Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei...

99
Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI (PEPCHA) N o r m a s U r b a n í s t i c a s t a planes y proyectos e

Transcript of Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei...

Page 1: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

Plan Especial de Protección do

Conxunto Histórico de TUI (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s

t a

pla

ne

s y p

roye

cto

se

Page 2: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 1

t aplanes y proyectose

NORMATIVA

DIRECTOR DO EQUIPO REDACTOR:

MANUEL EDUARDO LÓPEZ VÁZQUEZ Arquitecto

EQUIPO REDACTOR:

LUISA SERRANO GARCÍA Arquitecto MANUEL ÁNGEL LÓPEZ REAL Enxeñeiro de Edificación - Arquitecto Técnico BELINDA YEPES JIMÉNEZ Enxeñeira de Montes MANUEL CAMPO DÍAZ Enxeñeiro de Camiños Canles e Portos MARÍA JOSÉ FERNÁNDEZ Licenciada en Dereito IVAN ALVAREZ MERAIO Arqueólogo DIANA MARÍA RODRÍGUEZ RODRÍGUEZ Licenciada en Historia ELÍAS CUETO ÁLVAREZ Arquitecto MARCOS PAZ SÁNCHEZ Enxeñeiro Técnico Topógrafo JUAN JOSÉ PERLES FONTAO Arqueólogo

Page 3: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 2

t aplanes y proyectose

TITULO I.  DISPOSICIÓNS XERAIS ......................................................................... 11 

CAPÍTULO I.  DISPOSICIÓNS XERAIS ........................................................................................................... 11 

Artigo 1.  Ámbito .................................................................................................................................................................. 11 Artigo 2.  Carácter ............................................................................................................................................................... 11 Artigo 3.  Natureza ............................................................................................................................................................... 11 Artigo 4.  Vixencia ................................................................................................................................................................ 12 Artigo 5.  Efectos da aprobación do Plan Especial de Protección ............................................................................. 12 Artigo 6.  Contido ................................................................................................................................................................. 12 Artigo 7.  Regras de interpretación ................................................................................................................................... 14 Artigo 8.  Alteración do contido ........................................................................................................................................ 14 Artigo 9.  Concesión de licencias ...................................................................................................................................... 15 Artigo 10.  Proxectos de edificación ................................................................................................................................... 15 Artigo 10.bis  Proxectos de urbanización ............................................................................................................................... 17 

Page 4: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 3

t aplanes y proyectose

TITULO II.  RÉXIME URBANÍSTICO .......................................................................... 18 

CAPÍTULO I.   CLASIFICACIÓN DO SOLO ........................................................................................................ 18 

Artigo 11.  Clasificación do solo .......................................................................................................................................... 18 Artigo 12.  Cualificación de solo .......................................................................................................................................... 18 

CAPÍTULO II.   AFECCIÓNS SECTORIAIS .......................................................................................................... 18 

Artigo 13.  Sistema xeral de costas ...................................................................................................................................... 18 Artigo 14.  Limitacións da propiedade nos terreos contiguos a ribeira do mar .......................................................... 18 Artigo 15.  Espazo Natural ..................................................................................................................................................... 18 

CAPÍTULO III.   DOTACIÓNS E ESPAZOS LIBRES .............................................................................................. 20 

Artigo 16.  Dotacións e espazos libres existentes ............................................................................................................. 20 Artigo 17.  Dotacións e espazos libres previstos ............................................................................................................... 21 

Page 5: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 4

t aplanes y proyectose

TÍTULO III.  ORDENANZAS XERAIS ......................................................................... 22 

CAPÍTULO I.  CONDICIÓNS E DEFINICIÓNS .................................................................................................. 22 

Artigo 18.  Definicións ............................................................................................................................................................ 22 Artigo 19.  Aliñacións Exteriores ............................................................................................................................................ 22 Artigo 20.  Liñas de Edificación ............................................................................................................................................ 22 Artigo 21.  Rasantes ............................................................................................................................................................... 22 Artigo 22.  Parcela .................................................................................................................................................................. 22 Artigo 23.  Parcela Edificable ............................................................................................................................................... 22 Artigo 24.  Fronte de Parcela ............................................................................................................................................... 22 Artigo 25.  Fronte de Edificación ......................................................................................................................................... 22 Artigo 26.  Fondo Edificable ................................................................................................................................................. 22 Artigo 27.  Uso ......................................................................................................................................................................... 22 Artigo 28.  Unidade Edificatoria ........................................................................................................................................... 22 Artigo 29.  Altura máxima das edificacións sobre a rasante .......................................................................................... 22 Artigo 30.  Liña de Cornixa ................................................................................................................................................... 23 Artigo 31.  Planta Soto ........................................................................................................................................................... 23 Artigo 32.  Planta Semisoto ................................................................................................................................................... 23 Artigo 33.  Planta Baixa ......................................................................................................................................................... 23 Artigo 34.  Planta Alta ............................................................................................................................................................ 23 Artigo 35.  Planta Baixocuberta ........................................................................................................................................... 23 Artigo 36.  Fachada Principal ............................................................................................................................................... 23 Artigo 37.  Fachada Posterior ............................................................................................................................................... 23 Artigo 38.  Fachada Posterior Principal ............................................................................................................................... 23 Artigo 39.  Fachada Posterior Traseira ................................................................................................................................ 23 Artigo 40.  Medianeira ........................................................................................................................................................... 23 Artigo 41.  Soportal á rúa ...................................................................................................................................................... 23 Artigo 42.  Soportal á parcela .............................................................................................................................................. 23 Artigo 43.  Cuberta ................................................................................................................................................................ 23 Artigo 44.  Voos ....................................................................................................................................................................... 23 Artigo 45.  Edificacións complementarias ......................................................................................................................... 24 Artigo 46.  Peches de parcela ............................................................................................................................................. 24 Artigo 47.  Ventas Balconeiras ............................................................................................................................................. 24 Artigo 48.  Altura da planta baixa ....................................................................................................................................... 24 Artigo 49.  Altura de pisos ..................................................................................................................................................... 24 Artigo 50.  Tipoloxía Edificatoria ........................................................................................................................................... 25 

CAPÍTULO II.  CONDICIÓNS XERAIS DE VOLUME ........................................................................................... 26 

Artigo 51.  Volume Edificable ............................................................................................................................................... 26 Artigo 52.  Alturas.................................................................................................................................................................... 26 Artigo 53.  Aliñacións e liñas de edificación ...................................................................................................................... 26 Artigo 54.  Recuados ............................................................................................................................................................. 26 Artigo 55.  Soportal ................................................................................................................................................................. 26 Artigo 56.  Parcela .................................................................................................................................................................. 26 Artigo 57.  Patio interior ......................................................................................................................................................... 27 Artigo 58.  Cubertas ............................................................................................................................................................... 27 

CAPÍTULO III.  CONDICIÓNS XERAIS DE USO .................................................................................................. 28 

Artigo 59.  Usos Globais ......................................................................................................................................................... 28 Artigo 60.  Usos pormenorizados .......................................................................................................................................... 28 Artigo 61.  Condicións de usos ............................................................................................................................................. 28 Artigo 62.  Clasificación de usos .......................................................................................................................................... 28 Artigo 63.  Categorías dos usos ............................................................................................................................................ 29 Artigo 63.bis  Tipos de usos ........................................................................................................................................................ 31 Artigo 64.  Usos incompatibles no solo urbano ................................................................................................................. 32 Artigo 65.  Usos Existentes ...................................................................................................................................................... 32 

CAPÍTULO IV.  CONDICIÓNS XERAIS TIPOLÓXICAS E ESTÉTICAS .................................................................. 33 

Artigo 66.  Condicións Xerais Tipolóxicas e Estéticas ........................................................................................................ 33 Artigo 67.  Estruturais .............................................................................................................................................................. 33 

Page 6: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 5

t aplanes y proyectose

Artigo 68.  Fachada e Volume ............................................................................................................................................. 34 Artigo 69.  Parcela .................................................................................................................................................................. 38 Artigo 70.  Ambiente Urbano ............................................................................................................................................... 39 

CAPÍTULO V.  CONDICIÓNS XERAIS HIXIÉNICO-SANITARIAS ...................................................................... 40 

Artigo 71.  Condicións mínimas de habitabilidade .......................................................................................................... 40 Artigo 72.  Condicións dos locáis ......................................................................................................................................... 40 Artigo 73.  Chemineas de ventilación ................................................................................................................................ 40 Artigo 74.  Escaleiras .............................................................................................................................................................. 40 Artigo 75.  Portais .................................................................................................................................................................... 40 

Page 7: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 6

t aplanes y proyectose

TITULO IV.  NORMATIVA DE PROTECCIÓN ARQUEOLÓXICA .............................. 41 

CAPÍTULO I.  DISPOSICIÓNS XERAIS ........................................................................................................... 41 

Artigo 76.  Definición e obriga de conservación .............................................................................................................. 41 Artigo 77.  (eliminado) ........................................................................................................................................................... 41 Artigo 78.  Ámbito .................................................................................................................................................................. 41 Artigo 79.  (eliminado) ........................................................................................................................................................... 41 

CAPÍTULO II.  NORMATIVA DE PROTECCIÓN .................................................................................................. 42 

Artigo 80.  Zonificación .......................................................................................................................................................... 42 Artigo 81.  Revisión das áreas de protección. ................................................................................................................... 42 Artigo 82.  Cautelas para a protección do patrimonio arqueolóxico .......................................................................... 42 Artigo 83.  Aplicación do tipo de cautela en base á zonificación ............................................................................... 44 Artigo 84.  Medidas de protección especiais ................................................................................................................... 45 

CAPÍTULO III.  NORMAS REGULADORAS DE PROTECCIÓN .............................................................................. 46 

Artigo 85.  Conservación do patrimonio arqueolóxico inmoble .................................................................................... 46 Artigo 86.  Da unidade técnica municipal de arqueoloxía. ........................................................................................... 46 Artigo 87.  Natureza, funcións e obrigas do arqueólogo municipal. ............................................................................ 46 Artigo 88.  Tramitación dos proxectos de intervención arqueolóxica. ......................................................................... 47 Artigo 89.  Obras municipais ou públicas ........................................................................................................................... 49 Artigo 90.  Obras provocadas por causa de forza maior ............................................................................................... 49 Artigo 91.  Derrubamentos e remodelacións interiores ................................................................................................... 49 Artigo 92.  Achados casuais. ................................................................................................................................................ 49 Artigo 93.  Financiamento das intervencións arqueolóxicas. ......................................................................................... 49 Artigo 94.  Disposición adicional. ......................................................................................................................................... 49 Artigo 95.  Infraccións á presente o ordenanza. .............................................................................................................. 49 

Page 8: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 7

t aplanes y proyectose

TÍTULO V.  ORDENACIÓN URBANÍSTICA .............................................................. 50 

CAPÍTULO I.  DISPOSICIÓNS XERAIS ........................................................................................................... 50 

Artigo 96.  Réxime................................................................................................................................................................... 50 

CAPÍTULO II.  CUALIFICACIÓN ZONAL. ORDENANZAS ................................................................................... 51 

Artigo 97.  Ordenanzas reguladoras por Zonas ................................................................................................................. 51 Artigo 98.  INTRAMUROS ........................................................................................................................................................ 52 Artigo 99.  EXTRAMUROS NORTE ........................................................................................................................................... 54 Artigo 100.  EXTRAMUROS ESTE ............................................................................................................................................... 56 Artigo 101.  EXTRAMUROS OESTE ............................................................................................................................................ 58 Artigo 102.  A CORREDERA ..................................................................................................................................................... 60 Artigo 103.  SANTO DOMINGO ............................................................................................................................................... 62 Artigo 104.  SAN BARTOLOME ................................................................................................................................................. 64 Artigo 105.  ENSANCHE ............................................................................................................................................................ 66 Artigo 106.  DOTACIONS .......................................................................................................................................................... 67 Artigo 107.  ESPACIOS LIBRES .................................................................................................................................................. 67 

CAPÍTULO II.  CUALIFICACIÓN POR PARCELA ................................................................................................ 68 

Artigo 108.  Ordenanzas reguladoras por Parcela (ORP) .................................................................................................. 68 Artigo 109.  (ORP). CONDICIÓNS DE PARCELA ................................................................................................................... 68 Artigo 110.  (ORP). VOLUME EN ORDENACIÓN.................................................................................................................... 68 Artigo 111.  (ORP). VOLUME FORA DE ORDENACIÓN ........................................................................................................ 68 Artigo 112.  (ORP). VOLUME NOVO ....................................................................................................................................... 68 Artigo 113.  (ORP). VOLUME REPOSICIÓN ............................................................................................................................. 68 Artigo 114.  (ORP). XARDÍN DE BORDE .................................................................................................................................. 69 Artigo 115.  (ORP). XARDÍN INTERIOR ..................................................................................................................................... 69 Artigo 116.  (ORP). PATIO INTERIOR ........................................................................................................................................ 70 Artigo 117.  (ORP). CUBIERTA EN ORDENACIÓN .................................................................................................................. 70 Artigo 118.  (ORP). CUBIERTA FORA DE ORDENACIÓN ....................................................................................................... 70 

CAPÍTULO III.  ALZADOS NORMATIVOS ........................................................................................................... 71 

Artigo 119.  Ordenanzas reguladoras Alzados Normativos (OAN) .................................................................................. 71 Artigo 120.  (OAN). VOLUME EN ORDENACIÓN .................................................................................................................. 71 Artigo 121.  (OAN). VOLUME FORA DE ORDENACIÓN ....................................................................................................... 71 Artigo 122.  (OAN). VOLUME NOVO ...................................................................................................................................... 71 Artigo 123.  (OAN). VOLUME REPOSICIÓN ............................................................................................................................ 71 Artigo 124.  (OAN). PECHES DE XARDÍN ................................................................................................................................ 71 Artigo 125.  (ORP). CUBIERTA EN ORDENACIÓN .................................................................................................................. 71 Artigo 126.  (ORP). CUBIERTA FORA DE ORDENACIÓN ....................................................................................................... 71 

Page 9: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 8

t aplanes y proyectose

TÍTULO VI.  NORMATIVA DE PROTECCIÓN. CATÁLOGO ...................................... 72 

CAPÍTULO I.  ELEMENTOS CATALOGADOS ..................................................................................................... 72 

Artigo 127.  Niveis de Protección ........................................................................................................................................... 72 Artigo 128.  Tipos de Obras ..................................................................................................................................................... 72 Artigo 129.  Obras de Conservación e Mantemento ......................................................................................................... 72 Artigo 130.  Obras de Consolidación .................................................................................................................................... 73 Artigo 131.  Obras de Restauración ...................................................................................................................................... 73 Artigo 132.  Obras de Rehabilitación .................................................................................................................................... 73 Artigo 133.  Obras de Reestruturación .................................................................................................................................. 73 Artigo 134.  Obras Novas ......................................................................................................................................................... 73 

CAPITULO II.  NIVEIS DE PROTECCIÓN DOS ELEMENTOS CATALOGADOS ..................................................... 74 

Artigo 135.  Nivel Monumental ............................................................................................................................................... 74 Artigo 136.  Nivel Integral ........................................................................................................................................................ 74 Artigo 137.  Nivel Estrutural ...................................................................................................................................................... 75 Artigo 138.  Nivel Ambiental ................................................................................................................................................... 75 Artigo 139.  Territorio Histórico ................................................................................................................................................. 75 Artigo 140.  Xardín Histórico .................................................................................................................................................... 76 Artigo 141.  Elemento Singular ................................................................................................................................................ 76 Artigo 142.  Relación de bens inventariados incluídos no catalogo .............................................................................. 76 Artigo 143.  Obrigas dos propietarios dos bens incluidos no catálogo ........................................................................... 76 Artigo 144.  Obrigas dos propietarios destes bens que se atopen en estado ruinoso ................................................. 76 

CAPÍTULO II.  ELEMENTOS NON CATALOGADOS ............................................................................................. 77 

Artigo 145.  Edificacións Non Catalogadas ......................................................................................................................... 77 

CAPÍTULO III.  RÉXIME FÓRA DE ORDENACIÓN .............................................................................................. 77 

Artigo 146.  Edificacións Fora de Ordenación .................................................................................................................... 77 

CAPÍTULO IV.  COMISIÓN DE SEGUEMENTO ................................................................................................... 78 

Artigo 147.  Comisión de Seguemento ................................................................................................................................. 78 

Page 10: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 9

t aplanes y proyectose

TÍTULO VII.  CONSERVACIÓN E MELLORA DO CONXUNTO URBANO .................. 79 

CAPITULO I.  CONSERVACIÓN E MELLORA DO CONXUNTO URBANO ............................................................ 79 

Artigo 148.  Pavimentación .................................................................................................................................................... 79 Artigo 149.  Mobiliario Urbano ................................................................................................................................................ 79 Artigo 150.  Sinalizacións e Rotulacións ................................................................................................................................ 79 Artigo 151.  Abastecemento de Auga ................................................................................................................................. 80 Artigo 152.  Saneamento ........................................................................................................................................................ 80 Artigo 153.  Electricidade, telefonía, alumeado e televisión por cable ......................................................................... 80 Artigo 154.  Antenas ................................................................................................................................................................. 81 

Page 11: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 10

t aplanes y proyectose

TÍTULO VIII. ANEXOS ................................................................................................ 82 

ANEXO I.  RELACIÓN DE PLANOS DE ORDENACIÓN ................................................................................. 82 

ANEXO II.  RELACIÓN DE BENS INVENTARIADOS RECOLLIDOS NO CATALOGO ....................................... 85 

Page 12: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 11

t aplanes y proyectose

TITULO I. DISPOSICIÓNS XERAIS CAPÍTULO I. DISPOSICIÓNS XERAIS

Ámbito

1. O presente PLAN ESPECIAL DE PROTECCIÓN DO CONXUNTO HISTÓRICO ARTÍSTICO DE TUI (PEPCHA), ten coma ámbito

de actuación o ámbito recollido nos planos de ordenación e na normativa do PXOM de O Concello de Tui aprobado definitivamente mediante a Orde 24 de marzo de 2011 pola Consellería de Medio Ambiente, Territorio e Infraestruturas, que comprende os dous ámbitos recollidos no DECRETO 2286/1967, de 19 de agosto, publicado no BOE nº 224 de 19 de setembro de 1.967 polo que se declara conxunto histórico-artístico a Cidade de Tui, esta declaración comprende as seguintes zonas:

I. Zona histórico-artística propiamente dita, que se conservará en todo o seu carácter e ambiente. II. Zona de respecto, a fin de protexela paisaxe exterior da cidade.

Carácter

1. O presente PEPCHA é un Plan Especial de protección de acordo co establecido no artigo 71da Lei 2/2016, do 10 de

febreiro, do solo de Galicia, en adiante LSG.

2. De acordo coa definición do artigo 71 da LSG, o PEPCHA ten por obxecto preservar o medio ambiente as paisaxes de interese, o patrimonio cultural e outros valores de interese. Así mesmo, ten como finalidade a protección, rehabilitación e mellora dos elementos máis característicos da arquitectura, das formas de edificación tradicionais, dos conxuntos significativos configurados por elas.

3. O PEPCHA afecta a Solo Urbano e establece as medidas necesarias para garantir a conservación e recuperación dos

valores que se deban protexer, polo que impoñerán as limitacións que resulten necesarias, mesmo con prohibición absoluta de construír, de acordo co artigo 71 da LSG

4. O PEPCHA ordena o Conxuntos Histórico de Tui que, de acordo co artigo 55 da lei 5/2016, do 4 de maio, do patrimonio

cultural de Galicia, en adiante LPCG, están constituídos pola agrupación de bens inmobles que forman unha unidade de asentamento, continua ou dispersa, condicionada por unha estrutura física representativa da evolución dunha comunidade humana, por ser testemuño da súa cultura ou constituír un valor de uso e gozo para a colectividade, aínda que individualmente non teñan unha especial relevancia.

5. O PEPCHA ordena os xardíns históricos, as zonas paleontolóxicas, os sitios ou territorios históricos, as zonas arqueolóxicas

e os lugares de interese etnográfico, de acordo co artigo 10 da LPCG. Así mesmo, ordena os conxuntos histórico-tradicionais e os conxuntos significativos da arquitectura rural tradicional, así como os bens de carácter etnográfico que constitúan restos físicos do pasado tecnolóxico, produtivo e industrial galego.

6. O PEPCHA conten as determinacións esixidas pola lexislación sobre patrimonio cultural e, no seu caso, o catálogo

previsto no artigo 81 da LSG e está en consonancia cos instrumentos para a protección, xestión e ordenación da paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia.

Natureza 1. O presente documento constitúe as Normas Urbanísticas integrantes do PEPCHA. 2. Estas normas urbanísticas determinan ó réxime xurídico correspondente ó ámbito sinalado no artigo 1, regulan o seu

uso e tódalas actuacións urbanísticas, tanto públicas coma privadas, que se proxecten ou realicen no citado ámbito.

3. Tras a aprobación definitiva do plan especial de protección dos bens declarados de interese cultural ao que se refire o artigo 55, os concellos serán competentes para autorizar as intervencións que o desenvolven, incluídas as dos contornos de protección dos bens declarados de interese cultural individualmente dentro do seu ámbito se o plan contén as previsións necesarias para a súa especial protección.

4. O concello comunicaralle á consellaría competente en materia de patrimonio cultural, cunha periodicidade trimestral, as autorizacións e licenzas ditadas conforme esta habilitación.

Page 13: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 12

t aplanes y proyectose

5. Exceptúanse do disposto no número 1 deste artigo as intervencións sobre os bens singulares declarados de interese cultural dentro do seu ámbito, sobre calquera ben catalogado do patrimonio artístico ou arqueolóxico, así como sobre os que sexan de titularidade da Igrexa católica e para as actuacións de salvagarda que promova a consellaría competente en materia de patrimonio cultural, que se someterán ao réxime xurídico ordinario recollido no artigo 39.

6. O incumprimento polo concello da habilitación conferida neste artigo, ou o outorgamento de licenzas contrarias ás determinacións do plan especial de protección, rexerase polo réxime sancionador previsto no título X da LPCG

Vixencia 1. O presente PEPCHA terá vixencia indefinida, sen prexuízo da súa modificación e revisión.

2. A entrada en vigor do presente PEPCHA, producirase coa publicación do acordo de aprobación definitiva do

planeamento no Diario Oficial de Galicia e a publicación do presente documento de Normas Urbanísticas que conten a normativa e as ordenanzas, no Boletín Oficial da Provincia.

3. A eficacia do acto de aprobación definitiva e a entrada en vigor do plan aprobado quedan condicionadas ó

cumprimento do disposto no artigo 82 da LSG e ó que dispoña para o efecto a lexislación reguladora da administración actuante.

Efectos da aprobación do Plan Especial de Protección 1. Executividade do planeamento

a. Este PEPCHA será inmediatamente executivo trala súa entrada en vigor segundo o disposto no artigo 84 da LSG.

2. Declaración de utilidade pública

a. A aprobación deste PEPCHA implica a declaración de utilidade pública e a necesidade de ocupación dos bens

e dereitos afectados ós fins de expropiación ou imposición de servidumes, segundo o disposto no artigo 85 da LSG.

3. Publicidade a. Tódolos documentos deste PEPCHA son públicos e calquera persoa poderá, en todo momento consultalo, obter

copias deles logo do pagamento do prezo correspondente e solicitar información sobre eles no concello. b. Toda persoa terá dereito a que o Concello informe por escrito sobre o réxime e condicións urbanísticas aplicables

a un terreo concreto ou ó sector, polígono ou ámbito de planeamento no que se atope incluído. Esta información deberá ser facilitada por parte do Concello no prazo máis breve posible e, como máximo, no de tres meses, contados desde a presentación da solicitude no rexistro municipal, segundo o disposto no artigo 87 da LSG.

4. Obrigatoriedade

a. Os particulares, o mesmo cá administración, quedarán obrigados ó cumprimento das disposicións sobre

ordenación urbana contidas neste PEPCHA, así coma na lexislación urbanística e as normas que a desenvolven. Contido

1. O presente PLAN ESPECIAL DE PROTECCIÓN DO CONXUNTO HISTÓRICO ARTÍSTICO DE TUI (PEPCHA), está constituído

polos seguintes documentos:

1. Memoria descritiva e xustificativa i. Fotos Aéreas Oblicuas ii. Evolución Histórica da Cidade de Tui iii. Cartografía Histórica iv. Estudo de Mobilidade e Accesibilidade v. Reportaxe fotográfica vi. Informes proceso aprobación inicial e exposición pública vii. Anexo informe patrimonio maio 2013 viii. Anexo 2º informe de patrimonio outubro 2016.

2. Estratexia de actuación e estudio económico. 3. Estudo de sustentabilidade ambiental, impacto territorial e paisaxístico 4. Informe de sustentabilidade económica.

Page 14: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 13

t aplanes y proyectose

5. Documento de síntese 6. Planos de información 7. Planos de ordenación 8. Normativa 9. Catálogo.

Page 15: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 14

t aplanes y proyectose

Regras de interpretación 1. Terán carácter normativo os seguintes documentos do PEPCHA:

a. Normas Urbanísticas b. Planos de Ordenación c. Catálogo.

2. Os restantes documentos teñen carácter informativo, xustificativo e descritivo do PEPCHA, e servirán para a

interpretación das dúbidas que puideran xurdir da interpretación dos documentos normativos. 3. As dúbidas na interpretación do PEPCHA producidas por imprecisións ou por contradicións entre documentos de igual

rango normativo resolveranse tendo en conta os criterios de menor edificabilidade, de maior dotación para espacios públicos e de maior protección ambiental e aplicando o principio xeral de interpretación integrada das normas.

4. As dúbidas na interpretación entre a documentación gráfica de planos a distintas escalas, resolveranse a favor de

aqueles que conteñan mais detalle, os de maior escala. 5. As dúbidas xurdidas na documentación gráfica de planos entra o grafitado e ó escrito, prevalecerá o disposto no

texto sobre ó debuxo.

6. En todo caso poderase requirir informe a Comisión de Seguimento do PEPCHA, tendo neste caso o informe carácter de non preceptivo e vinculante.

Alteración do contido

1. A alteración do contido deste PEPCHA poderá levarse a cabo mediante a revisión ou a modificación dalgún dos

elementos que o constitúen segundo o artigo 83 da LSG.

2. Terá a consideración de modificación cando supoñan cambios illados na cualificación do solo. Nos demais supostos terá a consideración de revisión do documento.

3. A revisión do planeamento e as modificacións de calquera dos elementos do PEPCHA suxeitaranse ás mesmas

disposicións para a súa tramitación e aprobación sen prexuízo do disposto no artigo 83 da LSG.

Page 16: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 15

t aplanes y proyectose

Concesión de licencias 1. Os proxectos de obras no ámbito do presente documento, axustaranse ao establecido no PEPCHA en base ao

seguinte:

a. A inclusión nos proxectos de rehabilitación e reestruturación da adaptación a aliñación interior das edificacións e as cubertas e volumes normativos, será de obrigado cumprimento para a tramitación das oportunas licencias. Exceptúanse aqueles proxectos de rehabilitación que tan só afecten a unha planta do inmoble.

b. Será condición indispensable para a concesión de licencia, o levantamento da acta da aliñación exterior e interior por parte dos servicios técnicos de O Concello.

c. Nos casos de parcelas resultantes de novas parcelacións será necesaria a obtención con carácter previo da correspondente licencia de parcelación.

Proxectos de edificación 1. A obtención de licencia de edificación esixirá a presentación dun proxecto de edificación co contido mínimo que se

establece nestas normas, sen prexuízo do cumprimento de todas as normas legalmente aplicables.

2. O contido de cada proxecto gradúase en función do nivel de catalogación diferenciándose os seguintes documentos:

a. Plan director de restauración b. Proxecto integral de restauración c. Proxecto de edificación sobre edificios catalogados d. Proxecto de edificación sobre edificios non catalogados ou parcelas vacantes.

3. A continuación regúlase o carácter e contido de cada un destes documentos:

a) Plan director de restauración: 4. Aplicarase nos monumentos de maior porte e complexidade. Fixarán, despois dun estudio exhaustivo do edificio ou

conxunto, o programa detallado de uso dentro das determinacións do PEPCHA e, no seu caso, as actuacións de rehabilitación ou reestruturación parcial que sexan compatibles coa protección do edificio.

5. O seu contido e fases axustaranse como mínimo ao seguinte:

Fase previa: o Recopilación documentación existente o Información gráfica (fotografía, planimetría) o Diagnóstico previo, con detección de actuacións urxentes o Plan de actuacións inmediatas para frear a degradación do monumento o Ficha básica co contido propio das dos bens de interese cultural

Fase de Elaboración:

o Memoria descritiva: dimensións, composición física, usos, relación co entorno o Análise do patrimonio existente o Memoria histórica, incluíndo bibliografía, documentación de arquivo etc. o Análise do estado de conservación e patoloxías o Inventario detallado dos elementos tanto mobles como inmobles que compoñen o monumento. o Diagnóstico o Plan de actuación a desenvolver mediante proxectos de restauración. o Plan de usos, programa de usos que acollerá o monumento. o Plan de xestión e cuantificación económica.

Fase de proxecto:

o Consistirá no desenvolvemento dos proxectos técnicos de restauración (ou no seu caso de rehabilitación parcial) necesarios para levar a cabo as previsións do plan director.

Page 17: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 16

t aplanes y proyectose

b) Proxecto integral de restauración 6. Aplicarase nos monumentos de menor complexidade, para os que se prevé a súa restauración estricta.

7. Ademais do esixido con carácter xeral para os edificios catalogados conterá os seguintes documentos:

o Memoria histórica o Ficha básica co contido das dos B.I.C. o Descrición escrita, planimétrica e fotográfica dos danos e deficiencias que presente a edificación. o Xustificación da conservación ou supresión dos elementos construtivos ou ornamentais. o Inventario detallado dos elementos tanto mobles como inmobles que compoñen o monumento. o Documentación fotográfica detallada do conxunto do edificio e de todos os elementos de interese. o Levantamento planimétrico do estado actual detallado e exhaustivo a escala mínima 1/50, con detalles

dos elementos de interese a escala mínima 1/25 o Planos de proxecto a escala mínima 1/50 para os planos xerais e 1/25 para os detalles.

8. Redactarase este tipo de documento para a definición das obras a realizar en todos os edificios catalogados

integralmente, coa excepción dos suxeitos a Plan Director de Restauración.

c) Proxectos de edificación sobre edificios catalogados 9. A documentación dos proxectos de edificación sobre edificios catalogados cara a solicitude das licencias constarán

como mínimo de :

a) Información sobre o estado actual

a. 1 Estado actual rigoroso con levantamento cartográfico a E: 1/50 da totalidade da unidade ( edificación e parcela), con plantas, alzados e seccións lonxitudinais e transversais, incluíndo topográfico dos niveis existentes, a.2 Reportaxe fotográfico exhaustivo da edificación, fachadas exterior e interior, e detalles das solucións construtivas, beirís, carpinterías, estrutura, escaleiras, etc. a.3 Análise da tipoloxía estrutural, situación da escaleira, cuberta e solucións construtivas orixinais, así coma dunha síntese histórico-artística. a.4 Estudo estratigráfico do edificio, cando se requira polos servizos técnicos municipais

b) Proposta de Intervención

b.1 Situación no entorno E: 1/200 b.2 Descrición gráfica da intervención E:1/50 e niveis de intervención no subsolo. b.3 Detalles Construtivos E:1/25

o Estrutura ( encontros e os muros de carga) o Remate do beiril da cuberta o Niveis de profundización cara a posibles reforzos de cimentación ou instalacións. o Carpinterías ( Despeces e encontros e os paramentos verticais) o Outros ( Os necesarios para a definición das obras específicas)

10. As escalas de representación e os contidos dos planos se entenden como mínimos para as unidades edificatorias

catalogadas, ampliándose na medida do necesario en cada intervención.

11. Redactarase este tipo de documento para a definición das obras a realizar en todos os edificios catalogados coa excepción dos catalogados integralmente.

c) Proxectos de edificación sobre edificios non catalogados ou parcelas vacantes

12. A documentación dos proxectos de edificación sobre edificios non catalogados ou parcelas vacantes cara a

solicitude das licencias constarán como mínimo dos planos de proxecto fixados para os edificios catalogados, limitándose o detalle da documentación sobre o estado actual á descrición da topografía, a integración co entorno, e os posibles restos de elementos de interese que poidan existir na parcela ou edificación (muros, arborado, etc..) Redactarase este tipo de documento para a definición das obras a realizar en todos os edificios non catalogados ou sobre parcelas vacantes.

Page 18: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 17

t aplanes y proyectose

Artigo 10.bis Proxectos de urbanización 1. A execución material das determinacións do Plan Especial no referente ao desenvolvemento das obras de

urbanización esixirá a presentación dun proxecto de urbanización co contido mínimo que se establece nestas normas, sen prexuízo do cumprimento de todas as normas legalmente aplicables.

2. Os Proxectos de Urbanización teñen por obxecto a definición técnica precisa para a realización das obras de acondicionamento urbanístico do solo, en execución do determinado polo planeamento.

3. Non poderán modificar as previsións do planeamento que desenvolvan, sen prexuízo de que poidan efectuarse adaptacións esixidas pola execución material das obras nin, en ningún suposto, conter determinacións sobre ordenación e réxime do solo ou da edificación.

4. Os proxectos de urbanización estarán constituídos polos documentos sinalados na lexislación vixente co detalle e complementos que requira a completa definición executiva das obras comprendidas, incorporando:

a. Memoria descritiva do estado actual, con antecedentes dos elementos existentes, características dos

materiais e sistemas construtivos, así como dos servizos urbanísticos e o seu estado. b. Memoria descritiva e xustificativa da solución proposta e da súa adaptación ao proposto polo Plan Especial,

definindo os criterios de intervención e a normativa aplicable. c. Memoria de construción, materiais e oficios, definindo todas e cada unha das características dos materiais,

as técnicas construtivas utilizadas e a orde de realización dos traballos. d. Definición pormenorizada dos elementos existentes especialmente daqueles sobre os que se vai a intervir,

substituír ou restaurar e nese sentido a información reflectirá calquera dato necesario para a súa posterior reposición. Se fóra necesario -coma no caso, por exemplo, dos pavimentos- definiranse despeces, trazados, características, elementos a reutilizar, plano de numeración de pezas e forma de desmontaxe, etc. a escala mínima 1/100.

e. Definición pormenorizada de todos os elementos con plantas, alzados, seccións de cada un deles e a súa relación ou incrustación no ámbito de intervención, prestando especial atención ao seu acoplamento topográfico e incluíndo por tanto unha definición pormenorizada de perfís e acotacións verticais e horizontais que acrediten unha perfecta execución, incorporando a documentación necesaria que garanta o cumprimento do Plan Especial..

f. Detalles construtivos precisos con escalas mínimas de 1/10 a 1/1 segundo o elemento a definir precisando a composición dos elementos complementarios, sistemas de encontro con outros materiais ou elementos do ámbito.

7. Para a aprobación dos proxectos de urbanización requirirase informe preceptivo e vinculante da Comisión de

Seguimento do PEPCHA.

Page 19: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 18

t aplanes y proyectose

TITULO II. RÉXIME URBANÍSTICO

CAPÍTULO I. CLASIFICACIÓN DO SOLO

Clasificación do solo 1. A totalidade do ámbito recollido no presente PEPCHA clasifícase coma Solo Urbano segundo o PXOM de O Concello

de Tui aprobado definitivamente mediante a Orde 24 de marzo de 2011 pola Consellería de Medio Ambiente, Territorio e Infraestruturas.

Cualificación de solo 1. A totalidade do ámbito recollido no presente PEPCHA cualifícase coma Solo Urbano Consolidado segundo o PXOM

de O Concello de Tui aprobado definitivamente mediante a Orde 24 de marzo de 2011 pola Consellería de Medio Ambiente, Territorio e Infraestruturas.

CAPÍTULO II. AFECCIÓNS SECTORIAIS

Sistema xeral de costas 1. O Sistema Xeral de Costas está constituído polos bens de dominio público marítimo terrestre recollidos no Titulo I da Lei

22/8 de Costas.

2. Os ámbitos de solo urbano que inciden na servidume de protección, a súa ordenación proposta e o réxime xurídico aplicable, queda condicionado ao disposto na normativa de costas para a servidume de protección.

3. A ordenación establecida no presente PEPCHA no ámbito do dominio público marítimo terrestre e nas súas zonas de servidume, tránsito, protección e de influencia, debe ser entendida sen prexuizo das maiores limitacións establecidas nos Títulos II e III da Lei 22/1988, de Costas e concordantes co seu regulamento e disposicións transitorias de aplicación.

4. Con carácter xeral ante calquera desaxuste na representación das liñas de ribeira do mar, deslinde e servidume, prevalecerán as sinaladas nos planos de deslinde oficial fronte os sinalados no planeamento.

5. O Concello de Tui no ámbit do PEPCHA conta co deslinde pola OM do 7/05/10

6. Será de aplicación a seguinte normativa

Lei 22/1988, de 28 de xullo, de Costas. Real decreto 876/2014, de 10 de outubro, polo que se aproba o regulamento xeral de costas. Decreto 158/2005, do 2 de xuño, polo que se regulan as competencias autonómicas na zona de servidume

de protección do dominio público marítimo terrestre.

Limitacións da propiedade nos terreos contiguos a ribeira do mar 1. A utilización do dominio público marítimo terrestre regularase segundo o especificado no Título III da Lei de Costas.

2. Os usos na zona de servidume de protección axustaranse ao disposto nos artigos 24 e 25 da Lei de Costas, debendo

contar os usos permitidos nesta zona , coa autorización do órgano competente da Comunidade Autónoma.

3. Deberase garantir o respecto das servidumes de tránsito e acceso o mar establecidas nos artigos 27 e 28 da lei de Costas, respectivamente.

4. As obras e instalacións existentes a entrada en vigor da Lei de Costas, situadas na zona de dominio público ou de

servidume, regularanse polo especificado na disposición transitoria cuarta da Lei de Costas. 5. As instalacións da rede de saneamento deberán cumprir coas condicións sinaladas no artigo 44.6 da lei de Costas e

concordantes co seu Regulamento.

Espazo Natural

1. O enclave do casco histórico se atopa localizado no bordo da delimitación do espacio natural denominado ‘Baixo Miño’, grafiándose nos planos de ordenación.

Page 20: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 19

t aplanes y proyectose

Page 21: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 20

t aplanes y proyectose

CAPÍTULO III. DOTACIÓNS E ESPAZOS LIBRES

Dotacións e espazos libres existentes TIPO ID NOME SISTEMA TITULARIDADE SUPERFICIE.

ADMINISTRATIVO 168 Comandancia da Marina Xeral Pública 2.400,00

172 Casa Cuartel da Garda Civil Xeral Pública 2.500,00

179 Deleg.de Xustiza-Polic.Municipal Xeral Pública 1.800,00

184 Comisaría de Policía Nacional Xeral Pública 700,00

185 Casa do Concello Xeral Pública 1.700,00

189 Delegación de Facenda Xeral Pública 450,00

DEPORTIVO 167 Pistas Deportivas da Marina Local Pública 1.600,00

169 Escola Deportiva Local Pública 300,00

174 Pista Polideportiva do Seminario Local Privada 2.700,00

EDUCATIVO 187 Colexio Relixioso Local Privada 700,00

190 C. de Formac. Escola Obradoiro Local Pública 400,00

ESPACIO LIBRE 129 Campo de Festas de S.Bartolomé Local Pública 2.200,00

160 Xardín Rosendo Xeral Pública 2.000,00

164 Parque Urbano da Alameda Xeral Pública 3.000,00

170 Zona de Esparcemento Local Pública 350,00

171 Monumento a Calvo Sotelo Local Pública 400,00

178 Praza da Inmaculada Local Pública 450,00

180 Paseo da Corredoira Local Pública 4.000,00

181 Paseo Fluvial Río Miño Xeral Pública 16.000,00

188 Praza de San Fernando Local Pública 900,00

193 Praza Fromista Local Pública 550,00

197 Parque e Paseo "O Penedo" Xeral Pública 5.500,00

300 Alameda de Santo Domingo Xeral Pública 4.351,00

301 Praza da Estrela Local Pública 390,00

302 Praza da Armada Local Pública 440,00

303 Praza do Pracer Local Pública 244,00

304 Praza de San Telmo Local Pública 170,00

165B Alameda de Santo Domingo Xeral Pública 8.900,00

OUTROS 166 Residenc.Ancians Desamparados Local Privada 9.000,00

173 Centro de Saude Xeral Pública 3.000,00

177 Aparcamento detrás Seminario Xeral Pública 2.750,00

RELIXIOSO 130 Igrexa Parroquial de S. Bartolomé Local Privada 1.200,00

175 Seminario Menor San Paio Local Privada 2.300,00

176 Igrexa de San Francisco Local Privada 1.400,00

182 Igrexa de San Telmo Local Privada 800,00

183 Igrexa da Misericordia Local Privada 200,00

191 Catedral de Tui Local Privada 8.000,00

SOCIOCULTURAL 165 Igrexa-Convent.de Santo Domingo Local Privada 7.000,00

186 Museo Diocesano Local Privada 800,00

192 Casa da Xuventude Local Pública 400,00

Page 22: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 21

t aplanes y proyectose

Dotacións e espazos libres previstos TIPO ID NOME SISTEMA TITULARIDADE SUPERFICIE.

APARCAMENTO 310 Aparcamento C Local Pública 739,00

311 Aparcamento C Local Pública 2.987,00

315 Aparcamiento A Local Pública 2.940,00

316 Aparcamiento D Local Pública 2.489,00

ESPACIO LIBRE 305 Paseo Fluvial Río Miño Xeral Pública 3.112,00

306 Parque Local Pública 293,00

312 Horta Histórica Local Pública 5.581,00

313 Praza Antero Rubín Local Pública 217,00

390 Plazuela das Monxas Local Pública 904,00

SOCIOCULTURAL 194 Teatro Principal Local Pública 480,00

VIAL 400 viario Local Pública 1.670,00

401 viario Local Pública 282,00

Page 23: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 22

t aplanes y proyectose

TÍTULO III. ORDENANZAS XERAIS

CAPÍTULO I. CONDICIÓNS E DEFINICIÓNS

Definicións

As condicións ás que se axustarán as edificacións no ámbito do PEPCHA, establécense nos planos de ordenación, alzados normativos, ordenanzas xerais, ordenanzas reguladoras por zonas, ordenanzas reguladoras por parcela, ordenanzas reguladoras de alzados normativos e nas fichas individualizadas de cada unidade edificatoria. As definicións dos termos máis comunmente utilizados nas presentes ordenanzas establécense nos artigos seguintes:

Aliñacións Exteriores As aliñacións exteriores son as que representan o límite do volume edificado separando os espacios privados dos espacios de dominio público ( Prazas, rúas,...) e están indicadas nos planos de ordenación.

Liñas de Edificación As liñas de edificación son as que representan a diferenciación entre o volume edificado e a superficie libre da parcela privada e están indicadas nos planos de ordenación.

Rasantes Son os perfís lonxitudinais das vías, prazas, rúas existentes ou definidas nos planos de ordenación do presente PEPCHA.

Parcela É a porción de terreo pertencente a unha soa propiedade ou unidade edificatoria e grafada no plano en base aos catastros oficiais.

Parcela Edificable É a parcela que debido as súas condicións tipolóxicas ou morfolóxicas, posúe condicións para ser edificada e así o sinala o PEPCHA nos seus planos de ordenación.

Fronte de Parcela É o limite da parcela que linda coa aliñación exterior.

Fronte de Edificación É o límite da edificación que linda coa aliñación exterior.

Fondo Edificable É a dimensión da profundidade da edificación entre dous planos opostos de fachada, medida perpendicularmente na aliñación exterior.

Uso É o destino ao que se pode adicar unha edificación, a súa parcela vinculada, ou unha parcela non edificable.

Unidade Edificatoria É o conxunto dunha propiedade referenciada nos planos de ordenación- conformada pola edificación e a parcela vinculada á mesma.

Altura máxima das edificacións sobre a rasante É a distancia existente entre a rasante e a liña de cornixa, referenciada nos planos normativos en base ás cornixas colindantes existentes ou acotadas respecto a referencias fixas.

Page 24: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 23

t aplanes y proyectose

Liña de Cornixa É a liña horizontal, intersección entre o plano vertical das fachadas e o plano inclinado da cuberta. Tómase como normativa á que se fixa nos alzados á rúa. Nas fachadas posteriores e salvo casos excepcionais indicados nas fichas, a liña de cornixa estará ao mesmo nivel que a normativa.

Planta Soto É a planta na que a totalidade do seu teito se atopa como máximo 100 cm. por riba da rasante da rúa.

Planta Semisoto É a planta que - sen ser soto - ten o seu piso a máis de 100 cm por baixo da rasante da rúa.

Planta Baixa É a planta inferior do edificio que ten o seu piso sobre a rasante á rúa, ou como máximo 100 cm por baixo de dita rasante.

Planta Alta É a planta ou plantas que se atopan sobre a planta baixa e baixo a liña de cornixa.

Planta Baixocuberta É o volume edificado sobre a liña de cornixa e baixo e dentro da envolvente da edificación.

Fachada Principal É o cerramento vertical da edificación aberto á rúa ou espacio público situado sobre a aliñación exterior.

Fachada Posterior É o cerramento vertical da edificación aberto á parcela ou espacio privado situado sobre a liña de fachada.

Fachada Posterior Principal É o cerramento da edificación aberto á parcela ou espacio privado, que debido a súa importancia na imaxe da cidade posúe tratamento diferenciado nas presentes ordenanzas

Fachada Posterior Traseira É o cerramento vertical da edificación aberto á parcela ou espacio privado, que debido a súa situación no interior das mazas posúe unha importancia menor cun tratamento diferenciado a través da presente ordenanza.

Medianeira É o cerramento que delimita a edificación no seu linde parcelario contiguo.

Soportal á rúa É o paso aberto - paralelo á rúa- conformado polo recuado da planta baixa con respecto á aliñación exterior.

Soportal á parcela É o paso aberto - paralelo á fachada posterior con carácter principal- conformado polo recuado da planta baixa con respecto á aliñación exterior.

Cuberta Elemento construtivo que limita e define a envolvente superior e exterior da edificación.

Voos Son os corpos que -situados nas plantas altas- sobresaen da aliñación. Non se permiten voos nas novas edificacións.

Page 25: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 24

t aplanes y proyectose

Edificacións complementarias

Son os volumes exteriores á edificación principal feitos para acoller usos complementarios á edificación principal (alpendres, garaxes,...)

Peches de parcela Son os que definen e delimitan os lindes das unidades edificatorias coas colindantes ou espacios de dominio público.

Ventas Balconeiras É unha tipoloxía tradicional de oco vertical, con carpintería de madeira enrasada á fachada, abrindo cara ao exterior, e con varanda de ferro cara ao pano interior da fachada.

Altura da planta baixa Como máximo 3 m libres entre o pavimento terminado e a cara inferior do forxado superior, salvo nas existentes catalogadas e as modificadas con referencias grafadas nos planos de ordenación.

Altura de pisos Como máximo 3 m libres entre o pavimento terminado e a cara inferior do forxado superior, salvo as existentes catalogadas e as modificadas con referencias grafadas nos planos de ordenación.

Page 26: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 25

t aplanes y proyectose

Tipoloxía Edificatoria É o conxunto de invariantes construtivas tradicionais, que transmitidas a través de xeracións, constitúen unha parte significativa do legado cultural da cidade histórica, e defínense en base aos seguintes parámetros: Estrutura

a. Elementos verticais. Elementos de apoio da estrutura horizontal. b. Forxados. Elementos conformantes da estrutura horizontal. c. Escaleiras. Estruturas de comunicación entre distintos niveis.

Fachada

d. Sillería ou mampostería. Muros de estrutura pétrea con pedra labrada ou mam posto. e. Revoco. Revestimento tradicional con morteiro de cal, de cubrición da mampostería

ou sillería nos entrepanos. f. Encalado. Cubrición superficial dos muros exteriores a base de solución de cal.

Ocos

g. Proporcións. Relación entre as medidas das xambas e soleiras e dinteis. h. Ritmos. Relacións dos ocos entre diferentes plantas e dos ocos e os entrepanos.

Carpinterías

i. Acabados. Texturas, tratamento e cores dos materiais. j. Particións. Divisións dos panos das carpinterías k. Materiais. Elementos utilizados na construción das carpinterías l. Situación. Solución construtiva da colocación da carpintería con respecto á fachada.

Solucións Construtivas

m. Beirís

Broca. Tella voada sobre o beiril e apoiada sobre outras tellas. Cornixa. Elemento de remate do beiril xeralmente en pedra. Artesonado de madeira. Voo do beiril sobre o remate da cuberta cunha lonxitude superior aos anteriores e con estrutura de madeira.

n. Galerías. Elementos en xeral voados, con soleira de pedra e pechados con carpintería de madeira na tolalidade do seu volume salvo na cuberta.

Diferenciaremos dúas tipoloxías: Galería voada aberta á rúa ou espacio privado (elemento voado) Galería sobre soportal aberta á espacio privado (elemento situado en planta primeira apoiado sobre pilastras de pedra e con recuado en fachada en planta baixa, sen sobresair do paño da fachada definido pola aliñación interior) .

o. Balcóns. Elementos abertos e en xeral voados con soleira de pedra e varandas de ferro que bordean a totalidade do seu perímetro p. Solainas. Elementos abertos e en xeral con soleira de pedra e varandas de ferro ou pedra sen que bordeen a totalidade do seu perímetro, apoiados sobre pilastras e coa fachada da planta baixa retranqueada da aliñación interior. q. Patín. Acceso lateral á vivenda desde a parcela privada, a través dunha escaleira aberta que remata e conecta a nivel da primeira planta. r. Patio Interior. Espacio privado, interior á edificación sobre o cal se abre a estrutura funcional da vivenda. s. Zaguán. Espacio interior á vivenda que distribue o acceso desde a rúa á planta baixa e alta.

Construcións lixeiras vinculadas ao uso agrícola Considéranse como tales os cobertizos de estructura de madeira sen paredes de peche lateral e unha superficie máxima de 20 m2 e os invernadoiros provisionais sen limitación de superficie.

Page 27: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 26

t aplanes y proyectose

CAPÍTULO II. CONDICIÓNS XERAIS DE VOLUME

Volume Edificable 1. O volume máximo edificable será o resultante de aplicar:

a. A altura máxima da liña de cornixa sinalada nos alzados normativos ou ordenanzas, prevalecendo a primeira en caso de diferencias.

b. A cuberta sinalada nos planos de ordenación e definida nas ordenanzas c. Fondo e fronte máximo edificable sinalado nos planos de ordenación ou ordenanzas.

2. As edificacións existentes onde o volume exceda do establecido no Plan Especial (grafiado nos planos de ordenación), encontranse en situación de fora de ordenación especial ou xenérica, segundo sexan edificios catalogados ou non, estando ao disposto no establecido no presente PEPCHA e no PXOM.

Alturas 1. As alturas das fachadas - principal e posterior- son as delimitadas polas liñas de cornixa existentes ou as recollidas nos

planos de alzados normativos. 2. Nas adicións de planta e cando non existan cornixas de referencia, as adicións gardarán a altura das plantas

existentes. 3. As edificacións existentes onde a altura exceda do establecido no Plan Especial (grafiado nos planos de ordenación),

encontranse en situación de fora de ordenación especial ou xenérica, segundo sexan edificios catalogados ou non, estando ao disposto no establecido no presente PEPCHA e no PXOM.

Aliñacións e liñas de edificación 1. Son as sinaladas nos planos de ordenación. Non se permitirá ningunha construcción de edificacións fóra das liñas de

edificación interiores salvo as especificadas nas ordenanzas de zona.

2. O fondo máximo edificable, definido polas liñas de fachada, posúe referencias a fondos existentes ou acotados. Así, cando a fachada posterior non está catalogada, a liña de fachada grafiase no plano de ordenación e para cada unidade edificatoria.

3. Nas edificacións existentes onde o fondo máximo exceda do establecido no Plan Especial, encontranse en situación disconforme co planeamento, estando ao disposto no establecido no presente PEPCHA.

4. As novas edificacións deben respectar as aliñacións consolidadas.

Recuados 1. Non se permiten salvo nos casos expresamente sinalados nas aliñacións ou nas fichas individualizadas por unidades

edificatorias.

Soportal 1. O soportal aberto a parcela privada ou espacio público (recuado da planta da baixa con respecto ao plano de

fachada definido pola planta primeira) regulase en base ao grafiado nos planos de ordenación e indicado nas fichas. Non se permiten a creación de novos soportáis salvo os expresamente indicados ñas fichas individualizadas, neste caso sempre que non existan referencias gráficas tomarase un ancho mínimo de 2,5 mts.

Parcela 1. Non se permite a modificación do relevo da parcela, debéndose manter os perfís existentes, salvo indicación expresa

en sentido contrario na ficha da unidade edificatoria.

2. As edificacións existentes sobre a parcela e non recoñecidas polo Plan Especial, encóntranse en situación de fora de ordenación xenérica, estando ao disposto no establecido no presente PEPCHA e no PXOM.

Page 28: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 27

t aplanes y proyectose

Patio interior 1. Naquelas unidades edificatorias que debido as súas características tipolóxicas non posúan posibilidade de

ordenación interior, permítese a creación dun patio interior adaptado á estrutura interior da vivenda, recuperándose aqueles existentes. Nos casos nos que se cree un patio interior na edificación, será condición necesaria a conservación da tipoloxía estrutural.

3. Así permítese o patio tan só nas unidades edificatorias que cumplan unha das dúas condicións seguintes:

a. Edificacións coa fachada posterior orixinal situada sobre o linde interior da parcela. b. Edificacións en medianeira, de planta rectangular, cunha medianeira de lonxitude maior de 10 mts.

4. A estrutura funcional da vivenda abrirase ao novo patio interior, configurándose as novas fachadas interiores en base

ao establecido nas ordenanzas.

Cubertas 1. A planta de cubertas é normativa e está reflexada nos planos de ordenación. Con carácter xeral consérvanse as

cubertas dos edificios existentes, salvo as variacións do orixinal grafada nos planos e alzados de ordenación.

2. As cubertas estarán formadas por planos continuos, sen crebas, mantendo as pendentes existentes. No caso de cambio de cubertas (fora de ordenación) se realizarán segundo o recollido nos planos de planta e alzados. Esta entendese en canto a definición da disposición, numero de augas e faldóns, pudendo variar os encontros entre estes en función da xeometría do proxecto construtivo que deberá xustificar a seu cumprimento sen superar nunca os 30º

3. Permítese o aproveitamento baixo cuberta, dentro da envolvente definida no apartado anterior, formando unha soa

unidade rexistral e de uso coa planta inmediatamente inferior.

4. Sobre o plano da cuberta tan só poderán sobresaír chemineas de ventilación ou de fumes e os volumes expresamente catalogados.

5. Poderá autorizarse a apertura de ocos enrasados en panos de cuberta non visibles dende a rúa nin que alteren a

visión exterior do conxunto, cun tamaño máximo de 60 x 100 cm, previo informe da Comisión de seguemento do PEPCHA.

6. Cando a cuberta existente posúa un volume que exceda ou sexa distinto do establecido no Plan Especial, encontrase

en situación de fora de ordenación especial ou xenérica, según sexan edificios catalogados ou non, estando ao disposto no establecido no presente PEPCHA e no PXOM.

Page 29: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 28

t aplanes y proyectose

CAPÍTULO III. CONDICIÓNS XERAIS DE USO

Usos Globais 1. O PXOM establece no apartado 3.1.2. os usos globais no solo urbano, sendo os seguintes:

- Comunicacións e transportes - Parques e xardíns públicos - Equipamentos - Servicios en infraestruturas urbanas - Residencial - Comercial - Industrial - Terciario

Usos pormenorizados

1. O presente PEPCHA establece a pormenorización de usos en áreas de solo urbano suxeitas a desenrolo posterior,

segundo o regulado no apartados 3.1.2 da normativa do PXOM

Condicións de usos 1. Será de aplicación os usos regulados no apartado 4.1.1.1 da Normativa do PXOM por ser o ámbito do PEPCHA de solo

urbano.

2. O presente PEPCHA detalla o alcance de cada un dos usos permitidos no ámbito, segundo o apartado 4.1.1.2. da normativa do PXOM.

Clasificación de usos

Distínguense os seguintes usos, segundo o establecido no apartado 4.1.3. da normativa do PXOM.

1. Vivenda: Corresponde ó aloxamento residencial das unidades familiares ou asimilables.

2. Hoteleiro: Corresponde ó servicio ó público de aloxamento temporal. Considéranse incluídas as residencias sen fines

asistenciais.

3. Comercial: Comprende os locais abertos ó público destinados a venta ó detalle ou á prestación de servicios persoais, así como so servicios de hostalería tales como restaurantes, cafeterías e bares.

4. Oficinas: Comprende as actividades administrativas, burocráticas, de xestión pública ou privada, así como os servicios

bancarios ou profesionais.

5. Industrial: Comprende as actividades transformadoras de calquera tipo coas súas instalacións complementarias, así como os almacéns destinados a depósito de mercancías e/ou venta ó por maior.

6. Garaxe-Aparcadoiro e servicio do automóbil: Corresponde á Guarda e estacionamento habitual dos vehículos así

como ó seu mantemento e entretemento.

7. Residencial móbil: Comprende ás actividades de acomodo de residencias transportables directamente relacionada co uso turístico e recreativo (cámping, caravanas, etc.).

8. Sanitario: Corresponde ás actividades de tratamento e/ou aloxamento de enfermos e en xeral os relacionado coa

sanidade e hixiene así como tanatorios e salas de velorio.

9. Asistencial: Corresponde ás actividades de tipo social de servicio a grupos que demandan unha asistencia social diferenciada en relación ás actividades maioritarias de carácter social (club de anciás, educación minusválidos físicos ou mentais, asilos, etc.).

10. Educativo e cultural: Comprende ás actividades formativas e de ensino.

11. Locais de ocio: Comprende os locais destinados ó público para o desenrolo da vida de relación.

12. Relixioso: Comprende ás actividades relacionadas co culto. 13. Deportivo: Refírese ás actividades relacionada coa educación física e a práctica de xogos deportivos.

Page 30: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 29

t aplanes y proyectose

14. Uso de espectáculos: Comprende as actividades relacionada co ocio, o tempo libre e o esparexemento así como as

relacionadas co teatro, a música, a danza e o cine que necesitan espacios específicos para desenvolverse.

15. Actividades extractivas: Consideraranse áreas extractivas os nos que temporalmente se realizan actividades de extracción de terras, áridos e se exploten canteiras.

16. Agropecuario: Corresponde ás explotacións agrarias, gandeiras e forestais en espacios ou locais destinados a eses fins.

17. Antenas de telefonía móbil e outros servicios de telecomunicación.

18. Servicios públicos: Comprende aquelas actividades vinculadas a un servicio público de caracter específico,

desenroladas polos organismos públicos ou por entidades privadas con carácter subsidiario (mercados de abastos, de gando, matadoiro, estación de autobuses, instalacións de comunicacións, enerxía, vertedoiros, etc..).

Categorías dos usos

1. Distínguense as seguintes categorías de usos, segundo o establecido no apartado 4.1.4 e seguintes hasta 4.1.23 da

normativa do PXOM.

1. VIVENDAS categoría 1ª Vivenda unifamiliar

categoría 2ª Vivenda colectiva

2. HOTELEIRO categoría 1ª Ata 200m2 e 10 prazas máximo

categoría 2ª Ata 500m2 e 25 prazas máximo

categoría 3ª Ata 1000m2 e 60 prazas máximo

categoría 4ª Máis de 1000m2 ou máis de 60 prazas

categoría 5ª Casas de Turismo Rural

3. COMERCIAL categoría 1ª Edificios con máis do 60% de superficie total adicada a uso comercial

categoría 2ª Locais en primeiros sotos, semisotos e planta baixa

categoría 3ª Locais comerciais en pasaxes ou galerías

4. OFICINAS categoría 1ª Edificios exclusivos

categoría 2ª Locais en primeiros sotos, semisotos e planta baixa

categoría 3ª Oficinas profesionais con actividades non incluidas no nomenclátor do RAMINP

5. INDUSTRIAL categoría 1ª Actividades industriais e artesáns compatibles con vivenda

Planta baixa e primeira

categoría 2ª Actividades industriais e artesáns compatibles con zonas residenciais

categoría 3ª Actividades industriais a localizan en zonas e polígonos industriais

categoría 4ª Actividades industrias de carácter especial

categoría 4ª Actividades industrias de carácter especial

Grupo 1 Industrias da construción

Grupo 2 Industrias electromecánicas

Grupo 3 Industrias de madeira

Grupo 4 Industrias químicas

Grupo 5 Industrias textiles de vestido

Grupo 6 Industrias da alimentación

Grupo 7 Industrias gráficas e de elaboración de papel e cartón

Grupo 8 Servicios de distribución de enerxía eléctrica, auga e limpeza

Page 31: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 30

t aplanes y proyectose

6. GARAXE-APARCADOIRO

categoría 1ª Garaxe-apracadoiro de uso individual Grado 1. No mesmo edificio da vivenda Grado 2. En edificación encostada Grado 3. En edificación exenta dentro da parcela.

categoría 2ª Garaxes-aparcadoiro de uso colectivo. Grado 1. En planta baixa e/ou semisoto de edificios Grado 2. En plantas sotos de edificios Grado 3. En parcela interior, patios de mazá e espacios libres privados.

categoría 3ª Garaxes-aparcadoiro de uso colectivo con carácter de negocio Grado 1. En edificio exclusivo. Grado 2. En baixos sotos e semisotos.

categoría 4ª Estacións de servicios

categoría 5ª Talleres de mantemento, entretemento e limpeza de automóbiles

7. RESIDENCIA MOBIL

prohibido

8. SANITARIO categoría 1ª Establecementos para enfermidades infecciosas no edifico exclusivo e exento

categoría 2ª Establecementos para enfermidades non infecciosas, con capacidade superior a 100 camas , en edificio exclusivo

categoría 3ª Establecemento para enfermidades non infecciosas, con capacidade comprendida entre 20 e 200 camas, e ambulatorios, en edificio exclusivo.

categoría 4ª Dispensarios, clínicas ou sanitarios para enfermidades non infecciosas, con menos de 20 camas en edificio exclusivo

categoría 5ª Clínicas de urxencia, e consultorio sen hospitalización de enfermos, con superficie máxima de 2.000 m2.

categoría 6ª Clínicas veterinarias e establecementos similares

categoría 7ª Tanatorios e salas de velorios

9. ASISTENCIAL categoría 1ª Centros de Atención a persoas con minusvalías:

a) Centros residenciais a.1. Residencias de minusválidos gravemente afectados a.2. Residencias de minusválidos adultos.

b) Centros non residenciais. b.1. Centros ocupacionais. b.2. Centros de día. b.3. Outros equipamentos.

categoría 2ª Centros xerontolóxicos de atención ás persoas maiores: a) Centros residenciais

a.1. Residencias a.2. Vivendas comunitarias a.3. Apartamentos tutelados.

b) Centros non residenciais b1. Centros de día b.2. Fogares e clubs b.3 Centros sociais polivalente

10. EDUCATIVO-CULTURAL

categoría 1ª Centros de estudios de carácter oficial e bibliotecas

categoría 2ª Academias oficiáis, centros de investigación e formación profesional, academias de ensino oficial, centros de estudios con carácter privado (colexios e academias con máis de 50 alumnos)

categoría 3ª Centros de estudios con carácter privado (colexios e academias con menos de 50 alumnos).

11. LOCAIS DE OCIO

categoría 1ª Casinos, academias de bailes e restaurantes con máis de 500 m2 de superficie total.

categoría 2ª Tódolos usos anteriores ata 500 m2. de superficie total

Page 32: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 31

t aplanes y proyectose

categoría 3ª Tódolos usos anteriores ata 250 m2. de superficie total

categoría 4ª Tabernas típicas, restaurantes, bares, café-bar e cafeterías non clasificadas como actividade especial

categoría 5ª Bares de categoría especial, discotecas, salas de festa, pubs, taboados flamencos, cafés-concerto e calquera outra actividade clasificada como molesta, non recollida expresamente na categoría 4ª

12. RELIXIOSO categoría 1ª Conventos

categoría 2ª Centros parroquiais

categoría 3ª Templos

categoría 4ª Capelas e oratorios

13. DEPORTIVO categoría 1ª Deportes en xeral de 501 a 10.000 espectadores.

categoría 2ª Deportes de ata 500 espectadores

categoría 3ª Deportes sen espectadores

14. ESPECTÁCULOS categoría 1ª Espectáculos de máis de 1.500 espectadores

categoría 2ª Espectáculos de 501 a 1.500 espectadores

categoría 3ª Espectáculos de 251 a 500 espectadores

categoría 4ª Espectáculos de ata 250 espectadores

categoría 5ª Parques de atraccións, teatros e cinematógrafos ó aire libre, verbenas, parques zoolóxicos e pavillóns de exposición

15. ACTIVIDADES EXTRACTIVAS

prohibido

16. AGROPECUARIO categoría 1ª Espacios ou construccións pequenas vinculadas á vivenda como hortas,

adegas, alpendres, cortizos, hórreos, etc

categoría 2ª Outras instalacións agrarias, gandeiras ou forestais sen limitación de tamaño

17. ANTENAS DE TELEFONÍA MÓBIL

18. SERVICIOS PÚBLICOS

Artigo 63.bis Tipos de usos 1. Se establecen os seguintes tipos de usos

a. Usos Principais Son os autorizados nunha unidade edificatoria ou zona como característicos .

b. Usos Complementarios Son os autorizados nunha unidade edificatoria ou zona como posibles ou de carácter secundario compatibles co uso principal.

c. Usos Prohibidos Son aqueles que as ordenanzas prohiben expresamente.

2. Cando nunha ordenanza zonal se establezan varios usos complementarios, o uso principal poderase substituir por un

uso complementario ou por cominacións destes na totalidade do edificio previo informe previo da Comisión de seguimento do PEPCHA.

Page 33: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 32

t aplanes y proyectose

Usos incompatibles no solo urbano 1. De acordo co establecido no apartado 4.1.22 da Normativa do PXOM, no solo urbano quedan prohibidos tódolos usos

agropecuarios que representen molestias para as vivendas, tales como establos, granxas, almacéns, cochiqueras, etc..

Usos Existentes 1. Os edificios e instalacións con usos existentes, con anterioridade á aprobación destas Normas, que resulten

desconformes co mesmo, consideraranse fóra de Ordenación e serán regulados polo apartado 4.4. da Normativa do PXOM.

Page 34: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 33

t aplanes y proyectose

CAPÍTULO IV. CONDICIÓNS XERAIS TIPOLÓXICAS E ESTÉTICAS

Condicións Xerais Tipolóxicas e Estéticas 1. Establécense as seguintes condicións xerais, agrupándose en :

a. Estruturais b. Fachada e Volume c. Parcela d. Ambiente Urbano

2. Nas ordenanzas reguladoras por zonas, ordenanzas reguladoras por parcela, ordenanzas reguladoras de alzados normativos e nas fichas individualizadas de cada unidade edificatoria, establecerase o réxime específico de aplicación destas condicións xerais tipolóxicas, obrigando o seu cumprimento íntegro ou parcial, ou establecendo outras condicións tipolóxicas e estéticas.

3. Nas edificacións catalogadas que posúan elementos non acordes со establecido nas condicións xerais tipolóxicas e

estéticas do Plan Especial, se atopan en situación de fora de ordenación específica, estando ao disposto no establecido no presente PEPCHA e no PXOM.

Estruturais

1. Tipoloxía

2.1 Conservarase ou recuperarase a tipoloxía estructural. Así nos grados de catalogación que se permiten obras de rehabilitación e reestructuración, manteranse ou recuperaranse as tipoloxías estruturais e desenvolvemento e situación das escaleiras orixinais.

2.2 Establécese o sistema estructural de muros de carga e forxados apoiados nos mesmos, como o sistema

tradicional a conservar ou recuperar en todas as edificacións do ámbito do PEPCHA. Prohíbense expresamente as estruturas de pilares nos edificios existentes e catalogados. Nos casos excepcionais de sustitución estruturais en edificios catalogados, conservaranse os muros de carga permitíndose a sustitución dos materiais conformantes dos elementos horizontais da estrutura con madeira aserrada.

2.3 Nas edificacións de nova construción (sen elementos catalogados) establécese o sistema estrutural de muros de

carga (de fabrica de pedra, ladrillo, formigón ou materiais similares) e estructuras horizontais (madeira, metálicas ou formigón armado) apoiadas nos muros.

2.4 Nas edificacións de nova construción (sen elementos catalogados) poderase establecer outros sistemas estrutrais segundo as ordenanzas reguladoras por zonas.

2. Materiais

2.1. As estructuras manterán e recuperarán en xeral os seus materiais tradicionais, permitíndose tan só a sustitución

dos mesmos no grado de catalogación ambiental. Nos casos excepcionais do grado tipolóxico nos que se permite a sustitución das estructuras, estas se realizarán con materiais tradicionais e orixinais, conservándose as tipoloxías estruturais.

3. Escaleiras

3.1. Manteranse ou recuperaranse na súa situación e desenvolvemento orixinal, permitíndose as adaptacións a

novos materiais no grado de catalogación ambiental e en caso excepcional no grado tipolóxico. Conservarase a estrutura do zaguán tradicional de entrada que distribúe o acceso ás plantas baixa e alta.

3.2. En casos excepcionais, por razón de cambios de distribución debidos a modificación de volume, adaptación a condicións de habitabilidades ou outras razóns debidamente xustificadas, permitirase a modificación da situación ou desenvolvemento da escaleira, mantendo en todo caso a súa posición relativa dentro da edificación (apegada a medianeira, centrada, etc.).

Page 35: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 34

t aplanes y proyectose

Fachada e Volume 1. Tipoloxía

1.1 Conservarase ou recuperarase a tipoloxía de fachada e o seu tratamento do paño exterior. As tipoloxías existentes e normativas son as seguintes: a. Sillería b. Mampostería c. Revoco Tradicional d. Encalado

1.2 Nas edificacións catalogadas o tratamento do pano exterior da fachada se recuperarán os enfoscados ou

revocos sobre as fábricas de mampostería ou cahotería, , agás dos casos especificados nas fichas de ordenación nos que se permite ou obriga á recuperación ou mantemento dalgún dos tratamentos anteriormente citados.

1.3 Os rexuntados ou tratamento das xuntas de fábrica serán sempre con morteiros de cal e arena entonada no cor da pedra, coa xunta a paño ou lixeiramente refundida e lavada sen manchar a pedra.

1.4 Os recebos e revocos das fábricas de mampostería existentes realizaranse en morteiro de cal e acabado en

pintura de cal ou silicato

1.5 Nas novas edificacións de nova creación, permítense as fachadas con material exclusivamente de sillería de granito silvestre ou albero, de 12 cm de espesor mínimo con acabado abuxardado. Prohíbese expresamente os rosa Porriño, gris Mondariz, etc.

1.6 Nas novas edificacións tamén se permiten fachadas con mampostería enfoscada con mortero de cal ou fábrica de ladrillo enfoscada. O cor da fachada será en branco. Poderase empregar outras cores nas gamas do branco previo estudo xustificativo da zona. Nos ocos de esta tipoloxía de fachada poderá empregarse recercados de granito cun fronte de 15 cm de granito coas características sinaladas no ponto anterior.

1.7 Nas edificacións non catalogadas, poderá procederse á modificación das características dunha fachada existente de acordo coas características indicadas nos puntos anteriores.

1.8 Nas edificacións de nova construción (sen elementos catalogados) poderase establecer outros acabados de fachadas segundo as ordenanzas reguladoras por zonas.

Page 36: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 35

t aplanes y proyectose

2. Carpinterías

2.1 Portas Exteriores. Catalóganse de xeito xeral a porta tradicional de dobre folla horizontal, abrindo cara ao interior e situada no pano interior da fachada. Conservaranse todas as portas catalogadas, sustituíndo ás novas desconformes en base ás tipoloxías tradicionais existentes e catalogadas. a. Materiais. Tan só se permite a madeira b. Acabados. Pintadas ou lacadas cor verde (RAL 6004,6005,6009), salvo existencia

de cores tradicionais nas orixinais. Prohíbense os vernizados. c. Particións. Na vivenda tradicional recuperarase a porta de folla sinxela con división horizontal do

pano principal en dous panos independentes nas edificacións anteriores o século XIX. permítese a partición única da folla cando se xustifique a existencia dunha orixinal e tradicional semellante. Situación con respecto á fachada. Salvo as excepcións expresamente catalogadas nas fichas individualizadas, prohíbese a situación das portas enrasadas á fachada.

Prohíbense de xeito específico as portas en base a perfilería metálica, de aluminio e de forxa.

2.2 Ventas.

Conservaranse e recuperaranse de xeito xeneralizado as carpinterías tradicionais existentes. Nos casos de sustitución excepcionais sinalados nas fichas individualizadas, ou ben cando sen estar catalogadas o seu estado de conservación recomendase a súa sustitución, realizaranse en base ao establecido a continuación. a. Materiais. As novas carpinterías serán de xeito xeral de madeira nas fachadas principais o

posteriores con carácter de principais. En ningún caso se mesturaran os materiais nunha mesma fachada nin se permitirán carpinterías que non sexan de madeira enrasadas á cara exterior das fachadas principais.

b. Acabados. As carpinterías serán pintadas ou lacadas con as cores tradicionais, branco na planta alta e verde (RAL 6004,6005,6009)nas plantas baixas, salvo caso excepcional no que se permitirá a conservación das existentes xustificando a súa orixe tradicional. Prohíbese expresamente o vernizado e pinturas non cubrientes en todo tipo de carpintería exterior.

c. Situación. Con respecto á fachada. Nas edificacións catalogadas recuperaranse as situacións orixinais sinaladas nas fichas individualizadas. nas edificacións non catalogadas e nas de nova factura permítese escoller a situación da venta con respecto á fachada.

d. Particións Tradicionais. As ventas serán de dúas follas iguais e abatibles de eixo vertical, abrindo á rúa (enrasadas á fachada) ou abrindo á vivenda (enrasadas ao muro interior). Cada un dos panos batentes tan só podera ter divisións horizontais sendo a partición mínima dos vidros de 30 cm. en sentido vertical. Salvo as expresamente catalogadas tan só se permitirá a venta de guillotina nas galerías e fachadas posteriores sustituibles e sen ter carácter de principais.

e. Ventas Balconeiras. Conservaranse as existentes e recuperaranse como tales segundo o definido nas presentes ordenanzas.

2.3 Enreixados e Contras.

Cara á protección das plantas baixas e como método de seguridade e protección, recuperaranse preferentemente as contras tradicionais ( en xeral enrasadas á fachada e abrindo cara ao exterior). Permítense os enreixados que, salvo nos casos expresamente catalogados, non se poderán situar fora do pano da fachada. Os enreixados serán de diseño sinxelo prohibíndose os materiais que non sexan aceiro ou ferro fundido. O acabado será lacado ou pintado prohibíndose as cores plateadas ou douradas.

2.4 En ampliacións de plantas, as novas carpinterías exteriores respetarán a solución construtiva, materiais e

escuadrías dos existentes.

2.5 Nas edificacións tradicionaiscatalogadas onde as carpinterías non se adecúen ao establecido no Plan Especial, éstas encontranse en situación de fora de ordenación especial, estando ao disposto no establecido no presente PEPCHA e no PXOM.

2.6 Nas edificacións de nova construción (sen elementos catalogados) poderase establecerse outros sistemas de carpinterías segundo as ordenanzas reguladoras por zonas.

Page 37: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 36

t aplanes y proyectose

3. Ocos

3.1 Nas edificacións catalogadas, no se permitirá a apertura de novos ocos, nin a reforma dos existentes. Salvo especificación en contrario na ficha individualizada, permítese a apertura dos ocos tapiados, recuperando sempre o oco orixinal.

3.2 Nos casos onde se permita a apertura de novos ocos, estes axustaranse ás seguintes condicións:

a. Proporcións. Na proporción do oco predominará sempre a dimensión vertical sobre a horizontal,

cun ancho máximo de 90 cm. Como caso excepcional permitirase o oco cadrado cando existan referentes na propia edificación ou colindantes. Na relación entre o oco e entrepano, este último non poderá ser inferior ao oco, establecéndose unha correspondencia formal entre os ocos da planta baixa e os da planta alta.

b. Soleiras, xambas e dinteis. Nos ocos das fachadas ( portas e ventas ) prohíbese a colocación de aplacados nas xambas, dinteis e soleiras. Os existentes sustiuiranse polos estados orixinais. 3.3 Nas edificacións de nova construción se establecerá a composición da fachada en base aos ritmos existentes, na

rúa e aos condicionantes sobre proporcións, soleiras etc. anteriormente expostos. A nova fachada armonizará coas colindantes nas liñas de imposta, cornixas, ritmo e tipoloxía de ocos etc. Asomesmo permítense ocos de porta exterior ata 1,10 x 2,10 mts.( ancho e altura). Todos os dinteis se situarán á mesma altura e a súa distancia á cara inferior do forxado superior non será menor de 20 cm.

4. Baixantes e Canalóns

a. Materiais. As baixantes e canalóns serán exteriores e de chapa de cinc, cobre ou aceiro.

Prohíbense expresamente o uso de materiais como aluminio, aceiro inoxidable o plásticos (PVC, etc.) Nos encontros das baixantes coa planta baixa, permítense as cubricións das mesmas con media cana de fundición de ferro.

b. Solución constructiva. As baixantes percorreran adosadas á fachada cunha liña vertical, salvo no encontró co beiril que se conectará co canalón cunha liña recta situada dentro dun plano perpendicular á fachada e que conteña á baixante. Prohíbese a colocación do canalón retranqueado do beiril e sobre a cuberta, obrigándose a recuperar a solución tradicional de suxeción coa fachada (ganchos metálicos existentes ou recuperados idénticos aos orixinais)

5. Cuberta

5.1. Con carácter xeral consérvanse as cubertas dos edificios existentes, salvo indicación expresa nos planos e alzados de

ordenación. O material sera de tella, preferentemente curva do país, ou tella árabe curva. Nas intervencións dotacionais públicas e como casos excepcionais permitiranse as solucións singulares de cuberta, como a chapa de cobre ou zinc, debéndose garantir a súa adecuada integración. Se permite unicamente a apertura de ocos enrasados en panos de cuberta non visibles dende a rúa nin que alteren a visión exterior do conxunto, cun tamaño máximo de 60 x 100 cm, previo informe da Comisión de seguemento do PEPCHA. Queda totalmente prohibido o emprego de tellas planas e mixtas, tellas de cemento, cubricións de fibrocemento e revestimentos bituminosos (nas capas de acabados).

5.2. Nas novas edificacións e cambios de cuberta permitidos prohíbense expresamente a construción de bufardillas ou outros elementos que sobresaian do faldón salvo indicación expresa nos planos de ordenación ou elementos catalogados nas fichas individualizadas.

6. Chemineas 6.1. A dimensión e volume das novas chemineas e conductos de ventilación limitarase aos mínimos necesarios para o seu

correcto funcionamento, deberanse situar próximos ao cumio e agrupadas, minimizando o número de volumes que sobresaian da cuberta. Evitarase o tratamento enfático que quite protagonismo ás chemineas tradicionais.

6.2. O tratamento exterior será con revoco ou en fabrica de sillería vista

Page 38: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 37

t aplanes y proyectose

7. Beirís

7.1. Establécense tres tipos de beirís normativos:

a. Broca b. Cornixa de pedra c. Artesonado en madeira

7.2. Os beirís poderán voar como máximo 40 cm., salvo no caso do artesonado en madeira que cubra un balcón no que

voará ata o beiril do balcón. Os artesonados de madeira deberán ir pintados na mesma cor que as ventas da edificación.

7.3. As cornixas terán unha altura máxima de 30 cm.

7.4. Non se permitirá ningunha solución distinta ás establecidas, estruturándose en base ás existentes e catalogadas nas fichas individualizadas. Nos volumes de nova creación permitirase a elección entre a broca ou cornixa de pedra, salvo nas fachadas con balcón nas que se permitirá o voo da cuberta sobre o balcón, sempre en estrutura de madeira.

7.5. Prohíbense expresamente os remates e voos de vigas, forxados ou lousas inclinadas. 8. Voos 8.1. Permitiranse tan só os expresamente sinalados nos planos de ordenación co seu estado orixinal, reformas sinaladas

nas fichas individualizadas, ou aqueles de nova creación que cumpran as condicións a continuación establecidas. Establécense dous tipos de voos normativos:

a. Galería. Será sempre con soleira de pedra voada e estructura de cerramento de madeira -cor branca- e voo non superior a 60 cm. As ventas serán de guillotina , e a partición mínima será de 15 x 15 cm. Cara a composición da fachada da galería o paño cegó non ocupará máis de un 25% da parte baixa da galeríachada situándose na parte baixa da mesma.

b. Balcón. Será sempre con soleira de pedra voada non superior a 60 cm. con varandas e pasamáns de ferro fundido ou aceiro e de deseño sinxelo seguindo os modelos tradicionais. Permítese tan só cando se sinale na ficha individualizada.

9. Soportal

9.1. Establécense dúas tipoloxías de soportal en base a súa ubicación:

a. En fachada principal á rúa (incorporado ao viario público) b. En fachada posterior principal (incorporado á parcela privada) estando catalogados todos eles de xeito

xeral é de xeito específico nas fichas individualizadas. 9.2. Non se permitirá a creación de novos soportais en fachadas principais á rúa salvo os expresamente especificados ñas

fichas.

9.3. Permítense a creación de soportais nas fachadas posteriores, sempre que o permita expresamente a ficha individualizada. Cando así sexa, obrigarase a un retrínqueo da planta baixa de 2,5 m, rematando na planta alta cunha galería ou solaina que non sobresaia da aliñación. Permitirase a situación de dous o tres pilastras de pedra (segundo o ancho da parcela) cara ao remate baixo o borde da galería ou solaina. A solaina e galería sobre soportal posuirán soleira de lousas de pedra.

10. Medianeiras

10.1. Posuirán tratamento diferenciado, recuperando os revocos ou encalados existentes onde se atopen restos, e

obrigándose o mesmo no resto das existentes. Posuirán categoría formal de fachadas, dada a importancia da súa imaxe na percepción do conxunto, non permitíndose baixo ningún concepto a apertura de ocos.

11. Antenas 11.1. Ata que o conxunto posúa redes de servicio subterraneizadas permítese unha única antena por edificio e sistema.

Page 39: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 38

t aplanes y proyectose

Parcela 1. Parcelario

1.1. De cara á conservación xeral do carácter do conxunto, permítense tan só as modificacións da estrutura parcelaria

reflexadas expresamente nos planos de ordenación e aquelas que tendan á adecuación das parcelas ás reflexadas nos planos de ordenación e as reguladas nas ordenanzas reguladoras por zonas.

1.2. Ademais dos casos de parcelacións e unións parcelarias permitidos e sinalados nos planos de ordenación e fichas, permítese a unión de edificacións colindantes cando ao menos unha delas posúa un fronte edificado que non supere os 3 m., ou cando se especifique nas fichas individualizadas. Nestes casos conservaranse sempre os muros medianeiras estruturais, permitíndose aperturas de ocos nos mesmos con luces non superiores a 1 m. As cubertas seguirán establecéndose polos trazados dos planos normativos.

1.3. Cara á consecución dos novos volumes asignados polo Plan e ubicados en parcelas de nova creación en base a división de parcelas existentes, non poderá concederse ningunha licencia de obras sen que previamente se realicen as modificacións parcelarias sinaladas nas fichas individualizadas e grafadas nos planos.

2. Peches de parcela

2.1. Catalóganse todos os peches pétreos de parcela eliminándose os de tabique de ladrillo, formigón ou materiais alleos

ás tipoloxías tradicionais. Os novos peches non poderán superar unha altura de 1,8 mts, construíndose con materiais pétreos e espesores baseados nos tradicionais e existentes. Os muros de peche de parcela novos ou existentes, adaptaranse a liñas horizontais nas súas coroacións con saltos non maiores de 1 m. Nas novas edificacións nas que se permitan aperturas de novos portalóns -nos muros con acceso a parcela- estruturaranse en base ás tipoloxías existentes, non superando o ancho de 2,5 m. Prohíbese o uso de granitos rosas, gris, ..etc alleos ás tipoloxías do conxunto.

3. Xardíns e arborado 3.1. Catalóganse de xeito xeral todo o arborado de porte existente en espacios privados ou públicos que supere un

perímetro de 15 cm. medidos a unha altura de 1 m, e de xeito específico os sinalados nas fichas de ordenación. Catalóganse asomesmo os xardíns existentes e sinalados nas fichas individualizadas. Calquera actuación a realizar nos xardíns ou arborado catalogado serán obxecto da preceptiva licencia para a súa tala ou replantación.

4. Tratamento da parcela

4.1. As parcelas posuirán de xeito xeral, nas partes non edificadas, tratamento de xardín coas especificacións nas

ordenanzas por zona, parcela e fichas individualizadas.

Page 40: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 39

t aplanes y proyectose

Ambiente Urbano 1. Vexetación e arborado público 1.1. Catalóganse os árbores de porte dos espacios públicos e elementos vexetais públicos con todas as súas

componentes formais e naturais, e especialmente:

a. Zona Centro Paseo de Ronda Xardín das Encerradas

b. Santo Domingo Alameda de Santo Domingo

c. San Bartolomé Torreiro de San Bartolomé

2. Elementos singulares do Espacio público

2.1. Os elementos singulares do espacio público están expresamente protexidos. Así mesmo inclúense nas liñas de

actuación nos espacios públicos das presentes ordenanzas do Plan Especial e no Catálogo.

2.2. Os cruceiros, cruces, petos de ánimas, etc. catalogados están sometidos a protección integral.

2.3. Os elementos heráldicos conservaranse no seu lugar orixinal, salvo nos casos de reubicación excepcional - especificada nas fichas individualizadas -nos que se recolocarán na edificación especificándose no proxecto.

3. Limitacións á publicidade exterior

3.1. Prohíbense expresamente:

a. Fixar carteis publicitarios en edificios, muros e peches de parcelas. b. Fixación sobre bastidores ou estruturas metálicas, luminosos, sobre cubertas, ou xardíns públicos ou privados. c. Pintado de medianeiras con fins publicitarios.

3.2. Permítense tan só os rótulos de actividades mercantís, previa licencia, e co fin de indicar a denominación social de

persoas físicas ou xurídicas, actividades comerciais, industriais ou servicios profesionais.

3.3. A publicidade que non cumpra o anteriormente establecido, estará fora de ordenación, e non poderá renovar a súa licencia.

4. Instalacións eléctricas, telefónicas, alumeado público e demais cableado.

4.1. As instalacións eléctricas, telefónicas, alumeado público e demais instalacións por cable serán soterradas,

especificándose expresamente nos proxectos de reurbanización.

4.2. As instalacións aéreas actualmente existentes están fóra de ordenación e mentres non se soterren discurrirán horizontais pola liña de cornixa e verticais pola liña de medianería.

4.3. Prohíbense a ubicación de telefonillos ou video porteiros con carcasas de materiais plásticos ou metálicos, permitíndose tan só en bronce ou latón.

Page 41: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 40

t aplanes y proyectose

CAPÍTULO V. CONDICIÓNS XERAIS HIXIÉNICO-SANITARIAS

Condicións mínimas de habitabilidade 1. Toda vivenda cumprirá as condicións mínimas de habitabilidade establecidas no Decreto 29/2010, do 4 de marzo,

polo que se aproban as normas de habitabilidade de vivendas de Galicia.

Condicións dos locáis 1. Toda peza habitable posuirá ventilación e luz directa.

Chemineas de ventilación 1. Pemitiranse chemineas de ventilación forzada en baños, locáis de instalacións, garaxes, etc.

Escaleiras 1. Prohíbense as escaleiras exteriores salvo casos excepcionais sinalados nas fichas individualizadas.

2. Os anchos mínimos establécense en base ás normas de habitabilidade, salvo cando se conserve a escaleira existente

no que poderá ser menor.

Portais 1. O portal conservarase ou recuperarase de xeito xeral en todas as edificacións catalogadas.

2. As dimensións establécense en base ás normas de habitabilidade, salvo cando se conserve o portal no estado actual.

Page 42: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 41

t aplanes y proyectose

TITULO IV. NORMATIVA DE PROTECCIÓN ARQUEOLÓXICA

CAPÍTULO I. DISPOSICIÓNS XERAIS

Definición e obriga de conservación 1. Integrarán o patrimonio arqueolóxico todos aqueles bens mobles e inmobles de carácter histórico, xa se atopen na

superficie ou no subsolo do ámbito do conxunto histórico, susceptibles de ser estudiados con metodoloxía arqueolóxica así como os elementos xeolóxicos e paleontolóxicos relacionados coa historia humana, as súas orixes, antecedentes e desenvolvemento sobre o medio que nos ocupa no ámbito do presente Plan.

2. Terán a consideración de bens de dominio público todos os obxectos e restos materiais de interese arqueolóxico descubertos con motivo de escavacións arqueolóxicas ou calquera tipo de obra ou movemento de terras.

3. O Concello de Tui e a Consellería de Cultura e Turismo protexerán e conservarán o Patrimonio arqueolóxico do Conxunto Histórico, fomentando a súa investigación, acrecentamento e difusión, obrigando a empregar as solucións técnicas axeitadas para a súa preservación, procurando sempre, na medida do posíbel, a conservación “in situ” dos restos que poidan aparecer.

4. Tanto os promotores, como os demais axentes que interveñan no proceso edificatorio ou constructivo (empresas

constructoras, encargados, instaladores, técnicos directores etc.), están obrigados a comunicar ó concello a aparición de calquera resto arqueolóxico ou susceptible de ser considerado como tal, que apareza como consecuencia da realización de calquera tipo de obra

(eliminado)

Ámbito 1. O ámbito, polo tanto, da presente normativa de protección do patrimonio arqueolóxico coincide coa delimitación do

PEPCHA, que comprende un espacio definido por dúas áreas illadas: núcleo histórico e barrio de San Bartolomeu.

(eliminado)

Page 43: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 42

t aplanes y proyectose

CAPÍTULO II. NORMATIVA DE PROTECCIÓN

Zonificación 1. Zonificación

Establécense tres zonas definidas nos planos OAQ a partir da análise do conxunto do rexistro arqueolóxico, das fontes documentais, da dinámica histórica do entramado urbano, e do propio desenvolvemento so presente plan. A definición da cada unha das zonas e a seguinte:

1.1 Zona AR1. A súa delimitación é a que aparece na cartografía do Plan. Se define como unha zona onde se

confirma a presencia de restos arqueolóxicos ou existe unha alta probabilidade de contelos.

1.2 Zona AR2. A súa delimitación á a que aparece na cartografía do Plan. Se define como unha zona con baixa probabilidade de conter restos arqueolóxicos.

1.3 Zona AR3. A súa delimitación é a que aparece na cartografía do Plan. Comprende unha área de

desenvolvemento urbano prevista no presente Plan que requirirá dunha normativa específica.

2. Ámbitos protección Murallas

En superposición ás zonas anteriormente definidas planos OAQ e abranguendo unha superficie que se desenvolve a través delas, establécense dous ámbitos mais que engloban o trazado das murallas defensivas da cidade. A súa definición é a seguinte: 1.1 Área Murallas 1. Comprende o perímetro amurallado definido polo trazado da muralla medieval, da falsa-braga

e defensas posteriores asociadas a elas (Baterías do Carballo, Baluarte de Terra e Baluarte do Diablo). A súa delimitación é a que aparece na cartografía do Plan.

1.2 Area Murallas 2. Comprende o perímetro amurallado definido polo recinto abaluartado edificado en época moderna, dende o Baluarte do Olmo ata o Baluarte do Río. A súa delimitación é a que aparece na cartografía do Plan.

Con independencia do tipo de cautelas que se determinen para cada unha das catros zonas (Zona AR1, Zona AR2, Zona AR3) Nos dous ámbitos de murallas terase en conta a presencia das defensas antigas da cidade adoptando como criterio prioritario a súa conservación integral.

3. Áreas de especial interese arqueolóxico Dentro do ámbito definido como Zona AR1, establécense tres áreas denominadas Áreas de especial interese arqueolóxico, delimitadas na cartografía do Plan, planos OAQ. A súa definición é a seguinte: 1.1 Area 1. Conxunto Catedralicio

1.2 Area 2. Convento das Monxas Clarisas

1.3 Area 3. Convento de la Hijas de la Caridad de San Vicente de Paul

Revisión das áreas de protección. 1. Esta zonificación poderá ser revisada cando existan datos suficientes que así o aconsellen. Esto permitirá

racionalizar a protección do patrimonio, e garantir a súa conservación e/ou documentación ó tempo que se alivia de cargas innecesarias a propietarios e promotores.

2. Os mecanismos de revisión serán os especificados no neste Plan Especial. No caso de que fora posible e recomendable a devandita modificación deberá incluír unha delimitación das diversas zonas con representación gráfica sobre planimetría, así como a definición dos diferentes tipos de cautela e a súa aplicación en función das zonas.

Cautelas para a protección do patrimonio arqueolóxico

Page 44: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 43

t aplanes y proyectose

Establécense tres tipos de cautela diferentes a aplicar en función da zonificación prevista no apartado 5 da presente regulamentación, da natureza da obras para as que solicite licencia e o seu impacto no subsolo.

1. Cautela de Grao 0.

1.1 Será de aplicación para aquelas obras que non requiran remocións de terras no subsolo. O proxecto de obra será

autorizado polo Concello, sen necesidade de presentar un proxecto de intervención arqueolóxica. O promotor terá a obriga de comunicar ós Servicios Técnicos Municipais o inicio das obras con quince días de antelación. O Concello, a través da unidade técnica municipal de arqueoloxia, deberá inspeccionar que o desenvolvemento das obras coincide co proxecto autorizado, confirmando a inexistencia de alteracións no subsolo.

2. Cautela de Grao I.

1.1 Será de aplicación para aquelas obras que impacten de maneira reducida sobre o subsolo, derivadas de

necesidades infraestructurais ou de adecuacións como apertura de gabias de saneamento, auga, electricidade, reposicións de solados, recalces de zapatas, comprobación de alicerces e outras de características semellantes.

1.2 Neste caso a cautela consistirá na realización dun control arqueolóxico de remoción de terras. Supón a obrigatoriedade de presentar diante da Dirección Xeral de Patrimonio Cultural un proxecto de control arqueolóxico de remoción de terras .

1.3 Consistirá na execución da totalidade dos movementos de terra previstos no proxecto de obra baixo a dirección e supervisión, a pé de obra, do arqueólogo asinante do proxecto arqueolóxico.

1.4 No caso de que durante os traballos de control arqueolóxico foran localizados restos arqueolóxicos de especial relevancia o Concello poderá propor a conveniencia de realizar sondaxes ou escavacións arqueolóxicas logo da presentación do correspondente proxecto.

1.5 Nos casos en que o impacto sobre o subsolo sexa de maior envergadura, pero as parcelas ou edificacións se localicen en ámbitos de baixa probabilidade de conter restos arqueolóxicos (por exemplo, a Zona AR2), deberán realizarse unhas sondaxes arqueolóxicas mecánicas, previas á obra. Este tipo de intervención é moito máis idónea nestes casos que os controis arqueolóxicos.

3. Cautela de Grao II.

1.1 Será de aplicación cando o desenvolvemento das obras conleven unha modificación substancial do subsolo,

tanto pola superficie afectada como pola profundidade da escavación.

1.2 A cautela consistirá na realización dunha escavación arqueolóxica manual, previa á concesión da licencia municipal que, segundo a presencia arqueolóxica e/ou do impacto das obras pode constar de varias fases.

1.3 A primeira fase consistirá na apertura de sondaxes manuais, previas á concesión da licencia municipal, que permitan defini-la presencia de restos arqueolóxicos A metodoloxía utilizada será a apertura manual das catas de sondaxe baixo a dirección de técnico competente segundo o establecido Decreto 199/1997, do 10 de xullo. Supón a obrigatoriedade de presentar diante da Dirección Xeral de Patrimonio Cultural un proxecto de sondaxes arqueolóxicas para a súa autorización polo devandito organismo.

1.4 No proxecto de actuación arqueolóxica establecerase a apertura de catas de sondaxe, en cantidade suficiente como para obter unha visión completa da realidade arqueolóxica da área obxecto de remoción.

1.5 En función dos resultados da escavación, e previo informe do arqueólogo director da intervención, a unidade técnica municipal de arqueoloxia proporá a continuación das obras, ou pola contra, indicará a conveniencia de realizar unha ampliación da actuación arqueolóxica.

1.6 Á vista dos resultados e da proposta técnica municipal, a Dirección Xeral de Patrimonio Cultural resolverá sobre a continuidade das obras ou a ampliación da actuación arqueolóxica

Page 45: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 44

t aplanes y proyectose

Aplicación do tipo de cautela en base á zonificación

1. Zona AR1.

1.1 Neste ámbito será de aplicación os tres modelos de cautela, en función das características da obra:

a. Cautela de Grao 0. b. Cautela de Grao I. c. Cautela de Grao II.

1.2 Dentro desta zona, as remocións de terras sometidas a cautela de Grao I, realizaranse exclusivamente a través de

medios manuais.

1.3 Excepcionalmente para aquelas obras de trazado lineal de dotación de infraestructuras, que se efectúen en solo público, como, rede de telefonía, gasificación, electricidade, cable, etc., cun trazado inferior ós 25 metros de lonxitude, poderán realizarse a través da aplicación da cautela de grao I, sometidas, polo tanto, a un control arqueolóxico. Permitirase asemade o emprego de medios mecánicos para a apertura da gabias de instalación. Para aquelas outras cun trazado superior ós 25 metros, será necesaria a apertura previa de catas, realizadas de xeito manual polo propio persoal encargado da instalación e baixo a aplicación tamén da cautela de grao I. En función dos resultados destas sondaxes será posible dar continuidade ás obras de instalación nas condicións expresadas no primeiro suposto, ou polo contrario establecer a aplicación dunha cautela de grao II naqueles ámbitos onde sexa preciso.

1.4 Como criterio base quedan excluídas dentro desta excepcionalidade as obras de instalación e reforma do saneamento, debido ó elevado impacto que supoñen sobre o subsolo. Para este caso antes do inicio da instalación deberá realizarse unha campaña de sondaxes manuais avaliativas que segundo os resultados, permitirían propoñer o tipo de cautela mais adecuada.

2. Zona AR2.

1.1 Neste ámbito será de aplicación dous modelos de cautela, en función das características da obra: a. Cautela de Grao 0. b. Cautela de Grao I.

3. Zona AR3.

1.1 Comprende ó ámbito da zona de Actuación delimitada como espacio de desenvolvemento urbano previsto no

presente Plan. O Obxectivo deste ámbito é o de dinamizar unha área localizada dentro do núcleo urbano, proporcionando un espacio de dominio público definido como zona verde, e o establecemento dunha superficie edificable. Para este fin será necesario a constitución dun xunta de compensación.

1.2 Na fase de redacción do plan de actuación deberá realizarse unha intervención arqueolóxica avaliadora mediante sondaxes, que permita tanto delimitar a dispersión dos restos como realizar a súa correcta adscrición tipolóxica e cultural. En base a esa documentación establecerase un ámbito que comprenda os restos arqueolóxicos máis singulares, que serán incluídos nas zonas verdes. O custo da intervención arqueolóxica, entendidos coma carga para a propiedade, correrán por conta do promotor do plan especial ou da xunta de compensación que se constitúa. Dito plan deberá ser informado pola Dirección Xeral de Patrimonio Cultural antes da súa aprobación definitiva.

1.3 Mentres non se leve a execución o desenvolvemento proxectado, así como unha vez realizado, dende o punto de vista da protección dos restos arqueolóxicos será de aplicación as cautelas establecidas para a Zona AR1

Page 46: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 45

t aplanes y proyectose

Medidas de protección especiais

1. Area Murallas 1 1.1 Dentro das Zonas AR1 establécese un ámbito diferenciado co obxectivo de proporcionar unha protección

específica ás diversas liñas de muralla e elementos complementarios presentes.

1.2 Para calquera obra que se pretenda realizar dentro deste ámbito, o proxecto de actuación debe acompañar un apartado descritivo do estado das murallas, recollendo a súa identificación en planta, a relación co inmoble, representación en alzado e documentación fotográfica completa, indicando asemade as solucións técnicas que permitan a conservación integral do elemento

1.3 O obxectivo será contar cun coñecemento completo do trazado e condicións de conservación das distintas murallas defensivas antes da concesión da licencia municipal, de maneira que podan ser adoptadas as medidas cautelares precisas tanto dende o punto de vista arqueolóxico como arquitectónico.

2. Area Murallas 2

1.1 Dentro das Zonas AR1 e AR2 establécese un ámbito diferenciado co obxectivo de proporcionar unha protección específica ás diversas liñas de muralla do recinto abaluartado moderno.

1.2 Para calquera obra que se pretenda realizar dentro deste ámbito, o proxecto de actuación debe acompañar un apartado descritivo do estado das murallas, recollendo a súa identificación en planta, a relación co inmoble, representación en alzado e documentación fotográfica completa, indicando asemade as solucións técnicas que permitan a conservación integral do elemento. Terase en conta asemade o trazado do antigo foxo defensivo, presumiblemente oculto baixo recheos, para a súa documentación.

1.3 O obxectivo será contar cun coñecemento completo do trazado e condicións de conservación das distintas murallas defensivas antes da concesión da licencia municipal, de maneira que podan ser adoptadas as medidas cautelares precisas tanto dende o punto de vista arqueolóxico como arquitectónico.

3. Áreas de especial interese arqueolóxico

1.1 Delimítanse tres áreas definidas como de especial interese arqueolóxico. Aínda que cada unha delas conta con

características particulares, son susceptibles de conter vestixios arqueolóxicos de envergadura nun aceptable estado de conservación, e polo tanto ó acceso a ese rexistro debe ser regulado dende un punto de vista global.

1.2 Proponse como criterio básico o desenvolvemento de Plans Directores para cada unha das áreas, deseñando un programa de actuacións arqueolóxicas adaptado a cada caso.

Page 47: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 46

t aplanes y proyectose

CAPÍTULO III. NORMAS REGULADORAS DE PROTECCIÓN

Conservación do patrimonio arqueolóxico inmoble 1. Como criterio xeral establécese a obriga de conservar “in situ” os vestixios inmobles localizados no decursos de

intervencións arqueolóxicas no subsolo do ámbito do PEPCHA, cando a natureza ou entidade dos restos así o determinen.

2. As modalidades de actuación serán as seguintes:

1. En terreos de titularidade pública:

a. conservación e integración dos restos exhumados na paisaxe urbana. b. conservación dos mesmos “in situ”, pero ocultándoos á vista tras un tratamento adecuado.

2. En terreos de titularidade privada: a. no soto, baixo a edificación, habilitando os medios para á súa exposición. b. ó ar libre, sempre e cando resulte compatible coa protección arquitectónica do patrimonio edificado. c. novamente ocultos, tras un tratamento adecuado.

3. No caso de obras de rehabilitación de inmobles, estableceranse as medidas oportunas de excepcionalidade, no

referido ós requisitos de habitabilidade, para permitir a conservación dos restos por debaixo da cota da soleira.

4. En tódolos supostos referidos, o Concello elevará proposta á Dirección Xeral de Patrimonio Cultural sobre as medidas a adoptar, axuntando un informe dos técnicos municipais acompañado, no caso de que así se determine, dun Plan de protección e/ou posta en valor, no que deberá quedar constancia das modificacións que supoña para o proxecto de obra. A Dirección Xeral de Patrimonio Cultural emitirá resolución da proposta, autorizando, no seu caso, o devandito Plan.

Da unidade técnica municipal de arqueoloxía. 1. A execución eficaz dos contidos desenvolvidos no presente plan require da creación dunha unidade técnica

municipal de arqueoloxía. 2. A devandita unidade deberá contar, ademais dos medios materiais pertinentes, co persoal adecuado ás funcións a

desenvolver, neste caso cun licenciado ou graduado en Arqueoloxía, ou ben en Historia, Xeografía e Historia ou asimilables, con especialidade de Prehistoria e/ou Arqueoloxía, e experiencia demostrada en intervencións arqueolóxicas.

3. A creación de esta figura dotará ó Concello de maior autonomía, ó tempo que axilizará a tramitación dos diferentes

procesos administrativos inherentes á execución dos contidos do PEPCHA, centralizando, coordinando e promovendo asemade a protección, investigación e divulgación do patrimonio arqueolóxico da cidade.

Natureza, funcións e obrigas do arqueólogo municipal. 1. O arqueólogo deberá informar, de acordo co presente Plan, a Lei 16/1985 do Patrimonio Histórico Español, e a Lei

5/2016, do Patrimonio Cultural de Galicia, os proxectos de obras previamente á concesión das licencias nos termos establecidos na normativa das ordenanzas do Patrimonio Arqueolóxico; e se é o caso, establecerá as cautelas previstas na lexislación vixente, así como as demais funcións administrativas determinadas nas citadas ordenanzas.

2. Coordinará e centralizará a totalidade das intervencións arqueolóxicas desenvolvidas na cidade ó abeiro do presente

Plan e, en xeral, todas aquelas que puideran realizarse no termo municipal, actualizando o inventario de restos arqueolóxicos.

3. Informará os proxectos de actuación arqueolóxica que serán remitidos á Consellería de Cultura para a súa

autorización 4. Definirá a metodoloxía a seguir nas diferentes actuacións arqueolóxicas referentes á aplicación de cautelas en base ó

establecido no presente Plan. 5. Efectuará o seguimento administrativo dos expedientes abertos, inspeccionará as actuacións arqueolóxicas, velando

polo cumprimento dos proxectos e efectuará o seguimento arqueolóxico correspondentes. 6. Proporá a modificación do planeamento para incluír como zonas protexidas aquelas de comprobada riqueza

patrimonial pero que se localicen fóra do ámbito do Plan Especial ou sen protección adecuada.

Page 48: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 47

t aplanes y proyectose

7. Redactará os proxectos arqueolóxicos de obras municipais e executará controis arqueolóxicos de emerxencia naquelas remocións de terra provocadas por unha conxuntura concreta, imprevista ou causa de forza maior, sempre que se trate de obras de carácter público.

8. Prestará asesoramento a propietarios e promotores ou calquera persoa interesada en todas aquelas dúbidas que

poda xerar este documento. 9. Proporcionará os datos necesarios ós arqueólogos directores de proxectos de intervención arqueolóxica. 10. Emitirá cantos informes se contemplen nas presentes ordenanzas e aqueles outros que soliciten as concellerías. 11. Velará polo cumprimento do establecido na Lei do Patrimonio Cultural de Galicia. 12. Poderá propoñer expediente sancionador e de paralización de obra cando se incumpran os proxectos de edificación

ou de intervención arqueolóxica, ou cando se contraveña o prescrito no presente Plan en relación co patrimonio cultural.

Tramitación dos proxectos de intervención arqueolóxica. 1. Calquera escavación ou movemento de terras no ámbito do presente Plan Especial estará suxeita a licencia

municipal, que coa solicitude debe acompañar memoria do movemento pretendido e planos que grafen a topografía actual e a resultante da escavación, plantas e sección, para precisar o seu alcance e posibilitar o seu replánteo en obra. Estas licencias precisarán informe da Unidade Municipal de Arqueoloxía, debendo establecerse as condicións técnicas dos movementos de terra para garantir a preservación dos restos arqueolóxicosque puidesen aparecer, garantindo, en todo caso, a realización do preceptivo control

2. O promotor presentará no Concello, xunto coa solicitude de licencia e documentación técnica preceptiva, o

correspondente proxecto de intervención arqueolóxica, subscrito por arqueólogo/a (titulados superiores con estudios de prehistoria e arqueoloxía), en cuadriplicado exemplar, naqueles supostos en que se estableza preceptivamente polas normas deste plan especial, acompañando solicitude de permiso para executar a intervención arqueolóxica de conformidade co que se establece no Decreto 199/1997, de 10 de xullo, polo que se regula a actividade arqueolóxica na Comunidade Autónoma de Galicia.

3. Documentación mínima do proxecto de intervención arqueolóxica

4. A maiores do esixido polo Decreto 199/1997, que regula a actividade arqueolóxica na comunidade autónoma de Galicia, e da Lei 5/2016, do Patrimonio Cultural de Galicia, na tramitación do expediente o arqueólogo director da intervención deberá presentar a seguinte documentación:

4.1. Proxecto de actuación arqueolóxica. Constará de:

a) Identificación do promotor ou titular do expediente e o seu domicilio. b) Identificación do solar obxecto de intervención, sinalando a súa localización dentro do ámbito do Plan especial. c) Plano de situación do mesmo dentro do ámbito do PEPCHA. d) Descrición do solar ou edificación obxecto de intervención. e) Estudio histórico que permita dar obter unha visión xeral dentro do contexto da cidade e presunción da súa potencialidade arqueolóxica. f)No caso de que o inmoble ou solar se sitúe nas zonas de protección especial denominadas Área Murallas 1 e Área Murallas 2 o proxecto arquitectónico debe acompañar un apartado descritivo do estado das murallas, recollendo a súa identificación en planta, a relación co inmoble, representación en alzado e documentación fotográfica completa, indicando asemade as solucións técnicas que permitan a conservación integral do elemento. g) Fotografías do estado actual así como da área de intervención arqueolóxica. h) Planos de planta e sección do proxecto de obra nos que se indiquen as remocións previstas, coa indicación das cotas máximas de desterre que serán acometidas. i) Proposta de actuación arqueolóxica razoada, con indicación de prazos de execución e metodoloxía de documentación que se vai utilizar en función das remocións previstas no proxecto de execución de obras. k) Equipo de traballo proposto.

4.2. Solicitude de permiso.

O proxecto de intervención deberá ir acompañado da solicitude de permiso por parte do arqueólogo director, dirixida á Dirección Xeral de Patrimonio Cultural.

4.3. Conformidade do propietario.

Page 49: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 48

t aplanes y proyectose

O proxecto de intervención deberá ir acompañado, asemade, dun documento acreditativo da conformidade do propietario ou promotor das obras co proxecto arqueolóxico, financiamento da intervención e autorización para desenvolver os traballos arqueolóxicos.

5. O proxecto de intervención arqueolóxica someterase a informe do/a arqueólogo/a municipal que deberá emitilo con

carácter previo á remisión do expediente ó órgano competente da Consellería de Cultura, nun prazo máximo de dez días. O informe do/a arqueólogo/a do Concello xulgara a adaptación do proxectado ó establecido nas presentes ordenanzas e lexislación de aplicación, podendo suxerir a modificación, reforma ou mellora do proxecto de intervención arqueolóxica cando así se estime procedente, o que se notificará ó promotor suxeríndolle a emenda ou mellora do proxecto.

6. Unha vez emitido o informe será remitido o proxecto de intervención arqueolóxica e documentación complementaria ó órgano da Consellería de Cultura competente para a súa aprobación, esta deberá resolver sobre a autorización remitida no prazo de no prazo de dous meses ou o que estipule a lexislación específica, comunicando tal resolución ó arqueólogo director, ó promotor e ó Concello.

7. Entenderanse desestimadas as solicitudes no suposto de que o órgano competente da Consellería de Cultura e Turismo non as resolva expresamente no prazo establecido no punto anterior.

8. Dentro do prazo que se fixe na resolución, o/a arqueólogo/a director/a e o/a promotor/a comunicarán por escrito e coa antelación abonda o inicio da intervención arqueolóxica ó Concello e á Consellería de Cultura e Turismo.

9. O Concello a través dos seus técnicos efectuará un seguimento e inspección da intervención arqueolóxica ata a súa finalización. A Consellería de Cultura e Turismo poderá tamén efectuar un seguimento e inspección da intervención autorizada.

10. Culminación da intervención arqueolóxica:

10.1. Informe valorativo e resolución

Unha vez culminada a intervención o/a arqueólogo/a comunicarao, no día seguinte ó remate dos traballos, tanto ó Concello como á Consellería de Cultura e Turismo e fará entrega por triplicado ó Concello no prazo máximo de dez días (10), dun informe valorativo que deberá conter información gráfica, fotográfica e escrita imprescindíbel para unha correcta valoración dos restos aparecidos. Unha vez que a Unidade Municipal de Arqueoloxía emitise o informe, no prazo de dez días (10), remitirase o antedito informe valorativo coa correspondente proposta de resolución ó órgano competente da Consellería de Cultura e Turismo, o cal nun prazo máximo de tres mes (3) resolverá o que estime oportuno comunicándollo ó Concello, quen á súa vez notificará a resolución ó/a arqueólogo/a director/a e promotor/a. Á vista dos resultados da Intervención, a Administración poderá optar pola expropiación dos terreos, decidir o desmonte ou traslado dos achados, ou as medidas precisas para a súa conservación "in situ", así como, se é o caso, conceder licencia para as restantes obras ou autorizar a prosecución das mesmas no suposto de que a licencia urbanística fose outorgada condicionada á previa culminación da intervención arqueolóxica. Así mesmo, nos casos de controis arqueolóxicos o Concello poderá propor a conveniencia de realización de sondaxes ou escavas arqueolóxicas logo da presentación do correspondente proxecto cando aparezan restos arqueolóxicos, o que determinará a paralización das obras.

10.2. Memoria sobre a actuación arqueolóxica.

Entregarase á Consellería e ó Concello no prazo de seis meses desde a finalización dos traballos, a correspondente memoria técnica. Nela relacionaranse e identificarán os restos aparecidos desde unha perspectiva histórica, en relación á evolución e orixes do conxunto. En calquera caso, o director poderá solicitar, ó remate da actividade, a substitución da obriga de presentar memoria técnica pola presentación dunha memoria interpretativa, de acordo cos requirimentos establecidos no art. 11 do Decreto 199/1997.

10.3. Acta de depósito de materiais. Os materiais unha vez datados e inventariados, e sometidos a unha axeitada limpeza, serán depositados de conformidade co establecido na normativa.

Page 50: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 49

t aplanes y proyectose

Obras municipais ou públicas

1. Cando se trate de obras puntuais ou de escasa entidade promovidas directamente polo Concello,(cambios parciais de lousados, amaños e cambios parciais en galerías subterráneas de servicios xa existentes etc.), efectuarase unha inspección arqueolóxica a cargo da Unidade Municipal de Arqueoloxía.

2. Cando se trate de obras de gran extensión, tales como a construcción de galerías subterráneas de servicios, aperturas de gabias para conduccións eléctricas e telefónicas etc., e aquelas que afectan a remodelacións integrais de espacios urbanos (rúas ou prazas) que impliquen a realización de remocións de terras que constitúen ocasións excepcionais para o coñecemento e zonificación da riqueza arqueolóxica da cidade e para pescudar a súa estratigrafía xeral, o Concello elaborará un proxecto de intervención arqueolóxica que será remitido á Consellería de Cultura e Turismo para a súa aprobación.

3. A promotora da obra asumirá integramente o custo das intervencións arqueolóxicas.

Obras provocadas por causa de forza maior 1. As obras que se acometan dentro do ámbito do Plan e que se deban a emerxencias ou causas de forza maior

poderán ser autorizadas pola Dirección Xeral do Patrimonio Cultural de xeito simplificado, segundo o establecido no decreto 199/1997 do 10 de xullo, polo que se regula a actividade arqueolóxica na comunidade autónoma de Galicia (Cap. II, art. 5).

Derrubamentos e remodelacións interiores

1. Dado que os restos arqueolóxicos non se atopan só no subsolo senón que en ocasións aparecen restos de antigas edificacións e obras civís históricas (paramentos, pezas reutilizadas, escudos etc.) formando parte de edificios de épocas históricas posteriores ou modernos, con carácter previo ó inicio das obras e intervencións en edificios incluídos no conxunto histórico, os servicios técnicos municipais realizarán unha visita destinada a documentar e eventualmente recuperar elementos arqueolóxicos ou arquitectónicos reutilizados, mesmo estructuras dos inmobles, que poderá incluír un estudio da estratigrafía dos muros que achegue datos ó coñecemento da evolución histórica da cidade.

2. Os servicios de arqueoloxía evacuaran informe en todas as solicitudes de licencia para demolición total ou parcial que se incorporará ó expediente.

Achados casuais. 1. Achado ou descubrimento casual de obxectos e restos materiais que poidan posuír ou posúan os valores propios do

patrimonio cultural galego, localizados de xeito casual ou como consecuencia de calquera tipo de remoción de terra, demolición ou obra de calquera índole, porase inmediatamente en coñecemento do concello de Tui quen, mediante informe asinado polo arqueólogo municipal, elevará comunicación dos achados á Dirección Xeral de Patrimonio Cultural, procedéndose á suspensión cautelar dos traballos segundo o disposto na LPCG.

Financiamento das intervencións arqueolóxicas.

1. As axudas relativas á financiación das intervencións arqueolóxicas no ámbito deste Plan, acolleranse ó establecido na

LPCG.

Disposición adicional. 1. Para o non previsto nestas ordenanzas será de aplicación a Lei 5/2016, do 4 de maio, do Patrimonio Cultural de

Galicia, e o Decreto 199/1997, do 10 de xullo, que regula a actividade arqueolóxica na comunidade autónoma de Galicia, así como a Lei 16/1985, do 25 de xuño, do Patrimonio Histórico Español.

Infraccións á presente o ordenanza. 1. Considerarase infracción urbanística toda actuación ou omisión que vulnere as prescricións contidas na presente

ordenanza, sen prexuízo doutras que estean tipificadas e sancionadas pola lexislación do Patrimonio Cultural, así como as tipificadas no Código Penal.

Page 51: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 50

t aplanes y proyectose

TÍTULO V. ORDENACIÓN URBANÍSTICA CAPÍTULO I. DISPOSICIÓNS XERAIS

Réxime 1. Establécese a ordenación en base a tres niveis de ordenación de menor a maior graduación. En caso de

contradicións prevalecerá sempre o criterio mais restritivo e o regulado polo nivel mais detallado.

1.1 Cualificación zonal Constitúe o primeiro nivel de ordenación. Define as condicións de ordenación por áreas homoxéneas (barrios) en canto a tipoloxía arquitectónica e configuración urbanística establecida en base a documentación achegada no PEPCHA. Establécense as seguintes e serán de aplicación no ámbito das zonas grafitadas nos planos de ordenaciónORZ 1. INTRAMUROS 2. EXTRAMUROS NORTE 3. EXTRAMUROS ESTE 4. EXTRAMUROS OESTE 5. A CORREDERA 6. SANTO DOMINGO 7. SAN BARTOLOME 8. ENSANCHE

1.2 Cualificación por parcela Constitúe o seguinte nivel de ordenación. Define as condicións pormenorizadas de ordenación en cada parcela. Establécense as seguintes e serán de aplicación no ámbito das zonas grafitadas nos planos de ordenación ORP e nas condicións establecidas para cada ficha de parcela. 1. VOLUME EN ORDENACIÓN 2. VOLUME FORA DE ORDENACIÓN 3. VOLUME NUEVO 4. VOLUME REPOSICIÓN 5. XARDÍN DE BORDE 6. XARDÍN INTERIOR 7. PATIO INTERIOR 8. CUBIERTA EN ORDENACIÓN 9. CUBIERTA FUERA DE ORDENACIÓN

1.3 Alzados normativos Complementarios do segundo nivel de ordenación. Define as condicións pormenorizadas de ordenación en cada parcela. Establécense as seguintes e serán de aplicación no ámbito das zonas grafitadas nos planos de ordenación de alzados normativos OAN. 1. VOLUME EN ORDENACIÓN 2. VOLUME FORA DE ORDENACIÓN 3. VOLUME NUEVO 4. VOLUME REPOSICIÓN 5. PECHES DE XARDINS 6. CUBIERTA EN ORDENACIÓN 7. CUBIERTA FUERA DE ORDENACIÓN

1.4 Fichas de parcela

Constitúe o terceiro nivel de ordenación. Define as condicións singulares de ordenación en cada parcela. Establécense as seguintes e serán de aplicación as recollidas nas fichas por parcela e catálogo. 1. ACTUACIONS E USOS PERMITIDOS 2. ACTUACIONS E USOS PROHIBIDOS 3. DETERMINACIONS

Page 52: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 51

t aplanes y proyectose

CAPÍTULO II. CUALIFICACIÓN ZONAL. ORDENANZAS

Ordenanzas reguladoras por Zonas 1. As presentes ordenanzas reguladora serán de aplicación ó ámbito das zonas grafitadas nos planos de ordenación.

1. INTRAMUROS 2. EXTRAMUROS NORTE 3. EXTRAMUROS ESTE 4. EXTRAMUROS OESTE 5. A CORREDERA 6. SANTO DOMINGO 7. SAN BARTOLOME 8. ENSANCHE 9. DOTACIONS 10. ESPACIOS LIBRES

2. As ordenanzas estrutúranse no seguintes apartados

1. Ámbito 2. Réxine de Usos 3. Condicións de Volume 4. Condicións Tipolóxicas e Estéticas 5. Condicións Hixiénico-Sanitarias

Page 53: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 52

t aplanes y proyectose

INTRAMUROS

1. AMBITO E CARACTERISTICAS

a. Ámbito e características Será o ámbito sinalado nos planos de Ordenación

2. RÉXIME DE USOS

Será de aplicación as limitacións das Ordenanzas reguladoras por Parcela (OAP) e as Incluidas nas Fichas descritivas por parcela do Catálogo

Nos usos que se estableza a necesidade de prazas de aparcamento, estas non se situarán vinculadas a edificación permitíndose a súa abicación nun dos aparcadoiros públicos previstos no PEPCHA ou noutras parcelas adicadas a este fin.

O uso principal poderase substituir por un uso complementario ou por cominacións destes na totalidade do edificio previo informe previo da Comisión de seguimento do PEPCHA.

a. Usos principais Vivenda: Categoría 1ª, 2ª b. Usos complementarios Hoteleiro: Categoría 1ª, 2ª, 5ª Comercial: Categoría 1ª, 2ª

Permitiranse as seguintes tipoloxías e coas seguintes limitacións 1. Comercios. Permitidos tan só nas plantas baixas. Non se permitirá

en ningún caso como uso exclusivo dunha edificación, salvo cando esta posúa tan só planta baixa.

Oficinas: Categoría 1ª, 2ª, 3ª Industrial: Categoría 1ª. Grupo 1,2,3,5,6,7,8.

Coas seguintes limitacións: 1. Prohibíndose expresamente nas parcelas e patios de maza. 2. Non permitíndose como uso exclusivo dunha edificación, salvo cando esta posúa tan só planta baixa. O portal da vivenda poderase compartir como acceso ao uso de vivenda. Como caso excepcional, e no referente á categoría 1a, grupo 8, cara a ubicación de centros de transformación e distribución de enerxía eléctrica, televisión por cable ou telefonía, situaranse sempre no interior das edificacións, non poidendo ocupar a totalidade da edificación, salvo que está teña tan só planta baixa. 3. Almacéns. Permítense nas edificacións que posúan tan só unha única planta.

Garaxe-Aparcadoiro e servicio do automóbil:

Categoría 1ª. Grado 1,2,3. Categoría 2ª. Grado 1,3.

Sanitario: Categoría 1ª, 2ª, 3ª, 4ª,5ª, 6 Asistencial Categoría 1ª. Grado a1, a2, b1, b2, b3.

Categoría 2ª. Grado a1, a2, a3, b1, b2, b3 Educativo e cultural: Categoría 1ª, 2ª, 3ª Locais de ocio: Categoría 2ª, 3ª

Permitiranse as seguintes tipoloxías e coas seguintes limitacións 1. Restaurantes. Permítese o uso en planta baixa e primeira. 2. Bares e cafeterías. Permitidos tan só nas plantas baixas. Non se permitirá en ningún caso como uso exclusivo dunha edificación, salvo cando esta posúa tan só planta baixa. Poderán contar con música ambiental sempre que o nivel de emisión fónica non supere os 25 dbA de 22 a 8 horas e os 37 dbA de 8 a 22 horas. Ós efectos previstos na Lei 7/97 de protección contra a contaminación acústica, considerarase o ámbito como "zona de moderada sensibilidade acústica"

Relixioso: Categoría 1ª, 2ª, 3ª, 4ª Deportivo: Categoría 3ª Uso de espectáculos: Categoría 3ª, 4ª,5º Servicios públicos: c. Usos prohibidos Tódolos demais usos, e en especial os de Locais de ocio, Categoría 1ª, 4ª

Bares de categoría especial, discotecas, salas de festa, pubs, taboados flamencos, cafés-concerto e calquera outra actividade clasificada como molesta, non recollida expresamente na categoría 4ª

Page 54: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 53

t aplanes y proyectose

INTRAMUROS

3. CONDICIÓNS DE VOLUME

Será de aplicación o disposto no Capítulo II Condicións Xerais de Volume do

Título II. Ordenanzas xerais, as Ordenanzas reguladoras por Parcela (OAP) e as Ordenanzas reguladoras por Alzados Normativos (OAN) Aplicaran se as siguientes limitacións:

a. Condicións da parcela Parcela mínima O grafado nos planos de Ordenación Fronte mínimo de parcela O grafado nos planos de Ordenación Fondo de parcela O grafado nos planos de Ordenación b. Posición da edificación Liñas de fachada O grafado nos planos de Ordenación Recuado da edificación O grafado nos planos de Ordenación Distancia a lindeiros O grafado nos planos de Ordenación Fondo máximo O grafado nos planos de Ordenación Voos Non se permiten nos volumes novos c. Intensidade da edificación Superficie ocupada máxima en

planta pola edificación Será o delimitado polas liñas de fachada e fondos máximos

Coeficiente de ocupación Non se establece Coeficiente de edificabilidade Non se establece Edificabilidade máxima Será a resultante de aplicalos criterios de liñas de fachada, volume máximo

e número de plantas. Volume máximo O volume máximo de construción será o delimitado polos planos de

fachada e de cuberta. d. Volume da edificación Plantas Soto Non se permiten Número de plantas O grafado nos planos de Alzados Normativos Altura de cornixa O grafado nos planos de Alzados Normativos Altura sobre o terreo O grafado nos planos de Alzados Normativos Altura de coroación O grafado nos planos de Alzados Normativos Pendente de cuberta O grafado nos planos de Alzados Normativos Altura máxima da edificación O grafado nos planos de Alzados Normativos Altura de plantas As indicadas nas condicións xerais de volume Fondo de edificación O grafado nos planos de Ordenación por Parcela

4. CONDICIÓNS TIPOLÓXICAS E ESTÉTICAS

Será de aplicación o disposto no Capítulo IV Condicións Xerais Tipolóxicas e

Estéticas do Tíitulo II. Ordenanzas xerais. Aplicaranse tanto as edificacións catalogadas, comas as non catalogadas e os volumes novos e en reposición. Se favorecerá o mantemento e conservación dos actuais entramados de madeira estruturais, como sistema estrutural máis adecuado por orixinario nos edificios catalogados, primando a conservación e mantemento fronte á sustitución. Nos casos excepcionais de sustitución, estas realizaranse en base aos criterios xerais establecidos no artigo 67.

5. CONDICIÓNS HIXIENICO-SANITARIAS

Será de aplicación o disposto no Capítulo I Condicións Xerais Hixiénico-

Sanitarias do Título III. Ordenanzas xerais.

Page 55: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 54

t aplanes y proyectose

EXTRAMUROS NORTE

1. AMBITO E CARACTERISTICAS

a. Ámbito e características Será o ámbito sinalado nos planos de Ordenación

2. RÉXIME DE USOS

Será de aplicación as limitacións das Ordenanzas reguladoras por Parcela

(OAP) e as Incluidas nas Fichas descritivas por parcela do Catálogo Nos usos que se estableza a necesidade de prazas de aparcamento, estas

non se situarán vinculadas a edificación permitíndose a súa abicación nun dos aparcadoiros públicos previstos no PEPCHA ou noutras parcelas adicadas a este fin.

O uso principal poderase substituir por un uso complementario ou por cominacións destes na totalidade do edificio previo informe previo da Comisión de seguimento do PEPCHA.

a. Usos principais Vivenda: Categoría 1ª, 2ª b. Usos complementarios Hoteleiro: Categoría 1ª, 2ª, 3ª, 5ª Comercial: Categoría 1ª, 2ª Oficinas: Categoría 1ª, 2ª,3ª Industrial: Categoría 1ª. Tódolos grupos Garaxe-Aparcadoiro e servicio

do automóbil: Categoría 1ª. Grado 1,2,3. Categoría 2ª. Grado 1,3. Categoría 3ª. Grado 1.

Sanitario: Categoría 1ª, 2ª, 3ª, 4ª,5ª, 6, 7ª Asistencial Categoría 1ª. Grado a1, a2, b1, b2, b3.

Categoría 2ª. Grado a1, a2, a3, b1, b2, b3 Educativo e cultural: Categoría 1ª, 2ª, 3ª Locais de ocio/hosteleiro: Categoría 1ª, 2ª, 3ª, 4ª Relixioso: Categoría 1ª, 2ª, 3ª, 4ª Deportivo: Categoría 1ª, 2ª, 3ª Uso de espectáculos: Categoría 1ª, 2ª, 3ª, 4ª,5º Antenas de telefonía móbil e

outros servicios de telecomunicación.

Servicios públicos: c. Usos prohibidos

3. CONDICIONS DE VOLUME

Será de aplicación o disposto no Capítulo II Condicións Xerais de Volume do

Título II. Ordenanzas xerais, as Ordenanzas reguladoras por Parcela (OAP) e as Ordenanzas reguladoras por Alzados Normativos (OAN) Aplicaran se as siguientes limitacións:

a. Condicións da parcela Parcela mínima O grafado nos planos de Ordenación Fronte mínimo de parcela O grafado nos planos de Ordenación Fondo de parcela O grafado nos planos de Ordenación b. Posición da edificación Liñas de fachada O grafado nos planos de Ordenación Recuado da edificación O grafado nos planos de Ordenación Distancia a lindeiros O grafado nos planos de Ordenación Fondo máximo O grafado nos planos de Ordenación Voos Non se permiten nos volumes novos

Page 56: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 55

t aplanes y proyectose

EXTRAMUROS NORTE

c. Intensidade da edificación Superficie ocupada máxima en

planta pola edificación Será o delimitado polas liñas de fachada e fondos máximos

Coeficiente de ocupación Non se establece Coeficiente de edificabilidade Non se establece Edificabilidade máxima Será a resultante de aplicalos criterios de liñas de fachada, volume máximo

e número de plantas. Volume máximo O volume máximo de construción será o delimitado polos planos de

fachada e de cuberta. d. Volume da edificación Plantas Soto Soamente se permiten no ámbito do aparcamento soterrado sempre e

cando sexan compatibles coa conservación das estruturas arqueolóxicas que poidan aparecer, a determinar pola Dirección Xeral de Patrimonio Cultural, como resultado da normativa de protección arqueolóxica.

Número de plantas O grafado nos planos de Alzados Normativos Altura de cornixa O grafado nos planos de Alzados Normativos Altura sobre o terreo O grafado nos planos de Alzados Normativos Altura de coroación O grafado nos planos de Alzados Normativos Pendente de cuberta O grafado nos planos de Alzados Normativos Altura máxima da edificación O grafado nos planos de Alzados Normativos Altura de plantas As indicadas nas condicións xerais de volume Fondo de edificación O grafado nos planos de Ordenación por Parcela

4. CONDICIÓNS TIPOLÓXICAS E ESTÉTICAS

Será de aplicación o disposto no Capítulo IV Condicións Xerais Tipolóxicas e

Estéticas do Tíitulo II. Ordenanzas xerais. Aplicaranse tanto as edificacións catalogadas, comas as non catalogadas e os volumes novos e en reposición coas seguintes excepcións: Estruturais: Nas edificacións de nova construción poderase empregar sistemas estruturais de pilares e forxados de formigón armado e/ou metálicos.

5. CONDICIÓNS HIXIENICO-SANITARIAS

Será de aplicación o disposto no Capítulo I Condicións Xerais Hixiénico-

Sanitarias do Título III. Ordenanzas xerais.

Page 57: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 56

t aplanes y proyectose

EXTRAMUROS ESTE

1. AMBITO E CARACTERISTICAS

a. Ámbito e características Será o ámbito sinalado nos planos de Ordenación

2. RÉXIME DE USOS

Será de aplicación as limitacións das Ordenanzas reguladoras por Parcela

(OAP) e as Incluidas nas Fichas descritivas por parcela do Catálogo Nos usos que se estableza a necesidade de prazas de aparcamento, estas

non se situarán vinculadas a edificación permitíndose a súa abicación nun dos aparcadoiros públicos previstos no PEPCHA ou noutras parcelas adicadas a este fin.

O uso principal poderase substituir por un uso complementario ou por cominacións destes na totalidade do edificio previo informe previo da Comisión de seguimento do PEPCHA.

a. Usos principais Espazos Libres b. Usos complementarios Comercial: Categoría 1ª, 2ª Garaxe-Aparcadoiro e servicio

do automóbil: Categoría 2ª. Grado 3. Categoría 3ª. Grado 1.

Locais de ocio: Categoría 3ª Servicios públicos: c. Usos prohibidos

3. CONDICIONS DE VOLUME

Será de aplicación o disposto no Capítulo II Condicións Xerais de Volume do

Título II. Ordenanzas xerais, as Ordenanzas reguladoras por Parcela (OAP) e as Ordenanzas reguladoras por Alzados Normativos (OAN) Aplicaran se as siguientes limitacións:

a. Condicións da parcela Parcela mínima O grafado nos planos de Ordenación Fronte mínimo de parcela O grafado nos planos de Ordenación Fondo de parcela O grafado nos planos de Ordenación b. Posición da edificación Liñas de fachada O grafado nos planos de Ordenación Recuado da edificación O grafado nos planos de Ordenación Distancia a lindeiros O grafado nos planos de Ordenación Fondo máximo O grafado nos planos de Ordenación Voos Non se permiten nos volumes novos c. Intensidade da edificación Superficie ocupada máxima en

planta pola edificación Será o delimitado polas liñas de fachada e fondos máximos

Coeficiente de ocupación Non se establece Coeficiente de edificabilidade Non se establece Edificabilidade máxima Será a resultante de aplicalos criterios de liñas de fachada, volume máximo

e número de plantas. Volume máximo O volume máximo de construción será o delimitado polos planos de

fachada e de cuberta. d. Volume da edificación Plantas Soto Non se permiten Número de plantas O grafado nos planos de Alzados Normativos Altura de cornixa O grafado nos planos de Alzados Normativos Altura sobre o terreo O grafado nos planos de Alzados Normativos Altura de coroación O grafado nos planos de Alzados Normativos Pendente de cuberta O grafado nos planos de Alzados Normativos Altura máxima da edificación O grafado nos planos de Alzados Normativos

Page 58: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 57

t aplanes y proyectose

EXTRAMUROS ESTE

Altura de plantas As indicadas nas condicións xerais de volume Fondo de edificación O grafado nos planos de Ordenación por Parcela

4. CONDICIÓNS TIPOLÓXICAS E ESTÉTICAS

Será de aplicación o disposto no Capítulo IV Condicións Xerais Tipolóxicas e

Estéticas do Tíitulo II. Ordenanzas xerais. Aplicaranse tanto as edificacións catalogadas, comas as non catalogadas e os volumes novos e en reposición.

5. CONDICIÓNS HIXIENICO-SANITARIAS

Será de aplicación o disposto no Capítulo I Condicións Xerais Hixiénico-

Sanitarias do Título III. Ordenanzas xerais.

Page 59: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 58

t aplanes y proyectose

EXTRAMUROS OESTE

1. AMBITO E CARACTERISTICAS

a. Ámbito e características Será o ámbito sinalado nos planos de Ordenación

2. RÉXIME DE USOS

Será de aplicación as limitacións das Ordenanzas reguladoras por Parcela

(OAP) e as Incluidas nas Fichas descritivas por parcela do Catálogo O uso principal poderase substituir por un uso complementario ou por

cominacións destes na totalidade do edificio previo informe previo da Comisión de seguimento do PEPCHA.

a. Usos principais Vivenda: Categoría 1ª, 2ª b. Usos complementarios Hoteleiro: Categoría 1ª, 2ª, 3ª, 5ª Comercial: Categoría 1ª, 2ª Oficinas: Categoría 1ª, 2ª,3ª Industrial: Categoría 1ª. Tódolos grupos Garaxe-Aparcadoiro e servicio

do automóbil: Categoría 1ª. Grado 1,2,3. Categoría 2ª. Grado 1,3. Categoría 3ª. Grado 1.

Sanitario: Categoría 1ª, 2ª, 3ª, 4ª,5ª, 6, 7ª Asistencial Categoría 1ª. Grado a1, a2, b1, b2, b3.

Categoría 2ª. Grado a1, a2, a3, b1, b2, b3 Educativo e cultural: Categoría 1ª, 2ª, 3ª Locais de ocio/hosteleiro: Categoría 1ª, 2ª, 3ª, 4ª Relixioso: Categoría 1ª, 2ª, 3ª, 4ª Deportivo: Categoría 1ª, 2ª, 3ª Uso de espectáculos: Categoría 1ª, 2ª, 3ª, 4ª,5º Antenas de telefonía móbil e

outros servicios de telecomunicación.

Servicios públicos: c. Usos prohibidos

3. CONDICIONS DE VOLUME

Será de aplicación o disposto no Capítulo II Condicións Xerais de Volume do

Título II. Ordenanzas xerais, as Ordenanzas reguladoras por Parcela (OAP) e as Ordenanzas reguladoras por Alzados Normativos (OAN) Aplicaran se as siguientes limitacións:

a. Condicións da parcela Parcela mínima O grafado nos planos de Ordenación Fronte mínimo de parcela O grafado nos planos de Ordenación Fondo de parcela O grafado nos planos de Ordenación b. Posición da edificación Liñas de fachada O grafado nos planos de Ordenación Recuado da edificación O grafado nos planos de Ordenación Distancia a lindeiros O grafado nos planos de Ordenación Fondo máximo O grafado nos planos de Ordenación Voos Non se permiten nos volumes novos c. Intensidade da edificación Superficie ocupada máxima en

planta pola edificación Será o delimitado polas liñas de fachada e fondos máximos

Coeficiente de ocupación Non se establece

Page 60: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 59

t aplanes y proyectose

EXTRAMUROS OESTE

Coeficiente de edificabilidade Non se establece Edificabilidade máxima Será a resultante de aplicalos criterios de liñas de fachada, volume máximo

e número de plantas. Volume máximo O volume máximo de construción será o delimitado polos planos de

fachada e de cuberta. d. Volume da edificación Plantas Soto Soamente se permiten sempre e cando sexan compatibles coa

conservación das estruturas arqueolóxicas que poidan aparecer, a determinar pola Dirección Xeral de Patrimonio Cultural, como resultado da normativa de protección arqueolóxica.

Número de plantas O grafado nos planos de Alzados Normativos Altura de cornixa O grafado nos planos de Alzados Normativos Altura sobre o terreo O grafado nos planos de Alzados Normativos Altura de coroación O grafado nos planos de Alzados Normativos Pendente de cuberta O grafado nos planos de Alzados Normativos Altura máxima da edificación O grafado nos planos de Alzados Normativos Altura de plantas As indicadas nas condicións xerais de volume Fondo de edificación O grafado nos planos de Ordenación por Parcela

4. CONDICIÓNS TIPOLÓXICAS E ESTÉTICAS

Será de aplicación o disposto no Capítulo IV Condicións Xerais Tipolóxicas e

Estéticas do Tíitulo II. Ordenanzas xerais. Aplicaranse tanto as edificacións catalogadas, comas as non catalogadas e os volumes novos e en reposición coas seguintes excepcións: Estruturais: Nas edificacións de nova construción poderase empregar sistemas estruturais de pilares e forxados de formigón armado e/ou metálicos. Carpinterías: Nas edificacións de nova construción poderase empregar carpinterías de aluminio con solucións construtivas diferentes os establecidos no artigo 68.2.

5. CONDICIÓNS HIXIENICO-SANITARIAS

Será de aplicación o disposto no Capítulo I Condicións Xerais Hixiénico-

Sanitarias do Título III. Ordenanzas xerais.

Page 61: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 60

t aplanes y proyectose

A CORREDERA

1. AMBITO E CARACTERISTICAS

a. Ámbito e características Será o ámbito sinalado nos planos de Ordenación

2. RÉXIME DE USOS

Será de aplicación as limitacións das Ordenanzas reguladoras por Parcela

(OAP) e as Incluidas nas Fichas descritivas por parcela do Catálogo Nos usos que se estableza a necesidade de prazas de aparcamento, estas

non se situarán vinculadas a edificación permitíndose a súa abicación nun dos aparcadoiros públicos previstos no PEPCHA ou noutras parcelas adicadas a este fin.

O uso principal poderase substituir por un uso complementario ou por cominacións destes na totalidade do edificio previo informe previo da Comisión de seguimento do PEPCHA.

a. Usos principais Vivenda: Categoría 1ª, 2ª b. Usos complementarios Hoteleiro: Categoría 1ª, 2ª, 3ª, 5ª Comercial: Categoría 1ª, 2ª Oficinas: Categoría 1ª, 2ª,3ª Industrial: Categoría 1ª. Tódolos grupos Garaxe-Aparcadoiro e servicio

do automóbil: Categoría 1ª. Grado 1,2,3. Categoría 2ª. Grado 1,3. Categoría 3ª. Grado 1.

Sanitario: Categoría 1ª, 2ª, 3ª, 4ª,5ª, 6, 7ª Asistencial Categoría 1ª. Grado a1, a2, b1, b2, b3.

Categoría 2ª. Grado a1, a2, a3, b1, b2, b3 Educativo e cultural: Categoría 1ª, 2ª, 3ª Locais de ocio/hosteleiro: Categoría 1ª, 2ª, 3ª, 4ª Relixioso: Categoría 1ª, 2ª, 3ª, 4ª Deportivo: Categoría 1ª, 2ª, 3ª Uso de espectáculos: Categoría 1ª, 2ª, 3ª, 4ª,5º Antenas de telefonía móbil e

outros servicios de telecomunicación.

c. Usos prohibidos

3. CONDICIONS DE VOLUME

Será de aplicación o disposto no Capítulo II Condicións Xerais de Volume do

Título II. Ordenanzas xerais, as Ordenanzas reguladoras por Parcela (OAP) e as Ordenanzas reguladoras por Alzados Normativos (OAN) Aplicaran se as siguientes limitacións:

a. Condicións da parcela Parcela mínima O grafado nos planos de Ordenación Fronte mínimo de parcela O grafado nos planos de Ordenación Fondo de parcela O grafado nos planos de Ordenación b. Posición da edificación Liñas de fachada O grafado nos planos de Ordenación Recuado da edificación O grafado nos planos de Ordenación Distancia a lindeiros O grafado nos planos de Ordenación Fondo máximo O grafado nos planos de Ordenación Voos Non se permiten nos volumes novos c. Intensidade da edificación Superficie ocupada máxima en

planta pola edificación Será o delimitado polas liñas de fachada e fondos máximos

Coeficiente de ocupación Non se establece

Page 62: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 61

t aplanes y proyectose

A CORREDERA

Coeficiente de edificabilidade Non se establece Edificabilidade máxima Será a resultante de aplicalos criterios de liñas de fachada, volume máximo

e número de plantas. Volume máximo O volume máximo de construción será o delimitado polos planos de

fachada e de cuberta. d. Volume da edificación Plantas Soto Soamente se permiten sempre e cando sexan compatibles coa

conservación das estruturas arqueolóxicas que poidan aparecer, a determinar pola Dirección Xeral de Patrimonio Cultural, como resultado da normativa de protección arqueolóxica.

Número de plantas O grafado nos planos de Alzados Normativos Altura de cornixa O grafado nos planos de Alzados Normativos Altura sobre o terreo O grafado nos planos de Alzados Normativos Altura de coroación O grafado nos planos de Alzados Normativos Pendente de cuberta O grafado nos planos de Alzados Normativos Altura máxima da edificación O grafado nos planos de Alzados Normativos Altura de plantas As indicadas nas condicións xerais de volume Fondo de edificación O grafado nos planos de Ordenación por Parcela

4. CONDICIÓNS TIPOLÓXICAS E ESTÉTICAS

Será de aplicación o disposto no Capítulo IV Condicións Xerais Tipolóxicas e

Estéticas do Título II. Ordenanzas xerais. Aplicaranse tanto as edificacións catalogadas, comas as non catalogadas e os volumes novos e en reposición. Se favorecerá o mantemento e conservación dos actuais entramados de madeira estruturais, como sistema estrutural máis adecuado por orixinario nos edificios catalogados, primando a conservación e mantemento fronte á sustitución. Nos casos excepcionais de sustitución, estas realizaranse en base aos criterios xerais establecidos no artigo 67.

5. CONDICIÓNS HIXIENICO-SANITARIAS

Será de aplicación o disposto no Capítulo I Condicións Xerais Hixiénico-

Sanitarias do Título III. Ordenanzas xerais.

Page 63: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 62

t aplanes y proyectose

SANTO DOMINGO

1. AMBITO E CARACTERISTICAS

a. Ámbito e características Será o ámbito sinalado nos planos de Ordenación

2. RÉXIME DE USOS

Será de aplicación as limitacións das Ordenanzas reguladoras por Parcela

(OAP) e as Incluidas nas Fichas descritivas por parcela do Catálogo Nos usos que se estableza a necesidade de prazas de aparcamento, estas

non se situarán vinculadas a edificación permitíndose a súa abicación nun dos aparcadoiros públicos previstos no PEPCHA ou noutras parcelas adicadas a este fin.

O uso principal poderase substituir por un uso complementario ou por cominacións destes na totalidade do edificio previo informe previo da Comisión de seguimento do PEPCHA.

a. Usos principais Vivenda: Categoría 1ª, 2ª b. Usos complementarios Hoteleiro: Categoría 1ª, 2ª, 5ª Comercial: Categoría 1ª, 2ª

Permitiranse as seguintes tipoloxías e coas seguintes limitacións 2. Comercios. Permitidos tan só nas plantas baixas. Non se permitirá

en ningún caso como uso exclusivo dunha edificación, salvo cando esta posúa tan só planta baixa.

Oficinas: Categoría 1ª, 2ª, 3ª Industrial: Categoría 1ª. Grupo 3,5,7,8.

Coas seguintes limitacións: 1. Prohibíndose expresamente nas parcelas e patios de maza. 2. Non permitíndose como uso exclusivo dunha edificación, salvo cando esta posúa tan só planta baixa. O portal da vivenda poderase compartir como acceso ao uso de vivenda. Como caso excepcional, e no referente á categoría 1a, grupo 8, cara a ubicación de centros de transformación e distribución de enerxía eléctrica, televisión por cable ou telefonía, situaranse sempre no interior das edificacións, non poidendo ocupar a totalidade da edificación, salvo que está teña tan só planta baixa. 3. Almacéns. Permítense nas edificacións que posúan tan só unha única planta.

Garaxe-Aparcadoiro e servicio do automóbil:

Categoría 1ª. Grado 1,2,3. Categoría 2ª. Grado 1,3.

Sanitario: Categoría 1ª, 2ª, 3ª, 4ª,5ª, 6 Asistencial Categoría 1ª. Grado a1, a2, b1, b2, b3.

Categoría 2ª. Grado a1, a2, a3, b1, b2, b3 Educativo e cultural: Categoría 1ª, 2ª, 3ª Locais de ocio: Categoría 2ª, 3ª

Permitiranse as seguintes tipoloxías e coas seguintes limitacións 1. Restaurantes. Permítese o uso en planta baixa e primeira. 2. Bares e cafeterías. Permitidos tan só nas plantas baixas. Non se permitirá en ningún caso como uso exclusivo dunha edificación, salvo cando esta posúa tan só planta baixa. Poderán contar con música ambiental sempre que o nivel de emisión fónica non supere os 25 dbA de 22 a 8 horas e os 37 dbA de 8 a 22 horas. Ós efectos previstos na Lei 7/97 de protección contra a contaminación acústica, considerarase o ámbito como "zona de moderada sensibilidade acústica"

Relixioso: Categoría 1ª, 2ª, 3ª, 4ª Deportivo: Categoría 3ª Uso de espectáculos: Categoría 3ª, 4ª,5º Servicios públicos:

Page 64: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 63

t aplanes y proyectose

SANTO DOMINGO

c. Usos prohibidos Tódolos demais usos, e en especial os de Locais de ocio, Categoría 1ª, 4ª

Bares de categoría especial, discotecas, salas de festa, pubs, taboados flamencos, cafés-concerto e calquera outra actividade clasificada como molesta, non recollida expresamente na categoría 4ª

3. CONDICIONS DE VOLUME

Será de aplicación o disposto no Capítulo II Condicións Xerais de Volume do

Título II. Ordenanzas xerais, as Ordenanzas reguladoras por Parcela (OAP) e as Ordenanzas reguladoras por Alzados Normativos (OAN) Aplicaran se as siguientes limitacións:

a. Condicións da parcela Parcela mínima O grafado nos planos de Ordenación Fronte mínimo de parcela O grafado nos planos de Ordenación Fondo de parcela O grafado nos planos de Ordenación b. Posición da edificación Liñas de fachada O grafado nos planos de Ordenación Recuado da edificación O grafado nos planos de Ordenación Distancia a lindeiros O grafado nos planos de Ordenación Fondo máximo O grafado nos planos de Ordenación Voos Non se permiten nos volumes novos c. Intensidade da edificación Superficie ocupada máxima en

planta pola edificación Será o delimitado polas liñas de fachada e fondos máximos

Coeficiente de ocupación Non se establece Coeficiente de edificabilidade Non se establece Edificabilidade máxima Será a resultante de aplicalos criterios de liñas de fachada, volume máximo

e número de plantas. Volume máximo O volume máximo de construción será o delimitado polos planos de

fachada e de cuberta. d. Volume da edificación Plantas Soto Non se permiten Número de plantas O grafado nos planos de Alzados Normativos Altura de cornixa O grafado nos planos de Alzados Normativos Altura sobre o terreo O grafado nos planos de Alzados Normativos Altura de coroación O grafado nos planos de Alzados Normativos Pendente de cuberta O grafado nos planos de Alzados Normativos Altura máxima da edificación O grafado nos planos de Alzados Normativos Altura de plantas As indicadas nas condicións xerais de volume Fondo de edificación O grafado nos planos de Ordenación por Parcela

4. CONDICIÓNS TIPOLÓXICAS E ESTÉTICAS

Será de aplicación o disposto no Capítulo IV Condicións Xerais Tipolóxicas e

Estéticas do Título II. Ordenanzas xerais. Aplicaranse tanto as edificacións catalogadas, comas as non catalogadas e os volumes novos e en reposición. Se favorecerá o mantemento e conservación dos actuais entramados de madeira estruturais, como sistema estrutural máis adecuado por orixinario nos edificios catalogados, primando a conservación e mantemento fronte á sustitución. Nos casos excepcionais de sustitución, estas realizaranse en base aos criterios xerais establecidos no artigo 67.

5. CONDICIÓNS HIXIENICO-SANITARIAS

Será de aplicación o disposto no Capítulo I Condicións Xerais Hixiénico-

Sanitarias do Título III. Ordenanzas xerais.

Page 65: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 64

t aplanes y proyectose

SAN BARTOLOME

1. AMBITO E CARACTERISTICAS

a. Ámbito e características Será o ámbito sinalado nos planos de Ordenación

2. RÉXIME DE USOS

Será de aplicación as limitacións das Ordenanzas reguladoras por Parcela

(OAP) e as Incluidas nas Fichas descritivas por parcela do Catálogo Nos usos que se estableza a necesidade de prazas de aparcamento, estas

non se situarán vinculadas a edificación permitíndose a súa abicación nun dos aparcadoiros públicos previstos no PEPCHA ou noutras parcelas adicadas a este fin.

O uso principal poderase substituir por un uso complementario ou por cominacións destes na totalidade do edificio previo informe previo da Comisión de seguimento do PEPCHA.

a. Usos principais Vivenda: Categoría 1ª, 2ª b. Usos complementarios Hoteleiro: Categoría 1ª, 2ª, 5ª Comercial: Categoría 1ª, 2ª

Permitiranse as seguintes tipoloxías e coas seguintes limitacións 3. Comercios. Permitidos tan só nas plantas baixas. Non se permitirá

en ningún caso como uso exclusivo dunha edificación, salvo cando esta posúa tan só planta baixa.

Oficinas: Categoría 1ª, 2ª, 3ª Industrial: Categoría 1ª. Grupo 3,5,7,8.

Coas seguintes limitacións: 1. Prohibíndose expresamente nas parcelas e patios de maza. 2. Non permitíndose como uso exclusivo dunha edificación, salvo cando esta posúa tan só planta baixa. O portal da vivenda poderase compartir como acceso ao uso de vivenda. Como caso excepcional, e no referente á categoría 1a, grupo 8, cara a ubicación de centros de transformación e distribución de enerxía eléctrica, televisión por cable ou telefonía, situaranse sempre no interior das edificacións, non poidendo ocupar a totalidade da edificación, salvo que está teña tan só planta baixa. 3. Almacéns. Permítense nas edificacións que posúan tan só unha única planta.

Garaxe-Aparcadoiro e servicio do automóbil:

Categoría 1ª. Grado 1,2,3. Categoría 2ª. Grado 1,3.

Sanitario: Categoría 1ª, 2ª, 3ª, 4ª,5ª, 6 Asistencial Categoría 1ª. Grado a1, a2, b1, b2, b3.

Categoría 2ª. Grado a1, a2, a3, b1, b2, b3 Educativo e cultural: Categoría 1ª, 2ª, 3ª Locais de ocio: Categoría 2ª, 3ª

Permitiranse as seguintes tipoloxías e coas seguintes limitacións 1. Restaurantes. Permítese o uso en planta baixa e primeira. 2. Bares e cafeterías. Permitidos tan só nas plantas baixas. Non se permitirá en ningún caso como uso exclusivo dunha edificación, salvo cando esta posúa tan só planta baixa. Poderán contar con música ambiental sempre que o nivel de emisión fónica non supere os 25 dbA de 22 a 8 horas e os 37 dbA de 8 a 22 horas. Ós efectos previstos na Lei 7/97 de protección contra a contaminación acústica, considerarase o ámbito como "zona de moderada sensibilidade acústica"

Relixioso: Categoría 1ª, 2ª, 3ª, 4ª Deportivo: Categoría 3ª Uso de espectáculos: Categoría 3ª, 4ª,5º Servicios públicos:

Page 66: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 65

t aplanes y proyectose

SAN BARTOLOME

c. Usos prohibidos Tódolos demais usos, e en especial os de Locais de ocio, Categoría 1ª, 4ª

Bares de categoría especial, discotecas, salas de festa, pubs, taboados flamencos, cafés-concerto e calquera outra actividade clasificada como molesta, non recollida expresamente na categoría 4ª

3. CONDICIONS DE VOLUME

Será de aplicación o disposto no Capítulo II Condicións Xerais de Volume do

Título II. Ordenanzas xerais, as Ordenanzas reguladoras por Parcela (OAP) e as Ordenanzas reguladoras por Alzados Normativos (OAN) Aplicaran se as siguientes limitacións:

a. Condicións da parcela Parcela mínima O grafado nos planos de Ordenación Fronte mínimo de parcela O grafado nos planos de Ordenación Fondo de parcela O grafado nos planos de Ordenación b. Posición da edificación Liñas de fachada O grafado nos planos de Ordenación Recuado da edificación O grafado nos planos de Ordenación Distancia a lindeiros O grafado nos planos de Ordenación Fondo máximo O grafado nos planos de Ordenación Voos Non se permiten nos volumes novos c. Intensidade da edificación Superficie ocupada máxima en

planta pola edificación Será o delimitado polas liñas de fachada e fondos máximos

Coeficiente de ocupación Non se establece Coeficiente de edificabilidade Non se establece Edificabilidade máxima Será a resultante de aplicalos criterios de liñas de fachada, volume máximo

e número de plantas. Volume máximo O volume máximo de construción será o delimitado polos planos de

fachada e de cuberta. d. Volume da edificación Plantas Soto Non se permiten Número de plantas O grafado nos planos de Alzados Normativos Altura de cornixa O grafado nos planos de Alzados Normativos Altura sobre o terreo O grafado nos planos de Alzados Normativos Altura de coroación O grafado nos planos de Alzados Normativos Pendente de cuberta O grafado nos planos de Alzados Normativos Altura máxima da edificación O grafado nos planos de Alzados Normativos Altura de plantas As indicadas nas condicións xerais de volume Fondo de edificación O grafado nos planos de Ordenación por Parcela

4. CONDICIÓNS TIPOLÓXICAS E ESTÉTICAS

Será de aplicación o disposto no Capítulo IV Condicións Xerais Tipolóxicas e Estéticas do Título II. Ordenanzas xerais. Aplicaranse tanto as edificacións catalogadas, comas as non catalogadas e os volumes novos e en reposición coas seguintes excepcións Estruturais: Nas edificacións de nova construción en posición illada poderase empregar sistemas estruturais de pilares e forxados de formigón armado e/ou metálicos. Carpinterías: Nas edificacións de nova construción en posición illada poderase empregar carpinterías de aluminio con solucións construtivas diferentes os establecidos no artigo 68.2.

5. CONDICIÓNS HIXIENICO-SANITARIAS

Será de aplicación o disposto no Capítulo I Condicións Xerais Hixiénico-Sanitarias do Título III. Ordenanzas xerais.

Page 67: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 66

t aplanes y proyectose

ENSANCHE

1. AMBITO E CARACTERISTICAS

a. Ámbito e características Será o ámbito sinalado nos planos de Ordenación

2. RÉXIME DE USOS

Será de aplicación as limitacións das Ordenanzas reguladoras por Parcela

(OAP) e as Incluidas nas Fichas descritivas por parcela do Catálogo O uso principal poderase substituir por un uso complementario ou por

cominacións destes na totalidade do edificio previo informe previo da Comisión de seguimento do PEPCHA.

a. Usos principais Vivenda: Categoría 1ª, 2ª b. Usos complementarios Hoteleiro: Categoría 1ª, 2ª, 3ª, 5ª Comercial: Categoría 1ª, 2ª Oficinas: Categoría 1ª, 2ª,3ª Industrial: Categoría 1ª. Tódolos grupos Garaxe-Aparcadoiro e servicio

do automóbil: Categoría 1ª. Grado 1,2,3. Categoría 2ª. Grado 1,3. Categoría 3ª. Grado 1.

Sanitario: Categoría 1ª, 2ª, 3ª, 4ª,5ª, 6, 7ª Asistencial Categoría 1ª. Grado a1, a2, b1, b2, b3.

Categoría 2ª. Grado a1, a2, a3, b1, b2, b3 Educativo e cultural: Categoría 1ª, 2ª, 3ª Locais de ocio/hosteleiro: Categoría 1ª, 2ª, 3ª, 4ª Relixioso: Categoría 1ª, 2ª, 3ª, 4ª Deportivo: Categoría 1ª, 2ª, 3ª Uso de espectáculos: Categoría 1ª, 2ª, 3ª, 4ª,5º Antenas de telefonía móbil e

outros servicios de telecomunicación.

Servicios públicos: c. Usos prohibidos

3. CONDICIONS DE VOLUME

Será de aplicación o disposto no Capítulo II Condicións Xerais de Volume do

Título II. Ordenanzas xerais, as Ordenanzas reguladoras por Parcela (OAP) e as Ordenanzas reguladoras por Alzados Normativos (OAN) Aplicaran se as siguientes limitacións:

a. Condicións da parcela Parcela mínima O grafado nos planos de Ordenación Fronte mínimo de parcela O grafado nos planos de Ordenación Fondo de parcela O grafado nos planos de Ordenación b. Posición da edificación Liñas de fachada O grafado nos planos de Ordenación Recuado da edificación O grafado nos planos de Ordenación Distancia a lindeiros O grafado nos planos de Ordenación Fondo máximo O grafado nos planos de Ordenación Voos Non se permiten nos volumes novos c. Intensidade da edificación Superficie ocupada máxima en

planta pola edificación Será o delimitado polas liñas de fachada e fondos máximos

Page 68: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 67

t aplanes y proyectose

ENSANCHE

Coeficiente de ocupación Non se establece Coeficiente de edificabilidade Non se establece Edificabilidade máxima Será a resultante de aplicalos criterios de liñas de fachada, volume máximo

e número de plantas. Volume máximo O volume máximo de construción será o delimitado polos planos de

fachada e de cuberta. d. Volume da edificación Plantas Soto Soamente se permiten sempre e cando sexan compatibles coa

conservación das estruturas arqueolóxicas que poidan aparecer, a determinar pola Dirección Xeral de Patrimonio Cultural, como resultado da normativa de protección arqueolóxica.

Número de plantas O grafado nos planos de Alzados Normativos Altura de cornixa O grafado nos planos de Alzados Normativos Altura sobre o terreo O grafado nos planos de Alzados Normativos Altura de coroación O grafado nos planos de Alzados Normativos Pendente de cuberta O grafado nos planos de Alzados Normativos Altura máxima da edificación O grafado nos planos de Alzados Normativos Altura de plantas As indicadas nas condicións xerais de volume Fondo de edificación O grafado nos planos de Ordenación por Parcela

4. CONDICIÓNS TIPOLÓXICAS E ESTÉTICAS

Será de aplicación o disposto no Capítulo IV Condicións Xerais Tipolóxicas e

Estéticas do Título II. Ordenanzas xerais. Aplicaranse tanto as edificacións catalogadas, comas as non catalogadas e os volumes novos e en reposición coas seguintes excepcións: Estruturais: Nas edificacións de nova construción poderase empregar sistemas estruturais de pilares e forxados de formigón armado e/ou metálicos. Fachadas: Nas edificacións de nova construción poderase establecer outros acabados de fachadas diferentes os establecidos no artigo 68.1. Carpinterías: Nas edificacións de nova construción poderase empregar carpinterías de aluminio con solucións construtivas diferentes os establecidos no artigo 68.2.

5. CONDICIÓNS HIXIENICO-SANITARIAS

Será de aplicación o disposto no Capítulo I Condicións Xerais Hixiénico-

Sanitarias do Título III. Ordenanzas xerais.

DOTACIONS 1. Serán de aplicación as condicións da ordenanza de zona na que se atopen e as indicadas nas fichas individualizadas

ESPACIOS LIBRES 1. Serán de aplicación as condicións da ordenanza de zona na que se atopen e as indicadas nas fichas individualizadas

Page 69: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 68

t aplanes y proyectose

CAPÍTULO II. CUALIFICACIÓN POR PARCELA

Ordenanzas reguladoras por Parcela (ORP) 1. As presentes ordenanzas reguladora serán de aplicación no ámbito das zonas grafitadas nos planos de ordenación e

nas condicións establecidas para cada ficha de parcela. 1. (ORP). CONDICIONS DE PARCELA 2. (ORP). VOLUME EN ORDENACIÓN 3. (ORP). VOLUME FORA DE ORDENACIÓN 4. (ORP). VOLUME NOVO 5. (ORP). VOLUME REPOSICIÓN 6. (ORP). XARDÍN DE BORDE 7. (ORP). XARDÍN INTERIOR 8. (ORP). PATIO INTERIOR 9. (ORP). CUBIERTA EN ORDENACIÓN 10. (ORP). CUBIERTA FORA DE ORDENACIÓN

(ORP). CONDICIÓNS DE PARCELA

1. Define as condicións das parcelas existentes grafitado nos planos de parcelas, planos de de ordenación e fichas de

parcela, en canto a superficie, fronte e fondo medio.

(ORP). VOLUME EN ORDENACIÓN 2. Definido coma o volume grafitado nos planos de ordenación e fichas de parcela conforme coa ordenación

establecida, en canto aliñacións, liñas de fachadas, fronte, fondo medio, número de plantas, alturas e volume definido polo plano de cubertas.

(ORP). VOLUME FORA DE ORDENACIÓN

1. Definido coma o volume grafitado nos planos de ordenación e fichas desconforme coa ordenación establecida en

canto aliñacións, liñas de fachada, fronte, fondo medio, número de plantas e volume definido polo plano de cubertas.

2. Tamén se aplica o volumes grafitado nos planos de ordenación e fichas desconforme coa ordenación establecida o ser de aplicación a ordenación coma xardín de borde, xardín interior ou patio

(ORP). VOLUME NOVO

1. Definido coma o volume grafitado nos planos de ordenación e fichas proposto para a edificación dos solares

vacantes en canto aliñacións, liñas de fachada, fronte, fondo medio, número de plantas, e volume definido polo plano de cubertas.

(ORP). VOLUME REPOSICIÓN

1. Definido coma o volume grafitado nos planos de ordenación e fichas proposto para a edificación das ruinas

existentes en canto aliñacións, liñas de fachada, fronte, fondo medio, número de plantas, alturas e volume definido polo plano de cubertas.

Page 70: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 69

t aplanes y proyectose

(ORP). XARDÍN DE BORDE 1. Corresponden con espazos que poden ser públicos ou privados que se sitúan no borde ou perímetro da zona de

intramuros e que gozan de gran visibilidade dende o exterior conformando as fachadas da cidade.

2. Forman parte de espazos das antigas murallas medievais, a falsa braga e a muralla moderna, así coma de xardíns históricos reflexados na cartografía histórica; de espacios procedentes de antigas hortas e cultivos agrícolas ou espazos non edificados de gran relevancia.

3. Presentan en algúns casos peches opacos en muro de cantería ou de pedra revestidos con alturas iguais a unha planta e noutros casos peches diáfanos.

4. Actuacións e usos

4.1. Prohíbese as edificacións e construción nestes espacios. 4.2. Conservarase a rasante natural do terreo, os socalcos e as estruturas de contención existentes, ben sexan

pétreas ou terreas. 4.3. Manteranse os valados e muros existentes de contención dos terreos. 4.4. Manterase a vexetación natural, eliminando as especies invasoras. 4.5. A vexetación será de xardín con elementos autóctonos e alóxenos ornamentais. 4.6. Se permite os usos de horta tradicional. 4.7. O tratamento será preferentemente de céspede fronte a pavimentación. 4.8. Os pavimentos, en caso de existir serán de granito en lousa en despeces superiores a 50 cm e en xabre granítico

(zonas axardinadas). 4.9. Están protexidos os peches existentes en muro de cantería ou muro de pedra revestido e a súa tipoloxía,

pechados ou diáfanos. 4.10. Naqueles xardíns de borde privados pertencentes a predios ou predios anexos con outros usos, poderán

empregarse coma espacios de ocio e actividades complementarias que se desenvolvan o aire libre. Poderase empregar mobiliario urbano ou toldos, pérgolas e veladores e outros elementos mobles en madeira e telas ignífugas segundo a normativa municipal.

4.11. Nos xardíns de borde públicos será de aplicación a ordenanza de parques e xardíns. Poderase empregar mobiliario urbano ou toldos, pérgolas e veladores e outros elementos desmontables en madeira e telas ignífugas segundo a normativa municipal.

4.12. Naqueles zonas sinaladas nos planos de ordenación nos xardíns de borde público permítese o uso de aparcamento categoría 2, grado 3.

(ORP). XARDÍN INTERIOR 1. Corresponden con espazos que poden ser públicos ou privados que se sitúan no interior do ámbito do PEPCHA que

gozan de gran visibilidade dende as rúas e demais espacios públicos configurando o paisaxe urbano da cidade.

2. Forman parte de espazos das antigas murallas medievais, a falsa braga e a muralla moderna, así coma de xardíns históricos reflexados na cartografía histórica; de espacios procedentes de antigas hortas e cultivos agrícolas ou espazos non edificados de gran relevancia.

3. Presentan en algúns casos peches opacos en muro de cantería ou de pedra revestidos con alturas iguais a unha planta e noutros casos peches diáfanos.

4. Actuacións e usos

4.1. Prohíbese as edificacións e construción nestes espacios. 4.2. Conservarase a rasante natural do terreo, os socalcos e as estruturas de contención existentes, ben sexan

pétreas ou terreas. 4.3. Manteranse os valados e muros existentes de contención dos terreos. 4.4. A vexetación será de xardín con elementos autóctonos e alóxenos ornamentais. 4.5. Se permite os usos de horta tradicional. 4.6. O tratamento será mixto de céspede e pavimentado. 4.7. Os pavimentos, en caso de existir serán de granito en lousa en despeces superiores a 50 cm e en xabre granítico

(zonas axardinadas). 4.8. Están protexidos os peches existentes en muro de cantería ou muro de pedra revestido e a súa tipoloxía,

pechados ou diáfanos. 4.9. Naqueles xardíns de borde privados pertencentes a predios ou predios anexos con outros usos, poderán

empregarse coma espacios de ocio e actividades complementarias que se desenvolvan o aire libre. Poderase empregar mobiliario urbano ou toldos, pérgolas e veladores e outros elementos mobles en madeira e telas ignífugas segundo a normativa municipal.

Page 71: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 70

t aplanes y proyectose

4.10. Nos xardíns de borde públicos será de aplicación a ordenanza de parques e xardíns. Poderase empregar mobiliario urbano ou toldos, pérgolas e veladores e outros elementos desmontables en madeira e telas ignífugas segundo a normativa municipal.

(ORP). PATIO INTERIOR 1. Corresponden con espazos privados que se sitúan en interior de mazás con patio interior ou entre edificacións cunha

visibilidade desde os ámbitos colindantes e xeralmente non perceptibles dende a rúa. Proveñen de espacios non edificados segundo a cartografía histórica, antigas hortas e cultivos. É necesario potenciar a súa homoxenización.

2. Presentan en algúns casos peches opacos en muro de cantería ou de pedra revestidos con alturas iguais a unha planta e noutros casos peches diáfanos.

3. Actuacións e usos

3.1. Permítese o uso de aparcamento categoría 2, grado 3. 3.2. Están protexidos os peches existentes en muro de cantería ou muro de pedra revestido e a súa tipoloxía,

pechados ou diáfanos. 3.3. (eliminado). 3.4. Prohíbese as edificacións e construción nestes espacios agás o sinalado no punto anterior. 3.5. Prohíbense o resto de usos. 3.6. Naqueles patios pertencentes a predios ou predios anexos con outros usos, poderán empregarse coma espacios

de ocio e actividades complementarias que se desenvolvan o aire libre. Poderase empregar mobiliario urbano e se permítense toldos, pérgolas e veladores e outros elementos mobles en madeira e telas ignífugas acordes co entorno.

3.7. Poderán adicarse a xardín con plantación de céspede e plantas de xardinería.

(ORP). CUBIERTA EN ORDENACIÓN

1. Definido coma a cuberta grafitada nos planos de ordenación e fichas de parcela conforme coa ordenación

establecida, en canto a número de augas, altura de cumbreira, faldóns e pendentes que configuran o volume definido polo plano de cubertas.

2. Prohíbense as terrazas.

(ORP). CUBIERTA FORA DE ORDENACIÓN 1. Definido coma a cuberta grafitada nos planos de ordenación e fichas de parcela desconforme coa ordenación

establecida, en canto a número de augas, altura de cumbreira, faldóns e pendentes que configuran o volume definido polo plano de cubertas.

2. Están fora de ordenación as terrazas.

Page 72: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 71

t aplanes y proyectose

CAPÍTULO III. ALZADOS NORMATIVOS

Ordenanzas reguladoras Alzados Normativos (OAN) 1. As presentes ordenanzas reguladora serán de aplicación no ámbito das zonas grafitadas nos planos de ordenación

de alzados normativos.

1. (OAN). VOLUME EN ORDENACIÓN 2. (OAN). VOLUME FORA DE ORDENACIÓN 3. (OAN). VOLUME NOVO 4. (OAN). VOLUME REPOSICIÓN 5. (OAN). PECHES DE XARDÍNS 6. (OAN). CUBIERTA EN ORDENACIÓN 7. (OAN). CUBIERTA FUERA DE ORDENACIÓN

(OAN). VOLUME EN ORDENACIÓN

1. Definido coma o volume grafitado nos planos de alzados normativos e fichas de parcela conforme coa ordenación

establecida, en canto a fronte, número de plantas, altura de cornixa e volume definido polo plano de cubertas.

(OAN). VOLUME FORA DE ORDENACIÓN

1. Definido coma o volume grafitado nos planos de alzados normativos e fichas de parcela desconforme coa ordenación establecida, en canto a fronte, número de plantas, altura de cornixa e volume definido polo plano de cubertas.

(OAN). VOLUME NOVO 1. Definido coma o volume grafitado nos planos de alzados normativos e fichas de parcela proposto para a edificación

dos solares vacantes en canto a fronte, número de plantas, altura de cornixa e volume definido polo plano de cubertas.

(OAN). VOLUME REPOSICIÓN

1. Definido coma o volume grafitado nos planos de alzados normativos e fichas de parcela proposto para a edificación

das ruínas existentes en canto a fronte, número de plantas, altura de cornixa e volume definido polo plano de cubertas.

(OAN). PECHES DE XARDÍN

1. Definido coma o volume grafitado nos planos de alzados normativos e fichas de parcela conforme e/ou proposto

para peche dos xardíns de borde, xardíns interiores e xardíns de patio en canto a número de plantas, altura de peche.

(ORP). CUBIERTA EN ORDENACIÓN

1. Definido coma o volume grafitado nos planos de alzados normativos e fichas de parcela conforme coa ordenación

establecida, en canto número de augas, altura de cumbreira, faldóns e pendentes que configuran o volume definido polo plano de cubertas.

(ORP). CUBIERTA FORA DE ORDENACIÓN 1. Definido coma o volume grafitado nos planos de alzados normativos e fichas de parcela desconforme coa

ordenación establecida, en canto número de augas, altura de cumbreira, faldóns e pendentes que configuran o volume definido polo plano de cubertas.

Page 73: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 72

t aplanes y proyectose

TÍTULO VI. NORMATIVA DE PROTECCIÓN. CATÁLOGO

CAPÍTULO I. ELEMENTOS CATALOGADOS

Niveis de Protección 1. O catálogo define catro niveis de protección definidos en base ás características das diferentes edificacións:

a. Nivel Monumental b. Nivel Integral c. Nivel Estrutural d. Nivel Ambiental

2. O catálogo define para os elementos distintos do patrimonio arquitectónico os seguintes niveis de protección.

e. Territorio Histórico f. Xardín Histórico g. Elemento Singular

3. Os elementos catalogados representase, no plano de catalogación, cunha trama uniforme de cor para a totalidade

das construcións existentes nunha unidade edificatoria, sen prexuízo de que algunha parte da mesma se atope fóra de ordenación e así se represente no plano de ordenación.

Tipos de Obras

1. Atendendo aos distintos tipos de obras permitidas segundo o grado de catalogación, establécense as seguintes :

a. Conservación e Mantemento b. Consolidación c. Restauración d. Rehabilitación e. Reestruturación f. Obra Nova

2. O réxime deste tipo de obras atópase regulado nos seguintes apartados da normativa do PEPCHA e o PXOM :

TIPO DE OBRAS PEPCHA PXOM Consolidación Art.129. Obras de consolidación Apdo.2.5.5.3.Licencia conservación Conservación Art.130. Obras de conservación Apdo.2.5.5.3.Licencia conservación Restauración Art.131. Obras de restauración Apdo.2.5.5.2.Licencia reforma e ampliación Rehabilitación Art.132. Obras de rehabilitación Apdo.2.5.5.2.Licencia reforma e ampliación Reestruturación Art.133. Obras de reestruturación Apdo.2.5.5.2.Licencia reforma e ampliación Obra Nova

Ampliación Art.134. Obra Nova Apdo.2.5.5.2.Licencia reforma e ampliación Volume novo sobre elementos Art.134. Obra Nova Apdo.2.5.5.1.Licencia obras novas

Volume novo Art.134. Obra Nova Apdo.2.5.5.1.Licencia obras novas

Obras de Conservación e Mantemento Mantemento: actividades cotiás, continuas ou periódicas de escasa complexidade técnica sobre o soporte material dos bens ou o seu ámbito próximo para que manteñan as súas características, funcionalidade e lonxevidade, sen que se produza ningunha substitución ou introdución de novos elementos. Procedementos e actuacións de monitorización que teñan por obxecto realizar o seguimento e medición das lesións, dos axentes de deterioración ou dos posibles factores de risco, e os dirixidos a implantar e desenvolver accións de conservación preventiva Conservación: medidas e accións dirixidas a que os bens conserven as súas características e os seus elementos en adecuadas condicións, que non afecten a súa funcionalidade, as súas características formais ou o seu soporte estrutural, polo que non supoñerán a substitución ou a alteración dos seus principais elementos estruturais ou de deseño, pero si actuacións no seu ámbito co obxecto de evitar as causas principais da súa deterioración.

Page 74: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 73

t aplanes y proyectose

Obras de Consolidación Consolidación: accións e medidas dirixidas ao afianzamento, o reforzo ou a substitución de elementos danados ou perdidos para asegurar a estabilidade do ben, preferentemente co uso de materiais e elementos da mesma tipoloxía que os existentes, ou con alteracións menores e parciais dos seus elementos estruturais, respectando as características xerais do ben.

Obras de Restauración Restauración: accións para restituír o ben ou as súas partes ao seu debido estado, sempre que se dispoña da documentación suficiente para coñecelo ou interpretalo, con respecto aos seus valores culturais. A restauración pode implicar a eliminación de elementos estraños ou engadidos sen valor cultural ou a recuperación de elementos característicos do ben, conservando a súa funcionalidade e estética.

Obras de Rehabilitación Rehabilitación: accións e medidas que teñan por obxecto permitir a recuperación dun uso orixinal perdido ou novo compatible 

cos valores orixinais dun ben ou dunha parte del, que poden supoñer intervencións puntuais sobre os seus elementos característicos e, excepcionalmente e de maneira xustificada, a modificación ou a introdución de novos elementos imprescindibles para garantir 

unha adecuada adaptación aos requirimentos funcionais para a súa posta en uso. Inclúense as accións destinadas á adaptación dos bens por razón de accesibilidade.

Obras de Reestruturación Reestruturación: accións de renovación ou transformación en inmobles nos que non se poida garantir o seu mantemento ou o seu 

uso polas súas malas condicións de conservación ou por deficiencias estruturais e funcionais graves e que poden supoñer unha modificación da súa configuración espacial e a substitución de elementos da súa estrutura, acabado ou outros determinantes da súa tipoloxía, cun alcance puntual, parcial ou xeral.

Obras Novas Divídense en tres grupos: 1. Adición de novas plantas. Ampliación

Accións destinadas a complementar en altura ou en planta bens inmobles existentes con criterios de integración compositiva e coherencia formal compatibles e respectuosos cos seus valores culturais preexistentes.

2. Volume de nova creación con conservación de elementos Construción dun novo volume sobre restos catalogados dalgunha edificación (fachadas, etc.) Reconstrución: acción destinada a completar un estado previo dos bens arruinados utilizando partes orixinais destes cuxa autenticidade poida acreditarse. Por razóns xustificadas de recomposición, interpretación e correcta lectura do valor cultural ou da imaxe do ben admitiranse reconstrucións parciais de carácter didáctico ou estrutural, que afecten elementos singulares perfectamente documenta

3. Volume de nova creación Construción dun novo volume en parcela baleira.

Page 75: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 74

t aplanes y proyectose

CAPITULO II. NIVEIS DE PROTECCIÓN DOS ELEMENTOS CATALOGADOS

Nivel Monumental 1. Protección Monumental

Engloba as edificacións con carácter monumental que debido ao seu valor arquitectónico, histórico e artístico posúen un valor excepcional dentro do Conxunto Histórico.

2. Obras permitidas

a. Conservación e Mantemento b. Consolidación c. Restauración

3. Obras autorizables

a. Como caso excepcional permitiranse as obras de rehabilitación debidas ao deterioro excesivo, cambio de uso,

etc. que deberá de estruturarse en base ao desenvolvemento dun Plan Director de Restauración específico e adaptado á realidade e problemática de cada edificación. Os Programas de Intervención evaluarán o estado actual de conservación da edificación e de todos os seus elementos configuradores, estudando as posibilidades de reutilización das mesmas en base ás necesidades especificas da cidade así como os criterios, valoración, necesidade e programación das diferentes actuacións a través do establecemento dos diferentes proxectos que desenvolverán as obras na edificación.

b. As de reconstrución, de forma excepcional, cando se utilicen partes, elementos e materiais orixinais cuxa autenticidade e posición orixinal se poidan probar.

Para a autorización das obras se precisará informe previo da Comisión de Seguimento do PEPCHA.

Nivel Integral 1. Protección Integral

Engloba as edificacións que pola grande representatividade deben ter a conservación íntegra dos bens e de todos os seus elementos e compoñentes nun estado o máis próximo posible ao orixinal desde a perspectiva de todos os valores culturais que conforman o interese do ben, respectando a súa evolución, transformacións e contribucións ao longo do tempo

2. Obras permitidas

a. Conservación e Mantemento b. Consolidación c. Restauración

3. Obras autorizables

a. As de rehabilitación poderán autorizarse sempre que o proxecto de intervención garanta a conservación dos

valores culturais protexidos e que se trate de adaptacións necesarias para adecuar o uso orixinal aos condicionantes actuais de conservación, seguridade, accesibilidade, confortabilidade ou salubridade ou para adecuar o ben a un novo uso compatible cos seus valores culturais que garanta a súa conservación e o acceso público a el.

b. Como caso excepcional permitiranse as obras de reestruturación de cubertas debidas ao deterioro excesivo e a aqueles elementos non representados da edificación.

c. As de reconstrución, de forma excepcional, cando se utilicen partes, elementos e materiais orixinais cuxa autenticidade e posición orixinal se poidan probar.

Para a autorización das obras se precisará informe previo da Comisión de Seguimento do PEPCHA.

Page 76: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 75

t aplanes y proyectose

Nivel Estrutural

1. Protección estrutural

Engloba as edificacións que pola súa significación referente ao tipo arquitectónico dentro do tecido urbano, deben ter a conservación dos elementos máis significativos e relevantes dos bens, así como daqueles que resulten máis característicos tipoloxicamente ou que sexan obxecto dunha concreta apreciación cultural.

2. Obras permitidas :

a. Conservación e Mantemento b. Consolidación c. Restauración d. Rehabilitación

4. Obras autorizables

a. As de reestruturación puntual ou parcial poderán autorizarse se a través do proxecto de intervención se xustifica a súa necesidade de forma específica e documentada e se se reducen a un alcance limitado sobre os elementos irrecuperables, que deberán ser substituídos por elementos análogos ou coherentes cos orixinais.

b. As de reconstrución, de forma excepcional, cando se utilicen partes, elementos e materiais orixinais cuxa autenticidade e posición orixinal se poidan probar.

Para a autorización das obras se precisará informe previo da Comisión de Seguimento do PEPCHA.

Nivel Ambiental 1. Protección ambiental

Engloba as edificacións que polo seu valor ambiental na escena urbana complementan a configuración do carácter formal da cidade histórica e deben ter a conservación dos aspectos máis visibles e evidentes dos bens que, malia non presentaren un interese individual destacable, conforman o ambiente dun lugar de forma homoxénea e harmoniosa.

2. Obras permitidas

a. Conservación e Mantemento b. Consolidación c. Restauración d. Rehabilitación e. Reestruturación parcial ou total

3. Obras autorizables

a. As de ampliación, sempre que non supoñan unha deterioración ou destrución dos valores culturais que aconsellaron a súa protección.

b. As de reconstrución, de forma excepcional, cando se utilicen partes, elementos e materiais orixinais cuxa autenticidade e posición orixinal se poidan probar.

Para a autorización das obras se precisará informe previo da Comisión de Seguimento do PEPCHA.

Territorio Histórico

1. Engloba os terreos e espacios que conservan elementos históricos da muralla coma os baluartes

2. Obras permitidas

As recollidas nas ordenanzas e fichas individualizadas 3. Obras autorizables

As recollidas nas ordenanzas e fichas individualizadas

Page 77: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 76

t aplanes y proyectose

Xardín Histórico 1. Engloba os terreos e espacios axardinados con valor patrimonial que forman parte de xardíns antigos.

2. Obras permitidas

As recollidas nas ordenanzas e fichas individualizadas 3. Obras autorizables

As recollidas nas ordenanzas e fichas individualizadas

Elemento Singular 1. Engloba os elementos de valor etnográfico distintos das edificacións e terreos.

2. Obras permitidas

As recollidas nas ordenanzas e fichas individualizadas 3. Obras autorizables

As recollidas nas ordenanzas e fichas individualizadas

Relación de bens inventariados incluídos no catalogo 1. Recóllese a relación e o grado de protección no ANEXO II.

Obrigas dos propietarios dos bens incluidos no catálogo 1. Os propietarios de terreos e edificacións, de acordo co establecido na lexislación vixente terán a obriga de

consérvalos e mantelos nas condicións que indique a lexislación vixente.

Obrigas dos propietarios destes bens que se atopen en estado ruinoso 1. Os propietarios están na obriga de reconstruír total ou parcialmente a edificación ruinosa catalogada.

2. Non poderá derrubarse ningunha edificación incluída no catálogo, aínda que obtivera a declaración de ruína.

3. O Concello unha vez aprobado o presente PEPCHA, poderá poñer en coñecemento dos propietarios afectados os

deberes antes expresados e os prazos para executar as obras así como as posibles sancións.

Page 78: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 77

t aplanes y proyectose

CAPÍTULO II. ELEMENTOS NON CATALOGADOS

Edificacións Non Catalogadas 1. Son aquelas edificacións sen interese que sen estar adecuadas estritamente aos criterios do PEPCHA, non posúen

características para situarse fora de ordenación.

2. Así posibilítase tanto a conservación das edificacións, como a sustitución das mesmas en base ao establecido nas ordenanzas.

CAPÍTULO III. RÉXIME FÓRA DE ORDENACIÓN E DESCONFORME CO PEPCHA

Edificacións Fora de Ordenación e desconformes co PEPCHA 1. As edificacións, construcións e instalacións erixidas con anterioridade a aprobación do PEPCHA que resulten

incompatibles coas determinacións por estar afectadas por viais, zonas verdes, espacios libres, dotacións e equipamentos públicos quedarán incursos no réxime de fóra de ordenación establecido no artigo 90 da LSG.

2. As edificacións, construcións e instalacións erixidas con anterioridade a aprobación do PEPCHA non afectadas polo réxeme de fora de ordenación establecido no artigo 90 da LSG., que non están adecuadas aos criterios do PEPCHA, atopándose completamente descontextualizadas no Conxunto Histórico Artístico, se consideran desconformes co planeamento.

3. A totalidade das actuacións a realizar nas edificacións, volumes engadidos ou anexos, ou elementos fora de ordenación e desconformes co planeamento tenderán a adecuar os mesmos ao establecido no Plan Especial.

4. Nas obras de reestruturación e rehabilitación deberán adaptarse de xeito obrigatorio e de forma específica a eliminación da totalidade dos elementos e volumes desconformes co planeamento en base ao establecido no Plan especial. Se excepcionan as obras de carácter parcial ou por plantas da edificación nos casos en que os elementos desconformes co planeamento non correspondan a planta ou lugar no que se interveña.

5. Réxime de fóra de ordenación

As edificacións en Fora de Ordenación Xenérica estarán ao disposto no art. 90 da LSG e o apdo.4.4. da normativa do PXOM, autorizándose con carácter xeral tan só as obras encamiñadas ao mantemento da seguridade, salubridade, hixiene e ornato. Non se poderán realizar obras de consolidación, aumento de volume, modernización ou aquelas que supoñan un incremento de valor, sen adecuarse previamente ao establecido e regulado no PEPCHA.

6. Réxeme desconforme co planeamento.

Edificacións Catalogadas e con algún elemento ou volumes engadidos desconformes co planeamento. As edificacións catalogadas e con algún elemento ou volumes engadidos ou anexos fora de ordenación, regúlanse nun triple nivel de intervención:

a. Nas partes catalogadas. Poderanse realizar todas as obras de consolidación, conservación e restauración

reguladas no Plan Especial.

b. Nos elementos non volumétricos e fora de ordenación ( ventas, portas, canalóns etc.), permitiranse tan só as obras encamiñadas a adecuar os mesmos ao establecido no Plan Especial.

c. Nos volumes engadidos ou anexos e fora de ordenación, permítense tan só a eliminación dos mesmos e a súa adecuación ao establecido no Plan Especial e de xeito transitorio regularanse no fora de ordenación xenérico

Page 79: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 78

t aplanes y proyectose

CAPÍTULO IV. COMISIÓN DE SEGUEMENTO

Comisión de Seguemento 1. Se constituirá unha Comisión de Seguimento do presente plan especial e o seu catálogo para todas aquelas

cuestións, dúbidas e interpretacións que no seu desenvolvemento e aplicación se susciten en relación ás intervencións previstas nos inmobles do conxunto, así como para aqueles supostos previstos na normativa.

2. A comisión de seguimento estará formada por:

2.1. O alcalde ou concelleiro no que delegue 2.2. O Director Xeral de Patrimonio da Xunta de Galicia, ou persoa na que delegue 2.3. Un arquitecto do concello 2.4. Un arqueólogo do concello 2.5. Un arquitecto da Dirección Xeral de Patrimonio 2.6. Un arqueólogo da Dirección Xeral de Patrimonio

3. Serán competencias da comisión de seguimento do PEPCHA

a. Emitir Informe sobre a interpretación das dúbidas que xurdan na interpretación da documentación do PEPCHA, cando se solicite segundo o artigo 7. Regras de interpretación, tendo neste caso o informe carácter de non preceptivo e sendo vinculante.

b. Emitir informe para a probación dos proxectos de urbanización segundo o artigo 10.bis proxectos de urbanización, tendo neste caso o informe carácter de preceptivo e vinculante.

c. Emisión de informe previo para a apertura de ocos enrasados en panos de cuberta non visibles dende a rúa nin que alteren a visión exterior do conxunto, cun tamaño máximo de 60 x 100 cm.

d. Emisión de informe previo, para o cambio de uso principal por un uso complementario ou varios complementarios na totalidade do edificio cando a ordenanza zonal o permita.

e. Emisión de informe previo aos proxectos de mobiliario urbano. f. Emisión de informe preceptivo e vinculante para a realización de obras autorizables segundo o grado de

catalogación. g. Emisión de informe previo nos casos en que se prevea substituír ou renovar o pavimento existente nos espazos

públicos h. Emisión de informe previo para as obras autorizables nos edificacións de protección Monumental, Integral,

Estrutural e Ambiental

Page 80: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 79

t aplanes y proyectose

TÍTULO VII. CONSERVACIÓN E MELLORA DO CONXUNTO URBANO CAPITULO I. CONSERVACIÓN E MELLORA DO CONXUNTO URBANO

Pavimentación

1. Os pavimentos permitidos establécense en base aos existentes: 1.1. lousa de pedra granítica 1.2. chapacuña e chapaplana de pedra 1.3. adoquín granítico 1.4. xabre estabilizado e compactado.

2. Se conservarán os pavimentos existentes acordes aos establecidos anteriormente, permitíndose tan só aqueles

cambios que en cada espacio público se axusten aos anteriores.

3. Se requirirá informe previo da Comisión de seguimento do PEPCHA nos casos en que se prevea substituír ou renovar o pavimento existente.

4. As bases e subbases cara ao asentamento dos pavimentos serán de material granular, prestándose especial atención aos drenaxes cara á mellora das condicións dos niveis freáticos con respecto ás edificacións adxacentes.

5. Permítense bases de formigón e grava-cemento cara ao asentamento das pavimentacións mixtas ( peatonais-

rodadas ).

6. Cando a pavimentación sexa de lousas graníticas o espesor procurará non ser menor de 20 cm, sendo obligatorio asentalas sobre bases de material granular. Poderán utilizarse lousas de espesor 15 cm. cando se permita a utilización de bases ríxidas de de formigón. Realizarase un estudio previo do despecé das lousas, cara a solucionar os encontros eos rexistros e demáis elementos ubicados no pavimento.

7. Os rexistros, tapas e arquetas dos distintos servicios, serán de pedra ou fundición, estando expresamente prohibidas as

de formigón, e estando na súa disposición adaptados ás xuntas do pavimento. 8. Catalóganse de xeito xeral a totalidade de canalizacións superficiais pétreas e tradicionais de recollida de augas

pluviais, existentes na zona centro da cidade histórica.

Mobiliario Urbano 1. Se requirirá informe previo dos proxectos de mobiliario urbano por parte da Comisión de Seguemento do PEPCHA.

2. Os elementos do mobiliario urbano como farolas, papeleiras, bancos, fontes, etc. adecuaranse ao entorno con liñas

sinxelas de deseño, fuxindo dos elementos excesivos nas súas componentes formáis que resten preponderancia ao elemento arquitectónico ou espacio público onde se sitúen.

3. Cara a utilización do espacio público por establecementos hoteleiros, terrazas, etc. non se autoriza a colocación de mamparas ou calquera elemento de peche. Ditas concesións poderán ser autorizadas polo concello previa solicitude, que deberá ir acompañada do deseño, localización e ocupación do elemento.

4. Na zona intramuros os quioscos, casetas etc. quedan prohibidos salvo nos espacios públicos expresamente permitidos. Asi mesmo, as cabinas telefónicas situaranse en prazas públicas de xeito que non interfiran ñas perspectivas visuais dos mesmos.

Sinalizacións e Rotulacións 1. Todas as sinalizacións e rotulacións, públicas ou privadas, situadas no ámbito do PEPCHA, sistematizaranse en base aos

seguintes criterios: 1.1. Normalización dos tipos de letra, en base á famila Helvética ou similar. 1.2. As rotulacións das rúas e prazas realizaranse en base pétrea situada sobre as fachadas das edificacións,

embutíndose e sen saír do plano da mesma. 1.3. Os rótulos dos establecementos comerciais serán de deseño sinxelo, fuxindo das imaxes rústicas e falsamente

tradicionais. Así recoméndanse os rótulos en latón, bronce, ou materiais metálicos similares, adosados no plano

Page 81: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 80

t aplanes y proyectose

das fachadas con proporcións e tamaños discretos que, integrándose na mesma, non posúan un carácter dominante sobre a edificación.

1.4. Situacións e dimensións a. En franxa encaixada baixo o dintel do oco da fachada, remitida respecto a cara exterior do recercado ou

do muro. Esta franxa non poderá ter unha anchura superior a 50 cm. b. En placas acaroadas a muros de fachada, non podendo ter unha anchura superior a 2/3 do machón nin

unha altura superior a 1/3 do machón. Estarán separadas da cara exterior do machón polo menos 2,5 cm e suxeitaranse mediante grapas ou patillas.

Abastecemento de Auga

1. No dimensionamento da rede atenderase ás condicións técnicas dos provedores do servicio, establecendo como diámetro mínimo 100 mm, e realizándose tanto as proxectadas como a reposición das existentes en tuberías de fundición dúctil, excepto xustificación técnica.

2. Porase especial atención na sutitución da rede infradimensionada ou en mal estado de conservación. A reposición de conduccións de abastecemento obrigará ao levantamento e retirada das conduccións sustituidas.

3. Todas as acometidas disporán de chave de paso rexistrable na vía pública. 4. As obras de novas conduccións de abastecemento de auga ou reposicións das existentes están sometidas aos

intervencións arqueolóxicos regulados nas presentes ordenanzas.

Saneamento

1. Establecerase o sistema separativo na rede, con vertido das augas pluviais aos cauces públicos ou colectores de

pluviais.

2. O diámetro das novas canalizacións non será en ningún caso inferior a 30 cm. As canalizacións serán de PVC e as de diámetro maior ou igual a 80 cm de formigón armado.

3. Porase especial atención na sutitución da rede infradimensionada ou en mal estado de conservación. A reposición de

conduccións de saneamento obrigará ao levantamento e retirada das conduccións sustituidas. 4. As obras de novas conduccións de saneamento ou reposicións das existentes están sometidas as intervencións

arqueolóxicos reguladas nas presentes ordenanzas. 5. Catalóganse ás redes de canalizacións existentes tradicionais de recollidas de augas pluviais e de saneamento

formadas por obra de fábrica ou outras disposicións de interese histórico, non poidendo eliminarse nin destruirse parcialmente polas obras das novas redes.

Electricidade, telefonía, alumeado e televisión por cable 1. De acordo co establecido na Lexislación vixente sobre o Patrimonio Histórico, prohíbese na totalidade do ámbito do

PEPCHA a colocación de novos tendidos aéreos. Será obrigatorio o soterramento das instalacións urbanas acndo se acometa a urbanización xeral da rúaou, no caso de calquera intervención sobre a rúa que implique a remoción do pavimento existente, deberán realizarse traballos necesarios de canaización que permita o seu futuro soterramento.

2. Os tendidos eléctricos, telefónicos e de alumeado existentes subterraneizaranse progresivamente, tomando como paso previo a eliminación nos cruces das rúas e posteriormente os adosados ás edificacións.

3. Co obxecto de racionalizar a coordinación na instalación das diferentes instalacións, redactarase un proxecto de

subterraneización das instalacións en colaboración coas compañías suministradoras de todos os servicios, cara á subterraneización conxunta da rede eléctrica, telefónica, alumeado e cable. Dada a necesaria profundización da totalidade do subsolo público cara a realización das obras, o proxecto de subterraneización acompañarase dun estudio arqueolóxico e informe posterior ás obras. En base a información obtida da prospección na totalidade do Conxunto Histórico, estudiarase a posibilidade do desenvolvemento das ordenanzas de protección arqueolóxica establecidas nas presentes ordenanzas, na percura dunha delimitación máis exhaustiva que permita unha graduación nos ámbitos a protexer.

4. A instalación de alumeado público poderá ser con luz reflexada nos muros ou vexetación ou mediante luminarias adosadas aos mesmos, en base aos modelos tradicionais o de novos désenos de factura sinxela. As lámparas serán de luz branca, e a progresiva sustitución establecerase vinculadas ás obras parciales de reurbanización.

Page 82: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 81

t aplanes y proyectose

5. As obras de novas infraestructuras ou reposicións das existentes que afecten ao subsolo do ámbito do Plan especial, están sometidas as intervencións arqueolóxicos regulados nas presentes ordenanzas.

Antenas 1. En tanto non se dispoña de redes de servizo, permítese unha única antena por edificio e sistema, debendo estar ao

previsto na Ordenanza Municipal de Instalacións de Telecomunicación e lexislación sectorial de aplicación.

2. As antenas se colocarán de xeito que non sexan visibles dende a rúa. O DIRECTOR DO EQUIPO REDACTOR

MANUEL EDUARDO LÓPEZ VÁZQUEZ

Page 83: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 82

t aplanes y proyectose

TÍTULO VIII. ANEXOS

ANEXO I. RELACIÓN DE PLANOS DE ORDENACIÓN

Page 84: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 83

t aplanes y proyectose

ÍNDICE. PLANOS DE ORDENACIÓN

01. CLASES E CATEGORÍAS DE SOLO E SERVIDUMES DE PROTECCIÓN (E:1:1000)

O01.0 CLASES E CATEGORÍAS DE SOLO E SERVIDUMES DE PROTECCIÓN

E:1:1000

02. DOTACIÓNS E ESPAZOS LIBRES ALIÑACIÓNS E RASANTES (E:1:1000)

O02.0 DOTACIÓNS E ESPAZOS LIBRES ALIÑACIÓNS E RASANTES

E:1:1000

03. ZONAS DE PROTECCIÓN ARQUEOLÓXICA. OAQ. (E:1:500)

OAQ.0 ZONAS DE PROTECCIÓN ARQUEOLÓXICA E:1:1000 OAQ.1 ZONAS DE PROTECCIÓN ARQUEOLÓXICA F-1 OAQ.2 ZONAS DE PROTECCIÓN ARQUEOLOXICA F-2 OAQ.3 ZONAS DE PROTECCIÓN ARQUEOLOXICA F-3 OAQ.4 ZONAS DE PROTECCIÓN ARQUEOLOXICA F-4 OAQ.5 ZONAS DE PROTECCIÓN ARQUEOLOXICA F-5 OAQ.6 ZONAS DE PROTECCIÓN ARQUEOLOXICA F-6 OAQ.7 ZONAS DE PROTECCIÓN ARQUEOLOXICA F-7 OAQ.8 ZONAS DE PROTECCIÓN ARQUEOLOXICA F-8

04. ORDENACIÓN. CUALIFICACIÓN ZONAL. ORZ. (E:1:500)

ORZ.0 ORDENACION .CUALIFICACION ZONAL E:1:1000 ORZ.1 ORDENACION .CUALIFICACION ZONAL F-1 ORZ.2 ORDENACION .CUALIFICACION ZONAL F-2 ORZ.3 ORDENACION .CUALIFICACION ZONAL F-3 ORZ.4 ORDENACION .CUALIFICACION ZONAL F-4 ORZ.5 ORDENACION .CUALIFICACION ZONAL F-5 ORZ.6 ORDENACION .CUALIFICACION ZONAL F-6 ORZ.7 ORDENACION .CUALIFICACION ZONAL F-7 ORZ.8 ORDENACION .CUALIFICACION ZONAL F-8

05. ORDENACIÓN. CUALIFICACIÓN POR PARCELA. ORP. (E:1:500)

ORP.0 ORDENACIÓN. CUALIFICACIÓN POR PARCELA E:1:1000 ORP.1 ORDENACIÓN. CUALIFICACIÓN POR PARCELA F-1 ORP.2 ORDENACIÓN. CUALIFICACIÓN POR PARCELA F-2 ORP.3 ORDENACIÓN. CUALIFICACIÓN POR PARCELA F-3 ORP.4 ORDENACIÓN. CUALIFICACIÓN POR PARCELA F-4 ORP.5 ORDENACIÓN. CUALIFICACIÓN POR PARCELA F-5 ORP.6 ORDENACIÓN. CUALIFICACIÓN POR PARCELA F-6 ORP.7 ORDENACIÓN. CUALIFICACIÓN POR PARCELA F-7 ORP.8 ORDENACIÓN. CUALIFICACIÓN POR PARCELA F-8

03. ORDENACIÓN. CATALOGO.OCA. (E:1:500)

OCA.0 ORDENACIÓN. CATÁLOGO E:1:1000 OCA.1 ORDENACIÓN. CATÁLOGO F-1 OCA.2 ORDENACIÓN. CATÁLOGO F-2 OCA.3 ORDENACIÓN. CATÁLOGO F-3 OCA.4 ORDENACIÓN. CATÁLOGO F-4 OCA.5 ORDENACIÓN. CATÁLOGO F-5 OCA.6 ORDENACIÓN. CATÁLOGO F-6 OCA.7 ORDENACIÓN. CATÁLOGO F-7 OCA.8 ORDENACIÓN. CATÁLOGO F-8

04. ALZADOS NORMATIVOS. OAN. (E:1:200)

OAN01 Rúa Cuenca (eixe 1) OAN02 Rúa Cuenca (eixe 2) OAN03 Rúa do Pracer (eixe 1) OAN04 Rúa do Pracer (eixe 2) OAN05 Prazas de San Telmo e do Pracer OAN06 Rúa San Telmo (eixe 1) OAN07 Rúa San Telmo (eixe 2) OAN08 Praza do Concello OAN09 Praza de San Fernando OAN10 Rúa Sanz (eixe 1)

Page 85: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 84

t aplanes y proyectose

OAN11 Rúa Sanz (eixe 2) OAN12 Rúa Seixas (eixe1) OAN13 Rúa Seixas (eixe2) OAN14 Rúa Porta da Pía (eixes 1 e 2) OAN15 Rúa Azimega (eixes 1 e 2) OAN16 Rúa Entrefornos (eixe 1) OAN17 Rúa Entrefornos (eixe 2) OAN18 Rúa da Misericordia (eixes 1 e 2) OAN19 Rúa do Párroco Rodríguez Vázquez (eixes 1 e 2) OAN20 Rúa sen nome (eixes 1 e 2) OAN21 Canella da Soidade (eixes 1 e 2) OAN22 Rúa Obispo Castañón (eixe 1) OAN23 Rúa Obispo Castañón (eixe 2) OAN24 Rúa das Monxas (eixe 1) OAN25 Rúa das Monxas (eixe 2) OAN26 Canella do Ouro(eixes 1 e 2) OAN27 Rúa do Ouro(eixe 1) OAN28 Rúa do Ouro(eixe 1) OAN29 Canella Tide OAN30 Rúa Tide (eixes 1 e 2) OAN31 Rúa Obispo Lago (eixe 1) OAN32 Rúa Obispo Lago (eixe 2) OAN33 Rúa Ordoñez (eixe 1) OAN34 Rúa Ordoñez (eixe 2) OAN35 Rúa Antero Rubín e Rúa Coengo Valiño (eixe 1) OAN36 Rúa Antero Rubín e Rúa Coengo Valiño (eixe 2) OAN37 Travesía de Santo Domingo (eixe 1) OAN38 Travesía de Santo Domingo (eixe 2) OAN39 Rúa San Francisco (eixes 1 e 2) OAN40 Paseo General Mola (eixe 1) OAN41 Paseo General Mola (eixe 2) OAN42 Rúa Coruña () OAN43 Rúa Coruña () OAN44 Rúa Martínez Padín OAN45 Rúa Penedo (eixes 1 e 2) OAN46 Rúa Piñeiro (eixe 1) OAN47 Rúa Piñeiro (eixe 2) OAN48 Paseo Calvo Sotelo (eixe 1) OAN49 Paseo Calvo Sotelo (eixe 2) OAN50 Rúa Rosa Bahamonde (eixe 1) OAN51 Rúa Rosa Bahamonde (eixe 2) OAN52 Rúa Augusto González Besada (eixe 1) OAN53 Rúa Augusto González Besada (eixe 2) OAN54 Rúa do Foxo (eixe 1) OAN55 Rúa do Foxo (eixe 2) OAN56 Travesía do Foxo (eixe 1) OAN57 Travesía do Foxo (eixe 2) OAN58 Rúa Camilo Xosé Cela (eixe 1) OAN59 Rúa Camilo Xosé Cela (eixe 2) OAN60 Rúa de San Bartolomé (eixe 1) OAN61 Rúa de San Bartolomé (eixe 2) OAN62 Rúa Lugo OAN63 Sección A OAN64 Sección B OAN65 Sección C OAN66 Sección D OAN67 Sección E OAN68 Sección F OAN69-1 Alzado a Carón do Río (rúa Cuenca) -1 OAN69-2 Alzado a Carón do Río (rúa Cuenca) -2 OAN70 Alzado a Carón Estrada Portugal (rúa Sanz) OAN71 Alzado Convento Monxas de San Paul OAN72 Alzado Rúa San Francisco. Eixes 1 e2

Page 86: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 85

t aplanes y proyectose

ANEXO II. RELACIÓN DE BENS INVENTARIADOS RECOLLIDOS NO CATALOGO

Page 87: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 86

t aplanes y proyectose

ID IDENTIFICACIÓN TIPOLOXÍA RÚA PORTAL ORDENANZA GRAO

PROTECCIÓN INSTRUMENTO CATALOGACIÓN

4 Solo Casa Rúa Arraial 24 San Bartolome

Nivel Ambiental PEPCHA

10 Inmoble Casa Rúa Arraial 8 San Bartolome

Nivel Ambiental PEPCHA

11 Inmoble Casa Rúa Arraial 6 San Bartolome

Nivel Ambiental PEPCHA

12 Inmoble Casa Rúa Arraial 4 San Bartolome

Nivel Ambiental PEPCHA

16 Igrexa parroquial de San Bartolomé de Rebordáns

Igrexa Travesía de San Bartolomé

41 San Bartolome

Nivel Monumental

PXOM

17 Inmoble Casa Travesía de San Bartolomé

43 San Bartolome

Nivel Ambiental PEPCHA

28 Inmoble Casa Rúa Martínez Padín

43 Extramuros Oeste

Nivel Estrutural PEPCHA

29 Inmoble Casa Rúa Martínez Padín

45 Extramuros Oeste

Nivel Ambiental PEPCHA

30 Inmoble Casa Rúa Piñeiro s/n Extramuros Oeste

Nivel Ambiental PEPCHA

38 Inmoble Casa Rúa Augusto González Besada

-- Ensanche Nivel Estrutural PEPCHA

39 Inmoble Casa Rúa Augusto González Besada

-- Ensanche Nivel Ambiental PEPCHA

40 Inmoble Casa Rúa Augusto González Besada

-- Ensanche Nivel Estrutural PEPCHA

42 Inmoble Casa Rúa Augusto González Besada

1 Ensanche Nivel Estrutural PEPCHA

43 Inmoble Casa Rúa Rosa Bahamonde

8 Ensanche Nivel Ambiental PEPCHA

44 Inmoble Casa Rúa Rosa Bahamonde

10 Ensanche Nivel Ambiental PEPCHA

47 Inmoble Casa Rúa de Cuenca -- Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

48 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 15 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

49 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 17 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

50 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 19 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

51 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 21 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

52 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 23 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

53 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 25 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

54 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 27 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

55 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 29 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

56 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 31 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

57 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 33 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

60 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 39 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

62 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 43 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

65 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 51 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

66 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 53 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

67 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 55 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

68 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 57 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

69 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 59 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

70 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 63 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

71 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 65-67 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

72 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 69 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

73 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 71 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

Page 88: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 87

t aplanes y proyectose

ID IDENTIFICACIÓN TIPOLOXÍA RÚA PORTAL ORDENANZA GRAO PROTECCIÓN

INSTRUMENTO CATALOGACIÓN

grande

74 Teatro Principal Teatro Rúa de Cuenca 73 Intramuros Nivel Integral PEPCHA

75 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 75 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

76 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 77 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

77 Baluarte Baterías do Carballo

Muralla Rúa Piñeiro s/n Intramuros Territorio Histórico

PEPCHA

81 Solo Muralla Camiño do Miño 5 Intramuros Territorio Histórico

PEPCHA

84 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 70 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

85 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 68 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

86 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 66 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

87 Inmoble Casa grande

Rúa de Cuenca 76 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

88 Inmoble Casa grande

Rúa de Cuenca 74 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

89 Inmoble Casa Rúa Sanz 9 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

90 Inmoble Casa Rúa Sanz 11 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

93 Inmoble Casa Rúa Entrefornos 19 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

94 Inmoble Casa Rúa Entrefornos 17 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

95 Inmoble Casa Rúa Entrefornos 13 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

96 Inmoble Casa Rúa Entrefornos 11 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

97 Inmoble Casa Rúa Entrefornos 9 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

98 Delegación de Facenda Casa Praza de San Fernando

s/n Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

99 Conxunto Catedralicio de Tui

Catedral Rúa do Párroco Rodríguez Vázquez

6 Intramuros Nivel Monumental

Monumento

100 Casa Reitoral de O Sagrario de Tui (Anexo)

Casa rectoral

Rúa do Párroco Rodríguez Vázquez

4 Intramuros Nivel Integral PXOM

101 Casa Reitoral de O Sagrario de Tui

Casa rectoral

Rúa do Párroco Rodríguez Vázquez

2 Intramuros Nivel Integral PXOM

102 Conxunto Catedralicio de Tui (Claustro)

Catedral Praza de San Fernando

1 Intramuros Nivel Monumental

PXOM

103 Inmoble Casa Rúa Sanz 7 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

104 Inmoble Casa Rúa Sanz 5 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

105 Inmoble Casa Rúa Seixas 5 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

106 Inmoble Casa Rúa Seixas 7 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

107 Inmoble Casa Rúa Seixas 3 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

108 Escola Taller, antiga Cárcere

Cárcere Rúa Sanz -- Intramuros Nivel Integral PEPCHA

109 Inmoble Casa Rúa Ordóñez 23 A Corredera Nivel Estrutural PEPCHA

110 Inmoble Casa Rúa Ordóñez 21 A Corredera Nivel Ambiental PEPCHA

111 Inmoble Casa Rúa Ordóñez 19 A Corredera Nivel Ambiental

113 Solo Muralla Rúa Ordóñez 17 Intramuros Territorio Histórico

PEPCHA

114 Inmoble Casa Rúa de Ordoñez 15 Intramuros Nivel Integral PEPCHA

115 Inmoble Casa Rúa de Ordoñez 13 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

116 Inmoble Casa Rúa de Ordoñez 11 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

117 Inmoble Casa Rúa Seixas 2 Intramuros Nivel Integral PEPCHA

Page 89: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 88

t aplanes y proyectose

ID IDENTIFICACIÓN TIPOLOXÍA RÚA PORTAL ORDENANZA GRAO PROTECCIÓN

INSTRUMENTO CATALOGACIÓN

118 Inmoble Casa Rúa Seixas 4 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

119 Inmoble Muralla Rúa Seixas 6 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

120 Inmoble Casa Rúa Seixas 8 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

121 Colexio da Milagrosa Colexio Rúa Seixas 10 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

122 Inmoble Casa Rúa Sanz 12 Intramuros Nivel Integral PEPCHA

123 Inmoble Casa grande

Rúa Sanz 14 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

124 Inmoble Casa Rúa Sanz 2 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

125 Inmoble Casa Rúa Sanz 4 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

126 Inmoble Casa Rúa Sanz 6 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

127 Inmoble Casa Rúa Sanz 8 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

128 Inmoble Casa Rúa Sanz 10 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

130 Inmoble Casa Rúa Sanz 14 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

131 Inmoble Casa Rúa Sanz 16 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

132 Inmoble Casa Rúa Sanz 18 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

133 Inmoble Casa Rúa Sanz 20 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

134 Inmoble Casa Rúa Sanz 22 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

135 Inmoble Casa Rúa Sanz 23 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

136 Inmoble Casa Rúa Sanz 26 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

137 Casa da Xuventude Casa Rúa Sanz 28 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

138 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 78 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

139 Baluarte Baterías do Carballo

Muralla Rúa Piñeiro 130 Intramuros Xardín Histórico PEPCHA

151 Inmoble Casa Rúa Martínez Padín

41 Extramuros Oeste

Nivel Ambiental PEPCHA

154 Inmoble Casa Rúa Martínez Padín

35 Extramuros Oeste

Nivel Ambiental PEPCHA

155 Inmoble Casa Rúa Martínez Padín

33 Extramuros Oeste

Nivel Ambiental PEPCHA

157 Inmoble, antigo Baluarte do Olmo

Baluarte Rúa Martínez Padín

s/n Extramuros Oeste

Territorio Histórico

PEPCHA

159 Inmoble Casa Rúa Ordóñez 14 A Corredera Nivel Ambiental PEPCHA

160 Inmoble Casa Rúa Ordóñez 12 A Corredera Nivel Ambiental PEPCHA

161 Inmoble Casa Rúa Ordóñez 10 A Corredera Nivel Estrutural PEPCHA

162 Inmoble Casa Rúa Ordóñez 8 A Corredera Nivel Ambiental PEPCHA

163 Inmoble Casa Rúa Ordóñez 6 A Corredera Nivel Estrutural PEPCHA

164 Inmoble Casa Rúa Ordóñez 4 A Corredera Nivel Ambiental PEPCHA

165 Inmoble Casa Rúa Ordóñez 2 A Corredera Nivel Estrutural PEPCHA

166 Inmoble Casa Praza do Concello

5 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

167 Inmoble Casa Praza do Concello

4 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

168 Hospital de Peregrinos (Museo Diocesano. ExConvento de las Clarisas)

Museo Praza do Concello

2 Intramuros Nivel Integral PXOM

171 Inmoble Casa Rúa Rosa Bahamonde

3 A Corredera Nivel Ambiental PEPCHA

172 Inmoble Casa Rúa Rosa Bahamonde

1 A Corredera Nivel Ambiental PEPCHA

Page 90: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 89

t aplanes y proyectose

ID IDENTIFICACIÓN TIPOLOXÍA RÚA PORTAL ORDENANZA GRAO PROTECCIÓN

INSTRUMENTO CATALOGACIÓN

173 Inmoble Casa Paseo de Calvo Sotelo

31 A Corredera Nivel Estrutural PEPCHA

174 Inmoble Casa Paseo de Calvo Sotelo

29 A Corredera Nivel Integral PEPCHA

175 Inmoble Casa Paseo de Calvo Sotelo

27 A Corredera Nivel Ambiental PEPCHA

176 Inmoble Casa Paseo de Calvo Sotelo

25 A Corredera Nivel Ambiental PEPCHA

177 Inmoble Casa Paseo de Calvo Sotelo

23 A Corredera Nivel Ambiental PEPCHA

178 Inmoble Casa Paseo de Calvo Sotelo

21 A Corredera Nivel Estrutural PEPCHA

179 Inmoble Casa Paseo de Calvo Sotelo

19 A Corredera Nivel Ambiental PEPCHA

180 Inmoble Casa Paseo de Calvo Sotelo

17 A Corredera Nivel Ambiental PEPCHA

181 Inmoble Casa Paseo de Calvo Sotelo

15 A Corredera Nivel Ambiental PEPCHA

183 Inmoble Casa Paseo de Calvo Sotelo

11 A Corredera Nivel Ambiental PEPCHA

185 Inmoble Casa Paseo de Calvo Sotelo

7 A Corredera Nivel Estrutural PEPCHA

186 Inmoble Casa Paseo de Calvo Sotelo

5 A Corredera Nivel Estrutural PEPCHA

187 Inmoble Casa Paseo de Calvo Sotelo

3 A Corredera Nivel Estrutural PEPCHA

190 Inmoble Casa Rúa de Ordoñez 32 A Corredera Nivel Ambiental PEPCHA

195 Inmoble Casa Rúa Rosa Bahamonde

1 A Corredera Nivel Ambiental PEPCHA

196 Inmoble Casa Rúa Ordóñez 28 A Corredera Nivel Integral PEPCHA

197 Inmoble Casa Rúa Ordóñez 4 A Corredera Nivel Ambiental PEPCHA

198 Inmoble Casa Rúa Ordóñez 24/6 A Corredera Nivel Ambiental PEPCHA

199 Inmoble Casa Rúa Ordóñez 22 A Corredera Nivel Ambiental PEPCHA

200 Inmoble Casa Rúa Ordóñez 10 A Corredera Nivel Ambiental PEPCHA

201 Inmoble Casa Rúa Ordóñez 12 A Corredera Nivel Ambiental PEPCHA

202 Xulgado nº 3 Xulgado Rúa Ordóñez 16 A Corredera Nivel Ambiental PEPCHA

205 Inmoble Casa Rúa do Foxo 10 Ensanche Sen catalogar

206 Inmoble Casa Rúa do Foxo 16 Ensanche Sen catalogar

207 Inmoble Casa Rúa do Foxo 14 Ensanche Sen catalogar

208 Inmoble Casa Rúa de A Coruña 10-18 Ensanche Sen catalogar

209 Inmoble Casa Rúa de A Coruña 8 Ensanche Sen catalogar

210 Inmoble Casa Rúa do Foxo 4 Ensanche Nivel Estrutural PEPCHA

211 Inmoble Casa Rúa Ordóñez 32 A Corredera Sen catalogar

212 Inmoble Casa Paseo de Calvo Sotelo

36 A Corredera Nivel Ambiental PEPCHA

213 Inmoble Casa Rúa de A Coruña 2 A Corredera Nivel Ambiental PEPCHA

214 Inmoble Casa Rúa Augusto González Besada

2 Ensanche Nivel Estrutural PEPCHA

215 Inmoble Casa Rúa Augusto González Besada

4 Ensanche Nivel Estrutural PEPCHA

216 Inmoble Casa Rúa Augusto González Besada

6 Ensanche Nivel Integral PEPCHA

217 Inmoble Casa Rúa Augusto González Besada

8 Ensanche Nivel Estrutural PEPCHA

218 Inmoble Casa Rúa Augusto 10 Ensanche Nivel Estrutural PEPCHA

Page 91: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 90

t aplanes y proyectose

ID IDENTIFICACIÓN TIPOLOXÍA RÚA PORTAL ORDENANZA GRAO PROTECCIÓN

INSTRUMENTO CATALOGACIÓN

González Besada

219 Inmoble Casa Praza de Galicia 1 Ensanche Sen catalogar

220 Inmoble Casa Rúa Augusto González Besada

3(A) A Corredera Nivel Estrutural PEPCHA

221 Inmoble Casa Rúa Camilo Xosé Cela

1(A) A Corredera Nivel Estrutural PEPCHA

222 Inmoble Casa Paseo de Calvo Sotelo

35(A) A Corredera Nivel Estrutural PEPCHA

223 Inmoble Casa Paseo de Calvo Sotelo

33 A Corredera Nivel Estrutural PEPCHA

224 Inmoble Casa Paseo de Calvo Sotelo

31 A Corredera Nivel Estrutural PEPCHA

226 Pazo de Xustiza, antiga Cárcere do Partido Xudicial

Xulgado Praza da Inmaculada

1 A Corredera Nivel Integral PEPCHA

227 Inmoble Casa Rúa Camilo Xosé Cela

24 Ensanche Nivel Ambiental PEPCHA

228 Inmoble Casa Rúa Camilo Xosé Cela

22 Ensanche Nivel Ambiental PEPCHA

229 Inmoble Casa Praza de Galicia 20 Ensanche Nivel Ambiental PEPCHA

230 Inmoble Casa Rúa Augusto González Besada

12 Ensanche Nivel Estrutural PEPCHA

232 Inmoble Casa Rúa Augusto González Besada

16 Ensanche Nivel Ambiental PEPCHA

234 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 46 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

235 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 48 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

236 Solo Casa Rúa de Cuenca 50 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

237 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 52 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

238 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 56 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

239 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 58 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

240 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 60 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

241 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 62 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

242 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 64 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

244 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 70 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

245 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 55 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

246 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 47 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

247 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 43 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

249 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 33 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

251 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 42 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

252 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 44 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

254 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 48 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

255 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 50 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

256 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 52 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

257 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 54 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

258 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 56 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

261 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 62 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

262 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 64 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

264 Solo Casa Rúa Entrefornos 7 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

265 Inmoble Casa Rúa Entrefornos 5 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

Page 92: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 91

t aplanes y proyectose

ID IDENTIFICACIÓN TIPOLOXÍA RÚA PORTAL ORDENANZA GRAO PROTECCIÓN

INSTRUMENTO CATALOGACIÓN

266 Inmoble Casa grande

Rúa Entrefornos 1 Intramuros Nivel Integral PEPCHA

268 Capela de San Telmo Capela Rúa de San Telmo Cated Intramuros Nivel Monumental

PXOM

269 Casa do Concello Concello Praza do Concello

s/n Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

270 Casa do Concello Casa Rúa Bispo Castañón

116 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

271 Comisaría da Policía Comisaría de Policía

Rúa do Párroco Rodríguez Vázquez

1 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

272 Inmoble Casa Rúa Bispo Castañón

2 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

273 Inmoble Casa Rúa Bispo Castañón

4 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

274 Instituto Nacional da Seguridade Social

Casa Rúa do Párroco Rodríguez Vázquez

3 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

275 Inmoble Casa Rúa Bispo Castañón

6 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

276 Inmoble Casa Rúa do Párroco Rodríguez Vázquez

7 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

277 Inmoble Casa Rúa Bispo Castañón

22(B) Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

278 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 36 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

279 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 38 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

280 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 40 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

281 Inmoble Casa Rúa Bispo Castañón

14 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

282 Inmoble Casa Rúa Bispo Castañón

16 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

283 Inmoble Casa Rúa do Pracer 20 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

284 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 23 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

286 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 27 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

288 Inmoble Casa grande

Rúa de San Telmo 29 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

290 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 31 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

291 Inmoble Casa Rúa do Pracer 30 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

292 Inmoble Casa Praza da Armada Española

6 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

293 Inmoble Casa Rúa do Pracer 4 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

294 Inmoble Casa Rúa do Pracer 6 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

295 Inmoble Casa Rúa do Pracer 8 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

296 Inmoble Casa Rúa do Pracer 10 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

297 Inmoble Casa Rúa do Pracer 12 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

298 Inmoble Casa Rúa do Pracer 14 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

299 Inmoble Casa Rúa do Pracer 16 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

300 Inmoble Casa Canella do Ouro 8 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

301 Inmoble Casa Canella do Ouro 6 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

302 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 19 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

303 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 2 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

304 Inmoble Casa Canella do Ouro 4 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

Page 93: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 92

t aplanes y proyectose

ID IDENTIFICACIÓN TIPOLOXÍA RÚA PORTAL ORDENANZA GRAO PROTECCIÓN

INSTRUMENTO CATALOGACIÓN

305 Inmoble Casa grande

Rúa Bispo Castañón

23 Intramuros Nivel Integral PEPCHA

306 Inmoble Casa Rúa Bispo Castañón

21 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

307 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 12 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

308 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 14 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

309 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 16 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

310 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 10 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

311 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 20 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

312 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 26 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

313 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 28 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

314 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 30 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

315 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 9 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

317 Inmoble Casa Rúa Bispo Castañón

15 Intramuros Nivel Integral PEPCHA

318 Inmoble Casa Rúa Bispo Castañón

13 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

319 Inmoble Casa Rúa Bispo Castañón

11 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

320 Inmoble Casa Rúa Bispo Castañón

9 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

321 Inmoble Casa Rúa Bispo Castañón

7 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

322 Inmoble Casa Rúa Bispo Castañón

5 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

323 Inmoble Casa Rúa Bispo Castañón

3 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

324 Inmoble Casa Rúa Bispo Castañón

1 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

325 Inmoble Casa Rúa Bispo Castañón

2 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

326 Inmoble Casa grande

Rúa Porta da Pía 2 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

327 Inmoble Casa grande

Rúa Porta da Pía 4 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

328 Inmoble Casa Rúa Porta da Pía 6 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

329 Inmoble Casa Rúa de Ordoñez 8 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

330 Inmoble Casa grande

Rúa de Ordoñez 7 Intramuros Nivel Integral PEPCHA

333 Inmoble Casa Rúa de Ordoñez 3 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

334 Inmoble Casa Praza Cantón de Diomedes

5 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

336 Inmoble Casa Rúa Bispo Lago 2 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

337 Inmoble Casa Rúa Bispo Lago 4 Intramuros Nivel Integral PEPCHA

338 Convento das Clarisas / Convento das Terciarias Franciscanas

Casa Canella do Tide 2 Intramuros Nivel Integral PXOM

339 Inmoble Casa Rúa do Ouro 2 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

341 Igrexa das Clarisas / Igrexa Conventual de Terciarias

Igrexa Rúa das Monxas 9 Intramuros Nivel Monumental

PXOM

342 Inmoble Casa Rúa das Monxas 12 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

343 Inmoble Casa Rúa das Monxas 5 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

344 Inmoble Casa Rúa das Monxas 7 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

Page 94: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 93

t aplanes y proyectose

ID IDENTIFICACIÓN TIPOLOXÍA RÚA PORTAL ORDENANZA GRAO PROTECCIÓN

INSTRUMENTO CATALOGACIÓN

345 Inmoble Casa Rúa das Monxas 4 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

346 Inmoble Casa grande

Canella do Tide 1 Intramuros Nivel Integral PEPCHA

347 Inmoble Casa Paseo de Calvo Sotelo

2 A Corredera Nivel Integral PEPCHA

348 Seminario Menor S. Paio de Tui (Antiguo Convento de San Francisco)

Convento Paseo de Calvo Sotelo

2(A) A Corredera Nivel Monumental

PXOM

349 Igrexa de San Francisco Capela Paseo de Calvo Sotelo

2(B) A Corredera Nivel Monumental

PXOM

350 Seminario Menor S. Paio de Tui (Antiguo Convento de San Francisco)

Convento Paseo de Calvo Sotelo

2(C) A Corredera Nivel Integral PXOM

351 Seminario Menor S. Paio de Tui (Antiguo Convento de San Francisco)

Convento Paseo de Calvo Sotelo

2(E) A Corredera Nivel Integral PXOM

352 Seminario Menor S. Paio de Tui (Antiguo Convento de San Francisco)

Convento Paseo de Calvo Sotelo

2(D) A Corredera Nivel Estrutural PXOM

362 Inmoble Casa Rúa Bispo Lago 23 Extramuros Norte

Nivel Ambiental PEPCHA

368 Inmoble Casa Rúa Bispo Lago 9 Extramuros Norte

Nivel Estrutural PEPCHA

369 Inmoble Casa Rúa Bispo Lago 7 Extramuros Norte

Nivel Estrutural PEPCHA

370 Inmoble Casa Rúa Bispo Lago 5 Extramuros Norte

Nivel Estrutural PEPCHA

375 Inmoble Casa Rúa Camilo Xosé Cela

2 A Corredera Nivel Ambiental PEPCHA

376 Inmoble Casa Paseo de Calvo Sotelo

37 A Corredera Nivel Estrutural PEPCHA

377 Inmoble Casa Paseo de Calvo Sotelo

39 A Corredera Nivel Estrutural PEPCHA

378 Casa Cuartel da Garda Civil

Casa Paseo de Calvo Sotelo

41 A Corredera Nivel Estrutural PEPCHA

379 Inmoble Casa Rúa do Pracer 15 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

381 Inmoble Casa Rúa Bispo Castañón

20 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

382 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 16 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

383 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 10 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

385 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 22 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

386 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 24 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

387 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 26 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

388 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 28 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

389 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 30 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

390 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 32 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

391 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 34 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

393 Inmoble Casa Rúa do Pracer 29 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

394 Inmoble Casa Rúa do Pracer 31 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

395 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 36 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

396 Inmoble Casa Rúa do Pracer 27 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

399 Inmoble Casa Rúa do Pracer 16 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

Page 95: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 94

t aplanes y proyectose

ID IDENTIFICACIÓN TIPOLOXÍA RÚA PORTAL ORDENANZA GRAO PROTECCIÓN

INSTRUMENTO CATALOGACIÓN

400 Inmoble Casa Rúa do Pracer 11 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

401 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 2 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

402 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 4 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

405 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 10 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

406 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 12 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

407 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 14 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

408 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 16 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

409 Inmoble Casa grande

Rúa de Cuenca 18 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

411 Inmoble Casa Rúa do Pracer 13 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

412 Inmoble Casa Rúa do Pracer 11 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

413 Inmoble Casa Rúa do Pracer 9 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

414 Inmoble Casa Rúa do Pracer 4 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

415 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 2A Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

416 Inmoble Casa Rúa do Tide 4 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

417 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 5 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

419 Inmoble Casa Rúa do Tide 8 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

420 Inmoble Casa Rúa do Tide 10 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

421 Inmoble Casa Rúa do Tide 12 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

422 Inmoble Casa Praza da Armada Española

2 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

423 Inmoble Casa Praza da Armada Española

4 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

425 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 7 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

426 Inmoble Casa Canella do Ouro 11 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

431 Inmoble Casa Canella do Ouro 13 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

432 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 15 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

433 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 13a Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

434 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 11 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

435 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 9 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

436 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 17 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

438 Inmoble Casa Rúa Bispo Lago 6 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

439 Inmoble Casa Rúa Bispo Lago 8 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

440 Inmoble Casa Rúa Bispo Lago 10 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

441 Inmoble Casa Rúa Bispo Lago 12 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

442 Inmoble Casa Rúa Bispo Lago 14 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

443 Inmoble Casa Rúa Antero Rubín 3 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

444 Inmoble, antiga Casa dos Rubial

Casa Rúa do Tide 9 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

445 Inmoble Casa Rúa do Tide 7 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

446 Inmoble Casa Rúa do Tide 5 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

447 Casa Negra Casa grande

Rúa do Tide 3 Intramuros Nivel Integral PXOM

449 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 4 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

450 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 6 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

451 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 6-8 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

Page 96: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 95

t aplanes y proyectose

ID IDENTIFICACIÓN TIPOLOXÍA RÚA PORTAL ORDENANZA GRAO PROTECCIÓN

INSTRUMENTO CATALOGACIÓN

452 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 10 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

453 Inmoble Casa Canella do Tide 2 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

454 Inmoble Casa Canella do Tide 2(C) Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

455 Solo Casa Canella do Tide 2 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

457 Inmoble Casa Rúa Antero Rubín 37 Santo Domingo

Nivel Estrutural PEPCHA

458 Inmoble Casa Rúa Antero Rubín 35 Santo Domingo

Nivel Estrutural PEPCHA

459 Inmoble Casa Rúa Antero Rubín 31 Santo Domingo

Nivel Estrutural PEPCHA

460 Inmoble Casa Rúa Antero Rubín 29 Santo Domingo

Nivel Estrutural PEPCHA

461 Inmoble Casa Rúa Antero Rubín 27 Santo Domingo

Nivel Estrutural PEPCHA

462 Inmoble Casa Rúa Antero Rubín 25 Santo Domingo

Nivel Estrutural PEPCHA

463 Inmoble Casa Rúa Antero Rubín 23 Santo Domingo

Nivel Estrutural PEPCHA

464 Inmoble Casa Rúa Antero Rubín 21 Santo Domingo

Nivel Ambiental PEPCHA

468 Inmoble Casa Rúa Antero Rubín 9 Extramuros Norte

Nivel Estrutural PEPCHA

469 Inmoble Casa Rúa Antero Rubín 7 Extramuros Norte

Nivel Estrutural PEPCHA

470 Inmoble Casa Rúa Bispo Lago 33(A) Extramuros Norte

Nivel Estrutural PEPCHA

471 Inmoble Casa Rúa Bispo Lago 35(B) Extramuros Norte

Nivel Estrutural PEPCHA

472 Inmoble Casa Rúa Bispo Lago 35(A) Extramuros Norte

Nivel Estrutural PEPCHA

477 Inmoble Casa Rúa Bispo Lago 23 Extramuros Norte

Nivel Ambiental PEPCHA

479 Inmoble Casa Travesía de Santo Domingo

5(B) Santo Domingo

Nivel Estrutural PEPCHA

480 Inmoble Casa Travesía de Santo Domingo

5 Santo Domingo

Nivel Estrutural PEPCHA

481 Inmoble Casa Travesía de Santo Domingo

5(A) Santo Domingo

Nivel Ambiental PEPCHA

485 Inmoble Casa Paseo de Calvo Sotelo

38 A Corredera Nivel Estrutural PEPCHA

493 Inmoble Casa Travesía de Santo Domingo

14 Extramuros Norte

Nivel Ambiental PEPCHA

495 Inmoble Casa Travesía de Santo Domingo

10 Santo Domingo

Nivel Ambiental PEPCHA

496 Inmoble Casa Travesía de Santo Domingo

8 Santo Domingo

Nivel Ambiental PEPCHA

497 Inmoble Casa Travesía de Santo Domingo

6 Santo Domingo

Nivel Ambiental PEPCHA

498 Inmoble Casa Travesía de Santo Domingo

4 Santo Domingo

Nivel Ambiental PEPCHA

499 Inmoble Casa Rúa Antero Rubín 41 Santo Domingo

Nivel Ambiental PEPCHA

500 Inmoble Casa Rúa Antero Rubín 43 Santo Domingo

Nivel Ambiental PEPCHA

501 Inmoble Casa Rúa Antero Rubín 45 Santo Domingo

Nivel Ambiental PEPCHA

502 Inmoble Casa Rúa Antero Rubín 47 Santo Domingo

Nivel Estrutural PEPCHA

503 Inmoble Casa Rúa Antero Rubín 49 Santo Domingo

Nivel Estrutural PEPCHA

Page 97: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 96

t aplanes y proyectose

ID IDENTIFICACIÓN TIPOLOXÍA RÚA PORTAL ORDENANZA GRAO PROTECCIÓN

INSTRUMENTO CATALOGACIÓN

504 Inmoble Casa Rúa Antero Rubín 39 Santo Domingo

Nivel Ambiental PEPCHA

508 Inmoble Casa Paseo Xeneral Mola

6 Extramuros Norte

Nivel Ambiental PEPCHA

512 Embarcadoiro Casa Rúa Baixada ó Embarcadoiro

Extramuros Este

Nivel Ambiental PEPCHA

514 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 7 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

515 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 5 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

516 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 3 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

518 Inmoble Casa Rúa de Cuenca 1 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

519 Solo Xardín histórico

Rúa Antero Rubín 37 Intramuros Xardín Histórico PEPCHA

520 Inmoble, antiga Casa da Aduana

Casa Praza da Armada Española

6 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

521 Inmoble Casa Praza da Armada Española

5 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

522 Inmoble Casa Praza da Armada Española

4 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

524 Inmoble Casa Rúa Antero Rubín 2 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

525 Inmoble Casa Rúa Antero Rubín 4 Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA

526 Inmoble Casa Rúa Antero Rubín 3 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

527 Inmoble Casa Rúa Antero Rubín 17 Intramuros Nivel Ambiental PEPCHA

536 Inmoble Casa Rúa Calzada 27 San Bartolome

Nivel Ambiental PEPCHA

537 Inmoble Casa Rúa de San Bartolomé

1 San Bartolome

Nivel Ambiental PEPCHA

539 Inmoble Casa Rúa de San Bartolomé

5 San Bartolome

Nivel Ambiental PEPCHA

540 Inmoble Casa Rúa de San Bartolomé

7 San Bartolome

Nivel Ambiental PEPCHA

541 Inmoble Casa Rúa de San Bartolomé

9 San Bartolome

Nivel Estrutural PEPCHA

544 Casa Reitoral de Rebordáns

Casa rectoral

Rúa de San Bartolomé

19 San Bartolome

Nivel Estrutural PXOM

545 Inmoble Casa Rúa de San Bartolomé

21 San Bartolome

Nivel Ambiental PEPCHA

546 Inmoble Casa Rúa de San Bartolomé

23 San Bartolome

Nivel Ambiental PEPCHA

550 Inmoble Casa Rúa de San Bartolomé

29 San Bartolome

Nivel Estrutural PEPCHA

551 Inmoble Casa Rúa de San Bartolomé

31 San Bartolome

Nivel Estrutural PEPCHA

552 Inmoble Casa Rúa de San Bartolomé

33 San Bartolome

Nivel Estrutural PEPCHA

554 Inmoble Casa Rúa de San Bartolomé

37 San Bartolome

Nivel Estrutural PEPCHA

556 Fonte,Abrevadoiro e Lavadoiro de Santo Domingo

Lavadoiro Rúa Baixada ó Embarcadoiro

-- Santo Domingo

Elemento singular

PEPCHA

558 Inmoble Casa Rúa Antero Rubín 16 Santo Domingo

Nivel Estrutural PEPCHA

559 Inmoble Casa Rúa Antero Rubín 18 Santo Domingo

Nivel Estrutural PEPCHA

560 Inmoble Casa Rúa Antero Rubín 20 Santo Domingo

Nivel Estrutural PEPCHA

561 Inmoble Casa Rúa Antero Rubín 22 Santo Domingo

Nivel Estrutural PEPCHA

562 Inmoble Casa Rúa Antero Rubín 24 Santo Domingo

Nivel Estrutural PEPCHA

Page 98: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 97

t aplanes y proyectose

ID IDENTIFICACIÓN TIPOLOXÍA RÚA PORTAL ORDENANZA GRAO PROTECCIÓN

INSTRUMENTO CATALOGACIÓN

563 Convento de Santo Domingo

Casa Rúa Antero Rubín 1 Santo Domingo

Nivel Monumental

PXOM

564 Convento de Santo Domingo

Casa Rúa Antero Rubín 1 Santo Domingo

Nivel Monumental

PXOM

565 Igrexa Conventual de Santo Domingo

Igrexa Rúa Antero Rubín 3 Santo Domingo

Nivel Monumental

Monumento

566 Alameda de Santo Dominigo

Xardín histórico

Subida Xardíns Troncoso

2 Santo Domingo

Xardín Histórico PEPCHA

569 Inmoble Casa Travesía de San Bartolomé

San Bartolome

Nivel Estrutural PEPCHA

570 Inmoble Casa Travesía de San Bartolomé

28 San Bartolome

Nivel Ambiental PEPCHA

571 Inmoble Casa Travesía de San Bartolomé

26 San Bartolome

Nivel Estrutural PEPCHA

572 Inmoble Casa Rúa de San Bartolomé

18 San Bartolome

Nivel Estrutural PEPCHA

573 Inmoble Casa Rúa de San Bartolomé

16 San Bartolome

Nivel Estrutural PEPCHA

574 Inmoble Casa Rúa de San Bartolomé

14 San Bartolome

Nivel Ambiental PEPCHA

576 Inmoble Casa Rúa de San Bartolomé

8 San Bartolome

Nivel Ambiental PEPCHA

577 Inmoble Casa Rúa de San Bartolomé

6 San Bartolome

Nivel Estrutural PEPCHA

579 Inmoble Casa Rúa de San Bartolomé

2 San Bartolome

Nivel Estrutural PEPCHA

589 Alameda Santo Domingo Xardín histórico

Polígono 47 Parcela 197

Extramuros Este

Xardín Histórico PEPCHA

596 Inmoble Casa Travesía de San Bartolomé

San Bartolome

Nivel Ambiental PEPCHA

602 Peto de Ánimas de Santo Domingo

Peto de ánimas

Rúa Antero Rubín Intramuros Elemento singular

PXOM

603 Cruceiro da Praza da Armada

Cruceiro Praza da Armada Española

Intramuros Elemento singular

PXOM

604 Cruceiro da Misericordia Cruceiro Rúa do Párroco Rodríguez Vázquez

Intramuros Elemento singular

PXOM

605 Palco de música do Cantón de Diómedes

Auxiliar Paseo de Calvo Sotelo

A Corredera Elemento singular

PXOM

606 Palco de música de San Bartolomé

Auxiliar Parque de San Bartolomé

San Bartolome

Elemento singular

PXOM

607 Cruceiro de San Bartolomé

Cruceiro Parque de San Bartolomé

San Bartolome

Elemento singular

PXOM

608 Lavadoiro de San Bartolomeu

Lavadoiro Travesía de San Bartolomé

San Bartolome

Elemento singular

PXOM

609 Cruceiro do Olmo Casa Rúa de A Coruña Ensanche Elemento singular

PXOM

610 Peto de Ánimas do Olmo Peto de ánimas

Rúa de A Coruña Ensanche Elemento singular

PXOM

611 Cruceiro nos xardíns a beira do Miño

Cruceiro Parque de O Penedo

Extramuros Este

Elemento singular

PXOM

612 Peto de Ánimas de San Bartolomé

Peto de ánimas

Parque de San Bartolomé

San Bartolome

Elemento singular

PXOM

613 Quioscos na Praza da Inmaculada

Auxiliar Praza da Inmaculada

A Corredera Elemento singular

PEPCHA

614 Convento das Clarisas / Convento das Terciarias Franciscanas

Convento Intramuros Nivel Monumental

PEPCHA

615 Capela da Misericordia Capela Intramuros Nivel Integral PEPCHA

616 Hórreo de Palláns Hórreo San Bartolome

Nivel Estrutural PXOM

617 Hórreo de Santo Hórreo Extramuros Nivel Estrutural PXOM

Page 99: Plan Especial de Protección do Conxunto Histórico de TUI ... · paisaxe, segundo recolle a Lei 7/2008, de protección da paisaxe de Galicia. Natureza 1. O presente documento constitúe

P l a n E s p e c i a l d e P r o t e c c i ó n d o Conxunto Histórico de Tui (PEPCHA)

N o r m a s U r b a n í s t i c a s Páxina 98

t aplanes y proyectose

ID IDENTIFICACIÓN TIPOLOXÍA RÚA PORTAL ORDENANZA GRAO PROTECCIÓN

INSTRUMENTO CATALOGACIÓN

Domingo Este

618 Cruceiro del Atrio de San Telmo

Cruceiro Intramuros Nivel Integral PXOM

619 Casco Histórico de Tui Conxunto urbano

Varios Nivel Monumental

Monumento

620 Murallas Muralla Varios Nivel Integral PEPCHA

621 Camiño Real Territorio Histórico

Varios Nivel Monumental

PEPCHA

622 Necrópolis de San Bartolomeu

Necrópolis San Bartolome

Nivel Integral PEPCHA

623 Necrópolis de Santo Domingo

Necrópolis Santo Domingo

Nivel Monumental

PEPCHA

624 Mina de agua Auxiliar Rúa Antero Rubín 7 Extramuros Norte

Nivel Estrutural PEPCHA

625 Inmoble Casa Rúa de San Telmo 13b Intramuros Nivel Estrutural PEPCHA