11Guia de Prticas Eletronica I_2010

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    Guia de Práticas de Eletrônica 1

    SENAI – CETEL / Centro Tecnológico de Eletroeletrônica “César Rodrigues” – Instrutores: Rildo/Emanuel

    Eletrônica I

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    Laboratório de Eletrônica I

    Prática Introdutória: Identificação do Laboratório

    Objetivo:

    •  Apresentação do Laboratório de Eletrônica.

    Material:

    •  Bancadas

    •  Fontes de Corrente Continua

    Procedimentos:

    1. Apresentar os recursos diversos do laboratório:

    2. Definir regras de distribuição de pontos;

    3. Definir regras sobre utilização dos recursos do laboratório, limpeza e organização;

    4. Identificar alimentação das bancadas e Fontes de tensão Continua fixa e ajustável;

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    Prática 01: Teste estático do diodo

    Objetivo:

    •  Realizar o teste estático do diodo semicondutor.

    Material:

    •  Multímetro

    •  1 diodo de sinal 1N4007

    Testes com o diodo

    Os diodos, assim como qualquer componente eletrônico, operam em determinadas correnteselétricas que são especificadas em seu envólucro ou são dadas pelo fabricante em folhetos

    técnicos. Além da corrente, a tensão inversa (quando o diodo está polarizado inversamente)

    também é um fator que deve ser analisado para a montagem de um circuito e que tem suas

    especificidades fornecidas pelo fabricante. Se ele for alimentado com uma corrente ou tensão

    inversa superior a que ele suporta, o diodo pode danificar, ficando em curto ou em aberto.

    Utilizando de um ohmimetro ou um multimetro com teste de diodo, pode-se verificar se ele está

    com defeito. Colocando-se as pontas de prova desses aparelhos nas extremidades do diodo

    (catodo e anodo), verifica-se que existe condução quando se coloca a ponta de prova positiva no

    anodo e a negativa no catodo, além de indicar isolação quando ocorre o inverso. Assim o diodo

    está em perfeitas condições de operação e com isso é possível a localização do catodo e doanodo, porém se os aparelhos de medição indicarem condução dos dois caminhos do diodo, ele

    está defeituoso e em curto. Se os aparelhos de medição indicarem isolação nos dois caminhos,

    ele também está defeituoso e em aberto

    Procedimentos:

    5. Utilizando o ohmímetro na escala x100 ohms faça o teste estático do diodo 1N4007 (diodo de

    sinal) e complete a tabela abaixo:

    Grandeza Valor esperado Valor medidoResistência Direta

    Resistência Reversa

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    Prática 02: Curva característica do diodo

    Objetivos: 

    •  Levantar a curva característica do diodo.

    Material: 

    •  Multímetro

    •  1 diodo de sinal 1N4007

    •  1 resistor de 270 ohms

    •  Fonte de tensão contínua ajustável

    Procedimentos:

    Parte teórica:

    Existem duas formas de se polarizar um diodo:

    •  Polarização direta.

    •  Polarização reversa.

    Polarização direta

    Polarizar um diodo diretamente significa aplicar positivo (+) ao terminal do anodo A) e negativo (−)

    no terminal do catodo (K), relativamente ao anodo.

    A partir do momento em que o valor da fonte supera a barreira de potencial, a corrente se tornaalta, tendo seu valor vinculado ao valor da fonte.

    Polarização reversa

    Polarizar um diodo reversamente significa aplicar negativo (−) ao terminal do anodo (A) e positivo(+) no terminal do catodo (K), relativamente ao anodo. 

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    Curva do diodo

    Podemos distinguir duas regiões distintas no gráfico abaixo. No primeiro quadrante o diodo épolarizado diretamente. Nessa região, inicialmente não se tem corrente fluindo pelo diodo.

    Aumentando-se gradativamente a polarização direta, atinge-se um ponto em que o diodo inicia a

    condução. Para diodos de silício, esta tensão de limiar é de aproximadamente 0,7V, denominada

    tensão de joelho. A partir daí, pequenos aumentos na tensão de polarização implicam em grandes

    variações na corrente direta. No terceiro quadrante, aumentando-se negativamente a polarização

    reversa, obtém-se apenas o fluxo de uma corrente inicialmente desprezível (nano ou

    microampères), denominado corrente de fuga. Caso esta tensão atinja o valor de ruptura (BV)

    (especificada pelo fabricante), o diodo conduzirá intensamente e será destruído devido à

    dissipação excessiva de potência.

    Parte A: Polarização direta

    1. Faça a montagem abaixo:

    2. Ligue a fonte de tensão contínua e ajuste-a até obter as quedas de tensão direta (VF) sobre o

    diodo, conforme a tabela abaixo.

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    Para cada caso meça o valor da corrente direta (IF) sobre o diodo e anote na tabela.

    Tensão direta (VF) Valor esperado (IF) Valor medido (IF)

    0

    0,2

    0,4

    0,6

    0,8

    1,0

    2,0

    4,0

    8,0

    15,0

    Parte B: Polarização reversa

    3. Desligue a fonte de tensão contínua. Inverta a posição do diodo no circuito. Ligue a fonte de

    tensão contínua e ajuste-a até obter as quedas de tensão reversa (VR) sobre o diodo,

    conforme a tabela abaixo.

    Para cada caso meça o valor da corrente reversa (IR) sobre o diodo e anote na tabela.

    Tensão da

    fonte V

    Tensão reversa (VR)

    no diodo

    (IR) Valor esperado (IR) Valor medido

    0V

    5V

    10V

    15V

    4. Com os valores obtidos no item 2 (polarização direta) e 3 (polarização reversa) trace a curva

    característica do diodo.

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    Prática 03: Circuitos de corrente contínua com diodos

    Objetivos:

    •  Analisar circuitos de corrente contínua com diodos.

    Material:

    •  Multímetro

    •  2 diodos 1N4007

    •  1 resistor de: 220 ohms, 330 ohms, 560 ohms, 1Kohms

    •  Fonte de tensão contínua ajustável

    Procedimentos:

    1. Calcule o valor da tensão e da corrente em cada diodo e anote na tabela abaixo.

    2. Faça o teste estático dos diodos.

    3. Monte cada um dos circuitos e meça o valor da tensão e da corrente em cada

    diodo. Anote os valores na tabela abaixo.

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    Valor calculado Valor medidoDIODO

    Corrente Tensão Corrente Tensão

    D1

    D2

    D3

    D4

    D5

    D6

    Faça as observações para todos os circuitos estudados e apresente as conclusões:

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    Prática 04: Diodo emissor de luz

    Objetivo:

    •  Verificar o funcionamento e as características de um diodo emissor de luz

    Material:

    •  1 Multímetro

    •  1 módulo de eletrônica analógica

    •  Led´s: vermelho, verde, amarelo.

    •  1 resistor de 390Ω /1/2W

    Os LEDs diferem dos diodos comuns pelo fato de quando polarizados diretamente, irradiaremenergia sob a forma de luz (enquanto nos diodos comuns a energia é irradiada sob forma de

    calor).

    Símbolo do LED

    Identificação dos terminais de um LED

    Existem três maneiras básicas de identificar os terminais anodo e catodo em LEDs. Vamos a elas:

    1o) O terminal do catodo geralmente é o

    mais curto.

    2o) Olhando um LED por baixo, no terminaldo catodo existe um chanfro ou corte.

    3o) A região interna ao encapsulamento de

    maior dimensão é o catodo. 

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    Tensão e corrente nos LEDs : a tensão do LED (VLED) varia de aproximadamente 1,35 a 3V,

    dependendo do tipo de cor irradiada, e a corrente (ILED) máxima é 130mA, sendo considerados

    como valores usuais (médios) VLED = 2V e ILED = 20mA 

    Teste estático do LED;

    Procedimentos:

    01. Monte o circuito abaixo com o led vermelho.

    02. Ajuste o valor da fonte de tensão contínua para 10V.

    03. Meça e anote na tabela abaixo o valor da queda de tensão no led (VF) e o valor da corrente

    (IF).

    04. Substitua o led vermelho pelo amarelo e repita o item 3.

    05. Substitua o led amarelo pelo verde e repita o item 3.

    Led Tensão direta (VF) Corrente direta (IF)

    Vermelho

    Amarelo

    Verde

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    Prática 05: Display de sete segmentos

    Objetivo:

    •  Verificar o funcionamento e as características de um display de sete segmentos.

    Material:

    •  1 Multímetro

    •  1 módulo de eletrônica analógica

    •  1 display 5082-7760 ou similar (catodo comum)

    •  8 resistores de 390Ω /1/2W

    Procedimentos:

    01. Monte o circuito abaixo:

    Obs: Cada led representa um segmento do display. Cada segmento está identificado com

    sua letra

    e o pino correspondente no display. O Catodo comum está ligado nos pinos 3 e 14.

    02. Ajuste o valor da fonte de tensão contínua para 10V.

    03. Fechando as chaves forme os seguintes símbolos:

    0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A, b, C, d, E, F, G, H, I, j, L, n, o, P, S, U.

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    Prática 06: Curva característica do diodo Zener

    Objetivos:

    •  Levantar a curva característica do diodo Zener.

    Material:

    •  Multímetro

    •  1 diodo de Zener de 12V/1W – 1N4720

    •  1 resistor de 180 ohms – 1/2W

    •  Fonte de tensão contínua ajustável

    Procedimentos:

    Parte A: Polarização direta

    1. Faça a montagem abaixo:

    2. Ligue a fonte de tensão contínua e ajuste-a até obter as quedas de tensão direta (VF)

    sobre o diodo, conforme a tabela abaixo.

    Para cada caso meça o valor da corrente direta (IF) sobre o diodo e anote na tabela.

    Tensão direta (VF) Valor esperado (IF) Valor medido (IF)

    0,00V0,10V

    0,20V

    0,30V

    0,40V

    0,50V

    0,55V

    0,60V

    0,65V

    0,70V0,75V

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    Parte B: Polarização reversa

    3. Desligue a fonte de tensão contínua. Inverta a posição do diodo no circuito, conforme a

    figura abaixo.

    4. Ligue a fonte de tensão contínua e ajuste-a até obter as quedas de tensão reversa (VR)sobre o diodo, conforme a tabela abaixo.

    Para cada caso meça o valor da corrente reversa (IR) sobre o diodo e anote na tabela.

    Tensão da

    fonte V

    Tensão reversa (VR)

    no diodo

    (IR) Valor esperado (IR) Valor medido

    0V

    5V

    10V

    15V

    20V

    5. Com os valores obtidos no item 2 (polarização direta) e 3 (polarização reversa) trace a

    curva característica do diodo Zener.

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    Prática 07: Retificador de meia-ondaObjetivo:

    •  Verificar o funcionamento de um circuito retificador de meia onda sem filtro.

    Material:

    •  1 Osciloscópio

    •  1 Multímetro

    •  1 módulo de eletrônica analógica

    •  1 diodo retificador 1N4001

    •  1 resistor de 560Ω /5W - Fio

    Procedimentos:

    01. Teste o diodo retificador

    02. Monte o circuito abaixo:

    03. Calcule os valores pedidos na tabela abaixo.

    04. Meça os valores pedidos na tabela abaixo.

    Grandeza Valor CalculadoValor Medido

    Tensão do Secundário (Vs) 12Vef 

    Corrente média no Diodo (ICC)

    Tensão média na Carga (VCC)

    05. Com o osciloscópio desenhe as formas de onda no secundário do transformador, no diodo ena carga.

    Ilustração 1 - Forma de Onda no Secundário do Trafo  Ilustração 2 - Forma de Onda no Diodo 

    Ilustração 3 - Forma de onda da Carga 

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    Prática 08: Retificador de Onda Completa em ponte

    Objetivo:•  Verificar o funcionamento de um circuito retificador de onda completa em ponte sem filtro.

    Material:

    •  1 Osciloscópio

    •  1 Multímetro

    •  1 módulo de eletrônica analógica

    •  1 ponte retificadora

    •  1 resistor de 560Ω /5W – Fio

    Procedimentos:

    01. Teste a ponte retificadora

    02. Monte o circuito abaixo:

    03. Calcule os valores pedidos na tabela abaixo.

    04. Meça os valores pedidos na tabela abaixo.

    Grandeza Valor CalculadoValor Medido

    Tensão do Secundário (Vs) 12Vef 

    Corrente em um Diodo (ICC)

    Corrente na carga (IRL)

    Tensão na Carga (VCC)

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    05. Com o osciloscópio desenhe as formas de onda no secundário do transformador, nos diodos

    D1/D3 e D2/D4 e na carga.

    Ilustração 4 - Forma de onda no secundário trafo  Ilustração 5 - Forma de Onda nos Diodos D1/D3 

    Ilustração 6 - Forma de Onda nos Diodos D2/D4  Ilustração 7 - Forma de Onda na Carga 

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    Prática 09: Retificador de Onda Completa com derivação

    Objetivo:

    •  Verificar o funcionamento de um circuito retificador de onda completa com derivação sem

    filtro.

    Material:

    •  1 Osciloscópio

    •  1 Multímetro

    •  1 módulo de eletrônica analógica

    •  diodos retificadores 1N4001•  1 resistor de 560Ω /5W - Fio

    Procedimentos:

    01. Teste os diodos.

    02. Monte o circuito abaixo:

    03. Calcule os valores pedidos na tabela abaixo.

    04. Meça os valores pedidos na tabela abaixo.

    Grandeza Valor CalculadoValor Medido

    Tensão do Secundário (Vs) 12Vef 

    Corrente em um Diodo (ICC)

    Corrente na carga (IRL)

    Tensão na Carga (VCC)

    05. Com o osciloscópio desenhe as formas de onda no secundário do transformador, nos diodos

    D1 e D2 e na carga.

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    Ilustração 8 - Forma de onda no secundário trafo  Ilustração 9 - Forma de Onda nos Diodos D1/D3 

    Ilustração 10 - Forma de Onda nos Diodos D2/D4  Ilustração 11 - Forma de Onda na Carga 

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    Prática 10: Retificador com Filtro Capacitivo

    Objetivo:

    •  Verificar o funcionamento de um circuito retificador de meia onda e de onda completa com

    derivação com filtro.

    Material:

    •  1 Osciloscópio

    •  1 Multímetro

    •  2 diodos retificadores 1N4001

    •  1 resistor de 560Ω /5W – Fio

    •  1 capacitor eletrolítico de 220   F µ  /25V

    Procedimentos:

    01. Teste os diodos retificadores antes de utilizá-los na montagem. Calcule os valores pedidos na

    tabela abaixo.

    02. Monte o circuito abaixo. Muita atenção com a polaridade do capacitor eletrolítico e a

    posição dos diodos. Lembre-se que o capacitor pode explodir.

    Mantenha as chaves S1 e S2 abertas.

    03. Meça os valores pedidos na tabela abaixo:

    Grandeza Valor Calculado Valor Medido

    Tensão eficaz no Secundário 1 (Vs) 12Vef 

    Tensão eficaz no Secundário 2 (Vs) 12Vef Corrente contínua no resistor de carga (RL)

    Tensão contínua na Carga (VCC)

    Freqüência na carga (Hz)

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    04. Com o osciloscópio desenhe a forma de onda sobre a carga (RL).

    Qual o nome do circuito? ____________________________________________

    05. Mantenha a chave S1 aberta e feche somente a chave S2, ligando o capacitor de filtro ao

    circuito retificador.

    06. Calcule o valor da tensão média e da corrente média na carga e o valor da tensão de

    ondulação.

    07. Meça os valores pedidos na tabela abaixo e compare com os valores calculados:

    Grandeza Valor Calculado Valor Medido

    Corrente contínua no resistor de carga (RL)

    Tensão contínua na Carga (VCC)

    Tensão de ondulação (ripple) na carga (VPP)

    08. Observe e desenhe a forma de onda da tensão na carga (osciloscópio com acoplamento DC)e da tensão de ondulação (VOND) na carga (osciloscópio com acoplamento CA).

    Qual o nome do circuito? ____________________________________________

    09. Feche a chave S1, mantendo a chave S2 também fechada.

    10. Calcule novamente o valor da tensão média e da corrente média na carga e o valor da tensão

    de ondulação

    11. Meça os valores pedidos na tabela abaixo:

    Grandeza Valor Calculado Valor Medido

    Corrente contínua no resistor de carga (RL)Tensão contínua na Carga (VCC)

    Tensão de ondulação (ripple) na carga (VPP)

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    12. Observe e desenhe a forma de onda da tensão na carga (osciloscópio com acoplamento DC)

    e da tensão de ondulação (VOND) na carga (osciloscópio com acoplamento CA).

    Qual o nome do circuito? ____________________________________________

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    Prática 11: Regulador paralelo com diodo zener

    Objetivo:•  Verificar o funcionamento de uma fonte de tensão CC estabilizada com diodo zener.

    Material:

    •  1 Multímetro

    •  1 módulo de eletrônica analógica

    •  1 osciloscópio

    •  2 diodos 1N4001 ou 1N4007

    •  1 diodo zener 1N4720 (12V/1W)•  1 capacitor eletrolítico de 220   F µ  /25V e um de 470   F µ  /25V

    •  1 resistor de 68Ω /1/2W

    •  2 resistores de 560Ω /1/2W

    Procedimentos:

    01. Teste os diodos retificadores e o diodo zener antes de utilizá-los na montagem.

    02. Monte o circuito abaixo. Muita atenção com a polaridade do capacitor eletrolítico e a

    posição dos diodos. Lembre-se que o capacitor pode explodir.

    03. Meça os valores pedidos na tabela abaixo:

    GrandezaValor Medido

    Tensão eficaz no Secundário 1 (Vs)

    Tensão eficaz no Secundário 2 (Vs)

    Corrente contínua no resistor série (Rs)

    Corrente contínua no zener (IZ)

    Tensão de Ondulação (VOND) no capacitor

    Tensão de Ondulação (VOND) no Zener

    Tensão contínua na Carga (VCC)

    Freqüência na carga (Hz)

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    04. Com o osciloscópio desenhe as formas de onda no filtro capacitivo e no zener.

    05. Ligue a carga à saída da fonte de alimentação estabilizada, conforme a figura:

    06. Meça os valores pedidos na tabela abaixo:

    GrandezaValor Medido

    Corrente no resistor série (Rs)

    Corrente no zener (IZ)

    Corrente no Led 1 (ILED)

    07. Substitua o capacitor eletrolítico de 220uF por um de 470uF, atenção com a polaridade.

    Observe a forma de onda da tensão de ondulação sobre o capacitor.

    O que você observou?

     ___________________________________________________________________________ 

     ___________________________________________________________________________ 

     ___________________________________________________________________________ 

     _________________________________________________________

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    Prática 12: Regulador de tensão

    •  Verificar a regulação de tensão fixa e variável baseada em reguladores de tensãomonolíticos.

    Reguladores monolíticos

    Os reguladores monolíticos são reguladores de tensão sob forma de circuitos

    integrados disponíveis em invólucros de três terminais. O circuito interno é bastante

    complexo para ser discutido nesse momento do curso, mas incorpora uma fonte de

    tensão de referência com compensação de temperatura, um circuito amplificador de erro,

    um circuito limitador de corrente, estabilizador térmico e finalmente um transistor depassagem. Por esses motivos iremos analisar os reguladores de tensão monolíticos como

    caixas pretas, sem nos preocuparmos com a configuração interna do circuito integrado .

    Estes dispositivos podem fornecer correntes de carga de 100mA a 5A, e têm grandes

    vantagens como baixo custo e facilidade de utilização. A figura abaixo mostra o diagrama

    em blocos de um regulador monolítico. Perceba no diagrama que a indicação de uma

    corrente I Q , corrente quiescente que flui pelo ponto comum do regulador. Esta corrente

    quiescente é de aproximadamente 8mA e é um dado do fabricante do regulador.

    CI 7805 é um regulador para tensão positiva de saída igual a 5V

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    Regulador de Tensão Variável LM 317

    Apesar dos reguladores das séries 78XX/79XX serem reguladores de tensão fixos muito

    úteis, em muitas circunstâncias necessitamos de uma tensão de saída variável dentro de uma

    faixa estabelecida pelo fabricante. O CI LM317 é um regulador monolítico de três terminais

    variável. Acrescentado se dois resistores externos R1 e R2, poderemos mudar o valor da tensão

    fixa de saída do regulador, que inicialmente vem especificada em 1,25V. Os reguladores de

    tensão da série 78XX/79XX têm a tensão de saída fixa tomada em relação ao terminal comum ou

    terra (GND) do mesmo. No regulador LM 317, o terminal comum não é conectado ao 0V, mas o

    aplicamos uma referência diferente de zero volts gerada por um divisor de tensão normalmente

    variável. Por essa razão ele é denominado terminal adj (ajuste). Desse modo, relativamente ao

    terra (GND) teremos uma tensão de saída que será a soma da tensão fixa (1,25V) com a tensãode referencia aplicada. A figura abaixo mostra a forma de ligarmos o regulador para obtermos

    tensões diferentes do valor fixado pelo fabricante (1,25V) e a equação para calculo da tensão de

    saída Vo.

     Pinagem dos CIs

    2Q

    1

    2o

    2Q

    1

    2 Ro

    Q

    1

    2

    1

    1

    Q12

    222 R

    2 R2 R REGo

     R I 1 R

     RV 

     R I  R

    V V 

     I  R

     I 

     R I 

     I  I  I 

     R I V 

    V V V V 

     1,25 

    1,251,251,25 

    1,25

    1,25

    1,25 

      

     +⋅=

    ⋅ 

      

     ++=+=

    +=

    =

    +=

    ⋅=

    +=+=

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    Prática 13: Circuitos especiais com diodos

    Objetivo:

    •  Estudar a função dos circuitos limitadores, grampeadores e detectores de pico a pico.

    Síntese Teórica

    Circuito Limitador

    Função : limitar sinais de tensão abaixo ou acima de um determinado nível, variando assim a

    forma dos mesmos. Os limitadores podem ser positivos, negativos e polarizados.

    Limitador Positivo e negativo

    Também chamado ceifador, o circuito retira as partes positivas do sinal. No primeiro semi-

    ciclo do sinal de entrada, o diodo está polarizado diretamente e conduz. Assim, a tensão de saída

    (V o ) fica limitada ao valor de condução do diodo (0,7V). Quando inverter a polaridade do sinal de

    entrada, o diodo fica polarizado reversamente indo para o corte (chave aberta). Assim teremos

    idealmente todo o sinal de entrada sobre a carga na saída (V o ). Estabelecendo-se uma relação

    entre a carga (R L) e o resistor limitador (R ) maior ou igual a 100 vezes, obtém-se sobre a cargapraticamente todo o sinal de entrada.

    Invertendo-se a polaridade do diodo, obtemos um limitador negativo.

    Limitador polarizado

    Consiste ligar um gerador CC em série com o diodo, a fim de se conseguir ceifar o sinal

    em VCC+0,7V, para limitadores positivos, e −VCC −  0,7V, para limitadores negativos, conforme

    ilustrado abaixo.

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    Limitador positivo polarizado

    Limitador negativo polarizado

    Associação de limitadores

    Podemos em algumas situações, necessitar de limitação do sinal de entrada em ambos os semi-

    ciclos, isto é, nas partes positiva e negativa de um sinal de entrada. Para isso, utilizamos os

    circuitos limitadores associados, de forma a obter o efeito desejado, conforme ilustrado abaixo.

    Grampeador de C.C

    Função : adicionar uma tensão contínua a um sinal CA de entrada.

    Grampeador positivo

    No primeiro semiciclo negativo da tensão de entrada, o diodo fica polarizado diretamente e

    conduz, levando o capacitor a carregar até aproximadamente VP. Pouco depois do pico negativo,

    o diodo corta. Assumindo uma constante R LC  muito maior que o período (T) do sinal de entrada, o

    capacitor permanece completamente carregado durante todo o tempo em que o diodo estiver

    cortado.

    Invertendo-se a polaridade do diodo, obtemos um grampeador negativo.

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    Detector de Pico

    Função : detectar o valor de pico a pico de um sinal CA de entrada.

    Consiste em associar em cascata um grampeador de CC e um retificador de meia-onda.

    Devemos fazer a constante R LC , muito maior que o período do sinal de entrada, de modo a

    obtermos uma tensão contínua no valor de aproximadamente 2V P   e uma ondulação de saída

    relativamente pequena.

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    Prática 14: Teste Estático do Transistor Bipolar 

    Objetivo:•  Efetuar o teste estático de Transistores Bipolares de Junção (TBJs) de pequena e média

    potência.

    Síntese da teoria

    Transistor Bipolar de Junção (TBJ)

    prefixo TRANS- vem da palavra inglesa TRANSFER e o sufixo -ISTOR de RESISTOR.

    Combinando ambas, temos algo semelhante a uma “tradução”: resistor de transferência .

    As figuras a seguir mostram duas estruturas cristalinas: uma NPN e outra PNP. Visualmente

    percebe-se três regiões: emissor, base e coletor. O emissor  é dopado fortemente, pois dele

    partem os elétrons para a outra região, a base. Na base, que é fina e fracamente dopada, a

    maioria dos elétrons injetados pelo emissor passa para o coletor. O coletor é a maior das três

    regiões, pois nele é gerada uma quantidade de calor maior, e é assim designado pelo fato dos

    elétrons da base convergirem para lá (diz-se que o coletor junta ou coleta os elétrons da base). O

    nível de dopagem do coletor é intermediário, está entre os níveis de dopagem da base e do

    emissor.

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    Procedimento:

    Passemos às etapas de teste dos TBJs.

    1o) Ligue o multímetro e coloque-o na escala representada pelo símbolo de um diodo ( ).

    OBS.: deve aparecer o símbolo no lado esquerdo do display. Isto indica que não existe

    nenhuma circulação de corrente entre as pontas de prova (é o mesmo que resistência infinita ou

    muito alta entre as pontas de prova).

    2o) Feche as pontas de prova VERMELHA  e PRETA entre si. Verifique se apareceu o número

    zero, ou seja, uma resistência muito baixa.

    3o

    ) Fixando a ponta de prova positiva (+) no terminal de base e com a ponta de prova negativa(−) ora no emissor, ora no coletor, os dois diodos, emissor e coletor, ficam polarizados

    diretamente (veja a figura abaixo).

    Na maioria dos multímetros digitais o valor indicado no display, na polarização direta, é

    próximo ao potencial de barreira do diodo, ou seja, de 0,56V a 0,7V ou de 560mV a 700mV.

    Nesse caso, o diodo está polarizado diretamente.

    Uma ressalva, o valor numérico indicado no display pode variar entre os diversos tipos de

    multímetros.

    Se o resultado de algum dos testes do diodo emissor ou coletor indicar uma resistência muito

    elevada ou muito baixa, o diodo correspondente pode estar aberto (alta resistência) ou em curto

    (baixa resistência).

    4o) Fixando a ponta de prova negativa (−) no terminal de base e com a ponta de prova positiva

    (+) ora no emissor, ora no coletor, os dois diodos, emissor e coletor, ficam polarizados

    reversamente (veja a figura abaixo).

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    Não deve haver nenhuma indicação numérica no display e o símbolo infinito deve ser

    mostrado no canto esquerdo visor LCD.

    Se o resultado de algum dos testes do diodo emissor ou coletor indicar uma resistência

    muito baixa, o diodo correspondente provavelmente está em curto (baixa resistência).

    5o) Deixando o terminal de base aberto, coloque a ponta de prova positiva (+) no terminal de

    coletor e com a ponta de prova negativa (−) no emissor, conforme figura abaixo. O

    multímetro deve registrar alta resistência .

    Em seguida, troque a ponta de prova do coletor com a ponta de prova do emissor, conformefigura abaixo.

    O multímetro deve registrar alta resistência .

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    Prática 15: Transistor Bipolar funcionando como chave eletrônica 

    Objetivo:

    •  Verificar a operação de um TBJ como chave na região de saturação.

    •  Traçar a reta de carga para um TBJ. 

    Reta de Carga na operação como Chave  

    Podemos desenhar no plano I C   versus V CE   uma reta, denominada carga de carga , que

    expresse como estamos polarizando um TBJ. A reta de carga é uma ferramenta de análise de

    circuitos com TBJ e não um parâmetro do fabricante. Assim, é o circuito que define como a será areta de carga e não o transistor. Como desejamos que o transistor atue como chave, a reta de

    carga para um circuito com TBJ como chave deve ter o ponto de operação  Q  oscilando entre

    saturação (chave fechada )  e o  corte   (chave aberta ). Adotando a regra de projeto acima,

    quaisquer outros pontos que não sejam nas extremidades da reta estão proibidos de ocorrem

    num circuito como chave.

    Material:

    1 multímetro digital

    1 fonte de alimentação CC com saídas de 0 ~ +20V e +5V

    1 par de pontas de prova, PRETA e VERMELHA, para o multímetro

    2 cabos pretos com pinos banana

    2 cabos vermelhos com pinos banana

    02 Resistores R1 e R2

    01 Transistor

    01 LED Vermelho

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    Procedimento:

    Monte o circuito abaixo:

    V1V1V1V110V10V10V10V

    V2V2V2V25V5V5V5V

    R1R1R1R1220kΩ220kΩ220kΩ220kΩ

    1111

    R2R2R2R2560Ω560Ω560Ω560Ω

    2222

    0000

    LED1LED1LED1LED1

    Q1Q1Q1Q1

    BC337BC337BC337BC337

    J1J1J1J1Key=AKey=AKey=AKey=A

    6666

    4444

    0000

    3333

    5555

     •  Calcule os parâmetros do circuito, considerando um Beta de 280 e a chave A fechada;

    o  Corrente de base IB;

    o  Corrente de Coletor IC

    o  Corrente de Saturação IC Sat.

    o  Tensão de Coletor-emissor VCE;

    1. Ligar as fontes fixa de 5 Volts e fonte ajustável em 10volts deixando o borne negativo (-)

    em comum, alimentar o circuito de base em 10 volts positivo (+) e o circuito de coletor com

    5 volts positivo (+).

    2. Ligar um amperímetro em serie com o LED para medir a corrente do Coletor;

    3. Ligar um multímetro na escala de tensão para medir a tensão VCE;

    4. Utilizar um cabo como chave, manter a o circuito fechado e medir a corrente IC e a tensão

    VCE;

    5. Abrir a chave e verificar o que acontece com LED;

    6. Traçar a reta de carga.

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    Prática 16: Transistor Bipolar funcionando como fonte de corrente 

    Objetivos:

    •  Estudar a configuração fonte de corrente utilizando um TBJ como fonte de corrente

    •  Analisar a operação de um TBJ na região linear.

    Exemplo: vamos desenhar a reta de carga para os circuitos a seguir e marcar o ponto Q .

    Circuito :

    Usando os critérios anteriores, primeiramente escrevemos a lei de Kirchhoff para tensão

    na malha do coletor:

    coletor)do(malha 

    0.

    CE CC C 

    CE C C CC 

     R

    V V  I 

    V  R I V 

    −=

    ⇒=−−

     

    Em seguida, na equação da malha de coletor, usamos a idéia da chave eletrônica de

    coletor para emissor. Tomando VCE = 0V (chave fechada) obtemos a corrente de saturação I CSAT .

    CC CSAT 

     R

    V  I   =

     

    E então, outra vez na equação da malha de coletor, impomos a condição oposta I C  = 0A

    (chave aberta) para calcular a tensão de corte V CECORTE .

    CC CECORTE    V V   =  

    Por último, aplicamos a lei de Kirchhoff na malha da base para obter uma corrente, no

    caso IB.

    base)da(malha 

    0.

     B

     BE  BB

     B

     BE  B B BB

     R

    V V 

     I 

    V  R I V 

    =

    ⇒=−−

     

    C CQCC CE 

    CEQC CQCC 

     R I V V 

    V  R I V 

    .

     0.

    −=

    ⇒=−−

     

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    .. Sendo  BCQ   I  I    β =  

    A reta de carga e as curvas de coletor ficam:

    Se no circuito anterior VCC = 18V; VBB = 4,7V; RB =100KΩ·; RC = 4KΩ e β = 50, vamos

    desenhar a reta de carga.

    Usando as relações anteriores, temos:

    VCECORTE = 18V

    ICSAT = 18V/ 4KΩ  ⇒  ICSAT = 4,5mAIB = (4,7V-0,7V) / 100KΩ  ⇒  IB = 40µAICQ = 50 x 40µA ⇒  ICQ = 2mA

    VCEQ = 18 – 2mA x 4KΩ  ⇒ VCEQ = 10V

    Desenhando a reta de carga para o circuito com estes dados, visualizamos o ponto de

    operação do circuito.

    A partir da relação entre IB e IC para a região ativa (IC = β . IB), calculamos a corrente

    ICQ de operação, acompanhada da respectiva tensão VCEQ.

    Material:

    1 multímetro digital

    1 fonte de alimentação CC com saídas de 0 ~ +20V e +5V

    1 par de pontas de prova, PRETA e VERMELHA, para o multímetro

    2 cabos pretos com pinos banana2 cabos vermelhos com pinos banana

    02 Resistores R1 e R2

    01 Transistor

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    Procedimento:

    Monte o circuito abaixo:

    V1V1V1V15V5V5V5V

    V2V2V2V210V10V10V10V

    R1R1R1R1220kΩ220kΩ220kΩ220kΩ

    1111

    R2R2R2R21kΩ1kΩ1kΩ1kΩ

    2222

    0000

    Q1Q1Q1Q1

    BC337BC337BC337BC337

    0000

    33334444

     •  Calcule os parâmetros do circuito, considerando um Beta de 280 e a chave A fechada;

    o

      Corrente de base IB;o  Corrente de Coletor IC

    o  Corrente de Saturação IC Sat.

    o  Tensão de Coletor-emissor VCE;

    1. Ligar as fontes fixa de 5 Volts e fonte ajustável em 10volts deixando o borne negativo (-)

    em comum, alimentar o circuito de base em 10 volts positivo (+) e o circuito de coletor com

    5 volts positivo (+).

    2. Ligar um amperímetro em serie com o LED para medir a corrente do Coletor;

    3. Ligar um multímetro na escala de tensão para medir a tensão VCE;4. Traçar a reta de carga