1* EDIÇjfímemoria.bn.br/pdf/085669/per085669_1888_00242.pdf · minar poíitica—S. Ex. aindaque...

4
í: .•;"*. ¦ '-'¦'¦ y'^' -7..-.. '¦' ¦¦ - * '-~',A-~:."' ¦ * "'*V'''"''.'-¦ ~ '¦' "'¦¦ ~*-.'¦¦¦¦-''¦ ''¦¦¦ ¦ '¦-' y ¦¦¦* .-,-¦¦ ¦¦,..-:--'? *-* -7-"¦¦¦''":''--V'..' '"..',•*'" " '¦**'. -.., . '~y~ - y ¦ y^r-r-ArAi—y—i. '77 A ¦';-;;., - ¦- A' -V- ...'¦ —¦' " A ¦ Ay ' A;'*7 ' rfílsffSt^*** ">'¦ " tfHUAJ-'**1* ' I ÍM I ¦Issssllli " '¦'¦-'¦ '"'¦ æ'." ¦•' "¦ifa-A ' 7. /.. Aiyy^...^Â,, ' \ ''¦"¦¦'Ti','..^^¦-y .---¦--'..__;__.-,- ..7',. 7*77-4'-.: 'ik.íi . AT Ay '•"" ¦ i*7fci_-¦. ' 7*7,.'.' '.';..- «-, "' A''-,,.'.,. A-.-- ~TÍ*7"- - ..-.- ™iw 7 -—* -^^^*^ ¦'/^^^A^ 77,,, .-. - - ¦¦!¦-¦ y .t ¦ '**A-í- ... A.7V-'7^-7:-A; - - ¦- - ,:".".' ' Ai- —*- SIIHÍ^-SW-'* ¦•CS?*". * DIRECTOR, JOSÉ 00 PATROCÍNIO SECRETARIO, DR. PARDAL MÂÍlLÉF NNON Côffto.—Anno... 12SO00. Sem... 6f000. 7-'Trimestre... 38000. -7A. ¦*"*" •••*-7' hbdacçío k t*pboRj£páu •34rsja to© osvidoe «ar^a EiO^DB JANEIRO Sábba&o-Q¥ &^ Províncias.— Anno15S000 'Semestre..... 8g000 ••*. 3.^AVULSO 40 rela N.242 1* EDIÇjfí j^lironica ~ ,-_- ¦ *7j*' ;• ,-y: * •- '_ '-;..'-¦¦ ¦ ', ' .':..'„-— ¦ A semímia*- começou como a primavera na idade-ímidià—por üm torneio. Bem que não- tenha havido a fanfarra dos arautos, neraonitrido guerreiro dos cor- eeis armados; bem que não tenha havido estai idos de lanças,: nem estampido de 771 -~ broqiieTs quebrados—foirenhido-oçom- bata^,,p8~ pares que se mediram porta- i*am-se briosamente.r '* »<*.'.'7-.7.Q'Sttó.tÍyft ,~4?^;a6ioioÍ 7a7*Mu&£*^&*sl: sonetos de Heredia, postos a prêmio— cliairiaratit' a.liça todos -osque se dão a trabalhos dèffmàí Quantas vigílias per- didas, quWoS'7sonhos desmanchados 1 _ A' hora do julgamento apresentaram-se os'contendores, qual maií firme, qual mais 'cònieácida-r-êste porque—tinha posto na traduecão íõdo o brilho, todo ó luxo do original, aqudle porque' .conse- —:g uira-guardar a esseneiado-poetà-franeezT- Afinal òs juizes fatiaram—tuve a coroa o peqdènò ' Mário.- de Alencar—o que melhorcoraprehendeu. o, exímio"aorié- tista, o que melhor traiísportQp. para -a nossa lyrica as flores raras, formosas 9 aromaes do tempo, cultivado pelo pre- dilecto Musa das miniaturas-*-*-o cór- rectissimo Heredia. ,*-¦.-'-.*- ;;. . ' y_ yi. [:.'¦ .*'¦¦-'¦¦ "'¦ Y' ¦-- 77 '. 7 fia politica... féz annos o Sr. Cotegipe. A' primeira vista parecerá.original rer mesiSQÍóra de propósito, que-se con- siderócáso politico um anniversario— 7 procuremos á verdade, ò que nao é difucil. 'O Sr. Cotegipe a toda a hora" '" do dia è. da' noite: comprimentandò, accendendo o charuto, comendo, dor- rnindo, walsando, etc. etc, está a ru- minar poíitica—S. Ex. aindaque esteja ferrado no mais consolador dos gornnos tjihsemprêosolhosnq Senado—com uma dama ao braço, entre um sorriso e uma t,4se,Sí7Ex. consegue applicar .uni dos. s*us princípios que.não tem .fim ; .offe- reseudo uma rosa a uma senhora,.S. E%t to ii ando por m idelo a organisação de- *' licada das pétalas—em íudo a^politic,*.. ~-'-? Êiinão creio que, nos. brindes levan- trios pòr occasião da céía em pasa do . Valho senador bahíaho, não setenha ou- vido uma voz fanha a- dizer, sacudindo :-o~;ÍtJuro Champagne finissímü taça, estu'-. palavras: « Neste momento so- i)he, (solemne cpm c'erteza) ein que se 1 -acham, reunidãslodas as~i7ífluencias pd- li ticas-do paiz, cumpre dizer úma ver- datie—a pátria esta em perigo.» Eiodos, Intendo ás taça,^ responderam (vou até jurar se quizerem): muito apoiado.I1 ,! E desse muito apoiado para muita poli- Aica*ê..úm,pas8e. 7 . . Convençam-se desta grande verdade _0(s,. homens tomi o Sr. Cotegipe íião fazem .annosi porque os têm de sobra Afazem politica por obrigação ,e politica por diutracçào; mais naia. gicas semana'. Dous no túmulo e um no cárcere. Este, posto que humilhado pelos annos guardou uma férocidadeihr -hyiena n'alma, a ponto de occasião~íõ interrógatoVio-declarar que desde/ múitò incubava a idéa do ¦ crime que pra- ticou a.sangne fribj -cobardemente, ata- -çaiHhrpelas costas a.sua viotima iPara n3o patinhar era sailgue, passemos,' sem parar, pelo conflicto da rúa-da Conceiçào: Jào_ discutimos suficientemente. Á ¦ 7 ,.:—*:¦'...- - A terra do ceraiterioTBcebeu. hontem"" jíSTTdespõjos de um grande benemérito-— jo coride.de Si Salvador de.Mattosinhos.- ; Mais do que todas ás palavras,-faliam '^^^^!it^^^0ê^^^^Í4 dosamonte pelo finado. ¦ '•'' - ' 7,Peye deixar hoje o nosso porto, o cru- zador Almirante,Barroso. ;yai'cruzar os mares estrangeiros e para honranissajpodendo desdobrar aos ventos o pavilhão brazileiro; seni mais a macula humilhante qu'e.p7tprnava indigno de ondular entre os symbolos das pátrias fivriJp' V* ¦—;••"'..-'¦ •' - —-. . Borisyentos-sejam os que inflarem as velas do navio brazileiro. . -. -- .-¦ - * "-¦ . ' Bo.a viagem, patrícios 1 :' ¦ t -A:..'" "•*•'•- -~i:-: - Dous romeiros que passaria cantando, annunciam a romaria tradicional "áa Penha ,:%..-¦ ''* a '-''rn-}-' . ... . _. *•• ¦• 'Si*1 - . ' Que calor I , \y\ . ¦ Tartarin. Meeting Elixtr.de pepsina compôs- to—>Contra os vômitos que aciinpa- nliain a gravidez; Pharmacia Soulié— Rua de Ouvidor n. 1451 ~A Sociedade iGenfral de JmmigraçSQ realisará amanha, no theatro Recreio Dramático, ao. meio dia, um meeting de indignação, contra a entrada de immigrantes chinezes, em nosso paiz. 7 A sessão-serà 'presidida pelo Sr. se-**! Aadot Taunay epelo Sr. visconde de- IBéaurepaíre Rohan. ~ 1 ^Foi honrado com » convite da bè- nemerita Sociedade, o nosso chefe José do Patrocínio, para prador official meeting. '; A.conferência da serie—A nova Re- publica, devia ser Tealisada amanhã, pelo nosso illustre e.glorioso amigo"Dr. Luiz Murat, o extraordinário poeta. . Sendo,_ porôto, urgente- tratar-se da questão clúneza, o nosso illustre amigo cedeu o dia de amanhã e fará a sua conferência, cujo effeito moral'e poli- iiccuistà por nós previsto, no dia Io de ¦i npy^repMica V Novembro. 7~à~preços -fixos,' com -^ràn- >l ,de rçd ueção, g iràritindo-se sua legitimidade; na rua Primeira de Màrcoh. 12, Granido fc CV7. E.m todo o cúpét preferível o momon- ^¦jv.solerane ao momento do desespero. "Sei^í-rnsuicidie 6 raro *<que.(o§ sete dias passem.3 Niísta semana dous gelhos—o italiano Augusto Lucentino «pb-ançez "Perré. O pri neiro dèftou-se pjender pela alluçi- naç iq,pélo motivo mais doloroso que pôde levar um coração àruiiiapa saudade, .Nacartyieixàda á^ciar^-pofirêTve- lho declarava que prõcurXrTrèTugrõná morte^ar nao poder acalmar o* desgosto ^üo^Jt^ojuxèrajJu^lma-^^-siHcid^ seu„ filho. Elle" sentia-se isolado, ioh^e da patria,sera amííos.cortçao fluetuau- te na; grande indifferença humana, sem, mm pórtd de carinho, onde piiieíse an- corãr ppTrtüin momento.' ^ O outrp,' Perré, velho de 70 annos, vida sem sonhos, homem-tumulo de sattdadei, viu-se à ultima hora da vida, no õccaso, ífeâámparado, com essa-unici protecçHo í3 ps seus cabellos brancos, com este {mico pecúlio—todoum passado ds paferííía e, para evitar maiores ãgo- nias,.%a«t nâó esbarrar na. cafurna de um asylo, pnde a tristeza;è grande e o _ solúçbJiim-còro que não ces«a3 enfor- Tõu^sèT^TgaHio^aíajyade^Je^j^nd^ p\Fa 7ift|ntôr; o oásis fo*bu,do que. os -—pa-t-jawyrprocuraiirpaTar-es^faelgcer-ps: nialiosi.'; Coníle lei Saftailor, fle Mattosínhps Ainda.hr.je se conservam a meio pãu as bandeiras dns principaes estabelecimèn- tos litterarios e beneficentes7 portugue- z.pg, em luto pela morte do conde de São Salvador de Mattosinhos. ''~'D'as~~prdviri"ciàs~~tÔm. sidõ~enviãdaT~á Exma. família do finado ás mais sentidas e.eloquentesdemonstrações de pezar. —¦A-Confederaçâo-Abolioionislayquesé reuniu em sessão extraordinária no dia fdllecimonto, &sjigualou em suaaclf, assigiiuda por toda'a .directòria.' a por níüitos sócios, os serviços do_.j.llustre morto á causa dos" ex-escravisadòl.A-.**. Ei'3 mujto naturalque, tendo de enu- merar os cavalheiros que compareceram à soiemnidade funebra do eniej-ramento do conde de S. Salvador de Mattosinhos oinittissfmds alguns nomes, involmita? riamente. í. por.isso omíttimot- ps nomes dos riossos-collegas Léò d'AffoiiSêCa,L/ep-flr: sentante dp Diário Mercantil,de%. Paulo," LngMo.da Você dei Popolo, Dr. Assis, 4o Diário4e Belém (Paia) e coinmenda- dor M.J. Fonseci.doUabuiete Portuguez de Leitura. Tomou lut" por oi.to dias a-AssoelaçSo Reneficente Visconde de S. Salvador de Maltosinlioá.,, A Assòciaç5o7 de"7Socò1)rros Mutuns II irlholnineu Dias .lançou ua sua acla lim voto de pezar.e mandou conservar por tres diaso seu-pavi!hâg7em funera). Èm S. Sebastião do Tijuco-Preto, üm pobre preto, mòrphetico, de nome Joâoj falleceu a 11 do corrente yictimí,de um horroroso desastre. O pobre preto, que por mais de dez annos se via à porta do seu miserável casebre,, sentado, quasi párálytico, a esmolar para"• sua subsistência, cõstu- mava todas as noites,quando a rastros se transportava para o leito, accender.ffg.i' perto do mesmo. Na noite de 11, porém, comriiunicou-se o fogo ao seu leito, e dahi pasmou para o miserável tugurió, incendia ido-o completamente. Ç).^prétp Jòãó, que se achava deitado, sem poder andar, foi victima do incêndio, vuídff fpfallecer uma hora depois. ;;."' Todos os jornaes de S; Paulo, hoje por nós recebidos, trazem artigos sentidis- simos sokire a morte doienemerito conde de S. Salvador de Matfesinhosj--"— Ans rapazes bonitos c ele- ganteg.—iQuercis^um íinissmo chif- .péu7báixo:.au„álto_4o™fnbi:icàntetiiiglez. Chrisíy'*! "London *? Ou úm lindo guarda-chuva de pura seda? Vinilever 'na novae bem, montada' Chapeiuria' Univorsul. Nào se enganem H 103 rua do Òiividur 13311 casa.dè.JÍacin- tho Xo pes; não tenho easa filial agora-, é na nova'e bem rrontada-CHA- TÉCARIA- UNIVERSAL, é 103 é71Q3 rua do Ouvidor. I; Foi agoniado com o titulo de, barão de A.naias, o, Dr. Anlonio'Emiliano de Souza Castro. , Em Guaratinguetá Antonio -Flor deu Ires facadas em sua inulher,ficando depois allucinado e tentando suicidar-se. O offensor está preso, .:.; Üoufrsuicidas * è-üm assassino Os ;velhos encarregaram-se das scenas tra '". 03 empregados, do commereio de São Paulo pretendem vir a esta corte, em tr«m especial, pór-oeMsjãó—das festas ijue.oe^seijs^plhjjgas daqui^.pretendem orgariisár, em regosijo paio fecfiainerilo das portas nns'dias feriados. -O trs*in sahirA da estação do Norte -às y horas da noite, No dia 13 do corrente, indo de^ Casa Branca para a fizenda de D. Antonia de Medeiros, a preta Anna Roque com uma filhinha de tenra iijade.ambas den- tro de um carro puchado por bois, Tta- ec«Íe}-,_com um dos solavancos ,dd~ôarro cabi? à pri.angçe sobre ella um volume que la tambem* no *Jajro e que esrai- ealhou o craíieo da jnnoçei)tíflb&, -.-a ;•-*-'*4 _,,,-.„ ," ., ; "_—7 Na fazenda Morro Azul, municipio da Limeira, travaram-se de razoes .dous liberta, írmios, resultando a morte de um delles." . $. , , Consta-nos que o delictofo*. gom- raettido por motivo frivolo. O Sr, delegado de policia procedeu a corpo delieUi 4 abriu inquérito. Conlra totlas as m riattiit} ilo i*!Stomãa:o.r—Rlixi.r de o-ípsiiia. Phwmse»—gouliév—¦41'ua do Ouvidor A's 7 horas da noite 4e jvontem, foj, preso na rua do (lenéifal Câmara, o 'me;, uor MàrcelUno d^Silva^^pr anular pror vocandõ^desofHem,""¦'*•-.,-.-¦ .\ .- 0 me«0r Viotoi-inojjoiireiro^ morador à rua da Assemblêa ri, '3,; entrego^.-na estação .uma salva e úm bule que en» CPiilrou abandonados na mesma ruà. -7 Os juizes da 2" vara Gommerpla| e o 2* vara civel dão audiência segunda f^ira o Io à 1 hora da tarde e"òy? às .11 da manhã; Continua ainda doente,sem que se te- nliam aggravado. os seus ineommodos, S.Ex. oSr. desembargador chefe de polioia, ' ÂA- "i } Quereis roupas baratissimas? Ide de preferencia à imperial alfaiatam Estrella dó,Brazil; Id »731, "praça (Constituição. , Recebemosumfl brochura intitulada Manual do attegadõ* do Thesouro Na- cional, em Londres, escripta pelo Sr. J. A. de Azevedo Castro, delegado'do Thesouro-naiinella capiíàlA^7:—*y 7E' úm,.trabalho consciencioso,. per- fejlo, quefaz honrarão sèu auetor:j w „„,.^„ ^r^ee^?H)»-^^^me^ae^nQS^JLbr^s8érJín dia- "ám^u^ajetoac^iròbl CÕÍÍFKnENCIA lUSiLISÃbA EM 21 DE OUTUBRO "•'•-• THEATBO RECREIO BttXMÁTtC* ¦^.yyT;:,.yyAYlyYT;' ¦-¦'''7{Continuação) Uma voz:~ Mas V. S. não gosta de programmas: disae-o na conferência pas- Sada. ¦ -.-,,-.* -",-; 0 Sn. José Patrocínio :— O que diz é: fes «ort verio. "Náo g ista de -pro- gearamas, assim.-como não gosta de ro- tulos (risi; applausos); mas nunca disse iliue7hào gcistav^-de—y.inho,-porqAe-ha^ -vinho-filsificado.Yrtis.?; applausos.) Ha "orogrammas.e progfammas,' assim como hi.liberaes'eliberaes.1 Soh'o,mesmo pro- gramma liberal está tratando de duas 'riiifivíáuaiiáa-dèè^-^ Sr.Dantas. Se allude ap.programma do Sr. Dantas, 6 porque espera que S. Ex. nb governo proceda, do.mesmo modo porque tèm procedido até hoje: quéia veiu-de 1884 a.1838 fiel às suas idéas, a segurança de nellas nnanter-se-todar à-vida.'. .'yy\y^: ', 7 ¦'* O futuro do SKilantas é garantido ao orador pelo passado de- Ss Ex. (ilíiiiíss apoiados.) Eis a razão porque o orador tem a coragem de fatiar povo prò^ grámmá do mesmo senhotr,.,._7 i 'r Imagine-se, porém, que.o programma, em vez de eslarassignado pelo- Sr. Dan- lasiestavaassignado pelo Sr. Saldanha Marinho-(rt8u); o. caso mudava de fi- gurav^Entâp o orador não acreditaria iiessê programma de fôrma nenhuma, porque jâvyiuó Sr; Saldanha Marinho. se bqmprométter com este paiz a acabar coqi o,clericalismo, é nunca entrou aqui mais irmãs de caridade e mais.lazaristas lo que depois que elle pegou na penna. {Riso; applausos.) Parece que, até pelo' facto de ter S. Exrfalladj em clenc*- lisinoj esla, terra ficou de talmodó v.acci- riádà que, temos actualmente a bexiga clerical e?nem damos ¦ por istoJ7-(/ííso.) Uma voz : •—• Agradeça à politica or-. lea-usta. »,,.»,, \, ,0 SiR.-Iose bo Latrocínio guarda para lèpgis .a, poliíjibái».p.rleànista, mas diz lesde*}à que o orleàriismó é sempre ineJifer.|Jò. queódg,cfitántoii$mo: {Hila- ¦ridiae'prolongqda.iyàpp}gu[sqs.) Reatando b que dizia>* confessa,fran- camertfe não acreditár"*e(ft que as fôrmas de giP/erno -improviserá povos. Nãó se decreta a riqueza,; nem o bem estar de uma nacionalidade ; a riqueza e o bem.estar são filhos da democracia, e-a4leinocraçia, diz Castellar, é 9 resiiU tadode-raòyimento tão profundo-còmo o geológico; é a conseqüência de pre- missas que se prendem não â politica, masâs industria, mas âi artes, mas â 4'eligiào4(?§lESX9A>,Adiu?.!ifl§Ute) ,a c.Qn- clüsã"ó"3'os"sèus progressos sc|en"Íi'íí'ios"e' litterarios, A- demperaoia nãi se decreta, resulta de se: acti varem todas ás ener- gias populares, fazendo-a crescer grá-~~ ilativamente.corao um dique faz crescer a agua trazida. pela.jjQrrente. A demo*: cracia-é uin trabalbo íento, que se opera separando o que* o passado deixou de vicioso è màu e accumulando o que o presente tem de bom e de útil. ...__ Nâo acreditado orador que a simples mudança da iòfm») goçe^o nossa cai4s.àrta|revjravii}tano espirito publico, que deum dia para qdtro.aquillo qua era peàsimPrfcd.életepio s^torne bom7e.ftt- cundo; pelo contrario, pensa ópnip Ma-* caulay, (jiie os reformadores commettem quasi-sempre grande erro,qü*-ndo adian-' tan) as mutaç^eá polifica^séif} medicam antes' o gíàft"4e aesenvolvi.ijento intelr lèctuál dós ""novos, iíòç quaes "elles os effectuara. 0 verdadeiro xáminho"não é ;er Iflo retar.datario çopjo um honjenj queespflrwesenta4oáhe}vadópsímliiho/ què pelo erojuir dos tèmpos^nós voltas» semosà fôrma primitiyadfà humanidade, nem, segundo diz Bordier, prete,nhr como Um indivíduo do periodo jurassiço ver pór antecipação ao redor 4e sj 3, fa§/ia* do nuáso período contemporâneo, E* pre^ c|so pautar o progresso; é preciso enoa- minhar o povò.afim de que, sem dpmorar um dia np pàipinho do direito, não se coTnrtietla nenhuma precipitação', de modo què a conquista de.úma liberdade não sejacomo diz Buckle, rto dia seguinte .transformada nà_, conquista* do d^spo- tismo. (4p*j|a.uso4;'ffiiij-|£ b,em.).. 7 Esta i à inarchá regular quem quer formar umá derç cracia j este ô, q pan- selho;que um verdadeirorèpuhlioanor •|"-' seu oò«religionario, que lhe tem dado apartes, diz o orádor,iera' vez de" ter naécldo no Brazil^" hoave^srTfSsõT~iT"nã Hungria e assistindo à luta desesperada, em que se empenharam ^osàuth e Deack,; gundo j nxas o que a historia nos diz que-à empreza de Lassálle teve urn. fim tão desastrado cómò~ó- seu- auetor, ao .passo que Schulze aperféTçóôulomelhór instrumento de autonomia popular e dotou a Allemanhá,- ou melhor o mundo inteiro, com a mais poderosa das armas para a conquista da autonomia demo- crãtiça. Tambem a humanidade, esque- cendo, como devia, o nonie Lassálle^ decorou o de Schulze que não ó só. o bénemBrito um povo, mas um bem- feifòf 7de todos os povos.. 7" Se o seu illustre correligionário, em vez de ter nascido, ho Brazil, houvesse nascido na Italia, vendo empenhados na -me8raaAuta^azzini-e--&ar-ibaldir-ftm— bosallucinados pela aspiração pátrio- tica da liberdade nacional e da união daquelle seqüestro que o seu prestigio havia estabelecido, começou á alliar-se com uma classe com que a nossa aris- tocracia rural tambem se allia-r"a bur-" £uezia,jrr_que ô perfeitamente conhe-' cida. A'T- --¦:-'- Ojburguez quer em Roma, quer Brazil, não faz differença: é igualmente gordo... . ,Tæ... A7 __Uma voz:— Barão ou.commenaàdbr. O Sr. Josédò, PÁTRQciNio:i-.7iháráó ou commendador; amigo se' levaiitat às 4 horas da manhã e;de deitarweas 10 horas da noite; almoça às 9 T jáhfã às 3; fica muito zangádi) quando, tem mais de 4 filhos e, trabalha para ter..pelo -meno9r44^F/tfar«~«ífeT^- O7 burguez brazileiro é ó mesmó-dé Roma: muito amigo-das. honras, e. daa da terra onde se fez. a_ unidade moral. -tBgntdadesT-Aquir lógir que uln indi pelo Calholicismo^unidade .da. .civili-' âaçãU7^t^"iÇóft correligionário teria cora.certeza visto na divisa nt apostali ni rebelle, uma satyra de Mazziiii ao seu emulo, ao- soldado da camisola vermell^_çosida pelo pám- peiro e ábotoadá pelas balas de mil oombates, a Garibaldij e com certeza o. seu illustre correligionário' guardaria toda a sua admiração pura Mazzini exi- lado e toda a reprovação para Garibaldi, que fez da sua lança o centro* linifi- "cação italiana.-. . 7 , ,,.. .--;.,- .7 r Seo seu illustre correligionário houves- se nascido ria Heánánha e não rp Brazil, confrontando a attitude actual Zorrilla e-de Castellar, applauliria o primeiro e- condomnaria o segundo, vendo que Zór- ri Ila vaga como um cometa ameaçador pulas fronteiras Iiespanholas, agitando todos ps dias a, sua cabelleira revolu- cionaria, ao passo que Castellar, fazendo áeníinella ã demooracia, no interior, nãó ameaça o throno dessa piedosa Regente, que se commiseràndo do .abandono e da coragem dé^VilIaçampa, se enternece tanto (pelas lagrimas de uma donzella, às portas da orphandade, que por ellas esquece ò perigo da sua coroa. Se ó seu illustre correligionário, em yèz de ter nascido no Brazil, houvesse nascido na França, onde se irmanaram 'as çorãgens de Róchefort è (íámbelta no ataque ao desmoralisado domínio napoleonioo, vendo mais tarde separados os. dóus heróes, o primeiro applaudliídó a communa, o segundo emprestando a Thiers todo ó seu prestigio^para suffór. caÍ-a,vespi^gartjeando-a, .com certeza o illustre correligionário teria optado pelo tremendo paraphletario. M*s a verdade ô qtlè ó mundo inteiro abençoa Gam- bettâ" e reprova Roohefort, porque, ao passo^que^ este não tem sido senão_o mais"tõsteril agitador,7 àquéllè, o"divino Gambetta; é como o sol que, apezar (le recolhido-ao-oesaso- do-tqmqla,--aiiida gravita? coniÕ^èuj^ disse, na democracia francesa-.—---'¦"—--: Se o. seu' illustiíe correligionário não houvesse "»»*•¦•'-* -- d...-!!" enviado. Camlsapia, e roqpas brancas,prer ços os mais resumidos, rua Sete dc Se? lembro n.16 D, junto à fabrica des umoVeado.- teve o primeiro triumpho, aquelles.dous heróe J' " nascido no Brasil, mas na Iri- glaterra, com certeza oandeinnaria a po- |itiQ^.p,ei*ta, tranquilla ( perdòem-lhe o qualillcativo) elephanoica de Gladstone, dando dia a dia combate ao ministério reaocloriario de Salisbury e,. em vez de agitar às massas, ameaçar a coroa, limb tando-sea faser, seu peito um reducto As esperanças da I.landa, procadVinénto pe vale muito mais para a historia da liberdade humana, do qua todo o sangue derramado por aquella infeliz terra, tão pareoida-Dom a nossa, tão digna pelo â8u °0>'?Ç&<V pel.ós seuá sentimentos, pelaâ sUas;;;aspiraçòes, t^o illustre pela pal.âvra da s.e^s pjrçdor-es e tão ámesqui- íi^adà, 15o yillipoijdjada, pela' vmesraa força que nos -insulta, nos opprim*(i.e que rios degrada—a oligarchia.e7rpluto- crucia.(Numerosa mi'<ío«:rfuitobem; ii^{ifq>n,* i pfofomados applausos; vivas ao, or:<Mqr.)¦ A.,. . .; Diziio orador que nSo se improvisa a liberdade de* um povo, a autonoriíiã7dè uma-nação.; ..:que..-istesé„obra do gera- ções .suooessivaa, o que nSo querdizer néwsáariã à explicação) que a repu- blica deva esperar até que ¦ os àctuáês detentores do poder julguem ~Q7põvo sufil- cienterixente instruído para goveínâr-sé «ao- 7 * 7.7.. '¦'.J'..--77 ' '' Para que um povo âeja livre basta que e|le tenha o instineto da, IiBerdade. (^poíadijs.) O povo brazileira o' tem, masnomoihento actual,um phenomeno terrivel impede infelizmente que "nós Soaaamos ooriflar em toda a Vitalidade as crenças populares, efficacia do amor do povo pela liberdade! O orador quer fallar^dsssa colligação qué, se está operando do mesmo modo, .porqne ae viduo te mu dinheiro, a.sua-primeira pre- òctfúíiàç'àò"nà6-é"fünâár üma*e1cola, Mo, é ser ministro Je uma Ordem Terceira (rísol, pelo titulo; faz tainbem parte das associações,''"ônde.üia„.ó; .titulo dé" conselheiro, porque, merios-umavez P.õr semana, quando está em-sqssão, tóni 0 pra?sr.7de ser chamado Sr. conse*» lheiro.. (ffi'lart"*ãde.) ' O burguez romano,' como o d>-qui gostava de casar as filhas com homens' PoMico?, pela razão que ó muito bom- ter dinheiro, mas, quahdo a gente tem dinheiro e a vara da justiça, a cousa anda melhor. Então, graças á. este pro- eesso que vem desde Roma, os patri- cios casaram os filhos e as filhas eom burguezes ricos. Constituiu-se o que sa chama a nobr«za nobilitas; e ficarani nobres os plebéus.quek estavam pesando alguma cousa nos destinos da repúhlioav tanto .assim -- que j,á'7vót4yàm no foro oousa-que nós ainda não fazemos,' po*! ?oí nnn"?8?.0-. e,oitarà<l'> óontinüa.. a ter" 184.000 eleitores e a republica ainda nãó se^cçupou distov IRigar^upoiades.) x °» ,%S'9"é 1,íe es-8a nobreza governou de .tal fôrma a republica romana, qne é bem sabido o. destino, que tiveram uns doudos parecidos eom Joaquim Nabuco, com André Rehonças, oom João Clapp, com Ruy Barbosa, oom Taunay e com outros, porquo houve tambem por uns Giacchos, uns sujeitos que entendiam que haviam de acibar com a escravidão ' e fazer a divisão do aolo. . Mediran^sé muilo. bem as armas e depoja entregírãm -de npvó o governo Quelle cidadão César, üiuito parecida çom um personagem que temos entre Pós, personagem que costuma trazer um tencinho branco ao pescoço friso), oue marcha com ar grave e em posição re- ctihnea, olhando com .desdém, vez ém. .quando, para òs simples mortaas, e «ara certa reverencia para aquella mte presuine estarem aoima dello.'{Riso.y.. ._..™._•—¦——-{Continua. '~rrr Fwam, por portaria^-de- hontem, no- «reados interinamente para ós cargos de director do" Asylò, de Mendicidado o capitão honorário e .tenente dó7corpo militarde pójíciàda corte, Affonso An- cora Terra e taedica do mesmo asylo o- Dr. José Eduardo lejxeira de Souza. Por decreto de^hontem.foi exonerado o Dr;.Henrique,Ponte Ribeiço, do cargo' de director e medico do^A^yW de Mor-"" dicidade._7'L77AA^_Av7 *. - ¦,- ¦ ¦ —'-'. -'-'-.*'¦ •*.-' *:;.-'- em em róei dissentirem, persistindo Çossuth .povoTmas é sabido que 1 querer a revolução para a separação, tempo antigo liam speni iqtiautQ Qeack sustentava a paz, a|mana e algqna alfarra 145. Moléstias «loa olhos, Dr. Neves da Rocha, rua do Ouvidor n. 66, dei às3horas da tarde. Deu-se hontem ãs 4 horas da tarde, na pedreira da rua Pedro Araesjco, um lamentàvdl desastre de que .foi* vietima o trabalbadár Custódio Cunha. iCustodio trabalhada nq alto pe- dreira quando, perdendo subitamente o equilíbrio; cahiu desastradamente, fe- rindo-se na cabeça e em diversas partes, do corno. . (Jonausfido para sua residência, à mesma riia n. 5}7 recgljeu os primeiros soecorros.V A auctiridade local compareceu ao Iogar d* ocourrencia o tomou conheci- m?i'{9 do facto. f? . Moléstias dos opjrôas di- íícstivoHe pulmfuis.—üí*. Joào Pedro <ie Sabiia. Cnijultorio Assem- qlôa 5p,cdss 9. às 10ede 1 âs 3 horas, união para consolidar a victoria demo jratigaj o seu illustre'"correiialonarió com certeza apedrejaria o segundo como glorificação ao primeiro. Mas à historia rendendo homenagem aos dous, se re- speita a nobre aljnfg^o de]i;o88ulli,que yai sepultar no exilio a sua intraris- :gencia honrada, repete as palavras do povo húngaro* nos dias.dos fiineraes d.a Deack; pliorèjrjos, q gp^q*4o ps|rlota^ o cidad|o extraordinário que s,alvóu"sfVi smho a liberdade'-> a honra da um povo. Se o seu illustre correligionário tjão houvesse nascido no/Brazil, mas na 41- iemanfia e-Yi^S-ptir um lado Lassálle pregando o socialismo de estado e mos- trand"-:Se tãçi firte .^ue fazia acceU-ar pelo'governo'as j.tnposições das olasses operárias, e pirAutro lado Schiil*<B Delitzch-a oppor-lheã cooperação, mui- to *nais lenta, muito ineno^. especta- culo?a? porgu] jnuito mais segura-1 ósgu, illustre correligioiiario tomaria oom cer? Pede perdão aos illns,tfes híeliareis qúe fizeram a evolução positiva,vendo que-não-hastevr-estudar as pandêgtãs" de qualquer sujeito para governar um que os bachareia d% pènaa a historia ro- guns alfarrábios digestos e indigestos (ri«o),e com isto,vinham »o« verjiar a nação.. 0 Sr. Paulino deva tor feito o estudo de Roma ío orador quer fazer-lhe jus- tiça) j estudou a historia dos Reis e um bocadmho da historia da republica atô Maólio Capitulino. Dabi por diante íião passou, porque 6. mais difficil {riso), .•Yai-,se tarnaodô sério: ha uiha porção de problemas, começa o agrário, este mesmo que aqui temos e de que o Sr. Dantasjtrala com íantífprQfisoiencia.í ¦ _Pois "bõniV n,ess6 tempo que o Sr. ParçlinD estudou, boteu-se tambem -Am rei abaixo. Um principe' mais'esperta do que con vinha çer, entendeu que de-, via surpreender, uma mulher quo esta- va deitada na cama, e prevalecendo-se da sua posição, deshonrou-a; mas dahi resultou uma revolução quo pôzç$ reta para fora. Pf*r?P'a .q«e o patrlolado morria cora Devem, -chegar hoje pelo S 2 o di- rector e o chefe do trafego da estrada de ferro de Pedro II. Sabemos distinetos chefes encontraram A, MOIU acolhimento da parte dos seut^empre- gados à idôa da creação de.{|ípia caixa Dln* qfte. os 0 '.peior | Reune-se na ségunda-féira p Conselfio Supremo dp Tribunal Mijitar. Foi;hontem preso, na rua do Sénhór dos Passos, por'estar provocando os trah- séuntes, o conheòLdo^dôsordeiro Abdon Gomes Sjlva. 7 . 7 NOTAS F^SÀS : Foram -apprehendidas, ha cidade da Franca, duzenta3 notas 'falsas de 20« em. poder de Antônio Theodoro de Oii- yeira, que declarou tel-as7 recebido de Joaquim Antunes-dos Santos.1"*^ í i Previnam-se os nossos leitofésiíquatf:* dó. aa notas falsas-ohegam zâÀ interior ' operou em -Roma; não é noVa-v * '"'.'Aé!9ue e^ fartasíè. jmséàr"^pór' aquU —ávM^í^pera^ór-deséeu-hoje-Tle W^pohs, retirando-se para o paw> de Si Christoyão.depois da visita que íez ú nova Praça do Commercio.- j, í. A's 9 horas da noite da hohté"âiçduas praças do batalhl* naval, ao pàásarem pela Praça da, Gonslituição^ agredi ram oaoldadq de policia Joào kructuóso d* bilva, forindo-o na perna direita. 0,a feres Maceió, tendo conhecimonto do facto, deu as necessárias providíín"cias avisando o commandante do Corpo de Polima, majori Cantúaria, que compa- reoíu; immediatamente acompanhado do major fiscal. . As praças, chamam-se Gabriel MSr- tins dos Santos e Octavio de tal, . Sendo recolhidas ao xadrez, porfa- ram-se tão inconvenientemente, qu; 0 lt ...««v ¦,„„.,,„ wma,,. wm iíwt realeza e com effeito aconteceu i«to* le?a o partido do primeiro contra o se- mas.o pathciadoque nãó podia viver a|fe^s üftcei.°»" 'teve necessidade' da iso- ao o que foi evitado a tempo por um sol- dado-de-polrcia. à urdam shn'i.'. l*lfJr7 9^êL-áoV0'y ?e «colhido ao xadrez^das mulheres, tentou enforcar-s evitado a tempo por um sol- policia, 4 ürdètu do' comman- A" meia noite foram os dous soldados entregues, a* uma escola do batalhão navali requisitada pelo subdelegado da dt^rictq do Sacramento. *- -«•" -\:

Transcript of 1* EDIÇjfímemoria.bn.br/pdf/085669/per085669_1888_00242.pdf · minar poíitica—S. Ex. aindaque...

í:.•;"*.

¦ .¦

'-'¦'¦ y'^' -7..-.. '¦'

¦¦ - * '-~',A-~:."' ¦ * "'*V'''"''.'- ¦ ~ '¦' "'¦¦

~*-.'¦¦¦¦-''¦ ''¦¦¦ ¦ '¦-'

y ¦¦¦* .-,-¦¦ ¦¦,..-:--'? *-* -7 -"¦¦¦''":''--V'..' '"..',•*'" " '¦**'. -..,

. '~y~

- y ¦ y^r-r-ArAi —y—i. '77 A ¦';-;;. , - • ¦- A' -V- • ...'¦ —¦' " A ¦ Ay ' A;'*7

' rfílsffSt^*** ">'¦ " tfHUAJ-'**1* '

I ÍM I ¦Issssllli " '¦'¦-'¦ -¦ '"'¦ '." ¦• ' "¦ifa-A ' 7. /.. Aiyy^...^Â,, ' \

''¦"¦¦'Ti','.. ^^ ¦-y .---¦--' „ ..__;__.-,-

..7',. 7*77-4'- .: 'ik.íi . AT Ay

'•"" ¦ i*7fci_-¦. ' 7*7,.'.' '.';..- «-, "' A'' -,,.'.,. A-.-- ~TÍ*7"- - ..-.- ™iw 7 -—* -^^^*^ ¦'/^^^A^,¦ 77,,, .-. - - ¦¦!¦-¦ y .t ¦ '**A-í- ... A.7V-' 7^-7:-A; - - ¦- - ,:".".' ' Ai- —*-

SIIHÍ^-SW-'*

¦•CS?*". *

DIRECTOR, JOSÉ 00 PATROCÍNIO SECRETARIO, DR. PARDAL MÂÍlLÉF

NNONCôffto.—Anno... 12SO00. Sem... 6f000.7-' Trimestre... 38000. -7A.

¦*"*" •••*-7' hbdacçío k t*pboRj£páu•34rsja to© osvidoe «ar^a

EiO^DB JANEIRO

Sábba&o-Q¥ &^Províncias.— Anno 15S000

'Semestre..... 8g000 ••*.

3.^AVULSO 40 relaN.242

1* EDIÇjfíj^lironica ~

,-_ - ¦ *7j*' ;• ,-y: * •- '_ '-;..'-¦¦ ¦ ', ' .':..'„-—¦ A semímia*- começou como a primaverana idade-ímidià—por üm torneio. Bemque não- tenha havido a fanfarra dosarautos, neraonitrido guerreiro dos cor-eeis armados; bem que não tenha havidoestai idos de lanças,: nem estampido de

771

-~ broqiieTs quebrados—foirenhido-oçom-bata^,,p8~ pares que se mediram porta-i*am-se briosamente.r '*

»<*.'.'7-.7.Q'Sttó.tÍyft ,~4?^;a6ioioÍ 7a7*Mu&£*^&*sl:sonetos de Heredia, postos a prêmio—cliairiaratit' a.liça todos -osque se dão atrabalhos dèffmàí Quantas vigílias per-didas, quWoS'7sonhos desmanchados 1

_ A' hora do julgamento apresentaram-seos'contendores, qual maií firme, qualmais 'cònieácida-r-êste porque—tinhaposto na traduecão íõdo o brilho, todo óluxo do original, aqudle porque' .conse-

—:g uira-guardar a esseneiado-poetà-franeezT-Afinal òs juizes fatiaram—tuve a coroa

o peqdènò ' Mário.- de Alencar—o que

melhorcoraprehendeu. o, exímio"aorié-tista, o que melhor traiísportQp. para -a

nossa lyrica as flores raras, formosas 9aromaes do tempo, cultivado pelo pre-dilecto dà Musa das miniaturas-*-*-o cór-rectissimo Heredia. • ,*-¦.-'-.*-

;;. . '

y_ yi. [:.'¦ .*'¦¦- '¦¦ "'¦ Y' ¦-- 77 '.

7 fia politica... féz annos o Sr. Cotegipe.A' primeira vista parecerá.original rermesiSQÍóra de propósito, que-se con-siderócáso politico um anniversario—

7 procuremos á verdade, ò que nao édifucil. 'O Sr. Cotegipe a toda a hora"

'" do dia è. da' noite: comprimentandò,accendendo o charuto, comendo, dor-rnindo, walsando, etc. etc, está a ru-minar poíitica—S. Ex. aindaque estejaferrado no mais consolador dos gornnostjihsemprêosolhosnq Senado—com uma

dama ao braço, entre um sorriso e uma

t,4se,Sí7Ex. consegue applicar .uni dos.

s*us princípios que.não tem .fim ; .offe-

reseudo uma rosa a uma senhora,.S. E%t

to ii ando por m idelo a organisação de-*' licada das pétalas—em íudo a^politic,*..

~-'-? Êiinão creio que, nos. brindes levan-

trios pòr occasião da céía em pasa do. Valho senador bahíaho, não setenha ou-

vido uma voz fanha a- dizer, sacudindo:-o~;ÍtJuro Champagne há finissímü taça,estu'-. palavras: « Neste momento so-lé i)he, (solemne cpm c'erteza) ein que se

1 -acham, reunidãslodas as~i7ífluencias pd-li ticas-do paiz, cumpre dizer úma ver-

datie—a pátria esta em perigo.» Eiodos,Intendo ás taça,^ responderam (vou até

jurar se quizerem): muito apoiado.I1

,! E desse muito apoiado para muita poli-Aica*ê..úm,pas8e. 7 . .

Convençam-se desta grande verdade_0(s,. homens tomi o Sr. Cotegipe íiãofazem .annosi porque jà os têm de sobraAfazem politica por obrigação ,e politicapor diutracçào; mais naia.

gicas dí semana'. Dous no túmulo e umno cárcere. Este, posto que humilhadopelos annos guardou uma férocidadeihr-hyiena n'alma, a ponto de nà occasião~íõinterrógatoVio-declarar que desde/ múitòincubava a idéa do ¦ crime que pra-ticou a.sangne fribj -cobardemente, ata--çaiHhrpelas costas a.sua viotima — iParan3o patinhar era sailgue, passemos,' semparar, pelo conflicto da rúa-da Conceiçào:Jào_ discutimos suficientemente.Á ¦ '¦ 7 ,.:—*:¦'...- •- A terra do ceraiterioTBcebeu. hontem""jíSTTdespõjos de um grande benemérito-—jo coride.de Si Salvador de.Mattosinhos.-; Mais do que todas ás palavras,-faliam'^^^^!it^^^0ê^^^^Í4

dosamonte pelo finado.¦

'•''

- '

7,Peye deixar hoje o nosso porto, o cru-zador Almirante,Barroso.

;yai'cruzar os mares estrangeiros epara honranissajpodendo desdobrar aosventos o pavilhão brazileiro; seni mais amacula humilhante qu'e.p7tprnava indignode ondular entre os symbolos das pátriasfivriJp' • V* ¦—;••"'..-'¦ •' - —-.

. Borisyentos-sejam os que inflarem asvelas do navio brazileiro.

. -. --

.-¦ -

* "- ¦

. '

Bo.a viagem, patrícios 1:' ¦ -A:..'" "•*•'•- -~i:-: -

Dous romeiros que passaria cantando,annunciam a romaria tradicional

"áa

Penha :%..-¦'' * a

'-''rn-}-'. ... . _. *•• ¦• 'Si*1 - .'

Que calor I

, \y\ . ¦ Tartarin.

Meeting

Elixtr.de pepsina compôs-to—>Contra os vômitos que aciinpa-nliain a gravidez; Pharmacia Soulié—Rua de Ouvidor n. 1451

~A Sociedade iGenfral de JmmigraçSQ

realisará amanha, no theatro RecreioDramático, ao. meio dia, um meetingde indignação, contra a entrada deimmigrantes chinezes, em nosso paiz.7 A sessão-serà 'presidida

pelo Sr. se-**!Aadot Taunay epelo Sr. visconde de-IBéaurepaíre Rohan. ~1 ^Foi honrado com » convite da bè-nemerita Sociedade, o nosso chefe Josédo Patrocínio, para prador official dómeeting.

'; A.conferência da serie—A nova Re-publica, devia ser Tealisada amanhã,pelo nosso illustre e.glorioso amigo"Dr.Luiz Murat, o extraordinário poeta. .

Sendo,_ porôto, urgente- tratar-se daquestão clúneza, o nosso illustre amigocedeu o dia de amanhã e fará a suaconferência, cujo effeito moral'e poli-iiccuistà por nós previsto, no dia Io de

¦i npy^repMica

V

Novembro.

7~à~preços -fixos,' com -^ràn->l ,de rçd ueção, g iràritindo-se

sua legitimidade; na rua Primeira deMàrcoh. 12, Granido fc CV 7.

E.m todo o cúpét preferível o momon-^¦jv.solerane ao momento do desespero.

"Sei^í-rnsuicidie 6 raro *<que.(o§ sete

dias passem. 3Niísta semana dous gelhos—o italiano

Augusto Lucentino «pb-ançez "Perré.

O

pri neiro dèftou-se pjender pela alluçi-naç iq,pélo motivo mais doloroso que pôdelevar um coração àruiiiapa saudade,

.Nacartyieixàda á^ciar^-pofirêTve-lho declarava que prõcurXrTrèTugrõnámorte^ar nao poder acalmar o* desgosto

^üo^Jt^ojuxèrajJu^lma-^^-siHcid^seu„ filho. Elle" sentia-se isolado, ioh^e

da patria,sera amííos.cortçao fluetuau-te na; grande indifferença humana, sem,

mm pórtd de carinho, onde piiieíse an-corãr ppTrtüin momento. ' ^

O outrp,' Perré, velho de 70 annos,

vida sem sonhos, homem-tumulo de

sattdadei, viu-se à ultima hora da vida,no õccaso, ífeâámparado, com essa-unici

protecçHo í3 ps seus cabellos brancos,com este {mico pecúlio—todoum passadods paferííía e, para evitar maiores ãgo-nias,.%a«t nâó esbarrar na. cafurna deum asylo, pnde a tristeza;è grande e o

_ solúçbJiim-còro que não ces«a3 enfor-Tõu^sèT^TgaHio^aíajyade^Je^j^nd^

p\Fa 7ift|ntôr; o oásis fo*bu,do que. os-—pa-t-jawyrprocuraiirpaTar-es^faelgcer-ps:

nialiosi.';

Coníle lei Saftailor, fle MattosínhpsAinda.hr.je se conservam a meio pãu as

bandeiras dns principaes estabelecimèn-tos litterarios e beneficentes7 portugue-z.pg, em luto pela morte do conde de SãoSalvador de Mattosinhos.''~'D'as~~prdviri"ciàs~~tÔm. sidõ~enviãdaT~áExma. família do finado ás mais sentidase.eloquentesdemonstrações de pezar.

—¦A-Confederaçâo-Abolioionislayqueséreuniu em sessão extraordinária no diadò fdllecimonto, &sjigualou em suaaclf,assigiiuda por toda'a .directòria.' a porníüitos sócios, os serviços do_.j.llustremorto á causa dos" ex-escravisadòl.A-.**.

Ei'3 mujto naturalque, tendo de enu-merar os cavalheiros que compareceramà soiemnidade funebra do eniej-ramentodo conde de S. Salvador de Mattosinhosoinittissfmds alguns nomes, involmita?riamente. í.

Só por.isso omíttimot- ps nomes dosriossos-collegas Léò d'AffoiiSêCa,L/ep-flr:sentante dp Diário Mercantil,de%. Paulo,"LngMo.da Você dei Popolo, Dr. Assis,4o Diário4e Belém (Paia) e coinmenda-dor M.J. Fonseci.doUabuiete Portuguezde Leitura.

Tomou lut" por oi.to dias a-AssoelaçSoReneficente Visconde de S. Salvador deMaltosinlioá. ,,

A Assòciaç5o7 de"7Socò1)rros MutunsII irlholnineu Dias .lançou ua sua aclalim voto de pezar.e mandou conservarpor tres diaso seu-pavi!hâg7em funera).

Èm S. Sebastião do Tijuco-Preto, ümpobre preto, mòrphetico, de nome Joâojfalleceu a 11 do corrente yictimí,de umhorroroso desastre.

O pobre preto, que por mais de dezannos se via à porta do seu miserávelcasebre,, sentado, quasi párálytico, aesmolar para"• sua subsistência, cõstu-mava todas as noites,quando a rastros setransportava para o leito, accender.ffg.i'perto do mesmo. Na noite de 11, porém,comriiunicou-se o fogo ao seu leito, edahi pasmou para o miserável tugurió,incendia ido-o completamente.

Ç).^prétp Jòãó, que se achava deitado,sem poder andar, foi victima do incêndio,vuídff fpfallecer uma hora depois. ;;."'

• Todos os jornaes de S; Paulo, hoje pornós recebidos, trazem artigos sentidis-simos sokire a morte doienemerito condede S. Salvador de Matfesinhosj--"—

Ans rapazes bonitos c ele-ganteg.—iQuercis^um íinissmo chif-

.péu7báixo:.au„álto_4o™fnbi:icàntetiiiglez.Chrisíy'*! "London *? Ou úm lindoguarda-chuva de pura seda? Vinilever'na novae bem, montada' Chapeiuria'Univorsul. Nào se enganem H 103rua do Òiividur 13311 casa.dè.JÍacin-tho Xo pes; não tenho easa filialagora-, é na nova'e bem rrontada-CHA-TÉCARIA- UNIVERSAL, é 103 é71Q3rua do Ouvidor.

I;Foi agoniado com o titulo de, barão

de A.naias, o, Dr. Anlonio'Emiliano deSouza Castro.

, Em Guaratinguetá Antonio -Flor deuIres facadas em sua inulher,ficando depoisallucinado e tentando suicidar-se.

O offensor está preso,

.:.; Üoufrsuicidas*

è-üm assassino Os;velhos encarregaram-se das scenas tra

'". 03 empregados, do commereio de São

Paulo pretendem vir a esta corte, emtr«m especial, pór-oeMsjãó—das festasijue.oe^seijs^plhjjgas daqui^.pretendemorgariisár, em regosijo paio fecfiainerilodas portas nns'dias feriados.

-O trs*in sahirA da estação do Norte -àsy horas da noite,

No dia 13 do corrente, indo de^ CasaBranca para a fizenda de D. Antonia deMedeiros, a preta Anna Roque comuma filhinha de tenra iijade.ambas den-tro de um carro puchado por bois, Tta-ec«Íe}-,_com um dos solavancos ,dd~ôarrocabi? à pri.angçe sobre ella um volumeque la tambem* no *Jajro e que esrai-ealhou o craíieo da jnnoçei)tíflb&,-.- a ;•-*-'* 4

_,,,-.„ ," ., ?¦ ; "_—7

Na fazenda Morro Azul, municipioda Limeira, travaram-se de razoes .dousliberta, írmios, resultando a morte deum delles." . — . , ,

Consta-nos que o delictofo*. gom-raettido por motivo frivolo.

O Sr, delegado de policia procedeu acorpo dí delieUi 4 abriu inquérito.

Conlra totlas as m riattiit}ilo i*!Stomãa:o.r—Rlixi.r de o-ípsiiia.Phwmse»—gouliév—¦41'ua do Ouvidor

A's 7 horas da noite 4e jvontem, foj,preso na rua do (lenéifal Câmara, o 'me;,uor MàrcelUno d^Silva^^pr anular prorvocandõ^desofHem," "¦'*•-.,-.-¦ .\ .-

0 me«0r Viotoi-inojjoiireiro^ moradorà rua da Assemblêa ri,

'3,; entrego^.-na 2»

estação .uma salva e úm bule que en»CPiilrou abandonados na mesma ruà. -7

Os juizes da 2" vara Gommerpla| e odá 2* vara civel dão audiência • segundaf^ira — o Io à 1 hora da tarde e"òy? às

.11 da manhã;

Continua ainda doente,sem que se te-nliam aggravado. os seus ineommodos,S.Ex. oSr. desembargador chefe depolioia,

' ÂA- "i

}

Quereis roupas baratissimas?Ide de preferencia à imperial alfaiatamEstrella dó,Brazil; Id »731, "praça dá(Constituição.

, Recebemosumfl brochura „ intituladaManual do attegadõ* do Thesouro Na-cional, em Londres, escripta pelo Sr.J. A. de Azevedo Castro, delegado'doThesouro-naiinella capiíàlA^ 7:—*y7E' úm,.trabalho consciencioso,. per-fejlo, quefaz honrarão sèu auetor: j w „„,.^„

^r^ee^?H)»-^^^me^ae^nQS^JLbr^s8érJín dia- "ám^u^ajetoac^iròbl

CÕÍÍFKnENCIA lUSiLISÃbA EM 21 DE OUTUBRO"•'•-• N» THEATBO RECREIO BttXMÁTtC*¦^.yyT;:,.yyAYlyYT;'

¦-¦'''7 {Continuação)Uma voz:~ Mas V. S. não gosta de

programmas: disae-o na conferência pas-Sada. ¦ -.-,,-.* -",-;

0 Sn. José d» Patrocínio :— O quediz é: fes «ort verio. "Náo g ista de -pro-

gearamas, assim.-como não gosta de ro-tulos (risi; applausos); mas nunca disse

iliue7hào gcistav^-de—y.inho,-porqAe-ha^-vinho-filsificado.Yrtis.?; applausos.) Ha"orogrammas.e progfammas,' assim como

hi.liberaes'eliberaes.1 Soh'o,mesmo pro-gramma liberal está tratando de duas'riiifivíáuaiiáa-dèè^-^

Sr.Dantas. Se allude ap.programma doSr. Dantas, 6 porque espera que S. Ex.nb governo proceda, do.mesmo modoporque tèm procedido até hoje: quéiaveiu-de 1884 a.1838 fiel às suas idéas,dã a segurança de nellas nnanter-se-todarà-vida.'. .'yy\y^: ', 7 ¦'*

O futuro do SKilantas é garantido aoorador pelo passado de- Ss Ex. (ilíiiiíssapoiados.) Eis a razão porque o oradortem a coragem de fatiar aò povo nó prò^grámmá do mesmo senhotr,.,._7 i 'r

Imagine-se, porém, que.o programma,em vez de eslarassignado pelo- Sr. Dan-lasiestavaassignado pelo Sr. SaldanhaMarinho-(rt8u); o. caso mudava de fi-gurav^Entâp o orador não acreditariaiiessê programma de fôrma nenhuma,porque jâvyiuó Sr; Saldanha Marinho.se bqmprométter com este paiz a acabarcoqi o,clericalismo, é nunca entrou aquimais irmãs de caridade e mais.lazaristaslo que depois que elle pegou na penna.{Riso; applausos.) Parece que, até pelo'facto de ter S. Exrfalladj em clenc*-lisinoj esla, terra ficou de talmodó v.acci-riádà que, temos actualmente a bexigaclerical e?nem damos ¦ por istoJ7-(/ííso.)

Uma voz : •—• Agradeça à politica or-.lea-usta. »,,.»,, \,

,0 SiR.-Iose bo Latrocínio guarda paralèpgis .a, poliíjibái».p.rleànista, mas dizlesde*}à que o orleàriismó é sempreineJifer.|Jò. queódg,cfitántoii$mo: {Hila-¦ridiae'prolongqda.iyàpp}gu[sqs.)

Reatando b que dizia>* confessa,fran-camertfe não acreditár"*e(ft que as fôrmasde giP/erno -improviserá povos.

Nãó se decreta a riqueza,; nem o bemestar de uma nacionalidade ; a riquezae o bem.estar são filhos da democracia,e-a4leinocraçia, diz Castellar, é 9 resiiUtadode-raòyimento tão profundo-còmoo geológico; é a conseqüência de pre-missas que se prendem não só â politica,masâs industria, mas âi artes, mas â

4'eligiào4(?§lESX9A>,Adiu?.!ifl§Ute) ,a c.Qn-clüsã"ó"3'os"sèus progressos sc|en"Íi'íí'ios"e'litterarios, A- demperaoia nãi se decreta,resulta de se: acti varem todas ás ener-gias populares, fazendo-a crescer grá-~~ilativamente.corao um dique faz crescera agua trazida. pela.jjQrrente. A demo*:cracia-é uin trabalbo íento, que se operaseparando o que* o passado deixou devicioso è màu e accumulando o que opresente tem de bom e de útil. ...__

Nâo acreditado orador que a simplesmudança da iòfm») dè goçe^o nossacai4s.àrta|revjravii}tano espirito publico,que deum dia para qdtro.aquillo qua erapeàsimPrfcd.életepio s^torne bom7e.ftt-cundo; pelo contrario, pensa ópnip Ma-*caulay, (jiie os reformadores commettemquasi-sempre grande erro,qü*-ndo adian-'tan) as mutaç^eá polifica^séif} medicamantes' o gíàft"4e aesenvolvi.ijento intelrlèctuál dós ""novos, iíòç quaes

"elles oseffectuara. 0 verdadeiro xáminho"não é;er Iflo retar.datario çopjo um honjenjqueespflrwesenta4oáhe}vadópsímliiho/què pelo erojuir dos tèmpos^nós voltas»semosà fôrma primitiyadfà humanidade,nem, segundo diz Bordier, prete,nhrcomo Um indivíduo do periodo jurassiçover pór antecipação ao redor 4e sj 3, fa§/ia*do nuáso período contemporâneo, E* pre^c|so pautar o progresso; é preciso enoa-minhar o povò.afim de que, sem dpmorarum dia np pàipinho do direito, não secoTnrtietla nenhuma precipitação', demodo què a conquista de.úma liberdadenão sejacomo diz Buckle, rto dia seguinte

.transformada nà_, conquista* do d^spo-tismo. (4p*j|a.uso4;'ffiiij-|£ b,em.).. 7Esta i à inarchá regular dé quem querformar umá derç cracia j este ô, q pan-selho;que dà um verdadeirorèpuhlioanor•|"-' seu oò«religionario, que lhe tem

dado apartes, diz o orádor,iera' vez de" ternaécldo no Brazil^" hoave^srTfSsõT~iT"nã

Hungria e assistindo à luta desesperada,em que se empenharam ^osàuth e Deack,;

gundo j nxas o que a historia nos diz "è

que-à empreza de Lassálle teve urn. fimtão desastrado cómò~ó- seu- auetor, ao.passo que Schulze aperféTçóôulomelhórinstrumento de autonomia popular edotou a Allemanhá,- ou melhor o mundointeiro, com a mais poderosa das armaspara a conquista da autonomia demo-crãtiça. Tambem a humanidade, esque-cendo, como devia, o nonie dé Lassálle^decorou o de Schulze que não ó só. obénemBrito dé um povo, mas um bem-feifòf 7de todos os povos. . 7"

Se o seu illustre correligionário, emvez de ter nascido, ho Brazil, houvessenascido na Italia, vendo empenhados na

-me8raaAuta^azzini-e--&ar-ibaldir-ftm—bosallucinados pela aspiração pátrio-tica da liberdade nacional e da união

daquelle seqüestro que o seu prestigiohavia estabelecido, começou á alliar-secom uma classe com que a nossa aris-tocracia rural tambem se allia-r"a bur-"£uezia,jrr_que ô perfeitamente conhe-'cida. A'T- --¦:-'-

Ojburguez quer em Roma, quer nòBrazil, não faz differença: é igualmentegordo... . ,T ... A7__Uma voz:— Barão ou.commenaàdbr.

O Sr. Josédò, PÁTRQciNio:i-.7iháráóou commendador; amigo dè se' levaiitatàs 4 horas da manhã e;de deitarweas10 horas da noite; almoça às 9 T jáhfãàs 3; fica muito zangádi) quando, temmais de 4 filhos e, trabalha para ter..pelo-meno9r44^F/tfar«~«ífeT^-

O7 burguez brazileiro é ó mesmó-déRoma: muito amigo-das. honras, e. daada terra onde se fez. a_ unidade moral. -tBgntdadesT-Aquir lógir que uln indi

pelo Calholicismo^unidade .da. .civili-'âaçãU7^t^"iÇóftcorreligionário teria cora.certeza visto nadivisa nt apostali ni rebelle, uma satyrade Mazziiii ao seu emulo, ao- soldado dacamisola vermell^_çosida pelo pám-peiro e ábotoadá pelas balas de miloombates, a Garibaldij e com certeza o.seu illustre correligionário' guardariatoda a sua admiração pura Mazzini exi-lado e toda a reprovação para Garibaldi,que fez da sua lança o centro* dá linifi-"cação

italiana.-. . 7 , ,,.. • .--;.,- .7 rSeo seu illustre correligionário houves-

se nascido ria Heánánha e não rp Brazil,confrontando a attitude actual dè Zorrillae-de Castellar, applauliria o primeiro e-condomnaria o segundo, vendo que Zór-ri Ila vaga como um cometa ameaçadorpulas fronteiras Iiespanholas, agitandotodos ps dias a, sua cabelleira revolu-cionaria, ao passo que Castellar, fazendoáeníinella ã demooracia, no interior, nãóameaça o throno dessa piedosa Regente,que se commiseràndo do .abandono e dacoragem dé^VilIaçampa, se enternecetanto (pelas lagrimas de uma donzella,às portas da orphandade, que por ellasesquece ò perigo da sua coroa.

Se ó seu illustre correligionário, emyèz de ter nascido no Brazil, houvessenascido na França, onde se irmanaram'as

çorãgens de Róchefort è (íámbeltano ataque ao desmoralisado domínionapoleonioo, vendo mais tarde separadosos. dóus heróes, o primeiro applaudliídóa communa, o segundo emprestando aThiers todo ó seu prestigio^para suffór.caÍ-a,vespi^gartjeando-a, .com certeza oillustre correligionário teria optado pelotremendo paraphletario. M*s a verdadeô qtlè ó mundo inteiro abençoa Gam-bettâ" e reprova Roohefort, porque, aopasso^que^ este não tem sido senão_omais"tõsteril agitador,7 àquéllè, o"divinoGambetta; é como o sol que, apezar (lerecolhido-ao-oesaso- do-tqmqla,--aiiidagravita? coniÕ^èuj^ disse, na democraciafrancesa-.—---'¦"—--:

Se o. seu' illustiíe correligionário nãohouvesse "»»*•¦•'-* -- d...-!!"

enviado.

Camlsapia, e roqpas brancas,prerços os mais resumidos, rua Sete dc Se?lembro n.16 D, junto à fabrica desumoVeado. -

teve o primeiro triumpho, aquelles.dousheróe J' "

nascido no Brasil, mas na Iri-glaterra, com certeza oandeinnaria a po-|itiQ^.p,ei*ta, tranquilla ( perdòem-lhe oqualillcativo) elephanoica de Gladstone,dando dia a dia combate ao ministérioreaocloriario de Salisbury e,. em vez deagitar às massas, ameaçar a coroa, limbtando-sea faser, dó seu peito um reductoAs esperanças da I.landa, procadVinéntope vale muito mais para a historia daliberdade humana, do qua todo o sanguederramado por aquella infeliz terra, tãopareoida-Dom a nossa, tão digna peloâ8u °0>'?Ç&<V pel.ós seuá sentimentos,pelaâ sUas;;;aspiraçòes, t^o illustre pelapal.âvra da s.e^s pjrçdor-es e tão ámesqui-íi^adà, 15o yillipoijdjada, pela' vmesraaforça que nos -insulta, nos opprim*(i.eque rios degrada—a oligarchia.e7rpluto-crucia.(Numerosa mi'<ío«:rfuitobem;ii^{ifq>n,* i pfofomados applausos; vivasao, or:<Mqr.) ¦ A.,. . .;

Diziio orador que nSo se improvisa aliberdade de* um povo, a autonoriíiã7dèuma-nação.; ..:que..-istesé„obra do gera-ções .suooessivaa, o que nSo querdizer(é néwsáariã à explicação) que a repu-blica deva esperar até que ¦ os àctuáêsdetentores do poder julguem

~Q7põvo sufil-cienterixente instruído para goveínâr-sé •«ao- 7 * 7.7..

'¦'.J'..--77 ' ''Para que um povo âeja livre basta quee|le tenha o instineto da, IiBerdade.

(^poíadijs.) O povo brazileira o' tem,masnomoihento actual,um phenomenoterrivel impede infelizmente que

"nós

Soaaamos ooriflar em toda a Vitalidade

as crenças populares, ná efficacia doamor do povo pela liberdade! O oradorquer fallar^dsssa colligação qué, se estáoperando do mesmo modo, .porqne ae

viduo te mu dinheiro, a.sua-primeira pre-òctfúíiàç'àò"nà6-é"fünâár üma*e1cola, Mo,é ser ministro Je uma Ordem Terceira(rísol, só pelo titulo; faz tainbem partedas associações,''"ônde.üia„.ó; .titulo dé"conselheiro, porque, aó merios-umavezP.õr semana, quando está em-sqssão, tóni0 pra?sr.7de ser chamado — Sr. conse*»lheiro.. (ffi'lart"*ãde.)

'O burguez romano,' como o d>-qui

gostava de casar as filhas com homens'PoMico?, pela razão dè que ó muito bom-ter dinheiro, mas, quahdo a gente temdinheiro e a vara da justiça, a cousaanda melhor. Então, graças á. este pro-eesso que vem desde Roma, os patri-cios casaram os filhos e as filhas eomburguezes ricos. Constituiu-se o que sachama a nobr«za — nobilitas; — e ficaraninobres os plebéus.quek estavam pesandoalguma cousa nos destinos da repúhlioavtanto .assim -- que j,á'7vót4yàm no forooousa-que nós ainda não fazemos,' po*!?oí nnn"?8?.0-. e,oitarà<l'> óontinüa.. a ter"184.000 eleitores e a republica ainda nãóse^cçupou distov IRigar^upoiades.)x °» ,%S'9"é 1,íe es-8a nobreza governoude .tal fôrma a republica romana, qne ébem sabido o. destino, que tiveram unsdoudos parecidos eom Joaquim Nabuco,com André Rehonças, oom João Clapp,com Ruy Barbosa, oom Taunay e comoutros, porquo houve tambem por là unsGiacchos, uns sujeitos que entendiamque haviam de acibar com a escravidão 'e fazer a divisão do aolo.. Mediran^sé muilo. bem as armas edepoja entregírãm -de npvó o governoQuelle cidadão César, üiuito parecidaçom um personagem que temos entrePós, personagem que costuma trazer umtencinho branco ao pescoço friso), ouemarcha com ar grave e em posição re-ctihnea, olhando com .desdém, dé vezém. .quando, para òs simples mortaas, e«ara certa reverencia para aquella mtepresuine estarem aoima dello.'{Riso.y..._..™._ •—¦——-{Continua. '~rrr

Fwam, por portaria^-de- hontem, no-«reados interinamente para ós cargosde director do" Asylò, de Mendicidadoo capitão honorário e .tenente dó7corpomilitarde pójíciàda corte, Affonso An-cora Terra e taedica do mesmo asylo o-Dr. José Eduardo lejxeira de Souza.

Por decreto de^hontem.foi exoneradoo Dr;.Henrique,Ponte Ribeiço, do cargo'de director e medico do^A^yW de Mor-""dicidade. _7'L77AA^_Av 7*. - ¦,-

¦ ¦ —'-'.

-'-'- .*'¦ •*.-' *:;.-'-

emem

róei dissentirem, persistindo Çossuth .povoTmas é sabido que1 querer a revolução para a separação, tempo antigo liam speniiqtiautQ Qeack sustentava a paz, a|mana e algqna alfarra

145.

Moléstias «loa olhos, Dr.Neves da Rocha, rua do Ouvidor n. 66,dei às3horas da tarde.

Deu-se hontem ãs 4 horas da tarde,na pedreira da rua Pedro Araesjco, umlamentàvdl desastre de que .foi* vietimao trabalbadár Custódio o» Cunha.

iCustodio trabalhada nq alto dá pe-dreira quando, perdendo subitamente oequilíbrio; cahiu desastradamente, fe-rindo-se na cabeça e em diversas partes,do corno. .

(Jonausfido para sua residência, àmesma riia n. 5}7 recgljeu os primeirossoecorros. V

A auctiridade local compareceu aoIogar d* ocourrencia o tomou conheci-m?i'{9 do facto.

f?

. Moléstias dos opjrôas di-íícstivoHe pulmfuis.—üí*. JoàoPedro <ie Sabiia. Cnijultorio Assem-qlôa 5p,cdss 9. às 10ede 1 âs 3 horas,

união para consolidar a victoria demojratigaj o seu illustre'"correiialonariócom certeza apedrejaria o segundo comoglorificação ao primeiro. Mas à historiarendendo homenagem aos dous, se re-speita a nobre aljnfg^o de]i;o88ulli,queyai sepultar no exilio a sua intraris-:gencia honrada, repete as palavras dopovo húngaro* nos dias.dos fiineraes d.aDeack; pliorèjrjos, q gp^q*4o ps|rlota^ ocidad|o extraordinário que s,alvóu"sfVismho a liberdade'-> a honra da umpovo.

Se o seu illustre correligionário tjãohouvesse nascido no/Brazil, mas na 41-iemanfia e-Yi^S-ptir um lado Lassállepregando o socialismo de estado e mos-trand"-:Se tãçi firte .^ue fazia acceU-arpelo'governo'as j.tnposições das olassesoperárias, e pirAutro lado Schiil*<BDelitzch-a oppor-lheã cooperação, mui-to *nais lenta, muito ineno^. especta-culo?a? porgu] jnuito mais segura-1 ósgu,illustre correligioiiario tomaria oom cer?

Pede perdão aos illns,tfes híeliareisqúe jâ fizeram a evolução positiva,vendoque-não-hastevr-estudar as pandêgtãs"de qualquer sujeito para governar um

que os bachareia d%pènaa a historia ro-

guns alfarrábios digestos eindigestos (ri«o),e com isto,vinham »o«verjiar a nação..

0 Sr. Paulino deva tor feito o estudode Roma ío orador quer fazer-lhe jus-tiça) j estudou a historia dos Reis e umbocadmho da historia da republica atôMaólio Capitulino. Dabi por diante íiãopassou, porque 6. mais difficil {riso),.•Yai-,se tarnaodô sério: ha uiha porçãode problemas, começa o agrário, estemesmo que aqui temos e de que o Sr.Dantasjtrala com íantífprQfisoiencia.í ¦

_Pois "bõniV

n,ess6 tempo que o Sr.ParçlinD estudou, boteu-se tambem -Amrei abaixo. Um principe' mais'espertado que con vinha çer, entendeu que de-,via surpreender, uma mulher quo esta-va deitada na cama, e prevalecendo-seda sua posição, deshonrou-a; mas dahiresultou uma revolução quo pôzç$ retapara fora.

Pf*r?P'a .q«e o patrlolado morria cora

Devem, -chegar hoje pelo S 2 o di-rector e o chefe do trafego da estrada deferro de Pedro II. Sabemosdistinetos chefes encontraram A, MOIUacolhimento da parte dos seut^empre-gados à idôa da creação de.{|ípia caixaDln*

qfte. os0 '.peior

| Reune-se na ségunda-féira p ConselfioSupremo dp Tribunal Mijitar.

Foi;hontem preso, na rua do Sénhórdos Passos, por'estar provocando os trah-séuntes, o conheòLdo^dôsordeiro AbdonGomes dá Sjlva. 7 . 7

NOTAS F^SÀS: Foram -apprehendidas, ha cidade daFranca, duzenta3 notas 'falsas de 20«em. poder de Antônio Theodoro de Oii-

yeira, que declarou tel-as7 recebido deJoaquim Antunes-dos Santos.1"*^ íi Previnam-se os nossos leitofésiíquatf:*

dó. aa notas falsas-ohegam zâÀ interior '

operou em -Roma; não é noVa-v * '"'.'Aé!9ue

e^ fartasíè. jmséàr"^pór' aquU

—ávM^í^pera^ór-deséeu-hoje-TleW^pohs, retirando-se para o paw> deSi Christoyão.depois da visita que íez únova Praça do Commercio. -

j, í.

A's 9 horas da noite da hohté"âiçduaspraças do batalhl* naval, ao pàásarempela Praça da, Gonslituição^ agredi ramoaoldadq de policia Joào kructuóso d*bilva, forindo-o na perna direita.

0,a feres Maceió, tendo conhecimontodo facto, deu as necessárias providíín"ciasavisando o commandante do Corpo dePolima, majori Cantúaria, que compa-reoíu; immediatamente acompanhadodo major fiscal. .As praças, chamam-se Gabriel MSr-tins dos Santos e Octavio de tal,

. Sendo recolhidas ao xadrez, porfa-ram-se tão inconvenientemente, qu; 0

lt

...««v ™ ¦,„„.,,„ wma,,. wm iíwt <» realeza e com effeito aconteceu i«to*le?a o partido do primeiro contra o se- mas.o pathciadoque jâ nãó podia viver

a|fe^s üftcei.°»" 'teve

necessidade' da iso-ao

o que foi evitado a tempo por um sol-dado-de-polrcia. à urdam shn'i.' .

l*lfJr7 9^êL-áoV0'y ?e «colhido aoxadrez^das mulheres, tentou enforcar-s• evitado a tempo por um sol-policia, 4 ürdètu do' comman-

A" meia noite foram os dous soldadosentregues, a* uma escola do batalhãonavali requisitada pelo subdelegado da1° dt^rictq do Sacramento. *-

-«•"-\:

- -*' . _-'.. ' _J_

Sabbado 27 dè7

:- ¦-

5v**l

Outubro de 18W:

¦ m -. ,r. .1

¦—~ '—

HEHBBVai

Sociedade Central ile Tramitação 17 0fçamMrilírfazendaA benemérita Sociedade Central de

Immigração publicou o seguinte mani-rfesto, que reproduzimos:

manifestoCOÍiTIU A INTnODUCÇAO DE CIUNS, C00L1ES

j^^_____.TJMffl01ETAIUOS ASIAIIGÓS -.

fc-fc à 5.de Õutubro.,.de.l^_fcp|fc_uTBlí\do.res!da

"Sociedade Central de Immigração,

reunidos era sessão, preparatória nofc Lyceu de Artes e Oflj,ciosrencetâram os- seus

"patrióticos e humanitários traba-

,.rni!;i>s»fc-,,i»v?*ii>i€k %wbal ít.. .c;i2.iy>»»,{«çv,.testo contra a he/anda tentativa de

màhchar-seo'solo do BraziLcom a-im-portaçàa de representantes de unia raça.atropliiada e corrupta, incapaz de col-' laborap.eíIicazmente com este povo neo-latino, fcavidó defcrpf egresso. e.Jgloriosfcofuturo, em süa grande evolução aWtruistafc y. ¦ ,.-••- U.tl is'

. Desse brilhante protesto, que tanto:; repercutiu no espirito publico,. e da

eloqüente e perséveranle propagandafeita pela'imprensa, nâo tó do Rio deJaneiro como de todas as províncias di>império e notouamefchte dns centros .irar.migrantistas de Santa Catharina e Ri>Grande do Sul,' resultaram felizmente o'desanimo dòs especuladores é. a dissolu-,ção da companhia, jà organisadà, aqual julgou por fim, na justa e piste-rior apreciação das cousas, nâo podei.

v£dàrjtiélhor ápplicaçào é d_stino*"ão perqueno saldo^a^suiTipiçai^dofcTiiie offerrrecel-o i Sociedade Central dè Immigra-ção pára ser-empregado na activa..pro-

. paganda das reformas sociaes, pòliti-; <im« e1 feconòiBVc^.ass^arias- para fa-

zéí* desfèim-périó. o maiòrj maifcs J5Vlf<o esplfcefcndido foco atlratiyo dos melhofc

*l res elementos et_\nicos do Velho Mundo.Hoje, çínco annos depois, tem a So-

ciedade Central de Immigração o impe-__fcrí__!o. dever de reproduzir 03 rnsâmi»

esforçps, para que tal attentado não se"*¦ realise, Minto mais iniquõ e desastradiquanto a Í3,de Maio dfr-1888, esta beílnpátria lavou a üllimar mancha, e pritrouresolutamente no grêmio das nações da

fc mais alta ciTilisàção. - . ""~'Y

JlíeSte^TnpmjBnto de duvidas ò vâcil-. láçòes, em que espíritos, mal inspirados

buscam_expfidiei_ies íeprpvados_p_eJa_ex-"periencia 4píp°TAs.-siaiantado8, é irtde-

clinavel que o mundo inteiro conheçaque não intentamos trocar a escravidãonegra peja.escravidão amarella e substi-tuir o mísero capí-vo, sujeito ao- phi cot.ejp tíóhco, paio malaveiuuradó asia-tico, que, tangido da terra natal "pela

ipais fc profunda miséria, curva-rse re-signado ap bambu e âs vilanias dossemfeitores, até âo momento, em que o de-sespero e o ódio os levam ao suicidio ou

fc aos mais atrozes crimes, ao envenena-mento em massa e aoincendio de en-génhps, fazendas e colheitas.

. fc, ^.Dizem-os.fcsophistas: « Não é.fchumano¦ . fechar-se o Brazil a uma raça infeliz.»

Mas elles calam que as suas -sympathia-' pelo chim nào s'^.o para educal-o e iii-

struil-o; não são para "eleval-o

nàeècalifc.'• içprâl e social; não são para lhe,', dar fa-

milia e propriedade territorial ;;má's.s'in:e unicamente para aíiral-o no soalhenti

; eiü) dò..café, no humidpcaiinayial ouna.1. fcpèbtileiitâs'várzeas do àrr'ózal,: coino re-,

b-inho humano, destinado às enfermi-dades e â morte!, fcfcVej^jiOsJ_^da^oV tergiversações efalsidades- neste moméntõ"tãbfc~grave f

-M:

¦ decisivo, èm que estamos todos empe-nhados Mia- constituição da nova palria

„^btazil.eka>..„i3,uereis.Ji;atar-o .-chim,.-ocooli», o asia,licoj emjj.m, cpmo o immi

\grgiite, e.urppeiT? "Oú.

.q[u_i*eis sempre <¦fc"*'táS'"èÓmeiite fazer delle um üistrumenU

de-trabalho, um animal; para as vossa.*fazendas, e engenhos ?

-'Impõe-se fatalmente o dilemma — wprimeiro cpso pretendei» risível absurd'

preferir uma. raça decrépita e gaslfc.íios ppvos intelligentes. e progressista!- â&-Europa; No. segundo, commelteisuti'attentado de. regeraVisação e avilta-mento da ...Nãcionaiidade Brazileira.111próprio, aiiriò èm qué «Ha se redimiu lã:

_ glorios*Õ"íésolutamente da mâcüliftri-¦ secular,fcfc^- Com. este.tristíssimo expediente pó-

fc derâcr>.íf|tins rçmediar—os males—dr-presenÜ/; más sõ feroz egoísmo é qú>

fc fcosrfafc'esquecer as complicações qúè Ie-. gaiào absivindouros, áò - passo que <

! 8àçriliçiO(.iefc% ebergia de todos aplainar.as terríveis difficuldades que herdan^dos nossos antepassados. .-'¦¦--Que o trâbaljhador chinez é uni per-turbador de toda à economia social do;povos civilisãitis; fc '-,• .-'" .

Que.é úm ente sem familia, sém mu-lher nem filhos; _ ¦;. ,

Que trabalha por salários mínimos,pxactamente porque não tem que am-parar os seus parentes, que vestir a mú-lher nem" mandar os filhos ã escola;

, Que esse saisrio minimo,* o terror e odesespero de iodos oi*, immigrantes euro-' peii» è trabalhadores nacionaes, gerandoneiles oi ,od*ío*,Vo^jdç.spçi.to-a l»yartdo-os *

....explosão ..iá.paíxõe8 Violentas';.: * Què não se coaduna.a vida anima;l- e

çrapulosa dòs fumadores de ópio com osi eitim^lòfda civiíisaçaoeas neces8idà-

A des'da iqoníòrto;fcfc-. Provam os inquéritos, tantas vezes,'"". féítóí èfcâ sâciedàde"repelidosüõs pãr-

lamentos da Cahfprnif|, de AVasIjington,dá Austrália, Nova Zelândia';e_ultima-

—mentefcdo^l_ile^iíè^sím!:t._pM_ivf^--charam, com toda a razão, as portasdesses paizes à.semelhante praga.

vfcNãofcjyjeira ° Povo brazileiro pôr "Smargóímkièigeriéliciadejiações queco-;jiheceran|ísp ptoblema atundo, e o es-tudaram- sob-todas as suas faces.

Nâo quáirsmi os espeCuladores do mt-imento escurecer a boâ fé dbs incautos,

Sroclamando terem_ach_do solução ia

ifficulifades comfcjqe lúfa presente-mente toda a nação."Parft longe o desgraçado'Coolie;! *

Mostre-se o Brazil na altura das suasgrandes aspirações, deixando de incorreinum crimo dè. leso-americanismo, poi

I ; acolher era seu seio o nbutalho de gent^que outras nações com horror e,indi-gnáçào -despejam dos seus portos.

Rio de Janeiro, 25 de Outubro de 1888.¦1— ..Beaurepaire RohanS —iEscragiuM,Taunay. —André Rehoucas. — Cariai-Rayriiford. — -Wenççsíáo Guimarães. —

. Octavio. fíaupt:—- Luis 'A ligado- dé Maqnllirtf.s.—üavid de~Sans„n.—Dr. LittgJu0.ruls.—Dr. AmericodosSantos.

(Conclusão )Discurso pronunciado ha sessão dò

Senado de 20 de Outubro de 1888:~1)^KfcFr--lteins)cmo-T-:V:j-^E3çr-^^tou-me se eu pretendia fazer pfcempresti-mo e eu disse-lhe que nâo. ¦—:O..Sá, Juão Alfbedo- (presidenie-doconselho )—Y. Ex". até accrèsçèiitou; quenm dos seus amigos o tinha consultadose devia remetter os capitães para a Eu-ropa. • '. -. "fcfcT

«'f-tfèo-- pr^Jaf-fc^w-raõivi, fc^e/ísura^tpnobre senador sobre a simultaneidadèdo; recurso ao empréstimo e aò credito,dous expedientes que no entender de SVEx. se excluem.^ fc ^

.Senhores, a 'necessidade do créditoera tào urfcgente, que fui obrigado á Ira-tar de[je ppr yia-ttílegraphica;

-Qüaiito ao emprpstiinojdevo informarao Senado que foi exclusivamente trata-do por mim, por trocas de.-tel«grámmas,seniiiitèrveiíÇfcàode qüeui qutir qut fosse,ciqui ou ém Londres ; e afinal chegueiao resultado que se conhece. Nas cir-fccuiiistancias eni qúe fui. contrahido esseempréstimo, è o melhor qué podia serobtido. - "

O nobre senador teve a bondade dedeclarar qui o empréstimo era -vantajo-ao, mas . áccresceiitou logo, que èu po-dia dispensal-o. Penso divérsaníeiite,uào'só pela rézão que jà atlegúei, mas.11 nda_porqúgLejJHriecé88ario attender âsauctori8à,çÓ»3 existentes ná lei do orça:'mento para operações de. creulto,; asquaes, certanaente, nào foram decretadas

ó nara figurar naquelle documento legis-látlVO; :'fc-:-';- -' :'•'¦ -' : ;-fc-'fc'-fc"fc'r--=fc..fc-fcfc>"=fc.Embora eu não tivesse promovido a

passagemdotaes aiictorisáçòesi pois ape-'nas concorri part ellas com o meu voto,'em tydò o caso nãc havia razão para quéeu deixasse de utilisal-as e de"leval-âsà execução, tratando-se de medidas que;mêrecfram.à, approjíação do mèu illüs-tre antecessor.

A- oceasiáo era excellente pira fazerum bom negocio ; e mais tarde podiamvariar as condições. .r-TEu=nãb podia ter. a previsão, qnasiprophetica, dq que as mesmas condiçõesfavpfcraveis haveriam do reproduzir-se ;üjulguei-proceder coin prudência agar-raodp a oceasião pelos cabellqs para fi-car tranquillo, não só a Èespeito da «ce--cução do" pensamentofcdo nobre senador,como quanto aos effeitos desastrosos quepoderiam provir de unia perturbação su-bitá no cambio.

Disse o nobre senador, que os encar-gos do Thesouro: não. eram exaçtamente

is que descrevi. Guiei-rme peste ponto,pelos algarismos_que o Thesouro me for-ueceu. '

.0 Sç..F.BeijISario:—Não discuti os aí-garismos.

O Sr. João Alfredo (presidente doconselho): — Na conta dè diminuir queV. Ex. fez/notei que,,ao..passo que ac-cusava 5.000:000g em ser,;iiao;cleduziacerca de 3-000:0QÒ$ fc(de memória não..)0's8o dizer aò certy) que tiulia na contadòBancodo Brazil.:*'1 '•";.'-¦

"Vou apresentar ao nobre senador umaileinonstráçâo organisadà por um dos bo-mens mais competentes... __fc.

0 Sn. F. Belisario :— Estâ aqui norelatório.

O Sr. Juão Alfredo (presidente dtcoi.selh») :— V. Ex. argumentou com•eus dados,eu argumentarei-rcom os

'meus-Perguntei a.queni de direito, isto é; áo.iirector geral da contabilidade, o Sr.

jüiuselheiro.Rosario,.àe;compettíneiain-contestável... t fcfcfc;;

O Sn. F. Beusario :— f-"ôm duvida,é um empregado competente, de illus-ração rara .Bin. toda a parle e niuito. mais

no_Brazil.: -O sr. João Alfredo (presidente -do,

conselho) :— ... quaes os eneargos-doIhesouro, a que devia fazer' face.o ein-oreslimo, e. elle deu-me a seguinte infor-inação (lê):« Uoiiversào da divida.

fluoliiaute '(lè"i n. •3.348 de 20 de Ou-tubró de 1887, art.

.2° §2.).......... 31.346:000)5000-Resgate de. papel- ,'" ;_. tnoeda tidern art. 5Ò) sfc 5.000:000^000

fc O . n. ;F. Belisario dâ úm aparte.-- O Sr. J0À0 Alfredo, (presidvnie do'¦onselho) :— Tinha V. Ex.,á principio,destinado para.:fco__re.»gate' do pàpelíiioedfcá1 uni-certo imposto, depois reco1-iheceu qúe era uiellior fazer, cousà-iil-

ferente. Ne.mjissb significava .yacilação,i»«'t;içâo òu>incompetência; ;ao con-

trario.u an. F ."Belisario :—Sé apred i ta que

éj discutiremos. S,è V. Iwu.ó.fcdiz^jjup-pondo, estâ engajado. fcÓ meio nâovi),leiiada. ...

O Sr. João Alfi^o (/iresiáeiií^ doi-enselho):—E'. por isso que aqui ligu-ramos 5.000:000,$ para resgate'do papel-moeda..:(Cçnlinúa a.ler): [«AcqúisiiçãodB machi-

fc na.s pára o cruzador •' .Aímirfcanfe Tajncm^.4aré (idem art. 12). 1.100: OOOgOQO.

Créditos especiaes databellaC(lein.3.349.'dè^O du Outubro, deJS87, art. 11)..... 10.500:000p00

Dote db Sr'. Duque i&Saxe (idem t- arts 'Iss.

ll"e 15I..,„ . 1.200:000í!000ProlóngámenCadas es- _ .

if tradas de ferro da • ¦ '¦ '•

Bahia e Rio Grandedo Sul........ .fc.. 18.200:000#000O Sr. F. Belisario :— V. Ex,. estâ

.lando umaeixplicação que não pedi; nãòse duvidou da legalidade do empréstimo.-Vi esta accusação na imprensa; V-. E^.está respondendo' a ella.

O Sn. João. Alfreío (presidente doconselho):-— V. lix. quiz dizer "tfiíé.0"1'líesouro estava tàodesSfogado,tSo livre,*]ue iiâo.8e precisava do empréstimo..it

O Sn. V. Belisario :— E' outra quês-tão. .'

0 Sr. João Alfredo (presidente do cpi-selleo):—... eeu acliavfci 0 Thásjuro nãoiiúito afogado,-il.as com recursos muito

•'scassos para as déspezas que ia fazendo1 para-todas as que provinham das allu-lulas auetorisações.

O Sn. F. Beusario:—'fadas são dofuturo. ?

O Sn. João Alfredo (presidente do-.unselho):— M is, por isso mesmo queírâin"de futuro, en.devia aproveitar aboa oceasião de prover-me com os meios

I necessários, alim de satistazer iõacs

e.s_se3,encargos. N80 It^r'portanto (chegoâ observação que queria fãzej)TãzãfcrpaTã"dizer-se que eu podia dispensar, o em-^preatimo. As déspezas provenientes das'auetorisações deviam-se fazer, ainda quede;futuro ; e ninguém, que tenha com-promissos futuros, vai buscar dinheirorta oceasião mais apertada quando podemfalhar os reçursos.para satisfazer os seusencargos

O Sr. If! Bèlisamo : —Logo devefazer novo empréstimo para ..as. .estradas,que acalfam de ser decretadas. ,-

O Sr.' João Alfredo./prMideníe doconselho):—Isso i cousa muito diffi'-r.ente.-- ¦-. — ¦¦--..- -.-¦:- — •

. :,-ítQaaHjjjiAbr.e*fi.aadas. ;<a -iuffa-çae!>tàOj na:quH.i, realmente, sua arguinen-çâo tem apparencia du plausibiddade ;mas,, bem examinado o caso, acredito queS. Ex. dar-me-ha razão, Disse S^ Ex: :« OsbilhétesdoThesouronàoerauitodosimmediatameiite exigiyeis. »",.- O Sr vF. Belisario :—A maior parte,a gfande parte.

O Sr. fcJqÃo Alfredo' (presidente doionselh,/)-,—Todõs-ijuaulos-se-têra—ven^cido eu tenho- pHgo. fcfc: fc__ ,

O Sr'. ViscoNDit bí OuSò Preto : —Mas podia;"rede8Coiita.:fcO Sr. João Ai-pheiíò (presidente doconselho) :-—Vamos por partes./Ligo que contrahi o empréstimo-,rainhaprimeira idóa foi redescontar os bilhetesdo Thesouro; nias, naquella oceasião,prevendoia alta do cambio com a passa-gem dè dinheiro para o Brazil...

O Sr. F. Belisard :-^Jsto não éabsoluto. -fc-^—^-.-fc—O-Sr-JoÃd Alfredo (presidente deconselho):—;:. como ¦ O nobre senadorimaginou, ainda não ha muito tempo,aqui,,. r fc»"O^S*.' F.- 'Bewsario•¦:— Se eu passeipva o Rio de Janeiro 2.400.000 librasesterlinas .do empréstimo feito em Lon-dres 1 Tudo depende das circumstaii-.Cias;-.--- - -' '-¦'¦ '¦'-, .-fcfc '-;'

O Sufc João Alfredo (presidente doconselho):— Perdoe-me; nò principiodo seu ministério, respondendo ào il-lustre marquez. de Paranaguá, e reli-,rando uma censura.que lhe havia feitocomo jornalista, pelo motivo de que òjornalista 6 impressionista, fcV. Ex disseque fizera a "censura

por pensar que«quelle nosso honrado collega queriaproceder como o finado "visconde do RioBranco, isto é, passar grande quaiiti-dade de dinheiro para o Brazil, raotirvando uma alta artificial dò câmbio, qúechegou então, por essaVjausa, a 28. ,

'¦-O Sn. F.-Relmario,:—Admiro a me-

moria de V.Ex. .':'0 Sr; João Ajdfredo 'presideiífe do

conselho):—Eu, que ouvi ésta.üif.âo deV. Ex. e que m« tenho imposto â regrade.observar os seus exemplos, não deviadesaproveitalra.

O Sr. Visconde de Odro Pretoí—Taritbquetem sido ô seu continuador.

O Sr. F. Belisario:— V. Ex.' bemsabe què esta questão não deve seiFen-tendida de modo! âbsõlotóv: tanto que euliz o contrario, mandando vir para aquiuma certa parte dojemjrirestimo que fizem Londres.-

O Sn. João Alfredo (presidente doconêelfiojí— Nsofcéabsuluta a-.regra- knoaseu¦'procurei àcUufelar-^me. Éiiténtfl.méjcom o" Banco do Brazil, que é o pos-suidor de quasi

* todoâ1 os. bilhetes emcirculação. A esse respeito disse ò nobresenador qué alguém; me suggerira talidóa; não sei se o seu informante fõipessoa do Thesouro, que houvesse con-versado eommigOj ou se foi pessoa defóra;- — •—ri, fc 'fcfc'''.-fcfcfca;—:.

¦O Sn. F. Belisario:—V. Ex. pôdeJicar.cfirta.de-qiie.iião-cbnverso-eoiii-pes-soas do-Thesouro sobrei^ttôs assumplos

O. Sr. João Alfredo,1(presidente doconselho):-^- Então, 'asseguro a V. Ex.que seu informante faltou â "verdade.Procurei o B^co do-^razil' e fexjiiiziiscondições seguintes: « Sois possuidorde quasi todos os bilhetes,do Thesouro,o que representa, uma somma avultada.Pois bejn-; acabo de colitralSir, emLondtesr.um_empre»timn,.:pártedoqun|è deslinado *'donsolidar à divida Ilu-ctuante. Proponho-vós o seguinte ac-còrdo. O Baiico estabelece uma taxacerta e irà saçcando com toda a pru-dencia e cautela, para que nâo .so altereo cambio, ficando com a-faculdade. duescolher a oceasião mais -favorável paraossaqueS.»,,fc, A nossa divergência consistiuna-íixa-ção da taxa. • ;"-'

O .**• n. Visconde de Odro PRETÕ^Eraum bom negocio-^

O Sn. F.'Belisaria,:—Essa divergén-cia era a única qué poderia haver. •

L'Sr. João Alfredo (presidente doconselho) -i— Pareceú-uie "muito;

^levada(a taxa iudicadaipelo.banco.'Com éffeitó,-eu ponderava que, não obKtaiilé o di-nheiro djspositado »m Londres' vencermuito pequeno juro, todavia era; melhorcònservaN) alli, porque,,se< retirad-elle, houvesse necessidade de repassal-npara Londres,

"è çoncommitàntamentéfc

oceorresse uma baixa no cambio, pormenos que. fosse à differença calculadana taxa,-- poderia/ isto ..determinar.pre-juizos, cujo risco pareceu-me quefceramais,prudente não correr. As circum-stancias. posteriores não/confirmaram omeu re.ceio, mas isto.nãofcse deve levar»em .couta contra mini; porque não é- &-missão ,r do, .governo fazer negOBios,~cor^rendo ò risco de perda ou ganho.

Çónfess0 aò nõbrè senador que mesmopara calcular, tenho fcmittljas difficul-dades; mas como;o ;Ibesouro tem raa-gu ilicos cal cu I iàlafrr-r»—r—;—- ——t .—'O Sr. F. BblÍsario :—Eu provei naÇamara dos Deputados, com algarismosqu», com à vinda para aqui de 2.400i000libras esterlinas e a sua remessa depoispara .a.Europa, dei ao.Thesouro "umlucro- dc 600:000)?.. Vfc. Ex. podia faíeroutro tanto. NAo ha esses perigos ; ludodepende das circumstancias.

0'Sn João ALFR*ÈDcr^pri!siiífe7Jíe- dtconselho);— Sou menos experimentadonestas operações, e não mfce pude coiirformar corao taLsystíma da* coberturasde cambio.ctfeganiio mesmoa não quererco.oiprehendel-às."

. Pareceu-me preferível destinar ao rei-gale dos bilhetes do fliesouro a receitaque afcqui

*s« fosse àrrecadando-e guardar

em Londres a quantia, equiv»lente parame dispensar de írftizeí- «nncurrencia napraça tomando cámbiaes. Uissèrarn-me^os entendidos que liaria equivalência, enem acharam .0 prejuízo de 5 'O0i):000,*íque agora o nobre ssnador me attribue.Pelo contrario, sorviu-mo ih estimulopara fugir da.operação ã circumstanciade que, no ultimo exercício.,.jgsizar"3ê

serem as còndiydes fa.voriVsis, as differeiiças dircambio^-dépéis-do-einpres—tijno de 1886, elevarám-süfca-iiiais da7 000:000§0Q0.

Em summa, achei.mais seguro guardar.em Londres o que là estava, do.que pe.r-turbar.artificialmente o cambio. S« dei-xei de fazer negocio pãrao-Thesouro,Bstiiij; certo de que.lhe hpio causei-pre-jttrze^e-oreio^jfafr-G-HJw^nos garantir,fcòpr *iais^tempo,.a estabi-Jidada.do cambio,.na altura-èm que--séacha. ¦ —•., , ,

O Sr. F.- Bkusario: — Quando ocámb|o subisse a mais de 27, V. Ex.teria grande vantagem. -

: ,.Oi_5:R.-i^?t -fci_;?3»Z^.-T^9fáíwíí?*^.-conselht) -.—Nàí oceasião em. qúe fiz aoperação; a. linguagem de todos era di-versa da que V.Ex. igora manifesta;e, ,arpezáfda confiança que eu dep.õsitavanò; bom effeito da'.refü.ma servil, filtàrva-mefc a previsão prophetica e ouyia"portódaa parte pios lugiibres.

O sr'.. F. Belisario :-t^V. Ex. não os.despr.esé."—O.-Sjtr-JóÃo-^AT^Riniofc^rísiá^róícconselho :'— Não os íleapreso; más digoqú», naquella- oceasião, fc tratava-se^ de;'uma,réforma,:a respeito da qual ouviam-.'»o constantemente valicinios- horróro-

fc?os de iminensís desgríiç.ts; tratava-Se.taiAbeui de riegocios'pendentes, ineum-bidos a banqueiros mais ou menos in-fluentes. .Mas quem poderia .asseverarque esses negócios haviam de realisar-seinfallivelmente, quaudo,senhores, outrasoperações, entregues a pessoas da maiorcompetência • por conta do listado, têmnaufragado ? MEU não podia dar comocerto qúè sefc.veiidérialpfcras estradas dê"ferro, e que forçosamente1 se dariam, asfrctíTS, aii.idHfchíJjé .esperados, de

"deverem¦iir para o Brazil grandes s'oi)5%_s e doflléyar-se ò cambio, à altura èm que setem mantido, o que tambem em parte édevido à existência •m^Londres.dos ca--pitaes, qúe constituem ó ultimo empres-timo. .' '!' 1

Julgo ter "provado

a injustiça da aceu-sãçàode imprevidencia. A pòsííriort, éfácil dizer:— aqui tendes .òs factos, ocambio estã alto e ppr conseguinte po-djeis'dispensara,reserva metálica quefizestes èm Londres e descontar logo osbilhetes do Thesouro; más'«p*n'ort',àntésdos negócios feitos, -antes de caminhar-mos mais tranquillamenie peste terrenoèm que o nobre senador ainda vê perigos,eujitíclaro que o meip mais seguro pa-receu--mé conservar em J^ondres ò pro-dqclo do empréstimo e ir satisfazendono Bnazil, com bs recursos da Tecèitaordinária, todas as • déspezas, para asquaes o emprestiinofoi cctitráhido.

Explicado deste modo o meú procedi-mérito, acredito que o nobre senadornão terâmais razão para insistir, na suacensura.^. fcfc »

0 Sr. F. Belisario : —Desde .queV. Ex.. ,a collocou uo terreno da; ti-çiiidez. . - fc-. '• -r

O Sn. João Alfredo- (presidente d;conselho):—iNà.o chamo a isto timidez;chà-mo falta de previsào,'de fcclairividimcia,se me permittem a expressão, essa fa-culdade de ler 110 futuro, de adivinharaabundância próxima, quando todos por-fiuvam em prognosticar males é des-graças. • ...

Disse ainda .0 nobre senador que me-lhor fòraqne eu houvesse prneurado oBanco do Brazil, porque, recorrendo

muitas .vezes ai.s «apifelislas estrang«i-ros, enfraquecia-S_!*ó credito do paiz, ecitou-nos, como exemplo; a RepublicaArgentina. ¦' -' .fcO. &r ._ F.l_Beli _ínio dá um aparte.

O Sn. João fcALFiiED.v (presiãmte docortSffíí-o^^O-résuIxarln-dafrpCTifçaíriiiTrt"va,qub o credito do Brazil nào ' ró, d*facto, foi p

->upado, como ainda,com gio-rianossa, foi vivificado'.

Nao cquh-ço,quaes outros Estados, e• paizrs menores têm obtidopreços -maisvantajosos. • .'fcfc

O bit. Fí-Belisario—Eu citei aqni.al-guns que devem sahir. amanhã, em umdiscurso meu. Peço desculpa de dizer

_isto. ao nobre ministro: em qualquernumero do Times, que V. Ex. recebede Londres, vêm essas cotações.

O Sr. Joio - Alfredo (presidente docunsií/io):-=:Nâo as.opèráções.'fc ,-

O tsR. F. Belisabio— Citei as colôniasinglezas". fc

0 Hr. João AlfííE»o (presidente doconselho):—Ah I mas ^sso • outra còusa;éo capitalista inglesuiasua própriac>sa..As colônias da Austrália são úm;prg_^iongamentei da .Ingl.aJ.firca^p' teiizmefiíepara .ella"ura prolóiigaipento auspiciorsfssimo, digno de inveja? *!

. O Sfca: F. 'Belisari.i:—Mas não é porseremfciiglèzesque elles.dão.o.dinhèirò:.

0 Sn. João Alfredo (presidente doconselho):—V. Ex. sabe perfeitamentequ» ,é, essa uma das grandes-vantiigensda Inglaterr^,. Éllapopco se. .pr.èQCcupafccom. aj_a)anç^ do Cíimntercio, tanto queimporta mais do que exporta, porque aactividade dos ,ca'piljes.eindustrias in-glebas eatã trab.alharjdp, por toda a parteaò^gerviçoda mítropçle. O inglez ex-piora — fallo no-bom sentido — as suascolônias, eomo ir própria" m.etrppple.' E* muito tarde, porém, parlivéfifi-cação.. dp confronto dô qué o nobre, se-nador nos falia; veremos isso em outrapcçasiào. - _ __ fc v • . 9" ,

Outro erro .apontado do actual ministroda fazenda, na operação qúefcfezj|foi.que'elle devia ter síguido, não o que o nobresenador fez no seu primeiro empréstimo,-mas o que,aconselhava>pa,rjao.rseguint*que houvesse de fazer, isto é, conservaror litulos 110 estrangeiro e n« Brazil^?-

"»fc

um juro .certo, pagavel em puro,, .demodo que todas as vezfes què se, mani-instassem périnrbaçòes monetárias noBrazil, o próprio titulo podesse ser re-inetiido, para Londres, com.P'dinheiro.

li' -justo o que diz o nobre senador,nias hàò é novg.rjâ.se tem adoptado esseexpediente."Mas o effeito da providencialembrada nào tom o alcance que o nobresenador lhe attribue, porque ú um ex-pediente passageiro e transitório.. Essesjlitulos existentes no Brazil seriam afinairemettidos todos para a Europa, Comoexaçtamente-suci*edeu com os do em-prestimo dé 1879, e o recurso se esgo-taria.

fcQuanto aos indivíduos, de que fallouo nobre senador, "que me süggeremidéas... -

O Ír.. F. BiLtsARio: — Eu acho aléisto íi.uito convenifijite..

O Sr.Joã>) ALFRuao tpresüenle daconselho) :—.. • deyoi.sSigurar a S. Ex.quo labora tuir-ènginòr Nâo conh-ç.esses meus_coni-eiheiros officiaes, e nemtenho íépresenfanféslou «õnlidelites na¦ --rr*»?;

¦*..

praça. Prefiro que elles se vão queixaraos-meus censoi-ésjfcdí!--quo-os T»à'i-en-tendo qúaiidó me.fallaiu.de suas oober-turas de cambio.

Mr. Remusat, que Çuizot cita emsuas Memórias, descrevendo; o oaracterde Casimiro Períer, diz désté natavelestadista que elle consultava muito econsultava tanto, que parecia, ante? da'résüiuÇàb^um espirito hesitante, timo-rato.

'—iGonfesso-que, ao-menòsfcnes]a"partB"j"procuro imitar^qjielle hòinem illustre ;'consulto, mas-não recebo alvitres d»ninguém. Pouco me inoômmoda quemé descrevam hás odysséas, nos poe-:Ki* .-íjí- íií%lta^ões,' porifúa âe»l_.o-^tw,antes de qualquer. ,tesoluçâ.»,acòeito to-dos os pareceres, até. dos homens sim-plvmnente pralciós. * fc ,- O Sr. F. Belisario :—;Más V.Ex. dizque nâo:gosta de,ouvil-ós, e agora- dizqi|e gosta de ouvil-os.fc. y~i~T

'¦' l'"Ofc Stt. João AifrePo ^.rfc,isid_n.e .do

conselho)':— Não. senhor; o qúe eu nãoquero. são -fcbs conselheiros officiosos,efcjomõfcTps; çqnhêei.d js, que.pepetri.m,mâu grado nosso, em nosso gabinete, equerem trazer-ups por força b auxíliodé áuas luzes. - fcr ¦;. ,

,.Nào gosto qup .0 medico ou advogjidoviínliaina^miiiha casa sem serem çh^-atados, ou seni que éu os vâ procurar.'.

. Antes de contrahir o empréstimo éraLondres, experimentei o'" terreno; até',direi, agora,.estqdava-a proposta de um.empréstimo inlèrno,':com o typo de 4 •/oem .ouro, e cheguei a òii.vir diversoscapitalistas.fcO Sa. F. Belisario : —Disso en não

ser; vêjâ"'co.mp. eu andava mal infor-mado.

, JL) Sr. João .Alfredo (presidente doConselho •).*'— Ti ithif pórlaiitô,' esta idéado nobre serudor, do que uonvinha...' O Sr. F. Belí5arío :— Perdão; nesseponto ó quefcdivirjo.

O Sr. João Alírédo (presidente 4oeòhselho):— Ainda não conclui, attendi-me V. Ex. Ia dizendo-que-Irmbrei-mede recorrer 9 um empréstimo interno,em condições de podereilí' pa titulos,.èmcaso de" necessidade serem remettidospara o

'estrangeiro; em vista porém, das

circumstancMs, resolvi-me a realisar oempréstimo externo.

Perguntava eu então áquellesfc.mesmoscapitalistas: «Por qúeé que os senhoresque fariam aqui um empréstimo interno,

;xle 4% eíiióuio, não mandam tomar ti-tulos em Londresfcfjí^Còmo sabe o nobresenador, os titulos riío só iião tivèráinpremio', epíno estivèrárti a desconto.

0 Sr". F^Belisario : — A cotação doJom,l do Cpmmercio dà premio. fcfc.0 Sn. João Alfred» (presidente—do-etnselho)-.¦^lisa è nos últimos dÜ»s,

mas durante muito tèmpò ^depois SãotiveraiU-prenaio e estiveram a desconto.

Alguns ine responderam: .«Wanda-mos» ; oulros disseram : «Náo quizemosmá.ndir..»'"- ¦- fc..,-

' ---"-; 0 Sr. Ft-BettsÍ*h« — Ò juro hão épagavel aqui, é preciso pagar commissãoem Londres: é muito differeril.é.

O" Sr. João Alfredo (presidente dtcenselh) : — Essa-dtfft-rtíiiça redúz7se amuito'pouco, porque.à maior vantagem,que o ni-bre senador acha nos titulos queaqui fossem tomados, seria ade (igu-,rarein come moeda què se remettesse:para a Europa. *

, Portanto à. existência desses titulos,como jâ disse, i precária e transitória 11»Brazil : afinal de contas os juros haviamde sei* pagosi- na Europa.

Q^-Sj.1.. Fv Uelisarío;— E eni muitasoccasióes aqui.

O Sr. João_,:Ahv^m_lp£eÃíde.nié.iidt.WJÍlí^i7i?7:—"SrVprèsí Je 11 le, é ta ni e, es ti 1 ufíiligado, enão desejo abmar da paci&li-ci^do penado. . ¦ fc*—-Poiiho-Jermo isfc minhas observações,prometléiidó coiitiiuiai* amanhã a minharesposta. (Muittibeml Muito bemjj—d.

« REVISTA ILLUSTRADA »- Ó_ "numero da Kevistà. que--^Kije sedistribue, dedica a siia primeira paginaào conde de S-. Salvador de Mattosinllos.Traz úm bora retrato do illustre furado,sobreposto-a. uma. allegoriá relativa aPortugal e ao ¦Brazil.

Trabalhando hoje no trapiche dâ Aí-fandeg'á,foi subitamente atacado dç umasyncopè, o conferente dfcás' capaliiziasvieira, feriifdò-se levemente na cábéçfca.

Foi soccorrido a tempo.

Sua magestade fcò imperador, acom-pnnhiidÒ <Ls seus camaristas, visitouhoje às; 11 horas o novo edificio daBolsa,: mostrando-se muito satisfeito coino progresso das obras. '!?¦

Pedèm-nos que r»-c|.imeiiit)s contra o¦pr<scwl. uiente da ctttirpariliia--MciaXigiSfífi''Maritiiiies, qup aclualitieiítê se- permittea liberdade de iijudãr dia e hora dapár.tiftádO- paquetes çmn-grave prejuízodò commercio. • *--

' Almirante BarrosoDeve sahir hoje para a granüe^iagem

circular-este-vaso-de-'guer'ra""fcdâ"iiossanjarinha. ...—1i-A.ipftrtida foi marcada para o meio dia.

fcp^tiveram a bordo doylíiniraníe JJar-roso SS. AA. a priúcéza Izabel eo seuesposo,- o pnincipe D. Pedro, toítíí^wj*da iiiarinha e o seu official de gabineteo ajudante-g.'neral da armada, cbVfe dèdivisão. Salgado, o chefe de divisãoWaiideulcolk;-oapilão do porto, os capi-làes dôfc,fragata Fernando Xavier daCosta e Lorena e uma commissão ,doexercito. ";

Na ocfccásiãó dà chegada de SS. AA.os (ifficiaes vieram ao püytàló, a mari-irhagHHisubiu-fc^í-i^rgar^rrraiírdirdís-as salvas do e»tylo, âs. quaes correspon-deram as corvétas americanas AllianceB$,w»fitpm.

SS.. -ÀA*. retiraram-se com-í|s formali-dades é honras que lhes são devidas.2'Dv Augusto, atérãs 111/2 nãó Se ti_nhá

Unha recolhido a bordo, talvez porque sefiasse no ci-lista qiie hont^in "correu,

dei}ue...oAlmiiant.f^Mir<iso.. só._ sahiriaamanhã. ." '

O illpstrado Sr. Dr. Cellatino Marquesde Souza"Filho, distineto Imite diiEscólàliqlytechniçaj â, con vite do.Sr "

marquez-daaíáranagu^pésid^tè^dft^òciédinle"sl?.Ge^S^pbia do R19 dè laii^irivehon-fniã!6„ana àugüSta'presença'de súâ ál-t(?za p Sr. conde d'Ep, réalisa h- jef às7horas(da tarde; no salàOída1 Imprensa4>iacioiial,. a sua importante fc conforeiiciasobre a estrada: de ferro Rraíil-C.rifíaí,"mostrando (is grandes vantagens qiie devetrazer a constíucç^iiilà-impürtautissimavià-lerreá, que 6( destinailá à ligar ooceano Atlântico ao òceaiiq Pacifico.

Partindo dà vasta e soberba bahiaSãnta-Cruz ou Cabruli***, ?o sqlfc da pro-.viiiçiada B^hia, capa? de admittir osvapores- dá' majis alta àrquealçáo, epassando .pelas capitães» de Goyaz eMaltü-Grossb,atrave88á a fBolívia, e vaiterminar no importantissimo porto com-'mercial dè%rica, rio* Pei;*!. - "

Está grandiosa o "estratégiôá estrada.emrprojeotf3,.deve.con.tar com a prote-cçío.oònossp governo, porque .0 seuunico üm é beneficiar às noísàs pròvTii"-cias centíaes defcGoyázjèiMiiÍQMJrosso,-queestãTTCOmpIetamente despresadas_e.sero iii duas pruvmeias riquíssimas. -

No salàfco da •coilfereuçia estâirâ ex-posto o traçado desta estratégica e im-pòrtátite estada,: bein como â piarila dabahia de SànUvCruz ou Cábralia.

Chamamos^à atlôriçào dos. romeirospara a grande barraca Lu:orBraiilcira,armada na Panha.. -!--:

Alli encontrarão os Srs. consfmidòréstudo que pódè" desejar uin homem qjiéfcleva fome e

"sêdtfde um diaou mèsuib

de mais. '.

Inaugurou-sé hoje, â 1 hora da tarde,Uma,grande fábrica de moinhos, na.Gambóai • ..'.- fc

Realisa-se hoje uma partida nos salõesdo Cassino S. Domingos.. fc'.! 1 i

Inaugurarám-se ís 2 horas drtardô'3é:hoje_as-novas oflioihas da antiga .fa-,brica imperial de calçado nacioÜal.HÍõlrSrs.-Cathiard & Alaphilippe, à rua dáAssembléa.n. 42. fc

Devejn; chegar hoje do interior, ondeforam angariar, por meio áe pressão,assigiiatUras-doseiiiDregados da-estradade forro D. Pedro II, em favor, da Cair,xà-Pip, o director e o chefe cfó trafegoda referida estrada. '

O Sr. Di*. Bittencourt,' chefe do trá-_fego; talvez reconhaça qúe, em vez Mdemittir 300 empregados,' como amea-,çcnj, fazer, S.,S.-é qúe deva abandonaròfclogar para.o qual em mâ hora foi no-meado..- - ..

No Senado entra etn 3' discussão hnje;asta questão dã Caixa-Pia, e não vem,fóra de tempo lembrar ao Senado que oSr. Dr. Bittencourt o illudiu, quando.aCfirmou que os empregados da estrada,queriam a tal caixa, seíido a verdadeque elles só a acceitam por meio dspressão.

Sobrenj[dcj£__dejiãver o chefe dotrafHgo faltado à-verdade perante o Se-nado, consta-nos -

que" .um prestigioso.sunador, em conversa com S*.Sfc lhedissera que era melhor, que S."S. resi-gna|se o seu cargo.

Os Srs. Dr; Garlps de Abreu,. ManoelPerejra, Luiz.e Alfr#*.¦# L. áa Cruz,' tiocaridoso- intuito de'fundar úuia asso-ciâçào destinada' a manter um asylo deorphãs e uralypeu pr.o^jpnal para ajmesmas, reuniram-se hontem é-delíberraram fundar a Assistência dé Sv Fran—cisco dé Assis,.¦¦'.-.. -rsys.¦¦.."'; No do -Bingo,

próximo doUsrdos refe-.ndos çavajherôs irão á Peíiha esmolar.jiara o referidóasylb, e augmento de seupatrimônio.

' fc

EXERCITO E POLÍCIA..,...O.Sr»ten_iiteJnronyrn«Tei-xeirá;Fraii--ça, na qualidade de deftinsor dos'sol-dados do exercito que tomaram parteno conflicto com apolicià, em dias pas-sadas, requareu.ao Sr. subdelegado do2*. districto da .freguezia do Sacramén-Uv-fossem iiitiniadase inqueridàs asseguihtes testemunhas.: • ' ' 3''

- 209,cadetes,2" sargentos Maijoél Mar-cellino Maria Me.deicos^Archim.edes Fre-¦Jerico Kiappe.-da. Costa Riibiini Manoel"Luiz de Almeida CrispiuTeAlithniofcriiu-rib,io-S,outo,2?s cadetes íuirieisFlòdnardoPereira de Oliveira e Antônio*fcjhsé Villa."Nova

e 'o>l* sargento Maiioél-AntònibLopes,» todos.do 1» batalhão.dfr infan-teria;. t. .

O Sr. subdelèeadorí?'óíém, não sabe-mos porque motivo1, nem em virtude deque loijfcindeferiu o requerimento.

O S,r. tenente França recorreu.para,oSr. l)r; delegado de seroâríà.fcqjiie náodespachou por entender que era caio decohsuítaao.Sr. Dr. desembargador chefede policia..:. :.- ..¦'•..• ¦-¦.. ' fc

Ferimentos ^FaV*s:" =.A's 101/2 hoi-as dá noite de Hontem,

na hospedaria n. 3f?"do campo da Ac-damaçâ", Bernardo Joaquim Paixão fe-riu-gravemente cnm quair'.'.'facada» ána-gnrial Julia .^.lexaiidriha. dos S-.ntdíVevàdindo-se em séguidar -. ,-r,.;. fc -'

_¦*:'* Hfc horas cõiirparecêu- o alferesGuimarães, eommandaiite dà 8*;estação,:qué mandou cerçjí' arcisár' fccbmmúni-cando immediatamftítn o bccórridofc aosulidelegado de SanfAnna, qúè.màndoíia offendida para a Misericórdia, depoisde piestado8 os primeiros soecorros pelo.Dr. Marques Ssijtofe; fc. ,-:.__ r - _-fc

fc -0..cr,imíno8o foi"{we8ó por um paisanoLna rua dó Nunçío^ Vendo .solWein'se-:guida.

- - " .'.'. -.. fc.v-i;fc •Tendo o álferés Guimarães cóninluni-

.C^ò_iOfc-iaclíum-comn»andaflle^dà-fl^^tfçãq, foi Paixão preso âs -3 h.orasLdamanhã na rua da Princeza, pelo respe-ctivo inspecione quarteirãóv escrivãoRamos e pelo inspectòr-do -"ã^fcàtiai'-Nrâodp 1» districto de SanfAnna Hen-"rique Pereira dè Mello Jnnior; sendorecoRiido ao xadrez da 9a estação foi:mais tarde remettido para afc8"i

. Interrogado nã: 8» estação "declarou,clianiar-se Bernardo Joaquimfcfcftüxão.,ser portuguez, solteiro, sapâíèírn/f tra-bàUiando, na rua, das Violaà n*37fc) mo-rador ã rua de 5. Felix e nãó", saber lérnem escrever. fc* . . 1 -

A-pn ncipio negou o crime, mas J^síadopelo subdelegado disse que vivia bacinco mezes com Alexandrina, •xssndo,enganado-tivera-por issbfc uma luta iomella não sabendo se a feriu ;-:.„> yLeandro-Manoel Rey, doncrcla,HoS-"pèdària, José Theodoro de Castro fe-Olympia Maria da Conceição qné íà seachavam, deelararam ser verdadeiro ofaeto- e reconhecerem era PàixIofQ cri--ininosn. 5—A' hora em^ue-esCT£v^mosHPejflfc;itiato estado da victitua é désesperaáfr.¦ - -. y. ¦ 'i/ly

\ir* r. ¦-¦wffR^^^^aagamiam

¦éfíSm••bSe'*'

Sabbedo 27 de. Outubro de: 1888

0 vapor Madeira: vai aprouiptur-se,alim de; saiiir iía-friti do corrente' aVillo,ein vi gem de instrucção, cam ,1 turma

-de aspirantes dó ciirso d$ preparatoritis.

Chegaran\- hontera de; jaulíaU os Srs.viscondes de Tremembéj., T.A ,.

,- -Pof decreto" dé 25 dó corrente, foram- nomeados: ,— ^.Commendador da^ordem^de-S, Bento

• dè Àviz, o brigadeiro Conrado.Jacob"de Niemeyer; :"Cavalleiro .da .mesma.ordenai o ca-

pilão reformado dó exercito. Jpão ÀBL-;tonio Nolasco Pereirada CunKa.

^ Ante-hcntém ás 11 horas da noite,Joa.quifn Tellés-dp Menezés,>eiiiprttgadodó commercio ria cidade do Rijcife,assassinou comum tiro de revrolynr, oquinto, annistã da Facnldude dé Direito-,és nome Anísio D-n-ta.,

foram- dtssde o-.tempo Aoürazil o ipXis,•dé* tres .linYi.is dé exWttiéiV;dp Diáriode Noticias tudosquatrò empregados do,Sr.íiiiifíp de.iCaiiin-ctó. jéndõjdo.qs ileftjies.o.cheféé p -.ub-chtf|3 lia siíà ídEcins,!!

- Imagíiiei-se Agora quo robustez, iittel-letiul deve ter uiíi lempre zario-queeíi-trega a parte importante da sua uííicinae taes homens!"- 7. ¦. y.A ¦ '.;'- .-- ._•,.'

Quando um dia ás classes operáriaspoderem ter no parlamento um ou maisrepresentantes^dós seus- intérassés, éprovável 7*que p$: pir£cttfres-'daí suasass çiaçÔes jégãés, não andem ?no-Ca-,mi nho >da poíicia,- sem qué là hajaqueixas ou indícios de que ehlré osseus membros ha criminosos.

Al* essa época,* soffrereraos resi-gnãfdõs. , ' 7——-,'.7' ..

Pelo Centro TjpQgraptirco*Treze tle•Maio : AzTfT^Tyi-,, ; ; :.j-

518

Ignorá-se o movei do crime;

Recebemos ¦ dos Srs, Car|ns Joppert&C. uinabella folhinha de de.fòlhar,para ó próximo atino de 89. 7

DIARIMM** WM®SENADO ;

«EsaÃO- j_M_27rb_: ..ouiub&o-Presidência do-Sr. visconde-de'-'•'•

.. Frio'- '. ;-

ELPii\r» os Cífctno; 1» secreturio,Rio, 26 de Outubro dé 1888. / 7

mmm

Serro

ffílT"^"li(in!leiHn"ai!laT*li"jntF" ''''''">J8&V..-''.V..7.-Õ-

qüéi teve -o eon<.c*d*)te,-v flftéM-ftA.P^Tâdâ" " (WèlÈ^ttWntBqueLeü-sò7.Wè^ífovenieiite destino.

Õ Sr. Corrêa"apresentou uma repré-sentijçap d»re»-íXa ile S&çccjrròà Pe-d"ró'V'."-';-'-'?'-'-;-.i^-;*-;* -,;.•.••'• ¦-¦¦¦¦¦-¦¦'¦ - r...,7

_EoLaTEepr_eseritaçãoi;_nviáda à com-.-missão d« fazenda^* 0 Sr.'Henrique d'Ávila justificou um.requerimento, sobre a invasão republi--caiiadè çavalléiros

'armados na povoa-,çio de Jtáh-ipóana, município de Camrpos. 7r "'**'• 7- Frti' apoiado,; posto em discussão esem debate approvado. •:' —

O.S.r.í,Escragnol{e -Taílrtüy justipaumrèqueriméato, que ainda esià fún-daníòutando até estáIiora;(méi°.4Ía)-

tc(Gojiím$<»;«a 2" #'fõ__í) '

'lj^^fiWSÊ^li¦¦':.-

' --' ¦¦:¦ ¦ .-¦-•---¦--

-**¦¦*-¦

F_.eulJla.de dc Direito deS. Paulo [ ,,.'--- •'"

D§pçdemdo fllnà. , e-j&Kin. Sr. ci-inseHjeiço directqr, Dr. Auguüto ;de*Paduà;Ffeurj, faço publico, que, em cumprirmento do aviso q. 2Jl.Tá$ 37 destemez, acha-se aberta nesta secretária,pelo praso de quatro mezes, a contar dadata-do-prtisen^edi^t.émTtpila^o^-duaiuteis, á inscripção para o conourso- aologar de professor substituto de rheto-rica, de philosophia, de historia • geographia dó curst>jÍfi_preparatorio9 anne-

¦stoa,*vi^4^feculdadet.iAiM...oãif»4jdatíi* í «rciimbé-provar: l'", ÀTqu»iÍEiádé"de cidíi-dàq brazileiro ; 2", maioridade legal ;3»; moralidade, por meio dé .attestadosaosparochos ê" de ;fot}ia-corrida nós lorga/ès onde hquverem . residido duranteós últimos cinco ainxes; e 4*, capacidadeprofissional. 77 "'

'.'¦."¦.'.",'Secretaria da Faculdade de Direito do

S.-P*ul9,rí91 ide- MWi pT\m^°sé. retano, Aniri Dias Aguiar.

cónstfiicçâõ, .put e/opi ci.tadas, do leito eohras de arte'' da*'estr:i'la de ferro; d«IV.igé- a .CiMiEuay.ina, a que se refere a(eiai. 3;í)5l de.r^O de Outubro do annopróximo passado, nas seguintes «oudi-ções. •.-'.' .-—¦;'.

Òs trahalljos .f executar "são osrpre-Svistos n-is condições geraes, especifica-xòés ótabélla.:de pWcõs^appfovada pofportaria da presente d: ta do ministériodaagricultura,, commercio "e

.obras*'pu-.blicasi â- saber, além dos accessorios eeventuaes,- que-tambem ficará- a çnfgo;àífc^^r&teis&sS^^-sr**--^ '•

1." Roçado, limpa e deslocamento doterreno, que houver. de ser oecupadopela'estrada ou por suas obras ;

%" Mii-zimento de terras para a for-maçlp7diir leito íl^ estrada Ô das suas;dependências; ¦: ' -,:.,X'i. "i

ia.° Corist ucçãó das obras de arte,

excluídas às''supersti*ucluras. m-tallicásdgjLViadiictós. pontes o p ntil lòes;

Escola ¦m.-- Ourode -Wlnaᦕ —Preto

" Dá ordem dó Sr^ Dr. director ,da-És-cola de Minas' de Ouro Preto, faço con-star'-què até ao dia5dé Abril de,1889estará àtérta, nesta secretária, a inseri-lliçào"tos- candidatos,'

'aò Mog.ir de lente,

da 4* cadeira dó' 2» e 3« 4bã° ànno docurso geral d^sta

"escola: Chimica dos.metàllnides; Physica: calór,raagneíisiiio,eíeétricidáde. tíhiráica dos raeiàes e or-gánícá i Physijea : ácustiçà é lu?.

".ps

candidatos dtivérSó 'ápréséritar,,.óa:.d.p^

cunáçíitos dé que tratam ós,ártigó,s7&8. e,41 tn regulamento dé 27 dé jqijlió de1885.

"'-" .'"'** 7.7 Secrotária dà Escola de Atinai. déOurqlPréto,' 5 dé Ouiiibro de,18,88.—7O secretario, João'Viòlçr ie MagalhãesGomis. _.

' ' • " '.7-'s'7'()'D'n. José dàrSilvà" Mattos, 1* dele-

gado de .policia' dà còrle, de órdém doExm .Sr', desetnbargador chefe despeli-cia, manda fazer publico > o seguinte :

Nenhum cocheiro poderá.conduzir. «assageirosem vehiculos puxados ãdõiis,

Camisaria sem rival (i P«- quatro eséis.au'ra*es»,pór oceasião dam#à" na. ççipit?,! do imnewo), a^Unia; Sj sla¦¦¦^ penh, 8erà que se mostre.n___,"_!__ _.v_ ntiÁniili-n « iTifiíni* cmpIÍ(T.nnTY_- _ . ' _¦ :í^-1__: Tu** i,-,_,:i;i_i-,_

flfo, 27 de Outubro de 1888--

p^Tyy • CAMBIO-7 ,-O-niércàdb de cambio ^brliuhoje-imulto

afirma e cora »» m-ism.iiSíUixiis, de hontem.ÍS6--A11 tax«8 geraes sâo .os gej;uintó8 : „>

Lnndtes •>'d v. V '¦'

\PJ»rl7. H"d|v 3no; «51- • -**¦/;-., Hamburgo 9W d|v 436'

Ii.ilia .uliv a*>3, a->8.• Portugal 3 div tss,,»!).-Tr.New-York a-div pnw

onae 8'f» encfintra- o maior sortimentcmelhor qualidade ô-preços mais oinémodój, é no largo de S. Francisco doPaula*n.}.. 7*7- "r"iT.

Xqs doente* d» es.tomíi?ío.r--__^Dr*i-™-^--«"-mhini.--especialis.ta,™.ç..u^^^radical a rápida pela lavagem, rua dãUruguayana n. SO, dasl2^às 3 horas.

¦MrtV-fciS-iColòlioariao ornamentação.Ruada Alfandegi31. "-^M":T. - /L* -Faceira.— Eeitlna e vestidosmuito baratos ;*iia rua de Gonçalves Diaih. 15 A. 7.; , . .

SECÇift AIMAA' classe typosraptoiea.

para isso competentèménte habilitados,devendo apresentar a referida habilita-ção quando-síja exiSida.

1" delegacia de policia da corte, em25 do

'Oiitiib.ro de 1838,;^- J«se da. Siloa

-HfaiUoSí-——r——T :—~rs—-—^—^

T

PROTESTO ¦;*.*• • * r -. -

Ura inoidenli inesperado c.olloopq esteCentro numa posiçào verdadeiramentefaisa em relação ao desagradável e re-cente episódii) do Diário te N,oliçid!\, noqual furara Idesaiçosàràente '.envolvidos

quatro v*dop nossos respeUabylissimos.'associados^.-. '{.. • r -, "e " ¦ ,'Referimo-nos_ao qúe se deu hontem

lia secretaria da •policia, e quepassamosa levar ao conhtcimeiita do. publico, nãopara aceusar às juctoridades póliçi^es^—"cujas boas intenções somò^ ós, prnmeirfis a: i;eeónhecér, jmas apenas parajustiÍica>mn-nos perante o publicOrTda-falta Involuntária^ que vão comméttérquatro dos* nossos árftifeos, n?tor_cha-^mando à responsabilidade, criminaioSr. birão de Caiiindé, por Os ter inju.'riado enj sua dignidade e honra.

E' sabi do j qíié ém virtude de-ilm re-àUTimeiito, do proprietário do Dia» to

-ãc-Nqíiaa»rJ3XE'Sfi{í,. Sc desembarg?^1:chefe":&i7poiícia7 hiandou comparecerna sua secretaria, p/i meiro os^ quatroex-composilures do Diário .de, N liçta.e mais tarde o próprio presidente do'Centro, em virtude de üraà queixa dãdàcontra aquelles peior Sr. barão de Ga-nindé, .aieqtih.ando-ijsr-He <ínõmens" pé-rígosos echefes^de malta.»

Tal qualificação não podia convir a*vu.#..membro qualquer do Centro Typogra-phico Treze de Maio, e por isso às yi.çti-

-mas-^reqúeréram-^certidão—verbu$ iaiverbnm de tal documento. ' 7.-",

0 Exm'. Sr. desembirgador chefe depolicta mandou devolvessem despachoalgum, o dito requerimento^ e jlííerverbilmente pelorsr. secretario, queS. :Ex., nào-dava despaébó, porqtle opapel apresentado pejo Sr. barão deCanindé*, i-fo era nem requerimento,nem cousaIqijp.pudfiMje éhjaBMrS.e deoulfti fôrmajaoão de*^-. A,»-tm»í.

....Jsto só ae justilica pela bondade deSÍ'Ex., qüé quer poupar a uín membroda maioria- da .Camara Temporáriamais um desgosto; mas sentimos queuma corporação ordeira e honesta comoé a hoski,:.^)ossa a cada momi"nto sefchamada* à policia- sem que esta tenha—para não ser considerada como arbi-traria — em seu poder uma queixa, re-gularmente escripta e assignada porqireju possalresponder pelo excesso deiinguKgeiq. .'"¦

Com mais esta tm»m*iiiaae extra--^ai ii mênfaT"CT^-^t»gámos_nÓJ4--mas.

jà que assim éfique-s^-sabendo que os«ho uens perigosos e cSi__I7QCTirattar».

fe

Inspectoria gf«ral «'é iinstr.is.-z cçào.priiiiiárià.e seciinií-s-

ria do anánicipio da córt»

Exames geraés de preparatóriosCópia.—De ordem.do Sr. insp-retemç?-

r-al iiiterinoüa ínstr,ucçãti:priihar|;a.e:se-cundariá do'municipio dá èòrtéyfaço pu-bliicó que de 1 a 31'de Outubro próximovindouro,7èm todos ósdias uteis,dó meiodia ài-,2horas datarde, iiestarepartiçào^iíi'rua da Harmonia-n. 762,: estará'abertainscripçàii. para ps exames geraes de

preparatórios'para a matricula rios cnr-.sós superiores ,do imperrio,r de confor-midade com o que determina o decre-to n. Ò647 de 2 de Oritubrode lpíí.

Inspectoria. geral da instrucção prima-ria e secundaria do município- da corte,"2il dè Sètéüíbro dè 1883;— O secreta-tario,.;T':/u)»p./iií-» dau,., N?veÊ{ Lf*o. -

DIRECTORIA GERAL DOS C^RBEIOS¦ iZT-xT: "í - *J>"-"- ¦¦-. ' " ¦• "* . •¦ -tT, .CQNquRSQ,;;.' .V*

D© ordeaí do ExjBt. Sr. Ui-reetor geral je para conheci-,íffeiitt)i^o ;Irit*ròssados, faz-sepublico (jtue as pjpras do con-enrso para os logares de prati-cante comeQarSonc dia S8?Ao$orr-ent*7 & Ü íoras dama-nhã,einu n* d,as,salA-|j4o exUr-nato do imperial callegio-de•ih^P^oíl3?*J>s7do-concursO

para; p logar de cartelro-nokú>'S9í4s8 hovas da tarde/eno

4.° Enrocamentos, reve-ti uentos eOutras obras de coiisolídaçãq ; -;

5.< Cohservaçàb das nbras acima re-feridas durante o tempo da construcçâoatè fiq.al.igh(5liisão e recebimento: defi-.nitiva,pela"7àdmínistraçãQ da '.estrada;

Os estudos da estrada, na extensãototal de .cerca; dè 470;lçilòi|ii9troS, podemser examinados pelos interessados nesta,direfitpria, e são os qüe apresentirara aogoverno imperial *s companhias S.nthernBrazúian Rin Grande do Sul Railwry

:_^mpfl.^j-$.*nífed,;e^^Railway Conipany, limited, era virtudedas concessões que foram.-declaradas

_8éra7effaito "pelos decretos ns. 9.562 e

.9.57-1 de 27 dp Fevereirp,,e J27,"da,Mar^õAs,188&,.ifilifirfàilitétâ(Ses estudos dependem ainda da revisãoaque se procederá por parte do governo,na fôrma das referidas condições ge-raes.^"-* -: . X. ,-. **¦

¦ ¦-'¦ ¦ T"T .'{ít: ., .- .,.*¦-.As allsdidj»s condizes geraeSj especi-.

ficaçòes e tabeliã de preços, additados4p praso para a conclusão das .obras edo abatimento feito na tabeila de preçosconstituirão o contrato.

ni " .- '——r;--

;¦*;A conpurrehciá versará «obre a ido-

nniilade dos proponentes, preço da ta-b->l!a e praso da conclusão das ohras. '

- - Gada òroposta-devo vir àcomp.anhali,-de- documèiito qiie prove ter p propo-;nente a necessária "idoneidade,'e dessedocumento iteveconstar não só a natu-,reza,e importância dos trabalhos que

,jã houver;ò proponente' executado,-administrado oii' seguido,- como o seuprocedimento durante- a ejxeciição dosties .trabalhiis. Os abatimentos ,ó|{.er*.7cidos devem ser sobre toda a tabeila depreços è não somente sobre qualquerparU^dassaitabella. "7 7

iATpropostae'todos os papeis que aacompanharem deverão vir seüados areconhecidas às- firmísti-~"k z-r.:.:7.r:..-y IV. ,Competé!aó;goveriio a distribuição darempreitaiiasj /podendo ser contratadocom um sóuproponente qualquer -dosdous trechos Ua estrada c01npjp9.hen.didaentre Bagé é,C.-c-jqü'y, .e entre esife"ul-timo poflto e7U'.uguayana, ou final-meotej a empreitada de teda a es-trada. ' - --- ¦ '";

Nàoséçãp.ácceitas propostas para ex-.tensãoJiienor de 20 kilometros.'

V '

; ,»¦-Os proponentes deverão.ter pleno cos

nheciraéhto. de todas aji; circuinstanci^s.locaes e dispor dos recursos necessários'pira começar e concluir»,os'trabalhos*itós""|irasos-"fixailos~nos contratos, nà 1podendo ser accei tos, como motivos jus-ttlicilívõs de deirtora, a falta de opera-rios, cluivaà torrencíaes, etc*

Tí* Cada proposta sérâ- acompanhada deum cnnlieciiUeiíti>d".drtpositodelQ:OOQ#,em titulos dã divida publica 011 era. di-nheiro, feito no Tnesourõ Nacional ouh.v Thesouraria de Fazenda de PortoAlegre ; é que o proponente perderá embeneficio dos cofres públicos se deixar

l>-Sl*ÍllP'jí-;> rKRA. COfiCURSI»

•Be ordem "d e S. Rx. o'Sr. conjelheiròdirector. dá çòcola. faço puhtico, pà'ra.conhecimpito dos interessados quo, de-•yend+MixpirariiKvdia 23'do corrente ihuz,conforme se vô dn edijal publicado noDiário Oficial de 24 de -Juuho dó' cor-répteranííóro iíi'âàO"para aí iisi^f ipçãó' áo"concurso à vaga, de lente substituto dail?.aecçào.dq curso-de-entenhâria-civíÇdé açcórdo com ó."ârt..3-' do regulamentoespecial para os cHucursos, approvadopor ieçréio.nV 8.905 dà-O^aé-Mírçó d»í1883, permanecerá reaberta a mesmainscripção^ lindas às_fórias, nos tres pri_meiros-dias uteis do rnfz de Março pró-xiiiio futuro, prócederidó-se ao encer--ramento.110 terceiro desses diàS, às$2horas da tarde.,..- . _7' ^

Secretaria dá Escola,Polytechnica/lfldeT Outubro de .1888.— .iitgusio Satuir-nino da Silva D11114, secretario.

mm taiMos

T ifl7_TS**!n-__r\m Mg'

EMPREZADg VAORíS MCIOKAES:_.__^__:_NORTE_E.SUL - .

POETOSPO NOBTB

0 PAQUETE

IHINDO

TBEUS ESPK1Í0E? W PETaGPüUS PÂBA A if..-.''.'.':. TFÉST-r-M PENHA

' -¦" ""

No dia 28 do corrente haverá trens. especiaes *m combinação com a estrada deferro Principe do Grão-4>.rà,de Cascatinha,-Petropolis ettaiz da Serra até à;

-'estação da Penha. -yy _7_ ''7^7 ir '¦r.. ¦ ""'

:.z-T.=-iyryTyÍT:A ¦lIO»Á»td""7...'".'7"7.'-' «

IDA V0JLTA.

ESTAÇÕES HORAS

Cascatinha..-.^Pi*trüuolisA|to.d.a Serra..Raiz da Serra.Tapera......."Pilar.........Sarann,hy..T-.--.•SíejrilyV.-Tv."',.Penha........

.&.006.206.3Q1 00.7.10•7 50•8 10

f," 8.15l'8.30

-9.309.50

10 00.IO; 3010 AQ11.201-1.4011:4512.00

ESTAÇÕES HORAS

Penha.*•Vlerily...;.........Sarapuhy ..;...,Pilar........ •'/.Çapera.. .t ^..Kaiz da Serra.. .7 .,Alto dà Serra....7..Petropolis.Cascatuilià ......._!_...

-'•9.-00;9 15,9..'40; 8740

10.2010.3011.0011.1011.30

-5t00-15

5.205.406.20

30¦7.0077.107.3Ò

Ob preços das passagaiis de ida e rolta:Ba Cà.catjnha.e Petropolis até a Penhs.,,'7 4S000.Bã ttaíz dá -Serra até a Penha..... ._:;',',..¦- 2§500Bó Pilar ali a"Penha.-..'7..* 2Í000Be Sarapuhy até à Penha............... lsSOO',

zífsi Merity nté„^penha... ,.;;,...»..»....vilj.::' Igopo

3. J. Drumin.' chefe do trjilego,sahirãnodia7de Novembro próximo às

4" ihoras,da tarde para\àBahia e Pernambuco

PREÇOS D£S_PXS8JfGÉ5íS

7 .- lj "classe .^«'ClasseBahia............. 60^000 20)?000Pernambuco....... 7 8-gOPO 25^000

Recebe cargas e encommendas pelonovo trapiche' Novo Gleto, do dia 1 de

rNóvaaibroeiu diante. 7

-Para passagens Valores»outras infor-

inações :dirijiiu-8eá — :*'l:í

9-í M Priinep;# Março ^95'

^PREZE DEIMO ¦¦¦--Sessão ordinária do grande-conselho,

d'i.mii)go 28 do corrente, às 10 horas daiiu-jubà,- nh sala dss iesiiÓeJ;*.4 rua doOéileralCâmara n. B27.

A sessào é franca aos irmãos. ~7:.Secretaria, do CenJro_Typographiçp

Tr*ze de.M uo, 26 de Oiil.ubi n de 1888'.—0 1* secretario, Elpidio de Castro.

*C, M IrCIIlíFesta de Nossa Senhora da Penha,

Carros eKti'aordin,arioi|~,parà o largo

' THE WtBETJtílíipiíliOaWERN RAll^lí. fista: Mossa S^Iiqíu di Petíhà ;;" "

—RAS^IIHHftmM ..__JS__jlia_^„d_0__irente.J\averOl^^^ os da E,JF,Principe do Grão Paçã.eà viagem marituna da.barca «Doiitór Coutinho».

HORÁRIO

ESTAÇÕES

Praihhá • ..„•>•Tapera...!.,.Pilar......-,Sàr.ápuh y....Hérity.......Penha .....'.'.

*'_3'fit et

ESTAÇÕES

,9.0010:4011.2011. ÍO11 4512 00

Penha.. *¦•-'•-Méíiífr.T..S/irapuhy..Pitar......Tapera....Práinha ..,

•9 M-

ta ^

5.005-15,5 205406 20800

05 PftEÇOS DAS' PASSAGENS A PENHA^ SAO:

ieneduàífSfgTiliró eontrato" nos termos desteeilitil e ,da sua propostaj nó caso deser acceita.. _

E>te deposijto rservjr4 tambeím paragarantia da execução do

"contrato de

nònformulaile .coni o .att, 4' ^as con-dições geíáes, i)e*endo'^é"r angineiitado'ua' propiírção de *500$7 por kilometroexcedente ra-20rdaT=e9jtçada--^contratarnó ppasó;dé.*16 dins: contados'-da ' dátáe.*i*i,qiie peío DíftftoO/jíciatseTizer constara aeoeitaçàó da sna prop'oèta,Te*,ia7éíii^prei tida respectiv« fòr de extensão m aiorde 20

'kilometros^. ly¦? ¦-.Na-.; falta de-- preenchimento desta*

condição,-^?»' pr<jpo^e[n)tõ perderá ieiiiil-iiienti). óprimitiva deposito, .de acçôrdacóm a disposição preçedente~e. ficarásem efleitò a acceítação iia-iropqsta,..7.

y:'¦ yvt"- -¦" "¦

A-êiu" da çàrantia estaliél.çcida pe\\condição 301600!", ,serà

'retida,^. ig.íi.».itilhlii em cada pagamento a importânciacõrrèsponãéhte a 10 •/•, ria fòríua'_dpart. 58 das condições geraes.- ms.—As propostassecàoentregues-em cartafechada, a|í" às llThorasdo dia 31de!utul*iro. dó corrente anno, nos logares

inilioa los, e abertas.nesse mesmo dia. hora ondo tiverem sido* apresentadas,podendo assistir a_ejse _ast> ojLpiopD.-;iiêiité.sr, qiié sé..ach?árem presentes.

Directoria das Obras Publicas em 14de Agosto de 1888. — /. F. PamürasHorta, :..

Sua alteza aiprinceza imperial Re-.jÍente,;i_)ihji3ome.do imperador4ha por

Prainhá,....Tapera....;.Pilar. ..Sarapuhy....

-Merity. ^^y.

4$0002S5002$000IS 00*TS000

IDA E VOLTA

J: J. DRUMM, chefe do trafego.

•rtl '.i..| ui Pi- j.imI'- |P-pm

do Ped.régulho.amaniia^doiida àa 3 horasda madrugada. < -7

Rio, 21 de Outubip de 1883.— AntãoF. da]Motta, sliperintendeiite; 'yy'.

thépnftailwayFESTi DÂ PÊNHV77

DOMINGO 28 DE BUTÜRRO DE 18881 Nó dia 2811o corrente lia verá TRENS

EXPRESSOS, da-ostaçã > de S.-*FranciscoJSavier até a Penha, de 20 em 20 ram.u*-'tqs, principiando às 4 lioraae;$âLÍniriu-tos da raai.hà, partiijdo depois da che-é^da dos .trens -â estrada Jdej ferro

ü..- Pedro lide Casoaduràe "dá

corte..Os bilhetes pafa-o^-diadavfesta^ven-

dçm-8e .na .estação' central da .estradadó ferro D. Pedro II, çótrio tànibsrii :j^a estação de S7 Bíõgo- ida e -

JTcItà'./.'.'".*............ :*¦..'... a.*' 2#500iNa estaçào der Sào Francisco

Xavier, ida e 'voltaV. .*..... 2S000'Na estação da Peiilíá, volta.... lgOOO

{Nà • Véspera do dia da festa -havéràtrens, especiaes para a conducçào demerça.dprias,' bagagens „e .viiluraes, de.qualquer èspecii» para aTPe.n^^Ttisto.qtieíiào serào' ádniiltiáns' bagagens p^rvolumes do qualnuer especie pêlos trens•xpressoi no.duda festa.. XTTXr

4 tío dia 19 até o di^2T,haYeç4 nm;trem>sòecial dè S Francisco' Xavier, àsfl {foras di ialti, para

'a'Penha, yol-

tando dahi 4s,8,,horas da.poitç*^ • ,

mmm

mesmo loe^l. .1i^a7dq^TOâíçhíÍQs—fi^^

scriptos acta-se af fixada na^raW'Fri-^_i0a*e*^^^^repiáptiçãft; -poiendo t*ittl>emres consultada nadlrisfío cen-tral..'*:"^..^'..^;--',,! ¦'¦

TDtTtsão central. 2f dè Ou-tubro de l8S3.--.ft sub41r«ctor,JOSÉ FRANCISCO SOAKES.

Directoria da» Obça** Pü-blieus

Construcçâo dt estrada de ferrodf. Bagé áUrugiinydna

Ds ordem dn Exm. Si-., ministro, façoptibliC'*» qirti nesta* directoria e no esiírí-ptono do engenheiro em chefe da estradaderfèrro-dfiií. irlalAkgL*- IrjGa&e.qJlIinitíB;provincia de S. Pedro do Rio Grandedp Sul, recebem-se propostas^ar^fa

%

pacificações e tabeliã dn preços*r que bai-XHin fi^sigiiàdas pelo. chefe da directoriaita's.O^'rasfPdb!icas,.afi4ridè^6r,».iréi6^ílj-ise .na concurrencia .'gjfe..é"iabeirta naoresenté data pafà

'ó c '•ntràío das obrasde prèparaç.ào do leito da estrada def-rro de B-igé a Urugiiay-ina, ânue serefere a lei n 3-451--d«20 de ^Outubroilo anno próximo passado-

'Palácio do Uio de Janeiro em 14 de

Agosto de .1838 — -tníeiiíó Pr.ado.' DECLA1UÇÃÓ,' * —

Pela Directoria dns Obras Publicas dasecretaria de estado dos negócios daagricultura se fiz publico aue, porordem superior, Oca prorogado até ás11 horas do dialSde Novembro pro--jyiii-i futuro, o prasn_p-»ra-recebimentoe abejtura de propostas para construcçâoAo obras da estrada., de ferro de Btgé àUrngiiayanil.à que se>fere a cláusula 8*

idoeiütal del4 de Agosto ultimo.—Directoria dasvOh^ai- Piihlicas em16 de OutiiHro de~1888.-^/. F. Par-reiras Horta?,

t '

PRIM10 'WÈÈÊÊ

, yy' -yi Jl7.KEA71J^íB,SE '

^JSÉ: 18 DE JWEMãRQ Xtâ 1888^r. vi--.

'":•.¦:.•'•..--tí* .'".'.:•;..-jj,;. .'- '

; ' -. .7-.:,... ,

Distancia ji-tóO metms — Animaes estrangeiros de dous arthós••••-•-?P.rehni-m-BA:QW)ff. ao primeiro, 800$.ao"sègundoé*400J aileroeiro — Entrada IJSOjüOOÒ'*5

IlU' l'l, llll' ¦ I. IÍ I ' 'I I *

!-_______.____. "-;

'.X

¦:¦*

NS. '•T.0MBS— NATÜRALIOADE -"fROPRIETAMOS

123»

_45»6T89

1?12

EHe.iVnnda......

-¦T-n-ea-í-aHa..Trola :í.lKliarol ¦ -.7.Thunderbi>HFoxa|i......i ¦HucUes-íe..,.Bnutangér...Gèi-fiuit 77...rockr;raIl.....Oextrãaa —nil.il «ini-..........fcénlana

Ioglatarra.:.-.,-..França.;........luglatéri.a...4.«s.7llt^ip...........Idém.'........ .7ldem|.Idoçn,.-...... •>l'tem.França..Iite'ni7;^..Inglaterra,Idein...... .'.::¦França.........Inglaterra.......

i..¦'. (Çoudélariã Hiimov-i.rifina...-. i Coudelaria-íPcagresso.^.... Oliveira Jui)iqr.&..LQp^s.

_^_._.. Jtdei). .7 ." *.... Cou.lelariaBraiileira..',:::-..".S. "'^--^7'..... J.S.

,.... Coudelariá Esperança..... "F.". Schmíat.•.... C. Coutinho.;..'.'. áamnèl Fj^.in^sfco Pires.;X.... jÇoudejariaTriuinphò^—-***-..... ICòiidel,aria_Exéel8iór".

TREM RE(J1JL\,R PAjüA T^RA^^Ortrenr^fTnTtarnníste-diarprirt^S... Francisco Xavier às 8 horaã;'^30-Tnti--autoa^da.mãídiã,. tocando nas estações^itürmediarias. •" : .

/ /. Dr^jíim, chefe, do traí«go.

S. Liga dos Homens Âe CôrConvida-se-aos Srs. socfns

para «M»mp:ii|-4»esi-eín n-.t salada snciéifade, domingo, SSdo correnle, ás í li >kis ilanoite, afloi de abrilhanta-rem eein suas íis*€ss?iiçss aentrega dó hábito du íiosaao nosso dígnò presidenteo ülni. Sr. cómuiendádnrAntônio Liiiz do Esmirito-Sant'» <'a*<tro^7lo íjual- será-ntregiiè pèfd-Wu-.tré jor-ualista, o S-'. José Carlosdo Patroeiiiio.

lliu, -55í de Outubro deísaps,^, fk co..ai.iissÀo.

•^As declaraçõ-as de aforfiièso devem ser f«*tas até ás *1 lioras- ,ia tarde do dia titã" \<>Vembro próximo futuro.-

' Rio, 34 de- Outubro ;t|é;-l|Sj9-Si7 t^t ' :-r - . . ~- -"

z:T '-7- 'y*fitiC*0*ç

!~A_ i,4at^_ -VJJfm*';'i~-Z?„t*}-—; # ';"* f *'V AoJb--y rt >' ¦>-. 3". -~--:.-;- ¦---.-. 'if-.?-

.:¦?¦ : - ;•.- -

ápfâgo encontra-se por prèçosmo-dicos ná loja de eêra e Oüá,

7MHT0.IA RUA BE GORÇaVÉS DIAS ._._y ' -

PRIMEIRA CASA NESTE.RAMO •

¦'¦*-rr.i. .7i'\77

JOCKEY-CLUBSabbado 27 ie outubro de Itfcfô*

;;-^'*'- .". ¦:-'-"-v. r_j- V- -¦:-*. ri''¦.«¦sf.

A.- —y-c.nA ''".-.•¦'••-

AíiríS-.4"TA-^°-Pev'(les de -melancia,tffisSEíl" Pilata5naDR0GARlAJANVROT, rua da Quitanda n. 35 e emS..Paulo, rua de-S. Bento n_' 66,.

iA REALÍS AR-SÈ

0 EM 28 DÉ OUTUBRO DE 1888

VFNnFM-ÇF camas i coliccâes ab Do.:-¦ts doeiças oo Bolso Cqiaôes-tara solUlr-(om soltei.») «sorly2j diíra» iit5 ;. ScVfiir.¦Inicos çcm i sem ella (» Umpa) nco i soasjí^f.?è7i.'-r* 71«-iaa helm? AU8M

- ¦¦ ;^--'"'f- '^éiiirr--'-'¦ )i^r/ri.:r,:j

y.,... 77ly" ¦' "*...,.'. -'.. '- : >~'y >.-'- — --«..y

...-. -,j^-' "Z-.JJ "ZJ7 ::.::. Zir~~T~^7 —:"' ... -

«Ili

4o pareo — IMPRENSA FLUMINENSE — lyfôO nietrqs-^- Animaes estran-í« f'ín"~ !" gèiros de dous annos què não tenham ganho. — Prêmios: 600$

ao primeiro, 120$ ab ségúndò-e 6ÒJJ iao terceiro. "-'•¦¦

NS. HOilBS IDADES PESO

Loyely.....Toreador,.Nirion ....Boulanger.-.Tróia.—.-..ThessaliaT;

annos.»»»

—_}-—

46 kilos.48 »46. •»48 » ¦4H—-»-~46- -»"

~rPROPRU3TÃRIÒS

.. de Souza ;Coudelaria Progresso.Coudelaria Triumpho.Coudelaria Esperança.OI iveira-Junior.&"£opIdem; ~

topes.

JS* pareo — VELOCIDADE — 1.200 -metros c- Animaes de qualquer paiz__;:J. jrr. Prêmios: 800$ , ao primeiro, 160$ ao segundo e 80$ ao-'terceiro. '., '..- ' . r:' '•"•,"

tf. SchmMfc,

FAZKNBAS lt ARHARINM»

Kecírreeam-se com ergeneia de enx#-vais para baptisadsse casa meitos59 PfeAÇA DO GENERAL OZORIO í!'

. MO »B JAHEIRO

4iál0áKTernos dcíoupaípára criança, aa riade Hospicio n. 168. «>n(_» «j» Ouro

Restaupafit Rivas:Almoço 400 rs. com 1/2 garrafa pavinho 700 ra, -Jantar 400 rs. com 1/2 garrafa dèí"—-rzr^-:"ryinho700rs7 """"¦"

1 iHoublon^'2mtirzr.•3.. jPhariseu .

Muner....Elsa.r.-.-..

» IBõiiapárte»• pareo - YNRANGÀ -

annos.,.-...í-.,..

»»

»

51|-~ kilos49

-12»345

4'

m-fi'--.---...- --:-:. ,. -»,-.'". P-. dõ Ojivèirá. ;• , " " ""» Coudelaria Brazileira.» J. do Souza.. •¦ ,. A í

,» : F. Moreira. ¦ i-y-jilr-l-jil.:» Idem.

. — i,uu».u» — !.¦«» metros — Animaes nacionaes dé tres-_L..aiinu8, qúe não tenham ganho grandes prêmios—Prêmios: 800$

ao primeiro, .1Í0$ ao segundo o 80$ ao terceiro. Z'Z -; ¦ -^o~."¦'_."_.„_._.- ei

'í.:i ty J h-.:j. .

515152-54

táoo

Di de Almeida.'L. P. .Barbosa.Tatters 11 Campineiro.Coudelaria Progresso.Ernesto Ascdy.Coudelaria ltatiaya.

'.

Cruzeiro...'....... aiinos. 51. kilosTramóia .......... 3 sW~lz 53 »Priraa-Doná ....... 3 » . 49J ».Medéa........... 3 » 49' »Nero'. 3- »¦• :..... 51. »

„ Salpicola ...3 » ' 49 » v_ ,,...<!• pareo — COMBlNf^AO.— 1.800 metros — Animaes- estrangeiros

düusaiinos e nacionaes de qualquer, idade, rr-,Prêmios: 1:000$primeiro, 300$ ao segundo e 100$ ao terceiro.

Espadilha...."..... 4 annos. 52 kilos. CoudelariaAymorô» Esmeralda....... 4- » 52 » Idem.

Contralto ........ 5•¦¦- » 56 » J. RochaFeniana ......... 2 », »51 »'4 Vanda ....;..... 2 » •: 51''.»

PBKSIOÍÍISTA 20S PX)R MEZ: - *

• (por cartões) • ySó nò RÈSTAURANT RIVAS, '

•j,,; e8tabeleciuiento montado, çom|a/.kxcr» csHnodidárfes^-leiido lJi,,i,;ir

cozinha como chefe o celeber-| rimo . e conhecido Panqueca,"¦ '- Prqu_ptidáto, asseio e economia-' SULA MRTLOÜU«PAW-fAWUÍ

Ü lll 1 llll II0S1III0 2.1tíatri o heccq d«s .CaflcellM e rua 1 da Harço

J. M:. "Rivas

Por 36BO0Q

toBiliiiiiiifcliiINTEGRAES 6^:OÍÕ|pdO

('E^ÉÍÉlO.;,;M4_I^R)¦ - _i»i*iii-i

'1.1. „ 1.1 >.»>.¦ j. iji-ii-i 11 -' •' ' -'•'- T~r * '

mmm

3S500

Coudelaria. Excelsior.Coudelaria Progresso..2 ,» "

S» parco — DEZESEIS DE "JULHO— 1.800 metros — Animaes estran-geiros de tres annos, quo nüo tenham ganho neste anno—Prèrmios: 800$ ao primeiro, 160$ ao .ségulldo e 80$ aotercôiro.

514940515151i9514949

6 • pareo '-

JOCKEY-'CLüB — 2.090

MiraerLadyMoiiaca..........l'halerno,ex-Lord.Cervantes........Trumps.........Sterlina.........Hapid ...........Visière:.

IO: Clarétto..

33333333-33

annos.»» .»»»» -»»»

kilos.» .

»»»»» .»»

J. de Souza.I). de Almeida'. •"Coudelaria Triumpho.iA. da Silvav - , ;Coudelaria Cruzeiro.Coudelaria ltatiaya.J.F. Valler¦-.-:•¦Corudrlngenuidade." 'F. Moreira. .;..Coudelaria Guanabara.

Paletots de alpaca lona na ria de Hos-picie.168. Onça de euro.

DINHEI ÜO sobre bypothecas,na cortea 10,e 12 •/• ao anno • si bre, pro-priedadas ruraes a 6 •/., cauçòes e des-contos de letras; na rua Primeiro deMarcon, 37, sobrado; com o SK Infante

A EXTEAÇ^ItfBESTA IMPORTANp E TArf^

IMPREtERI^MENTE

SflJMâiJíü M-0YEMÊR9

DIMII_Eí3«obre peiibore» de jóias; impresta-í*na praça da Constituiçãe, n. 6, ati it10ftpj-gs dájnoite.:~—-l--

metros — Animaes de puro ?ánjj|ie

1-2

345

Joseph us..iphWarbler— ...^Phceiiicia..^.Salvatus .''....Ilugúeiiotte.

• JU(jl\JCl-l.L.UI> — (6.U»l» UjtJU II» — _muil.in.o_. uo pu,u Oilll^uc-Prêmios: 1.200$ ao primeiro, 240$ ao segundo e.l20$ ao terceiro

annos»»"/»'»

5755_5158-50

kilos_».»"-. »

J. Schmidt.Co.udelaria:&LUliata.Coudelaria Brazileira.Couilelaria Cruzeiro.Coudelaria progreíío, -

pureo — FERREIRA LAGE —.1.700 metros — Animaes nacionaes d«7JA..Z: . ineio sangue que nâo tenham ganho neste aunorr Prêmios;

:Jjy 600$ ai|primeiro, 120$ ao segutid)- e 60$ ao terceiro,

Üiai<XD-

1 premio de...........-'.....;.;:- ..;....1 ditode.;....... :...._.........,ld.qde......,...........,..;........l^0^"--l'd!«de................w.............3 ditos de. .'...'- :

10 ditosde....IK J'» l-i •¦**"•'••.•.•,••••,•_.••••••••___••<15 ditos de..;80 ditosde................. -,60 ditos de... ......,...,._'...-...;..;..;.99 ditos pára a centena do 1» premio.".'.;::99ditos idem do 2». premio...............SS í1 os \^m «!" 3° Ptemio:.....,

ín'tSSt- J\QH'Pf™ * *er""«aç5" dojl^premio...10.000 ditos idem para as do 2° premio......'. 2 approximaçõesd. 1» premio..........<¦ 2 ditas do 2° premio.......... «•'-.;.¦-,.¦;¦.* duas dq4* premio.... ? •'• • • •• ••<

í:500$000-eoojsmioo300$00O150$(49

¦ OOaOOO30*00021$00012$0006$0003$000

. -3$0003:000$0001:2ÒO$000" 600$()00

300$000

60_(100$0Ód__•2I:000$00012:,OÓO$000."6:000$(ípQ":

*,;3:000$tíÕ0'4i5U0$ô00-6.000$080't,'

, »4:50P$000;* 4:500$000"

5:40O$0QOt2:97Ò$(Ê0

. 2:079$OÒOi^ssm':30:OOO$60030:000$0006:O0O$Ò0O.-,2:4O0$Ò00l:2OO$0p,:600#OOQ

:^|fe

J

®5-

Fraques ou croisés ide panno .pretfcfino, na Onça de Ouro, rua do Hospícion* 168. r

Pierrot...Kiselte ...Ri gol eto-.:Gainbetta ,Condor ...Gladiador.Erseiiviív

annos.

rrm-ir»»•:»r

545256-56565654

kilos.»

TT'"yi'»

» -

D. de Almeida. ':¦:C. Ohvier.GoudelariaTriurophò; 7IdomOliveira Junior.Coudelaria Hughs. •í. A. de Oliveira. "-r"J"

%

, 1^- OBSERVAÇÕES 0. gAs recla uaações sobre o peso só serão at tendidas até

sabbado, ás ^S liuras d«:j_toité..i^__?-_ i -—A à—,;,>-. _u—.-^—As poules do 1 • pareo estarão á v^nda boje, das 11 ãs'•>l»ora9f;-4a npitei"' "-^:---- ...'l:7rz ';"'".-.,.

:-.7 ÜRANDE PRfISlIp;-YPIRANGAEM íí DE DEZEimitO ,J)« 1888

S.O OO metros»—Animaes nacionaes de tres íinnos —>Prêmios: SMKiOíp, SOO-íp e 400^&. 7^^W7 ¦

. Entrada «20&> em duas prestações iguaes, sendo aprimeira em 8 de IVoyembro próximo futuro. ¦..--•".'--

.-'^MiOí.eG^e-OutubíoudJ&ISSS., '

. '.:-:-r:^' ':

V^LEBÔÍ, 2o secretario inlerino.

.FLUIDA JANVROT.___Qs__dislinctQs_òlinicos

desta capital prescrevem com Tantagemesle importante medicamento para cum-bater as dyspepsias e moléstias intesti-naes. Vidro 1$; na' DRoOARIA JAN^VRQl, r»á 4% Quitanda n. 35 o em"5.

pauio, rua de b. tloiito n. Ü(S..

4- ? >'Mam TTT

10,OOO.BILHETfS A 3I.C0H 2Í.527 PRÊMIOS

m IMPQSSIIE.LAS PARASITAS t~"

fi RUA DÒ OUVIDOR ^-^/ , IV. 140-.^

'7-ZZAlLy'y

3Síita oasa ó • tol aempre a primeira fe—brio» d« grlnaiaai, no Brazlli w por l«t«

que ella nao precisa ao annunclos e reola...j^Jjnaes que parícem sempre discursos de

«fCfcBrlatanlimo». 3311a limita-so tfio só-monle d psdlr aos sous dlitlnotos e-ninüé-roajrt freguezes o favor de nüo oomprarom«moutra parto som -rer. a par do Brande eadmira-rel.sortlm.entu. á mõdlpidadé dóspreços. Esta bou entendido que cadagrl-n cida tom direito a uma' fita e letras. Kmconseqüência da modlllcaçilodo cambio.a

• fabrica «sto unno faz SO'i.mals barato queoa annos procodontcs.todus as oncominen-das "que receber. Grlnaldas do vlolotus,saudados, vidrillioü, cora"«õos o cruz, etc,eto*. o. bem .assim, srinaldasde «verda-deiro blscdit», vondom-io desde 18 paraoljua.na casa '"":

AS PARASITAS r140 RUA DO OUVIDOR 140

VEB/ÍPÂRà CRER

flifc

fc

*~ym

Mòus senhores;..inuita attençlo ''No que aqui vos voú dizer,Puis é esta'a oceasiãoQue se. 11S0 deve perder,.

"'"bé gostaes ser elegantes,

. V, lambem da ecunoraia .. Ide serfrçguezes constantes,HS unia grande alfajàtariar^T

Jâ ha muito estabelecidaDesde q aniío de, oitenta,_,L' de todof,' preferidaPçlos preços que sustenta. .,

-Aqui, na corte, com franqueza, "*Niugueiii outra mais divisa,Què igual em «Rarateza» t,(jonio a du grande «Ralisa»;0 Balisa, meiis senhpres,14 ua rua do Hospicio, -

> Faz. notar us beus primoresSem o nienor'sacrificio! :Gosa a fama—rRarateirõj.V

: Bem sortido seiriTÍgual, ,-'"','-';,.^'Para todos'verdadeiro, .'¦'¦ 7:Eis ahi o principal.

Se quereis ficar convencidos do quevos digo, i sém perda de tempo iroiidévos.indico, na .-¦ -_-liiillll'^Z7,-.

fROXIMO A' RUA JMiWlPS^' - -Z. " 08 PROPIHETABIO» ,

Freire de Andrade k IrraââÀÓ BAUISA '

I |^^^Í^^ÍÍ^ÍÍl ALVES PEREIRA.Doid» Já acceitam-se eitcommendas i remetteu pin» ftfra sem commlssfio algnml

SEERA^i* PELOTAS.JÍiMk l)i RIO GRANDEM Stt'¦-„.> ....vtlVA pujeu.;.'-;¦ ' Z-: ;O mélbpre mal» agradável vinho de mesa,u leo iiB0orudor nesta praça ..Manoel Piutó Telxpfra ¦S.BüA DA- PRAINHA ^venua» por - atacado e a varejo por-,preçoi razoa veie,'- '. . /'

•P0iiDifE:0lE0£r^ns cabellos sgdosos k' ^biilliantes è ac-celeraò crescimento, vidro lj ; iía dro-garia JANVR» T, rua da Quitanda ri. 35e em S. Paulo, rua da S. Bento ii. 66.

Collêtesldè "casemira preta: e^de côf nãruà do Hpsçjeion. 168 Ouça de" Ouro.

FRANCISCO^ MEIDA GOSTA'cüm ófficin^dé: mármores è. deposito-deproouctos cerâmicos, tendo sido pre-iiuado nas exposiçèe» da. Academia deBella^trles-dè 1&)9, Industrial Nacio-uai cfl^882, B.uenos-Ayi:es de 1883 ebcientibca de 1884, éncarrêga-ie de todo• qualquer trabalho concernente â suaarte .para a corte e províncias. __mMm IMfM dípíea 3

nro dkíÁneibo r ''¦

m msSobretud^è.xaáeBoirá de tórSmHina Onça de;X>uro, rua do Hobici,^fift

r "ÊÍÍOOQ ;e8»0QflfGalças.idtí caseniira de cftr «ireta naruadejHospiciq^ les. 0^1%^

CüljWARAESrrSANiEÍKôê Leitão

. ^R^?1»1"dtnheiro.sòbre püroVoratabrilhantes e pedras preciosas "táfiSSr

dia» «leis até 4» 10 hbras da mfa1 C,,. Truressa do Theatro 1 Ç• 'A 1:ATaíiZ D* ^TOLA POimCHt,,^ V- ¦'¦

.¦. •-'¦/..

lífetrq ;Mcrejp: Kmaticó

A FAMA CORREI:!!que as melhores balas éonhêci<iu'_iió i^

í^ÕSÍ^&W^; "¦?"»•* e Premiadofabricante stefano Bertea na nova e especia.. fabrica na ,

133 RUA DO OUVIDOR 133Deposite de chocolate da Imperial fabrica

.-,A. BHERIKG

A1ANHÃ

PIÍM4II4 DÜFÜ1TREN, applicadaI Ulttililü contra a queda dos caliei-loscomtfBcacia,pote 2$; na DROGARIAJANVROT, rua da Quitanda nt 35 e emS. Paulo, rua de 8 Bento n. 66.

€ontp a introducçãòJè chins e codliés, promovido péía~:-zr Soclfedade^ CenMI de Immigpaçãò : ^ -

Orador officiar o ílliistrelriÈâaô^

JOCKEY-CLUBVendem-sb-foules, na ageíicia de b .

lhetes de loteria, c\ rua do Ouxídur74.— Souza ii, Mello-,' " WÊ

lOISil AlIÜIil>-oC2s0=Oo<&_

Entrada grátis Á.o inèio-(iia