N, 227 •II - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/217280/per217280_1866_00227.pdf · e as hostilidades,...

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_-H--^--«----, ANMO XXíIi. 4t3INTA-FElR\ itE if OS Í60STÒ i$6fc_ 0 N, 227 ©¦-i •II ; á--IGM.ÜMS CO»**. POR ANNO245000 | POR NOVE MEZES.480000 POR SEIS MEZES.424000 POR TRES MEZES.6*000 j Qj-! /"^¦«.^---^¦¦••r^'¦¦¦••---------¦•••¦¦'^ E_____B_______i B_^^ _-9ina VP*>\__¦____ ^b.__. ES_____¦ul k9 ^a3-_-_-_-_B ^Kg^k_BHátmmmW«_¦__.K9I«¦)_- _t**____3__-l_É__t-l_KT_I3 E-IGMTÜB -Mf_©¥TíS.**_a_3í- -W i PÓR ANNO28.009 POR NOVE MEZES.2_#5Ó 0 POR SEIS MEZES.i5«9 POR TRES MEZES.80OÜÔ Nio ie («ri restituiçSo dou ti tigoi qne noi forem offere- cidof e não tahürem pnblicadot, nem dos livros qne sens autores uj-itarem i nossa critica; i__.g-_tu.fi _ã@ {lagà iianli-âs, -ton-u m plper it e Mim m mirçe, j„bíio. «torin e icnab. Nu cartas e papei» ccmma**** nicando-nos qnalquer noticia ê | essencial a assignatura do fcaí-i*- saanta, para conhecimento tSo [ somente da redacção«, PARLAMENTO. CIMABA DO. _III«. DEPUTADOS. SESSÃO EM 16 DE AGOSTO DE 1866. PítESIDENCIA DO SH. S..LDAHHA MABIXHO. A's 113/4 horas faz-se a chamada, e> havendo numero legal, o Sr. presidente declara aberta a sessão.B. , Lida e approvada a acta da sessão antecedente, o Sr. I" secretario conta do seguinte EXPEDIENTE. Dons cfficios do ministro do império datado* de 13 do corrente participando no _• que Sua Magasta dn o Imperador flcon inteirado das pessoas qua com- roera actualmente a mesa desta camara; eno 2oque expedira as convenientes ordens afim de proceder-se á eleição dos deputados para preenchimento das va- gas deixadas pelos Srs. conselheiros Affonso Celso, Martim Francisco, e Dant«s.—Inteirada. Julga-se objecto da deliberação e vai a imprimir o seguinte projecto : A assembléa geral resolve : t Art. 1 Fica creado um collegio eleitoral na freguezia de Ipojuca, provincia de Pernambuco, que se comporá dos eleitores da mesma freguezia. t Art. Ravogão-se asdisposições em contrario. —Luiz Felippe. » A' requerimento do Sr. Carvalho da Mendonça decido a cama. a que a ordem do dia dos sabbados so componha de outras matérias que não sejão re querimentos. O Sr. Junqueira, obtendo a palavra pela ordem, diz qua, tendo fallecido o Sr. senador do imuerio M«noel Felizardo de Souza e Mello] requeria que se •suspendesse a sessão, era signal do pezar de qne se acha possuída esta camara por esse infausto sue- cesso. Consultada a easa, decide-se sffirm.tivamnite. Em cnns-quencia, o Sr. presidente coavidando a deputüçio que tem d-i apresentar â Sui Magestade Imperial a resposta á falia do throno, a cumprir a sua missão; para a ordem do di_ seguinte : A mesma de hoje tanto na cemo na _r* parta ; acerescendo naquelle projecto n. 39. isentando de direitos -* persõ s concedidas por motivo da S,JF,'rj contra o Paraguay. e precedendo o d2 n. 61 de 1866 S( bre pensõ.s, e levanta a sessão. —__,K^..rj_.*.r^i^ô_M:>OT>--''_5-_--.'«sís-i." W PARTE OFFICIAL. PROVÍNCIA DO RIO DE JANEIRO REQUERIMENTOS DESPACHADOS. Agosto 1866. Dia 14- 21* secção. ...ão da Oliveira Pratos.—Crmpareça na secretaria d_ presid-ocia para npgocio do seu intore.se. Bacharel José Francisco da Silva Amaral. —Come requer. José Antônio Soares. Informo a directoria de f aze ada. Dia 14. 3.» secção. Maria Pretestata Ferreira. Concedo a licença quo pede. ..___-._^.í-« •'aj-e-ta-g-aw__t-_-c_ai-!-i-»-«Portam.— Lisboa, 29 de julho.— (Do corres- poniente.)—0 mundo político entra nis vive hoja da aoticias estrangeiras. A paz e a guerra, o armistício e as hostilidades, a victoria o a derrota, o telegram- raa e o boletim, attrahem todas as attençíes, e di- rainuecn a importância de tod s ns outros assumptos Os estados qne não entrão na guerra pensão na e-v^n- tualidade delia, e ainda que o incêndio seja longe. orocurão resguardar-se delle por precauções de bom ju:zo e prudência. Apezar, purém, de todas as probabilidades <te que a paz se restabeleça na Europa, ò governo continüs a activar a organização do exercito e a defasado paiz. se tem apresentado a maior parte dos soldados da reserva qoe forão chamadi s ao.serviço do exer- cito, e grande numero de refractarios têm sido presos a enviados a diversos corpos. P.ocede-se ao alistamento dos indivíduos que voluntariamente quizerem contratar-se para o s.r- viço militar pelo espaço de oito annos, os quaes re- cebem logo a quantia de 50.3 eno fim do quinto anno de serviço a de 27$, vencendo diariamente, alé«n do pret, 40 rs. de gratificação. Foi contratada pelo governo a compra da 5000 espingardas Èofield; do 8000 com espada-bayóneta do systema Westley Richards; de 2000 ciavinas do mesmo systema-.assim como dous miihÕ3sde eartu- chos embalados para as espingardas e quinhentos mil para as ciavinas. As armas contratadas do systema Richards sao de carregar puia cul-tra, as balas alcança, a 1,200 metros de distancia, dao 5 a 6 tiros por minuto e são muito leves. Tem vantagem á espingarda de agulha no seu pouco peso e no seu grande alcance, além disso não se estr-gão tanto. - Vai haver um campo da instrucção e manobras nas Vendas Novas para 10,000 homens de todas as armas do exercito. O detalhe das forças reunidas no Campo de ma- nohras é o seguinte : Uai batalhão de eigenharia. Uma força da artilharia composta da 10 baterias, -"ando quatro de c-mpanha e seis de montanha no effaciivo da 40 bocas de fogo para abreviar quanto possivel os processos •? julgai mentes dos criminosos, ordenou o ministro da justiça qua se e-tabeleção corrésijbndencias directas entre as autoridades judiciaes e admioi-trativas. Além da medida que se manda adoptar, é mais re commendado a todas as autoridades judiciaes,, e eom e-p;cia!idade aos agentes dõTministerio publico, que mantt-«ihão sempre a melhor harmonia com as autoridades administrativas, •'*• O Jornaf do Commercio, fundanâo-se em algumas correspondências de Pernambuco, recebidas pelo ul- timo paqneta nesta capital, pedia an governo qne mandasse quanto antes algum navio da guerra para aquella cidade em conseqüência da agitação que diz reinar entre as ultimas classes dos seus habitantes contra os estrangeiros ali residentes. Eis o que diz o Jornal do Commercio: « No proximo domingo deve sahir do Tejo para os portos do império do Brasil o vapor da carreira transatlântica, e não nos constou ainda que o go- verco tivesse resolvido, mandar algum navio de guerra para aquellas paragens. - _ Naturalmente o Sr. ministro da marinha nio crê que os interesses dos nossos compatriotas residentes em Pernambuco estejão ameaçados, como referem varias con espondencias d'aquella cidade, e nó3 es limaríamos muito saber ofücialmente que nenhum perigo proximo bu remoto tem a colônia portuguéza de Pernambuco a temer. « Embora, porém Sr. ministro da marinha nio esteja convencido da urgente necessidade de mandar nm vaso de guerra para aquellas águas, cremos que não desconhecerá ao menos a conveniência da manter um ou dous navios estaciona.os em algum dos portos do império com ordem de visitar frequan- temente os mais importantes, como são os de Par- nambuco, Bahia, Maranhão, Pará Rio Grande e Ceará _ E" inútil sem duvida, pretender mostrar aqui ao governo a conveniência do apparecimento freqüente A direcção da companhia Garantia, começou no dia 18 do corrente a eff-Ctuar o pagamento do. devídendo de 18$ por acção, relativo ao ãnno econo mico findo, e approvado «aa ultima reunião da assam bléa geral qua se verificou no dia 12 do corrente Os agentes da caixa filial do London & Brazilian Bank annunciárão estar aberto o oagamento do di- virlendo do segundo semestre 1865, sendo este da 65730 por cada aeção original da 100 libras e de 1512. por cada acção de 20 libras. -.. , ²A companhia ger.-.l de Credito Predial Po~m- guez tem feito empréstimos no valor da 300:000$ e consta qúa está para fazer doas de bastrate im- portancia, um à casa da Bragança e outro a socie- dade do Palácio de Crystal Portnense. ²Depois da fusão das duas companhias de te- baco*de Xabregas e da Boa-Vista, foi constituída nova mesa da assembléa geral e nova direcção, que ficarão compostas dos seguintes Srs.: Presidente, Josó Isidoro Guedes; secretario, João Hrarique Ulrich; direcção : Fonseca, Santos & Vien- ua, Manoel Antônio da Seixas, Antonio José de An- drade é conselheiro Franciseo da Silva Mello Soares de Freitas; substitutos: José Ribeiro da Cunha, Brandão, Penalva e Comp., José Isidoro Guedes e João Henrique Ulrich. Tôm voto na direcção, quando presentes, os Srs.: Francisco José da Silva Torres e Joaquim P.reira Marinho. Os clavicularios no Parto são os Srs. Joaquim Pinto da Fonseca, Augusto Coelho Messéder- Joaqaim Tor- quato Álvares Ribeiro ó Constantino Antonio do Valle Pereira Cabr-1. —Os ministro portaguez em Constantinopola con- seguiu róda_ir os direitos dos vinhos p-irtugaezes nos portos daquelle império, de 8 a 4 %, obtendo da sublime Porte qne fosse applic3 do a Portugal o tra- tado de 20 de abril d. 1861, entre a Tarquia e a França, em quanto nao sa conclue em Paris o tra- tratado pelo o qual os governos portuguez e ottomano terra, para ali receber as competentes caldeiras e machinas. ²O distineto escriptor o Sr. Jisé Maria Latino Coelho, capitão de engenharia, foi encarregado pelo governo de escrever a historia militar de Portugal desde o anno da 1801 até ao de 1814. ²Apparecerão em Braga mais dons jornaes, sendo um religioso que tem por titulo a Uwao Ca- tholica, e outro político que recebeu o nome de Dis- trinto. Com estas duas publicações contão-se em Br*>ga seis" jornaes, qae vem a ser : O Paútologo, Partido Liberal, Hoticiárista Bracarense, União Catholica e Di-íricío. OSr reconhecendo essa conveniência, e apreciando todas «s vantagens que d-lia podem resultar para 03 sub- ditos portngu.zes espalhados no império e para n m-;tropole, o seu un'co erro consista em lhe antepor ratras conveniências, qua reclsmando tambem sacri Umi brigdda de cavallaria composte da qu.tro fi^os ao thesouro publico, não são comtudo nem tão - - i 11¦*•i__iílnnfúc< nam _¦¦_._ iioni.__ii*iiCfi_: regimentos EXTERIOR Combate naval entre a etue*rua«Ii*a au-trinen o a italiana» Ainda tão ha todos os porraenores d. batalha entre as foiçis navaes italianas e austríacas ; mas vamos dar n .ticia do que encontramos public-do A osquadra iteliana.não scITreu ura revez, mas teve graves perdas. Lis^a, onda sa d.*u a batalha, é uma espécie de Gibraltar; as suas forti liea<.õ.s vão excellentes e diffli*«*is de t-araar, sera gr.ivH risco. A sahida de Aacona da esquadra itaMan-, soube-se era Vienna quasi ao mesmo tempo que aquella força n.-«val sa tez no mar. Os navios c.ommandados por Persano forão encon- •irados por uma fri-gata americana, que julgou se duigião para llaguza ou Cattaro. Mas, em vez de seguir aquella rumo, a esquadra Étatuna navegou para Lissa, começando logo a fazer o desembarque e.m uraa das pequenas enseadas, emquànto o almirante Persano bombardeava a terra Havia sete horas qua durava este bomb^rdea- mento, havendo os navios italianos feit" calar o ix-jio da terra a voar um paiol, quando appareceu a esquadra austríaca, que seguramente vigiava os movimentos de Persano, ou havia sahido da Veneza avisada do rumo que elle tomara. O pppaiecimento da esquadra austríaca tez com qva o almirante italiano cessasse o bombardeamento, e s_ dirigisse ao encontro das forças navaes inimigas, emorebendendo-se entre umas e outras o comb-te. O combata f i brevo, mas terrível, segundo a des- erif.ção que delie sa faz. O navio Rei de Itália foi o pi iiín,iro que avançou para a esquadra áU-tri-ca, da qual re .eb.u duas descargas, que o obrigaiãi a miiar-sa dn comb.te, mêtténdò-ó depois a piquu; _ sua tripulação con-e?uiu n tirar-se em knebas e rc (lij-i-r-sa a bordo da fragata Emmanoel. Como é sabieo, a caunoeira couraçaria Palestro in-j c-r.-liou-se, a voou com toda a sua tripulação. Por emqu:mlo toda a impren-a deduz estas cir- curastancias confce-idas dos despachos t, tenra- phich*., á falta de noticias raais circumstaueiadas. A isquadra italiana contava, ao qua parec?, oito navios blinilacos, e igual numero da navios d.i raâ- Jpíra. Os austríacos tinhão seis navios de couraça, i outros tantos i"i construcção or.inaria. Emquànto,não são conhecidas tod.«s as circums- t-meiss desta lula, cujos msuit-dos dã-a logar r. «pi niões tão dislinctas, a respeito da vantagem alc-n- «•ada pelos combatentes, daremos as noticias trans- K-iit.id-is pelo telegrapho, embora uma parte deites L-tja conhecida. t Florenra, 21.— OEQcial. A esquadra iialisiir, atacou as tertifi:açõ'S da ilha de Lissa. Depois d«- sete horas de um terrível combato, o almirante Par- saao, qua tinha ás su;*.s <-.rd*ns oito navies eucou racidos, tez cassar o fogo das fürtiricaçõi?, iaclutedi, _ do forte da S. Jorgn. qua é a melhor dellas. Uma bomba fez voar um paio! dos fortes. t O almiranta Va.ca tornou logo posiçõaí no ata- qua. Para não deixar a meuor trégua ao inimigo, o viec-airairante Albini r-iiuin-se rom es seus dhvíos ao almirauta Persano, o qual se dispunha a ordenai o desembarque, quando sa avistou a esquadra aus- trinca, qua sa approximava eom o propósito da evit.ir que a esquadra italiun.i pudes-a realizar os seu-- iiitontos. A ^--quadra italiana dispoz-sa logo pari- atacar a esquadra inimiga. a Florençá, 21.—O desembarque dis nossas tro pas_omeçou a r«-alizar-se hoje pala manhã em Lss- Quantia as sac!.ina,las avançadas derão noticia di esquadra, austríaca, os ita!i»nos forão ao seu en- centro., ., _ , c O combate f-* muito renhido Paruemos o nivi- -ouraç-ulo Rei de italia, que,quando rompeu a luta. :su>ttntau íó o choque de todas as forças inimigas (Ksie despacho diz lambera que a tripolação d.ste •o-vio se salvou ; «íue a canhoneira Patestto se iü- «•eodiou perecendo tud.v a sua tripolação, soltand- o «nto de viva o rei e a Ualtn; estas circunstancias sã. conbac.idas, assim como é conhecida a noucia *.e haverem os italianos tentado novo combate, re ciraudo para Lesina as f irças navaes austríacas; i -¦¦-to respeito esperaremos novos pormenores.) cPari'., 22.—As notici.s que acerca da darrot;. «squadVa italiana se receberão htja de Florenç-, pretendera diminuir a gravidade daquella suecesso. e ainda qua confcssão que sa perdórão os dous ex ceUectes navios Ite» de Rala ô Palestro, dizem qw- o almiranta Persano quiz lenovar o ataque, qum.te á esquadra au.triaca emprehendeu a retirada, d. í- sando a itali-na senhora do theatro da luta. - As mesmas noticias acerescentão qua se estav. reali.andi o desembarque dos italianos, quando se apresentou a e-quadra austríaca, sendo aquelte ra- terrompido; e qua durante o combato trahao sido rapitidos a pique tres navios ausimeos » E<ia ultima puta do despacho e desmentida p.te tá_._ramm_ de Vitnní», qna ha dias publicamos, e nii_ _6Í_ encontramos em todos os jorn.as, annuo- ciando que » esquadra da Áustria sahiu em bom es- tldpaf"cl-uos ve»: paixão partidária na descri^' qU0sP toítonTrompé*? o bombardaraioute contra _s iwtidiij- luujvencontro da esquadr- ^iiS-3 h...._tseí^-c& «enhora. da^s i #- « .-. ..-•,_'_•. i»an-ado a á-ta eu ajaeiii* do^ ASi mSSs foi a favor daquelle n.. águas do combate. OlTarecérao batalha pela sj gr.'.... vez. e os s-us Inimigos recusarão, aDauao n-ni. as posições! Uraa divisão de infantaria composta de tres briga- das, sendo cada uma con-.tituidapor.um batalhão de caçadores e dous regimen'os de infintsria. \ Além da ambulância pr, pria de c?da corpo h.ve- um hospital interino fora do aeampa-nento. Trata-se tambem da novos fardamentos para o exercito. O mais notável dos povos fardamentos é : para os caç.Adores polaioas de couro pretas até o jorlho, e para a ioíaataria pobioas de couro brancas; as barretinas daquelles são piet.s, as destes de feltro branco; as calças são cu-tas o largas, pouco mais abaixo do joelho. Diz-sa que no plano geral de defesa do reino a que se está procedendo se compredendo a compra d-i dous uavios couraçados (monitoras), para defesa do noito daLL-boa. No caso do se realizir a reunião de um congresso europeu, em Paris, do qual, segundo se diz, farão parte os representantes dos estados que assignárão o tratado do Vienna de 1815, diz-se que será en- carregado de repreioot.r Portugal no congresso o actual ministro dos negócios esttangoiros o Sr. José Maria do Cas*l Ribeiro, licando o ministro das obras publicas incumbido interinamente daquella pasta. Não ha crise politiea, mas temo-- crise municipal. Seis dos vereadores da camara de Lisboa resignarão os logares para que os elegera o municipio. O mo- tivo qua deie-mioára esta gravo resolução foi o se- gui ate : A camara mnnirip .1 havia rr-presentado ha tem- pos ao governo, pediudo 150:000|J, por conta do qae o governo deve ao municipio, para custear as dos- iiezas indispensáveis para os melhoram?ntos que prrjeete. O governo não deu respost. a essa repre- sentaçào, e a cannra, no orçamento qua apresentou, alterou o quadro dos seus empregados, e lançou como receita do municipio os taes 150:000(5 que tinha pedido ao geverno. O orçamento foi ao conselho de districto e ali re- provado, mencionando-se no aceordão as ra7Õ33 por que o conselho uão o appruvava e indicando as ver- bas qua devião ser alteradas. Esta accordão subiu ao governo.que recambiou.o orçamento á camara aecm- da nossa bandeira naquellás portos. Cremos que darão plenos poderes aos réus representantes em - - - Franç*... Fui nomeado director geral das obras pnblieis no respectivo ministério o Sr. conselheiro João Crysos- temo da Abren ewazi. - Houve em Àrganil, districto de Coimbra, no dia 17 do corrente, uma granda desordem que ia feudo graves consequ.neias, por causa do novo im- posto que a camara estabelecera sobro assentos, e da qual resultou ficarem alguns soldados ferid.s p-la grande quantidade da pedras qua o povo lhes arre instantes nam tio pondarosás t Queremos admittir qie o governo não teaba re- cebi-o de Pernambu.o noticia algumi quão inquie- tasse a rc<p-iío da segurança da colôniaportugu-za ali estab-lecid». Queremos mpsmo acreditar que tem inteira conflançu na illustração e no podar das au raridades brasileiras, a quem pertence velar pela se- gurança das vidas e da popriedada dos estrangeiro» que sa suppõ-m ameaçados, c Todavia, se o passado deve servir da lição ao raerta de futuro; se, como se sabe, a ausência de quasi toda attentado a força armada das principaes cidades brasileiras pode animar cs turbulentos a perderem o respeito ás leis; não procederia convenientemente ó govprno, prevenindo qu"e-quer excessos com a presença de um ou dous navios de guerra ? « Nós entendemos que o systema até agora se- guido de se procurar acudir ás desgraças previm? sempre depois dePas sa mamkst irem, não abopa muito a previdência governativa. Se ò Sr. ministro da marinha espera que venbão noticias de alguns tumultos em Pernambuco, para então expedir para ali algum navio, é da crer quo so inuti"isem, por precipitadas e tardias as medidas que empregar. «Sa os governos, neste e em outros ramos do ser- viço publico, empregassem a décima p.-irte da soli- citude corn que ordinariamente buscão sustentar-se no poder, inuttlisando osesf rç-s dos seus adversa- rios, e-tamos certos de que o paiz lhes agradeceria de um modo eloqüente os benefícios que lhe pres- tiSSem. » O governo, attendendo à esta reclamação, mandou ordem ao vapor Zarco para recolher-se do Rio da Pra- ta a Pernambuco e estacionar ali, e segundo consta, a corveta Duque de Palmella, que vai safcir para An- gola recebeu ordem da faz.r escate por Pernambuco e de se demorar naquelle porte algum tempo sa ne- cessario for. O referido jornal publicou um inter-ssnnte artigo com a epigraphe A situação financ ira e o Banco do Brasil—que lhe enviou o seu correspondente do Rio da Janeiro. Nesse" artisro lembra o seq. autor um expediente ao ministro da fazen3a de Pôrtugar, que vam. à ser —mandar receber nas estações publicas as moedas impario para as recunhar on ser- meçou O administrador do concelho tambem foi insultado e espancado pr-lo povo. Forão presos diversos indivíduos, e a autoridade prosegue na investigação necessária para a desco- todos os qüa se achão implicados neste panhando-o de uraa portaria severa que nã) foi agra-, - , j-.,_,i -i..„_„ ,.__, „.,:.. «_,•;«.--__-.__. ,.,,_,mK,-.-,..- ,ja ca_ivirem na casa da moeda. I Diz que sendo o toque e o pezo da moeda brs- da prata desse davel a alguns dos mais estimados membros ^Era seguida os Srs. conda de Ficalho (presidenta),{«''eira de 15, superior ao da moeda de 500 rs. por- Augusto Ges-r da Almeida, Antonio Josó Parará tegueza, a_casa da moeda nao ficava prejudicada Serzedello Junior, José I-idoro Vianna, Anselmom conversão das moedas brasileiras em moadas Ferreira Pinto B*.sto e Luiz de Carvalho Dauu eportuguezas, e que na presença da baixa do cambio Lorena, derão a sua demissão, motivando-a em uma « do elevado preço das libras esterlinas, seria nm exposição ou manifesto era que expõem á cimara beneficio extraordinário a muitas famílias d aqui, e a ao governo a* razoas por qua resignarão os seus um allivio considerável a milhares de portuguezes logares camararios, sustentando por essa forma a Brasil, quecoslumao fazer remessas de mesadas dienidade do municipio.•» s"as familias.em Portugal; porque do centrano A' mainoravel sessão camararia em que se deu seria impossível continnar _s remessas do mesmo esta acontecimento, assistiu um crande numero de naodq cu nas mesmas quantias, espectadores, e a sahida, estes, com nm grande nu- A imprensa tem-se oecupado com o acto ulti- mero de empregados da camara, vierão felicitar os mame nte praticado pela autoridade militar do Porto, illustres camari-tas, que tanto pugnarão pelas rega- ** «"andar demolir por força armada um predio lias da Lisboa, dando esta ultima prova do quanto acabado de construir per toacente ao Sr. Antônio prezavão o sei nome.Francisco Ribeiro dos Santos, subdito brasileiro, nas Os seis vereadores, que a-ítu.lmente fazem parie proximidades do Castello do Queijo, do corpo municipal, representai ão ío governo, p-í \.,u-ondi"b faSdaDdo*,se ,«"m remotas ordens que dindó rápidas •providencias; que terminem ò estadó;Proh,.bain--edin?aÇ03S acerU area da5 fortalezas, pouco satisf.iCtorio daquella corporação em minoria,! porque a camara não póde funecionar por estar in- .(completa. O governo não aceitou a escusa do serviço muni- cipal aos seis vereadores resiguatarios por entender não ter havido para isso motivo plausível; e reeora- raendou ao governador civil, que, no caso da iíisis- tenda da parte do- n-f-ridos sonhares, quo precedi mandou demolir aquella casa, ao que parece, sem ua c«_if-rmi-ade da lei, ch-mando para o logar do- impedidos os vereadores mais votados da ultima ve- reação. Foi organisada no ministério dos negócios estran- geiros a repartição do ga_io.eta para o qua! fora,- n< meados, chefa o Sr. Miguai Martins Dantas, quo tem servido de secretario da legação portuguéza em Paris; sdjuntos o Sr. c_ude do Thomar, Antônio, addido á legação de Portugal em Roma, e o Sr. Gre- gorio da Cruz Guarreiro. ²Foi effaelivsmente nomeado g.-vernador geral da Mícíi, o Sr. José Maria da Ponie e Horta, capi- lão do esíado maior de artilharia, a lente da escol- polytecliioica. Falla-se em que o Sr. Fernando Moúrinho de Al- buquarque vai ser nomeado g.-veruador da provinci-. de Cabo-Verde. O governo encarregou o Sr. Josó Joaquim R--- drigues "de Freit-s Junior de proeeder aos estudo- econômicos e enatistlcos acerca da industria f .bri! e agricola do paiz, qaa devera esclarecer o caialagò Jos produetos da industria portu-jueza pira a expo- sição da Puris, qua sa deve veriítear em 1867. Fui uma escoida acertada, porque o Sr. Rndripae.- da Freitas é um escriptor que ua imprensa tem d-id- provas publicas do intelligencia a conhecimento econômicos. ²Corre qua o Sr. duque da Saldanha regress.-- brevemente para Roma a continuar a exercer ss alias funeçõss de embaixador do Portugal naquella côrte. ²Paio raini-tario das obras publicas foi nomaad^ tran commissão da inquérito para conhecer d*s causas que levarão o caminho da ferro do norta e leste á situação critica em que hojí se tncoatra, -em poder cumprir cs seus compromissos para cou os acciouirta-" e «s portadores da obrigaçõ-s. Esta cc.-mmissao é compo-la dos Srs. Anselmo José B.-aamcamp, João Clirisostomo da Abreu a Souza, visconde da Aljiés, Joaquim Sí,t.õ*>s Margiocni, João Evangelista da Abreu, c Jos<3 da Torres. Pelo mesmo' ministtirio foi mandada publicar n: folha rfflcial uma poi t ir ia rel-tiva ás agu-s da ci- dade Ordena-se nella quo as venda* de água a qu«- o governo está autorisado p-*la lei da 27 de junho ultimo, sejão feitas por um -gauta do governo e poi um vereidor escolhido pela c.marí, e determina qu*- o preço da cr-da metro cúbico da água seja a quan tia da 200 rs. O governo ordenou á cannra dos correi.ras da praçi de Lisboa para que haja uma cotação diária dos fundos públicos, o qua se fizia semanalmente. A convenção addicional, celebrada ultimamente entre as admirastraçõas dos correios da Portugal a da Grã Bretanha, começará a ter vigor no dia Io d, agosto proximo. Por esta convenção, as cartas, jornae3 e impressos procedentes de Poi tugal, qua houverem de ser ex pedidos para a America do Sul, índia e China, pelos paquetes britaunicos das carreiras transitlantieas e Jo M-jditerranao, deixão da estar sujeitos ao paga meoto dos portes territoriaes, que ató agora sa co bravão. A couvanção postal com a Fraaçí tambem eom'- cará a vigorar no mesmo dia do maz da setembro. Na folhi oflicial foi publicá-la a lei para as expro- priaçõas necessárias para as escolas da instrucção pi raiaria, e bam ass:m as initrucções iadispmsav.is parà a s-ua execução. O ministro d i reis) recoraraenda ao mosmo tempo -os governadores civis que exerção toda a sua acçã> Ini applicição dasl.is sobro assumptos da educação e instrucção do povo. prévia intimaçao ao seu proprietário no com°ço da obra para não continuar. O terreno tinha sido'era prazado pela camara, e o contrato approvado paio concelho de districto. O Sr Ribeiro dos Santos como subdito brasileiro fez a devida reclamação io agaDte consular do império no Porto, e é da esperar qua seja indemnizado petes prejuízos qu9 soffreu, porqua a questão agora é entre o commandante militar e a camara municipal de Bóuças. O procedimento da autoridade militar do Porto tem si Io censurado por toda a imprensa paio modo revoltant-a por qua f ii feito. - Houve em Coimbra ura lev-. conllicto entro os ac-demieos o os lentes da faeuklada de direito, por causa das informaçõo- fioaes, e esparão-se novos conflictos nas outras faculdades. Era conseqüência daquelle acontecimento, o mi- nistro do reino expediu uma portaria mandando que o vice-reitor da universidada toa;asse conhecimento dos factos e procedassa segundo _s te.is. Por tal motivo alguns estudantes forão mandados s.hir da cidade em cmf irmirJada com as leis. O Sr. visconde de Seabra foi nomeado reitor da universidade de Coimbra. ²O governo mandou prender a alguns dos offi ciaes emigrados haspanhoes qua sa h-vião reliradc- dos seus respectivos deposito?, som fazerem caso das ordens das autoridades a qua estavão sujeitos. Estes óffi-iáes f_ltárão á sua promessa, dea.yHrenend.. par* «.caparam ás me lidas que o go-erao tinha to- mado a respeito deites, medidas da justa precaução que cã? tiobao nada de severas n-mi de injustas. Os emigrados presos pela policia forao enviados pára bordo de um ntvio de çuerra para dali segui- rem, ou para o paiz e-trsngei o que escolherem, ou serem transportados á ilha da Madeira. ²Foi posta a c nenrso a construcção da uma ponte sobra o Tejo, na estação do caminho da ferro ao Rocio de Abrantas a Silva Terra do Extremo, no ermprimento d? 324 metros. A base da limitação será a quantí- de 150:0005 Segando um extenso mappa publictdo na folhi* offleial, forão construídos no tareeiro trimestro do anno de 1865, 69.577 metres ãa r stradas nos diver sos districtos do reino. E-ta somma, reunida sr, uumero da ui-U-gs de estradas confrarias até 30 de junho da 1865, prefaz um total 2,046 kiio__e..os de aovas estradas. Accc-c-ntando ainda aos 2,046 kilometros os quí se têm construído na direcção do Porto a Braga e a Guima! ães, a cargo d_ companhia Viação Portuense apparece ura total de 2.264 kilometros e sete dec.i- mos da estrada*, construídas desde 1852 ató 30 de set-inbro de 1865. O dividi-ndo do Braço Nacional Ultramarino ap- provado ni assembléa geral dos accionistas qu- acaba da ter logar, ó de 4 % oa 15800 por acçao sobra o capitei realizado de 972:0005, com relação ao Io seraestra do corrente anno. Segando o relatório do govarn-dor daquelle lli- rescente estabelecimento, consta que os lucros aufa- lidos no referido !• semestre sobem a 71:5365273, e qaa desses lucros forão deduzidas diversas verbis, taes como : despezas geraes, juros da deposito em conta corrente á vista e a prazo, commissões, etc, e prejuízo soffrido pelo banco e«ann algumas fallen- cias, tudo na somma de 24:2205573. Não se liquidarão -iguraas importante; contas cambiaes para f»zer fica a qualquer prejuizo que possa haver na re-iizaçã. dos valores possuídos pelo banco; e conserva-se era disponibilidade, para qu.l- quer contingência na succursal e agencias no ultra- mar, o subsidio vencido ne.-te semestre. No relatório dão-se explicações muito salisfacto- rias, com respeito ás providencias prudentes a c.-u- telosas, tomadas pelas suecursaes estebalecidas n < Ultramar, aüm de evitar qua o banco si ffresse maio- res prejuízos. Esta parte do rel-torio ó mnito impor- tanta e mostra o nenhum fundamento da algumas queixis, que lém silo publica ias por alguns jornaes Diz-se qua esta desordem fõ; a preparada por &1- giras perturbadores da ordem publica, que se servi- rão da exageração nos preços que a camara do Ar- ganil estabelecera para assim illudir o povo o leva-lo praticar actos criminosos. ²Pelo tribunal do coramercio da Lislna foi de- claradó em estado do quebra, a contar de 26 de imio ultimo, o commerciante desta praça Hypolito Du- braux. O ministro das obras publicas deu amplos podere ao Sr. conda de Farrobo, como presidente da com- missão encarregada de levantar uma estatua á m«- moria do iramos tal dador da carta, o Sr. D Pedro IV, para resolver todas as duvidas qae porventura h^ja com o estatuario D*vid Robert, afim de que aquella obra se faça no tempo marcado no prcgramma do concurso. A inauguração do monumento erigido no Porto á mamoria do ruesrho augusto monarcha está fixada para o dia 24 do proximo mez da agopto. Diz-se que o ministro das cbras publicas irá assistir a essa fas- tividid-. ¦— A acadernii reil dac sciencias vaí fazer acqai- sição dos manUscriptos que pertencorão ao Sr. vis- condo de Santarém. ²A bordo da esquadra russtena, que está fan- deada no Tejo, veiu um principe da Rússia. S. A. foi agraciado com a grã-cruz da Torree Espada; e partiu para CinEra na coa,panliia de el-rei. ²A .exposição da sencultura do Porto Grau adiada para 5 da agosto. Espera-se que será uma brilhante exposição. " Ed.iòu no Tejo, no dia 19, o vapor Nímêsis, pro- cétfónte-da Rochefort. Esta vapor i do lota de 631 toneladas, e mede 66 m«tro3 de comprimento e 14 de largura. E' couraçado e a-mado da üm formid-- vel esporão ou talha-mar. Tem duas machinas da força de 100 cavallos cada um-, poré.o ióie-se-lha dar a força da 400 cavallos. Tem dous halices e dons lemes movidos por uraa canna. oceasião do coüibita o leme póde ser governado na camara dos offlciaes. Anda 11 a 12 milhas por hora. Tem du.s torres, cada torre é movida por sei* homan*, tres a cada maniveila. Pesa cada üma 172,000 ki- lograramas. Cada torro tem du.-s paças e sete orifi- eios por onde recebe as muuiçõís, e tera na parte superior uma grade de ferro á prova" de metralha Às torres são todas de ferro, tendo 12 a 13 centirae- tros de espessura. O navio tem tres compartimentos. Comporta 230 homens armados em guerra Tem um pequeno hospiial e duas câmaras elegantes. Foi feito am Bordeos na companhia de VO^ean, e levou nove mezas a construir sobre a direcção do eogenhairo Ur. Pasturot. O Nemcsis é ura elegante barco todo de farro. Traz bandeira franeeza.mas destiaa-se á rnariahabr-sileir; por cujo governo foi cimprado a será armado no Rio da Janeiro, para onde vai partir.Este navio dava ser ura temive! inimigo para os p irajiuayos. Sua Magestade El-rei o Sr. D Luiz foi visitar ante- hontem o Nemés-s com os mnistros. ²Chegou a L'sboa, no dia 13 do corrente, o in fanta de Hespanha D. Sebastião e sua familia. Foi residir no seu palácio ra Junqueira. Naufragou no dia 15, ao pc da torro da Oulão, na birra de-Satubál, o brigue inglez Eurus, proce- dente de C.rthagana e Gibraltar, carregado da chum bo e esparto, com desliao a New-fÇastle. Em coasequencia de se ter manifestado encen.io a bordo, e não tor sido po sivel extingui lo, obrigou a tripulação do brigue Eurus a encalhá-lo, fazendo lh«> um rombo no costado, para extiuguir o fogo. Tratwa-se do salvar a carga que não foi devora- da peio fogo. ²A bordo da g.lera portuguezi Nova Fami, en tradi neste porto, procedente do Rio de Janairo, em 16 do corrente, fallecérão durante a viagem, de mu- lestia não snspfita, os segaiütss p-js-s-geiros : Ma- noel Joaquim Martins, João de Sraza Freitas. Ma aoe.l Rodrigues Braga e Thomaz de Aquino Gou- çalves Brauso, todos subditos portuguezes. ²Forão julgados em estado de quebra, pelo tri- bnnal commercial do Porto, os negociantes d*quei! pi-:çi João do Souza Pauperio, Antonio Faustino de Mattos a Soares & Irmãos. ²Foi nomeado ajudante de campo da El-Rei o Sr. D. Luiz, o coronel de caçador s n. 5 D. Fran- cisco de Mello Br.-ynér. ²Regra*sárão ha dias dos Açores a corveta Duque d-t Palmella, o vap ar Minieilo e a fragata D. Fernando, que havião conduzido deste porto p.ar -quelle archipelago os emigrados haspanhoes, bem èomo o eomca.ni-ota mil,tar da ilha Terceira, bara3 do Zeiere. Tod-s aquellas embarcações estão se apromptand- para novas eommissõjs. ²Durante o primeiro semestro do corrente anno entrarão a ba-ra de Lisboa 1.189 nivios marcantes, -ando 527 nacionaes e 662 e-t.*aog-iros. De.»tes, 362 erão iegiezes, 87 francezes, 42 holl_n-_ezes,-3o noru- egueze--, 27 ainarnarquezas, 23 h-;spanhoes, 22 sue- i:« s, 16 ru*-sos,9 hinuoverian-.s, 8 prussianos, 7 bra- -il.iros, 6 haroburguez^s. 3 baigas, 3 ameriC3nrs, 3 italianos, 2 austríacos, 2 oldemburguezes, 2 turcos, l r-.olsteDiensí*, 1 mouaqaense e 1 mexicano. Durante o mesmo 1.° semestre do anno corrente sahirão a barra de Li-b^a 1,259 navios mercantes, sendo 5i6 nicionaes e 713 estrangeiros. Destes 385 erão inglezes. 90 francfzis, 47 holhn- •1ezes, 40 dioamarquezes. 36 noruaguezes, 27 suecos, 16 russos, 9 prussimos, 9 hanuovarianos.S hambur- guezes, 7 brasileiros, 25 bespanhoes, 5 italianos, 3 austríacos, 2 americanos, 2 turcos, 1 holsteniens3,1 argentino, 1 mexicano e 1 monaquense, ²O conselho de sande publica do reino consi- derou infeccinnadcs de cholera, desde 14 do corrente, is portos da Liverpool, Llanelíy e Southampton; e suspeitos da mesma moléstia todos os demais portos di Ioglaterra, no mar da Irlanda e no Canal da Mancha. Tambem forão considerados suspeitos pelo mesmo conselho, da referida moléstia, os portos da Suécia e Norvvega. ²Deu entrada no Tejo. no dia 19, a náo frsnc-zs Jean Bart. Veiu de C-bo-Verde em 13 dias, com 684 praças da guarnição e 38 bocas de fogo montadas E' da força da 450 c.vallos. Este navio serve de escola da istrueção dos aspi- rantes a guardas-marinha. Conduz 103 jovens, que <e destiuão a offteiaes da m.rioha de guerra. Tjmbem entrarão neste porte nma fragata e um co.veta do systema mixto, pertencentes á marinha russiana. Além destas-euib.reações achão-se fundeados no Foi agraciado com a commenda de Aviz Antonio José Monteiro de Seixas. Com a commenda. da Conceição, foi agraciado o Sr.Josó Gabriel -Holbsch secretario de conselho de estado. O Sr. Antonio Máximo Dulac, official do mesmo conselho, foi agraciado com a commenda do Christo Foi agraciado cnm a commenda da Torre e E-raa- o Sr. José de Vasconcellos Corrêa, commandante da guarda municipal de Lisboa. Com a carta do conselho foi agraciado o Sr. Fran- cisco Antonio da Silva Mendes. O Sr. Guilhermino de Barros foi agraciado com a commenda de Christo, pelos serviços que tem pres- tado na qualidade de governador civil de Castello Branco, principalmente pelos que ha prestado na execução da carta da ki de 6 da junho de 1864 sob as estradas de 3** ordena ou municipaes. Consta que o Sr. Hugo Owon, proprietário de gpüzél. foi agraciado com o titulo de visconde de paro Palha, e o Sr. Antonio Miria de Almeida Azevedo, com o titulo de visconde de Roriz. Oi S/s. duque da Loulé, conde de Ávila e conse- lheiro^ Monteverde receberão no dia 12 as insígnias da grã-cruz. com que farão agraciados por oceasião do tratado do limites faito còm o reino visinho. A; dos primeiros são da ordem de Carlos III de Hes panha, e a do ultimo de Izabel a Cati-oUsi». O Sr. conde do Ávila, que em brava vii para a í.ua missão era Madrid, recebeu tambem a grã-cruz da Torre e Er-pada. S- Ex. tara as seguintes condecorações: g*-ã-cruz da Conceição de Portugal, da legião da honrr* «le França, Pio IX da Rom-*, Santo Alexandre Newski da Rússia, águia b anca da Rússia aguii vermelha da Prússia, guelfos de Hannover, Carlos III de H-*s- panha, o collar mesma ordem, gra-eiuz.de S. Mau- ricio d_ Itália, da de Leopoldo da Austrii. da de Leopoldo da Bélgica, da Rosa do Brasil, e de Gua de lupe do México, e cavalleiro da ordem do Santo Ss- pulebro de Jerusalém. A Sra. condessa de Ávila tem tambem a banda de Maria Luiza de Hespanha e a ordem de S. Carlos do/Mexico. ²Consta qu9 o governo S8 recusara a annuir ao pedido do eminentíssimo cardeal p-triarcha de Lis- boa, solicitanio a sua renuncia. Parece que S. Eminência tivera uma desiotelli gencia com'o Sr. ministro da justiça, e em conse- quedei', disso resolvera dar aquelle passo. ²As 96 estações talejrapbicasde Portugal ren- derao no mez ne janho ultimo 7:0445435. sendo 3:8895570 de despachos nacionaes e 3:1545865 de estrangeiros. ²F..lleceu em Lisboa o Sr. Dr. Patroni, subdito brasileiro, natural do Pará. A resoeito deste fallecimento lê-se no /ornai do Commercio o seguinte: t No dia 15 do corrente falleeeu em Belém o Sr Filippa Alberto Patroni Martins Maciel Parente, cn- uhecido antor de varias obras symbolicas, maravi- lhos-s, propheticas e sybilinas. Era bacharel em direito pela universidade Coimbra, e por isso se appellidava o Dr. Patroni Nasceu na cidade de Belém, capital da provincia do Pará, e veiu a fallecer no sitio t. mbem denominado Belém. . « O Dr. Patroni contava mais de 70 a nnos de idade, e ha muilos c-nnos que vivia retirado do munlo, em Bílém, sera ter comraunic-ção còm pessoa alguma era sua companhia estava sua esposa e uma preta, que os servia. Não recebia nioguem, a não sor o seu procurador e uma mulher que prestava alguns ser viços caleiros; nunca sahia de casa, nem apparecia á j -nella. De maneira que, estando no meio da socie- dada, bera podia dizer-se afastado delia pelo isola mento era qoe vivia. » E Iretiaha-sa em escrever, e o seu procurador era o encarregado da impressão dis suas obras, que distribuía gerierbsamanta "por quem. Ih'as pedia, mas que poucos leitores tinhão pelo seü caracter a poça- lyptico. t Seguira a c.rreira da magistratura do Brasil, e em 185I-relirou-se para Portugal, onda parma- neceu. «Uma apopplexia fulminante lha pôz termo á vida tEra o Dr. Patroni um escriptor singular; não se póde negar qua tinha vasta leitura; mis a imagina- ção tra ísportava-o a mundos ignotos, arr.b itava-se no maravilhoso e mystico, o era transcendente, como tantos prosadores o poetas, que do inteliigivel fazem a suprema lei do bom gosto e do bom s--_.so, vindo a ser sublimes, porque ninguém os entende, nem elles a si próprios. » ²Sahirão ultimamenta a publico os seguintes es-, criptos : A Iberdade dos bancos de circulação, por Affonso de Saúda Salema da Magalhães M-xia. Uma viagem ao estabelecimento portuguez ãe S, João Baptista de Ajuia na Co<ta d* mina em 1863, pelo Sr Carlos Eugeuto Con éa da Silva, primeiio tenente da arraada. ²Na folha official foi publieado um relatório dirigido pelo jrovernador de Mossamedes ao miais terio da ma inha, do qnal se o adiantamento que a agricultura e o commercio vão tendo naquelle di.tricto. Da Mossamedes exporterão-se no anno findo, "nos valores quo se designão, os seguintes produetos ções até se conelnirem as obras que se estão fazendo no mesmo theatro. As noticias dos Açores alcanção até 8 do cor- .-ente. As folhas trazem poucas novid.des. A maior ó da hydrophobia em alguns animaes S. Miguel. —Diz o Açpriatio que em alguns pontos da ilha tem-se desenvolvido nos animaes por maneira assu-tadora a hydrophcbia, moléstia que era quasi desconhecida em S. Miguel. Mauifa-tou-se primeiro nos cães, tendo ultima- mente atacado bastantes animaes das espécies bovina e asinina. Ura 1 .vrador perdeu 11 vaccas. A exposição dos .n-maes, que tava logar no Rego d'Água no dia 24 de junho, foi pouco concorrida. Apenas foião ali -dmiituios nova exemplares de ani- mães * quatro de espécie bovina, tres da cavallar, um da muar e um da asinina. Ao gado cavallar con ferirão-se tres prêmios e tres ao bovino. Tinhão sido mais benigna--, na u'tima semana, as epidemias da Fajã e Santa C*ara. Esperava-se que continuassem a diminuir e brava acabassem. Fayal Houve um violento abilo de tarra no dia 14 de junho pelas 6 horas da manhã. Não cau- son prejuizo em pirte alguma. -Nas lagens da ilha do Pico ia estabelecer-se uma fabrica de tabaco. Tornava-se muito sensível na ilha a filia de bra- ços para a agricultura. O.» trabalhos agricul.as resen- tião-se dess*^ falta, por isso qua os poucos que que appareciao exigião mais 50 % do que o preç. usual. Tlha Terceira, - As folhas da Angra meneionãn cs triumphos obtidos pelo insigtía ácter Taborda a queni ierão uma cêi nas salas da assembléa terceirense. No dia 3 da junho comparecerão paiaite os tribu- oaes duas mu-heres aceu-ada? da tarem p*opinido veneno a s»u marido e genro,da que estes fallacei ãò. O jury deu por provado o crim* á mulher do íallacido, era conseqüência do qua foi ctnleinnada a pana ultima, ea outia foi absolvida por f.ilt- de provas. T.atava-so de promover em Angra uma sub*- cripção a favor dos emigraios baspanhoes que ali hj>.vião chegado ni íng-ta D. Fernando, os quaés tioba. ficido aquartellados no ca.ttllo de S'. João Baplista. As colheitas erao esperanç.sas e promottião bcn> resultados. Houve um beneficio no theatro a tevor dc aí-ylc daque'!a ilha. .0 tiendifnçhtò da alfândega de Angra no moz dt abril foi de 3:5525330. Macau.—Alcançào até 28 de maio as noticias desta possessão portuguéza. O estado saüitaiio era geral- mente satisfaciorió. O commercio prosperava o o rendimentos públicos tinhão por isso augmentado. Havia tranquillidade. rebentou a 27 de junho ultimo contra a Hesoanha, em Puerto-derPrincipe. Seaundo este despacho os insurgentes tinhão al- caUç-ido um primeiro suecesso sobre ura numeroso corpo de tropas enviado contra elles. O movimento ara sustentado p,-io Chile, e pelas outras republicas da America Méridion-i; hoja em guerra eom a sua intigi metrópole. 2,opo humens tinhão d.s.mbàr- cado da quat< o navios de guerra chilenos para ir re- f irçar os in-urgentes. Se estss noti. iis são exactas, asua gravidade pnra t. Hespanha é enorme. INTERIOR. Algodão, 6,584 arrobas e 21 arrateis..61:9935400 Agu-irdente, 603 1/2 pipas34:4055'.00 Assucar, 7 barricas565000 Azeite de ppixe, alraudes, 6,7818:0345500 B-talas, 2,226 arrobas1:1115000 Bois vivos, 681:2205000 Carna secca, 57 arrobas1145000 Cera, 109,006 libras23:8925585' Couros da boi, 1,298 arrobas2:5545200 Marfim, 8 278 libras6:3015400 Pedras de Ültrar, 261553000 Peixe secco, libras 227,636'.6:029560( U.sella, 462 arrobas9625800 ²A' companhia de mineração Transtagana fui feita a concessão da propriedade da mina da cobre denominala d. Commenda, na freguezia de Monte- Trigo, conceiho de Pertel, districto de Evoral ²O govHi-no recebeu peio vapor Lisboa, vindo do Havre, 405:0005 em moeda de ouro. De Loadres tambera tem recebido algumas sommis. ²começou a demolição no terreno para a c.nstrucção do novo thea.ro da Trindade. A planta a projecto psra o novo theatro foi feita pelo hábil architecto Miguel Evaristo, tera agradai- a todos que a tem visto, e crê sa que será adoptada Por essa projecto o thaatro teia tres ordens dc camarotes. As. duas primeiras ordens terão 22 ca- marotes cada uma e a 3* 27. Havmá gateri. e Io- gares da diffèrentes preços até 100 rs. Junto ao palco haverá camarotes com grada, da medo qae quem eslá no camarote o que se passa ua scena e na sala sem ser visto. A ventilação do theatro será feita por nma ma- china a vapor, como no theatro Chalet de Paris. E-psra-se que.no mez de sgosto do próximo anno est.ja o theatro concluído. Osalãipara ba-lese con- certos, que tam 25 metros de comp-imente, deve es- tir prompto em janeiro. Os directores da emoreza são os Srs. duque de PalraalU, presidenta; Francisco Palha da Faria La. cerda, director technico o Narciso de Freitas Gui- marã-s thesoureiro. ²Foi muito festejado no dia 29 no theatro de D. Maria II o joven pianista brasileiro Hermen.gild. Liguori. Entre as p .s executadas pelo notav.-l artista, a que mais agradon e mais applausos conquistou foi o Miserére de Trovador, magistralmente desempe- nhado com a mão esquerda pelo joven Hermene- gildo Liguori. O - outros artistas concorrerão tambem muito para o explendor desta festa musical, e o au ditorio dispensou-lhes muitos applausos. Este joven e talentoso artista teve a honra de ser recebido por Sua Magestade no palácio d* Ajuda. O Sr. Liguori foi despedir-sa. da El-rei o Sr D. Luiz, antes da sua uai tida para Allemanha, a qu*l effeetuou no dia 25. ²E' esperado no Porto o Sr. Ricardo Fr-.rreira de Carvalho, pianista brasileiro, que tenciona dar ai- guns concertos naquella cid.de. ²Parta neste paquete para o Rio de Janeiro o corpo de baile hespanbol que trabalhava no theatro do Gymnasio Dramático. ²Ach.-se em Lisboa a celebre concertista Mme. Pouce de L*~-ão, deaominada pela Illustração fran- ceza A Malibran negra. Diz-se ser admirável a voz desta cantora. Mme. Ponce de Leão é natural de Cuba, e espera- Tcji uma corveta sueoca e cinco navios de guerra Ue que se fira ouvir em algans concertos públicos americanos.I_ A companhia dramática do theatro do Piiacipe Heopunba.—Attribue-se a queda do minis- terio 0'ücnuell á proposta feita paio presidente do conselho para a nomeação da alguns senadores. O duque da Tetuão apresentou á rainha uma pro- posta, que continha trinta e cinco nomes, mostrand- a necessidade da preencher as vacaturas qua existião na camara alta. Parece qae a rainha manifestou então a opinião de que seria mais conveniente adiar aquellas no- meaçõis. Esta resposta da soberana de Hespanha não agra- dou ao ganeral 0'Donueil, e considerou a recusa da rainha como um signal de deswcordo que oxistm entre a coroa e oi seus conselheiros responsáveis Pediu, pois, a demissão, e a rainh i aceitou-a. Eis fiijui como cahiu em Itespanha õministériò 0'D mnell,que ainda ha pouco sustentava o seu poder. apoiando-se na força arm-di. Chamado Narvaez, o novo gabinete (cujos nomes indiquei na minh. ullima correspondência) for- mõu-sè immediate__enip, e na mesma noite era quo uas mãos da rainha prestava juramento, expedião-so pelo telegrapho aos embiixadores e governadores das províncias, as convauientes cómmuriicaçõ-?, de- positando-?e nestes últimos toda a confl?nç_ pira a conservação da ordem publica. O novo piosidente do conselho no sau discurso á cortes, antes de as encenar, dissa qua não preci- sava da fizer programma] porque era muito conhe- eid yque recebera o poder constiiucioualmenta e do mísmu modo o entregaria, o qae agora o principal era a ordem publica, á qual dedicava todos os seus cuidados..*'" "'¦'- Continua o estado de sitio. Continua a suspensão da t das as garantias constitucionaes. Continuão as prisões por suspeitas de implicação nos últimos acontecimentos políticos. Oi periódicos liberaes por ora não são permittidos. São iramensas as demissões dadas pelo governo ou offerecida3 pelos empregados, de governadores civis, autoridades militares,, e outros funecionarios assim como de dii.-r.nte_ chefes das misiõas diplo- maticas. Para Paris foi nomeado embaixador o antigo mi- nistro D Alexandra Mon, o para Loadres o conde dc Vistahermosa. Isliiriz deu a demissão de embaixador em Roma e foi snbst-tu do pelo conde de S. Luiz. A situação em Ilespanha tera a gravidade que. todos lhe conhecera. 0'Dounel sahiu no dia 15 para o estrangeiro. Diz-se que vai visitar o theatro da guerra na Allemanha. Forão indultados pela rainha 49 infelizes senten- ciados a morrer fuzilados, sendo-lhes applicada a pena imraediata. Era Madril estão-sa dando buscas ás casas era procura de armss. O govarno havia ordenado qua todos o- habitantes da capital entregassem, no praso de 24 horas, as armas que possuíssem, sob pena de prisão se o não fizessem. O? periódicos carlislas de Madrid La Esperança, Fl Pensamiento espanhol, La Rêgenèratión, La i.ê<d- dai acabão de declarar quu reconhecem D Isabel Ili coma rainha constitucion*.', e que acatão e ob.deceai á constituição do estado e ás leis da monarch:;'.. , No International de Londres, sobre a epigraphe— Madrid—depara-se o seguinte : « O embaixador hespantml, em Londres, informou o gabinete inglez de quo a mudança de ministério em Hespanha fora motivada pela resolução em que a rainha estava de estreitar as relações de amizade, cora as republic-s da America do Sul, e da abando- uar a política aventurosa do marechal 0'D.naaIl. » A Corresponienci'1 traz o relatório do djcreto que pede áH;spanha adi lotadas ascontibuições votadus palas cortes para o próximo anno ecoDoinico. O de- preto muda os prasos e desconta aos contribuintes c juro fixado pelo b.nco para as su.s opersçÕ>s. O relatório examina a situação financei*-- iteede o fim do século passado e eti-g* a conclusão da que nio .-tndo possível boje eaípr._limo ao interior n.rai no estrangeiro cumpre que a n-ção faça ura sa- crificio. O governo.eovencido «ie que lhe nao é licito pensai em emittir títulos da divida c.n olid.da, reciid-i qra o credito he?p?nhol está em profundo abatimento, que a falta de numerário circulante impoz desconto às notas do bànco.que os valores públicos a comnier- ciies estão dep; e*'iados, qua a fortun*. da milhares de famílias se reduziu consideravelmente , que a acção das emureza? coui-tructoras do obras publicas se paraly.-iou.qne a m-ixirua parto das so- cied.d-s de cíedito se virão obrigad _s a liquidar por não haver proporção entra cs valores filiu.iari-is è as reservas metalli^as-a que a d^erença dos câmbios é das mais perturbadoras do andamento regniar do coramercio. Nesta siíu3ção o governo enteada qua a anteci- paçãoern receber as contribuicõjs?.ttrauirái dinheiro dos-campos ás cidades, desafogai á o thesouro por alguos raezes, melhorará a circulação monsta ia, restabelecerá os câmbios dentro do reino, fira re- aascer a confiança e porá .o pir as notas do banco emquànto nao chaga a oceasião de f.zar um empre-- timo nos mercados estrangeiros. O governo entende que, no estado acta-I da Èarop i o tendo ainda guar- ra na America, não póie nem deve desarmar. ²Nuticias das Filipoinas coutão do combate eai que o duque d'Alençon ganhou uraa cc-d decora ção. Foi na expedição projectada peio capilão general conlra Mradanao. A columna reunida em Zamboanga marchou ái ordens do brigadeiro Tenorio Compu- nha-se de 1,400 homens e qu.tro peças de artilharia dirigidas pelo duque d'Aleuçon. Passou o rio. atra- vessou terrenos pantanosos etn que os cavallos se afundião até as orelhas, seguiu para outros era que a herva tinha tres varas de alto e o calor abafiva us soldados, e chegando a outro sitio tambem pan- tanoso deu vista do forte de Sanditan qua rompeu togo sobre a testa da columna onde estava o duque. O general lançou uma companhia em atiradores a mandou qae a outra atacasse o forte.Então o duque ii'Aiençon, aproveitando a oceasião da ir levar nma ordem do brigadeiro, uaiu-se aos que davão o assaito e da revolver na mão foi um dos primeiros qua entrou no forte trep.ndo pelo parapeito. Depois lo- mou-se o segundo forte sem resistência, e a columna qae sahiu de Pollok apederou-se do forte de T_ta- iiqae. Os hespanhoes tomarão ao inimigo tres ban- deiras e 12 peç.s de artilharia. Tiverão fera do combate 30 homens entre mortos e feridos. ²Pelo correio «.h.gado deMarselüa veiu proposto para o duque üAleuç.n ter a Cruz laureada de S. Fernanio. Pernauibuc-. -Recifn, ii de ag-sto. tDo correspondente.)—Acaba de íunaear o Guienne. São dez horas da manhã e ás duas da tardo rècha-so a m_Ia. Neste periodo de algumas horas devo roubar algum tempo a outros afazeres para passar em re- vista os factos oceorrilos dep -is de rainha antece- dente, afim do Ih*os noticiar, ua fórma do costumo Pouco ou quasi nada ha digao de m ração. Falleeeu na idada de 63, annos e após os scffri- mentos do longa enfermidade, o commeiidador Ma- noel Figueirôada Faria, proprietário di enrarezi do Dtano ae Pernambuco. Foi ura acontecim-nto que não passou aqui desi- percebido pelas muitas relições do failecidn, que, gozava de consideraçio como o chefe da maior .-ra- preza jornalística do norte do império o umi das raaiores do nosso paiz, e com a qual se f-z credor ia gratidão publica pelos importantes serviços mia prestou.* ¦' H O enterro foi muito'conco rido o no cemitério Mguas discursos forão pronuncia los antas da s0 d>r o cadavor a sepuitu-a _Hontem, paias 7 horas da noite, fflun.u-.se em ses- sao magna no salão do t!i->a'.ro de S n'.i Izabel a <-0- ciedida acadêmica G.vinio S tentuico, para solem- rasar a ;5Cpwaate date 11 da agosto; era qu, ho anno da 1827, forao in.\ugur?.dos o_; cursos iu- ídicos ao império.'-¦¦:¦ ¦¦-.'¦ Tem ido á scena ultimamente co mosmo the.tro, o drama intitulado Qa.tlas fataes, ci-cante composi- çao d. Sr. Guimaia-.-s Juuio-*, estudante du 3' aono d:i faculdade da direito, e filho dassa c.r.te, segundo ma informa.. O drama tora sido dadopir tres vezüs e era todas essas representações u havido _ran_e_ enchente, a ponto de não M-r possivel aos que nao encoramaniluo on não sa adia uão muito oncontrar uai bilhete para comprar: E' esta a melnor prova do qua tora .-..'.ralado a composição do S . Guimarães Juuior. cõjo talento ó inconte-t.vel.' Dizem, porém, diversos entenditlos que tenho ou- vido qce o drama tera muitos defeitos e que. falta-llio o mento d3 originalidade. Não posso emiliirjiiizo meu porque ainda uão tive oceasião de apreciar essa composição. compôs á vista faço extracção Da um mappa quo tenha das seguintes, notas: A exportação do aliTodãü desta pr.-.v ucia nara 0 ?Vor._Ã",l!'° {,'1 m exarejeio «lei 1864 á 186* ite 0.3,117 arrobas o no da 1865 á 1866 .te I Ò37.452 isto é, mais 434 335 que o exercieio anterior. I-to da a medida do iacremarito quo tem aqui to- rnidi essa producção e dispm<a commbntários. Íom-.S-S-S?? J"'). i?.acar brauco Ilú exercício da 186o -1866 tei de 1,041.508 -rrob..s. supori ir á do exercieio anterior ein 267,547 arrobas. A d »ssu- car mascavado foi no mesmo exercício «1 > 2 660 290 arrobas, maior do que a do anterior. 877 Ò80 ano- bas. A-sim se id qua vamos pròspsrarido. u.íi i b- tanta as difflculdadas. í_í-1*'-_*_Oi--_-~-.-- COi-REIO SE8 Rio, 17 de ..gosto. Hontem, no senado, depois approvadj a acta e o expediente, passou-so o seguinto : OSr. Paranlios.^S.. presidente, cabe-me o peno o dever da cammunicar a V. Ex. e ao senado qua hoje, pelas. horas da miuhã, falloceu o nosso illustrado .collega o Sr. conselheiro Manoel Felizardo de Souza e Mello, e quo o enterro terá Iog.ir amanhã as 10 horas da manhã.' Cumprindo este dever eu devo lambam rogar ao senado que por esta oceasião mais ura te-tomu- nho do apreço em que -loiri as virtudes e íervhos da seus membros : 0'soaado perdeu um d<a seüâ ornamentos (apoiadas), e a pátria ura da seus ban»- méritos servidores. (Muitos apoiados.) O Sn rnEsiDE.vTE (com voz commooida):—Dn cora- muni-açã-j que o senado acaba do ouvir, con*ta in- felizmente para este camara, qua tem a lamentar á perda de mais um de seus membros. E' a terceira nesta sessão I O Sr. senaior Manoel Felizardo do Souza e Mello foi um cidadão illustre qaa servio por muitos anãos o seu paiz nos mais elevados empregos, e dos ornamentos da trib.raa do senado, o dia de h-ji díve sor um dia da luto. ^Convencido de que os sentimentos quo exprimo sãi tambem os sentimentos do seaado, > hesito am iteciarar que a noticia do ftlíeciménto do Sr. se- nador Manoel Felizardo de Souza Mello é recebida por esta camara cora om.oii profundo pezar. (Muitos apoiados.) Forão logo sorteados para a deputação qno tem de assistir ao funeral do fallecido Sr. senador, os Sn. Pimenta Bueno, barão de Muritiba, e Aliioquer- que, Paraahoj, visconde da Boa-Vista o visconde. d_ Jaquitinhonha. OSr. presidente.—O iliustro senador o Sr. Para- nhos indicou quo o senado desse raais ura tastemu- nho de apreç., em qu. tera ss virtudes e serviços de seus membros. Nesta sentido o cora e.-te fim consulte ao senado se convém em qua sa su?.penda a sps-ã i da hoje. Convindo o senado, o Sr. presidenta levantou imraediatametite a sessão aos 10 minutes dep -is do meio-dia. A ordem do dia de teje é a mesma dada. ora um pira o qual Pelo paquete francez Guienne, entrado hpntém da I-urrp-i, recebemos jornaes de Londres o Paris alé 25, e de Lisboa até 29 do passado. F.irão assignados no dia 26 os preliminares da paz, comprehendendo o armistício c:.m prazo.determinado e com a cláusula da denuncia prévia, mr Sobre que bases se negociará a paz não o dizem os j.-rnaes offlciaes. Tudo são conjecturas. Ass.£ura-38 entretanto que a P;us-ia exigiu a exclusão da Áustria do seio da Confederação Ger- msnics, constituindo-se o território feder-l cum oa estados do norto até o Mein, e sendo encorporada á monarchia prussiana a parte septentrion.l do He-ss Eleitoral, as províncias de Cassei e de Mar- burgo, a parte meridional do reino do H.snnover composta da. províncias da Hildesheim e Gjettin- xu", a Frisa O.-iental e o território qu-i a Süxoni-. possue ao noite' do Riesenberg, passando a c-pital deste reino, Dresda, a ser uma fortaleza federal. Os estadis do sul poderão formar uma confederação á parte ou contrahir alliança com a Áustria. As rela- ções da Allemanha septentrional com a meridionat serão reguladas por meio de convenções partien- lares, ouvido o parlamento federal, A Prússia estabeleço como condição irrevogável tomar ella o commando militar de todos cs est idos* que hão de formar a federação do norte. Segundo esta mesma versão, que é da Berlim, são duas as condições formuladas pelo barão Ricasoli, relativa- mente á Itália : cessão do território qu9 constituía a antiga republica de Veneza, e renuncia por parte «_a Áustria a toda a intervenção no ajuste definitivo da. que-tão de Roma. Ha ainda outra versão que era aceita em P.-.ris como a mais provável. 03 ducados do Eiba, a parte meridional «Io flane- ver e a da Hesse eleitoral, serião annexaúos á Prus- Um despacho da Havana, chegado por via de ,âia A corveta Duyae da Terceira partiu para Ingla-Real vai para o Porto dar ali algumas representa- Nevr-Yoik, annuncia uma grave insurreição quo Todos os estados, que ficão situados ao norte da NUMERAÇÃO INCORRETA

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POR ANNO 245000 |POR NOVE MEZES. 480000POR SEIS MEZES. 424000POR TRES MEZES. 6*000 jQj- !

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Nio ie («ri restituiçSo douti tigoi qne noi forem offere-cidof e não tahürem pnblicadot,nem dos livros qne sens autoresuj-itarem i nossa critica;

i__.g-_tu.fi _ã@ {lagà iianli-âs, -ton-u m plper it e Mim m mirçe, j„bíio. «torin e icnab. Nu cartas e papei» ccmma****nicando-nos qnalquer noticia ê

| essencial a assignatura do fcaí-i*-saanta, para conhecimento tSo

[ somente da redacção«,

PARLAMENTO.CIMABA DO. _III«. DEPUTADOS.

SESSÃO EM 16 DE AGOSTO DE 1866.

PítESIDENCIA DO SH. S..LDAHHA MABIXHO.

A's 113/4 horas faz-se a chamada, e> havendonumero legal, o Sr. presidente declara aberta asessão. . ,Lida e approvada a acta da sessão antecedente,o Sr. I" secretario dá conta do seguinte

EXPEDIENTE.

Dons cfficios do ministro do império datado* de13 do corrente participando no _• que Sua Magastadn o Imperador flcon inteirado das pessoas qua com-roera actualmente a mesa desta camara; eno 2oqueexpedira as convenientes ordens afim de proceder-seá eleição dos deputados para preenchimento das va-gas deixadas pelos Srs. conselheiros Affonso Celso,Martim Francisco, e Dant«s.—Inteirada.

Julga-se objecto da deliberação e vai a imprimiro seguinte projecto :

€ A assembléa geral resolve :t Art. 1 • Fica creado um collegio eleitoral na

freguezia de Ipojuca, provincia de Pernambuco, quese comporá dos eleitores da mesma freguezia.

t Art. 2° Ravogão-se asdisposições em contrario.—Luiz Felippe. »

A' requerimento do Sr. Carvalho da Mendonçadecido a cama. a que a ordem do dia dos sabbadosso componha de outras matérias que não sejão requerimentos.

O Sr. Junqueira, obtendo a palavra pela ordem,diz qua, tendo fallecido o Sr. senador do imuerioM«noel Felizardo de Souza e Mello] requeria que se•suspendesse a sessão, era signal do pezar de qne seacha possuída esta camara por esse infausto sue-cesso.

Consultada a easa, decide-se sffirm.tivamnite.Em cnns-quencia, o Sr. presidente coavidando a

deputüçio que tem d-i apresentar â Sui MagestadeImperial a resposta á falia do throno, a cumprir asua missão; dá para a ordem do di_ seguinte :

A mesma de hoje tanto na 1» cemo na _r* parta ;acerescendo naquelle projecto n. 39. isentando dedireitos -* persõ s concedidas por motivo da S,JF,'rjcontra o Paraguay. e precedendo o d2 n. 61 de 1866S( bre pensõ.s, e levanta a sessão.

—__,K^..rj_.*.r^i^ô_M:>OT>--''_5-_--.'«sís-i."

PARTE OFFICIAL.PROVÍNCIA DO RIO DE JANEIRO

REQUERIMENTOS DESPACHADOS.

Agosto — 1866.Dia 14-

21* secção....ão da Oliveira Pratos.—Crmpareça na secretaria

d_ presid-ocia para npgocio do seu intore.se.Bacharel José Francisco da Silva Amaral. —Come

requer.José Antônio Soares. — Informo a directoria de

f aze ada.Dia 14.

3.» secção.• Maria Pretestata Ferreira. — Concedo a licençaquo pede.

..___-._^.í-« •'aj-e-ta-g-aw__t-_-c_ai-!-i-»-« '¦

Portam.— Lisboa, 29 de julho.— (Do corres-poniente.)—0 mundo político entra nis vive hoja daaoticias estrangeiras. A paz e a guerra, o armistícioe as hostilidades, a victoria o a derrota, o telegram-raa e o boletim, attrahem todas as attençíes, e di-rainuecn a importância de tod s ns outros assumptosOs estados qne não entrão na guerra pensão na e-v^n-tualidade delia, e ainda que o incêndio seja longe.orocurão resguardar-se delle por precauções de bomju:zo e prudência.Apezar, purém, de todas as probabilidades <te quea paz se restabeleça na Europa, ò governo continüsa activar a organização do exercito e a defasadopaiz.

Já se tem apresentado a maior parte dos soldadosda reserva qoe forão chamadi s ao.serviço do exer-cito, e grande numero de refractarios têm sido presosa enviados a diversos corpos.

P.ocede-se ao alistamento dos indivíduos quevoluntariamente quizerem contratar-se para o s.r-viço militar pelo espaço de oito annos, os quaes re-cebem logo a quantia de 50.3 eno fim do quintoanno de serviço a de 27$, vencendo diariamente,alé«n do pret, 40 rs. de gratificação.

Foi contratada pelo governo a compra da 5000espingardas Èofield; do 8000 com espada-bayónetado systema Westley Richards; de 2000 ciavinas domesmo systema-.assim como dous miihÕ3sde eartu-chos embalados para as espingardas e quinhentosmil para as ciavinas.

As armas contratadas do systema Richards saode carregar puia cul-tra, as balas alcança, a 1,200metros de distancia, dao 5 a 6 tiros por minuto e sãomuito leves.

Tem vantagem á espingarda de agulha no seupouco peso e no seu grande alcance, além disso nãose estr-gão tanto.- Vai haver um campo da instrucção e manobrasnas Vendas Novas para 10,000 homens de todas asarmas do exercito.

O detalhe das forças reunidas no Campo de ma-nohras é o seguinte :

Uai batalhão de eigenharia.Uma força da artilharia composta da 10 baterias,

-"ando quatro de c-mpanha e seis de montanha noeffaciivo da 40 bocas de fogo

— para abreviar quanto possivel os processos •?julgai mentes dos criminosos, ordenou o ministro dajustiça qua se e-tabeleção corrésijbndencias directasentre as autoridades judiciaes e admioi-trativas.

Além da medida que se manda adoptar, é mais recommendado a todas as autoridades judiciaes,, eeom e-p;cia!idade aos agentes dõTministerio publico,que mantt-«ihão sempre a melhor harmonia com asautoridades administrativas, •'*•

O Jornaf do Commercio, fundanâo-se em algumascorrespondências de Pernambuco, recebidas pelo ul-timo paqneta nesta capital, pedia an governo qnemandasse quanto antes algum navio da guerra paraaquella cidade em conseqüência da agitação que dizreinar entre as ultimas classes dos seus habitantescontra os estrangeiros ali residentes.

Eis o que diz o Jornal do Commercio:« No proximo domingo deve sahir do Tejo para

os portos do império do Brasil o vapor da carreiratransatlântica, e não nos constou ainda que o go-verco tivesse resolvido, mandar algum navio deguerra para aquellas paragens. -

_ Naturalmente o Sr. ministro da marinha nio crêque os interesses dos nossos compatriotas residentesem Pernambuco estejão ameaçados, como referemvarias con espondencias d'aquella cidade, e nó3 eslimaríamos muito saber ofücialmente que nenhumperigo proximo bu remoto tem a colônia portuguézade Pernambuco a temer.

« Embora, porém ,ò Sr. ministro da marinha nioesteja convencido da urgente necessidade de mandariá nm vaso de guerra para aquellas águas, cremosque não desconhecerá ao menos a conveniência damanter um ou dous navios estaciona.os em algumdos portos do império com ordem de visitar frequan-temente os mais importantes, como são os de Par-nambuco, Bahia, Maranhão, Pará Rio Grande eCeará

_ E" inútil sem duvida, pretender mostrar aqui aogoverno a conveniência do apparecimento freqüente

A direcção da companhia Garantia, começouno dia 18 do corrente a eff-Ctuar o pagamento do.devídendo de 18$ por acção, relativo ao ãnno economico findo, e approvado «aa ultima reunião da assambléa geral qua se verificou no dia 12 do corrente

Os agentes da caixa filial do London & BrazilianBank annunciárão estar aberto o oagamento do di-virlendo do segundo semestre dó 1865, sendo este da65730 por cada aeção original da 100 libras e de1512. por cada acção de 20 libras. -.. , „A companhia ger.-.l de Credito Predial Po~m-guez já tem feito empréstimos no valor da 300:000$e consta qúa está para fazer doas de bastrate im-portancia, um à casa da Bragança e outro a socie-dade do Palácio de Crystal Portnense.

Depois da fusão das duas companhias de te-baco*de Xabregas e da Boa-Vista, foi constituídanova mesa da assembléa geral e nova direcção, queficarão compostas dos seguintes Srs.:

Presidente, Josó Isidoro Guedes; secretario, JoãoHrarique Ulrich; direcção : Fonseca, Santos & Vien-ua, Manoel Antônio da Seixas, Antonio José de An-drade é conselheiro Franciseo da Silva Mello Soaresde Freitas; substitutos: José Ribeiro da Cunha,Brandão, Penalva e Comp., José Isidoro Guedes eJoão Henrique Ulrich.

Tôm voto na direcção, quando presentes, os Srs.:Francisco José da Silva Torres e Joaquim P.reiraMarinho.

Os clavicularios no Parto são os Srs. Joaquim Pintoda Fonseca, Augusto Coelho Messéder- Joaqaim Tor-quato Álvares Ribeiro ó Constantino Antonio doValle Pereira Cabr-1.

—Os ministro portaguez em Constantinopola con-seguiu róda_ir os direitos dos vinhos p-irtugaezesnos portos daquelle império, de 8 a 4 %, obtendo dasublime Porte qne fosse applic3 do a Portugal o tra-tado de 20 de abril d. 1861, entre a Tarquia e aFrança, em quanto nao sa conclue em Paris o tra-tratado pelo o qual os governos portuguez e ottomano

terra, para ali receber as competentes caldeiras emachinas.

O distineto escriptor o Sr. Jisé Maria LatinoCoelho, capitão de engenharia, foi encarregado pelogoverno de escrever a historia militar de Portugaldesde o anno da 1801 até ao de 1814.Apparecerão em Braga mais dons jornaes,sendo um religioso que tem por titulo a Uwao Ca-tholica, e outro político que recebeu o nome de Dis-trinto.

Com estas duas publicações contão-se em Br*>gaseis" jornaes, qae vem a ser : O Paútologo, PartidoLiberal, Hoticiárista Bracarense, União Catholica eDi-íricío.

OSr

reconhecendo essa conveniência, e apreciando todas«s vantagens que d-lia podem resultar para 03 sub-ditos portngu.zes espalhados no império e para nm-;tropole, o seu un'co erro consista em lhe anteporratras conveniências, qua reclsmando tambem sacri

Umi brigdda de cavallaria composte da qu.tro fi^os ao thesouro publico, não são comtudo nem tão- - i '° 11 ¦*• i__iílnnfúc< nam _¦¦_._ iioni.__ii*iiCfi_:regimentos

EXTERIORCombate naval entre a etue*rua«Ii*a

au-trinen o a italiana»Ainda tão ha todos os porraenores d. batalha

entre as foiçis navaes italianas e austríacas ; masvamos dar n .ticia do que jà encontramos public-do

A osquadra iteliana.não scITreu ura revez, masteve graves perdas.

Lis^a, onda sa d.*u a batalha, é uma espécie deGibraltar; as suas forti liea<.õ.s vão excellentes ediffli*«*is de t-araar, sera gr.ivH risco.

A sahida de Aacona da esquadra itaMan-, soube-seera Vienna quasi ao mesmo tempo que aquella forçan.-«val sa tez no mar.

Os navios c.ommandados por Persano forão encon-•irados por uma fri-gata americana, que julgou seduigião para llaguza ou Cattaro.

Mas, em vez de seguir aquella rumo, a esquadraÉtatuna navegou para Lissa, começando logo a fazero desembarque e.m uraa das pequenas enseadas,emquànto o almirante Persano bombardeava a terra

Havia sete horas qua durava este bomb^rdea-mento, havendo os navios italianos feit" já calar oix-jio da terra a voar um paiol, quando appareceu aesquadra austríaca, que seguramente vigiava osmovimentos de Persano, ou havia sahido da Venezaavisada do rumo que elle tomara.

O pppaiecimento da esquadra austríaca tez comqva o almirante italiano cessasse o bombardeamento,e s_ dirigisse ao encontro das forças navaes inimigas,emorebendendo-se entre umas e outras o comb-te.

O combata f i brevo, mas terrível, segundo a des-erif.ção que delie sa faz. O navio Rei de Itália foi opi iiín,iro que avançou para a esquadra áU-tri-ca,da qual re .eb.u duas descargas, que o obrigaiãi amiiar-sa dn comb.te, mêtténdò-ó depois a piquu; _sua tripulação con-e?uiu n tirar-se em knebas e rc(lij-i-r-sa a bordo da fragata Emmanoel.

Como é sabieo, a caunoeira couraçaria Palestro in-jc-r.-liou-se, a voou com toda a sua tripulação.

Por emqu:mlo toda a impren-a deduz estas cir-curastancias já confce-idas dos despachos t, tenra-phich*., á falta de noticias raais circumstaueiadas.

A isquadra italiana contava, ao qua parec?, oitonavios blinilacos, e igual numero da navios d.i raâ-Jpíra. Os austríacos tinhão seis navios de couraça, ioutros tantos i"i construcção or.inaria.

Emquànto,não são conhecidas tod.«s as circums-t-meiss desta lula, cujos msuit-dos dã-a logar r. «piniões tão dislinctas, a respeito da vantagem alc-n-«•ada pelos combatentes, daremos as noticias trans-K-iit.id-is pelo telegrapho, embora uma parte deitesL-tja já conhecida.

t Florenra, 21.— OEQcial. — A esquadra iialisiir,atacou as tertifi:açõ'S da ilha de Lissa. Depois d«-sete horas de um terrível combato, o almirante Par-saao, qua tinha ás su;*.s <-.rd*ns oito navies eucouracidos, tez cassar o fogo das fürtiricaçõi?, iaclutedi,_ do forte da S. Jorgn. qua é a melhor dellas. Umabomba fez voar um paio! dos fortes.

t O almiranta Va.ca tornou logo posiçõaí no ata-qua. Para não deixar a meuor trégua ao inimigo, oviec-airairante Albini r-iiuin-se rom es seus dhvíosao almirauta Persano, o qual se dispunha a ordenaio desembarque, quando sa avistou a esquadra aus-trinca, qua sa approximava eom o propósito da evit.irque a esquadra italiun.i pudes-a realizar os seu--iiitontos. A ^--quadra italiana dispoz-sa logo pari-atacar a esquadra inimiga.

a Florençá, 21.—O desembarque dis nossas tropas_omeçou a r«-alizar-se hoje pala manhã em Lss-Quantia as sac!.ina,las avançadas derão noticia diesquadra, austríaca, os ita!i»nos forão ao seu en-centro. , ., _ ,c O combate f-* muito renhido Paruemos o nivi--ouraç-ulo Rei de italia, que,quando rompeu a luta.:su>ttntau íó o choque de todas as forças inimigas

(Ksie despacho diz lambera que a tripolação d.ste•o-vio se salvou ; «íue a canhoneira Patestto se iü-«•eodiou perecendo tud.v a sua tripolação, soltand-o «nto de viva o rei e a Ualtn; estas circunstanciassã. jà conbac.idas, assim como é conhecida a noucia*.e haverem os italianos tentado novo combate, reciraudo para Lesina as f irças navaes austríacas; i-¦¦-to respeito esperaremos novos pormenores.)

cPari'., 22.—As notici.s que acerca da darrot;.d» «squadVa italiana se receberão htja de Florenç-,pretendera diminuir a gravidade daquella suecesso.e ainda qua confcssão que sa perdórão os dous exceUectes navios Ite» de Rala ô Palestro, dizem qw-o almiranta Persano quiz lenovar o ataque, qum.teá esquadra au.triaca emprehendeu a retirada, d. í-sando a itali-na senhora do theatro da luta.

- As mesmas noticias acerescentão qua se estav.reali.andi o desembarque dos italianos, quando seapresentou a e-quadra austríaca, sendo aquelte ra-terrompido; e qua durante o combato trahao sidorapitidos a pique tres navios ausimeos »

E<ia ultima puta do despacho e desmentida p.tetá_._ramm_ de Vitnní», qna ha dias publicamos, enii_ _6Í_ encontramos em todos os jorn.as, annuo-ciando que » esquadra da Áustria sahiu em bom es-tldpaf"cl-uos

ve»: paixão partidária na descri^'qU0sP

toítonTrompé*? o bombardaraioute contra_s iwtidiij- luujv encontro da esquadr-^iiS-3 h...._tseí^-c& «enhora. da^s_¦ i #- « .-. ..-•,_'_•. i»an-ado a á-ta eu ajaeiii*do^ ASi mSSs foi a favor daquelle

n.. águas do combate. OlTarecérao batalha pela sjgr.'.... vez. e os s-us Inimigos recusarão, aDauaon-ni. as posições!

Uraa divisão de infantaria composta de tres briga-das, sendo cada uma con-.tituidapor.um batalhãode caçadores e dous regimen'os de infintsria. \

Além da ambulância pr, pria de c?da corpo h.ve-rá um hospital interino fora do aeampa-nento.

Trata-se tambem da novos fardamentos para oexercito.

O mais notável dos povos fardamentos é : para oscaç.Adores polaioas de couro pretas até o jorlho, epara a ioíaataria pobioas de couro brancas; asbarretinas daquelles são piet.s, as destes de feltrobranco; as calças são cu-tas o largas, pouco maisabaixo do joelho.

Diz-sa que no plano geral de defesa do reino aque se está procedendo se compredendo a comprad-i dous uavios couraçados (monitoras), para defesado noito daLL-boa.

No caso do se realizir a reunião de um congressoeuropeu, em Paris, do qual, segundo se diz, farãoparte os representantes dos estados que assignárãoo tratado do Vienna de 1815, diz-se que será en-carregado de repreioot.r Portugal no congresso oactual ministro dos negócios esttangoiros o Sr. JoséMaria do Cas*l Ribeiro, licando o ministro das obraspublicas incumbido interinamente daquella pasta.

Não ha crise politiea, mas temo-- crise municipal.Seis dos vereadores da camara de Lisboa resignarãoos logares para que os elegera o municipio. O mo-tivo qua deie-mioára esta gravo resolução foi o se-gui ate :

A camara mnnirip .1 havia rr-presentado ha tem-pos ao governo, pediudo 150:000|J, por conta do qaeo governo deve ao municipio, para custear as dos-iiezas indispensáveis para os melhoram?ntos queprrjeete. O governo não deu respost. a essa repre-sentaçào, e a cannra, no orçamento qua apresentou,alterou o quadro dos seus empregados, e lançoucomo receita do municipio os taes 150:000(5 quetinha pedido ao geverno.

O orçamento foi ao conselho de districto e ali re-provado, mencionando-se no aceordão as ra7Õ33 porque o conselho uão o appruvava e indicando as ver-bas qua devião ser alteradas. Esta accordão subiu aogoverno.que recambiou.o orçamento á camara aecm-

da nossa bandeira naquellás portos. Cremos que darão plenos poderes aos réus representantes em• - - - Franç*. ..Fui nomeado director geral das obras pnblieis no

respectivo ministério o Sr. conselheiro João Crysos-temo da Abren ewazi.

- Houve em Àrganil, districto de Coimbra, nodia 17 do corrente, uma granda desordem que iafeudo graves consequ.neias, por causa do novo im-posto que a camara estabelecera sobro assentos, e daqual resultou ficarem alguns soldados ferid.s p-lagrande quantidade da pedras qua o povo lhes arre

instantes nam tio pondarosást Queremos admittir qie o governo não teaba re-

cebi-o de Pernambu.o noticia algumi quão inquie-tasse a rc<p-iío da segurança da colôniaportugu-zaali estab-lecid». Queremos mpsmo acreditar que teminteira conflançu na illustração e no podar das auraridades brasileiras, a quem pertence velar pela se-gurança das vidas e da popriedada dos estrangeiro»que sa suppõ-m ameaçados,

c Todavia, se o passado deve servir da lição ao raerta defuturo; se, como se sabe, a ausência de quasi toda attentadoa força armada das principaes cidades brasileiraspode animar cs turbulentos a perderem o respeito ásleis; não procederia convenientemente ó govprno,prevenindo qu"e-quer excessos com a presença deum ou dous navios de guerra ?

« Nós entendemos que o systema até agora se-guido de se procurar acudir ás desgraças previm?sempre depois dePas sa mamkst irem, não abopamuito a previdência governativa. Se ò Sr. ministroda marinha espera que venbão noticias de algunstumultos em Pernambuco, para então expedir paraali algum navio, é da crer quo so inuti"isem, porprecipitadas e tardias as medidas que empregar.

«Sa os governos, neste e em outros ramos do ser-viço publico, empregassem a décima p.-irte da soli-citude corn que ordinariamente buscão sustentar-seno poder, inuttlisando osesf rç-s dos seus adversa-rios, e-tamos certos de que o paiz lhes agradeceriade um modo eloqüente os benefícios que lhe pres-tiSSem. »

O governo, attendendo à esta reclamação, mandouordem ao vapor Zarco para recolher-se do Rio da Pra-ta a Pernambuco e estacionar ali, e segundo consta, acorveta Duque de Palmella, que vai safcir para An-gola recebeu ordem da faz.r escate por Pernambucoe de se demorar naquelle porte algum tempo sa ne-cessario for.

O referido jornal publicou um inter-ssnnte artigocom a epigraphe — A situação financ ira e o Bancodo Brasil—que lhe enviou o seu correspondente doRio da Janeiro.

Nesse" artisro lembra o seq. autor um expedienteao ministro da fazen3a de Pôrtugar, que vam. à ser—mandar receber nas estações publicas as moedas

impario para as recunhar on ser-

meçouO administrador do concelho tambem foi insultado

e espancado pr-lo povo.Forão presos diversos indivíduos, e a autoridade

prosegue na investigação necessária para a desco-todos os qüa se achão implicados neste

panhando-o de uraa portaria severa que nã) foi agra-, - ,j-.,_,i „ -i..„_„ ,.__, „.,:.. «_,•;«.--__-.__. ,.,,_,mK,-.-,..- ,ja ca_ivirem na casa da moeda.I Diz que sendo o toque e o pezo da moeda brs-da prata desse

davel a alguns dos mais estimados membros^Era

seguida os Srs. conda de Ficalho (presidenta),{«''eira de 15, superior ao da moeda de 500 rs. por-Augusto Ges-r da Almeida, Antonio Josó Parará tegueza, a_casa da moeda nao ficava prejudicadaSerzedello Junior, José I-idoro Vianna, Anselmom conversão das moedas brasileiras em moadasFerreira Pinto B*.sto e Luiz de Carvalho Dauu eportuguezas, e que na presença da baixa do cambioLorena, derão a sua demissão, motivando-a em uma « do elevado preço das libras esterlinas, seria nmexposição ou manifesto era que expõem á cimara beneficio extraordinário a muitas famílias d aqui, ea ao governo a* razoas por qua resignarão os seus um allivio considerável a milhares de portuguezeslogares camararios, sustentando por essa forma a n° Brasil, quecoslumao fazer remessas de mesadasdienidade do municipio. •» s"as familias.em Portugal; porque do centrano

A' mainoravel sessão camararia em que se deu seria impossível continnar _s remessas do mesmoesta acontecimento, assistiu um crande numero de naodq cu nas mesmas quantias,espectadores, e a sahida, estes, com nm grande nu- — A imprensa tem-se oecupado com o acto ulti-mero de empregados da camara, vierão felicitar os mame nte praticado pela autoridade militar do Porto,illustres camari-tas, que tanto pugnarão pelas rega- ** «"andar demolir por força armada um prediolias da Lisboa, dando esta ultima prova do quanto acabado de construir per toacente ao Sr. Antônioprezavão o sei nome. Francisco Ribeiro dos Santos, subdito brasileiro, nas

Os seis vereadores, que a-ítu.lmente fazem parie proximidades do Castello do Queijo,do corpo municipal, representai ão ío governo, p-í \.,u-ondi"b faSdaDdo*,se ,«"m remotas ordens quedindó rápidas •providencias;

que terminem ò estadó;Proh,.bain--edin?aÇ03S acerU area da5 fortalezas,pouco satisf.iCtorio daquella corporação em minoria,!porque a camara não póde funecionar por estar in-

.(completa.O governo não aceitou a escusa do serviço muni-

cipal aos seis vereadores resiguatarios por entendernão ter havido para isso motivo plausível; e reeora-raendou ao governador civil, que, no caso da iíisis-tenda da parte do- n-f-ridos sonhares, quo precedi

mandou demolir aquella casa, ao que parece, sem

ua c«_if-rmi-ade da lei, ch-mando para o logar do-impedidos os vereadores mais votados da ultima ve-reação.

Foi organisada no ministério dos negócios estran-geiros a repartição do ga_io.eta para o qua! fora,-n< meados, chefa o Sr. Miguai Martins Dantas, quotem servido de secretario da legação portuguéza emParis; sdjuntos o Sr. c_ude do Thomar, Antônio,addido á legação de Portugal em Roma, e o Sr. Gre-gorio da Cruz Guarreiro.

Foi effaelivsmente nomeado g.-vernador geralda Mícíi, o Sr. José Maria da Ponie e Horta, capi-lão do esíado maior de artilharia, a lente da escol-polytecliioica.

Falla-se em que o Sr. Fernando Moúrinho de Al-buquarque vai ser nomeado g.-veruador da provinci-.de Cabo-Verde.

O governo encarregou o Sr. Josó Joaquim R---drigues "de Freit-s Junior de proeeder aos estudo-econômicos e enatistlcos acerca da industria f .bri!e agricola do paiz, qaa devera esclarecer o caialagòJos produetos da industria portu-jueza pira a expo-sição da Puris, qua sa deve veriítear em 1867.

Fui uma escoida acertada, porque o Sr. Rndripae.-da Freitas é um escriptor que ua imprensa tem d-id-provas publicas do intelligencia a conhecimentoeconômicos.

Corre qua o Sr. duque da Saldanha regress.--brevemente para Roma a continuar a exercer ssalias funeçõss de embaixador do Portugal naquellacôrte.

Paio raini-tario das obras publicas foi nomaad^tran commissão da inquérito para conhecer d*scausas que levarão o caminho da ferro do norta eleste á situação critica em que hojí se tncoatra,-em poder cumprir cs seus compromissos para couos acciouirta-" e «s portadores da obrigaçõ-s.

Esta cc.-mmissao é compo-la dos Srs. Anselmo JoséB.-aamcamp, João Clirisostomo da Abreu a Souza,visconde da Aljiés, Joaquim Sí,t.õ*>s Margiocni, JoãoEvangelista da Abreu, c Jos<3 da Torres.

Pelo mesmo' ministtirio foi mandada publicar n:folha rfflcial uma poi t ir ia rel-tiva ás agu-s da ci-dade Ordena-se nella quo as venda* de água a qu«-o governo está autorisado p-*la lei da 27 de junhoultimo, sejão feitas por um -gauta do governo e poium vereidor escolhido pela c.marí, e determina qu*-o preço da cr-da metro cúbico da água seja a quantia da 200 rs.

O governo ordenou á cannra dos correi.ras dapraçi de Lisboa para que haja uma cotação diáriados fundos públicos, o qua só se fizia semanalmente.

— A convenção addicional, celebrada ultimamenteentre as admirastraçõas dos correios da Portugal ada Grã Bretanha, começará a ter vigor no dia Io d,agosto proximo.

Por esta convenção, as cartas, jornae3 e impressosprocedentes de Poi tugal, qua houverem de ser expedidos para a America do Sul, índia e China, pelospaquetes britaunicos das carreiras transitlantieas eJo M-jditerranao, deixão da estar sujeitos ao pagameoto dos portes territoriaes, que ató agora sa cobravão.

A couvanção postal com a Fraaçí tambem eom'-cará a vigorar no mesmo dia do maz da setembro.

Na folhi oflicial foi publicá-la a lei para as expro-priaçõas necessárias para as escolas da instrucçãopi raiaria, e bam ass:m as initrucções iadispmsav.isparà a s-ua execução.

O ministro d i reis) recoraraenda ao mosmo tempo-os governadores civis que exerção toda a sua acçã>

Ini applicição dasl.is sobro assumptos da educaçãoe instrucção do povo.

prévia intimaçao ao seu proprietário no com°ço daobra para não continuar. O terreno tinha sido'eraprazado pela camara, e o contrato approvado paioconcelho de districto.

O Sr Ribeiro dos Santos como subdito brasileirofez a devida reclamação io agaDte consular do impériono Porto, e é da esperar qua seja indemnizado petesprejuízos qu9 soffreu, porqua a questão agora é entreo commandante militar e a camara municipal deBóuças.

O procedimento da autoridade militar do Portotem si Io censurado por toda a imprensa paio modorevoltant-a por qua f ii feito.

- Houve em Coimbra ura lev-. conllicto entro osac-demieos o os lentes da faeuklada de direito, porcausa das informaçõo- fioaes, e esparão-se novosconflictos nas outras faculdades.

Era conseqüência daquelle acontecimento, o mi-nistro do reino expediu uma portaria mandando queo vice-reitor da universidada toa;asse conhecimentodos factos e procedassa segundo _s te.is.

Por tal motivo alguns estudantes forão mandadoss.hir da cidade em cmf irmirJada com as leis.

O Sr. visconde de Seabra foi nomeado reitor dauniversidade de Coimbra.

O governo mandou prender a alguns dos officiaes emigrados haspanhoes qua sa h-vião reliradc-dos seus respectivos deposito?, som fazerem caso dasordens das autoridades a qua estavão sujeitos. Estesóffi-iáes f_ltárão á sua promessa, dea.yHrenend..par* «.caparam ás me lidas que o go-erao tinha to-mado a respeito deites, medidas da justa precauçãoque cã? tiobao nada de severas n-mi de injustas.

Os emigrados presos pela policia forao enviadospára bordo de um ntvio de çuerra para dali segui-rem, ou para o paiz e-trsngei o que escolherem, ouserem transportados á ilha da Madeira.

Foi posta a c nenrso a construcção da umaponte sobra o Tejo, na estação do caminho da ferroao Rocio de Abrantas a Silva Terra do Extremo, noermprimento d? 324 metros.

A base da limitação será a quantí- de 150:0005Segando um extenso mappa publictdo na folhi*

offleial, forão construídos no tareeiro trimestro doanno de 1865, 69.577 metres ãa r stradas nos diversos districtos do reino. E-ta somma, reunida sr,uumero da ui-U-gs de estradas confrarias até 30 dejunho da 1865, prefaz um total 2,046 kiio__e..os deaovas estradas.

Accc-c-ntando ainda aos 2,046 kilometros os quíse têm construído na direcção do Porto a Braga e aGuima! ães, a cargo d_ companhia Viação Portuenseapparece ura total de 2.264 kilometros e sete dec.i-mos da estrada*, construídas desde 1852 ató 30 deset-inbro de 1865.

O dividi-ndo do Braço Nacional Ultramarino ap-provado ni assembléa geral dos accionistas qu-acaba da ter logar, ó de 4 % oa 15800 por acçaosobra o capitei realizado de 972:0005, com relaçãoao Io seraestra do corrente anno.

Segando o relatório do govarn-dor daquelle lli-rescente estabelecimento, consta que os lucros aufa-lidos no referido !• semestre sobem a 71:5365273,e qaa desses lucros forão deduzidas diversas verbis,taes como : despezas geraes, juros da deposito emconta corrente á vista e a prazo, commissões, etc,e prejuízo soffrido pelo banco e«ann algumas fallen-cias, tudo na somma de 24:2205573.

Não se liquidarão -iguraas importante; contascambiaes para f»zer fica a qualquer prejuizo quepossa haver na re-iizaçã. dos valores possuídos pelobanco; e conserva-se era disponibilidade, para qu.l-quer contingência na succursal e agencias no ultra-mar, o subsidio vencido ne.-te semestre.

No relatório dão-se explicações muito salisfacto-rias, com respeito ás providencias prudentes a c.-u-telosas, tomadas pelas suecursaes estebalecidas n <Ultramar, aüm de evitar qua o banco si ffresse maio-res prejuízos. Esta parte do rel-torio ó mnito impor-tanta e mostra o nenhum fundamento da algumasqueixis, que lém silo publica ias por alguns jornaes

Diz-se qua esta desordem fõ; a preparada por &1-giras perturbadores da ordem publica, que se servi-rão da exageração nos preços que a camara do Ar-ganil estabelecera para assim illudir o povo o leva-lo

praticar actos criminosos.Pelo tribunal do coramercio da Lislna foi de-

claradó em estado do quebra, a contar de 26 de imioultimo, o commerciante desta praça Hypolito Du-braux.

O ministro das obras publicas deu amplos podereao Sr. conda de Farrobo, como presidente da com-missão encarregada de levantar uma estatua á m«-moria do iramos tal dador da carta, o Sr. D Pedro IV,para resolver todas as duvidas qae porventura h^jacom o estatuario D*vid Robert, afim de que aquellaobra se faça no tempo marcado no prcgramma doconcurso.

A inauguração do monumento erigido no Porto ámamoria do ruesrho augusto monarcha está fixadapara o dia 24 do proximo mez da agopto. Diz-se queo ministro das cbras publicas irá assistir a essa fas-tividid-.

¦— A acadernii reil dac sciencias vaí fazer acqai-sição dos manUscriptos que pertencorão ao Sr. vis-condo de Santarém.

A bordo da esquadra russtena, que está fan-deada no Tejo, veiu um principe da Rússia. S. A.foi agraciado com a grã-cruz da Torree Espada; epartiu para CinEra na coa,panliia de el-rei.

A .exposição da sencultura do Porto Grauadiada para 5 da agosto. Espera-se que será umabrilhante exposição." Ed.iòu no Tejo, no dia 19, o vapor Nímêsis, pro-cétfónte-da Rochefort. Esta vapor i do lota de 631toneladas, e mede 66 m«tro3 de comprimento e 14de largura. E' couraçado e a-mado da üm formid--vel esporão ou talha-mar. Tem duas machinas daforça de 100 cavallos cada um-, poré.o ióie-se-lhadar a força da 400 cavallos. Tem dous halices edons lemes movidos por uraa só canna. Ná oceasiãodo coüibita o leme póde ser governado na camarados offlciaes. Anda 11 a 12 milhas por hora. Temdu.s torres, cada torre é movida por sei* homan*,tres a cada maniveila. Pesa cada üma 172,000 ki-lograramas. Cada torro tem du.-s paças e sete orifi-eios por onde recebe as muuiçõís, e tera na partesuperior uma grade de ferro á prova" de metralhaÀs torres são todas de ferro, tendo 12 a 13 centirae-tros de espessura. O navio tem tres compartimentos.Comporta 230 homens armados em guerra Tem umpequeno hospiial e duas câmaras elegantes. Foi feitoam Bordeos na companhia de VO^ean, e levou novemezas a construir sobre a direcção do eogenhairoUr. Pasturot.

O Nemcsis é ura elegante barco todo de farro. Trazbandeira franeeza.mas destiaa-se á rnariahabr-sileir;por cujo governo foi cimprado a será armado noRio da Janeiro, para onde vai partir.Este navio davaser ura temive! inimigo para os p irajiuayos.

Sua Magestade El-rei o Sr. D Luiz foi visitar ante-hontem o Nemés-s com os mnistros.

Chegou a L'sboa, no dia 13 do corrente, o infanta de Hespanha D. Sebastião e sua familia. Foiresidir no seu palácio ra Junqueira.

Naufragou no dia 15, ao pc da torro da Oulão,na birra de-Satubál, o brigue inglez Eurus, proce-dente de C.rthagana e Gibraltar, carregado da chumbo e esparto, com desliao a New-fÇastle.

Em coasequencia de se ter manifestado encen.ioa bordo, e não tor sido po sivel extingui lo, obrigoua tripulação do brigue Eurus a encalhá-lo, fazendolh«> um rombo no costado, para extiuguir o fogo.

Tratwa-se do salvar a carga que não foi devora-da peio fogo.

A bordo da g.lera portuguezi Nova Fami, entradi neste porto, procedente do Rio de Janairo, em16 do corrente, fallecérão durante a viagem, de mu-lestia não snspfita, os segaiütss p-js-s-geiros : Ma-noel Joaquim Martins, João de Sraza Freitas. Maaoe.l Rodrigues Braga e Thomaz de Aquino Gou-çalves Brauso, todos subditos portuguezes.

Forão julgados em estado de quebra, pelo tri-bnnal commercial do Porto, os negociantes d*quei!pi-:çi João do Souza Pauperio, Antonio Faustino deMattos a Soares & Irmãos.

Foi nomeado ajudante de campo da El-Rei oSr. D. Luiz, o coronel de caçador s n. 5 D. Fran-cisco de Mello Br.-ynér.Regra*sárão ha dias dos Açores a corvetaDuque d-t Palmella, o vap ar Minieilo e a fragataD. Fernando, que havião conduzido deste porto p.ar-quelle archipelago os emigrados haspanhoes, bemèomo o eomca.ni-ota mil,tar da ilha Terceira, bara3do Zeiere.

Tod-s aquellas embarcações estão se apromptand-para novas eommissõjs.

Durante o primeiro semestro do corrente annoentrarão a ba-ra de Lisboa 1.189 nivios marcantes,-ando 527 nacionaes e 662 e-t.*aog-iros. De.»tes, 362erão iegiezes, 87 francezes, 42 holl_n-_ezes,-3o noru-egueze--, 27 ainarnarquezas, 23 h-;spanhoes, 22 sue-i:« s, 16 ru*-sos,9 hinuoverian-.s, 8 prussianos, 7 bra--il.iros, 6 haroburguez^s. 3 baigas, 3 ameriC3nrs, 3italianos, 2 austríacos, 2 oldemburguezes, 2 turcos,l r-.olsteDiensí*, 1 mouaqaense e 1 mexicano.

Durante o mesmo 1.° semestre do anno correntesahirão a barra de Li-b^a 1,259 navios mercantes,sendo 5i6 nicionaes e 713 estrangeiros.

Destes 385 erão inglezes. 90 francfzis, 47 holhn-•1ezes, 40 dioamarquezes. 36 noruaguezes, 27 suecos,16 russos, 9 prussimos, 9 hanuovarianos.S hambur-guezes, 7 brasileiros, 25 bespanhoes, 5 italianos, 3austríacos, 2 americanos, 2 turcos, 1 holsteniens3,1argentino, 1 mexicano e 1 monaquense,

O conselho de sande publica do reino consi-derou infeccinnadcs de cholera, desde 14 do corrente,is portos da Liverpool, Llanelíy e Southampton; esuspeitos da mesma moléstia todos os demais portosdi Ioglaterra, no mar da Irlanda e no Canal daMancha.

Tambem forão considerados suspeitos pelo mesmoconselho, da referida moléstia, os portos da Suécia eNorvvega.

Deu entrada no Tejo. no dia 19, a náo frsnc-zsJean Bart. Veiu de C-bo-Verde em 13 dias, com 684praças da guarnição e 38 bocas de fogo montadasE' da força da 450 c.vallos.

Este navio serve de escola da istrueção dos aspi-rantes a guardas-marinha. Conduz 103 jovens, que<e destiuão a offteiaes da m.rioha de guerra.

Tjmbem entrarão neste porte nma fragata e umco.veta do systema mixto, pertencentes á marinharussiana.

Além destas-euib.reações achão-se fundeados no

Foi agraciado com a commenda de AvizAntonio José Monteiro de Seixas.Com a commenda. da Conceição, foi agraciado oSr.Josó Gabriel -Holbsch secretario de conselho deestado.

O Sr. Antonio Máximo Dulac, official do mesmoconselho, foi agraciado com a commenda do Christo

Foi agraciado cnm a commenda da Torre e E-raa-d» o Sr. José de Vasconcellos Corrêa, commandanteda guarda municipal de Lisboa.

Com a carta do conselho foi agraciado o Sr. Fran-cisco Antonio da Silva Mendes.

O Sr. Guilhermino de Barros foi agraciado com acommenda de Christo, pelos serviços que tem pres-tado na qualidade de governador civil de CastelloBranco, principalmente pelos que ha prestado naexecução da carta da ki de 6 da junho de 1864 sobas estradas de 3** ordena ou municipaes.

Consta que o Sr. Hugo Owon, proprietário degpüzél. foi agraciado com o titulo de visconde deparo Palha, e o Sr. Antonio Miria de AlmeidaAzevedo, com o titulo de visconde de Roriz.

Oi S/s. duque da Loulé, conde de Ávila e conse-lheiro^ Monteverde receberão no dia 12 as insígniasda grã-cruz. com que farão agraciados por oceasiãodo tratado do limites faito còm o reino visinho. A;dos primeiros são da ordem de Carlos III de Hespanha, e a do ultimo de Izabel a Cati-oUsi».

O Sr. conde do Ávila, que em brava vii para aí.ua missão era Madrid, recebeu tambem a grã-cruzda Torre e Er-pada.

S- Ex. tara as seguintes condecorações: g*-ã-cruzda Conceição de Portugal, da legião da honrr* «leFrança, Pio IX da Rom-*, Santo Alexandre Newskida Rússia, águia b anca da Rússia aguii vermelhada Prússia, guelfos de Hannover, Carlos III de H-*s-panha, o collar dá mesma ordem, gra-eiuz.de S. Mau-ricio d_ Itália, da de Leopoldo da Austrii. da deLeopoldo da Bélgica, da Rosa do Brasil, e de Gua delupe do México, e cavalleiro da ordem do Santo Ss-pulebro de Jerusalém.

A Sra. condessa de Ávila tem tambem a banda deMaria Luiza de Hespanha e a ordem de S. Carlosdo/Mexico.

Consta qu9 o governo S8 recusara a annuir aopedido do eminentíssimo cardeal p-triarcha de Lis-boa, solicitanio a sua renuncia.

Parece que S. Eminência tivera uma desiotelligencia com'o Sr. ministro da justiça, e em conse-quedei', disso resolvera dar aquelle passo.As 96 estações talejrapbicasde Portugal ren-derao no mez ne janho ultimo 7:0445435. sendo3:8895570 de despachos nacionaes e 3:1545865 deestrangeiros.

F..lleceu em Lisboa o Sr. Dr. Patroni, subditobrasileiro, natural do Pará.

A resoeito deste fallecimento lê-se no /ornai doCommercio o seguinte:

t No dia 15 do corrente falleeeu em Belém o SrFilippa Alberto Patroni Martins Maciel Parente, cn-uhecido antor de varias obras symbolicas, maravi-lhos-s, propheticas e sybilinas.

Era bacharel em direito pela universidade d«Coimbra, e por isso se appellidava o Dr. PatroniNasceu na cidade de Belém, capital da provincia doPará, e veiu a fallecer no sitio t. mbem denominadoBelém. .

« O Dr. Patroni contava mais de 70 a nnos de idade,e ha muilos c-nnos que vivia retirado do munlo, emBílém, sera ter comraunic-ção còm pessoa algumaera sua companhia estava sua esposa e uma preta,que os servia. Não recebia nioguem, a não sor o seuprocurador e uma mulher que prestava alguns serviços caleiros; nunca sahia de casa, nem apparecia áj -nella. De maneira que, estando no meio da socie-dada, bera podia dizer-se afastado delia pelo isolamento era qoe vivia.

» E Iretiaha-sa em escrever, e o seu procuradorera o encarregado da impressão dis suas obras, quedistribuía gerierbsamanta "por

quem. Ih'as pedia, masque poucos leitores tinhão pelo seü caracter a poça-lyptico.

t Seguira a c.rreira da magistratura do Brasil, eem 185I-relirou-se para Portugal, onda parma-neceu.

«Uma apopplexia fulminante lha pôz termo á vidatEra o Dr. Patroni um escriptor singular; não se

póde negar qua tinha vasta leitura; mis a imagina-ção tra ísportava-o a mundos ignotos, arr.b itava-seno maravilhoso e mystico, o era transcendente,como tantos prosadores o poetas, que do inteliigivelfazem a suprema lei do bom gosto e do bom s--_.so,vindo a ser sublimes, porque ninguém os entende,nem elles a si próprios. »

Sahirão ultimamenta a publico os seguintes es-,criptos :

A Iberdade dos bancos de circulação, por Affonsode Saúda Salema da Magalhães M-xia.

Uma viagem ao estabelecimento portuguez ãe S,João Baptista de Ajuia na Co<ta d* mina em 1863,pelo Sr Carlos Eugeuto Con éa da Silva, primeiiotenente da arraada.

Na folha official foi publieado um relatóriodirigido pelo jrovernador de Mossamedes ao miaisterio da ma inha, do qnal se vè o adiantamento quea agricultura e o commercio vão tendo naquelledi.tricto.

Da Mossamedes exporterão-se no anno findo, "nosvalores quo se designão, os seguintes produetos

ções até se conelnirem as obras que se estão fazendono mesmo theatro.

— As noticias dos Açores alcanção até 8 do cor-.-ente. As folhas trazem poucas novid.des. A maioró da hydrophobia em alguns animaes

S. Miguel. —Diz o Açpriatio que em alguns pontosda ilha tem-se desenvolvido nos animaes por maneiraassu-tadora a hydrophcbia, moléstia que era quasidesconhecida em S. Miguel.

Mauifa-tou-se primeiro nos cães, tendo ultima-mente atacado bastantes animaes das espécies bovinae asinina. Ura 1 .vrador perdeu 11 vaccas.

A exposição dos .n-maes, que tava logar no Regod'Água no dia 24 de junho, foi pouco concorrida.Apenas foião ali -dmiituios nova exemplares de ani-mães * quatro de espécie bovina, tres da cavallar,um da muar e um da asinina. Ao gado cavallar conferirão-se tres prêmios e tres ao bovino.

Tinhão sido mais benigna--, na u'tima semana, asepidemias da Fajã e Santa C*ara. Esperava-se quecontinuassem a diminuir e brava acabassem.

Fayal — Houve um violento abilo de tarra nodia 14 de junho pelas 6 horas da manhã. Não cau-son prejuizo em pirte alguma.-Nas lagens da ilha do Pico ia estabelecer-se umafabrica de tabaco.

Tornava-se muito sensível na ilha a filia de bra-ços para a agricultura. O.» trabalhos agricul.as resen-tião-se dess*^ falta, por isso qua os poucos queque appareciao exigião mais 50 % do que o preç.usual.

Tlha Terceira, - As folhas da Angra meneionãn cstriumphos obtidos pelo insigtía ácter Taborda a queniierão uma cêi nas salas da assembléa terceirense.

No dia 3 da junho comparecerão paiaite os tribu-oaes duas mu-heres aceu-ada? da tarem p*opinidoveneno a s»u marido e genro,da que estes fallacei ãò.O jury deu por provado o crim* á ré mulher doíallacido, era conseqüência do qua foi ctnleinnadaa pana ultima, ea outia ré foi absolvida por f.ilt-de provas.

T.atava-so de promover em Angra uma sub*-cripção a favor dos emigraios baspanhoes queali hj>.vião chegado ni íng-ta D. Fernando, os quaéstioba. ficido aquartellados no ca.ttllo de S'. JoãoBaplista.

As colheitas erao esperanç.sas e promottião bcn>resultados.

Houve um beneficio no theatro a tevor dc aí-ylcdaque'!a ilha.

.0 tiendifnçhtò da alfândega de Angra no moz dtabril foi de 3:5525330.

Macau.—Alcançào até 28 de maio as noticias destapossessão portuguéza. O estado saüitaiio era geral-mente satisfaciorió. O commercio prosperava o orendimentos públicos tinhão por isso augmentado.

Havia tranquillidade.

rebentou a 27 de junho ultimo contra a Hesoanha,em Puerto-derPrincipe.

Seaundo este despacho os insurgentes tinhão al-caUç-ido um primeiro suecesso sobre ura numerosocorpo de tropas enviado contra elles. O movimentoara sustentado p,-io Chile, e pelas outras republicasda America Méridion-i; hoja em guerra eom a suaintigi metrópole. 2,opo humens tinhão d.s.mbàr-cado da quat< o navios de guerra chilenos para ir re-f irçar os in-urgentes.

Se estss noti. iis são exactas, asua gravidade pnrat. Hespanha é enorme.

INTERIOR.

Algodão, 6,584 arrobas e 21 arrateis.. 61:9935400Agu-irdente, 603 1/2 pipas 34:4055'.00Assucar, 7 barricas 565000Azeite de ppixe, alraudes, 6,781 8:0345500B-talas, 2,226 arrobas 1:1115000Bois vivos, 68 1:2205000Carna secca, 57 arrobas 1145000Cera, 109,006 libras 23:8925585'Couros da boi, 1,298 arrobas 2:5545200Marfim, 8 278 libras 6:3015400Pedras de Ültrar, 26 1553000Peixe secco, libras 227,636 '. 6:029560(U.sella, 462 arrobas 9625800

A' companhia de mineração Transtagana fuifeita a concessão da propriedade da mina da cobredenominala d. Commenda, na freguezia de Monte-Trigo, conceiho de Pertel, districto de EvoralO govHi-no recebeu peio vapor Lisboa, vindodo Havre, 405:0005 em moeda de ouro. De Loadrestambera tem recebido algumas sommis.

Já começou a demolição no terreno para ac.nstrucção do novo thea.ro da Trindade.

A planta a projecto psra o novo theatro foi feitapelo hábil architecto Miguel Evaristo, tera agradai-a todos que a tem visto, e crê sa que será adoptada

Por essa projecto o thaatro teia tres ordens dccamarotes. As. duas primeiras ordens terão 22 ca-marotes cada uma e a 3* 27. Havmá gateri. e Io-gares da diffèrentes preços até 100 rs. Junto aopalco haverá camarotes com grada, da medo qaequem eslá no camarote vé o que se passa ua scenae na sala sem ser visto.

A ventilação do theatro será feita por nma ma-china a vapor, como no theatro Chalet de Paris.

E-psra-se que.no mez de sgosto do próximo annoest.ja o theatro concluído. Osalãipara ba-lese con-certos, que tam 25 metros de comp-imente, deve es-tir prompto em janeiro.

Os directores da emoreza são os Srs. duque dePalraalU, presidenta; Francisco Palha da Faria La.cerda, director technico o Narciso de Freitas Gui-marã-s thesoureiro.

Foi muito festejado no dia 29 no theatro deD. Maria II o joven pianista brasileiro Hermen.gild.Liguori.

Entre as p >ç .s executadas pelo notav.-l artista, aque mais agradon e mais applausos conquistou foio Miserére de Trovador, magistralmente desempe-nhado só com a mão esquerda pelo joven Hermene-gildo Liguori. O - outros artistas concorrerão tambemmuito para o explendor desta festa musical, e o auditorio dispensou-lhes muitos applausos.

Este joven e talentoso artista teve a honra de serrecebido por Sua Magestade no palácio d* Ajuda.

O Sr. Liguori foi despedir-sa. da El-rei o SrD. Luiz, antes da sua uai tida para Allemanha, aqu*l effeetuou no dia 25.

E' esperado no Porto o Sr. Ricardo Fr-.rreira deCarvalho, pianista brasileiro, que tenciona dar ai-guns concertos naquella cid.de.

Parta neste paquete para o Rio de Janeiro ocorpo de baile hespanbol que trabalhava no theatrodo Gymnasio Dramático.

Ach.-se em Lisboa a celebre concertista Mme.Pouce de L*~-ão, deaominada pela Illustração fran-ceza A Malibran negra. Diz-se ser admirável a vozdesta cantora.

Mme. Ponce de Leão é natural de Cuba, e espera-Tcji uma corveta sueoca e cinco navios de guerra Ue que se fira ouvir em algans concertos públicosamericanos. I_ A companhia dramática do theatro do Piiacipe

Heopunba.—Attribue-se a queda do minis-terio 0'ücnuell á proposta feita paio presidente doconselho para a nomeação da alguns senadores.

O duque da Tetuão apresentou á rainha uma pro-posta, que continha trinta e cinco nomes, mostrand-a necessidade da preencher as vacaturas qua existiãona camara alta.

Parece qae a rainha manifestou então a opiniãode que seria mais conveniente adiar aquellas no-meaçõis.

Esta resposta da soberana de Hespanha não agra-dou ao ganeral 0'Donueil, e considerou a recusa darainha como um signal de deswcordo que oxistmentre a coroa e oi seus conselheiros responsáveis

Pediu, pois, a demissão, e a rainh i aceitou-a.Eis fiijui como cahiu em Itespanha õministériò

0'D mnell,que ainda ha pouco sustentava o seu poder.apoiando-se na força arm-di.Chamado Narvaez, o novo gabinete (cujos nomes

já indiquei na minh. ullima correspondência) for-mõu-sè immediate__enip, e na mesma noite era quouas mãos da rainha prestava juramento, expedião-sopelo telegrapho aos embiixadores e governadoresdas províncias, as convauientes cómmuriicaçõ-?, de-positando-?e nestes últimos toda a confl?nç_ pira aconservação da ordem publica.

O novo piosidente do conselho no sau discurso ácortes, antes de as encenar, dissa qua não preci-sava da fizer programma] porque era muito conhe-eid yque recebera o poder constiiucioualmenta e domísmu modo o entregaria, o qae agora o principalera a ordem publica, á qual dedicava todos os seuscuidados. .*'" "'¦'-

Continua o estado de sitio. Continua a suspensãoda t das as garantias constitucionaes. Continuão asprisões por suspeitas de implicação nos últimosacontecimentos políticos. Oi periódicos liberaes porora não são permittidos.

São iramensas as demissões dadas pelo governoou offerecida3 pelos empregados, de governadorescivis, autoridades militares,, e outros funecionariosassim como de dii.-r.nte_ chefes das misiõas diplo-maticas.

Para Paris foi nomeado embaixador o antigo mi-nistro D Alexandra Mon, o para Loadres o conde dcVistahermosa. Isliiriz deu a demissão de embaixadorem Roma e foi snbst-tu do pelo conde de S. Luiz.

A situação em Ilespanha tera a gravidade que.todos lhe conhecera.

0'Dounel sahiu no dia 15 para o estrangeiro.Diz-se que vai visitar o theatro da guerra na

Allemanha.Forão indultados pela rainha 49 infelizes senten-

ciados a morrer fuzilados, sendo-lhes applicada apena imraediata.

Era Madril estão-sa dando buscas ás casas eraprocura de armss.

O govarno havia ordenado qua todos o- habitantesda capital entregassem, no praso de 24 horas, asarmas que possuíssem, sob pena de prisão se o nãofizessem.

O? periódicos carlislas de Madrid La Esperança,Fl Pensamiento espanhol, La Rêgenèratión, La i.ê<d-dai acabão de declarar quu reconhecem D Isabel Ilicoma rainha constitucion*.', e que acatão e ob.deceaiá constituição do estado e ás leis da monarch:;'..

, No International de Londres, sobre a epigraphe—Madrid—depara-se o seguinte :

« O embaixador hespantml, em Londres, informouo gabinete inglez de quo a mudança de ministérioem Hespanha fora motivada pela resolução em quea rainha estava de estreitar as relações de amizade,cora as republic-s da America do Sul, e da abando-uar a política aventurosa do marechal 0'D.naaIl. »

A Corresponienci'1 traz o relatório do djcreto quepede áH;spanha adi lotadas ascontibuições votaduspalas cortes para o próximo anno ecoDoinico. O de-preto muda os prasos e desconta aos contribuintes cjuro fixado pelo b.nco para as su.s opersçÕ>s.

O relatório examina a situação financei*-- iteede ofim do século passado e eti-g* a conclusão da quenio .-tndo possível boje eaípr._limo ao interior n.raino estrangeiro cumpre que a n-ção faça ura sa-crificio.

O governo.eovencido «ie que lhe nao é licito pensaiem emittir títulos da divida c.n olid.da, reciid-i qrao credito he?p?nhol está em profundo abatimento,que a falta de numerário circulante impoz descontoàs notas do bànco.que os valores públicos a comnier-ciies estão dep; e*'iados, qua a fortun*. da milharesde famílias se reduziu consideravelmente , quea acção das emureza? coui-tructoras do obraspublicas se paraly.-iou.qne a m-ixirua parto das so-cied.d-s de cíedito se virão obrigad _s a liquidar pornão haver proporção entra cs valores filiu.iari-is èas reservas metalli^as-a que a d^erença dos câmbiosé das mais perturbadoras do andamento regniar docoramercio.

Nesta siíu3ção o governo enteada qua a anteci-paçãoern receber as contribuicõjs?.ttrauirái dinheirodos-campos ás cidades, desafogai á o thesouro poralguos raezes, melhorará a circulação monsta ia,restabelecerá os câmbios dentro do reino, fira re-aascer a confiança e porá .o pir as notas do bancoemquànto nao chaga a oceasião de f.zar um empre--timo nos mercados estrangeiros. O governo entendeque, no estado acta-I da Èarop i o tendo ainda guar-ra na America, não póie nem deve desarmar.

Nuticias das Filipoinas coutão do combate eaique o duque d'Alençon ganhou uraa cc-d decora ção.Foi na expedição projectada peio capilão generalconlra Mradanao. A columna reunida em Zamboangamarchou ái ordens do brigadeiro Tenorio Compu-nha-se de 1,400 homens e qu.tro peças de artilhariadirigidas pelo duque d'Aleuçon. Passou o rio. atra-vessou terrenos pantanosos etn que os cavallos seafundião até as orelhas, seguiu para outros era quea herva tinha tres varas de alto e o calor abafiva ussoldados, e chegando a outro sitio tambem pan-tanoso deu vista do forte de Sanditan qua rompeutogo sobre a testa da columna onde estava o duque.

O general lançou uma companhia em atiradoresa mandou qae a outra atacasse o forte.Então o duqueii'Aiençon, aproveitando a oceasião da ir levar nmaordem do brigadeiro, uaiu-se aos que davão o assaitoe da revolver na mão foi um dos primeiros quaentrou no forte trep.ndo pelo parapeito. Depois lo-mou-se o segundo forte sem resistência, e a columnaqae sahiu de Pollok apederou-se do forte de T_ta-iiqae. Os hespanhoes tomarão ao inimigo tres ban-deiras e 12 peç.s de artilharia. Tiverão fera docombate 30 homens entre mortos e feridos.

Pelo correio «.h.gado deMarselüa veiu propostopara o duque üAleuç.n ter a Cruz laureada deS. Fernanio.

Pernauibuc-. -Recifn, ii de ag-sto. — tDocorrespondente.)—Acaba de íunaear o Guienne. Sãodez horas da manhã e ás duas da tardo rècha-so am_Ia. Neste periodo de algumas horas devo roubaralgum tempo a outros afazeres para passar em re-vista os factos oceorrilos dep -is de rainha antece-dente, afim do Ih*os noticiar, ua fórma do costumoPouco ou quasi nada ha digao de m ração.Falleeeu na idada de 63, annos e após os scffri-mentos do longa enfermidade, o commeiidador Ma-noel Figueirôada Faria, proprietário di enrarezi doDtano ae Pernambuco.Foi ura acontecim-nto que não passou aqui desi-

percebido pelas muitas relições do failecidn, que,gozava de consideraçio como o chefe da maior .-ra-preza jornalística do norte do império o umi dasraaiores do nosso paiz, e com a qual se f-z credoria gratidão publica pelos importantes serviços miaprestou. * ¦' • H

O enterro foi muito'conco rido o no cemitérioMguas discursos forão pronuncia los antas da s0 d>ro cadavor a sepuitu-a_Hontem, paias 7 horas da noite, fflun.u-.se em ses-sao magna no salão do t!i->a'.ro de S n'.i Izabel a <-0-

ciedida acadêmica G.vinio S tentuico, para solem-rasar a ;5Cpwaate date 11 da agosto; era qu, hoanno da 1827, forao in.\ugur?.dos o_; cursos iu- ídicosao império. '-¦¦:¦ ¦¦-.'¦Tem ido á scena ultimamente co mosmo the.tro,o drama intitulado Qa.tlas fataes, ci-cante composi-

çao d. Sr. Guimaia-.-s Juuio-*, estudante du 3' aonod:i faculdade da direito, e filho dassa c.r.te, segundoma informa.. O drama já tora sido dadopir tresvezüs e era todas essas representações iè u havido_ran_e_ enchente, a ponto de não M-r possivel aosque nao encoramaniluo on não sa adia uão muitooncontrar uai :ó bilhete para comprar:E' esta a melnor prova do qua tora .-..'.ralado acomposição do S . Guimarães Juuior. cõjo talentoó inconte-t.vel. '

Dizem, porém, diversos entenditlos que tenho ou-vido qce o drama tera muitos defeitos e que. falta-llioo mento d3 originalidade.Não posso emiliirjiiizo meu porque ainda uãotive oceasião de apreciar essa composição.compôs

á vista faço extracçãoDa um mappa quo tenhadas seguintes, notas:

A exportação do aliTodãü desta pr.-.v ucia nara 0?Vor._Ã",l!'° {,'1 m exarejeio «lei 1864 á 186* ite0.3,117 arrobas o no da 1865 á 1866 .te I Ò37.452isto é, mais 434 335 que o exercieio anterior.I-to da a medida do iacremarito quo tem aqui to-rnidi essa producção e dispm<a commbntários.Íom-.S-S-S?? J"'). i?.acar brauco Ilú exercício da186o -1866 tei de 1,041.508 -rrob..s. supori ir á doexercieio anterior ein 267,547 arrobas. A d • »ssu-car mascavado foi no mesmo exercício «1 > 2 660 290arrobas, maior do que a do anterior. 877 Ò80 ano-bas. A-sim se id qua vamos pròspsrarido. u.íi i b-tanta as difflculdadas.

í_í-1*'-_*_Oi--_-~-.--

COi-REIO SE8Rio, 17 de ..gosto.

Hontem, no senado, depois approvadj a acta eo expediente, passou-so o seguinto :OSr. Paranlios.^S.. presidente, cabe-meo peno o dever da cammunicar a V. Ex. e ao senado

qua hoje, pelas. horas da miuhã, falloceu o nossoillustrado .collega o Sr. conselheiro Manoel Felizardode Souza e Mello, e quo o enterro terá Iog.ir amanhãas 10 horas da manhã. '

Cumprindo este dever eu devo lambam rogar aosenado que por esta oceasião dê mais ura te-tomu-nho do apreço em que -loiri as virtudes e íervhosda seus membros : 0'soaado perdeu um d<a seüâornamentos (apoiadas), e a pátria ura da seus ban»-méritos servidores. (Muitos apoiados.)O Sn rnEsiDE.vTE (com voz commooida):—Dn cora-muni-açã-j que o senado acaba do ouvir, con*ta in-felizmente para este camara, qua tem a lamentar áperda de mais um de seus membros.E' a terceira nesta sessão IO Sr. senaior Manoel Felizardo do Souza e Mellofoi um cidadão illustre qaa servio por muitos anãoso seu paiz nos mais elevados empregos, e

dos ornamentos da trib.raa do senado,o dia de h-ji díve sor um dia da luto.^Convencido de que os sentimentos quo exprimo

sãi tambem os sentimentos do seaado, uã > hesitoam iteciarar que a noticia do ftlíeciménto do Sr. se-nador Manoel Felizardo de Souza Mello é recebidapor esta camara cora om.oii profundo pezar. (Muitosapoiados.)

Forão logo sorteados para a deputação qno tem deassistir ao funeral do fallecido Sr. senador, os Sn.Pimenta Bueno, barão de Muritiba, Sá e Aliioquer-que, Paraahoj, visconde da Boa-Vista o visconde. d_Jaquitinhonha.

OSr. presidente.—O iliustro senador o Sr. Para-nhos indicou quo o senado desse raais ura tastemu-nho de apreç., em qu. tera ss virtudes e serviçosde seus membros.

Nesta sentido o cora e.-te fim consulte ao senadose convém em qua sa su?.penda a sps-ã i da hoje.

Convindo o senado, o Sr. presidenta levantouimraediatametite a sessão aos 10 minutes dep -is domeio-dia.

A ordem do dia de teje é a mesma dada.

ora umpira o qual

Pelo paquete francez Guienne, entrado hpntém daI-urrp-i, recebemos jornaes de Londres o Paris alé25, e de Lisboa até 29 do passado.

F.irão assignados no dia 26 os preliminares da paz,comprehendendo o armistício c:.m prazo.determinadoe com a cláusula da denuncia prévia, mr

Sobre que bases se negociará a paz não o dizemos j.-rnaes offlciaes. Tudo são conjecturas.

Ass.£ura-38 entretanto que a P;us-ia exigiu aexclusão da Áustria do seio da Confederação Ger-msnics, constituindo-se o território feder-l cum oaestados do norto até o Mein, e sendo encorporadaá monarchia prussiana a parte septentrion.l doHe-ss Eleitoral, as províncias de Cassei e de Mar-burgo, a parte meridional do reino do H.snnovercomposta da. províncias da Hildesheim e Gjettin-xu", a Frisa O.-iental e o território qu-i a Süxoni-.possue ao noite' do Riesenberg, passando a c-pitaldeste reino, Dresda, a ser uma fortaleza federal. Osestadis do sul poderão formar uma confederação áparte ou contrahir alliança com a Áustria. As rela-ções da Allemanha septentrional com a meridionatserão reguladas por meio de convenções partien-lares, ouvido o parlamento federal,

A Prússia estabeleço como condição irrevogáveltomar ella o commando militar de todos cs est idos*que hão de formar a federação do norte. Segundoesta mesma versão, que é da Berlim, são duas ascondições formuladas pelo barão Ricasoli, relativa-mente á Itália : cessão do território qu9 constituía aantiga republica de Veneza, e renuncia por parte «_aÁustria a toda a intervenção no ajuste definitivo da.que-tão de Roma.

Ha ainda outra versão que era aceita em P.-.riscomo a mais provável.

03 ducados do Eiba, a parte meridional «Io flane-ver e a da Hesse eleitoral, serião annexaúos á Prus-

Um despacho da Havana, chegado por via de ,âiaA corveta Duyae da Terceira partiu para Ingla-Real vai para o Porto dar ali algumas representa- Nevr-Yoik, annuncia uma grave insurreição quo Todos os estados, que ficão situados ao norte da

NUMERAÇÃO INCORRETA ' ¦--:

:¦'¦'.:¦

Page 2: N, 227 •II - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/217280/per217280_1866_00227.pdf · e as hostilidades, a victoria o derrota, o telegram-raa e o boletim, attrahem todas as attençíes,

¦i.Wií^r^ci: ú-.-Sffi-r-^TíTygT*-"---*

c QDINTÁ-FEIRA i« £ SEXTA I?1*AG0ST0 DB 1866jl

_______ ¦¦¦_—"~ _~.i«m__m-->_-_-ím

Mein, formaráS uma confederação especial, da qualterá a Prússia a presidência perpetua, sem que lhefique impedido admittir nella a Áustria. Se ambasas confederações tratassem de reunir uma dieta, a

presidência pertenceria â Prússia. Os votos seriãoemittidos de maneira que correspondessem 10 á con-federação úo norte e seis á do sul

A Áustria conservaria a totalidade do seu territo-rio, excepto o Veneto, qae seria entregue á Itália _

A Áustria pagará á Prússia nma indemnisação

pelas despezas da guerra, na importanela de deza-sete milhões, sendo está quantia compensada em

parte pela somma da d.vida austríaca que fosse trans-

ferida para a Itália em troca da cessão do Veneto.O governo prussiano, logo que teve conhecimento

da aceitaçã) por parte da Áustria dos preliminaie*da paz, dirigiu um despacho ao seu embaixador

junto ao gabinete de Florença, afim de convdar o

t> 1 Victor Manoel a concorrer immodiatMnente á

ausigoatura do armistício, cujas condiçSes ião ser

debatidas no quartel general prussiano, entre o con-

de de Karoly e o general conde Degenfeld commis-

garios austríacos, o conde de Bismaik e u generalMoltke, commissarios prussianos, e o conde de Bar-

ral embaixador italiano em BerlimVeucida pelas armas, a Áustria aceitou afinal as

condições qae lhe dictava a Prússia apoiada nos

seus canhões, e o qu9 è mais para admirar nas sym-

pathias de grandi parte da confederação germânicaqae vi na politica da Bismark a consolidação do

seu poder.Em França os ânimos tambem ja se mostravao

menos contrários á Prússia. Em um jantar dado

por Mr. Emilio de Girardin, o principe Napoleão

pronunciou um discurso bastante significativo.« O imperio, disse Sua Alteza, é o triumpho da

democracia moderna e da evolução gue, corroídapor espaço de 15 annos pela restauração, e durante18 pelo d. minio d'» liberalismo parlamentar, abateboje os diques impotentes para a sustentar.

t Temos até agora duvidido demasiadamente»deixando-nos guiar por um» prudência qae nos temsido fatal. Ha já um anno que nos deveríamos teralltado franca e abertamente com a Prússia e com aBalia; - negou afinal a hora de desfraldar e de levarmuito alétn a bandeira da revolução edo império.

c Qual é o programma dessa revolução ?« E' em primeiro logar, a guerra inniciada contra

o cathohcismo, a qual se torna necessário seguir elav>r ató ao fim; é o estabelecimento das grandesnaçõ is unitárias, fundadas sobre as ruínas dessesesUdos artiflciaes e dos tratados que as formarão;é a democracia triumphante, que tem por baseo sur-fragio universal, mas que carece ainda da mao Br-me de um César por espaço de um século; é aFrança imperialtsla dominando a Europa. E" a gaer-ra uma guerra longa que é o instrumento e a con-dição dessa politica. Aqui tendes o programma e abandeira 1

« O primeiro obstáculo que ha a vencer é a Austria; a Au.-tria ó o mais poderoso apoio que tem ocatholici^mo.

t R-p.esenla a fôrma federativa, que e a negaçãodas nacionalidades unitárias e em Vienna, asnmcomo i m Pesib, em Frankfurt, quer-se o trii-mphodas tnstituiçõás liberaes e parlamentares que seoptõ-m a democracia. .

\ Au*tria é a ultima euarida do cathohcismo e dofondalismò; é preciso, pois, djrruba-la e faze-la em

pedaços.« o v* acabar-se agori a obra emprehendtda em

1859 A F-. anca impei ialista t-m pois que ser im-miga via Áustria, e deve ser amiga e o sustentaouloda Prússia, da pátria do grande Lathero, que lhe fdZu uu. ;rã com cs seus principios e com os seus exer-citoá; deve sor o su-t-uticulo da Itália, centro darevolução universal, até ao dia em que o for a Fran-

iia missão consiste em destruir o caiholicisinC_\ (M11-.éoí Ruiiiá, eniqu mto que a tarefa da Prússia con-stete em o aniquillar em Vienna,

« Tomos que ser alliados da Prússia e da Itália, eant^s do duus mezes cs nossos exércitos tomarãoparto na guerra. »

Na lugliAterra a Áustria não contava mais aifei-

ções do que em França.O parlamento, na discussão que houve sobre a

questão aliemã, pronunciou-se pela neutralidade daInglaterra.

O novo miuistro dos negócios estrangeiros, lord

Stanley, lomoa ps rte neste debate, repetindo que o

governo estava resolvido a sustantar a politica dauão intervenção, comquanto houvesse eficazmenteauxiliado os esforços do imperadcr dos francezes

para que cessassem as hostilidades.O orador julgava que a França nunca pensara

em uma intervenção armada.Quanto á exclusão da Áustria da confederaçãt

germânica, lord Stanley disse quo, na sua opinião.era esta uma questão que se havia de debiter noscongressos europeus, manifestando a esperança de

se chegar a alcançaram desenlace feliz.O novo ministro concordou com Mr. Gladstone

em que o estabelecimento de um poder compacto

no norte da Alemanha, longe de ser um mal, seria

àe grínde vantagem para a Inglaterra na EuropaEmqu<\nto se discutião nos gabinetes os prelimi-

nares da ojz, as tropas prussianas ião-se internando

pela Au.tiia.O ultimo combate d.i que tínhamos conhecimento

era o da AschiSTemburgo.No diá 15 houve um novo encontvo. Algumas dl

visões do antigo exercito pru-siano da Silesia ataca-

ião uma eolumua austríaca o o resto do exercitosüxouío que retirava sobre IVonitz o Pernn.

As pardas dos austríacos nesta nova batalha nãofoi ão grandes; mas oí movimento.--, quo immediata-mente tize:ão os vencedores, derão a estes vatUgensimpartastes.

Ao moitíio tempo quo no dia 18 o príncipe real

balia este co-po austríaco próximo de Oiojuíz, o

principo Fi elenco Carie s sailia tie Za&ya na direcçãod-, ILltibsun, o o rei Guilherme :b..uJonavi, N.unn

paira cáhir sobre Lundeinh-íOi go, que. (Ttctiv; mentei ceupou

Diste u!(d)üi'.ou coitada tida a ccijíi.unicacão atexercito i.usiriaco de üiaiutz com Vitima: e quand.mesmo e?s* exercito quizesse tintar um movimento,

soria embaraçado ua tua marcha í.e'o; corpo?tíemm2\idadps"pe'o p;incipe real, pelq principeFrederico Cai los e p*to rei, ao passo que a posi p..-cia; tomarão estes tres iorpos de exercito rmeaçi-vao ao me: m > tempo Vienna.

A 10 achava-se o priaoipe F ede ico Carlos a

P5UC0 mais . e 12 léguas desta ulVmi cidade.No d a 22 o exe esto piussi-iuo cencent a a se

s:bre Manohfell pa«a organisar o Ma ,uc cont a

Vieurá. P..ra o sul tiubá marchrdi uma divisão, e

càpeíávão-se noves reforços.Antariormeiita havia) as íorç.is prussianas cecú-

pa-Jo Frankfurt, Darmstad, Hoecíist o Nassau. Mais

do que aí outras cidades, sentiu Frankfott ss con-sequ-nchs da guerra. Erão calculadas as contri-

huii;õ'S hripostas o unecadadas ali pelos vencedores

emqusntiá superior a 60,000,000 de francos, arran-

cados sob :iÀe;ça do saque da cidade?

Dos ultimar movimentos, ataques e bitalhas dos

piusfu.ais, resultou chegArem em p uces dias aos

seus depósitos 250 peças dê artilharia, 50,000 esoin-

gardas e 20,000 armas brancas, sendo mandados

para as saas fortalezas 30,000 prisioneiros ;.ust ia-

cos,'e para os ^eiis depósitos 6,000 cavallos.

Êm Berlim dizh-sa que o rei Guilharme não ti-

nha entrado em Vieuna, porque quizera dar em 01-

mutz algum descanso ás suas tropas.

Parece, porém, que a empreza, no caso di conti-

nuar a puerra, não será tão fácil. lUicias de Vi.mna

dizem quH ne=t^ cidado se achão 100.000 homens,

além de 300 hocas de l go, e que o imperador Fran-

ciscoJi.se conterva ainda fó a dos muros de sua ca-

pitai 200,000 homens que agivadaiár» o iuimijjo nas

margens do Danúbio.AcOrte r.m>iriaca tencioua.VáiCital!arse em Bada,

mas o Imperador estava resolvido anão abandonar

Vienna emquanto os pi usrianos tã > tivessem \ ew-

traio nos ?riibald^s tia ddaie.Achavão-se em Pesth a irnperatriz, a chancellaria

imperial, o ministério, todas as repartiçõ* publicos, o archivo publico e cuita gente fugida d-

Vienna. Coniiali qua ia ter formado um ministério

hungarr, presididapeio conde de Amlras<y p-.rasa-tisfazer aos votos da Haufíria

Nas águas da Dalmacia b.tteu-se a e.-qoad^a ití-

liana cem a austríaca, depois de haver a primeir»atacado «.« fortitisaçõos da ilha de Lissa.''

Alorreu ta acçãr o deputado itaüan"- llovgio.

Amlas ?s «6qaai!,1':<s dlsputãp os louros da vlcto

na.

De Vienna dizem oficialmente em data de 21c Hontem, ao meio-dia, a esquadra italiana, com-

posta de vinte e tres navios, entre elles doze fra-gatas couraçadas, foi atacada próximo de Lissa pelaesquadra austríaca. ,

c-Durante o combate uma grande fragata coara.Ç4da italiana foi mettida a pique peli fragata aus-triaca Fernando Maximiliane.

t Outra fragata italiana voou. Nenhum destesdous navios se pôde salvar.

c O navio austríaco Imperador, cercado pelasqaatio frag tas couraçadas italianas, metteu a piquenmi e repelliu as outras trez, perdendo a museus,22 mortos e 82 feridos. '

c A esquadra austríaca está em perfeito estadodepois do combate. As suas avarias são pouco con-sideraveis depois de nm combate de algumas boras.

« Repellida e parsegoida à esquadra italiana, oporto da Lissa está completamente livre. >

Coramunicão tambem cffl :ialmente de Florença:¦ Hjnt«m bonve uma grande batalha naval pro-

ximo de Lissa.A esquadra austríaca, depois de um combate

encarniçado, foi repellida em completa desordempela nossa, e teve que refugiar-se em Lissa.

c O inimigo perdeu uma nào couraçada, e dousnavios de guerra de vapor, que forão a pique.

A nossa fragata couraçada üei de Itália fei mettida a pique.

c A tripulação da canhoneira Palestro, que foi in-cendiada, preferiu morrer queimada a abandonar oseu posto.

c A victoria, posto que custosa, foi brilhante.Em terra os austríacos evitavão encontrar-se com

os italianos. Ião elles abandonando lentamenteVenecia, conservando apenas guarnecidas as farta-lezas do quadrilátero e Veneza.

Cialdini passara o Adige, e, depois de haver oe-capado Padua, Rovigo e Vicencia, marchava sobreTrieste.

Era no Tyrol que a Áustria disputava o ter-reno á Itália. Ahi havia Garibaldi obtido algumasvantagens sobre os austríacos.

Em R >ma reinava grande agitação.Dão os jornaes de S. Petersburgo noticia da

victoria alcançada pelas forças russas nas immediações de Iiza: entra o sultão de Bo^ká-a qaetinha ás soas ordens um exercito de 45,000 homens

Depois da tar perdida mil combatentes, o emirabannonou a sua anilharia, as soas ba^ia a», o ma.terial de gu-rra c os s us feridos, pondo-se emfuga por Djuzat, e abandonando a capital á mercêdos vencedores.

O governo da Polônia foi completamente trans,ferido para S. Petersburgo. Todas as questões, todosos negócios relativos á legislação, finanças e admi-nistração, serão de era em diante regulados nacapital do imperio. Deste modo apaga o czar osúltimos vestígios da autonomia e da existência dis-tineta que até agora tinha conservado o reino daPolônia creado em 181o.

Na Inglaterra a questão da reforma oleitoral haviapn duzido graves tumu'tos populares.

A pol cta não pôde conter o povo f m Hyde Parka Oxford Stree', e foi apedrejada. Teudo começido

s dos oi deus no dia 24, continuavão nos dias 25e26.

A' vista da agitação dos ânimos, o governo pediuao povo que s^ ab tivesse de meetings até o dia 30.

A par deste quadro, em que se vé o homem lutando contra o hi.mem, observa-se outro imis grato :o do homem lutando contra os elementos até vence-los em proveito da civilisação.

A grandiosa empreza do ligar a Europa á Americapor meio de um cabo snbmarinho foi pela segundavez levada a c;.bo. O vapor Great Eastern chegou

buracos e atoleiros que iião feito ultimamente aschuvas. Sendo a estrada geral o nnico bem que nosresta, avista da facilidade dó transporte de gêneros,(não muito) e communicação para o Recife, é porcerto incomparavel, o prejuízo qne soffre actual-mente, devido ao má) estado em que se acha; Nãoéfora de razão que rogamos ao Sr. conservador dessepedaço de estrada um paradeiro a tantos males

As fulhas da capital dão noticia de vários assassi-natos.' Entre estes, o de Anna Maria da Conceição,na villa de Flores, por seu marido João Carneirode Andrade, que sobre ella desfechara de emboscadaum bacamarte, fugindo depois.

A policia fizera a captura de vários criminosos,Havia em Pernambuco noticias das Alagoas a'.é 2

do corrente, bem como do Ceará.Nesta provincia continuava em seus trabalhos a

assembléa provincial legislativa.Deixara a presidência de approvar duas leis, que

versavão sobre a extineção da villa de Jaguaribe-merim e separação de um offlcio de escrivão dojury do Aracaty.

A alfândega rendera em jnlho ultimo a quantiade 49:4403875.

c Consta-no3, diz o Cearense, que na villa deS. João do Príncipe, comarca de Inhamuns, AntonioAlves de Oliveira, vulgarmente conhecido por Anto-nio Cafife, sem causa justificada, esfaqueara sua pro-pria mu her, deixando-a mortalmente ferida.

c O assassino logrou evadir-se. »Tomara conta da administ ação da provincia das

Alagoas no dia'30 do pa atado o Sr. José Martius Pe-• ei-a de Aleut-astro.

No dia 31, pela madrugada, manifestara-se ioceudio a bordo da barca inglez* Izabelia, que ali estavacuregaodo algodão. S.c.vrrida iam diaumente,fô> a o fugo extiuct j em poucas horas. O navio nãosofT- éra avaria de maior, apenas doze saccas docarregamento que já tinha aboido ficarão inutilisadas

São destituídas de maior interesse as noticias daBahia.

A presidência da província, em vista da concur-rencia que de dia para dia vai se augmentando dedoentes qus buscão allivio nas águas thermaes doCipó, expedira ordens para indicação dos melhora-mentos de 'qae necessita aquelle estabelecimento,afim de augmentár os commodos do edifleio desti-nado á residência dos doentes e para preservar afonte das innundaçõds do rio a cuja margem eslásituado.

O paquete inglaz Rhone, chegara aquelle porto nodia 11 pela manhã.

^°?«"^ú^*^^^SKtt"SPiÊ£HE^^ é "¦¦¦da!ito ,ison-aeira de 1 • -ecretario o Sr. Dr. Busch Vorella e a geiro para as que recebem essas m«""»J*«oâs uo

de ^ o Sr. SSSSPedwT Baptista Assis Silva. < I enthusiasmo, mas pôde as vezes dar em resultadoFoi lida eamrovada a acta da sessão anterior, e lamentáveis suecessos -._*.____ .,,„,

émTsegffdS eEão em discussão os relatórios da j Aute-hootem no theatro das Variedades, na ruaíiirectori* « ãa ronsemo nscu. auwiuu u «nwa.« ~,da Ajuda, Mlle. Bossi, a interessante uansaru», w

íeSvSíSSSWRtoSSL p=a£= gSgb |SbUd^u^se ^uéda e a

opinando que os rêí&faolu^d^^ç i^^^^^S^Suuí prudência namaneira de praticas aquellas manifestações, Nao èisto uma censura, é uma opinião.

Por oceasião da partida do paquete inglez Rhone.no dia 8 do coàien'e. faUecea a twdo um passa-geiro, que foi conduzdi pára terra, como noticiamos

com os estatutos. Culpou as direcionas passadaspor terem reduzido tres quartas, oa tres quinta?partes da carteira a titulos não realizaveisnoseuvencimento. Lastimou que os Srs fiscaes nao con-demuassein a operação de conversão do fundo aereserva em apólices, e a entregassem ao juízo aaassembléa geral. . _ _. ¦_.- .-,:*

Como membro da commissão fiscal respondeu o,Sr. Dr. Manoel de Oliveira Fausto, que nao havia

PARTE FORENSE.

I0T1CIAS MERSiS.Por decreto de 11 do. corrente fer-se mercê do ti-

tulo do conselho aos Drs. Martim Francisco-Ribeirode Andrada, Manoel Pinto de Souza Dantas; AffonsoCelso de Assis Figueiredo.

Foi nomeado cavalleiro da ordem do Cruzeiro,pelos serviços prestados ao estado, na defesa do fortede Coimbra, na provincia de Mato-Grosso, o tenente-coronel Francisco da Costa Rego Monteiro.

Por igual motivo forão nomeados o piloto JosiasJorge Baker cavalleiro da ordem de Christo e omestre de 2a classe José Antonio Alves, cavalleiroií ordem da Rosa.

Forão concedidas as honras de conego da cathe-dral de Marianna ao padre Jo;ó Virgolino de AssisPereira; e da cathedral do Pará ao padre ManoelIgnacio da Silva Espinola.

Foi apresentado o padre João de Oliveira Dias emum canonicato de meia prebenda ua Sé Metropoli-taua.

Forão concedidas as seguintes pensões:A' D. Maria Antonia Alves de Camargo, viuva do

capitão do 30" corpo de voluotari s da pátria Igna-cio Joaquim de Camargo, fallecido em conseqüência

com o üo á bahia da Trindade (Terra-Nova) no de moléstias adqueridas em campanha, a de 60$mensaes ;

A' D. Maria Carlota da Andrade Neves, viuva doalferes d» 31° corpo de voluntários ra pátria LaizCândido de Azambuja Neves, fallecido no hospitaldo Saladeiro, a de 36$ mensaes;

A' Maria e Julio, filhos legítimos do capitão do 13°batalbão de infantaria Julio César Pereira de Car-valho, morto em combate, a de 60$ mensaes, repar-tidamente;

Foi exonerado José Pedro da Silva do logar deprofessor da cadeira de geometria d&s aulas pre-paratotias, annexas á faculdade de direito do Recife,por preferir o de iuspector da thesouraria provin-ciai de Pernambuco,

disposição nos estatutos que probibisse tal operação,e que, visto o estado em que se achava então o ban-co, entendia ter sido uma vantagem, ecomo umagarantia para osaccionisus essa eonversao,e que naofdra desapprovada pelo fiscal do governo o Sr. P«si-dente do banco. Quanto á conversão em títulos delavoura, justificou-a com a.crise de setembro de1864, em qae os banqueiros virão-se sem ontro re-curso mais do que o do banco, e ahi trouxerao assuas carteiras eom esses titulos que hoje fazem paitada do Banco do Brasil. . ..

Fallou em seguida o Sr. João José dos Reis, üi-zendo que julgava prejudicados gravemente os interesses dos accionistas pela conversão do fundoem apólices, operação que no seu entender é expres-samente prohibida pelo art. 15 dos estatutos; dissemais que tendo examinado a demonstração d» direc-toria sobre os titulos em liquidação, chegara a con-clusão de que o fando de reserva se achava absorviaepelas perdas verificadas, como da conta de diversasmassas fallidas. .¦'¦¦'&.

Defendeu a directoria patenteando o modo brilhante por qae ella previniu grandes males na crisede setembro, e disse que desejava dar-lhe oceasiãode defender-se das imputaçõas que lhe têm sido feius pela imprensa sobre a porcentagem que_tira doslucros líquidos do banco, e sobre, a liquidação de diversas massas fallidas; esperava que ella dana to-das as explicações á assembléa gerafc acabando as-sim com a* apreciaçõas menos verdadeiras que setêm frito a respeito. # , _

Entend a lambem qaanto aos, últimos ftetos aaea?xa fuvl di Pernambuco relativamente ao des-conto de diversas letn-s falsificadas, qae os directo-ris nenhuma r. sp nsaoilidále pod-. m ter, d-sle queo fals-ficaõor é p oc^ssado e rondemnado. Esp?ravalambem ouvir um* explicação da directoria quantoá lazão por que a taxa é diftV e ue em lettas de umafirma da tías letra- Ai duas fitmaS; sempro eatendenqae esta taxa devia ser uma só. Concluindo apre-sentou a seguiote proposta: ,, .. . .

t Qae a assembléa geral dos Sr3. accionistas doBanco do Brasil se pronuncie sobre os seguintespontos : t Em vista dos arts. IO e 54 dos estatutosdo banco pôde a directoria tirar porcentagem delucros qae são levados a funao de reserva espacialpara fazer face a perdas verificadas mai não nquidadas? '-'•-.-¦ -

€ A commissão que provem da liquidação dasmassas fallidas em que o banco é administrador,pertence ao banco ou ao director qae o representena liquidação? »

Seguiu-se o Sr. Dr. Oliveira Fausto justificandoa directoria e dando as convenientes explicaçõessobre as porcentagens de que tratara o orador pre-eedente, a qaem agradeceu p9la oceasião que dera ádirectoria de mostrar que ella não fora dominadanunca pelo espirito de ganância.

O Sr. Fernandes Pinheiro disse que, mostrando aessembléa desejos da votar, declara tómenta que adirectoria entendera que o trabalho dos membrosque represenlão o b^nco na administração dasmassas fallidas, e qae é um trabalho longo e extra-ordinário, devia ser compensado, pertencendo-lhesa commissão dessas liquidações, e não ao banco.

Encerrou-se a discussão approvando-se o rela-torio da commissão fiscal. A propo-ta do Sr. Rei?não pôde ser submettida á votação por falta de nu-mero legal para se deliberar; foi adiada essa vota-ção assim como a eleição para hoje.

Levantou-se a sessão depois das 3 horas da tarde

ficando no Vipor a sua bag gem. lado ne-sas maia*varias quantias pa*a serem entregues na Bahia, osinteressadas expedirão nm telegrammx para Cabo-Frio, e a communicação foi entregne a bordo dovapor na sna passag» m, pelos empregados do tele-grapho. Em conseqüência foião arrecadadas as ma-Ias e postas em segurança.

Assim como já uma vez censurámos, e censura-remos sempre, as faltas da repartição do thelegra-pho, cumprimos um dever elogiando os bons ser-viços por ella prestados, como o de que damosnoticia.

Por cartas imperiaes de ll do eorrente forão na-turalisados cidadãos brasileiros os subütos portu-uuezes Antonio da Ros?., Bernardo Teixeira deCarvalho Porto, Francisco Ribeiro Barro.», Mariano

dia 27.Foi definitivamente organisado o ministério hes-

panhol com a entrada do Sr. Orovio para a pastaias obras publicas, do centra almirante Robalcubapara a da marinha e do general Calonge para a dosnegócios estrangeiros.

As câmaras forão adiadas.Apezar dos fuzilamentos, reinava no exercito hts-

panhol certa zgitação que de ura momento para ou-tro podia perturbar seriamente a ordem.

Pa ece quo a Hespanha vai finalmente co:her osf-uetos da sua expedição ao Pacifico.

Cuba, o mais be lo florSo da monarchia hespa-uhola, luta agora, segundo dizem noticias recebidasda Havana por New-Yo k, com uma g ave iosurrei-

ão que icbentoueaa Foto Co Pi incipe, auxiliadapeos chilenos, qno pa a esse fim havião mandado1 José do Canto, Miguel Francisco, Pedro Lopes Ri-

„ onnni. _beiro, Joaquim Salema G»»çáo, o padre Geraldoquatro navios com 2,000 homens, e por tut;as ie- Fl,iri^ italiano, Roberto Sanfford.publicas su!-airericinas. Os irsurgeotes, em nu-m9ro do 8,000, havião batido as tre pas hespa-nholas.

Encontrámos nos jornaes portuguezes os seguin-tes desjachos telegraphicos :

c S. Petersburgo, 18. — Manifestou-se a cholera.Seiscentas pessoas perecerão da cholera, desde o dia1° de julho.

« Vieuna, 25.—Os jornaes quasi quo unanimentepedem a retirada de Belcredi do ministério.

« Berlim, 25 —As contribuições em Frankforlconsistem no seguinte : os habitantes alojara > asttopts em suas casas, os senadores e outras pas-íoas notáveis não nlojãrão menos de 50 homens.

t Fnifckfoit, 26. — Os prus-ianos persistem emexigir a contribuição ds 52,000;000 ; o bargomes-tre Fellier sui;itlou-se em Aschaffeuburg, depois docombate em que o exercito dj M .nteuffel entreu noterritório de Baden.

t Vienn;, 26. — Diz a * Gazeta de Vienna » queas lois liberdado pessoal c a garantia de domicilio.*tao suspensas na Baixa Áustria ; mas a « Gazeta »reconhece o patriotismo e a lhlelidade da populaçãoAn Baixa Austrli, especialmeate de Vienna; as me-didas excepcionites são unicamente motivadas pelareiiniãi de numerosos elementos estranhos.

t Paris, 28. — Corre o bjato de que os prussianosoçcuparão Wm tzbur:?.

Lé-se em uma folha portugueza .< Segundo se lê ne Munitor Prussiano o rei da

Prússia supportou as fadigas da batalha que tevelogar no dia 3, em Sadowa, com um vigor raro nasua idade. Tendo sido acordado á meia-noite e informado das intenções prováveis do general R-ne-dftk, esteve oecupado até ás 5 horas da manhã naexpedição de algumas ordens. Em seguida partiude carruagem para Sadowa; ás 8 horas da manhãmontou a cavallo, e tô se apeou ás 8 1/2 da noite,prestando sempre a máxima attenção á batalha,Nem sequer stntiu a necessidade de comer.

Quando, á ami hora depois do meio dia, a ba-talha pare ia a nda davido.-a, não teudo chegad*ainda o corpo de exercito do principe rea', o reiperguntou ao sei séquito se a gu-m podia forne-car-lhe algnmas proviíões de bocea. O cocheiro dorei tinha unu g.-rr-ía de viuho, om ajudante decampo foi em busca di mais alguma cousa; umofflcial offereí-eu um pedaç-i de salmicha; um sol-dado um quarto de pão. O rei Guiih.rme contentouse ci m isto, e nada m is c»meu até a j sen resressoao quartel general de Horitz, onde bebeu uma cba-venadechá.»

Seguirão hontem para o sul os vapores « Brasil» e«Jaguaribe ».

O c Brasil» conluziu cento e tantas praças e mu-nições de guerra.

Renunciou a serventia do offlcio de escrivão nn-vauvo do jury e das execuções nesta corte o Sr. JoséAntonio Lopes de Castro.

Emquanto pei<< governo imperial não é deferida apetição do Sr. Lopes de Castro, e tendo este dadoparte de doente, passa a exercer interinamente otogar o Sr. escrivão Nicandro Augusto Brandão, pornomeação á> Sr. Dr. Gama, juiz de direito da 1»vara criminal.

Temos por vezes recebido reclatnaçõas ácerci douso praticado pelos soldados ordenauças da cavaiia-ria, amarrando os seus animaes á eutraüa do quarteldo campo da SanfAnna, tomando desta sorte otransito ao publico, que ó obrigado a descer para arua, a qual o mnis das vezes é tambem iutransita-vel, pela quantidade de carros e lylburis que ali es-tacíonão.

A reclam-ição parece-nos justa, e remedia-la é tãofácil, qae alguma medida, é de esperar, seja tomadaa respeito.

O paquete francez Guienne, entrado hontem, en-controu no dia 12 do corrente o paqueto inglejRhone entre Bahia e Pernambuco.

As noticias dos Estádrs-Unsdos alcjução a 11 dejulho.

Na essa d s representantes havia passado a re-forma da larifi das :;ifar.d-'jías por 94 vol s contr;.53. O projecto ia ser submettido ao senado. Dizii-seque o presulouto Johnscn opporia o síu voto a esse-projecto.

Vô-se, pois, qu-3 entre o chefe da n"ção e o con-gresso luhindi prefumla divergência.

Para manifestar a adh"s5o do paiz á politica dopresidente, o club da união nacinnal de Washingtonhavia cenrocado uma convenção em Philadelphiapara o dii 14 do agosto, na qual serão representadosoáos es dislrictos eleitoraes da republica.

A situação do México rã> soffiêra tilteraçã) alguma.

Pelo mesmo vapor tiyt'mos noticias de Pernatn-buco e da Bahia, alcançando as daquella provincia b11 e as dj-t i a 12 do corrente.

No dia 1 fallecera aa primeira d-st^s provincias óSr. comaieQ.Jador Manoel Figueitòa ds Fari?, umJos prepristiiios do Diário de Periictnbiicó Succum-bira cm conseqüência de dolorosos padecimentos doparàlysia de que fora ultimamente ?commettido.

Numeroso concurso de povo, ni sua maior paitecomposto do p3Stoas distinetas, entre as quaes a>primeiras autoridades da provincia, assi.-tira ás exe-quias do tinido.

Da igrej* da Misericórdia da cidado de Olmdatinhão sido trasladados para a do Par?iso, no Recife,os ossos que se presunrão ser de João FernandesVieira, o herÓ3 daepcpéa p-trnambucana. Ião ali sersubmetiidos a exame medico, afim de verificar-sa asua identidade.

Tinhi regressado o vapor de reboqne Camaragbe,qui seguira para a Parahybí, a ver se podia desencalhar a barca ingh za Queen of the No: th. Eecon-trára jã o navio abandonado e perdido, e dizia-se quejá o casco da embircação tinha sido vendido emhasta publica ua capital di Parahyba.

Arribara ao Rícife obi-.te nacional Nicoláo 1, com.<gua aberta, por ter batido em umas pedras qaandíahia dali.

Da cidaJo di Victoria escrevião para a capiui:t A c;mnra municipal end*?reçra uma represen

tação ío Exm. Sr. presidente da provinch, mos-tr.índo as vantagens de uma estrada da ferro ápartir da estação de 0;inda em direcção ao enpenhotforèn«; o dáhi em continuação a margem da es-trada ceral até e-ta cidade, mostrando ainda a in-conveniência e difliculdade que existe nm se con-duzii- a Gravata qu Bezerros a estrada de ferro.

c Conceirdàmos com o parecer cõnsciso da cama-<•*, a permita Deus qn« ainda S"ja uma realidadeèssá iílé-t. ou esse dõféjo quj nutre esperançoso opovo d» Victorb.

c A estrada geral dnveng?nh'õ Q.iaireadss a i-stacidade está completamente iutrinsitayei, pelos muitos

A thesouraria da fazenda de S. Paulo, em deferi-meuto ao requerimento das escravas da nação apserviço da fabrica de Urro de S. João YpanemaMaria Rosa, Maria dos Santos, Miquelina e Ambro-vina, Li autorisada a passar-lhes as respectivas car-tas de liberdade, logo qae ellas entrem para os co-fres publicos com as quaut as devidas, a saber, a1» com a d« 450^, a 2» com a de 2505, a 3" e a 4"com a de 400$.

Sepulta-se hoje, ás 10 horas da manhã, no cerni-terio da S. João Baptista da Lagoa, o secador Ma-noel Felizardo de Souza e Mello, f-.llecid-i hontem,as 9 horas da manhã, depoi.t do longa enfeimieta<le.

A vida do senador Manoel Felizardo foi uma longaje.-ie de serviços importantes prestados ao seu paiz.

Nascido em 8 dn dez-mbro de 1805, Manoel Fe-!'Zirdo fez, no tenunariu de S. José, cesta co*te, o»seus primeiros estulos; . seguindo nara Portugal,aos 21 auDos de idade obteve o gtâi de bacharelfoimado em màthénftticas; e p uco dppcis foino-meado lente substituto da acauemia militar do Riode Janeiro e capitão graduado do corpo de enge-lihetros.

Posto quí muitas vezes dislrahrôo das suas eceupüções de lente, p- ra desempenhar varias commisõt-s, voltava sempre ;'o exercício do mngisteii , até

que jubilou-se e foi nomeado director da escolacenttal.

Entre as rr.nitss commisfões quo exerceu forãòas primeiras ;i> tio. membro da commissão lépida-dora do primeiro Banco 6o. B-asií e de iospeci r datbesour^ria provincial do Rio Grande elo Sul.

Pitridiu a provincia do Cará em 1838; e sonbeali mauter a erd*m no meio do maior ex;iltan cnt.pulitico; em 1839 foi íeaiovidj para o Maranhão.ondo teve de combater a ; eVilta que rebentara con-tr<i o seu antecessor; netsa oceasião deu provas degrande intellifieccia. i.'e r.niírgi;i e de lino admini--tratiyò, pe-is, quasi ió, inventou recursos para detH-lar os revoltosos que checarão a ter ern arra?s mai<de 15,000 homens.

A Itninistrou por mais de dous ann is a or ivinci >.d:s Ahitôis.de onde foi removido para a do S. Paulo,is ern 1858 fez a sua quiuta presidência tm Pernsm-buto.

P«..r mais de uma vez foi «l^ito deputado p la snaprovíncia nata!, qne em 184S incluiu £eu ní me nilisti lrip'iú'oapr< ssntadi á.cuiôa,

Encolhido secador em dezembro des?e anco tomouposse.

D sdi 1848 fez parto da varii? organisações mi-nistei taes, dirigindo a repartição da guerra, e porvezes, interinamente», ss da marinha e da f*zend;i.Em 1862 foi nomeado ministro da ag' icoltura, c-im-márcio o obras publicas, tendo anteriormente mim-tado a r«>pa'tição das terras publicas, de que íôradirector geral desde 1854

As hon-as edistineções sociaes recomoensá'ã>> osseus importantes serviços; morreu senador do impo-rio, conselhiro do E-t>do, marechal <!?* campo r«formado, c irimeudador, das orden* de Christo e deAviz e gran-ernz dt de Chi isto de Portugal.

Altamente inteligente, rico de conhecimentos, oconselheiro Manoel Fejizãrdn ligou seu ni-me amuitos trabalhos utri--, a muius ü elhor^uicnius im-portantes.

A energia unida á moderação era o traço distiac-tivo d^ seu caracter^ que av^iiavão devidamente < sseus numerosos amigi s, seus curreligionarios e seu^adversários políticos.

Com esplendido sucesso inauguron-se na noitede 14 cro corrente, come estava annunciado, otbeatro das Variedades, Jardim de Flora, da raa ã«Ajuda.

Um publico, em numero superior a mil pessoa?,palpitanto de anciosa curiosidade, enchia a elegantee espaçosa sala, e applaudiu freneticamente a victo-riosa estréa. A cada neva consoneta, a cada novebail?.d\ ns applausos rompião de todos os lados,com justificado enthusiasmo.

Apezir des sustos, dos receios naturaes em umaestréa, a companhia evn geral agradeu, correspon-dendo ao que te esporava. O pnblieo encoctrou nba mimosa Mlle. Escudíro, geatil suecessora da in-teressante Vallo'e; perante elte apparecérão nova-mente Mlles. Jecny e Carini, e os mais artistas queestrearão souberão conquistar para logo a sympa-tbia dos -espectadores, manifestado em calores o-applauso?.

Mlle. Mari», qae estreou em uma cavatiaada operaNorma, dispiã de bellissima voz, sonora, volumosa,sã e ameigada; o seu canto é avelludado, suave eexpressivo, seu gesto natural, e a presença miges-tosa e sympathica.

Outra estreante, Mlls. Irmã, deu mostras de seruma excellente cômica, já na cançoneta Jeanneton lacomarde, já no pap-il de Catherme, no vauievilleLes enraqés, bem como no da nympha Leucolhié, naopera Telemaque et Calypso.

Foi eutnusiastiratuente recebido pelo publico oactor cômico Ludovic, na excentricidade Z.g-iag laGrisette No genero faceto o Sr. Ludovic ha de sersempre applaudido.

O Sr. Aub irt e a graciosa M le. Bo.-si são dansari-aos da quilate, e que devem oecupar e-colhid i legarentre os principaes artistas choreograpbos que témvindo ao Rio de Janeiro. Graça, geutili-zi. conteel-mento da arte a quo se dadieão são qualidades qnese lhes não poiein eonte-tar. O c^rp.. de baile contüoutras damas, como Mlle. Cariui, ãi quaes uãj faltamerecimento artístico.

Tomoa parte na representação do vandeviile o Sr.Cheri, artista jã conhecido,® applaudido pelo pnblieofluminense^ a quem é devida a escolha da excellentecompanhia do theatro das Variedades.

O espectaculo terminou com a representação dáopera mytholoíriea Telemoque et Calypso, paro liadado poema d^ Féné on. Os leitores conhecem a che-gada de Telemaco á ilna da deusa, seus amores,com a nympha Eacharis, a puxão de Calypso, queprocura allivio ás incowsoíaüeis saudades de Ullisse-ao amor do filho da>te, os seus zulos, tuas iras eameaças quando descobre os amores do moço itíiacue á precipitada parti 'a desto, arrojado às v;.gis porMinerva, s;u velho Mentor. O entrecho é simples eâbreyiad •, e a musica graciosa, apropriada o ex-pe-siva.

Cumpre não deixar em olvido o artista sceaographo do iheairo Quír nas decorações da sila, querii. s pannos e fe-nario, houvd-síiO Sr. Ta-saai comarte e gssto. A gruti de Cnlypso, a scena da h?rd.->-•ie onda se pista u. ácção do vandeviile Les enragé,e sobretudo a da pricneirá pai te do espeitacuio, sãopintadas com verdade; ha nehas certa correcção dedesenho, esm^rído estudo de pc.specUva e tal sua-vidado de tom, que injustiça f^ra uão render huine-Urgem au artista que í-s executou. E assim o eutendeu o publico, que o chamou a scena patavictníia-lo;

A' hábil e intelligenta õirecção da empreza damos,pois, o pjri.bem, uão >ó peb*. inauguração do seutbeatro, como pelo futuro delia, de cuj* prospei idaoe nao é licito duvidar quando se estréa tão vanta-josa e brilhantemente 1

O conselho de saudj publica do Portugal declarouinfeccionados da cholera-morbus, desde o dia 17 dejulho, o porto de Hamburgo, ledos os portos da Hassia üo mar Baltico, e qae continuão itifeccionadus dauie-ma moléstia Liverpool, L'ameliy e Southampton

O mesmo constlno da saude declarou suspeitosdo cholera todos os poit s do mar do norte, comprebandidos entro Hamburgo e Hollanda, e todos os portos de Inglaterra e Irlanda.

Fiz-rão-ie as seguinte* offartas p-itriolicrs :O Sr. Francisco Bernardes Pereira de Figueiredo

offerecfcu, por intermédio du S'. presidente da pro-vincia do Rio d« Janeiro, um caixão contendo um*arroba de fios, 90 jardas de panco adhesivo, «tadu-ra*, e panno crivado, para curativo dos feridos doexercit.i no Sul.

O Sr. Dr. Domnsos de Azeredo Coutinho deDuqre E-trada entregou, pr parte da Sra. D. Deltina Maria da Silva Miranda, e congregada* deSaoti Tliere?a de Jesus D. IgnaciaM na de Jesuse Oliveira e outras, cartões e cai*as contendo liosoe Imi»', t ras e pánoos <a mesma mater a, etiarutose c garr. s de jalha para os feridos e doentts dono^so exercito.

Uma smliora da cidado" da S. Jã) di El-Reienviou um imço de fios tambem pira o nossoexercito. •

05r. ministro da guerra agradeceu, em nome dogovernv, todos estes oíTirectmentos, que mandou"eguir

para o seu d jstioo.

A mala de Southampton de 9 do corrente, dovevir pelo vapor Couro, e a franceza de 25, pelo Es-iremadure.

O movimento da caixa da estrada de ferro deD. Ped o Seguudo, na semana de 1 a 4 do corrente,foi o seguinte:

exercício ve 1865 a 1866.Entrada,

Pagamentos em suspenso (1) 829.565oMultas po- inf acções de regulamento. 75j5770Indemnisações (2; 29$ 120

934,5545

Sahida.Reparos e conse vação o dinam.....Saldo em caixa no dia >

SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA.SESSÃO BM 14 DE AGOSTO DE 1866.

Presidência do Exm. Sr. conselheiro Joaquim Mar-eelUno de Brito.— Secretario, o Sr. Dr. João Pedrtira do Couto Ferrai.X's 91/3 horas da manhã abriu-se a sessão, achan-

do-se presentes cs Exms. Srs. conselheiro Brito(presidente), Almeida, Veiga, barão de Montserrat,Ernesto França, Mariani, Simões, Messias de Leão,Cerqueira, Silva, Barbosa, Villares, Braga e Masca-tenhas, faltando com causa os mais senhores.

A acta da sessão antecedente foi lida e approvada.EXPEDIENTE.

Aviso.Do ministério da justiça, recommendando que nos

attestados de freqüência dos ministros deste tribunale dos empregados da respectiva secretaria men-cionem-se as faltas por motivo de ausencia ou dequaesquer commissões.—Cumpra-se.

Offlcio.Do Sr. juiz de direito Antero Cícero de Assis, en-

viando a carta imperial nomeando-o chefe de po-licia da provincia de Sergipe.—Registre-se.

. Reclamação.Do Sr. juiz de direito Antonio Joaquim Buarque de

Nazareth.—Distribua-se.Exposição das revistas.

N, 6897, pelo Sr. Villares.N. 688S, pelo Sr. Braga.N, 6951, pelo Sr. Mascarenhas.N. 6956, pelo Sr. Mariani.

Julgamentos.Revista criminal.

N. 1886.—Paraitínga.—Relação do Rio. —Recor-rentes, José Antonio dos Santos Dias e outros (presosecondemnados por crime de damno); recorrido,Benedicto Antunes dos Santos. — Jaizes revisores,os Srs. Simões, Messias de Leão e Cerqueira. — Foinegada a revista, contra os votos dos Srs. Messiasde Leão, Silva, Mariani e Ernesto França.

Revista eivei.N. 6932.—Corte—Tribunal do commercio do Rio.

—Recorrente, Sebastião da Co>ta Teixeira Páo d* As»sucar; recorridos, Viriato Fonseca e Comp.—Jpjzesrevisores, os Srs. Messias do Leão, Cerqueira e Silva—Foi unanimemente negada a revista.

Reclamações de antigüidade.N. 184.— Reclamant», o juiz da direito Ignacio

Carlos Freire de Carvalho.—Juízas revisores, os SrsBarbosa, Villares e Braga.—Foi julgada prejudicad*a i eciamação por já haver decisão proferida sobre otempo agora reclamado.

\N. 168.—Reclamante, o juizo de direito ManoelPedro Alvares Moreira Villa-Boim.—Juizes reviso-res, os Srs. Simões, Messias de Leão e Cerqueira.—Foi julgada provada a reclamação para mandar-seque se conte ao reclamante o tempo reclamadocontra os votos dos Sr». Messias de Leão e Mariani

N. 174.—Reclamante, o juiz do direito AntônioJoaquim Monteiro Sampaio.—Juizes revisores,os SrsVilares, Braga e Almeida.—Foi julgada provadaa reclamação para mandar-se que se conte ao recla-mante o tempo reclamado, contra cs votos dos Srsüessias da Leão e Mariani.

Distribuição das revistas eiveis.N. 6957.—Cachoeira.—Relação do Rio.—E-crivão,

A. Araujo.—Recorrentes, João Con é i Leans eoutros:recorridos, José Soares de Almeida e outros.—AeSr. Simões.

N. 6958.—Corte.—Tribunal do commercio do RioEscrivão, Brandão.—Recorrente, a companhia de

seguros Nova Permanente; recorrida, D Emilia Ca-rolina Domaria.—Ao Sr. Messias de Leão,

N. 6959.—Parahyba do Sal.—Ti ibunal do com-mercio Uo Rio.—Recorrente, Luiz José de Saldanha;recorrido-!, os administradores da massa fallida deFrancisco José de Sald nha.—Ao Sr. Cerqueira.

N 6960.— Patrocinic. -Relação do Rio —Escrivão.Araujo.—Recorrente, D. Fraucisca Florentina de

Jesus; recorridos, Manoel Vieira da Motta, su*mulher o outros.—Ao Sr. Silva.

N. 6961.— Pombal, no Rio-Grande do Norte.—Relação da Pernambuco — Escrivão, Bandeira.—Recorrentes, D. Anna Maria da Conceição e outros;acorridos, Francisco Joaquim Dantas o outros.—AoSr Barbosa.

N 6962 —Araruama—Relação do Rio.—Escrivão,A. Coutinho.—Recorrentes, os menores filhos d*Maria Domingues Monteiro de Sonza; recorrido,Autonio de Souza e Silva.—Ao Sr.. Villares

N. 6963.—Auadia — Relação de Pernambuco. —Escrivã", Almeida.—Recorrentes, D. Anua Felicisde Macetio Mello e D. Josepha de Jesus Maria GomesRibeiro; recorridos, o tenente-coronel Antonio Jo.-éde Medeiros Bittencourt e sua mulher.— Ao Sr.Braga.

Conclusão da revista.N. 6954 ao Sr. barão de Montserrat.

7,338.0927£165

934r5oio

exercício de' 1866—1867.Entrada.

Saldo no dia 31 de fulho próximopassado .* 22:631£006

Renaa da estrada de ferro 20:446=5000

5a4Wa.Administração centralDuecção technicaReparos e conservação ordinarie»s.Salio eni caixa co ília

43:077-3006

2:242,57802:70030003:772,5589

34:361,5637

43:077,5006

Aehou-se ante-hontem enforcado com um baraçco preto Joaquim, e.-crav.i de Luiz Jo-é di Cunha,morador na praia Formoza.

I_.raora-se a ciu-a deste suicídio; a autoridadeprocedeu a corpo di delicto e averigoaçõas.

Pela subdelngacia da freguezia de Santa Rita, pro-cadeu-so a corpo de delicio no e&daver de J né daNeves, marinheiro áb -Vinmão.e qiw achando-se em-briagado, ctbira ao mar e morre.a afogado.

Vierão hontem no paquete franepz Guienne, tseguem para o Riu da Prata no Catmel cs p*ssa-geiros :

Ju n Risso o 2 criados, K'ng, Felix F.;breqaíthp.Eugeue Gitil^m'. L.bord filho. l'^ul Duand, EMártm, Michel Hãoriéj ?. Artigea, J. Bounletti:« sua inriãa, J aforem « sm mutiier EmnanoelGoluzzo. Felix Sibe José An hanut, Giudi' e, Gi-gliardt e 1 filh _ Napol-taiio, Crémüult, Pd-c.-.l,Lucautii Florenz.il», F. Baibi, S^báto Baltti, LáyieriSaverio, Giremiêilf', Chiarito, Cosenza, D'áléssio,Gerardo, Matero, Cillio, Maragliano, Marrano, Aoa-càratu, N-giiés e ^ua mulher, Dueos, Duffau deLagarde. E. Bsrgauei, Juü<> Perrin, Laatard, G-jrini,D.-graud. E. *>.ivaA.. I. Beün « tui mulher, JCantat, Sans, sua muJher h 1 lilho, Cuberol, Pe-d:o Figueiras, M:.rius Durand, Bnzile, George, Mar-cassus, Bo-.sert, Mlle. Bossert, J Buetter, Bucge, J.Garay, Mlle. Derocbo e Castiran.

A 14 do corrente alcanção as fo!has que recebemosde S Paulo.

Lè-sa no Correio PtmVistono:«tia muito não t»mo* naticiados resultados das vi- Cosu fíubitn.

itas que üzerao por esta província alguns cidadãosoo- te-americanos, com o fim de esiularem as ceusas¦i depois trazerem para aqui muitas familias ameri-catia^, que os tinhão enviado para estudar o terrenoe *$ eotidiço s de prosperidade qtu lhes pudesse..Iferecer a provincia.« Neste. c»so, ó com grande praz*r, quo aanun -ciamos aos nossos leitores o seguiote :

« Dous daqueles viajantes, o Dr. Sbaw e o majorMerwdher apresenlárão nos Éstaàos-Uaid-is aos s> uscommitrntosumreiat.Ti'»muimItsánireirbãe.-ta pn-viucia, o inteiramente favorável aos desejos <le prós-paridade dos emigrados, e, tanto p*!o facn, comopor cartiis escriptas, a uma ppsína desta caoitál,póde-íe desde já contar com a viuda de muitas íaini-tias, qua tkárao satisfeitas com as informaçõ is cc-Ihidas.

« Vimos o relatório alindido publicado em umjornal norte-americano, além das commuuicaçõss porcartas recebidas a respeito, e por i-so estamos an-tòrisadós a suppor, que as esperanças da provínciaá respeito da emigração americana vão ter afinalrealiíação.

t C.üfiamos o relatório referido ao illustrsdo Sr.Anionio Augusto da C sta Aguiar, qae presta-se airádazí-lo p.ir obséquio á esta redacçao : logo queessa traducção estyã feita publici-la-herccs, poisquo a matéria é incuntestHvelmente impjrt-.ute, edigna de s*r por loi s roah-cida »

No à,i\ 11, anui ver sono da fandação da acade mi--

Publica «ãos liíternria»Opinião Libera! n. 17.A 1'aín'a n. 70.O Vrophela u. o.

Misse» fanebrex iNa igreja do convento de Nossa Senhora dt Aju.la,

ás 8 tintas, p jr aiaia do capitão Frederico Kisppí da

Um telegramma de Londres, datado de 19 do pas- Jí s; _,Pa»u'> collocára-se em nina das salas da mesma

<ado uot.ri.i a sHspen-âo de pagamentos pela casi '«uidsdd o retrato do Sr. D-. José Maria de Ayellard r~;, h\L hn.,7- on f/imimiii Brotero, um de seus Irntes. Foi o retrato, que e pin-Qir-mmgham basihmg company. J^ ^.^ _ ^ imm mm..^ ma$iá0 t^ar

jpslns a^uoiGos do 3o snno docar.-o jurídico.Reanirão-síi bqnit m no Banco do Brasil á 11/4: Não tem interesse as outras noticias,

hora da tarde, um namero áè accioaTstíi re;>reseu- ——

I^elIScs:i)o predio da rua da AjU'la u. 55 e ds uni sitio

na-Tijuca* ao meio-ni.i, ás tiortasdo mesmo p-ed)"•',..peti» Sr. R. J. de Amorim.Vlauha;

De fuinha do tngò. ao m-ío-di:1, no trapicheredra do Sal, pelo i-r. M. S. Pmto.

KHpectaculoH iLymco Fluminensk :S. Pedro :Gvmsasio :Santa Carona :Alcazar :Théatrk des Variétés jardin ds flore : Receite

Conclusão da reclamação.N. 186 ao Sr. Braga.

Passagem das revistas.N. 6951 ao Sr. Almeida.N 6956 ao Sr. Simõis.N 6897 ao Sr. Braga.•Ns. 6871 e 6885 ao Sr. Mascarenhas.

nu.Ficarão com dia para julgamento.

As revistas eiveis.N. 6927.—Relitor, o Sr. Veiga.N 693i.—Relator, o Sr. Siiva.N. 6939.—Relator, o Sr. Almeida.N. 6940.—Relator, o Sr. Veiga.N. 6948—Relator, o Sr. Barbosa.

A reclamação tle antigüidade.N. 177.—Relator, o Sr. Veiga.Levantou-se a sossão á 1 l/á hora da tarde.

—__!_, t.Q—Í-K_^>.-.

TIUHUNAL DO COMMERCIO.SEiSÃÜ JUDICIARIA EM 16 DE AGOSTO DE 1866.

Vrêsidèncià do Exm. S>\ conselheiro João Lopes doSilva Coito. — Secretaii) o Sr. Dr. João AffóhtoLima Noijueii a.A's 10 horas das minha ^biiu-se a se^sÊn, achan-

do-se presentes r.s Exms. Srs. cesenibarsr.idores con-«elliéirb Coito (preside::^), Castio Menezes, BipíistrLisboa f Sayão L bato, e es Srs. deputad.s commer-ciantis Pinheiro, Telles, Leal, Gonçalves, Dr. Bnenoi Soares

A acta da ses-ã) antecedente foi lida e approvadaPass-ola-i as àppéÍláçõis;ju!g»râo-se r,ss>-__!uÍDtes:N. 1872. — Corte —Embargante, Fe.ix Forno;

imbirgâd», Mme. Luiza Bernardina, viuyalbarg;—lus:'.es, os Srs. des-.-mbargaflore» Castro Mouc7.es c8a}itist3 Lisboa e deputados L.s;.l e Telles. — Des-tirexãrão unanimemente os embargos.

N 1875 —Corte.—Embarírante, João Jo>é de Amoim C.ii-luo, administrador da massa f .Ilida de Jacob

N.iwerih ; embarpado, Felippe José Cibiús.—Juize.<.os Srs. desembargadores Castrn Menezes, Bapti.-t^Lisbo*, L^al e Telles.— Desyré2á'-ão unaníme-menteos ombarges.

N. 1891 - Pirahy —App^llinte, Jo?é Ferr»-ira Crr-•loso ; appellado-', José Luiz da C- sta n outros, her•íeiros de Francisco José da Silva. — Juizes, os Srsdesembargadores Baptisti L'stioa e Sayão Lobato, t.ieputádos G nçalves e Dr. Bueno. — Rrf irenárãouòanimèméüte a sentença para condemnar cs ap-uellado^ rio pedido.

N. 1865.—CO.te.— Embargant», Hercnlano Antoriin de Carvalho ; embargada EgiOio Guichsnl —Juizeí, ns Sn-;, desembargadores Sayão L-bsto eO:\itio Menezrs, e deputados Dr. Bueno e LèaLDesprezarão tiuaniiainírnte os embargos.

N. 1943.—Viotoria. — App.-llabte, Aibino de Oo-v(Mra Guimarães; appellados, Francisco Autonio Jo*éPereira e sm .Tiulber.—Juiz-s, < s S-s. desembarcadores S*yã> Lihato e Castro Menezes, e depuiadoL-ale. Soares—Julgarão nullo o processo desde ali 26 e mandarão qaa prosiga a execução regular-m?ute.

Passagem das nppell tçõesNs. 1886,19'íl, 1902e 1908 ao Sr. Castro M:nezesXí. 1801 e 1861 ao Sr. Baptista L=sboa.Levintou-se a sessão ao meio-dia.

Conhece-se, porém, quanto ó perigoso lançar umdesafio a face da nação, e dizer-lhe: embora nrt fl-raes o regimen das idéas livres, não o obtereUporque—NAO QUEREMOS-procura-se, portantoílludi-la; e para este fim simuia-se de vez em qnan-do uma falsa ascenção do liberalismo ao poderVejamos como são constituídos os nabinetes in'cumbidos de representar esta farça politica.

Escolhe-se para sen organisador e presidente nmantigo conservador crystalisado como os Srs Almeida Torres, Olinda ou Zacharias, qae se dizemsubitamente convertidos, como Saul ao evaneeiholiberal.

Compoem-se a sua maioria com outro$ conserva-dores imperterritos que tambem se dizem miraculo*samente convertidos e regenerados prias águasbaptismaes da conciliação, do progrnsso on do impe-rialismo, como os Sra. Ferraz, Nabuco, Siraiva,Paranaguá e Dantas. Completão-se taes gabinetes edá-se-ibes a côr de liberalismo, admittindo dons oatres liberaes,qae. se deixem absorver e a similar pelamaioria e presidência do conselho.

E' manifesto qae para este flm não podem serviros velhos represent»ntes da idéa liberal, nem ho-mens que reuaão a illustração e a experiência aoprestigio e firmeza de caractor. Não aceitarião umpapel nesta farça. Vão-se, pois, procura-los entreos ambiciosos novéis ou provectos a quem falte, oaa illustração, ou a experiência, oa o prestigio eflr-meza de earacter; homens que se deixem fascinarpelas glorias de um poder apparente, qae se pres-tem a sacrificar suas crenças nas azas do imperia-limo.

E' assim que desde 1841 se constituem os gàbi-netes a qaem se impõem a tarefa de representar nascena politica com a mascara do liberalismo. Maspode-se com verdade assim denominar-se esses im-puros aggregados do Condotti eri políticos, de todasas procedências e de todas os matizes ? E para quafins assim se desprendem os laços de partido, se di-luem as antigas crenças, e se provocão immoraesdefecções t Completamos o nosso ponsamento coma pergunta feita a Dares :

Non vires alias, conversa que numina sentis TNem depois das ultimas revéláçias do Sr. mar-

qaez de Olinda e Zacharias, é possivel nutrir a me-aor duvida a respeito da intrusão de influenciasextra-constitucionaes, na esphera da politica e daadministração.

—Parece qae se faz garbo de manifestar essa iutru-são.— O liberalissimo Sr. Paula e Souza chega a ar-vorar o abuso em tbeoria, e declara no final do seurelatório—que os ministros de estado são apenas ia-strumentos de acção.

Os unicos gibiuetas oig.u;i.-.ados fora deste ?ys-tema de my.-tificação, h que se podem quaiifkircomo liberaes, íão os do 29 de miio de 1849 o30 de agosto de 1864. Mas nestes mesmos, força 6dize-lo, não se consentiu que a idéa liberal subisseao poder investida do máximo de energia vital e doprestigio com que pudera e devera ter subido. Mas,assim como os ministérios se organisão sob intluen-cias misteriosas e anormaes.do mesmo modo se dis-soivem com manifesto desdém do systema parla-ment >r e da opinião publ.c.i. Assino, apezar doapoio do parlamento, cahiu o ministério de 20 dojaneiro da 1843, vencido por uma in Quencia áulica,eOâctuando-so sub U reviravolta na pOlitiè?.

Em idênticas ciicumstancias cahiu o de 29 demaio de 1848, seguindo-se-lhe nova reviravolta emsentido contrarie-. D* dissolução do de 29 de selem-bro de 1848 nenhuma outra explicação so dávosenão qae se retirara por cançado. Ot de 5 de miiode 1857 e 10 de agosto de 1859 tambem se di,sol-verão na ausencia das câmaras cuja maioria cs havia.'Uccessivameute apoiado; comquanto, em politica oprincipalmente em finanças, representassem systo-toas diametralmente oppostos. Entretanto, as--eve-rando qm o elemento liberal tem estado con^nte-mento excluído do poder, queremos porventuradizer qne os conservadoras tôm estado sempre naposse d-:lle? Não por certo. Se a idóã con-ervadoraperenanece peienuemente no poder, porque os mi-nisterios qu« se dizem liberaes gover não semprecom as mesmas leis e tradições administrativas dosconservadores, não podemos desconhecer que opessoal deste partido t-m sido por vezes votado aoostracismo conjuutamoate com os libjraos, como uaactüalidade suecede.

Os conservadores são chamados ao governo, sempreque se julgão necessários os seus serviços para |iõrern movimento a catapulta politica contra o partidoliberal. Mas, concluída a obra de destruição, os¦beiros são desptdid s e contra elles se volve amesma catapulta igual fazendo-os experimentarsorte, á de Perilo.

Apparecem emão c^se; periódicos de politica bus-tarda e estéril, a qae tantos nomes se tem f uccèsíi-vãmente dado, e que boje sem di.-f.rce se denominapolitica tíriperiálisia.

Quereis sabor porque os libaraes tém apoiado taesgabinetes ? A sua boa fé, e extrema tolerância assa»o explicão.

Sempre quo o poder tem parecido querer appro-ximar-se dos lilmaes, estes, creudo sincera estafalsa demonstração, tem-se spressado a ir 20 en-contro delle, como qae para denotar que de seulado não ha irreconciliavel antagonismo. E c miquauto vejão qu* as suas nctabilidades são postasde lado nas combinações m.inisteriaes, crendo nalealdade, real ou apparente dos qae tém rido cha-mados paia substitui-las e querendo evitar o baldãode intolerantes e ignovernaveis, tem-se julgado uaobrigsção de prestar-lhes apoio.

— E assim que tem sido illaqueada a boa fé dosliberaes.

Hoje, porém, aillusão eslá desfeita e não podei ámais ser reproduzida.

O partido liberal conheço que está perpetuamentoproscripto do governo. Mas esta perpetuidade ó comotodas as perpetuidade* decretadas pelo poder hu-mano: Tem um limite nas leis do organismo indi-vidual, e outro nas do orgmi-mo focial:—na vou-tade de Deus e na vontade da nação.

O systema de septicismo p«liiico, epicurista o athwiqae consiste na substiiuiçâ) da crença nas idó»spelo amor dos gozos materiaes do poder, não perdu-rara entre nós máo grado as poderosas influ nciasem qoe se apoia.

Suppôr o contrario seria negar a Providencia Di-vina o suas eternas leis.

Cremos, pios, no restabelecimento do r-y-t^rra re-presentativo e conseguintement-3 no triumpho dj rdo-mento liberal, porque cremos em D^us.

A libenlade.

AGGnWO ÍÜLGA00 PELO SB. PRESIDENTE.N. 19S0 — Côrt-í. — AgfravantP, Josó B-rnarde

da Silva ; aesiravadis. Jo quina Lopes de Cirv;-.lboe Comp.—Negou provimento.

PUGCESÍOS ENTRADOS PARA A SECRETARIA DO TRIBUNALE SEM ANDAMENT 1 POR FALTA DE PREPARO.

Aggravo de prtição.Corte.— Agg<-avaute, João Antônio de Souza Car-

doso; rgar-»vb.ío, o Dr. Francisco da Salles Rosa.Preparo SgSâO

PUBLICAÇÕES iPElJÍDO.po«r mar ter ses filies, vaud-iviiie; Télémaqueet Ca-.&o «»rpo el«tCora< «lft província dolypso opera mithulogica e varias canções e dansss.

Pavilhão FluminenseCirco Olympico :Fabrica de Cerveja :

.srorrííiíía.—P.irtem boje os do Sapucaia e Pi-rahy, e amanhã os de S. Paulo, Campos, - Minas,Cantagallo e Valença.

Lotaria.—A que tem de e-xtrahir-se é a 31"concedida para as e.bras do sovo hospital d 1 SaatnCasa da Mi-erieordi.i da côrtc, perteneondÒ-lhe oimposto de 8 %.

Rio tle Janeiro c muiilciplunentmPari senadores os Exms. Srs. conselheiro Fran-

cisco 0:taviano de Almeid 1 Ro.-a.Manoel de Jesus VaMetaro.Tíiomaz Gomes dos Santos.

Um liberalnovíssima verba.

O' gens infelixcui te exit>o fortuna res<!ivat I

O jlibsrüjisnso não é nm systema de epicarisrarspolitico; e sim nm svstema que se fonda s ibre odever e; ;i abnegação^ Que import?, pois. que a nrvou outro libçiral.hypocrita ou sincero, se franq»e»mios gozos <io p>d«r, s^e a idéa liberal ^?l:i dellti p^r-pKuameate proícripta ? 1

A Sí. _t_. o fer voiiNcDIsciro KachaiieM«le CSdkeM e Vuíc ncclSüi*. niiulstro <BafaiEcuda.

Lu?z Maratet, artist.1 fr; nc2z, estabelecido nestacorte, vendei-se perturbado e quasi esbulhado em.seus dirritos, pela apreeir.ção a m;i> irracion.il aiujtista di nm titulo sem valor, segundo os priuci-otos nnlversaes de direito, contida nos codi«os detodas as naçõ js civilizadas, vé-se cbrigado 2 chamara attenção do govorno imperial do.Brasil, para quo,cora o sen podiroso auxilio, o mantenha uo uoze doseus direitos, a o ai ima a exercer com liberdade asua arto nesf» paiz, ondo náo medrão as iuda.-triasartísticas pth preteoção indevida aos que Dão dis-põem dos recursos teehateos da arte, o 1 ela tiludessa prótiícção »os qu'% ininiadoí pelo tolo ar-dente o rico do paiz, pneurão derramar no seuseio os spus proveitosos resnltsdes.

Laiz Murat*.t celebrara, em lo de setembro de1859. com Aatonio Eogenio Veidier Savaron uma-t ciedade tndui-trial e mercantil, pai a a qual se 1 bri-sara a entrar cotn todo o rn-teri-t quH possui.., eiVerdier Savaron com e quantia de 5:0005, que seriãologo Kbenados, com nm e-cravo, tn a qu^Ltia de1:000^ e mais a de 2:0005, pgta dous aanes dadata da escriptura.

Luiz Murstet, que estava estabelecido em casa suacom todos is instrumentos e r.ppareíhos da sua artee mEtírias primas, que tinhão sido compr.-.das coiuíiapiiáês seus, continuou nr. sua profissão de fundiçãode typos, e os fon e:ia aos d tfertnt.?s estMitleci-rnenios typoíjrsphicos déstí r_;te, sem qua VerdierSav.uon entrasse c. m cs 8:00D5 • süpüiadí s no cou-trato; e issim perman 'cii Luiz Muiatet no exerciciode sua iudastria.

Em 21 de abril de 1863 lembrou-se Verdier Savy-rou de reg str.-tr a ocriptura celeb-ala em 1? dosetembro ú-> 1859 (quasi quatro annos depois 1), eo tribunal do commercio mandou reeristra-ls, apezarda disposição dos artigrs 10 § 2" e 301 do código docçmmercio; porém, Luiz kuratet fez immeaiáU-ment-i perante o mes nu tribunal o s.iü protesm, oqual foi publicado no s jornaes desta e-ôrte de 23 do-mesmo mez.

E estando, portanto, Luiz Murstet no gozo livre d*sua industria, não achando-se preso a alguma outrasociedade com Verdier Savaron, visto que a ceie-brada em 15 de setembro de 1859 nã*> tinha vai}-iláde alguma entre elles, não fó pela falm do cum-primento das obrigado is sociaes (art. 336 .§ 3o docódigo commercial), cnmo tambem peío que dispõe-expressamente o art. 301, parte 3* do mesmo cod goviselfjtii ára com o goverqo imperiri em 21 de m-»iode 1863 um contrato para o est-ih-lecimHoto da >íli-cina de fundirão du typos uo instituto dos rucn-iresarte ais da casa de c.rsecção.

Luiz M ratet, pois, deixando a casa em qui tinhaetabelecido a sua uffkin», começou a ctimprir li-veemente o sea contrato com <» gr.vemo, e conie.ff-ito assim permaneceu álé o dia 27 da fcverKirodo;corrente auno, em que Oi governo o rescindiu,,maadando-lbe pagar, como indemnisação peli res-ci^ão qua effeciuára, a quiutia d« 17:0005

E-perav,. Luiz Mnratei que fosso expedida a or-dem de pagamento ao lhesoureiro du tne-ouro n?rcional, qaando foi intimido de uru embargo f^.iopor Verdier S.varoa para pigameuto di quaulia da8:0005, «rn virtude desse contrato da 15 de s^tam-bro de 1859. por Uesp-cbo do lllm. Sr. jou do com-mercio Dr. lloiiáBd.i Cavaleactt.

Luiz Maratet, respeitando a iutoridale judicial. »couscio di seu direito, declini>íido para adiscus-aodevidi em juizo competente esse pretendido direitode Verdior Savaroná quantia de 8:0005. ft" ^''T;Ouro n icioaal recebei: a quautia rcstauie de 9:000^,mas, teudo-iho sido hèg-dJ o pagamento requeiera•io Ilim Sr. juiz do eiiibargo; este, poi»;ti, oor s^u¦ii-sp.-.e-ho üecl.iira qúo toda a quaniii estava em-bai gada.

Verdier S4V.-.rcu propusera no mesmo juiZO!»uiiii'tC'o an ãrbitrãmeníó', o seudo aceito (j<'«*

5",

uie:'.ii"j >'z:. precede-so a elle, apezar de ter ojuiJo

Page 3: N, 227 •II - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/217280/per217280_1866_00227.pdf · e as hostilidades, a victoria o derrota, o telegram-raa e o boletim, attrahem todas as attençíes,

QUINTA-FEIRA 16 È SEXTA 17 OE AGOSTO DB ÍM64

arbitrai estipulado ness3 contrato, cuja validade écontestada 1

E portanto o gravame que soffre Luiz Huratet emsens direitos é claro: é injusto que, tendo o gover-no imperial rescindido nm contrato que com ellecelebrara, mandando indemnisa-lo, seja o valordessa indemnisação com o qual propunha-se LuizHuratet a continuar no exercicio de sua industrianesta côrte, embaraçado no thesouro e preso pornm pretendido direito, baseado em nm titulo clara-mente invalido.

Com a imprensa livre neste paiz constitucional.Tirei trazendo ao conhecimento do governo imperial,com o maior acatamento aos poderes instituídos, osvexames que fôr soffrendo, oomo o unico recursoque cabe ao estrangeiro que procura este solo paraexercer livremente nma industria. .

Luiz Hcratbt.Côrte, ,14 de agosto de 1866.

_-__«_ caba-t-i peitoral de Kemp.A Accademia media, de Berlim teve perfeitamente

razão em sen judi.ioso julgamento em pronunciar osueco d. balsamica Anacahuita mexicana como nmespecifico positivo e infallivel para todas as irritaçõesou inflamações de garganta e dos vasos bronchios.

Não ha nenhum caso du rouquidão, tosse, catar*Tbo, excotiação da garganta ou irritação dos bronchios que possa resistir às suas admiráveis qualidades anti-irritantes.

Ella restitue a voz quando perdida ou enfraque-cida, pelas affecçõas ou sensações deaspereza no pa-lato; faz cessar a expectoraçio sangüínea e impede aaccui-ulação de mucosidades nos órgãos da respiração que partem dos pulmõ.s.

Inteiramente diff.rente na sna composição de todosos mais peitoraes mannfacturados de fruetas adstrin-gentes, cascas, raízes, etc, o mesmo não contémnenhum ácido prussico, ópio ou outros quaesqueringredientes venanosos, .

Santa Isabel do Rio Preto.Pergunta-se ao capitão Alambique, se a publi

dação do Jornal do Commercio ào dia 7 do correntefoi algum arroto de prateleira.

A saia da negra. (.•»—-»--_fc»

¦anta lua bel do _____ Preto.fP^* AOS INIMIGOS DO VIGÁRIO.

Bebão menos, e pensem mais no que devem fallar.Até breve, Sr. capitão alambique.

O Bracuhy. (•

PetropoIlM.Ohl -.-hiano dns Ilhas, qne gostioho tinha o aperto

de gueia, e os sopapos dados pela Mariquinhas II 1valha-mo vizinha ? O negocio ó de garganta l quedesgraça; não tem mais.. .* perdeu toda; ainda que-res comprar a casa para Mariquinhas? Olha queella cão s* vende fiado : a propósito, e a cartinha daimposição .

A Uiste espids.

A H. H.X. o Sr. minlNiá-o do império*

MlNAS-GERAES.Passos.

Pretendíamos deixar em paz o Sr. padre Fran-cisco de Assis Pinheiro de Ulhôa Cintra, desde quoíoi demittirlo de vigário da igreja e vara de.»ta fre-gue zia, mas elle não se desenj'an» e pretende col-lar-se illudindo o governo e o Sr. bispo, por isso ovamos contestar. „„'.-. .

Elle, no Jornal do Commercio da 20 da junho,apresenta um documento que nada vale a que nãodestióa as fortes accusaçõ.s contra elle, e julga comisso purificada» a sua consciência, aci editando talvezque haverá um ministro tão crédulo e um bispo mõmalvado que o apresente como vigário, jâ não dire**mos de Passos, mus da qualquer igreja 11 A cartaeseripta pelo Sr. Pedro GetolioMohteiro de Men-dooç- nada prova a favor do Sr. padre Cintra.

Elle não é influencia eleitoral, e nem impede ovencimento da eleição dè Passos, porqu*», como con»»«ervador não dà cinco votos a seu partido. A guerraquesoff.eu foi ds liberaes o conservadores, e por-qun não cumpria seus deveres, e tanto não . >i guerrapi litica que nunca se pediu a nomeação de vigárioliberal, e o actual vigário é conservador e estimadodos liberaes, porque se tem collocado a par de suamissão o cumprido seus dever, s, o qua não sa davacom o Sr. Cintra. A ca U do Sr. Getulio explica-se,O Sr. Cintra, vingativo como é, .bt.ve da casa do Sr.Lima e Comp. umas clareza» do Sr. Gstulio no valorde 4:8005, com procuração ao seu cunhado advogadoManoel Joaquim B.rnarde?, que fez citar o Sr. Getu-lio, e isto por causa de umas mofioas que faz contra ovigário de Passos, que.com presentes <ie queijos e ra-paduras a mais cou*as, era conservado! o Sr. G- túliocom seus negócios atrapalhados queria obter quitação, dando em pagamento uma ca>a, o o fez, ficaDdosaldada a divida de 4:8000 com uma casa no valorde 1:2000, como resa a escriptura passada no cartorio do 1> tabellião, e talvez a caita seja da mesmadata, ou nas vésperas da escriptura I t Irm-gine-sado um lado um devedor em .puros querendo solver4Í8OO0 com i:-00i., de outro lado um padre immo*ral o vingativo que á custa alheia cedia o negocio,com tanto qua se lhe desse o documento que fez pu*blicarl CaicuIe-se o valor dodocummtp obtido poresta meio, a a mora'idada do quem o .blevo! I !

Saibão os Srs. Lima e Comp, que, o documentoqne o Sr. padre Cintra fez publicar.lbe custou 3:6000que devem ser pagos por elle ou sen cunhado Ahistoria da transacç.o com o Sr- Getolio, ba de darque fazer ao advogado Manoel Joaquim Bernardes,porque consta, e é publico e o Sr. Getulio o diz aber-tamente,qua o Sr.B.rnardas,ganbando dos Srs. Limao Comp. ganhou delia dinheiro, um relógio e correnta de ouro, e tinha di ganhar uns diccionario;de sin.ny_.os por Faria.

Desengane-se, Sr. Cintra, o povo de Passos o nãoac.ita c.mo vigário, é imoossivel haver nm governotão corrompido que nome. um padre como S. Spara vigário, da uma igreja como a de Passos, ondeS. S. é conhecido, on mesm j da outra igreja.

A verdade.Passos, 27 ile julho de 1866.

Itaguaby.FREGUEZIA DK S. PEDRO E S. PAULO.

O snmmo vil do coração perverso,só a morte pôde

"extinguir. Mais-destróe os remorsos, do que o ventodà adversidade.

(no autor.)

Que sonho horrível 1... que . fflicção 1...Debalbe proenro conciliar o somno, de todos os

Iad03 surgem phantasmas devassando os maus mys*terios, mesmo dentro do mea domicilioI... Quetriste vidal... Quero caminhar, porém vejo-meem um labyrinto tenebroso, em que só encontrourzes e nma vereda espinhosa I peço soecorro, evejo-me abandonado, inda mesmo dos meus maio-res amigos....

Quiz tranquillizar-m?, porém ontro sonho meacommette : sonho que estou oecupando altos empregos, e qua meus filhos, como uns abutres devingança, Já frente de meia duzia de perrengnes.accommettem a casa do cidadão, prendem e atrapa-Ihão a hnmauidada I Sonho que estou vendo umhomem preso, e ouço lamentações de que lbe tinhãomagnetisado 1000, e observo (mesmo em sonho) qnenm menino desaperta as calças do preso em buscados fugitvos 1000 1 Julgo o caso iníquo, mando logochamar nm vizinho, e, .em saber que não gozava dosforos de cidadão brasileiro, revisto-o do empregode escrivão interino, e eis-me, inquerindo sobre afalta dos 10001 Acordo, e digo*: quo sonho ternvei I Ah 1 inda bem qua não paasa de sonho 1

O atheu.

Ao governo geral, e espeeli»Intenteao Exm. ir. n_tni»tro d» Justiça.Pele V. Ex. deixar da suspender p comm.ndante

snparior de Passos e Jacuhy, José Joaquim Pernan.es de P.ula, desprezando os documentos que contra elle tem, o apez .r do ter elle abandonado o seucommaodo desde 25 da janeiro da 1S65, quando suulicença foi só por seis mezes, ea um anno se findou?

Está elle cu não nas condições da lei para per-der o logar ? Ha ou não protecção da parte do go-verno, em conservar no posto ui_ homem qua nãonjodou, e trabalhou contra o governo na cecasiãod. cuerra?

Póie .ser command.nte sup .rior quem vive emluta . berta com os commsnlantes dos corpo-i e quetem demoraiisado a guarda nacional? Attenda,Exm. Sr, para ostas cousas; pois ai contrario, dite-mos qua V. Ex. só é justiceiro contra os libaraes,

* A guarda «acionai.

Para -cu_i!orc_.Conselheiro Sérgio Teixeira da Micodo.Cn-elh^i-o Luiz Pedreira do Couto Ferraz.Dr. João Manoel Pareira da Silva.

Um eleitor.

PARTPraça. *--» <fo

Não houve cotiçõas.ag4-!_._> _e 1SG«

maio de 1855. Para constar mandei passar o presentee mais dous de igual teor, que o porteiro dos audi-torios publicará e afflxará na fórma da lei, lavrando* competente certidão para ser janta aos autos. Dadoe passado nesta côrte do Rio de Janeiro, aos 14 deagosto de 1866. Eu Joaquim Ferreira Pinto o subs-cre vi.— Dr. Olegario Herculano de Aquino . Castro.

Proteatos de letras*Faço saber que em men cartório existem uma le-

tra de 2500 sacada sobre Jo- quim Teixeira Ferreira,uma dita da quantia de 300 sobre Serafim de Paiva,ama dita de 750 sobre Antonio José Gonçalves, eoutra dita de 750 sobre Antonio Roque, para seremapontadas por falta de aceite; e declarando os por-tad.res ignorar-se a residência dos ditos sacados,por este os intimo para aceita-las ou darem a razãoporque o não fazem, .ficando jà notificados dos pro*tèstos quando o não facão. Rio de janeiro, 16 deagosto de 1866.—O tabellião, F. V. Brandão.

ARREHATACÕES JUDICIARIAS.Villa da Estrella.

Terça-feira que se contão SI do corrente mez,á-t 11 horas da manbã, se.hão de vender e arrematarem praç_ dò juizo commercial, os escravos, Const*>ntino, crioulo, da 22 annos, avaliado p >r 9300;Matheus, crioulo, de 19 annos, por 1:0000; I-aac,de mção, de 46 annos. por 4000; José, de nação,de 36 annos. por 6000; Bernardo, crioul***, de 18annos, por 1:0000; Portírio, creoulo, de 10 annos,por 6000; Belisaria, crionla, do 36 annos, por 6000,e bem assim a metade de uma mobilia e objectosdiversos; cujos bens são pertencentes à meação dafinada D. Ignacia Curciná Heloodora do Amaral,representada por seus filhos José Xavier Barreirose Joaqnim Xavier Barreiros, e vão a praça para

pagamento da execução que lhes movem Soares &Mello.

PUBLICAÇÕES RELIGIOSASDeo gratias.

A mesa da irmandade da Nossa Senhora da L.pados Mercadores, em conf-rraidada do disposto eniseu compromisso, manda celebrar na sua igreja, nmamissa no altar de S. Joaquim, no domingo, 19 docorrente, pel.s 11 horas da manbã, com assistênciada mesma mesa; e convida a todos os irmãos e de-votos para assistirem a este religioso acto. Bio, 18de agosto da 1866.—O secretario, Sebastião PiresFerreira. (..

(

Para direetores «Bo Htanco do Brasil.Dr. Francisco da Assis Vi.ka Bueno.Dr. Manoel de Oliveira Fausto.José Machado Coelho.

Mu-tos accionistas.

PUBLICAÇÕES Dô FORO.C-niocurão «le credores.

O Dr. Olegario Herculano de Aquino e Castro.juiz de din ito da 2* vara commercial nesta côrte doRio de Janeiio, ele: F-Co sí. ber ; o< quo o presenbedital virem, qua tendo"r-ido qualificada de casuala f..Dencia dos commerciante* Joaquim Jo é da Cu-nha & Irmão por sentença de 17 de julho proximipassado, foi a mesm» confi raad-* por accordão ditribunal da rel-çã) de 31 do mesmo mez; pelo qu<convoco os credores Uos fallidos para comparecerema\ casa das audiências deste juizo, rua dos Píscad.*res n. 26, uo dia 18 do corrente, às 11 ho>as di ma-nhã, atina do proceder-se á verificação dos credit-s.delibsrar-se sobre a concordata so fôr apreseu-tadi pólos fillidos, ou nomaar-se administrador .squando não seja apresentada ou fôr rejeitada;advertindo qoe n-nhu-n credor será admittido porprocurador se esle não tiver poderes especi.es par**o acto, que a procuração não ( óio sar dada á pessoaqua seja d.vadora sos fallidos, . nem um mesmoprocurador representar por dous credores, na fó tm.do art: 842 do código commercial, decreto de 18 dr-b-il de 1854, e ait. 69 do regulamento do 1" de

Negociou-so um lote de soberanos a 110100

Recebemos pólo paquete francez Gui.n_., entradode Borda~ux a escalas, . s seguintes noticias com-

^Fuífó?s:BRAilLKiROS - Erão ^?^*^«Õ?LoiidfH-» no dia 2i do passado : 5 "/_, 18.19. IMS-l, 1859, 88 a 92 ; 4 1/2»/., 1852, 1858 -

68: i» no du 20

a 96;1880,

1/2cau-. d

ne 2SdoP-tiS,

Sladriu, consoli-

Deo-_¦_-_. tiasPela secretaria da veneravel Ordem Terceira da

Immacnlada Conceição sa faz publico que domingo,. 22, 24 e 28. idem.

Conselbo de compras da marinha.O conselho de compras da repartição da marinha

faz publico que tem da contratar no dia 18 do cor-rente, para supprimento da 2* secção, pelo tampode seis mezes, os artigos seguintes:

Limas inglezas, chatas, ásperas e bastarda»», de 3,4. 5,6, 7. 8, 9, 10,11,12, 13, 14, 15, _6, 18, 20, ede 4 poliegadas, preço da duzia

Ditas meias canoas, asDeras e bastardas, da 3, 4,5, 6, 7, 8!, 9, 10, 11, 12,13,14,15, 16, 18 e 20 pollegadas, idem. ._._.„_

Ditas mnrças, chatss.de 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9,10, II,12, 13,14,15, 16,18 e 20 pollegsdas, idem.

Ditas murças, meias cannas de 3,4,5, 6, 7, 8, 9,10, 11, *2,13,14,15, 16,18 e 20 poliegadas, idem.

Ditas parallelas, ásperas e bastardas, de 6,7, 8, 9,10.11,12, 13,14,15 e 16 poliegadas. idem.

Ditas ditas murças, de 6, 8, 9, 10,11, 13,14,15 e16 poliegadas, idem. „-.,',_

Ditas amendoeiras, de 5, 6,7 e 8 poli,-gadas, idem.Ditas de 3 qninas, de 3, 4, 5, 6,7, 8, 9, ÍO^U, 12,

13,14,15, 16, 17 e 18 poliegadas, idem.Ditas de ponta lisa, de 6, 7 e 8 poliegadas, idemDitas de ponta cortada,de 6,7 e 8 poliegadas, idem.Ditas quadradas, de 4, 5, 6, 8, 10, 12,14 e 16 pol-

legadas, idom. __,-.,_Ditas grossas, chitas, meias cannas} de 8, lu, 12,

14, 16 e 18 poliegadas, idem.Ditas de 3 quinas, mnrças, de 3, 4, 5,6, 7,8, 9 e

10 poliegadas, idem. , mLimalõ*>s inglezes, de 3,4,5, o, ,, 8, 9,10,11,13,

13, 14, 15 e 16 pollegsdas, idem.Ditos de ponta cortada, da 6,7 e 8 poliegadas, idem.Parafuzos de latão, da 1/2 pollegada, ns. 4, 6, 8 e

9, preço da grossa. _nDitos de dito de 5/8 dita,dans. 4,6, 8 e 10, idem.Dites de dito de 5/8, de ns. 4, 6 e 8, idem.Ditos de dito de 6/8, de ns. 6, 8, 9,10, 12 e 14,

idem.Ditos de dito da 7/8, de ns. 6, 8, 10 e 12, idem.Ditos de dito dito de 1 pollegada, de ns. 6, 7, 8,9,

10, 11, 12, 13, 14 e 16. idem. ¦Dites de dito de 11/8 ditas, da ns. 6,7,8,9,10,11,

12,13,14 o 15, idem. ___._,,,Ditos de d tos d* 11/4 ditas, de ns. 7, 8, 9,10,11,

12, 13,14,15,16 e 18, idem.Ditos de ditos de 1/2 ditas, de ns. 8, 9,10, 11,12,

13.14,15,46,18 e 20, idem. _«,.___»___Ditos de dito de 13/4 ditas, de ns. 8,9,10,11,12,

13.14,15, 16,18 e 20, idem.Ditos de ditos de 3 ditas, de ns. 10,11, 12, 13,14,

15. 16,18, 20, 22 e 24, idem.Ditos de dito da 2 1/4 ditas, de ns. 12, 13, 14, 15.

ltf 17,18 e 20, idem. m .:-D;tos de dito de 2 1/2 ditas, de ns. 15,16, 17, 18,

20, 22, 24 e. 25, Mera.Ditos de dito de 2 3/4 ditas, da ns. 14.16,18, 20,

I-oterla»Qs bi-hete3 da 31» loteria concedida p_ra as obras

do novo hospital da Santa Casa de M*sericordja dacorte (pertencendo-lhe o imposto de 8 %J achao-seà venda em casa do thesenreiro, rua da Quitandan. 144; os bilhetes de números encommendados entregão-sa somente nos dia 11 e 13 do corrente. Riode Janeiro, 9 da agosto do 1866.—S. F. da Veiga. (•

Veneravel ordena terceira dett. Francisco «-__ Penitencia.

Paga-se aos irmãos soecorridos as suas men-ali-dades da julho, agosto e setsmbro, na secretaria damesma ordem, nos dias 16 e 17, das JO horas dàmanhã à 1 da tarde. Rio de Janeiro, 14 de acostode 1866. — José T.«..iro da Cunha Garneiro, syn-diec.

Real sociedade portagueza Amanteda Honarchia e Beneficente.

Da ordem do Exm. Sr. presidente convido aos Sr?sócios a reunirem-sé em assembléa geral, no dia 19«lo corrente, pslas 11 horas da manhã, no pavilhãofluminense, para lhes ser presente o parecer dacommissão de contas, elegerem a directoria e consilho —Rio de Janeiro, 13 de agosto da 1866.—J. T.A\bano de Amorim, Io secretario.

üontencgr», -.laia e Comp»,liquidação.

Pagão o 3.» rateio da 5 „/• a todos os portadoresla seus títulos de divida, sem distineção da quantias,aa rua da Quitanda n. 39, todos os dias uteis, das 10da manhã às 2 da tarde. — Montenegro, LimaComp. (

Mil0 FAQIIiTE A VAPOll - S JOSÉ

comnnndanta o capilão-tenent.Per.ir.. da Cunha, s-hirã a 17,

"_í___!_3 -,0 n.fcio-dia; para pissapeiros_______na rua dos Pescadores n. 60.i__. •__Vlw"í«*™ ^"¦¦¦'sw

4C_t__-^«í'-'" -*¦--**•«

LIVERPOOL. BRAZIL A_DKIV__5R-PL.ATE

STEAH _.VÍGATI0_ COMPANY,LIMITED.

O paquete a vapor

KEPILERsahirá deste porto para Liverpool e escalas no dia17 do corrente. Para cáre . e passvgem, trata-secom o corretor Heuriqua Harpa., cu com EstevãoBusk e Comp., rua dos Pescadores n. 20. (•

piKâTY ps_ tmm.O vípT Paq .ete de Paraty,

çommandante Jo*é Antonio dnOliveira Ciixa, sahirá no àh 18do corrente, ás 6 horas da rna-nhã; recebo carya o pa»-s?gei-

ros : ti--U».-sa com Ciavel & Riesenberger, a rua dosPescadores n. 4, ou a bordo. (•

^^fií^^p^

LEILÕES

Directoria geral dos correiosEsta repartição recebe propostas em carta fechada

até ás II horas da manhã da 20 do correm, mer, paraa compra á-s jornaes e outros impressos cabidos emrefugo. 1** secção, 13 de agosto da 1866.—O contador'J. F. Lopes Anjo. ('

19 do corrente, terá logar em noss-» capella a fest vj D to< de dito de 3 ditas, de ns. 13, 14,15, 16, 18,da Santissi.-sim.- Virgem Senhora da Gloria p?.drodra jdo noviciado com missa cant-d-i e Te-Üeum,oi ando aoEvangelho o Rev. padre mestra pr. g»dor imperialfrei Alfiedo da Sanla Candid.i Ba.tos, e ao Te*Deumo Rav. padre-mestre coadjutor da fregutzia daMossa Senhora da Gloria Joaquim José da Costa Gui-marães. Os irmãos mestres de noviços e cobradoresse achará, presentes, estes para a recipção deannuaes e douativosa aquellespara profissão daquel-ias pessoas qua qu.irao pertencer ao grêmio deaossa ordom.—Saci etana da ordem, em 16 do agostode 1866.— O secretario, Dr. Maneei Maria Marquesde Freitas. (*

DECLARAÇÕES.xsunco do <-frai.il.

S. Ex. o Sr. presidente .o Banco do Br; sil cos-voca a ass. mbléa geral dos Srs. accionistas, para• manhã, ao meio-dia. Discussão do muteria adiads,èléiçãõ da directo.-es, fiscal e supplentes. Sala da.ssembéa geral, 16 da agosto de 1866.— Carlosirthur Busch \areíla.

Intcndencia «Ia mnihiba.De ordem do Illm. Sr. intendente da marinha de-

/em quirnto antas comparecer nesta repartição, para•bjecto de serviço, os Srs. commissarios do corpo ds

f_zen<la da armada José Manoel da Almeida o Henri-luo Maximi.no Martins Triana. Sícrtt-ria de mun-lencia da mariDli*», 16 de agosto de 1865.— JoãoFrancisco Ferreira, secretario.

Bkncu «ío Bra..ll.Tendo o Sr. João Baptista Galleano, residente em

Gênova, herdeiro de Elisa Richard. por seu procu-rador nest* côrte, allegsdo peraDta a directoria doR. neo tío Brasil qne pardôra o titulo de 12 acçõrdo mesmo banco ns. 108,759 a 108,770 de sua propriedad**, e não poder por essa razão receber osnovos títulos, faço publico, para conhecimento dequem convier, qua tica de nenhum «ff-ito o recibode n. 474, passado uo Io de junho de 1855, e quedesta data a 30 dias serão entre gues os rovos titu-los, não havendo reclamação em c. ntrano S^cri*taria dn Banco do Brasil, S d** apo-to da 1866—0secretario intí-rino, João Martins do Amarol. (.

Edital.A Illm-d. cr-mr.ra municipal desta muito leal e he-

roica cidade de S. Sebast-0 do IVo de JaiiPiro f^z-abbr que,tendo-se da chamar nm eleitir de suiadorpela freguezia de Nossa Senhora d: Gloria em logarIo fallecido eleitor marquez de A bran tes, e, tendoigual numero de voto- os eleitores srpplentes JoséMaria do Amaral, Sérgio Teixeira do Macedo e Jo>-¦íuira José Teixeira, a mesma lloia. camara con-v.da aos ci ladãos do municipio, e com especial.-dado os mencion.dos eleitores supplenics para quaiiajão da comparecer no pago muuicipal no dia21 do corrente, ao meio-dia, afim de assistirem ásolemnidada do sorteio, na fó m. da lei E paraconstar sa mandou publicar esta eoital. Paço dafilma, camara municipal do Rio rie Janeiro, em14 de agosto de 1866.— Dr. Adolpho Bezerra de Me-nezes. presidenta imerino.—Dr. Francisco de Slene-zes Dins da Cruz.—Manoel de F» tas Vasconcelos.—JoãoTnvares Guerra.—João Antonio Leite Júnior.—üento Barroso Pereira.—José B_r__ -fo da Cunha.—Feliciano Guilherme Pires, secretario interino.

20, 22, 26, 28 e 30, id*>m.Ditos de dito de í 1/4 ditas, de ns. 14, i«v 16 o 17,

Ditos ditos do 3 l/i ditas, de ns. 16, 18, 20, 22,24,__\o 6 27 idem.

Ditos ditos de 3 3/4 ditas, da ns. 16, 17, 18, 19, 206

Dito^tos da 4 ditas, da ns. 4,16, 20, 22, 24, 26,28 e 30, idem. , ¦ 0

Ditos do ferro de 1/2 dita, da ns. 4, 6 e 8, preçoda grosa. ,. ...

Ditos de dito de 5/8 dita, de ns. 6 e 8, idtra.Ditos tío dito d-3 6/8 dita, de ns. 6 8o 10. idem.Ditos de dito de 7/8 dits, da ns. 8, 10 e 12, idem.D.t is da dito áa 1 dita, da ns. 6, S, 9, 10, 11, 12,

13 e 14, idem. 'Ditos de dito de I 1/4 dita, ce ns. 8, 9, 10,11, 12,

13,14,15 e 16 idem.Ditos de dito de 1 1/2 dit3, de ns. 10,12, 14, 15,

i7, 18, 13, 16 e 11. idem. _ . ..._Ditos da dito dc 13/4 dita.de ns. 12, 13,14, lo, 16,

47 18 49 6 «0 idern.Ditos da dito do 3 ditas de ns. 12,14, 16,18 e 22,

Ditos de dito de 2 1/2 ditas,da ns. 14, 16, 20 e 24,

Ditos do dito da 3 ditas, de ns. 14, 16, 20 e 24idem. ,. .„ „,

Dites do dito de 3 1/2 ditas, de ns. 16, 20, 24 e28, idom. .... .

" ' L"_':.Ditos oe dito de 4 ditas, da ns. 24 e 2b, idem.Mül-tasde forro souid_s.Pedras com moelas.As pesso.s que pretenderem contratar qualquer

dos mencionados artigos são convidadas ã c< mpa-ree?r no n f*rido dia 18 docorrent-. ate as 10 horasda mathã, na sala onoe. o conselho celebra suís ses-sões, miu--ias das pn postas e amostras com decla-ração do uítimo preço, rua e nu!_ero de suas mo-radas.

Sala das ses^õas do conselho, em 11 do agostoda 18G6 —Domingos Antônio Machado, membro esecretario do conselho.

Companhia entrada da Tijuca.A directoria convida pela 4a *;ez os Srs. accionis

tas, a reuuii _m-se em ssembléa cersl no «íia 17 docorrente, ao meio-dia, na casa n. 42 sobrado da iusdo Ho-picio, para trat-r rie negocio urgente.—O pre-.-.idente, Guimarães Pinheiro. (

.AVAL, TIICE1K. ES. II. lili¦\ Pretenda sahir no dia 30 do cor-

•ilç^-wv r-íute o brigua brasileiro Santo An-'^^-^^%t!*í>TÜNI0» ° QU31 oíTerece excellentes:É_l_ii_Sia^í'' commodos para passageiros, e recebe

car-?*-is para o Fayal: trata-sa na rua da Assembléan 47 tí rua do Conde n. 1, ou com o capitão abordo. ("

AosIIIíbs. í.r?.CAPITALISTAS.

£iguko e mmmEmprego decapitai.

55

____*S-j__J*vl>^_______,a__l_I_s_--saa___r

COMPANHIA BRASILEIRAiii

Portos do Sul.

Valcnçn.

COLLEGIO DE N. S. DA GLORIA.

A directora desse collegio participa aoSrs. pais de suas alumnas, e ao respeitávelpublico dessa cidade, que a primeira communhão das mesmas, terá logar no domingo19 do corrente, ás 11 horas da manha, naigreja matriz.

Companlita «Ie Nfive^açãa «Io /feitol*-i-a„nny.

O abaixo .«signa do presidenta d_ mes!-»:-! convid-aos Srs. accionistas desta crnipanhia a se r.uni-rem em a^s^mbléa g-ral si»_ta-f. i.-a, 17 .io correnie,ás 11 hor.is da manhã, "no escriptorio dest::, ;i ruada Candé'ária n. 49, p-ra ih-s aprésehtsr o rei-ultád..da liquid-çãi) dà nn-sma até o tím d« juiilio ultimo,a resolverem áctarca no destino que se dèyo d ir comaterial Qu-th. nte existente na província dc Mato-Grosso. Rio, 13 do agosto de 1866—José AntônioSoares (

jptista'

ém di.nto

CeR-itei-ie í.o H. J-á. .Sí-.iíj.íiIj.O administrador do cemilerio da S. João B

faz publico que do rüa 1." do setembroproc-derá á exhumaçõ.s daquelles cadáveres, quetiver_m terminado o oi»so ri- canòsssão d > >uas se-pultarás, ató o di;. 31 do corrente mez. Ein 14 deagosto de 1866 —Gaspar Antonio Continha.

O paquete Gerente, çommandante Serqoei* a, sadirá no dia 21, ás 3 horas da tardo. Receba cargapara todos os portos de sua escala, alé o dia 20, dcvenil» ficar no escriptorio os conhecimentos ató odia 20, _o _-TÍ_-_i., por c;-.usa do manifesto.

Énèommeüda- e dinheiro a frete até o dia 21, asll ÍJ0-2S.

SEXTA-FFIRA 17 DO CORRENTEA _ mclu-dla

ílua da À jutía ^

do exeellente prédio da rua e numero acima, dadous andares, com gr.nndt) chácara o lojas, o ten-en >é próprio o está rendendo annualmente 2:_G0„Cpo-dendo render mais. O annuncianto chama a nlteóçãodos Srs. pretendentes que quízerem, com següranç*);empregar com vantagi-m as suas economias, tendoem vista a exeellente localidade, o grando tnrreuo .bom rendimento; bem como um sitio na Tjucj, aupé da cascata grande, com 124 bragas de frente.!a *mn*>m Mim

__ m Rfimi_

oe mmm¦sou

VEIm

MIKKIMU» I»i:

1 £

Portos do Norte.O p.quetp Guará, çommandante-P. II. Duarte, sa-

hirá no _ia 23, às 10 horas d:i manhã: lleçi-be cargapura todos os portos do sua escala s__K"_to até odià 20, em qae devem lic-r no escriptorio tüíi.s os„on_-cii!i<s-U>.s p.r causa do manifesto.

Eucommemln»* e dinheiro a frete _íé ás 8 horas!a noite do dia 2í. *

Os fretes entre o Rio do J-io .iro, Bahia e Pará evicé-varsa, são igiiaes uos quo se p gãona (..-mpa-uhia Americana.

_*.*i.T E-R TENCIA.

_¥ises MEITÜOS,

ü¦_i;.5s.-

H ilfe...... -jt-ma

_H's¥í».V.J2_..ii,

CH^GEUhS

64 a 60 ; 4 1/2 "!„, 1863 04 e üü; «tel-s da empréstimo 5 % d) 18bb _ .desconto.

FuNDis BSTBANOEmos.—Talegramraapassado dizem: L.'iMr-S, consolidados, bt. J/b§•/._ 68 8?) o 4 1/2% a 37 frdados, 35,80 e _i_*.ri_os32,i0.

De-coxtos.—A thx;». do banco di» Inglaterra con-tin- ava a 10 % o a do da França tinha b_ixado do

Nas nutras praçis do oatinento éuropéoregu-lavado mudo siguiute :

BancoVienna 7 1/-Berlim 7Framkfort 6Amsterdam... 7Turim 6Druxctlas 5 1/2Madrid 9Hamburgo— —tí. Petershurgo 6

Acções. — As cota\õ. s na pr.-*ç-> da Londres a 34do passado erão as seguintes : Lnudon «'"//"*"lion Bani- de Z 7 a S da dfsconto por £ HMtrada * Hrasilton awt l-orlugue.-e bank da i- 1 àj-1 a1 1/4^0 déscouto por £ 10 de entrai!-; f.trr.d_ defarro da Pamambnco de £ 10 1/2 a 11 1/2 ;-dita,dfiBahia da S 13 a 14; dita do S. Paulo dn £ 14 a la;itio Gaz <ie % 1 » 2 da prêmio; Hio lAly Impreve-Ttients di í 19 a 21. _

As noticias recebidas sai p.uco favorável». .

LIVERPOOL, 23 DE JULHO DE 1866.

Mer.-.vdo monetário.—A t3X» do desconto noBanco da Inglaterra couimiU a s-r 10 •/„, a n_mercado descontos ió podem sor e_Ls.tu-d-s comuma neuiiena fracção menos.

Aloodu* —O curso do mercado desdo a nossaultim* pumic-çã*-. mostrou p«uca vsri-çj.0 da domez precedam.. As trãnsacço s regulaiao üa / aloOOu sacc-s por dia. estas pur.i supprir as imme-dbtaV nec.e--si_.mes dos fabricantes; e, amto que

Praça7 i/2 %7 °/o

-/_•/.

I) %í; i/2 '•/»

jo Vo7 %ti %

das e cs preços raantando-so firmes. As transacçõ _sno di Br.<sil forão 275 caixas a 1360 saccas da Ba-hia de 17/3 a 18/0, 33S0 sac.-»** da Parahyba a 17/9,_*.* 0 do Maceió a 17/9, e 4900 de Pernambuco du17/3 a 18/*** por quiuial. T..i_b.m se raali7á ão d_usçarregaiiiBiitos em viagem de Pernambuco, sen*lonm de 4000 saccas p_ra um porto do Continenta a17/ e o outro de 4-00 saccas á entreg.r neste porto,tio cáas a 18/3. A existência do do Brasil »*ra Livef.pci.l no dia 30 de juuho passado era 26,478 tonala-da< contra 21,700 na mesma época em 1865.

Azeite de palma.—Com procura e mercado firme,As voudas forão 1,110 t<.uelsdas o os preços obtidosfurão Bonny de £ 39 10/ a í 40 : Aocra a £ 39 : Ca-hib-r novo da£ 40 a £ 40 lll/ : e Lagos a £ 40 10/pjr tonelada. Em Londres tem mediana procura ecotamos o de Lngcs superior d.j. £ 3S) a £ 40. A exis-tencia está muito reduzid-.

Azeite d:ce—Tem ti.-.vido boi procura principal-ineute pelo a chegar, o pel i qual preces vantajosost'.r.*:0 obtidos. Do do em ser, pi ecos mais b.uxos fj-rão aceitos; as vendas sendo cerea da 180 toneladasiii* Iodas ts procadeucias incluindo o de Lisboa d.£ 33 10, a £ 5. por tonel_d_, segundo a qu-lidade

r.o.-utiçãõ.Café —Tem tido mais animação o algumas tran.-

sacíõ-S forào e-façtnádas, pptém sem alteração t»iupreç./s. Carregatnoutos em viagem poucos se oíTe-rêcem na i'r;.çi, os ptssuidòies não mostrando-#arom tanta disposição a lealiz.-.r. Cotam is, Itio di 1*soitade üiV» a 36/„ por quintal.

urcco —Veu.i.-rão-so 40 p_ueiros aos preços de!/l _ 1/2 por iib.

M.ncADO dk MANf.iiE-TER. — A .-Ua do juro, bem-SSuii o estado.d. s nep eus políticos no (. nt*nentacoutinuão a exercer uma influencia pi.uco fiivoravaiuo nosso merc-du; cm addiçãp a isto temos u_sti-su.timos dias anotar as falitndas di^ baucus da Ei irmingham e Pr.rtt. n, que vierão enu-ar ainda iu*.iordepressão, cão ol)>t:iuie isso. a mi ilaudo aindi t-scircumstaneias qne já por vez-s apouiamos, os pre-ços das fazendas i. u-se ccnssrvadti firmes; Âs tran;.ci._ s tem lidotm in.nür esc.U porque lant i csiompradote.s cou o os f-brieauies e^lã•J pouco dasejosos de entrar tin negocio d. vulto nos icmpos pre-ü»es- . ... -Ptnto Lite & Lmaos.

HAMBUUGO, 20 DE JULHO DE 1866.

relatório commercial.

i a tar

se sclTieu uma baixa de I d. pnr libra, _sta_fúi re- 4coperada, o .-, nos-as cotáçHeshojo mostrão uma-.ubid» dê 1 1/4 d. das do dia 7 do. corrente.

Dara_-t« estes últimos dias o do Brasil e Euypto ob-

tivera*maior sul.H». nn cnrísrqnPncia dn comparativa escas-rz p«>' ¦'•aó ' üt: lu*3'' "•>''' . *n arada dn i. «ári-RO , ..

Sllactu-çõas wí. p ri . ^ *U^^e™^_tei,e;aaÍp..{.osns_^.m.t..,..rn! pue ;_?•> ^ti-mut» ,»«U I-.IHS ¦>¦¦

. 0 »•!« I». ,ev !

Z.í- !', 'e tes uitn os . fa .; --J' *•'"'*» "¦•lA «vnj* u;

Ainda quo -'ii.* •'¦ à • •-..«uiestado op, .1..Q. I _• do «é-r*ii'o 1.0 »1 v..rt_, 10 ..«rauda ._í-'hiji-i.. a **,.*. &*__*•& .-__,,.'*-u*on

uma . i.i.mI% ».- 3 . [tor Ib. neg» omseaiaius. _--p-i-a-.se qu _CyüJ u...« nfincçj..

mnie^m^mX^uVS^seqiientemsuie «ã,

.bem em pieç* sGraod^s suprimentos

Não honve mudança na posiçã» do mercado d?sdenosso ultimo, fa'.sna.->o v.il*»r ^óln.:nta 6 consumo.

i-afé Entxaiáo na qu-nzòni,25300 siceaj dasqüiè. 12,1325 do Bio de J^ueiro o 4S36 de S-ut.-s. Onegocio para consumo f. i satisfaclorio e em conse-quoucia disso és^era-se mèlhbi-ámehto dos preços.A*- v.n-la- forão da 20 000íaccas do Bio o Santos á

LONDRES, 23 DE JULHOPREÇOS CORRENTESKnoWests. Fo.<ter.

Em continuação da nossa rsvista de 7 do mez cor-rente, timos a notar o s Ruinto :

mrrcado m netario.—O juro do B.nco da Iog!terra tem continua do a 10 "/_. em quanto quo a uxaentra os capitalistas t«*m rc-juhdo d* 8 a 10 '/o* E'incerto quando haverá baixa na taxa do banco, vistoque a exportação da curo contioúa em grande oscal-la, e não ten.io ainda desappare.cido a desconfisnça

Desda a nossa uitim i não lén havido fallenciasimportinles, além dos dous seguinto bancos no in-terior, a saber

Birmingham Banking e Comp., Prcstcn Bar.kinga Comp., e, em quanto que estas f-llencias affectair!só a visinhançi dos ditos bancos, taes oceorreneissde tempos a tempos tendem para retardar acom-pleia renovação tíe confiança.

Ha agora e*p^r->nça do que o. armistício de cincodias, cònclnidu ehtru os belligerantes, rasulturá erapvz, o que é muito .para desij.r-se, visto que istotendaria sensível mérito para .eviyero commercio.

Aloid.vo.— Dur.inie a semana p'.»*sad. h .uva u;nmarcado lima o es preços subirão gradualment •,apezar da ser vagaro-a a melhor», e com as ospe-ranças de uma terminação da guerra no Continente,o mercado no sabbado, eia Livarpool, fechou-Sbmuito firmo ás nossas cotaçõss. As vendis, desdo anossi ultimí,raonlão a umas 140,000 s.-.ccas.A malho**ra mais notável t m sido nas qual ida*;! es superiores ado falpa comprida, especialmente no algodão roíia,fina, devido í.-to ao escassez do de. Egipto. Continuades;.iten.ii.1o ode Maceió, em conse quencia da màpreparação edo muito caroço entro as partidas quecontinu_.-Ups a receber

Assucar.—Duianta .\ quinzena quo passamos emrevista este cenero tam experimentada melhor pro-cura, devido ás perspectivas de uma renovação geralda negócios, em vi ta da et-p; rança da haver brev -menie uma cessação de ho.-iili>J;des no ContinenteOs consumidores lémcomprado francamente para en-cher os sous snpprimentos qu*isi esgotados, de modoque sa tam feito um negocio importante, principal-ment-nas qualidades mascavadas da ludia oceiden-tal. pi.r preços de 6 d a 1/0 mais altos.

Em conseqüência de pedirem os possuidores dodo Brasil tm ser preços acima dos quo sgora sec.lão, nenhumas transai ções temes a avisar. As car-gas do Brasil no mar em o-jtràrão sahida diffi.il, po-rem, tenio bavidrt ne-t.s ultimos dias maior procurapara o Gontineite, os preços têm experimentadouma nielhrir., e P-mos a avisar as seguintes vendas:

Maranhã., 6,000 sacos de Pernambuco, a 18/0posus da descarg-», para o Reino Unido; iHiram»,"7o caixas a 1,(514 s?cc^s da Bahia, a 17/6 para o

Sten_lment.il até IG ileagesto.

Da .iíain.., ãs 1 a 14...o dia 16.... •__ raceb. íe 1so ái„ 14

13.

>a oi. prov., do 1 a 14Sti èia 16 • -

963:965*58465:305£070

160:081 «9034-.-35Í51-2

78:72350343:470jS136

1,029:2703654

164:617,5415

82:1935170

i. 5 *JK__f_X',__tiU ____ 1»__.5 _JE*_'KS

B. _i-.4ÍÉC-._-l-_ A' %rE__ASNTKK

O ftIO DS JANEIRO E 0 HAVRE.ü**ai-t--.iS*r!liroH sóin

O clipper Um n des CiiARfi_uns,jahirá para o Havre com breyidadú

Trata-se com os consiunatarios A. Binache eComp., rua do Rosário n. 86, ou com Adnen David,ageate da linha, rua Direita, n. 32, nos fundos doIo andar. (•

ente.Capitão Pugibet,

As passí-rens cos paquetes da Cr*rnpanhia Br.isi-loira :ó sé dão no escriptorio dí gerenci-, á rua doRosário n. 1, ou-.; so darão todns as in formações.

As bagagens dos Srs. passageiros serão post

a requerimento do inventarianta -ios brns da falle-cida D. M.iria Jacintha do Azevedo; e alvará Je auto--risaçãó do Kxm. Sr. juiz provedor,-econta <la herd.i-ros, apresenta em leilãõ.hi je sexta-feira 17 do correu-te, o exeelleuta prédio da deu*; andares com chácarao lojas*dã rua da Ajuda n. 3.**. tendo 36 palmos dafreule. 121 ditos do fundo, o 224 ditos dn quintal, éníjiodo mni ado - cnm poço e muito o variado arvoredofructif-roL Sua fòrmãçãõri.i fniitii õ de pedra e cal,cora qu3tro portas nas Itjas.còm poi todas due-tntui _o cin.-o j*.n. Uris n) Io and ir o t^os no 2", todis dupeitoril, as pãred -s latarars de padra o cai, nió o vi-

,siil.r

_ bbrdo dos pácfu.tes, rujo ancorâdouro e na Oarubôa. na vospera da sabida dos referidos paquetes.

Os - rs. passageiros são rogados a estarema bordo uma hora antes da partida, vistocomo estão dadas ordens terminantes . ara

que os paquete? larguem impreterivelmenleás horas armunciadas. (

^;p

siainr-ntn, com muitos- commodo--, sendo o 1"dividido ém duas casas disliuctas e o 'J° shdar cimmuitos o hòtis conimcdos para fimilia N _ mòsmUoccasiã -. será vendido, port.n..nt» s aos mesmos, um¦_v.-,n ie sitio na Tijuca,- so péd- cascata gráudè.com12. braças da frente e v_>ios fundos, lo idii rinis .__3,000 j.és do i-afé, cinco pequenas casisòhiüiioarvorado friictifjro,lodp pl.ntadoábeira di estr.d.;

ra mnis esclarecimentos; na casa do annuhei-nie'*rua da Quit-hda n 48; armazam. Os Srs. ncmor.-i-dores da-.io uu si. nal de 10 % sobre o preço ila ar-rémalação. O leilão terá 'ogar ás port is do mesmoore iio.

Ao riii-io-flia em ponto.

PERNAMBUCO.O veleiro brigui portognez Con-'

tante Io seguira s«rii falta r.o di. -*"do correuto; para o resto da carg;trata-se na rua de S Pairo n 42 i

0 lfi flPiílfl_~V ttLsí* ¦.-.=:.__ .<_> í-j, _4 ;*-s\•?^v "?r*_J _[__¦( W[ =\ <-( *_^_\

•e- __* _; _Híi5«__ _i_--J -_-* ^i-_.*^ »»*-*'

ii pi '"11Kl V.P„S-fflTAM-SX. -a.

BRIGUE DINAMAR _UE_ — BRASILIANEREN - DEC0I'E-iIIAG_E.

Tabosdo : 269 1/2 duzias a E Johnston.PATACHO DINAMARQUEZ —AMOR -DE GR1MSLE T.

Carvão: 212 toes- s Boja e Comp.LUGAR SUECO -FRAMAT — DE X_\V-CASTLE.

Carvão: 331 3/20 tons. a A. W.guer.

."¦ST0.

do Rio da Jadito de S. Do-

da Iodia são diariamente

gem dos Estados-Uuidos esta. «gora,rsaccas,relitirmos,como anteriormente

1/2 (i 7 1/2 _chiilinvsCotamos o café regular ordinário

aeiro, 5 1/8 o 3/8 s.*h-*. a o ditomiugos 6 6 1/2.

Às-UCAR —O merc.sdo da assucar est*»vA mais ani-mado na samau:» passada. Not~mos a vénd- da 1,700saccas de assucar da Pern.-.mbuco e 4,000 saccas dodito dito a entr. car.

Algodão.— Mais precurad •: dasâeslguns dias asvendas da algodão brasileiro raduzirãü-t.a a 49 balasde S ntos e 13 l/i schs. a libr.

Tabaco —Em po-*>çãr> tr-iiqhiili; y..ndarão-se 382bal-s do tabaco d_ B.hi.: em ser ;-. 12.000 balas tíe

•¦ilei.-o.Couro..— Sen mud.nça; voud.i ão-se 2,693 c:u-

ros dn Sant •- Cstharih-.Cação --P-U~o p.0cüvai30; ust nt nic-se todavia

os preços.Jacarandá ~S.-m fansaeçilo.

Navios chegados do Brosil.«Electric», dc S-mta-C-.thaiiua.

.jO pora uma.tisuaio labaco b;,a,-* seisda l .X-

i li t um

e a-iiuus mezas .«vem -.assar-se ant-_s quemè>*i* da monta daquella procedaoe.y)-g*} grn-.ir _.'_ nltimas cnt*.ço?s da >ew-YoiK li ao

_* as inf.rinr.cS3* d*, co-helü vindoura nc

As vS" ô do Bdra^ Lde7 do corrente fora,.9 440 sac-as ão Maranhão de 15 d. a 20 d. 7,000 de„.4.0 _r..* -o dfl

l4 1/4 d< a tg d .,

Maceió da 14 d. a 17 1/2 d. porPernambuco »a 8,310 da Bilii-t a:UbEm

algodão a chegar do Brasil não constão traüs

*Cn Pt_t:_l da exist-ociá o fim víarem é 15901-70 sac-

ras incluso 8G3S0 do Brasil contra 832700, in-

ctó.Sl{.k^ B áyíru4.ep^iu,...*itiuupa_-s_ do. . ,\ j

_> co-çxo h }¦¦, _•'[>•-•¦)c 17 1/2 u ; Marauhao 1/r.eió 15 d p_.r Ib

Assucar .-¦ S_{\-«l3ra.-.lo a _ctu.U

ned; no d • Parnán buco.4 d; Bahia lfi d ; o M

tonos -lter-Ç5o noihuma a notaiv. mias : eud ' bmit .*

Johanna», da Bahia.«Bruno y Maria», d-> Suites>J. ha e Gust-v», do Rio de Jaatiro.«i»"r.'i_itd», do diLi.«Fiiedrit-h Willulm»; do dito.«Tamoo Stys », do Oito.Navios p.rtidos para o Brasil:«Ht*lene» para a B'hia.«Taotouia» para o R o d * Janeiro._«C trolin.. llüvoianu» para Maraohão o PjrnahybaNavii s fri.lados para o B-a.-il:Para o Rio da Janeiro : «Supeib» u «Jobn &

Para» Bahia: «Mar*rareth AUsn».Para Pernambuco, tWid.r» e iGaorgin**».paia oRio-Grandn doSul,«Immanuel» e «Maney»

CA11BICS.

Sobre Londres, 3 m. d., 13 marcos 3/4 schbaneo por £, prazo curto, 13 tn. e 3/4 seh por 100n:;i(*os b:*ii<*<--.

Coninente; « M-irning Light», 2,630 ditas a 700ditas idem, a 1S/0 pr.ra dito, de mudo.que podemoselevar as nossas cotações algum- cousa como segue:

Da Babia, branco 21/0 a 23/0; mascavado 16/0a 19/0.

De Pernambuco, branco 22/0 a 24/0; mascavado16/0 a 19/0

Em Liverpo.l fizarão-se as.seguintes ve_das :Em ser : 3 000 saccas de Pernambuco, de 17/3

a 18/6; 1,360 dilas ds B.hiaa 17/3; 115 caixas idema 17/3; 160 ditas idem a 17/0; 2,400 saccas deMaceió a 17/9 no cae-.

No mar : 460 sai cas de Pern.mhncn a 17/3 paiao Continente; 4,200 ditas id-in' _ 18/3 para Liver-poo!.

Café.—Desda a noss» ultima revista tem se elTec-tuadu um avuliado negocio nesle Reabro, principal-mente nas sortes da Leylâd, estabtl.cendo-sa umasubida da 2/0 a 4/0 nos preços.

O do Brasil em ser tem encontrado ultimamentemelhor procura, o as vendas d._da a nossa ultimapar trato partícular montão a umas 1,000 saccas,d» 4ty0 a 32/0 para ordinário até ordinário bem. ea 61/0 pelo ordinário rino. E*n 18 do corrente eflf.recarão-se em leilão 3 242 saccas do Bio vindas pelo

Adler»; retirou-*-*"» a maior parte então, mas ven-darão-sa umas 1.300 suecas, incluindo uiii.s 330saccas cora avaiia, de 47/6 a 52/0 p_r_. ordinárioaté ordinário bom. .

Para csrgss no mir quasi qua nenhuma procur?tem haviJo, e não a«>scouçtão trausacçõas; vaiemcargas d» Ilio «Goòd First» uemuaime-niu cousa de30/òa32/Opoi-I12ib.

Não nos constão vend,.s em Liverpcoi.Ca-IBíos.—Tem havido boa pri cura para letras

sobre Lisboa e o Porto, c_ m suppriraentos liaitados,espacialmente sobra Lisboa, tendo subido cs câmbiossobre Lisboa para 51 3/8 d. _ 51 1/2 d. e sobre óPorto para 51 l/ã *¦¦ •** •¦- 5/s ã-

Metaes freciosos.-Eui vista da tãr dimbuido .prucur* para o Coutineute, o mercado de prata embrfra tem se tornano frouxo ne-tes ultimos dias

p. S—Algodão.—O mercado Iv.ja fccai. firmatnoiitando as vendas a unjas 20,000 saccas por

cos 1/2 d mais altc-s.

. ÍIPOETâÇli.MANIFESTOS.

BARCA HAMBUBGUEZA— SCHON— DE HAMBURGO.

A. ua de Seltz : 30 ce. tos . Wahucau, 27 á ordem—Aniígans: 13 caixas a W. Uirieh-, 10 a Wille.—Azeita vegetal : 3 barris a J.pp.rt, 3 a Pf_lzgraf.

B.nha : 2-5 barris a Mover. — brinquedos : 5 cai-„-s*a h A. da Mattos Lobo, 2 a Jor.quim da SilvaLeitão, I a A. J. Vieira da Carvalno. — Breu : 100barris _ A

"Wagner.

Caraa defumada: 8 caixas a WT. Ulnchs.—Car-vão : 18 ton-la.as a Kérst-iin:—Cerveja : 100 caixasa Mover.-—Cevada preparada : 30 barris a Meyer,36 a Gerard. 30 à ordem, 20 a KliriRelboefer, 10 aPfalzgraf.— Charutos: 1 caixa a Gerard, 1 a JoséFerreira Leal.:—Chocolate : 2 caixas a ordem,—Ci-mento; 200 barricasaKerstàin—Cògiían:: 1 barril

12 c-ixaí a A. D.hrm.mu.—Cravo ua ludia : 10sac -as a J.»opert.

Drogas: 10 vols. á ordem, 8 a Barnni, 4 a Custo-dio da Souza Piato.

Espolet .s: 1 caixs a Meyer.Fazendas de alftodão: 20 vol-., a WiUfl, 4 a Glett.,

. á oi-il»m.—Fazendas d* lã: 4 vo!?; a F. Str^r-k, 4 .Wiile, 2 ft Louzadi <•¦ C< iao., 2 á ordem, 1 a Simon-en, 1 a H.manu; 1 a J. II. Kbblèt.—Ferragéus: 21vols; a Mf*.yer.

Garrr.fõ-s vazios: 500 a Kerstein.- Genebra: 1,400gari-lõ :s a Karstein.

Licores : 10 caixas a J. A. d?. Co .a Cirv.»lho, 6 s.Pf*lz»raf.— Lonas : 25 fardos a II-mann—Lup»lo :3 fardos a M.yer. 1 a Kdnnolhoefar, i a Pfalzgraf.

M^eiiinismo : 3 vols. a A. Alves üa Silva P.ato.—Meias da algodão : 3 caixas a G=rbar.

Obj :ctos da armarinho : 4 vols. a P.raira Irmãoa Arauj-, 3» J. O Maia, 2 a J. A da Mattos, 2 aJoppert, 2 a Kèrstòib, SaW.S b*»th, 2 a Wahucau,

a J Azeve.do Libo, 1 aKlingelho^rar, 1 a Ree.—Objectos para sepeiro : fi vols. a itohe.

Papel: 2 caiX-S a 400 pacoies a Karstein.—Paliesoreoar.d s: 2 cr.ix.s a A. J. V. d* Carvalho, 1Lea.i-ger. — P.esunt•-.< : 22 caixas a Kerst iu.

Hotim : 1 f*rd i ¦•> K-rstain.Taboado : 8 4/12 duzas a Kerstein.Valas de composição : 3u0 caixas a A. Waenar,

300 a Guimarães Jumor Martens e Como, 50Pralzgrsf—Vidros : 3 eixas ¦¦ Bobba.— Vinagre:3 caixas a A. Dohrm*.nn. —• Vmlio : < b-<riica e 5caixas a A. Dohrmann. — Viveres: 2 caixas a F.Lohrs.

BARCA AMERICANA — ABSES — DE BALTIMORE.

Aguaraz: 42 c.ixas.Bauha: 500 barrR— Breu: 223 binis.K_rinha de tiis;o: 2 550 barricas.Olao de k *ros*ne: 300 c_ixas.Pinho: 8,000 pés.Ramos: 130. .Viveres: 3 caixas.—Vem tado a J. Ruiga Jumor

BARCA INGLEZA — COXTEST — DB NEW-YORK.

2 h-irris.—Algodão:; 320 rixas. 38 bar-

ENTRADAS P-R CABOTAGEM NO DIA 16 DE AGG-_cros nacionaes.

Aguardente : 1,763 pipas e8 fardos o 1 saccoL—Assucarriciis a 10,230 saccos.—Couros": 223.— Faiinh^:362-.5-ac.rns.—Feijão: 1,281 saccos. —Jicarsudá:92 8/12 dnzi.S.— Madeira : 41 duziis.— Mei.s iiesola : 1,000.—Milho : 1,033 saccos.

Café.Cabotágani 29,677 r&

Gêneros estrangeiros.Farinha de trigo: L342 barrica3.

•CK-_a-*-3tQ-^x_sa3«a£?--_-: vt^srzzsssíja>_Ti*-i^---.rT^--_-<--5-gi_Kg: _t.'jyarMc_-_S-a---g

comrnandanta Luiz d. Siiva-p. Cunha, sahirá a 21 do córronte,-•-a.¦:...;.~c.. ipjNj. ao meio-dia; recebe carga n<

-_ __A-^*Sffi*& trapiche B_.tos_àtéj20; para (

_-___3__Síiílis_s_S& qua trata-so com Norton, e par;pasasgeiros na rua dos Pescadores n. 60. (•

¦i/ «.- i * J*. V c •'.- aí; m vnwin

piei

Drogas : lll caixas a F,i!es e Duacau, 29 a H.PfÍQ3- --, ,,-

Machioas de lavar: 4 caixas a Fiankiin.Oleo de kerosene : 50 ciixas a ordem.Presuntos : 18 barric _s a ordem.Re!. joaria : IS caixas a ordem.

PATAGHO INGLEZ — AURA — DE GA-PEE.B-caibáo: 1,113 tia_s.Pixelim : 75 nuas a Juão losé dos Róis e Cum .ESCUSA ÍL. LLANDBZA — CORNELIA PIETER — DE

MONTEVIDÉO.Carne secca : 5 OUO quintaes.—Couros : 30 a J.

. de Souzi Imenes a Comp.PATACHO plNAMARQüEZ — FYLLA — DE TALESUND.

B_c.lbâ9 : 1,944 caixas a João Jo-é dos R?is. -

BARCA SUECA - MINA— DE CALMAR.Madeira: 710 _/I2 duzias a Wilís S. h 'mihínVky

& Curap.ERIGÜE AU-TRUC. — NA.W_E-Kick - BE TRIESTE.Farinha de trigo : 2,050 barrica- a G «Sc W. Hey-

maun.BARCA NACIONAL -TRVVIATA—DA ILHA DO SAL.

• Sal: 200 Gàoios a Jc-.*é da Rocha e Souza.

SAHIDAS NO DIA íü.

Canal — Br'g ing. «Froe Rísters», 436 tons, m.J. Stepliaus, i q;i>p. 9 : c. café.

iirig. diunm «Croline», 276 toas., m P. B. G.Id-mami, < qmp. 8 : c café.

New-Yoik — Briií. in!;. * Union », 2S*D tons, m. G.La Brocji, eqoip. tO : o. c:-.fé

Barc. norb-gL * Ast. ó.i», 372 tons, rn. S. ODjihl, eqnip. 10 : c cafe

Cabo da B la-E-ueranç*—Bn.. ins «Berhiéia», 369tens, m. J Williaiuson, equip. 8 : c. café.

Ilha do Sn! — Lugar p.it. «Aca.ni, 313 tm;., mI<ínicio B az Pereira, equip. 10: em lastio de?.lé :.

Móntavidé-nclò V porto? dp sul—Pot hísp. «Séb-S-tião », 216 tons., m Luiz C--S.1.;:-, equip. 10: emlastro da pedra ; oass ig. I ti:;io do mestra.

Santris por S S-bastião — Brisr. asa. «Andorinha»;120tons, m. José Joaquim da M.raé., equip. 9 :c. vários gêneros-.

—vao. in?.«Cas _ni», 687 tons, m. J. Iluds.n.e piip.27: c. vários gen .ros*, pas «rs. J.;ã > Francisco daS queira, Idéifònsò d: S.lva T. Beif rt, Jisé Corre iPdchr'c.; ir.gl.z F. L. Sçhwiad Juòior, portuguezJ.ão Maiii ua Costa.

Laguna—Pat. aS nto Antônio». 133 tons., m. JoséF. do Souza Daira, equ>p. 10: em liítio do p-dra j

tguapf» a Cananéa— Pai. «Dous Irmãos». IIO ton**,m Mathias Gomes dos Santos, eqnip. 8: c. vários!gêneros: nas aes. os all-mãos H. Hd*s, J. Solt»n;[os i__l.z s H ToVay a F. T.yl.r; os f!•^l!l5^2as J.|Viel e B. Giotior; o ameriesno J. A. Boase! e 4!escravos; o pirtuguaz Anionio B'-az.

ilangaratiba—V-p .Márambáia» 66 tons., m Anto-nio Lopes da Cislr*. equip. 15: c. vários s.*->.oerospasrag. Emílio A. Rubião, Antonio Joré Dantis e2 ésc.ràv.is a eaí-e.ar.

Macaté-P.t. «Dj»piquadoSui», 134 tois.,m J.ãoJ»sé d* Olivaira Va' nvi, e:|oip. ll : ci. vários gu-neros; pass^ir. J.sé A.' Rodrigues T .rres.

Guarap^rv. — Hlatâ « Conceição Anrora » 48 t:.ns.,Vicente"Martins da Nova. equip 7 : em 1 i.tro depudr- ; passag. Aotonio do Espirit>-Sauto.

Gu.ruüb. - Hiate « Providaac a », 22 tn-.. m Mi-noel Cor.-êi Lim, eqa:p. 4 : c. vários arauaros

Villa da Sama-Cruí—Liuchâ «Trindaie», 33 ton<.,m. R>mu_id-Joãj Jo é, equip. 4 : c vários ge-

•neros.IDEM NO DIA 16.

Bsltimor*-* —Barca amer. «L-ipwirig»; 532 ton?., mR. Berdhul, eqiiíp. 14 : c. c_fé.

Ilha da Cabo-Ver.ia—Barca bremense «Vasta». 430tons. m. R. Da.k-, equip. 13: am lastro dearéa.

Rio S. Frai ci.»co-Hi_ta «Alerta», 93 tons., m. J.Pereira da Siha, equip. 6 : c. varii s $r-m-r.is;passags.- opiriu.Urz Mauoal Firmino Ntbf.g.d_ Suva a su* n ai.

Rio da S.Jã—Hiale t Vinceior », 35 ton-., m.Vicrnte Jo.é Viaana, eqaip. 3: c. vários generos.Sahirão os transportes a vapor»«Brasil, e Jjgna

_iba.ENTRADAS NO DIA 13.

nnE,_P Ul.

LeilãoEdi

«_a terOMYVi tv V' cl KlnJ* ja.xb. .Bi.ae

San!arenas

losaTcà-ca-C-a'^. 5»i tle» «-oiroíi.e

A'S 4 HORAS DA TARüÈ

I (SFrííra 'íiiv.is^.^auloris.d) paio n-s[cciivo proprietário, venderá emleilão, pelo mior pnço que alcançar u em diversosidas, os excellentes terrenos da rua dc S.uta Ros?,junto á'rua da Regeneração. Estes teríòaos recom-mendayeis p.la reconheci-- salobridarto do lojçar _pelas favoráveis cendições em que so achão para si»oddicar, tem mais a g.audu vaütagem do serem pio-piio? e gesarorn is médios udlis con-iiruido.-.isençãi d» décima por 20 ;.nuos.

O leilão seiá __tíct_a_ò nos ma.*in is terrenos e oíSrs. compradores darão no acto da arrematação 20 -._de signal. (* ¦

b-ig. norueg.Larsan, equip. 9

ilkyii-ii»varies ge-

Antuarpin— 70 ds ,221 ton-., rn. O M.neros a L. Lauíeys.

New Castle— 63 ds, barca suaca «Fraraot», 22ítnns,m. A. J-.nssoa, equip. 10 : c carvão á ordem

Li-boa — 39 á*., pàt pnit «S-gred^», 306 tons., mJosé Parei.-a Dias, equip. 9 : c. sal, vinrio e gene-ros a Gnimarã-s & Silva ; pass?.gs. o hespanhol

Jo.-é Maria Amil; os portogu***zes Antônio Jo éFerrr-ir_, José Ferreira, Jjão Ferreira e AntouitJoaquim Marques.

Carnp s-2 ds, lirig esc. «Oiiv: i^a». 143 tons., mAntenio Gáudio Pereira, equip. 9 : assucar <aguardente á companhia Espirito Sinto & Campos2 d, pat « D PaiiroLV- ». 168 t"OS, m. Bernar-

dino Gj-.çulvds da CGSia, <quip. 9: c. aguarJentte?»eneros"a J >- é Pi cido Teixeira é Comp2 o*., pat « Limai », 166 tons., m. Antônio Joa-

quim .lo On!.-. equip. 10 : c. sgnárdcntè a Jj. -quim B-itiariüno P.-reira.

—2 ds., sum. «N..va Fioiv», l'.W tons, m. Alarcellinò^unes, equip: 9 : c. aguardente e generos a Joa-quim B»rnardino Pereira.

—:, ds^sum. «S Manoel», 138 tons, m. ManoelFernandes da Silva, eqnip. 9 : assucar e gècTérq.a Francisco Fernand s Grümarãus; r.í-.ss:ig. o poi*-lu_nez J^sé Feinitides Enhés.

2ds, pit. «Bi-;isi!», 183 ton.. m. Matliias dèFreitas Maciel; equip. 10 : c. assucar u gêneros .Guilherme d- Oliveira .*. Silv:».

2 ds., fiim. «Andorinha», 134 tons., m. Prãnciççide Arruji _ equip 9 : c -guardenta e mador- .*S iíiza Castro e (. inro

2 ds., siun. t_ii,erv.:». 116 tons., rn. AntonicCaet?h'j Mòrêiraj équíp: 8 : c. aguardenta o a>.»uc-:*r ao mest.e.

2 ds, sum. aP-iuiin-*». 70 tons.,m. Joaquim Cae*nino da SoiiZ-ü etjaip. 8: c. a.-tu. ar c aguaide-Ui;-. v*!Í S.2 ds. sum. «O iveirá», 83 tons, m. Anionio Fran-

cisco da í^o-ta, equip. 6 : o. madeira a II mios C:.r-valho & Cist.o; piss.g. a mulh-i- dò ni^str**.

—2 ds, .Uai. - D us Irmão- «,93 .ms, m. _l*.ncelFrancisco Alves,-equip. 7 : c. aguardente a Jarr-nymo M reira da Richa Brito, passag*'. os por-tuguazes Raphael Pnto, Anfcnii da Silveira eManoel Vieira da Brum2 ds., 'um. «N"va Ain-lia», 89 tons, in Anionio

Joaquim ds Souzí Girmrie.s, eq-iip 7: c. jac -rí.naá e aguardeita a S .uza Cistro u Genro

2 ds., pa. «Castro 11», 343 tous., m. Franciscoda Ai-.-.ujo, equip. 9: c. a.,;uarder.ta e madeira aS uz:i Ca-tro a Genro.

-2 ds.,hiate « Câmponèz »,138 tons., m. Fr.ncisJoré Piato Júnior, equip. 10: ca vários,

—2 ds., hiata « Pfè.identfl », 96 ton», m. FranciscoGom s R:tu^-I, equipi 8 : c. assucar o c;-,fé a cons-panhia E-piritr.-S-.nio & C-rnpd**.2 ds , pat'. « S João Baptisia» , 197 tr.n' , rn. João

Pereira Giinli.a, equip* 10: c. assucar e panerosaLFrsucis.-o Feíhahdar.Guimarães; passag. Jua-quim Jv.sé Amo-do.

2 us., pat. -R.l.mp-go», 149 tons, m. Jo.-c Cai-doso d i Si'va, equip. 9 : c. mailei-a, agnárdènté erreniros a Jo-é Thumáz Teixeira è Comp.

2 ds. pat; .11. Francisca», 163 tons, m Fran-ci.-co Jo é da C'ur, equip. 8 : c. aguçar e gene-ros a vario?.2 ds„ pat. «S.nU Rita», 147 !on=*. ra. J.ãi do

Nascimento Ciado, eqdip. 9: c. aguardente egehérós a J.^é Thuínar. t ixei*a a Cninp

2 ds., sum. Díus.., lll tons, m Beiaardo Joa-quim do- Ssutus, eqiip. 8 : c. c_fé a companhiaUnião Campi-*ta e Fui-disu

2 ds., pit. «Triumph-. da lavej-», 119 tons, m.J...aquiaj de Souza Arnell_s, • qmp. 8 : c. assucare gêneros a v_rios; pas-;;!? Antomo José Roruãó

2 ds., sum. «Estrella», Iii t-jns, m. Djffiinji.sJ..-^é Caetano; equip. 9 : c. assucar o aguardentea co-ipaa-i- Uiiiãn C».m;ii-ia &Fii9lista

2 ds., sum. «R iníi. dos Aujos», 13(5 ton?., m.Antonio Joaquim da Costa Carneiro, equip. 10 :c. a-suear e generos a Sòuzi Castro út Genro ;pa-sag. a muiner do me^ire.2 ds, pat. « Saudade », 142 tons., m. J sé Pioto

Porto, equip. 9 : c café a cõuipánnia Uaiáo C*m-pista e Fidelistá; passf.g Antonio Francisco daCuz F.nies.2 ds., pat - Princeza Imperial», 139 toas, m

Domingos Farraira dos Santos Júnior, equip. 9 :c. as.ucar a agoardentn a João Ferreira do^ Samos.

Rio-Doce— 5 ds., hi_t. '•_[_. da Oliveira», 55 tons.,ra. José da Rocha Oliveir.-, equip. 5 . c. j.icarandaa Raphael José Lopes de Andrade.

IDEM NO DIA 16.

Bordraux e escal-s—21 1/2 ds, (68 hs. do ultimo),paq franc. a vau. «Guieune», c mm. A. da la iN-épassags. J ..-o Shraidt, João Antunes da CampesSuzano, Ju!io Phar.ux, Riearda F.r.eka de Car-valho, D M-.ri.i dos Aoj-.s a 2 filhos, A. de SruzaLeitão aiald.nado, J. Pereira rio Rego e 1 escravo,Caulioa. de Magalhães, Jo.*é do Sòuzá Mag-lh-ò-,Josejjtia M-rce-liiia de S uza. Joíé Vénancio Azs-ved*», Alexandn». Augusto Vdias-Eois, D. Cons-taucia Rosa de Frena* a 1 escravo, Maria Liban'*a("astro do Espi-itõ-Saiito; o:-france.>os JeanSengo

sua mulher e I filha, Pércz Dupuy e2 íiliios.Mllo Burilai da Madie, Joseph Ducoürnan, Pieri.uBartrand, Leonardo Rriíiert, Luiz Eug^aío ILo-br.-ult, Marx Diirroitzer, Jiiles Lo n Solié, sua mãi,sua mulher a I filho, Eutrano Bunne .ult, GustavoM-ís«ot. C. Lo Bion iío Meyrach, sua mulher e 1filhai Mme Benoit Aziniers a 1 irmã, Jul>'s Jaor-gas Guihout, Aetoujo f.»nn Haneven. Viclor La-zueiia. Jeau Benoit R.but, Loiiiz J.-iseph Caze-tte, Mine. V. Thomas, J.íio Baptista Gomes,Pierre BiunòtiSaupiquet e 1 escrava, Cof Auéol,Alexandre D eyfõs; os italianos Giusitpp. Lorini,Viõcehzo Tabgr. di, Cohstahce A. Barbo».- o l ii'-lhs Ií.:ii d -tto Pdi-r.ta c 1 lilho- Miclielò Motit-murro, Giüsappô Montemurro, Francisco Monte-murro, Autonio Montemurro, Francisco Ci.li-pn.'.to e I aiha, Micb !*• Liotti, C. Penuti; o suissoMargaretha S.hlamp, Eminanoal i-araviciai, Roz«

. Mâigiii-ité G llierou, Lõiiise Margarite Gillieron;núemãr-s (.'. Steitihardt, Gudharme Ilofmann. Lu-dwiig Sa ^n^ Mane Kéitl, Ludwis Aub, W. Thum-sen; it;glez*s Fraccis Charles, John Mary Le Blon:h spanhol P.dro Ji. Msüry; portuguezes BrunoT-IJi"» tíi M. Va-concollos, DÓmiiigos José Machá-do, Mai ia do.-Carmo daAssumpção 1 filha n au-t.s, Fr-iii.-isi-q Jj-.f['iim Ridiígues Torres.padro Jj-c Anionio C.juçalv.*-, padre João Joséd: Azevedo; padro Anlotiio J.isé da Costa, p<dr«J j: é Aut- uio da Sá, José 15 t_o?, Manoc1 Jo é diCunha Chav.s, Feürio Roza M. da SÜV«, João daMatos Guimarães, Paulo Fernandes Milhaird, Vic-tòiihò Cor/êa da Silva; Canudo Can] ..o C.llàilo _sua mnllíor, Aut' nio JoVquim H. d^ Macedo. Fran-

. cisco Ferreira da Mesquita, Julio da Silva Ana-eboreta, J.»ronymõ Joso de Macedo, Sfanof»| Joa-ouim ài Jezus Oliveira, Antônio Jo-é Viriato,Gr .cinda Rosa Cnôi, Antônio Raroalho da Silva,João di C*.;sta Figueiró; José Joaquim Machado,Josó Gonçalves T-ixei a. Anionio Francisco B.Ilo;e m;.i- 07 qu** stigii- m para o Rio da Prati.

Montevidéo —13 d-, barca sueca «Trent», 356 tons..m. J. Elfwa.son, equip. 11: em bstro da aréaáord3in.

8 d,., pr.i. «Capuam», 212 tons., m. RodrigoFrancisco Branco, equip. 10: c. farinha a Este-vão L°uhe.k;

as:ú'j-tre g,neros!Bahia—8 ds., pat. « Monteiro », 218 tons. m. Vi-centa Jõãn de Aquino, pquip. 10 : c. fumo o ge-ner. s a Mmo-*! Alves Sal. u.iro Vianna ; passags.Mrno-1 do Monto Fernandes G dinho, José Ro-drigms da oilva, Ü Maria Demetildes do Jasns;o portuguez J..sé Antonio das Yír_r-n*.

Rio-Granda — 10 ds, b-irca «P. lias», 285 tons, m.p, rfirio Primo di Costa, equip. 9: c. carne a.ouza Irmão & Rocha.9 ds., barca «Fraternidade", 322 tons., m.

Francisco José Gonçdves, equip. 13: c. %i rdurase gêneros a José da Rocha a Sou.a.

Santos—17 hs., paq a vap. «Santa Maria », cornai.L. da iSilva Cunha; passags G.rmano Xavier daMendonç-, Mino. I J.m; Vaz Júnior, Anionio JoséVaz Júnior, José Teixeira da Silva Pinto, Franee-lino da Almeida Lisbo.-», João Padro ào Cunpos,Luiz J »é d-* M-ira, José Lu>z Teixeira da M-.cedo,Jo.-é Pumpeu da Campos Pisa. João Teixuira l>.e-lho, Joaquim R d-igues de f. iv.ira Baptista, LuizAugusto Pinheiro; n itaüuo CristòfarO C ruto;argentina Maria Lopes, iuissa D. Anna Vo k.tt*.in.Iez J X- Gordou po'rtngne>es Manoel t»'er-nandes Porto e 1 irmão. Jo ó Rodriguos Cadê rno 2 e-cravos, Antonio ViPe1*!, Man ei Duàrta,M.noel A-.to.-o C>eiho o I escr.v», Antônio Cia-tino da Souza. Manoel J aqami da Co-ta è Silva.Jiisé Actcmo de O iveiri Monteiro c José B piisiada Ponte.

Guaratubi — 10 ds., pa'. « Lber^to », 103 tons..m. Ant/mo Gonç.lves Via-.n3, equip. 8 : c. ma-deira a arroz a Libératò c Irmão.

Laüuna.—6 d, pit, «Eliza» 98 tón.-jm JoãoiJosó daLèonissa E-ubeuo C-ivalia-ít"; equip. 7: milhouf.vas a José d» Rocha <* Siuz'.9 ds. sum. «Uniãi»», H6 ton?., m. Lourenço Joa-

quim Pinto, eqnip. 8: c. feijão a Thonúz Fer-n-ndes Maztins.

Itajahy—6 ds.. pat. «Paquste da Itajahy», 166 tons.m. Joaquim José daSiiv?, equip. 9 : c. madeira aLibarato e Irmã..

Itu pe por Canánés—3 d-*., hiate « Da*spiqpeidoSe-gredo »r 101 tons., ro. Quintino José ila Souza,equip. 8: c. nullio e generos a Mendes Filho &.Lemos; pásságs. os americanos M. F. De Msret eW. T. Shíar.

*

Paraty — 2 ds, sum. «Isib?!», 44 tons, ds. Fran-cisco V-le.ntim de Odv.ira. equip. 6 : c. sgnar-dente e g*naro-; a Bufais. & Avellar; Diss*.gs. o.portuguez João Duraes e 1 oscravo a eotrcgir.

Itâbaposna— 1 d..hi-ta «Fiore-ta», 30 tons, m. JoséFrancisco d.is Trevas, equip. 5 : c. madeira a Au-tonio da Rocha Nogueira.A' birra 1 patacho na-ional o l briguo.

Page 4: N, 227 •II - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/217280/per217280_1866_00227.pdf · e as hostilidades, a victoria o derrota, o telegram-raa e o boletim, attrahem todas as attençíes,

"5P^ <*"'*'* ' " mm%MJ^U^^

t\mm&*mm*z-^^ ¦'¦ x""x''" "/'¦¦ ; '¦ ~ . .-¦• *üs|'_ '. ¦¦¦;

¦ '"¦'- """ t.-T' ¦ ¦'

Qj}lNTA*íiI-k 16 E SEXÍi íf 01 i60StÔ 01 t*M.

B.S.P1TÓ lr,H_'-SA-SE de üm oa d.-us moços qae se qaeirao" sujeitar a aprender o offlcio de cbapeleiro; para'tratar, na rua do Lavradio n. 120.

FAÍ

/-vUEM precisar de ura caixeiro para escriptorio,\} ou paru armazém pó[e^ingir-S9 a estatypo-sr.ipliia com as iniciaes I. Bmora('a paia ser procurado.

P. S., indicando tua

IHPORTâSTE LEILÃO-

.

¦

-:*DO

CHregamcnle de farinia fe lri<oEO

NAVIO-BELEM

RECEBE roupa de homem e d« senhora para lavar

. e engommar com perfeição, respondendo-sepelas faltas; na rua do G >sta n. 73 A. (.

ATTESTADOS• ______

seeundo o modelo annexo ao remlamento, sobra oserviço dos médicos verificadores d» óbitos.

.V venda nesta typographia. (

RECEBEM-SE escravos de casas alaguei; ns

agencia da rua de Gonçalves Dias n. 22. (.¦m

ÜMA pessoa, habilitada explica latim e francez, não

só a principiantes como tambem aos candidatos.ios exames da instrucção publica, *e bem assim ocurso completo de primeiras letras; na rua dosPescadores 84, sobrado, do meio-dia às 2 horas, edas 6 ás 9 da noite.

sexta-feira 47 do corrente, no trapiche Pedra

,1o Sal, ao meio-dia em ponf.. da mais su-

T-tMA pessoa Inbilitada i cera pratica de enfemuiU e pharmacia, o qae prova com documentos

T13_¦ „.pharmacia, o qae prova com documentos tlf;nove aBnosdo prati'-.*», desfjíi empregar-se f=m qnM-quer hospital, na cô't°, ou em qualquer ftzt-nda;qa^m delle precisar, diiija'se*á rua da American. 82. (-

1001000Fugiu da fazenda do Lambary, termo da villa do

Rio Preto, provincia de Minas, o escravo Lmo,crioulo de cor cabra, idade 30 annos pouco mais cnmenos, estatura regular, bom corpo, pouca barbarosto comprido, dentes estragados; quando fugiulevou calça è camisa de a'godao branco, chapéo delebre preto: desconfia-se que queira assentar praçauâ corte; quem o apprehend*- e levar a fazenda de"eu

senhor o tonente João Baptista Gonçalves _daCota Pires, ou á rua da Pmoha n. 60, na corte,receberá a gratiner.çãe acims. l

,„fl, jnc íTíniriradores, por ordem cie: comprchehsivõ; tan b^ui ieccini canto nacional, ita-VOatadfl dOS comP™e;' . . d ciüèm liano á fr_J__ Para informíçõé^na c.sadoSr.Ra-uma ca?a importadora, e por toma ae tiuc . ^^ Màctódo; rUA da Quiiaud;i a. 43) _.,}_.nertüncer. U0 mu*'caí!> ou do" Sr. Beviláqua, rua dos Ourives

iimiacios..pertencer

UM homem de meia ídàdè des?ja se èmprègartâe

porteiro; quem dn seu preitiaio precisar aiija-se ao Rocio Prqueno n. 10.

li %Pli\w i_io*¦

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•__S* (_=__!___ ^íg___3 ,__^_

H5 í*_*_Se fÜl

A LE6ITIMA

SAlSiPiBBIlHi »jg5

DE bristol.

a única preparação para alimento feita de milho queobteve inedaína e menção honrosa dos reaes

commissarios da exposição ínternacio-nal de Londres

11 de Julho de 1862.

^^Hujk^j ___Pma^^^^^^£^^^^T . ^^atMl m» B3 r*y f ___W__\ T^.*^.} . ^if^

çs^S

PREPAEiDA PÜOAISEHTE POR

LANilAN & KEMP,' NOVA YORK. s

«=ãã

03 vprdsdriros foyões econômicos e os ^]%9PeJ"fííicoàdos vendsm-se no estabelecimento ds LorreaNevfis & Viegas. Nèlta easa faz-se qualquer concertoem fogões.

a wmm liGITIUu kl aua ne ^e jase

_____^a__ á^^s^^sJi

, NNüNGiOS GBATÜITOS.-7CWU ure-A derico avisa aos porpriatarios de c-scraTOS,Sas, estabelecimentos, professores, guarua-livo« caixeiros, serventes, criadas, e qoal-

uer outra pessoa qne procisar pnblicar

linhas, que poderão manüa-103 d' db«- , .,ENDE-SE um molequ* de IC aocos, cria de casa,bai-nl rua de Gonçalves Dia* n-2Í SOOraiiO V honita peçs hvt.i;5 (l3 vici(,s 0 moléstias,.sabegei<u, i«o - (.lavar e en$rõnimar eesiá optimo para se fizer rielle6 rua Cl02 Ai CO» li- --1 um hom págem; Dão se venie p>r precifãoe so <e-LÜfftsE

umvpreta q-TÍava; engomma e cozinha|des,jã

A btm ; na . a:; d .s Arcos n. 21

ENDE-SE um bello terreno silund > na rua d-> Se. nvdor Cassiano ao s-hir o morro de Sant-JTiie-

re^a, com ^gríiilnvel vista para a barra, com C3 paim is de frente, tendo já alicerce de pedra e cat para(diticação de duas moradas; quem o pretender di-nj i-se á ladeira da Santa Theresa n. 14," (morro domesmo nome), qua achará com quem tr_tar. (•

TLUG ^SE uro cbpèiç- üil cu para outro serviço;A na »ua dus Arcos n. 81.

_'f'riTA-<_ un» oscráta por S4»%, que cozinha,

A^ig^nima e 6 carinhosa para crianças; na

rui dos Ai cos n. 21. .

tratar diréctameDti corníqusm o prpteuderpara seu serviço : na rua da Al!;>ti'iega n. 33.

VE?;D1--SE dous vãos d»; portas, de madeira de

li, muito f»i tes, próprios piia portado rua;na rua dos Barbonos n. 18, figura risonha. (

Tem sido apresentada _o publico, durante o espaço de 34 annos, e no império do Brasil ha »

annos 11! .... „;iii,rn- « ía marinha Dublicos e particulares 111Tem sido usada nos prinoipaes hospitaes civis, militares, e de,^"™?_ J_n__' ^^^j j tTem sido receitada pelSs rued.ccs mais eminentes e ?L«^»_^_^Í_^_1,'E' a única ligit ma salsaparrilha de Bristol 111 preparada e estab.lecida desde o anno

LUGA-SE um s.- nm si brado <•< m quatro; janellas deA _ui*a-o_ um b. D.a« alcovas,

,-czmha e quintal, iia i.-» ç..

a i .para tratar, ca rua do Sjhao^-u^~7Tír

_ ^F a ra^a _ trêi i-ort.^ da ruTi do CondeALUIjA-tili

a ca ^ uo i Pnnrl?^- í>-tà-se Din-

n. 107 A, sobrado. L

TlÜgTsÍTi.u escravo bom"cTpTiroTr^to üel,

A ou ía-a outro serviço; na rua de GonçalvesDias n. -)•>

UTG\ SE um copeiro, bom e fiji; ou Pa;a outroi s.„.víçq"; »a ru;I d's Arc; s

LUGA-SE uma escrava qua cozinha, lava e en-i gom_a; na rua dos Ares n. 21.

» I PGA-SE na rua da Babyli nia (Engenho-V.lno).

ll 18 -_J

ítENDE SE um Mudo realejo corn ricas oeçss. pro-_.^l^__Oa_ _lil lij — —1 ivvivj-f «w__ _. — --- —.--Tf -r r

» prio para sula, o qn^l é novo e toca 30 peças; narua dos Barbonos n. 18, ügura risonha, sind) o ul-timo preço 40$. (

VENDE-SE um pardo com 22 annos muito boa fi-

gura e muito humilde, perfeito encheiro, pageme copeiro ; na i ua do Carmo n 30, loja.

VENDE-SE, na rna do Carmo n. 30 loja, um pretoV chacareiro è jardinoiro, próprio pura g^.uho, 00para von der quitands, é muito fiel.

\rENDE-SE, na rua do Carmo n. 30, loja, umsV crioula com 16 anno?, muito boa peçr., sübandt

ssr engommar e todo o nisis serviço doméstico

jí ENDE-SE um situação distante das barcis d>^Nitnerotiv uma légua, tendo esta grande exten:

são, uma cisa de telha com commodos psra {smili?nr^nde, pomar, bons l?grs, morro, e rio correnta :está própria para creeção de cado, e dá-se muitiem conta; para tratar, ua rua ds Alficdega n. 121obrado. <•'

VENDE-SE um preto ainda moço por 7305, qie d;-

Ií52S0 diários; na rua da Alfaiiu-ga u. Íi2, sobrado.

Ar.ar.a o chácara dI i-<; a <!K a =-:v--> i« ihacara ua rua dd Andarahy

_-(Sumo n 30 C ; enmde variedade d. arvoredoâíSií capim I c.sa para pequena famii.a ,

run d.; Saud-3 n. 71.

¦i LUGA-SE uma preta mòç> qu^«^£)^___!A engomma liso, fó roupa de senhora, por Jb#,na rua do líspiritü-Smto n. 11.

ríEJib.È-SEV um* bonita cr:ouia de 18 annos d'idad", sáb»_do cozinhar, lavar, »ngnmm:ir '

íçser, é a primeira v<-z que sr vende, e afiança-se -sçu corbüortãmentò. dá-se ém cõnü visto ser vou

Vlta est ijrevis ars longa.O commandante e õfflsiáes do corpo militar

de policia da corte coutristados pela infaustaperda que acaba de sc ffrer o oaiz com o pas-samento. dos bravos coronel Manoel José Ma-chado da Costa, capitão Joaquim José de SintaAuna, tenentes Frederico Augusto da Silva,

.Mauoel José Rodrigues, alferes João Bsptista; Pereira Leal, Luiz Cândido de Azambuja Neves' e Domingos «la Siiva Porto e mais praças do• batalhão n. 31 dos voluntários da pátria, mor-

tos na camuanha coatra o Pdragúíiy mandãoi celebrar uma missa com lhe<-a- me paias almas

desses hm ò«s, na igreja da Cruz dos Militares,I no oia _0 do corrente, pelas 9 horas, e couvi-

¦ dão ãs familias, parentes, aniig.;s e c-miradasí desses briosos militares a assistirem a esse acto

de caridade o leligião. (*b___bh__-___—_______—as____—ai

POR L4NMAH & KEMP, DE NEW-YORK.

m M ÍIIMPR 16

OÃO DE- S

r

Vhdaiobi

pr^ru.do.

pagamento; na rua do Oavidor n. o9

iLUGÃo-SE trVs escrava, próprias para_ amasA seccas; do 14 a 20 «na"s,cos,m eiigoini^io lisorotip^i de senhora, o ensabôao, rie 18,0 a 22&,e -ao

deportas a dentro ; na ruu do ü-miritn-S.mtn n. 11

iLUGA-SÉa ca=a é ch; cara da rua d* Inlepeu-dencia n. 31, cm I-.>.ar,.v,y, próxima dos banhes

uo mar. •

-ENDE-SE uma preta de bia condoc.ta, p-rf^it^ngommàdpira, lavadeira e cozinheira; nmf

utra boa costureira e ehgõmmadèirâ; naiuaóiSabão u. i2a.

mYENDE-SE

uma bobitii pai*dinba de casa partifular, tun 18 annos d-3 idade; p>r>itã êhgórnroa.-:

deirs, costureira, engomma d'; tuyolé, marca, c seè br-rdartnfln com perfeição ; na rua da Quitandao. 59, sobrado.

Volta.—terão am pafiria.

I O director do collegio Atbeneu Fluminense,' acompanhado pjr todo o corpo coiiegia», a>sis-! jiiá, li-je 17 do correntezas 8 horas, na igreja. tío convento de Nossa Senhora da Ajuda, a umi

mi^sa qu* se ha de ctlebrar por airiií do capi-tão de voluntários d •¦ patri.» Joaquim FredericoKiappe da Costa Rubim, profesM>r n j dito col-

l legio, qua fáliecèu a bordo do cRiàcbüéllot de-¦ f-ridas reeebidis gloriosamente na batalha de] 24 de juuho, pugnando pelo Brasil, sua pátria

! adoptiva, contra o tyr&nno d 1 Paraguay; cen-5 vida-se aos Srs. professores, familia do dito fi-; nado e seus amigos pira assistirem a^rste acto

:! dc religião. [ij _^g__lB_________________-i__--a |"j fercsiie

anniTcrgario. |?I João da Costa Leite roga ás pessoas de sua |1 annzadd o ás da de :eu presaao pai o fallecido ',

l Joaquim da Costa Leite, o caridoso obequio

RüàDO

OUT&DOR118

FORNECEDORES DA CASA EMPERIAL

instrumentos de musica pára banda müitar e orchestra, methodos, escalas, corda

é todos os aecessorios.

Lunetas e óculos para nariz e de alcance, instrumentos ^^^^

vistas para storeoscopio. Estojos de viagem e de cirurgia. Copos amargos.

.«ixena é preparada nos Estados-Unidos, damelhor espécie de milbo branco, por um processopeculiar, tornando-a o mais salubre, nutritivo eHgradavel artigo para alimunto, em toda a sorte desubstancias farinaceas. "

O grande cuidado e despeza que se íaz na preparacãnfaz adopla-la psra consumo universal emQualquer clima; não retém humidade, o que torna-ao mais compacto e econom-co d'entre todos os artigosde nutrição. . . , ,.

No século actuil, maizena e nao so artigo de ali-mento, como até de luxo.E' extremamente saborosoe de fácil digestão. Serve para mingaos, marjares,podins, bolos, pasteis, etc. _„,hnC

E' excellente p.^ra engrossar molhos doces, molhospara peixe, carne, sopas, etc.

Para doentes e convalescentes é de grande mere-cimento, e é reeomnv.ndada pelos médicos em todasas partes do mundo.

Não ba nada melbor para as crianças, »3 qu^esusualmente a não podem dispensar.

Com aluuns ovos, ou nsad;i simplesmente com «s-sucar e leite, alguma geléa ou outio qualquer doce,fórma um prato próprio p»ra os deuses.

Augmentai a lista dos excellentes pratos igualmenteprnorios, tanto para a mosa de Sua Mcgestadejnpe-rü l e tambem para a mesa i> mais humilde uossr us Mibdiics, como para a daquelles que obser vaouma dieta, ou para a daquelles que so se nutrem üeY6C_t3 _S

A. maneira fácil pela qual pôde ser preparada,augmenta seu valor na opinião de qualquer des-penseira.

Está arranjada era pacotes de uma libra, em caixasds 40 libras, tornando-sa assim de fácil transportepara qualqner parte do impe. io.

Vende-se nas principaes ca>as de molhados deprimeira classe nesta cidade, e é importada exclusivamente por

FOGÕES ECONÔMICOSMói—boa para falia.Deltaliadores de mino.Éloin_oa para café. pequeno» e gran-des, niovidoa por força motriz.¦acalnaa de _ent para impar facas.Cortadores de capim» 'Trem de eoalnba de ferro batido es-

matado e eatanbado.bapaa ingeaas para fegSee.

Grande sortimento de cutilarias, saccos para viagem,nma infinidade de objectos de uso doméstico; tudose vende mais barato do que em outra qualquerparte, na

40 BUA MS ViOL&S 40PERTO DA RUA DA QUITANDA. (.

MOLÉSTIAS OE LA GARGANTAB in_amm_____a da Booa

IÍ1CTÍIÍ* 111 HlJIJllil I Wíí

PROfiÚCtQS 01 GRANDE FâüBICA h VÃF0B

PASTILHAS

DETHAN!AO UL BI ItmOUJR ,.v.v '-;.,

(O*f*m —1 *a_Ma) — -

PKteriBtti pelo» Medico» dos hospltiet Sb Vtflf e 1doBmil, eontrt m Holntiu la GtrganUttAagi-l¦u, • Crapo, «s OlceraçO— e u IbOubuin8es dtltoei. — mas ftiam voltar a flexibilidade da farfanta, Ie a freseara a vox, destroem o raaa baliio, tnrio airritaçio araveaiente io famo, e anaiqtiiHo ot affeitostao perniciosos 4o merenrio.

QPIATO OE DETHAH-' «ERT—J'ICIO *o sai. w bskthoixbtRecoaaunUado as pessoas enjaa dentes ae dei—W» e a_tá, eojs» Kengi»a's nncratt, e as qoe t«_> — aãtnrio: elle consertao a aWnra doa denta.mm* pás e elixír m

!^*' BSinniCHM IO UL BI UBTIOLUrt '¦té períome, seo sabor agradivel, ico foalIdilM

mOSÍ* telrfcfintas toinio • mo asa prtejo*» wr»VUilene, • IwHsptmMel pira • ••¦— _ toei. BlleidaMroe- as lodimoatOei, refreteaa a ao-, torataa aaliMcM ao*era_ e eoa»eaieat«. «*_.,_», .-,_-r,.m iiirT-u— 0_»O«lTOSl JT'5>-")-*'-V'

_- j»«rti. _ci_—1 tumuttüm, W Va_«_t>Stiat-D-it. — «o Bio «* /amèt-t : B. BU—, ntSaMJ*I__Í£___'W_________________________________tW__l

agna h mu 'MmEmilio Doux dá lições em casas iiarticulares. • no

*en curso, rua da ÁlfandsRa n. 2, f andar.m D_fHI9wRÜ4 DIREITA

todas as cidades e villa*-Necessitvse agentes emdo império.

_»_

r_riiliDOS

lANNAftBOSISlOEXPOSIÇÃO IÂ-0UL DE 1881

Tintura perfeita de Louisara tingir os cabellos com toda a perfaição; no

laboratório de essências puras, rua Direita n. 38 (

Coll creioi ie amêndoassempre fresco; no laboratório de essências purasrua Direita n. 38. (.

E EM LONDRES NA DE 4862Os proprietários deste estabelecimento convidão ao respeitável publico, e» «os seu

cumerWs Freguezes em particular, para examinarem os assucares refinado, e ma!

produetos expostos á venda no deposito central

Bitolas áe Lisboamaito superiores; na rua do Rosário n. 90

3| de assistirem a uma missa que mand* celebrar, |1 amanbã IS áo corrente, peia^ 8 1/2 borss, na _i¦S ;„,-r.;.i Ar, Santi^sinin í?!\Rr*mftllto : e íliíSile iâ r.f

nOMPUAO-SE escravos de eartiçaláros para io-_ vOMriijl_ íiidoa..loa íoilüs; n«calvas Dias n. 22.

agencia 'ger:-.! Aa rua de Gon

]pOSTÀ Frederico pe-de «£ pror-nataries de tasasL e chácaras, que as tenhão por alugar, da man-darem participar na agencia da rua dos Arcos u -i,e na™ di. Gonçalves Dias h-22, nuo r_p.1»t_q des-pezdldO:

aiauiTia adm d" ?g>_te poder servir aos oa-dos diversos alagãdores.

4-iOMPUÃÜ-Sli escravos, sendo moleques d.i 12 aIj 23 annos, crioulaSi pardlohas boas hguras¦-•nrendadas; paTa tratar na rua Nova d^ S. Domin-gos n.15, ém HithBròliy, pela manha alé as 9 horase de tarue das 4 em diuíile. v

ív-ENDE-SE uma npgiinha de 12 annos, inuito b>V nua peça; é muito csrinnòsa para enaccas, ecose regularmente, tem mnito geito para ser umaplima kcani?; na rua da Quttandi n. 39 sobrad»

V ENDE-SE uma bjnita raacsma, crioula de 20auuos bjuita pecr, perfeita èngàmmadeir3, ros

ureira, cozinheira e lavádéiráj na rua da Qm-anda n. 39, stbrado.

A 's"j'* —- -¦— —r * -..'""

_ sa confessa grato por'mais esta prova de extrt, ..tua bondade, i^35_S^Ea_t_5—_ ¦ _ t"'_—'i' 'àrfVi t-ü—_____i—*—i _5_«r_.J -

% 1). Francisca Canditla das Chagas Melln, D Sa Joanna Cândida Mello do Amaral, D. Emilu l|§ Leopoldina da Srirjza Lnpes e o l)r. Jj^é Mrtria &Ú Lopes dí. Custa co vndão aos parentes e amigos 1M. de seu ialléciflò,maridó,pai e sogro o consalhei- mí_\ ro de estado Maneei Felizardo de Souza o alerto, |j^ para assistirem r.o seu enterro que terá liga", S

boje 17 do corrente ^pelas 10 horas da manhã, ££no cemitério de S. João Baptisla. m

______l__________r:

Tbei_&

nOMPKA-SE prata, ouro velho, brilhaaíeí, e pagaLie bem ; na iu- da Alfanfteg* n.122. Ç*

i-iOMPR V-SE e paga-se bem, pratr, curo, brillun-C tes, ãamautès e reli^vs; ua iua do FogoE. 18. L

ZJIS(-VAV0S e cas;'.? recebem-sa par.\ úUig;ir ;'

igoncis cia rua do? Arcos n. ?.l.

mil «0 lições de calligrsphia o discípulo, nodaoE nw< acanhado, e m-isino as pessuss nervosasobtôtn uma lmd' letra o. escrever c m rapidez.eS Lõ _ l. cl» os di-, d is 4 horas da larde aslOda noite: ladibew sa eniiia a ie •, escu-vere cm-tar a homens qne nada saibão; rua da üiuguayanao. 153. iu andar.

k 200, 22»,.240 rs. o covâílííüi' chitas eni morim; ditas tranchas a 220.280 300e 320 rs.; neças d« morins <'•¦ 20 varas a 4r>, 4óo00(5-3."iOO. 7^300 é 105; a!g<dão americano a 2,5400.3^200, 3^600 a pec^; bonitos rórtes de chaiys cnm13 ruvAáf? n í5; bonitas casc-niiras d^ riVes fnfes-r,\.V*~ a 2.5200; ditr.s em «•ôrtés 4;3; patino pi).--tn a2.3300 : dito azul fino 25400: dito preto 3<5. 3-5;J00;,-.h...-tores de. lã a 23(500. 35200, 45. 55, 55300 e65300; durandin.is e nrim mineiro a 400 rs.: leuçcsde cint» e de ess-a de toda? as qualidades, ditos desei4a; riscudos du todas as larguras e quairales;l a*-tis azues o ehearnailas; algodão nacional paran upa ài escravos ;•- 440 a vam; j.uartes, algodãomescla; dito trancado ihràdo; baix-iros e tambamsfrlimento do roupa feita, por preç is qce nmgupmpôde vender mais barato; enfarda-se e remate-separa qualquer destino; rua da Quitandu n. 122. (•

ir© üô Doml-Fontoir-A' VENDA:

UNOS BEPOSITOS FILIAES8 RUA DE S. JOSÉ •' E 121 MiBalOSÂ-O _7A

mm íhwm

O orphão e o mendigo, drama «a 4 actos.Eu não ms importo com a vida alheia 1 icsna co-

miea. „NO PRELO :

A porta falsa, comedia em 3 actos.Um duello a espeto 1 comedia em 1 acto. (*

MAIS BARATO DO QUE SM QUALQUER PARTE

\ onaüdade do assucar desta fabrica íoi jà analysada pelo Instituto Pbarmaceutic

desta cô^e, que declarou eru seu parecer que ê o melhor, o mais puro e o mais htgienigo

que se vende nesta cidade.BECO-viMENDAVEL POR NÃO TER MAD CHEIRO.

4proi_pta-se coia brevidade qualquer eaeomffleüáa de assucaresmascavos e teaaeo grosso, espíritos, licores, amêndoas, coo-feitos, eafidy, pastilhas, frutas erysialisadas, cogoac, rhflm,laraigiàiiâ, geaebra saperior, brandy, aniz, agoa de Cologne,esseacias, extractos, agua de Eor de larangcira, etc, etc, aos

preços mais módicos.

fflíW_tl__l__iSi___ i

200Ude gratiücação.Fugia no dia 8 de julho próximo passado, da fa-

zenda denominada Santo André, i escravo Joaquim,com os signaes seguintes : — mulato e com a corraeia da opihdo, idade 18 a 20 annos pcuco mais onmenos, estatura regular, pès tambem regular-es tcom umas verrugss, levou roupa do aljrodãu de S?ntoAleixo. Quem o"entregar na ni^ma fazenda ao SrCarlos Pereira Nunes ou no Rio de Janeiro acSr. Alhiuo Lúcio de Figueiredo Lima, rua dos Pes-aadores n. 88, receberá a gratificação acima. (•

WM FHENTE Ã IGREJA BO-CARMO

__f _sa f_ Ia l-P Í4 I - Í_>

r^XAMES—H.bililão-se alumncs para o; examefíidu lim do auDÒ nas Mtèrias seguintes: laiim,fonez, uialhematicas .'lfii.enta-es, historia ngto-"raphia;

na rua da Uruguayaua n. 30, sobrado,das 11 horas da manhã ás dun* da tüde. (

Santos & Lima mudarão-se ria rua daSaude n. li, para a rua da Prainha n. 27.

rSCRAYO.^ DE ALUGUEL —Recebem-se para se-r rem aluuidos sem quo seus donos percao rlit-s, eauianiãò-se rneus.-.lm.nie o seu alugu-.-l,^ prompta-f^nte dando-sn büiu tralaruesto, e nao sao parafóra, sendo pretos, pretas, moleques e negrmhas; u-ru* do Espirilc-Sanlo n. 11. i

"üe arroz Ugitimo pa-a miogâo a 2i0 rs.,

reias a 40 rs. a caixa e 240 a ouua, banhaidePetropolis a 480 rs. a í bra, alhos a 30 is. o molho,,dando-se quairo molhos de .-.lhos grátis bo tragueiqne evimprar de 25 para eim:i, na jáj antiga o acre-|ditada casa da rua da Carioca u. 1^0. l

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Recados por eseripto, a qualrrner hera, obfm assim \ ar3 o Dr. J. R. P. R--is. (•

m_s_Bi(_

novidade musicai.O professor II. G TiepkJ, tendo sido nomeado

nnico agente pnra o Bmsd de seus amigos, os SrsSteinwny &Sowsem New Yoik, convida ac publicomusicai do Rio de J.meiro. e mais particuiarnipnteaos seus coilepas, os professores de musica í.quiresidentes, a virem examinri»- dous pianos que elleultimamente recebeu ilo New-Yòik e que. se dislin-guem por t' das as qualidades, que tornão um bompi mo o ornamento de uma casa- O som mngestoso,voluminoso e ao mesmo tompo tenro destes niano?aão o tem ednsecuido igualar nem os mais celebresfabricantes da Europa.

Rocebem-sa éncpmmendas e mostrão-so cs pianosna rua de S. José n. 30, sobrado. (

n-UGlU do S. Chrislovão, no tíi.i lo do jünhoj pre-,\mi) passado,, üm p eto de nume Jo.-é, n

Ü1I.Uik R11_ÍTIS*ÍÍI-I_Hi__lflSlCI-A%!SSÍI.

,C5©J 11( ,..,,MocTmbíquêi boa esta.ur^ bai nado, e é quebrado deSvôriiha/offlcíal de canteiro e cavcuqueiro eMmò^o; co tuma trabílnamss pedreiras .do Engenho ,Velho : quem új m >suio der noticia ua rua deb._Pe-j5dr

0 Dl C&UU

40 IODURETO DE FEÍIUO INALTERÁVEL

Approvadas pela Acadamia de Medicina da ParizAOTORISÍlDis PELO COSSU'.nO KEDICAL DE SAO-r-ETESBL-ltGO

«PEBIMENTADAS KOS HOSl-lTAES DA FHANÇA, DA BÉLGICA, DA IBUMOA, VS. TUnQUIA, ETC.

Mwãshonrosas nas Exposições, Univcrçaès dc Ncm-York, 1855 e de Paris, lb,5.

K B — O iodureto de ferro impuro ou alterado é um medicamento infiel. '"'l=>nt«- "*

_sfeS-__£a_S5_S53-"____ -_ em toda. .. P_.rn.acl_. Pkarmaccuiico, rua Bonaparte,, 40. Pari*.

Agente e depositário, Felix Faraut pharmaceinteo, rua Ssta de Setembro n. 77, Rio de Janeiro .

*!____!|___éS_

;õ RUA DE S. JOSÉ 55dá consultas t-dos os di;is mais, das 8 ho-ras da manhã até á i da t ,rde, e visitaKo- auem do m mo ^ _oüVVa _VÍ_a7-"*P;- g rãs d, manhã ,10 á.l da.t.rde, e visita

d\o_'* ™'™ndar¦

ou em S. (_iiMo;ão, rua doMa-i^ os doentes em seus oomiciiios a qualquerrutiy u:'l, ree<be,a grattaêáogo. _s__á«18â8_tÉÍIÜHÜÜÍÍÉ

[ÒAQÜIM dc Çtista Frederico, nc:__h_l__Í_Õ C

JUAUUl— ua uusw """-'") mij.i.t.v.^ - -

agencia geral á rua do Goü^iives Dias _ -, «urua dos Arcos n. 21, énçarregarse de alugueis decas.^ 6 escravos, de vendas, compras o bypolhe-cas de casas, chácaras, í_en.ías, etc, de cobrançasa de qualquer outra transacijae.

(

A-í.i

Vi

, já tive participação que a minha cartajá te foi entregue, e que yo( è tinha rttirado por umacotisa muito justa qu? eu sinto ppzarcsamente todestüSE' Férrares Guarda comprou c remslte pslo,t.üU:.:i II)Ultli JUMa(|U r_

J correi.) de h je, para Ponsc-Alegre, ao br. Jpse egtes jncomiriodr s, e mais sinto você ter-se reliradoMaria Lourr.iro. dous meios b lhetes,d*JlMoiciu\^.mma' dai- partep;.,:.„ i... r.h.... Ar, i»i>«„ii>.l feral da Miseiiccruia ,..-.„ ,. j.„, .; ccr,./.

Sobretudos de DanDO piloto. 185, 203 e 225; diSSlIfos francezes, 305 e 355; sobrècssacas de pannoM uno; 305 e 355; oalrlós-sobre. 225, 245 e 285; di-Ult^s saccos cem pofiinholas, 185 e 205; ditos saccosü de panno preto, lL'5, 145. 165 é 185; ditos de essi-ácimira de côr escura, 105. 1^*5 e 145; calças de ca-iglsimira de côres, tíe 75 a iz3>; ditss preus. de 95 ari* 165" colletes de çasimira de cô<-, 4550Í). o5 e 65;3*_1 ditos de úitas o^las, 55, 65 « 75; paletós saccos deÜ aipaca preta, 55, 65, 75 e 8^; flitps de dita de çor,"^

de 55 a 85; ditos ae brim, de 35ÕC0 a 65; calçasde brim branco, superior, 65 e 75; ditas de dito üecôr, 25500, 35 45,55 e 65; colletes de brim brancoe de côres, 35500, 45 a.55; camisas de flanella, 4r>e 55- ha sempre um completo sorlimento de camisasde linho e morim, e aprompta-se sobre medidaqualquer obra pertencente á mesma cfflcina, porpreços muito razoáveis.

13-i KÜA DO HOSPÍCIO 162 (¦

.l__IU

mmWto «ttlTâl»CIRURGIÃO DENTISTA, SUCCESSOR DE

H. LEMALE, CIRURGIÃO DENTISTA DA CASA IMPERIAL saa-.en.Darques u* mw*..... .......a tem o seu cabicete aberto para consultas e operações dentárias, desde as 8 horas da!Ditos de seda, muilo superiores, 165, 185-'manhã até_s4 da t^rde. Colloca dentes artificiaes com a maior perfeição, e tem pós j 205,255alé ...Alur- ' a «i;.,;,. oTnoiicTitnc nara n nísftio da boca. iMusselliua branca, sunenor, peca

#pllSÍ'S<\'l:V (Vt-ÍW-VÃ <A:/J7

¦&__i _____b

f4S fm da Oavid«r 145ESQUINA DA D\ URUGUAYANA.

Botões de seda para vestidos, duziaAbotoaduras para colletes, uma.Gregas de sedi de coros, píç.íGalões de seria do Porto, peçaSapatinhos para baptisados, parC>idarço de lã ?>variado, peçaFranjas de algedão da côres, peçaCordão de seda ds côres, peçaRendas de lã de côres, peçiDitas de seda brancaLuvas de seda de eôres, parLaços de fitas para vestidosPrirões p*ra paletóFranjas do seda, peça 5G0 Cadarço para coz, peça •Trança de lã para barra de vestido, peçaGalão de velludo de côres, peçaGravatas-mantss de côresDitas pretas, estreitasRendas, imitação valeucian», peçaSoutacbe de lã. peçaSuspensorios para homem, duziaPentes de bufalo para »liiar, 300 Ditos encouraçados, 500 Ditos p»ra caspa, 300 Escossia preta para forro, varaTiras em cambrainha, bordadasLinha africana (caixa com tres noveilos)..Dita de algodão, para bordar, maçoGalão de seda de côres. peçaVestidos ricos para baptisados, 105 Camisinhas unas para senhoras, 35 Peitos de morim para camisas, duziaCórles da çasimira para c<lça, 55 Escossez de la para vestidos, covadoMerinós de côres para ditos, covadoCortes da chaly, finos, 55 Cassas pretas para luto, covadoDitas em cambriinha, para dito, covado..Percalles de primeira qualidade, covado..Chitas em morim, francezns, covado, 320 eLenços de cambraieta, brancos, duzia,

Ditos de chita, imitando seda, duziaDitos de cambraia de linho, finos, duzia...Oitos de chita em cassa, duzi».Flanellas de lã, supei iores, covadoLinho largo para lençóis, varaGrioaldas par* casamentos, 55 65 Vertidos bordados para casamento, 305,

Irlanda de linho, fina, vara 15500,15800 ePanno preto superior, covadoSaias de cordão, superioresCamisas de imia, muito superioresAipaca preta Qna, covadoCollarinhos com corpinho, para senhora..Meias para senhoras, duzia

I Brincos modernos para senhoras, parI Luvas de seda muno superioresi Pentes travessos para meninasCintos á duqueza, para senhoras,Baio is de lã, á imperatriz, 95 Ditos de gaiola, arcos JarrosDitos de arcos estreitos, 3?5, 35500 o... .Rotondes de renda de seda, í05,125, 205 eManteletes de seda preta, 85 105 Saute-en-barques de b^iésie

s—tilit _ Sttiedid» tu Stiitti iiMiilritti -Firii.Káo ha _ial-

CABELLOS BRANCOSMELANOOENB

TINTURA SEM IGUALD* BIOQVE——Ul •_», «• KOMB.

Para tfogairn'ham minuto tm qualqntrcoroteab—os • • barba, sem tutrago da ptllt • semcheiro desagradável. — Esta tintara bs lupa-rior a todas as mais empregada! alé hoje.

Fabrica en Remem, roa Saint-Nicolaa, M, -Cata en Parte, 207, raa 8ainIrBtMri.Deposito Nm Kt—-*Jmm»ln,

Deposito geral na drogaria central de J. Gestas;rua de S. Pedro n. 102.

_____

80200500240500

80500400700700320300

8015000

500360

15500500360640

6015000

400600500270600700500

150C0125000

450004JÍ00085000

8001500065000

380320540360

2500045000

14500C25S0C

8002880085000

Pés da Turquiapara fazer cahir os cabellos; vende-se no laboratóriode essências puras, rua Direita n. 38,

Para tirar Éifas.A nova preparação Shurwordoe para rar nodoas

de qualquer tecido, sem alterar a côr, ultimamentechegada a esta côrlo, acha-se unicamente no labo-jatõrio de essências puras á rua Direita n 38.

¦nm ¦¦___> ii_-

ESPECTACülflS.

iü ni neaiB'AJ1M 57

ThEATRE &E1. í i RlEtESmma7 Illl

_ii jourd•_ u i

VENDREDI 17 AOUT 1866.DEU-IEME RE1'RÉSENTATION DP;

s REGETTEPOUR MR1EH SES FILIES

L3mercier

e elixir excellentes para o asseio da boca.

29 EDÂ DIREITA 29

B^___ _?% C_L __* Ml__£% *$mW _3p _t_ á-Jlb

DE

Musseilina branca, superior, peça .j Corpinhos de lã para o frio.Morim francez superior, peça, 125, 185 e

| Lenços de linho de barras de côres, duzia: Capas do lã, superiores, para senhoras, 85 ejChitas em musselina, muito finas, covado.j Chitas em cas=a, muito tinas, covado, 320 e'Organdys modernos, muito finos, covario.Rrim branco, fino, para calça, vara, 15200,

15800 e

¦.um lu—-. ii.-. •' "- — ¦¦ - -- ,. - ,- ¦-.-ui—.: ..... f...i —para onde uio morar, pois tenhoconcedida às qbra-i do hospital geral da Mise!i^ruia,r:i!0 udos os fSf0!çOS para sabír e não me é pos-

Isivel 1 pois no domingo eu te peço quef.i_ças todo ojpossivel para me ilar a minima consolação.

«ü n«4i01 e2S91. ambos de sociedade dos SrsLuiz Rodrigues de Mir^nia è Dr.^ugusW^Les^deMedeiros ; e bem assim o quarto de n. 4U42 üa reta--rida 1. tei ia, pertencente unicamente ao dito br. LR. do Miranda.

rt. retrato da Sua Magestade o Sr. D. Pedro II, sendo(J o mais bem aperfeiçoada que tem-se «prompta-do, veude-se a estampa grande pjr 55; ua rua dosBarbonos n. 18, figura nsonha. (•

Grande pr* _p _31 ú S"

r\ SR. Eduaido E. G.mçMves do Seuza tem umaO carta na rua do Ouvidor n. 59, sobrado.

Ha um biendo che-, í

dir; na travessado Sinti Rita n. 7rjASSURO PARA VENDER1 gado do Campos pelo vapor Ce<_es, muito canta-

Aluga-se o prédio da rua do Passeio n. 7, comcommodos paia duss familia*, constando de umurande salão e muitas sahs e qu:irtos, cem aguada Carioca, t3nque pira lav.-ir e grande quintal;rata-se na rua di S. José n. 83, armarinho.

-r-kFSHAD4 neixe grande a 140rs. cida um, macar-ii.- -a.^..^_-- .,...—... - -¦ - — .I rcuete

'da linlia a 320 rs. a libra ü oito libras;Bri-toi. a tem recommendadp aos stus doentes

€a_ie!a sobre i_il«çõas _ôd?as.Previne-sa ao respeitável corpo medico desta

côíte, do interior e das províncias, que conhecendoas excellentes virtudes õa genuína snUa parrilha de

ÂGUi FLOBIDAA i5 cada garrafa na drogaria Janvrot.

41 RUA DA QUITANDA

Uma descoberta nova para conservar os cabellos, curar a casps, evitar a calvicie, aformoseare fortalecer os cabellos.

AlimDa e embellece os cabellos. *Rest„bilece a côr aos cabelos prematuramente brancos, e os torna lustrosps e f.rtes.Com o uso desta preparação a pelle da cabeça fica sempre limpa, e nao esia sujeita a c^spa e outi?

moléstias que atacão à pelle da cabeça.

41 mm MfosiTo. s • 15

,«ra n.m -i 300 vellas de mais de palmo a 440 rs. Previne-se a esses doentes, que a legitima salsaS dozia ditas a 340 rs., dit -s, que parecem fránc_as,' pÂbe_ha de bbi,tcl nao é uma preparação nova_ 600 rs

"na rua da Carh ca n. 120. (mas daw sua mtroUarçao desne o anuo de 1832 ea ouu rb., na i u.* ua ^ —neste "império desde 1849. Oi unico? fabricantes

PALITOS bons a 160 rs o maço, loísfio de Minas|sehdn chimicos':oVce.Içl£es Lamrnan de Kemp. NoP em letalho a 220 rs. r, libra, linguas do nio|69. W-or Stre-J NVw-\otk»„ra_la"._8ii0 a du7Ía e 160 rs. cada uma, chou- Poucos remédios ba que tenhão produzido tantosrie ,s deL-lioa a 600 rs a libr?, subão preto, duro' tau-tât s no mundo, como este; e a única prepara-r,mo ferro i 80 rs a bra e caixa 70 rs., dito ama-lção que ataca invariavelmente no sangue a origemMitoíe cabóc o. a 100 rs. a bbra o 80 rs. em caixa;idas enfermidades úlcerosas e ertmuve.s; e extinguepa roa da Carioca n. 120. (" ™ "™™ tempo a c?usa e o effeito.

Banana! de Iiag«abyD Sabina Felicidade Perpetua, fazendeira esta-

belecida na freguezia do Bananal, particip» áspernas de sua amizade, e aquellas com qurm temreli ções.que mudou a sua residência para a côrte,dei-xand o a atíminisíiaçãn da sua fazenda ao Sr. tenenteAntonio Jcsé Rcdiigues. Decbra que nada deve an°ssca alguma, no municipio ou fóra delle,á exeepçãodeseu genro o Dr. Hor Meyll; porém se algumap=>s>oa so julgar sua credora, dirija-se a mesmafazenda ou ao lcg*r de sua residência, na cortepara ser paga.

Fu díç>? dc íypusNo antigo deposito da casa de correcção, á rua da

assemb'éa n. 90, encontrarai os Srs. typographostodos os objectos pertencentes á sua arte, os mai?modernos, com abatimento do 40 -/. sobre o preçode qualquer outra parte. (

I0SFHAT0

40500025000450TI02580O25000

70015500550004500015500

40025000

1050004500G?45000

25500O18,5000 í125000'

50500063O0045000

205000123000125000

500400500

Vaudeville en 1 arte par lí..de Neuville.

Colombel, rentier ^..Hypolito CcquenbecCésar BéchinetGaloupia, porteur d'eauMme. Colombel...'Cécile r alies de M. et M'_e. Co-Malvina l lombel »Cbarlotte, bonne de M. Colombel »

La scèae se passe à Paris en 1857.9 9

M. Ht.rpin.» Ferriére.» Ludovic. .¦» Marins.

Milo. Marie.» E<cudero.» MiguÒnette.

lrma.

mmsm i««

_ _

Opera niylhologique eu 1 aclu.Musique d'Hervé.

25000353003300065000

33500023500

MentorTélémaqueDieu de la danse —Calypso ,EucharisLeucheütoél"e sylphide2™csy!phir!eNymphe celesteNynipha auréole....

M. Herpin.Mlle. Blnelf.M. Aubert.Mlle. Marie.

- Jenny.» lrma.» Fovvler..» Carini.» Escudero.» Mignonetía-

Ça

Nymphes encbaníeress6s.I__<_B!_7_»_.

l _kfet — Chausonette par M

DE

CAVALHEIRO U LEGIÃO DE H0_3RâPharmaeeutico, doutor, em sciencias de ParisNão existe um medicamento ferruginoso tão notável como o phosphato db ferso liquido db lera1,

doutor em sciencias, por isso que todas as sumidades medicaes do mundo o têm escolhido com um em"penhò extraordinário nos annaes da sciencia. As côres pallidas, doenças db estômago, digestões difflceianemia, convalescença custosa, idade critica, perdas brancas, irregularidades da menstruação, febresperniciosas, empobrecimento de sangue, lymphatismo, são rapidamente curadas ou modificadas por esteexcellente remédio, reconhecido o conservador por excellencia da saude, o preservativo seguro das epi-demias, declarado nos hospitaes e pelas academias superior a todos os outros ferruginosos conhecidos;é o unico que convém aos estômagos delicados, e em provocar a constipação do ventre e que não ene-grece a boca nem os dentes.

Deposito no Rio de Janeiro, E. Chevelot, raa do Carmo ns. 53 e 18 D.

Casimira-setim para calça, covado, 35 eCamisas para senhorasColletes para homensCéroulas de linho, superiores, duzia, 275 eTiras bordadas, e mol-mol, 23 Luvas de retroz, sem dedos, parAtacadores para coll&tes de senhoras....Rendas da linho, vara, desde 160 atéFitas pretas de velludo, peças de 500 rs. atéMeias de seda, pretas, para senhorasRaralhos de cartas para jogar,fioas, 500 rs. eBichas pretas para luto, par. ,Linha de carretei, preta.de 50 jardas, duzia 320Froco par?» bordar, peça 80Tiras de fustão, bordadas, duzia 450"0Céroulas de cretone, duzia, 183 205000Saias de morim com renda de linho .. 95000Galões de velludo da côres, estreitos, peça ,400Metim riscadinho para roupa de criançascovado

Zuavos de renda de seda, 103 e.Ditos de barége para senhoraCassa de lã de umi só côr, covadoBarége de linho para vestidos, covado....Moiré antiqne, preto, superior, covado....Collarinhos de linho para homem, dozia..Corpinhos â Garibaldi para senhoras, 65 e.Gravatas á dito para ditasFilo branco muito largo, covadoEofeites escossez^s para senhorasIovisiveis de seda de côresDitos com contss lapidadasCamisas de morim muito superiores parahomens, duzia 265000Casimiras mescladas, covado 25500Chicotes para homens 15500

VOUS FAIT DEHerpin.

L'kcossaise—Danse par Mlle. Carini.Le gateau des róis—Chausonette par Mlle. lrma.Mme. Batifcl en Suisse—Chansonette par M. Lx~-

do vic.15000 La fille du régiment — Rondeau chanlé par Mlle.

200 Marie.

85000 Grand b°lero ESPAGXOL-Par M. et Mme. Escudero.25000 Ia. valse de Venzano—Par Mlle. .Jenny.

800 La. meckleimbourgkoisb—Pas «Je deux par M. Au-320 hen et Mlle. Fowler.

Les bureaux ouvriront à 7 heures.Òn comraencera à 7 3/4 heures.prix des places

50012500033000

500300

350006500085000150001500015500

32015000

Stalles et gsleries:.. ......Entrées

A rétude.

15000

145 B_ DO OUVIDOSESQUINA DA DA URUGUAYANA.

LES DEUX íRLEQUÍKSOpera comique.

MMMMlllOpera comique.

LES DííeSíHPSVaudeville en 3 actas.

II

'ira'. BO « CORREIO mercantil » rio de janeib» *uA

DA QUITANDA N. $5.