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2016 - “Año del Bicentenario de la Declaración de la Independencia Nacional” Decreto PEN 177/2016 - 1 - Pichincha 1890 (1249) Ciudad de Buenos Aires Servicio de Atención 4122-6000 (int. 6108) Fax 4308-0069/0928/5337 www.garrahan.gov.ar/contrataciones PLIEGO DE BASES Y CONDICIONES LICITACIÓN PUBLICA Nº 15/2016 OBJETO : Provisión de mano de obra y materiales para la reforma del Servicio de Hemodinamia del Hospital de Pediatría S.A.M.I.C. “Profesor Dr. Juan P. Garrahan”, sito en calle Combate de los pozos 1881 de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires. PLAZO DE EJECUCIÓN : Ciento veinte (120) días corridos. APERTURA DE OFERTAS : 31 de Marzo de 2016, a las 10:00 hs. ENTREGA DE PLANOS Y DOCUMENTACION EN CD: 11 de Marzo de 2016 de 09:00 a 16:00 hs. VISITA PREVIA : Se deberá visitar el establecimiento el día 16 de Marzo de 2016 a las 10:00 hs. FECHA LÍMITE PARA LA ADQUISICIÓN DEL PLIEGO : hasta el día 30 de Marzo de 2016 a las 12:00 hs. PARA CONSIDERAR VALIDA LA OFERTA SE DEBERAN PRESENTAR: 1) LA AGREGACION DEL ORIGINAL DEL COMPROBANTE DE PAGO DEL PRECIO DEL PRESENTE PLIEGO EXPEDIDO POR LA TESORERIA DEL HOSPITAL. 2) SI EL MONTO DE LA OFERTA SUPERA LOS $ 50.000, EL OFERENTE DEBE POSEER CERTIFICADO FISCAL PARA CONTRATAR (RES. N° 1814/ AFIP/2005 - B.O. 13/1/2005-). VALOR DEL PLIEGO : Dos Mil Pesos ($ 2.000.-) Presentación de las ofertas : Podrán presentarse personalmente, en la Gerencia de Contrataciones y Suministros, sito en Combate de los Pozos Nº 1881 de la Ciudad de Buenos Aires, pasillo central, oficina 5405, hasta la fecha y hora fijadas para la apertura, en el horario de 09:00 a 13:00 hs. La presentación de ofertas significa por parte del oferente, el pleno conocimiento y aceptación de las cláusulas que rigen el llamado a licitación, del Reglamento de Contrataciones del HOSPITAL y de las normas subsidiariamente aplicables. Mantenimiento de oferta : Será de cuarenta y cinco (45) días hábiles a partir de la fecha de apertura. jp DR. NORBERTO MIYADAIRA JEFE DEPARTAMENTO CONTRATACIONES HOSPITAL DE PEDIATRIA S.A.M.I.C. "PROF. DR. JUAN P. GARRAHAN

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2016 - “Año del Bicentenario de la Declaración de la Independencia Nacional”

Decreto PEN 177/2016

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Pichincha 1890 – (1249) Ciudad de Buenos Aires – Servicio de Atención 4122-6000 (int. 6108) – Fax 4308-0069/0928/5337 www.garrahan.gov.ar/contrataciones

PLIEGO DE BASES Y CONDICIONES

LICITACIÓN PUBLICA Nº 15/2016

OBJETO: Provisión de mano de obra y materiales para la reforma del Servicio de Hemodinamia del Hospital de Pediatría S.A.M.I.C. “Profesor Dr. Juan P. Garrahan”, sito en calle Combate de los pozos 1881 de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires. PLAZO DE EJECUCIÓN: Ciento veinte (120) días corridos. APERTURA DE OFERTAS: 31 de Marzo de 2016, a las 10:00 hs. ENTREGA DE PLANOS Y DOCUMENTACION EN CD: 11 de Marzo de 2016 de 09:00 a 16:00 hs. VISITA PREVIA: Se deberá visitar el establecimiento el día 16 de Marzo de 2016 a las 10:00 hs. FECHA LÍMITE PARA LA ADQUISICIÓN DEL PLIEGO: hasta el día 30 de Marzo de 2016 a las 12:00 hs.

PARA CONSIDERAR VALIDA LA OFERTA SE DEBERAN PRESENTAR: 1) LA AGREGACION DEL ORIGINAL DEL COMPROBANTE DE PAGO DEL PRECIO DEL PRESENTE PLIEGO EXPEDIDO POR LA TESORERIA DEL HOSPITAL. 2) SI EL MONTO DE LA OFERTA SUPERA LOS $ 50.000, EL OFERENTE DEBE POSEER CERTIFICADO FISCAL PARA CONTRATAR (RES. N° 1814/ AFIP/2005 - B.O. 13/1/2005-).

VALOR DEL PLIEGO: Dos Mil Pesos ($ 2.000.-) Presentación de las ofertas: Podrán presentarse personalmente, en la Gerencia de Contrataciones y Suministros, sito en Combate de los Pozos Nº 1881 de la Ciudad de Buenos Aires, pasillo central, oficina 5405, hasta la fecha y hora fijadas para la apertura, en el horario de 09:00 a 13:00 hs. La presentación de ofertas significa por parte del oferente, el pleno conocimiento y aceptación de las cláusulas que rigen el llamado a licitación, del Reglamento de Contrataciones del HOSPITAL y de las normas subsidiariamente aplicables. Mantenimiento de oferta: Será de cuarenta y cinco (45) días hábiles a partir de la fecha de apertura. jp

DR. NORBERTO MIYADAIRA

JEFE DEPARTAMENTO CONTRATACIONES HOSPITAL DE PEDIATRIA S.A.M.I.C. "PROF. DR. JUAN P. GARRAHAN

2016 - “Año del Bicentenario de la Declaración de la Independencia Nacional”

Decreto PEN 177/2016

Pichincha 1890 – (1249) Ciudad de Buenos Aires – Servicio de Atención 4122-6000 (int. 6108) – Fax 4308-0069/0928/5337 www.garrahan.gov.ar/contrataciones

INDICE GENERAL

I - C O N DI CI O N E S P AR T I C U LA R ES

1 . 1 O b j e t o 1 . 2 S i s t e m a d e C o n t r a t a c i ó n . 1 . 3 P l a zo d e o b r a . I n i c i o d e O b r a . 1 . 4 M a n t e n im i e n t o d e o f e r t a . A d j u d i c a c i ó n 1 . 5 A d e l a n t o y f o r m a d e p a g o . F o n d o d e R e p a r o . 1 . 6 R e c e p c ió n P r o v i s o r i a y D e f i n i t i v a . G a r a n t í a d e o b r a 1 . 7 R e c o n o c im i e n t o d e m a yo r e s c o s t o s . 1 . 8 Am p l i a c i ó n . 1 . 9 M u l t a s . 1 . 1 0 P l a n d e t r a b a j o . D e s a r r o l l o d e l a s t a r e a s . 1 . 1 1 S u b c o n t r a t o s . 1 . 1 2 R e q u i s i t o s . A n t e c e d e n t e s y c a l i f i c a c i ó n d e l c o n t r a t i s t a . 1 . 1 3 M a t e r i a l e s – N o r m a s 1 . 1 4 R e p r e s e n t a n t e T é c n i c o y R e p r e s e n t a n t e e n O b r a . 1 . 1 5 R e u n i o n e s d e C o o r d i n a c i ó n . L i b r o d e C o m u n i c a c i o n e s 1 . 1 6 S e g u r o s 1 . 1 7 S e g u r i d a d e H i g i e n e 1 . 1 8 R e c om e n d a c i o n e s d e b i o s e g u r i d a d y o p e r a t i v a s e n e l a m b i e n t e h o s p i t a l a r i o . 1 . 1 9 O b r a d o r 1 . 2 0 R e p l a n t e o d e l a s O b r a s - D o c u m e n t a c i ó n t é c n i c a .

I I – P LI E GO E S P EC I F I C A CI O N ES TEC N I C AS P A RT I C UL A R ES 1 . T AR E AS P R E L I M I N AR E S 1 . 1 R e p l a n t e o d e l a o b r a s . D o c u m e n t a c i ó n t é c n i c a . 1 . 2 S e g u r o s . 1 . 3 C e r c o s . A n d a m i o s . C o n s t r u c c i o n e s T e m p o r a l e s . S a n i t a r i o s . 1 . 4 C a r t e l d e o b r a . 1 . 5 L im p i e za d i a r i a d e o b r a y f i n a l d e o b r a . 2 . D EM O L I C I O N 2 . 1 R e m o c i ó n d e T a b i q u e r í a s M o d u l a r e s 2 . 2 R e m o c i ó n d e i n s t a l a c i o n e s y e q u i p a m ie n t o s o b s o l e t o s . 2 . 3 R e m o c i ó n d e M a m p o s t e r í a s . 2 . 4 R e t i r o d e c a r p i n t e r í a s . R e m o c i ó n d e m a r c o s d e c a r p i n t e r í a s . 2 . 5 D e s m o n t e d e e q u i p a m i e n t o s m é d i c o s . 2 . 6 P a s e s d e L o s a s . A p e r t u r a s d e v a n o s . 2 . 7 C a r g a y r e t i r o d e v o l q u e t e s . R e za g o s .

3 . AL B AÑ I L E R I A 3 . 1 M a m p o s t e r í a s . L a d r i l l o s h u e c o s c e r á m ic o s . 3 . 2 R e v o q u e s . 3 . 3 R e p a r a c i ó n c i e l o r r a s o s ye s o / c a l . 3 . 4 C o n t r a p i s o s . R e p a r a c i ó n y n u e v o s 3. 4. 1 C o n t r a p i s o s D e h o r m i g ó n p o b r e .

3. 4. 2 C o n t r a p i s o D e h o r m i g ó n a r m a d o . 3 . 5 C a r p e t a s . R e p a r a c i ó n y n u e v a s . 3. 5. 1 C a r p e t a s H id r ó f u g a s . 3. 5 .2 C a r p e t a d e n i v e l a c i ó n / a s i e n t o .

4 . C O N ST R U C C I O N E N S E C O 4 . 1 T a b i q u e r i a d e p l a c a s d e r o c a d e ye s o . 4 . 1 . 1 T a b i q u e s S im p l e . P l a c a N o r m a l / H i d r ó f u g a . M u r o T i p o 2

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Pichincha 1890 – (1249) Ciudad de Buenos Aires – Servicio de Atención 4122-6000 (int. 6108) – Fax 4308-0069/0928/5337 www.garrahan.gov.ar/contrataciones

4 . 1 . 2 . M e d i o T a b i q u e D u r l o c k s / P a n e l M o d u l a r E x i s t e n t e . M u r o T i p o 3 4 . 1 . 3 D o b le T a b i q u e R o c a d e Ye s o ; P l a c a N o r m a l . M u r o T i p o 4 4 . 1 . 4 M e d i o t a b i q u e ( 1 / 2 ) d u r l o c k s / m u r o m am p o s t e r í a . M u r o T i p o 5 . 4 . 1 . 5 P a n e l M o d u l a r E x i s t e n t e o R e u b i c a d o s / m u r o m a m p o s t e r í a . M u r o T i p o 6 . 4 . 2 T a b i q u e r í a m o d u la r . M o n t a j e d e p a n e l e s . M u r o T i p o 7 4 . 3 C i e l o r r a s o s s u s p e n d i d o s . P l a c a s d e r o c a d e ye s o . 5 . A I S L AC I O N E S - PR O T E C C I O N R AD I O L O G I C A 5 . 1 . C a p a a i s l a d o r a h o r i z . s / c o n t r a p i s o s y l o c a l e s h ú m e d o s . C a j o n h i d r o f u g o . 5 . 2 A i s l a c i ó n a c ú s t i c a e n t a b i q u e s ye s o y t a b i q u e s c o m p u e s t o s . 5 . 3 A i s l a c i ó n R a d i o l ó g i c a e n L ám in a s d e P l o m o .

6 . P I S O S 6 . 2 P i s o s d e E s c a ya s C e r á m ic a s . P u l i d o d e s u p e r f i c i e s . 6 . 3 P i s o s V i n i l i c o s - L i n ó l e o s – G o m a e n r o l l o . 6 . 3 . 1 P i s o s V i n i l i c o s / L i n o l e o s / G o m a . 6 . 3 . 2 P i s o s S e m ic o n d u c t i vo s .

7 R E V E ST I M I EN T O S 7 . 1 R e v e s t im i e n t o s V i n i l i c o / L i n ó l e o . S a l a s d e e x á m e n e s . 7 . 2 R e v e s t i m i e n t o c e r á m i c o . L o c a l e s S a n i t a r i o s . 7 . 3 Z ó c a l o s 7 . 3 . 1 Sa n i t a r i o s p / s o l a d o s L i n ó l e o s y / o v i n í l i c o s . 7 . 3 . 2 Z ó c a l o s m e t á l i c o s . 8 C AR P I N T E R Í AS . V I D R I O S . 8 . 1 C a r p i n t e r í a s e x i s t e n t e s . 8 . 1 . 1 P u e r t a R e c u p e r a d a P r 1 8 . 1 . 2 P u e r t a R e c u p e r a d a P r 2 8 . 1 . 3 V e n t a n a Ex i s t . R e s t . V e 1 8 . 1 . 4 V e n t a n a Es p e c i a l Ex i s t e n t e V E e 2 8 . 2 C a r p i n t e r í a s N u e v a s . P r o v i s i ó n e i n s t a l a c i ó n . 8 . 2 . 1 P u e r t a n u e v a P N 1 8 . 2 . 2 P u e r t a n u e v a P N 2 8 . 2 . 3 P u e r t a n u e v a P N 3 P u e r t a s c o n P r o t e c c i ó n R a d i o l ó g i c a . 8 . 2 . 4 P u e r t a E s p e c ia l P E 1 8 . 2 . 5 P u e r t a E s p e c ia l P E 2 8 . 3 V i d r i o s 8 . 3 . 1 V i d r i o s e n c a r p i n t e r í a s . C r i s t a l F l o a t L a m i n a d o d e S e g u r i d a d . 8 . 3 . 2 V i d r i o s e n S a la s d e Ex á m e n e s . C r i s t a l P l o m a d o .

9 H E R R ER I AS - E ST R U C T U R AS D E S O P O R T E S . 9 . 1 C a n a l e t a s d e P i s o . P i s o d u c t o s . 9 . 2 Es t r u c t u r a s D e F i j a c i o n y S o p o r t e G u i a s P / E q u i p o . 9 . 2 . 1 C h a p o n d e f i j a c i ó n p / e q u i p o . 9 . 2 . 2 Es t r u c t u r a d e s o p o r t e p a r a g u i a s / e q u i p o s . 9 . 3 P l a n c h u e l a s d e t e r m i n a c i ó n . 9 . 4 R e f u e r zo s p a r a f i j a c i ó n d e c a r p i n t e r í a s . P ó r t i c o s

1 0 . P I N T U R A. 1 0 . 1 P i n t u r a i n t e r i o r p a r e d e s y c i e l o r r a s o s . L á t e x a c r í l i c o s a t i n a d o . 1 0 . 2 P i n t u r a H e r r e r í a s y o t r o s . Es m a l t e s i n t é t i c o . 1 0 . 2 . 1 P i n t u r a d e h e r r e r í a s y e s t r u c t u r a s d e m o n t a j e . 1 0 . 2 . 2 P i n t u r a d e M a r c o s d e P u e r t a s .

1 1 I N ST AL AC I O N E S S AN I T AR I AS . 1 1 . 1 M o d i f i c a c i ó n / N u e v o s T e n d i d o s c l o a c a l e s . 1 1 . 2 P r o v i s i ó n d e a g u a ; n u e v o t e n d i d o y c o n e x i o n a d o p / a r t e f a c t o s . 1 1 . 3 P r o v i s i ó n y c o l o c a c i ó n d e a r t e f a c t o s s a n i t a r i o s . G r i f e r í a s . 1 1 . 3 . 1 A r t e f a c t o s y a c c e s o r i o s S a n i t a r i o s

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Pichincha 1890 – (1249) Ciudad de Buenos Aires – Servicio de Atención 4122-6000 (int. 6108) – Fax 4308-0069/0928/5337 www.garrahan.gov.ar/contrataciones

1 1 . 3 . 2 G r i f e r í a s 1 2 I N ST AL AC I O N E S E L E C T R I C AS . 1 3 I N ST AL AC I O N C O R R I E N T E S D E B I L E S . D AT O S 1 4 I N ST AL AC I O N D E F L U I D O S M ED I C I N AL E S . 1 5 I N ST AL AC I O N T E R M OM E C AN I C A Y V E N T I L AC I O N E S 1 6 S AL A D E E X AM E N E S . AN G I O AL L U R A F D 1 0 C 1 7 T O R R E D E AN E S T EC I A. M AQ U ET M L I F T I N G 1 8 . S E Ñ AL I Z AC I O N E S . G R AF I C AS L U M I N I C AS Y S O N O R AS . 1 8 . 1 C a r t e l e s i d e n t i f i c a t o r i o s d e l o c a l e s . C a r t e l e r í a g r á f i c a . 1 8 . 2 C a r t e l I n d i c a d o r d e S A L I D A ( L u m i n o s o ) 1 8 . 3 S e ñ a l i za c i ó n l u m í n i c a - S o n o r a e n Sa l a s d e E x á m e n e s y R x . 1 9 . E Q U I P AM I E N T O S . 1 9 . 1 C o r t i n a d o s . G u í a s - R i e l e s . 1 9 . 2 G u a r d a c a m i l l a s . 1 9 . 3 P o l i d u c t o s . 1 9 . 4 M o b i l i a r i o 1 9 . 4 . 1 M u e b l e s b a j o m e s a d a s . 1 9 . 4 . 2 E s c r i t o r i o s s a l a s d e c o m a n d o . 1 9 . 5 G a b i n e t e s d e R o p a . L o c k e r s . 1 9 . 6 A r m a r i o g a b e t e r o p a r a c a t é t e r e s .

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PLIEGO DE BASES Y CONDICIONESY ESPECIFICACIONES

TÉCNICAS

I - CO N DI CI O NE S P A R TI C U LA R ES

1 . 1 O b j e t o Provisión de mano de obra y materiales para la reforma del Servicio de Hemodinamia” del Hospital de Pediatría S.A.M.I.C. “Profesor Dr. Juan P. Garrahan”, sito en la calle Combate de los pozos 1881 de la Ciudad Autónoma de

Buenos Aires; el área de intervención se corresponde con un sector parcial del área, ubicada la misma a nivel de PB, tira 7

en su intersección con calle 3; del mencionado hospital. 1 . 2 S i s t e m a d e C o n t r a t a c i ó n . El sistema de contratación será por AJUSTE ALZADO. El oferente cotizara un precio global por la obra totalmente terminada y en funcionamiento. Se consideran por tanto incluidos, todos aquellos trabajos que, aun no estrictamente especificados resulten necesarios para una obra completa de acuerdo a su fin. Cada oferente debe cotizar la obra completa, con los precios parciales según planillas de cotización y el precio total.

1 . 3 P l a z o d e o b r a . I n i c i o d e O b r a . Para la ejecución de los trabajos contratados, se establece un plazo total de ciento veinte (120) días a contar desde la firma del Acta de Inicio. El adjudicatario dará inicio de las tareas dentro de los diez (10) días de recibida la Orden de Compra; y serán finalizadas dentro del plazo estipulado. Se descontaran los días que por razones climáticas o bien, por demoras justificadas no se pudiera trabajar.

1 . 4 M a n t e n i m i e n t o d e o f e r t a . Ad j u d i c a c i ó n Todo oferente estará obligado a mantener su oferta por un plazo de cuarenta y cinco días hábiles (45) contados a partir de la fecha de apertura. La adjudicación se efectuará según antecedentes solicitados y menor precio. Realizada la adjudicación de la obra y recibida la Orden de Compra correspondiente, el adjudicatario deberá cumplimentar con la documentación administrativa y de Seguridad e Higiene en tiempo y forma. La demora en la presentación de la documentación requerida se considerara como días de atraso injustificados para el inicio de obra.

1 . 5 Ad e l a n t o y f o r m a d e p a g o . F o n d o d e R e p a r o . adelanto DEl 30% sobre el total de la oferta, contra póliza de caución por igual importe al anticipado. La forma de pago será por certificación mensual, con desacopio proporcional del adelanto. El pago de certificados se efectuara a los treinta (30) días corridos de efectuada la presentación a la Inspección de Obra, quien autorizara girando la Conformidad de Servicio al Área Administrativa del Hospital. La factura se deberá entregar en el Área de Cuentas a Pagar. Con cada certificación se retendrá el 5% en concepto de Fondo de Reparo, que será devuelto cumplida la recepción definitiva de los trabajos si así correspondiere. La adjudicataria podrá optar por la sustitución de la retención en efectivo del Fondo de Reparo, por la contratación de una póliza de caución denominada “Póliza de sustitución de fondo de reparo”. El mismo será reintegrado luego de la Recepción Definitiva de Obra habiendo conformidad de la misma.

1 . 6 R e c e p c i ó n P r o v i s o r i a y D e f i n i t i v a . G a r a n t í a d e o b r a Aprobados la totalidad de los trabajos objeto de contratación, se otorgara la Recepción Provisoria de las mismas. La Recepción Definitiva se otorgara transcurridos trescientos sesenta y cinco (365) días desde la Recepción provisoria. La garantía por los trabajos realizados y por los materiales empleados en las tareas contratadas, será por el lapso de dos (2) años contados a partir de la fecha de Recepción Definitiva de Obra.

1 . 7 R e c o n o c i m i e n t o d e m a y o r e s c o s t o s . Se actualizara el precio de oferta según Decreto Nª 1295; cuando el desfasaje de precios desde el mes de la oferta a la fecha de entrega de obra en tiempo y forma, haya sido mayor al 10 %, según el Índice General de Construcción del INDEC. Vencido el tiempo de entrega de obra con mora injustificada no se reconocerán mayores costos.

1 . 8 Am p l i a c i ó n . El hospital se reserva el derecho de ampliar hasta el cincuenta por ciento (50%) la presente licitación previa conformidad del oferente, manteniéndose las condiciones acordadas en la misma.

1 . 9 M u l t a s . Se aplicaran sobre el monto total de la contratación. Si el adjudicatario no cumpliere con los plazos establecidos, por incumplimiento o atraso administrativo, por incumplimiento de reclamos efectuados por orden de servicio sin obtener respuesta en tiempo y forma se aplicara en todos los casos el Régimen de Multas de Contrataciones del Hospital. Serán a

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Pichincha 1890 – (1249) Ciudad de Buenos Aires – Servicio de Atención 4122-6000 (int. 6108) – Fax 4308-0069/0928/5337 www.garrahan.gov.ar/contrataciones

cargo del adjudicatario en forma integral los trabajos no realizados, o realizados incorrectamente y que no respondan a especificaciones técnicas y/o reclamos.

1 . 1 0 P l a n d e t r a b a j o . D e s a r r o l l o d e l a s t a r e a s . Dado las características del establecimiento, las obras deberán procurar la máxima celeridad en tiempo y el cumplimiento de plazos pautados. El contratista previo al inicio de las tareas deberá someter a la aprobación, por parte de la Inspección de Obra, del Plan de Trabajos correspondiente. En locales donde la actividad no pueda interrumpirse, deberán iniciarse y terminarse los trabajos en forma ininterrumpida y a la brevedad posible, dentro de los horarios de trabajo. No se iniciarán trabajos, si no se tienen acopiados todos los materiales necesarios para la ejecución de los mismos. El incumplimiento del plan de trabajos hará pasible a la Contratista de la aplicación de sanciones o multas. El Contratista desarrollará los trabajos de lunes a viernes de 7.00 a 18.00 hs, pudiendo extender el mismo a sábados, domingos y feriados, previa solicitud de autorización ya que el desarrollo de las obras no deberá obstruir o modificar el normal desarrollo de las tareas que se cumplen en la Institución. El costo que implique el desarrollo de los trabajos en esos horarios, deberá estar incluido en su oferta.

1 . 1 1 S u b c o n t r a t o s . En la oferta cada oferente deberá dar a conocer, la utilización o no de gremios o tareas de subcontrato. En caso afirmativo, deberá especificarlo junto con sus antecedentes y requisitos como presenta los propios. El Hospital se expedirá aprobando o solicitando su reemplazo según la verificación de antecedentes. Todo oferente que tenga dos rechazos en los antecedentes presentados perderá su calidad de oferente al solo juicio del Hospital. Iniciada la obra no podrá en forma parcial o total, realizar subcontrato alguno por las tareas encomendadas.

1 . 1 2 An t e c e d e n t e s

1 ANTECEDENTES 1.1 Denominación de la empresa, domicilio legal, teléfonos, fax y dirección de correo

electrónico.

1.2 Poder suficiente para obligar a la Empresa de la persona que firma la oferta y toda

la documentación que se presente.

1.3 Constitución de la Sociedad: Contrato Social, Acta de Reunión de Socios o

Estatutos y Actas de Asamblea y de Directorio.

1.4 Toda otra documentación, descripción, folletos y/o croquis, cronogramas

requeridos en el Pliego de Especificaciones Técnicas, aunque no hayan sido

transcriptas en el presente cuadro.

1.5 Los oferentes deben entregar en el sobre de oferta conjuntamente con toda otra

documentación solicitada, los antecedentes comerciales, técnicos y de obras

realizadas en los últimos 5 años, dentro de la tipología de edificios hospitalarios

con funciones similares a que se licita. Los antecedentes de obras deben contar con

información técnica que permita evaluar la envergadura de la misma, fecha de

ejecución, y todos los datos que posibiliten verificar los antecedentes y resultados.

1.6 Los oferentes deben definir un Jefe de Obra, el que estará en comunicación directa

con la Dirección de Obra. En todos los casos deben presentar el profesional de la

especialidad Curriculum Vitae, matrícula habilitante con Certificado al día del

Consejo Profesional correspondiente. Los antecedentes profesionales deben

responder a obras similares a las que se solicitan, efectuadas dentro de los últimos

5 años.

Toda la documentación mencionada debe ser incluida en el sobre, a los efectos de

poder evaluar la oferta. La falta de los mismos, en forma parcial o total será causa

suficiente para la desestimación de la oferta al solo juicio del Hospital.

El Hospital se expedirá aprobando o solicitando su reemplazo según verificación

de antecedentes. Todo oferente que tenga dos rechazos en los antecedentes

presentados perderá su calidad de tal.

2 DOCUMENTACIÓN GENERAL 2.1 Declaración Jurada de Conocimiento y Aceptación firmada y sellada por persona

debidamente autorizada.

2.2 Certificado de Visita – Reunión Informativa – Consultas

Para la concreción de la visita deberá retirarse el correspondiente formulario,

conjuntamente con un plano, en el Departamento Contrataciones para que, con

un responsable designado por el Departamento Obras e infraestructura realicen la

misma verificando “in situ” todo aquello que no esté taxativamente incluido en el

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pliego y fuera necesario para ejecutar el trabajo. Una vez concluida la visita el

referido formulario deberá ser firmado a satisfacción por el representante

autorizado de la Firma y la citada Gerencia. Se desestimarán las ofertas

presentadas por empresas que no asistan a la Reunión Informativa y no

presenten el correspondiente Certificado de Visita. UNA VEZ INICIADA LA

MISMA NO SE PERMITIRÁ LA INCORPORACIÓN DE

REPRESENTANTES DE OTRAS EMPRESAS. A TALES EFECTOS

DEBERAN PRESENTARSE EN LA DEPARTAMENTO

CONTRATACIONES DE LA GERENCIA DE CONTRATACIONES Y

SUMINISTROS CON LA ANTELACION SUFICIENTE.

Por lo tanto, la presentación de la oferta lleva implícito el total conocimiento de las

condiciones ambientales en las que se desarrollarán las tareas que se le contraten.

Los oferentes deberán efectuar la visita obligatoria en el Hospital el día 16 de

Marzo de 2016 a las 10:00 hs.

Las consultas e impugnaciones respecto al presente pliego serán

recepcionadas por escrito hasta el día 21 de Marzo de 2015 a las 13:00 hs. en

el Departamento Contrataciones.

2.3 -Constancia de inscripción:

Clave Única de Identificación Tributaria (C.U.I.T.)

-Certificado Fiscal para Contratar con el Estado, vigente al tiempo de la apertura y

la adjudicación de la presente licitación.

2.4 Constancia de inscripción:

Ingresos Brutos (G.C.B.A. – P.B.A.)

2.5

2.6.

Recibo original de la adquisición del presente pliego

GARANTÍA DE LA OFERTA.

De acuerdo con lo prescripto en las Condiciones Generales del presente pliego..

2.7 Estados Contables:

2.7.1. Sociedades Constituidas:

a- Estado Contable del último ejercicio cerrado con presentación vencida, 120 días desde la fecha de cierre de ejercicio, a la fecha de la apertura de ofertas, con informe de Auditor y debida certificación por parte del Consejo Profesional de Ciencias Económicas de la jurisdicción correspondiente. Adicionalmente, si entre la de la apertura de ofertas y la fecha de cierre de ejercicio hubieran transcurrido más de seis meses, el oferente deberá presentar la documentación detallada en el punto b.

b- Alternativa 1: Estado de Situación Patrimonial Intermedio actualizado a 30 días anteriores a la fecha de apertura de ofertas firmado por el responsable máximo de la entidad y por Contador Público con certificación por parte del Consejo Profesional de Ciencias Económicas de la jurisdicción correspondiente.

Alternativa 2: Estado Detallado y Valorado de Activos y Pasivos, con indicación precisa de su composición, las normas seguidas para su valuación, la ubicación estado y gravámenes de los bienes y demás datos necesarios para conocer debidamente el patrimonio actualizado a 30 días anteriores a la fecha de la apertura de ofertas, firmado por el responsable máximo de la entidad y dictaminado por Contador Público con certificación por parte del Consejo Profesional de Ciencias Económicas de la jurisdicción correspondiente.

Personas Físicas:

a- Estado detallado y valorado de activos y pasivos actualizado a 30

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días anteriores a la fecha de la apertura de ofertas, con indicación precisa de su composición, las normas seguidas para su valuación, la ubicación estado y gravámenes de los bienes y demás datos necesarios para conocer debidamente el patrimonio. Este estado patrimonial debe estar firmado por el Titular y dictaminado por Contador Público con certificación por parte del Consejo Profesional de Ciencias Económicas de la jurisdicción correspondiente.

b- Últimas Declaraciones Juradas de los Impuestos a las Ganancias y Bienes Personales.

1 . 1 3 M a t e r i a l e s – N o r m a s En las especificaciones técnicas que se acompañan se exige que todos los bienes y materiales que se hayan de incorporar en las obras, sean nuevos, que estén sin usar, exentos de defectos de fabricación y sean los modelos más recientes, donde se hayan incorporado las últimas tecnologías. Deberán responder a lo contratado, siendo presentados para su aprobación a la Inspección de Obra antes de ser aplicados o instalados.En todos los casos en que se mencionan marcas es a los efectos de indicar calidad, correspondiendo a esa marca o similar. Los materiales cumplimentarán como mínimo las exigencias de las normas que se indican en cada caso particular y/o las correspondientes a los Reglamentos en vigencia, Código de Edificación de la Ciudad de Buenos Aires, IRAM, AEA, ASHRAE, sin excluir otras específicas según necesidad. Los materiales no especificados deberán responder a las normas IRAM y ser de calidad aprobada por las reparticiones oficiales y empresas prestatarias de servicios con jurisdicción sobre los trabajos del rubro. El Contratista tendrá siempre en la Obra los materiales necesarios para asegurar la buena marcha de los trabajos, los que se acondicionarán de forma que no sufran deterioros ni alteraciones. El Contratista asegurará la buena calidad de los materiales y responderá por las degradaciones y averías que pudieran experimentar tanto dichos materiales como los trabajos realizados, por efecto de la intemperie u otras causas. Normas. Serán de aplicación todas las normas indicadas en los distintos ítems de cada renglón. Cuando se citan normas

de aplicación extranjeras, deberá entenderse que son de aplicación las normas IRAM equivalentes y/o complementarias.

1 . 1 4 R e p r e s e n t a n t e T é c n i c o y R e p r e s e n t a n t e e n O b r a . El profesional propuesto será responsable de los términos que establezca la documentación contractual y de la perfecta ejecución de los trabajos en lo que a la firma se refiere; asumirá la responsabilidad de constructor en los términos indicados en el Art. 1646 del Código Civil. El representante designado podrá o no concurrir a diario a los lugares de trabajos, así como a todos los actos de replanteo y mediciones para la certificación, los cuales se considerarán implícitamente aceptados por el Contratista si el Profesional responsable no concurriere. En ausencia del Representante Técnico, el Contratista dispondrá de un Jefe de Obra, el que tendrá a su cargo la coordinación y seguimiento de las tareas, arbitrando los medios que correspondan a tal fin.

Ambos profesionales serán los interlocutores válidos, en cuanto al intercambio de información y/o de documentación con la Inspección de Obra y/o su plantel de asesores en lo que respecta a la faz netamente técnica que se deba desarrollar. El profesional designado Representante Técnico deberá cumplimentar, los requisitos estipulados en el ítem L; contara con titulo y matricula habilitante por el Consejo Profesional correspondiente.

1 . 1 5 R e u n i o n e s d e C o o r d i n a c i ó n . L i b r o d e C o m u n i c a c i o n e s El Contratista deberá considerar entre sus obligaciones la de asistir con su Jefe de Obra y la de los Profesionales de cada área, a reuniones periódicas promovidas y presididas por la Inspección de Obra los efectos de obtener la necesaria coordinación de los trabajos a ejecutar para el normal desarrollo del “Plan de Trabajos”. La contratista deberá proporcionar los libros de comunicación de obra; Libro de Ordenes de servicio y libro de Notas de Pedido; tendrán hojas numeradas por triplicado. Toda Orden de Servicios impartida por la Inspección de Obra, será firmada por la misma y por el Profesional responsable de la Empresa, como constancia de haber tomado conocimiento. Así mismo, la Contratista, asentara todo pedido hacia la Inspección en el libro respectivo. El Representante Técnico firmara las notas de pedido emitidas y el Inspector de Obra procederá a su aceptación o rechazo, indicando las causas del mismo, firmando al pie.

1 . 1 6 S e g u r o s 1.16.1 El adjudicatario deberá constituir los siguientes seguros, por las cantidades mínimas que para cada uno se consignan. Los mismos no implican limitación de la responsabilidad del adjudicatario quién la asumirá por el excedente de las sumas cubiertas hasta el monto total de las indemnizaciones a que hubiere lugar.

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1.16.2 Las pólizas deberán endosarse a favor del Hospital.-

a) De responsabilidad civil por los daños que como consecuencia de las actividades de la empresa o de su

personal destacado en “El Hospital” sufran las personas, cosas y /o bienes de “El Hospital” y/o terceros. Monto mínimo $ 300.000 (Pesos Trescientos Mil) por cada siniestro, con cláusula de reposición. A los efectos del Artículo 67 de la Ley de Seguros Nº 17.418 se deja constancia que “El Hospital” ha contratado un seguro de Responsabilidad Civil con Caja de Seguros S.A. Póliza a disposición.

b) RIESGO DE INCENDIO: Que ampare todos los bienes muebles o inmuebles de propiedad del Hospital

cedidos en uso durante la vigencia del contrato: $ 300.000.- (Pesos Trescientos Mil), con cláusula de reposición. A los efectos del Artículo 67 de la Ley de Seguros Nº 17.418 se deja constancia que “El Hospital” ha contratado un seguro de Incendio Nación Seguros S.A.. Póliza a disposición.

1.16.3 Los seguros deberán contratarse en compañías o entidades aseguradoras con domicilio en la Ciudad de Buenos Aires. El tomador deberá endosar la póliza a favor del Hospital como beneficiario exclusivo, sin franquicia alguna. 1.16.4 La adjudicataria se obliga contratar todos los seguros que exige el presente pliego con el expreso compromiso de la Aseguradora obligándose a notificar al Hospital, de modo fehaciente al domicilio declarado en el contrato la falta de pago del premio, como así también la rescisión unilateral de cualquiera de las partes, con una antelación mínima de 30 días hábiles antes de hacer efectiva la baja de la cobertura.

1.16.5 Todos los seguros no deberán contener cláusulas de beneficio de excusión ni de división a favor de la Compañía Aseguradora

1.16.6 El premio de las referidas pólizas debe ser cancelado de contado y exhibir dicho comprobante a la Gerencia de Contabilidad de Gestión con 48 hs. De anterioridad al comienzo de la prestación

1.16.7 El contrato que suscriba el Adjudicatario con el Hospital, debe ser denunciado fehacientemente a la Compañía de Seguros contratada por el adjudicatario.

1 . 1 7 S e g u r i d a d e H i g i e n e La empresa adjudicada deberá cumplir con lo normado por las leyes vigentes en materia de higiene y seguridad en el trabajo cuando desarrolle tareas en las instalaciones del Hospital, Ley N° 19587/72 y sus Dec. Reglamentarios Dec. 911/96 Resolución 231/96, Ley de Riesgos del Trabajo N 24.557/95 y su dec. 170, Resolución 051/97 y resoluciones complementarias. Se adjuntan planillas a completar provistas por el Sector Higiene y Seguridad en el Trabajo.

1 . 1 8 R e c o m e n d a c i o n e s d e b i o s e g u r i d a d y o p e r a t i v a s e n e l a m b i e n t e

h o s p i t a l a r i o .

Polvo - La obra se realizará en un hospital en funcionamiento, con pacientes habitando el espacio circundante.Este trabajo entra en la categoría de trabajo sucio, liberador de polvo, que al expandirse en el ambiente incrementa la contaminación bacteriológica del entorno. Diariamente se debe verificar el buen estado de la estanqueidad de todo cerramiento.

Obrador. Se armará dentro del predio del Hospital, en lugar a definir con la Inspección de Obra.

Antes de iniciar los trabajos y una vez firmado el contrato, el Contratista someterá a la aprobación de la Inspección Técnica de Obra, el proyecto de obrador que se construirá en el terreno ajustando sus instalaciones a las observaciones que hiciera aquella. En aquellas obras de escala menor y a realizarse en interiores del hospital, se podrá optar por designar un local específico dentro del sector de intervención, para su uso como obrador. Una vez concluida las obras, el contratista desalojara dicho local, dejándolo en perfectas condiciones de uso, mantenimiento y limpieza. El obrador deberá cumplir con las disposiciones de la Ley de Higiene y Seguridad en el Trabajo y las Normas de Salud y Seguridad en la Construcción del Ministerio de Trabajo de la Nación.

Se deben respetar sin excepción las normas internas sobre control de polvo, horarios de trabajo según ruido o vibraciones a ocasionar y las circulaciones de trabajo que se indique.

Instalaciones – Antes de comenzar los trabajos de electricidad, instalaciones sanitarias, de fluidos medicinales, corrientes débiles, etc. se debe dar aviso a Inspección de Obra para coordinar los cortes del abastecimiento con la seguridad de no afectar el servicio a locales habitados.

Desinstalación - Se deberá hacer un acta con el listado de los elementos retirados y el estado en que los mismos se encuentran, previo a su retiro y entrega a depósito del Hospital.

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Para los trabajos el adjudicatario deberá proveer los tableros de obra necesarios con llaves térmicas y disyuntores, cumpliendo con la reglamentación vigente, y comunicar a la Inspección de Obra dentro de los dos días de recibir la Orden de Compra, la potencia que requieren, para dar tiempo a preparar la conexión de obra independiente del abastecimiento de los circuitos asistenciales.

1 . 1 9 O b r a d o r Previo a la iniciación de los trabajos y luego de recibir el adelanto de obra, se deberá limitar la zona afectada a la ejecución de las tareas motivo del presente pliego. Asimismo se deberá contemplar la instalación de un obrador, durante todo el tiempo de obra. El contratista cumplimentara estos ítems, dentro de un plazo de 15 días corridos. El obrador deberá ser materializado y puesto en obra por el adjudicatario, previa aprobación del mismo por la Inspección de Obra. En función de la escala de la obra, se utilizaran preferentemente contenedores metálicos adaptados para su uso como obrador, guarda de herramientas y materiales, subcontratistas, talleres, etc. Cuando las tareas se realicen en interiores, y a juicio de la Inspección de Obra, se podrá optar por la utilización de un local específico a los efectos de obrador. La contratista deberá proporcionar al local de cerraduras convenientes para la correcta guarda de toda herramienta, materiales y/o insumos, sean los mismos propios o del hospital. Asimismo la adjudicataria, deberá contemplar la instalación de sanitarios químicos, en cantidad suficiente, en función del plantel afectado a la obra. El sitio se definirá en forma conjunta con la Inspección de Obra en el área circundante. El lugar indicado y/o designado como obrador deberá ser mantenido por el Contratista en perfectas condiciones de higiene y seguridad.

1 . 2 0 R e p l a n t e o d e l a s O b r a s - D o c u m e n t a c i ó n t é c n i c a . El replanteo de los trabajos será hecho por el Contratista en la fecha fijada por la Inspección de Obra, verificado y aprobado por la misma. No podrán comenzarse las obras en ningún sector que no haya sido previamente replanteado. El replanteo se efectuará en forma conjunta con el Director de Obra de arquitectura y Responsables de las instalaciones que contenga la misma. El Contratista deberá ejecutar los planos de obra, de detalles, la Ingeniería de detalle en las instalaciones que se solicitan, y los que la Inspección de Obra considere necesarios, manteniendo actualizados los planos con modificaciones que pudieran surgir, expuestos sobre paneles en el obrador y en obra. El Contratista mantendrá en obra un juego de cada uno de los siguientes documentos, registrando en ellos todas las modificaciones a los trabajos: - Planos de proyecto contractual. - Pliego Especificaciones Técnicas y Condiciones Generales. - Cronograma de obra - Ordenes de servicio y Notas de pedido. - Orden de Compra o Contrato

- Planos de taller revisados, datos de productos y muestras. - Resultados de ensayos y pruebas.

Toda la documentación ajustada a necesidades de obra sobre el proyecto entregado, será presentada para su aprobación a la Inspección de Obra; en dos copias papel más archivo magnético. No se aceptará ninguna documentación que no sea realizada en Autocad (Versión 2000 o superior). Además la I.O. podrá en cualquier momento solicitar al Contratista la ejecución de planos parciales de detalle a fin de apreciar mejor o decidir sobre cualquier problema de montaje o de elementos a instalarse. También está facultada para exigir la presentación de memorias descriptivas parciales, catálogos o dibujos explicativos. El recibo, la revisión y la aprobación de los planos por la Inspección de Obra, no releva al Contratista de la obligación de evitar cualquier error u omisión al ejecutar el trabajo, aunque dicha ejecución se haga de acuerdo a planos. Cualquier error u omisión deberá ser corregido por el Contratista apenas se descubra, independientemente del recibo, revisión y aprobación de los planos por la Inspección de Obra y puesto inmediatamente en conocimiento de la misma. Durante el transcurso de la obra el Contratista mantendrá al día los planos de acuerdo a las modificaciones necesarias u ordenadas por la Inspección de Obra. Asimismo el Contratista conservará en obra, para cualquier consulta, la última versión actualizada y registrará la información en forma coordinada con el avance de obra. En las especificaciones técnicas marcará en forma legible y registrará en cada sección correspondiente los productos realmente empleados en la obra, incluyendo los siguientes datos:

- Nombre del fabricante, modelo del producto y número de código - Los sustitutos o alternativas utilizados - Los cambios efectuados por Orden de Servicio.

Indicará legiblemente en los planos de obra y de taller lo realmente construido incluyendo:

- Ubicaciones acotadas vertical y horizontalmente de servicios enterrados con relación a referencias permanentes

construidas en superficie. - Ubicaciones acotadas vertical y horizontalmente de los servicios ocultos en la construcción, referenciados con la

relación a detalles visibles y accesibles en la obra terminada. - Cambio en obra de dimensiones y detalles - Detalles no contenidos en los planos contractuales originales

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Luego de ejecutada las tareas mencionadas en este pliego, el Contratista deberá presentar un juego de documentación con planos de finalización, a la Inspección de Obra. El mismo será entregado en escalas convenientes y deberá incluir plantas, cortes y vistas de los locales que involucren a esta obra. Los planos serán entregados por duplicado en papel bond de 90 grs. y además se presentaran los mismos en soporte digital (Auto CAD 2000 o superior) en un disco compacto.

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I I – P LI E GO E S P EC I F I C A CI O N ES TEC N I C AS P A RT I C UL A R ES Este pliego, las especificaciones técnicas, los planos generales y de detalle, planillas y en general, todos los documentos del proyecto constituyen una unidad indivisible; por ello todo trabajo y material citado en un documento y no en otro, debe ser ejecutado o provisto por el Contratista, como si hubiera sido incluido en ambos. El contratista realizará trabajos completos y adecuados a su fin, en la forma que se infiera de los planos y demás documentos. Todos los trabajos se realizarán respetando las reglas del buen arte, cumpliendo lo solicitado en el presente pliego. A los efectos de la obra todas las medidas y cálculos deberán ser verificadas “in situ” por el Contratista.

1 . T AR E AS P R E L I M I N AR E S 1 . 1 . R e p l a n t e o d e l a o b r a s . D o c u m e n t a c i ó n t é c n i c a . Se considerara lo establecido en el ítem “1.21. Replanteo de la Obras. Documentación Técnica” del presente pliego. 1 . 2 C e r c o s . An d a m i o s . C o n s t r u c c i o n e s T e m p o r a l e s . S a n i t a r i o s . Son todos los trabajos necesarios a fin de realizar las obras con el objeto de cumplimentar las tareas que se describen. - La confección de cercos a los efectos de delimitar sectores de obra, sin que las mismas afecten el funcionamiento normal de áreas linderas y tareas del hospital. Los mismos serán confeccionados mediante paneles/ tabiques de placas de roca de yeso; dicho cerramiento deberá conformar un perímetro sellado, con juntas a tope masilladas y encintadas, debiendo además efectuarse la pintura superficial sobre el lado del servicio en funcionamiento. La fijación del bastidor de cerramiento será de piso y techo, a tope y sin perforaciones. Se procurara el sellado absoluto y la estanqueidad del cerramiento, a tales efectos, se contemplara un revestimiento sobre cerramientos, mediante doble aislación con polietileno negro de 200 micrones. Asimismo deberá prever la confección de cerramientos temporales según el tipo de tareas y/o el área afectada en la ejecución de las mismas. - Puesta en obra de andamios, plataformas y todo equipamiento necesario para la correcta ejecución de las tareas. Deberá respetar lo estipulado según decreto 911/96; Seguridad en andamios, silletas y balancines. - Obrador y sanitarios; en vista de que la presente obra, contempla trabajos a realizar en interiores, la contratista instalara y/o adaptara un local a los efectos de obrador, según lo indicado en ítems S y T; asimismo dispondrá la utilización para su personal de sanitarios ubicados en el sector de intervención o bien otros de uso común a determinar por la Inspección de Obra.

1 . 3 C a r t e l d e o b r a . Se considera obra preliminar la ejecución y colocación de un cartel de obra el cual se instalará según criterio de la Inspección de Obra. El mismo se colocara en el acceso al área a intervenir. Se montara sobre tablero de 0.50*0.50 de Fibrofacil o similar y se terminara con un acrílico crista fijado sobre el tablero mediante ángulos de aluminio perimetrales. En el mismo deberá constar: - Denominación de la Obra - Identificación de la Contratación Directa o Licitación según corresponda. - Monto del Contrato. - Plazo de ejecución. - Nombre del Contratista. - Representante Técnico de la Contratista; Responsable de la Obra y teléfono de contacto. - Identificación de Inspección de Obra del Hospital y contacto telefónico.

1 . 4 L i m p i e z a d i a r i a d e o b r a y f i n a l d e o b r a . La limpieza de obra debe ser diaria tanto de la obra como del obrador, con retiro de residuos orgánicos de alimentos

con frecuencia diaria, los que irán embolsados en bolsas negras cerradas con doble nudo en los contenedores que el hospital tiene para tal fin, los mismos se ubican en el playón de acceso vehicular, sobre la calle Combate de los Pozos. Retiro de escombros y/o sobrante de obra, se realizara en forma semanal como mínimo y en casos que se requiera con mayor frecuencia a criterio de Inspección de Obra. La eliminación de escombros se efectuara en contenedores para tal fin, los cuales serán contratados por la contratista. Terminada la obra, se debe realizar una limpieza final de obra y de la totalidad de las áreas involucradas, el sector debe quedar limpio, sin polvo ni elementos sueltos en su totalidad y en toda el área lindera.

2 . D EM O L I C I O N . Independientemente de lo indicado en planos adjuntos, se extraerán todos los elementos existentes dentro del área de intervención, que sean necesarios para llevar adelante la ejecución de las tareas. Se deberá realizar un relevamiento de las instalaciones eléctricas y sanitarias antes de proceder a la demolición, verificando que las cañerías estén vacías y no interrumpan el suministro de áreas linderas. Se encuentra contemplado en este ítem el retiro y traslado de los escombros provenientes de la demolición. En caso de que dentro de los elementos a demoler o retirar tengan en su composición amianto, los mismos deberán tratarse con los cuidados pertinentes a residuos peligrosos, tanto en las tareas de demolición, acopio, traslado y disposición final. Se deberán tener en cuenta normas de Higiene y Seguridad Industrial y Laborales.

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2 . 1 R e m o c i ó n d e T a b i q u e r í a s M o d u l a r e s Contempla tareas de remoción de tabiquerías modulares y carpinterías del sistema, en sectores de intervención correspondientes a la actual Sala de Hemodinamia y areas anexas del servicio; y por tanto, afectados por las reformas contempladas en esta obra. Al desarmar el sistema de panelería, la contratista deberá retirar en conjunto las instalaciones eléctricas, corrientes débiles, informática, alimentación de agua y de fluidos medicinales, etc. de los parantes y dinteles-poliductos, además de equipamiento y los artefactos correspondientes; según lo indicado en 2.2. Previamente la I.O. solicitará al personal operativo del Hospital la desconexión o cierre de válvulas de cada red de alimentación del sector a remodelar, cuidando de no interrumpir los servicios en locales linderos que continúan en funcionamiento. La contratista efectuara el desarme de panelerías con el mayor recaudo, sin producir daños en las mismas, a efectos de su posterior reutilización; concluida la tarea de remoción efectuara una selección de los elementos retirados, en función del estado de conservación en que los mismos se encuentran; las panelerías seleccionadas se acopiaran convenientemente, hasta su reutilización dentro de la nueva propuesta arquitectonica; en tanto que las sobrantes deberán ser retiradas y trasladadas a su depósito definitivo según indique la Inspección de Obra. La contratista deberá retirar el material de rezago resultante en forma inmediata para evitar acumulaciones en el sector. A efectos prácticos, la contratista efectuara una nomenclacion de partes retiradas y seleccionadas para rehuso, para su posterior identificación en forma fácil y ordenada, y redisposicion según nuevo proyecto.

2 . 2 R e m o c i ó n d e i n s t a l a c i o n e s y e q u i p a m i e n t o s o b s o l e t o s . Se procederá al retiro de toda instalación obsoleta o bien fuera de servicio existente en el sector de intervención, que pudiera interferir en las obras a ejecutar. La contratista deberá efectuar la remoción de las instalaciones y canalizaciones existentes tanto en cielorrasos como en tabiques; afectadas por las tareas de reformas del sector. Asimismo se retiraran equipamientos obsoletos, tales como mobiliarios en mal estado y/o equipamientos varios, mesadas, señalizaciones, estanterías, muebles fijos y artefactos eléctricos, etc.

I n s t a l a c i o n e s e l é c t r i c a s . La Inspección de obra podrá determinar sobre la conservación de partes de la misma

para su reutilización. Los cableados eléctricos a reemplazar y sus canalizaciones serán retirados desde los tableros

seccionales correspondientes, hasta las bocas que alimenten.

Atento a que las acometidas eléctricas se realizan desde el entrepiso técnico y por este, a través de bandejas portacables

hasta los tableros seccionales; la contratista deberá englobar en su tarea, efectuar el retiro de dichos cableados y bandejas

obsoletas a la nueva configuración eléctrica. La contratista no efectuara intervención alguna sobre tableros seccionales; a

los efectos de corte de suministros y maniobras a realizar en tableros, deberá solicitar intervención a la Inspección de Obra.

I n s t a l a c i o n e s s a n i t a r i a s . Se removerán las acometidas de agua existentes desde entrepiso técnico, correspondientes a alimentación de lavatorios, area de preingreso y lmpieza; se anularan las cañerías de suministro en forma conveniente, cuidando de no producir alteración o cortes en nucleos sanitarios y/o servicios linderos. Las cañerías de alimentación a artefactos (canalizadas por interior de parantes) se removerán y se retiraran como rezagos de obra. Se retiraran además los equipamientos sanitarios existentes, tales como, bachas y mesadas. Instalaciones cloacales en desuso; la contratista efectuara las anulaciones de todo tendido según lo explicitado en el ítem 10 – instalaciones sanitarias. I n s t a l a c i o n e s d e v e n t i l a c i ó n / c l i m a t i z a c i ó n . Atento a que el proyecto prevé la incorporación de un nuevo sistema de climatización para la sala de examenes y areas anexas, la contratista efectuara la remoción parcial y/o total del sistema actual según criterio y nuevos requerimientos; contemplara el retiro de conductos de ventilación cesantes, toda vez que dicha tarea, no interfiera con el abasteciimiento de locales linderos; retirara ademas en forma definitiva, un equipo individual (Tipo Split) ubicado en el interior de la actual sala de Examenes. Todo elemento retirado será considerado rezago y se efectuara el retiro de los mismos.

2 . 3 R e m o c i ó n d e M a m p o s t e r í a s . Se deberán efectuar la remoción de mampostería existente y que de acuerdo al nuevo proyecto resulten prescindibles; contemplara tabiques ubicados en la actual sala de intervención, los cuales ofician de sustrato para el montaje de la protección radiológica (laminas de plomo). Atento lo indicado, previo a la demolición de las mamposterías; la contratista efectuara el desmonte del revestimiento o protección radiológica (lamina de plomo) procurando no producir daños en las mismas, a efectos de una factible reutilización a posterior. Retirada la protección de plomo; se efectuara la

demolición de paredes indicadas en planos de demolición /obra según nueva propuesta, removiendo los allí indicados y conservando aquellos que resultasen útiles de acuerdo a la nueva propuesta; se conservaran sectores de mamposterías de la actual sala, ademas de las ventanas correspondientes a sala de comando; en tanto que se demoleran aquellas mamposterias que delimitan el actual paso publico. Igualmente a lo especificado para las tabiquerías la contratista efectuara previamente, el retiro de las instalaciones eléctricas, corrientes débiles, informática, alimentación de agua y de fluidos medicinales, etc.

2 . 4 R e t i r o d e c a r p i n t e r í a s . R e m o c i ó n d e m a r c o s d e c a r p i n t e r í a s . Remoción de carpintería existentes señaladas en la documentación de obra; sean estas partes del sistema de tabiquerías existente o no; con igual criterio al utilizado para las panelerías a retirar, la contratista seleccionara parte de las carpinterías removidas y se acopiaran a los efectos de su posterior reubicación, modificación de apertura y/o posterior uso en otras áreas. Se removeran ademas sectores de carpinterias exteriores existentes en muro de pasillo publico, afectadas por la

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ampliacion de la sala de intervencion, debiendose a posterior efectuar el cierre de vanos respectivo. Las carpinterías en mal estado se consideraran rezagos de obra y se procederá a su retiro.

2 . 5 D e s m o n t e d e e q u i p a m i e n t o s m é d i c o s . El desmonte del equipamiento médico existente en sala (angio a reemplazar) y sus instalaciones complementarias, tales como tareas de desconexionados eléctricos, desmontes de gabinetes, estructuras y soportes de equipos a retirar, además de todo accesorio y/o componente propios del equipo estaran a cargo del Departamento de Tecnología Médica del Hospital. Asimismo se retiraran los componentes de las respectivas salas técnicas. A los efectos de las tareas indicadas, la contratista deberá efectuar la coordinación de las mismas con la I.O. quien determinara la secuencia de desmonte. La contratista proporcionara la ayuda de gremio necesaria para las tareas de remoción y retiro del equipamiento.

2 . 6 P a s e s d e L o s a s . Ap e r t u r a s d e v a n o s . El Contratista deberá efectuar todo pase, orificio, nichos, canaletas y aberturas en losas, necesarios para la instalación y/o tendido de todo elemento integrante de las distintas instalaciones del sector, serán de tamaño adecuado en correspondencia con los requerimientos de cada instalación, sin que ello comprometa la estabilidad estructural y/o constructiva. Para ello el Contratista consultará todos los planos de instalaciones complementarias que contemplen pase alguno y coordinará su trabajo con los Contratistas de las respectivas instalaciones, de forma tal que los mismos, queden ubicados exactamente en la posición establecida. Los pases a realizar, serán prolijamente ejecutados y preparados. A tale afectos se utilizaran brocas diamantadas para pases de instalaciones hasta diámetros de 150mm. Para pases de mayor tamaño se utilizaran discos de corte diamantado y rotopercutoras. La contratista deberá efectuar el perfecto recuadre de los pases realizados, mediante morteros de cemento de reparación; tipo SIKA MONOTOP®-615; previa verificación y replanteo de la posición y tamaño del pase en cuestión. Atento a lo ruidoso de las tareas y vibraciones que las mismas pudieran generar, se procurara su ejecución en los horarios que la Inspeccion de Obra disponga la factibilidad de los mismos.

2 . 7 C a r g a y r e t i r o d e v o l q u e t e s . R e z a g o s . Se procederá al retiro de todo rezago, materiales y escombros resultantes de la demolición; el retiro se realizara por medio de volquetes ubicados en las zonas que la Inspeccion de Obra disponga como unico lugar para la tarea. Los elementos que se trasladen dentro del hospital deberán previamente ser embolsados y luego depositados en los contenedores; del mismo modo el ingreso de materiales, maquinas y herramientas a las áreas limpias del hospital deberán estar limpias y embolsadas en el caso que correspondan. Todos los volquetes serán retirados del ámbito del predio del Hospital. Antes de realizar el retiro de cualquier elemento de demolición, fuera de los ámbitos del hospital, deberá ser consensuado con la Inspección de Obra. El traslado de todo rezago se podrá efectuar solamente dentro de los horarios y canales permitidos.

3 . AL B AÑ I L E R I A 3 . 1 M a m p o s t e r í a s . L a d r i l l o s h u e c o s c e r á m i c o s . Los trabajos de mampostería a realizar comprenden la ejecución de muros interiores, que completaran los ya existentes, a efectos de uniformar paramentos y terminaciones de sala de intervención y/o locales anexos. Comprendera ademas el completamiento de muros exteriores y vanos resultantes del retiro de carpinterias, correspondientes al pasillo público y afectado por la ampliacion de la nueva propuesta. Se respetaran filos, espesores y características de las paredes de mamposterías existentes y que sean conservadas en función del nuevo proyecto. Las mamposterías serán de ladrillos cerámicos y espesores entre 8 y 12cm o mas según los existentes (Muros Exteriores esp prom 30cm). Las mismas contemplaran además, los respectivos revoques, esp. 2cm ejecutados en mortero de cal reforzados; serán perfectamente plomados y terminados mediante fratasado a los efectos del posterior montaje de la aislación radiológica (laminas plomo) en los casos que correspondiere. Las mamposterías contemplaran, y por tanto, se entenderán incluidos en estos trabajos la ejecución de vigas/ refuerzos de asiento (encadenados); dinteles, vanos, canaletas, orificios, canalizaciones para instalaciones, colocación de premarcos, marcos y aberturas, aperturas y pases de canaletas, sus cierres y tapados, colocación de grampas, insertos, elementos de unión, tacos, etc. Materiales

Ladrillos huecos: Los ladrillos cerámicos huecos serán en todos los casos de primera calidad y de las siguientes medidas según los casos: 8 x 18 x 33 cm, 12 x 18 x 33 cm y 18 x 18 x 33 cm. En espesores mayores se podran utilizar tabiques compuestos o dobles tabiques. Los ladrillos cerámicos tendrán una resistencia media a la compresión de 60 kg/cm2. La capacidad de absorción de agua no será inferior al 8%. Será de aplicación la norma IRAM 12.518. Condiciones de ejecución

Empalmes con HºAº: En todos los casos y lugares donde los tabiques o paredes de mampostería deban empalmarse con tabiques o columnas de hormigón se asegurará su vinculación mediante la colocación de pelos de hierro redondo de diámetro 8 mm colocados en toda su altura cada 50 cm por lo menos. En los casos que no existan pelos previstos en las estructuras, la contratista efectuara el inserto de los mismos mediante agujereado de las partes de hormigón y el anclaje por medio de morteros especiales de base epoxidica. Todo muro o tabique que deba empalmarse con una estructura superior deberá levantarse hasta 5cm por debajo del asiento correspondiente, debiendo completarse el espesor faltante

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quince días después a fin de evitar que el posterior asentamiento del muro o tabique construido forme fisuras en dichos empalmes. En los casos que indique la Inspección de Obra, para reforzar la trabazón entre tabiques de mampostería, se colocarán en los mismos hierros de diámetro 8 mm cada 4 hiladas. Vigas de asiento/ refuerzos. A los efectos de asiento de las mamposterías interiores, la contratista deberá prever la ejecución de vigas de asiento o refuerzos inferiores para apoyo de las mismas. La contratista efectuara la canalización y remoción de solados y carpetas, hasta alcanzar el sustrato de contrapisos; sobre la línea de mamposterías, materializara un refuerzo, mediante mortero de hormigón e incorporación de hierros ø 8, el espesor de dicho refuerzo no será inferior a 12cm. Dinteles: Se colocarán dinteles de mampostería reforzada en todas las aberturas para puertas y ventanas, en los lugares donde la mampostería pasa por encima de las mismas. Se utilizarán refuerzos con dos (2) barras de hierro d= 6 mm en dos hiladas consecutivas, solapadas 20 cm. en juntas y esquinas. El mortero en las juntas por las que corra el refuerzo de hierro, será en todos los casos mortero de cemento portland (1:3). En los vanos que superan 1,50m de luz entre apoyos los dinteles se realizarán con vigas de Hº Aª de 12 x 20 cm con 4 barras de hierro y estribos según cálculo. La contratista podrá optar por la implementación de perfiles de hierro estructurales previa aprobación por parte de la I.O. Amure de carpinterías: El Contratista deberá tener en cuenta todas las tareas pertinentes para el amure de las distintas carpinterías, cuidando el perfecto aplomado y llenado de marcos cuando corresponda. Asimismo deberá prever el amure de todos los elementos de herrería como barandas, pasamanos, tapas de inspección y todo elemento que forme parte de la obra completa. Canaletas y orificios: El Contratista deberá contemplar la ejecución y apertura de canaletas y orificios para el pasaje de cañerías en obras de albañilería y hormigón. Todas las cañerías a alojarse en el interior de dichas canaletas, se fijarán adecuadamente por medio de grampas especiales colocadas a intervalos regulares. Los pasos y canaletas de grandes dimensiones que atraviesen partes principales de la estructura o albañilería, deberán ser previstos y/o practicados exactamente por el Contratista en oportunidad de realizarse las obras respectivas, siendo éste responsable de toda omisión en tal sentido y de toda obra posterior necesaria. Alineación: Se deberá cuidar especialmente el paralelismo y/o el ajuste con los cabezales de los marcos metálicos, carpinterías exteriores y todo otro elemento que esté próximo al mismo. La erección de los muros se deberá practicar simultáneamente y al mismo nivel en todas las partes trabadas o destinadas a serlo para regularizar el asiento y el enlace de la albañilería. Mezclas: Deberán ser de los tipos indicados en la "Planilla de mezclas" que se agrega al final de este punto. Deberán ser batidas en mezcladoras mecánicas, dosificando sus proporciones en recipientes adecuados, que contarán con la aprobación previa de la Inspección de Obra. No se fabricarán más mezcla de cal que la que pueda usarse en el día, ni más mezcla de cemento portland que la que deba usarse dentro de las dos (2) horas de su fabricación. Toda mezcla de cal que se hubiese secado o que no vuelva a ablandarse en la mezcladora sin añadir agua, será desechada. Se desechará igualmente, sin intentar ablandarla, toda la mezcla de cemento portland y de cal hidráulica que haya comenzado a endurecerse. Las pastas de argamasa serán más bien espesas que fluidas. Las partes que se detallan en la Planilla de Mezcla se entienden medidas en volumen de materia seca y suelta. Todo elemento constitutivo del proyecto que reciba la instalacion de plomado como proteccion radiologica debera realizarce con el maximo cuidado de modo de “garantizar” la continuidad de dicho elemento, su solapado y firmeza de sujecion especialmente en marcos de puertas y ventanas y su superposicion con las hojas de abrir, corrediza, vidrios, etc.-

Planilla de mezclas para mampostería, contrapisos y capas aisladoras:

La dosificación de los morteros que se indica en el presente listado es indicativa, pudiendo la Contratista proponer otras o utilizar cemento de albañilería, bajo la aprobación de la Dirección de Obra. 1) Mampostería de elevación de ladrillos 1 parte de Cemento Portland. 2 partes de Cal hidráulica. 3 partes de arena. 2) Capas aisladoras de concreto hidrófugo: 1 parte de cemento. 3 partes de arena mediana. 1 kg. de hidrófugo batido por cada 10 litros de agua. 3) Concreto para amures y tapada de canaletas: 1 parte de cemento. 3 partes de arena mediana. 4) Para contrapisos sobre terrenos naturales: 1/4 cemento 1 cal hidráulica 3 partes arena gruesa 5 partes árido grueso. 5) Para contrapiso sobre losa: 1/4 parte de cemento. 1 parte de cal hidráulica.

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4 partes de arena gruesa. 8 partes de árido grueso. 6) Para colocación de pisos de mosaicos graníticos. 1/8 parte de cemento. 1 parte de cal hidráulica. 4 partes de arena gruesa. 7) Para jaharro interior bajo enlucido de yeso ¼ de cemento 1 parte de cal hidráulica 3 partes de arena mediana 8) Carpetas sobre membrana hidrófuga 1 parte de cemento. 1/4 parte de cal hidráulica 3 partes de arena mediana 9) Para fijación de solías de granito 1/4 parte de cemento Portland. 1 parte de cal hidráulica. 3 partes de arena mediana. 10) Para colocación de revestimientos interiores. Mezcla adhesiva tipo Klaukol o equivalente. 11) Pastina para revestimientos cerámicos. Mezcla hidrófuga con pigmento tipo Klaukol o equivalente. Nota. La contratista contemplara la confección de muros compuestos, conformados por mamposterías de ladrillos descriptas y/o tabiques de rocas de yeso, además de las respectivas aislaciones termo acústicas y radiológicas.

3 . 3 R e v o q u e s .

Generalidades

Para los casos a considerar serán revoques totalmente a realizar en interiores. No se procederá a revocar muro alguno, hasta que la mampostería no haya asentado perfectamente. Antes de aplicar la mezcla deberán realizarse los siguientes preparativos: a) Perfecta limpieza de la pared para dejar viva la superficie de los ladrillos. b) Abrevado de la pared con agua. c) Ejecución de puntos y fajas de guías. Todo revoque terminado será perfectamente homogéneo en grano y color, libre de manchas, granos, rugosidades, uniones defectuosas, etc. y de aristas vivas y rectilíneas en todos los ambientes. No presentarán alabeos. Los jaharros tendrán, como mínimo, 1,5 cm de espesor y los enlucidos no más de 0,5 cm de espesor. En los encuentros de revoques y enlucidos con las jambas o dinteles de carpinterías cualquiera sea su tipo no se admitirán diferencia de plomo de ninguna naturaleza, debiendo presentar perfecta alineación. El grueso bajo enlucido de yeso será constituido por 1/2 (media) parte de cemento, 1 (una) parte de cal hidraulica y 3 (tres) partes de arena mediana. Para la colocación de revestimientos cerámicos sobre Placas de Roca de Yeso se realizará con Klaukol.

Materiales

Todos los materiales a utilizar deberán cumplir con las siguientes Normas: a) Agua: para morteros cumplirá la Norma IRAM 1601 b) Arena: Normas IRAM 1509/1512/1525/1526 c) Cal hidráulica: Normas IRAM 1508/1516 d) Cal aérea: Normas IRAM 1626 e) Cemento común: Normas IRAM 1503/1504/1505/1617 f) Cemento de albañilería: Normas IRAM 1685 g) Yeso: Normas IRAM 1607 h) Morteros: Normas IRAM 1526/1569/1573/1570/1601

3.2.1 Revoque Grueso a la cal. Se realizara sobre mampostería de ladrillo nuevas y/ o existentes afectadas por obras, seran de espesor uniforme y espesor aproximado de 15 /20 mm. Previo a la ejecución de la tarea se mojará abundantemente el mampuesto. El mortero se lanzará con fuerza de forma tal que penetre bien en las juntas y oquedades, la superficie terminada será áspera (reglado o peinado) para facilitar la adherencia de las terminaciones en locales sanitarios. Ídem a lo indicado para mamposterías, se procurara que la unión de revoques nuevos con existentes, se realicen respetando filos y espesores, a efectos de uniformidad. Previa ejecucion de revoques, sobre muros exteriores, se debera contemplar la confeccion de azotados hidrofugos verticales; se realizaran sobre el paramento exterior de los mismos; seran de espesor no menor a 5mm, siendo el mortero a utilizar del tipo tipo hidrófugo con 1 parte de cemento, 3 partes arena mediana y 1 kg. de hidrófugo batido por cada 10 litros de agua. La terminación superficial del mismo será llaneada. En mamposterías correspondientes a salas de exámenes, se procurara una terminación fratasada del revoque, a efectos de una mejor terminación sobre el paramento y la posterior ejecución del blindaje Rx mediante láminas de plomo aplicadas sobre los revoques.

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3.2.2 Enlucido de yeso reforzado. Se aplicará como solución de paramentos interiores, con terminación en pintura. Seran aquellos resultantes de la continuidad de muros interiores existentes y muros no compuestos. Luego de efectuarse el fratasado, se pasará un fieltro ligeramente humedecido, de manera de obtener superficies completamente lisas. Para el enlucido se utilizará yeso blanco de primera calidad, debiendo quedar la superficie plana, lisa, sin acusar sombras a luz rasante. Se le agregara 30% de cemento para reforzarlo. El espesor del enlucido será de 3 a 5mm, este no podrá realizarse hasta haberse concluido el jaharro. Las superficies serán lisas y a plomo con contactos rectos y en las aristas salientes se deberá colocar un guardacanto de yesero hasta los 2 metros de altura.

3 . 3 R e p a r a c i ó n c i e l o r r a s o s y e s o / c a l . Contempla la reparación de cielorrasos existentes en aquellos locales que no contemplen nuevos cielorrasos suspendidos; el mismo presentara una terminación a la cal, modulación en forma de grilla simil al general del sector. La reparación contemplara los arreglos necesarios a los fines de una correcta terminación y posterior pintura en los locales indicados. Se deberán sellar una vez retiradas las instalaciones, todo pase o perforación en cielorraso (losa). La contratista efectuara la remoción de sectores defectuosos y la posterior reparación. Previo a la reparación de superficies y sobre de losas expuestas, debido a perforaciones, pases etc. se deberá aplicar un azotado de concreto para uniformar la adherencia de los morteros de terminación. La terminación de las superficies será plana, lisa, sin acusar sombras a luz rasante. El mortero a utilizar podrá ser, mortero de yeso o bien morteros de cal aérea, según el tipo de terminación requerida. Ver 3.2. A los efectos de cómputo se establecerá un porcentaje de reparación de las superficies a intervenir, equivalente para este rubro, al 20% del total de las mismas.

3 . 4 C o n t r a p i s o s . R e p a r a c i ó n y n u e v o s Los trabajos especificados comprenden la ejecución de contrapisos indicados en planos, sean nuevos en su totalidad o reparaciones parciales; deberá respetar espesores correspondientes, a fin de garantizar una vez efectuados los solados, las cotas de nivel definitivas fijadas en los planos. Contemplara la reconstrucción de sectores afectados por instalaciones sanitarias del sector (canalizaciones cloacales; zanjeado en terreno natural bajo contrapiso), sectores donde se efectúen canalizaciones requeridas por el equipamiento médico a instalar (sala, sala de comando, pax) y/o areas donde se reemplace los mismos por sustratos de mayor resistencia (contrapisos de H° A° para asiento de angiografo). La ejecución de contrapisos no podrá iniciarse sin previa constatación de firmeza del terreno de asiento y/o sustrato inferior, ademas de la aprobación por parte de la Inspección de Obra; quien podrá ordenar su fortalecimiento mediante apisonado y/o consolidacion adecuada, sin que ello de lugar a reclamaciones de ninguna especie por parte del Contratista. Las mezclas de los contrapisos se ejecutarán con la cantidad estrictamente necesaria de agua para su fragüe, y se apisonará suficientemente para que fluya, en su superficie una lechada de material ligante. Las caras expuestas de los contrapisos, serán perfectamente enrasadas y niveladas. En los contrapisos asentados sobre terreno natural se deberá nivelar y compactar el mismo hasta un valor no inferior al 90% del ensayo “Proctor”, compactado en capas no mayores de 10cm. En interiores bajo local sanitario, el contrapiso será de hormigón de cascotes pobre, en espesor suficiente para ocultar las cañerías, cajas, piezas especiales, etc. y llegar al nivel establecido en planos. 3.4.1 Contrapisos De hormigón pobre.

Se utilizaran en contacto con tierra o sobre losa de hormigón. El espesor mínimo será de 12 cm; previamente se retirará la tierra vegetal, se compactará el terreno y se rellenará con suelo seleccionado según lo especificado. Se utilizara para el amure y relleno de canalizaciones sanitarias. El mortero a utilizar será del tipo hormigón pobre, debido a su bajo contenido de aglomerante y reducida resistencia mecánica; estará conformado por cal hidráulica, cemento, agregado grueso (cascote de ladrillo o escombro), agregado fino (arena) y agua; dosificación usual: (1:1/8:4:3). Se podrá utilizar opcionalmente cemento de albañilería, agregado grueso, arena y agua. Dosificación: (1:8:4). 3.4.2 Contrapiso De hormigón armado.

Se contemplara la ejecución de un contrapiso de hormigón en el local Sala de Examen, donde se instale equipamiento médico de gran porte (mesa de angiografo); que por sus características requieran de una fijación de mayor resistencia al suelo. La contratista deberá contemplar la ejecución de contrapisos de hormigón armado a los efectos de amure de piezas de anclajes e insertos correspondiente al equipo a instalar; el mismo se realizara de acuerdo a lo estrictamente indicado en planos de preinstalación y especificaciones impuestas por el fabricante; será totalmente confeccionado en Hormigón H17 y contara con una armadura de malla electrosoldada del tipo Q183. La terminación del contrapiso en su nivel superior deberá ser perfectamente lisa, llaneada y nivelada, sin rebabas y/o ondulaciones. La cota de terminación será igual al actual nivel de PT Interior en la sala.

3 . 5 C a r p e t a s . R e p a r a c i ó n y n u e v a s . Idem a lo especificado en 3.4, sean las superfcies nuevas o reparaciones parciales; deberán respetar espesores correspondientes a fin de garantizar, las cotas de nivel definitivas fijadas en los planos.

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3.5.1 Carpetas Hidrófugas.

Se realizarán en un espesor de 25 mm respetando en todos los casos las juntas de dilatación del contrapiso. La misma será del tipo hidrófuga con 1 parte de cemento, 3 partes arena mediana y 1 kg. de hidrófugo batido por cada 10 litros de agua. La terminación será llaneada. 3.5.2 Carpeta de nivelación/ asiento.

Se realizará como terminación al contrapiso y sustrato para dar pendientes a solados; asimismo se utilizara como asiento de revestimientos cerámicos en locales sanitarios. La mezcla tendrá 1 parte de cemento, 1/4 parte de cal aérea y 3 partes de arena mediana, la terminación será regleada y llaneada según criterio de la I.O.

4 . C O N ST R U C C I O N E N S E C O 4.1 Tabiqueria de placas de roca de yeso.

Contemplara la ejecución de tabiques tipo durlock, mediante placas de yeso preconformadas, según disposición indicada en planos adjuntos. La contratista efectuara la resolución técnica de encuentros entre tabiquerías de placas de yeso, panelerías modulares instaladas y mamposterías, según lo indicado en planos adjuntos. Los tabiques indicados se elevaran desde piso y hasta la altura de cielorrasos del sector, aprox. 3.00m; contemplando el arriostramiento de las perfilerías en sus extremos, a efectos de una correcta estabilidad. Estarán conformados por: Estructura metálica; compuesta por soleras rigidizadas de 70/35mm y montantes rigidizadas de 69/34mm respectivamente, de chapa de acero cincada por inmersión en caliente, fabricados según Norma IRAM IAS U 500-243, con espesor mínimo de chapa 0,50mm más recubrimiento. Las soleras de 70/35mm se fijarán a vigas, losas o pisos mediante tarugos de expansión de nylon Nº8 con tope y tornillos de acero de 22 x 40mm colocados con una separación máxima de 0,60m; dicha estructura se completará colocando montantes de 69/34mm con una separación entre ejes de 0,40m ó 0,48m, utilizando los perfiles soleras como guías. Las uniones entre perfiles se realizarán mediante tornillos autorroscantes de acero tipo T1punta aguja, con cabeza tanque y ranura en cruz. Nota. La utilización de perfilerías de soleras 35mm y montantes 34mm, se contemplara para la confección de tabiquerías (medio tabique) a modo de recubrimiento de mamposterías y/o panelerías modulares, o bien en combinacion con otros tabiques de Placa de Roca de yeso, para distintas soluciones tecnicas y/o espesores de tabiques necesarias. Emplacado; sobre ambas caras (solo tabiques completos) de esta estructura se colocará una capa de placas de roca de yeso de 12,5mm de espesor, fijándolas mediante tornillos autorroscantes de acero tipo T2 punta aguja, con cabeza trompeta y ranura en cruz. El tipo de placa a utilizar (normal o sanitaria=verde) dependerá de las características del local donde se construya el tabique. Las placas se podrán colocar de manera vertical u horizontal, en el último caso se comenzará a emplacar desde el borde superior de la pared. Se deberá dejar una separación de 10mm a 15mm entre las placas y el piso, para evitar el ascenso de humedad por capilaridad. Deberán quedar trabadas, tanto entre ambas capas de placa como en cada una de ellas. Las juntas verticales deberán coincidir con la línea de eje de los perfiles montante sin excepción. Las juntas entre placas deberán estar conformadas por dos bordes rectos. El emplacado de paredes con aberturas se realizará con cortes de placa en “L”, evitando que las juntas coincidan con la línea del dintel o de las jambas. Los tornillos de fijación T2 se colocarán con una separación de 25cm ó 30cm en el centro de la placa y de 15cm en los bordes que coinciden con el eje de un perfil, debiendo quedar rehundidos, sin desgarrar el papel de la superficie de la placa y a una distancia de 1cm del borde. Las uniones entre placas serán tomadas con cinta de papel microperforada y masilla aplicada en cuatro pasos, respetando el tiempo de secado entre cada capa de masilla, el cual dependerá del tipo de producto que se utilice. Las improntas de los tornillos T2 recibirán, al igual que los perfiles de terminación (cantoneras, ángulos de ajuste o buñas), dos manos de masilla. Se deberá realizar un masillado total de la superficie, aplicando dos manos de masilla, respetando el tiempo de secado entre ambas capas. Quedando así una superficie apta para recibir terminación de pintura, empapelado, revestimiento cerámico, etc. Refuerzos para carpinterías; atento a las dimensiones de puertas a instalar (p/ puertas mayores a 1m de ancho) y el uso intensivo de las mismas, se deberá contemplar la incorporación de refuerzos convenientes a los efectos de proporcionar mayor rigidez a los tabiques en aquellos sectores con aberturas. A tal fin se incorporaran perfiles de chapa de acero, laminados en frio, dispuestos en vertical a cada lado de las jambas de marcos de puertas; serán PGC/PGU 70MM, y deberán fijarse en piso y losa. El refuerzo se podrá completar con idem perfiles para la confección de dinteles (refuerzos horizontales) sobre puertas a instalar. Aislación Térmica- acústica; Previa aplicación de la cara interior del tabique se deberá incorporar la aislación térmica – acústica correspondiente, la mismas será a base de paneles de lana mineral, será del tipo contenida con papel kraft; isover o similar. Espesor 40/70mm. Será incombustible y aprobado bajo Normas IRAM. Canalización de Instalaciones Eléctricas/Sanitarias. Toda canalización eléctrica a efectuar en los tabiques, deberá efectuarse a través de cañería rígida semipesado, del tipo RS Ø25; la misma se instalara convenientemente fijada a la perfilaría y través de la mismas; atento a que las acometidas de instalaciones se efectúan desde techo, se procurara que las canalizaciones previstas a tales fines, se efectúen en coincidencia con los pases de techo preestablecidos. Nota. La contratista efectuara el estudio de las canalizaciones requeridas por cada instalación complementaria (aire-electricidad-datos-fluidos) y/o fabricante e instalador del equipamiento médico, a los fines de satisfacer la totalidad de las mismas previa terminación de las tabiquerías, evitando omisiones o contramarchas en el montaje de las mismas.

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4.1.1 Tabiques Simple. Placa Normal /Hidrófuga. Muro Tipo 2

Espesor de tabique 9.5cm; perfilería 70/69mm y placas de 12.5mm. Se construirán solo como tabique divisorio entre locales del sector Pre-ingreso según lo indicado en planos adjuntos; o bien tabiques correspondientes a locales sanitarios; en donde se utilizaran placas del tipo hidrófugas (verde), a los efectos de mayor resistencia al contacto de humedad. Locales 09-13-14-15.- 4.1.2. Medio Tabique Durlock s/ Panel Modular Existente. Muro Tipo3

Medio Tabique Placas de Roca de Yeso; espesor 4,5cm; se realizará como revestimiento de la tabiquería modular existente del Hospital. Estructura de soleras y montantes 35/34mm: sin placa en la cara que enfrenta a la panelería existente y emplacado placa normal hacia el interior de los locales; en locales sanitarios, se utilizara placas sanitarias para posterior colocación del Revestimiento Cerámico 20 x20. La estructura de sostén se reforzará con tirante de madera o bien chapas de acero 1.25mm, sobre sectores donde se deban atornillar artefactos y accesorios. Local 09-15. *A los efectos de computo solo considerar ½ tabique. Panelería modular = ver 4.2

. 4.1.3 Doble Tabique Roca de Yeso; Placa Normal. Muro Tipo 4

Tabique Compuesto de 16cm espesor final; conformado por un tabique simple, perfilería 70/69 mm y emplacado de ambas caras (placa yeso 12.5mm) y otro ½ tabique (tabique placas ídem pero con perfilería de 35/34mm) emplacado en un sola cara. Se utilizara como divisorio de salas de exámenes que no contemplen mamposterías; siendo el primer tabique (95mm), la base de sustento para el montaje del blindaje RX; mientras que el tabique de menor espesor (45mm), actuara como recubrimiento del blindajes; si bien se ejecutaran adosados entre si y deberán conformar un cierre conjunto, cada tabique será autoportante. La estructura de sostén se reforzará convenientemente mediante perfiles tipo PGC/PGU 70mm, y se contemplaran planchas de chapa acero 1.25mm (BWG 18) en los sectores donde se deban atornillar artefactos y accesorios.

4.1.4 Medio tabique (1/2) durlock s/ muro de mampostería. Muro Tipo 5.

Tabique Compuesto: se realizará como solución en los sectores de salas de exámenes indicados; conformara un plano de recubrimiento para paredes de mamposterías (existentes o nuevas) y aislación radiológica (plomo); Montaje mediante estructura de soleras y montantes fijadas a piso y losa, independiente a la mampostería a los fines de no perforar la protección radiológica. El emplacado (placa normal) se efectuara solo en una cara del tabique; que podra estar dispuesto hacia el interior de los locales o al exterior (paredes existentes c/ plomado a completar). El espesor del ½ tabique será de 44mm o bien de 80mm dependiendo del espesor necesario para el paso de instalaciones en el interior del tabique. La estructura de sostén se reforzará con tirante de madera 2.5” espesor o bien chapas de acero 1.25mm (BWG 18), sobre sectores donde se deban atornillar artefactos y accesorios. Nota. Toda canalización o tendido se efectuara por el interior de la tabiquería, bajo ningún concepto de efectuaran montajes y/o canalizaciones sobre el revestimiento de protección radiológico. *A los efectos de cómputo solo considerar el tabique de roca de yeso. Mampostería + Panelería modular = ver respectivos rubros 3.1 y 4.2. 4.1.5 Panel Modular Existente o Reubicado s/ muro de mampostería. Muro Tipo 6.

Tabique Compuesto: se realizará como solución en sectores de salas de exámenes indicados; conformara un plano de recubrimiento para la aislación radiológica (plomo) en paredes de mamposterías mayormente existentes (nuevas en un solo sector). La contratista efectuara el montaje de toda tabiquería modular, que por motivo de ejecución de adición o suplemento del blindaje Rx, haya sido desmontada; se efectuara según lo indicado en 4.2. Nota. Toda canalización o tendido se efectuara por el interior de la perfilería del tabique, bajo ningún concepto de efectuaran montajes y/o canalizaciones sobre el revestimiento de protección radiológico. *A los efectos de cómputo solo se consideraran tareas de ajustes y de desmonte adicional a efectuar durante la colocación del blindaje radiológico o el refuerzo del mismo; tanto la mampostería nueva, como la panelería modular se encuentran computados en sus respectivos rubros= ver respectivos rubros 3.1 y 4.2. 4.2 Tabiquería modular. Montaje de paneles. Muro Tipo 7

La contratista efectuara el montaje de toda tabiquería modular, indicada en planos; la misma se efectuara en seco mediante el sistema de perfiles y paneles recuperados del desmonte, previa selección de las partes a utilizar. La contratista respetara la modulación establecida en función del sistema a instalar; el modulo de panel y por tanto la distancia de separación entre perfiles montantes será de 90cm medidos entre ejes y/o submúltiplos de dicho modulo. Se deberán prever además, ajustes y resoluciones técnicas en encuentros con otros sistemas. El montaje contemplara la inclusión de puertas y aventanamientos correspondientes con el sistema. La contratista efectuara toda de provisión de panelerías nuevas de ser necesarias, las cuales guardaran similitud constructivas con los paneles existentes; asimismo efectuara toda reposición de cualquier componente faltante del sistema de panelerías, tales como perfiles, herrajes, burletes, perfilarías de ajustes etc.

Características del sistema.-

Estructura: Perfiles (montantes c/90cm) de aluminio extruido natural de 1.60mm espesor aprox.; perfiles horizontales tipo “U” para fijación de paneles. Terminaciones plásticas a tono con paneles. Paneles: Paños fijos de madera, confeccionados con bastidor de madera y terminación de enchapados melaminicos; esp.48mm.

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Paños vidriados fijos, vidrio laminado esp. 3+3mm, montados con perfiles de aluminio y burletes acordes al sistema. Marcos y puertas: tipo placa de madera; con sus partes componentes y ajustadas al sistema de tabiquería, guardando similitud y características constructivas al panel de cerramiento. Hojas de abrir; ancho nominal 90/135/180cm. Marco: aluminio según características del sistema de cerramiento; se podrán utilizar perfilería de marcos ajenos al sistema, debiéndose a prever soluciones y adaptaciones correspondientes. Condiciones de ejecución.

La contratista efectuara el montaje y/o reubicación de tabiquerías según la disposición indicada en planos adjuntos; ejecutando en primer término la colocación de las perfilerias montantes de acuerdo a la modulación preestablecida. La fijación de los mismos se efectuara a piso y techo, mediante piezas de fijación propias del sistema (tuercas de ajustes), convenientemente atornilladas, posibilitando su regulación posterior. El montaje de panelerías se realizara de forma tal de colocar en primer término, aquellos paneles “enteros” del sistema y a posterior los paneles que requieran ajustes correspondientes; como encuentros de paneles con carpinterías, mamposterías o tabiques de roca de yeso. La fijación de paneles a perfilerias se realizara con flejes de ajustes, tornillería y burletes de goma correspondientes. Siendo la tabiquería modular recuperada y reutilizada, la contratista efectuara la reposición de todo componente faltante y/o desgastado, tales como tornillerías, piezas de ajustes y burletes. Asimismo efectuara las reparaciones y/o pintura de superficies de paneles, enchapados etc. Se deberá garantizar concluido el montaje, la estabilidad del conjunto. Zócalos; los mismos serán parte del sistema del mismo tabique y por tanto reutilizados, la contratista procurara el retiro en forma cuidadosa y la reutilización de los mismos sobre los paramentos interiores de los locales. Paneles vidriados. Puertas; serán componentes del sistema, se reutilizaran en función de la nueva disposición; la contratista efectuara todo ajuste necesario previo a su montaje. Las hojas de puertas del sistema no serán reutilizadas, no obstante la contratista efectuara el acopio de las mismas según criterio de la Inspección de obra; en tanto que los marcos recuperados, serán reutilizados según nueva disposición, siendo todo sobrante, acopiado convenientemente. Ajustes de paneles; en aquellos sectores donde la modulación del sistema de tabiquería, no resultara coincidente con la preestablecida, la contratista deberá confeccionar los ajustes de paneles necesarios y la resolución técnica respectiva, a los efectos de una adecuada terminación. Asimismo deberá vislumbrar la resolución técnica de aquellos encuentros entre panelerias modulares y tabiques de roca de yeso, paredes de mamposterías y otras, para los cuales interpondrá piezas de ajustes y complementos a efectos de una mejor resolución. La contratista documentara dichas resoluciones técnicas en planos y detalles en escalas convenientes. Refuerzos de tabiques modulares; se deberán prever soluciones convenientes en aquellos sectores, donde se instalen ménsulas, artefactos sanitarios de colgar, etc. Los mismos podrán ser materializados por chapas de acero de espesor 1.25mm (BWG), aplicados sobre los paneles. Montaje de Instalaciones Eléctricas/sanitarias; a efectos de la realización de instalaciones eléctricas, datos y telefonía, se deberá prever la canalización de las mismas a través del interior de la perfilería montante (vertical) del sistema, debiendo asegurar para ello, la plena coincidencia entre perfiles montantes y pases de techo preestablecidos. Las instalaciones de cajas para efectos (teclas) y consumos (tomacorrientes), se deberán prever preferentemente instalados sobre los mismos perfiles montantes. Mismo criterio se deberá contemplar para aquellas instalaciones sanitarias (provisión de agua) que se instalen sobre estas tabiquerías. Bajo ningún concepto se podrán efectuar canalizaciones compartidas de instalaciones sanitarias en conjunto con instalaciones eléctricas u otras. A efectos de cómputo se contemplaran y por tanto incluiran en el mismo, las tabiqueras modulares indicadas en items precedentes como Muros Tipo 3 y 6. 4.3 Cielorrasos suspendidos. Placas de roca de yeso. Caracteristicas Generales.

Estructuras. Será de perfilería de chapa de acero galvanizado Nº 24 de 35 mm de alma para soleras y 34 mm para montantes. Las uniones entre soleras y montantes se realizarán mediante tornillos punta mecha, autorroscantes, tipo T1. La estructura deberá ser autoportante y garantizar la estabilidad del cielorraso; el sustento de la estructura de cielorrasos se efectuara mediante anclajes (velas) desde losas, materializados por perfilerias galvanizadas idem abrocadas a las mismas, se procurara refuerzos a efectos de fijacion de luminarias y/o rejillas de climatizacion. Emplacado. El cierre del cielorraso se efectuara con placas de roca de yeso preconformadas 9.5/12.5 mm de espesor, tipo durlock; fijadas a la estructura de perfiles mediante tornillos autorroscantes y autoperforantes; punta aguja; tipo T2. La terminación entre placas será a junta cerrada, tomadas con masilla y cinta. Terminación perimetral con buña Tipo L de chapa zincada y pintada. Canalización de Instalaciones Eléctricas. Toda canalización eléctrica correspondiente a iluminación o pases a realizar sobre cielorrasos, deberá efectuarse a través de cañería rígida semipesado, del tipo RS Ø25; la misma se instalara convenientemente fijada a la perfilaría. Los tendidos desde y hacia las acometidas se ajustaran en función de la modulación y pases preestablecidos en techo. Se deberán prever refuerzos convenientes en la la estructura de cielorraso para la fijación de artefactos de iluminación (del tipo embutidos). Canalizaciones de Fluidos Medicinales. Se deberan contemplar los puntos de abastecimiento y conexión de fluidos y gases anestesicos a abstecer la torre de anestesia y equipos medicos complementarios. Canalizacion de aire acondicionado. El cielorraso a confeccionar deberá contemplar el pase parcial de conductos de chapa correspondientes al sistema de refrigeración a instalar, asimismo, se deberan prever la colocacion de respectivas rejillas de inyecion y retornos de aire. Toda instalación referente a instalaciones eléctricas y de climatización, se deberán coordinar y ejecutar a criterio de los respectivos Dtos. de Mantenimiento y Servicios.

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Equipamiento Medico. Se debera contemplar en la resolucion del cielorraso; las obras necesarias y anclajes de aquellos equipamientos medicos montados en techos. Se respetaran las alturas, modulacion, canalizaciones y tapas de inspeccion, requeridas por los fabricantes. ( Nota. Atento a que cada local, en especial salas de examenes; presentan requerimientos y soluciones particulares, la contratista afectuara en conjunto con la I.O. el replanteo de todas las instalaciones, tapas de accesos tecnicas, luminarias y estructuras previo a la ejecución de cielorrasos en cada local.

Contemplara cielorrasos de locales indicados; preingreso, areas de higienizacion, lavado instrumental, sanitario y vestuario de pre ingreso; ademas de cielorrasos suspendidos en Sala de Examenes donde, debera contemplar la incorporacion de estructuras suplementarias y/ refuerzos mediante perfiles laminados, que permitan una mejor sujecion y sustento al conjunto; deberan prever ademas al momento del montaje, la existencia de las estructuras de soporte y guias de equipamientos medicos; con sus respectivos requerimientos de altura. Equipo Allura = altura cielorraso: 2.70mts.

5 . A I S L AC I O N E S - PR O T E C C I O N R AD I O L O G I C A Soluciones Hidrófugas.

Comprende la ejecución de la totalidad de capas hidrofugass horizontales, verticales y dobles (cajón hidrófugo), como asi tambien las aislaciónes hidrofugas bajo revestimientos, sellados y todo trabajo necesario a los fines garantizar la aislación en el area intervenida. 5.1. Capa aisladora horizontal. S/contrapisos y locales húmedos. Cajon hidrofugo.

Se contemplara la confección de una carpeta de hidrófuga sobre el correspondiente contrapiso y/o losa de hormigón, se ejecutará una capa aisladora de carpeta de cemento hidrófugo y de espesor mínimo 15 mm, la que se unirá en todos los casos a las aislaciones verticales y horizontales dobles. Locales húmedos. Se efectuará una simple capa aisladora con 1 parte de cemento, 3 partes de arena mediana y1 kg. de hidrófugo batido por cada 10 litros de agua de espesor mínimo 15 mm., sobre el contrapiso y unida verticalmente a los hidrófugos bajo revestimientos. Al fijar el nivel superior de los contrapisos de estos locales se tendrá en cuenta que el nivel del piso terminado, quede al mismo nivel que los pisos de los locales adyacentes. Cajon Hidrofugo. Se contemplara en todo muro nuevo y en continuidad de las aislaciones de muros existentes; se construirá una doble capa aisladora horizontal y vertical, compuesta de dos capas de mortero hidrófugo 1:3 de 15mm de espesor cada una, abarcando las primeras hiladas de la mamposterías; la inferior a la altura del contrapiso y coincidente con la elevación del muro y la capa superior a una hilada de mampostería por sobre el nivel de piso terminado. Ambas capas se unirán mediante una capa vertical de igual material. El planchado deberá ser perfecto y sin interrupciones y se ejecutará con un mortero de cemento 1:3, con hidrófugo incorporado según la dosificación indicada por el fabricante. Una vez fraguado se aplicará asfalto en caliente. El Contratista no continuará la albañilería hasta transcurridas 24 horas, de ejecutada la capa aisladora.

Soluciones Acusticas.

Atento a la naturaleza de uso y en procura de dotar confort acústico apropiado en locales del sector, la contratista adoptara soluciones técnicas y constructivas convenientes, según lo indicado en planos adjuntos. La contratista proveerá e instalara soluciones acústicas a efectos de contrarrestar el ingreso de ruidos externos, así como también, la trasmicion de sonidos entre locales interiores contiguos. La contratista efectuara la mejora acústica requerida, de manera tal que las soluciones adoptadas no modifiquen significativamente, la característica constructiva de la panelería existente, así como también la imagen de unidad del conjunto. 5.2 Aislación acústica en tabiques yeso y tabiques compuestos.

La solución a efectuar, contempla la incorporación de un fieltro de lana de mineral compactada de roca, espesor prom: 40/70mm, montado y/o alojado en el interior de tabiques de roca de yeso, o ½ tabique de roca de yeso. El fieltro a incorporar se proveerá en rollos de 50/100cm de ancho, recubierto en una de sus caras por un revestimiento de Papel Kraft plastificado, en tanto que su estructura presentará costuras longitudinales en alambre de acero galvanizado o hilo de algodón. El montaje se realizara adherido al paramento interior del tabique o panel y dispuesto entre el espacio de separación de la perfilería metálica de los mencionados. Su fijación será mediante adhesivo o bien engrapados a tabiques. Se procurara un correcto relleno de las áreas a cubrir, a los efectos de restringir el paso de sonidos a través de particiones acústicas débiles. La terminación se efectuara por medio de incorporación de placas de rocas de yeso, según lo indicado en tabiquerías. Características técnicas y presentación Densidad: 80 a 200kg/m3 Dimensiones: ancho: 0.50/1.00m. Largos: 2 a 5m. rollos. Espesor: 25 a 120 mm.

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PROTECCIÓN RADIOLÓGICA. 5.4 Aislación Radiológica en Láminas de Plomo.

A efectos de protección o barrera aislante de ondas ionizantes de Rayos X, etc. utilizados en sala de examenes y emitidos por el equipamiento médico a instalar; resulta necesaria la incorporacion de una proteccion radiologica eficaz, que proporcionen el blindaje apropiado a la sala, tanto en paredes como carpinterias. Atento a los requerimientos de blindaje, el mismo se confeccionara mediante la incorporación de láminas de plomo, que se dispondran en foma de cobertura sobre la totalidad de paredes de salas, ademas de todas sus aberturas, proporcionando un cierre estanco al local. Protección Radiológica. Generalidades.

El plomo como solucion en toda estructura que requiera un efecto de escudo de protección contra Rayos X; resulta ideal para este tipo de aplicaciones, ya que cuenta con una densidad uniforme, alto nivel de estabilidad y un importante grado de flexibilidad en su tratamiento. La utlizacion de plomo, en bajo espesor; como material de proteccion radiologica; proporciona una mejor relación costo-beneficio. Las láminas de plomo a utilizar, se ajustaran a la disponibilidad de espesores comerciales (0.8 mm a 6.25 mm) y a los requerimientos y cálculos respectivos para cada sala. Se podrán utilizar láminas de plomo en rollos o láminas de medidas standard. A los efectos de solución del blindaje radiológico; se deberán considerar: 1. Energía: poder de emisión de la unidad de rayos X /Angiografo. 2. Carga de trabajo: cuántas exposiciones ante la radiación se producen por semana, mes, año. 3. Orientación: dirección del objetivo principal del rayo radiactivo y la dispersión de la unidad de rayos X. 4. Distancia entre la mampara y la fuente de radiación. 5. Ocupación de los cuartos contiguos. 6. Otros materiales utilizados en la construcción de la sala.*

Espesores de láminas de plomo recomendadas para salas de rayos X

Rayos X generados por picos de tensión no superiores a:

Mínimo espesor del plomo: Peso por pie cuadrado en libras

Milímetros Pulgadas

75 kv 1.0 0.039 21/2

100 kv 1.5 0.059 4

125 kv 2.0 0.079 5

150 kv 2.5 0.093 7

175 kv 3.0 0.118 8

200 kv 4.0 0.157 10

225 kv 2.0 0.197 13

300 kv 9.0 0.354 24

400 kv 15.0 0.591 38

600 kv 34.0 1.343 81

900 kv 51.0 2.000 120

Composición Química.

Las láminas de plomo para su utilización en blindajes de Rx, deberán cumplimentar las siguientes normas: - Federal Specification QQ-L- 201f – grado C.

Elemento (4) GRADO B

Porcentaje máximo

GRADO C Porcentaje

máximo

GRADO D Porcentaje máximo

Plomo 99,500 (1) 99,900 (1) 99,850 (1)

Antimonio Estaño & Arsenico (Total)

0,002 0,002

Hierro 0,002 0,002

Bismuto (2) 0,025 0,025

Zinc 0,001

0,040 hasta 0,080 (2)

0,040 hasta 0,080 (3)

Cobre 0,080 0,080

Plata 0,020 0,020

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Teluro 0,035 hasta

0,060 (3)

(1) Mínimo por diferencia. (2) Cuando se especifica, el contenido de bismuto del grado B será 0,025% como máximo. (3) Rango. (4) Para los grados C y D, ningún elemento salvo los especificados excederán el 0,001% como máximo determinado por un análisis espectográfico normal.

- ASTM B749.

Especificaciones estándares para plomo y sus derivados (Varillas, Láminas y Platos de plomo)

Tipo L50042

Plomo corroido (B)

L50049

Plomo común (B)

L51120

Plomo químico (B)

L51121

Plomo con cobre (B)

L51123

Plomo teluro (B)

Elemento

Plata, max. 0,0015 0,0050 0,0200 0,0200 0,0200

Plata, min. 0,0020

Cobre, max. 0,0015 0,0015 0,0800 0,0800 0,0800

Cobre, Min. 0,0400 0,0400 0,0400

Plata y Cobre juntos, max.

0,0025

Arsenico, Antimonio, y Estaño juntos, max

0,0020 0,0020 0,0020 0,0020 0,0020

Zinc, max. 0,0010 0,0010 0,0010 0,0010 0,0010

Hierro, max. 0,0020 0,0020 0,0020 0,0020 0,0020

Bismuto, max. 0,0500 0,0500 (C) 0,0050 0,0250 0,0250

Plomo (por diferencia), min.

99,9400 99,9400 99,9000 99,9000 0,025 - 0,060Te

(A)Lo siguiente se aplica a todos los límites especificados en esta tabla: con el fin de determinar la conformidad con esta especificación, el valor observado obtenido del análisis será redondeado a “la unidad más cercana” en el último lugar derecho de la cifra usada para expresar el valor límite, respetando el método de redondeo de las “Prácticas Recomendadas e 29”. (B) Por mutuo acuerdo entre el comprador y el proveedor, se pueden requerir análisis y limites establecidos para elementos y compuestos no especificados en la tabla 1. (C) Por mutuo acuerdo entre el comprador y el proveedor, se pueden aceptar niveles de bismuto de hasta 0,150%. Nota. No obstante los requisitos específicos para el plomo a utilizar; el blindaje a ejecutar en cada sala, debera

cumplimentar todas las normativas vigentes en la materia, a los efectos de su posterior habilitacion Final. El mismo se registrara y aprobara en el Area de Radiofisica Sanitaria del Ministerio salud. - Ley 17.557 Ministerio de Salud de la Nacion. - Decreto 6320/68 y Disposiciones Pertinentes Actualizadas. Montaje. Proceso constructivo.

El proceso constructivo contemplara la aplicación de láminas de plomo, a modo de revestimiento total y continuo, sobre las superficies de paredes en salas de exámenes. El montaje de láminas se efectuara sobre paramentos interiores/exteriores de la Sala de Examenes*; la superficie de apoyo o base para su colocación deberá ser plana, sin rebarbas y salientes. Las láminas se aplicaran al sustrato base, pegadas mediante adhesivos no toxicos (sin tolueno) y aptos para los sustratos a adherir, estos serán de marcas reconocidas y calidad comprobada; formulados en base a caucho sintético, resinas y solventes alifáticos y ausencia de solventes aromáticos, reduciendo el grado de toxicidad. Serán resistentes al desgarre y esfuerzos mecánicos producidos por el peso de las láminas. Las láminas de plomo se colocaran preferentemente en sentido vertical, de piso a techo, y solapando entre paños no menores a 15mm. Se procurara el mayor recaudo en la solución de esquinas, solapes, encuentros piso- techo, marcos de aberturas, mochetas y vanos técnicos. Adicionalmente al pegado se podrá efectuar un refuerzo para la fijación de láminas de plomo, mediante el atornillado, clavado de la mismas al sustrato o pared; para lo cual se deberá contemplar un traslape o parche sobre la fijación, materializado mediante un recuadro 10*10cm aprox. de lámina de plomo.

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Se consideraran los siguientes tipos de sustratos, para el montaje de la aislación radiológica; en todos los casos el montaje se efectuara en forma pegada, según lo indicado. - Pared de mampostería de ladrillos comunes/huecos, con revoques fratasados. - Tabiques de roca de yeso. * En mamposterias de ladrillos a conservar (Sala), que ostentan en la actualidad un blidaje de láminas de plomo (s/ paramento exterior del muro), la contratista efectuara el completamiento, adicion o reemplazo de dicho blindaje, desmontando la paneleria modular tipica que recubre las paredes indicadas. El espesor final a instalar se determinara en funcion del cálculo respectivo. Se contemplara opuesta solucion (montaje de blindaje Rx sobre paramento interior) en mamposteria lindante al exterior, debiendo efectuar el recubrimiento del mismo mediante un tabique complementario; (Muro tipo 5). No obstante esta generalidad la contratista efectuara toda solucion constructiva y tecnica necesaria, a efectos de garantizar el pleno aislamiento RX.

Solución de carpinterías.

A los efectos de resolución del blindaje en su encuentro con carpinteras, se deberá contemplar la incorporación de la aislación radiológica mediante láminas de plomo, tanto en la confección de hojas de puertas, como en el plegado de marcos y/o perfilerías de puertas – ventanas. A su vez los aventanamientos deberán contemplar la utilización de vidrios plomados. Marcos de Carpinterías; El proceso de blindaje para marcos de carpinterías, se efectuara mediante el revestimiento interior del marco, con láminas de plomo en espesor suficiente a los requerimientos de la sala. El emplomado de marcos se adosara pegado con adhesivos resistentes y aptos; el proceso se realizara previo a su fijación en tabiques o amures, debiéndose prever lengüetas y solapes, para la solución de continuidad del blindaje en la unión con tabiques o mamposterías. Hojas de puertas. Las hojas de puertas deberán incorporar en su conformación constructiva, una lámina de plomo de espesor suficiente s/ lo requerido y un diseño tal que en contacto con el marco de carpintería, proporcione una consolidada continuidad del blindaje; se procuraran soluciones del tipo doble contacto. Recomendaciones Generales.

- Solapamiento entre paños mínimos de 10mm a 15mm láminas de plomo. - La altura de los blindajes serán de piso a techo; la I.O. y requerimientos del cálculo de Radiofisica Sanitaria, podrán

determinar sobre la utilización de protección en techo. - El emplomados sobre uniones de paredes (juntas de paredes de distintas características o materialidad) debe

contemplar traslapes no menores a 1 cm. - Traslape de laminado de plomo (parche) sobre fijaciones, perforaciones, sectores dañados, quiebres efectuados sobre

el blindaje. - Resolución de encuentros y solapes con carpinterías. Se deberán procurar solapes no menores a 15-20mm. Fallas características en blindajes de rx. - Láminas de plomo pegado indebidamente a los soportes/ sustrato. - Las uniones sin solapamientos apropiados. Falla de continuidad del blindaje. - Terminación del plomado, simplemente pegada a marcos de puerta, sin solapes apropiados. - El uso de vidrio normal, se debe usar vidrio que esté debidamente plomado. - Uso de pegamentos para el plomo inadecuados, debido al proceso de oxidación en la superficie del mismo. - Las imperfecciones en las paredes o piso, que dañan el recubrimiento de plomo. - Los marcos de las ventanas y puertas, sin blindaje apropiado.

VER ANEXO 5 – CALCULO DE BLINDAJE RX - DOCUMENTACION GRAFICO TECNICO (Documentación en CD)

6 . P I S O S 6.1 Pisos Graníticos de Escayas Cerámicas. Reposición sectores dañados.

Se efectuara la reparación de sectores de solados deteriorados, reposición de piezas flojas y/o faltantes. Asimismo se repararan aquellos sectores resultantes luego del desmonte de tabiquerías y toda rotura que las modificaciones previstas e instalaciones sanitarias del sector ocasionen. Se deberá proceder a su reparación con la técnica y materiales símiles a los existentes. Se utilizarán losetas preconformadas de dimensiones 45x45x2,5 mm de espesor; fabricadas con morteros especiales y agregados de molienda de escalla cerámica, en tonos y características técnicas similares al solado original existente en el hospital; la colocación será mediante asiento de morteros de cal reforzados con cemento. La contratista deberá presentar muestras para su aprobación por parte de la I.O. La misma deberá cumplir con las Normas IRAM 1522. Los mosaicos deberán ser entregados semipulidos de fábrica y el Contratista deberá, mediante el mojado de las piezas determinar si existen diferencias en las partidas antes de proceder a su colocación. La pastina utilizada será la indicada por el fabricante del piso. Concluida las reparaciones la contratista efectuará el pulido de toda la superficie de pisos del sector. 6.2 Pisos de Escayas Cerámicas. Pulido de superficies.

La operación de pulido se hará a máquina, con discos diamantados de granulometrías variables.

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El proceso contemplara el uso de cuatro (4) granulometrías diferentes, repitiendo seis (6) pasadas para c/ disco sobre toda la superficie; en conjunto a las tareas de pulido, la contratista realizara un empastinado de juntas donde así lo requiera, para una correcta terminación. Para el curado del piso durante el procedimiento de pulido y empastinado del piso es fundamental lograr el correcto endurecimiento de la pastina de la junta, para lo cual se deberá mantener los ambientes cerrados, logrando que las juntas permanezcan húmedas incluso con una pequeña llovizna durante las primeras 24 hs. En caso de no poder mantener los ambientes cerrados, se deberá proteger el piso con láminas de polietileno o arpilleras húmedas, para mantener dicha protección. Concluidas las tareas de pulido, se efectuará un lavado de superficies con abundancia de agua: el pulido deberá garantizar una superficie pareja, sin resalto alguno, logrando la eliminación de toda aspereza e irregularidad superficial. Símil proceso se realizara sobre zócalos de igual material. Como terminación se realizara el vitrificado superficial otorgándole al solado el brillo definitivo y la protección superficial correspondiente sin que esto implique una superficie resbaladiza. Nota. A efectos logísticos de obra y un trabajo superior, la contratista efectuara las tareas de pulido, finalizadas las tareas

de remoción y efectuadas las instalaciones sanitarias de desagües; garantizándose espacios libres de obstáculos para ejecutar las tareas; además de evitar superposición de gremios y demoras injustificadas. Zócalos. En los casos en donde se requieran se utilizaran zócalos del mismo material que el piso (mosaico de escallas cerámicas), altura 10cm; símil existentes. Serán piezas de 30cm largo y espesor 10mm.

6.4 Pisos Vinilicos - Linóleos – Goma en rollo. En locales que la Inspección de Obra designe, se revestirán los pisos mediante solados del tipo vinilicos, linóleos o de goma, según criterio de la I.O. y necesidades de cada local; seran solados continuos (en rollos) del tipo Forbo, Armstrong, Tarket; Indelval o similar en calidad; La Inspección de Obra determinara sobre el solado a utilizar y este sera el que se aplique en todo el sector con colores a definir.

Consideraciones previas. Previo al inicio de los trabajos, se deberá garantizar la ventilación natural del sector donde se realizarán las tareas, mediante la apertura de todas las aberturas hacia el exterior, dirigiendo el aire afuera por medio de extractores. El contratista deberá tener un mínimo de 3 extractores, en buen estado de conservación y seguridad eléctrica, para paliar el olor del pegamento en los locales en uso. Sustrato. El suelo base deberá encontrarse limpio, sano, plano, estable, sólido, seco y medianamente poroso, (no debe existir ningún tipo de marca de rotulador, bolígrafo, tiza, pintura etc. que pueda causar decoloración por migración). Deberá controlarse la humedad relativa del suelo, controlada con un medidor de humedad, no pudiendo exceder del 2,5% por debajo de 4 cm del nivel de solado Masa niveladora y adhesivos. Antes de la selección de la pasta niveladora, será necesario determinar el tráfico que soportará el solado tras la instalación y utilizar la adecuada en función del mismo. Sera responsabilidad del contratista la elecccion de adhesivos, pastas niveladoras apropiadas al uso indicado, ademas de su correcta aplicación, según las recomendaciones del fabricante. Preparación. El almacenaje de rollos antes de la instalación, sera a una temperatura mínima de 15º (18º en el caso del linoleum). Las piezas deben cortarse a la longitud necesaria dejando unos centímetros sobrantes y almacenarlas en la habitación donde vayan a ser instaladas. Esta temperatura deberá mantenerse a lo largo de toda la instalación. La temperatura del sustrato sera de 10°C (15°C para el linoleum). La humedad relativa durante la instalación debe estar en torno al 50-60%. Colocación. Se procedera a encolar con espátula de diente fino, con adhesivos de emulsión acrílica, tipo Kekol k648; Wepel kp-52 o similar (+/- 300 gr/m2). Se aplicara dos manos de adhesivo sobre el solado y una mano sobre el ssutrato. Soldadura de Juntas. Las juntas deberán soldarse en caliente con cordón de soldadura, cuando el adhesivo se encuentre seco (24-48 horas después de la instalación). Sera recomendación la utilizacion de cordón de soldadura del mismo fabricante del solado, para armonizar gamas entre productos, sea buscando la coordinación o el contraste. Protección de la Instalación. En caso de realizarse obras después de la instalación. Se deberá proteger el suelo evitando utilizar cinta adhesiva directamente sobre el mismo. No se debera exponer; el solado recién instalado al tráfico intenso ya que, se produciria la dispersion del adhesivo desde la parte inferior. Si fuera necesario el uso del pavimento de forma prematura, proteger la instalación con una chapa o aglomerado. Zocalos y terminaciones. Para la realización de zócalos sanitarios, aristas y ángulos redondeados se colocarán las prótesis recomendadas por el fabricante con las fijaciones indicadas. 6.3.1 Pisos Vinilicos / Linoleos / Goma.

Pisos Vinilicos. Seran confeccionados mediante polimeros (Cloruros de Polivinilos), plastificantes, pigmentos, cargas minerales y aceites estabilizadores. Seran totalmente homogeneos en su conformacion. Fabricados bajo un proceso termoplasticos de presion y calor. Seran de espesor minimo de 2mm. La Inspeccion de Obra determinara sobre la elecion definitiva del solado vinilico, en base a muestras, caracteristicas y tonalidades; que la contratista presentara para su aprobacion.

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Pisos linoleos. Seran continuos y de presentacion en rollos; de espesor no menor a 2mm a determinar según requerimientos de transito; seran compuesto por materiales naturales, tales como, aceite de linaza, resinas, harina de madera reciclada, polvo de corcho, piedra caliza y pigmentos minerales, montado en un soporte de yute. Sera naturalmente antibacterial y biodegradable. Seran de características de producto natural y prestaciones de confort, durabilidad y resistencia adecuada, sin resignar estética. Debera proporcionar resistencia a la abrasión y productos químicos, limitando la adherencia de la suciedad y simplificando la limpieza superficial. Caracterisitcas generales. - Seran aptos para su uso en entornos no residenciales. - Seran homogeneos en todo el espesor de la capa protectora (excepto el soporte de yute); asegurando continuidad del

color y estampado en toda la superficie del piso. - Presentacion: laminas de dos metros de ancho y varios espesores (espesor minimo requerido 2mm.) - Resistente a abolladuras, rasguños y uso intenso. (Incluso si se raya, el color y el estampado no se altera). - Elevada durabilidad; puede durar más de 40 años si se instala y mantiene adecuadamente. - Facil limpieza y una directa reducción de gastos de mantenimiento.

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Pisos de Goma. Seran confeccionados en caucho vulcanizado, libre de PVC y halogenos; podran ser totalmente homogeneos en su espesor o del tipo bicapa, con base de alto contenido de material reciclable. Fabricados bajo normas IRAM 113076; Seran de espesor minimo de 2mm. La Inspeccion de Obra determinara sobre la elecion definitiva del solado vinilico, en base a muestras, caracteristicas y tonalidades; que la contratista presentara para su aprobacion.

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6.3.2 Pisos Semiconductivos.

En Salas de Examenes, se requerira la utilizacion de pisos de caracteristicas semiconductivos, atento a los requerimientos propios de las mismas y el equipamiento a instalar. Deberan permitir evacuar o disipar la tensión estática acumulada para que ésta sea inferior a los valores admitidos y en consecuencia se elimine el riesgo de chispa. La necesidad de realizar suelos semiconductivos surge a los efectos de: • Proteger gente (de explosiones y fuegos). (ECF) • Proteger equipos o elementos electro sensible. (DIF) o (ESD). Los solados seran del tipo vinilicos y contaran con un backing disipativo; seran en rollo y de espesor 2mm. Para una efectividad en la confeccion del solado semiconductivo, se debera considerar dos instanacias; siendo la primera, la utilizacion de adhesivos conductivos y la segunda la incorporacion de los solados vinílicos tanto disipativos 10^6 – 10^9 ohms) o conductivos (10^4 – 10^6 ohms) dependiendo de la especificación requeridas para las salas.

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Los solados a utilizar seran de marcas reconocidas y calidades probadas; serán tipo Forbo, Armstrong, Indelval, Tarket o similar. La Inspeccion de Obra determinara sobre la elecion definitiva del solado vinilico, en base a muestras, caracteristicas y tonalidades; que la contratista presentara para su aprobacion.

7 R E V E ST I M I E N T OS 7.1 Revestimientos Vinilico/ Linóleo. Salas de exámenes.

La contratista proveerá y colocara un revestimiento sobre paramentos interiores correspondientes a Salas de Examenes y sectores de pre ingreso según se indica en planos; seran del tipo vinilicos o linoleos, según determine la Inspeccion de Obra. Se colocaran tanto sobre paredes de mamposteria como en tabiquerias de roca de yeso. El revestimiento a utilizar, sera de simil características tecnicas a las indicadas para los solados y recomendados para su utilizacion en paredes; seran en todos los casos laminas de espesor uniforme y composición homogénea. El revestimiento deberá ser duradero y suficientemente flexible para ser utilizado como terminación. La elección de alternativas de formatos, diseños, cualidades y coloración será a criterio de la Inspección de Obra; debiendo la contratista presentar muestras y catálogos para su aprobación. El revestimiento a instalar deberá ser apto para instalaciones hospitalarias, será bacteriostático; proporcionando una superficie limpia e higiénica y de fácil mantenimiento. Colocación. El montaje se hará desde el nivel de zócalo y hasta la altura de cielorrasos (aprox 2.70m / sala); el mismo oficiara como terminación superficial de todas las superficies verticales en cada sala, además de proporcionar un aumento de protección mecánica para los tabiques de rocas de yeso.

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La colocación se realizara en forma pegada a los paramentos; con adhesivos de alta calidad, cementos de contacto o similares. Las superficies de paredes deberán estar totalmente secas y libres de polvo. Los cortes necesarios se realizaran con trichetas, en tanto que la unión entre paños se realizara por medio de cordones de soldaduras en caliente. Se completara la instalación, mediante la colocación de un perfil de terminación sobre el borde superior del revestimiento a instalar. El perfil de terminación será de acero inoxidable o aluminio; deberá proporcionar un cierre de terminación al revestimiento linóleo, a modo de listello; el mismo se fijara al paramento mediante tornillos. La terminación del perfil será pulida. Perfil terminación 10*5mm. Presentación: Espesor 2mm x Rollos de 4mts de longitud. 7.2 Revestimiento cerámico. Locales Sanitarios.

Los trabajos comprenden la ejecución de todos los revestimientos, con provisión de los materiales y accesorios correspondientes e incluyendo todas las tareas necesarias para su completa realización. Todas las piezas de revestimiento deberán llegar a la obra y ser colocados en perfectas condiciones enteros y sin escolladuras ni otro defecto alguno. Se desecharán todas las piezas que no cumplan las prescripciones previstas corriendo por cuenta y cargo del contratista el costo que eventualmente pudiera significar la reposición de piezas o reconstrucción de partes ya realizadas. Ninguna pieza cerámica, deberá sonar a hueco una vez colocada. De producirse este inconveniente o constatarse cualquier otro defecto la I.O. ordenará el desmontaje de las partes defectuosas exigiendo su reconstrucción en la forma pretendida. Cerámica esmaltada 20x20 /30*30 En locales sanitarios según lo indicado en planos y planilla de locales, se proveerá y colocará un revestimiento cerámico tipo San Lorenzo; San Pietro 20x20/ 30x30cm, color arena, marfil o similar en calidad y caracteristicas. La colocación será desde piso hasta altura indicada en planos. En todas las aristas salientes se colocarán guarda cantos metálicos de acero inoxidable “L” de alas iguales dispuestos en ángulo saliente, de altura coincidente con altura de revestimiento. Las piezas de estos revestimientos serán asentadas con mezcla adhesiva tipo Klaukol Impermeable o similar, se dispondrán con juntas rectas, debiéndoselas empastinar completa y prolijamente. 7.3 Zócalos

Generalidades. Los trabajos cotizados deberán incluir todos los componentes necesarios para la ejecución completa y de acuerdo a su fin de la totalidad de los zócalos especificados; incluyendo todas aquellas fijaciones, tacos y grampas y todos los elementos que correspondan para la completa terminación de las tareas aunque no estén enunciadas expresamente. El contratista al realizar los cómputos del material para la ejecución de los distintos tipos de zócalos contratados considerará que al terminar la obra deberá entregar al Comitente piezas de repuesto y elementos componentes en una cantidad equivalente al 5 % (cinco por ciento) de metros lineales. Materiales; serán en todos los casos de la más alta calidad, de acuerdo a lo indicado en las presentes especificaciones. Se deja expresa constancia que la totalidad de materiales de zócalos deberán ser de la misma partida de producción para evitar diferencias de tono o color. Las piezas correspondientes a los distintos zócalos deberán presentar escuadra perfecta entre todos sus lados, aristas absolutamente rectilíneas, sin saltaduras ni rebabas, regularidad dimensional, superficies expuestas sin alabeos, perfectamente planas, sin diferencias de brillo, color o tono en su terminación superficial, sin fisuras, granos, burbujas, cavidades, grietas, etc. Toda pieza que presente alguna de las deficiencias señaladas será automáticamente rechazada por el Contratista en forma previa a su colocación. Colocacion. No se admitirán deformaciones en la linealidad, aplomado y nivelación del conjunto y de este con los paramentos, revestimientos y pisos de los diferentes locales de la obra. 7.3.1 Sanitarios p/ solados Linóleos y/o vinílicos. En Sala de Exámenes y locales requeridos se deberán colocar zócalos de terminación del tipo sanitario y apto para su utilización con solados y revestimientos vinílicos o linóleos. Podrán ser resueltos junto al solado vinílico/ linóleo, a través de la incorporación de piezas de PVC (prótesis componentes del tipo y sistema de piso); las mismas se colocaran fijadas a la mampostería mediante adhesivos; sobre las cuales se colocara el revestimiento ídem piso; las uniones del revestimiento de linóleo entre sí, deberán ser termo soldadas; el cordon de soldadura sera de igual color y compatible con el revestimiento vinilo o linoleo. La contratista efectuara la prolija resolución de las terminaciones en ángulo, sean las mismas, aristas salientes o ángulos internos. 7.3.2 Zócalos metálicos.

En locales restantes indicados y sin requerimientos sanitarios, se utilizaran zócalos metálicos, conformados a través de chapas dobladas de acero y/o aluminio; que por sus caracteristicas y materialidad resultan de instalación rápida y sencilla, además de carecer de mantenimiento y no se deterioran con el tiempo. Serán del tipo Slim; marca Atrim o similar en características y calidad. Sera de aluminio y acabado de terminación cromo mate. Altura de zócalo 60mm. La fijación de los zócalos se efectuara mediante la incorporación de soportes de anclajes atornillados a tabiques y posterior fijación del zócalo a través de encastres del mismo a los soportes, o soluciones alternativas según el modelo de zocalo a adoptar. La Inspeccion de Obra determinara el tipo y modelo en base a muestras que la contratista dispondra para su eleccion.

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8 C AR P I N T E R Í AS . V I D R I O S . GENERALIDADES Se consideran incluidos en este rubro y en consecuencia estarán incluidos dentro de la oferta todos los elementos específicamente indicados o no, conducentes a la perfecta funcionalidad de los distintos cerramientos. Será responsabilidad del contratista, todo perjuicio derivado de una mala fabricación y/o colocación de las mismas; las carpinterías deberán garantizar estanquidad ante filtraciones de agua, propia de la carpintería en cuestión y/o su encuentro con la mampostería. A efectos de examinar el proceso de fabricación, la Inspección de Obra dispondrá de libre acceso y en cualquier momento dentro de los horarios de trabajo, al taller donde se fabriquen las aberturas. Terminada la colocación con los accesorios y herrajes completos, la I.O efectuará una revisión verificando especialmente su colocación y funcionamiento. Cualquier anomalía advertida en obra, será motivo de rechazo del elemento, aunque éste hubiera sido anteriormente aceptado. HERRAJES Se proveerán en cantidad, calidad, tipo y modelos determinados para cada abertura e indicados en los planos y planillas correspondientes. Cuando se utilice carpintería de aluminio, los herrajes serán de un material no corrosivo, compatible con el aluminio. Por cada cerradura común se entregarán dos llaves, por cada cerradura cilindro se entregarán tres llaves y por puertas de entrada y/o acceso a lugares comunes del edificio. MEDIDA S Y CANTIDADES Las medidas dadas son sólo indicativas y serán definitivas cuando las haya verificado en obra por su cuenta y riesgo el Contratista, al igual que las cantidades indicadas en planos y planillas.- RECEPCIÓN Y CONTROL DE CALIDAD Las dobladuras de marcos y otras estructuras serán perfectas y mantendrán medida uniforme en todos los frentes, conservando un mismo plano en forma tal que no hará resalto en los ingletes y falsas escuadras. Todos los marcos llegaran a la obra con un travesaño atornillado o soldado en la parte inferior para mantener las jambas paralelas y evitar el movimiento durante el amurado. 8 . 1 C a r p i n t e r í a s e x i s t e n t e s . Se prevé la provisión y aplicación de soluciones de reparación en carpinterías removidas, a efectos de su reutilización posterior en el nuevo proyecto. Contemplara arreglos de partes dañadas en carpinterías metálicas, aluminio y carpinterías que complementan el sistema de tabiquerías. A tal fin la contratista efectuará el reemplazo de partes y/o agregados a los efectos de reparación; en todos los casos, el calibre, sección de material y técnica utilizada será similar a la existente, salvo criterio contrario por parte de la Inspección de Obra. Se incluye en esta tarea, la reparación de mecanismos de accionamiento, reposición de herrajes y la provisión de cerraduras faltantes de corresponder; asimismo contemplara la reposición y recambio de contra vidrios y sellados de cristales. Nota. La inspección de Obra, determinara sobre la utilidad de la totalidad de la carpintería o de la sola utilización de la perfilerías de marcos, a los fines de homogeneidad con el sistema de panelería; debiendo la contratista proveer a nuevo las hojas de puertas en aquellos casos. Carpinterías a reutilizar Locales 01-02 -03 -05- 06- 07-08- 11-12(2)-19. 8 . 1 . 1 P u e r t a R e c u p e r a d a P r 1 Puerta Placa de madera. 1 Hoja.

Ubicación: Accesos Sala Comando y Pax (2). Sala Médico; Paso; Depositos (1); Vestuarios (2); Lavado; Oficina; Estar Enfermeria. Cantidad: 8 Mano derecha/ 3 Mano Izquierda.

Marco: Perfilerías aluminio, componente del sistema de panelería existente; para puertas placas de simple contacto. Se reutilizaran marcos existentes obtenidos de la remoción efectuada; se podrán utilizar perfilería y/o ajustes ajenos al sistema, debiéndose prever soluciones y adaptaciones correspondientes. La fijación de marcos reutilizados, al montante de tabiquería modular, se realizara mediante tornillos y/o perfiles de anclajes tipo zeta, puestos a presión y reforzados por tornillos c/ rosca para chapa. Hoja: De abrir; tipo placa; simple contacto, espesor total 40mm. Luz útil de paso 0.76m. Confeccionada con bastidor perimetral de cedro o similar; trama interior tipo nido de abeja celulósico encolado de 30*30mm con caras en terciado fenólico de 10mm revestido en laminado melaminico color marfil y terminación mate. * Hoja con ojo de buey diámetro Ø 0.60m, centrado horizontalmente, con marco y contra vidrios de PVC, goma; ABS y/o madera simil bastidor; paño transparente en laminado 3+3 color gris claro, fijado con silicona neutra. Herrajes: Bisagras encolizadas, tres bisagras; regulables de aluminio con eje de acero embujado en nylon; para hoja doble contacto. Picaporte y cerradura: pomo de acero. Tipo SCHLAGE, con botón de seguridad modelo Plymouth o similar. Cerrojo de seguridad de doble paleta, con bocallaves, Acytra 510 o similar. * Solo en puertas existentes que tengan Ojo de buey, reubicacion según criterios de la I.O. 8 . 1 . 2 P u e r t a R e c u p e r a d a P r 2 Puerta Placa de madera. 2 Hojas.

Ubicación: Deposito General. Cantidad: 1. Marco: Idem Pr1.

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Hoja: dos (2) de abrir; tipo placa; simple contacto, espesor total 40mm. Luz útil de paso 1.66m. Confeccionada con bastidor perimetral de cedro o similar; trama interior tipo nido de abeja celulósico encolado de 30*30mm con caras en terciado fenólico de 10mm revestido en laminado melaminico color marfil y terminación mate. Hoja con ojo de buey diámetro Ø 0.60m, centrado horizontalmente, con marco y contra vidrios de PVC, goma; ABS y/o madera simil bastidor; paño transparente en laminado 3+3 color gris claro, fijado con silicona neutra. Herrajes: Idem Pr1 Pasadores (2). Bronce platil colocado en una hoja, de embutir; c/ perno ø6 mm a dintel y piso. Largo 200mm. Generalidades

Se utilizará la Línea de Aluar Herrero, según indicaciones de planos y Planillas de Carpinterías. Las uniones serán de tipo mecánica ingleteada y ensamblada; perfiles y cantoneras de aluminio fijadas mediante tornillos de bronce, acero cincado o aluminio. Las juntas se obturarán mediante selladores convenientes y garantizados previa a aprobación de la Inspección de Obra a los efectos de impedir el pasaje de los agentes atmosféricos. Los vidrios de carpinterías serán fijados, mediante burletes de neopreno, policloruro de vinilo butilo, a los efectos de cierres herméticos mullidos entre el perfil y el vidrios. 8 . 1 . 3 V e n t a n a E x i s t . R e s t . V e 1 Ventana de aluminio. Paño fijo + Batiente.

Ubicación: Deposito Gral; Oficina; Estar Enfermeria; Hall Paso. Cantidad: 12 paños. Acondicionamientos Ve1.

Se prevee tareas de acondicionamientos de carpinterías de aluminio existentes, correspondientes a fachada de patio lindero (Ve1). Las tareas contemplaran en primer término la remoción de sellados y confección a nuevo de los mismos, mediante selladores del tipo poliuretanico, color blanco, (tipo sikaflex 1ª o ñodulo 406); los sellados abarcaran la totalidad del perímetro de las carpinterías; en la unión de materiales de albañilerías y entre aluminios. Se efectuara además el sellado de vidrios, contravidrios, con siliconas trasparente. La contratista efectuara además la restauración y ajuste de mecanismos de accionamiento, reposición de herrajes y la provisión de cerraduras faltantes de corresponder. Paño conformado * 7 modulos de ventana. Modificacion Ve1.

Contemplara ademas; la modificacion, ajuste y rehuso de paños de ventanas conformados por 7 modulos de ventana (Ve1). La contratista efectuara el ajuste, mediante la supresion y/o recorte de modulos de ventanas, según los requerimientos del proyecto, debiendo efectuar el completamiento de los vanos de pared resultantes, mediante mamposterias, revoques y terminaciones de simil caracteristicas a las del muro existente. Comprendera el ajuste de dos paños de ventanas existentes (7 modulos de ventana c/u) a los cuales se sustraeran cuatro (4) y (5) modulos respectivamente, según se indica en planos. A tal fin la contratista efectuará el reemplazo de partes y/o agregados a los efectos de la modificacion; en todos los casos, el calibre, sección de material y técnica utilizada será similar a la existente, salvo criterio contrario por parte de la Inspección de Obra. Como criterio general, se respetaran los formatos y diseño de hojas de ventanas en lo que refiere a aspectos dimensionales y se realizaran las adaptaciones necesarias, a efectos de su conversion a paños totalmente fijos; se realizaran ademas las modificaciones necesarias sobre perfilerias correspondientes a marcos de ventana. Se deberan respetar modulacion de aventamientos equivalentes a 90cm; siendo los modulos resultantes multiplos de esta medida; 180cm y 270cm respectivamente. No se efectuara variacion alguna sobre la altura de los paños aventanados. A efectos de cómputo de los trabajos a realizar, se consideraran por unidad de ventanas contempladas en el proyecto, siendo la misma igual a doce (12) ventanas. La contratista ostentara la totalidad de trabajos y soluciones tecnicas, a efectos de una tarea completa, si lugar a reclamos o adicionales posteriores. Vidrios: ver especificado en item 8.3.1 Proceso de modificación/ recuperación. Marcos de Aluminio. Todo marco a reemplazar/ modificar se construirán con Tubo Flamia Frente Vidriera Tubo 90mm x

40mm de 1,2mm de espesor, con 1 aleta de 15 mm o similar de la firma Alke SA, terminado con pintura horneada de polvo poliéster en color IRAM naranja 02-1- 030. Tubo de aluminio 90mm x 40mm de 1,2mm de espesor con doble pestañado de 15mm misma terminación y color. Código articulo 99493 o similar de la firma Alke SA. Ángulos de alas iguales 25.4 x 25.4 x 1 mm código artículo 10200 de la firma Flamia o similar de la firma Alke SA. misma terminación y color. El armado de los marcos deberá ser in situ ajustando los módulos a las medidas de los vanos una vez rectificados y terminados. Se utilizará para el armado de los marcos perfiles “U” de unión, de aluminio natural. Las uniones entre travesaños superiores e inferiores y parantes verticales o jambas deberán mantener perfección en sus uniones y los ángulos deberán realizarse a inglete con corte de unión a 45°. Los mismos se fijaran en sus 4 lados con tirafondos de acero galvanizado y tacos de nylon para ladrillos huecos o comunes según corresponda a razón mínima de 2 unidades por jamba y 1 unidad por modulo de dintel y antepecho de 90cm. Se suplementara la diferencia de medida entre el vano y el marco. Esta diferencia, que no deberá superar los 5mm y se tomara con sellador poliuretanico tipo sikaflex 1 A o similar del lado exterior comprobando la eliminación de cámaras de aire que posibiliten el acceso de agua. Del lado interior se colocara un ángulo de aluminio (ver descripción del ángulo) fijado al marco con remaches pop de 4 mm a razón de 1 cada 20 cm mínimo, cumpliendo la función de contramarco y tendrá el mismo tratamiento que los marcos en cuanto a color y terminación.

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Ventanas de Aluminio Natural. Recuperadas.

Las ventanas de aluminio natural deberán ser retiradas protegiendo a las mismas de golpes y torceduras. Se deberá realizar la limpieza y recuperación en forma manual mediante lijado/cepillado en forma adecuada de cada uno de los módulos previo a su colocación. Las carpinterías de aluminio existente se fijarán con tornillos galvanizados tipo T1 punta mecha a razón mínima de 2 unidades por jamba y 1 por modulo de dintel, no se colocara en el travesaño inferior para evitar perforaciones que permitan el ingreso de agua. Se sellará el encuentro en forma perimetral con sellador poliuretanico gris tipo sikaflex 1A plus, o nódulo 406. La aplicación del sellador se realizara encintando los bordes visibles de los tubos de aluminio de los marcos para mantener una terminación visualmente prolija y delineada. Se deberá reponer los vidrios rotos o los que se rompieran en el proceso de instalación. Deberán quedar los mecanismos de apertura de las hojas reparados y lubricados. Se deberá retirar junto con la ventana las manivelas originales y sus mecanismos de accionamiento de los parasoles completos y solo se reinstalara el modulo de ventana. Se deberán obstruir o anular las perforaciones existentes del antiguo sistema de apertura. Todos los mecanismos y elementos que se retiren y no vuelvan a ser utilizados deberán ser trasladados al depósito del hospital. A cada ventilete se le deberá reemplazar el pestillo de traba original por una traba de cerramiento de ajuste tipo chingolo de aluminio color gris. Se deberá presentar modelo para aprobación de la I de O. El adjudicatario deberá presentar muestras de todo accesorios a instalar y modelos de las reparaciones y modificaciones realizados a fin de ser aprobados por la Inspección de Obra y de ese modo habilitar la continuidad de los trabajos. Parasol sobre ventanas. Como parasol se utilizará una de las hojas existentes e instaladas actualmente de postigones de aluminio. Se deberá limpiar, lijar, aplicar imprimación para aluminio y pintar por el mismo procedimiento y color que los marcos La sujeción de los parasoles se realizara mediante la fabricación de ménsulas conformadas con ángulos de aluminio de alas iguales de 25.4 x 25.4 x 1 mm código artículo 10200 de la firma Flamia o similar de la firma Alke SA. terminado con pintura horneada de polvo poliéster en color IRAM naranja 02-1- 030. Se construirá de modo que la inclinación del parasol sea aproximadamente 45°. Se colocara un perfil de aluminio acanalado según detalle en plano, con acabado y color de las características descriptas. No deberán utilizarse métodos de pintado manuales con pinceles rodillos o similares elementos. Los parasoles retirados deberán ser recolocados en los mismos lugares salvo expresa indicación de la Inspección de Obra del Hospital. De faltar alguna unidad el hospital proveerá la misma y la contratista se encargara del proceso de pintado y colocación. Cantidad de parasoles a reparar 12 unidades

V e n t a n a s E x i s t e n t e s c o n P r o t e c c i ó n R a d i o l ó g i c a . Destinadas a sala de exámenes, deberán cumplimentar especificaciones especiales a efectos de proteger la radiación generada por los equipos de rayos x; deberan contemplar el recubrimiento Rx a tales fines. Asimismo ostentaran paños vidriados fijos, conformados por cristales del tipo Plomado; de elevada transparencia óptica y protección contra los rayos x y radiaciones afines. 8 . 1 . 4 V e n t a n a E s p e c i a l E x i s t e n t e V E e 2 Ventana Paño fijo c/ Proteccion RX.

Ubicación: Sala Examenes – Angio Allura Cantidad: 1 Ventana Existente Sala de Comando Equipo Angio; Dimensiones Aprox. 4300mm x 650mm (ancho x alto).

Conformada por cinco (5) paños fijos; dimensiones 800mm*600mm; separados por jambas divisorias intermedias, cuya modulación se corresponde al modulo nominal 90cm; según caracterisitca tipica del hospital. Marco: Tipo cajón chapa de acero BWG #16; plegados a 180°. Marco plegado del tipo envolvente al tabique. Se verificara la existencia de barrera radiológica en marcos y paños, mediante el recubrimiento interior en láminas de plomo, según lo especificado en el ítem respectivo; en cuyo caso contrario la contratista efectuara el desamure y posterior laminado en plomo correspondiente; deberá prever ademas lengüetas y solapes para como solución de continuidad del blindaje en los puntos de contacto con tabiques o mamposterías.

Hojas. Paño fijo conformado por vidriados existentes de 800*600mm de cristal Plomado. Se debera verificar espesores suficientes según calculo a realizar; en caso de resultar exiguos, se adicionara cristales en espesor necesarios hasta alcanzar valores de proteccion adecuados. El espesor de cristal plomado oscilara entre 7.0-8.5 mm; equivalentes a una protección de 2.0 milímetros de lámina de plomo; no obstante la contratista ajustara los espesores de cristal y dimensiones de vano según determine el cálculo del blindaje, a los efectos de protección del operador/s contra radiaciones dispersas y exposiciones mayores a las gradaciones permitidas. La Inspección de Obra determinara sobre la posibilidad de utilización de vidrio crudo, en sucesivas láminas hasta alcanzar los valores de aislación requeridos en cálculos. La contratista efectuara ademas la restauracion, puesta en valor y ajustes según lo indicado en 8.1 para carpinterias existentes.

8 . 2 C a r p i n t e r í a s N u e v a s . P r o v i s i ó n e i n s t a l a c i ó n . La contratista efectuara la provisión y colocación de carpinterías nuevas indicadas; las mismas deberán cumplimentar en un todo las especificaciones requeridas y deberán ser previamente aprobadas por la I.O, antes de su fabricación e instalación definitiva en obra. P u e r t a s : G e n e r a l i d a d e s Como criterio general, las puertas del sector, serán del tipo combinadas de aluminio (marcos) y madera en hojas

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respectivamente; a excepción de las puertas de Salas de Exámenes que ostentan una especificación particular. Los marcos, y en efecto, sus perfilerías se ajustaran de acuerdo al tipo de mampostería, tabique o panelería modular, donde sean instaladas. Las hojas de madera serán del tipo enchapadas en laminado plástico, según indicación de Planos y Planillas de Carpinterías. Espesor: Las puertas placas serán de espesor 50 mm +/- 1mm. Para puertas en general. En todos los elementos se verificará que la planeidad sea tal que, con respecto a una regla no existiran distancias o separacion alguna del borde de la regla. Escuadras: Para las escuadras de los elementos no se admitirán en ninguna dirección valores superiores a más de 0,5mm.

8 . 2 . 1 P u e r t a n u e v a P N 1 Puerta Placa de madera. 2 Hojas.

Ubicación: Accesos a Sala Pre-Ingreso. Cantidad: 2 Marco: De aluminio, sistema de marco ajustable al ancho de pared; para puertas placas y doble contacto. Regulable de 95 a 115 mm. El armado será a inglete a 45°; con escuadras rígidas de aluminio colocadas con remaches o tornillos autoperforantes. Se colocara sobre tabiques de placas de rocas de yeso. Hoja: Dos Hojas Abrir; tipo placa; simple contacto, espesor total 50mm. Luz útil de paso 1.50m. Confeccionada con bastidor perimetral de cedro o similar; trama interior tipo nido de abeja celulósico encolado de 30*30mm con caras en terciado fenólico de 10mm revestido en laminado melaminico color marfil y terminación mate. Hojas con ojo de buey diámetro Ø 0.60m, centrado horizontalmente, con marco y contra vidrios fabricados en PVC, Goma o ABS. Paño transparente en laminado 3+3 color gris claro, fijado con silicona neutra. Herrajes: Bisagras encolizadas, tres bisagras x jamba, regulables de bronce platil con eje de acero embujado en nylon; para hoja doble contacto. Picaporte y cerradura: pomo de acero. Tipo SCHLAGE, con botón de seguridad modelo Plymouth o similar. Cerrojo de seguridad de doble paleta, Acytra 510 o similar. Pasadores. Bronce platil en puerta semifija, embutidos en bastidor, perno ø6 mm a dintel y piso, mando rebatible. Largo 200mm. Pasador externo para puerta, lado interior en bronce platil, largo 120mm. Nota. Puertas montadas en contacto con paneleria modular, la contratista arbitrara las soluciones técnicas constructivas y detalles de fijación convenientes, a los fines de homogeneidad del conjunto.

8 . 2 . 2 P u e r t a n u e v a P N 2 Puerta Placa de madera. 1 Hoja.

Ubicación: Sanitario + higienizacion: Sala de Comando. Cantidad: 1 Mano derecha. /1 Mano Izquierda

Marco: De aluminio, sistema Aluar de marco ajustable al ancho de pared (tabique Durlock); para puertas placas, doble contacto. Regulable de 95 a 115/135/155 mm. El armado será inglete a 45°; con escuadras rígidas de aluminio colocadas con remaches o tornillos auto perforantes. Hoja: De abrir; tipo placa; doble contacto, espesor total 50mm. Luz útil de paso 0.66m/0.80m.Confeccionada con bastidor perimetral de cedro o similar; trama interior tipo nido de abeja celulósico encolado de 30*30mm con caras en terciado fenólico de 10mm revestido en laminado melaminico color marfil y terminación mate. Hojas c/ ojo de buey (1); en diámetro Ø 0.60m, centrado horizontalmente, con marco y contra vidrios de PVC, Goma o ABS. Paño transparente en laminado 3+3 color gris claro, fijado con silicona neutra; solo en puerta de sala comando. Herrajes: Bisagras encolizadas, tres bisagras x jamba, regulables de bronce platil con eje de acero embujado en nylon; para hoja doble contacto. Picaporte y cerradura: pomo de acero. Tipo SCHLAGE, con botón de seguridad modelo Plymouth o similar. Cerrojo de seguridad de doble paleta, con bocallaves, Acytra 510 o similar. Nota. Puertas montadas en tabiquerías de roca de yeso, la contratista arbitrara las soluciones técnicas y detalles de fijación convenientes, según espesores finales de tabiquerías. Se deberán contemplar anchos de paso y anchos de hojas finales, toda vez terminadas las tabiquerías y replanteadas las mismas. 8 . 2 . 3 P u e r t a n u e v a P N 3 Puerta Placa de madera. Hoja y media.

Ubicación: Paso –Lavado de Instrumental. Cantidad: 1 Mano Derecha.

Marco: De aluminio, sistema Aluar de marco ajustable al ancho de pared (tabique Durlock); para puertas placas, doble contacto. Regulable de 95 a 115/135/155 mm. El armado será inglete a 45°; con escuadras rígidas de aluminio colocadas con remaches o tornillos auto perforantes. Hoja: Dos Hojas Abrir. Puerta + ½ puerta. Tipo Placa; doble contacto, espesor total 50mm. Luz útil de paso 1.15m. Confeccionada con bastidor perimetral de cedro o similar; trama interior tipo nido de abeja celulósico encolado de 30*30mm con caras en terciado fenólico de 10mm revestido en laminado melaminico color marfil y terminación mate. Hoja principal con ojo de buey diámetro Ø 0.60m, centrado horizontalmente, c/ marco y contravidrios de PVC, Goma o ABS. Paño transparente en laminado 3+3 color gris claro, fijado con silicona neutra. Herrajes: Bisagras encolizadas, tres bisagras x jamba, regulables de bronce platil con eje de acero embujado en nylon; para hoja doble contacto.

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Picaporte y cerradura: pomo de acero. Tipo SCHLAGE, con botón de seguridad modelo Plymouth o similar. Cerrojo de seguridad de doble paleta, con bocallaves, Acytra 510 o similar. Pasadores (2). Bronce platil en puerta semifija, embutidos en bastidor perimetral, con perno de ø6 mm a dintel y piso. Largo 200mm. Nota. Puerta montada en tabiquería de roca de yeso, la contratista arbitrara las soluciones técnicas y detalles de fijación convenientes, según espesor final de tabiquería.

P u e r t a s c o n P r o t e c c i ó n R a d i o l ó g i c a . Destinadas a sala de exámenes, deberán cumplimentar especificaciones especiales a efectos de proteger la radiación que generen los equipos de rayos X; Como criterio general, seran puertas construidas con una lamina interior de plomo, en espesor suficiente (espesor indicado x calculo en anexo Proteccion Radiologica) que evite que rayos X se propaguen al exterior de la sala. Deberán, ademas dado su elevado peso y caracteristicas constructivas, ser suficientemente reforzadas para cumplir con un funcionamiento intensivo. Las puertas (marco y hoja) deberán estar protegidas en su totalidad, cubriendo la altura completa y el ancho de la mismas; la brecha entre la parte inferior de hoja de puerta y el piso terminado, deberán mantenerse tan pequeña como sea factible; procurando una solución técnica que limite la posibilidad de radiación. El proceso de fabricación contemplara procesos y técnicas apropiadas para conseguir una estanqueidad a los rayos X en toda la superficie y cumplimentar pruebas y requerimientos por parte de los organismos pertinentes. Los marcos deberan contener aplicado internamente, un revestimiento de plomo (laminas) a fin de garantizar el aislamiento; contaran además con un solapamiento del mismo entre hojas y los contactos del marco. VER ANEXO 5 – CALCULO DE BLINDAJE RX – DOCUMENTACION GRAFICO- TECNICA.(Documentación en CD) 8 . 2 . 4 P u e r t a E s p e c i a l P E 1 Puerta Placa Madera + Aislación Radiológica Rx.

2 Hojas de abrir. Ubicación: Sala de Exámenes Allura. Cantidad: 1

Marco: Tipo cajón, plegado de chapa de acero BWG #16; 1.60mm de espesor nominal; laminada en frio; sin fisuras, ni dobleces, plegados a 180°. Jambas y dintel soldados en esquina a 45°. Contará con grampas (3) para amure en mampostería, montadas sobre puentes de refuerzo; también se podrán instalar atornilladas, según el tipo de tabiquería. Contemplara tres soportes para bisagras electrofusionadas a la jamba. El perfil del marco plegado será totalmente envolvente al tabique lindero; la contratista determinar las dimensiones finales del mismo, previo consenso con la I.O. y toda ves replanteado el ancho del muro o tabique.

Hoja: Dos Hojas Abrir. Tipo Tablero; doble contacto, espesor total 50mm. Luz útil de paso 1.50m. Confeccionada mediante un doble tablero aglomerado 18mm; que alojara una lámina de plomo de espesor s/ calculo, para aislación radiológica, contemplara un contrachapado perimetral de madera maciza de 30*30mm y terminación de caras mediante tablero MDF revestido en foil melaminico terminación mate y color a definir por la I.O. El cierre entre hojas de puertas será de doble contacto, a los efectos de solape de la protección de plomo. Herrajes Bisagras tipo pomela, con fichas de extremo recto y perno de extremos redondeados en bronce platil. Perno Ø13mm; largo 80mm; hojas 25*13mm. Picaporte y cerradura: pomo de acero. Tipo SCHLAGE, con botón de seguridad modelo Plymouth o similar. Cerrojo de seguridad de doble paleta, Acytra 510 o similar Cerrojo tubular, con pestillo de bronce platil; manijon simple balancín, montado sobre plaqueta Acero Inoxidable 100*180 mm, fijado con tornillos en cada lado. Colocacion de herrajes, bisagras y cerraduras según requerimientos específicos de blindaje de RX. La contratista deberá asegurar, la continuidad de la aislación radiológica en hojas de puertas, debiendo efectuar el plomado de la caja para cerradura en la conformación de la hoja de puerta. Pasadores (2). Bronce platil en puerta semifija, embutidos en el bastidor perimetral, con perno de 6 mm a dintel y piso, mando rebatible. Largo 200mm. Hojas: De Abrir a la francesa, sentido de apertura interior (hacia adentro del local). Contará con cierra puerta, serán del tipo guía deslizante, terminación acero pulido. Se deberan extremar el cuidado de la proteccion radiologica durante la instalacion del cierrapuertas A los efectos del montaje de puertas con blindajes radiológicos, en tabiquerías de placas de yeso, la contratista deberá proporcionar una estructura de refuerzo, confeccionada mediante perfil estructural “C” de 70x40x2mm de espesor en las jambas y dintel (en forma de “H”) dejando un vano libre para la fijación de los marcos; estos refuerzos se fijaran amurados / abrocados a contrapiso y losa superior. Deberá garantizar un perfecto aplomado y fijación. 8 . 2 . 5 P u e r t a E s p e c i a l P E 2 Puerta Placa Madera + Aislación Radiológica Rx.

Hoja y media de abrir. Ubicación: Sala de Exámenes Allura. Cantidad: 1

Marco: Tipo cajón, plegado de chapa de acero BWG #16; 1.60mm de espesor nominal; laminada en frio; sin fisuras, ni dobleces, plegados a 180°. Jambas y dintel soldados en esquina a 45°. Contará con grampas (3) para amure en

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mampostería, montadas sobre puentes de refuerzo; también se podrán instalar atornilladas, según el tipo de tabiquería. Contemplara tres soportes para bisagras electrofusionadas a la jamba. El perfil del marco plegado será totalmente envolvente al tabique lindero; la contratista determinar las dimensiones finales del mismo, previo consenso con la I.O. y toda ves replanteado el ancho del muro o tabique.

Hoja: Dos Hojas Abrir; puerta + ½ puerta. Tipo Tablero; doble contacto, espesor total 50mm. Luz útil de paso 1.25m. Confeccionada mediante un doble tablero aglomerado 18mm; que alojara una lámina de plomo de espesor s/ calculo, para aislación radiológica, contemplara un contrachapado perimetral de madera maciza de 30*30mm y terminación de caras mediante tablero MDF revestido en foil melaminico terminación mate; color a definir por la I.O. El cierre entre hojas de puertas será de doble contacto, a los efectos de solape de la protección de plomo. Herrajes Bisagras tipo pomela, con fichas de extremo recto y perno de extremos redondeados en bronce platil. Perno Ø13mm; largo 80mm; hojas 25*13mm. Picaporte y cerradura: pomo de acero. Tipo SCHLAGE, con botón de seguridad modelo Plymouth o similar. Cerrojo de seguridad de doble paleta, Acytra 510 o similar Cerrojo tubular, con pestillo de bronce platil; manijon simple balancín, montado sobre plaqueta Acero Inoxidable 100*180 mm, fijado con tornillos, en cada lado. Colocacion de herrajes, bisagras y cerraduras según requerimientos específicos de blindaje de RX. La contratista deberá asegurar, la continuidad de la aislación radiológica en hojas de puertas, debiendo efectuar el plomado de la caja para cerradura en la conformación de la hoja de puerta. Pasadores (2). Bronce platil en puerta semifija, embutidos en el bastidor perimetral, con perno de 6 mm a dintel y piso, mando rebatible. Largo 200mm. Hoja: De Abrir a la francesa, sentido de apertura interior (hacia adentro del local). Contará con cierra puerta, serán del tipo guía deslizante, terminación acero pulido. Se deberan extremar el cuidado de la proteccion radiologica durante la instalacion del cierrapuertas. A los efectos del montaje de puertas con blindajes radiológicos, en tabiquerías de placas de yeso, la contratista deberá proporcionar una estructura de refuerzo, confeccionada mediante perfil “C” estructural de 70x70x2mm de espesor en las jambas y dintel (en forma de “H”) dejando un vano libre para la fijación de los marcos; estos refuerzos se fijaran amurados / abrocados a contrapiso y losa superior. Deberá garantizar un perfecto aplomado y fijación. 8.3 Vidrios Generalidades Los vidrios serán de la clase y tipo que se especifique en planos y planillas, estarán cortados, tendrán aristas vivas y serán de espesor uniforme. Estarán exentos de defectos y no tendrán alabeos, manchas, picaduras, burbujas o medallas. A los efectos de la cotización el Contratista entenderá que los diferentes tipos de cristales requeridos se deberán corresponder con las unidades de carpintería en la que irán instalados. Por lo expuesto los ítems correspondientes a Vidrios deberán entenderse como complementarios. Los trabajos deberán incluir todos los elementos necesarios para la colocación de la totalidad de los cristales y/o espejos especificados, incluyendo todas las fijaciones, burletes, selladores, etc. necesarios para la completa terminación de las tareas aunque no estén anunciados expresamente. El Contratista deberá presentar para su aprobación por parte de la Inspección de Obra dentro de los 90 (noventa) días de adjudicados los trabajos muestras de la totalidad de tipos de cristales licitados y de la totalidad de los elementos que resulten necesarios para su colocación. El Contratista deberá verificar en obra todas las dimensiones, cotas de nivel y/o cualquier otra medida de la misma que sea necesaria para la realización y buena terminación de sus trabajos y su posterior colocación, asumiendo todas las responsabilidades de las correcciones y/o trabajos que se debieran realizar para subsanar los inconvenientes que se presenten. 8.3.1 Vidrios en carpinterías. Cristal Float Laminado de Seguridad.

Las carpinterías de ventanas a contemplar; tipo Ve1; deberán ser del tipo laminados de seguridad; compuesto por un cristal FLOAT® espesor 6mm; con agregado de una lámina de polivinil butiral (PVB), aplicadas superficialmente con calor y presión en autoclave. Podrá ser incoloro, color según determine la I.O. El espesor de PVB estándar será 0.38 mm. Todos los critales indicados, deberan contemplar ademas sobre su cara interior, la inclusion de una lamina del tipo reflectiva, a efectos de proporcionar privacidad a los locales, control de calor y protección contra rayos UV, sin resignar transmisividad de luz durante el día. Seran laminas compuestas por un multilaminado de film óptico, capas de rechazar hasta un 97% de rayos infrarrojos, sin oscurecer el ambiente ni alterar la imagen exterior del cerramiento, proporcionando ademas un máximo rechazo de calor y privacidad durante el día. No ostentaran metales en su composicion, a los fines de no provocar interferencia alguna en señales wireless, celulares, o en equipos cercanos; asimismo procuraran evitar reflejos hacia el interior o exterior y evitar corrosion superficial en los cristales. Colocación de cristales. Montaje. Se colocarán con burletes, masillas de primera calidad, u otro elemento aprobado previamente, no admitiéndose el uso de masillas viejas ablandadas con aceite. Serán cortados con exactitud, dejando en el vano, el vacío mínimo según el material que se emplee en la colocación (masilla, burlete, etc.).

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De optarse por la colocación con masilla, será a la inglesa aplicando sobre la parte fija de la estructura y en toda su extensión, una capa uniforme del producto sobre la cual se colocará el vidrio presionándolo y recortando cuidadosamente las partes sobrantes de masilla. En paños mayores de 1 m2, se acuñará el vidrio previamente.- Los contravidrios se aplicarán tomando las precauciones necesarias para no dañar la estructura, cuidando los encuentros y no debiéndose notar rebabas o resaltos. Correrá por cuenta y cargo del Contratista todo arreglo o reposición que fuera necesario hacer antes de la Recepción Provisorial de Obra. A efectos de cómputo no se contemplaran reutilizacion de cristales retirados; debiendo la contratista considerar el 100% del total de cristales de ventanas Ve1 indicadas en planos respectivos. Asimismo considerara idem cantidad para la aplicación de laminas reflectivas requeridas. 8.3.2 Vidrios en Salas de Exámenes. Cristal Plomado.

Sera de utilizacion en ventana de sala de comando. La utilización del mismo, las dimensiones de paños de vidrios y espesores serán determinados en función de los cálculos de blindaje Rx, requerimientos de Equipos a instalar, según fabricantes y las normativas vigentes en cuanto Radiofisica Sanitaria. Nota. Se reutilizaran cristales existentes, previa verificacion de calculos y niveles de blindaje alcanzados. En caso de efectuar adicion de cristales, estos deberan contemplar las caracteristicas indicadas.

Tipologia. Cristal Plomado de alta transmisión que garantiza una óptica transparencia. El vidrio protector de radiaciones sirve para proteger contra los rayos X y las radiaciones ionizantes (gamma) en los campos de la Medicina. Características. Espesores promedios de 7.0-8.5 mm; equivalente a una protección de PB 2.1 EQ milímetros de plomo para salas de rayos, con voltaje en Tubo de rayos X entre 15 kv hasta 150 Kv. Los vidrios para la protección de radiaciones serán del tipo RD 50n y LX 57B o equivalentes y aptos para su uso en el campo de la Medicina. Ambos son vidrios Flint pesados, el efecto protector se basa en su alto contenido en óxido de metal pesado - aproximadamente el 70% del peso. El contenido en óxido de plomo por sí solo se eleva al 65% del peso. Con esto se llega a una densidad superior a 5.05 g/cm, lo cual hace posibles los espesores relativamente bajos de vidrio que requieren las prescripciones legales en materia de seguridad. El vidrio protector de radiaciones cumple lo exigido por la Norma DIN 6841. Transmisión. A pesar de su alto índice de refracción de 1.79, el Cristal protector de radiaciones tiene una magnífica transmisión que

garantiza una óptima transparencia. En la importante gama de longitudes de onda entre 500 i 600 nm, en la cual el ojo humano tiene también su máxima sensibilidad de percepción, el vidrio RD 50 tiene, dentro de los espesores usuales, una

transmisión del 85%. Áreas de aplicación

El Cristal protector de radiaciones Ionizantes se aplica en el campo de la medicina cómo: • ventana de pantalla para diagnóstico por rayos X,

• ventana de control para salas de rayos X, Presentación.

Se suministra en el mercado en forma cuadrada y rectangular y medidas diversas; según la especificación del cliente o bien según plano. Todas las dimensiones que se sitúen dentro de los tamaños máximos suministrables, son posibles.

La Inspección de Obra determinara, basado en cálculos respectivos de la protección RX y espesores de cristales equivalentes; sobre la factibilidad y/o conveniencia de utilización de vidrios crudos, dispuesto en sucesivas láminas hasta alcanzar los valores de aislación requeridos en cálculos. 9 H E R R E R I AS - E ST R U C T U R AS D E S O P O R T E S . Contemplara todas las tareas de refuerzos, estructuras de soportes necesarias y soluciones para tendidos varios, según

requerimientos de cada sala y equipos a instalar. 9 . 1 C a n a l e t a s d e P i s o . P i s o d u c t o s . La contratista ejecutara canaletas tipo pisoductos, a efectos de tendidos eléctricos, tendidos de datos e interconexión de

equipos y salas de comando respectivas. Las mismas se indicaran en planos, según requerimientos específicos para los equipos a instalar.

Serán metálicas, totalmente fabricadas en chapas de acero galvanizados #BWG 16; serán de anchos variables y 100mm de profundidad mínima; a efectos de alojar cables de electricidad y comunicaciones, contaran con divisiones internas que

permite la separación de una y otras instalaciones. Los pisoductos podrán ser de dos, tres o más vías, según requerimientos para cada equipamiento a instalar; los anchos

serán de 100; 150; 200; 300; 400 y 450 mm. Los acabados podrán ser galvanizados por inmersión en caliente de origen, de eficaz protección anticorrosiva y continuidad

de puesta a tierra; o mediante pintura en polvo electrostática horneable, previo a tratamiento de desengrase, fosfatado y tratamiento anticorrosivo.

Las canaletas o pisoductos serán del tipo abiertas y contaran con tapas removibles que se fijaran mediante tornillos o a presión. Las tapas deberán ser resistentes y de rigidez suficientes para soportar el peso propio de una persona, además de

los desplazamientos y ajetreo propio de las salas.

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Deberán amurarse convenientemente a los solados (contrapisos), a los efectos de impedir desprendimientos o elevaciones de las mismas. Las canaletas o pisos se amuraran en perfecta nivelación con el nivel de piso terminado; el nivel piso deberá

estar en coincidencia con el nivel de tapa del pisoducto, a los efectos de la posterior aplicación del piso. La ubicación será la indicada en plano; como criterio general, se instalaran separadas de paredes y/o otros tendidos, entre

50 y 150mm, a los efectos de solución y apoyo de las tapas respectivas. Independiente de la utilización por parte de la Contratista, de pisoductos prefabricados o canaletas realizadas en situ, se deberán prever soluciones para derivaciones,

curvas y cruces. La contratista podrá optar por la instalación de canaletas cerradas, previa aprobación de Inspección de Obra,

debiendo prever puntos de acceso con tapas removibles en los extremos, cruces y derivaciones del tendido; podrán ser de chapa en sección rectangular o bien cañerías de PVC ø63/110mm. En estos casos las mismas se

amuraran completamente en contrapisos. 9 . 2 E s t r u c t u r a s D e F i j a c i o n y S o p o r t e G u i a s P / E q u i p o . La contratista ejecutara las obras complementarios y/o de refuerzos necesarias para la fijación del equipo a instalar. De acuerdo a las características del equipo, las fijaciones se efectuaran apoyados en piso (fijaciones y amures) y colgados

desde techos (estructuras de soporte y de montajes). 9 . 2 . 1 C h a p o n d e f i j a c i ó n p / e q u i p o . La contratista ejecutara las obras a efectos de fijación del equipo y piezas complementarias; como criterio general aquellas

que contemplen fijaciones y/o arriostres desde el piso, se fijaran a través de planchuelas preconformadas de acero (proveídas por el fabricante del equipo) que se instalaran en obra mediante amures, en forma previa al montaje del equipo

propiamente dicho. La técnica final de amure y requerimientos específicos serán indicados por el fabricante y para cada equipo en particular; a

saber:

- Angiografo Philips Allura FD10C; fijación de mesa, mediante planchuela de acero pantografiada con los puntos de fijación de mesa y calados necesarios para el tendido de interconexiones del equipo.

Todo anclaje de planchuelas referentes a equipos Philips; se realizara en obra al momento de ejecución de contrapisos

reforzados a tal efecto; las planchuelas a proveer por fabricante, presentaran insertos, pernos roscados o grampas de amure convenientes (a realizar por la contratista) que se posicionaran según cotas indicadas en plano y posteriormente se

hormigonaran, según lo indicado en 3.4.1 del presente pliego. El nivel de la planchuela amurada, deberá coincidir en forma exacta, en estos casos con el nivel de piso. (Nivel de piso sin

revestimiento de terminación = nivel de carpeta terminada). El espesor de las planchuelas de fijacion seran de 30mm; siendo las dimensiones de las mismas las indicadas en los

respectivos manuales y requisitos de pre-instalacion de cada equipo:

- equipo Allura; planchuela de 535mm*535mm (solo base de mesa).

No obstante las dimensiones de la planchuela de fijacion, la contratista asegurara la fijacion de las misma; amurando (hormigonando) una superficie mayor a la estrictamente indicada como cavidad de las planchuelas; a efectos de un mejor

anclaje, el sector a considerar no sera inferior al 200% del area correspondiente a la pieza de anclaje. En sectores donde ademas se planifiquen canalizaciones en piso (pisoductos), la I.O podra determinar, el hormigonado en conjunto y de la

totalidad de las superficies correspondiente a la sala a intervenir, para una continuida y uniformidad del solado. 9 . 2 . 2 E s t r u c t u r a d e s o p o r t e p a r a g u i a s / e q u i p o s . La contratista debera contemplar la ejecucion de estructuras de soportes, para aquellos equipos o componentes de estos que requieren una instalacion en forma sustentada desde techos o cielorrasos. Atento al porte, peso y grado de esfuerzos

(cargas diamicas), que el movimiento de los mismos originan en uso, hacen necesaria la confeccion de estructuras adecuadas a tales solicitaciones.

Las estructuras de montaje contemplara la instalacion de:

- Angiografo Philips Allura FD10C; estructura de montaje para sujeción del arco y bandeja de monitores; la estructura de soporte deberá contemplar un sistema de bastidores arriostrados a la losa de hormigón; sobre los cuales montaran

guías y correderas para el movimiento del equipo. - Torre de Anestesia Maquet MLifting; estructura de soporte para sustento de columna de torre; 250kg.

Estructura soporte equipo Philips Allura; la contratista deberá disponer de una estructura conformada por bastidores

arriostrados a losa y suspendidos respecto al nivel de esta, según requisitos de altura para el equipo a instalar (2.70m = nivel de cielorraso). Dicho nivel no admitirá variaciones en toda su extensión.

La pieza bastidor típica, estará conformada por un doble perfil normalizado de acero, tipo U 6*65*42mm (PNU 6.5) unidos entre sí por planchuelas de acero soldadas a los perfiles; se colocar planchuelas en los extremos de cada pieza bastidor y en

toda su longitud, con una separación no mayor a 500mm entre planchuelas. El conjunto de bastidores (longitud1 =2200mm/ longitud2 =1500mm), estarán dispuestos en forma perpendicular a las guías

de desplazamiento del equipo (clea) y la bandeja de suspensión de monitores; la ubicación, distancia y separación entre bastidores será de 600mm según los puntos de mayor solicitación de carga y requerimientos del fabricante para los puntos

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de anclajes de rieles del equipo, según se adjunta en plano de detalle. La contratista deberá efectuar el replanteo de la sala y determinar el punto isocentro del equipo, a modo de punto de referencia para la ubicación de cada pieza estructural y de

montaje. (bastidores y rieles guías de equipo). La fijación del conjunto de bastidores se deberá anclar a la losa de hormigón armado; para ello la contratista efectuara

arriostres convenientes, verificados mediante el cálculo estructural, materializados por perfiles normalizados de acero tipo ángulo y/o perfiles U; soldados a bastidores y abrocados a losa, mediante anclajes expansivos y/o químicos, según se indica

en detalles adjuntos. La contratista podrá optar por soluciones alternativas, previo cálculo y aprobación de las mismas por la inspección de Obra.

La solución adoptada deberá garantizar la estabilidad estructural.

Consideraciones. - La altura desde el nivel de piso terminado hasta la cara inferior del cielorraso suspendido y a la estructura de soporte del

equipo deberá ser de 2.70mts en todas las áreas que recorra el clea y la suspensión de monitores. - La cantidad y separación exacta de los bastidores metálicos, será el detallado en el proyecto de pre-instalación entregado

por el fabricante una vez definida la ubicación el equipo. (isocentro). - El montaje de rieles de equipos y anclajes respectivos, serán provistos e instalados por Philips Healthcare como parte de la

instalación del equipo.

Estructura soporte Torre de Anestesia MLifting; la contratista deberá disponer de una estructura de fijacion, conformada mediante planchuela de acero pantografiada con los puntos de fijación correspondientes a la torre y calados necesarios para

el tendido de interconexiones, fluidos y gases medicinales; la fijacion se hara a losa de Hormigon y suspendidos respecto al nivel de esta, según requisitos de altura del equipo d (2.70m = nivel de cielorraso). Dicho nivel no admitirá variaciones en

toda su extensión. 9 . 5 P l a n c h u e l a s d e t e r m i n a c i ó n . Contempla la ejecución de planchuelas de acero a colocar en cielorrasos, en aquellos sectores que presenten

canalizaciones, tendidos pasantes e interconexiones de equipos, desde cielorrasos y hacia el interior de las salas. Las mismas oficiaran de orificio para las instalaciones indicadas, otorgando además rigidez y terminación al pase en cielorrasos.

Las planchuelas serán realizadas en acero, según dimensiones y pantografiado, indicados en requerimientos de preinstalación de los equipos; serán de 10mm de espesor.

La fijación de las mismas se efectuara, convenientemente arriostradas a losas y/o estructuras de montajes, mediante perfiles o planchuelas al efecto. La colocación de las mismas será de forma tal, que el filo inferior de las planchuelas, sea coincidente

al nivel de cielorrasos en la salas. Nota. La Inspección de Obra determinara sobre la utilización de planchuelas de Acero Inoxidable.

9 . 6 R e f u e r z o s p a r a f i j a c i ó n d e c a r p i n t e r í a s . P ó r t i c o s Atento a las caracteristicas de puertas a instalar (plomadas y amplias dimensiones); el peso y uso intensivo de las mismas,

se deberá contemplar la incorporación de refuerzos convenientes a los efectos de proporcionar mayor rigidez a los tabiques en sectores con tales aberturas.*

La contratista deber proporcionar una estructura de refuerzo, confeccionada mediante caños de hierros estructural 70x40x1.6mm en las jambas y dintel (en forma de “H”) dejando un vano libre equivalente a las dimensiones de las puertas,

dicho refuerzo se fijaran amurados a contrapiso y abrocados a losa superior. Deberá garantizar un perfecto aplomado y fijación. Opción de refuerzo en PGC 70mm según lo indicado en ítem 4.1 refuerzos en tabiques.

* Ïndicado solo para aquellos tabiques construidos mediante sistema en seco; estructuras galvanizadas y placas de roca de yeso; en mamposterias se amuraran los marcos de puertas mediante grampas convenientes.

1 0 . P I N T U R A. Generalidades Los materiales a utilizarse serán de primera marca, Alba, Colorín o Sherwin Williams. Serán llevados a la obra en sus envases originales, cerrados y provistos del sello de garantía correspondiente. La I.O podrá exigir en cualquier momento la comprobación de la procedencia y el estado de conservación de los materiales a utilizar. Con referencia a los ensayos deberán cumplir como mínimo lo indicado en las Normas IRAM 1109,1022, 1023 y 1197. Para determinar el grado de calidad de las pinturas para su aprobación, se tendrá en consideración, además de lo exigido en el párrafo anterior, las siguientes cualidades: a) Pintabilidad: Condición de extenderse sin resistencia al deslizamiento del pincel o rodillo. b) Nivelación: Las huellas de pincel deben desaparecer a poco de aplicadas. c) Poder cubritivo: Debe eliminar las diferencias de color del fondo con el menor número de manos posibles.- d) Secado: La película de pintura no debe presentar viscosidades al tacto y debe adquirir dureza, en el menor tiempo posible según la calidad del acabado. e) Estabilidad: Se verificará en el envase; en caso de presentar sedimentos, este deberá ser blando y fácil de dispersar.

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NORMAS DE EJECUCION

Cuando se indique número de manos, será a título ilustrativo y mínimo debiéndose dar la cantidad de manos que requiera un perfecto acabado. Todas las superficies serán limpiadas prolijamente y preparadas en forma conveniente antes de recibir las sucesivas capas de pintura. Se tomarán las precauciones necesarias para impedir el deterioro de pisos u otras estructuras, durante la ejecución de los trabajos en caso de ocurrir algún inconveniente, el Contratista procederá a subsanarlo de inmediato a su cuenta y cargo, con la conformidad de la I.O. El Contratista corregirá los defectos que presenten los elementos antes de proceder a su pintado y se retocarán cuidadosamente una vez concluido el mismo. Además deberán tomarse las precauciones indispensables, a fin de preservar las obras del polvo, lluvia, etc., debiendo al mismo tiempo evitar que se cierren puertas y ventanas antes que su pintura haya secado por completo. No se aplicarán blanqueo, ni pintura sobre superficies mojadas o sucias de polvo o grasas, debiendo ser raspadas profundamente y llegándose, cuando la I.O. lo estime correspondiente, al picado y reconstrucción de la superficie observada. Las capas de acabado se aplicarán, una vez que los otros gremios hayan finalizado sus trabajos, salvo indicación en contrario de la I.O. Será condición indispensable para la aprobación de los trabajos que éstos tengan un acabado perfecto, sin huellas de pinceladas, pelos, etc. La I.O. exigirá del Contratista la ejecución de las muestras que estime convenientes. Además si lo juzgara necesario podrá ordenar la aplicación de la primera capa de pintura, de un tono distinto al definitivo, reservando para las capas de acabado la aplicación del tono adoptado. Se deberá tener especial cuidado con el recorte limpio, prolijo y perfecto de varilla, herrajes, zócalos, contramarcos, contravidrios, etc.

1 0 . 1 P i n t u r a i n t e r i o r p a r e d e s y c i e l o r r a s o s . L á t e x a c r í l i c o s a t i n a d o . Contempla las tareas de pintura sobre las superficies correspondientes a muros, tabiques de placas roca de yeso y

cielorrasos; la contratista procederá a pintar la totalidad de las superficies interiores con pintura látex, tipo acrílico, base acuosa y de acabado satinado. Color a determinar en conjunto con la Inspección de Obra.

El tratamiento a realizar, deberá proporcionar un acabado liso y de fácil limpieza de las superficies. Las superficies a pintar deberán estar limpias, secas, libres de grasitud y polvo.

Previa aplicación de la pintura, se deberán preparar las superficies mediante aplicación de mano de fijador al agua sobre la totalidad de paramentos a pintar, asimismo en donde sea requerido y a efectos de correcciones en superficies, se aplicara

una mano de enduído plástico y a posterior deberá ser lijada de forma tal de quedar lisa y apta para recibir pintura. Todas las superficies, se pintaran mediante aplicación de dos a tres manos manos de pintura, dejando secar cada aplicación

no menos de cuatro horas, entre manos de pintura. Se procurara manos de aplicación suficientes a efectos de una buena cobertura de las superficies a pintar. En esta tarea se involucran tabiques y todos los cielorrasos tanto aplicados (cielorrasos

armados y conformados según modulación existente) como suspendidos de placas de yeso pre conformado.

1 0 . 2 P i n t u r a H e r r e r í a s y o t r o s . E s m a l t e s i n t é t i c o . Contemplara la pintura de toda herrería y aquellos marcos de aberturas confeccionados en chapas de acero. Se limpiará la superficie con solventes y se quitará el óxido mediante raspado o solución desoxidante o ambos. Se aplicará una mano de cromato de zinc o inhibidor de corrosión cubriendo perfectamente las superficies y se repararan con masillas plásticas en capas delgadas donde fuere necesario. Efectuado el tratamiento anticorrosivo de toda estructura o carpintería metálica, se procederá al tratamiento de terminación de pintura. 1 0 . 2 . 1 P i n t u r a d e h e r r e r í a s y e s t r u c t u r a s d e m o n t a j e .

Se terminaran mediante aplicación de dos manos de esmalte sintético, interior-exterior. Dejando secar no menos de cuatro horas entre manos de pintura. 1 0 . 2 . 2 P i n t u r a d e M a r c o s d e P u e r t a s .

Se terminaran mediante aplicación de dos o más manos de esmalte sintético interior satinado; color a indicar por Inspección de Obra. Entre cada aplicación se deberá efectuar un lijado superficial, a los efectos de eliminar impurezas e imperfecciones; se deberá secar no menos de cuatro horas entre manos de pintura.

1 1 I N ST AL AC I O N E S S AN I T AR I AS . El Contratista tendrá a su cargo la provisión de todos los materiales, mano de obra especializada, equipos, y demás elementos que, aunque no se hallen específicamente aclarados sean imprescindibles para el buen funcionamiento y la correcta realización de las instalaciones sanitarias que forman parte del proyecto objeto de la presente Licitación. Previo al inicio de cualquier trabajo el Contratista deberá dar aviso a la Inspección de Obra para coordinar los cortes con la

seguridad de no afectar el servicio de locales linderos. El ítem comprenderá: - Modificación de desagües primarios; desagote cloacal de nuevos nucleos sanitarios y modulos de higienizacion;

modificación de desagües correspondientes a sanitarios remodelados. - Tendidos de desagües nuevos correspondientes a entrepiso técnico (desagues tecnicos de AA.) - Alimentación de agua fría / caliente para locales sanitarios, modulos de higienización previstos; además de toda

alimentación de agua fría requerida por equipos de refrigeración y/o abastecimientos requeridos para la instalación del equipamiento.

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- Provisión y colocación de artefactos sanitarios y mesadas.

Nota. Módulos higienización. Se consignaran puestos para higienización de pacientes y/o personal médico según lo

indicado en planos. Los mismos se dispondrán ubicados en salas de preingreso del servicio y sanitario de pacientes; cada modulo contara con provisión de agua fría-caliente y desagües correspondientes para los mismos. Los módulos estarán conformados por un conjunto de colgar; lavatorio de losa esmaltada y mueble de madera MDF terminacion laqueada. Color Blanco. Lavatorio (1 agujero) Ferrum. Linea Toilete. YL15A BB. Las griferías a instalar serán del tipo monocomando y accionamiento de cierre hidromecanico para todos los servicios. Cada modulo o puesto de higienización contara con dispenser de toallas de papel y dispenser para jabón liquido. El montaje del conjunto se efectuara mediante ménsulas de hierro y anclajes a tabiques y/o paneles; debiendo prever los mismos refuerzos convenientemente a tal fin.

1 1 . 1 M o d i f i c a c i ó n / N u e v o s T e n d i d o s c l o a c a l e s . Contempla la modificación del tendido cloacal correspondiente y la confeccion de nuevos tendidos acordes a la nueva propuesta arquitectonica. Se ejecutarán la instalación de desagües y todo subítem necesario para la instalación de los nucleos sanitarios, modulos de higienización, sectores de lavado, etc. La contratista realizara los tendidos indicados, previendo puntos de empalme con el trazado ya existente; debera efectuar previamente un relevamiento del trazado actual, a los efectos de determinar las modificaciones necesarias. Los nuevos trazados, al igual que los tendidos existentes se realizaran por piso, se deberán considerar por tanto, tareas de aperturas de canalizaciones en piso y contrapisos hasta interceptar las cañerías y efectuar empalmes y/o derivaciones necesarias a los efectos de incorporar desagües de nuevas instalaciones. Todo tendido complementario se confeccionara a nuevo, debiéndose prever pendientes apropiadas y una correcta solución de los puntos de empalme a la cañería cloacal existente. El empalme se realizara según lo indicado en planos sanitarios, mediante sellados propios del sistema de cañerías de PPP o bien, mediante piezas de transición, para los acoples entre nuevo tendido y las instalaciones en fundición de Fe existentes. El trazado deberá contemplar todas piletas de patio, bocas de acceso, cámaras de acceso y de Inspección reglamentarias. Cañerías y accesorios.

Se deberán emplear caños y piezas de polipropileno sanitario de alta resistencia, con uniones deslizantes mediante o´ring de doble labio. Serán de marca reconocida y aprobados por Aysa. (Tipo Awaduct o equivalente). En ningún caso y bajo ningún concepto se admitirán soluciones y/o uniones en cañerías sin la utilización de las piezas accesorias correspondientes, como así tampoco se admitirá el moldeado de enchufes ni calentamiento del material. Se rechazará todo material en el cual no se hayan respetado estas recomendaciones y todo aquel que muestre algún tipo de deformación o falla. Las bocas de acceso y cámaras de inspección necesarias, serán ejecutadas en mampostería u hormigón, con tapa y contratapa sellada, previendo su recubrimiento de acuerdo al solado en que se ubiquen. Las piletas de patio nuevas serán de igual material a las cañerías, y sus rejillas serán de acero inoxidable reforzado y cromado, con tornillos de fijación a su marco; serán de PPP con sifón ø63 y tapa de inspección. La conexión de desagües de lavatorios, piletas de lavar, módulos de higienización, se hará en forma directa hasta piletas de patio próximas existentes o nuevas según trazado indicado en planos; el tendido se efectuara por contrapisos y por el interior de tabiques (descargas en pared), en cañería de polipropileno PPP, diámetros de 0.040/0.060m. Sus diámetros serán los exigidos por normas sanitarias. En los desagües de lavatorios, bachas y piletas que queden a la vista (o sea donde no se coloque mueble bajo mesada) los desagües se realizarán con conexión rígido cromado de ø 0,32 código 239 de FV o similar cromo. En aquellos casos donde la ubicación de nuevos nucleos sanitarios, demandara la colocación de nueva pileta de patio; estas serán también de PPP con sifón ø63 y tapa de inspección. Las piletas de patio abiertas se instalarán con rejilla de bronce platil. La conexión de descarga entre lavatorio/ piletas de mesadas y cañería de desagüe en pared (conexión en pared) se efectuara mediante conexión cromada rígida de diámetro ø 0.040m según se indica en planos. Todo nuevo trazado, hasta su encuentro con el tendido principal existente, se realizara en cañería de 0.060/0.110m; en tanto que los empalme se realizaran mediante ramal a 45° de sección 0.060*0.110m o bien 0.110*0.110m; a efectos prácticos, la contratista efectuara el cambio de sección en conjunto con el cambio de materialidad de las cañerías. Toda pieza de empalme, cupla, codo, ramal, etc; se ejecutará en igual material que las cañerías y serán complementarias del sistema adoptado. En todos los casos la uniones serán deslizantes, por medio de guarniciones elastómeras de doble labio propias del sistema, debiendo cumplir con lo dispuesto en el Manual Técnico del fabricante y las disposiciones vigentes en las Normas de Obras Sanitarias. Todo trazado correspondiente a desagües de condensado de equipos AA instalados, se realizara canalizando los mismos hacia desagues pluviales del mismo entrepiso; seran en cañería de PPP 0.040/0.063m; el trazado contemplara pendientes apropiadas s/ reglamentaciones

1 1 . 2 P r o v i s i ó n d e a g u a ; n u e v o t e n d i d o y c o n e x i o n a d o p / a r t e f a c t o s . Comprende el tendido de alimentación de agua fría- caliente para artefactos sanitarios a instalar, correspondientes a nucleos sanitarios nuevos y modificados, módulos de higienización y cuartos de lavado de instrumental, ubicados según nueva

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distribución propuesta. La contratista realizara el tendido de cañerías tomando como punto de abastecimiento, las actuales alimentaciones

existentes a nivel de entrepiso técnico, previo relevamiento de las mismas y detectando las más cercanas en función de la ubicación de los artefactos a surtir. Se procuraran punto de empalmes que permitan un trazado simple, de facil visualizacion

e identificacion de los sectores alimentados. La contratista efectuará el corte de estas cañerías y el posterior empalme del nuevo tendido de alimentación para los

artefactos a alimentar. Toda conexión se efectuara a nivel de entrepiso técnico y desde este a los artefactos a través de pases en losa preestablecidos. La sección de cañería a utilizar será de 0.013m.(1/2 pulgada).

El tendido contemplara la alimentación de agua fría y agua caliente.

Cañerías y accesorios.

Las cañerías a utilizar serán de cobre o latón (del tipo hidrobronz o similar). La sección de la misma será de 0.013m.(1/2 pulgada). Las uniones se ejecutaran por medio de soldaduras en plata. Si bien el tendido existente contempla llaves de pasos generales para el sector; se podrá disponer de llaves de paso independientes, según criterio de la Inspección de Obra para los artefactos alimentados; estas últimas serán, construidas en

bronce pulido o cromadas; serán del tipo a válvula suelta, siendo su diámetro de paso igual al del caño. La ubicación de las llaves paso será en el entrepiso técnico, previo a la acometida de cañerías en pases de techo; deberán quedar debidamente

fijadas e identificadas. 11.3 P r o v i s i ó n y c o l o c a c i ó n d e a r t e f a c t o s s a n i t a r i o s . G r i f e r í a s . Una vez realizadas las pruebas parciales de los sistemas instalados, se procederá a la provisión y colocación de los artefactos sanitarios, broncearía y accesorios que a continuación se especifican. Los artefactos sanitarios serán de loza cerámica con terminación vítrea de color blanco sin fallas de forma ni de esmaltado. La Inspección de Obra podrá rechazar todo artefacto que en la etapa de Recepción de la Obra, presente defectos que no sean solucionables con una simple limpieza. Se deberán contemplar los puestos para higienización del personal médico, nucleo sanitario para pacientes, locales de lavado de instrumental y locales de servicios, según lo indicado en planos. Los puestos de higienizacion estarán conformados por un conjunto de lavatorio de losa de colgar y un muble de colgar complementario. La grifería a instalar será del tipo monocomando. Cada modulo, puesto de higienización y nucleo sanitario, contara con dispenser para toallas de papel y dispenser de jabón

liquido. El montaje de mesadas de acero inoxidable se efectuara mediante ménsulas de hierro y anclajes a tabiques y/o paneles

sobre los que se coloquen; los mismos deberán estar convenientemente reforzados a tal fin. En sectores o locales que contemplen muebles bajo mesadas, podran montarse apoyados sobre los mismos. 11.3.1 Artefactos y accesorios Sanitarios

Los artefactos sanitarios a instalar los indicados en planos generales y planillas respectivas. Los mismos comprenderan: Nucleo Sanitario nuevo. Local 15.

- Inodoro largo Ferrum c/deposito. Linea Pilar. color blanco. - Lavatorio (1 agujero) Ferrum. Linea Toilete. Conjunto de colgar; lavatorio c/ mueble. Blanco. YL15A BB - Kit Portarrollo FV linea Allegro. Color cromo + perchas. - Asiento y Tapa para inodoro Linea Pilar. PVC reforzado. - Dispenser de toallas de papel; Acero Inox. calidad 430. Terminación esmerilado. 30cm x24.5cmx 7cm. - Dispenser para jabón líquido; acero Inox. Calidad 430; deposito removible 900cm3, válvula dosificadora y llave de

seguridad. Dimensiones 25.5cm x10.5cmx 10cm - Espejo 40 x 60cm.

Locales de Lavado / lavado de Instrumental. Locales 02-09

- Mesada de acero inoxidable calidad AISI 304, terminación pulida mate; espesor 1.2mm, con borde antiderrame perimetral, montado sobre placa MDF tipo c esp. 30mm con revestimiento de laminado melamínico en todas sus caras y cantos. Respaldo trasero de 5cm; contara con pileta* de 0,60m x 0,50m x 0,18m incorporada (mediante soldadura) con descarga de 2,5" y trafonado para grifería monocomando. Contará con estante inferior de igual material. La misma estará montada sobre estructura de acero inoxidable AISI 304 de 40*40*1.5mm y contara con regatones regulables en sus patas de apoyo. Todas las medidas se deberán replantear en obra a los efectos de las dimensiones finales de mesadas. Dimensiones aprox. 1750*660mm. Podran contar con una (1) o dos (2) bachas x mesada según lo especificado en plano.

- Dispenser toallas de papel (3); Acero Inox. calidad 430. Terminación esmerilado. 30cm x24.5cm x 7cm. - Dispenser jabón líquido (3); acero Inox. Calidad 430; deposito removible 900cm3, válvula dosificadora y llave de

seguridad. Dimensiones 25.5cm x10.5cmx 10cm Pre ingreso-Higienizacion. Local 13.

- Lavatorio (1 agujero) Ferrum. Linea Toilete. Conjunto de colgar; lavatorio c/ mueble. Blanco. YL15A BB - Dispenser de toallas de papel; Acero Inox. calidad 430. Terminación esmerilado. 30cm x24.5cmx 7cm. - Dispenser para jabón líquido; acero Inox. Calidad 430; deposito removible 900cm3, válvula dosificadora y llave de

seguridad. Dimensiones 25.5cm x10.5cmx 10cm.

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Locales de Servicio c/ instalaciones Sanitarias. Locales 01-06

- Mesada de acero inoxidable calidad AISI 304, terminación pulida mate; espesor 1.2mm, con borde antiderrame perimetral, montado sobre placa MDF tipo c esp. 30mm con revestimiento de laminado melamínico en todas sus caras y cantos. Respaldo trasero de 5cm; contara con pileta de 0,60m x 0,50m x 0,18m incorporada (mediante soldadura) con descarga de 2,5" y trafonado para grifería monocomando. Contará con estante inferior de igual material. La misma estará montada sobre estructura de acero inoxidable AISI 304 de 40*40*1.5mm y contara con regatones regulables en sus patas de apoyo. Todas las medidas se deberán replantear en obra a los efectos de las dimensiones finales de mesadas. Dimensiones aprox. 1750*660mm / 950*660mm

- Dispenser toallas de papel (2); Acero Inox. calidad 430. Terminación esmerilado. 30cm x24.5cmx 7cm. - Dispenser jabón líquido(2); acero Inox. Calidad 430; deposito removible 900cm3, válvula dosificadora y llave de

seguridad. Dimensiones 25.5cm x10.5cmx 10cm. -

11.3.2 Griferías

Las griferías a instalar deberán ser las que constan en planos y planillas de locales. Se deberán utilizar griferías de la línea FV o equivalente, construidas íntegramente con piezas de bronce extruido con roscas mecanizadas de mínima tolerancia Todas las instalaciones y colocación de griferías deberán ser realizadas por mano de obra especializada y de probada competencia, debiendo proveerse los materiales y elementos de trabajo que resulten necesarios para un ajuste y funcionamiento perfecto de acuerdo a su fin. La contratista deberá previamente, elevar a la Inspección de Obra el modelo y características de las griferías propuestas para su consideración y aprobación; a tales efectos deberá procurar catálogos y/o especificaciones técnicas del producto

Baño Pacientes y Módulos Higienización. Juegos de lavatorios. Locales 13-15

- Se proveerán y colocarán dos (2) juegos de grifería para lavatorios correspondientes a módulo de higienización y núcleo sanitario nuevo, según lo especificado en planos adjuntos. Serán con cierre de accionamiento hidromecánico, dentro de una cámara de compensación. Terminación cromo pulido. Tipo FV Pressmatic; modelo 0361.

Locales de servicio, Lavado Gral y lavado de Instrumental. Locales 01-02-06-09

- Se proveerán y colocarán siete (7) griferías para piletas; serán del tipo industrial y/o uso hospitalario. Tipo monocomando y de colocación sobre mesada. Accionamiento a palanca, pico alto móvil y posibilidad de extracción -flexible.

1 2 I N ST AL AC I O N E S E L E C T R I C AS . La obra comprende la ejecución, provisión de materiales y mano de obra especializada para completar las instalaciones que se detallan en estas especificaciones y planos complementarios; contemplara todos los trabajos, aun aquellos que sin estar específicamente detallados en esta documentación, sean necesarios para la terminación de las obras de acuerdo a su fin y en tal forma que permitan librarlas al servicio íntegramente, inmediatamente de su recepción provisional. Las instalaciones nuevas y su conexión a las existentes podrán requerir modificaciones y/o prolongaciones que estará obligada a realizar la Contratista; independientemente de las modificaciones a efectuar el contratista deberá garantizar el normal funcionamiento de la instalación eléctrica en todos los sectores linderos. El Contratista deberá realizar el montaje eléctrico de todos los elementos, máquinas y equipos indicados en planos. El montaje eléctrico incluye el ajuste de las protecciones, fusibles y/o relevos térmicos y enclavamientos; provisión y montaje de las botoneras, interruptores de nivel, etc. que se indiquen en los planos, salvo aquellos explícitamente excluidos, incluyendo:

Tableros: Se proveerán, montarán y pondrán en servicio todos los tableros, sean principales, seccionales, secundarios y cuadros de encendido cuyos esquemas unifilares se detallen en planos.

Líneas seccionales y sus soportes: completas y puestas en servicio.

Circuitos iluminación: montaje y puesta en servicio completos, incluyendo provisión y conexionado de luminarias.

Circuitos de tomacorrientes: completos.

Circuitos de fuerza motriz e instalaciones térmicas. VER ANEXO 1 - INSTALACION ELECTRICA Y PLANOS ADJUNTOS (Documentación en CD)

1 3 I N ST AL AC I O N C O R R I E N T E S D E B I L ES . D AT O S. La obra comprende la ejecución, provisión de materiales y mano de obra especializada para completar las instalaciones que se detallan en estas especificaciones y planos complementarios. Deberá contemplar toda instalación referida a:

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Interconexión entre salas de equipos y sala de máquinas requeridas.

Servicios de telefonía y datos en puestos de trabajo.

Provisión de red para servicios de interconexión medica remota. Terminales IP.

Circuitos de llamada y comunicación. Voz. Data. VER ANEXO 2 - INSTALACION ELECTRICA - CORRIENTES DEBILES. 1 4 I N ST AL AC I O N D E F L U I D O S M ED I C I N AL E S . Las presentes especificaciones comprenden los lineamientos para la provisión e instalación de materiales y equipamientos para la instalación de oxígeno, aire comprimido y aspiración central correspondientes al servicio de Diagnóstico por Imágenes e intervencionismo del Hospital Garrahan Previo a la realización de cualquier trabajo el Contratista deberá dar aviso a la Inspección de Obra para coordinar los cortes con la seguridad de no afectar el servicio de locales linderos y en servicio. VER ANEXO 4 - FLUIDOS MEDICINALES- GASES MEDICOS 1 5 I N ST AL AC I O N T E R M O M E C AN I C A Y V E N T I L AC I O N E S

Objeto.

Se trata de la provisión, instalación, puesta en marcha y regulación de los sistemas de aire acondicionado tipo "todo el año" y sistemas de extracciones de aire para el servicio de Diagnostico por Imágenes.

Alcance.

Descripción General: Los trabajos a realizar serán todos los necesarios para la provisión y el montaje de la instalación Termomecánica completa y en funcionamiento. La instalación estará compuesta por un sistema de equipos de unidad condensadora y evaporadora separadas de expansión directa con inyección y retorno por conductos y sistemas de extracciones varias. Se proveerá e instalará los sistemas de conductos de inyección, retorno, toma de aire exterior y extracción, como así también la totalidad de accesorios, aislaciones, rejas, difusores, celosías, persianas fijas y de regulación, mallas de protección, protecciones, soportes y sujeciones, etc. Se proveerá e instalará los sistemas de cañerías de gas de los equipos de AA, bandejas colectoras y drenajes de condensado canalizados a desagües, como así también la totalidad de accesorios, aislaciones, válvulas, protecciones, soportes y sujeciones, etc. Se proveerá e instalara el sistema de controles de operación y regulación automática de la instalación Termomecánica. VER ANEXO 3 – INSTALACIONES TERMOMECANICAS. 1 6 S AL A D E E X AM E N E S . AN G I O AL L U R A F D 1 0 C Comprende todas aquellas tareas relativas a la obra civil que deberán estar finalizadas a los fines de efectuar la instalación del equipo y el equipamiento de soporte por parte del fabricante en la Sala de examentes, sala de máquinas y salas de Comando respectivas. NOTA. La instalación del equipo y su puesta en servicio estarán a cargo del fabricante; serán contratados por el hospital a su cargo y cuenta. El alcance de los trabajos a realizar por el Contratista de Obra Civil, en lo que al rubro respecta, será el de proporcionar las condiciones de obra e instalaciones según se indica en el Anexo correspondiente. VER ANEXO 6 – ANGIOGRAFO ALLURA FD10C PHILIPS (Documentación en CD) 1 7 T O R R E D E AN E ST E S I A. M AQ U ET M L I F T I N G Comprende todas aquellas tareas relativas a la obra civil que se deberán cumplimentar a los fines de efectuar la instalación del equipo y el equipamiento de soporte asociado. NOTA. La instalación del equipo y su puesta en servicio estarán a cargo del fabricante; serán contratados por el hospital a su cargo y cuenta. El alcance de los trabajos a realizar por el Contratista de Obra Civil, en lo que al rubro respecta, será el de proporcionar las condiciones de obra e instalaciones según se indica en el Anexo correspondiente. VER ANEXO 7 – TORRE ANESTESIA MLIFTING MAQUET. (Documentación en CD) 1 8 . S E Ñ AL I Z AC I O N E S . G R AF I C AS L U M I N I C AS Y S O N O R AS . Deberán guardar correspondencia con la nueva grafica institucional prevista en el hospital. Deberán respetar las Normas IRAM correspondientes, para aquellos carteles reglamentarios tales como Instalaciones c/ Incendios; Instalaciones Eléctricas, evacuación etc.

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18.1 Carteles identificatorios de locales. Cartelería gráfica.

Comprende la señalización de locales del sector. Se fabricarán en plástico de PVC para alto impacto de 2.4mm transparente, con la gráfica colocada del lado posterior. Se colocaran lindero a cada puerta de consultorio o local; convenientemente atornillado. Dimensiones Aprox. 100*300mm. Cant. Aprox. 25 unid. La inspeccion de Obra determinara sobre el la tipologia y tipografias a adoptar. Carteleria grafica general. Seran del tipo reglamentarias. Conformadas en acrílico de 2mm. de espesor; dimensiones varias 200*200mm / 200*300mm según reglamentaciones y criterio de la Inspección de Obra. 18.2 Cartel Indicador de SALIDA (Luminoso)

Artefacto de Iluminación con Señalización de Salida. Artefacto de Iluminación Señalización de Salida/Lámina gráfica de acrílico c/ pictogramas indicando SALIDA. Iluminación Led 11W. Autónomo permanente con batería de plomo gel.

Fuente de energía incorporada, compuesto por batería recargable; capacidad 2hs y libre de mantenimiento. Con cargador, módulo electrónico y led indicador luminoso de batería en carga.

Tiempo de carga de la batería 24 horas. Alimentación 220V / 50Hz. Dimensiones aproximadas: Ancho 465mm / Alto 180mm / Profundidad 102mm. Cuerpo construido en chapa DD pintada, calidad de los esmaltes según la Norma DIN 53151(adherencia) y DIN

53153(Dureza y espesor). Serán alimentados desde el circuito más cercano, que posea línea 220V permanentemente. 18.3 Señalización lumínica- Sonora en Salas de Exámenes y Rx.

Se debera prever la instalacion de un sistema de señalizacion luminico y sonoro, a los efectos de indicacion de “en uso” de las salas respectivas; los mismos se deberan colocar proximos a puertas de accesos a las Salas de examenes. El accionamiento de los mismos se debera vincular convenientemente al puesto de comando de los equipos. La contratista efectuara la provison e instalacion de los mencionados según reglamentaciones vigentes y criterios de la Inspeccion de Obra. Ver item 12. INSTALACIONES ELECTRICAS e items 16-17-18. Pre-Instalacion de Equipos respectivos 1 9 . EQ U I P AM I E N T O S . 19.1 Cortinados. Guías - Rieles.

Comprende la provisión e instalación de un sistema de cortinas hospitalarias separadoras de camas / áreas; serán de utilización en salas de pre ingreso, anexas a cada sala de examen, proporcionando el cierre para los sectores de cambiado de pacientes. El sistema contemplara rieles guías, para su desplazamiento y cortinas vinílicas antibacterianas. Los rieles del sistema serán de aluminio con acabado de esmaltes acrílicos secado al horno, o bien de terminación de aluminio anodizado. Deberá permitir configuraciones rectas y/o curvos de hasta 90º, se colocaran fijados al techo; el conjunto contemplara ganchos transportadores (rodamientos) especiales que garanticen un fácil deslizamiento en las curvas y rectas sin mayor esfuerzo. La cortina será fabricada en poliéster y vinilos, combinando propiedades antibacterianas con propiedades de resistencia a diferentes tipos de manchas Hospitalarias. Serán de fácil mantención y alta resistencia a infecciones comúnmente presentes en hospitales, tales como: Staphylococcus Aureus (Staph), Staphylococcus Aureus Resistant Strain (MRSA), Escherichia coli (E-Coli), Vancomycin Resistant Enterococcus (VRE), Clostridium Difficile (C-Diff) y Aspergillus niger. Características generales Utilización: Áreas de Emergencias, Tópicos, Cuidados Intensivos, Hospitalización, Radiología, Diálisis, Consultorios

Internos y Externos. Baños, etc. Material de las Cortinas: Poliéster, Vinilo. Ojales para colgado, de bronce niquelado. Retardantes de flama: La Superficie de Vinilo y poliéster resisten la combustión y se auto extingue cuando la fuente de la

llama es alejada. Resistente a las manchas: El aseo de aceites, grasas y de contaminantes biológicos se pueden limpiar con agua y jabón,

detergentes suaves y a veces será necesario utilizar un cepillo de cerdas suaves. Las cortinas se limpian fácilmente en el sitio. Antiestática: Tienen la característica antiestática, la cual previene la acumulación o la retención de las cargas

electrostáticas que podrían interferir con el funcionamiento del equipos sensibles de uso médico. Desodorizada: El Vinilo y poliéster se han tratado para resistir olores bacterianos. Los olores orgánicos desagradables se

disminuyen como resultado de la protección activa contra el crecimiento bacteriano, evitando la generación de malos olores en la superficie. Durable: fabricadas con un material termoplástico, resultan altamente fuertes, soportando desgaste y abuso severos.

Resistencia a rasgaduras. Antimicrobiano: Contiene dos capas de películas termoplásticos que transpiran agentes antibacterianos de la malla central

al exterior. Esta protección incorpora vida prolongada del vinilo. No es un tratamiento superficial. Rieles: Construidos en aluminio; dimensiones, 3 centímetros de ancho de base y 2,50 mm de pared, carros de ruedas de

nylon con rodamientos, ejes y ganchos de acero, ideales para uso sanatorial intenso.

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19.2 Guardacamillas.

El contratista proveerá e instalara guarda camillas a efectos de protección de tabiques y paredes en circulaciones e interiores de salas de pre ingreso. Ver especificación en 7.4.- 19.3 Poliductos.

Comprenderá la provisión e instalación de paneles de cabecera según lo indicado en 14.2 – Fluidos medicinales. 19.4 Mobiliario

Comprenderá la provisión e instalación de mobiliario y/o equipamiento fijo o permanente, necesarios a los efectos de una obra completa. 19.4.1 Muebles bajo mesadas.

Provisión e instalación de mueble bajo mesadas, las mismas serán confeccionadas mediante paneles de madera, espesor 18mm, multilaminado melaminico enchapado, color a definir por la I.O; que se montaran sobre estructuras de caño de hierro tubular. Dimensiones a determinar según tipo y ubicación de mesadas de A° inox. Estructura; Contara con estructura realizada en caño de hierro tubular de sección 30 x 30 mm; 1.6 mm de espesor, deberá

conformar un bastidor perfectamente soldado, sobre la cual se fijaran los paneles de madera para la conformación del mueble y se apoyara la respectiva mesada de acero inoxidable. Toda la estructura metálica, previo desengrase y fosfatizado, deberá ser protegida con convertidor de óxido y terminada en pintura horneada color negro. 19.4.2 Escritorios salas de comando.

Comprende la provisión e instalación de mueble escritorios, según dimensiones indicadas en planos de equipamiento; el mismo será confeccionado a medida según las dimensiones y configuración de las salas de control indicadas (locales 05 - 12). El mobiliario deberá ser construido en forma modular, a los efectos de ingreso a la sala y se armaran in situ una vez ubicados. Estructura; Contara con estructura realizada en caño de hierro tubular de sección 30 x 30 mm; 1.6 mm de espesor,

conformara un bastidor perfectamente soldado, medidas ancho de 600/700 mm según criterio de la Inspección de Obra; contara con planchuelas soldadas y perforadas para fijación de placa de apoyo. Contará con patas de apoyo y refuerzo transversales por cada par de patas, altura 450 mm; además de una barra a efectos de apoya pies. Toda la estructura metálica, previo desengrase y fosfatizado, deberá ser protegida con convertidor de óxido y terminada con pintura horneada en color negro. Escritorio-Placa de apoyo; será confeccionada en madera, espesor de 18mm multilaminado melamínico enchapado de

color a definir. Terminación en cantos redondeados. El conjunto contara con una tabla a efectos de guarda falda y como cobertura de tendidos, canalizaciones y puntos de conexionados eléctricos / datos previstos. El conjunto mobiliario contara con canalizaciones (bandejas, cable ductos, etc.) y calados convenientes a los efectos del cableado de red, datos e interfaces de monitores y pc’s. Nota. La contratista podrá sugerir alternativas al mobiliario, sean del tipo estándar o a medida, a través de muestras y catálogos, las cuales serán evaluadas a criterio de la I.O. 19.5 gabinetes de Ropa. Lockers.

La contratista proveerá e instalara gabinetes guardarropas en los locales de vestuarios; serán del tipo locker, totalmente metálicos y contaran con trabas y cerraduras para c/ habitáculo. La Inspección de Obra determinara sobre el modelo de gabinetes a instalar, sobre la base de catálogos y muestras ofrecidas por la contratista. 19.6 Armario gabetero para catéteres.

Gabinete para instrumental médico; totalmente confeccionado en chapa de acero reforzada, laminada en frío BWG 22 y terminación en pintura interior-exterior horneada, previo fosfatizado y tratamiento anticorrosivo. Deberá contemplar apertura frontal, mediante dos hojas de abrir reforzadas, contara con cerradura y dispositivo para candado adicional. El gabinete estará montado sobre patas “sanitarias” de apoyo; de altura 100mm. Contaran con sistema de guías p/ perchas metálicas extraíbles para colgado de catéteres, el mismo se fijara internamente sobre la cara superior del gabinete. 8 guías * 400mm profundidad. Dimensiones gabinetes, ancho; prof; altura: 900*450*1800mm. Opcional: división en dos (2) compartimientos, siendo uno de colgar y otro con estanterías de chapa ídem; podrá además contemplar puertas con paños vidriados. La contratista podrá proponer soluciones de gabinetes alternativos fabricados en PVC y/u otro material, quedando la aceptación de las mismas a criterio de la I.O. La inspección de obra determinara sobre la opción definitiva sobre la base de catálogos o muestras por parte de la contratista.

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ANEXO 1 – INSTALACIONES ELECTRICAS 12. INSTALACION ELECTRICA. DESCRIPCIÓN Y ESPECIFICACIONES TÉCNICAS 1. OBJETO

Provisión e instalación de nuevo tablero seccional, tablero de Red IT, tablero para equipo de imágenes, montaje de poliductos, artefactos de iluminación y tomacorrientes, según remodelación de instalación Eléctrica en el sector de Hemodinamia del Hospital de Pediatría SAMIC “Prof. Dr. Juan P. Garrahan”, sito en la calle Combate de los Pozos N° 1881 de la Ciudad de Buenos Aires, de acuerdo al Pliego de Especificaciones Técnicas y de Clausulas Particulares de la presente licitación, con la modalidad llave en mano.

2. ALCANCE DE LOS TRABAJOS

Los Trabajos a realizar, comprenden todas las tareas necesarias, conforme a este Pliego, Planos, y Especificaciones Técnicas Particulares, para dejar en correctas condiciones de funcionamiento y de terminación, las Instalaciones Eléctricas.

En los planos adjuntos se indican esquemas unifilares, planos topográficos, equipamiento, etc. de las instalaciones a realizar.

Desmontaje, embalaje y puesta en depósito de Tablero Seccional 7303D existente e instalaciones eléctricas

existentes de locales a remodelar.

Provisión, montaje y conexión de nuevo Tablero Seccional denominado “TS 7303D”.

Provisión, montaje y reacondicionamiento eléctrico de tablero de potencia TS 7202D para equipo de imágenes (Angiógrafo).

Provisión, montaje y conexión de nuevo tablero de Red IT, denominado “7205DB”

Provisión y tendido de nuevos alimentadores para el tablero de Red IT desde Centro de Potencia D y Centro de potencia B

Provisión e instalación eléctrica de nuevos tomacorrientes, artefactos de iluminación, llaves de efecto, golpes de puño, etc. dentro del alcance de obra.

Reacondicionamiento de artefactos de iluminación existentes, dentro del alcance de obra.

Provisión y montaje de nuevos artefactos de iluminación, dentro del recinto del resonador.

Retiro de tablero seccional en sala de comando del resonador y los circuitos conexionarlos al TS7303D.

Provisión y reemplazo de totalidad de bornes de interconexión en cajas de distribución, denominadas Cajas de Borneras de Distribución (CBD) ubicadas en Entre Piso Técnico (EPT).

Conexionado eléctrico de Poliductos y torre existentes.

Provisión e instalación de nuevos conductores de circuitos de salida desde TS 7303D a la primera CBD correspondiente a cada uno de los circuitos existentes y proyectados.

Realizado de puesta a tierra de local de Sala de Examen con piso semiconductivo.

Realizado de puesta a tierra de equipo Angiógrafo y resto de circuitos eléctricos.

Relevamiento y volcado a planos de la totalidad de instalación eléctrica de los sectores que incumbe el presente pliego.

Entrega de documentación de la Memoria de cálculo descriptiva de todos los parámetros eléctricos significativos (Verificación de cortocircuito, verificación de caída de tensión, verificación de puesta a tierra, etc.).

Estas especificaciones técnicas y el juego de planos que las acompañan son complementarios, y lo especificado en uno de ellos debe considerarse como exigido en ambas. En caso de contradicción, el orden de prelación se debe requerir a la Dirección de Obra.

Debiendo ser los trabajos completos conforme a su fin, deberán considerase incluidos todos los elementos y trabajos necesarios para el correcto funcionamiento aún cuando no se mencionen explícitamente en pliego o planos.

3. NORMAS PARA MATERIALES Las instalaciones deberán cumplir, en cuanto a materiales, además de lo establecido en estas Especificaciones y

en los planos correspondientes, con las normas fijadas por los siguientes organismos: - Instituto Argentino de Racionalización de Materiales (I.R.A.M.). - Normas IEC. Si las exigencias de las normas citadas obligaran a realizar trabajos no previstos en las especificaciones y planos,

el Oferente deberá comunicarlo en forma fehaciente a la Dirección de Obra, a efectos de salvar las dificultades que se pre-sentaren, ya que posteriormente, la Dirección de Obra no aceptará excusas por omisiones o ignorancia de reglamentaciones vigentes que pudieran incidir sobre la oportuna habilitación, y/o ejecución de las instalaciones.

En los casos en que en este pliego o en los planos se citen modelos o marcas comerciales, es al solo efecto de fijar normas de construcción o tipos de formas deseadas, pero no implica el compromiso de aceptar tales materiales si no cumplen con las normas de calidad o características requeridas.

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En su propuesta el Adjudicatario indicará las marcas de la totalidad de los materiales que propone instalar, y la aceptación de la propuesta sin observaciones, no exime al Adjudicatario de su responsabilidad por la calidad y características técnicas establecidas y/o implícitas en pliego y planos.

Las propuestas de equivalente calidad quedan a juicio y resolución exclusiva de los Directores de Obra y en caso de que el Instalador en su propuesta mencione más de una marca (Deberá haber una oferta principal y alternativas en la cual no podrá figurar la palabra “similar”), se entiende que la opción será ejercida por los Directores de Obra.

4. TAREAS PRELIMINARES Antes de presentar su oferta el Contratista deberá:

a) Realizar un estudio exhaustivo de la documentación licitatoria. b) Verificar la instalación propuesta con las Normativas Nacionales y Locales vigentes. En caso de divergencias deberá indicarlas previo a la entrega de la oferta con el tiempo suficiente para su evaluación y comunicación a todos los oferentes. c) Realizar una visita al lugar donde se efectuará la obra, con la finalidad de evaluar posibles interferencias y dificultades. La oferta deberá acompañarse con el certificado de visita de obra.

Teniendo en cuenta los ítems enumerados, una vez efectuada la oferta no se reconocerá ningún tipo de adicional debido a imprevisiones por parte de la Contratista.

Para la presentación de la Oferta será obligatorio entregar la planilla de cotización completa, valorizando en todos los ítems materiales y mano de obra por separado. Quedará excluida de la licitación toda oferta que no contemple todos los ítems.

5. PREVIO AL INICIO DE LOS TRABAJOS Una vez adjudicada la obra, y antes del inicio de la misma, el contratista deberá:

a) Designar y presentar a la Dirección de Obra al profesional matriculado que tendrá a su cargo la ejecución de los trabajos y al personal de la empresa. b) Consultar por las modificaciones que se pudieran haber generado con respecto a la Documentación Licitatoria. c) Presentar la Documentación completa antes de ejecución de trabajos aptas para construir de todas las instalaciones: c.1. Planos de Instalación de Planta. c.2. Esquemas Topográficos, Unifilares y Funcionales de las instalaciones indicadas. d) Presentar un cronograma para la ejecución de las instalaciones, consensuado con la Dirección de Obra. e) Presentación de documentación referente a seguridad e higiene para su aprobación.

Si de la reingeniería solicitada surgieran modificaciones se lo deberá comunicar en forma inmediata a la Dirección de Obra, la que decidirá los pasos a seguir.

Teniendo en cuenta que los ítems enumerados están destinados a corregir la documentación por cualquier modificación o imprevisto antes del inicio de la obra, una vez comenzada la misma, y no habiendo presentado notificación alguna según se menciona en el párrafo anterior se considerará que el Contratista realizó dichas verificaciones.

Considerando que los trabajos se contratan completos, conforme a su fin, no se reconocerá ningún tipo de adicional.

6. DOCUMENTACION A PRESENTAR El Contratista, previamente a su ejecución, antes de iniciar los trabajos, deberá proceder a imprimir en la escala y

con las indicaciones que oportunamente reciba de la Dirección de Obra, la ubicación exacta de todas las bocas, cajas y demás elementos de la instalación eléctrica que conforman el objeto del presente pliego, para su evaluación y posterior aprobación, una vez firmada la documentación requerida, el contratista podrá iniciar las actividades de ejecución de las instalaciones.

Antes de la construcción de los tableros eléctricos, así como de dispositivos especiales de la instalación, tales como cajas de derivaciones, elementos de señalización, cuadros de señales, etc. se someterán a aprobación los esquemas detallados de los mismos con los pormenores necesarios para su estudio y apreciación perfecta del trabajo a realizar.

Los esquemas eléctricos a presentar serán:

Planos topográficos, unifilares y funcionales de cada tablero, en concordancia con los elementos seleccionados para la ejecución, los mismos deberán colocarse en porta plano en cada tablero.

Planos con ubicación definitiva de los tableros, bandejas y recorrido de conductores. Además la Dirección de Obra podrá en cualquier momento solicitar al Contratista la ejecución de planos parciales

de detalle a fin de apreciar mejor o decidir sobre cualquier problema de montaje o de elementos a instalarse. También está facultada para exigir la presentación de memorias descriptivas parciales, catálogos o dibujos explicativos. El recibo, la revisión y la aprobación de los planos por la Dirección de Obra, no releva al Contratista de la obligación de evitar cualquier error y omisión al ejecutar el trabajo, aunque dicha ejecución se haga de acuerdo a planos. Cualquier error u omisión deberá ser corregida por el Contratista apenas se descubra, independiente del recibo, revisión y aprobación de los planos por la Dirección de Obra y puesto inmediatamente en conocimiento de la misma.

Durante el transcurso de la obra se mantendrán al día los planos de acuerdo a las modificaciones necesarias u ordenadas por la Dirección de Obra.

Los Planos presentados podrán recibir las siguientes calificaciones de parte de la Dirección de Obra: - Aprobado: sirve para iniciar la obra.

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- Aprobado con observaciones: puede comenzarse con los trabajos y presentar el plano corregido dentro de los 3 días corridos. - Observado: no pueden comenzar la construcción y debe presentarse revisión, atendiendo a las observaciones. No da lugar a prórroga de plazos.

Terminada la instalación el Contratista deberá suministrar un juego completo de planos “Conforme de Obra” almacenado en Pen Drive, mínimo 8 Gb (Archivos de Autocad Versión 2004 o superior) y en papel escala 1:50 y dos copias de los mismos, exactamente Conforme a Obra de todas las instalaciones, en los que se detallarán las secciones, dimensio-nes y características de los materiales utilizados.

Estos planos comprenden también los de tableros generales eléctricos seccionales cajas de borneras, etc. Dimensionados y a escalas apropiadas, con detalles precisos de su conexionado e indicaciones exactas de acometidas.

El contratista suministrara también una vez terminada la instalación, todos los permisos y planos aprobados por Reparticiones Públicas para la habilitación de las instalaciones cumpliendo con las leyes, ordenanzas y reglamentos aplicables en el orden nacional, provincial y municipal.

Del mismo modo suministrará dos juegos completos de planos e instrucciones de uso y de mantenimiento de cada uno de los equipos o elementos especiales instalados que lo requieran.

Para el comienzo de obra se deberá presentar el cronograma detallado de tareas para su aprobación por la D.O y manifestación escrita de la disponibilidad de los materiales con su alternativa que se requieren en pliego

7. MANTENIMIENTO

Hasta la recepción definitiva, el contratista será responsable de la operación, mantenimiento y servicio de emergencia de todas las instalaciones provistas o modificadas por él; sin que esto represente impedimento alguno de ser por el personal calificado del Hospital.

8. ENERGIA ELECTRICA DE OBRA

El Contratista deberá hacerse cargo de la distribución de la Energía Eléctrica para la Fuerza Motriz y Luz de Obra, en condiciones de seguridad, conforme a las reglamentaciones vigentes, con la provisión y conexionado de mínimo 2 Tableros con Tomacorrientes del tipo Industrial, seguros y protecciones con Interruptores Diferenciales y Termomagnéticos de capacidad adecuada con un mínimo de tres tomacorrientes monofásicos y tres tomacorrientes trifásicos, ambos con borne de puesta a tierra, reglamentarios conforme a las normas IRAM.

9. REGLAMENTACIONES Y DOCUMENTACION TECNICA Las instalaciones deberán cumplir, en cuanto a ejecución y materiales, además de lo establecido en estas

Especificaciones y en los planos correspondientes, con las reglamentaciones fijadas por los siguientes organismos: Instituto Argentino de Racionalización de Materiales (I.R.A.M.). Código de Edificación del Gobierno de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires. Asociación Electrotécnica Argentina AEA 90364 (Última edición). Sección 710: Locales para Usos Médicos y Salas Externas a los Mismos. Sección 718: Lugares y Locales de Pública Concurrencia. Sección 771: Viviendas, oficinas y locales (Unitarios). Ley Nacional 19587 de Higiene y Seguridad en el Trabajo y Decretos Reglamentarios. Dirección de Bomberos de La Ciudad Autónoma de Buenos Aires. Normas internas del Hospital De Pediatría “Prof. Dr. Juan P. Garrahan”. El Contratista y su Representante Técnico, con matriculación vigente exigible, deberán asumir en forma

mancomunada y solidaria la responsabilidad del cumplimiento de las Normas, Reglamentos y Disposiciones, con el carácter de Proyectista y Ejecutor de las Instalaciones Eléctricas.

Toda la documentación prevista en este pliego deberá estar entregada con la firma del matriculado con comprobante de habilitación vigente.

Por lo tanto serán material y moralmente responsables de los eventuales accidentes, atrasos, penalidades, reconstrucciones y otros que deriven su inobservancia.

Si las exigencias de las normas citadas obligaran a realizar trabajos no previstos en las especificaciones y planos, el Oferente deberá comunicarlo en forma fehaciente a la Dirección de Obra, a efectos de salvar las dificultades que se pre-sentaren, ya que posteriormente, la Dirección de Obra no aceptará excusas por omisiones o ignorancia de reglamentaciones vigentes que pudieran incidir sobre la oportuna habilitación de las instalaciones.

10. CUADRO DE MUESTRAS El Contratista antes de comenzar los trabajos de obra presentará a la Dirección de Obra un cuadro con las

muestras de todos los materiales a utilizar para su aprobación. Todos aquellos trabajos que se realicen con materiales no aprobados por la Dirección de Obra se considerarán

trabajos no autorizados.

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11. MANUALES DE MANTENIMIENTO Y OPERACIÓN A la recepción provisoria de los trabajos, el Contratista proveerá un manual que contenga las características

técnicas de los elementos que integran las instalaciones que forman parte del presente pliego, instrucciones para su operación y mantenimiento, folletos, esquemas y todo otro elemento necesario para el correcto funcionamiento de las mismas.

12. GARANTÍA El instalador entregará las instalaciones en perfecto estado y responderá sin cargo por todo trabajo o material que

presente defectos, excepto por desgaste o abuso, dentro del término que establezca el contrato de puesta en servicio de las instalaciones (Recepción Provisoria) o de terminadas de conformidad, lo que resulte posterior.

Si fuera necesario poner en servicio una parte de las instalaciones antes de la recepción total, el tiempo de garantía para esa parte será contado desde la fecha de la puesta en servicio, excepto en el caso de atraso del instalador, en cuyo caso será de aplicación lo expresado en el primer párrafo.

13. INSPECCIONES Además de las inspecciones que a su exclusivo juicio disponga realizar la Dirección de Obra, el Contratista deberá

solicitar con la debida anticipación, las siguientes inspecciones: 1. A la llegada a la Obra de las distintas partidas de materiales, para su comparación con las muestras aprobadas,

como ser tableros, bandejas, cables, etc. 2. Al proceder a realizar las mediciones de las Puestas a Tierra. 3. Una vez colocadas las bandejas y tableros. 4. Luego de ser pasados los conductores y antes de efectuar su conexión a artefactos y accesorios. 5. Después de finalizada la instalación. 6. Todas estas inspecciones deberán ser acompañadas de las pruebas técnicas y comprobaciones que la Dirección

de Obra estime conveniente.

14. PRUEBAS Como mínimo se realizarán las pruebas indicadas por el Reglamento de Asociación Electrotécnica Argentina. Cuando la Dirección de Obra lo solicite, el Contratista realizará todos los ensayos que sean necesarios para

demostrar que los requerimientos y especificaciones del Contrato se cumplen satisfactoriamente. Dichos ensayos deberán hacerse bajo la supervisión de la Dirección de Obra o su Representante Autorizado,

debiendo el Contratista suministrar todos los materiales, mano de obra y aparatos que fuesen necesarios o bien, si se lo requiriese, contratar los servicios de un laboratorio de ensayos, aprobado por la Dirección de Obra para llevar a cabo las pruebas.

Cualquier elemento que resultase defectuoso será removido, reemplazado y vuelto a ensayar por el Contratista, sin cargo alguno hasta que la Dirección de Obra lo apruebe.

Una vez finalizados los trabajos, la Dirección de Obra, o su Representante Autorizado efectuará las inspecciones generales y parciales que estime convenientes en las instalaciones, a fin de comprobar que su ejecución se ajusta a lo especificado, procediendo a realizar las pruebas de aislación, funcionamiento y rendimiento que a su criterio sean necesarios.

La comprobación del estado de aislación, deberá efectuarse con Megohmetro con generación de tensión cons-tante de 500 volts como mínimo.

Los valores mínimos de aislamiento serán 300.000 ohm de cualquier conductor, con respecto a tierra y de 1.000.000 ohm de conductores entre sí.

Como mínimo se realizarán las siguientes pruebas:

A todos los Tableros Eléctricos se le realizarán las pruebas funcionales y de enclavamientos, de funcionamiento mecánico de componentes, pruebas de pintura en los gabinetes y rigidez dieléctrica con los interruptores cerrados.

Se verificará la correcta puesta a tierra de la instalación debiendo cumplir con los valores establecidos en el ítem correspondiente.

Para los conductores eléctricos el contratista presentara una planilla de pruebas de aislación de todos los ramales y circuitos, de conductores entre si, y con respecto a tierra verificándose en el acto de la recepción provisoria, un mínimo de 5% de los valores consignados a elección de la D.O. siendo causa de rechazo si cualquiera de los valores resulta inferior a los de la planilla.

15. DOCUMENTOS DE CHEQUEO

Cada ensayo a medición deberá contar con la respectiva planilla de chequeo en la estará inserto el programa y la metodología de cada ensayo. Cada planilla deberá incluir: Nombre del responsable, Equipo a utilizar, Identificación de la certificación del equipo de

medición, pruebas a realizar, resultados. INSTALACIONES A ENSAYAR

Inspección visual de existencia de signo de daños, sobrecalentamiento, etc.

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Medición de la resistencia de aislación entre fase y fase y entre fase y tierra.

Verificación de todas las conexiones del torque requerido.

Verificación de la puesta a tierra de pantalla y armadura.

Verificación de la secuencia de fases.

Verificación de la correcta identificación de los documentos del proyecto.

Protocolo de ensayo del fabricante según los requerimientos de especificaciones.

Verificación de la operación mecánica, accionamiento de bloqueos y enclavamientos, ausencia de movimientos endurecidos, lubricación adecuada, alineamientos y otros ajustes necesarios.

Verificación de la totalidad de las conexiones de puesta a tierra.

Chequeo del conexionado de cables de comando, señalización y alarma.

Calibración y/o ajuste de protecciones en los valores del estudio de coordinación respectivo.

Verificación de la correcta actuación de las protecciones, enclavamientos y automatismos, según datos del proyecto. Instalación de Iluminación y tomacorrientes.

Inspección visual de la existencia de daños en cañerías, cajas de salidas, accesorios, etc.

Verificación con pinza amperométrica de la carga que toma cada circuito y compararla con la protección instalada.

Verificación de la correcta identificación de acuerdo a los documentos del proyecto.

Medición con luxómetro del nivel de iluminación si es que fuera aplicable. Sistema de Puesta a Tierra.

Mediciones de la resistencia de puesta a tierra del sistema o sistemas en diferentes puntos.

16. TRABAJOS PROVISORIOS Y TEMPORARIOS Todos los trabajos provisorios y/o temporarios que se deban realizar se considerarán incluidos en la cotización, así

como todos los materiales, mano de obra, dirección técnica, horas extras, etc. En todos los casos las instalaciones eléctricas temporarias en obras, responderán a lo establecido en la

Reglamentación para la ejecución de Instalaciones Eléctricas en Inmuebles (Última edición).

17. DESCRIPCIÓN GENERAL DE LOS TRABAJOS

Comprenden todas las tareas, provisión de materiales y mano de obra especializada para la ejecución de las instalaciones que se detallan en estas Especificaciones Técnicas y en los planos, y todos aquellos otros trabajos que sin estar específicamente detallados en la Documentación Licitatoria sean necesarios para la terminación de las obras de acuerdo a su fin y en forma tal que permitan librarlas al servicio íntegramente e inmediatamente de aprobada su Recepción Provisional.

Deberán considerarse incluidos los trabajos y provisiones necesarias para efectuar las instalaciones proyectadas, comprendiendo en general los que se describen a continuación: - El desmontaje de las instalaciones de las áreas a remodelar, según lo indicado en planos. Los materiales que se desmonten serán embalados convenientemente y depositados en el lugar que indique la Dirección de Obra. - La apertura de canaletas en muros, losas, pases, etc., ejecución de nichos o bases para alojamiento de las cajas que contendrán los tableros de distribución y demás accesorios de las instalaciones de iluminación y tomacorriente, empotramiento de grapas, cajas y demás mano de obra inherente a estos trabajos. - La provisión y colocación de todas las bandejas, cañerías, cajas, tuercas, boquillas, conectores, cajas de conexión externa, etc., los conductores, y en general todos los elementos integrantes de las canalizaciones eléctricas, cualquiera sea su destino y características. - La provisión, colocación y conexión de todos los conductores, elementos de conexión, interruptores, interceptores, tomacorrientes, tableros, dispositivos de protección y contralor, etc., en general, todos los accesorios que se indican en los planos correspondientes para todas las instalaciones eléctricas y los que resulten necesarios para la correcta terminación y el perfecto funcionamiento de las mismas de acuerdo a sus fines. - Toda mano de obra que demanden las instalaciones, gastos de transporte y viáticos del personal obrero y directivo del Contratista, ensayos, pruebas, instrucción del personal que quedará a cargo de las instalaciones, fletes, acarreos, derechos de aduana, carga y descarga de todos los aparatos y materiales integrales de las instalaciones. - Dar cumplimiento a todas las ordenanzas municipales y/o leyes nacionales sobre presentación de planos, pedido de inspecciones, etc., siendo en consecuencia responsable material de las multas y/o atrasos que por incumplimiento y/o error en tales obligaciones, sufra el Propietario, siendo por cuenta de éste, el pago de todos los derechos, impuestos, etc., ante las Reparticiones Públicas. - El Contratista será responsable y tendrá a su cargo las multas resultantes por las disposiciones en vigencia. - Durante la ejecución de los trabajos, el Contratista deberá tomar las debidas precauciones, para evitar deterioros en las canalizaciones, tableros, accesorios, etc. y demás elementos de las instalaciones que ejecute, como consecuencia de la intervención de otros gremios en la obra, pues la Dirección de Obra no recibirá en ningún caso, trabajos que no se encuentren con sus partes integrantes completas, en perfecto estado de funcionamiento y aspecto.

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18. ESPECIFICACIONES TECNICAS PARTICULARES DE LOS TRABAJOS 18.1. INSTALACION ELECTRICA ILUMINACIÓN Y TOMACORRIENTES

El oferente deberá realizar la instalación eléctrica correspondiente y la interconexión entre el tablero seccional “TS

7303D” y los circuitos de iluminación y tomacorrientes en plano donde se indican las posiciones de los artefactos de iluminación, tomacorriente, poliductos, etc. del sector.

Dentro del área establecida se deberá realizar las siguientes tareas eléctricas:

Artefactos de iluminación existentes:

El proveedor deberá realizar una remodelación completa de los artefactos existentes e instalación según lo indicado en plano N° IE-01. Las mejoras internas consistirán en la provisión de nuevo equipamiento armado con balasto electrónico profesional marca Philips modelo Profesional o Osram Quicktronic, zócalos cableado con rotor de seguridad con plástico Ureico, tubo fluorescente tipo TLD 36 w color 840/21 trifosforo y bornera enchufable para 2,5 mm

2, totalmente cableada, el equipo completo deberá ser verificado por la dirección de obra antes de su

montaje. A cada artefacto se le deberá realizar trabajos de limpieza y pintado completo (carcasa y bandeja porta equipo) con pintura poliéster termo convertible, proceso en horno, color blanco. Colocación de nueva tulipa de protección, la cual será provista por el hospital. Cada artefacto deberá tener como mínimo 3 (tres) puntos de fijación mediante tarugos de sección mínima 8 mm².

Provisión y montaje de nuevas llaves de efecto según indicación en plano N° IE-01

Artefactos de iluminación nuevos

Provisión, montaje y conexión de nuevos artefactos de Iluminación dimerizables, de tubos fluorescentes y de leed, según lo indicado en planos N° IE-01 según esquemas unifilares IE-02 y IE-05. El tipo de artefacto a proveer deberá estar aprobado por la D.O.

Provisión, montaje y conexión de llaves de efecto para iluminación dimerizables según ubicación en plano N° IE-01.

Tomacorriente de uso general

Provisión, montaje y conexión de nuevos tomacorrientes para uso general línea Sica Selene (10A IRAM) según indicación en plano N° IE-01 y unifilares N° IE-02 y IE-05.

Se deberá realizar el cambio completo de los módulos de tomacorrientes en los poliductos existentes. Tomacorriente de uso especial (20A)

Provisión, montaje y conexión de nuevos tomacorrientes para uso especial línea Sica Selene (20A IRAM) según indicación en plano N° IE-01 y unifilar N° IE-02.

Se deberá considerar el retiro y reemplazo de todos los conductores existentes desde la primera caja de borneras

hasta las siguientes cajas ubicadas en EPT conteniendo los circuitos de iluminación y tomacorriente, ya sea de los circuitos existentes como de los proyectados.

Para el tendido eléctrico de los circuitos de tomacorriente, se deberá utilizar conductor eléctrico de sección mínima 4mm2 para el primer tramo entre el TS 7303 D y la primera caja de bornera en EPT, luego continuando con sección de 2,5mm2 o superior.

Cabe aclarar que de existir alguna tarea, cableado, tablero, etc. no indicada en el presente pliego el oferente deberá disponer de la mano de obra suficiente y de los materiales necesarios con la debida aprobación de la D.O. para realizar el trabajo no indicado.

En la Sala de Exámenes, donde está alojado el Angiógrafo, requiere un nivel de iluminación entre 600 y 900 lux. En la sala de comando se deberá evitar la iluminación directa sobre los monitores, la misma deberá ser

dimerizables. En la sala de comando del equipo de resonador, existe tablero seccional, que deberá retirarse y reconectar los

circuitos eléctricos existentes en el nuevo TS7303D, en dicho tablero se deberá recolocar Dimmer existente del circuito de sala, en nueva caja de aplicar adecuada.

En recinto del resonador se deberá reubicar las mismas luminarias existentes, de manera indicada en plano IE01, para mejorar la distribución de iluminación del recinto. 18.2. Tablero SECCIONAL TS 7303D

Se deberá proveer, montar y realizar la conexión eléctrica de un nuevo tablero seccional con denominación “TS 7303D” de acuerdo a los planos topográfico y unifilar N° IE-02 y IE-03, en reemplazo del Tablero Seccional existente.

Se deberán realizar todas las conexiones eléctricas entre dicho tablero y los destinos de cada circuito, contemplando los circuitos existentes y proyectados.

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18.2.1. Gabinete

El gabinete a utilizar será estanco.

Las medidas serán de acuerdo a los planos.

Deberá tener contratapa interior perfectamente calada concordante con equipos de protección, para lograr un correcto cierre, de acuerdo a especificación de los circuitos y abisagrada de 1.25 mm de espesor mínimo, color naranja RAL 2000, regulables en profundidad.

El cuerpo del tablero será en monobloc, de chapa de acero de 1,6 mm de espesor mínimo, en una sola pieza de chapa plegada en los cuatro lados, soldada solamente en profundidad, en color beige.

La placa de montaje en chapa de acero de 2 mm de espesor color naranja RAL 2000, removibles con pliegues en sus extremos.

Puerta en chapa de acero de 2 mm espesor, según tamaño, apertura izquierda de 130° con bisagras metálicas.

Cierre universal doble bit metálica.

Burlete sello de caucho EPDM de alta resistencia de 20x6mm.

Malla de cobre vinculado para la puesta a tierra de la puerta que asegure continuidad permanente, fijada a tornillos soldados electrónicamente mediante descargas capacitivas.

Chapa acrílico identificatoria para carteles interiores y exterior; en acrílico transparente con fondo blanco letras negras bajo relieve: letra interior Arial 15 - letra exterior Arial 50.

Con certificación del grado de seguridad IP 65 según normas IEC 62208.

Se deberá calcular la disipación térmica en función de sus dimensiones y de la temperatura ambiente, entre otros factores, calcularlo de acuerdo a lo recomendado por IEC 60890.

El proceso de pintado será por electrodeposición con pintura en polvo de poliéster, curado al horno acabado texturada, dureza ASTMD 3363- 74 de 2 a 5 Hs, Resistencia al impacto 100 Libras/pulgada. Color RAL 7032

En el tablero deberá alojarse un porta planos con los planos unifilares, topográficos y manuales de equipos interiores del tablero.

18.2.2. Protector de Sobretensión

Para protección por sobretensión, tanto de la alimentación critica como general, el tablero eléctrico deberá contar con equipamiento que descargue a tierra cualquier sobretensión en la red. Estos descargadores deberán ser tipo plug-in y estarán protegidos por interruptor termomagnético.

18.2.3. Interruptores termomagnéticos

Serán interruptores para instalación el riel DIN, con intensidad curva de disparo, poder de ruptura de acuerdo a planos, con sello de calidad y seguridad IRAM impresa en el cuerpo del producto, en cumplimiento con las normas IEC 60898-1 y IEC 60947-2.

18.2.4. Interruptores diferenciales

Serán instalación el riel DIN, con una intensidad diferencial asignada de 30 mA, con sello de calidad y seguridad IRAM impresa en el cuerpo del producto, en cumplimiento con las normas IEC 60898-1 y IEC 60947-2.

18.2.5. Barras distribuidoras Los barramientos de los tableros responderán a lo especificado por IRAM. Serán de cobre electrolítico, para corriente nominal igual o superior a la indicada en plano y preparadas para soportar las corrientes de cortocircuito. Para las conexiones se emplearan tornillos de acero cadmiado de cabeza hexagonal o cilíndrica con arandelas planas y arandelas elásticas. Deberán tener protección física al contacto directo.

18.2.6. Borneras Las borneras serán del tipo componibles, aptas para la colocación de puentes fijos o seccionables entre ellos, de amperaje adecuado a la sección del cable, tipo ZOLODA UKM de poliamida.

Todos los conductores terminarán en terminales tipo puntera hueca, o en tipo ojal en los casos que corresponda. No se admitirán cables con terminación en punta pelada.

18.2.7. Canales portacables

Se incluirán canales de color blanco de PVC, con tapa, tipo ZOLODA, ampliamente dimensionados para el cableado interno previsto.

18.2.8. Puesta a Tierra Los gabinetes poseerán barra de puesta a tierra, solidaria a los gabinetes. Malla de cobre vinculado para la puesta a tierra de la puerta que asegure continuidad permanente, fijada a tornillos soldados electrónicamente mediante descargas capacitivas. El conjunto será sólido y prolijo.

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Cada tablero poseerá todas las marcaciones necesarias para asegurar que quien deba maniobrarlo o efectuar en él tareas de mantenimiento, encuentre indicaciones claramente visibles y de carácter permanente para permitir su inmediata comprensión. Todas las conexiones de salidas se identificaran mediante letras y números anillados. Todos los circuitos de iluminación y tomacorriente deberán conectarse a tierra por medio de borneras las cuales proveerá y montará el oferente. Cada una de las cajas de borneras se deberá cablear la puesta a tierra, hasta el distribuidor de puesta a tierra, con cañería flexible metálica y cable sección mínima 16mm2. (Distancia aprox. 3mts por cada caja de bornera). Se deberá montar en cada CB un mínimo de 20 borneras para distribución de cable de puesta a tierra a los circuitos de iluminación y tomacorriente. Se deberá verificar la continuidad del conexionado. También deberá conectarse la puesta a tierra de cada equipo según corresponda su conexionado con sección mínima de 16mm2.

18.2.9. Telegestión

Para el futuro Sistema de Telegestión y Monitoreo, el adjudicatario deberá colocar una bornera internamente cableada con la siguiente información:

Alimentación principal con tensión.

Alimentación Alternativa con tensión.

Estado seccionador conmutador (Posición I, 0 II).

Conmutación remota de seccionador en forma bidireccional.

Comando remoto tele ruptor de 16A para iluminación controlada.

18.3. TABLERO DE POTENCIA PARA ANGIOGRAFO TS 7202D3

Se deberá remodelar y reubicar el actual tablero existente TS 7202D, equipado de acuerdo al esquema unifilar N° IE-04.

El gabinete deberá ser pintado a nuevo, pintura poliuretanica color RAL 7032. Y realizar las remodelaciones necesarias, para el nuevo equipamiento indicado

18.3.1. ALIMENTADORES

Se deberá verificar en forma fehaciente, que la sección del alimentador existente, cumpla con el requerimiento del fabricante del equipo, del valor de resistencia de 0,22 ohms entre dos fases, el alimentador existente es de 4x(1x95) mm2, si esto no ocurriera, se deberá realizar la provisión y montaje de nuevos alimentadores eléctricos y su conexionado en el centro de potencia, cumplimentado dicho requerimiento.

En caso de reemplazar el alimentador, el mismo estará a cargo del contratista y el tendido será por EPT mediante bandejas adecuadas, podrán utilizarse las existentes, realizando las adecuaciones que fueran necesarias para su correcta instalación y distribución.

Así mismo el oferente deberá presentar como documentación el análisis de resistencia del alimentador instalado, cuyo valor deberá ser inferior a 0,22 Ohm entre dos fases. La potencia máxima requerida = 100KVA.

Se deberá instalar el equipamiento indicado en plano IE-01 y IE-04. El contactor deberá ser de categoría AC3. El relé de tensión trifásica deberá proteger por mínima tensión, máxima tensión, secuencia y falta de fase. Todos los casos con fijación DIN.

18.4. TABLERO DE RED “IT 7205DB” Se deberá proveer, montar y realizar el conexionado eléctrico de un (1) nuevo tablero de Red IT denominado “IT

7205DB”. Estará equipado con dos (2) transformadores de doble aislación, para uso hospitalario, cuya potencia será de

8kVA cada uno, con doble pantalla de protección de tierra, protección por termistor, etc. El tablero deberá realizarse de acuerdo a lo indicado en planos unifilar y topográfico N° IE-05 y IE-06, los que

acompañan el presente pliego y deberán cumplir con la siguiente especificación:

18.4.1. Gabinete

El gabinete a utilizar será estanco.

Las medidas serán de acuerdo a los planos.

Deberá tener contratapa interior calada de acuerdo a especificación de los circuitos y abisagrada de 1.25 mm de espesor mínimo, color naranja RAL 2000, regulables en profundidad.

El cuerpo del tablero en monobloc en chapa de acero de 1,6 mm de espesor mínimo, en una sola pieza de chapa plegada en los cuatro lados, soldada solamente en profundidad, en color beige.

La placa de montaje en chapa de acero de 2 mm de espesor color naranja RAL 2000, removibles con pliegues en sus extremos.

Puerta en chapa de acero de 2 mm espesor, según tamaño, apertura izquierda de 180° con bisagras metálicas. En puerta superior, se incluirá ventana transparente para visualización de estado de la red IT, interruptores y monitores de aislación sin necesidad de apertura de puerta.

Cierre universal doble bit metálico.

Burlete sello de caucho EPDM de alta resistencia de 20x6mm.

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Malla de cobre vinculado para la puesta a tierra de la puerta que asegure continuidad permanente, fijada a tornillos soldados electrónicamente mediante descargas capacitivas.

Chapa acrílico identificatoria para carteles interiores y exterior; en acrílico tranparente de fondo blanco, con letras negras bajo relieve: letra interior Arial 15 - letra exterior Arial 50.

Con certificación del grado de seguridad IP 65 según normas IEC 62208.

Se deberá calcular la disipación térmica en función de sus dimensiones y de la temperatura ambiente, entre otros factores. Calcularlo de acuerdo a lo recomendado por IEC 60890.

El proceso de pintado será por electrodeposición con pintura en polvo de poliéster, curado al horno acabado texturada, dureza ASTMD 3363- 74 de 2 a 5 Hs, resistencia al impacto 100 Libras/pulgada. Color Ral 7032

El tablero deberá estar fijado, con fijaciones rápidas tipo broca, en lugar detallado en plano, reservándose la D.O. definir una nueva ubicación.

El gabinete estará compartimentado, ubicando los transformadores de aislación en la parte inferior, mientras que en compartimiento superior se montará la parte de comando y control. El compartimiento inferior no contará con contratapa. Cada compartimento contara con su correspondiente puerta.

La puerta del compartimiento superior, contará con ventana transparente que permita visualizar estados de los interruptores y monitores sin abrir la puerta. El material transparente deberá ser de alta resistencia y no perder transparencia en el tiempo.

El compartimiento inferior, en el alojamiento de los transformadores, contara con ventilación forzada por medio de, por lo menos, dos coolers de 150 mm montados en la parte superior del lado posterior, Estos forzadores serán comandados por los monitores de aislación, los que lo pondrán en funcionamiento al llegar la temperatura al primer nivel prefijado.

El gabinete contara con perforaciones en su parte inferior para permitir la renovación de aire en un mismo volumen o superior al que producirán los forzadores, deberá considerarse que estas perforaciones contaran con filtro lavable e intercambiable que evitara la entrada al tablero de partículas mayores a 1 mm de diámetro. Estos filtros serán provistos con el tablero, y por cada tablero el adjudicatario proveerá tres filtros de repuesto.

El tablero se montara sobre un zócalo perimetral de 120 mm a 150 mm de altura, con ancho, profundidad y material igual al gabinete principal. La terminación será con las mismas características de pintura del gabinete, a excepción del color que será negro mate. Este zócalo deberá contar con perforaciones en lado frontal y posterior que permita la renovación de aire arriba mencionada.

La salida de cables será por un lateral de la parte posterior, utilizando prensacables, con diámetro de acuerdo al conductor, asegurando estos un factor de protección IP 65 o superior.

18.4.2. Transformadores de Aislación

Los Transformadores de Aislación (cantidad total= 2) para red IT serán específicos para uso hospitalario para salas de Grupo 2A y 2B de acuerdo a Normas IEC 61558-2-15 y AEA 90364 Sección 710. Como características principales, deberán cumplir con lo siguiente:

Potencia Nominal: 8kVA.

Tensión entrada: 220 VCA.

Tensión salida: 220 VCA.

Frecuencia 50 Hz.

Aislación Clase H.

Nivel de Aislación: Mayor a 4 kV.

Resistencia de aislación: Mayor a 2000 ohms.

Nivel sonoro: Menor a 40 dB a 30 cm.

Núcleo de Fe-Si con grano orientado.

Pantalla electrostática entre bobinados.

Barnizado por inmersión al vacio.

Sensores de temperatura PTC incorporados (dos niveles).

Presentación de certificación respectiva.

18.4.3. Monitor de Aislación

Cada transformador contara con su Monitor de Aislación específicamente diseñado para uso hospitalario. Entre las características principales, deberá asegurarse lo siguiente:

Verificación de la aislación eléctrica de cada circuito por aplicación de señal entre línea aislada y tierra.

Control de aislación de la línea por monitoreo de resistencia e impedancia.

Inmunidad a distorsiones producidas por armónicas

Programación de parámetros de los umbrales de actuación.

Monitorización de sobrecarga eléctrica y térmica del transformador, con dos umbrales de temperatura (primer nivel activa ventiladores, segundo nivel corresponde a alarma).

Señalización y control remoto de alarmas.

Puerto de comunicación RS-485 con protocolo Modbus.

Medición de intensidad a través de transformadores de corriente.

Pulsador de test, anulación de alarma y roset incorporado.

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18.4.4. Borneras Las borneras serán del tipo componibles, aptas para la colocación de puentes fijos o seccionables entre

ellos, de amperaje adecuado a la sección del cable, tipo ZOLODA UKM de poliamida. Todos los conductores terminarán en terminales tipo puntera hueca, o en tipo ojal en los casos que

corresponda. No se admitirán cables con terminación en punta pelada.

18.4.5. Bornera de Telegestión

Se proveerán borneras cableadas con información de estado de conmutador alimentador, presencia de tensión en alimentadores Principal y Alternativo, y comando de contactor de iluminación controlada.

18.4.6. Canales portacables

Se incluirán canales de PVC, con tapa, tipo ZOLODA, ampliamente dimensionados para el cableado previsto, color blanco.

18.4.7. Interruptores magnéticos y termomagnéticos

Serán interruptores para instalación el riel DIN, con intensidad curva de disparo adecuada según AEA 90364, poder de ruptura de acuerdo a planos, con sello de calidad y seguridad IRAM impresa en el cuerpo del producto, en cumplimiento con las normas IEC 60898-1 y IEC 60947-2.

18.4.8. Reconectador automático

Cada interruptor de Tablero de Red IT con salida a los poliductos, contará con un módulo de reconexión automática que permita como mínimo hasta tres intentos de reconexión. También contará con conexión remota desde la Central de Telegestión y Monitoreo, para lo cual se dejará cableado para cumplir con este cometido.

18.4.9. Puesta a Tierra de piso Semiconductivo y Red IT

Los gabinetes poseerán barra de puesta a tierra solidaria a los gabinetes. Malla de cobre vinculado para la puesta a tierra de la puerta que asegure continuidad permanente, fijada a tornillos soldados electrónicamente mediante descargas capacitivas. El conjunto será sólido y prolijo. Cada tablero poseerá todas las marcaciones necesarias para asegurar que quien deba maniobrarlo o efectuar en él tareas de mantenimiento, encuentre indicaciones claramente visibles y de carácter permanente para permitir su inmediata comprensión. Se deberá realizar la puesta a tierra en mínimos dos puntos del piso semiconductivo que se instalará en el local del equipo (Angiógrafo) El conductor deberá ser de sección mínima de 16mm que será tomado directamente desde el troncal de derivación desde el EPT en forma exclusiva, con canalización en EPT utilizando caño flexible metálico con PVC. Todas las conexiones de salidas se identificaran mediante letras y números anillados y en la cara interna de cada tablero se instalará un buche en el cual se alojarán:

Un plano plastificado del sector alimentado, para la rápida visualización de las bocas comandadas.

Un plano con el esquema unifilar del tablero.

Un plano con las planillas de borneras y las identificaciones de los distintos ramales de salida.

18.4.10. Conductores

Los conductores a utilizar deberán contemplar lo indicado en la reglamentación de A.E.A. 90364 parte 7 sección 771 edición Marzo 2006 y sección 710 edición Septiembre 2008. Además se deberá entregar planillas de cálculo de conductores y caídas de tensión por su longitud para la aprobación del montaje de los mismos. No se permitirá terminación de cables sin terminales, utilizándose terminales de ojal y/o puntera hueca, según corresponda.

18.4.11. Panel de Señalización a distancia

Se proveerá un panel de Señalización por cada monitor de aislación. Los mismos se alojaran en gabinetes metálicos, dentro del recinto del equipo, con características constructivas idénticas a las arribas mencionadas y se montarán según ubicación en plano N° 12.1. Cada panel contara con:

Señalización Estado OK

Señalización Alarma

Señalización Defecto

Indicador acústico.

Pulsador de Prueba.

Pulsador de anulación alarma acústica

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18.4.12. Estado y control tableros Red IT Con respecto a los Tableros de Red IT, además de las señales provistas por los monitores de aislación,

se tomará estado de los interruptores de entrada y salida de los tableros, dando alarma en la Central de Telegestión y Monitoreo en caso de defecto de alguno de esto, para lo cual se deberá realizar el cableado interno de la bornera indicada a tal fin.

18.4.13. Documentación requerida El adjudicatario deberá entregar toda la información correspondiente a esta instalación. Adjuntará

programación de parámetros de Monitores de Aislación, etc.

18.4.13. Alimentadores

Para el tablero de Red IT se deberá proveer y realizar el tendido eléctrico con las canalizaciones que impliquen los alimentadores, desde los centros de potencia D y B respectivamente, según su ubicación en plano N° IE-07, por EPT hasta el tablero de Red IT. La sección mínima de los alimentadores será de 4x16mm2 (tipo Afumex). En total serán dos (2) alimentadores, que deberán verificarse con la caída de tensión exigida. El recorrido y las canalizaciones deberán realizarse por EPT, acometiendo al tablero ubicado en PB de acuerdo a plano N° IE-01.

18.4.14. Bandejas Portacables

Forman parte de la presente propuesta, la provisión y montaje de bandejas portacables para los conductores de alimentación indicados anteriormente que encuentren en su recorrido faltante de bandejas existentes. Las mismas serán del tipo chapa perforada, metálica, con tapa, galvanizadas, de ancho mínimo de 150 mm.

18.4.15. Cañerías

Se deberán interconectar los circuitos eléctricos entre el tablero de Red IT y los destinos de cada uno por medio de cañerías plásticas tipo Sica Sistem con IP65.

Se utilizará una cañería por cada circuito, y las mismas tendrán su recorrido, partiendo desde el tablero de Red IT, por el cielo raso del local. Dicho recorrido deberá contar con previa aprobación de la D.O. El montaje de las cañerías deberá ser visto y aprobado por la D.O. antes de la construcción del cielo raso.

18.6. CAJAS DE BORNERAS EN EPT

Actualmente existen cinco (5) cajas de borneras en el sector correspondiente, con un promedio de 200 bornes en cada una y de medidas varias.

Estos bornes deberán ser reemplazados en su totalidad, agregando entre circuitos, separadores identificatorios y bien visibles. Se respetaran los números de circuitos existentes como así también los proyectados, disposición actual de los cables y puentes entre bornes. Así mismo se deberá realizar el cableado entre cada Caja de Bornera y la caja de derivación existente más próxima del sistema de Puesta a Tierra del Hospital

Las características de estos bornes serán:

Del tipo componibles, aptas para la colocación de puentes fijos o seccionables entre ellos, de acuerdo a la sección del cable, tipo ZOLODA UKM de poliamida.

No se permitirá terminación de cables sin terminales, utilizándose terminales de ojal y/o puntera hueca, según corresponda.

18.7. CAJA DE CONEXIÓN A TIERRA DEL ANGIOGRAFO

Se requerirá de 1 (una) barra de cobre de 10mm de espesor con 8 tornillos de conexión (agujeros roscados y tornillos Métrica 6) exclusiva para la conexión del equipo.

Podrá estar incorporada en el tablero de alimentación separada del resto de los componentes del tablero, o en una caja metálica de tierras independiente.

Deberá conectarse directamente a la jabalina más próxima mediante un cable cuya sección debe ser como mínimo la mitad de la sección del cable de alimentación principal.

El cable de conexión con la jabalina deberá ser independiente del resto de las instalaciones del edificio y protegido. Las conexiones a tierra deberán verificarse y constatar la continuidad eléctrica del conductor de protección y la

resistencia del sistema de puesta a tierra. Toda conexión a tierra deberá estar realizada en forma de estrella y no de anillo para no provocar loops de

corriente. La resistencia de la puesta a tierra deberá ser inferior a los 5 Ohms.

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19. RELEVAMIENTO ELÉCTRICO Y PLANOS

Se deberá realizar un relevamiento del total de las instalaciones eléctricas de los sectores de incumbencia de la presente oferta. Para ello el Hospital entregará en soporte digital los planos de planta de dichos sectores. En los planos a entregar de BT deberá detallarse:

Tableros Seccionales

Cajas de Borneras de Distribución

Tableros de Poliductos

Bandejas (troncales y derivaciones)

Recorrido de conductores, detallando circuito y sección

Acometidas desde EPT a PB

Bocas de tomas, iluminación y cualquier otro equipamiento afectado a los sectores en cuestión

Los circuitos de red IT y UPS deberán ser identificados y diferenciados de los generales

20. MARCAS DEL EQUIPAMIENTO ELECTRICO

20.1. Interruptores Termomagnéticos, magnéticos, Diferenciales serie DIN, Seccionador,

Reconectador, Protector de tensión: Marca: Merlin Gerin- Schneider, Eaton Moller. Deberá mantenerse la uniformidad de marcas en los tableros

20.2 Seccionador conmutador, contactor:

Marca: Schneider- Eaton- ABB

20.3. Módulos de interruptores de efecto y tomacorrientes

Marca Sica modelo Selene.

20.4. Transformador de aislación y módulo de aislación

Equipamiento tipo marca SERVELEC, módulo de aislación tipo marca Comtrel

20.5. Artefactos de Iluminación materiales:

Balastos: Osram Quicktronic – similar de Phillips Profesional dimerizable

Zócalos con rotor de seguridad marca LEFKAS

Tubo Fluorescente: 36W 840/21 trifósforo, Phillips-Osram

Bornera enchufable: Tipo SYBYD

20.6 Cable libre de halógenos:

LSOH según norma Iram 62267, tipo Prysmian (AFUMEX) – Cimet (XEROTOX)

21. AYUDAS DE GREMIOS El Contratista deberá considerar en su cotización los siguientes ítems que a continuación se detallan y que estarán

provistos por Terceros: a) Local cerrado con iluminación para depósito de materiales, enseres y herramientas. Cerraduras, candados u otros

elementos de cierre serán provistos por el Contratista. El Contratista se obliga a trasladarse a otro local en caso de que las necesidades de obra así lo requieran.

b) Provisión de escaleras móviles, armado y desarmado de andamios. El traslado en un mismo piso de los andamios y/o caballetes, quedará a cargo del Contratista.

c) Limpieza del lugar de trabajo del Contratista, debiendo éste acumular dentro del área y nivel en que desarrolla sus actividades, en el lugar o lugares y en la forma que determine la Dirección de Obra, desechos, basuras y todo elemento inutilizado, para ser retirado durante la limpieza general de la obra, diaria y final.

d) Descarga de todos los materiales provistos por el Contratista o el Comitente, y traslado de los mismos hasta el depósito o lugares de utilización de los mismos.

e) El Contratista será responsable de la reposición por sustracciones, pérdidas o falta de materiales, enseres y herramientas de su propiedad, incluso aquellos provistos por el Comitente.

22. AYUDAS DE GREMIO A PROPORCIONAR

Complementariamente a lo establecido en el Pliego de Especificaciones Técnicas Generales, el Contratista deberá incluir en su cotización los siguientes trabajos, que a continuación se detallan:

Instalación eléctrica provisoria de iluminación y fuerza motriz, de acuerdo a las normas vigentes, incluso provisión de todos los materiales, mantenimiento y desmontaje, en el lugar y oportunidad que la evolución de la Obra así lo permita, a juicio de la Dirección de Obra.

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ANEXO 2 – INSTALACION CORRIENTES DEBILES. DATOS 13. CORRIENTES DEBILES. DESCRIPCIÓN Y ESPECIFICACIONES TÉCNICAS

A) Sistema de Incendio: Plano Nº A4: Distribución actual en PB. Detectores de humo existentes en el sitio a remodelar: están en color verde y el símbolo es un círculo. Son un total de 7 (siete) dentro de la zona de remodelación, numerados 1 al 7. Todos forman parte de la red de la central de incendios original del hospital Marca Dynke & Liquits, ubicada en PB, sala de bomberos. Todo el sistema de detección de incendios en este sector, está mayoritariamente instalado a nivel superficial sobre el techo de cemento, llevando los cableados de detección por dentro de un sistema de cable canal blanco adherido al techo y terminando los mismos en las bases de los detectores de humo que también están montadas físicamente sobre el techo de cemento y una mínima parte a través del Entre Piso Técnico (EPT) ya que el cable de algún detector, perfora directamente la losa en su lugar de montaje y pasa al EPT. De estos 7(siete) detectores de humo, se reutilizarán la totalidad de ellos, reubicándolos en sus nuevos lugares físicos, utilizando el mismo sistema de cable canal en el techo de cemento y pase de losa al EPT. Plano Nº A1: Remodelación futura en PB. Como la remodelación completa, insumirá un total de 13 (trece) detectores de humo, están en color verde y el símbolo es un círculo, habrá que proveer e instalar 6 (seis) detectores de humo nuevos conectándose todos ellos al mismo cableado de la zona. Se deberá proveer de cable canal blanco de 40x25mm, montado por el techo, por dentro de las ranuras existentes que conforman cuadrados sobre el hormigonado, para llevar dentro del mismo, el cable de datos que conectará a todos los detectores con la central de incendios. Este trabajo debería hacerlo la empresa Inelar SRL, actual contratista del Hospital que tiene el mantenimiento del sistema de detección de incendios original y su contrato contempla las modificaciones, ampliaciones y/o reducciones del sistema por motivos de remodelación de los sectores del hospital. B) Sistema de red de datos y tomas Schuko: Distribución actual en PB - Plano Nº A4 Los periscopios de red existentes en el sitio a remodelar son un total de 9, que están cableados 3 al Rack Nº 3 y 6 al Rack 3Bis en el Entre Piso Técnico. La totalidad de ellos, una vez que se hayan dejado de utilizar por los usuarios por los traslados inherentes a la remodelación del sector, deberán ser desmantelados en su totalidad con sus cableados de datos y tensión, en todo su recorrido desde dichos periscopios hasta la pachera y rack correspondiente, como así también en la parte eléctrica, hasta el tablero y circuito correspondiente. Planos Nº A2 y A3 : Distribución futura en el EPT. El Entre Piso Técnico (EPT), sobre la planta de la pastilla que ocupa el servicio de Hemodinamia, se montará una nueva bandeja metálica perforada de 20 cm de datos (color rojo) que recorrerá la totalidad del perímetro lateral del servicio y de la pastilla, lado calle Brasil, desde la ubicación física del nuevo Rack de 19" hasta el final de dicha pastilla. Las bandejas se montarán sobre los soportes sustentados con varillas roscadas a brocas en el techo de cemento. Una vez que se llega al Rack, dichas bandejas deben ir montadas por el techo de cemento y converger al techo del rack, por donde ingresarán los cableados de red. Esta bandeja será usada para transportar la totalidad de los cableados UTP CAT 6 de datos nuevos. Previo al tendido de los mismos y en la medida que ya no sean usados, serán sacados la totalidad de los cableados viejos de datos liberando las bocas correspondientes de cada pachera de los racks Nº 3 y 3Bis. El Entre Piso Técnico (EPT) sobre la planta que ocupa el servicio de Hemodinamia, también tiene actualmente una bandeja metálica tipo escalera de 25cm de electricidad (BEE - color celeste) que recorre la totalidad del perímetro lateral del servicio. Se montará un tramo nuevo de bandeja metálica escalera de 10 cm de

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electricidad (BEN - bandeja color violeta), desde la ubicación física del tablero eléctrico nuevo (T - color verde) hasta la intersección con la bandeja escalera metálica de 25cm existente( BEE - color celeste). Esta nueva bandeja en combinación con la existente, serán usadas para transportar la totalidad de los cableados de alimentación eléctrica de 220Vac nuevos, para alimentar a todos los tomas Schuko desde el tablero eléctrico nuevo de Sistemas. Previo al tendido de cableados nuevos de alimentación en dicha bandeja, serán retirados la totalidad de los cableados eléctricos viejos existentes de los viejos periscopios. Se proveerá e instalará en el lugar que figura en el plano, un nuevo Rack de 19", 35 unidades de alto, 650 mm de profundidad, con laterales desmontables, puerta trasera metálica y puerta delantera de vidrio (R - color naranja). Dicho rack se montará sobre una plataforma metálica, con 5 patas soldadas de 10 cm de alto, de base igual a la del rack, con 4 patas en los vértices y la quinta en el centro de dicha base. Este rack estará conectado directamente con el Data Center del Hospital, vía Fibra Óptica multimodo de 8 hilos con gel antihumedad. Para esto, el Rack tendrá montada en su parte superior, una pachera de Fibra Óptica de 19" y de 1(un) unidad de alto, con terminales ST en cantidad suficiente para 8 pelos. Se proveerá e instalará el tendido de aproximadamente 250 metros de cable de Fibra Óptica de 8 pelos multimodo, desde el rack situado en el EPT, Tira 7, Calle 3, conectorizada a la pachera óptica, hasta el Data Center, situado en PB, tira 5, calle 5, conectorizada en una pachera existente que oportunamente el personal de sistemas señalará. El recorrido de la FO por el EPT, se hará dentro de bandejas metálicas perforadas de datos existentes (BDE - color rojo), acorde a como se indica en el Plano Nº A3. Se deberá proveer e instalar un nuevo Tablero eléctrico asociado a dicho rack para esta obra, (T - color verde en el plano) y el mismo se montará físicamente en el EPT sobre el enrejado metálico contiguo a la columna de hormigón, sobre la calle 3. Este tablero será del tipo metálico de 54 Bocas, con puerta metálica ciega y cerradura, GN o similar y se montará dentro de él, una llave termomagnética tetrapolar de 63 Amperes de corte general, más 4 (cuatro) circuitos generales (C1 a C4), conformados cada uno por un disyuntor diferencial de 25 Amperes más una llave termomagnética de 16 Amperes independientes y conectados a las 3 fases de dicho tablero de forma tal de balancear las cargas. Los circuitos eléctricos de los tomas schuko deberán ser a razón de, un circuito eléctrico de 220Vac independiente por cada 4 periscopios cada uno (C1 a C3). El circuito Nº C4, será para alimentar al rack nuevo. Oportunamente y en base a las cargas que tendrá dicho tablero, se coordinará con el sector eléctrico del Dpto. de Mantenimiento, de qué lugar se alimentará a dicho tablero. Plano Nº A1: Remodelación futura PB. Los cableados de datos deberán ser con cable UTP, CAT 6 y los de tensión de los tomas Schuko polarizados, serán del tipo Sintenax, 3 x 2,5mm. Para esta obra, los cableados de datos y tensión de la totalidad de los periscopios (total=12), cuya ubicación física real están señalados en el plano (posiciones acordadas con personal de Hemodinamia), se enrutarán por las cañerías metálicas MOP de 1" hasta las bandejas metálicas perforadas nuevas de datos y por las bandejas metálicas escalera de tensión existentes en el EPT. Las 2 bocas de red del sistema WiFi 2º Etapa (color naranja, símbolo círculo WIFI), están ubicadas en el pasillo central del servicio Tira 7, numeradas 79 y 80. Como los equipos WiFi 2º Etapa se alimentan por POE, esta boca sólo se cablea con cable UTP CAT 6 y se termina de la siguiente manera: Del lado del equipo WiFi, con fichas RJ45 Macho, identificada perfectamente con datos del Rack, Pachera y boca de conexión por medio de rotuladora electrónica Del lado del Rack de comunicaciones, en una boca libre de cualquier Pachera. El cableado de red WiFi, deberá ser llevado desde su punto de instalación en el techo de losa de PB terminado con caja redonda MOP de 10cm, ubicado en el plano de la referencia, por medio de una perforación de pase de losa al EPT y de aquí a la bandeja de datos ubicada en el EPT por medio de caños MOP 1".

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Las cañerías de datos y tensión de los periscopios que en PB suben por dentro de las mamparas armables y/o paredes de durlock/mampostería hasta el piso del EPT perforando la losa, continuarán subiendo verticalmente desde dicho piso hasta el techo de losa del EPT y desde aquí, irán montadas superficialmente sobre el mismo, con grampas Omega hasta su vuelco a las bandejas correspondientes. Con respecto a las características de cada periscopio, podemos decir que: es metálico, de forma trapezoidal, tiene 3 cuerpos, de los cuales el primero lo ocupan 2(dos) bocas de Red RJ45 hembras y los restantes cuerpos 2 y 3, los ocupan 4(cuatro) tomas de 220Vac, tipo Schuko, 16 Amper, redondos, polarizados. La totalidad de los periscopios se montarán sobre las paredes, en los lugares que figuran en el plano correspondiente, sean estas de durlock, mampostería o mamparas armables del Hospital, a partir de una altura aproximada del nivel del piso de 20 cm. Como referencia, una de las marcas que comercializa este tipo de producto se llama FaySer, entre otras. Tanto las bocas de red como así los circuitos eléctricos que conforman los periscopios con los tomas Schuko, deberán estar perfectamente identificados en ambos extremos (Periscopios, tableros eléctricos, pacheras en los racks, etc.) por medio de rotuladora electrónica. Oportunamente se consensuará la codificación de dicho rotulado. Por tratarse de una instalación “LLAVE EN MANO” se deberá certificar cada uno de los puestos. Las bocas de conexión de telecomunicaciones deberán ser certificadas por la Contratista, una vez instaladas y cableadas, para funcionamiento según categoría 6. Los oferentes deberán informar el equipamiento de que disponen para la certificación de cables y bocas, y la validez de la calibración de dicho instrumental. En caso de no disponer del mencionado equipamiento, deberán indicar quién realizará las certificaciones por cuenta de la Contratista.

Rotulación: Todos los cables, conectores, módulos de equipos y demás componentes se rotularán en forma sistemática en correspondencia con los planos realizados a tal efecto y los listados a entregar en medio óptico CD/DVD. El método de rotulación y formato a emplear se acordará inicialmente entre el organismo y el adjudicatario. Planos: La Contratista entregará a los Directores de Obra para su aprobación por lo menos 10 días antes de iniciar los trabajos tres juegos de copias de planos de obra en escala 1:100 con la totalidad de las instalaciones debidamente acotadas, como así también los planos de detalles necesarios o requeridos. La aprobación de los planos por parte de la Dirección de Obra no exime a la Contratista de su responsabilidad por el fiel cumplimiento del pliego y planos y su obligación de coordinar sus trabajos con los demás gremios, evitando los conflictos o trabajos superpuestos o incompletos. Durante el transcurso de la Obra, la Contratista deberá mantener al día los planos de acuerdo a las modificaciones necesarias y ordenadas. Una vez terminadas las instalaciones y previo a la recepción definitiva, e independiente de los planos que deba confeccionar para la aprobación de las autoridades, entregará a los Directores de Obra un juego de tres copias de planos de las instalaciones estrictamente conforme a obra. Toda la documentación se deberá realizar con Autocad 2014 o compatible, y se entregarán al menos dos copias de los mismos en CD/DVD. Todas las instalaciones deberán ser debidamente acotadas, ejecutándose también los planos de detalles necesarios o requeridos. Se suministrará a la Contratista el protocolo de pruebas y aceptación de las redes conformantes del sistema objeto del presente llamado a licitación. Estas pruebas deberán ser efectuadas por la Contratista con la supervisión y control de los funcionarios que oportunamente se designen. Los materiales a emplear serán de marcas reconocidas en el mercado nacional e internacional para instalaciones como las especificadas.

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Garantías: La Contratista entregará las instalaciones en perfecto estado y responderá sin cargo alguno por todo trabajo o material que presente defectos, excepto por desgaste o abuso, dentro del término de 36 (treinta y seis) meses de la puesta en servicio de las instalaciones o de terminadas de conformidad, lo que resulte posterior. Si fuera necesario poner en servicio una parte de las instalaciones antes de la recepción final, el período de garantía para esa parte será contado desde la fecha de la puesta en servicio, excepto en el caso de atraso de la Contratista, en cuyo caso será de aplicación la expresado en el primer párrafo.

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ANEXO 3 – INSTALACIONES TERMICAS

INDICE GENERAL

CAPITULO 1.- CONDICIONES GENERALES CAPITULO 2.- CLAUSULAS PARTICULARES CAPITULO 3.- ESPECIFICACIONES TECNICAS CAPITULO 4.- PLANILLAS DESGLOSADAS POR ITEMS CAPITULO 5.- PLANOS DE PROYECTO - PLANILLA DE LOCALES CAPITULO 1.- CONDICIONES GENERALES 1.1. GENERALIDADES 1.2. BASES DE LICITACION 1.3. FORMA DE CONTRATACION 1.4. ALCANCES DE LA OFERTA 1.5. DOCUMENTACION CONTRACTUAL Y OBJETIVOS DEL PRESENTE PLIEGO 1.6. ERRORES U OMISIONES 1.7. PLANOS E INSTRUCCIONES DEL MANEJO 1.8. TRAMITES MUNICIPALES 1.9. INSTALACIONES ELECTRICAS 1.10. REPRESENTANTE DEL CONTRATISTA EN OBRA 1.11. ENSEÑANZA DEL PERSONAL 1.12. RECEPCION PROVISORIA 1.13. RECEPCION DEFINITIVA 1.14. GARANTIA 1.15. MARCAS 1.16. OBRAS COMPLEMENTARIAS

CAPITULO 2.- CLAUSULAS PARTICULARES 2.1. OBJETIVOS 2.2. BASES DE CÁLCULO 2.3. CONDICIONES SICROMETRICAS A MANTENER

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2.4. DESCRIPCION DE LAS INSTALACIONES

CAPITULO 3.- ESPECIFICACIONES TECNICAS 3.1. EQUIPOS ACONDICIONADORES DE V.R.V. 3.1.1. UNIDADES CONDENSADORAS 3.1.2. SISTEMAS SIMPLES 3.1.3. UNIDADES EVAPORADORAS 3.1.4. EQUIPOS

3.2. DISTRIBUCION DE AIRE 3.2.1. CONDUCTOS 3.2.2. AISLACION DE CONDUCTOS 3.2.3. REJAS DE ALIMENTACION 3.2.4. REJAS DE RETORNO 3.2.5. PERSIANAS FIJAS 3.2.6. PERSIANAS MOVILES DE REGULACION 3.2.7 EXTRACCIONES DE BAÑOS

3.3. CONTROLES AUTOMATICOS 3.3.1. DESCRIPCION GENERAL 3.3.2. CONTROLES DE TEMPERATURA

3.4. INSTALACIONES ELECTRICAS 3.4.1. DESCRIPCION GENERAL 3.4.2. CARACTERISTICAS GENERALES DE LOS CIRCUITOS 3.4.3. TABLERO GENERAL 3.4.4. TABLEROS SECUNDARIOS 3.4.5. MATERIALES ELECTRICOS PARA TABLEROS 3.4.6. CAÑERIAS 3.5. TRATAMIENTO ACUSTICO Y ANTIVIBRATORIO

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3.5.1. PREVENCIONES ACUSTICAS. 3.5.2. NIVELES DE RUIDO 3.5.3. EQUIPOS ACONDICIONADORES Y VENTILADORES 3.5.4. MONTAJE DE MAQUINAS 3.5.5. BASES DE MAQUINAS 3.5.6. BALANCEO DE MAQUINAS 3.6. TERMINACIONES Y PRUEBAS 3.6.1. DESCRIPCION GENERAL 3.6.2. TERMINACION 3.6.3. TRABAJOS PREVIOS AL ARRANQUE 3.6.4. OBSERVACIONES DURANTE LA PRIMERA PUESTA EN MARCHA 3.6.5. PRUEBAS GENERALES 3.6.6. REGULACION 3.6.7. PLANILLA DE MEDICIONES 3.6.8. TRATAMIENTOS ANTICORROSIVO

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CAPITULO 1.-

CONDICIONES GENERALES 1. CONDICIONES GENERALES 1.1. GENERALIDADES 1.1.1. Las condiciones e instalaciones que se especificarán en los artículos siguientes se ejecutarán en un todo de acuerdo a los planos correspondientes y a las presentes especificaciones técnicas. 1.1.2. La propuesta comprenderá todos los trabajos de provisión y montaje de máquinas y elementos, mano de obra, puesta en marcha, regulación y pruebas, ingeniería básica y de detalle que sean necesarias para realizar las respectivas instalaciones con todas las reglas del arte, incluyendo la provisión de cualquier trabajo accesorio o complementario que sea requerido para el completo y correcto funcionamiento y buena terminación de los mismos, estén o no previstos y especificados en el presente pliego de condiciones. 1.1.3. Cualquier dificultad originada por circunstancias que se presenten en la obra o divergencia de interpretación del presente Pliego de Condiciones será resuelto por el Director de la obra. 1.1.4. Si bien las propuestas deben ser presentadas en un todo de acuerdo al Pliego, el oferente deberá sugerir, y evaluar por separado, todas las modificaciones y/o agregados que considere conveniente introducir para asegurar el buen funcionamiento de la nueva obra.

1.1.5. Los datos de capacidades y medidas están considerados como mínimos necesarios, pudiendo ser ampliados cuando a juicio del proponente así correspondiese. Una vez formulada la oferta en base a la presente documentación sin que el proponente haga reparo alguno, se considerará que el proponente está en un todo de acuerdo con la misma. 1.2. ALCANCES DE LA OFERTA 1.2.1. El Contratista deberá proveer todos los equipos, máquinas y elementos y la mano de obra necesaria para la instalación y lo que también se detalla a continuación en 1.4.2., 1.4.3., 1.4.4. y 1.4.5. 1.2.2. La provisión de ingeniería básica y detalle de las instalaciones termomecánicas, eléctricas (correspondiente a la misma instalación), tratamiento acústico y antivibratorio (se contratará un especialista), pruebas y puesta en marcha y regulación de la instalación. 1.2.3. La provisión de equipos e implementos necesarios (de mano de obra), para llevar a cabo la totalidad de los trabajos que se licitan. 1.2.4. El cumplimiento de todas las obligaciones laborales y previsionales, aportes, retenciones, premios, seguros en general y el obrero en particular, para todo el personal dentro o fuera del recinto de la obra que realice tareas relacionadas con la misma. No se admitirá la cesión parcial o total de los trabajos a subcontratistas y/o destajeros. 1.2.5. La obligación de concurrir semanalmente a reuniones a celebrar en obra con presencia del Comitente, relacionadas con la marcha de sus trabajos y la de los demás contratistas. A estas reuniones podrá concurrir en su reemplazo su representante técnico, aunque en la propuesta deberá figurar el nombre del Contratista y sólo podrá ser reemplazado con aprobación de la Dirección de Obra. 1.3. ERRORES U OMISIONES 1.3.1. El contratista queda obligado a proveer e instalar todos aquellos elementos que, aunque no se mencione, sean necesarios para el funcionamiento correcto de la instalación, al buen terminado de los trabajos y de acuerdo a las reglas del arte. 1.3.2. En todos los casos las firmas oferentes deberán mencionar en su propuesta las omisiones o errores que a su

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entender pudieran existir en el proyecto; en caso contrario se interpretará que no los hay y que el oferente hace suyo el Proyecto con las responsabilidades consiguientes. 1.3.3. El contratista no podrá exceptuar, y habrá de abastecer todo material o ejecutar todo trabajo, que no estando expresamente indicado en los planos, o especificaciones técnicas del presente pliego, fueran no obstante indispensables a juicio de la Dirección de Obra, para que la instalación a realizar resulte completa, ejecutada de acuerdo a las reglas del arte y con todos los accesorios necesarios para el fin y uso a que se destina. 1.4. PLANOS E INSTRUCCIONES DEL MANEJO 1.4.1. El contratista dentro de los 22 días hábiles realizará toda la ingeniería de la obra y presentará juegos completos de planos generales en escala 1:50 y detalles actualizados de todas las instalaciones a su cargo, en los que se tendrán en cuenta los planos de replanteo suministrados por la Dirección, el hormigón armado y toda otra estructura o instalación que pueda influir en las obras que se encomiendan. 1.4.2. Se presentarán a los Directores de Obra cuatro juegos de copias de planos, uno de los cuales se devolverá al contratista con la aprobación u observaciones respectivas, si las hubiera, dentro de los 15 días hábiles; el contratista deberá presentar los planos por los menos 10 días antes de iniciar los trabajos en cada sector. 1.4.3. La aprobación de los planos por parte de la Dirección de Obra no exime al Instalador de su responsabilidad por el fiel cumplimiento del pliego y planos y su obligación de coordinar sus trabajos con los demás gremios, evitando los conflictos o trabajos superpuestos o incompletos. 1.4.4. Durante el transcurso de la Obra, se mantendrán al día los planos de acuerdo a las modificaciones necesarias y ordenadas. Una vez terminadas las instalaciones y previo a la recepción definitiva, e independientemente de los planos que deba confeccionar para la aprobación de las autoridades, entregará a los Directores de Obra un juego compuesto de tres copias en papel blanco de las instalaciones estrictamente conforme a obra y archivos magnéticos en el sistema de diseño asistido por computadora (CAD) que designe el Comitente. 1.4.5. Antes de la recepción provisoria el contratista volverá a presentar un nuevo juego de planos en original y dos copias, en escala 1:100 con el trazado de las instalaciones de acuerdo con los trabajos realizados en la obra. Al mismo tiempo presentará dos copias completas del manual con todas las instrucciones para la puesta en marcha, uso, mantenimiento y servicio de la instalación. El manual incluirá los folletos de fábrica correspondientes a cada uno de los componentes principales de las instalaciones. También incluirá un plano eléctrico completo y claro para que cualquier electricista competente pueda localizar y remediar los inconvenientes que puedan surgir. El plano será preparado por separado para los circuitos de fuerza motriz y para los circuitos de controles. Se entregarán además un plano de los conductos de aire con ubicación de todas las persianas graduales y otros elementos de regulación y un plano de las cañerías de refrigerantede todo el sistema. La confección de los planos e instrucciones especificadas se considerarán incluidas en el presupuesto. 1.5. TRAMITES MUNICIPALES 1.5.1. Las instalaciones deberán realizarse en un todo de acuerdo a las reglamentaciones municipales. 1.5.2. El contratista efectuará todos los planos que sean necesarios presentar ante la Municipalidad que corresponda, y efectuará todos los trámites necesarios ante las mismas hasta obtener la correspondiente aprobación de las respectivas instalaciones, con los correspondientes certificados de aprobación final. 1.6. INSTALACIONES ELECTRICAS 1.6.1. Todos los materiales serán nuevos y conforme a las normas IRAM, para todos aquellos materiales que tales normas existen en su defecto serán válidas las normas ANSI (American National StandardInstitute), las IEC (Comité Electrotécnico Internacional) y VDE (VerbandDeutschenElectrotechniken) en este orden. Todos los trabajos serán ejecutados de acuerdo a las reglas de arte y presentarán una vez terminados un aspecto prolijo y mecánicamente resistente. 1.6.2. En los casos en que este pliego o se citan modelos o marcas comerciales, es al sólo efecto de fijar normas

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de construcción o tipos de formas deseadas, pero no implica el compromiso de aceptarlas. 1.7. REPRESENTANTE DEL CONTRATISTA EN OBRA El Contratista mantendrá en obra un representante (permanentemente) que deberá ser un profesional técnicamente habilitado y capacitado, y previamente propuesto a la Dirección Técnica y aceptado por ella. 1.8. ENSEÑANZA DEL PERSONAL El Contratista se obliga a instruir gratuitamente al personal que el propietario designe para el manejo posterior de los equipos y a prestar toda la colaboración que sea necesaria para obtener el máximo de eficiencia de estos últimos. Para este fin mantendrá por su cuenta y durante el plazo de 30 días una vez habilitadas las obras un operario experto quien se hará cargo del manejo de las instalaciones y de la enseñanza al personal. 1.9. RECEPCION PROVISORIA Una vez realizada la puesta en marcha de la instalación la Dirección de Obra procederá a efectuar la recepción provisoria de la misma, labrándose el acta correspondiente. Para ello, se realizarán las pruebas y mediciones que se especifican en los capítulos correspondientes. 1.10. RECEPCION DEFINITIVA Transcurrido un año de la fecha de recepción provisoria, y de no mediar reclamo alguno de parte del Comitente, se dará por recibida la instalación en forma definitiva, debiéndose previamente entregar el plano final conformado por la Municipalidad y Certificado de habilitación de la instalación. 1.11. GARANTIA El Contratista garantizará la instalación en total y todos los elementos de la misma contra cualquier defecto por el término de un año desde la fecha de la recepción provisoria. Durante el plazo de garantía el Contratista procederá a remediar con prontitud cualquier defecto que se comprobara, cambiando si fuera necesario los elementos defectuosos. Sería por su exclusiva cuenta el desmontaje, cambio y montaje de los nuevos elementos. 1.12. MARCAS El Contratista indicará en su oferta la marca y procedencia de todos los equipos y aparatos principales integrantes de las instalaciones y acompañará folletos de fábrica que indiquen capacidades y dimensiones. Las marcas indicadas en las especificaciones técnicas son de carácter ilustrativo solamente, pudiendo reemplazarse con otras si la calidad, a criterio exclusivo de la Dirección, fuera equivalente. 1.13. OBRAS COMPLEMENTARIAS Estarán a cargo de la Empresa constructora y/o de los Contratistas que correspondan y no están incluidos en los trabajos que se licitan por el presente pliego de condiciones, los siguientes: 1.13.1. Construcción de albañales para cañerías. 1.13.2. Recubrimiento de conductos de aire acondicionado, en todos los lugares en que se requiera, con metal desplegado y revoque. 1.13.3. Suministro de desagües con rejilla y sifón en Salas de máquinas, no así cañerías de desagote del agua de condensado de los equipos de aire acondicionado hasta sus respectivas rejillas. 1.13.4. Aberturas en paredes, techos, vigas, losas, etc., para pasaje de cañerías y conductos, macizado de grapas y todo otro trabajo afín de albañilería y de decoración. 1.13.5. Suministro de fuerza electromotriz trifásica 3/380 V, 50 Hz, con neutro y tierra mecánica conectada a los bornes de los tableros necesarios.

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1.13.6. Suministro sin cargo de energía eléctrica para el alumbrado y accionamiento de herramientas portátiles durante los trabajos de montaje.

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CAPITULO 2.-

CLAUSULAS PARTICULARES

2. CLAUSULAS PARTICULARES 2.1. Objetivos 2.1.1. Se acondicionarán integralmente (verano - invierno) todos los ambientes para la zona correspondiente al sector de Hemodinámica como así también los locales complementarios a estos sectores, ubicado en el Hospital Garrahansituado en Combate de los Pozos Nº 1881 - Capital Federal. 2.1.2.El sistema solicitado es de frío o calor por bomba de calor, de volumen de refrigerante variable (VRV). Se proveerán inyecciones y tomas de aire exterior de aire filtrado para garantizar la ventilación de renovación de los locales y circulaciones como así también extracciones de aire en Sanitarios. 2.1.3. En la planilla de locales adjunta se indican las diversas zonas que se han considerado, emplazamiento de equipos, cantidad de personas, iluminación eléctrica considerada, cargas de refrigeración y calefacción; caudales de aire de alimentación, retorno y extracción; recorrido de conductos y cañerías, etc. 2.1.4. Normas de cumplimiento obligatorio Serán de cumplimiento obligatorio las normas, códigos, ordenanzas y regulaciones locales o internacionales de aplicación habitual en obras de esta complejidad. 2.1.4.1. Códigos y Normas: 2.1.4.1.1. Códigos: a) Código Mecánico Internacional.................................................................IMC b) Códigos y ordenanzas locales aplicables c) Sociedad Americana de Ingenieros en Calefacción, Refrigeración y Aire Acondicionado (Manuales, Norma 62-73, Norma 55-74 y 90-80, ASHRAE 1989-62 – Ventilación, Código de Energía de 1997 FLA – COM.....................ASHRAE d) Código de Eficiencia de Energía para Construcción Edilicia de 1997 2.1.4.1.2. Normas: a) Instituto de Aire Acondicionado y Refrigeración..........................................ARI b) Consejo de Difusión de Aire.......................................................................ADC c) Air Movement and Control Association, Inc.............................................AMCA d) Instituto Americano de Normas Internacionales........................................ANSI e) Sociedad Americana de Ingenieros Mecánicos......................................ASME f) Sociedad Americana de Pruebas y Materiales.........................................ASTM g) Asociación Americana de Obras Sanitarias...........................................AWWA h) Asociación Nacional de Fabricantes Eléctricos......................................NEMA i ) Asociación Nacional de Protección contra Incendios..............................NFPA j ) Sheet Metal and Air Conditioning Contractors National Association, Inc...........................................................................................................SMACNA k) Asociación de Aseguradores.........................................................................UL 2.2. Bases de cálculo

Según planilla de locales adjunta 2.3. Condiciones psicrométricas a mantener 2.3.1. Temperatura interior Según datos correspondientes a cada local en planilla de locales adjunta.

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2.3.2.Temperatura exterior

Estos valores deberán garantizarse para condiciones exteriores extremas de 35C, en el bulbo seco y 28C en el

bulbo húmedo en verano y 0C en invierno. 2.4.Descripción de las instalaciones 2.4.1.1Descripción. La climatización de ambientes, se realizará mediante sistemas VRV (Volumen de Refrigerante Variable), del tipo frío o calor para alimentar los distintos locales incluyendo, unidades condensadoras, ubicadas en terraza, unidades evaporadoras ubicadas en el Entrepiso Técnico y cañerías de cobre, (con refrigerante ecológico R-410A), cañería de drenaje, instalación eléctrica de comando y control, de acuerdo a lo que se describe más adelante. 2.4.1.2 Sistemas. Los circuitos VRV serán 3 divididos según el siguiente criterio. Sistema 1: Evaporadora 1: Sala de ExámenesAllura FD20C Sistema 2: Evaporadora 2: Sala de Comando Evaporadora 3: Pax Evaporadora 4: Hall - Paso Higienización Pre-Ingreso Sala de Exámenes Vestuario Higienización Evaporadora 5: Jefe de Servicio Evaporadora 6: Oficina Sistema 3: Evaporadora 7: Paso+Lavado Instrumental Circulación paso-Hall Evaporadora 8: Vestuario Hombres Vestuario Mujeres Lavado Evaporadora 9: Oficina Evaporadora 10: Sala de Máquinas Evaporadora 11: Estar de Enfermería 2.4.2.1. Descripción. El sistema VRV estará compuesto por unidades condensadoras a instalar en terraza y unidades evaporadoras y/o equipos de tratamiento de aire a instalarse en el Entrepiso Técnico, (ver planos). Las unidades evaporadoras se deberán comandar a través de estaciones de control locales, en cada local, tipo microcomputadora, con lectura sobre display de cristal líquido y ofrecerá gran variedad de funciones, las cuales serán fácilmente legibles y utilizables. Además, cada local o zona, se deberá comandar desde una PC compatible. Se deberá realizar la cañería de distribución de refrigerante de los sistemas VRV, lo que consistirá en un sistema de cañería simple, donde un solo ramal se irá bifurcando, mediante piezas especiales, a las distintas unidades evaporadoras. Asimismo se efectuará la interconexión de control entre las unidades condensadoras, evaporadoras placas de control, controles alámbricos y control central CCM. Además se deberán ejecutar las cañerías de drenaje de condensado para las unidades evaporadoras, hasta el empalme con las cañerías sanitarias. Se ejecutara tableros nuevos, ubicados en entrepiso para la correcta alimentación eléctrica a las Unidades Evaporadoras, Condensadoras, y ventiladores como así también un tablero de específico para todo el control.

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Cada unidad evaporadora será provista de fábrica de su correspondiente bomba de condensado. Se ejecutará la cañería de distribución de refrigerante desde las unidades condensadoras hasta las correspondientes unidades evaporadoras por bandeja perforada con tapa. Además se realizarán el cableado de control y comando ambas por bandejas perforadas con tapa. Los trabajos cuyas características se especifican en los artículos siguientes se refieren a la provisión de Ingeniería, Materiales nuevos de primera calidad y mano de obra especializada, necesarios para la realización de los mismos. Se deberá proveer de la Mano de obra e instrumentos para la Puesta en marcha, Regulación y Pruebas necesarias para dejar en perfecto estado de funcionamiento dichas instalaciones. Se deberán entregar las instalaciones en perfecto estado de funcionamiento, proveyendo y colocando todos los elementos necesarios para tal fin, no aceptándose ningún tipo de adicional por omisión de los mismos. 2.4.2.2. Equipamiento El correspondiente equipamiento a instalar: unidades condensadoras y unidades evaporadoras (capacidad, ubicación y cantidades) se encuentran detallado en la planilla de locales adjunta. 2.4.2.3. Cañerías de refrigerante

Las cañerías serán de cobre sin costura con una pureza mínima de 99%. Los espesores serán como mínimo los

siguientes:

-Diámetro 1/4” espesor = 0,8 mm

-Diámetro 3/8” espesor = 0,8 mm

-Diámetro 1/2” espesor = 0,8 mm

-Diámetro 5/8” espesor = 0,8 mm

-Diámetro 7/8” espesor = 1,0 mm

-Diámetro 1” espesor = 1,2 mm

-Diámetro 1/1/4” espesor = 1,2 mm

-Diámetro 11/2” espesor = 1,2 mm

Las cañerías para la distribución de refrigerante entre la unidad condensadora y las distintas unidades evaporadoras del sistema VRV llevarán las piezas de derivación especiales (RefnetJoint) que sean necesarias, instaladas de acuerdo con las recomendaciones del fabricante. Todas las soldaduras sin excepción se realizarán haciendo circular nitrógeno seco por el tubo para evitar la oxidación del mismo. Como material de aporte se utilizarán varillas de plata. Una vez terminada la cañería se limpiará con "tricloroetileno". La aislación de las cañerías se realizará con tubos de espuma elastomérica, de estructura celular cerrada, con elevado coeficiente de resistencia a la difusión de vapor de agua, tipo Armaflex, k-flex o similar calidad. Las cañerías se instalarán en bandejas tipo portacables cerradas con tapas ciegas para protección de las mismas. Dichas bandejas estarán dimensionadas para alojar dichas cañerías y contarán con espacio adicional para poder colocar los conductores de comando que interconectarán las unidades condensadoras con las unidades evaporadoras. En los casos en que no sea posible la colocación de bandejas, se ejecutarán canalizaciones eléctricas para los conductores de comando y se deberán tomar los recaudos necesarios para proteger mecánicamente y en caso de ser exterior, de las radiaciones ultravioleta las aislaciones de las cañerías de refrigerante. 2.4.2.4. Sistema de Control Se deberá proveer e instalar un sistema centralizado de control, tipo transmisión a alta velocidad, para el sistema de aire acondicionado. El mismo deberá tener capacidad de controlar manteniendo comunicación permanente entre los distintos componentes del sistema y permitiendo realizar una amplia gama de funciones tales como: - Control y monitoreo de arranque y parada.

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- Notificación de error de los equipos acondicionadores. - Monitoreo de la temperatura del aire interior. - Monitoreo y selección de la temperatura de operación. - Monitoreo y selección del modo de operación (Ventilación - Calefacción - Refrigeración). - Monitoreo y selección del modo del control remoto. - Monitoreo y reset de la señal de estado de filtro de cada máquina. - Monitoreo del valor de la potencia acumulada. - Monitoreo del estado térmico. - Monitoreo del estado de operación del compresor. - Monitoreo del estado de operación del ventilador del evaporador. - Monitoreo del estado de la operación Calefacción. - Monitoreo y selección del rango de caudal de aire. - Monitoreo del estado de persianas motorizadas. - Monitoreo y selección del apagado forzado del termostato. - Monitoreo y selección del encendido forzado del termostato. - Comando de eficiencia energética (Cambio del Set-Point). -Bloqueo desde el control central CCM de todas las características de ajuste que se requieran de los respectivos controles locales. -Control automático del cierre y apertura de las tomas de aire exterior de todas las evaporadoras. El sistema de control deberá estar compuesto por los siguientes elementos principales: 2.4.2.4.1. Controles remotos. Serán tipo micro computadora, con lectura sobre display de cristal líquido y ofrecerán gran variedad de funciones, las cuales serán fácilmente legibles y utilizables. Estos permitirán comandar hasta 16 unidades evaporadoras y/o de ventilación. La interconexión entre las unidades y el controlador se realizará con cable bipolar, ya que utiliza un sistema de transmisión múltiplex. Permitirá su cableado en longitudes de hasta 500m haciéndolo operable desde distancia. Como así también la conexión en paralelo con otro controlador para una unidad interior. Podrá recibir una señal externa para forzar a dar por concluida una operación. Contará con una amplia pantalla de cristal líquido, la cual indicará todas las funciones del sistema. Tendrá indicador de estado del filtro de aire y autodiagnosticador de mal funcionamiento para prevenir el funcionamiento defectuoso del sistema, esta función detectará anormalidades en la operación, por ejemplo en las unidades interiores o en la exterior o en el circuito eléctrico y luego indicará el desperfecto en la pantalla y al mismo tiempo encenderá una señal luminosa de aviso. Funciones del control remoto 1- Indicación del modo de operación (ventilación, calefacción, refrigeración) 2- Indicación de ejecución del programa de deshumidificación. 3- Indicación de descongelamiento o precalentamiento. 4- Indicación de desperfectos. 5- Indicación de inspección-testeado. 6- Indicación de temperatura y control de tiempo. 7- Indicación de encendido/apagado del control de tiempo 8- Indicación de filtro de aire sucio. 9- Indicación de caudal (alto o bajo) 10- Lámpara de operación. 11- Control de caudal. Que permita controlar el caudal en alta y baja. 12- Selección del display en modo temperatura/tiempo. 13- Control de temperatura y tiempo de funcionamiento de cada unidad evaporada. 14- Control del programa de deshumidificación. 15- Selección del tipo de operación. 16- Reposición del sistema de señalización de filtro sucio. 17- Display de control de operación centralizado. Diagnóstico de desperfectos del control remoto

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UNIDAD INTERIOR: - Defecto en la unidad de control electrónico - Defecto en el nivel de agua de drenaje - Defecto en el motor de ajuste de la dirección de caudal - Defecto en el mando de la válvula de expansión electrónica - Defecto en termistor de la línea de líquido (mala conexión, desconectado, corto circuito) - Defecto en termistor de la línea de gas (mala conexión, desconectado, corto circuito) - Defecto en el sensor de calor radiante (mala conexión, desconectado, corto circuito) UNIDAD EXTERIOR: - Corte de seguridad - Defecto en la unidad de control electrónico. Corte por baja presión - Defecto en el mando de la válvula de expansión electrónica. - Temperatura anormal en la cañería de descarga - Defecto en el presostato de alta presión - Defecto en el presostato de baja presión - Defecto en termistor de aire exterior (mala conexión, desconectado, corto circuito) - Defecto del sensor de presión -Defecto en el termistor del caño de descarga (mala conexión, desconectado, corto circuito) -Defecto en el termistor del caño de succión (mala conexión, desconectado, corto circuito) - Defecto en el termistor del intercambiador de calor - Defecto en la inversión - Defecto en la inversión enfriamiento - Motocompresor (falta de tierra, corto circuito, unidad de potencia en corto circuito) - Compresor sobrecargado motor de compresor desconectado - Compresor fuera de servicio - Defecto en la unidad de potencia - Error de transmisión entre unidades de control ENFRIAMIENTO: - Corte de la refrigeración. Demasiada caída de presión causada por mal funcionamiento de la válvula de expansión electrónica. - Defecto en el suministro de potencia o corte momentáneo. - Error de transmisión entre el control remoto y la unidad interior. - Desperfecto en el circuito del control remoto, defecto de cableado. - Error de transmisión entre la unidad interior y la unidad exterior. - Error de transmisión entre el control remoto central y el control remoto individual. -Error de transmisión entre unidades interiores. - Error de transmisión entre unidades exteriores. - Error de transmisión entre otra unidad interior del mismo sistema y la unidad exterior. -Incompatibilidad entre las unidades interiores y exteriores (modelo, número de unidades, etc.). -Error de transmisión entre la unidad interior y el control remoto centralizado. 2.4.2.4.2. Control centralizado Todos los sistemas deberán ser controlados por un sistema de control inteligente a aprobar por la D.O. asistidos por una computadora tipo PC compatible, a proveer por terceros. El oferente deberá proveer, instalar, programar y poner en marcha un controlador de comunicaciones por sistema que permita el funcionamiento correcto de los mismos. 2.4.2.5. Pruebas de hermeticidad Las pruebas de hermeticidad de las cañerías de refrigerante se realizarán presurizando los circuitos con nitrógeno (N2) a una presión de 28 Kg/cm2 verificando que no existan fugas. Una vez terminada esta prueba la cual será aprobada por la dirección de obra del Hospital, y antes de cargar refrigerante adicional y/o abrir las válvulas de servicio de la unidad condensadora, se deberá realizar vacío hasta llegar a -760 mm Hg el cual será roto con N2 y vuelto a realizar, deberá verificarse que el mismo se mantiene inalterable durante 12Hs.

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2.4.3. SISTEMA DE CONTROLES 2.4.3.1. Generalidades El sistema de control será del tipo electrónico, y deberá asegurar el funcionamiento de la instalación con eficiencia, manteniendo las condiciones psicrométricas previstas, con la mayor economía operativa y en condiciones de máxima seguridad. 2.4.3.2. Evaporadoras 2.4.3.2.1. El control de la temperatura de los equipos de tratamiento de aire se efectuará de la siguiente manera: 2.4.3.2.2. Las serpentinas de enfriamiento/calefacción de estos equipos a expansión directa contarán con el kit de control de la marca del sistema VRV que sea adjudicatario de la obra, conectados con cañerías de refrigerante a unidades condensadoras de V.R.V.. 2.4.3.2.3. Las mismas trabajarán en secuencia regulando el flujo de refrigerante que fluye por cada una de las serpentinas. Estos kit de control serán comandados por el panel controlador del sistema VRV, mediante sendos sensores ubicados en el retorno de aire, garantizando la temperatura de inyección de aire de cada equipo. 2.4.4. Tratamiento acústico y antivibratorio

Dadas las características del edificio y el tipo de equipos a instalarse el Instalador deberá asegurarse de cumplir con las condiciones mínimas establecidas a tal efecto por el Gobierno Autónomo de la Ciudad de Buenos Aires. 2.4.5. Instalación Eléctrica-Tablero 2.4.5.1. Se proveerá la instalación eléctrica completa para el comando, regulación automática y protección de todas las máquinas que componen la instalación de aire acondicionado, calefacción y ventilación, incluyendo los tableros y el comando a distancia. 2.4.5.2.Ramales de fuerza motriz y comando. El contratista recibirá fuerza electromotriz trifásica 3/380 V, 50 Hz con neutro y tierra mecánica y llave de protección térmica en el nuevo tablero montado en entrepiso técnico. Estará a su cargo todo el cableado de potencia y comando desde estos tableros hasta las respectivas unidades Evaporadoras y Condensadoras. El instalador de Aire Acondicionado debe realizar toda la cañería y comando desde las unidades condensadoras, equipos de tratamiento de aire y las unidades evaporadoras del sistema de V.R.V. , a través de un bus de comunicación. También el Instalador de Aire Acondicionado recibirá fuerza electromotriz trifásica 3/380 V, 50 HZ con neutro y tierra mecánica al pie de sus tableros de ventilación, los cuales correrán por su cuenta.

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CAPITULO 3 ESPECIFICACIONES TECNICAS

3.1.EQUIPOS ACONDICIONADORES DE V.R.V.

3.1.1. Unidades Condensadoras Serán de diseño modular para permitir su instalación lado a lado, y lo suficientemente compactas para facilitar su movimiento en obra. Las unidades deberán asegurar una operación estable con baja temperatura exterior (-7ºC en calefacción; -10ºC en refrigeración). Deberán poseer una unidad de control electrónica incorporada, para realizar funciones de operación, testeo y control de funcionamiento, para ello contarán con sensores de presión y temperatura. El control computarizado deberá permitir el envío y recepción de señales codificadas desde y hacia cada unidad evaporada y cada control remoto local o central. Serán de bajo nivel de ruido, contando además con un control efectivo de ruido para reducir, por medio de un comando externo, el nivel sonoro de operación durante la noche. La unidad condensadora deberá contar con los siguientes elementos de control y seguridad: presostato de alta, calefactor de cárter, válvula de cierre de las líneas de gas y líquido, fusibles, protectores térmicos para los compresores y motores de los ventiladores, protección por sobrecorriente, temporizador de anticiclado, válvula derivadora de 4 vías y válvula de expansión electrónica. El fluido refrigerante deberá ser química y térmicamente estable, no inflamable, no explosivo, no corrosivo, no tóxico y ecológico R-410A. Podrán ser sistemas simples o múltiples de acuerdo a las siguientes características: 3.1.2. Sistemas simples. Podrán ser de 5, 8, 10 o 15 TN de capacidad, según las necesidades Las unidades de 5 TN podrán tener un solo compresor hermético tipo “scroll” de velocidad variable, y las de 8, 10 y 15 TN deberán poseer como mínimo dos compresores herméticos tipo “scroll” (uno de velocidad variable). Deberán permitir su conexión con hasta 16 unidades evaporadoras, según capacidad y dentro de un rango de capacidad del 50 al 130%, con tendidos de cañerías de hasta 100 m de longitud y una diferencia de nivel de hasta 50 m. El control de capacidad se realizará por variación de la frecuencia en concordancia con la variación de la carga térmica, permitiendo su operación con cargas parciales. Contarán con refrigerante ecológico R-410A. 3.1.3. Unidades Evaporadoras. El gabinete de las unidades evaporadoras estará construido en chapa de acero galvanizada y filtros de aire lavables. El ventilador será centrífugo, del tipo multipalas, balanceado estática y dinámicamente, directamente acoplado a un motor eléctrico monofásico de tres velocidades, con cojinetes perfectamente lubricados y de bajo nivel sonoro. La serpentina evaporadora será del tipo aleta-cruzada, con aletas de aluminio de alta eficiencia, unidas mecánicamente a tubos de cobre sin costura. Las aletas deben estar espaciadas a no más de 12 aletas cada 24,5. Los controles serán por cable, contarán con todas las funciones de control necesarias, como así también la posibilidad de testeo completo de funcionamiento y diagnóstico de fallas. Como elemento de protección y control, tendrán termostato de protección por congelamiento, fusibles de comando, termostato interno en el motor con reset automático. Serán aptas para operar con corriente monofásica 220/240 Volt, 50 Hz.

3.1.4. EQUIPOS.

3.1.4.1. GENERALIDADES

Se acondicionarán con equipos de tratamiento de aire UTAs, con serpentinas a expansión directa y evaporadoras

VRV convencionales, conectadas con cañerías de refrigerante a unidades condensadoras de V.R.V.

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(La provisión de los equipos de tratamiento de aire se entregarán completamente embaladas.)

3.1.4.2. Referencias.

A. ARI 430 Normas para unidades de sistemas de tratamiento de aire centrales.

B. NPA 90A - Instalación de sistemas de aire acondicionado y de ventilación.

C. ANSI/ AFBMA 9 - Carga y fatiga en rodamiento a bolilla.

D. SMACNA - Normas de construcción de conductos HVAC.

E. ARI 410 Normas para serpentinas de refrigeración y calefacción de circulación forzada.

F. ANSI/UL 900 - Test de rendimiento de unidades de filtros de aire.

G. AMCA 300 - Método reverberante para prueba de sonido de ventiladores.

H. AMCA 301 - Método para publicar clasificaciones de sonido para equipos de tratamiento de aire.

I. ASHRAE 68 - Método de laboratorio para testeo del sonido de ventiladores dentro de conductos.

3.1.4.3. Certificación de la Calidad:

3.1.4.3.1. Equipos de tratamiento de aire: producto de fabricante regularmente comprometido en la producción de

componentes en la oferta integral de productos.

3.1.4.3.2. Equipos de Tratamiento de aire a volumen constante: certifican volumen de aire presión estática,

velocidad de ventiladores, potencia, y procedimientos de selección de acuerdo con ARI 430.

3.1.4.3.3. Serpentinas de aire: certifica capacidades caídas de presión y métodos de selección de acuerdo con ARI

410-87.

3.1.4.4. Esquemas Constructivos

3.1.4.4.1. Ofrecer esquemas constructivos e información de productos.

3.1.4.4.2. Los esquemas constructivos mostrarán la configuración total de la unidad en la dirección del flujo de aire,

dimensiones de la unidad, y detalle de la conexión de conductos.

3.1.4.4.3. La información de los productos indicarán dimensiones, pesos, rendimiento de serpentinas, rendimiento

de ventiladores, características eléctricas del motor, terminaciones de materiales, material del filtro, tamaño de filtro

y sus cantidades.

3.1.4.4.4. Aportar instrucciones de instalación del fabricante.

3.1.4.4.5. Ofrecer curvas de ventiladores con los puntos operativos especificados claramente dibujados. Las curvas

de ventilación indicarán el volumen de aire, presión estática, velocidad del ventilador y potencia.

3.1.4.5. Información De Operación Y Mantenimiento

3.1.4.5.1. Aportar información de operación y mantenimiento.

3.1.4.5.2. Incluir instrucciones para lubricación, reemplazo de filtros, cambio de motor de transmisión, ajuste de la

tensión de las correas y diafragmas de conexión eléctrica.

3.1.4.6. PRODUCTOS

3.1.4.6.1. Fabricante Aceptable: Equipos VRV marca DAIKIN

3.1.4.6.2.General

3.1.4.6.2.1. El fabricante debe definir claramente cualquier excepción hecha a los planos y especificaciones.

3.1.4.6.2.3. Proveer soportes de montaje instaladas en fábrica para soportar todas las secciones de las unidades.

Construir soportes de montaje de acero galvanizado (mínimo #10). Si los soportes de montaje no son provistos, el

fabricante deberá aportar una base de rieles de #10 para el proceso de embarco y montado.

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3.1.4.6.3.Envolvente

3.1.4.6.3.1. Construir gabinetes de chapa de acero galvanizado de calibre mínimo BWG #16 para marcos

estructurales y base.

3.1.4.6.3.3. Los paneles serán totalmente removibles para permitir un modo apropiado de limpieza exhaustiva de

los paneles y para acceso de las partes internas. Asegurar los paneles a los marcos estructurales con tornillos

cromados.

Si los paneles no son removibles, entonces el fabricante proveerá secciones de acceso con puertas entre todos los

componentes internos.

Las unidades con serpentín de enfriamiento deben tener bandejas de drenaje bajo toda la sección del serpentín de

enfriamiento. Todas las conexiones de bandejas de drenaje se harán al costado de la unidad.

El Instalador es responsable de elegir el equipo con niveles de ruido adecuados para garantizar los niveles

de ruido solicitados y la eficiencia del ventilador de acuerdo al Pliego.

3.1.4.7. FILTROS

3.1.4.7.1. Proveer la sección de los filtros de la misma construcción y terminación que la carcasa de la unidad. Los

mismos serán montados en los plenos de retorno de cada unidad Evaporadora. Las secciones de los filtros tendrán

guías y plena altura doble pared y puertas de acceso removibles para remoción del filtro. Proveer bloqueos de

filtros para evitar que el aire pase por el costado del mismo.

3.1.4.7.2. Proveer secciones de filtros inclinadas de 2" (50 mm), con una velocidad frontal máxima de 500 pies/min

(2,54 M/S) y con filtros del tipo plegado. Los filtros serán removibles desde ambos lados de las secciones de los

mismos en los plenos de retorno.

3.1.4.8. PERSIANAS

3.1.4.8.1. Proveer persianas en cada toma de aire exterior del tipo de aletas opuesta de baja fuga, la misma deberá

poderse comandar por medio de un actuador automático comandado desde el control central atreves de un

sistema adaptador.

Todas las tomas de aire exterior deberán además contar con persianas móviles manuales con tejido metálico para

una regulación fija.

3.2. DISTRIBUCION DE AIRE 3.2.1. Conductos 3.2.1.1. Todos los conductos de alimentación y de retorno serán ejecutados con chapa galvanizada, marca ARMCO o similar. Los espesores de chapa a emplear serán los siguientes: hasta 70 cm de lado mayor chapa calibre N°24 (BWG); desde 71 cm hasta 125 cm de lado mayor chapa calibre N° 22 (BWG); desde 126 cm hasta 210 cm de lado mayor, chapa calibre N°20 (BWG); mayores, chapa N° 18. 3.2.1.2. Serán ejecutados en forma hermética y plegados en diagonal, para aumentar su rigidez. Todas las curvas serán de radio amplio, colocándose guiadores en todos los casos necesarios para ofrecer el mínimo de resistencia al pasaje del aire. Las juntas de unión deberán sellarse en todos los casos que resulte necesario para evitar pérdidas de aire. En todas las bifurcaciones de colocarán registros manuales de aire con dispositivos adecuados de regulación, provistos de mandos exteriores accesibles a mariposa. 3.2.1.3. La fabricación y colocación se efectuará según especificaciones SMACNA (Sheet Metal and Air ConditioningContractorsNationalAssociation) para conductos de alta y baja presión, según corresponda al tramo

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instalado. 3.2.1.4. Los conductos serán soportados mediante perfiles de hierro ángulo, los que a su vez serán suspendidos del techo por medio de planchuelas o hierros redondos a distancias no mayores de 2 m., asegurándose la ausencia de vibraciones. 3.2.1.5. Los conductos rectangulares de alta velocidad serán ejecutados con bridas y contrabridas de perfiles de hierro ángulo de 32 mm x 3 mm de espesor, con interposición de burlete de goma y sujeción con bulones. 3.2.1.6.Los conductos serán construidos en chapa galvanizada de 1º calidad en calibres de acuerdo a las normas ASHRAE o SMACNA. Se sellarán todas sus juntas longitudinales. La unión entre trazos de conducto se realizara por medio de bridas de chapa galvanizada con esquineros abulonados y clamps de sustentación entre las bridas. Poseerá burlete auto adhesivo especial y sellador de tipo siliconado. El método de unión será del tipo TDC Todos los conductos serán estancos y se ensayaran según lo indicado en las normas SMACNA HVAC air Duchleakage test manual. Nota: se realizara ensayo de estanqueidad. 3.2.2. Aislación de conductos Todos los conductos que corran por locales acondicionados a la vista no serán aislados. Si lo serán, tanto los de alimentación, o los de retorno en Sala de Máquinas y en locales no acondicionados. La aislación será de filtro de lana de vidrio ROLAC, de 25 mm de espesor y 14 kg/m3 de densidad o equivalente con recubrimiento exterior de foil de aluminio, y será sujetada con alambre galvanizado y esquineros de chapa galvanizada, espaciados no más de 20 cm. En los conductos que se desplacen por la intemperie la aislación será con lana de vidrio de 50 mm de espesor y foil de aluminio, recubierto con chapa galvanizada Nº26. Se terminarán exteriormente en la totalidad del recorrido en entrepiso técnico con chapa exterior jacketing de deH°G° N° 25 prepintada. 3.2.3. Rejas de alimentación Serán de aletas Air-Foil de aluminio y marco de chapa de hierro, triflex, doble deflexión modelo 272 100% de regulación de TITUS o equivalente. 3.2.4. Rejas de retorno Serán de chapa doble decapada, a elección de la Dirección de Obra de la serie 230 con 100% de regulación de TITUS o equivalente. 3.2.5. Persianas fijas

Para toma y expulsión de aire, construidas en chapa galvanizada N 20, tipo celosía, instalada de manera de impedir la entrada de agua de lluvia, con protección interior de alambre tejido galvanizado malla chica, con su marco de planchuela y contramarco de hierro ángulo, galvanizados por inmersión, para permitir su desmontaje y limpieza. 3.2.6. Persianas móviles de regulación manual o motorizadas Construidas en chapa galvanizada, montadas en armazón de hierro perfilado. Las aletas serán de simple hoja, de alabes opuestos, accionamiento manual, sobre bujes de bronce poroso de lubricación permanente. La maniobra estará constituida por barra de planchuela acoplada al mecanismo que permita el movimiento de las persianas entre límites prefijados, con sector perno y mariposa para fijación. En el caso de persianas motorizadas los actuadores serán de marca Honeywell o Belimo.

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3.2.7. Extracciones de Baños Se montará un extractor de tipo centrífugo de simple boca de aspiración, con rotor multipala SIROCO adecuado para el caudal de extracción requerido según planilla de locales adjunta. 3.3. CONTROLES AUTOMATICOS 3.3.1. Descripción general Los sistemas de control serán del tipo electrónico y deberán asegurar el funcionamiento automático de las instalaciones con eficiencia, manteniendo las condiciones psicrométricas previstas, con la mayor economía operativa y en condiciones de máxima seguridad. En el capítulo 2 y los planos se describe y aprecia el criterio operativo diseñado para esta instalación. 3.3.2. CONTROLADORES DE TEMPERATURA Serán de acción proporcional, del tipo de bulbo remoto con capilar de longitud apropiada y con elementos sensitivos de inmersión o de inserción en conductos. Estos elementos sensitivos serán del tipo a presión de líquido o de tensión de vapor y responderán rápidamente a los cambios de temperatura del medio controlado. Tendrán interruptores de corte rápido o potenciómetros de precisión, rango de trabajo apropiado a la temperatura a controlar y diferencial o banda proporcional ajustable. 3.4. INSTALACIONES ELECTRICAS 3.4.1. DESCRIPCION GENERAL Se proveerá la instalación eléctrica completa para el comando, regulación automática y protección de todas las máquinas que componen las instalaciones de aire acondicionado, calefacción y ventilaciones mecánicas incluyendo todos los tableros completos y comando inteligente. Se tendrá en cuenta lo especificado en artículos precedentes. 3.4.2. CARACTERISTICAS GENERALES DE LOS CIRCUITOS 3.4.2.1. Circuitos de alimentación de fuerza motriz de 3/380 V, 50 Hz, más tierra mecánica desde los arrancadores o protectores ubicados en los distintos tableros, a cada uno de los motores o máquinas que componen la instalación. 3.4.2.2. Circuitos de comando de bobinas de aparatos de maniobra en 24 VCA 3.4.2.3. Circuitos de 220V independientes para alimentación de todos los elementos. 3.4.2.4. Circuitos de 24 VCA independientes para la alimentación de comando a los tableros de los equipos. 3.4.2.5. Todos los arrancadores de motores serán aptos para ser controlados por botoneras en forma local o remota. 3.4.2.6. Además, deberá contarse en el interior de los tableros con interruptores que anulen la opción remota de comando para seguridad del personal de mantenimiento. 3.4.2.7. Se instalará un interruptor para corte de fuerza motriz y botoneras de comando, montados en pequeños gabinetes estancos ubicados al pie de cada unidad Condensadora en terraza. 3.4.2.8. Se comandarán con arranque directo los motores de ventiladores menores de 10 HP. Para otros motores se seleccionará su arrancador considerando el tipo de máquina comandada (para motor necesario para vencer su inercia), y las reglamentaciones municipales vigentes.

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3.4.3. TABLERO GENERAL 3.4.3.1. Será del tipo Centro de Control de Motores, cuando se instale en el exterior, será apto para montaje en intemperie (Protección IP 64) contará con un sobre techo aislado (para evitar condensación) y ventilación forzada para evacuar todo el calor generado por los variadores de velocidad; cuando se instale en el interior de una Sala de Máquinas será fabricado según las normas NEMA 2 (Protección IP 44). Todas las máquinas enmendadas contarán con protecciones termomagnéticas y dispositivos de comando. 3.4.3.2. El tablero se subdividirá en paneles de acceso frontal con bisagra y cierres adecuados a la protección solicitada. Para facilitar la estanqueidad todos los accionamientos de los interruptores de Potencia y las selectoras M-O-A para el comando se instalarán sobre soportes internos. La carpintería metálica se ejecutará mediante un bastidor de perfiles (con preferencia caño cuadrado) sobre el cual se montarán bandejas y puertas confeccionadas con chapa DD N°14 con refuerzos, siendo de chapa DD N°16 todas las tapas laterales fondo y techo. A todo el conjunto se le dará un acabado de pintura a la piroxilina de color a determinar por la Dirección de Obra. Los paneles y cubículos serán normalizados y estarán unidos eléctricamente y mecánicamente. 3.4.4. TABLEROS SECUNDARIOS En terraza se instalarán tableros con Protección IP 44, de dimensiones adecuadas para la instalación de los interruptores termomagnéticos El gabinete estará construido de chapa DD N° 16 con puerta frontal con traba tipo cerradura fabricados con protección IP-64 para montaje al exterior. 3.4.5. MATERIALES ELECTRICOS PARA TABLEROS Tendrá prioridad, en caso de contradicción o diferencias de criterio, las especificaciones y marcas que a continuación se detallan el Pliego de Especificaciones Eléctricas para esta Obra 3.4.5.1. Interruptores principales: del tipo termomagnético, ejecución en aire. Aptos para desenganche remoto y con posibilidad de agregado de contactos auxiliares NA y NC. Poseerán no menos que 25 KA de capacidad de cortocircuito Serán marca Siemens, MerlinGerin, ABB GE o equivalente. 3.4.5.2. Seccionadores bajo carga a ubicarse en las proximidades de las máquinas: de corte rápido, construidas para una intensidad adecuada a las cargas a gobernar. En casos de emergencia deben permitir la apertura del

gabinete estando conectado, mediante una simple maniobra con herramientas. Serán marca DUMECO, STROMBERG, MERLIN GERIN o equivalente.

3.4.5.3.Contactores y relevadores: deben ser tri y tetrapolares (los contactos principales) con posibilidad de tener

contactos auxiliares de enclavamiento auto retención y señalización. Serán marca Siemens, Telemecanique categoría de empleo AC3.

3.4.5.4. Fusibles principales: de alta capacidad de ruptura, con manija de extracción.

3.4.5.5. Fusibles de control: del tipo DIAZED

3.4.5.6. Arrancadores: serán del tipo autotransformador de 2 columnas con salidas a 50 %, 65 % y 80 % de la tensión nominal, o del tipo estrella triángulo. Serán diseñados con un 25 % de reserva y aptos para 3 maniobras horarias.

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3.4.5.7 Los variadores de velocidad deberán tener entrada de señal de control de 4-20 mA, entregarán anuncio de fallas y permitirán la conexión de control de estado de carga remoto, serán marca Siemens, MerlinGerín, Danffoss o similar.- 3.4.5.8. Instrumentos: De medición de las variable eléctricas serán del tipo multifunción, aptos para ser monitoreados en red mediante el Driver, y serán del tipo Power Meter, Power Logia o calidad similar.-

3.4.6. RAMALES ELECTRICOS

3.4.6.1.Cañerías

Las cañerías a utilizar en las instalaciones de 380/220 V serán del tipo semipesado. Responderán a las normas

IRAM 2005.

Todas las cañerías serán soldadas, con costura interior perfectamente lisas, marca AYAN o similar. Se

emplearán en trozos originales de fábrica de 3 m. de largo cada uno. Los caños colocados a la intemperie serán galvanizados, con grapas de hierro galvanizado. Los caños colocados en contrapisos serán de PVC reforzado, según Norma IRAM 2206 Parte III. Se tendrá especial cuidado en prever el tendido de las canalizaciones exteriores tratando de seguir los lineamientos de las estructuras, tratando en lo posible que estas no sean visibles, debiendo someter previamente los recorridos a consideración de la Dirección de Obra. Estas características son mínimas, tolerándose en consecuencia defectos sobre ellas. La cañería será de tal calidad, que permita ser curvada en frío y sin rellenamiento, las curvas serán de un radio igual al triple del diámetro exterior. Las cañerías serán tendidas con ligera pendiente hacia las cajas sin producir sifones, los que no serán aceptados por la Dirección en ningún caso. Cada 15.00 m o cada dos curvas se colocaran cajas de pase. La sujeción de las cañerías suspendidas se fijaran a la losa mediante brocas y elementos de sujeción propios (varillas roscada con riel y grapas Olmar), deberá ser aprobada por la Dirección de Obra. 3.4.6.2. Cajas Las cajas a utilizar serán de acero estampado de una sola pieza para las de embutir, de un espesor mínimo de 1,6 mm esmaltados, serán marca Armetal o similar, según Norma IRAM 2005. Tanto estas cajas, en los casos que sean necesarios, como las cajas de paso o de derivación con cañerías múltiples, serán construidas de exprofeso, de dimensiones apropiadas a cada caso en chapa de hierro de 2 mm de espesor, con aristas soldadas y tapa de hierro del mismo espesor, sujetas con tornillos. Estas cajas especiales deberán ser proyectadas para cada caso y sometidas a la aprobación de la Dirección de Obra. Todas las cajas sin excepción deberán llevar un borne de P A T, de acuerdo a AEA Se terminará con una mano de antióxido y dos manos de pintura al aceite. Para las acometidas de los caños a las cajas se utilizarán en losas, mamposterías en columnas, tabiques de hormigón, cielorrasos y tabiques de Durlock se utilizarán tuercas, boquillas y contratuercas. Serán aprobados marca Armetal o similar.

DESIGNACION DIAMETRO ESPESOR MASA IRAM EXTERIOR PARED

(mm) (mm) (g/m)

RS 19/15 19.050 +/- 0.15 1.8 +/- 0.15 790 RS 22/18 22.225 +/- 0.15 1.8 +/- 0.15 940 RS 25/21 25.400 +/- 0.15 1.8 +/- 0.15 1085 RS 32/28 31.750 +/- 0.17 1.8 +/- 0.15 1380 RS 38/34 38.100 +/- 0.17 2.0 +/- 0.18 1850 RS 51/46 50.800 +/- 0.17 2.3 +/- 0.20 2790

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Las uniones entre cañerías se efectuarán mediante y cuplas de unión roscadas en columnas, tabiques de hormigón, mampostería cielorrasos y tabiques de Durlock. Serán aprobadas marca Armetal o similar En las instalaciones de exterior se utilizarán cajas de fundición de Al con tapa atornillada y burlete de neopreno de dimensiones adecuadas, con accesos con rosca eléctrica para montaje de elementos o pase y derivación, responderán a la marca Delga - Línea IRAM 2005 - Tipo RD - RC y WCB; y tapas del tipo TR o similar. Para instalaciones a prueba de explosión serán de fundición de aluminio con tapa atornillada del tipo redondas o cuadradas de acuerdo a las necesidades. Serán aptas para áreas peligrosas clase 1 - grupo D según IRAM, los accesos serán roscados con rosca BSP Whitworth gas cilíndrica, marca Delga o similar. Las cajas tendrán solamente las acometidas necesarias para las cañerías previstas a instalar. 3.4.6.3. Bornes En caso de alojar bornes éstos tendrán las siguientes características Las borneras deberán estar armadas con bornes de tipo componible, que se adosan unos a otros, sin trabarse entre sí y que se montan individualmente sobre un riel soporte. El sistema de fijación del borne al riel soporte será tal que permita su fácil colocación pero que resulte dificultosa su extracción para evitar que el tiro del conductor haga saltar el borne del riel. Puede ser ejecutado mediante resortes metálicos o bien aprovechando la elasticidad del aislante cuando se utilice para este material no rígido, como la poliamida 6.6 (Nylon 6.6). La parte metálica del borne deberá calzar a presión en el aislante de modo tal que no se desprenda del mismo con facilidad. El aislante deberá cumplir las siguientes condiciones: - Debe ser irrompible Elástico, no rígido - Apto para 100ºC en forma continua, Autoextinguible, no propagar la llama. - Soportar rigidez dieléctrica mayor de 3 KV/mm con humedad ambiente normal incorporada. El sistema de conducción de corriente del borne deberá ser de cobre o latón niquelado. La parte mecánica de amarre del conductor al borne podrá ser ejecutada en acero (tornillos y morsas) zincado y cromatizado o bien en latón niquelado, para el caso de que la morsa de amarre cumpla también la función de transmitir corriente. Cuando se utilice acero este deberá tener tratamiento de protección de superficie de modo que soporte ensayo en cámara de niebla salina durante 72 Hs. El riel soporte deberá responder a la norma DIN 46277 y deberá estar construido en acero zincado y bicromatizado. Cada block de bornes deberá llevar una tapa final y dos topes extremos fijados al riel soporte con sendos tornillos.

3.4.6.4. Bandejas portacables

La provisión incluye todos los accesorios como ser; elementos de fijación necesarios (dos por tramo), curvas,

reducciones, etc.

Los cables auto protegidos para ramales se dispondrán sobre las bandejas tendidos a una distancia igual a un

diámetro y sujetos mediante zunchos de material plástico cada 2 m, dejando una reserva del 25 %.

3.4.6.5.Bandejas Portacables Tipo Escalera.

Se proveerán e instalarán bandejas portacables tipo escalera de chapa de acero DD de 2,1 mm de espesor,

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galvanizadas por inmersión en caliente, tramos de 3 m, anchos de 150 - 300 – 450 - 600 mm, ala de 100 mm.

Se emplearán para tendido de ramales de alimentación.

Los elementos serán marca SAMET o similar.

3.4.6.6.Bandejas Portacables Tipo Zincgrip.

Se proveerán e instalarán bandejas portacables de chapa de acero DD tipo zincgrip de 1,25 mm de espesor,

galvanizadas por inmersión, tramos de 3 m, anchos de 150 - 300 - 450 mm, ala de 50 mm, 3.4.6.7.Conductores

Los conductores a emplearse serán de cobre electrolítico marca PIRELLI tipo Afumexmod 1000 o 750 segun

corresponda por montaje o marca de similar calidad, aislados en PVC antillama con aislación de l000 V.

Responderán a la Norma IRAM 2183 y 2289- Cat. C.

Los conductores serán en todos los casos cableados del tipo flexible. Los empalmes y/o derivaciones serán

ejecutados únicamente en las cajas de paso y/o derivación mediante conectores a presión y aislados

convenientes de modo tal de restituir a los conductores su aislación original.

Se deberá verificar que la caída máxima de tensión admisible entre el punto de acometida y un punto de

consumo será del 5 % para fuerza motriz.

Los conductores deberán cumplir con el código de colores según IRAM 2183

Fase R: Castaño.

Fase S: Negro

Fase T: Rojo

Neutro: Celeste

Tierra de seguridad: Verde / amarillo

SECCION CONDUCTOR CORRIENTE MAXIMA

(mm2) ADMISIBLE (A)

1 9.6 1.5 13 2.5 18 4 24 6 31

10 43 16 59 25 77 35 96 50 116 70 148 95 180

Todos los conductores serán conectados a los tableros y/o aparatos de consumo mediante terminales de tipo aprobados, colocados a presión mediante herramientas apropiadas, asegurando un efectivo contacto de todos los alambres y en forma tal que no ofrezcan peligro de aflojarse por vibración o tensión bajo servicio normal.

Donde abandonen o entren a un tablero, caja, caños o aparatos de consumo lo harán mediante un

prensacables que evite deterioros del cable.

En general su colocación se efectuará sobre bandeja, debiendo sujetarse cada l.50 m manteniendo la distancia

mínima de un diámetro del cable mayor sección adyacente.

Se deberá verificar que la caída máxima de tensión admisible entre el punto de acometida y un punto de

consumo será del 3 % para iluminación y del 5 % para fuerza motriz.

En donde sea necesario realizar un empalme, terminal o derivación, éstas se realizarán con conjuntos

contraibles en frío marca 3M tipo PST ó equivalente.

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En donde sea necesario realizar un pase en losa o mampostería deberán ser selladas las aberturas con

selladores a base de espuma de siliconas, del tipo retardador de incendio, a fin de evitar la propagación de

humo, fuego, gases tóxicos o agua a través de las aberturas selladas.

Los selladores deberán responder a normas NFPA y certificación UL, serán marca 3M o similar.

3.4.6.8PUESTA A TIERRA

Todas las máquinas, Tableros, o equipos alimentados eléctricamente deberán contar con su instalación de

puesta a tierra correspondiente de acuerdo con las normativas correspondientes y deberá vincularse en los

puntos que el Instalador Eléctrico indique.

El instalador del Sistema eléctrico deberá garantizar las siguientes prestaciones:

Tierra de seguridad.

La totalidad de los, soportes, gabinetes, tableros, cajas, motores, equipos, etc. y demás componentes

metálicos que normalmente no están bajo tensión, deberán ser conectados a tierra en forma independiente

mediante el sistema de tierra de seguridad.

CONDUCTOR PRINCIPAL CONDUCTOR TIERRA

hasta 6 mm2 4 mm2

10 mm2 6 mm2

16 mm2 10 mm2

25-35 mm2 mm2

En todos los casos se deberá verificar la solicitación a la corriente de cortocircuito según el Reglamento de la

A.E.A

Para los casos de ramales o circuitos mayores de 50 mm2 se instalarán conductores aislados iguales al 50 %

de la sección de los conductores de fase.

Todas las instalaciones de puesta a tierra se conectarán en los puntos dejados para tal fin en las subestaciones

(propia y/o compañía) ,TGBT, Grupos, jabalina de corrientes débiles, etc.- 3.5.TRATAMIENTO ACUSTICO Y ANTIVIBRATORIO 3.5.1.Prevenciones acústicas Debido a las características estructurales y a la finalidad impuesta para este proyecto, se deberán observar cuidadosamente todos los montajes de máquinas capaces de generar perturbaciones por la transmisión de vibraciones por el medio sólido como así también por el medio gaseoso. El instalador deberá asegurarse de cumplir, como mínimo, con toda la normativa impuesta por las autoridades del Gobierno Autónomo de la Ciudad de Buenos Aires. Por tal motivo los adjudicatarios de los diversos rubros deberán cumplir con los siguientes requisitos: 3.5.2. Niveles de ruido Los niveles de ruidos en las diversas zonas del edificio no podrán superar los valores que se indican: Habitaciones ISO 35-40 db (A) Oficinas generales ISO 35-40 db (A) Halls, Pasillos, Recepción ISO 40-45 db (A)

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ISO Recomendation R 1996 NR Curves. 3.5.3. Equipos acondicionadores y ventiladores En lo que respecta a ruidos generados por estos equipos, mencionaremos algunos aspectos con la finalidad de facilitar su diagramación acústica con la mayor objetividad posible. Se sugiere a los oferentes atender minuciosamente este ítem ya que una vez adjudicado el sistema la empresa instaladora deberá presentar las características constructivas de los dispositivos seleccionados como asimismo las planillas de resultados, sin relacionarlos con nuestros niveles requeridos. 3.5.4. Montaje de máquina Todas las máquinas capaces de originar vibraciones deberán ser tratadas de forma tal de obtener una transmisibilidad no superior a 0.05; (T= o menor que 0.05, 26 dB). Para ello se tendrá, en cuenta además de las características particulares de cada máquina, la impedancia mecánica del punto soporte del sistema perteneciente a la estructura monolítica del edificio o bien al otro punto de aplicación que se opte para lograr los valores de aislación indicados. Si bien los oferentes podrán emplear los elementos de aislación vibratoria que consideran adecuados para el fin propuesto; consideramos a los muelles helicoidales como los sistemas más favorables para lograr los requisitos impuestos, asimismo presentarán en sus respectivos planos la disposición de los elementos adoptados en el conjunto máquina-base con el objeto de constatar el centro de gravedad del conjunto y establecer las condiciones vibratorias para los dispositivos a tratar. Se desprende de lo mencionado que un caso particular de la ubicación del centro de gravedad llevaría a la necesidad de implementar unidades de muelles helicoidales, por ejemplo, de características constructivas y dimensionales diferentes entre sí con la finalidad de lograr la misma deflexión para todas las unidades que se emplacen; la nivelación de las máquinas no podrán efectuarse mediante unidades con dispositivos de regulación cuya resultante sea una diferencial en la deflexión de dichas unidades, sino por medio de las características constructivas de las unidades o su disposición en el conjunto. 3.5.5. Bases de máquinas Se deberá tener sumo cuidado en el sistema estructural adoptado como base a fin de evitar esfuerzos de torsión y flexión que puedan perjudicar a las máquinas, por tal motivo no se aceptarán sistemas en que los esfuerzos dinámicos sean absorbidos por las máquinas y no por sus bases. Por tal motivo todos los dispositivos se podrán montar sobre bases metálicas o de hormigón armado según las condiciones de amplitud vibratoria que se adopten en función ésta del tipo de máquinas y de los circuitos asociados que la comprendan; es por ello que el adjudicatario deberá presentar para las máquinas más importantes, los modos de vibración correspondientes a los ejes X, Y y Z y a los rotacionales respectivos a los mismos. Para verificación de la solicitación de los elementos intercalados entre máquinas y cañerías se indicarán los valores de desplazamientos de los equipos en estos puntos tanto en condiciones de funcionamiento transitorio como estacionario. La Dirección de Obra indicará al adjudicatario las máquinas a las que correspondan este estudio (como ej. Equipos acondicionadores, etc.). Se deberá además observar la estabilidad de los sistemas considerando para ello los momentos respectivos. 3.5.6. Balanceo de máquinas El balanceo de los elementos rotantes de las distintas máquinas será en un todo de acuerdo a la norma respectiva

( Draft ISO recommendation N 1940.- Balance Quality of RotatingRigidBodies) G= 6.3 para máquinas generalizadas de Aire Acondicionado. 3.6. TERMINACIONES Y PRUEBAS 3.6.1. Descripción general Durante la ejecución de los trabajos y al terminar el montaje, el contratista tomará las prevenciones necesarias para que la puesta en marcha, pruebas y regulación, pueda efectuarse sin dificultades. Todas las instalaciones serán sometidas a dos clases de pruebas: pruebas particulares para verificar la ejecución de determinados trabajos y asegurarse de la hermeticidad de los diversos elementos del conjunto; pruebas generales de constatación de funcionamiento efectivo de todas las instalaciones. Todos los elementos para ejecutar y verificar las pruebas serán suministrados por el Contratista, así como también el combustible y la mano

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de obra requerida. El Contratista deberá proveer todos los aparatos, sea cual fuere su valor, que sean requeridos para la realización de las pruebas detalladas en la presente especificación. Las pruebas a realizar previo al funcionamiento y de puesta en marcha deberán coordinarse con el Agente de Commissioning. Es absoluta responsabilidad del Contratista asegurar la presencia del Agente de Commissioning durante toda prueba a realizarle a cada uno de los equipos, ya sea en obra o en fábrica. 3.6.2. Terminación Al concluir el montaje y antes de iniciar las pruebas el contratista revisará cuidadosamente la instalación y lo terminará en todos sus detalles. En especial revisará los siguientes detalles: 3.6.2.1. Terminación de los circuitos de aire con todos sus detalles. 3.6.2.2. Instalación de filtros de aire. 3.6.2.3. Lubricación de todos los equipos. 3.6.2.4. Completar la colocación del instrumental y de controles automáticos. 3.6.2.5. Revisión de los circuitos de refrigeración contra fugas. 3.6.2.6. Revisar si el sistema está provisto de todas las conexiones para efectuar las mediciones necesarias 3.6.2.7. Preparar esquemas de control automático de acuerdo a la obra. 3.6.2.8. Graduar los controles automáticos y de seguridad a su punto requerido. 3.6.2.9. Limpiar toda la instalación y remover elementos temporarios. 3.6.2.10. Reparar pintura de equipos que se hubiera dañado. 3.6.2.11. Identificar perfectamente los conductos y cualquier otro elemento que lo requiera. 3.6.2.12. Reparar aletas dañadas de serpentinas. 3.6.2.13. Entregar copias del manual, planos conforme a obra ploteados y CD, al técnico responsable de la puesta en marcha y regulación y al Departamento. 3.6.2.14. Instruir del manejo y manutención al personal designado por el Hospital 3.6.2.15. Proveer diagramas e instrucciones para el manejo. La lista no excluye cualquier otro trabajo que el Contratista tenga que efectuar para poner la instalación en condiciones de terminación completa. 3.6.3. Trabajos previos al arranque Antes de arrancar por primera vez la instalación, el Contratista efectuará todas las verificaciones necesarias y entre otras, las siguientes: 3.6.3.1. Verificar montaje y fijación de equipos. 3.6.3.2. Verificar si los circuitos eléctricos son correctos. 3.6.3.3. Controlar alineaciones y tensión de correas. 3.6.3.4. Verificar si las lubricaciones son completas. 3.6.4. Observaciones durante la primera puesta en marcha Se controlará todo lo necesario y entre otros lo siguiente: 3.6.4.1.Verificar sentido de rotación de motores eléctricos. 3.6.4.2.Verificar puntos de ajuste de los controles de seguridad. 3.6.4.3.Verificar calentamiento de cojinetes. 3.6.4.4.Verificar carga de motores comparado con la carga máxima según chapa. 3.6.4.5. Controlar protecciones térmicas de los circuitos eléctricos. 3.6.4.6. Controlar funcionamiento de los controles de seguridad y operativo. 3.6.4.7. Controlar los equipos en general. 3.6.4.8. Presentar el informe correspondiente. 3.6.5. Pruebas generales Después de haberse realizado a satisfacción las pruebas y terminado completamente la instalación, el Contratista procederá con la puesta en marcha de la instalación que se mantendrá en observación por 30 días; si para esta fecha la obra ya estuviera habilitada, caso contrario el período de observación será de 8 días. No habiéndose

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presentado ningún inconveniente de importancia se procederá a realizar las pruebas generales, cuando se medirán como mínimo los siguientes datos: 3.6.5.1. Acondicionadores de aire Caudales de aire, amperajes de los motores respectivos; temperaturas de bulbo seco y húmedo antes del aire exterior, antes y después de la serpentina y en distintos puntos de la zona servida y cualquier otro dato que la Dirección juzgue necesario. 3.6.5.2. Cualquier otro dato que la Dirección estime necesario. Donde fuera necesario medir caudales de aire en conductos, el Contratista dejará accesos entaponados. Todas las pruebas serán de duración suficiente para poder comprobar el funcionamiento satisfactorio en régimen estable. 3.6.6. Regulación El contratista dejará perfectamente reguladas todas las instalaciones para que las mismas puedan responder a sus fines en la mejor forma posible. Se regulará la distribución de aire, las instalaciones eléctricas, etc. 3.6.7. Planilla de mediciones Antes de la recepción provisoria el Contratista presentará copias para la aprobación de todas las planillas de mediciones. La Dirección de Obra podrá solicitar la repetición de cualquier o todas las mediciones si lo estima necesario. 3.6.8. Tratamiento anticorrosivo Con la finalidad de evitar en el futuro procesos corrosivos en las cañerías y otros elementos que componen la instalación, el Contratista deberá tener en cuenta las siguientes precauciones. - Evitar que la aislación de la lana de vidrio, mientras se esté instalando, se humedezca por causas de lluvia o derrames de aguas de obra Con este motivo el Contratista deberá cubrir provisoriamente durante la ejecución de los trabajos los extremos de la aislación. - Asegurarse de que la instalación eléctrica de la instalación de aire acondicionado posea una efectiva puesta a tierra mediante una jabalina de cobre y conductores apropiados. Si bien la colocación de la jabalina y la continuidad metálica hasta conexión de sus tableros no se encuentra a su cargo, sí es de su responsabilidad la verificación de esta circunstancia mediante los instrumentos apropiados, y manifestarlo fehacientemente a la Dirección de Obra sino se cumpliera.

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ANEXO 4 – FLUIDOS MEDICINALES –GASES MEDICOS PLIEGO INSTALACION DE GASES MEDICOS

Las presentes especificaciones comprenden los lineamientos para la provisión e instalación de cañerías de oxígeno, aire comprimido, aspiración, oxido nitroso y paneles de cabeceras correspondientes al nuevo servicio de Hemodinámia del Hospital Garrahan.

Se deberá realizar todo lo indicado en las presentes especificaciones y planos, y aún aquellos materiales y mano de obra que sin estar indicados sean necesarios para dejar las instalaciones de que se trata en perfectas condiciones de funcionamiento.

Previo a la realización de cualquier trabajo el Contratista deberá dar aviso a la Dirección de Obra para coordinar los cortes con la seguridad de no afectar el servicio de locales habilitados.

CONDICIONES PARTICULARES

Serán válidas en todo lo estipulado acerca de los temas que son su objeto, las siguientes Normas y Reglamentos de aplicación vigente para equipos y local de uso médico e instalaciones de redes de Gases Medicinales no inflamables:

Normas de Seguridad Eléctrica IEC 601 (o su correspondiente IRAM 4220)

Reglamento de la Asociación Electrotécnica Argentina

IRAM-FAAA AB 37217 (Redes de Distribución de Gases Medicinales No Inflamables)

UNE-EN 793: requisitos particulares para la seguridad de las unidades de suministro médico

UNE-EN 737-1: Sistemas de distribución canalizada de gases medicinales.

ISO 9170-1. Unidades terminales para sistemas de tuberías de gases medicinales

Muestras Y Aprobación De Materiales: Los materiales a utilizar deberán ser nuevos, de la mejor calidad dentro de los de su tipo. El contratista deberá presentar especificaciones técnicas, folletos, catálogos, croquis, con las características técnico-constructivas completas de todos los elementos a proveer e instalar, en idioma castellano ó con la traducción correspondiente.

Durante el desarrollo de los trabajos, a pedido de la inspección de obra se presentarán muestras para su aprobación.

Pruebas: Se deberán realizar como mínimo los ensayos y pruebas indicadas en la Norma IRAM 37217, la inspección de obra podrá solicitar otro tipo de pruebas que el contratista deberá realizar sin costo adicional.

Finalizados los trabajos a los efectos de la recepción provisoria, se efectuarán las pruebas de funcionamiento de las instalaciones, debiendo el contratista realizar por su cuenta los ajustes ó corregir fallas que se produjeran ó cambiar todo elemento que sea necesario, debiendo en tal caso repetir todas las pruebas hasta obtener resultados satisfactorios de funcionamiento. TRABAJOS COMPRENDIDOS:

a) Cañería y accesorios; distribución de Oxígeno, aire comprimido, aspiración y oxido nitroso.

b) Paneles de Cabecera

c) Accesorios

a- CAÑERÍAS Y ACCESORIOS PARA DISTRIBUCIÓN DE GASES.

Se realizara un tendido de cañería troncal por Entre Piso Técnico tomando el conexionado en tira 7 calle 2 con una longitud de aproximadamente 70 mts por cada gas (oxigeno, aire comprimido, aspiración) y 50 mts para el oxido nitroso.

Las cañerías para distribución de oxígeno, aire comprimido y oxido nitroso, deberán ser en un diámetro de ½ “y de 5/8 “para la aspiración, los mismos deberán ser de cobre electrolítico rígido pureza 99,8 %, de interior pulido y desengrasado. Tendrá validez todo lo estipulado por la Norma IRAM –FAAA-AB 37217 (Redes de

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gases medicinales no inflamables) .Se deberán instalar de acuerdo a lo indicado en plano IE-01, salvo indicación expresa de la supervisión de obra.

Las derivaciones desde el Entre Piso hacia el conexionado de los poliductos deberán ser de ½ “por cada gas y deberán tener una llave de corte independiente, para no afectar el suministro.

Las uniones se deberán realizar con accesorios de cobre aptos para soldadura. Las cañerías deberán quedar perfectamente aseguradas mediante soportes correctamente instalados cada 1,5 metros aproximadamente y se deberán prever los dispositivos de dilatación correspondientes. Se evitará también todo contacto entre estas cañerías y otros metales que pudieran dar lugar a pares galvánicos, ó cañerías que conduzcan combustibles, y contacto con instalaciones eléctricas, en tal sentido cada soporte deberán poseer aislación eléctrica entre el mismo y la cañería. Toda curva se realizará con accesorios para soldar. Las cañerías de aire comprimido, oxigeno, aspiración y oxido nitroso deberán ser objeto de limpieza y desengrasado en obra. Terminados los trabajos deberán realizar un barrido con nitrógeno a presión de trabajo 7 kg/cm2. Serán probadas según lo indicado por la Norma IRAM 37217. El contratista deberá proveer todos los elementos para las pruebas, los manómetros deberán contar con certificado de calibración reciente. La prueba con aparatos dosificadores se deberá realizar a la presión de trabajo. Se solicitará a la Inspección de Obra, si fuera necesario efectuar un corte o interrupción del suministro de alguna de las instalaciones de gases médicos del nosocomio, la correspondiente autorización por escrito. Las cañerías que atraviesen muros deberán colocarse con un caño camisa de mayor diámetro y se colocará sellador de siliconas entre ambas cañerías. El contratista deberá efectuar a su cargo todo tipo de reparaciones de revoques, pisos y también la pintura, de aquello que resultara dañado por la instalación que ejecute. Las cañerías a la vista se pintarán con color según IRAM 37218 y deberán quedar identificadas con cintas autoadhesivas indicando el sentido de circulación y tipo de gas. b- PANELES Paneles del Sector sala de Exámenes Allura FD10C. Serán 1 panel de dos caneles de una longitud de 1600mm, en uno se realizara el suministro de energía eléctrica y en el otro los gases medicinales. Deberá constar en la fabricación del panel con un circuito de extracción de gases anestésicos, la cañería deberá ser de PVC o polietileno de ¾” con una longitud de 40 mts aproximadamente, esta dirigida a los 4 vientos. Las acometidas serán tomadas desde las troncales del Hospital en los puntos indicados en plano adjunto de obra. Una torre de suministro para gases de anestesia Marca Maquet modelo: M-LIFTING. Accesorios incluidos en gases: 3 conexiones de vacio. 2 conexiones para aire comprimido 1 conexión para oxido nitroso. 3 conexiones para oxigeno. 1 conexión para sistema de extracción de gases. Paneles del sector pre-ingreso a sala de exámenes. Será 1 panel de dos puestos construidos en dos canales de una longitud de 1800 mm, en uno se realizara el suministro de energía eléctrica y en el otro los gases medicinales, según planos poliductos. Panel del sector lavado. Será 1 panel de aire comprimido de un canal de una longitud de 300 mm, el mismo deberá constar con manguera y pistola para soplete. C-Accesorios. Los acoples instalados en los paneles deberán ser de doble acción modelo ON (Oxigenoterapia Norte). Conexión a la red de gases por compresión de tuerca y virola. Soporte de accesorio. Perfil de aluminio extruido, espesor mínimo 2 mm. Frente desmontable con cierre por punto clípeo (no se utilizan tornillos para su armado). Pintura epoxi poliéster en polvo horneado.

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Tapas laterales combinadas de aluminio anodizado y punteras de alto impacto inyectadas en nylon. Riel continuo sobre el panel a fabricar. APARATOS DOSIFICADORES 3 Reductores de baja presión para oxigeno mod. ON. 2 Reductores de baja presión para oxigeno mod. Diss. 3 Flowmeters de oxigeno de 0-15 lts mod. ON. 1 Flowmeters de oxigeno de 0-15 lts. Mod. Diss. 3 Reductores de baja presión para aire comprimido mod.ON. 2 Reductores de baja presión para aire comprimido mod. Diss. 1 Flowmeters de aire comprimido de 0-15 lts. Mod. Diss. 3 Llaves reguladoras de vacio 300ml. Mod. ON 3 Llaves reguladoras de vacio 300 ml. Mod. Diss. 2 Soportes suero/bombas. 1 Reductor de baja presión de N2O. Mod. ON 1 Reductor de baja presión de N2O Mod. Diss.

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ANEXO 5 – CALCULO BLINDAJE RX - DOCUMENTACION TECNICO GRAFICA. (Documentación en CD)

ANEXO 6 – ANGIOGRAFO ALLURA FD10C PHILIPS. (Documentación en CD)

CONDICIONES FUNDAMENTALES PARA EL INICIO DE LA INSTALACION DEL EQUIPO Las siguientes condiciones deberán ser respetadas para garantizar el ingreso del equipo; de lo contrario, el mismo se demorará produciendo atrasos en la instalación quecausarán pérdidas de productividad, pudiendo conllevar costos extras para el cliente. 1) Vías de acceso del equipo a las salas en condiciones de transporte. 2) Obra civil terminada según planos. Paredes, techos pintados; piso terminado. 3) Paredes y ventana plomadas colocadas según normas de protección radiológicas vigentes. 4) Limpieza total de las salas. 5) Tablero eléctrico con sus componentes instalados y funcionando. 6) Jabalina instalada y todas las partes metálicas conectadas a tierra de acuerdo a lo indicado. 7) Tensión eléctrica de la sala (para su control y conformidad). 8) Conector y desconector de emergencia instalados y funcionando. 9) Resistencia de línea no superior a la especificada. 10) Línea de alimentación independiente conectada a una única central motriz. 11) Aire acondicionado instalado y funcionando. 12) Toda puerta de acceso a salas de montaje deberan estar provistas de cerraduras con llave. 13) Sistema de iluminación instalado y funcionando. 14) Canaletas y cajas perfectamente limpias y libres de todo tipo de residuos y escombros. Sin presentar ningún tipo de protuberancias internas. 15) Conectores de red en la sala de comando para uso en service remoto.

ANEXO 7 – MAQUET MLIFTING. EQUIPO DE ANESTESIA (Documentación en CD)

ANEXO 8 - PLANOS (Documentación en CD) ANEXO 9 – PLANILLA DE COTIZACION (Documentación en CD)

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ANEXO

CONDICIONES DE INGRESO DE CONTRATISTAS PARA OBRAS

DOCUMENTACIÓN

Para ingresar a trabajar al Hospital de Pediatría S.A.M.I.C Prof. Dr. Juan P. Garrahan el contratista principal deberá

presentar al Sector de Higiene y Seguridad, con cinco días hábiles de antelación al inicio de las actividades,

la documentación exigida en el Chek- list (Documento dinámico de relevamiento de Obras) y ANEXOS Complementarios.

Las copias de las mismas quedarán en poder del encargado o supervisor designado a la supervisión de las tareas a realizar

por el contratista. (Supervisor Interno)

El mismo tiene carácter obligatorio. El NO cumplimiento de lo expuesto en tiempo y forma faculta al Hospital

Garrahan a impedir el acceso del Contratista o Subcontratista.

PROCEDIMIENTO PARA EL INGRESO

1. Con una antelación mínima de cinco días (hábiles) al ingreso al Hospital, se efectuará una reunión inicial con la

contratista en la que se repasarán y aclararán todos los temas vinculados con la obra o servicio a prestar y las condiciones

exigidas por el Hospital Garrahan, dejando constancia firmada en la reunión inicial con contratistas.

Esta reunión es obligatoria de realizar para las obras comprendidas en el Decreto 911/96 (Res. 35, Res. 51, Res. 319; Res.

231 y reglamentaciones complementarias)

“En caso de Obras mixtas” (Personal propio y del Contratista se aplicará la misma modalidad, previa evaluación de las

características especificas de cada Obras)

El contratista deberá cumplir con la normativa legal vigente en materia de Higiene y Seguridad en el trabajo Ley 19587,

Decreto 351/79, y reglamentaciones complementarias vigentes.

Participaran de la misma:

El representante del trabajo, obra o servicio del Hospital Garrahan

El representante de Higiene y Seguridad del Hospital Garrahan

El responsable de Higiene y Seguridad del contratista.

El responsable de la obra, del contratista y/o subcontratista

El responsable del sector donde se ejecute la actividad del Hospital Garrahan

2. El Contratista deberá presentar ante la empresa responsable de la seguridad física del Hospital (vigilancia, dejando una

fotocopia) el listado en donde consten en forma detallada todas las herramientas y equipos de su propiedad que ingresen o

egresen al Hospital Garrahan, el mismo deberá contar con el membrete correspondiente al nombre de la empresa y firma

del Titular de la misma.

3. El contratista deberá presentar con la documentación obligatoria para su ingreso, la clausula de no repetición a favor del

Hospital Garrahan, deslindándose toda responsabilidad al Hospital Garrahan por accidentes, incidentes o enfermedad

profesional que aquejaran al personal de la contratista.

4. El Contratista deberá dejar (en Vigilancia) un listado del personal que ingresa de la empresa con Nombre, Apellido y

DNI declarado ante la ART (cobertura de riesgo de trabajo).

5. Todo el personal del Contratista deberá tener visible su tarjeta de identificación personal. (Nombre de la empresa,

Nombre y apellido, Nro. de CUIL, categoría laboral)

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6. El contratista deberá informar a Higiene y Seguridad con 48 hs de antelación las Altas y/o bajas del personal existente

en la obra. Cumpliendo con los puntos 3, 4, 6.

7. Números de emergencias médicas de la ART – Centros de derivación (Cartelera en el Obrador).

8. Constancia de exámenes médicos preocupacionales con declaración de apto físico.

9. El Contratista se deberá acoplar al Plan de Emergencia y Evacuación del Hospital Garrahan, debiendo exhibir en el

obrador el cartel del “ROL DE LA EMERGENCIA”.

10. El Contratista y su personal no podrán realizar obras, tareas y /o maniobras que pudieran comprometer la seguridad de

los empleados del Hospital, del público y pacientes, como así también los bienes e inmuebles.

La falta de cumplimiento u omisión que se detecten de los puntos mencionados, faculta al Hospital Garrahan, a aplicar las

sanciones que considere conveniente, suspensión de obra, resección del contrato de acuerdo a la gravedad de los hechos.

Consideraciones:

Para trabajos de EMERGENCIA exclusivamente y que se presentaran fuera de los horarios administrativos, el

Permiso de Ingreso podrá ser autorizado por el solicitante/representante del trabajo, que deberá confeccionar el Anexo III

de la presente, luego de verificar la documentación solicitada en el Anexo I.

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ANEXO II INGRESO DE CONTRATISTAS PARA OBRAS

Empresa……………………………… Obra…………….. Fecha de Inicio: ---/---/--

Fecha de finalización ---/---/--- Extensión de obra ---/---/---- Clausura---/---/---

Contratista principal:……………………………………………………………………

Subcontratista principal…………………………………………………………….......

Comitente Contratista Año: Mes:

REQUERIMIENTOS PARA INGRESO DE CONTRATISTAS Si NO N/A SI NO N/A 1°S 2°S 3°S 4°S

1)Nomina del personal con N° de CUIL

2)Cobertura de Aseguradora de Riesgo del Trabajo (ART) / Trabajadores Independientes, seguro de

accidentes personales exigidos por ley.

3) Póliza con cláusula de no repetición a favor del Hospital Garrahan

4) Programa de seguridad Único. Res. SRT 35 (Aprobado por ART)

5) Programa de Seguridad Res. SRT 51 (Aprobado por ART)

6) Plan de trabajo Seguro (Para tareas menores a 7 días, tareas no repetitivas.) Res.319

7) Exámenes médicos-Libretas sanitarias

HIGIENE Y SEGURIDAD - CAPACITACIONES (Cap. 21)

8) Responsable / Empresas tercerizadas :

9) Responsable / Personal propio (Htal. Garrahan):

Cronograma de visita del Prof. de H y S (Res. 231.Art17, Cap.3) (Res.550/11 )

10) Comitente. Responsable a cargo: …………………………………………………………………….

11) Contratistas-Sub contratistas. Responsable a cargo:…………………………………………………

Durante la Ejecución de la Obra

12) Baños químicos y vestuarios adecuados / Limpieza y orden

13) Extintores Triclase 10KG.

Higiene y Seguridad / Elementos de Protección Personal / Identificación de la

empresa

14) Cascos

15) Calzado de seguridad (De acuerdo al riesgo Tarea)-Res.1904/07

16) Guantes, mitones, mangas (de acuerdo a los riesgos/tareas)

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Comitente Contratista Año: Mes:

SI NO N/A SI NO N/A 1°S 2°S 3°S 4°S

17) Mascara/ semimascara (de acuerdo a los riesgos/tareas)

18) Arnés

19) Ropa de Trabajo

20) Protectores auditivos , endoaurales, de copa (de acuerdo a los riesgos/tareas)

21) Pantallas transparentes/Pantallas visor oscuro para el filtrado de radiaciones.

22) Protección ocular

23) Entrega de planilla de los elementos de EPP (Firmado por el Profesional de H y S)

Señalización

24) Colocación de carteles indicadores (ejemplo: N° de teléfono ART)

25) Residuos: orgánicos en bolsa negra / Residuos diarios fuera Línea Municipal.

Contención de material particulado (Normas de bioseguridad)

26) Cerramiento/Instalación de Tabiques

27) Ante -cámara

28) Humidificación de acceso a la obra/Tapetes húmedos

FINAL DE OBRA

29) Retiro de todos los rezagos sobrantes de la Obra

30) Evitar dejar recipientes que puedan acumular agua (Prevención del Dengue)

31) Orden y Limpieza

Observaciones:………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………

Para dar contrato de obra con firmas de los representantes

Director de Obra…………………………………………………………………

Encargado de Obra……………………………………………………………….

Prof. Higiene y Seguridad comitente: …………………………………………...

Prof. Higiene y Seguridad contratista: ………………………………………….

Observaciones: Estos requisitos serán en función de las características específicas de cada una de las obras.

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ANEXO III – Procedimiento de Ingreso para Contratistas FECHA

EMPRESA CONTRATISTA RAZON SOCIAL

DIRECCION TELEFONO / FAX

RESPONSABLE DE LA EMPRESA

ART TELEFONO

LUGAR DE TRASLADO POR EMERGENCIAS

TELEFONO

TIPO DE TRABAJO PROGRAMADO EMERGENCIA GARANTIA

SECTOR DE TRABAJO

LUGAR

EQUIPO/MAQUINA

TRABAJOS A REALIZAR

FECHA DE INGRESO AL HOSPITAL GARRAHAN

FECHA DE FINALIZACION DE LAS TAREAS

CANTIDAD DE PERSONAS

SUPERVISOR DE LAS TAREAS POR EL HOSPITAL GARRAHAN

FIRMA ACLARACION FECHA

RESPONSABLE DEL TRABAJO

SECTOR DE TRABAJO

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HOSPITAL “PROF. DR. JUAN P. GARRAHAN”

Anexo lll –Rol de Emergencia

ANTE EMERGENCIAS NO MEDICAS* EN EL

HOSPITAL

LLAMAR AL

3000 EN CUALQUIER DÍA Y HORARIO

OTROS TELEFONOS UTILES

HIGIENE Y SEGURIDAD MEDICINA DEL TRABAJO BOMBERO VIGILANCIA

1744 1267/1271 1496 1216

*(Incendio, Humo, Derrames, Amenazas de Explosivos, Desorden Civil,

Temporales, etc.)

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ANEXO III FICHA TECNICA DE PRODUCTOS QUIMICOS

FECHA

HOJA INFORMATIVA DE SEGURIDAD Y PROTECCION DEL MEDIO AMBIENTE

NOMBRE DEL PRODUCTOIDENTIFICACION DEL PRODUCTO: NOMBRE QUIMICO: SINONIMOS:

Nº CAS:

FORMULA:

MASA MOLECULAR: Nº

NU:

SIMBOLO DE PELIGROSIDAD:

TIPOS DE PELIGRO / EXPOSICION PELIGROS / SINTOMAS AGUDOS PREVENCION PRIMEROS AUXILIOS /

LUCHA

CONTRA INCENDIOS

INCENDIO

EXPLOSION

EXPOSICION

INHALACION

PIEL

OJOS

INGESTION

DERRAMAS Y FUGAS ALMACENAMIENTO ENVASADO Y

ETIQUETADO

UTILIZACION DEL

PRODUCTO SECTOR DONDE SE

UTILIZA:

UTILIZADO

COMO:

PRODUCTO PURO:

PRODUCTO

DILUIDO:

% DE DILUCION:

METODO DE APLICACIÓN PROPUESTO:

DATOS IMPORTANTES

ESTADO FISICO, ASPECTO VIAS DE

EXPOSICION PELIGROS FISICOS RIESGO

DE INHALACION

PELIGROS QUIMICOS EFECTOS DE EXPOSICION DE CORTA DURACION

LIMITES DE EXPOSICION EFECTOS DE EXPOSICION PROLONGADA O REPETIDA

PROPIEDADES FISICAS

PUNTO DE EBULLICION SOLUBILIDAD EN AGUA: e

PUNTO DE EBULLICION (SE DESCOMPONE): PRESION DE VAPOR, kPa A 20ºC:

PUNTO DE FUSION: DENSIDAD RELATIVA DE VAPOR ( AIRE

= 1): DENSIDAD RELATIVA (AGUA = 1): DATOS AMBIENTALES

N

OTAS

EL VALOR LIMITE DE EXPOSICION LABORAL APLICABLE NO DEBE SER SUPERADO EN NINGUN MOMENTO DE LA EXPOSICION EN EL TRABAJO ELEMENTOS DE PROTECCION

PERSONAL ELEMENTOS DE PROTECCION SI NO OBSERV

ACIONE

S DELANTAL BOTAS PROTECCION FACIAL PROTECCION OCULAR PROTECCION RESPIRATORIA GUANTES EPP A USAR EN CASO DE EMERGENCIA