Las Desviaciones Filosóficas de Sridhar Maharaj

7/30/2019 Las Desviaciones Filosficas de Sridhar Maharaj

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vinieron a la inauguracin de un centro de Jaganath Puri, no tuvieron muchoxito en convertir su actitud de forma favorable hacia su posicin. En verdadque cuando entraron en su habitacin, Puri Maharaja empez a gritarles antesde que ellos pudieran abrir la boca: Sois discpulos de A.C. BhaktivedantaSwami. Sridhar Maharaja os ha engaado."

A Narayana Maharaja se le cita en una carta como "Mi agente en India", por parte deSrila Prabhupada, y fue uno de los dos vaisnavas que Prabhupada recomend queacudiramos a ellos para "consultas tcnicas". Es Narayana Maharaja quien rige laKesavaji Gaudiya Math de Mathura. Fue su propio Guru quien le dio sannyasi a SrilaPrabhupada, pero l mismo la haba tomado de Sridhar Maharaja. Narayana Maharaja esun estricto observante de la etiqueta Vaisnava. Como se vio confrontado el papel deSridhar Maharaja en Iskcon, Narayana Maharaja, revel su firme conviccin sobreSridhar Maharaja y estaba preparado para fijar su propia integridad espiritual en el asunto. Afirm rotundamente: Incluso si el mismo Seor Caitanya se aparecepersonalmente ante m, y me ordena que acepte lo que Sridhar Maharaja esthaciendo con ISKCON, no lo aceptar". l no crea que Sridhar Maharaja, quienvolvi a iniciar a un discpulo que haba recibido ya la iniciacin brahmnica de SrilaPrabhupada (Buddhi yoga dasa) se hubiera visto tan implicado en ISKCON.

P r e f a c io d e l libro "LA BUSQUEDA DE KRSNA"

Resulta de lo ms lamentable cuando un discpulo se ve retirado de la misin de sumaestro espiritual y se refugia en algn otro. Sentimos gran empata hacia ellos. Pero al mismo tiempo hay que sobre-entender que les convendra ms a algn discpulo dePrabhupada de olvidarse por completo de la vida espiritual, durante un cierto tiempo,dejando su carrera espiritual en "stand-by", antes que acudir a alguien que vaya aenvenenarle su enredadera devocional. Este es el caso de Sridhar Maharaja. D h e e r a

K r i sn a e l p o r t a v o z d e l m u n d o O c ci d e n t a l p a r a e s t a b l e ce r a S r id h a r M a h a r a j a c o m o " p a r " o i n c lu s o s u p e r i o r a Sr i l a P r a b h u p a d a , es sin escrpulos en su mtodode convertir los discpulos de Srila Prabhupada al otro lado del terreno de Sridhar. Aqu le mostramos unos cuantos ejemplos de su tcnica.

En el prefacio de "En la Bsqueda de Krisna", Dheera pone a Prabhupada a la altura deun nuevo bhakta, comparado con Sridhar. Su "modus operandi" es citar pasajes de SrilaPrabhupada, donde ste elogia a Sridhar y las une todas (sin importarle demasiado losaos de diferencia que haya entre ellas) y luego aade y sustrae unas cuantas palabras

para poner en boca de Prabhupada cosas que l nunca dijo. Por supuesto que nuncahace mencin del momento concreto en el que tales afirmaciones fueron emitidas. Estatcnica es exactamente la misma que hacer pasar a Jayatirtha por un santo, trayendo acolacin extractos de las ofrendas de su "vyasapuja", en boca de otros "gurus". Lo cual no aade nada del status real de Jayatirtha.

1 . - P r i m e r p a r g r a f o : Versin de Dheera de las palabras de Prabhupada.

" S o m o s m u y a f o r t u n a d o s d e p o d e r e s cu c h a r d e S u D i v in a G r a ci a Om Vis h n u p a d a P a r am a h a m s a Pa r i v r a j a k a c h a r y a B h a k t i Ra k s a k a Sr i d h a r M a h a r a j a .P o r e d a d y p o r e x p e r i e n c i a , e n a m b o s a s p e c t o s , e s s u p e r i o r a m . Yo t u v e l a f o r t u n a d e p o d e r a s o ci a r m e c o n l , d e s d e h a c e m u c h o t i e m p o , t a l v e z d e s d e


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1 9 3 0 . P o r a q u e l e n t o n c e s l n o e r a t o d a v a s a n y a s i , a u n q u e s e h a b a i d o y a d e c as a , v i n o a p r e d i ca r a A l l a h a b a d y f u e e n e s a v e n t u r o s a o ca s in e n t r a m o s e n c o n t a c t o . "

L o q u e r e a lm e n t e s e d i j o f u e :

( L a p r i m e r a p a r t e d e l p a r g r a f o e s t a i g u a l ) " t a l v e z f u e r a e n 1 9 3 0 , o a lg o a s .

P o r a q u e l e n t o n c e s l t o d a v a n o h a b a t o m a d o s a n y a s i , s o l o s e h a b a i d o d e c a sa y v i n o a A l l a h a b a d v e s t i d o d e b l a n c o . M a h a r a j a , c r e o q u e U d . r e cu e r d a e l i n c i d e n t e , d e s u l l e g a d a a A ll a h a b a d ? En e s a v e n t u r o s a o c as i n e n t r a m o s e n c o n t a c t o ( S e o m i t e l o d e J a y a t i r t h a ) Es t a e s u n l a r g a h i s t o r i a q u e n o s l le v a r a t i e m p o , p e r o t u v e l a o p o r t u n i d a d d e a s o c ia r m e c o n l d u r a n t e v a r i o s a o s .K r i s n a y P r a b h u p a d a ( B h a k t i s i d h a n t a ) l e g u s t a b a q u e l m e p r e p a r a r a " .

N o t a : Esto fue hablado en una reunin que tuvo lugar en la Math de Sridhar en 1973,en el momento en que Srila Prabhupada estaba presentando a Sridhar a alguno de susdiscpulos, probablemente antes de que Sridhar comenzara a hablar. De modo que, deforma natural, el elogiar al orador es cuestin de buena educacin y etiqueta Vaisnava y

puede ser interpretado como un gesto de amistad. Pero no obstante, Dheera se laingenia para retorcer la frase para mejorar la imagen de Sridhar. Desde luego SrilaPrabhupada se mostraba siempre muy humilde en la presencia de sus hermanosespirituales, por lo tanto el primer pargrafo no quiere decir demasiado. Especialmentecuando se estaba dirigiendo directamente a Sridhar. La transcripcin que estamosusando esta sacada de un panfleto que defiende a Sridhar Maharaja, quien segn noshan dicho fue compilado por Jayatirtha.

Se titulaba: Srila Prabhupada y Sridhar Maharaja- 17 pg..

2 . - P a r g r a f o S e g u n d o , la v e r s i n d e D h e e r a " S r i d h a r M a h a r a j a v i v i en m i ca s a d u r a n t e m u c h o s a o s y p o r c o n s i g u i e n t e h e m o s t e n i d o c o n v e r s a c i o n e s m u y n t i m a s . l t i e n e t a n e l e v a d a s r e a l i z a ci o n e s s o b r e K r i s n a q u e u n o s e d e s m a y a r a a l e s cu c h a r l a s . l f u e s i e m p r e m i m e j o r c o n s e j e r o y y o s i e m p r e s e g u s u s c o n s e j o s p o r q u e m e d i cu e n t a d e s d e e l p r i n c ip i o q u e s e t r a t a b a d e u n d e v o t o p u r o d e K r i s n a . Yo d e se a b a a so c ia r m e c o n l . K r i s h n a y P r a b h u p a d a , S r i l a B h a k t i s i d h a n t a l e g u s t a b a q u e f u e r a l q u i e n m e p r e p a r a s e . N u e s t r a r e l a c i n e s m u y n t i m a "

L a v e r d a d e r a v e r s i n :

" S r i d h a r M a h a r a j a v i v i e n m i c a sa u n o s c u a n t o s a o s , lo c u a l h i z o q u e n a t u r a l m e n t e t u v i r a m o s u n a c o n v e r s a c i o n e s c o n f i d e n c ia l e s . El e r a m i b u e n c o n s e j e r o . Yo s e g u s u s c o n s e j o s d e f o r m a s e r a , y a q u e d e s d e e l p r i n c i p i o s u p e q u e s e t r a t a b a d e u n Va is n a v a p u r o , u n d e v o t o p u r o y y o d e s ea b a a so c ia r m e c o n l e in t e n t a b a a y u d a r l o t a m b i n p o r l o t a n t o n u e s t r a a m i s t a d e s m u y i n t i m a ." ( L a o m i s in e s d e J a y a t i r t h a q u e t a m b i n t i e n e l a t e n d e n c ia d e o m i t i r l o q u e n o l e cu a d r a b i e n a S r id h a r M a h a r a j a )

N o t a : La frase sobre sus "elevadas realizaciones", segn nos han informado, sali a


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relucir en un conversacin con Satsvarupa Maharaja, durante un viaje en tren, lo quePrabhupada afirma es debatible. Pero, otorgndole el beneficio de la duda, si esto que seafirma fuera realmente verdad porque entonces Prabhupada no se preocup de poner estas palabras por escrito y publicarlas junto con sus escritos? Esto no hubiera supuestoun problema. Si sus realizaciones eran tan elevadas y si l es verdad tan puro, hubierasido perfectamente lgico que se hiciera as. Prabhupada estaba siempre buscando quese tradujeran ms libros y si Sridhar hubiera querido colaborar, Cmo es quePrabhupada no se lo pidi? Es sentido comn.

Existen muchas explicaciones posibles del porqu Prabhupada hizo tan elogiosasalabanzas y porque otras condena severamente a Sridhar. Una explicacin sera queSrila Prabhupada era en verdad un humilde Vaisnava y no es normal que buscaradefectos en los dems, menos an en un hermano espiritual, al menos que seaestrictamente necesario. Otra razn sera que Srila Prabhupada deseaba mantener unabuena relacin con sus hermanos espirituales, para no desacreditar la misin de su Guruen India. Sridhar Maharaja gozaba de gran prestigio entre los dems miembros de laGaudiya Math y Prabhupada lo saba.

Existe tambin la posibilidad de que todos esos elogios fueran verdad en su tiempo.Muchos devotos han realizado servicio devocional de forma sincera y entregada duranteun cierto tiempo y luego, cuando han logrado una posicin de poder o conocimiento, sehan descarriado y han cado. Eso tambin sera una posibilidad. Prabhupada no lerecomienda a nadie que vaya a la Math de Sridhar Maharaja, una vez que el templo deMayapur qued establecido. Hay muy pocas frases de elogio con posterioridad a laimplantacin de ISKCON en Mayapur. Por el contrario si hay muchas crticas. Otro punto de este pargrafo es la insistencia de Dheera en hacernos creer que Sridhar vivi muchos aos en la casa de Srila Prabhupada. Segn Chanakya Pandit: "No haynada mas doloroso en este mundo que el vivir en casa ajena."

El hecho es que Srila Prabhupada est mostrando el ejemplo de cmo vivir de formahonesta como grihasta en la conciencia de Krisna. "El ejemplo es mejor que el precepto" Su vida de grihasta es parte integral del ejemplo a seguir para las generaciones futuras.Esta fue la instruccin del Seor Caitanya y Prabhupada, en tanto que perfectorepresentante suyo, establece el ejemplo para nosotros. Posteriormente fijar tambin el ejemplo como sannyasi. El hecho de que Sridhar vivieraen su casa, no constituye un signo de superioridad sobre un padre de familia

perfectamente responsable y totalmente consciente de Krisna.

3 . - Te r c e r P a r g r a f o .

" D e s p u s d e l a c a d a d e l a i n s t i t u c i n d e n u e s t r o m a e s t r o e s p i r i t u a l y o q u i s e o t r a i n s t i t u c in , p o n i en d o a S r i d h a r M a h a r a j a e n l a c ab e z a . Bh a k t i s id h a n t a Sa r a s v a t i T h a k u r m e d i j o q u e S r id h a r e r a u n o d e l o s m e j o r e s p r e d i ca d o r e s d e l a c o n c i e n c i a d e K r i s n a e n t o d o e l m u n d o y y o q u e r a l le v a r l o p o r t o d o s l a d o s . Es e e r a m i m a y o r d e s e o . P e r o d a d o q u e l n o p o d a v i a j a r y p r e d i c a r , p o r l o m e n o s ,q u e l a g e n t e d e t o d o e l m u n d o v i n i e r a h a s t a l p a r a e s c u c h a r l o . "

Ve r s in r e a l d e u n a c o n v e r s a ci n q u e t u v o l u g a r j u s t o in m e d i a t a m e n t e a n t e s d e l a d e s a p a r i c i n d e P r a b h u p a d a :


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" D e s eo a r d i e n t e m e n t e q u e M a h a r a j a v e n g a y s e i n s t a le e n M a y a p u r . Po r q u e e r a e l d e se o d e P r a b h u p a d a ( B h a k t i s i d h a n t a ) q u e p r e d i ca r a s . l m e l o d i j o m u c h a s v e c e s . P o r q u n o l e d a s u n e m p u j n ? ( A m b o s s e r e n ) S a b e s , y o t a m b i n l o i n t e n t c o n a n t e r i o r id a d , p e r o d e u n a f o r m a u o t r a n o l l e g a c u a j a r . Pe r o a h o r a

P o r q u e n o v i e n e s y t e i n s t a l a s e n M a y a p u r ?

Sr i d h a r M a h a r a j a : " P o r l o m e n o s e so f u e lo q u e m e d i j o Pr a b h u p a d a ( B h a k t i s id h a n t a ) q u e t e r e s u n " a m a n t e f c il " ( r i sa s ) , la s cu a l id a d e s q u e t u m o s t r a b a s "

Sr i l a P r a b h u p a d a : " S i e s o e s v e r d a d . l m e d i j o q u e e s t a b a ( S r id h a r ) m u y c u a l i f ic a d o , u n o d e l o s m e j o r e s p r e d i c a d o r e s . Q u ie r o q u e v a y a s p o r t o d o s l a d o s ( n o h a y c i t a s . Se d e s c o n o c e q u i n d i c e l a l t i m a f r a s e ) P o r l o m e n o s e n e l s i t i o q u e t e n e m o s e n M a y a p u r h a y g e n t e d e t o d o e l m u n d o q u e v i e n e a v i si t a r lo .Es t e e s m i m s a r d i e n t e d e s e o . D a d o q u e n o p u e d e s i r p o r t o d o e l m u n d o p r e d i c a n d o , p o r l o m e n o s q u d a t e a q u y p e r m i t e q u e v e n g a l a g e n t e . Es t e e s e l a r r e g l o q u e y o p u e d o h a c e r .

N o t a : Segn el sastra, el uttama adhikari piensa siempre que es el ms cado y quetodos los dems estn ocupados en algn servicio, excepto l. Sabemos que Prabhupadaes uno de ellos y esto podra explicar la cita anterior. En lo que se refiere a Sridhar Maharaja como uno de los mejores predicadores "del mundo". Me permito recordarle alos lectores que Srila Prabhupada dijo tambin muchas cosas para animar a susdiscpulos, cosas que no tienen nada que ver con la situacin actual, tal como testimoniael tiempo. La frase de Prabhupada animando a la gente a que viniera a escuchar aSridhar Maharaja no es ms que una cuestin de etiqueta. Como se afirma ms arriba,si Prabhupada hubiera deseado que el mundo entero escuchara sus palabras las hubiera

publicado en libros. P a r g r a f o 4 : L a v e r s i n d e D h e e r a ( s a c a d a d e u n a c a r t a d i r i g i d a a A c y u t a n a n d a y H r i s ik e s h a , 1 9 6 9 )

" P a r a e l p r o g r e s o e s p i r i t u a l e n l a v i d a t e n e m o s q u e a c u d i r a a l g u i e n q u e e s t e f e ct i v a m e n t e p r a c t i ca n d o l a v i d a e s p ir i t u a l . D e m a n e r a q u e s i a l g u i e n e s e n v e r d a d s e r i o a l a h o r a d e t o m a r i n s t r u c ci o n e s d e u n S ik s h a - G u r u , o d e B .R .Sr i d h a r M a h a r a j a . Yo c o n s id e r o a S r i d h a r M a h a r a j a c o m o m i p r o p i o S i k s h a - G u r u , d e m a n e r a q u e d e c ir d e l o s b e n e f i c i o s q u e l o s d e m s p u e d e n r e c a b a r d e s u a s o c i a c i n "

El ltimo pargrafo contiene tres frases que parece que se ajustan entre si, pero comoen todo lo que hace Dheera estas puestas juntas sin usar (). Esto esta hechointencionadamente, dado que las frases que faltan revelan el verdadero propsito deesta carta. Fijaros en la manera que Dheera tiene de sacar fuera de contexto cuandocita:

" A s p u e s , n o p u e d o r e c o m e n d a r l o a l ( B o n M a h a r a j a ) c o m o S ik s h a G u r u .P ie n s o q u e n o t i e n e b i e n e s e s p i r i t u a l e s . P a r a a v a n z a r e n l a v id a e s p i r i t u a l t e n e m o s q u e a c u d i r a a l g u i e n q u e e s t v e r d a d e r a m e n t e p r a c t i ca n d o l a v i d a


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e s p ir i t u a l ; n o a l c ab e c i l la d e u n a i n s t i t u c in m u n d a n a . Ta m p o c o a a l g u i e n q u e h a y a o f e n d i d o a su m a e s t r o e s p i r i t u a l d e t a n t a s m a n e r a s . P r e f ie r o n o e n t r a r e n d e t a l le s p e r o e s e B o n M a h a r a j a d e b e s e r c o n s id e r a d o c o m o u n a s e r p ie n t e n e g r a , y e n e l m o m e n t o d e l a d e s a p a r ic in d e m i Gu r u M a h a r a j a , s t e n o q u i s o q u e e l o t r o c o m p a r e c ie r a e n s u p r e s e n c i a , a c a u s a d e l d u d o s o c a r c t e r d e B o n M a h a r a j a . S i so i s e n v e r d a d s e r i o s a la h o r a d e r e c i b i r i n s t r u c ci n d e u n S ik s h a - Gu r u , o s p u e d o i n d i ca r u n o q u e e s a l t a m e n t e c o m p e t e n t e e n t r e m i s h e r m a n o s

e s p i r i t u a l e s , e s t e e s S r i d h a r M a h a r a j a , a l q u i e n y o c o n s i d e r o m i p r o p i o S i k s h a - G u r u , Q u e d e c i r d e l o s b e n e f i c i o s q u e v o s o t r o s p o d i s r e c a b a r d e s u a s o c i a c i n ?

Esta es en verdad la nica parte de la carta que le interesaba al Dheera, pero posteriormente, en esa misma carta, Srila Prabhupada afirma:

" S i t y A c h y u t a n a n d a n o e s t i s a f e c t a d o s p o r e l v e n e n o d e B o n M a h a r a j a , y s o i s t o d a v a s e r i o s e n e l p r o g r e s o d e v u e s t r a v i d a e s p i r i t u a l , o s r e c o m e n d a r a q u e f u e r a i s a v e r a S r i d h a r M a h a r a j a . S i n o , n o s e q u i n p o d r a s a l v a r o s . A s p u e s , m i c o n s e j o e s q u e a m b o s a b a n d o n i s a l i n s t a n t e l a m s i n s a l u b r e c o m p a a d e B o n M a h a r a j a y o s v a y i s m s b i e n p a r a A l e m a n i a t a l y c o m o o s o r d e n , o p o r l o m e n o s , a c u d i d a a l g u i e n q u e s e a co m p e t e n t e , q u e p u e d a a c t u a r c o m o S i k s h a - Gu r u . Es t e e s S r i d h a r M a h a r a j a "

Si se hace un anlisis minucioso, resalta enseguida la manera que Dheera ha utilizadoen esta carta para hacernos tragar su causa. En primer lugar, Srila Prabhupada nohubiera nunca escrito tales cosas sobre Sridhar Maharaja si no fuera por el hecho quesus discpulos persistan en desobedecer sus rdenes y seguir las instrucciones dealguien en India. Prabhupada quera realmente que aquellos se fueran para Alemania. Y

por eso dice: "por lo menos iros lo cual indica claramente que era el mal menor, ya

que Sridhar Maharaja por lo menos no trataba de robarle sus discpulos. Sridhar Maharaja admite con frecuencia que esta era la razn por la cual l se gan la confianzade Prabhupada. Pero es evidente que Prabhupada no se mostraba entusiasmado con laidea de que acudieran a Sridhar Maharaja. Esto queda confirmado en una carta aRupanuga, 4/28/74, donde Prabhupada dice:

Es co r r e c t o l o q u e d i c es s o b r e l a a u t e n t i c id a d d e Sr i d h a r M a h a r a j a ( r e s p o n d i e n d o a l a c i t a d e Ru p a n u g a q u e d e c a q u e n i n g n h e r m a n o e s p ir i t u a l d e P r a b h u p a d a e s t a b a h a c i en d o n a d a q u e m e r e c ie r a l a p e n a ) p e r o e n m i o p i n i n , e s e l m e j o r d e t o d o e l l o t e . Es u n v i e j o a m i g o m o , y p o r l o m e n o s o b s e r v a lo s p r i n c i p io s ." U n a v e z q u e e l t e m p l o d e M a y a p u r f u e e s t a b l e c id o , P r a b h u p a d a n o v o l v i n u n c a m s a r e c o m e n d a r a n a d i e q u e a c u d i e r a d o n d e S r i d h a r M a h a r a j a . A n t e s b i e n e s c r i b i m s y m s c a r t a s c o m o e s t a : " S i e n v e r d a d s o i s se r i o s e n c o n v e r t i r o s en u n a s i st e n t e i m p o r t a n t e e n n u e s t r a s o c ie d a d , t e n i s q u e c o m p r o m e t e r o s t o t a l m e n t e e n e l t r a b a j o d e t r a d u c c in y n o m e z cl a r o s c o n m i s s u p u e s t o s h e r m a n o s e sp i r i t u a l e s. D e la m i sm a m a n e r a q u e V r i n d a v an e s t a l le n a d e c e r d o s y m o n o s , d e m o d o s im i la r h a y m u c h o s g r a n u j a s q u e s e d e n o m i n a n v a i sn a v a s . Ten e d m u c h o c u i d a d o c o n e l lo s . Y n o t e a t r e v i s a p r e g u n t a r d e f o r m a i m p d i c a a n t e t u M a e s t r o Es p i r i t u a l . " ( Ca r t a a N ir a n j a n , 1 1 / 2 1 / 7 2 )


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Si Prabhupada hubiera estado tan convencido de que Sridhar Maharaja era tan especial y que era l solo, entre todos sus hermanos espirituales, que se trataba de un devoto

puro, por qu es que no lo menciona como tal? Hay decenas de cartas y pasajes de suslibros en que condena a sus hermanos espirituales y los mete en el mismo saco, sin tansiquiera mencionar que Sridhar Maharaja sea la excepcin. Si ste fuera en verdad laexcepcin, Prabhupada lo hubiera hecho saber. De otra manera, estara cometiendo unaofensa contra l. Aqu en el prefacio de este libro, Dheera Krsna cita los dos lugaresdonde Prabhupada parece glorificar a Sridhar Maharaja, ignorando por completo lasotras muchas citas en las que lo condena y las pone todas juntas para que parezca queSridhar Maharaja est muy por encima de Srila Prabhupada. Prabhupada tambin afirma que uno puede "avanzar en su vida devocional" tomandoiniciacin de Madhava Maharaja:

" P o r la ca r t a q u e m e m a n d a A s i t a d a s , p u e d o co m p r e n d e r q u e s e h a i n s t a la d o e n t u c a s a e n J a g a n a t h P u r i . M e p i d i p e r m i s o p a r a t o m a r i n i c ia c i n d e t i . Yo s e l a d i y p u e d e s h a c e r l o s i d e s e a s q u e e l a cr e c i e n t e s u s e r v i c io d e v o c i o n a l " ( M a d h a v a M a h ar a j a , 1 / 1 4 / 7 5 )

La mayora de los devotos saben quin es Madhava Maharaja. Se trata de uno de losmas envidiosos de todo el lote de los hermanos espirituales. Porque entonces,Prabhupada no se lo revel a Asita? Prabhupada glorifico tambin a Bon Maharaja al

principio, pero luego lo califica de "serpiente negra". Debemos pues usar nuestradiscriminacin y saber que Prabhupada a veces usa palabras elogiosas para animar,incluso si est lejos de ser verdad. Esto quedar luego mucho ms claro cuandoexpongamos el caso de Kirtanananda. Es de lo ms desagradable que tengamos quesacar a relucir todas estas cuestiones tan repugnantes de forma tan patente, pero laurgencia del tema nos fuerza a ello. Tenemos que defender a toda costa a nuestro

maestro espiritual. CO N C L U S I O N E S A L A N L I S I S D EL P REFA CI O

Esta tcnica de mezclando y haciendo juegos con las citas la encontramos no solo aqu,en el prefacio, sino en todo el libro. Al punto que lo que estamos leyendo no es otra cosaque la interpretacin que el propio Dheera hace en poner en boca de Sridhar lo que aeste le gustara que se dijera de l. Lo que l piensa que les agradara escuchar a losdiscpulos de Prabhupada y toda la "tajada" que l puede sacar del asunto. En lo que serefiere a la intencin que mova a Dheera a rechazar a Srila Prabhupada y acudir aSridhar Maharaja, est muy clara para muchos devotos. No era otra que la deconvertirse en Guru. Lo que muchos predicadores de ISKCON no han realizado todavaes que para convertirse en un Guru fidedigno no es una cuestin de ser designado por el GBC o por Sridhar. Se trata tan solo de repetir exactamente lo que Prabhupada ense y en seguir los principios reguladores. Eso es todo.


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L A T EN D E N CI A I M P E RS O N A L

Co m o s i s e le q u e b r a r a n a u n o e l a lm a y e l c o r a zn

" S r i la S v a r u p a D a m o d a r a G o s w a m i q u e r a h a c e r h i n c a p i a B h a g a v a n A c h a r y a q u e i n c l u s o s i a lg u i e n e s t f i r m e m e n t e e s t a b l e c id o e n e l s e r v i c i o d e v o c i o n a l a

K r i s n a , n o d e b e r a d e s v i a r s e p a r a e s c u c h a r " m a y a v a d a b a h s y a " y a q u e t a l e s c o m e n t a r i o s e s t n i n f e s t a d o s d e c o n c e p t o s i m p e r s o n a l iz a s t a l es co m o e l B r a h m n , q u e s o n e n v e r d a d c o n o c i m i e n t o p e r o d e n a t u r a l ez a im p e r s o n a l is t a e l h e c h o d e e s c u c h a r t o d a s e s a s id e a s e s t p i d a s , e n b o c a d e n o - d e v o t o s ,r e p r e s e n t a e n v e r d a d u n a g r a n a f l ic c i n , co m o s i le q u e b r a r a n a u n o e l a l m a y e l c o r a z n " ( CC A n t y a 2 , 9 9 )

En ocasiones, aunque no muy a menudo, Srila Prabhupada habla sobre "el planotrascendental" o recurre a una terminologa parecida. Pero la verdad es que hay quebuscarlo con una lupa. El Seor tiene ciertamente ese rasgo y realizacin "del plano mselevado" o "el dominio del conocimiento" como el primer paso hacia la realizacin deDios. Se supone que nosotros tenemos que ir mucho ms lejos. Por consiguiente, SrilaPrabhupada siempre habla en trminos como "el mundo espiritual", o "la morada deKrisna", "El Seor Supremo", "los amigos de Krisna" "Amor por Krisna", servicio aKrisna", servicio devocional."

En el caso de Sridhar Maharaja tenemos exactamente la antpoda. Si leis los libros quesus seguidores han recopilado (algo que no os recomendamos) salta a los ojos el granuso de trminos impersonalstas. Esta seccin os dar detalles de lo que constituye unsimple segmento de una forma completamente impersonal de hablar.

"Aqu tenemos una concepcin ms elevada del mundo ms sutil" "De esta manera, paso a paso, llegareis a la concepcin de Krishna como Divinidad"

"Una vez que se desvanezca nuestra actitud egoistica, nos encontraremos en medio del dulce oleaje. Tenemos que renunciar a todo lo malo que hayamos podido hacer hastaahora. Debemos cumplir con nuestro deber y no esperar ningn resultado final, sinoarrojarlo todo al infinito".

"Entonces, llegar algn da en el que nuestro sentimiento egosta se disolver desde el interior, y nuestro verdadero investigador, un miembro del mundo infinito, surgir y sedespertar y nos encontraremos en las dulces olas de este contexto." "El viene a vivir en el plano de la divinidad"

"As pues, tenemos que despertar nuestro inters por ese plano e ignorar el inters por este"

"Tenemos que acercarnos al campo del conocimiento con auto-abandono y bsquedahonesta, as como una actitud de servicio. Tendramos que convertirnos en objetos para

poder ser manipulados por el sper-conocimiento de este plano"


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"Estamos tratando de conseguir aquel plano, de modo que podamos tener la ayuda deeste plano, de manera que podamos usar la experiencia para vivir aqu: ms biendeberamos prestar juramento de servir aquel conocimiento. Tenemos que servir aquel elevado conocimiento, no tratar de que sea l quien nos sirva. De otro modo, no se nos

permitir entrar en ese campo. El conocimiento absoluto no vendr nunca a servir a este plano ms bajo. Tenemos que buscar aquel plano de conocimiento verdadero".

El intelecto no puede acercarse al mundo del esprituSolo a travs de la fe, lasinceridad y la dedicacin, puede alguien acercarse a aquel elevado nivel y convertirseen miembro. Podremos entrar en aquel plano ms elevado y logramos un visado deentrada. Solo entonces podremos entrar en la tierra del ser divino. Por ello todocandidato debe reunir estas tres cualidades, antes de poder acceder a la verdad que sesita en un plano ms elevado de la realidad absoluta"

"Con este ideal, seremos capaces de progresar. Nuestro ideal, nuestro modelo mselevado, nuestra meta suprema en la vida. El estar en la senda de realizacin de esameta es la mejor fortuna en esta vida"

"l me ha dado la ms elevada concepcin del santo nombre de Krisna" "Todo el mundo debe contribuir en el centro"

"Tendrais que sumergiros en ese profundo plano de la realidad"

"Deberamos estar siempre ansiosos de entregarnos exclusivamente a este elevadodeber."

"Buscaremos la persona que sea un agente fidedigno del mundo superior"

"Tendramos que tener fe de que si cumplimos con nuestro deber para con el absoluto

"El corazn est siempre lleno de Krisna, lleno de la concepcin de Krisna"

"El amor divino es la meta suprema de cada alma"

"Ellos (los gurus) me ayudarn a conducirme hasta el centro."

"Y all el Seor se ocupa en los pasatiempos con su parafernalia de igual cualidad.

Estamos intentando comprender que es lo que el espritu representa en la concepcinespiritual del mundo."

"Todo concepto mundano, ya sea fsico, mental o intelectual, debe ser eliminado denuestro viaje si de verdad queremos llegar al mundo interior de la sustancia"

"Progreso significa eliminacin y aceptacin"

"Toda aquel que entre en contacto con el infinito no puede por menos que decir: "Yo nosoy nada"


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"La vibracin de Mahaprabhu del nombre de Krisna era tan excelente y cargada defuerza que el sonido entraba incluso dentro de los animales y surga en sus corazones, el

plano interior el cual estaba cubierto con un cuerpo de elefante o de tigre"

El hecho de que muchas personas, incluidos antiguos seguidores de Prabhupada sesintieran atrados por este tipo de terminologa de Sridhar Maharaja, no tiene nada desorprendente. Lo nico que hace es probar an ms lo que Prabhupada ha dichosiempre: que el oeste estaba lleno de impersonalistas. Todos los das sus discpulosrepiten lo mismo en forma de oracin a Prabhupada. Por consiguientes estamosnaturalmente inclinados a este tipo de terminologa pero no debemos confundir estamanera de hablar con la terminologa puramente espiritual que usa Srila Prabhupada y

pensar que es lo mismo una que otra. Los libros de Sridhar Maharaja, estn infectadosde semejantes trminos. Hasta l mismo admite que le interesan mucho: " Yo es t o y i n t e r e s a d o t a n s o lo e n m i e le v a d o c o n o c i m i e n t o . Es t a e s m i v i d a . M i p e n s a m i en t o e sp i r i t u a l e s t o d a m i v i d a" ( D K , 8 0 ) La autntica vida del devoto es el servicio.

El Concepto Impersonal del Origen del Alma

Tomado del libro de Sridhar Maharaja: "La Bsqueda de Krisna"

http://prabhupadacharya.blogspot.com/2011/01/el-negocio-del-guru-parte-11.html

Existen dos clases de almas-jivas que vienen a este mundo material. Una viene de los

planetas vaikuntas, por exigencias de nitya-lila, los pasatiempos eternos de Krisna. Laotra lo hace por necesidad constitucional.

"El Brahmajyoti, la plataforma marginal indiferenciada, es la fuente de las infinitas almas jivas, partculas espirituales atmicas de carcter no diferenciado. Los rayos del cuerpotranscendental del Seor son conocidos como brahmajyoti, y un pincel de un rayo deese brahmajyoti es la jiva. El alma jiva es un tomo de esa refulgencia y el brahmajyoti es un producto del nmero infinito de jivas atmicas.

"Generalmente, las almas emanan del brahmajyoti el cual est vivo y creciente. Dentrode ese brahmajyoti, el equilibrio se ve de alguna manera perturbado y empieza el movimiento. Desde la no diferenciacin, empieza la diferencia. De una simple hoja deconciencia uniforme, crece todo un conjunto. Y dado que la jiva es consciente, est por consiguiente dotada de libre albedro. As pues, desde la posicin marginal escogen obien el lado de la explotacin o el de la dedicacinLas almas cadas, vienen de la

posicin marginal del brahmajyoti, y no de Vaikunta.

"En el brahmajyoti, encontramos el equilibrio en la potencia marginal como un nmeroinfinito de pequeos puntos de rayos espirituales, electrones de conciencia. Laconciencia significa que est dotado de libre albedro, ya que sin ello, no se puedeconcebir la conciencia. Un punto atmico de conciencia dispone de muy poca libertad, y


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al hacer mal uso de ella, algunas almas jivas han tenido que venir al mundo material. Seniegan a someterse a la autoridad suprema. As pues con esa idea en germen de ladominacin, la jiva entra en el mundo de la explotacin, el alma puede volver a su

posicin previa en el brahmajyoti como espritu. Pero si el alma ha acumulado latendencia a la dedicacin a travs de sus actividades devocionales previas, no se paraaqu; atraviesa el brahmajyoti y llega hasta Vaikunta

"Toda la responsabilidad recae pues sobre el alma, de otro modo, el Seor se hararesponsable por su perturbada condicin. Pero Krisna dice que la condicin innata del libre albedro se hace responsable de su encadenamiento en el mundo material. El almaes consciente, y es adems atmica, su libre albedro es imperfecto y vulnerable. El resultado de tal libre opcin es que algunos vienen al mundo material, mientras queotros se marchan al mundo espiritual"

Srila Prabhupada dice: "En tanto que almas espirituales, somos todos originalmente entidadesconscientes de Krisna, pero debido al contacto con la materia, desde tiempoinmemorial, nuestra conciencia se ha visto contaminada con la atmsferamaterial." (lbum original Hare Krisna)

" Tan p r o n t o c o m o i n t e n t e m o s c o n v e r t i r n o s e n S eo r , n o s v e m o s i n m e d i a t a m e n t e c u b i e r t o s p o r M a y a . A n t e r i o r m e n t e e s t b a m o s co n K r i sn a ,d i s f r u t a n d o d e s u L il a . P e r o e st a c o b e r t u r a d e M a y a p u e d e r e s u l t a r s e r d e m u y ,m u y , m u y l a r g a d u r a c in . Po r c o n s ig u i e n t e m u c h a s c r e a ci o n e s v ie n e n y s e v a n .A c a u s a d e e st e l a r g o p e r i o d o d e t i e m p o , se d i ce a v e c e s q u e e s t a m o s e t e r n a m e n t e c o n d i c i o n a d o s . P e r o u n p e r i o d o t a n l a r g o d e t i em p o s e p u e d e v o l v e r i n s ig n i f i ca n t e c u a n d o e n t r a m o s e n c o n t a c t o c o n l a c o n c i en c ia d e K r i sn a . Es t a b r a h m a - s ay u j i a m u k t i e s n o - p e r m a n e n t e . To d a e n t i d a d v i v i en t e b u s c a e l

p l a ce r , p e r o b r a h m a - s ay u j i a e s im p l a ce n t e r a . H a y s o l o e x i s t e n c ia e t e r n a .En t o n c e s , c u a n d o e l la s n o e n c u e n t r a n p l a ce r t r a n s c en d e n t a l , ca e n p a r a e s t a b le ce r u n c o m p r o m i so co n l a b i e n a v e n t u r a n z a m a t e r i a l. A l m e n o s q u e u n o d e s a r r o l l e u n s e r v i c io d e v o c i o n a l t o t a l h a c i a K r i s n a , s u b i r t a n s o l o h a s t a e l b r a h m a s a y u j i a y t e n d r p o r c o n s ig u i e n t e q u e v o l v e r .

P e r o d e s p u s d e m i l l o n e s y m i l lo n e s d e a o s d e m a n t e n e r s e a l m a r g e n d e l a l i la d e l S e o r , c u a n d o s e e n t r a e n c o n t a c t o c o n l a c o n s c i e n c i a d e K r i s n a , e s t e p e r i o d o s e v u e l v e i n s i g n i f i c a n t e , c o m o s i f u e r a u n s u e o . D a d o q u e c a y d e l b r a h m a s a y u j i a , p i e n s a q u e e s t e t i e n e q u e s e r su o r i g e n , p e r o n o s e a cu e r d a ,q u e y a m u c h o a n t e s , e s t u v o c o n K r i s n a ." ( C la s e en A u s t r a l ia )

" L a e n t i d a d v i v i e n t e c o n d i c i o n a d a h a o l v i d a d o s u r e l a c i n e t e r n a c o n e l S e o r y h a a d o p t a d o e r r n e a m e n t e e l lu g a r t e m p o r a l d e su n a ci m i en t o c o m o s i f u e r a u n t o d o La s e n t i d a d e s v i v i e n t e s n o c a r e c e n d e s e n t i d o s e sp i r i t u a l e s ; ca d a s e r v i v ie n t e e n s u f o r m a e s p i r i t u a l o r i g i n a l t i en e t o d o s s u s s e n t i d o s , q u e a h o r a s o n m a t e r i a l e s y q u e e s t n c u b i e r t o s p o r e l cu e r p o y l a m e n t e . L a s a c t i v i d a d e s d e l o s s e n t i d o s m a t e r i a l e s n o s o n m s q u e r e f l e j o s p e r v e r t i d o s d e lo s p a s a t i e m p o s e s p ir i t u a l e s . " ( S r i I s o p a n i sa d 1 1 )


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" El v e r d a d e r o s e n t i d o d e l d i s f r u t e e s t a n s o l o p o s ib l e cu a n d o n o s l i b e r a m o s d e l a en f e r m e d a d d e l m a t e r i a li sm o . En n u e s t r a f o r m a e s p ir i t u a l , r e a l , li b r e d e t o d a c o n t a m i n a ci n m a t e r i a l , es p o s ib l e o b t e n e r e l g o ce p u r o d e l o s s en t i d o s " ( S r i I s o p a n i sa d , 1 1 )

" Es t e a p e g o d e l o s d e v o t o s p o r u n a f o r m a p a r t i cu l a r d e l S e o r r e s p o n d e a u n a i n c l in a c i n n a t u r a l . To d a s y c a d a u n a d e l a s e n t i d a d e s v i v i e n t e s e s t a

o r i g i n a l m e n t e a t r a d a p o r u n t i p o d e s e r v i c io t r a n s ce n d e n t a l d a d o q u e e s u n e t e r n o s i r v i e n t e d e l S e o r .

"El Seor Caitanya dice que la entidad viviente es el sirviente eterno del SeorSupremo, Sri Krisna, por consiguiente cada entidad viviente tiene un servicioparticular en relacin con el Seor, eternamente." (SB. 3.9.11)

En un intento de minimizar o anular todas las verdades anteriores, nuestros adversariosimpersonalistas se regocijan en citar uno de los significados de Prabhupada, comentandoel Sri Isopanisad, que dice as:

"El rasgo omni-penetrante del Seor, el cual existe en todas las circunstanciasdel sueo y la vigilia as como en estados potenciales y del cual se genera la jiva-shakti (la fuerza vital) en ambas versiones, como almas liberadas ycondicionadas y es conocido como Brahmn. (Sri Isopanisad 16)

En relacin con el "rasgo omnipenetrante" se puede referir tanto a Brahmn como aParamatma. "Estados potenciales" se refiere al Vedanta Sutra. Por ejemplo, el estado decoma es un estado potencial. Hay otros tambin. "... del cual se genera Jiva shakti, nomenciona el adverbio "originalmente". "Generado" puede significar muchas cosas. SrilaPrabhupada lo dijo ya en su conferencia en Australia que la entidad viviente puede

descender (generar) muchas veces del Brahma-sayujia, pero este no es su hogar original. Si consideramos que el rasgo todo penetrante como sinnimo de Paramatma,Maha Visn en el original Paramatma, y el Brahma Samhita afirma que innumerables

jivas proceden de Visn. De este modo este significado de Prabhupada dice que lasalmas fueron generadas a partir del rasgo todo-penetrante del Seor y es un hecho quelos Avataras provienen de Ksirodakasay Visn, el Paramatma.

La ltima palabra del significado, a saber "Brahmana", el termino clave sobre la queinsisten los impersonalistas, puede referirse tanto al Brahmajyoti como a Paramatma, oa Bhagavan. En el Vedanta Sutra, Brahmn va casi exclusivamente referido al aspectoBhagavan. As pues nuestro argumento es que esta seccin del comentario del Sri Isopanisad, no indica en modo alguno que las jivas provengan originalmente del Brahmajyoti. Pero Sridhar Maharaja, no obstante, de forma concluyente connota la jivacon ese origen impersonal.

As pues ste punto de discrepancia es muy, muy importante. Prueba, de formaconcluyente, que Sridhar Maharaja no tiene una relacin personal con Krisna. Y esa es laenorme diferencia. Hemos odo muchas veces a los devotos de Sridhar Maharajaintentando obviar esta discrepancia, citar el comentario de Srila Prabhupada en el Sri Isopanisad, pero ello no hace sino revelar el meollo de todo el problema. Muestra


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claramente la diferencia entre el devoto puro, quien conoce a Krisna personalmente y otro a quien le interesa todava su propia felicidad y la especulacin mental. El dilema impersonalista es casi idntico al de los evolucionistas. Los impersonalistas no

pueden explicar porque el alma jiva se volvi envidiosa al origen. Sridhar Maharaja usaestas palabras: El equilibrio de la jiva se vio de alguna manera perturbado" ,

pero no explica cmo ni porqu. De modo similar, los evolucionistas dicen que hubo un"big-bang" que surgi de la nada. Pero tampoco explican cmo se produjo. Ambasconcepciones son totalmente ilgicas. Porque que, para que el alma se sienta perturbadaen primer lugar, tiene que tener una naturaleza innata o algo que no sea una naturalezano-diferenciada. De otro modo porque tendra que perturbarse? Y otro problema conesta filosofa es que el alma, para que pudiera hacer una eleccin justa, a la hora dedecidir entre Krisna o la materia, debera tener conocimiento cabal de ambas opciones.Sridhar Maharaja dice que el hacer una eleccin incorrecta se debe al hecho de ser "imperfecta y vulnerable". Pero ese no es el caso. Prabhupada explica a menudo queel alma es Sat Cit Ananda y por ende se siente plena de conocimiento en su posicinoriginal.

No es que venga a este mundo por un error involuntario. No viene a este mundo del libre albedro, en un acto intencionado de envidia y orgullo. O como dicen los cristianos"Comi la fruta del rbol prohibido". Alguien podra objetar que tal habilidad devolverse envidiosa es una falta, pero de hecho, ello se debe al hecho de poseer librealbedro. Si no hubiera libertad de opcin, s que habra que hablar de falta. La nica explicacin lgica de la venida del alma a este mundo y el tener que conocer el sufrimiento no es otra que el haber sentido envidia de Krisna y orgullosa de sus glorias(Porque Krisna puede gozar y yo no? Yo soy tan merecedor como l). De este modo,decide probar suerte a su manera. El mal uso original del libre albedro no nos conduce ala degradacin. Cuando el alma cae al origen, no va a encarnarse en las especiesdemoniacas, sino que nace como semidis. Mientras que sigamos las normas y no

intentemos explotar a los dems, podemos seguir viviendo apaciblemente. Pero si nosvolvemos codiciosos y cometemos pecados, nos encarnamos en especies bajas. Tal vez alguien pudiera objetar: Si Dios es tan bueno por qu no cre un lugar donde

pudiramos vivir retirados de l y no tener que incurrir en el sufrimiento, un lugar donde pudiramos vivir como pequeos dioses, y poder controlar nuestro mundo? Pero la pregunta arropa la respuesta, "Tener control completo" de qu? Si tuviramoscontrol completo sobre otras entidades vivientes, le negaramos la libertad que nosotros

procuramos a toda costa".

Pero si afirmamos, por otro lado: "Est bien. l no quiere que controlemos, perodeberamos poder vivir en armona con los dems" Tal lugar existe. Se llama el mundo espiritual o Vaikunta. Hasta en el mundo espiritual existen niveles de rendicin al Dios personal. Shanta-rasa se le describe a veces con un tipo de realizacin impersonal de Krisna. No todo el mundo est igualmente enamorado y rendido a la dimensin

personal de Krisna, ni siquiera en el mundo espiritual. Entonces el ir de vuelta al Supremo es algo muy personal y difcil de entender y de aceptar para el impersonalista.Por consiguiente intentan racionalizarlo y explicarlo como que viene del brahmajyoti conla apostilla de que es "imperfecto y vulnerable" y que el hecho de ir a Krisna no esuna cuestin de pedir perdn y rendirse a una persona, sino simplemente un esfuerzo detrasladarse donde la hierba es ms verde.


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Pongamos por ejemplo a un hombre que se vuelve envidioso de su rey y decide volverserey. Pero si no posee las cualidades de un rey y si est sufriendo en un pas extranjero,donde ni conoce la lengua y no tiene amigos, desear volverse a su pas, donde tiene asu familia y allegados, pero sabe que tendr que enfrentarse y desagraviar primero al rey. Esa es la dificultad. A pesar de que est sufriendo y que desee volver, su falso

prestigio le impide el humillarse y pedir perdn al rey. ste es muy bueno y est vidode perdonar a los ciudadanos errados, pero stos tienen el corazn lleno de deseos y noestn dispuestos a pedir perdn. En ltima instancia, y en la mayor frustracin,intentar sumergirse en el vaco y tomar embriagantes para paliar sus sufrimientos y dejar para ms tarde la solucin del dilema de tener que rendirse al rey. Esto puede

parecer una solucin a corto plazo y le har creer que siente un cierto alivio de susmales. Pero dado que es unipersonal, va desear el gozar de su familia, amigos etc. As es que volver de nuevo al pas extranjero. De nuevo tendr que sufrir y una vez ms sele presentar la ocasin de rendirse al rey. Esto puede ocurrir muchas, muchsimasveces, hasta que por fin comprenda de que su verdadera naturaleza es de no poder vivir separado del rey. Entonces, despus de muchos altibajos, realizar que tiene quevolverse y pedir el perdn del rey. ste enviar un representante para que lo gue y locorrija, Y ser puesto a prueba, hasta que por fin est totalmente convencido y listo

para volver al hogar y no solo vido de explotar al rey.Eventualmente estara dispuesto a acercarse al rey, con lgrimas en los ojos y pedirle

perdn. El rey es por naturaleza muy compasivo y le otorgar gran felicidad. De estemodo, dicho ciudadano se sentir totalmente satisfecho y no pensar ya nunca ms envolver a otras tierras. Pero para acercarse al rey, tuvo que desprenderse de su orgullo. Si alguien rechaza esta analoga, esta entonces confirmando que Dios es responsable denuestros sufrimientos en este mundo material, que hizo las jivas imperfectas y por lotanto de forma "accidental" hicieron una mala eleccin, cuando su "equilibrio se viode alguna manera perturbado". Tendrn entonces que sufrir durante billones de

vidas. Si un maestro le da a su alumno un conocimiento parcial del principio de lo buenoy lo malo y luego le dice: Te toca escoger ahora Eso no es justo. Si el alumnoescoge lo malo, es el maestro el responsable. Pero si el maestro le da a su alumnoconocimiento completo y el alumno escoge, no obstante lo que no es correcto, entoncesel sufrimiento no ser culpa del maestro. De modo similar, Dios nos cre como Sat Cit

Ananda. Tenemos conocimiento completo para amar o no a Krisna. Pero escogimos el hacer mal uso y por eso estamos aqu. Esa opcin de escoger Maya o Krisna, estareternamente presente.

A M O R D E Q U I EN ?

Hay una falta patente de tales expresiones en los escritos de Prabhupada. Despus dehaber catalogado una media docena de sus libros, podemos afirmar que no hemosencontrado ni una sola bezuda cita donde Prabhupada hablase del "amor". Desdeluego, leo que ha dicho miles de veces que tenemos que "amar a Krisna" , pero nuncadijo que tenemos que "amar". Existe una buena razn para ello. Si alguien tiene unarelacin personal con Krisna, sabe muy bien que existe un solo objeto de amor, Krisna, y tal amor es personal. Es tan difcil para el personalista decir "amor" sin Krisna , comoel tocar palmas usando una sola mano. Como dice Prabhupada: "No tiene sentido lapalabra devocin, sino es en relacin con Krisna. Este es otro de los rasgos deSridhar Maharaja: que abandona la relacin personal y devocin por Krisna. Es tan


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flagrante que nos resulta embarazoso hasta el tenerlo que exponer. Resulta evidente para todo el que haya ledo sus libros.

H e a q u a l g u n a d e s u s c i t a s :

" P e r o s a c r i f i c a r e s p o r q u i n ? Y q u i n e s e l b e n e f i c i a r i o ? A m o r e s e l

b e n e f i c i a r i o . To d o e l m u n d o t i e n e q u e c o n t r i b u i r c o n e l ce n t r o c o n e s t e e s p r i t u d e b e m o s c o m b i n a r y t r a b a j a r p a r a e l a u t n t i c o a m o r y b e l l e z a .

" El am o r d i v i n o e s l a m e t a s u p r e m a d e ca d a a lm a . B e l le z a y a m o r s o n e l s m m u m b o n u m , n u e s t r o m s e l ev a d o p r o p s it o l a c o n c e p c i n m s e l e v a d a d e l a Ve r d a d A b s o l u t a n o e s o t r a q u e l a r e a li d a d d e l a b e l l ez a y e l a m o r d i v in o .

" Y l a b e l l e z a r e i n a r v i c t o r i o s a e n e l m u n d o . El a m o r s e r v i c t o r i o s o .Sa c r i f ic a r e m o s t o d o p a r a v e r o n d e a r e l e s t a n d a r t e d e l am o r p o r t o d o e l m u n d o ,p o r u n a p a r t c u l a d e e s e a m o r d i v i n o s e r e m o s c a p a c es d e d i s t r i b u i r l a p a z p o r t o d a s la s d i r e cc i o n e s " .

Para los impersonalizas ese tipo de trminos les resultan muy agradables. En realidad yoveo perfectamente a Rajneesh o a cualquier otro Guru farsante diciendo tales cosasante una audiencia de occidentales. Pero Srila Prabhupada nunca dijo nada por el estilo.La belleza de Krisna y el amor por Krisna constituyen ciertamente las metas, perocuando estn constantemente referidas, sin hacer mencin de la persona Krisna, el objeto del amor, el detentador de esa belleza, se vuelve impersonal. Los impersonalistastambin aprecian la belleza el amor que impregna la creacin entera, pero no muestranla menor apreciacin por la persona de quien todas esas cualidades emanan.

Srila Prabhupada nunca habl de belleza y amor sin decir: "belleza de Krisna" "amorpor Krisna". Si alguien ama a otra persona, de forma natural dir: "Te quiero a ti"Nunca dir: "Quiero". Esto es no solo impersonal, sino un sinsentido completo. Nosencontramos muchas veces con hippies que hablan as, y sabemos que estn enfocandomal su amor.

Otras citas de Sridhar Maharaja revelan an ms su tendencia impersonalista, talescomo:

" Te n e m o s q u e s e r v i r e s e co n o c im i e n t o s u p e r i o r , n o t e n e m o s q u e h a c e r q u e l n o s s ir v a " , " Ten e m o s q u e s er v i r e sa p l a t a f o r m a "

" Ten e m o s q u e co n v e r t i r n o s e n o b j e t o s , p a r a p o d e r s e r m a n i p u l a d o s p o r e l s p e r - c o n o c im i e n t o d e e s a p la t a f o r m a "

" El e s t a r f a m i l i a r i z a d o s c o n e s a c o n c e p c i n d e l m s a l t o i d e a l "

Un devoto que tenga una relacin personal con Krisna no habla de esa manera. En el mejor de los casos no tenemos por qu escucharlos, dado que Srila Prabhupada nuncahablo de esa manera.


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FIN DEL CAPTULO SEXTO

Las Desviaciones Filosóficas de Sridhar Maharaj

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