------
",Quinta·feira, 7 de Uutubro de 1993 , .
-6. OUT. 1993 _ r( \~t'..
"~.~~.: ' A s :It R I E
'..
uti 1.' lirle do DUrio dQ Rtplibl/eQ f IPUU coutll.ua pdl parte A
•
-r" ..: . ~
SUM A~R~I 0
· . Presidenc.ia do Conselbo de Ministros De<'reto-Lei n.° 350/93:
Estabelc:cc nonnas rel.ativas II actividade cinc:matogd., fica e II producZ.o audiovisual.................... 56<>6
M!nis(erio do Planeamento e da Administra~o do Territ6rio
- DeCreto-LeI D.O 351/93:
. '.:, Estabelec~ 0 regime de caducidade dos pedidos c dos
. ',. ': 3.ctos de liceociamento de obras. Joteameotos e em;.; '. preendimentos twisticos .......•...•....... '" .. . 5613
.J :.:
(. :i~:-:
-;)jMinisterio dos Neg6cios Estrangeiros f:-;~Decreio D.O 32/93: I.":.; -.
Aprova 0 Acordo Especial de Coopera~o .
no Domf· _ nio. das Pescas entre a Republica POIluguc:sa e a Re':~publica de Cabo Verde.... 5614
')lDeaeto n. o 33/93: · 'e' . ; •.. Aprova 0 Acordo Cultural entre a Republica POIlU
~"I r guesa e 0 Estado de Israc:1 :. .. . 5615
\' Decreto n. o 34/93:. - __..
prova 0 Conv6Uo BAsico de Coopcra~o Cientlfica ".
.~~e:;a:~~;:~~~~i~ .~~~.~~~. ~.~ ~~~~~~~~ ,
Ministirio da Educa~o Decreto-Lei n. e 352/93:
Cria 0 Consuva:61io de MusiC<! de CalOUSh: Gulb~n· Idan........................................... 5621
MinistiriQ da Saude n.eae1o-Lel n.o 353/93: . !
Aprova a org§.nica do Instit~to r-;acionai da Farml1cia e' do Medlcamento 5623
~ •. i,'o'~' Tribunal ConstitucionaJ " Ti . ~
Acordio D.O 429/93:-JI ,':
Declara. com for~ obrigat6ria genl.. a inconstitucio:.,- iialidade con.scquencial das Normas da Organiza~o c -:- Funcionamento dlu ComissOes de Trabalhadores dos
: Estabelccimentos Fabris das Fo~ Armadas. aprova~'das pclo' despacho cor-junto do Chefe do EstAdoI -Maior-Qeneral das Forcas Armadas e dC'S Chefes dos
Estados-Maiores da Annada, do Exercito e da For~ Aerea ~e 3 de Fevereiro de 1982, pUblicado no Did
, rio da Rtpl1blica. 2.' sene, n.o 45. de 24 de Fevereiro de 1982. e das Nonnas Provis6rias da Organiza~o e Funcionamento das Comissoo de Trabalhadores dos Estabeleci.mentos Fabris das Forcas Annadas. aprovadas por despa.eho conjunto do Chefe do Estado-Maior
" -General das For~as Armadas e dos Chefes dos Estados-Maiores da Annada, do Exercilo e da Forea
. 'Aerea de 20 de Novembro de 1979, publicado no Did~ rio da R~pl1blicQi 2.' sene. n. o 274, de 27 de Novem
bro de 1979, na r~ao dada pdo despacho conjunto das mesmas entidades de 18 de Mar~o de 1980. bern como declara, com for.;a obrigat6ria geral, a inconstituciooalidade <las ultlmas Normas referidas, na sua reda~o inicial. por viola~o do principio da rc:serva do acto legislativo • . . . . . . . . . . . . . . 5631
N'I...f!..\ 2!5·":_-7-10-1993 DJARIO VA REPVB~_-.:..J...::'S~E~R~IE:::...-:..:A 5_6_1_9
F,1.~~:.; Decreta' n. 0 34193
de 7 de Outubro
Nos termos da allnea c) do n. O 1 do artigo 200. 0 da Constitui~iio, 0 Governo decreta 0 segui tc:
, Artigo.' Unico. E aprovado 0 Convenio Basico de Coope~a~o Cientifi.ca e Tecruca entre a Republica Portuguesa e a Republica Popular da China, assinado ern Pequirh em 13 de Abril de 1993~ cuja versiio autentica nas Unguas portuguesa e chinesa segue em anexo ao presente decreto.
Visto e aprovado em C nselho de Ministros de 5 de Agosto de 1993. - Anfbaf Antonio Cavaco SilvaJorge Braga de Macedo - LuI's Francisco Valente de Oliveira.
Assinado em 3 de Setembro de 1993.
Publique-se.
o Presidente da Republica, MARIO SOARES.
Referendado em 7 de Setembro de 1993.
o Primeiro-Ministro, Amoal Antonio Cavaco Silva.
coNVtNIO nAslCO DE COOPERAcAo ClENTfRCA ETtCJ,lICA ENTRE A REPUBliCA PORTUGUESA E A REPOBUCA POPULAR DA CHINA.
A Republica Portuguesa e a Republica Popular da China:
Animadas do desejo de reforyar 0 I'\9os de amizade que unem os dois paIses;
Conscientes da importancia que a colaborar;ao em m2teria da ciencia e tecnologia reveste para urn melhor desenvolvimento cia rela~6es exi5tentes;
Resolvidas a favorecer e incrementar eficazmentt: o desenvolvimemo da coopera~a:o cientifica e tecnica entre os dois paises;
acordaram 0 seguinte:
Artigo I
1 - As Partes favorecerao, nUOla b e de igualuade e benefIcio mutuo, 0 desenvolvimento da coopera~ao cientUica e tecnica de sectores definidos de COllum acordo como de interesse para os dois paises.
2 - As Partes elaborarao em conj unto programas de cooperacao, de acordo com a respectiva capacidade tecnico-fmanceira, sendo 0 principal obj ctivo 0 desenvolvimento econ6mico e social de cada uma delas.
3 - As Partes fomentarao e apoiarao a cooperacao entre instituic6es, entidades e ou organismos dos dois paIses em areas da sua competencia.
Os projectos em que seja concretizada esta cooperacao realizar-se-ao de acordo com as normas do presente Convenio e dos protocolos '.:spec!ficos que, em cada caso, sejarn adoptados para preci.sar ondi~6es co cretas da respectiva execucao.
Artigo II
A cooperacao a que faz referencia 0 artigo I do preseote Convenio podera compreender as seguintes modalidades:
a) Intercambio de cientistas, especialistas e tccnicos envolvidos na execu~ao de projectos Concretos de cooperayao;
b) Concessao de b Isas de curta durac;ao para missoes com fins de formaCao au especializacao;
c) Intercc1rnbio de informacao, documentacao e publica~6es cientificas e tecn!cas! ~
d) Organizac;ao conjunta de semmanos, coruercncias e outras aetividades analogas sobre temas de interesse comum;
e) Realizac;ao conjunta de estudos e trabalhos de investiga<;iio sobre temas e projectos cientificos e tecnicos'de interesse comum;
j}~:l:!t~«3.oem con:u.:n de ins!alacoes cicnt{ficas e tecni as nas condlcoes prevlstas nos protocolos especIficos a que se refere 0 ponto 3 do artigo I.
g) Quai.squer outras formas de cooperacao cientifica e tecnica em que acordem arnbas as Partes.
Artigo III
I - As condi~oes de aplicacao do presente Converuo, no que se refere as responsabilidades e obriga~oes de cada Parte, a divisao de encargos financeiros dos programas e projectos de coopera~ao que se efectuem e ao regime do pessoal cientifico e tecnico a eles adstrito, serao especificadas em prmocolos que, em cada caso, venham a ser adoptados.
a) Em todas as miss6es previstas no artigo rJ do presente Convenio, a Parte que envia cu.steara a viagem do pais de origem ate ao ponto em que se inicia a programa de trabalho de investiga~ao. A parte que recebe custeara a estada, bern como as desloca~oes internas necessmaS ao cumprimento do programa de trabalbo.
Este regime financeiro aplica-se igualmente a parti cipa~ao de tres representantes de cada Parte nas reunioes das comissoes mistas.
b) 0 quantitativo das dianas a pagar variara segundo se trate de investigadores licenciados ou doutorados.
c) 0 material cientifico imponado para utilizac;:ao em ac~6es conjuD1a~ beneficiani da isencao de direitos alfandegarios, -0 abrigo do Acordo de Florenca, que regulamenta a importa~ao de objer.tos de canicter educativo, cientifico ou cultural.
d) A rcparti~ao de encargos financeiro correspondentes a casas especiai.s sera consagrada no protocolo complementar especifico relativo a accao em causa.
2 - Ambas as Partes partilharao igualmente as inovacoes tecnicas e descobertas cientificas que eventualmente tenharn lugar aqu~"1do da realizac;ao conjunta de estudos t: trabalhos a que se refere a alinea e) cio artlgo II do presente Convenio.
3 - Se as Partes assim 0 entenderem, 0 regime de propriedade intelectual e industrial aplicavel a umas e outras sera regulamentado mediante acordo au protocolo especial negociado para 0 efeito.
Artigo IV
1 - Com a finalidade de assegurar a apIicac;ao do preseTite Convenio e a execuc;ao dos pIanos, programas e projectos a que faz referenda 0 anigo I, as Partes concordarn no estabelecimento de uma comissao mista composta por representantes e peritos designados. A ComissRo reunira, de dois em dois anos, alternadamente em cada urn dos paIses, salvo se, por raz6es urgentes, ambas as Partes decidirem antecipar a data da reuniao acordada ou a rea1iza~ao de reunioes extraordinarias.
A comissao elaborara 0 seu regulamento, se assi.m o considera oportuno, e podera constiLUir SUbCOffiIS
sacs e grupo de trabalho.
I
/5620 DIARIO DA REPUBLICA - I SERIE-A N. O 235 - 7-1OcJ993
/ 2 - Cada Parte poder!, em qualquer altura, apre ~$A~~~~~~~.fi~~~~~~
sentar a outra propostas de coopera~ao teenico f4 ~ti*ti'fl:~ ~ -cientlfica, utilizando para 0 efeilo as vias diplomaticas usuais.
Artigo V
1 - A comissao mista tera as seguintes atribuicOes:
a) Discutir e definir as areas prioritarias de cooperacao cientifica e tecnica entre os dois paises;
b) Discutir e elaborar os pIanos ou programas de eooperacao ciendfiea e tecniea que deverao ser efectuados no ambito do Convenio;
c) Rever a exeeucao dos programas no seu conjunto, avaliar os resultados obtidos e formular observacoes com vista a sua melboria;
d) Dar conhecimento aos dois Governos das recomendacoes julgadas pertinentes para 0 melhor desenvolvimento da eooperacao cientifica e teeniea. ..'::":
2 - No final de cada reunHio, ordinaria ou extraor-, diruiria, da comissao mista, sera feita uma acta das ·.de~ liberacoes e acordos, que sera assinada pelos presidentes das duas delegacoes. .,-2:
Artigo VI
As autoridades competentes para a aplicacao do presente Convenio e para a cuordenacao (de acordo com a legisIa~o intema respectiva) dos programas epiojectos de cooperaciio previstos sao, por parte da Republica Portuguesa, a Secretaria de Estado da Cienda e Tecnologia e, par parte da Republica Populaida China, a Comissao Estatal de Ciencia e T~cnolog,a.
I
..)
Artigo VII _ ~; ;OJ r t,
o presente Convenio entrara em vigor na dat~ .em que s Partes se notifiquem. Se ~ notifiea~6es na~ forem simultaneas, a entrada em vigor tera lugar na data da ultima notifica~ao.;:;;,.
Artigo VIIT 1
1 - 0 periodo de vigencia do presente Convenio cde cinco anos e sera automaticamente prorrogado por perfodo sucessivos de urn ano, a menos que uma das Partes notifique por escrito a outra da sua intencao;ne o denunciar. Neste caso tal inten<;ao devera ser maniestada com uma antecedencia minima de seis meses;'
2 - A expiracao da vigencia do presente Convenio nao afectara os programas e projectos que se enconI,em em fase de execu<;ao, salvo acordo em contrario de ambas as Partes.
- -! ~eito em Pequim no dia 13 de At*~"11·-dec;J.\993,'.<em
dOiS exemplares. nas Iinguas portuguesa e chinesaVfa~ lendo ambos igualmeme fe. ~!;'~~':J.
:<YlfT.OJ
Pela Republica Portuguesa:' ,,~', ~w ~,
Manuel Carvalho Fernandes Thomaz, ' sJbr~.' tario de Estado da Ciencia e Tecnol6gia'.
. .;;~ ... )
Pela Republica Popular da China: " f
Deng Nan, Vice-Presidente da Comissao de ESlado da Ciencia e Tecnologia. .,
t~~~~~~~~~*~~~£~.~~~a~~L* *~ li~ S ~. '::tJ!jtJ.iI.i. ft] ~sdli1f"~:ft~~t~~ ~ 'P'~~-W
• '. • r • 'I' : .'. :.: .. 4"'11:'
,..."t ~,~ "t.1!l '1{:.1*f ¥) 1'.~1: "t: '~1foJt ~ !t~~~.*:r.~
{~'4' ~l. ;r. ':'-if: oil :&.-/A., i.i;';;" #l~ -ill f : . .:J: 1 '?
~~n~~+~K~~£~~«~t~~.~~~i . .,; ,.. !:t t· • .l. ....*. 6.. . '1'.\".0:.,:"..
~'J:../";" ",_61 .~ t..L<. T ~ #~-!... ~ t> it , .;,; 1.
.:.. !;!;. i'Y ;~ -.t ~~~~' tl iJIJ ~l i:fto.lt J.t ~l -1} ." . ~:..ui f~ ~ ~~.±. ;;'." ,1.. :'j::J ·i·t. *Flci'ltl·i;--1"!:it!l.'! :\!~;>j!!(j
- ~~~~~~~l~~~~cr~nA~frft~k~~ j1 ~~ :.t.... £~ .,;''"; "~ . ,';"{
'. . .' -~:' ) . -1'·3'" :: .j" - .*'" • ;/1
, =r: ",f.
.~ ,L~~~~~.~~a~~~~~~~T~~:
l,~~~~~~~~a~~a#~~~~~,
2.~~~m~.*u~.~~ . 3. it ;,iH ~1 t.t .t. .:t 4t;fo :ILioi.!Ih ;
. . • 01 ~"*. .;,. ~ !B. t"{ ;;J, 7i ~ ;'~ J! S'1 $;1 it~. i::. -3- ;:;,1. ~.;~:!" ;','; -:d;
5. ~~m~*~~#d~.~~~~~a~~~f~
6. ~~4!G;r;-*"~.=..tt'iH(J.:i.e!)111i1}o1U"-i:{·~>:i.~.;.~
~~m#~~. .1 .. 7. ~~~~~fr~~~~~~~ u
. ".1
~»~~~H~*, ~~~~~~~T~~~~. ~ ~~~.*~~H~~_~#~A.~#.*~.~~~~~
. ..,., ,1> ., . "', \<J~ c'· t<j,;':~1VJ-~T~'~ ..... ~'--
I "', • ". - -.: , .... ) .
'1. ~~~I~~~a~rott, ~t~t.~~~.~~
~.~. a~ #. «<~~f-.t ~ -t-tk..fto{fff~ ~ J,lI ful fl!l (. J!-) • "it- t!.if; ;t; ;'J :tit ,. JfJ .'':.If. ~'J it!fl -f +;bo ;7t4-~~u. ~ -71 1tiJ:E. u--1{
I': .r ~
. . ' .. ,'j.
:2 ... Pf,:;,t~ll:~~;;"$lJi.:f+~Il-u!;~~A..1i9!j·#:/ir"7:i:..
.3 •." 'JfJ 1- ~"'1 ;;1~ ~ ~',;;; it 0 ~ fHl 't#;f" t!. t;~ 1t>.1 if;;= ,.;,.t. t ~w;t a'J .:r:t -:r. :fW.117 :i:.,·rU.i/l ~:iJl-t iil1 :r-·t ;Sj'~:.t.. if '." .. '''',.' l"-- ';:';L!"\;'
~ .. 4 ...: IXT~~ i~.·;~1i iij' ;7-W~}~4'.U.;~...t..-. c: -~·~tt:~~!!: ~('t'N.;.t., ..' :,' __ ~;'. ,0?..S·)
~. tIf;!~ u.;;5" 4- i~;jj:tl. ~ 44Jt.ft.f.:~;t ~ '::"~1f ~1l.:.~'
~~~~~~~t~~~tt*~~~#,~~ ., .=.. tot!~ ~ ~ ~i}... n .;:.:~ .. :&tiP-/'" -bt.;fuOf S Jll M~i;' ~
I~~~~~ri*~~~~~~.~~_~: ~~JA . .-,',.:':-'.. .: .10) ~lr::;'
::!bF:ti!.r.b
1 (\J ,.)
J)~"l. ;- ,,'rt e!j R it*, ,f..'9).i( ~ - ~ ij l.l~ It ).'1"",0;'
5621 Nt,Q., '23$ - 7-10-1993 DIARIO DA REPUBL10A • r/ ~~... •~I ------------_--.:..-~_..:....:..._---~-.:~~~::~~-----------
J ~ ; ;::.;;..:,~ :.t r'l ~ h '"F ~i,;~i.' 'iF UJ 'J~ f.:. ';j1 ;.i\.
2. ltft.jf-,fIJ.;t t;;.t. tt p;] rt] 9ry *~"* R),;.. 7 l " ~t ~.J
3.~i~~~~~~ff~~. ~~~"k~~~~~~
:i: tt.itl11!l ! Jl" ~jne~:":J :~ ~;:£ Jilt i!4ll15' Ij. f... 1i: Je.1f I~ ~W:" :"!"f: ~"l t!~:{
of?,'~ ~. -:- fi: ~ry t J!.1; iIi..'!l.*.4 ~ ~:t fC~ t:1 !il ~ ft-t '. -l~:~·~'(.t;~· :
-(J1f;'/1S!;:C '., • i
,~0b ~/![jS;:-'
,O·il:lI1r.l.:, ':
,o'..br-t!,~f7-f-;:}'t ..,,~,jF~;-\Ji-'R fJ",ijlj (ll'.~~ fl b!l19':~it-1 :;,uJ'q,~tc··~tl::.i'-f"; J,. ~:'l-:')tJ-' '* ~J.·.r,-:-·"'i· -Ii)'··,b21UJ::(:j.,::-~'''~.'._*-1T+. '1'-,--r.,1 'io'l"~ pr-rr,,"~ ":;~:z.. ~:,+-~~_~lJ~fJ ~~~.i.i"~l.. -;.' ':i: /I\>\/,-n[ .
-. ~t;;.;t~a_~L4, ~1j.*~~*~~.M~~
:t~~~.~.~ ~t..~~~~~~~t~~~-+
~. ~#t.11!l4~~#q~~~~~*~~~n. ~~a
;:f iiiii.. - it#-Jl: ill. ft ~ 1Ji El fftl ,r :);il£dr;~j '.,; ",:
~jr:~-*-i;5~:-f'l 99 34--4J11 3 E ft-,JI:.-:f, ~i:- . . :....;\,tfJ-j\}.
~~~Jl~~f~:;fu iii~ h\' pr, flo i ,f..A1f~ , ~ .11 .~ .
ti Jj .t ~ ;fa ~ J): ~
.l\ '"
.MINISTBUO DA' EDUCACAO .
Decreto·Lel n. O 352193 , ....
-lni :lb :'>:" . d. 7 de Outubro .
~Bs~Ola Pr~parat6ria e Secun~aria '(C +S) de Ca~'Q ulbenlC1.an de Braga funclOna, muito embora cid&de llras· .deslgnacOes, ha mais de 20 anos naquela ~o~.lnst~acoesespecialmente concebidas para ~ous·t ~GUSlca e da danCa e cedidas pela Funda
.< • . e. ulbenkianj-:iQ, .
CAPfTUlO I~;2 ::up ,~:":'. - :; : j. ,_.
); .5m3 ..". ~. , oJii>osl~es gerais3f:m~:~:, ..·
;' sb (;.",:/:. '.) ~ - ~ • 0 " . _ArtlgO I.-J1 10 l?: "
Cri.~o
Een do r.a cidade de Braga 0 Conservat6rio de Musica de Lalouste Gulbe::lkian,' diante designado, abreviadamen e, por Conservat6rio.
·t1:lUP~~·: :" ..: Artigo 2. 0
un ub, ~,!'- , .. lIi.luren
~'lJP S J: .. .' .' . ,:; 0 .Conserval6rio e uma escola basica e secundaria publica~especializadano ensino da I wica, cabendo-lhe proporcionar formacao especlalizada de elevado nivel t~cnico, artistico e cultural np.ssa area, de a<;ordo com pianos curriculares p.-6prios, estruturados em regim de eosino integrado.
Artigo 3. 0
Enslno . ·i·'" 0'''
~.~b (~'No Conservat6rio {ministrado 0 ensino voeacional nos tres ciclos do ensino basico e 110 eosino se-cund,u·{o. . . Ir.,_~ 7'77. 0 Conservat6rio pode, airlda, celebrar protocolos~c;o~ jardins-de-infancia e escolas do 1. 0 cicio do ensino.basico. com 0 objectivo de a{ proporcionar 0 ensino da musica.
. Artigo 4. 0
t ~L !~'.
-:)... ~ i:-J . Vallas
"gnumero de vagas,' por. cursos. anos e turmas. e f~a~o anualmente por despacho do Ministro da Educa~o. sob proposta fundarnentada dos servi~os comp'etenles na area da educayao artistiea.
CAPiTULO II
Ingresso, avaUa~ao e progressiio dos alunos
'.::-:!. ....... J. Artigo 5.°
.. f 1 - Para a admissao a frequencia do Conserv.at?
rio e exigid· a previa realiz.a~ao de prova de aptldao
6
~~~ " .,
\ .-,'"
scrUE-" 218-2U 9-1982 2957
dlas a con ar d~ publicayao da Portaria n.O 43/8 I, de 15 de .Janeiro, se 0 nao houverem feito Bntes..
b) Se a entidade credora for' 0 Mini~iiljo da Agricultura, Comercio e Pescas ou ualquer dos sen'ips nele presentemente integrados. a proposta previsla na alinea anterior devera ter sido feila ate 31 de )ulho de 1981. .
c) No caso de as entidades credoras serem caixas ue cddito agrIcola mutuo, empresas publicas au quaisquer outras instituiy6es nacionaliz.ada • e endo apliclvel 0
o on. 2 do artigo 31.~ da Lei n. 80/77, com a r~dacs:50 dada pela Lei n.O 36/81. a proposta rererida n:, aline<l a) devera ser aprcsentada peJos interessados no prazo de 60 dias a conlar dn dala da publica~ao uo prescnte diploma.
d) Sempre que raz.Des legais ou processuais tenh:ll-:1 determinado a susFens~o da emis ao, as propostas prcvis! s na alfnea a) serao apresentadas no prazo de 60 dias a con tar da data em que os titulos a mobilizor forem colocados a disposic;.ao dos scus titulares. de· vendo a prova da suspensao ser frita junto da imtitui'0 compe!ente p'ar,,!, ,3 qual sao enviados os tltulos. .JntendG os mesmos titulares todos as beneHcios
consfantes cesta ..portaria. 14 - Os in{er~s ados que pre ndam a dcsdobril'
mento dos tf ul0. representativos 0 capital e juros para efeitos da mobjljza~ao prcyista no pre C'I e diploma dcverao justificar a n cessidade da -ope a~ao
na ir. !itui~JO onde tenham sido clltregues as cautclas, em confonnidade com 0 preccituado no 0.
0 1 do artigo 6.0 do Decreta-Lei n.O 306/80, de 18 de Agosto.
]5 - ao revogadas as Portarias n.'" 43/81. de 15 de Janeiro. e 465/81, de 5 de 1 nho,' scm prejufzo da~ da0es' em pagamento jf! efec uadas aD '2b 'gu dessas portarias. ,: ~ ""
16 - As duvidas su:;Cilad"s na aplicaryao a pres~nte por ri serao csc1arcddas por despacho do Ministro de Estado c das Finanr;:as e do Plano, deyendo tal clespacho ser conjunto com 0 Ministro da Agriculrura. Comercio e Pescas u tom os ministros da tutc]<J. quand TC~pci(em II entid des credoras deles depen· denIes.
-" 'inisterios das Finan~2s e do PI2no e da Agricul· -k.". Comercio e es~as. 30 de A 0510 tic I~S2.
o ~lini~tro de Estado e dao Finan~as c do Plano, 100.0 MauriCiO Fernandes Sal~lIeiro. - 0 Ministro cia Agticultura. Comercio e Pcscas, Basilio Adolfo Mendonra Horla do Franca.
MIf\ISTtRIO DOS NEGOCIOS ESTRANGEIROS
DireCl;c30 dos Servil;OS Juridicos e de Tralados
Decreta n" 103/82
rb ,)J de Settlllbro
. ." ... ," . ~ ~'~~' ...; ~ '':.~, ~~r:' . 't'.'.:,""":' ... ~.:-.-.~.:"' .... ::~~,;. -.:-~~:.; . ; ..~" tJsando] da'- f?culcl,ade:rCo~r~iida:pc1a~~linea';.e) !do anigo c 200. 0 ~a:"-O;m.stitui~ao,p c ovemo :.decrcta ·0
eguinte: .' . " Anigo unico. E aprovado 0 Acordo de Coopera-.
~ao Cultural, Cicntifica e Tecnica entre 0 Governo a Repu lica Portug e a e 0 GO\'crno da Republica
Populai da £hina,'fe'ito em Deijingem 8 de Ab'ril de 1982, c' jos 1exto' em 'portugues' c:-·ingle.s van 'anexos ao preseote dec.reto. .. ,,', .'. . .'
Visto c aprovado em Conselho de Ministros de 22 de Julho de 1982. - Francisco Jose Pereira Pinto Ba/semao.
Assinado em 24 de Agosto de 1982.
Publique-se.
o Presidente da Republica, ANT61"JO RA!\lALHO EA~E .
Agreement between the Government of the POr1l!Quese Republic and the Government of the People's Republic of China on Coo;>eration in the Jlelds of Culture, Science Bnd Technolog)'.
The Government of the Portuguese Republic and the o\'ernment of the People's Republic of China:
Desirous of strenglhening the friendly relations b ween the two countries and of promoting th ir cooperation in the fieids of culture, scienc ,technology, rt, education and sports. cn the basis of mutual brnefit;
have agreed as follows:
ARTJCLE I·
The Contracting Parties shall de elop their rclations in the fields of education and scientific research by such means' as: .
a) Promoting c(;mtacts and cooperation between u iversities, other institu lions of higher learning and scientific research organiz.ati ns;
b) Facilitating mutual \,j~its by scholars. specialists and teachers for purposes of in\'esli[ation, lecturing, teaching and conducting scientific research on topics of common interests;
c) The reciprocal granting of scholarships to the students, post-graduates and research workers who ",ish to cnrich their kno.....ledge. conduct scientific research, or perfect their specialities and knowledge of l>pecific sub-' jects thro gh courses or tra~ning classes, and encouraging the going of self-paid tudents to the other side for study;
d) Encouraging the exchange of academic the~is
and teaching material, as well as relevant books and data, between institution of education and: scientific research of the
.·~n~,;·~·l:;~ ~~,~\.~~~tr:!~~::;~·':;~;~:'~"-;:f~ ~";\<~~' .,.c·.':' >~ .. "", ... ~I. •• ,,,(J. ,~IJIIIO-;1·L.l;I;(,"'_ ,_ cr g.dl:l,.ldIOJ :-r.T·,· i~~-;~': ~;:~ if) ?r:_e,i~~;~·:."~:~-.~~.,··r.~ ;1~~!:·: ·r~;,"'j:·~:::'.: Lr.~·
.' ARTICLE il
Tl e Contracting Panies shall cnco rag coopera· tion uelwe n the sci("ntific research inslitutions of
/'
i: ; : ! ;
~ j
, /
,/ 2958 I SP.RIE-N.O 2/ff-20·9-/982
the two countries and establish contacls between university teachers and scientific research workers with the purpose of organizing. seminars, sympo~a,
conferences, lecture. courses, specialized training classes .and joint: i'escarch~projects'.-;~..'jri":';:" '..'F- :=' ,,' ::'/q, M',~ _\l,)\~~~'\) :)~~ \ i:~ai.~ilJ}-\o;;:.;-: :;,::::;.'?} _~t.t:.~.:~;~!. '-:!.:
·" ·.7 .• , ...•: ... ~ .. -.~~ .... .::'\:i~-:·:~·o ..~':':~~:":"
ARTICLE III
The Contracting Parties shall encourage and support cooperation in the study of History and Geography in the following ways:
a) Exchanging relevant material; b) Studying the history of the other side as
much as possible; c) Encouraging cooperation between historical
research workers of the two countries, when possible.
ARTtCLE IV f
\ The Contracting Parties shall strive to improve the knowledge of the literature, music, films, theatre, plastic arts, ethnology, folklore and ballads of the people and cultural patrimony of e other side by means of:
a) Mutual visits by writers, composers, artists, film directors and other individuals in cultural circles;
b) Mutual visits by orchestras, theatre companies, dance troupes and other performing arls troupes and exchange of performances by vocal solists, instrumental solists and i~strumental pbyers;
c) Holding cultural and art exhibitions, inclu~
ding book exhibitions; d) Translating and publishing works of literatu
re, art and culture; e) Exchanging books, public tions and informa
tions between museums, libraries and other cultural institutions of the two countries.
ARTICLE v
The Contracting Partics shall facilitate tl e dissemination of books, films, recordings, and other au
io-visual means designed to further the mutual understanding between the two peoples.
ARTICLE Vt
The Contracting Parties shall ensure that measures to prohibit and punish illegal trafficking in works of art, documents and other otijects of historic value are adopted.
ARTICLE VII
The Contracting Parties shall provide scholarships and research funds to' help the ·citizens of the other side to study, work, do research work, or improve their literary and artistic accomplishments and scientific and technological levels' in ,the receiving country.
AR rIeLl". VIII
The Contracting Parties shall facilitate the COoperation between the press, radio and television broadcasting ,.organizations' of the two countries and encourage:visits,b'y' joumaUsts:and..: peqonneJ. in the fields,?( f_adio'a1.:1d/ i~I~J.~~ro<?f b?th' sides." j-:::2, ::
ARTICLE IX·
The Contracting Parties shall encourage contacts bet een youth and sports organizations of the two countries.
ARTICLE X
Both sides shall faciHtate the participation of representatives from the other side in lecture courses, art festivals, competitions, seminars and international academic symposia, in the fields covered by this agreement, held in their country.
ARTICLE XI
The Contracting Parties shall encourage and facilitate conlacts between institu~ions of the ~wo countries concerned with the fie ds of public health and medicine.
ARTlCLE XII ..
To .ensure the implementation of this agreement, the Contracting Pa.rt"es sh:ill form a joint committee
,which shall consist of an equal number of members fro each Contracting Party. The joint com>nittee shall meet every three years, alternately in Lisbon and in Beijing, with the consent of both parties or by request of one' party.
Tht.' duties of the j,oint c'ominittee shall be:
a) Reviewing .~' regularly the implementation of this agreement in both I.:ountries;·
b) Submittir,g to their respective governmenls the specific arrangements nc:cessary ;or implementi g this agreement;
c) Working out an exch"nge program in the fields of education', culture, science and technology, and discussing regularly matters relating to the revision of the prograrn;
d) Recommending to the two governments subjects that are of interest to either of the two sides and are within the fields covered by this agreemel.1t;
e) Making general suggestions to the government of either side for a better implementation of this agreement.
ARTICLE Kill
This agreement will be valid for a period of five years from the date it comes into force and will be automatically rCHewed for further periods of five years if neither of the Contracting Parties denounce it,' through diplomatic channels, at least six months prior'to ils expiry; '... , ) .~ -~.;.
1 SfRIE-N.o 218-20-9-1982 2959 - ----_.__._- ---- - _._---ARTJCLE .XIV .'. _', .' ,.' :" : > .:~-
This agreement will be appro'~'~d according to the procedures in force in each of the two count irs and ~hall come into force from the date of exchange of notes in this rq;ard b)' 'the twa Parties.
Done at Beijing, this day of 8th April, 1982, in twO originals in the Portuguese, Chinese and English J2.nguages, all three .. textes being equally authentic
. e,;cept in case of doubt when the English lext shall prevail.
For the Government of the Republic of Portugal:
(Assinofuro i/egivel.)
For the Government of the People's Republic of China:
(Assinoruro i/egf\'cl.)
Acordo de Coopera~o. Culwral. CientifiUl e Hcni~ enlle 0 Goyerno da Rep0blicP .p.o,tug~eS3 e 0 Governo d.; Republi~ Popular da Chir>a.
o Governo da Rep;jblica Portuguesa e 0 Governo da Republica Popular da China:
Desejosos de refor~ar. no mutua interesse, as reJai;l>eS amigaveis entre os 2 paises e de desenvolver a sua coopera~ll.o nos Campos cultural, cientifico, tecnico, artistico, educativo e desportivo;
decidiram concluir 0 seguinte Acordo:
ART1GO 1
As Partes SignaUuias' desenvolverao as suas Tcla~l>es nos dominios d educa~ao e da in estigc:~ao
cientifica atravEs de:
a) Contactos e coopera~ao entre as' univcrsidades. outras institui~Oes de ensino superior e organismos de investiga~ao cientlfica;
b) Visitas de estudiosos, especialist2.s e professores a fim de efectuarem pesquisas, pales· tras, cursos e investiga~~o cientifica de in· teresse comum;
c) Concessao recipraea de boIsas de estuda a estudantes 6s-graduados e investigadores que pretendam desenvolver os seus conhecimentos, levar a efeito tarefas de inveslj· gG~ao cientifica e tecnica au frequentar cursos ou estagios de aperfei~oamento e estimular 0 em'io de esludantes por canta pr6pria;
d) Fomento da troea de teses academicas, compendios, livros e outros materiais entre as institui,:l>es de .educa~ao e de investiga~aa . 'f! d 2 !
c~enll_lca. ~~ pa.se.s:.._
~:"~':":~_:;';';:"";::' T.:r.J,:lli::;:'.!;:':.if! i.;-Idx:~~ ,,;~~~~;:!::; L:.:..; ~~. -' ..... c,}.....;·~;.~.· f;~.-~~ ..~~~.v.·.·~l- ..,.~GO:··;.,.~....~,:!i __ '.. ~~_.,~~'. ~~ ..;..:.·..·.!'_;_:~:.~,~ _~•. :_:~._.O-' .•. ~>~.'.n .1 ....~. ..... _·,~.~.So;.· .........~.'.'.;.~. ..
, .... , _.-., _ r - _,.~: ~ As Partes Sjgnat1lriasdever~o'encorajar ,:a coope
ra~ao entre as instjtui~Ces de' jnvcsti&a~:1o cicntifica . dos 2 paises e estabelecer contaclos entre os seus docentes universitarios e investigadores. tendo em visla a org2niza~~a de seminarios, coJ6quios, con·
grcssos, cursos, cstagios c programas conjunlos de investi£a~~o.
ARTIGO 111
s Partes Signat2.rias descnvolverao a cooper2~30
mLtua nos dominios da hist6ria c da geO£T2.fia atraYb de:
a) TIoca de materiais apropriados; b) Prossecu~~o, na medida' do possivel, de estu
dos da hist6ria da outra Parte; c) Passivel coopeIac;:io reciproca entre invesliga
dores.
ART1GO IV
As Partes Signatarias procurarao desem'oJver no dOllinio da cultura 0 conhecimento da literatura, da mU'iic8, do cinema, do teatro, das artes plasticas, da etn()grafia, do foJcJore e do pztrim6nio Cultural dos respeciivos povos atravts de:
0) Visitas de escritores, cornposilores. artist2.s, re2.1iz.adores cinematogra;icos ou ou ras personalidadcs --Hgada~ aos dominios CU]IU'
. rais; b). Visitas de orquestras e companhiils de tealro
e.' bailado e ou,ros grupos artislir.os, ou . ainda intercambio de solistas ou de insrrumentistas;
c) Organiza~ao de exposi~t>es de cultura e arte, incJujndo exposi~Oes de livros;
d) Tradu~~o e publicac;!lo de obras li[eraria~,
ariistiCJ.s e cuJturais; 0) Troca de livros, publica~c>es e material infor
. mativo entre museus, bibliatecas e outras institui~l>es culturais dos dois paises.
ART1GO V
As Partes SignatArias faciJitar~o a divuIga~i'lo de livros, filmes. gravacOese outros meios audio-visuais destinados a melhoraJ o. conhecimento mutuo dos 2 PO\'os.
ARTIGO V1
As Partes Signatarias comprometem-se a adoptar 2S m:didas necess2rias para impedir e reprimir 0
trMego ilegal de obras de arte, documenlos e outros objectos de valor hist6rico.
ART1GO Vll
Cada Parte concedera bolsas de estudo e de especiaJiz.a;ao n fim de permitir que os cidadaos da outra Parle efectuem estudos, Irabalhos e investiga\'l:Ies no seu paIs ou aperfei~oem a sua forma~ao educadonal, literari artistica ou tccnico-cientifiea. .
.::-.•.. ~~~~;, ·('-.'·;!i..fu;;:~l~;;;;.d~:~::'l.:"'· :;~"'f.ir.:'.:.; <.:.,;.;~:" ......"-"t .,;- ,.., .....
..:--Oiq>('/::llft:~":i.~'r.j·~!i~~h~":;'-VIlr~9~'t·.~~.l!:~;::::i!:-::::. ~: -,~.. ;' "-:~ >:.~~~:~(? ·r.::·Ji'-::;;IJ,--,:·i;,u:,,:;;~~;rii-~~. ~
As Partes SignatfJrias facilitar:lo a cooperacao c0
trt os organismos de imprensa, Tfldio c tele\;sao dos 2paises e encorajar~o visit as mut uas de j ornalislas e profissionais da radio e TV.
2960
,"
I S£RIE-N,o 2/8-20-9-/<)82
ARTIGO IX
. As, P;rtes Sig~aiaria; encorajarilo, o· intercambi6 entre organiz.a~Oes ju,,:~ni~_e,desportivas.
ARTIGO X
Cada Parte Signataria facilitara a participa<;ilo de representantes da outra Parle em cursos, festivais, competi<;Oes, conferencias e simp6sios de caracter inlernacionaI, organizados no- seu pais, nos dominios abrangidos pelo presente Acordo.
ARTIGO Xt
As Partes Signatarias encorajarao e facilitarao a coopera<;ao e 0 intercambio nos dominios da saude publica e da medicina entre as competentes institui<;Oes dos 2 paises,
ARTIGO XII
Para 0 cumprimento dos obje\:tivos do presente Acordo, sera criida pclas Partes Signatarias uma camissao mista, constituida por igual numero de representantes'dos 2 Covernos, que' se reuni.a de 3 em 3 anos, por' acordo das Partes Signatariasou a pedido de uma delas, alternadamente em Lisboa e ileijing, ,
As fun<;oes e podcres da comissao mista: sao:
a) Examinar regularmei1te a "plica<;ao do Acordo em' ambos os paises;
b) Aconselhar 0 respectivo Governo sobre os pormenores necessarios a execu<;ao do Acordo;
c) Elaborar programas de intercambio educativo, cultural, cientifico e tecnlCO e efcctuar consultas e reajus~es peri6dicos dos mC-5
mos; d) Recomendar as Partes lemas de interesse pa
ra qualquer deIas no ambito do Acordo; e e) Aconselhar, de um modo gera!, a cada urn
dos Governos as medidas a adoptar com vista a uma melhor aplica<;a.o do Acordo.
ARTtGO XIII
Este Acordo sera valido par urn' periOOo de 5 anos a partir da sua entrada em vigor e considerar-se-a automaticamente renovado par periOOos sucessivos de 5 anos se nenhuma das Partes Signatarias 0 denunciar, atraves do . canais diplomaticos, pelo menos 6 meses. antes. da data em que expira.
ARTIGO XIV
ESle Acordo' sera aprovado s~gundoos proccdimentos legais que vigoram em cada um dos palses, e entrara em vigor· a partir da data em que se pro-ceda as respectivas notifica~oes.
." } ", .. ". ''''':') ~; ·.:',;,,·-_;.;r".-:l ·.t~~i: .. ~;·\i:~ .J".' .'~ ~.'. Feilo em. Beijing, no dia 8 do mes de, Abril do
ano de 1982, em 2 ori'ginais em' lingua 'portuguesa. em lingua chincsa e em, lingua; inglesa, tooos
ig,uaJmente validos, prevalecendo, no entanto, 0 texto em ingles em caso de duvida .
'~'_. 'Pelo','Governo da Republica Portuguesa: j • -" "J •..•• _ .. ~' .... .' • .• _ . ~ I
:. >,': _:' (Assinalurer ilegfvel): :;c() I.: '.: 2.i!: : '.':: ,~.,.
Pelo Gov~r~o:-;~a<"R~;:ubli~~ f;b;~lai da :Ch;i~a: (Assinalura ilegfvel)
DirecC;30-Geral dos Neg6cios
Decreto no· 104/82
00 20 de Setembro
o Govemo decreta, nos termos attigo 200." da Constitui~ao, 0
Artigo I," £ aprovado, para ratifica<yao a Acordo Europeu sobre a Circula y30 de Jovens co . Passaporte Colcctivo entre os Palses Membros do ooselho da Europa,
Art. 2,° Ao texto da conven<;ao sao seguintes reservas:
a) No que se refere 20 artigo 5 • sera limitado a 25 0 nurnero rnarimo uteotes B figurar em cada titulo de vi gem;
b) No que se refere ao artigo 12.", os rnembros do grupo que viajam m a titulo coleetivo de viagem devem rovar a sua ideotidade atraves de qualqu r documento oficial. individual, com foto afia.
Vista e aprovado em Consel 0 de MinistTos de 5 d~ Agosto de 1982. - Franci co lose Pereira Pinto [Jalsemiio. '
Assinado em 26 de gosto d 1982.
Publique-se.
o Prcsidente da EANES.,
da alf seguinte:
ACORDO fUROPfU SQBRE CIRCULAl;AO DE JOVENS COM PASSAPORTE COl£CTIVO ENTRE'OS'PAISES MEMBROS DO CONSUHO DA EUROPA
Os Governos signa 'rios dos Estados membros do CO!1selho da Europa,
Desejando aum ntar as facilidades de deslocal;ao de jovens e tre as seus pafses,
acordaram no se
ARTIGO LO
Cada uma d s Partes aceitara a entrada no seu
nacionais do pars que
pes de jovens provenientes do territ6outi'as Partes Contratantes, portadores
rte colectivo que satisra~ as condi¢es presente Acoroo.
ARTIGO 2.·
pessoas inc1u!.das num passaporte cOlee
territ6rio de rio de uma d de um passa enunciadas n