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Guía-indi MIÉRCOLES 1 día X* de Jul íO de 1943 IMP. MODEKNA - París, 134

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Título de la Sección o parte del programa

Varios*

C»Franch

Massenet Varios.

M.Torroba

Sintonía.- Campanadas» Danzas* Emisión local de la Red Española fce Radiodifusión* Música de Cesar Franch» Guia comercial* Boletín informativo religioso» Continuación* Música de Cesar Fran Pin de emisión»

Sintonía*- Campanadas* Servicio Meteorológico Nacional. Boletín informativo de la playa» Fragmentos del 4* y 5fi acto de tMABFON* Historia del Vals, Boletín informativo. Teatro lírico español* Fragmentos de "AZABACHE", de Moreno Torroba. Emisión local de la Red Española de Radiodifusión. Continuación* Fragmentos de la Zarzuela "AZABACHE"• Guia comercial. Hora exacta.- Santoral del dia. En tal día como hoy*.. *.Efemérides rimadas por José Andrés de Prada* Actuación de Lula Duque y su Orq* La Canción del Dia, por Alberto Rochl* Al piano Maestros* Oliva y Cunill* Guia comercial* Emisión Pro-Pestejos del Paralelo. Apuntes del momento por Don Valen-tín Moragas Roger. Música ligera por autores é inter-pretes alemanes* Guia comercial. Comentario del dia "Días y hechos" Valses por Orquesta Lajos Kiss. RADIO-PEMINA, a cargo de Mercedes Fortuny. Disco del Radioyente. Fin de emisión»

Autores

)urán Alemaíy. Humana

Sintonía.- Campanadas. Melodías modernas y canciones andaluzas.

A* Prada Varios*

Ejecutante

Discos.

Discos.

Discos.

Discos* Discos.

Discos.

ííoreno Torraba. Discos*

El mismo Humana*

Moragas*

Vari os

Varios

arios

El mi smo*

Discos*

Locutor* Discos.

Humana*

Discos.

¿ÍÍÁt)\0 BARCELONA E. A. J. - 1.

0^.13)

I I .

Guía-índice o programa para el MIÉRCOLES día 14 de JulíO de 194.

19*30

20*00

20»10

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2o»2o

2o'25

2o»35 2o» 4o

2o» 45 21 •--

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IMP. MODERNA - París, 134

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Gula comercial* Conferencia sobre Filatelia* Continuación; Melodías modernas y canciones andaluzas. Emisión local de la Red Española de Rediodifusión. Fragmentos de opera, por Toti Dal Monte. Boletín informativo. Interpretaciones de la Orquesta Sevilla Típica Española* los progresos científicos "AUTO-l̂ HBTElSMO", por el ingeniero Ma-nuel Vidal Español. Música de Albeniz, por Orquesta Sevilla Típica Española. Guia comercial. Información deportiva, facilitada por la Agencia Alfil* Bailables por Orquesta Bizarros. Hora exacta.- 8ervicio Meteoroló-gico Nacional. RADIO TEATRO DE E.A.J.l "LA DOGA-RESA RÜBIAH de luis Fernandez Ar-davin, por el Cuadro Escénico de la Emisora. Guia comercial* Cotizaciones de bolsa del dia* Continuación* RADIO TEATRO DE E.A*¡ J.l. »LA DOGARESA RUBIAw de Luis Fernandez Ardavin, por el Cuadro Escfoico de la Emisora* Emisión de Radio Nacional* Fin de emisión.

-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x~x-x-

Perco

Varios,

Varios.

Perco.

Discos.

Discos.

V* Españo!. El mismo.

Varios.

9*

Varios.

Discos,

Locutor. Discos.

¡¿*7-

PROGRAMA DE RADIO BARCELONA E.A.J.l SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN

Miércoles, 14 de julio 1943

* & #

8 h # W Sintonía.- SOCIEDAD ESPARCÍA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BAR-CELONA EAJ.-l, al Servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenos d

^

fnl^a) s - ii -- Continuación: Fragmentos de la zarzuela "Azabache", de More-

\J no Torroba: fDiscos).

- Solos de guitarra.

13h.55 Guía comercial .

14h .— Hora exacta . Santoral del d

MODIFICACIÓN PROGRAMA "RADIO BARCELONA"

Día 14 de j u l i o de 1943

a l a s 21h.30 Actuación de l a Compañía d e l Teatro María Guerre-ro de Madrid (Teatro N a c i o n a l ) . Fragmentos de "LA HERIDA DEL TIEMPO" de Luis Esc ovar .

a l a s 23*u— RADIO TEATRO DE EAJ-1. "La Dogaresa Rubia de Luís Fernández Ardav*n, por el Cuadro Escénico de 3a Emisora.

{1ff*j - I I I -

Sectores r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . Saludo a F r a n c o . A-ba España»

- C a m p a n a d a s desde l a C a t e d r a l de Ba rce lona»

Y: Fragmentos d e l 28 a c t o de l a ó p e r a "E l B a r b e r o de S e v i l l a 1 1 / de R o s s i n i i ( D i s c o s )

1 9 h * - y i Melod ías modernas y canchones a n d a l u z a s : ( D i s c o s )

19h«&5 'Guía c o m e r c i a l ,

19h*2C C o n f e r e n c i a s o b r e F i l a t e l i a , p o r P e r c o : (Texto h o j a a p a r t e )

19*u25 C o n t i n u a c i ó n : Melod ías modernas y c a n c i o n e s a n d a l u z a s : ( D i s c o s )

19*1.30^ONECÍAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS-y k lT lR LA EMISIÓN LOCAL DE BARBELONA.

2Oh,-A0fcClrAN TDES. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ^VESPAEOLA DE RADIODIFUSIÓN.

ragmentos de ó p e r a , por Tot i Dal Monte; ( D i s c o s ) .

2 0 h . l 0 J p o l e t < n i n f o r m a t i v o .

2 0 h * 1 5 / u n t e r p r e t a c i o n e e de l a Orques t a S e v i l l a T í p i c a E s p a ñ o l a .

2 0 h . 2 0 \ ? L o s p r o g r e s o s o4 e n t ^ c o s ' V 1 AUTOMATISMO», p o r e l i n g e n i e r o Manuel V^dal Espeñó:

( T e i t o h o j a a p a r t e )

20h . 2 5 / m ú s i c a de Alben*z , p o r o r q u e s t a S e v i l l a T i p l e a E s p a ñ o l a : ( D i s c o s

2 0 h . 3 5 / t i u * a c o m e r c i a l .

20h .40 / I n f o r m a c i ó n d e p o r t i v a , f a c i l i t a d a p o r l a Agencia A l f i l .

2 0 h # 4 5 / b a i l a b l e s p o r Orques t a B i z a r r o s »

2 1 h . ~ ^ 4 i o r a e x a c t a . - SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.

21h .05y ÍADIO TEATRO DE E A J . l . MLA DOGARESA RUBIA" de Lu i s Fernández Ardav^n, p o r e l CFadro Escén i co de l a Emisora .

21h.25VYU'fa c o m e r c i a l »

2 1 h . 3 0 y f t o t i z a c i o n e s de b o l s a d e l d

Locutor - RADIOTSATRO DE RADIO BARCBIoQKAJ Sírvanse •«cuchar

a l piorna dramático, en tras actos . á# Fernandas Ardavín,

/loA DtfJARBSA RUBIA", pw •* CVa^ro Baceniep da la Balsera.

c í a j o a l a*guian£a^^pari^— - ~ ~ ~ - ~ ~ ^ _ ^ ^ /

Anuaciata, xa DOgareaa . • • Marcadas Collado Zéalma ............... Carmen Iliescaa ijoraiAciíia ............... Coral Díaz

Antoneto •....••........ Ricardo Palmerola Marino Faüaru Miguel Zurita Bodoari • . . . . . . • • . . . . . . Juan Ibanaz Mlgual Stano . . . . • • . • . . . . Salrador Martí Bappo . . . • • . . • • . . . • . . Dámaso García P ia tr i l i o | o># Jatma já fc l i^ i^VZ»

Dlracclón: Armando Blanch

• Acaoaxi V4a« da WLr a l poema an tras actos da Ftrnaadas Ar-

davín, "LA DUGAHüSA RUBIA19, xaterpretaao por a l Cuadro Saca.

nico da Raaio Barcelona, uajo al siguisnta rapartOs

Sírvanse ascuchar a l próximo miareolas,

la farsa an tras actos da D, Carlos Amichas, "ES MI HOMBRE»m

^ y t r V * * (M^ >

/

•

» á - 17 -

23h/4e ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL.

Damos por terminada nuestra emisión de hoy y nos despedimos de ustedes hasta mañana a las ocho, si Dios quiere. Señores radloyen tes, muy buenas noches. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMI-SORA DE BARCELONA EAJ-1. Saludo a Franco. Arriba España.

m

PROGRAMA DE DISOOS A l a s 8 . " H. MIÉRCOLES 14 JULIO 1943,

DANZAS por Mendívl l y su Orq.

179) P T l.-XtYOÜKOMI" Rumba, de Guida. 2.-f("ESTÉTICA" Bolero de Gómez.

POR RODÉ Y SU ORQ. ZÍNGARA.

11) P Zing.ífcv"ffl MCANTO DE UN VALS" de Osear S t r a u s s . 4.W«EL CONDE DE LUX2MBÜRGO" de Franz Leña r .

POR ORQ. GERALDO.

416) P B / p.— "ERES BEILA"C0MO UNA PINTURA" Fox, de Adaason. \yt>.— "TU SOLO" Fox, de Ademson.

POR ORQ. gERALEO

290) P B 7.^C¿R0MANY" Fox, de Hun te r . 8 .W*S0LITARI0" Fox, de Gay,

(A U S 8.30 H.)

MÚSICA DE CESAR FRANCH

39) G I 9 . - / "Al legro ma non t roppo e oon fuoeo" de QUINTETO Y EN FA MENOR" por Al f redo C o r t o t , y C u a r t e t o de \ Cuerda i n t e r n a c i o n a l . ( 2ea ra s )

, * (A LAS 8.50 H.) Oont.

12) B C 1 0 ^ Q "PAÑIS ANGELICUS" con acomp de Órgano por S t a n l e y Roper.

120) G S l l . ^ " P S Q U I S Y EROS" p o r l a Real Orq.. S in fón i ca d e l Conse rva to r io de B r u s e l a s .

* * * * * * *

W) h PROGRAKA DE DISCOS

A l a s 1 2 . — H. MIÉRCOLES 14 JULIO 1943.

A N Ó N "

DE MASSENET FRAG. DEL 42 y 58 ACTO

INTERPRETES: Feraldy, Rogatchewsky, V i l l i e r , Vavon, Rambert,

J u l l i o t , de creus , Fenoyer, Guenot, coros y Orq. X 29

ACTO 4» DE LA CARA S* A lA 3 3 , »

« 52 « « » 3 t * " 36 .

(TOTAL 8 CARAS GRANDES)

(A lAS 1 2 . 3 0 H.)

HISTORIA DEL VALS

EL VALS W EL PIANO

76) G IP 2.-"V"VALSEN DO SOSTENIDO MENOR" de Chopin, por Paderewsky.

EL VALS DE NUESTROS ABUELOS

50) G Vs 3.--^ESTUDIANTINA" Vals de w a l d t e u f e l . por ürq. Marek Weber - ^ ( l c a r a )

* !

EL VALS DE LA OPERETA.

50) G Vs 4 . - ^ L A VIUDA ALEGRE" Vals de Leñar. por ürq. Marek Weber. l e ara)

EL VALS VIENES

89) G V 5.4\/"CUENTOS M LOS BOSQUES DE VISNA" Vals de S t r a u s s , ^^por ürq. S infónica de F i l a d e l f i a .

ESTAMPA DEL VALS W EL SIGLO XIX

169) G S 6.V""INVITACIÓN AL VALS" de Weber, por urq. S infónica ^Vde Filadelfia. (2caras) )

EL VALS Mí LA ZARZUELA

22) P V «.«^"MOLINOS DE VIENTO" V a l s , de Luna, por Orq. P l a n a s .

EL VALS EN LA OPERA.

70) a 3 8.-*V"EL CABALLEH) DE IA ROSA" Vals de Ricardo S t r a u s s , por /\)vq.. Filarmónica de B e r l í n . ( 2 c a r a s )

* * * * * * * %

» *

oy/tiw PROGRAMA DE DISCOS A l a s 18 .05 h . MIÉRCOLES 14 JULIO 1943 .

TEATRO LÍRICO ESPAÑOL Fragmentos de Z a r z u e l a ,

"AZABACHE" de MORMO TORROBA. INTERPRETES; A n g e l i t a Duran,

F a u s t i n o A r r e g u i , F l o r a P e r e i r a , Manuel Hernández, Gal indo ,

, Mareen, C a r r a s c o , coro y Orq.

ÁLBUM) l . r X " P O R BULERÍAS" a. V ^ CANCIÓN GRANADINA"

3 4

. V "ROMANZA"

. gj^DUO "

PRELUDIO Y ORACIÓN" DÚO CÓMICO"

(A U S 13 .45 H. )

7 . - l£ÍLA PARTIDA DE CASAMIENTO" 8.-CJPASACALLE DE LOS AVIADORES"

9.-^PASACALLE" ( l o a r a )

HEMOS RADIADO FRAG. DE LA ZARZUELA "AZABACHE" DE MORENO

TORROBA,

SOLOS DE GUITARRA

..O. MÚSICA FLAMENCA por NIÑO RICARDO

29) G Ig 10.--^ALEGRÍAS" í i .—VARIACIONES POR GRANADINA"

CANCIONES

POR RAFAEL MEDINA Y ORQ. MONTOLIU

226) P T 12.s^£fÍAS PALOMITAS" Corrido de Amiano. 1 3 « £ Q W H A C E UN AÑO" Vals mexicano de V a l l e s .

* * * * * * * * * *

ih?) \* PROGRAMA DE DISCOS

A l a s 1 4 . — H. MIÉRCOLES 14 JULIO 1943 ,

MÚSICA LIGERA POR AUTORES E INTERPRETES ALEMANES

M. 6170

M6290.

M.6286

90061 .

M.6302

n

11659

23647

POR WALTER FENSKB Y SU ORQUESTA

l.-^C"ALEGRAOS DE U VIDA" d e Juan S t r a u s s , 2. /V "VALS DE BTSÜEfíO" de M i l l o c k e r .

C/ de

"MELODÍAS MODERNAS" gnx Wal te r R o l l o , por A lda l t e r t o

L a t t e r y su o r q u e s t a .

3w¿Q"P0TP0URRI". ( 2 c a r a s )

FRAGM3JT0S DE IA OPERETA "GRAN TRAVESÍA" DE RAYMOND.

por BQBSohel y Orques t a .

4 . ^ "TRAS EL MAR AZUL" Fox. 5 . -\/"NECESITO AMOR" *ox .

POR JUMO PATZAK Y ORQUESTA.

6 . ¿ y «LA GUERRA ALEGRE" "TODO POR LA NATURALEZA" de J u a n S t r a u s s .

7jy "GASPARONE" Canción, de M i l l o o k e r .

POR ADALBERTO LUTTER Y ORQUESTA

8.\y»P0TP0URRI DE OBRAS DE PAUL LINCKE" (2ca ra s )

POR ERBARD BAUSCHKE Y ORO.» 9 . \ / "JAMAS DEBES REGALARME ROSAS ROJAS" Fox, de Miguel

* J a r y . 1 0 . - A y "CUANDO YO AMO" Fox, de Miguel J a r y . •x

PO» YUTA LIOSCHAKOFF Y SU ORft.

11.-^("SANGRE VIENESA" de Juan S t r a u s s . 12.-VVS0BRE LAS OLAS" de SaxixxXKXxz. Rosas .

1 1 4 0 7 .

A2559.

POR WILLY SONELDER

IZ.-O"EN EL PAÍS DE INDRA" de P a u l L i n c k e . 14.--^GASPARONE" Le t r a i g o r o s a s enca rnadas hermosa señoral,?

(>ue M i l l o c k e r . (A IAS 15 .05 H.)

VALSES POR ORQUESTA LA JOS KISS.

15.-£/«LA BODA DE LOS VIENTOS" V a l s de H a l l . 16.--^»VALS DE ENSUEÑO" de J o y c e .

* * * * * *

¿/y/?fá} Ii PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 15.30 H. MIÉRCOLES 14 JULIO 1943.

DISCO DEL RADIOYENTE i ^ I I • i i » • • i ii i • ! • i m i i • I I i i •

53) G O l « V " C a r o nome» de "RIOOIETTO" de Verdi , por Angeles

/ N í t t e i n .

Disco s o l i c i t a d o por sra* Várela*

90) P O 2 # X / " E lucevan l e s t e l l e » de "TOSCA" de P u c c i n i , por

^^Charles Hackett*

Disco solicitado por sra. soriano.

14) p S 3^¿ "SERENATA" de Toselli, por Orq. Victor de Saldn. Disco solicitado por Milagros Rodríguez*

4*v/ "HT UN MERCADO DB EBBSIA" de Ketelbey, por Gran - / ^ O r q u e s t a »

225) G S

Disco so l i c i t ado por Vda# Gil*

11) G C 5*WWSJ2$0 DE AMOR" de L i s z t , por T i to Schipa,

Disco s o l i c i t a d o por Sra . de Mur i l las #

¿*Z) G C 6#^/"AVS MARÍA" de Bach-Gounod, por Gota Ljunberg.

Disco so l i c i t ado por vda de se r rano•

* * * * *

ttmv u PROGRAMA DE DISCOS

l i s 1 8 . ~ H. MIÉRCOLES 14 JULIO 1943.

Fragaentos de l 2* ac to de la Opera "EL BARBERO DE SEVILLA"

de BOSSINI• INTERPRETES: Mercedes Caps i r , có s i r a F e r r a r i ,

Diño B o r g i o l i , Ricardo s t r a e c i a r i , sa lvador Baccaloni , v i -

cenzo B e t t o n i , Baracchi , Coro y Orq. bajo l a d i r ecc idn d e l

Mtro. M o l a j o l i .

(12 caras de l a n* 11 a l a n* 32)

Acabamos de radiar fragnentos del 2* acto de la Opera de

Rossini, "EL BARBERO DE SEVILLA" Mañana Jueves a la misma hora

terminaremos el 36 acto y último de esta obra#

* * * * * * * * * * *

OifrM/é PROGRAMA DE DISCOS

A l a s 19.— H. MIÉRCOLES 14 JULIO 1943.

MELODÍAS MODERNAS Y CANCIONES ANDALUZAS i ' o r Riña Cal i con la Orq. Gran Gasino.

644) Vf B ! • * n M I BEggn de'Washington.

2.4"? "CUANDO SEO UN ELEFANTE VOLAR" Fox, de Washington.

Por Rafael Medina y su urq.

646) P B 3.-Xy3PERDt)NAMEff FoxLento f de Jaime z# 4.--/^DULCES RECUERDOS" Fox hawaiiano.

Por Franc* Boluda oon l a Orq. Martin de la Rosa. 1 i — — ll — i H i i n i i - • i m u i .1 • i • •

637) P B 5 . — )f JÚRAME" FoxLento, de Lizcano de l a Rosa.

6.--/\CAMBI0 DE ÜPDTION" FOX, de Benet.

CANCIONES ANDALUZAS por Ana Jí§ de los Reyes.

14L) P R 7 . — W F L Q R DE ESPINOS" Pasodoble de pérez ü r t i z y Monreal. 8.—/f"IAS CABRITAS" Cancidn por b u l e r í a s , de Monreal y Brente .

Por Encarni ta I g l e s i a s .

140) P R & + ~ \ p * VERBENA DE SAN JUAN" Zambra de Le^aza y Spe r t . 1 0 «—jf JURAMENTO ANDALUZ" Pasodoble, de Mostazo y Gardey.

* * * * * * * * * *

(it^/t?) I

PROGRAMA DE DISCOS A l a s 2 0 . — H. í IERCOLES 14 JULIO 1 9 4 3 .

IRAGMMTleS DE OPERA

175) G O l .

a.

26) P ES 3 . 4 .

POR TOTI PAL MONTE

- / ( " L a s s ú mal c i e l " d e "RIGOLETTO" de v e r d i . ( c o n JLUigl cKonte s a n t o .

-yAwAli, í b r s é l i u " de "LA TRAVIATA" de V e r d i .

(a l a s 20.15 a . j

INTERPRETACiüNaS DE LA ORA. SEVILLA TIKCA ESPAÑOLA *- sos pAsDDóiBL¿5 ÚÉ m&cb—» i

"X&AMINO BE ROSAS" --O¥AGUEROM

/ Í \ (A LAS 20 .25 H.)

POR 0R&. SEVILLA TÍPICA ESPAÑOLA "MÚSICA DE ALBENIZ"

7) G SE 5 . 6

TORRE BERMEJA" MALLORCA"

(A IAS 20.45H.)

BAILABLES

290) P * 7 . -- 8 . - '

POR ORQ,. BIZARROS INTERPRETANDO MtJSICA DEL MTRO ALGUB

RO.

."ETERNA ENAMORADA" Fox nimba. "SIGÚEME" Son cubano .

81) P Es 9. 1 0 .

POB Qgft. ANDRÉS MOLTO.

--/^MADRID 1800" P a s o d o b l e , t o n a d i l l a de Moltó*. -*t/SL TE VAS" Tango, de Mol td .

* * * * * *

(NftnV- n PROGRAMA DE DISCOS

A l a s 21.05 H. MIÉRCOLES 14 JULIO 1943.

SUPLEMENTO

CONCIERTO DE OBRAS INTERPRETADAS POR LA BANDA MUNICIPAL DE MADRID.

G SE, l . -^^SÜSPIROS DE ESPAfÍA" Pasodob le , de AlTOrez. 2.-^XfALHAMBRA" de Bre tón .

G ZO 3 . — / Í E L NIÑO JUDIO" Fragmentos de Luna. ( 2 c a r a s )

G SE 4.-J¡*ASTURIANADA" de V i l l a . ( 2 c a r a s )

G S o.y^VLA DOLORES" J o t a de B r e t ó n . (2caras )

SOLISTAS INSTRUMENTALES

SOLOS DE VIOLIN por F r i t z K r e l s l e r .

G I 6.-V"R0ND0 DE LA SINFONÍA EN FA MAYOR" de Mozar t . (2ca ras ) -

i D E VIOLONCELO p o r Antonio S a l a .

P V 7 ^ "ANDANTE" de T r i e k l i r . — ' I . i i ..i T - - • • •'•fJIfWII l i l i » ,

33 LOS DE PláNO por Arturo Rubins te ixu

G I 8.--• VÍRBS MAZURCAS* de Chopin. (2ca ras )

* * * * * * * * * *

•

Bf TAL DÍA COMO BOY.*. 14 de Julio de 1789 •TOMA DE LA BASTILLA*

Llegaren hasta sus puertas las turbas enardecidas; todo el odio que hacia tiempo en sus conciencias dorm$a se concentró ante los muros de la famosa Bastilla, y allí,entre gritos de espasmo y salvaje algarabía, dando al Tiento el alarido de su furia incontenida, las hordas del populacho, desgarradas las camisas, alborotado el cabello, mezclando blasfemia y risa, demanda la libertad de los presos;chilla,grita, y en la lucha,cuerpo a cuerpo, con los de gendarmería que guardan la fortaleza, los arrolla y los domina y se hacen dueños al fin de la histórica Bastilla. Fue este el primer estallido de la revuelta;consigna para la revolución que entre las sombras germina; banderín al que se enganchan odios,pasiones é iras, y antorcha que al encenderse toda la Francia ilumina con luces de espanto.Fue la toma de la Bastilla el principio de la horrible matanza que sembraría el terror en todo el pueblo frances;y desde este dia dejo de ser la prisión ordinaria,y convertida quedó la torre famosa en prisión real.La hidra sació su venganza;reyes y magnates sufrirían entre sus muros la mas triste de las agonías; y per las aguas del Sena, bordeando sus orillas una estela de dolor quedó en esta fecha escrita: ¡Día catorce de Julio! (La toma de la Bastilla!

"AFUNTBS DSL MOMENTO", por TALEHIIlí MORAGAS ROGER, para radiar

dos de la tarde, el miércoles, dia 14 de julio de 1943, a l

en la Emisora Radio Barcelona.

Argentina» Mar del Plata» Importante estación balnearia*

Gradiosos hoteles* Chalets» Casas de campo con hermosos parques»

Espaciosos bulevares» Playas iluminadas eléctricamente» Paseos

magníficos i Punta Mogotes, donde hay un faro con destellos de

minuto en minuto».. T el paqeo de los Barrancos de Lobería,roca

de 40 metros de altura cortada a pico, desde la cual se divisa

un magnifico panorama, donde se mgven manadas de lennes y lo-

bos marinos» Desde donde se divisa el mar con toda su majestad»»

Y no hace mucho apareció sobre las aguas un pequeños esquife

de nueve metros y medio de largo, que se acercaba a la pobla-

ción». Lo tripulaba un bonaerense! Vito Dumas, que se había lan-

zado a la arriesgada empresa de dar la vuelta al mundo en aque-

lla pequeña embarcación»»» La regularldai del viaje ha sido

perfecta» Total i un poco mas de un año»»» ün año de constante

sorpresa, admiración y duda» Cada jornada encerrando un miste-

rio» Peligros reales e imaginarios» Toces que varían de las me-

lodías graves a las armonías salvajes y sorprendentes, escenas

variables y esplendorosas» Velos que rasgar» Azares que correr»

Peligros que evitar.»» Peligros que se renuevan constantemente,

que tienen indecible encanto» SI contacto del mar ejeree^^fÉH.

¿q0k£éh£ét&eáér^ un influjo poderoso ̂ Últimamente han aparecido

varias obras sobre temas marinos :"Xig "En los mares del sur";

*0eano"; "Zona prohibida", que en escenas de gran realismo des-

criben visiones llenas de interés» Los hombres de las ciudades

quedamos sugestionados, nos parece penetrar en nuevos mondos de

lucha y de misterio.»» Pero, generalmente, en las narraciones

hay un conjunto de seres que viven la situación dramática. En

medio de las tormentas, de las duras faenas de la pesca, existe

¿NfcM) Zi -11-^IPÜHTBS BBL MOMENTO", por VAlBHTIS MORAGAS ROGI®, para radiar el

miércoles, día 14y da julio de 1943r a las dos de la tarde» en la

Emisora Radio Barcelona. 3 S S S S S S S S 3 S S S 3 S S : ; S S S 8 « S S 8 S S t 8 S S S S l S S 3 S 3 t » 8 a S S S S l S t l S S 3 S Z S : :

el consuelo del compañero que puede ayudar en determinados momen-

tos..- Üos hombres se defienden para librarse del peligro común!-J

Solo los navegantes solitarios rodean a su gesta de un matiz ex-

traordinarlo. Farden héroes mitológicos que vuelven a la tierra»

!Que desengaños o que ambiciones son los que les Inducen a su

arriesgada empresa! Solo cuentan con su ciega confianza en sí mis-

mos y los consejos que puedan darles las gentes que conocen los

secretos del mar* ;1 francés Alain Gerbault, el canadiense Toas;

; y el primero el capitán norteamericano Josué Slocum, que realizo

solo y en un estrecho barco de vela, durante el trienio de 1895 a

1898, el viaje alrededor del globo,. El cuenta las curiosas estra-

tagemas de tener que mudarse rápidamente de $raje, para dar la

sensación de que en el balandro Iban barios^ioefeea* para que los

indios creyesen que se trataba de hombres distintos y numerosos.

Luego,un disparo, dedicado al jefe de los salvajes.-, puso en fuga

a los que pretendían asaltarle. En otra ocasión un austríaco, Samb-t

I Ivels, le regala un gran saco de tachuelas i-11 Guárdelas. Jfétmm

serle muy útiles.11- El capitán las acepta y medita,ípara qué podran

servirme? Y llega la ocasión que comprende su uso. Atraviesa otro

paraje infestado de indios, nada pacíficos... esparce y siembra por

la cubierta las tachuelas. Kl "suelo* queda erizado de púas... Jgl

capitán se encierra en el camarote. La nave sigue el camino, #e

hace de noche; «rayiiMTg«'g« sigilosamente los Indias se acercan,

blandiendo picas y garrotes.-- Suben... saltan sobre cubierta... Lae

tachuelas pinchan sus pies descalzos. Imaginan que las punzadas

que sienten son producidas por los espíritus invisibles. Gritan,

doloridos y asustados. Kl capitán dispara su rifle. Aumenta el

-III-(ftfr(n) ZÍ «AFOTTBS DEL MCBBMO", por VAL3HIIH MORAGAS ROGER, para r a d i a r

e l mié rco les , dia 14 de j u l i o de 19431 a l a s dos de l a tarde» en l a Kblsora Radio Barcelona* 3 1 1 3 S S S 3 á S 2 3 S 3 S S 3 S 3 3 3 = = 3 S a 3 S 3 = S 3 2 3 S 3 3 3 3 3 S S 3 S 3 S

p á n i c o . * . Y continua l a t r a v e s í a . La grandeza del mar. La s o l e -

dad, s in ayuda p o s i b l e de o t ro hombre. Y un desasosiego d i f í c i l

de d e s c r i b i r . Lo confiesa sinceramente i para reanimarse cantaba

a todo pulmón l a s coplas mas a l eg res y c h i s t o s a s . Y una noche

de inqu ie tud , que el mar r u g í a , a l apaNver l a l una , l e p a r e -

ólo encontrar el consuelo de un v ie jo amigo que acudiera a v i -

s i t a r l e y el navegante s o l i t a r i o , l e d i jo en a l t a voz;!Buenas

n o c h e s ! . . . L e j o s . . . l e j í s i m o s , l a luna sonre ía an te l a hazaña

de aquel hombre que no iba en busca de conqu i s t a s , y avanzaba

por el mar en son de p a z . . . . . . .

OÍAS Y HECHO8 ¿fl/lfV'J

I I I JUEGOS HACIONALBS

% por Ramoir ¡i• Sancnít Ni ; JÜL

El Frente de Juventudes de la Falange orgaTn^¿p Barcelona sus 111

Juegos Nacionales, que en esta su tercera edicio'n tendrán una gran impor-

tancia tanto en su aspecto puramente deportivo como en el de la formación

física de numerosos camaradas que muy pronto podran ocupar puestos direc-

tivos y de preparación en las centurias de la organización, encausando tose

según las directrices de las jerarquías superiores todas las actividades

físicas y deportivas da las escuadras juveniles ds Franco.

La Falange aspira a..lograr qua todas las juventudes de la patria

sientan ardientemente a España y la sirvan de acuerdo con el ideal nacio-

nal-sindicalista y por sso pretende que las juventudes que ya hoy se en-

cuadran en sus filas sstsn preparadas no tan solo espiritual y moralmen-

te, si no también físicamente para servir con la mas alta eficacia a Es-

paña, la Falange y su Caudillo,

Estos 111 Jusgos FRCionalee que «eran enmaro*das por las instalacio-

nes deportivas de nuestra ciudad y la continua labor de formación física,

deportiva y premilitar, sin olvidar al aspecto moral e idiolágioo, nos di-

cen muy alto como la victoria está dando sus frutos, labrando la posibili-

dad de un mañana esplendoroso para la patria y nos dicen también el cam-

bio de clima moral que está sufriendo España*

En nuestra patria, antes de nuestra guerra victoriosa, la juventud

eetaba alejada en absoluto de toda disciplina patriótica y tanto en lo mo-

ral, como en lo físico estaba totalaante abandonada a sus propias inicia-

tivae y posibilidades, que en verdad eran casi nulas, v *

Nada ni nadie procuraba inculcarles el ideal de patria, ni mucho me-

nos el de servicio y sacrificio en aras de eete alto ideal, y en lo físico

los cabarets, los danzings o las tabernas, según el estamento eocial a que

pertenecían daban pronto cuenta de eu vigor juvenil y los enfrentaba con la

vida, en la plenitud del hogar derrotados mcfiral y físicamente, ya que no

creian en nada o en muy poca cosa y dudaban de todo y su fortaleza física

ya no existia.

Hoy, en lugar de en los cines y loe llamados "salones de te#" las ju-

ventudes de España se reúnen en los campos y las playas, cara.al sol, cara

al mar y cara a todos los vientos de tempestad o de bonanza* Su alma esta

limpia de odios y rencores y han aprendido el alto valor de la camaradería

y aman a Dios y a la Patria y por estos ideales; los mas altos que un hom-

bre pueda servir en la tierra, están prontos a luchar y a vencer, aun al

precio de caer en el combate*

Ests es el balance magnífico qus la Falange por medio de su Frente de

Juventudes puede presentar a la patria. Pese a todas las dificultades, que

muchos años de incuria, de desidia y de indignidad acumulan ante su tarea

la organización juvenil de la Falange sigue tenazmente su camino y cada día

un paso mas sen su caminar $aooé hacia adelante*

Estos 111 Jaegos nacionales, nos dirán con sus resultados elocuentes,

que si el alma está templada para todos los avatares, los cuerpos jovanss

y ágiles tiene vigor para servirlos con tesón y seguridad de lograr la vic-

toria. En España amanece y cada dia nos trae una buena nueva que pese a to

do y a las horas trmendas que vive el mundo nos dice que el triunfo final

-el que más pesa en la lucha- será siempre para la BapaBa falangista de

Franco.

üH¡rM) ZT

Señera, aañor l ta t Va a dar p r inc ip io l a Sección i ad ic íSaina , r a v i a t a para l a mujer, organizada por Radio Barcelona, bajo la d i -rección de l a e8or±tara Mercadea Fcrtuny y patrocinada por NCV̂ DAD̂ S POCH. l i a z a de l a univers idad, 6*

LujU~ /*r/r3

Señora:presentemos l a nueva colección de verano y playa;agradeceremos su vis i te .Novedades Poch.Plaza Univers idad ,6 . *

Comentólos del momento.El i dea l y l a feiÍB*d&4 ¿Qué mujer no ha sóido en su juventud,con a l f r i nc tpe )M|̂ *rf%*e hateiá de l l e g a r algún dia hafcta su ex i s tenc ia? Y s in embargo,la trfálTe SEfaiii' ^v parece como «i se ensañara con e s t a s Ideal l0 tee f prees&tandole3 t£áo lo c e n t r a r l o en los hombres que conviven en sus propios c i r c u i o s . As I ¡ ÍSL mu-chacha que vive en e l campo, ve siempre a su i dea l como un joven de aspec-t o impecable, en t r a j e de noche,y con una f lor blanca en e l o j a l ,m ien t r a s que l a que pasa su v ida en pleno centro d La oiudad y 33v4 f ami l i a r i zada con e l ru ido del t r a n s i t o y e l agr io o lo r de l a naf ta , sueña con un hombre a l t o , de espaldas anchas,con e l cabe l lo ¿erado por e l sol y e l c u t i s t o s -tado*

Comprendo %ue para l a f a t igada mecanógrafa, e l poder pasar diez d ias en una casa de campo «n el verano, es algo as í como una v i s i ón del p a r a í s o .

B e l l e z a , q u i e t u d , c i e l o azul y a i r e puro.Resul ta maravil loso l evan ta r se con e l canto del g a l l o y e l agradable mugido de l a s vacasjpero antes de enamorarse del campesino es preciso imaginar lo que es l a e x i s t e n c i a a l l ' i , durante e l i n v i e r n o . Hay que reooxdar xmmkxan que en los meses f r i o s l a s t a rdes son c o r t a s . En l a ciuded l a ¿rente lo nota menos porque l a s c a l l e e e s t án profusamente i luminadas, pero m e l campo e l s i l e n c i o e i x e í i e x e i * r ^ i n a desde que desapareció l a l uz ,y no hay e i n e , y el mas cercano vecino e s t á a veces a va r ios quilómetros de d i s t a n c i a .

Por o t r a p a r t e , es muy comprensible que a l a muci&ha del cempo l e a t r a í a l a exc i t an t e vida de l a c iudad. Pero s i se casa con algun^joven empleado que vive y t r a b a j a en e l l a , estoy segura de que no t a r d a r á en cansarse del fcuido y e l a i r e vic iado de l a metrópol i , costendole c o n c i l i a r e l sue -ño en l a s noches del verano, y descubriendo con t r i s t e z a y p reocupac ión que e l dinero desparece rápidamente, cu* ndo l a s t i endas y i o s c ines e s -tan El volver de cualquier esquina . Realmente, la oiuáaá pueie parecer ma-r a v i l l o s a a una joven del campo. . .mientras no ha vivido en e l l a . No quiero decir con e s to que sea imposible e l que una mujer y un hombre que han v i v i r do en medios muy d i fe rentes ,puedan conseguir l a f e l i c i d a d en e l m*trimonfeo, pero s i me parece?qua mucho mejor y mas r sc ionab le e e r i a mirar a nues t ro alrededor en t r e loe que como noso t ras viven y sueñam,pera preguntarnos quien es en t re e l l o s , e l mas indicado para darnos" una f e l i c i d a d que aumente en e l t r o i c u r s o de l a v ida matr imonial .

Consejos a l a s madres. Los d ías e s t i v a l e s l l enos de luz y de s o l , e j e r c e n su in f luenc ia benéf i -

ca sobre todos los «mxaxjc se res y muy especialmente sobre ios n i ñ o s . Es % sugestión,mas def in ida en l a s c r i s t u r a s , e s posible que sef. r e su l t ado áe l a misma incapacidad i n f a n t i l para encontrar recursos en t r e t en í aos y l l e n a r l a s horas de l o s d ía s g r i s e s y l l uv iosos de inv ie rno .

El niño ama l a luz,e^. a i r e , e l movimiento.Está continuamente impulsado a gozar de su l i b e r t a d , d e su ag i l i dad ,de su fuerza inc ip ien te .Los d ías so l , po r t a n t o , l e pertenecen por completo y no es prudent-e entorpecer e l b i enes t a r que s i g n i f i c a pera un niño un día "suyo" para su f e l i c i d a d .

Plazas,campos-tde depor tes ,paseos , j a rd ines ,e tc . ,d^ íben B&X e s t a r a i s e r v i -cio de los pequeños para que esti* re tocen y d i s f ru t en a su g u s t o . Cuatro o cinco horas de l uz ,de so l y a i r e l i b r e , s i g n i f i c a n una noche de sueño r e -parador ,un estado de nervios idea l y mucho para l a s a l u d f í e i c a . Es nece-s a r i o , pues, hacer lo pos ib les para que es tos días ma^nífi ae i verano y du-ran te los d í a s p rop ic ios del invierno,no qued« ningún niño s i n e l rega lo esplendido de l u z , s o l y a i r e l ib re .Todas l a s madres han de colaborar en ¿e to , t en iendo en cuenta que colaborar ,en e s t e s en t ido ,qu ie re decir no an-teponer los propios gus tos ,no encontrar razones y p re tex tos ,no xaj&x^s ne-garse o de j a r l o para mañana •• .En un* pa labra ,no rober ie a l niño uae. f e l i -c idad .

Cuando un niño e s t á enfermo,un^ madre no puede rega tear a tenciones n i s a c r i f i c i o s .Es ,pues ,necesa r io que mientras e s té sano,hage-mos todo lo po-s i b l e por mantener esa sa lud que nos da a l e g r í a y enorgullece nues t ros sent imientos de madres.

Señora:recuerde que nues t ros t a l l e r e s f*brlc?»n siempre lo mas nuevo en guantes y monederos.Novedades Poch.Plaza Univers idad ,6 .

Dentro de n u e s t r a ses ión R^dloíémina,vamos a r a d i a r e l disco t i t u l a d o . • •

• • •

Seccfcoii Retorno* Poesía o r i g i n a l

De aque l l a aldee c h i q u i t a , por le ©alie s o l i t a r i a ragua ,cer rando lo s ojos por aio morir de n o s t a l g i a . I Que fue r t e b r i l l a b a e l so l sobre l*s c a s i t a s b l ancas !

- i Dios mío , s i e s t e r e t i r e no l o g r a s a l t a r a e l alma; s i en e s t e r incón mis ojos también se funden.en l a g r i m e s ! . .

Y s u s p i r é una oración -ena de fe y de esperanza* Continué por un cemino

que del pueblo me a l e j aba ; e n t r e c u r t i d o s l a b r i e g o s , e n t r e pa s to re s y c a b r a s .

I Qué azul , e l azfcl del c i e l o ! IY qué a legre l a mañana! . . • I Si e s tuT le ra menos t r i s t e , s i n recuerdos n i añoranzas!

¡Hasta l a s casas parecen que se han ves t ido^ de g a l a ! . . *

I Oh, la i n f i n i t a b e l l e z a de e s t a s p iedras o i r i d a d a s , y l o s pozos c e r t e n a r i o s y l a p ince lada b lanca i» dos o r e j e s dormidas en un fondo de r e t a m a ! • . •

y as í , cua jando mis ojos de b e l l e z a s ignoradas aspirando* con d e l e i t e l a suare b r i s a aromade y s iguiendo l o s senderos , . que son caminos de cabras , cruzo l o s tup idos bosques, que t a p i z a n l a montaña.

Los pá ja ros me saludan, - también e l l o s t i e n e n alma-y me quieren y me mimen y me buscan y me cantan sus c a i t o s de amor t a n ín t imos , sus mas b e l l a s s e r e n l í & s .

Gierro los ojos de l cuerpo y abro l o s ojos de l a lma. .»

Acabamos de r a d i a r l a poeeís H e i n c e l l í n .

(ftftfo) 2* li de

teraria, Merced** Haincellin

Dejo que &i fantasía regué libre,desbordada La humilde iglesia dei pue

duerme en silencio;no canta su campan!ta de bronce. Todo eslía,pero en mi alma oigo yo sola el tañido de mil mágicas campanas, esquilones y cencerros y cascabeles de plata. ¡Cómo huyen los recuerdos 1

I Cómo vuelre la esperanza!.. Un aleluya infinito,

•una inmensa catarata áe canciones y de pétalos, de flores,de flores blancas, está bajando del cielo y ra llenándome el alma*»»

OxO

>.

ti [*» ^

^ >

t i t u l a d a "Re to rno" ,o r ig ina l de Mercedes

Dentro de nues t r a ses ión padiofémins,Tamos a r a d i a r e l disco t i t u l a d o . . • ^m ,mm . « ^ , , ^m . ^ mm ^m ^ B

Señora¡guantes y monederos,los mejores modelos , los mejores p rec ios .No-Tedades Poch.Pleze UnlYersidedj6. *u

Correspondencia literaria A Rosario del Alba.Barcelona Los dos cuentos que me enría son muy sentidos e interesantes y serán

radiados en brere.if* agrada que me haya enríedo esos cuentecitos en rez de filosofías amatorias,con las que me prodigan muchas de las colabora-doras,sin rer que es una literatura íntima,sin interés,acaso,solo para quienes ran dirigidas.La felicito y espero que se harán eco otras muy interesantes eseritoras,para remitirme solo cuentecitos,que por su inte-rés y su amenidad,hagan las delicias de las radiayentes. Y reiterándola mi felicitación,quedo a sus gratas órdenes.

Consultorio femenino Para Katia. Gerona. é Veo las numerosas espinillas que inraden su cara* Pruebe unos días,a»

tes de acostársela aplicarse al rostro fomentos de agua^caliente y luego Ae agua fría.Be este modo se limpiará el cutis y le será fácil eliminar los barritos.No emplea polroe de arrozjson mejores para usted los de al-midón. También pued* probar locionsrse frecuentemente el rostro con agua de Colonia y alcohol alcanforado,a partes iguales.Y una formula que da

{/tfr/13) 2? rá a usted igualmente excelente resultados,,dada la constitución de su pieles la siguiente:agfca de rosas,20 gramos ;alcoholato de romero,¿0 gramos;glicerina,15 gramos y bórax,10 gramos.Fricciónese con esta solu-ción dos reces al día y notará pronto magníficos resultados.La saludo muy afectuosamente. Para Eloisa la Tir i ate. Bar ce lona Eres tan buena,que solo cometiendo un* injusticia muy grande,se te pus-

de privar de tu felicidad.Creo y deseo que el te comprenda y te reconoz-ca tu alto valor espiritual.Claro *m que es imposible prever lo que pue-da depararte ¿i vida,pero,de cualquier forma,sigue procediendo como has-ta ahora.Hay momentos en que solo la bondad y la tolerancia se truecan en armas irresistibles.No dudes que volverá ponto a ti,atraído por la irresistible añoranza de tusmiradas comprensivas y tiernas.Lástima que ahora esté ofuscado y sus ojos no vean con claridad.Si solo un instante comprendiera todo lo mucho que vales,trataría con firmeza de retenerte y para siempre.Asi te lo deseo,mi angelical criatura*

Señora:vea nuestras creaciones de chaquetas estampadas,vestidos sports, sbriguitos de entretiempo.Novedades poch.Plaza Universidad,6.

/ ^ S t f i o » , señor i tas Hamos terminado por hoy nuestra Sección Kadiof%ainsf r e * ata pera l a mujer, d i r i g i d a por l a e s c r i t o xa Maxde~ Mercadea Fortuny yb patrocinada por NCV -DAD Ŝ PC'JH. Plasa de l a ünivsraidad, 6# casa que recomendamos muy e s pe cialmsnte a l a s t e -ñoras*

Comenzamos e n nues t r a s conferencia a f i l a t é l i c a s un c i c l o que

t i t u l a remos de cur ios idades de la F i l a t e l i a ,7 en e l nos propo-

nemos t r a t a r de. algunas anécdotas y hechos ocurridos en viva r e -

lac ión con nues t r a pseudo-ciencia y que a buen segoro habrán de

i n t e r e s a r grandemente a nues t ros oyentes»

Y hojr queremos t r a t a r de un caso o r i g i n a l ocurrido con unos

s e l l o s de Adsorbeiyan. Nuestros radioyentes sabrán que esa es

una de l a s .Repúblicas Trarisoancásicas que ahora forma parte de

l a Union Sov ié t i c a , 3e t r a t a pues, de que en 1923, cuando a l l í co-

mo en o t r a s pa r t es se produjo una inflación monetaria a l unirse

ese país con la Basia sov i é t i ca , se emitieron ¡pellos de un valer*

máximo de 500.000 rublos pero e l caso que hoy querernos comentar

en e s t aa conferencias , es uno que aparentemente vale mucho más.

3e t r a t a de un s e l l o que fué sobreimpreso h a b i l i t á n d o l o por

va lo r de t r e s c i e n t o s mil rub los , sobre uno que había sido de t r e s

m i l . Involuntar iamente , a l imprimiré* se r e p i t i ó la Impresión en

l a misma hoja con un pequeño movimiento lo que hizo que l a c a n t i -

dad sobreimpresa parec ie ra de t r d l l o n e s t r e s c i e n t o s mil rublos

l a t e r ce r a c i f r a que era an t r e s y encima lle;1r%b& ot ro ji0íéo, se

podía apareciar muy bien y aqai se or ig ino la oü^^^^m^/m fue

motivo de debate y dio lugar a lo que ahora connotaremos.

I c - ;os s e l l o s .-: ae formaban e s t a 3r / fueron entregados a

l a Oficina de Correos de 3aku, y a l l í d i s t r i b u i d o s en t re dos ven-

dedores oe s e l l o s , s in darse cuenta de es te e r r o r ; estaban e s t o n -

ces muy acostumbrados a l a s sobreimpresiones y conocían e l va lo r

de loa s e l l o s más por e l color que por o t r a cosa .

Al ponerse a la venta a l publico esos s e l l o s , uno de los ven-

ares quiso aprovechar e s t a oportunidad, y aferrándose a aquel

r e f rán que dice "a la ocasión la pintan ca lva" vendió todos los

s e l l o s a l prec io de t r e s mil lones t r e s c i e n t o s mil r ub lo s . ¿*n po-

cos d i > logré una verdadera fo r tuna . . d r i ó lo i su colega

sin dec i r nada y los vendió también a esz r e c io clavado i n v i r -

t i 3 laego en Joyas la cant : ;rad: .

Se t r a t de un persa comerciante en t a p i c e s y ' e s p e c i a s ¿; he-

oión y aprovechando l a apoca tu rbu len ta que aquél

p a í s v i v í a , se pn a Pe r s i a sin comentar e l hecho con nad i e . Lie-

do a su p a í s , s i tendió que había hecho una fortuna con la re-

volución i 3 í t e mucho tiempo fué l e los más opulentos l a -

yars y v i v i ó va r ios , años desconocida su h i a t o r i a de todo e l p a í s .

Pero e n t r e t a n t o , e l desgraciado comprador de a^ael loc s e l l o s

que había pensado u t i l i z a r l o s para e l fran-ueo de correspondencia

o para sus negocios , se encontró defraudado puesto cae l a Oficina

de Correos no se los ae o tan e levado . Se levantó

auto de procesamiento contra Khan Pal a que e ra e l íamoso pe r -

sa vendedor de l o s s e l l o s , por es ta fa y se d e c r e t ' o la r e p o s i -

ción de l a cant idad defraudada a cada uno de los reclarnan.es y

http://reclarnan.es

ÓHI*W ni

su depor t ac ión a S i b e r i a . Poro muj l e j o s ;sb£

de suponer que un c í a i n v a d i r i a a l o s rusos

vez oon é l y hoy l e tenemos, según informa un

Palékan

i otra

a filatélica

la cual hemos sacado este reportaje, como prisionero de guerra

de una de las avanzadas del Don.

He aquí, pues, cono la Filatelia iporta a quien a ella se de-

dica, momentos de distracción, Ae entretenimiento y datas que de

otra forma le per cerían igno: ¡» . y como, si los compradores

de esos famosos sellos de treinta millones trescientos mil, hubie-

ran sido expertos filatélicos se hubieran dado cuenta en seguida

que se trataba de un a so "b re impresión repetida. Pero ello no fué,

esos sellos fueron vendidos a gente profana que pagó muy cara su

ignorancia. la Filatelia es en todo momento recurso, ense lianza y

negocio, para quien sabe llevarla»

Y he aquí , también, como por medio de la Filatelia y de sus

publicaciones, nos enteramos de reportajes bien interesantes» nos-

otros en las venideras conferencias, prometemos tratar de otros

B* recientes no dudamos habrán de atraer la atención de los se-

ores radioyentes que con tanta atención vienen escachando esas

conferancias sema nale s•

•

Acabamos de r a d i a r n u e s t r a ses ión de RAÍ) 10 FILA'filia a cargo de

l o s p roduc tos Pifi-OO^ EKBGO a tenderá^ tambien

p r e g u n t a s de cajfecter f i l a t é y c o que se leyfiagan en

d i r i g i d a s a "ODli ¿11120310 F J / A T J S I I C O ?mo^f y en t reg6do a l a s o f i -

c i n a s de e s t a Ümisora»

m *%^S » *•• >**V