IMP. MODERW - París, 134

Hora Emisión Título de (a Sección o parte del programa Autores Ejecutante

8h .— Mat ina l S i n t o n í a . - Campanadas desde l a Ca­

tt t e d r a l de B a r c e l o n a . Educac ión f í s i c a »

| 8 h . l 2 M V a l s e s * Varios D i s c o s . 8 h . l 5 it

•

E m i s i ó n l o c a l de l a Red E s p a ñ o l a de R a d i o d i f u s i ó n .

8h .30 M Danzas t í p i c a s . tt tt

8h .40 tt Guía c o m e r c i a l . 8h .45 i B o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o . 8 h . 5 0 M Música s a c r a . tt tt

9 h . — F i n de e m i s i ó n .

12h .— Mediodía S i n t o n í a , - Campanadas d e s d e l a Ca­t e d r a l de B a r c e l o n a * S e r v i c i o M e t e o r o l ó g i c o N a c i o n a l »

12h.C5 tt C é l e b r e s c a n t a n t e s e s p a ñ o l e s : M e r ­c e d e s C a p s i r »

12h .40 ti D i s c o s e d i t a d o s p o r l a marca " F i e l -son" Varios D i s c o s .

1211.55 tt B o l e t í n i n f o r m a t i v o . 1311.05 H Fragmen tos de "ME LLAMAS LA PRESUML

DA" Alonso. «

13h.25 tt Emis ión l o c a l de l a Red E s p a ñ o l a de R a d i o d i f u s i ó n .

13h.45 tt C a n t e f l amenco p o r Niño de Marchena • Varios w 1311.55 ti Guía c o m e r c i a l . 141i — Sobremesa n o r a e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a . ;

14b .01 tt " E f e m é r i d e s r i m a d a s " J .A .Prada "^ocutor. 14h.05 tt R e t r a n s m i s i ó n d e s d e e l T e a t r o Nuevo

F ragmen tos de l a r e v i s t a "RUMBO \NTJEi 7 0 " (m

1 •i R e t r a n s m i s i ó n d e s d e e l T e a t r o Nuevo F ragmen tos de l a r e v i s t a "RUMBO \NTJEi 7 0 " (m Prada.Mesi

> t r e s y Ca­i b r e r a • Humana. 1411.56 tt "La c a n c i ó n d e l d í a " , p o r ALBERTO

R0CHI.A1 p i a n o : &t ros» ° l i v a y Cu-n i l l » Var ios Humana.

14h.35 ri Guía c o m e r c i a l . N o t i c i a r i o de l a F e r i a de M u e s t r a s de B a r c e l o n a .

'

14h.40 tt F r a g m e n t o s de "GOYESCAS", p o r impe­ *

r i o A r g e n t i n a . Vaii os D i s c o s . 15h.— rt Guía c o m e r c i a l . 15h.03 ti C o m e n t a r i o d e l d í a : " D i a s y h e c h o s " 1511.05 • V a l s e s . n M

1511.10 n RADIO-FÉMINA. M.Fortuny Locu to ra . 15h.30 M D i s c o d e l r a d i o y e n t e . Var ios D i scos . 15h.35 tt C o n f e r e n c i a s o b r e P u e r i c u l t u r a , p o r

e l O o c t o r M a r t í n e z V a r g a s , C a t e d r á ­t i c o y A s e s o r Médico de A u x i l i o S o ­c i a l .

15h.45 rt C o n t i n u a c i ó n : Disco d e l r a d i o y e n t e . rt rt

16b. _ F i n de e m i s i ó n . , 1

RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

Guía-índice o programa para el VXüRl íES, día 3 0 de a b r i l , de 194 3 IMP. MODERNA - Parít. 134

Hora 1

Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores -

Ejecutante

18h Tarde

H

S i n t o n í a . - Campanadas d e s d e l a Ca­t e d r a l de B a r c e l o n a . Curso de id ioma a lemán, a c a r g o de.

- D o c t o r S c h i f f a u e r . 18h .20 ti Música Wagner i ana . Var ios D i s c o s . 18h .30 ti Emis iones Fémiiía, en c o l a b o r a c i ó n

con l a R e v i s t a "LA MODA EN ESPAÑA" A c t u a c i ó n de C o n c h i t a M a r t i n e z , caí c i o n i s t a , y ALBERTO ROCHI, c a n t o r

L—

m e l ó d i c o . Al p i a n o s M t r o . OLIVA* tt Húmala 1 9 h — ti Danzas t i p i c a s . tt ti

¡ 1 9 h . l 5 tt Guía c o m e r c i a l . 19h .20 tt Vida s o c i a l . P r a t e r . L o c u t o r 19b .22 tt C o n t i n u a c i ó n : Danzas t í p i c a s , y caí L—

i

c i o n e s . V a r i o s D i s c o s . 1911.30 U Emis ión l o c a l de l a Red Españo l a d«

R a d i o d i f u s i ó n . 1 2 0 h — Noche S i n f ó n i c o . Va r io s ti

2Ch.lO tt B o l e t i n i n f o r m a t i v o . 20b .15 ti Ritmos modernos a l p i a n o , p o r ¿-as-

M i t j á y U d i n a . n tt

20h .20 tt C o n f e r e n c i a r e l i g i o s a . R.Aragó L o c u t o r . 20h .25 tt Ecos de V i e n a . Var íes D i s c o s . 20b .35 « Guia c o m e r c i a l . i 20b. 40J tt I n f o r m a c i ó n d e p o r t i v a . 2 0 ü . 4 3 m Canc iones por Impe r io A r g e n t i n a y

s o l o s de g u i t a r r a . Var ios D i s c o s . 21b . ~ tt Hora e x a c t a . - S e r v i c i o M e t e o r o l ó g i ­

co n a c i o n a l . •

21b .05 n Música e s p a ñ o l a . tt w 21h.2Q H LOS QUINCE MINUTOS DE GINEBRA LACRt

A c t u a c i ó n d e l r a p s o d a g u i t a r r i s t a : Z:

J o s é Garc ía -Ramos . V a r i o s Humana. 21h .25 tt Guía comeicLal 21h .30 tt C o t i z a c i o n e s de b o l s a d e l d í a . 21h .35 tt C o n t i n u a c i ó n : LOS QUINCE MINUTOS DI

GINEBRA LACRUZ.

i

21b .45 it Emis ión de Radio N a c i o n a l , de l a R€ E s p a ñ o l a de R a d i o d i f u s i ó n .

d

22b.. 15 H Fragmentos de l a ó p e r a WE1 T r o v a ­d o r " V e r d i . D i s c o s .

22b .30 « Guía c o m e r c i a l . 22b .35 ti R e t r a n s m i s i ó n desde e l T e a t r o Cómi­

c o , de l a r e v i s t a "LUCES DE VIENA" Var ios Humana. por l a C í a . V i e n e s a .

24b .30 H F i n de e m i s i ó n .

OOooooooooooooooOO

j PROGRAMA DE "RADIO BARCELONA" E . A . J * - !

SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN

VIERNES, 30 ABRIL 1 9 4 3

8 f e # - - y B i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, WISORA DE BARCElOíil EAJ-1, a l s e r v i c i o de Espara y de su C a u d i l l o F ranco . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Saludo a F r a n c o . A r r i b a Espeña .

«3#Üampañadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

• ^Educac ión F í s i c a .

8 h . l 2 * : V a l s e s : (D i scos )

8 h . l 5 COLÉCTATEOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS­MITIR LA EFISIÓN LOCIL DE BARCELONA.

8b.3(KÍCABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ES-X FAROLA DE RADIODIFUSIÓN.

-^vDanzas t í p i c a s : ( D i s c o s )

8h*40 Guía c o m e r c i a l .

8 h . 4 5 \ 6 o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o »

8h#5G Música s a c r a : ( D i s c o s )

9h#-W Dwaos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a emis ión de l a mañana y nos d e s p e ­dimos de u s t e d e s h a s t a l a s s e j g . s i Dios q u i e r e . Señores r a ­d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . SOCIEBAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1 . Saludo a F ranco . A r r i b a g s p a ñ a .

1 2 h . — S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BAR-V CELONA E A J - 1 , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o F r a n c o .

Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Saludo a F r a n c o . A r r i b a España .

V - Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

V' - SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.

y 12h .05 C é l e b r e s c a n t a n t e s e s p a ñ o l e s : Mercedes C a p s i r : $. y d i s c o s e d i ­t a d o s por l a marca " F i e l s o n " : ( D i s c o s . )

y i 2 f c . 5 5 B o l e t í n i n f o r m a t i v o .

v / 1 3 h . 0 5 Fragmentos de "Me l laman l a p r e sumida" de Alonso: ( D i s c o s )

13b.2^CONECTAMOS CON LA RED ESiAf'OLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS­MITIR LA E&ISlON LOCAL DE BARCELONA.

I3b.4^*ÍCABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN*

(30H*<3) ¿ H

KODIíTCAClCJí PROGRAMA HRADIO BARCELONA"

TJSRHfiS, 30-4-43

A l a s 14h # 40 Emisión p u b l i c i t a r i a de P i s c i n a s y D e p o r t e s . Programa en d i s c o s de l a Orques ta Luis R o v i r a , Riña C e l i y Orques ta P l a n t a c i ó n .

iv ¿ ^ %

%

/ - i i -

I3h»45b£ante flamenco: por Niño de Marchena: (Discos)

13fe»55*<£uía comerc i a l .

14h#-4^"1íora e x a c t a . - San to ra l d e l d í a .

14h.01v , ,En t a l d í a como hoy» . . Efemérides r imadas , por José Andrés de Prada :

(Texto hoja a p a r t e )

t r ansmis ión desde e l Teatro Nuevo: Fragmentos de l a Rev i s t a de Prada , Mestree y Cabrera: "RUMBO OTEVO".

14h.3C>*La canción de l d ía M , por AIBERTC ROCHI. Al p i a n o : Mtros . Oliva y C u n i l l .

14h.35 Guía c o m e r c i a l .

^ N o t i c i a r i o de l a F e r i a de Muest tas de Barce lona .

14h.4c Fragmentos de l a obra "Goyescas", po r Imperio Argent ina : (Disco

15h«— Guía comerc i a l .

1 5 h . 0 | Comentario d e l d í a : "Días y Hechos".

15h#05 V a l s e s , por Rodé y su Orquesta Tzigana: (Discos)

15h«10^&ADIO--FáMTNA, a cargo de Mercedes For tuny.

(Texto hoja a p a r t e )

15h,30 Disco del r a d i o y e n t e . i

15h. 35^ Conferencia sobre P u e r i c u l t u r a , por e l Doctor Martínez Vargas, A |Ca ted rá t i co de Medicina y Asesor Médico de Auxi l io S o c i a l :

(Texto hoja a p a r t e )

15h.45 Cont inuac ión: Disco del r a d i o y e n t e .

16h#— Damos por terminada n u e s t r a emisión de sobremesa y nos despe­dimos de u s t edes h a s t a l a s s e i s , s i Dios q u i e r e . Señores r a ­d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . SOCIEDAD ESPARCÍA DE RADIODIFU­SIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Saludo a -.Franco. Ar r iba España.

i i ¡o

- H i ­l o 1 / . - - S i n t o n í a . - SOCIEDAD 2SPA&0LA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE

BARCELONA EAJ-1 , a l s e r v i c i o de España y de su Caud i l l o , F r anco , Se fo re s r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . Saludo a F ranco . A r r i b a España .

Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

Curso d e l idioma a lemán, a ca rgo d e l Doctor S c h i f f a u e r , Dele­gado de l e Academia-Alemana y P r o f e s o r de Lengua y L i t e r a t u ­r a Alemana de l a Un ive r s idad de B a r c e l o n a .

Í 8 h , 2 0 Música Wagneriana. (D i scos )

l 8 h . 3 0 Emis iones Fémina, en c o l a b o r a c i ó n l a Revista"LJL MODA EIT ES­PAÑA"; Ac tuac ión de Conch i t a MARTÍNEZ , c a n c i o n i s t a y ALBER­TO HOCHI, c a n t o r m e l ó d i c o . Al p i a n o : Mtro . OLIVA:

-—• — — — — — — — • — »

19h .— Danzas t í p i c a s : ( D i s c o s )

9 h . l 5 Guía c o m e r c i a l .

19h .20 "Vida soc ia l* f , por F r a t e r : v

(Texto ho j a a p a r t e )

/ 19h .22 C o n t i n u a c i ó n : Danzas t í p i c a s : y Canc iones : (D i scos )

,)tf9h,3G CONECTAMOS CON LA RED ESPARCÍA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS-X MITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA•

Oh.— ACA3AN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN,

- S i n f ó n i c o : w b r a s i n t e r p r e t a d a s por Orq. Marek Weber: (Discos)

XzOh. lO B o l e t í n i n f o r m a t i v o .

/ ^ 2 0 h . l 5 Ritmos modernos a l p i a n o , p o r Masmitjá y Udina: ( D i s c o s )

Confe renc i a r e l i g i o s a , po r e l Doctor D. R ica rdo Aragó:

¡tfh.25 Ecos de Viena , por Orques t a S i n f ó n i c a de F i l a d e l f i a : (Discos)

20h*35 Guía c o m e r c i a l .

• r

- IV -

A .20h . 40 In fo rmac ión d e p o r t i v a , f a c i l i t a d a p o r l a Agencia A l f i l .

^ 2 0 1 1 . 4 3 Canc iones po r Imper io A r g e n t i n a y so loa de g u i t a r r a s (D i scos )

\ 2 i h . ~ Hora e x a c t a . - SERVICIO METECNOLÓGICO NACIONAL.

21h .05 Música e s p a ñ o l a : (D i scos )

Y2II1.2O LOS QUINCE MINUTOS DE GINEBRA LACRUZ: Ac tuac ión d e l rapsoda-g u i t a r r i s t a JOSÉ GARCÍA-HAMOS:

"Copla11 Emi l io C a r r e r e "Los p e r e g r i n i t o s " . . . Garc í a Ramos "Trova a L i n d a r a j a " . . . C r i s t ó b a l de C a s t r o "Tes tamente g i t a n o " . . Ga rc í a Ramos

X 2 1 h . 2 5 Guía c o m e r c i a l .

21h # 30 C o t i z a c i o n e s de b o l s a d e l d í a .

21h .35 C o n t i n u a c i ó n : LOS QUINCE MINUTOS DE GINEBRA LACRUZ.

X 21h .45 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN f PARA RETRANS MITIR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL.

h . 1 5 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL.

- Fragmentos de l a ópe ra "El Trovador" de V e r d i : (D i scos )

.3O Guía c o m e r c i a l .

h . 3 5 R e t r a n s m i s i ó n desde e l T e a t r o Cómico de l a R e v i s t a I

"LUCES DE VIENA"

p o r l a C ía . V ienesa .

4 h . 3 0 Damos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a emis ión de hoy y nos despedimos de u s t e d e s h a s t a mañana a l a s ocho, s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas n o c h e s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIO­DIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1 . Saludo a F r a n c o . Arr i­ba España ,

OMM) VIERNES 3o de Abril 1943.

PROGRAiA DE DISCOS A las 8«12 H.

V A L S E S .

POR P R E S T A GLX, i.ILLJR.

1 * V E L VESTIDO DE ALICIA", V a l s de M c . C a r t h y . 2£"MARAVILLOSA", V a l s , de G r o f e .

F O X S .

POR 0R^U3S3TA TEJADA*

3#»GEHNY I S.A ESQUIADORA", J f t x s i r a i a , de Kenny. 4^BUBLICHKA n , de l í e lo y M i l l s .

(A LAS 8 ' 3 0 H)

DANZAS TÍPICAS.

POR TAJADA Y SU Oh I ;JTA.

5•JqftlMBkLE YA", C o r r i d o m e x i c a n o , de Grau V i c e n t e , r / c por R. Campos, J« F e r n a n d e z y J . P a l a u .

6.¿tfRUKORES DE MILONGA", Tango , de Grau V i c e n t e .

POR T3JADA Y SU GRAN 0RQ.U33TA DJL PASAPOGA.

7J^PORTUGUESIÜA", Marcha de E l i s e o , r / c p o r l i odes to Vi­c e n t e .

e . j^SlLLA VAQ,UüRAfl> Fox de Samuel a , p o r Modesto V i c e n t e y T r i o Stocal C l a v e l i a .

(A LAS 8 ' 5 0 H)

MÚSICA SACRA.

POR a c h o l a cantorutri gSáHl?A QMGXLXAZ, de B i l b a o .

9 t ^ r 0 Domine" (O a n t e r e l i g i o s o ) de V i c t o r i a . l o . # y f C h r i s t u s F s c t u s " , de G o i c o e c h e a .

-x-x-x-x-x- -:.- - . - . - _ - . - -

Jo VI ;3 3G ABRIL 194 , ,

PROGRALA DE DISCOS. A l a s 12*o5 H.

C^ RES — - ] .3 ESPA:0IES: : -.JRG133S5 CAPSIR.

333) GO. ifc'SL SALTO DSLf. PASIEGO", V e i s - c a n c i ó n , de C a b a l l e r o * - (1 c a s ^ )

251) P Z J E^CAMPANON!*, Rondóla, de Mazza. f £

61 )G0 . 3^/«T.TroTA D2 LAÜTERT/OOR". de D o n i z e t t i " . ( G / j í r 4 f t a i 4 v ^ f e 4 ^

Álbum. 4.NJ/»H]S e x t r a í í o " , d e , "LA TRAYIATA", de Verd i ' . Dos caráfc niiO A a e r o o d e l d i s c o 14 .481 . . ¿UA¿?0CO'

M GO. 5* Varice ion es sobre un tema de Mozert, de "EL BARBERO DE SEVILLA, de Rossini, (disco n* 24)

" GO. 6 .^pensar en él", de "HARIUA", de Arrieta (caras números 4 y 5)

DISC -DOS POR LA TARCA "FIELSOH". V POR : ,A: :JA BUEKEBURG":

37)K . 7«£" ADA TRIUTFAL DE LOS GLADIADORES, Marcha de F u c i k . 8.V»DESPEDIDA TRIUNFAL DE LOS GLADIADORES", l i a r cha de Blan-

^ k e n b u r g .

POR LUIS DI . 1 Jü ORQUESTA Cüi: RAÚL ABRIL.

6 - 9 ) P B . 9.V»LAi;iL. iR", Fox mode rado , de L u i s Duque. l o ^ a i F G A P U R " , Fox ¿ Ü a g , de S u b i r á .

POR PILAR RUIZ CC .,UIO DUQUE Y SU ORQUESTA.

648 )PC. UASNINA DE LOS OJOS VERDES", C a n c i ó n , de P e r i s . 12.><"LILI IÍÁRLELT", Gane i.V , de S c h u l t z e .

POR ORÍU J^TA DE JAZZ ~ ELODICO HAI'S BÜSCE.

689) PB. 1 3 . ^ L 0 i EXPRESA UII VIOLE'" , F o x t r o t , de Hippmann. 14¿/AMO TANTO LA MÚSICA*, F o x t r o t , de D r a b e k .

POR ORQUESTA F.- . Ii:A DE ACORDEONISTAS.

688) PB. l o X " L A SIBWA DEL LAGO", F o x t r o t , de K a p s . 1 6 . y * « q u i - :D SER FELIZ" , V a l s , de Joham.

POR TULIO UOBIGLIA Y SU OR .J..TA.

658)PB. 17)6"?DOr:DE VAS 2STA FOCHE?", F o x t r o t , de T r a x l e r . 1 8 . y " i n FLOR . ] CHOCOLATE", F o x t r o t de C a r s t e .

* i L ' ^ J - ^ a ^ ^ ' p o r H e r i c Harden y su Orque ^Vs.l9rV^GU3RHA DE VALSES", de J u a n S t r a u s s .

s t a . 72) P

2ow*MARCHA S0BBE MOTIVOS DS JüAF STRAUSS". A r r . H e n z e .

C A N C I 0 N S S i P o r I m p e r i o A r g e n t i n a .

6o2) PC- S1S4"DJ BESO" i KacHEíáR, de R i v e r a . 22.HfPARA T I . . % de B o l a ñ o s .

>x~: - - - _ - - - . - >>x-»x-»-; - :

&H%) 4

VIERNES » ABRIL DE 1943.

PROGRAMA DE DISCOS. A l a s 13»05 H.

FRAG. .^TOS DE "ME LLAMAN LA PRESUMIDA", DE ALONSO,

i n t e r p r e t a d o s por l o s a r t i s t a s ; Maruja V a l l o j e r a ,

>^Nfeé>. T e l l e z \ P ine ro fofáiQse. Rodr íguez, P e i n a ,

R i t o r á , Sa lvador C a s t e l l ó , L U Í S Sag i -Ve la , Eladio

Cuevas, Axaparo Bor i y Paco A r i a s , con o r q u e s t a .

ALBUi. . lW 'Una mujer madrileña•*, " E s c e n a - p a s a c a l l e " . 2,X"Cuando manda e l corazón" "Dúo".

3.-slTCa cosa f u é " , Mazurca-Dueto. 4 . - "Madr i l eña g r a c i o s a " , Romanza.

5.-"Me llaman l a presumida" , " H a b a n e r a - t e r c e t o " . 6 . - " S i presumo es porque q u i e r o " , "Dúo ( c h o t i s )

7 . -"La mujer moderna", Dueto cómico. 8 . -"Fox de l o s g a s e s " Dueto cómico.

HEMOS RADIADO FRAX -TOS DE "ME LLAMAN LA PRESUMIDA"

DE ALONSO.

(A LAS 13»45 H)

CANTE FLA. . 0 .

POR NIÑO DE MARCHENA.

. A"> 137) PR. 9KVC. . DE LOS PICOS DE ALMAN8A", Media Granadina, de Maya. lo.-«AIRES DE ROMERAL", Fandangos, de Maya.

136} PR. 11.-"PUNTO DEL PLATANAL", De Quiroga y Montoya. 12.-"CANCIÓN DE LAS VENTAS", Granad inas , de .oiiroga y Montoya.

134) PR. 13.-"CANCIÓN DE LOS BARRIOS", de Montes. 14.-"CANCIÓN DE LA CANFINA DE ANDUJAR", de Montes .

-x-x-x-::- -X-x-x-

>€>

(iqnfríj Ai

VIENES 0Í DE ABRIL 1943.

PR0GRA1A DE DISCOS. A las 14»o5 H.

I!. 629o .

' I vIGA LIGARA POR AUTORES E I!:TERPR¿. jg AL.'¿TA: 2 S . . R ORQUESTA SALO; .

-A . 2 5 5 9 . l . ¥»LA BODA DE LOS V :OS".

POR 01 3TA LAJOS KISS. -£.:

A.2C59. 2.-«VALS DB ENSUEÑO", de A. Joyce.

K TTER Y SU ORQUESTA

r"MELODÍAS 1, ODER! AS", de Welter Kollo. (2 caras)

POUPURRI DE rSLODIAS 1:0DERNAS, de Plessoví.

xáxadí POR SfOLJT (Órgano) y Gebhardt (Piano), acompañados de Ritno,

A.258L. 4.-"TODO UITDO ESCUCHA". (2 caras)

Álbum. 5. 6.

ii'J-.OS RADIADO LTJ3ICA LIGERA POR AUTORES E DITERPR^-•• 1 TÜIII i » n n ~~ln T ' ' «i ~ i r '—" fcinrr 1 - • I • m i T III' ~rtí í i r r — i — L _ I — _ m i — I I — — — J i l LJ.

TIS3 AI .3.

TEATRO LÍRICO ^SPA ;0L«

FRA". jw¿ DB "LA ffARA DEL TARTARERQ", DE GÜ2RRSR0, interpretedos por los artistas; Marcos Redondo, Sálica Pérez Carpió, Faustino Arregui, Hernández, e Coro y orquesta/

"Salida de Juan León". "Romanza".

7.-«Limpia como el agua clara", Dúo. 8#~«No ouioro V(:rla

w, Romanza.

9#-wDueto cómico".

1O.-":_GS cobijas", Ronda,

••~ ...JIADO FRAGMENTOS J J LA ZAI^-- XA "LA FiU ^ DEL ¡2) . 0 , DE .:. .... -.110.

(A LAS 14»40 H)

FRAC DS i.A -3RA "GOYESCAS11, POR D^PZRIO ÁRGRYv]

658) PC. ll.-ftDAI;ZA n:;". 5", de Granados, con conjunto de guitarras.so lista ;ino Ssiz de la Liaza.

12.-"LA MAJA Y . OR", de Gra »«*

PCé 13.- I GOS DBL CANDIL", ae Granados. 14.-"C 3ni Tonadilla, de lolleda.

660) PC. 1¿ .-"OLE CATAPUH", Tonadilla - nción, de León y ^uiroga. 16.-"MAJA Y C !SAtti Habanera-Canción, de León y ^uiro^a.

(Sipue)

Y: » ABRIL 1 9 4 3 .

PROCHRAIIA DE DISCOS. A l a s 14»40 H) I I .

HELIOS RADIADO FR.-.G-: .1 ¡ JE ^A CBRA "GOYESCAS", POR I I -

PJSRIO ARGENTINA.

V A L S E S .

POR R0D2 Y JU ORQUESTA TZINGAKB.

17.-WR^W]2 Di VAL&2n, de Osear S t r e u s s . 3 i - ÍSE C0~ ! LIE "TRGO", S e l e c c i ó n &e Taisef t j

L6haar#

•x-x-o:- • - • - . - - - _ _ - - - j>x-x<

YISRHK8 3o ABRIL 1943.

PROGRAMA D3 DISCOS. A l a s 15»30 H.

DISCO DEL RADIC" ?E.

654) PC* IJ^^QÜSDATS CONMIGO*1, F o x t r o t con re f rán c a n t a d o , de L a s r y , po r Lyse Roger con Bernard E i l d a y su O r q u e s t a .

b i s c o s o l i c i t a d o por S n c a r n i t a B r u j a s .

64o) GC. 2.-"RUY Y S2$?0Rn, Canción, de Zamacois, p o r Conchita Su­pe r v i a y o r q u e s t a .

Disco s o l i c i t e do por Stail io Sánchez .

89) GO. 3.-"MADAMA BUTTERFLY", de P u c c i n i , por Margeret Sher idan con e lementos de l a Orques ta de l a Sca la de Mi lán .

Disco s o l i c i t a d o por Juan G a r c i a . f

283) PT. iJwCOfíTRA SLLAS", Ranchera h u m o r i s t i c a , de L a r e l o , por Q u i n t e t o T r o p i c a l y O r q u e s t a .

Disco s o l i c i t a d o por P a t r o c i n i o Cone je ro .

27b) PT* 5.WELUBE CHANGO** Rumba a f ro-cubana con r e f r á n c a n t a d o , de R i v e r a , por Xavier Cugat y su Orques t a .

Disco s o l i c i t a d o por Mercedes A l v a r e z .

66o) PB. 6*-"GA¿íPANAS DS AMOR", F o x t r o t , de Duque, por Luis Du­que y su o r q u e s t a con Ka l i a Lior lands.

Disco s o l i c i t a d o por P a q u i t a Sánchez.

- X - X - X - X - X - X - X - X - X - X - X - X - X - X -

VIEÍ 2* ABRIL 1«43.

PR0GRA1A D2 DISCOS. A las 18 H.

MÚSICA WAGNZRIANA*

11) GW. 1.-"Lejos de tí en tierra desconocida, de "LOHKETGRIN" por Aureliano Pertile y Orquesta ae la Scala de Milán,

(2 ceras)

63) GW. 2.-"Sigfrido forja la espada, de "SIGFRIDO", por Rodolfo Laubenthal y Orquesta, de la Opera Racional de Berlín.

(1 cara)

3.-"Mi padre no es el mió", de SIGFRIDO", por Rodolfo Lau­benthal y Orquesta de la Opera Nacional de Berlín.

(1 cara)

2) GW* 4.-"Dúo de amor" de "LA VALKYRIA", por Ljungnerg yildop y Orquesta Sinfónica. (2 caras)

71) GV,'. 5.-*sigfrido lucha con el Dragón, de "SIGFRIDO", por Rodolfo Laubenthal y Orquesta de la Opera Nacional de Berlín.

(1 cara)

6.-"Dúo de amor" del Acto 3* de SIGFRIDO, por Laubenthal, tenor, Leíder soprano y.orqueste de la Opera Kacional de Berlín.

52) G„. 7.-"Muerte de Isolda, de "TRISTAN E ISOLDA", por Gran Orq. Guarnieri. (2 caras)

-x-x-x-x-x- - ~ - -i - - - -::-

< • *

Oolfiilm) 1*

VIERN3S 30 DE ABRIL 1 9 4 3 .

PR0GRA1A DB DISCOS. A l a s 19 H.

DANZAS TÍPICAS.

T:

X-: OR gas w:A ai;, i .;:.J:

296) PT. j\.-"Una v e z " , son de Lía c h i n . POR ORQUESTA PLANTACIÓN.

296) PT. X SINA1*LAY", Danzón, de Teixidor. POR ENRIQUE RODRI-NUR.

297) PT. /^-"Triste recuerdo", Tango, de Eodosio. ^-"Despreciarte es lo mejor", Tango de Bódalo.

POR FRANCISCO CAIÍARO Y 3Ü OBfr/ TÍPICA.

3o2) PT. 5^"B1 Clavel del Aire", tango, de «BL ASTRO DSL TANGO", de Filiberto. o es por hablar", Ranchera, de Di cicco.

C A N C I O N E S .

POR CAÍ- g AUBERT.

2o5) PB. 1/&IA CASITA", Canción Mejicana, de Llonia. "DANZA MALIGNA", Tango, de Frollo.

POR IÜ3TSBAN GUIJARRO.

446) PC. 9/^.»i.iQRUCHA", de G a r c i a y q u i n t e r o . lo/í^DULCB BIEN", V a l s de M i r a n d a .

POR PEPITA ROLLAN.

4o6) PC. llfifCAHPAKITAS í CALLÉIS", de C a r c e l l é s . 1 2 3 ^ 0 B R E PAJARITO", de C a r c e l i é .

-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x- -

0/<*/<f$) %

VI !S 2o ABRIL! 1 9 4 3 .

PRCGRAÍíA DE DISCOS. A l a s 2o .

S I N F O I' I C ü . u b r e s i n t e r p r e t a d a s , p o r ú r c . v a r e k jber.

251) GS. l^LA BELLA SUR !*, Vals de Tschaikowsky. SUEÑO DE A a», de Liszt.

(A LAS 20*15 H)

RI6TM0S M0DSIST05 AL PIAFO, de M a s ^ l t j á y Ud ina . í n t e r .

p r e t a d o s p o r l o s mismos a u t o r e s .

422) PB. 3.V»D0,R2,IvíI,FA,S0L , ,) F o x .

* i / " SIGUÍ 3 PASOS", Fox.

t LAS 2o»25 H)

¿COS DE V I S A . POR OR 3 . A SINFÓNICA DS FILAD3LFIA

89) C V S . 5J^DAETJBI0 AZUL", V a l s , de S t r a u s s . 'CU3IT0S DE LOS BOSQUES DE V I » U W .

(A LAS 2o»45 H)

CANCI0N3S.

POR IMPERIO ARG2TTIÜA.

387) PC. 7 / 1 " AY MARICRUZ", P a s o d o b l e , de Q u i r o g a . ARIA MAGDALENA** Zambra c a n c i ó n , de «¿uiroga.

39o) PC. ^Xr,z ° J 3 Í T 0 VOLVERTE HABLAR MAS", de F l o r i a n Rey.

lo^'»S5r/ILLAí:A^ J" , de F l o r i a n Rey.

(A LAS 2o"53)

SOLOS D3 GUITARRA: A u d i c i ó n de Obras de T á r r e g a .

6) PG. 11.-"PAVANA-CAPRICHO", p o r Juan P a r r a s d e l M o r a l . ( 1 c a r a )

2) PG. 12.-"MAZURKA", por Regino Sainz de la liaza. (1 cara)

4).PG. 13.-JOTA VARIACIONES", por Rosita Rodas. (1 cara)

-x-x-x-x-x-x-.:-.•-. - - -

VIBRNW 3o ABRIL 1 9 4 3 .

PROGI.. DE DISCOS. A l a s 21*05 H.

KUSICA ESPAÑOLA.

POR BAj DA MJEICIPAL DE MADRID.

-"LAS HIJAS DEL ZEBSDEO", " C a r c e l e r a s " , de C h a p í . -•'ALBORADA GALLEGA", de Y e i g a .

I-TAG., ... TO DB"PAH Y TOROS", de B a r b i e r i .

-"SEGUIDILLAS Y A1IL -"PASACALLE Y FILAL".

POR GRAI, ORQUESTA DEL T3ATR0 LICEO DE BARCELONA.

-"LA LEY X BESO", ' " I n t e r m e d i o " de s o u t u l l o y V e r t . -"EL 11 'RO C1MEAN0KB"i S i n f o n i a , de K a z z a .

-x-x-x-x-:.:-:;-x-:..- -; - -x-x-

&»hí¡ ií VIERNES 3o DS ABRIL 1943.

PROC- .-. DE DISCOS. A les 22*15 H.

S U P L E M E N T O .

8o) PO.

81) PO.

FRAC*:.!.TOS DE LA OPSRA "EL TROVADOR", DE VERDI

POR JHOT-: SULLIVÁ:..

.-"AH SI BSN MIÓ". 2 . - " D I ACUELLA PIRA".

LA B0HS..3, DE PUCCINI.

POR CASINNLLI Y OLIVAR.

3.-"OH DIVINA CRIATURA". 4 . -»K03 SEPARAMOS A LA P R I -RA".

LA GIOCONDA, DE PONCHIELLI.

POR 3TI I Y PA32R0.

79) PO. 5.-"DÚO DE LAURA Y ALVISÉ". (2 c a r e s )

B A I L A B L E S . NCR GRAN QL'^NjTA ESPAÑOLA.

74) P . E s . 6.-"BU3"AS NOCHES, 3SN0RSS", P a s o d o b l e , de V e l d é s . 7*-"COMPLÁCEME DESIDERIO", de V a l d é s .

POR ORQUESTA PATS Y.'ALLER.

439) PB . 8 . - "H00 HOO", Fox , de Haynan y Lombardo. 9 . - "EL BICHO DEL AMOR TS PICARA", Fox, de Toml in .

POR Ifl.:iLI HOT FIVE.

428) PB. l o . - " c U A SOLO :U3DA UNA VISION", F o x - l e n t o , de N a s m i t j á . 11 . -"LO 1 O MS DA", Fox, de .Duke i l l i n g t o n .

POR OJ . .¿STA PLANTACICN.

440) PB. 1 2 . - " S I ME NIEGAS TU AMOR", Fox , de o r d o ñ e z . 1 3 . - " E L Ti ?STA DS JUGUETE", Fox , de S c o t t .

~* - • " A.""* A. • • !X.""» A " * A • • • - — . — . . — — . — —

m TAL D Í A COMO HOY wl&ftl) e Abri l de 1 8 7 8 , . . . «CONCLUYE LA PRL^lÁ GUERRA 01 CUBA* *

Fue un d ia jub i loso : l a ho r r i b l e p e s a d i l l a tuvo su f i n ; l a guerra que se i n i c i ó en l a s I s l a s ha l legado a su término; l a insurrecc ión,vencida ouedó,y en toda España se a lzaron es te d ia clamores por aquel la paz,que a l a s An t i l l a s devolvian el sosiego y que a España t r a i a l a seguridad plena de que en l a s be l l a s I s l a s l o s hechos dolorosos no se r e p i t i r i a n . Hubo una paz honrosa t a l como convenip a madre que perdona generosa a sus h i j a s . Al vuelo l a s campanas en toda l a Peninsula, anunciaron a l pueblo l a halagüeña n o t i c i a , y en todas l a s ciudades, l a s aldeas y l a s v i l l a s , un halo de esperanza con la aurore venía. De todos sus dominios, de todas sus conquistas España se ufanaba, pero de aquellas Islas aunj¿ mas,porque,sin duda, eran las preferidas por ser airón glorioso de America latina, rincón de paraiso que en las aguas dormidas del mar,nuestra bandera orgullosas lucian; y el temor de perderlas hizo que a la noticia se le diera el carácter de una reconouista.

Años mas tarde,lo que no pasó en aquel dia sucedió,pero,al cabo, corao/i era ley de vida,

lo recibió la Patria,aolorosa y contrita, pero aun signen siendo las soñadoras Islas como un trozo de España de la aue aun son sus hijas.

3

(y»M»i*} 2P

Señora, señor i ta : Va a dar p r inc ip io la Sección Hadiofémina, r ev i s t a para » la mujer, organizada por Radio Barcelona, bajo la d i r e c ­ción de le e s c r i t o r a Mercedes ¿ortuny y p a t r o ­cinada por S0V5MDSS POOÍ. Plasa de l a univer­sidad, o,

Seflora:Vea nues t ra colección de v e s t i d o s niña y t r a j e s niño para primera comunión•Novedades Poch.Plaz** Univers idad,6

Estampas de l a vida.151 miedo y l o s n iños ,por Mercedla Forxuny

151 c a r á c t e r de l a s personas ,especia lmente ék de l a s mujeres ,se forma y e s ­calpe *>or xa madrs en e l hogar ,desda que *oren i o s ojos a 4a l u z .

El exceso de cuidados que pone aquel la en l a roa* de vida que germina su amor de mujer, es causa de que se agoste por loa excesivos rayos del so l del alma materna que l a besan*•«El alma de l a n iñas sobre todo , deben cuidarse l i b r e s de preocupaciones y t emores , s i no queremo* que laago e l miedo a t o ­do, conv ie r t a en e l t r anscu r so de los años a esos quaridos o ro tes n u e s t r o s , en ae res i r r e s o l u t o s , t í m i d o 3 y s i n ánimos n i va lor para a f ron ta r e l camino de La v ida*• •

Hay madres que,guiadas por un excesivo amor a sus t i e rnoa infante*»,loa a tan y encadenan a sa vo lun tad , in fund iéndo le s , s in darse cuenta,un miedo ex­cesivo a t o do . Con t inmanente en au boca se desgrana e l r o s a r i o de xas adver­t e n c i a s :

-Ten cu idado ,h i jo mío,en no c o r r e r ; p u e d a caer y hacer te daño»••-Hijo mío, no quiero que ba jes a l a ca l l e ;puede a t r e p e l l a r l a un a u t o . • • - R e n i t o mío,no comas t an to ,que puede hace r t e d a ñ o . . . - H i j o mío,me da miedo aue l e e a s mucho, no vayas' a enfermar de l a v i a t a . • . A b r í g a t e , q u e hace mucho f r í o y temo que puedas caer en fe rmo . . .

Y a s i una y o t r a v e z , d i r i g i e n d o a »U3 h i jo s e s t a s adver tenc ias ,que acabar-r á n por echar r a i c e e en sus aimitaa y dar como f ru to e l miedo a todo y oon e l l o moldearse un c a r á c t e r déo i l y apocado,coa e l que no sabrán desenvolver­l e con v a l e n t í a y resolución,cuando ae&n mayores.

I Cuántas mujeres tfmid*** y apocadas, i n s o c i a b l e s , que enrojecen l l e n a s de rubor a l a &enor palabra que se l a s d i r i g e , deten au modo de ser a aque l l a s p a l a b r a s , a aque l l a s advertencia maternales que oyeron constantemente en su n i ñ e z , h i j a s de un excesivo y equivocado c a r i ñ o I . « .

Acabamos de r t d i * r *Estempes de l a vida*Fl miedo y lo3 n iñea ,por Mercedes Fortuny»

Sección de be l l eza .Le s i l u e t a femenira Voy a ocuparme de la s i l u e t a femenina,exponiendo algunos oonaejos p r á c ­

t i c o s , con r e l a c i ó n a l a r t e de buen v e s t i r . No l l e v e t e l a s b r i l l an te*? ,a menos de aer muy &elfaé*«le hay mas que ver

cómo l a s medias b r i l l a n t e s enswich*n l aa^p ie rnas .Kay que se r muy e s b e l t a pare poder sopo r t a r e l b r i l l o del oatinjyiel lam¿,dei ohiffon y de l a s sedas r u t i l a n t e s .

No a t r a i g a l a a tenc ión sobre detalles» que ev idencien vux defec to .Por ejem­p l o : s i t i e n e un bunto desa r ro l l ado y caderas e s t r e c h a s , n o l l e v e f a ldas oe-ñ i d a s ; s i no,pondrá a l a v i s t a l a s Aesproporclones de sus medidas.

Pi sus p i e r n a s son e s b e l t a s , u s e f a ldas mas b ien cortas. t f s i su ¿uoto es ma« que no rma l , ev i t e entonces los adoruoa en esa pa r t e de su b lusa .

Antes de s a l i r a l a c a l l e , c o n s i d e r e con ojo c r í t i c o todo e l conjunto de su s i l u e t a «Mírese stont.juiente en ua espejo que l a r e f l e j e de cuerpo en te ro y s i es p o s i b l e , c o n t r e s lunv ; .8d lo as í 22&s4 e¿ pos ib le observar a veoes que un sombrero demasiado gr«nde,rompe l e armonía de una s i l u e t a que no e s ­t á l o suf ic ien temente d e s a r r o l l a d : .

La s i l u e t a no siempre ea ooserv&da le frente.También s e ¿aira a una pe r so ­na de p e r f i l y de e a p a i t e s .Usted pu¿*4i t ene r una l í n e a pe r fec ta por de lan­t e . Pero,4y s i a t r á s un porción de g ra sa que s o b r e s a l e , d e * t r o z * 3 ^ p r e t e n ­s iones más o p t i m i s t a s 7 . . .

3er e s b e l t a no qu ie re dec i r ser delgado.Y ser e s b e l t a es e i i d e a l femeni­no •La b e l l e z a , s u s t ruoos y od cuidado* posASB hncer mueno en favor de su aspeoto g e n e r a l ; p e r o no OxTide que l a ropa es uno de l o s r so u r^o j primor­d i a l e s para hacer de us ted un© mujer e l e g a n t e .

Feñor&:no deje de r l a i t a x nues t ros e scapa ra t e s ;d i a r i amen te h a l l a r á algún modelo de t r a j e o abrigo que l a l lamará l a *tencián»Hovedad3s Poch.Plaza U n i v e r s i d a d , 6 .

Destare de n u e s t r a ses ión Radlofáfmina,vamos a r a d i a r ex d i sco t i t u l a d * ••

Sección l i t e r a r i a Crepúsculo de abril.Poesía en prosa de María Luisa Garr iga

Caía U t a r d e de tt B* | de a b r i l , o f r s e l e a á o un be l lo espectáculo ax con­templar cdtao se desvanecían Jtos últ imos rayos de so l ,ocu l tando lentamente sus ro jos fu lgores t r a s l a s inmensas montañas que modas,recogían su agonía para dar paso a l anochecer*

&* señora ÓartOtt contemplaba aquel la puer ta de soi a iu aprec ia r sus b a i l e -a*s.Hacía poco tleapO que había perdido a su a*aada h i j a y no podía a l e j a r de su Imaginación aquel t r i s t e recuerdo que l l e n a r í a d* áolor e l cor%zdn durante toda ira ex i s t enc i a .A l e x t i n g u i r s e poco a poco aque l l a ¿oreo v ida , oomo el c r epúscu lo , l a madre ve ía loa úl t imas alborea de aquel eoi ,que tam­bién desaparec ía pnra. no volver ya nunca.

PÍOS l lamé a su quer ía* h i j a an tes que a e l l e * . «SI único amor que i a que-daba en le t i e r r a se bebía narchndo de BU ¿aao para siempre.Y» nada n i na­die pódala mit igar i a profunda pena que re inaba en su alma*Solamente el amor de Pios er& un romsnso da psz pasa l e pobre madre . . .

Fn t re ten to l a s negras someras de .la noche empezaban & cubr i r e l c iexo ,apa­reciendo i ia vez pequeños pui>titC3 luminosos,que fueron agí endeudóse, nas -t$ ¿ i r i s a r s e l a laooaparafele tollosa de l a s o r i l l a n t e s e s t r e l l a s , q u e r e s ­plandecías a miles en e l fir&*mento de aquel sereno c ie lo ,donde i r í a a r eu ­n i r s e pronto con su adorada h i j a . . *

iasbaaos t i rad ia* e l poema m prosa Crepúsculo de a b r i l , d a i g i n a i de Ma­r í a Luisa Oar r ig* .

Dentro de nues t r* sesión j*t¿ i3f4üiina,rsmos a r a d i a r e i di3oo t i t u l a d o . - *

Beñorn:recuerda siempre a:*3iafcx*ji que nuest ros t u l l e r e s producen lo aas nuevo en guantes y mone* •^«•Noveladas ?ooh.?la;¿a Universidad, 6*

Correspondencia l i t e r a r i a A Oleadlas Figuar.v*. Barcelona p eo ibo su e a r t i t s con l a poesía ,que ne l a ido con gran i n t e r n a «lo parece

herraan* d* e t r * s que « lo mejor me I ¿.do.Esta é s t a bien de forma y de fondo,aunque en un lugar de e l l a , l e f a l t a una c u a r t e t a au2*£ segu id i l l a , j r a que solo t i e n e e l t e r c e t o .No me lo e ípl iccCouic es a¿uy t i e r n a y l i n d a , s e r a radiada p ron to . C t raba jo en pros* que me indica ,aún no ha sido pos io ie r a d i a r l o , p o r l o s numerosos que tengo pendientes de r a d i a r de &adas l a s que­r i d a s colabora doras , que como usted,'man clan sus t r a b a j o s a Ral iofé^ina .Vere de ooaplaoar la proato* Puado a SUP car iSosas ordene**

A Leonarda Peres JmpudiatHocpitr.let • •• El t r aba jo cor to que r • earlá,afl . uy l indo y se rá radiadOjteoa aumo gusto.

La f e l i c i t o «SI mas l a r g o , que COMO listad alce comprende que es d e s a l a d o ex­tenso y solo lo mínele pare que l e dé mi opinión, también e3 t ¿ ituy Lien aecho y son i n f i n i t n a sus bellezat**ts c r i b e us ted muy bien l i t e r a r i a m e n t e y encuen­t r o en l i s t e l grandes condicionen de e s c r i t o r ? .Voy a hacerle una Ofeaarraoioai Procure no descuidar l e s signos de puntuación en sus e s c r i t o s , p u e s muchas r e c e s quedan oscuros los pár ra fos por é s t o . ^ s muy f ¿ c i l de coi r e g i r ¿aixjt, l o que l e indico ,ya que es c?»si una cosa purrmente m?nual*La r e i t e r o mi s i n ­cera f e l i c i t a c i ó n *

Consul tor io femenino Pera l ia r la González de l a P i ra .Barce lona

?ara ac recen ta r la ^ermosur** ds sus BOBOS y que quedsa blancas y bo l las empJee l s s i g u i e n t e formula, Agua de rosas ,60 gramos.Arua de r i ó l e t a s , 60 grados; agua de azahar,60 grasos*bórax,8gramos y g i i e s r i n a 40 gramos» Ceas f r i c c i o n e s con dicha so luc ión todas íes nooh es antes de acos t a r se debien­do penarse guantes que conservara has ta l a sa ana siguismte* Ya v s r l como en poco tiempo del tr*t%miento l o g r a r á tenor las asaos blancas y sumamento f inas*

Psrs Hoíl i ta . - Barcelona Rofroas amiga iúí% un poco sus ímpetts j u v e n i l e s . / U a s e l no soaproads l a

impresión t r í a t e y desfavorable que ese fcombrs t end r í a de us ted a l r e c i ­b i r au e a r t s dec larándole vm es^a s n a o r a d a de ei*? Espero,ospore aunque sean eses 4paes l l 00 <iaoe ser t an olOffO qae nj haya sd i r inado sus a e a t i -mtutos* Y s i s* q^e a e l no 3 i n t e r e s a , s i .10 l a quiero,4que taodTia con dar e3e paso tan loco y fusradejC lo r ac iona l? Qu* si *e r i a Engreído y l a desprec ie aún más* Con que re f rene ese fuego y para aso no ha? 40*a ^ejor que s i t u a r s e en verdadera mujer y no en niña capriohoda dejándole pensar que s i n ese hombre se ha acabado s i mundo para ud^ed* La fe io idad suelo encont ra rse s i n b a s c a r í a * Calma, espere , mi encantadora amiga* abr igos p i e l , r e n a r d » , m a r t a s , f u l n a s , lorodados Poch, Plaza üuiveroidádb.

Sañora, s e ñ o r i t a : Hemos terminado por hoy n w s t r a Sección Radiofeaina, r e v i s t a para l a mujer, d i r i g i d a por l a e s c r i t o r a Mercedes Fortuny y pat rocinada por aoV^DAUES PUíH. Plaza de l a univers idad, o caea que recomen­damos muy especialmente a l a s s eño ra s .

i ÍJ^tisnusu^h^ ¿¿e í¿

(*>/*/«*) v* ¿¿Vl¿-

pasada l a seguiuúf semana e l r e c i é n nacido en t r a en una A-•emiéordera , empieza a petfcibir loe sonidos ; l l egado e l primer mes la percepción e s mas completaJ algunos aoniaoa agueos l e i n t e r e s a n y le producen p lacer* Hn e l segunoo mes>seg un sea e l sonido* arruga la * f r e n t e , s o n r i e , c i e r r a l o e ojos o prorrumpe en l l a n t o . ^Ummmmmámwmtoak

mmamamamm Al t e r c e r mes conoce a la maare, sigue oon l a mirada su vos y s e »i»*¿¿¿ w4*«¿ e^la; cuando ü * g ü y 1* UJ% ; H* calma an t e s de v e r l a . Recuerdo añora una niña que en e l cuarto mes,¿e d e l e i t a b a - g sonre ía

oyendo toca r e l piano y/ouando de i n t e n t o / S e d«b&.f una nota a e ¿ a í i n a - . da9 e s t r í a r i te , l l o r a b a . Repetido e l hecho con un experimento pro-Au/*

siempre e l mismo r e s u l t a a o ; con l a s notas desa t inadas pagaba de l a son r i s a a l l l a n t o .

K* necesa r io t ene r p re sen te s e s t o s datos para d i r i g i r l a h ig iene del oido en los n i ñ o s . Dada l a frecuencia con que en e s t o s s e p r e sen t a* l a í o t i t i s medias con l a agravante de que muchas veoes n i m piensa en e l l a s nA son pronto d i a g n o s t i c a d a s , yo aconse jo /para e v i « r -

l ae /que a cont inuación de i n s t i l a r l a s gotas de a r g i r o l en l o s o;Jos se haga lo mismo ¿bjf~amJbos o r i f i c i o s n a s a l e s . Así pedreros e v i t a r muchas veces l a s o r d e r a . Al e s t a b l e c e r l a trompa de oJs&t&et&o una comunica- /• cicSn d i r e c t a y amplia^ n e c e s a r i a , e n t r e l a far inge y e l oido mediff^ ^ a >

a l oía en ayunas , dos a cua t ro gotas por ambos o r i f i c i o s n a s a l e s de una so luc ión d e s i n f e c t a n t e . Que no forme pa r t e de e s t e l í q u i d o e l manto!;pues &n los n iños de poco tiempo produce espasmos de l a l a r i n ­ge muy a l a r m a n t e s . Cuando se d e s a r r o l l e una enfermedad, oomo e l s a a

ramplón, l a v i r u e l a , l a e s c a r l a t i n a , e t c . e s ta h ig iene de l a n a r i s se p r a c t i c a r á a l menoa t r e s veces a l d í a . Kuchae s c r d r r e s de uno o de ambos o i a o s , obedecen a esa o t i t i s medias que pasaros desaper ­c i b i d a s en e l cu rso de 6WB& f i e b r e * e r u p t i v a s ; d e l a s que pocos n i ­ños quedan l i b r e s . (<*j

Debe cu ida r se con esmero e l oonuuoto a u a i t i v o ex te rno para e v i t a r eses f l u j o s de o ídos que. además de mal o l i e n t e s son p ro ­pensos a p roduc i r l a pe r fo rac ión a e l t ímpano,» l a c a r i e s de l hueso

1 i

y l a in fecc ión ce l a mastoides que reclaman operaciones p e l i g r o s a s . Dicho conducto e s t á p ro teg ido por pe los en su en t rada y por l a secre-s ion del cerumen, una subs tanc ia pegagosa y a c r e age se opoeea a l a i n t r o d u c c i ó n oe l o s i n s e c t o s y l o s a p r i s i o n a * Asi pues se supr imi rá * en afcsol to l a costumbre de inundar, de l eche e s t e conducto exprimie»-' do sobre e l l a g láncula mamaria+¡ es una torpe costumbre* Tampoco se hurgará en e l con h o r q u i l l a s , . p a l i l l o s o c u c h a r i l l a s ) Se l í fcpiará l a en t rada del conducto con b o l i t a s de algodón o con mechas de ga sa . No se p e r m i t i r á j u g a r a l niño con cuentas s u e l t a s de r o s a r i o , ptiéxéíL-t a s u§o t ro* oúJm\vs pequeños > por e l p e l i g r o de que se l o s i n t r o d u z c a en e s t e conducir)} l o s t r a s t o r n o s do lo rosos y de so rc r a que sue len p r o ­d u c i r son n o t o r i o s ; de o t r a p a r t e s í por e x p e r i e n c i a l o penosa que r e s u l t a l a exftraccián aa uicnos ob je tos cuando* queoan enclavados er4 *l "* *n#)>crii*K&~~4r*xfóue#q# **/¿é*j

l o s ru idos e s t i i t í n t e s , JLos g r i t o s íuei rées , l o s besos e x p l o ­s ivos que se can sobre l a s o r e j a s son capaces de produuc i r mareos* y v é r t i g o s aocmp*tiüLoe de c a í d a s , convuls iones y a*un l a r t u ra de l a menbrana t impán ica . Ante l a s de tonac iones i n e v i t a b l e s ; s e t e n á r á l a ¿ r e c a u d a n de a p l i c a r a l a en t rada d e l c i ao ea t e rno una b o l i t a de algodón que a tenué l a v io l enc i a de l cnoque contra l a membrana t impá­n i ca « Queda condenada asimismo cun&e*é*% l a costumbre de c a s t i g a r a l o s n iños con t i r o n e s de o re jas*

bolo con e s t a s precauc iones 0*1 optada» desde l a s pr imeras d e -manas de l a vida y cont inuadas como un h á b i t o / s e pocra d i sminu i r l a f r ecuenc ia de la s o r d e r a , esa mut i l ac ión de l a pe r sona l idad humana tan g rave o mis que l a ceguera>pues p r iva a l sordo de a l t e r n a r en l a vida s o c i a l con l a conversación y de gozar l o s encantos de l a miísioa.

s s s s s a s s i s s s s s ztssssas

3 / mm. rs j^ A VI \hn m í&l**h>) 2t^

/ L a naris es el órgano especial fiel sen ido del olfato: pero r, decida interviene en la respiración* en la ventilación el oepido m dio y por tan­to en el sentido del¿ oido y, como caja de rasonancia^en la emisión «Se la voz y Se la palabra» Esta cuádruple función revela su importúnela y lo ne­cesario que es protegerla con la higiene. 3sta es más necesaria en las primeras 9 de la vida, toda ves qu e en estas, laa /bes* nasales son estrechas y ttaa propicias a la obstrucción, precisamente cuando el ni­ño aeaesita con m s apremia su total permeabilidad, para remirar por ellas mientras mama y su boca queda cercada por loa libios adosados al pezón*

La cavidad nasal está partida en dos mitades por un trbl ue medio, vert &«&tt a este;en ajabas caras externas existen de arriba a bajo trea 001

chas o cometes con los que se aumenta la superficie mucosa y la eficacia de Xa función» £• la mucosa temaban los filetes nerviosos del nervio olf torio y los del trigémino] los primepa destinados a recibir la laprcslóa ue los ol res,para transmitiría al cerebroi ocupan la parte auparle r; los segar* os Aia tribuidos por toda la muoosa;son los foaggadee de la sensibilidad general que actúa en la respiración y explica loe fenómenos reflejos, tales los es-tomudosflos trastornos ocul res; respiratorios, gástricos y otros»

La riqueza liasaul:r de la mucosa nasal y sua recovecos sirven especia me te en invierno, para templar al aire inspirado y hacer que 1 ogue a la la ringe y a la traquea tibio, sin la cruciesa del frío que produce catarros te« ses rebeldes y espasmos de la glotis( garro til o falso) $ de aqui la ventaja

res ir r por la nariz y no por la 1K>C&. / *

los pelos que guarnecen la entrada de las orificios nasalea, retienen polvo del aire y las abundantes glándula* mucosas que segregan el ttoaa»

humedecen la cavidad, retienen los microbios y los destruyen ara expulsarlo al exterior al limpiar la naris con el paMelo, Estas y los pelos constituy una bar era de defensa* y

KX comete infe ior, 4Nirve para regular la cantidad fie aire^ que en cada inspiración áebe llegar al a. arato respiratorio. La trompa de ustaqui al dar paso al aire hacia el oido izedlo,mantiene la cavidad ( este limpia de exudados y la menbr na timpánica en equilibrio de tensión,entre el aire fuera y el de dentroi asi pue^e vibrar normalmente para recibir lae impreal M M auditivas. Por último9 despajada la cavidad nasal/sirve de caja de res nancla para la e ií ion de la palabra y el timbre nermal de la voz.

las r imeras semanas.de la vida.más importante que la función ol­fatoria que solo se perfecciona al. llagar al séptimo año,es la reapir teria ya uue para mamari"ei ni2o¿nect::sitsa$r- apurar por la naris y si aata aa halla obsfruida es imposible que ^B^^mspire y mame a un tieopo. Acosado por

l al hambre, el niño aafwa se prende al pecho a al biberón con avidaaf paro apañas ha praotida o dos o tres succiones, tiene que suspender estas para t

4 mar airef esta lucha entre dejar da mamar o dejar de respirar, entre la jfír/i*** ° * a áüwttloid»)produce grm pena m. quien la contempla y gravee

nos en la criatura.

z Además del catarro/pueden producir la obstruc ion nasal en ermedade congcinitas ( la lúea por ejemplo ) y otras enfermedades generales} astas so de empettocia del puericultor.

El olfato as un centinela avanEad© al servicio da 1* alimentación y da la res plraoidn. Por el olor sabemos;ai un alimento o una bebida están a condiciones ac pt bles para ser inferidas o reohnaadaa y si el aire de una habitación o el que nos llaga da fueranas o no reepirabla para huir de el o para usar, en tiempo de guerra,caretas protectoras.

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Por virtud de estas consideraciones las madres tendrán en cusnta los si mientes preceptos» Procuraran instilar cada mañana antes de salir a la calle unas cuantas gotas de esos tópicos adecuados a base de aceite o de vaselina liiuida^para tener la mucosa nasal limpia, suave y desinfectada; cruando el niño sea mayorcito^le enseraran a practicar la expulsión del con-t nido nasal tapando uno de los orificios y a continuación el otro, con el dedo Índice y expirar fuertemente por el orificio libre; se coa 3.etara es­ta expulsión con B 1 uso del pañuelo. Es repugnante ver esos niños con sus orificios nasales fcezuiaando cual fuentes inagotables y además peligroso^, por las colonias de microbios que albergan y por la irritación que se pro­duce en el labio superior• 1

Las irrigaciones nasales con agua salada tibia que gozaron* antaño entre lae madres de gr&A boga, serán relegadas a los casos concretos en que el puericultor las prescriba .

Se eco. tiaaraJl nejor diria se prohibirá^ en absoluto ol uso de perfu­mes en los niños; al¿¿unos; porque son fritantes y todos,porque constituyen un g:»:tc innecesario y son capaces de engendrar deleites superfinos.

En las habitaciones del niño, e3peeialiaente durante la noche no se dejaran encedid¿.é ni lámparas de aceite;ni flores olorosas,ni objeuq;perfu­mado/que. al exitar la sensibilidad olfatoria,pueden contribuir a perturbar el sueño* La limpieza de la naris se hará con*mechas de gasa o de algodón esterilizados.ya secos ya embalumados con vaselina o con un aceite desin­fectante, '

fue. m engase en cuenta'en los niños nayorcitos cuando asisten a la escue

1& *M9 puedan sufrir trastornos circulatorios de la nariz y por lllos una enfermedad llamada aggegesfea aprosedpcia o pérdida de laatención ; por ell ella;niños aplicados/ocuparon los primeros puestos, comienran a perder el

<^¿buen concepto, aparecen ineptos y deoaplicadps y se atribuye a pi ritfia lo 7 ' que es contrario a su voluntad y dependiente de una perturbación de su mu­

cosa nasal; pídase consejo al puericultor y al maestro y se librará al es­colar de una culpaa? que no es suya y se aumentará su instrucción*

/ P** No permitáis tampoco que los niños se entretengan con juguetes

que por su forma o, su tamaño. puedan ser introducidos en la nariz y produ­cirles daños de consideración*

Madres, practidad con vuestros hijos de los sentidos; estos son las ventanas del

con asiiiidad y celo la higiene alma y como dijo un antiguo esté antes en los sentidos/'Con filosofo%a a feáy en la inteligencia que no esté antes en _. .

estos íntegros*expeditos y en tensión,cultivareis ampliamente el alma de vuestros hijos' los lograreis robustos,inteligentes f buenos y serán el or­gullo' de sus padres,los defensores de la Patria y la gloria de Dios.

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(^M/HÍ)

VIDA S O C I A L

l a s f i e s t a s pascuales han t ranscur r ido en plenos ambientes de paz y de concordia ent re nosotros»

Después de los d í a s santos, los ciudadanos buscaron en e l campo l a s fuerzas obl igadas, para de nuevo lattzarse a l a s t a reas co t id ianas , con la a l eg r í a de los que cumplen como buenos.

Debido a l a s solemnidades r e l i g i o s a s que marcaron un compás de espera a l a s ac t iv idades usHmles y a s í mismo a los d í a s de des­canso después de aque l l a s , s i dejamos a un lado el desper tar de los] espectáculos, acaecido el sábado de g lo r i a , seguimos a es tas horas en espera de encauzarlas nuevamente*

A e l l o nos remitimos pues, para segui r dandi" cuenta de todo cuanto ocurra en e l plano de l a s actividades c u l t u r a l e s .