RADIO BARCELONA - ddd.uab.cat · Siguen: "Evocaciones de Andalucía "Música de las Amérioas"....
Transcript of RADIO BARCELONA - ddd.uab.cat · Siguen: "Evocaciones de Andalucía "Música de las Amérioas"....
RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.
Guía-índice o programa para el
L?S)O]H$\
c día '¿5 de
Hora
12ü,—
12Ü.0!? 12h.55 131i.— 1311.10 1311.20 1311.35 l 3 h . 4 0 1311.55 j .4h .— 14Ü.01
x4h.J. l 1411.20 1411.25 1411.30 1411.55 1511.-
1511.05 15H.15
15h.25 1511.30
1 6 h . ~
l 8 h . -
l8 l i .20 | l 8 h . 3 0
1911. 30 I9 h .5 0 üOh.— 2 0 h . l 5 20h.20 2011.30 2011.45 2Oh.50 20h.55 211i.-
21h. 05j 21Ü.2C 211i. 3C
Emisión
Medio
QotuDre Mod. 310 G. A mp n das
de 194 ;>
-fe-t-
Título de la Sección o parte del progí
f ^ f f T ^
Varios
u •I
I I
Sobremesa
it
n M
a t o n í a . - Campanadas.- Serviente 1É&. Meteorológico Nac iona l . Disco d e l r a d i o y e n t e . B o l e t í n i n f o r m a t i v o .
vocac iones de Aada luc ía . ¿ o l e t í n i n f o r m a t i v o . ¿¿misión de Radio H a c i o n a l d e Espdña. Siguen: "Evocaciones de Andalucía "Música de l a s Amérioas". Guía c o m e r c i a l . Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a .
Diez minutos de l a s úxt imas cann clones"?» por Carmen Vaiker . Música l i g e r a v a r i a d a . Guia c o m e r c i a l . S igue : Iüáeica l i g e r a v a r i a d a .
s ión de Radio Nacional de 3sp4ña. S igue : Música l i g e r a variada. Guía comejzgial y ^Emisión: J l g o g ^ a ^ w » ^ *?l
^3 «.
A\í\QT0 /
* V
w
fff
Tar<
selecta .> Corales.
LOS de piano por Amparo y José Itur*bi# Música característica. ¡misión "Radio-Escolares de "Rad4o-Barcelona: Fin emisión,.
«
ti
if
ti
Noche
S i n t o n í a . - Campanadas.- P e l í c u l a s Fragmentos e s c o g i d o s . Sa rdanas . Fragmentos de , fEl ¿ a r t e r o d e S e v i l l a " . Ross in i Emisión de Radio Nac iona l de Esp ina .
B i o g r a f í a s de p e r s o n a j e s c é l e b r e s " . J . R i o s
Ejecutante
Discos
n
ti
Humana Discos
«
«
9
Locutor Discos
ti
tt
Humana
Ins t rumentos de pu l so y púa . B o l e t í n i n f o r m a t i v o . Canciones . ¡misión: " P r e s e n t a c i ó n y ofrenda
^ R a d i o - D e p o r t e s " t
Danzas modernas. Guía^ comercial^ Hora e x a c t a . - S e r v i c i o Meteoroló4 g i c o Nac iona l .
-XOS SIETE SAtfIOS DE LA RADIO. Programa popu la r v a r i a d o . Co t i zac iones de V a l o r e s .
Varios
tt
Bspin Var ios
Discos t i
t i
ídem. Discos
Locutor ti
Discos
Var ios Locutor Diseo8 Locutor
RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.
foMte)
Guía-índice o programa para el JUEVES día 25de Octubre de 194 5 Mod. 310 O. Ampuria»
Hora Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores Ejecutante
21H.32 2Uu45 2 2 h . l 0
22h.l5 22h#20 22H.45
24h.
Noclie
H
Sigue : Programa popula r variadjfo Smisión de Radio Nacional de Esp4&a Marcha n * l de ''Pompa y c i r c u n s t a por Orquesta S in fón ica B9Ü*Q. ffuía comerc i a l .
s de "La E t e rna canción enviado e s p e c i a l ae C*Z#"
Ret ransmis ión desde e l Salón de Jt Bo le ro : b a i l a b l e s por l a Orquesta ffran Casino y Ramón Busque ts . í l n emisión*
Var ios
i a " , E lga i
Discos
» f Sorozábal »
Varios
Locutor
Humana
: •
(l^o)lf^
PE0GEA14A SB "EADIO-BARCELOlíA" E . A . J . - l
SOCIEDAD ESPAÑOLA DE ÜADIODUKJSítffO,., ^
JUEVES, 25 Octubre 1945 ;: ík
íí os
• • • • • • • • • * • • • • • »
yi2h.~ Sintonía.- SOCIEDAD ESPASOLA DÉ RADI BARCELONA EAJ-1, al servicio de Espa Franco. Señores radioyentes, muy bueno Arriba España.
DE l i o
Pranco .
X - Campanadas desde l a C a t e d r a l de Barce lona .
X- SERVICIO SfBTEOROLGGICO NACIONAL.
12ii#05 Disco d e l r a d i o y e n t e .
l 2 h . 5 5 b o l e t í n i n f o r m a t i v o .
\ i 3 ¿ i . — Evocaciones de Andaluc ía : (Discos)
131a#10 ¿ o l e t í n i n f o r m a t i v o .
13h.20 CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPAÍA:
X13h.35 ACAtfAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESPA
- Siguen: "Evocaciones de Andalucía" : (Discos)
4L3ii:40 " M a l e a de l a s A n é r i c a s ^ : (Discos)
13iu55 Guía c o m e r c i a l .
14h .— Hora e x a c t a . - San to r a l d e l d í a .
14h#01' "Diez minutos de l a s ú l t i m a s c a n c i o n e s " , por Carmen Valker : " X"Te v i l l e g a r " , canción -V. Crespo fcDcfc3ooa&
^ f i f r ^ I n s p i r a c i ó n " • Mapeí j ^ m e ^ .11 Música ligera variada: (Disco*) d e A¿QBX2 ( e s t r e n o )
Í4 iu20 Guía c o m e r c i a l .
)&4h.25 S igue : Música l i g e r a v a r i a d a : (Discos)
1411.30 CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPAÑA:
I 4 h . 5 5 S igue : Música l i g e r a v a r i a d a : (Discos)
15h .— Guía. comerc i a l , y Emisión: "Cocina s e l e c t a " (Texto h o j a a p a r t e )
15h.05 C o r a l e s : (Discos)
Xl5h . l5 Dúo de p ianos por Aiaparo y José I t u r b i : (Discos)
15h.25 Música c a r a c t e r í s t i c a : (Discos)
15ii.3Q Emisiones " R a d i o - E s c o l a r e s " , de Radio-Barce lona : programa de l a emis ión : (Sigue o t r a ho ja )
ft.bii,
(ni (Programa emisión "Eaaio-Escolar)
- II
XEl mar# j/HEls Goigs del Roser", con ilustraciones musicales por un
grupo de almonas de las Escuelas Casas. )( Solución al crucigrama núnu 4 Goncultorio infanlAl (preguntas)
Damos por terminada nuestra emisión emisión de sobremesa y nos despedimos de ustedes hasta las seis, si Dios quiere. Señores radioyentes, muy buenas tardes. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ_1. Viva Franco. Arriba España*
l8h.— Sintonía.- SOCIEDAD ESPASOLA DE RADIODIITJSlCN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1, al servcio de España y de su Caudillo franco Señores radioyentes, muy buenas tardes. Viva Franco. Arriba España.
*
- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.
- Películas: Fragmentos escogidos: (Discos)
lbiu2Q Sardanas: (Discos)
I8lu30 Fragmentos de HB1 Barbero de Sevilla", de Rossini: (Discos)
19h.$Q COHECTAMOS CON RADIO NACIOHAL DE ESPASA:
19h»50 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESPAÑA:
- "Biografías de personajes céxefcres", por D. Juan Rios Sarmiento:
(Texto hoja aparte)
20h#—• Instrumentos de pulso y púa: (Discos)
2Qh*15 boletín informativo.
\ ^ « 20h»20 Canciones: (Discos)
20iu30 Emisión: "Presentación y ofrenda":
(Texto hoja aparte)
)(20h#45 "Radio-Deportes":
20h*50 Danzas modernas: (Discos)
20h#55 Guía comercial.
2 U u — Hora exacta*- SERVIHO MBTEOBOLÓGICO HACIOHAL,
Y 21h.05 "LOS SIETE SABIOS DE LA RADIO: (Texto hoja aparte)
- ni -
^
/
2lh#2G Programappopular variado: (Discos)
üjLh#30 Cotizaciones de «flores:
2ln#32 Sigue: Programa popular variado: (Discos)
2lh#45 CONECTAMOS COK RADIO NACIONAL DE ESPA&A:
22h.¿0 ACADAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO HACIüNAL DE ESPAÍÍA:
- Marcha n^ 1 de "Pompa y Circunstancia", de Eigar, por Orques-ta Sinfónica ü.ü.G. (Discos)
22a.x5 Guía comercial.
22h.¿0 Fromentos de "La Eterna canción", de Sorozábaí: (Discos)
2*h.4-!> "El enviado especial de C.Z."
(Texto hoja aparte)
¿3h.— Retransmisión desde el Salón de Té BOLERO: .sanables por la Orquesta Gran Casino y Ramón Busqueta*
n
24h.— Damos por terminada nuestra emisión de noy y nos despedimos de ustedes hasta mañana a las doce, si Dios quiere» Señores radioyentes, muy buenas noches. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Viva Eranco. Arriba España.
PROGRAMA 2E LI3C03 (ZZf&ftS) fe
4 LAS 12—H Juera a, 25 de O o t u b r e , ! ^
DISCO ISL R : YBNTS
9 OjP.I— • MLBaNDO KL -máBAJAS
l662)P.2— • CANCIÓN TWECIWk* i Sol . por
1^27 )P. 3— * /AISANDO 3N LAS MUBSS" de s t o l s per Orq. Oran Casino ( l e ) So l . por Antonia Mitjana
376)P. M— • VI2BII SOL MAR» de Vergine por Tito Schip» ( l e ) So l . per Hurla Hernández
661)?. 5— «LLAMADA INDIA DI *MCR " de Frlml por J . Mac onald y Nelson Eddy ( l e ) So l . por Nieves June a
l8)G.Z.Or.6— • SL ANILLO IS BMfflO" de Marqués per Orq. Ibérica de Madrid ( 1 c) So l . per nriqueta Por tabe l la
370)0. 7— • RAPSODIA BN A2DL" de Gerhwin poe Orq, Abaré Kostelanets ( 1 e) S o l . por Roberto Vergee
133)0.7 .8— • A LAS TR33 D5 LA MAÑANA" v a l s de HobMo por Orq. ( 1 o) S o l . por Mercales Foncuberte
40)G.Corf.9— ' LSS FLORS DS MAIG* de Clavé por Orfeón Cátale ( 2 e ) So l . por María ROBO
125) G. 10— pantomima de " GUZLARBS* de Morete per Orq. Tira-Tonal ( l e ) So l . por P i lar Robert
199G.S.S.U— densa de " 1L ABCft BRUJO" de P e l l a porjdbtíot Orq. Sinfónica ( l e ) So l . por * o lores Raduá
298)P. 12— se l ecc ión de " PAN T TOROS" de Barbieri o a l l l l o s y taconeo por La Argentlnita ( 1 o) S o l . por Montserrat Pujol
10^0)P.13— • nOLUrSB HÜN0AR08" de Merino por Raúl Abril y su Orq. ( 1 o) S o l . por M* del Oarrasn Renagosa
1153)P.l^— " BRASILEraA" de Suarez por Orq. Caaablanca ( l e ) s o l . per Rosarlo Monllort
* * * * * * *
PROGRAMA DE DISCOS
• LAS 13—H
(?5/^5)
J u e v e s , 2 5 de Octubre,1S&*5
EVOCACIONES DB ANDALUCÍA
//<§' 5 7 ) P . R . A n . l - * » TORCUATA LA CANTAORA" ) N i f i a d e l o s p e i n # s
8 - * M ADIÓS MADRE DE MI ALMA" (
3 8 ) P . R . A n . 3 ~ » CON LA VIHJBI TE COMPARO• media granadina H.-L n FLORES SEVILLANAS" de Mi l i a n
1 5 l ) P . R . A n . 5 - ¿ " FANDANGOS DB HÜ3LVA")de J iménez 6 - * , » MEDIA GRANADINA» ( por Niña de l a Puebla
* * * * * * * * * * * * * * *
PROGRAMA DE CISCO 3 ftsjlohS
A LAS 1*1--H Jueves, 25 de Octubre,19*5
MÚSICA LIGERA VARIADA
r l689)*.l—^" CHIQUITA» de Lauder ) y^^ v iaconti y au Orq^ 2—o* UNO" de More8 {
15MO)PO— " SL PLACER DE VIAJAR" ) de Duran Alemany^Losa&^Aiifflas 4— •» SOMOS PADRES DE FAMILIA" ( por Cuarteto Vocal Xey
- 113 04-) A. 5— " VALS-MELODÍA" de Robrecht por Orq, Otto Kermbaon ( S e )
* 2180)A* 6— " EL BRAZO DSL MASSTRILLO DE ALDEA" de Markgraf ) C o r o 7— « LA ULTIMA CAUCIÓN DEL MARINERITO" de RoonthaL (
MT528 )A.8-K» GAVOTA" de f inkler ) 9-X» MINUETO" te Boccherinl (
Mario Traveraa r i o l l n i s t a
* * * * * *
4
PROGRAMA DE DISCOS
A LAS 15'05—H Jueves,25 de Octubre, ldj-5
9
CORALES
88)G.Corf . l—K VENT PRESCpBT DE TRAMÜNTJTA" de Pujol per ) Orfeón Cátala a—>'" CAP A BETLEií VAN DOS ÍIINYONS" de Pérez (
Moya y »» PBLS PILLS D'ADAM Y EVA" popule» ) ^}f « « ^
A LAS 15'15—H
UJO DE PIANOS
JOSÉ ITÜHBI y AMPARO ISJRBI
156 )0 .1 .1 .3^X" SENTIMIENTO" de Infante» ( 2 o)
A LAS 15 'S5—H
MÚSICA CARACTERÍSTICA
12)G«S«1i— " ai UN TALLER DE RELOJ 80" de Orth ) Nueva Ora. Sinf .Ligera 5 — " CACBRU BN LA SELVA NB5RA" de Voelker (
298)G.S.6-X" SERENATA CALLEJERA CHINA" de Slade ) Orq. del Estada 7— " DANZA JAPONESA DE LAS LINTERHaS" de Yoahitóme (de l a Opera,Berlín
PROGRAMA DS DISCO3 [Z5:f*fá) \&
A LAS 18—H Juevoa,25 de Octubrefl$M-5
PELÍCULAS: FRAGMHITOS ESCOGIDOS
» TI3JDA DS LOCURA» U 2 2 ) P . L V "Si ere» tú» de Oakland per José Valer» 7 su Oro» X2M*fc*e***?
" ARMONÍAS DS JUVENTUD» 12é^)P.á^- «El chico del tambor" de Sdene per Orq. Gran Caatno ( 1 e)
•?. fleo — « - • • i £
T '#
1 3 0 3 ) 1 $ -" EL ARCA DE ORO»
"En cuentos de hadas hay Tardad?" de Dar id) 0 r 0 plantación "El cabel lare Don Tito» de Ruasell ( H
1573)pVg— ^ « t a noche") )&»- fox tro t (
" HONOLULÚ"
de Kafan 7 l a i ren por Orq, Tommy Dorse7
• LAS 18'20—H
SJB DAÑAS
50)G,Sa^7— " MANRBSANA" de Manen V 8 — " l/OREIGSnBE 2LS PI PINS" de So ira t (
\ Cobla Barcelona
A. LAS 18'30—H
fragmen toa de « EL BARBERO DE SS7ILIA "
«CTO I álbum)/
/ l — "Oberturo" ( 2 o) / 2— "Millo grazie mió a ignore» V3—• "Largo al factótum"
ACTO I I
"Una TOCO poco fe" «• "lo aon dooi le"
de Rosslni
Interpretad» p e i MERCEDES CAPSIB DEJO BGRGIOLI RICCARO STRACCIAKE •TU LIO BORDONALI YINCENaO BBTT NI SALVA.TORE BACCALONI CESARI FERRARI
Coma de ls So ala t e Milán con
la Orq# Sinfónica da Milán*
(NOTA: Sigue a l a s 19—)
PROGRAMA DS DISCOS faí&ft?) ''
• ULS 19—H Juevaa,25 da Xg Octubre, 1^5
sigue fraga»-toe da * XL BARBSRO DS SEVILIA.» deftosaini
Y
"La oalunnia" "Manca un foglio" *Mi par d'essar c o l l a testa19
ACTO III
lj— "Scena dal la laziona" —> "Buona a ara mió s ignora" — wAh , qual colpo"
Hamos radiada fragmentos da " SL BARBSRD DS SSVILIí* da Roaslni
* * * * * * * * * * *
PROGRiMA DS DISCOS
A LAS 20—H Juere« ,25 de Octubre, 1 ^ 5
INSTRUMENTOS DS PULSO Y FUÁ
ORQ. QÜITARRI3TICA NACIONAL
3 ) G . R . A a . j X » ALBORADA GALLEGA» de Veiga 2*- « U RAPACINA" de Rene
ORQé WAGNBRIANA DE ALICANTE
4 8 ) G . I . G . 3 J § f j o t a da » LA BRUJA" da Chqa í ( 1
A LAS 20 '20—H
CANCIONES
&«"*«feX
S o
' DÍ m** ?*t4
205)P .¿4-CARMEN AUBERT
H LA CASTAS da ULonia • DANZA MiLIGNA" tange 4a Rendía
CTtfrOf-
8 9 0 ) F . %
JUAN GARCÍA
" MOHJCHA" de García » A MI MADRE» de Almafuerte
ANTONITA COLÓME
H CAIPANAS DB ANDALUCÍA») de Leo» » CORRER CABALLITOS" (
A LAS 20'50—H
DANZAS MODERNAS
^ 7 5 7 7 ) A A 0 — » EL CRISTAL 23 ÍJJSBRADIZO» de Hulphers ) a j - n ™ . . 0 r Q , >&1— " ESTA ES LA PALABRA» de S l e g a l ) " ^ P 1 1 6 " 7 « o r *
Heinz ffehner y su Orq, 2823)A&2— » SKAPADSN* de Arndt ) ^13— « LOS DOS TRINEOS» de Bruyns (
1 0 9 5 ) * / 1 1 * — « ESO ES SABOTAJE» d e s a i r a n ' X 1 ^ ~ " SERENATA EN A2TL» ( por G l e m Ml l l e r y su Orq.
* * * * * * * * * * * *
PROGRAMA DS DISCOS IZSJiofH*) j A LAS 21*20—1.H JtteTa»,25 de Octubre , 15^5
PROGRAMA POPULAR VARIADO
3 5 ) P . R . P o r , l — «• mOMPBTA" fado da P ó r t e l a ) T í . — i n i t ^ i » -2-¿ - MARCBA D*ALFAMA« faod de Ferrao { H e m l n l t f ¥ ' T *
l ó W P . S ^ » PALMA BRAVA» de Llflan ) Antonio machln y su 4— '» ROSA PSRSGRINA" da Machín (
?A i«i
' te '
albam) 5~* «'Dúo11 por l iaría Bsplnalt 7 Vicenta Simón ) de « IA TABEHíERA DSL 5— "Romanza11 por María E s p i n a l t ( FÜSRTO1* da Sorozabal
X-. 2 l8 l l )Ai / |— dos fragmentos da M FEDERICA* da Lahar per Franz Volker í 2 o)
* * * * * * * * * * * * * * * * *
• - >
PROGRAMA LE DISCOS llsM^*} W
A LAS 22#10—H Juereet25 4» Octubre,15^5
MABCHA N* 1 de * POMPA T CIRCUNSTANCIA" de
por Orq. Sinfénica B. B. C»
l|00)G.S.l-* $ 1 c)
A LAS 22'20—H
fragmentos de » LA ETERNA CiNClON» de SOROZABAL, • v i *• t * • • « -t f- v •
7 f « DB SEVILLA
Interpretada por : « • « I » • 4 • 4
Enriqueta Serrano Pepita Giménez Manuel Gas Guillermo Palonar Manuel Alares Anselmo Fernandez Mariano Ibera
Coa* y Orq#
álbum) 2 ~ "Al regar yo las f lores r 3 - - "Dueto"
i
"Dúo" ( 2 caras) — f,La chiqui l la es ta celosa"
>— "BrillMn sus ojos» "Pasodo ble"
(-- "Cosas de l cariño son" 9— "Final primer acto ( 2 e )
10-- "La eterna canción" ( 2 e) 11— "Sn la Comisaría" 12— "Cuarteta" 13— ^Soy artista muy moderno" M— "Por f in llego11
15— «Amanecer*
Hemos radiado fragmentos de " LA ETERNA CANCIÓN" de Sorozabal
* * * * * * * * * * * * * * *
•—í
(¿$k>M
minxr COCIDA s^owcn
(]>ia 25 - 10 - a l a s 15'15 h.}
• Sintonía
Locutor: Sintonizan Vds. l a emisión Cocina S « X e c t a ^ & t i Í k e i i t a ofrecí** a nuestros radioyentes por 1% Bodega Mallorquína, restaurante' del Salón Rosa.
Locutora: T dedicada especialmente a la» eeñoras / s e ñ o r i t a s que nos favorecen con su atención,
Locutor. La Bodega Mallorquína, r es tauran te del Salón Rosa, l e s ürinda su se lec ta cocina en Un a b l e n t e exqulsi taimente s e l ec to .
Locutora; Hakk&*mM*m*3fwámxlnii *?» cosa %* ^ i d a quem, en lo que respecta a l a cocina, l a s amas de casa inglesa son l a s menos ¿lábiles,'?* üeci r , lo fueron nasta e s t a l l a r l a guerra. Ya que durante l o * penoso» años que acaban de v iv i r , no tuvieron otro remedio que k&rwider a ser amas de casa nas ta en lo que a l a cocina se r e f i e r e .
Locutor:Cuando l a s inglesas querían, en el año 43, confeccionar e l t r a dicional plum-pudding de navidad, se encontraban con que l e s faltaba l a indispensable manteca de te rnera . 21 "chiJt en pie* (past e l de p o l i o ) , uno de l o s p l a tos nacionales , tenía que sfr confeccionado s in pella* pues l a s *?es alcanzaban precio» exorbitant e s .
Locutora: "*&* cuanto a l o s iJMTjresciadibi^s huevos con jgmon, que en todo tiempo fueron *1 regalo matuttlno de l a s c lases acomodada*, des» «parecieron totalmente del desayuno. Jío habla tocino y tan solo se d i s t r i bu ían dos h w o s por mes y por persona.
Locutor: Las dama*, temiendo que l a s cr iadas no defendiesen bien su* i n t e r e se s , Hacían e l l a s mlemas l a compra. Y se acostumbraban a di* c u t i r y regatear con l o * vendedores.
Locutora: I s t a s penurias / n e c e s i d a d * * impuesta* por l a* c i rcuns tanc ias , as í carao l a s i n f i n i t a * of ic inas de propaganda cu l ina r i a creada* por lord ^a i tón , bajo l a dirección de l a señora Campbell y Olga l e t b * * • • ! * , despertaron en l a s gftas de casa de Ing la te r ra c i e r t a af ición a l a cocina.
Locutor i í l problema que se l e planteaba a lord f a l t a n era esca lof r ian te Imagínense, (enseñar l o mas elemental y rudimentario de l a buena cocinn burguesa a 15 mil lones de amas de ca3a, y eso en un ¿ l a so mínimo de tiempo!. .# ¡Recuperar en meses e l a t raso de varios SlglO8l
Locutora; ?er© lo rd Wfclton encontró l a solución no solamente instaurando l a s of ic inas de propaganda y editando f o l l e t o s con «menua* ti]?) , sino que creo 1500 r e s to ran te s donde diariamente se servían a empleados j obreros 500.000 comida* cons is tentes en legunbres y carne8 condireatadas en l a firma mas diversa.Condimentación que era re fe r ida en prospectos expl ica t ivo* .
Locutora: Recuerden siempre que el Salón Rosa ha creado un ambiente a r i s tóc ra ta / de abolengo paira una c l i e n t e l a se l ec t a .
Locutora: Reserven con varios d ias de ant ic ipación sus magníficos ^Xwm de f i e s t a s gara el banquete que deseen celebrar. , , .boda, b a u t i -so, puesta de la rgo , o cualquier o t r a celebración.
jcutor: X llamos ror concluida l a emisión cocina Selecta de hoy y nos despedimos has ta pasado mañana s i 3ios quiere.Jfuchas grac*
Sintonía
en la lucha de españoles , f ranceses y afrancesados,Bartolomé José ( ra l l a r -
do es uno de l o s españoles más r e p r e s e n t a t i v o s de suépoca.
Nació en 1776.Teñía,pues,32 años a l tiempo de la invasión f r ancés? ;
36 cuando l a s Cortes de Cádiz,de l a s qyie fué b i b l i o t e c a r i o ; 3 8 cuando se
r e s t o a b l e c i o el absolut ismo;44 á 46 durante l o s t r e s llamados años;47
cuando la Invasión de l o s loo.ooo Hijos de San L u í s , y * u r l ó , r e t i r a d o en
e l campo de Toledo,en su f inca La Albe rqu l l l a , en 1852.
3ra extremeño,de Campanario.estudio en Salamanca#Por oposición gano s
la cá tedra de f rancés de la Real Casa de Pa jes ,que d i r i g í a Juan Nlcaslo
£a l lego # Fué s e c r e t a r l o de l Conde de MontlJo,y Diputado a Cor tes .Se v l6
mezclado en l a s r e v u e l t a s p o l í t i c a s de su tiempo,y en e l l a s I n t e r v i n o , g e
neralmente con l a pluma,a veces con la cabeza . . .<con l a cara ,porque den
t r o de l Congreso c i e r t o diputado enemigo l e dl6 dos bofe tada ,que se que-V
daron s in r epa rac ión , a ^esar de que G-allardo fíormulS su p r o t e s t a an te
e l P r e s i d e n t e .
Sus e s c r i t o s mes conocidos son precisamente los po l í t i cos , aunque no
son ,n i con mucho,los meJorea.Tenía un e s t i l o desenvuel to y a veces de s -
vergonzado,siempre gracioso.Un ) de l o s más ce l eb res es e l que publicó
en Cádiz,con motivo de l a agresión de que c i e r t o t e n i e n t e coronel de
a r t i l l e r í a hizo objefco a D.Lorenzo Calvo de Rozas,que había e s c r i t o un
f o l l e t o contra e l Marqués de la Romana.Titulé e l f o l l e t o "Apología de
l o s palos dados a l Sxcmo.Sr.D.Lorenzo Calvo por e l t en ien te Coronel D.
Joaquín de Dama."Sscuchad cómo,según él ,desahogaba ^a l l a rdo Inocente
mente su corazón: "iOh tú ,b r azo secu la r y fu r ibun to ,descend ien te sin duda del arreman-i
*
mangado brazo d^l flaro garamanta Pentapolín:tú,brazo de hiarro, qua por
lo duro aras tan digno da un rabanqua o rústloo zurriago,como del bas-.
ton da G-anaral : t ú , an f inque con tu l a rgu ra y qua t r o palmos más da ga-
, r r o t a a laanzas a donde no alcanza l a razón dkam&ámdiafflmm n i l a s razonas
da t u dueñol sue l t a asa arma g rosa ra ,y estarna a t e n t o , m i e n t r a s t a digo a
. lo manos qua s i , como soy un t r i s t e Lie anclado, fuera un Rey de corona y
c e t r o , a l jnomanto t e mandaba embalsamar y t e guindaba con g a r r o t e y todo
an lo más eminente de l l uga r consabido,con una frofeulata p i n j a n t e qua an
breva r e l a t o recordasa a l procaso da tus hazañas ( s i as qua o t ra has h e -
oho) para que de l ab io en l a b i o sa t r a n s f i r i e s e tu memoria has ta l a s ú l - *
t imas gen atrae lonas de l mundo." <% i
Y terminaba diciendo :,f SI Sr.Qsma en asta acción ha hacho lo que
ha podido dándose a conocer distinguidamente así en lo literario,como
an lo militar y político.3n lo literario,no escribiendo,y así no tan-
drán qua criticarla tan lo militar,acreditando que sabe atacar sin expo-
ner sus fuerzas :y finalmente en lo político,porque ha ahorrado diligen
cias Juzgando por sí y ante sí y siendo a un mismo tiempo parte,Juaz y • • •
ejecutor da la.justicia."
No.se sabe que admirar más :1a gracia del ataque,la osadía con qua
lo realiza o la riqueza del vocabulario de que dlsnonía don Bartolomé. •
También publ icó en Cádiz su ce l eb re Dicc ionar io c r í t i c o bur l e sco
de l qua sa t i t u l a Dicc ionar io razonado manual para i n t e l i g e n c i a d e b e l a r -
t o s a s c r l t o r a a qua por equivocacl6n han nacido en ^spaña/"Por a s t a obra
fuá procesado y presoVCJa l l a r d o había s ido a r r a s t r a d o por a l t o r r a n t e en-
c i c l o p e d l s t a , y muchas op in ión J s suyas eran incompat ib les ,no ya solo con *
l a s de sus enemigos p o l í t i c o s , sino con e l s e n t i r genera l de l pueblo a s -pañol .Ot ros muchos f o l l e t o s oubllc6.Los más conocidos son:Cuatro palmas
••
tazos bien plantados por al domina Lucas a los gaceteros deJ#yona,esto
es,a los afrancesados Rainoso, Lista y Mi ñaño; Zapatazo a Zapatilla ;Dla-
curso del diputado 3-allardo sobre el párrafo de la Paz,que as una sátl»
ra con tra Martínez da la Rosa.án casi todos ellos empleaba el mismo
- / •
(2sl»/fS
lenguaje agrsivo y rico,en que llamaba Malagón a ^erafín ¿stebanez,pique
ademes de Malagueño era hambre apersonado,y a su sobrino Cánovas,Malagui-
11a,para distinguirlo da su tío y paisano.
Pues esta hambre rebelde y batallador,atrevido y deslenguado ara el
mejor bibliógrafo de su tiempo."31 precedente necesario de Menendez y
Pelayo en la historia de nuestra erudición",le llama Sainz y Rodrigues,
y el propio Menendez Pelayo le llamaba "31 santón mayor del gremio" de
bibliógrafos.Y su obra principal fue"una inmensa colección ño publicada,
de papeletas bibliográficas.
Al mismo tiempo fue quizás el mejor conocedor da nuestro idioma en
su tiempo,y buena prufca da ellves el gracioso rapapolvo que dló en el
folletp citado a los gaceteros de Bayona,que se habían permitido dar-^
lecciones da casticlsmo#con motivo"de cierta traducción.Pocos escritores
da su tiempo ni de ningún otro han dispuesto de tantas palabras,altas y
bajas^como las que el manejó erí-sus escritos,y en reconocimiento de es
ta.ciencia suya,la Academia de la Lengua lo ha Incluido en el Catalogo
de autoridades del idioma.
Intentó,no sabemos si en serlo,una reforma,o,mejor dlcho,unas cuan
tas reformas,de nuestra ortografía,y en cada óooca escribía y acentuaba
las palabras de diferente modo.
Sste conocimiento suyode nuestra lengua le hizo descubrir inmediata
mente la falsedad del folleto titulado Buaeapie,compuesto por Adolfo de
Castro y atribuido por este a Servantes.Mientras distinguidos literatos
lo daban por bueno,y hasta se pasteaban ante el,Gallardo echó en cara al
oculto autor la falsedad dal engendro,con cita de los lugares de donde
había tomado las frases o palabras con que lo había compuesto.
Pues este hambre peleón,enciclopedista,politico,bibliógrafo y filó
logo, fue, además,y de lntanto lo hemos dejado para terminar esta charla,un
delicadísimo poeta,en cuyos versos se halla la dellcadez*del romanticis
mo que pronto llegó,sin las ridiculeces que afearon este movimiento li
terario.
(tsh*ji$
(
3s calabra su canción Blancaflor ,que , s in t iéndolo mucho,no pod
l*er íntegra por f a l t a da tiempo.3sefcehad unos trozos»
Yo me levantara un día
cuando canta el rulsoñor-re/mes era de l a s f l o r e s , i
a regar l a s de l balcón. «
ün caballero pasara
y me dijo Blanca glor;. •
Y de par en par abtSme -las puertas del corazón.
Vos,madre,mal advertld/z- me claváis^ reja y balcón
clavad,madre , norabuena;-mas de esto os aviso yo,
eada clavo que claváis - as una flecha de amor *
que de par en car me pasa - las telas del, corazón*
Yo os obedezco sumisa,- y no me asomo al balcón
?Que no habla? Yo no hablo. -?Que no mire? ?Mlro yo?
Pero que le olvide, madra.. #- Madre mí a, olvidar,no;
que de par en Dar le he abierto - las puertas del corazón.
3n fin,vos amaste*a,madre; - señora abuela rlftó;
mas por fin vos os velasteis,- y a la fin,fin nací yo.
Si vos reñís, como abuela,r\ yo amo cual amasteis vos,
al que abrí de par en par - las puertas del corazón. •»
i
-
.
-
,:
•
i
i
6*É«£
MUEBLES LA FABRICA
* ' # ^
D i s t i n t i v o : gragioento de » IAS TRES NABANJAS DgL AMOR »
LOCUTGRA.- » 8ARNET DE ARTE » emis ión que l e s o f r e c e oada d í a * e s t a misma ftora MUEBLES » LA FABRICA » . Radas, 2 0 . pueblo Seco,
LOCUTOR:
LOCUTORA:
LOCUTOR:
E l a r q u i t e c t o romano V i t r u v i o r e l a t a l a s i g u i e n t e l e y e n d a :
Una j oven ae C o r i n t o se nrurid en e l momento en* que s e i"ba a
c a s a r . Su n o d r i z a puso en su tumba, d e n t r o de un c a n a s t i l l o ,
a l g u n o s pequeños v a s o s que l a j oven estim<5 en v i d a ; y p a r a
p o n e r l o s a l a b r i g o de l a i n t e m p e r i e , c u b r i d e l c e s t i l l o con una
t e j a .
L a c a s u a l i d a d h i z o que l a r a i z de un acan to se h a l l a s e en a q u e l
p a r a j e y cuando en l a p r i m a v e r a l a s f l o r e s y l o s t a l l o s empeza
r o n a c r e c e r , r o d e a r o n e l c e s t i l l o y tCBpse&H&o t ropezando con
l o s á n g u l o s de l a t e j a s e e n r o s c a r o n en l a ex t r emidad en forma
de v o l u t a . Un d í a pasó Calimaco po r a q u e l l u g a r , v id d icho c a
n a s t i l l o , r e p a r o en l a g r a c i a y en l a novedad d® sus fonemas, y
l o tomó ¿e modelo pa^a l o s c a p i t e l e s que h i zo e j e c u t a r en Co
r i n t o . Luego f i j ó l a s r e g l a s y l a s p r o p o r c i o n e s d e l a r t e c o
r i n t i o , en e l c u a l l a h o j a ¿e acan to desenpeña i m p o r t a n t e p a
p e l , LOCÍITOBA.- Han escuchado » OABBSf DK ABTE » emisión que l e s of rece t odos
l o s d í a s a e s t a misma h o r a , fclUBBLES » LA FABRÍCA »• Hadas, 2 0 . Pueblo Seco .
LOCUTOR»- La c a s a que deben v i s i t a r a n t e s de a d q u i r i r s u s mueb les .
D i s t i n t i v o : g ragpen todde » LAS TR2S I; .-JONJAS DgL ABO a »
&&4
(t$jk>I^S) ?l -25-
Acaban de o i r nuestra vi&ésixao octava emisión rad ioescolar ; escuchen l a
próxima e l jueves día ocho de noviembre a l a misma hora*
NOTA DS SINTONÍA
* - • - ' * *
RADIO-DEPORÍEES
Luis Romero sigue siendo campeón nacional de los gallos des
pués de haber vencido, en el combate celebrado anoche en Erice, al aspiran
te Penoy, por abaddnno de éste en el noveno asalto* El desenlace sobrevino
consecuencia de una herida que Penoy se produjo en una ceja en un cabezazo
mutuof provocado por el propio Penoy* Hasta ese momento, la ventaja ifXjftiafcaí
de Somero era evidente* Y en el ánimo de todos estaba bieh arraigado el con
vencimiento de que, sin esa herida que indujo a Penoy a rendirse,
tQri t wiKxtfyifStj fliii, indefectiblemente, hubiese sido del campeón,
la vic-
Hp fué, en punto a relieve técnico, un gran combate* Se man
tuvo, eso sí, a un nivel del todo aceptable durante su primera matad, en
cuyo periodo -del primero al cuarto asalto- los dos púgiles imprimieron a
su acción un ardor extraordinario, tnraranrgahflxiiKKi golpeándose con furia*
2&pͣ?iada la pelea en KIJEK el terreno de la pegada, la superior dureza de
üpuftoh,, Le Romero impuso Ki*ra»Kgrfc*rxmnr al combate una tónica evidentemente
favorable &1 eampefoé -Fenoy se batió en retirada en no pocas cesiones ¡ rite
el indisimulado temor de ser alcanzado por uno de los poderosos golpes del
campeón* fluando el combate hubo llegado a su mitad, el tono espectacular
del mismS descendió visiblemente, XEX^X debido principalmente a que Somero,
comprendilndo quizás que era al aspirante a quien, en realidad, correspon
día atacar, cedió a Penoy la iniciativa, sin que éste mostrase demasiado
interés en temarla* xrfyyiryxjfl«iBaíXTr± De ahí, pues, que la pelea mgrÍKiR
perdiese casi todo el relieve que hasta entonces había tenido y que, como
consecuencia, el interés del pfiblico fuese decayendo anagygar visiblemente
para acabar desapareciendo casi por completo*
Homero hizo, en conjunto, un buen combate* Lanzó muy bien
MmKM&SztmM ambos puños: el izquierdo con la potencia en él habitual, y el
derecho con mucha más soltura y frecuencia ¿ K que en otros combates*afce3t Y
Penoy, no sabemos pi por desentreno, o bien par la excesiva prudencia que
mostró ante el poder del golpe de Homero, es lo cierto que cuajó una actua
ción por demás deficientef afeada, de otra parte, por el excesivo empleo
de recursos ilegales, ein los cuales es posible que la victoria de Homero
hubiese sido más expeditiva*
Bonet, m± al que la sensacional victoria sobre Latorre lanzó hacia los primeros planos del boxeo, t¥¥VxcjMgx;x]E«aHiam se ha visto un tanto
alejado de los mismos en virtud de la derrota sufrida moche a manos de Por
tea, el duro púgil levantino que tan a la perfección desempeña su poco sxesx
airoso papel de piedra de toque* La dureza de éste, su veteranía y su zootx
combatividad resultaron para Bonet otros tantos escolaos tJCth&kam difíciles en grado sumo** Y ante ellQS^ de nada le sirvió a Bonet su potente
pegada* Y<-al igual que todos los qllfe le precedieron en su intento de abatir
a esa auténtica piedra berroqueña que es Portea*
*sfam\ ?3 En el corábate anterior, González II venció a Albiol después de un
combate insulso
incorrecciones•
• « • i : • » : € » « : » : • « i< aPBWÉJtaBMBI y , para colmo de males, l l eno de
O P • A L I I L • aun ero
21 -equip* de l t e t$xm l a lea. cué ce
A t 34 • •*
a* lío t r a e de Salan « c a
mlagu* leaiemade. £1 a psra e l dasAago
ha llagada a l > atramador &a»if **-.
se*« l a a l a »
22* ~ Maurluf 24 ,~ S i d ía 1 ae aa lébra ra e a l a plaaa de t a r a s urna ge a* ¿eumioa ie bosse, acó c i ába t ea f que ¿e preaemtaa ua de 44 a&a te»*
del eaeueatre e n t r e * ide l Arciaiege y Pace Sueae para e l flsfctpeea a dt ksj LÜa d e l peso y es ada qa ft ite» vi a pylat 4cfti'^-1w>^ayat¿a»^ ¿$SE » aputaxa etx . atapeoaat* macla mal * e l del pesa mosca# Mart i n 1 a t l l l a n a s fe adera au t i t u l a comtra e l asp i ran te dro ¿¿abalea,
.iO-ae Q<m&Gi~n &um l a s » ¿a e loa des bascet. - ea vendida ém e l encuentre . Sftlner* -«a d*>a oembsfcas ... uiemtea aeram
en t re Antonio .Uxxíz y Talara y l e r r a l b a c e n t r a Jarqui» Biaa v AlflL*
2 5 . -d ~aii*¿o csu>i e l
. - Bl kaal Madrid i equipa (¿a a vea ció a l
em au pa r t ido d e l d a e l dasiiage paaa~
2*^- Landre. , «•» < c ÍÉ " er;
a m a d a e f t c i a l aea t e q-ue e l ¿ iaet a**t "le Ferdhaia, del Aga Kam, e i feAre, que se c e r r e r a e l .prexirs* a l e r c e l e a ,
• a Gerdo» Richards ca r re ra d e l Oambrid«ea-
«*1 iptaa 1»- kSTXL
F I f A L
(2sl\*)its) ?r
La S M O 1 ¿ R Motorista da la Agrupación Ciclista HontJuich ira a lriaa/cu
rar sas actividades con «na gran organisacló*n. Sa trata del I.Gran
Jrremlo Montjuclh da Ifotociclismo,una gran reunión da carrerea en la
que han da intervenir motos de todaa laa cubicaciones,oon la flor y
nata de loa conductores,en al Circuito de Kontjuich,en al clásico re_
corrido que tantea veces ha sido ponderado por propios y éntranos como
ana da las maravillas de Barcelona.
Es para al día 11 del próximo Noviembre por la mañana cuando ss snun_
ola asta grsn competición,que ha de tenar carácter extrietemante nación
nal,pero en la que se eepera fundadamente toman parta loa man destaca^
dos especialistas da toda España*
II Exorno* Ayuntamiento da Barcelona,comprendiendo la importencia da
la manifestación proyecteda,ha acordado autorizar la celebración da
ésta X Oran Premio SiontJuieh de Motociclismo en al Circuito de Uont_
Juleh y acompasar una importante subvención en metálico con al fin da
loa premios elcancen verdadera importancia*
Dentro de unoa dias aarf presentado al reglamento a la lederación
Motocicliata Española para su aprobación,al tiempo que sera abierta
la lista de inscritos* En todas las earrerss del prograna podrán to_
mar parte corredores pertenecientes a laa categorías *Bxpartoa" y
•lo expertos-
• í y.
v
H I l atusara 6 • i ..
s> Jkn-W ^ *. A , „.y#«p 1 Vele Club *l le c l a b r a r a e l demias©
1 ? , - acamada* 2ft>«» líañ&aa s&Xára pura .íearrafcema e l equipa gra~ a&cx&of <¿ue e l deasiage c cateadora em aque l l a ciudad m p a r t i d a de sexuada süv i s i ca . ¿.1 eatireaader aa ha f i jada todavía l a a l i a e a c l e * y tuucaaeale duda e s a l p«esfe* de exbrama derecbat para dec id i r ea.r.'..- &párlala-a . uta 9 ya %H€ uri* 'taba 1 - Carnada de alguma lía-par taac la* Í l £?eate ulpa aera #1 s i^ró a t e : P a r t í a , Milla*, SraaaaJí.;, ¿v, e l i t a , S0aaf uia* Sre&pi^ fea i l l a t ¿afomt y Mas,-
i
- fierae Bay» camdade & £e* t , JA-.* Servicia especia l AI*+
**?
m ^ a que a# 8&&Z a¿
..3 *•'
1 - ±& J : y "e t raa vazmtm* baa a r i~ e l xaéard de velocidad na»
mea ats ¿te a l l a t í a t e
* e s « ^ae^ea** ae *••• • tu? , : 1 c je
t a s <$*& iba» « ¿isaa 1 la teaba -Huglt Wilaaa y aa se hallaba» de l todo f a m i l i a r i z a o s cea e l r e c a r r i é
am lim^a r e a t a ¿eaa t l t aye e l i t i a e r a r i a te
1 9 t - Laadres f 2^ • - ex-viola aapacial áJJPIL»- Duraaíre ua r eá t en te pi t ido. d€ c p la c© de br idge celebrad* a a S t e r l i ag (Sac íe l a ) em.tr* e l c lub de bridge ¿ t i r l i m g y a l club Sistaamf de Glascow, ; l a i 4u axet ^ v r e a asi - os par aaa veces y ea l a mis asa aúcM, i$t tal sama de--oai". ..afuetea mueves y aiferamtee*
•¿"a ¿ O í
ea ia a
a eaa l a s eart&a que habla* s ida a a la se- scadaa , caá-
a m $M-m í)*
.
ampl l -*C* ^mgadarea latera.aciórnale
a aa coas
#
24-10-1945.- D.M. — .
A L F I L H»4a aua. 1 . ?9
— . • W M " i a i J *
1 •
1* . TAUsaOJU, 2 4 . - SI campeé» da lapada de aarathea, AL» toma» Sebaetlaa, de Algeaesl, be batid» varias merca o regieaalca de
, Ha establecido 8.a de la hora em 16.434,22 aetrea\ la de 20 kilómetros ea 1 hora 14 aiautes 49 seguadoa y 3/20f. l o s 25
a ea 1*37-31 2/10 y loa 30 toes» ea L - 5 6 - 1 6 » - A L Í I L , k l l '
2 . - BSUB¡ 2 4 . - -a 3u*fca directiva del &< prosigue sus gestiones a ara femar ea l a prese abe temperada e l eea-juate de au equipo^ Ha coaaegoid» l a ficha del ¿ugaáer % r l o , pro-cedeate del* Real Tieteria de I*m ^alaas, y la del ¡Jugador vasco, inicie, <jue duraste l a paaada rae» perada jago coa e l 0 .B.Kis pañol.-
3 # - 71G; , 24 v- £1 p r í ü s » tercera voe Ita ci vi l aba a que cuc.-te ya cea la laacripcio» de ci cl isa» español, ©atre e l lo» Dello rreadero, Gándara, Trueba, Aatoalo Coates, barretera, fcxpS-aite,
l o , Lopes y Lereaee y siversce c
! ^ ^ W ^ P • P ^P**©^p*^^» ^•^aW^O'^Jlfc Ja» •a»' 4aV> ^p^P* IB^RBF ' w^^W
orgaaizador aauacia priaci pales figuras del»
, y sus hermaaos, Be* , %guaa» Glmeao, Aateaie,
, Qual, y las parturgaosea errederea regi oaales.«-Uf JL.
4.— VI .o, 34»»» Ka de ua eacueatre
cuya recaí daci 6a ao a las obras' j9B ea l a ciudad
a iacre eáaaa de
se proyecta Jfe de Bilbae,
feados cea des t i -aa coa
5 , - BILBAO, 2 4 . - Se aal deHateles, se celebrará ea
qae e l eajnpaeaate l e s ¿Ufaa 3 y 4 de aa
C P A L ? I I -- :
«rv ic i* «apéele* ¿te
» • • - • - > • „ - .
*Aiiva d*." , ha ixfatiaad» que «* habla
• i * *
ar i a de
• * Lo ar ~ > uiac L . ; * w ara pelear €* iodo-s Umi:: - ¡ S«#de*>ck y 3ü 8^*pa*islír Tfca Huratt &aa 0 0
e# auca* oia< & «é m terra a«u?afi . s t e imv exmo y iue icr A " - J *5 » x e*m
o * - ¿4*
DÍA "25" OCTUBRE 1945 Cuito de « a i s i t o I * . 147
DISCO l 7 - 8 7 ? ( E n t r a e l Begduracifin)
•RADIO BAECELOBA» TA A PRSSEH2AELES EH" OS PROGRAMA "MÚSICA DE LAS AMEEICAS«fA USA PAMCSA ORQUESTA BüftTMMERIOAHA,QU£ ES RSriOS DÍAS
T A 3ÍRA7ES DE US FILM.QUE SE PRQTECEA EB W SALÓN DE, SÜESIRA CIU-DAD9DELEITA A LOS AMAHES m LA MÚSICA MODEHBA. OCUPA PUES HUESTE© HICROFÜKÜ LK 0RQUBS2A DE "WOOBI HElfiáAS«,BB UNA BSCQJIDA SELEC-CCIOH PAHA SUE3IR0S 0YE32ES. '
is: szss. ss. z a r as jgiAistTirTS.'awsraacarsrsarrs——xr^g^:r=s:js=:r , • • • •
ESCUCHA» "QUIERO RECORDAR LA SOCHE PASADA», LO CASIA "FRANCÉS WAIEB».
4 ; 44 tg^srp'gr?'as^gtr'^7?aTrTB'giB.""ff fTTflfl ; s s s s s r * r - ^ • • • • • • i i » m a c g r s : ^ r . - ~ M . x . > ^ x s x s r g a g ^ r r i i a r r > x a ¿ 3 :
x LA 0RQUi*i!2A DS "»QODÍ HERMAS» ,ES 89 ACCüACIOB DE flOX "El MÚSICA DE LAS AMBEICAS".INTERPRETA, «EL BLUES DE LA SOCHE"
:--LZZ¿—¿— rsrtsrss:
"LOS MÚSICOS PARADOS" ,L0 IlilüIfi'RETA PARA 7DES LA ORQUESTA •TOODT HEBKAS". VOCAL POR "FHAHCSS WAIHE*.
JÍ57
B8CHCHEB A COHTISÜACIOB UH HUMEBO DE LOS OUB HAS PAMA HA* DADO A "WOODT DEICÍAN» "EL ELUE3 EB LA PARADA".
?;t>9 • ZZ^T:', '.7ZJZ US. C i y x IZMM i'lM Wi''ti" "¡.••i 'MSK BB SMS'MI T" "JlgiSS^gg. --i SMS V.'.ZS'm", Tf'ISt 'SSt\
- 1 2 0 EL PROGRAMA DE HOY "MÚSICA DE LAS MASARA A LAS 13*o*HGRA ES QUE 3£ RADIARA •MÚSICA m LAS AMERICAS".
0»Oarí)»0=0»0=0=0»»0«C ».
'/•/asy 3* JOB £ 3 EL fBOÍESOH HA COMETIDO E ifflOE
GKffiCl JOB -GÜEES CAPITOLIO CC IVO ] R
LOCUTOR: Continua con el mismo éxito- en Almacenes Capitolio su venta escolar en la que los escolares hallarán todo lo relativo sus necesidades a precios verdaderamente irrisorios. Y vamos con pi Severo el EbOfesor que va a cometer un error*
. -Hoy os hablaré del Uruguay. Esta nación aparece surcado por frecuentes ondulaciones del terreno ^ue llaman "cuchillas"• Los productos son los mismos que la Argentina; cereales y ganado» Esta situada ventajosamente en la desembocadura del gran rio Amazonas. Forma una república unitaria, dividida en diez y nueve provincias o departamentos. Se habla espaíiol en todo el país. La capital, Montevideo, es una ciudad muy poblada, situada sobre una hermosa bahía y dominada por una colina de forma cónica, U r
da El Cerro. Por su situación, Montevideo es un puerto muy importante, donde hacen escalas todos los grandes trasanlanticos. demás, goza de un clima suave y un paisaje muy ameno, por lo que se ve visitado por numerosos veraneantes» La República deln Uru-
fuay tiene de superficie 186.925 kilómetros cuadrados y cerca e dos millones de habitantes.
•XJUTOR; Don Severo el Profesor ha cometido un error. .iden las soluciones a Radio Barcelona» Caspe, 12, 12 y podrán optar a uno de los dos premios de 25 Pbas que ofrece Almacenes Capitolio con motivo de su venta escolar»
2S0C1. tttt
UBUUUmkJMsk (t*H)5) EMISIÓN DB LA CASA »J.M.RIVBRO" DÍA "25" OCTUBRE 1945 A LAS 22i45
DISCO DB SINTONÍA L imuúissú (Entra a primer termino durante
ion
mimJUSm*
/
DISOOmEJ
OCUTO
SEÑORES OYENTES-VA» V'DES A ESCUCHAR LA EMISIÓN N « , l OFRECIDA POR LA CASA «J.M.RIVERO"-DE "JEREZ DE LA FRONTERA" EXPORTADORA DB LA ACREDITADA MARCA DE VINOS T COÑACS "CZ" DE FAMA MUNDIAL—EN ESTAS EMISIONES QUE RADIAREMOS TODOS LOS JUEVES A ESTA MISMA HORAW-BSCUCHARAN LAS IMPRESIONES
jgfKUSICALES RBCOJIDAS DURANTE t # VIAJE POR LOS DIFERENTES PAÍSES DEL* GLOBO DOIÍDE SE CONSBMEB LOS VINOS Y COÑACS DE LA CASA "J.K.RI VERO"-QUE CON LA^§fIOÍALÉS "CZ",EN CADA BOTELLA,RECUERDAN AL MUNDO ftM LA MARAVILLA DB ESTA TIERRA QUB SE LLAMA "JEREZ DE LA FRONTERA".
==§£=£ ( A primer termino durante 35 segundos) (Rebajar y queda de fon)
I SEÑORES OYENTES (BUENAS NOCHES 1'LES HABLA "EL ENVIADO ESPECIAL DE LA CASA "J.M.RIVERO C.Z. DB JEREZ DB LA FRONTERA PARA DELEITARLES EN UNA SBRXB DB EMISIONES.CON LAS IMPRESIONES MUSICSLBS RECOJIDAS-EN MI LARGO VIAJE POR EL MUNDO DELEGADO POR LOS EXPORTADORES DB LOS FAMOSOS VINOS Y CONA "CZ".
EN ESTA PRIMERA EMISIÓN ESCUCHARAN ALEGRES [email protected] INTERPRETADAS POR ORQUESTA "MUSSBTTB". ESCUCHEN
(Pasa a primer termino)
EN UN FAMOSO BAR DEL PARISINO BARRIO DB "MONTMARTHE" ,LE ESTUVE ACLARANDO A UN ANTIGUO CLIENTE DE LA CASA,"QUE ES-TAVA COMPROBADO QUE LA ANTIGÜEDAD DE LA MARCA "CZ" ,ES ANTERIOR A LA DEL ANO 175o-QUE LA CASA ACOSTUMBRA A FIJAR EN SUS RÓTULOS Y ETIQUETAS-CUANDO EL BUEN SEÑOR IBA A PEE GUNTA-BJE-LA ORQUESTA NOS INTERRUMPIÓ CON UNA BELLA MBLOr
2IÍ=9J===ɧ==i (A primare termino) !EFECTIVAMENTE LE DUE I ( r u i d o de copas) MIENTRAS NOS SERVÍAN- UNAS COPAS DE LA EXQUISITA MANZANILLA "VILLAMARTA
E l UN LIBRO COPIADOR DE CARTAS, QUE SE CONSERVA EN SUS ARCHIVOS,Y QUE DA PRINCIPIO EL 9 BE DISCIEMBRE DE 1734.SE USA XA LA MARCA "CZ"—EXISTEN ADEMAS CAMAS DEL ANO 1728-EN QUE SE PIDEN VINOS DE LA MARCA "CZ".
£ Í Í ^ » 2 = = M = ¿ * = (Aprimare termino)
AL DESPEDIRME DEL BUEN AMIGO Y CLIENTE FRANCES-ME RBC DO,HO ME OLVIDARA DB MANDARLE UNAS CAJAS DE "PEDRO J SUPERIOR" PUES CONFIDENCIALMENTE ME DIJO ERA EL VIS DULCE PREFERIDO DE SU ESPOSA. v
HASTA AQUÍ AMIGOS OYENTES DE "RADIO BARCELONA" LAS IMPRE3I0NBS DEL "ENVIADO ESPECIAL DB LA CASA "J.M.RI-VERO"-CZ-DB JEREZ DB LA FRONTERA- ESPERO ENCONTRARME DB NUEVO CON VIES EL PRÓXIMO JUEVES A LAS 11 MENOS CUARTO DE LA NOCHE.
2 i Í £ 2 = = ¿ = i Ü = Í (Cerca de l a mitad)
ifí IfflTf 1 i i —
mCO_DE,SINTQNIA P f ^ M («6 segundos)
ACABAN DE ESCUCHAR LA EMISIÓN PRESENTADA POR LA CASA J , RIVERO"-DE JEREZ DE LA FRONTERA-EXPORTADORES DE LA ACRE! TADA MARCA DB "VINOS Y COÑACS C-Z".
0=0=0=0=0=0=0
faMtfy ik MISIÓN COCINA SySLWJTA a S 3 3 3 3 3 3 3 * 3 3 S 3 3 S 3 3 3 3 3 3 3 S
(Día 25 - 10 - a l a s 15'15 h.)
Sintonía
Locutor: Sintonizan Vds. l a emisión Cocina Selecta , gentilmente ofrecida a nuestros rad io /en tes por l a Bodega Mallorquína, restaurante del Salón Rosa,
Locutora: Y dedicada especialmente a l a s señoras y señor i tas que nos favorecen con su atención.
Locutor: La Bodega Síallorquina, res tauran te del Salón Rosa, l e s brinda su se lec ta cocina en un ambiente exquisitamente selecto*
Locutora: MgMa3MmMLftltajF*á«#>it Bs cosa sabida quem, en lo que respecta a l a cocina, l a s amas de casa inglesa son l a s menos ¿lábiles."^s deci r , lo fueron has ta e s t a l l a r l a guerra* Ya que durante l o s penosos años que acaban de v iv i r , no tuvieron otro remedio que aprender a ser amas de casa hasta en lo que a l a cocina se r e f i e r e ,
Locutor:Cuando l a s inglesas querian, en el año 43, confeccionar el t r a - * dicional plum-pudding de Navidad, se encontraban con que l e s faltaba l a indispensable manteca de ternera . 151 "chile en pie* (past e l de p o l l o ) , uno de los p la tos nacionales , tenia que ser confeccionado sin po l lo , pues l a s aves alcanzaban precios exorbitant e s .
Locutora: Un cuanto a l o s imprescindibles huevos*con jamón, que en todo tiempo fueron el regalo matutfcino de l a s c lases acomodadas, desaparecieron totalmente del desayuno* No habia tocino y tan solo se d i s t r ibu ían dos huvos por mes y por persona*
•
Locutor: LaB damas, temiendo que l a s criadas no defendiesen bien sus in t e r e ses , hacian e l l a s mismas l a compra. Y se acostumbraron a dis c u t i r y regatear con l o s vendedores.
Locutora: 12stas penurias y necesidades impuestas por l a s circunstancias* as í como l a s i n f i n i t a s of ic inas de propaganda cu l ina r ia creadas por lo rd fl&ton, bajo l a dirección de l a señora Campbell y Olga Nethersole, despertaron en l a s amas de casa.de Ingla ter ra c i e r t a afición a l a cocina*
Locutor: "gl problema que se l e planteaba a lord Walton era escalofr iante Imagínense, i enseñar l o mas elemental y rudimentario de l a buena cocina burguesa a 15 millones de amas de casa, y eso en un p la zo minimo de tiempo!.. .{Recuperar en meses el a t raso de varios s ig los !
Locutora: Pero lo rd Wilton encontró l a solución no solamente instaurando l a s oficinas d<* propaganda y editando f o l l e t o s con «menus* t i p f sino que creo 1500 res toran tes donde diariamente se servían a empleados y obreros 500.000 comidas consis tentes en legumbres y carnes condimentadas en l a firma más diversa.Condimentación que era re fer ida en prospectos explicativos*
Locutor»: Recuerden siempre que el Salón Rosa ha creado un ambiente a r i s tóc ra ta y de abolengo pata una c l i e n t e l a selecta*
Locutora: Reserven con varios d i a s de anticipación sus magníficos saloncB de f i e s t a s para el banquete que deseen celebrarv .*boda, bau t i zo, puesta de la rgo , o cualquier o t ra celebración.
Locutor: I Hamos por concluida l a emisión Cocina Selecta de hoy y nos despedimos has ta pasado mañana s i Dios quiere.Muchas grac ias .
Sintonia
psft*/**?) &
{ Dia 23T- 10- a la» %ViM h.)
Sin toáis.
Locutor ; S in tonizan Vde. l a Anécdota del JHa» emisión p resen tada por Muebles Capr i , aun tanar , ivi.
Loca to r a l TI muebles hace e l hogar
Locutor: Hagan ** su c un exponente de .buen s u s t o y e leganc ia eom-prando nuebles ^xjxx.
Locutora: Capri l e s o f rece t i m o b i l i a r i o s e l e c t a que Vds. desean a l previo más conveniente .
Locutor*: Capri es sinónimo de mejor calidad»- más gusto y mayor economía
Lo autoras La anécdota de hoy nos l a remite l a s e ñ o r i t a AngelUa Cals ina , de Provenga; »* 80, l * i t ,
Locutor: Preguntaron a P iogenes ix *¿ que hora es mejor pa ra cornar?»
Locutor**: Y él c o n t e s t : :
Locutor : «Si e res t i c o , come cuando quieras» Si e r e s pobre» cuando puedas*
Locutor*; T Otra-anécdota de l a misma s e ñ o r i t a Ca l s ina ,
Locutor: 19a un banauete , F i l i p o de Jíacedonia u l t r a j ó m una dama y o l l a l e amenazo d i c i endo :
Locutora: Ped i ré j u s t i c i a de e s t a ofensa ,
Locutor;¿A quien* -p resun ta e l manare*
Locutora: Y l a dama apuso; »A t i » cuando no e s t e s borracho».
Locutor: Muebles Capri o r g w i a a un i n t e r e s a n t e consurso de anécdotas»
Locutora: ^ r l e n Vds# I B anécdota más g r ac io sa que conozcan a Muebles Cas>rif MUntaner» 102»
Locutor: Seman alte en te se se lecc ionarán s i e t e de l a s anécdotas recibidas» que serán r ad i adas en e l t r anscurso de l a semana siguiente»xaen-cionandose l o s non*>res de sus a u t o r e s ,
Locutora: Al f i n a l del mes xmxsx±***jünuacáx^ k*Jto;*OTpttx^ jtatym!at&kmrm*w*a&>urmmMttn?^ yc*3ULxnxt*TttxxTX*xxÉ2a se so r t e a r á e n t r e l o s au to re s de l a s anécdotas radiadas» un pfeplo cons i s t en t e en un ob je to a e l e g i r de Muebles Capri» r a l orado en qu ine ln t a s pesetas»
Locutor: Recuerden n i e b l a s Capri» ^untaner» 102. » »
in t o n t a
LA AJT5CL0TA D*& DÍA 8 3 8 S S « 3 3 3 3 S 3 = 5 3 3 3 . - t 5 S 3
(JíirSBL^S CAPRI) S^C ^ En
( Dia 2 r - 10- a l a s %%'%& h . ) 3f
S in ton ía
Locutor: Sintonizan Vds* l a Anécdota del Dia, emisión presentada por Muebles Capr i , Muntaner, 102*
Locutora: 51 muebles hace e l hogar
Locutor: Hagan de su casa un exponente de buen gusto y e leganc ia comprando muebles G apr i*
Locutora: Capr i^ les ofrece e l mob i l i a r i o s e l ec to que Vds* desean a l p r e cio mas «onreniente*
Locutor»: Capri es*sinónimo de mejor ca l idad , más gusto y mayor economía • • -
Locutora: l a anécdota de hoy nos l a remite l a s e ñ o r i t a Angelina Cals ina , de Provenza, n» 80, 1« 1*.
Locutor; Preguntaron a Diogenes:m *¿ que hora es mejor pa r a comer?*
Locutora: T e l c o n t e s t o :
* Locutor: "Si e res t i c o , come cuando quieras* Si e res pobre , cuando puedas*
Locutora: Y o t r a anécdota de l a misma s e ñ o r i t a Calsina*
Locutor: » i un banquete, P i l i p o de Macedonia u l t r a j o a wa dama y e l l a l e amenmzo d ic iendo ;
Locutora: P e d i r ! j u s t i c i a * de e s t a ofensa*
Locutorr:¿A quient -pregunto e l monarca
•Locutora: Y l a dama rgpuso: *A t i , cuando no e s t e s borracho**
Locutor: Muebles Capri o rganiza un i n t e r e s a n t e consurso de anécdotas*
Locutora: Ttarien Vds. l a anécdota más g rac iosa que conozcan a Muebles Capr i , Hüntaner, 102.
Locutor: Semanalijente se se leccionarán s i e t e de l a s anécdotas r e c i b i d a s , que serán rad iadas en e l t r anscurso de l a semana s iguiente ,mencionándose l o s nombres de sus au to res ,
Jutg.jjuttiritawaubCTJgxl<tj^x.it^BikKJULAA^xMttym»tsrtsinmd¿juüm se sor t e a r a e n t r e l o s au to res de l a s anécdotas r ad i adas , un premio c o n s i s t e n t e en un obje to a e l e g i r de Muebles Capr i , ra lorado en qu ine in t a s pese tas*
Locutor: Recuerden Muebles Capri, Muntaner, 102.
Sintonía
/
QMB1S » 0RAI2XS PROGRAMAS « « X
Programa ff* 1
• asS-ÜUTOR»f FH3SSUIACI0H T OKUBnu. M l B r * • e 3 g a y f s « H t M W l l t ¡ g « a « » t r c
flUS 0OVO8 íROyUNdOS
1945
O'^íTV sumen
LOCUTOR
Y ahora» ama bles oyentes
OKqUISTAt LLAMADA "RSSPIRATOR*
JV ORQUWTAt «CÁDIZ",» ALBJWIZ.
ORqUSSTAi • OJOS CLAROS», MSLODIA DB 710-LISS3.
OR USSTAi 3IGUSH T X Q L I N A S . . .
lecucharon Va.signo y llanada de algo maraYlllo-
Lo mismo quo una inspiración genia l hiao brotar
del mundo de loa aueñoe e l alma hecha graola y l o s
da asta melodía da Albania,otra lnspiraol6n,genlal
también,oreí para l a Humanidad dol íante l a lúa da
una eeperanaa
Ho aa profanar al duloa haehlao da asta ambienta
au&Te y armonioso q*fc que ran rimando loa Ylollnes,
hablaros de eaa oreaciSn científica.
81 fondo ueládlco «a propicio,y sobre él,cualquier
tema ea grata cuando encierra la grandeaa 4a las
concepciones filantrópicas que tienden a suaxlxar
e l dolor da loa hoiabree.
SIGUffií VIQLIHB8,
0RQU3SSTA l VIOLIíT*2 HATA SL
LLAMABA •RISSMRATeÉ*'1
Oonooad la h i s t o r i a . . , .
(PAUSA)
Ful un hembra qua sufría»quian tras muoUoa estudios
y trabaJoa/Jupaé logré hal lar l a fórmula qua aermara
sus sufrlmient-a. Y aaa hoabretque pudo enoerrarse en
a l raointo faros del egoiamo tsintió su alna inundada
da gozosa i lus ión a l pausar que otros hombrea,hermanos
suyo^ en e l aufri¡7ilentot podrían aloansar taabien l a
a l egr ía in f in i ta da aantirse ro lrer a r i r i r . . .
Y del esfuerso personal d. ase hombre,de su sentido
de pura solidaridad hur»na,naci6 e l c i e n t í f i c o y
T Í I I M O aparatito para l a n a r i s , l l a m a d o . . . . . .
OSU VO¿
U l H ü a í I R A T 0 a ! ! !
LOCUTOR
t Ahí.* R3S IBATCR es un aparati to que dá e l b ienestar .
Vj(js^|it>áeá-QB un oerreetor meeánieo de l o s e fectos gra-
res o mortales insospechados,que produce l a defectuo
sa o nula respiración nasal*
0 9 A VOZ
(i*)»)**) B¡
USPXRATOR, se «X a para t i t o que ha llanado un ráelo
en l a eepecial idad r inolSgiea .
I&3VWÉ-—»
OTRA VOZ
BISPIRATOR,alirla l o a t r a a t o r n a a a s m á t i c o .
LOCUTOR
RESPIRA TOB, e v i t o e l ronquido y ayudo a gooar do un
sueño tranquilo y reparador.
OTRA VOZ
LOCUTOR
\o OTRA VOZ
RBSglRATORjen fin,normaliza la respiraoifin n a s a l , e r i -
taado loo groree pel igroo do reepiror por l o boca.
LOCUTOR
ti Foro RÜSPIRATOR,señoras y señoreo,no oo un truco opor
tunista do euranderieao o desmedido afán comercial.
W ^ / V #0 obra de honrada orientación científica
H 4 H (isjt^fhs) sr
y da alia aignificacion humanitaria.
£n «ata cruaada que se ha impuesto un hombre da buena
TOluntadtprinsro ea el medico. Acudid a ¿1 quienes nó
tele una reepiraoiSn defectuosa por la naris, aeudid f>
primero al medico. SI oe recomendará el RMSPIRAfQR.
porque
especialista.
es un aliado imprescindible del
O
OTRA TOZ
Y . . . . . b a s t a per hoy.
iqt^jS&mj^^i^^dtim^m HESPDUjpKjTa a ofrecer a
uatedea una Seie de Programas dirulgadoree de las oua-
lidadea de ceta mararllloeo inremto. Progratnaa que ae
ran emitidos por RADIO BABCKLOHA,los días anunciados
oportunamente.
LOCUTOR
I He dejen de escucharlos ! Porque eu interés eient
f i ee ee arantía de ut i l idad positiva y practica.
m m nuestro Programa da hay» ( primero de dicha Serie ),
eolo hemos querido hacer una breve presentación! y una i*
ofrendaí La de RSBPIRArOR.a todos cuantos se eelnten atenas*do» por esa angustia indefinible producida por
la deficiencia de la respiración nasal,que ensombrece
la rida y roba a loa humanos la grada divina del hu-
humor y del optiaiemo.
- 6 • (2ff**)*$) 31
LOCUTOR
44 Arriba loe coraaonea II Aquí está #1 R§Si>IBASO&
que es la oficaz defaaaa da nuestra necesidad mim TÍ
La respiración.
OTRA YOZ
Y Taya asta of randa ^ l | g | ^ g g g g ^ i A ¿ lo* qus sufran, en-
Tuelta en l a esperanza Jubilosa da una muslea Tibrante,
dinámiea,que las naga desear l a Tida oen todas las pe*
tañólas da su alma
LOCUTOR
Y termina,señoras y señores»el Primer Programa da la < i
Serle RESPIRATOR,el caaraYilloso apara t i t o para respi
rar bien por la nariz,que se randa en Barcelona en al
CXffTRO DISTRIBUIDOR PARA LtíPAÜA Y PORTUGAL,Via Layata.
na,Rs y , OTRA VOZ
3n la FARMACIA *3RRRR,de la Plaza de Cataluña.
LOCUTOR
Sn ORTOPÉDICO üARATB,de la ca l l e de Canuda.
OTRA VOZ
Y en ÓPTICA OAHZüR.de la Aranida da l a Puerta del
6 " falioh*) fo » « • * .
« - -
ItOOUIOH
í l segundo Programa do esta S e r i e , t i t u l a d o tLA YERBAD
JES ilARCHA, oerá radiado e l pr6xiao día 5 do Norioabre
a oota aiama hora*
Si *" c :RA JL ¿
LOCÜTCK
Muy buenas noches a todas»y muchas gracias por su
amaOla ateñoloa*
OBQÜBSTAl MARCHA* RSSPIHATOB".
( DOS OOMOS FlfififitaS )
J/l^X.
<*-£-ca-^
L4^> j2—~e. a^c^»
t „ £-_/4'. ' -^¿>/L
/S
•
i<?) # \
: ^ o DE
ISIOH "LOS SIETE SABIOS HE LA RADIO", 25 OCTUBRE 1945 fc, l a g 9 no%>ie.
I C3 S?
SIGMA, la maravilla 1945, la máquina de coser española d|5í%lidad a Vdes. hoy, como todos los jueves, la centenaria emisi de la Radio" para deleite de nuestros radioyentes. Se dedica hoy la emisión a TARRASA Y SU COMARCA, para c tante exclusivo Dn. 2G£S Esteban Alsina, con exposición dé Valle, 14, tienda.- TARRASA.
v% pr^fnta
os Sie^e^abios 0£ Bftf &
^ *<
i®m* ^ e p r e s e r €n c a l l e
PREGUNTA N2
PREGUNTA »S
PREGUNTA N2
1*- Si está Vd. tocando el piano y la partitura le marca "adagio11, ¿qué hará Vd.? ¿Tocará cas aprisa, más despacio, con una mano, con dos o con la nariz? RESPUESTA: "Adagio", indica tocar poco a poco.
2.- ¿Sabría Vd. describimos poéticamente una puesta de sol?
PREGl^TTÍfc ll°-
PREGUNTA 1T2
PREGUNTA US
PREGUNTA W
3.- ¿Sabe Vd. si los lagos de la Luna tienen \mc evaporación más rápida o más lenta que los lagos de la Tierra? RESPUESTAI La Astronomía moderna niega que la Luna tenga
lagos ni mares.
4*- ¿Sabría Vd. hacer un verso elggiando las grandes condicion§| de rapidez de las máquinas de coser SIGMA.?
5»- ¿Sabe Vd. qué nombre se da a la parte alta de Atenas, donde existen el Partenón y las más bellas edificaciones griegas?; RESPUESTA: La Acrópolis.
6.- A parte de las 10 ptas., SIGILA, la maravilla 1945, le paga a Vd. un vermut si sabe Vd. decirme en qué año se inventó el sigón. RESPUESTA: En 1683.
7.- ¿Sabe Vd. por qué los termómetros de mercurio sólo pueden marcar temperaturas de 40 grados bajo cero? RESPUESTA^ Porque a temperaturas inferiores el mercurio
se solidifica. 8*- ¿Sabe Vd. en qué país áe halla la ínsula de Barataria?
RESPUESTA: En ninguno; ya que sólo existió en la imagina* ción de Cervantes al escribir el Quijote.
9#- Un padre al morir dejó al hijo mayor una viña que tenía 100 metros cuadrados y al hijo menor le dejó un huerto que medía exactamente un decámeaatro cuadrado. ¿A cual de los dos le dejó más terreno? RESPUESTA: A los dos igual, ya que cien metros cuadrados
es un decámetro cuadrado. -RSGtJNTA IJ2 10.- Vd. sabe que Litz fué un gran músico, pero diga,si es que
lo sabe,¿en qué país nació? RESPUESTA: En Hungría.
PREGUNTA N2 11#- ¿Conoce Vd. el nombre de algún hermano de Set? RESPUESTA: Tuvo muchos, pero sólo se conoce los nombres
de Caín y Abel, PREGUNTA IIo- 12.- ¿Cuántas jorobas tiene el camello y cuantas el dromedario?
RESPUESTA: 21 camello dos, y el dromedario una.
PREGUNTA 1« 13.- ¿Sabe Vd. como se llama la población dónde se fabrican las máquinas de coser SIGMA? RESPUESTA: Elgóibar, en la provincia de Guipúzcoa.
PREGUNTA IT2
PREGUNTA N2
I SGUNTA N2 14.- La Numismática es una ciencia, pero que estudia? RESPUESTA: Las monedas.
é es lo#