o Sábado 13 de Junio de 1936 ..--biblioteca2.uclm.es/.../ocr_19361306_233.pdf · Corpus r st ....

1
. . : - D I O N I S I O L O Z I N O I E . p e e l . " . " e n p r p n t a , D a . . l . , o i d D O C T O R C H I R I N O , D I R E C T O R : O " . " E S U S O A . L l N . > E Z i t lIii)c¡:)C:;¡C!iIli!!ilIIlg:,~:lC~:;!j1C:3lIii!Jl(!I!:i:ll~lEHaei!:lC:1!I¡-eIll=-@:lle!:lll)i!:l ; P E L U Q U E R I A « E S T I V A L » I . P L A Z A D E L A R e p U B L l C A , 2 ¡CUBica OftÆlmica ( C a n o l m . . p i r a . , . . . a d l ) < ! a v . a . , . I ~ . - T e J , 5 4 2 1 1 l f t . & . D R I . ; 1 E s e l s a l D d - : h i g i e n e , e n l a c a t p i l a l , d e i n m t j o ! " Ø l b l e s c o n d i c i o n e s . l T i e o e ! l l / l o n e s a m e r i c a n o s . E s p e c i a l i d a d t D l o d o s l o s s e r v l ~ c i o s . L a v a d o d e C i b e z d , fintes p a r e e l , c a b e l l o y l o c l o r e s d e l o d a s c l e s e s II 1 p r e c i o s m d i c o s , s i n c o m p e t e n c l t l . . S i r v i Ø n d o s e v l s i f L l r l a ~ l ! c o n v e n c e r Æ ¡ N O T A . - S e v e n d e n s i l l o n e s , s l l l u y ~ a l r o s o b j e t o s p r o p l o l l de e s l a i n d u l r l l l , , l l c m l n l n u e v o s , a p r e c i o s I n c : r e f b l c s . \ ~ f C a l z a d o s S e r n a .. ,;"}." fI LOS HERNI1I[)05 B a s t a y a d e b r a g u e r o s o d e a p a r a t o s m Æ s b i e n o m a l e s t u d i a d o s , t o d o e s u n a m e n t i r a , s ] o s i r v e n p a r a o p r i m i r e i m p e d i r l a c i r c u l a c i n d e l a s a n g r e y h a c e r q u e l o s m oe s c u l o s o i e r d a n t o d a s u v i t a l i d a d . V e r d a d e r a m e n t e e s u n a l o c u r a l l e v a r u n b r a g u e r o c r e y e n d o q u e c u r a o r e d u c e l a s h e r n i a s ; l a m a y o r p a r t e d e e l l o s s o n p e r j u d i c i a l e s . U n a v e r d a d e r a r e v o l u c i n h e r n i a r i a e s e l n u e v o y m o d e r n o m Ø t o d o d e l D r . M u f l o z , c o n n o m b r e r e g i s t r a d o y p a t e n t a d o y e l oe n i c c p a r a ] a c u r a c i n o r e d u c c i n c o m p l e t a d e l a s h e r n i a s p o r v o l u m i n o s a s o r e b e l d e s q u e s e a n , s i n o p e r a c i n , s i n i n y e c c i o n e s , s i n d o J o r a J g u n o y s i n q u e e l p a c i e n t e t e n g a q u e a b a n d o n a r s u s o c u p a c i o n e s h a b i t u a l e s . N o o b l i g a m o s a l p a c i e n t e a g a s t o a ] g u n o . L a s v i s i t a s o r e c o n o c i m i e n t o s s o n s i e m p r e g r a t u i t a s . S i q u i e r e u s t e d c o n v e n c e r s e v i s t e n o s s i n p Ø r d i d a d e t i e m p o d e o c h f ) d e l a m a f l a n a a u n a d e l a t a r d e e n : . " H U E T E , l U D e s 2 2 d e J u n i o , F o n d a V d a . C a s i / d o . C U E N C A , d o m i n g o 2 1 d e J u n i o , H o t e l R o m a n a . I t u t e d e l a . h e . . . . . . . . Ø . . . . . e l D e e t e r : r t . I o i . Z . ~ ....... 1 . d e l ~ D R e , 1 1 , I . D B A B ( ) . I . , O Z l A I o , :’" .’- f r u t a s y l e g u m b r e s c o m p l e t a m e n t e N U E V A S c o n F A C T U R A q u e l o d i c e B I E N C L A R O y C E R T I F I C A D O D E G A R A N T I A , a p r e c I o " d e O C A S I O N - M Æ q u l o u d e t o d a s l a s m a r c a s y p r e c i o s ; r e p a r a c i o n e s , a b o a o a , c i n l a s . p e p e l c a r b n R ~ O t J E 8 N O T . " R I O O P T . ( " . . . . R , U I O G ~ A I \ I f A B ~ l e J DE PAN DE "lENA Y ENSAIMADAS Callej n de Santo Domingo. noem. 2 P . . . t a l d e ( t r l b u f ! l o . e l l . - T e l . S O O . - { D e a N E s p a n l J , l a s o b e r b i a n a c i n s o b e r a a a d e h e c e p o c o s s I g l o s , q u e d l c . a b a l e y e s p e r a m Æ s d e m e d I a H u m a n l d e d v i v i e n t e , Q u e l e n f a l a s e a e r g ( a s I l I n S O b U l d l l s q u e l a s d e b a a r a u d a l e s ti p u e b l o s e n c l e n q u e s o r e c l e n n a c i d o s . Q u e d o m l n a b e m Æ s c o m p r o e n c o m i s i n y c u e n l a p r o p o r s u c i v i l i z a c i n q u e p o r s u s a r - p l a D i r i g i r s e a E l c d i o C a s t e l l a n o s m e s , q u e e r a l u e z d e c o n U e n d o s . l l j e n e s ; q u e e r 4 i n v i c t a c o n l a e s - A s e D I a d o r e s d e f r u t a s p o d l l e n l a m Z I D O , c o n l a C r u z e n S a n t a E D g r a c l a , 5 4 , 2 . M o d r l d . M A q u i n a l UNDERWODD ; ----------_._---------~ . C A R I B D I S el p e c h o , c o n la cier:cicl e n l a f r e n - ~ 1 t e y I I I g e n c r o ~ i d a d e n ~ l c o r a z l l ; U e E s p e O a h a v h l o d e l r , u r n b l l r 5 ~ : p o r T ` N T A L O 8U f d n l c i s t l c o C l l S . i H o d e p o d e r e s y i h o y d i c e c o n e l u U l m o g o d o « Q u e y o n o t i e n e u o a a l m e n a q u e p u e d d : M u c h a s v e c e s m e h e p a r a d o a d e c i r Q u e e s ~ U Y e » . F _ m e d l t e r , a l a v l s l a d e u o m c p l l a e s p a n a , la s i e m p r e d I f ~ ~ : l ( . r d ( ~ e l e o l l ~ f l c o l e r r e s t r e , l a d l l l l r l b u - l a s u n i d a d e s e ~ p l r l l u a l i s , y no co- : GRAN V ~ lOe, o A o C I D . a p a r i c i n y r e s o l u c i n d e l o s m o s l n l o m l 1 e g o l s t a , ~ I n o c o m o ~ y S E G U R I D A D c o l o r e a C G O q u e e l e d l l Q r d l s l l o g u e f u n d a m e n t o o e f O r l a l u Ø , v e r , s - : U D a s n a c i o n e s d e o r r e a . Y c o m p e - q u t b r i l l ! l r s e h o y e l b ~ o Q u e d n r o d e U B O K A T T W I N K L r a n d o m a p a s d e d l s l l a t l t s Ø p o c a s , s u p r o p i a u n i d a d , f o r l < " J ( l J u n d i : l dI UAY PIE Z J.\ S H E , h e D o t a d o l a s v a r l a a J u c r a m 6 f i c a s a l l e n l o d e C i : b ~I!eros v~lfeflfe~ y . d J l . :~a~~~~ :~I=~::ad:o:~I:: ~~~; ~~IJ ~~:c:::~~o;~~e a l Ciwr d e u n a f RE e AMBI o G~ S. B E R N A R D O , 3. APARTDq 10.001. M A D R I D ¡ L o s m Æ s e l e g a n t e s y e c o n m i - p a r a o . r o s , e l m a n c h n c o l o r a d o E s p a f t a " g o n l z a , E , p a n ~ p e r e c e I ~ c o s - G r a n s u r t i d o e n a r t c u l o s q u e s e n e l a a D a n l J c l o n a J t d a d ; o t r a a s i n o r e a c c i o n a p a l r l l i c a m e n t e . _ ; d e t e m p o r a d a v e c e a H r e d u e e l a m e _ c h a d e c o - A g o n i z a p o r q u e S U ! ! f u e r z d s ~ e h e n ~ R e p o r t a j e d e n u e s t r o D i r e c l o r L i l e r a r i o . z o s e c o n l a g u u r a a n i n g u n o d e j . J o r ; o t r a a , d u a p a r e c e . Y a s f m e d i v i d i d o y l u c h e n p o r u n a p r e p o n ~ I O ! l b e l f g ¿ r c 1 D t e s . Y a o l e e l c O l l f l i c - J PRECIO FIJO f l l l I I r o e l m o a a f c o d e U D m o p e r o n d e r o n c l a i n t e r n a , o l v i d a n d o l a n e - I A f A N E S D E C A O A H O R A t o c h i n o - j a p o n Ø s , ¿ Q u Ø h a h e c h o 1 v a r l a a t e y e n t r a f t e d o r c o m o e a o s c e s l d e d d e u n i n i l n l e u n p e l i g r o . I D g l a t e m l ? P e r o E n e l f o n d o d e l O ; C i l l d e r n d e l e B p . r c a , 2 2 , T e ! . 1 8 8 l u c e s d e e s t r e l l e s q u e e n l a n o c h e e x t e r i o r ; p e r e c e p o r f a l f l l d e l o q u e ~ FRENTE UNIVERSAL d 0 8 , s ~ f i o r S a l a v e r r l d , n o h a y m Æ s 1 M o r l l l D O C e l c 2 l i o a 6 6 T e l . 1 9 2 a p a r e c e n y l e o c u l t a n a l m I r a r l a s a D l e s l e s o b r : v l t a l l d e d , Q ~ e d J Q u e l a l u e h / ! d e l I m p e r i o I n g : Ø ~ p o r 1 CUENC’ A’ C O D f l J e z . . . e x h a u s r a d e l a n l o e n g e n d r l l r h I o : l , ~ m l l D l e o e r .!lU h e g e m o n r c 2 e n E u r o - ; y e l m a p a e a r e f l e l o d e l a c o r d l o p o r q u e l o s e n g e a d r g e n e r o t l l l m l 1 o - l p a . N o l e c o o v l e n e o l r o i m p e r i o I l d a d d e l o s h o m b r e a . t e , a l a p e n s a r q u e p o d r d o f " I I a r l e P a r a D . JosØ M. e S a l a v e r r i a l a n p r x i m o . P u e d e n o d e / a r i a h a - . l ! ~ i : l t ! ! : l I e G i ~ l ! ! : l l e l ! ! : l l - 3 " ! ! : . ! ) I I ~ ~ : : l C C 5 i t = * 3 3 C : : ! N ~ I ! : l ! : : : 2 ! I : i ! I " " " " , , l i j l ! : l ! : ) e l d r a m a d e l e g o l s m o h u m a D O r e s e r v a s r e c O D s t r u c l l v e s o q u e . c e r s u v o l u n t a d i l c u d e n d o p a r . , e l l o ; lit l C a u e v a a d i a r i o e n m i l r e p r e e s a s r e s e r v a s p o d l l l D d l l l l p l d f t T s e 1 «La o l r a p o l l l l c l I . -EI m ( ) e ~ l r o d e s u e n s e n a y p l l n l l J r e l a d o r a e l a m e d i o s e x p e d i l l v o s Y e s o e s e n Ur ~ 8 r C I B C u ~ e n o r e t a a t e c l o n e e s l m u l f 6 o e a a . l a d l v l - e n e m p r e s a s D e c l l l s d e d l ! c o r d l a . S a l a v e r r l a I l I u l " l I s l u n p r i m o r o s o b l l l d D d e s u s c a f t o n e s . d e f i o l l l v a , c o n I r a l o q u e ! l e d e b a t e d a o e . s o c l e d a d e " , a a c l o n e a e n l e r a a e s m u c h a l u c h a I n l e s t i n a . E s p a - ~ a r l l c u l o p u b l l c a d n r e c l ~ n t e m e n l e e ~ l a e s 1 " r a z n b r e v e y e s c u e l l l I n g l a l e r r a . C o n t r a e l c o f o s o d e R o - , c a a t o d o e 101 d r e s a l I m p u l s o n a a g o o l z a , p e r e c e , a u n q u e s ¡ ) b e t e n A B e . S e r e f i e r e III f r e n f e d e d e l o q u e p a r e c e I n c o n s c l e n / e p a - m l ! , Q u e p u e d e s i g u l r c r e c i e n d o y , a r r o l l a d o r d e o t r a s p e r s o D a l l d e d e s m o s q u e e s c a p a z d e r e s u c i t a r e n d e l u c h a U n i v e r s o / . A l I n s i g n e e s - r a d o i l l . L a s c l a s e s c o n s e r v a d o r a s , c r e c i e n d o d e l a l m o d o , Q u e l l e g u e k ( D e l H o s p l c a l d e l . C ! r u z BoJa) q o f a l e s p o r n e c e e l d a d o c a p r I c h o . a f m i s m a , d e a l m l s m l , c o m o u n \ c r i l o r l e t 1 a o m b r a « l a ! l e i l a c o n Q u e l a s d e r e c h / ! I ! e ~ p ~ l l o l a s , q u e s l e m - u n m o m e n l O e n q u e l a e c l i p s e y ~ = B a t e d r a m a s i e m p r e c o n m u e v e e l d i o s , c o m o l I D f Ø n I x . ~ p e r s i g u e n a l o g l l l l e r r a p e r l l o n a s y p r e l l c ~ s a r o n U D h o n d o s e n t i d o d e . , r r u ~ b e . e U a p r o c u r a r Æ s i e m p r e ; C i r u g l a ) 1 f l p a l a t o d i g c o t i " o 6 a l m o . C i e r t o e a q u e e a Ø l p e r e c e Y J e S d e m 6 s n o c i o n e s , n o p o r ; p a r t l d o ~ Q u e s e I / i l m a n d e o r d e n l t , l o n a C I o n a l , r e J e g n n l o q u e l u e r e d e b i J l I l l l l o s e s l a d o s q u e c o n S l i l u - , a a a p a t r i a , e x p i r a D U D O S a m o r e a m 6 a e s p e r a d a e a t o o g o n f a s e " e o m : p u e s - s i h a y a l g o q u e r e p r e s e n l e c o n v e n i e n c i a t p l s d l c e y p r i v a d a Y d O p e l l g r ~ p a r a s u p o d e r l o , n u a ~ M l T a d o l , r O m p e a e l a b l l a m b r e r a b r a n m e n o s . e , q u e E S p l l f t l l f u e l o a I d e a n o c l o n e l , d e l a f i r m e z a C O D - p a r l l , c o n e n l e r e z a y d e b i l i d a d r a - c a l o s f o r l a l e c e r 6 . eoaauU. d e 10 12 Y d e S 7 d e d e r e c b o a y d e b e r e s y s e b o l l e e l a n c o l o s o d e l e s f u e r z o , q u e a s o m - r ~erv!ldora e n e l m u n d o , e s l o g I a - c l a l , r e m o n t a r s e , e n a r a s d e s u U n p a l , Q u e d e t a l e s o r l e s s e v a - ! o I m p e r i o a u ¡ u e J o d e l a l i b r e v o l u o - b r c u o a d o I m p e r a b a y D s o m b r i l , l e r r o . L a d i f i c i l s l l u a c l n p o r q u e a m o r p l J l r l o , h a c i a l o q u e e s e s e n - l e , u n pUl: b l o q u e e n c u a n t o r e d u n - ~ P l a z a h ~4novas. 9 , 2 . ~UEH~I a d b u m a a a s o b r e O I p r o p i o s d e s - c u a a d o d e c a e . Y l o s m o m e n J o s 8U-, a f r a v l e s a e l I m p e r I o b r l l 6 n l c o « e n e l . , y c o n s e c u e n c i a d e u n p u e b l o d a e n b e n e f i c i o p r o p i o n o d i s c u t e . . t i n o . p e r o c a b e 1 4 e x c u s e o p r o - b U m e a r a r a v e z n o s e l r n o r l " J a n v e z d e p r e o c u p e u i l l a g e n l e d e l a q u e n o s e r e a i g n a a ver r o l a s u m e d i o s n i p r o c e d i m l e n l o s , a u n q u e c : a t l K = - = _ ! : l I l I ! : I l I ! : l I C ! C 8 t ! l l Q ! l l l Q ! ! ! l I l ~ : ! I t D D : ~ ~ I C ~ : : ! ! I l C Q ! H ! 2 M l i ! : l ! : : J t a t a d e q u e e a e l d r a m a u o l i t i g i o c o n l e a a l o s d e l s i l e n c i o . E l m u n - ~ d e r e c h a , l i l a l l e n a d e u n l oe b i l o i n - h i s l o r l a p o r l a I r l c i 6 D D I l a f u e r z a , s e a n c o n l r e J u s l l c l a y r e z a , e s 1 6 - , lIii1 d e a t r e v e d o o s d e UD m i s m o s o l a r . d o e n r e r o a e o c u p a d e E s p l I f t a Y , c O D s c l e a l e , y l e l l a m o I n c o n s c l e n l e y q u e , m o r d i d o p o r l e I m p o t e n c i a g l c o q u e n o d l s f r u l e d e g r a n d e s ~ e ven e T o d o e l m a a d o r e p u I D a , p e r o e x - p o c o b l l b l a n d e Ø l l o ; 1 0 1 \ n 1 1 1 g r a n - ~ p o r n o l I t r l b u l r l e o t r o c a l i f l c e r i v o e D Q u e l e s u m i u n I I b t r a l i s m o d ~ - s l m p a l f a s . y Q u e , p o r e l c o n l r a r l o I ~ . u n a c a s a e n h c a l l e d e c:..... lID. e o D f t e a d a e a r r e d e a c o - d e z a d e s u e s u p o r . A l g u o o s c r e e n ~ m Æ s d u r o l t . c c l d e n t e y r e b l a n d e c i d o p u g n e , c o n s e c l l p e l a a n i m o s i d a d y e l e n o J o , S e a L Æ z l l r o , 3 2 ( P u e a l e D o c l d o e . R a r a m e a t e e D c O D t r a r e m o s q u e e a q u e o a d l e c o a , I d e r l l a n u e s - , M I U U S l r e a m i g o S i l l l l V e r r f o , q u e a n s i a s f e r l l l l z B d o r a s p o r r e c o b r l l r s I a o d e n a c l o a e s e a J e r a s , a f I I I m e - S a n A n I n ) . q u l e D 0 0 b a y a l u c : b e d o f t e r a ) f o r o z - t r " p a j s , q u e l a v e n l o s u l r a n J e r o s " e s s i e m p r e p o n d e r l ! c l D y b u e n s u l e m p l e y s u g e a i o . p n r r e d i m i r - n o s d e g r a n d e s n oe c l e o s s o c i a l e s . I n f o r m e s e I ~ m i s m a c a l l e , a a m e a t e u n a v e z e a l a v i d a . P e r o . . . c o m o p o c a p O l e n d l l , Q u e D O s e : s e n l l d o , l l e n e u n c o n c e p t o d e m c - s e a s i m I s m o , p e r a d e s p u Ø s , s i - E n e s p a D a , s o n e m p l f o s l o s s e e - j n oe m e r o 4 2 , D a n J e l V e r d oe . S I e l d r a m a c o a m u e v e , l a I r a g e - h a b l a d e Ø l / a p o r q u e a n a d i e l e I n - \ s i a d o s l m p l l s l a d e e s a e v e r a l n g u l e n d o e l c u r s o d e s u h i s t o r i a , t o r e s q u e s u e n a n c o n M o s c oe y p o r I d l a a r r e b a t a . L o s m i n u t o s s u b l l - t e r e s e c o n s l d e r e r l e I n t e r n a c l o n a l - ) d e n u e s l r e s c l a s e s c o n s e r v a d o - c u m p l i r l a m l s i o I m p e r h t l y e c u - e n d e , o d i a D a l a R o m a c a t l i c a y a C3~ ~~ m u , , r l I e 0 8 , s i e m p r e s e v I v e n m e n t e . Y 1 1 E s p l l f t a s e J e t e m e h a s - I r a s o I n g l a J e r r a . E x c m l n a d o e s l e m Ø n i c a a q u e . p o r I l I D l a s r a z o n e s , l a 1 1 l ! l I a f a s c l s t o , l o Q u e n o q u i e r e l . c o m o r u u r r a D t e . d e u a e d l s l o c e - t a e D s u c l l l d a , p o r q u e I / e n l a s p Æ . \ f e n m e n o s u p e r f l c i l l l m e n l e , l e n d r l a " e a l Ø p r e d e s 1 l n a d a . d e c i r t e m p o c o q u e a m e o a I n g l a r e - J D O C T O R C l 6 a d e l e z o s I D l S m o a , q u l z 6 f r a t e r - g l n i l a d e r a H I s t o r i a d e s P l o z l l n d o . m n s q u e d a r l e l a r l l z n , p e r o l a s N o , s e n o r S l J l a v e r r l a , r a 4 n l m o - r r e s . L a a v e r s i n h a c i a I n g l a t e r r a FRIX DE 11 MUE1 1 f F 1l L"ON D O S . N a c e l a t r a g e d l e d e l e c a f d a d e Ø l / a a a . o d a s l a s n n c l o n e s , p o r - . c a u s a s s o n m Æ s h o n d l l s , m Æ s p r o - s l d c d Q u e m u e s J r a n m u c h ~ s n o - d e n u e s l r d ! l c 1 a s e a c o n s e r v a d o r a s , ft n ~ d e u n o p o r U D O m l a m o , C e f d a a l e m . Q u e e s t a l l a f u e r z a d e s u p a s a d o , f u n d a s , m 6 s c o m p l e j a s . T a n h o n - c l o n e s c o n t r a l o g l l l l e r r o n o e s e l a U D Q u e l a d i v l d u a l m e o t e p a r e z c a : M E D I C I N A G E N E R A L p r e t e m i d a U D a a v e c e s f o r z o s a y q u e s u m u e r l e c o n m o v e r f a a l o r b e d a s q u e , a l b u s c Æ s e m o s u n o s I n s - c o m p l e J o d e I n f e r l o r i d l l d D i l o e n - « f r l v o l a i n c o n s c i e n c i a » d e n o J a U D e ~ e a l l a l e D l p ~ v o l u D a r l a . e n t e r o . P o r e s o h o y f O : ! l I ! , t o d a s : I l l n t e s e n n u e s l r d h l s I O r i ¿ ¡ . e a e s o l I d I e , D I s l Q u l e r e l o q u e e l p o d r e r e c l 4 r o l g ~ m b r e e s p J r / l u a l , a c u s e i N I N o S l a s p o r e n c l a s c o n t e m p l l l n e n s l l e n - ¡ h l s J o r l a t t J l d a c o n g l r o n e s d e c a r - A s f e f e l I o m c o a f r a s e e x q u l s i l a , u n f u e r t e y e l e v a d o s e D t l m l e n t o d e 1 R a y o a U l t r a v i o l e t a clo p e n o s o s u a g o D l a . t o e y t r o z o s d e p a t r i a , h a l f a r f a m o s c e l p e s e r q u e p r o d u c e e l b i e n c l e - p l I t r l a ) d e E s t l l d o . D e l a R o m a : L a a c a m p e D a a d e l t e m p l o d e l a S 6 1 0 s u H l s l o r l a I m p i d e Q u e E S - ; . p l e o e m e n l e l u s t l f l c c d o e l « f r l v o l o n o . L o . Q u e m u e v e y l i g U a y e o c r u e c u m Ø n I c o . s o m o s h e r m a a o s d e ~ C o n s u l t a : D e 3 a 5 . H l a t o r J a r a r a m e a 1 e r e p i c a n y a I r i u n p a n a v e a e u : m c g n i c o m o m e n l o r e g o c i j o » c o n q u e l o s e l e m e n l o s p l l l l l s p c s l o n e 3 , c u a n d o e l p e n s a - r e l l ¡ l a . C o n I I I R o m a I m p e r i a l t e - l M A R I A N O C A T A L I N A . 4 . f a l e s , L a l e u l a s ¡ I o r l o s a a d e U D a l a n z a r s e a l o s e x t r a n j e r o s s o b r e d e o r d e n c o n l l l l l p J " a e l d e . : l c o D - m l e n l o s e e l e v l l a l p l a n o d e J o i D - n e m a s U D a e S l r e c h a B n l d a d d e c M - ~ eu E N C A , c l v l l l z a c l 6 D a o e x t e n d i d a s e t e r m l - Ø l l a , a f f t u l o d e I I e v a r 8 e u n r e c u e r o c l e r l o Q u e ! l u f r e I n g l a t e r r a a n l e l a r e r n l l c i o n a l , e s l a c o u d u c l a s l n u o - I I z a c l D , d e r a z o y d e I d i o m a ) - s i : D a r o n y a ; a s u r e c u e r d o a e e m p r e n - d o d e t a n g r a n n a c i n . p o l f l l c a e u r o p e A y I l I a c o m p l l c o 1 c ! o - s a , e g o i s . a y e b s o r b e n l e q u e l a c a J l I I t a l l e f a s c l s t i l e s d e p o s l t l l r l a y C2MQ:8ClC~ d e a y c o a s u m a D o t r a s g e s l a s s i n Q u e s o l o s e e u n c o l a p s o n a c l o - n e s q u e l e l I S o l t l l n e a O r l e n l e . r a c t e r l z a . L o q u e n a d i e p u e d e c o n - c o a t l n u a d o r d d e l e m i s i n I m p e r i a l J a u r d e s y C O D c r e s p o n e s . Y a n o n a l ; q u e c u r e l a l i m a d . , E ! l p a f t a . e s e v l d e n l e q u e e l m u n d o D O s e l e m p l 1 2 r s I n I n d i g n a c i n , e s e l per- r o m a n a , e s f Æ c i l e x p l l c o r l l e l o q u e l u c h a e l p o d e r c o n t r a e l p o d e r , s i n o Q u e s i l l e g a r a e m o r I r , s u s f u n e r o - h a l l a m u y 1 l 0 b r o 1 l d o d e « c o s a s t l r - v e r s o c i n i s m o , c o n Q u e , a 4U a n l o - l a s c l a s e s c O D s e r v a d o r i l s v e a e n e l b t e c o a l a d e b l f j d a d . l e s , c o m o l o s d e l M a c e d n , s e r ( a o m e s , d e r e p u l a c l o n e s I n v i o l a b l e s . J o , c e r c e n a I I b e r . a d e s , y m e d l a l l z a D u e v o C Ø s a r : N a d a m f t s y n a d a . ; . ; " R e v i v e e n l a m e m o r i a l a I n m o s a n g r l e n t 0 8 . y p a r e c e a b s u r d o Q u e , « I e s g e n l e s p u e b l o s c i v i l i z a d o s , s i n o t r a r a z 6 n m e c o s Q u e e l t e a t a m e a l o d e n u e s - r o l l e c c i n t a p a r t a a e d e s u p r i m i r a l D e J a r e m o s p a r a u n s e A " u D d o a r - q u e m Æ s l i e D e D Q u e p e r d e r y q u e q u e s u p r o v e c h o , s i n o t r a l e y Q u e I r o F e l i p e 1 1 . 1 d Ø b i l , e l m e n o s f u e . . . e ~ n h e c h o t l c u l o p r x i m o , l a e x p o s i c i n d e s e n t i r . s e d e d i q u e n 4 a p e d r e l l r s u s c a n a n e s , p a r a l u e g o , c u a n d o C e c i l l o 0 8 r c i r r u b i o . l m G s q u e n o e d e m u e s l a e l m o a - c a u s a s d e e s t e e s t o 1 l d o d e c o s a s . e q u e " o p o c o q u e l o d e v f a s e m a n u n a g r a n n o c i n q u e s e a s f i x i a a l a a l ~ v l c a q u e h o y p " c a m o s y C a u a o s q U t t o d o s s l l b e m o s , u n o s l l e n e e l t o . E s l O Q u e , a s I m p l e v i s d e n l T o d e s u ~ f r o n l e r " s y q u i e r e M a d r i d , 8 d e j u n i o d e 1 9 3 6 . ! q u e t o m a m o s p o r c o n d u c l o r a h a c i a c o n f e s a m o s y o t r o s n o q u e r e m o s l a p a r e c e u n c o n l r a s e n l i d o , e s t Æ e x p a n d i r s e c o l o n i z a n d o u n p u e b l o n u e v o s h o r i z o n t e s . c o n f e s a r . m u y l e l o s d e s e r l o . S I t s a s l u e r - b Æ r b " r o y r u d i m e n t a r i o I m p o n e r - - - - - - - - - - - - - - - - - - . . - - P a s a r Æ e . D l i o l t a t e d l o * P o r q u e s i n e n m i e n d a D O h l l Y Z l I S c o n s e r v a d o r l t s e n f o c a s e n e l s 1 2 n c l o n e s y a m e n a z o r C O D I D g u e - 1 d a e l a " . r a b l e . d e 1 0 a 1 c o n f e s i n v c i l i d a . , p r o b l e m a c o a u o o b j e t i v o f Æ c i l , c r r a . f u n d Æ n d o s e e n m a n d a l o s l e g a - B e l m o n l e , l U R i o 1 % 6 . m o d o , p r Æ c l l c o y e g o i s l a , c o m o g a l i s l a s d e e s a f a r s a I n oe l l l y g r o I ( P r o h i b i d l J / l l r e p r o d u c c i d n ) . l o e n f o c a e l i n s i g n e l i t e r a t o , n o t e s c l l q u e s e v i e n e u r d i e n d o e n O i c a b e d u d a q u e h a s l t l c o n m l l y o r n e b r a . d u r e z a p o d r ( a c o l i f l c a r l a s . P e r o A u n q u e s e h a g a u n g r a n e x c e s o e s a s c l a : ! l e a c o n s e r v a d o r a s , s e n o r d e b u e n c v o l u n t a d , n o p u e d e u n o S a l l l v e r r f d , c o n u n a e l e g a n c i a e s - e x p l i c a r s e e l d e s i g n o I n g l e s - - 1 9 2 2 - . p l r l l u a l m u y e s p a f t o l a , p r e s c i n d e d e U D a i n l e r v e n c i n a r m a d a e n l o m a l e r l a l , d e l o p e r s o n a l , d e l o E t l o p l d « a r a l z d e a l g oe n d e s o r d e n n e c e s a r i o , e n a r a s d e D u e s t r a s l o c l l l » p e r o l u e g o r u g i a m e n 6 Z l l g r a n d e z a s c o m o p o e b o . d o r a . a l v e r q u e , - 1 9 3 5 - , s u s E s a g e n t e d e o r d e n , q u e l a a f l l a p r o p i o s d u i g n i o s l o s r e a l i z a l l a l l a . v i r t u d e s a t e ! o r a , n o o l v i d a . S u a c - ¿ C m o , p o r o t r a p a r t e , p u e d e a r I l t u d f r e n l e a I n g l a l e r r a y s u p o l l i - m o n i z a r s e l g i c a m e n l e e l h e c h o d e , c a e s h i j a d e l s e d i m l e n / o d e v a r i a s Q u e E l l o p f a p e r t e n e z c a a l o r g a n i s g e n e r a c i o n e s d e a l r o p e l l o s y d e m o g i n e b r l n o c u a n d o I n g l a t e r r a 1 m i g n o m i n i a s . E n l o r e l i g i o s o , f r e n t e p i d i q u e p e r t e n e c i e r a E g i p t o ? a l a I g l e s i a c a l l i c a , Q u e n o s e ¿ C o n q u Ø d e r e c h o c l a m o i n d i g n a d a J a v i e n e a l o s C l l p r i c h o s d e u n r e y d e l a a c c l a d e l a s f u e r z a s / I a l i a n a s ; v e D a l , E n r i q u e V I I I . s o b e r b i o y V i l - e n A b i s i n i a c u a n d o e U e , 0 0 h a c e 1 l e l d o s o , s e d e c l a r a j e f e d e l a ( g r e - 6 0 a f i o s , b o m b a r d e a b a y d e s J r u ( o ! - - - - s i a , q u e , d e s d e e n t o n c e s , a e l l a m l a a m Æ s b e l l a s c l u d l l d e s d e E g I P t o l . . . a n g l i c a n a . E n J o p o l f r l c o , e s A l - p a f s c u l t o y c i v i l i z a d o , s o m e t i d o E l v e r d a d e r o , e l a u t Ø n t r c o y e x q U i s i t o b i 6 n , n u e s t r a e n e m i g a s e c u l a r , o r a d e s d e e n l o n c ~ a l a p O l e s t a d I n g l e - P . . . . :N D E " I E ~ A c o m o p o t e n c i o o r g a n i z a d a , o r a c o - s a ? ¿ D e q u Ø m e d I o s s e h a s e r V l d O ¡ . d I I b t o o S m o m l l d r e d e p l r o t l l s y c o r s e r l o s l a O r a o B r e l a n a p a r a l a c o n q u i s J a c o n t o d a s sus f o r m a s y v a r l e d a e s , . e s e q u e e a o r a c o n . o d e l a c a l a n a d e D r 4 k e . e n l o e c o - d e l o q u e h o y c o a s l l l u y e n s u s d o - l o s a d e l a n t o s m o d e r n o s , e s t a a c r e d I t a d a C a s a n m i c o , e s B r e l l ! n a q u i e a n o s d e s - m i n i o s ? . EI P d V - p l a z a d e l a s g r a n d e s r u t i l a c o m e r - S e p o d r 6 a d U C i r q u e e n l o n c e s n o an e I e q a c l a l e s . Y e a l o e s t r i c t i l m e n t e n a c i o - e x i s l l a l a S o c i e d a d d e l a s N l I c i Q d Be lt:o R o J o e n l a c u a l e n c o n t r a r Æ s i e m p r e , u n a o l , I r a s a o J u z g a r n o s y b u m l l J e r n e s . ea c l e r J o . P e r o h a s t a b a c e p o - e n . . . . : ) . I . d d d•’ I d n o s a t o d o l o l a r g o d e l a b l s 1 o r l a , c o s m e s e s h a d u r a d o l a p e r r a d e l e s m e r a d o s e r V I C I O a d o m l c l . o y u n a c a I a p o r n a l e 1 9 u a a a . e a l a r o c a v l v " d e n u e s l r o p r o p i o C h e c o y n o s a b e m o s q u e l D g J a r e - T e l Ø f \ l D O aG r o 1& a u e l o . c h I v a c o o p e r 6 d i a e l a s t a r r e p r o p u s i e r a s a n c l o n e a D I a m e D a - .. ..

Transcript of o Sábado 13 de Junio de 1936 ..--biblioteca2.uclm.es/.../ocr_19361306_233.pdf · Corpus r st ....

Page 1: o Sábado 13 de Junio de 1936 ..--biblioteca2.uclm.es/.../ocr_19361306_233.pdf · Corpus r st . leatll e os se le aparecIó 11I lunal/enacon una alma». ción, la propanda y la colecta.!

I!, ,

EFENSOR DE, ~.- \. '.', ..

UENCA'- III

., - _ •• __ o ..toa corrnpondenci. del pcri6dico dirijaec a la lmppmta . Director P,oplet.rio

AlQO VI NÚM. 233 I- DON DUMAS DE MADARIAGANO SE DEVUELVEN LOS ORIGINALES 1.lpatado a Cort~. Sábado 13 de Junio de 1936 ..

J - ¡NliDlero saelto 15 ~ts. - Jlnaados 5egfi~ 'a..il. -Semanario de Aeel6n 500dal eat611ea y de larormael6n regloae. Adminislración: PARQUE DE CANALEJAS, 11, Tel. 167 -i .=:

. o' -, .' _. .-._- .. . .. • -

. ',,"

.- ';"""

. -"-~-, ..__•. , -- ...............- - ..---',: .

No malvendll su trigo viejo en ano de mala cosecha.

GJnará dinero conservándolo sano con el empleo de

. :'remedio infdlibJe contragorgolo.:!, y-(\I~!!ll!!!} polilla.,. etc. Pedid Informes gratuitos lJ

E8TERILINA

Sociedad ORIBAI Alcalá, 47. -;- MADRID

iAGRICULTORES!

, ,

SONETO

-. '

lWientrras daifa el asedioMadrId con su farasca"anlmdl fd-Iburoso con su cabeza de dragón y

~~~ac:r~o:e~:i~~II~':!fO~~~(lc~~S ~o~ ( LA EUeAfflSTIAcas, representando alegorlas o pa-Isales de Ja Sagrada Escritura; Se· ,~h, como b~jlls. lleno de h.ermo,urllvilla con las danza~ de lo:'! «:ll~i- C~nñoeo lua OJos desde el Cielo

. G d ., ,Anorllndo la dicha y el desvelo.!les», rana a con los IfP1COS gl 1Renegando del odio y la impo:ltIUrll.grlntes )1 cíJbezudo3... , MillIglOSlI visión. afable. pura,

ISorprendenle~ procesione!l del! E~cendedor del mfslico eo"sueJo.Corpus maoélntialell de belleza y Niño·Dios que desciendes has'i1 el slIelo

l 'e D A A salvlIl 11 le humana Cllatun.poesfa I rd del mor, recorrfa Dulce manlar 'loe trIltombre da l. vid....en triunfo Ins ca'h~:'! de las ciuda· Oloros" subslanclll traMform.da...des y de los pueblos erme perfu- Roill SlIngre de Dios .qu.e 1I0S convidames de rosas y de hiervfl3 oloro- A.gu~lar de su es~nclll Jnmllcullld~.

. b " DIgnifica ¡oh MlInJ"rr le Il'rey perdldll-'CJ8, entre nu es lIe !J1cleoso Y, lJ~- A su propia p"si6n inmacul"dll.m,'s de cera; entre himnos y lagrl- E. Feijóo OarcfaInal! de emoción. . .

Aquellas grandu manife:'!laclo~ Torrelonclllo del Rey.í . Idlica, por ~o que M refiere a la ILa fAE conte.:!ta a los Rut-Des de e re Igiosa si que eran emi- ~~@X';!!I~ colecta realizada de:lde 1.916 a ~

nelllemente democráticas. pues en 1 935 t l 114· - I Iellas se unfdn lod,·s las clases so- D Tr r fim Alvar .S . C \ VOS a aque$ ue IRI$ ro a 0$

b r O O ez uma esta olecla 3322,381,97 l' l· RJ- -ciale!!, aj') el sólo Impulso del • pe~elas. de ~as que corresponden ~o eglos ~e f ItIO$O$;,mor al divino S~cramento. ¡:ore o e u LIS T A a Cuenca 86.497,52 pe:!.eID:l, mere-quien 00 hay distinción de Ilflble ni ciendo ocup.::r el número once enplebeyo, de amo ni ~iervo, de rico tre lodas los dlóce:!is de Espana. La Comisión Técnica de ID PAEni pobre. Es que fuera del C'ltoli CONSULTA DIA RIA DE 10 A12ci.smo no es posible hallar la re"3o, LilS veillle Diócesis de mll'¡ ha vislo con :'!orpreaa, cómo porlucióo del problema social. La ver. Mariano estallo., 58 1_' yor recaudilClón ~~_ segunda vez el Minislro de Jnstruc-dddera igDi'l!dad, la completa liher· eUEN~" ~. I clón Pú~"ca, y ahora note la Cá-t('ld y la má:" cferta fralernidel no 1." -~adrld. " '! 584.430.84 mara, l<lnza fra~es de desprecio ase encuentrélD ~ino en la doctrinLl~~~~, 2. - V.lorla ' 292 452 95 \ toda la educaCión de los rellgio-del Crucificado, que, por amer, ~e '5."-BelrceioOél ' 256.155.18:sos.quedó eternamente Con nosolros Preparando el Día de la'.¡ :-Cór~oba i 215.0;;5,771 Ante lodo, prolestamos enérgj·en el Tllberniiculo para unir mutuo 15. -Sevl,JlI 209.896.93 camente, de que en los actualesmenle oue5tros corazooe~, distan- Prensa Católica 16':-Pdm Plona 146.841,61 momenlos de persecucl6n en queciados lal vez por el choque vlo- 7. -Valencia... . . . . .. 128.60;;.13 la defensa es muy difícil, se ataquelento de las pC8ione~. 8.d-Zaragoza., . . . . . . 98.996,;;4 de e8ta maDera a los indefensos

Ese efeclo de unidad producla lo La Voz del Vapa 9.d-Cartagena....... 97.077,91 religiosos y sr,bre lodo a la8 rell-f ti Id d d t l· C 1O.-Sanliago , " . 95.739,72 gl08as por un Ministro V más dees v a e nues ro an .guo or- «La Preosa-decía Pfo XI a unos t 11.- CUENCA , .. . 86.497,;;2 educación, de quien podíamos es-

pus, CaD sus proceslone~ majes- pererrrinos milaneses-es la nece-! : 2.- Oviedo.. . . . . . . . . 78.19;;.65 perar amparo a toda la educacl6ntU08~S y las represenlaciones de 6los Autos Sacramznt, I~s. sldad de nue:!ltro tiempo .... I ~ im-; 13.-Badaloz..... .. .. 68.252.07 Daciona\.

Mtls IIJY! que 111 llegar a Espana preota, como la pólvora, como el 14.-Gerona .... ,.... 55.408.29 ¿Cómo critica el Sr. Minislro lalos ecos de la Revolución Prance- vapor, ha Irlullfado; pero:li ~uma- 15.-Mallorca........ 54.21528 educación de los religiosos si no

mas los danol! que la mala Prensa: 16.-L~ón............ 51.787,9;; ha visitado los colegios oi ha po·sa enlre grilos de: «igualdad, li- ha causado a Iravés del lIempo. 17.-Jc_éa. . . . . . . . . . . . 50 425 80 dido ilpreciar el grado de madurezherfad y fralernidad»,-que mejor una visión terrible se dlziJ ¡1nte 18.-San'ander....... 50.184,79 que llevan a la Universidad? Estopodrfamos decir de desigualdad, nueslrol! ojos, I,m desoladora, que 19.-Grané:lda........ 49.200.22 lo soben 108 Caledrilticos de Uni-de tlraoia y de odio, porque eslos V d Cefeclos han producido,-se enfrla- nos oprlmlrfa si no nos sirviera de 20.- Ich............ 467;;0,18 versida. on:!ulte en los archivosron los corazones. :'!e desunieron y con!luelo ver al lado de elia y con- i Que no desmerezcil este lino el del Ministerio las eatcd(:~licD:'! rde­"quella~ gloríoso3 Iraciil:clones es. Ird elle .3 la Bue:-,a Pred~.', COD m~' éxiro del Ola de la Prensa Ca- rentes ~I re~ultado del bllchlll~r"t~pllnolns fueron decayendo poco él dios ~u~, e3 verdad, 80n mucho lólica de aquel que obtuvimos en unfversltarlo .y enlonces rec¡b!rllpoco. Apagose ci.lsi por complelo más lJml'ados y mucho menos ~on· anO! anteriore:!. uni' c{)ote:'!I~~lón a~i!cuada.le fe, corazón de nuestra historia, sfderdbles; p2ro, ala embargo, slem- , . Sin perJUICIO de IOslstlr otra vezY. en su consecuencllJ, se agotó pre poderosos». 1 La Junta Diocesana en el valor pedagógico de los ins-aquella vitalidad arlrsrica sorpren- «Le Prensa I!e ha convertido ya~~ tlluciones católicas diremos 1I1 se-dente de nue~tros poetas, pinlores en una potencia soberana-llfiadfa nor Minislro con toda energfa y

-----IIIII!II-------------------ly orfebres. Las tfpices procesiones el 1r.lsmo Plo XI a los periodistlls' Dr. Florentino Castro como profesor dellnstUulo-Escue-perdieron sus notas peculiares. pe- espanoles-. A ella corresponde 111 la. que los colegios católicos que

e eh · t81 Quien Qulsierll beldlld y genlllezlI. ro sobre todo su emocionante fer- gran misión de ser escuela de las· e euLIS T 11 tilntas pruebas han dado de suorpus rls I Aqur 'endrlllll del supremo coro; vlrludes civiClIa y de la fe...... I eficacia, la hubierllO dado lodaviaQuien quieierll espltndlda comida. voOr. I d h I del Hoapl!l:Il de la Cruz Roja de mayor de haber gozado los prlvi-

___ Aqur hllllllr6 un bocado qlle da vldll>. esgrac a amente ay so o po- Hay que meJor:! r 1. Vren!lJ,8 ' Madr'ld leglo:'! de que goza el Instituto.Es-L I I d d b di i demos gozar con el recuerdo de Jo

Tres dr4S hay en daño a exce s tu e esta o ra v - que fué el Corpus español; más Sf' hllY que hdcer todo lo posi- l cuela.Que relumbran m.6s que el sol: niJ, requerltl una conmemoración quitra DIos volver lo!! auousta ml- ble por mejorar nuestra Prensa Co- CERV ANTES, 15, - CUENCA Estos privilegios !on los siguien-,unes 8111110, Corpua Chria'l. especIal, ya que el Jueves Saoto, d b 1 Id p6 t I II t6l/ca, robusteciéndola, fomeatán- . tes: .y el dr/! de la Ascensión dedicado a la conslderacl6n de la ra a so re a quer a él r a, a- d I á d I dánd I Horas de consulta. De tia I y de 4 a 6 Primer privilegio' Independen-

E~ta estrofa, tan peculiar de Es- ptl!'>ión del S~lvador, no delabll lu. mándola nuevamente a grandes o a, propClg n o éJ. o a a co· ¡ . d ó' b·1 1 lbJ iO t t I destlDo· históricos, y despertar en nacer más y más como lo desea . TELEFONO, 206 Cla pe ag glca a so u a con I er~

pana. reve 11 men es llmen e e gar o conmemorar, en su debida <> I '. I P , lild plena de método" de qu~ noI bl t t ""II-·u -Dtlgua fé, sumida en pro- Y lo quiere y o manda le Ilpl1. ~~="~"""" - - ..senllr de pue o linte es as res forma, tan lllra Instltur.:ión. DIos ~ .. Q .. , b ~~""""''',=~.",.. C70Ztn los demas Inatltutos d~1 E

d d i Ir I fundo I..tarao desdo h ~ce dos sI· Para eso vamos a ce,e rar el dfa .. <>... s-fiestas. Pero e mo o eapee o!! s - manIfestó claramente el deseo de .... .." tarfo y coleg'o pll ti Inmo se dlsringue el entusl1l8mo ea- instituir esta fiesta. Se lo dl6 a co- glos, para que volvamos a vivIr 29 de este mes el El V/él de la Proyecto 6e unific"ción ae Jos . , .1 S r cu res. por-

I d I C II d int"""'ramente toda· aquelJaa trad·.- Prensa Católica, en el que hay, w. qu~ estall sUjetos a un pllln de B1I-',paftol en 11 e orpus, ama a nocer o!! una humilde rellglosll, ~& <>..... , I J chlllerato

d d I S clones», «fl()r""s de amor que bro· que esgrimir e:.forzadamente las se uros socia e~ .....aeneralmente« la e eftor». S.-nt- Juliana. en Dna visión enque" d ~ l;;;,eg'l1ndo P~lVI¡'~aIO' Ex"nc óne Ch I I F d J "'.. tan del corazón y perfuman el tres consobidas armas e la ora- v .. "6'" I

Corpus r st . leatll e os se le aparecIó 11I lunal/ena con una alma». ción, la propanda y la colecta. ! de exám"m~s p~r curso y asignatu-grandes recuerdos del Sacramen' gran mancho!! en su centro. que sig- CORONEZ y Cuenca, la diócesis de Cuen- La Oacefa del dfd 2$ último, pu- rdS élote un l~s!lIul~ naclonC:lI.to del Amor, ea el que se CODcen· niticaba 11I falta de UDa solemnidad lunlo 1936. ca, DO debe quedarse a la zaga en blica una orden del Ministerio de Tercer pr~vtlegJO: Libertad de

, na toda la vlfa!ldlld del Catoll~ls~ 8acramental en el campo de la esa gloriosa campilna, aunque no Trabajo abriendo una Informacion de escoger libros de ruto y pro'mo~ porque Cristo Eucar!slla fue la Iglesia Cat6lica. Poco después es·r.--_.__.....~.Isea más que por conservar frescas pública, por término de 20 dfas, gramas. '"rortdleza de aquellos martlre!l que tanda un 8~cerdote celebrando la su:'! lauros de años anteriores. subre el Proyecto de UDificaclóD Cuarlo prJVI~eg{o: Libertad devertieron su sll~gre por la fe. y si- Silnto misa y dudando de la pre· e é s a r H u e r t a de lo:'ll !leguros sociales; a cuya in- e!coger caledraticos de cualquierlJue sféndolo llun boy dfa de esos sencta real de Cristo en la Euca- Un puesto muy honroso formacióll pueden ecur1ir todas las Institulo de E:lpafia y que siguenotros mártires incruentos que son rlstfa vi6se brotar abundante san- ABt'GADO Lo es, en efecto, el que corres~ personas y enlidade~ formulando CObt~ando su sueldo en el mismoperseguidos Injuriados. mélltrata- gre d'e la Sagr<lda Porma y derra Caldenia di la Barca, I~, 14,-Culnca ponde él ouestra DiócesIs en e~e por escrilo las ob:ler\ldcione~ que los Ilu.to·Escu.el~. .dos. sólo por el hecho de ser cDtÓ' marse sobre los corporales y el palen ue del Dfa de la Prensa CiJ- estimen perlioentes en r~lilción con Qu~nto prtvi~egJO: SobresueldoJicO:'ll; porque Cristo Eucarl!tía po- altBr. Todo esto movi6 al Ponlifi· q lal! Bases de dicho Proyeclo. especl,,1 concebIdo por el Estado abló loa deslerlos, los bosque8, las ce Urbano IV,pn el afio 1264 a es- Ei piilZO para informar expira el céJda uno de lo~ Maestro:'! riel lus·montan 15, los monosterios .de he- tablecer una festividad especial. 1 dfa 17 de junio, debiendo dirillirse ti III lo ,Escuela.róleos penItentes, y el c1~0 de tan bien acogida por el pueblo I1LI-a1IC'" DEL DR LUft1JE los info¡m~1l dI Ministerio de Tra~ Sexto privilegio, Que DO I¡eneogrDndes sanros; porque Cristo E~~ cristiano. que fué siempre unas de '" J...,..5. • ~ bajo, sección de Previsión social. los Institulos nacionales: FacultadcarlsUa, fuente de pureza y casl1- de IGS máll solemnes del cielo litúr- : :>§Io~o<o.>--_ Las per~ollas que de~e~n acudir par,;! cobrar pen3iones 1I las fdmi·dad. es tl que sostiene la frar¡ancla gico. a dicha información y. no conoz- ¡¡as.de las olmaa vírgenes: SI en toda le cristiandad comen- Sanatorio especial para la mujer. con internado para em- can el Proyeclo. pu~den pedirle él . Séptimo privilegio: Conslgna-

:' cOua'emoa. mortales, z6se a celebrar el Corpus con ex- . bara:zadas y operadas, atendidos por Religiosas la Caja de Previsión Social de ciooes especlale~ para construir unl)el pen de l. vid., traordintlria solemnidad, Espana C"lsti\la la Nueva, S;lIerfa, 6. To- magnifico pJ!acio como no se lePe! vino eabroao . sobrepuJ6 a todas las demás na~ de San Vicente de Paul. ledo o a la Oeh:g, ción de Id mis- ha concedido a ningún lostituto de'Qne vrrgenes crrl,a clones en su amor e Jesús Euca- Rayos X-Diatermia- Onda corta y extra corta-Ra.- ma elt.esta Capitál, calle del Doc. E'lpafia.

porque Cristo 8ucarlsffill, mana~- riatlD. Poetas, pintores y orfebres dium-Lu:z ultravioleta-Rayos infrarojos-Me- lor Chirino, 9. Octavo privilegio: Consignado-tlalln&goreble de amor, ea el se- rivalizaron en obras de verdadera tabolismo basal-Laboratorio de análisis-Qui~ ~~~n~.'l e,~pedale8 para viajar por E'l'dante de nueslres alborotadas pa- maravilla. Como nuestras impere- rófanos Séptico y Aséptico-Operaciones~ rpñ ..1 y e! extranjero a los alumoolt.sionu de odio y rencores; es el cederas de ese amor eucar{sllco, ~ • l'" Respooje ia eficiencia del losll-Rey de Ii' paz. a cuya :sombra bien- ahf után Du~stros Autos Sacra- Partos. a8atorl0 UlrurglCO tuto-Escuela a tablo privilegio? Pe-bechor!! se pueden desarrolfar ex- mentales género exclusivo de la Habitaciones desde 15 pesetas dfa para enfermas. Estan- ro qué dirf ~ el Sr. Minislro si élpJeDdidamente la sociedad domés· Literatur~ espanola y sfnfesls ad- cías para los familiares y acompañantes. Capilla. , compararle con un centro clásicotlca. Y. por ende. también la civil. mirable de· la teologfa cat6Jlca, y Comedor. Teléfono para comunicar con toda Es- / de los Doctorea greco-latino dirigido por religiosos

Todo se encuentra en el ADguS- las maravillosas custodias proce~ paila desde ¡¡ habitación de la enferma. Terra. espilfioles eD Bélgica, empleára-to Sacramento: alonalu de nuestras cDredrales,I H. 8arcfa Cubertoret mos l.ls frases tan despectivas ca-

«Oente Iiviana,ll que pone amores «prodigios de arre» y «sorprendea- zas. Jardin. ' mo las que ha emplelldo el senorEn el polvo morlll de la crlalOrl, ' les obres de beJJeza». , .A.venlda de P ••lo 1A'le8Ia8, nÚM. 58 (del Hospital Centra) de Ja Bornés al enjuiciar la eDs~ftonza

, Comed esre bOCldo con fe pura, 81 pup.blo fiel derrochó todo su 1 Cruz Roja) de los religiosos?, 'y .qurr. halllrets mucho meiora. 'J 1 Ounlo al Stadium Metropolitano)Los que buCala prlvtllUla y r.vorea. IngenIo en aque las magnas proce- t M Suay 8ub.·o Madrid 6 VI 36,y hec:& caadal del mundo yau locara, alones friuafalea.,)ÍDlcas en el muo· Telét.n -........:) 8ID· , . - .Aqaf b.llris II r1oñ. yr. ven1Ur. ' do por su uqulsl.a variedad y gIlll-, (d I J tlt t Ob 't I d M d Id)QDC DO se pISI. como esotr., ea lIorea. to Altnlnas ciudades mostraban' .. ~ .....~.... ... e as u o stt r co e a rQaten qullltera .bundlDct. y rlqup;.. ' • llt- l' Paseo de &0 AntoDfo a'mero fOAq.r _<lr6 de Dios lodo leaoro; coracterea privativos. ta es como ,.' " . • U

-;_.::~.";'.,~ ..•:_... '.;. ';":":'!'Ir'" "-.~;.,.r .~.'.-;"I.I'.",". - ... ~ • :'¡""'•.. ,.'.

Una vez más se ha confirmado con la discusi")n de las nuevasactas de Cuenca que de la hirsuta tozudez de la mayorfa parla­mentaria y de su sectarismo cerrado y grosero, ni se ha de esperar la decencia de una interpretación digna de la Ley ni el limitede los desafueros por la vía de que les parezcan muchos... Trasel egoísmo primitivo de un plan preconcelJido galopan, y hacia élvan con el estrambote de la mofa sarcástica para el que, atrope­llado, reclama la mínima asistencia a que le.hace merecedor sucondición humana. C"n caso y otro caso repetidos con harta freocuencia nos llevan a la conclusión palmaria de que a los dispa­res de sus procedimientos se nos tiene como en estado de sitio.Es necesario, pues, que así nos consideremos y que nuestro comoportamiento y ayuda mutua obren en consecuencia sin una mo-rosidad que pueda ~er traidora. . .

Amenazadas baJO las garras del estermll1lO las bases de nues·tro sistema social, la esencia de nuestra vida, la piedra de toqueque alienta perennes ~~rdor(;s en la existencia, que .de~e~tima­riamos sin la honorabIlidad que les conceden esos pnnclplOs, esde todo punto ineludible la unión de I?s que comulgé;l~osen losmismos ideales, asentada en la fratermdad qae no dlstmga másjerarqufas que aquellas preciosas que del cumplimiento del de­ber se deduzcan y la eficacia en la defensa glorifique. Como lacalidad y posición del enemigo q~e nos cerca requiere un. esfuer­zo denodado por nuestra parte SI hemos de pensar senamenteen su vencimiento o por lo menos reducirlo a la estrechez de sustiendas lejanas, en el íntegro aprovechamiento de todas nuestrasposibilidades radicará el triunfo de nuestros propósitos. Con suspotencias cada uno al acervo común y en espera de las órdenesdel comp~tente para cumplirlas con toda rigurosidad. Que el. ri·co tenga como inútiles en sus .manos las riquezas y con su .V1d.alas brinde liberalmente al deSIgnado para que en su caudillajesean arma potente en el beneficio de la defensa; que el pobreaporte su buena voluntad sin mirar con sensib1eria lo encalleci­do de sus manos y se allegue a la brecha con el ánimo encendi­do' que todos, en fin, sintamos la disciplina férrea y no escati­m~nos esfuerzos ni sacrificios por el triunfo que rotundamentehabriamos de conseguir, porque la verdad est{t con nosotros.

y en el reducto de nuestras fortificaciones y durante el tiem·po que hayamos de permanecer en ellas sea el amor entre todosguía de la justicia y lima .constante de nuestros defectos: Que losunos a los otros nos conSIderemos como complementarlos, y lasvíctimas de nuestro campo se reducirán a las producidas por elenemigo y a las inexorables de la adversidad. Dentro de nuestrosfuertes la armonía la disciplina, la constancia, la moral y el amorúnicos sef'tores de ~erdadera estima, y sea accesorio todo lo de­más. El arraigo de estas altas miras ::"n el alma y su empleo inme~

... "diato es el más eficaz pro~edimientoconocillo para que el triunfose venga a la mano por sí sólo y en el cobijo de las bondades quecreamos se obtenga el máxi:no rendimiento al aprovecharlo des­pués en beneficio de vencidos y vencedores.

AMADOR FALCÓN.

III

I1:

I1

Centro de Estudios de Castilla-La Mancha (UCLM). www.uclm.es/ceclm. [email protected]

Page 2: o Sábado 13 de Junio de 1936 ..--biblioteca2.uclm.es/.../ocr_19361306_233.pdf · Corpus r st . leatll e os se le aparecIó 11I lunal/enacon una alma». ción, la propanda y la colecta.!

..:

-

DIONISIO LOZINO'IE.peel."." en

prpnta, Da..l• ., oid••DOCTOR CHIRINO, •

DIRECTOR:

O". "ES US OA.LlN.>EZitlIii€)c¡:)C:;¡C!iIli!!ilIIlg:,~:lC~:;!j1C:3lIii!Jl(!I!:i:ll~lEHaei!:lCª:1!I¡-eIll=-€@:lleí!:lll'€)i!:l

;PELUQUERIA «ESTIVAL»I. PLAZA DE LA RepUBLlCA, 2

¡CUBica Oftálmica(Can olm.. pira .,...ad'l)

<!av. a.,•. I~.-TeJ, 54211lft.&.DRI.

;

1 Es el salóD d-: higiene, en la ca­tpilal, de inmtjo!"élbles condiciones.

l' Tieoe !ll/lones americanos.

Especialidad tD lodos los servl~cios.

Lavado de Ci bezd, fintes pare el, cabello y loclores de lodas cleses II1precios módicos, sin competencltl.. Sirviéndose vlsifLlrla ~l! convencerá¡NOTA. - Se venden sillones, slllu y~ alros objetos proploll de esla indulrlll,, llcmlnlnuevos, a precios Inc:refblcs.

\~

f Calzados Serna

.. ,;"}."

fI LOS HERNI1I[)05

Basta ya de bragueros o de aparatos más bien omal estudiados, todo es una mentira, só]o sirven paraoprimir e impedir la circulación de la sangre y hacerque los músculos oierdan toda su vitalidad. Verdade­ramente es una locura llevar un braguero creyendoque cura o reduce las hernias; la mayor parte deellos son perjudiciales.

Una verdadera revolución herniaria es el nuevo ymoderno método del Dr. Mufloz, con nombre registra­do y patentado y el únicc para ]a curación o reduc­ción completa de las hernias por voluminosas o rebel­des que sean, sin operación, sin inyecciones, sin doJoraJguno y sin que el paciente tenga que abandonar susocupaciones habituales.

No obligamos al paciente a gasto a]guno. Las visi­tas o reconocimientos son siempre gratuitas. Si quie­re usted convencerse visítenos sin pérdida de tiempode ochf) de la maflana a una de la tarde en: . "

HUETE, lUDes 22 de Junio, Fonda Vda. Casi/do.CUENCA, domingo 21 de Junio, Hotel Romana.• •••Itute de la. he........é.....el Deeter:rt.Ioíi.Z.~.......1. del ~DRe, •••• 11, I.D

BAB().I.,OZlA I

o····,:'" .'-

frutas ylegumbres

completamente NUEVAS conFACTURA que lo dice BIENCLARO y CERTIFICADODE GARANTIA, a precIo" deOCASION - Máqulou detodas las marcas y precios;reparaciones, aboaoa, cinlas.

pepel carbón

R~OtJE8 NOT."RIOOPT.(".... R,'UIO

G~AI\I fAB~leJ'DE PAN DE "lENA Y ENSAIMADAS

Callejón de Santo Domingo. núm. 2

P ...tal de ('••trlbuf!lo­.ell.-Tel. SOO.-{'DeaN

EspanlJ, la soberbia nación so­beraaa de hece pocos sIglos, quedlc.aba leyes pera más de medIaHumanlde'd viviente, Que lenfa laseaerg(as IlIn SObUldlls que las debaa raudales ti pueblos enclenques oreclen nacidos. Que domlnabe' más compro en comisión y cuenla propor su civilización que por sus ar- pla Dirigirse a Elcdio Castellanosme's, que era luez de conUendos .lljenes; que er4 invicta con la es- AseDIadores de frutaspodll en la mZIDO, con la Cruz en Santa EDgracla, 54, 2.° Modrld.

MAquinal UNDERWODD

;----------_._---------~.CARIBDIS' el pecho, con la cier:cicl en la fren-~1 • te y III gencro~idad en ~l corazóll;'

Ue' Espe'Oa ha vhlo del r,urnbllr5~ :por TÁNTALO 8U fdnlcistlco CllS.'iHo de poderes y i

hoy dice con el uUlmo godo «Que'yo no tiene uoa almena que puedd:

Muchas veces me he parado a decir Que es ~UYe'». F_

medlter, a la vlsla de uo mcplla espana, la siempre dI f~~:l(.rd (~e

leoll'~flco lerrestre, la dllllrlbu- las unidades e~ plrlluali's, y no co- : GRAN V~ lOe,oAoCIÓD. aparición y resolución de los mo slnloml1 egolsta, ~Ino como ~ y SEGURIDA Dcolorea CGO que el edllQr dlsllogue fundamento oe fOrlalué', ve r,'s-:UDas naciones de orrea. Y compe'- qutbrill!lrse hoy el b~oQue dnro de UBO KATTWINK Lrando mapas de dlsllatlts épocas, su propia unidad, forl<"J(lJ un di:l dI UAY PIE ZJ.\ S H E,he Dotado las varlaaJu cram6ficas allenlo de Ci: b ~I!eros v~lfeflfe~ y. dJl. •:'~a~~~~ :~I=~::ad:o:~I:: ~~~; ~~IJ~~:c:::~~o;~~e al Ciwr de una f REe A M B I o G'~ S. BERNARDO, 3. APARTDq 10.001. MADRID ¡ Los más elegantes y económi-para o.ros, el manchón colorado Espafta "gonlza, E,pan ~ pereceI ~ cos - Gran surtido en artículosque senela aDa nlJclonaJtdad; otraa si no reacciona palrlólicamente. _ ; de temporadavecea H reduee la me_cha de co- Agoniza porque SU!! fuerzds ~e he'n ~ Reportaje de nuestro DireclorLilerario. zose con la guura a ninguno de j .Jor; otraa, duaparece. Y asf me dividido y luchen por una prepon ~ IO!l belfg¿rc1Dtes. Y aole el cOllflic- J PRECIO FIJOflllIIro el moaafco de UD mope' ron deroncla interna, olvidando la ne-I A f A N E S D E C A O A H O RAto chino-japonés, ¿Qué ha hecho 1varlaate y entraftedor como eaos ceslded de unión ilnle un peligro. IDglateml? Pero En el fondo de lO'; Cillderón de le' Bp.rca, 22, Te!. 188luces de estrelles que en la noche exterior; perece por falfll de lo que ~ FRENTE UNIVERSAL d08, s~fior Salaverrld, no hay más 1 MorlllDO Ce'lc2lioa 66 Tel. 192aparecen y le ocultan al mIrarlas aDles le sobró: vltallded, Q~edó J Que la lueh/! del Imperio Ing:é~ por 1 CUENC'A'COD flJez... exhausra de lanlo engendrllr h'Io:l, ~ mllDleoer .!lU hegemonrc2 en Euro-;

y el mapa ea reflelo de la cordlo· porque los engeadró generotlllml1'o-l pa. No le coovlene olro imperio'Ildad de los hombrea. te, ala pensar que podrdo f"IIarle Para D. José M.e Salaverria lan próximo. Puede no de/aria ha- .l!~i:lt!!:lIeGi~l!!:llel!!:ll-3"!!:.!)II~~::lCC5it'=*33C::!N~I!:l!:'::2!I:i!I"""",,lijl!:l!:)

el drama del egolsmo humaDO reservas rec ODstrucllv es o que . cer su voluntad ilcudíendo par., ello;lit l'Caueva a diario en mil repre· esas reservas podlllD dllllpldftTse 1 «La olra pollllclI•.-EI m()e~lro de su ensena y p'llnllJ reladora el a medios expedillvos Yeso es en' Ur ~8rCI'B Cu~enoretaateclonee slmulf6oeaa. ladlvl- en empresas Decllls de dl!cordla.· Salaverrla IlIul" lIsl un primoroso bllldóD de sus caftones. defiolllva, conIra lo que !le debatedaoe. socledade", aaclonea enleraa es mucha lucha Inlestina. Espa- ~ arllculo publlcadn recl~ntemenle e~la es 1" razón breve yescuell'l Inglalerra. Contra el cofoso de Ro-, •caa todoe 101 dres al Impulso na agoolza, perece, aunque s¡)be ten ABe. Se refiere III frenfe de de lo que parece Inconsclen/e pa- ml!, Que puede sigulr creciendo y,arrollador de otras persoDalldedes mos que es capaz de resucitar en de lucha Universo/. Al Insigne es- radoill. Las clases conservadoras, creciendo de lal modo, Que llegue k(Del Hosplcal de l. C!ruz BoJa)qofales por neceeldad o caprIcho. af misma, de al mlsml', como un\crilor le t1aombra «la !leila con Que las derech/!I! e~p~llolas, que slem- un momenlO en que la eclipse y ~ =Bate drama siempre conmueve el dios, como lID fénIx. ~ persiguen a logllllerra perllonas y pre llc~saron UD hondo sentido de .,rru~be. eUa procurará siempre; Cirugla )1 flpal'ato digcoti"o6almo. Cierto ea que ea él perece Y Je'S dem6s nociones, no por; partldo~ Que se I/ilman de ordenlt, lo naCIonal, reJegnn lo que luere debiJlIlll' los eslados que conSlilu-,aaa patria, expiraD UDOS amorea m6a esperada eato ogonfa se "eom:' pues -si hay algo que represenle conveniencia tplsódlce' y privada YdO pellgr~ para su poderlo, nua~MlTadol, rOmpeae la bllambrera bran menos. e, que ESpllftll fue' loa Idea noclonel, de la firmeza COD- parll, con enlereza y debilidad ra- ca los forlalecer6. eoaauU. de 10 • 12 Y de S • 7de derecboa y deberes y se bolle el 'an coloso del esfuerzo, que asom- r~erv!ldora en el mundo, es logIa- clal, remontarse, en aras de su Un pal, Que de tales orles se va-! oImperio au¡ueJo de la libre voluo- bró cuoado Imperaba y Dsombril, lerro•. La dificil slluaclón por que amor plJlrlo, hacia lo que es esen- le, un pUl: blo que en cuanto redun- ~ Plaza h ~4novas. 9, 2. • ~UEH~I'ad bumaaa sobre'OI propios des- cuaado decae. Y los momenJos 8U-, afravlesa el ImperIo brll6nlco «en el., y consecuencia de un pueblo da en beneficio propio no discute ..tino.· pero cabe 14 excuse o pro- bUmea rara vez no se l'rnorl"Jan 'vez de preocupeu il la genle de la que no se reaigna a ver rola su medios ni procedimlenlos, aunque· c:at'lK=-=_!:lIlI!:IlI!:lIC!C8t!llQ!lllQ!!!lIl~:!ItDD:~~·IC~::!!IlCQ!H!2Mli!:l!::Jtata 'de que ea el drama uo litigio con lea alos del silencio. El mun- ~ derecha, lila llena de un lúbilo in- hislorla por la Irólci6D DI la fuerza, sean conlre' Jusllcla y re'zóa, es 16- , lIii1 deatre vedoos de UD mismo solar. do enrero ae ocupa de EsplIfta Y, cODscleale, y le llamo Inconsclenle y que, mordido por le' Impotencia glco que no dlsfrule de grandes'~e ven eTodo el maado repuIDa, pero ex- poco bllblan de éllo; 101\ n 11'1 gran- ~ por no lItrlbulrle otro califlcerivo eD Que le sumió un IIbtralismo d~- slmpalfas. y Que, por el conlrarlo'I~. una casa en h calle dec:..... lID. eoDfteada earre deaco- deza de su es'upor. Alguoos creen ~ más durolt. ccldente y reblandecido pugne', con se cllp'e la animosidad y el enoJo, Sea Lázllro, 32 (PuealeDocldoe. Rarameate eDcODtraremos que ea que oadle coa,Iderll a nues-, MI UUSlre amigo SillllVerrfo, que ansias ferllllzBdoras por recobrllr sI ao de nacloaes eaJeras, af III me- ' San AnIón)

. quleD 00 baya luc:bedoftera)' foroz- tr" pajs, que la ven los ulranJeros" es siempre ponderl!clóD y buen su lemple y su geaio. pnr redimir- nos de grandes núcleos sociales. Informes e' I~ misma calle,'aameate una vez ea la vida. Pero... como poca pOlendll, Que DO se: senlldo, llene un concepto demc- se a si mIsmo, pera después, si- En espaDa, son e'mplfos los see-

j' número 42, DanJel Verdú.

SI el drama coamueve, la Irage- habla de él/a porque a nadie le In- \ siado slmpllsla de esa e'veralón gulendo el curso de su historia, tores que suenan con Moscú y por I

dla arrebata. Los minutos subll- terese consldere'rle' Internaclonal-)de nueslres clases conservado- cumplir la mlsióo Imperhtl y ecu- ende, odiaD a la Roma católica y aC3~~~mu, ,r'lIe08, siempre se vIven mente. Y 11 Espllfta se Je teme has-I ras o InglaJerra. Excmlnado esle ménica a que. por IlIDlas razones, la 11l!lIa fasclsto, lo Que no quiere l.

como ruurraDte. de uae dlsloce'- ta eD su clllda, porque I/enó las pá.\ fenómeno superflcilllmenle, lendrla" ealé predes1lnada. decir tempoco que ameo a Inglare- J DOCTORCl6a de lezos IDlSmoa, qulz6 frater- glnila de ra HIstoria desPlozllndo. mns que darle la rllzón, pero las No, senor SlJlaverrla, ra 4nlmo- rres. La aversión hacia Inglaterra·· FRIX DE11MUE1 1f F1lL"ONDOS. Nace la tragedle' de le cafda de él/aa a .odas las nnclones, por-. causas son más hondlls, más pro- sldcd Que muesJran much~s no- de nueslrd!l c1asea conservadoras, ft n ~de uno por UDO mlamo, Ce'fda alem. Que es talla fuerza de su pasado, fundas, m6s complejas. Tan hon- clones contra logllllerro no es el aUDQue ladivldualmeote parezca: MEDICINA GENERALpre temida UDaa veces forzosa y que su muerle conmoverfa al orbe' das que, al buscásemos unos Ins- compleJo de Inferloridlld Di lo en- «frlvola inconsciencia» denoJa UDe ~eall aleDlp~ voluD'arla. entero. Por eso hoy fO:!lI!, todas :Illntes en nueslrd hlsIOri¿¡. ea eso 'lIdIe', DI slQulere' lo que el podre recl4 rolg~mbre espJr/lual, acuse' i NINoS

• las porenclas contempllln en sllen-¡ hlsJorla ttJlda con glrones de car- Asfefe lIomó coa frase exqulsila, un fuerte y elevado seDtlmlento de 1 Rayoa Ultravioleta• • clo penoso su agoDla. toe y trozos de patria, halfarfamos cel pese'r que produce el bien cle- plItrla )' de Estlldo. De la Roma:

Laa campeDaa del templo de la S610 su Hlslorla Impide Que ES-;. pleoe'menle lustlflccdo el «frlvolo no. Lo. Que mueve y ligUa y eocru· ecuménIco. somos hermaaos de ~ Consulta: De 3a 5.HlatorJa raramea1e repican ya Iriun· pana vea eu:m cgónico momenlo regocijo» con que los elemenlos pll llls pcslone3, cuando el pensa- rell¡lóa. Con III Roma Imperial te-l MARIANO CATALINA. 4.fales, Laleulas ¡Iorlosaa de UDa lanzarse a los extranjeros sobre de orden conlllllpJ"a el de.:lcoD- mlenlo se elevll al plano de Jo iD- nemas UDa eSlrecha Bnldad de cM- ~ e u E N C A,clvlllzacl6D ao extendida se terml- élla, a fftulo de IIevar8e un recuero clerlo Que !lufre Inglaterra anle la rernllcional, es la couducla slnuo- IIzaclóD, de razo y de Idioma )- si:Daron ya; a su recuerdo ae empren- do de tan gran nación. polfllca europeA y IlIa compllco1c!o- sa, egois.a y e'bsorbenle que la ca· JlI Italle' fasclstil es deposltllrla y C2MQ:8ClC~dea y coasumaD otras geslas sin Que solo see un colapso naclo- nes que le lISoltlln ea Orlenle. racterlza. Lo que nadie puede con- coatlnuadord de le misión ImperialJaurdes y COD crespones. Ya no nal; que cure la limad., E!lpafta. es evldenle que el mundo DO se lempl12r sIn Indignación, es el per- romana, es fácil expllcorlle lo que'lucha el poder contra el poder, sino Que si llegara e morIr, sus funero- halla muy 1l0bro1ldo de «cosas tlr- verso cinismo, con Que, a 4U anlo- las clases cODservadorils vea en elbte coa la deblfjdad. • les, como los del Macedón, ser(ao mes, de repulaclones· Inviolables. Jo, cercena IIber.ades, y medlallza Duevo César: Nada mfts y nada.

;. ';" Revive en la memoria la Inmo· sangrlent08. y parece absurdo Que, «Ie's genles pueblos civilizados, sin otra raz6n mecos Que el teatamealo de nues-rol lección tapartaae' de suprimir al DeJaremos para un seA"uDdo ar- que más lieDeD Que perder y que que su provecho, sin otra ley Que Iro Felipe 11. 1débil, el menos fue...e~n hecho tlculo próximo, la exposición de sentir. se dediquen 4 apedrellr sus cananes, para luego, cuando Cecillo 08rcirrubio. lmGs que noe demues la elmoa- causas de este esto1ldo de cosas. eque"o poco· que lodevfa se man una gran noción que se asfixiaala al~vlca que hoy p "camos y Cauaos qUt todos sllbemos, unos llene elto•. EslO Que, a sImple vis· denlTo de su~ fronler"s y quiere Madrid, 8 de junio de 1936. !que tomamos por conduclora hacia confesamos y otros no queremos la parece un conlrasenlido, está expandirse colonizando un pueblo 'nuevos horizontes. confesar. muy lelos de serlo. SI tsas luer- bárb"ro y rudimentario Imponer ------ ------------.. -- Pasará e.Dliolta ted•• lo•

• • * Porque sin enmienda DO hllY ZlIS conservadorlts enfocasen el s12nclones y amenazor COD ID gue- 1 díae la".rable. de 10 a 1confesión vcilida. ,problema coa uo objetivo fácil, có rra. fundándose en mandalos lega-

Belmonle, lURio 1%6. modo, prácllco y egoisla, como galislas de esa farsa Inúlll y gro· I(ProhibidlJ /ll reproduccidn). lo enfoca el insigne literato, no tescll que se viene urdiendo en Oi­

cabe duda que hasltl con mllyor nebra.dureza podr(a coliflcarlas. Pero Aunque se haga un gran excesoesas cla:!lea conservadoras, senor de buenc voluntad, no puede unoSalllverrfd, con una elegancia es- explicarse el designo Ingles--1922·-.plrllual muy espaftola, prescinde de UDa inlervención armada enlo malerlal, de lo personal, de lo Etlopld «a ralz de algún desordennecesario, en aras de Duestras loclll» pero luego rugió amen6Zll­grandezas como poeb'o. dora. al ver que, -1935-, sus

Esa gente de orden, que laaflla propios duignios los realiza llalla.virtudes ate!ora, no olvida. Su ac- ¿Cómo, por otra parte, puede ar­Iltud frenle a Inglalerra y su políli- monizarse lógicamenle el hecho de,ca es hija del sedimlen/o de varias Que Ellopfa pertenezca al organis·generaciones de alropellos y de mo ginebrlno cuando Inglaterra 1m­ignominias. En lo religioso, frente pidió que perteneciera Egipto?a la Iglesia calólica, Que no se ¿Con qué derecho clamo indignada Javiene a los Cllprichos de un rey de la acclóa de las fuerzas /Ialianas ;veDal, Enrique VIII. soberbio y Vil- en Abisinia cuando eUe', 00 hace 1

leldoso, se declara jefe de la (gre- 60 afios, bombardeaba y desJru(o!---- sia, que, desde entonces, ae llamó laa más bellas cludlldes de EgIPto'l. . . anglicana. En Jo polfrlco, es Al- pafs culto y civilizado, sometido

El verdadero, el auténtrco y exqUisito bi6n, nuestra enemiga secular, ora desde enlonc~ a la pOlestad Ingle-P .... :N DE" I E ~ A como potencio organizada, ora co- sa? ¿De qué medIos se ha serVldO¡

. d I I b too S mo mlldre de plrotlls y corse'rlos la Orao Brelana para la conquisJacon todas sus formas y varleda es,. es e que e a ora con . o de la calana de Dr4ke. en lo eco- de lo que hoy coasllluyen sus do-los adelantos modernos, esta acredItada Casa nómico, es Brell!na quiea nos des- minios? .

EI P d V-plazade las grandes rutila comer- Se podr6 adUCir que enlonces noa n e I e q a clales. Y ea lo estrictilmente nacio- exislla la Sociedad de las NlIciQ­d Be lt:o RoJo en la cual encontrará siempre, un aol, Iras aoJuzgarnos y bumllJe'r· nes. ea clerJo. Pero hasta bace po-en.. . . :). I.d d d·' I d nos a todo lo largo de la bls1orla, cos meses ha durado la perra del

esmerado serVICIO a domlcl.o y una ca I a por na le 19ua a a. ea la roca vlv" de nueslro propio Checo y no sabemos que lDgJare-Teléf\lDO aG••ro 1& auelo. chIva coo per6dia el asta rre propusiera sanclonea DI ameDa-

..

..

Centro de Estudios de Castilla-La Mancha (UCLM). www.uclm.es/ceclm. [email protected]

Page 3: o Sábado 13 de Junio de 1936 ..--biblioteca2.uclm.es/.../ocr_19361306_233.pdf · Corpus r st . leatll e os se le aparecIó 11I lunal/enacon una alma». ción, la propanda y la colecta.!

LAS ELECCIONES DE CUENCA DEL 3 DE MAYO A DIPUTADOS

Dr. M. Suay Rubio

el uso de los lubrificantes ingleses

'.

ROLLS- ROYCElos motores más escrupulosamente fabricados en el mundo

¡1

1;~f

f. Que son siempre recomendados y usados oficialmente por

':--¡,Para otros detalles, dirigirse al agente en esta provincia:

I F~ANCISCO CARRI6N LÓPEZ

Alfonso- V1I:I:. S5.-CU"ENQA.

Hoy día MOBILOIL es el .único üeeite refinado por el nuevo

procedimiedo "(leCHOSO! Process". (Gn el tiempo será

imitado por los de;n¿,,, ¡efiílc:dores, pero, hoy por hoy,

MOBILOIL, como s.¡~mpre 'olé) en vilngu.::ndia.

.'HOY MÁ5 QUE NUNCA EL MEJOR ACEITE DEL MUNDO

VACUUM. O-I~., ..<:O·M.PANY, S. A~"fE,", . .. . ' .

Mobiloil.'

el Sr. SUAREZ DE TANGIL: gUDda vuel'a el 10 de Mayo, selel. caDdldato proclamadoI IV ha-Ide todo ello? IPues no ,enemoslYo me pregunto, Sres. DIPu,ados:lsonexoc,oa loa argumenros que"No ph~sen ros Sres. Diputados que puede admitir que faeril, no seguo bláls de violencias V de coacclo· nosolros pocas ganas de que se ¿ea que hay derecho a protestar de l!Iducldo y los becboe que be cita­me mueve a usar de la paldbra en da vuellG, sIno lercera vuelul, por- nesl (Rumores.-EI Sr. Berna· entere de c6mo los bro'es de la las po~lbllidftdes coo'ra supuestos do. ¿O es que vals a negClr que hala 'arde de hoy L1n fdlso o defor· que la de 3 de Mayo se considera- héu: De 'odas mllner.,s vols decll- aDlIrquía están consumiendo a es- I atentldos por algunos de los sido Mlols'ro con el Sr. Por.ela.m.,do sentido reverencial h.,ct., la, ba como segundll por III Junta pro· yendo: ya no sois lo que era'a; hay pana por 'odoa partesr (Un 8eflor Dlputlldos cuando han sido precl- sub8ec:retarlo con el Sr. Lerroux.categorlas de los par"dos y par1l· vlnclal del Censo? (Rumore8). bueu deseo, pero os falta Ingenio.) Dipulado: Que diga lo que hlcle-l sa y únlcamenle e!os Diputados elc. e'c? (El Sr. Diez Pa8for. Noculnrmente hacia la de mi jefe polf- La cuee,i6n e!tá clarfsima, seno- Pregun'adle al Sr. Fuen'es PUD, a ron enMiere!.- Otro Sr. Diputado: Irán,flJgas de lodos los partidos entramos en eao. De eso DO hemoltico de Renovacidn Eapaftola, el res Dlpu'ados; 00 lo podél~ poner quleo, cUilndo llegó a Taraocón, Y en Ecija). Pues esa fui la prepa- lo que hao JJevado la desolación, dicho Delda). ¿Pues eatoncea?Insigne O. An.ooio GOiCOechea., en duda; pero, ademá!, en esle despuéa de levantar actaa nolaña· raci6n electora'. LlI actuocl6n del la miseria esplrltutll y 'a ruina No quiero lIhondar ta detallea(Rumores) Ello serfa perfec.amen- momento no me Interesa eso, por les la vlspera de la elecci6n, allá a gobernador Jlell6 a tal punto, que de todo orden, moral y económica, del escrutinIo ni cifor cifras, parate lógico, serfa excusado, seria If- unll cosa: porque la facultad de la UDa de la nocbe, creyeDdo que cuaDdo cinco Diputados a Cortes a la provincia de Cuenca, dlvidién- [JO tr\llar el campo a los dos com·cllo, porque supondrla el cumpll- ser proclamado caDdldalo es pora lo villa es.arhl 'rooqulla, al Ir 1I dirlglamos UD leleA'rama III enlon- dala eD dos grande! bllndos? No paneros que han de seguirme ea elmiento de un deber y una obliga- los efecloa de nombrar Interven10- apearse del coche le salen unos se- ces Minls!ro de la 0'Jbernacl6n, hey derecho a proles/ar conlra su- uso de la plIlabra, los Srea. Serra­clón. ¿Por qué, pues, ha de produ- res y espoderl!ldos, y és'os los nom- flores que, hobrlendo las portezue- nos lIam6 el ¡efe de Telégrafos pa- pueslos peligros cUdodo se ha ver- no Suner y Valiente. A milo únicoelr asombro? ¿Acaso no se ba braron sus compllfteros. Ahora 1ftS, le dicen: «¡Quieto; entregue- ra decirnos que no podfll cursar tido la sangre de pacificos eleclo- que me interesa en la tarde de hoyYlsto levantar!le en otrils muchas bleo; lo que no dice ni I"uede decir sel>, eD vist" de lo cual tiene que por Impedirlo la censura, de orden res por satlsfdcer sólo el apetllo es mostrllr ftquf el testimonio deCorle3 a los Sfnores de la Izquier- la leyes que la no proclamllcl6n hacer valer su «carDetlll de Dlpula- del gobernador. Yo en'ODces le re- person'-ll de ocupar siempre un ea- afeclo sincero, de carilla InDalto yda iI defender puntos de vista aná- impida a un candidolo el ser elegl- do a Cortes paril salir de la aven- pliqué: cEsto que me dice usted, cano en el Parlamenlo. Me reDero de reconocimiento al valor lo'elec·logos a los que yo, con perfecto do DIputado si reune votos 8ufi· lura. Y aquellos senores estllban con 1'2 devolución del Impor'e, me concretamente al Sr. A\varez Men· tual Inmeuso de D. An'oDlo 001­derecho, vengo a exponer en la dente para ello. Y ésle es el caso, prolegldos por milicias que se ocul· 10 manifies'a por escrilo, para hd- dizábal. Cuando yo le c/'l1i6co de coechea, y decir que en más de1ilrde de hoy? IHllsla ahf podlan senores: el Sr. Primo de Rivera ha tablln en la sombra, por pl!IIOler08 cer uso de ello•. (El Sr. Diez Pa8- Iráosfu~a de los partidos (El8eñor uoa ocasl6n dejará su voz de so·lI@g~r las cosil8f (Oumores.-EI oblenldo el mayor número de votos d. las orllaDizl!c1ooes socialistas. lor: Eso de la devolución eslá Romero Solano: Yd ~abemos de nar en el Parlamento y será echa­Sr. DIez Pa.sfor: ¿Por qué se en- eu In provlDcia de Cuencn. Como (Rumores). Esta es la realidad. bien). lamedla.amente me llamó el dónde van a venir los liros), es da de menos, acaso, DO por losfllda taDto S. S.?) El que no quie~ digo, he sido yo testigo presencilll; ¿Pero es que DO sabemos que en gobernador, espontáneamente, pa· porque i!S cierto. Ya veremos d6n· que por primera Vez venls 01 Parla­ra ofrmE', puede allsentarae del sa- he vlslo el!lcruflnlos eu los que 1I la la provincia de Cuenca, COD el litu- ra decirme que h!lbfa hllbldo error de se !Ienla, d6nde lile pOSJ cuan- men'o, pero al por aquellos otros16u, pero los que se queden teD- cabeza de todos los caDdlda'oslba lo de delegados Ilubernativos, hu- l!.n la manifestaciones del Jt fe de do lengd su acta aprobadl1; porque que, tlun desde los escllnos másdrán que ofrme como ofmos a los O, José Antonio Primo de Rivera. bo pistoleros? (Un Sr. Diputado: Te~égrafos, y el telegrama se puso lo que yo sé es que este selior en exlremos, pudieron ver en todoseftores de la izquierda cucmdo se ¿Cómo queréis evitar que se slen.e ¿Quién los llevó? ¿Los llevó Prl- porque yo aduje no podla admitlr- Febrero d~llifto 31 decId «L.a liber- momento, y princfplllmeole en lesproducl"n de!de estos bancos. en estos escanos? Pues de un mo- mo de Rivera?) Pues todo eso lo se una censura que acluara sobre led es preciso buaearla denlro de úifimas Cartea, cuál era su modo

Lo ocurrido en las elecciones de do muy sencillo; no computándole tiene que slIber Eapafta enlera, por- los OipUllldos a Cortes y sobre el ia forma de Gobierno de la monar· de producirse y de conducirse,Cuenctl es la Justificaci6D de algo Ilos voros. Yo tuve que Ir en ptrso- que la provincia de Cuenca ya lo Ministro de la GobernacIón. Aun qufa, que en Espafi.:J ill menos per- siendo verbo elocuente de 11I ctlusaque no con8tiluye excepci6n en la na al distrito seguDdo del Hospital. sufrl6. ¿O es que creéis. Srs. Oi- que no di6 el menor resullado, su- sonifica el orden y la evoluci6n monárquica espanol", con todosCámara. porquee~'el!JCOrleSseh~D de Cuenca, porque los sefiores de pulados, que podemos prescindir pongo que recibirla el lelegramn el dentro de IdS leye!, declaráDdome ios respelos debidos a las perso­dIstinguido preci~llmeDte por ser liI mesa se negeblln a la compula· de los antecederJles de cómo /le enlonces Ministro de la Goberna- frencemenle monárquico. Das y a las Ideas. Es'o es lo meunas Cor'es iconocltl!Has. ya que' cl6n de votos y más aún: se nego- prepar6 alll la elección? cl6n, Sr. Casares Quiroga. Mi declaracl6n es que soy egra- mueve II mí en la tllrde de hoy. NoJos m.,s altos valores representali· ban II lIdmlllr las pro'estas formu- Como me gust" !er hombre jJs, rjo monárquico de aquel insIgne era ciertamente yo el m6s autorlzll-vos no IIeDeo asiento en ellas. Ahf ladtls por los cuatro apoderados lo he de proclamar que en la capl- hombre que se llamó D. Antonio do y el más caJlflclldo parG bacer·estó el caso de D. Melqulades Al· olU presenres, y luvo que ir otro 'al, que es donde yo pre~encié la Maurll, y cuya herencia espiritual lo; pero mi Ddheal6D y mI devo-varez (Orandes risas), el caso del llpoderado, que reunla la doble ca- eleccl6n, debido a la depresión del de gobernante ha recogido su hijo cl6n hllcla su persona y hacillSr. Camb6, el C<ltlO del Sr. Le- Ildild de Diputado a Cortes, ptlra ambiente público, a las precaucio- el aClual duque de Maura, CaD el sus ideas ha hecho que lo ha·rrux (Rumores.-EI Sr. Presidell- que se pudlerll acep'/lr la protesta ne~ que se tomaron y ft la difusión, cual estamos idenllflcados polftico- yo realizado con verdftdero gus-Je agit4 la clJmpanilla.-EI seflor que consta en acta y en el expe- Este número ha que lenla la fuerza púbrka, la con·fmen'e... (Risa.s) , Esto :0 decía, lo, ftunque a veces DO os ha-Oonzéilez Pella: Y el del Sr. Eslé~ dIente el~ctoral. Por ese procedl-, Ilenda elecloralluvo lodos los ca-~naturalmente, en aquellos felices ya gustado lo que he dicho, co-btlnet. que no le nombro.-EI se~ miento se le hiln quitado a D. José racteres de UDO elección normal.' tiempos del parfido cenfro, en que 9ll muy Datural; pero yo 'engo 111flor RuRliJncha8: sr, también falta Aoronlo Primo de Rivera mds de Ya está sentado que no soy UD fel Sr. Duque de Maur.:l, con el se- obligación y el deber de cODclen-el Sr. Bslébllnez.) Al fin y al cebo, 20.000 sufragios. hombre parlldista cuando reconoz-, Ilor Camb6, iba 1I ser como el ár- cla de decir IlIs cosas eD el Parla-los sellores que ban oblenido efec- E!ltI es la verdad. La Cámara co que en Cueoca votaron quienes i bltro y el ele de III polflica espl!lflo- men'o, gusten o DO gusten. Y tlho·.ivamente los pueslos de la mayo, se encuenlra hoy aDre el problema sido visado por quisieron, y los que no lo hicieron pa; pero Juego 'uvo que buscGr cU- rtl vosotros dlreis; podéis resolverrfa, como D. Anlonio Golcoechea, que plaDle~ba el Sr. Glménez Fer~ fué porque no luvleron por con-.mas más cálidos y fué Dipulado lo que os plllzca. Por cleo VOt08,correrán 111 misma suerte que los ncindet, y el pllfs verá con asom- venleole usar de su derecho. En ~ del partido del Sr. Lerroux y sub- por 200 o por 300 exclulrels a loaolroa lefes polfticos. Pero en 111 lar- bro que se puede burlor la volun- CuenclI capft:ll, pero no ocurrió lo; secretario radical para, en la últf- Que la voluntad de los electores dede de hoy, por un sentido si que- 11Id popular manifestada bacla' un mismo en los pueblos. Aqul bllY ~ ma etapa, ser Ministro acogléndo- Cuenctl han designado por mu-réis de excesivo qullollsmo, de Cll- senor que obtiene el m6xlmo de 1 companeros de mlnorfa como el!se ti la sombra del Sr. Portela y chos miles de sufrawlos, como suaballerosldlld, tal como yo la eotlen- sufragios SID intervencl6n, sin tlpO- a eeDSUra Sr. Rebue/la, como el Sr. CondefProvocar toda clase de violencias legltimos represcnlllntes: tened eado, voy ti hoblor, no s610 en nom- derlldos, SID siquiera ser caDdlda'o de Gamazo. como el Sr. Faenles. en la polfficll de Cuenca, donde, a cuenta que puede que vosotros losbre y en defensa de D. Antonio proclamado por la Jun'a del Censo. PUtI, si estuviera presente que po-! pesor de ser Ministro, no pudo Sé!- ellminéi! lIhore; pero llegará el dfoGolcoechea, sloo en nombre de un ¡VOSOlros, los fldsos apóstoles del dr6n daros fé de las coacciones a ~lir Dlpu.cdo. Esle senor, como le en que todos esos miles de sufrlJ-ausente, a quien vuestro odio, dogma de la democracia, que de· que liDies aludfa el Sr. GlméneZtdlCe en el argot de los pueblos, lo glos os barrerán... (~umores yvueslro sectarismo y vuestro!! fero- ds que se Impone la voluntlld de Fernáodez, coacclones qU€ legal- que quiere es ealar !iempre con el prolesl8n que impiden oir el final)cidad tienen recluido eu la cárcel la democrtlcla, del pueblo, acudfs roo a sembrar el"ánico enlre los. que manda, y viva quitn venZrl. No <Del «DI.rlo de Sesloae8lll)de MDdrid. (Oranae8 y prolonga- a un formullamo r/fuarlo de la Jun· electores y ti producir vlctimas,! desesperen pues las demás agru-dos rumores.) tD del Censo, de unol cuanlos se- ¡por muertos, como en El Pcdernoso, Vt paclones de que vaya fervorosll-~~

el Sr. PRESIDENTE: IOrdenl nores, para DO compu'ar los votos qué DO se ha de enterar el pals heridos grllves en otros sitios. Y meDte a ponerse él su lado, ya seanLoa Sres. Diputados tendrán la republicanas, socialistas, sindlca- Interesantebondad de senrar8e en sus respec- . listas o comunlslas, con tlll de queflv~ escanos y Jos uJIeres culda- h t ocupen el Poder. Pues él ese !enor Se ofrece Represen'lIn,e serlodaran de que salgan del sal6n eJ que ahora ha perlurbado la norma-quIenes DO ostea'eD la rnvesfldura Iidad polrtlca en la provincia de pl2ra ItI venta de Comestibles euparlameafarla. lOe"" Cuenca es al que, !I la Cámara no ValeDcla y su provincia donde

el Sr. SUAREZ De TANGIL: L e eOJ" recfifica su cr!lerlo, se votará y se está en condiciones excepclona-Pero; ¿ha sido ya proclamlldo DI- OI eJ- ()f . 1"" convalidará como Diputado a Cor- les para vender mucho. Raz6nputado por la provincia de Cuenca } tes. " eD este periódico.alguno de esos seftores? fT\ l l Seftore! Dlpu.ados, hóbrels vIs-

El Sr. PRBSIDeNTe: Sr. Sud- t1C1fl

/JI Ob1- 01. rL1 fa" .lo que en la larde de hoy he procu-~~~~rez de Tangl/, llcoIIbaba de olr su Ir rada apartarme de todo aquellosenorfa que he dado ardeD de que que no sea efectivo y sentlmenttll ... Representantessalgan del 8D/ón las personas que 1(El Sr. Díez Pa810r: lo que e8táDO seaa Olpu'ados. 1 JhlJclendo S. S. e8 una cobi!rdla. bien relacioolldo8 con la clase mé-

el Sr. SUAREZ De TANGIL: 1OO o \Cuando se ha producido UD alen- dica, se necesitan en clIpitales yYo. &enorea, como testigo preseD-; \ tado contra el Sr. Alvarez Me~di- poblaciones importllnles. Indlspen-c:lal que fuf de la eleccl6n de Cuen- . J tzábal, estar llamando contra el la sable envien relllcleSo de los sefto-·ca, clliéndome al tema para que no e ! ateDción de elementos fascistas pa-Be me llame la a'encl6n y se diga (ra que ese alentado se repita, es res médIcos que puedan garanlizarque dlvawo InlercGlando otrDs cuea- ~ una cobardfa.) Estoy haciendo uso !lUS refereocias. Apartado 7045lIoaes que podilln ser conexas, pro- ' r de un legfrlmo derecho, al cual M A O R IDcuraré en la tarde de hoy dar una 1 ¡S. S. no puede poner cortapisas; elvisión panorámica, planlmétrlc:a, , , único que puede hacerlo es el Pre-~como sI dilér"mos, de lo que yo !sidenle, que hasta Zlhora no me habe visto pues, como digo. be .Ido ,Illlmado la atención. (El Sr. Diez

.tes,lgo de mayor excepcl6n. ! Paslor: Cuando ya ha sufrido unMe In'eresa sobremanera examl~ í atentado fascista, lo que hace

Dar primero un punto sobre el que' . S. S. es cobarde. El Sr. Oonzá- (Del Instituto Obstélrico de Madrid)no se ha pronunciado todavra la lez Pena: IY hablaba de ser caba· Servicio del Dr. Torre BlancoC4limarc' porque qued6 aplezcdo lIero, defendiendo a un ausentel-para cu~ndo ae discutieran las ac· El Sr. Presidenle reclama orden.) Enfermedades de la mujer y Partostas de Cuenca, que ea el de la DO ¡Buen maeslrol Además, dentro deproc1t1macióD como cCDdlda'o del . unas horas o, todo lo más, de unos •Sr. Primo de Rivera por la JUDta . dlas, ese sefíor seguramente será Plisara consulla en CueDca, desdeprovincial del Ceaao. Se slls'UVO f Di;Jutado y podrá rebalirme si no· l.o de Mayo.-Cervanles, 26, pral.por el Sr. Fuenle. PIJe, eu'Qn de- . -,----bate eapeclal, que lIquellll no pro- ¡ I

c:lilmaci6D no era v6J1daj es decir, : Máxima seguridad y economía se obtiene conque no babia mo.lvo alguno paradejar de procramilr al Sr. Primo deRivera, Y la Cámara acord6 queeste extremo se dilucldarill cuandose dJscutterllB 1000S actas de Cueoce•.

Pues eD eao es,amos, y VDInOS asefialdr 'a primera InfrliC'cl6n come­tida y que ha servido de base auna maniobra política para DO com­purar loa yotoa al Sr. Primo de RI-,vera. 1

¿se aplicó este criterio, mleatras .. ea Granada se dPllcaba el con'ra- •'tio? La aawaclóa de las actas deGraoada fué exactamente 19u.e] que i

III de las actas de Cuenca. (El se-¡lJor Ru6/lJnchalJ: No. lenor). ¿C<J- ,mo que DO. aellor? ¡SI ea el mismo·dec:rero de coavoc:aforlal ¿Por qu'el decreto de convocatorfD senala- ¡be loa do. plazos de primera y se- ,lQDda vueltD? iJ!,e que cuaado ea .un decrefo de CODvocatorla ae dice Ique la primera vuelta se celebraráel 3 de Mayo, y calO de ao alcaa-¡z..... el qa6nI. le ce"rar4li se-

Centro de Estudios de Castilla-La Mancha (UCLM). www.uclm.es/ceclm. [email protected]

Page 4: o Sábado 13 de Junio de 1936 ..--biblioteca2.uclm.es/.../ocr_19361306_233.pdf · Corpus r st . leatll e os se le aparecIó 11I lunal/enacon una alma». ción, la propanda y la colecta.!

B L D." B NI O. D B e 11 B N o A'ZW

,

u

Blec:u'l Idod dellIutom6vll ----

TALLERes y DESPACHO

¡¡r;eneral

Residencia de estudiante,Dé.l_en y dlllelpllna 'a_lllare8

F. BIETOESeULTOR-MARMOLISTA

Auto=Encendido

E8peelalldad en tra...... arUs.IM8 para ee- mmenterlol'.-l:apllJa8. - .ante.ne..-8.r~.ra..."'. - Dee.ra~lóD 'T re8taurtwlén dt': '_le8IMy raC'had... en e8cayela y ~eDleDto.-:t'á._.-

le8 del paí8 y eltrauJero8.

Bachillerat:oOposiciones

Id:l.o01&SCu.lt:u.ra

del StlDlfslmo, y a las cinco de Inlende, salló la procesión reconlen­do la Plaza Mltyor y calle!! ltdylt­centes; los balcones t8taban enga·lilnildoll. desde donde se orrojllbl!nnf)re~. L'l custodia en arlfsllco temp!ete lué llevada por doce presbf­leros a hombro!'. Aslsl/eron repre­sentllclón de las Cofradlfts, crucesparroquiales, clero, Cabildo Cafe­dral. numerosos fieles coo velasencendlda~, Adoración Noclurna y , i'lfas J'Jventude! Católicas, cUyftS \1mtl~as corales. Inferpretltron sen- !!do~ moteles. El Sr. Obispo don ¡I'Cruz LaplaDa, oficiobo de PODlIfl- !~cal. El ordeD resultó completo. El.Comercio cerró medlodla. I !

~=~'m D!l!JG JI1A~N~ZB: ~n~Jl. Ca~atl.~nca) ~

miEl===3!'EI====IE;::::=====18""===3IEt=====aef1Se vende lorno pequeno para pie- le

za!! h~sla de cincuenta cenlimelr08.con mandril y accesorios. Razón@EI=====3'E'======e======31-EI=====:'OOen esle Pllrlódico.

Información local

a la .('dlda

rrecios econ6micos

• • •Profesora tiluladtl

ULLOA'" OPTICO.GAFAS-LENTES ·.·CADMEN,14-MAOQID--HA INT~OOUCICO EN ESPAÑA

." s: el r-..I CJ .,.. CI r--I E .,.,EL ME-.JOQ APA~ATO PARA SORDOS

OOLON, SiJO.-CURNCA.

.Encarna~i6n Uaballero

Academia de Corte Parisinof.'la.e diaria '1 alterDa

Pa'ronelil"'onrecC'lone..

Se CORCtatA tltulos

---------------------

'.

EnhorabuenaSe I~ damo!> muy cordial, al

presllgioso procurador de eslosTribunales, U. Luis Pino! Fuero,por h"ber sido nombrado Decano,en la junla Colegial de Procurado­re~, celebrada el dla 8 de los co·rrlenre~.

-Tdmb:én ~e la da:noll a los ni·no, Angel y José Andreu Prielo.por haber oblenido buenas nofall.r"~,,p.cljv,j"'·eI11e en 1011 cursos 2.°y 4.° del Bachillerato. Hdcemos ex·tensiva 1" fellcUaclón a O. José An-

J..dreu de C~slro, Gobernador Civilqu~ fué, de eslll ProvincIa. Los_ .. "¡,T'pátlcos y aplicados nifto,", ~,,-

fieron para Z':\ mora el P08i1rJO

CONCIENCIA NACIONAL mo solemos lo~ar. en lodos los mlércole8, de~<ándoles fe:lz viaje.sentidos, de ro iljeno Jo Que lene- ·-Igualmenle ~Ie 1" tnVirlmos amos abunde!!nlf~irn.1m~nleen nlle3' los lóvene!l e8'udLnlell de 1. 0 y 2. 0

. , A LOS PADRES DE FAMILIA tra propio casa. No hacen é"to los curso respecrlvdt"entf, N\':rclso yextranjeros. Apr¿ndamos y reclifl- tE'11lllo Dlaz Recuero, por haberquemos. obrenIdo "mbos Matrlcul rt • en lO,

Todos aln excepcióD debemos La reclfficación Ji] Mben hdcer \ d(ls Ill!! a!ignatura". ~formarla eD Dosolros. Es lásflme!! los padres de ftlmiHa. E! Ideal pa~ l Natatldo •que no presida. que no guíe nue· trio se forla sclcmenle en el hogar 1 . ".Iros pasos por el suelo patrio. Des~' y. también, en In escueln. E:'I una I En Madrid a dado i) IU~ f~ IZ- S U e E s o S Reparllclón y carga de bftterlas de Automóvil y Radio.de que lo Provldeucla noa puso el! 1plllnta esenclalmenle domé~llca. ~ ~~nte un" he!"mosa ~l~a, D.•Con. EspecIalidad en '''' r"pi'lre!!c1ón de Mi'lgDelo:'\, Oinámos yeala tierra. peaa sobre nuestrft alma ¡Porque ItI Pdlria emplez~ en la fa· • ¡;elo Valdlvleso ~a~,.ro,. E;. poga ~ Molor~s de arr<lnqae.l. g~Dve obllgaclóD de servIr a es·l mili" y 'ermlne. termina ... en el ~del empleado admlOl!lrlltlvo de 111 DevDoado de Inducidos de dloomos de automóvil df~dc 20pana. Es deber Ineludible de 'odos.1 cielo. IT~lef6Dic(l. Di Vlc~~re Marino Co- Muerto ea aeeldeate pe~'!t(Js en adelanle. Imantación de mllgnetos.

Y. en primer término, de los pa· t AJ'('osa. ~so Langa. A a r.cu~n l1acldd se le En Tórlo'a, en el kilóm'i.lro 13 e b I 68 1 ~ 50dres de familia. Estos son las rot- Ir CuedCl. Mayo de 1936. ¡ha baurlzlljo en la Pllrroqula de de la carreterd de Albacele La Ro. AVISO élr~é: a!er as . v!3 l. a <J. I't1\.ces del árbol de lo Palrle!!. Ellos _ . _ . "!'lue~lr~ Senor", de los Dolorel'l, da. marchaba un carro firi'ldo por Id. Id. 12'16 Id. a 4,00 pt:-..deben cultivorlas exqulsltamenle, ~~~~C~~\Hnponlendol'lelp el nom~re de Ma· mula1\. monldÓOS ibiln FiJe! An- Balerfas reconsfruidas por eslos lalleres dellde 30 peselasregarlos con esmero, resgul1rdarlas[Se vende.. \rla del Consuelo.. Re~lbtln ~os Pll- dre'\ Villar, aco",p~nlldo de su hi- en adelaole. ~de lodo ambiente daftloo. ¡Ay de I . \pá'\ nuel!ltr~.cordial fehcllacl6n lo de 18 aftas, Florenllno Andrés En elllos lallere., encontrilrá Dl'Iled lo que nece3i!." muchalos padres que delan morchltarse· varias fiocas rU~IIc(;s V urbance en ¡ - Tamblen crn lode fellclddd ha LÓl'ez. Al cruzar el eUlomóvll de ecooomfd, rapidez ~. gar<'2of{a en todos lo~ Irabaln~.en sus manoa 1.lI nor de sus' h\josl~ MlnglofJllIa y La Pe~quer<l. idado é'. luz UOil nlñll, la e"posa:1e vial~ro:; de Vdlverde del Júcar, ~e . COLON. 63. - CUENCA. (Frente a la Catalana)No I1cJerro a comprender la negu-

rRazón: í nuestro ar.nig0.o. Da.mlán Marll- ellp~l;lar..>n lns cé.bltllerfo:'l y el ca-

gencla palerna reapecto al cuidado Calderón de lo Bdrca, 12 y 14, deo! n~z Igl~slas, IOdmllrlOl de e~la rro cayó por un terraplén, resul- [!) === IJ 1~1 IIi)Y educación filial. Sin embargo, la recha. Cueocd . plélza. tando muerlo Florenfino. f'apatto en los asuntoa patrfos cunde 1 Enhori.'lbuenll. ~.eaormemcnte. Quisiera equlvocar- ~~~t:5itI MeJorado ~ Rtrop~1I0 ~IE'===31IcI===31

IEI==31e::::::38!me; pero creo que la tercera parte, Desd~ Belmonto id· En Albftladejllo, una camlonelapor lo meaos, de cuanlOs viven ~ 1 "1 "1' A Muy ~elorlldo del llccl ente de cargada d~ piedra. arrolló 61 pas- LA UNION Y~' tf1 r..t'UIX T1f HPAN-rll.

lbalo el hermoao cielo Ibérico, de -- \llulómovll, nue~lro amigo y pdlslJ- D!.U 1 t. U ~.... ~., O F I Mil lor de 19 aftos, Crislino Marrfnez .

cuantos se allmenllln en su suelo, A'\lsfimos el domingo a In emo-, no . ranc !lCO MI nez, nspec· n bl d f IId I I '. lor de Vigilancia eslá pas'ndo KU o y momenlos espues a e· ~ rOMPA.NIA DE SEC'UnO"S REU"'!·ln.Se cuantos resp rOd su a re puro, c10nante ceremonld de la prof<slón I ' b . cla en ei Hosplfal Provlnclol ..... I l\. . ~.~ • J.de cuantos ae calleolan con su sol de Fray MlIrlln di!1 Sanllsimo S(I- lunos dfas en e~ta po laclón. Le .I&u:lea'e. cal6 tocada de ese Olal, crllmenlo Olabilrri Zurlnag' que fdestllmos un lolnl reetllbleclmlento. • • r- •__.__ /' U.&PITAL 80~I.&LI

Hoy una de las peates, al no es hizo 8US VOIOS sú1emnes en el' con- ¡ ,-;_.__.._.. .... ~ 12,()()()000 DE PESET-AS EFECTIV..Il ,8. la l1alca, que m6e ozola a eapafta, vento de S. S. Trinitarios de e~ta " -1 n n.~ee éSlo, Un malévolo sopor odor· vlllo ~"CCION R"'-IrIICSA Cmece auatro eapfrflu. casi Inaensl- OOcló dIcho lIctO y la miSil 80- W.Iii a¡¿ '-l ompletamente desembolsado. A~en-ble a las Gngusllas de lo PlIlrlllI. lemne. el .superior, .s. Me!chor del José Pinós V Pinós das en todas las provincias de Espa-Hora es de despertar vara ver yae- Esplrllu Santo. La Scholcl CODIO- J4BOGADO Santoral , Culto. ~ na, Portu«at y Marruecos.vulr 1118 huellas que auestros anle- rum de la Comunidad iJlt~rpreló DCa 14 Domln¡Q 11 de Peluec08th. SIII-pasados deJaroD por los aeaderos magnfOcamenle la mlM de Sero.,sl, los Basilio, dr.; E!laeo, Df.; Marciano, ob. F U N DAD A E N 1R6 4patrios. Cuando loa sangrientos pi· aftadlendo un laurel mó!' el loe; mil (111KllICA En la S. 1. Caledr.I, a las nueve y me- Seguros sobre la vida.~-Seguroscon-eadaa de loa m4irrlrea de un pueblo choa que tiene cos"chado:l en ~UIS .1... " .. l. Trlnlda", llIi dla. miSil convenlulIl, predlcllldo el muy m ~aran caal borrostls, i.te ando pr6· brfllantes dcluddones. l. Sr. Dr. D. Joaqu(n M.' Ayal. Aslor, W tra inccndios'~'Segurosde valores.-xlmo a IIU rulnll. No le queda m6s El orador sagrado, F;oy Gabriel ,DoCloral. Por talarde, alea cualro y me· m Seruros de accidentes.-Se~urocontrael robo y Tu-remedio que reblaurarlas corlnosa- de lo 0010r050, con ürdhmte pal/:- Ne l~ ro1ogla dla, 611imo dia del Triduo Eucarisllco.:mente y emprender el camino de la bra y conlundenclo de argumeolos, '. En S. Felipe, a laa alele y medl•• miSil multo popular 'dicha. probó las excelencla~ del esllldo El PltSll~O sábtl~o, f"necló en de Comunión general a los Archicofrades L: J

Bn el preaente. Espanlll necesito religioso como el lllás pcrfeclo del e~ta caplta , D. jose L1edó, herma- de Nlra. Sra. del Perpeluo Socorro; por Subdirector en CUENCA: D. ANTONIO LEALur¡tntemeDte semellllDle remedio. hombre; culminando su explendlda no del conocido dse~or laurino don la larde, a la8 lIels lermlnllciólI de la so- Oftelna81 f"~.&:LDEOOlWDE :LA. Dt..Oc;)l....Los padres aoo los primeros que oracIón, al cl)nsiderar ItI:! conse· Gregario, y 110 de los hermanos lemne novena a Nlra. Sra. del PerpetuobaD de aplicarle. Desdichado el ha- cuenclas Inmedlald.~ de 1<.2 vida de NI:;lo'lb I.c. lid . Socorro, predicando el Rvdo. P.Olarle. 11 1 lel 11 " il l\ i a'gar donde no exlslo UD alIar pera Religión. Tao valiosa acfui:Jción Kec lln nues ro maS sen o pe- " En la parroquia del Salvador, a laa' 'la Palrla ni un corazón que sepa mereció de lOS oyentellId máscá- ~ometodossuafamillares. .nueve.funclónaS.luaR8aulisla.predl· ACADEMIA "OIKOS"

. IDmolarse por e"~. Que los plldres lida eohorabuen·. 1 lIniver••rio ' cando el Sr. D. Eloy Mlr.inez de Toro,vean la ¡rave obligación que llenen AcluÓ de m;-\drina de honor, la Coadlulor 1.0 de la menclodada parro-de educar sus hijos a 101'\ pechoa almpálicG y dl!lin2uidd senorila El dIo 19 del presente m!s, se quia. eRLLB DBL paRDe 18 DR Dde tSlI modre común; de encender MariDor Rulpér¿z Pér~Z. í! Quien, cumple el primero ~el q!!e fue esll· EII lallllesla de Rellgloaas Carmelllaa, 1 • MH Ien ellos el fuego, el cerlno genero- asf como l! la COlC.uoidad, toda, mado y buen amIgo nue~fro don a 1111 alele, Miaa de ComunlólI aloa Co- EXAMEN DE INGRESO EN LA UNIVERSIDADso para ella. SI en ItI tierra hemos hacemos exlenlllva nue~tra eoho-l ConstDDclo de la R,}Sll y Torres. Iradea de Nlrl. Sr•. del Carmelo.de dsplrar G alguna honra, deberla buena. I Por el eterno desc/lnso de su 01- Día lb Lunes. Sloa. Vilo, Modeslo,ser a ésta. MlenlrllS los suspiros y 01 nuevo prof~~o, fray Mar- mtl, se dirán :nlsos en ese dla y el Cnscencla, mrll.de EspDfta reperculan en nuestra !fn del Sanlfsimo Silcramenlo. le fuRral de las diez I de I~ manltn~., Día 16 Mllrlea. SIOS. Juan Francisco dealma, podemos vivir tranqoflo~. La des~amos toda cla~e de triunfos s enovamo~ nues ro s acero pe- Regls, er. Lulllardll, Vi.«conciencio nacional_ utá en nos- e~plr/luillea en el es.tado que abra.' ame ft sus h los. t Dia 17 MIércoles. la.uro, de.,lnocenclootros. Blen~venlurodoalos que. al zó al servIcio de Dill:'l. Rlamno 5aperdo&ado Félix, mrs.ver los 16grlmas en los ojos deEs·. Dia lB Jueves Slos Efñn dc dr'paft!!, sacan el pllftuelo partl enlu-~~I en el lnslltuto Nacloool de 2. 8 Marco, M.rcella~o, Pa~la, mrs: . .,gar las de los nuyos, - . Sl2s 1Eosenanza de e,ta capltol, ha ob- r

Por desgracio no suele ocurrIr . ' ¡ tenido, mlltrfcula de Honor en to- . Mi.u de Comunión de los Jueves ,lIsl. Nuestros egolsmos han acalll!- 1das IdS aslgnafurll!l ~el lerc~r cur- Eucarl.ticosdo la voz de la «conciencia nllclo- ; S?, el nlfto Juan Soriano A garra, En san Felipe. a ¡as sela y slele y me- *.~~.I!tS\ ••••••••U"••••nal. en nosotros. El clmbllDo pa· ; hrlo de nuestro buen llmlgo don dla. En las parroquias de Sanliago y I ..trlóllco no puede vibrar ee unn al- I Joan Soriano Redondo, Maestro SaR Esteball a las ocho. . &1ii

mósfera cargada de miserIas. Casi ¡~ ;clonal, a quien fellclttlmos, ha- Hora Santa SIl, L ..A e ATAL A N A' !siempre son los padres la causa •clen:iolo extensiva al profesor del. 1Ir.t . ...

• perdal, cuando no fotal, de esla . eSludloso. BIl~hlller. D. Luis Sorla- EII San Esleban, a IIIS seis. 11 •tibieza pafrla. Hoy se luchll, s(; no, Ve~eTlnllrlOde Soo Lorenzo de Dia 19 Viernes. El Sallrtldo Cor6zdn SSi: Seguros contra incendios y explosiones de todas clases; iItroes sólo por el propIo Interés. la Parrilla. . de jeaúa. S.os. Juliana de FlIlconen. Ir;;No obraron asl nuesfros abuelos. 1 E!I un caso de extraordinaria In- Vil. fda. ~ contra la Pérdida de Alquileres~Riesgos Locativo~ de Re-IAún resuentl su consejo tan capa- tellgencia, y no d~damo9, que .'a En la C.pllla de Siervas deJeaús,alaa Mcursos y de paralización de trabajo a causa de Incendionol, tlln crisllano a la vez. en oues· Diputación ProvincIal le ayudara a alele y cuarlo, Misa de Comulllón. A .,~

I d ..i . - ".'Fun.dada. en ..80- .~" ,....;.. ..,.-tras oldos: «Pueslo Que Dios y la . Q~e s ga prosperdD o en sus estu-. Por la larde a laa cinco y media, lun- IJ ..~. •Patria lo quieren ...» puede terminar en 1 • diOS, protegIendo estos casos, de ción predlcllndo ti Sr. D. Em\llano L6pez, l&lI /n8cri/ll en el MlnioS/erio de Haciend8' . 11

Ahora 01 se hece ni se dice ésto ',.' úlcera. Con~igo su Inlellgeocla~, que promelen un por· C.pelláR de la Comunidad. lI'aI D l iJI ti. BARCELO/ltA P, do a '. 2apenas. Inmensamente li1mentllble. curdción con el venIr a la Ciencia. I En l. parroquia del Salvador, II1a8 sle- ti om e a '11 en .- 'alteo e 'I'lIC/iJ, , •Hemos de llmar a Espafill con to- Fe-tlvld.d del <!orpus ' le y media, milll de Comani6n a los So- 11 Capital ~UI!crlto: PIes. 5.000.000 . 11das las veres del alma. E!ltar dls· ELI XIR • I clos del Aposlolado de la Oracl6n. M Capital desembolsado: Ptas. 2.000.000puestos aun a morir por ella. Yel La fesllvidl!,d del Corpus ~n es'lt I Dill 20 S6bado. Slos. SlIverio, p.; Ma- 1 Rese:ova pstatataria: Pt&8.1.000.000 I

' mejor medIo de adquirir l:~e ar"or población, fue de extraordinaria re_t

' cario, ob. SITUACION y DESARROLLO DE LA CqMPA~IAes la Hisforla. Pero sobre lodo en IIglosldad, en todos los lemplos. En la pllrroquia del SlIlvador. a 1111la Historia estudIada en el hogar hubo cenfenares de Comuniones.' seis de 111 'arde. d6 prl.clplo la solemne ti Al\ol'll, Primlls 1 SInlca1ros I Reserva 1 Reservas .!y glosada por los mismos padres. En la Catedral, por la manana, SO- novena 111 Sacralrslmo Corazón de JUlÍs, 11 lademnlzados l'derleagOIl en cura~i Palrlmoni.lea ...Veo siempre coo peno Infinita có· le~ne ponfiOcal, COD ExposIción predicando lodea les lardes, el Muy 11 -, I '.

! l. Sr. D. Rafael Martínez Vega dignidad It 1814 291.91964 5t.209'S2! 93.613'38 ¡ 71.161.71 •_-----------------------------------~~~"~~~~~I.C.~~Th~~~1~ ~.~'12 ~.~'~11~1.M ~.~~_

t 1I'li 1894 941.166'b7 '441.228'02: ~16.866'121 667.785'19 ..lO F. Adoruión Nocturn. . 111904 I 869.019'98 6;6.712'41\ 619.613'32 860.721'21 •

~ El Turno de San Jull6n, celebra Vigilia" 1914 4.b44.30b b8 2.253.819'86 1.44ó.810,9l t.4~.000.- •. mensual ordlllarla la noche det 20 ell la • 1924 18.118.468'10 9.731.013'011 6.612.020.30 3.067.268.08 •

. ": ~ ermire de Nlra. Sra. de la EsperaDo, •• 19a4 23.655.062 11311.659.977'32 8.694.986,11 '1.904.464.94 JI'.Ies nueve y media. , 11 . I • l. , •. ' .11

.. ll: Vela al .IItl.l.o '. 11. ~~6.ea CaeaCII: . ITodaa liS lardes, el! SlIn felipe, se h... JallA Ichsver'''Ia - AgttfrW'l 3 P....l Dha.

.

lIa Expaealo S. D. Maleslad de cinco.. 1iJ8 ~ ~! + .., AIii • •" siete. . . .,.. Aaloñzado pOr Je Jnapcc:cl6a de &:proa y Aborro CII 11 de Mayo ele .911••

I.P••OD!~I"~CU.N~A & .

" -- .,,"- .:

; ....~. "'.Centro de Estudios de Castilla-La Mancha (UCLM). www.uclm.es/ceclm. [email protected]