La Comunicación interpersonal

5/17/2018 La Comunicacin interpersonal

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Capitufo

L a c o m u n ic a c i6 n in t e r p e r s o n a lel desarrollo de una relacion


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ComunicacioninterpersonalsituacionalSe d i s ti nque a l es -p e ci fi ca r s us carac-t e r ts t ic as c entro deu n e s p ac i o determi- .

- na d o, e s d e ci r, i de n -- f l fi i: a n ct o e l m e d i o. s oc ia l e n e t q ue s ein tercambianlosm e n s a j e s .

C A Pi T U LO 2 L a c om u ni c ac i6 n i n te rp er s on al

E I t em a d e l as r el ac io ne s i nt er pe rs on ale s n o h a e sc ap ad o a l a i nv es ti ga ci 6n d ec ienc ia s soci al e s como l a comun ica c i6n , l a p s ico log ia 0 l a s o ci ol og f a, y me no sa l o s e sp eci al is t as en p s ico log ia c li ni c a 0 t e ra p ia ma tr imoni al . E n e s te s e nt id o ,e l p r es e nt e c ap it ul o s e p r op o ne r e ve la r l a e s pe c ul ac i6 n t e 6r ic a e i nv e st ig a ci ons us ta nc ia lq ue s e h a h ec ho e n t or no a lo s p ro bl em as r el ac io na do s c on l a co r n u -n ic ac i6 n i nt e rp e rs o na l, y q u e e s to s ir v a d e i ns t rume nt o p ar a q u e e l l e c to r p u ed ap r ac ti ca rl a d e u n modo ma s e fi ca z.

C a r a c t e r i s t i c a s situacienatesUn a m an er ad e i de nt if ic ar la c o m u n ic a c i6 n i n te r pe r so n a l p o dr fa s e r o b se r va d a.de sde una pe r s pec t iv a - s i t u a c i o n a l . Lo s s e g ui d or e s d e e s te e n fo q ue s o st ie n en q u el a c omuni ca e io n i nt e rp e rs o na l s e p u ed e d is t in g ui r d e o tr os t ip o s d e c omuni ca -c io n a l e s pe c if ic ar s u s c ar ac te r is t ic as d e n tr o d e u n e s pa ci o d e te rmi na do; e s d e -c ir , u b i ca ndo e l m e d io s o ci al e n e l q u e s e i nt e rc amb ia n l os me ns aj e s. H a s ta h ac ea lg un as d e ea da s la m ay or p ar te d e l as t eo rf as e in ve s tig ac io ne s d e e st e c am p ode l conoc imiento s e ba saba en I ap e r s p ec ti v as i tu a ciona l.T a l v e z I a d e t e r ~i na nt e si tuacional -masimpor tantede l acomun ica c i6n in -

t e rp e rs on al s e r e fi er a a I m ime r o d e c omuni ca dor e s - q ue p a r ti ci pa n e n e I i nt e r-c amb io d e me ns aj e s. C omo mu es t ra l a f ig u ra 2.1 (Miller, 1988, 1990), t od o e I"con j un to" comun ic a ti vo, que abarc a de sde I a comun ic a cion int e rp er sona l ha s tal a c om un ic ac io n m as iv a, s e p ue d e d iv id ir e n u n g ru po d e cr i ter ios.o.normass it ua ci on al es . D e l os c ua tr o c ri te r io s q u e s e i lu s tr an e n l a f ig u ra 2.1, en p r ime rIugarestr e l i n lm e r o d e co mu nica do re s, y e st o n o e s c as ual y aq lle e n g ranme d id a e s ta c ar ac te r fs ti ca d e te rm in a l os v a lo re s d e l os o tr os t re s c ri te r io s . D ee st a m an er a, s i u n c om un ic ad or t ra nsm it e m e ns aj es a m ill on es d e p e rs on as ,c omo o cu r re e n l a t e le v is io n, e s r az o na bI e s u po ne r q u e l a p r ox im i da d f is ic a e s tel ih ii ta d a, q ii e lo s ci in ii le s s e ns o ri al es d i sp o ni bl es s e r e d uz ca n y q u e l a r e t ro al i-m e nt ac io n d e p ar te d e l os r ec ep to re s d e l m e n sa je s e r et ra se c on f re e ue nc ia y/oq u e s e a i n d ir e ct a. E n c on tr as t e, u na c on v er s ac io n e n tr e d o s am ig o s f av o re c e l ac e rc an fa g r ac ia s a l a p r o x im id a d f is ic a, q u e I e s p e rm it e e l emp le o d e t odo s 0 del a mayor i a d e l o s c inco cana le s s en sor i al e s , y ha ce po s ib l e J a r e t roa liment a cioninmediat a pa ra ambos comun icado re s (Domin ick , 2004; Miller, 1990).

Un i nt e rc amb io c omuni ca ti vo q u e a b ar q ue a u n g r up o d e d i ez am ig o s 0 co-n oc id o s e s d e a lg u na ma ne r a "mas i nt e rp e rs o na l" q u e e l p r og r ama d e t e le v is io nq ue s e em it e p ar a m ill on es d e e sp e ct ad or es , p er o a l m is m o t ie m po e s "me no sint er pe rs on al" q ue u n d ia lo go e nt re d os am ig os . D e e st a m an er a, u na p er s-

C a ra c te ri st ic a s d e l a c o m u ni ca c i6 n i nt er pe rs o na l 2 7

G r ad o d e C a n a l e s I n m e d i a t ~ zC a t e g o r f a s N u m e r o d e p r o x i m i d a d s e n s o r i a l e s d e l a

c o m u n i c a d o r e s f i s i c a d i s p o n i b l e s ret roa l imentadon

M u c h o s B a j a M i n i m a M a s l en ta. .C o m u n i c a c i 6 n

m a s i v a------Tomurncadon--

p u b l i c a( c h a r l a r y

h a bl ar e n p u b l i c o )C nm un icacion ~

e n g ru p osp e q u e f i o s

C o m u n i c a c i o ni n t e r p e r s o n a lC o m u n i c a c i o ni n t r a p e r s o n a l U n o

M a si n m e d i a t a

:f;

A l t o M a x i m o

p e ct iv a s it ua ci on al I oc al iz a l as r e la ci on e s c omuni ca ti va s e n u n p r oc e so q u e v ade 1 0 i n te rp e rsonal a 1 0 muy p er so na l, e n v ez d e e st ab le ce r d os c at eg or fa s m u-

_.ualIlel l tegx:dllyentes y.precisas; comunicacion.interpersonalenoposiciona la . .__impersonal.

L o s c ri te r io s s it ua ci on al e s, a un c ua ndo s o n n e ce s ar io s 3 1 tr at ar d e d ar les en ti doa l t e r rn ino c o m u n ic a ci 6 n i n te r pe r so n a l, son de f in it i vamen te inadecuado s .E s to s c ri te ri os s on u n in gr ed ie nt e i nd is pe ns ab le p e ro n o s uf ic ie nt e p ar a u nade f in i ci 6nu t il y Op t ima.

Adema s de l o s f a cto re s s i tu a ciona le s , una de f in i ci 6n adecuada de l a co rnuni -c ac io n in te r pe r so na l d e b er a t amb ie n t oma r e n c ue n ta d e te rmi na dos p r oc es o s d ede s a rro ll o a soci ado s con l a r e l ac i6n ; e s t o e s ,deb e cons i de ra r comose r e l ac ionany c 6mo s e " v e n" l o s c omun ic ado re s e n tr e s f , y l a f o rma e n q u e p l an e an y r e gu la ns u s i n t er cambi os c omuni ca ti vo s . Un e s bo z o c on ce p tu al d e e s ta p e rs p e ct iv a d ede s a rro ll o en l as r e la c ione s in te rp e r sonal e s r ev e la ra va rio s f a cto r es cual it a ti vosq u e a f ec ta n l a r e la ci 6n y c on tr ib u ye n a c on fo rma r u na d e fi ni ci 6n a d ec ua d a d e l

Figura 2.1U n g ru po d e~ " t e g o rf a ~ . ~ t i I z a q a sc o n f re c u e n ci ae n e l e nf o qu e d es i t u a c i o n e sp a ra d if er en c ia r . .l a c o m u n l ca c io ni n t e r p e r s o n a l .


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Un m a e s t ro r e a li z a unintercamblo c o m u n i -c a t iv o i n te r p e rs o n a l

. c on s us a lu m n os .

RelacioncomunicativaimpersonalE s te t i po d e v in c ulos e e st ab le ce c u an d o do s p e r so n as m a n -t ie n e n u n a r el ac io nd u ra n te l a rg o t iern-p o s in Q u e s e v u e lv amas es tr ee ha .v s O lo l a m a nt i e ne n p o r l a sc ir cu n s ta n ci as e nQ u e s e e n c ue n tr a n.

Comunicacioninterpersonalde desarrolloC o nc ib e a l a s re la -e io n e s e n u n procesoQ u e v a d e 10 i n t e r -p e rs on a l a 10 i m p e r -s on a l; l a perspect ived e d e sa rr o l l o j uz g ae s ta s v a r ia c io n e sc om o r es ul t a do d e

C A P iT U L O 2 L a c om u n ic ac i6 n in te rp e r so n a l

C a r ac te ri st ic a s d e d e ia r ro ll oUna p e rs p ec ti va d e d e s ar ro ll o s up o ne q u e l os me n sa je s i ni ci al e s e n tr ee x tr af io s s on , p o r n e ce s id a d , impe r so na le s , p o rq u e a l r e un ir se y c or nu -n ic ar se e n tr e s i p o r v e zp r ime r a, ambo s i nd iv id u os s e e s ta n r e la ci on an -do y de s empe fi ane l pape !de comun ic ador e s , c omoqu iene s han asumidou n r ol s oc ia l, n o c omo in d iv id u os . En c on se c ue n ci a, o c u rr e p o ca d i fe -r enci ac i6n ; lo s comun ic ador e s s e p e r ci b en mu tuamen te como miembro sd e g r up o s s o ci al e s 0 c ul tu ra le s p a rt ic ul ar e s, y s e a t ri bu ye n u no a o tr o

' ne s a t od os l os m iembr os d e e so s g ru po s (M il le r, 1988 , 1990 ).Cuandc s e dan lo s i n te rc ambios comun ic a ti vos i ni ci al e s , pueden de -

r i va r s e var ie s resultados, l o s comun ic ador e s pueden dec id i r, de man t raindividual 0 d e c on ni n a cu er do , p o ne r f in a l a r el ac i6 n, 0 b ie n q u e l a r e la ci 6ncont i nue , y a s e a po rque lo s par ti ci p an te s as i 10 .de c idan 0po rque s e encuen tr ene n u na s it ua ci6 n q ue l os o bl ig a a e st ar j un to s: u n e je m pl o e s e l c as o d e l os p ri-s io ne ro s, q uie ne s r ar a v ez p ue d en e le gir a s u c omp af ie ro d e c el da . E n a lg un osc ase s lo s par ti ci p an te s cont imian Ia r e la ci 6n p o r l ar g o t iempo s in l le g ar a c on o-c e rs e d e mant ra ma s c er cana ; s in emb ar g o, e s ta b le ce n y mant ie n en u na r e l a t i o nc o m u n i c at iv a i m p e r so n a l. En l a p r ac ti ce c ot id iana t o da s l as p e rs on a s mant ie n ena lg u na s r e la ci on e sd e e st e ti po co nc onoc id o s c as ua le s . P o r e jemp lo , t o dos n ose n co nt ramos y s a lu d amo s a lg un a v e z a o tr o i nd iv id u oc on q ui en i nt e rc amb ia -mo s f ra s es a ce r ca d e l c lima, l a c ri si s i nt e rn ac io na l, 0 l os r e su lt a do s d e l U l timo. p a rt id o d e f ii rb o l y s e gu imo s n ue s tr o c am i no . Aunq u e e s to s i nt e rme d io s s u el e ns e r ag r adab l es y r e compensado re s , pueden man tene rs e a s f du ran te me s es 0 anoss in q u e o cu rr a u n aume nt o e n l a s o c ia li za ci on e n t r e l ( ) s individuos.

S i las par te s de c iden cont inuar con e I v i ncu lo deb ido a que l as c ir cun s tanc iasen que s e encuen tr an s e pueden cambi ar, y s i s u s hab il idade s in te tp e rSbna le s ]op e rm it e n, l a r e la ci 6n p u ed e s u fr ir c amb io s c ua li ta ti vo s . C uando e s to s c amb io sacompaf ian a l a r e l ac i6n que cont inua, l o s i nte r camb io s comun ic a ti vos s e vue l-

. .. .. .v e n c ad a v e z ma s i nt e rp e rs o na Ie s . P o r e ll o, c omo l a p e rs p ec ti va s it ua ci on a l, l ac o m u n ic a do n i nt er p er so n a l d e d e sa r ro ll o s ef ia la q ue l as r el ac io ne s v ar ia n e n u np roc es o q ue v a d e 1 0 impe r so na l a 1 0 muy i nt e rp e rs o na l, p e ro . a d if e re n ci a d eaq ue l la s o st ie n e q u e e s ta s v a ri ac io ne s s o n r e su lt ad o d e d e te rm in ad a s c ar ac te -r is ti ca s c ua lit at iv as d e l a r el ae io n, n o d e sd e e l c on te xt o s it ua cio na l e n q ue s ede s a rr o ll a l a comun i cac i6n . La f igu r a 2. 2 (Miller, 1978, 1 9 8 8, 1 9 9 0) de s c ri b e lo sd i v er s os c arn ino s po s ib l e s quepuede s egu ir una r e lac i6n , i nc luy endo e l r e la t iv a -me nt e impe r so na l q u e ant e s s e e x pu s o.

2Cua le s s on a lg u no s d e l os c amb io s c ua li ta ti vo s q u e p u e d en o cu rr ir , y c 6moa fe ct an e st os a l a r e la ci6 n? L a r es pu es ta a la s eg un da p re g un ta e sm as b re ve q ue

C a ra c t e ri s ti c a s d e l a c o m un ic ac i6 n i nt er pe rs on a l 29

A l t o

.....................................

B a j o A l t oT ie m p o e m p le ad o e n l a r el a c i on ,U n a re lacion l e n ta m e n t e a s c e n d en t eQ u e s e c on v ie rt e e n m a si nt er p er so n a l c o n e l t ie m p o .U n a re lacion n o a sc en d en te Q u ep e rm a n e c e r el at iv a m e n te n oi n te r pe rs o n al c o n e l t i em p o .

T o rn a do d e M i ll e r ( 1978 :16 8) .

. .. .. .. r ro l1 od e tO r li ul ii ca d 6l ii nt e tp e rs on al s or rl os q ue p ro duc e rr un mayo r g ra do d ed if e re n ci ac i6 n e n e l v in cu lo . En o tr as p a la b ra s , a lg un os c amb io s mo ti van ma s al os c omuni cador e s a r e la ci on ar s e e n tr e s f ma s c omo i nd iv id u os , q ue s i a s ume nu n r ol 0 en t idad e tn ic a i nd i fe r enc iada . Lo s c arnb io s cual it a t ivo s de l as t r an s ac-c io ne s c omuni ca ti va s s on c au s a y e f ec to d e e s ta t ra ns f ormac io n e n ia relaci6n.D e e st e mod o, l a p rim e ra p re gu nt a q ue s e p la nt eo a I p r in ci pio d e e st e p ar ra fop ue d e s e r c on te s ta d a e x am i nando v a ri os c amb io s p os ib le s c on mayo r d e t al le ,s ob r e t odo l os q u e s e v in cu J an c on l os c ompor t am ie n to s c omuni ca ti vo s d e l aspar ej as que t i en en una r e lac ion ya e s tabl e ci da .

C a m b io s e n e l t ip o d e i nf or m a c iO n u ti li za d a p a ra e la b o ra r p r e d ic c io n es a c er ca d el os r es u lt ad o s d e l os r n en s aj es . Un o d e l os c amb io s c ua li ta ti vo s q ue s e c it an c onmas f re cu e nc ia , y q ue o cu rr e c on fo rme p r og r es a l a r e la ci 6n , o ri gi na lme nt e f uede s cub i e rto po r Mi l le r (1975), y d e s pu e s p ro fu nd iz 6 e n s u c on oc im i en to e n c o-

.Figura 2;2C o n ti n u o d ed e sa rr ol lo e n l asr el ac io n e s Q u em u e s t r a v a r L i sa l te r n a ti v a s p o s ib l e s.


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frank, 1982); este cam bio se b isa en el sup uesto de que la comunicaci6n es unaactividad e l a b o r a d o r a de p r e d i c c i o n e s . C u a n d o las p er sD nas inician un p roce so d ec omun ic ac io n e la bo ra n p re d ic ci on es a ce rc a d e l os re su lt ad os 0 con s ecue nci as d e la sd if er en te s e st ra te g ia s d e m en sa je s 0d e s el ec ci on es a lt er na ti va s d e m e ns aj es .

Cuando se persiguen objetivos imp ortantes, com o en el caso de una entre-t e gi as d e mens a je s 0 vista para obtener em pleo, un exam en oral 0 u na p ro po sic io n d e m at rim on io ,d e s ele ccion es alt er- e l p roce so p ara la e lab or aci6 n d e p re diccion es e s altam ente co gno scitiv o y connativas de mensaj e s . frecuencia se e ns ay an v arias o pcio ne s; d e hecho, e l comunicador hace u na l is ta

de los . alternativos a cada.--uno:Sirn~IDfjatgo;efllafiiayoriadelosiiitercamJjiosriillliarios

de pred iccione s se realiza a un b ajo nivel de conciencia y es semejante a 1 0 ques e c on oc e c omo p er ce pc i6 n 0 a 1 0 q ue a lg un os e sc rit or es lI am an " 1 0 q ue s e h aces in p en sa r" ( in co ns cie nt em en te ). S e p ue de a rg iiir q ue , i nc lu so e n in te rc am bi osc ot id i an os , e s d ecir, en actividad es rutinarias y hab ituales com o e l saludo y lad es pe did a, la e la bo ra ci6 n d e p re di cc io ne s s uc ed e im pI fc it am en te , y la c on cie nc iapredictiva se d is pa ra c ua nd o estas no s e con fi rman,

D e este modo, un casual "H ola, i c omo estas?", seguido d e un "B ien, g ra-cias, 2Y t U ? " , enmascara 0 minimiza el roI d e la predicci6n en la comunicacion,E n c am bio , s i s e responde al m ismo salud o con un '',:Q ue te imp orta?" puededesconcertar al iniciador d el salud o resp ecto a sus ex pectativas de respuesta ycausar le conste rnaci6n.

S i s e con sid er s q ue Ia e lab or acion d e p re diccio ne s e s un a act iv id ad r ealiz ad aa l a z ar ( una v ir t ua l con t ra d ic ci 6n d e te r In ino s) ,e s 16g icoql 1e Io s co .munkado~re s b asen sus p red icciones en d eterminada informacion, M iller y sus colegass ost ie ne n q ue e st a i nf or ma ci on s e p resenta en diversas formas imp ortantes yc on si de ra n q lJ e l a d ep e nd en ci a 0. apoy o de un com unicador en cad a una de estasf ormas d e te rmina Ia in te rp er so na lid ad r ela ti va d e la r ela ci6 n ( Mill er , 1975; Mi -. i 1e ry S te l n ll e f g ;1 9 7 5 ;M l l i e r iS u n na f r a ii k ,1 9 8 2 ) . . .

L a infor maci6 n cultur al con st itu ye un p re rre quis it o m in ir no p ar a la e la bo-r aci6 n d e p r edi cc ione s , e s m as, e n au se ncia d e e st a l a c omun ic ac i6 n s e c on vi er tee n u n p ro ce so easi al az ar , u n prDceso de pruebayerror, Laii!fotfliiidfiJii:iiltlifillIa con stitu ye n la le ng ua m at ern a d e la p ers on a, lo s m itos , e l f olk lor e, las nor rnass oc ia le s y la id eo lo gia p re va le cie nt e. Po r e je mp lD , e I c on oc im ie nt o s ob re I DS i n-tercambios de s al ud os s e c alif ic a e n g en er al c o m o . in fo rm ac i6 n c ult ur al, y a q uecad a g ru po s ocial tie ne u n con jun to ra zonab le me nte conv encio nal d e m ens aje stanto verbales com o no ve rbales utilizados para hacer patente que el otro estapresente . E stos mensajes varian segun las culturas y pued en cam biar CD n elt ie mp o d en tr o d e una m is ma cultura,

CDmD sugiere 1 0 q ue s e e xp US D e n e I p a rr af o a nt er io r, e s d ifi cil e sp ec if ic ar la sfro nte ras e xactas d e u na cult ura. L a m ay or p ar te d e las nacione s/E stad os p oliti-

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PrediccionesEspeculacionesa ce r c a d e l os resul-tados 0 consecuen-c ia s p r obabl e s d elas diferentes es t ra -

InformacionculturalEs ta compues ta po rl a l engua mate rnad e l a p e rs on a, l osmi tos , e l f o lk lore ,l as normas socia l e sy l a i d eo log ia p r e-v a le c ie n te e n s ucontexte .

CAPI TULO 2 l ac omun ic ac i6 n i nt er pe rs on al Ca ra ct e ri st ic as d e l a comuni cac i6n i nt e rp e rs ona l 3 1

v ariad as cos tum hre s, cad a u na caract eriz ad a p or s u p rop io le ng uaje , h ere ncia,norrnas e ideologfa. EI conocirniento de dichos factores es de gran ayuda parae l c om un ic ad or e n e l p rD ce so d e la e la bo ra cio n d e p re dic cio ne s (M cE nt ee , 1998;Roger s y Ste inf at t , 1999).

A p esar d e s er tan util e n la e la bor acion d e p re dic cion es, la in fo rm aci6 n cul-t ur al t ie ne mu ch os l im it e s d e te r rn in ad o s pD r las circunstancias. Po r otro lado,tambien la i n fo r m a c io n s o c io l og i c a ayud a al poder p re dictiv o d el comunicador,esta inform aci6 n se refiere a los grupos de membresia.alos gr up Ds a Ios.que. la

. (gruposde referencia oa losquela.~ent~~enu~~i~::._ ,- '- = : : : : : : - . = ~ : : : _ = : _d e re fe re ncia ne gat iv os ). L a m e m b r e s i a e n alg uno .s g ru pos e s inv olun - M em hre sia . ..

taria e ine vitab le ; p Dr e je mp lo , las le ye s g ene ticas d et erm inan si una p ers Dna e s . C alid ad d e i nte gra-' .c ion de l ind ividuoamiembro d el g rup o d e los h om bre s 0d e l as muj er es , y la s e ta p as e n e l c iC Io v it al un qrupo social.colocan al ind ividuo, ya sea en el grupo de los a d o l e s c e n t e s , ID S a n c i a n o s u o t ro . Seconsidera q ue la membres ia en o tr os c on te xt os e st a b aj o el control de l individuo,p or e je mp lo , " su pu es ta me nt e" la s p er so na s e sc Dg en s er lib er al es o co ns er va do -ras , ca t6I icas 0.presbiterianas y casadas 0 s o lt e ra s (Cr agan y Wright; 200S) . EIte rm in o e nt re com iIIas e n la fras e an te rior e s un r ecor dato riD d e q ue e l c once pt od e l ib er tad d e e le cci6 n v ar ia d e una cultur a a o tra , y de que adem as d epend e de lai d e o l o g f a p re va le cie nt e; p or e je mp lo , la m ay or p ar te d e la s d em oc ra cia s o cc id en -t al es a ce pt ae st ec () nC ep tD c om () u n p r ln d p lo ic le ol6 iic o c en tr al; e n c on tr as te , l apostura i de D I6 gi ca e n l os E st ad os autoritarios e s m as deterrninista .

L DS g ru po s d e ~ e~ br es fa y I DS d e r ef er en cia n o s on s ie mp re s i nonimos , aunmas , m uc ha g en te t ie ne un conc ep to n eg at iv o d e ID S g ru pD S a I DS q u e p e rt en ec ey d esea ing resar a otros g rup os que considera m as positiv es (G alane s, A dams yBrilhart, 2000) . La noci6n de m o v il id a d a s ce n d en te ; q ue s e c on sid er a CDmD una M ovilidadin te ns a fu er za m ot iv ad or a . .d en tr o. de la s . .s oc ie da de s . . mo de rn as ",p ro po ne como . . a sc en de nt eprincipio que la genteaspira ascender hacia otros grupos deestatus social y P r o p e n e como p r i n -c ip io que l a g e n t ee c o n o m i c o mas e l e v a d o . E l conocim iento acerca de los g rup Ds que son neg ati- aspira a ascend erV DSp ara una persona increme nta el pode r p red ictive d el comunicad or, ya que hacia otros grupos. .r e sp~ ll d {! fa ll ~ga ti y ame Il te . .alos..I le n sa je s .q l 1. e .. apoye ll .l < ls . cr e enci as ,. a< ; ti tu d es . y d e ma s p r es t ig i o y de e s ta. tus socia lv al or es d e e S D S g .r up os , y r ea cc io na ra de m an er a f av or ab le a las opiniones qu e y econ6mico masrechacen eSDSpuntos d e vista; elevado.

Aunque n o . h ay e vid en cia e st ad is ti ca q ue a pD ye e st a a se ve ra ci6 n, e s p ro ba bleq ue la in fo rm ac io n s oc io lo gi ca s e u til ic e CD n mayo r f re cue nci a a l e la bo ra r p re -d i cc iDne s e n l a comuni caci on ,

S i la s p re dic cio ne s e st an b as ad as t an to . e n in fo rm ac io n c ult ur al como. e n in-formaci6n socio16gica , 0 en una combinaci6n de ambas, los pasDs a seguir sonsem ejantes a ID S que se sigue n en el proceso p sicologico de generalizaci6n d ee st fm ulo s. E ste p roce so, ilus tr ad o e n la t ab la 2.1, da como resultado p oca d ife -


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32 CAPITULO 2 La comunicaci6n interpe rsonal

Tabla 2.1:r-;~di~i~~-~~---i comunicativas! culturales yI sociologicas1 (e jernp los) .

cu lt ur al 0 c om o q uie n d es em pe iia un r ol, m as q ue co mo u n ind iv id uo . E I e la bo-r ad or d e la p re dic ci6 n b us ca ig uald ad es e nt re o tr os co mu nic ad ore s y n ec es aria-m en te ig no ra la s ca ract er is tica s q ue d ife re ncian a las p er so nas y a los h ec ho s.

E n la e la bor aci6 n d e p re dic cion es b as ad as e n la in fo rm ac i6 n c ultu ral y s ocio -1 00 0c a ex is te la in ev it ab ilid ad d e u n e rr or p re dic tiv o. L a fre cu en cia 0 la m ag ni-tu d d el e rr or d ep en de d e Ia p re cis ion r elat iv a d e las g ene raliz acion es cu lt ur ale sy/ o s oc io l6 gic as ut iliz ad as p ara alca nz ar d ic has p re diccio ne s. S in e mb ar go, e s-tas g e n e r a l i z a c i o n e s s ociol6 gica s 0 c ult ur ale s n o a ba rcan a t od os lo s m ie mb ro sd el g Jup o particular (si es q ue lIeg a a h acerse alguna); y, e n la p eor de las cir-c uns tan cias , p ue de n s er e xag er ad am en te e rr on ea s, p or 1 0 q ue a ba rcan a p oco sm ie mb ro s d el g ru po .

Con el fin de e ~ i t a r e l e rr or I l1 dlv ld ua fI os comu l1 lc ad or es de be n a po ya rs e e nun tercer tip o d e inform acion p ara p red ecir los resultad os d e los m ensajes. L ai n fo r m a c i o n p s i c o lo g i c a p er mit e a lo s co mu nica dor es d is ting uir a u n ind iv id uo d elo s o tr os m ie mb ro s d e lo s g ru po s s ociale s y cu lt ura le s. D ich o d e o tr a m ane ra,Iairifo rm aci6 rie stae iifoc iid iiniicia la sd ife re nc ia sjh o a la s s im ilitu de s. L asp re dic cio ne s b as ad as e n in for ma ci6 n p sico lo gic a s e ce nt ran e n la d is tinc io n, ye l p ro ce so s e a se me ja a la d is crim ina cion d e e stim ulo s y n o a s u g en er aliz ac i6 n.En p r in c ip i o, e l e r ro r s e pu e de e lim ina rcon- b as e e ni nf o rmaci 6np s ico J6g ic3 ,au nq ue e n la p ract ic e e s p oco p ro bab le q ue a lg uie n p ue da re un ir la in for maci6 nn ece sar ia a ce rc a d e o tra p er so na co mo p ara co mp ro ba r la s p re dic cio ne s.

D ur an te l as f as es i ni ci al es d e t in a r el ac i6 n, lo s c om un ic ad or es t ie ne n p oc a i n-f or ma ci6 n p si co l6 gic a a ce rc a d e lo s d em as , e n c on se cu en cia , s us c on cJ us io ne s s eb as an p ri nc ip al m en te e n i nf or ma ci6 n c ult ur al y s oc io l6 g ic a. S i J a r el ac i6 n c on ti -r nia , lo s c om un ic ad or es o bt ie ne n m ay or i nf or ma ci6 n p sic ol 6g ic a, a un qu e, c om ose in dic 6 an te s, e st os au me nt os e n e l c on ocim ie nto n o s on in ev ita ble s, C onfo r-~ los comunicadores reducen e l uso de informacion cu lt ur al y s oc io l6 gica, em cr em en ta n e J e m pl eo d e i nfo rm ac io n p sic ol6 gic a, J a r e la ci 6n s e v ue lv e c ad a v ez

Ca ra ct e ri s ti ca s d e l a comun icaci 6n i nt e rp e rs ona l 33

utiliz ad a p ara las p red iccione s sob re los p robables re sultad os de los m ensajes .o cur re c ua nd o lo s co mu nica dor es s e r elacio na n e nt re s l co mo in div id uo s d ife -r enc ia dos , m as q ue co mo e nt id ad es c uJ tu rale s 0 co mo p rot ag on is tas d e ro le s n od i fe r enc ia d os (M i ll e r, 1990).

E s e vid en te la m ane ra e n q ue e ste ca mb io cu alita tiv o d e J as re la cion es s e ce n-t ra e n u na p er sp ect iv a d e d es ar ro llo d e la co mu nic ac i6 n int er pe rs on al. R eu niri nf or ma ci6 n p si co l6 gic a r es ul ta d if ic iI y te dioso, y req uiere q ue las p ersonasp ase n cie rto tie mp o com unicand ose entre sl;e sto s ig nificaq ue una h istoria de

...... .. re laci6n es pre rrequisito necesario para~stablecer comunicaci6n inte rpe rsonal. .---La gente dif iefeensunall iriOa(fpiraacumiilarl rifoiriia~i6:rips~~ii6ii~~;if i; ; ttis6-: :~~~~.2": .=:: : : ::=: : : :: : : :: : : :: -=: : :los com unicad ore s con m uch a h abilid ad d ebe n de dicar tie mp o y e sfue rz o paralle gar a c ono ce r a s us p ar eja s d e re la cion . D is tin to s niv ele s d elc ono cim ie nto d eo tr os i mp li ca n d if er en te s c an ti da de s y tip os d e inform aci6 n acerca d el otro, esde cir, se conoce m ejor a unas p ersonas q ue a otras. Conform e p rogre sa la re la-ci6 n lo sp ar tic ip an te s p ue de n lle gar a c on oce rs e e nt re s i d e m an era m as a mp lia,au nq ue e ste in cr em en to d e in tim id ad n o o cur re ne ce sar ia me nt e, S i e l p ro gr es oe n l a r ela ci6 n e sta m ar cad o p or u na v ar ia ci6 n c ua lita tiv a e n los n iv ele s d e co no -cim ie nto de o tr os p ar ticip an te s e n J a relaeion, e st a s e v ue iv e m as i nt er pe rs on al(Mil ler, 1988, 1990). .

L as re Iiicion es iiife rp ei's or iille se st an m ar ca da s p or u n n iv el d es cr ip tiv e d eco no cim ie nt o d e lo s d em as , C on oc er a alg Uie n d es cr ip tiv am ent e e s ad ve rtir s 61 0. las c ar ac te ris tica s ft sic as e xt er io re s q ue fo d is tin gu en d e los d em as . C on for meau me nt a Ia fr ecu en cia d e las i~ te ra ccio ne s e s p os ib le alcan zar u n n iv eJ p re dic -tivo, e l cual pe rm itira a los particip antes p os eer inform aci6n valid a sobre sucomportamiento.

... E l conocim iento p re dictivoes m as d iflcil de alcanzarqueel descriptivo,pore Je mp lo , la a fir ma ci 6n "Ma rfa e s a lt a" s e p ue de v er if ic ar s en ci ll aI ll e~ te p~ ~m e-d io d e la o bs er vac i6 n; p er o n o o cur re 10 mismo co n la a fir mac i6 n " Mar fa cr eeq ue s e d e be p er mit ir e l ab or to v olun tar io a to das las m uje re s" , E n e l p rim er c as oI . . . . . . . ..u alq uie ra p ue de de te rm in ar la alt ur a d e M ar fa o bs er va nd ola d e m ane ra d is cr e-. t a , y ; ~ ~i ~ di fi ~ il p a~~~ li a oc~t a r ; u~s t at u ra .Si ~ ~~ ba rg~ ,s i () tr ( )s i ae s cuchand ecir q ue ap oy a a J as m uje re s q ue s olic it an s e l eg alic e e l ab ort o, n o p ue de n t en erIa certeza d e que dice la v erd ad . E n otras p alab ras, no hay m ane ra d e que se panq ue e s 1 0 q ue p ie ns a r ea lm en te (M ill er , 1988, 1990).

M uch as r elac io ne s r eIa tiv am ent e im pe rs on ale s s e ca ra ct er iz an p or u n n iv elm ut uo d e p re dicc i6 n. E st e c on ocim ie nto co ns titu ye la p ie dr a an gular d e la m a-y or p ar te d e las r ela cio ne s comerciales- "Y o se que mi sastre se preocupa porC on se gu ir b ue nos co rte s d e t ela p ar a mi." El , a c am bi o, s ab e. I) que no me voy.ne gar a p ag ar un precio justo p or ellos, 2) que no voy a ordenar corte s espe -


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34 CAPjTUL02 Lacomuni cac i6nn ter p e rs ona l

d os p as amos muc ho t ie m po e sp ec ul an do s ob re p or q ue e l o tr o s e r{)ll1n.~rt.'I1.mane r a t an p r ed e ci bl e, p e ro s i n o s p ro p on emo s h ac er lo e s p o s ib le h a ce rc on je t ur as , M i e nt ra s se mant e ng an l as e x pe ct at iv as d e c ompor tam ie n to l acion perrnanecera c or d ia l y s e ra mu tu ame nt e benefica

Conoc er a o tr a p e rs o na ; a u n n iv e l p re d ic ti vo e s i ns uf ic ie nt e y q ui en escipan e n l a relacion b us can l le g ar a c on oc er se e n tr e s i a u n n i v el e x pl ic at iv o .n oc er a a lg uie n a e st e nivel.es c on sid e ra r q ue s e c ompr en de n l as r az on es d e 'c ompo r tamien to y su s c r eenci as . E I conoc imi entoa n iv e l ~xp li ca t ivo tr.


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36 C A P i T U LO 2 L a comun i ca c i6 n i n te r pe rs o n al

t ab le cid o. L os es ce pt ic os s os tie ng n q ue I a d is cip lin a s e h a r el aj ad o e n e l s er vi ci om ilit ar , e n p ar te p or qu e las r eg las d e com unicaci6 n s e h an v ue lt o m as f le xib le s.E n.e st e m is mo s en tid o, los ninos e n Ia actualid ad participan m as e n la tom a.1 efle cis ion es d e la f am ilia q ue los d e h ace aIg unas d ecad as , alg unos cr it icos, '~~ial e s aplauden e st e cam bio e n las r eg las d e com unicaci6 n d e la f am ilia como. e lp reS~gio de un s is tema familiar mas democratico, p e ro l os c on se r va do re slaf ue n~ ~h las nu ev as cir cuns tan cias com o un a e vid encia d e q ue " los j6 ve ne s d eh oy y auog uar dan ning un r espeto a sus m ayore s" y clam an por una v ue lta a losdfas nines "se Ies ve la no s e les escuchaba",

E x is te n p o ca s r eg la sde comun icac i6n per-d ur ab le s, co mo e l

. s al ud ar se c on la smanos .

'COilicqia s ep ec to se xt er no s, y s ir ve n p ar a d ef in ir la s e xp ec ta ti va s c ul tu ra le sy las prescripciones q ue s on inherentes al rol y se as ocian con larelaci6n. E I c on oc im ie nt o d e e s ta s r e gl as c on st it uy e la informaci6ncu lt ur al y s ocio l6 gica q ue p er mit e a los com un icad or es com po r-tar se d e m an er a ap rop iad a y ant icip ar las p rob ab le s r es pue st as as us m ens aje s. E s cor min q ue e xis tan p ocas d is cr ep ancias ace rcade estas r eg las ; d e alg un m od o " e s tan ah f" d es de e l principio d e larelaci6n. Cuando d i ch a s r e g la s sirven c omo ind i ca dor e s p r ima rios ,l a r e la ci 6n e s r e la ti vame nt e imp e rs on al (M il le r , 1990).

E n una relacion.sin e mb ar go , l os c om un ic ad or es p ue de n ll eg ar a u n c on se ns ore spe ctoacie rtasr eg las que s61os e aplican a e se caso (K nap p y V ange listi,2004). E stas se d erivan d e l as continues negociaciones e nt re l os m ie mb ro s, r ar ave: s on im pue st as d es de e l e x te rior , y r efle jan un cam bio cu alit at iv o q ue t rans -form a grad ualm ente la inte rp er sonalid ad d e la re laci6n. U n efecto d ir ecto d ea ce pt ar l as r eg la s i nt ri ns ec am en te d ef in id as e s e l i nc re me nt o d el a ce rc am ie nt oe nt re las p ar te s (las p er son as ). C on [o~ ~~ s llce de ~it e p roce so q ue t ran sfor ma. las r eg las im pue st as e xtr fns ecam ent ee rir eg las int rins ecam ent e n eg ociad as , la. r elaci6 n s e v ue lv e m as int er pe rs on al; aunq ue e s p rob ab le qiie iir ico riju llfo s us -t an ci al d e r eg la s in tr in se ca me nt e n eg oc iad as s ur ja e n s 61 0 u nas cu an tas r el aci o-n es e n e sp eci al i mp or ta nt es . S on l as r el ac io ne s .h as ta c ie rt o p un to i mp er so nal eslas q ue car act er iz an a la m ay or p ar te d el t rato s ocial cot id iano d e t od a la g ent e;po r 1 0 m enos , e l e nfoq ue d e d es ar rollo d e Ia com unicaci6 n in te rp er son al ar gu-m ent ar la q ue la im pe rs on alid ad e s la r eg Ia, y n o I a e x ce p ci 6n (M il le r , 1988).

E I e st ud io r ealizad o p or A rg yle y H end er son (1984) y L ucas , G ar cia y R uiz(2003) re cogid o e n la tabla 2.2, r ec op il a l as p rin ci pal es r eg la s p ar a m an te ne ru na b ue na ami st ad .

lo s c om u nic ad or es in te rp er so na le s e n nposiciena l as r e la c io n es i nt er p er s on a le sP ar a q ue un a r eg Ia f uncione , los s uje tos q ue p ar ticip an e n la r elaci6 n d eb en com -

E le me nt os q ue m ot iv an e l d es arr ol lo d e u na re la ci6 n 37

Tabla 2.2R e g la s d e laam i st a d .

impu e st o e x t ern amen te y 1 0 c on vi er te e n n eg oc ia do i nt er na me nt e e s, p or f ue rz a,re cfproco; es d ecir, las re Jacione s no pue de n re girse por re glas intrfns ecas amenos q u e l os p a rt ic ip a nt e s esten de aeuerdo e n ac ep ta rl as ( Kn ap p y V an ge lis ti ,2004; Miller, 1988 , 1990) , D ich o d e otro m od o, un in div id uo p ue de b as ar cie rt ornimero d e p re diccio ne s e n infor maci6 n p sicol6 gica, m ie ntr as q ue o tr o s e b as ae xclu siv am ent e e n inf or maci6 n cult ur al y s ocioI6 gica. D e m od o s im ilar , u nap er so na p ue de cono ce r a o tr a a nivel explicative, m ie nt ras q ue o tr a p ue de h ab era dq ui ri do s ol o c on oc im ie nt o d e sc ri pt iv o 0p re dic ti vo ac er ca d e I a a nt er io r.

C uand o e st os cam bios s e d an al m is mo niv el e n t od os lo s p ar ticip ant es , p ue -d e d ecirs e que la r elaci6n se vue lve e ad a ve z m as inte rpe rs onal. S i e xiste n d is -c re p an ci as e nt re l os p ar ti ci pa nt es , 1 0 c or r e cto e s d e c ir q ueu r ia p ar t es e c omucnica m as int er pe rs onalm ent e q ue la ot ra. M ille r y St ein be rg (1975) definieronesta u lt im a s it ua ci6 n c om o u na r el ac ion a n iv el es m ez cl ad os . P or 10 g en er al , l ap er so na q ue s e c om un ic a d e m an er a i nt er pe rs on al ejercera mayor poder d e re -i a c i 6 n , y a q ue e s c a p a z de r e al iz a rp r e d ic cion e s ma sp r e ci s as s o br e - la s -o p cion e sd e m ens aje s y , p or co ns ig uie nte , p od ra e nt end er m ejor lo s m ot iv es y r az one s d ecom por tam ie nt o d el o tr o. E n con se cue ncia, d es de e l p unt o d e v is ta d el cont rold e la r elaci6 n, e l h ech o d e e st ar un p as o ad elan te e n te rm ino s.d e ser.capaz.de..cO ffiu nicar se int er pe rs onalm ent e aum en ta la p rob ab ilid ad d e I og rar m et as d e-te rm inad as . D esd e e l p unto d e v is ta e tico, una ve ntaja com o e sta no sie mpr e e sd es eab le , y a q ue un co municad or ine scr up ulos o p ue de ut ilizar la p ar a d ar ap oy oy m os tr ar com pr en si6 n, p er o t am bie n p ar a m anip ular y e xp lot ar ,

E n e st e a pa rt ad o se analizaran algunos d e los fae tore s que p re disp one n a los


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in te rpe rsona les , po re je mp lo, e s m as p ro- L os e st ud ios os d el com por tam ie nto s ocial s ie mp re h an m os tr ad o in te re s e n co~b ab le q ue s e e stab le z- noce r las r azone s q ue m ot iv an a la g ent e a e st ab le ce r una r elaci6 n. Inclus o cuan-can relacionesentre 'p e r so na s c an p rox i - d o la re laci6n se con s id e re com o un hecho d ad o, es inte res ante me ditar ace rcam id ad fisica en d e- d e por que las pe rsonas e lige n cie rtas oportunid ad es d e relaci6n y no otras. s i

___!t: t:_minadomb ie~~_~ tQ__s_~pl an t _e a ra _ _en1o rma int e rro ga t iv i la 'p r eg unt a s e r la :. Jq u ef ac .t or e s pr e d is o- 'geoyrafiClTllo:eentre-" ponenalo~i;;a:lvlduosaexpjora;:crertas-opCiones c l e r e l < i C l 6 n e i g n o r a r otras?p e r so na s q u ev iv ene n l ugare s a lejad os. Las inve stigaciones pre vias han id entificad o las variables importante s que se

d es cr ib en e n l os s ig ui en te s p ar ag ra fo s.Proximidad: l a p ro xi mid ad f fs ic a desempefia un pape l importante e n

e l e stab le cim ie nt o d e la r elaci6 n (R ub en y S te war t, 2 005 ). L as p er sonasq ue v iv en e n la ciud ad d e M ex ico no t ie ne n, e n conjunt o, la p rob ab ilid adde relacionarse con todos los que viven en la misma ciudad; por e lla esnecesario p ens ar e n unid ad es g eog raficas m as p eq ue iias . D e e st a m ane r~ ,las p er sonas que v iv en e n d et er minad a colonia tie ne n mas posibilidadesd e r elacionar se con' ot ros r es id ent es d e e sa m is ma localid ad q ue con g enteque rad ica en otra d istinta. E n e l caso d e e spacios pe quefios e s m as pro"'bable que un e stud iante que ocupa un lugar en un salon l le no d e extranoslle gue a s er conocid o p or q uie ne s se s ie ntan cere a d e e l q ue por los que s es ie nt an e n la e sq uina m as le jana d el salon . . .

E st os e je mp los ilus tr at iv os d el p rincip io d e p rox im id ad r es ultan ob -v io s; e l s e nt id o cormin indica que es mas probable que alguien que vive en Iades , opin iones y rna-neras similares de ciudad de Celaya, G uanajuato, se case con alg uie n d e e sa m is ma localid ad a q ue

. v e re lm un do ,r na nt ie ~ 1 0 h ag ac on al gu ie n q ue v iv a e n S al til lo , C oah ui la.ne n m e j o r e s n iv el es .. .. S in e mb ar go , a lg ~r io ~ f act ~r e~ p ~~ d~ ll' dis in in ~i ~~ ~ ~n iin pe di ~l a i rif 1~ er ic :i~

de la distancia fisica, Pa r e j emp lo , si una p e r so na es b as tan te im po rt an te , a gr a~dable 0 com pat ib le e s p os ib le q ue Ia g ent e ace pte p ag ar los cos tos os impuestospor la d is tancia con tal d e e stable cer r elacione s con e sa p er sona.U ncas oe xtre - .m o d e e sto s e d a cuand o una pe rsona viaja cientos d e kil6m etros para cenar conu n i mp or ta nt e f un cio na ri o d el g ob ie rn o, un d ep or tis ta fam os o, un actor d e cineo al gU n p ot en ta do e n l as f in an za s.

A c t it u de s s im i la r e s: d es pue s d e h ab er r econocid o e l e fe ct o q ue t ie ne fa p rox i-midad, sigue en pie la pregunta depor que algunas personas son percibidasc om o p ar ej as p ot en ci al m en te m as a tr ac tiv as q ue o tr as . L as i nv es ti ga ci on esgie re n que la similitud d e actitud es influye d e m ane ra inte nsa en la fAr>n~c",rrd e relacione s. D icho d e m od o m as simple , la ge nte e ncue ntra mas atractivas alas pers onas que tie ne n puntas d e vista similares a lo s s uy os r es pe ct o a 1 0 s o-

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ProximidadElemento importanteen e l es tab lec imien -t o d e l as r e la cion e s

La s oareias quecuentan con ac t i tu -

de comunicaci6n.

Actitudessimi la resElementosque mo-t iv an a l a g en te ae s t ab le c er u na re la-c ion con o tras perso-n as q u e l e s p a r e cena trac t iva s porquecomparten pun tos

C AP IT U L O 2 La comunicac i6n in terpe rsona l

vers as e strate gias d e comunicfi6n para ad quirir inform aci6n d urante las fase s _i ni ci al es d e u na r e la ci 6n .

,:.1F a c to re s q u e c on tr ib u y en a la f o rm a ci o n d e r el a ci o ne s

E l emento s q u e mo ti v an e l d e s ar rol lo d e una r e la ci 6 n

es m enos atractiva (Roge rs y S te infatt, 1999; Ruben y Ste wart, 2005 ). E n e stes en tid o, e s 1 6g ico q ue l os c at 61 ic os e st ab le zc an r ela cio ne s co n o tr os d e s u m is mar elig i6 n m as q ue con p rot es tante s; as i com o q ue los lib er ale s se s ie nt an m e jo re ntr e lib er ale s q ue e ntr e cons er vad or es . A unq ue las im plicacione s d e e st a hipo-t es is d e l a s im il it ud d e a ct it ud es s on i nq ui et an te s, q uie ne s la p os tu Ia n a rg um en -tan que la gente e s atraid a hacia los grupos id eol6gicos afines y re chazad a porlas imagenes i d eo 16g ic as o pue s t as .I nv es ti ga ci on es s ob re s el ecc i6 n d e p ar eja s ( Bu ss , 1 98 5; H ou ts , Robins y Hus- .JQ U,1996;.!\IQ bneny M end elsohn, enCQ ntraxon evid encia d e q ue Masse. '

con en sus de-una-parejad e c6 ny ug es u su al me nt e s on s im il ar es e n e da d, e du ca ei6 n, n iv el s oc io ec on om i-co, r elig i6 n, e tc. E n cuanto a las car acte rfs ticas p sicol6 gicas s e e ncont r6 q uelos as pectos comune s e ntre e spos os se obse rvan en sus actitud es , opinione s ym ane ras d e ver el m und o. O tros puntos e n corm in que e ste estud io re ve l6 son: lah ab ilid ad v er bal, la for ma d e r es olv er r encillas , e l ing enio y 1 3 extroversi6n.

Las inves t igac iones tambien m ue st ra n q ue la s p ar ej as tienenel m ismo g ra dode a trac t ivo flsico, A pe sar d e que la ge nte re conoce la belleza flsica d e a cu er d oc on l os estandares s o ci al ment e establecidos, s e s ie nt e atraldo p or aq ue llos q uen o d if ie re n m uch o d e l os p ro pi os atributos pers onale s y tie nd en a form ar pare ja .con personas similares e ne st eas pe ct o( Ch 6I li ,2 () 05 ). Cl .l an ao lii oi sp ar id ad e ncuanto a atractivo flsico e s n ot a bl e , tambien sue le haber una .importante des-ig uald ad e n otr os fact or es q ue com pe ns an las d ife re ncias y e st ab le ce n una e sp e -c ie d e " e qu id ad " ( H at fi el d y Wa ls te r, 1 98 0) .

Por otra parte tarnbie n s e ha d em ostrad o que las pare jas rom anticas tiene nel m is mo g rad o d e at ract iv o fis ico, y q ue las m uje re s p re fie re n parejas con e s-t at us al to . e in gr es os e le va do s, mientrasque .a. loshomhres . Ies iriteresamasela tr a ct i vo f fs i co ( S pr e ch e r e t a l ., 1994) . .

C o m p le m e n ta r i ed a d d e n e ce s id a d es : una te rce ra variable que pre dis pone a losind ivid uos a pre ferir re lacionarse con unas pe rsonas que con otras e s la com -

. . . .. . . .. plelIJentarieciadde.sus.necesidades.picllodelll()d()sencill(),esteprecepto.con-. c ep tual d es cr ib e una s it uacion d ond e d et er minad a ne ce sid ad p ar ticular d e unaparte se complement a: 0 e nca ja p si co l6 gi ca me nt e co n ci er ta ne ce sid ad d el o tr o.. Por e je mp lo, s e e sp er a q ue las p er sonas d om inante s s ean at rafd as p or las p er so-. n a s sumisas y v ie e ve r sa , p ar 1 0 que I a p os tur a d e la c om pl em en tar ie dad d e ne -.ce sid ad es r ind e hom enaje al ad ag io p op ular q ue afi rr na q ue " los p ole s op ue st os

atraen".L as p os tur as d e s em ejanza d e ac t i tudes y la com ple me ntar ie dad d e necesida-no son tan poco firm es com o pud ie se pare eer a prime ra vis ta. L a prime ra s e

a q ue una r elaci6 n s e b as a e n q ue los p ar ticip ante s e st en d e acue rd o s ob re

39

_ , _ r : : -

Complementar idadd e n e c es i da d e sPrinc ip io de re lac i6nqlJeseiialaqueCier~ta n e ce s id a d de unap a rt e s e c omp lemen-ta, 0 encaja ps ico -16gicamentecondeterminada nece-s id ad d e l a o t ra .


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~40 CAPiTULO 2 La cornunlcaclon interpersonal.\~

'.\'~;~~~~se basa en que los diversos e le I1 le ~ to s d e motivacion d e d os i nd iv id uo s e nc aj eI i, ~* !:e nt re s f. H ech a e st a distincion, es facil com pr en de r q ue un catolico conservadoI!; '~~d om inante es table zca una re lacion con uncatolico cons erv ad or sum iso. ;', ' : 1 '

L a p ro xi mi da d, l a s em ej an za d e a ct it ud es y l a co mp le me nt ar ie da d d e n ece si da


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r ada , l a que sospechapuede "e sc lar ece r "su a f irmac ion con trad ic i endo la op in iono r ig i naLS i l a o t ra p a rt e e x p r e sa s u a cu e r do c on l a a f i rma ci on " a cl ar a da " ,h a y b a -

I nf or ma cio no br e g uie n c om un ic a a u na 0m as p ers on as q ue e l co ns id era q ue n o p o dr ian co no ce r.a s es f irm es p ar a s up on er q ue e xis te e ng an o ( M ille r, 1990; Mi l le r y S t if f , 1993).si mism oque a lquien me no s q u e l a r ev e le . E s, p o r 10 t an to , i n fo rmac ion "pe r sonal y privada'i.es decir , P r u e b a d e f a d e sm a c i 6 n : e n oc as i on e s , en una r e l ac ion d e c ompan er o s s e q u ie r ecomunica una0 d el t ip o q ue e lin div id uo n o r e v el ar fa a c ua lq uie r p e rs on a q u e I e p r eg un ta ra . ; ". ' p ro ba r l as f al la s d e l a r e la cio n, s ob re t od o p ar a d e te rm in ar s i l a o tr a p ar te d es eamasp erson asque1 '1 co ns id eraq ue no L a m a yo ria d e la g en te s e r es is te a c om par tir in fo rm acio n pe rs on al c on p e r" p as ar d e l as re gla s e x te rn am en te im pu es tas a las n eg oc iad as e n e l i nte rio r. E lipodrlan a dq uirira s on as r elativ am en te d es co no cid as ; pe ro co mo s e d ijo an te s, e sta in fo rm ac io n e stas s itu acio ne s I a e str ate gia d e Ia p ru eb a d e la d es viaci6 n p ro po rcio na d ato sme nosque 1 '1 ta re - s ue le .se r consid erad a inap rop iad a y " fue ra d e l ug ar". P or e llo e s p rob ab le q ue e n ace rca de la p os tura d el o tro e n t orno a l a relacion, Pa ra i lu s tr a r e s t o c ons id e r eve l e .Se t r a t ad e in -for!lJ l!(; i@._privada.y. .l _ as _ t a p ll s _i ~ ci a~ d e una r e la c ion s o lo s e c ompa r ta i nf o rma c ion a u to d e s cr ip . . lli~.~gla~_eli .1ri I1$~(:as_queJ ig_~nJ(l t IT_I(l< ;iQn~~~ll t r~prQfesoresy.lu rnnos uni - p - e r son-a '- . - - - - -- - -~ f iV3;enfe i r ii ir i o s( fe - los -camoioscua l if i if i vose r i li i - r e li iCio r l' e soozados " ii r it e s ; -l i i - ve r s l ta r ios .Aunque -e s t o s ea - ': l !go-v i ir l ab le ; l ii s - re -g fa sCex tr i nseca s -ugieren-que -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

inform aci6 n q ue a yud aal re ce ptor a c onoce r a l a otra p arte a n iv el d escrip tiv o es la f orm alid ad e s 10 me jo r: e l e s t ud i an t e s e d i ri g e a l p r of e s or med ia n te un t it u loe n b u en a p ar te d e t ip o c ul tu ra l 0 socioI6gico0,e n e l m ejor d e los casos , de tip o ap rop iad o, com o " profe sor(o d octor) F ernand ez ", y e l p rofe sor s e r efie re al e s-p re dictiv o. N o o bs ta nte , a p es ar d e q ue la au to rre ve laci6 n s e co ns id er a i na pro - tu dian te co mo " se no r, s en or a 0 senori ta Gomez", S i e l e s t ud i an t e d e s e a l o g _ r arp iad a, n o b ay d ud a d e q ue e s u til p ara r ed ucir la i nce rtid um br e e im pu ls ar I a re - u na r eg Ia d e r ef ere ncia m e no s f orm al, p ue de d es via rs e d e la s e xp ec tativ as e x-lac ion a 10 l ar g o d e l p r o ce s od e e n te n d im i e nt o (B e r g er , 1988, 1997;Miller , 1990). t e rn amen t e impue s t as y Hama r a l p r of e s or p o r s u p r ime r nomb re . S i e l p r o fe s o rL as in ve st ig ac io ne s m ue st ra n q ue l os n ue vo s c o no cid os c as i s ie m pr e i n te rc am - r es po nd e d e m od o s e m ej an te , d e mo st ra ra q ue a ce pt a I a r eg Ia m od if ic ad a e n e lb i an in formac ion ve rdade ra, s i n op in ione sy de mane ra r e la ti vamente superficial, i nt e ri or ; p e r o s i e l p r o fe s o r c on ti nu a r e fi ri e nd o s e a l a lumno 0 alumna d e modoP oc os e st am os d is pu es to s a r ev el ar a p e rs on as r ec ie n c o no cid as c ua Je sq uie ra d e f or ma l, e ll a i nd ic a q ue p r e fie re s eg uir l a r e gI a e xt er na me nte im p ue st a. La prue -n ue str os s en tim ie nto s pr of un do s y p e rs on ale s a ce rca d e t em as s en sib le s. P ar d es - b a d e l as d es viac io ne s se d e b e u t il iz a r c on mucho t ac to , p o r qu e s i un i nd i vi d uoc on oc er a l e x tr an o, t am p oc o p od em os c on fia r e n q u e i nt er pr et ar a n ue st ra s r ev e- s e a p ar ta d e l as r eg la s e x tr in se ca s q ue n or ma n l a r e la ci6 rid e ma ne ra ab riip ta 'y. I a ci on e s d e l a f o rma c a r r ec ta (Ros e n fe l d ,1979, DeFleur e t a l ; 2005). r a di ca l, e s s e g ur o qu e s e r a ob je t o d e c e ns u ra s o ci al .

E s tr u ct ur a ci 6n d e l a m b ie n te : al parece r las e s trateg ias que se utilizan con Es ta b reve expos icion no agota las e s trateg ias a l as que p ueden recurrir losm as f re cu en cia s on I a in te rr og ac i6 n y I a a ut od e sc rip cio n, p e ro I a in fo rm ac i6 n c om un ic ad or es pa ra r eu nir in fo rm ac io n e n l as e ta pa s in ic ia le s d e u na r el ac io n.q ue e st as p ro po rc io na n t am b ie n s e p ue de a dq uir ir p or o tr os m e dio s. La e s- A unque se han recalcado las e strateg ias ve rbale s , e s nece sario e xam inar lostr uctu raci6 n d el am bie nte p ro po rcio na e n o cas io ne s ab un da nte s d ato s. E sta co mp or tam ie nto s n o v erb ale s, p o r e je mp lo : si e l p r of es or s e r ef ie re a l a lu mn oe stra te gia s e b asa e n la h ab ilid ad d el ind iv id uo p ara e structurar e l conte xto p or s u p rim er nom bre e n un tono s arcas tico 0mo l es t o, e s p r ob a b le q u e e i a lum :c omun ie a ti v o d e modo qu e a c re c ie n te l a p r oba b il id a d d e ob te n e r i nf o rma c ion . 1 . . . . . . . no Jop ie n s e do s v e c e sa n te s d e l lamar l o t amb i en po r s u nomb re . L a i nf o rma ci onP or e je mp lo , la p rim er a r eu nio n d e u na p ar eja s e p l an ea cu id ad os am en te p ara . v er bal y n o v e rb al s e c o mp le me ntan p ar a re du cir la in ce rtid um br e y a l m ismocap italizar la. C on e sc-fin se p re para un am bie nte e sp ecifico: u na ce na e n un tie mp o c re ar m ay or fam iliar id ad e n la re lacion (K nap p y H all, 2005). Estos: ~: :I ;: :: :: :~ ;~ r: ;; :t ~: ~d ~ ; : :a :~ ! :r ~ :: e: e~ t~ ;i :~ ;: S : :~ ~ :: t~ o ~r ;: ;~ :: I ~~:~~!i~ri :~ :!~~I~a:~:: : :~u::Se~:: ' ; : : :~~~!~:r : :1:~:: l r~~~~:: : :~~: .l a r e lacion (Mi l le r , 1980). I i nt e rp e r s ona li d ad d e maner a ma s ma r ca d a. E n s e gu id a s e p r oc e d e ra a a nal iz a r

I de n ti fi ca c i6 n d e l e n ga n o : la e strateg ia d e e s tructuracion de l am biente ab re e s tas iniciativas .l a p o si bi li da d d e I a f al ac ia p o te n ci al y p e rm it e r e fe r ir no s a l a e s tr at e gi a d e l ai d en t if ic a ci 6 n d e l e ng ai io . E n oc as ion e s, c u a nd o un nu e vo conoc id o h a ce i nt e n-t os p o r c on g ra ci ar se p u ed e d e sp e rt ar s o sp e ch as d e q u e 1 0 h ac e p o r q ue t ra ta d eo b te n er l in f av o r. L o s c omu ni ca d or es q u e r e cu rr en a Ia e s t ra te g i a d e l e ng ai ioc oncu er d an c on l as op in ion e s d e l o t ro , 1 0 adulan 0 I e o f re c e n f a vo r e s (M i l l er ySt i ff , 1993). La i d en t if ic ac iond e l e ng ano bu s ca d e s e nma s ca r ar l a h i po c re s f a. S!

4 2 C A P i T U LO2 La comuo icacionnterp erson al

Autorrevelaci6nca rac t e r fs t ica s f i s ica sd e l i nd iv i< Jpo ,u ocupacion , e s tado c iv ily o t ros e l emen tosp o r e l e s t il o. L a a u t o r r e v e l a c i 6 n s e r e fi e re a l a i n f orma ci on s ob r e s fm i smoqu e at~

Masaliade losinicios:actores que mot ivanel desarrollocuali ta t ivo 43

Si los in te rcambios in i e i al e s en la comunicac iondan f ru tos durad e ros , l a r e laci6n


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44 C A P IT UL O 2 ,Lacomunicaci6nnterpersonal

r e la ti vame n te imp er s on al es p or I I' !g e ne r al n o s e t oma n e n c ue n ta , 1 0 qu e IlVHll",""'';,p l ic a que s ean inde s e ahl e s y s in impo rt an ci a. E n r e al id a d, s i u na relacion noa lt er a p or l a aparicion d e n e xo s empaticos y mayor compa t ih i li dad , p e rmanecaimpersonal. Dees ta man e ra , l os i nd iv id u os q u e s ab e n c ua le s s on l os e l ementos :q ue c ar ac te r iz an a l as r e la ci on e s i nt e rp e rs o na le s , n o s o lo s e ran c ap ac es d e m an i . 't en e r r e la ci on e s e q ui li br ad a s, s in o q u e t amb ie n p o dr an e je r ce r c on tr ol s o br e l ~ ' .,. r e la ti va imp e rs on al id a d d e s us d i fe r en te s r e la ci on e s. E n es te apartado se a na li ~ ,z an l os d iv e rs o s f ac to re s q ue s e a so ci an c on e I d e s a rr ol lo d e l a r e laci on . e s d e ci n

~-~: -~~~: : :: : : :: : - :: - : : -J l .q l1_e lk )_s .q lJe_cQl) tr ibuy~nl lJ l l!~S~YJIg lYCiCi ldCi vez masinte rpersonaI. .' ,

R ie s go d e l a a ut o-. . . . . . . . . rre velacionConocimientouetieneel individuo

. .. .. .. .. d e qee-alcompartlrinformacionprivad aconatguienexisteelpeligrode que este lautilicepara.danarlo,

Vu l ne r ab il id a d d eIa au to rreve lac i6nElementaque seconvierteen partede lare lacionwandose proporclona infor-macionde caracterintimoa ot ros , yaqueincrementasu

A u t o r r e v e l a c i 6 nE n li ne as a nt er io re s s e d e fin i6 l a a ut or re ve la ei on d e t al m an er a q ue s e p ue d ec on du ir q ue , e n c as o d e q ue s e l le gu e a e ll a, s er a c as i s i em pr e c on p as os i ns eg ulr os , g r adu al es , c on f orm e p r og r es a l a relacion e n e l t ie m po . E l terrnino, c omo s eu ti li za p ar a e f ec to s d e e s te t e xt o, imp li ca q u e s e c omp ar te i nf ormac io n p e rs o na ly p riv ad a a ce rc a d e u no m ism o c on lo s d ema s ( M cE nt ee , 1996); l a autorrevela -c io n in cI uy e t od a la in fo rm ac io n q ue u n i nd iv id uo c om un ic a a o tr o e n t0l110 as u p er so na ( De V it o, 1992; Diandia, 1997; Knapp y Vange li s ti , 2004); esto es ,l a q ue p erma ne ce o cu lt aa lo s o jo s y o ld os ~ eo tr os ,a lI le no sq ue e Iin div id uodesee revelarla. . . "-- - . " .

Do s t erm in os q ue s e r e la ci on an y q ue c ar ac te r iz an l a a ut or r ev e la ci on a ut e n-~ c~ s on ri es go y v uln er ab il id ad ; p or qu e la in fo rm ac io n p ri va da s e c om pa rt e as ab ie nd as d e q ue qu ie nla re Ci be po dr fa ut ili za rla p ar a d af ia r a l e mi so r, e st e e sel riesgo q ue s e a so ci a c on l os me ns aj es a ut or re v el ad o re s . Un a c on s ec ue n ci a d e -fmi ti va s e b as a e n e l h e c h o d e q u e p r o p or ci on ar i nf ormac io n d e caracter Intimaa o tr os i nc re me nt a s u p od e r s ob re nosotros, e s a qu f do nd e lavulneraln7idadsecO fiV ie rte eh ot ro e Ie me nto d e la r elat io n. D e m an er aq ue an te s d e lI eg ar a laa ut or re v e la ci on l a p e r s on a d e be r a e s ta r s e gu ra d e q u e s u i nt e rl oc ut or t ra ta ra e la su nt o c on h o nr ad e z y p r ud e nc ia , y a q u e p o r 1 0 r e gu la r l os i nd iv id u os n o d e se a n. .qu eot r ap e r sona u t il ic e su s rev e la cione spara ato rmen ta r lo so. mofa r sede . e I1o s,o q ue l os t ra nsmit a a o tr os q ue s e b en ef ic ia ri an co n e lI as 0 podrfan ut i liza rlasen perjuicio d e q ui en h iz o l a revelacion,

L a a fir ma ci on a nt er io r d if ie re d e la o pin io n d e a lg un os t eo ri co s d e I a a u-torrevelacion q ue la c on sid e ra n c om o u na a ct iv id ad p os it iv a. P or e je m plo , v a -r ia s i nv e st ig ac io ne s c on cl uy e n q u e l as p e rs o na s q ue s e a ut or r ev e la n s on a bi er -tas, hones tas, au ten t icas , c on c al or h uma no , ami st os as , l ih r es , u ni da s, fnertes,c on fi ad as y c on fi ab le s , ma du ra s p e rs o na l e i nt e rp e rs o na lm e nt e , y q u e las qu es e e n ci er r an e n s f m ismas s on f al sa s, d e sh o ne s ta s, t eme r os as , man ip ul ado ra s,

M as a l ia de los inkios : fac toresquemotivaneldesarrol locual ita t ivo 4 5

t or re v el ac io n s e v in cu la c on l a i nt im id a d y l a s a t is fa cc i6 n ma ri ta l. D e hecho, esi nt e re s an te o h se r va r q u e l a a ut or re v e la ci 6n e s l a c ar ac te r is ti ca q ue d is t in g ue al as p ar eja s q ue e st an e n t er ap ia d e l as q ue n o 1 0 e s t an (Chel une e t al ; 1984).

L a n eg at iv a a a ut or re ve la rs e l im it a. el h or iz on te d e p os ib le s r ela cio ne s, y aque e s t e problema comun ica t ivo d i fi cu l ta e l de s a rro ll o de cual qui e r relacion in-t e rp e rs o na l. P o r o tr a p ar te , q ui en e s p r ac ti ca n l a a ut or re v e la ci on c on p r ud e nc iay e n f orma d is cr im in ad a a ct ua n a f av or d e s us i nt er es es r el ac io na le s. C on b as een 1 0 ( inte r ior, esposib le parafrasearlo q ue d i ce u n a nt ig uo r e fr a n s a jo n sohre

_. el ma tr im on io : " aq ue ll os q ue se a ut or re ve la n. en la p ris a, s e s ue le n a rr ep en tir.c-:---eii.lacitjm~;"(Nlilr~i-; :r9S8f-Auhque::cad.rpersOi1i:aeoe:(JeterIDInir-suS:: lfrnifes:c.: :c=::~:: ,: ,~:~:=:~~==:

r e sp e ct o a l a a p e rt ur a d e l a r e la ci on , 1 0 conven ien t e s e r ia . que l a au to r rev e la ciong en ui na s er es er ve p ar a a qu ell as r ela cio ne s c on m ay or p os ih il id ad d e q ue s evuelvan interpersonales ,

Mu ch as r e la ci on e s c omp at ib le s y f un ci on al es , a un qu e impe r so na le s , s e p ue -den sob re c argar po r e l p e so de exc e si v a au to r rev e la c ion . Compa r ti r i n fo rmac ionp e rs on al y p r iv ad a impone r e st ri cc io ne s y o h li ga ci on e s mu tu as : n o s ol o e l q ue s er ev el a s e a rr ie sg a e n la relacion, y a q ue a l h a ce rlo i mp on e l a obligacion soci al aq ui en s e e nt er a d e s us r ev el ac io ne s d e o cu lt ar la s a l os d ema s 0 m an ej ar la s c onin te l igencia. A rnenos q ue l os c ompor tami en to s a d ec ua dos p ar a u n r ol d e te rmi -n ad op re sc rib an u na r el ac io n d e e st e t ip o - como e l c a so d e u n s ac er do te y u nap e rs on a q u e s e c on fi es a, 0 e l d e u n ab og ad o ysuc l iente -e . es . i e jus to . imponeresta obligacion a in te rl oc ut or es i mp er so na le s. M i s as tr e n o t ie ne ni ri gu na n e-cesidad 0 in te re s e n c on oc er m is s ec re to s I nt im os , n i y o d e se o e nt er arme d e l oss uy o s; a me no s , p or s u pu e st o, q u e d e ci d amo s amp li ar n ue s tr a relacion.

EI modif ic ado r genuino se ha u ni do a I termino autorrevelaci6n p ar a s ub r a-. y ar l ad i~ ~ ult ad f re cu en te q ue ex is te p ar a d e te rm in ar c ua nd o s e h a c omp ar ti do . . g er iu in ar ea lm e nt e i nf or II l~ ~ i6 n p e rs on al y p ri va da , E s ta in fo rm ac io n e s d e n at ur ale za L a qu e o cu rr e cu an -do r ealment e .se .ha . . .p s ic ol og ic a; p or c on si gu ie n te , q u ie n l a em i te h ac e d e l c on oc im ie n to d e l r e ce p to r c omp ar ti do in fo r-q ue l os h ec ho s y s en ti mi en to s r ev el ad os s on f nt im os y s ig ni fi ca tiv os ( Mi lle r, macion personaly1988, 1 9 9 0) . P ar a p ro fu nd iz ar e n e l c on oc im ie nt o d e l c on te nid o d e I a a u to rr e- p ri va da

. . . ve laci611e~t1e~esa i jorec ll r r irageneral izac iones cul tura les y sociologicas sohrel os t ema s q u e p a r a la mayo rf a d e la g e nt e s e rf an a ut or re v el ad o re s . P o r e jemp lo ,e J d e lo s t em or es s ex ua le s, e n lo s q ue in cl uir fa "inadecuaciones" y 'pervers io-ne s ", e l de l os p robl emas economico s 0 e l d e la s practicas deshonestas, 0 b ie n e lde l os s en timien tos ho s ti le s 0 amb iv al en te s h ac ia l os p ad r es u o tr os m iemb ro sinmediatos d e l a f a mi li a. R ec on oc er q ue la i nt im id ad e n t or no a e st os t em as e scu lt u ra lmen te impue s t a, impl ic a a cep t ar que a lguna s p e r sona s s f e s t an dispues-ta s a c omp ar ti r i nf ormac io n v e rd a de r a d e e s te t ip o practicamente con cualquier

Auto rreve lac i6n


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46 CAPiTULO2 Lacomunicaci6nnterpersonal Masalia de losinicios:actoresquemotivanel desarrollocualitat ivo

c on si de r an p e rs on al es y p ri va do s. pa ra e s ta bl ec e r a si u na v e nt aj a d e nt ro d e l a E m p a t i arelacion, Una habilidad comuni ca t iv a co n a lt o n iv e l v a lo ra ti vo y qu e mo ti v a d e manera

Mi ll et y S te in be r g ( 19 75 ) h an denominado esta maquiavelica estrateg ia de ex traord inaria el desa r rol lo re laciona l es l a empat ia . La mayoria d e l os aut or e scomunicacion como a u t o r r e v e l a c i 6 n a p a r e n t e . Dichaes tra t eg ia cons i s te encom- co ncue r d an en qu e l a emp at ia e s a lgo b u eno , p e r o al p a re c e r hay menos consen-

aparente partir informacion que l a mayo rf a prefeririaocultar -0se avergonzar fa si 10 s o re spe cto a s u d efinicion. E I proce so cas i sie mpre s e d escribe d e m ane ra m eta-E s tr at eg iaq ue c on - h ic ie r a- , a un qu e p a ra el com unicad or no se a p ersonal y priv ad a. E ste artificio forica com o "mete rse e n l os z ap at os d e Ia o tr a p e r so na " 0 "met e rs e e n l a c ab e z asisteen compartir 1 ,.in fo rm ac i6 nu e la c on fie re e n p ot en cia l d os v en ta ja s d e relacion al revelador aparente: primero, de l otro", Estas imagenes p ue d en s e r a tr ac ti va s e n s e nt id o a ego nco, p e r o s o n.rnayoriil re ferlrla ... debido a q ue Ie permite f in gi r q ue d e se a I le g ar a "sentimientos re almente pro- lite ralmente impos ib les d eb ido a que solo e s posible p one r s e en l os z ap~ t o~d e locultar,0que Ie .'fundo s" de s de~!~inf~Lo~~l'!_~~~LQ.nJ.Yst~.le~da.~__g,~_~e.Jt!pt!!(;i~~}':2!ll()....... .. _ otm ,s H w- Ie s~ sa nd or J a. pa r1 e. in te ~io -r .~ ~. s~ ~~ ne ?l e_ R~ ~ te ~e ,: ,~ sl q~ e .. :- - . - ~ 7 t ~ ; ; : ~ ~ ~ : : S - :. .abie rto;aute rifico,liones f6~ icapaineasimiIar1as-cos iiscomo'son;iiunque e sto-- ------~s im~;ble t~ ;;p ;-s-arl~ -pa~~ entr~ 'r 'e l1~ l. ,

n o s iem pr e se a v e rd ad , s e gu nd o, p or qu e s e p ue d e b e ne fi ci ar d e l a n orma d e r e- ~ ! , ' . ' D ic ho d e u n mod o m e no s f ig ur at iv o, u n p as o c la ve e n e l p ro ce s o d e e m p a t z ac ip ro cid ad q ne es ta bl ec e q ue e l b en ef ic ia rio d e. es ta .t in fo rm ac io n in tim ~" d eb e c on sis te e n p ro du cir d e m an er a p re cis a e l a nim o y l os s en tim ie nt os d e o tr os .re sp ond er d e m od o s e me jante ; p or 1 0 ta nto, s i e l com unica dor cons ig ue e ng a~ E I p r es unto e mp le ad or d e la e mp atia ob se rv a tanto la s ituaci6 n c ~m o e ~c om -l ia r a l r ec ep to r c on in fo rm ac io n s up ue st am en te " au to rr ev e la do ra ", e s p ro ba bl e p or ta mie nt o p ub lic o d e l as p er so na s; y c on b as e e n s us o bs er va Cl on e~in fie req ue , p o r r ec ip ro cid ad , o bt en ga a lg un a a ut or re ve la cio n g e nu in a (C ia ld in i, 1 99 3; s us s en tim ie nt os . C om o s uc ed e c on o tr as p re d ic cio ne s, e st a m fe re nc Ia p ue deMiller y S tiIf ,1 99 S) . C om o l a a ut or re ve la cio ng en uin a c on sis te e n in fo rm ac io n e st ar b as ad a e n u n r az on am ie nt o im pe rs on al 0 in te rp er so na l. P or e je mp lo , s ip sic ol og ic a, e l r ev el ad or a pa re nt e p ue de emp ez ar a c om un ic ar se d e m an er a in - u na p er so na e st a e nfr en ta nd o e l fa ll ec im ie nt o d e u n f am il ia r: e s m uy p ro ba bl et er pe rs on al c on e l o t ro , a un qu e p ar a e ll a r el ac io n s ig a s ie nd o i m pe rs on al . E s ta q ue s e s ie nt a t ris te y d ep rim id a. L as b as es p ar a d i ch a in fe re nc ia p u ed e n s e r m u y.r el ac i6 n, q u e e n ap ar ie nc ia e s e q uit at iv a e n c ua nt o a l a i nf or ma cio n, e n r ea lid ad im pe rs on al es ; e s d e cir , s e p ue de l le ga r a e st a c on cl us i6 n a un e n e l c as u d e ~ ues e c onv ie rte e n u na s itua ci6 n e n l a q u e e l r e ve lad or ap are nte p os ee m ay or p od er s e tr ate d e u na p er sona re lativ am ente e xtr afia, p ue s e s natur al ~ ~e cua lq uie rde re lacion que el participante eJigaiiad (}: pe rsona s e s ie nta t ris te cuando m uere algU n miembro d e s u f amilia. En r~ras

Em pl ea da p or c om un ic ad or es s in ce ro s, l a a ut or re ve la ci6 n g en uin a c on du ce o ca sio ne s Ia in fe re nc ia p u ed e s er e rr 6n ea ; p or e je mp lo , si e l d e ud o d es pr ec I~ ba. la re lacion h acia un m ay or g rad o d e inte rpe rsonalid ad . L a inform aci6n psico- al parie nte m ue rto, 0 s i p or s u c re e nc ia r e li gi os a c on si de r a q ue d e be s e nt ir se . .16gica contenida e n l os mensajes autorre ve ladores aumenta la exactitud pre - contento porque s u parie nte paso a mejor v ida. . ,d i ct iv a , Lo s p a rt ic ip ant e s qu e s e aut or r e ve l an gen ui nament e en una re lacion, S iq uie n u tiliz ala e mp atia p os ee info rm ac ion p sicolog ica a ce r~ a de ~ U 1e .ns tac om p~ te ll i.n t: or Ir la ciiin pe rs on al y p riv ad a q ue l es p er rn it e c on oc er se e nt re s f d e lu to , l a m is ma in fe re nc ia p ue de s er m uy in te rp er so na l. E I r msmo m ~l V ld uoa n iv el e xp lic at iv o, E n r es um en , c ua nd o l a a ut or re ve la cio n m ut ua e s.s in ce ra , . p ue de co rr oc er la e xis te ne ia d e u n n ex oa fe ct iv oq ue ex is tia en tr ee L "J Il lg Q q \l ~f om en ta l a c on fia nz a e n tr e l os p ar tic ip an te s e n l a r el ac io n ( K na pp y V a ng el is ti, s uf re y e l p ar ie nt e m ue rt o. M a s a un , p ue d e e s ta r c on sc ie nt e d e q ue l as c re ~n ~l as2004; M ille r , 1990}. re lig iosas de su amigo no van a amortiguar es te golpe personal. Esta .~ Itl~ la

H as ta e ste p unto, la a utorr ev ela ci6 n s e h a a naliz ad o com o u na ac tiv id ad v e r- p os ib ilid ad s ub ray a d e nue vo e l p od er p re dic tiv o inh er ente e n !a re la cion m -.. ba l;p eron~ si~ ~p ~~ ~as L E n re lacione s a trac tiv as y p ote ncialm ente inte rp er- te rp er sona l: e l d e s er cap az d e inte rp re te r y analiz ar los s entlm le nto~ d ~s ~e e ls on al es , l os p ar tic ip an te s s ue le n m os tr ar se r ea cio s a m os tr ar r et ra to s p riv ad os p un to d e v is ta d el in div id uo , y n o e n g e ne ra liz ac io ne s c u lt ur al es 0 sociologicas,p ro fu nd os . E n o ca si on es , u n em is or s e ns ib le p ue d e a dv e rt ir c ua nd o e s to p as a 1 0 cua l t i en d e a a fi na r l a p r e ci si 6n d e l a emp at ia .m ed iante la ob se rv acion d e d av es r ev elad oras no v erb ale s, e n cons ecue ncia, P ar a alg unos te or icos d el com por tam ie nto s oc ial, l a p re dicc io n c or re cta . depropiciar s ubsecuente s mensaje s re ve ladores . los sentimientos ajenos es s inonimo d e una verdadera empatfa. Otra perspectiva

A l ig ua l q ue s uc ed e c on o tr o t ip o d e in fo rm ac io n p s ic olo gic a, r e un ir in fo r- d e c om un ic ac i6 np la nt ea q ue , a d em as , e l p ar tic ip an te e n u na r el ac i6 n q u e b u se am ac ion p riv ad a re quie re m otiv aci6 n, tie mp o y g as to d e e n er gia fis ic a y p sfq ui- s er p e rcib id o com o a lg uie n con e mp atia, no s 61 0d eb e s e r c ap az d e p re de cir ~ osc a. E I im pa cto d e la a utorr ev ela ci6 n, c om o l a m ay or p arte d e los factor es q ue s entim ie ntos d e l o tr o, s ino tam bie n d e m anife sta rs e d e m ane ra q ue e ste p erc ib a

Autorrevelaci6n

establecerunaven-tala injustasobreelotrop articipanteenla relaci6n.

4 7

EmpatiaHabilidadomuni-cat ivaquepermitepredecir demaneraprecisa elanimoylosse ntimientosdeotrapersona.


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ReciprocidadE x is te c u an d o a m b osp ar ti c ip a nt es e n u n ar e la c lo n s e i nt er e sa np o r un m a y o r n um e rod e c o r n p or t am i e n t os ,c r e e n c i a s y t e m a si m p o rt an te s e i nt im o sp ar a e l otrc,

CAPiTU LO 2 La c o m u n i c a ci 6 n i n te r p e rs o n a l

d uc e c om o" e l ( eI la ) e nt ie nd e c om qJ 1l e s ie nt o y s e c om un ic a c on mi go d e m an er asimpatica y recompensante",

Ch6liz (2005) a se gu ra q ue s on t re s l as c ua li da de s n ot or ia s q ue I a i d en ti fi ca ~y que e s pre ciso te ne r e n c uenta a la h ora d e e nte nd er es te fe n6m eno. E n prim erlug ar la cap acid ad para com pr end er a los d em as, p one rs e e n e l lugar d el otro,Por otro lad o, se r cap az d e re pr od ucir un e stad o afectivo q ue s inton ice con e lq ue s ie nt e y , fin alm en te , e je cut ar las cond uct as ap rop iad as q ue e s p re cis o lle vara cab o p ar a s olu cio nar e l p ro ble ma d e la ot ra p er sona.

M a s a li a d e l o s in ic io s: f ac to re s q ue m o tiv an eI d e s a rr o ll o c u a l it a ti v o 4 9

Xs

_ + _ -d e e s ta s emociones, principalmente por s u . que , a pesarq ue n o e xi st a u n d et er mi ni sm o b io 16 gi co , e xi st en c on di ci on es q ue 1 0 p os ib il it an(Femandez-Abascal y Ch6liz, 2001, Ch6liz, 2005)~

R e c i p r o c id a d e n la d e f in ic io n d e la s r el a c i o n esL as r elacio ne s im pe rs onale s s e car act er iz an p ar s er p oco s ig nificat iv as y re -p er cu tir p oco e n la r ed d e r elacio ne s s ociale s. L os p ar ticip ant es e n p rincip ia s er elacionan con b as e e n u nos cu ant os com por tam ie nt os y cr ee ncias d e m inim aint im id ad . C on for me las r elacio ne s s e v ue lv en m as int er pe rs on ale s, los com -p ai'ie ro s s e int er es an m as p or los com por tam ie nt os , cr ee ncias (e nv er gad ur a) y. fe mas mas im por tant es e I nt im os (p ro fund id ad ). E n am bo s t ip os d e r elaci6 n losp ar ticip ant es s e p re ocup an p or que h ay a r e c i p r o c i d a d e n s us r elacion es , s in e m-b ar go , e n lo s c on ta ct os i nt er pe rs on al es l os a sp ec to s a so ci ad as c on e st e c on ce pt os on mas c omp le jo s.

E n e ste se ntid o,lare ciprocid ad e n una re laci6 n se m anifie sta e nlas s itua-ciones e n que los com pai'ie ros es tan d e acue rd o sab re los as pe ctos e n que v an ab a sa r s u r e la cion .l a' e ~ t rl l~ t ll r < l d e l ar e laG i611 , s u s pa p~l e s y ob l igac io l le s re spec t i-v os , a si c om o o tr os a sp ec to s s em ej an te s, L as t eo rf as d e la c on si st en ei a c og no sc i-t iv a p ro po rc io na n u na m an er a u ti l d e c on ce pt ua li za r e st e a cu er do . E n p ar ti cu la r,la t eor ia d el e qu ilib rio int er pe rs onal d e N ew co mb (1953) se m ane ja a partir deIa m an er a e n q ue los com pai'ie ros d e r elaci6 n s e or ie nt an conjun tam ent e h aciatem as , obje tos y he chos, y d e c6 mo las d ive rs as form as e n q ue 1 0 h a cen a fe c ta nI a r el ac i6 n ( Se ve ri n y T an ka rd , 1988).

L a f ig ur a 2.3 r ep re se nt a u na e qu il ib ra da y a rm on io sa r el ac i6 n in te rp er so na le ntre un e sposo y s u consorte, con una lista que s6 10 re cog e algunos asp ectoss ob re sal ie nt es d e s u r e la ci on , O bs er ve q ue lo s d os p ar ti ci pa nt es e st an o ri en ta do sd e m an er a p os it iv a e nt re S I, y q ue c ad a u no p er ci be a l o tr o c om o p os it iv am en teo rie nt ad o h ac ia l os a sp ec to s s ob re sa li en te s d e l a r el ac i6 n ( X s ) .L os co mp ai 'ie ro s i nt er pe rs on ale s l og ra n la r ec ip ro ci da d e n I a d e f in ic i6 n d e la s

+~ ++ + + +- -_I

X s e sp ec if ic a s e s ue le r es ol ve r m ed ia nt e u na cu er d( )s ob re U D; lX i l ll as a bs tr ac ta .L a f ig ur a 2.4 ind ica d es acu er do ace rca d e cie rto co nocid o: " Jo se "; q uie n le e ssim patico al e sp os o y d esagrad abJe a la e spos a. S eria d e e spe rar, q ue e ste d es -a cu er do p ro vo ca ra u n c on fI ict o e n l as r el ac io ne s. P er o c om o r ev el a l a f ig ur a 2.5,l as p ar te s s e o ri ef lt an po si ti va ll le nt e h ac ia la X de r el ac i6 nl l J 3 s ab st ract a q ue s ecaracter iza p or la "m utua libe rtad p ara que cad a quie n e lija a sus am igos " P ortanto, la re laci6 n e sta b alance ad a a e ste niv el d e re lacione s m as abs tracto; y am enos q ue Jo se e mp ie ce a d em an dar e xce siv o t ie mp o d el e s p o s e , 0 s ob re pa se J ase x p ec t at i va s d e J a mu je r d e a lg una J o rf ua ,I ad i fe r e r ic ia d eopmio il e sf e s pe do i!J os e n o e s u n p ro ble ma .

C om o s ug ie re e l p ar rafb ant er ior , las X s on los as pe cto s m as im po rt ant es d el a o ri en ta ci 6n c on ju nt a e n l as r el ac io ne s i nt er pe rs on ale s. S i l as d ef in ic io ne s d e l asp ar te s e nc aj an , e s p ro ba bl e q ue o tr as e sp ec ff ic as s e a ce pt en a rm on io sa me nt e.Po r e je mp lo , s i l os p ar ti cip an te s a ce pt an u na d ef in ic i6 n d e I a p ar id ad a bs ol ut a d erelaciones -es d ecir , q ue t od as las o pcione s acce sib le s a un e om pane ro d eb en, ~e r ac ce si bl es a l o tr () -- , l a d iv is io n d e r ec ur so s s oc ia le s y e e en om ic os q ue d ar a/ re su el ta . S i u na p ar te g as ta 100 d 6lar es al m es e n d iv er sio ne s, fa ot ra p ar te t ie ne

Figura 2.3[ U n a r e la c i6 ni i n t e r p e r s o n a ll e Q u i l i b r a d a .


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50 C A P iT U L O 2 la comunicaci6ninterpersonal

Figura 2.4!Unarelaci6n! interpersonalI aparentementenolequilibrada.

en c o m p a n t a d e amig os , l a c on tr ap ar te t ie ne g ar an tiz ad a l a m is ma o pci6 n. P ors up ue st o q ue a lg un as a cc io ne s e st in f ue ra d el a 1ca nc e d e l a r eg ia d e p ar id ad yp or e ll o r eq ui er en d e u na n eg oc ia ci6 n p or s e pa ra do. P or e jempl o, u no d e l os dosp ar ti ci pant es p ue d e n o d e se ar d e sa rr ol la r o tr as r el ac io ne s romanticas y prefe ri re n s u l u ga r q ue amb os r es er ve n l os l az os r om an tic os p ar a e ll os como p ar eja . D ee s t e modo, l a " exclu si vi dad romantica" s e co nv ie rt e e n o tr a X d e r el ac i6 n q uerequie re negociaci6n y.acuerdo. E I punto c lav e p e rmanec e : l a r ec ip ro cid a d e n lad if i ni c io n d e la s rdadon e s , r if le ja d a p o r la o ri en ta c io n c o nj un ta h a ci a la s X de la s

\:~:.==:=='=====::f==-!r.elacion!!H~t{n el~m~_nto! ] ! :. f jg L 4 ~ l q H e . l / l, f !Q n ~ ~ i 1 I . k r j !! n Q 1 J l l l ~ r ' r rT ! l Q f t ii J f a s ,.. . U i i a s p e c t o - d e e s p e c l a T l m p o r ta n c l a e n T a m a y o r l a deTis-refaclohes-ie-ref"le:------------------------re a I re lativo dominio y s um is i6 n d e q ui en es participan e n e lia s. L as r e l a c i o n e s Relacioness i m i t r i c a s s e c ar act er iz an p or l a ig ua ld ad , e n t an to q ue l as r e la c i o n es c o m p l e m e n - simetricast a r i a s s e b as an e n u na apa re nt e i ne q ui dad (Wa tz law ic k, B e av in y J ac ks on , 1967, Se carac te rizanporla igualdadentre las1971). par tesque confor-En e l u lt im o t ip o d e r el ac io n, u n p ar tic ip an te o cu pa l a p os ic io n d om in an te y m an l ar ela ci6 n ye l o t ro e l p a pe l s um is o ( Dr ye r y H or ow it z, 1997), a l c o nt ra rio d e l as r el ac io ne s r ef le ja n un s en ti-s im et rica s q ue r ef le ja n u n s en tim ie nt o d e ig ua Id ad c omun ic at iv a, p or 1 0 q ue m ie nt od e i g ua ld ad

comunicativa.n in gu na d e l as p ar te s a do pt a u na p os ic io n d om in an te . S e c ar act er iz an p or l aigualdad 0 p or l a d i fe re nc ia mfn ima (Wa tz law ic k, B e av in y J ac ks on , 1971).

E n e l a re a im pe rs on al l os f ac to re s e xt rf ns ec os d et er min an s i u na re la cie n . ..R el ac io ne s .complemen tar iasse complementara 0 s er a s im et ric a, L as t ra ns acc io ne s d ir ig id as h ac ia u na m et a, S e b a s a n enlainequi -q ue i nc lu ye n a s up e ri or e s y s ub or di nados , c as i s iempr e s on c omp lemen ta ri as , d a d, en e li as un p ar ti -10 mismo oc ur re e n l os in te rcamb io se nt re in div id uo sd ed is tin to e st at us . D e c ip an tee s d om in an temodo~eme jan te , l as r e lac ione s en tr e los p rof e s ional e s 0p e rs on as d e l m ismo ni- y elotrosumiso.v e l s oc ia l p u e de n d e sa rr ol la rs e d e man er a mas s ime tr ic a, a un qu e d ic ha i gu al dadnogar ant iza que cua lqu ie r a de los part ic ip ante s s e abs tend ra , s egUn Orw el l, d e

. .. .. .. .. t ra ta r_ d ea semej ar se ': al ot ro "{Wa t zl aw i ck , B e av in y J ac ks on , 1971).L a c omp lemen ta ci on y l a s ime tr ia s on n eg oc ia d as i nt e rn ame nt e e n l as r el a-

C lo ne s in te rp er so na le s; l as p ar te s d e l a r el acio n a sp ir an a I 1e ga r a u n a cu er doe n l a e s tr uc tu ra d e su se nc ue nt ro s. cO l Jl un ic at iv () s: pe b id o aq ue la sr el ac io n~ s . .in te rpersonales se carac te rizan po t una amp li a p ene t rac i6n soci al , c on f r ecuen -c ia s o n u na m ez cl a d e p ar id ad e in eq uid ad ; e n c ie rt o momen ta l as d os p ar te s s er e lac ionan de mane r a simetrica, p os te rio rm en te u na p ar te a sume la posiciondominante; y en un t erce r m om ent o la ot ra p ar te e s Ia q ue d om ina . P hillip s yWood (1983) d e fi ni er on e s ta t e rc er a p os ib il id a d, a l a q ue I lamar on r e la c u m p a r a -l e l a , c omo una c omb in ac io n d e i nt e ra cc io ne s s ime tr ic as y c omp lemen ta ri as . D el as t re s , l a r el ac io n ma s f av or ab le e s l a p ar al el a, y a q ue s u f le x ib il id a d p e rm it ea l os in te ra ct ua nt es a da pt ar se m as f ac il me nt e a la s d em an da s d e l as n ue va s s i-tuaciones.

xJ o s e

Esposa

Figura 2.5Ef equilibriorespectoa una Xmasabstractasituaen unacategoriamascomprensivaldesacuerdorespectoa u na X especifica.

X xlibertad para seleccionarnuestrospropies amigos. J o se

Masal la de los inicios: fac tores quemotivane ldesar rol lo cuali tativo 5 1

Esposa


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5 2 C A P IT U L O 2 L a c om u n i c ac i6 n i n te rp er so na l

Hasta hace p oco la m ay or ia d e los e st ud ios s ob re las relaciones se o rien taba haeialas " ale gr ias " y los " mis te rios " e n e l d es ar ro llo d e las r elacione s y s olo s e h ad ar !com entar ios e n t or no a s u d eb ilit am ie nt o y r up tur a. L a e tap a d e " ap re nd ie nd oa conocer te" s e ha catalogad o com o la m as agrad able e n el t ranscurso d e l e s ta -b le cim ie nt o d e u na r elacion , al cont rar io d e 1 0 q ue ocur re cuand o s e lle ga a la d e"es di f lc i l de ci r a d io s ".

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54 C AP IT U L O 2 L a c om u nic ac i6 n in te rp er so na l

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I D E N T I D A D E I N T O L E R A N C I A : U N A F O R M AD E A N A u S I S P A R A L A C O M U N IC A C I O N I N T E R P E R S O N A LMa r th a A gu il ar T r ej o

e s s im ple s in o q ue s e i mp lic a e n r ed es d e identidad y q ue tanto, e l p od er conv er sacional re sid e e n e l e scuch a p or-e x is t e u na aun m ucho m ay or com ple jid ad e n e l e nt orno, q ue e s e l r ece ptor q uie n r ealm ente f acilita 0 inhibe eld e nt ro d e l cual s e e ncue nt ran ot ros sis te mas y m ult ip le s flujo d e l a c om un ic ac io n. E s f re cu en te p en sa r q ue escu-re de s d e id entid ad , aje nas y e n cie rta m ed id a s im i l ar es cham os d e m ane ra e ficaz cuand o r esolv em os e l p rob le -a l as d e l a p e r so na 0 e l g rup o. E s d ecir, una id entid ad d e rna d e q uie n se com unica con nos ot ros , 0 c ua ndo d amo ss eg un do o rd en n o d e ja d e p e rc ib ir la s r e la cio ne s in me dia - c on se jo s, s er mo ne s 0 alg una conf ere ncia ace rca d e unt as c on si go m is mo y c on s u e nt or no , p er o 10 h ace d es de t em a q ue d om inam os . S in e mb ar go, s e h a com pr ob ad ou na p e rs pe ct iv a d is ti nt a a l a d e l primer or de n, p orq ue v a q ue a v e ce s s e e scucha m ejor cuand o uno s e q ue da calla-com pr end ie nd o que m as alia d e las ap arie ncias e xist en d o ( es cuch a pas iv a) 0mas atin, cuando se expresa 1 0 queas pe ct os d e s f m is mo y d el m und o q ue 10 rodea que no e l o tro trato de comun ica r : 1 0 q u e tu quieresdearme e s q u ec om pr en de t ot al m en te . A sim is mo , s e d a c ue nt a d e q ue [.J; e nt re o tr as f or ma s d e e s cu ch a e fe ct iv a.

. e s p ercibido por los otros , e s sensible a una apreciacion D e e st a.m an er a, lo s o bs er va do re s d e s eg u~ do o rd en: - . _ . . e c o i l lg i ta : d e : :s t m i

La Comunicación interpersonal

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