SAP - Resœmenes de la XXXIX Reunión Anual de la …...doenças diarrØicas e/ou febris no momento...

23
Arch.argent.pediatr 2002; 100(3) / 1 Resœmenes de la XXXIX Reunin Anual de la Sociedad Latinoamericana de Investigacin PediÆtrica Resœmenes SLAIP O1. RIESGO DE TALLA BAJA EN NIOS MENORES DE CINCO AOS DE EDAD EN PARAGUAY. Sanabria, Marta*. SÆnchez, S* CÆtedra de Pediatra. Universidad Nacional de Asuncin. Facultad de Ciencias MØdicas. Direccin General de Encuestas. Estadsticas y Censos. Introduccin: El riesgo de talla baja es un indicador nutricional que puede brindar in- formacin œtil con respecto a la prevalencia de dØficit nutricional. Objetivo: Determinar la prevalencia y facto- res de de riesgo de talla baja en niæos menores de cinco aæos en Paraguay. MØtodos: La En- cuesta Integrada de Hogares de 1997/8 de la DGEEC recolect informacin sobre condicio- nes para el mejoramiento de la calidad de vida de 4.351 familias (con muestra representativa para el Æmbito nacional, urbano y rural), las cuales incluyeron a 2.681 niæos menores de 5 aæos con mediciones de talla y peso. La lnea de pobreza se estim por canasta bÆsica de consumo. Los valores del puntaje z se realiza- ron a travØs del programa EPINUT del soft- ware EPI INFO 6.04 (segœn referencias de la NCHS) y los anÆlisis estadsticos con software SPSS 9.0. Resultados: El 11 % de los niæos menores de cinco aæos de edad tena desnutricin crnica (T/E 2 Z score) y el 26 % tena riesgo de Talla baja (-1 y 2 Z score). Se encontr una asocia- cin significativa con la edad (12 a 24 meses), sexo masculino ( c 2 p <0,001) , con el bajo peso al nacer (< 2500 gr). El 30, 5 % de los niæos en el Ærea rural tuvo riesgo de talla baja vs 20,7 % en el Ærea urbana. Este % aument a un 34,9% en niæos en situacin de extrema pobreza y a un 35,5% cuando las madres tenan menos de 4 aæos de estudio. Por anÆlisis de regresin, estas variables fueron significativas (p<0,001). Conclusiones: La alta prevalencia de riesgo de talla baja en niæos menores de cinco aæos en nuestro pas estÆ asociada a la pobreza, al menor promedio de estudios maternos y a otros factores como bajo peso de nacimiento, Ærea rural y sexo masculino. Recomendacin: Es necesario implementar programas de intervencin nutricional para disminuir esta prevalencia. O3. DEFICI˚NCIA DE VITAMINA A EM CRIAN˙AS BRASILEIRAS DE ZONA URBANA DETECTADAS ATRAVS DO +S30DR IS Ferraz, JC Daneluzzi, H Vannucchi, AA Jordªo Jr, RG Ricco, LA Del Ciampo, V Dalboni, CE Martinelli Jr, AAD Engelberg, LRCM Bonilha. Depto. de Puericultura e Pediatria. Fac. de Medicina de Ribeirªo Preto (Universidade de Sªo Paulo). Introduªo: Importante causa de morbimor- talidade infantil, a deficiŒncia de vitamina A (DVA) Ø endŒmica em vÆrias regiıes do pas, porØm Ø pouco estudada no estado de Sªo Paulo. Objetivo: O objetivo deste trabalho Ø identifi- car a DVA atravØs do teste +S30DR em crian- as prØ-escolares seguidos em um ambulat- rio de Pediatria Geral. Metodologia: Selecionaram-se 188 crianas com idades 24 meses e < 72 meses sem doenas diarrØicas e/ou febris no momento da coleta. O +S30DR consiste na coleta de uma amostra de sangue para dosagem dos nveis de retinol sØrico imediatamente antes (T0) da suplementaªo com 200.000 UI de palmitato de retinol administrados por via oral e de uma nova coleta de sangue para a mesma dosagem 30-45 dias aps (T1) a referida suplementaªo. Para cÆlculo do +S30DR, aplica-se a frmula (T1-T0/T1) x 100. Resultados individuais 20% indicam baixas reservas hepÆticas de vitami- na A. A anÆlise laboratorial do retinol sØrico foi realizada atravØs do HPLC. Inspeªo ocu- lar procura de sinais de xeroftalmia foram realizadas em todas as crianas, alØm das me- didas de peso e altura para anÆlise antropo- mØtrica do estado nutricional. Resultados: 74,5% (140/188) das crianas apre- sentaram +S30DR indicativos de baixas reser- vas hepÆticas. As proporıes de crianas com nveis deficientes de retinol sØricos ( 0,70 mmol/l) prØ-suplementaªo foi significativa- mente maior do que aps a suplementaªo 33,0% (62/188) e 3,2% (6/188), respectivamente (teste de McNemar). A mØdia dos nveis de retinol sØrico prØ-suplementaªo foram signi- ficativamente menores do que os nveis ps- suplementaªo (0,92 e 1,65 mmol/l, respecti-

Transcript of SAP - Resœmenes de la XXXIX Reunión Anual de la …...doenças diarrØicas e/ou febris no momento...

Page 1: SAP - Resœmenes de la XXXIX Reunión Anual de la …...doenças diarrØicas e/ou febris no momento da coleta. O +S30DR consiste na coleta de uma amostra de sangue para dosagem dos

Arch.argent.pediatr 2002; 100(3) / 1

Resúmenes de la XXXIX Reunión Anual de laSociedad Latinoamericana de Investigación Pediátrica

Resúmenes SLAIP

O1. RIESGO DE TALLA BAJA ENNIÑOS MENORES DE CINCO AÑOSDE EDAD EN PARAGUAY.Sanabria, Marta*. Sánchez, S*Cátedra de Pediatría. Universidad Nacional deAsunción. Facultad de Ciencias Médicas.Dirección General de Encuestas. Estadísticas yCenso s .

Introducción: El riesgo de talla baja es unindicador nutricional que puede brindar in-formación útil con respecto a la prevalencia dedéficit nutricional.Objetivo: Determinar la prevalencia y facto-res de de riesgo de talla baja en niños menoresde cinco años en Paraguay. Métodos: La En-cuesta Integrada de Hogares de 1997/8 de laDGEEC recolectó información sobre condicio-nes para el mejoramiento de la calidad de vidade 4.351 familias (con muestra representativapara el ámbito nacional, urbano y rural), lascuales incluyeron a 2.681 niños menores de 5años con mediciones de talla y peso. La líneade pobreza se estimó por canasta básica deconsumo. Los valores del puntaje z se realiza-ron a través del programa EPINUT del soft-ware EPI INFO 6.04 (según referencias de laNCHS) y los análisis estadísticos con softwareSPSS 9.0.Resultados: El 11 % de los niños menores decinco años de edad tenía desnutrición crónica(T/E � 2 Z score) y el 26 % tenía riesgo de Tallabaja (-1 y �2 Z score). Se encontró una asocia-ción significativa con la edad (12 a 24 meses),sexo masculino ( c 2 p <0,001) , con el bajo pesoal nacer (< 2500 gr). El 30, 5 % de los niños enel área rural tuvo riesgo de talla baja vs 20,7 %en el área urbana. Este % aumentó a un 34,9%en niños en situación de extrema pobreza y aun 35,5% cuando las madres tenían menos de4 años de estudio. Por análisis de regresión,estas variables fueron significativas (p<0,001).Conclusiones: La alta prevalencia de riesgode talla baja en niños menores de cinco años ennuestro país está asociada a la pobreza, almenor promedio de estudios maternos y aotros factores como bajo peso de nacimiento,área rural y sexo masculino.Recomendación: Es necesario implementarprogramas de intervención nutricional paradisminuir esta prevalencia.

O3. DEFICIÊNCIA DE VITAMINA AEM CRIANÇAS BRASILEIRAS DEZONA URBANA DETECTADASATRAVÉS DO +S30DR�IS Ferraz, JC Daneluzzi, H Vannucchi, AAJordão Jr, RG Ricco, LA Del Ciampo, VDalboni, CE Martinelli Jr, AAD Engelberg,LRCM Bonilha.Depto. de Puericultura e Pediatria. Fac. deMedicina de Ribeirão Preto (Universidade de SãoPaulo) .

Introdução: Importante causa de morbimor-talidade infantil, a deficiência de vitamina A(DVA) é endêmica em várias regiões do país,porém é pouco estudada no estado de SãoPaulo.Objetivo: O objetivo deste trabalho é identifi-car a DVA através do teste +S30DR em crian-ças pré-escolares seguidos em um ambulató-rio de Pediatria Geral.Metodologia: Selecionaram-se 188 criançascom idades � 24 meses e < 72 meses semdoenças diarréicas e/ou febris no momentoda coleta. O +S30DR consiste na coleta de umaamostra de sangue para dosagem dos níveisde retinol sérico imediatamente antes (T0) dasuplementação com 200.000 UI de palmitatode retinol administrados por via oral e de umanova coleta de sangue para a mesma dosagem30-45 dias após (T1) a referida suplementação.Para cálculo do +S30DR, aplica-se a fórmula(T1-T0/T1) x 100. Resultados individuais �20%indicam baixas reservas hepáticas de vitami-na A. A análise laboratorial do retinol séricofoi realizada através do HPLC. Inspeção ocu-lar à procura de sinais de xeroftalmia foramrealizadas em todas as crianças, além das me-didas de peso e altura para análise antropo-métrica do estado nutricional.Resultados: 74,5% (140/188) das crianças apre-sentaram +S30DR indicativos de baixas reser-vas hepáticas. As proporções de crianças comníveis deficientes de retinol séricos (≤0,70mmol/l) pré-suplementação foi significativa-mente maior do que após a suplementação �33,0% (62/188) e 3,2% (6/188), respectivamente(teste de McNemar). A média dos níveis deretinol sérico pré-suplementação foram signi-ficativamente menores do que os níveis pós-suplementação (0,92 e 1,65 mmol/l, respecti-

Page 2: SAP - Resœmenes de la XXXIX Reunión Anual de la …...doenças diarrØicas e/ou febris no momento da coleta. O +S30DR consiste na coleta de uma amostra de sangue para dosagem dos

2 Arch.argent.pediatr 2002; 100(3) / Resúmenes SLAIP

vamente; p<0,0001, teste �t� pareado). Nenhumacriança apresentou xeroftalmia. Apenas 3,7% (7/188) das crianças apresentaram algum grau dedesnutrição (�wasting�/�stunting�). Conclusões:A suplementação foi capaz de mudar o �status�de vitamina A, estando a DVA presente na referi-da população, acometendo crianças aparentemen-te sem desnutrição ou xeroftalmia. Além disso, o+S30DR mostrou-se mais sensível para a detecçãode DVA em crianças do que os níveis séricos deretinol propostos pela OMS (≤0,70mmol/l). Taisachados estimulam mais estudos para a identifi-cação da DVA em outras comunidades do estadode São Paulo, a fim de se planejar ações paracombatê-la.

O4. CREACIÓN DE UN SISTEMA DEPUNTAJE DE RIESGO DE MUERTEPARA NIÑOS BAJO PROGRAMA DETRASPLANTE HEPATICOdel Pino M*, Lejarraga H*, Rojas L**, DipM**, Cuarterolo M***, Ciocca M***,Imventarza O**.* Crecimiento y Desarrollo, ** Cirugía de TrasplanteHepático, *** Hepatología. Hosp Garrahan

En el Hospital Garrahan funciona un programade Trasplante Hepático (TH), cuyo principal indi-cador de eficacia es la mortalidad. La disponibili-dad de un sistema de puntaje que permita prede-cir este riesgo antes de la intervención es uninstrumento de valor para la planificación y latoma de decisiones. Sobre una serie de 120 niñoscon TH (mortalidad del 30 %) por enfermedadhepática crónica, entre noviembre de 1992 y fe-brero del 2000, se preparó un sistema de puntajesde riesgo (SPR) con la siguiente secuencia: 1)Regresión de Cox usando la muerte como varia-ble dependiente y como variables independien-tes prequirúrgicas la edad al TH, puntaje z depeso y estatura, adecuación peso talla, cirugíaprevia, tiempo de protrombina y bilirrubinemia2) Identificación de las variables independientessignificativas 3) Selección de los puntos de cortede dichas variables por Roc análisis 4 ) Asigna-ción de puntajes a cada variable; 5) Estimación dela proporcionalidad de los coeficientes b paradefinir los índices pronósticos; 6) Combinaciónde las variables; 7) Evaluación de la distribuciónde los puntajes de cada paciente; 8) Divisiónproporcional en 3 categorías de riesgo; 9) Curvade Kaplan Meier para cada nivel de riesgo ycalculo de probabilidad de muerte post test.Resultados: Las variables significativas fueron:edad al TH y bilirrubinemia. Las curvas de KaplanMeier para cada nivel de riesgo muestran unadiferencia estadísticamente significativa entre losgrupos por el test de los rangos logarítmicos. La

sensibilidad y especificidad del SPR fue de 60 %y 89% respectivamente. El poder predictivo posi-tivo y negativo fue de 72,7 y 81,6 respectivamentey la razón de probabilidad positiva y negativa de5,33 y 0,45 respectivamente.Conclusión: El SPR construido tiene alta especi-ficidad, y permite predecir la evolución de lospacientes previo al trasplante como un instru-mento útil para la toma de decisiones. El equipode TH aplicará este test con el objetivo de dismi-nuir la mortalidad actual del programa.

O7. ESTUDIO INTERDISCIPLINARIODE CORRELACIÓN CLÍNICA-ETIOLÓGICA EN NIÑOS CONSÍNDROME DE PRADER WILLI (PW).Torrado M del V, Chertkoff L, Baialardo E,Estévez E ,Krochik G ,Osuna B, Caino S,FanoV, Barreiro, Maza C.Hospital Garrahan. Bs. As. Argentina.

El S. de PW produce hipotonía, retardo mental(RM), obesidad y fenotipo característico. La inci-dencia es de 1/20.000. La base genética es com-pleja: a) microdeleción en q11-q13 del cromosoma15 de origen paterno b) por disomía uniparentalmaterna (DUP).Objetivos: investigar en una población pediátricasi existen diferencias fenotípicas entre pacientescon PW producido por estos dos diferentes meca-nismos.Pacientes y métodos: en 58 niños con PW seefectuó: evaluación clínica según los criterios delConsenso de PW. Detección de la deleción ydisomía: FISH, test de metilación por Southern-blot y ligamiento. Determinación del cocienteintelectual (CI) y conducta adaptativa (CA):Terman, Cat-clams, Vineland. Evaluación del me-tabolismo de los HdeC por TTGO con dosaje deglucosa e insulina. Estudios antropométricos:puntaje z de estatura, masa corporal y medida delpie. Estadística: Primer. Epiinfo 2000. Sx95.Resultados:se evaluaron 58 pacientes con una Xde edad 4.72(r 0.01 a 17.25). 58.6% < de 3 añosy41.35 % > de 3 años. F/M:34/25.X de edadmaterna(EM) 30.46(r 18 a 45). De acuerdo al resul-tado de los estudios genéticos se agruparon en:a)41(70.68%) niños, con deleción .b)17(29.31 %)conDUP. Al efectuar los estudios de correlación entreambos grupos se observó la existencia de unadiferencia significativa entre las EM(p= 0.009).De los 27 signos del Consenso las diferenciassignificativas fueron: hipopigmentación (p= 29-4) defecto de articulación de la palabra (p= 0.021),RM (p= 0.037) y CA (p= 0.027). El grupodelecionado presentó mayor resistencia a lainsulina sin diferencias en el grado de obesidad.No hubo diferencias antropométricas entre los

Page 3: SAP - Resœmenes de la XXXIX Reunión Anual de la …...doenças diarrØicas e/ou febris no momento da coleta. O +S30DR consiste na coleta de uma amostra de sangue para dosagem dos

Resúmenes de la XXXIX Reunión Anual de la Soc i edad Lat inoamer i cana de Inves t i gac ión Pediátr i ca / 3

grupos.12 signos del Consenso no mostraron di-ferencias significativas entre ambos grupos perosi entre < y > de 3 años. El hipogonadismo mostródiferencia significativa(p= 32-5)entre varones ymujeres.Conclusiones: La EM avanzada favorecería laDUP. Existen 12 signos edad dependientes. Elhipogonadismo es más constante en varones. Lapresencia en los delecionados de hipopigmen-tación, de mayor compromiso en áreas intelec-tuales (CI, articulación de la palabra, CA) y >re-sistencia a la insulina estaría indicando que otrosgenes no imprintados estarían involucrados en ladeleción, o bien que la pérdida de genes es másdeletérea que recibir los dos cromosomas 15 ma-ternos.

O9. FALLA HEPÁTICA FULMÍNANTEPOR VIRUS A: ¿CUÁNDO INDICAR ELTRASPLANTE?Dip M, Ayarzabal V, Bianco G, Cervio G, Ro-jas L, Gonzalez F Cuaterolo M, Ciocca M,Moroni A, Zirpoli M,. Sasbon J,Inventarza O.Hospital de Pediatria J. P. Garrahan. Combate de losPozos 1881.(1245) Capital Federal

Introducción: La hepatitis por virus A es la prin-cipal causa de falla hepática fulminante en pedia-tría en nuestro país.Objetivos: 1) determinar que pacientes con en lafalla hepática fulminante causada por el virus dela hepatitis A en pediatría (FHF A) deberían sertransplantados 2) evaluar la precisión de los cri-terios del King College (KC) para la selección depacientesMateriales y métodos: Se analizaron en formaretrospectivas las historias clínicas de 36 pacien-tes con FHF A que no fueron trasplantadas. Losmétodos estadísticos utilizados fueron análisisunivariado no parametricos, Curvas ROC, sensi-bilidad (se), especificidad (es), porcentaje de pro-babilidad (pp), curvas de Kaplan Meier y Longrank test. p ≤0.005 fueron consideradas comosignificativaResultados: De los 36 pacientes 20 (55,5%) serecuperaron con tratamiento medico y 16 pacien-tes murieron. No hubo diferencias estadística-mente significativas entre la edad, peso, tiempoentre la ictericia y el desarrollo de la encefalopatia(Enc) y el numero de infecciones entre los pacien-tes vivos y muertos. La concentración total debilirrubina (Bt) (p< 0,003, ROC �28mg%), el por-centaje de protrombina (p< 0,0004, ROC �13%), elRIN (p< 0,00002, ROC �5) y la presencia de grado3-4 (p< 0,0000004) fueron estadísticamente signi-ficativa. La comparación de las curvas desobrevida fue significativa para los pacientes con

Enc grado 3-4 (15,7 % vs 100% p<0,0000) y en lospacientes con RIN� 5, (26,3% vs 88% p<0,0002) noasí en los pacientes con Bt �28 mg% 42,8% vs 73%p< 0,11). Ningún paciente con Enc grado 4 o Rin� de 6 sobrevivió. Del total de pacientes 22 reuniólos criterios KC de los cuales 16 fallecieron y 6sobrevivieron, de los 14 casos restantes 13 pacien-tes vivieron y un paciente murió (se 94%, es 68%pp+ 68 % pp-7% ).Conclusiones: La decisión de que paciente debeser trasplantado continua siendo difícil. Los crite-rios de KC son útiles en predecir que pacientes norequieren TH sin embargo pierden precisión endeterminar que paciente tendrá evolución mor-tal. El seguimiento diario de la coagulopatia y laencefalopatía es la principal forma de monitorearla función hepática. Mayor numero de pacientesson necesarios para establecer factores pronósti-cos mas precisos que nos permitan indicar eltrasplante en forma rápida en aquellos pacientesque lo necesiten.

O11. EVALUACIÓN DEMOSAISCISMOS CROMOSOMICOSEN PACIENTES CON SÍNDROME DETURNER MEDIANTE LA TÉCNICA DEFISH EN CELULAS DE LA MUCOSABUCAL.Tamara A. Piñero1; Gabriela Zelaya1; CristinaBarreiro2; Marta S. Gallego1.1 Laboratorio de Citogenética, Hospital de Pediatría�Prof. Dr. Juan P. Garrahan�, Buenos Aires.2 Servicio de Genética, Hospital de Pediatría �Prof.Dr. Juan P. Garrahan�, Buenos Aires.

La técnica de hybridization in situ por fluorescen-cia (FISH) permite detectar aneuploidías cromosó-micas en células interfásicas. En el presente traba-jo se utilizaron sondas centroméricas de X e Y encélulas de la mucosa bucal. Se evaluó la técnica deFISH como metodología alternativa o comple-mentaria de la citogenética clásica, para detectarbajos niveles de mosaicismos en pacientes condiagnóstico presuntivo de Síndrome de Turner ycariotipo normal. Fueron analizadas 10 controlesy 18 pacientes (8 con cariotipo 46,XX; 10 conaneuploidías o marcadores del cromosoma X ydel cromosoma Y) que ingresaron al Servicio deGenética del Hospital �Dr. J.P. Garrahan� desde1988 hasta 1999. En las pacientes con mosaiscismose intentó comparar los porcentajes hallados enambos tejidos.Se correlacionaron los datos citogenéticos y clíni-cos relevantes de las pacientes. Se analizaron 200o más núcleos interfásicos en cada caso. La sensi-bilidad analítica de la sonda fue del 96%. El rangonormal de células con una sola señal establecidopara el grupo control fue de 0-2,5%. En las pacien-

Page 4: SAP - Resœmenes de la XXXIX Reunión Anual de la …...doenças diarrØicas e/ou febris no momento da coleta. O +S30DR consiste na coleta de uma amostra de sangue para dosagem dos

4 Arch.argent.pediatr 2002; 100(3) / Resúmenes SLAIP

tes 46,XX se halló mosaiscismo en 2 pacientes(11,5% y 14,5% de células 45,X en un primeranálisis y 20% y 7,5% en un segundo muestreo), 4exhibieron resultados citogenéticos que descar-tan la presencia de aneuploidías; las 2 restantes seencuentran por encima del límite establecido del2,5% pero no mostraron diferencia significativacon los valores observados en los controles. Laspacientes mosaicos mostraron frecuenciasdiscordantes con bandeo G, pero no en el númeroy constitución de las líneas celulares halladas. ElFISH resultó una técnica de gran utilidad para ladeterminación del origen cromosómico en pa-cientes con marcadores.El presente trabajo demuestra que en los casos enlos que el exámen minucioso de los rasgos clíni-cos hacen sospechar la presencia de mosaiscismotejido-específico, el análisis estándar por citoge-nética clásica puede ser complementado con latécnica de FISH en células de la mucosa bucal.

O13. PERCEPCIONES YREPRESENTACIONES MATERNAS DELA ALIMENTACIÓN INFANTIL ENPOBLACIÓN URBANA CHILENARomo MM, Castillo CD.Instituto de Nutrición y Tecnología de losAlimentos (INTA), U. de Chile.

La alimentación de los niños está fuertementeinfluida por las percepciones y representacionesmaternas acerca de los alimentos adecuados paraellos, siendo la investigación sobre el tema escasaen Latinoamérica. La percepción individual acer-ca de la alimentación adecuada en esta etapa delciclo vital, está determinada por factores cultura-les, educacionales, históricos y económicos.Objetivo: Describir y analizar las percepciones yrepresentaciones de la alimentación infantil enmadres chilenas urbanas de estratos socioeconó-micos bajos.Sujetos y Método: Se seleccionaron 55 madres deniños, de estratos socioeconómicos bajos, en San-tiago de Chile (edad x 24 meses, 29 varones y 26mujeres), eutróficos y sanos. Combinandometodologías cuantitativas y cualitativas, se efec-tuaron 3 entrevistas a las madres: a) Una evalua-ción socioeconómica de la familia; b) una entre-vista para conocer la percepción de los alimentosconsumidos en el hogar, sus frecuencias y cuali-dades; y c) una entrevista enfocada en las prácti-cas que rodean la alimentación del niño. Lasentrevistas fueron grabadas y transcritas. La in-formación fue codificada y categorizada.Resultados: A la edad estudiada no era clara lapercepción de una alimentación infantil diferen-ciada (64%), ya que los niños son rápidamenteincorporados a la alimentación de la casa, excep-

tuando los condimentos. Las madres no perci-bían que sus hijos consuman muchas golosinas apesar de que lo hacen (x 100 Kcal/día, 0-270) . Un21% de las madres no consideraban que elsobrepeso infantil fuera un problema y que requi-riera cambios en la dieta; las madres que sí lopercibían, señalaban una reducción del pan y degolosinas dulces. Entre las representaciones delos alimentos, destaca que los ricos en grasas sonaquellos con grasa visible como las carnes, no asíotros como las papas fritas, embutidos o mayone-sa (65%). Existe asociación entre alimentos fríos-calientes y salud, una y polisemia asociada aalimentos cálidos-calóricos.Conclusiones: Los niños chilenos de estratos po-bres urbanos se incorporan antes de los 2 años ala alimentación familiar; la obesidad infantil y sutratamiento no es percibida como un problema.Hay representaciones para los alimentos grasos ypara los fríos-cálidos.

O14. ENSAIO CLÍNICOCOMPARATIVO DO DESEMPENHONUTRICIONAL DE CRIANÇASALIMENTADAS COM LEITE DECABRA EM COMPARAÇÃO COMCRIANÇAS ALIMENTADAS COMLEITE DE VACA E FÓRMULAINFANTIL.Brito, SM, Mattos, AP, Neri, DA, Souza, CN,Lins, EV, Almeida, PS, Valois, SS, Neri, LA,Ribeiro, NA, Ribeiro, TCM, Costa-Ribeiro, H.Unidade Metabólica Fima Lifshitz � CentroPediátrico Professor Hosannah de Oliveira �Hospital Universitário Professor Edgard Santos �Universidade Federal da Bahia, Salvador, Brasil.

INTRODUÇÃO: O leite de cabra apresenta pe-culiaridades nutritivas que aliado a uma possívelampliação do seu acesso, poderia ser potencial-mente um componente nutricional valioso naalimentação de lactentes maiores de 6 meses deidade durante o desmame.OBJETIVO: Comparar o crescimento de criançasde uma creche filantrópica de Salvador-BA, porum período de 4 meses, em relação à utilização deleite de cabra, leite de vaca ou fórmula infantil deseguimento associado a outros alimentosapropriados para idade.MÉTODOS: O consumo alimentar foi avaliadode acordo com os dados diários obtidos durantetodas as refeições através do método resto-ingesta.Monitoramento diário da ocorrência de sintomasgastrintestinais, avaliação clínica e nutricionalmensal e dosagem de hemoglobina antes e após aintervenção foram realizadas pela equipe investi-gadora .

Page 5: SAP - Resœmenes de la XXXIX Reunión Anual de la …...doenças diarrØicas e/ou febris no momento da coleta. O +S30DR consiste na coleta de uma amostra de sangue para dosagem dos

Resúmenes de la XXXIX Reunión Anual de la Soc i edad Lat inoamer i cana de Inves t i gac ión Pediátr i ca / 5

RESULTADOS: Foram estudadas 140 criançasde 2 a 36 meses de idade, randomicamente distri-buídas entre os 3 grupos de tratamento: leite decabra (n=42), leite de vaca (n=52) e fórmula infan-til de seguimento (n=46). De acordo com os dadosadmissionais os grupos eram comparáveis emrelação a idade, sexo e estado nutricional. A mé-dia de assiduidade foi semelhante entre os gru-pos durante todo o acompanhamento. Ocorreuuma maior taxa de ganho de peso no 1º mês detratamento, podendo ser atribuído ao período deretorno das férias à creche. Todas as criançasreceberam uma dieta diversificada, assegurandosuas necessidades calóricas diárias. Durante oacompanhamento, o ganho ponderal foi seme-lhante entre os grupos. A prevalência de anemiafoi semelhante no início (7,8%) e no término (8,6%)do estudo. Das crianças que fizeram uso da fór-mula apenas 4,6% apresentaram anemia. Todasevoluíram com melhora do quadro. Embora te-nha havido uma taxa de incremento de hemoglo-bina maior no grupo que usou fórmula, esta nãofoi estatisticamente significante.CONCLUSÃO: Apesar do curto período deobservação, nossos achados demonstram umdesempenho nutricional normal e comparávelentre os 3 grupos.

O15. AUMENTO DA TAXAMETABOLICA BASAL EM LACTENTESCOM MÁ-ABSORÇÃOASSINTOMÁTICA DECARBOIDRATOS DE SUCO DEFRUTASSandra Valois, Russel Rising, Débora Duro,Maribel Cedillo, Frank Mangnarelli,Fima LifshitzMiami Children�s Hospital � Research Institute �Miami, FL, USA

INTRODUÇÃO: Lactentes alimentados com sucode frutas que cotem sorbitol e alta taxa de frutose/glicose podem apresentar má-absorção decarboidratos de forma assintomática, com possívelaumento no gasto energético.OBJETIVO: Detectar um possível aumento daTaxa Metabolismo Basal (TMB), através da câmerametabólica, Enhanced Metabolic Testing ActivityChamber (EMTAC), em lactentes com má-absor-ção assintomática de carboidratos.MATERIAL E MÉTODOS: Usando a EMTAC, oGasto Energético Total (GET) (kcal/min) eatividade física (oscilações/min/kg peso corpó-reo) foram determinados por 4 a 6 horas em 15lactentes sadios (64 ± 3 cm, 7,7 ± 1,0 kg, 5,2 ± 0,6meses, Teste do Hidrogênio Expirado (TH2)= 10± 5 ppm) e 15 lactentes que apresentaram má-absorção assintomática de carboidratos de suco

de frutas (65 ± 5 cm, 7,4 ± 1,0 kg, 5,2 ± 0,7 meses,pico do TH2= 45 ± 24 ppm). Má-absorção decarboidratos foi determinada pelo TH2 , conside-rando positivo um aumento de 20ppm do basal.Após correção da atividade física. Este valor obtidofoi multiplicado por 1440 minutos para obter aTMB gasta nas 24 horas (kcal./kg/d). Diferençasestatísticas entre os grupos foram determinadaspelo Independent t-test.RESULTADOS: Através do uso da câmerametabólica, EMTAC, foi possível determinar umaumento significante da TMB de lactentes queapresentavam má-absorção assintomática decarboidratos (72 ± 13;p <0,05) em comparaçãocom aqueles que não apresentavam má-absorção(64 ± 9).CONCLUSÕES: A câmera metabólica, EMTAC,representa um novo caminho, seguro, para deter-minar o gasto calórico da TMB de lactentes queapresentaram manifestações clínicas assinto-máticas, tais como: má-absorção de carboidratos.Além disso, deve-se ressaltar que equaçõescorrentemente utilizadas para cálculos de gastoenergético, não são capazes de detectar este au-mento da TMB.

O16.ABSORÇÃO DE CARBOIDRATOSDE SUCO DE FRUTAS EM CRIANÇASJOVENS COM DIARRÉIA AGUDANeri, D.A, Ribeiro, H.C, Mattos, A.P, Ribeiro,T.C.M, Valois, S.S, Lifshitz, F.Unidade Metabólica Fima Lifshitz � Centro Pediá-trico Professor de Oliveira � Hospital UniversitárioProfessor Edgard Santos � Universidade Federal daBahia.

INTRODUÇÃO: O manejo nutricional durante adiarréia aguda e imediatamente após a fase recu-peração, tem mostrado influenciar a evolução dadoença. Os sucos de frutas apesar de amplamenterecomendados como fluidos adequados no ma-nejo de casos de diarréia, apresentam variaçõesna composição dos carboidratos, e consequen-temente, mostram diferenças no padrão de absor-ção em crianças jovens saudáveis. Nosso propósi-to foi avaliar o impacto do uso de diferentes sucosde frutas na evolução clinica de pacientes comdiarréia aguda.METODOLOGIA: Este ensaio clinico foi rando-mizado e duplo-cego, comparando a absorção decarboidratos do sucos de maçã (SM), pêra (SP) euva verde (SUV), em meninos de 3 a 40 meses deidade com diarréia aguda. A absorção de carboi-dratos foi avaliada usando dados do balançometabólico e o Teste do Hidrogênio Expirado(THE).RESULTADOS: Foram estudados um total de 62pacientes ( 20 pêra, 22 maçã, 20 uva ). Os resulta-

Page 6: SAP - Resœmenes de la XXXIX Reunión Anual de la …...doenças diarrØicas e/ou febris no momento da coleta. O +S30DR consiste na coleta de uma amostra de sangue para dosagem dos

6 Arch.argent.pediatr 2002; 100(3) / Resúmenes SLAIP

dos mostram que após cessação da diarréia, dospacientes que apresentavam o THE indicativo demá-absorção, 42% receberam SP, 43% SM e ape-nas 15% SUV. A perda fecal dos pacientes queingeriram SP e SM após a diarréia foi respectiva-mente 10,89 ml/kg/hr e 13,42 ml/kg/hr, compa-rado a apenas 3,04 ml/kg/hr nas crianças quereceberam SUV (p< 0,03) .CONCLUSÃO: Os dados estudados mostraramque deve haver uma recomendação racional parao uso de sucos de frutas no manejo nutricional decrianças após episódio de diarréia aguda. Sucosde frutas com concentrações não equimolares emrelação glicose/frutose como os sucos de pêra emaçã não devem ser recomendado durante epi-sódios de diarréia aguda.

O17. PERFIL NUTRICIONAL DEPACIENTES BRASILEIROS COMFIBROSE CÍSTICA: PAPEL DOACONSELHAMENTO NUTRICIONALAdde, F.V.; Rodrigues, J.C.; Cardoso, A.L.Instituto da Criança do Hospital das Clinicas daFaculdade de Medicina da Universidade de SãoPau l o

Um bom estado nutricional está relacionado a ummelhor prognóstico do paciente com fibrosecística(FC).Objetivos: avaliar o estado nutricional de umgrupo de pacientes com FC e analisar a repercus-são de medidas de intervenção nutricional ado-tadas sobre os parâmetros antropométricos me-didos.Métodos: todos os pacientes com FC em segui-mento regular neste ambulatório no período de1996-99 foram acompanhados durante 3,5 anos.Em 3 etapas (I=inicial, II=13meses, III=43m) foirealizada uma avaliação nutricional que consistiade medidas de peso, estatura/comprimento, cir-cunferência do braço, pregas cutâneas e cálculosdos escores Z peso/idade(P/I), estatura/idade(E/I), peso/estatura(P/E) e das %peso/estatura (%P/E) e % gordura corpórea. Era feita verificação douso regular das enzimas pancreáticas e do uso desuplementos nutricionais e inquérito alimentarde 24 horas(%RDA). Foi realizado aconselha-mento nutricional verbal e distribuição de umacartilha explicativa pelo médico pesquisador.Resultados: foram avaliados 74 pacientes, idadesde 6m a 18,4 anos, 38F/36M, cujos dados encon-tram-se resumidos na tabela abaixo.

Conclusões: esse grupo de pacientes com FCapresentava desnutrição leve, havendo melhorana antropometria e na aderência ao uso regularde enzimas pancreáticas e de suplementos nutri-cionais com o aconselhamento nutricional reali-zado.

O18. CRECIMIENTO FÍSICO ENPACIENTES CON ENFERMEDADPULMONAR OBSTRUCTIVA CRÓNICAPOST VIRALdel Pino M*, Bauer G**, Llapur C **, GonzálezPena H**, Grenoville M **, Lejarraga H**Crecimiento y Desarrollo, **Neumonologia.Hospital Garrahan. Buenos Aires. Argentina

La enfermedad pulmonar obstructiva crónica(EPOC) secundaria a infección respiratoria agu-da grave baja por adenovirus tiene una prevalen-cia relativamente alta en la Argentina con rela-ción a otros países. En este grupo de pacientes, laevaluación del crecimiento aplicada en formaindividual es un indicador del estado de saludgeneral y respuesta al tratamiento; cuando seaplica a grupos de población es un buen indica-dor de la calidad del funcionamiento del progra-ma .Se realizó la evaluación longitudinal del creci-miento en peso y estatura de 78 varones y 35mujeres con EPOC post viral, con edades entre0,05 y 2,83 años al inicio del seguimiento. Todospresentaban un compromiso severo de la funciónpulmonar. Se realizaron mediciones antropo-métricas estandarizadas cada 3 meses el primeraño y luego cada 6 meses por un periodo variableentre 1 y 7,58 años. La curva de crecimientopromedio se calculo ajustando un polinomio de4to grado. Esta mostró un crecimiento prenatalnormal en peso seguido, luego de la injuria ini-cial, por un retardo de crecimiento durante 3meses con recuperación posterior parcial. La es-tatura mostró un retardo de crecimiento severopor 4 meses seguido de recuperación completa.Cuatro tipos de curva fueron identificados segúnel crecimiento en estatura: tipo 1 (n=58 niños)mostró un crecimiento compensatorio en algún

Avaliação (média ± DP) I II III p

%P/E 94 ± 13 97 ± 13 95 ± 14 NS/NSEscore Z P/I -1,13 ± 1,3 -0,82 ± 1,3 -0,87 ± 1,3 */**Escore Z A/I -0,94 ± 1,2 -0,75 ± 1,1 -0,75 ± 1,1 NS/NSEscore Z P/E -0,69 ± 1,1 -0,43 ± 1,1 -0,56 ± 1,2 */NS% gordura corpórea 15,0 ± 7,1 17,6 ± 7,4 19,3 ± 7,9 */**Ingestão calórica (% RDA) 131 ± 47 136 ± 31 107 ± 22 NS/NSUso de enzimas (%) 80 94 89 */NSUso de suplementos (%) 33 60 65 */ **

*I vs, II; **I vs, III= p <0,05

Page 7: SAP - Resœmenes de la XXXIX Reunión Anual de la …...doenças diarrØicas e/ou febris no momento da coleta. O +S30DR consiste na coleta de uma amostra de sangue para dosagem dos

Resúmenes de la XXXIX Reunión Anual de la Soc i edad Lat inoamer i cana de Inves t i gac ión Pediátr i ca / 7

momento del seguimiento; tipo 2 (n=47) con cre-cimiento normal; tipo 3 (n=8) con retardo decrecimiento en el período agudo seguido de cre-cimiento normal y tipo 4 (n=1) retardo de creci-miento persistente luego del período agudo de laenfermedad.Conclusiones: El crecimiento en niños con EPOCpostviral es heterogéneo. En la mayoría de loscasos es satisfactorio. Deberia analizarse la posi-ble relacion entre estos hallazgos, nunca descriptosantes, y los indicadores a largo plazo de la funciónpulmonar y su impacto general en el estadonutricional del paciente.

O19. CRECIMIENTO DE NIÑOS CONHIPOTIROIDISMO CONGENITODIAGNOSTICADO POR PESQUISANEONATALA Morin1, L Guimarey1,2, M Apezteguía1,2 ,M Ansaldi1, Z Santucci11Endocrinología y Crecimiento, Hospital de Niños�SSM Ludovica� y 2 Comisión de InvestigacionesCientíficas (PBA), La Plata, Argentina.

Introducción: La pesquisa del hipotiroidismo con-génito (HC) permite el tratamiento precoz de laafección previniendo la mayoría de las secuelas.Material y Método: Se estudiaron longitudinal-mente durante 3 años, 74 niños con HC detecta-dos por el Programa de Diagnóstico y Tratamien-to de Enfermedades Congénitas (PBA, Argenti-na), con el objeto de evaluar el crecimiento y surelación con la severidad del HC. La edad prome-dio de inicio del tratamiento (IT) fue 16,9 ± 5,2días. Los pacientes fueron divididos en grupos:G1, HC severo (T4 inicial <4 mg/dl) (n=47) y G2,HC moderado (T4 inicial �4 mg/dl) (n=27). Secalculó el SDS de talla al IT y a los 6, 12, 18, 24, 30y 36 mese ± 10 dìas. El crecimiento se comparó conel estándar, entre sexos y entre grupos.Resultados: Se muestran en la Tabla 1

entre los grupos (HC severo y moderado);(iv) a los 3 años de edad ambos sexos presentarontalla normal.

O21. INFLUENCIA HORMONAL SOBREEL PESO CORPORAL, EL CONSUMOALIMENTARIO Y LA MADURACIÓNÓSEA EN RATAS CON RETARDOPRENATAL DEL CRECIMIENTOGuimarey L1,2, Orden B3,4, Fucini C5, Quin-tero F2,3, Oyhenart E3,41Endocrinología y Crecimiento. Hospital Sor MaríaLudovica. 2Comisión de Investigaciones Científicasde la Pcia. de Buenos Aires (CICPBA). 3CIGEBA.Facultad de Cs. Veterinarias. UNLP. 4ConsejoNacional de Investigaciones Científicas y Técnicas(CONICET). 5Facultad de Odontología. UNLP.La Plata, Argentina.

Entre el 10 y 30% de los niños con retardo delcrecimiento intrauterino (RCI) no presentan catchup .Objetivo: El objetivo del presente trabajo es ana-lizar la influencia que ejercen las hormonas decrecimiento (GH) y gonadales sobre el peso cor-poral, la maduración ósea y el consumo alimenta-rio relativo de ratas con RCI.Material y Métodos: Se trabajó con ratas Wistardivididas en los siguientes grupos: Control, RCI,RCI+GH, RCI+ testosterona (T) (machos), RCI +estradiol (E) (hembras) y Sham-operados (Sh-Op). El RCI fue inducido por la técnica de obs-trucción parcial de las arterias uterinas a los 15días de preñez. Entre los 21 (destete) y los 84 días,las crías fueron pesadas y se registró el consumoalimentario. Además se obtuvo, de cada animal,una serie de Rx de huesos largos a las edades de1, 21, 43, 64 y 84 días. Madres y crías fueronalimentadas ad libitum. Los tratamientos en cadagrupo fueron: RCI+GH: inyecciones diarias deGHrh (3mg/kg/día); RCI+T: inyecciones sema-nales de Testoviron® (0.1 mg/gr/día); RCI+E:inyecciones semanales de Progynon® (0.1 mg/gr/día) Sh-Op: inyecciones del vehículo corres-pondiente a cada tratamiento hormonal con igualdosis y frecuencia. La administración de todas lashormonas comenzó a los 21 y finalizó a los 63 días.Los datos se procesaron por análisis repetitivo dela varianza y pruebas de LSD. Las curvas deconsumo alimentario relativo fueron ajustadaspor la ecuación cuadrática. Para el análisis de lamaduración ósea se tomó en cuenta la presencia/ausencia del cartílago de crecimiento proximal dela tibia y se aplicó un ajuste de modelos multino-miales logit.Conclusiones: Tanto el sexo como el tratamientomostraron efectos significativos sobre la madura-ción ósea. La GH fue eficaz en la rehabilitación del

Edad Talla X(SD) Niños Talla X(SD) Niñas

IT 0.2 ± 0.8 (n=20) -0.2 ± 1.0 (n=54)6 meses (*) -0.5 ± 0.9* (n= 17) 0.1 ± 0.9 (n=42)12 meses -0.5 ± 0.8* (n= 20) -0.1 ± 0.8 (n=54)18 meses -0.2 ± 0.8 (n=17) -0.1 ± 1.0 (n=44)24 meses -0.2 ± 0.8 (n=11) 0.0 ± 0.9 (n=40)30 meses -0.2 ± 0.8 (n=8) 0.1 ± 0.9 (n=25)36 meses -0.1 ± 0.6 (n=7) 0.3 ± 1.0 (n=16)* dif. sig. entre sexos (p <0,05)* dif. sig. con el estándar (p <0,05)

Conclusiones: (i) los niños presentaron retrasode crecimiento durante el primer año de vida;(ii) se observó un patrón de crecimiento dimórficosexual con las niñas más altas que los varones;(iii) no se hallaron diferencias en el crecimiento

Page 8: SAP - Resœmenes de la XXXIX Reunión Anual de la …...doenças diarrØicas e/ou febris no momento da coleta. O +S30DR consiste na coleta de uma amostra de sangue para dosagem dos

8 Arch.argent.pediatr 2002; 100(3) / Resúmenes SLAIP

peso corporal sin modificar el consumo alimenta-rio relativo, mientras que las hormonas sexualesindujeron un mayor consumo alimentario relati-vo sin aumento del peso corporal.

O22. EVALUACIÓN DEL IMPACTO DELA REFORMA CURRICULAR EN ELLOGRO DE ALGUNOS OBJETIVOSCOGNITIVOS FUNDAMENTALES DEPEDIATRIA. LA ETAPA PREVIA ALCAMBIOPedro Herskovic, Ana I. López, LeonardoMaggi, Andrea Mena, Mónica Morgues yAlicia VásquezComisión de Pediatría para el Cambio Curricular dela Escuela de Medicina de la Universidad de Chile

INTRODUCCIÓN: Los programas de los cursosde Pediatría actuales tienen diferencias impor-tantes, que pueden implicar que los conocimien-tos adquiridos sean disímiles dependiendo dedónde se haga el curso dentro de la misma Escue-la de Medicina. El cambio curricular debería ha-cer desaparecer la mayor parte o todas esas dife-rencias. ¿Cómo afecta los conocimientos que ad-quieren los alumnos la heterogeneidad progra-mática actual? ¿Se corregirán las diferencias apartir de la implementación del nuevo curso,similar para todos los campos clínicos?MÉTODO: En los años 1999 y 2000 se incluyeron36 preguntas iguales, correspondientes a 12 áreastemáticas fundamentales de la asignatura, en losexámenes finales de Pediatría del quinto año de lacarrera de Medicina de cuatro y tres camposclínicos respectivamente, con el fin de evaluarcomparativamente los logros de objetivos cogni-tivos relacionados con esos contenidos. Partici-paron 216 alumnos en total (127 en 1999 y 91 en elaño 2000).RESULTADOS: En 1999, treinta y tres preguntas(91,7%) y en el año 2000 diecisiete preguntas(47,2%) tuvieron diferencias significativas en laproporción de alumnos que las respondieron co-rrectamente en los campos clínicos estudiados. Elcaso extremo correspondió a una pregunta que enun campo nadie respondió correctamente, mien-tras el 86% de los alumnos sí lo hacía en otro.CONCLUSIONES: Hemos detectado diferenciassignificativas en el logro de algunos objetivoscognitivos relevantes de Pediatría entre los alum-nos de los distintos campos clínicos de nuestraescuela, lo que era esperable dadas las diferenciasen los programas actuales. Continuaremos eva-luando de modo prospectivo la situación actual yel eventual impacto favorable del cambiocurricular sobre la misma.

O23. GASTO VENTRICULARIZQUIERDOENHIPERTENSIÓNPULMONAR PERSISTENTE GRAVEDEL RECIEN NACIDOPedro de Sarasqueta, Gladys Salgado,Victoria Lafuente.Departamento de Neonatología, Hospital dePediatría �Garrahan�, Buenos Aires, Argentina

INTRODUCCIÓN: Es poco conocida la evolu-ción de los cambios hemodinámicos en la HPPRN.La ecocadiografía Doppler bidimensional permi-te la medición del gasto cardíaco no invasivosiendo sus valores validados por cateterismo car-díaco.METODOS: Se estudió la evolución del gastoventricular izquierdo en 17 recién nacidos detérmino con HP grave. Se midió:la relación AT/ET (velocidad de aceleración del flujo pulmonar/tiempo de eyección pulmonar, la presión pulmo-nar en los casos con insuficiencia tricúspidea y elgasto ventricular izquierdo.Las mediciones fue-ron independientes del manejo clínico de lospacientes.Se compararon la evolución de las va-riables hemodinámicas seleccionadas entre lospacientes sobrevivientes (n:9) y fallecidos (n:8)por el test T de Student.RESULTADOS: En la determinación inicial nohubo diferencias en la relación AT/ET, FAVI ygasto cardíaco en ambos grupos (p>0,05).Sobrevivientes:AT/ET 0,29 ± 0,01 ; FAVI 0,42 ±0,02; Gasto cardíaco 183,12 ± 14,89Fallecidos:AT/ET 0,31 ± 0,02;(p>0,05);FAVI 0,41± 0,01;(p>0,05); Gasto cardíaco 158,75 ± 4,25; (p>0,05);Por el contrario en la evolución hubo incrementodel gasto cardíaco en los sobrevivientes y descen-so en los fallecidos así como disminución de larelación AT/Et en este grupo.Sobrevivientes:AT/ET 0,31 ± 0,02;FAVI 0,41 ±0,02; Gasto cardíaco 183,12 ± 14,89.Fallecidos: AT/ET 0,27 ± 0,01(p>0,05); FAVI 0,44± 0,03 (p >0,05) Gasto cardíaco 135,06 ± 10,06 (p>0,05).CONCLUSIONES:1-El gasto cardíaco izquierdofue semejante al ingreso en neonatos de términocon HP grave.2-Luego del segundo día de evolu-ción se vió una tendencia al ascenso del gastocardíaco en el grupo de sobrevivientes y descensoen los fallecidos.3-Hubo un descenso de la rela-ción AT/ET en los fallecidos lo sugiriendo unaagravación de la HP.4-Más allá del valor de lapresión pulmonar la variable hemodinámica másimportante en la HP grave sería la perfusiónpulmonar efectiva expresada indirectamente enel gasto cardíaco.

Page 9: SAP - Resœmenes de la XXXIX Reunión Anual de la …...doenças diarrØicas e/ou febris no momento da coleta. O +S30DR consiste na coleta de uma amostra de sangue para dosagem dos

Resúmenes de la XXXIX Reunión Anual de la Soc i edad Lat inoamer i cana de Inves t i gac ión Pediátr i ca / 9

O24. MÉTODOS DE PESQUISA DEPOLICITEMIA E HIPOGLUCEMIA ENRECIEN NACIDOS DE TERMINOFedriani G, Calvi J, Armadans M,Fustiñana CA.Hospital A. Oñativia, Pcia de Buenos Aires.Hospital Italiano de Buenos Aires. Argentina.

La desnutrición es un estado clínico que puedecoexistir con cualquier peso de nacimiento.Objetivos: Comparar la habilidad de los diferen-tes métodos para detectar policitemia e hipogluce-mia en los recién nacidos de término.Diseño: Estudio comparativo, prospectivo, trans-versal y observacional. Población y métodos: Seincluyeron 2531 recién nacidos de término (entre37 y 42 semanas), sin malformaciones. Se selec-cionaron todos los recién nacidos por debajo delpercentilo 25 (PC) (n= 198). Hipoglucemia (glu-cemia venosa < 40mg/dl) y policitemia (hemato-crito venoso > 65%) se detectaron dentro de lasdos horas de vida. Se consideraron el peso denacimiento (PN), el indice ponderal (IP), períme-tro braquial (PB), la relación perímetro braquial /perímetro cefálico (PB/PC) y el puntaje de eva-luación nutricional clínico (PENC). El PENC con-sidera 9 signos de malnutrición fetal; cada uno deellos se clasifica de 4 (mejor) a 1(peor), un puntaje< de 24 puntos es sugestivo de desnutrición fetal.Resultados: El 21 % de los recién nacidos presen-tó hipoglucemia (n= 43), el 9% policitemia (n=18). El 42% de los recién nacidos con hipoglucemiase encontró entre el percentilo 10 y 25.

homeostáticas del organismo son llevadas a cabofundamentalmente por la placenta a pesar de quelos riñones del feto elaboran orina desde la sema-nas 12 de gestación. La organogénesis renal es unproceso continuo que se extiende desde la 3rahasta la que la nefrogénesis se completa a las 36 S.Después del nacimiento se produce una madura-ción de la función tubular, especialmente en pre-maturos de menos de 34 S. Ante un estado ácido-base con acidosis metabólica y orina con phalcalino, se plantea el diagnóstico de acidosis porpérdida de HCO3Na. Esta se interpreta secunda-ria a la inmadurez del riñón, Es frecuente que seresponda a esta situación con la reposición debicarbonato por vía endovenosa.Objetivo: Comprobar que la AM de los prematu-ros de nuestra UCIN (< 32s. y < 1250gr) en los quese diagnostica �pérdida de HCO3Na� se deberealmente a la pérdida renal superior a la registra-da en neonatos sin AM.Material y método: Se incluyó prospectivamentea todos los RN <1.250 g. Se tomaron muestras desangre y orina cada 8-12hs según lo requiriera elmanejo clínico del paciente. Se midió EAB ensangre y orina, Ionograma plasmático y urinario.La pérdida de HCO3Na en orina se estableciósegún fórmula. Se contabilizó la cantidad deHCO3Na y acetato de K recibidas. Se excluyeronlos RN con anomalías congénitas, enfermedadesrenales, intervenciones quirúrgicas. Los prema-turos fueron manejados según el protocolo habi-tual. La decisión de la administración de HCO3Nala tomó el médico a cargo.Resultados: Se analizaron los 28 RN con datoscompletos: 10 varones; EG media: 29 S(25-31.4),peso X:1018gr (640-1240). De estos, 25 recibieronHCO3Na (X= 5.3 mEq/kg) y/o acetato por AM.La pérdido inicial de HCO3Na de los pacientestratados no fue diferente de la pérdida en pacien-tes no tratados. La pérdida media de HCO3Na fuede 1.092 meq/kg y el balance de HCO3Na fuealtamente positivo (X 3.151 meq/kg).Conclusiones: Estos datos muestran que los pre-maturos < 1250 g de nuestra UCIN reciben muchomás HCO3Na del que probablemente necesitan.La AM del prematuro tendría un origen diferentedel de la pérdida de HCO3Na en orina.

O26. FACTORES ASOCIADOS AHIPERBILIRRUBINEMIA SEVERA ENEL RECIEN NACIDO DE TERMINOSANOGarbagnati C, Lupo E, Mariani G, Ramirez P,Ceriani Cernadas JM.Div de Neonatología. Hospital Italiano de Bs. As.

Introducción: Ante la creciente modalidad de lasaltas neonatales tempranas, antes de las 48 horas

HIPOGLUCEMIA POLICITEMIASI (14 PC) NO (16 PC) P SI (9 PC) NO (16 PC) P

PESO 2619 ± 282 g 2693 ± 235 g N.S. 2553 ± 26 g 2686 ± 244 g 0PB 8.3 ± 0.6 cm 8.5 ± 0.6 N.S. 8.3 ± 0.7 cm 8.5 ± 0.6 N.S.PENX 24 ± 4 26 ± 3 0 24 ± 4 26 ± 3 0IP 25 ± 0.01 26+0.01 N.S. 0.25 ± 0.02 0.26 ± 0.02 N.S.PB / PC 25 ± 1.8 25 ± 1.8 N.S. 25 ± 2 25 ± 1.8 N.S.

Conclusiones: El PENC resultó ser más precisoque el PN, el PB, el IP y el PB/PC para la detecciónde policitemia e hipoglucemia en los recién naci-dos de término. El diagnóstico de desnutriciónfetal continúa siendo un desafío para la neonato-logía .

O25. USO DEL BICARBONATO ENPREMATUROS DE MUY BAJO PESOCON ACIDOSIS METABOLICAD. Lavoria, M. Turturicci, S. Fernández,G. Bertot, E. Saposnik, I. Kurlat.Hospital de Clínicas �José de San Martín�.UBA. Argentina

Introducción: Durante la vida fetal, las funciones

Page 10: SAP - Resœmenes de la XXXIX Reunión Anual de la …...doenças diarrØicas e/ou febris no momento da coleta. O +S30DR consiste na coleta de uma amostra de sangue para dosagem dos

1 0 Arch.argent.pediatr 2002; 100(3) / Resúmenes SLAIP

de vida, la ictericia se ha transformado en una delas principales causas de reinternación de estospacientes. Por lo tanto, seria de utilidad contarcon datos epidemiológicos que permitieran defi-nir un grupo de RN con riesgo aumentado dealcanzar cifras de bilirrubina que merezcan trata-miento.Objetivos: Evaluar una serie de característicasperinatales con el fin de identificar a recién naci-dos con riesgo de alcanzar cifras de bilirrubina de18 mg/dl o mayores en las primeras 96 horas dev ida .Diseño: Estudio de cohorte retrospectivo.Métodos: Se evaluaron los recién nacidos de ter-mino sanos y sin hemólisis en el hospital entre losaños 1995 y 1999 mediante utilización de la basede datos y revisión de historias clínicas. Los dosajesde bilirrubinemia fueron solicitados según el cri-terio clínico del medico tratante. Esta poblaciónse dividió en dos grupos. El grupo de estudioconsistió en RN que superaron valores de 18 mg/dl de bilirrubina total en las primeras 96 horas devida y el grupo control con RN que no alcanzarondicha cifra. Se analizaron, para ambos grupos, lassiguientes variables: edad gestacional, peso denacimiento, bajo peso para edad gestacional, tipode parto, edad materna, sexo, puntaje de Apgar,y porcentaje de descenso de peso al alta. No seconsidero el tipo de alimentación ya que más del95% de los pacientes tenían alimentación especi-fica exclusiva al momento del estudio. Se efectuóun análisis de regresión logística para identificarfactores independientemente asociados a desa-rrollo de bilirrubinemia > 18 mg/dl .Resultados: Sobre un total de 7166 RN, se realiza-ron dosajes de bilirrubinemia en 299 (4.17%).Setenta y cinco RN alcanzaron valores > 18 mg/dl (Pc 75). Las variables asociadas con el desarro-llo de esos valores fueron: edad gestacional(OR 0.74; 0.6-0.91) y bajo peso para edad gestacio-nal (OR 2.8; 1.3-6.3). Al categorizar EG en 37 y > 38semanas, el OR fue de 2.5 (1.3-4.8).Conclusión: Los RN de 37 semanas y aquellos debajo peso para edad gestacional deben ser contro-lados por su mayor riesgo de desarrollarhiperbilirrubinemia severa en las primeras 96horas de vida.

O27. EFECTO LIBERADOR DERADICALES LIBRES DE OXIGENO DELA LÁMPARA CONVENCIONAL DEFOTOTERAPIA FRENTE A NUEVOSMODELOS DE LAMPARAS EN RECIENNACIDOS CON ICTERICIANEONATALRodríguez Quevedo, CarmenUniversidad Nacional de San Agustín de Arequipa.

OBJETIVOS: Determinar la liberación de radia-ción por el Modelo Convencional de Fototerapiay su efecto sobre la liberación de Radicales Libresen Recién Nacidos con Ictericia. Determinar lacorrelación entre Fototerapia y liberación de Ra-dicales Libres en modelos de lámparas con dife-rente Distribución Espectral de Potencia.DISEÑO: Experimental, autocontrolado, simpleciego.AMBIENTE: Sala de Neonatología y Laboratorio- Hospital «Honorio Delgado», Laboratorio Físi-ca Experimental -UNSA., Facultad de Medicina -UNSA.SUJETOS: 20 Recién nacidos con ictericianeonatal.METODOLOGÍA: Elaboración de modelos,calibraciones y determinaciones espectroradio-métricas. Ensayo Técnico y Prueba Piloto. Obten-ción de muestra: Consecutiva. Conformación degrupos, sorteo simple, (A) Luz Blanca (B) LuzAzul. Obtención de resultados, simple ciego.Análisis Estadístico: Paquete Microsta (Wilcoxon,Mann-Whitney, rho Spearman, Ji-cuadrado).RESULTADOS: Se libera de radiación dañina(>500nm) por efecto de la Fototerapia; se constru-yeron modelos Azul y verde y se encontró muydañino el verde, moderadamente dañino el blan-co-convencional y escasamente dañino el azul. Seretiró el verde del estudio. No hubo diferenciaestadística entre ambos grupos en: Superficiecorporal,sexo, bilirrubinemia, Anión Superóxidobasal (p>0.05 Mann-Whitney); hubo diferenciaen Oxido Nítrico Basal. Los niveles basales y post-fototerapia fueron diferentes para ambosradicales(p< 0.01,Wilcoxon). Los niveles post-fototerapia azul fueron menores que los post-fototerapia blanca(p<0.01,Mann-Whitney). Se en-contró correlación entre la Fototerapia y la libera-ción de ambos radicales (rho=0.89).CONCLUSIONES: El Modelo Convencional deFototerapia emite longitudes de onda dañinas yliberadoras de Radicales Libres en Recién Naci-dos con Ictericia. Existe correlación directa entrela Distribución Espectral de Potencia emitida porlas lámparas de Fototerapia y la liberación deRadicales Libres en Recién Nacidos con IctericiaNeonatal.

O28. CUMPLIMIENTO DE LOSCRITERIOS TRANSFUSIONALES ENPREMATUROS MENORES DE 1500GC. Bollentini, A. Mandarano, J. Pereyra,L. Razetto, F. Postolow, I. Kurlat.División Neonatología, Hospital de Clínicas �José deSan Martín�. UBA, Argentina.

Introducción: Las indicaciones de transfusionesen el RN difieren según la edad gestacional (EG),

Page 11: SAP - Resœmenes de la XXXIX Reunión Anual de la …...doenças diarrØicas e/ou febris no momento da coleta. O +S30DR consiste na coleta de uma amostra de sangue para dosagem dos

Resúmenes de la XXXIX Reunión Anual de la Soc i edad Lat inoamer i cana de Inves t i gac ión Pediátr i ca / 11

el peso al nacer (PN) y la condición clínica. Segúnreferencias, el 80% de los prematuros <1500 grecibían transfusiones (T) (EE.UU, 1992). Másrecientemente, esta cifra ha disminuido y la ma-yor parte de las T son en < 1000 gr. Contribuyerona este descenso el uso de micrométodo de labora-torio, los protocolos de utilización de EPO y el usode criterios transfusionales más estrictos(Shannon, 1995). Se evitan de este modo las Tinnecesarias con la exposición del RN a infeccio-nes y a dadores múltiples, sobrecarga de volu-men y efectos metabólicos. También se disminu-ye el costo implicado y se reserva un producto deobtención dificultosa.Objetivo: Evaluar el cumplimiento de los crite-rios transfusionales de Shannon (CS) en prematu-ros < de 1500 gr al nacer en la UCIN del Hospitalde Clínicas.Material y método: Estudio retrospectivo queincluyó a todos los RN <1500 g desde 1/7/2000 al6/7/2001. Se evaluaron el PN, EG, N° de T recibi-das y que porcentaje de las indicaciones cumplíancon los CS.Resultados: Se incluyeron 20 RN que sobrevivie-ron el tiempo necesario como para requerir T: 16RN entre 1001-1500 g (X 1180 g) y 4 < de 1000 g(860-970g). En total los pacientes recibieron 56 T,40 (71.4%) de acuerdo con CS. Los < de 1000 grecibieron un total de 25T (6.2 T por paciente), 15T (37.5%) con CS; los RN entre 1001-1500g recibie-ron un total de 31 T (1.9T por paciente), 25 T(62.5%) con CS.Conclusiones: Estos datos muestran que la ma-yoría de los pacientes < 1500 g de la NICU setransfunden según los CS incorporados a las nor-mas. El respeto es muy alto entre los > 1000 g. Sinembargo, estos CS son transgredidos frecuente-mente en los pacientes < 1000g ya que más del 50% de los mismos son T sin criterio. Concluimosque existe un amplio margen para mejorar lapráctica transfusional. Al disminuir el Nº de T,sobre todo en los < de 1000 g, se minimizarán laspotenciales complicaciones, el costo asistencial yse ahorrará un recurso escaso.

O30. LA FORMA DE MORIR,EL SUBDESARROLLO YLA MORTALIDAD INTANTILIsabel Kurlat, Fabiana Postolow,Daniel Lavoria.Hospital de Clínicas �José de San Martín�.UBA. Argentina

En los países desarrollados la tecnología permitemantener la vida usando todo el soporte vitaldisponible. La muerte se produce por abstención(AB) o retiro de este soporte vital (RS) cuando éstees considerado fútil. En este contexto, la muerte

se produce por inevitable. La muerte durante unareanimación prolongada (IR ) es excepcional. Estotambién se da en las unidades de cuidados inten-sivos neonatales (UCIN). Sin embargo en los paí-ses del tercer mundo muchos pacientes muerensin asistencia o IR. Se trata de muertes, en suinmensa mayoría, evitables. La Argentina cabal-ga entre dos realidades. Es el ejemplo de la fusiónde dos contextos político-sociales: el desarrollo yel tercer mundo. El presente estudio se diseñapara conocer en qué circunstancias fallecen lospacientes que se internan en la UCIN de la UBA,paradigma de fusión ya que tiene personal alta-mente entrenado, un buen sistema de formación,equipamiento razonable, pero comparte con elsubdesarrollo un déficit crónico de enfermeras yel financiamiento insuficiente. La hipótesis deltrabajo fue que en la mayoría de los RN la muertese produce durante la reanimación y sería, por lotanto, evitable. Se revisaron las historias clínicasde los 20 pacientes fallecidos entre el 1/7/2000 yel 30/6/ 2001. En ellas se analizaron: diagnósticode base (prematurez, malformación SNC, malfor-maciones), la existencia de un diagnóstico prena-tal, las circunstancias de la muerte (IR, AB , RS) ylas causas de muerte. En el 60 % de los casos losRN fallecieron IR, en el 25 % por AB, y en el 15 %RS. De los 7 prematuros, 6 fallecieron IR. En elcaso de las malformaciones en el 60 % la muertefue IR y en el 40% por AB o RS. Solo en el caso demalformaciones severas del SNC la muerte seprodujo por AB. La causa de muerte más frecuen-temente citada entre los fallecidos IR fue la sospe-cha de sepsis. Estos datos muestran que en estaUCIN en la mayoría de los RN la muerte es IR ydebería considerarse como una muerte evitable.Como la infección hospitalaria está estrechamen-te ligada a las condiciones de la asistencia, espe-culamos que una mejor relación RN/enfermerasy un financiamiento acorde con las necesidadespodría diminuir el número de muertes evitables.El resultado final sería una mayor reducción en lamortalidad infantil mayor a la ya operada por laexistencia de la Terapia Intensiva Neonatal.

O31. CONTRIBUCION DE LAPREMATUREZ EXTREMA,MODERADA Y LEVE A LAMORTALIDAD NEONATAL EN UNAMATERNIDAD PUBLICA DE BUENOSAIRESGrandi C, Larguía M.Sector de Epidemiología Perinatal y Bioestadística,División Neonatología. Hosp. Materno-InfantilRamón Sardá. Buenos Aires, Argentina.

Introducción: la mayoría de los estudios se hanfocalizado en los prematuros extremos (EG<32

Page 12: SAP - Resœmenes de la XXXIX Reunión Anual de la …...doenças diarrØicas e/ou febris no momento da coleta. O +S30DR consiste na coleta de uma amostra de sangue para dosagem dos

1 2 Arch.argent.pediatr 2002; 100(3) / Resúmenes SLAIP

semanas), mientras que aquellos RN entre las 32y 36 semanas son mucho más frecuentes y suimpacto sobre la Salud Pública no ha sido bienestudiada en nuestro medio.Objetivos: estimar la contribución del parto pre-maturo extremo (EG 28-31sem.), moderado (32 -33 sem.) y leve (34-36 sem.) a la mortalidadneonatal y compararla con dos países desarrolla-dos.Diseño: retrospectivo de una cohorte histórica.Población: 16159 registros de la base de datos delSistema Informático Perinatal del Hospital Ma-terno Infantil Ramón Sardá de Buenos Aires entre1992 y 1994. Medida de los Resultados Principa-les: Riesgo crudo (por 1000 RN vivos), RiesgoRelativo (RR) y Riesgo Atribuible Poblacional(RAP) de la Mort.Neonatal Precoz (0-6 días) yTardía (7-27 días) para los prematuros extremos(E), moderados (M) y leves (L) no-malformadosen comparación con los RN al término (> 37 sem;n = 13967).Resultados: Tasa de prematurez: 13.5%. Riesgocrudo de muerte neonatal global entre prematu-ros E, M y L: 368, 12.4 y 6.1 respectivamente. El RRde Mort.Neon. Precoz fue de 445 (IC 95% 266-758), 12.1(4-36) y 6.7 (3.1-14.4) para prematuros E,M y L. Para la Mort.Neon.Tardía los RRs fueron148 (IC 95% 56-391), 13.2 (2.7-63.3) y 3.6 (0.9-14)respectivamente. El RAP para la Mort. Neon.Precoz fue de 88%, 19% y 37% para la prematurezE, M y L. Los correspondientes RAP para laMort.Neon.Tardía fueron 55%, 20% y 21% res-pectivamente. Comparadas con EE.UU. (1995) yCanadá (1992-1994) estas cifras muestran un im-portante incremento en los RAP de la mortalidadneonatal para todos los estratos de EG.Conclusiones: en los países en desarrollo el partoprematuro continua siendo uno de los mayoresproblemas de Salud Pública. El prematuro leve, yespecialmente el moderado, presentan un eleva-do RR de muerte durante los primeros 28 días yson responsables de una importante fracción dela mortalidad neonatal precoz y tardía.

P35. RELACIÓN ENTRE TEST DEDIEPOXIBUTANO Y RASGOSCLÍNICOS EN PACIENTES CONDIAGNÓSTICO DE ANEMIADE FANCONIMarta Gallego, Jorge Herrera, Sergio Rearte,María Torrado, Aurora Feliu, GabrielaSciucatti, Jorge Braier, Cristina Barreiro.Laboratorio de Citogenética-Hospital de Pediatría �J.P.Garrahan�.

La anemia de Fanconi es una enfermedad auto-sómica recesiva caracterizada por pancitopenia,anomalías congénitas, inestabilidad cromosómica

y predisposición a contraer neoplasias.La hiper-sensibilidad a agentes clastogénicos como eldiepoxibutano constituye una prueba diagnósticacertera. Desde setiembre de 1989 hasta setiembrede 2000, 223 pacientes fueron derivados al Labo-ratorio de Citogenética por diagnóstico de Ane-mia de Fanconi. En todos los casos se efectúo testde diepoxibutano. Se obtuvo suficiente informa-ción clínica en sólo 131 casos (74mujeres y 57varones). El rango de edad de los pacientes fue de45 días a 12 años, con una media de 6 años. Elobjetivo del presente trabajo fue el de hallar unrasgo clínico distintivo entre pacientes DEB posi-tivos y DEB negativos. En 16 casos el test de DEBfue positivo. Se controlaron 13 rasgos clínicos:anomalías hematológicas, parámetros de creci-miento, retardo mental, pigmentación en la piel,microcefalia, malformaciones cerebrales, anoma-lías oftalmológicas, anomalías de las orejas yauditivas, defectos cardíacos congénitos, anoma-lías gastrointestinales, defectos renales y uroge-nitales, anomalías de radio y pulgar y otra ano-malías esqueléticas. Sólo 5 fueron mencionadosen suficientes casos para poder realizar análisisestadístico: anomalías hematológicas, pigmenta-ción en la piel, anomalías de radio y pulgar, otrasanomalías esqueléticas y defectos renales. Se ob-servó que ningún paciente DEB+ tenía anomalíahematológica como único rasgo y que la pigmen-tación en la piel fue significativamente mayor enlos DEB + (prueba exacta de Fisher p <0.00002). Elanálisis de regresión logística mostró una rela-ción significativa de pigmentación en la piel yanomalía hematológica con resultados DEB posi-tivos (p <0.001 y p <0.043 respectivamente). Ade-más la presencia de pigmentación en la piel yanomalía hematológica confiere un riesgo 9 y 6.5veces mayor de un resultado DEB positivo, res-pectivamente. La presencia de ambos implica40.4% de probabilidad de DEB+. El presente tra-bajo demuestra la importancia de un examenclínico exhaustivo de los pacientes para realizarun diagnóstico precoz y un adecuado asesora-miento genético.

P36. ¿LOGRAMOS MEJORAR LAEXPOSICIÓN A PATOLOGÍAS DE LOSALUMNOS DE MEDICINA EN UNAROTACIÓN DE ATENCIÓN PRIMARIAPEDIÁTRICA?Pedro Herskovic, Alicia Vásquez,Cristian Breinbauer, Patricia Gómez, VivianaHerskovic, Marcela Jacard, Claudio Missarelli,Erika Troncoso.Universidad de Chile, Facultad de Medicina,Campus Oriente, Departamento de Pediatría.

INTRODUCCIÓN: En los dos últimos años he-

Page 13: SAP - Resœmenes de la XXXIX Reunión Anual de la …...doenças diarrØicas e/ou febris no momento da coleta. O +S30DR consiste na coleta de uma amostra de sangue para dosagem dos

Resúmenes de la XXXIX Reunión Anual de la Soc i edad Lat inoamer i cana de Inves t i gac ión Pediátr i ca / 13

mos registrado todos los encuentros de alumnosde quinto año de Medicina con pacientespediátricos ambulatorios. En 1999 encontramosque la exposición a las patologías incluidas en loscontenidos de la rotación fue entre 43,5% y 71,7%.MATERIAL Y MÉTODO: En el año 2000 se rea-lizó una intervención con los tutores de los gru-pos de alumnos con el fin de mejorar el cumpli-miento de los objetivos de la rotación. Nuestroobjetivo fue evaluar si dicha intervención mejora-ría las deficiencias detectadas en 1999.Durante el año 2000, seis grupos de alumnosasistieron 50 mañanas a consultorios de atenciónprimaria pediátrica. Se registró hasta tres diag-nósticos por paciente, los que después fueroncomparados con las 46 patologías incluidas en losobjetivos de la rotación.RESULTADOS: El número de pacientes atendi-dos fue de entre 38 a 127 por grupo. La exposicióna las patologías programadas fue de 43,0% a80,4%, similar a lo observado en 1999. Hubo co-rrelación entre el número de pacientes atendidosy el contacto con un mayor número de patologías.Una sesión informativa para docentes no mejoróel cumplimiento de los objetivos de la rotación. Sedebe analizar las causas del problema y evaluarmétodos para solucionarlo.

P38.GASTROSQUISIS(GQ)REDUCCIÓN DE LAS VÍCERAS SINAMPLIACIÓN DEL DEFECTOORIGINAL. RESULTADOS ESTÉTICOSY FUNCIONALESR. Korman, Juan Bande.División de Cirugía Pediátrica. Departamentode Pediatría. Hospital de Clínicas �Jose de SanMartín� . Buenos Aires. Argentina.

Introducción: La GQ es una malformación de lapared abdominal cuya incidencia parece haberaumentado y cuyo tratamiento ha sufrido varia-ciones. Históricamente se realizaba el cierre deemergencia muchas veces a tensión. Se llegaron ahacer incisiones laterales que permitieran el cie-rre de la pared. Se ampliaba el orificio de salidacon idea de mejorar la vitalidad de las víceras(disminución del edema). La era de la TIN permi-tió operaciones de ampliación, y colocación de unsilo con introducción progresiva de las víceras. Larealimentación completa es muy prolongada. Elmanejo tradicional deja grandes cicatrices. Ac-tualmente se postula que el edema es secundarioa la acción irritante del LA.Objetivo: Evaluar los resultados de una nuevatécnica para el manejo de la GQ.Material y método: Se analizaron prospectiva-mente los pacientes tratados con el siguiente pro-tocolo: a) protección de las víceras con una bolsa

de politileno estéril. b) Reducción bajo sedaciónmínima y en la TIN. c) Cierre del orificio.Resultados: Se incluyeron los 12 pacientes trata-dos suscesivamente entre julio de 1997 y julio de2001. En todos los pacientes se pudo reducir laevisceración por el orificio de la GQ sin la amplia-ción quirúrgica del mismo. La reducción se reali-zó con sedación y relajación en 10 pacientes y sinmedicación previa ni anestesia general en 2. Eltiempo del procedimiento fue de 15 a 30 minutoscon conservación del cordón umbilical. Hubo 2pacientes con atresias de intestino asociadas. Enlos 10 pacientes sin otras malformaciones, el tiem-po de realimentación fue mas rápido que en losgrupos previos tratados con laparatomía y cierrecon o sin silo. El orificio residual en los primeros6 pacientes fue cerrado precozmente y en losúltimos 6 se esperó de 5 a 7 días. En estos casos seobtuvo una reducción del diámetro del orificioque permitió un cierre mínimo con un punto obien se cerró en forma espontánea.Conclusiones: Estos datos muestran que el trata-miento instituído permite un cierre adecuado deldefecto abdominal. Concluimos que con esta téc-nica se logra una mejora franca en los resultadosestéticos, una realimentación mas precoz de estospacientes y un período de hospitalización poten-cialmente menor.

P39. ESTUDIO PROSPECTIVO:CATÉTERES CENTRALES ENNEONATOS EN EL HOSPITALNACIONAL EDGARDO REBAGLIATIMARTINSNorma Valencia, Ofelia León,Arminda Gil, Guido Mayorga.Hosp. Nac. Edgardo Rebagliati Martins.Depto de Neonatología Lima-Perú.

ANTECEDENTES: Es importante tener un acce-so vascular central para el tratamiento de neonatoscríticamente enfermos, especialmente aquellosde muy bajo peso al nacer (RNMBP). En la actua-lidad los catéteres más usados en las Unidades deCuidados Intensivos Neonatales (UCIN) son losvenosos centrales percutáneos (PC) de fácil colo-cación y pocas complicaciones.OBJETIVOS: Evaluar el uso actual de los catéterescentrales (percutáneos y umbilicales) en nuestraUCIN. Siendo analizados separadamente sus com-plicaciones y factores de riesgo.MÉTODOS: Estudio prospectivo de Cohortes decatéteres centrales insertados en UCIN de Sep-tiembre del 2000 a Marzo del 2001. Para el análisisestadístico fueron usados: promedios y propor-ciones, desviación standard (DE), intervalointerquartil, test de Student, test de Mann &#8211;Whitney U y el test exacto de Fisher (p<0.05).

Page 14: SAP - Resœmenes de la XXXIX Reunión Anual de la …...doenças diarrØicas e/ou febris no momento da coleta. O +S30DR consiste na coleta de uma amostra de sangue para dosagem dos

1 4 Arch.argent.pediatr 2002; 100(3) / Resúmenes SLAIP

RESULTADOS: Se colocaron un total de 196catéteres centrales: 112 PC(57.1%), 48 en venaumbilical (VU) (24.5%) y 36 en la arteria umbilical(AU) (18.4%). De 112 catéteres PC, 83 (74.1%)fueron ubicados en los miembros superiores y 2(1.78%) en miembros inferiores, 18 (16%) en ve-nas del cuero cabelludo y 9 (8%) en vena yugular.Los catéteres se colocaron en neonatos con unamplio rango de peso y edad gestacional, la ma-yoría de los casos durante la primera semana dela vida y con un tiempo promedio de uso de 12días ( 1 &#8211; 58 días). Los catéteres de siliconafueron usados debido a su fácil colocación (86%en el primer intento), 50% fueron removidosselectivamente, 63 (56.3%) fueron enviados paracultivo microbiológico. En 12 (19.1%) resultaronpositivos, 8 (12.7%) tuvieron colonización delcatéter y en 4 (6.4%) sepsis relacionada al catéter(SRC) fue confirmada. Los más comunes microor-ganismos aislados fueron los Gram positivos,especialmente en Estafilococo epidermidis. Se re-postó 55 casos (49%) con complicaciones mecáni-cas o locales, las causas más comunes fueronoclusión del catéter (47.2%) y desplazamientodel catéter (23.6%). Los más importantes factoresde riesgo para contaminación y SRC fueron elnúmero de intentos para ubicar los catéteres y laedad del neonato (ambos fueron no estadística-mente significativos). Sobre los catéteres umbili-cales los más importantes resultados fueron laalta proporción de SRC (5%) sin valor estadístico.CONCLUSIÓN: Los catéteres venosos centralesen neonatos son muy útiles porque a través deellos se puede recibir tratamiento médico en for-ma segura y por largo tiempo, y también de fácilcolocación y mínimas complicaciones.

P41. ESTUDIO COMPARATIVO DE LASUPERVIVENCIA DE RECIENNACIDOS DE MUY BAJO PESO(RNMBP) EN HOSPITALES DEL PERUJ.Chirinos (H. Rebagliati), EsSalud, Lima;M.Ticona (H.Tacna), M.Mestanza (H.Iquitos),R.Costta (H.Trujillo), MINSA; M.Oliveros,R.Shimabuku, J.Tantaleán, UNMSM, Lima ;Perú.

Introducción. Los recursos y facilidades son dife-rentes en Hospitales de Lima y Provincias; estosúltimos carecen muchas veces de UCIs para RN,neonatólogos y equipamiento. La población aten-dida en estos Hospitales es diferente en cuanto aniveles de educación, saneamiento ambiental ycondiciones socioeconómicas.Objetivos. Conocer la supervivencia y evaluarlos factores de riesgo de mortalidad de RNMBPen hospitales con diferente nivel de atención.Metodología. Se revisaron los registros de Histo-

rias Clínicas de los RNMBP (500-1499 g), nacidosen el año 1999 en Hospitales de Lima y Provincias,relacionando los factores de riesgo y la mortali-dad de RNMBP. Se calcularon frecuencias, pro-medios, desviación estándar y la fuerza de aso-ciación de los factores de riesgo.Resultados. Se estudiaron 16 279 RN, de los cua-les 268 (1,64 %) fueron RNMBP, con una mortali-dad de 55,22 %. Sobrevivieron en Lima 103 (63,19%) y 17 en provincias (16,2 %). Las razones deposibilidades (RP) y sus intervalos de confianza(IC 95 %) fueron en Lima: peso de nacimiento(PN) < de 750 g 11,47 (3,67-35,79), edad gestacio-nal (EG) < de 28 sem, 8,54 (3,64-20,03), Apgar de0 a 3, al min. 6,79(3.18-14,49), y a los 5 min. 3,39(2,64-4,36). En provincias: PN < 750g, 1,92(1,65-2,28), de 750-999g, 1,52 (1,25-1,87); EG < 28 sem.2,19(1,81-2,65), Apgar de 0 a 3 a los 5 min.,2,11(1.84-2,42), y de 4 a 6, 1,64(1,35-1,99), partovaginal 2,05 (1,64-2,58). No hubo control prenatalen 1,84 % de madres de los RN en Lima, 20,79 %en provincias.Conclusiones: la supervivencia es significativa-mente mayor en Lima que en provincias, identi-ficando aquellos factores sobre los que hay queintervenir: extremado bajo peso, asfixia y falta decontrol prenatal.

P42. PRACTICAS ALIMENTARIAS ENNIÑOS MENORES DE CINCO AÑOSDE EDAD EN PARAGUAYSánchez, S*. Sanabria, Marta*.* Cátedra de Pediatría. Universidad Nacional deAsunción. **Dirección General de Encuestas,Estadísticas y Censos.

Introducción: Las prácticas alimentarias adecua-das pueden constituirse en factores protectorespara un adecuado crecimiento y desarrollo de losniños.Objetivo: Caracterizar las prácticas alimentariasen niños menores de cinco años de edad, conrespecto a lactancia materna, introducción dealimentación sólida y alimentación durante epi-sodios de diarreaMetodología: La Encuesta Integrada de Hogaresde 1997/8 de la DGEEC recolectó informaciónsobre condiciones para el mejoramiento de lacalidad de vida de 4.351 familias (con muestrarepresentativa para el ámbito nacional, urbano yrural), las cuales incluyen a 2.681 niños menoresde 5 años con mediciones de talla y peso. La líneade pobreza se estimó por canasta básica de consu-mo. La evaluación nutricional (puntaje z ) serealizó a través del programa EPINUT (segúnreferencias de la NCHS) y los análisis estadísticoscon SPSS 9.0.Resultados: Edad (rango 0,07-59,9 meses). Sexo

Page 15: SAP - Resœmenes de la XXXIX Reunión Anual de la …...doenças diarrØicas e/ou febris no momento da coleta. O +S30DR consiste na coleta de uma amostra de sangue para dosagem dos

Resúmenes de la XXXIX Reunión Anual de la Soc i edad Lat inoamer i cana de Inves t i gac ión Pediátr i ca / 15

(M:50,7%/F:49,3%). z P/E �0,3 ±1,1. z P/T 0,2 ±0,9. z T/E �0,7 ± 1,2. La prevalencia de lactanciamaterna exclusiva fue del 6,9 % al cuarto mes devida. La duración de lactancia materna fue en Xde 8,7 meses La introducción de sólidos en X fuea los 3,8 meses (rango 1-24 m). El 49,4 % introdujootro tipo de leche antes de los seis meses. Durantelos episodios de diarrea el 61,3 % de los niñosrecibieron menos cantidad de alimentación. Seencontró una mayor prevalencia de desnutricióncrónica en los niños que recibieron menor canti-dad de alimentación en dichos episodios. (c2 p<0,0001).Conclusiones: En nuestra población encontra-mos prácticas alimentarias inadecuadas en niñosmenores de cinco años, como baja prevalencia delactancia materna exclusiva e introducción pre-coz de sólidos. La menor cantidad de alimenta-ción durante los episodios de diarrea se asoció auna mayor prevalencia de desnutrición crónica.

P43. SÍNDROME DE DISFUNCIÓNMÚLTIPLE DE ORGANOS ENNEONATOLOGÍAPortillo R ,de Sarasqueta P, Velez A.Area de Terapia Intensiva Neonatal. Hospital dePediatría Juan P. GarrahanExisten muy pocas publicaciones referidas al sín-drome de disfunción múltiple de órganos (SDMO)en neonatos. Por esa razón se estudiaron 100recién nacidos con factores de riesgo de SDMOinternados en la terapia intensiva neonatal delHospital Garrahan entre junio y diciembre de1997. Se adaptó la definición pediátrica de SDMO.Se observó una alta frecuencia de SDMO (30%) yuna elevada mortalidad en este grupo (53%) com-parada con la de neonatos sin SDMO (7%)(p<0,05).Entre los neonatos con SDMO hubo alta frecuen-cia de enterocolitis necrotizante (ECN) e hiperten-sión pulmonar. La mayor parte de los casos tuvie-ron SDMO al ingreso, pero 6 pacientes lo desarro-llaron luego de trascurridos varios días y otros 5casos presentaron progresión del SDMO en suevolución, afectando nuevos órganos.El evento que contribuyó más a la producción deSDMO fue la infección hospitalaria. La mortali-dad fue mas alta en los casos con más órganos osistemas involucrados. A pesar de que las malfor-maciones congénitas fueron causa frecuente deSDMO (n:7), en los casos relacionados a enteroco-litis necrotizante, asfixia e infecciones nosocomia-les es posible prevenir la aparición de SDMO através de una adecuada estabilización, el correctotransporte de los neonatos críticos antes de suingreso en la terapia intensiva neonatal y lasacciones de prevención de la infección hospitala-r ia .

P44. HIPERGLICEMIA DE ESTRÉSEN PEDIATRIATejerina H, Castillo CD.Departamento de Pediatría, Facultad de Medicina,INTA, U. de Chile y Servicio de Pediatría, HospitalSan Borja-Arriarán.

La glicemia aumenta en forma precoz duranteuna enfermedad aguda, pero no están claros losmárgenes de aumento según intensidad del estrésmetabólico en Pediatría.Objetivos: Estudiar la glicemia en pacientespediátricos asociada a estrés metabólico agudo.Sujetos y métodos: Se estudiaron 126 niños entre12 días y 13 años, seleccionados en el Servicio deUrgencia, previo a cualquier administración demedicamentos o soluciones glucosadas y categori-zados según tipo de enfermedad y magnitud deestrés: estrés metabólico leve (EL, n= 28), modera-do (EM, n= 52) o severo (ES, n= 25). En formaprospectiva, se estudiaron las glicemias en cuatrogrupos según la edad, recién nacidos, lactantes ymayores de 2 años, y según la severidad de estrésmetabólico, categorizada según las patologíasasociadas; como grupo control se estudió pacien-tes ambulatorios sin enfermedad aguda o asocia-da. También se consideraron la temperatura ydeterminación de proteína C reactiva como mar-cadores de estrés. El estado nutritivo de los pa-cientes se evaluó según tablas chilenas antropomé-tricas o por puntaje z del estándar NCHS.Resultados: Las glicemias obtenidas por gruposfueron en el grupo de EL 85,8 mg/dl (DE 16,3),EM 94,8mg/dl(DE 22,7) y ES 108,5(DE 28,5)(ANOVA, NS). No se encontró correlación entrevalores de PCR y glicemia de los diferentes gru-pos, pero se observaron incrementos de las me-dianas de 9.1mg/l para EL, 30,9 y 43,3 mg/l paraEM y ES respectivamente. No hubo correlaciónentre glicemia y proteína C-reactiva o temperatu-ra, pero si una tendencia a un registro de mayorestemperaturas en niños de los grupos de EM y ES.Los valores máximos de glicemia fueron 177 mg/dl en el grupo de ES; glicemias por sobre 110 mg%se observaron en 2 de 28 (7,1%) en pacientes conEL, 9 de 52 (17 %) en EM y 14 de 25 (56%) en ES (p<0,01), la glicemia máxima en el grupo de controlfue de 105. En los controles por edades de lospacientes se observó una tendencia al incrementoen las glicemias a mayor edad, que no fueestadisticamente significativa.Conclusiones: La hiperglicemia por estrés es unmarcador de severidad de estrés metabólico, enenfermedad pediátrica aguda, pero no presentaasociación significativa con otros marcadorescomo fiebre, PCR o el estado nutritivo. La res-puesta es semejante a diversas edades. Las gli-cemias > 180 mg% pueden considerarse fuera delos marcos metabólicos aceptables.

Page 16: SAP - Resœmenes de la XXXIX Reunión Anual de la …...doenças diarrØicas e/ou febris no momento da coleta. O +S30DR consiste na coleta de uma amostra de sangue para dosagem dos

1 6 Arch.argent.pediatr 2002; 100(3) / Resúmenes SLAIP

P45. PREECLAMPSIA SEVERA,ECLAMPSIA Y SINDROME HELLPASOCIADOS: CARACTERISTICASMATERNAS Y RESULTADONEONATAL EN EL INSTITUTOMATERNO PERINATAL DE LIMA1999�2000Barreto DS, Jara TInstituto Materno Perinatal, Lima, Perú

Objetivos: Describir las características maternasy determinar si hay diferencias en las caracterís-ticas maternas según el tipo de patología hiperten-siva y resultado neonatalMétodos: Estudio descriptivo, retrospectivo,transversal de madres que estuvieron hospitali-zadas en la Unidad de Cuidados Intensivos en1999 y 2000 y que hayan dado a luz en la institu-ción, se excluyeron pacientes con otras causas dehipertensión, diabéticas, embarazo gemelar, en-fermedad renal y datos incompletos de historiasclínicasResultados: 150 madres 57.3% (n=86) conpreeclampsia severa, 28.7%(n=43) eclámpticas yel resto Síndrome Hellp. Media de edad materna25,2 (DE=6.96), 19-24 años (28.7%), 18% adoles-centes. 14% con antecedente de aborto y 3 conenfermedad hipertensiva en el embarazo previo.El 59.3% primíparas y el 61.3% con control prena-tal inadecuado El 52.3% con complicacionsmultisistémicas mayormente renales. 2 fallecidascon Síndrome Hellp. Hubieron 15 natimuertos y15 muertes neonatales.Hubo asociación estadísticamente significativaentre el tipo de patología hipertensiva y la edadmaterna, complicaciones maternas, muerte neona-tal, bajo peso al nacer, edad gestacional (chi cua-drado con p<0.05)Conclusiones: La enfermedad hipertensiva delembarazo sigue siendo una causa importante demorbimortalidad materna y perinatal

P46. ROL DE LA HIPOXIA EN LAMODULACIÓN YBIODISPONIBILIDAD DELÓXIDO NÍTRICOMarianela Rodríguez, J. L.Díaz Rossello, Ra-fael RadiFacultad de Medicina, Montevideo-Uruguay

Introducción: La mortalidad neonatal está aso-ciada con la capacidad respiratoria del niño en suadaptación a la vida extrauterina y el factor inme-diato previo a la muerte es la hipoxemia. El óxidonítrico (NO) proveniente del endotelio vascularpulmonar, causa una vasodilatación pulmonarpotente, selectiva y duradera que permite mejo-

rar la oxigenación en recién nacidos maduros quesufren hipoxemia severa por hipertensiónpulmonar. La hipoxia determina una disminu-ción de biodisponibilidad del NO endógeno.Objetivos: Este trabajo plantea contribuir a lacomprensión de los mecanismos bioquímicos yfisiopatológicos de regulación de la producciónde NO por el lecho vascular pulmonar. La pro-ducción y biodisponibilidad de NO y su relacióncon la hipoxia, la hipercapnia y la formación deradicales libres serà evaluado en células endote-liales vasculares pulmonares y mitocondrias depulmón.Materiales y métodos: A) Mitocondrias intactasde pulmón de rata serán expuestas a diferentesconcentraciones de oxígeno y/o a diferentes con-centraciones de NO y se medirá respiración mito-condrial a través del consumo de oxígeno y pro-ducción de radicales libres (superóxido y H2O2 ).La formación de peroxinitrito (ONOO-) en mito-condrias se evaluará a través de la nitración deproteínas por método de ELISA. B) En célulasendoteliales vasculares de pulmón bovino en cul-tivo, se medir la formación de NO y actividadNOS: los productos de oxidación de NO, nitrito(NO2-) y nitrato (NO3-) se determinarán en lisadoscelulares. La formación de O2 y H2O2 en célulasendoteliales será evaluada por quimiolumi-niscencia y técnicas fluorimetricas. La medida deexpresión de la NOS se realiza por anticuerposmonoclonales anti eNOS y la actividad por ensa-yos con arginina marcada.

P47. PAPILOMATOSIS LARINGEAAstocondor Fuertes, JorgeInstituto de Salud del Niño - Servicio de Otorrinola-ringología, Lima, Perú

INTRODUCCION: Neoplasia benigna asociadaal Virus del Papiloma Humano , frecuente entrelos 3 a 9años. Afecta la mucosa respiratoria, conbase oncogenesis. Recidivante, independientesexo, raza, localización y/o extensión. Enprimíparas y madres jóvenes.MATERIAL Y METODOS: Estudio de 50 pa-cientes con papilomatosis laringea revisados enInstituto de Salud del Niño-Servicio ORL (30niños y 20 niñas), operados (exéresis papilomas)mas de 15 veces.Dificultad respiratoria alta,disfonía, estridor inspiratorio. La recurrencia esvariable independiente al tratamiento quirúrgicoy medico.RESULTADOS: Recurrencia entre los 2 a 4 me-ses, con abundantes papilomas y disminuye larecurrencia a partir los 7 años.

Page 17: SAP - Resœmenes de la XXXIX Reunión Anual de la …...doenças diarrØicas e/ou febris no momento da coleta. O +S30DR consiste na coleta de uma amostra de sangue para dosagem dos

Resúmenes de la XXXIX Reunión Anual de la Soc i edad Lat inoamer i cana de Inves t i gac ión Pediátr i ca / 17

P48. COMPARACIÓN DE LADETERMINACIÓN DE BICARBONATOURINARIO A TRAVÉS DE LAECUACIÓN DE HENDERSON-HASSELBACH POR MEDIODE DOS MÉTODOSAlvarado C, Gonzalez S, Voyer L, Durán PUnidad de Nefrología, Hosp. de Niños Elizalde yLaboratorio, Hosp. M. Ferrer. Buenos Aires,Argen t ina .

La determinación del bicarbonato urinario es unprocedimiento de utilidad en la caracterizaciónde los sindromes de acidosis tubular renal, siendola utilización del Microgasómetro de Natelson elmétodo patrón para esta determinación. Nume-rosos investigadores no han encontrado diferen-cias significativas entre este método y el empleode la ecuación de Henderson-Hasselbach. En esteúltimo caso se debe medir pH+ y pCO2 urinarioscon electrodos específicos y calcular el pK´ deacuerdo a la fórmula 6,33 � 0,5 x B (donde Brepresenta la suma de Na+ y K+ urinarios, expre-sados en Eq/l). De manera más sencilla, nosotroshemos determinado el bicarbonato urinario mi-diendo pH+ y pCO2 urinarios y utilizando unvalor fijo de pK´ (6,1), que es el que utilizan losequipos para determinación de gases en sangrepara inferir el bicarbonato de la muestra.Nuestro objetivo fue comparar la determinaciónde bicarbonato urinario a través de la ecuación deHenderson-Hasselbach por medio de dos méto-dos: Calculando el pK´ de cada muestra de orinay utilizando un valor fijo de pK´ (6,1).Los resultados se evaluaron por medio de Corre-lación de Pearson.Se estudiaron 8 pacientes, 6 varones y 2 mujeres,de 2 meses a 15 años de edad, en los que serealizaron 19 determinaciones. Se calculó el bi-carbonato urinario por cada uno de los métodosen cada determinación. El análisis de regresiónmostró una correlación fuertemente significativa(R = 0,997 p = 0,0001). Los resultados no difierensi el valor de pK´ fue calculado o se tomó uno fijo(6,1).Nuestros resultados sugieren que es válido asu-mir como valor de bicarbonato urinario el quearrojan los equipos de determinación de gases ensangre

P49. INFLUENCIA DE FACTORESCLIMÁTICOS EN EL RECLUTAMIENTODE NIÑOS EN ESTUDIOS CLÍNICOSCurti P, Duran P, Saitta M, Juchli M, OssorioMF, Ferrero FDocencia e Investigación, Hosp. de Niños Elizalde.Buenos Aires, Argentina.

Los estudios clínicos en pediatría suele encon-trarse con numerosos inconvenientes, siendo elreclutamiento uno de los más importantes. Ade-más de tratarse de una población vulnerable y delas particularidades de cada estudio, existen fac-tores independientes (como condiciones climáti-cas desfavorables) que podrían afectar el recluta-miento. Esto podría ser particularmente impor-tante en estudios que involucran niños sanos(como los de vacunas), y en tal caso deberíancontemplarse durante la planificación. El presen-te estudio pretende valorar si algunas condicio-nes climáticas pueden afectar el reclutamiento desujetos en un estudio pediátrico sobre vacunas.Analizamos los datos de 300 sujetos reclutados enun estudio sobre inmunogenicidad y seguridadde una vacuna incluida en el calendario oficial;todos eran niños sanos de 12 a 24 meses de edad.El reclutamiento se expresó en pacientes incorpo-rados al estudio cada día o cada semana, segúncorrespondiera. Se consideró la temperatura mí-nima (temperatura más baja y promedio de lastemperaturas mínimas diarias de cada semana) yla lluvia (lluvia caída el día de reclutamiento y eldía anterior al mismo) durante el período dereclutamiento (12/07/2000 al 13/02/2001). Elanálisis estadístico incluyó correlación de Pearsony regresión múltiple. Nivel de significación =p<0,05.Durante el período del estudio las temperaturasmás bajas semanales oscilaron entre 1,1 °C y 23,2°C, las temperaturas mínimas medias semanalesentre 2,6 °C y 25,0 °C y la lluvia diaria entre 0 y 147mm. No se encontró correlación estadísticamentesignificativa entre el número de sujetos reclutadosy la temperatura más baja semanal (r= 0,23 p=0,23), la temperatura mínima media semanal (r=0,3 p= 0,32) y la lluvia caída el día anterior alreclutamiento (r= 0,11 p= 0,17). Se encontró unaligera correlación con la lluvia caída en el día dereclutamiento (r= 0,219 p= 0,007). La regresiónmúltiple no mostró ninguna asociación estadís-ticamente significativa.Independientemente de la sensación que poda-mos tener los investigadores, los resultados obte-nidos parecen señalar que las condicionesclimáticas adversas no tienen influencia signifi-cativa en la velocidad de reclutamiento de sujetossanos en estudios clínicos sobre vacunas. Sólo lalluvia caída en el día de la incorporación parecetener una influencia negativa en la misma.

Page 18: SAP - Resœmenes de la XXXIX Reunión Anual de la …...doenças diarrØicas e/ou febris no momento da coleta. O +S30DR consiste na coleta de uma amostra de sangue para dosagem dos

1 8 Arch.argent.pediatr 2002; 100(3) / Resúmenes SLAIP

P50. DIARRÉIA AGUDA: ASPECTOS CLÍ-NICO-EPIDEMIOLÓGICOS, EVOLUÇÃONUTRICIONAL E ISOLAMENTO DEENTEROPATÓGENOS EM LACTENTESNA CIDADE DO NATAL, BRASILMaranhao, HelcioDepartamento de Pediatria da Universidade Federaldo Rio Grande do Norte

Foram analisadas as características clínico-epidemiológicas, a evolução do estado nutricionale a presença de enteropatógenos em 103 lactentesacometidos por diarréia aguda, atendidos noambulatório do Hospital de Pediatria da Universi-dade Federal do Rio Grande do Norte, na Cidadedo Natal, pareados, segundo idade, a 103 contro-les. Foram aplicados questionários padronizadospara os casos e controles. Amostras de fezes fo-ram coletadas para a pesquisa de enteropatógenosem ambos os grupos. Realizou-se acompanha-mento evolutivo antropométrico dos lactentescom diarréia aguda até 30 dias após o início doquadro. A falta de alfabetização dos pais foi pro-porcionalmente maior nos casos (22,3%) do quenos controles (7,8%) (odds ratio= OR= 3,41). Aausência de aleitamento materno exclusivo (OR=9,41) ou de alimentação mista (OR= 4,69) e o usode alimentação artificial (OR= 8,54) estiveramsignificantemente associados ao grupo com diar-réia, na faixa etária de 0 a 6 meses incompletos. Naavaliação inicial, o peso e os escore Z P/E (peso/estatura) e escore Z P/I (peso/idade) do grupocom diarréia foram estatisticamente inferioresaos do grupo controle, sem diferenças quanto aestatura e ao escore Z E/I (estatura/idade). Foiencontrado maior percentual de desnutrição noscasos do que nos controles (respectivamente),quando avaliados pelos escores (<-2,0 desvios-padrão) Z P/E (6,8% e 1,0%) e Z P/I (11,7% e1,0%) e pela classificação de Gomez (36,9% e14,6%). Houve aumento significante dos escoresZ P/E e escore Z P/I, quando analisados os paci-entes com diarréia na primeira consulta e apósum mês. Os casos, quando reavaliados após 30dias, apresentaram escore Z P/E, escore Z P/I eescore Z E/I sem diferenças significantes em rela-ção aos escores Z do grupo controle no atendi-mento inicial. Evolução para diarréia persistentefoi observada em 5,2% dos casos. Rotavírus(36,9%), E. coli enteropatogênica clássica (adesãolocalizada) (11,6%) e Shigella (11,6%) foram osenteropatógenos encontrados em maior propor-ção no grupo com diarréia do que no grupocontrole. Ocorreu maior positividade de rotavírusno período entre abril e setembro. Concluiu-seque a ausência de aleitamento materno exclusivoe de alimentação mista, na faixa entre 0 e 6 mesesde idade, e o baixo nível educacional dos paisforam importantes fatores associados à diarréia.

A repercussão negativa da diarréia sobre as vari-áveis peso, escores Z P/E e escore Z P/I e arecuperação destes parâmetros após 30 dias de-notam o comprometimento agudo do processosobre o estado nutricional, demonstrando a im-portância do acompanhamento dos lactentes comdiarréia aguda até a sua plena recuperação paraque as condutas necessárias sejam implementadasno momento mais adequado. Apesar da predo-minância da etiologia bacteriana nos países emdesenvolvimento, o rotavírus é importanteenteropatógeno em nosso meio, com evidenteperfil sazonal.

P51. IMPORTANCIA DE LAVESTIMENTA DEL MÉDICOPEDIATRA EN EL CONSULTORIOEymann A, Imach E., Cacchiarelli N.,Liberto D., Wahren CDepartamento de Pediatría, Hospital Italiano.Buenos Aires, Argentina.

Objetivos: a) Determinar la preferencia de losniños y sus padres acerca de la vestimenta delpediatra b)Conocer si la vestimenta del médico esimportante en la elección del mismo por parte delas familias.Material y Métodos: Se efectuaron 355 encuestasa las familias que concurrieron a los consultoriosexternos para control en salud o consulta de de-manda espontanea, durante 5 días hábiles conse-cutivos, de 9 a 20 hs. Se excluyeron aquellasfamilias que consultaban a alguna especialidadpediátrica. A cada familia se le mostró una seriede 5 fotos de un médico en la misma posición yactitud, pero con diferente vestimenta. Se utiliza-ron 2 series de fotos, una de una mujer y otra deun hombre, con cambios de vestimenta equiva-lentes (ambo de guardia, ropa formal con y singuardapolvo, ropa informal con y sin guardapol-vo). La aleatorización de la serie masculina ofemenina se determinó por el número de admi-sión. Junto a esto se les realizó una encuestallevada a cabo por un estudiante avanzado de lacarrera de medicina donde se preguntó qué mé-dico pediatra eligirían, tanto a los padres como alos niños mayores de 6 años en forma indepen-diente. También se preguntó cuál médico NOeligirían y si la vestimenta les parecía ser un factorimportante en la elección del médico.Resultados: Las familias que respondieron la en-cuesta cuentan con sus necesidades básicas satis-fechas y al menos el 96% el secundario completo.El 82% de los padres eligió una vestimenta que seidentifica con la atención en salud (ambo o guar-dapolvo), al igual que el 79% de los niños. En laelección del pediatra, el 50% de los padres refirie-ron que la vestimenta era muy o moderadamente

Page 19: SAP - Resœmenes de la XXXIX Reunión Anual de la …...doenças diarrØicas e/ou febris no momento da coleta. O +S30DR consiste na coleta de uma amostra de sangue para dosagem dos

Resúmenes de la XXXIX Reunión Anual de la Soc i edad Lat inoamer i cana de Inves t i gac ión Pediátr i ca / 19

importante, mientras que el 50% restante opinóque era poco o nada importante. El 88% de losniños contestó que no eligiría a un pediatra queno usara guardapolvo. El 59% de los padres ma-nifestó que la vestimenta elegida semeja a lautilizada por su pediatra.Conclusiones: Se observó una marcada predileccióntanto de los padres como los niños por la vestimentaque se identifica con la atención en salud, indepen-dientemente si era formal o informal.

P52.ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOSDA LITÍASE URINÁRIA PEDIÁTRICANO NORTE DO PARANÁ, BRASILMarcelo S. Tavares, Regiany Paula Gonçalvesde Oliveira, Lúcia Janus Nonino,Ana Gabriela Gomes Ferrari,Vivian G.ºZepeda WillsUniversidade Estadual de Londrina e Consórcio deSáude do Médio Paranapanema (CISMEPAR)

OBJETIVO: definir a incidência de litíase urináriana faixa etária de 0 a 12 anos no município deLondrina, PR, Brasil, bem como suas causas eavaliação do antecedente familiar de casos delitíase na família como fator de risco para abilateralidade da calculose, caraterizando maiorgravidade da doença. Até o momento, nenhumtrabalho no estado foi conduzido para definiçãode taxas de incidência.METODOLOGIA: foram avaliados todos os ca-sos que foram atendidos nos dois serviços queatendem primeiramente casos nefrológicos nafaixa etária citada na rede pública de saúde emLondrina, PR, a segunda maior cidade do estado,com 446.822 habitantes no ano de 2000. A partirde protocolo pré-elaborado, os dados foram pos-teriormente transferidos para análise com o pro-grama EpiInfo v. 6.04.RESULTADOS: entre maio de 1998 e maio de2001 foram atendidos 57 casos de pacientes entre0 e 12 anos na cidade, sendo 24 no ano de 2000, dosquais 12 do sexo masculino e 12 do feminino . Oslimites de idade foram de 2 a 144 meses, commediana de 59,5 meses. A incidência para o anode 2000 foi de 5,37 casos/100.000 habitantes. Dos57 casos atendidos no perído 1998 a 2001, 22apresentaram antecedente familiar de litíase(38,5%) em comparação a 35 casos de ausênciadeste fator (61,4%). Em 20 casos (35,1 %) pode-seconstatar bilateralidade da litíase. A presença deantecedente familiar de litíase mostrou tendênciaà associação a bilateralidade quanto à formaçãode cálculo (OR= 1,51), mas não pode ser constata-da estatisticamente (IC 95%= 0,50-4,58). Dentre ascausas, a hipercalciúria isoladamente (13 casos,22,8%) ou associada a hiperuricosúria (9 casos,15,8%), seguida pela hiperuricosúria isoladamente

(7 casos, 12,3%) foram as causas identificadasmais comuns. Foram constatados também 3 paci-entes com hipocitratúria isolada e 1 com acidosetubular renal distal. Em 24 casos (42,1%) o diag-nóstico ainda não está definido.CONCLUSÕES: o presente estudo definiu a taxade incidência de litíase urinária na faixa etáriapediátrica na cidade de Londrina no ano de 2000.Oantecedente familiar mostrou tendência a associ-ar-se com bilateralidade da doença.

P53. OBESIDAD INFANTIL:RESULTADO DE 2 AÑOS DESEGUIMIENTO EN UNCONSULTORIO HOSPITALARIOA. Cotti, H. Eiroa, L. Martinengo,N. BuschenbaumServicio de Nutrición. Hospital J P Garrahan.

La obesidad infantil es un problema emergentede características epidemiológicas altamente re-lacionada a la obesidad del adulto y sus comorbi-lidades: hiperinsulinismo, dislipidemias, HTA,enfermedad cardiovascular y ciertos tipos de tu-mores. Es una patología crónica con alta tasa dedeserción y mala respuesta al tratamiento.Objetivo: describir algunos indicadores clínicosy metabólicos y la evolución antropométrica en elseguimiento longitudinal de una población deniños obesos atendidos en el consultorio de resi-dentes del Servicio de Nutrición.Material y métodos: se revisaron las historiasclínicas de todos los pacientes atendidos duranteel período 1998-2000 con diagnóstico de obesidadexógena (IMC > Pc 85). Se evaluó: edad de co-mienzo, antecedentes familiares, peso, talla, IMCal inicio y delta de Score Z de IMC cada 2 mesesde tratamiento. Se consideraron factores de ries-go para resistencia periférica a la insulina (RPI):peso relativo > a 140%, acantosis nigricans yantecedentes familiares (1er grado) de síndromemetabólico. En caso de presentar uno o mas facto-res de riesgo se realizó una prueba de toleranciaa la glucosa oral y se estimó RPI por HOMA IR.(>PC85)Resultados: Se evaluaron retrospectivamente 64pacientes en el consultorio de residentes del hos-pital con diagnóstico de obesidad exógena, 31varones (48.43%) y 33 mujeres (51.56%), con unaedad promedio de 10 ± 3,3 años. La edad decomienzo de la obesidad fue 5.4 ± 2.74 años.Presentaron factores de riesgo para RPI 32 pa-cientes (50%), de los cuales 21 pacientes (65.7%)resultaron insulino resistentes. El score z de IMCal inicio del tratamiento fue 2,31 ± 0.44, descen-diendo en promedio 0,25 ± 0,29 DS en los pacien-tes que tuvieron al menos 8 meses de seguimien-to, y 0,13 ± 0.5 DS en aquellos que tuvieron segui-

Page 20: SAP - Resœmenes de la XXXIX Reunión Anual de la …...doenças diarrØicas e/ou febris no momento da coleta. O +S30DR consiste na coleta de uma amostra de sangue para dosagem dos

20 Arch.argent.pediatr 2002; 100(3) / Resúmenes SLAIP

miento irregular. La diferencia entre ambos fuesignificativa (p 0,01). El porcentaje de deserciónfue de 49,3% entre los 4 y 6 meses de tratamientosiendo del 77,8% al año.Conclusiones: luego de evaluar 189 consultas/pacientes se concluyó que los pacientes que tu-vieron un seguimiento de al menos 8 meses detu-vieron su curva de ascenso y alcanzaron un des-censo sostenido de peso. En este sentido, el éxitoterapéutico, esta fuertemente influenciado por laadhesión que se logre al tratamiento.

P54.CRECIMIENTO DEL PREESCOLARCHILENO DE BAJO PESO DENACIMIENTO HASTA LOS 3 AÑOS DEVIDA, DE ACUERDO ARESIDENCIA URBANA O RURALVidal T. Wanda ,González S M. Angélica.; Pla-za C. Nora1, Castillo D. Carlos2.U. del Bío-Bío, Dpto. Nutrición y Salud Pública eINTA, U. de Chile Proyecto DIPRODE UBBNº 993015 3.

Objetivo: Estudiar la evolución del crecimientodel niño prematuro de bajo peso de nacimiento,de estrato socioeconómico bajo, hasta los 3 añosde edad según residencia urbana o rural, en con-trol en los centros de salud de la Provincia deÑuble, Chile; también fue analizar los factores deriesgo que influyen en él.Sujetos y métodos: Se estudiaron prospectiva-mente 307 niños nacidos entre Enero de 1995 yDiciembre de 1996 con peso de nacimiento < 2.500g y edad gestacional ≤ 36 semanas, se excluyeronaquellos niños con malformaciones congénitas, oque requirieron oxigenoterapia más de 90 días. Seregistró residencia, crecimiento, morbilidad y ali-mentación. El 59% de la muestra correspondió aniños con residencia urbana y el 41% a niños deresidencia rural. Resultados: Hubo diferencias enel peso a los dos años (urbanos 11,79 ± 1,4 vsrurales 11,41 ± 1,4 Kg p≤ 0,05), las que no fueronsignificativas al tercer año de vida. La talla mos-tró también diferencias significativas donde losniños prematuros rurales tuvieron 1,2 cm menosque los niños de residencia urbana, (urbanos 84,0± 3,3 cm vs rurales 82,8 ± 3,6 cm a los dos años ya los tres años sigue la misma tendencia (93.03 ±3.54 vs 92.09 ± 3.73 cm, p≤ 0,001). La patologíamás frecuente fue la respiratoria alta, presentán-dose más episodios en los niños urbanos que enlos rurales. El puntaje z de peso/talla a los dosaños estuvo dentro de los parámetros normales,no así en peso/edad y talla/edad, donde losniños urbanos tienen un significativo mejor esta-do nutricional (peso/edad -0,5 ± 1,1 vs �1,1 ± 1,1y talla/edad �0,6 ± 1,1 vs �1,3 ± 1,6 (p ≤0,03).Concluimos que los niños chilenos prematuros

de residencia rural presentan menor crecimientoen peso y talla que los niños de residencia urbanaal segundo y tercer año de vida.

P55. CRECIMIENTO DEL PREESCOLARCHILENO DE BAJO PESO DENACIMIENTO HASTA LOS 3 AÑOS DEVIDA, DE ACUERDO A EDADGESTACIONAL O TALLA MATERNAGonzález S M. Angélica, Vidal T. Wanda;Plaza C. Nora1, Castillo D. Carlos2.U. del Bío-Bío, Dpto. Nutrición y Salud Pública eINTA, U. de Chile. Proyecto DIPRODE UBBNº 993015 3.

Objetivo: Estudiar la evolución del crecimientodel niño prematuro de bajo peso de nacimiento,de estrato socioeconómico bajo, hasta los 3 añosde edad, en control en los centros de salud de laProvincia de Ñuble, Chile, según adecuación a laedad gestacional y talla materna.Sujetos y métodos: Se estudiaron prospectiva-mente 306 niños nacidos entre Enero de 1995 yDiciembre de 1996 con peso de nacimiento < 2500g y edad gestacional ≤ 36 semanas, controlados enConsultorios de Atención Primaria. Se excluyeronaquellos niños con malformaciones congénitas, oque requirieron oxigenoterapia más de 90 días.Resultados: Al tercer año se obtuvieron los datosdel 70% de la cohorte (n= 217). No hubo diferenciasen el peso a los 3 años; en general, un 30% de losniños tenían una relación talla/edad < -1DE. Tam-poco se observaron diferencias en P/E,, T/E, o P/Tentre los niños nacidos edecuados (AEG) o peque-ños para la edad gestacional (PEG). Las madres deniños AEG eran más altas que las de niños PEG(154.6 ± 6.5 vs 153.1 ± 5.6 cm, p< 0.05). Los hijos demadres con talla mayor a 1m 54cm tuvieron mejorcrecimiento que los hijos de madres con talla masbaja. (P/E �0.41 ± 1,0 vs �1.5 ± 1,1 cm, p<0,002;relación T/E �0,07 ± 1,0 vs �0,75 ± 1,0, p< 0,001).Concluimos que a los 3 años de edad no hay diferen-cias en el crecimiento de los niños nacidos pretérminopequeños o adecuados para la edad gestacional, yque el antecedente de talla materna es el factorpredictor de crecimiento más influyente.

P56. LOS GRUPOS RELACIONADOSPOR EL DIAGNÓSTICO (GRD) COMOINSTRUMENTO DE GESTIÓN:VARIABILIDAD DEL GRD 774(BRONQUIOLITIS)Rodríguez JosefaHtal J.P.Garrahan Pichincha 1896 Capital Federal.Arg en t ina

Los GRD constituyen un sistema de clasificación

Page 21: SAP - Resœmenes de la XXXIX Reunión Anual de la …...doenças diarrØicas e/ou febris no momento da coleta. O +S30DR consiste na coleta de uma amostra de sangue para dosagem dos

Resúmenes de la XXXIX Reunión Anual de la Soc i edad Lat inoamer i cana de Inves t i gac ión Pediátr i ca / 21

de episodios de hospitalización en clases deisoconsumeos de recursos. El principal criteriopara la agrupación es la reducción de la varianzaintragrupo de la estancia media (EM) hospitala-ria y de los costos.Objetivo:evaluar la variabilidad del GRD 774. Serealizó una investigación observacional, analìtica,retrospectiva y transversal. Se usó como instru-mento las historias clínicas de los pacientes inter-nados con diagnóstico de bronquiolitis en el Htal.Garrahan durante el año 1999 (n=339), se evalua-ron 237 (70%) de las historias elegidas al azar.Se realizó análisis de varianza: Kruskall Wallis(p<0.05). Se evaluó las variaciones en la EM segúnlas siguientes variables: sala de internación (7) ante-cedentes personales (socioeconómicos, neonatales,edad), enfermedad acual (estado nutricional, scorede TAL, saturometría, virológico), tratamiento(oxigenopterapis, beta 2, corticoterapia).Encontré diferencias significativas entre: EM enel Htal: > 8.6+/-6.5 vs 4.8 del estándar (España,EEUU); EM en sala de internación: II: 8.4+/-5 vsVI: 13.6+/-6; EM según saturometría: >90%= 6.5+/-3, <90%=10.7+/-4.6. Permanecieron internados2.55+/-3 días más allá del cumplimento de lanorma. EM posible=6.05 días.Conclusiones: la variabilidad de la EM de lospacientes con bronquiolitis, permite mantenerlosdentro de un mismo GRD. Las diferencias con laEM estándar puede deberse a la mayor gravedaddel grupo de nuestro hospital.

P57. RELACIONENTREELEL PUNTAJEAPGAR Y EL PH DE SANGREARTERIAL UMBILICAL EN RECIENNACIDOS A TERMINO YPRE-TERMINOYucra Condori, Cleobalda Leda,Rodríguez Quevedo, Carmen, Soto Apaza,Jesús Ernesto, Trujillo Zeballos, Omar EmilioArequipa, Perú

OBJETIVO: Relacionar el valor pH de sangrearterial umbilical con el puntaje apgar al minutoen recién nacidos pre-término. Relacionar el va-lor pH de sangre arterial umbilical con el puntajeapgar al minuto en recién nacidos a término.Comparar los niveles de pH de sangre arterialumbilical con el score apgar en ambos grupos derecién nacidos.TIPO DE ESTUDIO: Transversal - Analítico.LUGAR: Hospital Regional Honorio DelgadoEspinoza.Arequipa. Hospital Goyeneche. Arequi-pa. Hospital Carlos Alberto Seguín - EsSalud.Arequipa.MUESTRA: Recién Nacidos de edad gestacionalmenor a 37 semanas hasta las 42 semanas, y que nopresentaran al momento de nacer malformaciones

de aparato muscular, que no fueran dismaduros oproductos de embarazos múltiples. La muestra seconstituyó por 100 recién nacidos: GRUPO A: Re-cién nacidos a término (n=50). GRUPO B: Reciénnacidos a pre-término (n=50).METODO: Se realizo un ensayo preliminar en 27recién nacidos, con el objetivo de lograr destrezaen la obtenciopn de muestras para determinacionde pH, en la valoracion Apgar al minuto y endeterminacion de Edad gestacional. Se elaboró yvalidó la Ficha de Recoleccion de Datos incluyen-do: Edad gestacional, Apgar al minuto y Análisisde gases arteriales. Se procedió a la Recolecciónde Datos: Al momento del nacimiento se determi-nó el Apgar al minuto. Seguidamente se obteníala muestra de sangre arterial umbilical anticoa-gulada (1cc), se sellaba la jerinaga con jebe y secolocaba en un reciepiente con hielo para trasla-dar la muestra a laboratorio. Se realizaron reajus-tes a los valores de laboratorio según el tiempotranscurrido entre la toma de muestra y el mo-mento del procesamiento de la muestra y se ano-taba el resultado ajustado. Dentro de los primeros30 minutos post- parto se le realizaba el Test deCapurro para determinar la Edad Gestacional. Seprocedió al análisis estadístico, considerando unaprobabilidad menor a 0.05, y se utilizaron lospaquetes SYSTAT y EPIDAT.RESULTADOS: La edad gestacional mínima con-siderada en el Grupo A fue de 23 semanas y la edadmáxima de 36 semanas, mientras que para el GrupoB fue la edad mínima de 37 semanas y la máxima de41 semanas. El pH arterial umbilical fue menor a 7.2en el 78% del Grupo A, mientras que en el 86% delGrupo B fue mayor a 7,2. El pH arterial umbilical secorrelacionó positivamente con el Apgar al minutoen ambos grupos (r= 0.77). No se encontró diferen-cia estadística significativa entre el pH arterial um-bilical de los grupos estudiados.CONCLUSIONES: Existe una relación positivaentre el pH y el Apgar al minuto en recién nacidospre-término. Existe una relación positiva entre elpH y el Apgar al minuto en recién nacidos atérmino. Los niveles de pH de arterial umbilicalde recién nacidos pre-término y a término soncomparables.

O58. BIODISPONIBILIDAD DEHIERRO DE ALIMENTOS PARALACTANTES Y NIÑOS MENORES DE 5AÑOS ENTREGADOS POR ELPROGRAMA NACIONAL DEALIMENTACION COMPLEMENTARIADECHILEHertrampf E, Olivares M, Pizarro F.INTA, Universidad de Chile, Santiago. www.inta.cl

Introducción: El Ministerio de Salud de Chile

Page 22: SAP - Resœmenes de la XXXIX Reunión Anual de la …...doenças diarrØicas e/ou febris no momento da coleta. O +S30DR consiste na coleta de uma amostra de sangue para dosagem dos

22 Arch.argent.pediatr 2002; 100(3) / Resúmenes SLAIP

entrega gratuitamente, a través del PNAC, ali-mentos fortificados con sulfato ferroso y ácidoascórbico (AA), desde el nacimiento hasta los 5años de edad (cobertura=70% de población obje-tivo). A partir de 1999, se entrega desde el naci-miento hasta los 18 ms de edad una leche en polvo(26%MG) fortificada con Fe y AA (10 y 70 mg/100g). Esta leche es consumida por la nodriza mien-tras el lactante es alimentado al pecho. A partirdel 2001, después de los 18 ms y hasta los 5 años,los niños reciben un alimento en base a lechefortificada con Fe y AA (6 y 36 mg/100 g) y unpuré de vegetales en polvo fortificado (4.4 mg Fey 34.8 mg AA/100 g) dirigido a niños en riesgo demalnutrición o con alimentación de leche mater-na exclusiva.Objetivo: Medir la biodisponibilidad de hierroen los alimentos entregados por el PNAC.Sujetos y Métodos: Los estudios de absorción serealizaron en lactantes (9-13 ms) y mujeres (35-45años). Para medir la absorción de hierro se utili-zaron técnicas con isótopos radiactivos y estables(59Fe y 55Fe en mujeres; y 57Fe y 58Fe en lactantes).El día 1 los sujetos recibieron el alimento marcadocon 55Fe ó 58Fe y el día 2 recibieron ascorbatoferroso como dosis de referencia. A los 15 días semidió la incorporación de isótopos a eritrocitos.Resultados: La biodisponibilidad de hierro fuereferida a un 40% de absorción de la dosis dereferencia. La leche entera presentó un 10.5% deabsorción. El alimento en base a leche y el puré devegetales presentaron una biodisponibilidad de12.4 y 6.0% respectivamente. Conclusión: El con-sumo diario de 500 ml de leche (dilución 10% P/V)aporta 0.5 mg de hierro absorbido. Un consumodiario de 500 ml de la bebida a base de leche(dilución 12.5% P/V) aporta 0.4 mg de hierroabsorbido. En el caso del puré de vegetales, dosporciones diarias aportan 0.3 mg de hierro absor-bido. Los alimentos entregados por el PNAC con-tribuyen con un aporte de hierro significativo a ladieta de lactantes y niños preescolares chilenos.Financiado por IAEA proyecto RLA/7/008, yMinisterio de Salud de Chile.

O62. RELACIÓN ENTRE LA ANEMIAPOR DEFICIENCIA DE HIERRO YNIVELES PLASMÁTICOS DE PLOMOELEVADOS EN LA INFANCIADuran, P; Yohena, M; Pelaya, E;Galimberti, G; Fernandez Sasso, D;Fernandez, ME; Lopez,C.

La deficiencia de hierro constituye la principalcausa de anemia. Sin embargo la exposición alplomo se asocia a dicha condición, siendo necesa-rio identificar su relación dadas las implicanciasdiagnósticas y terapéuticas. Si bien algunas de las

fuentes de plomo ambiental han disminuido, lainformación disponible sobre niveles de plomoen niños es aun insuficiente.Con los objetivos de conocer la distribución devalores de plombemia, estimar la prevalencia dedeficiencia de hierro y analizar la asociación entreambas condiciones en niños que concurren a laconsulta ambulatoria, se realizó un estudio trans-versal, de selección aleatoria simple a partir deuna muestra de niños entre 12 y 24 meses de edadasistidos en Consultorios Externos del HospitalDr. Pedro de Elizalde. Se obtuvo una muestra desangre periférica para la determinación de plom-bemia, hemoglobinemia y ferritina sérica (FS).Se presentan resultados preliminares, correspon-dientes a 61 pacientes evaluados hasta el momen-to. La edad media de los pacientes es de 17.4+4meses. La frecuencia observada de plombemiaentre 10 y 14µg/dl fue de 27,1% y 12,5% presentóvalores >14µg/dl, observándose un valor mediode 9,76+4 µg/dl. La frecuencia de ninos con he-moglobina <11 g/dl fue de 52,8%; 46,9% presentóFS <12. Combinando los indicadores hematimé-tricos, la muestra estudiada puede clasificarse encuatro grupos de acuerdo al estado nutricional enhierro: suficiencia en hierro (34,7%), deficienciade hierro (16,3% ) y anemia (30,6%). Un grupo depacientes, correspondiente a 18,4% presentó He-moglobina <11 g% y depósitos de hierro nodeplecionados. Dicho grupo fue el que presentóniveles de plombemia significativamente mas ele-vados (10,4+2µg/dl) que el resto de los subgrupos(entre 9,3 y 9,8µg/dl) .Las presentes resultados permiten identificarcomo factor adicional asociado a la anemia (defi-nida a partir del valor de hemoglobina) la presen-cia de niveles elevados de plomo, situación quepresenta implicancias desde el punto de vistadiagnóstico y terapéutico. La prevalencia de va-lores elevados de plombemia, alcanzando a 1 decada 3 niños es elevada. Sin embargo las observa-ciones presentes deben ser confirmadas una vezcompleto el procesamiento de la muestra selec-cionada y posteriormente mediante un diseñomas especifico.

O65. ESTADO NUTRICIONAL Y PERFILLIPIDICO EN PACIENTES PEDIATRICOSEN DIALISIS PERITONEALAzócar PM; Marín BV; Delucchi BA; Salas P;Pinto V.Luis Calvo Mackenna Children�s ,INTA, Hospital,Exequiel Gonzalez Cortés Children�s Hospital.Santiago, Chile.

Introducción: Las alteraciones del metabolismolipídico son frecuentes en los pacientes en diálisisperitoneal (DP).

Page 23: SAP - Resœmenes de la XXXIX Reunión Anual de la …...doenças diarrØicas e/ou febris no momento da coleta. O +S30DR consiste na coleta de uma amostra de sangue para dosagem dos

Resúmenes de la XXXIX Reunión Anual de la Soc i edad Lat inoamer i cana de Inves t i gac ión Pediátr i ca / 23

Objetivos: Caracterizar el perfil lipídico (PL)enpacientes pediátricos chilenos en DP y buscar siexisten correlaciones entre PL, estado nutricional,parámetros dialíticos, ingesta dietética y paráme-tros bioquímicos. Métodos: Se incluyeron pacien-tes con mínimo 2 meses en DP. Se evaluaó índicede masa corporal(IMC), circunferencia braquial ypliegues; se estudió además el test de equilibrioperitoneal (PET), Kt/V y tiempo en diálisis; laingesta dietética se evaluó por recordatorio de 24hrs. Se estudió PL y albuminemia.RESULTADOS: Se incluyeron 23 pacientes. Edadpromedio 8,4 años (rango 1.8 a 18.8). Mediana deltiempo de diálisis fue 11 meses (rango 2-48). Laprevalencia de la dislipidemia fue 78 %; el 65% deestos pacientes presentó una hiperlipidemia com-binada, un 9% hipertrigliceridemia y un 4%hipercolesterolemia. Según el IMC un 30% de lospacientes eran bajo peso, 61% eutróficos y 9%sobrepeso u obeso. No se encontró correlaciónentre IMC y PL. Se observó una correlación posi-tiva entre colesterol total (CT) y area grasa corpo-ral (AGC)(r= 43; p= 0.03). Los pacientes normoco-lesterolémicos tenían una significativamentemenor ingesta energética que los pacienteshipercolesterolémicos: 65.4 + 1.5 %, vs 87.5 + 2.5%respectivamente(p=0.041). El tiempo de diálisis,la albuminemia, el PET y Kt/V fueron similaresentre los pacientes hipercolesterolémicos y losnormocolesterolémicos. El promedio del PET D0/D4 de glucosa fue de 0.32. Se encontró una corre-lación negativa entre D0/D4 de glucosa y CT(r=0.63 p= 0.006).Conclusiones: Este grupo de pacientes en PDpresentan una alta prevalencia de hipercoles-terolemia e hipertrigliceridemia; estas dos se aso-cian con la composición corporal y la capacidadde ultrafiltración.

O66. DISLIPIDEMIAS EN NIÑOSCHILENOS EN PERITONEODIALISISY HEMODIALISISMarín BV; Azócar PM; Delucchi BA; Bardía G;Salas P; Pinto V.Hospital Luis Calvo Mackenna, INTA,Hospital Excequiel Gonzalez Cortés, Chile.

INTRODUCCION: La dislipidemia es común enpacientes en terapia dialítica.OBJETIVOS: Establecer si existe diferencia en elperfil lipídico entre niños en peritoneodiálisis(PD) vs hemodiálisis (HD)PACIENTES Y METODOS: Criterios de inclu-sión: edades entre 6 - 18 años y dos o más mesesen terapia dialítica. Se evaluó: estado nutricional(peso, talla, pliegues y circunferencia braquial);ingesta dietética y perfil lipídico (colesterol total,lipoproteinas de baja densidad, lipoproteinas dealta densidad y triglicéridos).RESULTADOS: Se incluyeron 13 niños en PD y9 en HD. El promedio de edad fue 12.8 ± 4.2 y 13.8± 3.2 años respectivamente. Siete pacientes en PDfueron hipercolesterolémicos, 6 de estos mismoseran también hipertrigliceridémicos. En HD sóloun paciente presentó hiperlipidemia combinaday 5 hipertrigliceridémicos (Fisher,p:0.039). El tiem-po de diálisis fue similar en pacientes tanto en PDy en HD (mediana 10 y 14 meses respectivamente,p: ns). No se encontraron correlaciones entre tiem-po de diálisis y perfil lipídico. No se observarondiferencias en el estado nutricional entre PD yHD. La ingesta nutricional no presentó diferenciasignificativa entre los pacientes en PD y HD,excepto por la ingesta proteica (HD 15.9 ± 2 % vsPD 18.4 ± 2.3%, p= 0.01). En 5 pacientes en PD laalbuminemia era menor a 3.5g/dl vs ninguno enHD (Fisher, p:0.039). No se encontró correlaciónentre albúmina y PL.CONCLUSIONES: Los pacientes en PD se aso-ciaron a un perfil más aterogénico que los pacien-tes en HD.