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1 CONTEXTO INSTITUCIONAL
1.1 CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO
A IESSA, localizada a rua Pinheiro Machado, nº 189, na cidade de Ponta Grossa,
teve seu início com a Portaria nº 2812 de 03 de outubro de 2002 do Ministério da
Educação e Cultura,através do credenciamento do Instituto Superior de Educação
Sant´Ana - ISESA e a Faculdade Sant´Ana credenciada pela Portaria nº 566, de 28 de
fevereiro de 2005. Tem como mantenedora a Associação Missionária de Beneficência,
entidade esta com personalidade jurídica civil, registrada no 1º Cartório de
Registros,Títulos de Documentos Hildegar Kossatz, Ponta Grossa - Paraná, sob o
número 299, no Livro A1 de 07 de dezembro de 1966, com CNPJ/MF sob o número
80234826/001-54, de Utilidade Pública Estadual pela Lei 11447 de 20/06/96, de Utilidade
Pública Municipal pela Lei 4994 de 17/03/94, com registro no Conselho Nacional de
Assistência Social – CNAS- sob nº 220.488/68 de 14/04/69.
Norteada por um propósito educacional sintetizado no Documento “Gravissium
Educationes Mementum”, do Vaticano II:
"Não menos que as demais escolas, visa a Escola Católica os fins culturais e a
formação humana dos jovens. É, porém, característica sua, criar uma atmosfera de
comunidade escolar animada pelo espírito evangélico da liberdade e da caridade e
auxiliar os adolescentes a que, no desenvolvimento da personalidade também cresçam
as novas criaturas humanas que se tornaram pelo batismo. Visa ainda orientar toda a
cultura humana para a mensagem da salvação a ponto de iluminar-se pela fé e
conhecimento que os alunos gradativamente adquirem do mundo, da vida e do homem.
Assim, pois a escola Católica, ao mesmo tempo em que se abre como deve às condições
de progresso da nova era, educa seus alunos para que desenvolvam com eficiência o
bem-estar da cidade terrestre, preparando-os igualmente, para o serviço da expansão do
Reino de Deus, a fim, de tornarem-se como que o fermento salutar da Comunidade
Humana, pelo exercício de uma vida exemplar e apostólica".
É uma instituição particular de Ensino Superior, vinculado ao MEC, agrega o
Instituto Superior de Educação e a Faculdade Sant´Ana, ofertando respectivamente os
cursos: Licenciatura de Pedagogia – reconhecido pela Portaria Conjunta nº 608 de 28 de
Junho de 2007, Curso de Licenciatura em Educação Física, autorizado pela Portaria nº
566, de 28 de fevereiro de 2005; curso de Secretariado Executivo autorizado pela
Portaria nº 595, de 28 de fevereiro de 2005, como também o curso de Psicologia -
Formação Psicólogo, autorizado pela Portaria nº 3.772, de 26 de outubro de 2005.
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A IESSA, localizada na cidade de Ponta Grossa, uma cidade pólo, referência
regional nas áreas de educação, indústria e comércio, agricultura e pecuária,
turismo,dentre outras, com 273.469 (duzentos e setenta e três mil quatrocentos e
sessenta e nove) habitantes, é considerada um dos maiores entroncamentos rodoviários
do país, ela exerce influência direta sobre os 42 municípios dos Campos Gerais, sendo
indubitável sua importância no contexto regional, o que propõe uma demanda
considerável em relação à procura de Cursos Superiores. Sendo assim, a IESSA vem
preencher a necessidade desta população alvo, que busca a construção de novos
conhecimentos e o reconhecimento profissional.
Sua infra-estrutura encontra-se juntamente com o Colégio Sant’Ana, o qual conta
com uma área de 4.350,43 m2 (quatro mil trezentos e cinqüenta metros quadrados e
quarenta e três centímetros quadrados), possui também um ginásio poli esportivo com
área construída de 1800,00 m2 (hum mil e oitocentos metros quadrados); piscina térmica
e coberta medindo 900 m2 (novecentos metros quadrados) e um campo de futebol com
300m2 (trezentos metros quadrados) de área construída. Toda essa infra-estrutura, está
disponibilizada para os cursos superiores no período noturno.
A IESSA promove um ensino a partir de uma moldura filosófica – didático-
pedagógica de excelência contando com uma estrutura curricular de qualidade, atual e
comprometida com as necessidades do contexto social; corpo docente composto por
professores especialistas, mestres e doutores; pessoal técnico administrativo com
funcionários com formação específica nas áreas afins; biblioteca com acervo bibliográfico
atualizado permanentemente, informatizada e com estrutura física adequada às
necessidades dos acadêmicos; atividades complementares com regimento próprio; os
núcleos de pesquisa, de extensão, de estágio e prática e de monografia complementam
as diversas área do saber escolar; instalações adequadas para as salas de aula com
recurso de televisão, VHS e DVD; laboratórios de informática, física , química e anatomia
apresentam-se dentro dos padrões de qualidade.
A IESSA prioriza o comprometimento com a qualidade do ensino
indissociabilizando teoria e prática, resultando numa práxis reflexiva e contínua.
Os principais objetivos da Instituição de Ensino Superior Sant’Ana – IESSA, são
apresentados de acordo com o Capítulo II – Artigo 3º, do Regimento Interno:
I – estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
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II – formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em
setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e
colaborar na sua formação contínua;
III – incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse
modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
IV – promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação;
V – suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar
a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos
numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;
VI – estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com
esta uma relação de reciprocidade;
VII – promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e
tecnológica geradas na instituição.
1.2 QUANTO A CIDADE DE PONTA GROSSA
População – 273.469 habitantes (IBGE)
Densidade Demográfica – 132,51 habitantes
Localização - 2.063,697 km2
Norte – Carambeí
Leste – Campo Largo
Oeste – Tibagi / Ipiranga
Sul – Palmeira
Alguns municípios vizinhos, pertencentes à região dos Campos Gerais: Carambeí,
Castro, Palmeira, Piraí do Sul, Imbituva, Ipiranga, Ivaí, Reserva, Telêmaco Borba,
Ventania, São João do Triunfo, Porto Amazonas.
Educação: (dados do ano de 2002, aproximadamente)
- Escolas Estaduais = 47
- Escolas de Ensino Superior = 5
- Escolas Municipais = 84
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- Centro de Educação Infantil = 34
- Escolas Particulares = 30
2. PROPOSTA DO CURSO
2.1 JUSTIFICATIVA DE ALTERAÇÃO DO CURSO NORMAL SUPERIOR – ANOS
INICIAIS PARA CURSO DE PEDAGOGIA
Com a necessidade de elevar a qualificação dos profissionais dedicados aos
anos iniciais da educação básica, foram criados o curso Normal Superior com ênfase na
educação infantil e nas séries iniciais. Desta forma, reconhece-se à importância
fundamental da atuação qualificada dos docentes neste nível de ensino e, dedica-se uma
atenção especial ao problema de formação de professores. De acordo com as exigências
atuais, a atuação do docente não se restringe à sala de aula, fazendo-se necessário uma
formação sólida e consistente, que se concretize na elaboração e implementação do
projeto político pedagógico da escola onde atua, bem como uma ação educativa em
espaços não escolares. Amplia-se assim, substancialmente o papel do professor,
fazendo-se necessário um curso de formação específico.
No Brasil, o curso de Pedagogia possui uma longa história e uma tradição na
formação de professores, assim fica definido pela Resolução nº1 de 15 de maio de 2006,
em seu artigo 9º a necessidade de adequação dos cursos de ensino superior voltados
para a formação de professores, estarem em conformidade com esta legislação. O artigo
11, dessa resolução, abre a possibilidade das Instituições de Ensino Superior que
mantém autorizados o Curso Normal Superior à transformação de seu curso em Curso
de Pedagogia. Desta forma, considerando a tradição do curso de Pedagogia, e a
necessidade de uma formação do profissional da educação balizada nas necessidades
da sociedade pós moderna, é que em reunião de colegiado do Curso, em reunião do
Conselho Superior da IESSA e em conformidade com os acadêmicos interessados, que
optou-se pela transformação dos cursos Normal Superior –Licenciatura para Anos Iniciais
e Licenciatura para Educação Infantil para o Curso de Licenciatura em pedagogia.
O CURSO DE PEDAGOGIA, implantado no INSTITUTO SUPERIOR DE
EDUCAÇÃO SANT´ANA visa uma formação consistente na docência e na gestão de
ensino e uma ação coerente em espaços não escolares. Caracteriza-se essencialmente
pela necessidade e/ou lacuna constatada através do diagnóstico da realidade, realizado
na região dos campos gerais, e a necessidade legal já citada.
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Concebendo a iniciativa de expansão como um empreendimento sério,
reconhece ser este CURSO algo promovedor do desenvolvimento, uma vez ter a visão
de futuro ratificada pelas potencialidades da região, olhando o mundo e o III milênio ao
mesmo tempo em que se volta para o seu interior, elegendo o homem-aluno como
medida de todas as coisas.
Assim sendo, acredita-se que o mesmo atenderá aos anseios de educadores
da região, pois, a qualificação dos profissionais da educação se faz necessária, sendo
recorrentemente apontados como pré – requisito para a melhoria do nível dos docentes
inseridos no mercado de trabalho.
2.2. CONCEPÇÃO
O CURSO DE PEDAGOGIA do Instituto Superior de Educação Sant´Ana
embasado na certeza de preparar qualitativamente os profissionais da educação,
acredita ser de suma importância uma formação voltada para a prática na docência e na
gestão educacional, bem como uma discussão de espaços não escolares. A pedagogia
trata do campo teórico – investigativo da educação, do ensino e do trabalho pedagógico
que se realiza nos seguintes campos de atuação:
1) Docência no ensino médio - magistério
2) Docência nas séries iniciais do ensino fundamental e educação infantil
3) Exercício profissional nas organizações escolares e não escolares
4) Atuação na Gestão Democrática, planejamento e organização das instituições
escolares e não escolares.
5) Produção e difusão do conhecimento no campo educacional.
Outro aspecto que caracteriza o CURSO DE PEDAGOGIA a ser oferecido, diz
respeito à necessidade da formação dos professores estar voltada para a realidade, ou
seja, inserida no contexto. Este aspecto, indubitavelmente, desencadeará desafios
múltiplos para a IESSA, pois necessitamos de docentes comprometidos e qualificados ,
que estejam engajados em uma proposta de qualidade visando à melhoria dos padrões
de educação. O novo projeto abrange integralmente à docência, a participação na gestão
democrática, a avaliação de sistemas e instituições de ensino em geral.
Educar e formar as gerações que se sucedem, através das diversas
tendências da educação, apresentam-se como princípios básicos do CURSO DE PEDAGOGIA. Da Educação Infantil à Universidade, os estudos pedagógicos têm
fundamental importância no contexto educacional, principalmente quando se constata a
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preocupação de setores governamentais empenhados em programas e trabalhos de
revisão do processo ensino-aprendizagem.
Ainda com sérios problemas na área da educação, a exemplo da maioria dos
países em desenvolvimento, o Brasil procura incessantemente a reestruturação do seu
Sistema Educacional, na busca de assegurar o equilíbrio e a eficiência dos demais
setores da sociedade brasileira.
Na educação encontra-se a base para o futuro de todas as sociedades,
tornando-se imprescindível à atuação do educador nos diferentes níveis de ensino. Neste
aspecto, o profissional da educação deve se inteirar da realidade em que vai atuar, bem
como ser capaz de responder praticamente às suas necessidades, compreender as
conexões entre essa realidade específica e a totalidade social, bem como perceber as
implicações de sua prática educacional, através de uma dinâmica social mais ampla e
que venha envolver a escola e a comunidade de forma dialética.
Como decorrência, a prática desse profissional, deverá ser marcada por uma
aproximação maior da realidade educacional em seu caráter sócio-político-cultural.
Prática entendida como a atividade concreta pela qual os sujeitos humanos se afirmam
no mundo, modificando a realidade objetiva e, para poderem alterá-la, transformando-se
a si mesmos. É a ação que, para se aprofundar de maneira mais conseqüente, precisa
da reflexão, do auto-questionamento, da teoria; é a teoria que remete à ação, que
enfrenta o desafio de verificar seus acertos e desacertos. Prática e teoria são
interligadas, interdependentementes.
A concepção de qualquer curso de terceiro grau configura-se na medida em
que se questiona sobre o mundo que se vive e o mundo que se quer, sobre a relevância
do conhecimento neste mundo, sobre os processos de relações sociais e ainda, sobre a
necessidade de um profissional preparado para atuar nesses processos.
Assim, de antemão já temos indícios para um possível caminhar. Obviamente
necessita-se de um profissional competente para atuação em processos educacionais
tanto em escolas, como em diversos setores não-escolares onde o ensino ocorre -
setores primários, secundários, terciários e de serviços. Como se constata, é importante
a presença de um profissional capaz de intervir nas diversas situações pedagógicas, mas
quem será este?
Muitas vezes, na sociedade atual, entende-se que qualquer pessoa com um
pequeno treinamento está apta a ser um profissional da educação, ou seja, um
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“repassador” de conhecimento. Isto é grave, no sentido em que se visualiza um grande
número de pretensos professores atuando unicamente na dimensão instrucional da educação, desprezando toda a amplitude do processo educacional, enquanto perspectiva
de desenvolvimento humano e cidadania.
Neste sentido, o profissional que será preparado no curso de Pedagogia da
IESSA, trabalhará com um repertório de informações e habilidades composto por
pluralidade de conhecimentos teóricos e práticos, cuja consolidação será proporcionada
no exercício da profissão, fundamentando-se em princípios de interdisciplinaridade,
contextualização, democratização, pertinência e relevância social, ética e sensibilidade
afetiva e estética.
Assim, o CURSO DE PEDAGOGIA deverá estar conseqüentemente voltado
para uma preparação profissional sólida, articulada a uma formação humana e científica.
Contempla-se uma formação básica e consistente em relação a fundamentos filosóficos,
sociológicos, histórico-culturais, psicológicos e políticos, e da mesma forma oferece-se
conhecimentos sobre a docência no ensino médio, na educação infantil e nos anos
iniciais do ensino fundamental, bem como discute a gestão escolar e não escolar.
2.3 OBJETIVOS
2.3.1. OBJETIVOS GERAIS
Formar licenciados com habilitação para a docência no ensino médio de
modalidade normal, educação infantil e a docência nas séries iniciais do
ensino fundamental, qualificados a atuar em sala de aula, com
conhecimentos específicos.
Possibilitar a concretização de interações educativas, ampliando a
possibilidade de atendimento a diversidade apresentada pelos futuros
acadêmicos, nas atividades que diz respeito a organização e gestão de
sistemas de ensino.
2.3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Implantar uma proposta consistente permeada pelo ensino, pesquisa e extensão.
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Habilitar o graduado para uma formação nas diferentes áreas do saber escolar e
não escolar, tornando-o um profissional competente, respondendo às exigências
da modernidade.
Proporcionar ao aluno vivência profissional, inserindo-o no contexto real das
instituições de ensino.
Oportunizar vivências significativas possibilitando a relação entre a teoria e a
prática.
Analisar a criança como seres íntegros, que aprendem a ser e se desenvolver de
maneira global.
Reconhecer a importância da identidade pessoal de alunos, suas famílias,
professores e outros profissionais, bem como a identidade de cada Unidade
Educacional, nos vários contextos em que se situem.
Formar um coletivo criando condições para que o trabalho desenvolvido seja
debatido, compreendido e assumido por todos.
2.4 PERFIL DO CURSO
O projeto pedagógico do curso de Pedagogia do ISESA busca um trabalho
estruturado sobre a realidade e a necessidade da escola, articulando os conhecimentos
teóricos e práticos de cada área do conhecimento. Assim, buscamos formar pedagogos
para atuar na docência, na organização e gestão de sistemas, unidades educativas ou
não. Dos formandos desse curso, espera-se que realizem um trabalho coletivo,
cooperativo, criativo, competente, ético e dinâmico.
Nesse sentido, asseguramos aos graduandos condições para uma gradativa
aquisição dos fundamentos da educação, práticas da docência e conhecimentos de
gestão, possibilitando ao profissional uma autonomia intelectual, uma visão críticas dos
problemas do cotidiano e do mundo, bem como uma ação reflexiva.
O curso de pedagogia do ISESA se caracteriza em uma licenciatura com
docência no ensino médio modalidade normal, educação infantil e séries iniciais do
ensino fundamental e atuação na gestão planejando, executando, acompanhando e
avaliando projetos e programas educacionais. Desta forma, é construída uma identidade
do pedagogo como profissional apto a desenvolver a docência e a gestão nos espaços
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educativos escolares e não escolares, preparado para trabalhar com as diferentes
linguagens, respeitando a diversidade e desenvolvendo um trabalho em equipe.
2.5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
2.5.1. Visão Pedagógica do curso
A formação de pedagogos exige, necessariamente, a consideração dos
pressupostos que fundamentam as raízes epistemológicas do corpo de conhecimento da
Pedagogia, buscando perspectivas e caminhos sólidos à reconfiguração da nova e
necessária profissionalidade pedagógica. A Pedagogia, herdeira dos ideais da
modernidade, precisa continuar postulando seus objetivos numa perspectiva crítica,
todavia, “no interior das condições de existência do mundo pós-moderno e não em
oposição a elas” Giroux (1993). Isso significa que o curso de Pedagogia deve levar o
acadêmico a busca da emancipação e da autonomia intelectual. Não esquecendo que
cada indivíduo possui sua subjetividade e diversidade que deve ser respeitada pelos
professores que fortalecerão e desenvolverão o sentimento de solidariedade e
democracia visando uma educação de qualidade, desenvolvendo as capacidades
cognitivas e afetivas necessárias ao atendimento de necessidades individuais e sociais
dos alunos, `a inserção no mercado de trabalho, proporcionando meios cognitivos e
operacionais que atendam tanto as necessidades pessoais como as econômicas e
sociais.
Assegurar uma visão estreita com a Pedagogia e a ética, desenvolver o hábito da
pesquisa sobre formação de professores e gestão escolar, completando via prática
educativa o elo fundamental para o processo de formação favorecendo dessa forma o
posicionamento crítico do educador. Dessa forma, a proposta curricular deverá buscar
pontos articuladores em comuns, bases de um processo contínuo de reflexão/avaliação,
contrapondo-se à idéia de um modelo único que jamais poderá contemplar a
complexidade, quer da especificidade epistemológica da Pedagogia como ciência, quer
das demandas sócio culturais contemporâneas postas a esta ciência.
Enfim, um curso de graduação que ofereça ao aluno, o futuro profissional, uma
formação consistente em termos técnicos, pedagógicos e políticos, mas que não perca a
exata dimensão de relevância de sua atuação enquanto profissional ligado às
possibilidades de desenvolvimento de noções de solidariedade e cidadania nas gerações
vindouras. Neste curso, pretende-se construir uma identidade do pedagogo como
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profissional inovador e criativo na sua atuação, capaz de analisar, compreender e lidar
com as mudanças da e na vida escolar e social.
Assim, percebemos que a simples instrução por repetição não se configura
como processo ensino-aprendizagem, pois desconsidera a possibilidade da
individualidade e das motivações pessoais bem como não utiliza a reflexão como
organizadora das funções mentais.
Nesse sentido, é importante que o profissional da educação reconheça o
processo ensino aprendizagem como um momento importante para interferir, de modo a
torná-lo um instrumento de transformação do sujeito. Assim também, quando se entende
que todo conhecimento tem uma inscrição corporal e que conhecimento e vida estão
unidos, é fundamental entender que o que se aprende não é desvinculado das ações
cotidianas, mas que devem estar relacionados, ou seja, pretende-se um conhecimento
concreto, significativo e não apenas uma instrução vazia, sem sentido para a vida.
2.5.2. Princípios e Valores norteadores do curso
Propõe uma organização curricular que complementa uma sólida formação
profissional, acompanhada das possibilidades de aprofundamentos e opções realizadas
pelos alunos. Propiciará, também, tempo para pesquisas, leituras e participação em
eventos, entre outras atividades, além da elaboração de um trabalho final de curso que
sintetize suas experiências.
O fundamento da formação específica do educador deverá conter também
uma fundamentação na organização do trabalho pedagógico, nas metodologias e nos
conteúdos das áreas específicas, conhecimentos didáticos atualizados, princípios da
gestão democrática e políticas educacionais. Portanto, é necessária a reflexão, é ela que
irá articular o processo de elaboração e reelaboração da relação teoria-prática. Nesse
momento, e com essa condição, nascerá à práxis pedagógica.
A práxis resulta de uma interação da teoria com a prática, através da relação
entre planejamento, ação e resultado. Para que isso possa se efetivar é necessário que
se conceba um curso de qualidade que envolva diversos núcleos devidamente
articulados às disciplinas: núcleo de estudos básicos, núcleos de aprofundamento e
diversificação de estudos e núcleo de estudos integradores.
Para a convergência dos diversos enfoques e análises profissionais no campo
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educacional o curso de Pedagogia do Instituto Superior de Educação Sant’Ana visa à
formação de pedagogos capacitados a:
1) compreender a prática educativa em sua dinâmica de complexidade no
espaço de sala de aula no ensino médio e nas séries iniciais do ensino fundamental e na
educação infantil;
2)participar na construção de projetos educativos, sabendo atuar no coletivo,
participar mediado pelo diálogo entre o contexto escolar e o social;
3) atuar como pesquisador nos espaços escolares e não escolares, com os
olhos voltados no contexto contemporâneo, pautados por princípios éticos transparentes;
4) construir uma visão teórica sólida, inter e transdisciplinar sobre o fenômeno
educacional e seus fundamentos filosóficos, históricos, políticos e sociais, promovendo a
articulação e domínio dos saberes docentes;
5) integrar teoria e prática, resgatando a práxis da ação educativa, como
elemento inerente ao trabalho pedagógico, tendo a docência1 como base da formação
profissional.
2.5.3. Ênfases Curriculares
O currículo está hierarquizado como seriado semestral, com disciplinas
fundamentais e específicas, além do estágio curricular, da disciplina da Pesquisa da
Prática Pedagógica e da elaboração de monografia como trabalho final de curso. O
conteúdo formador da cidadania e o conhecimento da realidade social regional, está
incluído nas disciplinas. A prática interdisciplinar na postura docente vai garantir a inter-
relação entre os núcleos de formação (núcleo de estudos básicos, núcleos de
aprofundamento e diversificação de estudos e núcleo de estudos integradores)
entendidos como ações articuladoras da pesquisa e da prática.
1) Núcleo de estudos básicos: este núcleo abarca os temas que problematizam a
sala de aula e a gestão democrática, ou seja, a escola como um todo. Neste núcleo
contempla-se a definição abrangente de formação humana e formação de docentes; a
compreensão de ensino, sociedade, homem e produção do conhecimento. Por fim, este
núcleo compreende os conteúdos que configuram o currículo, voltado para a gestão
1 Docência, aqui entendida como uma ação educativa que se constitui no ensino – aprendizagem, na pesquisa e na gestão de contextos escolares e não escolares, na perspectiva da gestão democrática.
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democrática, história, pedagogia, concepção de criança e adulto, áreas do conhecimento
e as relações interpessoais.
Desta forma, o núcleo de estudos básicos permeia e fundamenta toda a proposta
pedagógica do curso oferecendo subsídios teórico/práticos para a formação do licenciado
em Pedagogia. Visando romper com a dicotomia teoria prática, salientando o princípio da
interdisciplinaridade entre as diferentes disciplinas do curso.
2)Núcleo de aprofundamentos e diversificação de estudos: a formação do
pedagogo não se configura mais em habilitações fragmentadas, e sim busca uma
unidade em ênfases em relação aos estudos que a IES tem uma maior atuação. Neste
sentido, os estudos e as produções desta instituição de ensino superior, está voltado
para a gestão e os anos iniciais, e é claro, não deixando de lado a educação infantil.
Portanto, a opção de aprofundamento, efetivada nas disciplinas optativas, jornadas
científicas, pesquisa e extensão, estarão reportando-se ao espaço escolar, mais
especificamente a gestão democrática e a sala de aula.
Tendo a pesquisa como princípio educativo, presente na totalidade do curso, as
atividades curriculares estão prevendo desde o início do curso, a inserção do acadêmico
na realidade escolar, problematizando a prática, gerando assim temas para a
investigação.
3) Núcleo de estudos integradores: o núcleo de estudos integradores é um espaço
de formação do espírito científico, articulando teoria e prática, através de projetos de
pesquisa e de extensão, de bolsas de iniciação científica, monitorias. Este núcleo,
configura-se em um espaço não disciplinar, flexível, visando o desenvolvimento do
espírito investigativo. O aprofundamento das atividades de pesquisa e de extensão,
deverão proporcionar a produção de conhecimento e a ampliação da concepção
teórico/prática do pedagogo. As vivencias escolares e não escolares, ao serem
problematizadas, oferecerão diferentes maneiras de exercício da docência, na área de
serviços e apoio escolares, bem como em outras áreas nas quais sejam previstos
conhecimentos pedagógicos.
A atitude investigativa, vai alavancar condições para os pedagogos se inserirem
na pesquisa, na produção do conhecimento. A atuação profissional, hoje, exige uma
formação reflexiva e crítica, que sem dúvida o núcleo de estudos integradores
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proporcionará. A formação de profissionais reflexivos exige um currículo amplo, profundo,
consistente para uma atuação profissional, também por inteiro, ampla, complexa e crítica.
As mudanças na área de Educação poderão indicar ao longo da implantação do
curso, novas disciplinas no currículo pleno do curso, indicadas pelo ISESA, para atender
às necessidades locais e regionais. Visto que a exigência de formação em nível superior
do educador nas instituições de ensino é recente, poderemos sofrer alterações
curriculares diante à realidade que estaremos enfrentando, bem como através dos dados
que vamos coletar através dos estágios e das práticas pedagógicas nas escolas da
região.
2.6. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO CURSO
2.6.1. Vagas
A IESSA oferta 100 (cem) vagas anuais distribuídas em duas turmas de 50
(cinqüenta) alunos.
2.6.2. Duração, Carga Horária e turno do curso
Com a duração de 3(três) anos ou 6 (seis) semestres.
A carga horária total do curso vai assegurar a realização das atividades já
específicas, que cumpre 100 dias letivos semestrais, num total de 6 (seis) semestres,
perfazendo 3.200 horas. As atividades realizadas no curso serão no período noturno.
2.6.3. Tempo de integralização do curso
O curso de Pedagogia deverá ter uma duração de 3 anos, seis semestres, com
tempo máximo de integralização de 5 anos.
2.6.4. Estrutura Curricular
A seguir temos a composição do currículo distribuído nos núcleos
de formação através dos 06 semestres de duração do curso de licenciatura em
Pedagogia.
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CURRÍCULO PLENO
1º SEMESTRE
C.H. DISCIPLINAS
T.
Nº
aulas
Informática 60 03
Filosofia Geral 80 04
Introdução à Pesquisa Científica 60 03
Psicologia Geral 60 03
Sociologia Geral 80 04
História da Educação 80 04
Comunicação Lingüística 60 03
Total 480 24
2º SEMESTRE
C.H. DISCIPLINAS
T.
Nº aulas
Didática I 60 03
Fundamentos Epistemológicos da Pedagogia 80 04
História da Educação Brasileira 60 03
Sociologia da Educação 60 03
Filosofia da Educação 60 03
Psicologia da Educação 80 04
Pesquisa da Prática Pedagógica I 40 02
O cuidar e o educar na educação infantil 60 03
T: 500
25
17
3º SEMESTRE
C.H. DISCIPLINAS
T.
Nº aulas
Fundamentos da educação infantil 60 03
Fundamentos e Metodologia da Alfabetização 60 03
Fundamentos e Metodologia do Ensino da História 60 03
Fundamentos e Metodologia do Ensino da Geografia 60 03
Didática II 60 03
Organização e Legislação Educacional 60 03
Fundamentos Metodológicos da Educação Física 40 02
Estágio Curricular I 80 02
Pesquisa da Prática Pedagógica II 40 02
T: 400 P: 120 520
24
4º SEMESTRE
C.H. DISCIPLINAS
T.
Nº aulas
Fundamentos e Metodologia do Ensino da Língua
Portuguesa
60 03
Fundamentos e Metodologia do Ensino da Matemática 60 03
Fundamentos e Metodologia do Ensino de Ciências 60 03
Fundamentos Metodológicos da Arte 40 02
Organização do Trabalho Pedagógico 60 03
Avaliação 60 03
Tecnologia Educacional 60 03
Pesquisa da Prática Pedagógica III 40 02
Estágio Curricular II 80 02
T: 400 P: 120 520
24
18
5º SEMESTRE
C.H. DISCIPLINAS
T. P.
Nº aulas
Política Educacional 60 03
Fundamentos Metodológicos da Educação Inclusiva 60 20 03
Currículo e Conhecimento Escolar I 60 03
Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e
Adultos
60 10 03
Fundamentos e Metodologia do Ensino Religioso 60 03
Literatura Infantil 40 02
Optativa 40 02
Pesquisa da Prática Pedagógica IV 40 02
Estágio Curricular III 90 02
T: 400
P: 160 540
23
6º SEMESTRE
C.H. DISCIPLINAS
T.
Nº aulas
Currículos e Conhecimento Escolar II 60 03
Gestão da Educação 80 04
Educação Trabalho e Sociedade 60 03
Tópicos Especiais da Educação 60 03
Estágio Curricular IV 100 02
Pesquisa da Prática Pedagógica V – TCC 60 03
Corpo e Movimento 60 03
Optativa 60 03
19
T: 380
P: 160 540
24
SEMESTRE C H
1º semestre 480
2º semestre 500
3º semestre 520
4º semestre 520
5º semestre 540
6º semestre 540
CARGA HORÁRIA TEÓRICA 2500
Estágio 350
Atv. Pesq. Prática Pedag. 220
Atv. Prática 30
CARGA HORARIA PRATICA 600
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 100
TOTAL 3200
2.6.5. Ementários, Súmulas Dos Conteúdos E Bibliografia
1º SEMESTRE Disciplina: INFORMÁTICA
Ementa: Informática básica. Softwares e aplicativos educacionais. A tecnologia da
informação na escola. A comunicação virtual e o computador na escola. O uso do
computador na escola. As tecnologias e a aprendizagem. Metodologias para aplicar o
computador na educação. A mídia e o conhecimento. O papel do professor no processo
ensino aprendizagem. Bibliografia Básica: SANCHO, J.M. Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: ArtMed, 2001.
PETTITO,S. Projetos de trabalho em informática: desenvolvendo competências. SP:
Papirus, 2003.
HEIDE, A. Guia do professor para a Internet. Porto Alegre: ArtMed, 2000.
20
Bibliografia Complementar: BARBOSA, R.M. Ambientes virtuais de aprendizagem. Porto Alegre: ArtMed, 2005
OLIVEIRA, R. Informática educativa, SP: Papirus, 2001.
YOSSEF, A.N. Informática e sociedade. SP: Ática, 1988.
Disciplina: FILOSOFIA GERAL Ementa:
Concepção de Filosofia. Os principais períodos: clássico, moderno contemporâneo. O
mundo globalizado. O conhecimento: pensamento mítico, senso comum. Atitude
científica. Axiologia, ética e moral. Concepções de homem.
Bibliografia Básica: CHAUI. M. Convite à filosofia. 12.ed. São Paulo: Ática, 2000..
FREIRE, P. Educação na prática de liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
SAVIANI, D. Escola e democracia. São Paulo: Cortez, 1987.
ARANHA, M.L.A. Filosofando. Porto: Moderna, 1996.
ARANHA, M.L.A. Temas de filosofia. São Paulo: Moderna, 2000.
Bibliografia Complementar:
BENDA, J. O pensamento vivo de Kant. São Paulo: Livraria Martins, 1952.
BUZZI, A. R. Filosofia para principiantes. Petrópolis: Vozes, 1991.
CANABRAVVA, E. Elementos de metodologia filosófica. São Paulo: Nacional, 1956.
BRUGGER, W. Dicionário de filosofia. São Paulo: EPU, 1977.
FROM, E. Ter ou ser? Rio de Janeiro: Zahar, 1977.
SANTOS, M. F. Aristóteles e as mutações. São Paulo: Logos, 1955.
MARX, K. O capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1969, livro I, v.1.
Disciplina: INTRODUÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA
Ementa:
A construção do conhecimento. Pesquisa. Levantamento bibliográfico. Diretrizes para a
leitura, análise e interpretação. Resumo. Esquema. Trabalhos acadêmicos. Normas
ABNT.
Bibliografia Básica: SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1993.
GIL, A C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.
21
LAKATOS, E. M., MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Atlas, 1983.
Bibliografia Complementar: RODRIGUES, A. A pesquisa experimental em psicologia e em educação. Petrópolis:
Vozes, 1985.
RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência. São Paulo: Atlas, 1977.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 4.ed. São Paulo: Makron Books,
1996.
Disciplina: PSICOLOGIA GERAL Ementa:
A psicologia. A evolução da ciência psicológica. O Behaviorismo. A Gestalt. A Psicanáise.
A psicologia como ciência e sua contribuição para a educação. A psicologia e a criança.
Bibliografia Básica: PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense, 1969.
PILETTI, N. Psicologia educacional. São Paulo: Ática, 1997.
VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
BARROS, C. S. G. Pontos de psicologia geral. 12.ed. São Paulo: Ática, 1995
Bibliografia Complementar: BOCK, A. M. M. et all. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo:
Saraiva, 1993
CÓRIA –SABINI, M. A. Fundamentos de psicologia educacional. 4.ed. São Paulo:
Ática, 2000.
_____. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Ática, 1993.
AZENHA, M. G. Construtivismo. São Paulo: Ática, 1995.
BARROS, C. S. G. Psicologia e construtivismo. São Paulo: Ática, 1996.
Disciplina: SOCIOLOGIA GERAL Ementa:
Iniciação à sociologia. A sociologia clássica. Características da sociedade pós revolução
industrial. Indivíduo, trabalho e sociedade. As desigualdades sociais no mundo e no
Brasil. Política e sociedade: as formas do estado. Cultura e ideologia. Movimentos
sociais.
22
Bibliografia Básica: COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2. Ed. São Paulo:
Moderna, 2000.
MEKSENAS, P. Sociologia. 2. Ed. São Paulo : Cortez, 1999.
RODRIGUES, C. A.F. Mudança Social. Ponta Grossa: UEPG, 1973.
Bibliografia Complementar: BOBBIO, N. et al.. Dicionário de política. Brasília: Editora da Unb, 1992.
BOUDON, R. (org). Tratado de sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1994.
IANNI, O. Teorias da globalização. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996.
TOMAZZI, N. D. Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual, 1994.
COULSON, M. A. Introdução crítica à sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.
GALACHE, G. Síntese de doutrina social. São Paulo: Loyola, 1967.
Disciplina: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Ementa:
A importância da História da Educação. A educação no mundo Helenístico- Romano.
Educação na Idade Média. Pedagogia Renascentista. O humanismo e a educação. A
educação no iluminismo. Educação no século XIX. Século XX: a educação para a
democracia. A educação no século XXI, Bibliografia Básica: ARANHA, M. L. A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1996.
FRIGOTO, G. Educação e a crise do capitalismo Real. Cortez, São Paulo, 1995.
GHIRALDELLI JR., Paulo. História da Educação. 2. ed., São Paulo: Cortez, 1996.
Bibliografia Complementar:
CAMBI, Franco. História da Pedagogia. São Paulo: Editora UNESP,1999.
GADOTTI, M. História das idéias pedagógicas. São Paulo, Ática, 1996.
MARX, K. Cooperação, Divisão de trabalho e Manufaturei, a Maquinaria e a indústria Moderna. O capital. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1975.
XAVIER, M. E. S. P.. Poder político e Educação de Elite. Editora Cortez, São Paulo,
1980.
23
Disciplina: COMUNICAÇÃO LINGÜÍSTICA Ementa: Língua, Linguagem e interação: a construção da subjetividade; Texto; Critérios
de textualidade. Leitura e Produção textual.
Bibliografia Básica: BARROS, D. P. de; FIORIN, J. L. (orgs.). Dialogismo, polifonia, intertextualidade: em
torno de Bakhtin. São Paulo: USP, 1999.
COSTA VAL, M. da G. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
FÁVERO, L. L.; ANDRADE, M. L. C. V. O.; AQUINO, Z. G. O. Oralidade e escrita:
perspectiva para o ensino da língua materna. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
Bibliografia Complementar:
BAKHTIN, M.(VOLOCHINOV, V. N.). Marxismo e filosofia da linguagem. 8. ed. São
Paulo: Hucitec, 1997.
______. Estética da Criação Verbal. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000
FÁVERO, L. L.; PASCHOAL, M. S. Z. (orgs.). Lingüística textual: texto e leitura. São
Paulo: EDUC, 1986.
24
2º SEMESTRE Disciplina: DIDÁTICA I Ementa:
Didática: suas relações, seus pressupostos. Didática: uma retrospectiva histórica.
Pedagogia e Didática.. A Didática nas diferentes correntes pedagógicas. Abordagens
didáticas. A aula e o espaço de sala de aula na educação básica. Planejamento.
Interdisciplinaridade.
Bibliografia Básica: LIBÂNEO, J.C. Didática. SP: Cortez, 1994.
SACRISTÁN, J.G.; GÓMEZ, A.I.P. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre:
ArtMed, 1998.
JONNAERT, P; BORGHT, C. V. Criar condições para aprender: o socioconstrutivismo
na formação do professor. Porto Alegre: ArtMed, 2002.
HAYDT, R.C. O curso de didática geral: um olhar para o futuro. SP: Alínea, 2001.
VEIGA, Ilma (org.) Repensando a didática. Campinas, Papirus, 1996
Bibliografia Complementar: CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 6. ed. Campinas, Papirus,
1996.
FAZENDA, I. C. A. Interdisciplinariedade: um projeto em parceria. SP: Cortez, 1999.
ZABALA, K.M. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
SAVIANI, Demerval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. São Paulo:
Cortez, 1991
GASPARIN, J.L. Uma didática para a pedagogia histórico – crítica.SP: Ed. Autores
Associados, 2002.
Disciplina: FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS DA PEDAGOGIA
Ementa:
O encaminhamento de uma prática educacional do pedagogo a partir da compreensão
da educação. Encaminhamentos metodológicos da formação profissional do pedagogo.
O histórico, a estrutura e a organização do curso de Pedagogia no Brasil. A Pedagogia
como ciência da educação e a identidade profissional. Bibliografia Básica: GRISPUN. Mirian Paura S. Zippin. (Org.). Supervisão e Orientação Educacional: perspectivas de integração na escola. São Paulo: Cortez, 2003.
25
FALCÃO FILHO, J. L. O papel do pedagogo na escola. Amae Educando, Belo
Horizonte, n.31, 1994.
PIMENTA, S.G. Pedagogia: Ciência da Educação? São Paulo: Cortez, 2001.
____________. (org). Pedagogia e pedagogos: caminhos e perspectivas. SP: Cortez,
2002.
LIBANEO. J.C. Pedagogia e pedagogos, para que? 8.ed. SP: Cortez, 2005.
Bibliografia Complementar: FREITAS, Luis Carlos. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática.
São Paulo: Papirus, 1995.
PIMENTA, S. G. Saberes Pedagógicos e Atividades Docentes. São Paulo: Cortez,
1999.
Disciplina: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA Ementa:
As relações históricas no Brasil. O pacto colonial e a educação Jesuítica. As reformas a
educação no império. As iniciativas republicanas na educação. A organização do sistema
educacional brasileiro. A escola brasileira no período populista. Os desafios da
democratização social e escolar. As tendências da educação brasileira e suas
implicações na escola.
Bibliografia Básica: ROMANELLI, O. de O. História da educação no Brasil. Petrópolis : Vozes, 1996.
XAVIER, M. E. et all. História da Educação: a escola no Brasil. São Paulo: FTD, 1994.
PILETTI, N. História da educação no Brasil. São Paulo: Ática, 1990.
NISKIER, Arnaldo. Educação Brasileira, 500 anos de História 1500-2000. São
Paulo: Editora Melhoramentos, 1989.
Bibliografia Complementar:
MSKIER, Arnaldo. Educação Brasileira: 500 anos de história. São Paulo: Moderna,
1993.
RIBEIRO, Maria Luiza Santos. História da Educação Brasileira. São Paulo: Cortez,
1991.
GHIRALDELLI, Paulo Jr. História da Educação. São Paulo: Cortez, 1994.
GADOTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. São Paulo. Ática, 1996.
26
Disciplina: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO Ementa:
A sociologia e a sociologia educacional. A educação como objeto de estudo sociológico.
O homem e a sociedade. Organização e agrupamentos sociais. Interações e conflitos
sociais. Mudança social e educação. Educação fora e dentro da escola. Educação
popular. Interação escola/comunidade. Análise sociológica das tendências pedagógicas.
Instituições sociais e educação.
Bibliografia Básica:
DURKHEIN, E. Educação e sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1955.
BRANDÃO, C. R. O que é educação. São Paulo, Brasiliense, 1984.
CECCON, C., OLIVEIRA, M. A Vida na escola e a escola da vida. Petrópolis: Vozes,
1983.
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna,
1997.
MEKSENAS, P. Sociologia. São Paulo: Cortez, 1992.
Bibliografia Complementar:
VIEIRA, E. Sociologia da Educação. São Paulo: FTD, 1996.
WEBER, M. Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1971.
FRIGOTTO, G. Educação e a crise no capitalismo real. São Paulo: Cortez, 2000.
LENHARD, R. Sociologia educacional. São Paulo: Pioneira, 1978.
Disciplina: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO Ementa:
Filosofia e educação: elucidações conceituais e articulações. Os filósofos pensadores.
Novos paradigmas e a educação. A escola hoje: a modernidade e a pós modernidade.
Filosofia e o cotidiano.
Bibliografia Básica: LUCKESI, C. C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994.
ARANHA, M. L. de A. Temas de filosofia. São Paulo : Moderna, 1992.
_____. Filosofia da Educação. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1996
Bibliografia Complementar: MARSHALL, J. P. O professor e sua filosofia. São Paulo, 1977.
PIAGET, J. Para onde vai a educação. Rio de Janeiro: José Olympio, 1974.
27
SAVIANI, D. Educação. São Paulo: Autores Associados, 2000.
SAVIANI, D. Filosofia da educação brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1985.
GILES, T. R. Filosofia da educação. São Paulo: EPU,1983.
Disciplina: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO Ementa:
Desenvolvimento e aprendizagem. Abordagem inatista – maturacionista. As abordagens
sobre o desenvolvimento e aprendizagem: comportamentalista, psicanalítica, piagetiana,
walloniana e sócio – cultural, e a prática pedagógica. Dificuldades de aprendizagem.
Bibliografia Básica: DAVIS, C. e OLIVEIRA, Z. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez, 1994.
FONTANA, R. ; CRUZ, N. Psicologia e trabalho pedagógico. SP: Atual, 2000.
GOULART, I. Psicologia da educação. Petrópolis: Vozes, 2000.
Bibliografia Complementar: VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
ENDERLE, C. Psicologia do desenvolvimento. Porto Alegre: ArtMed, 2001.
Disciplina: PESQUISA DA PRÁTICA PEDAGÓGICA I Ementa:
A pesquisa como instrumento de produção do conhecimento. O professor pesquisador. A
importância da prática escolar e suas relações com o contexto histórico-político-social.
Projeto de pesquisa. Procedimentos quanto à construção de um projeto de pesquisa.
Pesquisa diagnóstica – mapeamento da realidade de uma instituição educacional e seus
profissionais da educação infantil e séries iniciais.
28
Disciplina: O CUIDAR E O EDUCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Ementa: A constituição dos saberes e das práticas pedagógicas na infância. Concepção
de conhecimento na infância. Aspectos gerais do desenvolvimento infantil. A organização
da rotina e a proposta pedagógica da Educação Infantil. O cuidar e o educar. Ambientes
de aprendizagem. Linguagem corporal na infância.
Bibliografia Básica:
BASSEDAS, E.; HUGUET, T.; SOLÉ, I. Aprender e ensinar na educação infantil. Porto
Alegre: ArtMed, 1999.
CUBERES, M.T.G. Entre as fraldas e as letras. Porto Alegre: ArtMed, 1997.
DROUET, R. C. da R. Fundamentos da educação pré-escolar. 2.ed. São Pulo: Ática,
1995.
BONDIOLI, A. ; MANTOVANI, S. Manual de educação infantil: de 0 a 3 anos – uma
abordagem reflexiva. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
OLIVEIRA, Z. de M. R. de. Educação infantil: fundamentos e métodos. SP: Cortez, 2002.
Bibliografia complementar:
DROUET, R. C. da R. Fundamentos da educação pré-escolar. 2.ed. São Pulo: Ática,
1995.
NICOLAU, M. L. M. A educação pré-escolar. São Paulo: Ática, 2002.
NICOLAU, M. L. M. Textos básicos de educação pré-escolar. São Paulo: Ática, 1990.
29
3º SEMESTRE Disciplina: FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
Ementa:
Concepção de educação infantil no Brasil. Fundamentos filosóficos, políticos,
econômicos, sociais e culturais da IE. Características do Referencial Curricular da EI.
Políticas de atendimento da criança no Brasil. Finalidades e tendências da EI. A
educação infantil e a legislação brasileira (Constituição Federal, Estatuto da Criança e do
Adolescente e a LDB).
Bibliografia Básica:
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto: Secretaria de Educação Fundamental.
Referencial Curricular Nacional para a educação infantil. v.1, v.2, v.3. Brasília: MEC/SEF,
1998.
BONDIOLI, A. ; MANTOVANI, S. Manual de educação infantil: de 0 a 3 anos – uma
abordagem reflexiva. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
BASSEDAS, E.; HUGUET, T.; SOLÉ, I. Aprender e ensinar na educação infantil. Porto
Alegre: ArtMed, 1999.
CUBERES, M.T.G. Entre as fraldas e as letras. Porto Alegre: ArtMed, 1997.
NICOLAU, M. L. M. A educação pré-escolar. São Paulo: Ática, 1997.
Bibliografia Complementar:
DROUET, R. C. da R. Fundamentos da educação pré-escolar. 2.ed. São Pulo: Ática,
1995.
OLIVEIRA, Z. de M. R. de. Educação infantil: fundamentos e métodos l. SP: Cortez,
2002.
30
Disciplina: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO Ementa:
A relação entre pensamento e linguagem. A Pré-história da escrita. História da
alfabetização. Letramento. Concepções de alfabetização. Aquisição da linguagem oral e
escrita. Os métodos de alfabetização. A construção da escrita pela criança. Ambiente
alfabetizador. O livro didático.
Bibliografia Básica: VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente. 6.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
FEIL, I. T. Alfabetização: um desafio novo para um tempo novo. Petrópolis: Vozes,
1985.
THIESSEN, M.L.; BEAL, A.R. Pré – escola, tempo de educar. 6.ed. SP: Ática, 1995.
Bibliografia Complementar: FERREIRO, E. Reflexões sobre a alfabetização. São Paulo: Cortez, 1988.
CAGLIARI, L.C. Alfabetizando sem o ba-be-bi-bo-bu. SP: Scipione, 1998.
Disciplina: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA HISTÓRIA
Ementa:
Concepção do ensino de história. Enfoques curriculares que permeiam a prática
pedagógica de História. Concepções em relação ao método, ao conteúdo e a avaliação
do ensino de História. Compreensão da realidade social. Conceitos de tempo, fato e
sujeito histórico. Fundamentos metodológicos referentes ao ensino de História.
Bibliografia Básica:
SCHMIDT, M. A. ; CAINELLI, M. Ensinar história. SP: Scipione, 2004
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros Curriculares Nacionais – 1º e 2º ciclos. História, Geografia. Brasília:
MEC/SEF, 1997.
______. MEC. Parâmetros curriculares da educação infantil. V1, v2, v3. . Brasília:
MEC/SEF, 1998.
PINSKY, J (org) O ensino de história e a criação do fato. SP: Contextos, 1992.
Bibliografia Complementar NIDELCOFF, Maria Teresa. A escola e a compreensão da realidade. SP:Editora
Brasiliense,1993.
31
ACÚRCIO, M. R. B. ; ANDRADE, R. C. de . O currículo ressignificado. Porto Alegre:
ArtMed, 2003.
Disciplina: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA Ementa:
Produção do conhecimento geográfico. Construção dos conceitos espaço/tempo. O
homem e sua relação com o meio ambiente. Uso da bússola. Mapas. Estudo do meio.
Bibliografia Básica: BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais.
Brasília, Mec, 1997.
______. Secretaria de educação fundamental. Referencial curricular nacional para a
educação infantil: conhecimento de mundo. Brasília: MEC/CEF, 1998.
ALMEIDA, R. D. Do desenho ao mapa, iniciação cartográfica na escola. SP:
Contexto, 2001.
CASTROGIOVANNI, A. C. (org) Ensino de geografia: práticas e textualizações no
cotidiano. Porto Alegre: Medicação, 2000.
Bibliografia Complementar:
PERRENOUD, P. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1999.
CHASSOT, A. A Ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 1997.
Disciplina: DIDÁTICA II Ementa:
Paradigmas pedagógicos inovadores e a ação docente. Paradigmas emergentes e a
produção do conhecimento. O professor reflexivo. Novas competências para ensinar e
aprender: diretrizes da formação de professores da educação infantil e séries iniciais. O
processo de ensino na escola. Métodos e técnicas de ensino da educação básica.
Bibliografia Básica: QUELUZ, A. G.; ALONSO M. O trabalho docente: teoria e prática. SP: Pioneira, 1999.
PERRENUOD, Phillippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes
Médicas Sul, 2000.
32
ZEICHNER, K.M. A formação reflexiva dos professores: idéias e práticas. Lisboa:
Educa, 1993.
LEITE, L.S. (org). Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na sala de
aula. RJ: Vozes, 2003.
Bibliografia Complementar:
FERACINE, L. O professor como agente de mudança social. São Paulo: EPU, 1990.
FONSECA. V. da. Aprender a aprender. A educabilidade cognitiva. Porto Alegre: Artes
Médicas. 1998.
MACHADO, N.J. Epistemologia e didática: as concepções de conhecimento e
inteligência e prática docente. São Paulo: Cortez, 1995.
MORAIS, R. de (Org.). Sala de aula: que espaço é esse? 4 ed. São Paulo: Papirus,
1989.
Disciplina: ORGANIZAÇÃO E LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL Ementa:
Organização do ensino brasileiro. Regimento Escolar. As relações humanas na escola.
Autonomia. Democracia. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº
9.394/96). Projeto Político Pedagógico na creche e na escola do ensino fundamental.
Bibliografia Básica: BRZEZINSKI, I. (org.). LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São
Paulo: Cortez, 1997.
DEMO, P. A nova LDB: ranços e avanços. Campinas: Papirus, 1997.
MENESES, J. G. de C. Estrutura e funcionamento da educação básica. São Paulo:
Pioneira, 1998.
SAVIANI, D. A nova lei da educação. Campinas: Autores Associados, 1997.
Bibliografia Complementar:
VEIGA, I.(org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível.
Campinas. São Paulo: Papirus. 1997.
VIANNA, I. O. de A. Planejamento participativo na escola: um desafio ao educador.
São Paulo: EPU. 1986.
Disciplina: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA Ementa:
33
A relação entre corporeidade e processos pedagógico. Fundamentos teórico-
metodológicos da ludicidade como elemento pedagógico concreto. Conhecimento
procedimentos e recursos ligados à recreação e jogos com ênfase em aspectos
cooperativos. O contexto “pedagogia do movimento / educação física” no processo da
educação escolar. Conhecimento procedimentos e recursos voltados às atividades
corporais nas dimensões da consciência corporal e coordenação motora e sua relação
com as dimensões cognitiva e afetiva. Bibliografia Básica: CELANO, Sandra. Corpo em mente na educação: uma saída de emergência.
Petrópolis. Vozes, 1999.
FRIEDMANN, A. O direito de brincar: a brinquedoteca. São Paulo: Scritta, 1992.
MÚRCIA, Juan Antonio Moreno (org). Aprendizagem através dos jogos. Porto Alegre,
ARTMEd, 2005.
SOLER, Reinaldo. Brincando e aprendendo com os jogos cooperativos. Rio de
Janeiro: Sprint, 2005.
Bibliografia Complementar: RIZZI, L.; HOYDS, R. C. Atividades Lúdicas na Educação da Criança. São Paulo:
Ática, 1986.
TANI, G. Educação Física escolar: fundamentos de uma abordagem
desenvolvimentista. São Paulo, 1988.
YUSHIMOTO, T. M. O Jogo e a Educação Infantil. São Paulo: Pioneira, 1998.
MARCELINO, N. C. Lazer e Educação. Campinas: Papirus, 1995.
____. Lazer: formação e atuação. Campinas: Papirus, 1995.
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: Arte. Brasília: Secretaria de Ensino
Fundamental: MEC/SEF, 1997.
Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR I Ementa:
Planejamento, observação, docência e avaliação das atividades desenvolvidas no
acompanhamento das atividades de sala de aula das classes de educação infantil.
Disciplina: PESQUISA DA PRÁTICA PEDAGÓGICA II
Ementa:
34
A pesquisa como instrumento de produção do conhecimento. Projeto de pesquisa.
Procedimentos e instrumentos de coleta de dados e de análise de dados aplicados à sala
de aula como espaço de aprendizagem e investigação. Analise de relato de experiências
sobre pratica de pesquisa. Analise e discussão sobre dados coletados e produção de
relatório.
4º SEMESTRE
Disciplina: FUNDAMENTOS E METODOLÓGIA DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA Ementa:
Concepções de língua e linguagem. Níveis e dimensões da linguagem. Os PCNs da
língua portuguesa e o ensino. Gramática e o ensino da língua materna. Práticas de
leitura, produção textual e análise lingüística. Gêneros textuais e ensino. Aspectos
discursivos e pragmáticos do texto. A coesão e a coerência. Propostas metodológicas de
ensino da língua portuguesa.
Bibliografia Básica: GERALDI, J. W. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
______. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação. Campinas: Mercado
de Letras, 1996.
___________. (org.). O texto em sala de aula. Cascavel: ASSOESTE, 1995.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais.
Brasília, Mec, 1997.
______. Secretaria de educação fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil: conhecimento de mundo. Brasília: MEC/CEF, 1998.
Bibliografia Complementar:
KRAMER, S. Por entre as pedras: arma e sonho na escola. 3. ed. São Paulo: Ática,
1998.
LARA,T. A. A escola que não tive...o professor que não fui... 2. ed. São Paulo: Cortez,
1998.
35
Disciplina: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIA Ementa:
O conceito de ciência. Propostas metodológicas para o ensino de ciências. O ensino de
ciências. Abordagens do ensino de ciências. O professor e o ensino de ciências.
Diretrizes curriculares nacionais.
Bibliografia Básica: BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais.
Brasília, Mec, 1997.
______. Secretaria de educação fundamental. Referencial curricular nacional para a
educação infantil: conhecimento de mundo. Brasília: MEC/CEF, 1998.
CAMPOS, M. C.; NIGRO, R. G. didática de ciência: o ensino aprendizagem como
investigação. SP: FTD, 1999.
Bibliografia Complementar: ALVES, R. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. SP: Loyola, 2005.
VEIGA, I. P. Repensando a didática. SP: Papirus, 2003.
Disciplina: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DA MATEMÁTICA Ementa:
A concepção de matemática em seus usos e significados sociais. A educação
matemática numa perspectiva histórico-crítica. A comunicação matemática. Diretrizes
curriculares nacionais de matemática. A construção do conceito de número. A resolução
de problemas como desenvolvimento de conceitos matemáticos.
Bibliografia Básica: BICUDO, M. P. V.(org.) Pesquisa em educação matemática: concepções e
perspectivas.São Paulo: UNESP, 1999.
36
PARRA C.; SAIZ, J. Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto
Alegre: Artmed, 1996.
ROSA, E. N. Didática da matemática. São Paulo: Ática, 1997. SMOLE,K. S.; DINIZ, M. I. Ler, escrever e resolver problemas: habilidades básicas
para aprender matemática. Porto Alegre: Artmed, 2001.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, D. L. Metodologia do ensino da matemática. São Paulo: Cortez,1991.
DAUGUSTINE, C. H. Métodos modernos para o ensino da matemática. Rio de
Janeiro: Livro Técnico,1994.
KAMII, C. Reinventando a aritmética: implicações da teoria de Piaget.São Paulo:
Papirus,1994.
LOPES,A. R. L. V.; BORBA,M. C. Tendências em educação matemática. In: REVISTA
ROTEIRO, n.32,jul./ago,1994.
POLYA, G.A arte de resolver problemas: um novo método matemático.
Intercidência, 1994.
ZUNINO, D. L.A arte da matemática na escola: aqui e agora. Porto Alegre: Artmed,
1995
Disciplina: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE Ementa:
História da Arte. O conhecimento da arte nos referenciais curriculares. Música. A
musicalização na escola. A representação artística. O lúdico e a criança. O belo, a
beleza: conceitos e perspectivas. Ação pedagógica interdisciplinar. Metodologia de
ensino e aprendizagem em arte.
Bibliografia Básica: BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais em Arte, Ensino Fundamental.
Brasília,1999.
______. Secretaria de educação fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. V1, v2, v3. Brasília: MEC/CEF, 1998.
JEANDOT, N. Explorando o universo da música. São Paulo: Scipione, 1993.
BARBOSA, A. M. T. B. (org.). Arte-educação: leitura no subsolo. São Paulo: Cortez,
1997.
37
HERNÁNDEZ, F. Transgreção e mudança na educação. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
Bibliografia Complementar: RIVERBEL, O. Jogos teatrais na escola. São Paulo: Scipione, 1989.
WEISS, L. Brinquedo & engenhocas. São Paulo: Scipione, 1989.
MARINO, D. O desenho da criança. São Paulo: Brasil, 1988.
Disciplina: ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO Ementa:
Democratização e autonomia da escola. Os profissionais e suas diferentes funções na
instituição escolar. Os fundamentos da organização do trabalho pedagógico na escola.
Os fundamentos do trabalho educativo. O clima na escola e na creche. O papel da escola
e da creche no contexto atual. A construção do novo modelo de escola. O papel do
pedagogo no projeto político pedagógico da escola e da creche.
Bibliografia Básica: SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. 5 ed. Coleção polêmicas do nosso tempo.
São Paulo: Cortez Editora.
VIANNA, Ilca Oliveira de Almeida. Planejamento Participativo na escola. São Paulo:
EPU, 1986.
AEC. Revista de Educação – Associação de Educação Católica do Brasil
DEMO, Pedro. Participação é conquista. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1993.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança. 6 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1992.
FREITAS, Luis Carlos. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática.
São Paulo: Papirus, 1995.
Bibliografia Complementar: GENTILI, Pablo A e SILVA, Tomaz Tadeu (orgs.) Neoliberalismo, qualidade total e educação. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 1996.
MOYSÉS, Lucia. O desafio de saber ensinar. Rio de Janeiro: Papirus, 1995.
Disciplina: AVALIAÇÃO Ementa:
O desenvolvimento histórico do processo de avaliação no âmbito das tendências da
educação. Fundamentos e concepção de avaliação escolar e institucional. As políticas e
a legislação educacional para a avaliação escolar e institucional. Os instrumentos de
38
avaliação, a prática educativa e a análise e interpretação dos resultados no trabalho
pedagógico da escola. Concepção de erro. Auto avaliação. O conselho de classe.
Bibliografia Básica: AFONSO, A.J. Avaliação educacional: regulação e emancipação – para uma sociologia
das políticas avaliativas contemporâneas. SP: Cortez, 2000.
DALBEN, A.I.L.F. Conselhos de classe e avaliação.- perspectivas na gestão
pedagógica da escola. SP: Papirus, 2004.
PERRENOUD, F. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. Porto
Alegre: ArtMed, 1999.
RABELO, E. H. Avaliação: novos tempos, novas práticas. RJ: Vozes, 2003.
Bibliografia Complementar: ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. São Paulo:
Instituto Paulo Freire: Cortez, 1998.
SAUL, A. M. A Avaliação Emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação e
informação do currículo. São Paulo: Cortez, 1988.
VASCONCELLOS, Celso S. Avaliação: concepção dialética-libertadora do processo de
avaliação escolar. 3.ed. São Paulo: Libertad, 1993.
LIMA, A.O. Avaliação escolar julgamento e construção. RJ: Vozes, 2004.
DEPRESBITERIS, L. Avaliação em três atos. SP: Ed São Paulo, 2004.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais.
Brasília, Mec, 1997.
______. Secretaria de educação fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/CEF, 1998.
Disciplina: TECNOLOGIA EDUCACIONAL Ementa:
A tecnologia e a educação. O homem e a tecnologia. Influência do domínio da técnica e
da ciência na natureza, no relacionamento humano e na educação. Recursos
tecnológicos e sua relação com: aprendizagem, educação, cultura e desenvolvimento.
Organização e administração de centros audiovisuais em instituições escolares e não
escolares.
Bibliografia Básica:
39
FRANCO, M. A. Ensaio sobre as tecnologias digitais da inteligência. Campinas:
Papirus, 1997.
GREENFIEL, P. O desenvolvimento do raciocínio na era da eletrônica. São Paulo:
Summus, 1988.
LA TAILLE, Y, de et. al. Computador e ensino. São Paulo: Ática, 1996.
TEDESCO, J.C. (org). Educação e novas tecnologias: esperança ou incerteza? SP:
Cortez, 2004.
Bibliografia Complementar: OLIVEIRA, R. Informática educativa. Campinas: Papirus, 1997.
PARRA, N.; PARRA, L. C. da COSTA. Técnicas audiovisuais de educação. São Paulo:
Pioneira, 1985.
SANDHOLTZ, et. al. Ensinando com tecnologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
COSTA, C. Educação, imagem e mídias. SP: Cortez, 2005
Disciplina: PESQUISA DA PRÁTICA PEDAGÓGICA III Ementa:
A pesquisa como instrumento de produção do conhecimento. Projeto de pesquisa.
Procedimentos e instrumentos de coleta de dados e de análise de dados aplicados à
gestão escolar, projeto pedagógico, relação escola-comunidade. Analise de relato de
experiências sobre pratica de pesquisa. Analise e discussão sobre dados coletados e
produção de relatório.
Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR II Ementa:
Momento de planejamento, observação, docência e avaliação das atividades
desenvolvidas no acompanhamento do cotidiano das classes do 1º e 2º ciclo do ensino
fundamental.
40
5º SEMESTRE Disciplina: POLITICA EDUCACIONAL Ementa:
Neoliberalismo e a escola. Educação para a democracia. Relações de poder na escola.
Políticas públicas da educação Básica no Br. A escola e sociedade.
Bibliografia Básica: TOMMASI, L.; WARDE, M.J.; HADDAD, S.(org). O banco mundial e as políticas
educacionais. SP: Cortez, 2000.
TEODORO, A. Globalização e educação: políticas educacionais e novos modos de
governação. SP: Cortez, 2003.
NEVES, L.M.W. Educação e política no Brasil hoje. 4.ed. SP: Cortez, 2005.
PARO, V.H. Escritos sobre educação. SP: Xamã, 2001.
Bibliografia Complementar: COSTA, V.L.C.(org). Descentralização da educação: novas formas de coordenação e
financiamento. SP: Cortez, 2005.
OLIVEIRA, D.A.; RIBEIRO, M. (org). Política e trabalho na escola. SP: Autentica.
PLACCO, V.M.N.S. ( org). O coordenador pedagógico e o cotidiano da escola. SP:
Edições Loyola, 2004
41
Disciplina: FUNDAMENTOS METODOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Ementa:
As diferenças sócio culturais. Inclusão. Políticas públicas e políticas educacionais.da
educação inclusiva. Histórica da educação especial. Necessidades educacionais
especiais. Prevenção.
Bibliografia Básica:
JANNUZZI, G.M. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do
século XXI .Campinas,S.P.: Autores Associados , 2004.
CARVALHO, R.E. A Nova LDB e a Educação Especial. Rio de Janeiro: W.V.A., 1997.
MENEGHETTI,R.G.K., GAIO,R. Caminhos pedagógicos da Educação Especial.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
SASSAKI, R. K. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA,
1997.
CARVALHO, r. e. A nova LDB e a educação especial. Rio de Janeiro: W.V.A., 1997.
MAZZOTA, M. J. da S. Fundamentos da Educação Especial. São Paulo: Pioneira,
1997.
___________________ Educação especial no Br: história e políticas públicas. SP:
Cortez, 2005.
Bibliografia Complementar:
ROSA,D.E. , SOUZA,V.C., et al.Políticas organizativas e curriculares, educação inclusiva e formação de professores. Rio de Janeiro:DP&A, 2002.
LISITA, V. M. S de; SOUSA, L. F. E. C (org). Políticas educacionais, práticas escolares e alternativas de inclusão escolar. Rio de Janeiro:DP&A, 2003.
SALOMON, S.M. Deficiente visual: um novo sentido de vida. SP: LTr, 2000.
Disciplina: CURRICULO E CONHECIMENTO ESCOLAR I
Ementa:
O desenvolvimento histórico do campo do currículo. Concepções de currículo. O currículo
como instrumento pedagógico de (re)construção do saber escolar. Teorias de currículo.
Cultura escolar.
Bibliografia Básica:
42
ARRIBA, T.L. Educação infantil: desenvolvimento, currículo e organização escolar.
Porto Alegre: ArtMed, 2004.
PEDRA, J. A. Currículo, conhecimento e suas representações. Campinas: Papirus,
1997.
FORQUIN, J. C. Escola e cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento
escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
DOLL Jr., Willian E. Currículo: uma perspectiva pós-moderna. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1997.
HERNÁNDEZ F. ; VENTURA, M. Organização do currículo por projetos de trabalho.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
Bibliografia Complementar: MOREIRA, Antonio Flávio; SILVA, Tomaz Tadeu (org). Currículo, cultura e sociedade.
SP: Cortez, 1994.
MOREIRA, Antonio Flávio. Currículos e programas no Brasil. SP: Papirus, 2000
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do
currículo. Belo Horizonte: Autêntica.
DE VRIES, R. et al. O currículo construtivista na educação infantil: práticas e
atividades. Porto Alegre: ArtMed, 2004.
Disciplina: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Ementa:
Aspectos históricos da educação de jovens e adultos no contexto da sociedade brasileira.
Fundamentos políticos, econômicos, sociais e culturais da educação de jovens e adultos.
Concepções e tendências curriculares que permeiam a prática pedagógica e
metodológica na educação de jovens e adultos. Análise das experiências no campo da
educação de adultos. A formação do educador de jovens e adultos e o processo de
aprendizagem do aluno. O conhecimento, a experiência e a reflexão sobre o educando
jovem e adulto.
Bibliografia Básica:
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São
Paulo: Paz e Terra, 1997.
43
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes curriculares Nacionais para a Educação de
Jovens e Adultos, 2000.
PINTO, A. V. Sete lições sobre educação de adultos. São Paulo: Cortez, 1987.
Bibliografia Complementar: FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
KUENZER, A. Z. Ensino médio: construindo uma proposta para os que vivem do
trabalho. SP: Cortez, 2002.
GADOTTI, M. ; ROMAO, J.E. Educação de jovens e adultos: teoria, prática e proposta.
SP: Cortez,
Disciplina: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO RELIGIOSO Ementa:
Concepção. Problemas específicos de assunto polêmico. Eixos que determinam
conteúdos. Ultrapassando um ensino compartimentado. Diferentes formas de ensinar e
aprender. Planejamento. Ensino religioso na educação infantil. Relações humanas na
vida e na escola. Avaliação. Bibliografia Básica:
BRASIL, Ministério da Educação. Lei 9394/96.
CRUZ, T.M. L. Didática do ensino religioso: nas estradas da vida, um caminho a ser
feito. São Paulo: FTD, 1997.
JUNQUEIRA, S. O processo de escolarização no ensino religioso. Petrópolis:
Vozes,2002.
WOLFART, M.L.R. Construindo o mundo novo: ensino religioso. Petrópolis: Vozes,
1997.
Bibliografia Complementar: CARON, I. O ensino religioso na nova LDB. Petrópolis, Vozes, 1998.
CRUZ, T. L. DEL ESTAL, M.A. A religião na escola: um assunto importante. São Paulo:
FTD.
FIGUEIREDO, A. O ensino religioso no Brasil: tendências, conquistas e perspectivas.
Petrópolis: Vozes, 1998.
44
Disciplina: LITERATURA INFANTO JUVENIL
Ementa: Origem da literatura infantil. Características dos contos de fada. Introdução da
literatura infantil no Brasil. Histórias de encantamento. A literatura contemporânea. A
ideologia dos contos de fadas. A aplicabilidade da semiótica na comunicação e na
narrativa. Comunicação de massa: tv, jornal, cinema,revistas. Desenvolvimento da
expressão. O professor contador de histórias. Trabalho e exploração de diferentes
materiais.
Bibliografia Básica:
ABRAMOVICH, F. Literatura infantil; gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 1989.
LAJOLO. M. Usos e abusos da literatura na escola. Rio de Janeiro: Globo, 1996.
Bibliografia Complementar:
ALBERGARIA, L. de. Do folhetim à literatura infantil: leitor, memória e identidade. Belo
Horizonte: Ed Lê, 1996.
COELHO, B. Contar histórias: uma arte sem idade. 2.ed. São Paulo: Ática, 1989.
Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR III Ementa:
Momento de planejamento, observação, docência e avaliação das atividades
desenvolvidas no ensino médio matérias pedagógicas e EJA.
Disciplina: PESQUISA DA PRÁTICA PEDAGÓGICA IV Ementa:
A pesquisa como instrumento de produção do conhecimento. Procedimentos e
instrumentos de coleta de dados. Analise de relato de experiências sobre pratica de
pesquisa. Analise e discussão sobre dados coletados e orientação do TCC.
45
6º SEMESTRE Disciplina: CURRICULO ESCOLAR II Ementa:
Os currículos na educação básica do Estado do Paraná: análise do texto legal. O papel
do pedagogo na construção de proposta curricular. Currículo e as representações
sociais.
Bibliografia Básica:
GARCIA, R. L. ; MOREIRA, A . F. B. (org). Currículo na contemporaneidade:
incertezas e desafios. SP: Cortez, 2003.GOODSON, Ivor F. A construção social do
curriculo. Lisboa: EDUCA, 1997.
MOREIRA, Antonio Flávio B. (Org.). Currículo: questões atuais. Campinas: Papirus ,
1997. Coleção magistério: formação e trabalho pedagógico).
____. Currículo: políticas e práticas. Campinas: Papirus, 1999
MOREIRA, Antonio Flávio B.; SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). Currículo, cultura e
sociedade. São Paulo: Cortez, 1994.
Bibliografia Complementar:
APPLE, M. Ideologia e Currículo. São Paulo; Brasiliense, 1982.
DAVIES, I.K. Planejamento de currículo e seus objetivos. São Paulo: Cortez, 1988.
____. Conhecimento moderno : sobre ética e intervenção do conhecimento. Petrópolis:
Vozes, 1997
46
DOOL JR, William E. Currículo: uma perspectiva pós-moderna. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1997.
HERNANDEZ, F. Organização do currículo por projetos de trabalho. Porto Alegre:
ArtMedicas, 1998.
Disciplina: GESTÃO DA EDUCAÇÃO Ementa:
Funções da escola no contexto atual. O perfil do gestor da creche e da escola. O gestor e
o empreendorismo. Prestação de serviços educacionais. A educação e a economia.
Associações educativas. Planejamento e ações de marketing. Ética.
Bibliografia Básica:
ACÚRCIO, M. R. B. (coord). O empreendedorismo na escola. Porto Alegre: ArtMed,
2005.
COLOMBO, S.S. Gestão educacional: uma nova visão. Porto Alegre: ArtMed, 2004.
COSTA, V.L.C. (org). Gestão educacional e descentralização: novos padrões. SP:
Cortez.
Bibliografia Complementar: FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a crise do capitalismo real. SP, Cortez, 1995.
SÁNCHES, V. A ética. RJ: Civilização Brasileira, 2003.
Disciplina: EDUCAÇÃO, TRABALHO E SOCIEDADE Ementa:
A sociedade e a educação.O trabalho como princípio educativo na organização da
atividade pedagógica na educação escolar e não escolar. A categoria trabalho e suas
relações com a educação. A relação entre mercado de trabalho e os processos de
inserção profissional nas instituições escolares e não escolares.
Bibliografia Básica: FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a crise do capitalismo real. São Paulo: Cortez,
1995.
____. Educação e crise do trabalho: perspectivas de final de século. Petrópolis: Vozes,
1998.
FERRETTI, Celso at. al. Novas Tecnologias, trabalho e educação. Petrópolis. Vozes.
1994.
47
O´SULLIVAN, E. Aprendizagem transformadora: uma visão educacional para o século
XXI. SP: Cortez, 2004.
Bibliografia Complementar: SAVIANI, Dermeval. O trabalho como princípio educativo frente às novas tecnologias. São Paulo: Vozes, 1994.
ENGUITA, Mariano Fernandes. A face oculta da escola e trabalho no capitalismo.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
Disciplina: TOPICOS ESPECIAIS DA EDUCAÇÃO Ementa:
Cotidiano escolar do pedagogo. Gestão de conflitos. Qualificação e desenvolvimento de
recursos humanos. Dimensão ético-politica da educação. Relação escola família
comunidade. Processos educativos na educação não formal. Gerenciamento dos
sistemas educacionais de ensino. Fontes de recursos financeiros para a gestão da
escola pública. Políticas educacionais das organizações não governamentais.
Bibliografia Básica:
RIOS, T. A. Ética e competência. SP: Cortez, 1994.
CORRAGGIO, M.L. Desenvolvimento humano e educação e educação. SP: Cortez,
2000.
MINICUCCI, A. Dinâmica de grupo na escola. SP: Melhoramentos, 1971.
HOJI, M. Administração financeira: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2000.
SOUZA, Y. S.; NUNES, M. L. T. (orgs). Família, organizações e aprendizagem:
ensaios temáticos em psicologia. Porto Alegre: PUCRS, 1999.
Bibliografia Complementar: GRACIANI, M.E.S. Pedagogia social de rua. SP: Cortez, 2004.
PALADINI, E. P. Gestão de qualidade. SP: Atlas, 2004
HERMANN, N. Pluralidade e ética em educação. RJ: DP&A, 2001.
MOTTA, F.C.P. Cultura organizacional e cultura brasileira. SP: Atlas, 1997.
LIBANEO, J.C. Pedagogia e pedagogos para quê? SP: Cortez, 2005.
48
Disciplina: Corpo e Movimento
Ementa: Teoria do movimento. Considerações históricas sobre a psicomotricidade.
Equilíbrio e coordenação. A importância do conhecimento do corpo no desenvolvimento
da criança. Perspectivas da terapia psicomotora. A corporeidade na EI.
Bibliografia Básica:
FERREIRA, C. A. M. Psicomotricidade da educação infantil. São Paulo: Lovise, 2000.
BUENO, I. M. Psicomotricidade: teoria e prática. Curitiba: Ed. Lovise, 1998.
Bibliografia Complementar:
OLIVEIRA, G. de C. Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque
psicopedagógico. Petrópolis, Rj: Vozes, 1997.
FONSECA, V. da. Psicomotricidade. São Paulo: Martins Fontes, 1983.
Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR IV Ementa:
Momento de planejamento, observação, avaliação das atividades desenvolvidas no
acompanhamento da estrutura administrativa e pedagógica da escola. Desenvolvimento
de projetos em instituições escolares e não escolares.
Disciplina: PESQUISA DA PRÁTICA PEDAGÓGICA V – Orientação da TCC
Ementa:
Desenvolvimento do projeto de pesquisa. Apresentação dos resultados do TCC.
49
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Disciplina: O Brinquedo na Educação Infantil
Ementa: O brincar. Tipos de brinquedo. Brinquedos para as diversas fases do
desenvolvimento infantil. Sucata – uma alternativa e um desafio à criatividade. Materiais
alternativos.
Bibliografía Básica:
ALLUÉ, J. M. et al. O grande livro dos jogos. Belo Horizonte: Ed. Leitura, 1998.
FRIEDMANN, A. Brincar: crescer e aprender – o resgate do jogo infantil. São Paulo:
Moderna, 1996.
Bibliografia Complementar:
FRIEDMANN, A. O direito de brincar: a brinquedoteca. São Paulo: Scritta, 1992.
YUSHIMOTO, T. M. O Jogo e a Educação Infantil. São Paulo: Pioneira, 1998.
Disciplina: Musicalização
Ementa: Música. A musicalização na escola. Planejamento e ação pedagógica
interdisciplinar. Musicoterapia. A musicalização e a criança. Apreciação musical. O fazer
musical por meio da interpretação. A educação musical através de jogos.
Bibliografia Básica:
50
JEANDOT, N. Explorando o universo da música. São Paulo: Scipione, 1993.
PENNA, M. Reavaliação e buscas em musicalização. SP: Loyola, 1990.
Bibliografia Complementar:
CONDE, C.; NEVES, J. M. Música e educação não formal. V.1. Pesquisa e música, 1995.
Disciplina: Saúde e Nutrição na Educação Infantil
Ementa: Bases biológicas do desenvolvimento. Bases biológicas dos distúrbios
sensoriais. Nutrição Infantil. Doenças dos pré-escolares: uma abordagem prolifática.
Higiene pré-escolar. Comportamento e Saúde.
Bibliografia Básica:
GARDNER, H. A criança pré escolar. Porto Alegre: ArtMed, 1994.
MELLO, M. M. Sá de. Educação e nutrição: uma receita de saúde. Porto Alegre: Ed.
Mediação, 2003.
CUNHA, L. N. D. Dietbook Junior: tudo o que você deve saber sobre alimentação e
saúde de crianças e adolescentes. SP: Mandamarim, 2000.
SANTOS, M. A. dos. Biologia educacional. SP: Ática, 1999.
ROMESIN, H.M. Da biologia à psicologia. 3ed. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
Bibliografia Complementar:
WAITZBERG, D.L. Nutrição, enteral e parenteral na prática clínica. SP: Atheneu, 2000.
MOURA, E. Biologia educacional: noções de biologia aplicada à educação. São Paulo:
Moderna, 1993.
Disciplina: INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO
Ementa:
Introdução à informática. Elementos de um computador. O ambiente Windows. Redes de
computadores. Redes de Comunicação – Internet e Intranet. Análise de softwares
educacionais. A utilização de computadores na sala de aula. Programas para Educação
especial. Educação à distância via computador. O uso da Internet no desenvolvimento da
51
pesquisa e no processo educativo. Uso do sistema Windows e da Internet como
ferramenta de pesquisa.
Bibliografia Básica: COSCARELLI, C.V. (org). Novas tecnologias, novos textos, novas formas de pensar.
Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
LEITE, L.S. (org). Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na sala de
aula. RJ: Vozes, 2003.
SILVA, M.L. (org). Novas tecnologias: educação e sociedade na era da informação.
Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
PETTITO,S. Projetos de trabalho em informática: desenvolvendo competências. SP:
Papirus, 2003.
Bibliografia Complementar: SOARES, A .dos S. O que é informática. São Paulo: Editora Brasiliense, 1988.
BRETON, P. História da informática. São Paulo: Editora Unesp, 1991.
Disciplina: MÍDIA E CONHECIMENTO
Ementa:
Introdução às tecnologias de comunicação utilizadas para produção de conhecimento.
Elementos da linguagem audiovisual utilizada para geração de conhecimento. Ensino e
aprendizagem: novos paradigmas. Análise da produção nos meios eletrônicos e
computacionais de conteúdos educativos. Processos de avaliação em mídia e
conhecimento, Organização virtual e teletrabalho.
Bibliografia Básica: BABIN, Pierre; KOULOUMDJIAN, Marie-France. Os novos modos de compreender: a
geração do audiovisual e do computador. São Paulo : Paulinas, 1989. cap. 3, p. 38-
59.
BAUDRILLARD, Jean, Tela total: mitos-ironias da era do virtual e da imagem. Porto
Alegre: Sulina, 1997.
CADOZ, Claude. Realidade Virtual. São Paulo: Ática, 1997.
GILDER, George. A vida após a televisão: tudo sobre os últimos progressos em torno
da televisão interativa. Rio de Janeiro: EDIOURO, 1996. GOMES, Pedro G. ; SOARES, Ismar Oliveira. Da formação do senso crítico à
educação para a comunicação. São Paulo: Loyola, 1990.
52
Bibliografia Complementar: GREENFILELD, P. O desenvolvimento do raciocínio na era da informática. São
Paulo: Summus, 1987
HARVEY, David. Condição Pós-Moderna. São Paulo: Loyola, 1993.
HINDLE, John (Org.). A internet como paradigma. Rio de Janeiro: Expressão e cultura,
1997.
HOLSINGER, Erock. Como funciona a Multimídia. São Paulo: Quark, 1994.
Disciplina: SEMINÁRIOS DE TEMAS EDUCACIONAIS Ementa: A abordagem de temas específicos da área educacional que serão definidos a
partir do interesse dos alunos. Seminários com profissionais que já atuaram nas áreas de
interesse dos educando, proporcionando uma visão transdisciplinar. Favorecer
momentos de reflexão sobre as áreas de atuação, tendo como eixos articulador da
relação teoria/prática = práxis.
Disciplina: TEMAS TRANSVERSAIS EM EDUCAÇÃO Ementa Transversalidade e Interdisciplinaridade. Educador como cidadão. Ética.
Pluralidade Cultural no âmbito da escola. Valores e Atitudes.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos temas transversais.
Brasília, 2001.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: pluralidade cultural e orientação sexual.
Brasília, 2001.
BRASIL. Referencial curricular nacional. Brasília, 2001.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes e org. Práticas interdisciplinares na escola. São
Paulo Cortez, 1991. 147p.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Práticas interdisciplinares na escola. 2. ed. São
Paulo: Cortez, 1993. 147p.
Bibliografia Complementar: DELORS, Jacques. Educação: Um tesouro a descobrir. Relatório para Unesco da
Comissão Internacional sobre educação no século XXI. São Paulo: Cortez; Brasília;
MEC: UNESCO, 1999.
53
FAZENDA, Ivani (Org.). Pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. Campinas: Papirus, 1995.
Disciplina: FUNDAMENTOS DA PSICOPEDAGOGIA
Ementa Fundamentos e desenvolvimento histórico da psicopedagogia.
Concepções que permeiam a prática pedagógica na psicopedagogia. Princípios e
conceitos. Distúrbios de aprendizagem. Problemas da fala e da escrita. Problemas
psicomotores. Agressividade. Deficiência mental e aprendizagem. Os processos de
avaliação e de intervenção psicopedagógica nos diversos níveis. A abordagem
multidisciplinar. Técnicas da avaliação e de intervenção.
Bibliografia Básica
BOSSA, M.A. A psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1994. DROUET, R. C. R. Distúrbios da Aprendizagem. São Paulo: Ática, 1990.
BOSSA, Nádia Apª. A psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1994.
BOSSA, Nádia Apª. Fracasso escolar: um olhar psicopedagógico. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2002.
PATTO, Mª Helena Souza. A produção do fracasso escolar. SP: Queiroz, 1993.
SISTO, Fermino Fernandes. Dificuldades de aprendizagem no contexto psicopedagógico.
Petrópolis: Vozes, 2001.
STERNBERG, Robert j. Crianças rotuladas: o que os pais e os professores precisam
saber sobre as dificuldades de aprendizagem. Porto Alegre: ArtMed, 2003.
WEISS, Mª Lucia. Psicopedagogia clínica: uma visão diagnóstica dos problemas de
aprendizagem. RJ: DPA, 2002
BARBOSA, Laura Monte Serrat. A psicopedagogia no âmbito da instituição escolar.
Curituba: Expoente, 2001.
MACEDO, Lino de . Aprender com jogos e situações problemas. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2002.
54
Bibliografia Complementar
FONSECA, Vitor. Introdução às dificuldades de aprendizagem. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1995.
RUBINSTEIN et. al. Psiocopedagogia e o caráter interdisciplinar. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1990.
SCOZ, B. Psicopedagogia e realidade escolar. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1994.
Disciplina: GESTÃO ORGANIZACIONAL APLICADA A EMPRESA
Ementa
Desenvolvimento das organizações. O pedagogo na mediação do conhecimento e das
ações no contexto da sociedade em que é necessária a educação não formal. Processos
educativos em empresas: qualificação e desenvolvimento de recursos humanos. O
trabalho como princípio educativo na organização de atividades que envolvem a
formação regular. O treinamento e a capacitação de trabalhadores.
Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 4. ed. São
Paulo: Makron Books, 1993.
FOGEL, S.; SOUZA, C. C. Desenvolvimento organizacional. São Paulo: Atlas, 1989.
GIBSON, J. ; IZANCEZICH, J. et al. Organizações: estrutura e processos. São Paulo:
Atlas, 1990.
GÓES, M. C. R. ; SMOLKA, A. L.B. (Orgs.). Projeto político – pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas: Papirus, 1995.
LEWIN, K. Teoria de Campo em Ciência Social. São Paulo: Pioneiora, 1965.
MARKERT, Werner (Org.). Trabalho, qualificação e politecnia. Campinas: Papirus,
1996.
Bibliografía Complementar: MASIERO, Gilmar. Introdução à administração de empresas. São Paulo: Atlas, 1996.
PARK, Kil H. (Coord.) Introdução ao estudo da administração. São Paulo: Pioneira,
1997.
PICHÓN.RIVIERE, E. M. F. O Processo Grupal. São Paulo: Martins Fontes. 1986.
Disciplina: COMUNICAÇÃO LITERÁRIA
Ementa:
55
Linguagem literária. A crônica e o romance. A poesia e a literatura infantil. Panorama da
literatura infantil brasileira. Enfoques da intertextualidade da comunicação. Estrutura e
metodologia da arte de contar histórias. Principais estudos brasileiros nesta área.
Importância da leitura.
Bibliografia Básica: ABRAMOVICH, F. Literatura infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 1989.
BETTELHEIM, B. A psicanálise dos contos de fadas. 15ª ed. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 2001.
CAVALCANTI, J. Caminhos da literatura infantil e juvenil. São Paulo: Paulus, 2002
Bibliografia Complementar: CAGNIN, A. L. Os quadrinhos. São Paulo:Ática, 1975.
COELHO, B. Contar histórias: uma arte sem idade. 2ªed. São Paulo:Ática, 1989.
FARIA, M. A. Como usar a literatura infantil na sala de aula. São Paulo: Contexto,
2004.
RESENDE,V. M. Literatura Infantil & Juvenil: vivências de leitura e expressão criadora.
2ªed. São Paulo: Saraiva, 2001.
56
3. MANUAIS E REGULAMENTOS
3.1. PESQUISA DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
A pesquisa da prática pedagógica está relacionada com a necessidade de superar
a dicotomia teoria – prática na formação do educando. Desta forma, a relação prática –
teoria deve ser trabalhada ao longo de todo curso, nas diferentes disciplinas.
A concepção de prática não se restringe a aplicação da teoria, e sim uma relação
da teoria com a prática nos diferentes campos do conhecimento. Na formação dos
professores torna-se fundamental a indissociabilidade da teoria com a prática, tendo a
prática investigativa como ponto fundamental.
O presente manual, portanto, objetiva estabelecer um roteiro das atividades
referente às atividades da práxis da pesquisa pedagógica do Curso de Pedagogia, bem
como definir as obrigações e responsabilidades dos alunos e dos professores –
supervisores. Pretende-se da mesma forma, direcionar a apresentação dos relatórios de
acompanhamento do trabalho de conclusão do curso, estabelecer o regulamento de
estágio, definir as propostas das atividades complementares e também sistematizar o
processo avaliativo.
Definição
A prática pedagógica se compõe de atividades de aprendizagens sociais,
profissionais e culturais, exercidas em instituições públicas e/ou privadas, sob supervisão
indireta dos docentes desta Instituição, através da disciplina de Pesquisa da Prática
Pedagógica, conforme art.12 da Resolução do CNE/CP nº2/02.
Também, as atividades práticas de algumas disciplinas, compõem a prática
pedagógica na relação teoria prática. As atividades práticas das disciplinas de Didática I
(10h), Organização do Trabalho Pedagógico (20h) e Fundamentos e Metodologia da
Educação Inclusiva (30h) tem o objetivo de atender especificidades de cada área do
57
conhecimento, bem como inserir os alunos, já no início do curso, na atividades cotidianas
da escola.
Objetivos
Possibilitar ao aluno adquirir postura profissional coerente com a realidade
através das experiências vivenciadas.
Permitir o desenvolvimento de habilidades técnico científicas, visando um
profissional competente.
Promover um processo de investigação e produção do conhecimento.
Oferecer oportunidades de confronto teoria prática.
Permitir a análise dos procedimentos curriculares, estruturais e funcionais.
Realizar diagnóstico da realidade educativa.
Sintetizar a reflexão sobre a prática pedagógica.
Aspectos Legais
O contato com a prática, na escola, é condição precípua e obrigatória do curso de
Pedagogia, consolidados pelas seguintes leis:
a)Lei 9394/96 DE 20/12/1996
b)Propostas de diretrizes Curriculares para Formação de Profissionais de
Educação.
c) Resolução CNE/CP n°1 e nº2/02.
d) Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia
Da Estrutura e Competências:
- Estrutura
As atividades das disciplinas da prática pedagógica integram o currículo do
respectivo curso, através da Pesquisa da Prática Pedagógica, perfazendo uma carga
horária total de 280 horas. Como tais, as disciplinas estão sujeitas às mesmas normas e
diretrizes de qualquer outra disciplina, com avaliação de desempenho e de conteúdo,
devendo alcançar o grau mínimo vigente na IES, para ser aprovado.
A supervisão das atividades realizadas nestas disciplinas será feita pelo
docente da disciplina, que é o professor orientador da área específica.
- Competências
58
COMPETE A COORDENAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
1) dar cumprimento à legislação pertinente à prática pedagógica;
2) convocar sempre que necessário reuniões com os docentes da
disciplina de prática da pesquisa pedagógica;
3) proporcionar auxílio aos docentes da disciplina de prática da
pesquisa pedagógica;
4) manter atualizado a documentação dos discentes;
5) manter contato com as instituições de ensino;
6) apresentar semestralmente relatório à coordenação do curso;
7) tomar, no âmbito de sua competência, todas as medidas
necessárias;
8) cumprir e fazer cumprir este regulamento.
COMPETE AO PROFESSOR
1)Acompanhar o desenvolvimento das atividades, quer em classe ou
extra classe;
2)Aprovar a forma técnica dos projetos, ou planos de trabalho;
3)Estabelecer um cronograma de atividades com datas pré-fixadas para
entrega de resultados.
4)Receber os trabalhos nas datas fixadas;
5)Manter os registros e arquivos das atividades em ordem e em dia;
6)Avaliar as atividades considerando-se tanto o conteúdo, como o
processo de elaboração;
7)Levar ao conhecimento da Coordenação, quaisquer dificuldades que
venham ocorrer no desenvolvimento dos trabalhos.
8)Avaliar ao final do semestre o desempenho do aluno.
9)Manter um controle rigoroso da assiduidade do aluno. Para tanto deve
manter uma ficha de acompanhamento individual, sendo arquivada em pasta específica
na IES, onde cada encontro será registrado, servindo de documento comprobatório para
dirimir qualquer dúvida.
COMPETE AO ALUNO:
59
1)Escolher a instituição em que irá desenvolver suas atividades, a partir
das propostas da IES;
2)Apresentar-se nas instituições, devidamente identificado, no horário,
cumprindo exemplarmente a carga horária prevista;
3)Preencher a Ficha Cadastral do aluno, junto ao professor orientador
da IES até 15(quinze) dias antes do início das atividades;
4) Estabelecer o Plano de ação;
5)Efetivar os procedimentos de coleta de dados para caracterizar a
realidade a ser estagiada;
6)Analisar os dados coletados;
7)Elaborar os Relatórios das atividades;
8) Respeitar o sigilo da Instituição analisada e obedecer às normas por
ela estabelecida.
CAMPOS DE ATUAÇÃO:
Constituem campos de observação nas instituições públicas e privadas, nas séries
iniciais do ensino fundamental , na educação infantil e no ensino médio.
Poderão se constituir como campo de trabalho das atividades projetos de ensino,
de pesquisa e de extensão, desde que estejam devidamente enquadrados nos
regulamentos da IES.
AVALIAÇÀO
A aprovação nas atividades exigirá freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por
cento) nas aulas teóricas (orientações), e 100% (cem por cento) nas atividades
desenvolvidas em campo de observação e nota mínima 7,0 (sete), numa escala de 0,0
(zero) a 10,0 (dez).
A proposta de avaliação compreenderá um processo contínuo e global,
desenvolvido cooperativamente por alunos e professores.
Os critérios de avaliação contemplam:
Elaboração de subprojeto; Seminários;
Execução das atividades em campo definido;
Apresentação de relatórios; Auto avaliação;
60
Provas de conhecimento; Controle de freqüência.
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO SANT’ANA
Rua Pinheiro Machado, n° 189 – Centro – Ponta Grossa - PR
CEP 84.010-310 – Fone (0**42) 3224-0301
TERMO DE COMPROMISSO
PESQUISA DA PRATICA PEDAGOGICA
A instituição abaixo identificada:
Nome da Instituição: _______________________________________________
Endereço: Rua _______________________________________________Nº __
Bairro: ______________________Cidade:______________________ CEP: __
Telefone: (____) ____________________
Nome do Representante da Instituição: ________________________________
Função do Representante: _________________________________________
Aceita e irá possibilitar o desenvolvimento das atividades de:
( ) Pesquisa da Prática Pedagógica ( ) Atividade Prática
do (s) acadêmicos (s) abaixo identificado(s):
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
Regularmente matriculado(s) no Curso de Pedagogia do Instituto Superior de Educação
Sant'Ana.
Instituto Superior de Educação Sant'Ana ________________________________
Representante da Instituição ________________________________________
61
Ponta Grossa, ___ de _____________________ de 200__.
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FICHA DE ACOMPANHAMENTO DO ACADEMICO PESQUISA DA PRATICA PEDAGOGICA
Acadêmico (a)
Instituição
Data: ____ /____/__ Carga horária Parcial: _________ horas.
Descrever atividades específicas realizadas:
DATA ATIVIDADE CARGA
HORÁRIA
TOTAL:
62
Visto do Supervisor da Instituição
3.2 ESTAGIO CURRICULAR
Uma das primeiras atividades atribuídas ao Ensino Superior é o desenvolvimento
de uma mentalidade crítica e analítica dos problemas que norteiam a sociedade e suas
organizações. Assim, o estágio curricular abrange desde as atividades de observação
até a realização do confronto dos aspectos teóricos pertinentes às diferentes áreas da
pedagogia,verificados em aula com a prática pedagógica. Essa atividade se caracteriza
como uma forma do acadêmico poder responder e solucionar de forma sistemática o que
foi visto na realidade da escola, em embate com o que discutido em sala de aula, através
da supervisão direta dos docentes da IES.
O estágio curricular, dessa forma abre espaços para o desenvolvimento da
interpretação e da reflexão do que foi observado e não para reprodução. Assim, a
produção do que foi discutido em sala de aula tem um espaço de intervenção técnica e
pedagógica da realidade.
O estágio torna-se um componente fundamental no processo educativo do
acadêmico, e a oportunidade de conhecer e diagnosticar problemas e oportunidades
pedagógicas, sugerindo e implantando ações pedagógicas e educativas em sala de aula,
num todo coerente com as novas perspectivas. Para isso, a busca sistemática da solução
de um problema, como das oportunidades internas e externas, requer um planejamento
do estudo.
Assim, o planejamento do estudo constitui a etapa em que o estagiário passa a
utilizar os chamados métodos particulares pelo fato do mesmo estar preocupado
essencialmente com as técnicas de investigação. O estagiário não deve pensar que
estas operações sejam algo fixo e imutável. O estágio é um aprendizado. No seu
desenvolvimento pode surgir algo não previsto como fator importante para a descoberta
dos problemas e oportunidades. Isto deve ser considerado. A flexibilidade do
planejamento de estudo é algo fundamental no momento em que se interpreta a
realidade, tanto de modo qualitativo como de modo quantitativo. Mesmo assim torna-se
relevante o delineamento ou planejamento de estudo.
63
Os estágios curriculares desenvolvidos no curso de Pedagogia, através do
levantamento de oportunidades, supõem desenvolvimento de um projeto para que as
expectativas do acadêmico e da instituição não sejam frustrantes.
Todos esses desafios, bem como a abrangência de uma atuação profissional
verificada no estágio curricular está manifesta em parâmetros gerais e no perfil
profissional definido no Currículo do Curso de Pedagogia.
LEGISLAÇÃO BÁSICA
O estágio supervisionado é condição precípua e obrigatória dos cursos de
graduação de formação de professores, consolidadas pelas:
1) Lei 9394/96 de 20/12/1996
2) Propostas de Diretrizes Curriculares para Formação de Profissionais de
Educação.
3) Resoluções CP/CNE nº01 e 02/02.
4) Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia
TERMO DE COMPROMISSO
A realização do estágio faz-se mediante Termo de Compromisso celebrado
entre o estudante e a parte concedente (instituição de ensino), com a interveniência
obrigatória da instituição de ensino (ver Modelo).
Dentre outras disposições, no Termo de Compromisso constam:
qualificação da instituição de ensino concedente, do estagiário e da
instituição de ensino;
duração e objeto do estágio;
horário do estágio.
COMPETÊNCIAS
COMPETE A COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO
dar cumprimento à legislação pertinente ao estágio curricular;
convocar sempre que necessário reuniões com os docentes do estágio;
proporcionar auxílio aos docentes da disciplina de estágio;
manter atualizado a documentação dos discentes em estágio;
64
manter contato com as instituições de ensino;
apresentar semestralmente relatório à coordenação do curso;
tomar, no âmbito de sua competência, todas as medidas necessárias;
cumprir e fazer cumprir este regulamento.
DOCENTE ORIENTADOR DO ESTÁGIO
- prestar toda assistência ao estagiário, desde a formulação do Plano de
Trabalho até a elaboração do Relatório de Conclusão;
acompanhar a realização do estágio, visitando a escola no transcorrer da
realização do estágio como forma de consolidar a política de estágio do Curso;
acompanhar a execução do programa de leitura através de fichamento e/ou
resumos indicativos;
comparecer às reuniões convocadas pela Coordenação.
SUPERVISOR DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
orientar, acompanhar e organizar as atividades práticas do estagiário na
escola;
oferecer os meios necessários à realização de seus trabalhos;
auxiliar o aluno a trabalhar suas dificuldades, seus medos e suas ansiedades;
manter contato com a Coordenação de Estágios, pessoalmente e através do
Relatório de Acompanhamento de Atividades;
realizar avaliação do estagiário em forma de conceito e em ficha própria
(ficha em anexo)
ESTAGIÁRIO
- escolher o local para a realização do estágio;
apresentar a documentação exigida;
apresentar o plano de trabalho;
comparecer semanalmente ao encontro com seu orientador de
estágio,cumprindo as tarefas que lhe foram atribuídas;
elaborar e entregar o Relatório de Conclusão de estágio;
manter uma postura ética.
Objetivos:
65
O estágio curricular, realizado ao longo do curso, procura consolidar, de
modo geral, os seguintes objetivos:
proporcionar ao estudante oportunidades de desenvolver suas habilidades,
analisar situações e propor mudanças no ambiente pedagógico;
complementar o processo de ensino-aprendizagem, através da
conscientização das deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento
pessoal e profissional;
atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida
profissional, abrindo ao estagiário mais oportunidades de conhecimento da filosofia,
diretrizes, organização e funcionamento das instituição de ensino e da comunidade
escolar;
facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares, permitindo
adequar aquelas de caráter profissionalizante às constantes inovações tecnológicas,
políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitas;
incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando o
surgimento de novas gerações de profissionais pedagógicos internos e externos,
capazes de adotar modelos de gestão, métodos e processos inovadores, novas
tecnologias e metodologias alternativas;
Para a consolidação destes objetivos, conforme consta na organização curricular
do currículo do Curso os acadêmicos deverão realizar o estágio supervisionado ao longo
do curso, assim denominado:
- ESTÁGIO CURRICULAR I
- ESTÁGIO CURRICULAR II
- ESTÁGIO CURRICULAR III
- ESTÁGIO CURRICULAR IV
No estágio supervisionado o aluno, independente da área de realização,
para intervir na realidade com a intenção de propor mudanças para os fenômenos
observados, deve, necessariamente levantar e analisar a situação pedagógica e do
contexto onde se encontra localizada a Instituição de Ensino, objeto de estudo.
Para a realização do estágio supervisionado, o acadêmico deverá ter concluído o
segundo semestre e, efetivada matrícula.
66
Uma vez efetivada matrícula no estágio supervisionado, o aluno disporá de 30
dias para escolher a Instituição de Ensino e elaborar o plano de trabalho, bem como
providenciar a documentação necessária.
O estágio supervisionado pode abranger assuntos relacionados às disciplinas
constantes no currículo do curso, respeitados os semestres que atuarão como pré-
requisitos para a realização dos mesmos.
Plano de Trabalho:
No Plano de Trabalho do estágio deverá se visualizar:
Nome do aluno
Nome do supervisor da Instituição de Ensino
Instituição de Ensino
Período de realização (cronograma)
Etapas de trabalho empírico (assuntos que serão estudados e observados)
Bibliografia básica
Termo de Compromisso, em anexo.
Aprovação do Docente Orientador de Estágios
Carga Horária:
A carga horária deverá perfazer 420 horas envolvendo as quatro disciplinas
correlatas. As atividades a serem realizadas ficarão ao encardo do docente orientador
que deverá organizar o seu plano de trabalho semestralmente.
Caberá ao aluno que atua como docente na educação básica, segundo o parecer
do CNE/CP 28/2001, uma redução na carga horária do estágio supervisionado. Foi
aprovado, pelo colegiado do curso uma redução de até 25% do total da carga horária
do estágio supervisionado.
Avaliação:
O Estágio Supervisionado deve ser acompanhado e aprovado por
professores que ministrem as disciplinas ligadas ao estágio. O acompanhamento do
cumprimento das etapas de trabalho realizadas pelo aluno será feito diretamente pelo
docente orientador, através de fichas próprias elaboradas na disciplina e aprovadas pelo
colegiado (ficha em anexo).
67
Uma vez concluída a carga horária, o acadêmico terá 10 dias para elaborar
e entregar o Relatório de Conclusão relativo ao Estágio Supervisionado ao docente
orientador. O mesmo deverá entregar os Relatórios de Conclusão e as notas
correspondentes ao Estágio Supervisionado, ao Setor de Registro e Controle Acadêmico.
Considerar-se-á aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 7,0
(sete virgula zero). Nas situações em que o aluno não conseguir nota igual ou superior a
7,0 o mesmo deverá refazer o Estágio Supervisionado ficando impossibilitado de realizar
matrícula no período subseqüente.
68
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Rua Pinheiro Machado, n° 189 – Centro – Ponta Grossa - PR
CEP 84.010-310 – Fone (0**42) 3224-0301
TERMO DE COMPROMISSO
A instituição abaixo identificada:
Nome da Instituição: _______________________________________________
Endereço: Rua _______________________________________________Nº __
Bairro: ______________________Cidade:______________________ CEP: __
Telefone: (____) ____________________
Nome do Representante da Instituição: ________________________________
Função do Representante: __________________________________________
Aceita e irá possibilitar o desenvolvimento das atividades de Estágio
Supervisionado do (s) acadêmicos (s) abaixo identificado(s):
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
___________________________________________________
Regularmente matriculado(s) no Curso de Pedagogia.
Instituto Superior de Educação Sant'Ana _________________________________
Representante da Instituição ________________________________________
Ponta Grossa, ___ de _______________________ de 200__.
69
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FICHA DE ACOMPANHAMENTO DO ALUNO
Aluno
Instituição de Ensino
Data: / / . Carga horária Parcial: horas.
Atividades Específicas realizadas:
CONCEITO:
Data: ____/_____/_______
70
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CEP 84.010-310 – Fone (0**42) 3224-0301
CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO CURRICULAR
FICHA DE AVALIAÇÃO DO ACADEMICO
(pelo Docente da Instituição de Ensino)
ACADEMICO (A):__________________________________________________
SEMESTRE:___________
CRITERIOS VALOR ATIVIDADES
1a 2a 3a 4 a 5 a
TOTAL
DATA DA PRÁTICA
Rubrica da Profª Regente
Ponta Grossa, ____de _________de 200__.
Assinatura do Supervisor da Instituição de Ensino e carimbo da escola.
71
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CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO CURRICULAR
FICHA DE AVALIAÇÃO DO ACADEMICO
(pelo Docente Orientador do Estágio)
AVALIAÇÃO DE DIREÇÃO DE CLASSE REALIZADA EM:___________________
ESCOLA: __________________________________________SÉRIE:__________
PROFESSORA: ____________________________________________________
ACADÊMICA: ______________________________________________________
ASPECTOS ESSENCIAIS
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
PROFESSORA:________________________
DATA:____/____/______
72
ORIENTAÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
CARGA HORARIA ATIVIDADE DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
Total: horas
73
3.3.TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O trabalho de conclusão é a implementação do plano de pesquisa da prática
pedagógica. É um trabalho acadêmico/científico e, como tal, deve obedecer às normas
técnicas da ABNT.
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
I – MODALIDADES E OBJETIVOS
Art. 1°. O presente REGULAMENTO tem por finalidade DISCIPLINAR as
atividades relacionadas com o TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO do currículo do
CURSO DE PEDAGOGIA, do INSTITUTO SUPERIOR SANT`ANA, indispensável para a
colação de grau.
Art. 2°. O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO consiste em relatório de
pesquisa individual orientada, sob a forma de uma MONOGRAFIA, em qualquer área do
conhecimento da educação, no âmbito do CURSO DE GRADUAÇÃO.
Parágrafo único: As linhas de pesquisa da IES são: Formação de Professores,
Políticas Públicas, Gestão Escolar, Ensino e Aprendizagem, Educação Sociedade e
Trabalho.
Art. 3°. Os objetivos gerais do TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO são os
de propiciar aos alunos do curso a ocasião de demonstrar o grau de habilitação
adquirido, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, à consulta de
bibliografia especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica da
Educação.
Parágrafo único. O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO é atividade de
natureza acadêmica e pressupõe a alocação de tempo específico dos Professores à
atividade de Orientação, na forma prevista nas normas internas.
II – ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 4°. A unidade do Trabalho de Conclusão de Curso, que integra o núcleo de
pesquisa, estágio e prática pedagógica, é dirigida por um Coordenador, responsável
pelos trabalhos e pesquisas.
Art. 5°. Ao Coordenador do TCC compete:
I - elaborar, semestralmente, o calendário de todas as atividades relativas
ao trabalho de conclusão de curso;
II - atender aos alunos matriculados na disciplina atinente ao trabalho de
conclusão de curso;
74
III - proporcionar, com a ajuda dos Professores da disciplina Introdução à da
Pesquisa Científica, orientação básica aos alunos em fase de iniciação do projeto do
TCC, bem como o auxílio e a orientação direta pelo professor da disciplina de Pesquisa
da Prática Pedagógica.
IV - elaborar e encaminhar aos Professores Orientadores as fichas de
registro e avaliação (anexo) das atividades atinentes ao trabalho de conclusão do curso;
V - convocar, sempre que necessária reunião com os Professores
Orientadores e alunos matriculados na disciplina atinente;
VI - indicar Professores Orientadores conforme a linha de pesquisa a qual o
docente esta inscrito;
VII - manter, na secretaria da Coordenação do curso, arquivo atualizado
com os projetos em desenvolvimento;
VIII - providenciar o encaminhamento à biblioteca central de cópias dos
TCC aprovados;
IX - tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas
necessárias ao efetivo cumprimento deste REGULAMENTO;
X - apresentar semestralmente, ao Coordenador do Curso, relatório do
trabalho desenvolvido no exercício de suas funções;
XI – analisar, em grau de recurso, as decisões dos Professores
Orientadores;
XII - encaminhar em grau de recurso, para o Coordenador do Curso as
decisões dos orientadores.
III - DOS PROFESSORES ORIENTADORES
Art. 6°. O trabalho de conclusão de curso é desenvolvido sob a orientação de um
Professor do curso, com titulação mínima de Especialista.
Art. 7°. Cabe ao aluno escolher o Professor Orientador, devendo, para esse efeito,
realizar o convite levando em consideração as linhas de pesquisa ao qual o docente esta
inscrito.
§ 1°. Ao assinar o projeto de Trabalho de Conclusão de Curso o Professor está
aceitando a sua orientação;
75
§ 2°. Pode o aluno contar com a colaboração de outro professor do curso, ou de
profissional que não faça parte do Corpo Docente da IES, atuando como co-Orientador,
desde que obtenha a aprovação de seu Orientador.
§ 3°. O nome do co-Orientador deve constar dos documentos e relatórios
entregues pelo aluno.
Art. 8°. Na situação em que o aluno não encontre nenhum Professor que se
disponha a assumir a sua orientação, deve procurar o Coordenador do TCC a fim de que
lhe indique um Orientador.
Parágrafo único. Na indicação de Professores Orientadores, o Coordenador deve
levar em consideração, alinha de pesquisa de interesse dos Professores, bem como a
distribuição eqüitativa de orientandos entre eles, sendo que não deverá ultrapassar o
número de 5 (cinco) projetos por professor orientador.
Art. 9°. A carga horária semanal, de orientação do Trabalho de Conclusão de
Curso, para fins do cômputo da carga didática do docente obedece às normas
específicas em vigor.
Art. 10. A substituição de Orientador só é permitida quando outro Docente assumir
formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do Professor substituído.
Parágrafo único. É da competência do Coordenador a solução de casos especiais,
podendo, se entender necessário, encaminhá-los para análise pelo Coordenador do
Curso.
Art. 11. O Professor Orientador tem, entre outros, os seguintes deveres
específicos:
I - freqüentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do TCC;
II - atender seus orientandos, em horário previamente fixado;
III - entregar à Coordenadoria, semestralmente, as fichas de freqüência e
avaliação devidamente preenchidas e assinadas;
IV - analisar e avaliar os relatórios parciais mensais que lhes forem
entregues pelos orientandos;
V - requerer ao Coordenador do TCC a inclusão dos trabalhos de conclusão
de curso de seus orientandos na pauta semestral de defesas; e
VI - cumprir e fazer cumprir este REGULAMENTO.
Art. 12. A responsabilidade pela elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso é
integralmente do aluno, o que não exime o Professor Orientador de desempenhar
76
adequadamente, dentro das normas definidas neste REGULAMENTO, as atribuições
decorrentes da sua atividade de orientação.
Parágrafo único. O não cumprimento do disposto neste REGULAMENTO autoriza
o Professor a desligar-se dos encargos de orientação, através de comunicação oficial ao
Coordenador do TCC.
IV - DOS ALUNOS
Art. 13. Considera-se aluno em fase de realização do Trabalho de Conclusão de
Curso, aquele regularmente matriculado na disciplina respectiva, pertencente ao currículo
do curso (Pesquisa da Prática Pedagógica IV e v)
Art. 14. O aluno em fase de realização do Trabalho de Conclusão de Curso tem,
entre outros, os seguintes deveres específicos:
I – Freqüentar a disciplina de Pesquisa da Prática Pedagógica (5º e 6º
semestre) ;
II - Freqüentar as reuniões convocadas pelo Coordenador e/ ou pelo seu
Orientador;
III - manter contatos no mínimo quinzenais com o Professor Orientador para
discussão e aprimoramento de sua pesquisa, devendo justificar eventuais faltas;
IV - cumprir o calendário divulgado pela Coordenadoria para entrega de
projetos, relatórios parciais e versão final do trabalho de conclusão do curso;
V - entregar ao Orientador relatórios parciais mensais sobre as atividades
desenvolvidas;
VI - elaborar a versão final de seu Trabalho de Conclusão de Curso, de
acordo com o presente REGULAMENTO e as instruções de seu Orientador;
VII - entregar ao Orientador, ao findar disciplina respectiva, três cópias de
sua primeira versão do trabalho de conclusão do curso, ou o trabalho definitivo,
devidamente assinadas pelo Orientador;
VIII - comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar o
trabalho de conclusão de curso; e
IX - cumprir e fazer cumprir este regulamento.
V - DO PROJETO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 15. O aluno deve elaborar seu projeto de acordo com este REGULAMENTO e
com as recomendações do seu Professor Orientador.
77
Parágrafo único. A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos
estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem eles aplicáveis.
Art. 16. A estrutura do projeto de Trabalho de Conclusão de Curso compõe-se de:
I – Tema
II – Linha de Pesquisa
III- Introdução (apresentação tema, delimitação problema)
IV Justificativa;
V – Objetivos (geral e específico);
VI - Materiais e Métodos;
VII – Revisão de Literatura;
VIII – Cronograma Previsto;
IX – Referência bibliográfica.
Art. 17. O projeto de Trabalho de Conclusão de Curso deve ser entregue ao
Coordenador, a fim de arquivo, com no máximo 15 (quinze) dias após o início do período
regular de matrícula.
§ 1°. O projeto reprovado pelo orientador deve ser devolvido ao aluno no prazo de
5 (cinco) dias, para que seja reformulado ou refeito e possa ser entregue novamente.
§ 2°. Sendo o projeto novamente reprovado, o aluno terá sua matrícula cancelada
na disciplina de Pesquisa da Prática Pedagógica V.
§ 3°. Aprovado o projeto de Trabalho de Conclusão de Curso, um exemplar é
arquivado na Coordenadoria.
Art. 17. Aprovado o projeto de Trabalho de Conclusão de Curso, a mudança de
tema só é permitida mediante a elaboração de um novo projeto e preenchimento dos
seguintes requisitos:
I - ocorrer a mudança dentro de um prazo não superior a 15 (quinze) dias,
contados da data de início do período letivo;
II - haver a aprovação do Professor Orientador;
III - existir a concordância do Professor Orientador em continuar com a
orientação, ou a concordância expressa de outro docente em substituí-lo; e
IV - haver a aprovação do Coordenador.
Parágrafo único. Pequenas mudanças que não comprometam as linhas básicas do
projeto são permitidas a qualquer tempo, desde que com autorização do Orientador.
78
VI - DOS RELATÓRIOS PARCIAIS
Art. 18. Os relatórios mensais parciais sobre o desenvolvimento do trabalho de
conclusão do curso devem conter informações detalhadas acerca da pesquisa e estudos
realizados no período respectivo, na forma definida pelo professor orientador, sendo-lhe
entregues até o 5º (quinto) dia útil de cada mês à Coordenação de Monografia.
VII – DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 19. O Trabalho de Conclusão de Curso, deve ser elaborado considerando-se:
I - na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas normas
da ABNT sobre documentação, no que forem eles aplicáveis;
II - no seu conteúdo, as finalidades estabelecidas no artigo 3° deste
REGULAMENTO e a vinculação direta do seu tema com um dos ramos do conhecimento
na área de Educação, preferencialmente aqueles identificados pelas disciplinas ofertadas
no currículo, nas linhas de pesquisa da Instituição.
Art. 20. A estrutura do Trabalho de Conclusão de Curso compõe-se de:
I - folha de rosto;
II - folha de aprovação;
III - resumo;
IV - sumário;
V – introdução (itens do pré-projeto);
VI - desenvolvimento, contendo necessariamente a revisão literatura;
VII - considerações finais (ou conclusão);
VIII - referências bibliográficas (ou bibliografia);
IX – apêndice;
X - anexos (quando for o caso).
Art. 21. As cópias do Trabalho de Conclusão de Curso encaminhadas para
avaliação devem ser apresentadas preenchendo os requisitos da ABNT:
Parágrafo único. O corpo do trabalho (introdução, desenvolvimento e
conclusão) deve possuir no mínimo 30 (trinta) páginas de texto escrito.
VIII - AVALIAÇÃO
Art. 22. O Trabalho de Conclusão de Curso é entregue pelo aluno ao professor
orientador e ao Coordenador do Trabalho de Conclusão de Curso.
79
Art. 23. A avaliação do TCC deverá ser executa através de banca examinadora,
composta por dois membros mais o professor orientador do TCC.
Art. 24. Todos os Professores do curso podem ser convocados para participar das
bancas, mediante indicação do Coordenador do TCC.
Parágrafo único. Deve, sempre que possível, ser mantida a eqüidade no número
de indicações de cada Professor para compor as bancas, procurando ainda evitar-se a
designação de qualquer Docente para um número superior a 10 (dez) bancas por
semestre.
Art. 25. O Coordenador do TCC deve elaborar calendário semestral fixando prazos
para a entrega do TCC e designação dos Professores para a realização das bancas.
§ 1°. Quando o Trabalho de Conclusão de Curso for entregue com atraso, a
relevância do motivo deve ser avaliada pelo Coordenador.
§ 2°. Comprovada a existência de motivo justificado e a anuência do Professor
Orientador, a avaliação da banca será adiada para o semestre seguinte, em período
especialmente previsto no calendário e que deve anteceder o período destinado às
avaliações regulares;
Art. 26. Ao término da data limite para a entrega das cópias dos Trabalhos de
Conclusão de Curso, o Coordenador da TCC divulga a composição dos professores que
participarão das bancas.
Art. 27. Os Membros da banca, a contar da data de sua designação, têm o prazo
de 15 (quinze) dias para procederem a leitura do Trabalho de Conclusão de Curso.
Art. 28. A atribuição das notas dá-se após o encerramento do semestre,
considerando o calendário divulgação de notas.
§ 1°. Utiliza-se, para a atribuição das notas, fichas de avaliação individuais, onde o
Professor apõe suas notas para cada item a ser considerado.
- Cada membro atribui nota de 0 a 10 para cada um dos seguintes itens:
I – quanto à estrutura formal (peso 2,0)
II – quanto ao conteúdo (peso 3,0)
III - quanto à pesquisa (peso 3,0)
IV- quanto a apresentação oral (peso 2,0)
§ 2º A média final obtida pelo aluno é a média aritmética das notas finais dos
membros da banca;
80
§ 3°. Para aprovação o aluno deve obter nota igual ou superior a 7 (sete) na média
das notas individuais atribuídas pelos membros da comissão avaliadora.
Art. 29. O aluno que não entregar o Trabalho de Conclusão de Curso, sem motivo
justificado na forma da legislação em vigor, está automaticamente reprovado na
disciplina de Pesquisa da Prática Pedagógica V.
Art. 30. A avaliação final assinada pelos Membros da banca deve ser registrada no
livro de chamada da disciplina de Pesquisa da Prática Pedagógica V.
Art. 31. Havendo reprovação na disciplina atinente ao Trabalho de Conclusão de
Curso fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema de Trabalho de
Conclusão de Curso e com o mesmo Orientador.
Parágrafo único. Optando por mudança de tema, deve o aluno reiniciar todo o
processo para elaboração do trabalho de conclusão do curso, desde a elaboração do
projeto de pesquisa.
Art. 32. Ao aluno matriculado na disciplina atinente ao trabalho de conclusão do
curso, cujo trabalho haja sido reprovado, é vedada a apresentação do mesmo ou de novo
Trabalho de Conclusão de Curso, qualquer que seja a alegação, no semestre da
reprovação.
X - DA ENTREGA DA VERSÃO DEFINITIVA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO
Art. 33. A versão definitiva do Trabalho de Conclusão de Curso deve ser
encaminhada à Secretaria Acadêmica, já revisada, em 1 (um) exemplar que, além dos
demais requisitos exigidos neste REGULAMENTO, devem também vir encadernados
conforme capa padrão da Instituição.
Art. 34. A entrega da versão definitiva do Trabalho de Conclusão de Curso é
requisito para a colação de grau e deve ser efetuada, na data fixada pela Coordenação
do Trabalho de Conclusão do Curso.
81
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FICHA DE ACOMPANHAMENTO DO ACADEMICO NAS ORIENTAÇÕES DO TCC
Acadêmica:
Data
Atividade: Descrever atividades específicas realizadas
ORIENTADA
ORIENTADOR
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CARTA DE ACEITE DE ORIENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURSO DE PEDAGOGIA
DADOS DO ACADEMICO:
Nome: R.A.:
Curso:
Telefone para contato:
Título do trabalho de conclusão de Curso:
Endereço:
Cidade/UF:
CEP: Fone/Fax:
E-mail:
DADOS DO PROFESSOR ORIENTADOR:
Nome :
Formação:
Endereço:
Cidade/UF:
CEP: Fone/Fax:
E-mail:
Acadêmico: __________________________________________________________
Professor Orientador __________________________________________________
Coordenador do TCC: ________________________________________________
Coordenador do Curso: ________________________________________________
___________________________, _____ de ___________________________de 200__
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CURSO DE PEDAGOGIA ROTEIRO PARA ANÁLISE DO TCC
Leia o trabalho de conclusão de curso e observe as seguintes questões:
1) Estrutura formal:
Rigor na aplicação das normas de pesquisa científica, vigentes na IES;
O capítulo introdutório deve conter: introdução ao tema, justificativa, problemática,
objetivos gerais e específicos, descrição clara da metodologia utilizada e ainda
resumo dos capítulos;
O desenvolvimento deve discutir o tema subsidiado no referencial teórico
pertinente ao tema;
Nas considerações finais deve mencionar as contribuições trazidas pela pesquisa,
indicar as considerações da problemática levantada, sugerir novos estudos e
propostas.
2) Quanto ao conteúdo, a pesquisa deve conter:
Definição clara dos conceitos e com relevância ao tema
Argumentação teórica sobre o tema
Vocabulário e linguagem dentro da normatização padrão
Deixar claro a tendência da pesquisa.
3) Quanto à pesquisa:
Atualidade e relevância do tema;
Importância do estudo para a vida profissional;
Argumentação usada quanto aos aspectos sociais, profissionais, pessoais, e
outros;
Coerência dos objetivos e a trajetória da pesquisa;
Contextualização e relevância da pesquisa;
84
Trajetória metodológica: quanto tempo durou, quem foram os sujeitos
pesquisados, quais os procedimentos utilizados, locais pesquisado;
Consistência teórica;
Utilização de diferentes autores na construção do quadro teórico que
fundamentam a problemática da pesquisa;
Posicionamento crítico da autora do trabalho;
Clareza de idéias;
Instrumentos selecionados são adequados e suficientes para chegar aos
resultados;
As conclusões são compatíveis com os resultados encontrados.
4) Quanto à apresentação:
Argumentação
Coerência
Clareza quanto às idéias apresentadas
Uso de recursos didáticos
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CURSO DE PEDAGOGIA ATA DE AVALIAÇÃO DO TCC
ACADÊMICO (A):_____________________________________________________
TÍTULO DO TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO______________________
__________________________________________________________________
ORIENTADOR (a): __________________________________________________
AVALIADOR (a): ____________________________________________________
ASPECTOS A SEREM AVALIADOS VALOR NOTA
1) Quanto à estrutura formal 2,0
2) Quanto ao conteúdo 3,0
3) Quanto à pesquisa 3,0
4) Quanto à apresentação oral 2,0
TOTAL 10,0
NOTA FINAL: ___________ (____________________________________).
OBSERVAÇÕES:
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
____________
ORIENTADOR (a) AVALIADOR(a)
PONTA GROSSA, _____ DE ____________________ DE 200___.
86
LINHAS DE PESQUISA
FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A educação, as mudanças e a formação dos professores. Os fundamentos da
formação de professores. A formação de professores numa perspectiva crítica. A
profissionalização do magistério. A construção dos saberes docentes. O trabalho
docente: concepções, crenças, influências. A formação do professor: paradigmas,
pressupostos, concepções. Estudos filosóficos, sociológicos, históricos e políticos na
formação de professores
POLITICAS PÚBLICAS Investigação sobre política educacional. O processo decisório na formulação das
políticas educacionais e os interesses atendidos pelas mesmas. Contexto escolar:
organização, ensino e legislação. As teorias de currículo. Sistemas de ensino. Ensino
público e privado. Inclusão.
GESTÃO O trabalho pedagógico escolar na formação do pedagogo. Gestão da escola. A
escola e a comunidade. O projeto político pedagógico. Organização do trabalho
pedagógico. A ação do gestor escolar no contexto pós moderno. Os processos de
gestão. A educação escolar e não escolar.
ENSINO E APRENDIZAGEM
Caracterização do processo pedagógico na escola na sua dimensão teórico
prático. Concepções de ensino e aprendizagem na educação básica e na educação de
jovens e adultos. A didática e as metodologias de ensino. Avaliação escolar e
institucional. Educação inclusiva. Dificuldades na aprendizagem e a psicopedagogia. A
ação docente frente os desafios da pós modernidade. O currículo e os conteúdos
escolares. A tecnologia educacional como recurso para o ensino e a aprendizagem.
EDUCAÇÃO SOCIEDADE E TRABALHO Desafios do trabalho pedagógico. Relação entre trabalho e educação. Trabalho,
educação e emancipação. Concepções pedagógicas. Cidadania. O trabalho pedagógico
e a prática escolar. Pedagogia empresarial, hospitalar. Ongs. Ética, sociedade e
87
educação. O mercado de trabalho e a educação escolar e não escolar. Aplicação das
tecnologias educacionais na escola. Estudos filosóficos e históricos sobre o trabalho
educativo.
3.5.ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Trata-se de atividades complementares realizadas ao longo do curso, através da
pesquisa, ensino e extensão.
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 1º - As atividades complementares diz respeito as atividades de enriquecimento
didático curricular, científico e cultural, através da pesquisa, ensino e extensão.
Art. 2º - O Coordenador do Curso regerá as atividades em seu Curso, assessorado por
professores por ele escolhido.
Art. 3º - As atividades complementares de ensino, pesquisa e extensão terão carga
horária global de 100 horas.
Art. 4º - É vedado o preenchimento da carga horária global mínima com um só tipo de
atividades dentre as explicitadas no art. 1º deste regimento.
Art. 5º - As atividades complementares de ensino, compõem-se das seguintes
modalidades e limites:
-Disciplinas didático-pedagógicas cursadas na IES ou outras Instituições de
ensino superior (valor equivalente)
-Monitoria em disciplina em áreas afins. (valor acrescido 10% da CH total)
-Estágios voluntários de cunho correlato em estabelecimentos de ensino. (valor
equivalente)
-Docência de cunho correlato em estabelecimento de ensino. (exercício
profissional como regente de classe; quando vencido estágio probatório de 3
anos atribuir 5h)
88
Art. 6º - As Atividades complementares de pesquisa, têm as seguintes modalidades e
limites:
-Atividades de iniciação científica e similar. (valor dobrado)
-Trabalhos publicados em periódicos, jornais, livros. (valor atribuído 10h).
-Participação em projetos de pesquisa (valor acrescido, 20% da CH total)
-Trabalhos apresentados em eventos científicos: palestras, mesas redondas,
comunicação e outros. (atribuir 10h).
Art. 7º - As Atividades complementares de extensão ensejam incluir para fins de
aproveitamento e registro, no histórico escolar, com seu preenchimento subordinando-se
aos seguintes tipos e limites:
-Participação em projetos de Extensão.(valor acrescido, 20% da CH total)
-Participação em eventos científicos: seminários, palestras, congressos,
conferências, cursos de atualização e similares.(valor equivalente).
Art. 8º – As atividades complementares poderão ser implementadas já a partir do 2º
Período.
Art. 9º - Caberá ao Coordenador do Núcleo de Atividades Complementares:
a) Aprovar o plano de atividades complementares de cada aluno;
b) Exigir a comprovação documental pertinente;
c) Remeter a Secretaria Acadêmica do Curso, as atividades desenvolvidas
pelos alunos, com a respectiva carga horária computada para fins de registro no
histórico escolar correspondente.
Art. 10º - Os documentos comprobatórios (xerox autenticado na IES) das atividades
complementares depois de anotados na ficha individual e analisados pela Secretaria
Acadêmica, com a indicação do tipo e carga horária computada, arquivados no Núcleo
de Atividades Complementares e de Extensão, ficando sempre à disposição dos
interessados para consulta.
Art. 11º - É da exclusiva competência do Coordenador do Núcleo de Atividades
Complementares a atribuição das horas de cada aluno de acordo com as modalidades e
limites fixados neste Regimento.
Art. 12º - O Coordenador do Núcleo de Atividades Complementares poderá baixar
normas complementares para cada tipo de atividade complementar, especificando a
exigência de certificados de freqüência e participação, notas obtidas, carga horária
89
cumprida, relatório de desempenho, relatórios individuais circunstanciados e avaliativos
ou instrumentos outros que coíbam abusos e fraudes.
Art. 13º - A carga horária a ser computada nas Atividades Complementares deverão ser
consideradas a partir do ingresso do acadêmico no curso.
90
FICHA DE ANÁLISE DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Discente:___________________________________________
ANO:_______________
ATIVIDADE: ENSINO
ATIVIDADE ANO CH
Total
CH
Atribuí
da
91
FICHA DE ANÁLISE DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Discente:___________________________________________
ANO:_______________
ATIVIDADE: PESQUISA
ATIVIDADE ANO CH
Total
CH
Atribuí
da
92
FICHA DE ANÁLISE DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Discente:___________________________________________
ANO:_______________
ATIVIDADE: EXTENSÃO
ATIVIDADE ANO CH
Total
CH
Atribuí
da
93
RELATÓRIO SOBRE AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REALIZADAS.
Discente:__________________________________________________________
Atividade Complementar:______________________________________________
Data:____________________________
Carga horária:______________________
Relato da atividade realizada:
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
Assinatura do Coordenador:________________________________________
94
4. CORPO DOCENTE DO CURSO
4.1 COORDENADOR DO CURSO
NOME: SUSANA SOARES TOZETTO
CPF: 484 954 339 15 RG:3.107.677-3 OE: PR
TITULAÇÃO ÁREA DE
CONCENTRAÇÃO
INSTITUIÇÃO ANO
CONCLUSÃO
Graduação Pedagogia UEPG 1883
Mestre Educação UEPG 1999
Doutoranda Educação Escolar UNESP Em curso
EXPERIÊNCIA DOCENTE
Ensino Fundamental – Prefeitura Municipal de Ponta Grossa – 22 anos
Ensino Superior – UEPG
-FAFIT
-CESCAGE
-UNICENTRO
- FATI
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NÃO DOCENTE
Coordenadora Curso de Pedagogia - FATI – Faculdade de Arapoti
Coordenadora do Curso de Especialização em Administração Escolar
Instituição: FAFIT
Coordenadora do Curso de Capacitação e Formação Continuada de
Professores do Ensino Fundamental – FAFIT
95
PRODUÇÃO CIENTÍFICA
Artigo em anais:
13 ª Congresso de Leitura do Brasil
Comunicação: O livro didático e o professor alfabetizador
10 ª Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino
Comunicação: Dificuldades de Aprendizagem: um desafio no cotidiano
escolar , no painel intitulado: Ensino de Língua Portuguesa: os saberes
contemporâneos de língua materna.
Capítulo de livro
Cadernos Pedagógicos: "Dialogando sobre Educação e Trabalho Pedagógico”
- Instituição: SMEC
Artigo em revista:
TOZETTO, Susana Soares. O livro didático a prática do professor das séries
iniciais. Revista Atitude. Ponta Grossa, n.03, maio/jun, 2000.
Participação na organização de material pedagógico:
TOZETTO, Susana Soares. Proposta Curricular da Rede Municipal de Ensino de
Ponta Grossa. Ponta Grossa: SME, 2000.
REGIME DE TRABALHO DATA ADMISSÃO
Integral agosto de 2003
ENDEREÇO
R: Carlos Gomes , 120 centro
Ponta Grossa CEP:84010-480
223-0115 9978-6996
e-mail: sustoz@brturbo.com.br
96
4.2. CORPO DOCENTE
NOME: Vilmarise Sabim Pessoa
CPF: 178.146.779 - 04
RG: 668.227-4
OEX: PR
TITULAÇÃO ÁREA DE
CONCENTRAÇÃO
INSTITUIÇÃO ANO CONCLUSÃO
Mestre Educação UFPR 1999
Pós-
Graduação
Psicologia da Educação UFPR 1991
Graduação Psicologia UFPR 1978
EXPERIÊNCIA DOCENTE
Ensino Fundamental – 3 anos.
Ensino Médio – 7 anos.
Ensino Superior – 16 anos.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NÃO DOCENTE
-Psicóloga clínica em consultório particular.
-Psicóloga clínica na Secretaria Estadual de Saúde.
-Coordenadora do Projeto de Pesquisa "Psicomotricidade – uma nova visão em
alfabetização" UEPG 1995
-Coordenadora curso de Especialização em Psicopedagogia – FAFIT - 2002
PRODUÇÃO CIENTÍFICA
Artigo Interação Social e Crianças de pré-escola construindo textos – Revista
UNESP.
Artigo Afetividade sob a ótica psicanalítica e piagetiana – Publicátio – UEPG.
97
ENDEREÇO
Rua Afonso Pena, 425 Vila Estrela.
CEP: 84040-170
Fone: 223 - 22 72
E-mail: Vilma.pessoa@bol.com.br
NOME: Ana Claudia Urban
CPF: 598 379 429 -91
RG: 420 9391 - 2
OEX:Pr
TITULAÇÃO ÁREA DE
CONCENTRAÇÃO
INSTITUIÇÃO ANO
CONCLUSÃO
Graduação Licenciatura em
História
UEPG 1988
Pós Graduação Educação UEPG 1997
Mestrado Educação UEPG 2002
Doutorado Educação UFPR Em curso
EXPERIÊNCIA DOCENTE:
1)Professora de História – ensino fundamental e médio, rede particular e pública –
1986 até 2004
2)Professora de séries iniciais – 1986 – 1993
3)Professora no Ensino Superior – FATI – 2002 até 2004
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NÃO DOCENTE:
Auxiliar de escritório de 1984 até 1986.
PRODUÇÃO CIENTÍFICA:
1) Monografia: O Ensino de História face à prática docente nas séries iniciais na
rede pública de Ponta Grossa – 1997.
98
2) Dissertação de Mestrado: Formação Docente e a proposta curricular: as
possibilidades para o ensino de história nas séries iniciais – 2002.
ENDEREÇO:
R: Francisco Otaviano 532 CEP: 84070 – 360
Ponta Grossa Paraná
Email: claudiaurban@uol.com.br
NOME: Marisa Marques Ribeiro
CPF : 60 391 113 – 89/ 87
RG: 42992925
OEX:Pr
TITULAÇÃO ÁREA DE
CONCENTRAÇÃO
INSTITUIÇÃO ANO
CONCLUSÃO
Graduação Pedagogia UEPG 1990
Pós Graduação Psicologia da
Educação
UEPG 1999
Mestrado Educação UEPG 2003
EXPERIÊNCIA DOCENTE:
1)Pedagoga - rede pública-
2) Docente Ensino Superior – 2002 até a presente data
PRODUÇÃO CIENTÍFICA:
1)Dissertação de Mestrado – Violência doméstica: a realidade revelada – 2002
2)RIBEIRO,M.M. (re)construindo conceitos e consensos: um olhar sobre a
violência doméstica. Olhar de Professor. Editora UEPG: v6,n6.p167 – 184.
2003
3)RIBEIRO, M.M. 10 anos de estatuto da criança e do adolescente. Revista Atitude. Ponta Grossa, 2000.
99
ENDEREÇO:
R: Aldo Vergani 957 CEP: 84036 - 150
Ponta Grossa Paraná
Email: isamarques1969@yahoo.com.br
NOME: Maria do Socorro Scorsin
CPF : 00582643961
RG: 359 305 2- 3
OEX:Pr
TITULAÇÃO ÁREA DE
CONCENTRAÇÃO
INSTITUIÇÃO ANO
CONCLUSÃO
Graduação Licenciatura em
História
UEPG 1995
Pós Graduação História do Paraná UEPG 1997
Mestrado Ciências Sociais
Aplicadas
UEPG 2000
EXPERIÊNCIA DOCENTE:
1) Ensino Médio e fundamental – Colégio Sant`Ana – 1996 até presente data
2) Docente ensino Superior - Instituto Superior de Educação Sant`Ana – 2002
até presente data.
PRODUÇÃO CIENTÍFICA:
1)Artigo: Adolescência. Revista Mundo Jovem , 1998.
2) Dissertação de Mestrado: O lazer no cotidiano do Operariado da indústria
Pontagrossense.
ENDEREÇO:
R: Edson Nobre de Lacerda 409 CEP: 84015 590
Ponta Grossa Paraná
100
NOME: Nei Alberto Salles Rosa
CPF : 79433723953
RG: 4430703-0
OEX:Pr
TITULAÇÃO ÁREA DE
CONCENTRAÇÃO
INSTITUIÇÃO ANO
CONCLUSÃO
Graduação Ed. Física UEPG
Pós Graduação Pedagogia do
Esporte
UEPG
Mestrado Educação UNIMEP
EXPERIÊNCIA DOCENTE:
1) Docente ensino fundamental-
2) Docente ensino superior – UEPG / FAFIT /
PRODUÇÃO CIENTÍFICA:
1)Publicação em anais
2) Publicação de artigos
ENDEREÇO:
R: Dr Jamil Mussi,104 CE P:84015-735
Ponta Grossa Paraná
nei.alberto@uol.com.br
101
NOME: Mariléia Lílian Filipkowski
CPF: 601 211 659 - 49
RG: 4157 690-1
OEX:Pr
TITULAÇÃO ÁREA DE
CONCENTRAÇÃO
INSTITUIÇÃO ANO
CONCLUSÃO
Graduação Pedagogia UEPG 1988
Pós Graduação Educação UEPG 1993
Mestrado Educação UEPG 2002
EXPERIÊNCIA DOCENTE:
1)Docente ensino fundamental – 15 anos
2) Docente Ensino Superior – FATI – 2002 - 2003
3) Docente Ensino Superior – CESCAGE – 2002 até a presente data
PRODUÇÃO CIENTÍFICA:
1)Dissertação de Mestrado: Do cotidiano percebido à ação supervisora:
encaminhamentos para a formação continuada
2) FILIPKOWSKI, M. Do cotidiano percebido à ação supervisora. Revista Publicati .UEPG, 2003
3) FILIPKOWSKI, M. Da reflexão a ação: uma análise do cotidiano escolar.
Anais , Arapoti, 2002.
ENDEREÇO:
R: José Veríssimo 17 CEP: 840 70 110
Ponta Grossa Paraná
marileiafil@terra.com.br
102
NOME: Márcia Helena Abib Neves
CPF: 374. 773. 829 - 04
RG: 1639181-6
OEX:Pr
TITULAÇÃO ÁREA DE
CONCENTRAÇÃO
INSTITUIÇÃO ANO
CONCLUSÃO
Graduação Serviço Social UEPG 1980
Pós Graduação Ed. Especial UEPG 1998
EXPERIÊNCIA DOCENTE:
1) Ensino fundamental – 1978 até 1985
2) Docente ensino médio –
3) Docente ensino Superior –ISSESA -
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NÃO DOCENTE:
1) Núcleo Regional da Educação como Coordenadora Equipe Educação Especial
ENDEREÇO:
R: Visconde de Sinimbú, 750 CEP: 84070-130
Ponta Grossa Paraná
marciaabibe@yahoo.com.br
NOME: Graça A. Hauer
CPF: 598 382 219 53
RG: 3.323.391 -4
OEX:Pr
TITULAÇÃO ÁREA DE INSTITUIÇÃO ANO
103
CONCENTRAÇÃO CONCLUSÃO
Graduação Pedagogia UEPG 1985
Pós Graduação Psicologia da
Educação
UEPG 1991
Mestrado Educação TUIUTI 2002
EXPERIÊNCIA DOCENTE:
1) Ensino fundamental – 1987 até presente data
2) Docente ensino superior _ FAFIT – 2002 – 2004
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NÃO DOCENTE:
1) Coordenadora do curso de Pedagogia – FATI-2003
PRODUÇÃO CIENTÍFICA:
1) Dissertação Mestrado: O currículo de Jovens e Adultos: um estudo da rede
municipal de Ponta Grossa
2) ANFILO,G. Formação continuada de Educação de Jovens e Adultos. I Congresso Brasileiro de Formação de Professores. Campo Largo,2003
3) ANFILO,G. As experiências curriculares da educação de jovens e adultos. IV ANPED _ SUL. Florianópolis, 2002.
ENDEREÇO:
R: Santa Rita Duram 179 CEP: 84045 - 230
Ponta Grossa Paraná
Email: graner@pop.com.br
NOME: Maria Elganei Maciel
CPF: 434 894 789 - 91
RG: 3195 713 - 3
OEX:Pr
TITULAÇÃO ÁREA DE INSTITUIÇÃO ANO
104
CONCENTRAÇÃO CONCLUSÃO
Graduação Pedagogia UEPG 1986
Pós Graduação Psicologia UEPG 1992
Mestrado Educação UEPG 1999
EXPERIÊNCIA DOCENTE:
1) Ensino fundamental – 1980 até presente data
2) Docente ensino Superior: UEPG
3) Docente ensino Superior – FAFIT – 2002 até presente data
4) Docente ensino Superior – IESSA – 2003 até presente data
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NÃO DOCENTE:
1) Função administrativa na Secretaria Municipal de Educação de Ponta Grossa
PRODUÇÃO CIENTÍFICA:
1)MACIEL, M.E. Da reflexão a ação. XXI Simpósio Brasileiro. Recife, 2003
2) MACIEL, M.E. Fios e desafios na tecitura do caminho da supervisão escolar.
Encontro Paranaense de Administradores Escolares. Joinvile, 2001.
ENDEREÇO:
R: Ervani Batista Rosas 247 CEP: 84.015-150
Ponta Grossa Paraná
NOME: Claudia R. Fuga
CPF:564898629 - 72
RG: 5771056 - 0
OEX: Pr
TITULAÇÃO ÁREA DE
CONCENTRAÇÃO
INSTITUIÇÃO ANO
CONCLUSÃO
105
Graduação Pedagogia Universidade de
Caxias do Sul
1988
Pós Graduação Psicologia da
Educação
UEPG 1992
EXPERIÊNCIA DOCENTE:
1) Docente Ensino Médio e Fundamental
2) Docente Ensino Superior –
ENDEREÇO:
R: Freire Alemão, 757 CEP: 84040 - 050
Ponta Grossa Paraná
Email: fuga2@uol.com.br
NOME: Ademir Nunes Gonçalves
CPF: 963149409 82
RG: 5222576-0
OEX:Pr
TITULAÇÃO ÁREA DE
CONCENTRAÇÃO
INSTITUIÇÃO ANO
CONCLUSÃO
Graduação Filosofia PUC/ Pr 1995
Pós Graduação Gestão
Educacional
UEPG 1998
Mestrado Educação UNESP 2003
Doutorando Educação UFSC Em curso
EXPERIÊNCIA DOCENTE:
106
1) Ensino fundamental e Médio:
2) Docente da UEPG
3) Docente Da Faculdade de Telêmaco Borba
4) Docente da IESSA – 2003 até presente data
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NÃO DOCENTE:
1) Coordenador do Curso de Pedagogia na Faculdade de Telêmaco Borba – 2004
até presente data
PRODUÇÃO CIENTÍFICA:
1)GONÇALVES, A. N. A ambigüidade do ges(rente)tor educacional. Revista da Educação. Fasul, Toledo/Pr, 2003.
2) GONÇALVES, A. N. Gestores ou mantenedores uma exigência do projeto neo
liberal para educação pública? A difícil relação entre equipe pedagógica e
gestores. Cadernos de Área ///ens na Ed Brasil Pol Pub e Adm na Ed Brasileira, Marília/SP, v.01, n.02, p. 1-129, 2001.
ENDEREÇO:
R: Ibaiti , 38 CEP: 84051-620
Ponta Grossa Paraná
ademirgonçalves@terra.com.br
NOME: Julio César Stadler
CPF: 003613869 - 07
RG: 7289536-3
OEX:Pr
TITULAÇÃO ÁREA DE
CONCENTRAÇÃO
INSTITUIÇÃO ANO
CONCLUSÃO
Graduação Administração de
Empresas
Centro
Universitário
2001
107
Campos de
Andrade
Pós Graduação Marketing
Empresarial
UFPR Em curso
EXPERIÊNCIA DOCENTE:
1) Ensino Médio Colégio Sant`Ana - 10 anos
2) Ensino Superior: Instituto Superior de Educação Sant`Ana
Tempo: 2 anos
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NÃO DOCENTE:
1) Cargos Técnicos e administrativos – 1997 até presente data no Colégio Sant"
Ana
2) Serviços técnicos especializados
ENDEREÇO:
R: Ricardo Wagner, 360 CEP: 84035220
Ponta Grossa Paraná
Email: juliostadler@hotmail.com.br
NOME:Eliane Santos Raupp
CPF: 671316549-49
RG: 3768679-8
OEX:SC
TITULAÇÃO ÁREA DE
CONCENTRAÇÃO
INSTITUIÇÃO ANO
CONCLUSÃO
Graduação Licenciado em
Português
/Universidade
Federal de
Sergipe
1994
Mestrado Lingüístia UEm 2002
108
EXPERIÊNCIA DOCENTE:
1)Ensino Fundamental e Médio
2 Ensino Superior: UEPG
5) Ensino Superior: Instituto Superior de Educação Sant`Ana
PRODUÇÃO CIENTÍFICA:
1)Trabalhos completos publicados em eventos científicos
2) Artigos
ENDEREÇO:
R: Diolando João Pedro Scremin,28 CEP: 84030-730
Ponta Grossa Paraná
Email: elianesrpp@uol.com.br
NOME: Rosemeri T. H. Nogueira
CPF: 0169503496
RG: 3626416-0 OEX:Pr
TITULAÇÃO ÁREA DE
CONCENTRAÇÃO
INSTITUIÇÃO ANO
CONCLUSÃO
Graduação Letras UEPG 1996
Pós Graduação Ling. Port. e Literat
Arte
UEPG
IBPEX
1998
2002
Mestrado Educação UEPG 2006
EXPERIÊNCIA DOCENTE:
1)Ensino Médio e fundamental: rede pública e privada desde 1995
2)Ensino Superior: Assistente Normal Superior com Mídias Interativas – UEPG
2001 e 2002
109
3) Faculdade de Castro – Curso de Letras desde 2003 até presente data
4) Ensino Superior: Instituto Superior de Educação Sant`Ana –2005
PRODUÇÃO CIENTÍFICA:
Apresentação de trabalhos em eventos científicos
1) Concepção de linguagem dos alunos egressos do Curso de Letras.
2) Concepção sistêmica triádica do cérebro e o processo de ensino
aprendizagem da leitura e escrita – 2004 – PUC/PR
3) Letramento e concepção sistêmica triádica do cérebro – 2004 – UEPG
4) Viagem pelo mundo das palavras – 2004 – UEPG
5) Leitura de imagem – 2003 - UEPG
ENDEREÇO:
R: Balduino Taques 1477 ap:12 CEP: 84010-050
Ponta Grossa Paraná
Email: prof_rosemeri@yahoo.com.br
4.3. Quadro resumo dos docentes NOME FORMAÇÃO
TITULAÇÃO CH
semanal 2006/2
DISCIPLINA
Graça Ane Hauer
Anfilo
Lic. Pedagogia
Esp. Psicologia da Ed.
e Supervisão e
orientação escolar
Pedagogia
Mestrado Educação
7h em
sala
2h TCC
-Pesquisa da
Prática Pedagógica
-Fund. Jovens e
Adultos
- Introdução à
Pesquisa
Susana Soares
Tozetto
Lic. Pedagogia
Esp. Alfabetização
Mestrado Educação
Doutoranda em
Educação
20h IES
5h sala
2hTCC
-Pesquisa da
Prática Pedagógica
TCC
Mariléia Filipkonski Lic. Pedagogia
Esp. Alfabetização
Mestrado Educação
9h sala
10 h
- Estágio Curric
-Pesquisa da
110
coord
estagio
4h
projeto
2h TCC
Prática Pedagógica
-Organização do
Trabalho
Pedagógico
-Met alfabetização
Marisa Marques
Ribeiro
Lic. Pedagogia
Esp. Psicologia
Escolar
Mestrado Educação
10h sala
4hTCC
- -Estágio Curric
- Currículos e
Programas I
-Didática I
-Fund. Epistemo
da Pedagogia
Ademir Nunes
Gonçalves
Lic Filosofia Esp. em Educação
Mestre em Educação
Doutorando em
Educação
6hsala
-Filosofia Geral
-Filosofia Da
Educação
-Politicas
Maria Elganei
Maciel
Lic. Pedagogia
Educação
Esp. Psicologia da Ed.
e Supervisão e
orientação escolar
Pedagogia
Mestrado em
Educação
6hsala
2hTCC
- Fundamentos e
Metodologia Do
Ensino Ciências
Naturais
-Avaliação
Educacional
Vilmarise Pessoa Lic. Psicologia
Esp. Psicologia da Ed.
Mestrado Educação
4hsala
4hTCC
-Psicologia Geral
-Psicologia Da
Educação
Claudia Fuga Pedagogia Esp. Psicologia 3hsala Met. Ensino
Ciências Humanas
Ana Claudia Urban
Lic. História
Esp. Educação:
fundamenyos e
metodologia
Mestrado Educação
Doutoranda em
Educação
7hsala
4hTCC
-História da
Educação
- História da
Educação Brasileira
-Pesquisa da
Prática Pedagógica
Maria do Socorro
Scorsin
Lic. em História – Esp. em História do
Paraná
Mestrado em Ciências
Sociais Aplicadas
6hsala
2hTCC
-Sociologia Geral
-Sociologia Da
Educação
-Educação e
Trabalho
111
Eliane S. Raupp Lic. Letras
Esp. Teoria Literária
Mestrado Lingüística
4hsala
2hTCC
- -Met. Ling.
Portuguesa
Julio César Stadler Administração Esp. Em Markting 3hsala Informática
Nei Alberto Salles
Filho
Lic Ed. Física Esp. Ed Física Escolar
Mestre Educação
3hsala
4hTCC
-Recreação e Jogos
-Gestão
Rosemeri
Nogueira
Lic. Letras
Esp. Arte
Mestre em Educação
6hsala
4hTCC
-Arte e Educação
-Comunicação
Lingüística
-Curriculo II
Vera L. Martiniak Pedagogia Especialista em
Gestão
Mestre em Educação
6h aula -Fundamentos da
Educação Infantil
-Didática II
Márcia Habibb
Neves
Serviço Social Esp. Em Educação
Especial
4h aula -Fundamentos da
Educação Inclusiva
Quadro Resumo da Titulação Dos Docentes
Titulação N º de docentes
Graduação -
Especialização 03
Mestrado 09
Doutorando 04
TOTAL 16
112
NOME Tempo mag.
Superior
Tempo
ensino
Básico
Tempo
no
curso
Tempo
na
IES
Tempo
Mag.
Graça Ane
Hauer Anfilo
4 19 2 2 19
Susana Soares
Tozetto
10
anos
20
anos
2
anos
2
anos
24
anos
Marileia
Filipkonski
4 anos 20
anos
2 anos 2 nos 20
anos
Marisa
Marques
Ribeiro
3 13 2 2 13
Ademir Nunes
Gonçalves
4 12 3 3 12
Maria Elganei
Maciel
8 anos 26 3 3 26
Vilmarise
Pessoa
19 7 3 3 19
Claudia Ruivo
Fuga
1 18 1 18 18
Márcia H.Abib
Neves
6 meses não 6 meses 6 meses Não
Ana Claudia
Urban
5 20 4 4 20
Maria do
Socorro
Scorsin
3 anos 12
anos
3 anos 12 anos 12 anos
Eliane S.
Raupp
4 4 1 1 4
Julio César
Stadler
1 10 1 10 10
113
Nei Alberto
Salles Filho
12 8 1 1 12
Rosemeri
Nogueira
3 12 1 12 12
Vera L.
Martiniak
2 14 2meses 2meses 14