Norma Tecnica de Salud Para Transporte Asistido de Pacientes Por via Terrestre
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5/10/2018 Norma Tecnica de Salud Para Transporte Asistido de Pacientes Por via Terrestre ...
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MI'NI IStEIR. IO IDE SALUO
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Defensa N a c i o n a .~d e l M in i s teM~o,e,Sa~ud :
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Q u e,. m e dia n ~e R e s o h u : C ! v o n M ~n i l l s t e i r i a l l l N Q 343~2008 lM IN SA dle~ 0 6 d e m aY 'Q de
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I Q u e , el mejo:rsm~eiTI l to die ISIatenci6n C l ue 5 e Ip ro p o rd .o n e d lu r ar il~ e e~ p re c es o de'. ransporte as is lido . Iredunc lan li die m a n e 1 r a d i rec ta , e n Il ia ,c s ,l id a :d d e ' \ I i l c ! :a d@ ~()S
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c o m o d e , 1 p e 1 r e i o : n a l l es pecia:l l izaci ',o qu e l a J ) o r a en ~ I a s misma.s ; .
Q,ue , EHl l c en sec ue neia res ulta n eees arle d ie ta r I ia n :Omi l ' a f e c n k : a . d i e , s a h u : d p a r a ,
, e i t l r a n s p o rt e a S l is tl f d o d e lP a ci@ ir ll~ S p o :r 'v i iii tenest lre;
Corn I~S$ v i s a e i o n e s de la Ofic~na G e l r i l , e r a ~ 1 1 d i E ! ,A .s es o :r ia J ur i diC8I y d'e~
Vicem ln ls tre de S a~u d:
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D e · o o n fo m 1 id la d l c o n 1 1 :0previi:s~:oe n e :1I~~era l I ) de l A rU c l l I ~ o a D die la L ey NQ'2165,1
- Il!ey d ie I IMi ril i i s t e n i io d e S all l ld:
ArtJEcu~o,11°.~A p r o b a r Iia N'S Nfl ,0 5 , J I -MINSAJOGONI- \I.ml! ~N!ol rma Te'cnica
de $ ,a Iu d para el " ' I i l r a n s p o r t ~ A s Is U do d e P a c ie ll'lt~ s IPor Vi is r '~rresU€~ ,is m is m a 'Que
forma par ie a le Iliapms€l lnte r -es() luof ,6n ..
A.rt i :culo, 2 . Q . · - D em ga r 1 1 1 8 1.€ :solucion M~nis ter ia l N°343-2005JM~IN8A. ' l IL l ie a p r o b 6e l ~ Re gl am e l'1 lto d e: T ra n s po r te .Asistido de Pacients,s [p a r V [ a T ew e :s tr ,e ~ ..
A.nJculo, : 3 , o . ~ L a O~ci ln laGenelal de D e~el'1lls a. 1~la.c iana:~, la s 'Direocionesi R.eg~OlnaJl!esde Sa l~ud .y las D:~re·co~ones·de S,a i!ud de IU ma y Ca~~a.( ) ,SQmll l r E ! s p o l r i s a b m e si·de la s u p a N u s u a n del cum p l i m ~ ! f ! m t o de l S I p:r€lsente Norma - r : e c n i . c a . de Sa'~u' :L
..'Arti~.Ui~O 4Q.~E n c a r c g a r a Ilia Ofic ina G€ln€iral de C·omtl l ln l icadones la pubi l l icacnon
G . de la referi,da NO ifm a T :ec ni:C 8 d e S alu dl en el P,ol1al de Internet d e · l l M l i W 1 l is.tewnode 8 ah Jd.
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N T S N o DS l · M IN S A lO G DN - V .0 1
N o rm a T i!c nic a d e S alu d p a ra e l T r an sp o rte A s is tid o d e P a cie nte s p o r V ia T er re str e.
NTS N° 05') -MINSAlOGDN - V.01
NORMA TECNICA DE SALUD PARA EL
TRANSPORTE ASISTIDO DE PACIENTES POR ViA TERRESTRE
1. FINALlDAD.-
Mejorar la calidad del transporte asistido publico y no publico de pacientes por via
terrestre a nivel nacional.
2.0BJETO.-
La presente Norma Tecnica de Salud tiene por objeto establecer los estandares
minimos para regular el transporte asistido de pacientes por via terrestre.
3. BASE LEGAL.-
Ley N° 26842 - Ley General de Salud
Ley N° 27657 - Ley del Ministerio de Salud
Decreto Supremo N° 013-2002-SA - Reglamento de la Ley del Ministerio de Salud.Ley N° 27181 - Ley General del Transporte Terrestre.
Decreto Supremo N° 053-2003-MTC - Reglamento Nacional de Vehiculos.
Directiva N° 002-2006-MTC/15 Clasificacion Vehicular y Estandanzacion de
Caracteristicas Registrables Vehiculares.
4. AMBITO DE APLICACION Y ALCANCE.-
La presente Norma Tecnica de Salud es de observancia obligatoria en todo el territorio
de la Republica, para todas las organizaciones del sector publico y no publico que
prestan el servicio de atencion pre-hospitalaria y transporte asistido de pacientes por
via terrestre.
VallelosS.5. DISPOSICIONES GENERALES
5.1 DEFINICIONES OPERATIVAS
• Atenclon pre-hospitalaria.- Atencion de problemas medicos urgentes y que
comprende todos los servicios de salvamento, atencion medica y transporte de
accidentados 0 enfermos fuera de un establecimiento de salud 0 servicio medico
de apoyo.
• Ambulancia.- Vehiculo con equipos apropiados para el transporte asistido de
pacientes.
5.2 CLASIFICACION POR EL LUGAR DONDE PRESTAN EL SERVICIO
Ambulancias urbanas.
Ambulancias rurales.
5.3 CLASIFICACION POR SU EQUIPAMIENTO Y TIPO DE ATENCION QUE
PRESTAN
Ambulancia Tipo I: Utilizadas para el transporte asistido de pacientes estables,
excepto en lugares donde no haya otro medio de transporte de mayor complejidad
disponible.
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N T S N ° 0 5 "· M IN S A lO G D N -V.01
N orm a T ec nic a d e S alu d p ara el T ra ns po rte A sis tid o de P ac ien te s p or V ia T erres tre .
• Ambulancia Tipo II: Para el transporte asistido de pacientes, en estado critico,
cuenta con capacidad de asistencia medica.
• Ambulancia Tlpo III: Para el transporte asistido de pacientes en estado critico
inestables que requieren asistencia medica especializada durante el traslado.
6. DISPOSICIONES ESPECiFICAS
6.1 IDENTIFICACION DE LOS TIPOS DE AMBULANCIAS
Todas las unidades deberan lIevar obligatoriamente la palabra "Ambulancia" en la
parte frontal escrita en reversa de tal forma que sea facilmente leido a traves del
retrovisor de los vehiculos automotores.
Ademas, portar en sus puertas laterales, posteriores y en el techo, la identificaci6n del
tipo de ambulancia de acuerdo a la clasificaci6n por nivel de complejidad. Esta
identificaci6n se efectuara en base a nurneros romanos (I, II 0 III) Y mediante una
cruz.
Las precisiones de la ubicaci6n y caracteristicas para la identificaci6n de lasambulancias constan en el Anexo I de la presente Norma Tecnica de Salud.
Asi mismo las instituciones publicae 0 no publicae podran colocar en los lugares libres
los logos y/o elementos que identifiquen a su representada.
6.2 DE LAS CARACTERisTICAS MiNIMAS Y EQUIPAMIENTO DE LAS
AMBULANCIAS
6.2.1 Cenfiguraci6n rnecanica basica
Sin perjuicio de 1 0 establecido en el Reglamento Nacional de Vehiculos, aprobado por
Vallejos s . Decreto Supremo N° 058-2003-MTC los tipos de ambulancias sequn el tipo de
vehiculo deben cumplir con las siguientes condiciones minimas:
O . Fern a n dez E .
Ambulancia urbana
• Carroceria integral de fabrica.
Tracci6n 4 x 2.
Sistema de transmisi6n mecanica.
Planta motriz de acuerdo a la capacidad del vehiculo.
Ruido interno menor de 65 decibeles en cabina de atenci6n.
Puerta deslizante lateral derecha; puerta trasera de hoja unica de apertura
horizontal hacia arriba ° de doble hoja vertical.
••••
•
Ambulancia rural
• Carroceria integral de fabrica 0 carrozado sobre vehiculo de carga.
Tracci6n doble 4 x 4, todo terreno.
Sistema de transmisi6n mecanica.
Planta motriz de acuerdo a la capacidad del vehiculo.
Ruido interno menor de 65 decibeles en cabina de atenci6n.
Puerta trasera de hoja unica de apertura horizontal hacia arriba 0 de doble hoja
vertical.
•••••
2
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• Debera contar con un medio de separacion de la cabina de conduccion del
vehfculo.
• Superficie interior de la cabina sin aristas salientes ni cortantes, debera estar
recubierta con material impermeable y lavable.
• Area especifica para gavetas, con estanterfa colocada de extremo a extremo
construida sobre la pared izquierda de la cabina; de ancho no mayor de 0.30 mts.
de material impermeable y con tapicerfa de proteccion de facil limpieza; con bordes
exteriores romos 0 redondeados.
• Dispositivos 0 sistema de porta-sueros.
• Banco con gaveta interior (cajon) construido sobre la pared derecha de la cabina
de un ancho no mayor de 0.30 mts. igualmente de material impermeable y contapicerfa de proteccion de facil limpieza; con bordes exteriores romos 0
redondeados.
Vallejos S. • Sobre el piso original del vehfculo se colocara una superficie antideslizante, lavable
y resistente al desgaste, en una sola pieza sin obstaculos ni deformaciones, sin
costuras ni uniones.
• Camilla instalada sobre el piso del vehiculo en el espacio libre al lado del mueble
de gavetas. Con doble sistema de fijacion: uno directamente al piso y otro vertical
de toma lateral a la camilla; su desplazamiento debera ser lineal y directo sin
obstaculos ni sistema de rieles.
• Espacio libre no menor de 0,30 metros entre la camilla y ellugar donde se sienta el
personal asistencial.
Equipos instalados de manera segura y con dispositivos antivibratorios y de facil
acceso y rnanipuiacion; permitiendo ademas ser retirados del vehiculo en caso denecesidad de uso fuera de el.
Asiento butaca giratorio con cabezal ; instalado directamente al piso del vehiculo y
a la cabecera de la camilla. Debera contar con cinturon de seguridad.
• Ilumlnaclon interior de luz blanca.
• Toma corrientes en numero suficiente para los equipos instalados.
Sistema de tomacorriente externo que permita el uso y carga de los equipos y
baterias de la unidad desde una fuente 220 volt. cuando la unidad se encuentra
estacionada.
• Sistemas adicionales de seguridad: extintores y pasamanos sobre las puertas eJ. A . MO S C O l G. . terior de la cabina .
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N orm a T ec nic a d e S alu d p ara e l T ra ns po rte A sis tid o de P ac ie ntes p or V ia T erre stre .
6.2.2 Requisitos minimos y condiciones del area de atenci6n:
Sin perjuicio de 1 0 establecido en el Reglamento Nacional de Vehiculos, aprobado por
Decreto Supremo N° 058-2003-MTC los tipos de ambulancias sequn el tipo de
vehiculo debera contar con un espacio para alojar como minima a un paciente en
camilla y al personal de atencion sentado, con la suficiente libertad para realizar las
maniobras que se requieren para la atencion del paciente.
Adicionalmente sequn el tipo de vehiculo y lugar donde se presta el servicio la
ambulancia debera cumplir con los siguientes requisitos minimos y condiciones en el
area de atencion:
Area de atenci6n de las ambulancias urbanas:
Dimensiones* Tipo I-II T~o IIIAltura No menor de 1,30 metros No menor de 1,60 metros
Profundidad No menor de 2,30 metros No menor de 2,30 metrosAncho No menor de 1,50 metros No menor de 1,70 metros"Dirnensiones rnternas
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NT S N° 05\· M IN S A lO G D N - V .0 1
No rm a T ec nlc a de S alu d p ara e l T ra ns po rte A sis tid o de P ac ien te s p or V ia T erre stre .
• Sistema de climatizaclon interior (aire acondicionado - calefaccion). con aire
renovable.
Area de atenclon de las ambulancias rurales:
Dimensiones* Tipo I-II
Altura No menor de 1,20 metros**
Profundidad No menor de 1,90 metros
Ancho No menor de 1,30 metros* Dlmensiones Internas
** Altura medida en area de ubicaci6n de la butaca de la persona que asiste.
• Superficie interior de la cabina sin aristas salientes ni cortantes, debera estar
recubierta con material impermeable y lavable.
• Camilla instalada sobre el piso del vehiculo al lado Izquierdo. Con doble sistema de
fijacion: uno directamente al piso y otro vertical de toma lateral a la camilla; sin
sistema de rieles.
• Equipos instalados de manera segura y con dispositivos antivibratorios y de facil
acceso y rnanipulacion; permitiendo adernas ser retirados del vehiculo en caso de
necesidad de uso fuera de el.
• Asiento butaca tipo automotriz con cabezal; instalado directamente al piso del
vehiculo y ala cabecera de la camilla. Debera contar con cinturon de seguridad.
• lluminacion interior de luz blanca.
• Toma corrientes en nurnero suficiente para los equipos instalados.
• Piso sobre el original del vehiculo, con superficie antideslizante, lavable y
resistente al desgaste en una sola pieza.
• Sistema de tomacorriente externo que permita el usa y carga de los equipos y
baterias de la unidad desde una fuente 220 volt. cuando la unidad se encuentra
estacionada.
• Sistemas adicionales de seguridad: extintores y pasamanos sobre las puertas e
interior de la cabina.
• Sistema de chmatizacion interior (aire acondicionado - calefaccion), con aire
renovable.
• Porta suero adecuadamente instalado.
• Opcionalmente, de acuerdo a las caracteristicas del vehiculo, podra contar con
muebles de gavetas similares a las urbanas.
6.2.3 Del equipamiento baslco,
Vallejos s. Toda ambulancia, independientemente de su clasificacion debera contar con:
• Tensiornetro con manguito para nines y adultos.
• Estetoscopios para nines y adultos.• Linterna para examen.
• Balon de oxigeno fijo y/o baton portatil.
• Equipo de aspiracion.
Camilla telescopica de aluminio, con cinturones para el traslado segura del
paciente y con dispositivos que permitan sujetar la camilla al piso de la ambulancia
y lateralmente.
• Set de collarines cervicales para inrnovitizacion, de diferentes tarnanos (minimo 3).
• Tabla rigida para inmovilizar pacientes con traumatismos de columna.
• Juego de ferulas / chaleco de extricacion.
Maletin de soporte basico de vida con compartimentos que permitan contener los
materiales y e~w~~ manera ordenada y de facil acceso; conteniendo:
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6.2.6 Sistema de comunicaciones
O . Fern n dez E .Todas las ambulancias, urbanas y rurales, deben contar con un
comunlcacion compatible con la central de su base de operaciones.
/
Vallejos S.
N TS N °05 f ·M IN SA /O GD N -V .01
N orm a T ec nic a de S alu d p ara el T ra ns po rte A sis tido de P ac ien tes p orV ia T erres tre.
• Resucitador manual para adultos:
Boisa de silicona esterilizable en autoclave y con capacidad mayor de 1200 cc.
Dos rnascarillas para pacientes adultos de diferentes tamarios con bordes
acojinados, anatomicos, transparentes, esterilizables en autoclaves.
Valvula de paciente y valvula PEEP regulable y esterilizable en autoclave.
Boisa de reservorio de oxigeno no menor de 2000 cc.
• Resucitador manual pediatrico:
Bolsa de silicona esterilizable en autoclave y con capacidad mayor a 450 cc y
menor a 1000 cc.
Dos mascarillas para pacientes de diferentes tamarios con bordes acojinados,
anatornicos, transparentes, esterilizables en autoclave.
Valvula de paciente y valvula de seguridad de sobre presion (relief) esterilizable
en autoclave.
Bolsa de reservorio de oxigeno no menor de 2000 cc.
• Laringoscopio con tres hojas de diferentes tamarios para pacientes adultos
reusable; una hoja para pacientes pediatricos reusable; tres hojas de diferentes
tamarios para pacientes pediatricos reusable; un mango para pilas.
• Accesorios:Tubos oro faringeos de diferentes tamarios para pacientes adultos y
pediatricos.
Dos tubos tipo obturador esofaqico para adultos.
Tubos naso faringeos de diferentes tamarios para pacientes adultos y
pediatricos.
Tubos endo traqueales de diferentes tamarios con guia para pacientes adultos
y pediatricos
Pinza tipo Magill de 17 cm pediatricos.
Pinza tipo Magi" de 25 cm para adultos.
Cilindro de aluminio para oxigeno portatil con regulador.
6.2.4 Luces de alarma
Toda ambulancia terrestre debera contar con una circulina tipo bandera (una barra de
luces con domas) de color sequn la norma vigente del Ministerio de Transportes y
Comunicaciones colocada en el techo de la unidad y luces en las partes laterales y
posterior que identifiquen al tipo de vehiculo.
6.2.5 Sistema de alarma
Toda ambulancia debera contar con una sirena de 100 watts de salida con meqafono y
dos tonos como minimo y fun cion de manos libres.
equipo de radio-
6.2.7 Equipamiento Especifico
Adicionalmente al equipamiento basico considerado en el articulo 11°, de acuerdo a su
claslficacion las ambulancias deberan contar con los siguientes equipos:
5
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N orm a T ec nic a d e S alu d p ara el T ra ns po rte A sis tido de P ac ie ntes p or V ia T erre stre .
Ambulancia Tipo I
• Equipo basico.
Ambulancia Tipo II
• Equipo basico
• Monitor desfibrilador portatil.
• Oxfmetro de pulso portatil
Ambulancia Tipo III
• Similar ala ambulancia tipo II, adicionalmente
• Ventilador mecanico portatil.
• Bomba de infusi6n
• Equipamiento especffico de acuerdo a la atenci6n especializada que brindan
(incubadora, ventilador neonatal, otros de tipo portatil).
6.3 DE LOS MEDICAMENTOS, MATERIALES E INSUMOS
Todas las ambulancias deberan contar por 10 menos con el siguiente listado de
medicamentos, insumos y materiales en cantidad suficiente para brindar asistencia
medica durante el transporte:
Amiodarona 150 X
Atropina de 1 m X X X
Adrenalina 1/10,000 1ml X X X
Bicarbonato de sodio 8.4 % x 20 ml X X X
Bromuro de vecuronio 4 m X
Solvente de bromuro de vecuronio X
Captopril de 25 X X X
Clorfenamina 10 mg X X X
Cloruro de io 14.9 % X X X
Cloruro de sodio 0.9% 1000 ml X X X
Cloruro de Sodio 20% X X X
Vallejos S. Dexametasona 4 mg X X X
Dextrosa 33 % x 20 ml X X X
Dextrosa 5% 1000 ml X X X
Diclofenaco 75 X X X
X X X
Dobutamina 250 mg X
Dopamina 200 m X
Escopolamina am X X
Fenobarbital s6dico 200 X X
Fenoterol 0.5% fco X X X
Furosemida 20 mg X X X
a 500 ml X X X
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N orm a T ec nlc a de S alu d p ara e l T ra ns po rte A sis tid o d e P ac ie nte s p or V ia T erre stre .
Metilprednisolona X X
Lidocaina spray 10 % X X X
Metamizol 1 gr X X X
Midazolan 5 mg X X
Neostigmina 0.5 mg X
Ranitidina 50 mg X XSalbutamol (inhalador) X X X
Suero fisiol6gico 10 ml X X X
Sulfato de Magnesio 20 % X X
Verapamilo 5 mg X
Lidocaina jalea 2 % X X X
Lidocaina 2 % X X X- . ,
(*) Cantldad, tamano y diarnetros de acuerdo a las necesidades del usuario .
Vallejos S.
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Vallejos S.
~erm ln dez E .
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N orm a T ec nlc a d e S alu d p ara e l T ra ns po rte A sis tid o d e P a cie nte s p or V ia T erre stre .
Las ambulancias tipo III adicionalmente a los medicamentos, materiales e insumos
considerados, incluiran aquellos especializados de acuerdo al paciente que
transporten.
6.4 DE LOS RECURSOS HUMANOS EN LAS AMBULANCIAS
Segun la clasificaci6n las ambulancias deben contar con el siguiente personal:
Ambulancia Tipo I
• Medico 0 licenciado en enfermeria 0 tecnico de enfermeria, de preferencia
entrenado en el manejo y trans porte de pacientes.
• Piloto entrenado en reanimaci6n basica.
• Ambulancia Tipo II
• Medico, de preferencia entrenado en manejo y traslado de pacientes criticos.
• Licenciado en enfermeria 0 tecnico de enfermeria, de preferencia entrenado en
atenci6n de pacientes criticos.
• Piloto entrenado en reanimaci6n basica.
Ambulancia Tipo III
• Medico especialista en Medicina de Emergencias u otro medico especialista
capacitado y/o entrenado en emergencias.
• Licenciado en enfermeria entrenado y/o capacitado en atenci6n de pacientes
criticos.
• Piloto capacitado en reanimaci6n basica.
6.5 DE LA COORDINACION Y CONDICIONES DE TRANPORTE ASISTIDO DE
PACIENTES
6.5.1 Selecci6n del establecimiento de salud receptor
Para el traslado de un paciente, se debera tomar en consideraci6n los siguientes
criterios:
• Estado del paciente y riesgo.
Tipo de atenci6n necesaria.
Tiempo que tornara el traslado al establecimiento de salud.
Normas de referencia / contrarreferencia.
•••
6.5.2 Coordinaci6n y autorizaci6n para el traslado
EI traslado se efectuara previa comunicaci6n via radio 0 telefono con el
establecimiento de salud receptor de mayor capacidad 0 complejidad resolutiva;indicando el motivo del traslado, estado clinico y necesidades probables de atenci6ndel paciente.
6.5.3 Registro del traslado y atenci6n del paciente
Toda ambulancia debera contar con un registro de atenci6n, en el cual el personal
responsable anotara de manera obligatoria la siguiente informaci6n:
• Fecha, hora y lugar de recojo del paciente.
Motivo del traslado 0 atenci6n.
Epicrisis 0 re.~\1:n;!epe historia cllnica consignando:
Nombres, ~p~.ttQ~S~~·~dadsexo del paciente.
(~1~·\~18
••
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N orm a T ec nlc a d e S alu d p ara el T ra ns po rte A sis tid o d e P ac ien te s p or V ia T erre stre .
Diaqnostico y estado clinico.
Funciones vitales: presion arterial, pulso, frecuencia cardiaca, temperatura.
Medicamentos suministrados (tipo y dosis) y procedimientos efectuados durante el
traslado, registro del medico que los realiza.
• Destino del traslado / hora de lIegada.
• Relacion de pertenencias del paciente.
• Nombres, apellidos y firma del responsable del traslado.
• Nombre, identificacion y firma del familiar 0 autoridad que autoriza el traslado,
cuando fuera aplicable. Igualmente la hoja correspondiente de consentimiento
informado cuando sea aplicable.
EI personal de las ambulancias, sin perjuicio de 1 0 establecido per las instituciones u
organizaciones de donde proceden, llenara el registro de atencion y entreqara
obligatoriamente una copia del registro al establecimiento de salud que 1 0 reciba.
Cuando el paciente se niegue a recibir la atencion se debe lIenar un formato de
exoneracion de responsabilidad.
6.5.4 Recepcion del paciente
EI responsable del establecimiento de salud que recibe al paciente tiene la obliqacion
de exigir una copia del registro de traslado; as! como solicitar al responsable del
traslado que informe de cualquier incidente que pudiera haber sucedido durante el
transporte.
6.5.5 Traslado de heridos por accidentes
Todo paciente herido 0 lesion ado debera ser trasladado al establecimiento de salud
mas cercano al lugar del evento que cuente con los medios que permitan asegurar y
resolver la situacion de emergencia.
7. DISPOSICION TRANSITORIA
Las organizaciones publicas y no publicas que cuenten con vehiculos tipo
ambulancias, a partir de la publicacion de la presente Norma Tecnica de Salud,
tendran los siguientes plazos para adecuarse a la norma:
• Un ario para la clasificaclon de ambulancias sequn complejidad de atencion y
equipamiento.
Vallejos S. • Tres aries para los requisitos de recursos humanos sequn tipos de ambulancias.
• Un ario para el registro de los recursos humanos que trabajan prestando servicios
de transporte asistido por via terrestre.
8. DISPOSICIONES COMPLEMENTARIAS Y FINALES
Primera.- Todas las organizaciones publicas y no publicae que prestan servicio de
transporte asistido por via terrestre, a partir de la vigencia de la presente Norma
Tecnica de Salud, estan obligadas a informar y registrar las ambulancias operativas
con que cuentan en las oficinas de Defensa Nacional del Ministerio de Salud de las
01SAS 0 en los Centres de Prevencion y Control de Emergencias y Desastres de la
Direcci6n Regional de Salud de su jurisdicclon. Para tal fin, se implementara el
Registro Especial de Ambulancias.
Segunda.- Las organizaciones publicas y no publicas estan obligadas a actualizar la
informaci6n y el registr;~J;i;e:·~.~smbulancias con una periodicidad de dos aries.
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v. Rajal ! l f1j ,
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N TS N Q0 51 · MIN SA JO GD N - V.0 1
No rm a T ec nlc a de S alu d p ara el T ra ns po rte A sis tido de P ac ien tes p or V ia T erres tre.
Tercera.- Las ambulancias, independientemente del prop6sito u organizaci6n (publica
o no publica) a la cual pertenecen, estan obligados a participar en la atenci6n y
Vallejos S. traslado de las victim as en casos de desastres.
Cuarta.- Los vehiculos ambulancias no deben ser utilizados para prop6sitos ni fines
diferentes a aquel para el que han sido autorizadas a operar, ni transportar materiales
que pudieran poner en peligro la vida 0 salud de un paciente y del personal que presta
el servicio.
Quinta.- EI Ministerio de Salud actualizara la presente norma cada vez que 1 0
considere conveniente a efectos de mejorarla y adecuarla en concordancia con los
avances tecnol6gicos.
Magiy Garcia B ,
10
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Vallejos S.
N TS N o0 51 ·M IN SA lO GD N -V .01
N orm a T ec nlc a de S alu d p ara e l T ra ns po rte A sis tido de P ac ie nte s p or V ia T erre stre .
ANEXO I
IDENTIFICACION DE AMBULANCIAS
Dimenslones:
a: 25mm
Colores:
Cruz: Azul
Serpiente: C.lad. 0 Blanca
C o lo r: R o jo L etra : A ria l M a teria l: P in tu ra 0
A u to a dh es iv o R en ec ta n te
II
5/10/2018 Norma Tecnica de Salud Para Transporte Asistido de Pacientes Por via Terrestre ...
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Vallejos S.
NTS N° 05 \ ·M INS A/O GDN -V .01
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o 0
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