ADVOCATVS \

O

. r : Ligo r ürp-O i - icr£s- ' i , : i--~i4v-

Al>ogado. profesor ¿je Derríxhfx Contratos [Parte Oeru^raV e f ¿

; v L ' n í u e r s i d c i d d e Lima y en IdU versidaá Católica. • • i

U n o d e l o s t e m o s - q u e d e s d e h c c e T i e m p o c r r a e p o d e r c s a m e n -í e i c c í e n c i ó n d e ta d o c í r . n a e s e ! c c n c e m i e n í e c ' c c r c c t e r o c t r i m o -n l c i d e l a o D i i g a c i ó n .

E i p r o b i e m o c o n s i s t e c e í e r -m i n c r si p - j e c e con¿ 'de ra r se c o m o o o i i g c c i ó n e n s e n t i d o " é c n i c o . t o c o v i n c u l o j u r í d i c o q u e i r r : p o r T e c i s u j e r o p a s i v o u n d e b e r d e c o n d u c ­t o ; c r e s í a c ¡ c n ) . t e . - i g a o r > o c o n t e -r . i c o p a T T i m o n i c i . o p o r e i c o n t r a r i o s i só lo s o n o b l i g a c i o n e s o r o p i a -m e n r e d i c h e s c c u é i l a s C'syo c o n ­t e n i d o e s d e Índo le p a t r i m o n i a l , o s € r c . s u s c e o n b l e d a a p r o c i a c i ó n p e c u n i a r i a .

" S i b i e n e s c i e r T o q u e i c c u e s r i ó n i n v o l u c r a d i r e c T c m e n r a a I c c c l i - , g c c i ó n , a l p r c b i e m c s e c e r ~ á . r e a l m e n t e e n s u o b j e t o ( o c o n t e n i ­d o ) , a e m o c o c u e l o c u e . D r c p a -m e n r e s e d i s c u t e e s s i i c p r e s t c c i c n . ' e s d e c i r , a q u e i ' c c o n c u c r a c ta q u e e s Tó ccr i s T reñtao e l d e u c o ^ . d e b e t e n e r ( o n o ) c a r á c t e r p c r i -m o n i c l . 4

L e i m p o . ' - c ~ c : c q u e e l t e ~ a m e r e c e n o s c i c s e c i r c u n s c r i b e c ! c m b i i o c e i c 'eó r ico o a c a d é m i c o s i n o q u e c o m o c u e c e o n t i c i p - c r s e . a i c a r i z c r e l i e v e s p ' c c t i c o s i n c . e s -í t a n a b l e s . S i s e n i e g e c u e l a p r e s v - j -c i ó n d e b a s e r s u s c e p n b l e d e C D - ' a -

c i o c i ó n e c o r ^ ó m i c c - e ~ r o " ^ c h c b r i c q _ e a d m . i r r c e r n o e ' c c : ^ c s o b i i c c c i o r i e s t c t a c s : ; c _ e v c l i d a m i e n í e e o n r r c i c c ; . > ~ - ; m c T c r , d e s e e e l p u r i t c c e v ; - c r.-. m o m e ! , c u é ! e s e : c c n T e ' zz. í s i g n i f i c c c u e c t e : g e m a z-i o p ­c i o n e s i e s e r ó n o e i t a c c - e : - c e c ; . n o r m a s c u e c o n i ^ e r e _ r 'z : r ^ u e s r r o C ó c ; g o C i \ : ' . ^ r r u\-£-' c q u e l i c s r e t a t i v c s a ¡ C Í e ' - : - . : : c ; . e s o b l i c o c i o n e s c c u s %^ ; c s a r r i e . . e s 1 2 i 3 . i 2 ' ' .

- ~ S i , p o ' e l c o n r r o r i c s e c : ' - . e " u C e ta o p l e e c i ó n o c r e s e - zo'c^

r e d e c e r n o T C Í c e b e r e r e ; e . m e n t e ^ e ^ e s n r u n c o n r e - e c . í . -

2 1

nómico. d e b e en tonces e x c l u i r s e ó , t o d a s cquel ics q u e n o l o t e n g a n y e l n o p b c - e r s e r p r o p i a m e n t e c o n s i ­d e r a d a s c o m o t a l e s n o l e s s o n a p f i -

, c a b l e s l e s r x s r m i a s y a r e c o r d a d a s . •• E s t o s i g n i f i c c r l o e n d e f i n i t i v a , q u e o " " b i e n s e trctcríc d e d e b e r e s jurídicos

c e distinta . n a t u r a l e z a ( d e d e r e c h o f e m i l i c r o cié d e r e c h o d e persorTOs) r e g u i o d o s e n f o r m i a d i s t i n t a p o r n o r m e s tam¿)ién d i f e r e n t e s , o b i e n q u e s a t r a t a d e d e b e r e s r v D jurídi-c c s . q u e p o r e x c e d e r e l ámbito d e l d e r e c h o rx3 son t u t e l a d o s p o r éste, e n t r a n d o e n l a esfera d e l a s r e l o c i o n e s ( d e b e r e s ) m o r a l e s , r e l i ­g i o s o s , e t c .

L a cuestión e n c u e n t r a s u o r i g e n , c o m o o c u r r e c o n t a n t o s o t r a s e n e l D e r e c t T O P r i v a d o , e n e l D e r e c h o R o m a n o . Según e l p e s a j e 4 0 - 7 - 9 - 2

- d e l D i g e s t o m u y f r e c u e n t e m e n t e c i t a d o a e s t e r e s p e c t o p o r l o s a u t o - ,

. r e s , . ( 1 ) . " E a e n i m i n obügatione cor\sister©. q u a e p o c u n i a luí p r a e s -t c r i q u o p o s s u n t " , o s e e q u e p u e d e

^ s e r o b j e t o d e obSgactón t o d o " i a q u e l l o d e l o c u a l p o d e m o s l i b e -• ' j r a m o s c o n d i n & o . Q ) L e e x p l i c a ­

ción d e e s t e principrópatrimonialis-t a está e n q u e dé a c u e r d o c o n l o s n o r m a s q u e g o b e r r > a b c n l e s p r o ­c e s o s j u d i c i a l e s R o m a , e s p e c i a i -

. rrient© l a s c o n c e r n i e n t e s a l P r o c e -, d i m i e n t o F o r m u l a r l o , e i o b j e t o d e l e • " c c ' n d e n a s i e m p r e e r a p e c u n i a r i o ,

o í e a q u e a r d e r r x : ; n d e d o q u e perdía e n e l proceso.sólo s e l e

! constreAía a p a g a r . i a n a i n d e m n i z e -"•ción e n d i n e r o . ( 3 )

•E! t e m e 'na v e n i d o m o d u r a n d o a través d e l o s s g l o s y I c n e c e s i d a d d e l c o n t e n i d o p > a t n m o n i a l d e l a cbiigación. c o n e l s u s t e i n r c e n l e s f u e n t e s r o m a r x 3 s , - t x 3 e r x r o n t r a d o e n S e v i g n y ( y e n o t r o s ju - r i s ras p e r t e -n e c i e n . t e s a l a e s o ^ i e l e histórica e n r e l o s c u e l e s s e c i t e c P u c h t o y

B r i r v z ) ( 4 ) a s u más c a r a c t e r i z a d o d e f e n s o r .

E n l e s últimos décadas d e l s i g l o p a s a d o W i n d s c h e i d e Iheróig, e s t e último e n u r T O monografía clásico

- d e n o m i n a d a ^Del, ' interés e n l c s _ c o n t r a t o s y d e l o s u p u e s t a n e c e s i ­d a d d e l v o l o r . p o t r i m o n i o l d e l a s p r e s t a c i o n e s o b l i g a t o r i o s " q u e p u - " blicó e n 1 8 8 0 , c o n t e s t a n v i g o r o s a ­m e n t e l o t e s i s clósica y n i e g a n r o f u n d a r r t e n t e l o n e c e s a r i a p a t i t m o

; n i a l i d o d d e l o prestación o b l i g a t o ­rio. ' . _

Según r e i o t a B o f f i . ( 5 ) l h > e r i r > g e x p r e s a q u e e l e r r o r s e d e b e c i d e s c u b r i m i e n t o d e G o y o y e s p e ­c i a l m e n t e o s u r e f e r e n c i o s o b r e l o obligación d e l j u e z r o m o r x ) c e p r o n u n c i a r c o n d e n a s d e cerócter

. p e c u n i c r i o . l o s j u r i s t a s d e l o e s c u ^ l o h istór ica, - o g r e g o e l , a u t o r o iemán. p o n i e n d o o u n l o d o r e g i a s d e l d e r e c t x D o p l i c e b t e s d u r a n t e s i g l o s , h a n u M I i z o d o e s t o s d e s c u b r -mieníos. o l v i d a n d o q u e s e concsr-dío acción p o r ¡ncumpli.m.iento c e e s p o n s e i e s , s e d e c l o r c b a n o b r i c e -t o r i o s l e s c o n v e n c i o r > e s q u e v e r s o -

~ b a n sobre-educaciónxie' ics-hi jos e n u n o religión d e t e r m i r t o d e y s e concedía acción p o r d o A o s p o r l e s

: l e s i o r \ e s c o r p o r a i e s . - s j ; - ^ . —

' • R e s u l t a s u r r r a m e n t e ¡lusiraiivo e I n t e r e s e n t e c o n o c e r e l e n f o c / ^ e q u e I h t e r i n g l e d a a l p r o b J e r r v c y l o s

-íejempíos c o n c r e t o s j d e J o s c q u i e . s e s i r v e p e r o f u n d a r s u c r i t i c e . V e e -m o s - e x p r e s e I t ^ i n g - e dórice c o n d u c e e l d o g m a d e l v c ' i o r p - e o u -n i o r i o . U n m o z o e n u n . h o t e l e s t i . o u -l e , e n s u c o n t r o t o c o n s u p e t r o r x D , q u e quedará l i b r e i o s d o m , ! n c c s después d e m e d i o c . ' c . ¿Es - v c i i c c e s t e convención? ¡Noi L e ¡ibertee d e l d o m i n g o p o r I c t a r d e no f>ene ningún v e l o r p e c u n - e r i o p e r e e ;

m o z o d e l h o r e l . p o r q u e • píenle d e d i c a r e s e t i e m p o a d^eríirse. E s c D b e r t o d , l e j o s d e p r o c u r a r t e d i n e r o , p o r e l c o n t r o r i o , l e costará a l g u n o . '

' U n i n q u i l i r x ) e s t i p u l a p a r a él y p e r a s u s h J j o s el g o c e d e l jordín d e i o

- cc3a . -¿Puede e s t a convención s e r p e r s e g u i d a en j u s t i c i e ? ¡ N o l E l j u e - -g o y e l p o s e o n o t i e n e n u n v a l o r p e c u n i a r i o . U n o s e i ^ o r a e n f e r m a , o c a u s o d e s u e s t o d o d e s a l u d , y p o r n o t e n e r n i d o e n s u c o s a , h a d e j a ­d o j d e o n e n d o r l o s i n c b i t o c i o n e s " v c e o n t e s ; a i f i n s e d e c i d e , después d e l a r g o s v o c f l o c i o n e s e d o r i a s a u n i n q u i r i n o q u e , l e h a p r o m e t i d o

" t e n e r m u c h o " c u i d e c o c o m p r o m e -t-^éndose e s p e c t c l m i e n t e e n o h a - , p e r música. P o c o después s e d e s -e u b r e q u e e i ¡r>quiiire e s L D p r o f e ­s o r d e p t a r t o . q u e c e d u r a n t e e l día l e c c i o n e s e n s u c e s e , y q u e d u r o n -t e l a n o c h e e s t u d i e y s e e j e r c i t o e n G ; r e f e r i d o i n s t r u m e n t o . ¿Debe r e s ­p e t a r l o p o c t o d o ? i N o ! L e s c l u d y e l - e o o s o d u r e n t e l o n o c h e n o t i e n e n • e i o r p e c u T i i o r i o .

E l m a e s t r o alemán c e c u c e c o n c - g u d o ¡ronie q u e 'Según e s t o , e l p a t r i m o n i o e s e l Cr-ixzo b i e n q u e el D e r e c h o C i v R e s t e ' i c m a c o a p r o -? e g e r . L o s asmes h i e r v e s s o n c o s e s s i n v a l o r , q u e no d e o e n p r e o c u p a r c i j u e z : él sóic c o n o c e l o s i n t e r e s e s d e l bolsillo: d o n d e éstos no l l e g a n , p ^ o r c éi n o ' ' e g a e l d e r e c t x ) * . (ó) y

_ B deberé odcuirió m a y o r r e l e ­v a n c i a p c i e i l - v e c r o d e c u e por • a q u e l e n t c r v c e s s e venía e i e b o r c r v d o el cóc'-go c r . - : ! c i e r n e n . A t a l Dunto l l e c o l e polémica q u e el código c K ' i ! japonés d e 1 8 9 6 esto-Dieeió e n s u c r n c u i c - 3 9 9 c u e l e eresteciór p u > e e e t e n e r i r x r l u s c carácter ro p e t r , ; . n o r . e : . ( 7 ) E. Código C i v i l e l e m c n q u e corr»o s e na o n o t c d o v e r ^ ' c m e C u r o n d o c "revés d e i c d i s o u - c , c e r e - c e h e b e -

C i t C L S

( i 5 D e R u g g i e r o . R . . i n s t r r j c i o n e s o e D e t e c h o C i v i l . E a t o n c i R e u s . M o -

" - " c V i d . i v 7 7 . T . IK V o ! . I . p e s - 1 7 . D e D i e g o , r . . Insírruciones o e D e r e c h o C i w í s o c . ' i d . K'QOñc. 1 9 5 9 . T . I I . póg. 1 5 . G i o r g i . J . . Tecxíc o e l e s O o i i g o c i o n e s e n e l D e r e c r x j Mó­c e m e . M a d r i d . 1 9 C 9 . V o l . I . póg.

- - _ 2 C 2 . nolG 2 .

( 2 ) D i e z - P i c a z o , L . P u r . d c r r . e n t c s c s i D e r e c h o C i v i l P c t r i m o n i c i . E c r t o r i c ! léenos . M a d r i d . 1 9 7 9 , V o i 1. oóg 3 ^ 7 .

( 3 ) B o r o s s i . L . . L a Teoría Genérele c e . i e O o b l i g a z i o n l . Giuftré S d i t o r e . M i i c -n o , 1 9 6 3 . V o l . I. póg. U 9 . Petír. = . ,

•- T r a t o d o E l e m e . ^ t a : c e D e r € K : h o R o m a n o , E d i r o f i c ! N o c i o n a l , Méxi­c o O . F . . 1 9 6 3 . p 6 g . 6 1 8 . J 6 r s , P. y K u n k e l . W . , D e r e c h o P r r v o o o i ? o -m o n o . E d i t o r i a l L a b o r S A . , M a d n d , .

( 4 ) A ^ e r i r ^ , A . . C . ; r . ^ - c t - O D Ü ' A C C o n s s . A b e i e o o - ^ e r c ' S u e n e s A i r e s . T póg. 5 '

( 5 ) Botíi. ; f r a t c c c l e s O b i i g c c c -• n e s . A s T r e c , S ^ e - ' ^ o s A i r e s . ' 9 7 9 . T :

.DÓQ. 9 2 y s g r s s ( 6 ) L a c r i c e s r e c o c ' C C r s í - j o i m e n t e

d e B o r f i . L., C r ' C t . : > : : g 9 2 y s -g u i e n r e s .

( 7 ) G i o r g i a n n i v . L C C D i i g a c i & j . . B o s c h . B o r c e r - ^ c . 1 9 : 3 . p i g - -2^;^. ' A i t e f i n i , A , . Cz C r r . póc. 5 2 . . - .

'f, y^ADVCXlATÜS

QCirriiíiclo i c t e s i s a e i h e n n g y W i n c i s -c n e i d p - j e s T o q u e n o e x i g e l u p a t r i -n - ion !C i ¡dad d e l a prestación; s u parágrafo 2 d l s e l i m . i t a c e s t a b l e ­c e r q u e : ' E n v i r r u d d e l e - relación o b i i g c t o n a e l a c r e e d o r G S t G a u t o r i ­z a d o a e x i g i r d e l d e u d o r u n e p r e s -teción. L e presreción p u e d e t c n > pién c o r - s i s t i r e n u n e omaión'. ( 8 ) S . n e m b c r g o . s e e x p l i c a c o n razón' q u e n o h o y u n r e p u d i o e x p r e s o a l e t e s i s p e t r i m o n j a l i s t a y q u e . e n t o d o c a s o , e l siíencio d e l código g e r m a ­n o d e b e o b e d e c e r s e g u r a m e n t e e l hocí io d e q u e W i n d s c h e i d formó p a r t e d e l e comisión q u e l o e l a b o ­ró.

E i d e b a t e y l a c o n t r o v e r s i o . n o obsícnte e l t r a n s c u r s o d e l o s años, r>c h a n l l e g a d o a s u térm¡ino y l a s p o s i c i o n e s c o n t r a d i c t o r i c s t o m -bíén e n e l p l a n o l e g i s l a t i v o c o n t i ­núan sucediéndose e n l a ccíudlT-r" dee..Así,ei artículo 1 1 7 4 d e ! código c i v i l i t a l i a n o d e 1 9 4 2 , s o b r e e i c u o i r e b r e r r ^ c s d e r e f l e x i o i - t o r m e s e d e -l e n t e , e x i g e e x p r e s a y c l c r c m e n t e q u e ' L e prestoción q u e con,suíuye c b i e r o d e l o o b l i g o c i c n c e b e s e r

. s u s c e p t i b l e d e v a i o r e c i c n econó-r n ; c c _ y c e b e e o r r e i o c r d e r a u n ^ , t e - ' ¿ s _ e u r . c u < r - ^ > c r o s e e p c t r i -r - - c ~ e c e - c ~ e e e ~ ' e ~ c c r r v

' o c e >_• c ~ i c j c e-. c o r - o r ^ e c G s r ^ e •=i -e' v rúc ' -o

c s c e - z e c o s c a o r 3 o- c -e- jc r sc '>c

S c i e l o j o r > a p u e s t o d e m a n i f i e s t o q u e t o e o e l p r o b l e m a s e i~>a s u s c i ­t a d o p o r n o n c b e r s a b i d o d i s t i n g u i r

• e l interés c e l e c r e e d o r e n l e p r e s t o -jc ión r e s e e c t o c e l o p a t r . m o n i c i i -

d a d d e i c prestación m i s m a . N o p e r e c e e x ; s t i r d u d o d e q u e d e t > e e x i g i r s e s i e m p r e u n ir.terés p o r p a r ­t e d e l a c r e e d o r e n l o prestación; t a m p o c o p u e d e d u d a r s e q u e e l interés d e l a c r e e d o r q u e está d e s -í incdo o s e r sot is íectxj m e d i e n t e l o prestación p u e d e s e r p a t r i m o n i c i p e r o también y s o b r e t o d o , q u e t o l interés p u e d e n o s e r p e c u n i a r i o s i n o s i m p l e m e n t e m o r o l . d e o f e c -ción, d e m e r o d e l e i t e , e t c . ( 1 1 )

E n t o n c e s , l e d o c t r i n e opositóte a l e t e s t s p o t r i m o n i a l i s t a . d e l o c i r -cur^ícncio d e q u e e l interés d e l a c r e e d o r p u e d e tom.blén s e r n o p e c u n i a r i o d e d u j o q u e l o p o t r i m o -n i o l l d o d n o e r o n i s i q u i e r a r e q u e r i ­d o p e r e i o prestoción. V e m o s o v e r c o m o a u n o i x x o e n q u e s e a d m i t e p o r t o d o s l o n e c e s a r i o e x i s t e n c i a d e l interés d e l a c r e e d o r , a l g u n o s s e c t o r e s d o c t r i n a r i o s , todavía n o p u e d e n d e s e m b a r a z a r s e d e e s t a p e l i g r o s a confusión.

. H c v e x i s t e u T X j r J m i d o d e n l o : i C ! C — " e - c u c r . r o c e e i c s t e r t o c - - - ^ z-e^ c c r e e d - o f ' e ~ . c c > r e s -

í s - r c c o g c . e s cuoies n e c e e Z K T I Z ^ - - C C C míenos q u e : c

Citas

(5 ; o c . c = C ~ i A . e - ¿ - a c o c ­

eo) C e c e e C v i r c i c n c . v i e s s n e c -M c n J o c e D e f e c r i C - C i v i ; y C o r - . e - -e c : . E J E A . c v > e n c $ A j r e s . ' i ? 7 9 , "

( 1 0 ) C i c : c o C i v i ; ^o-TJCués, E d l Q i e ^ e -v i s t c e c c t u c i c o c c o o f Várelo, A y r - c ' o o 3 . C c i m o r c E c . t o r o . o o c . 1 9 S 4

C I D & e r r . . £ . T e c - i a Genérele D--'<:e

2 3

s u b s i s t e n c i a d e l o obligaciór\ .Dérdide d e l interés d e l o c r e t , e n l e prestecióa- o e i c a s o c o n t e t - , p i o d o p o r e l s e g u n d o párrafo d s \ o r t . i 4 £ í o propósito d e l c o n t r a t o a f a v o r d e t e r c e r o según e l c u a l e l e s t i p u l a n t e d e b e t e n e r interés p r o ­p i o e n l o celebroción d e l c o n t r o t o ( a u n c u a n d o d e b e a d v e r t i r s e q u e r e s p e c t o o l a n a t u r o l e z o d e «sste interés n o e s unánime l o d o c t r . n o ) . Además, t o d a s a q u e l l o s n o r m e s d e l código c i v i l q u e c o n c e d e n l o s d i v e r s a s a i t e r n o t i v o s d e l o s o ' u e e l o c r e e o ' o r d i s p o n e e n c a s o d e I n -c u m . p l i m t e n t o h a n s i d o e s t a b l e c i ­d a s c o n e l propósito d e , t u t e l a r p r e c i s a m e n t e e i interés d e aquél ( o r t s . 1 1 3 8 . i n e s . 1 , 2 , 3 y 4 ; i 1 5 0 ; 1 1 5 1 ; 1 1 5 8 ; e t c . ) .

C > c u r r e q u e p a r o l o e x i s t e n c i a d e u n d e r e c h o s u b j e t i v o e s s i e m p r e r e q u e r i d o l o p r e s e n c i a d e <jr¡ i n t e ­rés e n e l t i t u l a r y o q u e l o i n e x i s t e n -c i e d e l interés d e t e r m i n a q u e f o l i e l a rezón q u e m o t i v a s u r e c o n o c i ­m i e n t o jurídico. ( 1 2 ) E s t e ¡nierés' q u e tom.bién e l a c r e e d o r c o m o t i ­t u l a r d e u n d e r e c h o s u b j e t i v o c e o e t e n e r , n o p r e c i s e s e r d e i n c o l e económica a n o q u e p u e d e s e r n r > o ^ e l , '•eügicso. d e afección, e t c . , c o r . r e i c e c u e s a o c ' i g . n o d e p r o -- e c c - . ó - - _ - - 2 X : Í C C T Í O )

- • ^ T z-B- e s " c " ' Z c u e - c e e e - e u c i r -t ^ t r — c r r _ - e e i c e — e - . e o d e

-z c u - e d c . " c t e n e r c e : ; c - e ' e c c - : - : . c o . e s ' a a f i r - , r rcc ión. c\.:z - o - u b n m i e n T o t o ­d o s ' 5 C c - ~ z-z^' z l o zz-z - o ; m p t * -c a c o . n - r : zz i - zz^z e u - e s r e ­s u l t e e v . c e n t e o u e e s ; c c m . c o o r m e c i O c e p r e s ' c c i o r , e s ( e e c u r J e - ~. rics) p u e d e o b r e r - t e r s e l e s - e t i s f e c - : ción d e i n t e r e s e s econér— e o s . c¿ m e c i a n r e p r e s t c o i o n e s C - e - c u m c -rics; o u e d e o b t e n e r s e tcmeién l e sct.sfacción d e i n t e r e s e s e x - r r e o c -

Oeoíiaezioni. Guitíré £a:tore, . ' . ' : i c -- o . 1 9 5 3 , V o l l , D ó g . S 4 .

[ ] } ' : ' : a O u e c h i , A . , instrrüCiones c e 3ereer ió C i v i ! , Ecítorial í<evis*.e a e DeíBCtio P t i v o d o , M a d . ' : G . '^67. •M. p c g . i G . S a n t e r o P c i s c r e - . ? . DocfTÍncs G e n e r a l e s c e ( D e r s e . ' ^ o C i v i l . E d i t o r i a l p ' ^ - ' - s s t a d e D e r e c n o = - r v o d o . /v iadt í r '1964. pág. c - 5 '

r i 3 i > j q G i e r o , R . . O p C r t . , póg - I S ?errC£.. C p . C i t . . póg. 5 2 . " - - f -

» . - •

t r i m o n i o l e s . C u a n d o T l c i o p r e t e n d e i n c r e m e n t a r s u p a t r i m o n i o m e ­d i a n t e l a adquisición d e u n b i e n v a l i o s o q u e c o n t a l propósito c o m ­p r a , s u interés e s n e t o m i e n t e p a t r n m o n i a l y l o s a t i s f a c e a través d e una prestación p e c u n i c n a . A l c o n - ' ' . t r a r i o , e j e m p l o s d e i n t e r e s e s e x t r a -p a t i i m o n i q l e s q u e p u e d e n s e r s a t i s ­

f e c h o s m e d i a n t e p r e s t a c i o n e s . ( p e c u n i a r i a s ) s o n i n n u m e r a b l e s .

C a y o d e s e e r e n d i r c u i t o a s u s p o d r e s f o l l e c i c o s . p o r o l o c u a l c o n t r a t o ta consumación d e u n m a u s o l e o . A Semproráo i e i n t e r e s a a g a s a j a r o u n a m i g o o q u i e n I n v i t a o s u c e s a e n o o r e p tendré l u g a r u n b a n q u e t e c m e n i z o c o p o r u n a o r q u e s t e q u ^ e l e f e c t o n a e o n t r o -t o c o . S e r r e t e c e i n t e r e s e s e x t r e o o -

( t r i m o n i o i e s c u y o scrisfección s e ! b u s c a o través d e p r e s t o c i o n e s i ( p a t r i m o n i a l e s ) .

A h o r a b ien . le mcyor pcr te d e la dócTTtnc. i n f l u i d a toccr-ie por la condemnat io D e c u T i o r i a de l d e r e ­c h o rcm.cnc , encuent ra fckaSíica-cíón d e ic n e c e s - e a e c e : requs;To d e ! carácter p e ~ r T x : n J c . c e le p'es-tocJón. e n l e s c c n . s e c u e r i c : a s que s© deriven c e i i - e u m o l i m i e n t c d e le ob ieación, c o n ¿ e c u e n e i c s q'j© s e redueen,firxí lm.ente. e i e i n d e m ­nización p o r d e f ^ c s y p e r j u i c i o s q u e s e h a c e e f e c t i v a e n e l Deírímonió d e l d e u d o r . ( 1 4 )

-Con£6CuenterT>ente, si lo pres­tación no f u e s e s u s c e p r , b ! e d e v a ­loración económica, n o s e r i a f a c t i ­b l e l o indemnización e n c i n t e r o que l a inejecución d e l e presroción o r i ­g i n e .

E n t a ! s e n ' i d o , o l a d c e r r i n o opo­s i t o r a s i m p l e r r e n r e l e --z b c s t o d o r e b a t i r e s t e s u p u e s t o yust- f icoción p r e t e n d i e n d o d e m o s r r c r c o n e l l o l e p o s i b l e e x t r c p a r r i m o n i c l i d o d d e

l o presToción. ( 1 5 ) S i n e m b a r g o , G i o g i c n n i se h o o c u p a d o d e e x p l i -cá>con mucrK] p e r s p i c a c i a que l o n e c e s i d a d d e l c o n t e n i d o patr imo

i n i a l d e l e obligación (o s e o d e l o ' prestación) e x i s t e , p e r o rxj p u e d e • b u s c a r s e e n e l f u n c i o f S a i n i e n t o d e i ¡ r e s a r c i m i e n t o d e daños e n coso de

i n c u m p l i m i e n t o .

E i m o e s t r o d e l o U n i v e r s i d a d d e B o l o n i a . h e e r . s e f ' i a d o ( 1 6 ) q u e i a pecúnicridad d e l r e s a r c i m i e n t o del daño y i o p e c u n i a r l d a d d e I c pres­toción n o s o n c o n c e p t o s i m p l i e e n -t e s , o s e a , q u e d e l cerócter n e c e -sóriomente p e c u n i e r i o d e i r e s e r c i -m i e n t o dei d c ^ o n o d e b e d e d u o i r -s e . n e c e s c n e m e n t e , e i cerócter p e c u n i e r i o d e i c p r e s t o c t c n . e ! e j c l d e e e b u s c a r s e e n o t r o s c o r s c e r e -c i o n e s .

En etecTo, O D Í B O I incimpimierh io de te obfigccián. la ley at rbuve oí acreedor Ic posbSdod de obte­n g a troves del opcrertoXcScici del

• EstodoeJbiennnlsmoqueeldevxkx rx: debido prociíorte.y c eto se le d e r x x T i J n c ejecución en forme e s -o e c i S c c (o ejecución f o r z a d a ) : e c e m c s s ^ m o r e t i e n e l e pcsfcíi-d e d a e e x i - g i r le Indemnización p o r daños y p e r j u i c i o s . _ P e r o c u a n d o ta

, ejecución e n formo específico n o V es p o s i b l e , e l e c r e e d o r sólo l e r e s t e -le p o s i b i l i d o d d e o b t e n e r e l resercí-: m i e n t o e n d i . n e r o d e t o s daños; c

e s t o s e l e tío d e n o m i n a d o e j ^ u -ción p o r e q u i v a l e n t e , lo e u e l pu^e-d e h e c e r s u p o n e r erróneamente ( 1 7 ) q u e ei a c r e e d o r t i e r e s i e m p r e e n e s t e último hipótesis, el d e r e c t - o a o b t e n e r e l e q u i v a l e n t e e n d i r . e r o d e l v a l o r d e ta prestación no e j e c u ­t a d o . •

D e o e p o n e r s e d e r e l i e v e a n t e t o d o c ' ue ta mdemnizc-ción sóe s e d e b e si e s e u e d e i ¡ncuTr -dm^rto

s e h i c n d e r i v a d o daños . oz~^^ ciosysó loen la m o g r t r u c q u ' e - r h o y e n a l c a n z a d o . E s e v i a e n t e : d e l i n c u m p l i m i e n t o p u e d e - ; - : d e r i v a r s e e n a b s o l u t o do.ñcs y j u i c i o s . ( 1 8 ) E s p u e s a c e r t a d o e - zr-t e r i o d e - S o n t o s B r i z ( 1 9 ) c u o n c c e x p r e s a q u e e l e l e m e n r o e s e n c i e que o d l f e r e n c t a d e l e c u l p o ha d e c o n c u r r i r e n t o d o c e s o p e r o q u e d e r i v e r e s p o n s a b i l i d a d c i v i l , e s e l d e i o e x i s t e n c i a d e u n daño, y a q u e p o r o q u e p r o c e d a e l r e s a r c i -m . i e n t o e s i n e l u d i b l e l e producción d e u n meTKDscabo e n l o e s f e r a jurí-d i c a d e l p e r j u d i c a d o p e r o l o e u o l n o es s u f i c i e n t e e H r t c u m p l i n . - i e n t o d e u n c o n t r o t o n i t o m p o c o l e m e r a producción o cornisón d e u n a c t o ''ícrto. E s d e c i r , n o p u e d e t r a b t a r s e c e responsebüidod c o n t r a c t u a l n i exíracontrccruol s' n o s e rx3 c o u s o -d o un dañio o o t a ' j i e n ( e s t o s i n pequicJo c e ta institución d e lo c-rósjsjjtc pencO- - . .

También, e s e v i d e - n t e q u e e l v e -tor d e los c e : * o s y p e - u i c i o s p u e d e ser inferior, igual o s u c e r o r e i v o i c r d e la préstocJóTL ( 2 0 ) D e b e p u e s observers© q u e eu ' n e u a n d o d e ! i n c i m p l i m i e n t o d e une obligación s e d e r i v e n daños p e . ' c e i a c r e e d o r r o e x i s t e n e c e s a r i a m e n t e u n e reta-ción di.'ectament© p r o p o r d o n a l entre ta m a g n i t u d d e ta indemrüza-d ó n y ta d e la prestodón. No e s c o r r e c t o a f i r m a r q u e s o t o s i lo pres­tación t i e n e corócter p a t r m o n t a ; será p o s i b l e r e s o r d r p a t r i r r v o n i a t -meníe tos daños a i - i e a e r i v e n d e su-inejecución.' C o m o e x o i t o c Gior-g l o n n i , ©1 cerócter pe-CLTáerío d e ' r e s e r c i m l e n t o d e l ceño sólo p u e e e s i g n i f i c a r q u e e l c c . ' ^ e i p r o d u c i d o D o r e i i n c u m p l i m i e n t o d e b e s e " e c o r t o m i c c m e r . t e m ^ i b i e p ^ r c c e e q u : n o p o d e m o s s o l t a r o i c cotrÉmonialidod d e ¡c prestación

Citas ( 1 4 ) S ' u g g i e . ' c , K . , C D C t . p¿g. 1 8 _

M e s s i n e c . . V i c r u c ! c e D e r e c h o ( C : v i l y C o r r e r c - c . . E J E A , S u e . n o s

. . A i r e s , l y 7 ? . T,. I V ' , ote 5 4 . B a d a n i , O b i i C G c ; o n e s y C o n t r e t e s . P r i -

•- m e r a P e . T B . ' j m c . D á e . 2 4 . s e t r i . E , . O ? . C r r . . D i g . 5 2 - 5 3 " ' U C I - T - . O Í C S . J . . M a n u e l d e D e ' e c . n c C rv -ü -Oo i iga-c i o n e s , S d i t o f i c i P e r r c t , B u e n o s A i ­r e s . 1 9 3 1 . DÓQ. I S . ; > j i g ? e • ^ G . F . . T r c T o d o d e D e r e c n o C i v i l E s o e A o l . E c i t o r i c t R e v : s t c c e D e r e c r i o P r i v e - -c e . 7 . i V . V o l . i , DÓQ. ''-ó. B o r d a G . . ^ T r a t a d o d e D e ' e c n e Ovi -ObíOQ-c i c n e s . V o : . 1 . E c : t o n c ! P e r r o r . Bue­

n o s A . r e s , Dóg. 2 C . 3 c - e s s . ... u ; p . c ; - . D c e . i 5 3 .

1 5 ) D e D e g o . F. . O p . C ' . . o C c . i ; 5 o t t , , L . , C P . c i t . , póg I X S e r e -r r - . e i e r e . R.. D e r e c r i o C r ^ : i . D e ' e c n e e s CDíigeciones I . ün;vers;cec C o . T i p l L , t 6 - i s e . Seccién . ^ _ c ' : c c -C i o n e s ^'adrití. 1 9 S 1 - . o c g 2 c A l P a l e d e . ' O . M . . D e r e c . n o C¡\r-. T . I I . V o i . I, 3 o s c n , B a r c e i c n c . 1 9 5 3 . pég 2 9 L C C . - U Z . J . . E l e m e n t o s d e D e r e ­c h o C i v i l , T I I . V o ! . 1 . D c s e r - . , =.c-ze-l o n a . 1 9 7 7 , póg. 3 4 . S c n t c s S--z. J . D e r e c h o C i v i l , T l l ! , E d . t e r i a l R e v - ; s t c d e D e r e c h o P r i v a d o . W a c : : c . 1 9 7 3 . p t i g . 3 C Veóse s s p e c i c i -

m e n r e Hernóndez G ; . A . . D e ' e c - : d e O b l i g a c i o n e s E c t o r i c i C E U ^ ^ ^ V : c a ; ! d . 1 9 7 3 . p c q . " i O y s g t e s .

. 1 6 ) G i o r g i e r n i , M . . L e O o i i g c c . c -E c s e n , B c ' c e i c n c . i 9 5 8 .

i':7) L u : 2 e t t o . 1? . , L e C e o i i g c ^ o r : - e D i r i t t o t r c i i e n c . G c e e i c h e i i i - E o ' c -l e . " o r i n o , 1 9 5 C . p e e 1 0 .

, 1 8 ) Mcreüo. A . . Ince-nnizceión c e -D e : ^ . o c o n t r a c t u c : . Eciíofo P . c t e - - -s e A o e l e d o P e r r o " , - o P o t o . 1 9 7 - .

" 1 5 9 • • 1 9 ) S c h t o s ' ' B ' i z . J . . L e ; ; e s p o r . s e b i i i c c e

C:vü. E d i t o r i a ! M c - . t s c o r v o . N - ' e -tífC. 1 9 S 1 , P C S . 1 2 3 ••

; 2 C ) V i e r t o . Í 5 . , O p - C i t . . póg. i i -

u o c i n n a

( j o Q u e n o ©s posToí© r e m i t i r s e a I c c o o c i e r t c i a j u n d i c o - s o c i c i e n u r o época d e t e r m i n d a ^ ( e x c o m u n i h o m l n u m s e n s u r e c i p ^ r e a e s t e m a -t i o n « m ) c a m o c r i t e r i o p e r a h c H c r e l carácter p a t r i m o n i a l d e l a p r e s t a ­ción. M i c c i o p r e t e n d e q u e e n u n m i s m o a m b i e n t e ju r íd icosocia l ! ^ , ^ j e d e e s t i m a r s e p o r a l g u n a s q u e s a t r a t a d e u n a p c e s t o c i ó f L p e c u -p j a r l q y o t r o s e c t o r p u e d e o p i n a r r e s p e c t o c e l a m i s m a prestación a u e n o t i e n e t a l carácter. E n p c i a -pí-cs d e l p r o p i o M i c c i o , " U n p a r t i d o d e fútbol t o m a d o e n línea g e n e r a l e s u n e a c t i v i d a d recreaír^a q u e n o r j u e d e c i e r t a m e n t e c o n s i d e r a r s e o b j e t o d e valoración e c o n o m i c e , c - e r o s i e s c o l o c c d o e n u n p c r T i c u -tar c i i m c d e pesión d e p o r t i v e y s i , s o b r e t o d o , s© l o e n c u a d r e e n u n e a d e c u a d a o r g a n i z a c i ó n q u e h a g a p o s i b l e d i s f r u t a r d e él , d e v i e - -,->e s i n más e n o b j e t o d e valoración económico, y l o s m i s m o s p r e s t o ­c i o n e s d e l o s o f i c i o n o d c s d e v i e n e n c a e c u e d o s c o n t r c p r e s t e c i o n e s . E l l o n o e x c l u y e , s i n e m b c r g o , e u e ' c m b i é n e n e s t e o m b i e n t e j u r íc i -c o - s o c i e l v i v e n y v e g e t e n , m - i l o n e s G © r i o m b r e s q u e n o e x p e r i . m e n r a n n i n g ú n interés p o r u n p c r t i c o c e tú r t x ) ! . y q u e n o estarían c s p u e s r o s c g e s t o r n a d o p a r o a s i s t i r a l p c . - n -c c ^ c u n c u e n d o l o c o n s i d e r e n u n e c c t i v i d e d r e c r e o n v o e o - r - c i c b i e ' .

C - e b e o b s e r v o r s e q u e e s t e o u T C r i n c u r r e e n u n g r u e s o e r r o r . e l c o n -r ^ j n e i r e l interés d e l a c r e e d o r e n e p - . - e s f a c i c n . c o n l o p a t r i m o n i c i i c c c d e ésto (aún c u e n d o e i p r o p i o c u t o r e x p l i c o y a d m i t e e i d i s - ; n c o e n s u s d o s c o r e s c i r o d c s e n i c r e t e ? r \o s© r r e t e d e e s t c b i e c e r s t r c c s l e s h o m b r e s e n u n oe:err.-.\-n c c o e m b i e n r e jur ídico-socic: S i t e n , i n t e r e s a d o s e n . u n c e t e " -n o c o b i e n y d i s p u e s t o s ( * o c o s eücs;

o e x p e r i m e n t a r u n s a c r i f i c i o f x n t r i -m o n i c l p e r o c o l m a r e s e Interés.

E s e v i d e n t e q u e e n i x i a m b i e n t e jurídico-sociol l o s i n t e r e s e s d e l e s i n d i v i d u o s n o s o n t o d o s e n t o d o homogéneos y p u e d e h ) c b e r m u ­c h o s i n t e r e s a d o s e n u n p a r t i d o d e fútbol y o t r o s t a n t o s n o i n t e r e s a d o s e n t o i e v e n t o ( p o r o u t i l i z a r e l e j e m ­p l o p r o p u e s t o p o r e l o u r t o r i t o l i o n o ) . P e r o e s e v i d e n t e tomibién, q u e t o d o s l o s s u j e t o s . ( o 1 o i n m e n s a mayoría, s i s e p r e f i e r e ) q u e c o n f o r ­m a n n u e s t r o a m b i e n t e j u r i d i c o - s o -c i a l , i n c l u s o l e s q u e n o t i e n e n e n o b s o l u t o interés e n u n p a r t i d o d e fútbol, e n t i e n d e n y a c e p t e n q u e u n e v e n t o d e t o l n c t u r e l e z a s e o s u s c e p t i b l e d e voloradón econó­m i c o y q u e s u d i s f r u t e s e o f r e z c a ( o q u i e n e s t i e r i e n interés) o c a m b i o d e u n o contraprestación también d e n a t u r a l e z a económica. A n a ­d i e , n i s i q u i e r a o q u i e n e s n o t i e n e n interés, p u e d e r e p u g n a r q u e l o s o f i -c i o n o d o s p e g u e n u n e c o r t v e n J e n -t e prestoción e n d i n e r o p o r a d i s f r u -t o r d e u n p a r t i d o d e fóteol o d e u n e v e n t o d e s e m e j a n t e n a t u r a l e z a .

L o q u e n o p u e d e o d m r t i r s e e s ta t e s i s s u b j e t i v a y o q u e resulreríe q u e c u e l q u i e r prestoción, . n o i m p o r t o s u r . c t u ' r e l e z c , r e n d . n c v c i o r económi­c o t o d o v e z c u e l e s p o r t e s c o n v e n -g e n u n e rerribución económica o u n o c l a u s u l e peñol. Además d© l o e i e h o , s i éste r u e r e e l c r i t e r i o , sóio podrió f u n c i o n c r c u e n d o l o o b C g e -ción d e q u e s© t r o t e t e n g o p o r ft^ie.nte e l c o n t r e t e p e r o n o s e n / i r i ' e si s e T r e t e r a , p o r e j e m p l o , d e o b l i g a ­c i o n e s e m a n a d a s d e I c p r c m e s c u n i l a t e r a l .

C o m o e x p i i c c C c n r t a T c . ( 3 l )dé l t e m o q u e c h o r o a n a l i z a m o s s e d e r i v a n d o s c u e s t i o n a c u e e u r v G u e estén estrec.nement© v i r t c u l c -

\

d e s x ; n d i s t i n t o s y d e b e n r e s o r . ' e f s e c o n c r i r e r i o tcm.biérvtdrverso. £1 p r i ­m a r a s p e c t o s e reñere o ta e x i s r e r v c i c m i s m o d e l o p o . t j i m q n i c l i d a d c e ta prestación y s e r e s u m e e n ta p r e g u n t o ¿üeñe v a i o r ? L c s e g u r x j c cuestión sólo d e b e o b o r d c r s e c u e n d o s e o n e c e s e r i o y s i e m . p r e deseués d e h i c b e r c o n t e s t o d o o f i r -" e r . v c m e n t e l a p r i m e r a cuestión. E s t e s e g u n d o p r o b l e m a s e r e s u m e e n ta p r e g u n t a ¿Cucnfo v a l e ?

• L e p r i m e r o p r e g u n t o c o r x r i e m e o ta e x i s t e n c i o m i s m o d e l o o b l i g a ­ción y d e b e encontrcrs© I c r e s -p u e s t o d e a c u e r d o c o n e l c n r e r t a d e i c e x c o m m u n i h o m i m u m s e n s u q u e n o s h e enseñodo G i o r g t a n n i .

L e s e g u n d a p r e g u n t a s e v i n c u l o c o n o t r o s a s p e c t o s d e l vínculo q u e a t i e n d e n o l o ^unc¡ón d e l m i s m o y . p e r l o t a n t o , o s u e f i c a e t a . d e m c n e r o q u e i n v o l u c r o i n s t i t u t o s c e r n o e l d e l o lesión, l o e x c e s i v a o r e r c s i d o d s o b r e v i v i e n t e d e l o prestodón. e t c . E n t o n c e s p e r o r e s -p o n e e r e s t o p r e g u n t e sí deb© ' u s a r ­s e e i c r i t e r i o s u b j e t i v o q u e p c t r o c i -n e W i c c i o conjuntcmtent© c o n i c c c e f i . n c domínente,

A m o . n e r a d e b r e v e s c o n d u s - ' o -n e s d e c u e n t o s e h o e x p u e s t o p u e d e d e c i r s e q u e :

c ) L e obligeción n e n e carácter p c t - . m c n i e l . e l e u e l c e - e e o b s e r v e r -s e ^ e r T e l ámbito d e l e erestodón.

b ) L e v e t o r e b i l i c e c d© I d p r e s t a ­ción c e p e n d e d e ! em.bient© jur ídi-c u - s c c i e l e n ©I q u e r e c e l o o b l i g a ­ción

c ) L e m e g n l t u d e e - v e l o r d e l e Dres'cción d e o e r t a e c e l o c p r e -c:cc,¿n s u o j e n v e d e e s p a r t e s e n c c c c relación o o i i g c ' o r i c c o n c r e -

D O g . 9 . ' l ; C > p . C t . . p d 5 . 1 3 .