Politica Nacional de Residuos Solidos

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  • Ministrante: Fernando Altino Engenheiro Qumico, com mestrado em Gesto Ambiental da Produo e

    doutorado em Comunicao Ambiental. Diretor do Instituto de Qumica da Univ. Est. do Rio Janeiro e diretor da empresa Interao Ambiental

    [email protected]

    Campinas, 29 de junho de 2013

    Poltica Nacional deResduos Slidos

  • MMiinnii

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP)

    ccuurr

    Minicurso

    A Poltica Nacional de Resduos Slidosrrssooss Fernando Altino Rodrig esss2200

    Fernando Altino Rodrigues

    001133

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Mdulo 7 Gerenciamento de Resduos

    MM

    Gerenciamento de Resduos

    iinnii

    Ementa

    ccuurr

    Gesto e gerenciamento de resduos

    Etapas do gerenciamento de resduosrrssooss

    p g

    Programas de coleta seletivass2200

    Reciclagem e reaproveitamento

    Destinao de resduos perigosos001133

    Destinao de resduos perigosos

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  • PNRS Poltica Nacional de Resduos Slidos

    MMCl ifi d R dii

    nnii

    Classificao dos Resduos(Quanto ao grau de periculosidade)

    ccuurr Resduos Perigososrrssooss

    Resduos PerigososClasse I

    ss2200

    Resduos No Perigosos001133

    Classe II

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  • PNRS Poltica Nacional de Resduos Slidos

    MM Classificao dos Resduosiinnii

    Classificao dos Resduos(Quanto destinao)

    ccuurr

    RNC - RESDUOS NO RECICLVEISrrssooss

    Opes de tratamentoOpes de disposio

    ss2200

    RC - RESDUO RECICLVEIS001133

    Contedo energticoContedo mssico

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    MM Classificao dos Resduosiinnii

    Classificao dos Resduos(Quanto origem)

    ccuurr

    RSU - Resduos Slidos Urbanosrrssooss

    RD - Resduos Domiciliares

    RLV - Resduos de Limpeza Urbanass2200

    p

    RECPS - Resduos de Servios de Estabelecimentos Comerciais e 001133

    Prestadores de Servios

    RSPSB - Resduos de Servios Pblicos de Saneamento Bsico

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    RSPSB - Resduos de Servios Pblicos de Saneamento Bsico

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    MM Classificao dos Resduosiinnii

    Classificao dos Resduos(Quanto origem)

    ccuurr

    RSS - Resduos de Servios de Sade

    rrssooss

    RI Resduos Industriais

    RCC Resduos da Construo Civilss2200

    RA Resduos Agrossilvopastoris001133

    RST - Resduos de Servio de Transporte

    RM R d d Mi

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    RM Resduos de Minerao

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    MM Classificao dos Resduosiinnii

    Classificao dos Resduos(Quanto logstica)

    ccuurrrrssooss

    RFGF Resduos de Fonte de Gerao Fixa

    ss2200

    RFGD Resduos de Fonte de Gerao Difusa001133

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    MMiinnii

    Sujeitos Lei

    ccuurr

    As pessoas fsicas ou jurdicas, de direito pblico ou privado,

    responsveis direta ou indiretamente pela gerao de resduosrrssooss

    responsveis direta ou indiretamente, pela gerao de resduos

    slidos e as que desenvolvam aes relacionadas gesto

    i t d i t d d lid ss2200

    integrada ou ao gerenciamento de resduos slidos.

    001133

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    MMiinnii

    Nova Conceituao

    ccuurr

    Rejeitos :

    Resduos slidos que, depois de esgotadas todas asrrssooss

    q , p g

    possibilidades de tratamento e recuperao por processos

    tecnolgicos disponveis e economicamente viveis noss2200

    tecnolgicos disponveis e economicamente viveis, no

    apresentem outra possibilidade que no a disposio final

    ambientalmente adequada 001133

    ambientalmente adequada.

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    MMiinnii REUTILIZAOccuurr

    RESDUOS RECICLAGEM TRATAMENTO

    rrssoossss2200

    REJEITOS DISPOSIO

    (ATERROS SANITRIOS E INDUSTRIAIS)00

    1133

    )

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    MMiinnii Destinao final ambientalmente adequada:ccuurr

    Destinao final ambientalmente adequada:Destinao de resduos que inclui a reutilizao, areciclagem, a compostagem, a recuperao e oaproveitamento energtico ou outras destinaes admitidasrr

    ssooss

    aproveitamento energtico ou outras destinaes admitidaspelos rgos competentes do Sisnama, do SNVS e doSuasa, entre elas a disposio final, observando normasoperacionais especficas de modo a e itar danos o riscosss

    2200

    operacionais especficas de modo a evitar danos ou riscos sade pblica e segurana, e a minimizar os impactosambientais adversos.

    001133

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    MMiinnii Disposio final ambientalmente adequada:ccuurr

    Disposio final ambientalmente adequada:Distribuio ordenada de rejeitos em aterros, observandonormas operacionais especficas de modo a evitar danos oui d bli i i irr

    ssooss

    riscos sade pblica e segurana, e a minimizar osimpactos ambientais adversos.

    ss2200001133

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    MMiinnii HG - Hierarquia na Gesto HGccuurr

    HG - Hierarquia na Gesto

    LR - Logstica ReversaRCLR

    HG

    rrssooss

    RC - Resp. Compartilhada

    IE I i E i

    RCLR

    ss2200

    IE - Incentivos Econmicos

    PG - Plano de Gerenciamento PGIE001133

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    MMiinnii

    Hierarquia de Gesto

    ccuurr

    NO GERAOrrssooss

    REDUOss2200

    REUTILIZAO

    RECICLAGEM

    TRATAMENTO001133

    TRATAMENTO

    DISPOSIO FINAL

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    MMiinnii

    Hierarquia de Gesto

    ccuurr

    TRATAMENTO

    Incinerao (nfase no resduo)

    rrssooss

    Co-processamento em cimenteiras

    ss2200

    RECICLAGEM Mecnica ou Energtica

    001133

    DISPOSIO Aterros Sanitrios ou Industriais

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    MMiinnii

    Logstica Reversa

    ccuurr

    Instrumento de desenvolvimento econmico e social,

    caracterizado por um conjunto de aes, procedimentos e meiosrrssooss

    destinados a viabilizar a coleta e a restituio dos resduos

    slidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu cicloss2200

    ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinao final

    ambientalmente adequada.001133

    q

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    MMiinnii

    Logstica Reversa

    ccuurr

    CONSUMIDORES Efetuar a devoluoaps o uso.rr

    ssooss

    Efetuar a devoluo dos produtos e embalagensss

    2200

    COMERCIANTES /DISTRIBUIDORES

    produtos e embalagens reunidos ou devolvidos.

    001133

    FABRICANTES /IMPORTADORES

    Dar destinao adequada.

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    q

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    MMiinnii

    Responsabilidade Compartilhada

    Responsabilidade Compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos:ccuurr

    Responsabilidade Compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos:

    conjunto de atribuies individualizadas e encadeadas dos

    fabricantes importadores distribuidores e comerciantes dosrrssooss

    fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos

    consumidores e dos titulares dos servios pblicos de limpeza

    b d j d d lid i i iss2200

    urbana e de manejo dos resduos slidos para minimizar o

    volume de resduos slidos e rejeitos gerados, bem como para001133

    reduzir os impactos causados sade humana e qualidade

    ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos, nos termos

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    desta Lei.

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    MMiinnii

    Responsabilidade Compartilhada Responsabilidade dos fabricantes, importadores, distribuidores e

    i tccuurr

    comerciantes:

    1) Investimento no desenvolvimento, na fabricao e na colocao d d d trr

    ssooss

    no mercado de produtos:

    a) que sejam aptos, aps o uso pelo consumidor, reutilizao,ss2200

    reciclagem ou a outra forma de destinao ambientalmenteadequada;

    001133

    b) cuja fabricao e uso gerem a menor quantidade de resduos slidos possvel.

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    MMiinnii

    Responsabilidade Compartilhada

    ccuurr

    2) Divulgao de informaes relativas s formas de evitar, reciclar

    e eliminar os resduos slidos associados a seus respectivosrrssooss

    e eliminar os resduos slidos associados a seus respectivos

    produtos.

    ss2200

    3) Recolhimento dos produtos e dos resduos remanescentes aps

    i b t d ti fi l001133

    o uso, assim como sua subsequente destinao final

    ambientalmente adequada, no caso dos produtos objeto de

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    sistema de logstica reversa;

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    MMiinnii

    Responsabilidade Compartilhada

    ccuurr

    4) Compromisso de, quando firmados acordos ou termos de

    compromisso com o Municpio participar das aes previstas norrssooss

    compromisso com o Municpio, participar das aes previstas no

    plano municipal de gesto integrada de resduos slidos, no

    caso de produtos ainda no inclusos no sistema de logsticass2200

    caso de produtos ainda no inclusos no sistema de logstica

    reversa.

    001133

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    MMiinnii

    Incentivos Econmicos

    I l t d i f t t f i i i dccuurr

    Implantao de infra-estrutura fsica e aquisio deequipamentos para cooperativas ou outras formas de associao

    rrssooss

    de catadores de materiais reutilizveis e reciclveis formadas por

    pessoas fsicas de baixa renda;ss2200

    Desenvolvimento de projetos de gesto dos resduos slidos de001133

    carter intermunicipal ou, nos termos do inciso I do caput do art.

    11, regional;

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    MM

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    iinnii

    Incentivos Econmicos

    ccuurr

    Estruturao de sistemas de coleta seletiva e de logstica reversa;D t i d t i d i l i d frr

    ssooss

    Descontaminao de reas contaminadas, incluindo as reas rfs. No fomento ou na concesso de incentivos creditcios destinados a

    ss2200

    atender diretrizes desta Lei, as instituies oficiais de crdito podem

    estabelecer critrios diferenciados de acesso dos beneficirios aos001133

    crditos do Sistema Financeiro Nacional para investimentos produtivos.

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    MM

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    iinnii

    Incentivos Econmicos

    A Unio, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municpios,ccuurr

    A Unio, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municpios,

    podero instituir normas com o objetivo de conceder incentivos

    fiscais financeiros ou creditcios respeitadas as limitaes da Leirrssooss

    fiscais, financeiros ou creditcios, respeitadas as limitaes da Lei

    Complementar n 101, de 4 de maio de 2000 Lei de

    R bilid d Fi lss2200

    Responsabilidade Fiscal para:

    a) as indstrias e entidades dedicadas reutilizao, ao001133

    a) as indstrias e entidades dedicadas reutilizao, ao

    tratamento e reciclagem de resduos slidos produzidos no

    territrio nacional;

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    territrio nacional;

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    MM

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    iinnii

    Incentivos Econmicos

    ccuurr

    b) projetos relacionados responsabilidade pelo ciclo de vidados produtos, prioritariamente em parceria com cooperativasou outras formas de associao de catadores de materiaisrr

    ssooss

    reutilizveis e reciclveis formadas por pessoas fsicas debaixa renda;

    ss2200

    c) projetos voluntrios desenvolvidos pelo setor empresarialvoltados ao aperfeioamento da gesto integrada e do00

    1133

    voltados ao aperfeioamento da gesto integrada e dogerenciamento de resduos slidos.

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    MM

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    iinnii

    Plano de Gerenciamento

    ?ccuurr

    Geradores de resduos dos servios pblicos desaneamento bsico; industriais; de servios desade e de minerao

    ?rrssooss

    sade e de minerao.

    Geradores de resduos perigosos.ss2200

    Geradores comerciais e de prestao de serviosque gerem resduos que pela natureza, composio

    l j i d d001133

    ou volume no sejam equiparados aos resduosdomiciliares pelo P. Publico Municipal.

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  • PNRS Poltica Nacional de Resduos SlidosPNRS Poltica Nacional de Resduos Slidos

    MM

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    iinnii

    Plano de Gerenciamento

    ccuurr

    Empresas de construo civil nos termos doregulamento ou de normas do Sisnama.?rr

    ssooss

    g

    Os responsveis pelos terminais de transportes(portos, aeroportos, terminais alfandegrios,

    ?ss2200

    (portos, aeroportos, terminais alfandegrios,rodovirios, ferrovirios e passagens de fronteira).

    Os responsveis por atividades001133

    Os responsveis por atividadesagrossilvopastoris.

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  • PNRS Poltica Nacional de Resduos SlidosPNRS Poltica Nacional de Resduos Slidos

    MM

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    iinnii

    Plano de Gerenciamento CONEDO MNIMO

    Contedo Mnimoccuurr

    Descrio do empreendimento ou atividade;Contedo Mnimo

    rrssooss

    Diagnstico dos resduos slidos contendo origem, volume,caracterizao e incluindo os passivos ambientais relacionados;

    E li it d i d t d i tss2200

    Explicitao dos responsveis por cada etapa do gerenciamentode resduos slidos;

    Definio dos procedimentos operacionais relativos s etapas do001133

    Definio dos procedimentos operacionais relativos s etapas dogerenciamento de resduos sob responsabilidade do gerador;

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  • PNRS Poltica Nacional de Resduos SlidosPNRS Poltica Nacional de Resduos Slidos

    MM

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    iinnii

    Plano de Gerenciamento

    Contedo Mnimoccuurr

    Aes preventivas e corretivas a serem executadas em situaesde gerenciamento incorreto ou acidentes;

    Contedo Mnimo

    rrssooss

    de gerenciamento incorreto ou acidentes;

    Metas e procedimentos relacionados minimizao da gerao deresduos e reutilizao e reciclagem;ss

    2200

    resduos e reutilizao e reciclagem;

    Medidas saneadoras dos passivos ambientais; e001133

    Periodicidade de reviso, observando o prazo de vignca dalicena de operao a cargo dos rgos do Sisnama.

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  • PNRS Poltica Nacional de Resduos SlidosPNRS Poltica Nacional de Resduos Slidos

    MM

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    iinnii

    Plano de Gerenciamento

    ccuurr

    Para elaborao, implementao, operacionalizao emonitoramento de todas as etapas do plano de gerenciamento de

    d lid l i l d l d di i fi lrrssooss

    resduos slidos, nelas includo o controle da disposio finalambientalmente adequada dos rejeitos, ser designado responsveltcnico devidamente habilitado.ss

    2200001133

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  • PNRS Poltica Nacional de Resduos SlidosPNRS Poltica Nacional de Resduos Slidos

    MM

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    iinnii ATENO!ccuurr

    A responsabilidade sempre do geradorrrssooss

    p p g

    ss2200001133

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  • PNRS Poltica Nacional de Resduos SlidosPNRS Poltica Nacional de Resduos Slidos

    MM

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    iinnii RESPONSABILIDADE OBJETIVAccuurr

    Apoiada no princpio da supremacia do interesse coletivo.

    rrssoossss2200

    BASTA HAVER A RELAO CAUSA/EFEITO

    001133

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  • PNRS Poltica Nacional de Resduos SlidosPNRS Poltica Nacional de Resduos Slidos

    MM

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    iinnii ATENO!ccuurr O dano ambiental pode ser caracterizado

    rrssooss

    O dano ambiental pode ser caracterizadocomo um crime.

    ss2200001133

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  • PNRS Poltica Nacional de Resduos SlidosPNRS Poltica Nacional de Resduos Slidos

    MM

    PNRS Poltica Nacional de Resduos Slidos

    iinnii RESPONSABILIDADE SUBJETIVAccuurrrrssooss

    Avaliao (subjetiva!) dass2200

    CULPA001133

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  • PNRS Poltica Nacional de Resduos SlidosPNRS Poltica Nacional de Resduos Slidos

    MM

    PNRS Poltica Nacional de Resduos Slidos

    iinnii Estmulo s prticas deccuurr

    preutilizao e reciclagem.

    rrssoossss2200001133

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  • PNRS Poltica Nacional de Resduos SlidosPNRS Poltica Nacional de Resduos Slidos

    MM

    PNRS Poltica Nacional de Resduos Slidos

    iinnii Promoo de programas ccuurr

    p gde educao ambiental.

    rrssoossss2200001133

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  • PNRS Poltica Nacional de Resduos SlidosPNRS Poltica Nacional de Resduos Slidos

    MM

    PNRS Poltica Nacional de Resduos Slidos

    iinnii Criao de Instrumentos ccuurr

    econmicos de incentivo s boas prticasrrss

    ooss

    s boas prticas.ss2200001133

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  • PNRS Poltica Nacional de Resduos SlidosPNRS Poltica Nacional de Resduos Slidos

    MM

    PNRS Poltica Nacional de Resduos Slidos

    iinnii

    Desafios

    ccuurrrrssooss

    Destinao FinalSolues Locaisss

    2200

    Solues ConsorciadasPrticas Adequadas INSPIRAOINSPIRAO00

    1133

    Prticas Adequadas INSPIRAOPrticas Inadequadas PREVENO

    FinanciamentoPREVENO

    INSPIRAO

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    Financiamento

  • Gesto e Gerenciamento de Resduos

    MMiinniiccuurr

    Gesto Ambientalrrssooss Gerenciamentoss2200

    de Resduos

    001133 Foco nos resultados ambientais !

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  • Gesto e Gerenciamento de ResduosGesto e Gerenciamento de Resduos

    MM

    Gesto e Gerenciamento de Resduos

    iinniiccuurr

    EstratgiaGesto Ambiental

    rrssoossss2200

    ISO 14001 Ferramenta001133

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  • Gesto e Gerenciamento de ResduosGesto e Gerenciamento de Resduos

    MM CICLO DE VIDA/ l ti

    Gesto e Gerenciamento de Resduos

    iinnii

    logstica reversa

    PRODUTOS USO MERCADOS

    ccuurr

    PRO

    EFLUENTESLQUIDOS

    TRATAMENTOPS USO

    rrssooss

    CESS

    EMISSESGASOSAS

    TRATAMENTO

    ss2200

    SOS

    RESDUOS RESDUOS RESDUOS

    001133

    DESTINAOTECNOLOGIA PRODUTIVA

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    DESTINAO

  • Gesto e Gerenciamento de ResduosGesto e Gerenciamento de Resduos

    MM

    Gesto e Gerenciamento de Resduos

    iinnii

    Resultados ambientais

    ccuurr

    Reduo na gerao

    rrssooss

    Correta destinaoDesenvolvimentoSustentvel ss

    2200 Reaproveitamento e

    ( na prtica!)

    001133

    Reaproveitamento e reciclagem

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  • Gesto e Gerenciamento de ResduosGesto e Gerenciamento de Resduos

    MM

    Gesto e Gerenciamento de Resduos

    iinnii

    No gerenciamento de resduos tem-se a lgica dos Riscos (vulnerabilidades) x oportunidades.

    ccuurr Risco de contaminao dos solos, dasrrssooss

    VULNERABILIDADESRisco de contaminao dos solos, dasguas e das pessoas (especialmentecom os resduos perigosos).

    ss2200

    OPORTUNIDADES Aproveitamento do contedo mssicoe/ou energtico dos materiais00

    1133

    e/ou energtico dos materiais.

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  • Gesto e Gerenciamento de ResduosGesto e Gerenciamento de Resduos

    MM

    Gesto e Gerenciamento de Resduos

    iinnii

    Uma boa estratgia iniciar a gesto ambiental pelo gerenciamento de resduos.

    ccuurrrrssooss

    Usualmente os ganhos econmicos so possveis

    ss2200

    Os ganhos ambientais so sempre presentes.

    001133

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Gesto e Gerenciamento de ResduosGesto e Gerenciamento de Resduos

    MM

    Gesto e Gerenciamento de Resduos

    iinnii Resduos Especiais Vulnerabilidadeccuurr

    Vrios requisitos Legaisrrssoossss2200

    Resduos Comuns Oportunidades001133

    Programas de Coleta Seletiva

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Etapas do Gerenciamento de ResduosGesto e Gerenciamento de Resduos

    MM

    pGesto e Gerenciamento de Resduos

    iinnii

    As etapas do gerenciamento de resduos

    ccuurr

    1. Segregar, Regar e Identificar

    2. Quantificar rrssooss

    3. Amostrar e Classificar

    4. Acondicionar e Manusearss2200

    5. Valorizar

    6. Destinar ( Buscar Alternativas)001133

    6. Destinar ( Buscar Alternativas)

    7. Transportar

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Etapas do Gerenciamento de ResduosGesto e Gerenciamento de Resduos

    MM

    pGesto e Gerenciamento de Resduos

    iinnii

    1 Segregar e Identificar

    Criar um cadastro e mant-lo atualizadoccuurr

    Criar um cadastro e mant-lo atualizado

    rrssooss

    Qualitativo(Vale para os RC e para os RE)

    ss2200

    Conhecer as fontes geradorasConhecer as fontes geradoras001133

    Conhecer as correntesConhecer as correntes

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Etapas do Gerenciamento de ResduosGesto e Gerenciamento de Resduos

    MM

    pGesto e Gerenciamento de Resduos

    iinnii

    2 Quantificar

    Inventrio de resduosccuurr

    Inventrio de resduos

    rrssooss

    QuantitativoQuantitativoVale para os RC e para os REQuantitativo(Vale para os RC e para os RE)

    ss2200

    Gerao de resduos001133 valores tericos valores prticos

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Etapas do Gerenciamento de ResduosGesto e Gerenciamento de Resduos

    MM

    pGesto e Gerenciamento de Resduos

    iinnii

    3 Amostrar e classificar

    ccuurr Conforme NBR 10007rrssooss

    Conforme NBR 10007

    ss2200

    a base para os dois itens anteriores:001133

    QUALIFICAR e QUANTIFICAR(Vale principalmente para os RE)

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Etapas do Gerenciamento de ResduosGesto e Gerenciamento de Resduos

    MM

    pGesto e Gerenciamento de Resduos

    iinnii

    3 Amostrar e Classificar

    ccuurr

    Classificao de Classificao de Resduos -- NBR 10.004NBR 10.004

    rrssoossss2200001133

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Etapas do Gerenciamento de ResduosGesto e Gerenciamento de Resduos

    MM

    pGesto e Gerenciamento de Resduos

    iinnii

    3 Amostrar e Classificar

    ccuurr Definio dos REJEITOSrrssooss

    (Nova Abordagem)

    ss2200001133

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Etapas do Gerenciamento de ResduosGesto e Gerenciamento de Resduos

    MM

    pGesto e Gerenciamento de Resduos

    iinnii

    4 Acondicionar e Manusear

    ccuurrrrssoossss2200001133

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Etapas do Gerenciamento de ResduosGesto e Gerenciamento de Resduos

    MM

    pGesto e Gerenciamento de Resduos

    iinnii

    5 - Valorizar

    ccuurrrrssoossss2200001133 (Vale principalmente para os RC)

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    (Vale principalmente para os RC)

  • Etapas do Gerenciamento de Resduos

    MM

    pGesto e Gerenciamento de Resduos

    iinnii

    6 - Destinar

    ccuurrrrssoossss2200001133

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Etapas do Gerenciamento de ResduosGesto e Gerenciamento de Resduos

    MM

    pGesto e Gerenciamento de Resduos

    iinnii Validar o Processo Junto aos

    6 - Destinar

    ccuurr

    Validar o Processo Junto aos

    rgos Ambientaisrrssoossss2200

    Responsabilidade solidria001133 (Vale principalmente para os RE)

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    ( p p p )

  • Etapas do Gerenciamento de ResduosGesto e Gerenciamento de Resduos

    MM

    pGesto e Gerenciamento de Resduos

    iinnii

    6 - Destinar

    ccuurr

    Avaliar o Eventual Fornecedor do Servio Ambiental

    rrssooss

    Palavra-chave:

    AUDITORIAss2200

    AUDITORIA

    001133

    (Vale para os RC e para os RE)

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Etapas do Gerenciamento de ResduosGesto e Gerenciamento de Resduos

    MM

    pGesto e Gerenciamento de Resduos

    iinnii

    6 - DestinarAuditorias Uma viso geral ( mdulo 3 bloco I)

    ccuurr

    Uma classificao possvel.

    ACL Auditorias de Conformidade Legalrrssooss

    ACL Auditorias de Conformidade Legal

    ADS Auditorias de Desempenho

    ADC Auditorias de Descomissionamentoss2200

    ADC Auditorias de Descomissionamento

    ADR Auditorias de Responsabilidade (due diligence)

    ACP Auditorias de Cadeia Produtiva001133

    ACP Auditorias de Cadeia Produtiva

    ASG Auditorias de Sistema de Gesto

    ADP Auditorias de Diagnstico Preliminar

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    g

  • Etapas do Gerenciamento de ResduosGesto e Gerenciamento de Resduos

    MM

    pGesto e Gerenciamento de Resduos

    iinnii

    7 - Transportar

    Atendimento a Legislao Especfica (Norma NBR 13.221)ccuurr

    g p ( )

    rrssoossss2200001133

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Coleta Seletiva

    MM

    Co eta Se et a

    iinniiccuurrrrssoossss2200001133

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Coleta SeletivaColeta Seletiva

    MM

    Coleta SeletivaCo eta Se et a

    iinnii

    Foco na gerao Caracterizao do lixo

    ccuurrrrssoossss2200001133

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Coleta SeletivaColeta Seletiva

    MM

    Coleta SeletivaCo eta Se et a

    iinnii

    Foco na destinao

    Identificar empresas / Pontos de recebimento dos materiaisccuurr

    Identificar empresas / Pontos de recebimento dos materiais

    rrssoossss2200001133

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Coleta SeletivaColeta Seletiva

    MM

    Coleta SeletivaCo eta Se et a

    iinnii

    Foco na destinao

    ccuurrrrssoossss2200001133

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Coleta SeletivaColeta Seletiva

    MM

    Coleta SeletivaCo eta Se et a

    iinnii $

    $

    ccuurr

    $

    $rrssooss

    $ $

    $

    ss2200

    $

    001133

    Nem sempre um processo

    Economicamente vivel

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Coleta SeletivaColeta Seletiva

    MM

    Coleta SeletivaCo eta Se et a

    iinnii

    Ganhos com a implantao de programas de coleta seletiva

    ccuurrrrssoossss2200 1 Ganho institucional001133

    1. Ganho institucional

    2. Imagem ambiental

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Coleta SeletivaColeta Seletiva

    MM

    Coleta SeletivaCo eta Se et a

    iinnii

    Principais etapas para implementao de um programa de coleta seletiva

    ccuurr

    1 - segregao dos materiais

    rrssooss

    Segregao primriass2200 Segregao secundria001133

    Segregao secundria

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Coleta SeletivaColeta Seletiva

    MM

    Coleta SeletivaCo eta Se et a

    iinnii

    2 - valorizao dos materiais

    Melhorar a qualidadeccuurr

    Facilitar transporte e manuseiorrssoossss2200001133

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva

    MM

    Reciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a

    iinniiccuurrrrssoossss2200001133

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva

    MM

    Reciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a

    iinnii

    O ciclo de vida dos plsticos

    ccuurr

    Plstico grego plastiks (adequado modelagem)

    S t i i f d l i d d d irrssooss

    So materiais formados pela unio de grandes cadeiasmoleculares chamadas de polmeros que, por sua vez, soformadas por molculas menores chamadas de monmeros

    ss2200001133

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva

    MM

    Reciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a

    iinnii

    Matria Prima

    ccuurr

    As matrias-primas dos plsticos proveem do PETRLEO, misturacomplexa de compostos.

    rrssooss

    A frao NAFTA fornecida paraas centrais petroqumicas, ondess

    2200

    p qpassa por uma sria de processos,originando os principaismonmeros00

    1133

    monmeros

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva

    MM

    Reciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a

    iinnii

    Principais consumidores de petrleo4% da produo mundial de petrleo usada para a obteno dos

    ccuurr

    4% da produo mundial de petrleo usada para a obteno dosplsticos

    Cli ti rrssooss

    Climatizao

    Transporte

    35%

    29%ss2200

    Energia

    Plsticos22%

    4%001133

    Produtos Qumicos

    Outros

    3%7%

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva

    MM

    Reciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a

    iinnii

    Reciclagem de plsticos

    ccuurr

    O Brasil reciclou 19% da produo nacional de plstico em 2010.

    Fonte: CEMPRE, Compromisso Empresarial para Reciclagemrrssooss

    1) Reciclagem Qumicass2200

    Re-processa plsticos transformando-os em petroqumicos bsicos:

    monmeros ou misturas de hidrocarbonetos que servem como001133

    matria-prima em refinarias ou centrais petroqumica, para obteno

    de produtos nobres e elevada qualidade.

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    p q

  • Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva

    MM

    Reciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a

    iinnii

    Reciclagem Qumica

    ccuurrrrssoossss2200001133

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva

    MM

    Reciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a

    iinnii Exemplos:

    Reciclagem Qumica

    ccuurr

    Exemplos:

    Hidrogenao as cadeias so quebradas mediante orrssooss

    Hidrogenao as cadeias so quebradas mediante otratamento com hidrognio e calor, gerando produtos capazesde serem processados em refinarias.

    ss2200

    Gaseificao os plsticos so aquecidos com ar ouoxignio, gerando gs de sntese contendo CO2 e H2

    001133

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva

    MM

    Reciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a

    iinnii Exemplos:

    Reciclagem Qumica

    ccuurr

    Quimlise quebra parcial ou total dos plsticos em monmerosna presena de Glicol/Metanol e guarr

    ssooss

    p g

    Pirlise quebra das molculas pela ao do calor na ausnciade oxignio. Este processo gera fraes de hidrocarbonetos

    d d fi iss2200

    capazes de serem processados em refinarias.

    001133

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva

    MM

    Reciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a

    iinniiccuurr

    2) Reciclagem Mecnicarrssooss

    Reprocessa os plsticos visando a obter novos produtos feitos com o mesmo material

    ss2200001133

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva

    MM

    Reciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a

    iinnii

    Reciclagem Mecnica

    ccuurrrrssoossss2200001133 ABIQUIM 1997

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    ABIQUIM, 1997

  • Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva

    MM

    Reciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a

    iinnii

    Recuperao das Embalagens Plsticas

    ccuurrrrssooss

    2 - Descontaminao Interna por Jateamento Qumico em 4 etapas

    1- Limpeza Externa Total, eliminando todas as marcasdo uso anteriorss

    2200 3 - Secagem e Fechamento

    do uso anterior

    001133

    3 Secagem e Fechamento

    4 C t l d Q lid d 5 E di

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    4 - Controle de Qualidade 5 - Expedio

  • Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva

    MM

    Reciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a

    iinniiccuurrrrssoossss2200001133

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva

    MM

    Reciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a

    iinnii O Brasil produz 900 mil toneladas de vidro por ano sendo,

    Vidros

    ccuurr

    O Brasil produz 900 mil toneladas de vidro por ano sendo,

    aproximadamente, metade reciclado na forma de cacos.

    O Brasil reciclou 47% da produo nacional de vidro em 2010rrssooss

    O Brasil reciclou 47% da produo nacional de vidro em 2010.

    ss2200001133 Fonte: CEMPRE, Compromisso Empresarial para Reciclagem

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva

    MM

    Reciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a

    iinnii

    Vidros O ciclo de reciclagem

    ccuurr

    Os cacos so triturados e reciclados diretamente no processoprodutivo substituindo os insumos bsicos

    rrssoossss2200001133

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva

    MM

    Reciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a

    iinniiccuurrrrssoossss2200001133 Unidade de Moagem e Lavagem de Vidro

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    g g

  • Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva

    MM

    Reciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a

    iinniiccuurrrrssoossss2200001133

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva

    MM

    Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva

    iinnii

    Papel

    ccuurr

    46% do papel que circulou no Brasil em 2009 retornou produo atravs da reciclagem.

    rrssooss

    Fonte: BRACELPA Associao Brasileira de Celulose e Papel

    ss2200

    Existem 22 categorias de aparas- o nomegenrico dado aos resduos de papel00

    1133

    genrico dado aos resduos de papel.

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva

    MM

    Reciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a

    iinnii

    Papelo

    ccuurr

    70% do volume de papel ondulado consumido no Brasil em 2010foi reciclado.

    rrssoossss2200001133

    Fonte: CEMPRE, Compromisso Empresarial para Reciclagem

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva

    MM

    Reciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a

    iinnii

    Papel/Papelo O ciclo de reciclagem

    ccuurr

    O papel separado e enfardado. De volta ao processo produtivo,

    as aparas so utilizadas na fabricao de pasta de celulose.rrssoossss2200001133

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva

    MM

    Reciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a

    iinniiccuurrrrssoossss2200001133 Hidrapulper reciclagem do papel

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    Hidrapulper reciclagem do papel

  • Reciclagem e ReaproveitamentoColeta SeletivaReciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a

    MMiinniiccuurrrrssoossss2200001133

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Reciclagem e ReaproveitamentoColeta SeletivaReciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a

    MMLatas de Alumnioii

    nnii

    O Brasil reciclou 97,6% da produo nacional de latas de alumnioem 2010.

    ccuurrrrssoossss2200

    Fonte: ABRAUPE Panorama dos Resduos Slidos no Brasil - 2011

    001133

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Reciclagem e ReaproveitamentoColeta SeletivaReciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a

    MMLatas de Alumnio - O ciclo de reciclagem

    A l t d f d d D i t f d

    iinnii

    As latas so prensadas e enfardadas. Depois, estes fardos so

    fundidos e transformadas em lingotes de alumnio.ccuurrrrssoossss2200001133

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Reciclagem e ReaproveitamentoColeta SeletivaReciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a

    MMiinniiccuurrrrssoossss2200

    Separao e prensagem das latas

    001133 p p g

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Reciclagem e ReaproveitamentoColeta SeletivaReciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a

    MMiinniiccuurrrrssoossss2200

    Fundio

    001133 u d o

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Reciclagem e ReaproveitamentoColeta SeletivaReciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a

    MMLatas de Ao (folhas de flandres)

    49% das latas de ao consumidas no Brasil , em 2010, foram

    iinnii

    Fonte: CEMPRE, Compromisso Empresarial para Reciclagem

    9% das a as de ao co su das o as , e 0 0, o arecicladas.cc

    uurr

    Latas de Ao O ciclo de reciclagem

    rrssooss

    Depois de separadas e limpas so prensadas ei h d i d f di

    Latas de Ao O ciclo de reciclagemss2200 encaminhadas a usinas de fundio.001133

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Reciclagem e ReaproveitamentoColeta SeletivaReciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a

    MMOutros Resduosii

    nniiccuurrrrssoossss2200001133

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Reciclagem e Reaproveitamentog p

    MM

    Por tipo de material Ao longo dos anos

    O retrato da reciclagem de resduos slidos urbanosiinnii

    Volume (em ton.) ndice de recicl. Total reciclado ndice

    ccuurr Papel de escritrio (ofcio

    branco) 882.400 49,5%

    Papelo 2.237.000 77,4%

    Plsticos (exceto PET) 290.000 20%

    2003 5 milhes de toneladas 11%

    2004 5,2 milhes de toneladas 10%

    rrssooss PET 174.000 47%

    Alumnio (embalagens) 127.600 96,2%

    Ao (embalagens) 160.000 29%

    2004 5,2 milhes de toneladas 10%

    2005 5,76 milhes de toneladas 11%

    ss2200 Vidro (embalagens) 390.000 46%

    Longa Vida 40.000 23%

    Pneus 127.000 58%

    Orgnicos (compostagem) 843.150 3%

    001133

    g ( p g )

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

  • Reciclagem e ReaproveitamentoReciclagem e Reaproveitamentog pReciclagem e Reaproveitamento

    MMResduo orgnicoii

    nnii

    Compostagemccuurrrrssoossss2200001133

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  • Reciclagem e ReaproveitamentoReciclagem e Reaproveitamentog pReciclagem e Reaproveitamento

    MMMatria orgnica substncias hmicasii

    nniiccuurrrrssooss

    A compostagem pode processar resduos orgnicos comuns: restos

    d id b d i h d i t l i l l

    ss2200 de comida, sobras de cozinha de origem vegetal e animal, papel

    higinico, grama e podas de jardim.

    001133

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  • Reciclagem e ReaproveitamentoReciclagem e Reaproveitamentog pReciclagem e Reaproveitamento

    MMO composto utilizado como fertilizante

    Para se chegar a umidificao, o

    iinnii Para se chegar a umidificao, o

    prazo de compostagem gira em

    torno de 100 a 120 dias

    ccuurr torno de 100 a 120 dias.rrssooss

    Custo evitados com a compostagem

    ss2200 Custo evitados com a compostagem

    R$ 15 mil /ano.001133

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  • Reciclagem e ReaproveitamentoReciclagem e Reaproveitamentog pReciclagem e Reaproveitamento

    MMUma viso das pilhas (eiras)ii

    nniiccuurrrrssoossss2200001133

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  • Destinao de Resduos Perigosos

    MM

    g

    iinniiccuurrrrssoossss2200001133

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  • Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos

    MM

    gDestinao de Resduos Perigosos

    iinnii

    Opes de tratamento

    POSTURA CORRETIVAccuurr

    POSTURA CORRETIVA

    REDUZIR OU ELIMINAR PERICULOSIDADErrssooss

    REDUZIR OU ELIMINAR PERICULOSIDADE

    IMOBILIZAR COMPONENTES PERIGOSOSss2200

    REDUZIR VOLUME001133

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  • Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos

    MM

    gDestinao de Resduos Perigosos

    iinnii

    nfase em conservao de energia(SISTEMA DE INCINERAO)

    ccuurr

    Incinerao( )

    nfase no resduorrssooss

    nfase no resduo(APROVEITAMENTO DO CONTEDO ENERGTICO)Opes de

    tratamentoss2200 Co processamento em cimenteiras001133

    Co-processamento em cimenteiras

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  • Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos

    MM

    gDestinao de Resduos Perigosos

    iinniiccuurr Opes de

    Aterros industriais classes I e IIrr

    ssooss

    pdisposio

    classes I e II

    Aterros sanitrios(Rejeitos!)ss

    2200

    (Rejeitos!)

    001133

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    Evitar a contaminao do solo e das guas subterrneas.

  • Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos

    MM

    gDestinao de Resduos Perigosos

    iinnii

    Incinerao (nfase no resduo)

    ccuurr

    Decomposio trmica via oxidao, com o objetivo de tornar um

    resduo menos volumoso, menos txico ou atxico, ou elimin-lo.rrssooss

    Aplica-se , principalmente, para os resduos de maior grau de

    periculosidade ou onde h a necessidade de muita confiabilidadess2200

    em todo o processo, tanto nas etapas de combusto, como nas

    etapas de tratamento dos gases gerados na queima.001133

    etapas de tratamento dos gases gerados na queima.

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  • Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos

    MM

    gDestinao de Resduos Perigosos

    iinnii

    Incinerao com nfase em conservao de energia

    ccuurr

    Aproveitamento do contedo energtico de resduos firr

    ssooss

    especficos.

    Usualmente focadas em gerao de vapor.ss2200001133

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  • Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos

    MM

    gDestinao de Resduos Perigosos

    iinnii

    Sistemas de incinerao

    ccuurrrrssoossss2200001133

    T (oC ), Concentrao O2

    Resfriamento Abrupto Lavadores de gases, etc.

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  • Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos

    MM

    gDestinao de Resduos Perigosos

    iinnii

    Formao de substncias txicas

    ccuurr

    OClCl Cl

    OClrr

    ssooss

    ClnCln Dioxinas (75 ismeros)

    ClnCln Furanos(135 ismeros)

    E t 210 i (2 3 7 8 TCDD) l ifi dss2200

    Entre 210 ismeros, apenas um (2,3,7,8 TCDD) classificadocomo um possvel carcinognico. H estudos que conduzem asuspeitas sobre outros efeitos sobre os seres humanos:

    001133 Dermatolgicos Reproduo Imunolgicos

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  • Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos

    MM

    gDestinao de Resduos Perigosos

    iinnii

    Sistema de tratamento dos gases

    Tratamento dos gases provenientes da queimaccuurr

    Tratamento dos gases provenientes da queima

    rrssoossss2200001133

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    Controles contnuos (online) e descontnuos.

  • Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos

    MMM it t bi t l

    gDestinao de Resduos Perigosos

    iinnii

    Monitoramento ambiental

    ccuurrrrssoossss2200001133

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  • Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos

    MM

    gDestinao de Resduos Perigosos

    iinnii

    Fluxograma incinerador rotativo da TDB

    ccuurrrrssoossss2200001133

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  • Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos

    MM

    gDestinao de Resduos Perigosos

    iinnii

    Co-processamento

    ccuurr

    Tcnica utilizada para incorporar ou aproveitar o

    contedo energtico do resduo em processos derrssooss

    contedo energtico do resduo em processos de

    fabricao de cimento.ss2200001133

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  • Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos

    MM

    gDestinao de Resduos Perigosos

    iinnii

    Alternativa ambientalmente adequada para alguns resduos perigosos

    ccuurr Resduos orgnicos com alto poder calorfico e baixa rrssooss

    concentrao de compostos indesejveis

    ss2200001133

    Destruio trmica e aproveitamento energtico

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  • Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos

    MM

    gDestinao de Resduos Perigosos

    iinnii

    Alternativa ambientalmente adequada para alguns resduos perigosos

    ccuurr Resduos com os componentes das matrias-primas na sua rrssooss

    composio

    ss2200001133

    Destruio trmica e aproveitamento mssico

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  • Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos

    MM

    gDestinao de Resduos Perigosos

    iinnii

    Insumos:Fbrica de cimento

    ccuurr

    Calcrio, o qual aporta o carbonato de clcio, liberando cal. Argila, a qual aporta a slica, alumina e xido de ferro.

    rrssooss

    Processo:

    ss2200

    Preparao e moagem da farinha a partir do calcrio (80%) e daargila (20%).

    Tratamento trmico no forno onde o material cru (farinha) circula001133

    ( )em contra corrente com os gases quentes at atingir atemperatura de sinterizao (temperaturas de 200c).

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  • Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos

    MM

    gDestinao de Resduos Perigosos

    iinnii

    Fornos via seca respondempor 98% da produo de

    ccuurr

    por 98% da produo decimento no Brasil

    rrssoossss2200001133

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  • Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos

    MM

    gDestinao de Resduos Perigosos

    iinnii VALORIZAOccuurr

    VALORIZAOBLENDAGEM

    rrssoossss2200 DESTINAO NA CIMENTEIRA001133

    DESTINAO NA CIMENTEIRA

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  • Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos

    MM

    gDestinao de Resduos Perigosos

    iinnii

    Esquema de linha de produo de cimento com forno seco

    ccuurrrrssoossss2200001133

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  • Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos

    MM

    gDestinao de Resduos Perigosos

    iinnii

    Forno de cimento Holcim Barroso (MG)

    ccuurrrrssoossss2200001133

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  • Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos

    MM

    gDestinao de Resduos Perigosos

    iinnii

    Monitoramento da qualidade do ar no entorno

    ccuurrrrssoossss2200001133 HI-VOL 01 (Vila dos engenheiros)

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  • Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos

    MM

    gDestinao de Resduos Perigosos

    iinnii

    O que pode ser co-processado ?

    ccuurr

    Substncias oleosas Solventesrrssooss

    Catalisadores usados Resinas, colas e ltex

    Borrachas Lodos de tratamentos

    ss2200

    Pneus e emborrachados Madeiras contaminadas

    Terras contaminadas Papel00

    1133

    Madeiras contaminadas Papel

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  • Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos

    MM

    gDestinao de Resduos Perigosos

    iinnii

    O que no pode ser co-processado ?

    Resduos hospitalaresccuurr

    Resduos hospitalares Lixo domstico Explosivosrr

    ssooss

    p Elementos radioativos Pesticidas

    ss2200

    Fossas orgnicas Materiais com alto teor de metais pesados Materiais com alto teor de cloro00

    1133

    Materiais com alto teor de cloro Materiais com baixo poder calorfico ou sem contribuio na

    substituio de matrias primas

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  • Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos

    MM

    gDestinao de Resduos Perigosos

    iinnii

    Consideraes Legais

    Resoluo CONAMA 264/1999ccuurr

    Art. 1o - esta resoluo aplica-se ao licenciamento de fornosrotativos de produo de clnquer para atividades de co-

    rrssooss

    processamento de resduos, excetuando-se os resduos domiciliaresbrutos, os de servio de sade, os radioativos, explosivos,organoclorados, agrotxicos e afins.ss

    2200

    g , g

    Art. 2o - o co-processamento de resduos dever atender aoscritrios tcnicos fixados nesta resoluo complementados sempre00

    1133

    critrios tcnicos fixados nesta resoluo, complementados, sempreque necessrio, pelos rgos ambientais competentes, de modo aatender as peculiaridades regionais e locais.

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  • Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos

    MM

    gDestinao de Resduos Perigosos

    iinnii

    Opes de disposio

    ccuurr Cl I Cl II

    Aterros Industriais rrssooss

    Classe I e Classe II

    O Classe I tem critrios construtivos mais restritivosss2200 Aterros Sanitrios

    O Classe I tem critrios construtivos mais restritivos

    001133

    Aterros Sanitrios

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  • Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos

    MM

    gDestinao de Resduos Perigosos

    iinniiccuurr

    Aterro classe Irrssoossss2200

    Aterro classe II001133

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  • Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos

    MM

    gDestinao de Resduos Perigosos

    iinnii

    At S it iccuurr

    Aterros Sanitrios

    rrssooss

    Atende, especialmente, aos municpios (lixo comum)ss2200001133

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  • Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos

    MM

    gDestinao de Resduos Perigosos

    iinnii

    Aterro Sanitrio e classe II

    ccuurrrrssoossss2200001133

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  • Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos

    MM

    gDestinao de Resduos Perigosos

    iinniiccuurr

    Canalizao de Nascentes

    rrssoossss2200

    Manta de PEAD para impermeabilizao00

    1133

    impermeabilizao

    D V ti l d Bi Ch

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    Dreno Vertical de Biogs e Chorume

  • Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos

    MM

    gDestinao de Resduos Perigosos

    iinnii

    Aterros Industriais

    ccuurr Pr-Tratamento Formas de Disposiorrssooss

    Solidificao

    Estabilizao

    Bombonas

    Beros de argilass2200

    Estabilizao

    Vitrificao

    Beros de argila

    Outras001133

    Outros

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  • Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos

    MM

    gDestinao de Resduos Perigosos

    iinnii

    Disposio de rejeitos

    ccuurr

    ATERROS CLASSE IDUPLA PROTEO

    ATERROS CLASSE IIUMA NICA PROTEOrr

    ssooss

    RESDUOSPROTEO 1

    PROTEO 1

    ss2200

    SOLO

    PROTEO 2 SOLO

    LENOL FRETICO001133

    LENOL FRETICO

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  • Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos

    MM

    gDestinao de Resduos Perigosos

    iinnii

    Aterros industriais

    Restriesccuurr

    Restries

    Lixiviadorrssooss

    Biodegradabilidade Lquido

    ss2200

    Odor intenso Substncias altamente txicas ou inflamveis

    001133

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  • Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos

    MM

    gDestinao de Resduos Perigosos

    iinnii

    Alternativas de destinaoopes de disposio

    ccuurr

    Armazenamento temporrio de resduos perigosos NBR 1183xrr

    ssooss

    Aterros Industriais

    ss2200001133

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  • MMiinnii

    Fernando Altinoccuurr

    (21) 2577-4152 I (21) 9155-9770

    [email protected]

    [email protected]

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