Lei Instituidora Da Amma - Publicacao 3-12-2008

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  • CMARA MUNICIPAL DE GOINIA Diretoria Legislativa

    Diviso de Biblioteca e Documentao

    LEI INSTITUIDORA DA AGNCIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE

    AMMA Lei Complementar n. 8537, de 20 de junho de 2007

    (DOM n 4150, de 29 de junho de 2007)

    (Regimento interno Decreto n 527, de 29 de fevereiro de 2008. DOM n 4321, de 10 de maro de 2008)

    www.camara.go.gov.br Goinia Gois Dezembro 2008

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    LEI INSTITUIDORA DA AGNCIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE

    AMMA Lei Complementar n. 8537, de 20 de junho de 2007

    (DOM n 4150, de 29 de junho de 2007)

    (Regimento interno Decreto n 527, de 29 de fevereiro de 2008. DOM n 4321, de 10 de maro de 2008).

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    CMARA MUNICIPAL DE GOINIA Vereadores 15 legislatura. 2 BINIO 2007/2008

    VEREADORES

    Abdiel Rocha Amarildo Pereira Anselmo Pereira Antnio Uchoa Bruno Peixoto Carlos Soares Cida Garcez

    Cidinha Siqueira Clcio Alves

    Deivison Costa Djalma Arajo

    Elias Vaz Euler Ivo

    Fbio Sousa Geovani Antnio

    Hlio de Brito Humberto Aidar

    Izidio Alves Jacyra Alves

    Josue Gouveia Juarez Lopes

    Luciano Pedroso Marina SantAnna Maurcio Beraldo

    Milton Mercz Mizair Lemes

    Nelson Ferreira Paulo Borges

    Pedro Azulo Jnior Robson Alves Robson Alves

    Rusembergue Barbosa Ruy Rocha

    Santana Serjo Dias Tlio Isac

    Virmondes Cruvinel Filho Wanderlan Renovato

    SUPLENTES

    Abinair Vargas Antnio Ucha

    Carlos do Esporte Edson Automveis

    Gilmar Mota Luiz Tefilo

    Santana Virmondes Cruvinel

    MESA DIRETORA

    Presidente Deivison Rodrigues da Costa

    Vice-Presidente Rusembergue Barbosa de Almeida

    1 Secretrio Juarez de Souza Lopes

    2 Secretrio Maria Aparecida Garcez Henrique

    3 Secretrio Ruy Rocha

    4 Secretrio Jacyra Alves Mendes

    DIRETORES

    Dalvan do Nascimento Pikhardt (Diretor Geral) Helena Maria Matias da Silva (Diretora de Recursos Humanos)

    Joo Fernandes Sales Filho (Diretor Administrativo) Jurandir Dias de Paula Junior (Procurador Chefe)

    Karley Ferreira da Silva (Diretor Financeiro) Rogrio Paz Lima (Diretor Legislativo)

    Roni Faria Cavalcante (Diretor de Comunicao)

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    LEI INSTITUIDORA DA AGNCIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE

    AMMA Lei Complementar n. 8537, de 20 de junho de 2007

    (DOM n 4150 de 29 de junho de 2007)

    (Regimento interno Decreto n 527, de 29 de fevereiro de 2008. DOM n 4321, de 10 de maro de 2008)

    www.camara.go.gov.br Goinia Gois Dezembro 2008

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    2008. Todos os direitos reservados Cmara Municipal de Goinia. Os textos contidos nesta publicao, desde que citada a fonte, podero ser reproduzidos, armazenados ou transmitidos, vedada sua utilizao para fins comerciais. Esta publicao no substitui o texto publicado no Dirio Oficial do Municpio.

    Cmara Municipal de Goinia Avenida Gois, 2001 Centro Goinia Gois Cep: 74063-900 Tel: (62) 3524-4200 Endereo Eletrnico: http://www.camara.go.gov.br

    Equipe Editorial: Rogrio Paz Lima Diretor Legislativo Maria de Ftima Sousa Barbosa Bibliotecria, Chefe da Diviso de Biblioteca e Documentao Suzylane Lopes de Santana Cunha Gestora Pblica Carla Bueno Barbosa Assessora Jurdica Celson ris da Silva Bibliotecrio Paula de Sousa Costa Lima Gestora Ambiental Krita de Oliveira Flor Estagiria

    Catalogao na fonte Diviso de Biblioteca e Documentao

    C172l Goinia (Municpio). Cmara Municipal. Lei instituidora da Agncia Municipal do Meio Ambiente AMMA : Lei

    Complementar n 8537, de 20 de junho de 2007 : Regimento Interno : Decreto n 527, de 29 de fevereiro de 2008. / Cmara Municipal de Goinia ; organizadores, Rogrio Paz Lima, Maria de Ftima Sousa Barbosa, Suzylane Lopes de Santana Cunha, Carla Bueno Barbosa, Celson ris da Silva, Paula de Sousa Costa Lima, Krita de Oliveira Flor. Goinia : Cmara Municipal, 2008.

    p. il.

    1. Goinia (Municpio). 2. Agncia Municipal do Meio Ambiente. 3. Legislao. I. Lima, Rogrio Paz. II. Barbosa, Maria de Ftima Sousa. III. Cunha, Suzylane Lopes de Santana IV. Barbosa, Carla Bueno. V. Silva, Celson ris da. VI. Lima, Paula de Sousa Costa. VII. Flor, Krita de Oliveira.

    CDU 349.6 (817.3)

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    SUMRIO

    PARTE I.................................................................................................................................................................. 9 LEI COMPLEMENTAR N. 8537, DE 20 DE JUNHO DE 2007........................................................................ 9 PARTE II .............................................................................................................................................................. 29 LEGISLAO MUNICIPAL............................................................................................................................. 29 LEIS COMPLEMENTARES.............................................................................................................................. 29 LEI COMPLEMENTAR N 048, DE 23 DE MAIO DE 1996 (DOM N 1.668, DE 29 DE MAIO DE 1996)30 LEI COMPLEMENTAR N 050, DE 13 DE JUNHO DE 1996 (DOM N 1.678, DE 13 DE JUNHO DE 1996)....................................................................................................................................................................... 32 LEI COMPLEMENTAR N 078, DE 08 DE JUNHO DE 1999(DOM N 2.332, DE 11 DE JUNHO DE 1999)....................................................................................................................................................................... 34 LEI COMPLEMENTAR N 141, DE 12 DE JULHO DE 2005 (DOM N 3.677, DE 13 DE JULHO DE 2005)....................................................................................................................................................................... 36 LEI COMPLEMENTAR N 155, DE 02 DE JUNHO DE 2006 (DOM N 3.917, DE 06 DE JULHO DE 2006)....................................................................................................................................................................... 38 LEI COMPLEMENTAR N 160, DE 19 DE SETEMBRO DE 2006 (DOM N 3.970, DE 26 DE SETEMBRO DE 2006)......................................................................................................................................... 40 LEI COMPLEMENTAR N 169, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2007 (DOM N 4.077, DE 09 DE MARO DE 2007) ................................................................................................................................................................ 42 LEI COMPLEMENTAR N 177, DE 09 DE JANEIRO DE 2008 - CDIGO DE OBRAS .......................... 45 1.2. LEIS ORDINRIAS ..................................................................................................................................... 46 LEI N 8.285, DE 13 DE OUTUBRO DE 2004 (DOM N 3.508, DE 18 DE OUTUBRO DE 2004) .............. 47 LEI N 8.323, DE 25 DE MAIO DE 2.005.......................................................................................................... 48 LEI N 8.330, DE 20 DE JULHO DE 2005 (DOM N 3.689, DE 01 DE AGOSTO DE 2005)........................ 49 LEI N 8.400, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2005 (DOM N 3.807, DE 23 DE JANEIRO DE 2006).............. 51 LEI N 8.419, DE 12 DE ABRIL DE 2006 (DOM N 3.865, DE 19 DE ABRIL DE 2006) ............................. 52 LEI N 8.425, DE 10 DE MAIO DE 2006 (DOM N 3.987, DE 07 DE JUNHO DE 2006) ............................. 53 LEI N 8.435, DE 10 DE MAIO DE 2006 (DOM N 3.987, DE 07 DE JUNHO DE 2006) ............................. 55 LEI N 8.436, DE 10 DE MAIO DE 2006 (DOM N 3.897, DE 07 DE JUNHO DE 2006) ............................. 56 LEI N 8.455, DE 7 DE AGOSTO DE 2006 (DOM N 3.966, DE 20 DE SETEMBRO DE 2006)................. 58 LEI N 8.463, DE 07 DE AGOSTO DE 2006 (DOM N 3.948, DE 22 DE AGOSTO DE 2006) .................... 59 LEI N 8.480, DE 19 DE SETEMBRO DE 2006 (DOM N 3.971, DE 27 DE SETEMBRO DE 2006) ......... 60 LEI N 8.489, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2006 (DOM N 4.028, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2006) ........ 62 LEI N 8.500, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2006 (DOM N 4.030, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2006) ........ 63 LEI N 8.505, DE 08 DE JANEIRO DE 2007 (DOM N 4.040, DE 10 DE JANEIRO DE 2007)................... 66 LEI N 8.516, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2007 (DOM N 4.077, DE 09 DE MARO DE 2007)................ 68 LEI N 8.526, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2.007 (DOM N 3.948, DE 22 DE AGOSTO DE 2007)............. 69 LEI N 8.557, DE 20 DE AGOSTO DE 2007(DOM N 4.215, DE 01 DE OUTUBRO DE 2007)................... 70 LEI N 8.566, DE 16 DE OUTUBRO DE 2007 (DOM N 4.227, DE 18 DE OUTUBRO DE 2007) .............. 71 LEI N 8.568, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2007 (DOM N 4.244, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2007)....... 78 LEI N 8.628, DE 03 DE ABRIL DE 2008 (DOM N 4.345, DE 15 DE ABRIL DE 2008) ............................. 80 LEI N 8.645, DE 23 DE JULHO DE 2008 (DOM N 4.414, DE 25 DE JULHO DE 2008) ........................... 81 LEI N 8.646, DE 23 DE JULHO DE 2008 (DOM N 4.414, DE 25 DE JULHO DE 2008) ........................... 91 LEI N 8.647, DE 23 DE JULHO DE 2008 (DOM N4.414, DE 25 DE JULHO DE 2008) ............................ 99 LEI N 8.671, DE 01 DE SETEMBRO DE 2008.............................................................................................. 100 LEI n 8.684,DE 02 DE SETEMBRO DE 2008 ............................................................................................... 101 1.3. OUTROS ATOS MUNICIPAIS................................................................................................................. 102 DECRETO N 1.647, DE 16 DE AGOSTO DE 2006....................................................................................... 103 DECRETO N 1.820, DE 22 DE SETEMBRO DE 2006................................................................................. 105 DECRETO N 2.149, DE 12 DE AGOSTO DE 2008 ...................................................................................... 107

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    Diviso de Biblioteca e Documentao PORTARIA CONJUNTA AMMA E COMURG N 001/2008....................................................................... 109 INSTRUO NORMATIVA N 23, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2007 (DOM N4.273, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007)...................................................................................................................................... 111 INSTRUO NORMATIVA N. 007 DE 06 DE DEZEMBRO DE 2005. .................................................... 112 INSTRUO NORMATIVA N. 008 DE 13 DE OUTUBRO DE 2005. ....................................................... 112 INSTRUO NORMATIVA N. 009 DE 26 DE DEZEMBRO DE 2005. .................................................... 112 INSTRUO NORMATIVA N. 012 DE 15 DE AGOSTO DE 2006. .......................................................... 112 INSTRUO NORMATIVA N. 015 DE 06 DE NOVEMBRO DE 2006. ................................................... 113 INSTRUO NORMATIVA N. 019 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006. .................................................... 113 INSTRUO NORMATIVA N. 001, DE 01 DE JULHO DE 2005 (DOM N 3.669 DE 01 DE JULHO DE 2005)..................................................................................................................................................................... 115 INSTRUO NORMATIVA N. 002, DE 21 DE SETEMBRO DE 2005 (DOM N 3.723 DE 20 DE SETEMBRO DE 2005)....................................................................................................................................... 120 INSTRUO NORMATIVA N. 005, DE 15 DE SETEMBRO DE 2005 (DOM N 3.724 DE 21 DE SETEMBRO DE 2005)....................................................................................................................................... 121 INSTRUO NORMATIVA N 006, DE 21 DE JANEIRO DE 2005 (DOM N 3.788 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2005)...................................................................................................................................... 125 INSTRUO NORMATIVA N 007, DE 06 DE DEZEMBRO DE 2005 (DOM N 3.788 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2005)...................................................................................................................................... 128 INSTRUO NORMATIVA N 008, DE 13 DE OUTUBRO DE 2005 (DOM N 3.835 DE 06 DE MARO DE 2006) .............................................................................................................................................................. 132 INSTRUO NORMATIVA N 009, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2005 (DOM N 3.840 13 DE MARO DE 2006) .............................................................................................................................................................. 133 INSTRUO NORMATIVAN 010, DE 06 DE ABRIL DE 2006 (DOM N 3.890 DE 29 DE MAIO DE 2006)..................................................................................................................................................................... 138 INSTRUO NORMATIVA N 011, DE 17 DE JULHO DE 2006 (DOM n 3929 DE 26 DE JULHO DE 2006)..................................................................................................................................................................... 141 INSTRUO NORMATIVA N 012, DE 15 DE AGOSTO DE 2006 (DOM N 3945 DE 17 DE AGOSTO DE 2006) .............................................................................................................................................................. 144 INSTRUO NORMATIVA N 013, DE 03 DE OUTUBRO DE 2006 (DOM n 3979 DE 09 DE OUTUBRO DE 2006) ......................................................................................................................................... 148 INSTRUO NORMATIVA N. 014 DE 26 DE SETEMBRO DE 2006 (DOM n 3999 DE 09/11/06) ..... 155 INSTRUO NORMATIVA N 015, DE 06 DE NOVEMBRO DE 2006 (DOM N 3.999 DE 09 DE NOVEMBRO DE 2006) ..................................................................................................................................... 161 INSTRUO NORMATIVA N 017, DE 16 DE JANEIRO DE 2007 (DOM N 4047 DE 23 DE JANEIRO DE 2007) .............................................................................................................................................................. 163 INSTRUO NORMATIVA N. 018, DE 25 DE JANEIRO DE 2007 (DOM N 4.051 DE 29 DE JANEIRO DE 2007) ........................................................................................................................................... 165 INSTRUO NORMATIVA N 019, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (DOM n 4055 DE 02 DE FEVEREIRO DE 2007) ..................................................................................................................................... 168 INSTRUO NORMATIVA N. 021, DE 24 DE ABRIL DE 2007 (DOM n 4.118 DE 10/05/07) ............. 173 INSTRUO NORMATIVA N 022, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (DOM N 4.139 DE 14 DE JUNHO DE 2007)..................................................................................................................................................................... 174 INSTRUO NORMATIVA CONJUNTA AMMA E SECULT N 001/2005 (DOM N 3.739 DE 13 DE DEZEMBRO DE 2005)...................................................................................................................................... 176 LEGISLAO ESTADUAL............................................................................................................................. 177 LEI n 11.414, DE 22 DE JANEIRO DE 1991 ................................................................................................. 178 LEI N 12.596, DE 14 DE MARO DE 1995. Regulamentada pelo Decreto n 4.593/95.......................... 179 LEI N 16.209, DE 17 DE MARO DE 2008 ................................................................................................... 188 LEI N 15.802, DE 11 DE SETEMBRO DE 2006............................................................................................ 189 LEI N 16.267, DE 28 DE MAIO DE 2008 ....................................................................................................... 242 LEI N 16.314, DE 26 DE AGOSTO DE 2008 ................................................................................................. 243 LEGISLAO FEDERAL ............................................................................................................................... 245 CONSTITUIO DA REPBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.............................................................. 246

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    Diviso de Biblioteca e Documentao LEI N 6.938, DE 31 DE AGOSTO DE 1981 ................................................................................................... 247

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    Diviso de Biblioteca e Documentao

    PARTE I

    LEI COMPLEMENTAR N. 8537, DE 20 DE JUNHO DE 2007 (DOM N 4150 DE 29 DE JUNHO DE 2007)

    Regimento interno Decreto n 527 de 29 de fevereiro de 2008 (DOM n 4321 de 10 de maro de 2008)

    Dispe sobre a alterao na estrutura administrativa da Prefeitura Municipal de Goinia e d outras providncias.

    A CMARA MUNICIPAL DE GOINIA aprova e eu sanciono a seguinte Lei:

    Art. 1 Ficam criadas e passam a integrar a estrutura do Sistema Administrativo da Prefeitura de Goinia, aprovada pela Lei n 7.747, de 13 de novembro de 1997, as seguintes Secretarias: 1. Secretaria Municipal do Trabalho, Emprego e Renda. 2. Secretaria Municipal de Assistncia Social 3. Secretaria Municipal de Habitao

    Art. 2 A Secretaria Municipal do Trabalho, Emprego e Renda - SETRAB, criada por esta Lei, a unidade integrante da administrao direta do Poder Executivo, que tem por finalidades:

    I - o planejamento, a formulao, a coordenao, a execuo e avaliao das aes voltadas para o cumprimento, no mbito municipal, das polticas pblicas do trabalho, emprego e renda definidas pelo Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - CODEFAT, nos termos da Resoluo n 466/2005 e demais legislao pertinente; II - o desenvolvimento e a integrao das aes primordiais do Sistema Pblico de Emprego, Trabalho e Renda, quais sejam: habilitao ao seguro-desemprego, intermediao de mo de obra, qualificao social e profissional, orientao profissional, certificao profissional, pesquisas e informaes do trabalho, higiene, sade e segurana no trabalho e outras funes e aes que visem a insero de trabalhadores no mercado de trabalho e o fomento das atividades autnomas empreendedoras, com vistas obteno de emprego e renda; III - a implantao e implementao de programas especiais de micro-crdito e crdito assistido, voltados para o atendimento de pequenos empreendedores nos diversos seguimentos comerciais, industriais, prestacionais e/ou produtivos; IV - o incentivo e estmulo criao de cooperativas de produo capazes de gerar emprego e/ou renda, nas reas urbanas e rurais, adotando medidas para a simplificao, eliminao ou reduo de obrigaes administrativas, tributrias e/ou creditcias;

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    Diviso de Biblioteca e Documentao V - a criao e implementao de programas de financiamento para micro e pequenas empresas e/ou cooperativas associadas formao e aperfeioamento profissional; VI - o desenvolvimento de aes especficas, em interface com as polticas de educao e de assistncia social, visando a incluso no mercado de trabalho da Populao Economicamente Ativa de Goinia (PEA), com atendimento prioritrio voltado para os jovens e adolescentes na faixa etria de 16 (dezesseis) a 24 (vinte e quatro) anos, portadores de necessidades especiais, homens e mulheres acima de 40 (quarenta) anos, sem distino de cor, raa, sexo ou credo religioso; VII - o desenvolvimento de aes voltadas para a qualificao profissional e insero no mercado de trabalho de jovens e adolescentes na faixa etria de 14 (quatorze) a 16 (dezesseis) anos que se encontrem em situao de vulnerabilidade e risco pessoal e social; VIII - a administrao, a coordenao e a gesto dos Postos de Atendimento do SINE (Sistema Nacional de Emprego), implantados em Goinia, promovendo a devida adequao, readaptao e re-aparelhamento destas unidades, com vistas sua transformao em Centros Pblicos de Emprego, Trabalho e Renda.

    Art. 3 Fica criado o Fundo Municipal de Assistncia ao Trabalhador, com destinao especfica e exclusiva para fomentar a captao, promoo, realizao e execuo das polticas pblicas do trabalho, emprego e renda.

    Art. 4 A receita do Fundo Municipal de Assistncia ao Trabalhador ser constituda de recursos advindos da celebrao de Convnio Plurianual nico com a Unio, atravs do Ministrio do Trabalho, oriundos do Fundo de Amparo ao Trabalhador, conforme normas do Conselho Deliberativo do Fundo de Apoio ao Trabalhador - CODEFAT.

    Art. 5 Alm das fontes indicadas no artigo anterior, a receita do Fundo ser composta, ainda, de:

    I- recursos que lhe forem alocados do Oramento Geral do Municpio; II - recursos provenientes de dotaes oramentrias que lhe forem especificamente destinadas pelos Governos Federal e Estadual; III - auxlios, doaes, subvenes, contribuies ou quaisquer outras formas de transferncias efetuadas por pessoas fsicas ou jurdicas, pblicas ou privadas, nacionais, estrangeiras ou internacionais; IV - rendimentos e juros provenientes das aplicaes de seus recursos.

    Art. 6 Integram a estrutura organizacional bsica da Secretaria Municipal do Trabalho, Emprego e Renda - SETRAB, as seguintes unidades:

    1- Gabinete do Secretrio 2- Assessoria de Planejamento e Controle

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    Diviso de Biblioteca e Documentao 3- Assessoria Jurdica 4- Departamento de Atendimento ao Trabalhador 4.1 - Gerncias de Integrao e Atendimento ao Trabalhador 5- Departamento de Promoo do Trabalho e Renda 6- Departamento Administrativo 7- Departamento de Gesto do Fundo Municipal de Assistncia ao Trabalhador Pargrafo nico. Fica extinta, da estrutura organizacional da Fundao Municipal

    de Desenvolvimento Comunitrio - FUMDEC, a Diretoria de Emprego e Renda, seus Departamentos e respectivos cargos comissionados de direo, ficando transferidas as suas competncias e atribuies para a Secretaria Municipal do Trabalho, Emprego e Renda - SETRAB.

    Art. 7 O Conselho Municipal do Trabalho, criado pela Lei n. 7.763, de 23 de dezembro de 1997, passa a ser vinculado Secretaria Municipal do Trabalho, Emprego e Renda -SETRAB.

    Art. 8 O art. 3, da Lei n. 7.763, de 23 de dezembro de 1997, passa a vigorar com a seguinte redao:

    Art. 3 O Conselho Municipal do Trabalho composto de 12 (doze) Conselheiros, sendo 04 (quatro) representantes do Poder Pblico: SETRAB, SEDEM, SEFIN e SEMAS; 04 (quatro) representantes dos trabalhadores: CUT, CGT, FORA SINDICAL e ADFEGO; e 04 (quatro) representantes dos empregadores: ACIEG, FIEG, AGPE e FECEG.

    Pargrafo nico. Na hiptese de no haver no Municpio representante das Entidades, com assento no referido Conselho, poder ser solicitada a indicao daquelas existentes,em lista trplice, para provimento da vaga, a critrio do Chefe do Poder Executivo.

    Art. 9 A Secretaria Municipal de Assistncia Social - SEMAS, criada por esta Lei, unidade integrante da administrao direta do Poder Executivo, que tem por finalidades:

    I - o planejamento, a formulao, a coordenao, a execuo e avaliao das aes voltadas para o cumprimento da Poltica Municipal de Assistncia Social, enquanto poltica pblica de seguridade social, no contributiva, como direito do cidado e dever do Estado, com objetivo de proteo famlia, infncia, adolescncia, juventude e velhice; II - o atendimento s crianas e adolescentes em situaes de risco pessoal e social; III - a habilitao e reabilitao social de pessoas com necessidades especiais e a promoo de sua integrao a vida familiar e comunitria; IV - a implantao e implementao de programas e servios de proteo social bsica e especial, a fim de prevenir e reverter situaes de vulnerabilidade e riscos sociais; V - a gesto, a normatizao e o controle da rede de servios scio-assistenciais do Municpio. 1 A Poltica Municipal de Assistncia Social ter por base os princpios previstos

    na Lei Orgnica da Assistncia Social - LOAS, no Estatuto da Criana e do Adolescente -

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    Diviso de Biblioteca e Documentao ECA, Estatuto do Idoso, do Plano Nacional de Direitos Humanos e na Poltica Nacional de Assistncia Social e Sistema nico de Assistncia Social - SUAS, consolidando a gesto compartilhada, o cofinanciamento e a cooperao tcnica entre os trs entes federativos.

    2 A Poltica Municipal de Assistncia Social ser desenvolvida de forma articulada com outras polticas pblicas de governo e com organizaes da sociedade civil, entidades e organizaes de assistncia social, sem fins lucrativos.

    Art. 10. Integram a estrutura bsica da Secretaria Municipal de Assistncia Social as seguintes unidades:

    1. Gabinete do Secretrio 2. Assessoria de Planejamento e Controle 3. Assessoria Jurdica 4. Assessoria de Comunicao 5. Departamento de Convnios 6. Departamento de Proteo Social Bsica e Especial 7. Departamento de Gesto de Centros de Referncia de Assistncia Social 8. Departamento de Programas Especiais 9. Departamento de Atendimento ao Idoso 10. Departamento de Administrao de Cemitrios e Controle de Sepultamentos 11. Departamento Administrativo 12. Departamento de Gesto do Fundo Municipal de Assistncia Social 12.1. Gerncia Financeira e Contbil 13. Departamento de Gesto do Fundo Municipal de Apoio Criana e ao Adolescente Pargrafo nico. Ficam mantidos e remanejados para a Secretaria Municipal de

    Assistncia Social - SEMAS os cargos comissionados, vinculados aos Programas Assistenciais, previstos no art. 40, da Lei n 7.747/1997 e alteraes posteriores.

    Art. 11. Nos dispositivos das Leis n.s 7.531 e 7.532, ambas de 26 de dezembro de 1995, que Cria o Fundo Municipal de Assistncia Social e d outras providncias e Cria o Conselho Municipal de Assistncia Social e d outras providncias, respectivamente, onde se l: Fundao Municipal de Desenvolvimento Comunitrio - FUMDEC, leia-se: Secretaria Municipal de Assistncia Social - SEMAS.

    Art. 12. A vinculao administrativa do Conselho Municipal dos Direitos da Criana e do Adolescente - CMDCA, prevista no art. 6, da Lei n 8.483, de 29 de setembro de 2006, passa para a Secretaria Municipal de Assistncia Social - SEMAS.

    Pargrafo nico. O Fundo Municipal dos Direitos da Criana e Adolescente passa a ser de responsabilidade da Secretaria Municipal de Assistncia Social, devendo ser designados servidores de seu quadro de pessoal para compor a Junta administrativa, de que tratam os artigos 15, 16, 17, e 18, da Lei n 8.483, de 29 de setembro de 2006.

    Art. 13. O item I, 1, do art. 7, da Lei n. 8.483, de 29 de setembro de 2006, passa a vigorar com a seguinte redao:

    Art. 7...

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    Diviso de Biblioteca e Documentao 1... I - Secretaria Municipal de Assistncia Social - SEMAS;

    Art. 14. Em virtude da criao da Secretaria Municipal do Trabalho, Emprego e Renda - SETRAB e da Secretaria Municipal de Assistncia Social - SEMAS, fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a extinguir a Fundao Municipal de Desenvolvimento Comunitrio - FUMDEC.

    1 Os bens mveis e imveis, direitos e obrigaes da Fundao Municipal de Desenvolvimento Comunitrio - FUMDEC devero ser transferidos e incorporados ao patrimnio do Municpio de Goinia.

    2 O Chefe do Executivo, atravs de ato prprio, constituir comisso especial para realizao do levantamento dos bens, direitos e obrigaes referidas no pargrafo anterior, indicando a sua destinao e responsabilidades.

    3 Com a extino da FUMDEC ficaro automaticamente extintos todos os cargos em comisso de direo e funes gratificadas de chefias das unidades integrantes de sua estrutura organizacional.

    Art. 15. A Secretaria Municipal de Habitao - SMHAB, criada por esta Lei, a unidade integrante da administrao direta do Poder Executivo, que tem por finalidades:

    I - a formulao e implementao da Poltica Municipal de Habitao, priorizando o atendimento populao de menor renda e compatibilizando-a com as polticas Federal e Estadual e demais polticas setoriais de desenvolvimento urbano, ambiental e de incluso social; II - o desenvolvimento e a integrao das aes primordiais do Sistema Municipal de Habitao de Interesse Social - SMHIS, no sentido de viabilizar para a populao de menor renda o acesso a terra urbanizada e habitao digna e sustentvel; III - a elaborao, execuo, fiscalizao e implementao dos procedimentos operacionais necessrios gesto e aplicao dos recursos do Fundo Municipal de Habitao de Interesse Social - FMHIS, de forma a contemplar a aquisio, construo melhoria, reforma, locao social e o arrendamento de unidades habitacionais em reas urbanas e rurais; a aquisio de materiais de construo, ampliao e reforma de moradias; a produo de lotes urbanizados; a regularizao fundiria e urbanstica de reas de interesse social; a implantao de saneamento bsico, infra-estrutura e equipamentos urbanos complementares aos programas habitacionais de interesse social; IV - o cadastramento e controle dos beneficirios dos programas habitacionais realizados no mbito do Municpio, bem como o estabelecimento de parmetros relativos aos valores dos benefcios, observada a legislao especfica; V - o incentivo pesquisa, incorporao de desenvolvimento tecnolgico e de formas alternativas de produo habitacional. Art. 16. O art. 6, da Lei n 7.533, de 26 de dezembro de 1995, passa a vigorar com

    a seguinte redao:

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    Diviso de Biblioteca e Documentao Art. 6 A Secretaria Municipal de Habitao ser o rgo formulador e executor

    da Poltica Municipal de Habitao.

    Art. 17. Integram a estrutura organizacional bsica da Secretaria Municipal de Habitao as seguintes unidades:

    1 - Gabinete do Secretrio 2 - Assessoria de Planejamento e Controle 3 - Assessoria Jurdica 4- Departamento de Fomento e Cooperao Habitacional 5 - Departamento de Projetos Habitacionais 6 - Departamento de Obras Habitacionais de Interesse Social 7 - Departamento de Regularizao Fundiria 8 - Departamento de Pesquisa Social e Cadastro 9 - Departamento Administrativo 10 - Departamento de Gesto do Fundo Municipal de Habitao de Interesse Social - FMHIS. Art. 18. O Fundo Municipal de Habitao de Interesse Scia - FMHIS, criado pela

    Lei n 8.487, de 06 de dezembro de 2006, passa a ser vinculado Secretaria Municipal de Habitao.

    Pargrafo nico. O inciso III, do art. 5, da Lei n. 8.487, de 06 de dezembro de 2006, passa a vigorar com a seguinte redao:

    Art. 5... III - Secretaria Municipal de Habitao, rgo operador do FMHIS; Art. 19. A Secretaria Municipal de Obras e Habitao passa a denominar-se

    Secretaria Municipal de Obras, tornando sem efeito o art. 16, da Lei n 8.487, de 06 de dezembro de 2006.

    Art. 20. O Gabinete de Expediente e Despachos, rgo de assistncia e assessoramento direto e imediato ao Prefeito, previsto no item 1.9, inciso I, do art. 1, da Lei n 7.747 de 13 de novembro de 1997, passa a denominar-se Gabinete Civil, ficando criados os cargos comissionados de Secretrio-Chefe do Gabinete Civil; de Assessor Assuntos Institucionais e Assessor de Expediente e Despachos - smbolos DAS-5; Editor do Dirio Oficial - smbolo DAS-2; Assessor Jurdico (2) e Assessor Tcnico (2), smbolos DAS-3.

    Art. 21. Para a consecuo de seus objetivos as Secretarias Municipais do Trabalho, Emprego e Renda, de Assistncia Social e de Habitao, podero firmar convnios, contratos, acordos e ajustes com rgos e entidades da Administrao Pblica Federal, Estadual e Municipal, bem como com organismos nacionais ou estrangeiros e entidades privadas, desde que devidamente autorizadas pelo Chefe do Executivo e assistidas pelo Procurador Geral do Municpio.

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    Diviso de Biblioteca e Documentao Art. 22. Fica criada a autarquia denominada Instituto de Previdncia dos Servidores

    Municipais de Goinia - IPSM, dotada de personalidade jurdica prpria, autonomia administrativa, financeira e patrimonial, no cumprimento, pelo Municpio de Goinia de suas obrigaes de previdncia, tendo por finalidades gerir o Plano de Benefcios Previdencirios, segundo o Regime Prprio de Previdncia dos Servidores Municipais de Goinia, institudo pela Lei n 8.095, de 26 de abril de 2002 e alteraes da Lei n 8.347, de 01 de dezembro de 2005.

    Pargrafo nico. O Instituto vincula-se para efeito de superviso e controle Secretaria Municipal de Administrao e Recursos Humanos.

    Art. 23. O Instituto de Previdncia dos Servidores Municipais de Goinia - IPSM ter a seguinte estrutura organizacional bsica:

    I - Conselho Municipal de Assistncia e Previdncia II - Conselho Fiscal III - Presidncia 1 - Gabinete da Presidncia 2 - Assessoria Jurdica 3 - Diretoria de Benefcios Previdencirios 3.1 - Gerncia de Aposentadorias e Penses 3.2 - Gerncia de Controle de Benefcios 4 - Departamento Administrativo e Financeiro

    1 Ficam extensivas ao IPSM, criado por esta Lei, as atribuies e competncias do Conselho Municipal de Assistncia e Previdncia -CMAP, como rgo de normatizao e deliberao superior e do Conselho Fiscal, como rgo de fiscalizao e controle interno, mantidas as suas composies, previstas na Lei n 8.095, de 26 de abril de 2002.

    2 Aplicam-se ao IPSM todos os dispositivos em vigor da Lei n 8.095, de 26 de abril de 2002 e da Lei n 8.347, de 1 de dezembro de 2005, no cumprimento de suas finalidades e objetivos, passando a vigorar a partir da publicao desta Lei o disposto no art. 2, da Lei n 8.347/2005.

    Art. 24. O Instituto de Seguridade Social dos Servidores Municipais - ISM, criado pela Lei n 7.747, de 13 de novembro de 1997, passa a denominar-se Instituto de Assistncia Sade e Social dos Servidores Municipais de Goinia - IMAS, competindo lhe a gesto do Sistema de Assistncia Sade dos Servidores Municipais de Goinia, juntamente com o Plano de Assistncia Sade e o Fundo Assistencial destinado cobertura de programas assistenciais, especficos a prestao de servios de assistncia social, mdica, hospitalar, laboratorial, odontolgica, psicolgica, fonoaudiolgica, fisioteraputica, nutricional e farmacutica aos servidores pblicos municipais e seus dependentes, diretamente ou mediante credenciamento e convnios com terceiros, na forma regulamentada pela Lei n 8.095, de 26 de abril de 2002, alterada pela Lei n 8.347, de 1 de dezembro de 2005.

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    Diviso de Biblioteca e Documentao Pargrafo nico. Em decorrncia deste artigo, fica extinta a Diretoria de

    Previdncia, bem como o respectivo cargo em comisso de direo, constantes do pargrafo nico, do art. 2, da alnea d, item II, do art. 7 e o art. 15, da Lei n 8.095, de 26 de abril de 2002.

    Art. 25. O Instituto de Assistncia Sade e Social dos Servidores Municipais de Goinia - IMAS, passa a ter a seguinte estrutura organizacional bsica:

    I - Conselho Municipal de Assistncia e Previdncia II- Conselho Fiscal III - Presidncia 1 -.Gabinete da Presidncia 2 - Assessoria Jurdica 3 - Departamento de Credenciamento 4 - Diretoria de Atendimento Sade 4.1 - Gerncia de Auditoria Mdico/Hospitalar 5 - Departamento de Assistncia Social aos Servidores 6 - Departamento Administrativo 7 - Departamento Financeiro Pargrafo nico. Ficam mantidas as mesmas competncias do Conselho Municipal

    de Assistncia e Previdncia e Conselho Fiscal, previstos nos artigos 8 e 20, da Lei n 8.095, de 26 de abril de 2002.

    Art. 26. O Conselho Municipal de Assistncia e Previdncia e o Conselho Fiscal, devero realizar, ordinariamente, 4 (quatro) reunies mensais, cada um, sendo 2 (duas) reunies destinadas especificamente aos assuntos do Instituto de Assistncia Sade e Social dos Servidores Municipais de Goinia - IMAS e outras 2 (duas) reunies, aos assuntos do Instituto de Previdncia dos Servidores Municipais de Goinia - IPSM.

    Pargrafo nico. Os membros dos Conselhos referidos neste artigo, percebero, por reunio a que participarem, o equivalente a 10 (dez) UPVs, a ttulo de gratificao por participao em rgo de deliberao coletiva.

    Art. 27. Fica criada a Agncia Municipal do Meio Ambiente - AMMA, autarquia integrante da administrao indireta do Municpio de Goinia, dotada de personalidade jurdica de direito pblico interno, com autonomia administrativa, financeira e patrimonial, sede e foro na Cidade de Goinia, prazo e durao indeterminado, com a finalidade de formular, implementar e coordenar a execuo da Poltica Municipal do Meio Ambiente, voltada ao desenvolvimento sustentvel, no mbito do territrio municipal, competindo-lhe especificamente:

    I - o licenciamento, controle, monitoramento e fiscalizao de todas as atividades, empreendimentos e processos considerados, efetiva ou potencialmente poluidores, bem como daqueles capazes de causar degradao ou alterao significativa do meio ambiente, nos termos das normas ambientais vigentes;

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    Diviso de Biblioteca e Documentao II - a implantao, administrao, manuteno, preservao, recuperao, superviso e fiscalizao da arborizao urbana, unidades de conservao, reas verdes e demais recursos naturais; III- propor normas, critrios e padres municipais relativos ao controle, ao monitoramento, preservao e melhoria da qualidade do meio ambiente; IV- desenvolver e executar projetos e atividades de proteo ambiental, relativas s reas de preservao, conservao e recuperao dos recursos naturais; V - a promoo, a difuso e a conscientizao pblica para a proteo do meio ambiente, criando instrumentos, programas e projetos de Educao Ambiental, como processo permanente, integrado e multidisciplinar, com vistas a assegurar que todos tenham direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, essencial a sadia qualidade de vida; VI - a realizao de estudos e pesquisas e avaliao dos impactos ambientais promovidos por quaisquer atividades potencialmente poluidoras ou de degradao ambiental; VII - o desenvolvimento de aes que visem a adequada destinao dos resduos slidos gerados no territrio do municpio; VIII - a aplicao de penalidades aos infratores da legislao ambiental vigente, inclusive definindo medidas compensatrias, bem como exigindo medidas mitigadoras, de acordo com a legislao ambiental vigente; IX - desenvolver direta ou conjuntamente com instituies especializadas, pesquisas, estudos, sistemas, monitoramentos e outras aes voltadas para o desenvolvimento do conhecimento cientfico e tecnolgico na rea do meio ambiente. 1 A Agncia Municipal do Meio Ambiente jurisdicionada Secretaria do

    Governo Municipal - SEGOV. 2 A Agncia Municipal do Meio Ambiente para a consecuo de seus objetivos e

    finalidades considerada o rgo local do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, assim preconizado pela Lei Federal n 6.938, de 31 de agosto de 1981 Poltica Nacional do Meio Ambiente.

    Art. 28. Para efeito de aplicao desta Lei, entende-se por compensao ambiental como sendo a indenizao devida em decorrncia de atividades poluidoras ou potencialmente poluidoras, depredadoras do meio ambiente ou utilizadoras de Recursos Naturais, com relevante impacto ambiental, exercidas no Municpio de Goinia, que devero ser definidas em Instrues Normativas editadas pela AMMA.

    Art. 29. Integram a estrutura organizacional bsica da Agncia Municipal do Meio Ambiente, as seguintes unidades:

    1. Gabinete do Presidente 2. Assessoria de Planejamento e Controle 3. Assessoria de Comunicao 4. Assessoria Tcnica em Fiscalizao

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    Diviso de Biblioteca e Documentao 5. Assessoria Jurdica 6. Departamento do Contencioso Fiscal 7. Departamento Administrativo e Financeiro 7.1. Gerncia Administrativa 8. Departamento de Gesto do Fundo Municipal do Meio Ambiente 8.1. Gerncia Financeira e Contbil 9. Diretoria de Gesto Ambiental 9.1. Gerncia de Educao Ambiental 9.2. Gerncia de Manejo de Resduos Slidos 9.3. Gerncia de Conteno e Recuperao de Eroses e Afins 10. Diretoria de Fiscalizao Ambiental 10.1. Gerncia de Controle Fiscal 10.2. Gerncia de Programao Fiscal 11. Diretoria de reas Verdes e Unidades de Conservao 11.1. Gerncia de Arquitetura e Engenharia Ambiental 11.2. Gerncia de Arborizao Urbana 11.3. Gerncia de Proteo e Manejo da Fauna Silvestre 11.4. Gerncias de Obras Ambientais 11.5. Gerncia de Unidades de Conservao 11.5.1. Unidades de Conservao 12. Diretoria de Licenciamento e Qualidade Ambiental 12.1. Gerncia de Avaliao e Licenciamento Ambiental 12.2. Gerncia de Monitoramento Ambiental 13. Superintendncia do Complexo Zoobotnico 13.1. Diretoria do Parque Zoolgico 13.1.1. Departamento Tcnico-Operacional 13.2. Departamento de Gesto do Jardim Botnico 13.3. Departamento do Museu de Ornitologia

    Pargrafo nico. O Conselho Municipal do Meio Ambiente - COMMAM, passa a ser vinculado Agncia Municipal do Meio Ambiente.

    Art. 30. O inciso IX, do art. 3, e o caput do art. 4, acrescido o Pargrafo nico, da Lei n 7.526, de 22 de dezembro de 1995, passam a vigorar com a seguinte redao, respectivamente:

    Art. 3... IX - doaes e recursos de outras origens, especialmente os oriundos de indenizaes advindas da explorao de recursos naturais, recursos advindos do seqestro de carbono, da compensao ambiental e da explorao de recursos naturais no Municpio de Goinia. Art. 4 Os recursos financeiros do Fundo Municipal de Meio Ambiente - FMMA

    sero geridos pela Agncia Municipal do Meio Ambiente - AMMA e aplicados em projetos e estudos para a melhoria da qualidade do meio ambiente, propostos pela AMMA e Conselho Municipal Meio Ambiente, previstos na Poltica Municipal do Meio Ambiente.

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    Diviso de Biblioteca e Documentao

    Art. 31. O inciso VI, do art. 2, da Lei n 8.002, de 27 de julho de 2000, modificado pela Lei n 8.101, de maio de 2002, passa a vigorar com a seguinte redao: Art. 2...

    VI - na Agncia Municipal do Meio Ambiente:

    a) Assessor Tcnico em Fiscalizao; b) Diretor do Departamento do Contencioso Fiscal; c) Diretor de Fiscalizao Ambiental; d) Gerente de Programao Fiscal; e) Gerente de Controle Fiscal. f) Subunidades subordinadas a estas unidades.

    Art. 32. Ficam extintos, em virtude do novo modelo de gesto para a rea de meio ambiente, institudo por esta Lei, a Secretaria Municipal do Meio Ambiente - SEMMA e o Parque Zoolgico de Goinia, bem como todos os cargos comissionados de direo e gratificaes de funes de chefia de suas subunidades, previstos na Lei n 7.747, de 13 de novembro de 1997 e alteraes previstas nos artigos 11,12,14,16, e 17, da Lei n 8.476, de 30 de agosto de 2006.

    Art. 33. Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a extinguir a Fundao Museu de Ornitologia de Goinia, devendo ser transferidas todas as suas atribuies e dos rgos extintos, no artigo anterior, para a Agncia Municipal do Meio Ambiente - AMMA.

    1 Os bens, direitos e obrigaes da Fundao Museu de Ornitologia de Goinia sero transferidos e incorporados ao patrimnio do Municpio de Goinia.

    2 Os bens mveis do Parque Zoolgico de Goinia e os bens alocados Secretaria Municipal do Meio Ambiente, passam a constituir patrimnio da Agncia Municipal do Meio Ambiente, devendo ser criada pelo Prefeito Municipal uma Comisso composta pelo menos por trs (3) membros, que se incumbir de realizar o levantamento e formalizar a transferncia destes bens, no prazo de 90 (noventa) dias.

    Art. 34. Os rgos e Entidades criadas ou transformadas nos termos desta Lei, continuaro, nas respectivas reas de competncia, a dar execuo aos convnios, contratos e outros acordos em vigor, que estavam sob a responsabilidade das Secretarias, Autarquias ou Fundaes extintas ou cujas competncias foram objeto de transferncia.

    Art. 35. Ficam criadas as Diretorias de Cadastro de Condutores e Permissionrios de Txi e de Cadastro de Condutores e Permissionrios de Moto-Txi e Moto-Frete, integrando a estrutura organizacional bsica da Superintendncia de Trnsito e Transportes - SMT e os cargos comissionados de direo smbolo DAS-4, bem como o cargo de Assessor de Comunicao, smbolo DAS-4, junto ao Gabinete do Vice-Prefeito.

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    Diviso de Biblioteca e Documentao Art. 36. O quantitativo dos cargos comissionados de Atendente de Agncia passa a

    ser 175 (cento e setenta e cinco), com remunerao equivalente a DAI-3 e de Gerente de Central de Atendimento ao Pblico, passa a ser 6 (seis), Smbolo DAS-2.

    Pargrafo nico. Os servidores do quadro de efetivos, no exerccio das atividades de atendente de Central de Atendimento ao Pblico, faro jus a uma gratificao de funo de confiana equivalente a 50% (cinqenta por cento) da remunerao do cargo de Atendente de Agncia.

    Art. 37. Os servidores dos rgos da Administrao Direta e das entidades da Administrao Indireta, extintos ou transformados pela presente Lei, sero lotados nos rgos que absorverem as respectivas atribuies.

    Art. 38. Fica alterado o quantitativo dos cargos comissionados de Coordenador Superior 1 - smbolo DS-1, Coordenador - Smbolos CC-1, CC-2, CC-3, para respectivamente: 03(trs), 150 (cento e cinqenta), 250 (duzentos e cinqenta) e 320 (trezentos e vinte).

    Art. 39. Os Gestores dos Fundos Municipais de Manuteno e Desenvolvimento do Ensino e Municipal de Sade, passam a ser classificados no Smbolo DAS-5 e o Gestor do Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano passa a ser DAS-4 e o Diretor do Departamento do Tesouro Municipal - DAS-6.

    Art. 40. Os Presidentes das Autarquias criadas ou alteradas por esta Lei, bem como o Diretor Geral do Departamento de Estradas de Rodagem do Municpio - DERMU, o Superintendente Municipal de Trnsito e Transportes - SMT, o Procurador Geraldo Municpio, o Auditor Geral do Municpio e o Secretrio-Chefe do Gabinete Civil, sero remunerados na forma de Subsdio no valor previsto para os Secretrios Municipais, nos termos da Lei n 8.278, de 03 de setembro de 2004.

    Art. 41. Ficam criados os Cargos em Comisso de Natureza Especial e de Direo e Assessoramento, constantes dos Anexos I ao VI, desta Lei.

    Art. 42. As despesas decorrentes da execuo desta Lei correro conta das dotaes prprias do Oramento Geral do Municpio, ficando o Chefe do Poder Executivo autorizado a remanejar os recursos oramentrios do exerccio de 2007, de forma a atender as disposies desta Lei.

    Art. 43. Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a abrir crditos adicionais necessrios ao cumprimento desta Lei.

    Art. 44. O Poder Executivo regulamentar, no que couber, atravs de ato prprio, as disposies desta Lei.

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    Diviso de Biblioteca e Documentao Art. 45. Esta Lei entrar em vigor na data de sua publicao, ficando

    expressamente revogadas a Lei n 7.534, de 26 de dezembro de 1995 e demais disposies em contrrio.

    GABINETE DO PREFEITO DE GOINIA, aos 20 dias do ms de junho de 2007.

    IRIS REZENDE Prefeito de Goinia

    JAIRO DA CUNHA BASTOS Secretrio do Governo Municipal

    Agenor Mariano da Silva Neto Clarismino Luiz Pereira Jnior

    Drio Dlio Campos Eudes Cardoso Alves

    Francisco Rodrigues Vale Jnior Iram de Almeida Saraiva Jnior

    Joo de Paiva Ribeiro Kleber Branquinho Adorno Luiz Antnio Tefilo Rosa

    Lyvio Luciano Carneiro de Queiroz Mrcia Pereira Carvalho

    Paulo Rassi Waldomiro Dall Agnol

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    Diviso de Biblioteca e Documentao

    ANEXO LEI N 8.537/2007 NOMINATA DOS CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSO

    ANEXO I SECRETARIA MUNICIPAL DO TRABALHO, EMPREGO E RENDA - SETRAB.

    DESCRIO QUANT SMBOLO

    DESCRIO QUANT SMBOLO Secretrio 01 Subsdio Chefe de Gabinete 01 DAS-4 Chefe da Assessoria de Planejamento e Controle

    01 DAS-3

    Chefe da Assessoria Jurdica

    01 DAS-4

    Diretor do Departamento de Atendimento ao Trabalhador

    01 DAS-4

    Gerente de Integrao e Atendimento ao Trabalhador

    07 DAS-2

    Diretor do Departamento de Promoo do Trabalho e Renda

    01 DAS-4

    Diretor do Departamento Administrativo

    01 DAS-3

    Diretor de Gesto do Fundo Municipal de Assistncia ao Trabalhador FUMT

    01 DAS-4

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    Diviso de Biblioteca e Documentao

    ANEXO II SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTNCIA SOCIAL - SEMAS

    DESCRIO QUANT SMBOLO

    DESCRIO QUANT SMBOLO Secretrio 01 Subsdio Chefe de Gabinete 01 DAS-4 Chefe da Assessoria de Planejamento e Controle

    01 DAS-4

    Chefe da Assessoria Jurdica

    01 DAS-4

    Chefe da Assessoria de Comunicao

    01 DAS-2

    Diretor do Departamento de Convnios

    01 DAS-4

    Diretor do Departamento de Proteo Social Bsica

    01 DAS-4

    Diretor do Departamento de Gesto dos Centros de Referncia de Assistncia Social

    01 DAS-4

    Diretor do Departamento de Programas Especiais

    01 DAS-4

    Diretor do Departamento de Atendimento ao Idoso

    01 DAS-4

    Diretor do Departamento de Administrao de Cemitrios e Controle de Sepultamento

    01 DAS-3

    Diretor do Departamento Administrativo

    01 DAS-3

    Diretor do Departamento de Gesto do Fundo Municipal de Assistncia Social FMAS

    01 DAS-4

    Gerncia Financeira e Contbil do FMAS

    01 DAS-3

    Diretor do Departamento de Gesto do Fundo Municipal de Apoio Criana e ao Adolescente

    01 DAS-2

    Coordenador Tcnico 05 DAS-3

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    ANEXO III SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAO - SMHAB

    DESCRIO QUANT SMBOLO

    DESCRIO QUANT SMBOLO Secretrio 01 Subsdio Chefe de Gabinete 01 DAS-4 Chefe da Assessoria de Planejamento e Controle

    01 DAS-4

    Chefe da Assessoria Jurdica

    01 DAS-4

    Diretor do Departamento de Fomento e Cooperao Habitacional

    01 DAS-4

    Diretor do Departamento de Projetos Habitacionais

    01 DAS-4

    Diretor do Departamento de Obras Habitacionais de Interesse Social

    01 DAS-4

    Diretor do Departamento de Regularizao Fundiria

    01 DAS-4

    Diretor do Departamento de Pesquisa Social e Cadastro

    01 DAS-4

    Diretor do Departamento Administrativo

    01 DAS-3

    Diretor do Departamento de Gesto do Fundo Municipal de Habitao de Interesse Social

    01 DAS-3

    Assessor Tcnico 05 DAS-3

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    ANEXO IV INSTITUTO MUNICIPAL DE PREVIDNCIA DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE GOINIA IPSM

    DESCRIO QUANT SMBOLO

    DESCRIO QUANT SMBOLO Presidente 01 Subsdio Chefe de Gabinete 01 DAS-4 Chefe da Assessoria Jurdica

    01 DAS-4

    Diretor de Benefcios Previdencirios

    01 DAS-5

    Gerente de Aposentadorias e Penses

    01 DAS-4

    Gerente de Controle de Benefcios

    01 DAS-3

    Diretor do Departamento Administrativo e Financeiro

    01 DAS-3

    Assessor Tcnico 02 DAS-3

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    ANEXO V INSTITUTO MUNICIPAL DE ASSISTNCIA SADE

    E SOCIAL DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE GOINIA - IMAS DESCRIO QUANT SMBOLO

    DESCRIO QUANT SMBOLO Presidente 01 Subsdio Chefe de Gabinete 01 DAS-4 Chefe da Assessoria Jurdica

    01 DAS-4

    Diretor do Departamento de Credenciamento

    01 DAS-3

    Diretoria de Atendimento Sade

    01 DAS-5

    Gerente de Auditoria Mdico/Hospitalar

    01 DAS-4

    Diretor do Departamento de Assistncia Social aos Servidores

    01 DAS-3

    Diretor de Departamento Administrativo

    01 DAS-2

    Diretor de Departamento Financeiro

    01 DAS-3

    Assessor Tcnico 02 DAS-3

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    ANEXO VI AGNCIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE - AMMA

    DESCRIO QUANT. SMBOLO

    DESCRIO QUANT SMBOLO Presidente 01 Subsdio Chefe de Gabinete 01 DAS-4 Chefe da Assessoria de Planejamento e Controle

    01 DAS-4

    Chefe da Assessoria de Comunicao

    01 DAS-2

    Assessor Tcnico em Fiscalizao

    01 DAS-3

    Chefe da Assessoria Jurdica

    01 DAS-4

    Diretor do Departamento do Contencioso Fiscal

    01 DAS-4

    Diretor do Departamento Administrativo e Financeiro

    01 DAS-4

    Gerente Administrativo 01 DAS-2 Diretor do Departamento de Gesto do Fundo Municipal do Meio Ambiente

    01 DAS-4

    Gerente Financeiro e Contbil

    01 DAS-2

    Diretor de Gesto Ambiental

    01 DAS-5

    Gerente de Educao Ambiental

    01 DAS-3

    Gerente de Manejo de Resduos Slidos

    01 DAS-3

    Gerente de Conteno e Recuperao de Eroses e Afins

    01 DAS-3

    Diretor de Fiscalizao Ambiental

    01 DAS-5

    Gerente de Controle Fiscal 01 DAS-2 Gerente de Programao Fiscal

    01 DAS-2

    Diretor de reas Verdes e Unidades de Conservao

    01 DAS-5

    Gerente de Arquitetura e 01 DAS-3

  • CMARA MUNICIPAL DE GOINIA Diretoria Legislativa

    Diviso de Biblioteca e Documentao Engenharia Ambiental Gerente de Arborizao Urbana

    01 DAS-3

    Gerente de Proteo e Manejo da Fauna Silvestre

    01 DAS-3

    Gerente de Obras Ambientais

    01 DAS-2

    Gerente de Unidades de Conservao

    01 DAS-3

    Administrador de Unidade de Conservao

    07 DAS-1

    Diretor de Licenciamento e Qualidade Ambiental

    01 DAS-5

    Gerente de Avaliao e Licenciamento Ambiental

    01 DAS-3

    Gerente de Monitoramento Ambiental

    01 DAS-3

    Superintendente do Complexo Zoobotnico

    01 DAS-6

    Diretor do Parque Zoolgico

    01 DAS-5

    Diretor do Departamento Tcnico-Operacional

    01 DAS-4

    Diretor de Gesto do Jardim Botnico

    01 DAS-4

    Diretor do Museu de Ornitologia

    01 DAS-4

    Assessor Tcnico 05 DAS-3

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    Diviso de Biblioteca e Documentao

    PARTE II

    LEGISLAO MUNICIPAL

    LEIS COMPLEMENTARES

  • CMARA MUNICIPAL DE GOINIA Diretoria Legislativa

    Diviso de Biblioteca e Documentao

    LEI COMPLEMENTAR N 048, DE 23 DE MAIO DE 1996 (DOM N 1.668, DE 29 DE MAIO DE 1996)

    Autoriza o Municpio a executar servios de infra-estrutura para viabilizar a promoo e regularizao de loteamentos no Municpio de Goinia.

    A CMARA MUNICIPAL DE GOINIA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI COMPLEMENTAR:

    Art. 1 - Fica o Executivo autorizado a, mediante requerimento do empreendedor e aps exame por parte do Instituto de Planejamento Municipal, executar os servios de infra-estrutura necessrios implantao o regularizao de loteamento no Municpio de Goinia, mediante preos previamente fixados, sendo que o pagamento correspondente poder ser: a)em dinheiro; b)em dao em pagamento, este mediante o oferecimento de reas ou lotes integrantes ou no do loteamento a ser aprovado, aps prvia avaliao do rgo de Planejamento Art. 2 - Em cumprimento da presente lei complementar, fica o Chefe do Executivo autorizado a firmar convnios com o Estado de Gois, pessoas fsicas ou jurdicas, com objetivo de incentivar o loteamento de reas de terras destinadas ao assentamento da populao de baixa renda, cujos servios de infra-estrutura possam ser executados de acordo com esta lei complementar. Art. 3 - Os servios de desenvolvimento e implantao de projeto, bem como de infra-estrutura a serem executados, para efeito da parceria entre a iniciativa privada e o poder pblico municipal e estadual, na promoo dos parcelamentos para baixa renda e regularizao dos loteamentos ilegais, podem abranges os seguintes: a) EIA-RIMA, quando exigido por lei prpria; b) Levantamento topogrfico da gleba; c) Projetos urbansticos e paisagsticos; d) Clculo descritivo; e) Abastecimento de gua tratada; f) Esgotamento sanitrio; g) Energia eltrica/iluminao pblica; h) Demarcao e piqueteamento dos lotes; i) Aprovao dos projetos junto aos rgos pbicos municipais. Pargrafo nico. Na promoo de parcelamento para baixa renda, na forma instituda pelo Art. 2, desta lei complementar, fica o Municpio autorizado a conceder iseno de todas as taxas de aprovao dos projetos no mbito das secretarias municipais, devendo o valor monetrio equivalente tambm ser o objeto de contrapartida, no contexto da parceria. Art. 4 - Os imveis recebidos pelo Municpio em dao de pagamento, conforme previsto na letra b, Art. 1, desta lei complementar, sero destinados a promoo de um estoque municipal de terras pblicas emergenciais, a fim de atender parte da demanda instalada em Goinia, caracterizada pela populao incapacitada de acesso casa prpria, na forma

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    Diviso de Biblioteca e Documentao estabelecida pela Lei Complementar n 031, de 30 de dezembro de 1994, em seu Art. 10, que instituiu as Zonas Especiais de Interesse Social ZEIS. Art. 5 - Esta lei complementar ser regulamentada, naquilo que couber, pelo Chefe do Executivo, no prazo de 60 (sessenta) dias, contados da data de sua publicao, revogadas as disposies em contrrio.

    GABINETE DO PREFEITO DE GOINIA, aos 23 dias do ms de maio de 1996.

    DARCI ACCORSI Prefeito de Goinia

    VALDIR BARBOSA Secretrio do Governo Municipal

    Cairo Antnio Vieira Peixoto Fausto Jaime

    Aurlio Augusto Pugliese Do Costa Ramos

    Osmar Pires Martins Jnior Luiz Alberto Gomes de Oliveira

    Itamar Pires Ribeiro Rosimar Joaquim da Silva

    Vera Regina Bara Abel Arajo Filho

  • CMARA MUNICIPAL DE GOINIA Diretoria Legislativa

    Diviso de Biblioteca e Documentao

    LEI COMPLEMENTAR N 050, DE 13 DE JUNHO DE 1996 (DOM N 1.678, DE 13 DE JUNHO DE 1996)

    Introduz alteraes na Lei Complementar n031, de 29 de dezembro de 1994.

    A CMARA MUNICIPAL DE GOINIA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI COMPLEMENTAR:

    Art.1 - As Tabelas I, II e III, do Anexo I, da Lei Complementar n 031, de 29 de dezembro de 1994, passam a vigorar na forma do Anexo integrante desta Lei. Art.2 - A alnea c, do item I, do artigo 42, da Lei Complementar n 031/94, passa a vigorar com a seguinte redao: c) comrcio varejista Vicinal e de Bairro, de micro a mdio porte, Grupo A, de grande porte, somente junto Rede Viria Bsica e Vias Coletoras. Art.3 - Fica acrescido de um Pargrafo nico o artigo 67, da Lei Complementar n031/94, que reza: Pargrafo nico As subcategorias de uso de servios em educao e amparo criana e ao adolescente, podero ser instalados em vias no Integrantes da Rede Viria Bsica e Vias Coletoras, observadas as exigncias fixadas em regulamento prprio. Art.4 - Os lotes de esquina quando com rea de at 700,00m2(setecentos metros quadrados), tero seus afastamentos laterais suprimidos, desde de que a somatria dos Ps Direitos da Edificao no ultrapasse de 6,00(seis metros), excetuado o padro C da Tabela I, da Lei Complementar n31/94. Art.5 - A alnea C, do item I, do artigo 68, da Lei Complementar n031/94, passa a vigorar com a seguinte redao: c) prestao de servio local, de micro a pequeno portes. Prestao de servio de Bairro e Geral, de mdio a grande portes, somente junto Rede Viria e Vias Coletoras. Art.6 - Fica acrescido de um Pargrafo nico o artigo 81, da Lei Complementar n031/94, que reza: Pargrafo nico. As edificaes nesta zona de uso, em lotes com testadas inferior a 18,00(dezoito metros), devero atender exclusivamente s exigncias estabelecidas para o Padro B, da Tabela I - Parmetros Urbansticos para Baixa Densidade. Art. 7 - Fica acrescido de um Pargrafo nico do artigo 83, da Lei Complementar n031/94, que reza: Pargrafo nico As edificaes nesta zona de uso, em lotes com testadas inferior a 18,00(dezoito metros), devero atender exclusivamente s exigncias estabelecidas para o padro B, da Tabela I, - Parmetros Urbansticos para Baixa Densidade. Art.8 - O pargrafo nico, do artigo 94, da Lei Complementar n31, de 29 de dezembro de 1994, passa a vigorar com a seguinte redao: Art.94 - ... Pargrafo nico A somatria dos Ps Direitos da Edificao no poder ultrapassar a 6,00(seis metros).

  • CMARA MUNICIPAL DE GOINIA Diretoria Legislativa

    Diviso de Biblioteca e Documentao Art.9 - As edificaes destinadas a Habilitao Unifamiliar, geminada e seriada, tero seus afastamentos laterais suprimidos, desde que a somatria de seus Ps Direitos no ultrapasse a 6,00(seis metros). Art.10 - Os lotes de esquina, quando com rea de at 700,00m2(setecentos metros quadrados), podero ter afastamentos diferenciados daqueles estabelecidos em lei, a critrio do Instituto de Planejamento Municipal. Art.11 - O artigo 115, da Lei Complementar n031/94, passa a vigorar com a seguinte redao: Art.115 vedado o acesso habilitaes coletivas pelas vias pertencentes Rede Viria Bsica, instituda pela Lei Complementar n015/92, e pelas Vias Coletoras. 1 - Excetuam-se da presente proibio as seguintes Vias: I Alameda dos Buritis, pertencente ao Setor Central; II Alameda das Rosas, pertencente ao Setor Oeste, excludo seu trecho contido em Zona Mista de Baixa Densidade; Avenida Repblica do Lbano, pertencente aos setores Aeroporto e Oeste, excludo seu trecho contido em Zona Mista de Baixa Densidade e Avenida Portugal, pertencente ao Setor Oeste, exclusivamente seu trecho contido em Zona Mista de Alta Densidade. III Avenida 136, pertencente aos setores Marista e Sul, excludo seu trecho contido em Zona de Proteo Ambiental. IV Avenida Jamel Ceclio, pertencente aos setores Sul, Pedro Ludovico e Jardim Gois, excludos seus trechos contidos em Zona de Proteo Ambiental, Zona de Predominncia Residencial de Baixa Densidade e rea de Equipamento. Art.12 Fica revogado o art.5, e seus , da Lei n6.063, de 19 de dezembro de 1983. Art.13 A presente Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicao, revogando as disposies em contrrio.

    GABINETE DO PREFEITO DE GOINIA, aos 13 dias do ms de junho de 1996.

    DARCI ACCORSI Prefeito de Goinia

    VALDIR BARBOSA Secretrio do Governo Municipal

    Cairo Antnio Vieira Peixoto Fausto Jaime

    Aurlio Augusto Pugliese Do Costa Ramos

    Osmar Pires Martins Jnior Luiz Alberto Gomes de Oliveira

    Itamar Pires Ribeiro Rosimar Joaquim da Silva

    Vera Regina Bara Abel Arajo Filho

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    Diviso de Biblioteca e Documentao

    LEI COMPLEMENTAR N 078, DE 08 DE JUNHO DE 1999(DOM N 2.332, DE 11 DE JUNHO DE 1999)

    Estabelece normas para o uso e alienao de bens municipais e d outras providencias

    A CMARA MUNICIPAL DE GOINIA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI COMPLEMENTAR:

    Art. 1 - O uso especial por particulares, assim compreendidos a permisso de uso, a concesso de uso e a concesso de direito real de uso, e a alienao de bens dominiais do Municpio de Goinia, atendero, alm das disposies constantes do art. 42, da Lei Orgnica do Municpio de Goinia, s seguintes normas: I o uso especial por particulares e a alienao de bens municipais, dependero do parecer tcnico favorvel da Secretaria Municipal de Planejamento e da Comisso de Lazer, Esporte e Meio Ambiente da Cmara Municipal de Goinia; II somente podero ser destinatrias de uso de bens municipais as entidades declaradas de utilidade pblica por lei municipal; III o prazo de aproveitamento do bem municipal, na forma prescrita em lei, quando se tratar de rea pblica, ser de, no mximo 01(um) ano, para incio, e de 02(dois) anos para concluso da obra, a contar da data de expedio do respectivo termo pela Prefeitura de Goinia, sob pena de retrocesso ao patrimnio do Municpio, na forma em que se encontrem; IV limitado em at 2.000 m (dois mil metros quadrados) a disposio de rea pblica, por entidade beneficiria na forma do caput do presente artigo; V para ser beneficiria do bem municipal, a entidade interessada dever fazer prova de sua capacidade financeira; e, em caso de rea pblica, apresentar o projeto arquitetnico para o respectivo aproveitamento. Pargrafo nico Fica, a partir da vigncia desta Lei Complementar, expressamente vedadas, para quaisquer fins, a desafetao de reas destinadas a praas pblicas e a alterao de seu contorno e caractersticas urbanas originais, escolas, postos de sade, hospitais, creches, centros de convivncia. Art. 2 Esta Lei Complementar entrar em vigor na data de sua publicao. Art. 3 - So revogadas as disposies em contrrio.

    GABINETE DO PREFEITO DE GOINIA, aos 08 dias do ms de junho de 1999.

    NION ALBERNAZ Prefeito de Goinia

    OLIER ALVES VIEIRA Secretrio do Governo Municipal

  • CMARA MUNICIPAL DE GOINIA Diretoria Legislativa

    Diviso de Biblioteca e Documentao Luiz Antnio Aires da Silva

    Manuel Alves Jos Eduardo lvares Dumont

    Csar Luis Garcia Jorge Antnio Taleb

    Jnathas Silva Elias Rassi Neto

    Elir Jos de Souza Idamar Alves de Lima

    Jos Guilherme Schwan Uassy Gomes da Silva

    Humberto Pereira Rocha Joo Silva Neto

  • CMARA MUNICIPAL DE GOINIA Diretoria Legislativa

    Diviso de Biblioteca e Documentao

    LEI COMPLEMENTAR N 141, DE 12 DE JULHO DE 2005 (DOM N 3.677, DE 13 DE JULHO DE 2005)

    Introduz dispositivo Lei n 5.062, de 25 de novembro de 1975 - Cdigo de Edificaes.

    A CMARA MUNICIPAL DE GOINIA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI COMPLEMENTAR:

    Art. 1A Lein 5.062, de 25 de novembro de 1975 - Cdigo de Edificaes, com as alteraes posteriores, fica acrescida do artigo 15-A, com a seguinte redao: Art. 15-A - Fica facultado a todos os proprietrios de imveis do Municpio de Goinia, a construo de caixa de captao de guas pluviais para o seu aproveitamento em finalidade que no exija o uso de gua potvel, tais como: 1. utilizao na construo civil; 2. limpeza domstica; 3. lavagem de veculos; 4. higienizao de animais; 5. limpeza de passeios pblicos; 6. irrigao de jardins e hortalias, entre outras.

    1 A construo de que trata o presente artigo no ser considerada no clculo do coeficiente de aproveitamento da rea, e dever ser edificada em observncia a parmetros tcnicos que garantam a no proliferao de agentes patognicos. Art. 2 Caber ao Executivo, no prazo mximo de 30 (trinta) dias, a contar da vigncia desta Lei Complementar, regulamentar a disposio contida no art. 15-A, a que ela se refere, estabelecendo os mencionados parmetros tcnicos e os mecanismos de incentivo aos proprietrios de imveis que se adequarem aos dispositivos previstos no referido artigo, desde que estes o faam em at 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data de publicao desta Lei Complementar. Art. 3 Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicao, revogando as disposies em contrrio.

    GABINETE DO PREFEITO DE GOINIA, aos 12 dias do ms de julho de 2005.

    IRIS REZENDE Prefeito de Goinia

    FLVIOPEIXOTODASILVEIRA Secretrio do Governo Municipal

    Agenor Mariano da Silva Neto

  • CMARA MUNICIPAL DE GOINIA Diretoria Legislativa

    Diviso de Biblioteca e Documentao Clarismino Luiz Pereira Jnior

    Drio Dlio Campos Francisco Rodrigues do Vale Jnior

    Geraldo Silva de Almeida Iram de Almeida Saraiva Jnior

    Joel de Santana Braga Filho Kleber Branquinho Adorno Luciano de Castro Carneiro

    Luiz Antnio Ludovico de Almeida Mrcia Pereira Carvalho

    Paulo Rassi Ruy Rocha de Macedo

  • CMARA MUNICIPAL DE GOINIA Diretoria Legislativa

    Diviso de Biblioteca e Documentao

    LEI COMPLEMENTAR N 155, DE 02 DE JUNHO DE 2006 (DOM N 3.917, DE 06 DE JULHO DE 2006)

    Introduz alteraes na Lei 5.062, de 25 de novembro de 1975.

    A CMARA MUNICIPAL DE GOINIA APROVA E EU PROMULTO A SEGUINTE LEI COMPOLEMENTAR:

    Art. 1 - O Art. 7 da Lei n 5.062, de 25 de novembro de 1975, passa vigorar acrescido do 10, incisos I e II, e 11, com a seguinte redao: Art. 7 ..... (...) 10 - As edificaes a serem executadas no municpio de Goinia, independente de sua finalidade, com rea construda igual ou superior a 100m, devero constar em seu projeto de construo um sistema que conduz a gua da chuva captada por telhados, coberturas, terraos, pavimentos descobertos a um reservatrio devidamente preparado para esta finalidade. I - a capacidade do reservatrio dever ser calculado com base na rea edificada, no ndice pluviomtrico anual no municpio de Goinia, no ndice de aproveitamento da gua captada por telhados, coberturas, terraos e pavimentos, que ser sempre igual a 85%, e no ndice de gua armazenada no reservatrio aps a filtragem, que ser sempre igual a 90%. II - para evitar riscos ou danos sade da populao, a preparao e a instalao do reservatrio dever seguir normas e tcnicas a serem definidas pelos rgos competentes do Poder Executivo Municipal, no regulamento desta lei. 11 - Nos projetos referentes construo de Conjuntos Habitacionais, desenvolvidos pelo poder pblico, devero constar o sistema de captao da gua de chuva independente da metragem da rea construda. Art. 2 O Art. 8 da Lei n 5.062, de 25 de novembro de 1975, passa vigorar acrescido do Pargrafo nico, com a seguinte redao: Art. 8 ...... Pargrafo nico - Nos projetos de construo populares elaborados e fornecidos pela Prefeitura, devero conter sistema de captao de guas pluviais para o seu aproveitamento em finalidade que no exija o uso de gua potvel. Art. 3 O Pargrafo 2 do Art. 12, da Lei n 5.062, de 25 de novembro de 1975, fica acrescido da alnea e e do item I, com a seguinte redao: Art. 12 ...... 1 ...... 2 ..... a)ter sido instalado sistema que conduz a gua da chuva captada por telhados, coberturas, terraos, pavimentos descobertos a um reservatrio preparado para esta finalidade: I - a gua de chuva armazenada no reservatrio ser utilizada para finalidades que no exigirem o uso de gua potvel, proveniente da Rede Pblica de Abastecimento, poos artesianos ou cisternas.

  • CMARA MUNICIPAL DE GOINIA Diretoria Legislativa

    Diviso de Biblioteca e Documentao Art. 4 O Poder Executivo regulamentar esta lei no prazo de 60 dias, a partir da data de sua aprovao. Art. 5 Esta lei entra em vigor no prazo de 90 dias, a partir da data de sua regulamentao.

    GABINETE DO PRESIDENTE DA CMARA MUNICIPAL DE GOINIA, aos dois dias do ms de junho de dois mil e seis.

    Cludio Meirelles PRESIDENTE

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    Diviso de Biblioteca e Documentao

    LEI COMPLEMENTAR N 160, DE 19 DE SETEMBRO DE 2006 (DOM N 3.970, DE 26 DE SETEMBRO DE 2006)

    Estabelece a obrigatoriedade da presena e uso de recipientes especficos destinados coleta seletiva de lixo, nos rgos pblicos e escolas municipais.

    A CMARA MUNICIPAL DE GOINIA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI COMPLEMENTAR:

    Art. 1 Os rgos pblicos e escolas municipais devero ter e fazer uso, em suas dependncias, dos recipientes especficos destinados coleta seletiva de lixo. Art. 2 Para fins de cumprimento do disposto no artigo anterior, os recipientes de coleta seletiva de lixo devero obedecer s cores padro: I - vermelho: plstico; II - amarelo: metal; III - azul: papel; IV - verde: vidro; V - Preto: orgnico. Art. 3 Compete aos rgos pblicos e escolas municipais, no momento da implantao do disposto nos artigos anteriores, o esclarecimento, aos seus respectivos funcionrios, das regras para o funcionamento da coleta seletiva de lixo. Art. 4 O rgo responsvel pela limpeza urbana far a coleta seletiva do material reciclvel, acondicionado nos devidos recipientes, nas dependncias dos rgos pblicos e escolas municipais, conforme planejamento prvio, podendo encaminhar o lixo reciclvel s cooperativas, associaes comunitrias e entidades de assistncia social, de acordo com convnios que sero firmados entre estas entidades e este rgo. Art. 5 Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicao. Art. 6 So revogadas as disposies em contrrio.

    GABINETE DO PREFEITO DE GOINIA, aos 19 dias do ms de setembro de 2006.

    IRIS REZENDE Prefeito de Goinia

    FLVIO PEIXOTO DA SILVEIRA Secretrio do Governo Municipal

    Agenor Mariano da Silva Neto Clarismino Luiz Pereira Jnior

    Drio Dlio Campos Eudes Cardoso Alves

    Francisco Rodrigues Vale Jnior Iram de Almeida Saraiva Jnior

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    Diviso de Biblioteca e Documentao Joo de Paiva Ribeiro

    Kleber Branquinho Adorno Luiz Antnio Tefilo Rosa Mrcia Pereira Carvalho

    Paulo Rassi Waldomiro Dall Agnol

    Walter Pureza

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    Diviso de Biblioteca e Documentao

    LEI COMPLEMENTAR N 169, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2007 (DOM N 4.077, DE 09 DE MARO DE 2007)

    Dispe sobre o uso da bicicleta e o sistema ciclovirio e d outras providncias.

    A CMARA MUNICIPAL DE GOINIA APROVA E EU PROMULTO A SEGUINTE LEI COMPLEMENTAR:

    Art. 1 Esta Lei regula o uso da bicicleta e o sistema ciclovirio, integrando-os aos sistemas municipal virio e de transportes, de modo a alcanar a utilizao segura da bicicleta como veculo de transporte alternativo no atendimento s demandas de deslocamento e lazer da populao. Art. 2 So Objetivos do sistema ciclovirio: I - Oferecer populao, a opo de transporte de bicicleta em condies de segurana e o atendimento da demanda de deslocamento no espao urbano, mediante planejamento e gesto integrada ao sistema municipal de transportes, atendendo a hierarquia onde o pedestre tem a preferncia, seguido da bicicleta, do transporte coletivo e por ltimo o veculo particular; II - Integrar a modalidade de transporte individual no motorizado s modalidades de transporte pblico; III - Reduzir a poluio atmosfrica e sonora, o congestionamento das vias pblicas por veculos automotores e promover a melhoria da qualidade de vida; IV - Promover o lazer ciclstico e a conscientizao ecolgica. Art. 3 Constituem o sistema ciclovirio: I - A malha bsica de ciclovias, ciclofaixas e faixas compartilhadas com traados e dimenses de segurana adequados, bem como sua sinalizao; II - Estacionamentos de curta durao; III - Bicicletrios junto aos terminais, prdios pblicos e demais pontos de afluxo da populao, servidos pela malha viria do sistema. Art. 4 Para os efeitos desta Lei, consideram-se: I - Ciclovia: via aberta ao uso pblico caracterizada como pista destinada ao trnsito exclusivo de bicicletas, separada da via pblica de trfego motorizado por meio fio ou obstculo similar, e de rea destinada aos pedestres, por dispositivo semelhante ou em desnvel, que a distinga das reas citadas; II - Ciclofaixa: via aberta ao uso pblico caracterizada como faixa destinada ao trnsito exclusivo de bicicletas, demarcada na pista de rolamento ou caladas por sinalizao especfica; III - Faixa-compartilhada ou via de trfego compartilhado: via aberta ao uso pblico caracterizada como pista compartilhada com o trnsito de veculos motorizados, bicicletas e pedestres, sendo via preferencial ao pedestre quando demarcada na calada e preferencial a bicicleta quando demarcada na pista de rolamento;

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    Diviso de Biblioteca e Documentao IV - Estacionamento de bicicletas: local pblico equipado com equipamento ou dispositivo guarda de bicicletas a que sirva como ponto de apoio ao ciclista, V - Bicicletrio: Espao com controle de acesso destinado ao estacionamento de bicicletas, podendo ser coberto ou ao ar livre, e podendo contar com banheiros e vestirios, alm de ponto de vendas de bebidas no alcolicas, lanches prontos e produtos destinados manuteno de bicicletas. 1 - As faixas-compartilhadas podero ser demarcadas sobre os passeios, desde que tecnicamente demonstrada a viabilidade para o uso compartilhado do mesmo espao por pedestres e ciclistas, conforme art. 59 do Cdigo de Trnsito Brasileiro; 2 - Os bicicletrios devero ser edificados com utilizao de tcnicas e materiais que promovam o desenvolvimento ambiental, o aproveitamento da energia solar para aquecimento da gua dos chuveiros, promoo do conforto ambiental (ventilao e insolao adequados) e locais para depsitos de lixo reciclvel. Art. 5 A proposta, elaborao do projeto, implantao e operao dos bicicletrios com controle de acesso, podero ser realizadas pela iniciativa privada, sem qualquer nus financeiro para a municipalidade, mediante o respectivo procedimento licitatrio em troca de explorao de publicidade em espao a ser definido pelo rgo Municipal de Planejamento nos prprios equipamentos, levando-se em conta o tipo, tamanho e localizao da mesma, e pela cobrana dos servios prestados aos usurios. I - A tarifa diria de estacionamento particular de bicicletas em bicicletrios com controle de acesso no poder exceder a metade da tarifa mnima do transporte coletivo municipal; II - A tarifa poder possuir valor diferenciado caso possua seguro contra roubos. Art. 6 obrigatria a destinao de local reservado para o estacionamento de bicicletas em toda e qualquer rea pblica que gere trfego de pessoas e veculos, a ser determinado pelo rgo Municipal de Planejamento. Art. 7 Nas novas vias pblicas dever ser implantado sistema ciclovirio, conforme estudo prvio de viabilidade fsica e scio-econmica, sendo considerado no mnimo a implantao de faixa compartilhada devidamente sinalizada. 1 Na elaborao de projetos e construo de praas a parques com rea superior a 4.000,00m (quatro mil metros quadrados), obrigatria a insero de sistema ciclovirio e seus equipamentos complementares; 2 - Nos casos em que a implantao da via implicar na construo de pontes, viadutos e abertura de tneis, tais obras tambm sero dotadas de sistemas ciclovirios integrados ao projeto; 3- A implantao de ciclovias dever ocorrer nos principais eixos de deslocamento da cidade, inserindo este sistema nas principais reas geradoras de trfego que sejam pontos potenciais de origem e destino dos ciclistas. Art. 8 Os projetos e os servios de reforma para alargamento, estreitamento e retificao do sistema virio existente data desta Lei, contemplaro a implantao de sistema ciclovirio conforme estudo prvio de viabilidade fsica e scio-econmica, sendo considerado no mnimo a implantao de faixa compartilhada devidamente sinalizada. Art. 9 Os terminais integrados de transporte coletivo municipal tero espaos reservados para bicicletas na forma de estacionamentos e/ou bicicletrios. Art. 10 permitido nas ciclovias, ciclofaixas a faixas compartilhadas, alm da bicicleta: I - Circular de cadeira de rodas;

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    Diviso de Biblioteca e Documentao II - Circular com ambulncias, viaturas do Corpo de Bombeiros, da Polcia e da Defesa Civil, apenas em carter de emergncia, respeitando-se, acima de tudo, a segurana dos usurios do sistema ciclovirio; III - Patinar nas pistas onde sua presena no seja expressamente proibida, desde que se mantenha ao passo, na mo, alinhado direita, e sem obstruir a ultrapassagem. Art. 11- So vedados nas ciclovias e ciclofaixas: I - O estacionamento e o trfego de veculos motorizados, bem como qualquer obstruo ao trnsito; II - A utilizao da pista, por veculos tracionados por animais; III - A utilizao da pista por pedestres; VI - Conduta de ciclistas que coloquem em risco a segurana de outros cidados. Art. 12 - A inobservncia das vedaes estabelecidas nesta Lei sujeita o infrator, ciclista ou no, s seguintes penalidades: I - Advertncia oral ou escrita; II - Multa em valor no inferior a 20 UVFG (vinte Unidades de Valores Fiscais de Goinia); III - Remoo e apreenso da bicicleta; 1 - A aplicao de penalidades ser graduada segundo a natureza e a gravidade da infrao e de suas conseqncias, nos termos do regulamento a ser institudo pelo Poder Executivo; Art. 13 - Em comum acordo com a Federao de Ciclismo e ONGs, o Chefe do Executivo Municipal definir a Semana da Bicicleta e o Dia do Ciclista. Art. 14 - A Superintendncia Municipal de Trnsito - SMT desenvolver programas educativos, dirigidos a orientar e conscientizar motoristas, pedestres e ciclistas quanto ao uso da bicicleta, do sistema ciclovirio a das regras de segurana a serem compartilhadas entre eles. Art. 15 - Fica o Chefe do Poder Executivo Municipal obrigado, no prazo mximo de 180 (cento e oitenta dias) a contar da data da publicao desta Lei, a submeter apreciao do Poder Legislativo projeto de lei disciplinando a conduta do ciclista no sistema ciclovirio da cidade. Art. 16 - Esta Lei Complementar entra em vigor na data da sua publicao, ficando o Chefe do Poder Executivo obrigado a regulament-la no prazo mximo de 120 (cento e vinte dias) aps a sua publicao.

    GABINETE DO PRESIDENTE DA CMARA MUNICIPAL DE GOINIA, aos 15 dias do ms de fevereiro de 2007.

    Deivison Costa Presidente

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    Diviso de Biblioteca e Documentao

    LEI COMPLEMENTAR N 177, DE 09 DE JANEIRO DE 2008 - CDIGO DE OBRAS Ver Dirio Oficial do Municpio n. 4.285, de 16 de janeiro de 2008.

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    1.2. LEIS ORDINRIAS

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    LEI N 8.285, DE 13 DE OUTUBRO DE 2004 (DOM N 3.508, DE 18 DE OUTUBRO DE 2004)

    Dispe sobre a autorizao da utilizao de gs natural em veculos automotores permissionrios do transporte de passageiros denominado Txi.

    A CMARA MUNICIPAL DE GOINIA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:

    Art. 1 Fica autorizada a utilizao de gs natural em veculos automotores permissionrios do transporte de passageiros denominado Txi. 1 Os veculos automotores devero estar registrados e licenciados na forma da legislao vigente e possuir caractersticas apropriadas para receber, armazenar e consumir o Gs Natural Veicular - GNV. 2 Entende-se por caractersticas apropriadas o atendimento das exigncias tcnicas, de segurana e ambientais, editadas pelo Departamento Nacional de Metrologia, Normalizao DNC, Instituto Nacional de Metrologia, Normalizao e Qualidade Industrial - INMETRO, Associao Brasileira de Normas Tcnicas - ABNT, Departamento Nacional de Trnsito - DENATRAN e Conselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA. Art. 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. Art. 3 Revogam-se as disposies em contrrio.

    GABINETE DO PREFEITO DE GOINIA, aos 13 dias do ms de outubro de 2004.

    PEDRO WILSON GUIMARES Prefeito de Goinia

    OSMAR DE LIMA MAGALHES Secretrio do Governo Municipal

    Adhemar Palocci Adonias Lemes do Prado Jnior

    Carlos Magno Chaves Elpdio Fiorda Neto

    Guido Ribeiro de Arajo Jnior Helber Moura Jordo

    Henrique Carlos Labaig Josias Pedro Soares

    Marcos Prado Dantas Otaliba Libnio de Morais Neto

    Paulo Srgio Mendona de Rezende Sandro Ramos de Lima

    Vanilda Aparecida Alves Walders Nunes Loureiro Walter Cardoso Sobrinho

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    LEI N 8.323, DE 25 DE MAIO DE 2.005 Ver Dirio Oficial do Municpio n 3664, de 24 de junho de 2005, combinado com o DOM n3725, de 22 de setembro de 2005.

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    LEI N 8.330, DE 20 DE JULHO DE 2005 (DOM N 3.689, DE 01 DE AGOSTO DE 2005)

    Institui o Programa de Reciclagem de entulhos de construo civil e d outras providncias.

    A CMARA MUNICIPAL DE GOINIA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:

    Art. 1 O Programa de reciclagem de entulhos de construo civil tem como objetivo incentivar o uso, a comercializao e a industrializao de materiais reciclveis, procedentes do processo da construo civil e demolio que resultem, principalmente, em reaproveitamento na construo de casas populares e pavimentao. Art. 2 Compete ao Poder Executivo, para a consecuo da poltica que trata esta Lei. I. apoiar a criao de centros de prestao de servios e de comercializao, distribuio e armazenagem de matrias reciclveis no Municpio de Goinia; II. incentivar a criao de cooperativas populares e indstrias voltadas para reciclagem de matrias provenientes de entulhos de construo civil; III. promover campanhas de educao ambiental voltada para divulgao e valorizao do uso de materiais reciclveis e seus benefcios; IV. incentivar o desenvolvimento de projetos de utilizao de materiais reciclveis. Art. 3 Para o cumprimento do disposto nesta Lei, podero ser adotadas as seguintes medidas: I. concesso de benefcios, incentivos e facilidades fiscais; II. insero nos programas de financiamento com recursos de fundos existentes ou a serem criados; III. celebrao de convnios de colaborao com rgos ou entidades das administraes federal, estadual e municipal. Art. 4 Os centros de prestao de servios, cooperativas e as indstrias que se referem os incisos I e II, do art. 2, tero entre outras atribuies: I. priorizar o aproveitamento da mo-de-obra local, gerando trabalho e renda: II. propiciar uma melhor qualidade de vida aos cidados goianienses, nos mbitos ambiental e econmico; III. estimular a organizao de cooperativas de trabalhadores voltadas reciclagem de entulhos da construo civil; IV. colaborar com iniciativas e campanhas scio-educativas, relacionadas a temtica ambiental. Art. 5 Estabelecer convnios com empresas de transportes de resduos estabelecidos no Municpio de Goinia, totalmente regularizadas conforme normas municipais. Art. 6 As empresas de transporte de resduos que transportam entulhos de construo civil podero usufruir destes setores de reciclagem de entulhos de construo civil para as destinaes finais destes resduos. Art. 7 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publicao.Art. 8 Ficam revogadas as disposies em contrrio.

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    GABINETE DO PREFEITO DE GOINIA, aos 20 dias do ms de junho de 2005.

    IRIS REZENDE Prefeito de Goinia

    FLVIO PEIXOTO DA SILVEIRA Secretrio do Governo Municipal

    Agenor Mariano da Silva Neto Clarismino Luiz Pereira Jnior

    Drio Dlio Campos Francisco Rodrigues do Vale Jnior

    Geraldo Silva de Almeida Iram de Almeida Saraiva Jnior Joel de SantAna Braga Filho Kleber Branquinho Adorno Luciano de Castro Carneiro

    Luiz Antnio Ludovico de Almeida Mrcia Pereira Carvalho

    Paulo Rassi Ruy Rocha de Macedo

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    LEI N 8.400, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2005 (DOM N 3.807, DE 23 DE JANEIRO DE 2006)

    Prope a instalao de Telefone Verde para denncias de depredaes do meio-ambiente.

    A CMARA MUNICIPAL DE GOINIA APROVA E EU PROMULGO A SEGUINTE LEI:

    Art. 1 - Cria o Telefone Verde de Goinia. Art. 2 - Destina-se a instalao de uma linha telefnica exclusivamente para receber denncias sobre atentados ao meio ambiente, depredaes ambientais e informar a comunidade assuntos ligados ecologia, inclusive a legislao pertinente. Art. 3 - O Telefone Verde ser implantado e operado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, atravs de pessoal tcnico especializado em ecologia, de modo especial, bilogos. Art. 4 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao, revogando-se as disposies em contrrio.

    GABINETE DO PRESIDENTE DA CMARA MUNICIPAL DE GOINIA, aos 28 dias do ms de dezembro de 2005.

    Cludio Meirelles PRESIDENTE

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    LEI N 8.419, DE 12 DE ABRIL DE 2006 (DOM N 3.865, DE 19 DE ABRIL DE 2006)

    Dispe sobre a instalao de equipamento eliminador de ar na tubulao do sistema de abastecimento de gua.

    A CMARA MUNICIPAL DE GOINIA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:

    Art. 1 Fica a empresa concessionria do servio de abastecimento de gua do Municpio de Goinia obrigada a instalar, por solicitao do consumidor, equipamento eliminador de ar na tubulao que antecede o hidrmetro de seu imvel. 1 VETADO. 2 O equipamento de trata o caput deste artigo dever estar de acordo com a Portaria n 246, item 9.4, do INMETRO, e estar devidamente patenteado. Art. 2 O teor desta Lei ser divulgado ao consumidor por meio de informao impressa na conta mensal de gua, emitida pela empresa concessionria, nos 03 (trs) meses subseqentes publicao da mesma. Art. 3 Os hidrmetros a serem instalados, aps a promulgao desta Lei, dever