1.Aula Mito Filosofia e Ciencia

8/14/2019 1.Aula Mito Filosofia e Ciencia

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CONHECIMENTOONHECIMENTO


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Ci ncia e Se nsoi ncia e Se nsoComumomum Senso Comum - EmpricoSenso Comum - Emprico

MitosMitos

ReligioReligio

FilosofiaFilosofia

CinciaCincia


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Se nso Co mu me nso Co mu m Senso ComumSenso Comum:: conhecimento intuitivo, espontneo, de tentativas econhecimento intuitivo, espontneo, de tentativas e

erros, visando solucionar dificuldades dirias.erros, visando solucionar dificuldades dirias.

No passvel de ser generalizado, porm a cincia se aproveitaNo passvel de ser generalizado, porm a cincia se aproveitadesse conhecimento como ponto de partida para pesquisas quedesse conhecimento como ponto de partida para pesquisas queresultaro em leis e princpios cientficos.resultaro em leis e princpios cientficos.

O Senso Comum produz um conhecimento percorrendo o caminhoO Senso Comum produz um conhecimento percorrendo o caminhodo hbito tradio, criando teorias da realidade de interpretaodo hbito tradio, criando teorias da realidade de interpretaolivre que reduz diversas teorias a uma simplificada: viso-de-mundo.livre que reduz diversas teorias a uma simplificada: viso-de-mundo.

Psicologia do senso comumPsicologia do senso comum:: a psicologia empregada no a psicologia empregada nocotidiano em geral, nos relacionamentos dirios; sem nenhumcotidiano em geral, nos relacionamentos dirios; sem nenhumembasamento cientfico.embasamento cientfico.


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O CO NHEC IM ENT OCO NHEC IMENT OEMP RIC O :MP RIC O : AMETDICO No produzidoAMETDICO No produzido

intencionalmente, pois depende do acaso.intencionalmente, pois depende do acaso.

ASSISTEMTICO No representa,ASSISTEMTICO No representa,necessariamente, uma regra, um princpio denecessariamente, uma regra, um princpio dealgo que ocorre e que vlido de modoalgo que ocorre e que vlido de modo

genrico.genrico.

DEPENDENTE fortemente influenciadoDEPENDENTE fortemente influenciadopela cultura, sociedade e ambientes fsico epela cultura, sociedade e ambientes fsico e

geogrfico.geogrfico.


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MIT OIT Omythey o-nar rary they o-nar raralgo a al gum .lgo a al gum .Narrativa sobre a origem de algumaNarrativa sobre a origem de alguma

coisa para um ouvinte,baseado nacoisa para um ouvinte,baseado naconfiabilidade do narrador.confiabilidade do narrador.


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MITOSITOS Primeira tentativa da conscincia doPrimeira tentativa da conscincia do

homem de buscar algum sentido para oshomem de buscar algum sentido para os

fenmenos naturais e para prpria vida.fenmenos naturais e para prpria vida. Tem a funo de oferecer um modeloTem a funo de oferecer um modelo

lgico para resolver as contradies dalgico para resolver as contradies da

vida cotidiana-Levi-Strauss.vida cotidiana-Levi-Strauss. O mito serve para dominar o real Freud.O mito serve para dominar o real Freud.


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MITOSITOS Encontram o pai e me de todas asEncontram o pai e me de todas as

coisas relaes sexuais entre forascoisas relaes sexuais entre foras

divinas-narra a origem.divinas-narra a origem. Rivalidade ou aliana entre os deusesRivalidade ou aliana entre os deusesfaz surgir algo no mundo- guerra entrefaz surgir algo no mundo- guerra entreas foras divinas.as foras divinas.

Encontram recompensas ou castigosEncontram recompensas ou castigosque os deuses do a quem desobedeceque os deuses do a quem desobedeceou obedece.ou obedece.


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MITOI TO Deuses tem caractersticas humanas ,Deuses tem caractersticas humanas ,

porm so imortais.porm so imortais.

Homem imaturo no seu processo deHomem imaturo no seu processo dedesenvolvimento e , portanto, semdesenvolvimento e , portanto, sem

recursos para reconhecer suas prpriasrecursos para reconhecer suas prpriascondies internas projeta seuscondies internas projeta seussentimentos fora dele, nos deuses.sentimentos fora dele, nos deuses.


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CONHECIMENTOCONHECIMENTO

RELIGIOSORELIGIOSO Pressupe uma fora superior e dePressupe uma fora superior e de

profetasprofetas

Tem carter dogmtico, aceito comoTem carter dogmtico, aceito comoverdade sem ser discutido.verdade sem ser discutido.

Qualquer conceito que no pode serQualquer conceito que no pode serdiscutido, testado ou questionadodiscutido, testado ou questionado

pode ser considerado religioso. Ex.pode ser considerado religioso. Ex.reli ies


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CONHECIMENTO RELIGIOSOCONHECIMENTO RELIGIOSO

DOGMATISMODOGMATISMO

NO TESTVELNO TESTVEL

DEPENDE DA CRENA E DA FDEPENDE DA CRENA E DA F


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FILOSOFIA

Conhecimento racional da ordem domundo ou da Natureza.

Poder exercido por leis e instituies,debates pblicos- poder poltico polis.

Idia da razo como um pensamentosistemtico que segue regras,normais e leis universais.


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SURGIMENTO DA FILOSOFIASURGIMENTO DA FILOSOFIA

Viagens martimas-desmistificao do mundo.Viagens martimas-desmistificao do mundo. Inveno do calendrio calcular o tempo-tempoInveno do calendrio calcular o tempo-tempo

algo natural e no divino.algo natural e no divino.

Inveno da moeda capacidade de abstrao eInveno da moeda capacidade de abstrao egeneralizaogeneralizao

Inveno da escrita alfabtica representao daInveno da escrita alfabtica representao daidia-abstraoidia-abstrao

Inveno da poltica pols-espao pblicoInveno da poltica pols-espao pblico


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FILOSOFIA I.VFILOSOFIA I.V

Revoluo econmica adoo da moeda.Revoluo econmica adoo da moeda.

Fortalecimento econmico-navegaes.Fortalecimento econmico-navegaes.

Desvincula o homem da origem divina.Desvincula o homem da origem divina. Explicaes racionais a partir da observao.Explicaes racionais a partir da observao.

Psych-alma logos - razoPsych-alma logos - razo


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FILOSOFIAFILOSOFIASc. VII e VI a.C.sia menorSc. VII e VI a.C.sia menor

Tales de MiletoTales de MiletoCosmologia Cosmologia

Cosmo mundo ordenadoCosmo mundo ordenadoLogia pensamento racionalLogia pensamento racional


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Perodos-gregosPerodos-gregos

Grcia homrica 400 anos narrados po gomero emGrcia homrica 400 anos narrados po gomero emIlada e OdissiaIlada e Odissia

Grcia arcaica Sc VII ao sc. V a.C.- criao deGrcia arcaica Sc VII ao sc. V a.C.- criao de

cidades Atenas, Esparta, Tebas, Megara economiacidades Atenas, Esparta, Tebas, Megara economiaurbana.urbana. Grcia clssica V e IV a.C. democracia seGrcia clssica V e IV a.C. democracia se

desenvolve, intelectualidade-Atenas domina.desenvolve, intelectualidade-Atenas domina.

Grcia Helenstica III a.C. Alexandre domina Grcia Helenstica III a.C. Alexandre domina Imprio RomanoImprio Romano


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Perodos da FilosofiaPerodos da Filosofia Perodo Pr-socrtico-cosmolgico VII ao sc.V a.C-Origem ePerodo Pr-socrtico-cosmolgico VII ao sc.V a.C-Origem e

transformaes do mundo e da natureza.transformaes do mundo e da natureza.

Perodo Socrtico Antropolgico scV sc.IV a.C.-Perodo Socrtico Antropolgico scV sc.IV a.C.-

Questes humanas e ticasQuestes humanas e ticas

Perodo Sistemtico sc IV ao final do sc.III a.C. Perodo Sistemtico sc IV ao final do sc.III a.C. sistematiza a cosmologia e antropologia.sistematiza a cosmologia e antropologia.

Perodo Helenstico ou greco-romano Final do sc.III a.C. aoPerodo Helenstico ou greco-romano Final do sc.III a.C. aosc. VI Roma e o pensamento dos primeiro Padres da Igreja-sc. VI Roma e o pensamento dos primeiro Padres da Igreja-homem, natureza e Deus.homem, natureza e Deus.


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FILSOFOSFILSOFOS

idade antigaidade antiga Pr-Socrticos filsofos da naturezaPr-Socrticos filsofos da natureza

Scrates 469-399 a.C.Scrates 469-399 a.C.

Plato 427-347 a.C.Plato 427-347 a.C.

Aristteles 384-322 a.C.Aristteles 384-322 a.C.


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Imprio Romano Idade MdiaImprio Romano Idade Mdia

CristianismoCristianismo

InquisioInquisio

Poder econmico e poltico igrejaPoder econmico e poltico igreja

Santo Agostinho 354-430Santo Agostinho 354-430

So Toms de Aquino 1225-1274So Toms de Aquino 1225-1274


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DIFERENASDIFERENAS

MITOMITO Narra as coisas comoNarra as coisas como

foram no passadoforam no passadoimemorial.imemorial.

Narra a origem atravs deNarra a origem atravs de

genealogias e rivalidadesgenealogias e rivalidadesentre foras divinas.-entre foras divinas.-Urano, Gaia,Crono.Urano, Gaia,Crono.

No se importa comNo se importa comcontradies, a crena docontradies, a crena do

mito vinha da autoridademito vinha da autoridadereligiosa do narrador.religiosa do narrador.

FILOSOFIAFILOSOFIA Explica como e por que noExplica como e por que no

passado , no presente e nopassado , no presente e nofuturo.futuro.

Explica a produo naturalExplica a produo natural

das coisas por elementos edas coisas por elementos ecausas naturais ecausas naturais eimpessoal-Terra,gua, fogoimpessoal-Terra,gua, fogoe are ar

No admite contradies,No admite contradies,

exige explicao coerente,exige explicao coerente,lgica e racional-algica e racional-aautoridade vem da razo.autoridade vem da razo.


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RENASCIMENTORENASCIMENTO

Descoberta de novas terrasDescoberta de novas terrasValorizao do homemValorizao do homem

Coprnico 1543 planeta terra no Coprnico 1543 planeta terra no o centroo centroGalileu 1610 Fsica moderna Galileu 1610 Fsica moderna

cinciacinciaDescartes 1596-1659 Penso,logoDescartes 1596-1659 Penso,logoexisto - Dualismo mente e corpo.existo - Dualismo mente e corpo.


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CONHECIMENTO CIENTFICOCONHECIMENTO CIENTFICO

QUESTIONA O ANTROPOCENTRISMOQUESTIONA O ANTROPOCENTRISMODE COPRNICO.DE COPRNICO.

SCIENTIA-Latin aprender, conhecerSCIENTIA-Latin aprender, conhecer

Possui mtodo regras que nortearoPossui mtodo regras que nortearoa conduta durante o caminho.a conduta durante o caminho.


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cinciacincia

CinciaCincia:: conjunto de conhecimentos sobre fatos ouconjunto de conhecimentos sobre fatos ouaspectos da realidade (objetos de estudo), expresso poraspectos da realidade (objetos de estudo), expresso pormeio de uma linguagem precisa e rigorosa, obtidos demeio de uma linguagem precisa e rigorosa, obtidos deforma programada, sistemtica e controlada para que seforma programada, sistemtica e controlada para que severifique sua validade pela reproduo da experincia ouverifique sua validade pela reproduo da experincia ouexperimentao, em que o saber pode ser transmitido,experimentao, em que o saber pode ser transmitido,

verificado, utilizado e desenvolvido.verificado, utilizado e desenvolvido.

A cincia aspira a objetividade: suas concluses devemA cincia aspira a objetividade: suas concluses devemser passveis de verificao, medio e repetio, isentas deser passveis de verificao, medio e repetio, isentas deemoo, s assim havendo validade para uma afirmao ouemoo, s assim havendo validade para uma afirmao ourefutao.refutao.

Conhecimento cientficoConhecimento cientfico:: objeto especfico; linguagemobjeto especfico; linguagemrigorosa; mtodos e tcnicas especficas; processorigorosa; mtodos e tcnicas especficas; processocumulativo de conhecimento e objetividade.cumulativo de conhecimento e objetividade.


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Psic olo gia Cientfic asic olo gia Cientfic a Sc XIX CapitalismoSc XIX Capitalismo IndustrializaoIndustrializao

Questiona a idia da razo e do homemQuestiona a idia da razo e do homemsubmetido f.submetido f.

Movimentao SocialMovimentao Social Revoluo Francesa IndustrialRevoluo Francesa Industrial Dogmas questionados - conhecimentoDogmas questionados - conhecimento


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PSI CO LOG IASI CO LOG IACI ENT FICAI ENT FICA Wundt Alemanha final do sc XIX Wundt Alemanha final do sc XIX

18761876

Primeiro laboratrio de PsicologiaPrimeiro laboratrio de Psicologia Objeto de estudo comportamento,Objeto de estudo comportamento,

conscincia e vida psquicaconscincia e vida psquica

Mtodologia cientficaMtodologia cientfica Funcionalismo de William James 1842-Funcionalismo de William James 1842-19101910

Estruturalismo de WundtEstruturalismo de Wundt


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Psic olo gia modernasic olo gia moderna Hegel Importncia da histriaHegel Importncia da histria Darwin tese evolucionistaDarwin tese evolucionista

Augusto Conte-PositivismoAugusto Conte-Positivismo Fisiologia e NeurofisiologiaFisiologia e Neurofisiologia Homem mquinaHomem mquina Subjetividade crise na subjetividadeSubjetividade crise na subjetividade


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PSI CO LOG IASI CO LOG IA A Psicologia parte de pressupostos filosficosA Psicologia parte de pressupostos filosficos

(preocupaes humanas), para atingir a(preocupaes humanas), para atingir aapresentao de teorias inacabadas como cinciaapresentao de teorias inacabadas como cincia

nova final do sc. XIX.nova final do sc. XIX. A Psicologia, como cincia, estuda os diversosA Psicologia, como cincia, estuda os diversoshomens, visto o prprio homem que a estuda, ohomens, visto o prprio homem que a estuda, oprprio objeto do estudo. A riqueza de valoresprprio objeto do estudo. A riqueza de valoressociais permite vriassociais permite vrias concepes de homemconcepes de homem

com fenmenos psicolgicos diversos,com fenmenos psicolgicos diversos,caracterizando no uma psicologia, mas Cinciascaracterizando no uma psicologia, mas CinciasPsicolgicas embrionrias e em desenvolvimento.Psicolgicas embrionrias e em desenvolvimento.


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PSI CO LOG IA IN CI O DOSI CO LOG IA IN CI O DOSC . XXC . XX Cincia que estuda o comportamentoCincia que estuda o comportamento

humano com o objetivo de prev-lo ehumano com o objetivo de prev-lo econtrol-lo.control-lo.


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SC XXI -C XXI -SU BJ ETI VI DAD EU BJ ETI VI DAD E Estudo da Psicologia como SubjetividadeEstudo da Psicologia como Subjetividade:: expressesexpresses

visveis: nosso comportamento; invisveis: nossos sentimentos;visveis: nosso comportamento; invisveis: nossos sentimentos;singulares: porque somos o que somos; genricas: porquesingulares: porque somos o que somos; genricas: porquesomos todos assim homem-corpo; homem-pensamento;somos todos assim homem-corpo; homem-pensamento;

homem-afeto; homem-ao.homem-afeto; homem-ao.

As relaes sociais d forma ao subjetivoAs relaes sociais d forma ao subjetivo:: a vivncia aa vivncia apartir de sua constituio biolgica e manifestaes afetivas epartir de sua constituio biolgica e manifestaes afetivas ecomportamentais. O mundo social e cultural constri o mundocomportamentais. O mundo social e cultural constri o mundointerior e cada um de ns detm nossa singularidade.interior e cada um de ns detm nossa singularidade.

SubjetividadeSubjetividade:: a maneira de sentir, pensar, fantasiar, a maneira de sentir, pensar, fantasiar,sonhar, amar e fazer de cada um. Esses fatores no so inatossonhar, amar e fazer de cada um. Esses fatores no so inatosdo ser humano, construda aos poucos, apropriando-se dodo ser humano, construda aos poucos, apropriando-se domaterial do mundo social e cultural, ao mesmo tempo em quematerial do mundo social e cultural, ao mesmo tempo em queatua sobre o mundo e ativo na sua construo (experincias),atua sobre o mundo e ativo na sua construo (experincias),

pois criando e transformando o mundo externo constri epois criando e transformando o mundo externo constri etransforma a si prpriotransforma a si prprio

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