PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA · Web viewMANUAL DE RECURSOS Programación didáctica (ESO, BAC, PCPI,...

123
I.E.S. DAVIÑA REI MANUAL DE RECURSOS Programación didáctica (ESO, BAC, PCPI, Ciclos LOXSE) MD75010101a Rev. 1 Data: 22/06/11 Páx. 1/123 PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA -ESO-BACHARELATO-PCPI-CICLOS LOXSE- DEPARTAMENTO ECONOMÍA MATERIA/MÓDULO ECONOMÍA DA EMPRESA 2º BACHARELATO PROFESOR/A AMADOR QUIROGA OLMO Índice da programación Premer Ctrl+A para actualizar o índice 1. Competencias básicas (só para ESO e PCPI).....................................2 2. Obxectivos xerais do curso.................................................2 3. Contidos (unidades didácticas) temporalizados por avaliacións..............3 4. Metodoloxía didáctica.....................................................35 5. Materiais curriculares e recursos didácticos..............................41 6. Criterios de avaliación...................................................42 7. Mínimos esixibles.........................................................45 8. Procedementos e instrumentos de avaliación................................46 8.1. Procedementos de avaliación.........................................46 8.1.1. Técnicas de observación............................................47 8.1.2. Entrevistas........................................................48 8.1.3. A auto/avaliación..................................................48 8.1.4. Técnicas de probas.................................................48 8.1.5. Revisión das tarefas dos alumnos...................................49 8.2. Instrumentos de avaliación..........................................49 8.2.1. Instrumentos para procedementos informais de avaliación............50 8.2.2. Instrumentos para procedementos formais de avaliación..............50 8.3. Procedementos e instrumentos para a avaliación inicial..............52 9. Criterios de cualificación................................................56 10. Programa de recuperación e reforzo para alumnado coa materia pendente.................................................................60 10.1. Procedementos e instrumentos de avaliación.........................62 10.2. Criterios de cualificación.........................................62 11. Medidas de atención á diversidade.........................................62 12. Actividades complementarias e extraescolares..............................63 13. Tratamento e fomento da lectura...........................................64 14. Tratamento e fomento das TICs.............................................65 15. Contribución ao plan de convivencia.......................................66 16. Programación da educación en valores (transversais).......................68 17. Acreditación dos coñecementos previos (só para Física, Química, Electrotecnia, Bioloxía, Ciencias da terra e Xeoloxía, de Bacharelato)...................75 18. Procedementos para avaliar a propia programación..........................75 19. Constancia de información ao alumnado.....................................76 MD75010101a Programación didáctica Páx. 1 de 123

Transcript of PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA · Web viewMANUAL DE RECURSOS Programación didáctica (ESO, BAC, PCPI,...

I.E.S. DAVIÑA REI MANUAL DE RECURSOSProgramación didáctica

(ESO, BAC, PCPI, Ciclos LOXSE) MD75010101a

Rev. 1 Data: 22/06/11 Páx. 1/90

PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA-ESO-BACHARELATO-PCPI-CICLOS LOXSE-

DEPARTAMENTO ECONOMÍAMATERIA/MÓDULO ECONOMÍA DA EMPRESA 2º BACHARELATO

PROFESOR/A AMADOR QUIROGA OLMO

Índice da programaciónPremer Ctrl+A para actualizar o índice

1. Competencias básicas (só para ESO e PCPI)...............................................................................................................22. Obxectivos xerais do curso...............................................................................................................................................23. Contidos (unidades didácticas) temporalizados por avaliacións......................................................................34. Metodoloxía didáctica.....................................................................................................................................................355. Materiais curriculares e recursos didácticos..........................................................................................................416. Criterios de avaliación....................................................................................................................................................427. Mínimos esixibles.............................................................................................................................................................458. Procedementos e instrumentos de avaliación.......................................................................................................46

8.1. Procedementos de avaliación........................................................................................................................468.1.1. Técnicas de observación..................................................................................................................................478.1.2. Entrevistas............................................................................................................................................................488.1.3. A auto/avaliación................................................................................................................................................488.1.4. Técnicas de probas.............................................................................................................................................488.1.5. Revisión das tarefas dos alumnos.................................................................................................................498.2. Instrumentos de avaliación.............................................................................................................................498.2.1. Instrumentos para procedementos informais de avaliación..............................................................508.2.2. Instrumentos para procedementos formais de avaliación..................................................................508.3. Procedementos e instrumentos para a avaliación inicial....................................................................52

9. Criterios de cualificación...............................................................................................................................................5610. Programa de recuperación e reforzo para alumnado coa materia pendente.............................................60

10.1. Procedementos e instrumentos de avaliación.........................................................................................6210.2. Criterios de cualificación.................................................................................................................................62

11. Medidas de atención á diversidade............................................................................................................................6212. Actividades complementarias e extraescolares....................................................................................................6313. Tratamento e fomento da lectura...............................................................................................................................6414. Tratamento e fomento das TICs...................................................................................................................................6515. Contribución ao plan de convivencia.........................................................................................................................6616. Programación da educación en valores (transversais).......................................................................................6817. Acreditación dos coñecementos previos (só para Física, Química, Electrotecnia, Bioloxía,

Ciencias da terra e Xeoloxía, de Bacharelato)........................................................................................................7518. Procedementos para avaliar a propia programación..........................................................................................7519. Constancia de información ao alumnado.................................................................................................................76

MD75010101a Programación didáctica Páx. 1 de 90

1. Competencias básicas (só para ESO e PCPI)

Non procede no nivel de bacharelato.

2. Obxectivos xerais do curso

Segundo o Decreto 126/2008, do 19 de xuño (DOG do 23 de xuño), polo que se establece a ordenación e o currículo de bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia, a ensinanza da economía no bacharelato terá como finalidade acadar os seguintes obxectivos:

1. Analizar as características máis relevantes e o funcionamento económico global dos distintos tipos de empresa, identificando as súas funcións, obxectivos, organización, a investigación, o papel das innovacións tecnolóxicas e as principais normas xurídicas que as afectan.

2. Apreciar o papel das empresas na satisfacción das necesidades das persoas consumidoras e no aumento da calidade de vida e benestar da sociedade, así como elaborar xuízos ou criterios persoais sobre as súas disfuncións.

3. Valorar criticamente as posibles consecuencias sociais e ambientais da actividade empresarial, así coma a súa responsabilidade no esgotamento dos recursos naturais, sinalando a súa repercusión na calidade de vida das persoas.

4. Identificar as consecuencias que, para as empresas e a sociedade, ten a globalización da economía e as posibles liñas de conduta que se deben adoptar fronte ao fenómeno, adquirindo conciencia das desigualdades e efectos que este xera.

5. Identificar os dereitos e obrigas das traballadoras e dos traballadores, valorando a necesidade que estes colectivos e a sociedade teñen de acadar un elevado grao de conciliación da vida laboral e familiar. A súa relación cos obxectivos empresariais.

6. Valorar a importancia da seguranza e hixiene no traballo e da prevención dos riscos laborais.

7. Analizar o funcionamento de organizacións e grupos en relación coa aparición e resolución de conflitos.

8. Analizar as distintas políticas de márketing que adoptan as empresas segundo os mercados a que se dirixen, valorando os límites éticos que as devanditas políticas deben considerar.

9. Establecer, de modo xeral, os datos máis relevantes da información contida nas contas anuais dunha empresa e interpretar a información transmitida.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 2 de 90

10. Identificar as principais fontes de financiamento das empresas, analizando as diferentes opcións posibles.

11. Utilizar as tecnoloxías da información e da comunicación e mais outros medios, obter, seleccionar e comprender de maneira clara e coherente informacións sobre feitos relevantes do ámbito empresarial internacional, nacional e local e facer unha valoración crítica delas.

12. Amosar iniciativa, creatividade, autonomía persoal e participación activa no deseño, planificación e elaboración dun pequeno proxecto empresarial utilizando para a súa elaboración medios informáticos.

13. Analizar a actividade económica das empresas, en especial as galegas, a partir das súas áreas de organización, relacións internas e a súa dependencia externa. Valorar a importancia que para a economía galega teñen as pequenas e medianas empresas, así como as cooperativas, como xeradoras de emprego, innovación e como motores do desenvolvemento económico e social.

3. Contidos (unidades didácticas) temporalizados por avaliacións

O Decreto 126/2008, do 19 de xuño (DOG do 23 de xuño) na introdución o currículo da materia de Economía de Empresa xustifica o contido da mesma, sinalando que a Economía da empresa é unha aproximación á realidade empresarial entendida desde un enfoque amplo, tanto por atender á comprensión dos mecanismos internos que a moven coma polas súas interrelacións coa sociedade. O mundo da empresa está presente a diario nos medios de comunicación, forma parte da vida de millóns de persoas e repercute en todos os fogares. Por outro lado, a empresa é unha entidade en constante transformación que se adapta aos sucesivos cambios sociais, tecnolóxicos, políticos etc., innovacións que, pola súa vez, xeran progresos sociais, pero tamén inconvenientes e incertezas que deben ser valoradas en cada caso.

A sociedade esixe cada vez con máis forza das empresas que teñan actuacións respectuosas co medio natural, cos dereitos dos traballadores e traballadoras, coa seguranza e hixiene no traballo, coa libre competencia, que eviten a deficiente ou enganosa información en produtos etc. Ademais, preténdese inculcar a alumnos e alumnas unha actitude crítica sobre aspectos da realidade social e empresarial, tales como o consumismo exacerbado, a desigualdade na distribución das rendas, a degradación ambiental e o esgotamento dos recursos debido ao crecemento económico e mais o fenómeno da globalización.

Entender a lóxica das decisións empresariais cunha visión próxima e fundamentada, valorando as súas consecuencias desde un punto de vista social, ético e ambiental, fomentando o uso das tecnoloxías da información e da comunicación, constitúe o labor xeral desta materia. Economía da empresa introduce o alumnado no ámbito con que se vai relacionar ao longo da súa vida. Os seus contidos enlazarán cos de diversas materias da educación secundaria. Esta materia é un compendio de contidos relacionados coa xestión empresarial que inclúe múltiples aspectos procedentes de diversas áreas de coñecemento que parten da economía, pero que necesitan

MD75010101a Programación didáctica Páx. 3 de 90

igualmente nocións de dereito, matemáticas, socioloxía, psicoloxía, tecnoloxía, teoría da información e comunicación.

Por outra banda, o alumnado, nun futuro máis ou menos próximo, pasará a formar parte dunha empresa, promovéndoa, ou do traballo asalariado, polo que coñecer o funcionamento do mundo empresarial en todos os seus ámbitos vaille facilitar a súa incorporación á vida laboral e serviralle para ser capaz de recoñecer todas as facetas do sistema en que se vai inserir.

Os contidos da materia estrutúranse en oito bloques. Os dous primeiros bloques consideran a empresa desde un punto de vista global e relacionado coa súa función social. Así, analízase a súa intervención na sociedade como xeradora de riqueza, pero tamén se atende á responsabilidade social dos seus actos, sen esquecer o crecemento das multinacionais e a competencia global e mais o papel das PEME e das cooperativas na realidade galega.

Os catro bloques seguintes xiran arredor das diferentes áreas funcionais da empresa. Así, o terceiro afecta primordialmente á empresa entendida como organización. De aí que moitos dos seus contidos sexan aplicables a calquera estrutura organizativa máis alá da súa finalidade, empresarial ou non. Abórdanse aspectos relativos á dirección, planificación e toma de decisións, incluíndo a xestión do factor humano. No bloque cuarto estúdase o tema da produción e da súa rendibilidade, valorando os seus efectos sobre o contorno. Os contidos dos bloques quinto e sexto refírense á xestión da información que a empresa xera, tanto no sentido comercial coma no estritamente empresarial, derivado das súas obrigas contables e fiscais. Así, abórdase o modo en que unha empresa crea unha determinada imaxe tanto propia coma dos seus produtos e os efectos sociais dalgunhas prácticas empresariais neste ámbito. Posteriormente, a análise céntrase no xeito en que a empresa xestiona a información das súas propias actividades destinada a servir de base de decisións ou informar as persoas e institucións interesadas, como accionistas, traballadores, acredores ou o propio Estado.

Os dous últimos bloques introducen a xestión dos proxectos na empresa. O proxecto empresarial pretende especialmente globalizar os contidos da materia e afianzar a iniciativa emprendedora, xa estimulada na etapa da ESO coa materia de Obradoiro de iniciativas emprendedoras, como unha alternativa viable de desenvolvemento persoal e profesional.

O devandito Decreto 126/2008, do 19 de xuño (DOG do 23 de xuño) desenvolve os oito bloques citados nos seguintes contidos concretos:

Contidos comúns: Recoñecemento da grande importancia do papel desempeñado polas empresas e

polos empresarios no mundo actual. Aplicación á realidade galega. Asimilación da situación de cambio permanente que obriga a un continuo proceso de

adaptación, que esixe o dinamismo do marco en que desenvolven a súa actuación as empresas e que presenta especial relevancia na formación profesional dos recursos humanos. Destacada referencia á denominada nova economía.

Valoración da contradición entre as repercusións positivas e negativas da actividade económico - empresarial, especialmente no medio, no mundo do traballo, no consumo e na calidade de vida.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 4 de 90

Busca, selección, interpretación e comunicación de información procedente de diversas fontes, empregando un vocabulario técnico e diferentes tipos de soportes (tradicional e a través das tecnoloxías da información e da comunicación).

A empresa A empresa, as empresarias e os empresarios. Clasificación, elementos, funcións e obxectivos da empresa. Análise do marco xurídico que regula a actividade empresarial: normas mercantís,

laborais e fiscais. As diferentes formas xurídicas das empresas. Funcionamento e creación de valor nas empresas. As diferentes áreas de actividade. Influencia do contorno xeral e específico na empresa. Valoración da responsabilidade social e ambiental da empresa.

Desenvolvemento da empresa Análise dos factores de localización e dimensión da empresa. Consideración da importancia das PEME e das súas estratexias de mercado. Estratexias de crecemento interno e externo. A internacionalización, a competencia global, a influencia do desenvolvemento das

tecnoloxías da información e da comunicación nas empresas. Identificación dos aspectos positivos e negativos da empresa multinacional. Consideración da importancia das cooperativas como motores de desenvolvemento

económico e social.

A organización e dirección da empresa A división técnica do traballo e a necesidade de organización no mercado actual. Funcións básicas da dirección. Planificación e toma de decisións estratéxicas. Deseño e análise da estrutura da organización formal e informal. Os sistemas de xestión da calidade na empresa. A xestión dos recursos humanos e a súa incidencia na motivación. O contrato de traballo. Dereitos e obrigas das traballadoras e dos traballadores. A

conciliación da vida laboral e familiar. A importancia da seguranza e hixiene no traballo. A prevención dos riscos laborais. Os conflitos de intereses e as súas vías de negociación.

A función produtiva Proceso produtivo, eficiencia e produtividade. Importancia da innovación tecnolóxica: I+D+I. Custos: clasificación e cálculo dos custos na empresa. Análise custo - beneficio. Cálculo e interpretación do limiar de rendibilidade da

empresa. Os inventarios, o seu custo e os diferentes métodos de xestión. Programación, avaliación e control de proxectos. Valoración das Externalidades da produción.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 5 de 90

A función comercial da empresa Concepto e clases de mercado. A investigación de mercados. Análise do consumidor e segmentación de mercados. Variables da marketing-mix e elaboración de estratexias. Estratexias de mercadotecnia e ética empresarial. Aplicación á mercadotecnia das tecnoloxías da información e da comunicación.

A información na empresa Obrigas contables da empresa. A composición do patrimonio e a súa valoración. As contas anuais e a imaxe fiel. Elaboración do balance e da conta de perdas e ganancias abreviados. Análise e interpretación da información contable: principais ratios económico -

financeiras.

A función financeira Estrutura económica e financeira da empresa. O ciclo económico e o período medio de maduración. Concepto e clases de investimento. Valoración e selección de proxectos de investimento: métodos estáticos e dinámicos. Recursos financeiros da empresa. Análise de fontes alternativas de financiamento interno e externo.

Proxecto empresarial Proceso de creación dunha empresa: a concreción da idea, constitución, trámites

legais e viabilidade elemental. O plan de negocio: análise do sector, análise DAFO, os plans de mercadotecnia, de

produción, de recursos humanos, de organización e o plan económico - financeiro.

Para o desenvolvemento da programación de aula pártese do currículo da materia anteriormente sinalado e unha metodoloxía que pode contribuír a adquisición das capacidades marcadas como obxectivos no apartado 2) desta programación. Para facelo, os diferentes contidos estrutúranse da seguinte maneira, e aínda que difiren da proposta no currículo, esta só é mínima e basicamente unha resposta as diferenzas na situación e denominación das diferentes seccións:

Primeira avaliación: Unidades didácticas da 1 á 7, inclusive.

Tema 01: A empresa e o seu contorno xeral e específico (5 períodos lectivos)Tema 02: Análise do marco xurídico I: Normas mercantís e formas xurídicas das

empresas (8 períodos lectivos)Tema 03: Análise do marco xurídico II: Normas laborais e fiscais (8 períodos

lectivos)Tema 04: Localización, dimensión e desenvolvemento da empresa (7 períodos

lectivos)Tema 05: A organización da empresa (5 períodos lectivos)

MD75010101a Programación didáctica Páx. 6 de 90

Tema 06: Funcións da dirección da empresa (5 períodos lectivos)Tema 07: O proceso e custes de produción. (10 períodos lectivos)

Segunda avaliación: Unidades didácticas da 8 á 11, inclusive.

Tema 08: Xestión da produción (10 períodos lectivos) Tema 09: Análise do mercado (5 períodos lectivos) Tema 10: Marketing (6 períodos lectivos) Tema 11: Patrimonio e contas anuais (10 períodos lectivos)

Terceira avaliación: Unidades didácticas da 12 á 15, inclusive.

Tema 12: Análise económica e financeira da empresa (10 períodos lectivos).Tema 13: O financiamento da empresa. (8 períodos lectivos) Tema 14: O investimento na empresa. (10 períodos lectivos) Tema 15: O proxecto empresarial. (6 períodos lectivos)

Para realizar a anterior temporalización de contidos en unidades didácticas por avaliacións tivose en conta as sesións atribuidas a cada unidade didáctica, o calendario, civil e escolar e que a materia de Economía da Empresa se imparte con unha cadencia de 4 sesións semanais de 50 minutos cada unha.

En calquera caso, a temporalización estará en función da capacidade de aprendizaxe e comprensión dos alumnos

Considerando necesario o soporte dun manual de referencia para o desenvolvemento dos temas expresados anteriormente, utilízase, por acordo do departamento de economía, o libro “Economía de la empresa”, de Juan Carlos García Villalobos, Ricardo Gimeno Nogués, Juan Manuel López Zafra, Miryam Martínez Martínez, Ruth Mateos de Cabo, José Luis Montes Botella, Sonia de Paz Cobo y Mª Luisa Recio Rapún, editado por Santillana con ISBN 978-84-294-8710-7 no ano 2009, que se adapta aceptablemente o currículo da materia establecido polo Decreto 126/2008, do 19 de xuño (DOG do 23 de xuño). Ase mesmo, utilizarase uns apuntes e unha colección de problemas elaborados polo profesor da materia que estarán a disposición dos alumnos/as na Aula virtual da páxina web do I.E.S. Fco. Daviña Rey”.

Estas premisas marcan o seguinte desenvolvemento da Programación de aula da materia de Economía da Empresa:

MD75010101a Programación didáctica Páx. 7 de 90

Tema 15 p.l.

Tema 28 p.l.

Tema 38 p.l.

Tema 47 p.l.

Tema 55 p.l.

Tema 65 p.l.

Tema 710 p.l.

Tema 810 p.l.

Tema 95 p.l.

Tema 106 p.l.

Tema 1110 p.l.

Tema 1210 p.l.

Tema 138 p.l.

Tema 1410 p.l.

Tema 156 p.l.

Tema 1 A empresa e o seu contorno xeral e específico (5 “horas”)

Esquema do tema1. O concepto de empresa.2. Elementos, funcións e obxectivos da empresa. 3. Visións do papel do empresario no pensamento económico 4. Tipos de empresa e criterios de clasificación5. O contorno xeral da empresa6. O Contorno específico da empresa7. A responsabilidade social e medioambiental da empresa

Obxectivos1. Definir a empresa e os seus elementos.2. Comprende-las calidades e funcións que debe reunir un empresario.3. Distinguir entre as diferentes teorías sobre o empresario.4. Explica-los tipos de empresas segundo diversos criterios.5. Distinguir entre empresas públicas, privadas e mixtas e entre empresas de distintos

sectores.6. Diferencialas empresas polo o seu tamaño e recoñecelas vantaxes e inconvenientes de

cada unha.7. Entender qué áreas funcionais ten a empresa en xeral.8. Valorar o papel dos obxectivos empresariais.9. Coñecer que leis determinan o marco xurídico da empresa en España.10. Explicar que é o entorno da empresa.11. Analizar a situación da empresa a través das súas debilidades, ameazas, fortalezas e

oportunidades, propoñendo estratexias de actuación.12. Saber que implica a responsabilidade social corporativa.

Contidos

Conceptos:

1. CONCEPTO DE EMPRESA

2. ELEMENTOS DA EMPRESA2.1. Elementos tanxibles 2.2. Elementos intanxibles

3. OS OBXECTIVOS DA EMPRESA. 3.1. Tipos de obxectivos3.2. Obxectivos económicos más importantes.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 8 de 90

4. FUNCIÓNS DA EMPRESA

5. AREAS DE ACTIVIDADE E O FUNCIONAMIENTO DA EMPRESA.5.1. Área de aprovisionamento5.2. Área produtiva 5.3. Área comercial 5.4. Área financeira 5.5. Área de recursos humanos 5.6. Área de dirección e control.5.7. Relacións e interdependencia entre as principais áreas de actividade

6. O EMPRESARIO: VISIÓN DO SEU PAPEL NO PENSAMENTO ECONÓMICO.6.1. O «empresario-capital» de Adam Smith. 6.2. O «empresario como axente ou home de negocios». 6.3. O empresario como «cuarto factor produtivo» de Marshall. 6.4. O «empresario-risco» de Knight.6.5. O «empresario innovador» de Schumpeter. 6.6. O empresario «tomador de decisións» de Simon6.7. Ol empresario «tecnócrata» de Galbraith.

7. TIPOS DE EMPRESAS E CRITERIOS DE CLASIFICACIÓN.7.1. Segundo a participación del Estado na propiedade.7.2. Segundo o seu tamaño7.3. Segundo a actividade o sector económico:7.4. Segundo o tipo de mercado7.5. Segundo o ámbito xeográfico ou de actuación7.6. Segundo a estrutura xurídica (ou forma xurídica)

8. O CONTORNO DA EMPRESA

9. O CONTORNO XERAL DA EMPRESA9.1. Factores económicos9.2. Factores políticos9.3. Factores tecnolóxicos9.4. Factores sociais

10. O CONTORNO ESPECÍFICO DA EMPRESA10.1. Os clientes.10.2. Os provedores e subministradores. 10.3. Os competidores. 10.4. Os grupos de presión. 10.5. O Estado ou administracións públicas.10.6. As entidades financeiras.

11. O SECTOR: ANÁLISE E ESTRATEXIA COMPETITIVA11.1. Conceptos de sector e estratexia11.2. Esquema das cinco forzas competitivas de M. Porter 11.3. Análise DAFO

12. A RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEDIOAMBIENTAL DA EMPRESA12.1. Responsabilidade social corporativa

MD75010101a Programación didáctica Páx. 9 de 90

12.2. Balance Social

Procedementos, destrezas e habilidades: Definición de empresa e de seus elementos. Caracterización da figura do empresario. Explicación das teorías sobre o empresario. Clasificación das empresas segundo a propiedade do capital, o sector de actividade e o

tamaño. Análise do funcionamento dunha empresa. Aplicación dos obxectivos empresariais o seu traballo durante el curso. Definición das principais normas que regulan a actividade empresarial. Explicación da interrelación da empresa co seu entorno. Análise dun sector mediante as cinco forzas de M. Porter. Aplicación do análise DAFO a unha empresa nun caso hipotético. Desenvolvemento da capacidade para xulgar ás empresas polo seu nivel de

responsabilidade social.

Actitudes Motivación para converterse en empresario ou directivo de empresa. Valoración do papel social que xogan as empresas nas economías occidentais.

Criterios de avaliación

1. Definir a empresa e os seus elementos.2. Describilas características do empresario e as teorías que o definen.3. Explicar as visións do empresario a través do tempo.4. Explicalos tipos de empresa segundo a súa dimensión, sector de actividade e

propiedade.5. Describilas áreas funcionais da empresa.6. Relacionalos obxectivos da empresa.7. Saber que é o entorno da empresa.8. Distinguir entre entorno específico e xeral da empresa9. Realizar un análise DAFO establecendo as estratexias de actuación.10. Explicar que é a responsabilidade social da empresa

MD75010101a Programación didáctica Páx. 10 de 90

Tema 2 Análise do marco xurídico I: Normas mercantís. (8 “horas”)

Esquema do tema1. Código de Comercio2. Lexislación mercantil3. Tramites legais para a constitución de empresas4. Principais formas xurídicas de empresas

Obxectivos1. Comprender a necesidade de regular xuridicamente a liberdade de mercado e a

competencia.2. Identificar os aspectos que diferencian ás empresas, a seus establecementos e os seus

produtos.3. Explica-los tipos de empresas segundo a súa forma xurídica.4. Analizar os diferentes instrumentos xurídicos que utilizan as empresa nas súas

relacións5. Determinar os requisitos legais que debe cumprir cada forma xurídica empresarial.6. Situar cada forma xurídica empresarial con dimensións e obxectivos empresariais

distintos.7. Analizar as características básicas de cada forma xurídica empresarial.

Contidos

Conceptos:

1. O DEREITO MERCANTIL.

2. O CÓDIGO DE COMERCIO

3. O REXISTRO MERCANTIL. OBXECTO E FUNCIÓNS.

4. SIGNOS DISTINTIVOS DA EMPRESA

5. PROPIEDADE INDUSTRIAL

6. DEFENSA DA COMPETENCIA

7. REGULACIÓN DA PUBLICIDADE

8. CLASES DE EMPRESAS SEGUNDO O NÚMERO DE PROPIETARIOS

9. PERSONALIDADE FÍSICA E XURÍDICA DAS EMPRESAS.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 11 de 90

10. SOCIEDADES MERCANTÍS E DE INTERESE SOCIAL.

11. SOCIEDADES PERSOALISTAS E CAPITALISTAS.

12. SOCIEDADES DE RESPONSABILIDADE LIMITADA E ILIMITADA.

13. FACTORES QUE CONDICIONAN A ELECCIÓN DA FORMA XURÍDICA DUNHA EMPRESA.

14. TRÁMITES LEGALES PARA LA CONSTITUCIÓN DE LA EMPRESA

15. TRÁMITES LEGAIS PARA A POSTA EN MARCHA DA EMPRESA

16. PRINCIPAIS FORMAS XURÍDICAS DA EMPRESA16. 1. EMPRESARIO INDIVIDUAL. 16. 2. SOCIEDADE CIVIL16. 3. SOCIEDADE COLECTIVA16. 4. SOCIEDADE COMANDITARIA.16. 5. SOCIEDADE ANÓNIMA. 16.6. SOCIEDADE DE RESPONSABILIDADE LIMITADA. 16.7. SOCIEDADE LIMITADA NOVA EMPRESA (SLNE).16.8. SOCIEDADE ANÓNIMA LABORAL (SAL). 16.9. SOCIEDADE LIMITADA LABORAL (S.L.L.)16.10. SOCIEDADE COOPERATIVA.

Procedementos, destrezas e habilidades

Análise da necesidade da distinta lexislación mercantil. Simulación dos procesos necesarios para poñer en marcha un negocio. Recompilación de impresos nos distintos Organismos para familiarizarse cos trámites. Análise das vantaxes e inconvenientes das distintas formas xurídicas para un proxecto

de empresa. Análise das características e diferenzas entre as sociedades anónimas, limitadas,

colectivas, comanditarias, empresario autónomo, sociedades laborais e cooperativas. Organización de debates sobre as cuestións propias do tema: vantaxes e

inconvenientes das empresas individuais A articulación de contidos en torno as fichas - resumen que describen as características

de cada tipo de empresa. Clasificación e distinción dos trámites de posta en marcha dunha empresa en atención

a súa natureza ou ao organismo o cal é pertinente a súa presentación

Actitudes

Recoñecemento da importancia dos aspectos xurídicos na actividade empresarial. Valoración do papel que xoga a Administración na vida das empresas. Mostrar intereses polos aspectos sociais da economía.

Criterios de avaliación

MD75010101a Programación didáctica Páx. 12 de 90

1. Definir o dereito mercantil e saber a lexislación básica que forma parte de dito corpo.2. Coñecer a definición e as funcións do Rexistro Mercantil.3. Distinguir e definilos signos distintivos da empresa4. Saber definir a propiedade industrial e as súas modalidades.5. Realizar exercicios prácticos sobre a decisión de adoptar unha ou outra forma xurídica. 6. Explicar o significado da defensa da competencia e a regulación da publicidade.7. Definilas sociedades de responsabilidade limitada e ilimitada.8. Distinguilas sociedades do empresario individual.9. Coñecer a diferenza entre sociedades mercantís e sociedades de interese social.10. Explicalos órganos de xestión das principais sociedades.11. Traballar e relacionar os valores nominais, de cotización e teórico dunha acción e

calcular os dereitos preferentes de suscripción.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 13 de 90

Tema 3 Análise do marco xurídico II: Normas laborais e fiscais. (8 “horas”)

Esquema do tema1. O Dereito laboral2. Dereitos laborais do traballador3. O contrato de traballo4. Causas de suspensión e extinción do contrato de traballo. 5. O convenio colectivo. 6. A Seguridade Social e a seguridade no traballo.7. O Dereito tributario.8. Os tributos. 9. Os impostos e os seus elementos dun imposto.10. Fiscalidade do empresario individual.11. Fiscalidade do empresario social.

Obxectivos1. Comprender a importancia do Dereito como elemento regulador da convivencia2. Coñecer os dereitos e deberes da relación laboral3. Coñecer os requisitos e os elementos que caracterizan ós contratos de traballo.4. Distinguir os diferentes tipos de contratos de traballo, así como as súas características

máis importantes5. Identificar as principais características dos distintos tipos de xornada de traballo.6. Coñecer os descansos e permisos os que ten dereito o traballador.7. Identificar as partes e a estrutura do salario.8. Distinguir os supostos de suspensión da relación laboral.9. Identificar e distinguir as causas polas que se pode producir a finalización dun contrato

de traballo.10. Distinguir os tipos de acordos na negociación colectiva e identificar os contidos dun

convenio colectivo.11. Entender o sistema español de Seguridade Social e os seus diferentes réximes.12. Coñecer as obrigas de empresas e autónomos relacionadas coa súa afiliación e alta dos

traballadores.13. Comprender e valorar o papel dos tributos nas sociedades modernas.14. Clasificar e diferenciar os tributos.15. Identificar os elementos comúns dos impostos.16. Coñecer os tipos de impostos habituais que ten que liquidar un empresario individual e

unha empresa constituída como sociedade establecendo as diferenzas entre ambas situacións.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 14 de 90

Contidos

Conceptos:

01. PRINCIPAIS NORMAS LABORAIS DO DEREITO DO TRABALLO01.1. LEI DO ESTATUTO DOS TRABALLADORES: 01.2. LEI PARA PROMOVER A CONCILIACIÓN DA VIDA FAMILIAR E LABORAL DAS PERSOAS

TRABALLADORAS 01.3. LEI XERAL DA SEGURIDADE SOCIAL 01.4. LEI DE PREVENCIÓN DOS RISCOS LABORAIS 01.5. OUTRAS NORMAS LABORAIS: A LEI ORGÁNICA DE LIBERDADE SINDICAL, A LEI

ORGÁNICA PARA A IGUALDADE EFECTIVA DE MULLERES E HOMES, A LEI DE PROCEDEMENTO LABORAL, A LEI DE INFRACCIÓNS E SANCIÓNS NA ORDEN SOCIAL, ETC.

02. DEREITOS E DEBERES DO TRABALLADOR: DEREITOS E DEBERES BÁSICOS

03. DEREITOS E DEBERES DERIVADOS DA RELACIÓN LABORAL (OU DO CONTRATO DE TRABALLO

04. POTESTADES E DEBERES DO EMPRESARIO

05. XORNADA LABORAL

06. DESCANSOS LABORAIS E PERMISOS.

07. O SALARIO.

08. CONCEPTOS BÁSICOS DUNHA NÓMINA.

09. A CONCILIACIÓN DE LA VIDA LABORAL E FAMILIAR.

10. CONTRATO DE TRABALLO10.1. CONCEPTO10.2. SUXEITOS DO CONTRATO DE TRABALLO. 10.2. CAPACIDADE PARA CONTRATAR.10.3. FORMA DO CONTRATO DE TRABALLO. 10.4. OBRIGATORIEDADE DE CONTRATOS POR ESCRITO.10.5. O PERÍODO DE PROBA.

11. TIPOLOXÍA DOS CONTRATOS DE TRABALLO.11.1. CONTRATO INDEFINIDO 11.2. CONTRATOS DE DURACIÓN DETERMINADA OU TEMPORAIS. 11.3. CONTRATO A TEMPO PARCIAL.11.4. CONTRATO PARA O FOMENTO DA CONTRATACIÓN INDEFINIDA. 11.5. CONTRATOS FORMATIVOS.

12. CAUSAS DE SUSPENSIÓN DO CONTRATO DE TRABALLO

13. CAUSAS DE EXTINCIÓN DO CONTRATO DE TRABALLO

14. O CONVENIO COLECTIVO

MD75010101a Programación didáctica Páx. 15 de 90

15. A SEGURIDADE SOCIAL: OBRIGACIÓNS DE AFILIACIÓN E COTIZACIÓN 15.1. CONCEPTO E FINALIDADE DA SEGURIDADE SOCIAL. 15.2. AFILIACIÓN E COTIZACIÓN.

16. SEGURIDADE E HIXIENE NO TRABALLO. A PREVENCIÓN DE RISCOS LABORAIS

17. A LEXISLACIÓN FISCAL (NORMAS FISCAIS)

18. TRIBUTOS E OS SEUS TIPOS

19. OS IMPOSTOS.19.1. CONCEPTO.19.2. CLASES DE IMPOSTOS19.3. ELEMENTOS DOS IMPOSTOS19.4. ÁMBITO DE XESTIÓN DOS IMPOSTOS19.5. PRINCIPAIS IMPOSTOS (IRPF, IVE, IAE, IBI, …).

20. FISCALIDADE DO EMPRESARIO INDIVIDUAL: IRPF, IVE

21. FISCALIDAD DO EMPRESARIO SOCIAL: IMPOSTO SOBRE SOCIEDADES, IVE.

22. DIFERENZAS ENTRE A FISCALIDADE DO EMPRESARIO INDIVIDUAL E SOCIAL

Procedementos, destrezas e habilidades:

• Lectura, comentario e debate das noticias laborais e tributarias para introducir conceptos do tema.

• Análise das actividades que forman parte da xestión dos recursos humanos.• Descrición do contrato de traballo, os tipos de contrato e as causas de extinción.• Análise de exemplos e casos prácticos en relación con supostos propios do mundo

laboral.• Organización de debates sobre as cuestiones propias do tema: límites do poder do

empresario, contratación ilegal ou fraudulenta, ética fiscal, ….• Distinción entre relaciones laborais, non laborais e especiais mediante exemplos.• Coñecemento dos requisitos e elementos que require un contrato de traballo para ser

válido legalmente, desde a capacidade ata o período de proba.• Articulación de contidos en torno a gráficos ilustrativos tais como as modificacións das

xornadas de traballo, o calendario laboral, os tipos de salario, os tipos de impostos, …• Identificación das alternativas en caso de que o traballador non estivera de acordo

coas causas alegadas polo empresario para alterar o pactado no contrato de traballo ou no caso de ser despedido.

• Reflexión en torno a os contidos polémicos da Seguridade Social, como pode ser, por exemplo, o non poder elixir o tipo de cobertura ou a incerteza que rodea á suficiencia o sistema de pensións.

• Coñecemento das obrigas de afiliación, cotización, altas e baixas na Seguridade Social.• Descrición dos distintos impostos que afectan a actividade económica da empresa.• Distinción entre empresario individual e societario en canto o sistema de tributación.• Análise básico de rendementos netos no caso de IRPF e IS, así como do cálculo da

cantidade a ingresar ou devolver por IVE.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 16 de 90

Actitudes:

• Valoración de la gestión de los recursos humanos como fuente de ventajas competitivas.

• Curiosidad por los aspectos de las relaciones entre el trabajador y el empresario, e entre empresas e a administración tributaria.

• Motivación para seguir formándose en el ámbito da economía de empresa.

Criterios de avaliación

1. Identificar os conceptos básicos do dereito do traballo.2. Determinar os dereitos e obrigas derivados da relación laboral.3. Clasificar as principais modalidades de contratación.4. Valorar as medidas establecidas pola lexislación vixente para a conciliación da vida

laboral e familiar5. Identificar as causas e efectos da modificación, suspensión e extinción da relación

laboral.6. Analizar o recibo de salarios identificando os principais elementos que o integran.7. Determinar as condicións de traballo pactadas nun convenio colectivo.8. Xustificar a necesidade da existencia dun sistema público que contribúa ó sostemento

dos gastos.9. Identificar e definir o dereito fiscal como o conxunto de normas relativas ó sostemento

dos gastos públicos.10. Describir as obrigas fiscais propias dunha empresa constituída como sociedade e como

empresario individual, e entre sociedades polo réxime xeral e as PEMES.11. Describir os distintos tipos de tributos que afectan as empresas12. Analizar as diferenzas e características de cada imposto.13. Diferenciar as clases e elementos dos impostos. 14. Clasificar os impostos conforme os distintos ámbitos (xestión, xeográficos, …).15. Analizar as diferenzas entre os distintos tipos de rendementos del IRPF: estimación

directa normal, directa simplificada e obxectiva16. Describir os elementos relevantes do impostos de IRPF, IS e IVE a efectos de realizar o

seu cálculo.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 17 de 90

Tema 4 Localización, dimensión e desenvolvemento da empresa. (7 “horas”)

Esquema do tema1. Factores de localización espacial da empresa: localización de actividades industriais,

localización de actividades comerciais e de servizos. 2. A dimensión empresarial: concepto e criterios de medición. 3. As PEME: vantaxes e inconvenientes. 4. O crecemento da empresa: Crecemento interno e crecemento externo. Estratexias de

fusión e adquisición. 5. A internacionalización, a competencia global, a influencia do desenvolvemento das

tecnoloxías da información e da comunicación (TIC) nas empresas. 6. As empresas multinacionais: características e factores de desenvolvemento. 7. Tecido industrial galego e tamaño empresarial en Galicia. 8. O cooperativismo en Galicia.

Obxectivos1. Definilos factores determinantes da localización empresarial.2. Analizar as decisións relativas á capacidade necesaria das instalacións.3. Enunciar a determinación da capacidade necesaria das instalacións.4. Determinar as características da localización das instalacións.5. Comprendelos factores que determinan a dimensión óptima dunha empresa.6. Explicalas vantaxes e os inconvenientes do crecemento da empresa.7. Identificar as estratexias de crecemento, diversificación e internacionalización.8. Distinguir entre o crecemento interno e o crecemento externo.9. Coñecer as formas e mecanismos do crecemento interno.10. Definir diversificación.11. Coñecelas formas de crecemento externo.12. Entender qué supón a internacionalización para a empresa.13. Explicar que é una empresa multinacional e as súas posibles estratexias.14. Caracterizar as empresas multinacionais no contexto produtivo mundial.15. Valorar o papel da empresa na globalización económica.16. Coñecer as vantaxes e inconvenientes da globalización.17. Clasificar as características das PEMES.18. Describir a situación das PEME ante a posta en marcha do Mercado Único.

Contidos

ConceptosMD75010101

a Programación didáctica Páx. 18 de 90

1. FACTORES DE LOCALIZACIÓN ESPACIAL DA EMPRESA1.1. A LOCALIZACIÓN DA EMPRESA1.2. FACTORES XENÉRICOS DETERMINANTES DA LOCALIZACIÓN.1.3. FACTORES ESPECÍFICOS DETERMINANTES DA LOCALIZACIÓN DE EMPRESAS DO

SECTOR PRIMARIO1.4. FACTORES ESPECÍFICOS DETERMINANTES DA LOCALIZACIÓN DE EMPRESAS DO

SECTOR SECUNDARIO1.5. FACTORES ESPECÍFICOS DETERMINANTES DA LOCALIZACIÓN DE EMPRESAS DO

SECTOR TERCIARIO

2. A DIMENSIÓN DA EMPRESA2.1. CONCEPTO2.2. FACTORES QUE CONDICIONAN A DIMENSIÓN DUNHA EMPRESA2.3. CRITERIOS PARA MEDIR A DIMENSIÓN DAS EMPRESAS

3. AS PEQUENAS E MEDIANAS EMPRESAS (PEMES). CARACTERÍSTICAS. VANTAXES E INCONVENIENTES.

4. O CRECEMENTO DA EMPRESA. CRECEMENTO INTERNO E CRECEMENTO EXTERNO4.1. ESTRATEXIAS DE CRECEMENTO INTERNO.4.2. ESTRATEXIAS DE CRECEMENTO EXTERNO.

5. A INTERNACIONALIZACIÓN DE EMPRESAS 5.1. CONCEPTO. 5.2. O PROCESO DE INTERNACIONALIZACIÓN. 5.3. FACTORES QUE EXPLICAN A INTERNACIONALIZACIÓN.

6. A GLOBALIZACIÓN: CAUSAS, VANTAXES E INCONVENIENTES.6.1. A GLOBALIZACIÓN E AS SÚAS CAUSAS. 6.2. CARACTERÍSTICAS DA GLOBALIZACIÓN. 6.3. VANTAXES DA GLOBALIZACIÓN.6.4. INCONVENIENTES DA GLOBALIZACIÓN.

7. A EMPRESA MULTINACIONAL 7.1. DEFINICIÓN.7.2. CARACTERÍSTICAS DAS EMPRESAS MULTINACIONAIS.7.3. FACTORES QUE DETERMINAN A APARICIÓN DE MULTINACIONAIS.7.4. ESTRATEXIAS QUE UTILIZAN AS MULTINACIONAIS PARA ESTABLECERSE NOUTROS

PAÍSES.7.5. VANTAXES DAS MULTINACIONAIS.7.6. INCONVENIENTES DAS MULTINACIONAIS.

8. A INFLUENCIA DO DESENVOLVEMENTO DAS TECNOLOXÍAS DA INFORMACIÓN E DA COMUNICACIÓN (TIC) NAS EMPRESAS.

8.1. ELEMENTOS QUE CARACTERIZAN E EXPLICAN O NOVO CONTORNO DA EMPRESA8.2. A INFLUENCIA DE INTERNET SOBRE A EMPRESA. 8.3. INTERCONEXIÓN ENTRE EMPRESAS E INSTITUCIÓNS.

9. TECIDO INDUSTRIAL GALEGO E TAMAÑO EMPRESARIAL EN GALICIA. 9.1. OS SECTORES EMPRESARIAIS MÁIS IMPORTANTES EN GALICIA.9.2. CARACTERÍSTICAS DO TECIDO EMPRESARIAL GALEGO.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 19 de 90

10. OS POLÍGONOS INDUSTRIAIS OU PARQUES EMPRESARIAIS

11. O COOPERATIVISMO EN GALICIA.

Procedementos, destrezas e habilidades:

Enumeración dos factores determinantes da localización. Explicación dos condicionantes do tamaño empresarial. Explicación das formas de crecemento empresarial. Diferenciación entre a expansión, horizontal ou vertical, e a diversificación, horizontal,

vertical ou heteroxénea. Distinción entre as formas de crecemento externo: a fusión pura e a absorción. Caracterización dos cárteis, trust, joint venture e holding. Explicación da Oferta Pública de Adquisición. Definición do proceso de internacionalización. Observación do proceso de globalización no seu entorno. Análise das vantaxes e inconvenientes da globalización. Descrición das multinacionais e de súas estratexias.

Actitudes

Interese por coñecelos efectos da localización e da dimensión na competitividade da empresa.

Motivación para entendelos procesos e mecanismos de crecemento empresarial.

Criterios de avaliación

1. Definila localización empresarial e os factores que a determinan.2. Describila dimensión óptima da empresa y seus condicionantes.3. Enumeralas consecuencias do crecemento empresarial.4. Explicalas diferentes formas de crecemento interno.5. Distinguir entre fusións e asociacións como formas de crecemento externo.6. Explicar qué es un cartel, un trust, una joint venture e un holding.7. Definir Oferta Pública de Adquisición e explicar cando é hostil.8. Describilo proceso de internacionalización.9. Relacionar a globalización e o crecemento empresarial.10. Explicalas vantaxes e os inconvenientes da globalización.11. Caracterizala empresa multinacional.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 20 de 90

Tema 5 A organización da empresa. (5 “horas”)

Esquema do tema1. Concepto de organización. 2. Principios básicos de organización: os relacionados co desenvolvemento vertical, os

relacionados co desenvolvemento horizontal e os relacionados co equilibrio.3. Organización formal e informal. 4. Estruturas básicas de organización5. Visión do pensamento organizativo de empresas.

Obxectivos1. Distinguir entre a organización formal e a organización informal da empresa.2. Entender que é a departamentación.3. Comprendelas implicacións da delegación de autoridade.4. Definir amplitude de dirección e as súas determinantes.5. Explicalas fases do proceso de estruturación.6. Representar graficamente os organigramas representativos de cada modelo de

organización.7. Definilas principais características de cada modelo de organización.8. Entender por que é necesaria a coordinación e a comunicación na empresa.9. Explicalas diferentes contribucións teóricas sobre a organización.12. Describir os distintos principios básicos de organización

Contidos

Conceptos:

1. CONCEPTO DE ORGANIZACIÓN2. PRINCIPIOS DE ORGANIZACIÓN

2.1. OS PRINCIPIOS VERTICAIS.2.1.1. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE2.1.2. XERARQUÍA.2.1.3. UNIDADE DE MANDO.2.1.4. DESCENTRALIZACIÓN

2.2. OS PRINCIPIOS HORIZONTAIS 2.2.1. DIVISIÓN DO TRABALLO.2.2.2. ESPECIALIZACIÓN.2.2.3. COORDINACIÓN.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 21 de 90

2.2.4. AGRUPACIÓN DE UNIDADES2.3. OS PRINCIPIOS DE EQUILIBRIO

2.3.1. MOTIVACIÓN2.3.2. PARTICIPACIÓN2.3.3. INFORMACIÓN E COMUNICACIÓN2.3.4. TRABALLO EN EQUIPO.2.3.5. DIRECCIÓN POR OBXECTIVOS

3. ORGANIZACIÓN FORMAL E INFORMAL

4. ESTRUTURAS BÁSICAS DE ORGANIZACIÓN 4.1. ESTRUTURA LINEAL.4.2. ESTRUTURA EN LIÑA E STAFF.4.3 ESTRUTURA FUNCIONAL.4.4. ESTRUTURA POR COMITÉS.4.4. ESTRUTURA MATRICIAL.4.5. ESTRUTURA EN REDE.

5. VISIÓN DO PENSAMENTO ORGANIZATIVO DE EMPRESAS5.1. O PENSAMENTO DE TAYLOR.5.2. FAYOL E OS SEUS PRINCIPIOS DE ADMINISTRACIÓN.5.3. MAYO E A ORGANIZACIÓN INFORMAL.5.4. WEBER E A SÚA ESTRUUTURA IDEAL.5.5. O ENFOQUE CONTINXENTE.

Procedementos, destrezas e habilidades:

• Explicación da estrutura formal e informal da empresa a partir de exemplos.• Representación gráfica de organigramas con diferente departamentación.• Explicación da relación entre delegación de autoridade, descentralización y cadea

de mando.• Representación gráfica de organigramas con diferentes amplitudes de dirección.• Aplicación dun proceso de estruturación a un exemplo.• Representación gráfica de modelos de organización lineal, funcional, divisional,

matricial e en rede.• Análise do papel da coordinación e a comunicación na empresa.

Actitudes• Motivación para estudalos factores determinantes e as consecuencias da

organización da empresa.

Criterios de avaliación

1. Definir organización formal e organización informal.2. Describir que é a departamentación e os criterios para realizala.3. Explicar que é a delegación de autoridade e as súas implicacións.4. Saber os distintos principios básicos de organización.5. Definila amplitude de dirección e os seus condicionantes.6. Enumerar, describir e representalos diferentes modelos de organización.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 22 de 90

7. Explicalo papel da coordinación e a comunicación na organización.8. Explicalas principais teorías sobre a organización empresarial.

Tema 6 Funcións da dirección da empresa (5 “horas”)

Esquema do tema1. Funcións básicas de dirección: planificación, organización, xestión e control. 2. Concepto de planificación estratéxica. 3. Os sistemas de xestión de calidade na empresa (concepto de calidade total, círculos de

calidade, mellora continua…). 4. Xestión de recursos humanos: selección e formación do persoal. 5. Motivación: Teoría da xerarquía das necesidades de Maslow e Teoría dos dous

factores de Herzberg (factores de mantemento e factores de motivación). 6. Concepto de conflito e vías de resolución (negociación, mediación e arbitraxe). 7. A toma de decisións na empresa.

Obxectivos

1. Analizar o proceso da dirección da empresa e identificar cada unha das súas funcións.

2. Distinguir as tarefas directivas e as executivas e explicar como se parten ao longo do desenvolvemento dunha organización.

3. Describir as técnicas de recursos humanos.4. Identificar as principais teorías sobre a motivación 5. Identificar como a dirección debe contribuír á motivación.6. Describir o proceso de planificación o os elementos dos plans. 7. Distinguir os elementos da xestión e, máis concretamente, os de liderato e

motivación.8. Describir o proceso de control e cómo se controla unha empresa.9. Definir amplitude de dirección e as súas determinantes.10. Valoralo papel da motivación na organización.11. Explicar as teorías sobre motivación analizadas.12. Identificar que é un conflito, por qué se forma, que situacións ou quen o orixina e

como pode evolucionar.13. Coñecer e valorar o proceso de negociación como a busca de solucións os

conflitos.14. Comprender a importancia que a información ten para a toma de decisións na

empresa.15. Describir os distintos ambientes nos que se produce a toma de decisións na

empresa.16. Identificar os principais factores que afectan a toma de decisións en un ambiente

de incerteza.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 23 de 90

17. Coñecer a problemática que mostra a teoría dos xogos de estratexia relacionada co entorno competitivo da empresa.

18. Distinguir os distintos elementos que interveñen no concepto de “calidade”.

Contidos

Conceptos:

1. AS FUNCIONES DE DIRECCIÓN

2. A PLANIFICACIÓN 2.1 TIPOS DE PLANIFICACIÓN.2.2. ELEMENTOS E ETAPAS DA PLANIFICACIÓN.

3. OS SISTEMAS DE XESTIÓN DE CALIDADE

4. XESTIÓN DE RECURSOS HUMANOS: SELECCIÓN E FORMACIÓN DO PERSOAL 4.1. XESTIÓN, ÁREA E ACTIVIDADES DE RRHH.4.2. SELECCIÓN DO PERSOAL.4.3. FORMACIÓN DO PERSOAL.

5. A MOTIVACIÓN: TEORÍA DE MASLOW E TEORÍA DE HERBERG. 5.1. A MOTIVACIÓN. TEORÍAS.5.2. TEORÍA DE MASLOW SOBRE A MOTIVACIÓN.5.2. TEORÍA DE HERZBERG SOBRE A MOTIVACIÓN.

6. O LIDERADO E ESTILOS DE DIRECCIÓN. TEORÍA X E Y.6.1. O LIDERADO E ESTILOS DE DIRECCIÓN.6.2. TEORÍA X E Y DE McGREGOR.

7. CONCEPTO DE CONFLITO E VÍAS DE RESOLUCIÓN.7.1. CONCEPTO DE CONFLITO.7.2. RESOLUCIÓN DE CONFLITOS.

8. A TOMA DE DECISIÓNS NA EMPRESA.8.1 O PROCESO DE DECISIÓN8.2. A MATRIZ DE DECISIÓN8.3. A ÁRBORE DE DECISIÓN

Procedementos, destrezas e habilidades:

• Análise do proceso de dirección• Enunciación dos elementos dos plans e das fase do proceso.• Identificación dos líderes dos grupos e das funcións da motivación.• Observación de procesos de control.• Descrición da importancia da calidade como filosofía xeral da empresa.• Identificación das teorías sobre a motivación e a súa incidencia no factor humano.• Utilización de métodos de traballo que consigan algunha forma de motivación.• Planificación e realización de programas de calidade de vida no traballo.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 24 de 90

• Recompilación de artigos de prensa que comenten o factor humano e a súa incidencia na produtividade.

• Identificación dos factores que poden xerar conflitos.• Análise da información necesaria para tomar decisións nas distintas áreas de

actividade da empresa.• Identificación dos ambientes nos que se producen decisións concretas das empresas.• Recompilación de artigos de prensa que comenten importantes decisións tomadas

polo directivos das principais empresas do país.• Resolución de problemas de decisión utilizando os distintos criterios estudados no

tema.

Actitudes:

• Aceptación da importancia da dirección para a existencia da empresa• Habituarse á idea de que as políticas, os procedementos, as regras e os presupostos

son necesarios para o desenvolvemento de calquera organización.• Valorar a importancia da solución dos conflitos polo vía da negociación. • Recoñecer a importancia de utilizar o método científico na toma de decisións.• Valorar o papel da informática en el tratamento da información para apoiar a toma de

decisións.

Criterios de avaliación

1. Diferenciar as funciones da dirección.2. Definir os tipos de planificación e as súas vantaxes.3. Describir os elementos dos plans.4. Enumerar as etapas da planificación.5. Explicar en qué consiste a dirección por obxectivos.6. escribir os mecanismos de control.7. Definir motivación e enunciar as principais teorías que a explican.8. Relacionar os estilos de dirección co comportamento da organización.9. Diferenciar as actividades relacionadas coa xestión dos recursos humanos.10. Definir as fases da planificación dos recursos humanos.11. Enumerar os sistemas de recrutamento.12. Describir en qué consiste a selección de persoal baseada nos dous perfiles,

profesional e persoal.13. Definir a formación no ámbito laboral.14. Clasificar as causas, os tipos e os aspectos do conflito laboral.15. Diferenciar os tipos de decisións.16. Definir as etapas no proceso de toma de decisións.17. Distinguir as situacións na que se atopa o decisor pola información que ten.18. Construción dunha matriz de decisión e avaliación das alternativas en situación de

risco e de incerteza.19. Representación da árbore de decisión.20. Resolver problemas de toma de decisións polos métodos estudados no tema.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 25 de 90

Tema 7 Proceso e custes de produción. (10 “horas”)

Esquema do tema1. O proceso de produción: concepto e obxectivos. 2. A cadea de valor. 3. Clasificación dos procesos produtivos: técnicas de produción 4. Asignación dos recursos produtivos (eficiencia técnica e económica). 5. A produtividade.6. Custos de produción 7. Equilibrio da empresa no caso xeral: limiar de rendibilidade).

Obxectivos

1. Reflexionar sobre as implicacións da estratexia a largo, medio e curto prazo da dirección da produción.

2. Definir sistema produtivo e as súas características.3. Identificalos elementos da matriz tecnolóxica e construíla.4. Definila calidade na produción e o sistema de xestión da calidade total.5. Coñecelos sistemas de normalización e certificación da calidade.6. Identificalos factores de produción e os tipos de procesos produtivos que existen.7. Comprendela importancia da tecnoloxía na supervivencia e competitividade da

empresa e identificalas distintas alternativas tecnolóxicas de cada sector.8. Diferenciala produtividade da eficiencia, a produtividade global e a parcial, e a

eficiencia técnica e a económica.9. Clasificalos diferentes custes de produción en custes fixos e variables, directos e

indirectos, totais, medios e marxinais.10. Coñecer o proceso de formación dos custes da empresa.11. Saber que é o limiar de rendibilidade ou punto morto e como se calcula.12. Entendelas aplicacións que ten o cálculo do punto morto.

Contidos

Conceptos:

1. O PROCESO DE PRODUCIÓN1.1. CONCEPTO DE PRODUCIÓN.1.2. OBXECTIVO DO SISTEMA PRODUCTIVO1.3. DECISIÓNS DA DIRECCIÓN DE PRODUCIÓN.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 26 de 90

2. A CADEA DE VALOR

3. CLASIFICACIÓN DOS PROCESOS PRODUTIVOS: TÉCNICAS DE PRODUCIÓN.2.3.PRODUCIÓN PARA EL MERCADO.2.4.PRODUCIÓN SOBRE PEDIDO2.5.PRODUCIÓN ARTESANAL E PRODUCIÓN EN SERIE

4. ASIGNACIÓN DOS RECURSOS PRODUTIVOS (EFICIENCIA TÉCNICA E ECONÓMICA)

5. A FUNCIÓN DE PRODUCIÓN. OS FACTORES PRODUTIVOS E O LARGO E CORTO PRAZO.

6. PRODUTIVIDADE DOS FACTORES: CONCEPTO E ÍNDICES DE PRODUTIVIDADE.6.1. PRODUTIVIDADE TOTAL. 6.2. PRODUTIVIDADE MEDIA6.3. PRODUTIVIDADE MARXINAL6.4. CAUSAS DO AUMENTO DA PRODUTIVIDADE MEDIA. 6.5. TAXA DE VARIACIÓN DE PRODUTIVIDADE. 6.6. PRODUTIVIDADE GLOBAL DA EMPRESA. 6.7. TAXA DE PRODUTIVIDADE GLOBAL

7. OS CUSTES A CORTO PRAZO: FIXOS E VARIABLES, MEDIOS E MARXINAIS.7.1. CUSTES FIXOS E VARIABLES.7.2. CUSTES MEDIOS.7.3. CUSTES MARXINAIS7.4. RELACIÓN ENTRE OS CUSTES MEDIOS, OS CUSTES VARIABLES MEDIOS E OS CUSTES

MARXINAIS. 7.5. O EQUILIBRIO DA EMPRESA E O MÁXIMO BENEFICIO.

8. ESTRUTURA DE CUSTES NA EMPRESA. CUSTES DIRECTOS E INDIRECTOS.

9. EQUILIBRIO DA EMPRESA NO CASO XERAL: LIMIAR DE RENDIBILIDADE OU PUNTO MORTO.9.1. ANÁLISE DO LIMIAR DE RENDIBILIDADE9.2. AVALIACIÓN DE DÚAS ALTERNATIVAS: ¿COMPRAR O FABRICAR?

Procedementos, destrezas e habilidades:

Explicación do sistema de produción, tipos de sistemas e compoñentes. Representación gráfica do sistema produtivo.

Aplicación dos tipos de sistemas produtivos a distintos tipos de empresas. Identificación dos obxectivos do sistema de produción en empresas concretas. Análise do concepto de tecnoloxía e da importancia da innovación no futuro da

empresa. Clasificación dos distintos custes de produción das empresas. Entendemento dos conceptos de produtividade e eficiencia así como dos seus

respectivos cálculos. Desenvolvemento da capacidade empresarial desde a óptica do aforro de custes ou

desde a da mellora da calidade. Identificación del limiar de rendibilidade e das diferentes situacións dunha empresa en

función de su estrutura de custes.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 27 de 90

Actitudes:

Valoración dos conceptos de produtividade e eficiencia como elementos clave da decisión da produción.

Motivación para utilizar o cálculo de custes nas súas actividades e aplicalo no caso de empresas.

• Curiosidade pola lectura de noticias económicas referentes o sistema produtivo das empresas.

Criterios de avaliación

1. Identificalos obxectivos do sistema de produción e os factores que require.2. Describilos tipos de procesos produtivos e aplicar este coñecemento a casos concretos.3. Analizalo papel da tecnoloxía no sistema produtivo e os elementos determinantes para

seleccionar unha e non outra alternativa.4. Definila produtividade e calcular a global e a parcial en casos concretos.5. Clasificalos custes das empresas e calculalos en exemplos sinxelos.6. Interpretar o proceso de formación dos custes da empresa e os distintos métodos de

agregación dos mesmos.7. Identificalo volume de ventas no que a empresa deixa de ter perdas e pasa a obter

beneficios e identificar as súas compoñentes.8. Calculalo punto morto e elixir o proceso produtivo mais conveniente entre varios en

diferentes problemas.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 28 de 90

Tema 8 Xestión da produción. (10 “horas”)

Esquema do tema1. I+D+i (concepto e importancia). 2. Formas de adquisición da tecnoloxía 3. Xestión de stocks: custos e modelos de xestión.4. Valoración das existencias. 5. A planificación e control da produción. 6. Externalidades da produción

Obxectivos1. Reflexionar sobre a importancia da investigación, desenvolvemento e innovación na

empresa.2. Diferencialos distintos tipos de inventarios e os custes que integran o custe total de

aprovisionamento.3. Saber cómo se calcula o valor dos inventarios aplicando o método do prezo medio

ponderado, o método FIFO e o LIFO.4. Comprender o método PERT, identificar as súas fases e aplicalo.5. Definir o camiño crítico dun proxecto.6. Entender cómo se representa o gráfico de GANTT e a súa utilidade.7. Comprendelo modelo de Wilson e realizalos cálculos que implica.8. Describir o sistema Just in Time e as súas vantaxes na empresa.9. Identificalos custes sociais ou Externalidades negativas que van asociados á

produción.

Contidos

Conceptos:

1. TECNOLOXÍA E I+D+I: CONCEPTO E IMPORTANCIA.

2. FORMAS DE ADQUISICIÓN DA TECNOLOXÍA.2.1. DESENVOLVEMENTO INTERNO.2.2. ADQUISICIÓN EXTERIOR2.3. ALIANZAS ESTRATÉXICAS.

3. XESTIÓN DE STOCKS: CUSTES E MODELOS DE XESTIÓN.3.1. NECESIDADE DOS STOCKS3.2. XESTIÓN DE STOCKS: MODELO DE WILSON.3.3. XESTIÓN DE STOCKS: MODELO A-B-C

MD75010101a Programación didáctica Páx. 29 de 90

3.4. XESTIÓN DE STOCKS: MODELO J.I.T. (JUST IN TIME).

4. VALORACIÓN DE EXISTENCIAS.CRITERIOS A EMPREGAR

5. A PLANIFICACIÓN Y CONTROL DA PRODUCIÓN.5.1. MÉTODO PERT 5.2. DIAGRAMA DE GANTT.

6. EXTERNALIDADES DA PRODUCIÓN.6.1. CONCEPTO.6.2. DISTINCIÓN ENTRE CUSTE PRIVADO Y SOCIAL. 6.3. EXEMPLOS DE EXTERNALIDADES POSITIVAS Y NEGATIVAS.

Procedementos, destrezas e habilidades:

• Explicación das diferentes decisións que se deben adoptar no ámbito da produción.• Aplicación do método de aforro de tempos mediante o grafo PERT a exemplos

concretos da súa vida.• Representación do gráfico de GANTT aplicado a problemas sinxelos.• Identificación dos custes dos inventarios e do sistema de xestionalos más

eficientemente, especialmente do método de Wilson.• Aplicación dos métodos do prezo medio ponderado, FIFO e LIFO para calcular o valor

das existencias.• Análises da importancia da calidade e dos custes da fabricación sen calidade.• Entendemento da matriz tecnolóxica e do método da programación lineal para

determinalos volumes de produción en cada empresa.• Desenvolvemento da capacidade da toma de decisións no ámbito da dirección da

produción.• Identificación dos custes sociais ou Externalidades negativas así como das posibles

medidas para minimizalos.

Actitudes: Valoración da importancia dos custes sociais que pode carreala produción. Motivación para o análise dos custes de aprovisionamento e a súa redución. Curiosidade por saber cómo se mide a calidade e cómo pode incrementarse a mesma.

Criterios de avaliación

1. Diferencialas decisións da dirección da produción.2. Identificar as distintas formas de adquisición da tecnoloxía.3. Describir e aplicalo método PERT e as súas fases.4. Representar o gráfico de GANTT.5. Construíla matriz tecnolóxica e aplicalo método da programación lineal.6. Identificar que é a calidade na produción, cómo se mide e qué custes ten non

acadar os estándares de calidade.7. Valoralas existencias dunha empresa segundo os métodos do prezo medio

ponderado, FIFO e LIFO.8. Clasificalos custes dos inventarios e aplicalo modelo de Wilson para minimizar os

MD75010101a Programación didáctica Páx. 30 de 90

mesmos.9. Explicar qué son as Externalidades e poñer exemplos.

Tema 9 Análise do mercado. (5 “horas”)

Esquema do tema1. Concepto de mercado. 2. Clases de mercados.3. Análise do consumidor.4. Segmentación de mercados.5. Investigación de mercados.

Obxectivos1. Reflexionar sobre a importancia do marketing na estratexia da empresa e o seu futuro.2. Saber qué efectos ten a política de marketing nas empresas.3. Identificalas distintas orientacións do marketing.4. Entendela función comercial da empresa e os obxectivos do marketing.5. Identificalos factores determinantes do micro entorno e o macro entorno do

marketing.6. Definilo mercado e clasificar os tipos de mercado.7. Analizar o comportamento de compra do consumidor.8. Comprender o proceso xeral da decisión de compra.9. Diferencialas fases na investigación de mercados e as diferentes técnicas.10. Definila segmentación de mercados e os criterios para realizala.

Contidos

Conceptos:

1. CONCEPTO DE MERCADO.

2. CLASES DE MERCADOS.2.1. SEGUNDO O NÚMERO DE OFERENTES E DEMANDANTES2.2. SEGUNDO OS ADQUIRENTES DO PRODUTO.2.3. SEGUNDO AS POSIBILIDADES DE EXPANSIÓN. 2.4. SEGUNDO A EXTENSIÓN.

3. DEFINICIÓN DE TAMAÑO E COTA DE MERCADO.

4. ANÁLISE DO CONSUMIDOR.4.1. COMPORTAMENTO DE COMPRA.4.2.CONDICIONANTES DA COMPRA.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 31 de 90

4.3.NECESIDADES DO CONSUMIDOR.

5. A SEGMENTACIÓN DE MERCADOS.5.1. CONCEPTO DE SEGMENTACIÓN 5.2. VARIABLES UTILIZADAS NA SEGMENTACIÓN.5.3. ESTRATEXIAS DE SEGMENTACIÓN.

6. A INVESTIGACIÓN DE MERCADOS6.1. FONTES DA INVESTIGACIÓN DE MERCADOS.6.2. FASES DA INVESTIGACIÓN DE MERCADOS6.3. MÉTODOS DE INVESTIGACIÓN DE MERCADOS.

Procedementos, destrezas e habilidades:

Entendemento do papel que xoga o marketing na empresa. Explicación das diferentes orientacións do marketing. Aplicación dos elementos do micro entorno e do macro entorno do marketing a casos

concretos. Clasificación dos tipos de mercado. Identificación das fases da decisión de compra. Análise do proceso de investigación de mercado e das distintas técnicas que se

empregan. Desenvolvemento da capacidade de aplicalas técnicas de investigación de mercados a

casos concretos. Explicación da segmentación de mercados e dos diferentes criterios para realizala. Aplicación das estratexias de segmentación en casos concretos.

Actitudes:

Valoración da importancia da función comercial no nivel competitivo e na supervivencia da empresa.

Motivación para coñecelos determinantes do marketing (entorno, comportamento de compra do consumidor) e as técnicas que se empregan para elo.

Curiosidade por saber como se segmenta o mercado e as súas consecuencias.

Criterios de avaliación

1. Describila función de marketing.2. Diferencialas orientacións do marketing.3. Definilo entorno do marketing e os seus compoñentes.4. Clasificalo mercado da empresa.5. Saber que é a cota de mercado dunha empresa.6. Identificalos factores que determinan o comportamento de compra.7. Describir o proceso xeral de decisión de compra.8. Clasificar e describilas técnicas de investigación de mercados.9. Sinalar que é a segmentación de mercados e a súa aplicación na estratexia

empresarial.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 32 de 90

Tema 10 Marketing - mix (6 “horas”)

Esquema do tema1. Marketing-mix.2. Política de produto.3. Política de prezo.4. Política de promoción.5. Política de distribución.6. Mercadotecnia e ética empresarial. 7. Aplicación á mercadotecnia das tecnoloxías da información e da comunicación.

Obxectivos1. Comprender que é o marketing mix.2. Definilo produto, as súas distintas dimensións e o seu ciclo de vida.3. Definila carteira de produtos e as súas características.4. Entendelas estratexias de marca.5. Identificalos factores determinantes do prezo e os principais métodos para fixalos.6. Definila función de distribución, o canal e os distribuidores.7. Coñecelos principais medios de comunicación e promoción da empresa.8. Diferenciar mecanismos publicitarios e de promoción.9. Saber que son as relaciones públicas.10. Explicar en qué consiste a venda persoal, o marketing directo e o merchandising.11. Saber como as novas tecnoloxías afectan o marketing.12. Describir como a ética nos negocios afecta á función comercial.

Contidos

Conceptos:

1. O MARKETING.

2. O MARKETING MIX.

3. A POLÍTICA DE PRODUTO.

3.1. O PRODUTO OFERTADO E O PRODUTO ATRIBUTO.3. 2. PRODUTO TANXIBLE, XENÉRICO E DIFERENCIADO.3.3. O CICLO DE VIDA DO PRODUTO.3.4. ESTRATEXIAS DE POLÍTICA DE PRODUTOS. 3.5. CLASIFICACIÓN OU TIPOS DE PRODUTOS.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 33 de 90

3.6. A PROPIEDADE INDUSTRIAL. AS PATENTES E MARCAS.3.7. O ENVASE

4. POLÍTICA DE PREZOS.

4.1. FIXACIÓN DOS PREZOS.4.2. AS ESTRATEXIAS DE PREZOS.

5. A POLÍTICA DE PROMOCIÓN

5.1. PUBLICIDADE5.2. VENDA PERSOAL OU DIRECTA5.3. RELACIÓNS PÚBLICAS. 5.4. MERCHANDISING.5.5. PROMOCIÓN DE VENTAS.

6. A POLÍTICA DE DISTRIBUCIÓN.

6.1. CANLES DE DISTRIBUCIÓN E INTERMEDIARIOS6.2. INTENSIDADE DE DISTRIBUCIÓN

7. MERCADOTECNIA E ÉTICA EMPRESARIAL.

8. APLICACIÓN Á MERCADOTECNIA DAS TECNOLOXÍAS DA INFORMACIÓN E DA COMUNICACIÓN.

8.1. O COMERCIO ELECTRÓNICO8.2. A NECESIDADE DUN NOVO MARKETING

Procedementos, destrezas e habilidades:

Análise do produto e das súas dimensións. Explicación das características dunha carteira de produtos. Identificación das políticas de marcas. Representación e explicación do gráfico do ciclo de vida do produto. Cálculo del prezo baseado nos custes. Entendemento dos métodos de fixación de prezos baseados na competencia e na

demanda. Identificación dos intermediarios nun canal de distribución e as características deste. Desenvolvemento da capacidade de impulsalas vendas mediante o uso da publicidade,

as relaciones públicas, a venda persoal, o merchandising e o marketing directo.

Actitudes:

Valoración da importancia das novas tecnoloxías da información e a comunicación no marketing.

Curiosidade polo análise dos novos mecanismos publicitarios. Motivación para aplicar un código ético e moral na función comercial da empresa.

Criterios de avaliación

MD75010101a Programación didáctica Páx. 34 de 90

1. Diferencialas dimensións do produto e as características da carteira.2. Definilas estratexias da marca.3. Representar e describilo ciclo de vida del produto.4. Enumeralos factores determinantes do prezo e os métodos de fixación do mesmo.5. Describir quen son os intermediarios e as súas funcións.6. Identificalos diferentes tipos de distribución.7. Definila publicidade e os seus obxectivos8. Clasificar outros mecanismos da comunicación: promoción de vendas, relacións

públicas, venda persoal, marketing directo e merchandising.9. Sinalar cómo inflúen as TIC no marketing.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 35 de 90

Tema 11 Patrimonio e contas anuais. (10 “horas”)

Esquema do tema:1. O patrimonio da empresa.2. As contas anuais e a imaxe fiel. 3. O Balance 4. A Conta de Perdas e Ganancias 5. A Memoria 6. O Estado de Cambios no Patrimonio Neto e o Estado de Fluxos de Efectivo. 7. Obrigas contables do empresario8. O balance social

Obxectivos1. Comprender que é a contabilidade.2. Entender quen utiliza a contabilidade para a toma das súas decisións.3. Definilo patrimonio da empresa e os seus compoñentes.4. Diferenciar bens, dereitos e obrigas e agrupar masas patrimoniais.5. Identificalos elementos patrimoniais.6. Definir e calculalos resultados da empresa.7. Entender que é unha conta e o seu papel na contabilidade.8. Coñecelo Plan Xeral de Contabilidade e os seus distintos apartados.9. Saber que requisitos debe cumprila información contable.10. Diferenciar cada un dos elementos que se rexistran no balance.11. Describila conta de perdas e ganancias.12. Saber cómo se elabora a memoria da empresa.13. Describilas obrigas mercantís do empresario.

Contidos

Conceptos:

1. O PATRIMONIO DA EMPRESA: CONCEPTO E COMPOSICIÓN.2. A CONTABILIDADE E A IMAXE FIEL DO PATRIMONIO DA EMPRESA.3. PRINCIPAIS CRITERIOS DE VALORACIÓN DOS ELEMENTOS PATRIMONIAIS.

3.1. NORMAS DE VALORACIÓN.3.2. PRINCIPIOS CONTABLES3.3. CORRECCIÓNS VALORATIVAS.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 36 de 90

4. AS CONTAS ANUAIS.

5. O BALANCE: 5.1. CONCEPTO E ESTRUTURA.5.2. AGRUPACIÓN EN MASAS PATRIMONIAIS

5.2.1. MASAS DO ACTIVO5.2.2. MASAS DO PATRIMONIO NETO5.2.3. MASAS DO PASIVO

5.3. OS FORMATOS DO BALANCE.

6. A CONTA DE PERDAS E GANANCIAS.6.1. CONCEPTO E ESTRUTURA.6.2. NORMAS PARA A ELABORACIÓN DA CONTA DE PERDAS E GANANCIAS.6.3. FORMATOS DA CONTA DE PERDAS E GANANCIAS.

7. MEMORIA: CONCEPTO E CONTIDOS

8. ESTADO DE CAMBIOS NO PATRIMONIO E ESTADO DE FLUXOS DE EFECTIVO.8.1. ESTADO DE CAMBIOS NO PATRIMONIO NETO (ECPN). 8.2. ESTADO DE FLUXOS DE EFECTIVO.

9. OBRIGAS CONTABLES9.1. LIBROS CONTABLES OBRIGATORIOS.9.2. VERIFICACIÓN E PRESENTACIÓN DAS CONTAS ANUAIS

9.2.1. AUDITORÍA DAS CONTAS. 9.2.2. PRESENTACIÓN E DEPÓSITO DAS CONTAS ANUAIS NO REXISTRO

MERCANTIL. 9.3. O INFORME DE XESTIÓN.

10. O BALANCE SOCIAL: CONCEPTO, OBXECTIVO E INDICADORES.

Procedementos, destrezas e habilidades:

Definición da contabilidade, as súas fases e usuarios. Análise do patrimonio da empresa. Identificación dos compoñentes das distintas masas patrimoniais. Aplicación do método contable na elaboración da información económico - financeira. Entendemento dos requisitos da información, os principios contables e as implicacións

da súa observación. Identificación dos distintos apartados do Plan Xeral de Contabilidade (PXC). Definición das contas principais do PXC. Elaboración dun balance de situación a partir da información patrimonial dunha

empresa. Cálculo do resultado dunha empresa a partir da elaboración da conta de perdas y

ganancias. Identificación dos libros obrigatorios da contabilidade.

Actitudes:

Valoración da importancia da elaboración dunha correcta contabilidade para a toma MD75010101

a Programación didáctica Páx. 37 de 90

de decisións. Curiosidade polo proceso contable e os seus resultados. Motivación para aplicalo aprendido a empresas reais.

Criterios de avaliación 1. Definir que é a contabilidade e quen son os seus usuarios.2. Describilo patrimonio e os seus compoñentes.3. Identificalos distintos elementos patrimoniais e os gastos e ingresos.4. Diferencialas partes do Plan Xeral de Contabilidade.5. Enumerar e entendelos principios contables e os requisitos da información contable.6. Definir e elaborar un balance de situación.7. Definir e elaborar unha conta de perdas e ganancias.8. Definila memoria e o informe de xestión.9. Coñecer cales son os libros obrigatorios da contabilidade.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 38 de 90

Tema 12 Análise económica e financeira da empresa (10 “horas”)

Esquema do tema:1. Estrutura económica e financeira da empresa. 2. Equilibrios patrimoniais. 3. Fondo de manobra 4. Principais ratios económico – financeiras5. Análise da formación de resultados 6. Ratios de rendibilidade da empresa 7. Os ciclos de actividade da empresa e o período medio de maduración

Obxectivos:1. Comprender que é e para que serve o análise de estados contables.2. Distinguir entre os usuarios do análise económico e financeiro.3. Entender en qué consisten os distintos tipos de análise de estados contables.4. Definilos métodos e técnicas de análises.5. Representar graficamente e explicar as distintas situacións de equilibrio patrimonial.6. Calculalo fondo de manobra dunha empresa e entender qué significa no equilibrio

financeiro a curto prazo.7. Calculalas ratios de tesourería, liquidez, solvencia a curto prazo, autonomía financeira,

endebedamento e garantía ou distancia á quebra a partir do balance de situación.8. Diagnosticala situación financeira dunha empresa a partir das ratios mencionadas.9. Calcular e explicar a rendibilidade económica e financeira.10. Valoralo apancar financeiro a partir da comparación entre a rendibilidade económica e

a financeira.11. Decidila inversión en accións a partir da rendibilidade das mesmas.12. Comprender que son os ciclos de actividade da empresa.13. Definilo período medio de maduración económico e financeiro.14. Identificalos elementos necesarios para calcular o período medio de maduración.

Contidos

Conceptos:

1. ESTRUTURA ECONÓMICA E FINANCEIRA DA EMPRESA

MD75010101a Programación didáctica Páx. 39 de 90

2. EQUILIBRIOS PATRIMONIAIS.

3. FONDO DE MANOBRA FM3.1. DEFINICIÓN DO FM.3.2. CÁLCULO DO FM.3.3. INTERPRETACIÓN DO FM

4. ANÁLISE FINANCEIRO.4.1. MÉTODOS DE ANÁLISE: RATIOS E PORCENTAXES.4.2. RATIOS FINANCEIROS.

4.2.1. RATIOS FINANCEIROS A CORTO PRAZO.4.2.2. RATIOS DE EQUILIBRIO FINANCEIRO A LONGO PRAZO4.2.3. RATIOS DE ENDEBEDAMENTO.4.2.4. OUTROS RATIOS FINANCEIROS.

5. ANÁLISE ECONÓMICO.5.1. FORMACIÓN DE RESULTADOS.Beneficios antes de intereses e impostos, Beneficios antes de impostos e

Beneficios despois de impostos).5.2. A RENDIBILIDADE ECONÓMICA E FINANCEIRA.5.3. O CUSTE DO FINANCIAMENTO ALLEO.5.4. RELACIÓN DO APALANCAMENTO E O CUSTE DO FINANCIAMENTO ALLEO COA LA

RENDIBILIDADE FINANCEIRA.5.5. RENDIBILIDADE DO ACCIONISTA.

6. OS CICLOS DE ACTIVIDADE DA EMPRESA E O PERÍODO MEDIO DE MADURACIÓN.6.1. OS CICLOS DE ACTIVIDADE DA EMPRESA.6.2. SUBPERIODOS DE MADURACIÓN (APROVISIONAMENTO, FABRICACIÓN, VENDA,

COBRO E PAGO)

Procedementos, destrezas e habilidades:

Explicación e clasificación dos tipos de análise contables. Identificación das técnicas e métodos do análise contable. Análises e cálculo do fondo de manobra. Representación gráfica das distintas situacións patrimoniais. Cálculo dos ratios de tesourería, liquidez, solvencia a curto prazo, autonomía

financeira, endebedamento e garantía. Diagnóstico da posición financeira a curto e a longo prazo. Cálculo das rendibilidades económica e financeira. Entendemento da relación entre rendibilidade económica e rendibilidade financeira. Identificación das ratios de rendibilidade dos accionistas. Desenvolvemento da capacidade para decidir a inversión na empresa en base os

resultados obtidos no análise económico - financeiro. Aplicación do concepto de rotación ó cálculo do período medio de maduración

económico e financeiro.

Actitudes:

MD75010101a Programación didáctica Páx. 40 de 90

Motivación para analizalos estados contables da empresa e valoración da situación económico - financeira da mesma a partir deste análise.

Curiosidade por utilizalas ratios nas súas decisións de inversión. Valoración da importancia de que as contas empresariais reflictan a imaxe fiel do

patrimonio e a actividade.

Criterios de avaliación

1. Definilo análise económico - financeiro e outros análises de estados contables.2. Diferencialas técnicas e métodos do análise financeiro.3. Representar e describilas situacións posibles do equilibrio patrimonial.4. Definir, calcular e valorar o fondo de manobra.5. Enumeralas ratios do análise financeiro a curto prazo.6. Diagnosticala situación financeira da empresa a curto e a longo prazo cos resultados

obtidos nos seus ratios.7. Definir e calcular a rendibilidade económica e financeira.8. Relacionar rendibilidade económica, rendibilidade financeira e apancar.9. Describir e calcular a rendibilidade das accións.10. Describilos ciclos a curto prazo e a longo prazo da empresa.11. Calculala duración do período medio de maduración económico e financeiro.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 41 de 90

Tema 13 O financiamento. (8 “horas”)

Esquema do tema:1. Fontes de financiamento da empresa.2. Financiamento externo a curto prazo.3. Financiamento externo a longo prazo.4. Financiamento interno ou autofinanciamento.

Obxectivos:1. Reflexionar sobre as funcións que debe asumir o departamento financeiro da empresa.2. Entender como afecta á empresa a variación dos factores determinantes do ciclo de

explotación.3. Diferencialos distintos tipos de financiamento os que pode recorrer a empresa.4. Definilas fontes de financiamento propias e os seus compoñentes.5. Definilas diferentes fontes de financiamento alleo coas que contan as empresas.6. Saber como calcular el custe das distintas fontes de financiamento.

Contidos

Conceptos:

1. O FINANCIAMENTO E FONTES DE FINANCIAMENTO.

2. CLASES DE FONTES DE FINANCIAMENTO2.1. SEGUNDO A SÚA DURACIÓN2.2. SEGUNDO A SÚA TITULARIDADE2.3. SEGUNDO A SÚA PROCEDENCIA

3. O FINANCIAMENTO EXTERNO.3.1. O FINANCIAMENTO EXTERNO DE APORTACIÓNS DOS SOCIOS (AMPLIACIÓNS DE CAPITAL)3.2. O FINANCIAMENTO EXTERNO ALLEO.

3.2.1. O FINANCIAMENTO EXTERNO ALLEO A CURTO PRAZO. DE PROVEDORES OUTRAS PARTIDAS PENDENTES DE PAGO OPERACIÓNS DE FACTORING CONFIRMING OPERACIÓNS DE DESCONTO COMERCIAL

MD75010101a Programación didáctica Páx. 42 de 90

CRÉDITOS E PRÉSTAMOS BANCARIOS A CURTO PRAZO3.2.2. O FINANCIAMENTO EXTERNO ALLEO A LONGO PRAZO.

CRÉDITOS E PRÉSTAMOS BANCARIOS A LONGO PRAZO O LEASING O RENTING OS EMPRÉSTITOS DE PROVEDORES E SUBMINISTRADORES A LONGO PRAZO.

4. O FINANCIAMENTO INTERNO OU AUTOFINANCIAMENTO. 4.1. CONCEPTO DE AUTOFINANCIAMENTO.4.2. CONCEPTO DE AMORTIZACIÓN TÉCNICA.4.3. CAUSAS DA AMORTIZACIÓN TÉCNICA4.4. ESTIMACIÓN CONTABLE DA AMORTIZACIÓN TÉCNICA. 4.5. VANTAXES E INCONVENIENTES DO AUTOFINANCIAMENTO.

5. OUTRAS FONTES DE FINANCIAMENTO.5.1. AS SOCIEDADES DE GARANTÍA RECÍPROCA5.2. O CAPITAL RISCO.5.3. AS AXUDAS E SUBVENCIÓNS.

Procedementos, destrezas e habilidades:

Entendemento da importancia de contar con unha estrutura financeira acorde coas necesidades económicas da empresa.

Explicación das diferentes decisións que se deben adoptar no ámbito do financiamento.

Clasificación das diferentes fontes de financiamento segundo os criterios do prazo, a procedencia e a propiedade dos fondos.

Identificación das fontes de financiamento a curto prazo e a longo prazo e das principais características destes fondos financeiros.

Análise dos custes financeiros de cada unha das fontes de financiamento. Desenvolvemento da capacidade da toma de decisións no ámbito da dirección

financeira

Actitudes:

Motivación para o cálculo do curto prazo na empresa e do ritmo de xeración de liquidez.

Curiosidade por coñecer como se pode financiala empresa e as diferentes implicacións de recorrer a unha ou outra fonte.

Valoración da importancia dos custes financeiros na elección de cada fonte de financiamento.

Criterios de avaliación

1. Clasificalas fontes financeiras.2. Diferencialas diferentes fontes de financiamento propias e as súas implicacións na

empresa.3. Clasificalas fontes de financiamento alleo segundo os seus prazos.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 43 de 90

4. Identificalas principais características das diferentes fontes de financiamento.5. Calculalos custes do financiamento propio e do financiamento alleo.6. Realizar cálculos relativos a obtención de recursos financeiros, tales como desconto de

letras, amortización financeira de préstamos, ampliación de capital, empréstitos, …7. Estimar por diversos métodos o valor da amortización técnica.

Tema 14 O investimento. (10 “horas”)

Esquema do tema:1. Concepto de investimento e tipos. 2. Elementos dun proxecto de investimento. 3. Conceptos de capitalización e actualización. 4. Valoración e selección de proxectos de investimento.

Obxectivos:1. Definilo concepto de inversión.2. Identificalos diferentes tipos de inversións que pode realizala empresa.3. Diferenciar entre os conceptos de cobro e ingreso, pago e gasto.4. Definilos fluxos de caixa dun proxecto de inversión. 5. Entender cómo afecta o paso do tempo ó valor do diñeiro e como trasladar capitais no

tempo.6. Comprender que é o prazo de recuperación dunha inversión e por qué prima a

liquidez.7. Saber cómo calculalo valor actual neto dunha inversión e a taxa interna de retorno da

mesma.8. Reflexionar sobre a relación entre o VAN e a TIR e entender por qué son criterios de

selección de inversións diferentes.

Contidos

Conceptos:

1. A FUNCIÓN FINANCEIRA DA EMPRESA.

2. A INVERSIÓN

2.1. CONCEPTO DE INVERSIÓN. 2.2. CLASES DE INVERSIÓNS.

2.1.1. SEGUNDO A LA MATERIALIDADE O PERTENZA2.1.2. SEGUNDO A SÚA FINALIDADE2.1.3. SEGUNDO A SÚA MOTIVACIÓN2.1.4. SEGUNDO O TIPO DE BEN ADQUIRIDO2.1.5. SEGUNDO OS COBROS E OS PAGOS

MD75010101a Programación didáctica Páx. 44 de 90

2.1.6. SEGUNDO O PRAZO DE TEMPO

3. ELEMENTOS DE UN PROXECTO DE INVERSIÓN

3.1. DESEMBOLSO INICIAL DA INVERSIÓN. 3.2. FLUXO DE PAGOS ESTIMADOS 3.3. FLUXO DE COBROS ESPERADOS 3.4. FLUXO DE CAIXA,3.5. VIDA DA INVERSIÓN.

4. CONCEPTOS DE CAPITALIZACIÓN E ACTUALIZACIÓN.

5. VALORACIÓN E SELECCIÓN DE PROXECTOS DE INVERSIÓN.

4.1. MÉTODO ESTÁTICO DO PRAZO DE RECUPERACIÓN O PAY-BACK4.2. MÉTODO ESTÁTICO DO FLUXO NETO DE CAIXA TOTAL4.3. MÉTODO DINÁMICO DO VALOR ACTUAL NETO.4.4. MÉTODO DINÁMICO DA TAXA INTERNA DE RENDIBILIDADE.4.5. VANTAXES E INCONVENIENTES DE CADA MÉTODO.

Procedementos, destrezas e habilidades:

Definición do concepto de inversión e os seus factores determinantes. Clasificación das diferentes inversións segundo o papel que xogue o inversor, do

motivo polo que se levan a cabo, no que se materializan, polo tipo de capital que xeran e pola súa relación con outras inversións que a empresa poda realizar.

Identificación dos compoñentes dos fluxos de caixa. Análise de cómo o tempo afecta á valoración dos fondos xerados. Cálculo da variación dun capital ó longo do tempo se os intereses se reinvisten. Aplicación do concepto de prazo de recuperación para seleccionalas inversións máis

adecuadas para a empresa. Explicación das limitacións do pay-back como criterio de selección de inversións. Utilización dos criterios VAN e TIR para elixir entre dúas o máis posibles inversións. Desenvolvemento da capacidade da toma de decisións no ámbito da selección de

inversións.

Actitudes:

Valoración da importancia da inversión da empresa como forma de asegurar a súa supervivencia no futuro.

Motivación para o cálculo do período de recuperación dunha inversión e o seu valor actual neto, así como da taxa interna de retorno.

Interese por cuantificar correctamente os fluxos de caixa para unha boa avaliación dun proxecto de inversión.

Criterios de avaliación

1. Definir correctamente que é unha inversión e clasificalos diferentes tipos de inversión MD75010101

a Programación didáctica Páx. 45 de 90

en función de distintos criterios.2. Calculalos fluxos de caixa dunha inversión distinguindo entre cobros e ingresos, pagos

e gastos.3. Calcular capitais equivalentes no tempo.4. Definir e calculalo prazo de recuperación dunha inversión.5. Calculalo fluxo neto total e o fluxo neto total por unidade invertida dun proxecto.6. Definir e calculalo valor actual neto dunha inversión a partir dos seus fluxos de caixa, o

desembolso inicial e a taxa de desconto.7. Calculala taxa interna de retorno e relacionar este criterio co VAN de proxecto dende

a súa representación gráfica.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 46 de 90

Tema 15 O proxecto empresarial. (6 “horas”)

Esquema do tema:1. O proceso de creación dunha empresa. 2. A idea de negocio. 3. O plan de empresa. 4. Formalidades administrativas na creación de empresas.

Obxectivos:1. Comprendela complexidade do proceso de creación de empresas e os motivos destas

dificultades.2. Definilas diferentes fases na creación dunha empresa.3. Identificalas principais habilidades que debe ter un emprendedor e os riscos os que se

enfronta.4. Saber qué partes compoñen un plan de empresa e cál é a utilidade do mesmo.5. Elaborar a grandes trazos un plan comercial, de produción, de recursos humanos e

financeiro dentro de un plan de empresa.6. Coñecer os factores dos que depende o calendario de execución dun proxecto

empresarial.7. Entendelas implicacións que ten a elección da forma xurídica no funcionamento futuro

da empresa.8. Diferencialos diferentes trámites administrativos que se deben realizar na posta en

marcha dunha empresa.

Contidos

Conceptos:

1. A IDEA DE NEGOCIO.

2. O PROCESO DE CREACIÓN DUNHA EMPRESA.

3. O PLAN DE EMPRESA.3.1. ¿QUE É UN PLAN DE EMPRESA?3.2. PRESENTACIÓN DO PROXECTO E DO EQUIPO PROMOTOR.3.3. ANÁLISE DO PRODUTO.3.4. ANÁLISE DO MERCADO.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 47 de 90

3.5. PLAN COMERCIAL.3.6. PLAN DE PRODUCIÓN.3.7. PLAN ORGANIZATIVO E DE RECURSOS HUMANOS.3.8. PLAN DE TECNOLOXÍAS DA INFORMACIÓN.3.9. PLAN FINANCEIRO.3.10. CALENDARIO DE EXECUCIÓN.3.11. VALORACIÓN FINAL.

4. FORMALIDADES ADMINISTRATIVAS NA CREACIÓN DE EMPRESAS.4.1. ELECCIÓN DA FORMA XURÍDICA.4.2. OS TRÁMITES ADMINISTRATIVOS

4.2.1. TRÁMITES FISCAIS.4.2.2. TRÁMITES SOCIAIS.4.2.3. TRÁMITES MUNICIPAIS4.2.4. TRÁMITES MERCANTÍS.

Procedementos, destrezas e habilidades:

Explicación dos condicionantes do proceso de creación dunha empresa. Identificación dos aspectos a considerar no desenvolvemento do proxecto empresarial. Clasificación da información que debe recoller un plan de negocio. Aplicación dos coñecementos sobre o análise do mercado para o deseño do plan

comercial. Análise do plan de produción do proxecto. Representación do organigrama previsto no plan organizativo. Entendemento dos compoñentes do plan financeiro. Desenvolvemento da capacidade empresarial dende a óptica organizativa. Identificación das formalidades administrativas e trámites necesarios para crear unha

empresa.

Actitudes:

Motivación para auto - empregarse mediante a posta en marcha dunha empresa. Curiosidade por tódolos factores que condicionan o éxito empresarial. Valoración da figura do emprendedor como creador de riqueza e de valor engadido na

sociedade.

Criterios de avaliación

1. Identificalas complexidades que presenta o proxecto de creación dunha empresa.2. Analizalos aspectos a considerar no desenvolvemento dun negocio. 3. Describilos tipos de procesos produtivos e aplicar este coñecemento a casos concretos.4. Desenvolver un plan de empresa a partir dunha idea de negocio. 5. Analizalos factores do mercado e do produto que condicionan o plan comercial.6. Interpretar tódalas decisións que é necesario adoptar no plan de produción.7. Clasificar toda a información necesaria para realizar a planificación financeira e avaliala

viabilidade futura da empresa.8. Identificalos principais compoñentes do plan de comunicacións e do organizativo.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 48 de 90

9. Describilas principais formalidades administrativas que debe completar o emprendedor.

4. Metodoloxía didáctica

Metodoloxía xenérica.

A forma de organiza-la acción didáctica na aula e o carácter que se lle concede a cada un dos elementos do currículo configuran un singular estilo educativo e un clima escolar que ten unha repercusión directa no desenvolvemento dos procesos de ensino-aprendizaxe.

Si existen metodoloxías diversas que permiten desenvolver intencións educativas similares, pode resultar conveniente considerar algunhas orientacións que guíen a toma de decisións metodolóxicas nesta etapa.

De considerar aprendizaxe como un proceso social e persoal que o alumno constrúe ó relacionarse de forma activa coas persoas e coa cultura, é fácil comprende-la importancia que a interacción social e a linguaxe teñen na aprendizaxe. Por iso, será conveniente que o diálogo,o debate e a confrontación de ideas e hipóteses constitúan un elemento importante na práctica da aula.

A progresiva consolidación do pensamento abstracto permite que a investigación como método de traballo adopte procedementos e formulacións conceptuais máis próximas ós modelos científicos. Por iso, a aplicación do método científico terá que cobrar especial relevancia nesta etapa, potenciándose as técnicas de indagación e investigación. Por outra banda, será necesario que o profesorado conciba a súa labor docente como un traballo fundamentado, sometido a revisión e contraste.

Aprender supón modificar e enriquecer os esquemas de coñecemento de que dispoñemos, para comprender mellor a realidade e actuar sobre ela. Convirá, polo tanto:

– Partir do que os alumnos e alumnas coñecen e pensan sobre un tema concreto.– Conectar cos seus intereses e necesidades.– Propoñerlles, de forma atractiva, unha finalidade e unha utilidade claras para as novas

aprendizaxes, que xustifique o esforzo e a dedicación persoal que se lles vai esixir.– Manter unha coherencia entre as intencións educativas e as actividades que se

realizan na aula.– Favorece-la aplicación e a transferencia das aprendizaxes á vida real.

O progreso científico e tecnolóxico da sociedade na que vivimos reclama unha diversificación dos medios didácticos que se empregan na clase. A acción docente debería aproveitar as variadas e suxerentes posibilidades que ofrecen os medios didácticos para favorecer, enriquecer e motivar a aprendizaxe. A actividade na aula tamén é un espazo adecuado para realizar un análise crítico de ditos medios.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 49 de 90

Convén sinalar que estes medios están o servizo do proxecto educativo que se quere levar a cabo, e non o revés; polo tanto, deben adaptarse ás finalidades educativas que se persigan.

A distribución dos espazos e dos tempos na aula, a modalidade de agrupamentos dos alumnos, o tipo de actividades, etc., deben entenderse de forma dinámica, adaptándose en cada intre ás necesidades educativas que se persigan, co fin de crear un ambiente que facilite a aprendizaxe.

O desenvolvemento do currículo do Bacharelato esixe que o profesor exerza de guía na aprendizaxe e, ademais, que o facilite. O desenvolvemento do currículo describirá, ademais, o conxunto de normas e de decisións que regularán a acción na aula. Debido á complexidade das variables que entran en xogo, é necesario que tódolos implicados traballen en equipo.

As estratexias de aprendizaxe.

A consolidación da autonomía dos alumnos, que está presente no horizonte educativo do Bacharelato, supón que estes adquiran unhas estratexias persoais para facer fronte ás distintas situacións da vida, tanto no terreo cognitivo como no social e moral.

No ámbito intelectual, o alumno autónomo delimita uns obxectivos para cada aprendizaxe que inicia e uns mecanismos e indicadores que lle permitirán valorar, ó final, si acadou os fins previstos. Traza, ademais, un proxecto, un recorrido de aprendizaxe, e selecciona as técnicas máis axeitadas para lograr ó obxectivo fixado e as que mellor se adaptan ás características da materia e a súa propia forma de aprender, a súas habilidades e limitacións.

Conforme avanza no camiño do seu aprendizaxe vai controlando o proceso que está desenvolvendo e comproba si vai cumprindo as metas previstas, rectificando se é necesario e axustando súa actuación ó logro dos fins establecidos.

Finalmente avalía os resultados obtidos, grao de consecución dos obxectivos, a validez das técnicas empregadas, da estratexia seguida e do recorrido trazado, e extrae conclusións para futuras actuacións.

Este perfil de alumno autónomo, que sabe estudar, que sabe aprender, encaixa totalmente co do alumno estratéxico. Igual que calquera outro aprendizaxe, a adquisición de estratexias responde a un proceso no que o profesor desempeña un papel fundamental.

O profesor debe contribuír de unha forma activa a que seus alumnos sexan estratéxicos. Empregando diversos procedementos (modelado, representacións gráficas, explicacións,...) mostra ós alumnos as estratexias que el mesmo emprega ó desenvolver unha Unidade Didáctica: ¿qué pretende?, ¿qué recorrido vai seguir?, ¿por qué selecciona unhas actividades ou outras?, ¿por qué emprega uns recursos ou outros?, ¿cómo sabe si se acadaron os obxectivos?, etc.

Esta maneira de actuar, cando a pon en práctica todo o equipo de profesores, ofrece os alumnos unha ampla mostra de posibles estratexias ante as distintas situacións de aprendizaxe; e pouco a pouco estas as irán incorporando de xeito consciente a súa forma de proceder, saberán cáles empregar, cándo, cómo e por qué, e estarán en condicións de escoller as que mellor se adapten a súas características persoais, estilos de aprendizaxe e intencións que perseguen.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 50 de 90

Metodoloxía didáctica concreta.

Para determina-la concreción dos contidos e os criterios de avaliación a partir dos obxectivos da materia, se tiveron en conta os seguintes aspectos:

– As leis fundamentais do aprendizaxe.– A evolución psicolóxica do alumno/a.– A práctica docente do profesor.– Os criterios de avaliación do curso facilitados pola Consellería de Educación e

Ordenación Universitaria da Xunta de Galicia.

Solo unha vez levada a cabo esta tarefa, pódese establece-la programación da materia e a secuenciación dos contidos (conceptos, procedementos e valores) ó longo do curso.

As secuencias de aprendizaxe están organizadas segundo os criterios seguintes:

Adecuación. Todo contido de aprendizaxe está intimamente ligado ós coñecementos previos do alumnado.

Continuidade. Os contidos vanse asumindo, paulatinamente, o longo do curso.

Progresión. O estudio en forma helicoidal dun contido facilita a progresión. Os contidos, unha vez asimilados, son retomados ó longo do proceso educativo, para que non sexan esquecidos. Unhas veces cambiase súa tipoloxía (por exemplo, se foron estudados como procedementos, retómanse como valores); outras veces retómanse contidos interdisciplinarios de outras áreas.

Interdisciplinariedad. Isto supón que os contidos aprendidos nun área serven para avanzar noutras, ó que permite dar unidade á aprendizaxe entre diversas áreas.

Priorización. Sempre se parte dun contido que actúa como un eixe organizador e, en torno a el, vanse integrando outros contidos.

Integración e equilibrio. Os contidos seleccionados deben cubrir tódalas capacidades que se enuncian nos obxectivos e criterios de avaliación. Así mesmo, buscase a harmonía e o equilibrio no tratamento de conceptos, procedementos valores. E, moi especialmente, traballarase as ensinanzas transversais.

Interrelación e globalización. Á hora de programar, tivéronse en conta os contidos que son comúns a dous ou máis áreas, de forma que, ó ser abordados, se obteña unha visión completa. Así mesmo, preséntanse os contidos no seu aspecto máis xeneral, para poder analiza-los aspectos máis concretos ó longo das unidades didácticas, hasta chegar a obter unha visión global.

O Decreto 126/2008, do 19 de xuño (DOGA nº 120, de 23 de xuño de 2008) polo que se establece a ordenación e o currículo de bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia, establece para a

MD75010101a Programación didáctica Páx. 51 de 90

materia de Economía da empresa unhas orientacións metodolóxicas. Concretamente proponse seguir unha metodoloxía en que a material sirva para descubrir problemas empresariais relacionados co contexto sociocultural en que se atope o alumnado, con especial referencia á realidade local ou galega en xeral. Preténdese a realización de pequenas investigacións do contorno para que o seu estudo resulte máis próximo e útil. Para o desenvolvemento do currículo da materia poderán realizarse, entre outras, as seguintes estratexias:

Obtención de información de empresas a partir de fontes externas (prensa escrita, estudos estatísticos, enquisas, bases de datos, visitas a empresas, informes económicos) e de fontes internas (rexistros contables, informes internos, balances e contas de resultados), tanto por medio de soportes tradicionais como informáticos.

Rexistro, tratamento, interpretación e representación de información relevante no ámbito da empresa e posterior transmisión desta con diferentes soportes, con especial atención ao uso das TIC.

Análise, simulación e resolución de casos no mundo empresarial: identificación da situación e dos seus elementos, selección de conceptos e técnicas para a súa aplicación na análise do caso, elaboración de conclusións e selección das decisións que se van tomar así como avaliación final das decisións tomadas, sendo conscientes da dimensión ética que comporta a toma de decisións.

Planificación dun proxecto de iniciativa empresarial: busca, valoración e selección de ideas, planificación do proxecto, análise do contorno xeral e específico, análise interna e estudo da viabilidade económica e financeira do proxecto.

Realización de traballos de investigación escolar facendo especial fincapé na necesidade de organización, planificación, execución e avaliación dos resultados acadados, valorando a necesidade de crear equipos de traballo que cooperen e creen sinerxías positivas para o conxunto.

De acordo co sinalado na metodoloxía xenérica e nas orientacións do citado Decreto 126/2008, de 19 de xuño, a metodoloxía concreta proposta nesta materia terá un carácter activo, pretendendo que os alumnos adquiran coñecementos tanto teóricos como prácticos, así como que desenvolvan súa capacidade de razoamento. Por iso, o desenvolvemento das clases e unidades didácticas farase de xeito que:

w O comezo da clase farase un esquema do que se vai a tratar.w Os conceptos presentaranse de forma progresiva; acudirse a esquemas, gráficos e

datos da vida real (da economía e organización de empresa española e galega) para axudar a fixar os conceptos e térmenos introducidos.

w Se realizarán exercicios prácticos, coando sexa preciso e necesario, co fin de reforzar a aprendizaxe.

w É importante conseguir que os alumnos estean motivados, para o cal se planearán preguntas de actualidade na aula, se establecerán debates comentando artigos de prensa relacionados coa materia, ...

MD75010101a Programación didáctica Páx. 52 de 90

Con estas premisas e como a utilización do libro de texto se considera básica, levarase a cabo a metodoloxía que de forma sibilina e específica se reflexa na estrutura de dito libro, e que coincide practicamente coa exposta nesta programación:

Os contidos inclúen, como xa se sinalou, os oito bloques do Decreto 126/2008, estruturados en temas do seguinte xeito:

Bloque I-II: A EMPRESA E O SEU MARCO EXTERNOTema 01: A empresa e o seu contorno xeral e específico Tema 02: Análise do marco xurídico I: Normas mercantís e formas xurídicas das

empresasTema 03: Análise do marco xurídico II: Normas laborais e fiscais Tema 04: Localización, dimensión e desenvolvemento da empresa

Bloque III·: A ORGANIZACIÓN E DIRECCIÓN DA EMPRESA Tema 05: A organización da empresa Tema 06: Funcións da dirección da empresa

Bloque IV: A AREA PRODUTIVA DA EMPRESATema 07: O proceso e custes de produción.Tema 08: Xestión da produción

Bloque V: A ÁREA COMERCIAL DA EMPRESATema 09: Análise do mercado Tema 10: O Marketing

Bloque VI: A INFORMACIÓN CONTABLE MA EMPRESATema 11: Patrimonio e contas anuais.Tema 12: Análise económica e financeira da empresa.

Bloque VII: A ÁREA FINANCEIRA DA EMPRESA .Tema 13: O financiamento da empresa. Tema 14: O investimento na empresa.

Bloque VIII: O PROXECTO EMPRESARIALTema 15: O proxecto empresarial.

O empezar cada bloque encontrase: O “Plan para preparar á Selectividade”, que recolle as cuestións sobre os contidos

do bloque que se propuxeron con mais frecuencia nas probas de acceso ás distintas universidades españolas.

Un texto introdutorio, que ofrece unha visión global dos contidos que se van tratar. Un índice dos temas que comprende o bloque.

Cada tema dun bloque empeza con: Unha imaxe alusiva os contidos do tema. Un índice do que se vai a ver.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 53 de 90

A continuación veñen as páxinas co texto informativo. O texto informativo acompáñase de Exemplos resoltos, que clarifican os contidos expostos. Actividades, algunhas delas sacadas das probas de acceso os estudios

universitarios, que permitirán avaliar a comprensión do texto informativo e se o alumno/a é quen de aplicalos coñecementos adquiridos.

Documentos variados, como esquemas, táboas, gráficos, textos e imaxes, para o seu análise.

Un glosario a marxe, que explica o significado de algúns termos que o alumno/a debe coñecer.

Cada tema cerra con unha dobre páxina: A páxina “Repaso do tema”, que contén un resumo do tema estudado (Teoría) e

unha invitación ó repaso dos exercicios resoltos (Práctica), que servirán de referencia ó alumnado para resolver os problemas que se propoñan na proba de Selectividade.

A páxina de “Ampliación” que completa os contidos do tema ou afonda nalgún dos puntos tratados no tema. O análise do texto dará pé a unhas actividades de Razoamento económico.

Cada bloque conclúe con unha sección chamada “Preparala proba de Selectividade”, onde o alumnado atopará unha batería de preguntas teóricas e de exercicios prácticos extraídos de diferentes probas de acceso a estudios universitarios:

Un test inicial, co obxecto de avaliar os coñecementos do alumnado dunha forma rápida.

Conceptos, que o alumno/a debe definir. Preguntas teóricas, ás que o alumnado terá que responder. Problemas, que tamén o alumno/a tentará de resolver. E, para finalizar, un Caso práctico, consistente nunha noticia sobre unha situación

real relacionada co mundo empresarial, acompañada dunhas cuestións que incidirán en certos aspectos da economía da empresa.

5. Materiais curriculares e recursos didácticos

Na materia de Economía da Empresa de 2º de BCHS, os recursos didácticos básicos a empregar son:

ü Alumno: Manual de referencia “Economía de la empresa”, de Juan Carlos García

Villalobos, Ricardo Gimeno Nogués, Juan Manuel López Zafra, Miryam Martínez Martínez, Ruth Mateos de Cabo, José Luis Montes Botella, Sonia de Paz Cobo y Mª Luisa Recio Rapún, editado por Santillana con ISBN 978-84-294-8710-7 no ano 2009.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 54 de 90

Apuntes e colección de problemas de Economía de Empresa, elaborados polo profesor da materia e postos a disposición do alumnado na Aula Virtual da páxina web do I.E.S. “Fco. Daviña Rey”.

Bibliografía na aula: Segundo o tema a tratar, recomendarase o manexo de textos concretos.

Material proporcionado polo profesor: fotocopias de artigos de prensa sobre economía de empresas e organización das mesmas, supostos prácticos para resolver tipo selectividade, ...

Caderno para reflectir os conceptos básicos, os casos prácticos resoltos, os análises dos textos sobre a materia propostos, etc.

Por outra banda, se estará alerta para identificar calquera material que se presente e sexa susceptible de ser utilizado con aproveitamento.

ü Profesor:

Bibliografía:– “Principios de economía de la empresa”, de Enrique Ballestero.– “Economía de la empresa” de E. Bueno Campos/I. Cruz Roche/J.J.

Durán Herrera:– “Economía de la Empresa Aplicada”, tomos I y II, de E. Pérez Gorostegui.– “Análisis de Estados Financieros”, de F. Esteo Sánchez.– “Contabilidad Financiera”, de S. Amador/F. Esteo.

Revistas e prensa especializadas (“Actualidad Económica”, “Dinero”, “Emprendedores”, “Cinco Días”, etc.).

Boletíns oficiais lexislación económica. Recortes de prensa. Colección de casos prácticos de economía de empresa e de organización de

empresas. Aula de Informática e Multimedia do instituto Equipo multimedia da aula e PC portátil

6. Criterios de avaliación

Os criterios de avaliación propostos neste apartado son os establecidos normativamente para a materia de Economia da Empresa do segundo curso de bacharelato segundo o Decreto 126/2008, do 19 de xuño (DOG do 23 de xuño), polo que se establece a ordenación e o currículo de bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia. Os criterios de avaliación normativos a empregar son:

MD75010101a Programación didáctica Páx. 55 de 90

1. Coñecer e interpretar os diversos elementos da empresa, as súas áreas de actividade, os seus tipos, funcións e interrelacións valorando a achega de cada un deles segundo o tipo de empresa.

Trátase de comprobar que o alumnado adquiriu unha visión global da empresa; que sabe diferenciar os diferentes elementos que a compoñen (grupo humano, patrimonio, ámbito e organización); que coñece as súas áreas de actividade e a existencia de elementos diferentes en función da empresa de que se trate. Tamén se comprobará a capacidade de analizar as relacións mutuas entre a empresa e o exterior.

2. Identificar as principais normas mercantís, laborais e fiscais que regulan as actividades empresariais. Describir as principais formas xurídicas da empresa, explicando e entendendo os trazos principais de cada unha delas.

Con este criterio preténdese comprobar que o alumnado coñece dunha maneira xeral as principais normas mercantís, laborais e fiscais que regulan as actividades empresariais, ademais de comprobar se o alumnado é quen de facer cadros sinópticos e esquemas claros das formas xurídicas máis importantes.

3. Identificar os trazos principais do sector e do contorno en que a empresa desenvolve a súa actividade e explicar, a partir deles, as distintas estratexias, decisións adoptadas e as posibles implicacións sociais e ambientais das súas decisións.

Búscase comprobar se o alumnado comprendeu as relacións de interdependencia existentes entre a empresa e o seu contorno; búscase tamén comprobar se sabe diferenciar as implicacións, tanto positivas coma negativas, que supoñen as decisións empresariais, especialmente nos ámbitos social e ambiental.

4. Analizar a situación das empresas multinacionais e das PEME, no marco do fenómeno da globalización, identificando os aspectos positivos e negativos que o citado fenómeno presenta. Valorar a importancia das cooperativas como impulsoras do desenvolvemento económico e social de Galicia.

Trátase de valorar a capacidade do alumno/a para describir as características actuais das empresas multinacionais e das PEME e para analizar as vantaxes e inconvenientes de que goza cada unha delas nun mercado cada vez máis condicionado polo fenómeno da globalización. Farase a partir de exemplos da realidade galega actual. Tamén se busca que comprenda a importancia do fenómeno cooperativo para a economía e para a sociedade galegas.

5. Describir a organización dunha empresa e as súas posibles modificacións e melloras en función do ámbito en que desenvolve a súa actividade. Valorar a importancia para as empresas de contar cun sistema organizativo eficiente, como os sistemas de xestión da calidade.

Este criterio pretende comprobar se se sabe interpretar a organización formal e informal dunha empresa e detectar e propoñer solucións a disfuncións ou problemas que impidan

MD75010101a Programación didáctica Páx. 56 de 90

un funcionamento eficiente na organización empresarial. Ademais, preténdese que o alumnado identifique os sistemas de xestión da calidade como sistemas de mellora continua na empresa.

6. Describir as técnicas básicas para a xestión dos recursos humanos, identificando os dereitos e deberes máis importantes que as traballadoras e os traballadores teñen derivados da súa relación laboral, con especial atención aos referidos á conciliación da vida laboral e familiar. Valorar a importancia que teñen a seguranza e a hixiene no traballo, ademais da prevención dos riscos laborais.

Este criterio busca que o alumnado recoñeza a relevancia dos recursos humanos como variable que contribúe de maneira especial ao logro da eficiencia organizativa. Tamén busca o recoñecemento de cómo o respecto aos dereitos, á seguranza dos traballadores/as e á conciliación da súa vida laboral e familiar reduce a conflitividade e incide de maneira directa no bo funcionamento da empresa.

7. Coñecer o funcionamento da área de produción dunha empresa e recoñecer a importancia da aplicación das novas tecnoloxías na mellora da produtividade. Valorar a importancia da investigación, o desenvolvemento e a innovación como garantes da supervivencia e de crecemento das empresas.

Trátase de comprobar se o alumnado coñece as tarefas fundamentais da función produtiva da empresa e se é quen de calcular a produtividade. Igualmente preténdese constatar que recoñece o papel das novas tecnoloxías, así como do investimento en investigación, desenvolvemento e innovación, no aumento da competitividade da empresa e na mellora da calidade dos seus produtos.

8. Coñecer os principais sistemas de valoración e xestión dos inventarios. Valorar a súa importancia na contribución aos resultados da empresa.

Búscase que o alumnado valore a importancia e a necesidade dunha correcta xestión dos inventarios e que coñeza os custos asociados a eles. Preténdese que coñeza os principais sistemas de valoración de inventarios (FIFO, LIFO, PMP) e da súa xestión; e que determine, para casos sinxelos, o nivel de pedido óptimo.

9. Determinar, para un caso sinxelo, a estrutura de ingresos e de custos dunha empresa, calcular o seu beneficio e limiar de rendibilidade.

Preténdese valorar se os alumnos adquiriron a capacidade de diferenciar e estruturar os ingresos e custos xerais dunha empresa, determinando o beneficio ou perda xerado, así como o limiar de produción e vendas necesario para a xeración de beneficios e a súa supervivencia.

10. Analizar as características dos mercados utilizando técnicas de investigación e segmentación destes. Explicar, de acordo con elas, as diferentes políticas comerciais que se poden aplicar.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 57 de 90

Preténdese avaliar se o alumnado sabe caracterizar un mercado en función do número de competidores, do produto vendido, das características das persoas destinatarias etc.; que coñeza e entenda a finalidade e os elementos básicos das investigacións de mercados e das diferentes estratexias de márketing.

11. Recoñecer os datos máis relevantes do balance e da conta de perdas e ganancias, explicar o seu significado, diagnosticar a súa situación a partir da información obtida e propoñer medidas para a súa mellora.

Preténdese comprobar que as alumnas e os alumnos saiban recoñecer os diferentes elementos destes documentos e o seu significado na empresa. Tamén se pretende valorar se son capaces de analizar a situación patrimonial, financeira e económica nun caso sinxelo, detectando desequilibrios e propoñendo medidas correctoras destes.

12. Buscar, analizar e interpretar información procedente do ámbito empresarial local, galego, español ou internacional, utilizando os recursos materiais adecuados e as tecnoloxías da información e da comunicación.

Trátase de comprobar se o alumnado é capaz de distinguir e analizar información significativa referida ao mundo empresarial e se é capaz de relacionala cos contidos estudados na materia. Trátase tamén de comprobar que é quen de buscar información do ámbito empresarial, utilizando as novas tecnoloxías da información e da comunicación, especialmente a internet.

13. Describir as posibles fontes de financiamento a que ten acceso unha empresa e, a través dun suposto sinxelo, razoar a elección máis axeitada.

A finalidade deste criterio é comprobar a capacidade de valorar as necesidades de financiamento básicas dunha empresa, así como coñecer e clasificar as diferentes fontes de financiamento. Tamén trata de valorar a capacidade de propoñer razoadamente as opcións financeiras que mellor se adaptan a un caso concreto, relacionando o financiamento co investimento.

14. Valorar distintos proxectos de investimento sinxelos que pode acometer unha empresa e seleccionar, xustificando a decisión, cal resulta a alternativa máis vantaxosa. Valorar tamén a importancia e a necesidade da realizar unha planificación e un posterior control de calquera proxecto que se leve adiante nunha empresa.

Preténdese comprobar a capacidade para utilizar métodos diversos de selección de investimentos, co obxectivo de resolver casos básicos. Tamén se busca que o alumnado recoñeza a importancia da planificación e do control de calquera proxecto que a empresa pretenda iniciar.

15. Deseñar e planificar e valorar un proxecto empresarial simple, con actitude emprendedora e creatividade, avaliando a súa viabilidade.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 58 de 90

Con este criterio preténdese valorar se o alumnado é capaz de aplicar con creatividade os contidos da materia a un sinxelo proxecto empresarial froito da xeración e maduración dunha idea de negocio por parte do alumnado, valorando as súas dificultades, debilidades e oportunidades. Valorarase igualmente a disposición para o traballo en equipo, a creatividade e a planificación e organización.

Estes criterios xerais concretáronse máis especificamente nos criterios de avaliación asociados a cada tema da programación de aula establecida no apartado 3) da programación.

7. Mínimos esixibles

Os contidos mínimos esixibles nesta materia son os seguintes:

– A empresa como unidade económica de produción.– Concepto de empresario. Distintas visións no pensamento económico.– Funcións e finalidade das empresas.– Clasificación das empresas (actividade, dimensión, tecnoloxía, tipo de mercado,

xurídica).– A empresa e os factores externos (poderes públicos, normas legais, conxuntura

económica, evolución tecnolóxica, organizacións empresariais, sindicatos, consumidores, etc.).

– As áreas de actividade da empresa segundo o traballo realizado.– Os recursos humanos e as normas laborais na empresa.– A empresa e a integración na Unión Europea.– Beneficios, produtividade competividade.– A localización empresarial.– Fenómenos de integración empresarial.– As PEMES.– A división técnica do traballo e a necesidade de organización.– Os principios e modelos de organización da empresa. O organigrama.– As diferentes formas de organización empresarial segundo a orientación da

actividade.– A organización formal e informal.– A actividade produtiva na empresa: concepto e elementos.– O sistema de produción segundo a orientación da actividade da empresa.– A función de produción.– A produtividade e o seu calculo.– Os custes de produción e a súa clasificación. – El limiar de rendibilidade: cálculo e interpretación.– A Xestión dos stocks e formas de valoración.– Valoración de existencias.– A empresa e o mercado.– A segmentación e investigación de mercados.– O concepto e os principios e fundamentos do marketing.– O marketing-mix: análise do produto, prezo, distribución e promoción.– O patrimonio da empresa.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 59 de 90

– Os elementos patrimoniais e a súa valoración.– Os principios contables.– A estrutura patrimonial: masas patrimoniais.– Análise económico e financeiro de balances.– Conta de resultados e o seu análise mediante as rendibilidades económica e

financeira– O balance social. Instrumentos básicos de análise do equilibrio financeiro da

empresa. Rateos financeiros.– Fontes de financiamento propias e alleas.– Selección de inversións (prazo de recuperación, VAN e TIR)– Previsión de recursos materiais, humanos e financeiros necesarios na creación de

unha empresa.– Modelos de organización no proxecto de empresa.– Formalidades legais na creación e posta en funcionamento de unha empresa.– Planificación económica e estudios simulados elementais de viabilidade económica.

8. Procedementos e instrumentos de avaliación

8.1. Procedementos de avaliación

A avaliación pode caracterizarse como o proceso e o resultado de recollida de información sobre un alumno/a ou un grupo de clase que, en comparación cun referente, ten a finalidade de tomar decisións que afecten ás situacións de ensinanza dese alumno/a ou dese grupo. Estas decisións baséanse na consecución das previsións realizadas nos obxectivos ou intencións.

Temos identificadas cinco formas de avaliación, e as cinco empréganse en maior ou menor medida, escollendo as mellores propostas de cada unha delas, pesando na súa utilización nesta materia de mais a menos a 5ª, a 4ª e a 1ª, por esta orde:

1. Avaliación baseada na Reforma “LOXSE”. Supón a aceptación dos elementos mais característicos da avaliación na reforma educativa implantada pola LOXSE. Dáse unha maior importancia á avaliación continua, á valoración dos procesos máis que os resultados, á avaliación de procedementos e actitudes, ás escalas de observación dos aprendizaxes individuais, a coñecer o nivel inicial do alumnado, á implicación da familia e á propia auto/avaliación do profesorado. Ten máis en conta, tamén, nas probas de avaliación, a claridade de ideas, a capacidade de relacionar temas, de análises, de sínteses, de resolver problemas, a expresión verbal e a creatividade.

2. Avaliación racionalista. Responde a unha visión máis centrada en modelos de carácter técnico, valorando algúns aspectos innovadores. Non se considera que sexa de especial interese a avaliación das aprendizaxes do alumnado mentres traballase cada un dos temas e basease en maior medida, para valorar ditas aprendizaxes, no nivel medio do grupo. Considera que a avaliación debe fixarse en contidos conceptuais e non nas actitudes, valores e normas.

3. Avaliación tradicional. Utilízanse en maior medida exames e probas convencionais para avaliar os alumnos/as; valorase o nivel de aprendizaxe dos alumnos/as tomando como

MD75010101a Programación didáctica Páx. 60 de 90

orientación o libro de texto ou outros materiais curriculares. Considera, tamén, que é suficiente coa realización dun exame inicial e outro final.

4. Avaliación de produtos. Refírese á avaliación pola observación e análise dos traballos e cadernos dos alumnos, e os traballos individuais feitos en clase ou na casa.

5. Avaliación criterial. Maniféstase un maior acordo cos postulados da reforma educativa en relación coa avaliación e os criterios que, sobre esta, se fixan no currículo e sinala a maior importancia que ten na súa práctica docente, para valorar o nivel de aprendizaxe de cada un dos seus alumnos/as, os obxectivos ou competencias establecidas na programación, os criterios de avaliación.

En canto os procedementos de avaliación empregados na materia serán:

Procedementos informais

8.1.1. Técnicas de observación

A través delas a información obtense da observación da conduta o comportamento que os alumnos/as manifestan espontaneamente. Caracterízanse porque:

• Non teñen como obxectivo a obtención do máximo de información, se non coñecer o comportamento natural dos alumnos en situacións espontáneas.

• A situación pode ser controlada ou non.• Os alumnos non necesariamente teñen conciencia de estar sendo avaliados.• Existe o perigo de que quen está sendo observado altere o comportamento para

quedar ben.As técnicas de observación son aplicables en calquera momento da avaliación continua, aínda que encontran a súa maior utilidade na recollida de datos para valorar o dominio de procedementos e o desenvolvemento de actitudes durante o traballo diario dos alumnos na aula.

8.1.2. Entrevistas

Teñen por obxecto a obtención de información sobre estímulos ou experiencias que poden aportar datos útiles para o coñecemento dunha conduta a través dun proceso de interrogación verbal. Estas técnicas constitúen un recurso que ofrece grandes posibilidades para a recollida de información, sobre todo no caso de alumnos que presentan problemas significativos de aprendizaxe.A súa eficacia depende dunhas mínimas condiciones na súa proposta e desenvolvemento. As características que deben reunir son, entre outras:

• Evitar planeala como a única oportunidade para tratar de todo e sabelo todo do alumno. Para elo convén fixar previamente o obxecto da entrevista, non incluíndo nela máis aspectos dos necesarios.

• Crear un clima relaxado, evitando os aspectos de solemnidade e todos os elementos que favorezan a idea de celada.

• Ter presente que pode resultar máis efectivo escoitar con atención os alumnos tratando de entendelos, que falarlles máis do necesario.

• Evitar afirmacións ou xuízos de valor prematuros que podan dificultar ou romper a boa comunicación.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 61 de 90

Debe planearse a entrevista ou diálogo de forma non directiva, co fin de suscitar a reflexión do alumno e facilitar que comunique os seus desexos, problemas e aspiracións de forma espontánea. En calquera caso haberá que seleccionar o momento adecuado para a realización da entrevista ou diálogo, procurando que non coincida con ningún acontecemento negativo, como poden ser unhas malas cualificacións ou algún conflito de clase.

8.1.3. A auto/avaliación

A auto/avaliación vai permitir coñecer as referencias e valoracións que, sobre o proceso, poden proporcionar os alumnos. Desta forma a información obtida por outros medios poderá enriquecerse coa inclusión de matices novos.O desenvolvemento da auto/avaliación require a elaboración de cuestionarios mediante nos cales se indagará a opinión dos alumnos sobre aspectos como:

• A adecuación da programación que se está desenvolvemento.• A validez e coherencia do tipo de actividades deseñadas e dos instrumentos ou

medios utilizados.• A coordinación que se está seguindo con outras áreas.• As posibles necesidades de realizar adaptacións curriculares.• A revisión dos criterios de avaliación seguidos ata entonces.• A revisión dos acordos tomados en reunións ou en sesións de avaliación previas.• …

Procedementos informais

8.1.4. Técnicas de probas.

Son aquelas nas que a información se obtén presentando ó alumno unha serie de tarefas ou cuestións que se consideran representativas da conduta a medir ou valorar. A partir da execución nas tarefas propostas ou das respostas xeradas no proceso da súa realización, infírese a presenza ou ausencia desa conduta nos alumnos. Caracterízanse porque:

• Tratan de medir resultados máximos.• As condicións de aplicación son estándares.• As tarefas son uniformes para todos os alumnos.• Os alumnos danse conta de que están sendo examinados.• Existen patróns externos que nos permiten realizar as medidas.

Pertencen a este tipo de técnicas os exames e demais probas escritas e orais. En xeral, considéranse especialmente indicados para avaliar as capacidades de:

• Recordar contidos relevantes xa traballados.• Asociar ou establecer relacións coherentes entre contidos próximos.• Expresar opinións persoais ou xuízos de valor sobre cuestiones básicas das materias

tratadas.• Exercitar a atención, a observación, a memoria, a discriminación de contidos, a

curiosidade, o análise reflexivo, etc.• Comprobar a facilidade de síntese e de abstracción.

8.1.5. Revisión das tarefas dos alumnos.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 62 de 90

A revisión das tarefas dos alumnos aporta información dunha maneira continuada, a través do análise do caderno de clase, ou dunha forma puntual, a través do análise de monografías, textos escritos, pequenas investigacións ou exercicios - problemas numéricos que periodicamente o profesor propón.Este tipo de técnica é útil para a recollida de información referida fundamentalmente a procedementos e actitudes e, en menor medida e dependendo do tipo de tarefa proposta, sobre conceptos.

Por outra banda o esquema xeral do proceso da avaliación será o seguinte:

a) Avaliación inicial: Como diagnóstico y punto de partida de cada alumno en particular y de toda la clase en xeral.

b) Avaliación formativa: Levarase a cabo ó longo de todo o proceso de aprendizaxe. Este tipo de avaliación nos axudará, entre outras cousas, a:

- Mellorar o proceso de aprendizaxe do alumno.- Introducir as emendas necesarias na programación.- Programar proxectos de reforzo específico.- Buscar soluciones nos conflitos de actitudes.- Corrixir a metodoloxía empregada.- La auto/corrección dos propios profesores- Corrixir o mesmo proceso educativo.

c) Avaliación sumativa: É o tipo de avaliación global que levaremos a cabo o final de cada bloque temático, avaliación trimestral (parcial) ou como avaliación global ó final do curso.

O estudo e harmonización dos tres tipos de avaliación dará lugar á elaboración de xuízos e posterior toma de decisións do profesor con respecto ó alumnado ó final de cada avaliación e á hora de determinar a promoción do alumnado ó curso seguinte.

8.2. Instrumentos de avaliación

Os instrumentos para a avaliación da aprendizaxe, relacionámolos de acordo ca división do apartado 8.1. anterior:

8.2.1. Instrumentos para procedementos informais de avaliación.

8.2.1.1. Para as técnicas de observacióna) Controlar as intervencións orais dos alumnos a través de tarefas específicas,

como ler algún parágrafo dun texto para comentalo mais tarde, que aporten valoracións, indicacións ou comentarios sobre os temas que se están a traballar nese intre, que escriban e lean traballos de redacción propia, que recorden e enuncien principios xerais, leis ou datos que resulten relevantes, que manifesten as súas dúbidas ou as dificultades para comprender determinados contidos, etc.

b) Observar o traballo do alumno, individualmente ou en grupo, en diferentes situacións, tales como: no encerado, en equipo, na aula de informática, visitas a centros de interese, etc., e comprobar o seu índice de participación, os seus niveles de razoamento, atención, expresión; as súas habilidades e destrezas; a

MD75010101a Programación didáctica Páx. 63 de 90

aplicación ou desenvolvemento que fai dos conceptos; se consulta outras fontes de información; se aporta criterios ou valoracións persoais, etc.

Para aproveitar mellor a información que poden aportar estas observacións, usaranse escalas e/ou listas de control nas que se recollerán de unha maneira sistematizada os aspectos observados. As listas de control conteñen unha serie de aspectos a observar, ante os que o profesor sinala a súa presenza ou ausencia durante o desenvolvemento da actividade o tarefa.

8.2.1.2. Para as entrevistas.Empregaranse guións máis ou menos estruturados, preparados cada caso que sexa necesaria a súa utilización, xa que a súa utilización limitarase o caso de alumnos que presentan problemas significativos de aprendizaxe.

8.2.1.3. Para a auto/avaliaciónPara a realización da auto/avaliación que permita coñecer as referencias e valoracións que, sobre o proceso, poden proporcionar os alumnos, empregarase a Ficha para a avaliación do profesor MD75010406i, documento do sistema de calidade do noso centro.

8.2.2. Instrumentos para procedementos formais de avaliación

8.2.2.1. Para as técnicas de probas.a) Probas de composición, ensaio e destreza.

As probas de composición e ensaio están encamiñadas a pedir os alumnos que organicen, seleccionen e expresen as ideas esenciais dos temas tratados. Son adecuadas para realizar análise, comentarios e xuízos críticos sobre preguntas explicativas ou de desenvolvemento, textos ou calquera outro documento, visitas a exposicións e empresas, saídas culturais, asistencia a conferencias, charlas - coloquio, etc. Desde o punto de vista da intervención docente ofrecen moitas vantaxes pola diversidade de facetas que permiten avaliar no alumno: a lóxica das súas reflexións, a capacidade comprensiva e expresiva, o grao de coñecemento sobre a materia tratada, os procedementos seguidos nos seus análises, se chega a extraer unhas conclusións coherentes, etc.As probas de destrezas ou habilidades estarán constituídas por exercicios prácticos, tanto numéricos como teóricos, que poden constar de varios apartados, nalgún dos cales se pode pedir unha interpretación e valoración relativa os cálculos efectuados ou métodos empregados para a resolución do problema, valorándose especialmente a capacidade de análise e/ou de relacionar.

b) Probas obxectivas.Caracterízanse por ser breves no seu enunciado e na resposta que se demanda. Teñen, sen embargo, o inconveniente de que as respostas consideradas correctas están previamente determinadas. O uso destas probas centrarase preferentemente na recollida da información que podan aportar, antes que no rigor ou control de obxectividade da proba en se mesma. Con este criterio poden ser válidas a maioría das que actualmente están en uso, tales como:

• Preguntas de resposta corta: En elas o alumno debe aportar unha información moi concreta e específica que poderá resumirse en unha

MD75010101a Programación didáctica Páx. 64 de 90

frase, un dato, unha palabra, un signo, unha fórmula, etc., evidentemente referidos a cuestións de certa relevancia.

• Preguntas de texto incompleto: As respostas quedan intercaladas no texto que se lles presenta ós alumnos (que deberá ser un enunciado verdadeiro ó que lle falten algunhas palabras). Son particularmente adecuadas para valorar o recordo de feitos, o dominio dunha terminoloxía exacta, o coñecemento de principios básicos, etc.

• Preguntas de correspondencia ou emparellamento: Consisten en presentar dúas listas (A e B) con palabras ou frases breves dispostas verticalmente para que os alumnos establezan as relacións que consideren adecuadas entre cada palabra da columna A coa correspondente da B. Incluirase en cada ítem un número desigual de elementos entre as columnas A e B para evitar que se establezan relacións por eliminación. Están indicadas para tarefas de memorización, discriminación e coñecemento de feitos concretos.

• Preguntas de opción múltiple: Constan dun tronco ou base no que se fundamenta o problema, e un número indeterminado de respostas opcionais das cales unha é a correcta e as demais son “distraccións”. Son recomendables para valorar tarefas de comprensión, aplicación, discriminación de significados, etc.

• Preguntas de verdadeiro - falso: Son moi coñecidas e habituais. Poden ser útiles para medir a capacidade de distinción entre feitos e opinións, ou para mellorar a exactitude nas observacións.

8.2.2.2. Para revisión das tarefas dos alumnos:a) Análise de monografías, textos escritos, exercicios prácticos e pequenas

investigacións.Este tipo de tarefas ten como finalidade afondar nalgún coñecemento ou destreza específica, favorecer a adquisición de determinados procedementos e desenvolver actitudes relacionadas co rigor, o gusto pola orde e a presentación correcta, etc.É necesario establecer uns criterios previos de valoración, informar ó alumno/a dos aspectos que se terán en conta e sistematizar a recollida de información por medio de fichas, escalas ou probas das tarefas.

b) Análise do caderno de clase ou similar.El caderno de clase (ou similar) do alumno é un instrumento de recollida de información útil para a avaliación continua, pois reflexa o traballo diario que realiza o alumno. A través del pódese comprobar:

Se o alumno toma apuntes correctamente. O seu nivel de comprensión, de abstracción e que ideas selecciona. O seu nivel de expresión escrita, a claridade e propiedade das súas

expresións. A ortografía, a caligrafía, a composición de frases, etc. As deducións que fai da información aportada, se entendeu o contido

esencial, se chega a ordenar e diferenciar os apartados diferenciables en eses contidos.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 65 de 90

Se inclúe reflexións ou comentarios propios. Se amplía a información sobre os temas traballados consultando outras

fontes. Si realiza esquemas, resumes, subliñados, etc. O coidado ou dedicación que emprega en levar ó día o seu su caderno,

etc.

O mesmo que no anterior instrumento, é necesario establecer uns criterios previos de valoración, informar ó alumno/a dos aspectos que se terán en conta e sistematizar a recollida de información por medio de fichas ou escalas, e aproveitar o momento de devolvelos cadernos para indicar cales son os aspectos que leva ben, nos que está mellorando e os que máis necesita traballar ou coidar.

8.3. Procedementos e instrumentos para a avaliación inicial

A avaliación inicial é a que se realiza antes de empezar o proceso de ensino - aprendizaxe, co propósito de verificar o nivel de preparación dos alumnos para enfrontarse aos obxectivos que se espera que logren.

A verdadeira avaliación esixe o coñecemento en detalle do alumno, protagonista principal do proceso, co propósito de adecuar a actividade do docente (métodos, técnicas, motivación), o deseño pedagóxico (obxectivos, actividades, sistema de ensino), o nivel de esixencia e mesmo o proxecto educativo a cada persoa como consecuencia da súa individualidade.O proceso de Ensino Aprendizaxe require da avaliación diagnóstica para a realización de prognósticos que permitan unha actuación preventiva e que faciliten os xuízos de valor de referencia personalizada. A actuación preventiva está ligada aos prognósticos sobre a actuación futura dos alumnos.

Os fins ou propósitos da avaliación diagnóstica ou inicial son: Establecer o nivel real do alumno antes de iniciar unha etapa do proceso de ensino -

aprendizaxe dependendo da súa historia académica; Identificar aprendizaxes previas que marcan o punto de partida para a nova aprendizaxe. Detectar carencias, lagoas ou erros que poidan dificultar o logro dos obxectivos expostos. Deseñar actividades con remedios orientadas á nivelación das aprendizaxes. Detectar obxectivos que xa foron dominados, a fin de evitar a súa repetición. Outorgar elementos que permitan expor obxectivamente axustes ou modificacións no

programa. Establecer metas razoables a fin de emitir xuízos de valor sobre os logros escolares e con

todo iso adecuar o tratamento pedagóxico ás características e peculiaridades dos alumnos. A avaliación educacional baixo esta mirada é entendida como unha instancia dentro e

confundida co proceso curricular, que permite obter información sobre as aprendizaxes logradas e tomar decisións para continuar. A finalidade da avaliación é, por tanto, o melloramento dos resultados educativos.

As principais características da avaliación diagnóstica son:

MD75010101a Programación didáctica Páx. 66 de 90

Non debe levar cualificación, xa que se perde a función diagnóstica da avaliación. A cualificación tenderá a penalizar aos estudantes, cando o que en realidade se busca é que dean contan do que manexan ó inicio dunha nova aprendizaxe. Solo é posible cualificar un estado de avance cando xa se levou a cabo un proceso de ensinanza – aprendizaxe.

Non ten por qué ser unha proba, pode ser unha actividade programada. O importante é que se teña clara a pauta de avaliación porque sen ela non se poderá sistematizar a información obtida.

Pode ser individual ou grupal, dependendo de se queremos ter unha visión global ou particular dos alumnos.

Non solo é información para o profesor. Como toda avaliación debe ser devolta os alumnos e alumnas con observacións para que podan darse conta do seu estado inicial ante os novos coñecementos e dese xeito participar activamente no proceso.

As diferentes fases do proceso de avaliación inicial, que de seguido se detallan, deben cumprirse sempre e de maneira secuencial:

0. Identificar obxectivos do programa de estudio a avaliar: Para calquera instancia de avaliación é indispensable que o docente teña claro o aprendizaxe desexado, é dicir os obxectivos e metas que se espera lograr ó finalizar o programa

1. Selección do instrumento: O paso seguinte será decidir qué instrumento se empregará para a recollida de información: probas escritas, interrogacións orais, pautas de observación, cuestionarios, preguntas, entrevistas, etc. e, se é necesario, a axuda de especialistas.

2. Obtención da información: Supón a aplicación dos instrumentos seleccionados en ambientes regulados.

3. Rexistro e análise da información: Unha vez aplicado o instrumento aos estudantes realizarase a análise dos resultados que mostrará os logros alcanzados, ase como tamén as deficiencias e errores que o desempeño dos alumnos presenta en función dos obxectivos do proceso ensino – aprendizaxe. O rexistro da información debe aclarar os logros en cada un dos obxectivos avaliados para decidir sobre as aprendizaxes que necesitan ser reforzados, así como a detección de posibles causas de errores, isto tanto por grupo como por alumno.

4. Toma de decisións: Consiste en formular xuízos, tomar decisións, resumir e dar a coñecer a avaliación. Tamén debese facer un establecemento de estratexias para a superación de fallas e erros e súa correspondente reforzo.

A avaliación inicial para alumnos de primeiro e segundo curso de Bacharelato, aínda cando careza de carácter normativo, é aconsellable celebrala a partir de mediados de outubro, o que permitirá pescudar o grao de desenvolvemento dos diferentes hábitos de traballo dos alumnos de ámbolos dous cursos de bacharelato; e, igualmente, canto fai referencia á súa conduta, tanto no seu comportamento persoal como nas súas relacións cos demais.

Para valorar estes aspectos, preséntanse a continuación uns indicadores, agrupados en cinco grandes ámbitos en función dos tipos de obxectivos educativos. Non será necesario utilizalos todos, solo utilizaremos aqueles que consideremos oportunos en cada situación.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 67 de 90

Obxectivos Procedementos(habilidades, estratexias, destrezas)

1. Recoñecemento(contidos conceptuaiscapacidades cognoscitivas)

1. Recoñecer e identificar aspectos e variables relacionadas cun proceso determinado.

2. Definir conceptos. 3. Enunciar principios, teoremas, acontecementos.

2. Comprensión(contidos conceptuaiscapacidades cognoscitivas)

1. Debuxar unha gráfica, un mapa...; elaborar un resume, un esquema.

2. Interpretar contidos a partir dun mapa, un gráfico... 3. Distinguir as ideas principais das accesorias nun texto. 4. Expresar un contido nun linguaxe diferente ó que se

empregou na súa elaboración: oral, escrito, plástico, simbólico...

3. Aplicación(contidos procedementaiscapacidades cognoscitivas)

1. Relacionar conceptos concretos con outros conceptos, feitos...

2. Resolver problemas; responder a preguntas sobre un texto (análise e interpretación de textos de diferente natureza e estrutura).

3. Empregar o vocabulario adecuado. 4. Recoñecer e/ou utilizar a xeneralización, de forma que

poida identificarse aquel principio que se aplica na resolución dun problema.

5. Transformar un enunciado para que sexa recoñecido e poida ser aplicado a unha situación concreta.

4. Análise(contidos procedementaiscapacidades cognoscitivas)

1. Contrastar a nosa realidade en marcos ou contextos máis amplos.

2. Analizar os factores que interveñen en criterios ou enfoques diversos: espacial, temporal, político, relixioso, económico...

3. Distinguir personaxes, ideas, valores..., a partir dun criterio e/ou textos dados.

4. Contrastar os diversos compoñentes da comunicación.

5. Síntese(contidos procedementaiscapacidades cognoscitivas)

1. Deseñar ou producir un plan ou proxecto sobre unha situación hipotética.

2. Elaborar relacións abstractas capaces de acoller a conxuntos particulares (é dicir: a partir de feitos concretos, elaborar unha teoría abstracta ou xeral).

3. Descubrir as razóns polas que se chegou a unha conclusión determinada.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 68 de 90

Destes cinco grandes ámbitos de indicadores, establecemos de seguido o procedemento para formular o obxectivo que se vai a avaliar: concretado cun verbo o indicador da capacidade que se esixe ó alumno/a, completase co contido pertinente en forma de complemento directo:

1. Recoñecemento: Consiste no recordo dos datos, métodos e xeneralizacións que figuran no guión - sumario dun tema. É indispensable para iniciar o estudio dunha materia e/ou acceder ás capacidades posteriores.

Utilizar correctamente os termos propios dun tema. Recoñecer os feitos que atinxen ó tema. Identificar convencionalismos. Describir correctamente as clasificacións propias do tema. Mencionar os métodos ou procedementos científicos. Enunciar criterios propios do tema. Definir conceptos. Enunciar principios e teorías. Enumerar <...>. Formular <...>. Nomear <…>. Recordar <…>.

2. Comprensión: Quen comprendeu unha información, un contido científico, será capaz de expresalo doutro xeito sen falsealo (tradución), ou reagrupar doutro modo os elementos recibidos (interpretación), ou facer deducións sinxelas a partir dunha información dada (extrapolación e interpolación).

Expresar coas propias palabras. Poñer exemplos de <...>. Facer un resumen de <...>. Interpretar un mapa ou esquema mudo de <...>. Debuxar un esquema de <...>. Facer un cadro sinóptico de <...>. Debuxar unha gráfica a partir de datos recibidos. Presentar unha idea en forma gráfica, ou ó contrario. Cambiar <...>. Diferenciar <...>. Distinguir <...>. Explicar <...>. Reordenar <...>. Representar <...>.

3. Aplicación: É o uso adecuado de xeneralizacións, conceptos, regras, normas, principios e outras abstraccións a situacións concretas. É a resolución de casos.

Aplicar un principio a casos concretos. Resolver problemas. Calcular <...>. Confeccionar <...>. Desenvolver <...>. Empregar <...>. Escoller <...>. Organizar <...>. Realizar <...>.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 69 de 90

Relacionar <...>. Transformar <...>. Utilizar <...>.

4. Análise: É a fragmentación dunha mensaxe nos seus elementos ou partes importantes, co fin de identificar os supostos implícitos, poñer de releve a xerarquización das súas ideas e facer más explícitas as relaciones entre eles; todo co obxecto de dar maior claridade ó mensaxe.

Analizar os factores que interveñen en <...>. Contrastar <...>. Comentar <...>. Comparar <...>. Deducir <...>. Diferenciar <...>. Discriminar <...>. Distinguir <...>. Separar <...>.

5. Síntese: É poñer xuntos, e de forma nova e coherente, elementos que poden ser tanto dos que o alumno recibiu como dos que il mesmo intúe ou postula. Ase, o alumno elaborará unha exposición global dun tema cun enfoque novo, e avanzando máis alá do que estritamente recibiu. Inclúe todo o que supón creatividade.

Redactar un ensaio. Xustificar a necesidade de <...>. Descubrir as razóns polas que <...>. Elaborar unha crítica sobre <...>. Relacionar unha cosa con outra. Pescudar o posible orixe ou o posible efecto de <...>. Elaborar un proxecto sobre unha situación hipotética. Contar <...>. Descubrir <...>. Deseñar <...>. Documentar <...>. Escribir <...>. Modificar <...>. Planear <...>. Producir <...>. Relatar <...>

9. Criterios de cualificación

Como sinalamos no apartado 8, a información para levar a cabo a avaliación da aprendizaxe virá dada por os seguintes instrumentos:

Informais: Técnicas de observación, Entrevistas e Auto/avaliación. Formais: Probas de composición, ensaio e destreza, Probas obxectivas e Revisión de tarefas.

Os instrumentos formais aplicarémolos do seguinte xeito:

MD75010101a Programación didáctica Páx. 70 de 90

Traballos (T), que englobarán o conxunto de Probas de composición, ensaio e destreza a realizar na casa, Probas obxectivas a realizar na casa e Revisión de tarefas, que contarán o 20% na cualificación da avaliación, co mesmo peso cada un deles dentro do seu grupo.

Exames (E), Probas de composición, ensaio e destreza a realizar no exame e Probas obxectivas a realizar no exame que contarán o 80% na cualificación da avaliación. Nun exame as probas de composición e ensaio e as probas obxectivas contarán o 50%, mentres que as probas de destreza (ou habilidades) contarán o outro 50%

Na avaliación dos traballos (T) e exames (E) utilizaranse os criterios conceptuais e procedimentais ou habilidades, establecidos na presente programación didáctica de aula, para acadar as competencias tamén sinaladas na mesma.

Os exames (E) terán, salvo excepcións puntuais, unha parte “teórica” (Probas de composición e ensaio e Probas obxectivas) e unha parte práctica, normalmente, supostos ou problemas numéricos ou teóricos (Probas de destreza).

Habitualmente (polo tanto, non sempre) cada exame das mencionadas anteriormente estará estruturada tal como se aclara a continuación:

Catro preguntas de Probas obxectivas ou de tipo conceptual, algunha das cales, ou todas, pode ser de tipo test, de textos mutilados, verdadeiro- falso, etc., con unha valoración de 0,75 puntos cada unha, co obxectivo de comprobalos conceptos.

Unha pregunta de Probas de composición e ensaio, ou de tipo explicativo, análise e comentario con unha valoración de 2 puntos, co obxectivo de comprobalos conceptos.

Dúas preguntas de Probas de destreza ou tipo práctico (problemas numérico/teóricos), de valor 2,5 puntos cada unha, co obxectivo de comprobalos procedementos ou habilidades.

As preguntas das Probas obxectivas ou cortas, que non sexan tipo test o textos mutilados, deben contestarse concreta e brevemente (de 1 a 5 lígneas). Valorarase a precisión e o rigor con que se definan os conceptos.

Nas preguntas das Probas de composición e ensaio ou de tipo explicativo valorarase a coherencia e a orde nas exposicións así como a corrección na expresión e na utilización da linguaxe científica. Asómesmo, terase en conta as capacidades de síntese e de distinción entre o principal e o accesorio. A valoración graduarase atendendo a claridade expositiva e a utilización axeitada dos conceptos fundamentais.

Os exercicios prácticos das Probas de destreza poden constar de varios apartados, nalgún dos cales se pode pedir una interpretación e valoración relativa os cálculos efectuados ou métodos empregados para a resolución do problema, valorándose especialmente a capacidade de análise e/ou de relacionar. Sempre que proceda, valorarase positivamente a correcta utilización das representacións gráficas así como a interpretación das mesmas. Na valoración de cada un dos apartados nos que se pida efectuar un cálculo, terase en conta non só o resultado puntual senón tamén a corrección (coherencia) do planeamento. (O planeamento correcto puntuará o 50%).

MD75010101a Programación didáctica Páx. 71 de 90

Por outro lado, as faltas de ortografía nun exame, actividade ou traballo supoñen a resta de 0,5 puntos por cada unha, aínda que nunca servirán para baixa-la nota da proba por debaixo do límite do aprobado (5 puntos).

Dado o carácter relativamente unitario dos distintos bloques de contidos, aprobar unha avaliación non exime de ter que volver a responder nas seguintes avaliacións dos coñecementos adquiridos nela.

Os instrumentos informais (Técnicas de observación, Entrevistas e Auto/avaliación) utilizaranse para cualificar as actitudes. Nas escalas ou listas de control utilizadas para valorar a cualificación non se terá en conta a asistencia a clase nin o comportamento (incidencias). A razón é que o ser a asistencia a clase por parte do alumnado un deber, non premiará o seu cumprimento na cualificación do alumnado; ase mesmo, tampouco penalizará na cualificación o incumprimento de dito deber, xa que a penalización de este feito está recollida de outro xeito, e de forma cerrada, en normas legais de ámbito superior e non sería lícito penalizar un mesmo feito dúas veces. O mesmo razoamento aplícase o comportamento (incidencias).Por outro lado, a cualificación obtida nos instrumentos informais non se empregarán para calcular a cualificación das avaliacións parciais, senón que servirá para corrixir ditas cualificacións con valores comprendidos entre –1 e +1, de acordo cos datos das escalas ou listas de control utilizadas cando se leven a cabo actividades na aula que, sendo subxectiva, non é arbitraria.

Sistemas de cualificación.

Norma xeral

A cualificación dunha avaliación virá dada pola expresión NA = 0,80E + 0,20T, onde NA é a cualificación sobre 10 obtida na avaliación; E é a cualificación sobre 10 obtida no exame ou a media dos exames realizados nunha avaliación; T é a puntuación media acadada nunha avaliación polos traballos.

Caso de avaliacións parciais e recuperacións.O existir tres avaliacións parciais, primeira, segunda e terceira, haberán tres cualificacións provisionais, unha por avaliación, do tipo

NA1 = 0,80E1 + 0,20T1 NA2 = 0,80E2 + 0,20T2 NA3 = 0,80E3 + 0,20T3

Para aprobar unha avaliación parcial provisional ten que ser NA1 ≥ 5; NA2 ≥ 5; NA3 ≥ 5, que, no caso de que se cumpra, pasará de provisional a definitiva.Para cada avaliación provisional suspensa establecese a súa correspondente recuperación. Para obter a cualificación de recuperación, NR , aplicarase a expresión NR = ER , onde ER corresponde á cualificación do exame de recuperación; é dicir na recuperación non se terá en conta a puntuación T obtida por traballos na correspondente avaliación.O longo do curso haberá tres posibles recuperacións con cualificación NR1 , NR2 e NR3. Entenderase aprobada a recuperación si NR1 ≥ 5; NR2 ≥ 5; NR3 ≥ 5, cualificación que pasaría a definitiva da avaliación parcial.Para o alumnado non presentado a unha recuperación, a cualificación da avaliación parcial provisional pasará a ser definitiva da avaliación parcial.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 72 de 90

Realizada a recuperación dunha avaliación parcial, a cualificación definitiva da mesma será sempre a maior entre a cualificación da recuperación e a cualificación da avaliación parcial provisional correspondente.Unha vez calculada a cualificación das avaliacións aplicarase a corrección correspondente os instrumentos informais comprendida entre –1 e +1, ámbolos dous inclusive.Chamaremos N1, N2 e N3 as cualificacións definitivas das respectivas avaliacións parciais.

Caso de avaliación final ordinariaA cualificación definitiva da avaliación final ordinaria sen realizala proba de suficiencia, NF1, virá dada por NF1 = (N1+ N2 + N3)/3. Para aprobar debe ser NF1 ≥ 5.Se isto no é así, para superala materia tense que facer, e aprobar, a proba final de suficiencia de toda a materia impartida no curso. Neste caso a cualificación final ordinaria sería NF2 = ES , onde ES

corresponde a cualificación obtida no exame de suficiencia. Para aprobar é necesario que NF2 ≥ 5.

Caso de avaliación final extraordinariaNeste caso a cualificación sería NF3 = EX , onde EX corresponde á cualificación obtida no exame ou proba da convocatoria extraordinaria. Para aprobar é necesario que NF3 ≥ 5.

Caso de avaliación final ordinaria ou extraordinaria para o alumnado con perdida do dereito de avaliación continua e alumnos libres.A cualificación obterase da expresión NF4 = ES onde ES corresponde á cualificación obtida no exame de suficiencia ou proba específica semellante. Para aprobar é necesario que NF4 ≥ 5.

Caso de non presentarse a un exame ou proba ou non presenta en prazo ningún traballoSe un alumno/a nunha avaliación non presenta ningún traballo no prazo establecido para elo, obterá como cualificación nos mesmos T = 0, polo que a expresión de cálculo de cualificación da avaliación NA = 0,80E + 0,20T transformarase en NA = 0,80E.Se un alumno/a nunha avaliación non se presenta o exame obterá como cualificación no mesmo E = 0, polo que a expresión de cálculo de cualificación da avaliación NA = 0,80E + 0,20T transformarase en NA = 0,20T.Se un alumno/a nunha avaliación non se presenta a un exame e tampouco presenta ningún traballo, loxicamente non puntuará por E nin por T, polo que obtería a cualificación mínima (0), salvo no caso de enfermidade, ou outro extraordinario a valorar e ter en conta, se procede, polo profesor/a, que, de selo caso, buscará unha data para facela proba e obter unha cualificación.

Caso de alumnado repetidor. O alumnado repetidor que se matricule na materia terá que cursala de novo. Sen embargo, caben as seguintes posibilidades:

a) Alumno/a repetidor/a coa Economía suspensa de cursos académicos anteriores. Neste caso terá que superala en iguais condicións que o alumnado ordinario do grupo.

b) Alumno/a repetidor/a coa Economía aprobada de cursos académicos anteriores. Neste caso gárdaselle a cualificación da materia.

Outros casos. Outros casos particulares, nos que un alumno/a sería cualificado/a en actas ca letra que a continuación se indica entre paréntese en negriña, serían os de validación (V), exención (E), renuncia (RE), pendente de avaliación nos casos establecidos por lei (PA), avaliado anteriormente

MD75010101a Programación didáctica Páx. 73 de 90

(AA), aprobado en matrícula anterior (AM), aprobado en convocatoria anterior (AC), perda do dereito a avaliación continua -so no caso de avaliacións parciais- (PD).

Tratamento dos decimaisO cálculo das cualificacións realizarase sempre con dous decimais, que se arrastrarán en tódalas operacións implicadas, axustando as milésimas ás centésimas mais próximas por defecto ou por exceso, salvo no caso de que equidistaran de dúas centésimas consecutivas no cal se aplicará a superior. Sen embargo, na atribución dunha cualificación a unha avaliación parcial, recuperación, avaliación ordinaria ou extraordinaria, sempre se fará mediante un número enteiro, para o cal o decimal resultante do cálculo descrito no paragrafo anterior axustarase ó enteiro mais próximo por defecto ou exceso; se equidistara de dous enteiros consecutivos, aplicarase o superior.

Datas orientativas das probas.

Independentemente dos controles que, con carácter sistemático, se leven a cabo o longo do curso, farase un exame ó finalizar cada trimestre, para avalia-la aprendizaxe do alumnado con un carácter globalizador, así como unhas avaliacións de recuperación e final. As datas orientativas destes exames serían as seguintes:

Primeira avaliación: – Data: Luns 10 de decembro de 2012.– Contido probable: Unidades didácticas da 01 a 07, inclusive.– Recuperación: Xoves 14 de xaneiro de 2013.

Segunda avaliación:– Data: Luns 4 de marzo do 2013.– Contido probable: Unidades didácticas da 08 a 11, inclusive.– Recuperación: Luns 11 de marzo de 2013.

Terceira avaliación: - Data: Luns 06 de maio do 2013.- Contido probable: Unidades didácticas da 12 a 15, inclusive.- Recuperación: Luns 13 de maio de 2013.

Avaliación final (Suficiencia): - Data da proba final de suficiencia: A fixada pola xefatura de estudios para este

evento. - Contido da proba final: Tódalas unidades didácticas.

10. Programa de recuperación e reforzo para alumnado coa materia pendente

Ao alumnado que teña pendente a materia de Economía da Empresa, daráselle as orientacións e apoios necesarios para que a supere. Tanto os obxectivos xerais do curso, como os contidos, os criterios de avaliación, os procedementos de avaliación, os instrumentos de avaliación e os criterios de cualificación serán os mesmos que os especificados para o alumnado ordinario coas particularidades que a continuación se citan.

As actividades de recuperación e de reforzo o longo do curso levaranse a cabo do seguinte xeito:

MD75010101a Programación didáctica Páx. 74 de 90

a) O alumnado coa materia pendente debe levala coa continuidade do curso ordinario, asistindo a clase xa que non ten incompatibilidade horaria.

b) Ademais, como elemento básico das actividades de recuperación e reforzo, utilizarase a titoría presencial semanal de unha hora de duración. Nas titorías atenderanse aspectos como os seguintes:

A resolución de dubidas particulares. Aínda que a maioría das dubidas e consultas de procedemento se intenten resolver na mesma clase, naqueles casos nos que non é posible a presenza ou a explicación requira un tempo importante o alumnado debe vir á titoría presencial.

A revisión de guións que deben orientar a realización de traballos: problemas numéricos e teóricos, exposicións orais, debates, ... Esta actividade, na que o profesor enriquece e reorienta os guións que presentan os estudantes, suxire fontes documentais, propón novas perspectivas, etc., resulta especialmente produtiva cando non se impón e se realiza a petición dos alumnos.

A revisión dos apuntes e outros traballos que realicen os estudantes. A atención personalizada aos problemas que xurdan aos estudantes

relacionados coa materia: estratexias de aprendizaxe, realización de traballos, problemas de asistencia...

c) Na titoría entregarase material de traballo específico para o alumnado coa materia pendente (exercicios teóricos, problemas, desenvolvemento de temas de actualidade, guións e mapas conceptuais das unidades didácticas, etc.), para devolver resolto o profesor.

d) Realizarase o comentario e análise do traballo encomendado e resolución de dúbidas na hora seguinte de titoría semanal. A cualificación media destes traballos encomendados e entregados o profesor darán lugar a cualificación de traballos T sobre 10 en cada avaliación xunto cos propostos en clase.

e) Os alumnos/as coa materia pendente realizarán os exames que fagan os alumnos ordinarios e obterán en cada un unha cualificación E sobre 10, que terán contidos de procedementos (pesa o 50%) e de conceptos (pesa o outro 50%), para confeccionar a cualificación das distintas avaliación .

f) Aproveitando que tódolos estudantes dispoñen dunha dirección de correo electrónico, a titoría presencial pode complementarse con titorías telemáticas, ampliando as oportunidades de asesoramento, sobre todo en temas puntuais, tendo en conta que o uso da titoría telemática non debe substituír á titoría presencial ou os períodos lectivos normais (salvo o tratamento de situacións que non podan esperar á seguinte reunión presencial de titoría ou os horarios habituais de clase ).

Un valor engadido que xeraran as titorías é que nos axudan a comprobar a eficacia das estratexias de ensinanza que estamos utilizando, xa que nos proporcionan información para decidir posibles axustes no proxecto docente e na nosa actuación.

As titorías poden ser individuais ou grupais, pero en calquera caso serán:

Flexibles, axustándose as circunstancias de cada alumno/a e as características dos cursos.

Oportunas, respondendo con rapidez as peticións e necesidades dos estudantes.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 75 de 90

Permanentes, durante todo el curso

Motivadoras para os alumnos, de xeito que vexan a súa utilidade e as use.

Respectuosas, coas capacidades, valores e sentimentos dos alumnos.

10.1. Procedementos e instrumentos de avaliaciónOs procedementos e instrumentos de avaliación do alumnado coa materia de Economía da empresa pendente son os mesmos que para o alumnado ordinario.

10.2. Criterios de cualificaciónOs criterios de cualificación do alumnado coa materia de Economía da empresa pendente son os mesmos que para o alumnado ordinario.

11. Medidas de atención á diversidade

Para proceder a elaboración dun plan de atención á diversidade, existen diferentes etapas que, no caso desta materia, considéranse as seguintes:

1. Avaliación inicial, pola que se procurará detectar cal é o problema da aprendizaxe concreto que presenta o alumno; e dicir, determinar que é o que non consigue realizar dentro do traballo escolar e, en función de elo, determina-lo obxectivo a cubrir por el. Anteriormente quedou reflectido que como instrumentos desta avaliación inicial utilizaranse:

– probas escritas e orais mediante cuestionarios sinxelos, – entrevistas e, si é necesario,– a axuda de especialistas.

2. Proposta curricular, pola que se trata de poñe-los medios para logra-los obxectivos propostos. Si se teñen que modifica-los obxectivos e se arredamos o alumno das presentacións xerais e básicas para todo o alumnado, esta adaptación curricular será significativa.

Actualmente (momento de realiza-la programación) descoñecese a situación concreta dos alumnos, polo que nos movemos no terreo das hipóteses. Sen embargo, como tratamento xenérico, pódese indicar que será necesario utilizar unha metodoloxía extremadamente activa que potencie a participación, propoñendo o alumno as realidades concretas unidas o seu contorno, propiciando o traballo en grupo e favorecendo a súa participación nos debates previstos.O mesmo tempo, propoñeranse dous tipos de actividades (que xa se contemplan na programación de aula como básicas -asociadas aos contidos mínimos- e avanzadas):

- a primeira común para todo o alumnado, e- a segunda, diferente, segundo o grao de consecución dos obxectivos propostos,

facilitando así a graduación de contidos en orde crecente de dificultade.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 76 de 90

3. Avaliación sumativa, coa que se pretende coñecer si se acadaron os obxectivos propostos. Para elo:

– Avaliaranse os contidos conceptuais, procedimentais e actitudinais.– Valorarase o traballo en equipo.

En definitiva, haberá que valora-lo avance detectado e a consecución dos obxectivos sinalados para o alumno con problemas concretos de aprendizaxe.

12. Actividades complementarias e extraescolares

Como xa é tradicional neste curso de 2º de bacharelato de humanidades e ciencias sociais, o final de cada unidade didáctica proponse uns apartados específicos denominados “Debate” e “Dossier” nos que se presentan aspectos de actualidade relacionados cos contidos desenvoltos na unidade didáctica correspondente. En base a estes apartados, como actividade complementaria, para:

“Debate”, proponse dividi-la clase en dous grupos para, a modo de debate, comentar aspectos dun bloque didáctico, co obxectivo de que os alumnos compartan os seus coñecementos, que materializaremos ó resolver en clase os Casos prácticos de cada bloque da programación, consistente cada un deles nunha noticia sobre unha situación real relacionada co mundo empresarial, acompañada dunhas cuestións que incidirán en certos aspectos da economía da empresa.

Dossier”, realiza-las actividades de investigación de campo propostas neste apartado e que requiren un longo período de tempo para a súa execución.

Como en cursos anteriores, tense previsto, a proposta da Cámara de Comercio de Lugo e organizado polo departamentos de Economía e FOL, desenvolver no IES “Fco. Daviña Rey” un programa de Xornadas de difusión e sensibilización para o autoemprego nas escolas, dirixido ao alumnado de secundaria, bacharelato e formación profesional, coa finalidade de fomentar o espírito emprendedor, pero nas presentes datas aínda non se pode concretar o programa de actividades a desenvolver.

Ademais, durante o curso escolar celebraranse as seguintes conmemoracións:

25 de novembro de 2012: Día Internacional contra a Violencia de Xénero, analizando a protección que a lexislación laboral lle proporciona as persoas que sofren esta situación. Como neste ano o día cae en domingo, celebrarase o luns 25 de novembro.

Do 1 ao 11 de decembro de 2012: conmemoración da Constitución e do Estatuto de autonomía de Galicia e da Constitución Española, analizando os artigos de ámbolos dous textos legais que fan referencia á economía de empresa e ós sistemas económicos.

10 de decembro de 2012: Día da Declaración Universal dos Dereitos Humanos, analizando a súa contribución na igualdade económica das persoas.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 77 de 90

30 de xaneiro de 2013: Día da Paz, analizando las contribucións da Economía ó benestar social e á mellora da calidade de vida, e polo tanto, á paz.

8 de marzo de 2013: Día Internacional da Muller Traballadora, analizando os efectos económicos da incorporación da muller ó mercado de traballo e á estrutura do mesmo.

15 de marzo de 2013: Día Mundial dos Dereitos do Consumidor, analizando os efectos do consumo responsable e da competencia dos mercados no consumidor.

Do 11 ao 15 de marzo de 2013: Semana da Prensa. Un día desta semana traballarase na aula co xornal económico galego NOVA+, analizando as noticias económicas do mesmo.

Entre o 12 e o 30 de abril de 2013: Día do Libro, realizando a lectura e o comentario pertinente de un dos libros seguintes: “El Principio de Peter”, de Laurence J. Peter y Raymond Hull, “La buena suerte” de Fernando Trías de Bes e Alex Rovina ou “Mil millones de mejillones” de Fernando Trías de Bes.

7 de abril de 2013: Día Mundial da Saúde, analizando e interpretando os Orzamentos Xerais do Estado recoñecendo nas prestacións económicas da Seguridade Social e a asistencia sanitaria como as principais partidas de gasto de dito orzamento. Como o día 7 de abril de 2007 é domingo, o Día Mundial da Saúde celebrarase o día 8 de abril.

9 de maio de 2013: Día de Europa, valorando a visión económica e empresarial das políticas comúns aplicadas no seo da Unión Europea,

Do 9 ao 17 de maio de 2013: Semana das Letras Galegas, recollendo os aspectos económicos que se poidan encontrar nos textos do escritor ó que no ano 2013 se dedica a efemérides das Letras Galegas.

5 de xuño de 2013: Día Mundial do Ambiente, pero que nestas nesas datas o alumnado de 2º de bacharelato xa rematou o curso.

13. Tratamento e fomento da lectura

Segundo o Decreto 126/2008, do 19 de xuño (DOG do 23 de xuño), polo que se establece a ordenación e o currículo de bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia, a ensinanza da economía da empresa no bacharelato ten como finalidade o desenvolvemento dunha serie de obxectivos citados no apartado 2 desta programación, tales como o 11, que requiren a busca, interpretación, análise de diversas fontes de información de xeito habitual e sistemático.

Pero, ademaís, o departamento de economía, para afondar a súa contribución a competencia comunicativa proposta para este nivel, favorecendo e participando, ademáis, no desenvolvemento de outras competencias xerais como a persoal e interpersoal, a competencia no coñecemento e interacción co mundo e a competencia na xestión e o tratamento da información, propón a maiores as seguintes accións de tratamento e fomento da lectura, xa clásicas no departamento:

MD75010101a Programación didáctica Páx. 78 de 90

a) Lectura obrigada na primeira avaliación do libro “Miau” de Benito Pérez Galdós, coa consideración de Probas de composición e ensaio e polo tanto a avaliar como un Traballo mais, tendo que responder a catorce preguntas sobre a lectura de dito libro, todas elas de carácter socioeconómico.

b) Do 11 ao 15 de marzo de 2013: Semana da Prensa. Un día desta semana traballarase na aula co xornal económico galego NOVA+ (periodicidade semanal), analizando as noticias económicas do mesmo.

c) Entre o 12 e o 30 de abril de 2013: Día do Libro, realizando a lectura e o comentario pertinente de un dos libros seguintes: “El Principio de Peter”, de Laurence J. Peter y Raymond Hull, “La buena suerte” de Fernando Trías de Bes e Alex Rovina ou “Mil millones de mejillones” de Fernando Trías de Bes.

d) No mes de abril realizarase a celebración prevista do 9 ao 17 de maio de 2013, Semana das Letras Galegas, recollendo os aspectos económicos que se poidan encontrar nos textos do escritor ó que no ano 2013 se dedica a efemérides das Letras Galegas. O adianto débese a que nas datas do 09 ao 17 de maio o alumnado de 2º de bacharelato encontrase realizando oe exames finais para logo, se procede, preparar a as probas de acceso a universidade.

Estas tres últimas actividades xa están contempladas no apartado de actividades complementarias.

14. Tratamento e fomento das TICs

A materia de Ecomía da empresa contribúe dun xeito especial á consecución das competencias na xestión e o tratamento da información e a competencia dixital, xa que os alumnos veranse obrigados a buscar, obter, procesar e comunicar información para transformala en coñecemento. Por eso, para o desenvolvemento utilizarase unha das aulas de informática do centro, a lo menos en unha das catro horas semanais dispoñibles para a materia, ademáis da disposición de recursos informáticos persoais do alumno

A utilización das tecnoloxías da información e da comunicación serán un elemento imprescindible para o desenvolvemento da materia, xa que como se sinala na programación de aula, sexa nos objectivos didácticos ou nos criterios de avaliación da unidade didáctica, faise necesario o uso dos equipos informáticos.

Así mesmo, contribuirase ao desenvolvemento da capacidade dos alumnos e as alumnas para transformar a gran cantidade de información que as novas tecnoloxías poñen á nosa disposición en coñecemento útil, facilitando que os alumnos poidan resolver problemas tanto propios como alleos: detectar necesidades insatisfeitas, ofertar produtos novidosos ao mercado, utilizar as novas tecnoloxías para a promoción e as vendas dos produtos, ....

15. Contribución ao plan de convivencia

MD75010101a Programación didáctica Páx. 79 de 90

O obxecto do Plan de convivencia, segundo o Manual de Procedementos PQ0801 do sistema de calidade, e manter un exhaustivo control sobre as incidencias do alumnado, e formar ós alumnos e alumnas para que a frecuencia e intensidade destas incidencias vaia decrecendo, evitando que as expulsións sexan a norma e non a excepción.

O anterior procedemento incumbe a todas as clases e niveis de ensino do centro, e polo tanto a todo o alumnado e profesorado do mesmo.

O Plan de convivencia establece as misións e responsabilidades para os profesores, titor/a de convivencia, comisión de convivencia, departamento de orientación e os distintos órganos de goberno. Así, o profesorado, nas súas funcións básicas, contribúe ao plano de convivencia do seguinte xeito:

a) Como Profesores/as:

– Manter unha actitude vixiante con respecto ás condutas agresivas e disruptivas dos alumnos/as, atallándoas cando se produzan.

– Cumprimentar o informe de incidencia MD75010405 correspondente cando esta se produza, e mandar un traballo específico cando se produce a expulsión da clase dun alumno/a.

b) Como Profesores/as de garda:

– Manter unha actitude vixiante con respecto ás condutas agresivas e disruptivas dos alumnos/as, atallándoas cando se produzan.

– Cumprimentar o informe de incidencia correspondente cando esta se produza, de xeito similar o sinalado no anterior apartado a).

– Custodiar ós alumnos no espazo asignado pola xefatura de estudos, mentres realizan as tarefas encomendadas polo profesor/a que realizou a expulsión.

Ademais, as funcións específicas da garda contribúen a acadar o obxecto do Plan de convivencia. Esas funcións no noso centro son:

– Substituír ao compañeiro ausente na aula, controlando a asistencia e o traballo durante todo o período lectivo, sen permitir que os estudantes saian da aula durante este tempo. Para favorecer o ambiente de traballo, cando un profesor/a teña prevista unha ausencia deixará tarefa para os alumnos ao profesor de garda.

– Procurar que os alumnos non interfiran o normal desenvolvemento da actividade docente, impedindo a estanza dos alumnos nos corredores, patios e escaleiras e controlando que estean en orde dentro da súa aula.

– Nesta tarefa contarán coa colaboración activa dos conserxes e do resto dos compañeiros que se dirixen ás súas clases.

– Velar polo cumprimento das normas do centro, por exemplo, non comer fora da cafetería, non fumar, non permanecer nos corredores nas horas de clase, etc.

– Atender aos alumnos expulsados polos profesores durante esa hora coidando de que realicen a tarefa encomendada.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 80 de 90

– Cumprimentar o libro de garda, anotando as incidencias no transcurso da garda e asinando ao remate da sesión.

– Atender en primeira instancia aos alumnos/as enfermos ou accidentados. Se a gravidade do caso aconséllao, avisar ao membro do equipo directivo de garda e a familia do alumno/a ou a os equipos médicos (protección Civil ou Cruz Vermella).

– Se falta un profesor/a, os alumnos/as deberán agardar na aula ó profesor/a de garda, que o cubrirá durante esa hora.

– Na hora de garda o alumno/a deberá manter unha actitude correcta ademais de dedicala a traballos escolares.

c) Como Titores / as

– Desenvolver as actividades de titoría deseñadas para atallar os problemas de convivencia entre os alumnos/as.

– Custodiar os informes de incidencias na carpeta do titor.– Entrevistarse con aqueles alumnos/as que poidan estar experimentando problemas

de convivencia no centro, tanto de modo activo como pasivo.

Por outra banda o profesorado do departamento inclúe, como principios de actuación no plano de convivencia, na súa práctica na aula, catro aspectos:

a) Matizar os contidos, actitudes, valores e normas favorables á mellora da convivencia escolar, ase como a utilización dos temas transversais en educación ambiental, educación moral e cívica, educación do consumidor, educación para a saúde e calidade de vida, educación para igualdade de sexos e educación para a paz.

b) Actividades de recuperación, reforzo e afondamento para atender á diversidade e previr o fracaso escolar, xa que a estes factores son debidas unha boa parte das fallas de convivencia.

c) Situacións de “aprendizaxe cooperativo ”, para mellorar a convivencia, axudar a crear un clima positivo na aula e atender á diversidade do alumnado.

d) Ante condutas disruptivas utilizar por parte do profesor/a correccións “positivas” antes que as “negativas”:

— A reflexión, colocando o alumno/a implicado nun recuncho neutro ou pouco estimulante durante un breve período de tempo para que reflexione sobre a súa acción inadecuada.

— As consecuencias naturais, deixando que o alumnado experimente as consecuencias lóxicas da su conduta negativa a fin de que perciban porque unha norma particular é importante.

— Amoestación condutiva, falando seriamente co alumno/a intentando que comprenda os efectos negativos da súa conduta tanto para se mesmo como para o resto do alumnado e profesorado.

Coa aplicación destes catro principios buscamos:

MD75010101a Programación didáctica Páx. 81 de 90

– Acadar un clima de convivencia dentro da aula e do del instituto baseado no respecto mutuo, a solidarizade, o diálogo e a cultura de paz.

– Crear un clima de convivencia que permita ao alumnado acadar o seu dereito á educación e ó profesorado o dereito a realizar a súa labor educativa nas mellores condicións.

– Asumir por tódolos membros da comunidade educativa que o fomento da convivencia e o logro dun clima positivo no centro es responsabilidade e tarefa de todos.

– Implicar a toda a comunidade educativa no desenvolvemento das normas de convivencia polas que se rexe o noso centro.

– Favorecer as situacións nas que o alumno poda participar na organización. – Manter, por parte do profesorado, una lígnea de conduta coherente, uniforme e

sistemática no tratamento dos conflitos. – Asumir o conflito como algo inherente á vida común dun grupo de persoas e que o seu

tratamento forma parte da labor educativa. – Previr as condutas problemáticas contando con mecanismos de detección de dichas

condutas e con estratexias de prevención para sortealas. – Previr, detectar e eliminar calquera manifestación de violencia o acoso. – Intervir ante os conflitos mediante unha actuación mediadora e regulamentaria. – Fomentar o diálogo como método para a resolución de conflitos. – Fomentar a colaboración entre o centro, a familia e outras institucións, nun clima de

confianza e respecto. – Levar a cabo acciones formativas e preventivas no desenvolvemento da programación de

aula para a mellora da convivencia baseadas na construción de valores e no desenvolvemento da competencia social do alumnado.

– Conseguir un clima de tolerancia e respecto á dignidade e igualdade de tódalas persoas, independentemente da súa condición, sexo, relixión, cultura, raza, nacionalidade, ideoloxía, etc., ..., e de rexeite de calquera tipo de discriminación.

– Lograr o respecto das normas de convivencia do centro o coidado no uso das dependencias e materiais.

16. Programación da educación en valores (transversais)

Nunha concepción integral da educación, a educación social e a educación moral son fundamentais para procurar que os alumnos adquiran comportamentos responsables na sociedade, sempre con un respecto as ideas e as crenzas dos demais.

O carácter integral do currículo implica tamén a necesidade de incluír elementos educativos básicos (educación en valores ou ensinanzas transversais) nas diferentes áreas, tales como a Educación moral e cívica, a Educación para a paz, a Educación para a saúde, a Educación para a igualdade entre os sexos, a Educación ambiental, a Educación do consumidor e a Educación vial; que non están limitados a ningunha área concreta, sino que afectan os diferentes ámbitos da vida.

A incorporación de educación en valores (ou ensinanzas transversais) na materia de Economía da empresa supón que se lles vai a dar un tratamento sistemático, planificado e pedagoxicamente graduado como a tódolos demais contidos. Consecuentemente, incluímolos no proxecto curricular, delimitando o seu alcance e tomando decisións en torno a seu tratamento, orientación e sentido.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 82 de 90

Metodoloxía

No traballo das ensinanzas transversais, e dos valores en xeral, é especialmente importante respectar a liberdade do alumno/a e o seu ritmo de progreso, buscando sempre unha resposta libre e persoal.

Como en todo aprendizaxe, tamén no traballo das ensinanzas transversais han de combinarse de forma harmónica conceptos, procedementos e actitudes.A educación en valores ten carácter de valor. A asunción dun valor como norma habitual de conduta require un proceso apropiado:

a) Acercamento ao valor para coñecelo, descubrilo como tal e aprecialo.b) O segundo paso do proceso comporta escoller as crenzas e as condutas entre varias

alternativas, despois dunha consideración das consecuencias que implica esta elección, e adherirse a elas. É dicir, unha elección e adhesión realizadas libremente.

c) Incorporación do valor na conduta ata chegar a obrar habitualmente de acordo con il. A asunción dun valor é completa cando se fai norma de actuación que a persoa comprende e acepta razoadamente, cando se converte en conduta consistente, constante e mantida, que chega a caracterizar á persoa.

Avaliación das ensinanzas en valores.

Ó avaliar as ensinanzas en valores, o igual que ocorre cos contidos de valor, convén evitar especialmente a visión sancionadora ou cualificadora da avaliación.

O referente para a avaliación serán os obxectivos e os criterios de avaliación previamente concretados para cada ensinanza transversal. Para poder saber qué pensan e qué valoran realmente os alumnos e as alumnas e, sobre todo, cales son as súas actitudes e as súas condutas, é necesario que na aula e no centro xurdan situacións que faciliten a observación do comportamento de cada un dos alumnos e alumnas. A súa vez, a auto avaliación, co que implica de toma de conciencia do propio progreso, será peza clave para determinar o grado de consecución das finalidades previstas.

A observación sistemática de opinións e actuacións en grupo, nos debates e reunións, no traballo na aula, no deporte, nas visitas culturais, no cumprimento dos encargos e responsabilidades... constituirá unha valiosa fonte de información para coñecer o progreso de cada alumno/a no seu desenvolvemento moral e permitirá os profesores axustar a súa acción educativa.

A continuación, expoñemos a interpretación que cabe facer dalgunhas das ensinanzas ou educación en valores en Economía da empresa:

1. EDUCACIÓN MORAL E CÍVICA

1.1. Sentido e alcance.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 83 de 90

A Educación moral non ten por que ser unha imposición externa de valores e normas de conduta, pero tampouco se reduce á adquisición de habilidades persoais para adoptar decisións puramente subxectivas.

A Educación moral pretende a formación de persoas autónomas e dialogantes, capaces de elaborar os seus propios xuízos morais. Debe ser un ámbito de reflexión individual e colectiva que permita elaborar racional e autonomamente principios xerais de valor e normas de conduta contextualizadas, así mesmo debe capacitar aos alumnos para adoptar un tipo de condutas persoais coherentes cos principios e as normas que construíran.

Por outra banda, a Educación cívica pretende a formación de persoas dispostas a comprometerse nunha relación persoal e nunha participación social baseada no uso crítico da razón, a apertura aos demais e o respecto polos Dereitos Humanos.

1.2. Obxectivos xerais.Os principais obxectivos que se lle asignan á educación moral son:

Desenvolver as estruturas universais de xuízo moral que permitan a adopción de principios xerais de valor tales como a xustiza ou a solidariedade.

Adquirir as competencias dialóxicas que predispoñen ao acordo xusto e á participación democrática.

Construír unha imaxe de se mesmo e do tipo de vida que se desexa levar acorde cos valores persoais desexados.

Formar as capacidades e adquirir os coñecementos necesarios para comprometerse nun diálogo crítico e creativo coa realidade que permita elaborar normas e proxectos contextualizados e xustos.

Adquirir as habilidades necesarias para facer coherente o xuízo e a acción morais, e para impulsar a formación dunha maneira de ser desexada.

Os principais obxectivos que se lle asignan á educación cívica son:- Potenciar o compromiso do suxeito na comprensión crítica da realidade persoal e social e

na mellora desta realidade.- Comprender, respectar e construír normas de convivencia xustas que regulen a vida

colectiva.

1.3. Obxectivos na materia:Respecto a la educación moral:

- Desenvolver un proxecto persoal deseñado de acordo con valores e principios para impulsar unha personalidade consciente da súa identidade, autónoma e coherente cos seus criterios.

- Asumir as estruturas universais de xuízo moral que guíen á acción xusta e solidaria.- Utilizar as habilidades dialóxicas necesarias como criterio de acordo e respecto das

actuacións interpersoais e como compromiso de entendemento nas situacións conflitivas.- Analizar os mecanismos e os valores que rexen o funcionamento da sociedade a partir da

análise da realidade social e adoptar unha actitude crítica de acordo coas normas e principios éticos.

- Valorar e asimilar elementos positivos doutros patróns culturais nun proceso de enriquecemento persoal e social.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 84 de 90

- Desenvolver hábitos de conduta social e habilidades de comportamento cívico para participar de maneira activa nun proxecto de convivencia dentro dunha sociedade multicultural

Respecto á educación cívica:- Desenvolver o compromiso persoal de participación en proxectos sociais relativos ao

respecto os Dereitos Humanos, a defensa do medio ambiente e do patrimonio cultural, a solidariedade e a cooperación con comunidades e grupos sociais desfavorecidos.

- Relacionarse con outras persoas e participar en actividades de grupo, valorando como enriquecedoras as diferenzas entre as persoas e mantendo unha actitude activa de rexeitamento de calquera tipo de discriminación.

- Comprender, respectar, elaborar e adoptar, como criterios de actuación, proxectos e normas de convivencia que regulen a vida colectiva dunha maneira realista e xusta.

1.4. Criterios de avaliación en Economía da empresa.- Utilizar os coñecementos económicos adquiridos para adoptar unha postura crítica e

flexible ante os grandes problemas que suscitan o desenvolvemento e o subdesenvolvemento económico.

- Analizar as informacións que aparecen nos medios de comunicación en relación cos problemas sociais, culturais e medioambientais y valoralas desde un punto de vista económico.

- Recoñecer a importancia da formación persoal para o desenvolvemento do capital humano e a riqueza.

- Reflexionar sobre a importancia dos impostos progresivos (instrumentos redistributivos da renda) para proporcionar unha maior equidade e solidariedade.

- Analizar a relación existente entre consumo abusivo, medio ambiente e pobreza.

2. EDUCACIÓN AMBIENTAL

2.1. Sentido y alcanceEntendese por Educación ambiental aquela que persigue que o/a alumno/a coñeza, valore e se interese de xeito construtivo e directo pola conservación e a mellora do medio ambiente.

Tratase dunha preocupación relativamente recente da humanidade, debendo a súa orixe as consecuencias da industrialización sobre o medio ambiente.

Así, no ano 1972, na Reunión Internacional do Medio Ambiente (UNESCO), se empeza a falar da posibilidade de introducir no ensino formal a Educación ambiental, pero non é ata 1977, na Conferencia Intergobernamental de Educación Ambiental celebrada en Rusia, onde se fixan as bases e o concepto do que hoxe se entende por medio ambiente. No ano 1987 impúlsanse as estratexias necesarias para a súa introdución no sistema educativo e a elo venlle a responder a súa inclusión na nosa actual lexislación educativa.

2.2. Obxectivos xeraisOs principais obxectivos que se lle asignan son:

MD75010101a Programación didáctica Páx. 85 de 90

- Ter un coñecemento global do medio, é dicir, ser conscientes das súas características, funcionamento, elementos, uso da sociedade e problemas que elo provoca, a estrutura social e os mecanismos de toma de decisión que afectan ao entorno.

- Promover cambios de actitude favorables ó medio, dar alternativas e solucións ó conflito da humanidade coa natureza. Ter unha visión crítica da realidade e entender que as persoas a poden cambiar.

- Transformar os valores, expandir unha ética ecolóxica de forma que sexamos conscientes dos límites físicos do noso planeta, da necesidade de respectar a vida, manter o funcionamento dos ecosistemas e ser solidarios con todas as formas de vida, pobos e xeracións.

- Buscar e analizar os problemas que sofre o medio ambiente e aplicar solucións a estes.- Colaborar e participar en diferentes tipos de actividades encamiñadas á mellora da

calidade de vida, da sociedade e do medio ambiente.

2.3. Obxectivos na materia- Ampliar a comprensión do medio ambiente como un conxunto de sistemas

interrelacionados e interdependentes.- Identificar e reflexionar sobre os problemas ambientais actuais, locais e globais, como retos

ineludibles da nosa sociedade, con actitude crítica construtiva.- Tomar conciencia da necesidade da responsabilidade e o compromiso das acciones

individuais e colectivas a través do disfrute, a participación e a cooperación na mellora e a conservación do medio ambiente.

- Identificar, concretar e valorar acciones individuais ou conxuntas relacionadas co compromiso polo medio ambiente.

- Valorar e disfrutar as actividades de tempo libre que son respectuosas co medio ambiente, rexeitando as que non o sexan.

2.4. Criterios de avaliación en Economía da empresa.- Analizar os efectos negativos da actividade económica actual sobre o medio ambiente.- Propoñer solucións alternativas que podan utilizarse para combater a contaminación.- Valorar a importancia da necesidade de control e protección do medio ambiente.- Suxerir alternativas que minimicen o impacto medioambiental do consumo masivo do

factor terra.- Describir a situación actual dos recursos naturais e a importancia que estes teñen na

calidade de vida.- Analizar a necesidade de elixir a forma na que as empresas e o Estado afrontan o problema

da escaseza.

3. EDUCACIÓN DO CONSUMIDOR

3.1. Sentido e alcanceA Educación do consumidor ten por finalidade aportar ao alumnado, de forma gradual, secuenciada e acorde o seu nivel evolutivo, toda unha serie de elementos cognitivos, procedementos e técnicas de traballo que lle permitan desenvolver actitudes conscientes, críticas e solidarias, atopándose satisfeito de actuar de xeito responsable ante os feitos de consumo.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 86 de 90

La Educación do consumidor pretende un análise crítico da situación actual do consumo, a fin de permitila formación de hábitos de consumo novos e, dunha forma máis xeral, a orientación cara a outros modos de vida. E subliña principalmente as consecuencias sociais das decisións e as acciones individuais, a fin de que os xoves tomen conciencia do feito de que en toda circunstancia é un ser social.

Debe atender ó coñecemento dos recursos produtivos, ó coñecemento do produto, ó uso adecuado dos produtos e ó descubrimento das necesidades reais persoais. O/a alumno/a debe aprender a liberarse da presión publicitaria e outros axentes persuasivos para sacar o máximo provecho os seus cartos. Debe descubrir e dar prioridade ó valor del ser sobre o ter e ser sensible ante os pobos con necesidades básicas, mostrando unha actitude xenerosa e solidaria.

3.2. Obxectivos xeraisOs principais obxectivos que se lle asignan son:

- Tomar contacto cos temas de consumo a través da experiencia, a actividade creativa e lúdica e a reflexión.

- Comprender e establecer relacións entre feitos e fenómenos de consumo.- Contribuír á defensa dos dereitos do consumidor e asumir responsabilidades como

consumidor.- Manter unha actitude crítica ante a promoción do consumo e ante as informacións que

recibe diariamente como consumidor. - Descubrir e dar prioridade ó valor de ser sobre o ter.- Recoñecer e sentirse sensibilizados ante os pobos con necesidades básicas, mostrando

unha actitude xenerosa e solidaria.- Coñecer e valorar alternativas de ocio e tempo libre que non impliquen a necesidade de

consumir.

3.3. Obxectivos na materia.- Manter unha actitude crítica ante o consumo desmesurado e irresponsable dos servizos, os

bens e os produtos.- Diferenciar e valorar criticamente o que son necesidades da persoa e necesidades

condicionadas pola sociedade de consumo.- Coñecer os problemas que xera a sociedade de consumo a escala local e a escala global, e

manter comportamentos de consumo que colaboren na súa solución.- Identificar e analizar as relacións entre as sociedades humanas e o aproveitamento dos

recursos naturais, valorando as consecuencias de estas.- Asumir a necesidade de consumir actuando como consumidor informado e coñecedor dos

seus dereitos e obrigas.- Comprometerse en comportamentos solidarios ante os pobos con necesidades básicas.- Valorar criticamente o desenvolvemento científico e técnico na organización do tempo

libre e nas actividades de ocio.- Comportarse con actitude crítica e responsable ante as ofertas externas de utilización do

tempo libre. 3.4. Criterios de avaliación en Economía da empresa.

- Valorar a importancia das estatísticas económicas como medio para coñecer a realidade.- Analizar o funcionamento dunha economía de mercado.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 87 de 90

- Analizar e interpretar os Presupostos Xerais do Estado e da Comunidade Autónoma de Galicia e estudar as súas repercusións sobre o benestar social e a eficiencia do sistema produtivo.

- Recoñecer o dobre papel das economías domésticas, como consumidores e como produtores.

- Analizar e describir o diñeiro, as súas funciones e o papel que desempeña no sistema financeiro actual.

- Describir o funcionamento das canles de distribución dos produtos, a formación de prezos e as políticas de promoción dos produtos.

- Valorar criticamente as necesidades de consumo creadas a través de técnicas abusivas de publicidade.

Outros elementos educativos básicos na educación en valores serían:

Educación para a saúde e a calidade de vida Trataríase se acadar os seguintes obxectivos:

- Recoñece-las Prestacións Económicas e a Asistencia Sanitaria como as principais partidas de gasto do orzamento de Seguridade Social (subsector dos Orzamentos Xerais do Estado).

- Identifica-las actuacións económicas causantes da contaminación do aire, das augas e da terra.

- Recoñece-la influencia sobre a saúde e a calidade de vida que provocan as actuacións económicas contaminantes.

- Respecta-las normas de seguridade e hixiene na empresa.

Educación para a igualdade entre os sexos Aspecto no que se trataría de acadar los obxectivos de:

- Admitir que as posicións dogmáticas absolutas non permiten a evolución.- Analiza-la evolución das desigualdades laborais e salariais entre home e muller.- Analizar de forma comparativa e valorar criticamente a repercusión dos factores de

crecemento económico no home e na muller.

Educación para a paz Co que se pretendería:

- Recoñece-la importancia dunha actitude non desprezativa fronte a outras posturas para a correcta evolución económica, política e social.

- Valora-las contribucións da Economía ó benestar social e á mellora da calidade de vida.

- Valora-la importancia da actitude individual respecto do progreso económico e o funcionamento dos sistemas económicos e da empresa.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 88 de 90

17. Acreditación dos coñecementos previos (só para Física, Química, Electrotecnia, Bioloxía,

Ciencias da terra e Xeoloxía, de Bacharelato)

Non procede nesta materia, é solo aplicable ás materias citadas no artigo 3.7 da Orde do 24 de Xuño de 2008 pola que se desenvolve a organización e o currículo de bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia.

18. Procedementos para avaliar a propia programación

O profesorado deberá avaliar os procesos de ensino e a súa propia práctica docente en relación co logro dos obxectivos educativos do currículo. Esta avaliación terá tamén un carácter continuo e formativo e incluirá referencias a aspectos tales como a organización da aula, o aproveitamento dos recursos do centro e as relacións interpersoais e a propia convivencia no centro.Algúns dos instrumentos para avaliar o proceso de ensinanza son:

- Cuestionarios a pais ou nais e alumnos e alumnas.- Entrevistas ou debates con pais ou nais e alumnos e alumnas.- Observacións realizadas por unha persoa externa.- Resultados do proceso de ensino aprendizaxe do alumnado.

A presente programación avaliarase mediante dous procedementos:

a) Polo control do sistema de calidade establecido no centro.

Este control realizase basecamente por medio do cumprimento dos seguintes documentos: Ficha para a avaliación do profesor MD75010406i, que é unha autoevaluación dos

alumnos da materia sobre as actividades docente realizadas polo profesor Actividades de aula desenvoldidas MD 75010406h, que recolle a información

sistemática sobre as actividades docentes realizadas polo profesor e emitida polo mesmo, para realizar un autocontrol de ditas actividades.

Ficha de presentación do grupo MD75010406e, no que se recolle para cada avaliación, entre outros aspectos, o progreso no desenvolvemento da programación, debendo ser analizada a sús posible non conformidade en xuntanza de departamento pra adoptar as madidas oportunas.

Recollida de datos para a xunta de avaliación MD75010401, que recolle as conformidades/non conformidades e as actuacións derivadas das non conformidades referentes ó alumnado (suspensos e asistencia) e cumprimento da programación.

Acta de xunta de avaliación MD75010601, que recolle os resultados do proceso de ensino – aprendizaxe do alumnado, cos datos aportados nas sesións de avaliación en relación as cualificacións e faltas de asistencia do alumnado, coas medidas correctoras a adoptar en caso de non conformidade. Ademais recolle os datos de cumprimento da programación trasladando as non conformidades desta última a unha xuntanza de departamento, para analizar as causas e adoptar as medidas correctoras precisas.

Memoria fin de curso 75010102b, na que, entre outros temas, trátase da porcentaxe da programación impartida, a realización de modificacións na mesma e as propostas de mellora para o seguinte curso académico.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 89 de 90

b) Polo control sistemático de xuntanzas de departamento.Aproximadamente cada 15 días realizarase unha xuntanza de departamanto para levar a cabo o seguimento e control da programación, da que se levanta a correspondente acta. Este control realízase coa información proporcionada polo profesor mediante unha lista de control sinxela elaborada polo departamento para avaliar de xeito sistemático a práctica docente, que se utiliza tomando como instrumentos de contraste (bibliografia) os seguintes:

Quafe 80 La Evaluación en la E. Secundaria. F.BLANCO PRIETO Pautas para la evaluación de la eficacia de los centros. BLANCA RODRIGUEZ DIEZ Cuestionario de valoración de la práctica docente. MEC (acreditación) Cómo evaluar a los centros y a los profesores. DAVID ISAAC. Protocolo para evaluación de la actividad del profesor. Libro “FORMACION DE

DIRECTORES DE CENTROS EDUCATIVOS”. Universidade de Deusto. La Autoevaluación del profesor. JESUS Mª NIETO GIL. E.E. ESPAÑOLA.1996.

19. Constancia de información ao alumnado

No primeiro día de clase proporcinarese ó alumnado no que se imparte a materia aquí programada fotocopias do documento do sistema de calidade establecido no instituto denominado Presentación da asignatura/módulo MD75010404, no que se describen os datos mais destacados da presente programación. Esta entrega deberá estar reflectida por parte do profesorado no documento do sistema de calidade denominado Actividades de aula desenvoldidas MD 75010406h, os primeiros días de clase.

No mesmo acto no que se presenta esta programación en soporte informático na xefatura de estudios para os efectos que procedan, incluído o da publicidade entre os membros da comunidade educativa, tamén se presenta o referido documento Presentación da asignatura/módulo MD75010404, en idéntico soporte informático.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 90 de 90