w'dyLA INDUSTRiA DE BIENES DE CAPITAL148.206.53.84/tesiuami/UAM5843.pdf · de las irr.pcjt-taci...

w'dyLA INDUSTRiA DE BIENES DE CAPITAL

DIVISIdN D E C1E:NCIAS SOCIALES Y HUMANIDADES

L I CEIlC I AT 1 Ra EN ECONOMI A

I N D I C E

EL MERCACCI DE ISIEtdES DE CkFITAL

3.1 Condiciones de mercado - - - - - - - - - - - 26 3.2 A r t i c u l a c i b n productiva - - - - - - - - - - - 27 3- 3 SEctcres - - - - - - - - - - - - - - - - 28

EECURSOS F r r m c I EROS

4 . 1 F i n a n c i a m i e n t o - - - - - - - - - - - - - - a7

4 . 2 Tecnologías en M&.s:ic~ - - - - - - - - - - - 28

-

I NTKODUCC I ON

1

cr-lsis scbre l a i n v e r s i b n , a5i misnvo se m a n e j a el c o n p o r t a m i e n t o

de las i r r . p c j t - t a c i O n e s d e a l g u n o s b i e n e s , e n si e n g l o b a el

c o r p m - t a m i E n t o a n i v e l macroecontmico del sector; l a tercera

parte es un tosquejo sobre c o n d i c i o n e s de p r o d u c c i b n por sector y

su a r t i c u l a c i k n d e n t r o y fuers del mismo t r a t a n d o c o n e l l o de

recia1 tar el p a p e l de la i n d u s t r i a d e n t r o d e la Economfa n a c i o n a l ;

por últiro se hace refereacia a los r E c u r s C ) s f i n a n c i e r o s como un

-F'ctor t r s s c e n d e n t a l e n el dcsak- rol l o d e l cEctor p r o d c t c t i vo.

For Gtra p2t-t-e C:CC,CO sgt-adecer a t a d s s a q u e l l a s p e r z c x - l a s que

d c c i r * t ~ r ~ s ~ d a , ~ ~ ~ n t e p a r t i c i p a r - o n el la e l a b o r a c i t m d e l p r e s e n t e

trabajo.

3

1. LOS ET ENES DE CAPITAL Y L A ECOMOMIA

1 . 1 ¿Qu& s o n l o s b i e n e s d e c a p i t a l ?

La c r i E i s p r e v a l e c i e n t e e n el p a i s h a afectado a l a i n d u s t r i a

de b i e n e s de c a p i t a l ; l a r - e d u c c i d n d e l o s m e r c a d o s i n t e r n o s , l a

s u 5 p e n c i 6 n de o p e r a c i o n e s d e v a r i a s c o m p a f í i a s , l a b a j a u t i l i z a c i b n

d e c a p a c i d a d i n s t a l z d a y l o s p r o y e c t o s d e e : : p a n c , i b n q u e d a r o n

r-EruDzdoS, l l f - v a n d o a nucvc2s p 1 ; : : - l t e a m i @ n t o s d e c : o d e c n i z a c i 6 n

e s t r u c t u r a l .

Se h a c e n e v i d e n t e s los e s t u d i u s sobre &te ramo para

d e t e r m i n a r e l p o t e n c i a l y l a s v e n t a j a s q u e ofrece el s e c t o r , as1

C G K ~ O l a d i s p o n i b i l i d a d de r e c u r s o s y l a s c o n d i c i o n e s que l o

f o r t a l e c e n o lo p e r j u d i c a n .

i

E l c o n c e p t o d e b i e n e s d e c a p i t a l debe .tornar un s i g n i f i c a d o

econCImiccr e z p e c i f i c o por 1 0 5 pro51es;as d e i d E n t i f i c a c i G n a n i v e l

n a c i o n a l o e n el e x t r a n j e r o ( p o r s u c o n c e p t o o cuando l l e v a por

detras un i n t e r & s ) . C o n s i d e r e m o s p r i m e r o a 1 0 5 b i e n e s de c a p i t a l

como l a m a q u i n a r i a e i n s t r u m e n t o s que se u t i l i z a n para g e n e r a r

o t r o s S i e n e s y servicio=; e n t G r m i n o s m i c r o e c o n d m i c o s se l o s

i d e n t i f i c a c o n l a s i r l s t a l a c i o n e s p r o d u c t i v a s e n l a empresa y e n

thrmirros macroeconbmicos como e s t r u c t u r a s que t e n g a n l a b a s e para

para l a g e n e r a c i b n d e l p r c l d u c t o i n t e r n o b r u t o (FIB). E l p r i m e r prcjblema en el e s t u d i o de &ste sEctor es d e orden

twtodolbgico, b a j o quB cr i ter ios se c a t a l b g a a las empresas d e la

I n d u s t r i a d e B i e n e s d e C a F i t a l (IBC) p a r a el o b j e t i v o e s p e c í f i c o

q u e n o s d e v e n g a . E l sistema a r m o n i z a d o (SA) q u e u t i l i z a criterios

para n o r m a s de comercio i n t e r n a c i o n a l , s i t ú a a l o s b i e n e s de

c a p i t a l c o n s i d e r a n d o l o s como e n s a m b l e s , s u b e n s a m b l e s , p a r t e s , ,

c c m p o n e n t e s , j u e g o s y material es, d e n t r o d e l o s si s u i e n t e s

c a p i t u l o s : 72-83, p r ~ d u t ~ t ~ i ~ r n e t a l m e c A n i c o s ; 84-85, m a q u i n a r i a no ¿i> I n s t i t u c i o n o n corno N a c i o n a t F i n a n c i e r a , S e c r e t a r í c de

Programación y ProsupuesLo, ONUDI y 0 l B C ~ ~ C O Mundral., Cc.nacyt, C a n a c i n t r a , realizan e v l u d i o s c o n s t a n t e s s o b r e la I n d u s t r i a de BL6+n6S d e C a p i t a l o d e alguno da sus rumos.

4

La r e l a c i b n entre los , d i s t i n t o s sectores v a r i a s e g ú n el tipo

d e p r o c e s o y s e g ú n el t i p a d e f a b r i c a c i b n . Lo q u e s u g u i e r e n l a s

dos c l a s i f i c a c i o n e s c o m e n t a d a s es l a a m p l i a d e f i n i c i d n d e la

i n d u s t r i a d e b i e n e s d e c a p i t a l , q u e desde l u e g o n o a l c a n z a r l a a

c u b r i r u n a economla e n desarro l lo como l a n u e s t r a . Hay

e s p e c i a l i d a d e s f u n d a m e n t a l m e n t e s o f i s t i c a d a s q u e de i n i c i o

q r l e d a r i a n f u e r a de n u e s t r o a l c a n c e y esto se re f le ja e n l a p r o p i a

p x p e r i e n c i a d e l p a i s . !.Io se p r o d u c e n e n M&: i c o a v i ones,

c.6qui n a s - h e r " a m i e n t a so$ i rsti cadas, maqui n a r i a t e x t i 1 , n i

m ~ . q u i n a r i a s p a - a l a i n d u s t r i a d e l p a p e l y maderera.

S i n e m b a r g o , el p a l s c u e n t a c o n i n s t a l a c i o n e 5 p r o d u c t o r a s y

c o n la c o r r e c p o n d i e n t e c a p a c i d a d t & c n i c a - i n c l u i d a s l a s

e s p e c i a l i d a d e s - , e n f u n d i c i h n , f o r j a , p a i l e r l a , m a q u i n a d o d e

ensamble, i r c 3 E n i E r i a de d : i s e , " i o , p a r t e c u l m i n a n t e en l a f a b r i c s c i b n

d e e q u i p o s p a r a SEctfires (:GTTIO el d e e n e r g C t i c o s e n d o n d e Femex y

CFE e n s u c a l i d a d de d e m a n d a n t e s h a n d e s e r n p e f i a d o u n p r p e l

e z c e n c i a l .r-n el d c s a r - r o l o d e l o s b i e n e z de c s p i t a l rr,?ncion::dos. Se

c u e n t a a s i con l a e s p e c i a l i d a d para f a b r i c a r motores e l&ctr icos ,

c o n d u c t a r e s t r c n s f o r m a d o r e s d e p o t e n c i a , g e n e r a d u r e s , c a l d ~ r a s

c o m b i n a d o r a s de ca lor , torres d e e n f r i a m i e n t o , bombas,

compreswes. D e s d e l u e g o 5e d i f i e r e e n l a c a p a c i d a d p a r a fabr icar

e i n s t a l a r g r a n d e s p l a n t a s como t e r m o l & c t r i c a s , b a r c o s ,

p l a t a f o r m a s de p e r f o r a c i b n maritima h a s t a r e f i n a c i o i n e s .

A s i , d e n t r o de todo &st0 l a c a p a c i d a d de f a b r i c a c i b n e x i s t e n t e

e n el ~ 2 1 5 es i m , s o r t a n t e u n t a n t o p o r el t i p o de p r o d u c t o s que 5e

l o g r a n c h t e n E r , como p o r el t i p o de prcscesos q u e se h a n l o g r a d o

dorzinar y E D l a s q u e h a y v e n t a j a r e l a t i v a p a r a el p r o p i o p a i s , e n

el sentido de g r a d o d e d e s t r e z a y h a b i l i d a d que r e q u i e r e n

a c t i v i d a d E s c c m r , c i e r t a s f u n d i c i o n e s especializadas ( h i e r r o y

acero), p a i l e r i a , s u b e n s a m b l e s y e n s a m b l e s e n t r e otros,. I?e a q u i

que 52s es ta bsse t r 5 c n i c a . l a que e n p r i n c i p i o ofrece nzjm-ar

p o s i b i l i d a d e s d e i n c o r p o r a c i d n a l o 5 n u e v o s p a t r o n e s d e d~sar-r-oi 1 O

quedando pür i n d a g a r e l alcance e n f o r m a s de productos y

condiEionEs 2 2 1 p z i s dent.ra de 1 3 s p r i n c i p a l e s cadenas p r c d u c t i v a s

1.2 2POR QUE C,CTUDIAR LOS BIENES DE CAP1 TAL?

I n i c i E m o s r e c c r d a n d o q u e l o s b i e n e s d e c a p i t a l s o n el

d e t o n a n t e de l a mayar rbarte de las i n d u s t r i a s ; s i g u i e n d o u n

poco el ArbGI t e c r t o 1 c S g i c o v e m o s que l a v i n c u l a c i d n se da d e marera

~ , u y pstrec:la desde l a s ~ : - : t r z c i h n d e rr~itnczt-c=1 C S ; p a s s n d o p o r l a

t r a n f o r m a c i c 5 n de I n s misn.:os y S U S ~ l e a c i o n e s , l a f u n d i c i d n y

m ~ l d e o d e p i e z a s ; l a f a b r i c a c i b n d e t i ; a q u i n a r i a y e q u i p o c o n

caractet- íat icas e ~ . p e c f f i c : a ~ , , que a 511 VEZ r - ! q u w - i r a n d e materias

b f i s i c a s , p a r t e s y C G X . ; > ~ ~ ¡ E ~ I ~ P ~ ; 1 I E g e n d o f i n a l n e n t e a l a

g e n e r a c i o n de b i e n e 5 y 5 ~ ? r v i c i o s d e c o n s u m o f i n a l . I K . p o r t a n t e e5

que observemos que en ~ s t o s ciclos p r o d u c t i v o s l a g e n e r a c i d n y e l

p r o p i o u50 d e 10-3 b i c n e s d e c a p i t a l juEga u n p a p e l p o t e n c i a l En

1 a EI-ccnomf a actual

En l a s crcmornlas l a c t i n o 3 : T ; e r i c a n a s l o s temas cerltra?ec, de

di5ru5i&rj F.an z i d o sobre a.ztirctc.s d e 1 a d-Ltda ~ : : t ” t - ~ r z , 1 a

i r I f l , c i t i n , pt-.abI E$T,ZS den: jgt-Af i C C ; ~ ; p z z r - n en 105 úl tirr,os 1 kS.tr-cz los

car;,Sio,s q u e c,e p r e s e n t a n e n Ics I - I U ~ V Ü S d e s a t - r o l l o s t e c n o l d g i c o s

( i n f o r n A t i c a , b i o t e c n o l o g l a s , e n e r - g & t i c o s , materias s i n t & t i c a s )

h a n a tra ldo l a a t e n c i b n por l o s efectos d e su í n t r o d u c c i d n e n l a s

e s c o n o m l a s , p r i m e r o d e 1 0 s p a i s e s a v a n z a d o s y d e s s p u b s p o r s u

E x t e n s i b n a 1 os p s f SES en v i as d e d e s a r r o l l o .

”Hoy no podernos hablar mas d e un s i m p l e cambio t e c n o l d g i c o :

el p r o b l e m a es m l s a g u d o y d i f i c i 1 de c o n f r o n t a r p u e s t o q u e e5 u n a

Nueva Revolucidn Industrial que esta gertet-ando nuevo5 sistemas d e

OpEracirlin y s 5 t A I l e g a F t d n a l sistsrna r i e r v i 0-30 de l a s o c i e d a d , d e

l a econGmía y d e l a p ~ i f t i c a . ” ~ Estos carr:bioc, son motivo d e

i n c e r t i d u z b r e para paise’s cocIo M&::ico q u e e s t a n l u c h s n d o por

l o g r a r e s t a b l e c e r una ec.zmomi a firme que a u n q u e ha p r e s e n t a d o

e I e m e n t o s de r e c u p e r a c i d n t o d a v í a es rriuy v u l n e r a b l e ,

La Nueva Re~uolucibn I r r d L G t r i a l t i e n e sus i n i c i o s e n ~ G S

pa ises desarrollados, q u z e n &ÜS d r l a p ü s g u f r r a b u i ; c a b a n d a r

i m p u l s o a l a p r o d u c t i v i 3 a d , una s a l i d a a l a crlsis y crear

(3) Cücktoi~ o, Aritirrlio ALür!zc.- cdpacidcld t ecr,ol&gica y porvenir. do MCxico, en r e v i s t a Comercio E x t s r L o r NO. 12 pp 1054. t . f b x ~ c c 1037.

7

v e r l t a j a s a r l t e la c r e c i p n t e c o a e r c i a l i z a c i h i n d u s t r i a l . LOS

cambios t E c n o l t g i c o s e n a q u e l los pal ses t o m a n d i r e c c i o n e s h a c i a e l

ahorro d e e n e r g & t i c o s , b u s q u e d a d e n u e v a s fuentes d e E n e r g i a ,

n u e v o s materiales, mayor a u t o m a t i z a c i d n , d e s a r r o l l o de

~ ~ ~ u n i c a c i a n e s , E t C .

Ese d e ~ . a r t - o l l o v i e n e a a fec tar a l o s paises s u b d e s & r r o l l a d o s

e n c u e n t a a las v e n t a j a s c o r r , p a t - a t i v a s de r a n o d e o b r a b a r a t a y a

l a d o t a c i 6 n de i r ~ a t e r i a s p r i m a s : el n i v e l d e e m p l e o se r e d u c e p o r

la ~ , ? c ~ , n i z a c i 6 n , l a nP-CeSidad d e in5urr:os se t r a n s f o r m a y otros

r,c_pectos ¿e coEpEtencia !que r o i ; , p e n c o n l a s bat-reras g e c g r - h f i c a s ,

pDllticas y sclciales.

E s t a f a s e d e d e s a r r o l l o l e h a d a d o a los p a l s e s a v a n z a d o s u n a

n u e v a v E n t a j a d e p r o d u c c i ó n y o r g a n i z a c i b n . p a r a e l l o el p a l s

n e c e s i t a d e s e n v o l v e r s e de a c u e r d o c o n esos cambios y p r e c i s a r 5u

p z p e l en el marco n a c i o n a l e i r t t e r n a c i o n a l y mAs a u n c o n su

i n c l u c i b n a l GATT y l a r e c i e n t e n e g o c i a c i 6 n t r i la tera l con Estc.dos

Unido-, y Cz.nadb.

La idea d e q u e el d e s a r r o l l o de l a s n a c i o n e s ha d e p e n d i d o d e

m a n e r a f u n d a m e n t a l d e l a c e r v o t e c n o l b g i c o d e l que h a n d i s p u e s t o ,

nos d i r i g e a p l a n t e a r como p r i m e r a s a l i d a el apoyo al sistema de

c i e n c i a y t e c n o l o g i a como p r o y e c t o ' n a c i o n a l , mismo que p o d r i a

p e r m i t i r m e n o s p r o b l e r r t a s y rezagos y mayores soluciones y

o p o r t u n i d a d e s . Farece ser q u e el a v a n c e d e p e n d e de l a t e c n o l o g i a y

es r e q u i s i t o d e s u b s i s t e n c i a .

Frente a esta i d e a M & x i c o , que n o 5.p h a d i s t i n g u i d o p o r t e n e r

u n a "cultura tecnoldgíca", 5e e n f r e n t a al reto de crear mAs y

rnzjm- t e c n o l o g i a y d e s t i n a r mayores recursas a este ramo, ta.Jo

e l l o e n un p r o c e s o c o n t i n u o .

€1 p l a n t e a m i e n t o d e q u e l a t e c n o l o g i a crea una r e l a c i b n

de d e p e n d e n c i a s n t r e p a i s e s debe ~ n t e n d e r s e d e o t ra farma, e5

d 2 c l r , 1 as nuevas tc;cr:oI ogí as i mpl i can u n a mayor i n t e r d e p e r i d c n c i a

p e r o n o n e c e s a r i a m e n t e d e b e n i m p l i c a r u n a r e l a c i b n d e domirlio.

DetrAs d e todo sistesla d e p t - o d u c c i d n e x i s t e el fdctGr

c r g a n i z a c i o z a l q u e permite l a p l a n e a c i d n y l a d i s c u c , i 6 n d e l c a m b i o

a

rl ; T L ' Z E Z O de t . -srr ,s-FGt-m3cit in e n l o s b i e n e s d e c a p i t a l a fecta

a tedas lar- ramzs de l a c.zorramía. En el sector i n d u s t r i a l n e x i c a n o

se cpc-ra ccm t e c n o l o g i a s i m p o r t a d a s q u e d e s p l a z a n m a n o d e obra y

c r e a n p r o b l e m a s de i r r l p o r t a c i d n e x c e s i v a . Es ta i n t e g r a c i 4 n de

tecriolo3izs drtemos verla cofirc) un sistema d e E n t r a d a y s a l i d a de

insurros y p r c 3 u e t o s e n l a c ~ ~ r l e r ~ a dc p r o d u c c i h n y c o r n e r c i a l i z a c i 4 n ,

.=si caza de r -erurc-os . S i b i e n Ir: p r a d u c c i d n de b i e n e s d e c a p i t a l

e x i s t e En Mti.xica, &-stcr ES ;,un p r e c h r i a , es d e c i r , e x i s t e n

n . z t ~ r i a1 ES c c m p o n e n t e s y sc:bertsz.rrltl ES d e a l t o c o n t e r r i dc!

tecno36gico que 5s tiene q ~ e t raer d e l extritnjeru para i n t e g r a r un

b i f n 5s 3hi q : ~ e sur -ga l a p r e g u n t a sobre el f l u j o d e

p r o c e s a s en l o s q u e se d e b e enfocar el p a l s .

La i n t e g t - a c i d n de t & c n i c a s t r a n s f o r m a a l a i n d u s t r i a pero el

proS!ena es que t i p o de p r u d u c t o r e s e m p r e s a r i a l e s -de l a micro,

pecufFia y rr,sdiana i n d u s t r - i a p r i n c i p a l m e n t e - p u e d e n hacer usa o

t i e n e n l o s rEtur-zos 5 u f i c : i e n t E s para a l a s n u e v a s t & c n i c a s de

m a q u i n a r i a y e q u i p o s , CI b i e n q u i e n e s p x e d e n e n f r e n t a r l a s

a s i s t e n c i a 5 tScrriccls y f i n a n c i e r a s o l a s p o l í t i c a s o f i c i a l e s .

La t . = r ; d e n c i a d e l a p r u d u c c i d n i n d u s t r i a l de M B x i c o por la

apl i z a c i d n d e n u e v a s t e e r l o l o g i a5 1 l e v a n a u n a u m e n t o d e l a e5cal a

de p r o d u c c i b n y d i s n i n u y e n la d e p e n d e n c i a d e f a c t o r e s

t r a d i c i a n a l n e n t e usados- E s t a adaptacidn t r a n s f u r n a l a s vEntajas

comparativs.s b e f ' l n i 2 a r ; pnr a b u n d a n c i a y c a l i d a d d e rEcursos

natural e5 q u e se s u p r i c : c n y e m p i e z a n a d e t e r m i n a r por el

c o n o c i m i e n t o y el d e s a r r o l l o t e c n o l b g i c o 1 0 c u a l o b l i g a a la

t r a n s f c r r r a a c i h n de procesos; p r o d u c t i v o s .

Con esto n o se d e b e n p l a n t e a r s u s t i t u c i o n e s t e c n o l b g i c a s s i n o

crear la c a p a c i d a d d e d i g f w i r el c a m b i o t e c n o l d g i c o y crear u n a

i n d u s t r i a p r o p i a ( e n l o p o s i b l e ) c m sistc-mas de a p l i c a c i d n e n el

scctor p r o d u c t i v o m ~ x i c a n c 3 . La p r - o b l e m A t i c a d e l o s bienes d e

c a p i t a l en l a i n d u s t r i a e!;ta p l a n t e a d a en diversos a r t f c u l o s y l a

i d e a de dcsarrrjl lar t e c n o ' l o q í as p r o p i a s p a r a I a i n c i u s t r i a nacicnal

o r i g p n a l a siguentet, p r q u n t a s LCuc-rlta el p a i s c o n l o s e l e n e n t o s

r..;lteriales y f i n a n c i e r o s para f i j a rse l a meta d e c r e G c i b n d e

t e c n o l o g i a s p r o p i a s ? LEn qu& m e d i d a l a c a p a c i d a d i n d u s t r i a l p u e d e

a f r o n t a r &.=,te reto? ~.Qub t i e m p o tonara l a a s i m i l a c i b n de l o s

procesos desde ELI c r E s c i t n h a s t a s u a p l i c a c i b n ?

Para abordar en l a p r o b l e m a t i c a d e l a i n d u s t r i a n a c i o n a l

p r i n o r a m e n t e se har6 un e s b o z o del c o m p o r t a m i e n t o d e l a IEC sn 1 0 5

LiltilT:'3= &as c o n s i d e r z n d o al g u n s 5 rac:as y ~ z s b ~ r c . ( p a s d p las cuentzz

n a c i n n a l E s , p o s t ~ : - i t r r - r ~ e n t e , SE har6 un rzstt-eo d e a r t i c u l a c i t n a

p a r t i r cle bienes t E r m i n a d o s t r a t a n d o cor1 e l l o be n,ostrar la

i n t e g r a c i h n d e &Sta i n t l t r s t r i a a n i v e l n a c i o n a l .

1 1

2.1 Sobre l a s politicas de conversion

E1 cambio P e c n o l 6 g j c o dzbe ser u n a p a r t e i m p o r t a n t e en l a

e s t r a t e g i a d e d e s a - r o l l o i i l ? x i c a n o . D u r a n t e af'íos l a [ 3 o l i t i c a

f n d u . s t r i a l n o ha sidn capar de c c r r ~ g i r el d e s e q u i l i b r i o d e l a

e s t r u c t u r a product i v a m ~ , , ~ " ~ c ; . , n a . . A s i , cn l a d S c a d a [le lcis cuzr-tl-ntas SE i n i c i a el r~zn.pli=( ;o d e

la cconsnia pt-if~at-iCi-E?::PGt-tiidGTa por u n a i n c i p i r n t e ecoriornia

i n d u s t r i a l y d e s e r v i c i o s sofis , t icados. Un modelo d e

i n d u s t r i a l i z a c i 6 n b a s a d a En s u s t i t u c i h n de i m p o r t a c i o n e s (que se

f u n d a r r c n t a e n las teor las c e p a l i n a s ) d e l o s p r i n c i p a l e s p r o d u c t o s

i n d u s t r i a l c s , acorr,paKado de m e d i d a s p r o t e c c i o n i s t a s ( i r n 2 u r - s t c s a

la i m p o r t a c i d n , c u o t a s , l i c e n c i a s , e t c ) , d e l a p r o v i s i o n a m i e n t o de

e n c r g f a b a r a t a , d e politicas de sa lar ios r i g i d o s y t o d o t i p o d e

a p ~ y o s f i s c a l es.

D e esta forma se d e s a r r o l l a r o n m A s r 6 p i d a m e n t e l a s ramas d e

p r o d u c c i d n de b i e n e s d e c o n s u m o ( s u c t i t u c i b n d e i m p o r t a c i o n e s

fAci l> s i n l o g r a r u n d e s a r r o l l o en el sector d e b i e n e s d e

p r o d u c c i b n . E s t a s i n c o h e r e n c i a s p l a n t e a r o n u n a n u e v a n e c e s i d a d

d e h a c e r f r e n t e a l a s i m p o r t a c i o n e s por medio d e e x p o r t a c i o n e s , l o

que o c a s i o n b f u e r t e s p r e z i o n e s e n l a b a l a n z a d e pagos, De esta

m a n e r a se s i g u i 6 e n f r e n t a n d o l a d i f i c u l t a d de r e d u c i r la5

i m p o r t a c i u n e s s i n afectar el c r e c i m i e n t o e c o n t m i c o .

J.

A f i n a l e s d e l o s s e t e n t a s ( d e c a d e n c i a d e l l l a m a d o "mi2agz-o

mexicano"), se logra u n a d i v e r s i f i c a c i ó n E n t r e el desarrollo d e l

m e r c a d o hacia a d e n t r o crm l a a c u m u l a c i d n o r i e n t a d a h a c i a el

rercado e x t e r n o ; l a s E x p o r t a c i o n e s m a n u f a c t u r e r a s r e p r e s e n t a r o n

casi el 5OX d e l a s v e n t a s al e x t e r i o r e n e l aí50 d e 1974 y e n esos

mismos aKos l a s e x p o r t a c i o n e s petroleras j u g a r o n ya ur-1 p a p e l

c e n t r a l . E l l l a m a d o .choque p e t r o l e r o de 1973 y l o s n~e ' . :o5

d e s c u b r i m i e n t o s d e c r u d o , r e o r i e n t a r o n el c r e c i m i e n t o d e la

12

.- P .- U z

INDUSTRIA DE BIENES DE CAPITAL

6

5

T A

3

P L

1

I

1 I 1 MPNUF. 1

1980 1 982 1 9 8 4 1986 1988 1 981 1 9 8 3 I 985 1987 1989

3.3 L a d e c a d a de l o s ochentas

En los i n i c i o s d e l p e r i o d o l a ecanomla m e x i c a n a se d i s t i n g u e

p o r d o s r a z g o 5 c s c c - n c i a l ~ s : ec, una ~ C G Í I G ~ ~ f u e r t e m e n t e E n d e u d a d a

y can dc .z : s iadas esp5ran::as en c-1 p ~ t r h l e o . Decpcr&s d e presentar

u n ct-Ecirtienta prc jrzedio t m 1 0 5 ar;os s e t e n t a s , p r u b l e m z s c c a n d i n i c o s

i n t e r n a c i o n a l e s d e j a r o n v e r los d e s e q u i l i b r i o s d e n t r o d e a q u e l l a .

La p a r t i c i p a c i b n d e l F I B d e l a I n d u s t r i a d e B i e n e s d e C z p i t a l

d r - n t r o d e l a Economia n o t -Efle ja l a i m p o r t a n c i a d e & s t e sec tor ;

d e n t r o d e l F I B n a c i o n a l observa un d e c e n s o d e l a p a r t i c i p a c i d n

el spctor e n l o s ú l t i m o s aFios y l o m i 5mo sucede e n r e l a c i o n a 13s

i c d u s t r i as rnanuf acturera!5.

p a r t i c i p .

IRC/GI ob.

IPC/Manuf.

Economi a

Manuf ac.

I . R . C .

E i e n e s de C a p i t a l

1981 3982 1983 1%34 1985 1986

2.8 2.6 2 .3 2.4 2.4 2 .3

13.0 12.2 1 1 . 4 11.5 11.2 10.8

PIB vari aci 6n anual

1981 1982 1983 1784 1985 1986

8 .8 -10.7 -4.2 3.6 2.6 -3 .8

6 .4 -3.6 -7.0 5.0 6.0 -5.2

b .6 -9.5 -13.6 6 .8 3 . 1 -8 .9

1987

2.4

1 1 . 1

1987

1.7

3 .0

6 . 1

En un p l a n o g l u b a l V = ~ I T : O S q u e la I n d ~ l s t r i a d e

1988

2 .5

1 1 . 4

1988

1 . 4

3 .2

5 .4

1939

2 . 4

10.7

1989

3 - 1

7 . 1

1.1

7

B i e n e s de C a p i t a l (IEC) F ~ I : - e l a c i b n a l P I B n a c i o n a l y al manufacturero

p r : s e n t a reacciomes de m a g n i t u d c o n s i d e r a b l e e n cuanto a

a c e l e r a n i ~ n t o y desacel erami ento d u r a n t e l a decada de lcs

c i h e n t a s , as1 mismo l a p ~ r t i c i p a c i b n d e l sector e n c u a n t o a P I B se

re f iere r e g i s t r a un c l a r a d e c e n s o e n l a e c o n o m i a . D e e c h o & 5 t e

14

sector a f e c t a d o mSs pot- la c r i s i s q u e n i n g ú n o t ro Sector

En ~1 Cuadro 1 se p r e l ~ ; e n t a l a EVO1UCihn d e l p r o d u c t o de l a

IFC e n 10s &os ochentas c o n s i d e r a d o por g r u p o s d e a c t i v i d a d

e c u n 6 m i c a . Es i m p o r t a n t e que v e a m o s el c o m p o r t a m i e n t o d e c a d a

g r u p o y su capacidad d e r e c u p e r a c i 6 n e n estos aKos de r e c e s i h .

A s i , p a r a 1 9 8 1 el P I B n a c i c j n a l crecid En 8.8%, m i e n t r a s e l

m a n u f a c t c r e r o lo h i z o en 6.4%. En l a IBC todos l o s g r u p o s t u v i e r o n

c r e c i m i n t o , d e 1 0 5 c u a l e s sobrc5ale el d e calderas y similares c o n

un aur,znto el 1 7 . 7 % y el Ide ccgbre SLIS ale3.cinnes c o n 1 7 . 5 % , l o s

dc h w - r a n i Erttas, g a l v a n E ; j l astl a y e i x b a r c a c i o n e s y a e r o r I a v e s . E l

c r e c i n i e n t o e n l o s b i e n e s d u r a d e r o s e n Este üño p a r t i c i p a r o n

fuertemente e n el crecimiento i n d u s t r i a l .

El i n i c i o de un d i f l c i l p e r i o d o d e r e c e s i d n d u r a n t e 1982 se

c . b s e r v a e n l a d r f i s t i c a c u n t r a c c i b n d e l a a c t i v i d a d e c o n h m i c a d e l

p a i s p r i n c i p a l m e n t e en l o s ú l t i m o s trimestres d e l a ñ o . L a

a c e l ~ r a c i 6 n d e l o s p r e c i o s , lac, d i f i c u l t a d e s e n l a o p e r a c i t m d e l

m-:t-c>rjc rarr:Siario y f i n a n c i E r o y l a f L i g s d e c a p i t a l e s s o n I C S

-f ~nSr;:enos r - s c e n c i al P.E, d e 1 o. cr is is .

En s5-e &o l a eccrnonrl a cae 10.7%, el sector r ! a n u f a c t u r e r o

d e c r e c e 3. $Y., - -s6lo l a s ~J-UPOS m a n u f a c t u r e r o s I , I V y V

p r e c e n t z r c n b r e v e c r e c i m i e n t o . La I B C p r e s e n t a las c a l d a s mbs

grand=.s d e 1 a ~ - c o n o ~ d a, d e l a s c u a l e s s o b r e s a l e n l o s g r u p o s d e

m a q i n a r i a e implementos a g r í c o l a s q u e cae 23.7%, el cobre y sus

a l e a c i o n e s c o n un -18.5%, g r u a 5 y similares [ - 1 8 . 1 ) y m a q u i n a r i a ,

e q u i p o y s u rEpa!-zz$bn, E 5 1 0 l o s g r u p o s d e g a l v s n i z a d o y c r a m a d o y

el de e m b a r c a c i o n e s y ac.t-ona\.'es t u v i e r z n t z z z s p o s i t i v a s d e l 19.5%

y d e l 34% r e s p e c t i v a m p a t e .

E l aEo 1983 fu& un azo t o d a v i a m6s d i f í c i l F;;;ra l a i n d u s t r i a

de b i e n e s de capitsl; l a c o n t r a c c i d n d e l F I B t a n t o n a c i o n a l

( - 4 . Z O como m a n u i s ~ z t u r e r a (-7.0) pone de m a n i f i e s t o e l a j u s t e que

s u f r i b l a p l a n t a i n d u s t r i a l e n el ú l t i m o aKo. La IBC c o n u n -13.6%

muestra c a i d ~ s muy g r a n d e s p r i n c i p a l m e n t e e n e l g r u p o .de

m a q u i n a r i a y e q u i p o i n d u s t r i a l e l t lctr ico c o n u n d e c r e c i m i e n t o el

X?.?%, ~l g r u p o E r r . s q u i n a r i a e i m p l e m e n t o s a g r í c o l a s que cae 3 1 % ,

Cuadro 1 INDUSTRIA DE BIENES DE CAPITAL

PIB EN KILLONES DE PESOS, A PRECIOS DE 1980

Denominacion 1980 1981 19.52 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989

TOTAL 128,430 136,960 123,5135 107,111 114,401 117,946 107,507 114,068 120,204 121,511 HIERO Y ACERO

) Fund. y Laminacion primaria 11,580 12,171 11,325 11,024 11,951 11,592 11,453 11,967 12,066 12,397 1 Laminacion secundaria 26,190 26,714 24,016 23,833 26,164 26,583 25,457 26,845 27,788 28,704

! Tubos y postes 9,471 10,428 10.068 7,918 9,878 9,679 7,293 8,220 10,022 9,890

1 Cobre y sus aleaciones 7,583 8,913 7,;!62 6,812 7,847 7,912 7,610 10,247 10,767 11,086 METALES NO FERROSOS

Otros no ferrosos 5,971

Estruc. para la construccion 5,797 Herramienta 2,953 Galvanizado, cromado. etc 1,447 Fundicion y moldeo 4,153

Maq. e implementos agricolas 5,274 Maq. y equipo industrial 4,418 Calderas y simi lares 2,138 Gruas y simi lares 2,503 Bombas. rociadores, etc. 2,540

METALICOS ESTRUCTURALES

MAP. Y EQUIPO NO ELECTRICO

Va lvu las 5,272 Maq., eq., y su reparacion 9,220 MAQUINARIA Y APARATOS ELECT. Motores electricos 8,674 Maquinaria y eq. industrial 5.658 EQUIPO Y MATERIAL DE TRANSP. Const. y rep. de embarcaciones y aeronaves 1,080 Const. y rep. de equipo

5,548

6,365 3,375 1,665 4,311

5.496 4,975 2,516 2,603 2,306 5,573 9,942

9,793 5,766

1,239

5, !.84

6,435 3,086 1,990 3,1391

4,193 4,1306 2, I87 2,133 2,345 5,345 8,185

8,509 5,160

1,660

4,696

4,893 2,835 2,341 3,447

2,895 3,225 1,668 1,750 1,821 4,291 5,947

7,000 3 * 497

1,365

4,737

4 * 794 3,050 2,681 3,721

3,043 2,943 1,219 2,002 1,750 4,381 5,744

7,650 3,706

1,307

5,449

4,945 3,287 2,278 3,891

3,702 3,116 1,202 1,992 1,920 4,613 6,370

8,492 4,538

972

5,242

4,377 3,124 2,423 3,243

2,542 2,803 1,204 1,559 1,745 3,633 5,555

8,141 4,130

883

6,104

3,547 3,302 3,034 3,003

2,004 2,498 1,446 1,274 1,703 3,195 5,474

8,226 4,382

888

6,058

3,459 3,267 3,174 3,156

2,902 2,827 1,293 1,670 1,660 3,350 6,253

8,499 4.707

881

6,204

3,893 3,657 3,288 2,878

2,933 2,703 1,532 1,282 1,738 3,141 6.659

9,219 5,212

788

ferroviario 6,508 7,261 7,255 5,853 5,833 5,413 5.090 6.709 6,405 4,307

HIERO Y ACERO 47,241 49,313 45,409 42.775 47,993 47,854 44,203 47,032 49.876 50,991 METALES NO FERROSOS 13,554 14,461 12,446 11,508 12,584 13,361 12,852 16,351 16,825 17,290 METALICOS ESTRUtTURALES 14,350 15,716 15,402 13,516 14,246 14,401 13,167 12,886 13,056 13,716 MAP. Y EQUIPO Fi3 ELECTRICO 31,365 33,411 28,094 21,597 21,082 22,915 19,041 17,594 19,955 19,988 MAQUINARIA Y APARATOS ELEC. 14,332 15,559 13,669 10,497 11,356 13,030 12,271 12,608 13,206 14,431 EQUIPO Y MATERIAL DE TRANSP. 7,588 8,500 8,915 7,218 - 7,140 6,385 5,973 7,597 7,286 5,095

Tota 1 128,430 136,960 123,935 107,111 114,401 117,946 107,507 114,068 120,204 121,511

Cva,dro 1- 4 INOUSTRIA Df BIENES DE CAPITAL

VARI.ACION ANUAL

Denominacion 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989

TOTAL IERO Y ACERO d. y lamlnacion primaria inacion secundaria os y postes ETALES NO FERROSOS re y sus aleaciones os no ferrosos ETALICOS ESTRUCTURALES ruc. para la construccion ramienta danizado, cromado. etc dicion y moldeo JINARIA Y EQUIPO NO ELECT. . e implementos agricolas . y equipo industrial deras y simi lares as y simi lares >as, rociadores, etc. vulas ., eq., y su reparacion AQUINARIA Y APARATOS ELECT. ores electricos uinaria y eq. industrial 3UIPO Y MATERIAL DE TRANSP. st. y rep. de embarcaciones eronaves st. y rep. de equipo roviario

6.6 (9 - 5) (:~3.6) 6.8 3.1 6.1 5.4 1.1

5.1 2.0

10.1

l(2.7) ~(0.8)

(21 -4)

8.4 9.8

24.8

4.5 5.5

12.7

0.8 2.7 3.5 3.3

21.9 (1.3)

[6.2) (9.4)

17.5 (7.1)

15.2 0.9

0.8 15.0

34.7 16.4

5.1 3.0 (0.8) 2.4

(24.0)

(8.1) 17.6

(11.4)

(2.0) 7.6

14.5 7.9

(11.5) (5.0) 6.4

(16.7)

(19.0) 5.7

25.2

(7.4)

(2.5) 12.5 (1.1) 11.9 4.6 3.6 5.1 (8.8)

9.8 14.3 15.1 3.8

3.1 7.8

(15.0) 4.6

4.2 12.6 17.7 4.0

(9.2) 5.7 7.8

(23.7) (13.4) (13.1) (18.1) (11.3)

(17.7) (9 - 5)

( 3 1 .O ) (.25.1)

(18.0) (23.7)

(11.0) (14.9) (27.3)

5.1 (8-7)

(26.9) 14.4

(3.9)

(3.4)

2.1

(31.3) (10.0)

0.2 (21.7) (9.1)

(21.2) (12.8)

(21.2) (10.9) 20.1

(18.3)

(2.4) (12.1)

(1.5)

21.7 5.9

(1.4) (0.5) 9.7 5.3

10.9

44.8 1.1 13.2 (4.4)

(10.6) 18.5 31.1 (23.2) (2.5) 4.7 4.9 (6.2)

14.2 6.5

12.9 1.9

(13.1) (10.5)

(17.7) (32.2)

9.3 6.0

11.0 22.5

1.0 6.1

3.3 8.5 7.4 10.7

14.7 34.0 (17.8) (4.2) (25.6) (9.2) 0.6 (0.8) (10.6)

11.6 (0.1) (19.3) (0.3) (7.2) (6.0) 31.8 (4.5) (32.8)

el sector d e m a q u i n a r i a y e q u i p o i n d u s t r i a l n o e l & c t r i c o c o n

-25.1%; 10s g r u p o s d e m a q u i n a r i a , e q u i p o y su r e p a r a c i b n y

es t ruc turas p a r a l a c o n s t r u c c i b n t a m b i k n p r e s e n t a r o n caidas

i n p o r t E n t c s . Los efecto:; d e l i n d i c e d e r e c e s i b n i n d i c a n q u e

a l c a n z 6 s u p u n t o m f n i m o t m o c t u b r e d e 1983.

Para 19E4 T E c o l r t i n u 6 c o n el p r o c e s o d e a jus te y l a ~ c a r ~ o m l a

tubo un = r e c i m i e n t o f a v o r a b l e d e l 3.6% ( g r a c i a s a l s a n e a m i e n t o

f i n ; . - n c i e r o de l a s F;,T:~~-Ez:I~s) ;.,urtque l a 5 p r - e s i c n e s i n f l a c i o n a r i a s

'>un e r a n de c o n s i d ~ r a c i t n . E l P I B p z r a c5t.e &Eo d E m u e s t r a u n

c r e c i m i e n t o d ~ s p u & s de h;? .ber ca ldo d u r a n t e 1982 y 1983. D E n t r o

de l a IBC a u n q u e p r e s e n t a u n a v a r i a c i b n p o s i t i v a d e l 6.8%, es

i m ? o o , - t a n t e d e s t a c a r l a ca lda que p r e 5 , e n t a n el g r u p o de c a l d e r a s y

similares q u e t i e n e u n a d i t m i n u c i b n d e l 27X, l a d e m a q u i n a r i a y

e q u i p o i n d u s t r i a l n o e l & c t r i c o q u e cae 8.7X, el sector d e bombas y

rociadores , el d e E q u i p o y su r e p a r a c i b n y el sector d e

E m b a r c a c i c n e s y Z E r G R a V e 5 . E l c r e c i m i f n t o d e l sector d e b i e n e s d e

c a p i t a l se encuentra r z p t - e s e n t a d o p r i n c i p a l m e n t e por el grupo d e

tubos y P C J S ~ E S que p r e s e n t a u n c r e c i m i e n t o d e l 24.8X, el c o b r e y

su5 alsz.ci o n e s que cri lce 1 5 . 2 % y las sectores d e g a l v a n i z a d o y

c r o m a d o y gruas y similares. Sobre esto ú l t i m o veamos q u e

E x i E t e poca u n i f o r m i d a d e n el c r e c i m i e n t o de l o s d i s t i n t o s

gr-upos.

En 1985 se l o g r a n a v a n c e s i m p o r t a n t e s e n el cambio

estructural , el c r e c i m i e n t o se v e acornpaKado par el d i n a m i s m o d e

l a d e m a n d s e x t e r n a y l a rnejcrla de l a s c o n d i c i o n e s f i n a n c i e r a s d e

l a s empresas. Fero 1 0 1 ; p r o b l e m a s de l a i n f l a c i d n y l a

i n e s t a b i l i d a d c a m b i a r i a s o n f e n d m e n o s q u e t o d a v i a n o l o g r a n

corregirse. Err Este afío tsl P I B n a c i o n a l crece y el m a n u f a c t u r z r o

p r e s e n t a n c r e c i m i ~ n t a en todas sus d i v i s i o n e s , a u n asf dentro de

l a IEC a p a r e c e n g r ü p o s como e l d e alv van izado y cromado y el d e

czLzrraciones y a E r o n a v e c 5 q u e p r e s e n t a n caf d a s d e l 1 5 % y 25.6%

r e s p e c t i v a s s n t e ; t a m b i & n c a e n l ~ s sectores d e f u n d i c i d n y

l a m i n a c i h p r i m a r i a y el de t u b o s y postes . L o s sectorzs que p r e s e n t a r o n n o t a b l e s m e j c 3 r a s e n l a g e n e r a c i b n d e p r - o d u c t o f u e r o n

16

10s de nlc? .quinar ia y e q u i p o i n d u s t r i a l el & c t r i c o c o n un aunicnto del

~ 2 . 5 % ~ e l sector d e m a q u i n a r i a e i m p l e m e n t o s a g r l c o l a s con

c r e c i m i n e t o d e l 21.7X y Los g r u p o s d e m a q u i n a r i a y e q u i p o n o

e l & c t r i c o y el d e motores el&ctricos q u e t a m b i h p r e s e n t a r o n un

c r e c i m i e n t o i n p o r t a n t e .

E l aFío 1986 f u e un aFio d e nuevas c a i d a s e n cl P I S r ~ s c i c j n a l .

(-3.8%). La c a l d a d e l p r 2 c i o d e l p e t r G l e o e n f e b r e r o d e t e t - i o r b l o s

t & r m i n o s de i n t z r c a e b i o y r e d u j o el i rryt"E"=o n a c i u n a l y 1 a demanda

i n t e r n a -esta ú l t i m a p r e s e n t a u n a p e r - s i s t e t - l t e d c - b i l i d : d e n los

ú l t i m o s af5os; t a m t i e n e n este sf50 el a l t o l n d i c e i n f l a c i o n a r i o

s i g u e l a t e n t e e n l a ecQnorr;l a. E l F I E a a n u f a c t u r e r o d i s n i n u y e e n un

5 . 2 % m i e n t r a s l a IEC d e c r e c e e n c o n j u n t o 8.9%; d e n t r o d e &Sta

c,obrecale 1 a cal da d r 6 s t i c a d e l g r u p o t u b o s y p o s t e s c o n un

-24,7Y., el sector d e m a q u i n a r i a e i m p l e m e n t o s a g r l c o l a s que

d i s m i n u y e el 31.3Y., l a s sectores d e g r u a s y similares y v . % l v u l a s

que d e c r e c e n 21.7 y 21.2% r e c p e c t i v a x e n t e . E 5 1 0 l o s grupos d e

g a l v a n i z a d o y cror;:zdo y el crz calt3eras y z i , : i lüres p r e s e n t ; \ n

c r e c i m i E n t o s d e 6 .4% y 0.7%. En es te azo Gt=E:rvzr?,as q u e ~ r n a vsz

mfis los grandes d e s a j u s t e s q u e p r e s e n t a la IBC e n l o s p e r i o d o s d e

r e c e s i b n y l a g r a n v u l n e r a b i l i d a d de e5e sector d e n t r o d e la

economi a.

D u r a n t e 1987 l a p o l l t i c a e c o n b m i c a t u v o que a j u s t a r s e a l a

p k r d i d a p e t r o l e r a , 5e h i z o n e c e s a r i o el f o r t a l e c i m i e n t o g r a d u a l de

la a c t i v i d a d econtmica, de l a b a l a n z a d e p a g o s y d e i n t e r m e d i a c i b n

f i n a n c i e r a . El c r e c i m i e n t o d e l a ectsrromia y l a s m a n u f a c t u r a s 5e

s u s t e n t o e n tres factores: a u m E n t o d e l c r & d i t o e n t & r n i n o s r e a l e s ,

d i s m i n u c i d n d e costos p a r sa lar ios reales d e c r e c i e n t e s y r-.un;entos

e n l a p r o d u c t i v i d a d d e l t r z b a j o , y abssto mejor y mAs barato C!E

rr,=terias p r i m a s e n t r e otras . El c r e c i m i e n t o d e l a IBC en 6 . 1 %

- b a s t a n t e f a b o r a b l e E n r e l a c i d n al n a c i o n a l (+1 .7Y. ) y a l

m a n u f a c t u r e r o (+3.0) -esta e n g r a n p a r t e e x p l i c a d o p o r l a d i n 5 n i c a

de l a s i n d u s t r i a s m&&licas b a s i c a s que t u v i e r c i n un i r b c : - e n z n t a d e 1

l l - l X T d p s t a c a n d o p r i n c i p a l m z n t e el g r u p o ciel cclbre y sus

al~aciones que crecio en un 34-7X. Otros sectores q u e pt -esrn taron

17

.:::rr;pntos c o n s i d e r ~ b l ~ s f u e r o n l o s d e g a l v a n i z a d o y cros,ado

! 2 5 . 2 : [ ) , el d e cal d e r ; ; s y c,imilarrs (20.1%) y el g r u p o d e e q u i p o

f t z r r o v i a r i o (31.8%).

En el aKo d e 1988 el a u m e n t o d e l PIB e n 1 . 4 X a u n q u e n o

u n i f o l - m e e s t u v o f a v o r E ? c i d o por l a d e m a n d a e x t e r n a ; el

r ~ , ? p o ~ - t z m i e n t o tom3 u n c a u c e c u y e s p e c i a l como r e z u l t a d o de l a

i n c t r u r r g E n t a c i d n d e l p a c t o d e s o l i d a r i d a d econbmica (FSE). Las

m a f i u f a c t u r a s t u v i e r c m i n r i d e n c i ~ ; s f a v o t - > b l c s como lr;i-:nures c o s t a s

r ~ s I z 5 y r2z:ym- d i s p a n i b i 1 i d z . d de n l t c r - i a s p r i m a c , , En c-ste m i s n o

p E r i c . d o l a c , i t L ! a c i d n e x t e r n a E r - a c a d a vez a A s d e s f a v o t r a b l e . La IBC

mostrb un c r e c i ~ i e n t o d e l 5 .4% más u n i f o r m e , d e s t a c a n d o el

r e l a t i v o a m a q u i n a r i a e i m p l e m e n t o s a g r i c o l a s ( 4 4 . 8 % ) , el sumento

en g r u a s y simi la-es (31.1%), t u b o s y p o s t e s j u n t o a l g r u p o de

m s q u i n s r i a , e q u i p o y 5 u t - e p a t - a c i h n . Los grupos d e c a l d w z s y

=irnilares (--10.6%) y E q u i p o f e r r o v i a r i o (-4.5%) F r e s e r , t : , r o n l o s

TZYQ:-ES decznscrs 6?rttrcI d e los s z i s g r u p o s q u e p r e c c n t a r - o n

v ~ r i ~ . r i o n e s t-;ess.tivzs. F : l f i n s 1 i z a r Este azo el programa d e

e s t a b i l i z a c i d n c u ~ ~ p l i a ccm g r a n &;:it0 a l l o g r a r u n a r e d u c c i 6 n d e

l a i n e r c i a i n f l a c i o n a r i a l a t e n t e e n l o s ú l t i m o s airos.

1989 i n i c i 6 c o n u n a n u e v a F L ? t - ~ . p e c t i v a e c o n b m i c a , e n este afío

l a i n d u s t r i a f u & el sec tcr t~;fis d i n A m i c o , se e l e v a r o n l o s n i v e l e s

d e u t i l i z a c i d n d e c a p a c i d a d i n s t a l a d a y el c r e c i m i e n t o d e l a

demanda de empleo fue mayor a l a d e oferta. E l sector

m a n u f a c t u r e r o p r e s e n t a u n c r e c i m i e n t o d e 7.1%, e n t a n t o e1

n a c i o n a l p r e s e n t a u n n6s 3 . 1 % ; pero l a IBC presenta d e c r e c i m i e n t o 5

s i g n i f i c a t i v o s e n d l Q U T 1 0 5 C J ~ - C ! P D S , p r i n c i p a l m e n t e el d e gruas y

simils.res c o n u n a ca lda d e l 2 3 . 2 % , junto a ltrs d e e q u i p o y

material d e t r a n E p o r t e , v A l ~ . , ~ u l s s y f u n d i c i h n Los zectores q u e

p r e s E n t a r a n n,ayor c r E c i a i e n t o fc!Er-on l o s u”e calderas y s i n i l a r e s

c o n a u m e n t o d ~ 1 18.5%, m a q u i n a r i a y & q u i p 0 i n d u s t r i a l ~ l G c t r i c o

c o n 10.7%, e s t r u c t u r a s p a r a l a c o n s t r u c c i d n 12.5% y h e r r a m i E n t a s

1 1 -9%.

A l g o muy i m p o r t a n t e q u e !::i;ec,tran I a5 c u a d r o s e= 1 a a l t a

v u l n e r a b i l i d a d d e l sector d e b i s n c s i i ~ c z . p i t a 1 , que ant^ l a s

c r i s i s p r z s p n t a l a s mLs rt ltas c ~ n t r n c c i o n e s e n 105 n i v z l e s de

p r o d u c c i h m i e n t r a s q u e e n los af'íos d e r e s t a b l e c i m i e n t o 5e

o 5 s c r v a n u n r e c u p e r a c i b n muy f a v c i r a b l e c o n s i d e r a n d o 1 as cai d a 5

dr.&c;ticas En su p r o d u c c i h ; por ejemplo veamos que 1 ~ 5 grupos de :

, z z q u i n a r i a e i n p l e m r n t o s agr fco las ; y r u a s y similares; v L l v u l a ~ ;

j u - l t o a l ~ , a q u i n z r i a y : . ~z r -a tos r?l&ctricos pre5l :r i tan caldas Q r G n d P S

d e l p t - o d u c t o e n l o s SEOS 1$82-1%33 y 1'787, cirr err.br,r-qo e n l o s a f h s

z i g u i e n t e s l o g r a n urga r e c u p e r a c i t n b a s t a n t e irr.pat-t¿xnt.e.

?2E:,tt-o de los g:-upsrs que 1 c g : - a - c n un creci n i cnto ::cunltl ado

p a s i t i v o Yj.,ay que d c s t c c a r lbs t-cferc.r-1tf.s a l a s i r . t d u c , t r i a s

r ; . ; - t L I i c a s k A s i c a s - h i s r r c > y acero y metalec, n o ferro5,or-, mismos

q u e e n el azo d e 1339 ya h a b i a n s u p e r a d o 1 0 5 n i v e l e s d e 19BO y el. T 7 f . b i C n I G Z 5 r u p ~ 5 d e t ~ ~ r ~ ~ t - ~ ~ ~ t i e n t a y g a l v a n o p l a s t i a 1 o g r a r o n u n

c rec i ci ento a c u m u l a d o cocbsi d e r - s b l e. E l g r u p o d e h e t - r a m i e n t a s n o

p r e s e n t a g r a n d e s c a l d a s en r e l a c i d n a l a s r e g i s t r a d a s p o r o t r o s

g r u p o s y ademAs su r e c u p e r 3 c i 6 n es ftrerte en los aKos d e

a j u s t e d e l a eccnomla. El. gruFc3 c!e g a l v a n o p l a s t f a ( g a l v s n i z a d o y

c r o n a d o ) q u i z a por s u n s t u r a l e z a n o se v e afectado e n estos afios.

Por otro l a d o ~ : : i . s t e n g r u p o s que h a n s i d o f u e r t e m e n t e

afectados e n estos a?íc~s C G ~ O e j e r n p l o veamos el grup3 d e

m a q u i n a r i a y equipo i n d u s t r i a l n a e l 3 c t r i c o r e g i s t r a caldas e n el

p r o d u c t o e n s e i s d e l o s nuEvEt afios c o n s i d e r a d o s , s i e n d o l a mas a c e n t u a d a e n 1982 (-2s. 1 X ) , de h e c h o p a r a 1989 n o h a b l a r e c u p e r a d o

s i q u i e r a e l 70X d e l v o l u r a e n p r o d u c i d o e n e l a ñ o d e 19E1. Una

s i t u a c i d n s i m i l a r p r e s e n t a el grupo de bombas, rociadores, etc.

- q u e e n s i e te de l o s nutsve ;;Fías c o n s i d e r a d o s p r e s e n t a c a m b i o s

n e g a t i v o s - y e l qrupc: d e m a q u i n a r i a , e q u i p o y s u r e p a r a c i b n ( v e a s e

graf i c a ) . Veamos q u e c o n l o e x p u e s t o a n t e r i o r m e n t e l a I n d u s t r i a dn

B i e n e s d e C a p i t a l c o n s i d e r a d a g r c p u por g r u p o p r e s e n t a g r a n

d i v e r s i d a d e n 5u comportamiento e n c u a n t o a PIB =e re f iere ,

r c c o r d ~ m o s q u e es te sector f u & el m A s a f e c t a d o p o r l a c r i s i s , el 1 0

p u e d e ser u n a m u e 5 t r a d e l a n e c e s i d a d d e e n c a u z a r una p o l i t i c a

c l a r a y consisa que e l i m t n e e n l o p o s i b l e l a d e b i l i d a d d e l sector,

1 9

n

W c.3

cn - /'

encc , r~zandoXo h a c i a u n a m t y c x a r t i c u l a c i 3 n d e n t r o d e l mismo y por

t a n t o en el s o p o r t e que d e b i e r a d a r a l a i n d u s t r i a y a l a

economi a e n g e n e r a l .

2.3 I n v e r s i o n

El c o m p o t - t z m i e n t o de 'La i n v e r s i d n s i n d u d a i n f l u y e c n g r m

a e d i d a en l a e v o l u c i 6 i - r d? lz T E X s o b r e t o d o e n l o t o c a n t e a

- v 3 - i A c l o z ? z 23 SI cclr!ponrnte de f z s q u i m r i a y e q u i p o d e todas l a 5

i r , d u s t r i a s . Cona Vet-En'tDs a q u i ts.rr,bi&n el p a n o r z m a e c o n 6 m i c o c a r g a

sus e fectos En estor rubr0.s.

A s i , e n l o s &os l'?aO y 1981 1 0 s v o l u m e n e s de i n v e r s i o n f i j a

b r i t t a (IFB) 5e f a v o r e c i e . r C i n por l o s a u m e n t o s d e l a demanda

-originados e n el d i n a i n i s n ; o el g a s t o p ú b l i c o e n l a e x p a n s i b n d e l

c a p i t a l y en el g a s t o p r i m a r i o , y p o r o t r o lado por l a e x p a n s i b n

d e l sector p r i v a d o a u n q u e no u n i f o r m , @ . E l d e s t i n o sector ia l d e l o s

b i 2 n ~ s de c a p i t a l e s t u v o ~ 5 5 relacionado a1 c r e c i m i 2 n t o de l a

demanda d e b i e n n s f i n a l e s y a la crecieate n e c e s i d a d d e cürregir

diferencias e n l a capacidad p r o d u c t i v a .

De~n;inda por Fo1.1n.3cion Eruta d e C a p i t a l Fijo A p r e c i c s c o n s t a n t e s 1980=100

Aí50

1 seo 1 981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 195.8 1989

I n d i c e 100. o 115. O

94.8 69.4 7 5 . 2 81.4 70. 7 73. o 76. 4 80. o

var . 15. O

-1 7 . 6 -26.6

8 . 3 8 . 2

-1 3.1 3.2 4.8 4.7

-

D e n t r o d e l a f ü:-;Tlsci¿Jn ht-uta de c a p i t a l f i j o , c o r r e 5 - p a n d i c 5 a

m a q u i n a r i a y E S : ' ~ F ~ 21 30.6% e n p r o m e d i o , d e es to el 15.lY. se

destin6 a p r m 5 u ~ t ~ s n a c i o n a l e s y el 17.X a p r o d u c t o s importados.

3

Fara el azo de 1'782 la i n v e r c , i h n f i j a b r u t a d e s t i n a d a a

m . > q u i n a r i a y e q u i p o n a c i o n a l d i s z , i n u y b e n 9.6X y a u n IDAS 1 a

d e s t i n a d a a 1 ~ s i m p o r t a c i o n e s q u e c a y 6 e n 42.97.. LOS gastos e n

i n v e r s i b n t a n t o d e l sector p r i v a d o como d e l sector p l i b l i c o

d i s m i n u y e r o n e n g r a n p o r c e n t a j e . E l i n d i c e de l a i n v e r s i h f i j a

b r u t a a l c ; ; n z c 5 s u p u n t o m A s b a j o e n e l ú l t i m o trimestre d e l aPio

1983 +u& un af'ío Crsdavla tn6s d i f í c i l p a r a el sector

i n d u s t r i a l , l o s a u m e n t o s d e p t - e c i o s y d e f o r m a c i o n e s e n l a s

r c l a . c i o n e s comcrciales c a n el e x t e r i o r , l a s c o n t r a c c i o n e s e n l a

d.;rrranda i n t E r n a y e x t e r n a , l a s a l t a s tasas de i r t t e r & s s 5 n

elemEntos q u e i n h i b e n a l a i n v e r s i r j n . La IFB p r r s . . e n t a t a s a s

d e c r e c i e n t e s e n m a q u i n a r i a y e q u i p o n a c i o n a l d e 26.3% y el b i e n e s

i r r i p o r t a d o s d e 52.7X. Ghserven,crs q u e en l o s aKos 82 y 83 l a s

c o m p r e s d e E q u i p o i r c p o t - t a d o son l a s q u e se r e d u c e n m A s e i n c l u s i v e

su e s t r u c t u r a p o r c e n t u a l ES menor. Las p o l i t i c a s d e r e d u c c i r j n d e l

g a s t o p ú b l i c o ( c a n c e l a c i O n d e p r o y e c t o s d e i n v e r s i b n ) se r e f l e j a n

c l a r a m e n t e ; p o r o t ra p a r t e l o s a l t o s i n d i c e s d e i n f l a c i b n y las

d e v a l u a c i o n e s de l a m o n e d a h a c e n q u e la c o m p r a d e equipo sea ~ 1 2 s

d i f l c i l p a r a l a i n d u s t r i a e n g e n e r a l .

D u r a n t e l o s d o 5 afios ' s i g u i e n t e s se r e g i s t r a u n a g r a n

r e c u p e r a E i 6 n d e l a i n v e r s i b n d e s t a c a n d o l a s c o m p r a s e n el

e x t r a n j e r o q u e m u e s t r a n u n a r e c u p e r a c i b n m A s p r o n u n c i a d a que l a s

c o m p r a s n a c i o n a l e s . E n l o s aKos d e 1986 y 1987 se v u e l v e n a

p r e s e n t a r d i f i c u l t a d e s p a r a l a e c o n o m i a m e x i c a n a p o r l a c a f d a d e

l o s p r e c i o s d e l p e t r o l e o ) La I n v e r s i C n F i j a B r u t a v u e l v e a caer a

e n 12.5%, a u n q u e el c o m p o n e n t e d e l sector p ú b l i c o es e l q u e

e x p l i c a t a l c a l d a p u e s g a s t o d e l sector p r i v a d o crecio e n ese

aso e n 2.8 e n r e l a c i b n al &ño a n t e r i o r . En estos aFíos a u m e n t b l a

u t i l i z a c i h n d e c a p a c i d a d i n s t a l a d a y 5 i g u i e r o n p e r s i s t i e n d o l o s

a l t o s i n d i c e s d e i n f l a c i c 5 n .

( 3 ) s e r G f i e r s a La compra d e bienes q u o I L e v a n a cabo Las

u n i d a d e s p r o d u c t i v a s para rncrem+ntar eus a c t i v o s f i JOS ta

p r e c i o s deL comprador:' ~ n c l y e Los gastos e n maJoras Y"* pruLongan L a v i d a J t i L o p r o d u c t i v i d a d deL bion, se a g r e g a OL

valos do Loo bienee r luavos producLdoe totaLos como o b r a n d e c o n o t r u c c i b n y maquirturia y e q u i p o t a n t o n a c ~ o n a l r s s c o m o

itl>pGrLados. Sistema d e C u e r l t u s N a c i o r ~ a ~ s s , I . N . h . O . I.

21

FORIMCION BRUTA DE CAPITAL FIJO POR ORIGEN NACIONAL E IKPORTADO Y TIPO DE BIEN EN En millones de pesos, a precios cornprador de 1980

Denominacion 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 Tota I 1,106,758 1,286,376 1,070,371 767,667 817,006 883,587 777,198 776,246 821,072 874,111

; IONAL 881,828 1,000,133 909,507 690,661 730,267 779,643 685,150 692,878 706.908 744,258 laquinaria y eq. (151,164) (162,354) (142,016) (109,746) (112,717) (227,894) (110,697) (108,828) (113,845) (121,857) 'ransp. y const. 730,664 837,779 767,491 580,915 617,550 551,749 574,453 584,050 593,063 622,401

'ORTAW 224,930 286,243 160,864 77.006 86,739 103,944 92,048 83,368 114,164 129,853 laquinaria y eq. (188,739) (230,040) (132,809) (51,581) (65,425) (84,879) (74,350) (68,071) (89,369) (114,702) .ransp. y const. 36,191 56,203 28,055 25,425 21,314 19,065 17,698 15,297 24,795 15,151

FORMACION BRUTA DE CAPITAL FIJO POR TIPO DE BIENES Y COMPRADOR En millones de pesos, a precios comprador de 1980

Denominacion 1980 1981 1982 IS83 1984 1985 1986 1987 1988 1989 Tota I 1,106,758 1,286,376 1,070,371 767,6fi7 817,006 883,587 777,198 776,246 821,072 874,111

Privada 630,373 703,001 596,833 464,658 501,599 570.544 504,297 536,792 591,729 642,844 Publtca 476,385 583,375 473,538 302,919 315.407 313,043 272,901 239,454 229,343 231,267

luinaria y eq. 485,720 579,675 409,180 255,205 284,491 331,838 280,329 269,902 321,096 358,143 Privada 343,966 397,513 294,198 195,795 218,326 260,032 219,246 225,422 285,156 312,085 Publica 141,754 182,162 114,982 59,41.0 66,165 71,806 61,083 44,480 35,940 46,058

I S trucci on 621,038 706,701 661,191 512,462 532,515 551,749 496,869 506,344 499,976 515,968 Privada 286,407 305,488 302,635 268,903 283,273 310,512 285,051 311,370 306,573 330,759 Publica 334,631 401,213 358,556 243.559 249,242 241,237 211,818 194,974 193,403 185,209

Fuente: Sistema de Cuentas Nacionales, I.N.E.G.I.

Formacion Bruta de Capit.al. F i j o en Maquinaria y Equipo por Or- i gen

C v a r i a c i o n a n u a l ) 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987

N a c i o n a l 7.4 -12.5 "22.7 2.7 10.5 - 1 1 . 1 -1.6 Ir;lpor-tzdo 21.9 -42.3 "61.1 26.8 29.7 -12.4 -8.4

Cest.ructura porce1ltual sobre t o t a l ) 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987

P l a c i o n a l 12.6 13.3 14.3 13.8 1 4 . 1 14.2 14.0 I m p o r t a d o 17.9 12.4 6.7 8.7 9 .6 9.6 8.8

1788 1989 4.6 7.0 31.2 28.3

1488 1989 13.9 13.9 10.9 13.1

"""""""""_ Formacipn E r u t a de C z p i t a l F i j o e n M a q u i n a r i a y equipo co~nprador

C estr uct-ura porcent ual>

Fr i vado 30.9 27.5 25.5 26.7 29.5 28.0 29.1 34.7 35.7 PúS1 i co 14.2 10.7 7.7 8.1 8.1 7.9 5.7 4 . 4 5 .3

1E;al 1982 1983 1984 1985 1986 1587 1988 1989

En 1988 SE l u g r a n n o t a b l e s mejorfias, como resul tado de l a

i n s t r u r n e n t a c i t m d e l PSE, clue d i e r o n p a s o a u n a mayor d i n A m i c a e n

l a i n v e r s i b n d e s t a c a n d o n u e v a m e n t e l a re lat iva a i m p o r t a c i o n e s q u e

r e g i s t r c 5 u n a v a r i a c i b n d e l 31% e n 1788 y d e 25% e n el s i g u i e n t e

aKo.

Hay qse tonar muy en c u e n t a el c o m p o r t a m i e n t o de l a i n v e r s i b n

t a n t o p ú b l i c a c t . 3 ~ p r i v a d a en f o r m a s e p a r a d a ya que r e g i s t r a n

c a m b i o s m u y d e s i g u a l e s e n l o s aEos c o n s i d e r a d o s , aun c o n s i d e r a n d o

e s t o l o s e f e c t n s e n l a u t i l i z a c i b n d e l a c a p a c i d a d i n s t a l a d a se

h a c e n e v i 8 e n t e s e n todas l o s sectores. En el cuadro s i g u i e n t e se

r e g i s t r a n l o s n i v e l e s t a n d e f i c i e n t e s d e u t i l i z a c i b n de esta

i n d u s t r i a .

22

"

4 I n 4

3 e a

O ".

b-j UJ UJ U 6 Y U af

. . . .-S

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z H a r,

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I I 1 I O' O 0

O 0 O 0 O 0 I -73 G a !

c r J 0

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a z ..

(Ir u

t- t- i- lA

c0rr.o hemos r ; ; e n c i o n a d o a n t e r i o r m e n t e , l a s i m p o r t s c i o n e s d e

b i e n e s d e c a p i t a l s o n o t r o factcrr r e l e v a n t e que no5 n l u e s t r a l a

d e b i 1 i d a d d e este t i p o d e i n d u s t r i a s e n la e c o n o m i a n a c i o n a l . En

e f e c t o , el a l t o c c r n t c n i d o d e b i e n e s d e c a p i t a l , c o n s i d e r e m o s estos

como in-urrms i n t c r n z d i o5 y CGZO b i c-rrEs f i n a l e s , pro.voca

r e p e r c u c i o n e s d p n t t - o d e la p r G p i a i n d u s t r i a y aden,c?r; &stas

(crisis) se p r o p a g e m a l r e d u c i r e l 3pTOViSiCnaffliEi-!tO h a c i a otras

5 P C t G r E S ; e n poca5 pi? l ? . b r a s e l dinaÍr.i zmo en l a produc.ciCin

n a c i c n a l se ve t t - u n c z L d o p a r e l ~ ; : c E ~ o de e x t t z r i o r .

D u r a n t e &os l a dwrlanda d e b i e n r s d e c a p i t a l se ha

s a t i s f ~ c h o p o r m e d i o d e i m p o r t a c i o n e s : e n el p e r i o d o “1971-1431

las i m p o r t a c i o n e s s a t i s f a c l a n el 40% de l a demanda t o t a l I s 4 y

a d c r 6 5 d , z n t r o d z l t o t a l de l a s i a p x - t a c i a a e s r F p r e c e r 1 t s b s . n e n t r e

un 35 y un 40 p o r c i e n t o , es as1 CDK:O la i n d u s t r i a d e bierbps d e

c ; -pi ta l ha p r E s e n t a d o FasicionEs deficitari ,z .s de g r a n s : s g n i t a d y

dp F,:inet-a ronc.tante, y ~l lo hace E.,fti,-; - =- . . > , - e + it1 -z- ; :cp-sivo > E Y D

a b s o l u t o y r e l a t i v o e n l a hala:-jza rie pc.go5. En el cuaLt-o d e

b a l a n z a c o n E r c i a 3 vez::=s que l a s i ~ ~ : ? Ü r t s c i o n e s d e b i e n e s d e

c ~ p i t ~ l r e p r e s e n t a n u n p o r c e n t & j e n a y o r al 40% d e l a s

i r . p o r t a c i o n s s t o t a l es 1 1 . e g a n d o e n a l g u n o s a ñ o s a o c u p a r u n

p o r c e n t a j e c e r c a n o al 5 O X .

kdernA5 recordemos lac; e l ~ v a d a s c o n t r a c c i o n e s e n l a demanda

e fec t iva p o r b i e n e s d e c a p i t a l e n l o s p e r i o d o s d e cr lsis y como

(vease c u a d r o p r o d u c t o s ) ES p o r m e d i o de l a s i m p o r t a c i o n e s l a fct-ma

e n q u e 5e sostiene el c r e c : i m i e n t o . E n efecto los a u z e n t o s e n l a

d e m a n d a p o r i m p o r t a c i o n e s s o n msym-es a l c r e c i a i e n t o d e l p r o d u c t o .

Detras de t&o &=to E ! % i s t e n las p o l l t i c a s a r a n c e l a r i a s y d e

comercio e x t t z r i or q u e n o t ; a n s i d o d e l tcsdo f a - k , o r - a t l c s p a r a 1 a s

e m p r e s a s p r o d u c t o r e a s d e b i e n e s de c s p i t a l , p u & s l a e l i m i n a c i h d e

p e r m i s o s a l a i r t p o r t a c i 6 n y l a r e d u c c i b n d e a r a n c e l e s h a n

p e r m i t i d o e n c i e r t a f r j r m a e l i n g r e s o l i b r e d e b i e n e s de i : , :~. .~ip~

t a n t o d e d z s t i n a i n t e t - Z i ? d i o COFJO d e LIZO f i n a l .

A s i Eizrr,o, ~ ! t ; - ~ t r o d e l tot .a l d e I n s i n . p o r t a c i o n e s el sector

p r i v a d o dczar-lla a l d c - d e d o r d e dos ter cera5 p a r t e s , m i e n t r a s q u e el

sector p ú b l i c a p a r t i c i p a c o n u n a tercera p a r t e e n l a demanda de

es tos b i e n e s (aurrque Esta p r o p c j r c i b n es cada vez m e n o r ) . Estas

ú l t i m a s t i e n e n como d e s t i n o p r i n c i p a l m e n t e i n s t i t u c i o n e s corno

PEEEX y CFE y e n mr-nor n~-c;dida l a 5 d e s t i n a d a s a la m i n e r i a , a l a

c o n s t r c c c i t n y a l a s i d e r u t - g i a . E l c o n t e n i d o i m p o r t a d o es

c,unam.:r-nte v a r i a d o y se r-efiere e s e n c i a l m E n t e a p r o d u c t o s d e a l t a

t e c n o l o g l a .

S i b i e n e l c b a s t e c i r n i E n t o p o r i i i : p a t - t a c i c r - ¡ E s r E p r e s e n t a a u n

p r o p o r c i o n e s i a p o r t a n t e s h z y que d e s t a c a r que el c o n t E h i d o

n a c i o n a l de l a f a r m a c i 6 n de capita l y d e a b a s t e c i m i e n t o de insurr .os

i n t c r n e d i o s es c r e c i e n t e .

Vzamos p o r E j e m p l o t-17 el c u a d r o 2 el c o m p o r t a m i e n t o e n 1 as

5 a p o r - t a c i o n c s -5;egÚn a c t i v i d a d de o r i g e n - d e a l g u n o s p r o d u c t o 5

e11 los aKüs 80's. TenErnos que cuatro g r u p o s : r n d q u i n a s para

i m p u l s i b n r r ; e c h n i c a p a r a i n d u s t r i a d e l caucho, m 6 q u i n a s para

trabajar l o s c ; ~ t a l ~ ~ ~ ; : ,A~~! in .ats y p a - t n s p a r a irrsts.1 ac i or:cs

e? C c t r i cas y por ir1 t i t~lo ir,.kq:!inas y ?.?at-atc5 para 1 a i n d u s t r i a d e l

p a p 2 1 y c a r t 6 n , t i e n e u n c o m p o r t a m i e n t o , q u e CORO a n t e r i o r n n n t e

m f n c i o n z x , o s t i e n e n c a i d a ! ~ fuer tes e n l o s aEos 82, 83 y 87 s i n

enbargo en l o s zFio>s ~ ; i g u i ~ ~ l n t e s sus n i v e l e s v u e l v e n a crecer ( e n

g e n e r a l t D d o s l o s g r u p o s p r e ~ e n t a n el mismo c o m p o r t a m i e n t o ) , l a

p a r t i c u l a r i d a d de estos {sectores es que p a r a 1989 ya h a b l a n

s u p e r a d o las n i v E l E s ü l c a n z a d o s e n 1980 y 1981 . 5

POF otra p a r t e t e n e r r r c s g r u p o s como m a q u i n a r i a a g r i c o l a y

t u r b i n a s e n t r e o t r o s que h a n m o s t r a d o cambios mas d i s c r e t o s e n

c u a n t o a i m p o r t a c i o n e s se refiere.

t 5 ) P u r a ípyo de Los 35 g r u p o s c o n s i d e r a d o s como G ~ c r ~ e c da capLtaL

roLo 6 h a b í a n r e v a s a d o Lo9 n ~ v a l e s u l c a n z a d o s e n s Y B 0 y i Y e 1 : i >

c o j i n s t u n , c ~ , u r n a c s r a s . f L ~ . c . ) s ~ l s y poLcas; Z>mciquLnas d a trnFuLGt6n

m o c á n i c a p a r a La industr1.a deL caucho; 3) m a q u i n a r i a Y p a r t e s

para i n d u s t r i a s n o e i s p s c i f i c a d c l s ; 4) múquLnas para p r o c e s o s d e

i n f o r m a c i d n y cus p a r t e s ; 5) rnciquLnas y a p a r a t o s para La ir,duetria daL pap0L y e L c a r t o n ; 6) instrumentos cLentíf icos de a n d l i s i s , d e rriedicrna Y d a comunicacLones (teLdf o n o s Y

teldyrafos). Vüuge Comercio E x l e r r o r d e Mkxico s e g ú n a-zttvtdad

~.;onbrnica dir G J ' L ~ G ~ y yrupos de productos, pp. 139-192, INEt31

1 PPI.

24

Por el I;..do d e l e s E ; : p o r t a c i c m e s d e l sector , &-stas han s i d o

muy m a r g i n a l e s y En a l g u n o s casos n u l a s . S610 a l g u n o s s e c t u r e s

como l a f o r j a , e q u i p o ferroviario , mcjtores d i s e l y t u b e r i a s h a n

1 c ; g r a d o cnlocarse e n el m e r c a d o m u n d i a l , a l g u n o s otros s ~ c t o r e s

que parecen t e n e r un n i v e l adecuado p a r a corrpetir en el e x t e r i o r

se e n f r E n t a n c r ~ n problemas p r i n c i p a l m e n t e d e c o l i t e r c i a l i z a c i d n

( e n t r e g a s y t r a n s p o r t e s ) y d e p o l S t i c a s z , r a n c e l a r i a s En Gtros

paí ‘;es.

CU&DF'Ü I . 4 0 . 9 3 . IMPORTACION DE MERCANCIRS (FOB)

( M i 1 1 ones de Dolares? " . - - -. - v I""

S E C T O R 1980 1 9 8 1 1902 1983 I 1984 ¡ 19BS 1986 " "

- -. ...- .

- 0 T A L

CTOR PR I MAR I O

rap., S i l v . y Pesca taier i a

CTOR I NDUSTRI AL

t r a c c i o n de Petró leo y Cas

hdustrf a Manufacturera

Blenes de C a p i t a l

Prods.de flihs.No Mets.

Inds. Met, Basicas Prods. Metal s . Estruct.

Naquiharia y Equipo No Electric0 E1ectric.y Electron. Eq. y Mat de T r a m p .

Industr ia Automotr i t Put omovi 1 es Carroc. Not. y Pt es.

O t r a s Inds. Manuf s.

t r os Pr oduc t os

JBB32

2274

2025 249

16558

8

16343

1 O602

1 6 4

2261 n . d .

6906 4701 1105 1100

1271 858 4 13

,574 1

207

23930

269 i

2420 27 1

21 237

8

21018

19708

302

2780 n.d.

10170 6867 i 474 1829

1 5 5 6 1 0 0 4 552

6310

213

1 4 4 3 7

1316

1099 2 1 7

13121

4

12971

87 94

117

1351 n.d.

64 47 4481 1 OB8 876

874 583 296

4 1 7 7

146

855 1

1 8 4 3

1701 1 4 2

6706

2

664 4

3934

4 2

5 4 1 9 . d .

304 2 1747 51 2 703

299 zoo 99

2720

62

11255

2072

1880 192

9183

2

9122

5356

7 3

1 O 0 5 n.d.

3803 220 1 84 1 761

47s 265 210

3766

59

13212

1017

1607 210

11395

3

1 1 2 6 1

6 4 4 0

103

1118 ? . d .

4609 2740 1 O90

7 7 9

6 1 8 329 289

4 6 1 3

131

1. I432

1117

936 177

10315

9

10202

6199

92

622 n . d .

4760 270 1

7 7 0

S25 286 237

sooa

I zac!

S04

' 1987

1222

1 3 E

1 IC 2 4

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107:

43;

\

8t I1 .

4 3 ' 2 b IO

7

9 7 2

4 4

lente: Secretaria de Frogramacion y Fresupuesto

(Estructura Porcentual 1

T O T A L

SECT08 PRIMARIO

AQrop., si ]v. y Pesca HA llepl d

SECTOR rNDuSTRZAL

E:ktraccian de Petroleo y Gas

industria Manuf acturerq

Bienes d e Capí ta l

Prods. de hi ns. No Mets.

Inds. Wet. &si cas Prods. M a t a1 s. Estruc t .

Mqquinaria y E q u i p o No El ectr i co E1ectric.y flectron Eq. y M q t de Trensp.

I n d u s t r i a hutomotriz butanov~ 1 es C a r r o c . Mot. y Ptes.

Otras rndo. Mqnufs.

Dt r os Product os

100.6

12.1

fo. €3 1.3

m.9 (P. o

€Y¿, e

56.3

o. 9

12. o

366 7 25. o 5 .9 5. R

6 . 7 4 . 6 ?. 2

30. S

1 . 1

108.0

1 1 . 2

10.1 1 . 1

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O. o

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11.6

42.5

6 . 2 7 . 6.

28.7

6,s 4.2 2 . 3

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1 OO. O

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7- 6 l. 5

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89.8 ~

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6. 1 4 . O 2.1

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100.0

23 -6

19.9 1 . 7

78.4

C. o

77 .7

45.3

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&. 3

35.6 2 0 . 4

6. O 9 . 2

3.5 2.3 1 . 2

31.9

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100. o

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47 .6

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33.8 19.6 7 . 5 6 . 0

4 . 2 2 . 4 1.9

33. S

o. 5

100. o

13-8

12.2 1.6

86.2

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85.2

48.8

o. 0

8. S

34.9 2 0 . 7 B. 3 5 . 9

4 . 7 2. S 2.2

36.4

1.0

I OO. o

9.8

8.2 1 .6

90.2

o. 1

89.2

5 4 . 2

o. 8

7 . 2

41.6 23.6 11.3 6.7

4 - 6 2. S 2.1

35. O

u. 9

100. C

1 1 . 1

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7 . c.

7 5 . c 21 .?

E . k J. 7 r

e . I 6. í 2. c

36. t

o. i

T O T A L

SECTOR PRIMaRIO

Agrop., Si 1 v. y Pesca Minerí4

SECTOR INDUSTRIAL

E x t r a c c i o n de Petrol to y Gas

Industria Manufacturera

Bienes de Capital

Prods.de Mins.No Mets.

I d s . Met. Basicas Prods. Netals. Estruct . Maqui nar i a y Equi PO

No Electric0 E 1 e c t r i t . y Electron Eq. y Mat de Tramp.

Industria Automotriz Aut m v i 1 es Carroc.Mot. y Ptes.

Otras 3nds. k n u f s.

Otros ~ r o d u c t o s

27. I

10.3

19 .5 8 . 0

Z 8 . 3

O . o

28.6

38.7

23.2

23. O

47.3 46 . 1 33.4 66.3

22.4 17. o 3 3 . 7

9.9

2 . 9

-39.7

- 5 1 . 1

-54.6 -1 9.9

-35.2

-50. O

-38.3

- 4 0 . 2

-42.1

-51 .4

-34 . t -34.7 -26.2 -5z. o

-43.5 -41 .? -46.4

-33.8

-31.5

- 4 0 . 0

40. o

54.8 -34.6

-40 - 9

-50. o

-48.8

-55.4

-64.1

-6O.Q

-52.8 -61.0 -52. Y -10. B

-66. O -65.7 -6b. 6

-34,9

-57.5

31.6

12 .4

10.5 35.2

36.4

o. O

37.3

36.5

73 ,0

85.8

25. O 26. O 64*3 -2.8

58.4 32.5

112.1

38.5

- 4 . 8

17.4

-12.3

- 1 4 . 5 9.4

2 4 . 1

50. o

23.4

20.4

4 1 . 1

11.2

21.2 24.5 29.6

2.4

30.1

37.6

27.8

122. O

2 4 . 2

-\3.5

-38.5

- 4 1 . 4 - 1 4 . 8

-y. 5

200. o

-91 4

-3. P

-1 o. 7

- 2 6 . 5

3 . 3 -1.4 18.3 -1 .2

-15. O -13.1 -17.3

-16.8

-20.6

6.9

2 1 . 4

18.1 39. o

s. 4

o . O

5 . 6

2. o

19.6

4 . 7

-8. G -3. b

-18.7 -9. o

89.7 163.3

1.7

1 1 . 2

-16.3

Fuente: Cuadro No. 13

Bienes ¿e Capital

Prods.de Mins.No Mets .

Inds. Met. Basicas

Prods. Meta1s.Estruct.

Naqui nar i a y Equipo

No E \ e c t r í c o

E1ectric.y Electron.

Eq. y Wat de fransp,

l n d u s t r i a Q u t omot r i t

Autornovi 1 es

Carroc . f lo ts . y Pte5.

O t r a s Jnds. Manufs.

-13149

-9S3L

-36

-2071

O

-6493

- 4 4 8 0

-996

-1017

-93 1

-759

2 4 O

-3618

"1 7591

-133591.

-7 7

-264 6

O

-4608

-6578

- 1364

- 1666

- 1260

-734

2 2 1

- 4 0 0 0

- w s

-731 1

23

-86 1

O

-6Q06

-4252

-997

-757

-467

-516

537

-2274

- I 196

-1247

1 6 0

340

o

-2349

-1445

-332

-57P

594

-90

774

51

-21 36

-21 09

216

-117

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-3QC5

- 1 e35

-614

-557

7 7 7

-24 6

1237

-27

-4033

-3416

210

-476

O

-3927

-24 1 1

-914

-602

7 7 7

-21 3

1272

-1417

-2420

- 16419 283

95

o

-359s

- 2 1 8c

-926

-489

1516

230

14¿S

-72 I

F u e n t e : Cuadros No. 12 y 13

. " .

IHPORTACION OE BIENES POR ACTIVIDAD ECONOMICA O€ ORIGEN Mi l e s de dolares

1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990

.OR COMERCIAL TOTAL (FOB) 18,896.6 23,948.4 - icultura y S i l v i cu l tu ra 1,884.0 2,205.4 iaderia, apicultura, caza y pesca 141.4 216.6

lust r ias extract ivas 256.9 279.3 lustrias Manufactureras 16,406.8 21,036.9 laq. ag r i co la y otros rura l 158.0 218.0 -ractores agricolas 184.7 126.7 lombas, rnotobor'bas, etc. 326.5 481.9 ierramientas de mano 125.0 179.4

14,437.0 927.1

172.4 221.3

12,971.4 85.6 39.1

283.5 120.4

13,550.9 11,254.3 13,212.2 1,621.2 1,695.9 1,296.0

79.7 184.0 310.8 143.7 193.9 212.7

6,644.2 9,121.6 11,261.1 22.4 108.1 172.1 77.6 25.3 52.9

192.9 149.4 246.6 50.5 64.3 89.3

11,432.4 783.1

154.5 188.0

10,202.2 39.4 21.3

161.0 128.4

12,222.8 18,898.2 23,409.7 29.793.5 971.0 1,396.7 1,746.9 1,820.9

137.5 376.5 255.3 241.0 256.2 323.7 387.7 388.9

10,771.3 16,743.9 20,802.9 27,049.7 31.2 66.5 78.3 95.1 17.2 45.8 41.0 37.7

179.0 230.0 257.8 285.0 102.4 114.3 154.3 154.1

laq.

:aq.

:aq.

laq. taq.

lag.

impulsion mecanica p/ industr ia del caucho 115.4 177.3 123.4 42.9 66.8 101.9 106.3 78.1 114.2 158.8 191.8 para ind. texti l y sus partes 351.6 416.7 252.2 33.8 72.7 124.6 146.0 117.1 276.6 323.3 365.0 y partes para ind. no especificadas 138.6 201.7 157.4 60.6 76.3 114.4 133.4 94.6 122.0 290.6 297.0 para trabalar metales 411.7 715.8 605.7 257.0 254.8 207.0 224.6 173.6 309.9 311.3 356.0 y apar. p/ ind. del papel y carton 87.3 113.2 123.0 23.3 22.6 25.9 26.5 35.5 46.1 58.7 126.7 y apar. para el trabajo de materiales minerales 125.9 175.0 108.6 31.0 36.0 39.2 41.4 43.8 41.2 63.6 84.3

'artes y refac, p/ toda clase de maquinaria 64.8 80.7 71.8 25.7 40.9 54.7 57.9 73.6 71.4 61.6 68.0

rurbinas de todas c lases 235.6 262.0 138.5 52.5 104.8 76.9 125.8 96.8 93.2 72.2 57.9 la lvulas d iversas y partes 72.3 99.7 61.9 23.1 35.7 49.6 50.3 40.0 56.3 42.6 51.2 ;eneradores, transformadores

y motores elect. 240.2 343.4 267.1 124.6 195.7 145.6 151.5 149.8 127.5 121.3 166.3 ' iezas y sus partes para

in s t , e lect r i cas 271.0 399.4 283.7 152.7 258.2 304.1 355.3 411.6 518.4 654.5

VALOR COMERCIAL TOTAL (FOB) Agricultura y S i l v i cu l tu ra Ganaderia, apicultura, caza

Industrias extractivas Industrias Manufactureras

y pesca

Maq. agr icola y ot ros ru ra l Tractores agricolas Bombas, motobombas, etc. Herramientas de mano Mag. impulsion mecanica p/

industr ia del caucho Mag. para ind. t e x t i l y

sus partes Maq. y partes para ind.

no especificadas Maq. para trabajar metales Maq. y apar. p/ ind. del

papel y carton Maq. y apar. para e l t rabajo

de materia les minera les Partes y refac, p/ toda

clase de maquinaria Turbinas de todas clases Valvulas diversas y partes Generadores, transformadores

y motores elect.

i n s t , e lect r i cas Piezas y sus partes para

IIPPORTACION DE BIENES POR ACTIVIDAD ECONOMICA DE

1980 1981

26.7 17.1

53.2 8.7

28.2 38.0

-31.4 47.6 43.5

53.6

18.5

45.5 73.9

29.7

39.0

24.5 11.2 37.9

43.0

47.4

1982

-39.7 -58.0

-20.4 -20.8 -38.3 -60.7 -69.1 -41.2 -32.9

-30.4

-39.5

-22.0 -15.4

8.7

-37.9

-11 .o -47.1 -37.9

-22.2

-221. o

1983

-40.8 74 - 9

-53.8 -35.1 -48.8 -73.8 98.5

-32.0 -58.1

-65.2

-86.6

-61.5 -57.6

-81.1

-71.5

-64.2 -62.1 -62.7

-53.4

-46.2

Hi l e s de 1984

31.6 4.6

130.9 34.9 37.3

382.6 -67.4 -22.6 27.3

55.7

115.1

25.9 -0.9

-3.0

16.1

59.1 99.6 54.5

57.1

69.1

do lares 1985

17.4 -23.6

68.9 9.7

23.5 59.2

109.1 65.1 38.9

52.5

71.4

49.9 -18.8

14.6

8.9

33.7 -26.6 38.9

-25.6

17.8

1986

-13.5 -39.6

-50.3 -11.6 -9.4

-77.1 -59.7 -34.7 43.8

4.3

17.2

16.6 8.5

2.3

5.6

5.9 63.6

1.4

4.1

ORIGEN

1987

6.9 24.0

-11.0 36.3

5.6 -20.8 -19.2

11.2 -20.2

-26.5

-19.8

-29.1 -22.7

34.0

5.8

27.1 -23.1 -20.5

-1.1

16.8 -100.0

1988

54.6 43.8

173.8 26.3 55.4

113.1 166.3 28.5 11.6

46.2

136.2

29.0 78.5

29.9

-5.9

-3.0 -3.7 40.8

-14.9

ERR

1989

23.9 25.1

-32.2 19.8 24.2 17.7

-10.5 12.1 35.0

39.1

16.9

138.2 0.5

27.3

54.4

-13.7 -22.5 -24.3

-4.9

25.9

1990

27.3 4.2

-5.6 0.3

30.0 21 .S -8.0 10.6 -0.1

20.8

12.9

2.2 14.4

115.8

32.5

10.4 -19.8 20.2

37.1

26.3

3.1 Condiciones de Mercado

26

515

516

Sra

52

520

521

5 4

56

57

50

59

Bombas. Rwc. y E x t i n g .

v41 vu1 as

Otra Mequi nari a y Equ~po

meq. y +s. Electrlcos

MofWes. wncradores y SI^.

Ma?. y E q . Jnd. Electrtca

Eqs. y +s. Elscttonacos

Automovl I es i n c l . Tractores

Car roc . . Mot. y P t e s . Autos.

Eq. y % t . de Transporte

O t r a s Industrias Msnufects .

I257

4605

2 26

1755

i O 1

419

169

302

1 7 1 6

1 4 4 0

358

1 o02

l e S

195

658

33

194

0647

1009

254 I

196

575

65

147

I 4 3

2 70

I t 4 5

912

94

818

306

315

357

I O 4

I44

5680

391

329 3

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1590

1 4

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26

2 t-7

3176

61 9

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1 1 4

269

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22 3

2 4

7540

4367

13812

1337

5212

2 2 4

1 1 4 1

799

762

4338

6044

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4 954

639

970

1 566

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2 e m

29

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17

54

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24

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9

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57

52

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27

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1 O 0

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1 O0

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1 O 0

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I O 0

I O 0

I O0

1 O 0

I O0

I

Fuente: NAFINSA. Estudio de Bienes de Capital.

CUADFO NG. S 7

RCTIVOS FIJOS EN LA INDUSTRIA DE BIENES DE CAPITAL ( M i l ~ s de M:llcnes d.' F'ebos Y F ' o r c m t z , r s )

r c

J R A t ? P S A C f I V O S F I J O S P O R C E N T A J E S

4 9

5 1

5 1 O

51 I

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51 9

515

516

516

52

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52 1

54

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59 '

54

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29

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25

26

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21

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17

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104

2

922

20

176

13

49

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14

38

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27

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80

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100

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3.2 A r t i c u l a c i d n Productiva

3 . 3 Sect ores

La h e t e r c g r n s i d a d c i e l p r - o d u c t o e n l a s i n d u s t r i a s d e b i e n e s d e

c a p i t a l , n o s l l e v a n a e n f a t i z a r u n poco frAs en las c o n d i c i o n e s de

e s t a s empt-tzsss y dadas d i f i c u l t s d e s de l a p r o p i a i n v e s t i G a c i b n

en el ~ e r c a d ~ t-Et,z:T:att-enos a3 S;. nos sspec tos ; ~ ; z n c i orl.3dos por

P J a c f o n a l F i n a n c i e r a y C a n a c i r i t r a 5 o b r e C s t e t i p o d e i n d u s t r i a ,

( c o n s i d e r a n d o a n a l o g f as con l a s ramas m~ncionadas e n 1 a primera

p a r t e ) , que d e n una v i s i b n m & s r e p r e s e n t a t i v a d e l sector.

4

- D e n t r o de l as i n d u s t r i a s met61icas b h s i c a s hay que rEca1cE.r

q u e &.stas s s n tina irqartante f u e n t e d e a p r o v i s i o n a m i e n t o para l a

IEC. La R a t u r a l e z a d e a l t a r e s i s t e n c i a d e l h i e r r o y el acero

derivadas d e su procescr d e f a b r i c E i i 6 r 1 , permiten SLI a p l i e a c i c . r l

practicarnefite En cuz.lquier t i p o de i n d t ? s t r i a , sobre todo e n la d e

e q u i p o s p e s s d o s . Frcdcctoc, ccmg e n q r a r r c s , p i e z a s d e s u s p e n s i b n ,

par tes de motares, tubos d e p e r f o r z c i b q , l f i m i n a s de t o d o t i p o ,

?U!JOS p a r a c o n d u c c i 5 : n de l i q u i c i o s , e t c . , t i e n e n una gran gapla de

usos.

El desarrollo d e & r ; - t ~ sector tuvo u n g r a n auge e n t r e 1475 y

1?€!0, i r . . ; ) u I s . s d ~ pur l a fuerte p a t - t i c i p a c i b n es tata l p r i n c i p a l m E r t t e

(3) p a r a sea7 s x r s t í a u n LUJO n ~ v v L d e a n c a d a m a n i s n t o q u e se

t r a d u c e sn s.Absonlratacidn, poco en1pLeo & r e c t o y pocas v+.,:tus

para Las I B C n a c i o n a L e s . M&xico: Los b i e n e s d e capital e n L a s i t u a c i ó n e c G r , t m i i a pre-se-nte. l \ l a f c r ; s a lP97

(4) E s t u d i o de biene; d e c a p i t a l , N ” ~ f i n ~ a lYS7.

Maqcinas-Herrarnientes

60

40

30

60

35

35

30

7 5

70

55

4. O

10

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38

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50

40

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35

40

33

I

52 j I

4 0 i I

62

37 i 30 1 30 I

I I

5s i I

I

e n la s i d e r ú r g i a . Corno e n t + D d a s l a s industrias, l o s e x c e s o s d e

c a p a c i d a d ociosa t a r r ; b i b n s o n r e p o r t a d o s e n &te sector. La

r ; , s . q Q i n a r i a y t e c G o l o g 1 3 s d e l mismo son c o n s i d e r a d a s de primer

n i v e l g r a c i a s a l a a s i 5 t e n c i a t&cnica e x t r a n j e r a , por t a n t o la

c a l i d a d d e sus productos es. c o m p e t i t i v a a n i v e l m u n d i a l . E l

e s t & b I f c i m i ~ n t o d e NKS S - A d e C.V. (1985) ayudb a u n r n A s al

d e s a r r o l l ~ e n a l e a c i o n e s m6s complejas.

L . G ~ p r i n c i p a l e s l i m i t a n t e s se d a n e n l a p r c r d u c c i b n de t u b o s

d c g r a n d i L c 1 e t t - o y cspes.cjr, para e x p o r t a r se p r e s ~ n t a n c a n

pruSlemas de t i e , ~ . p o s d e enir-ega y d e pr-.=cia5 ( c o n s i d e r a d o s

casos d u m p i n g ) .

-Las e s t r u c t u r a s para la c o n s t r u c c i 6 n se c o n s i d e r a n b i e n e s d e

c a p i t a l p o r el apoyo qlcle &r;tas r e p r e s e n t s t a l a i n d u s t r i a e n

g E n E r a l . Las e s t r u c t u r a s met61 i c a s como n a v e s y p I a n t a s

i n d u s t r i a l e s , colu~nnas, platafor:aas, etc , SF u 5 s n en todo t i p o d e

i n d s s t t - i a, rr;i nerf a , q u i n i ca, f - : m t ~ l et-a, 6 .uton.otr i z y ade-mAs e n su

f a b r i c a c i b n se h a c e uso i n ' t e n s i v o d e r;rano d e cbra Tuque &sita E S

muy e l6s t i ca p a r a to535 las ernprtzcas ( c o n t r s t a c i b n por o b r a ) .

La c a p a c i d a d y c s l i d . s d d e l p r o d u c t o c u m p l e c o n n o r mas

r e c o n o c i d a s i n t e r n a c i o n a l ~ ~ ~ n t e . 6qul serf a i n t e r e s a n t e c o n s i d e r a r

el o r i g e n de l a m a q u i n a r i a i r r s t a l ü d a , p o r ejemplo: u n a m d q u i n a d e

corte es n a c i o n a l o importada; ~ s t o ú l t i m o ES un a s p e c t o d e s u m a

i c p o r t a n c i a E n todoc, l o s ramos i n d u s t r i a l e s .

- L a f a b r i c z c i b n de t & l I r ? L \ E S n ; E t A l i C D 5 p a r a a l m a c e n a r o

transportar p r o d u c t o s e s t A n b f i n c c i a d o s p r i n c i p a l n 2 n t e c o n

c o n p a f í i a s de productos químicos C f e r t i l i z a n t e s , p e t r o l e r a , q u i m i c a

bhsica, f , r m a c & u t i c a ) y t a m b i 6 n al mercado dorn6stico. su d e s a r r o l l o se ha centrado en el mercado i n t e r n o y se c a r a c t e r i z a

par l a E s i s t e n c i a de p l a n t a s a l t a m E n t e a u t o m a t i z a d a s c o n a l t o

va lo^ a g r e g a d o e n 5u5 pt-acitlctor,. La cal idad d e l producto d e b e

c u m p l i r c o n r e q u s r i r n i e n t c : ; d e seguridarf y tener a su alcance l a

c L p a c i c t a d d e ingenieria ql.ie es un e l e m e n t o irr.pm-tantLe en sus

prccEsos.

La v e n t a j a c o r n p a r c;t i va se f u n d a r l e n t a en l o s i n s u m o s y mano

d e obra baratos, E : L l i m i t a n t e p r i n c i p a l parece 5er el

a b a s t e c i f i i f n t o d e materiales.

+a f a b r i c a c i t n d e h e r a m i e n t a s es de c a r d c t e r muy v a r i a b l e y

su v i n c u l ; . c i b n se da c o n t o d o t i p o de i n d u s t r i a s ; t a n t o d e b i e n e s

d e c a p i t a l como d e b i e n e s d e consume\. En p r o d u c t a s m A s

s a f i s t i c a d ~ s 5e t r a b a j a sobre p e d i d o , g r a n p a r t e d e los e q u i p o s de

estos t a l leres son d e s e g u n d a G:z\rto y aunque 11 egasrr-rr a cu;ilpl i.r c o n

e s p e c i f i c a c i o n e s d e dicefie, &Sto5 f a b r i c a n t e s p r e s e n t a n problemas

en la calidad d e l acero - p r o n c i p a l m e n t e para las n o r m a s

i n t e r n a c i o n a l e s - , c o m e r c i a . l i r a c i t n del p r o d u c t o y en l o s costos d e

f a b r i c a c i b n y iriaterias p r i m a s , A l i g u a l q u e En t o d a s los ramos la

ventaja p r i n c i p a l e5 e n 1 0 5 ba jos cos tos de rrlana de obra.

-El grupo d e fur-tdi c i 6 n y ci.31 Cleo t i ene ¿?ill i c sci '3:-1es nruy

v a r i a d a s a - 1 par t25 y c o c p r s n e : . t e s d e t c d o t i p o tC.78s.r-:do e n cuenta

el t i p s d e n e t a l u t i l i z a d o (hierro g r i s , h i e r r r o n o d u l a r y

maleable, acero d e a l t a o b a j a a l s a c i b n ) . Los p r i n c i p a l e s

d s m a n d a n t s z ~ f n W x i c o 5 0 n : l a i n d u s t r i a a u t o m o t r i z , l a i n d u s t r i a

qulmica y F e t r o q u i m i c a , la i n d u s t r i a s i d e r ú r g i c a , l a m i n e r i a , l o s ferrocarri les , etc. Son p o c a s las empresas que c u m p l e n c o n

l a s e s p e c i + i c a c i o n e s y c a l i d a d a c e p t a b l e s p u e s c a r e c e n de

tecnologia a c t u s l < r t d a , a:.knque la i n s t a l a c i h n d e NKS h a p e r m i t i d o

mejoras e n l a E f i c i e n c i a d e l p r o d u c t o , l a s i n c u r s i o n f s al mercado

i n t e r n a c i o n a l es d i f i c i l par las a l t a s e x i g e n c i a s .

t i p o d e e m p r e s a s p r e s e n t a r ) u n a g r a n d e p e n d e n c i a t e c n o l 6 g i c a d e l a s

p r i n c i p a l e s s u b s i d i a r i a s ~ ? x t r a n j e r a s (por e j e m p l o los e x c e s o s d e

i m p o r t a c i d n de par tes , John Deere o FAbrica de T r a c t o r e s A g i c o l a s

de FORD)

En Qrste mercado 5ale a f l o t e u n a z p c c t o i m p o r t a n t e que

dzbieramos c u n s i d r t - a r : es ta e5 que e1 a c c e s o a los mercados ha

t e n i d o s u p r i n c i p a l s u s t e n t o e n la d i s p o n i b i l i d a d de cr&ditos

( p r e f E r e n c i a . 1 e n algunos ~ s p e c t o s ) que n o z o n d e l todo favorables

para l o s agricultorEs. De t a l forma que la istenci ten cia d e

tecnologlas a v a n z a d a s e n t e r r i t o r i o n a c i o n a l n o s i g n i f i c a que e1

acceso a ellas n o est& limitado -sea por p r e c i o s , marcas o

recursos-, y E n t o n c e s n o estarlarnos h a b l a n d o d e b e n e f i c i o s a l a

e s t r o c t u r a ecunbrrli ca,

-La u t i l i z a c i c 5 n d e m a q u i n a r i a y e q u i p o i n d u s t r i a l no

e l&ctr i co se u s a . p t - 6 c t i c a m c n t e En todo t i p o d e i n d u s t r i a s y s u

d i v s r s i d a d d e tizos es un elEfi,.jntcr d i f i c i l p a r a l a c l a s i f i c c c i h .

E l rr.ft-cado cor.pr-ende todo t i p o d e i n d u s t r i a como la d e l p e t r b l e o ,

l a m i n e r i a , l a i n d u s t r i a a l i m e n t a r i a , i n d u s t r i a d e l v i d r i o , l a

t e x t i l , e tc . En este g r u p o tr-nemos p r o d u c t o s como b a r r e n a s de

p e r f o r a c i b n , dabladoras, rnulinos, r e v o l v e d o r a 5 d e t o d o t i p o ,

h o r n o s , veamos d 0 5 d e e l los:

1 ) E q u i p o para el p e t r b l e o , m i n e r l a y c o n s t r u c c i d n : l o s

f z h r i c a n t e s d e &,tos e q u i p a s se e n f o c a n ü l a e x p l o r a c i d n y

a c a n d i c i o n a m i e n t o d e t ierras , s u mercado p r i n c i p & l es e l sector

e s t a t a l , F e r n s x , CFE, SFrZH, y Gbras p ú b l i c a s . L a i n g e n i e r i a d e

6 5 t a s e m p r e s a s i n i c i a r o n - o p e r a c i o n e s b a j o l i c e n c i a y c a p i t a l

extranjero ( E . U . , F r a n c i a , J a p b n , A l e m a n i a ) , y h a n desarrol lado

sus procesos d e a s i K : i l a c i . b n t e c n o l c 5 g i c a . E n c u a n t o a c a l i d a d l o s

e q u i p 3 s d e l p e t r 6 l t 3 o t i e n e n cal i f i c a c i h n a n i v e l

i n t e r n a c i o n a l , mientras que l o s d e m i n e r i a y c o n s t t - u c c i b n ~ ~ 5 1 0 e n

a l g u n o s p r o d u c t o s a l c a n z a n n i v e l e s d e c c m p e t e n c i a i n t e r n a c i ü n a l

2 ) E q u i p o para la i n d r L s t r i a z l i m e n t ~ r i a : f a a p l i c a c i d n de &=tos

pFodUCt05 E S db gr.5.n 'dar iedad y d e s t a c a n p r i n c i p a l m e n t e 1 6 s

e q u i p o s de p r e p a r a c i h n ( l a v a d o r a s , p e l a d o r a s , c o r t s d o r a s ) ,

f a b r i c a c i b n ( c o c e d o r e s , h o r n o s , e n f r i a d o r e s ) , c o n s e r v a c i 6 n

( e s t e r i l i z a d o r e s ) , l l e n a d o y e m p a q u e ( e n v a s a d o r e s , l l e n a d a r e s ) . SU

j p l i c a c i b n se re lac iona principalmente c o n a c t i v i d a d e s d e

z . g r u c u l t u r a , g a n a d e r i a y procesos d e a l i r n c n t o s de t o d o tipo. La

rr.sycrfa se f a b r i c a n b a j o ptici ido. Desde su i n i c i o de a c t i v i d a d e s se

h a n t o m a d o como m c i d e l o E q u i p o s de i r n p u r t a c i 6 n y se han a d c p t s d o a

las n c c c c i d a d e s de l a i n d u s t r i a n a c i o n a l , a u n a s i , se producen

tcrfavia e q u i p o s c o n a s o c : t a c i l S n e x t r > . n j ~ r a o ba jo licencia o

c o n t r a t o d e t r a n s f e r e n c i a . Los p r i n c i p a l e s d e t e r m i n a n t e s de

c a l i d a d s o n el dise f ' ío y el proceso as1 como el a s p e c t o s k n i t a r i o .

En el comercio e x t e r i o r e x i s t e p a r t i c i p a c i o n d e E S ~ O S

;)rad"Lctcs, pj~r-o En gzneral 5E c o n s i d e r a n i n f e r i o r e s junto a las

europeos y e z i t a d s u n i d e n s e s . No p r e s e n t a n v e n t a j a s a p r e c i a b l e s e n

c a l i d a d y costo pero e1 p a t e n c i a 1 de a l g u n o s de el 1 0 s p o d r i a

31 c ~ n z ar E s t a n d z r e s rrihc, al tms.

-La f a b r i c a c i d n d e c a l d s r a s (por a p r o v e c h a m i e n t o de E n e r g l a

t s r n i c a ) se c l a s i f i c a n e n do5 t i p o s p r i n c i p a l e s : 125 de

cener -ac ih - de p c t e n c i a u t i l i z a d a 5 en l a s termoel&ctricas y l a s

u t i l i z a d a s e n prucesos i n d u s t r i a l e s . Su p r i n c i p a l met-cado se

e n c u e n t r a e n l a l a i n d u . s t r i a p e t r o q u f m i c a , d e f e r t i l i z a n t e s ,

x i n e r i a y s i d e r ú r g i a (para capscidades mayore5) y por o t r o lado en

i n d u s t r i a s qtllcico f a r r n a c t u t i c a s , e m b o t e l l a d u r a s , h t s t e l e r i a ( p a r a

capacidades menores). A l i g u . a l q u e otros sectores l a i n i c i a r o n su5

o p e r a c i o n e s b a j o l i c e n c i a y a s i s t e n c i a t e c n i c a e x t r a n j e r a y a ú n

dEperrden de ellas.

La c a l i d a d d e l p r o d 2 c r t o s i g u e u n c o n t r o l estricto, pero el

desarrollo a l mercado e x t e r i o r no h a sido d i f u n d i d o p ~ r s u 5

l i c e n c i a t a r i o s .

Los i n t z r c a r h i a d o r e s de calar --que r e c u p e r a n cal or y

zpt-Gvschan la e n e r g i d 'cSrrnic&- E.= u t i l i z a n en rnríltiples procecos

de i n d u s t r i as del p e t r o l e o , qui m i ca , p e t r o q u l m i c a ,

e lec t r i c idad o a l i m e n t a r i a . E n &stas err,presas PX i sten

c o n t r a t o s d e t r a n s f e r e n c i a tecnol6qica y a s i s t e n c i a t&cnica ciE

€.U. La c a l i d a d c o n t r o l a d a hace al p r o d u c t o c o m p e t i t i v o en el

e x t e r i o r , p e r o se e n f r e n t a n a p r o b l e m a s de oferta exsesíva lo que

h a c e d i f i c i l su i n c u r s i b n a'L net-cado.

-La f a b r i c a c i b n d e e q u i p o p a r a el m a n e j o d e materia le5

( g r u a s , m o n t a c a r g a s ) t i e n e n demanda de t o d a s l a s ramas

i n d u s t r i a l e s , comercia.les y d e s e r v i c i o s . E x i s t e n p r o d u c t o s muy

d i v e r s o s que se ad?..ptan a l a s n e c e s i d a d e s d i s t i n t a s d e i r z n s p c r t e

y a l k : a c s n a r r , i e n t o . Las r e f acci c i n e s , x i a n t e n i a i e n t o y g a r s n t f a son

a s p e c t o s e s c e n c i a l e s en s u corrercio. Las l icencias y a s o c i a c i o n e s

a La tecnmX ogí a e x t r a n j e r a se a d a p t a r o n p a u l a t i n a m e n t e

d i s t i n g u e n d o s e tres t i p o s . p r i n c i p a l e s :

a) g ~ ~ a s y p o l i p 1 6 s t o s : que p r e s r - n t 6 n c a l i d a d en i t . . Incihn d e disefío

y m a n u f a c t u r a , pero su f x p o r t a c i b n es. n u l a .

b) t r ü n s p o r t a d o r e s : que t i f , n e una baja c ~ c r n p l e j i d a d t e c n o l h g i c a ,

pronvacando 3zsisertta jas en F r e c i GC, f i nanci aai ento.

c) montacargas: qile si t i e n e n cal I cisd cor;:szti t i v a q ~ t e h a

p e r m i t i d o l a e x p o r t a c i d n .

-La p r ü d u c c i 6 n =ic- bombas t i e n e d i s t i n t a s a p l i c a c i o n c s En 2 1

m a n e j o de f l u i d o s p r a c t i c a m e n t e e n todas l a s i n d u s t r i a s s e g ú n el

d i s e f i o d e l a s mismas. La f a b r i c a c i b n nzcicrnal t a m b i e n se

c o n s t i t u y 6 m e d i a n t e a d a p t a c i o n e s ~ : : t r a n j ~ r a s ; l a s n o r m a s d e

c ü l i d a d s 5 n b u e n a s a u n q u e Esta i n d ~ ! s t r i a no c . L 1 er:e gr em

c o m p e t i t i v i d a d a n i k e l de e : : p o r t a c i ó n , -aún a s i las ,.<rntajas d e

rr.&no de obra barata san a p r c v r c h z d a s p a r !as casa5 matrices

ext ran jEras en a l ~ u n a s p r o d . - ! c t o s ; l a e x i s t e n c i a dr- p l a n t a s

extranjErac ha i m p E d i d 0 en desarrollo del mercado; r;o se pr-Es%;ntan

grandts <Ecventa5+s E¡-i diszFío y c a l i d a d , r e s p e c t o a p r e c i a s no se

p r e s e r , t a v e r a t a j a s d e b i d a a l alto c o n t e n i d o d e materias ;rimas

i m p G r t E Z Z 5 ( Z i C E i - G s SSpeCi al es! I

q u e e s t a n hechos (su uso ntarca esta d i s t i n c i 6 r - I ) y su a p l i c a c i t n

d ~ s t a c a En rede', de zgua p c J t . a b l e , d e a i re c o m p r i m i d o , r e d e s de

vapor a p r e 5 i 6 n , r e f i n e r i a s , , d i s t r i b u c i b n d e h i d r o c a r b u r o s , redes

d e aceite, etc . E l de=,arrollo d e &stas empresas se i n i c i r 5 t a m b i b n

b a j o l i c c n c i a E x t r d n j e r a y Eje ha l o g r a d o u n pt-"ceso de a s i m i l a c i b n

y f a b r i c a c i d n d e 12s p r c r p i a s compaf:ias. La i n d u s t r i a p e t r o l e r a es

e l p r i n c i p a l c c n z c m i d o r . Se c o n s i d e r a n p r u d u c t o s de c a l i d a d a

n i v e l i r t t c r n a c i c n z l cosa que l e ha permitodo la e x p u r t a c i C n

p r i n c i p a . l m e n t e a l o s E.U.

-Las partes d e m a q u i n a r i a , e q u i p o y s u r e p a r a c i c h c o m p r e n d e n

u n a g r e n v a r i e d a d de p a r t e s ~ U E SE f z b r i c a n e n forma separada y se

i n t c g r - 5 . n CCT:Ú r c n p l a z o a p i 1 2 z a 5 n r i g i r i a l E s . La mayoria d e C s t u s

p r o d u c t a c , no e s t a n s u j e t o s .S p s t r n t e s , s u 5 p r i n c i p a l e s fabrica;-ltes

han desarro l lado iina c ~ . p a c i , c i a d d e disefio q u e les p e r m i t e =et-

autosuCicier-ltEs y adem55 l a r r , a y a r i a d e ettac, p a r t e s se f 2 , b r i c a n

ba jo p e d i d o . En c u a n t o a c a l i d s d se n e c e s i t a n a s e g u r a r sistemas d e

c a l i f i c a c i d n y e n f a t i z a r en l a c a p a c i d a d i n s t a l a d a .

L a r e c o n s t r u c c i d n de e q u i p o a hase d e r e f a c c i o n e s se v i 6

l i g f r a n c n t c f a v o r e c i d a en l a r e c e s i b n d e l a s o c h e n t a s .

-La f a b r i c a c i b n d e m a q u i n a r i a y a p a t o s e l&ctr i cos (al i g u a l

q u e l o s no el&ctricos) t i e n e u n a g r a n g a m a d e u s o s i n d u s t r i a l e s d e

l o s c u a l e s podemos r r e n c i c m a r su a p i i c a c i 6 n en la CFE, e n F e m e x , e n

la i n d i s t r i a s i d e r ú r g i c a , l a i n d u s t r i a m i n e r a , d e p e n d i e n d o d e los

p-ocesos y m a q u i n a r i a a u t i l i z a r . Su f a b r i c a c i b n h a e v o l u c i o n a d o :

se i n i c i a - r ~ n uperaciones b a j o l i c e n c i a , a s i c , t e n c i a t e c n i c a y

c c n t r a t o c , d e t r a n s f e r e n c i a , h:asta 1 1 Egar a un e s a r r o l l o d e

c o m p l e j i d a d a l t a a u n q u e s i c j u e d e p e n d i e n d o del e x t e r i o r . L a c a l i d a d

d e &ste t-?.mo SS a l t a , p e r o no a l c a n z a los e s t a n d a r e s

i n t p r n a c i cnal e s .

r p c e s i b n ha p r o v o c a d o 10s alltos n i v e l e s d e c a p a c i d a d ociosa. Este

scctor c u m p l e c o n l a s norma!; y e s p e c i f i c a c i o n e s en el p l a n o

i n t e r n a c i o n a l y a G s t e mercado se e n f o c a l a c o n s t r u c c i h d e e q u i p o

fErr-Gviario m i e n t r a s q u e l a d e e m b a r c a c i o n e s y a c r o n a v e s h a s i d o

rAs m a r g i n a d a .

S o b r e l o que hErnos v i s t o p o d ~ m o s g E n e r a l i z a r que l a

p ~ - o d u c c i ~ n dc- b i E n e s d e c i l - : p i t a l n a c i o n a l e s no %%e E n c u e t r a muy

r e z u q a d a e n la mayorla d e 1 3 s g r u p o s ; si bien, l a s tecnologias n o

son d e p u n t a n o podemos ca l i f i car la como u n a i n d u s t r i a o b s o l e t a .

€1 p r o b l e r n a p r i n c i p a l p a r e c e r e l a c i o n a r s e a factores d e

i n g c n i e r l a de 3 i ~ ; e f í o 5 , de materias p r i m a s y d e c o n p o n e n t e s , todos

e l l o s de a l t o n i v e l . l a s nuevos p r o t ~ s ~ c a d a v e z m6s

a u t o m a t i z a d o s , el usa d e l a c o m p u t a c i b n y la electrbnica, s o n

elementos que aun n o se i n t e g r a n t o t a l m e n t e al d e s a r r o l l o d e l

p r o d u c t o . ~ 3 c i o n a l .

La estructura d e i n g e n i e r i a e n c i e n c i a y d e s a r r o l l o

practicamente n u l a e n el p a í s hace que l a d e p e n d e n c i a t e c n c l b g i c a

no se s u p e r e , e i n c l u s o t i e n d a a p e r p e t u a r s e . E l l o podrf a

e x p l i c a r s e p o r l a s malas e x p e c t a t i v a s y l a v u l n e r a b i l i d a d d e l

p r o p i o m t r c a d o q u e no ha p e r t n i t i d 0 el a c e r c a m i e n t o d e la pEqueTEa

y m e d i a n a i n d u s t r i a (que n o h a c c n t a d o c o n los medios p a r a l l e v a r

a cabo & s t a s n e c e s i d a d e s CI e x i g e n c i a s ) , a l a t e c n o l o g i a d e p u n t a .

E l e m e n t o s como p e r s o n a ! t + c n i c o , de c o n t r o l d e cal i r l s d , dr-

i n v e s t i g a c i d n y d e s a r r a l l o , cie n i v e l t e c n o l t g i c o , n E c e s i t a n acupar

lugares m i i s p r i o r i t a r i o s ET^ l a p l a n e a c i d n e s t r a t C g i c a , t a n t o d e

las empresas e n todos l o s r-amos, como de la p o l í t i c a e c o n b r z t i c a .

Solo así se p o d r a n e n f r e n t a r 1 as al ta5 e x i g e n c i a s d e l msrcado

i n t e r n a c i o n a l . La l i b e r a c i d n de barreras al ccmercio ha-y q u e

c o n j u n t a r l a s c o n l a i n t e g r a c i b n m A s s c 5 l i d a d e l mercado i c t e r n o .

L z s ventajas comparativas d e mano d e obra b a r a t a , s G b r e l a s

que se ha apoyado l a i n d u S . t r i a n a c i o n . 3 1 , E m p i e z a n a perder terreno

f r e n t e a l a s cada vez m A s 3 u t o r n a t i z a d o s procesos de f a b r i c a c i d n .

Los casos e n Tos que l a p t - o d u c t i v i d s d esta m&s l i g a d a a l a K E ~ O de

- 52 tlaq. y bps. Eltctricos

520 rlotorcg, Generadores y Sim.

521 Haq. y Eq. Id. Electric0

- 54 Eqr. y Apy. Eicctronicos

- 56 Clvtomv11 es i n c l . Tractores

- 57 Carroc . , Mot. y P t r s . Autos.

- Se Eq. y H a t . de Transporte ,

- 59 Otras Lndurtri.9 n w u f a c t s .

T O T A L i

MAGNITUD EMPRES0414L POR R W F I EN LA INDUSTRIA DE BIENES DE CAPITqL 1

t I

C A N T I D 4 D D E E f l P R E S f l S 1 P O R C E N T A I E S I

I 10 6 9 26

3 3 6 1.5 7 51

3 aq 21 11 67

I 5 6 8 20

I t A7 37 73 293

1 8 6 15

13 69 29 167 278

30 279 155 285 757 i

3

6

8

4

6

4

S

5

7

5

51

4 2

4 2

30

51

4 3

25

24

O

25

22 27

25

23

29

31

30

13

53

lo

3 4

2 4

26

3s

I 4 21

40

59

4 0

60

I o0

100

I O0

IOU

1 O0

1 O0

1 O 0

I O 0

LW

I O 0

5 37 20 38 100

Fuente: PEMEX. SECOFI. Catalooo de Fabricantes =e ! a Rema fletalnecanlca

4. R E ’ C U W O S FINANCIEROS

4.1 Fi nanci ami e n t o

La escasa a s i m i l a c i b n t e c n o l b g i c a e5 d e suma i m p o r t a n c i a p a r a

e l dezarrollo i n d u s t r i a l d e bicrles d e c s p i t a l . La i n c e r t i d u m b r e d e

k 5 t z . s def i ci Enci as h a c e n nccC-r-r'cri O un r e p 1 &rttzat:ti e n t o de 1 a

p r o b l e m 6 t i c a t e c n a l h g i c a f r e n t e a l o s n u e v a s formas d e m e r c a d o .

L a i d z a de e n p e z a r a crear una cultura tecnoldgicn, que

F E r m i t a la fF.bricaci6n d e m a q u i n a r i a y equipo en el p r o p i o p a l s ,

d e b e ser u n e 1 e c : e n t o &s e n 1s politics n a c i o n a l c o n s i d e r z . n d o

siempre el a s p e c t o d e r e n t a b i l i d a d p a t - a e l e m ~ p r - e s a r i o . E l

c:crcz.<o i n t e : - n o , a p e s a r d e su r e d u . c i da d e n a n d a , m u e s t r a s u poder

d e cor;;pra pot- r i , ed io d e p r o d u c t o s i r l p o r t a d t r s que s i g u e n

preS3ntando =,na frzccibn c o n s i d a - z b l e en l a b a l a n z a de p a g o s .

i

El d e s a - r o l l o d e l c o n o c i m i e n t o p r a d b c t i v o , d e l a c i e n c i a y l a

t e c n a : u g i a , n o debe tornarse CCYTID u n a o p o r t u n i d a d s i n o , como u n a

necesidad p a - a el c r e c i m i e n t o e c o n b r n i c o ; mismo q u e debe b a s a r s e en

l a adnpcibn y c r e a c i b n d e forma r a c i o n a l , ana:ftica y selectiva

ds! nitevas t e c n o l o g í a s e n €1 mediano y el l a r g o p l a z o .

A c t u a l m e n t e no e x i s t e . L ! n a v i n c u l a c i b n n e c e s a r i a e n t r e el

apzr-atc p r o d u c t i v o y el sisteci& d e c i e n c i a y t e c n o l o g l s , ademas d e

que los recurstrs p a r a & s t € á m b i t o s o n m l n i m o s ; . DE hecho e n t r e l a s

i n ~ t i t u c i o n a s d e fol::.ento 2.1 $esarro l lo se r e l i z a n E s f u e r z o s que

no h a n s i d o a p r o v e c h a d c s z.1 rndximo. VEELIXQE tres d e el las :

CCNSSYT: e=, aetua?mente el b r a z o e j e c u t r j r mas f u e r t e d e l a

p o l l t i c a de c i e n c i a y t e c n o l ü q i a d e l g o b i e r n o ; p a r a 1992 c r d un

p l a n pzra l a p t - ~ m o c i d n d e l a K i z d e r n i z a c i c 5 n t e c n o l 6 g i c a d e l a

p l a c t a i f i d u s t r i a l , adcn8r; d e b u s c a - 1 3 ~ ; ~ y m - v i n c u l a c i & n e n t r e el

-,cctm- p r o d u c t i v o y el sector a c a d & m i c o . D i c h o p l a n esta i n t e g r a d o

p o r seis programas:

l ) . - f i n a n c i a m i e n t o a proyectos a l a c u m e r c i a l i z a c i b n y r e s u l t a d o s :

q u e t i e n e el p r c p 6 s i t o d e d e s a r r o l l a r un E-Squema i r a t e g r a l de

f i n a n c i a m i e n t o que cubra t f i d a s l a s e t a p a s d e l p r o c e s o d e i n v e s -

z

c .,) . - O r g a n i z a c i c 5 n y p a r t i c i p a c i b n en e x p o s i c i o n e s y s e m i n a r i o s :

b u s c a p r o p o r c i n a r r e c u r c . o s c c t r r : p l t ? m e n t a r i o s p a r a l a a s i s t e n c i a y

r e a l i r a c i b n d e e v e n t o s r e l a c i c n a d o s a l a i n v e s t i y a c i b n ,

i n n o v a c i h n y p r o m o c i C r l t e c n o l b g i c a . D i f u n d i r o fer tas d e

c z p a c i d a d e s d e i n v e s t i g a c i d n y d e s a r r o l l o y l a s dprr;andas d e l a

i n d u s t r i a n a c i o n a l . F a c i l i t a r rE-?cursos a o r g n n i s r r t o s d e l sector

p r i v a d o , a s o c i a c i o n e 5 , c p n t r o s y u n i v e r s i d a d e s e n r e a l i z a c i b n d e

event.cl5.

6) I - F o r n a c i t n d e r e c u r 5 ~ 3 t-tuz:sntss a n i - v e l p o s g r a d o IIC~T: j u n t a r j r e n t e

con l a s i n s t i t u c i o n e s d e E d r r c a c i d n s u p e r i o r : b u s c a r el poyo d e

~ s p e c i z l i s t a s a l o s p r o c e s o s de r n o d e r n i z a c i h n t e c n n l b g i c a ,

far"ü! EtEr p r a g r a m a s de f o r m a c i d n d e r e c u r s o s h u m a n a s d e

F".r.sgrEdo c i n c e n t i v a r la p r e 5 " n c i a d e l p e r s c n a l docente y de

i r . - , . c - c ; t i g a c i t n d e l a s i n c t i t u c i ~ n e s d e e d u c a c i d n s u p e r i o r e n sus

c ~ n k r c 5 d e t r a b a j o .

r!AFxr:SA: es 1 a banca de fami-nto m6s i r r k p o r t a n t e d e R . L . y a

jugado c n p a p e l f u r , d a r r : e n t a l e n el d e s a r r o l l o E c c t n 6 m i c o y social d e

MAxico C G ~ G p r o m o t o r a c m el p r o c e s a d e i n d u s t r i a l i z a c i 6 n y

m o d e r n i z a c i 6 n d e l a p l a n t a p r o d u c t i v a . E s t a i n s t i t u c i b n

c c n s t í t u y E un 5 n s t r u m e n t o f u n d a m e n t a l en 1 a pol 1 t i ca econc5mi ca ,

a t e n d i e n d o 1 . 3 5 p r i o r i d a d e s de i n v e r s i b n p r o d u c t i v a , el d e s a r r o l l o

r e g i o n a l , l a i n c m - p o r a c i b n de t e c n o l o g l a s d e p u n t a , p r c p o r c i o n a n d o

~ 5 i s t e n c i . a t k c n i c a y c a p a c z i t a c i d n . "

E l apoyc c t - c d i c t i c i a a l a micro, pequefía y m e d i a n a i n d u s t r i a

5.3 prc~mueve a t r a v & s d e la b a n c a corrrErcia1 y otros i n t e r m e d i a r i a s

f i n a n c i e r o s . M e d i a n t e el pt-sgrafia d e d e s a r r o l l o t e c n o l d g i c o ( E n t r e

o t ros ) , f i r t s n c i a l a i n v e r s i b n e c q r e s a r i a l , atedi a n t e 1 a

a d q u i s i c i b n , a d a p t a t i & ? y d ? s a r r o l l o d e t e z n o l o g i a s , asi C G Í ~ I O s u

t r a n s f e r e n c i a y cctr ;erc ia :Lizaci&m. Tambi&n ZpGyd prGyECtO5 de

Consideraciones Pertinentes

De a c c ~ e r d o a l a s c o n s i d c r a c i a n e 5 p a r s i d e r t t i f i c a r a l a

I r i d u s t r i a d e B i e n e s de C c . p i t a l e n l a p r o d u c c i h n n a c i o n a l , se

tom6 cornu base l a c l a s i f i c . a c i h n e s t a b l e c i d a e n l a C l a s i f i c a c i b n

K~z.:-:iczna d e A c t i v i d a d e s y F r o d j t c t n s (CMAP) d e l a%o d e misma

que p r e s e n t a u n a c l a s i f i c a c i d n s i c t e m z t i z a d a d e a c t i v i d a d e s

e c c n b 3 i c a s p o r Eectores, ramas, gr- t ipos s t c . , que ayudaron a

E n f a t i z a r e n a q u e l l a s a c t i v i d a d e s r e l a c i o n a d a s con l a g c - n e r a c i b n

d e b i e n e s qEe carno a n t e t - i c J r m e n t e m e n c i a n a m o s , t e n g a n una r e l a c i b n

1755 d i r e c t a a l o s ~ T G C P S C ~ p r o d u c t i v o s .

E u i s i E r a c s n c i o n a r a g r a r t d e s r a s g o s s q u r l l a s a c t i v i d a d e s

na- Iu fac tureras q u e ba jo c o n s i d e r a c i a n e s p r o p i a s e a n f c r r m a n el

K I Z ~ E Ü c s n c r r - p t u a l para el press-tte e s t u d i o :

- F u n d i c i b n y moldeo d c p i e z . 2 5 i x e t t i l i c h s fers-cs2i.s y no ierrcrsc,as;

- F L b r i c a c i b n d e estructuras m e t b l i c a s , t a n q u e s y c a l d e r a s

i r i d u z t r i a l e s , i n c l u s a t r a b a j o s de herrer ia;

- F a b r i c a c i d n d e otrcrs p r c d g c t a s f r ~ s ? t ~ ~ i c o s : c u n s i d e r ? . n d o lcls

zectctres d e f a b r i c a c i b n y r e p a r a c i c 5 n d e u t e n s i l i o s a g r i c o l a s y

h e r r a m i e n t a 5 d e mano s i n motor, el sector d e g a l v a n o p l a s t i a ( q u e .>. v;,,,, n" .-< ,L,,Ido la tCcnica d e cubrir una s u p e r f i c i e rrtetalica c o n

u n a c a p a d e otro metal) y c r o t n a d o , asl como l a f u n d i c i b n y

moldeo d e p i ezac, metdl i cas ;

- F a b r i c z c i d n , r r p a r a c i d n y/o e n s a m b l e d e m a q u i n a r i a y e q u i p o

p a r a f i n e s e s p e c i f i c u s , c o n o s i n motor e l & c t r i c o i n t e g r a d o ,

i n c l u y e n a q c * . i n a r i s agr-fcola: c o n s i d e r e m o s lo5 r e l a t i v E s 3

J- L T ~ Z C ~ C ~ - ; P S , m ~ ~ q ~ i i r t a r i a e i r r q l e m e n t o s a g r i c s l a s , m a q u i n a r i a p a r a

m z d e ~ a y metales, p a r a l a s i n d u s t r i a s d e l a c o n s t r u c c i 6 n y p a r a

l a i n d u s t r i a a l i m e n t a r i a ;

- F z S r i c a c i b f l , t - ~ p a t - a c i d n y i o ensa~~tble d e maquinaris y equipo

para 550s 9enm"rll=.s, con o 5 i n motor e l&t ico ir:tegrs,.do, c g n s i -

( 3 ) cLusifLcoci6n %fexicana de ActLvtdades y P r o d u c t o s . E:abG;.ra.da con Lase a la c l i r s i f icsxcr t .n I n d u s t r i a l I r , t&rnacionaL ur,Lfc,rlxo (CLICI), INEGI l e a p .

PIB EN MILLONES OE PESOS, A PRECIOS DE 1980 Denominacion 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989

Tota 1 988,900 1,052,660 1,014,1311 943,549 990,856 1,050,187 995,848 1,026,136 1,058,959 1,133,706 imentos, bebidas y tabaco xtiles, vestido y cuero dera y sus productos prenta y editoriales imicos y sus derivados nerales no metalicos dustrias rnetalicas basicas od. r~e ta l icos , maq. y eq. ras zanufactureras

243,129 136,145 42,185 54,094

147,257 69,052 60,795

210,639 25,604

253,519 143,899 41,923 56,876

161,448 71,281 63,774

230,994 28,946

256,002 137,040 41,'104 57,265

165,,145 69,,147 57 ' ,355

202,537 27, ,316

261,611 129,508 38,371 53,061

162,781 64,073 54,283

157,244 22,617

265,415 130,741 39,651 56,030

174,015 67,690 60,577

171,555 25,182

275,410 134,088 40,187 60,942

184,060 72,862 61,215

194,160 27,263

273,924 127,719 39,894 58,955

177,970 68,073 57,055

167,347 24,911

Fuente: Sistema de Cuentas S Nacionales, I.N.E.G.1

DIVISION VIII. PRODUCTDS METALICOS, VAQUINARIA Y EQUIPO

PIB EN MILLONES DE PESOS, A PRECIOS DE 1980

Denominacion 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 Total

lebles metalicos ttalicos estructurales .ros met., excepto maq. I q , y equipo no e lec t r ic0 14. y aparatos elect . .ectro-domesticos )aratos electronicos >aratos e lectricos Jtomovi les stores y acc. para automov. q u i p 0 y mat.de transp.

210,639 5,974 8,403

31,375 37,186 14,332 10,581 19,684 9,922

36,849 26,510 9,823

230,994 6,368 9,146

31,978 39,813 15,559 11,396 20,132 10,931 44,624 30,078 10,969

202,537 5,490 9,231

31,420 33,276 13,669 10,835 17,451 10,396 34,196 25,658 10,915

Fuente: Sistema de Cuentas S Nacionales, I.N.E.G.1

157,244 3,823 7,384

26,880 25,483 10,497 8,052

14,714 8,509

20,451 22,283 9,168

171,555 194,160 3,973 4,606 7,410 7,799

27,349 28,657 26,009 29,223 11,356 13,030 6,211 6,941

16,052 16,645 9,782 10,835

26,789 34,933 27,361 32,653 9,263 8,838

167,347 4,109 7,100

26,861 24,781 12,271 6,507

16,289 10,073 25,426 25,947 7,983

276,493 121,548 41,310 59,915

187,609 74,513 63,383

177,238 24,127

1987 177,238

4,359 6,453

27,993 24,543 12,608 6,179

16,634 10,838 31,690 26,532 9,409

277,023 122,497 40,303 62,348

191,397 73,333 66,701

200,221 25,136

1988 200,221

4,026 6,274

27,838 30,483 13,206 6,402

17,958 10,497 42,082 32,014 9,441

297,751 126,038 39,856 66,696

208,901 76,785 68,281

222,403 26,992

1989 222,403

4,912 6,797

30,451 31,761 14,431 6,556

20,115 11,835 51,699 36,241 7,605

FORIMCION BRUTA DE CAPITAL FIJO EN MAQUINARIA Y EQUIPO POR ACTIVIDAD ECONOI4ICA DE ORIGEN

En mil lones de pesos, a precios comprador de 1980

Oenominacion Total

jropecuario, s i lvicultura y pesca iner ia ldustria manufacturera Alimentos, bebidas y tab. Texti les, vest ido y cuero Madera y sus prod. Imprenta y editor ia les Quimicos, der. petr., etc. Minerales no met. Ind. metalicas basicas Prod. met., maquinaria y eq. Otras manufactureras

mstrucc ion lectr ic idad, gas y agua jmercio, re s t . y hot. -ansp., almac. y comunicaciones inancieros, seg. e inmuebles 2rv. comunales, soc ia les y per.

1980 485,720

1,039

481,961

561 5,444

18 310 303

454,413 20,912

1981 579,675

2,122

574,626

606 5,175

4 122 283

540.818 27.618

1982 409,180

1,721

404,925

563 4,811

10 137 270

377,507 21,627

1983 255,205

256

252,860

535 4,102

16 41

314 235,270

12,582

1984 284,491

1,763

280,017

485 4,131

4 52

323 260,826

14,196

1985 331,838

4,078

325,681

521 4,460

32 29

345 302,498

17,796

1986 1987 1988 280,329

2,030

276,787

472 4,355

12 28

325 254,838

1.6.757

269,902 321,096 1,392 6,705

267,280 313,093

494 513

4,279 4,197

18 50 41 329

338 345 246,169 289,982

15,941 17,677

2,720 2,927 2,534 2,089 2,711 2,079 1,512 1,230 1,298

COFJCLUS I ON

Los I n d u s t r i a d e B i e n e s d e C a p i t a l s i n d u d a j u e g a u n p a p e l

i m p o r t a n t e d e n t r o d e l a n u e v a i n t e g t - a c i h e n e c o n o m l a c a p i t a l i s t a

a c t u a l , e n c u a n t o es u n a i n d u s t r i a p o r t a d o r a d e l a v a n c e

t e c n o l b g i c o q u e i n v o l u c r a t a n t o a n u e v o s p r o d u c t o s a s i CGXIO n u e v 9 s

p r o c e s o s . L a s IBC p o r t e n e r u n a e s t r e c h a v i n c u l a c i h c o n l o s

d i s t i n t o s sectcrres d e l a economla es un factor i m p o r t a n t e e n e l

d e s e v o l v i m i e n t o y d c s a r r o l l o d e un p a l s. Las n u e v a s formas d e l

mercado, los n u e v o s causes h a c i a u n a mayor i n t e g r a c i d n , h a c e n

n e c e s a r i o crear n u e v a s e s t r a t e g i a s p a r a e n f r e n t a r l a mayor

c o % p e t i t i v i d a d i n h e r e n t e a l o s n u e v o s m e r c a d o s

Por el l o el pa ís n e c e s i t a c o n t i n u a r c o n u n e s q u e m a de

o r g a n i z a c i b n p r o p i o p a r a crear su p r o p i a c a p a c i d a d e n l a c r e a c i b n

y f s . S r i c a c i b n de m E q u i n a r i a y e q u i p a p r @ d u c t i v o . La IEC i n v o l u c r a

un g r a n &-bol d e p r o d u c t o s q u e v a n d e s d e l a 5 p a r t e s y c o m p o n e n t e s

d e u n a m a q u i n a h a s t a l a s a l t a s t e c n o l o g i a s d e a u t o m a t i z a c i d n

e l e c t r d n i c a . Por e l l o el d i m e n s i c n a m i e n t o d e l sector d e b e ser

c o n c r e t o y r a z o n a b l e m e n t e : z o n f u r - n : a d o p a r a q u e l a e s t r a t e g i a se

p u e d a s c r t e n t a r e n bases s 1 5 l i d a s .

Hüblar d e un e s q u e m a g l o b a l e n l a p r o d u c c i b n d e B i e n e s d e

C a p i t a l resul talri a d e m a s i a d o ambi si oso d a d a s 1 as c o n d i ci o n e s de

r e c u r s o s y c a p a c i d a d e s d e l p a i s ; p a r e l l o l a d i n a r n i c a e n c a d a

g r u p o d e p r o d u c t o s , l a c a p a c i d a d p r o d u c t i v a e x i s t e n t e , l a c a l i d a d ,

l o s procesos, l a s v e n t a j a s c o m p s r a t i v a s , s o n u n P l e r r e n t o ' e n el

c u a l p o d e m c j s i d e n t i f i c a r l a s f o r t a l e z a s p a r a el dec,arrollo

p c t e n c i a l d z l sectar en c a d a uno d e sus ramos o d i v i s i n n e s , y

mismo mar-car el 1 i neazI ientr> a s e g u i r d e acuerdo a 1 as n e c E s i dades

d e l p r o p i o p a i s e n materia d e e m p l e o , p r o d u c c i b n y c r e c i m i e n t o .

L a base t & c n i c a e x i s t e n t e se d e b e desarrollar y e : - : p l o t a r

p l e n a m e n t e para que p e r m i t a n I a i rtc :ok-poracibn a 1 i3.3 ~ I L . ~ E . \ / O S

p a t r o n e s d e d e r a - r ~ l l o de las c a d e n s s p r c d u c t i v a s nac ionales ,

d e s d e l a e x t r a c c i d n d e m i n e r a l e s , su t r - a n s f o r m a c i b n y h a s t a l a

g e n e r i i c i 6 n de tiEries f i n a l e s .

En MC-xico no p o d e m o s h a b l a r d e u n a i n d u s t r i a o b s o l e t a (IEC)

por n o p e r t e n e c e r a t e c n c j l o g l a s d e p u n t a , el p r o b l e m a p r i n c i p a l

p a r e c e ser l a poca c a p a c i d a d d e c o m p e t e n c i a e n a l t a s a l e a c i o n e s ,

p r i n c i p a l m s n t e d e l h i e r r u y el acero, q u e n o p e r m i t e n a l c a n z a r 10s

e s t a n d a r e s p a r a c ~ r t p e t i r en el mercado i n t e r n a c i o n a l , d e a h 1

q u e l a demanda se c u b r a c o n e q u i p o s d e i m p o r t a c i b n . L a s

t c c n o l o g l a s d e b e n i m p l i c a r u n a r e l s l c i d n d e i n t e r d e p e n d e n c i a y n o

u n a r e l a c i 6 n d e " d o m i n i o " como p r a c t i c a m e n t e a n r u r r i d o o , pues l a s

i m p o r t a c i o n e s n o p e r m i t e n el desarrol lo y el c r e c i m i e n t o e c o n d m i c o

p l e n o . L a i n c a p a c i d a d d e d e s a r r o l l a r u n a c a p a c i d a d e x p o r t a d o r a

e q u i p a r a b l e a l a s n e c e s i d a d e s de i m p o r t a c i r 5 n h a n s i d o e l e m e n t o s d e

r e s t r i c c i b n a l desarrollo

O t r o e l e m e n t o q u e r e z a g a al sector es l a b a j a i n t e g r a c i d n c o n

l a i n v e s t i g a c i b n c i e n t i f i c a y t e c n o l c 5 g i c a q u e debiera j u g a r u n

p a p e l m6s a c t i v o E n c u a n t o a c r e a c i d n y s o f i s t i c a c i t n de e q u i p o e n

b z . s e a cs~dicianes d e l p r o p i o mercado d e t r a b a j o y d e b i e n e s ; .

N i n g ú n p a l s p o d r A ais larse e n materia d e i n v e s t i g a c i h n y

d z s a r r o l l ~ , si n o q u i e r e q u e s u i n d u s t r i a d e s a p a r e z c a o sea

s o m e t i d a al c o n t r o l extranjero.

La a r t i c u l a c i b n p r o d u c t i v a d e n t r a d e l p r o p i o sector y con la5

otras i n d u s t r i a s d e h e conformar u n s o p a r t e b i e n e s t r u c t u r a d o que

p e r m i t a el d e s a r r o l l o d e l a e c o n o m l a mas f l u i d o y m e n o s

d e p e n d i e n t e . A s f , la i n d u s t r i a d e b e e n f r e n t a r el reto de l a mayor

c o m p e t i t i v i d a d en 5 u s p r c l d u c t o s basado e n l o s factores d e p r e c i o s

y c a l i d a d , b u s c a n d o sat is facer a l mercado i n t e r n 0 . y al e x t e r n o .

Para el desart-ol l o d e l a I n d u s t r i a d e B i e n e s d e C a p i t a l podemos

decir que el rezago n o es muy p r o f u n d o y que el problema p r i n c i p a l

se r e l a c i o n a c o n l a inseniería d e diseFi'o, materias p r i m a s y

carnponefites d e a l t o n i v e l .

Por s u p u e s t o a l g u n o s sectores t e n d r A n u n a tarea m A s f 8 c i l

y otros t e n d r 6 n un camino TU^ largo por recorrer. La

i r . t e i - n s c i o n ~ . l i z a c i S n en 13 i n v e r . s i A n , producci r5n y l o s k;ervicias

i m p 1 i r a a i ado5 los ,;rercc;dos y la IBC no puede p e r m a n e c e r a l

rr;arszn d 2 e l lo .

La a s i g n a c i b n d e r e c u r 5 o s , e n a e c a n i s m o s d e f o m e n t o y

f o r t a l e c i m i e n t o d e l a i r t v e r s i b n parece tomar i m p o r t a n c i a

t r a s c E n d e n t a 1 e n el d e l s a r r o 1 l o d e l sector, por t a n t o debe

c o n s i d e r a r l a s c a r e n c i a s ' y p o t e n c i a l i d a d e s i n t e r n a s que p e r m i t a n

hacer frente a las p c r p e c t i v a s i n t e r n a c i a n a l e s . E l objetivo d e b e

zet- c o n t i n u o c o n el~rrrentos de r a c i o n a l i d a d , p r o d u c t i v i d a d y

c a l i d a d e n el m e r c a d o n a c i o n a l e i n t e t - n a c i o n a l . t%;.:ico n e c e 5 i t a p lan - t ear su c o n p o r t a m i e n t o r e s p e c t o a l t i p o

d e t&cnicas que necesite usar y d e s a r r o l l a r c o n s i d e r a n d o , E n t r e

otros p u n t o s , a s p e c t o s csmo l a d i s t r i b u c i b n del i n g r e s o

( e r r a d i c a c i b n d e l a p o b r e z a e x t r e m a ) , c a l i f i c a c i b n de mano de obra

( n u e v o s modelos d e o c u p a c i b n ) , e m p l e o s , r e c u r s o s materiales,

r e c u t - s o s f i n a n c i e r o s , ecosistemas y e s t r u c t u r a s e c o n h i c a s y

p o l l t i c a s , Es n e s e s s a r i o crear la capacidad de d i g e r i r el ca..r:bio

t e c n o l b g i c o y crear e n l o p o s i b l e u n a i n d u s t r i a s d l i d a

B I B L I O G R A F I A

A l onso Ccrchei ro, A n t o n i o. " C a p a c i d a d T e c n o l b g i ca y F o r v c n i r de M 2 x i c o s ' , e n rev i5 ta C o m e r c i o E x t e r i o r , ~ ~ 1 . 3 7 . n u m , 1 2 , pp. 1 0 5 4 - 1 0 5 7 . d i c i e r r l k r e 1987. Rancornext I l & - x i co D . F .

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