PROYECTO PUYANGO-TUMBES

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P-i3 INVENTftRIO DE BIENES CULTUR 12023 COMISION MIXTA PERUANO ECUATOWANA PARA EL APROVECHAMENTO DE LAS CUENCAS HIDROGRARCAS BINACIONALES PUYANGO-TUMBES Y CATAMAYO - CHIRA t , / PROYECTO PUYANGO-TUMBES ESTUDIO DE FACTIBIUDAD Primera Fase DIAGNOSTICO FISICO CLIMATOLOGIA E HIDROLOGIA TOMO II - 1 DICIEMBRE 1977 CONSORCIO INTERNACIONAL PUYANGO - TUMBES

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Page 1: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

P-i3

INVENTftRIO DE BIENES CULTUR

12023

COMISION MIXTA PERUANO ECUATOWANA PARA EL APROVECHAMENTO DE LAS CUENCAS HIDROGRARCAS BINACIONALES PUYANGO-TUMBES Y CATAMAYO - CHIRA

t ,

/

PROYECTO PUYANGO-TUMBES ESTUDIO DE FACTIBIUDAD

Primera Fase

DIAGNOSTICO FISICO

C L I M A T O L O G I A

E H I D R O L O G I A T O M O II - 1

DICIEMBRE 1977

C O N S O R C I O INTERNACIONAL P U Y A N G O - TUMBES

Page 2: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

r

COMISKDN MIXTA PERUANO ECUATORIANA PARA EL APROVECHAMIENTO DE LAS CUENCAS HIDROGRARCAS BINACIONALES PUYANGO-TUMBES Y CATAMAYO - CHIRA

PROYECTO PUYANGO-TUMBES ESTUDIO DE FACTIMUDAD

Primera Fase

DIAGNOSTICO FISICO

C L I M A T O L O G I A

E H I D R O L O G I A TOMO II - I

DICIEMBRE 1977

C O N S O R C I O I N T E R N A C I O N A L P U Y A N G O - TUMBES

Page 3: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

DESARROLLO INTEGRAL DE LOS RECURSOS

DE LA CUENCA DEL RIO PUYANGO-TUMBES

II. DIAGNOSTICO DE ASPECTOS FISICOS

T 0 M 0 II-1

C L I M A T O L O G I A

C o n s o r c i o I n t e r n a c i o n a l Fuyango - Tumbes

D i c i e m b r e , 1977

Page 4: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

Los In fo rn ies de l a P r i m e r a Fase d e l E s t u d i o de F a c t i b i l i -

dad d e l P r o y e c t o B i n a c i o n a l Puyango- l 'u rabes , i n c l u y e n l o s i g u i e n

t e :

I DiAGNOSTiCO SOCJO ACRu-iKUNOMlCQ

I I DIAGNOSTICO DE ASPECTOh FISICOS

Tomo 11-1 CliiTtcitologla e H i d r o l o g i a

'luiuO 11-2 Ceo t e c m . I

Tomo 11-3 Rfecui'su^ de Tic-xTa

Tomo 11-4 E c o l o g i a

111 I-STUDIO DE LAS ALTll RNATi VAS

Towo H I - 1 Zon ai> de R i i -go

Tomo I I I - 2 Obras de R e g u l a c i d i i , Conduce ion

y E n e r g i a .

Tomo I I I - 3 Conformac idn y E v a l u a c i 6 n de

A l t e r n a t i v.ir.,

INFORMC GLNLRAL .- Re .umen

Volumen i : Carta Resumen, indice

T e x t o , Cap. I - l l i .

\ c I iii'i^ II 2 : Te x t u , Cap . 1V - V 11 i

\oJsinicii 5 : Laiuipiaij .

Page 5: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

INDICE GENERAL DEL ESTUDIO

Relaci6n de Anexos

Tomo IT-1 Climatologia e MidrologTa

Ancxo de Cundros

Towo n-2 Geotecnia - Anexo 1

Anexo 2

Anexo 3

Anexo 4

Anexo 5

Anexo 6

^noxo 7

Ceologfa del Area Ecuatori ana

(En 2 volOmenes)

Jnvestigacioncs para Materia-

les del Area Ecuatoriana

Heologfa General del Area

del Proyecto

Estudio Geotecnico - Presa

y Embalse Cazaderos

Estudio Geotecnico - Presa

y Embalse Linda Chara

Estudio Geotecnico - Obras

de Derivacidn y Cond»cci6n

Sismolofifa del Area del Pro-

vccto

Anexo de pianos

Tomo I IT-2 ObTas de Regulacion, Conduccidn y Energia;

Anexo dc Pianos

Tomo in-3 Conformacion y Evaluaci6n de iMternativas :

Anexo: Anal is is de Sistemas y Procesamiento

Electr6nico

Page 6: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

I N D I C E

Pag..

I. INTRODUCCIOh I - 1

II. RESUMEN DE LOS ELEMENTOS METBOROLOGICOS II- 3

11.1 Precipitacion II- 3

11.2 Temperatura II- 5

11.3 Humedad Relativa II- 7

11.4 \iCntos II- 9

1 1 . 5 H e l i o f a n l a 11-12

11.6 Nubos idad 11-14

1 1 . 7 E v a p o r a c i 6 n 11-17

I I I . CLASIFICACION DEL CLIMA I I I - 1 9

IV. INTERPRETACION DELfCLIMA EN RELACION

CON L. .ulRICULTURA IV-23

Page 7: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

INBICE DE CUADROS

CUADRO N°1 PRECIPITACION ANUAL PROMEDIO EN DIVERSAS

ESTACIONLb PLUVIOMETRICAS

CUADRO N°2 TEMPERATURA DEL AIRE - PROMEDIO MENSUAL Y

MEDIA ANUAL

CUADRO N°3 IIUMEDAD RELATIVA

CUADRO NM VELOCIDAD DEL VIENTO

CUADRO N°5 HELIOFANIA

CUADRO N°6 VALORES MEDIOS MENSUALES DE NUBOSIDAD

CUADRO N°7 EVAPORACION TOTAL

CUADRO N°8 CLASIFICACION DEL CLIMA

CUADRO N°9 ADAPTABILIDAD POR CLIMA DE DIVERSOS CULTI-

VOS PARA SEIS ZONAS DE RIEGO

CU'\DRO N°10 CONDICIONES CLIMATICAS GENERALES PARA EL -

DESARROLLO DE CULTIVOS ECUATORIALES Y TRO-

PICALES

CUADRO N°11 CONDICIONES CLIMATICAS GENERALES PARA EL DE

SARROLLO DE CULTIVOS DE VERANO

Page 8: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

I. INTRODUCCION

Las c a r a c t e r i s t i c a s del clima en el area del Proyecto se describen en forma sumaria en las paginas s igu ien tes . Esta s fn tes i s de la ocurrencia de los elementos climatoldgicos p r i n c i p a l e s , como p rec ip i t ac idn , temperatura, evaporacion , humedad r e l a t i v a , v ientos , hel iofania y nubosidad, se apoya en los datos regis t rados por las diferentes estaciones c l i -matoldgicas ex is ten tes en el area del Proyecto y en areas circundantes , l as mismas que suman 55, correspondiendo 32 a la sub-Srea ecuatoriana y 23 a la sub-area peruana. Sin em­bargo, los r eg i s t ros de cada elemento climatoldgico se basan en cada case solamente en algunas de es tas es tac iones , dado-que 0 no se l levan los r eg i s t ros completes o no exis te infer macidn confiable qut- abarque un periodo considerable.

En la sub-area ecuator iana, la mayorfa de estaciones es-tSn controladas por el I n s t i t u t e Nacional de Meteorologia e Hidrologia ( INAMHI ) y algunas de e l l a s por el Concejo Pro­v inc ia l de CI Oro, por convenio con INAMHI. En la sub-area peruana, todas las estaciones dependen del Servicio Nacional de Meteorologia e Hidrologia ( SENAMHI ) .

Despu€s de un reconocimiento hecho a las es tac iones , por personal del Consorcio, se elevaron recomendaciones a las sub Comisiones, sobre deficiencias y necesidades de implementacidn para mejorar l a cantidad y calidad de los r e g i s t r o s .

La informacidn b^sica sobre datos climaticos ha side reco p i lada y ordenada por el Consorcio y figura en el Anexo A,-Datos Climatoldgicos. Ademas, cada una de las Componentes del Consorcio dispone del estudio detal lado de su respectiva sub-area, para su correspondiente Sub-Comisidn.

En el presente resumen se incluye tambidn, l a c las i f icac idn

I - 1

Page 9: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

efectuada, de acuerdo a la informacidn disponible, usando p£

ra el efecto el ir.etodo de clasificacion de K'oppen, el mismo

que, en funcidn de los elementos meteorologicos, establece -

categorias fundamentales de clima, con los tipos que resultan

de las variacionus estacionales, de la intensidad de las mis_

mas o de las combinaciones de elementos. En virtud de ello

se han identificado seis tipos cliuiaticos.

El estudio concluye con apreciacione-- sobre interpreta -

cion del clima del Srea del Proyecto en relacidn con posibi-

lidades y limitaciones para el desarrollo agricola.

I - 2

Page 10: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

II. RESUMEN DE LOS ELEMENTOS METEOROLOGICOS

I I . 1 Prec3pitaci(5n

El a n a l i s i s de l a p r e c i p i t a c i d n en e l ^rea del Proyecto se

ha basado en los r e g i s t r o s de 12 aiios (1964-1975) e x i s t e n t e s -

en algunas e s t a c i o n e s p luv iomet r i cas , en o t r a s , con datos incom

p l e t o s , se ha cubiexto e l x.-^'o mediante c i l c u l o s de c o r r e l a -

c lones y /o p i t . po rc -ones .

Como r e s u l t a d o del a n a l i s i s se l l e g a a l a conclusion de que

l a p r e c i p i t a c i d n anual t i e n e una gran f l uc tuac ion que \ u de los

50 y 200 m.m. am i les de promedio, en l a zona Sur-Oeste y Nor te ,

h a s t a l o s 2,600 m.m. en e l S u r - E s t e , en l a zona a l t a . Es d e c i r

que l a s l l u v i u s aumentan conforme se avanza de l a zona de El Al_

t o - T a l a r a ( l a m^s seca ) y del mar, h a s t a l a s e s t r i b a c i o n e s de

l a C o r d i l l e r a de los Andes.

La v a r i a c i d n i n t e r a n u a l es muy amplia , lo que da lugar a

pe r lodos de sequia tan pronunciados como el del aiio 1968, y o t r o s

de a l t a p r e c i p i t a c i o n como e l de los anos 196S, 1973 y 1975.

Es ta variaci(5n a lo l a rgo de toda l a cuenca es uniforme, no tan-

dose que l a s a l t a s y ba jas p r e c i p i t a c i o n e s medias anuales se r ^

g i s t r a n a l misrao t iempo.

La zona del Proyecto t i e n e dos pe r iodos b ien marcados; e l -hiimedo que se i n i c i a en e l mes de Enero y termina en Mayo, y e l seco que dura e l res to del ano. En lo s meses mas l l u v i o s o s , Ene^ ro a Abri l^ se produce iras del 851 de l a p r e c i p i t a c i o n anua l , -Siendo Marzo, e l mes mas l l u \ i o s r .

Las p r e c i p i t a c i o n e s medias a n u a l e s , r e l ac ionadas con l a alti_

tud de l a s e s t a c i o n e s en cada p a i s se senalan a con t inuac ion ,

pudidndose apre . a r se l a mayor p r e c i p i t a c i d n que se produce en l a

sub -a rea e c u a t o r i a n a y tambien l a r e l a c i d n e x i s t e n t e e n t r e p r e c i -

p i t a c i o n y a l t i t u J .

I I - 3

Page 11: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

CUADRO K° 1 : PRECIPITACION ANITAL PROMEDIO

EN DIVERSAS ESTACIOKES PLUVIOMETRIC-\S

E s t a c i d n

P u e r t o P i z a r r o

Los P i n o s

Los Cedros

La E s p e r a n z a

Z a r u m i l l a

Tumbes-Corpac

N e g r i t o s

P a p a y a l

Rica P I a y a

Lancones

M u r c i ^ l a g o

Las Lomas

Suyo

La T i n a

Pananga

Hu5simo

SUB-AREA

A l t i m . s . n

1

1

5

12

14

25

25

45

70

120

246

265

350

427

450

500

PERUANA

tud .m.

P r e c i p i t a c i d n a n u a l m.m.

172

141

191

30

199

187

31

35 7

285

250

1,136

220

321

491

120

578

E s t a c i o r

H u a l t a c o

Macha la

S t a . Rosa

P a s a j e

Rio Negro

Qda. Seca

Tahu in

P a l m a l e s

La C h i l c a

S a r a c a y

P i n do

P o r t o v e l

M a r c a b e l i

S a l a t i

Zaruma

Moro-Moro

l i t m. s .

2

6

7

15

40

70

150

250

250

350

520

5 80

6 80

1,150

1,150

1,200

PERIODO

SUB-

i t u d n .m.

•AREA

1964 -1975

ECUATORIANA

P r e c i p i t a c i 6 n a n u a l m.m. 205

447

569

790

781

441

699

607

1,097

1,055

1,079

1,329

1,419

2 , 0 4 0

1,384

1,193

Page 12: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

I I . 2 Temperatura

Se han ana l izado r e g i s t r o s uc tempera tura del a i r e en pro

medios mensuales y medias anuales en l a s d i f e r e n t e s e s t a c i o -

nes meteoro l6g icas dent ro del a rea del Proyecto y en areas

c i r c u n d a n t e s , y para e l perfodo 1964-1975.

En c i e r t o s casos de f a l t a de informacion en algunas e s t a -

ciones pa r a determinados anos , se ha cub ie r to los v a l o r e s por

medio de c o r r e l a c i o n e s a n a l i t i c a s o g r a f i c a s .

Dentro del a rea del Proyecto hay muy poca v a r i a c i o n de

t empera tu ra , pudiendo cons ide ra r se como extreraos, tempera turas

medias anuales e n t r e ZI.Z^'C, en l a e s t a c i d n de El A l to ; y 26.

0°C en l a e s t a c i d n de Rica P laya . Sin embargo, en zonas c i r -

cundan tes , t a l e s como l a s e s t a c i o n e s de Catacocha y Cel ica ,

ubicadas en l a p a r t e a l t a hac i a e l E s t e , l a s medias anuales -

son mucho mas b a j a s , 18.2°C y 15.1°C, r e spec t ivamen te .

Las v a r i a c i o n e s de tampera tura media mensual, en e l p e r i o -

do de r e g i s t r o antes s ena l ado , ind ican como maximo 2 7.3°C, en

l a e s t a c i d n de Rica P laya , en e l mes de Febre ro , es tando tambi^n

en n i v e l s i m i l a r ( 27.1°C ) l a e s t a c i d n de Machala durante los

mcses de Marzo y A b r i l .

El promedio mensual minimo se ha r e g i s t r a d o en l a e s t a c i d n

de El Alto con 18.5°C durante los meses de Agosto y Set iembre .

En general se puede a p r e c i a r que l a temperatura sube de Oes

t e a Este y hac i a e l s e c t o r medio de l a cuenca, en l a sub-a rea

pe ruana , y de la p a r t e a l t a hac i a l a p l a n i c i e en l a sub-a rea e_

c u a t o r i a n a .

El r e g i s t r o de promedios mensuales y medias anuales de tem­

p e r a t u r a pa ra 12 e s t a c i o n e s se p r e s e n t a en e l Cuadro s i g u i e n t e :

11 - 5

Page 13: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

CUADkO N°2 TEMPERATURA DEL AIRE - PROHEDIO MENSUAL Y MEDIA ANUAL ( e)

Mes Machala Areni

Ene.

Feb.

Mar.

Abr.

"'ay.

Oun.

Jul.

Acjo.

Set.

Oct.

Nov.

Die.

26.2

26.7

27.1

27.1

26.1

24.9

23.2

22.8

:2.9

23.1

23.6

24.8

Has Papaya! Zarumilla Los Cedros El Alto Negritos La Esperanza Za

26

26

26

26

25

24.

24.

23.

23.

23.

24.

25.

2

.5

.7

.8

.9

.9

.1

.6

.6

6

1

3

Media: 24.9 25.1

26.3

26.6

26.9

26.6

25.9

24.8

23.8

23.4

23.4

23.7

24.3

25.5

25.1

26.4

26.8

27.0

26.8

25.9

24.6

23.4

22.9

23.1

23.4

23.9

25.2

25.0

25.6

26.0

26.2

26.0

25.0

23.7

22.1

22,0

22.2

22.5

23.1

24.4

24.1

22.9

24.5

24.8

23.7

?r. u 2C.7

38.9

18.5

18.5

18.8

19.6

21.0

25.0

26.6

26.9

25.8

24.1

22.9

22.1

20.7

20.7

21.0

21.8

23.2

24.6

25.6

25.7

24.9

25.8

21.6

20.4

20.1

20.1

22.5

21.4

23.0

21.5

21.2

21.2

21.5

21.4

21.3

21.8

22.3

22.4

22.1

22.3

21.9

22.6

22.6

23.1

22.9

22.7

22.5

22.7

22.6

22.5

22.5

22. 4

22.8

— — — j i -

26.9

27.3

27.1

27.2

26.7

25.5

24.6

24.4

24.8

25,0

25.5

26.4

25.8

26.5

26.4

25.6

23.9

22.0

21.4

21.2

21.1

21.8

22.2

23.8

21.2 23.3 23.0 21.7 22.7 26.0 23.5

1 / Perfodo 1974-1975

Page 14: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

I I . 3 Humedad Re l a t i va

La humedad r e l a t i v a promedio anual t i e n e una v a r i a c i o n en

t r e e l 70 y e l 90 p o r c i e n t o , dependiendo de l a l o c a l i z a c i d n .

En l a s p a r t e s bajas es mayor l a humedad descendiendo a medida

que se pasa a l a s zonas a l t a s de lo s v a l l e s .

En l a s e r i e de kumedad Media Mensual y Promedio Anual que

se p r e s e n t a , f iguran v a l o r e s menores a los l i m i t e s s e n a l a d o s ,

en una s o l a e s t a c i o n , ( La Toma Catamayo ) , l a misma que se u

b i c a fuera del a rea del P royec to , en una zona c i r c u n d a n t e .

Los r e g i s cros en al i^unas e s t a c i o n e s han debido s e r asumi-

dos o ca lcu lados por e x i s t i r informaci(5n incomple ta .

De acuerdo a l a informacidn que se p r e s e n t a en e l Cuadro-

Adjunto, se a p r e c i a que l a v a r i a c i d n e n t r e meses de ba ja y al^

t a humedad r e l a t i v a , es so lo de 5 a l 7 por c i e n t o .

A l l i tambi^n se observa que l a humedad r e l a t i v a promedio

anual es mgs a l t a en l a s e s t a c i o n e s de El Sal t o , A r e n i l l a s , -

Ce l i ca y P a s a j e , con mas del 851 promedio y l a s de mas bajo in

d ice son l a s de Rica P laya , La Tina , Chilaco y La Toma Catama­

yo con un promedio f l u c t u a n t e e n t r e 62^ y 721.

II - 7

Page 15: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

CUADRO N°3 : HUMEDAD RELAXIVA MEDIA ( e n I )

PERIODO: 1 9 6 4 - 1 9 7 5

ENE. FEB. M\R. ABR. MAY. JUN. JUL. AGO. SET, OCT. NOV. DfC. -.MIAL

Los Pinos Pto. Pizarro Los Cedros Zarumilla El Sal to Canaveral Rica Playa Papayal HuasinKD Ti.mibes-Coipac Matapalo El Alto La Tina La Esperanza Chilaco Arenillas Catacocha Celica La Toma Catamayo Machala Marcabeli Pasaje Zaruma

74 80 79 75 85 80 71 75 77 72 70 80 75 73 59 87 84 93 64 79 82 82 84

73 81 SO "6 84 81 71 77 81 73 88 7(-74 74 D8

88 87 94 66 78 83 82 86

75 81 81 76 85 78 74 77 85 72 86 76 79 73 36 88 87 93 68 77 82 82 86

75 81 81 76 86 78 73 77 86 72 87 76 78 73 73 89 88 92 67 77 82 82 85

76 81 82 77 86 73 72 77 82 7 ?

89 81 75 77

i

3S "

90 63 80 82 84 35

76 82 83 79 86 73 72 78 84 77 87 85 73 77 77 89 80 86 62 83 82 87 85

78 84 85 81 85 78 72 80 80 78 84 86 68 77 73 90 75 80 58 84 82 89 81

79 84 85 81 87 80 74 80 78 80 85 87 70 77 74 89 75 81 55 84 82 88 80

79 82 84 81 87 81 72 80 74 81 83 87 63

/ 74 89 77 82 S7 84 81 89 79

77 83 83 80 85 76 71 80 76 81 83 86 64 76 72 89 77 84 62 84 82 89 SO

75 81

81 78 84 77 70. 77 77 77 83 84 63 73 71 87 79 84 62 83 82 86 o.n

74 80 80 77 86 72 / ' ' 75 75 76 83 80 6 7 73 71 87 82 88 63 82 81 83 82

76 82 82 78 86 77 72 78 80 76 84 82 71 76 71 38 81 87 62 81 82 85 83

«

Page 16: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

I I . 4 \ i en to s

Se ha estudiado las c a r a c t e r i s t i c a s de velocidad de los -vientos y de su d i reccion, con los s iguientes resul tados: En l a sub-Srea peruana los vientos predominantes durante la ma -yor par te del ano son los a l i s i o s del Sur-Este al Nor- '-'este ^ ca rac t e r f s t i c a general de la ':ona i n t e r t r o p i c a l , los cuales se presentan suaves. En verano, los vientos predominantes tienen la direcci(5n Nor-Oeste y Norte y Oeste, con una tendencia com-pletamente opuesta los ultimos cuatro anos; es deci r , con di -recci6n al Sur-Este. Los vientos locales son calmos a las 7 a.m. con direccidn Nor-Oeste y Sur-Este a las 13 p.m., y una direccidn Oeste y Sur-Oeste a calmo a las 7 p.m.

Haciendo uii ana l i s i s de los datos dispunibles se ha graf i -cado la rosa de los v ientos , la cual nos indica que en las es-taciones de Zarumilla y El Salto la mayor frecuencia de la di ­reccidn del viento es hacia e l NW, en la estaci6n de Los Pinos es hacia el SW; en l a estacion de Puerto Pizarro son cambian -tes al Norte y a l Sur, con l ige ras tendencias al Oeste; en l a estacidn de Pipayal son cambiantes al Norte y al Oeste. La direccidn del viento en los (iltimos 4 anos, para la estacion -de " Los Cedros " ha cambiado a una tendencia NW a SE, mante-ni^ndose s in embargo los valores de velocidades medias.

La direccidn del viento predominante en la estacidn " El -Alto " es hacia el Sur, con l igeras tendencias al SE y SW.

Teniendo en cuenta los valores horarios a las 7 h r s , 13 h r s , y 19 h r s . , se debe manifestar que las velocidades son calmas en las primeras horas del dia, mSxi.uas al medio dia y medias a cal_ mai en horas de la tarda .

Las velocidades medias tienen valores de 2 a 2.1 m/s en la -costa , llegando a 4.9 m/s en el Sal to . En la zona intermedia -entre Zarumilla y Papayal la velocidad fluctua entre 3.4 a 2.2 m/s

II - 9

Page 17: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

respectivamente.

En la sub=Srea ecuatoriana las v'elocidades del viento son normalmente ba jas , siendo menores mientras mas se alejan al -Norte, de manera que, en la par te baja de la cuenca se nota -un dominio de direccion de los vientos a l i s i o s en sentido SE que generalmente influyen en la zona de es tudio .

Las velocidades del viento en las estaciones local izadas-en l a p lan ic ie y a l tu ra media de la cuenca son mayores desde Enero a Mayo. En cuiiibio en l a parte a l t a , las velocidades del viento son mayores a p a r t i r de Junio hasta Noviembre.

En e l Cuadivj que se adjunta sobre velocidad del viento en diversas estaciones se senalan las velocidades medias mensua-les en metros por segundo, debiendo hacerse notar que como pa ra otros elementos c l im^t icos , l a informacion en todos los ca SOS no cubre e l periodo de 12 anos o tambien hay datos incomple tos faltando meses de determinados anos.

II - 10

Page 18: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

CUADRO N°4 : VELOCIDAD D

(en m. po

ESTACION ENE. FEB. MAR. ABR. MAY.

A r e n i l l a s

Carcab6n

Ca tacocha

C g l i c a

El A l t o

El Sal to

I l u a l t a c o

La C h i l c a

La Toma-Catamayo

Los Cedros

Z o r r i t o s

M a r c a b e l i

Papaya l

P a s a j e

P u e r t o P i z a r r o

Rio Negro

Zaruma

Zaru rn i l l a

2 . 2

1.4

3 . 2

2 . 4

3 . 0

7 . 0

1.6

1 .0

S . 3

5 . 0

2 . 0

2 . 4

4 . 0

1 .5

5 . 0

0 . 9

1.2

5 . 0

2 . 0

1.2

2 . 8

2 . 3

3 . 0

6 . 0

1 .2

1.2

5 . 4

4 . 0

2 . 0

2 . 5

4 . 0

1 . 3

5 . 0

0 . 9

1 .3

4 . 0

2 . 5

1.1

3 . 1

2 . 4

2 . 0

7 . 0

1.2

1.1

4 . 8

4 . 0

2 . 0

2 . 3

4 . 0

1.4

5 . 0

0 . 7

1 .5

5 . 0

2 . 5

2 . 0

3 . 5

2 . 8

3 . 0

6 . 0

1 .1

1.1

5 . 4

4 . 0

3 . 0

2 . 4

4 . 0

1 .5

5 . 0

0 . 8

1 .7

5 . 0

2 . 4

0 . 7

3 . 6

3 . 2

4 . 0

6 . 0

1.2

1 .0

6 . 9

4 . 0

2 . 0

2 . 3

4 . 0

1 . 3

5 . 0

0 . 7

1 .4

5 , 0

BL VIENTO

r s,)

JUN. JUL. AGO, SET. OCT. NOV. Die.

2.2

0 . 7

4 .5

3.7

4 . 0

7.0

0 .9

0 . 8

6.5

4 . 0

2 . 0

2 . 3

4 . 0

1.3

5 .0

0 . 7

1.3

5 .0

2 .2

0 .9

5 .0

3.1

4 . 0

6 . (•

1.0

1.0

7, 7

4 . 0

2 . 0

2 . 7

4 . 0

1.3

5 .0

0 . 8

1.6

4 . 0

2.4

0 . 8

4 . 7

3.2

4 . 0

6 .0

1.7

1.0

6.2

4 . 0

3 .0

2 .7

4 . 0

1.2

5 .0

0 . 7

1.9

4 . 0

2.4

1.3

5 .0

3.2

5 .0

7.0

1 . 2

1.0

7.9

5.0

3 .0

2 .8

3 .0

1 . 3

5 .0

0 . 8

1 .9

4 . 0

2 . 8

1.3

3 .3

3.2

4 . 0

7.0

1.2

0 .9

6 .0

5 .0

3 .0

2 .9

4 . 0

1.3

4 . 0

0 .9

1.5

5 .0

2 . 7

1.5

2 .7

2 . 8

4 . 0

6 .0

1.4

1.0

5.5

5 .0

3 .0

2 .8

3 .0

1.2

5 .0

0 . 7

1.5

5 .0

2.5

1.3

2 .7

2 . 3

4 . 0

6 . 0

1.4

1.1

5.2

5 .0

3 .0

2 .6

4 . 0

1.3

5 .0

0 . 7

1.3

5 .0

Page 19: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

I I . 5 He l io fan ia

La informacidn de que se dispone es muy escasa y no cubre

12 anos, excepto e l caso de l a e s t a c i d n de Los Cedros. En

l a s dem^s, o f a l t a informacidn en algunos meses o es tando com

p l e t o s los datos pa ra to Jos los meses, solamente hay pocos a-

iios de r e g i s t r o s .

En consecuencia no es p o s i b l e saca r conclus iones categ6ri_

cas sobre horas de s u l , quedando coiio r e f e r e n d a los v a l o r e s -

promedios que r e g i s t r a l a c b t a c i 6 n de Los Cedros, que ind ican

uiia luminosidad t o t a l anual promedio de 2,004 horas por ano ,

una media t o t a l mensuui niaxima de 206 h o r a s , en e l roes de Abr i l

y una media t o t a l mfnima de 126.8 horas en e l mes de Se t iembre .

En e l Cuadro que se adjunta f iguran l o s datos de l a s e s t a c lones que t i e n e n r e g i s t r o s de todos lo s meses, aun cuando sean de pocos anos , para dar una idea sobre l a s v a r i a c i o n e s que pu£ den e x i s t i r en d ive r sos puntos del firea del P royec to .

I I - 12

Page 20: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

CUADRO N^^: HELIOFANIA

(en horas)

ESTACION LNE. FEB. MAR. ABR. MAY. JUN. JUL. AGO. SET. OCT. NOV. DIC. ANUAL

Los Pinos 17:..0 148.5 191.7 188.4 188.0 145.0 1?1.5 109.3 146.3 145.0 l^'H ?21.3 1,978.0

Los Cedrcs 181.5 155.4 201.7 206.0 203.7 170.4 155.7 132.4 126.8 128.3 1--..oO 186.0 2,003.8

La Tina 112.1 84.7 127.5 145.9 150.4 P.2.2 200.3 217.5 IBS.6 219.2 196.2 161.1 1,952.7

La Esperanza :. ,7 218.7 247.2 253.1 235.2 187.8 216.4 233.G 221.7 243.5 225.4 220.7 2,728.9

Chilaco 209.3 172.2 204.6 220.5 197.6 168.8 205.4 231.7 218.3 245.7 218.3 211.6 2,504.0

Pasaje 73,2 76.8 110.0 118.4 95.0 79.3 60.4 50.C 38.7 23.7 43.8 54.5 824.4

Page 21: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

I I .6 Nubosidad

La nubosidad es reg is t rada solo en algunas estaciones del ^rea del Proyecto. Se usa el sistema de Octavos: La informa ci6n reg i s t r ada en l a sub-area peruana de t r e s mediciones dia r i a s ( 7, 13 y 19 horas } se ha promediado para comparacidn -con l a correspondiente a la sub-area ecuator iana, en la que -hay disponible un sdlo r e g i s t r o .

Aparte de la densidad, tambien se consigna los t ipos de nu bes dominantes. Como un resumen sinoptico general se sefiala -que en l a sub-Srea peruana l a variacidn de l a nubosidad media inensual en el dia es de 1 a 3 uctavos presentandose las maxi -mas al in ic io y al f inal del dia. A lo largo del l i t o r a l se presentan los valores mas bajos de nubosidad aumentando hacia el i n t e r i o r , pudiendo notarse un ci^lo casi cubierto en las zo nas mas a l t a s .

En el curso del ano la nubosidad media mensual es cas i uni^ forme,variando en 1 a 2 octavos, a excepcidn de la estacion El Sa l to , donde se r eg i s t r an variaciones de hasta S octavos. Ests var iacion presenta los valores mgs bajos los primeros meses has ta J u l i o , para i r aumentando luego hasta Diciembre.

Para los cuatro primeros meses del ano los t ipos de nubes -predominantes, reg i s t radas en cinco estaciones climatologicas , son, para las primeras horas del d ia , nubes bajas del t ipo Stra tocdmulos y S t r a t u s , al medio dia aderaSs de d s t a s , se presentan las nubes de desar ro l lo v e r t i c a l , t ipo Cumulos y al anochecer , nubes bajas t ipo Stratocdmulos y S t r a t u s . De Mayo a Diciembre tambien predominan las nubes bajas pero a di ferencia de los me­ses de verano hay una menor variacion alternandose los cumulos-con j . s Stratocumulos y los S t r a tus .

II - 14

Page 22: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

Las c a r a c t e r i s t i c a s gene ra l e s en l a sub -a rea e c u a t o r i a n a

i nd i can que en l a p a r t e baja de l a cuenca, l a nubosidad va -

r f a de 6 a 7 oc t avos . En la p a r t e media come Marcabeli y

p a r t e a l t a de l a Cuenca, e l promedio anual de nubosidacJes mas

b i i j o .

En l a s t i e r r a s b a j a s , l a cobe r tu r a de nubes es c a s i cons_ tail I . Ju ran te to do e l ^dio. En cambio en l a s montanas l a nu­bosidad es mayor durante l a e s t a c i o n l l u v i o s a de Enero a Ma­yo.

En e l Cuadro que se ad j u n t a se s t f ia la l a s .edidas mensua-l e s r e g i s t r a d a s en Octa . . s , en e l cual es posibls. observar l o s a l t o s v a l o r e s de nubosidad co r respond ien tes a l a s zonas de Puer to P i z a r r o , Za rumi l l a , Pvica P laya , Papayal , A r e n i l l a s y -Zaruma.

I I - 15

Page 23: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

CUA sRO N°6 : VALORES MEDIOS MENSUALES D£ NDBOSIDAr) (en Octavos)

ESTAcioN ENE":: FEB^ MAR] ABR; WT. J U N : J U T : AGO: S F T OCT: NOT: DICT

Los Pinos Puer to P i z a r r o Los Cedros

Zarurai l la El Sa l to

Ri ca PI ay a

Papayal El Alto La Tina

"..a Esperanza

A r e n i l l a s Catacocha Catamayo

Marcaveli Pasaje Zarnma

Cel ica

5 .0

7 .0

7 .0

7 .0

6 . 0

8.0

7 .0

5 .0

6 .0

5 . 0

6 . 0

6 . 0

6 .0

5 .0

6 .0

7 .0

5 .0

6 . 0

7 ,0

6 .0

8 .0

6 . 0

8 .0

7 .0

5 . 0

6 . 0

5 . 0

7 .0

6 .0

7 .0

5 . 0

5 .0

7 .0

6 . 0

6 . 0

7 .0

6 . 0

7 .0

5 .0

8 .0

7 .0

5 .0

6 . 0

5 . 0

6 .0

6 . 0

7.0

4 . 0

6 . 0

7 .0

6 . 0

5 .0

7 .0

6 . 0

7 .0

5 . 0

7 .0

7 ,0

5 . 0

6 .0

4 . 0

5 .0

6 . 0

6 . 0

5 . 0

6 . 0

7 ,0

5 . 0

5 .0

7 .0

6 .0

7 .0

S.O

7 .0

7.0

5 .0

5 .0

4 . 0

6 . 0

5 .0

6 . 0

5 . 0

6 .0

7 .0

5 .0

5 . 0

7 .0

6 . 0

8 .0

6 .0

7 .0

7 .0

5 . 0

4 . 0

5 .0

7 .0

4 . 0

6 . 0

4 . 0

6 . 0

7 .0

2 . 0

6 . 0

7 .0

6 .0

7.0

4 . 0

7 .0

7.0

4 .0 4 . 0

4 . 0

6 . 0

3 . 0

5 .0

4 . 0

6 . 0

6 . 0

3 . 0

6 .0

7.0

6 . 0

7 .0

6 .0

7 ,0

7 .0

4 . 0

4 . 0

4 . 0

7 .0

4 .1

5 .0

4 , 0

6 . 0

6 .0

2 .0

6 . 0

7 .0

7.0

8.0

6 . 0

7 . ' ;

7 .0

4 . 0

5 .0

4 , 0

7 .0

4 . 0

6 . 0

4 .0

6 .0

6 . 0

4 . 0

6 . 0

7 .0

6 .0

8 .0

6 .0

7.0

7 .0

4 . 0

5 .0

4 . 0

7 .0

5 .0

6 . 0

5 . 0

6 .0

7 .0

4 . 0

5 .0

6 .0

6 . 0

7.0

6 .0

7 .0

6 .0

4 . 0

5 . 0

4 .0

7,0

5 .0

6 , 0

5 . 0

6 ,0

7 ,0

3 .0

5 . 0

6 .0

6 . 0

7 .0

5 . 0

7 .0

7 .0

5 . 0

5 . 0

4 . 0

7 .0

5 . 0

6 . 0

5 . 0

6 . 0

7 .0

5 . 0

Page 24: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

I I . 7 Evaporacidn

Se ha estudiado es te elemento climatico en base a r eg i s -t ros de datos en diversas estaciones y bajo el sistema de"eva. poraciSn Pich6 a l a sombra."

Los resul tados obtenidos auestran una variacidn de evapo racidn promedio anual ( 12 anos ) entre 700 y 1,800 m.m.

Los datos mSs bajos se local izan en las estaciones de Los Cedros, Aren i l l a s , Celica, Marcabeli, Pasaje, y Zaruma, todas e l l a s excepto Los Cedros, ubicadas en la sub-area ecuatoriana. La mSs a l t a c ^'^aporacion promedio anual se da en las estaciones de Los Pinos, Canaveral, La Tina y Chilaco ubicadas en la sub-5rea peruana; en e l l a s las c i f ras son superiores a 1,600 m.m.

de promedio anual.

Tambien se aprecia que en cuanto a las medias mensuales, -las maximas se producen entre Diciembre y Mayo y las mfnimas -entre Junio y Octubre, coincidiendo con las re§|!ectivas flue -tuaciones de las p rec ip i t ac iones .

Los valores extremes hallados como medias mensuales de eva poracion son 201.8 m.m en la estacidn de Los Pinos; en el mes de Enero, como maxima; y 30.7 m.m en la estacion Celica en e l mes de Febrero. Debe anotarse que €sta dltima estacidn est§. loca l izada en zona a l t a , circundante al Proyecto.

Las' c i f ras que figuran para cada estaci6n son bastante va-r i adas , en razdn de que son mtaltiples los factores que i n t e r -vienen en e l proceso, t a l e s como la velocidad del v iento , la -gradiente v e r t i c a l de la presion del vapor, l a radiacion so l a r , l a temperatura del a i re y de la superf ic ie de agua por evaporar se , l a densidad del a i r e , l a temperatura supe r f i c i a l , l a vegeta ci6n, porosidad del suelo, contenido de agua, e t c .

II - 17

Page 25: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

CUADRO N ' 7 :

ESTACION

Los Pinos

Pto. Pizarro

Los Cedros

Zarumilla

Canaveral

Rica Playa

Papaya!

El Alto

La Tina

La Esperanza

Chilaco

Arenillas

Catacocha

Cil ica

Marcabelt

Pasaje

Saraguro

Zaruma

En.

201.8

88.3

76.7

118.3

177.4

115.5

114.1

144.2

163.9

87.5

185.7

86.4

68.8

33.3

63.5

73.7

109.2

56.8

E V A P O R A C I O N

PERIODO : 1964

M E N S

Fb.

175.7

80.3

67.7

113.4

121.2

95.1

102.3

97.2

128.1

90.3

163.9

71.4

51.6

30.7

50.0

68.8

98.6

52.7

Ma.

155.1

85.3

71.5

118.3

79.5

99.2

103.9

107.0

107.9

99.5

144.2

73.0

54.9

37.1

60.4

79.7

109.5

57,8

Ab.

160.0

83.0

71.3

116.0

96.3

93.1

93.3

102.6

105.3

99.9

144.7

72.4

52.6

41.5

56.1

82.1

106.2

57.6

My.

149.7

80.9

71.1

111.1

132.6

102.9

82.6

93.7

118.2

98.0

125.8

66.1

88.7

60.5

54.2

66.7

108.6

51.6

T O T A L (m.m.)

- 1975

U A L

J n .

129.2

77.9

58.8

97.0

120.9

90.2

82.7

77.2

130.8

84.2

100.9

57.2

102.8

79.4

53.7

44.5

104.8

51.5

0 1 .

120.2

73.6

59.2

90.5

134.0

84.5

87.4

64.5

156.5

81.6

111.2

59.6

140.0

120.8

62.8

41.1

106.6

67.0

Ag.

129.2

69.0

56.4

86.8

156.9

97.4

89.8

64.5

186.2

82.4

123.2

63.3

144.5

123.0

60.2

44.5

104.4

78.1

S t .

131.9

65.3

56.1

e i . 9

138.8

97.8

77.9

67.2

189.3

79.2

126.4

60.9

126.4

98.8

66.2

39.6

105.7

76.2

Oc.

157.9

66.9

64.3

88.7

138.4

101.0

85.4

74.5

194.6

81.9

133.6

61.6

104.0

91.9

65.4

37.3

108.2

75.8

Nv.

166.6

73.5

69.8

95.5

153.1

107.5

101.9

82.8

190.6

85.4

146.2

69.3

94.5

86.2

66.9

45.1

103.2

69.8

Dc.

187.7

84.2

76.0

113.3

166.0

120.0

117.4

98.9

186.8

93.9

153.5

83.2

78.0

69.4

74.9

66.7

106.3

66.7

1865.0

928.2

798.9

1230.7

1615.1

1204.2

1138.7

1074.3

1858.2

1063.8

1659.3

824.4

1106.8

872.6

734.3

689.8

1271.3

761.6

Page 26: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

III. CLASIFICACION DEL CLIMA

Para c l a s i f i c a r e l cl ima del Srea del Proyecto se ha hecho

uso del m^todo de c l a s i f i c a c i d n de Koppen que se basa en e l a-

n ^ l i s i s de l o s elementos me teo ro log icos , espec ia lmente l a tem-

p e r a t u r a y l a p r e c i p i t a c i 6 n , pa ra e s t a b l e c e r c a t e g o r i a s funda-

m e n t a l e s , l a s mismas que se i d e n t i f i c a n con l e t r a s mayflsculas,

conforme se a p r e c i a a con t inuac idn .

A.- Clima Trop ica l L luv ioso , Calido en todas l a s e s t a c i o n e s

B . - Clima Seco

C- Clima Templado Lluvioso de Inviernos Suaves

D.- Clima Frio de Inviernos kigurosos

E.- Clima Polar.

A p a r t i r de ^ s t a s c a t e g o r i a s fundamentales , e l s i s tema e s t a

b l ece una v a r i a d a s e r i e de t i p o s , segfin l a s v a r i a c i o n e s e s t a c i £

n a l e s de p r e c i p i t a c i 6 n , tempera tura y o t r a s c a r a c t e r f s t i c a s e s -

p e c i a l e s , l a s mismas que se i d e n t i f i c a n con l e t r a s a cont inua -

c ion de l a que sefiala l a c a t e g o r i a fundamental .

Como r e s u l t a d o del a n i l i s i s combinado de lo s elementos meteo

r o l d g i c o s se ha l l egado a i d e n t i f i c a r s e i s t i pos c l i m a t i c o s , a -

s abe r :

AWi.- Clima t r o p i c a l de SSbana, Ca l ido , l l u v i a s p e r i d d i c a s ,

i n v i e r n o s e c o , i s o t e r m a l .

A.W.- Clima t r o p i c a l l l u v i o s o , cSl ido en todas l a s e s t a c i o n e s

inv ie rno seco .

BShn" Clima t r o p i c a l de e s t e p a , s emi^ r ido , muy c a l i d o , tempe­

r a t u r a media en e l mes m^s c a l u r o s o , menor de 28°C.

BWh Clima t r o p i c a l de D e s i e r t o , a r i d o , muy c a l i d o .

BWhn" Clima t r o p i c a l de D e s i e r t o , a r i d o , muy c a l i d o , tempera­

tu ra media en e l mes mSs c a l u r o s o , menor de 28°C.

CSa Clima Medi terraneo i n t e r i o r , Invierno Suave, Verano s e ­

co y muy c S l i d o .

I l l - 19

Page 27: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

Como puede aprec ia r se , hay dos categorias de Clima Tropi­cal ( A ) , en una, la l e t r a ( W ) iden t i f i ca l luv ias periodicas e invierno seco, y l a ( i ) senala el t ipo de isotermal , esto es que l a d i ferencia entre los extxemos de temperatura men-sual no l lega a los S' C. En el otro t i p o , la ( W ) indica que e l invierno es seco.

Dentro del Clima seco ( B ) se han identif icado hasta t res t i pos : en e l primero ( BShn" ) , l a clave BSh senala su condi -cidn de t rop ica l de Estepa, y sus c a r a c t e r i s t i c a s de semiaridez y de ser muy cSlido, ademSs el indice n", denota que el verano es relativamente templado ya que la temperatura media mensual -en el mes m s calido no sobrepasa los 28°C.

El t ipo ( BWh ) anade a su categoria de Clima seco, las carac t e r i s t i c a s de ser arido y muy ca l ido , ident i f icfedose como Tropi_ cal de Desier to . Por ultimo el t ipo ( BWhn" J anade a las carac t e r i s t i c a s del t ipo an te r io r , l a condici6n ya mencionada ( n" ) de no sobrepasar 28°C la temperatura media en e l mes mas caluro so.

La categoria de clima templado ( C ) presenta un solo t ipo el CSa que se ha denominado Mediterraneo I n t e r i o r , y que se ca r ac t e r i z a por presentar invierno suave y verano seco y muy ca­l i d o .

La d is t r ibuci6n de los t ipos clim^ticos antes senalados se ha graficado en e l correspondiente Mapa Clim^tico, en el cual se observa, que las areas suscept ibles de ser regadas estan -ubicadas en l a categoi ia B, la misma que abarca los t ipos cli_ niaticos Bh'h y BSh, incluidas sus var iantes ( n" ) .

El clima t ropica l de Desierto ( BWh ) se extiende a lo La£ go de l a faja costera de la sub=area peruana, desviandose hacia e l l i t e r a l en la su-area ecuatoriana hacia el Norte de Aren i l l as . Por el Sur se prolonga €ste clima y bordea el area del Proyecto.

I l l - 20

Page 28: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

El clima tropical de Estepa ( BSh ) sigue un recorrido si­

milar hacia la parte alta del tipo anterior, siendo sus puntos

mSs representatives las estaciones de Machala, Arenillas, Hua

simo y La Tina.

En el Cuadro siguiente se senala la clasificacidn climatica

elaborada para 30 estaciones, dandose ademas las mas importan -

tes caracterlsticas de temperatura y precipitacion.

Ill - 21

Page 29: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

CUADRO N°8 : CLASIFiCACION DEL CLIMA

(Seguti e l Metodo de Koppen) Periodo 1964-1975

Pxecipitacion Precipitacion Precipitacion Closes de Estacidn Media Anioal Media Anual Media (m.m.) Clinm

(°C) (m.m.) Abr-Set Oct-Mar

Marcabeli

Pasaje

2a /uma

El Cauclio

B. Murcielago

Arenil las

Madiala

HuSsiiro

La Tina

La Toma-Catamayc

Rica PI ay a

El Tigre

Suyo

Lancones

Las Loraas

Papayal

Los Finos

Pto. PizaiTO

Los Cedros

Zarumilla

El Saltx>

Canaveral

La Esperanza

Chilaco

Tuntoes-Corpac

El M t o

Pananga

Negritos

Catacocha

C^lica

22,7

23.9

21.8

(24.0)

(24.9)

25.1

24.9

(23.0)

24.2

23.8

26,0

(25,0)

(24.0)

C24.0)

(23.5)

25.1

24.6

24.9

24.1

25.0

23.8

25.4

22.6

23.5

24.9

21.2

(23.5)

23.3

18.2

15.1

1,418.6

790.4

1,324.8

964.1

1,136.4

612.8

447.1

578.2

491.1

375.1

285.3

274,7

320.9

250.4

219.9

356.4

141.2

171.9

190.6

199.8

200.4

176.2

29.9

154.6

186.8

74.1

120.5

30.9

981.8

1,164.0

494,4

270.4

443.1

321.7

325.3

192.3

133.5

180.8

124.8

107.8

61.9

80.2

72.4

38.7

43.6

78.4

39.8

4 1.9

53.7

44.8

43.5

49.8

2,3

21.3

42.7

11.3

21.0

S.t

312.7

270.7

969.2

237.1

891.1

642.4

81 i.1

420.5

313.6

397.4

366.3

267.3

223.4

194.5

248.5

211.7

176.3

278.0

101.4

130.0

136.9

155.0

156.9

126.4

27.6

133.3

144.1

62.8

99.5

25.3

669.1

593.3

AWi

AWi

AWi

AK'

m BShn'

BSlrn'

BSto'

BShn'

BK h

BWh

BWh

BWh

BWh

BWh

BMin'

BWhn'

BMin'

BWhn'

BWhn'

BWhn'

BWhn'

BWhn'

BWIrn'

BWhn'

BWhn'

Buhii"

BWhn"

CSa

CSa

( ) Las c i f ras entre parentes is indican que e l date ha sido calculado.

Page 30: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

IV. INTERPRETACION DEL CLIMA EN RELACION CON LA AGRICULTURA

La c l a s i f i c a c i o n de c u l t i v o s de acuerdo a sus requer imien-

tos c l i m a t o l d g i c o s se basa en condic iones gene ra l e s de los ele^

mentos meteoro ldg icos y tambi^n en c a r a c t e r l s t i c a s e s p e c i a l e s

t a l e s como i n v i e r n o r i g u r o s o , c a l o r de ve rano , condiciones de

humedad y d i s t r i b u c i o n e s t a c i o n a l .

De acuerdo a l a l i t e r a t u r a consu l t ada y" considerando lo s ti^

pes c l i m ^ t i c o s e x i s t e n t e s en e l Srea del P royec to , se ha e s t a -

b l e c i d o l a s agrupaciones s i g u i e n t e s :

A) Cul t ivos E c u a t o r i a l e s . - Son lo s que r equ ie ren un T6 -

gimen de t empe ia tu ra e c u a t o r i a l s e n i i - c a l i e n t e , 6 s to e s , un p r o -

medio d i a r i o mfnimo de todos lo s meses mayor a 18°C y e l prorae-

dio mSximo d i a r i o de todos lo s meses menor a 3 3 . 5 , con 7 o mSs

meses hfimedos y 3 o menos meses s e c o s .

Se cons ideran c u l t i v o s e c u a t o r i a l e s t i p i c o s al caucho,

cacao , coco y Palraera A c e i t e r a .

B) Cu l t i vos T r o p i c a l e s . - Los que en genera l exigen c a l o r uniforme todo e l ano, p resen tandose danos cons ide r ab l e s cuando l a t empera tu ra se aproxima a 0 ° . Por cons igue i en t e l a s zonas ex p u e s t a s a l a s he l adas r e s u i t a n inadecuadas .

En muchas sionas de c u l t i v o s f r u t a l e s t r o p i c a l e s l a for

ma de r i ego es aprovechando l a s l l u v i a s , s iendo i d e a l e s l o s s i -

t i o s que p r e s e n t a n p r e c i p i t a c i o n e s todo e l afio y s i n grandes va

r i a c i o n e s . En a q u e l l a s zonas con l l u v i a s en una s o l a e s t a c i o n

y sequfas en l a o t r a , es n e c e s a r i o complementar e l sumin i s t ro -

de agua con r i e g o .

Se agrupan den t ro de e s t e t i p o , dent ro de l a l i n e a de-f r u t a l e s :

IV - 23

Page 31: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

- CItricos : naranjo, limonero,toronjero, etc.

- Frutales Tropicales :

Mayores : pal t o , mango, p i n a , papaya

y p l a t a n o .

Menores : cocona, agua je , guayaba, e t c .

- Otros Cu l t ivos son cafia de azuca r , palma, d e t i l e r a y

c a f e .

C) Cui-tivos de Verano. - Los cua les p re sen tan p a r t i c u l a r l y

dades segtln l a e s p e c i e , y que agrupan a una can t idad cons ide ra

b l e de c u l t i v o s , como a r r o z , a lgodonero , maiz, soya, legumino-__

s a s , nueces , yuca y algunos o t r o s que se adaptan , como e l y u t e ,

g i r a s o l , a l f a l f a , tabaco y p a s t o s .

Los mas i inpor tantes f a c t o r e s a c o n s i d e r a r pa ra l a adaptabi^

l i d a d son l a humedad y l a t empera tu ra , que permiten e l desarro^

l l o de l a s p l a n t a s , segiln sus requer imien tos e s p e c i f i c o s y e l

medio que encuen t ran en e l area donde se l e s i n s t a l a . Sin em­

ba rgo , o t r o s f a c t o r e s c l i m ^ t i c o s tambien t i e n e n i n c i d e n c i a , t a

l e s como los v i e n t o s , l a nubos idad , horas de s o l , e t c , en rela^

ci6n con l a s condic iones f i t o - s a n i t a r i a s e spec i a lmen te .

Sobre l a base de que e l d e f i c i t de humedad s e r a c u b i e r t o -

por e l r i e g o , e l elemento c l i m ^ t i c o mas impor tan te p a r a d e f i n i r

l a adap tac idn de los cul t i \^os en l a zona, es l a t empera tu ra .

De un punto de v i s t a genera l en e l a rea del P royec to , se -t i e n e n l a s condic iones c l i m a t i c a s para una exp lo t ac idn i n t e n s ^ va de todos e s t o s c u l t i v o s ; ya que l a t empera tu ra media mensual v a r i a 4°C, dando a l a zona un c a r a c t e r i s o t e r m a l , dentro de una media anual e n t r e 21 y 26°C.

IV - 24

Page 32: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

Sin embargo, con e l p r o p d s i t o de s e n a l a r l a s zonas de rae-

j o r adaptac ion de lo s c u l t i v o s recomendados, se ha preparado

un cuadro en e l que se sefiala p a r a cada una de l a s zonas p r o ­

bab le s de r iego del P royec to , en l a sub -a rea peruana , l a s con

d ic iones de a d a p t a b i l i d a d que t e n d r i a n doce c u l t i v o s o grupos

de c u l t i v o s , de requer imiento s imilar en c l ima , cons ideradas -

como t i p i c a s den t ro de l a fu tu ra programacion del d e s a r r o l l o

a g r f c o l a .

Para a p r e c i a r l a corobinacion de elementos c l in ia t i cos requ£

r idos por l o s c u l t i v o s t i p o s e l e c c i o n a d o s , se ha e laborado dos

Cuadros GrSf icos , incluyendo en uno, c u l t i v o s e c u a t o r i a l e s y -

t r o p i c a l e s y en e l o t r o , c u l t i v o s de ve rano .

Con r e s p e c t o a e s p e c i e s p e c u a r i a s , se ha prograraado e l de­

s a r r o l l o de l a ganader ia bovina l a misroa que t e n d r i a l imi tac io^

nes c l i m a t i c a s en l a s zonas a l t a s del P royec to , donde l a tempe

r a t u r a y p r e c i p i t a c i d n son mayores, s i se t r a t a de i n t r o d u c i r

r azas l ec fee ras . En esas zonas lo adecuado s e r a d i fund i r cru -

ces de razas a d a p t a d a s , como por e jemplo, Brown Swiss con Cebu.

Las razas l e c h e r a s podran p r o s p e r a r en l a s p a r t e s b a j a s .

IV - 25

Page 33: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

CUADRO N' ADAPTABILIDAD POR CLIMA DE DIVERSOS

CULTIVOS PARA SEIS ZONAS DE RIEGO

Zonas de Riego

dentro del Proyecto

TumDes-Zarumllla

Matapalo

Valle de Tumbes

Qda. M. Izquierda Rio Tumbes.

Qda. Seca, Fernandez El Alto-Talara

Clasiflcac

cllmStica (Koppen)

Bwhn"

BShn"

Bwhn"

Bwhn"

Bwhn"

i6r\

B

M

0

Caucho

Cacao

M

M

M

M

M 0

- Bien

- Medii

Palmeras

B

B

M

M

M 0

Adaptado!

Adaptaci

Pastes

B

B

B

B

B B

s ana Adaptaci'dn

- No Adaptados.

i6n de cultivos

Platano

B

M

B

B

M 0

Pina

M

M

M

M

M 0

para diversos climas

CTtn'cos Algodon Arroz Mafz

M

B

M

M

0

M

M

M

M

M B

B

B

B

B

M M

Frljol

Soya

M

M

M

M

B 6

Sorgo

B

B

B

B

M M

Tabaco

M

M

B

B

0 0

Mortalizas

M

M

M

M

M M

Page 34: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

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CONOICIONES CLIMATICAS QENERALES PARA EL DESARROLLO DE CULTIVOS

2 4

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Page 35: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

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Page 36: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

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C0NDICI0NE8 CUMATICAS QENERALES PARA EL 0E3ARR0LL0 OE CULTIVOS

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PROYECTO PUYANGO'TUMBCS ESTUDIO DE Ct/ADJ20/J» / /

Page 37: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

DESARROLLO INTEGRAL DE LOS RECURSOS

DE LA CUENCA DEL RIO PUYAN60-TUMBES

II, DIA6N0STIC0 DE ASPECTOS PISICOS

TOMO ir^iA

H I D R O L O G I A

Consorcio Internacioaal Puyango-^Tumbes

Diciembr©, 1977

Page 38: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

INDICE

l is ,

CAPITOLO 1

CAPITOLO 2

CAPITULO 3

msmm

aim

OLimatologf a gpieral Precipitaci6i EvapoxacK&i

7 7 9 9

CAPrniLO 4 OTffifls-m) re umk DISIWIBLE 10

Begistio de fescargas 10 Evaluaci Ei de los Caudales sensuales 10 existentes:

Mo Calera en su confluencia am el Rio 11 Aiaarillo. Rio Px^mgo en el Puente Carretera 12 Mo TtHibes en El Tigre 12 Bio ZarLHsilla en La Palma 14

Representatividad ^ las descargas mesisuales (1964-1S75)1S Transposicidn de descargas Esaasuales . . . 16 RegistoJS de Predpitacidn M£ 8 de isoMetas snedias amiales 18 Piecipitaci<Sti mensual sobre la tierra a irrigarse 20 Fegisttos de Ev§^raclda 21 Bvaporaci&i neta en reservorios 22

CAPIimo 5 CALIDAD lEL AGUA SUPERFICIAL 25

Page 39: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

I N D I C E

Pig:.

CAPITULO 6 A^NIMS 26

Mixiaa Piecipitacife. Picbable

mtodQ ^ F^rsdifieid

MSxi^ TonKata Itegistrada

Mxima P iec ip i tac i^ Piobable de 48 horas

26

27

28

29

B&ciaia Avenida Piobdsle Avenidas de Alta Freoieacia

FTeaxm.ci& & ^venidas Avenidas de Desviacife

29 32 32 34

CAPITOLO 7 SEDI!®ITACI» EN IX S ^SEM)PIOS 35

Carga de fedia^ito 35 l^gistTOs sobre fescaigas de Sedimesito 35 Curva Miji^nsioiial <fe Qasificacidn <3b Sedirosntos 36 Catga <fe Sedinento en l a Estaddn de Puente Carre 37 tera. trmsposia.da de ias Csrgas «fe Sediiaento 39

Depdsitos & SeHMenm 39

CAPITULO 8 REmS HIDBDLOGIC S Y MBTTOBDLOGICAS 42

Evaluaci&i ^ las Estaciones de Aforos exLstentes 42

IfecxsnendadLcmes Generales 42 Rio Calera y Ko Anarillo 43

Mo Pind5 y Rio ^s^ri l lo 43 Rio Tissfees en El Tigie 44

Page 40: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

li&z.

Rio Zananilla en La Paliaa 44 Rio MariUo en Protovelo, Rfo ^iUfsm.^ en el Pijente Carretera Mo Arenillas en Arenillas. 44

Evaluaci6n dg las estacicmes d& precipitacidn existentes: 46

Arenillas 46 Qiacras 46 La Qiilca 47 Marcabeli 47 Saracay 47

Estaciones hidroldgicas y iteteoroldgicas propuestas. 47

Page 41: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

Lis ta de Cuadros

1

2

3

4

5

6

7

8

9

(B1)

(11)

(12)

(13)

(14)

(IS)

(16)

(17)

Cuadro

Areas de Cuencas y Frecipitacddn Anual Media

Tei^peratura de Aire, Proaedio Mensual.

Registxos de Escorreatfa

Escor rea t i a , Rio ga lera ARC R£o Aaar i l lo .

Esconreatia , Rio A»arill© en Portovelo.

Escorrentia^ Rio Piad© ARC Mo Amarillo.

Escorrentfa, Rfo Puyango en Puente Carretera.

Escorrentfaj Mo Zarumilla en La Palma.

Esccr ren t ia , Rf© Arenil las ea Arenil las

10 Coeficientes de Transposicifin de Descargas Men-sua l e s .

11 Caudales ^ n s u a l e s - Portovelo

12 Caudsies Mensuales- Marcabell

13 Caudales Menstiales- El Guineo

14 Caudales Mensuales- Linda Chara

15 Caudales Mensuales- Cazaderos

16 Caudales Mensuales- El Tigre

17 Caudales Mensuales- Palmales

18 Caudales Mensuales- Tahufn

19 (A1) Estaciones Pluviosjitricas .

20 (A2) Precipi tacidn l>fensual - Alamor

21 (A3) " " - Arenil las

22 (A4) " " - Canaveral

Page 42: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

1

23 (

24 C

25 (

26 C

27 (

28 (

29 (

30 {

31 (

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37 1

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40 1

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43 1

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46

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48

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- CsTcabfe

- Cs tacodia

- Ce l i ca

- ChacT&s

- Bl Alt©

- Bl Caudio

- El Cisae

- El Prado

- El S a l t o

- El Tigre

- Hugltaco

- Hillsiia#

<- Huer tss

- La C&ilca

- La Toma-Catamayo

- Los Cedros

- Los Finos

- Machala (Aeropuerto)

- Marcabel£

- Moro Moro

- MuTCi^lago

- Negr i tos

- Palffisles

- Papayal

- Pasaje

- Pis i©

Page 43: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

49 CA37)

50 (A38)

51 (A39)

52 (A40)

53 (A4t)

54 (A42)

55 (A43)

56 CA45)

57 (A46)

58 (A47)

59 CA48)

60 (H 1)

61

Precipi taciSn Mensual - Fortevelo

* Puerto P izar ro n

*t

62

63

64

65

66

67

68

69

70

- Qti@b7ftda Seca

- Rica Play a

- Rio Negro

<- Santa Rosa

- Saracay

- Tahniii

~ Tambes Cofpac

- Eansma

- ZariMilla

Estscioaes & B¥^orac i6s

Estacienes MeteoroMgicas d® Referencia para detersiEacifin de ev^oxaciSn de reser¥or ios .

EyaporaciSa Mensual P id i i Prcnedlo de Largo Plaso

Perdi ias Net as por E¥a|>©i'ac3,62i de los ReserYorios @a Proaeiios per Ffes.

Caiidad del Agaa-Si^erficial

USximn Prec ip i tac idn Probable Local de 24 horas pot Mitodo HersEfield.

PMP Regional de 4S horas para s i t i o s

de Presa

Avenida Minima Proba&le.

Pi cos de Bescargas Miximas Muales

Iteseargas Mfiximas Diar ias .

Descargas M&jdmas de Bos Dias

Page 44: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

71 Wmcmucim de Descsrgss Mixiaas

72 FxeouteEcia de ¥©lfimea©s Mixinas 4B Un Dfa

73 Frecuencia ^ MixiaM ?0iaii®ii@s de Dos Mm

74 Dspfisitos d« Sedii»Etos ®a los Reservorios

75 Bstacioats Hife©16gic«s Prepiiestas.

76 Estaciones Met€5©rol6gicas. Frc^uestas.

Page 45: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

LISTA DE LAMIMS

1. Cuencas (tel Pioyecto

2. M8|)a de Isoyetas Bfedias Anuales

3. Variacidn de l a Precipitacidn ^fedia Mml am l a elevaci&i 4. Poligcjaos Ihiessen para la Tierra a Irrigarse 5. Avenida MSxinsa Probable, Sitio «fe Piesa Portovelo 6. Avenida ^xma. Probable, Sitio «fe Pies a Marcabelf

7. Avenida MSxima Piobable ^ Sitio ife Prosa Lina C3iara 8. Avenida J&cinia Probd>lej, Sitio db Piesa Cazatteios 9. Avenida J&cima Prob^le , Sitio de Vmsa El Tigre 10. A'wnida MSxima Probable, Sitio 6e Piesa Palmales

11. Avenida M&iiBa Piobable ^ Sitio ^ Press Taliuin 12. FiBciBncia ^ Avenidas, Rio Calera A,J. Rfo Aaarillo

13. FTeajenda <te A\renidas, Rio AiBaiillo en Poxtoveio

14. Frecuencia de Avenidas, Rfo Find) A,J. Rfo Amarillo 15. Freo^Rcia <fe AvenidaSj Rio PiQraigo en V-miitB Carretera

16. F3«ci»nd.a ^ Avenidas, Rio Twabes en El Tigne

17. Fiecuencia de AvenidaSs Rio Zanaailla en La Palma 18. Fiecuencia ^ Averddas, Mo Arenillas ^ i Arenillas 19. Variacidn del Pico cte Avenidas con el Area «fe Cuenca

20. Variacidn del wliinen Miximo de Avenida <te \h Ma con e l Area de Cuenca 21. Variaci6n del volisi^n !feiiao de Avenida de DDS Bias am el Area de Cuenca 22. Avenida (te 25 Affes, Sitio de Presa Portovelo 23. Avenida de 25 Afbs, Sitio «fe Pxesa Marcabeli 24. Avenida de 25 Afios, Sit io de Presa Linda Qiara 25. Avenida de 25 Affos, Sitio ste Presa CaEaderos 26. Avenida de 25 Aifos, Sitio de Presa El Tigre

27. Avenida & 25 Afes, Sitio de Presa Palmales.

Page 46: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

LISTA DE LAMINAS (CONT]

LMmin8

28. Avenida de 25 Afcs, Sitio de Ptesa T^'jfa

29. Cufva ^ &diJKJntos Adimensionai

3D. CurvE & SediHBiitos para Mo Piymgo ea PiBnte Carretera

31. Curva & Duracidn <fe Caadalss Diarios para Mo Pi^ango en

PiKUte Carretera. 32. Estadones Hidroldgicas y ffeteoroldgicas PtopiJ^stas.

Page 47: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

CAPITOLO 1

msmmn .,

Las investigaciones hidrolSgicas lian side hechas para apo»

y&T la selecci6a del aejor esqueisa o esquemas del Proyecto Pu-

yaiigo-Timbes. El Proyecto se reiiere btsicameiste al desarrollo

de un plan de irrigacl6n en Ecuador y Perfi per medio de reserve

rios de almacenamieato y derivaciones de la cuenca del Rio Pu-

yango-Tumbes.

El 3*io Puyango-Tiimbesj, el rlo Zarimilla y el rlo Arenillas

constituyen. los rlos del proyecto sobre los cuales se ban ublca

do ocho sitios de presa petenciales que son: Portovelo, Marcabe

11, El Guineo, Linda Chara, Cazaderos y El Tigre sobre el Puyan

go*Tuinbes; Palmales sobre el rio Zarurailla y Tabuln sobre el

Arenillas.

El clima de las cuencas iel Preyect© es Srido en las i,x&9.s

planas y tropical en l&s zonas aontallesas. Hstfi grandemente in

fluenciado por la "zona de convergencia intertropical'* y por la

corriente de Hamboldt que se origina en la region Anttrtica. La

precipitaciSn aiedia anoal varla drtsticameate desde unos 2,600

ttilliaetros en la cuenca alta basta raenos de SO lam. cerca del li,

toral peruano.

La descarga disponible para cada sitio de presa potencial

na side determinada medisnte transp©sici6n de las descargas me-

iidas en las estaciones de aforos. Las descargas medias anua-

tes resultantes aparecen en el CuadrQ de resumen que sigue.

II • lA - 1

Page 48: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

HIPKQLQgXA

RBStMEH BE lESULTADOS

Sitio Caudal

de Presa Promedi©

IB3/S

Portovelo

Marcabeli

El Guineo

Linda Chara

Cazaderos

El Tigre

Palmales

Tahuln

48«0

72.0

85.3

S6.3

102.4

105.7

7.5 7.4

y Has » MillSn de metros cflbicos

Tj Pueden usarse valores d® Hada Chara para el Sitio El Suineo

II - 1A - 2

Descarga Pie© de la

M P

mS/s

8,870

10,300

2/ 11,370

11,870

12,290

6,110

4,990

Descayga Pico de la Aveaida d@ 25 ates

®3/s

680 1,410

1,780

1,810

2,900

3,100

790 520

Retencion de Sedimentos en 50 alios

Hm3 U

71,1 134

y 164 225 243 50.6

35.8

Page 49: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

ilDROLOGIA

Las c i f ras sohte p rec ip i t ac idn en cada zoaa <le r i ego , se de-tersdnaTon por e l m€todo de Thiessen ccm ajustes o rogr t f i cos . Las p i rd idas netas por eva^otucituR p a t a los s i t i o s potenciales han sido estimadas meelsnte un "balisice de ingresos y egresos ^ agua"* Los parlmetros de l a cal idad de agua stipe«-£lcial y concentraclones de sus constituyeartes^ que son inpor tantes para l a ag r i cu l tu ra y e l medio ambiente, hma sldo estii iadas en base a tm nCii^ro l imitado de mtiestras de agua.

Las descargas de pico de las avenldas mtximas probables (AMP) han sido estimadas por l a fdrmula de Creager (Ver e l Cuadro de Resimen para los v a l o i ^ s ) . Los hidrogramas de las AMP se s l n t e -t i za ron usando las descargas pico y los volCimenes t o t a l e s , u t i l i zi^do l a FMP de cada drea durante 48 boras . Una avenida antece-dente eqtti¥al@nte a l 401 de l a p rec ip i t ac i6n maxima, probable (PMP) fue msada.

Los resul tados ^ 1 a n t l i s i s de feectiencia db avenldas en l a s es taciones de aforos fueron t ras lsdados a los ea^lazanientos po­tenc ia les pa ra las avenidas pico y vol^sienes de var ies in te rva-los de recurrencia* Las descargas de pico resu l t an tes para 25 afios aparecen en e l cusdro de resusen.

El t o t a l de l a carga d@ sedlmento se calculd aplicando l a curva de duraci6n de flujos d ia r ios a l a curva de descarga de sedixeentos en siispensi6n para e l r l o Puyango en e l Puente Ca-r r e t e r a . La carga de sediaento en suspensi6n resu l t an te fue ajustada para tomar en cuenta e l transport© de sediraento de fondo y t ras ladada a los eaplazamientos po tenc ia l e s . Las sed i -nentaciones a lo largo de SO aHos e s t i n indicadas en e l Cuadro de resunten.

Las estaciones hidroldgicas ejcistentes fueron evaluadas y se for^iilarcm recoaendaciones para ^ j o r a r l a red.

I I - 1A - 3

Page 50: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

' HisyoLcygiA __««___™««^ ^ ^

Los resultados del presente estudio serta refliis,dos dufante las iavestlgaciones hldroligicas de la seguada fase para la al» ternativa seleircionada. tw. disponibilldad del rectirso agua seTl tnvestigada en mayor detalle mediant© una genernciin estoclsti-ca de flujos mensuales. La mtxima a^enida profeahXe sert refilaa da usando el hidrograma unltarlo y t^cnlcas de trtnslto de ave-nidas. La distribuciSn del sedimento en el reservorie se estt-" mart y se determinartn asimismo las cunras de altwras de reser-^ vorio-ftrea-capacidad despuSs de diversos aflos de QpeTaci6ii.

II - U - 4

Page 51: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

CAPITWLO 2

CmUCAS BEL PROYBCTO

Los r ios Puyaago-Tuiibes, Ea rna i l l a y Areai l las constituyen las cuencas del proyecto entr© l a pa r t e sudoccidental del Ecua­dor y Norte del Perfi, t a l COBO se miiestra ©n l a Ifinias N® 1.

El r l o Puyango-Tu^es que mide aproxinadamente 230 kn. de longi tud, tien© us &res d© dreiiaje de al i^dedor de 4,800 kmZ en su desembocadura. Bn su pa r t e a l t a, e l r i o es llamado a laenudo e l r l o Pindo © r lo 6rar.de. Toma e l norl>is ee Puyango a p a r t i r de su conflueEcia con e l Yaguachi cerca de Balp^s. Siguiendo l a direcci6n occidental -j -r imos 100 kins,, e l r l o Puyango alcan-za l a Quebrada Ca^p.deros para-fermar e l rfo Tuj!4>es. Gira enton-ces hacia e l Norte mos 80 kiis. h s s t a l l e g a r a l Oc€aiio Paclf lco cerca de l a ciuda^. i-^ Twmbes.

La ciKiica a l t a del Puyasgo-TniiJes (EIo Pindo) e s t i rodeada por te r renes montaftosos con a l t i t u d e s de alrededor de 3,500 me-t r o s . Cuatro trib"*'.arics p r i n c i p a l e s , e l rfo Calera, ©1 r l o Amarillo, e l rfo Luis 7 e l rfo ArAocns dan origen y formen e l Rlo Pindo. El- r l o Pindo y s t s t r i b u t a r i e s t ienen una pendiente pronunciada d® ceres de 7 0/00. L& aayor par te del r i o Puyan­go t iene rnia pendiente moderada da 3 0/fO. Bajando liacia e l mar forma l a l l anura del Rio Turoijes, en dond© la pendiente del cau<ie-es afei i n f e r i o r al 2 0/00,

El escurrimiento anual en l a es tacidn de aforos del Puente Car re te ra , s i tuado cercc del csntro de l a cusnca del Puyango-Tumbes, clcsnzS mi proHedio ds 84 a3/s para e l period© 1964-7S. Las d e s c a ^ a s mis baja y nas a l t a anurias en I03 12 alios de re-g i s t ro fueron de imos 33 mS/s ©n 1968 y 123 m3/s en 1973.

l i - 1A " 5

Page 52: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

KWmiQGIA

El rio Zaruffiilla es un curso intermitente con un Srea de

drenaje de unos 1,100 Km2 y una. longitud total de 70 Km. aproxi

madamente. Se origina en las laderas de la Cordillera Larga y

Tahuln a una elevaci6n de 1,000 m.s.n.m. y fluye en direcci6n

norte hacia el OcSano Paclfico. Los principales tributarios

del Zariimilla son la Quebrada de Palmales y la Quebrada Las La-

jas. El rlo Zarumilla presenta fluctuaciones extremas en stis

descargas. El gasto en la estaci6n de aforos de la Palma alcan-

za en promedio 7.5 in3/s durante el perlodo 1964-1975, con una

mfixima de 23 m3/s en 1965. Para perlodos sigrd ficativos en los

afios t968, 1970, 1971 y 1974, las descargas fueron prScticamente

nulas.

El rlo Arenillas, conocido coino el Rio Piedras en su parte

alta, drena aproxiiaadamente unos 800 Kin2 en su desembocadura.

Nace a una altitud de 2,500 m. y recorre una longitud aproxima-

da d6 65 K . desde su origen hasta el Oclano Pacifico. La des-

carga anual en la estaci6n de aforos de Arenillas tiene un pro*

medio de 7,8 m3/s en el perlodo de 1964-1975. Las descragas mS

xima y minima fueron de 19 m3/s en 1975 y 0,8 mS/s en 1968.

Se ban escogido seis emplazamientos potenciales de presas so

bre el rlo Puyango: Portovelo, Marcabelt, El Guineo, Linda Cha-

ra, Cazaderos y El Tigre (LSmina N^l). El emplazamiento de Pal.

males y la represa de Tahuln que esti. actualmente en construc-

ci6n, esttn ubicados sobre el rio Zarumilla y el rlo Arenillas

re spect ivament e.

El Cuadro N*1 muestra las treas de drenaje por encima de

los sitios potenciales de presas y las estaciones de aforos. Las

^reas de drenaje en el lado peruano del proyecto ban sido deter

minadas usando mapas topogrificos a escala 1/25,000, Cerca del

II - 1A -6

Page 53: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

nJMOWGlK

601 de las Sreas de drensje en el lado ecuatorlan^ deZ pro yecto:^han basado en mapas topogrtficos a escala 1/50,000 , p_e roel resto d© las Sreas de drenaje se han estimado sobre cartas de rasgos flsicos a la misma escala. Las cartas de rasgos flsi^ cos esttn bas&das en fotegraflas a^reas y contienen btsicamente los trazos de los rlos, ciudades y caminos.

II - 1A - 7

Page 54: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

CAPIiyLO 3

CLIMA

Cllteatologla General

El clima de las cuencas del Proyecto puede categorizarse co

mo Srido en las zonas planas y monzSn tropical en las Sreas

montaftosas. Generalmente, el cXiaa de la r0gi6n estS grandemen

te influenciado por la Zona de Convergencia Intertropical CCIT)

y la corriente de HumBoldt. Las temperaturas son moderadas a

travSs del afio, con nn proiiedio de alrededor de 2S*C en las H a

nuras y 22"C en la zona montaflosa, como se muestra en el Cuadro

El afio se divide en dos estaciones: hSmeda, de Diciembre a

Mayo; y seca, de Juaio a NoTiembre, tal como son afectadas por

el movimiento de la CIT. La CIT es una discontinuidad entre

las masas de aire tropical de los Iiemisferios norte y sur. En

la vecindad de la CIT ocarre una fuerte pre?ipitaci6n debida a

que el aire que converge desde ambos lados de la zona, hace ele

varse a las masas de aire.

Durante los meses de Bnero a Warzo> la CIT estt en su posi-

ci6n fflSs al sur, cerca del Ecuador, y se establece una zona de

baja presi6n en el OcSano Paclflco.

Hacia el Este de los Andes, la CIT penetra hasta la latitud 13®

Sur creando una amplia zona de baja presi6n» Las cuencas del

proyecto se sittian dentro de estss dos zonas de baja presi^n y

reciben normalmente la mts fuerte precipitaciSn durante los me ^

ses de Enero a Marzo. Durante el mes de Julio hasta Setiembre,

cuando la GIT estt en su posicidn mSs al Norte cerca de America.

Central, las cuencas del Proyecto esttn fuertemeate influencta-

das por el cintur6n meridional de alta presi6n y el clima es se

CO.

II - 1A - a

Page 55: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

Ls extension del irea iisflwenclada por la CIT varta de alio

en afio. Bn aigunos afi©s la CIT n© se aproxlma siificientenente

cerca de las cuescas del Proyecto come para prodiicir precipita-

ciSa tropical, De esto resultan extensQS perlodes secos y las

cuencas bajas del Tumbes y el Zarumilla adquiarea la apariencia

de desiertos. En ©tros aSos, como 1925 y 1926, la abundante

precipitaci6n debida a intensa infltsencia de la GIT produce abiM:

dante vegetacifin. Es per ©tra parte conocido que, en el alio ex

traordinarlaisente hCmedo de 1925^ la corriente ffta de Humboldt

se ale56 de la costa, y una corrieate calieate del Norte» llama

da localmente Corriente del NifLo penetrS profundajBente a lo lar

go del lltotal.

La corriente de Humboldt fluye desde la region antl,rtica a

lo largo d© la costa de Chile y ®1 Perfl, sigutendo una dlrecci&i

noroccidental con una velectdad promedio de 1.5 Km. por hora;

su ancho es de unos ISO Kms.i su profundidad de unos 300 m«; y

su temperattira superficial cerca de la Costa yarla entre 14 y

18 grados centlgrados. El agua frta a lo largo de la costa pro

duce neblina y nubosidad prficticsiaents sin pr@cipitaci6n y es

responsable por el clima des^rtlcs a lo largo de la Costa perua

na.

La Corriente de Humboldt cambia su direcci6n hacia el Oeste

a una latitud aproxiraada de 5®Sur con s61o una rajiia que conti-

nfla hacia el Norte y que bafia las costas del Ecuador. Se cree

coinunmente que, de Eaero a Marzo, la corriente del Nifio -de di-

recci6n Sur- aparece en la costa del Ecuador y penetra hacia el

Sur hasta diversas latitudes. Consecuentemente^ el trea coste-«

ra de Tumbes esti libre de l^neblinas caracterlsticas del lito

ral peruano.

II - 1A ' 9

Page 56: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

HKOKOtygyA

•Fr'e'gi'pff&c't6a

Las precipitaciones en las cuencas del Profecto varlan gran

deaiente con respecto al tiemp© f al Xnftf. Aproxtmadamente 9SI

de %& precipitaci6n anual ocurre durante el periedo de cuatro

meses coraprendido entre Enero y Abril, siendo les meses mis hfi-

medos Marzo o Febrero. La precipitaciSn media anual varla drts

ticamente desde 2,600 milimetros en la cuenca alta hasta menos

de 50 milimetros cerca de la cesta peruana, tal como se muestra

en la limina N**2. El cusdro N*1 indica la precipitaci6n media

anual aguas arribs de los emplazamientos potencieles y las esta

ciones de aforos.

Los registros de precipitacl6n y el iiapa de isoyetas medias

anuales (LSmina N®2) se discuten en detaXle en el capStulo 4.

Evaporacidn

La evaporaci6n en las cuencas del Proyecto fue medida en su

mayor la por el atmSmetro protegido PlcM, algunos vaportmetros

clase A han sido instalados recientemente. La evaporaci6n anual

Pichi varia de unos 730 milimetros en Marcabell hasta unos 1,200

mm. en Rica Playa, La in£ormaci6n sobre evaporaciSn y las pSr-

didas por evaporaciSn en los reserverios se discuten en detalle

en el capftulo 4.

II - U -10

Page 57: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

HIDROLOGIA

CAPITULO 4

SUMINISTRO DE AGUA DISPONIBLE

Registros de descargas

Siete estaciones de sforos de descargas estin en opera-

ci6n normal en los rlos del proyecto -dos en el cauce princi

pal del rio Puysngo-Tuiabes, tres en sus tributaries, una en

el rio Arenillas y m m en el Zarumilla . Las estaciones de

aforos se muestran en la Lfimina N®1.

Las laediciones de gastos ea las cuencas del rio Puyango-

Tumbes y del rio Arenillas se iniciaron a fines de 1963. En

el rio Zarumilla los aforos datan de 1957 pero la calidad de

las mediciones es muy pobre.

El cuadro N®3 muestra los perlodos de registros de medi-

ciones, equipos y agencias que operaban y la calidad de los

datos.

'Evaluaci6n de los candales raensuales existentos

Las descargas mensuales en todas las estaciones de aforos,

excepto en la estaciSn de La Palma, han sido presentadas en el

estudio de prefactibilidad (1).

Los perfodos de los registros para las estaciones de afo­

ros individuales han sido variables, pero incluyeron bSsicamen

te el periodo 1964-1974 coma un periodo. comtin.

(1) Subcomisidn Ecuatoriana, 1976. Estudio hidrometeoroldgico de las cuencas Puyango-Tumbes y Catsmayo-Chira; Segunda Parte Hidrologia. Ptiblicacifin N^SI.

II-1A ~ 11

Page 58: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

HIDROLOGIA

EE el present© ©studio las descargms mensuales publicadas

han sido evsluadas, revisadas y complementadas para incluir

la in£ormaci6n de 197S. Los caudalas mensuales para el perio

do 1964-1975 en las estaciones de aforos individuales se mues

traa en los cuadros 4 al 9.

Las descargas mensuales para el rio Aisarillo en Portovelo;

en el rlo Pindo en so confluencia con el Amarillo; en el rlo

Puyango en el Puente Carretera; y el rio Asretiilli ®n Arenillas

tal como se indica en el estudio de pxefactibilidadj han sido

evaltiadas como confiables. Las descargas mensuales en estas

cuatro estaciones para 197S se calcularon utilizando la infer

macidn no publicada de lecturas de mira y las curvas de descar

ga de la publicaci6n N' 51 de la Sub-Comisi6n Ecuatoriana (1).

Los dates de altura-s de miras se obtuvieron del Institute Na-

clonal de Meteorologia e Hidrologla (INHAMI) del Ecuador.

Rio Calera en su confluencia con el r£o Asarillo

Las lecturas de mira de 1974 y 1975 han sido consideradas

como no confiables en Tista de que se produjo sedimentaci6n en

la tuberia de ingreso al pozo de aforo'S en el que estdn insta-

lados un registrador y una mira. Por lo que las descargas men

suales para el ptriodo 1974-1975 han sido estimadas usando una

correlacidn con los caudales laensiiales del rio Amarillo en Por

tovelo.

Rlo Puyango en el Puente Carretera

En la ptiblicacidn de la Subcomisidn Ecuatoriana citada las

descargas mensuales en el Puente Carretera se sintetizaron de

"(1) SuboomisiSn Ecuatoriana, 1976. op. cit.

II - 1A - n

Page 59: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

HIDROLOGIA

1900 a 1963, usando um& correlaci6n entre descargas y precipe

taci6n. Se utilizaron para ello las precipitaciones mensua-

les en Portovelo.

Las descargas mensuales sintetizadas no fueron, sin embar

go, utilizadas en el presente estudio debido a la incertidum-

bre de la precipitaciSn en Portovelo. Se encontrfi que el plu

vidmetro de Portovelo habfa sido reubicado mfis de una vez an­

tes de adquirir su actual localizaci6n alrededor de 1963. Las

fechas exactas de los cambios de ubicaci6n no son conocidas.

El pluviSmetro de Portovelo estuvo previamente ubicado en una

colina a unos 100 metres de mayor altitud que la localizacifin

presente. El pluvi6metro anterior, segtin se supone, debe ha-

ber recibido mayor pr0cipitaci6n que el actual, ubicado en el

valle.

Rio Tumbes en El Tigre

Un antlisis detallado indic6 que las descargas mensuales

publicadas para el perlodo 1965-1974 no eran confiables. El

anSlisis se bas6 en las mediciones de descargas y curvas de

descarga de 1965 a 1974. Las investigaciones de campo revela

ron que el tramo para las mediciones es un canal erosionable

de aluvi6n en el cual frecuentes desplazamientos del lecho

del rfo deben ocurrir.

Las descargas mensuales anteriores a 1965 han sido obteni^

das de los informes de Hydrotechnic Corporation en 1965 (2) e

International Engineering Co, en 1968 (3). La in£ormaci6n de

1912-1920 y de 1963-1964 se bas8 en mediciones en El Tigre e

(2) Ifydrotedinic Con^raticm, 1965. Turfjcs Developmait Project, Feasibi l i ty Study; Vol.:*!, ^jpendices, New York N.Y. "" (3) Intemati<sial En^neerir^ Ccmpanjr, 1968, Desarrollo Integral de las apneas *I\i!fces-C3iJra-Piura del Perd. Vol.11, Ap&Kiices A-E. San Francis O) Calif. ~"

II - 1A - 13

Page 60: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

HIDROiOGIA

Higuer6n (ligeTamente aguas abajo de SI Tigre). Las descargas

mensuales de 1940 m 1942 y de 1950 a 1962 se basaban en medi-

ciones ©n el puente TuKbss (unos 30 kin, aguas abajo de El Ti­

gre) en doiide los flujos son afectados por las flucturaciones

de las raareas.

Por esto las descergas measuales para la estacidn de El Ti

gre ban sido descartadas y no incorporades al presente estudio.

Las descargas mensuales en el emplazaiaiento de la presa de El

Tigre se ban estimado ussndo los dates del Fuent© Carretera

tal coffio se describe mis adclante.

Rio 2arum 1.lie, en La Palma

Existe infonsacifin dispoaible sobre descargas mensuales

en la estacifin de La Palma de T957 a 1975. Las descargas ban

sido calculsdas en mediciones de velocidad por £lotadores y

son de utiy pobre calidad.

En la misma secciSn se controlan los csudales del Canal

Internacioaal. Ea la fcar.lidad el sitio de nediciones se ha

traslsdado al cruce del rfo Ecriaiiilla con la carretera Paname

ricana (Puente Bolsico) . Se lian snalizado los registros y se

ha investigado la histyria de la Bstaci6n encontrtndose serias

deficiencias en los prosec:i!?ier.to3 usados.

Las descargas iransnalas en la estaciSn de La Plama se aju£

taron hacia abajo HH?tiplic^^dolas por una tasa de la veloci-

dad media a Is i*elocid%J suBerficial. La tass se estim6 en 0.7

f se bas6 ea medidas de la ¥eloci s d en el rlo Piura en el Puen

te Sullaaa. Las descargas resultFiitss se considera que no son

de buena calidad pero scsptablei para el presente estijidio.

II - 1A - 14

Page 61: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

HIDROLOGjEA

La estimacidn de las dqscargas en La Palma por una ticni'

ca de correlaciSn no fue considerada conveniente. Esto, debi_

do a las aiarcadas f luctuaciones mensuales anuiies de los cau

dales en La Palma, en comparacidn con la discreta variacidn en

los rios vecinos, el Arenillas y el Puyango-Tuttbes.

Representatividad de las descargas m^nsuales Ct964-1975)

Desde que la informacidn confiable de las descargas men*

suales en los rlos del proyecto corresponde en su mayor par­

te al pertodo 1964-1975, La representatividad hidrol6gica de

este periodo ha sido probada estadisticamente. La prueba de

Kolmogorov-Smirnov (4) se realizS usando las precipitaciones

mensuales de Guayaquil y las descargas mensuales del rio Chi-

ra en el Puente Sullana.

1. Las precipitaciones mensuales de Guayaquil para el periodo

1964-1975 se probaron contra las precipitaciones mensuales

de los periodos 191S-1963, 1924-1963 y 1934-1963. "

2. Las descargas mensuales en el rio Chira en puente Sullana

para el periodo 1964-1975 fueron probadas contra las des­

cargas del periodo 1946-1963.

Los resultados de estas pruebas indicaron que la precipi-

taci6n y descarga del periodo 1964-1975 no es significativamen

te diferente de aquellas de periodos de largo plazo.

Por esta raz6n las condiciones hidrol6gicas durante el pe

riodo 1964-75 se consideraron semejantes al promedio de largo

ipl3LZ<i. Sin embargo, un anfilisis de secuencias de sequia uti-

(4) Siegel S., 1956, Nonparametric Statistics for the Behavio ral Sciences; McGraw-Hill Book Co. New York, N.Y. pp. 127-136""

II - lA - 15

Page 62: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

HIDROLOGIA

lizando la precipitaciSn ajustads de ProtOYeio y la escorren-

t£a de Puente Puyango indicS que los sfios 1966-1968 correspon

dena un periodo excepcionala'3iite aeco con un inrervalo de re-

cwrrencia del orden de 40 a 50 alios,

Traiisposici6p de Peccargas Meiisiiales

Para el esti dio de las alternativas de alnacenamiento se

calcularon las descargas oensuales en cada sitio de presa pa

ra el periodo de doce a5os (1964-1975). La metodologla £ue

una de iraasposicion de descar|;as medidas en estaciones de afo

ros a los sitiob de presas.

Las descargas nenswales en las estaciones ae aforos han

sido transferidai- a los er.plazanientos potenciales de las pr£

sas usando relaciones entre las Sreas ds drenaje y la precipi_

taciSn anual media en mi lai'go plazo. El cuadro 1 lauestra

las ireas de drenaje y la precipitacidn anual media para los

emplazapiientos potenciales de presas y las estaciones de afo­

ros. La precipitacifiii anual media se obtu¥o del mapa de las

ischietab redidJ r.cuilo? para el periodo 1964-1975. En la si_

guiente secci6n so prc erita una discusi6n detallada del mapa

de isohietas mecias anizales.

Los caudales laensuales en la estacidn del puente Carrete

ra fueron transfcridos a Ics empls-EamieRtos de Marcabell, El

Guineo, Linda Chera, Cazaderoi y El Tigre, Los caudalcs men

suales para los eriplazaraientos de Taliuin y Palmales se basa-

ron en las estaciones de aforos de Arenillas y La Palma^res-

pectivamente. Finalnente, los caudales FieriSiiiles para el era

plazamiento de Portovelo so basaron en las tres estaciones de

aforos de Rio Calers, Rfo Asarillo y Rio Pindo.

II - l\ - 16

Page 63: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

HIDROLOGIA

El cuadro 10 resume las estaciones de aforo de base para

la transposici6n y los coeficientes de transposici6n de des-

cargas mensuales para los emplazamientos individuales. Los

caudales mensuales resultantes (1964-1975) para los ocho em­

plazamientos potenciales de represas se muestran en los cua-

dros 11 al 18. Se calcularon asl:

Descarga, Sitio de Presa= Descarga Estaci6n de Aforos x Coe

ficiente.

HabiSndose utilizado un coeficiente de transposici6n anual

en relaci6n a esta cuenca donde la zona baja tiene mayor varia

ci6n relativa en la precipitacidn durante el afio que en la zo

na alta (aguas arriba de la estacidn de aforos de base) es de

esperarse que los resultados involucren una sobreestimacidn

de los flujos de estiaje en los sitios de presa de Cazaderos,

Ucumares y El Tigre. Sin embargo, para los fines del estudio

de la primera fase esta simplificaci6n es adecuada. En la se

gunda fase se realizarSn antlisis mas detallados.

Registros de Precipitaci6n

Las precipitaciones han sido registradas en unas 55 esta­

ciones en las cuencas del proyecto y su vecindad (Limina N^l).

Dichos registros alcanzan de uno a m$.s de 70 aftos. Sin embar

go, muchas de las estaciones tienen menos de 10 afios de regi£

tros y s61o unas 25 tienen registros de 12 alios de 1964 a 1975.

Las estaciones de precipitaci6n y sus perlodos de registro se

muestran en el cuadro N°19.

La Subcomisidn ecuatoriana ha compilado las precipitacio­

nes mensuales anteriores a 1974 (5). Alrededor de 20 estacio

(5) Subomsidn Ecuatoriana, 1974. Estudio HidrcHneteorol6gicx> de las cuen cas Puyan -Tni>es y Catamayo Chira; Primera Parte, MeteoTOlogia, Publica-ci6n N°33.

II - 1A - 17

Page 64: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

HIDROLOGIA

nes en las coencas del proyecto y cerca de ellas fueron uti-

lizadas en el estudio. En el present© trabajo, estos regis-

tros fueron complementados por adici6n de unas 3S estaciones

mis Y po^ inclusidn de los registros del periodo 1974-1975.

Las fuentes para la informacidn complementaria incluian el

Institute Ecuatoriano de Recursos Hidrtulicos (INERHI), el

Servicio Nacional de Meteorologia e Hidrologla (SENAMHI) del

Perfi, INHMII del Ecuador y el Proyecto Jubones de Machala,

Ecuador.

La precipitacidn en las estaciones de corto plazo de re

gistro ha sido extendido para el periodo de base de 1964 a

1975 por sintesis. Para aquellas estaciones que son iiaportan

tes en la determinacifin «!e la precipitaci6n en las tierras

irrigables y las treas de reservorios, la precipitacidn se sin

tetizd en base mensual usando correlacidn con las estaciones

vecinas. Las precipitaciones mensuales de 1976 han sido tam

biin utilizadas en el anilisis de correlacidn. Para estacio

nes de importancia secundaria las precipitaciones medias anua

les para el period© 1964-1975 se estimaron directamente apli-

cando el "mStodo de proporci6n normal" (6). Las estaciones

de Marcabeli, Protovelo y Arenillas fueron usadas como indices

para la aplicaci6n de este mitodo.

La precipitaci6n mensual de las estaciones de primera im

portancia esti. dada en los cuadros 20 al 59 para el periodo

1964-1975. La precipitacifin anual media (1964-1975) en 55 es

taciones, se muestra en el cuadro N°19.

Mapa de Isoyetas medias anuales

Un mapa de isoyetas medias anuales para las cuencas del

proyecto ha sido construido, en base a la precipitaci6n anual

(6) Linsley, R.K., KiSiler, M.A.j and Pajlhus, J.L.H., 1975, Hydrology for Pn^4n««rs: Second EditiV*> ^'-^1.:^, I'^ll ^Jl Co. Jfeif York N.Y.CNbimal Ratio >fethod)

11 - 1A - 18

Page 65: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

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media de 55 estaciones (Cuadr© 19) para el period© 1964-1975.

Para las treas en donde falta informaci6n de precipitaci6n o

gsta es liinitada, las isoyetas fueron estimadas principalmen-

te usando relaciones precipitaciSn-altitud. Estas relaciones

fueron derivadas para S zonas en base a la informaciSn mostra

da en el cuadro 19. Las fronteras de las 5 zonas son en cier

ta forma arbitrarias, pero cada zona es considerada como hidro

Idgicainente homogSnea. Los registros de descargas fueron tam

bi^n utiiizados para estimar las isoyetas de las cuencas altas.

La diferencia entre lluvia anual y escorrentia, que refleja la

evapotranspiracidn, ha sido estimada como 700 mm. aproximada-

mente para la cuenca por encima del Puente Carretera.

El mapa resultante de las isoyetas medias anuales para el

perlodo 1964-1975 figura en la Limina N*'2. Las relaciones pre

cipitaci6n-altitudes para las 5 zonas se muestran en la Ltntina

Precipitacidnmensual sobre la tierra a

ser irrigada

La precipitaci6n mensual sobre las tierras irrigadas ha si

do calculada por zonas individuales de-irrigaci6n para el perio

do 1964-1975. Se construyeron poligonos de Thiessen (6) usando

21 estaciones pluviomgtricas en las tierras irrigables y cerca

de ellas. Los factores de ponderaci6n de las estaciones indivi

duales se determinaron para cada zona de irrigacidn. Los poH

gonos de Thiessen se muestran en la LSmina N°4.

Los factores de ponderacidn fueron corregidos para consi-

derar los efectos orogrtficos^ de modo que la precipitaci6n

anual media resultante para el perlodo 1964-1975 igual a la

obtenida del mapa de isoyetas medias anuales para el mismo pe

U - 1A - 19

Page 66: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

HIDROLOGIA

riodo (LiiBina N*'2). Los factores de pondefaciSn corregidos

fueron entonces usados para cilculas las precipitaciones men

suales de cada zona para el period© 1964-1975.

El procedimiento para calcular las precipitaciones men-

suales de una zona de irrigacidn puede expresarse matemStica

mente:

n

i

fi- jH

A,

Pi

en donde:

Piii= precipitaciSn mensual para una zona de irrigacifin dada

Pffi * precipitacidn mensual en la estacidn i,

£j[" factor de ponderacifin de Thiessen para la estaci6n i,

gi=« factor de correccidn orogrSfica para la estacidn i,

n « nlimero de estaciones que influyen en una zona de irriga

ci5n detenainado por el mStodo de Thiessen,

Ai= trea controlada por la estacifin i tal como se define por

los pollgonos de Thiessen y por las fronteras entre las

zonas de irrigaci6n,

n Az« ^[^ Ai« trea total de una zona de irrigaci6n

n - 1A-20

Page 67: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

HIDROLOGIA

Pi • precipitacidn anual media sobre el irea Ai, obtenida del

mapa de isoyetas medias anuales para el perlodo 1964-1975

y

pj > precipitaci6n anual media en la estacidn para el perlodo

1964-1975.

La preci|)itaci6n media anual para las zonas de irrigacidn

se presenta. en el "inforiRe II1-1 sobre Eonas de Riego.

Registros de evaporaci6n

Existen aproximadamente 20 estaciones de ' evaporaciSn en

las cuencas del proyecto y aledaftas. Las ©ediciones se inicia

ron en 1963 con atrndmetros PichS. Recientemente se han instala

do evaporimetros clase A en 8 estaciones. El cuadro 60 muestra

los periodos y tipos de registros para las 20 estaciones de eva

poracidn.

La informacidn de evaporaciSn Pich§, compilada por la Sub

comisidn Ecuatoriana (5), fue actualizada y complementada. Los

periodos de los registros fueron ampliados para incluir el pfe-

rlodo 1964-1975 y cerca de 10 estaciones fueron alladidas. La

in£ormaci6n de evaporaci6n PichS adicional se obtuvo de INAMHI,

Ecuador y del SENAMHI, PeriS. La informaciSn de los evaporime­

tros clase A de ocho estaciones recogida por el INAMHI (Ecuador)

y el Proyecto Jubones (Machala, Ecuador), fue tambign incluida

en el presente anSlisis.

La unidad de la in£ormaci6n de evaporaci6n Pich6, anterior

a 1967, se encontriS que era mililitros, aunque se public6 por

INAMHI en milimetros. La evaporaciSn Pich§ en todas las esta-

II - 1A -21

Page 68: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

HIDROLOGIA

clones ecuatorianas fueiron, por tanto, convertidas a milime-

tros usando como roultiplicador 0.83 (7)

Evaporaci5n de Reservorios

La evaporaci6n neta en los reservorios fue calculada, en

base mensual, segdn la ecuaci6n:

en la cual:

EYI- PSrdida neta por evaporaci6n en el reservorio por unidad

de superficie de agua, en m3/s/km2,

Ey= Evaporaci6n en el reservorio por unidad de superficie de

agua durante un period© determinado T en m3/lcm2

Pr= Precipitaci6n sobre cada unidad de superficie del reser­

vorio durante el periodo T, en m3/km2.

q = Descarga natural media por unidad de superficie duraijte

el periodo T, en mS/s/kmZ, y

T « Tiempo en segundos

La evaporaci6n en el reservorio (Ex) fue estimada usando

la informaci6n de evaporaci6n de Pichi (protegida) en las es

taciones de referenda. La seleccidn de las estaciones de

referencia para los reservorios individuales se bas6 princi-

palmente en su proxiraidad geogr§fica. Est^n enumerados en el

cuadro 61 (ver tambi^n Limina 1). El cuadro 62 muestra las

evaporaciones PichS medias mensuales de largo plazo en las e£

taciones de referencia. En los cases en que hayan dos estacio

nes referenciales se usaron las medias aritmSticas.

La evaporacion Pich§ de las estaciones de referencia fue

(7) Carta del Ing. Vicente Lauro G6mez, director del INAMHI, de fecha 22 de abril de 1977, Carta N*'000283.

II - 1A -22

Page 69: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

HIDROLOGIA

convertida en primer lugar a evaporacidn de tanque clase A

por medio delcoeficiente tanque-Pichi de 1.5. La tasa de 15

se obtuvo por un anfilisis de correlaci^n entre la evaporaci6ii

medida en evaporlmetros de tanque clase A y PichS en 8 esta-

ciones para el periodo concurrente de 1974 a 1976. Esta tasa

es comparable a los valores expuestos en un manual preparado

por las Naciones Unidas (8).

La evaporaciSn en los reservorios se calcul6 luego usando

un coeficiente de tanque de 0.75. La selecci6n del coeficien

te de tanque 0.75 se bas6 en la similaridad climStica entre

las cuencas del proyecto y el valle Central de California de

los Estados Unidos (9).

La precipitacidn sobre la superficie de agua del reserve

rio (Pr) menos la descarga (q) refleja un incremento de la

escorrentia superficial debida a la eliminacidn de evapotrans^

piraci6n del drea del reservorio. La precipitaci6n sobre los

reservorios individuales se estimaron por la precipitaciSn me

dia mensual en largo plazo en las estaciones de referenda.

La descarga media por \midad de irea (q) ha sido calculada so

bre base mensual usando las descargas medias mensuales a lar­

go plazo y las Sreas de drenaje mostradas en el cuadro 1. El

trea de drenaje, entre la presa considerada y la presa inme-

diata situada aguas arriba, fue usada para calcular la descar

ga unitaria (q) para los emplazamientos de Marcabeli, Linda

Chara, Cazaderos y El Tigre. La ubicaciSn de El Guineo se

consider6 en el mismo lugar de Linda Chara.

(8) Naciones Unidas-Programa para el Desarrollo. Organizaci6n Meteoroldgica Mundial, 1972. Manual de Instrucciones, Estudios Hidrol6gicos; Publicaci6n N''70. San Jos§, Costa Rica, p. 160. (9) Kohler, M.A., Nordenson, T.J., y Baker, D.R.,1959. Mapas de evaporaci6n para los Estados Unidos; U.S. Weather Bureau Tech. Paper N^S? Washington D.C.

II - 1A -23

Page 70: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

HIDROLOGIA

El cuadro 63 muestra las p^rdidas netas, por evaporaci6n,

medias mensuales para largo plazo que resultan para siete em

plazamientos potenciales de presas.

II - 1A - 24

Page 71: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

HIDHOLOGIA

CAPITULO 5

CALIDAD DEL AGUA SUPERFICIAL

Las muestras de agua tomadas durante el mes de mayo de 1977

han sido analizadas y se determinaron los partmetros de calidad

del agua y las concentraciones de sus constituyentes, que son

importantes para la agricultura y el medio ambiente. Los parS-

metros y constituyentes incluyen: temperatura, sodio, tasa de

adsorciSn de sodio (TAS), cloruro, sulfate y otros. El cuadro

64 es un resumen de los resultados del antlisis de laboratorio

de las muestras para siete ubicaciones en los rios Calera, Ama-

rillo, Pindo, Puyango y Arenillas.

II - 1A -25

Page 72: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

HIDROLOGIA

CAPITULO 6

AVENIDAS

Al disefiar una prosa grande, cuya falla podria resultar en

pSrdidas significativas de vidas huiaanas o p€rdidas elevadas

de propiedad, se acostumbra dimensionar el aliviadero para ha-

cer frente a la mtxima avenida que podria resultar bajo las

circunstancias mas severas* pero afin probables, que se pueden

esperar en la regi6n. No es posible asignar una probabilidad

estadistica a tal avenida y tampoco es factible realizar una

evaluaci6n econdmica significativa. Debe quedar solamente co-

mo una decisi6n de polltica que deberS proveerse este nivel de

protecciSn.

Precipitacidn M&xima Probable

La determinacidn de la mixima a¥enida probable comienza con

la determinaciSn de la precipitaci6n maxima probable(PMP). La

PMP se deriva usualmente por procedimientos hidrometereol6gi-

cos que implican anilisis de las mis grandes tormentas regis-

tradas en las cuencas del proyecto, o fuera de ellas, y las co-

rrecciones necesarias para la mSxima carga de humedad y la ta-

sa de aporte de humedad. La PMP puede tambi6n estimarse por

los procedimientos estadisticos propuestos por Hersch£ield(10)

(11). El procedimiento incluye anSlisis de los registros de

mSxima precipitaci6n anual para una duraciSn dada.

Para la cuenca del Puyango-Tuiabes, la PMP fue estiaiada por

el mStodo de Herschfield. La derivaci6n de la PMP por el m#to

(10) Herschfield, D.M., 1963. Estimacidn de la maxima avenida probable; Journal o£ Hydraulics Div., ASCE, Vol. 128, pp 534-556.

(11) Herschfield, D.M., 1965. Mitodo para estiaiar la precipita ci6n.

II - 1A -26

Page 73: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

HIDROLOGIA

do hidrometeorol6gico no fue posible debido a la falta de regis

tros de datos meteorolSgicos esenciales incluyendo precipita-

ci6n de tormentas, temperaturas de saturaciSn, y velocidades de

vientos.

M6todo de Herschfield. El mitodo de Herschfield puede es-

cribirse como sigue:

en donde:

X » Precipitacidn maxima probable de punta para una dura-

ci6n deteriiiinada.

Xj « Media de precipitacidn maxima anual para la duraci6n

determinada.

Sj = Desviaci6n standard de n precipitacldrf maxima anual'

para la duracidn determinada. *

N » DuraciSn del registro en aflos, y

K - Factor de frecuencia, que varia generalmente entre 5 y 30.

Las series de precipitaciSn anual maxima en un dia se obtu

vieron mediante el uso de los registros de 22 estaciones en

las cuencas del proyecto j cerca de ellas. La precipitacidn

anual mSxima diaria se corrigi6 en 131 hacia arriba para aproxi.

marla a la precipitacidn anual mixima de 24 horas. La media

(X^), la desviacidn standar (S ) y el factor de frecuencia (K)

fueron calculadas y se corrigieron para tomar en cuenta la du-

racidn del registro y los valores extremos de las series. Con

estos parSmetros, la precipitacidn maxima probable local se cal

culd para una duracidn de 24 horas en cada una de las 22 esta­

ciones (cuadro 65).

II - lA -27

Page 74: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

HIDROIOGIA

Ta"* coao se auestra en el cuadro 65, la estimaci6n de la

PMP de punta por el laStodo de Herschfield var£a entre 342 y

1145 mm. On valor medio de 700 WM £ue adoptado como la PMP de

punta fcn las cuenctfs del proyecto y fue usado en los estudios

de avenidas mSxiaas probables. El valor de 700 mra se conside-

ra ccuo razonable si se le coapara con la mSxima precipitacifin

diaria rejistrada de 275 mm el 16 de febrero de 1925.

Tors' jjta Maxima registxada; Una serie de fuertes precipita

ciones" fje registrad& en Zorritos, Psrti en 1925: 100 mm el 14

de febrerr-, 375 el 16 de febrero y 200 mm el 20 de febrero (12).

S3 ohser'ic asi"nisTio una. intensidad de aproximadamente 40 mm en

30 MiEutoE, el 17 cle eneio de 1925. Estos eventos fueron obser

vadas por el Dr. Peterson^ ge61ogo, considerindose que la infor

lacidn es confisbie (13),

On aiialisis indic6 que ol conjunto de las cyencas del pro-

/ecto rfecibieron una precipitaciSn estraordinariamente alta en

IS2S. G-acyZQuil recibi6 2619 nun de precipitaci6n en 1925 com-

aaradas al promsdio cnual de largo plazo(1964-1974) que fue de

133 rait. I-a estaci6ii de POTZOVSIQ registrd 2334 mm en coiapara-

:i6n con el prosiedio anual (1964-197S) de 1329 min.

Las irvsstigaciones de ctmpo revelaron tambi€n que los rios

uyjingoj Arei illas j Zaruailli experimentaron grandes avenidas

m 3 925. Aiinq ie no hay regislros disponibles fue posible esti

lax IGS a¥eaidas de 192S basSndose en las marcas dejadas por las

:racicates.

12) 3tersoii^ G.^ 193S. Estudios cliL%tol6gicos del Noreste jer-aa^.c; i>GletIn cle l a Sociedad Ge.^l6gica del PertS, Tomo ¥11, Lina, Perflj p 55.

13) Es t re i ' i s ta personal al ST. G. Peterson en mayo de 1977.

II - 1A - 28

Page 75: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

HIDROLOGIA

Las causas exactas de la precipitaci6ii de 1925, especial-

mente aquellas correspondientes a las cueacas bajas del proyec

to, en las que la precipitacidn media anual es inferior a 200

mm, no han sido totalraente comprendidas. S© cree comGnmente,

sin embargo, que la alta precipitaciSn en las cuencas del pro-

yecto estSn asociadas a laenudo con la proximidad de la CIT y

del fenemeno del Nifio que acoapafian la baja presidn atmosffiri-

ca y altss temperaturas, tal como se describe en el capitulo

I (14) (15).

La Frecipitaci6n Mgxima Probable de 48 horas: Las PMP en

48 horas, para cads emplazamiento de presa, se determinaron a

plicando relaciones "profandidad-Srea" y "profundidad-duracidn"

de la costa occidental de los Estados Unidos (16)a la PMP local '•#e 24 horas.

La PMP en 48 lioras para si irea de cada emplazamiento de

presa, se muestra en el cuadro 66.

A\''enidas Mtximas Probables

Las aveaidas maxiiias probables (AMP) para la actual fase

de estudio fueron estlmadss mediante un procedimiento simplifi

cado. Para la alternativa seleccionada, se harl un estudio

ittSs refinado de les AMP, ©a la segunda fase de los estudios hi

droldgicos.

(14) BJerknes, J. 1961 Survey of El Nifio 1957-58 in its relation to Tropi'cal Pacific Meteorology. Bulletin, Inter Amer. Trop. Coian», Vol.'12, M° 2,

(15) I'Jooster, W.S. and Guillen, 0., 1974, Characteristics of El Nifio in 1972j Reprint frora Jour. Of Marine Research. Vol. 32, N* 3.

(16) United States Bureau of Reclamation, 1974, Design of Small Dams.

II - 1A -29

Page 76: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

Las desc03rgas de pico 4© las AMP fiierim calctsladas pbr la

£6mula de CreagerCl?), selecelonsEio el coefici^ste de Srea-

ger, C, sohte la base de las caracteristicas d@ la cu#nca en

cuesti6ii en comparacifin cea las caracterfsticas de cuemcas pa­

ra los eiaplciS hay coe£lci®iit®s comprelsades de Creager. 11 cua

dro 67 muestra los ¥alor®s seleccioaados para Greager C y las

4escargas pico resultantes de las AMP* con regulacidn en reser

vorios altos o sin ella, para cada iino de siete emplazaaientos.

La ffirmula de Creager se puede expresar asi:

q - 46 CA^"^ y

en donde: 2

q « Descarga de avenida de pico en pies/s/milla

A « Area de drenaje en aillas cuadradas, y

C « Coeficieate de Creager, que depende del tipo

de cwenca drenante.

Se han determinado coeficientes de Creager para un nfimero

considerable de AMP de pico obtenidas por mitedos teSricos ta­

les cGiao la t€cnica del hidrograma unitario (18). La investi-

gacifin utilize AMP de pico de Farias partes del isundo, desde

las condiciones iridas hasta las extremamente hlSmedas. Por tan

to, debe aplicarse im Jtiicio adecisado para la selecciiSn del coe

flciente de Creager C, da modo que iste sea representativ® del

potencial de aveaidas de la cuenca en cuesti6n. Por esa raz6n,

se escogifi la f6r»«la de Creager sobre otras fdmulas ei^lricas.

*

(17) Creager, Justin and Hinds, Bagineering o£ Bams; Vol I, John Wil^y sm4 Sons Inc., New York, N,Y., p. 126.

(18) Koelzer, V.A., and Bitoun, M., 1964. Hydrology of Spillnay Design; Large StTiict«res-Limited Data. Jour ©£ Hydraulics Division, ASCI, Vol. 90, N** H¥ S, pp. 261-1&S,

H - 1A - 30 -

Page 77: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

HIDR0L06IA

hos 'Tolfimeaes totales de las AMP se estiasron deduciendo las

pgrdidas por retencife de las cuencss- de las PMP de irea para

48 horas dadas en el cuadro 66. Ea ©st© estudio todos los com-

poneates de las pirdidas d© precipitaci6n fceron combinados en

un s^lo factor denoiBinadO "pSrdidas por reteacifin @ii la cuenca".

La tasa media de retenciSup en las cuencas del proyecto se esti-

maron en 3 mm/liora. Los ^ol&aenes to tales de las AMP estin da­

dos en el cuadro 67 para 7 emplaEamientos potenciales de presas.

Desde que la PMP puede ocurrir despuis de \m perlodo de llu-

via antecedent© se considerd una airenida previa en calcular la

AMP. ia avenida previa se asiMid coao un 401 de la avenida re-

suitante de la PMP. Se asuaiS mi interval© de dos dias entre el

pico de la avenida anteceisnte j el comienso do la PMP. El in­

terval© de dos dias se considers cono el tienpo miniiao necesario

para acumular siificiente hmasdad'en la atm6s£era para producir

la PMP. Los vol&ieaes totales de las AMPj, que- se nwestran en

el cuadro 67, inclpyen los volfiaenes de ias avenidas anteceden-

tes.

El hidrograma de AMP fue siatetizado usando la descarga de

picOs el volumea totals el tienpo ue desc&rga de pico, y la Ion

gitud de base'del Mdrograma. 21 flujo de bas*? fue ccnsidorado

como no significativo y no fue inclufdo en el hidrograma de AMP.

El tiempo al pico fue estiasdo por la-relaci^n ei6piTica(16):

T » 0.6 T„ + D p C J

Tiempo hasti, descarga pico, en horas

Tieaipc. de concentraciSn,. en horas

Durscidn de la precipitaci6n, en horas.

en donde;

T e c

II - tA - 31

Page 78: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

HIDROLOGIA -_

11 tiearpo de concentraciSn (t^)# Q«e es el tieapo yequerldo

para que la escorrentfa superfiiial desde la pa^Stnis remota

de la cuenca drenante alcaace el puato considerado, ftie estitta*

do en base a curias de descargas j seeeiones transversales de

cauces. La duracidn de la precipitaci6n (D) fue sefialada aproxi

aadaaente en f«S T . Los hidrofraaas resultantes para la AMP,

sin regulacidn en reservorios se auestran en las LSainas 5 al

11 para 7 eiaplazamientos poteneiales de presas.

Avenidas de Alta Frecuencia

AdeaHs de la atxima avenida prob&ble se hicieron investiga

clones sobre avenidas de frecuenciss afis altas que se esperan

ocurrir dentro de pet fodos de dos a cien aflos.

Frecuencia de Avenidas* Se iaiciaron anttisis de frecuen

cia para deteminar los picos y los vol&senes de avenidas de

varies perfodos de retomo. Los anftlisis se basaron en los

valores afixiaos suales de las descargas de avenidas de pico,

y los voldaenes diaries de dos dias en siete estaciones de afo

ros en las cueneas del proyecto.

En los cases en que los picos de las avenidas aSximas anua

les no estuvieron disponibles, ellos fueron estimadosde las

descargas aixiaas diarias. Se us6 una relaci6n entre las des-

cargas atximas y las descargas diarias correspondientes^ basa-

da en la in£oraaci6n del H o Calers, para estiaar los picos de

las avenidas aSximas en los rlos Calera, Amarillo, Pindo y Are

nillas. Siailaraente la relaciSn basada en el puente Carretera

se utilizS para estiaar la inforascifin anual faltante en esa

estaci6n, y, por filtimo, la relacidn basada en la estacidn El

Tigre se us5 para las estaciones de El Tigre y La Palma. Desde

que los registros en La Palaa fueron basados en la velocidad su

perficial» las descargas diarias alacimas anuales se ajustaron

II - 1A - 32

Page 79: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

HIDROLOGIA

primero Isacia abajo, nultiplicSnd'^les por urn factor de correc-

ciSn de 0.7, y los valores resultar.tes fueroa utilizados para

la estimacidn de las descargas maxisas annales. Los Guadros

68 al 70 muestraii las dcfcsrgas de pice de las avenidas mfixii-

mas anuales, diarias, y descargas proMedio de 2 dins para las

7 estscioses liimim§trices.

CoE la inforsacidn mostrs-da en las cuadros §8 al 70 se d©

terminaron las curvas de frecuoncia para las ai esidas de pico,

los volfimenes miximos ps.ra dos dias. Para el anllisis de £re- -

cuencia se usaron la "posicifin. de ploteo Weibuil" (6) y la dis

tribuciSn de probabilidad '•log-normal'*. Las Ifeiaas 12 al 18

muestran las cur¥as de £r-.cuencia de a¥enidas para las 7 esta-

ciones de aforos.

Las frecusEcias de aYeniaas en las estacioncs de aforos en

el rio Puyango-Tuiibe& iunTon transpiiestas a los emplazamientos

de presas utilizando las relacionss: afe?iida de pico versus

irea de drenaje y volCiieiies de avsiiidas (iiiximas ds uii dia y

dos dias) v-ersiis irea de dreaaje. Las relaciones se derivsroa

para los iiterralos de ':*ciirrer,ci& c's S, 10, 25 y 50 afios, tal

com© se nuestra en las lisinas 19 al 21.

Para los rios Zartiaills y Arc^iilas^ en doade la in£ormaci6ii

para derivar estas rel. ciones es iasuf;.€iente» la ci aaida de p_i

CO se bas6 en la fornula de CVQB'~,2T (1/). Los valores de C de

la £6raulc dc Crssger se calctilarsa de lis avecidf-s de pico de

los iaiter¥alos de recurrencia £3lscc5,onados. ta traiisposiciSn

de los ¥0l6aeEes da a¥0iiidas se bssS en l-i rslacife entre las

fireas de drenaj© y los cosficieutc^ do rec!i3ci6ii de las tomen-

tas de las fir©as r©specti'as. Estor t ltJcios cc*eri£ient©s fueron

deducidos de la r^lacion -/roftndldad-Urea de toracnta para la

costa occidental de los E ;tados U.iitcs(l'5) .

II - 1A - 33

Page 80: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

HIDROLOGIA

ios cuadros 71 al 73 mwestraa las avenidss de pico y los vo

ItSmenes en los emplsisMientos poteuciales d© las presas para

los inter¥alos de reciirreEcia de S, 10» 2S y SO aftos.

Aveaidas d© desvJo^ Se coasidera que «aa a¥©nida de 25

aftos ®s adecuada para ©1 disefio de las obras de desvio para la

construcci6a del proyecto. ios hidrograiaas d© 2S afios para los

emplazamieatos potenciales de presas s© sintetizaroa usaado las

aveaidas de pico y los iroltimeaes (mfeimos de tin dia y dos dias)

del iatervalo de recurreacia de 25 aftos. (v©r cuadros 71 al 73).

La forma del hidrograma muestrs dos picos separados el uao

del otro 24 horas. Siendo el priaer pico el de las aveaidas de

25 aSos, tal com© se muestra ca las l&iinas 22 al 28. La magai^

tud del seguado pico es un taato arbitraria y fue dibujada de

maaers que los volfcaenes de ua dia y dos diss fueron coateaidos

apropiadameate en el hidrograaa.

Bl hidrograma de dos picos represeata la forma tipica de

los hidrogramas obserFados ea las estacioiies de aforos del puea

te Carretera y El Tigre. Bl tieiipo para el primer pico fue es-

timado usaado las mismas relaciones empiricas utilizadas ea lo

hidrogramas db las AMP^ y la duraci6a de la precipitacida fue

asumida como 24 horas.

II - lA - 34

Page 81: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

HIDROLOGIA

CAPIfULO 1 •III a*!! .n«-m iM I I r I I iii

Carga de Sediaeate

El to t a l ^ l a carga de sediaento, %%» es l a suaa de la carga en suspensiSa (aedida) y l a carga de £oado (ao ledida) so estlnS qplicando la conra ^ daraci^n diar ia del flujo a la curva cb clasificaci6n de sedinento en la estacidn de afo-ros del Pu»nte Carretera. La carga to t a l de sediaento en sus­pension se corrigid para toaar en cuenta la carga en e l . ledio y luego £ue trimsferida a los e^lazaaientos potenciales de las presas.

Registro sobre descargas de sediaento, Sola^nte 19 nedi* dones de sediaento en stzspensi6n h.m. estado disponibles en los r£os del proyecto, 14 de los cuales ftieron toaadas en e l Ptiente Cariwtera del Efo Puysago, una para e l rfo Aaarillo y dos en cada uno de los rfos* Pindo y Arenillas. 10 de las 14 aediciones en e l Puente Carretera fwtnm hedias por IHAMHI du' r«i te el alio 1975 y todas las otras en febrero de 1977 por e l Coaeorcio para e l presente estudio.

La ccoioentraciStt del sediaento en e l Mo Arenillas y en e l Alto Puyongo fue sustaacialaente a£s a l ta durante los per£o dos de llttvia, debido a l a construccil^ de la cariretera entre la Avanzada y Pifias. Las ^»didas del sediaento en el Mo Ala­n i n e s no hm sido por eso usadas en l e i presente estudio. Sin eabargo, se encontr6 que las aedidas <^1 sediaento en los otros rios no est«b»i afectadas por las activida4es de construcciSn y fueron por e l lo incluldas en e l e n i l i s i s .

II - m - 35

Page 82: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

HI3ROL06IA

Curva adittensienai de sedimentos.-• D@sde que la inforraa-

ciSn disponible de sedimeato no ©s suficiente para derivar una

curva conftable de destarga de sedimentos» que relacione las

descargas llquidas y s61idas, especialaente las parte superior

de la curva, la informacidn de descarga de se^nentos en el

Rio Cfeira, en Solana Baja, y el R£o Jubones, en Pasaje» £ue

tambiSn utilizada para construir una curva adintensional de se-

disentos para los rios del proyecto, tal coi© se muestra en la

Lliaina 29. La informaci6n del Rio Chira (para 1973) fue obte-

nida del Proyecto Chira-Piura del PertS y la del Rio Jubones

fte tomada del infonae de Sir William Halcrow and Partners (19).

Lcs cuencas de los rios Chira y Jubones quedan al sur oeste y

ncreste de las cuencas del proyecto, respectivaaente, y se ha

ccnsiderado que son hidroldgicamente similares a las cuencas

d<1 proyecto.

La ordenada de la curva adisaensional de sedimentos es la re-

li.cidn entre la descarga del curso de agua, en el que se ha me-

d:.do la concentraci6n de sediBtento, y la descarga media a largo

p: azo. Las descargas medias para el periodo 1964-1975 para los

Rl.os Amarillo, Pindo, Puyango (P«ente Carretera) y Arenillas

ftteron uaadas para los promeiios de largo pfazo de los cauces

d(il proyecto. Las descargas medias de largo plazo para el Rio

Chira en S#iana Baja y para el Rio Jubones en Pasaje, se estima-

ran en 80.2 m^/s (1964-197S) y 58.0 m^/s (1944-1973), respecti-

V uaente.

La abcisa de la curva de clasificacidn de sediaento es la

cmcentraciSn de sediment© en mg/1. En general, la concentra-

cL$n de sedimento crece con las descargas de los rios, pero se

a:erca a un valor limite en altas descargas, puesto que la capa-

cldad de transporte de sedimetto y el suministro del sedimento

ds la cuenca son tambiin limitados. La concentracidn limite de

T [IT Sir Willilw Halcrow | Partaers, 1972. Estudio del Rfo Ju­bones; Inforae final, VoluiBen 2 - Apindice IV.

n - lA " 36

Page 83: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

HIDROLOGIA ;

los r i o s dal prsyecto ss estim^ ©n 20^©00 mg/t* La estimaciSn d@ e s t s c l f r a sc fessfi pTincipmlseiite en iaspeccifin 4© c a ^ o jr en I s cosparaciSn de I s s cii©iic#s del proytct© cea o t ras cuencas estudiadas.

Carga d© se4isi3gto ea la estacitfa 'dm Pa@iit® Carr®tera«-

L^ cuTva de sedissntos psra la estacitfn d® Puente Carretera

f«e deri¥sd£ de la curvs adi«©nsiom#l otiiizaad© la descarga

media d© :jlsrg<» plazo d© S4.0 s^/s. La CUTWB. de sedimentes re­

sultant© tiene con© ordfaads a la descmrgs ©n ©1 rlo, en E*/S

y coao ebcisa la tasa de traasporte de sedimentos, en toneladas

par d£a, tal como se asestra en la Lfirains 30, La concentraci6a

de sediments ss coE¥irti6 a la tasa d© transporte usando la si-

gEiCiite ecmsclfe:

Qs ^ 0.0864 ^ ^ ***-

611 doniei

% ^ TasE da transp@*t@ de sediaento en toneladas

mStricas por dia.

^t « CoEcentrscifin d© sadimentos ea mg/^ y

Qti Bescarga en el rf© ©s n^/s.

Ls de&csrga ac?dia a largo plazo del sedimcnto, en f raspensiSn

sj calCttlS ent;3rices gplicssdo la cwrva d© dwi^ei#n ^ de caudales

Cl&Txos a Ig cur¥a 'd© sedimentos en siispessi6n. Lt cur^a de du-

riciSn de flojos disrios sc b#sfl @a las descargas %iarias en el

rio p3-**a el perfo&? 1964-1f7S- tal corn© se auest-1 BU la himiMA

M® 31. E* preceilaisato de cilculo pwed^ expre^arse mstemitics*

cent© ecu© sigtiei

II - m - 37

Page 84: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

HIBROLOGIA

en dond@:

5s • Descarga media de largo plazo de sedimen-

to @n suspensi6n, en ton/dfa.

Qsf f " Descarga de sedimento en suspensiSn corres-

pondiente al flujo diario, en ton/dia.

Pi » Probabilidady^ie ocurrencia del flujo diario,

dentro del rango i

La descarga a largo plazo del sedimento en suspensi6n fue

estimada, en consecuencia^ com© 10,500 ton/dia. Afiadiendo 201

de la carga suspendida para Incorporar a la carga del lecho

pToducida por la descarga, se estimfi la carga total de sedimen­

to en promedio para el largo plazo^: e?, el Puente Garret era, come

12,600 ton/dia o 4.6 laillones de toneladas por aflo.

El pes© especlfico promedio del material de sedimento se

estim6 en 1.25 toa/®^. Ls estimaci6n se bas6 en las siguientes

premisas:

1. Normalmente, los reservorios teadrln un desembalse moderado.

2. El sedimento transportado se compone de 301 de arena, 651

de liao y SI de arcilla.

3. Los'|3SS©s especificos de la arenSj, el limo y la arcilla son

rejectivamente, 1.49, LIS y 0.74 ton/m^.

II - 1A - 38

Page 85: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

HIDROLOGIA

El segundo supuesto se bas6 en la distribucidn por tamalios

del sedimento en suspensi6n en el Rio Chira en Solana Baja (20)

y el tercer supuesto se bas6 en las investigaciories hechas por

Lane y Koelzer (21).

Transposici6n de las cargas de sedimento. Con el peso es-

pecifico de 1.25 ton/m^, el total anusl de la carga de sedimen­

to en la estaciSn del Puente Carretera alcanza a 3.68 millones

de metres cdbicos (hm3) que equivalen a una producci6n por uni-

dad del irea de 1,350 m3/lcm /alio para la cuenca situada por en-

cima"de la estaci6n de Puente Carretera.

La produccidn unitaria de sedimento en Puente Carretera

(1350 m^/km^/afto) £ue transferida a los emplazamientos potencia-

les de presas multiplicando por el coeficiente resultante de

elevar la relaci6n entre el trea de cuenca en el sitio en cues-

ti6n y el trea de la estaci6n Puente Carretera a la potencia

- 1/8.

EL Cuadro 74 muestra los aportes totales medios anuales de

largo plazo de sedimento a los reservorios potenciales, asf co-

mo coeficientes de transposici6n de sedimentos.

Depgsito de sedimento

Los dep6sitos de sedime.nto en et.reservorio fueron estimados

teniendo en cuenta la eficiencia de rdtenci6n y el cambio del

(20) Ministerio de Agricultura (Perti) Proyecto Chira—Piura, Anuario Hidrol6gico, alios 197S y 1974.

(21) Lane, E.W. y Koelzer. M.A., 1953. Densidad de los dep6si-tos en los reservorios; Informe N** 9 del Estudio de un m§-todo usado para la medicidn y andlisis de las cargas de los sedimentos en los cursos de agua. St. Paul U.S. Engineering District, Sf. Paul, Minn.

II - lA - 39

Page 86: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

HIBR0L06IA

p@§Q @spec£fico del dep6sito ^ sedimento debido a l a cosipacta-cifia.

La "e f i e i enc ia i® retenciSn" es i a hab l l idad dc ua xeservo-r i o para a t rapar y re tener el sedimentQ, y e l l a depende p r i n c i -palmeist© '^del tamalio ds las safticii las de sediinento, foima y.: tamalio del reservor io y descarga del curso de agua. Para los propd^sitos del present© esttsaio y antes de deteiminar las capa-cidades de los embalses l a e f i c i e n c i a de 2«tenci5n es asunida se r 901 para todos los rese t yorios po t enc i a l e s .

El csiift>io d© peso ©specif ico fue estimado usando l a relacitfn e ^ i r i c a propuests por Lane r Koelzer (22) . El si^todo tcma en c w n t a e l tamaflo de las p a r t i c u l a s de sediment©, e l mStodo de ©peraciSn del resenror io y e l t i e i p o . El coef ic iente de coa^ac-tacifiaj que viene a ser l a i s l ac i6n en t re e l volui^n especffico del s e d i ^ n t o com^actsdo y i l volimen i a i c i a l , se estim6 en 0.98 y 0.97 pa ra l los perlodos i® %Q y 50 aflos, respectivafflente.

El ciiadro 74 mnestra los depdsitos estimados de sedinento en Ics raservorios potencia les despu^s d® 10 y 50 aflos de operacifin* Se tom6 en cuonta , >el sedimeat© atrapado en los reservor ios aguas a r r i b s sustrayendo e l s e d i w a t o atrapado del aporte n a t u r a l de sediment© en e l reservor io ea a i e s t i 6 n , t a l c<aao se muestra en e l oiadra 74.

El preeedenta ©studio del sedinentp s e r i refinado durante l a segimda £sse del es tudio pa ia la a l t e m a t i v a seleccionada. La . • estimaci6ii de l a *'eficiencis de retenci6n"vy e l caabio de peso

(22) Anerican Society o£ Ci'yil Engineers, 1975, Sediment Enginee r ing Edited by ¥ i to A. ^Tanoni, ASCI- Manual N* 54, New York N.Y., p . 462.

II - IA - 40

Page 87: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

HISR0LO6IA ^

especffico se refinarSaa en ftmci6n cb la inforaaciSn adicioaai. La distribuciSn del sediseato en los xesenrorios seleccionados s e r i anaiizada y se dateminaria cuTvas de altura^irea-ca^aci-dad despv^s de vaxios afios 6& operaciSsi.

II - 1A - 41

Page 88: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

C/yjTOLO S

lBl ?SJiCD^OLGg, Ci\S Y METHOROLOGICAS

T ' I M S S M B , ^e. Ifys estaeioites ds aforos ex i s ten tes

i.&s as tac icacs de aforos e x i s t e s t e s en los r i o s Puyango-Tum t e s , Area i i las y Zarusdlla has sido eyaliisdas en cuanto a su a-decuscida psra e l proyecto s^l coso, en t ina inos de su contr ibu ciftn a 1©£ BirteB'^s ds rocolecciSa de informacidn bUsics regio nales y aacioLales. Se han hecho recomendaciones para mejorar su iiisx:£lr.ci5:i j ep'5„*aci6Ti» Las estaciones de aforos ex is ten tes S0 iude3tta.it Qn }& Linina N® ! .

Rejeiendagloiies Generales

Sasiedose eu ittspeccio«@s de csmp-i, se han liecho las s iguien tes recoiaeadffsioi.^s p t r a todss las estaciones de aforos:

1. Dur&nte l a s p3ricd0s do fuer tes t o raen ta s , ctiando e l estado del r f3 car'bia r£pifiaffis:itc, d©be l ea r se la mira en in te rva-los nni &«yr/*cs a djs irorss y tdn temprano en l a Biadrugada y tAH tarda 4.e nsclie atie sea pos ib le .

2, Las a l t a r as ^s ^Eirs caro i*bbem exaaiinarse iniaediatament© y se ' deben estiblec-ii* barcos de n ive l do sisaers que lairas malogra d^s Q dt,st^nld&s ptidden rees tab lecerse con ©1 dato de n ive l co r t ec to ,

i. Esben i acirss i:J3 .icdicionas de descsrgas durante los per£o

dos de abi'iiicKclH cl© rodo qp© los segmentos superiores de las

cur 'ss i!s dtae&rgts predan dafinirse propiameate.

4, Lss ti b^rla^ J3 entrada a los paios d@ reaanso para l0s regis

tradores Cs lectura dcbea ssr inspeccionadas j linpladss^sego

larceiitft & fin i-9 svitar-oe® se llenem ds sedlmento. Tambiin

debc- --^ ^ ,.«r«*Bt"i 4«1 p©io con regularidad.

I'l ~ 1A - 42

Page 89: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

HIDROLQGIA ,

S. Todas las estaciones deben calibrarse mediante aforos y regis tros de nivel de acuerdo a reglamentos establecidos 23/ en cuanto a frecuencia y ra^todos.

Rio Calera y Rio Amarillo

11 r«fistrador de alturas no ha funcionado apropiadamente desde fines de 1974 debido a sedimentaci6n en el tubo de entrada al pozo en donde la mira y el registrador esttn instalados. El tubo de entrada dehe ser lavado regularmente y deben instalarse iniras adicionales en el canal del rio y en el borde.

Al presents, esta estaci6n est^ prficticamente abandonada parcialmente debido a la dificultad de encontrar observadores confiables, se recomienda altamente que esta estaci6n sea reac-tivada inmediattmente con observadores confiables. Alternamente, un vertedero de desviaci6n, que es la Bocatoma del Calera. a u-nos 200 M. aguas abajo de la estacidn, pueden usarse coiao esta-ci6n de aforos.

Rio Pindo y Rio Amarillo

Las lecturas de mira son afectadas sustancial«ente por las corrientes secundaries. Ellas son generadas por una separaci6n del flujo, aguas arr.ba, alrededor de una saliente de la caseta en donde est^ instalado el registrador de lecturas desde fines de 1976. Debido a t.orrientes secundarias, las lecturas de mira son consistentementa mSs altas que los niveles realas, especial^ mente durante los p»rlodos d© abundantia. Las corrientes secun darias causan tamb: n deposicifin djg sedimento y deseclios que po drian dafiar las mi as. Estas deberfin reubicarse un@s 40 is, a-guas abajo de la p:esente localizaci6n.

23/ Harza Engineering Company International, 1963, Preparation of Streamflow Records.

II - 1A -43

Page 90: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

HIDROLOGIA

Rio Tianbes eft Bl Tigre

El tramo de medicidn de descargas es un canal aluvial erosi£

nable que e^tS sujeto a frecuentes cambios d41 lecho del rio.

Por tanto, todas las medidas de descargas deben sufir una apropia

da correcci6n para poder establecer curvas de calibraci6n confia-

bles.

Rio Zaraailla en a Palaa

Esta estaci6n de aforos est^ pobremente establecida y opera

da. La calidad de informacidn de descargas es muy pobre. Duran

te los perfodos de pequefios caudales, las descargas fueron esti-*

madas en base a mediciones le la velocidad superficial con flotj|

dores, y las altas descarga > fueron estimadas usando miras en al

to flujo. No hay miras par* las descargas menores.

Se recontienda que se in. talen miras a unos 100 metros ftguas

arriba de la toma del Canal Intemacional y las curvas de desear

gas deben basarse en medida: de descargas con correntfimetros.

Altemativaiaente, el verted' ro de desviaci6n del Canal Intemacio

nal puede ser utilizado comt estaci6n de aforos instalando ana.

mira y estableciendo una cu: va de calibraci6n del vertedero.

Rio Amarillp en Portovelo, R5o Puyango en el Puente Carretera y

Rio Aranillas en Arenillas

£stas estaciones estfin bast ante bien mantenidas y operadas.

Solamente se aplican « e^las la-> recomendaciones generales des*

critas mSs arriba.

II - 1A - 44

Page 91: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

HIDR0L06IA

Rfo Santa Rosa en La Cocha y Rio Caluguro en Bella

Maria

Estas estaciones estSn equipadas eon miras y fueron instala

das por el proyecto Jubones en marzo de 1974. En la oficina del

INAMHI, en Quito, se encuentran registros de lecturas diarias de

ffiira. Unas pocas siediclones de descargas han sido hechas desde su

instalacidn, pero ellas no son suficientes para establecer curvas

de calibraci6n. Se recoBtienda que se hagan mis mediciones de des.

cargas para poder establecer dichas curvas y calcular las descar-

gas diarias.

II - 1A - 45

Page 92: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

HIDROLOGIA

E¥altiEct£Bj^,e^ lSs„gstgeloiies ,,c©. precipitaeidis ex is ten tes

Las sig'aientes recomendacioaes de orden general son aplics

bles A todas las estaciones:

t. Los pimri6metros dsben set protegidos del dafio y de los intru

2, r? tieaipo d- l«cttirii y el n^mero de lecturss por d£a deben

nonsaligars© para los pluvi6metros no registradores. Se re

coBiienda una frecuencia da dos ¥ecas por dfa, a horas 7.00

a.m. f 7,00 p.m. Dur&nt® fusrtes tormesitas, sin embargo, se

recomienda cbjervaciones csc?a hora y una alternativa es el de

gnotar los tJ^mpos del cotiienzo y la terminsciSn d© precipita

ci6n sigrjficativa.

3. Los pluvi6raetro5 tleboE ser visitados por tin supervisor cuando

nieaos das veces al afto. Hojas de registro adicionales deben

&a-jQi3^ al obsfeTvador para ei caso en que una visita regular

deba pasponerse.

Se dan a continuacidn comentarios especificos para las esta

ciones indicsisr:

Arenillas.- Este sitio estS circundado por Srboles y sus con

dicion.es de exposicic n son pobres. Se racomienda que esta esta-

C3^« - . w x a' en el carepsmento silitar, wnos SOO metros al

oeste de la actual ubicaci6ii.

Chacras. - El pluvi6metro esti librejnente accesible desde el

canino princifal y es^ por ello^ sujeto a manipmleo por intru-

sos. El rece'sttcul© de precipitacidn ha sido dafiado por el ga

II - 1A - 46

Page 93: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

HIDROLOGIA

La Chilca. - Esta estaciSn estt pobremente niantenida y opera

da. Un supervisor debe visitarla regularmente y los observado-

res deben ser adecwadamente instruidos. El observador no ha re

cibido su pago el (jltimo afto.

Marcabeli.- Esta estaci6n ha sido abandonada desde jullo de

1975 porque el observador no ha sido pagado. La caseta del plu

vi6metro y el cerco esttn en buenas condiciones y el observador

guarda los instnuaentos en su casa. Se recomienda que esta esta

ci6n sea reactivada.

Saraeay.- El pluvi6metro estS ubicado en una orilla del r£o

y estS libremente accesibJe del camino principal. Debe, por con

siguientej protegerse del dafio y de los intrusos. Alternativa-

mente, el pluvi6nietro puede ser mudado al Campamento militar, a

unos 80 Metros de su actual ubicaci6n.

Estaciones hidrol6gicas y meteoroldgicas proptuestas

Un total de 11 nuevas estaciones de aforos, 25 estaciones

pluviometricas y 3 estaciones meteorol6gicas, (incluyendo la

que se localita) son propuestas para su futura instalaci6n en las

cuencas del proyecto y cerca de ellas. Se recomienda que se es

tablezcan mediciones de sediment© en 7 de las 11 nuevas estacio

nes de aforos. Las estaciones meteoroldgicas de Arenillas, Mar

cabeli y Puyango deben equiparse para medir precipitaci6n, eva

poraci6n, temperatura, vientps, huiaedad y heliofania.

Las localizaciones de Iss estaciones propuestas se basaron

en su accesibilidad y la disponibilidad de observadores. El

nOmero de estaciones fue detenainado, bSsicamente, teniendo en

cuenta las necesidades del proyecto. La densidad de estaciones

II - 1A - 47

Page 94: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

HIDROLOGIA

propuesta por la organizacidn Meteoroldgica Mundial (OMM) (24)

fue tambiSn una gula. Los cuadros 7S y 76 dan un resumen de

las estaciones hidroldgicas y meteoroldgicas propuestas, asdt

como sus funciones, su equipaniiento y orden de prioridad. Las

localizaciones respectivas estfin indicadas en la Ltminft N** 32.

(24) Organizacldn Meteorol6gica Mundial, 1970. Gula para las prficticas hidrometeoroldgicas, Segunda Edicifin, OlM. N** 168, Artfculo t^cnico N* 82, GINEBRA.

II - Ik- 48

Page 95: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

Lis ta de Cuadxos

1

2

3

4

5

6

7

8

9

CB1)

(11)

(12)

(13)

(14)

(15)

(16)

nn

Cuadro

Araas de Cuencas y PTeclpitaci6n Anual Media

Temperatura & Aire , Prosiedio Mensual.

Registros d© Escorrentfs

Escorreat la^ R£o "galera ARC Rio Amarillo.

Escorrent ia , Rio Aaar i l lo en Portovelo.

EscGrreatfa, Rfo Pindo ARC Rio Asa r i l l o .

Escor rea t i a , Rfo Puymigo en Puente Carretera,

Escorrentia^ Rio Z a r i a i l l a en La Palma.

E s c o n ^ n t i a , Rio Arenil las en Areni l las

10 Coeficientes de Transposici6n de Descargas Men-sua l e s .

11 Caudales Ifeasuales- Portovelo

12 Ca«dales Mensuales- Marcabell

13 Caudales Mensuales- El Guineo

14 Caudales Mensuales- Linda CSiaxa

15 Caudales Measuales- Casaderos

16 Caudales l^ensuales- El Tigre

17 Caudales Mensuales- Palmales

18 Caudales Mensuales- Tahufn

19 (A1) Estaciones PluvioasStricas .

20 (A2) Prec ip i tac i6a Ifensual - Alamor

21 (A3) •• " - Arenil las

22 (A4) " '• - Cafiaveral

Page 96: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

23 . CAS)

24 '

2S 1

26 {

2 7 {

28 1

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!-S 1

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37 1

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43

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45

46

47

48

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rA16)

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: A I 9 )

: A 2 4 )

: A 2 S )

: A 2 6 )

[A27)

[A28)

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CA30)

[A31)

[A32)

CA34)

[A3S)

(ASe)

P i « c i p i t a c i 6 a

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1!

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- Carcabfe

- Cstacociia

- C e l i c a

- C3iacrts

- El Al to

• E l Caiicho

- BI CisE®

- El PrEd®

- El S a l t o

- El Tigre

» Hus l t aco

- HuSsias

- Hiiertss

- La Q i i l c a

- La T©®a-Catsmsyo

- Los & d r o s

- Los Finos

- Mscaais (Aeropuerto)

- Marcabel i

- MoTo Moro

- Murc i i lago

- Negr i tos

- Palaigles

- Fapayal

- Pasa je

- P i n i o

Page 97: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

49 CAS7)

50 (A3S)

51 (A39)

52 CA40)

53 (A41)

54 (A42)

55 CA43)

56 (A45)

57 CA46)

SS (A47)

59 (A48)

50 (H 1)

61

62

63

64

65

66

67

68

69

70

I f

»*

91

%t

Precipit&ci6s M®asuai - Portovelo

• fu©Tt© Pisa r ro

- QntbTMs Seca

- Mca Play a

- Rio Megro

- Sailta Rosa

- Saracay

- Tahtsia

- Timlies Coxpac

- ZaxiSKa

- Z&TtmillB

Estaciones ie E^^erac i^n

I s tac ioaes Meteoroltfgicas de Referencia para determiaaciSn de ev^orac idn de r e se r^or ios .

EY^oxaciSa Metssual Fichi Prcsmedio de Largo Plszo

Perdidas Net as por Evi^oraci,6a de los Reservorios ®a Pr<»i@dios por Mes.

Calidad del Agua-Siiperficial

Mfixima Prec ip i t ac i6s Probable Local d© 24 h o r ^ por Mitodo H©rsh.£ield.

PMP Regional de 48 horas para s i t i o s d© P i ^ s a

Avenida Mixlma Probable.

Pi cos d® l^scargas Mii:iiuKS Anuales

l^scargas Mfiximas Diar ias .

D@scargas Miximas d® Bos D£as

Page 98: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

71 Ffecuemcits & Bescargas MSxisas

72 Ft^cii@mcia ds Vel^anes MtKiass 4® Un Dfa

73 Frecuencia ds Mixia»^ ¥olis^a@s de Dos Mm

74 Bepdsitos d@ Sedii^ntos ®n los Reservorios

75 Bstacicmss Hidir©16giciis Fropuestas.

76 Bstacioues J^teorol^gicas. Fropusstas,

Page 99: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

CUADRO N** 3

AREAS DE CUENCAS Y PRECIPITACION ANUAL MEDIA

Lugar Area de Precipitaci6n Cuenca Anual Media 1/

~mT Sitios de Presas:

Portovelo, Rio Pindo

Marcabeli, R£o Puyango

El Guine© ', Rio Puyango

.Linda Chara, Rio Puyango

Cazaderos, Rio Tumbes

El Tigre, Rio Tumbes

Palmales, Rio Zaruinilla

Tahuin, Rio Arenillas

Estaciones de Aforos: 2/

Rio Calera, ARC- Rio Amarillo

Rio Amarillo ©n Portovelo

Rio Pindo,ARC Rio Amarillo

Rio Puyango en Puente Carretera

Rio Tumbes en El Tigre

Rio Zarumilla en La Palma

Rio Arenillas en Arenillas

1.080

2,220

2,760

2,810

4,020

4,380

730 490

250 255 520

2,720

4,380

790 540

2,110

1,680

1,600

1,590

1,320

1,250

860 1,230

2,070

2,350

2,090

1,600

1,250

800 1,180

1/ Para el perlodo 1964-1975. 2/ ARC = Aguas arriba de la conf.iuencia con

Page 100: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

Los sigtilentes Cuadros e s t t a incluidos en e l Aneso A-Batos Climatol^gieos y BlurioaiStricos

Cuadro

2 3 4 S 6 7 8 9

Anexo

4 * « * * » l b « «

• * * « « » » « * » i » * »

* • * • • « #

• • 0 *

* • • • • « • • •

• t) ft • « ft »

e » « « « « * * * a * » « « * « «

B 1 1

2

3 4

S 6

7.

Page 101: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

CUADRO N' 10

COEFICIENTES DE TRANSPOSICION

DE DESCAR6AS MENSUALES

Sitio de Presa Estaci6n de Aforos Coefi-ciente

Portovelo, Rio Pindo Rio Calera, ARC Rio Amarillo 1.034

Rio Amarillo en Portovelo, y

Rio Pindo ARC Rio Amarillo

Marcabeli, Rio Puyango Rio Puyango en Puente Carretera 0.857

El Guineo, Rio Puyango Rio Puyango en Puente Carretera 1.015

Linda Chara, Rio Puyango Rio Puyango en Puente Carretera 1.027

Cazaderos, Rio Tumbes Rio Puyango en Puente Carretera 1.219

El Tigre, Rio Tumbes Rio Puyango en Puente Carretera 1.258

Palmales, Rio Zarumilla R£o Zarurailla en La Palma 0.993

Tahuin, Rio Arenillas Rio Arenillas en Arenillas 0.946

El procedimiento empleado para determinar los coeficientes

de transposici6n fue: A P

Coeficiente »(^) (p^) g g

En la cual:

A, « Area de cuenca del sitio de la presa

A„ " Area de cuenca de la estacidn de aforo S

p, » Precipitaci6n anual media de largo plazo sobre

P « Precipitacidn anual media de largo plazo sobre

Page 102: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

C 1J A D R 0 .N* J J

CAUDALES MENSUALES

Sitio de Presa Portovelo

Area dd Cuenca= 1080 Km

Ano Ene Feb Mar Abr May Jim Jul Aqo Set Oct Nov Die Anual

1964 42.5 84.9 83.7 108,4 75.7 31.4 20.1 15.3 12.5 13.3 16.3 21.1 43.7 1965 51.0 79.5 108.4 113.4 U0.5 42,6 24.9 17.3 14.1 15.4 20.7 28.8 52.2 1966 65.8 91.7 63.3 73.8 51.9 28.9 19.4 14.4 11.3 15.5 10.4 10.7 38.1 1967 31.8 111.0 114.3 63.6 33.6 21.4 15.3 11.5 9.5 8.6 7.6 7.1 36.3 1968 1969 1970 1971 1972

13,7 27.3 71.8 76.7 72.8

32.1 78.4 103.7 122.8 100.8

100.7 104.2 97.0 134.3 145.0

55.6 153.5 69.2 124.8 110.6

25.8 67.2 91.4 47.3 82,1

17.4 39.5 44,7 36.1 57.5

13.5 21.4 24.4 24.9 30.2

10.5 15.3 15.2 18.7 20.8

9.5 11.5 12.5 16.5 17.0

9.8 9,3 12.7 15.2 17,3

8.2 10.8 11.7 14,3 17.9

5.2 32,9 23.6 24.5 54.6

25.5 47-6 48.2 54.7 60.9

1973 60.1 123.7 128.9 142.4 77.5 49.8 31.1 ?0,6 16.1 12.9 13.5 21.5 58.1 1974 51.8 125.4 146.2 85.8 57,7 34.3 33,2 18.2 14.4 16.2 17.0 31.4 52.7 1975 56.4 140.5 146.6 113,1 83.0 49.4 24.9 18.0 15.4 17.4 17,3 14.3 58.0

Media 51,9 99,6 114.7 101.2 67.0 37.8 23.6 16.3 13,4 13.6 13.8 23.3 48.0

Page 103: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

C U A D R O , N* 32

CAUDALES MENSUALES

AflO I n e Feb Mar , Abr

S i t i o d e P r e s a M a r c a b e l i

!^Z Jun J u l M2, S e t

A r e a de Cuenca = 2220 Km'

Oct Nov Die Anual

1964 1965 1966 1967 1968 1969 1970 1971 1972 1973 1974 1975

53.4 51.4

110.7 44.4 19.7 ^7.9 94.2 79.4 75.9 94.6 51 .3 58.9

128.1 95 .1

128.5 183.1

37.0 76.8

125.3 174.6 131.0 226.8 153.0 188.5

136.9 195.2 106.9 157.9 110.2 129.4 112.4 257.6 290.6 294.1 206.4 284.5

190.3 301.0 10S.4 80 .1 58 .3

248.0 84.3

231.3 199.7 288.6 107.6 228.2

114.0 220.1

71.6 47 .0

- 28.4 ?2 .2

120.2 101,0 126.3 129.2 93 .3

139.4

47 .1 63 .1 41.1 30.9 18,6 62.4 55.9 52 .8 i l . 5 76,5 50.0 74.1

28.2 37.6 26.8 22 .1 14.6 30 .3 30.0 34.4 45.7 44 .5 31.5 41.9

20 .1 25.4 12.3 15.9 IKO 20 .1 20.7 23.8 31.4 29 .1 21 .3 28.4

15.4 21 .3 15.4 13.3 10.0 18.2 16.7 20.3 24 .3 23,7 1 7 . i 21 .3

13.8 21 .1 19.6 12.4 11.6 14.1 16.0 18.1 21.4 18.5 19.5 20,8

17.1 25.2 14.0 10,8 8.7

15.2 15.1 UA 21.9 16.9 20.4 20.6

16.5 36.3 14.0 10.7 9 .5

39,9 27.9 28.7 63.9 24 .1 34.7 18.6

6 5 . 1 9 1 . 1

• 56 .4 5? , 4 28 .1 f74.5 55.9 86 .8 92 .8

105.6 67 .6 93 ,8

Media 63.5 137.3 190.,2 177.3 107.3 54.5 32.3 22.2 18.1 17,2 16.8 27.1 72.0

Page 104: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

C U A D R 0 N ' J J

Afio Ene Feb Mar Abr

1964 1965 1966 1967 1968 1969 1970 1971 1972 1973 1974 1975

63.2 60.9

131,1 52 .6 23.4 33 .1

111.6 94.0 89.9

1 1 2 . 1 -60 .8 ^9.7

151.7 112.7 152.2 216.8

43.9 90.9

148.4 206.8 155.2 268.6 181.2 223.3

162.1 231.2 126.6 187.0 130.5 153,3 133.2 305.1 344.2 348.4 244.4 337.0

225.3 356.5 129.5 94.9 69.0

293.7 99 .9

275.2 236.5 341.8 127.4 270-3

Medic 75.2 162.6 225.2 210.0

CAUDALES MENSUALBS

Sitio de Presa El Guineo

( m^/s )

May Jun Jul Ago Set

135.0 260.7

84.8 55 .6 3 3 . ^

109.2 142.4 119.6 149.6 153.1 116.4 165.1

5 5 . 8 74.7 48.6 36.6 22.0 73.9 66 .2 62 .5 96.5 90.6 59.2 87.8

33.4 44 .6 31.8 26.2 17.3 35.8 35 .3 40.7 54 .1 52.7 37.4 49 .6

23.9 30.0 22.8 18.9 13.0 23.9 24.6 28.2 37.2 34.5 25.2 33 .6

18.3 25.2 18.3 15.7 11.9 21 .5 19.8 24 .1 28 .8 28.0 20 .3 25.2

127.1 64.6 38.3 26.3 21.4

Area d e Cuenca = 2760 Ktn

Oct Nov P i c Anual

16 .3 25.0 23 .2 14.7 13.7 16.7 19.0 21 .4 25.4 21.9 23 .0 24.7

20 .2 29.8 16.5 12.8 10.4 18.0 17.9 19 .1 25.9 20.0 24 .2 24.4

19 .5 43 ,0 16,5 12.7 11.3 47 .2 33 .1 34.0 75.7 28.5 4 1 . 1 22.0

77 .1 107.9 66 .8 62 ,0 33 .3 76.4 71.0

102.6 109.9 125.0 8 0 . 1

l l l . l

20.4 19.9 32.1 85*3

Page 105: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

C U A D R O N* 14

CAUDALES MENSUALES

Sitio de Presa Linda Chara

( m^ / s ) 2 Area d e Cuenca = 2810 Km

Aflo Ene Feb Mar Abr May J u n J u l Ago S e t Oct N©V S^c Aritia|

1964 64.0 153.5 164.0 228.0 136.6 56.5 33.8 24,1 18.5 16.5 20.4 19.7 78.0 1965 61.6 114.0 234.0 360.7 263.7 75.6 45.1 30.4 25.5 25.3 30.2 43.5 109.1 1966 132.7 154.0 128,1 131.1 85.8 49.2 3^.2 23.1 i a .5 23.5 16.7 16.7 67.6 1967 53,2 219.4 189.2 95.0 ^6,3 37.1 26,5 l a . i 15.9 14.9 12,9 12.8 62.8 1968 23.6 44.4 132.1 69.8 34.0 22.3 17.5 13.2 12.0 13.9 10.5 11.4 33.7 1969 13.5 92.0 155.1 297.2 110.5 74.8 36.3 2A.1 21.8 16.8 18.2 47.8 77,3 1970 112.9 150.2 134.7 101.1 144.1 67.0 36.0 24.9 20.0 19.2 18.1 33.5 71.8 1971 m.l 209.2 308.7 278.4 1?1.0 63.3 41.2 28.6 24.3 21.7 19.3 34.4 IG3.8 1972 91.0 157.0 34E,3 239.3 151.4 97.7 54.7 37.6 ?9.2 25,7 26.2 76.6 111.2 1973 113.4 271.7 352.5 345.8 154.3 91.7 53.3 34.9 28.4 22.2 20.2 2«.9 126.5 1974 61.5 183.3 247.3 128.9 117.8 59.9 37^8 25.5 20.5 23.3 24.4 41.8 81.0 1975 70.6 225.9 341.0 273.5 167.1 88.8 50.^ 34.0 25.5 25.0 24.7 22.3 112.4

Media ^^'^ ^^^'^ 227.9 212.5 12^.6 6S.3 38.7 26.6 21.7 20.7 20.2^ 32.4 86.3

Page 106: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

C U A D R 0 N* J 5

CAUDALBS MENSUALES

S i t i o de P r e s a C a z a d e r o s

( m^ / s ) . Area d e Cuenca = 4020 Km

Aflo Ene Feb Mar Abr May Jun J u l Ago S e t Oct Nov Die "Anual' , 1, I II •iiiuirn -iiiir mm^mi^^m \ ii H iiiri • i • ii wmmtmmaAm m • • • • in lawimyWH aatmiAmaw • • • m^i^iii— •—.••MMOTI— . n ii •min inn i j i . > i n « w « i . . vmf . iiH»«—»rtiM>

1964 1965 1966 1967 1968 1969 1970 1971 1972 1973 1974 1975

75.9 73.1

157.5 63 ,1 28.0 39.7

134.0 112.9 108.8 134.6

73.0 83.6

182.2 135.3 182.7 260. ft

52.7 109.2 178.2 248.3 186.4 322.6 217.6 268.2

194.7 277.7 152.0 224.5 156.8 184.1 159.9 366.4 ' 413.4 418.4 293.5 404.7

270.6 428.1 155.5 114.0

82.9 352.8 120.0 330.5 284.0 410.4 153.0 324.6

162.1 313.0 101.8 66 .8 40.4

131,2 171.0 143,6 179.7 183.8 139.8 198.3

67 .1 89.7 58.4 44 .0 26.5 88 .7 79.5 75,1

115,9 108.9

71.1 105.4

40 .1 53 ,5 38,2 31.5 20.7 43 .0 42.7 48.9 65.0 63 .3 44.9 59.6

28.7 36 .1 27.4 22.7 15.6 20.7 29.5 33.9 44.6 41 .5 30 .2 40 .4

21.9 30,2 21.9 18.9 14.3 25 .8 23.B • 28.9 34 .3 33.6 24.4 30,2

19.6 30.0 27.9 17.7 ' 16,5 20.0 22.8 25 .7 30.5 26.3 27.7 29.6

24 .3 35.8 19.9 15.4 12.4 21.6 21.5 22,9 31.1 24,0

' 29.0 29.3

23.4 51.7 19.9 15.2 13.5 56,7 39.7 40.8 90.9 34.3 . 49.4 26.5

92.6 129.5 80 .3 74.5 40 .0 91.8 85.2

123,2 132.1 150.1 96 ,1

13>,4

Media 90.3 195.3 270.5 252.2 152.6 77.5 45.9 31.6 25.7 24.5 23.9 38.5 102.4

Page 107: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

C U A D R O N^ 36

Afio Ene Feb Mar Abr

CAUDALES MENSUALES

Sitio de Presa El Tigre

May

( m^/s )

Jun

Area de Cuenca = 4380 Km''

J u l Ago Set Oct Nov Die Anual

1964 1965 1966 1967 1968 1969 1970 1971 1972 1973 1974 1975

78.4 75.5

162,5 65.2 28.9 41.0

138.3 116,5 111.5 138.9

75.4 86.4

188.1 139.6 188.6 268.7

54.4 112.7 183.9 256.3 192.4 332.9 224.6 276.7

200.9 286.6 156.9 231.7 161.8 190.0 165.1 378.2 426.6 431.8 302.9 417.7

279.3 441.8 160.5 117.6 85.5 .

364.1 123.8 341.0 293.1 423,6 157.9 335.0

167.3 323.1 105.0 68.9 41.6

135 ."4 176.5 148.2 185.4 189.7 144.3 204.7

69.2 92.6 60 .3 45.4 27.3 91.6 82.0 77.5

119.6 112.3 73.3

108.8

41.4 55.2

:39.4 32.5 21.4 44,4 44.0 50.5 67 .1 65.3-46.3 61.5

29.6 37.2 28.3 23.4 16.1 29.6 30.4 35.0 46.0 4 2 . 8 -31,2 41.6

22.6 31 .2 22.6 19,5 14.7 26.7 24,5 29.8 35 .7 -34.7 25.2 31.2

20.3 31.0 28.8 18.2 17.0 20.6 23.5 26.5 31.5 27.2 28.6 30.6

25.0 37.0 20.5 15.9 12.8 22.3 22.1 23 .7 32.1 24.8 29.9 30.2

24.2 53 .3 20 .5 15.7 14.0 58.5 41,0 42 .1 93.9 35.4 51.0 27 .3

95.5 133.7 82.8 76.9 41 .3 94,7 87.9

127.1 136.2 155.0 99.2

137.6

Media 53.2 201.6 279.2 260.3 157.5 80.0 47.4 32.6 26.5 25.3 24.7 39.7 105.7

Page 108: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

C U A D R 0 N** -J 7

CAUDALES MENSUALES

Sitio de Presa Palmales ( ff}/c ) ^

Area de Cuenca = 730 Km

Ano Ene Feb Mar Abr May Jun Jul_ /'|o _Set Oc± Nqv_ pic Anual^_

1964

1965

1966

1S67

1968

ii'89

1970

19 " 1

1372

1973

1974

19i5

i!e4iC

0.0

0.0

10.1

0 .8

O.G

0.0

0 .0

0.0

0.0

•M.5

0 . 1

0,0

3.6

U.4

0.0

13.5

12.8

0.0

0.0

0 .0

0 .0

C.2

101.5

2.7

12.7

12.0

1.0

3 ? . 8

12.4

12.1

0.0

0 .0

0 . 1

7 .1

23.0

59.0

4.5

78.6

r j . 3

17.3

166.9

6.0

0.7

0.0

23.5

0 ,0

4.9

27.C

65.4

0.6

97.2

34.2

1.1

125.7

1.8

0 '^

0.0

2.7

0 .0

0 . 1

8.3

21.0

2.4

31.4

if .2

0 .2

5 .3

0 .3

0 .1

0.0

0 .6

9.0

0 . 1

5.2

9.2

0 .1

6.6

2 .3

0 ,0

1.4

0 .4

0 . 1

0.0

0 ,2

0.0

0 .2

1.1

i . 2

0 .0

3.4

L.8

0 0

0 .1

0 .1

QA

0 .0

O.l

0.0

0 .0

0 .7

1.4

0.0

2.2

b. ,

0.0

0 .1

0 .1

0 .1

0 .0

0,0

0.0

0 .0

0 .6

0 .0

0.0

1.3

0 .2

0 ,0

0 .0

0 .1

0 .0

0 .0

0 .0

0.0

O.b

0 . 1

0 .7

0.0

0.9

U.2

0 .0

0 . 1

O.i

0 .0

0 .0

0 .0

0.0

0 .0

0,0

0 . 3

0 .0

0.4

0., 1

0 .0

0 .0

0 . 1

0 ,0

0 .0

0 .0

0.0

0 .0

0 .5

0 ,1

0.0

0.0

0 .1

1.7

27 .8

3 .8

2 .3

0 .0

2 .3

0.0

i.O

5.6

2 ' , .5

0 .9

19.6

7.5

Page 109: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

C U A D R O u° :iB

CAUDALES MENSUALES

Sltio de Presa Tahuin

( m^/s ) Area de Cuenca = 490 Km'

Aflo Ene Feb Mar Abr May Jun Jul Ms. Set Oct Nov Die Anual

196^ 1965 1966 1967 1968 1969 1970 1971 1972 1973 1974 1975

3.9 2.4 6.7 12.6 1.6 1.4 5.3 4.5 3.7 12.4 4.1 8.9

11.9 6.7 10.6 22.4 1.7 0.6 7.0 12.8 B.2 22.9 19.0 25.9

9.5 20.0 7.5 16.8 1.2 7.2 5.4 23.5 18.4 23.7 12.6 33.6

22.9 34.8 6.1 7.7 0.8 19.9 4.2 10.7 18.3 29.4 6.2 34.1

5,5 17.6 6.1 3.3 0.6 8.7 12.5 7.0 12.0 18.6 5.7 25.5

3.5 8.1 5.6 3.0 0.6 7.6 5.3 5.2 12.1 15.5 6.0 18.5

3.0 6.0 3,5 2.5 0.6 3.6 3.0 4.2 6.1 10.5 5.5 16.2

2.2 4.0 2.6 1.9 0.3 2.0 1.9 3.1 4.2 8.2 4.2 13.1

1.3 3.6 2.1 1.6 0.4 1.4 1.4 2.6 3.4 6.7 3,5 11.4

1.5 3.1 3.1 1.3 0.6 1.2 1.1 2.1 2.8 5,7 4.0 11.3

2,3 3.2 1.8 1.4 0.3 1.3 0.9 2.0 2.2 4.7 3.1 10.4

1.7 3.3 1.2 1.3 0.2 1.6 2.0 2.4 5.7 4.1 4.9 9.0

5.8 9.4 4.7 6.2 0.7 4.7 4.2 6.6 8.1 13.5 6 6 18.2

Media 5.6 12.5 14.9 16.3 10.3 7.6 5.4 4.0 3.3 3.1 2.8 3.1 7.4

Page 110: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

Los siguientes Cuadros istSn

incluides en el Anexo A-Datos

Climatol6gicos y Fluviom^tricos

Cuadro Aaexo

19 al 26 A1 - A8

27 al 36 A9 - A19

37 al 45 A24 - A32

46 al 55 A34 - A43

56 al 59 ...." ,...,, A45 - A48

60 H-t

Page 111: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

C 0 A D R 0 N' 61

ESTACIONES METEOROLOGICAS DE REFERENCIA PARA

DETERMINACION DE EVAPORACION DE RESERVORIOS

Reservorio Bstaciones Referenciales

Portovelo

Marcabelf

Linda Chara

Cazaderos

El Tigre

Palmales

Tahufn

EvapOfraci6K

Zaruaa

Marcabeli

Marcabelf

Marcabelf y

Rica Plays

Rica Playa

Papayal

Areni l las

Precipltaclfin

Portovelo y Pindo

A.J. Rio Amarillo

Marcabeli

Murci§lago

HuSsimo y

Murciilago

Rica Playa

Palraales

Tahtifn

Page 112: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

C B A D R 0 N'' 62

EVAPORACION MENSUAL PICHE PROMEDIO DB

LARGO PLA20 (1964-1975) 1/

Mes

Ene Feb Mar

Abr May Jun

Jul Agos

Set Oct Mov Die

Arenillas

86.4

71.4

73.0

72.4

66.1

57.2

59.6

63.3

60.9

61.6

69.3

83.2

Marcabell

63.5

so.o 60.4

S6.1

54.2

53.7

62.8

6C'.5

.66.2

65.4

66.9

74,9

Papayal

114.1

102.3

103.9

93,3

82.6

82.7

S7.4

89.8

77.9

85.4

101.9 •

117.4

Rica Playa

115.5

95»1

99.2

93.1

102.9

90.2

S4.S

97.4

97.8

101,0

107.5

120.0

Z^ruma

S6.8

52.7

57.8

57.6

51.6

51.5

67.0

78.1

76.2

75.8

69.8

66*7

Anual 826.2 743.6 1,138.7 1,204.2 761.6

Promedio 68.9 61.2 94.9 100.4 63.5

1/ Piclie Protegido

Page 113: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

CUADRO N* 63

PERDIDAS NETAS POR EVAPORACION DE LOS RESERVORIOS EN PROMEDIOS POR MES

(m^/s/Km^)

R e s e r v o r l o s

Mes Por tove lo Marcabel i Linda Chara Cazaderps El Tigre Pal males Tahuln

Ene

Feb

Mar

Abr

May

Jim

J u l

Ago

S e t

Oct

Nov

Die

0 . 0 0 3

0 , 0 1 8

0 .030

0 .042

0 .047

0 . 0 4 4

0 . 0 4 8

0 .045

0 .038

0 .031

0 .031

0 .019

- 0 .035

~ 0 .067

- 0 ,040

- 0 .021

0 .019

0 . 0 2 3

0 .031

0 .027

0 . 0 2 7

0 . 0 2 3

0 . 0 2 4

0 .006

- 0 .002

- 0 .006

- 0 .075

- 0 . 0 0 7

0 .031

0 . 0 36

0 .037

0 .032

0 . 0 3 4

0 . 0 2 8

0 . 0 3 1

0 . 0 2 8

0 .012

0 .000

- 0 .050

- 0 .00 4

0 .030

0 . 0 3 7

0 . 0 3 7

0 . 0 3 7

0 .059

0 .035

0 .039

0 .036

0 .036

0 .042

0 .024

0 .049

O.OSO

0 . 0 4 4

0 .040

0 . 0 4 3

0 . 0 4 4

0 , 0 4 3

0 .049

0 .052

0 .021

0 .009

o.on 0 . 0 4 8

0 . 0 3 9

0 .027

0 .036

0 . 0 3 8

0 . 0 2 9

0 .032

0 . 0 4 1

0 .044

0 . 0 1 1

- 0 . 0 1 8

- 0 . 005

0 . 0 2 4

0 . 0 2 8

0 .029

0 . 0 3 4

0 . 0 3 4

0 .029

0 .027

0 , 0 3 3

0 .036

Page 114: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

CUADRO N' 63

PERDIDAS NET AS POR

Mes Por tove lo Marcabelf

Ene

Feb

Mar

Abr

May

Jun

J u l

Ago

S e t

Oct

Nov

Die

0 . 0 0 3

0 . 0 1 8

0 .030

0 .042

0 .047

0 . 0 4 4

0 . 0 4 8

0 .045

0 .038

0 .031

0 .031

0 .019

- 0 .035

- 0 .067

- 0 .040

- 0 . 0 2 1

0 .019

0 . 0 2 3

0 .031

0 . 0 2 7

0 . 0 2 7

0 . 0 2 3

0 . 0 2 4

0 .006

iRACION DE LOS RESERVORIOS

(m^/s/Km^)

R e s e r v o r l o s

Linda Chara Cazaderos

- 0 .002

- 0 .006

- 0 . 075

~ 0 . 0 0 7

0 .031

0 . 0 36

0 . 0 3 7

0 .032

0 .034

0 . 0 2 8

0 . 0 3 1

0 . 0 2 8

0 .012

0 .000

- 0 .050

- 0 . 0 0 4

0 .030

0 . 0 3 7

0 . 0 3 7

0 . 0 3 7

0 .039

0 .035

0 .039

0 .036

EN PROMEDIOS POR MES

El Tigre Palmales Tahuln

0.036 0.042

0.024

0.049

0.050

0.044

0.040

0.043

0.044

0.043

0.049

0.052

0.021 0.009

0.011

0.048

0.039

0.027

0.036

0.038

0.029

0.032

0.041

0.044

0.011 - 0.018

~ 0.005

0.024

0.028

0.029

0.034

0.034

0.029

0.027

0.033

0.036

Page 115: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

aiADRD N''64

CALIMD DEL AGUA SUPERPICIAL

Rfo Lugar

Ifecha

PH

Conductividad (ah/m)

Consituyentes (ing/l)

Ca ++ ing++ Na+ K+

OO3 "•

HCO, "

Calera Amari l lo Pin do Puyango Puyango

SO 4

a INa

RAS

Ten|)eratU3ra C°C)

Suspensi<Sn Ong/l)

A . J . RJLO

Amari l lo

Portovelo Sitios de Presa Puente de

3 May. 77 3 May. 3 May. 3 May» 19 May.

6.6 7.3 7.1 6.9 6.9

D.J .Rio Amarillo Portovelo Msfttad^ll Carietera

a^.ZCMsy. 21 May.

7.0 7.1

A r e n i l l a s

Arenillas

14May.1SMsy.16M. 22 May. 77

7.3 7.4 7.2 7.4

^100

5.6

2.7

3.7

0.0

0.0

14.5

3.8

6.0

24.2

0.32

<100

4.6

2.9

3,4

14.5

1.9

3.9

24.2

0.31

<100 <100

1.4

1.8

2.8

9.7

0.0

6.0

35.3

0.36

3.8

2.6

4.8

0.0

14.5

0.0

6.0

34.4

0.47

<100

3.0

2.2

3.9

0.0

12.1

0.0

5.0

34.0

0.42

<100

1.4

1.8

2.8

0.0

0.0

9.7

0.0

6.0

35.3

0.36

<100

4.8

2.6

6.7

0.0

15.1

1.9 »9.9

39.2

0.61

<100

5.2

3.4

6.0

0,0

10.9

1.9

18.8

32.5

0,5

<100

5.4

4.2

6.0

0.0

0.0

19.3

1.4

6.0

29.5

0.47

22.6 0.01

<100

4.0

3.9

6.4

0.0

0.0

19.3

2.4

6.0

35.0

0.55

23.0 0.01

<100

5.0

5.5

6.7

0.0

21.1

2.4

9.9

29.3

0.49

22,3

0.01

130

6.8

8.5

10.5

0.0

30.2

3»8

14.2

29.1

0.61

111

Page 116: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

FRECIPITACIW MAXIMA PRASABLS UOQhh t>E 24 HORAS

I'OR HETODO HERSCHFIELD

Estacidn Pa£s Reiistro ^MP Local de 24

Alamor

Arenillas

Carcab6n

Catacocha

Celica

El Caucho

El Tigre

Hi to Bocana Murci^lago

HuEs ifflo

La Toma-Cataiiayo

Los Cedros

Machala

Marcabelf

Papaya!

Pasaje

Piado A. C. Rio Amarillo

Portovelo

Puerto Pizarro

Rica Playa

Satacay

Zaruma

Zarumilla

Ecuador

Ecuador

Ecuador

Ecuador

Ecuador

Per6

Perfi

Perfi

PerCl

Ecuador

Pert!

Ecuador

Ecuador

Peril

Ecuador

Ecuador

Ecuador

Perd

Parts

Ecuador

Ecuador

PerG

Aftos

12 12

12 11 12 12 12

12 12 11 12 8

12 12 12

8 25 12 12 11 10 12

horas WM

709 705 741 584 754

1,145

616

889

755 389

646 728 661 S42

549

758 463 393 730 615 372 433

Page 117: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

C U A D R 0 N* 66

PMP REGIONAL DE 48 MORAS PARA SITIOS DE PRESAS

(mm)

Sitio de Presa PMP de 48 horas

PoTtovelo

Marcabeli

El Guineo

Linda Chara

Cazaderos

El Tigre

Palmales

Tahuin

622 575 564 562 54 5

535

648 682

Page 118: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

C U A D R 0 N* 67

AVENIBA MAXIMA PROBABLE

Sitio de Presa

Portovelo

Marcabeli

Linda Chara

Cazaderos

El Tigre

Palmales

Tahuin

Reservorios

Ajiteriores

«

-

-

PoTtovelo

Marcabeli

-

Portovelo

Marcabeli

Cazaderos

Portovelo y

Cazaderos

Marcabeli y

Cazaderos -

-

Creager C •

120 100

100 90 85 90 85 80 90 80

75

70 100 100

AMP, Pico

m /s.

8,870

10,300

11,370

10,230

9,660

11,870

11,210

10,550

12,290

10,930

10,240

9,560

6,110

4,990

AMP, Volu -* 5 men Hin 1

722 1,340

1,645

1,645

1,645

2,258

2,258

2,258

2,398

2,398

2,398

2,398

515 370

\J Incluye voluBien de la avenida antecedente.

Page 119: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

CUADRO W* 6.8 PI COS DE DESCARGAS MAXIMAS ANUALES

Alio

1957 1958 1959 1960 1961 1962 1963 1964 1965 1966 1967 1968 1969 1970 1971 1972 1973 1974 1975 1976

Rio Calera ARC.Rio Amari l lo

17 104 92

(71) 41 94 41

(6 7) (73) 72

(70) (47)

Rio Amari l lo en Por tove lo

(1T5) ( 81) (115) ( 97) ( 77) ( 85) ( 70) ( 82) ( 96) (132) ( 95) (112)

Rio Pindc

(m^/s)

» RIc ARC.Rio Amari l lo en

(1 l3) (235) (120) (118) (190) (330) (171) (280) (205) (205) (190) (215)

> Puyango Pte« Carre t e r a

(1066J 563

( 760) ( 405)

1254 421 988

(1120) 1302

712 ( 930)

1470

Rfo Tumbes en El T igre

55*5 710

1040 550 920 310

(960) 920

1250 2050

(2400) 704

3400 1760

Rio A r e n i l l a s en A r e n i l l a s

(T32) (200) ( 46) (110) ( 9) (152) ( 4 5 ) ( 97) (180) (182) (240) ( 9-1) (324)

Rfo Zarumi. en La Palma

(132) (154) ( 34) ( 34)

( 2 . 0 ) * ( 1 . 4 ) * ( 0 . 0 ) *

( 90) (800) (100) (142)

( 0 . 0 ) * (165)

( 0 . 8 ) * ( 85) (108) (740) ( 25)

Nota: 1)Valores e n t r e p a r € n t e s i s fueron est imados de l a s descargas d i a r i a s .

^ V a l o r e s con * no se inc luyeron en e l a n ^ l i s i s de l a f r ecuenc ia de avenidas

Page 120: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

Mo

1957 1958 1959 1960 1961 1962 1963 1964 1965 1966 1967 1968 1969 1970 1971 1972 1973 19 74 1975 1976

Ri ARC,

0 Calexa Rfo

:

2¥ 41 35 44 31 43 34 40 44 55 42 29

M a r i l l o R£O Amari l lo

en Por tove lo ARC.

68 49 67 58 41 51 42 49 58 78 57 67

CUADRO N« PESCARGAS 1

Rio

' 69 MAXIMAS DIARIAS

(m^/s)

Pin do Rio Amaril lo

:

8T 135

81 70

112 185 100 158 117 117 110 122

Rio Puyanco en P t e . C a r r e t e r a

e Si 296 478 263 507 281 596 714 859 442 585

_

Rio Tumbes . en El T igre

450 540

(620) 425

(613) 282 752 509

1085 1914 1980 (514) 1514 1480

Rio A r e n i l l a s en A r e n i l l a s

E 79

113 28 65

6 90 28 58

103 104

54 138

~

Rio Zaruini: en La Palms

90 105

21 21

0 .9* 0 . 6 * 0 .0*

60 600

66 98

0 . 0 * 116

0 .4* 56 71 55 15

Nota: 1) Valores entre par^ntes i s fueron estimados de los picos

2) Valores con * no se incluyeron en e l a n ^ l i i i s de l a frecuencia de avenidas.

Page 121: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

CUADRO N** 70 lESCARGAS MAXIMAS M DOS DIAS

Rio Calera Rio Amari l lo Rio Pindo Rio Puyango Rio Tumbes Rio A r e n i l l a s Rio Zarumi l l a Alio ARC.Rio AmajTillo en Po r tove lo ARC.Rio Amari l lo en P t e , C a r r e t e r a en El Tigre en A r e n i l l a s en La Palma

1957 1958 1959 1960 1961 1962 1963 1964 1965 1966 1967 1968 1969 1970 1971 1972 1973 1974 1975 1976

2T 37 31 43 31 34 37 41 44 50 38 28

57 43 63 52 40 48 42 49 56 69 55 73

_

7f 100 74 69 98

162 99

147 104 116 97

127

_

5f8 268 403 234 482 241 537 709 750 391 483

5 l7 372 543 265 749 376 934

1678 1802

lofs • M k

5T 95 22 47

4 78 21 54 65 66 44

122 _

61 81 18 20

0 0 0

46 453

55 81

0 92

0 47 66

486 15

• Z

Page 122: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

CUADRO H* 71

FRECUENCIA DE DESCARGAS MAXIMAS

Intervalo de Recurrencia

Sitio de P^asa

Portovelo

Marcabelf

El Guineo

Linds Chara

Cazadaros

El Tigre

Palmales

Tahuin

S alios

540 1000

1180

^190

1620

1800

290 215

10 affos

600 1160

1400

1410

2100

2350

470 32S

25 AUS

680 1410

1780

1810

2900

3100

790 S20

50 alios

770 1670

2080

2110

3300

3900

1000

690

Page 123: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

CUADRO M^ 72

FRECUENCIA 0E VOLUMBNES MAXIMOS DB UN DIA

Sitio de Presa

Portovelo

Marcabeli

El Guineo

Linda Chara

Cazaderos

El Tigre

Palmalts

Tahiiin

(Hm^)

S alios

24 47 60 61 92 tio

17 10

CUADRO

Interwalo

"iQ afios

2g

57 72 74 120 140 2i 16

N** 73

25

FRECUEHCIA DE MAXIMOS VOLUMENES

Sitio de Presa

Portovelo

Marcabeli

El Guineo

Linda Chara

Cazaderos

El Tigre

Palntales

Tahtiln

(ffei^)

5 alios

45 90 110 lis 180 205 34 17

Intervale

10 alios

49 100 125 132 225 265 S6 28

2J

de Recurrencla

alios

33 72 90 91 ISO 190 48 25

DE DOS

50 alios

37 80 100 103 170 230 70 32

DIAS

» de Recurrencia

» alios

57 120 155 153

290 365 80 38

50 alios

65 140 180 xn 350 450 112

51

Page 124: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

CUADRO N* 74

OEPOSITOS DE SEBIMENTO EN LOS RESERVORIOS

S i t i o de P r e s a

Portovel©

Marcabeif Linda C3iara

Cazaderos

El Tigr®

Palmales Tahufn

Area de

cuenca

Kia

1080

2220 2810

4020

43 gf

730 490

Reservor io

a n t e r i o r

Por tove lo Marcabeif

Poxtovelo

Marcabel l

Cazaderos P o r t o v e l o

f Cazaderos

Marcabeli y Cazaderos

C o e f i c i s n t e de trar5,sposici6n

1.12

1.03 0.99

0.9S

0.94

- V —

1.18 1.24

Flu j o de Pr<Httedio

m^/Kin^

1S12

1390

1336

12.82

1269

1593 167*

sediraento anual

Hm^

1.63

3.08

3.75 2 .28 0 .98

5.15 3 .68 2.38 5.56 0.92

0 .78

0.65

1.16 0.82

DepSsito en e l Reservor io

10 AHos Hm^

14.4

27.2

33.1 20.1

8.6 45 .4 32.4 21.0

49.0 8.1

6.9

5.7

10.2 7.2

SO Alios Hm3

71.1

134

164 99 .5

42 .8

225

161 104 243

40.2

34.0

28 .4

50.6 35.8

Page 125: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

C U A D R 0 N^ 7S

ESTACIONES HIDROLOGICAS PROPUESTAS

Estaclones Propuestas Punclones Aparatos a Instalarse

Rio Arenillas en Tahuin Escorrentiaj Sedi-(Primera Prioridad) mento.

Mira, Limnlgrafo, Mue£ treadores de Sedimento en suspensldn y del lie cho.

Rio Pindo en Portovelo (Segunda Prioridad)

Escorrentla, Sedi­mento.

Mira, Limnigrafo, Mue£ treadores de Sedimento en suspensi6n y del le cho»

Rio Puyango ARC—' Rio Marcabell (Primera Prioridad)

Escorrentia, Sedi-mehto.

Mira, Limnigrafo, Mue£ treadores de Sedimento en suspension y del le cho.

Rio Puyango en Puente Carretera (Primera Prioridad)

Sedimento Muestreadores de Sedi-mentos en suspensi6n y del lecho.

Rio Puyango ABC- ^ Que brada Cazaderos™ (Primera Prioridad)

Sedimento Muestreadores de Sedi-mentos en suspension y del lecho.

Quebrada Cazaderos ARC Rio Puyango-Tum-bes (Segunda Prioridad)

Escorrentia, Sedi­mento.

Mira, Limnigrafo, Mue^ treadores de Sedimento en suspension y del lie cho.

Rio Zarumilla en Paj males (Segunda Prioridad)

Escorrentia, Sedi­mento.

Mira, Limnigrafo, Mues^ treadores de Sedimento en suspension y del lie cho. ""

_!/ ARC = Aguas arriba de la confluencia con .......

2J ABC = Aguas abajo de la confluencia con ...I....

ZJ Instalada, falta activar.

hoja 1/2

Page 126: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

C U A D R 0 N** 75

ESTACIONES HIDROLOGICAS PROPUESTAS (Continuacion)

Sstaclones Propuestas Funciones

Quebrada Mancora en Papa_ Escorrentia yalillo (Segunda Prioridad)

Aparatos a Instalarse

Mir a

Quebrada Seca en Pajari^ Escorrentia tos. (Segunda Prioridad)

Mira

Quebrada BocapSn en Averia (Segunda Prioridad)

Escorrentia Mira

Quebrada Angostura en Cabuyal (Segunda Prioridad)

Escorrentia Mira

hoja 2/2

Page 127: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

C U A D R 0 S** 7€

ESTACIONES METEOROLOGICAS PROPUESTAS

Estac3.6n Propuesta Funclones Aparatos a Usarse

1/ Arenillas~ (Primera Prioridad)

Precipitaci6n Pluvi6metro y Pluvi6 Evaporacion grafoj Tarique ciase^A, Temperatura, Terro6nietro, Anem6metro, Viento, Humedad, Psicr6metro, Heli6grafo. Heliografla

Buenavista (Tercera Prioridad) Precipitacion Pluvi6metro

Cazaderos (Primera Prioridad)

Precipitaci6n Pluviometro

Chaguarhuayco (Segunda Prioridad)

Precipitacion Pluviometro

El Limo (Tercera Prioridad)

Precipitaci6n Pluvi6metro

El Mango (Segunda Prioridad)

Precipitaci6n PIuvi6metro

Capit^n Hoyle (Hda. Cazaderos) (Segunda prioridad)

Precipitaci6n Pluvi6metro

Carrizal (Segunda Prioridad)

Precipitacion Pluvi6metro

Cherrelique (Segunda Prioridad)

Precipitacion Pluvi6metro

Cotrina Primera Prioridad)

Precipitaci6n Pluvi6raetro

1/ Debe reubicarse la estacion.

hoja 1/3

Page 128: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

C U A D R O N" -76

ESTACIONES METEOROLOGICAS PROPUESTAS (Continuacidn)

Sstaciones Propuestas Funciones Aparatos a Usarse

Cura Tinoco (Segtinda Prioridad)

Precipitaci6n Pluviometro

Guanazan (Primera Prioridad)

Precipitacion Pluviometro

Hcda. Fernandez (Tercera Prioridad)

Precipitacion Pluvi6metro

La Cuca (Segunda Prioridad)

Precipitacion Pluvi6metro

Las Lajas (Segunda Prioridad)

Precipitaci6n Pluvi6metro

La Victoria (Segunda Prioridad)

Precipltaci6n Pluvi6metro

M^ncora (Segunda Prioridad)

Precipitacion Pluvi6meiro

Marcabeli (Primera Prioridad)

Precipitacion, Evaporaci6n5 Temperatura, Viento, Humedad, Heliografia

Pluvi6metro y Pluvi6 grafoj Tan<|ue Clase"~A, Te rmome t ro, Anem6me tro, Psicrometro, Heli6gra;fo«

Pampa Ucumares (Tercera Prioridad)

Precipitaci6n Pluvi6metro

Plateritos (Primera Prioridad)

Precipltaci6n Pluvidmetro

Portovelo (Segunda Prioridad)

Precipitaci6n Pluviografo

hoja 2/3

Page 129: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

C U A D R 0 N® 76

ESTACIONES METEOROLOGICAS PROPUESTAS

:staciones Propuestas Funclones Aparatos

'uyango Primera Prioridad)

Precipitaci6nJ Evaporaci6n, Temperaturaj Viento, Humedadj Helioqrafla

Pluvi6metro y Pluvi6 grafo, Tanque ciase^A? Terraometro, Psicr6inetro, Heli6grafo, Anemdmetro.

iuebrada Angostura Segunda Prioridad)

Precipitacion Pluvi6metro

iuebrada Peflas . Segunda Prioridad)

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Page 130: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

LISTA DE LAMINAS

1. CueBcas <fel Proyecto

2. Mg|)a de Isoyetas JfediM Mmles

3. Variacidn de l a Piecipitacida Ifedia Anual OJH l a ele¥scidn 4. Pollgcmos Hiiessen para la Tierra a Irrigarse

5. Avenida M&ima Probable, Sitio & Piesa Porto-v^lo 6. Avenida Maims Probable, Sit io «fe Piresa f^rcaielf

7. Avenida Ifeima Probable ^ Sitio <fe Piesa Lina GhaTa 8. Avenida I^ ima Pst)bablej, Sitio ^ Ptesa Cazatfexos 9. Avenida ^&:iffia Probable, Sitio de Piesa El Tigre 10. Avenida MSxisa Piobg^lej Sitio <fe Pissa Palmales

11. Avenida BUxiiBa Probable^ Sitio * Presa T^ufn

12. FreciBiicia ^ Avenicfes, Rio Calera A.J. Mo Mari l lo 13. Fxeaancia dt AvenidaSj, Mo AmarillG en PortovBlo

14. Frecmncia de Avenidas, R£o Pindo A,J. Mo Mari l lo 15. V•mamna.^ <fc Avenidas^ Mo Puymgo en Ptjente Carretera

16. FreciBRd-a de Avenidas^ Mo 'Tiriies en El Tigte

17. Frecuencia cfe Avenidas» Rfo Zanaailla en La Palma 18. Fiecisncia <ki AvsnidaSj Rio Axenillas en Axenillas 19. Vaxiacidn <fel fiao cte Avenidas con el km& (fe CiKnca

20. Variacidn <tel irelumen Mixise de Avenida <fe Hi Dia con e l Area cfe Cusnca 21. Vaxiacien ^ 1 vol^ai»n MSXJJBO ^ Awnida de los Bias con el Area ^ Cienca 22. Avenida <te 25 Afcs, Sitio <fe Presa Portovelo 23. Avenida ^ 25 An>s, Sit io & Piesa Maxcabelf

24. Avenida & 25 Afios, Sitio sfc PiBsa Linda diara 25. Avenida & 25 Aifos, Sitio ^ Ptesa Caza^TOS

26. Avenida ^ 25 Atos, Sitio de ?ms& El Tigie

27. Avenida & 25 AflDS, Sit io <fe Presa Palmales.

Page 131: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

LISTA DE LAMINAS (CONT)

Liiaina

28. Avenida de 25 Afes, Sitio <fe Piesa Tahtdii 29. Curva <fe fedinentos A&iKnsianal 33. CurvE <te Sedin^ntes para Mo PiQrangc en Pisnte Carretera

31. Curva <fe Duraci&i de Caudal es Marios para. Mo Pi^ango en Puen-te Canutera.

32. Estacimies Hidroldgicas y f%teorol6gicas Pstjpuestas.

Page 132: PROYECTO PUYANGO-TUMBES
Page 133: PROYECTO PUYANGO-TUMBES

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UMtTES •ECUmCA •ASIN MUNkARY

UNITES K SUtCUENCA SUIBASIN BtUNlARY

S«HIETAS ANUALES IS9HYETAL ANNUAL

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COMISION MIXTA ECUATOWANO PEftUANA PARA EL APKOVECHAMIENTO

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PROYECTO PUYANGO-TUMBES

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