ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

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PPA - Inf/5 ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA 1ª Edição - 2009

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PPA - Inf/5ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES

DE INFANTARIA DE MONTANHA

1ª Edição - 2009

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PPA - Inf/5PPA - Inf/5ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADESADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES

DE INFANTARIA DE MONTANHADE INFANTARIA DE MONTANHA

SEM OBJETIVOSBEM DEFINIDOS,

SOMENTE, POR ACASO, CHEGAREMOS A ALGUM LUGAR

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O adestramento - signifi cando um fecundo esforço para aimitação do combate - é a única maneira de profi ssionalizar os

Quadros e de manter viva a Organização Militar.

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A concepção de preparação da Força Terres-tre Brasileira, consubstanciada nos Programas-Padrão, pode ser resumida em, apenas, uma sentença:

A PARTIR DE UMA VISÃO IDEAL E ADEQUADA DE PREPARAÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA, O SISTEMA DE INSTRUÇÃO MILITAR DO EXÉRCITO BRASILEIRO (SIMEB) PROCURA PROMOVER A EXECUÇÃO DESSA ATIVIDADE COM ABSOLUTA FLEXIBILIDADE, PARA QUE POSSAM SER ABSORVIDAS AS CONDIÇÕES, PE-CULIARIDADES E RESTRIÇÕES CONJUNTURAIS NOS RESULTADOS E GARANTIAS DE CONSECUÇÃO DOS OBJETIVOS AOS QUAIS SE PROPÕE.

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ÍND

ICE

ÍNDICE

Página

I. INTRODUÇÃO ..............................................................................................................................................................................08.00

1. Finalidade ...................................................................................................................................................................................08.002. Conceitos Básicos ......................................................................................................................................................................08.003. Fase de Adestramento ...............................................................................................................................................................10.004. Adestramento Básico .................................................................................................................................................................11.005. Estrutura da Instrução e do Programa-Padrão ..........................................................................................................................15.006. Planejamento e Execução do Adestramento Básico .................................................................................................................19.00 7. Avaliação do Adestramento Básico ............................................................................................................................................24.00 8. Sistema de Validação .................................................................................................................................................................25.00

II. ADESTRAMENTO DO BATALHÃO DE INFANTARIA DE MONTANHA ......................................................................................27.00A - Adestramento do Batalhão de Infantaria Montanha

- Quadro de adestramento básico do BI Mth ................................................................................................................................29.00- Programa de adestramento do BI Mth ........................................................................................................................................30.00- Exercícios de campanha específi cos e integrados .....................................................................................................................31.00

- Inf/ 500.01 – BI Mth – Ataque Coordenado ..............................................................................................................................32.00- Inf/ 500.02 – BI Mth – Infi ltração Tática ....................................................................................................................................40.00- Inf/ 500.03 – BI Mth – Ataque Noturno .....................................................................................................................................48.00- Inf/ 500.04 – BI Mth – Defesa de Área .....................................................................................................................................56.00- Inf/ 500.05 – BI Mth – Operações de Garantia da Lei e da Ordem ..........................................................................................63.00

B - Adestramento da Companhia de Comando e Apoio- Programa de Adestramento da Cia C Ap ....................................................................................................................................64.00

- Inf/ 510.01 – Cia C Ap – Apoiar as atividades de comando e logísticas ..................................................................................67.00- Inf/ 511.01 – Pel Cmdo – Instalar e operar o COT e COL ........................................................................................................74.00- Inf/ 511.02 – Tu Caçadores – Eliminar alvos compensadores..................................................................................................77.00- Inf/ 512.01 – Pel Com – Instalar, explorar e manter as comunicações ....................................................................................81.00- Inf/ 513.01 – Pel Sup – Executar as atividades de suprimento ................................................................................................86.00- Inf/ 514.01 – Pel Mnt Trnp – Executar as atividades de manutenção ......................................................................................89.00

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- Inf/ 515.01 – Pel Sau – Preparar a evacuação de feridos e doentes .......................................................................................92.00- Inf/ 516.01 – Pel Mrt – Apoiar pelo fogo o BI Mth no ataque ....................................................................................................95.00- Inf/ 516.02 – Pel Mrt – Apoiar pelo fogo o BI Mth na defesa ....................................................................................................101.00- Inf/ 517.01 – Pel AC – Apoiar pelo fogo o BI Mth no ataque ...................................................................................................106.00- Inf/ 517.02 – Pel AC – Apoiar pelo fogo o BI Mth na Defesa de Ponto Forte ...........................................................................112.00- Inf/ 518.01 – Pel Rec – Infi ltração Tática ..................................................................................................................................117.00- Inf/ 518.02 – Pel Rec – Reconhecimento de Ponto, Área e Eixo .............................................................................................124.00

C - Adestramento da Companhia de Fuzileiros de Montanha- Programa de adestramento da Cia Fuz Mth ...............................................................................................................................128.00

- Inf/ 520.01 – Cia Fuz Mth – Marcha para o Combate ..............................................................................................................129.00- Inf/ 520.02 – Cia Fuz Mth – Assalto em Alcantilada .................................................................................................................137.00- Inf/ 520.03 – Cia Fuz Mth – Infi ltração Tática ...........................................................................................................................144.00- Inf/ 520.04 – Cia Fuz Mth – Defesa de Ponto Forte .................................................................................................................151.00- Inf/ 520.05 – Cia Fuz Mth – Assalto Aeromóvel ........................................................................................................................158.00- Inf/ 520.06 – Cia Fuz Mth – Operação de Garantia da Lei e da Ordem ...................................................................................165.00

D - Adestramento do Pelotão de Fuzileiros de Montanha- Programa de adestramento do Pel Fuz Mth ...............................................................................................................................166.00

- Inf/ 521.01 – Pel Fuz Mth – Marcha para o Combate ...............................................................................................................167.00- Inf/ 521.02 – Pel Fuz Mth – Assalto Aeromóvel ........................................................................................................................174.00- Inf/ 521.03 – Pel Fuz Mth – Assalto em Alcantilada .................................................................................................................183.00- Inf/ 521.04– Pel Fuz Mth – Infi ltração Tática ...........................................................................................................................190.00- Inf/ 521.05 – Pel Fuz Mth – Defesa de Ponto Forte .................................................................................................................196.00- Inf/ 521.06 – Pel Fuz Mth – Operação de Garantia da Lei e da Ordem ...................................................................................203.00

E - Adestramento do Pelotão de Apoio- Programa de adestramento do Pel Ap ........................................................................................................................................204.00

- Inf/ 522.01 – Pel Ap – Assalto em Alcantilada ..........................................................................................................................205.00- Inf/ 522.02 – Pel Ap – Infi ltração Tática ....................................................................................................................................209.00- Inf/ 522.03 – Pel Ap – Defesa de Ponto Forte ..........................................................................................................................213.00

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IMPORTANTEO planejamento e a execução do adestramento básico, do

Batalhão de Infantaria de Montanha, exigem a consulta a três documentos:

- este Programa-Padrão (PPA-Inf/5) , o PPA-Inf/1 (BI e BI Mtz) e o PPA-GLO ( O Adestramento em Operações de Garantia da Lei e da Ordem).

As páginas que se seguem contêm a orientação completa para o PLANEJAMENTO, a EXECUÇÃO e a AVALIAÇÃO do Adestramento Básico do BATALHÃO DE INFANTARIA DE MONTANHA e de seus elementos orgânicos.

Trata-se de um documento de estudo, cuja compreensão é indispensável à correta execução deste PROGRAMA-PADRÃO.

I. INTRODUÇÃO

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8.00

I. INTRODUÇÃO

1. FINALIDADE

Este programa-padrão tem por fi nalidade orientar o adestramento básico das frações, subunidades e unidades de Infantaria de Montanha para capacitá-las ao emprego em operações de combate.

2. CONCEITOS BÁSICOS

a. CAPACITAÇÃO OPERACIONAL é o processo de preparação de uma OM ou GU, de modo que ela atinja a necessária prontidão operacional para o emprego em operações reais. A capacitação operacional de um OM ou GU está relacionada com sua estrutura organizacional, com a situação de seus efetivos, de seu material e, principalmente, com o nível de adestramento em que ela se encontra.

CAPACITAÇÃO OPERACIONALESTRUTURA

ORGANIZACIONAL+ ADESTRAMENTO = OPERACIONALIDADEPESSOAL

MATERIAL

b. OPERACIONALIDADE é a capacidade que uma OM operacional ou GU adquire para atuar como um todo integrado, a fi m de cumprir as missões previstas em sua base doutrinária e inerentes à sua natureza e escalão, para as quais foi organizada, dotada de pessoal, instruída, adestrada e equipada. Ela é dividida em níveis de operacionalidade: embrionária, limitada, plena e específi ca.

c. OPERACIONALIDADE EMBRIONÁRIA – Nível 1 – a OM ou GU enquadrada neste nível apresenta sérias restrições em seu preparo e não pode ser empregada em operações reais. É um nível não desejado para as OM operacionais da F Ter.

d. OPERACIONALIDADE LIMITADA – Nível 2 – a OM ou GU enquadrada neste nível é capaz de cumprir, com restrições, as missões previstas em sua base doutrinária e, portanto, não deve ser empregada em operações reais, a não ser em situações emergenciais, sem maiores riscos e no cumprimento de missões secundárias.

e. OPERACIONALIDADE PLENA – Nível 3 – a OM ou GU enquadrada neste nível é capaz de cumprir, com efi ciência, todas as missões previstas em sua base doutrinária, e, portanto, pode ser empregada em operações reais, em situações emergenciais.

f. OPERACIONALIDADE ESPECÍFICA – Nível 4 – a OM ou GU enquadrada neste nível encontra-se em condições de ser empregada em operações reais, pois, já defi nidos o ambiente operacional onde será empregada e as características da força oponente, teve o seu preparo complementado. Em outras palavras, a OM ou GU encontra-se apta ao cumprimento de missões de combate específi cas, em situações nas quais estejam caracterizados o ambiente operacional e a força oponente.

g. PODER DE COMBATE é o resultado alcançado pela OM, com vistas ao cumprimento de determinada missão, que atinge o nível de operacionalidade específi ca, conjugado com o valor moral da tropa e o valor de seu comandante.

OPERACIONALIDADE====================================================>

PODERDE

COMBATEEMBRIONÁRIA LIMITADA PLENA

ESPECÍFICA+

MORAL DA TROPA

+VALOR DO

COMANDANTE

h. PREPARAÇÃO ORGÂNICA é a capacidade da OM operacional ou GU de funcionar como um todo integrado. Os níveis de preparação orgânica (embrionária, limitada e completa) são identifi cados por meio de avaliação realizada nos exercícios de campanha previstos para o ano de instrução.

i. PREPARAÇÃO ORGÂNICA EMBRIONÁRIA – Nível 1 – uma OM ou GU estará enquadrada neste nível quando não cumpriu as metas de ades-tramento estabelecidas. Tal organização possui sérias limitações para cumprir as missões previstas em sua base doutrinária e, sob o aspec-to “adestramento”, não pode ser empregada em operações reais.

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j. PREPARAÇÃO ORGÂNICA LIMITADA – Nível 2 – uma OM ou GU es-tará enquadrada neste nível quando cumpriu, com restrições, as metas de adestramento estabelecidas. Tal organização possui limitações para cumprir as missões previstas em sua base doutrinária e, sob o aspecto “adestramen-to”, não deve ser empregada em operações reais, exceto em situações emer-genciais, sem maiores riscos, e no cumprimento das missões secundárias.

k. PREPARAÇÃO ORGÂNICA COMPLETA – Nível 3 – é o nível de adestra-mento que confere à OM ou GU condições para cumprir, com efi ciência, todas as missões de combate previstas em sua base doutrinária inerentes à sua natureza e escalão. A OM, sob o aspecto “adestramento” pode ser empregada em opera-ções reais, em situações emergenciais, pela insufi ciência ou ausência de prazo para a realização de sua preparação específi ca.

l. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA – Nível 4 – é o nível complementar de ades-tramento que confere à OM ou GU condições para cumprir, com efi ciência, mis-sões de combate inerentes à sua natureza e escalão, em determinada campa-nha ou operação, defi nidos, especifi camente, a força oponente e o ambiente operacional. É o tipo de preparo a ser buscado para uma tropa que vai ser em-pregada em operações reais, preparo esse condicionado à disponibilidade de prazo para sua concretização. A preparação específi ca somente será efetivada quando ocorrer uma situação de crise ou confl ito, estando a OM ou GU já desig-nada para emprego.

NÍVEL DE ADESTRAMENTO

PREPARAÇÃO ORGÂNICAEMBRIONÁRIA NÍVEL 1

LIMITADA NÍVEL 2COMPLETA NÍVEL 3

PREPARAÇÃO ESPECÍFICA NÍVEL 4

m. AVALIAÇÃO DA OPERACIONALIDADE é um processo por meio do qual são obtidas informações que devem ser analisadas, sintetizadas e relatadas, visando determinar o nível de operacionalidade em que se encontra uma tropa. A operacionalidade das OM e GU será avaliada por meio do Sistema de Avaliação da Operacionalidade (SISTAVOP).

n. LIDERANÇA é a arte de infl uenciar, direta ou indiretamente, e a habilidade de criar condições para que a organização militar atinja o resultado desejado.

o. AÇÃO DE COMANDO é o desempenho profi ssional de um comandante, in-tegrando e sincronizando todos os sistemas operacionais de combate, objetivando o efi caz cumprimento da missão.

p. CARÁTER COLETIVO é o conjunto de valores aceitos pela maioria dos integrantes de um agrupamento, capaz de conferir a este agrupamento, como um todo, reações coletivas semelhantes em termos de procedimentos e sentimentos.

q. APRONTO OPERACIONAL é o conjunto de providências iniciais de apres-tamento do material, viaturas, equipamentos, colocando a unidade (mesmo na situação normal em quartéis) tão completamente pronta quanto possível para em-barcar ou entrar em ordem de marcha com rapidez.

r. SITUAÇÃO DE APRONTO OPERACIONAL é a que permite à organização militar, sem modifi car suas atividades normais, permanecer em condições de pas-sar, no mais curto prazo, à situação de ordem de marcha, a fi m de, rapidamente, cumprir missão de combate.

s. CONTRATO DE OBJETIVOS é o compromisso entre a autoridade respon-sável pelo planejamento do adestramento em determinado nível e seus coman-dantes executantes, resultantes da conciliação das necessidades de adestramen-to e disponibilidade de recursos de toda ordem, das facilidades existentes e das difi culdades estruturais e conjunturais, para obtenção da certeza de consecução dos objetivos fi xados para a atividade.

t. JORNADA DE SERVIÇO DE CAMPANHA é o período contínuo de 24 horas

vivido por uma organização operacional, executando todas as atividades da Força Terrestre em campanha.

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3. FASE DE ADESTRAMENTOa. Conceito de Adestramento

É o conjunto de atividades realizadas para desenvolver ou treinar capacidades individuais ou coletivas que contribuirão para que uma OM atinja a condição de participar de Operações Militares. A divisão da fase de adestramento é a seguinte:

2) Adestramento por Sistemas Operacionais

O foco do adestramento está voltado para a interação, integração e capacitação efi ciente, efi caz e efetiva dos sistemas operacionais. Para tal, procura-se adestrar, concomitantemente, os integrantes dos Sist Op articulados nos diferentes escalões.

A fi gura a seguir esclarece a concepção dessa modalidade de adestra-mento.

Legenda: Sist Op 1 – Comando e Controle; Sist Op 2 – Manobra; Sist Op 3 – Logística; Sist Op 4 – Defesa Antiaérea; Sist Op 5 – Apoio de Fogo; Sist Op 6 – Inteligência; e Sist Op 7 – Mobilidade, Contramobilidade e Proteção.

FASE DE ADESTRAMENTO

PERÍODO DE ADESTRAMENTO BÁSICO

Subperíodo de Adestramento Básico de

Pelotões (PAB/Pel)

Subperíodo de Adestramento Básico de

Subunidades (PAB/SU)

Subperíodo de Adestramento Básico de

Unidades (PAB/U)

Capacitar frações, subunidades e unidades ao emprego em operações de combate.

PERÍODO DE ADESTRAMENTO AVANÇADOCapacitar grandes unidades e comandos superiores ao emprego em opera-

ções de combate.

b. Formas de Adestramento O adestramento visa a capacitar a F Ter como um instrumento de combate

em consonância com a concepção estratégica do Exército. A sua execução é baseada em simulações e exercícios no terreno.

O adestramento pode ser executado de uma das seguintes formas:1) Adestramento por escalão

Procura-se capacitar paulatinamente as frações, subunidades, unidades, grandes unidades e grandes comandos operacionais. Cumpre esclarecer que no adestramento de cada escalão, todos os Sistemas Operacionais que o integram têm de ser adestrados simultaneamente.

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3) O impacto do adestramento na obtenção da efi ciência operacional. b. Ciclos para o adestramento básico1) Ciclo Bienal (OM FAR Estratégica):

- cumprir anualmente os OA do PPA da OM, previstos no PIM; e- a cada dois anos, cumprir todos os OA dos PPA da OM.

2) Ciclo Trienal:- cumprir anualmente os OA do PPA da OM, previstos no PIM; e- a cada três anos, cumprir todos os OA do PPA da OM.

c. Objetivos Gerais1) Capacitar as frações, subunidades e unidades para a execução de missões

de combate, fundamentais à sua natureza e escalão.2) Adestramento de mobilização e de prorrogação do tempo de serviço militar

inicial. 3) Prosseguir no adestramento das frações, subunidades e unidades buscando

atingir os níveis de adestramento completo (nível 3) ou específi co (nível 4).d. Concepção

O período de adestramento básico se divide em três partes: Pelotão, Subunidade e Unidade.

Os Programas-Padrão da série Alfa (PPA), das diversas armas, quadros e serviços, regulam os Objetivos de Adestramento (OA) que devem ser atingidos.

Para que a OM tenha seu adestramento completo, todos os OA previstos no seu PPA devem ser atingidos, o que só é possível em face das restrições orçamentárias e de tempo de convocação para o Serviço Militar, em um período de dois ou três anos.

Pela importância de alguns OA para a Unidade, estes objetivos deverão ser alvo de adestramento todos os anos, sendo os demais distribuídos bienal ou trienalmente. Esses OA estão listados no PIM.

Apesar de os níveis do período de adestramento básico serem sequenciais, é admitido, em virtude da carência de material de emprego militar das OM, distância do Campo de Instrução e outras condicionantes, que o adestramento da Subunidade seja realizado imediatamente após o adestramento de seus Pelotões, voltando a OM posteriormente a adestrar os Pelotões de outra Subunidade, seguido imediatamente pelo adestramento desta. Esta decisão é da Direção de Instrução da OM, que deverá informar ao seu escalão superior.

e. ExecuçãoUm exercício de campanha poderá englobar mais de um OA dentre os previstos

no PPA da OM e deverá ser desenvolvido em um Módulo Didático de Adestramento

4. ADESTRAMENTO BÁSICO a. Considerações

É neste período do ano de instrução, o mais importante para que a Força Terrestre seja um efi caz instrumento de combate, que os ofi ciais e sargentos são adestrados, para desenvolverem a Liderança Militar e praticarem as atividades inerentes ao Comando de suas frações.

O desempenho coletivo fi nal desejado é obtido nos exercícios de campanha.

O Adestramento Básico deve priorizar os exercícios das frações e subunidades, nesta ordem, pois de seu desempenho correto em combate dependerá a efi ciência da Unidade como um todo.

Um exercício de campanha, nível unidade, não terá êxito se as frações e subunidades não tiverem cumprido seus respectivos Objetivos de Adestramentos (OA).

O adestramento das Unidades (comandante e estado-maior) pode ser obtido por meio de exercícios de simulação de combate, de Posto de Comando e exercícios na carta, com custo mais reduzido do que os exercícios com tropa.

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seguimento, cada Comandante de Subunidade fará a ambientação para sua tropa, explicando o que fará a unidade como um todo e enfatizando a missão específi ca de sua subunidade; após isto, será verifi cado se todos entenderam o que foi ex-planado.

(4) Prática coletiva fora de situação e demonstraçãoA prática coletiva é um exercício preparatório, fora de situação, des-

tinado ao treinamento tático até o escalão subunidade, no qual as técnicas indivi-duais e coletivas são executadas em ritmo inicialmente mais lento, até serem bem absorvidas e poderem ser feitas na velocidade normal. Este exercício poderá ser conduzido com frente e profundidade reduzidas e será um ensaio dos momentos mais críticos do exercício de campanha que se irá realizar. Os dados de uma situ-ação tática deverão estar presentes para orientar as ações da tropa executante.

A demonstração é um outro tipo de instrução que pode ser empre-gada para auxiliar o adestramento das pequenas frações. Nela, serão recordados aspectos técnicos e táticos, individuais e coletivos, bem como os referentes aos procedimentos com o armamento coletivo, com os equipamentos de engenharia, helicópteros e outros materiais.

(5) Tiro de Combate Avançado (TCA) e escola de fogo de instrução

O TCA e a escola de fogo de instrução, regulados nas IGTAEx (IG 20-03), poderão ser executados durante a instrução preliminar ou durante o próprio Exc Cmp programado.

A execução do tiro real não deverá condicionar a escolha do terreno para a execução do exercício de campanha. Deve, assim, prevalecer a necessidade de escolher-se o terreno mais adequado à situação tática criada em função do OA que se deverá alcançar.

Observações:

- todos necessitam implementar preparações técnicas extensas para que possam alcançar seus objetivos de adestramento.

- antes de um exercício de campanha previsto, todos os aspectos funda-mentais do adestramento de sistemas deverão ser recordados por meio de uma “prática coletiva fora de situação”.

b) Exercícios Táticos

Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do com-bate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais objetivos de adestramento.

(MDA). Todo exercício de campanha deverá ser precedido de um exercício de Or-

dem de Marcha.1) Módulo Didático de Adestramento (MDA)

O MDA, que corresponde a cada exercício tático programado, se compõe de Instrução Preliminar, Exercício propriamente dito e Análise Pós-Ação.

a) Instrução Preliminar (Instr Prel)É a parte integrante do adestramento que visa à preparação dos

comandantes, dos quadros e agrupamentos para a realização de determinado exercício de campanha.

A instrução preliminar será executada imediatamente antes do exer-cício de campanha, de acordo com a orientação contida em cada objetivo de adestramento (OA).

Deverá ser desenvolvida mediante as seguintes atividades.(1) Revisão doutrinária

Revisão dos fundamentos doutrinários referentes à operação de combate que é objeto do exercício de campanha a se realizar.

Esta revisão destina-se, principalmente, aos Quadros e será funda-mentada nos manuais de campanha e outras publicações ofi ciais que contenham a doutrina em vigor.

Parte desta instrução poderá ser ministrada para toda a tropa com o auxílio de um “caixão de areia”.

(2) Estudo de caso esquemáticoApós a revisão doutrinária e ainda com os Quadros, deve ser ex-

plorado um caso esquemático, empregando-se um “caixão de areia” modelado numa escala que permita abordar o emprego das subunidades e das pequenas frações.

(3) AmbientaçãoA ambientação é o estudo do tema tático que será aplicado no

exercício de campanha programado.

É fundamental o entendimento de todos os participantes sobre o que será feito. Num exercício de unidade, a ambientação deverá ser inicialmente voltada ao Estado-Maior da OM, aos Capitães e aos Ofi ciais Subalternos. No

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julgar sucessos ou fracassos. É um instrumento do qual se benefi ciam todos os integrantes da fração, cujo objetivo principal é evitar repetições dos erros e não o levantamento de responsabilidades pela sua ocorrência.

A sequência abaixo deve ser obedecida rigorosamente, pois se constitui em um elemento fundamental para o sucesso do adestramento.

O Objetivo da APA é verifi car “o que aconteceu”; concentra-se no “por que aconteceu” e no “como corrigir”.

O processo é completamente interativo, devendo o elemento (tropa) executante e os observadores identifi car e corrigir suas próprias defi ciências.

Assim, da interação entre o comando aplicador e os executantes deve surgir a solução mais adequada para o cumprimento da missão imposta.

2) Apronto Operacional

Os exercícios de apronto operacional deverão anteceder os exercícios de campanha, pois são excelentes instrumentos de treinamento e de verifi cação da ordenação, qualifi cação e preparação dos efetivos e materiais da Organização Militar.

3) Ordem de Marcha

Os exercícios de Ordem de Marcha deverão anteceder os exercícios de campanha, pois se constituem excelentes instrumentos de treinamento e de ve-rifi cação da ordenação, quantifi cação e preparação dos efetivos e materiais da Organização Militar.

Uma OM em Situação de Ordem de Marcha (SOM) está preparada, com todos os recursos necessários à sua existência fora da GU, e em condições de deslocar-se e desempenhar qualquer missão.

Uma OM deve permanecer sempre em Situação de Apronto Operacional (SAO), isto é, sem modifi car suas atividades normais, permanecer em condições de passar, no mais curto prazo, à situação de ordem de marcha.

A passagem de SAO para SOM, caracteriza o Apronto Operacional da OM.

f. Duração do Adestramento Básico

No PAB de Pelotão e Subunidade, os Comandantes de Unidade de-vem empregar ao máximo os Observadores, Controladores e Avaliadores (OCA) para as diversas frações, pelotões e subunidades que participam do exercício no terreno, empregando os ofi ciais e sargentos das subunidades que não estão envolvidas diretamente no exercício para cumprir estas missões.

Desta forma os OCA também estarão se adestrando pela observação e participação no exercício da outra Subunidade.

As Unidades podem realizar seu adestramento por meio de Exercícios no Terreno ou Exercícios de PC, Simulação de Combate ou na Carta.

c) Análise Pós-Ação (APA)

É parte integrante do adestramento e tem por objetivos:

- a participação dos próprios elementos avaliados no processo de busca dos ensinamentos colhidos no exercício;

- apontar às forças avaliadas procedimentos e técnicas operacionais que deverão ser retifi cados para o aperfeiçoamento de seu adestramento; e

- identifi car as “lições aprendidas”, evitando a repetição dos erros.Deve sempre ser levado em consideração que a APA constitui-se num

elo entre o adestramento e a avaliação. Ela deve ser conduzida por meio de um diálogo franco e produtivo entre os participantes da ação e não tem o objetivo de

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i. Adestramento básico das Unidades de Infantaria de Montanha

1) Generalidades

O BI Mth conta, para a realização de seu Adestramento Básico, com três programas-padrão:

- o PPA-Inf/5 – Adestramento Básico das Unidades de Infantaria de Montanha (BI Mth); o PPA-Inf/1 – Adestramento Básico das Unidades de Infantaria (BI e BI Mth); e o PPA-GLO ( O Adestramento em Operações de Garantia da Lei e da Ordem).

O PPA-Inf/1 complementará o adestramento básico do BI Mth. A instrução comple-mentar será cumprida integralmente pelo BI Mth.

Baseia-se, ainda, nos fundamentos do adestramento básico, já mencionados, e segue a orientação determinada no Sistema de Instrução Militar do Exército Brasileiro (SI-MEB), cujo conhecimento é fundamental para a compreensão deste PPA. O Adestramento Básico do BI Mth desenvolver-se-á por escalões (Pel, Cia e Btl, sucessivamente).

Durante o adestramento básico anual das unidades de Infantaria de Montanha, serão realizados, no mínimo, dois exercícios de campanha dentro de um quadro tático de operações em ambiente operacional de montanha.

2) Desenvolvimento do adestramento básico do BI Mth

a) Nível Unidade

Os exercícios de campanha de nível unidade terão como início a realização do OA “O BI Mth na Infi ltração em terreno de Montanha", seguido das missões de combate “O BI Mth no Asssalto em Alcantilada" e “O BI Mth na Defesa de Ponto Forte”.

O quadro tático montado deverá prever o emprego do batalhão no quadro da Bda enquadrante ou realizando missões independentes.

b) Nível Subunidade

(1) Cia C Ap

Considerando que a Cia C Ap, devido à sua organização e missões, só é empre-gada, como um todo, quando apóia o batalhão, o adestramento da mesma será realizado no período destinado ao da unidade e integrado ao mesmo. Alguns de seus elementos, particularmente o Pel Rec, iniciarão seus adestramentos integrados aos OA das Cia Fuz.

Há OA específi cos para a Cia C Ap, tendo em vista o desempenho de atividades de comando, logísticas e de apoio ao combate.

Durante o adestramento específi co dos Pel Fuz, a Cia C Ap desenvolverá a Ins-trução Preliminar, com vistas às missões que lhe competirão durante o adestramento da Cia Fuz e do Btl.

A duração do período de adestramento básico será regulada anualmente no Programa de Instrução Militar (PIM).

g. Controle e Avaliação por Escalão ou Sistema Operacional

O controle e avaliação do adestramento básico é encargo do escalão en-quadrante da tropa adestrada.

Os Cmt G Cmdo/GU realizam o planejamento, acompanham a execução e avaliam o adestramento de suas OM subordinadas; devem, também, acompanhar o planejamento do adestramento das subunidades, pelotão e frações de suas OM por intermédio dos mapas de adestramento das OM.

Cabe às OM planejar, elaborar seu mapa de adestramento, conduzir e avaliar o adestramento de suas subunidades, pelotões e frações, seguindo as diretrizes dos comandos enquadrantes.

O COTER acompanhará e avaliará o adestramento da Força Terrestre por meio do Sistema de Avaliação das Organizações Militares Operacionais (SISTAVOP) e de acompanhamento dos principais exercícios de adestra-mento.

h. Otimização

1) Aspectos conjunturais poderão infl uir no adestramento da tropa, com-prometendo a realização de Exc Cmp. A minimização desses efeitos poderá ser obtida, considerando-se o seguinte:

a) a priorização das atividades mais importantes para o Preparo Opera-cional da Força Terrestre:

- OM da FAR sobre as demais OM Op; e

- SU e Frç, sobre a U, no âmbito de cada OM.

b) a otimização dos Exc Cmp por meio de exercícios integrados constantes do PPA (dupla ação, ações sucessivas, ações simultâneas e de participação);

2) Priorização da participação do Efetivo Profi ssional (EP) nos exercícios no terreno;

3) A realização de exercícios na carta e no terreno, e de exercícios de simu-lação de combate quando o escalão a ser adestrado for a Unidade; e

4) Unidades Amv e os Elm Av, apoiando-se mutuamente, deverão procurar conduzir o PAB de suas OM Op, fazendo coincidir os Exc Adst das tripulações com os Exc das OM Amv.

Page 15: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

15.00

- incidentes e situações;- periodicidade; e- integração do adestramento.

a) Quadro táticoEste item descreve o quadro em que o OA deverá ser desenvolvido, bem

como as condições gerais de execução da missão considerada. Descreve, ainda, a si-tuação do inimigo e como ele deverá ser caracterizado dentro da zona de ação da tropa a ser adestrada. Aborda, fi nalmente, a situação das forças amigas no quadro geral do exercício. A situação tática criada pela Direção do Exercício deverá ser coerente com o prescrito neste tópico.

b) Desenvolvimento do exercício

Neste item, descreve-se como a operação deverá ter início e como termi-nará. São citadas, a seguir, em ordem cronológica, as ações mais importantes a serem executadas pelo escalão considerado, tendo em vista a consecução do OA.

c) Características da zona de ação

As condições ideais de terreno para a realização do OA são defi nidas neste item. No adestramento do BI Mth, deve-se buscar o máximo de realidade; portanto, o terreno selecionado deverá possuir características que proporcionem adequada imitação do combate.

d) Incidentes e situações

Neste tópico, são abordados incidentes e situações a serem acionados pela força oponente (FOROP) e(ou) direção do exercício. Ao fi nal de cada incidente, é indicada a forma de imitação do combate mais conveniente.

As situações criadas pela FOROP e(ou) direção do exercício darão origem ao desencadeamento oportuno de diversas ações pela tropa que está sendo adestrada. Por exemplo:

- atribuir uma missão ao BI Mth; e- execução dos preparativos para o cumprimento da missão recebida.

e) PeriodicidadeEste item indica a frequência dos OA no Ciclo Trienal ou Bienal de Ades-

tramento. O importante é que, até o fi nal do ciclo, todos os OA sejam cumpridos.

f) Integração do Adestramento(1) Concepção

A integração do adestramento é um arranjo conveniente de plane-

(2) Cia FuzNo adestramento básico da Cia Fuz, além das integrações apre-

sentadas, poderão ser realizadas outras, a critério da Direção de Instrução, com as adaptações que se fi zerem necessárias.

O Pel Ap, devido à sua organização e missões, só é empregado como um todo, em apoio à Cia Fuz. Alguns de seus elementos (Seç ou Pç) ini-ciarão seu adestramento integrado ao Pel Fuz.

5. ESTRUTURA DA INSTRUÇÃO E DO PROGRAMA-PADRÃOa. Estrutura da instrução

O programa de treinamento constante deste PP foi elaborado a partir da identifi cação das missões de combate fundamentais para o Batalhão de Infan-taria de Montanha, bem como para cada escalão e natureza de seus elementos orgânicos, defi nindo os respectivos Objetivos de Adestramento (OA).

b. Objetivo de adestramento (OA)

1) Conceito

É o objetivo que defi ne o desempenho coletivo desejado e que está relacionado a uma missão de combate para o agrupamento operacional considerado.É constituído por três elementos:

- missão de combate;- condições de execução; e- padrão mínimo.

2) Missão de combate

As missões de combate consideradas fundamentais para o escalão e a natureza do agrupamento a ser adestrado constituem a base a partir da qual foram defi nidos os OA.

A missão de combate caracteriza a tarefa a ser realizada pelo agrupamento.

3) Condições de execução

Orientam a execução das missões de combate para atingir o padrão mínimo desejado e descrevem os principais aspectos a serem considerados na preparação do exercício correspondente.

Abordam os seguintes aspectos:

- quadro tático;- desenvolvimento do exercício;

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16.00

A participação de elementos subordinados nos exercícios de campanha conduzidos pelo seu comando superior é, normalmente, uma forma de aplicação do respectivo adestramento. Entretanto, se o agrupamento não tiver sido previamente adestrado para o tipo de operação a ser conduzida pelo comando superior, sua participação constituirá uma forma de integração do adestramento. Neste caso, a Instrução Preliminar correspondente terá importância redobrada e deverá suprir a falta de um adestramento prévio.

(3) Aplicação

O desenvolvimento deste PP vale-se amplamente da concepção da integração do adestramento, indicado na introdução dos capítulos referentes aos diferentes agrupamentos. Esta indicação atende, adequadamente, à visualização do adestramento anual e ao seu desenvolvimento no ciclo trienal. Entretanto, no planejamento do adestramento, seja Anual, seja de Mobilização ou de prorrogação de tempo de serviço inicial, poderão ser considerados, de acordo com a conveni-ência da instrução:

- a ampliação da integração do adestramento, incluindo outros OA nos exercícios de campanha, além daqueles indicados neste PP; e

- a simplifi cação da integração do adestramento, reduzindo o número de OA nos exercícios de campanha do escalão superior que estão indicados neste PP.

4) Padrão mínimo

O padrão mínimo é defi nido por dois indicadores:

- a SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO do agrupamento, demons-trado pela execução das ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate; e

- as TAREFAS ESPECÍFICAS, relacionadas com a missão de combate, que devem ser executadas, satisfatoriamente, pelos principais elementos do escalão considerado e seus agrupamentos subordinados. No adestramento do BI Mth,

jamento que tem por objetivo proporcionar o treinamento tático e técnico, o mais amplo possível, no mais curto prazo e com um número reduzido de exercícios de campanha.

O exercício de campanha integrado é um exercício em que:- os agrupamentos são adestrados executando mais de uma mis-

são de combate;- os agrupamentos são adestrados no quadro do adestramento do

escalão superior; e- mais de um agrupamento é adestrado, valendo-se do mesmo

quadro tático e complementando, reciprocamente, as ações que confi guram as respectivas missões de combate.

(2) Exercícios de campanha integrados

A integração do adestramento poderá ser concretizada por meio de:

- exercícios tipo ações opostas;- exercícios tipo ações sucessivas;- exercícios tipo ações simultâneas; e- exercícios por participação.

(a) Exercício Tipo Ações Opostas

Exercício de campanha em que agrupamentos de mesmo escalão ou de escalões diferentes cumprem missões de combate taticamente antagônicas.

Os agrupamentos participantes constituem forças oponentes recíprocas, sem caracterizarem um exercício de dupla ação. Ex: BI Mth no Ass em Alcantilada x Cia Fuz Mth na Def de Ponto Forte.

(b) Exercício Tipo Ações Sucessivas

Exercício de campanha em que o agrupamento a ser adestrado cumpre missões de combate encadeadas, por evolução normal da situação tática. Ex: BI Mth na Infi ltração + BI Mth no Assalto em Alcantilada.

(c) Exercício Tipo Ações Simultâneas

Exercícios de Campanha em que o agrupamento de ades-tramento, elementos subordinados e de apoio cumprem missões de combate específi cas,dentro do mesmo quadro tático. Ex: BI Mth na Infi ltração + Cia Fuz Mth no C Atq.

(d) Exercício por Participação

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17.00

OA

ARMA 1º DÍGITO UNIDADE

2º DÍGITO UNIDADE

3º DÍGITO UNIDADE

4º E 5º DÍGITO Nº ORDEM

Inf

0 * 0 *

Nº de ordem do

OA do agrupa-

mento con-siderado

1 BI Mth 1 Cia C Ap 1 Pel Cmdo 01

2 BIB 2 Cia Fuz 2 Pel Com 02

3 BI Pqdt 3 Pel Sup 03

4 BIS 4 Pel Mnt Trnp 04

5 BI Mth 5 Pel Sau 05

6 BIL 6 Pel Mrt 06

7 Pel AC 07

8 Pel Rec 08

1 Pel Fuz 09

2 Pel Ap 10

* Indica que a SU ou fração será adestrada no âmbito da U ou da SU.

algumas destas tarefas são consideradas TAREFAS CRÍTICAS, pois encerram decisões do comandante ou dos integrantes do batalhão; caracterizam momen-tos críticos do combate, ou procedimentos que infl uem de modo marcante no cumprimento da missão e(ou) de seu prosseguimento. Por este motivo, elas são destacadas das demais.

O padrão mínimo defi nido para cada OA constituirá a base para a avaliação do adestramento.

5) Numeração dos OA Os OA são identifi cados pelas letras Inf, seguidas de cinco algarismos

conforme indicado a seguir:

6) Relação dos OA a serem cumpridos pelo BI Mth e seus elementos orgânicos.

Exemplo:

Nº OA ASSUNTO Esc PPA

Inf/500.01 Assaltar uma posição inimiga situada em alcantil. Btl Inf/5

Inf/500.02Infi ltrar-se em terreno montanhoso para atacar objetivo à retaguarda das linhas inimigas.

Btl Inf/5

Inf/500.03 Atacar, à noite, uma posição sumariamente organizada. Btl Inf/5

Inf/500.04 Defender uma posição sumariamente or-ganizada em terreno montanhoso. Btl Inf/5

Inf/500.05Realizar operações de garantia da lei e da ordem em ambiente rural em terreno de montanha.

Btl GLO

Inf/510.01

Apoiar as atividades de comando e logísti-cas do BI Mth a partir de uma área de trens, e prestar o apoio de fogo necessário às operações, empregando seus pelotões.

Cia C Ap Inf/5

Inf/511.01Instalar e operar o centro de operações táticas e o centro de operações logísticas do BI Mth.

Pel Cmdo Inf/5

Inf/511.02Eliminar alvos compensadores, pessoal e material, do inimigo, com seus integrantes atuando isoladamente ou em duplas.

Tu Caçadores Inf/5

Inf/512.01 Instalar, explorar e manter as comunica-ções do BI Mth. Pel Com Inf/5

Inf/513.01Executar, no âmbito da unidade, as ativi-dades de suprimento das classes I, II, IV, V (munição), VI, VII e X.

Pel Sup Inf/5

Inf/514.01 Executar a manutenção de 2º escalão e executar o suprimento de classe III e IX.

Pel Mnt Trnp Inf/5

Inf/515.01 Recolher, triar e preparar para a evacua-ção, os feridos e doentes do BI Mth. Pel Sau Inf/5

Page 18: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

18.00

Nº OA ASSUNTO Esc PPA

Inf/516.01 Apoiar, pelo fogo, o BI Mth em uma ope-ração ofensiva. Pel Mrt Inf/5

Inf/516.02 Apoiar, pelo fogo, o BI Mth na defesa de ponto forte. Pel Mrt Inf/5

Inf/517.01

Apoiar, pelo fogo, o BI Mth ou uma das suas subunidades (quando em reforço) em um ataque à posição sumariamente organizada.

Pel AC Inf/5

Inf/517.02Apoiar, pelo fogo, o BI Mth ou uma das suas subunidades (quando em reforço) na defesa de ponto forte.

Pel AC Inf/5

Inf/518.01

Infi ltrar-se, em terreno de montanha, atra-vés das linhas inimigas, guiar tropa de qualquer natureza numa faixa de infi ltração e equipar obstáculos em montanha para transposição da tropa.

Pel Rec Inf/5

Inf/518.02Realizar o reconhecimento de área, de ponto e de eixo em terreno de montanha, precedendo uma operação.

Pel Rec Inf/5

Inf/520.01Marchar para o combate como escalão de combate da vanguarda em terreno mon-tanhoso.

Cia Fuz Mth Inf/5

Inf/520.02 Assaltar uma posição inimiga situada em alcantil.

Cia Fuz Mth Inf/5

Inf/520.03Infiltrar-se, em terreno de montanha, através das linhas inimigas, para atacar objetivo à sua retaguarda.

Cia Fuz Mth Inf/5

Inf/520.04 Defender uma posição sumariamente or-ganizada em terreno de montanha.

Cia Fuz Mth Inf/5

Nº OA ASSUNTO Esc PPA

Inf/520.05Realizar um Assalto Aeromóvel para con-quistar e manter um Ponto Crítico em terreno montanhoso.

Cia Fuz Mth Inf/5

Inf/520.06Realizar operações de garantia da lei e da ordem em ambiente rural em terreno de montanha.

Cia Fuz Mth GLO

Inf/521.01Marchar para o combate como Escalão de Reconhecimento do Escalão de Com-bate em terreno montanhoso.

Pel Fuz Mth Inf/5

Inf/521.02Realizar um assalto aeromóvel para conquistar e manter um ponto crítico em terreno monta-nhoso.

Pel Fuz Mth Inf/5

Inf/521.03 Assaltar posição inimiga situada em alcantil. Pel Fuz Mth Inf/5

Inf/521.04Infi ltrar-se em terreno de montanha, através das linhas inimigas, para atacar objetivo à sua retaguarda.

Pel Fuz Mth Inf/5

Inf/521.05 Defender uma posição em terreno mon-tanhoso.

Pel Fuz Mth Inf/5

Inf/521.06 Realizar operações de garantia da lei e da ordem em ambiente rural em terreno de montanha.

Pel Fuz Mth GLO

Inf/522.01 Apoiar, pelo fogo de suas frações, a Cia Fuz Mth no Assalto em Alcantilada. Pel Ap Inf/5

Inf/522.02 Apoiar, pelo fogo de suas frações, a Cia Fuz Mth na Infi ltração Tática em terreno de montanha. Pel Ap Inf/5

Inf/522.03Apoiar, pelo fogo de suas frações, a Cia Fuz Mth executando uma defesa em terreno de montanha.

Pel Ap Inf/5

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19.00

7) Esboços

Cada OA possui um esboço correspondente. O estudo do OA é grandemen-te facilitado se a leitura de suas folhas for acompanhada por meio desse esboço correspondente.

c. Instrução preliminar

A instrução Preliminar, para facilidade de consulta, está localizada no PP ao lado do OA correspondente.

d. Composição do Programa-Padrão

Este PP é composto de três capítulos:

I – INTRODUÇÃO

- Orienta a execução do adestramento e do seu planejamento.

II – ADESTRAMENTO DO BI Mth

- Orienta a programação dos exercícios de campanha a serem executados e os respectivos Objetivos de Adestramento.

- Estabelece os objetivos de adestramento (OA) correspondentes às mis-sões de combate fundamentais à unidade como um todo, subunidade e frações.

- Estabelece a instrução preliminar necessária a cada objetivo de ades-tramento.

III – INSTRUÇÃO COMPLEMENTAR (no PPA Inf/1)

- Orienta o desenvolvimento dos atributos da área afetiva.

- Programa a instrução complementar a ser desenvolvida na Fase do Adestramento Básico.

6. PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DO ADESTRAMENTO BÁSICO

a. Planejamento de nível Grande Unidade

O planejamento do adestramento básico das OM operacionais é responsabi-lidade do G Cmdo ou GU enquadrante, que o defi nirá para as unidades diretamente subordinadas sob a forma de um PROGRAMA DE ADESTRAMENTO BÁSICO (PAB) e um PLANO DE AVALIAÇÃO (P Avl).

O PAB é uma decisão; entretanto, deverá resultar de um trabalho coorde-

nado entre a GU (ou G Cmdo) enquadrante e a direção de instrução da unidade operacional, no qual são levados em conta:

- as necessidades de adestramento da GU e da unidade;

- os recursos disponíveis;

- as restrições; e

- as limitações.

A conciliação destes fatores caracteriza um contrato de objetivos, em que, de um lado, o comando superior determina tarefas adequadas às necessidades de adestramento, tanto da GU como da unidade, que devem ser exequíveis em termos de recursos disponíveis e de possibilidades físicas da Unidade considerada; de outro lado, o comandante da unidade operacional compromete-se no planejamento do seu Comando Superior e assume a responsabilidade de executar integralmente o adestramento de sua organização, ciente dos fi ns visados e dos fatores que o condicionam.

1) Necessidades de adestramento da OM

As necessidades de adestramento da OM são expressas por objetivos de adestramento a cumprir e que serão selecionados no contrato de objetivos, em função dos seguintes fatores:

a) orientação geral para o PAB, estabelecida pelo G Cmdo ou GU e pres-crições contidas neste PP;

b) necessidades de adestramento da GU enquadrante;

c) consecução do adestramento básico completo, que decorrerá do cum-primento do ciclo bienal ou trienal de adestramento e da articulação do planejamento do adestramento anual com os PAB anteriores:

- identifi cação dos OA que completarão o ciclo trienal em que se inserir; e

- periodicidade dos OA.

d) necessidade de adestramento das subunidades; e

e) necessidade de adestramento das demais OM da GU.

2) Recursos disponíveis e restrições

No estabelecimento do contrato de objetivos, deverão ser considerados:

a) os recursos e o tempo disponíveis para o adestramento; e

Page 20: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

20.00

b) a disponibilidade de áreas de instrução e suas distâncias dos aquartela-mentos.

3) Elaboração do PAB

A partir do contrato de objetivos estabelecido com o comandante da unidade operacional, o Cmt GU consubstancia sua decisão no Programa de Adestramento Básico (PAB). O PAB deve ser um documento sintético, contendo apenas os principais aspectos que orientarão o adestramento anual:

- um quadro de adestramento, programado para todos os níveis da OM considerada com os respectivos OA e calendário de execução; e

- condições de execução, indicando eventual integração com o adestra-mento de outras OM da GU, regiões de exercício, apoio a ser proporcionado pela GU, recursos e meios alocados etc.

a) Exercícios de campanha

O PAB programará os exercícios relativos ao batalhão, às Cia Fuz e aos Pel Fuz. O adestramento dos elementos de comando e de apoio será conduzido por integração nos exercícios previstos para os respectivos comandos superiores.

Para permitir a preparação orgânica desejada, o adestramento anual deverá constituir-se de um número mínimo de exercícios de campanha em cada escalão da unidade.

Pel Fuz - 1 a 2 Exc Cmp, além da participação no adestra-mento do escalão superior.

Cia Fuz - 1 Exc Cmp, além da participação no adestramento do escalão superior.

Btl - 1 Exc Cmp, além da participação no adestramento avançado da GU.

b) Seleção dos objetivos de adestramento

Conforme orientação deste PP, um ou mais OA serão cumpridos em cada exercício programado que, com a respectiva instrução preliminar, integram o Módulo de Didático Adestramento (MDA).

Os OA serão selecionados levando em conta, prioritariamente, as ne-cessidades de adestramento da OM e de seus elementos orgânicos de emprego, em razão da condição de ser promovido um adestramento que se completa em cada ano

e, consequentemente, que proporcione a consolidação de sua experiência no quadro completo das missões de combate, dentro do ciclo trienal de adestramento.

Não há necessidade de que os mesmos OA sejam selecionados para todas as OM da GU.

c) Calendário

O calendário será estabelecido de modo a conciliar todas as conve-niências de execução dos exercícios de campanha previstos para as unidades da GU, as possibilidades de acompanhamento dos mesmos e a duração adequada de cada MDA.

d) Integração com tropas de outras OM

Em muitos casos, é conveniente e indispensável que a GU planeje a integração do adestramento de mais de uma OM, prevendo exercícios dos tipos ações simultâneas ou ações opostas. A natureza de determinadas operações impõe a necessidade de integração do adestramento.

É importante levar em conta que o exercício de campanha integra-do não constitui propriamente um exercício de combinação de armas, mas a execução do adestramento específi co de cada agrupamento, dentro do mesmo quadro tático.

Cada OM complementa, reciprocamente, as ações que confi guram as respectivas missões de combate.

Além da integração do adestramento, o PAB deverá prever a partici-pação de elementos de uma OM nos exercícios de outra, para permitir a realização das condições de execução indispensáveis como, por exemplo, a presença dos O Lig e Observador Avançado de Artilharia no planejamento de fogos e do Ofi cial de Engenharia no planejamento de OT e outros correlatos.

e) Região de exercícioA escolha da região de exercício fi ca muito condicionada à dispo-

nibilidade de áreas adequadas. Normalmente fi cará a cargo do comandante da OM operacional. Porém, a GU deverá assumir essa responsabilidade quando conveniente, quer para superar difi culdades locais, quer para programar a distri-buição de áreas específi cas que estiverem disponíveis.

f) Apoio da GU à execução do PABA GU deverá apoiar a execução do PAB, particularmente em três áre-

as:

Page 21: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

21.00

- montagem dos exercícios de campanha – este encargo, em princípio, compete ao Cmt OM Op, porque contribui para o desenvolvimento da iniciativa dos quadros, já que se insere na sua preparação e no processo de reunião da experiência profi ssional. Entretanto, em alguns casos, seja para aliviar a OM de um encargo, seja para melhor desenvolver um quadro tático mais adequado nos exercícios de campanha integrados, a GU poderá trazer a si a responsabilidade de montagem dos exercícios de campanha a serem realizados;

- constituição da Força Oponente – no nível OM, haverá sempre difi cul-dades para constituir a Força Oponente, já que isto representa ter que empregar meios próprios, com prejuízo de sua organização. A GU deverá considerar a pos-sibilidade de determinar que elementos de outra OM sejam postos à disposição para tal fi m; e

- constituição da Direção do Exercício – deverá ser constituída de modo simples e poderá ter como base a estrutura de comando da própria OM a ser adestrada. É preferível, porém, que a GU estabeleça a Direção do Exercício, empregando elementos seus e de outras OM, aliviando a unidade deste encargo. A Direção do Exercício, além do seu papel na condução do exercício, terá o encargo de participar da avaliação do adestramento.

g) Recursos e meios alocados

O PAB deverá referir-se aos recursos e meios destinados à execução do adestramento em todos os níveis da OM considerada, indicando os que lhe são alocados (recursos fi nanceiros, combustíveis operacionais, munições, transporte etc). Deverão ser considerados os recursos já disponíveis na própria unidade.

b. Planejamento de nível Unidade

O planejamento do adestramento de nível unidade é orientado no sentido de identifi car os principais aspectos a serem apresentados à consideração do co-mandante da GU quando da formulação do contrato de objetivos, do qual resultará o PAB da OM, levando em conta:

- necessidades de adestramento da unidade de Elm subordinados; e

- recursos disponíveis próprios, facilidades, difi culdades, restrições e limita-ções estruturais e conjunturais.

1) Objetivos de adestramento

Os OA serão selecionados levando em conta, prioritariamente, as neces-

sidades de adestramento das Cia Fuz e Pel Fuz em razão das condições de ser promovido um adestramento que se complete em cada ano e, consequentemen-te, que proporcione a consolidação de sua experiência no quadro completo das missões de combate dentro do ciclo trienal de adestramento.

2) Calendário

Considerando a época adequada para a execução dos módulos didáticos correspondentes ao adestramento da unidade, essa estabelecerá o calendário para a execução dos módulos didáticos correspondentes ao adestramento dos Pel Fuz (subfase de fração) e das Cia Fuz (subfase de subunidade).

As subfases de adestramento correspondem a uma divisão conveniente da Fase de Adestramento Básico. Cada subfase terá sua duração estabelecida em função do tempo necessário à execução dos módulos didáticos programados.

3) Integração do adestramento

Os exercícios de campanha dos Pel Fuz deverão ser específi cos, abran-gendo o cumprimento de um único OA. Porém, poderá ser prevista a participação de elementos de apoio da Cia Fuz sob a forma de reforço ou apoio direto. Poderão ser programados, também, exercícios tipos ações opostas.

Nos exercícios de campanha das Cia Fuz, normalmente, mais de um OA deverá ser cumprido (exercícios tipo ações sucessivas) e integrarão o ades-tramento das respectivas Seç Cmdo e Pel Ap.

Alguns OA dos Pel Fuz serão cumpridos no quadro de exercício da su-bunidade (exercícios tipo ações simultâneas), como indicado neste PP.

Deverá, ainda, ser prevista a participação de elementos da Cia C Ap sob forma de reforço ou de apoio direto.

4) Regiões de exercícios

Os exercícios de campanha até o nível subunidade e que não impliquem o uso de aeronaves, deverão ser realizados o mais próximo possível da sede da OM, a fi m de não elevar o consumo de combustíveis. Para os exercícios de campanha que utilizem aeronaves e tenham missões dentro do contexto de uma operação aeromóvel, deverão ser procuradas regiões que possibilitem apoio para as aeronaves, a fi m de melhor adestrar a tropa.

5) Apoio da OM

Em princípio, a montagem dos exercícios de campanha programados compete à Direção de Instrução da OM. Entretanto, tal encargo poderá ser atribuído

Page 22: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

22.00

ao comandante da subunidade, como forma de desenvolvimento da iniciativa dos quadros, de preparação e de reunião de experiência profi ssional.

A Força Oponente deverá ser constituída por elementos não pertencentes ao agrupamento de adestramento, a fi m de não lhe afetar a organização. Para tal, a Direção de Instrução da OM designará o comandante subordinado encarregado de compô-la e dirigi-la no quadro do exercício de campanha.

A direção do exercício deverá ser de constituição simples e será organizada pela Direção de Instrução da OM, empregando elementos envolvidos no exercício de campanha.

6) Recursos e meios

Na programação do adestramento deverá ser indicado o emprego dos re-cursos e dos meios próprios da OM e aqueles alocados pela GU para a execução dos exercícios de campanha. Especial atenção deverá ser dada à previsão de combustíveis, munições e transportes.

c. Execução do PAB

O PAB resulta de um contrato de objetivos do qual foram conciliados recursos e meios disponíveis com as necessidades de adestramento. Constitui-se, assim, em um programa concebido em termos objetivos e exequíveis.

Cabe aos comandantes de GU proporcionar o apoio necessário, a orientação necessária e o acompanhamento da execução. Cabe aos comandantes das unidades operacionais planejarem a sua execução e cumpri-lo integralmente.

1) Execução dos Módulos Didáticos

a) A Instrução Preliminar deverá estabelecer:

- a duração, em termos de horas de instrução diurna e noturna, ou em termos de jornadas; e

- as atividades de instrução a serem desenvolvidas pelos quadros e agrupamentos com base na orientação contida em PP.

b) Os exercícios de campanha serão conduzidos segundo o tema tático con-cebido para atingir os OA estabelecidos. Sua duração deverá permitir o cumprimento das missões de combate nas condições estabelecida nos OA.

Por conceito, o exercício de campanha é a expressão da imitação do combate e da participação da tropa, e deverá revestir-se:

- do maior realismo possível:- da adequada caracterização do inimigo terrestre e aéreo;

- do acionamento das ações por intermedio de ordens e informações, evitando documentos tipo “escolares”;

- da exploração intensa dos sistemas de comunicações;- da execução de todas as atividades de apoio logístico dentro de situa-

ção;- do planejamento e exploração do apoio de fogo, empregando todo o

esforço para que os exercícios sejam realizados com a execução do tiro real;- da execução de todos os trabalhos de comando em todos os escalões; e- da participação de outra força singular, não só nos exercícios de maior

envergadura, mas, particularmente, nas pequenas operações especializadas.

2) Jornadas de serviço de campanha

A sequência de exercícios previstos a partir do escalão fração até a exe-cução dos exercícios de nível unidade, passando pelos de nível subunidade (no mínimo, 1 a 2 exercícios por Pel Fuz, 1 exercício por Cia e 1 por batalhão), deve corresponder à realização média de 15 a 20 jornadas de serviço em campanha.

Por analogia, para fi ns de adestramento, deve ser considerado serviço em campanha a realização de exercícios táticos no terreno e com tropa. O Serviço em campanha, portanto, somente ocorrerá quando, no Período de Adestramento, elementos de qualquer escalão estiverem no terreno, dentro de uma situação tática, executando uma das missões para as quais foi organizado.

3) Ações comuns às operações básicas

As ações comuns às operações básicas, como descritas no Manual de Campanha C 100-5, não estabelecidas como OA neste PP, devem ser praticadas no quadro dos exercícios de campanha programados, conforme indicação contida nas “Condições de Execução” dos respectivos objetivos de adestramento (OA). Neste caso, estão as seguintes ações:

- vigilância de combate (observação, postos de vigilância e patrulhas);- segurança (posto de vigilância, patrulhas e segurança aproximada e

de instalações);- reconhecimento (patrulhas);- substituição em posição;- substituição por ultrapassagem;- substituição por acolhimento; - ligação;- marchas em montanha;- escalada;- equipagem de vias; e- vida na montanha.

Page 23: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

23.00

4) Exercícios da ação de comando e da liderança militar

Estes aspectos fundamentais do adestramento deverão ser levados se-riamente em consideração pelos comandantes de todos os níveis.

Os exercícios de campanha deverão ser montados e executados de modo a proporcionar:

- a criação, o desenvolvimento e a manutenção do espírito ofensivo no combatente como um traço de caráter coletivo, mesmo nos exercícios defensivos. Os movimentos retrógrados, particularmente, deverão estar sempre no quadro da busca de uma situação vantajosa visando à destruição do inimigo;

- a familiarização da tropa com esforços prolongados, desenvolvendo-lhe energia para agir com rapidez e efi ciência, independentemente de condições climáticas e meteorológicas adversas;

- o permanente contato dos comandantes com a tropa, principalmente no escalão fração, fazendo-os viver os mesmos esforços físicos e desconfortos que ocorrem em campanha, buscando desenvolver neles (comandante e tropa) a rusticidade e espírito de coesão; e

- o conhecimento da situação em todas as fases da operação, identifi -cando o papel de cada participante e de cada agrupamento no cumprimento da missão comum.

É importante relembrar que, no adestramento, os quadros não são ins-trutores e monitores, mas participantes do treinamento coletivo, como integrantes que são da organização.

5) Instrução Complementar

A Instrução Complementar será programada para ser executada durante o período de Adestramento Básico, sem interferir na realização dos módulos didá-ticos de adestramento.

As marchas previstas para a fase poderão ser realizadas como ação preli-minar dos exercícios de campanha, observadas as suas condições de execução.

Especial atenção deve ser dada ao treinamento físico em campanha conforme prescrito no C 20-20.

6) Tempo disponível

ATIVIDADESHORA

JORNADASDIA NOT

ADESTRAMENTOServiço em Campanha - - 15 a 20

JornadasInstrução Preliminar 125 *** -

INSTRUÇÃOCOMPLEMENTAR

Marchas 22 18 -Instrução Geral 20 - -Ordem Unida 20 - -

Treinamento Físico Militar 45 - -

OUTRASATIVIDADES

Atributos da Área Afetiva 8 - -

À disposição do Co-mando 80 - -

*** O tempo disponível para a Instrução Preliminar deverá ser acrescido do número de horas de instrução noturna necessária à preparação dos agrupa-mentos para o exercício de campanha a que se referir.

a) Adestramento

(1) As jornadas de Serviço em Campanha destinam-se à realização dos exercícios de campanha.

A duração de cada exercício de campanha, computada em jor-nadas, será fi xada no PAB, considerando:

- a natureza e o número dos OA a serem cumpridos;- a natureza e o escalão do(s) agrupamento(s) a ser(em)

adestrado(s); e- o número mínimo de jornadas de Serviço em Campanha 15 a

20 a ser completado no período de Adestramento Básico.O tempo não utilizado nos exercícios de campanha deverá reverter

para a Instrução Preliminar.

(2) O tempo disponível para a Instrução Preliminar deverá ser acrescido do número de horas de instrução noturna necessária à preparação dos agrupamentos para o exercício de campanha a que se referir.

Page 24: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

24.00

b) Instrução Complementar

A carga horária prevista para as diferentes matérias é uma estimativa para orientar a sua programação. O comandante poderá apropriá-la às caracterís-ticas da OM e às suas necessidades de instrução.

A disponibilidade de tempo para treinamento físico inclui o Treinamento Físico em Campanha como prescrito no C 20-20.

d. Outras atividades

1) O tempo disponível para atuação na área afetiva destina-se à consoli-dação do trabalho desenvolvido durante a instrução individual, voltando-se para a consecução dos objetivos estabelecidos para o adestramento.

2) O tempo à disposição do comando destina-se a atender às atividades administrativas peculiares à OM, inclusive os serviços de escala.

7. AVALIAÇÃO DO ADESTRAMENTO BÁSICO

a. Responsabilidade e Objetivos

O comandante, em qualquer escalão, tem dupla responsabilidade de avaliação de todos os exercícios de campanha, instrumentos do adestramento, devendo:

- apreciar, por si mesmo, o desempenho coletivo de sua organização como um todo. É um ato de comando intransferível e que não se torna indispensável pelo fato de seu comandante superior avaliá-lo também; e

- avaliar o desempenho coletivo dos elementos diretamente subordinados.

A avaliação do adestramento tem por objetivos:

- apreciar o nível de preparação orgânica atingido no adestramento anual, visando à concretização da operacionalidade da OM;

- apreciar a amplitude da preparação alcançada no adestramento de mobili-zação ou de prorrogação do tempo de serviço inicial, visando ao desenvolvimento da efi ciência operacional e à produção do poder de combate.

- identifi car as defi ciências existentes, visando à orientação de medidas eprovidências para sua correção e de aprimoramento do próprio adestramento; e

- orientar a APA, a ser conduzida após cada exercício de campanha reali-zado.

b. Planejamento

A avaliação deverá ser desenvolvida por intermédio de um Plano de Avalia-

ção (P Avl), elaborado como complemento do PAB. Este plano, cuja concepção deve ser muito simples, pelo fato de os OA oferecerem todas as indicações para a avaliação propriamente dita, deverá abordar:

- o processo a ser empregado na avaliação;- os recursos necessários (pessoal, tempo, meios);- os agrupamentos a serem avaliados nos diferentes escalões; e- os critérios de avaliação.1) Processos de Avaliação

A avaliação do adestramento de determinados escalões envolve, nor-malmente, a apreciação das ações conduzidas pela organização como um todo e de seus elementos diretamente subordinados, para permitir uma visão global da atuação integrada de seus órgãos e sistemas.

a) “Avaliação Sucessiva”, quando, inicialmente, são avaliadas como um todo as SU e frações de uma unidade na execução de tarefas como um todo. É uma avaliação de acompanhamento durante toda a Fase de Adestramento Básico. Este processo exige menor número de avaliadores e poderá empregar, para avaliar as subunidades, ofi ciais da própria unidade. A avaliação da unidade compete ao escalão superior.

b) Avaliação Simultânea, quando, em uma só oportunidade, durante a realização de um exercício de campanha, forem avaliados os agrupamentos de todos os níveis. Este processo exigirá um maior número de avaliadores e não poderá empregar pessoal da unidade avaliada.

2) Recursos humanos necessáriosO aspecto mais importante a ser considerado é a determinação do

pessoal necessário à avaliação.

Poderão ser empregados:

- ofi ciais do comando avaliador; e- observadores, controladores e avaliadores (OCA) já previstos para

exercícios da OM avaliada, apreciando o desempenho de seus elementos su-bordinados.

3) Agrupamentos a serem avaliados

Deverão ser avaliados o agrupamento como um todo e seus elementos diretamente subordinados.

Page 25: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

25.00

8. SISTEMA DE VALIDAÇÃO DE PROGRAMA-PADRÃO (SIVALI-PP)

a. Finalidade e ObjetivosO SIVALI-PP tem por fi nalidade coletar e interpretar informações reunidas na aplicação

deste PP, que permitam o contínuo aperfeiçoamento deste documento de instrução.Os objetivos do SIVALI-PP são:- a avaliação do PP, isto é, a determinação de seu nível de efi ciência (fun-

cionalidade);- a validação do PP, isto é, a determinação de seu nível de efi cácia (acionador

de resultados adequados); e- a atualização e o aprimoramento do PP.

b. Descrição sumária do sistemaA validação deste PP será processada continuamente, obedecendo à se-

guinte sequência de ações:1) coleta de dados:

- consiste na reunião de informações fornecidas diretamente pelos usu-ários do programa-padrão;

2) identifi cação de problemas:- realizada pela análise das informações reunidas e processadas;

3) reformulação do programa-padrão:- decorrerá do estudo pelo Comandante de Operações Terrestres.

c. Responsabilidade da OMA OM apreciará os objetivos de adestramento (OA) que tenha cumprido

no seu adestramento anual, de acordo com as prescrições estabelecidas pelo SIVALI-PP.

4) Critérios de avaliação

Os critérios de avaliação devem ser estabelecidos com base nos pa-drões mínimos de desempenho dos OA constantes deste PP.

As “Tarefas Específi cas” relacionadas em cada OA podem constituir o próprio critério de avaliação. Entretanto, convém que seja dado um tratamento mais detalhado ao mesmo, o que, junto à experiência profi ssional dos avaliadores, tornará a avaliação mais objetiva. Uma “Lista de Verifi cação”, desdobrando cada “Tarefa Específi ca”, orientará melhor a avaliação.

Por exemplo, a tarefa selecionada para um Pel Fuz no ataque:

“Transpor a LP na hora prevista e com a formação adequada”.

Esta tarefa poderá ser desdobrada nas seguintes ações a serem ve-rifi cadas:

- O Cmt Pel reconheceu o Itn P Atq – LP?- Avaliou previamente o tempo de deslocamento?- Desdobrou o Pel antes da LP?- Deu formação adequada ao Pel?- Transpôs a LP na hora correta?- Liberou a LP com rapidez?

É preciso, porém, que este desdobramento conduza a uma avaliação própria de cada tarefa e que a apreciação do conjunto das tarefas permita uma avaliação fi nal, considerando todo o desempenho coletivo do agrupamento. Cada OA descreve este desempenho coletivo, indicando as ações que, executadas adequadamente, caracterizam o cumprimento da missão de combate.

A avaliação fi nal deverá ser conclusiva a expressar em termos “SUFI-CIENTE” ou “INSUFICIENTE”.

A Lista de Verifi cação, aprimorada a cada aplicação, poderá servir de norma de comando para a operação a que se referir, representando uma forma de consolidação da experiência operacional da OM.

As “Tarefas Críticas”, por traduzirem decisões ou momentos críticos do combate, devem ser mais valorizadas que as demais tarefas específi cas, no contexto de cada OA.

Page 26: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

26.00

ATUAÇÃO DA DIREÇÃO DO EXERCÍCIO E DA FORÇA OPONENTE NOS EXERCÍCIOS DE CAMPANHA

CARACTERIZAÇÃO DE INCIDENTES E SITUAÇÕES

CARACTERIZAÇÃO EXEMPLOS

MAT

ER

IALI

ZAR

- Realização, no terreno, de incidente, ação, situa-ção, desdobrar tropa ou instalação, com todos os seus elementos e efeitos reais

1) Materializar o tiro de morteiro em determinada região- Realizar o tiro real de morteiro na região indicada.

2) Materializar um Núcleo de Defesa de Pelotão- Empregar um Pel Fuz completo que organizará e ocupará o Nu Def e atuará como tal.

3) Materializar indícios- Apresentar material e atividades reais que caracterizam os indícios desejados

FIG

UR

AR - Apresentação, no terreno, de efeitos visuais ou

sonoros para representar incidente, ação, situação, tropa ou instalação, empregando meios reais, meios auxiliares, simulacros ou simuladores.

1) Figurar fogos de metralhadora- Realizar tiro de festim ou reproduzir rajadas com equipamento sonoro.

2) Figurar uma Peça de Morteiro- Representar a arma com um simulacro.

3) Figurar tropa- Representar a tropa com um número adequado, mesmo que reduzido, de bonecos silhuetas ou mesmo de homens.

4) Figurar Concentração de Artilharia- Representar arrebentamentos com simulacros, granadas de mão, explosivos etc.

5) Figurar Carro de Combate- Empregar VBTP ou Vtr sobre rodas, reproduzindo o aspecto e atuação de blindado.

6) Figurar campo de minas- Empregar faixas, sinalização específi ca, minas inertes ou de exercício.

SIM

BO

LIZA

R

- Emprego de sinais, símbolos e convenções auditi-vos ou visuais para indicar ou representar incidente, ação, situação, tropa ou instalação.

1) Simbolizar ponte destruída- Empregar símbolo, faixa ou simples cartaz indicando a situação.

2) Simbolizar tropa em contato- Empregar faixas, bandeirolas ou linha demarcada no solo.

3) Simbolizar posição inimiga- Indicar verbalmente e assinalar com bandeirolas ou fumígenos a região ocupada pelo inimigo.

IND

ICA

R - Indicação de incidente, ação, situação, tropa ou instalação por meio de informação e mensagens escritas ou verbais.

1) Indicar ataque aéreo- Alertar por mensagem ou simplesmente anunciar a ação do inimigo aéreo.

2) Indicar fogos de preparação- Anunciar o início e o fi m dos fogos

3) Indicar ação, atitude ou atividade de tropa amiga ou inimiga- Informar por meio de mensagens ou elenco de mensagens.

REP

RES

ENTA

R

- Emprego de árbitros fazendo às vezes de elemen-tos, amigos ou inimigos, de escalão não presente no Exercício de Campanha.

1) Representar o Comandante de tropa em contato2) Representar o Comandante de tropa vizinha3) Representar o Comandante ou O Lig de Unidade de Apoio4) Representar o Comandante Superior5) Representar o parlamentário inimigo

MF

SI

R

Page 27: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

Este Capítulo reúne toda a orientação necessária à execução do adestramento do BI Mth:

- defi ne os Objetivos de Adestramento correspondentes às Missões de Combate fundamentais à unidade, como um todo, às Subunidades e às Frações integrantes;

- estabelece a instrução Preliminar necessária a cada Objetivo de Adestramento; e

- orienta a programação dos Exercícios de Campanha a serem realizados e os respectivos Objetivos de Adestramento.

A matéria deste Capítulo está agrupada em cinco seções, reunindo os Objetivos de Adestramento (OA) específi cos do BI Mth e de seus agrupamentos orgânicos.

– ADESTRAMENTO DO BATALHÃO– ADESTRAMENTO DA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO– ADESTRAMENTO DA COMPANHIA DE FUZILEIROS– ADESTRAMENTO DO PELOTÃO DE FUZILEIROS– ADESTRAMENTO DO PELOTÃO DE APOIO

II. ADESTRAMENTO DO BI Mth

Page 28: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

28.00

• O quadro da página que se segue indica, por sua referência numérica, os OA correspondentes às Missões de Combate consideradas fundamentais para cada um dos escalões de emprego da unidade (Pel Fuz, Cia Fuz e Batalhão), relacionando-se às Operações Táticas como classifi cadas no Manual de Campanha C 100-5.

• Os OA destacados em campo colorido correspondem aos que devem ser cumpridos em Exercícios de Campanha especialmente programados para cada escalão.

• Os OA não destacados, em princípio, serão cumpridos por integração do adestramento nos Exercícios de Campanha programados para o escalão considerado (Exercícios Tipo Ações Sucessivas) ou nos Exercícios de Campanha programados para o escalão superior (Exercícios Tipo Ações Simultâneas).

• Um ou mais OA serão cumpridos em cada Exercícios de Campanha.• As Missões de Combate não consideradas fundamentais serão cumpridas por participação

no adestramento do escalão superior.• O Adestramento dos elementos de Comando, Apoio ao Combate e de Apoio Logístico

será integrado sempre ao Adestramento do respectivo escalão.

O QUADRO DE ADESTRAMENTO BÁSICO da Unidade proporciona uma visualização global e integrada da preparação do agrupamento em todos os seus escalões de emprego que, pelo Adestramento Anual, se completará no Ciclo Trienal. Os OA a serem cumpridos poderão ser defi nidos de acordo com as hipóteses de emprego do BI Mth.

Os OA indicados por sua referência numérica correspondem às Missões de Combate Fundamentais, selecionadas dentre aquelas que correspondem à destinação operacional do agrupamento, de modo a constituírem um elenco reduzido, mas sufi ciente para proporcionar ao elemento adestrado:

- desempenho Coletivo satisfatório para executar operações típicas de sua natureza e escalão; e- aptidões para executar ou participar de outras Op próprias de seu escalão ou do comando

superior.

Page 29: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

29.00

OPERAÇÕES TÁTICAS(C 100-5)

Pel Fuz Cia Fuz BI Mth

GERADORES DE Exc Cmp

ESPECÍFICOS

CUMPRIDOS EM Exc Cmp

INTEGRADOS

GERADORES DE Exc Cmp

ESPECÍFICOS

CUMPRIDOS EM Exc Cmp

INTEGRADOS

GERADORES DE Exc Cmp

ESPECÍFICOS

CUMPRIDOS EM Exc Cmp

INTEGRADOS

OFENSIVAS

MARCHA PARA O COMBATE Inf/ 521.01 Inf/ 520.01

ATAQUE COORDENADO Inf/ 521.03 Inf/ 520.02 Inf/ 500.01

INFILTRAÇÃO TÁTICA Inf/ 521.04 Inf/ 520.03 Inf/ 500.02

ATAQUE NOTURNO Inf/ 500.03

DEFENSIVAS DEFESA DE ÁREA Inf/ 521.05 Inf/ 520.04 Inf/ 500.04

Op ESPECIAIS Op AEROMÓVEIS Inf/ 521.02 Inf/ 520.05

OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM Inf/ 521.06 Inf/ 520.06 Inf/ 500.05

QUADRO DE ADESTRAMENTO BÁSICO DO BI Mth

Page 30: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

30.00

OBJETIVOS DE ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE FINALIDADES PERIDIOCIDADE PÁGINAGERADORES DE Exc Cmp ESPECÍFICOS

CUMPRIDOS EM Exc Cmp

INTEGRADOS

Inf/ 500.01 - Assaltar uma posição inimiga situada em alcantil.

- promover o desempenho satisfatório para executar uma operação especial de ataque. No caso, o assalto a uma tropa inimiga em um alcantil.

Este OA será cum-prido anualmente

32.00

Inf/ 500.02

- Infi ltrar-se em terreno mon-tanhoso através das linhas inimigas para atacar objetivo a sua retaguarda.

- promover o desempenho coletivo satisfatório para executar uma operação de infi ltração tática através das linhas inimigas; e- desenvolver a aptidão para executar ou participar de operações de incursão e operações noturnas.

40.00

Inf/ 500.03 - Atacar, à noite, uma posição sumariamente organizada.

- promover o desempenho coletivo satisfatório para executar Op Ofs Not; e - conferir ao Batalhão aptidão para executar operações noturnas.

Este OA será cum-prido no mínimo uma vez durante o ciclo trienal.

48.00

Inf/ 500.04 - Defender uma posição suma-riamente organizada.

- promover o desempenho coletivo satisfatório para executar a defesa de uma área montanhosa, ocupando posição sumariamente organizada, constituída de pontos fortes;- desenvolver a aptidão para a montagem de uma defesa circular; e- desenvolver a aptidão para a realização de uma defesa elástica.

Este OA será cum-prido anualmente 56.00

Inf/ 500.05

- Realizar operações de ga-rantia da lei e da ordem em ambiente rural em terreno de montanha.

- promover o desempenho satisfatório para a execução de operações de garantia da lei e da ordem em terreno de montanha;- desenvolver aptidão para o combate em ambiente rural;- desenvolver aptidão para a montagem de emboscada;- desenvolver aptidão para os reconhecimentos especializados;- desenvolver aptidão para o emprego conjunto com tropa não especializada em terreno de montanha; e- conferir ao Batalhão a aptidão para planejar, executar e participar em operações de garantia da lei e da ordem em terreno de montanha.

Este OA será cum-prido anualmente. 63.00

PROGRAMA DE ADESTRAMENTO DO BI Mth

Page 31: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

31.00

EXERCÍCIOS DE CAMPANHA ESPECÍFICOS E INTEGRADOS

Nas páginas seguintes estão defi nidos os OA a serem cumpridos no adestramento do BATALHÃO como Unidade. Cada OA é caracterizado por três elementos que orientam o treinamento coletivo do agrupamento para determinada operação:

- Missão de Combate;- Condições de Execução; e- Padrão Mínimo.

Na própria fi cha correspondente a cada OA encontra-se a orientação para a respectiva Instrução Preliminar.

Antes do estudo de cada um dos OA a serem cumpridos, certifi que-se da existência de um esboço que lhe é correspondente. O esboço destina-se a ilustrar e, consequentemente, facilitar a apreensão do conteúdo das Fichas que lhe antecedem.

Para o Adestramento do BATALHÃO, como Unidade, um ou mais OA serão cumpridos em cada Exercício de Campanha programado. Os exercícios de campanha do Batalhão integrarão o Adestramento da Cia C Ap e respectivas frações orgânicas.Exc Cmp BI Mth

(OA)INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTO

Cia C Ap Cia Fuz

01. B

I M

th n

a In

fl e

no A

tq C

oor

Inf/ 500.01

Inf/ 510.01Inf/ 511.01Inf/ 511.02Inf/ 512.01Inf/ 513.01Inf/ 514.01

Inf/ 515.01Inf/ 516.01Inf/ 517.01Inf/ 518.01Inf/ 518.02

ParticipaçãoInf/ 520.03Inf/ 520.05Inf/ 521.01Inf/ 521.02Inf/ 521.04Inf/ 522.02

Inf/ 500.02

Inf/ 510.01Inf/ 511.01Inf/ 511.02Inf/ 512.01Inf/ 513.01Inf/ 514.01

Inf/ 515.01Inf/ 516.01Inf/ 517.01Inf/ 518.01Inf/ 518.02

ParticipaçãoInf/ 520.01Inf/ 520.02Inf/ 520.05Inf/ 521.01Inf/ 521.02Inf/ 521.03Inf/ 522.01

02. B

I Mth

na

Def

Á

rea Inf/ 500.04

Inf/ 510.01Inf/ 511.01Inf/ 511.02Inf/ 512.01Inf/ 513.01Inf/ 514.01

Inf/ 515.01Inf/ 516.02Inf/ 517.02Inf/ 518.01Inf/ 518.02

ParticipaçãoInf/ 520.01Inf/ 520.05Inf/ 521.01Inf/ 521.02Inf/ 521.04Inf/ 521.05Inf/ 522.03

Page 32: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

32.00

OA

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

BATALHÃO DE INFANTARIA DE MONTANHA

ASSALTAR UMA POSIÇÃO INIMIGA SITUADA EM ALCANTIL.

1. QUADRO TÁTICOa. A missão do BI Mth deve estar inserida no

quadro de uma operação ofensiva, que exigirá o emprego de tropa de montanha em operação especial. No caso, um Assalto em Alcantilada.

b. Uma tropa amiga (fi gurada ou simbolizada) ocupa posição em contato com o Ini devendo apoiar a ultrapassagem do BI Mth.

c. O inimigo será caracterizado no quadro de uma SU na defesa de área.

d. Informações incompletas sobre o Ini e o terreno, particularmente o alcantil, determinarão a execução de uma operação de reconhecimento pelo Esc Rec Seg, como parte do Assalto em Alcantilada.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A operação terá início com o BI Mth em Z Reu

e poderá ser precedida por uma infi ltração tática em terreno montanhoso (OA Inf/ 500.02).

b. Na noite de D-2, Elm do Esc Rec Seg deverão realizar a equipagem do alcantil e prover sua segurança aproximada, bem como do itinerário da tropa de assalto.

c. Executar a sequência de ações abaixo:1) ocupação da Z Reu;2) recebimento da O Op do Esc Sp;3) estudo inicial da missão recebida;4) elaboração da O Prep;5) rea l ização de reconhec imentos

especializados por elementos do Esc Rec Seg;6) complementação do estudo da missão;7) confecção e divulgação da O Op do BI

Mth;8) deslocamento para a P Atq;

1. Pelo Cmt BI Mth a. Antes do assalto

1) Reconhecer o local da Z Reu/BI Mth.2) Interpretar a missão recebida e emitir a Diretriz de

Planejamento.3) Planejar a utilização do tempo disponível.4) Realizar o Est Sit Cmt.5) Ligar-se aos demais Cmdo.6) Elaborar o Plano Inicial de Ataque e O Prep.7) Reconhecer o terreno.8) Elaborar os seguintes planos:

- ultrapassagem;- apoio de fogo;

1. PREPARAÇÃO DO Cmt BI Mth E ESTADO-MAIOR GERALa. Revisão doutrinária

1) C 101-5.2) C 7-20.

b. Estudo do caso esquemático- Explorar os seguintes aspectos relativos ao BI Mth no Ass em

alcantil:- interpretação da intenção e da missão do escalão dois níveis

acima;- elaboração de uma diretriz de Plj nível Btl;- estudo de situação de Intlg (PITCI);- montagem das Linhas de Ação;- análise das Linhas de Ação Opostas;- comparação das Linhas de Ação;- decisão;- elaboração do Conceito da Op;- estudo de situação de conduta; e- decisões de conduta.

c. Ambientação- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO S1 (ESPECÍFICA) a. Revisão doutrinária

1) C 101-5.2) C 7-20.

b. Preparar a seguinte documentação:1) Folha de Trabalho do S1.2) Diário da Unidade.

Inf/ 500.01

O BI Mth como um todo deverá desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate:

- manter o sigilo da Op até o início do assalto;- transpor a LP na hora determinada;- executar com oportunidade as ações táticas impostas e

deduzidas;- não se deixar deter;- ultrapassar o alcantil empregando as técnicas de montanhismo

adequadas;- conquistar o objetivo imposto no prazo previsto; e- manter o Obj, prosseguir, apoiar uma ultrapassagem ou retrair

para as L Amg, conforme o caso.

TAREFAS CRÍTICAS

Page 33: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

33.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OA

9) ultrapassagem dos elementos em contato;

10) abordagem e ultrapassagem do alcantil;11) assalto ao objetivo imposto;12) conquista, reorganização e consolidação

do objetivo; e13) fi car ECD, quando determinado, manter e

apoiar uma ultrapassagem ou retrair para L Amg.d. O exercício terminará com a execução das

medidas abaixo:1) em caso de manutenção do objetivo:

- estabelecer Pontos Fortes;- cerrar PC e armas de apoio;- cerrar ATC e ATE; e- fi car ECD apoiar uma ultrapassagem.

2) em caso de retraimento:- acolhimento nas linhas amigas; e- fi car ECD receber nova missão.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇAOa. Profundidade - 2.000 a 4.000 metros da LP

ao Obj (aproximadamente); largura - de 1.000 a 2.000 metros.

b. Apresentar1) Compartimentação.2) Obt transponíveis ou desbordáveis.3) alcantil ou alcantilada.

c. Compartimentação compatível com uma operação de infi ltração tática.4. INCIDENTES E SITUAÇÕES

a. A fi guração inimiga e a arbitragem deverão ca-racterizar, dentre outros, os seguintes incidentes:

BATALHÃO DE INFANTARIA DE MONTANHA

- apoio logístico;- deslocamento da Z Reu para as P Atq;- emprego da reserva; e- retraimento, se for o caso.

9) Transmitir a O Op.10) Determinar medidas preparatórias e administrativas.11) Estabelecer os EEI.12) Complementar a O Op com os resultados do

reconhecimento especializado pelo Esc Rec Seg. b. Durante o assalto

1) Ultrapassar a LP na hora e com o dispositivo determinado.

2) Observar as medidas de coordenação e controle.3) Manter as ligações necessárias.4) Abordar e transpor o alcantil com sigilo e segurança.5) Conduzir e impulsionar a progressão.6) Intervir, quando for esse o caso, com acerto e

oportunidade.7) Utilizar as medidas de coordenação e controle com

parcimônia. c. No objetivo

1) Coordenar o assalto à posição.2) Consolidar e reorganizar:

- reajustar o dispositivo;- completar a "limpeza" da posição;- providenciar a defesa sumária, fi cando ECD evoluir para

o manter, Pross ou Ap Ultr, conforme cada caso;- providenciar o recompletamento de Pes e Mat; e- Rlz Atv Ressup cabíveis e necessárias.

3) Informar ao Esc Sp.4) Prosseguir na reorganização e nas Mdd Adm.5) Cerrar PC, armas de apoio e ATC.6) Em caso de retraimento, prever as medidas de

coordenação, controle e segurança necessárias.

3) Relatório Diário de Perdas em Ação.4) Sumário Diário de Pessoal.5) Relatório Periódico de Pessoal.6) Relatório de Identifi cação de Mortos.7) Estudo de Situação de Pessoal.

c. Ficar ECD elaborar1) Etiquetas de PG.2) A parte que lhe compete no Prf 4º - LOGÍSTICA da O Op.

3. PREPARAÇÃO DO S2 (ESPECÍFICA) a. Revisão doutrinária

1) C 101-5.2) C 7-20.

b. Preparar a seguinte documentação:1) Folha de trabalho do S2;2) Plano de busca;3) Plano Diário de Patrulha;4) Pedido de Busca;5) Informes e Informações;6) Mensagem Diária de Inteligência;7) Sumário de Inteligência;8) Relatório Periódico de Inteligência;9) Plano de Reconhecimento; e10) Mementos de Estudos de Situação de Inteligência.

c. Ficar ECD elaborar1) Parágrafo "1. SITUAÇÃO - item Forças Inimigas", da O Op,

bem como as hipóteses dos Planos de Operações e seus respectivos calcos.

2) Anexo de Intlg à O Op.

Inf/ 500.01

ASSALTAR UMA POSIÇÃO INIMIGA SITUADA EM ALCANTIL.

Page 34: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

34.00

OA

1) a fi guração de uma Cia Fuz Ini instala-da em Ponto Forte e defendendo o alcantil ou alcantilada;

2) fi guração de P Vig/PE Ini;3) segurança aproximada do Ini;4) mortos e feridos Amg e Ini;5) elemento inimigo realizando Pa Inc na Z

Aç amiga;6) obstáculos artifi ciais (campos de

minas, armadilhas, obstáculos de arame e outros);

7) fogos defensivos desencadeados pelo Ini;

8) fogos de apoio desencadeados pela tropa amiga (orgânica ou não), mediante solici-tação aos Observadores Avançados e O Lig;

9) resistência Ini ao assalto;10) contra-ataques;11) mortos e feridos Amg e Ini;12) material capturado e PG; e13) quebra de sigilo no assalto.

b. Criar situações visando ao desencadeamento das ações abaixo:

1) adoção de medidas de segurança na Z Reu do BI Mth;

2) emprego de Pa Rec em coordenação com Elm Esc Rec Seg;

3) planejamento do deslocamento no interior da Z Aç;

4) distribuição dos Elm Man no alcantil;5 ) coo rdenação na abo rdagem e

ultrapassagem do alcantil;6) utilização das áreas de reagrupamento

próximas ao objetivo;

BATALHÃO DE INFANTARIA DE MONTANHA

2. PELO ESTADO-MAIOR GERALa. S Cmt

1) Coordenar o Estado-Maior da Unidade e a confecção da Matriz de Sincronização.

2) Ficar ECD de substituir o Cmt. b. S1

1) Plj e Coor as Atv de pessoal.2) Elaborar a documentação de pessoal.3) Organizar o PC e supervisionar suas atividades.4) Executar os trabalhos relativos ao estacionamento,

coordenando, para tal, a turma de estacionamento. c. S2

1) Elaborar o Est Sit Intlg.2) Plj e Coor as atividades de Intlg.3) Elaborar o Calco de Eventos e Calco de Apoio à Decisão.4) Coordenar as atividades do Esc Rec Seg.5) Elaborar o Plano de Busca.6) Preparar o Plano Diário de Patrulhas.7) Supervisionar as atividades de vigilância.8) Preparar os Planos de Reconhecimento Aéreo.9) Processar e difundir as informações com oportunidade.10) Executar o "JOGO DA GUERRA" com o S3.

d. S31) Executar o Est Sit de Operações e propor L Aç.2) Elaborar e manter atualizada a Carta de Situação

e o Calco de Operações.3) Planejar as medidas de segurança.4) Coordenar o Planejamento de Fogos.5) Orientar o planejamento e supervisionar as atividades de

comunicações.6) Elaborar a O Op e os Planos de Operações referentes ao

emprego da reserva.7) Propor a localização geral do PC/BI Mth.

4. PREPARAÇÃO DO S3 (ESPECÍFICA) a. Revisão Doutrinária

1) C 101-5.2) C 7-20.

b. Preparar a seguinte documentação:1) Estudo de Situação de Operações;2) Prf 2° e 3° da O Op;3) Caderno de Trabalho do S3;4) Carta de Situação;5) Plano de Reconhecimento;6) Relatório de Reconhecimento em Ter Mth; e7) Relatório Periódico de Operações.

c. Ficar ECD elaborar1) O Op.2) Plano de Empr Reserva.3) PAF.4) Calco Op.5) Quadro de Movimento.

5. PREPARAÇÃO DO S4 (ESPECÍFICA) a. Revisão Doutrinária

1) C 101-5.2) C 7-20.

b. Preparar a seguinte documentação:1) Folha de Trabalho da 4ª Seção;2) Pedido Sup;3) Ordem de transporte (Cl V);4) Ficha de Material Capturado;5) Pedido de Sup Cl I e III;6) Relatório Periódico de Logística; e7) Estudo de Situação de Logística.

c. Ficar ECD elaborar1) Parágrafo 4º - LOGÍSTICA da O Op, nos assuntos correlatos.

Inf/ 500.01

ASSALTAR UMA POSIÇÃO INIMIGA SITUADA EM ALCANTIL.

Page 35: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

35.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OA

7) a tuação de pat ru lhas in imigas, desorganizando o Esc Atq e impondo área de reorganização alternativa;

8) medidas de segurança na reorganização, consolidação e retraimento, quando for o caso;

9) intervenção do Cmt do BI Mth para possibilitar o emprego da SU Res, alterar a Man, alterar limites, solicitar apoio de fogos ou reforçar as peças de manobra de 1˚ Esc;

10) intervenção dos Cmt Cia Fuz Mth;11) planejamento e execução da segurança,

visando a neutralizar C Atq Ini;12) evacuação de mortos, feridos, PG e

material capturado;13) recompletamento de pessoal e material;14) Atv ressuprimento das diversas classes; e15) mudança de PC.

5. PERIODICIDADE- Conforme planejamento do COTER.

6. DIVERSOSa. Poderão ser incluídos neste OA o

adestramento dos seguintes elementos:1) Eng - Pel E em Ap Dto.2) Cav - Esqd C Mec (ou Pel C Mec) em

reforço ao BI Mth, no cumprimento de missões de fi xação, vigilância, manutenção do contato e proteção de fl anco.

3) Art - o GAC, por meio dos trabalhos do O Lig e dos Observadores Avançados, integrando o CCAF/BI Mth.

4) Com - elementos da Cia Com reforçam o Pel Com/Cia C Ap do BI Mth, ampliando as possibilidades das redes externas.

5) Log - Elm B Log proporcionando Ap Dto em Mnt.

BATALHÃO DE INFANTARIA DE MONTANHA

8) Executar o "JOGO DA GUERRA" com o S2.

e. S41) Plj e Coor as atividades logísticas.2) Plj e Rec o local das instalações logísticas do BI Mth: ATE

e ATC.3) Elaborar o parágrafo 4º - LOGÍSTICA da O Op.4) Plj e Coor as medidas de segurança das áreas.5) Elaborar a documentação da 4a Seção.

3. Pelo Cmt Cia Fuz Mth- Ver OA Inf/ 522.02

4. Pelo Cmt Cia Fuz Resa. Antes do assalto

1) Manter ligação permanente com o Cmdo BI Mth.2) Reconhecer o terreno:

- selecionar Itn, Pos inicial e subsequentes da Res; e- levantar áreas de reagrupamento.

3) Adotar medidas de sigilo no deslocamento do Esc Atq.4) Ligar-se com os demais Cmt SU, tomando contato com

suas missões, fi cando ECD substituí-las.5) Elaborar os planos detalhados para emprego da Res.6) Transmitir a O Atq.7) Determinar medidas preparatórias e administrativas.

b. Durante o assalto1) Manter-se informado da situação do Batalhão.2) Ficar permanentemente em condições de atuar, de acordo

com a evolução dos acontecimentos.3) Limpar as posições ultrapassadas pelo Esc Atq.

c. No objetivo1) Auxiliar na limpeza do objetivo.

Inf/ 500.01

ASSALTAR UMA POSIÇÃO INIMIGA SITUADA EM ALCANTIL.

6. PREPARAÇÃO DOS Cmt Cia Fuz Mth - Rever o OA Inf/ 520.02.

7. PREPARAÇÃO DO Cmt Cia C Ap- Rever o OA Inf/ 510.01.

8. MEIOS AUXILIARES- Para a revisão doutrinária e o estudo do caso esquemático, utilizar

preferencialmente o caixão de areia.

Page 36: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

36.00

OA

b. Deverão ser representados pelos:1) Cmt Esc Sp (tendo o BI Mth como escalão

considerado);2) Cmt tropa Amg em contato;3) Cmt tropa que será ultrapassada, se for

o caso; e4) Cmt tropa que acolherá o BI Mth após o

assalto, se for o caso.c. As situações de conduta deverão possibilitar

o revezamento entre Elm Esc Atq e Res.d. Deverá ser fi scalizada a execução de todas

as medidas de coordenação e controle previstas para o Assalto em Alcantilada.

e. A manobra do BI Mth será realizada em proveito do Esc Sp, constituindo-se em ação preliminar a uma manobra de maior amplitude, provendo condições para a execução desta.

BATALHÃO DE INFANTARIA DE MONTANHA

2) Cooperar no dispositivo de defesa sumária durante a reorganização.5. Pelo Cmt Pel Fuz Mth

- Ver OA Inf/ 521.036. Pelo Cmt Pel AP

- Ver OA Inf/ 522.017. Pelo Cmt Cia C AP

- Ver OA Inf/ 510.018. Pelo Cmt Pel Rec

- Ver OA Inf/ 518.01 e 518.029. Pelo Cmt Pel Mrt

- Ver OA Inf/ 516.0110.TAREFAS COMUNS A TODOS OS INTEGRANTES DO BI Mth

a. Realizar o aprestamento do pessoal e material.b. Executar com correção os trabalhos na Z Reu.c. Executar as medidas de disciplina de luzes e ruídos.d. Ocupar as posições iniciais e subsequentes.e. Executar, no alcantil, as técnicas de montanhismo

adequadas.f. Cumprir os prazos de emprego e adotar os dispositivos

determinados.

g. Empregar corretamente as seguintes técnicas:1) Progressão em combate;2) Combinação do fogo e movimento;3) Aproveitamento do terreno;4) Exploração das Com;5) Camufl agem;6) Ação imediata (TAI); e7) Limpeza das posições ultrapassadas.

Inf/ 500.01

ASSALTAR UMA POSIÇÃO INIMIGA SITUADA EM ALCANTIL.

Page 37: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

37.00

OA Inf/ 500.01MISSÃO DE COMBATE

- Assaltar uma posição inimiga situada em alcantil.

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua fi cha for feita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

Page 38: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

38.00

Page 39: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

39.00

OA Inf/500.01MISSÃO DE COMBATE

- Assaltar uma posição inimiga situada em alcantil.

A título de recapitulação, recorde-se que o presente OBJETIVO DE ADESTRAMENTO visa a cumprir a seguinte FINALIDADE:

- promover o desempenho satisfatório para executar uma operação especial de ataque. No caso, o assalto a uma tropa inimiga em um alcantil.

Page 40: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

40.00

OA

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

BATALHÃO DE INFANTARIA DE MONTANHA

INFILTRAR-SE EM TERRENO MONTANHOSO PARA ATACAR OBJETIVO À RETAGUARDA DAS LINHAS INIMIGAS.

1. QUADRO TÁTICOa. A missão do BI Mth deve estar no quadro

de uma ação preliminar necessária para o desencadeamento das operações do Esc Sp.

b. O BI Mth poderá infi ltrar-se como um todo ou com parte de seus Elm Man, reagrupando-se para o assalto, se for o caso.

c. O Ini será caracterizado no quadro de uma SU em uma Área de Defesa Avançada em terreno montanhoso.

d. A tropa amiga (simbolizada ou figurada) encontra-se em contato com o Ini.

e. A infi ltração prevista deverá ser realizada em condições de visibilidade reduzida e apoiada por fogos, tanto na passagem através das Pos Ini quanto no ataque ao objetivo da infi ltração.2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO

- Executar a seguinte sequência de ações:- reconhecimento e ocupação da Z Reu;- planejamento da infi ltração;- deslocamento Z Reu - P Atq;- deslocamento dos grupamentos de

infi ltração;- passagem pelas L Amg;- ocupação dos pontos ou áreas de

reagrupamento;- identifi cação dos objetivos;- tomada do dispositivo de ataque;- ocupação da LP/LPD;- assalto;- reorganização; e- substituição, junção, ultrapassagem,

conforme cada caso.

1. Pelo Cmt BI Mth a. Antes da infi ltração

1) Reconhecer e ocupar a Z Reu.2) Interpretar a missão recebida e emitir a Diretriz de

Planejamento.3) Ligar-se com os demais Cmt.4) Planejar a utilização do tempo.5) Realizar o Est Sit Cmt.6) Elaborar o Plano Inicial de Ataque e Ordem

Preparatória.7) Reconhecer o terreno.8) Elaborar os seguintes documentos:

- quadro de movimento Z Reu - LP , LC;- Plano de Apoio de Fogos;- Plano de Apoio Administrativo;- quadro de movimento relativo aos grupamentos de

infi ltração:- emprego da reserva; e

1. PREPARAÇÃO DO Cmt BI Mth e ESTADO-MAIOR GERALa. Revisão doutrinária

1) C 101-5.2) C 7-20.3) C 7-30.

b. Estudo do caso esquemático- Explorar os seguintes aspectos relativos ao BI Mth na

infi ltração:- interpretação da missão e intenção do Cmt Imdt e dois

escalões acima;- elaboração de uma diretriz de planejamento;- estudo de situação de Intlg (PITCI);- montagem das Linhas de Ação;- comparação das Linhas de Ação;- análise das Linhas de Ação Opostas;- decisão;- elaboração do Conceito da Operação;- estudo de situação de conduta;- decisões de conduta; e- realizar o planejamento detalhado para a infiltração,

constando o dispositivo, áreas de reagrupamento, objetivos, medidas de coordenação e controle, escolha das P Atq e Itn e mecânica da infi ltração.

c. Ambientação- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO S1 (ESPECÍFICA) a. Revisão doutrinária

1) C 101-5.2) C 7-20.

Inf/ 500.02

O BI Mth como um todo deverá desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate:

- manter o sigilo durante toda a infi ltração;- atingir o objetivo sem se deixar interceptar pelo Ini;- reagrupar-se e prosseguir, em caso de interceptação; e- completar a operação de junção, substituição,

ultrapassagem ou retraimento, conforme cada caso.

Page 41: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

41.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OA

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. Deve apresentar uma faixa de infi ltração

em terreno montanhoso, favorável ao emprego de tropa de montanha, com frente aproximada de 1800 a 4000 m e comprimento de 4000 a 6000 m.

b. Possuir cobertas que facilitem o deslocamento noturno ou em condições de visibil idade reduzida.4. INCIDENTES E SITUAÇÕES

a. A fi guração inimiga e a arbitragem deverão acionar, entre outros, os seguintes incidentes:

1) ação de Pa Ini na Z Reu;2) atuação do P Vig/P E Ini;3) Pa Ini na faixa de infi ltração;4) obstáculos artifi ciais;5) fogos defensivos Ini na Z Aç;6) fogos de apoio Amg;7) resistência Ini ao assalto; e8) existência de mortos, feridos. PG e ma-

terial capturado. b. Além disso, deverá criar situações visando

ao desencadeamento oportuno das seguintes ações:

1) defesa aproximada da Z Reu;2) neutralização de P Vig/P E Ini;3) ação Pa Seg Flanco;4) neutralização de obstáculos artifi ciais;5) solicitação de apoio de fogo, orgânico

ou não;6) reforço do Esc Atq;7) evacuação de mortos, feridos, PG e ma-

terial capturado;

BATALHÃO DE INFANTARIA DE MONTANHA

- Plano de Retraimento, se for o caso.9) Transmitir a Ordem Preparatória.10) D e t e r m i n a r a s m e d i d a s p r e p a r a t ó r i a s e

administrativas.11) Estabelecer os EEI.12) Complementar a O Op com o resultado dos

reconhecimentos especializados do Esc Rec Seg. b. Durante a infi ltração

1) Ultrapassar a LP/LC na hora certa e com o dispositivo previsto.

2) Observar as medidas de coordenação e controle.3) Manter as ligações necessárias.4) Conduzir e impulsionar a progressão.5) Intervir, quando for o caso, com acerto e oportunidade.6) Cerrar o PC com oportunidade.7) Manter o Esc Sp informado do desenrolar da Op.8) Utilizar as Mdd Coor e Ct com parcimônia.

c. No objetivo1) Coordenar o assalto ao objetivo.2) Consolidar e reorganizar:

- reajustar o dispositivo;- completar a "limpeza" da posição; e- providenciar a defesa sumária fi cando ECD Rlz junção,

substituição, retraimento ou Ap Ultr, conforme o caso.3) Comunicar o cumprimento da missão ao Esc Sp.4) Cerrar PC, apoios e trens.5) Adotar conveniente dispositivo, visando a ações futuras.6) No caso de C Atq, conduzir com acerto as medidas

defensivas.

b. Preparar a seguinte documentação:1) Folha de Trabalho do S1;2) Diário da Unidade;3) Relatório Diário de Perdas em Ação;4) Sumário Diário de Pessoal;5) Relatório Periódico de Pessoal;6) Relatório de Identifi cação de Mortos; e7) Estudo de Situação de Pessoal.

c. Ficar ECD elaborar:1) etiquetas de PG; e2) a parte que lhe compete no Prf 4º - LOGÍSTICA da O Op.

3. PREPARAÇÃO DO S2 (ESPECÍFICA) a. Revisão doutrinária

1) C 101-52) C 7-20

b. Preparar a seguinte documentação:1) Folha de trabalho do S2;2) Plano de busca;3) Plano Diário de Patrulha;4) Pedido de Busca;5) Informes e Informações;6) Mensagem Diária de Inteligência;7) Sumário de Inteligência;8) Relatório Periódico de Inteligência;9) Plano de Reconhecimento; e10) Mementos de Estudos de Situação de Inteligência.

c. Ficar ECD elaborar:1) Parágrafo "1. SITUAÇÃO - item Forças Inimigas", da O Op,

bem como as hipóteses dos Planos de Operações e seus respectivos calcos; e

2) Anexo de Intlg à O Op.

Inf/ 500.02

INFILTRAR-SE EM TERRENO MONTANHOSO PARA ATACAR OBJETIVO À RETAGUARDA DAS LINHAS INIMIGAS.

Page 42: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

42.00

OA

8) resistência a C Atq;9) ocupação de áreas de reagrupamento

para prosseguimento; e10) iluminação do campo de batalha.

5. PERIODICIDADE- Conforme planejamento do COTER.

6. DIVERSOSa. Este OA deverá ser realizado de forma a in-

tegrar a aplicação dos OA Inf/ 520.02 e OA 520.03 com vistas ao emprego de técnicas de equipagem de vias para a ação de uma das SU, pelo menos.

b. Deverão ser representados pelos:1) Cmt Esc Sp benefi ciado pela manobra do

BI Mth;2) Cmt tropa amiga em contato; e3) Cmt tropa amiga que fará junção, substi-

tuição, ultrapassagem ou acolhimento com a tropa que realizou a infi ltração.

c. Poderão ser incluídos neste OA os seguintes elementos, para fi ns de integração do Adestra-mento:

1) Eng-Pel E em Ap Dto;2) Cav - Esqd C Mec ou Pel C Mec, em reforço

ao BI Mth no cumprimento de suas missões;3) Art - Por meio de ação dos Observadores

Avançados, O Lig e do GAC orgânico do Esc Sp benefi ciado pela manobra do BI Mth; e

4) Elm Ap Log - desencadeando a atividade de apoio logístico.

d. As situações de combate deverão proporcio-nar o revezamento dos Elm do Esc Atq e Res.

e. Havendo disponibilidade de helicópteros, po-derá ser prevista uma operação de infi ltração Amv, de resgate e apoio logístico, tudo condicionado às condições atmosféricas.

BATALHÃO DE INFANTARIA DE MONTANHA

2. PELO ESTADO-MAIOR GERALa. S Cmt

1) Coordenar o Estado-Maior da Unidade e a confecção da Matriz de Sincronização.

2) Ficar ECD de substituir o Cmt.b. S1

1) Plj e Coor as Atv de pessoal.2) Elaborar a documentação de pessoal.3) Organizar o PC e supervisionar suas atividades.4) Executar os trabalhos relativos ao estacionamento,

coordenando, para tal, a turma de estacionamento. c. S2

1) Elaborar o Est Sit Intlg.2) Plj e Coor as atividades de Intlg.3) Elaborar o Calco de Eventos e Calco de Apoio à Decisão.4) Coordenar as atividades do Esc Rec Seg.5) Elaborar o Plano de Busca.6) Preparar o Plano Diário de Patrulhas.7) Supervisionar as atividades de vigilância.8) Preparar os Planos de Reconhecimento Aéreo.9) Processar e difundir as informações com oportunidade.10) Executar o "JOGO DA GUERRA" com o S3.

d. S31) Executar o Est Sit de Operações e propor L Aç.2) Elaborar e manter atualizada a Carta de Situação e o Calco

de Operações.3) Planejar as medidas de segurança.4) Coordenar o Planejamento de Fogos.5) Orientar o planejamento e supervisionar as atividades de

comunicações.6) Elaborar a O Op e os Planos de Operações referentes ao

emprego da reserva.7) Propor a localização geral do PC/BI Mth.

Inf/ 500.02

INFILTRAR-SE EM TERRENO MONTANHOSO PARA ATACAR OBJETIVO À RETAGUARDA DAS LINHAS INIMIGAS.

4. PREPARAÇÃO DO S3 (ESPECÍFICA) a. Revisão Doutrinária

1) C 101-5.2) C 7-20.

b. Preparar a seguinte documentação:1) Estudo de Situação de Operações;2) Prf 2° e 3° da O Op;3) Caderno de Trabalho do S3;4) Carta de Situação;5) Plano de Reconhecimento;6) Relatório de Reconhecimento em Ter Mth; e7) Relatório Periódico de Operações.

c. Ficar ECD elaborar:1) O Op;2) Plano de Emp Reserva;3) PAF;4) Calco Op; e5) Quadro de Movimento.

5. PREPARAÇÃO DO S4 (ESPECÍFICA) a. Revisão Doutrinária

1) C 101-5.2) C 7-20.

b. Preparar a seguinte documentação:1) Folha de Trabalho da 4ª Seção;2) Pedido Sup;3) Ordem de transporte (Cl V);4) Ficha de Material Capturado;5) Pedido de Sup Cl I e III;6) Relatório Periódico de Logística; e7) Estudo de Situação de Logística.

c. Ficar ECD elaborar:- Parágrafo 4º - LOGÍSTICA da O Op, nos assuntos correlatos.

Page 43: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

43.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OA BATALHÃO DE INFANTARIA DE MONTANHA

8) Executar o "JOGO DA GUERRA" com o S2. e. S4

1) Plj e Coor as atividades logísticas.2) Plj e Rec o local das instalações logísticas do BI Mth:

ATE e ATC.3) Elaborar o parágrafo 4.LOGÍSTICA da O Op.4) Plj e Coor as medidas de segurança das áreas.5) Elaborar a documentação da 4ª Seção.

3. Pelo Cmt Cia Fuz Mth- Ver OA Inf/ 520.03

4. Pelo Cmt Cia Fuz Resa. Antes do assalto

1) Manter ligação permanente com o Cmdo BI Mth.2) Reconhecer o terreno:

- selecionar Itn, Pos inicial e subsequentes da Res; e- levantar áreas de agrupamento.

3) Adotar medidas de sigilo no deslocamento do Esc Atq.4) Ligar-se com os demais Cmt SU, tomando contato com

suas missões, fi cando ECD substituí-las.5) Elaborar os planos detalhados para emprego da Res.6) Transmitir a O Atq.7) Determinar medidas preparatórias e administrativas.

b. Durante a infi ltração1) Manter-se informado da situação do Batalhão.2) Ficar permanentemente em condições de atuar, de

acordo com a evolução dos acontecimentos.3) Limpar as posições ultrapassadas pelo Esc Atq.

c. No objetivo1) Auxiliar na limpeza do objetivo.2) Cooperar no dispositivo de defesa sumária durante a

reorganização.

Inf/ 500.02

6. PREPARAÇÃO DOS Cmt Cia Fuz Mth- Rever o OA Inf/ 520.03.

7. PREPARAÇÃO DO Cmt Cia C Ap- Rever o OA Inf/ 510.01.

8. MEIOS AUXILIARES- Para a revisão doutrinária e o estudo do caso esquemático, utilizar

preferencialmente o caixão de areia.

INFILTRAR-SE EM TERRENO MONTANHOSO PARA ATACAR OBJETIVO À RETAGUARDA DAS LINHAS INIMIGAS.

Page 44: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

44.00

OA BATALHÃO DE INFANTARIA DE MONTANHA

5. Pelo Cmt Pel Fuz Mth- Ver OA Inf/ 521.04

6. Pelo Cmt Pel Ap- Ver OA Inf/ 522.02

7. Pelo Cmt Cia C Ap- Ver OA Inf/ 510.01

8. Pelo Cmt Pel Rec- Ver OA Inf/ 518.01

9. Pelo Cmt Pel Mrt - Ver OA Inf/ 516.01

10.TAREFAS COMUNS A TODOS OS INTEGRANTES DO BI Mth

a. Aprestamento do pessoal e material.b. Executar, com correção, os trabalhos na Z Reu.c. Executar as medidas de disciplina de luzes e ruídos.d. Ocupar as posições iniciais e subsequentes.e. Executar as técnicas de montanhismo adequadas.f. Cumprir os prazos de emprego e adotar os dispositivos

determinados.g. Empregar corretamente as seguintes técnicas:

1) progressão em combate;2) combinação do fogo e movimento;3) aproveitamento do terreno;4) exploração das Com;5) camufl agem;6) ação imediata (TAI); e7) limpeza das posições ultrapassadas.

Inf/ 500.02

INFILTRAR-SE EM TERRENO MONTANHOSO PARA ATACAR OBJETIVO À RETAGUARDA DAS LINHAS INIMIGAS.

Page 45: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

45.00

OA Inf/500.02MISSÃO DE COMBATE

- Infi ltrar-se em terreno montanhoso para atacar objetivo à retaguarda das linhas inimigas.

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua fi cha for feita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

Page 46: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

46.00

Page 47: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

47.00

A título de recapitulação, recorde-se que o presente OBJETIVO DE ADESTRAMENTO visa a cumprir as seguintes FINALIDADES:

- promover o desempenho coletivo satisfatório para executar uma operação de infi ltração tática através das linhas inimigas; e

- desenvolver a aptidão para executar ou participar de operações de incursão e operações noturnas.

OA Inf/ 500.02MISSÃO DE COMBATE

- Infi ltrar-se em terreno montanhoso para atacar objetivo à retaguarda das linhas inimigas.

Page 48: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

48.00

OA BATALHÃO DE INFANTARIA DE MONTANHA

ATACAR, DE NOITE, UMA POSIÇÃO SUMARIA-MENTE ORGANIZADA

O BI Mth como um todo deverá desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate:

- atingir a LPD sem quebra do sigilo da operação e de forma coordenada;

- realizar os preparativos para o Atq em cumprimento aos prazos previstos;

- realizar o assalto simultaneamente, com ímpeto, agres-sividade e com oportunidade na execução das ações táticas determinadas;

- não se deixar deter, intervindo correta e oportunamente pelo acionamento de fogos ou pelo emprego da reserva;

- conquistar o objetivo imposto dentro do prazo previsto e mantê-lo, repelindo a ação Ini de C Atq; e

- fi car ECD apoiar uma ultrapassagem.

1. Pelo Cmt BI Mtha. Antes do Ataque

1) Interpretar a missão recebida e emitir a Diretriz de Plj.2) Planejar a utilização do tempo disponível.3) Realizar o Est Sit do Cmt.4) Ligar-se aos demais Cmt.5) Elaborar o Plano Inicial de Atq e O Prep.6) Reconhecer o terreno.7) Determinar exatamente o objetivo e o efetivo do

Esc Atq. 8) Decidir com acerto e oportunidade.9) Elaborar os seguintes planos:

- ultrapassagem;

1. PREPARAÇÃO DO Cmt BI Mth E ESTADO-MAIOR GERALa. Revisão doutrinária

- C 7-20.b. Estudo de caso esquemático

- Explorar os seguintes aspectos relativos ao BI Mth no Atq noturno:

- interpretação da missão e intenção do Cmt Imdt e dois escalões acima;

- elaboração de uma diretriz de planejamento;- estudo de situação de Intlg (PITCI)- montagem das Linhas de Ação;- comparação das Linhas de Ação;- análise das Linhas de Ação Opostas;- decisão;- elaboração do Conceito da Operação;- estudo de situação de conduta;e- decisões de conduta.

c. Ambientacão- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO S1 (ESPECÍFICA)a. Revisão doutrinária

1) C 101-5. 2) C 7-20.

b. Preparar a seguinte documentação:1) Folha de Trabalho do S1;2) Diário da Unidade;3) Relatório Diário de Perdas em Ação;4) Sumário Diário de Pessoal;5) Relatório Periódico de Pessoal; 6) Relatório de Identifi cação de Mortos;

Inf/ 500.03

1. QUADRO TÁTICOa. A missão do BI Mth deve estar inserida no

quadro tático de uma Bda Inf Mth que realizará um ataque diurno.

b. O Btl executará uma ação preliminar, por meio de um ataque noturno não iluminado e não apoiado, na noite anterior ao ataque da Bda en-quadrante, conquistando um acidente capital im-portante que permita ou crie melhores condições à realização da operação da Bda.

c. Uma tropa amiga (fi gurada ou simbolizada) ocupa posição em contato com o Ini, devendo apoiar a ultrapassagem do Batalhão.

d. O Ini será caracterizado no quadro de uma SU na Def de Área.2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO

a. A Op terá início com o Btl ocupando uma Z Reu.

b. A Op terminará com a Conq e Mnt do obje-tivo, que incluirá o repelir de um contra-ataque Ini em parte do Obj do Btl, fi cando ECD apoiar pelo fogo o Atq diurno da Bda (simbolizado ou fi gurado), de passar à reserva na evolução da operação e de cerrar o PC, apoios e trens.

c. Executar a seguinte sequência de ações:1) ocupação da Z Reu/Btl;2) adoção de medidas de defesa da Z Reu/

Btl;3) execução de reconhecimentos diurnos

realizados por todos os comandantes e notur-nos, por Pa Rec.

4) deslocamento da Z Reu ao P Lib Cia e deste às PAtq;

5) ocupação das P Atq;6) transposição da LP;

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

Page 49: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

49.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OA BATALHÃO DE INFANTARIA DE MONTANHA Inf/ 500.03

7) progressão da LP até a LPD;8) desenvolvimento na LPD;9) assalto e limite da progressão;10) conquista do Obj, consolidação e reor-

ganização;11) manutenção do Obj;12) cerrar os apoios, PC e trens da Unida-

de; e13) fi car ECD apoiar o Atq da Bda e de

apoiar uma Ultr, passando à reserva da mesma.d. Antes do desencadeamento do Atq e como

parte de seus preparativos, o Cmdo do Btl de-terminará a execução de reconhecimentos diur-nos e noturnos, a fím de esclarecer a situação e pormenorizar as medidas de coordenação e controle necessárias. Serão ainda realizadas as adaptações do combatente e do material às con-dições de um combate noturno.

e. A Op deverá comportar a conquista de um único objetivo dadas as difi culdades da reorga-nização à noite. Este objetivo deverá ser facil-mente identifi cável à noite e sufi cientemente pe-queno para que possa ser conquistado em um único assalto.

f. O Btl receberá a O Atq na Z Reu aproxima-damente 6 horas antes do escurecer.3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE ACÃO

a. Profundidade (LP-Obj) da ordem de 500m e frente entre 750 e 1500m, variando com a lar-gura do objetivo e consequente determinação do efetivo a ser empregado no escalão de Atq.

b. O terreno deverá apresentar-se preferen-cialmente pobre em cobertas e abrigos, com obstáculos transponíveis ou desbordáveis na LC e(ou) no interior da Z Aç, de maneira que seja

- apoio de fogo;- apoio logístico;- deslocamento da Z Reu/Btl para as P Atq; e- emprego da reserva.

10) Determinar as medidas preparatórias e as providências administrativas.

11) Estabelecer os EEI da Unidade.12) Selecionar a direção de ataque e estabelecer medidas

para sua manutenção.13) Estabelecer o dispositivo de ataque, atribuindo missões

a cada elemento de manobra.14) Estabelecer as medidas de segurança à frente e

nos fl ancos.15) Transmitir a Ordem de Atq.16) Defi nir o processo e a velocidade de progressão.17) Estabelecer as medidas de coordenação e controle (P

Atq, LLP, P Lib Cia, LPD etc).18) Estabelecer as condições para abertura de fogo e para

o emprego de iluminativos. b. Durante o ataque

1) Controlar a progressão.2) Intervir no combate com oportunidade se o Ini pressentir o

Atq.3) Esclarecer continuamente a situação e informar ao Esc Sp

sempre que necessário. c. No objetivo

1) Acionar o desencadeamento dos fogos de proteção.2) Consolidar a Conq do Obj, comunicando o fato e esclarecendo

continuamente a situação.3) Reajustar o dispositivo e executar a reorganização.4) No caso de C Atq, conduzir com acerto o combate.5) Adotar dispositivo e medidas para apoiar o Atq do Esc Sp e

uma ultrapassagem de Elm deste na área do Obj.

7) Estudo de Situação de Pessoal; e8) Etiquetas de PG.

c. Ficar ECD elaborar- Parágrafo 4º - LOGÍSTICA da O Op, nos assuntos correla-

tos.

3. PREPARAÇÃO DO S2 (ESPECÍFICA)a. Revisão doutrinária

1) C 101-5. 2) C 7-20.

b. Preparar a seguinte documentação:1) Folha de trabalho do S2;2) Plano de busca;3) Plano Diário de Patrulha;4) Pedido de Busca;5) Informes e Informações;6) Mensagem Diária de Inteligência;7) Sumário de Inteligência;8) Relatório Periódico de Inteligência;9) Plano de Reconhecimento; e10) Mementos de Estudos de Situação de Inteligência.

c. Ficar ECD elaborar:1) Parágrafo "1. SITUAÇÃO - item Forças Inimigas", da O Op,

bem como as hipóteses dos Planos de Operações e seus respectivos calcos; e

2) Anexo de Intlg à O Op.4. PREPARAÇÃO DO S3 (ESPECÍFICA)

a. Revisão Doutrinária1) C 101-5.2) C 7-20.

b. Preparar a seguinte documentação:1) Estudo de Situação de Operações;2) Prf 2° e 3° da O Op;3) Caderno de Trabalho do S3;

ATACAR, DE NOITE, UMA POSIÇÃO SUMARIA-MENTE ORGANIZADA

Page 50: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

50.00

OA BATALHÃO DE INFANTARIA DE MONTANHA

ATACAR, DE NOITE, UMA POSIÇÃO SUMARIA-MENTE ORGANIZADA

Inf/ 500.03

verifi cada a atuação dos destacamentos de se-gurança, principalmente no balizamento dos iti-nerários à frente da LP.

c. O objetivo deverá ser nitidamente defi nido no terreno.4. INCIDENTES E SITUAÇÕES

a. A fi guração inimiga e a arbitragem deverão caracterizar, entre outros, os seguintes inciden-tes:

1) a fi guração de uma Cia Fuz (-) da A Def Avç, na Z Aç do Btl atacante;

2) segurança aproximada estabelecida pelo Ini (Pa, P Vig, PE. etc);

3) obstáculos (campos de minas, destrui-ções, regiões passivas, etc);

4) Pa Rec e Cmb Ini atuando sobre a Z Reu/Btl e Itn entre a Z Reu e as P Atq;

5) atuação de tropa Amg em contato na fase de ultrapassagem e balizamento de itinerários até as P Atq;

6) fogos de apoio ao Atq (após o desenvolvi-mento do Btl) e de proteção para serem executa-dos como alternativa de evolução, considerada a situação de descoberta do Atq pelo inimigo;

7) contra-ataque Ini valor SU em parte do dispositivo do Btl após a conquista do objetivo, consolidação e reorganização;

8) mortos e feridos amigos e inimigos du-rante o assalto;

9) prisioneiros de guerra como fonte de in-formes;

10) fi gurar a ação diurna de ataque da Bda de maneira a permitir a ação de apoiar pelo fogo por frações do Btl; e

11) fi gurar a ultrapassagem por Elm da Bda em parte do Obj.

2. PELO ESTADO-MAIOR GERALa. S Cmt

1) Coordenar o Estado-Maior da Unidade e a confecção da Matriz de Sincronização.

2) Ficar ECD de substituir o Cmt.b. S1

1) Plj e Coor as Atv de pessoal.2) Elaborar a documentação de pessoal.3) Organizar o PC e supervisionar suas atividades.4) Executar os trabalhos relativos ao estacionamento, coor-

denando, para tal, a turma de estacionamento.c. S2

1) Elaborar o Est Sit Intlg.2) Plj e Coor as atividades de Intlg.3) Elaborar o Calco de Eventos e Calco de Apoio à Decisão.4) Coordenar as atividades do Esc Rec Seg.5) Elaborar o Plano de Busca.6) Preparar o Plano Diário de Patrulhas.7) Supervisionar as atividades de vigilância.8) Preparar os Planos de Reconhecimento Aéreo.9) Processar e difundir as informações com oportunidade.10) Executar o "JOGO DA GUERRA" com o S3.

d. S31) Executar o Est Sit de Operações e propor L Aç.2) Elaborar e manter atualizada a Carta de Situação e o Calco

de Operações.3) Planejar as medidas de segurança.4) Coordenar o Planejamento de Fogos.5) Orientar o planejamento e supervisionar as atividades de

comunicações.

4) Carta de Situação;5) Plano de Reconhecimento;6) Relatório de Reconhecimento em Ter Mth; e7) Relatório Periódico de Operações.

c. Ficar ECD elaborar:1) O Op;2) Plano de Emp Reserva;3) PAF;4) Calco Op; e5) Quadro de Movimento.

5. PREPARAÇÃO DO S4 (ESPECÍFICA)a. Revisão Doutrinária

1) C 101-5. 2) C 7-20.

b. Preparar a seguinte documentação:1) Folha de Trabalho da 4° Seção;2) Pedido Sup;3) Ordem de transporte (Cl V);4) Ficha de Material Capturado;5) Pedido de Sup Cl I e III;6) Relatório Periódico de Logística; e7) Estudo de Situação de Logística.

c. Ficar ECD elaborar:- Parágrafo "4. LOGÍSTICA" da O Op, nos assuntos correlatos.

6. PREPARAÇÃO DOS Cmt Cia Fuz Mth (ESPECÍFICA)- Rever o OA Inf/ 520.02

7. PREPARAÇÃO DO Cmt Cia C Ap (ESPECÍFICA)- Rever o OA Inf/ 510.01

8. MEIOS AUXILIARES- Para a revisão doutrinária e o estudo do caso esquemático, utilizar

preferencialmente o caixão de areia.

Page 51: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

51.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OA BATALHÃO DE INFANTARIA DE MONTANHA

ATACAR, DE NOITE, UMA POSIÇÃO SUMARIA-MENTE ORGANIZADA

Inf/ 500.03

b. Criar situações, visando ao desencadea-mento oportuno das seguintes ações:

1) execução de medidas de segurança na Z Reu Btl;

2) emprego de Patr Rec e de Cmb antes do Atq para buscar informes sobre o terreno e o Ini e eliminar possíveis interferências à ação princi-pal do Btl, respectivamente;

3) Plj e execução de uma ultrapassagem;4) passagem do Esc Atq por obstáculos;5) intervenção do Cmt Btl, modifi cando a

manobra planejada, solicitando fogos ou empre-gando a reserva;

6) intervenção dos Cmt Cia do Esc Atq;7) adoção de dispositivos visando à manu-

tenção do Obj, fazendo face a C Atq Ini;7) funcionamento das Atv Adm do Btl;9) elaboração do Plj detalhado da Op em

todos os escalões;10) desenvolvimento do Btl na LPD ou mes-

mo antes, em caso de quebra de sigilo;11) iluminar a Z Reu quando conveniente; e12) apoiar uma ultrapassagem.

5. PERIODICIDADE- Conforme planejamento do COTER.

6. DIVERSOSa. Poderão ser incluídos neste OA o adestra-

mento dos seguintes elementos da Bda:1) GAC, por meio do trabalho do O Lig e dos

Observadores Avançados, mobiliando o CCAF do Btl e possibilitando a elaboração do Plano de Apoio de Fogos relacionado aos fogos de proteção e de ilumi-nação da Z Aç para um possível desencadeamento, mesmo que setorizado e por intervalo de tempo res-trito, durante o desenvolvimento do exercício;

6) Elaborar a O Op e os Planos de Operações referentes ao emprego da reserva.

7) Propor a localização geral do PC/BI Mth.8) Executar o "JOGO DA GUERRA" com o S2.

e. S41) Plj e Coor as atividades logísticas.2) Plj e Rec o local das instalações logísticas do BI Mth: ATE

e ATC.3) Elaborar o parágrafo 4.LOGÍSTICA da O Op.4) Plj e Coor as medidas de segurança das áreas.5) Elaborar a documentação da 4a Seção.

3. Pelo Cmt Cia Fuz Mth- Ver OA Inf/ 520.02.

4. Pelo Cmt Cia Fuz Res a. Antes do assalto

1) Manter ligação permanente com o Cmdo BI Mth.2) Reconhecer o terreno:

- selecionar Itn, Pos inicial e subsequente da Res; e- levantar áreas de agrupamento.

3) Adotar medidas de sigilo no deslocamento do Esc Atq.4) Ligar-se com os demais Cmt SU, tomando contato com

suas missões, fi cando ECD substituí-las.5) Elaborar os planos detalhados para emprego da Res.6) Transmitir a O Atq.7) Determinar medidas preparatórias e administrativas.

b. Durante o assalto1) Manter-se informado da situação do Batalhão.2) Ficar permanentemente em condições de atuar, de acordo

com a evolução dos acontecimentos.3) Limpar as posições ultrapassadas pelo Esc Atq.

Page 52: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

52.00

OA BATALHÃO DE INFANTARIA DE MONTANHA

ATACAR, DE NOITE, UMA POSIÇÃO SUMARIA-MENTE ORGANIZADA

Inf/ 500.03

2) Pel E Cmb, realizando os trabalhos técni-cos em proveito do Btl, na situação de apoio di-reto às SU, principalmente na abertura de trilhas e brechas nos campos de minas;

3) Elm Cia Com, permitindo a participação do Btl nas diferentes redes externas à Unidade;

4) Elm do B Log, proporcionando o neces-sário Ap Log ao Btl em situações criadas pela arbitragem.

b. Deverão ser representados:1) Cmt da Bda Inf enquadrante; e3) Cmt da Unidade Amg a ser ultrapassada,

se for o caso.c. Situações de conduta de Cmb deverão

possibilitar o revezamento entre as Cia Fuz do Esc Atq e da Reserva.

d. Dentro do quadro tático estabelecido, o Btl poderá realizar a ação como sequência de uma Operação de Infi ltração ou dentro de um quadro de Op Amv após o desembarque à retaguarda. Ini.

c. No objetivo1) Auxiliar na limpeza do objetivo.2) Cooperar no dispositivo de defesa sumária durante a

reorganização.5. Pelo Cmt Pel Fuz Mth

- Ver OA Inf/ 521.036. Pelo Cmt Pel AP

- Ver OA Inf/ 522.017. Pelo Cmt Cia C Ap

- Ver OA Inf/ 510.018. Pelo Cmt Pel Rec

- Ver OA Inf/ 518.019. Pelo Cmt Pel Mrt

- Ver OA Inf/ 516.0110.TAREFAS COMUNS A TODOS OS INTEGRANTES DO BI Mth

a. Realizar o aprestamento do pessoal e material.b. Executar com correção os trabalhos na Z Reu.c. Executar as medidas de disciplina de luzes e ruídos.d. Ocupar as posições iniciais e subsequentes.e. Executar as técnicas de montanhismo adequadas.f. Cumprir os prazos de emprego e adotar os dispositivos de-

terminados.g. Empregar corretamente as seguintes técnicas:

1) progressão em combate;2) combinação do fogo e movimento;3) aproveitamento do terreno;4) exploração das Com;5) camufl agem;6) ação imediata (TAI);e7) limpeza das posições ultrapassadas.

Page 53: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

53.00

OA Inf/ 500.03MISSÃO DE COMBATE

- Atacar, à noite, uma posição inimiga sumariamente organizada.

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua fi cha for feita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

Page 54: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

54.00

Page 55: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

55.00

OA Inf/ 500.03MISSÃO DE COMBATE

- Atacar, à noite, uma posição inimiga sumariamente organizada.

A título de recapitulação, recorde-se que o PRESENTE OBJETIVO DE ADESTRAMENTO visa a cumprir as seguintes FINALIDADES:

- promover o desempenho coletivo satisfatório para executar Op Ofs Not; e

- conferir ao Batalhão aptidão para executar operações noturnas.

Page 56: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

56.00

OA BATALHÃO DE INFANTARIA DE MONTANHA Inf/ 500.04

DEFENDER UMA POSIÇÃO SUMARIAMENTE OR-GANIZADA EM TERRENO MONTANHOSO

1. QUADRO TÁTICOa. A missão do BI Mth deve estar no quadro

de uma DE que realiza uma Defesa de Área, uma Defesa Móvel ou um Movimento Retrógrado.

b. O BI Mth atuará sob controle operacional da DE ou reforçando uma Bda Inf Mth para atender especifi camente a uma situação tática temporária, onde o terreno montanhoso impõe a presença de tropa especializada.

c. À frente, poderá ser simbolizada a presença de F Seg (F Cob ou PAG), a qual poderá ser acolhida em regiões de passagem na área montanhosa, com a proteção e o apoio do BI Mth.

d. O Ini, na Z Aç do Btl, será caracterizado por uma Bda atacante.

e. À frente da posição defensiva do BI Mth, deverão ser estabelecidos Postos de Vigilância e amplo patrulhamento, em coordenação com as F Seg do Esc Sp.

f. O quadro tático deverá permitir ao BI Mth, em sua sequência, a realização de um retraimento sob ou sem pressão, aplicando-se as técnicas de exfi ltração em terreno montanhoso.2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO

a. A Op poderá ter início em duas situações distintas:

1) com o Btl ocupando uma Z Reu junto ao Cmdo da DE, ou Bda Inf Mth, de onde deverá deslocar-se helitransportado à região imediata-mente à retaguarda da área montanhosa;

2) com o Btl ocupando uma Z Reu junto ao Cmdo da Bda que o recebeu como reforço, já em condições de ocupação das Pos defensivas ou Pos de retardamento (Ponto Forte).

b. Terminará após a realização de um contra-ataque nível Cia Fuz.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

O BI Mth, como um todo, deverá desenvolver ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate:

- deter o Ini pelo fogo;- repelir o Ini pelo Cmb aproximado;- contra-atacar com oportunidade para restabelecer a

integridade do ponto forte, quando necessário;- aplicar corretamente os princípios da defensiva aplicá-

veis ao Esc e à natureza do terreno;- apoio mútuo, quando possível;- defesa em todas as direções;- utilização adequada do terreno;- segurança;- fl exibilidade;- máximo emprego de ações ofensivas;- integração dos Planos de Fogos e de Barreiras;- economia de meios; e- utilização judiciosa do tempo disponível.

TAREFAS CRÍTICAS

1. Pelo Cmt BI Mtha. Antes da ocupação da posição

1) Interpretar a missão recebida e emitir a Dtz Plj.2) Plj a utilização do tempo disponível.3) Realizar o Est Sit Cmt.4) Ligar-se aos Cmdo Sp.5) Elaborar o Plano Inicial de Defesa.6) Reconhecer o terreno com os Guia de Mth.7) Elaborar o PAF.

1. PREPARAÇÃO DO Cmt BI Mth E ESTADO-MAIOR GERAL a. Revisão doutrinária

1) C 101-5.2) C 7-20.

b. Estudo do caso esquemático- Explorar os seguintes aspectos relativos ao BI Mth na Defensiva:

- interpretação da intenção e da missão do escalão dois níveis acima;- elaboração de uma diretriz de Plj nível Btl;- estudo de situação de Intlg (PITCI);- montagem das Linhas de Ação;- análise das Linhas de Ação Opostas;- comparação das Linhas de Ação;- decisão;- elaboração do Conceito da Op;- estudo de situação de conduta; e- decisões de conduta.

c. Ambientação- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO S1 (ESPECÍFICA)a. Revisão doutrinária

1) C 101-5.2) C 7-20.

b. Preparar a seguinte documentação:1) Folha de Trabalho do S1;2) Diário da Unidade;3) Relatório Diário de Perdas em Ação;4) Sumário Diário de Pessoal;5) Relatório Periódico de Pessoal;6) Relatório de Identifi cação de Mortos; e7) Estudo de Situação de Pessoal;

Page 57: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

57.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OA BATALHÃO DE INFANTARIA DE MONTANHA

DEFENDER UMA POSIÇÃO SUMARIAMENTE OR-GANIZADA EM TERRENO MONTANHOSO

Inf/ 500.04

c. O exercício deverá ser realizado com o em-prego de 02 (duas) Cia Fuz Mth, reforçadas pelas armas de apoio do BI Mth.

d. O BI Mth(-) ocupará uma posição à retaguar-da da área de montanha, sem contudo, perder o contato e as ligações com as Cia destacadas.

e. Executar a seguinte sequência de ações:1) ocupação da Z Reu/Btl;2) reconhecimentos das posições dos pontos-

fortes;3) estabelecimento dos PAC;4) ocupação dos pontos-fortes;5) ações de patrulhamento (que incluem os

fl ancos e a retaguarda); e6) contra-ataque (com efetivo de uma Cia

Fuz Mth). f. Deverá haver, antecedendo a esse tipo de exer-

cício, treinamento de deslocamentos aeromóveís, com o efetivo de, no mínimo, 01 (uma) SU.3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO

a. Frente e profundidade:1) variável, de acordo com o efetivo a em-

pregar e o terreno, sendo, respectivamente, maior e menor que os usuais em terreno convencional, considerando cada escalão;

2) deverão permitir a instalação de um ponto forte por SU, com 02 ou 03 pelotões no LAADA circular, ou ainda 01 ponto forte por pelotão.

b. O terreno deverá apresentar áreas que carac-terizem, para o inimigo, obstáculos marcantes para tropas de natureza blindada e motorizada. Deverá possuir, também, regiões de passagens (vales, colos, estradas) que canalizem os meios do Ini.

8) Elaborar o Plano de Apoio Logístico.9) Transmitir a O Def.10) Elaborar Planos de Retraimento e de Exfi ltração.11) Determinar as medidas preparatórias e as providências

administrativas. b. Preparação da posição

1) Determinar a ocupação dos Pontos Fortes.2) Estabelecer PAC (SFC).3) Planejar o apoio de fogo e a defesa AC.4) Localizar o PC, a ATE e a ATC do Btl.5) Localizar os PO/Btl.6) Estabelecer as medidas de Coor Ct.7) Plj o acolhimento dos Elm da F Cob (ou PAG).8) Determinar a execução do Plano de Barreiras nos aspectos

de responsabilidade da Unidade.c. Conduta da defesa

1) Determinar o Retraimento dos PAC com oportunidade (SFC).

2) Acompanhar o desenvolvimento do Atq Ini.3) Intervir no Cmb adequadamente:

- determinando a execução dos fogos orgânicos;- modifi cando o Dspo para fazer face a infi ltrações; e(ou)- empregando a reserva para reforçar as Cia nos Pontos

Fortes.4) Manter o Esc Sp informado.

2. PELO ESTADO-MAIOR GERALa. SCmt

1) Coordenar o Estado-Maior da Unidade e a confecção da Matriz de Sincronização.

2) Ficar ECD substituir o Cmt Btl.b. S1

1) Planejar e coordenar as atividades de pessoal.2) Elaborar a Doc de la Seção.

c. Ficar ECD elaborar:- A parte que lhe compete no Parágrafo 4. LOGÍSTICA da O Op.

3. PREPARAÇÃO DO S2 (ESPECÍFICA)a. Revisão doutrinária

1) C 101-5.2) C 7-20.

b. Preparar a seguinte documentação:1) Folha de trabalho do S2;2) Plano de busca;3) Plano Diário de Patrulha;4) Pedido de Busca;5) Informes e Informações;6) Mensagem Diária de Inteligência;7) Sumário de Inteligência;8) Relatório Periódico de Inteligência;9) Plano de Reconhecimento; e10) Mementos de Estudos de Situação de Inteligência.

4. PREPARAÇÃO DO S3 (ESPECÍFICA)a. Revisão doutrinária

1) C 101-52) C 7-20

b. Preparar a seguinte documentação:1) Estudo de Situação de Operações;2) Prf 2° e 3° da O Op;3) Caderno de Trabalho do S3;4) Carta de Situação;5) Plano de Reconhecimento;6) Relatório de Reconhecimento em Ter Mth; e7) Relatório Periódico de Operações.

c. Ficar em condições de elaborar:1) O Op;

Page 58: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

58.00

OA BATALHÃO DE INFANTARIA DE MONTANHA

DEFENDER UMA POSIÇÃO SUMARIAMENTE OR-GANIZADA EM TERRENO MONTANHOSO

Inf/ 500.04

4. INCIDENTES E SITUAÇÕESa. A fi guração inimiga e a arbitragem deverão

caracterizar, entre outros, os seguintes inciden-tes:

1) acolhimento da F Seg do Esc Sp;2) manutenção do contato com o Ini, na

provável direção de aproximação;3) Pa de Cmb e Rec Ini antes de uma ação

ofensiva, incluindo ações sobre os P Vig;4) infi ltrações e ações na A Rg do Btl;5) fi gurar o Atq Ini (no mínimo com o valor de

um Pel Fuz) contra os Nu Def;6) fogos de apoio ao ataque Ini;7) mortos e feridos; e8) prisioneiros de guerra.

b. Criar situações, visando ao desencadeamen-to oportuno das seguintes ações:

1) Plj e execução do acolhimento da F Seg/Esc Sp (F Cob, PAG);

2) acionamento dos órgãos de busca do Btl, particularmente o Pel Rec;

3) Plj e execução de medidas de Seg aproximada que incluam o Pa de fl ancos e re-taguarda;

4) Plj e execução dos Planos de Barreiras, Apoio de Fogo e Defesa AC e caracterizar a opor-tunidade do desencadeamento de fogos;

5) intervenção do Cmt Btl no combate:- determinando o desencadeamento

dos fogos orgânicos e solicitando Ap F da Art e Aéreo;

- empregando a reserva;- Ref as SU em posição;- C Atq para repelir as penetrações Ini;- modifi cando limites;- Plj e executando as medidas passivas e

ativas de Def Anti-aérea;

3) Organizar o PC e supervisionar suas atividades.4) Executar os trabalhos relativos ao estacionamento do Btl.

c. S21) Elaborar o Est Sit Intlg.2) Plj e Coor as atividades de Intlg.3) Elaborar o Calco de Eventos e Calco de Apoio à Decisão.4) Coordenar as atividades do Esc Rec Seg.5) Elaborar o Plano de Busca.6) Preparar o Plano Diário de Patrulhas.7) Supervisionar as atividades de vigilância.8) Preparar os Planos de Reconhecimento Aéreo.9) Processar e difundir as informações com oportunidade.10) Executar o “JOGO DA GUERRA” com o S3.

d. S31) Executar o Est Sit de Operações e propor L Aç.2) Elaborar e manter atualizada a Carta de Situação e o Calco

de Operações;3) Planejar as medidas de segurança.4) Coordenar o Planejamento de Fogos.5) Orientar o planejamento e supervisionar as atividades de

comunicações.6) Elaborar a O Op e os Planos de Operações referentes ao

emprego da reserva.7) Propor a localização geral do PC/BI Mth.8) Executar o “JOGO DA GUERRA” com o S2.9) Propor e determinar a execução do Plano de Barreiras, e

elaborar o Plano de Defesa Anticarro.10) Planejar os trabalhos de OT a serem realizados.

e. S41) Plj e Coor as atividades logísticas.2) Plj e Rec o local das instalações logísticas do BI Mth: ATE

e ATC.3) Elaborar o parágrafo 4.LOGÍSTICA da O Op.

2) Plano de Emp Reserva;3) PAF;4) Calco Op;5) Quadro de Movimento;6) Plano de Barreiras; e7) Plano de Defesa Anticarro.

5. PREPARAÇÃO DO S4 (ESPECÍFICA)a. Revisão Doutrinária

1) C 101-5.2) C 7-20.

b. Preparar a seguinte documentação:1) Folha de Trabalho da 4a Seção;2) Pedido Sup;3) Ordem de transporte (Cl V);4) Ficha de Material Capturado;5) Pedido de Sup Cl I e III;6) Relatório Periódico de Logística; e7) Estudo de Situação de Logística.

c. Ficar ECD elaborar- Parágrafo “4. LOGÍSTICA” da O Op, nos assuntos correlatos.

6. PREPARAÇÃO DOS Cmt Cia Fuz Mth- Rever OA Inf/ 520.04

7. PREPARAÇÃO DO Cmt Cia C Ap- Rever o OA Inf/ 510.01..

8. MEIOS AUXILIARES- Para a revisão doutrinária e o estudo do caso esquemático, utilizar

preferencialmente o caixão de areia.

Page 59: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

59.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OA BATALHÃO DE INFANTARIA DE MONTANHA

DEFENDER UMA POSIÇÃO SUMARIAMENTE ORGANIZADA EM TERRENO MONTANHOSO

Inf/ 500.04

- Plj e executando os fluxos de Sup e evacuação, no âmbito do Btl, empregando meios aéreos, carregadores ou mesmo muares.5. PERIODICIDADE

- Conforme planejamento do COTER.6. DIVERSOS

a. Este OA deverá ser antecedido por um exer-cício na carta de retraimento sem pressão, na forma de uma preparação preliminar.

b. Poderão ser incluídos neste OA os seguintes elementos da Bda:

1) Esqd C Mec (Pel C Mec): cumprindo missões de Segurança de Aérea de Retaguarda ou como Elm da F Seg/Esc Sp (F Cob) a ser acolhida;

2) GAC: por meio do O Lig e dos Observado-res Avançados, mobiliando o CCAF da Unidade e possibilitando a elaboração do PAF Btl;

3) Pel Eng Cmb, em apoio direto ao Btl, reali-zando reconhecimentos especializados e manuten-ção da rede mínima de estradas;

4) Elm Cia Com, permitindo a participação do Btl em suas diversas redes externas;

5) Elm BLog, proporcionando o necessário apoio logístico avançado e adaptado às condições no ambiente operacional de montanha.

c. Deverão ser representados:1) Cmt Esc Sp, tendo o BI Mth como escalão

considerado; e2) Cmt Elm da F Seg/Esc Sp.

d. Prever revezamento entre as Cia Fuz empre-gadas no LAADA e na A Rg, nas oportunidades em que o Btl cumprir esta missão de combate.

e. Especial atenção deverá ser dada na elabora-ção dos Planos de Fogos e de Barreiras, de forma a permitir a canalização do Ini para o dispositivo montado pelo Btl (forma de Def Elástica).

4) Plj e Coor as medidas de segurança das áreas.5) Elaborar a documentação da 4a Seção.

3. Pelo Cmt Cia Fuz Mth- Ver OA Inf/ 520.04

4. Pelo Cmt Cia Fuz Mth NO C Atq- Ver OA Inf/ 140.04 (PPA Inf/1), fazendo as devidas adaptações

ao ambiente de montanha (SFC)5. Pelo Cmt Pel Fuz Mth E Pel Fuz Mth NOS PAC

- Ver OA Inf/ 141.06 (PPA Inf/1), fazendo as devidas adaptações ao ambiente de montanha (SFC)6. Pelo Cmt Pel DA Cia C Ap

- Ver OA Inf/ 511.01, Inf/ 511.02, Inf/ 512.01, Inf/ 513.01, Inf/ 514.01, Inf/ 515.01, Inf/ 516.02, Inf/ 517.02, Inf/ 518.01 e Inf/ 518.02

Page 60: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

60.00

OA Inf/ 500.04MISSÃO DE COMBATE

- Defender uma posição sumariamente organizada em terreno montanhoso.

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua fi cha for feita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

Page 61: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

61.00

Page 62: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

62.00

OA Inf/ 500.04MISSÃO DE COMBATE

- Defender uma posição sumariamente organizada em terreno montanhoso.

A título de recapitulação, recorde-se que o PRESENTE OBJETIVO DE ADESTRAMENTO visa a cumprir as seguintes FINALIDADES:

- promover o desempenho coletivo satisfatório para executar a defesa de uma área montanhosa, ocupando posição sumariamente organizada, constituída de pontos fortes;

- desenvolver a aptidão para a montagem de uma defesa circular; e

- desenvolver a aptidão para a realização de uma defesa elástica.

Page 63: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

63.00

OA Inf/ 500.05MISSÃO DE COMBATE

- Realizar operações de garantia da lei e da ordem em ambiente rural em terreno de montanha.

A título de recapitulação, recorde-se que o PRESENTE OBJETIVO DE ADESTRAMENTO visa a cumprir as seguintes FINALIDADES:

- promover o desempenho satisfatório para a execução de operações de garantia da lei e da ordem em terreno de montanha;

- desenvolver aptidão para o combate em ambiente rural;

- desenvolver aptidão para a montagem de emboscada;

- desenvolver aptidão para os reconhecimentos especializados;

- desenvolver aptidão para o emprego conjunto com tropa não especializada em terreno de montanha;

- conferir ao Batalhão a aptidão para planejar, executar e participar em operações de garantia da lei e da ordem em terreno de montanha; e

- para atingir o referido OA, será utilizado o PPA GLO (O Adestramento em Operações de Garantia da Lei e da Ordem), aplicando-se o que preconiza o mesmo ao terreno de montanha.

Page 64: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

64.00

OBJETIVOS DE ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE FINALIDADES PERIDIOCIDADE PÁGINAGERADORES DE Exc Cmp ESPECÍFICOS

CUMPRIDOS EM Exc Cmp

INTEGRADOS

Inf/510.01

- Cia C Ap - Apoiar as ativida-des de comando e logísticas do BI Mth a partir de uma área de trens, e prestar o apoio de fogo necessário às operações, empregando seus pelotões.

- promover o desempenho para apoiar as atividades de comando e logísticas do BI Mth; e- promover o desempenho para apoiar pelo fogo o BI Mth em operações ofensivas e defensivas.

Este OA será cum-prido anualmente. 67.00

Inf/511.01

- Pel Cmdo - Instalar e operar o centro de operações táticas e o centro de operações logísticas do BI Mth.

- promover o desempenho para apoiar as atividades de comando e - promover o desempenho para apoiar as atividades de comando e logísticas do BI Mth; elogísticas do BI Mth; e- promover o desempenho para apoiar pelo fogo o BI Mth em operações - promover o desempenho para apoiar pelo fogo o BI Mth em operações ofensivas e defensivas.ofensivas e defensivas.

Este OA será cum-prido anualmente. 74.00

Inf/511.02

- Tu Caçadores - Eliminar alvos compensadores, pessoal e material, do inimigo, com seus integrantes atuando isolada-mente ou em duplas.

- eliminar pessoal e material Ini nos prazos e nas condições estabelecidas.

Este OA será cum-prido anualmente. 77.00

Inf/512.01- Pel Com - Instalar, explorar e manter as comunicações do BI Mth.

- instalar, explorar e manter, com oportunidade e efi ciência, os sistemas fi o, rádio e mensageiros do Btl;- integrar-se aos diferentes sistemas de comunicações da Bda;- estabelecer as ligações necessárias, de acordo com a situação tática;- manter a continuidade das Com;- manter as ligações com o PC, quando for instalado um PCT;- executar a manutenção de 2º escalão do material de comunicações da Unidade;- aplicar corretamente, os princípios gerais de emprego das Com;- patrulhamento;- observação;- manter ligação com Elm vizinhos (se for o caso);- prover segurança ao Gp Cmdo do Btl; e- não se deixar envolver em combate aproximado.o.

Este OA será cum-prido anualmente 81.00

Inf/513.01

- Pel Sup - Executar, no âmbito da unidade, as atividades de suprimento das classes I, II, IV, V (munição), VI, VII e X.

- instalar com oportunidade e correção, as instalações do Pel; e - executar o Sup Cl I, II,IV, V (MUNIÇÃO), VI, VII e X.

Este OA será cum-prido anualmente. 86.00

PROGRAMA DE ADESTRAMENTO DA Cia C Ap

Page 65: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

65.00

OBJETIVOS DE ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE FINALIDADES PERIDIOCIDADE PÁGINAGERADORES DE Exc Cmp ESPECÍFICOS

CUMPRIDOS EM Exc Cmp

INTEGRADOS

Inf/514.01

Pel Mnt Trnp - Executar a manutenção de 2º escalão e executar o suprimento de classe III e IX.

- instalar com oportunidade e correção as áreas de manutenção do BI;- executar o Sup Cl III e IX; e- executar a Mnt de 2º Esc.

Este OA será cum-prido anualmente. 89.00

Inf/515.01Pel Sau - Recolher, triar e preparar para a evacuação, os feridos e doentes do BI Mth.

- instalar, operar e manter o PS/Btl;- apoiar as Cia Fuz com Elm Sau;- recolher e evacuar feridos e doentes, retirando-os com rapidez da linha de contato;- prestar os primeiros socorros e preparar os feridos para a evacuação;- prover o suprimento Classe VIII; e- executar com oportunidade a mudança de local do PS.

Este OA será cum-prido anualmente. 92.00

Inf/516.01Pel Mrt - Apoiar, pelo fogo, o BI Mth em uma operação ofensiva.

- proporcionar efi ciente apoio de fogo Mrt às Cia;- bater alvos compensadores; e- proteger a reorganização dos possíveis contra ataques.

Este OA será cumpri-do na mesma perio-dicidade do OA Inf/ 500.01, Inf/ 500.02 ou Inf/ 500.03.

95.00

Inf/516.02 Pel Mrt - Apoiar, pelo fogo, o BI Mth na defesa de ponto forte.

- apoiar ou fi car em condições de apoiar com oportunidade:- o sucesso da defesa;- a limitação da progressão do Esc Atq inimigo;- a consolidação e manutenção do Obj; e- proporcionar um apoio contínuo durante a defesa.

Este OA será cum-prido na mesma pe-riodicidade do OA Inf/ 500.04.

101.00

Inf/517.01

Pel AC - Apoiar, pelo fogo, o BI Mth ou uma das suas subuni-dades (quando em reforço) em um ataque à posição sumaria-mente organizada.

- proporcionar efi ciente apoio de fogo AC às Cia Fuz Mth;- bater alvos compensadores que se oponham à progressão do escalão de Ataque ou em uma via de acesso que propicie trafego de Vtr 4 rodas ou de lagarta;- não denunciar prematuramente as Pos Tir;- proteger a reorganização do Btl dos possíveis C Atq de Bld Ini; e- manter a continuidade do apoio.

Este OA será cumpri-do na mesma perio-dicidade do OA Inf/ 500.01, Inf/ 500.02 ou Inf/ 500.03.

106.00

PROGRAMA DE ADESTRAMENTO DA Cia C Ap

Page 66: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

66.00

OBJETIVOS DE ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE FINALIDADES PERIDIOCIDADE PÁGINAGERADORES DE Exc Cmp ESPECÍFICOS

CUMPRIDOS EM Exc Cmp

INTEGRADOS

Inf/517.02

Pel AC - Apoiar, pelo fogo, o BI Mth ou uma das suas subuni-dades (quando em reforço) na defesa de ponto forte.

- executar fogos (longínquos, Def aproximados, de proteção fi nal e no interior da Pos) de modo a:

- retardar e dissociar blindados Ini que se aproximem dos PAC;- destruir ou neutralizar Vtr Bld Ini;- aprofundar a DAC neutralizando Bld Ini que consigam romper o LAADA

e apoiar os C Atq.- bater alvos compensadores que interfi ram na ação da tropa que

defende.- proporcionar o apoio mútuo às demais armas AC do Btl e dos vizinhos; e- não denunciar prematuramente as Pos Tir.

Este OA será cum-prido na mesma pe-riodicidade do OA Inf/ 500.04.

112.00

Inf/518.01

Pel Rec Infi ltrar-se, em terre-no de montanha, através das linhas inimigas, guiar tropa de qualquer natureza numa faixa de infi ltração e equipar obstáculos em montanha para transposição da tropa.

- promover o desempenho coletivo satisfatório para executar uma infi ltração através das linhas inimigas; e- conferir ao Pel Rec aptidão para executar missões de Escalão de Reconhecimento e Segurança (ERS).

Este OA será cum-prido anualmente. 117.00

Inf/518.02

Pel Rec Realizar o reconheci-mento de área, de ponto e de eixo em terreno de montanha, precedendo uma operação.

- promover o desempenho coletivo satisfatório para se obter dados sobre área ou eixo em montanha;- conferir ao Cmt Pel Rec aptidão para assessorar o Cmt de uma operação tática em terreno de montanha; e- conferir aptidão ao Pel Rec para reconhecer, preparar, balizar e guiar uma marcha em montanha.

Este OA será cum-prido anualmente. 124.00

PROGRAMA DE ADESTRAMENTO DA Cia C Ap

Page 67: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

67.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO Inf/ 510.01

1. QUADRO TÁTICOa. A Cia C Ap apoiará, por meio de seus

pelotões orgânicos e seção de comando, as atividades de comando e de logística do BI Mth a partir de uma área de trens (AT, desdobrada em ATE e ATC ou não), e prestará o apoio de fogo, ocupando posições de tiro de seus pelotões orgânicos, para apoiar às operações do BI Mth.

b. O início será caracterizado no quadro do exercício de campanha conduzido pelo Bata-lhão.2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO

a. A Op terá inicio estando a Cia C Ap integrando o Batalhão na situação tática inicial desenvolvi-da no exercício de campanha conduzido pelo mesmo.

b. A Op terminará estando a Cia C Ap integran-do o Batalhão na situação tática fi nal do exercício de campanha.

c. Executar a seguinte sequência de ações:1) dispositivo no quadro da situação tática

inicial do exercício de campanha do Batalhão;2) participação na escolha da área da área

de trens e seu reconhecimento;3) participação na distribuição interna das

instalações da AT;4) instalação do PC (fora da AT);5) operação das instalações do PC;6) estabelecimento e condução da defesa

local da área do PC e da AT;7) medidas de segurança ativa e passiva;8) ativação da AT e PC alternativos;

1. Pelo Cmt Cia C Apa. Como Cmt da AT (membro do EM especial do BI Mth)

1) Assessorar o Cmt do BI Mth na escolha da AT.2) Propor a localização do P Col PG, PS e P Col Mor, de-

terminar os Elm responsáveis pela sua instalação e operação e fi scalizar a guarda e evacuação dos PG.

3) Controlar a permanência dos extraviados na área da AT e a execução de seu retorno às SU de origem.

4) Fiscalizar o desdobramento das instalações fazendo cumprir o planejamento elaborado pelo S1.

5) Fazer cumprir as normas para o funcionamento da AT e do PC.

6) Elaborar o plano de defesa local da AT e do PC;- determinar os Elm responsáveis pela segurança;- prever a instalação de postos de vigilância (vigias e

escutas);- designar setores de tiro para as armas coletivas dis-

poníveis; e

1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA C Apa. Revisão doutrinária

1) C 101-5.2) C 7-15.

b. Estudo de caso esquemático- Explorar os seguintes aspectos:

- fatores para a localização geral da Base de Combate;- atribuições do S1, S2, S3 e S4, O Com, Cmt Cia C Ap e

SCmt Cia C Ap quanto à localização e à distribuição interna das instalações da AT e PC;

- distribuição interna das instalações da AT e PC;- elaboração do plano de defesa local da AT e PC;- Funcionamento da AT e PC;- Grupo de Comando;- Ocp da AT; e- Dslc da AT.

c. Ambientação1) Estudar tema tático a ser aplicado no terreno.2) Participar da elaboração da NGA para instalação e operação

da AT e PC (em conjunto com o S1 e S4 do BI Mth).2. PREPARAÇÃO DO Cmt Pel C e Pel C

- Rever o OA Inf/ 511.013. PREPARAÇÃO DA Tu DE CAÇADOR

- Rever o OA Inf/ 511.024. PREPARAÇÃO DO Cmt Pel Com

- Rever o OA Inf/ 512.015. PREPARAÇÃO DO Cmt Pel Sup e Pel Sup

- Rever o OA Inf/ 513.016. PREPARAÇÃO DO Cmt Pel Mnt Trnp e Pel Mnt Trnp

- Rever o OA Inf/ 514.01

APOIAR AS ATIVIDADES DE COMANDO E LOGÍSTICAS DO BI MONTANHA, A PARTIR DE UMA ÁREA DE TRENS, E PRESTAR O APOIO DE FOGO NECESSÁRIO ÀS OPERAÇÕES, EMPRE-GANDO SEUS PELOTÕES.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

A Cia C Ap, como um todo, deverá desenvolver adequada-mente as ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate:

- instalar, operar e manter o Posto de Comando do Btl;- apoiar administrativamente o Comando do BI Mth;- executar, com oportunidade, mudança da AT e PC; e- prover o Ap Log e o Ap F aos Elm Man.

TAREFAS CRÍTICAS

Page 68: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

68.00

OA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO Inf/ 510.01

9) execução da mudança da AT e PC (se for o caso); e

10) dispositivo no quadro da situação tática fi nal do Exercício de Campanha do Batalhão.3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO

a. O terreno deverá apresentar área compatível para o desdobramento do PC, do PS, do P Col Mor, da área de manutenção de armamentos e viaturas, do local para a cozinha, P Distr Cl I e II e P Rem do BI Mth.

b. Deverão ser observadas as posições de tiro para os pelotões de Mrt e AC.4. INCIDENTES E SITUAÇÕES

a. A fi guração inimiga e a arbitragem deverão acionar, entre outros, os seguintes incidentes:

1) prisioneiros de guerra;2) extraviados;3) Pa Rec e(ou) Cmb Ini atuando na área

da AT e do PC;4) fogos da Art Ini sobre a área da AT; e5) ataque aéreo.

b. A Dire Exc deverá criar situações, visando ao desencadeamento oportuno das seguintes situações:

1) guarda e evacuação de PG;2) permanência de extraviados na área da

AT e retorno às suas SU de origem;3) execução do Plano de Defesa da AT;4) ações, face ao bombardeio da Art, incluin-

do a ativação de uma AT alternativa;5) medidas de auto defesa aérea;6) mudança de AT e PC com deslocamento

através montanha ou motorizado.

- planejar o emprego de obstáculos e outras medidas passivas.

7) Fiscalizar a construção de abrigos e espaldões, a disciplina de luzes e camufl agem das instalações.

8) Fiscalizar o trânsito, estacionamento, dispersão e camu-fl agem das Vtr.

9) Adotar medidas de Def AAe da AT e do PC e estabelecer um sistema de alarme.

10) Controlar a entrada e saída de pessoal, na área da AT e do PC.

11) Organizar a composição do grupo de comando, inclusive de pessoal de comunicações e segurança.

12) Localizar o CCAF, se for o caso.13) Quando da mudança da AT e PC.

- Providenciar a organização do destacamento precur-sor (elementos de segurança, guias, praças escolhidas, hora de partida etc).

- Planejar o movimento para a nova área (organização dos escalões, itinerários, formação, velocidade etc).

- Designar guias para permanecer na antiga AT e PC durante um certo tempo.

- No caso de desempenhar as funções de ofi cial esta-cionador do BI Mth:

- escolher a localização exata do PC;- designar o local das instalações;- colocar guias; e- notifi car a base inicial quando todas as providências

tiverem sido tomadas.b. Como Cmt Cia C Ap

1) Transmitir a ordem da Cia.2) Ligar-se com outros Cmdo em cujas áreas serão desta-

cados Elm da Cia C Ap.

7. PREPARAÇÃO DO Cmt Pel Sau- Rever o OA Inf/ 515.01

8. PREPARAÇÃO DO Cmt Pel Mrt e Pel Mrt- Rever o OA Inf/ 516.01 e Inf/ 516.02

9. PREPARAÇÃO DO Cmt Pel AC e Pel AC- Rever o OA Inf/ 517.01 e Inf/ 517.02

10. PREPARAÇÃO DO Cmt Pel Rec e Pel Rec- Rever o OA Inf/ 518.01 e Inf/ 518.02

11. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO DE COMANDOa. Por meio de exercícios de prática coletiva fora de situação.b. Aprimorar as seguintes técnicas:

1) Abertura das instalações de Cmdo e sargenteação da Cia C Ap;

2) Abertura das principais instalações de uma AT/SU:- cozinhas;- P Dist Sup / Cia;- P Rem / Cia; e- P Refúgio de feridos.

3) Pratica na evacuação de feridos e mortos;4) Prática de distribuição de rações; e5) Prática de remuniciamento.

12. PREPARAÇÃO DA Cia C Apa. Por meio de exercícios de prática coletiva fora de situação.b. Aprimorar as seguintes técnicas (aplicar as NGA da OM):

1) desdobrar as instalações da AT e PC:- Centro de operações (S2 - S3) e instalações do Coman-

dante;- Centro de Comunicações de Comando do BI Mth;- CCAF, se for o caso;

APOIAR AS ATIVIDADES DE COMANDO E LOGÍSTICAS DO BI MONTANHA, A PARTIR DE UMA ÁREA DE TRENS, E PRESTAR O APOIO DE FOGO NECESSÁRIO ÀS OPERAÇÕES, EMPRE-GANDO SEUS PELOTÕES.

Page 69: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

69.00

OA

7) estabelecimento e Mnt do fl uxo de Sup para as Cia Fuz Mth;

8) evacuação de feridos; e9) panes em Vtr:

- Falhas no Sist Com.5. PERIODICIDADE

- Este OA será cumprido anualmente por inte-gração no adestramento do Batalhão.6. DIVERSOS

- Este exercício deverá ser conduzido no quadro do adestramento do BI Mth.

3) providenciar o apoio logístico para os Elm da Cia C Ap (que se encontram ou não na área do PC), para outras frações que estejam trabalhando com a Cia C Ap e para o Cmdo do BI Mth.

4) Determinar medidas preparatórias e providências admi-nistrativas.

5) Designar posições de tiro a serem ocupadas pelo Pel AC e Pel Mrt em ações em prol do BI Mth ou de uma SU orgânica apoiada.2. Pelo S Cmt da Cia C Ap

1) Assessorar o S4- Acompanhando-o no reconhecimento do local para os P

Distr Cl I e III, P Rem, área de cozinha e área de manutenção de armamento e viaturas.

- Fiscalizar o desdobramento das instalações, fazendo cumprir o planejamento elaborado pelo S4.

- Fiscalizar o fl uxo de suprimento interno e as unidades e pelotões apoiados pela AT.

- Fiscalizar o plano de defesa local e as construções de abrigos e espaldões, a disciplina do lugar e a camufl agem das instalações.

- Fiscalizar o trânsito, estacionamento, dispersão e camu-fl agem das viaturas.3. Pelo Cmt Pel C E Pel C

- Ver o OA Inf/ 511.014. Pela Tu DE CAÇADOR

- Ver o OA Inf/ 511.025. Pelo Cmt Pel Com

- Ver o OA Inf/ 512.016. Pelo Cmt Pel Sup E Pel Sup

- Ver o OA Inf/ 513.017. Pelo Cmt Pel Mnt Trnp E Pel Mnt Trnp

- Ver o OA Inf/ 514.01

- A Estac, itinerários, balizamento etc;- PC/Cia C Ap;- AT/SU, se instalada na área do PC;- P Col PG;- PS do BI Mth;- P Rem, P Dstr Cl I e III;- Área de cozinha;- Área de banho; e- Área de estacionamento e manutenção de armamento e

viaturas.2. Estabelecer a segurança na AT e PC

- Plano de defesa.- Medidas ativas e passivas de defesa AAe.- Dispersão e camufl agem.

3. Executar a mudança de base- Técnica, procedimentos.

4. Organizar o Grupo de Comando- Composição, procedimentos.

Obs: Realizar exercícios de instalação do PC de dia e à noite.13. MEIOS AUXILIARES

- Para revisão doutrinária e o estudo de caso esquemático, utilizar

COMPANHIA DE COMANDO E APOIO Inf/ 510.01

APOIAR AS ATIVIDADES DE COMANDO E LOGÍSTICAS DO BI MONTANHA, A PARTIR DE UMA ÁREA DE TRENS, E PRESTAR O APOIO DE FOGO NECESSÁRIO ÀS OPERAÇÕES, EMPRE-GANDO SEUS PELOTÕES.

Page 70: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

70.00

OA

8. Pelo Cmt Pel Sau- Ver o OA Inf/ 515.01

9. Pelo Cmt Pel Mrt e Pel Mrt- Ver o OA Inf/ 516.01 e Inf/ 516.02

10. Pelo Cmt Pel AC e Pel AC- Ver o OA Inf/ 517.01 e Inf/ 517.02

11. Pelo Cmt Pel Rec e Pel Rec- Ver o OA Inf/ 518.01 e Inf/ 518.02

12. PELA SEÇÃO DE COMANDOa. Aprestar o pessoal e o materialb. Instalar e fazer funcionar o PC/Cia

- Preparar as instalações do Cmt SU e sargenteação.c. Instalar e fazer funcionar a AT/SU

1) Quanto ao Sup CI I- Elaborar corretamente o pedido diário.- Preparar e distribuir as refeições para os elementos

da Cia.- Providenciar (entendimentos com os ranchos de outras

SU) alimentação para os elementos da Cia C Ap que estejam destacados.

- Alimentar os homens de outras frações que estejam trabalhando com a Cia C Ap.

2) Quanto ao Sup CI V- instalar e fazer funcionar o P Rem/Cia.- executar o remuniciamento.

3) Quanto à evacuação- instalar e operar o refugio de feridos.- evacuar os feridos e Mortos.

4) Obter, preparar e distribuir água potável para os elementos da Cia C Ap.

d. Adotar medidas de segurança das instalações, camufl agem e disciplina de luzes e silêncio.

o caixão de areia.

COMPANHIA DE COMANDO E APOIO Inf/ 510.01

APOIAR AS ATIVIDADES DE COMANDO E LOGÍSTICAS DO BI MONTANHA, A PARTIR DE UMA ÁREA DE TRENS, E PRESTAR O APOIO DE FOGO NECESSÁRIO ÀS OPERAÇÕES, EMPRE-GANDO SEUS PELOTÕES.

Page 71: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

71.00

OA Inf/ 510.01MISSÃO DE COMBATE

- Apoiar as atividades de comando e logísticas do BI Montanha, a partir de uma área de trens, e prestar o apoio de fogo necessário às operações, empregando seus pelotões.

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua fi cha for feita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

Page 72: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

72.00

Page 73: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

73.00

OA Inf/ 510.01MISSÃO DE COMBATE

- Apoiar as atividades de comando e logísticas do BI Montanha, a partir de uma área de trens, e prestar o apoio de fogo necessário às operações, empregando seus pelotões.

A título de recapitulação, recorde-se que o PRESENTE OBJETIVO DE ADESTRAMENTO visa a cumprir as seguintes FINALIDADES:

- promover o desempenho para apoiar as atividades de comando e logísticas do BI Mth; e

- promover o desempenho para apoiar pelo fogo o BI Mth em operações ofensivas e defensivas.

Page 74: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

74.00

OA

TAREFAS CRÍTICAS

PELOTÃO DE COMANDO

INSTALAR E OPERAR O CENTRO DE OPERAÇÕES TATICAS E O CENTRO DE OPERACÕES LOGÍSTICAS DO BI Mth.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

Inf/ 511.01

1. QUADRO TÁTICO

a. O Pel Cmdo apoiará o BI Mth no quadro da Cia C Ap (OA Inf/510.01).

b. O Ini será caracterizado no quadro do Exer-cício de campanha conduzido pelo Btl.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCICIO

a. A Op terá inicio estando o Pel Cmdo inte-grado a Cia C Ap na situação tática inicial desen-volvida no Exercício de Campanha conduzido pelo Btl.

b. A Op terminará estando o Pel Cmdo inte-grado a Cia C Ap na situação fi nal do Exercício de Campanha.

c. Executar a seguinte seqüência de ações:1) dispositivo no quadro da situação tática

inicial do Exercício de Campanha;2) instalação e apoio ao funcionamento do

Centro de Operações Táticas do Btl (S1 e S4), e do Centro de Operações Logísticas do Btl (S2 e S3);

3) deslocamento do COT/Btl nas mudanças do PC (se for o caso); e

4) dispositivo no quadro da situação tática fi nal do exercício de campanha.

3. CARACTERISTICAS DA ZONA DE AÇÃO

- Ver o OA cumprido no Exercício de Campanha conduzido pelo Btl.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES

- Ver OA Inf/510.01

1. PELO Cmt Pel Cmdo

1) Transmitir a Ordem do Pel (se for o caso).2) Determinar as medidas administrativas e as providências

preparatórias.

2. PELO GRUPO DE COMANDO

a. Aprestar o pessoal e o material.b. Preparar as instalações do Cmt BI Mth.c. Empregar corretamente as técnicas de:

- camufl agem; e- construção de abrigos.

d. Apoiar as atividades do Comandante.e. Prover a segurança pessoal do Comandante.

3. PELOS GRUPOS DO S2 E S3

a. Aprestar o pessoal e o material.b. Instalar o Centro de Operações Táticas do PC/BI Mth.c. Confeccionar e atualizar a Carta de Situação.d. Reproduzir relatórios, ordens, calcos, esboços etc, particu-

larmente os seguintes:

1. PREPARACÃO DO Cmt Pel Cmdo

a. Revisão doutrinaria1) C 7-15.2) C 7-20.

b. Estudo de caso esquemático- Participar do estudo de casos esquemáticos.

c. Ambientação- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DOS GRUPOS DO S2 E S3 (COT)

a. Por meio de exercícios de prática coletiva fora de situaçãob. Aprimorar as seguintes técnicas:

1) Preparação das canastras (do COT);2) Embarque e desembarque do material;3) Armar o Centro de Operações Táticas do BI;4) Elaborar uma carta de situação;5) Construção de abrigos;6) Camufl agem das instalações; e7) Confecção de ordens e Planos de Operações e calcos em geral.

3. PREPARAÇÃO DOS GRUPOS DO S1 E S4 (COL)

a. Por meio de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situaçãob. Aprimorar as seguintes técnicas:

1) Preparação das canastras (do COL);2) Embarque e desembarque do material;4) Armar o Centro de Operações Logísticas do BI;5) Elaborar uma carta de situação;6) Construção de abrigos;7) Camufl agem das instalações; e8) Confecção de ordens e Planos de Operações e calcos em geral.

O Pel Cmdo como um todo, deverá desenvolver adequada-mente as ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate:

- instalar com oportunidade e correção o Centro de Ope-rações Táticas e Logísticas do BI Mth;

- apoiar adequadamente as atividades do C Op/ Btl; e- proceder adequadamente a mudança do PC, quando

necessário.

Page 75: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

75.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OA PELOTÃO DE COMANDO Inf/ 511.01

INSTALAR E OPERAR O CENTRO DE OPERAÇÕES TATICAS E O CENTRO DE OPERAÇÕES LOGÍSTICAS DO BI Mth.

5. PERIODICIDADE- Este OA deverá ser cumprido anualmente

por integração no adestramento da Cia C Ap (OA Inf/510.01).

6. DIVERSOS

- Este exercício deverá ser conduzido no quadro de adestramento do BI Mth.

- Ordens e Planos de Operações;- Calco de Operações;- Calco de informações;- Plano de Apoio de Fogo;- Plano de Barreiras; e- Quadro de Movimento.

e. Preparar as instalações do S2 e S3.f. Escriturar a seguinte documentação:

1) Grupo do S2- Informe;- Folha de Trabalho do S2;- Plano de Busca;- Plano Diário de Pa;- Pedido de Busca;- Msg Diária de Informações;- Sumário de Informações;- Relatório Periódico de Informações;- Plano de Reconhecimento aéreo; e- Memento de Est Set de Info.

2) Grupo do S3- Folha de Trabalho do S3;- Relatório Periódico de Informações;- Relatório Periódico de Operações;- Plano de Reconhecimento aéreo;- Plano de Reconhecimento;- Memento de Est Sit de Info; e- Memento de Est Sit de Op.

g. Empregar corretamente as técnicas de:- camufl agem;- construção de abrigos;- construção de abrigos semi-permanentes;- segurança local da instalação; e- confecção de Armadilhas Anti-pessoal.

Page 76: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

76.00

OA PELOTÃO DE COMANDO Inf/ 511.01

INSTALAR E OPERAR O CENTRO DE OPERAÇÕES TÁTICAS E O CENTRO DE OPERACÕES LOGÍSTICAS DO BI Mth.

3. PELOS GRUPOS DO S1 E S4

a. Aprestar o pessoal e o material.b. Instalar o COL do BI Mth (S1 e S4).c. Reproduzir ordem, calcos, relatórios, etc.d. Preparar as instalações do S1 e S4.e. Instalar e operar o posto de coleta de mortos (P Col Mor).f. Executar todos os trabalhos relacionados com a logística de

pessoal, tais como:- recompletamento;- mão-de-obra;- repouso;- recreação e recuperação;- suprimento reembolsável; e- banho, lavanderia e serviço postal.

g. Escriturar a seguinte documentação:1) Grupo do S1

- Folha de trabalho do S1;- Diário da Unidade;- Relatório Diário de Perdas em Ação;- Relatório Individual de Acidentes Fora de Ação;- Sumário Diário de Pessoal;- Relatório Periódico de Pessoal- Relatório de Identifi cação de Mortos;- Etiqueta de PG;- Relatório de Estacionamento; e- Boletim Interno etc.

2) Grupo do S4- Folha de trabalho do S4;- Pedido de Sup Cl II e IV;- Ordem de transporte;- Ficha de Material Capturado;- Pedido de Sup Cl I e V; e- Relatório Periódico de Logística.

h. Empregar corretamente as técnicas de:- Camufl agem;- Construção de abrigos; e- Segurança local da instalação.

Page 77: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

77.00

OA TURMA DE CAÇADORES Inf/ 511.02

ELIMINAR ALVOS COMPENSADORES, PESSOAL E MATERIAL, DO INIMIGO, COM SEUS INTEGRANTES ATUANDO ISOLADA-MENTE OU EM DUPLAS.

1. QUADRO TÁTICO

a. A missão da Turma de Caçadores deverá estar no quadro de um BI Mth que lançará, as duas equipes de caçadores, para cumprir uma missão de combate isolado.

b. A região de montanha é caracterizada por apresentar campos de tiro e observação bastante amplos, particularmente sobre as estradas e va-les, por este motivo o Cmt Btl (Z Reu) empregará as Equipes de Caçadores para executarem tiros mais longos com o objetivo de impedir ou difi cultar o movimento pelos rios e pelas estradas, eliminar pessoal e material Ini, para isto as equipes atua-rão de forma isolada em área de montanha. Se possível, as equipes colherão informes para sua Unidade. Após a missão haverá o retraimento seguido do acolhimento nas linhas amigas.

c. O Ini atuando na Área de Operações, será caracterizado estando em Região de Zona de Reunião, preparando Operações Ofensivas; e

d. O Obj deverá estar localizado na posição de Z Reu do Ini, devendo estar ocupada e protegida por Elm no valor de 1 (uma) Cia.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO

a. A Op terá início com a partida das Equipes de Caçadores na direção da Área de Operações.

b. A Op poderá terminar em uma das seguintes situações:

1) por ordem do Cmt do Btl;2) pela morte das Equipes de Caçadores; e3) após a eliminação do Objetivo, seguida do

retraimento através montanha, sendo posterior-mente acolhido pelo Btl.

1. PELO Cmt Pel Cmdo

a. Seleção de Pessoal (levar em consideração: equilíbrio emocio-nal, paciência, inteligência, criatividade, preparo físico, motivação, boa visão etc).

b. Prover Pt de acolhimento alternativos.c. Selecionar as Rotas Pcp e alternativas.d. Levantar Pt de Reunião nas Rotas.e. Mantém e fi scaliza o programa de instrução da turma.f. Expede ordens para as equipes.g. Prepara as Equipes para cumprir as diferentes missões.h. Antes das operações, realiza as coordenações necessárias

dentro da própria unidade.

2. PELO Cmt DA TURMA DE CAÇADORES

a. Antes da missão1) Conhecer com perfeição e detalhes a missão da Turma de

Cçd pelo Estudo Sumário da missão.2) Transmitir a Ordem a Turma.3) Determinar as medidas preparatórias e as providências

administrativas.

1. PREPARAÇÃO DO Pel Cmdo

a. Revisão doutrinária- IP 21-2.

b. Estudo de caso esquemático- Explorar os seguintes aspectos relativos ao emprego da Turma

de Caçadores em Operações de Combate:- emprego do Caçador em área de montanha;- preparação do Caçador;- seleção de Alvos; e- planejamento e execução.

c. Ambientação- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DA TURMA DE CAÇADORES

a. Revisão doutrinária1) IP 21 - 2.2) C 21-74.

b. Estudo de caso esquemático- Explorar os seguintes aspectos relativos ao emprego da Tu Cçd

em Op de Cmb atuando para isto de forma isolada ou em dupla:- recebimento da Ordem do Cmt de Pel;- preparação da Turma de Caçadores para o cumprimento da

missão;- deslocamento para a Área de Operações;- observação e Seleção de Alvos;- eliminação de Pessoal e/ou Material; e- retraimento e Acolhimento.

c. Ambientação- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

d. Por meio de exercícios de prática coletiva fora de situação.e. Aprimorar as seguintes técnicas:

1) instrução de Armt, Mun e Tiro para Caçador;2) construção de Cobertas e Abrigos;

TAREFAS CRÍTICAS

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

As Equipes de Caçadores, normalmente, atuarão de forma isolada, principalmente para a montagem de emboscadas.

A Turma de Caçadores, como um todo, deverá executar adequadamente as ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate:

- eliminar pessoal e material Ini nos prazos e nas condições estabelecidas.

Page 78: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

78.00

OA

c. Executar a seguinte sequência de ações:1) recebimento da missão pelo Cmt do Pel

Cmdo;2) transmissão da Ordem para a Turma de

Caçadores;3) deslocamento para a Área de Operações;4) localização do Ini;5) preparação e ocupação da Posição Prin-

cipal;6) observação e seleção dos alvos:

- pessoal – pessoal Com e das armas cole-tivas, Cmt fração, Cçd Ini, OA, Ch e Mot Vtr.

- material – antenas, aeronaves, Dep Sup, Eqp de Com, Lançadores de Msl, Eqp de Guerra Eletrônica e sensores.

- eliminação do alvo compensador; e- retraimento seguido por Acolhimento.

d. Durante o desenrolar da Operação, deverão ser criadas situações para execução de ações alternativas.

e. A Op poderá ser conduzida a qualquer ho-rário do dia.

f. Deverá ser prevista Patr de Segurança Ini próxima ao local das Equipes de Caçadores.

3. CARACTERÍSTICAS DO OBJETIVO

a. Estará localizado a uma distância de 5 Km através montanha do início do deslocamento a pé.

b. O Obj será a Z Reu da Cia Ini.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES

a. A fi guração inimiga e a arbitragem deverão, acionar, entre outros, os seguintes incidentes:

1) indicar, por meio de repertório de mensa-gens, a evolução dos acontecimentos, em face da missão das Equipes de Caçadores;

4) Receber do S2 todas as informações atualizadas sobre o Ini.

b. Durante o deslocamento- Controlar o deslocamento e o emprego das equipes.

c. Durante a eliminação- Manter ligações com o Cmt do Pel Cmdo.

3. PELA EQUIPE DE CAÇADORES

a. Antes da missão- Aprestar o pessoal e o material.

b. Durante o deslocamento1) Manter sempre o contato visual entre os membros da

equipe.2) Manter sempre a disciplina de luzes e ruídos.3) Segurança deve ser feita a frente e a retaguarda.4) Utilizar rotas que ofereçam cobertas e abrigos.5) Intervalo cerrado em momentos difíceis (C Min, matas

etc).6) Camufl agem durante todo deslocamento.7) Utilizar sinais e gestos.

c. No Objetivo1) Rec Aproximado.2) Preparação e Ocupação da Pos Pcp.3) Construção de Abrigos.4) Camufl agem.5) Limpeza dos campos de tiro.6) Levantamento e Idt dos Alvos.7) Eliminação do pessoal e(ou) material.8) Abrigar-se quando submetido a fogos.9) Manter-se em permanente vigilância.10) Retraimento por caminhos desenfi ados previamente

reconhecidos para posterior acolhimento.

3) progressão e Nav em Cmb;4) seleção e Ocupação de Pos Tir;5) Obs e Seleção de Alvos;6) conhecimento para análise de croquis militares;7) avaliação de Distâncias; e8) emprego contra Cçd Ini.

f. Demonstração- Mostrar a atuação da Turma de Caçadores atuando isolada

ou em duplas para eliminação de pessoal e/ou material em área de montanha.

3. MEIOS AUXILIARES

- Para a Revisão Doutrinária e o Estudo de casos Esquemáticos, utilizar o caixão de areia e realizar exercícios práticos em locais se-melhantes ao da Operação.

TURMA DE CAÇADORES Inf/ 511.02

ELIMINAR ALVOS COMPENSADORES, PESSOAL E MATERIAL, DO INIMIGO, COM SEUS INTEGRANTES ATUANDO ISOLADA-MENTE OU EM DUPLAS.

Page 79: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

79.00

OA

2) materializar a defesa do Obj com o valor de 1 (uma) Cia;

3) ações de Patr Ini sobre os locais de possível ação de Cçd;

4) caracterizar a existência de obstáculos na Região da Z Reu Ini;

5) fi gurar ou simbolizar a presença de Ini (PE, P Vig) nas proximidades do Obj;

6) fi gurar os fogos amigos e inimigos, simbo-lizando seus efeitos; e

7) mortos e feridos amigos e inimigos.b. Criar situações visando ao desencadeamento

oportuno de:1) conduta em face da rápida evolução da

situação;2) emprego de planos alternativos para a

eliminação de pessoal e(ou) material;3) permanência em posição superior ao

planejado;4) rompimento do cerco que possa vir a ser

realizado pelo Ini;5) solicitação dos fogos de apoio do Esc Sp

(se for possível ou se for o caso); e6) evacuação de mortos e feridos.

5. PERIODICIDADE

- Este OA deverá ser cumprido ao menos uma vez no triênio por todas as Equipes de Caçadores do Btl.

6. DIVERSOS

- O Cmt do Btl deverá ser representado.

TURMA DE CAÇADORES Inf/ 511.02

ELIMINAR ALVOS COMPENSADORES, PESSOAL E MATERIAL, DO INIMIGO, COM SEUS INTEGRANTES ATUANDO ISOLADA-MENTE OU EM DUPLAS.

Page 80: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

80.00

OA Inf/ 511.02MISSÃO DE COMBATE

- Eliminar alvos compensadores, pessoal e material, do inimigo, com seus integrantes atuando isoladamente ou em duplas.

A título de recapitulação, recorde-se que o PRESENTE OBJETIVO DE ADESTRAMENTO visa a cumprir a seguinte FINALIDADE:

- eliminar pessoal e material Ini nos prazos e nas condições estabelecidas.

Page 81: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

81.00

OA

TAREFAS CRÍTICAS

PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES

INSTALAR, EXPLORAR E MANTER AS COMUNICA-ÇÕES DO BI Mth

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

Inf/ 512.01

1. QUADRO TÁTICOa. O Pel Com apoiará o BI Mth no quadro da

Cia C Ap.b. O Ini será caracterizado no quadro do exer-

cício de campanha conduzido pelo Btl.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCICIO

a. A Op terá início estando o Pel Com integrando a Cia C Ap na situação tática inicial desenvolvida no exercício de campanha conduzido pelo Btl.

b. A Op terminará estando o Pel Com integrando a Cia C Ap na situação tática fi nal do exercício após o Cmt Cia Fuz informar ao Btl que destruiu o inimigo em seu subsetor, numa operação ofensiva de vasculhamento.

c. Executar a seguinte sequência de ações:1) dispositivo no quadro da situação tática

inicial do exercício de campanha;2) instalação e funcionamento do C Com Btl;3) instalação, exploração e manutenção dos

sistemas de comunicações do Btl, de acordo com a situação tática:

- Sistema Fio;- Sistema Rádio; e- Sistema Mensageiro.

4) deslocamento do C Com/Cmdo do Btl, du-rante as mudanças de PC (quando for o caso);

5) dispositivo no quadro da situação tática fi nal do exercício de campanha; e

6) duplicar os meios de Com e de C2 quando forem desdobrados o PCT e o PCR, assegurando a sobrevivência do Sist de Cmdo e Ct da U.

1. PELO Cmt Pel Com

a. Como O Com do Btl (membro do EM Especial)1) Levantar com correção, as ligações necessárias, os prazos

disponíveis, as imposições do Esc Sp e outras condições impostas ou deduzidas, e que afetam a missão de Com do Pel.

2) Assessorar o Cmt Btl e seu EM, quanto às vantagens e

1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL COM

a. Revisão doutrinária1) C 7-20.2) C 7-19.

b. Estudo de caso esquemático- Explorar os seguintes aspectos relativos ao emprego do Pel

Com:- análise do Prf 5º da O Op do Esc Sp;- levantamento das ligações necessárias e responsabilidades;- planejamento dos sistemas fi o, rádio e mensageiro do BI;- elaboração dos documentos de Com particularmente:- Prf 5º da O Op ou P Op;- QRR;- Carta de Itn das linhas;- Diagrama dos Circuitos;- escolha do local do PC e sua distribuição interna; e- confecção de um extrato das IECom.

c. Ambientação- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno; e- Elaborar uma proposta das NGA de Com para o Btl.

2. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE CENTRO DE MENSAGEM

a. Por meio de exercício e pratica coletiva fora de situaçãob. Aprimorar as seguintes técnicas:

1) preparação do material do C Msg:- lápis, papel, relógio, códigos, cifras, coleção completa das

IECom, criptógrafo, caderneta Msg, sobre carta de Msg, Folha de Sv diário do C Msg, relação de recibos, etc.

2) instalação do C Msg e do posto de Mensageiros;3) confecção de uma carta de situação dos PC; e4) processamento das Mensagens de partida e de chegada em

texto claro, criptografado ou pré-estabelecida, transportadas por men-sageiros ou transmitidas pelo rádio.

O Pel Com como um todo deverá desenvolver adequada-mente as ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate:- instalar, explorar e manter, com oportunidade e efi ciência,

os sistemas fi o, rádio e mensageiros do Btl;- integrar-se aos diferentes sistemas de comunicações da

Bda;- estabelecer as ligações necessárias, de acordo com a

situação tática;- manter a continuidade das Com;- manter as ligações com o PC, quando for instalado um

PCT;- executar a manutenção de 2º escalão do material de co-

municações da Unidade; e- aplicar corretamente, os princípios gerais de emprego

das Com:- patrulhamento;- observação;- manter ligação com Elm vizinhos (se for o caso);- prover segurança ao Gp Cmdo do Btl; e- não se deixar envolver em combate aproximado.

Page 82: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

82.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OA

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO

- Ver o OA cumprido no exercício de campanha conduzido pelo Btl.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES

a. A fi guração inimiga e a arbitragem deverão acionar, entre outros, os seguintes incidentes:

1) ver o OA Inf/510.01;2) fi gurar ou materializar a interrupção dos

circuitos pela ação do Ini;3) fi gurar ou materializar a interferência na

transmissão e a captação das Msg transmitidas pelo rádio;

4) materializar o recebimento e a transmissão de mensagens:

- transportadas por Msg de escala e especiais;

- em texto claro ou criptografado, transmitidas pelo rádio; e

- de trânsito e lastradas, etc.5) colocação de conjuntos Rádio fora de ação;6) captura e eliminação de mensageiros;7) captura pelo Ini de extratos de IECom;8) ação da Art e das Pa Ini, sobre as instalações

e órgãos de Com (fi gurar ou simbolizar); e9) ataque aéreo sobre as instalações e órgãos

de Com.b. Criar situações visando ao desencadeamento

oportuno das seguintes ações:1) planejamento e instalação dos sistemas de

comunicações do Btl; 2) instalação e deslocamento do C Com/Cmdo

do Btl;

desvantagens das LA montadas para o cumprimento da missão, indicando com acerto a melhor LA quanto aos aspectos das co-municações.

3) Planejar corretamente o Sist Op Cmb Cmdo e Ct do BI:- levar em conta a missão, o terreno, o Ini, os meios

disponíveis (pessoal e material), o tipo de operação, o dispositi-vo da tropa, os sistemas existentes e o prazo disponível para a instalação;

- determinar a densidade do sistema;- atribuir a prioridade na construção dos circuitos;- escolher os Itn das linhas;- realizar o reconhecimento dos Itn (se for possível); e- calcular o material e o prazo necessário.

4) Planejar corretamente o sistema Rádio do Btl:- determinar as redes externas (Rede Cmt Bda, Rede Cmdo

Bda, Rede Adm Bda, Rede de Ped Ae e Rede de Alarme) e internas (Rede Cmdo Btl, Rede Log Btl, Rede Reconhecimento/Observa-ção, Rede Apoio de Fogo) que deverão ser estabelecidas; e

- estabelecer as prescrições de uso do rádio, levando em conta as prescrições do Esc Sp.

5) Planejar Corretamente o sistema Msg do Btl:- escolher os Itn e horários de saída dos Msg de escala;- estabelecer as normas de utilização dos Msg Especiais;- realizar o reconhecimento dos Itn; e- calcular o tempo necessário, por Itn;

6) Com relação ao planejamento e instalação do PC:- assessorar o S3, quanto à localização geral do PC do Btl

e dos PC dos Elm subordinados;- coordenar com o S1 quanto à escolha do local exato do

PC e sua disposição interna; e- escolher o local dos órgãos e instalações do C Com (C

Msg, P Rad, C Tel, locais para painéis, Msg lastrada, apanha Msg, e Posto de Mensageiros).

7) Com relação ao deslocamento do PC (se for o caso):- assessorar o Cmt Btl quanto à oportunidade para o des-

locamento do PC;

b. Revisão- Rever a instrução individual dos mensageiros, particularmen-

te:- técnica de transmissão de Msg orais e condução de Msg

escritas;- deslocamento através campo em terrenos acidentados, mais

velocidades necessárias;- utilização da bússola;- leitura de carta e orientação em campanha;- direção de Vtr em situação de escurecimento;- emprego do seu armamento;- técnicas de lançamento e apanha-mensagens; e- técnicas de construção de meios para a travessia de cursos

de água, utilizando-se dos recursos locais.

3. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE TELEFONIA

a. Por meio de exercícios de prática coletiva fora de situaçãob. Aprimorar as seguintes técnicas:

1) preparação do material telefônico do Pel;2) técnica de construção de linhas;3) confecção do diagrama de trafego telefônico; e4) instalação e exploração das C Tel.

b. Revisão- Rever os assuntos julgados necessários, da instrução individual

dos construtores de linha e dos operadores de C Tel.

4. PREPARAÇÃO DO GRUPO RÁDIO

a. Por meio de exercícios de prática coletiva fora de situaçãob. Aprimorar as seguintes técnicas:

1) preparação do material rádio do Pel;2) instalação e exploração das diversas redes internas e externas

do Btl; e3) exploração rádio.

PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES

INSTALAR, EXPLORAR E MANTER AS COMUNICA-ÇÕES DO BI Mth

Inf/ 512.01

Page 83: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

83.00

OA

3) estabelecimento das ligações necessárias antes, durante e após a ação realizada pelo Btl;

4) planejamento e desenvolvimento de siste-mas, visando atender as necessidades de comu-nicações, em caso de conduta do combate;

5) organizar, deslocamento e manutenção das ligações, do grupo de comando;

6) patrulhamento das linhas;7) restabelecimento de ligações interrom-

pidas;8) adoção de medidas de segurança das

comunicações;9) adoção das medidas de Defesa Local e

Ae, das instalações e órgãos;10) processamento das mensagens de che-

gada, partida e trânsito; e11) reação dos mensageiros, face à ação de

Patrulhas Ini.

5. PERIODICIDADE

- Este OA deverá ser cumprido anualmente por integração no adestramento da Cia C Ap (OA Inf/510.01).

6. DIVERSOS

a. Este Exercício deverá ser conduzido no quadro do adestramento do BI;

b. Os Elm incluídos nas ligações necessárias, poderão ser simbolizados pelo P Rádio e trechos de cabos de campanha devidamente etiquetados e mensagens.

- providenciar para que sejam mantidas as Comunicações com Esc Sp e Elm subordinados, durante o deslocamento;

- propor ao S3 o novo local do PC;- reconhecer o terreno (quando possível);- coordenar com o S1 a distribuição interna do novo local

do PC; e- instalar os diferentes meios e órgãos de Com na nova

área e fechar o antigo PC.8) Coordenar com o S2 quanto às medidas de segurança das

Comunicações.9) Elaborar a proposta do Prf 5º da O Op do Btl e seus anexos

(QRR, Crt Itn das Linhas, Diagrama dos circuitos etc).10) Preparar e distribuir os extratos das IECom.11) Designar os Elm Com que deverão acompanhar o Gp

Cmdo.b. Como Cmt Pel Com

1) Supervisionar a instalação, exploração e manutenção do material de Com do Pel.

2) Supervisionar (quando necessário) o deslocamento do C Com/Cmdo Btl.

3) Transmitir a ordem do Pel.4) Determinar as medidas preparatórias e providências ad-

ministrativas.

2. PELO Sgt Aux (Adj DO Pel)

a. Ficar ECD substituir eventualmente o Cmt Pel.b. Fiscalizar a instalação, funcionamento e manutenção do

órgão de Com.c. Coordenar o trabalho entre os Gp.d. Escolher o local exato das instalações do Pel. e. Supervisionar as Com terra – avião.f. Organizar os escalões de Com para o deslocamento do PC.g. Manter o Cmt Pel informado da Sit das Com, do material e

dos transportes.

c. Revisão- Rever os assuntos julgados necessários, da instrução individual

dos rádios-operadores.

5. PREPARAÇÃO DO PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES

a. Por meio de exercícios de prática coletiva fora de situaçãob. Aprimorar as seguintes técnicas:

1) instalação do C Com/ Cmdo do Btl;2) deslocamento do C Com/Cmdo do Btl;3) organização dos Elm de Com que deverão acompanhar o Gp

Cmdo;4) ativação de um PC alternativo;5) segurança das Transmissões; e6) segurança Criptográfi ca.

c. Revisão1) Rever as técnicas utilizadas para a segurança das Com.2) Segurança do material.

6. MEIO AUXILIARES

- Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utilizar o caixão de areia.

7. OBSERVAÇÕES

a. Os Sgt deverão ser ambientados em relação ao tema tático a ser aplicado no terreno.

b. Para a revisão técnica, poderão ser consultados os seguintes regulamentos:

- C-24-5; C-24-9; C-24-20; C-24-18; C-24-75; C-24-17; IECom e as IPCom empregadas na instrução.

PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES

INSTALAR, EXPLORAR E MANTER AS COMUNICA-ÇÕES DO BI Mth

Inf/ 512.01

Page 84: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

84.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OA

3. PELO GRUPO DE CENTRO DE MENSAGENS

a. Aprestar o pessoal e o material.b. Instalar o C Msg (C Msg propriamente dito e o P Msg) e balizar

a sua localização (sinais ou guias).c. Manter atualizada uma carta de situação dos PC e a hora

ofi cial.d. Funcionar continuamente, durante toda a Op.e. Escolher corretamente o meio para transmissão das Msg

(pesar rapidez x segurança).f. Coordenar a utilização dos vários meios de Com.g. Processar com correção e rapidez e evitar atrasos na en-

trega de:1) Msg de partida e de chegada, transportadas por mensa-

geiros;2) Msg de partida e de chegada, em texto claro, criptografado

ou pré-estabelecidas transmitidas pelo Rádio;3) Msg em trânsito; e4) Msg lastradas.

h. Empregar corretamente os mensageiros de escala e espe-ciais;

i. Observar as normas de Seg criptográfi ca;j. Manter os registros e arquivos indispensáveis ao rápido e

efi ciente processamento das Msg (arquivo ativo, passivo, folha de Sv diário, arquivo do criptografi sta etc);

k. Empregar corretamente as técnicas de:1) disciplina de luzes e silêncio durante a noite; e2) camufl agem.

PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES

INSTALAR, EXPLORAR E MANTER AS COMUNI-CAÇÕES DO BI Mth

Inf/ 512.01

Page 85: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

85.00

OA Inf/ 512.01MISSÃO DE COMBATE

- Instalar, explorar e manter as comunicações do BI Mth

A título de recapitulação, recorde-se que o PRESENTE OBJETIVO DE ADESTRAMENTO visa a cumprir as seguintes FINALIDADES:

- instalar, explorar e manter, com oportunidade e efi ciência, os sistemas fi o, rádio e mensageiros do Btl;

- integrar-se aos diferentes sistemas de comunicações da Bda;- estabelecer as ligações necessárias, de acordo com a situação

tática;- manter a continuidade das Com;- manter as ligações com o PC, quando for instalado um PCT;- executar a manutenção de 2º escalão do material de comunicações

da Unidade;- aplicar corretamente, os princípios gerais de emprego das Com;- patrulhamento;- observação;- manter ligação com Elm vizinhos (se for o caso);- prover segurança ao Gp Cmdo do Btl; e- não se deixar envolver em combate aproximado.

Page 86: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

86.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OA

TAREFAS CRÍTICAS

PELOTÃO DE SUPRIMENTO

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

Inf/ 513.01

EXECUTAR, NO ÂMBITO DA UNIDADE, AS ATIVIDADES DE SU-PRIMENTO DAS CLASSES I, II, IV, V (MUNIÇÃO), VI, VII E X

1. QUADRO TÁTICO

a. O Pel Sup apoiará o BI Mth no Quadro da Cia C Ap (OA Inf/510.01).

b. O Ini será caracterizado no Quadro do Exer-cício de Campanha conduzido pelo Btl.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO

a. A Op terá início estando o Pel Sup integrando a Cia C Ap, na situação tática inicial desenvolvida no Exercício de Campanha conduzido pelo Btl;

b. A Op terminará estando o Pel Sup integrando a Cia C Ap na situação tática fi nal do Exercício de Campanha; e

c. Executar a seguinte sequência de ações:1) dispositivo no quadro da situação tática

inicial do Exercício de Campanha;2) instalação e funcionamento das instala-

ções de Sup do BI:- P Rem (avançado e recuado);- P Distr Sup Cl I, II, IV, VI, VII e X;- transporte de Sup; e- dispositivo no quadro da situação tática

fi nal do Exercício de Campanha.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO

- Ver OA trabalhado no Exercício de Campa-nha conduzido pelo Btl.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES

- Ver o OA Inf/510.01.

5. PERIODICIDADE

- Este OA deverá ser cumprido anualmente por integração no adestramento da Cia C Ap (OA Inf/510.01).

1. PELO Cmt Pel Sup

a. Como Cmt Pel Sup1) Controlar e disciplinar seus subordinados.2) Planejar, coordenar emprego e as atividades das frações

do Pel.b. Como O Mun/BI (Adj S4)

1) Organizar os trens de munição do BI.2) Organizar o grupo de Sup Cl V.3) Determinar a localização do P Rem. Quando necessária

a abertura de duas AT, ocorrerá o desdobramento do P Rem A na ATC e do P Rem R na ATE.

4) Consolidar os pedidos de munição das SU e confeccionar a Ordem de Transporte.

5) Coordenar o recebimento e o transporte da munição (P Sup Cl V/Ex).

6) Controlar a distribuição e o consumo da munição.7) Controlar os níveis de munição (DO e munição neces-

sária).8) Conduzir o fl uxo do remuniciamento (troca de Vtr do P

Rem A e P Rem R).

1. PREPARAÇÃO DO Cmt Pel Sup E Of Sup (APROVISIONA-DOR)

a. Revisão doutrinária- C 7-20.

b. Estudo de caso esquemático- Participar do estudo de casos esquemáticos, juntamente com o

S1 e o S4, nos OA referentes ao BI, propondo medidas quanto ao:- Eixo de Sup e Ev;- organização dos Trens de Munição e Suprimentos do BI;- instalação e funcionamento dos P Rem e P Distr Sup Cl I;- normas para a evacuação de mortos;- escalonamento dos suprimentos; e- medidas para a distribuição de suprimentos.

c. Ambientação- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE MUNIÇÃO

a. Por meio de exercícios de prática coletiva fora de situaçãob. Aprimorar as seguintes técnicas:1) instalação dos P Rem/Btl;2) embarcar e desembarcar a munição;3) construção de abrigos;4) execução da Seg aproximada;5) camufl agem das instalações; e6) confecção de ordens, planos e relatórios.

3. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE APOIO DIRETO DE SUPRIMENTO

a. Por meio de exercícios de prática coletiva fora de situação;b. Aprimorar as seguintes técnicas:

1) instalar o P Distr Sup CI II/Btl;2) lotear víveres;3) embarcar e desembarcar o material;

O Pel Sup, como um todo, deverá desenvolver adequada-mente as ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate:

- instalar com oportunidade e correção, as instalações do Pel;

- executar o Sup Cl I, II,IV, V (munição), VI, VII e X.

Page 87: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

87.00

OA

6. DIVERSOS

- Este exercício deverá ser conduzido no quadro do adestramento do BI Mth.

9) Coordenar as atividades, quando necessário, dos supri-mentos acabados das Classes I, II, IV, VI, VII e X.

10) Determinar as medidas de Seg Aproximada das insta-lações.

2. PELO S Cmt Pel

1) Propor ao Cmt Cia C Ap o local de instalação do P Distr Cl I.2) Propor, ao S4, os eixos de Sup e Ev.3) Receber, consolidar, preparar e encaminhar os pedidos de

Sup CI I.4) Controlar o escalonamento do Sup Cl I (Trens da U).5) Coordenar o recebimento e o transporte de Sup CII.6) Supervisionar a distribuição dos Sup Cl I e água.7) Coordenar o suprimento de Cartas.

4) construção de abrigos;5) execução da Seg aproximada das instalações; e6) execução da Seg aproximada das instalações.

PELOTÃO DE SUPRIMENTO Inf/ 513.01

EXECUTAR, NO ÂMBITO DA UNIDADE, AS ATIVIDADES DE SU-PRIMENTO DAS CLASSES I, II, IV, V (MUNIÇÃO), VI, VII E X

Page 88: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

88.00

OA Inf/ 513.01MISSÃO DE COMBATE

- Executar, no âmbito da unidade, as atividades de suprimento das classes I, II, IV, V (MUNIÇÃO), VI, VII E X.

A título de recapitulação, recorde-se que o PRESENTE OBJETIVO DE ADESTRAMENTO visa a cumprir as seguintes FINALIDADES:

- instalar com oportunidade e correção, as instalações do Pel; e - executar o Sup Cl I, II,IV, V (MUNIÇÃO), VI, VII e X.

Page 89: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

89.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OA PELOTÃO DE MANUTENÇÃO E TRANSPORTE

EXECUTAR A MANUTENÇÃO DE 2º ESCALÃO E EXECUTAR O SUPRIMENTO DE CLASSE III E IX

Inf/ 514.01

1. QUADRO TÁTICO

a. O Pel Mnt apoiará o BI Mth no quadro da Cia C Ap (OA Inf/510.01).

b. O Ini será caracterizado no quadro do exer-cícios de campanha conduzido pelo Btl.2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO

a. A Op terá inicio estando o Pel Mnt integrado à Cia C Ap na situação tática inicial desenvolvida no Exercício de Campanha conduzido pelo Btl.

b. A Op Terminará estando o Pel Mnt integrando a Cia C Ap na situação tática fi nal do Exercício de Campanha.

c. Executar a seguinte sequência de ações:1) dispositivo no quadro da situação tática

inicial do Exercício de Campanha;2) instalar e operar a área de manutenção;3) executar a Mnt de 2º Escalão;4) executar o Sup Cl III e IX; e5) dispositivo no quadro da situação tática

fi nal do Exercício de Campanha.3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO

- Ver o OA trabalhado no Exercício de campa-nha conduzido pelo Btl.4. INCIDENTES E SITUAÇÕES

- Ver o OA Inf/510.01.5. PERIODICIDADE

- Este OA deverá ser cumprido anualmente por integração no adestramento da Cia C Ap6. DIVERSOS

- Este exercício deverá ser conduzido no quadro do adestramento do BI.

1. PELO Cmt Pel Mnt Trnpa. Como Cmt Pel Mnt Trnp

1) Transmitir a Ordem de Pel (se for o caso).2) Organizar o trem de Mnt do BI.3) Determinar as medidas Administrativas e as providências

preparatórias.b. Como O Mnt / BI Mth

1) Supervisionar a execução de manutenção de 1º Escalão da Unidade.

2) Propor a localização das Áreas de Mnt.3) Organizar as turmas de manutenção (equipes compostas

normalmente de 1 Sgt Mec e 1 Sd Aj Mec e 1 Sd Mec Mot) para operar na A Trens e prestar o Apoio cerrado às SU do Btl.

4) Solicitar o apoio De Mnt do Esc Sp.5) Controlar a Mnt de 2º Esc e Sup Cl III E IX (Exceto Com

e Saúde).6) Receber as equipes de Mnt do Esc Sp.7) Preparar os pedidos de Sup Cl III e controlar sua distribui-

ção para o consumo.8) Preparar os pedidos de Sup Cl IX e controlar a sua dis-

tribuição.9) Controlar o material salvado e capturado e providenciar

a sua evacuação.

TAREFAS CRÍTICAS

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

O Pel Mnt, como um todo, deverá desenvolver adequada-mente as ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate:- instalar com oportunidade e correção as áreas de manu-

tenção do BI;- executar o Sup Cl III e IX; e- executar a Mnt de 2º Esc.

1. PREPARAÇÃO DO Cmt Pel Mnt Trnp

a. Revisão doutrinária- C 7-20.

b. Estudo de caso esquemático- Participar do estudo de casos esquemáticos, juntamente com o

S4, nos OA referentes ao BI Mth, propondo medidas quando:- local e funcionamento da área de Mnt da unidade; e- normas para a execução da Mnt de 1º e 2º Escalão.

2. PREPARAÇÃO DO Pel Mnt

a. Por meio de exercícios de prática coletiva fora de situaçãob. Instalar as áreas de manutenção do BI e P Distr Cl III:

1) embarcar e desembarcar o material;2) construção de abrigos;3) execução de Seg aproximada;4) camufl agem das instalações; e5) aproveitamento de cobertas e abrigos.

Page 90: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

90.00

OA

10) Controlar a A Estac e a circulação de Vtr na Z Aç/BI.11) Providenciar a camufl agem e segurança local das insta-

lações de Mnt e Sup.

2. PELAS EQUIPES DE MANUTENÇÃO

a. Apresentar o pessoal e o material.b. Executar com correção a manutenção de 2º escalão nas Vtr

da unidade.

PELOTÃO DE MANUTENÇÃO E TRANSPORTE

EXECUTAR A MANUTENÇÃO DE 2º ESCALÃO E EXECUTAR O SUPRIMENTO DE CLASSE III E IX

Inf/ 514.01

Page 91: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

91.00

OA Inf/ 514.01MISSÃO DE COMBATE

- Executar a manutenção de 2º escalão e executar o suprimento de classe III E IX

A título de recapitulação, recorde-se que o PRESENTE OBJETIVO DE ADESTRAMENTO visa a cumprir as seguintes FINALIDADES:

- instalar com oportunidade e correção as áreas de manutenção do BI;

- executar o Sup Cl III e IX; e- executar a Mnt de 2º Esc.

Page 92: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

92.00

OA PELOTÃO DE SAÚDE

RECOLHER, TRIAR E PREPARAR PARA A EVACU-AÇÃO, OS FERIDOS E DOENTES DO BI Mth

Inf/ 515.01

1. QUADRO TÁTICO

a. O Pel Sau apoiará o BI Mth no quadro da Cia C Ap.

b. O Ini será caracterizado no quadro do Exer-cício de Campanha conduzido pelo Btl.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO

a. A Op terá inicio estando o Pel Sau integran-do a Cia C Ap na situação tática inicial do Exercí-cio de Campanha conduzido pelo Btl.

b. A Op terminará estando o Pel S integrado a Cia C Ap na situação tática fi nal do Exercício de Campanha.

c. Executar a seguinte sequência de ações:1) dispositivo no quadro da situação tática

inicial do Exercício de Campanha;2) instalar e operar o PS/Btl;3) executar o fl uxo de evacuação de feridos

e doentes desde a linha de contato4) mudança de local do PS (se for o caso); e5) dispositivo no quadro da situação tática-

fi nal do Exercício de Campanha.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO

– Ver o OA trabalhando no Exercício de Cam-panha conduzido pelo Btl.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES

– Ver o OA Inf/510.01

5. PERIODICIDADE

– Este OA deverá ser cumprido anualmente por integração no adestramento da Cia C Ap (OA Inf/510.01).

1. PELO Cmt Pel Sau

a. Como Cmt Pel Sau1) Planejar e coordenar o emprego do Pel.2) Organizar os Trens de Saúde do BI.3) Determinar as medidas administrativas e as providências

preparatórias.b. Como Ofi cial de Saúde/BI

1) Propor a localização, controlar e coordenar as ações no PS/BI.

2) Organizar as Turmas de Evacuação para apoiar as SU.3) Supervisionar a evacuação e triagem de feridos e doen-

tes.4) Coordenar com o Esc Sp a evacuação de feridos e doen-

tes do PS/Btl para P Trig/Bda.5) Preparar os pedidos de Sup Cl VIII e II de saúde.6) Decidir pela retenção de feridos e doentes no PS/Btl.7) Controlar os evacuados em ligação com o S1.8) Controlar o estado sanitário da tropa.

1. PREPARAÇÃO DO Cmt Pel Sau

a. Revisão doutrinaria1) C-8-35.2) C-8-50.3) C-21-11.4) C-7-20.

b. Estudo de caso esquemático– Participar do estudo de casos esquemáticos, juntamente com o

S/4 no OA referente ao BI, propondo medidas quanto:– local e operação do PS/Btl; e– NGA quanto a execução de primeiros socorros: coleta, tria-

gem e evacuação de feridos; prevenção e controle de doenças.

2. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE EVACUAÇÃO

a. Revisão- Rever os assuntos da instrução individual julgados necessá-

rios.b. Por meio de exercício de prática coletiva fora de situaçãoc. Aprimorar a seguinte técnica:

- mecânica da cadeia de Ev por ambulância, do BI Mth.

3. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE TRIAGEM

a. Revisão– Rever os assuntos da instrução individual, julgados necessá-

rios;b. Por meio de exercícios de prática coletiva fora de situaçãoc. Aprimorar as seguintes técnicas:

1) instalação do PS/Btl; e2) preparação de feridos para a evacuação.

TAREFAS CRÍTICAS

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

O Pel Sau como um todo deverá desenvolver adequada-mente as ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate;

– instalar, operar e manter o PS/Btl;– apoiar as Cia Fuz com Elm Sau;– recolher e evacuar feridos e doentes, retirando-os com

rapidez da linha de contato;– prestar os primeiros socorros e preparar os feridos para

a evacuação;– prover o suprimento Classe VIII; e– executar com oportunidade a mudança de local do PS.

Page 93: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

93.00

OA

6. DIVERSOS

- Este exercício deverá ser conduzido no quadro do adestramento do Btl.

9) Executar os deveres do tratamento médico profi ssional, de acordo com as necessidades.

2. PELO GRUPO DE EVACUAÇÃO

a. Instalar o Refúgio de Feridos da SU.b. Apoiar os Pel Fuz com 1 padioleiro.c. Prestar os primeiros socorros aos doentes e feridos.d. Transportar os feridos e doentes da LC para o refúgio de feridos

da SU.e. Preparar feridos e doentes para evacuação.f. Providenciar a evacuação para o PS/Btl.g. Empregar corretamente as técnicas de camufl agem, ocultação

e disfarce.

3. PELAS AMBULÂNCIAS DO GRUPO DE EVACUAÇÃO

a. Executar a evacuação do refúgio das Cia Fuz para o PS/Btl.b. Assistir aos doentes e feridos durante o transporte.

4. PELO GRUPO DE TRIAGEM

a. Instalar, operar e manter o PS/Btl.b. Preparar o ferido e doentes para evacuação.c. Assistir os feridos e doentes retirados.d. Restituir às SU os homens considerados prontos.e. Empregar corretamente as técnicas de:

- camufl agem;- construção de abrigos (se for o caso); e- ocultação e disfarce.

PELOTÃO DE SAÚDE

RECOLHER, TRIAR E PREPARAR PARA A EVACUA-ÇÃO, OS FERIDOS E DOENTES DO BI Mth

Inf/ 515.01

Page 94: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

94.00

OA Inf/ 515.01MISSÃO DE COMBATE

- Recolher, triar e preparar para a evacuação, os feridos e doentes do Btl

A título de recapitulação, recorde-se que o PRESENTE OBJETIVO DE ADESTRAMENTO visa a cumprir as seguintes FINALIDADES:

– instalar, operar e manter o PS/Btl;– apoiar as Cia Fuz com Elm Sau;– recolher e evacuar feridos e doentes, retirando-os

com rapidez da linha de contato;– prestar os primeiros socorros e preparar os feridos

para a evacuação;– prover o suprimento Classe VIII; e– executar com oportunidade a mudança de local

do PS.

Page 95: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

95.00

OA

TAREFAS CRÍTICAS

PELOTÃO DE MORTEIROS

APOIAR, PELO FOGO, O BI Mth EM UMA OPERAÇÃO OFENSIVA

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO1. QUADRO TÁTICO

a. O Pel Mrt prestará apoio de fogo orgânico a um BI Mth em um Atq coordenado.

b. O Pel será empregado em ação conjunta ao BI Mth.

c. Será caracterizado o Ini previsto no OA Inf/ 500.01.

2. DENSEVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO

a. Terá início com a ocupação pelo Pel Mrt, de parte da Z Reu do BI Mth.

b. Terminará depois da conquista e consolida-ção do Obj imposto ao BI Mth, tendo o Pel Mrt cerrado para a posição de apoio e a manutenção do Obj ou o prosseguimento do Atq.

c. Executar a seguinte sequência de ações:1) ocupação da Z Reu do BI Mth;2) deslocamento do Pel Mrt da Z Reu para

posição de tiro;3) ocupação da Z Reu para a posição de

tiro;4) execução dos fogos de preparação;5) execução dos fogos de apoio imediato;6) execução dos fogos de proteção;7) execução do fogos de apoio a uma ultra-

passagem na região do Obj; e8) reorganização do Pel.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO

a. Ver o OA Inf/500.01.b. Se possível, deverá permitir a execução do

tiro real.

O Pel Mrt, como um todo, deverá desenvolver adequada-mente as ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate;

- proporcionar efi ciente apoio de fogo Mrt às Cia;- bater alvos compensadores; e- proteger a reorganização dos possíveis contra-ataques.

1. PELO Cmt Pel Mrt

a. Antes do ataque1) Reconhecer o terreno.2) Escolher o local das Pos Tir e as missões de tiro de cada

peça.3) Identifi car a localização das outra peças Mrt.4) Identifi car o setor de tiro.5) Colher informes sobre o Ini. 6) Obter dados iniciais de tiro.7) Planejar e controlar o deslocamento do Pel da Z Reu para a

Pos Tir.8) Planejar a ocupação da Pos de Tir.9) Transmitir a Ordem do Pel.10) Colocar o Pel em posição, com oportunidade.11) Determinar e fi scalizar a organização da Pos Tir.12) Estabelecer os sistemas de comunicações, observação e controle de

tiro do Pel:- ligações Observadores Avançados - C Tir – Pos Tir;- designação dos Observadores Avançados para as Cia Fuz de 1º Esc; e- local e organização da C Tir.

1. PREPARAÇÃO DO Cmt Pel Mrt E AUXILIAR DO Pel Mrt

a. Revisão doutrinária1) C 7-15.2) C 7-20.

b. Estudo de caso Esquemático1) Explorar os seguintes aspectos, relacionados com o Pel Mrt

no ataque coordenado:- elaboração da ordem preparatória;- planejamento do deslocamento do Pel p/ Pos Tir;- selecionar o local exato da Pos Tir;- elaboração do Plano de Fogo do Pel; e- planejamento das mudanças de posição durante o Atq.

2) Preparação dos Observadores Avançados.c. Revisão

- Rever os seguintes assuntos relacionados com a instrução individual:

- técnica de observação, regulação e ajustagem do tiro;- leitura de cartas;- exploração telefônica e rádio; e- avaliação de distância.

d. Por meio de exercícios de prática coletiva fora de situaçãoe. Aprimorar as seguintes técnicas:

1) seleção, preparação e ocupação de PO;2) estabelecimento da Obs; e3) transmissão de Msg para o calculador.

2. PREPARAÇÃO DO SISTEMA DE COMUNICAÇÕES DO Pel Mrt

- Aprimorar as seguintes técnicas:- instalar e explorar o sistema Rad e Fio do Pel; e- camufl agem das instalações.

3. PREPARAÇÃO DO Pel Mrt

a. Por meio de exercício de prática coletiva fora de situaçãob. Aprimorar as seguintes técnicas integrando os diferentes siste-

mas do Pel:1) ocupação da Pos Tir;

Inf/ 516.01

Page 96: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

96.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OA

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES

a. A fi guração inimiga e a arbitragem deverão acionar, entre outros, os seguintes incidentes:

1) fi gurar alvos (Pos Ini, Mrt, Minas AC,Mtr, PC, PO,C Atq Ini etc) nas seguintes condições:

- com possibilidades de prejudicar o su-cesso do ataque do Btl;

- entre a LP e o Obj com possibilidades de deter ou de retardar a progressão do Esc Atq;

- localizados nos fl ancos , na Z Aç dos Elm Viz , com possibilidades de interferência na progressão no Esc Atq;

2) após a conquista do Obj:- fi gurar fogos de Art e de Mrt sobre as Pos

Tir do Pel (Fogos de contra Morteiro);- fi gurar ou simbolizar Atq Ae sobre a Pos

Tir do Pel;- fi gurar ou materializar a atuação de Pa

Cmb Ini sobre a Pos Tir do Pel;- fi gurar a execução de fogos de cegar

sobre os PO do Pel;3) indicar efeitos dos fogos sobre os alvos:

- colocação de Pç fora de ação;- destruição de material da Central de Tiro

do Pel (indicar);- mortos e feridos; e- restrições de munição.

b. Criar situações, visando o desencadea-mento oportuno das seguintes situações:

1) execução dos fogos de Preparação, Apoio Imediato e Proteção;

- execução de fogos em alvos inopinados e previstos;

2) execução de fogos na Z Aç dos vizinhos;3) atuação do Pel durante um ataque aéreo

e(ou) um bombardeio de Art Ini;

13) Prover medidas para a Seg Aprx das Pos Tir, defesa AAe e proteção de contra Mrt do Ini.

14) Determinar as medidas preparatórias e providências Adm. , inclusive quanto à estocagem e preparação da munição na posição.

15) Participar ao Cmt Cia o “pronto para o tiro” de regula-ção.

b. Durante o Ataque1) Manter ligações com o Cmt Cia Ap (Cmt Btl).2) Assessorar corretamente o Cmdo do Btl quanto ao emprego

dos fogos do Pel.3) Conduzir e controlar o desencadeamento dos fogos.4) Determinar, se necessário, a ocupação da Pos de muda.5) Planejar, determinar e controlar as mudanças de posi-

ção:- oportunidade, técnica adotada e coordenação com os

Elm Mrt das Cia Fuz.6) Controlar o consumo de munição e providenciar o remu-

niciamento.c. Após a Conquista do Obj

1) Determinar o apoio à consolidação do Obj, ao prossegui-mento do Atq ou à ultrapassagem de outro Elm.

2) Executar a reorganização:- sanar difi culdade de Com;- recompletar a munição; e- evacuar os feridos.

2. SISTEMA DE OBSERVAÇÃO

a. Antes do Ataque1) Selecionar e instalar os PO (abranger toda a Z Aç do Elm

apoiado).2) Organizar e designar as Tu Obs para as Cia Fuz.3) O Observador Avançado deverá identifi car os PO, P Vig,

P Rad etc.

2) estabelecimento dos sistemas de Obs, controle e direção de tiro, comunicações e remuniciamento;

3) mecanismo para execução de fogos; e4) mudanças de posição, com sistemas integrados.

c. Por meio do adestramento voltado para o material- Buscar a correção, rapidez e precisão na execução das seguin-

tes tarefas:- realização de regulações, ajustagens e transporte do tiro, sobre

alvos inopinados previstos, estáticos e móveis; e- execução do fogo sobre alvos e área, tiro iluminativo e de

cegar.

2. MEIOS AUXILIARES

a. Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esque-mático, util izar o caixão de areia e o esboço topográfico.

b. Para a inst rução de observação, tanto na prepa-ração dos Observadores Avançados, como na prepa-ração do Pel , ut i l izar, se possível , o terreno reduzido.

APOIAR, PELO FOGO, O BI Mth EM UMA OPERAÇÃO OFENSIVA

Inf/ 516.01PELOTÃO DE MORTEIROS

Page 97: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

97.00

OA

4) execução das medidas de Seg Apro-ximada;

5) ocupações das Pos de muda;6) mudança para posições subsequentes,

durante o Atq;7) execução dos fogos de cegar;8) rodízio de funções;9) evacuação de mortos e feridos; e10) remuniciamento.

5. PERIODICIDADE

- Este OA deverá ser cumprido com a mesma periodicidade do OA Inf/500.01

6. DIVERSOS

a. Este exercício deverá ser conduzido no qua-dro do BI Mth (no ataque coordenado, diurno).

b. Todo o esforço deverá ser realizado para a exe-cução do tiro real, sob condições táticas, durante o desenrolar deste Exercício.

b. Durante o AtaqueO Observador Avançado deverá:1) assessorar o Cmt Cia quanto ao emprego dos fogos de

apoio;2) manter contínua vigilância sobre a Z Aç da SU apoiada;3) pedir, Obs e regular corretamente o tiro de acordo com as

necessidades da SU apoiada;4) remeter Info sobre a localização das tropas Amg e Itn para

o deslocamento do Pel; e5) estabelecer contato com SU apoiada.

3. SISTEMA DE DIREÇÃO E CONTROLE DE TIRO.

a. Antes do Ataque1) Instalar a C Tir (Facilidades de Com dispersão, abrigo e

camufl agem).2) Elaborar o Plano de Fogos de Morteiros.3) Preparar a PTO e os dados de tiro (calculadores).4) Obter, com precisão e oportunidade, os dados de tiro.

b. Durante o Ataque1) Receber as missões e pedidos de tiro e transformá-los, com

precisão e oportunidade, em Cmdo de tiro para as Pç.2) O Adj deverá:

- verifi car, Coor e consolidar os dados de tiro;- autorizar as missões de tiro;- determinar o método adequado para atacar os alvos;- controlar os calculadores;- coordenar as mudanças de Pos da C Tir; e- manter a continuidade do controle e direção do tiro.

4. SISTEMA DE COMUNICAÇÕES DO PEL.

a. Antes do Ataque- Plj e instalar os sistemas de Com do Pel (rádio e fi o).

b. Durante o Ataque1) Explorar e manter os sistemas de Com do Pel (rádio e

fi o).

APOIAR, PELO FOGO, O BI Mth EM UMA OPERAÇÃO OFENSIVA

Inf/ 516.01PELOTÃO DE MORTEIROS

Page 98: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

98.00

OA

2) Obedecer as normas de exploração.

5. LINHA DE FOGO

a. Antes do Ataque1) O CLF deverá:

- indicar a Pos de cada Pç;- colocar as Pç em Pos; e- apontar o Pel corretamente.

2) A LF deverá:- ocupar com rapidez a Pos de Tir.- empregar corretamente as seguintes técnicas:- aramar e apontar as Pç;- camufl agem; e- abrigo de pessoal e Vtr do Pel.

b. Durante o Ataque1) O CLF deverá emitir corretamente os Cmdo de Tiro.2) A LF deverá:

- obedecer aos Cmdo de tiro com precisão e rapidez;- manter-se em constante vigilância;- atuar corretamente quando submetido aos fogos de

contra-morteiros; e- preparar munição e servir as Pç adequadamente.

3) Empregar corretamente as seguintes técnicas:- disciplina de luzes e silêncio, durante à noite;- apontar os Mrt;- defesa Ae e Seg aproximada; e- mudança de posição.

6. SISTEMA DE REMUNICIAMENTO

- Executar, com Efc, o remuniciamento do Pel.

APOIAR, PELO FOGO, O BI Mth EM UMA OPERAÇÃO OFENSIVA

Inf/ 516.01PELOTÃO DE MORTEIROS MÉDIOS

Page 99: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

99.00

Page 100: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

100.00

OA Inf/ 516.01MISSÃO DE COMBATE

- Apoiar, pelo fogo, o BI Mth em uma operação ofensiva.

A título de recapitulação, recorde-se que o PRESENTE OBJETIVO DE ADESTRAMENTO visa a cumprir a as seguintes FINALIDADES:

- proporcionar efi ciente apoio de fogo Mrt às Cia;- bater alvos compensadores; e- proteger a reorganização dos possíveis contra

ataques.

Page 101: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

101.00

OA

1. QUADRO TÁTICOa. O Pel Mrt prestará apoio de fogo orgânico a

um BI Mth na defesa de um ponto forte.b. O Pel será empregado em ação de conjunto,

em apoio direto ou reforço às frações do Btl.c. Será caracterizado o Ini previsto no OA

Inf/500.04.

2. DENSEVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. Terá início com a ocupação pelo Pel Mrt, de

parte da Z Reu do Btl.b. Terminará depois que prestar o apoio ás

ações de contra ataque do Btl / SU, ou com um movimento retrógado.

c. Executar a seguinte sequência de ações:1) ocupação da Z Reu do Btl;2) deslocamento do Pel Mrt da Z Reu para

posição de tiro;3) ocupação da Z Reu para a posição de

tiro;4) execução dos fogos defensivos aproxi-

mados;5) execução dos fogos no interior da posição

com possibilidade de contra-ataque;6) execução dos fogos no interior da posição

até os últimos núcleos;7) execução da mudança de posição; e8) execução do movimento retrógado.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. Ver o OA Inf/ 500.04.b. Se possível, deverá permitir a execução do

tiro real.

1. PELO Cmt Mrta. Antes da ocupação da posição

1) Reconhecer o terreno.2) Escolher o local das Pos Pcp, de muda e suplementar.3) Selecionar os PO, PC/Pel, Itn, P Vig,etc.4) Identifi car o setor de tiro.5) Colher informes sobre o Ini.6) Obter dados iniciais de tiro.7) Planejar e controlar o deslocamento do Pel da Z Reu para

a Pos Tir.8) Planejar a ocupação da Pos de Tir.9) Transmitir a Ordem do Pel.10) Determinar a preparação dos espaldões.11) Colocar o Pel em posição, com oportunidade.12) Determinar e fi scalizar a organização da Pos Tir.13) Estabelecer os sistemas de comunicações, observação e

controle de tiro do Pel.14) Ligações Observadores Avançadores - C Tir - Pos Tir.15) Designação dos Observadores Avançados para as Cia

Fuz de 1º Esc.

1. PREPARÇÃO DO CMT DO PEL Mrt E AUXILIAR DO Pela. Revisão doutrinária

1) C 7-15.2) C 7-20.

b. Estudo de caso Esquemático1) Explorar os seguintes aspectos, relacionados com o Pel Mrt na

defesa de um ponto forte:- elaboração da ordem preparatória;- planejamento do deslocamento do Pel p/ Pos Tir;- selecionar o local exato da Pos Tir;- elaboração do Plano de Fogo do Pel; e- planejamento das mudanças de posição.

2) Preparação dos Observadores Avançados.- Rever os seguintes assuntos relacionados com a instrução

individual:- técnica de observação , regulação e ajustagem do tiro;- leitura de cartas;- exploração telefônica e Rádio;- avaliação de distância;- por meio de exercícios de prática coletiva fora de situação;- seleção, preparação e ocupação de PO;- estabelecimento da Obs; e- transmissão de Msg para o calculador.

3) Preparação do sistema de comunicações do Pel.- Aprimorar as seguintes técnicas:

- instalar e explorar o sistema Rad e Fio do Pel; e- camufl agem das instalações.

4) Preparação do Pel Mrt:- Por meio de exercício de prática coletiva fora de situação,

aprimorar as seguintes técnicas integrando os diferentes sistemas do Pel:

- ocupação da Pos Tir;- estabelecimento dos sistemas de Obs, controle e direção

de tiro, comunicações e remuniciamento;- mecanismo para execução de fogos;

APOIAR, PELO FOGO, O BI Mth NA DEFESA DE PONTO FORTE

Inf/ 516.02

TAREFAS CRÍTICAS

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

O Pel Mrt, como um todo deverá desenvolver adequada-mente as ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate:

- apoiar ou fi car em condições de apoiar com oportu-nidade:

- o sucesso da defesa;- a limitação da progressão do Esc Atq inimigo;- a consolidação e manutenção do Obj; e- proporcionar um apoio contínuo durante a defesa.

PELOTÃO DE MORTEIROS

Page 102: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

102.00

OA

4. INCIDENTES E SITUAÇÕESa. A fi guração inimiga e a arbitragem deverão

acionar, entre outros, os seguintes incidentes:1) fi gurar alvos (Pos Ini, Mrt, armas AC,

PO, Atq Ini etc), com possibilidades de prejudicar o sucesso da defesa do Btl.

2) durante o ataque do inimigo:- fi gurar fogos de Art e de Mrt sobre as

Pos Tir do Pel (Fogos de contra Mrt);- fi gurar ou simbolizar Atq Ae sobre a

Pos Tir do Pel;- fi gurar ou materializar a atuação de Pa

Cmb Ini sobre a Pos Tir do Pel; e- fi gurar a execução de fogos de cegar

sobre os PO do Pel;3) indicar efeitos dos fogos sobre os al-

vos:- colocação de Pç fora de ação;- destruição de material da Central de

Tiro do Pel (indicar);- mortos e feridos; e- restrições de munição.

b. Criar situações, visando o desencadeamen-to oportuno das seguintes situações:

1) execução dos seguintes fogos:- defensivos aproximados e de proteção

fi nal;- execução de fogos em alvos inopinados

e previstos; e- execução de fogos na Z Aç dos vizi-

nhos.2) atuação do Pel durante um ataque aéreo

e(ou) um bombardeio de Art Ini;3) execução das medidas de Seg Apro-

ximada;

16) Local e organização da C Tir.17) Prover medidas para a Seg Aprx das Pos Tir, defesa Ae

e proteção de contra Mrt do Ini.18) determinar as medidas preparatórias e providências

Adm, inclusive quanto à estocagem e preparação da munição na posição.

19) Informar ao Cmt Cia que o Pel está pronto para regula-ção.

b. Durante a defesa1) Manter ligações com o Cmt Cia Ap (Cmt Btl).2) Assessorar corretamente o Cmdo do Btl quanto ao emprego

dos fogos do Pel.3) Conduzir e controlar o desencadeamento dos fogos.4) Determinar, se necessário, a ocupação da Pos de muda.5) Planejar, determinar e controlar as mudanças de posição. 6) Controlar o consumo de munição e providenciar o remuni-

ciamento.

2. PELO SISTEMA DE OBSERVAÇÃO

a. Antes da defesa1) Selecionar e instalar os PO (abranger toda a Z Aç do Elm

apoiado).2) Organizar e designar as Tu Obs para as Cia Fuz.3) O Observador Avançado deverá identifi car os PO, P Vig,

P Rad etc.b. Durante a defesa o Observador Avançado deverá

1) Assessorar o Cmt Cia quanto ao emprego dos fogos de apoio.

2) Manter contínua vigilância sobre a Z Aç da SU apoiada.3) Pedir, Obs e regular corretamente o tiro de acordo com as

necessidades da SU apoiada.- remeter Info sobre a posição das tropas Amg e Itn para

o retraimento; e- estabelecer contato com SU apoiada.

- mudanças de posição, com sistemas integrados;- Pelo do adestramento voltado para o material:

- buscar a correção, rapidez e precisão na execução das seguintes tarefas;

- realização de regulações, ajustagens e transporte do tiro, sobre alvos inopinados previstos, estáticos e móveis; e

- execução do fogo sobre alvos e área, tiro iluminativo e de cegar.

2. MEIOS AUXILIARES

a. Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemático, utilizar o caixão de areia e o esboço topográfi co.

b. Para a instrução de observação, tanto na preparação dos Obser-vadores Avançados, como na preparação do Pel, utilizar, se possível, o terreno reduzido.

APOIAR, PELO FOGO, O BI Mth NA DEFESA DE PONTO FORTE

Inf/ 516.02PELOTÃO DE MORTEIROS MÉDIOS

Page 103: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

103.00

OA

4) ocupações das Pos de muda;5) mudança para posições suplementares,

após o Atq inimigo;6) execução dos fogos de cegar;7) rodízio de funções;8) evacuação de mortos e feridos; e9) remuniciamento.

5. PERIODICIDADE

- Este OA deverá ser cumprido com a mesma periodicidade do OA Inf/500.04.

6. DIVERSOS

a. Este exercício deverá ser conduzido no quadro do BI Mth (defesa de uma posição suma-riamente organizada, em terreno montanhoso).

b. Todo o esforço deverá ser realizado para a execução do tiro real, sob condições táticas, durante o desenrolar deste Exercício.

3. PELO SISTEMA DE DIREÇÃO E CONTROLE DE TIRO.

a. Antes da defensiva1) Instalar a C Tir em uma posição preparada.2) Elaborar o Plano de Fogos de Morteiros.3) Preparar a PTO e os dados de tiro calculadores).4) Obter, com precisão e oportunidade, os dados de tiro.

b. Durante a defesa- Receber as missões e pedidos de tiro e transformá- los, com

precisão e oportunidade, em Cmdo de tiro para as Pç.c. O Adj deverá

1) Auxiliar o Cmt Pel quanto a preparação e organização das posições defensivas.

2) Verifi car, Coor e consolidar os dados de tiro.3) Autorizar as missões de tiro.4) Determinar o método adequado para atacar os alvos.5) Controlar os calculadores.6) Coordenar as mudanças de Pos da C Tir.7) Manter a continuidade do controle e direção do tiro.

4. PELO SISTEMA DE COMUNICAÇÕES DO PEL.

a. Antes da defesa- Plj e instalar os sistemas de Com do Pel (rádio e fi o).

b. Durante a defesa1) Explorar e manter os sistemas de Com do Pel (rádio e fi o); e2) Obedecer as normas de exploração.

5. PELA LINHA DE FOGO

a. Antes da defesa1) O CLF deverá:

- indicar a Pos de cada Pç;- camufl agem;- colocar as Pç em Pos; e- apontar o Pel corretamente;

APOIAR, PELO FOGO, O BI Mth NA DEFESA DE PONTO FORTE

Inf/ 516.02PELOTÃO DE MORTEIROS

Page 104: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

104.00

OA

APOIAR, PELO FOGO, O BI Mth NA DEFESA DE PONTO FORTE

Inf/ 516.02

2) A LF deverá:- ocupar com rapidez a Pos de Tir.

3) Empregar corretamente as seguintes técnicas:- armar e apontar as Pç.

b. Durante a defesa1) O CLF deverá emitir corretamente os Cmdo de Tiro.2) A LF deverá:

- obedecer aos Cmdo de tiro com precisão e rapidez;- manter-se em constante vigilância;- atuar corretamente quando submetido aos fogos de

contra-morteiros;- preparar munição e servir as Pç adequadamente;- empregar corretamente as seguintes técnicas:- disciplina de luzes e silêncio, durante a noite;- apontar os Mrt;- defesa Ae e Seg aproximada; e- mudança de posição.

6. PELO SISTEMA DE REMUNICIAMENTO

- Executar, com Efc, o remuniciamento do Pel.

PELOTÃO DE MORTEIROS

Page 105: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

105.00

OA Inf/ 516.02MISSÃO DE COMBATE

- Apoiar, pelo fogo, o BI Mth na defesa de ponto forte.

A título de recapitulação, recorde-se que o PRESENTE OBJETIVO DE ADESTRAMENTO visa a cumprir a seguinte FINALIDADE:

- apoiar ou ficar em condições de apoiar com oportunidade:

- o sucesso da defesa;- a limitação da progressão do Esc Atq inimigo;- a consolidação e manutenção do Obj; e- proporcionar um apoio contínuo durante a

defesa.

Page 106: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

106.00

OA

1. QUADRO TÁTICO

a. O Pel AC prestará apoio de fogo orgânico, por meio de suas Seç a um BI Mth ou uma das suas subunidades em um Atq contra posição inimiga.

b. As Seç poderão ser usadas em apoio direto ou em reforço às Cias Fuz Mth.

c. Será caracterizado o Ini previsto no OA refe-rente ao batalhão ou à subunidade.

2. DENSEVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO

a. Terá início com a ocupação pelo Pel AC , de parte da Z Reu do Btl.

b. Terminará depois da conquista e consolida-ção do Obj imposto ao Btl, tendo o Pel AC cerrado para a posição de apoio e a manutenção do Obj. ou o prosseguimento do Atq.

c. Executar a seguinte sequência de ações:1) ocupação da Z Reu do BI Mth;2) ocupação da Z Reu para a posição inicial

de tiro;3) execução dos fogos;4) mudanças de Pos subsequentes;5) apoio à consolidação e reorganização do

Obj conquistado; e6) reorganização do Pel.

d. O Cmt Pel deverá receber a Ordem Prepa-ratória do Cmt Cia C Ap, na Z Reu.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO

a. Conforme o OA que estiver sendo execu-tado.

b. Se possível, deverá permitir a execução do tiro real.

1. PELO Cmt Pel AC

a. Antes do ataque1) Reconhecer o terreno:

- selecionar o local das Pos Tir e as missões de tiro (setor de tiro e direção principal de tiro) de cada peça;

- estabelecer as condições gerais para a abertura do fogo; e- identifi car a localização dos Armt das Unidades vizinhas

e das Cia Fuz Mth.2) Propor a forma de emprego do Pel para as Pos Tir das

Pç, etc.3) Plj o deslocamento do Pel para as Pos Tir.4) Transmitir a Ordem de Atq do Pel.5) Determinar o Dslc para as Pos Tir, de modo que as armas AC

sejam instaladas (nas Pos de abrigo), a tempo de apoiar o Atq.6) Plj o remuniciamento.7) Determinar as medidas preparatórias e as medidas admi-

nistrativas.

1. PREPARÇÃO DO Cmt Pel AC e AUXILIAR DO PEL

a. Revisão doutrinária1) C 7-15.2) C 7-20.

b. Estudo de casos Esquemáticos1) Explorar os seguintes aspectos, relacionados com o Pel AC no

ataque coordenado:- planejamento do emprego do Pel AC;- proposta da forma de emprego;- seleção das Pos Tir antes e durante o Atq;- missões de tiro das Seç (Pç);- elaboração do calco com o dispositivo do Pel;- ordem de Atq do Cmt Pel; e- planejamento do remuniciamento.

2) Poderá ser utilizado o caso esquemático utilizado no OA Inf/ 500.01, para o preparo do Cmt Bl.

c. Ambientação- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO Cmt Seç AC

a. Revisão doutrinária1) C 7-10.2) C 7-15.

b. Estudo de caso esquemático- Explorar os seguintes aspectos relativos à Seç AC no Atq:

- planejamento do emprego da Seç AC;- seleção de locais para as Pos Tir;- missões de tiro das Pç;- estabelecimento das condições para a abertura do fogo;- planejamento do deslocamento da Seç para acompanhar o

Atq;- coordenação com as armas AC dos escalões vizinhos e Cia

Fuz Mth;

PELOTÃO ANTICARRO

APOIAR, PELO FOGO, O BI Mth OU UMA DAS SUAS SU-BUNIDADES (QUANDO EM REFORÇO) EM UM ATAQUE À POSIÇÃO SUMARIAMENTE ORGANIZADA.

Inf/ 517.01

TAREFAS CRÍTICAS

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

O Pel AC, como um todo, por meio de suas seções deverá desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate:

- proporcionar efi ciente apoio de fogo AC às Cia Fuz Mth;

- bater alvos compensadores que se oponham à progres-são do escalão de Ataque ou em uma via de acesso que propicie tráfego de Vtr 4 rodas ou de lagarta;

- não denunciar prematuramente as Pos Tir;- proteger a reorganização do Btl dos possíveis C Atq de

Bld Ini, e- manter a continuidade do apoio.

Page 107: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

107.00

OA

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES

a. A fi guração inimiga e a arbitragem deverão acionar, entre outros, os seguintes incidentes:

1) fi gurar dentro dos setores de tiro das Pç AC, os seguintes alvos:

- carros de Combate e Vtr Bld Ini parados e em movimento dentro do alcance efi caz dos canhões;

- posições de Mtr, pequenas fortifi cações e outros alvos compensadores que detenham ou difi cultem a progressão do Esc Atq; e

- PO Ini etc.2) fi gurar fogos Ini sobre as Pos das Peças,

logo após o disparo de arma AC;3) indicar o ataque aéreo sobre as Pos Tir;4) colocação da arma AC fora de ação;5) mortos e feridos;6) colocação de Pç fora de ação; e7) mortos e feridos.

b. Criar situações, visando o desencadeamento oportuno das seguintes situações:

1) ocupação das Pos iniciais de tiro, momen-tos antes dos Fuz transporem a LP;

2) proteção e apoio AC aos Fuz de 1º Es-calão;

3) bater as Pos Ini que se oponham à pro-gressão do Esc Atq;

4) apoio mútuo entre as Pç;5) mudanças de Pos;6) apoio durante o assalto e a reorganiza-

ção;7) reorganização do Pel;8) atuação da Pç quando submetida aos

fogos Ini;

8) Estabelecer as medidas de Seg aproximada e o sistema de Com do Pel.

9) Elaborar e remeter ao Cmt Cia C Ap , o calco do dispositivo do Pel.

b. Durante o ataque1) Manter ligação com o Cmt Cia C Ap.2) Controlar a atuação das Seç.

c. No objetivo1) Levantar as prováveis VA de C Atq dos Bld Ini.2) Prever Pos Tir para bater estas VA.3) Determinar que as peças se desloquem e ocupem as Pos

Tir selecionadas.4) Realizar a reorganização do Pel:

- evacuação de mortos e feridos;- providenciar o remuniciamento; e- substituições.

5) Informar ao Cmt Cia C Ap o estado do Pel (efetivo e quan-tidade de munição).

6) Plj o emprego do Pel nas ações futuras.

2. PELO Cmt SEÇÃO (Pç) AC

a. Antes do ataque1) Reconhecer o terreno:

- selecionar os locais exatosdas posições Tir (Pos de abri-gos, Pcp e de muda ) de cada Pç;

- amarrar no terreno a missão de tiro (setor de Tiro e direção principal de tiro) de cada Pç e os Pontos de Ref para a abertura do fogo;

- levantar as Pos subsequentes e os respectivos Itn para atingí-las;

- identifi car a localização e levantar a missão dos canhões AC dos Elm Viz e das Cia Fuz Mth; e

- selecionar o local das Pos Spl e de muda e as condições para a sua ocupação.

- elaboração do Roteiro de Tiro;- apoio à reorganização;- ordem de Atq do Cmt Seç;- planejamento do Remuniciamento; e- planejamento do emprego da Seç nas ações futuras.

c. Ambientação- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

3. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO (PEÇA) AC

a. Por meio de exercícios de prática coletiva fora de situação.b. Aprimorar as seguintes técnicas:

- Formações;- Execução dos fogos;- Mudanças de Pos;- Desembarcar e embarcar as Pç- Seç AC;- Transporte a braço;- Camufl agem;- Execução do remuniciamento; e- Técnica de tiro, inclusive para a redução de Pos Ini.

c. Por meio do adestramento voltado para o material.- Buscar a correção, rapidez e precisão na execução das seguin-

tes tarefas:- execução da pontaria;- regulagem de tiro; e- execução de tiros conta alvos fi xos e móveis.

c. Tiro- Executar os tiros de combate avançados previstos nas IGTA-

EX

4. MEIOS AUXILIARES

- Para revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utilizar o caixão-de-areia.

PELOTÃO ANTICARRO

APOIAR, PELO FOGO, O BI Mth OU UMA DAS SUAS SUBUNI-DADES (QUANDO EM REFORÇO) EM UM ATAQUE A POSIÇÃO SUMARIAMENTE ORGANIZADA.

Inf/ 517.01

Page 108: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

108.00

OA

9) adoção das Medidas de Seg Aproxima-da, de ocultação e disfarce da Pos;

10) rodízio de funções; e11) evacuar feridos e mortos.

5. PERIODICIDADE

- Este OA deverá ser cumprido anualmente, em integração com os OA correspondentes para o BI Mth ou para a Cia Fuz Mth.

6. DIVERSOS

a. Este exercício deverá ser conduzido no quadro do BI ou Cia Fuz (no ataque a posição sumariamente organizada).

b. Todo o esforço deverá ser realizado para a execução do tiro real, sob condições táticas, durante o desenrolar deste Exercício.

2) Coordenar com os Cmt Elm Fuz do Esc Atq e com os Cmt das armas AC das Cia Fuz vizinhas.

3) Transmitir a Ordem de Ataque da Seç.4) Controlar o deslocamento das Pç para as Pos Tir, e apre-

sentar os Elm colocados em reforço, ao Cmt Fuz Mth apoiado se for o caso.

5) Plj o remuniciamento.6) Determinar as medidas preparatórias e as providências

administrativas.7) Adotar medidas de Seg aproximada.8) Elaborar e remeter ao Cmt Pel, o calco ou esboço, com o

dispositivo da Seção e Roteiro de tiro.9) Dar o “pronto” para o Cmt Pel ou Cmt Cia Fuz apoiada.

b. Durante o ataque:1) Manter ligações com o Cmt Cia Fuz apoiada ou Cmt Pel

AC.2) Manter constante vigilância sobre o setor de tiro.3) Selecionar corretamente os alvos.4) Levantar dados de tiro.5) Determinar a ocupação das Pos Tir ( a Pç deverá perma-

necer na Pos de abrigo).6) Conduzir e controlar o fogo da Seç.7) Determinar mudanças de posição:

- quando descoberta a Pos Tir;- para permitir a continuidade do apoio; e- para cumprir missões secundárias.

c. No objetivo1) Determinar o avanço das Pç e Ocp de Pos Tir na região do

Obj, fi cando ECD bater as VA de prováveis C Atq de Bld Ini.2) Info ao Cmt Pel o estado da Seç e das Pç (efetivo e quan-

tidade de munição).3) Realizar a reorganização da Seç:

- evacuar mortos e feridos;- providenciar o remuniciamento; e

PELOTÃO ANTICARRO

APOIAR, PELO FOGO, O BI Mth OU UMA DAS SUAS SUBUNI-DADES (QUANDO EM REFORÇO) EM UM ATAQUE A POSIÇÃO SUMARIAMENTE ORGANIZADA.

Inf/ 517.01

Page 109: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

109.00

OA

- realizar as substituições.4) Plj o emprego dada Seç nas ações futuras.

3. PELAS SEÇÕES (PEÇAS) AC

a. Apresentar o pessoal e o material.b. Bater com fogos precisos, oportunos e efi cazes: CC e Vtr

Bld, parados e em movimento, que apareçam dentro dos setores de tiro das Pç.

c. Bater com fogos precisos e oportunos, alvos compensadores, de acordo com as condições estabelecidas pelo Cmt Pel AC.

d. Observar, à noite, disciplina de luzes e de silêncio.e. Executar a Seg aproximada.f. Abrigarem-se as guarnições e o Armt AC, com oportunidade

e segurança.g. Executar medidas de Def A Ae.h. Mudar de Pos com presteza e segurança.i. Executar o remuniciamento.

PELOTÃO ANTICARRO

APOIAR, PELO FOGO, O BI Mth OU UMA DAS SUAS SUBUNI-DADES (QUANDO EM REFORÇO) EM UM ATAQUE A POSIÇÃO SUMARIAMENTE ORGANIZADA.

Inf/ 517.01

Page 110: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

110.00

Page 111: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

111.00

OA Inf/ 517.01MISSÃO DE COMBATE

- Apoiar, pelo fogo, o BI Mth ou uma das suas subunidades (quando em reforço) em um ataque a posição sumariamente organizada.

A título de recapitulação, recorde-se que o PRESENTE OBJETIVO DE ADESTRAMENTO visa a cumprir as seguintes FINALIDADES:

- proporcionar efi ciente apoio de fogo AC às Cia Fuz Mth;

- bater alvos compensadores que se oponham à progressão do escalão de Ataque ou em uma via de acesso que propicie trafego de Vtr 4 rodas ou de lagarta;

- não denunciar prematuramente as Pos Tir;- proteger a reorganização do Btl dos possíveis C

Atq de Bld Ini; e- manter a continuidade do apoio.

Page 112: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

112.00

OA PELOTÃO ANTICARRO

APOIAR, PELO FOGO, O BI Mth OU UMA DAS SUAS SUBU-NIDADES (QUANDO EM REFORÇO) NA DEFESA DE PONTO FORTE.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO1. QUADRO TÁTICOa. O Pel AC prestará o apoio de fogo AC orgâ-

nico, pelas suas Seç ao Btl Mth que realiza uma defesa de ponto forte no LAADA.

b. Uma Seç (Pç) AC poderá Ref os Elm Fuz empregados nos PAC.

c. As Seç AC poderão ser empregadas em Ap Dto às Cia Fuz na A Def Avançada ou aprofun-dando a Defesa Contra Blindados (DCB), em Aç Cj, dependendo da situação criada e dos meios AC disponíveis.

d. Será caracterizado o Ini previsto no OA Inf/500.05.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO

a. A Op terá início com a ocupação pelo Pel AC, de parte da Z Reu/Btl.

b. Terminará após a substituição em posição de uma das Cia Fuz de 1º Escalão e o consequente rea-justamento do Pel AC (término do OA Inf/500.05).

c. Executar a seguinte seqüência de ações:1) ocupação da Z Reu/Btl;2) ocupação das Pos Tir;3) execução dos fogos:

- longínquos (apoio aos PAC);- defensivas aproximadas;- de Proteção Final;- no Interior da posição; e- mudanças de Pos.

d. O Cmt Pel deverá receber a ordem do Cmt Cia Ap, na Z Reu e elaborar a proposta de plano DCB do Btl ao CCAF/Btl.3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO

a. Ver o OA Inf/500.04.b. Se possível, deverá permitir a execução do

tiro real.

O Pel AC, como um todo, por meio de suas seções deverá desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate:

- Executar fogos (longínquos, Def aproximados, de proteção fi nal e no interior da Pos) de modo a:

- retardar e dissociar blindados Ini que se aproximem dos PAC;

- destruir ou neutralizar Vtr Bld Ini;- aprofundar a DAC neutralizando Bld Ini que consigam

romper o LAADA e apoiar os C Atq;- bater alvos compensadores que interfi ram na ação da

tropa que defende.- proporcionar o apoio mútuo às demais armas AC do Btl

e dos vizinhos; e- não denunciar prematuramente as Pos Tir.

TAREFAS CRÍTICAS

1. PELO Cmt Pel ACa. Antes da ocupação da posição

1) Reconhecer o terreno:- selecionar o local Pos Tir e as missões de tiro (setor de

tiro e direção principal de tiro) de cada Pç;- Idt o local dos campos de minas e obstáculos existentes

na Z Aç do Btl;- estabelecer as condições gerais para a abertura do

fogo;- Idt a localização e a missão de tiro das armas AC das Cia

Fuz e das unidades vizinhas; e

1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AC

a. Revisão doutrinária1) C 7-15.2) C 7-20.

b. Estudo de caso esquemático1) Explorar os seguintes aspectos relativos ao Pel AC na defe-

sa:- elaboração da proposta do plano de Defesa contra Blindados

do Btl;- planejamento de emprego do Pel;- proposta da forma de emprego;- seleção das Pos Tir;- missões de tiro das Seç (Pç);- elaboração do calco com o dispositivo do Pel;- ordem de Defesa do Cmt Pel; e- planejamento do remuniciamento.

2) Poderá ser utilizado o caso esquemático utilizado no OA Inf/ 500.04, para o preparo do Cmt Btl;

c. Ambientação- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO Cmt Seç AC

a. Revisão doutrinária1) C 7-10.2) C 7-15.3) C 7-20.

b. Estudo de caso esquemático- Explorar os seguintes aspectos relativos à Seç AC na defesa:

- planejamento do emprego da Seç AC;- seleção das Pos Tir;- missões de Tiro das Pç;- estabelecimento das condições para a abertura do fogo;

Inf/ 517.02

Page 113: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

113.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OA

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES

a. A fi guração inimiga e a arbitragem deverão acionar, entre outros, os seguintes incidentes:

1) fi gurar CC e Vtr Bld Ini em movimentos e parados, dentro do alcance e efi caz dos AC;

2) Pos de Mtr, Armas Aç, PO Ini e outros alvos compensadores;

3) fi gurar fogos Ini sobre as Pos das Pç, logo após o disparo do AC;

4) simbolizar o ataque aéreo sobre as Pos Tir;

5) colocação de Seç AC fora de ação;6) mortos e feridos; e7) patrulhas Rec e Cmb e infi ltrações notur-

nas realizadas pelo Ini.b. Criar situações, visando ao desencadea-

mento oportuno das seguintes ações:1) ocupação de posições principal, suple-

mentar e de muda;2) execução de fogos longínquos em apoio

aos PAC;3) desencadeamento do alarme AC;4) execução dos fogos defensivos aproxi-

mados e de proteção fi nal, face a um Atq de Inf/CC do Ini;

5) desencadeamento de fogos no interior da Pos, pelos AC que aprofundam a DCB, para destruir ou neutralizar as Vtr Bld que tenham penetrado no LAADA e em apoio aos C Atq do BI;

6) seleção e execução de fogos sobre alvos compensadores que surjam dentro dos setores de tiro das Pç;

7) apoio mútuo entre as Pç;8) mudanças de Pos;9) atuação da Pç quando submetida aos

fogos do Ini.

- visualizar no terreno, o traçado do LAADA, e os locais ocupados pela tropa amiga à frente.

2) Elaborar a proposta do Plano de Defesa contra Bld do Btl, remetendo ao CCAF/BI Mth, o qual, entre outras condicionantes, deve satisfazer os seguintes requisitos:

- apoio mútuo entre as armas Anti-Carro do Pel Anti-Carro e as demais armas anti-carro do Btl;

- defesa em todas as direções;- escalonamento em profundidade; e- entrosamento com o Plano de Barreiras.

3) Propor a forma de emprego do Pel, local das Pos Tir das Pç etc.

4) Planejar o deslocamento do Pel para as pos Tir.5) Transmitir a Ordem de Defesa do Pel.6) Determinar as medidas preparatórias e as providências

administrativas.7) Determinar o deslocamento da Seç (Pç) e a preparação

das Pos Tir.b. Durante a preparação das posições

1) Estabelecer as medidas de Seg aproximadas, o sistema de Com do Pel e a sequência dos trabalhos de OT.

2) Elaborar e remeter ao Cmt Cia Ap o Roteiro de Tiro.3) Planejar o remuniciamento.4) Instalar a rede de alarme AC (Postos de Vigia).

c. Conduta da defesa1) Manter ligações com o Cmt Cia Ap.2) Controlar a atuação das Seç.3) Providenciar o remuniciamento.

2. PELO Cmt SEÇÃO (Peça) AC

a. Antes da ocupação das posições1) Reconhecer o terreno:

- determinar o local exato das Pos Tir das Pç (Pos Pcp, muda e Spl com as respectivas Pos de Abrigo);

- condições para mudança de Pos;- coordenação com as demais armas AC;- elaboração do Roteiro de Tiro;- ordem de Defesa do Cmt Seç; e- planejamento do remuniciamento.

c. Ambientação

3. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO (PEÇA) AC

a. Por meio de exercício de prática coletiva fora de situaçãob. Aprimorar as seguintes técnicas:

1) construção de abrigos e espaldão para o armamento de dotação do Pel AC;

2) formação para a maneabilidade;3) inspeção do material;4) desembarcar e embarcar o Armt AC;5) transporte a braço;6) camufl agem;7) execução do remuniciamento; e8) técnicas de tiro.

b. Por meio do adestramento voltado para o material- Buscar a correção, rapidez e precisão na execução das se-

guintes tarefas:- execução da pontaria;- regulagem do tiro;- execução de tiros contra alvos fi xos e móveis, inclusive contra

alvos não blindados, mas compensadores; e- execução do tiro noturno.

c. Demonstração- Mostrar a atuação da Seç AC em uma Posição defensiva:

- deslocamento para a Pos Tir;- ocupação da Pos de espera;- vigilância do setor de tiro;- ocupação da Pos de tiro;- execução dos fogos; e- mudanças de posição.

PELOTÃO ANTI-CARRO

APOIAR, PELO FOGO, O BI Mth OU UMA DAS SUAS SUBU-NIDADES (QUANDO EM REFORÇO) NA DEFESA DE PONTO FORTE.

Inf/ 517.02

Page 114: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

114.00

OA

10) adoção de medidas de Seg aproximada, ocultação e disfarce;

11) rodízio de funções;12) evacuação de mortos e feridos; e13) execução do remuniciamento.

5. PERIODICIDADE

- Este OA deverá ser cumprido com a mesma periodicidade do OA Inf/500.04.

6. DIVERSOS

- Todo o esforço deverá ser realizado para a execução do tiro real sob condições táticas, durante o desenrolar deste Exercício.

- levantar os Itn para a ocupação das Pos Tir;- amarrar no terreno o setor de tiro, a direção principal de tiro

e os pontos de referência para a abertura de fogo de cada peça;- Identifi car o local dos C Minas e Obstáculos; e- Identifi car a localização e levantar as missões das armas

AC da Cia Fuz e vizinhos.2) Coordenar com os Cmt Elm Fuz, em cujos Nu Def as

Pç ocuparão Pos Tir, com o Cmt das armas AC das Cia Fuz e unidades vizinhas.

3) Transmitir a Ordem de Defesa da Seç.4) Controlar o deslocamento das Pç para as Pos Tir e apre-

sentar os Elm colocados em Ref, ao Cmt Fuz apoiado.5) Executar as medidas preparatórias e as providências

administrativas.b. Durante a preparação da posição

1) Determinar a ocupação da Pos Provisória.2) Fiscalizar a preparação da Pos Tir das Pç.3) Levantar os dados de tiro.4) Elaborar e remeter ao Cmt Pel os Roteiros de tiro.5) Adotar medidas de Seg aproximada.6) Informar ao Cmt Pel e/ou Cmt Cia Fuz apoiada que o Pel

está pronto.c. Conduta da defesa

1) Manter constante vigilância sobre o setor de tiro.2) Selecionar corretamente os alvos.3) Determinar com oportunidade a ocupação das Pos Tir.4) Conduzir e controlar o fogo da Seç.5) Determinar, quando conveniente, a mudança de posição.6) Manter ligações com o Cmt Cia Fuz apoiado e/ou Cmt

Pel AC.

3. PELAS SEÇÕES (PEÇAS)

a. Aprestar o pessoal e o material:- construção de abrigos e espaldões;- ocultamento e disfarce; e

d. Tiro- Executar os tiros de combate avançados previstos nas IGTA-

Ex.

4. MEIOS AUXILIARES

- Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utilizar o caixão-de-areia.

PELOTÃO ANTICARRO

APOIAR, PELO FOGO, O BI Mth OU UMA DAS SUAS SUBU-NIDADES (QUANDO EM REFORÇO) NA DEFESA DE PONTO FORTE.

Inf/ 517.02

Page 115: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

115.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OA

- limpeza de Campos de Tiro etc.b. Dar o alarme de Atq de Bld Ini, com oportunidade.c. Bater com fogos precisos, oportunos e efi cazes: Vtr Bld e

CC (parados e em Mvt) que apareçam dentro dos setores de tiro das Pç.

d. Bater, com fogos precisos, oportunos, alvos compensadores, de acordo com as condições estabelecidas, de acordo com as condições estabelecidas pelo Cmt Pel AC.

e. Observar, à noite, disciplina de luzes e de silêncio.f. Executar medida de Def Ae.g. Mudar de posição com presteza e segurança.h. Executar o remuniciamento.

PELOTÃO ANTICARRO

APOIAR, PELO FOGO, O BI Mth OU UMA DAS SUAS SUBU-NIDADES (QUANDO EM REFORÇO) NA DEFESA DE PONTO FORTE.

Inf/ 517.02

Page 116: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

116.00

OA Inf/ 517.02MISSÃO DE COMBATE

- Apoiar, pelo fogo, o BI Mth ou uma das suas subunidades (quando em reforço) na defesa de ponto forte.

A título de recapitulação, recorde-se que o PRESENTE OBJETIVO DE ADESTRAMENTO visa a cumprir as seguintes FINALIDADES:

- executar fogos (longínquos, Def aproximados, de proteção fi nal e no interior da Pos) de modo a:

- retardar e dissociar blindados Ini que se aproximem dos PAC;

- destruir ou neutralizar Vtr Bld Ini;- aprofundar a DAC neutralizando Bld Ini que consigam

romper o LAADA e apoiar os C Atq.- bater alvos compensadores que interfi ram na ação da

tropa que defende.- proporcionar o apoio mútuo às demais armas AC do Btl

e dos vizinhos; e- não denunciar prematuramente as Pos Tir.

Page 117: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

117.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OA PELOTÃO DE RECONHECIMENTO

INFILTRAR-SE, EM TERRENO DE MONTANHA, ATRAVÉS DAS LINHAS INIMIGAS, GUIAR TROPA DE QUALQUER NATUREZA NUMA FAIXA DE INFILTRAÇÃO E EQUIPAR OBSTÁCULOS EM MONTANHA PARA TRANSPOSIÇÃO DA TROPA.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

1. QUADRO TÁTICO

a. O Pel Rec será o Escalão de Reconhecimen-to e Segurança (ERS) de uma infi ltração através das linhas inimigas em terreno de montanha. A situação deverá estar inserida no quadro do Btl ou SU realizando uma infi ltração como uma ação preliminar necessária para o desembocar das Op do Esc Sp.

b. O Pel Rec deverá realizar uma infi ltração em horário de reduzida visibilidade, não apoiada, dis-tribuindo guias de trecho na faixa de infi ltração de-fi nida pelo Esc Sp, mobiliando rotas de escalada nos obstáculos existentes, bem como a segurança de topo e base nesses obstáculos.

c. O Ini será materializado por um Btl na Def (OA Inf/500.04).

d. O Pel Rec poderá estar subordinado direta-mente ao Cmdo Btl ou reforçando uma Cia Fuz Mth. O efetivo do Pel Rec deverá estar comple-mentado por Fuz da reserva, caçadores, Elm Eng e Observador Avançado de Artilharia.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO

a. A partida do Pel Rec deverá ser, no mínimo, 48 h antes da partida da tropa infi ltrante.

b. O Pel Rec será subdividido em Gp de es-caladores, Gp de segurança e Gp de guia de trecho.

c. Todo o deslocamento na faixa de infi ltração deverá ser realizado em períodos de luminosidade reduzida e(ou) aproveitando judiciosamente as cobertas e abrigos existentes.

d. Durante o deslocamento na faixa de infi ltra-ção, o Cmt Gp de Guias de Trecho deverá dispor as duplas de guias no terreno, determinando que reconheçam e balizem cada itinerário.

O Pel Rec, como ERS, deverá executar as ações que caracterizem o cumprimento das ações de combate:

- manter o sigilo durante toda infi ltração;- atingir o objetivo sem se deixar interceptar pelo inimigo;- reagrupar-se em caso de interceptação;- guiar a tropa em terreno de montanha;- equipar o obstáculo de modo que facilite a transposição

da tropa; e- realizar a segurança da transposição do obstáculo pela

tropa infi ltrante.

1. PELO Cmt E Pel Reca. Antes da infi ltração

1) Estudar minuciosamente o relatório de reconhecimento em montanha, resenhas gráfi cas e cartas disponíveis.

2) Ligar-se ao comando da tropa infi ltrante.3) Interpretar a missão e a intenção do Cmt, agindo com

acerto e oportunidade.4) Transmitir as ordens ao ERS.5) Determinar medidas administrativas e preparatórias.6) Recapitular técnicas de combate de encontro.7) Recapitular técnicas de equipagem de vias.

b. Durante a infi ltração 1) Iniciar a infi ltração com pelo menos 48 hortas de ante-

cedência.2) Deslocar-se no interior da faixa de infi ltração utilizando

dispositivos adequados.3) Manter as ligações com Esc Sp nos pontos ou linhas

de controle.

1. PREPARAÇÃO DO Cmt e do Pel Rec

a. Revisão doutrinária1) C7-20.2) CI 21-75/1. 3) Apostila do Curso Básico de Montanhismo.4) Apostila do Curso Avançado de Montanhismo.

b. Estudo de caso esquemático - Explorar os seguintes aspectos:

- planejamento da infi ltração;- o Escalão de Reconhecimento e Segurança;- planejamento dos fogos; e- planos alternativos e situações de contingência.

c. Ambientação - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO Cmt e Gp Rec

a. Revisão doutrinária1) C 7-20.2) CI 21-75/1.3) Apostila do Curso Básico de Montanhismo.4) Apostila do Curso Avançado de Montanhismo.

b. Por meio de exercício de prática coletiva fora de situaçãoc. Aprimorar as seguintes técnicas:

1) escalada livre;2) escalada em cordada;3) emprego de meios artifi ciais;4) escalada artifi cial;5) escalada operacional;6) equipagem de vias;7) sistemas de resgate;8) técnicas de ação imediata;9) de tiro das armas individuais;10) de tiro das armas coletivas;11) orientação e navegação;

Inf/ 518.01

Page 118: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

118.00

OA

e. Ao deparar-se nos obstáculos da faixa de infi ltração, o Pel irá posicionar as equipes de se-gurança de base e de topo e irá mobiliar o paredão conforme o valor da tropa infi ltrante.

f. De acordo com o estudo de situação do Cmt do escalão superior, após a ultrapassagem dos obstáculos ou último trecho a ser guiado, o Pel Rec retrairá ou seguirá com a tropa infi ltrante.

g. Executar a seguinte sequência de ações:1) transmissão da ordem ao ERS;2) ligação com o último elemento amigo;3) progressão noturna (ou em horário de

visibilidade reduzida) pela faixa de infi ltração;4) posicionamento dos guias de trechos;5) ocupação da área de reunião próxima ao

obstáculo;6) reconhecimento aproximado do obstá-

culo;7) liberação das equipes de segurança de

base e de topo (1ª fase);8) liberação das cordadas do grupo de

escaladores;9) equipagem das vias pelas cordadas do

grupo de escaladores;10) transposição do obstáculo pela Equipe

Seg de topo;11) reconhecimento aproximado da A Ragpt;12) contato e condução da tropa infi ltrante

pelos guias de trecho;13) contato e ocupação da área de reunião

próxima ao obstáculo;14) condução da tropa infi ltrante para a base

do obstáculo;15) transposição do obstáculo pela tropa;16) condução da tropa até a A Ragpt;

4) Fiscalizar o adequado posicionamento dos guias de trecho.

5) Intervir na progressão com acerto e oportunidade.c. No Objetivo

l) Realizar um reconhecimento aproximado ratifi cando ou retifi cando seu planejamento.

2) Posicionar as equipes de segurança de base isolando as vias de acesso para o obstáculo.

3) Posicionar a equipe de segurança de topo, em uma primeira fase, realizando fogos nos acessos da parte superior do obstáculo.

4) Posicionar a Equipe Seg na Área de Reagrupamento Próxima ao Objetivo (ARPO) também para realizar o contato com a tropa infi ltrante.

5) Fiscalizar a equipagem do paredão pelos Gp Escala-dores, verifi cando a segurança e facilitando a transposição pela tropa.

6) Determinar que a equipe de Seg topo transponha o obstá-culo e realize a segurança em sua parte mais superior (2ª fase).

7) Reconhecer uma A Ragpt compatível com o valor da tropa infi ltrante.

8) Realizar o Ctt com o Cmt da tropa infi ltrante na ARPO, confi rmando ou alterando o planejamento.

9) Tomar a iniciativa em situações de contingência por ocasião da transposição do obstáculo pela tropa, informando ao Cmt da mesma.

10) Fazer que ao fi nal da transposição todos cheguem na A Ragpt.

11) Realizar a segurança da reorganização da tropa infi ltrante.

2. PELO Cmt Gp Rec

- Para a missão de ERS, os Gp Rec serão reorganizados como:

- grupo de guias de trecho;- grupo de escaladores; e- grupo de segurança.

12) observação e condução de tiro de morteiro e artilharia;13) previsão meteorológica;14) exploração rádio;15) aeromóveis;16) rastreamento e contra-rastreamento; e17) busca e salvamento em montanha.

3. MEIOS AUXILIARES

a. Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utilizar preferencialmente o caixão-de-areia.

b. Para prática coletiva fora de situação, utilizar a pista de treinamento de montanhismo (PTM), estande de tiro e simulador de aeronave.

PELOTÃO DE RECONHECIMENTO

INFILTRAR-SE, EM TERRENO DE MONTANHA, ATRAVÉS DAS LINHAS INIMIGAS, GUIAR TROPA DE QUALQUER NATUREZA NUMA FAIXA DE INFILTRAÇÃO E EQUIPAR OBSTÁCULOS EM MONTANHA PARA TRANSPOSIÇÃO DA TROPA.

Inf/ 518.01

Page 119: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

119.00

OA

3. PELO Cmt DO GRUPO DE GUIAS DE TRECHO

- Antes da infi ltração da tropa:- orientar o ERS até a ARPO, sendo o guia do último trecho.- indicar o limite anterior e posicionar os guias de trecho no

limite posterior de cada trecho.

4. PELO GRUPO DE GUIAS DE TRECHO

a. Antes da infi ltração da tropa1) Reconhecer um ou mais itinerários paralelos na faixa de

infi ltração.2) Balizar seu trecho agindo com sigilo e propriedade, utili-

zando as cobertas e abrigos existentes.3) Evitar o uso de pontes, casarios, trilhas e estradas durante

a escolha do itinerário.4) Manter-se em contínua segurança.

b. Na infi ltração da tropa1) Realizar a troca de senhas e contra-senhas no contato

com a tropa.2) Informar ao Cmt da tropa detalhes que caracterizam o

trecho a ser percorrido.3) Terminado seu trecho, acompanhar a tropa infi ltrante até

reintegrar-se ao ERS.

5. PELO GRUPO DE SEGURANÇA

a. Será subdivido em:1) equipes de segurança de base;2) equipe de segurança da ARPO; e3) equipe de segurança de topo.

b. As equipes de segurança de base realizarão o isolamento das vias de acesso que chegam ao obstáculo, repelindo pelo fogo a ação inimiga na equipagem, na transposição do paredão e na reorganização da tropa.

c. A equipe de segurança da ARPO fará o acolhimento do ERS e, SFC, da tropa infi ltrante neste ponto de controle.

17) condução da tropa para o próximo trecho (conforme a situação);

18) desmobiliar as vias;19) retraimento do Gp Seg; e20) retorno para linhas amigas ou junção com

a tropa infi ltrante.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO

a. Apresentar uma faixa de infi ltração favorável, em terreno de montanha, compatível com o valor e dispositivo da tropa infi ltrante.

b. Possuir cobertas que possibilitem o deslo-camento noturno ou em condições de visibilidade reduzida.

c. Apresentar obstáculos a serem mobiliados para transposição.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES

a. A fi guração Inimiga e a Arbitragem deve-rão acionar, entre outros, os seguintes incidentes:

1) obstáculos (pontes destruídas, áreas passivas, campos de minas etc);

2) passagem por áreas que sejam concen-trações ou barragens do Ini;

3) Elm amigos em contato, materializando PE e P Vig;

4) atuação de caçadores Ini; e5) mortos e feridos amigos.

b. Criar situações visando ao desencadeamento oportuno das seguintes ações:

1) adoção de medidas para não ser intercep-tado pelo inimigo;

2) evacuação de mortos e feridos;3) passagem por obstáculos (pontes, campos

de minas etc);

PELOTÃO DE RECONHECIMENTO

INFILTRAR-SE, EM TERRENO DE MONTANHA, ATRAVÉS DAS LINHAS INIMIGAS, GUIAR TROPA DE QUALQUER NATUREZA NUMA FAIXA DE INFILTRAÇÃO E EQUIPAR OBSTÁCULOS EM MONTANHA PARA TRANSPOSIÇÃO DA TROPA.

Inf/ 518.01

Page 120: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

120.00

OA

d. As equipes de segurança de topo fi carão, inicialmente, loca-lizadas na base do paredão, realizando a segurança do grupo de escaladores contra as ameaças vindas do alto do paredão. Após equipada a primeira via, esta equipe ultrapassará o obstáculo e realizará a segurança do topo e das áreas de reagrupamento, bloqueando as vias de acesso para os mesmos.

6. PELO GRUPO DE ESCALADORES

a. Antes da transposição1) Equipar as vias conforme o planejamento do Cmt.2) Reconhecer a área de reagrupamento.3) Testar a via.4) Dar o pronto para o Cmt Pel.

b. Durante a transposição1) Guiar a tropa da ARPO à base do paredão.2) Inspecionar a segurança dos elementos da tropa infi ltrante.3) Conduzir a tropa da base do paredão até a área de rea-

grupamento.c. Após a transposição

1) Desequipar as vias.2) Acompanhar a tropa infi ltrante ou retrair para as linhas

amigas.

4) eliminação de sentinelas e vigias;5) situações de contingência;6) mudança de situação de Com em virtude

de quebra de silêncio rádio no deslocamento;7) utilização das TAI; e8) ações inimigas durante a equipagem do

paredão, a transposição e a reorganização da tropa.

5. PERIODICIDADE

- Este OA deve ser cumprido na mesma pe-riodicidade do OA Inf 500.01 a 500.03. Poderá ser cumprido por um Pel Fuz Mth em missão de ERS.

6. DIVERSOS

a. Este exercício deverá ser realizado em ação oposta (OA Inf/ 521.05).

b. Poderão ser representados por:- Cmt Tr enquadrante;- caçadores;- Observador Avançado de Artilharia; e- Elm Eng.

c. Havendo disponibilidade de helicópteros, poderá ser prevista a sua utilização como apoio logístico ou apoio ao combate.

PELOTÃO DE RECONHECIMENTO

INFILTRAR-SE, EM TERRENO DE MONTANHA, ATRAVÉS DAS LINHAS INIMIGAS, GUIAR TROPA DE QUALQUER NATUREZA NUMA FAIXA DE INFILTRAÇÃO E EQUIPAR OBSTÁCULOS EM MONTANHA PARA TRANSPOSIÇÃO DA TROPA.

Inf/ 518.01

Page 121: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

121.00

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua fi cha for feita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

OA Inf/518.01MISSÃO DE COMBATE

Infi ltrar-se em terreno de montanha através das linhas inimigas, guiar tropa de qualquer natureza numa faixa de infi ltração e equipar obstáculos em montanha para transposição da tropa.

Page 122: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

122.00

Page 123: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

123.00

OA Inf/518.01MISSÃO DE COMBATE

Infi ltrar-se em terreno de montanha através das linhas inimigas, guiar tropa de qualquer natureza numa faixa de infi ltração e equipar obstáculos em montanha para transposição da tropa.

A título de recapitulação, recorde-se que o PRESENTE OBJETIVO DE ADESTRAMENTO visa a cumprir as seguintes FINALIDADES:

- promover o desempenho coletivo satisfatório para executar uma infi ltração através das linhas inimigas; e

- conferir ao Pel Rec aptidão para executar missões de Escalão de Reconhecimento e Segurança (ERS).

Page 124: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

124.00

OA PELOTÃO DE RECONHECIMENTO

REALIZAR O RECONHECIMENTO DE ÁREA, DE PONTO E DE EIXO EM TERRENO DE MONTANHA, A PRECEDENDO UMA OPERAÇÃO.

Inf/ 518.02

1. QUADRO TÁTICO

a. O Pel Rec irá operar sob coordenação do S2 do BI Mth, executando as atividades de reconhe-cimento de área, de ponto ou de eixo em terreno de montanha.

b. O Pel Rec atuará como patrulha de reconhe-cimento, sendo que os grupos de reconhecimento proverão sua própria segurança.

c. O Pel Rec pode ser reforçado por elementos de uma Cia Fuz Mth, caçadores e Elm Eng, ou ter seus Gp Rec reforçando as SU.

d. O Ini será materializado por pequenos grupos realizando atividades de reconhecimento. Pode-se, ainda, confi gurar-se apenas a atuação de elemen-tos de forças adversas.

e. Este OA poderá anteceder os OA Inf 520.01, 520.02, 520.03, 520.04, 520.05 e 520.06.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO

a. A partida do Pel Rec será de acordo com o estudo de situação do S2 ou Cmt Cia, podendo ser anterior à partida do Btl para Z Reu.

b. Durante os deslocamentos, os Gp Rec deve-rão reunir todas as informações sobre o terreno, permitindo ao Cmt Pel confeccionar o Relatório de Reconhecimento em Montanha.

c. Ao deparar-se com obstáculos (paredões), o Pel irá realizar o reconhecimento dos mesmos, visando a uma transposição por tropa.

d. A operação terminará com a entrega do relató-rio para o S2. Se os Gp Rec estiverem reforçando as SU, a entrega do relatório é para o Cmt Cia.

e. Executar a seguinte sequência de ações:1) recebimento da missão;

1. PELO Cmt E Pel Reca. Antes do reconhecimento

1) Estudar a Sit na carta, fotografi a aérea ou esboço dis-ponível.

2) Atribuir missões aos Gp Rec.3) Confeccionar a folha de cálculo de itinerário com os

seguintes dados:- distância dos trechos;- azimutes;- altitudes

1. PREPARAÇÃO DO Cmt e do Pel Rec

a. Revisão doutrinária1) C 7-15.2) C 7-20.3) C 21-75.4) Apostila do Curso Básico de Montanhismo.5) Apostila do Curso Avançado de Montanhismo.

b. Estudo de caso esquemático - Explorar os seguintes aspectos:

- normas de comando do Cmt Pa;- condutas de uma Pa Rec;- marchas em montanha; e- planos alternativos e situações de contingência.

c. Ambientação - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO Cmt e Gp Rec

a. Revisão doutrinária1) C 7-15.2) C 7-20. 3) C 21-75.4) CI 21-75/1. 5) Apostila do Curso Básico de Montanhismo.6) Apostila do Curso Avançado de Montanhismo.

b. Por meio de exercício de prática coletiva fora de situaçãoc. Aprimorar os seguintes conhecimentos:

1) escalada livre;2) emprego de meios artifi ciais;3) escalada em cordada;4) escalada artifi cial;5) escalada operacional;6) equipagem de vias;

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Rec deverá executar as ações que caracterizam o cumprimento das missões de reconhecimento:

- presteza no início dos trabalhos;- manter o sigilo durante todo reconhecimento;- orientar-se conforme os elementos essenciais de inte-

ligência;- difundir com rapidez, oportunidade e precisão todos os

dados obtidos;- evitar um engajamento decisivo;- reconhecer paredões de modo que facilite a equipagem

dos mesmos;- reconhecer eixos que possibilitem uma melhor visuali-

zação do Cmt tático na montagem de faixas de infi ltração, E Prog ou outra medida de coordenação e controle;

- levantar os pontos críticos do eixo; e- reconhecer as possíveis áreas de Ragpt de um eixo,

área ou ponto.

Page 125: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

125.00

OA

2) planejamento preliminar;3) emissão da ordem preparatória;4) planejamento detalhado complementado

pela elaboração dos documentos preparados antes do reconhecimento;

5) emissão da ordem ao Pel Rec;6) inspeção inicial;7) ensaios;8) inspeção fi nal;9) deslocamento para o PI;10) reconhecimento de eixo;11) reconhecimento de paredão (SFC);12) deslocamento para as linhas amigas; e13) confecção do relatório de reconhecimen-

to em montanha.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO

A zona de ação deve:a. Apresentar um eixo de marcha compartimentado,

de aproximadamente 12 km, que force o deslocamento por trechos em vales e cristas topográfi cas.

b. Apresentar pontos críticos, tais como:1) pontes;2) cortes de estrada;3) áreas de vegetação densa ladeando parte

do itinerário; e4) regiões de passagem obrigatória (gargan-

tas, colos etc.).c. Apresentar acidentes geográfi cos que permi-

tam a Obs sobre o eixo de reconhecimento, possi-bilitando a criação de incidentes nos fl ancos.

d. Apresentar regiões de interesse para inteli-gência (RIPI) típicas do ambiente operacional de montanha (torres de comunicações, vias perma-nentes, paredões etc.).

- declividades; e- tempos estimados.

4) Confeccionar o perfi l de marcha, expressando grafi ca-mente a folha de cálculo de itinerário.

5) Transmitir as ordens ao Pel.6) Determinar medidas administrativas e preparatórias.7) Recapitular técnicas de combate de encontro.8) Recapitular técnicas de equipagem de vias.

b. Durante o reconhecimento 1) No eixo, verifi car os seguintes elementos essenciais de

inteligência:- transitabilidade para tropa a pé, Vtr e muares;- pontos de coleta água;- possibilidades de coleta de alimentos;- ZPH e locais de aterragem;- possíveis locais de estacionamento;- possíveis Z Reu;- atividades e posições do Ini;- pontos críticos;- posições de armas coletivas;- posições para fl ancoguarda;- torres de comunicação;

- possibilidades das Com; - tempo de marcha; e - outros EEI resultantes da interpretação da missão e da

intenção do Cmt;2) Nos paredões, buscar os seguintes dados:

- itinerário até a base do paredão;- locais para os grupos de segurança de base e de

topo;- campos de tiro dos grupos de segurança;- tipo de rocha do paredão;- declive, altura e largura do paredão;- nº de vias possíveis, tipo e localização;- tipo e dimensões do alto do paredão;

7) Sistemas de resgate;8) Técnicas de ação imediata;9) Tiro das armas individuais;10) Reconhecimento, vigilância e observação;11) Orientação e navegação;12) Previsão meteorológica;13) Exploração-rádio;14) Aeromóveis;15) Transporte utilizando animais de carga;16) Rastreamento e contrarrastreamento; e17) Busca e salvamento em montanha.

3. MEIOS AUXILIARES

a. Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utilizar preferencialmente o caixão-de-areia.

b. Para prática coletiva fora de situação, utilizar a pista de treina-mento de montanhismo (PTM) e estande de tiro.

PELOTÃO DE RECONHECIMENTO

REALIZAR O RECONHECIMENTO DE ÁREA, DE PONTO E DE EIXO EM TERRENO DE MONTANHA, PRECEDENDO A UMA OPERAÇÃO.

Inf/ 518.02

Page 126: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

126.00

OA

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES

a. A fi guração inimiga e a arbitragem deverão acionar, entre outros, os seguintes incidentes:

1) obstáculos (pontes destruídas, áreas passivas, campos de minas etc.);

2) passagem por áreas que sejam concen-trações ou barragens do Ini;

3) atuação de caçadores Ini; e4) mortos e feridos amigos.

b. Criar situações visando o desencadeamento oportuno das seguintes ações:

1) adoção de medidas visando não ser inter-ceptado pelo inimigo;

2) evacuação de mortos e feridos;3) passagem por obstáculos (pontes, campos

de minas etc);4) situações de contingência;5) mudança de situação de Com;6) utilização das TAI; e7) ações inimigas durante o reconhecimen-

to.

5. PERIODICIDADE

- Este OA deve ser cumprido na mesma perio-dicidade do OA 520.01, 520.02, 520.03, 520.04, 520.05 e 520.06.

6. DIVERSOS

- Poderão ser representados:- S2;- caçadores;- Observador Avançado de Artilharia; e- Elm Eng.

- vias de acesso do alto do paredão;- áreas de reagrupamento (antes e depois do obstáculo);- pontos de ancoragem no alto e na base;- possibilidade de defesa;- locais de aterragem;- pontos para ressuprimento aéreo; e- resenhas gráfi cas.

3) Devem ser realizadas fotografi as e fi lmagens a fi m de complementar os dados obtidos, proporcionando melhores condições para o estudo de situação do Cmt da operação con-seguinte.

4) Quando necessário, reagir à intervenção inimiga, com-batendo pela sobrevivência.

c. Depois do reconhecimento1) Reunir os dados obtidos pelos grupos de reconheci-

mento.2) Confeccionar a folha de marcha contendo:

- tempo de marcha e transitabilidade dos trechos;- recursos existentes;- áreas de estacionamentos;- zonas de reunião; e- locais para pouso de aeronaves.

3) Confeccionar a memória de marcha reunindo todos os dados obtidos no reconhecimento.

4) Confeccionar os calcos cabíveis.5) Confeccionar o relatório de reconhecimento de pare-

dão.6) Consolidar o relatório de reconhecimento em montanha,

fazendo juntada de todos os documentos elaborados.

PELOTÃO DE RECONHECIMENTO

REALIZAR O RECONHECIMENTO DE ÁREA, DE PONTO E DE EIXO EM TERRENO DE MONTANHA, PRECEDENDO A UMA OPERAÇÃO.

Inf/ 518.02

Page 127: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

127.00

OA Inf/518.02MISSÃO DE RECONHECIMENTO

- Realizar o reconhecimento de área, de ponto e de eixo em terreno de montanha, precedendo uma operação.

A título de recapitulação, recorde-se que o PRESENTE OBJETIVO DE ADESTRAMENTO visa a cumprir as seguintes FINALIDADES:

- promover o desempenho coletivo satisfatório para se obter dados sobre área ou eixo em montanha;

- conferir ao Cmt Pel Rec aptidão para assessorar o Cmt de uma operação tática em terreno de montanha; e

- conferir aptidão ao Pel Rec para reconhecer, preparar, balizar e guiar uma marcha em montanha.

Page 128: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

128.00

OBJETIVOS DE ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE FINALIDADES PERIDIOCIDADE PÁGINAGERADORES DE Exc Cmp ESPECÍFICOS

CUMPRIDOS EM Exc Cmp

INTEGRADOS

Inf/520.01

- Cia Fuz Mth - Marchar para o combate como escalão de combate da vanguarda em terreno montanhoso.

- promover o desempenho coletivo satisfatório para atuar como Escalão de Combate da Vanguarda, em terreno montanhoso.

Este OA será cum-prido no mínimo uma vez durante o ciclo trienal.

129.00

Inf/ 520.02- Cia Fuz Mth - Assaltar uma posição inimiga situada em alcantil.

- promover o desempenho coletivo satisfatório para executar uma operação de assalto a uma posição inimiga situada em um alcantil; e- conferir ao Btl a aptidão para executar a operação especial de ataque a uma Força Inimiga situada em um alcantil.

Este OA será cum-prido anualmente. 137.00

Inf/ 520.03

- Cia Fuz Mth - Infi ltrar-se, em terreno de montanha, através das linhas inimigas, para atacar objetivo à sua retaguarda.

- promover o desempenho coletivo satisfatório para executar uma infi ltração através das linhas inimigas; e- conferir ao Btl a aptidão para executar ou participar Operações Noturnas.

Este OA será cum-prido anualmente. 144.00

Inf/ 520.04

- Cia Fuz Mth - Defender uma posição sumariamente orga-nizada em terreno de mon-tanha.

- promover o desempenho coletivo satisfatório para executar a defesa de um Ponto Forte em posição sumariamente organizada;- desenvolver aptidão para participar de Ação Retardadora, em terreno de montanha; e- desenvolver aptidão para montagem de emboscadas ou para a execução de uma Defesa Elástica.

Este OA será cum-prido na mesma pe-riodicidade do OA Inf/ 500.04.

151.00

Inf/ 520.05

- Cia Fuz Mth - Realizar um As-salto Aeromóvel para conquis-tar e manter um Ponto Crítico em terreno montanhoso.

- promover o desempenho coletivo satisfatório para a realização do Assalto Aeromóvel; e- conferir ao Batalhão a aptidão para planejar, executar e participar em Op Amv em terreno de montanha.

Este OA será cum-prido no mínimo uma vez durante o ciclo trienal.

158.00

Inf/ 520.06

- Cia Fuz Mth - Realizar ope-rações de garantia da lei e da ordem em ambiente rural em terreno de montanha.

- promover o desempenho satisfatório para a execução de operações de garantia da lei e da ordem em terreno de montanha;- desenvolver aptidão para o combate em ambiente rural;- desenvolver aptidão para a montagem de emboscada;- desenvolver aptidão para os reconhecimentos especializados;- desenvolver aptidão para o emprego conjunto com tropa não especializada em terreno de montanha; e- conferir ao Batalhão a aptidão para planejar, executar e participar em operações de garantia da lei e da ordem em terreno de montanha.Para atingir o referido OA será utilizado o PPA GLO (O Adestramento em Operações de Garantia da Lei e da Ordem), aplicando-se o que preconiza o mesmo ao terreno de montanha.

Este OA será cum-prido anualmente 165.00

PROGRAMA DE ADESTRAMENTO DA Cia Fuz Mth

Page 129: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

129.00

OA COMPANHIA DE FUZILEIROS DE MONTANHA

MARCHAR PARA O COMBATE COMO ESCALÃO DE COMBA-TE DA VANGUARDA EM TERRENO MONTANHOSO.

Inf/ 520.01

1. QUADRO TÁTICO

a. A missão da Cia Fuz Mth deverá estar no quadro tático de um BI Mth que marchará para o combate em terreno montanhoso, como vanguarda da Bda, constituindo-se em seu Esc Cmb.

b. O Ini será caracterizado no quadro de uma Força Retardadora oferecendo uma resistência descontínua ao avanço da Bda.

c. Uma tropa amiga, simbolizada ou fi gurada, que se acha em posição, perdeu anteriormente o contato com a F Ini.

d. A Cia Fuz Mth, como Esc Cmb da Vanguarda, ultrapassará a tropa amiga em posição e marchará para o combate, em busca do contato perdido.

e. O quadro tático deverá permitir, em sua sequência, a centralização da operação por parte do Cmt da Vanguarda e conseqüente realização de um Assalto à Pos Ini, situada em área com característica de Mth, criando condições para a aplicação do OA Inf/520.02 (ou para a alternativa de aplicação de uma FT Amv que atenderá às condições de aplicação do OA Inf/520.05)

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO

a. A Op terá início em uma Z Reu à retaguarda da tropa Amg em posição.

b. Terminará com a ação centralizada do Esc Cmb, assaltando posições ocupadas por elemen-tos do Escalão de Segurança Inimigo no valor de Pel Fuz.

c. Executar a seguinte sequência das ações:1) ocupação da Z Reu;2) ultrapassagem da tropa em contato;

1. PELO Cmt Esc Cmb

a. Antes da marcha1) Ligar-se com o Elm a ser ultrapassado.2) Estudar o Itn de marcha.3) Decidir quanto ao seu dispositivo.4) Transmitir a Ordem de Movimento.5) Determinar as medidas preparatórias e coordenar Mdd

administrativas.6) Planejar as modifi cações de dispositivos e das adequações

logísticas quando do deslocamento por trilhas e caminhos em área de montanha.

b. Durante a marcha1) Empregar a formação adequada.2) Empregar patrulhas nos fl ancos e outras medidas de

segurança.

1. PREPARAÇÃO DO Cmt Cia Fuz Mth

a. Revisão doutrinária1) C-7-10.2) C-7-20.

b. Estudo de caso esquemático- Explorar situações de conduta referente ao Esc Cmb.

c. Ambientação- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO Cmt Pel Fuz Mth

a. Revisão doutrinária1) C-7-10 2) Os aspectos previstos no OA Inf/521.01, julgados necessários.

3. PREPARAÇÃO DO Pel Fuz Mth

a. Revisão- Rever os aspectos previstos no OA Inf/521.01, julgados neces-

sários.b. Por meio de exercício de prática coletiva fora de situaçãoc. Aprimorar as seguintes técnicas:

1) formações;2) progressão em combate;3) vigilância e segurança;4) ação dos Elm de ligação;5) exploração das comunicações;6) técnicas de Ação Imediata;7) conduta nos altos e no Obj de marcha; e8) escalada livre e transposição de obstáculos utilizando vias

equipadas.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

A Cia Fuz Mth, como um todo, deverá executar adequada-mente as ações que caracterizem o cumprimento da missão de combate:

- manter a continuidade do movimento;- superar as resistências inimigas com rapidez, empregando todo

o seu poder de combate;- quando detido;- fi xar o inimigo;- esclarecer corretamente a situação; - apoiar a ação do escalão superior ; e- ocupar e manter o objetivo de marcha.

Page 130: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

130.00

OA

3) execução da marcha;4) condutas; e5) conquista e manutenção do Objetivo de

Marcha.d. Como conduta do combate, deverão ser

criadas situações em que se torne necessário o lançamento de elemento de segurança de fl anco, valor GC.

e. Prever um a dois altos da coluna.

3. CARACTERÍSTICA DA ZONA DE AÇÃO

- Apresentar:1) um eixo de aproximadamente 12 km que

force o deslocamento por trechos em vales;2) um trecho de 2 a 3 km através terreno de

montanha (trilhas e caminhos);3) compartimentação que permita a instala-

ção de resistências Ini de valor crescente possi-bilitando a criação de incidentes para o GC ponta, o Esc Rec e no fi nal para o Esc Cmb;

4) pontos críticos, tais como:- pontes;- cortes de estrada;- áreas de vegetação densa ladeando

parte do itinerário; e- regiões de passagem obrigatória (gar-

gantas, colos etc.).5) salientes que permitam a Obs sobre o

eixo ou itinerário de progressão, possibilitando a criação de incidentes nos fl ancos.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES

- A fi guração inimiga e a arbitragem deverão acionar, entre outros os seguintes incidentes:

3) Comunicar a passagem pelas linhas de controle.4) Manter ligação com o Esc Rec.5) Decidir com acerto, face às diferentes situações de combate

de encontro, garantindo a continuidade do movimento.6) Transmitir ao Esc Sp os informes obtidos.7) Estabelecer Postos Avançados durante os altos ou paradas

da coluna.c. No objetivo de marcha

1) Ocupar o objetivo de marcha com dispositivo adequado, empregando, se for o caso, frações compostas por Elm especialis-tas na preparação de vias que permitam o acesso ao objetivo por terreno difícil que implique em uso de técnicas de escalada.

2) Determinar as providências defensivas para manter a posição.

3) Determinar as missões e posições das armas de apoio, orgânicas e em reforço.

4) Acionar o reconhecimento, esclarecer a situação e infor-mar.

2. PELO Cmt E Pel Fuz Mth NO Esc Rec

- Ver OA Inf/521.01

3. PELO Cmt Pel Fuz Mth NO Esc Cmb

a. Antes da marcha1) Estudar o Itn de marcha.2) Decidir sobre a articulação do Pel.3) Transmitir a Ordem de Movimento.4) Determinar medidas preparatórias e coordenar Mdd ad-

ministrativas.b. Durante a marcha

1) Manter o controle do Pel.2) Empregar a vigilância e as medidas de segurança.3) Comunicar a passagem pelas linhas e pontos de controle.4) Transmitir os informes obtidos.5) Quando do emprego do Esc Cmb:

4. PREPARAÇÃO DOS GC PARA A MISSÃO DE Seg DE FLANCO

a. Revisão- Rever os aspectos previstos no OA Inf/521.01, julgados neces-

sários.b. Por meio de exercício de prática coletiva fora de situaçãoc. Aprimorar as seguintes técnicas:

1) técnicas individuais de combate;2) embarque e desembarque de Vtr;3) execução de reconhecimentos em locais suspeitos da presença

do Ini;4) técnicas de ação imediata;5) limpeza de campo de vista e de tiro;6) embarque e desembarque de helicóptero; e7) escalada livre e transposição de obstáculos utilizando vias

equipadas.d. Demonstração

- Mostrar a atuação do GC cumprindo uma missão de segurança no fl anco, abordando os seguintes aspectos:

- execução de reconhecimentos;- ocupação de posições nos fl ancos;- conduta no caso de aproximação do Ini e após o escoamento

do Escalão de Combate;- ligações GC – Esc Cmb; e- equipagem sumária de via para vencer obstáculo em montanha

que permita a ocupação, em melhores condições de segurança ou a exfi ltração para o prosseguimento da missão.

5. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO DE COMANDO

a. Por meio de Exercício de Prática Coletiva Fora de Situaçãob. Aprimorar as seguintes técnicas:

1) organização funcionamento do PC em marcha;2) instalação e exploração do Sistema Rádio;

COMPANHIA DE FUZILEIROS DE MONTANHA

MARCHAR PARA O COMBATE COMO ESCALÃO DE COMBA-TE DA VANGUARDA EM TERRENO MONTANHOSO.

Inf/ 520.01

Page 131: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

131.00

OA

1) atuação do Esc Seg da Posição Retarda-dora Ini;

2) Pa Rec;3) Pa Cmb, com a missão de retardamento

e inquietação da coluna;4) destacamento retardador;5) indícios de presença do Ini nos fl ancos;6) a ocupação de áreas favoráveis à oculta-

ção de tropas;7) presença de tropa Ini em áreas que pos-

sibilitem a Obs e o fogo direto sobre os fl ancos da coluna;

8) execução de fogos de Apoio Ini, incluindo zonas batidas por concentração ou barragens de Mrt ou Art de Campanha;

9) atuação de caçadores da F Amg e Ini; e10) atuação da F Ae Amg e Ini.

b. Criar situações, visando ao desencadeamen-to oportuno das seguintes ações:

1) emprego do GC Ponta, Esc Rec e Esc Cmb sucessivamente;

2) substituição do Esc Rec;3) combate de encontro;4) lançamento de patrulhas de fl ancos de

valor GC;5) execução do reconhecimento de regiões

favoráveis à ocultação de tropas Ini;6) intervenção do Cmt Esc Cmb;7) solicitação de fogos; e8) emprego do Esc Cmb como um todo.

5. PERIODICIDADE

- Este OA deverá ser cumprindo anualmente por uma Cia Fuz Mth, no mínimo.

- dar início à ação com oportunidade e com o dispositivo adequado;

- manter ligação com os Elm vizinhos;- conduzir e impulsionar a progressão;- empregar as formações de combate;- combinar o fogo e o movimento;- empregar as armas de apoio orgânico;- solicitar o apoio de fogo;- tomar dispositivo do assalto e conduzi-lo com impulsão;- realizar as devidas coordenações e acionamentos da ne-

cessidade de transposição de obstáculos com equipagem de via.c. No objetivo de marcha

1) Ocupar posições de acordo com o dispositivo determinado pelo Cmt Esc Cmb.

2) Determinar, com acerto, medidas defensivas.3) Determinar as posições e missões das armas de apoio

orgânicas e em reforço.

4. PELO Cmt GC NA Seg DE FLANCO

a. Antes do início do cumprimento da missão1) Reconhecer e/ou identifi car as posições a ocupar ou área

a vasculhar.2) Selecionar e/ou identifi car o Itn para atingir os Obj de

segurança.3) Articular sua fração.4) Levantar a necessidade em material de montanhismo face

aos possíveis obstáculos a transpor no deslocamento para os Obj de Seg,

5) Transmitir a Ordem.6) Prever e preparar sua fração para a realização de desloca-

mentos aéreos caso haja disponibilidade de aeronave em apoio.b. Durante o deslocamento

1) Empregar adequadamente as formações de combate.2) Realizar o reconhecimento e a vigilância e empregar me-

didas de segurança cabíveis.

3) organização dos trens de cozinha, bagagem e munição (Apronto Operacional); e

4) confecção e distribuição de rações quentes, durante a mar-cha.

6. MEIOS AUXILIARES

- Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utilizar preferencialmente o caixão-de-areia.

COMPANHIA DE FUZILEIROS DE MONTANHA

MARCHAR PARA O COMBATE COMO ESCALÃO DE COMBA-TE DA VANGUARDA EM TERRENO MONTANHOSO.

Inf/ 520.01

Page 132: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

132.00

OA

6. DIVERSOS

a. Este OA integra o OA Inf/521.01.b. O evento fi nal deste OA deverá caracterizar

a situação inicial do OA Inf/520.02, a ser cumprido pela Cia Fuz Mth;

c. Poderão ser incluídos neste OA os adestra-mentos das seguintes frações da Cia C Ap:

- Elm Ap F como reforço normal do Esc Cmb;

- Elm Pel Com, instalando, explorando e mantendo as ligações entre o Esc Cmb e a Vanguarda; e

- Elm Pel Sau, realizando o apoio técnico de saúde do Esc Cmb.

d. Deverão ser representados:- Cmt do BI Mth Vanguarda- Cmt da tropa Amg em contato

e. Prever o revezamento dos Pel Fuz Mth na missão de Escalão de Reconhecimento da Van-guarda (Inf/521.01).

f. Incluir o deslocamento motorizado e a pé, por estrada e através campo, de dia e de noite.

g. Os Observadores Avançados de Artilharia e de Morteiro deverão participar do exercício.

h. Uma refeição deverá ser distribuída à tropa durante a marcha, na forma de ração operacional ou quente, fornecida como suprimento no decorrer do exercício, materializando um fl uxo logístico normal do Esc considerado, sendo este desen-cadeado quando a tropa estiver marchando em trecho de campo (Mth).

3) Atingir a área designada em tempo oportuno.c. Nos objetivos de segurança

1) Reconhecer os locais de observação e de ocultação do Ini.

2) Alertar ao Esc Cmb, quanto à existência do Inimigo;3) Caso tenha de permanecer na posição:

- providenciar a segurança em todas direções (Ponto-Forte);

- estabelecer a segurança aproximada;- estabelecer ligação visual com a coluna; e- permanecer na posição até a passagem do Esc Cmb.

5. PELO GC NA SEGURANÇA DE FLANCO

a. Presteza para início do cumprimento da missão.b. Emprego das seguintes técnicas:

- embarque e desembarque de Vtr;- execução do reconhecimento de locais suspeitos da pre-

sença do Ini;- ocupação de posições;- limpeza dos campos de tiro e de vistas;- camufl agem;- ligações com o Esc Cmb; e- embarque e desembarque de helicóptero.

6. PELO Pel Fuz Mth NO Esc Cmb

a. Aprestar o pessoal e o material.b. Emprego das seguintes técnicas:

- formação de combate;- progressão em combate;- combate de encontro;- combinação do fogo e movimento; e- escalada livre com utilização de vias equipadas.

COMPANHIA DE FUZILEIROS DE MONTANHA

MARCHAR PARA O COMBATE COMO ESCALÃO DE COMBA-TE DA VANGUARDA EM TERRENO MONTANHOSO.

Inf/ 520.01

Page 133: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

133.00

OA

7. PELA SEÇÃO DE COMANDO

a. Aprestar o pessoal e o material.b. Emprego das seguintes técnicas:

1) funcionamento do PC/Cia em marcha;2) exploração e manutenção do sistema rádio da Cia:

- Rede Cmdo/SU; e- entrada na Rede Cmdo da Vanguarda.

3) funcionamento do Sistema de Msg;4) evacuação dos feridos e mortos;5) organização e localização dos Trens de cozinha, bagagem

e munição; e6) distribuição de refeições durante o movimento, empregando

meios adequados ao terreno montanhoso.

COMPANHIA DE FUZILEIROS DE MONTANHA

MARCHAR PARA O COMBATE COMO ESCALÃO DE COMBA-TE DA VANGUARDA EM TERRENO MONTANHOSO.

Inf/ 520.01

Page 134: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

134.00

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua fi cha for feita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

OA Inf/ 520.01MISSÃO DE COMBATE

- Marchar para o combate como escalão de combate da vanguarda em terreno montanhoso.

Page 135: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

135.00

Page 136: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

136.00

OA Inf/ 520.01MISSÃO DE COMBATE

- Marchar para o combate como escalão de combate da vanguarda em terreno montanhoso.

A título de recapitulação, recorde-se que o PRESENTE OBJETIVO DE ADESTRAMENTO visa a cumprir a seguinte FINALIDADE:

- promover o desempenho coletivo satisfatório para atuar como Escalão de Combate da Vanguarda, em terreno montanhoso.

Page 137: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

137.00

OA COMPANHIA DE FUZILEIROS DE MONTANHA

ASSALTAR POSIÇÃO INIMIGA SITUADA EM ALCANTIL.

Inf/ 520.02

1. QUADRO TÁTICOa. A missão da Cia Fuz Mth deverá estar no

quadro de um BI Mth no ataque a um objetivo situado em um alcantil ou alcantilada ou no de uma SU em um Atq em proveito do Btl.

b. O Ini será caracterizado no quadro de uma Cia Fuz Mth na Defesa de um Ponto Forte.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO

a. A Op terá início com a Cia Fuz Mth estacio-nada na Z Reu/Btl.

b. Terminará com a execução das seguintes medidas:

1) Em caso de manutenção do objetivo:- cerrar PC, armas de apoio e trens.

2) Em caso de retraimento:- acolhimento nas linhas Amg.

c. Executar a seguinte sequência de ações:1) ocupar a Z Reu SU;2) receber O Op Btl;3) contatar com ERS do Btl;4) executar de Pa Rec, se for o caso;5) deslocar-se para o P Atq;6) abordagem e transposição do alcantil, já

equipado pelo ERS;7) ultrapassar os Elm em contato;8) penetração na posição;9) progredir sob as vistas Ini;10) prosseguir para o Obj imposto;11) conquista, reorganização, consolidação; e12) quando for o caso, fi car ECD retrair ou

apoiar Ultr.d. O ERS deverá conduzir a SU atacante ao

alcantil, utilizando a técnica de balizamento em terreno de montanha.

1. PELO Cmt Cia Fuz Mth

a. Antes do Assalto1) Reconhecer local Z Reu/SU.2) Instalar Cia Fuz Mth na Z Reu.3) Receber O Op Btl.4) Ligar-se aos demais Elm Cmdo.5) Reconhecer o terreno.6) Decidir com acerto e oportunidade.7) Transmitir a O Atq Cia Fuz Mth.8) Coordenar o apoio de fogos.9) Planejar o Dslc no interior da posição junto com ERS

b. Durante o assalto1) Realizar a ultrapassagem e transpor a LC na hora pre-

vista.

1. PREPARAÇÃO DO Cmt Cia Fuz Mth

a. Revisão doutrinária1) C 7-10.2) C 7-20.

b. Estudo de caso esquemático- Explorar os seguintes aspectos:

- compreensão da missão e da intenção do Cmt;- planejamento de Reconhecimento;- estudo de Situação, destacando o alcantil ou alcantilada; e- decisão.

2. PREPARAÇÃO DO Cmt Pel Fuz Mth

a. Revisão- Rever os principais fundamentos julgados defi cientes no OA

Inf/521.03.b. Ambientação

1) Estudar o caso esquemático aplicado no terreno.2) Caso o Pel não tenha cumprido o OA Inf/521.03, o Cmt Pel

deverá realizar toda a Instrução Preliminar prevista naquele OA.

3. PREPARAÇÃO DO Pel Fuz Mth Res

a. Revisão1) Rever os aspectos julgados defi cientes no adestramento do

Pel Fuz Mth.2) Recapitular a aplicação da tática e técnica individual em terreno

de montanha.b. Demonstração

- Mostrar a atuação do Pel Res particularmente quanto à:- ocupação da posição inicial;- deslocamento do Pel, acompanhando o Esc Atq;- camufl agem individual;- camufl agem das posições ocupadas pelo Pel; e- dispositivo adotado;

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

A Cia Fuz Mth, como um todo, deverá desenvolver ade-quadamente as ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate:

- manter o sigilo da Op até a hora do Atq;- transpor a LP na hora determinada;- conquistar Obj intermediários, dentro de prazos previstos,

fi cando em condições de prosseguir para os Obj fi nais, sem perda de tempo;

- não se deixar deter;- ultrapassar o alcantil com as técnicas de montanhismo

adequadas;- conquistar o Obj fi nal imposto dentro do prazo previsto; e- quando for o caso, manter o Obj imposto, apoiar Ultr ou

retrair para as L Amg.

Page 138: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

138.00

OA

e. A Cia Fuz Mth deverá conquistar o objetivo mantendo-o ou retraindo, conforme a missão imposta.

f. A operação deverá comportar uma infi ltração tática em terreno de montanha (OA Inf/ 520.03).

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO

a. Profundidade (LP - Obj) - de 1000 a 2000m (Aprx); largura de 750 a 1000m.

b. Apresentar:1) compartimentação;2) obstáculos transponíveis ou desbordáveis; e3) alcantil ou alcantilada.

c. Compartimentação compatível com uma operação de infi ltração tática.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES

a. Figuração inimiga e a arbitragem deverão acionar, entre outros, os seguintes incidentes:

1) na Z Aç da Cia Fuz Mth, materializar o Pel Fuz Ini de 1º escalão e o Res;

2) segurança aproximada no dispositivo defensivo inimigo;

3) Pa Cmb atuando sobre a Cia atacante, obrigando-a a utilizar áreas de reorganização alternativas;

4) lançamento de obstáculos artifi ciais pró-ximos ao alcantil;

5) atuação da tropa amiga em contato;6) silenciamento dos postos avançados

inimigos pelo ERS;7) ação de Pa Seg nos fl ancos da Cia Fuz

atacante;8) ação de Pa Ini nos fl ancos;9) ação de caçadores;

2) Adotar os dispositivos adequados.3) Manter a ligação com subordinados e vizinhos.4) Conduzir e impulsionar a progressão.5) Intervir em caso de interceptação com acerto e oportuni-

dade.6) Utilizar as medidas de coordenação e controle com parci-

mônia (L Ct, P Ct, ARPO etc.)7) Cerrar o PC e AT/SU quando for o caso.

c. No objetivo1) Consolidar a conquista do objetivo:

- reajustando o dispositivo;- completando a limpeza;- providenciando a defesa do objetivo;- providenciando o recompletamento de pessoal, material

e munição; 2) Providenciar o retraimento, quando for o caso.3) Ligar-se com o Esc Sp comunicando a situação.4) Cerrar apoios e trens, quando for o caso.5) Repelir C Atq, quando for o caso.

2. PELO Cmt Pel Fuz E Pel Fuz NO Esc Atq

- Ver OA Inf/521.03

3. PELO Cmt Pel Res

a. Antes do assalto1) Reconhecer o terreno.2) Transmitir O Atq.3) Determinar medidas preparatórias e coordenar Mdd ad-

ministrativas.b. Durante o ataque

1) Acompanhar o Esc Atq de modo a poder entrar em ação com oportunidade e rapidez.

2) Ligar-se com os Cmt SU e Elm de Esc Atq.3) Planejar a atuação do Pel de acordo com os aconteci-

mentos.4) Decidir com acerto e oportunidade, quando empregado.

- ataque nos fl ancos;- limpeza das posições ultrapassadas pelo Esc Atq;- segurança da Z Reu/Cia;- proteção da Cia Fuz Mth durante a reorganização e retraimento,

quando for o caso; e- caso o Pel não tenha executado o OA Inf/521.03, deverá realizar

toda a Instrução Preliminar prevista para aquele OA.

4. PREPARAÇÃO DO Cmt Pel Ap E Pel Ap

- Ver OA Inf/ 522.01

5. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO DE COMANDO

a. Por meio de exercícios de prática coletiva fora de situaçãob. Aprimorar as seguintes técnicas:

1) organização da AT/SU;2) abertura do PC:

- instalação e operação da sargenteação e demais instalações de Cmdo; e

- instalação e operação do C Com com os Postos Rádio e Msg.

3) abertura e operação das instalações da AT como Coz, P Remn, P Distr, P Refúgio, P Mnt;

4) exploração correta do Sistema Com;5) prática e operação das instalações da AT como Coz, P Remn,

P Distr, P Refúgio, P Mnt;6) prática de evacuação de mortos e feridos, remuniciamento e

recompletamento de pessoal;7) embarque e desembarque de material nas Vtr; e8) mudança de PC e AT.

c. Demonstração- Mostrar o funcionamento do PC e AT bem como, sua mudança

de posição.

6. MEIOS AUXILIARES

- Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utilizar preferencialmente o caixão-de-areia.

COMPANHIA DE FUZILEIROS DE MONTANHA

ASSALTAR POSIÇÃO INIMIGA SITUADA EM ALCANTIL.

Inf/ 520.02

Page 139: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

139.00

OA

10) ação de fogos inimigos no assalto e retraimento;

11) resistência inimiga à consolidação do objetivo;

12) C Atq Inimigo; e13) evacuação de mortos, feridos e PG.

b. Criar situações visando ao desencadeamento oportuno das seguintes ações:

1) adoção de medidas de Seg na Z Reu/Cia;2) emprego de Pa Rec junto com ERS;3) planejamento e execução da ultrapassa-

gem dos elementos em contato;4) coordenação do deslocamento no interior

da Z Aç juntamente com os elementos do ERS;5) utilização das Áreas de Reagrupamento

Próximas ao Objetivo (ARPO);6) atuação de Pa Ini impondo a utilização de

ARPO alternativa;7) intervenção dos Cmt Pel;8) utilização do Pel Res;9) solicitação de fogos de apoio da SU e Btl;10) adoção de medidas de segurança na

consolidação e retraimento, quando for o caso;11) evacuação de mortos, feridos e PG; e12) recompletamento (Mun, ração, pessoal,

etc).

5. PERIODICIDADE

- Conforme o planejamento do COTER.

6. DIVERSOS

a. Este OA, caracterizado como uma operação especial, poderá anteceder ao OA Inf/ 500.01.

4. PELO Cmt Pel Ap E Pel Ap

- OA Inf/522.01.

5. PELO Pel Fuz Res

a. Aprestar o pessoal e material.b. Executar com correção os trabalhos na Z Reu.c. Executar medidas de disciplina de luzes e ruídos durante os

deslocamentos.d. Acompanhar o Esc Atq.e. Empregar corretamente as seguintes técnicas:

- progressão em combate;- formações;- combinação de fogo e movimento, quando empregado;- aproveitamento do terreno;- exploração das comunicações;- limpeza das posições ultrapassadas pelo Esc Atq, quando

for o caso; e- camufl agem.

6. PELA SEÇÃO DE COMANDO

a. Ajustar o pessoal e material.b. Organizar os trens/Cia.c. Instalar e operar o PC/Cia:

1) preparar e instalar o PC/Cia;2) preparar e operar o Sistema de Comunicações:

- instalar o P Rádio;- instalar e operar Rede Cmdo SU;- obedecer NGA Com/Btl;- integrar Rede Com Btl; - instalar e operar o Sistema de Msg, através Msg escola

e especiais; e- adotar medidas de Seg Com.

4) deslocar o PC, quando determinado, mantendo a continui-dade das Com.

COMPANHIA DE FUZILEIROS DE MONTANHA

ASSALTAR POSIÇÃO INIMIGA SITUADA EM ALCANTIL.

Inf/ 520.02

Page 140: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

140.00

OA

b. Poderão ser incluídos neste OA o ades-tramento das seguintes frações das Cia C Ap do Btl:

1) Elm Pel Rec em Ref à Cia, como ERS.2) Pel ou Seç da Cia C Ap em Ref ou Ap

Dto à Cia.3) Elm Pel Com instalando, operando e man-

tendo as ligações do Btl com as Subunidades.4) Elm Pel Sup atuando em proveito da SU.

c. Deverá ser representado:1) Cmdo Btl; e2) Cmt da tropa substituta após a conquista

do objetivo.d. A tropa em contato será materializada por

uma Cia Fuz Mth que cumprirá o OA Inf/ 520.01.e. Este exercício poderá ser realizado em ação

oposta a um OA SU Fuz Mth em Ponto Forte (OA Inf/ 520.04).

d. Instalar e operar a AT/Cia:1) quanto ao Sup Cl I:

- elaborar o Pedido Diário;- instalar e operar as Coz; e- distribuir as rações conforme a situação.

2) quanto ao Sup Cl V:- instalar e operar o P Remn/Cia; e- executar o remuniciamento.

3) quanto à evacuação:- instalar e operar o P Refúgio; e- evacuar feridos e mortos.

4) adotar medidas de segurança da área;5) distribuir água à tropa.

COMPANHIA DE FUZILEIROS DE MONTANHA

ASSALTAR POSIÇÃO INIMIGA SITUADA EM ALCANTIL.

Inf/ 520.02

Page 141: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

141.00

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua fi cha for feita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

OA Inf/ 520.02MISSÃO DE COMBATE

- Assaltar uma posição inimiga situada em alcantil.

Page 142: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

142.00

Page 143: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

143.00

OA Inf/ 520.02MISSÃO DE COMBATE

- Assaltar uma posição inimiga situada em Alcantil.

A título de recapitulação, recorde-se que o PRESENTE OBJETIVO DE ADESTRAMENTO visa a cumprir as seguintes FINALIDADES:

- promover o desempenho coletivo satisfatório para executar uma operação de assalto a uma posição inimiga situada em um Alcantil; e

- conferir ao Btl a aptidão para executar a operação especial de ataque a uma Força Inimiga situada em um Alcantil.

Page 144: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

144.00

OA COMPANHIA DE FUZILEIROS DE MONTANHA

INFILTRAR-SE EM TERRENO MONTANHOSO, ATRAVÉS DAS LINHAS INIMIGAS, PARA ATACAR OBJETIVO À SUA RETAGUARDA.

Inf/ 520.03

1. QUADRO TÁTICOa. A missão da SU deverá estar inserida no

quadro do BI Mth, ou seja, uma ação preliminar necessária para o desembocar das Op do Esc Sup. A operação será conduzida por meio de uma infi ltração através das linhas inimigas, tudo em terreno de montanha.

b. A Cia Fuz Mth deverá realizar uma infi ltração, em horário de reduzida visibilidade, não apoiada, tendo como objetivo uma instalação (PO, Def, Com etc.) localizada na retaguarda do inimigo.

c. O Ini será materializado por um Btl na Def (OA Inf/500.04).

d. Um Escalão de Reconhecimento e Seguran-ça (ERS) deve apoiar a infi ltração da SU, guiando e equipando os obstáculos necessários.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO

a. A operação terá início em uma Z Reu/Btl, situada aproximadamente a 1 h de marcha à retaguarda da LC, simbolizada (ou fi gurada) por um elemento em contato com o inimigo;

b. A Cia Fuz Mth, quando iniciar o deslocamento na F Infl , deverá estar apoiado por um ERS, que fornecerá guias de trecho e mobiliará os obstá-culos existentes.

c. A Op terminará com uma junção/ substituição por ultrapassagem da tropa amiga após a con-quista do objetivo.

d. O objetivo da infi ltração deverá estar ocupado ou vigiado;

e. Executar a seguinte sequência de ações:1) ocupação da Z Reu;2) ligação com o ERS no P Lib SU ou no início

da faixa de infi ltração;

1. PELO Cmt Cia Fuz Mth

a. Antes da infi ltração1) Reconhecer o terreno.2) Ligar-se aos demais comandos.3) Decidir com acerto e oportunidade.4) Transmitir a O Atq.5) Coordenar o Ap F.6) Determinar medidas administrativas e preparatórias (deslo-

camentos para a Z Reu, P Lib, AT, PC, eixo de Com etc.).7) Recapitular técnicas de combate de encontro.

b. Durante a infi ltração 1) Realizar a ultrapassagem e transpor a LC na hora pre-

vista.2) Deslocar-se no interior da faixa de infi ltração utilizando

dispositivos adequados.3) Manter as ligações com Elm vizinhos.4) Conduzir e coordenar a progressão.

1. PREPARAÇÃO DO Cmt Cia Fuz Mth

a. Revisão doutrinária1) C7-10. 2) C 7-20.

b. Estudo de caso esquemático - Explorar os seguintes aspectos:

- planejamento da infi ltração;- planejamento do assalto;- planejamento dos fogos;- planejamento da substituição; e- planos alternativos e situações de conduta.

c. Ambientação - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO Cmt Pel Fuz Mth

a. Revisão- Rever os aspectos doutrinários julgados defi cientes no adestra-

mento de Pel Fuz Mth (OA Inf/521.04).b. Ambientação

- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno. Caso o Pel não tenha cumprido o OA Inf/521.04, o Cmt Pel deverá realizar toda a instrução preliminar prevista nesse OA.

3. PREPARAÇÃO DO Cmt Pel Ap E Pel Ap

a. Revisão- Rever os aspectos doutrinários julgados defi cientes no adestra-

mento de Pel Ap (OA Inf/522.02).b. Ambientação

- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno. Caso o Pel não tenha cumprido o OA Inf/522.02, o Cmt Pel deverá realizar toda a instrução preliminar prevista nesse OA.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

A Cia Fuz Mth deverá executar as ações que caracterizam o cumprimento das ações de combate:

- manter o sigilo durante toda infi ltração, até o objetivo;- constituir um ERS, quando não apoiado pelo Esc Sp;- atingir o objetivo sem se deixar interceptar pelo inimi-

go;- reagrupar-se em caso de interceptação; e- completar a operação de substituição/ junção/ ultrapas-

sagem, quando for o caso.

Page 145: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

145.00

OA

3) progressão noturna (ou em horário de visi-bilidade reduzida) pela faixa de infi ltração;

4) ocupação de áreas de reagrupamento;5) deslocamento A Ragpt - P Atq;6) guardar P Atq e A Ragpt;7) identifi cação dos objetivos pelos Cmt Pel;8) ocupação do Dspo Atq;9) ocupação da LP/LPD;10) assalto;11) reorganização; e12) substituição/junção/ultrapassagem, quan-

do for o caso.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO

a. Apresentar uma faixa de infi ltração favorável, em terreno de montanha, com frente aproximada de 1800 m e comprimento 4 a 6 km;

b. Possuir cobertas que possibilitem o deslo-camento noturno ou em condições de visibilidade reduzida.

c. Apresentar obstáculos a serem escalados para adestramento.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES

a. A fi guração inimiga e a arbitragem deverão acionar, entre outros, os seguintes incidentes:

1) obstáculos (pontes destruídas, áreas pas-sivas, campos de minas, paredões etc.);

2) Elm amigos em contato, materializando PE e P Vig;

3) atuação de caçadores Ini; e4) mortos e feridos.

b. criar situações visando o desencadeamento oportuno das seguintes ações:

5) Intervir no combate com acerto e oportunidade.6) Cerrar o PC e AT quando conveniente.

c. No objetivo1) Consolidar a conquista do objetivo:

- reajustar o dispositivo aprofundando a conquista;- Mdt O, completar a limpeza do objetivo; e- providenciar a defesa do objetivo.

2) Comunicar a conquista do objetivo e esclarecer a situação.3) Executar a reorganização:

- cerrar apoios;- ligar-se com vizinhos; e- providenciar a defesa do Obj.

4) Adotar dispositivos adequados visando ações futuras.5) Repelir C Atq, SFC.

2. PELO Cmt Pel Fuz Mth Res E Pel Fuz Mth Esc Atq

- Ver o OA Inf/ 521.04.

3. PELO Cmt Pel Fuz RESERVA

a. Antes do ataque1) Realizar o estudo de situação.2) Transmitir a Ordem de Ataque.3) Determinar as medidas preparatórias e providências

administrativas (planejamento dos deslocamentos, medidas de sigilo etc).

4) SFC, mobiliar ERS.b. Durante o ataque

1) Acompanhar o Esc Atq de modo a poder entrar em ação com oportunidade e rapidez.

2) Ligar-se com os Elm do Esc Atq.4) Manter-se informado da situação da Cia.5) Planejar o emprego do Pel de acordo com a evolução dos

acontecimentos.6) Decidir com rapidez, acerto e oportunidade quando em-

pregado.

4. PREPARAÇÃO DO Pel Fuz Mtha. Revisão doutrinária

- Rever os aspectos julgados defi cientes no adestramento do Pel Fuz (OA Inf/ 521.04).

b. Demonstração- Mostrar a atuação do Pel Fuz Mth Res particularmente quanto a:

1) ocupação da posição inicial;2) deslocamento acompanhando o Esc Atq da Cia:

- camufl agem das posições ocupadas pelo Pel;- dispositivo adotado;- ataque nos fl ancos;- limpeza das posições ultrapassadas pelo Esc Atq; e- proteção da Cia Fuz Mth durante a reorganização.

Obs: Caso o Pel Fuz Mth não tenha executado o OA Inf/521.04, o Pel deverá executar toda a instrução preliminar prevista naquele OA.

5. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO DE COMANDO

a. Por meio de exercícios de prática coletiva fora de situaçãob. Aprimorar as seguintes técnicas:

1) organização das AT/SU;2) abertura de instalações PC/Cia:

a) Instalações de Cmdo e Sargenteação;b) C Com/Cia:

- Postos Rádio; e- Postos de Mensageiros.

3) abertura das principais instalações de uma AT/SU:- cozinha;- P Distr Sup/Cia;- P Remn/Cia; e- P Refúgio Feridos.

4) instalação e exploração do Sistema Rádio e Msg da Cia;5) prática na evacuação de feridos e mortos;6) prática do remuniciamento; e7) Embarque e desembarque do material em Vtr.

COMPANHIA DE FUZILEIROS DE MONTANHA

INFILTRAR-SE EM TERRENO MONTANHOSO, ATRAVÉS DAS LINHAS INIMIGAS, PARA ATACAR OBJETIVO À SUA RETAGUARDA.

Inf/ 520.03

Page 146: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

146.00

OA

1) adoção de medidas visando não ser interceptado pelo inimigo;

2) passagem e acolhimento pela tropa amiga em contrato;

3) evacuação de mortos e feridos;4) passagem sobre obstáculos (pontes,

campos de minas, etc);5) eliminação de sentinelas e vigias;6) situações de contingência;7) mudança de situação de Com em virtude

de quebra de silêncio rádio no deslocamento;8) utilização das TAI; e9) contra-ataque das F Ini.

5. PERIODICIDADE

- Este OA deve ser cumprido na mesma perio-dicidade do OA Inf/ 500.02 e de forma a integrar o nível Pel.

6. DIVERSOS

a. Este exercício deverá ser realizado em ação oposta (OA Inf/ 521.05).

b. Deverão ser representados:1) Cmt BI enquadrante;2) Cmt da tropa em contato; e3) Cmt da tropa substituta, após a conquista

do objetivo.c. Prever o revezamento entre as SU Fuz

Mth.d. Havendo disponibilidade de helicópteros,

poderá ser prevista a sua utilização na parte logística ou em apoio ao combate.

c. No objetivo1) Auxiliar a limpeza do Obj.2) Proteger a Cia Fuz Mth durante a reorganização face o

C Atq Ini.

4. PELO Cmt Pel Ap E Pel Ap

- Ver o OA Inf/522.02.

5. PELO Pel Fuz RESERVA

a. Aprestar o pessoal e o material.b. Executar com correção os trabalhos na Z Reu.c. Executar medidas de disciplina de luzes e silêncio durante os

deslocamentos noturnos.d. Acompanhar o Esc Atq.e. Empregar com correção as seguintes técnicas:

1) progressão em combate;2) formações;3) combinação do fogo e movimento;4) aproveitamento do terreno;5) exploração do Sistema de Com do Pel;6) limpeza de posições ultrapassadas pelo Esc Atq; e7) camufl agem.

6. PELA SEÇÃO DE COMANDO

a. Aprestar o pessoal e o material.b. Organizar as áreas de Trens da SU. c. Instalar e fazer funcionar o PC/Cia.

1) Preparar instalações do C Com Cmdo/Cia:a) quanto ao Sistema Rádio:

- instalar os P Rad;- instalar, explorar e manter a Rede Cmdo da Cia;- obedecer às normas de exploração; e- entrar na Rede Cmdo/Btl;

b. Demonstração- Mostrar a instalação e o funcionamento do PC/Cia e da AT/SU

em uma situação ofensiva, bem como a mudança de local do PC e da AT/SU.

6. MEIOS AUXILIARES

- Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utilizar preferencialmente o caixão-de-areia.

COMPANHIA DE FUZILEIROS DE MONTANHA

INFILTRAR-SE EM TERRENO MONTANHOSO, ATRAVÉS DAS LINHAS INIMIGAS, PARA ATACAR OBJETIVO À SUA RETAGUARDA.

Inf/ 520.03

Page 147: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

147.00

OA

b) quanto ao Sistema Mensageiros:- instalar e explorar o sistema por meio do emprego

correto de Msg de escala e especiais;c) utilizar as normas previstas nas I E Com Elt; ed) adotar medidas de Segurança das Com.

2) Deslocar o PC quando determinado, mantendo a continui-dade das Com.

c. Instalar e fazer funcionar a ATSU:1) quanto ao Sup Cl I:

- elaborar corretamente o Pedido Diário;- instalar e funcionar corretamente as Coz; e- distribuir as rações com efi ciência.

2) quanto ao Sup Cl V:- instalar e fazer funcionar o P Remn Cia; e- executar o remuniciamento.

3) quanto à evacuação:- instalar e operar o refúgio de feridos; e- evacuar os feridos e mortos.

4) adotar as medidas de segurança das instalações; e5) distribuir a água para a tropa.

COMPANHIA DE FUZILEIROS DE MONTANHA

INFILTRAR-SE EM TERRENO MONTANHOSO, ATRAVÉS DAS LINHAS INIMIGAS, PARA ATACAR OBJETIVO À SUA RETAGUARDA.

Inf/ 520.03

Page 148: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

148.00

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua fi cha for feita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

OA Inf/520.03MISSÃO DE COMBATE

Infiltrar-se, em terreno de montanha, através das linhas inimigas, para atacar objetivo à sua retaguarda.

Page 149: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

149.00

Page 150: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

150.00

OA Inf/520.03MISSÃO DE COMBATE

Infiltrar-se, em terreno de montanha, através das linhas inimigas, para atacar objetivo à sua retaguarda.

A título de recapitulação, recorde-se que o PRESENTE OBJETIVO DE ADESTRAMENTO visa a cumprir as seguintes FINALIDADES:

- promover o desempenho coletivo satisfatório para executar uma infi ltração através das linhas inimigas; e

- conferir ao Btl a aptidão para executar ou participar Operações Noturnas.

Page 151: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

151.00

OA COMPANHIA DE FUZILEIROS DE MONTANHA

DEFENDER UMA POSIÇÃO SUMARIAMENTE ORGANIZADA EM TERRENO DE MONTANHA.

Inf/ 520.04

1. QUADRO TÁTICO

a. A missão da Cia Fuz Mth deverá estar no quadro de um BI Mth conduzindo uma defesa de área em terreno montanhoso.

b. À frente, deverá ser lançada uma Seg do Esc Sp que será acolhida pela Cia Fuz Mth.

c. A situação deverá caracterizar a atribuição da responsabilidade do PAC à Cia Res Btl.

d. O Ini, na frente da Cia Fuz Mth, deverá ser caracterizado no quadro de um BI no Atq.

e. Antes do ataque, o Ini deverá atuar contra os PAC e ocupar suas posições.

f. O quadro tático deverá permitir, em sua se-quência, a execução de uma Aç Rtrd ou Ret sem pressão da Cia Fuz Mth.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO

a. A Op terá início com uma Cia Fuz Mth ocu-pando Z Reu imediatamente à retaguarda das posições do BI Mth enquadrante.

b. O Cmt Cia Fuz Mth deverá receber do Btl a ordem para ocupação da Z Reu, e posteriormente, a Ordem de Defesa do Btl.

c. A Op terminará com a atuação da tropa de-fensora repelindo um Atq Ini.

d. Executar a seguinte sequência de ações:1) recebimento da O Prep Btl;2) ocupação da Z Reu/SU;3) recebimento da O Def Btl;4) estudo da situação;5) reconhecimento;6) confecção da O Def Cia Fuz Mth;7) deslocamento da Z Reu para a P Def;8) preparação da Pos;

1. PELO Cmt Cia Fuz Mth

a. Antes da ocupação da posição1) Preparar o Pl inicial de Def.2) Planejar o Dslc da Cia.3) Ligar-se com os outros comandos.4) Reconhecer o terreno.5) Colocar no terreno, auxiliado pelos Elm Ap F e Eng, os

fogos de apoio (Art e Mrt orgânicos) e as barreiras.6) Decidir com acerto e oportunidade.7) Transmitir a Ordem de Defesa.8) Determinar as medidas preparatórias e coordenar medidas

logísticas.b. Preparação da posição

1) Determinar a preparação e ocupação da Pos.2) Estabelecer as medidas de segurança.3) Elaborar o Plano de Fogos.4) Elaborar o Plano de Barreiras.5) Localizar o PC, PO e instalações logísticas.6) Determinar medidas de Def Ae.

1. PREPARAÇÃO DO Cmt Cia Fuz Mth

a. Revisão doutrinária1) C 7-10. 2) C 7-20.

b. Estudo do caso esquemático- Explorar os seguintes aspectos:

- elaboração de um Plano de Reconhecimento;- estudo de Situação do Cmt SU, particularmente quanto ao

estudo do terreno, montagem e comparação das L Aç e Decisão;- elaboração do Plano de Defesa com todos os anexos; e- conduta da defesa.

c. AmbientaçãoEstudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO Cmt Pel Fuz Mth

a. Revisão- Rever os aspectos julgados defi cientes no adestramento do Pel

Fuz Mth no OA Inf/ 521.05.b. Ambientação

- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno. c. Observação

- Caso o Pel Fuz Mth não tenha executado o OA Inf/ 521.05, o Cmt Pel deverá realizar toda a instrução preliminar prevista para aquele OA.

3. PREPARAÇÃO DO Cmt Pel Ap E Pel Ap

a. Revisão- Rever os aspectos julgados defi cientes no OA Inf/ 522.03.

b. Por meio de exercício de prática coletiva fora de situaçãoc. Aprimorar as seguintes técnicas:

- de montanhismo militar;- de tiro;

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

A Cia Fuz Mth, como um todo, deverá desenvolver ade-quadamente as ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate:

- deter o Ini pelo fogo;- repelir o Ini pelo Cmb aproximado; e- aplicar corretamente os princípios da defensiva em

terreno de montanha.

Page 152: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

152.00

OA

9) estabelecimento da Seg Aprx;10) acolhimento da F Seg;11) ações do PAC;12) retraimento e acolhimento dos PAC;13) atuação dos Pontos-Fortes;14) atuação de conduta da defesa; e15) atuação dos Pontos-Fortes do aprofun-

damento.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO

a. Profundidade:1) LAADA - PAC - 800 a 2000m .2) ADA - dependerá do tipo de terreno (vale,

divisor ou colo).b. Frente

1) A prevista para defesa em larga frente.2) Deverá permitir o desdobramento normal

da Cia Fuz Mth.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES

a. A Figuração Inimiga e a Arbitragem deverão acionar, entre outros, os seguintes incidentes:

1) obstáculos;2) Pa Rec Ini, antes do Atq;3) presença da F Seg Esc Sp;4) fogos de preparação e de Apoio Imedia-

to desencadeados pela Tr Ini;5) ações do Ini contra PAC; 6) fogos defensivos desencadeados pela

Tropa amiga;7) atuação da F Ae Ini e Amg;8) mortos e feridos; e9) PG.

7) Estabelecer condições para a abertura de fogos.8) Solicitar ao Esc Sp o reconhecimento especializado à

frente da posição.c. Conduta da defesa

1) Acompanhar o desenvolvimento do Atq Ini.2) Determinar oportunamente o lançamento de Pa no setor

de responsabilidade.3) Controlar a abertura e execução de fogos.4) Alterar o dispositivo defensivo para fazer frente à outra

direção de Atq Ini.5) Adotar medidas de segurança para evitar infi ltrações.6) Cooperar com os Elm vizinhos.7) Manter o Cmt Btl informado.

2. PELO Cmt Pel Fuz Mth E Pel Fuz Mth NO LAADA

- Ver o OA Inf/ 521.05.

3. PELO Cmt Pel Ap E Pel Ap.

- Ver OA Inf/ 522.03.

4. PELO Cmt Pel Fuz Mth NO APROFUNDAMENTO

a. Antes da ocupação da posição1) Reconhecer o terreno.2) Decidir sobre:

- local e missão dos Pontos-Fortes; e- Pontos-Fortes de muda e suplementares.

3) Elaborar a Ordem de Defesa.b. Preparação da posição

1) Aplicar corretamente os princípios de defensiva em terreno de montanha.

2) Planejar os fogos do Pel.3) Estabelecer as condições para a abertura de fogos.4) Distribuir as armas de Ap nos Nu Ponto-Forte.5) Fiscalizar os trabalhos de OT.

- de sistema de resgate;- preparação de espaldões em terreno de montanha; e- remuniciamento.

4. PREPARAÇÃO DO Pel Fuz Mth

a. Revisão- Rever os aspectos julgados defi cientes no OA Inf/ 521.05.

b. Por meio de exercício de prática coletiva fora de situaçãoc. Aprimorar as seguintes técnicas:

- de montanhismo militar;- de execução de fogos defensivos;- de conduta dos Elm Seg;- preparação de tocas e espaldões em terreno de montanha; e- remuniciamento.

c. Demonstração- Mostrar a atuação do Pel Fuz Mth no aprofundamento da defesa,

particularmente quanto à(s):- ocupação de posições suplementares durante o combate

(conduta da defesa);- execução dos fogos de cada Ponto-Forte, batendo as áreas

entre os núcleos;- conduta de combate nas ações de proteção de fl ancos e

retaguarda;- ações visando a detectar e neutralizar infi ltrações; e- ações visando a proporcionar condições para Aç Rtrd ou Ret

sem pressão.

5. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO DE COMANDO

a. Por meio de exercícios de prática coletiva fora de situaçãob. Aprimorar as seguintes técnicas:

1) abertura das instalações do PC da Cia Fuz Mth:- instalações de Cmdo e Sargenteação; e- C Com.

COMPANHIA DE FUZILEIROS DE MONTANHA

DEFENDER UMA POSIÇÃO SUMARIAMENTE ORGANIZADA EM TERRENO DE MONTANHA.

Inf/ 520.04

Page 153: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

153.00

OA

b. Criar situações visando ao desencadea-mento oportuno das seguintes ações:

1) conduzir a ação dos PAC e seu retrai-mento/acolhimento;

2) atuação dos Elm Seg Aprx, principal-mente à noite e contra Pa Ini;

3) intervenções do Cmt Cia;4) acolhimento dos Elm Seg;5) execução dos fogos de apoio e mudan-

ças de posição;6) acionamento de emboscadas;7) adoção de medidas de Def Ae;8) evacuação de mortos, feridos e PG;9) recompletamento logístico; e10) funcionamento do ciclo de informa-

ções.

5. PERIODICIDADE

- Conforme planejamento do COTER.

6. DIVERSOS

a. Poderão ser incluídos neste OA Elm Cav e Eng do Esc Sp e de apoio Log e Cmdo orgâ-nicos.

b. Deverão ser representados:1) Cmt do Btl enquadrante;2) Cmt dos Elm Seg;3) Cmt SU vizinhos; e4) F Seg Esc Sp e PAC.

6) Adotar medidas de Seg Aprx.7) Reconhecer e identifi car itinerários para atuação em caso

de submersão de núcleos de defesa de 1º escalão da SU.c. Conduta da defesa

1) Acompanhar o desenvolvimento do Atq Ini.2) Controlar a abertura e execução dos fogos.3) Cooperar com o fechamento do dispositivo do 1º escalão.4) Participar do C Atq para recomposição do Nu Def sub-

mergido.

6. PELO Pel Fuz Mth NO APROFUNDAMENTO DA DEFESA

a. Aprestar pessoal e material.b. Construir Ponto Forte, empregando corretamente as técnicas

de:1) abrigos e espaldões em terreno de montanha;2) limpeza dos campos de tiro; e3) camufl agem.

c. Observar disciplina de luzes e ruídos no período noturno.d. Abrigar-se corretamente quando submetido aos Fogos Ini.e. Cada integrante dos Pontos-Fortes deve conhecer sua missão

e intenção do Cmt.f. Mudar de dispositivo para fazer face as ameaças do Ini, com

segurança e rapidez.g. Empregar corretamente as técnicas de observação.

7. PELA SEÇÃO DE COMANDO

a. Aprestar pessoal e material.b. Instalar e operar PC/Cia:

1) preparar as instalações do Cmt Cia e Sargenteação;2) preparar as instalações do C Com/Cmdo Cia:

a) quanto ao Sistema Fio:- instalar o C Tel; - operar o Sistema Fio;- explorar o sistema de acordo com as normas vigentes; e- elaborar o Diagrama de Circuitos.

- Central Telefônica;- Posto Rádio; e- Posto de Mensageiros.

2) abertura e operação das instalações logísticas:- cozinhas;- P Remn; e- P Refu.

3) construção de PO;4) montanhismo militar;5) instalação e operação de todo o sistema Com fi o;6) prática de remuniciamento, ressuprimento da tropa e evacu-

ação de mortos e feridos; e7) mudança de PC.

b. Demonstração- Mostrar o funcionamento das instalações de Cmdo, Log e PO,

do PC e da ATC.

6. MEIOS AUXILIARES

- Para a revisão doutrinária e o estudo do caso esquemático, deve-se utilizar o caixão-de-areia e quadro-mural.

COMPANHIA DE FUZILEIROS DE MONTANHA

DEFENDER UMA POSIÇÃO SUMARIAMENTE ORGANIZADA EM TERRENO DE MONTANHA.

Inf/ 520.04

Page 154: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

154.00

OA

b) quanto ao Sistema Rádio:- instalar, explorar e manter o P Rad/Cmdo Cia;- elaborar o Diagrama da Rede Rádio;- obedecer as normas de exploração; e- interligar-se na Rede Cmdo Btl.

c) quanto ao Sistema de Mensageiros:- instalar e operar o Sistema pelo do correto emprego

dos Msg Escala e Especiais.c. Instalar e operar a AT/SU:

1) quanto ao Sup Cl I:- elaborar corretamente o Pedido Diário;- instalar e operar as cozinhas; e- instalar e operar o P Distr Sup.

2) quanto ao Sup Cl V:- instalar e operar o P Remn; e- executar o remuniciamento.

3) quanto a Evacuação:- instalar e operar o P Refu; e- evacuar mortos e feridos.

4) Adotar Mdd Seg das instalações.5) SFC, solicitar o planejamento de Ponto Intermediario

Logistisco (PIL) para melhor aproveitamento dos meios de Trnp disponíveis (Vtr, He e animais de carga).

6) Distribuir água para a tropa.d. Instalar o PO/Cia.

COMPANHIA DE FUZILEIROS DE MONTANHA

DEFENDER UMA POSIÇÃO SUMARIAMENTE ORGANIZADA EM TERRENO DE MONTANHA.

Inf/ 520.04

Page 155: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

155.00

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua fi cha for feita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

OA Inf/ 520.04MISSÃO DE COMBATE

- Defender uma posição sumariamente organizada em terreno de montanha.

Page 156: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

156.00

Page 157: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

157.00

OA Inf/ 520.04MISSÃO DE COMBATE

- Defender uma posição sumariamente organizada em terreno de montanha.

A título de recapitulação, recorde-se que o presente OA visa a cumprir as seguintes FINALIDADES:

- promover o desempenho coletivo satisfatório para executar a defesa de um Ponto Forte em posição sumariamente organizada;

- desenvolver aptidão para participar de Ação Retardadora, em terreno de montanha; e

- desenvolver aptidão para montagem de emboscadas ou para a execução de uma Defesa Elástica.

Page 158: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

158.00

OA

1. QUADRO TÁTICO

a. A Cia Fuz Mth será orgânica de um BI Mth reserva de uma Bda que realiza uma marcha para o combate em terreno de montanha.

b. O Cmt Btl, Mdt O do Esc Sp, empregará uma Cia Fuz Mth em um assalto aeromóvel para conquistar um importante acidente do terreno que domine o eixo de progressão da Bda, devendo mantê-lo por uma jornada, quando então fará a junção com o restante do Btl.

c. O Ini, atuando no eixo de progressão, será caracterizado no quadro de uma Posição de Retardamento.

d. O Obj do assalto aeromóvel deverá estar localizado à retaguarda da Posição de Retarda-mento Ini devendo estar ocupado por tropa de valor Pel Fuz.

e. Devem ser caracterizadas a superioridade Ae Amg e a carência do sistema de Defesa anti-aérea do Ini.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO

a. A Op terá início com a Cia Fuz Mth ocupando parte da Z Reu/Btl.

b. A Op poderá terminar em uma das seguintes situações:

1) com a realização da junção pelo Btl van-guarda, conforme o planejamento realizado;

2) com a execução de uma exfi ltração ae-romóvel após 02 jornadas mantendo o Obj, em virtude do Btl ter sido detido em linhas anteriores do terreno (planejamento alternativo); e

3) Realizando um retraimento através das linhas inimigas, sendo posteriormente acolhido pelo Btl ou Elm da Bda (Plj alternativo).

1. PELO Cmt Cia Fuz Mth

a. Antes do Assalto1) Ligar-se com Elm da Força de Helicópteros, em apoio,

para coordenar o planejamento em suas várias fases entre as quais incluem-se:

- reconhecer o terreno, por meio de um Rec Ae (quando possível) ou estudar a situação em uma carta topográfi ca, esboço ou fotografi a aérea;

- selecionar os locais de aterragem;- estabelecer os P Ct Ae;- selecionar as Z Reu;- levantar os obstáculos existentes na área do Obj;- identifi car as rotas aéreas; e- localizar o Ini nas proximidades dos locais de aterragem

e do objetivo.2) Elaborar o Plano Tático Terrestre:

- abranger todas as fases da operação terrestre (assalto, defesa, junção retraimento, resgate etc);

- elaborar, com correção, os esquemas de manobra, o Plano de Apoio de Fogo e os Planos Alternativos;

1. PREPARAÇÃO DO Cmt Cia Fuz Mth

a. Revisão doutrinária1) C7-10. 2) C7-20.

b. Estudo de caso esquemático- Explorando os seguintes aspectos relativos ao emprego da Cia

Fuz Mth em um assalto aeromóvel:1) elaboração de um Plano de Rec Ae;2) elaboração do Plano Tático Terrestre incluindo os planos de:

- assalto;- defesa;- junção; e- resgate e retraimento.

3) elaborar o Plano de desembarque;4) elaborar o Plano de Carregamento e Embarque;5) participar de elaboração do Plano de deslocamento aéreo.

c. Ambientação- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO Cmt Pel Fuz Mth

- Conforme prevê o OA Inf/521.02

3. PREPARAÇÃO DO Pel Fuz Mth

- Conforme prevê o OA Inf/521.02

4. PREPARAÇÃO DA Seç Cmdo

a. Por meio de exercício de prática coletiva fora de situaçãob. Aprimorar as seguintes técnicas:

1) organizar dentro das vagas previstas o deslocamento dos Trens/Cia;

2) abertura de instalações PC/Cia:a) instalações de Cmdo e Sargenteação;

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

A Cia Fuz Mth como um todo, deverá desenvolver ade-quadamente as ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate:

- atacar e conquistar os objetivos designados, nos prazos e condições estabelecidos;

- garantir a posse do Acdt Cptl ou Pt Crítico, até a Junção, Ordem de Resgate ou Retraimento da Cia

COMPANHIA DE FUZILEIROS DE MONTANHA

REALIZAR UM ASSALTO AEROMÓVEL PARA CONQUISTAR E MANTER UM PONTO CRÍTICO EM TERRENO MONTANHOSO

Inf/ 520.05

Page 159: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

159.00

OA

c. Executar a seguinte sequência de ações:1) ocupação da Z Reu;2) carregamento e embarque nas aerona-

ves;3) deslocamento aéreo;4) desembarque;5) assalto terrestre;6) conquista e manutenção do Objetivo; e7) junção, resgate ou retraimento.

d. Durante o desenrolar da operação, deverão ser criadas situações para execução de ações alternativas.

e. A Op deverá ser desenvolvida durante o dia.

f. Durante a manutenção do Obj deverá ser prevista a ação do Ini contra a Cia.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO

a. Deverá estar localizado em uma região de montanha que canalize o eixo para uma passagem obrigatória dominada por um saliente (pontes, desfi ladeiros, entrocamentos ou cruzamento de estradas etc.).

b. Deverá estar localizada a uma distância de 10 a 20 Km da Z Reu.

c. O terreno deverá oferecer um número apro-priado de áreas para Zona de Desembarque, incluindo as possíveis alternativas, nas proximi-dades (até 2 Km) ou no próprio objetivo.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES

a. A Figuração Inimiga e a Arbitragem deverão acionar, entre outros, os seguintes incidentes:

1) indicar, pelo de repertório de mensagens, a evolução dos acontecimentos, em face da manobra Btl;

- decidir quanto ao tipo de assalto a ser realizado, conside-radas as peculiaridades do terreno montanhoso;

- designar, com precisão e propriedade, as medidas de Coor e Ct (P Atq, LP, Z Aç ou Dire Atq);

- prever as medidas de sigilo e de simulação; e- planejar a reorganização da Cia após o desembarque.

3) Elaborar o Plano de Desembarque:- determinar com propriedade a sequência, número de

vagas, hora e local de desembarque de Frações (prevista e al-ternativas); e.

- prever o auxílio ao pouso e decolagem de helicópteros e à reorganização da tropa (tipo de balizamento, cor dos painéis, fumígenos etc

4) Participar da elaboração do Plano de Deslocamento Aéreo em coordenação com Elm F Helcp;

5) Assessorado pelos Elm F Helcp, elaborar o Plano de Car-regamento e Embarque:

- decidir onde e quando será feito o embarque da Cia;- manter a integridade tática das frações;- distribuir o pessoal e o material mais importantes em

aeronaves diferentes;- conduzir o equipamento e os suprimentos para o cumpri-

mento da missão em terra;- as guarnições deverão acompanhar as armas coletivas; e- preparar os manifestos de vôo.

6) Transmitir a Ordem à Cia.7) Planejar o Sistema de Comunicações da Cia (terra-ar e

com o Btl);8) Determinar as medidas preparatórias e as coordenar me-

didas logísticas.b. Durante o carregamento e embarque

1) Controlar o carregamento e embarque da Cia, de modo a cumprir o respectivo plano.

2) Entregar ao Cmt Btl os manifestos de vôo.

b) C Com/Cia:- Postos Rádio; e- Posto de Mensageiros.

3) Abertura das principais instalações de uma ATSU:- cozinha;- P Distr Sup/Cia;- P Remn/Cia; e- P Refúgio de Feridos.

4) instalação e exploração do Sistema Rádio e Msg da Cia;5) Prática na evacuação de feridos e mortos;6) Prática do remuniciamento; e7) Embarque e desembarque do material em Helcp.

b. Demonstração- Mostrar a instalação e o funcionamento do PC/SU e da AT/SU

em uma situação ofensiva bem como a mudança de local do PC e da ATSU.

5. MEIOS AUXILIARES

- Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utilizar preferencialmente o caixão-de-areia.

- Para treinamento das pequenas frações, utilizar maquete de aero-nave.

COMPANHIA DE FUZILEIROS DE MONTANHA

REALIZAR UM ASSALTO AEROMÓVEL PARA CONQUISTAR E MANTER UM PONTO CRÍTICO EM TERRENO MONTANHOSO

Inf/ 520.05

Page 160: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

160.00

OA COMPANHIA DE FUZILEIROS DE MONTANHA

REALIZAR UM ASSALTO AEROMÓVEL PARA CONQUISTAR E MANTER UM PONTO CRÍTICO EM TERRENO MONTANHOSO

Inf/ 520.05

2) materializar a defesa do Obj de assalto, com o efetivo de 1 Pel Fuz (no máximo);

- ações de Pa Ini sobre os locais de aterragem dos helicópteros;

3) caracterizar a interdição de locais de aterragem, previamente escolhidos, seja pela ação do Ini seja pelas modifi cações das condições do terreno;

4) fi gurar ou simbolizar o C Atq Ini no Obj de assalto após a sua Conq pela Cia;

5) caracterizar a existência de obstáculos na região do objetivo (C Mna, por exemplo);

6) fi gurar ou simbolizar a presença do Ini (pequeno valor) nas proximidades dos locais de aterragem e do objetivo;

7) fi gurar os fogos Amg e Ini, simbolizando os seus efeitos;

8) resistência Ini, face à ação da Cia atacante;

9) mortos e feridos Amg e Ini; e10) prisioneiros de guerra.

b. Criar situações visando o desencadeamento oportuno das seguintes ações:

1) conduta, face à rápida evolução da si-tuação;

2) emprego de planos alternativos para o deslocamento aéreo, o desembarque e o assalto, bem como para o término da missão;

3) permanência em posição por tempo su-perior ao planejado;

4) adoção de medidas de defesa das Z Aterragem;

5) balizamento e auxílio ao pouso, decola-gem e navegação das aeronaves, empregando as ligações terra-avião:

- lançamento de áreas minadas, ativação de armadilhas e construção de obstáculos.

c. Durante o deslocamento aéreo1) Controlar o deslocamento da Cia.2) Manter informado o Cmdo do Btl sobre o escoamento aé-

reo de sua Cia com base nas medidas de coordenação e controle estabelecidas para o deslocamento aéreo (P Ct Ae).

3) Estabelecer o sistema de auxílio à navegação, pouso e decolagem (se for o caso).

d. Durante o assalto1) Realizar a coordenação da reorganização da Cia em contato

com os Cmt de Frações.2) Estabelecer Seg do L Reu/SU.3) Informar ao Esc Sp da situação após desembarque,

esclarecendo-a quando se fi zer necessário.4) Conduzir e impulsionar o ataque.5) Intervir no combate com oportunidade e acerto.6) Empregar as armas de apoio, orgânico ou em Ref, com

oportunidade.7) Solicitar o apoio de fogo, quando necessário e se possí-

vel.e. No objetivo

1) Consolidar a conquista do Obj:- reajustar o dispositivo;- limpar o Obj;- providenciar a defesa; e- estabelecer o sistema de segurança aproximada da Pos

e o sistema de Com da Cia.2) Comunicar a conquista ao Cmt do Btl e esclarecer a si-

tuação.3) Adotar as medidas de segurança das Com.4) Executar a reorganização:

- estabelecer e determinar o auxílio à navegação, pouso e decolagem, no interior ou proximidades do Obj;

- verifi car as perdas;- evacuar os feridos e PG (se possível); e- providenciar o remuniciamento.

Page 161: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

161.00

OA COMPANHIA DE FUZILEIROS DE MONTANHA

REALIZAR UM ASSALTO AEROMÓVEL PARA CONQUISTAR E MANTER UM PONTO CRÍTICO EM TERRENO MONTANHOSO

Inf/ 520.05

6) solicitação dos fogos de apoio do Esc Sp (se possível);

7) evacuação de mortos e feridos; e8) evacuação de PG.

5. PERIODICIDADE

- Este OA deve ser cumprido com a mesma periodicidade do OA Inf/ 500.01, por uma das Cia Fuz Mth do Btl.

6. DIVERSOS

a. Neste OA poderão ser incluídos o adestramento das seguintes frações:

1) Pel ou Seç de armas coletivas da Cia C Ap em reforço ou Ap Direto à Cia;

2) elementos do Pel Com instalando, explo-rando e mantendo, as ligações do Btl com suas Subunidades;

3) o Pel Sau, realizando o apoio técnico de Saúde e inclusive EVAM (se possível); e

4) os demais Pel da Cia C Ap ligados ao apoio logístico no desencadeamento destes ao nível SU com o emprego de aeronaves, caso haja disponibilidades.

b. Deverá ser representado o Cmt Btl enqua-drante.

c. Este exercício poderá ser realizado em ação oposta ao OA Inf/521.05.

f. Na Junção, Resgate ou Retraimento1) Colocar em execução os planos elaborados;2) Entrar em ligação com o Cmt Btl e/ou os Elm da F Helcp

em apoio.

2. PELO Cmt Pel Fuz Mth e Pel Fuz Mth (inclui a reserva)

- Ver OA Inf/521.02 com as devidas adaptações considerada a atuação desta fração enquadrada.

Page 162: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

162.00

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua fi cha for feita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

OA Inf/ 520.05MISSÃO DE COMBATE

- Realizar um Assalto Aeromóvel para conquistar e manter um Ponto Crítico em terreno montanhoso

Page 163: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

163.00

Page 164: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

164.00

OA Inf/ 520.05MISSÃO DE COMBATE

- Realizar um Assalto Aeromóvel para conquistar e manter um Ponto Crítico em terreno montanhoso

A título de recapitulação, recorde-se que o PRESENTE OBJETIVO DE ADESTRAMENTO visa a cumprir as seguintes FINALIDADES:

- promover o desempenho coletivo satisfatório para a realização do Assalto Aeromóvel; e

- conferir ao Batalhão a aptidão para planejar, executar e participar em Op Amv em terreno de montanha.

Page 165: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

165.00

OA Inf/ 520.06MISSÃO DE COMBATE

- Realizar operações de garantia da lei e da ordem em ambiente rural em terreno de montanha

A título de recapitulação, recorde-se que o PRESENTE OBJETIVO DE ADESTRAMENTO visa a cumprir as seguintes FINALIDADES:

- promover o desempenho satisfatório para a execução de operações de garantia da lei e da ordem em terreno de montanha;

- desenvolver aptidão para o combate em ambiente rural;- desenvolver aptidão para a montagem de emboscada;- desenvolver aptidão para os reconhecimentos especializados;- desenvolver aptidão para o emprego conjunto com tropa não

especializada em terreno de montanha; e- conferir ao Batalhão a aptidão para planejar, executar e participar

em operações de garantia da lei e da ordem em terreno de montanha.Para atingir o referido OA será utilizado o PPA GLO (O

Adestramento em Operações de Garantia da Lei e da Ordem), aplicando-se o que preconiza o mesmo ao terreno de montanha.

Page 166: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

166.00

OBJETIVOS DE ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE FINALIDADES PERIDIOCIDA-DE PÁGINAGERADORES DE Exc

Cmp ESPECÍFICOS

CUMPRIDOS EM Exc Cmp

INTEGRADOS

Inf/521.01

- Pel Fuz Mth - Marchar para o combate como Escalão de Reconhecimento do Escalão de Combate em terreno mon-tanhoso.

- promover o desempenho coletivo satisfatório para atuar como Escalão de Reconhecimento do Escalão de Combate da Vanguarda; e- desenvolver aptidão para participar de operações de Aproveitamento do Êxito e Perseguição.

Es te OA se rá cumprido anual-mente.

167.00

Inf/ 521.02

- Pel Fuz Mth - Realizar um as-salto aeromóvel para conquis-tar e manter um ponto crítico em terreno montanhoso.

- promover os desempenhos satisfatórios para realizar assalto aeromóvel; e- conferir a Cia Fuz Mth a aptidão para planejar, executar e participar em Operações Aeromóveis em terreno montanhoso.

Es te OA se rá cumprido anual-mente.

174.00

Inf/ 521.03 - Pel Fuz Mth - Assaltar posição inimiga situada em alcantil.

- promover o desempenho coletivo satisfatório para executar um Assalto em Alcantilada;- desenvolver aptidão para participar de operações especiais em terreno de montanha;- promover o desempenho coletivo satisfatório para executar um assalto a uma tropa inimiga situada em um alcantil; e- conferir à Cia Fuz Mth a aptidão para executar operações ofensivas a uma força inimiga situada em um alcantil.

Es te OA se rá cumprido anual-mente.

183.00

Inf/ 521.04

- Pel Fuz Mth - Infi ltrar-se em terreno de montanha, através das linhas inimigas, para atacar objetivo à sua retaguarda.

- promover o desempenho coletivo satisfatório para executar uma operação de infi ltração tática através das linhas inimigas;- desenvolver aptidão para execução de operações de incursão;- desenvolver aptidão para execução de operações noturnas;- conferir à Cia Fuz Mth a aptidão para executar e participar operações de incursão e operações noturnas.

Es te OA se rá cumprido anual-mente.

190.00

Inf/ 521.05- Pel Fuz Mth - Defender uma posição em terreno monta-nhoso.

- promover o desempenho coletivo satisfatório para atuar na defesa de um ponto forte em terreno de montanhoso;- promover a aptidão para defesa de um ponto forte;- conferir à Cia Fuz Mth a aptidão para defesa de um ponto forte; e- conferir à Cia Fuz Mth a aptidão para montagem de uma defesa elástica e de emboscadas.

Es te OA se rá cumprido anual-mente.

196.00

Inf/ 521.06

- Pel Fuz Mth - Realizar ope-rações de garantia da lei e da ordem em ambiente rural em terreno de montanha.

- promover o desempenho satisfatório para a execução de operações de garantia da lei e da ordem em terreno montanhoso;- desenvolver aptidão para operações de reconhecimentos e combate em ambiente rural contra forças adversas;- desenvolver aptidão para montagem de emboscadas e reconhecimento especializados;- desenvolver aptidão para o emprego em conjunto com tropas não especializadas em terreno montanhoso;- conferir a Cia Fuz Mth a aptidão para o planejamento, execução e participação em operações de garantia da lei e da ordem em ambiente em terreno montanhoso; ePara atingir o referido OA será utilizado o PPA GLO (O Adestramento em Operações de Garantia da Lei e da Ordem) aplicando-se o que preconiza o mesmo ao terreno de montanha.

Es te OA se rá cumprido anual-mente.

203.00

PROGRAMA DE ADESTRAMENTO DO Pel Fuz Mth

Page 167: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

167.00

OA PELOTÃO DE FUZILEIROS DE MONTANHA

MARCHAR PARA O COMBATE COMO ESCALÃO DE RECO-NHECIMENTO DO ESCALÃO DE COMBATE EM TERRENO MONTANHOSO.

Inf/ 521.01

1. QUADRO TÁTICO

a. A Missão do Pel será executada no quadro de uma Cia Fuz Mth, cumprindo uma Missão de Escalão de Combate, de um Btl Vanguarda (OA Inf/520.01).

b. O Pel Fuz Mth, como Escalão de Reconhecimento, será destacado do Escalão de Combate e marchará em busca do contato com o inimigo em terreno com características de montanha.

c. O Ini será caracterizado no quadro de um:1) PAG;2) PAC;3) Ponto Forte;4) Destacamento Retardador;5) Pa Cmb com a missão de retardamento e

inquietação da coluna;6) Caçadores; e7) Pa Rec.

d. Uma tropa Amg (simbolizada), que ocupa a posição, perdeu o contato com o inimigo.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO

a. A operação terá início em uma Z Reu à reta-guarda do Elm simbolizado em posição.

b. A operação terminará com a ação centraliza-da do Esc Rec, atacando posições ocupadas por elementos inimigos de segurança (Ponto-Forte) em uma região com acidentes característicos de montanha.

c. Executar a seguinte sequência de ações:1) ocupação da Z Reu;2) ultrapassagem do Elm em contato;3) execução da marcha em terreno monta-

nhoso ou em local com características de área de Mth; e

1. PELO Cmt ESCALÃO DE RECONHECIMENTO

a. Antes da marcha1) Estudar o itinerário de marcha.2) Decidir pelo dispositivo inicial.3) Transmitir a ordem de movimento.4) Determinar medidas preparatórias e providências admi-

nistrativas.b. Durante a marcha

1) Manter a direção de marcha.2) Empregar adequadamente as formações de combate que

mais se adaptem ao terreno montanhoso e ou convencional.3) Estabelecer, explorar e manter as ligações com o GC

Ponta.

1. PREPARAÇÃO DO Cmt PEL

a. Revisão doutrinária1) C 7-5. 2) C 7-10.

b. Estudo de caso esquemático- Explorar os seguintes aspectos:

- dispositivo do Esc Rec; e- emprego do Esc Rec em diferentes situações de conduta de

combate.c. Ambientação

- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO Cmt GC

a. Revisão doutrinária1) C 7-5. 2) C 7-10.

b. Estudo de Caso Esquemático- Explorar os seguintes aspectos:

- dispositivo do GC Ponta;- emprego do GC Ponta em diferentes situações de conduta

de combate;c. Ambientação

- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

3. PREPARAÇÃO DOS GRUPOS DE COMBATE

a. Por meio de exercícios de prática coletivas fora de situaçãob. Aprimorar as seguintes técnicas:

1) embarque e desembarque de Vtr;2) formações;3) progressão em Combate;4) combate de encontro;5) combinação do fogo em movimento; e6) montanhismo militar.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Fuz Mth deverá desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate:

- manter a continuidade do movimento;- superar as difi culdades do terreno por seus próprios

meios (equipagem de vias);- superar as resistências inimigas com rapidez, empregan-

do todo seu poder de combate;- quando detido:

- fi xar o Ini;- esclarecer e informar corretamente a situação;- apoiar a ação do Escalão Superior; - assaltar (SFC), e- ocupar e manter o objetivo de marcha.

Page 168: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

168.00

OA

4) condutas de assalto e a ocupação do Ponto-Forte (objetivo de marcha).

d. Prever os altos de acordo com a doutrina de marchas em montanha.

e. Prever medidas de segurança efi cientes para os altos do Escalão de Reconhecimento.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO

- Apresentar:a. Um eixo de aproximadamente 12 km que

force o deslocamento por trechos em vales;b. Um trecho de 2 a 3 km através terreno

de montanha (trilhas e caminhos) e possíveis escaladas;

c. Compartimentação que permita a instala-ção de resistências Ini de valor crescente possi-bilitando a criação de incidentes para o GC ponta, o Esc Rec e no fi nal para o Esc Cmb;

d. Pontos críticos, tais como:1) pontes;2) cortes de estrada;3) áreas de vegetação densa ladeando

parte do itinerário;4) paredões; e5) regiões de passagem obrigatória (gar-

gantas, colos etc.);e. Salientes que permitam a Obs sobre o

eixo ou itinerário de progressão possibilitando a criação de incidentes nos fl ancos.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES

a. A Figuração Inimiga e a Arbitragem deverão acionar, entre outros, os seguintes incidentes:

1) obstáculos (armadilhas);2) campos de minas batidos por Ataque

Aéreo;3) resistências descontínuas;

4) Empregar o reconhecimento, as vigilâncias e as medidas de segurança adequadas ao terreno e situação.

5) Decidir com acerto face às diferentes situações de conduta do combate, garantindo a continuidade do movimento.

6) Transmitir os informes obtidos.7) Estabelecer durante os altos ou paradas da coluna, postos

avançados (alto guardado) e medidas de segurança adequadas ao terreno montanhoso.

c. No objetivo de marcha1) Ocupar o objetivo e o dispositivo (defesa circular).2) Determinar as providências defensivas para a manutenção

do objetivo.3) Determinar as posições e missões das armas de apoio

orgânicas e em reforço.4) Esclarecer a situação e informar.

2. PELO Cmt GC PONTA

a. Antes da marcha1) Transmitir a Ordem de Marcha.2) Executar adequadamente as formações de combate.3) Empregar o reconhecimento, a vigilância e as medidas de

segurança.4) Decidir com acerto, face às diferentes situações de contin-

gência do combate, garantindo a continuidade do movimento.5) Transmitir os informes obtidos.6) Estabelecer a vigilância e a segurança durante os altos e

durante a equipagem de vias.7) Informar com oportunidade todo acidente do terreno de

difícil transposição para avaliação do Cmt Pel sobre a necessidade de equipagem de vias.

c. No objetivo de marcha1) Ocupar posições de acordo com o dispositivo determinado

pelo Cmt Esc Rec.

b. Demonstração1) Mostrar a atuação do GC Ponta, particularmente quanto.2) Trabalho dos esclarecedores.3) Conduta de combate, quando o Ctt Ini for estabelecido.4) Conduta face a uma acidente do terreno em área de monta-

nhosa.

4. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE APOIO

a. Por meio de exercícios de prática coletiva fora de situaçãob. Aprimorar as seguintes técnicas:

1) embarque e desembarque de Vtr;2) montanhismo militar;3) lçamento de cargas;4) formações;5) progressão em combate;6) ocupação de uma posição de tiro, partindo as peças de dentro

de uma coluna de marcha;7) obtenção dos dados iniciais de tiro;8) regulação e ajustagem de tiro; e9) mudanças de posição.

5. PREPARAÇÃO DO Pel Fuz Mth

a. Por meio de exercício de prática coletiva fora de situaçãob. Aprimorar as seguintes técnicas.

1) embarque e desembarque de Vtr;2) formações;3) montanhismo militar;4) progressão em combate;5) combate de encontro; 6) combinação do fogo e Mvt entre as esquadras; e7) dispositivo de defesa circular.

6. MEIOS AUXILIARES

- Caixão de areia;- Pista de Treinamento de Montanhismo; e- Campo Escola de Montanhismo

PELOTÃO DE FUZILEIROS DE MONTANHA

MARCHAR PARA O COMBATE COMO ESCALÃO DE RECO-NHECIMENTO DO ESCALÃO DE COMBATE EM TERRENO MONTANHOSO.

Inf/ 521.01

Page 169: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

169.00

OA

4) caçadores realizando fogos sobre o GC Ponta e Escalão de Reconhecimento;

5) fogos de Ataque Aéreo sobre o GC Ponta;

6) concentrações de Art e Mrt sobre o eixo;

7) atuação de Força Aérea Inimiga;8) mortos e feridos (amigos e inimigos);9) prisioneiros de guerra; e10) refugiados etc.

b. Criar situações visando o desencadeamento oportuno das seguintes ações:

1) adoção de medidas de segurança efi cien-tes nos altos e nos fl ancos;

2) ação individual e oportuna dos esclarece-dores do GC Ponta e do Escalão de Reconheci-mento com um todo;

3) intervenção do Cmt GC e do Pel;4) substituição do GC Ponta;5) adoção de medidas de defesa Aérea;6) transposição de pequenos obstáculos em

montanha por vias equipadas; e7) adoção de medidas de segurança oportu-

nas e efi cientes para equipagem das pequenas vias (as vias deverão fi car equipadas para a pas-sagem (fi gurada ou não) do Escalão Combate e/ou grosso da Tropa).

5. PERIODICIDADE

- Este OA deverá ser cumprido anualmente.

6. DIVERSOS

a. Ver OA Inf 520.01 de Mth.b. Este exercício deverá ser conduzido no qua-

dro da Cia Fuz Mth na Marcha para o Combate.

2) Determinar e executar com acerto as medidas defensivas.3) Determinar as missões de tiro das esquadras.

3. PELO Cmt GC NO ESCALÃO DE RECONHECIMENTO

a. Antes da marcha1) Transmitir a Ordem de Marcha.2) Executar as medidas preparatórias e as providências

administrativas.b. Durante a marcha

1) Empregar a vigilância e as medidas de segurança.2) Transmitir os informes obtidos.3) Quando do emprego do Esc Rec:

- dar início à ação com oportunidade e como dispositivo adequado;

- conduzir e impulsionar a progressão;- empregar as formações de combate adequadas;- tomar o dispositivo de assalto e conduzi-los à impulsão; e- fazer parte do grupo de escaladores para equipagem de

vias (se for especializado).c. No objetivo de marcha

1) Ocupar as posições de acordo com o dispositivo do Cmt Esc Rec.

2) Determinar e executar com acerto medidas defensivas.

4. PELOS GRUPOS DE COMBATE

a. Aprestar pessoal e material.b. Emprego correto das seguintes técnicas:

1) marcha a pé, Mth (fase inicial) ou aeromóvel;2) formações;3) progressão em combate;4) combate de encontro;5) combinação de fogo em movimento;6) reconhecimento, descoberta e designação de objetivos;7) transmissão de informes.

PELOTÃO DE FUZILEIROS DE MONTANHA

MARCHAR PARA O COMBATE COMO ESCALÃO DE RECO-NHECIMENTO DO ESCALÃO DE COMBATE EM TERRENO MONTANHOSO.

Inf/ 521.01

Page 170: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

170.00

OA

c. Poderão ser incluídos neste OA o adestramento das frações do Pel Ap, em reforço ao Esc Rec.

d. Aproveitar as situações de conduta para rea-lizar o revezamento dos GC na missão da “Ponta da Vanguarda” em montanha.

e. Prever deslocamento Mth ou aeromóvel e a pé por vales e regiões montanhosas (campo) diurnos e noturnos, bem como eventuais deslo-camentos através estrada (SFC)

f. Poderão ser incluídos neste OA, o adestra-mento específi co dos especialistas pertencentes ao Esc Rec, nas montagem de pequenas vias equipadas e na adoção de medidas de segu-rança, coordenação e controle para sua ultra-passagem.

8) vigilância e segurança;9) conduta dos esclarecedores;10) controle, distribuição e disciplina de fogo;11) procedimento face à ação do Ini Ae e Def A Ae; e12) transposição de obstáculos em montanha.

4. PELOS GRUPOS DE COMBATE

a. Aprestar pessoal e material.b. Emprego correto das seguintes técnicas:

1) marcha a pé, Mth (fase inicial) ou aeromóvel;2) formações;3) progressão em combate;4) combinação de fogo e movimento;5) reconhecimento, descoberta e designação de Objetivos;6) transmissão de informes.7) vigilância e segurança;8) conduta dos esclarecedores;9) controle, distribuição e disciplina de fogo;10) procedimento face à ação do Ini Ae e defesa A Ae; e11) procedimentos específi cos de montanhismo militar para

ultrapassagem de obstáculos.

5. PELOS GRUPOS DE APOIO

a. Aprestar pessoal e o material.b. Emprego correto das seguintes técnicas:

1) marchas a pé, Mth ou aeromóveis;2) formações;3) progressão em combate;4) combate de encontro;5) montanhismo militar; e6) aparelhos de força.

c. Apoiar o Esc Rec, batendo os alvos determinados com opor-tunidade e efi ciência.

PELOTÃO DE FUZILEIROS DE MONTANHA

MARCHAR PARA O COMBATE COMO ESCALÃO DE RECO-NHECIMENTO DO ESCALÃO DE COMBATE EM TERRENO MONTANHOSO.

Inf/ 521.01

Page 171: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

171.00

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua fi cha for feita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

OA Inf/ 521.01MISSÃO DE COMBATE

- Marchar para o combate como Escalão de Reconhecimento do Escalão de Combate em terreno montanhoso.

Page 172: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

172.00

Page 173: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

173.00

OA Inf/ 521.01MISSÃO DE COMBATE

- Marchar para o combate como Escalão de Reconhecimento do Escalão de Combate em terreno montanhoso.

A título de recapitulação, recorde-se que o PRESENTE OBJETIVO DE ADESTRAMENTO visa a cumprir as seguintes FINALIDADES:

- promover o desempenho coletivo satisfatório para atuar como Escalão de Reconhecimento do Escalão de Combate da Vanguarda; e

- desenvolver aptidão para participar de operações de Aproveitamento do Êxito e Perseguição.

Page 174: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

174.00

OA PELOTÃO DE FUZILEIROS DE MONTANHA

REALIZAR UM ASSALTO AEROMÓVEL PARA CONQUISTAR E MANTER UM PONTO CRÍTICO EM TERRENO MONTANHOSO

Inf/ 521.02

1. QUADRO TÁTICO

a. A missão do Pel Fuz deverá estar no quadro de um Btl Inf Mth que marchará para o combate (ou aproveitará o êxito) em montanha como vanguarda de uma Bda Inf.

b. O Cmt do BI Mth (em Z Reu) empregará um Pel Fuz Mth em um assalto aeromóvel, para conquistar ou se apossar de um importante acidente em Mth nos fl ancos ou sobre o eixo de progressão da vanguarda do BI Mth, para liberá-lo ou evitar o retraimento do inimigo pelo prazo de uma jornada, quando então fará uma junção com as vanguardas do BI Mth.

c. O inimigo, situado no eixo de progressão, será caracterizado no quadro do escalão de segurança de um ponto forte ou no quadro de uma posição de retardamento.

d. O Obj do assalto aeromóvel deverá estar localizado à retaguarda das posições inimigas (linhas de retardamento ou ponto forte), devendo estar protegido por Elm valor 1 GC.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO

a. A Op terá início com o Pel Fuz Mth ocupando parte da Z Reu BI Mth.

b. A Op poderá terminar nas seguintes situações:1) como realização da junção pelo BI Mth,

conforme planejamento realizado;2) com a execução de um resgate aeromóvel,

após 2 jornadas mantendo o Obj, em virtude do BI Mth ter sido detido, em linhas anteriores do terreno (Plj alternativo); e

3) executando um retraimento através das linhas inimigas, sendo posteriormente acolhido pelo BI Mth (Plj alternativo).

1. PELO Cmt Pel Fuz Mth

a. Antes do Assalto1) Ligar-se com o Elm da Av Ex ou F Ae em apoio à operação

"briefi ng" para:- reconhecer o terreno, por meio de Rec Ae (SFC) ou estudar

a situação em carta topográfi ca, esboço ou fotografi a Ae;- selecionar locais de aterragem Pcp e alternativos;- selecionar junto com o piloto as L Ct Ae o PRC e P Lib;- selecionar as Z Reu (SFC) Pcp e alternativas;- selecionar, junto com o piloto, as rotas Ae (NBA ou vôo

tático) e os corredores aéreos de ida e volta; e- localizar o Ini nas proximidades dos locais de aterragem

e do objetivo.2) Elaborar o Plano Tático Terrestre:

- abranger todas as fases de Op terrestre (assalto, defesa, junção, retraimento, resgate etc);

- elaborar, com correção, os esquemas de manobra, o plano de apoio de fogos e os planos alternativos;

- decidir quanto ao tipo de assalto a ser realizado;

1. PREPARAÇÃO DO Cmt Pel

a. Revisão doutrinária1) C 7-10. 2) C 7-20.

b. Estudo de caso esquemático1) Explorar os seguintes aspectos, relativos ao emprego do Pel

Fuz Mth em um assalto aeromóvel:- assalto;- defesa;- junção;- resgate; e- retraimento.

2) Elaboração do Plano de Desembarque.3) Elaboração do Plano de Dslc Ae.4) Elaboração do Plano de Carregamento e Embarque.

c. Ambientação- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO Cmt GC

a. Revisão doutrinária1) C 7-10. 2) C 7-20.

b. Estudo de caso esquemático- Explorar os seguintes aspectos relativos ao emprego do GC em

um assalto aeromóvel:- recebimento da ordem do Cmt Pel;- preparação do GC para o embarque, Dslc e Dbq no local de

aterragem;- medidas visando a reorganização do GC;- deslocamento até à LP;- transposição da LP;

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Fuz Mth, como um todo, deverá desenvolver ade-quadamente as ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate:

- atacar e conquistar os objetivos designados, nos prazos e condições estabelecidos; e

- garantir a posse do Acdt Capital ou ponto crítico até a junção, ordem de resgate ou retraimento do Pel.

Page 175: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

175.00

OA

c. Executar a seguinte sequência das ações:1) ocupação da Z Reu;2) carregamento e embarque nas Anv;3) deslocamento aéreo;4) desembarque;5) assalto terrestre;6) conquista e manutenção do objetivo; e7) junção, resgate e retraimento.

d. Durante o desenvolver da operação deverão ser criadas situações para a execução de ações alternativas.

e. A Op deverá ser desenvolvida durante o dia.f. Durante a manutenção do Obj, deve ser pre-

vista a ação do Ini contra o Pel Fuz Mth.

3. CARACTERÍSTICA DA ZONA DE AÇÃO

a. Deverá estar localizada a uma distância de 10 a 20 Km da Z Reu.

b. O terreno deverá oferecer mais de uma área apropriada para Zona de Dbq nas proximidades (até 2 Km) ou no próprio Obj.

c. Como objetivo poderão ser selecionados pontos críticos como alturas dominantes e desfi ladeiros. Eventualmente devem-se encontrar:

1) pontes;2) viadutos; e3) entroncamento de estradas

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES

a. A fi guração inimiga e a arbitragem deverão acionar, entre outros, os seguintes incidentes:

1) indicar, por meio de repertório de men-sagens, a evolução dos acontecimentos, face à manobra do Btl;

2) materializar a defesa do Obj de Assalto com efetivo de 1 GC;

- designar com precisão e propriedade as medidas de Coor e Ct (P Atq, LP, Z Aç ou Dire Atq);

- prever as Mdd de sigilo e dissimulação;- Plj a reorganização do Pel após o desembarque; e- determinar com clareza e precisão o posicionamento e as

missões de cada GC após o desembarque.3) Elaborar o Plano de Desembarque:

- determinar com propriedade a sequência, nº de vagas, hora e local do Dbq de frações (previsto e alternativos);

- prever o auxílio ao pouso e decolagem de helicópteros e à reorganização da tropa (tipo de Blz, cor dos painéis e fumígenos etc.);

4) Elaborar o Plano de Dslc Ae em coordenação com os ele-mentos da Aviação do Exército:

- participar da elaboração dos quadros de deslocamento Ae e diagramas de rotas Ae; e

- coordenar a hora do embarque e desembarque, as rotas de vôo (inclusive as alternativas) Z Reu, L Ct Ae, PRC e P Lib, formação Ae e altitude de vôo etc.

5) Elaborar o Plano de Carregamento e Embarque:- decidir quando e onde será feito o embarque do Pel;- manter a unidade tática dos grupos;- distribuir em diferentes Anv o pessoal e material mais

importantes;- conduzir o equipamento e os suprimentos para cumpri-

mento das missões em terra;- as guarnições deverão acompanhar as armas coletivas; e- preparar o Manifesto de Embarque.

6) Transmitir a Ordem do Pel:- os Cmt Gp deverão fi car cientes da execução da missão

no solo e da intenção do comandante, em que locais de aterragem serão desembarcados, em quantas vagas suas frações serão transportadas.

7) Planejar o Sistema Com do Pel (terra-ar e com BI Mth).

- escolha das formações adequadas para a progressão do GC;- assalto;- conquista do Obj; e- Mnt do Obj (dispositivo, setor, local e missão dos FAP e dos

homens).c. Ambientação

- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

3. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE COMBATE

a. Por meio de exercício de prática coletiva fora de situaçãob. Aprimorar as seguintes técnicas:

1) Embq e Dbq de Anv;2) defesa da Anv no local de aterragem;3) normas de segurança;4) balizamento diuturno e de emergência em um Loc Ater;5) auxílio à aeronave (pouso e decolagem) e navegação através

rádio e sinais pirotécnicos;6) exploração radiofônica terra-avião;7) formações;8) progressão em Cmb;9) combinação de Fogo e Mvt;10) execução do Assalto;11) ocupação de um setor defensivo;12) construção de abrigos e espaldões;13) camufl agem; e14) montanhismo militar.

C. Demonstração- Mostrar a atuação do GC quando do embarque, desembarque

e Dslc Ae em Anv de asa móvel.

4. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE APOIO

a. Por meio de Exercício de Prática Coletiva Fora de Situação

PELOTÃO DE FUZILEIROS DE MONTANHA

REALIZAR UM ASSALTO AEROMÓVEL PARA CONQUISTAR E MANTER UM PONTO CRÍTICO EM TERRENO MONTANHOSO

Inf/ 521.02

Page 176: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

176.00

OA

3) ações de Pa Ini sobre os locais de aterragem dos helicópteros;

4) caracterizar a interdição de locais de aterragem do planejamento, pela ação do Ini ou pelas modifi cações do terreno;

5) fi gurar ou simbolizar o C Atq Ini no obje-tivo de assalto após suas conquistas pelo Pel;

6) fi gurar ou simbolizar a presença do Ini (pequeno valor) nas proximidades dos locais de aterragem e do Obj;

7) fi gurar os fogos Amg e Ini, simbolizando seus efeitos;

8) resistência Ini, face à ação do Pel atuante;

9) mortos e feridos amigos e Ini; e10) Prisioneiros de Guerra.

b. Criar situações visando o desencadeamento oportuno das seguintes ações:

1) situações de contingência caracterizando rápida evolução da situação;

2) emprego de planos alternativos para des-locamento aéreo, o embarque, desembarque e o assalto, bem como para o término da missão;

3) permanência em posição por tempo su-perior ao planejado;

4) adoção das medidas de defesa das Z aterragem;

5) balizamento e auxílio ao pouso, decola-gem e navegação das aeronaves, empregando as ligações terra -avião;

6) montagem de armadilhas e construção de obstáculos;

7) solicitação de fogos de apoio do Esc Sp (SFC);

8) evacuação de mortos e feridos; e9) evacuação de PG.

8) Determinar as medidas preparatórias e as providências administrativas.

b. Durante o carregamento e embarque1) Controlar o carregamento e embarque do Pel de modo a

cumprir o respectivo plano.2) Entregar ao Esc Sp e ao Cmdo F Helcp o Manifesto de

Embarque.c. Durante o Dslc Ae

1) Controlar o deslocamento do Pel.2) Coordenar com o piloto a passagem sobre L Ct Ae, PRC,

P Lib e Z Aterragem.3) Acompanhar a navegação juntamente com o piloto.

d. Durante o assalto1) Realizar a reorganização do Pel.2) Conduzir e impulsionar o Atq.3) Intervir no combate com acerto e oportunidade.4) Empregar as armas de apoio, orgânicas ou em reforço,

com oportunidade.5) Solicitar o Ap fogo.

e. No objetivo1) Consolidar a conquista do Obj:

- reajustar o dispositivo;- limpar o objetivo;- providenciar a defesa; e- estabelecer o sistema de segurança aproximada da Pos

e o sistema Com do Pel.2) Comunicar a conquista ao Cmt BI Mth e esclarecer a

situação.3) Adotar as medidas de segurança das Com.4) Executar a reorganização:

- estabelecer e determinar o auxílio ao pouso e decolagem no interior ou nas proximidades do Obj;

- verifi car as perdas (material e pessoal);- evacuar os feridos e PG (SFC); e- providenciar o remuniciamento.

b. Aprimorar as seguintes técnicas:1) Embq e Dbq de Anv;2) preparação de fardos com Sup Cl V;3) progressão em Cmb;4) formações;5) ocupação de uma posição de tiro;6) mecanismo para execução de fogos;7) mudanças de posição;8) regulação, ajustagem e transporte do tiro;9) construção da Pos Tir da peça;10) construção de abrigos e espaldões;11) camufl agem; e12) obtenção dos dados iniciais de tiro.

5. PREPARAÇÃO DOS Pel Fuz Mth

a. Por meio de exercícios de prática no terreno coletivo fora de situação.b. Aprimorar as seguintes técnicas.

1) formações;2) progressão em combate; e3) combinação do Fogo e Mvt.

6. MEIOS AUXILIARES

a. Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utilizar o caixão de areia.

b. Para treinamento da tropa, utilizar um simulacro de Anv.

PELOTÃO DE FUZILEIROS DE MONTANHA

REALIZAR UM ASSALTO AEROMÓVEL PARA CONQUISTAR E MANTER UM PONTO CRÍTICO EM TERRENO MONTANHOSO

Inf/ 521.02

Page 177: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

177.00

OA

5. PERIODICIDADE

- Conforme planejamento do COTER.

6. DIVERSOS

a. O Pel poderá receber reforços de Elm da Cia C Ap ou Pel Ap de acordo com as necessidades levantadas pelo Cmt Cia.

b. Deverá ser representado o Cmt Btl.c. Havendo disponibilidade de Anv, realizar

missões logísticas:1) busca e salvamento; e2) suprimento aéreo.

f. Na junção, resgate ou retraimento1) Colocar em execução os planos elaborados.2) Entrar em ligação com Esc Sp e Elm da Av Ex.

2. PELO Cmt GC

a. Antes do assalto1) Conhecer a missão de seu grupo (ações no solo, hora e local

de embarque e desembarque etc.) e a intenção do comandante.2) Transmitir a ordem ao grupo.3) Determinar as medidas preparatórias e as providências

administrativas.b. Durante o carregamento e embarque

1) Fiscalizar o carregamento da Anv com o material do seu GC.

2) Controlar o embarque do seu GC.c. Durante o deslocamento Ae

1) Controlar o deslocamento Ae do grupo.2) Balizar e auxiliar pouso e decolagem.

d. Durante o assalto1) Conduzir a segurança da aeronave durante os procedimen-

tos de pouso e decolagem.2) Reorganizar o grupo.3) Manter as ligações com o Cmt Pel.4) Manter a direção de Atq.5) Cumprir as determinações previstas no Plano Tático

Terrestre.6) Adotar as formações adequadas a cada situação.7) Conduzir e impulsionar o assalto.

e. No objetivo1) Consolidar a conquista do objetivo.2) Comunicar a conquista e esclarecer a situação.3) Executar a reorganização.

PELOTÃO DE FUZILEIROS DE MONTANHA

REALIZAR UM ASSALTO AEROMÓVEL PARA CONQUISTAR E MANTER UM PONTO CRÍTICO EM TERRENO MONTANHOSO

Inf/ 521.02

Page 178: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

178.00

OA

3. PELOS GRUPOS DE COMBATE

a. Aprestar o pessoal e o materialb. Durante o embarque, desembarque e deslocamento aéreo

1) Empregar corretamente as técnicas de embarque e desem-barque de helicóptero:

- posição no solo;- sequência;- defesa da aeronave; e- normas de Segurança.

2) Empregar com correção as técnicas de balizamento e auxílio a pouso e decolagem.

3) Exploração das ligações terra-avião.c. Durante o assalto terrestre e a manutenção do objetivo

1) Execução da reorganização.2) Transpor a LP na hora com o dispositivo estabelecido.3) Manter a direção do ataque.4) Combinar fogo e movimento.5) Progredir corretamente em combate.6) Adotar a formação determinada pelo Cmt GC, bem como

ajudá-la rapidamente.7) Executar o assalto com agressividade.8) Aplicar as técnicas de limpeza do Obj.9) Preparar com correção as posições para a manutenção

do Obj abrangendo:- construção de abrigos e espaldões;- limpeza de campos de tiro;- camufl agem; e- construção de obstáculos.

10) Executar com correção as missões de Seg.11) Executar os fogos com oportunidade e de acordo com as

normas estabelecidas.12) Abrigar-se quando submetidos a fogos.13) Manter-se em permanente vigilância.14) Observar, durante a noite, a disciplina de luzes e ruídos.

PELOTÃO DE FUZILEIROS DE MONTANHA

REALIZAR UM ASSALTO AEROMÓVEL PARA CONQUISTAR E MANTER UM PONTO CRÍTICO EM TERRENO MONTANHOSO

Inf/ 521.02

Page 179: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

179.00

OA

4. PELO GRUPO DE APOIO

a. Aprestar o pessoal e material.b. Preparar os fardos com armamento e munição.c. Preparar com correção as posições de tiro (abrigos e espal-

dões).d. Atender aos pedidos de fogos com oportunidade e efi ciência,

de acordo com as condições estabelecidas pelo Cmt Pel.e. Mudar rapidamente de posições para fazer frente a alvos

inopinadosf. Não gastar munição em excesso.g. Observar durante a noite a disciplina de luzes e ruídos.h. Abrigar-se quando submetido a fogos Ini.i. Adotar corretamente as Mdd Seg aproximada.

PELOTÃO DE FUZILEIROS DE MONTANHA

REALIZAR UM ASSALTO AEROMÓVEL PARA CONQUISTAR E MANTER UM PONTO CRÍTICO EM TERRENO MONTANHOSO

Inf/ 521.02

Page 180: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

180.00

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua fi cha for feita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

OA Inf/ 521.02MISSÃO DE COMBATE

- Realizar um assalto aeromóvel para conquistar e manter um ponto crítico em terreno montanhoso.

Page 181: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

181.00

Page 182: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

182.00

OA Inf/ 521.02MISSÃO DE COMBATE

- Realizar um assalto aeromóvel para conquistar e manter um ponto crítico em terreno montanhoso.

A título de recapitulação, recorde-se que o PRESENTE OBJETIVO DE ADESTRAMENTO visa a cumprir as seguintes FINALIDADES:

- promover os desempenhos satisfatórios para realizar assalto aeromóvel; e

- conferir a Cia Fuz Mth a aptidão para planejar, executar e participar em Operações Aeromóveis em terreno montanhoso.

Page 183: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

183.00

OA PELOTÃO DE FUZILEIROS DE MONTANHA

ASSALTAR POSIÇÃO INIMIGA SITUADA EM ALCANTIL.

Inf/ 521.03

1. QUADRO TÁTICO

a. A missão do Pel poderá estar no quadro de uma ação preliminar que antecederá o ataque do Btl ou enquadrada no OA Inf/520.03 e precedida pelo OA Inf/520.02 ou 521.04.

b. Uma tropa amiga ocupará posição em conta-to com o Ini, garantindo a LP e acolhendo a tropa atacante, se for o caso.

c. O Ini será caracterizado no quadro de um Pel na Defesa de um Ponto-Forte - OA Inf/521.05.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO

a. A Op terá início com o Pel Fuz Mth estacio-nado na Z Reu/SU.

b. Terminará com a execução das seguintes me-didas.

1) Em caso de manutenção do objetivo:- cerrar PC, armas de apoio e o restante

da Seç Cmdo/Pel.2) Em caso de retraimento:

- acolhimento nas L Amg.c. Executar a seguinte sequência de ações:

1) ocupar a Z Reu/Pel;2) receber a O Op SU, ou no caso de ação

preliminar valor Pel, ordem do Btl;3) contatar ERS, para fi ns de balizamento,

reconhecimento e equipagem de vias;4) reconhecer Z Aç Pel;5) passagem pelas L Amg;6) infi ltração na Pos Ini;7) abordagem e transposição do alcantil,

equipado pelo ERS;8) prosseguimento para o Obj imposto;9) assalto;

1. PELO Cmt Pel Fuz Mth:

a. Antes do assalto1) Reconhecer e ocupar a Z Reu.2) Obter informes dos ERS e dos Elm em contato.3) Receber a O Op Btl ou da SU.4) Ligar-se com os demais Elm.5) Reconhecer o terreno.6) Elaborar e transmitir a O Atq/Pel.7) Planejar o deslocamento no interior da Z Aç em coorde-

nação com ERS.8) Determinar, em coordenação com ERS, as medidas de

segurança necessárias na abordagem do alcantil, e no seu retrai-mento, quando for o caso.

b. Durante o assalto1) Adotar os dispositivos adequados.2) Ultrapassar o alcantil mantendo o sigilo necessário e utili-

zando as técnicas de montanhismo militar.3) Deslocar-se sem ser interceptado e, caso seja, utilizar as

Áreas de Reagrupamento sob proteção dos fogos do ERS.

1. PREPARAÇÃO DO Cmt Pel

a. Revisão Doutrinária 1) C 7-5. 2) C 7-10. 3) C 7-20.

b. Estudo de caso esquemático- Explorar os seguintes aspectos:

- Estudo da Situação do Cmt Pel e a tomada de decisão;- desenvolvimento do método de progressão em combate;- dispositivo de abordagem e ultrapassagem do alcantil ou

alcantilada; e- elaboração da O Atq Cmt Pel.

c. Ambientação- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO Cmt GC

a. Revisão doutrinária- C 7-10.

b. Estudo do caso esquemático- Explorar os seguintes aspectos:

- recebimento da O Atq Cmt Pel;- método para realização do reconhecimento;- deslocamento para LP, no interior da Z Aç, no assalto e no

retraimento, quando for o caso;- escolha das formações adequadas a cada situação;- dispositivo para transposição do alcantil;- seleção da posição de assalto;- situações de contingência; e- processo de retraimento, se for o caso.

c. Ambientação- Estudar o tema tático a ser aplicado.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel, como um todo, deverá executar adequadamente as ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate:

- manter o sigilo da Op até a hora do Atq;- atingir o Obj sem ser interceptado; e- quando for o caso, manter o Obj, fi car ECD prosseguir,

apoiar ultrapassagem ou retrair para as L Amg.

Page 184: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

184.00

OA

10) conquista, reorganização, consolidação; e11) quando for o caso, fi car ECD manter,

apoiar Ultr, prosseguir ou retrair L Amg.d. Caso seja ação isolada do Pel precedendo

Atq Btl, o Cmt Pel, junto com ERS, deverá realizar Rec detalhado sobre o terreno e Ini, particularmen-te sobre as características do alcantil.

e. O ERS conduzirá o Pel no interior da Z Aç, balizando o itinerário, caso seja necessário uma infi ltração, e equipando o alcantil.

f. O Pel Fuz Mth deverá conquistar o objetivo, e, conforme a missão imposta, manter, apoiar Ultr, prosseguir ou retrair.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO

a. Profundidade (LP - Obj): 1000 a 2000m Aprx.

b. Largura: até 1000m ou mais, caso seja ação isolada precedendo Atq Btl

c. Apresentar:1) compartimentação;2) obstáculos transponíveis ou desbordáveis; e3) alcantil ou alcantilada.

d. A compartimentação deverá ser compatível com uma operação de infi ltração tática.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES

a. A Figuração Inimiga e Arbitragem deverão acionar, dentre outros, os seguintes incidentes:

1) na Z Aç Pel, materializar o Pel Fuz Ini de 1º escalão e o Res;

2) segurança aproximada no dispositivo inimigo;

4) Manter a ligação com subordinados e vizinhos, observando o sigilo das Com.

5) Conduzir e impulsionar a progressão.6) Intervir em caso de interceptação.7) Utilizar as TAI judiciosa e oportunamente.8) Utilizar medidas de coordenação e controle (L Ct, P Ct,

ARPO etc).c. No objetivo

1) Abordar o alcantil com segurança.2) Consolidar a conquista do objetivo imposto:

- reajustar o dispositivo;- completar a limpeza;- providenciar a defesa; e- providenciar o recompletamento logístico (pessoal, ma-

terial, munição etc);3) Providenciar o retraimento, quando for o caso.4) Ligar-se com o Esc Sp informando sobre a situação.5) Cerrar apoios.6) Repelir Atq Ini.

2. PELO Cmt GC DO ESCALÃO DE ATAQUE

a. Antes do assalto1) Reconhecer o terreno.2) Decidir com acerto e oportunidade.3) Transmitir a O Atq.4) Determinar as medidas preparatórias e logística para o

assalto (verifi cação de material, munição, camufl agem, etc...).5) Checar as ordens.

b. Durante o ataque1) Ligar-se com os Elm vizinhos.2) Adotar as formações adequadas a cada situação.3) Conduzir e impulsionar a progressão.4) Cobrar, dos seus subordinados, o sigilo nos deslocamentos,

particularmente na abordagem do alcantil.5) Conduzir o assalto com rapidez e agressividade.

3. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE COMBATE

a. Por meio de exercícios de prática coletiva fora de situaçãob. Aprimorar as seguintes técnicas

1) Transposição da LP.2) Ocupação da Z Reu.3) Formações.4) Montanhismo militar.5) Progressão em combate.6) Técnicas de ação imediata.7) Combinação de fogo e movimento.8) Ocupação de posição de assalto.9) Assalto e reorganização.10) Retraimento.

b. Demonstração- Mostrar a atuação do GC quando da (o):

- ocupação da Z Reu;- transposição da LP/LC;- formações;- execução das técnicas de montanhismo militar e de ação

imediata;- execução do assalto;- conquista e consolidação do Obj.

c. Tiro de Combate Avançado- Executar o TCA de acordo com as IGTAEx.

4. PREPARAÇÃO DO Gp Ap

a. Por meio de exercícios de prática coletiva fora de situaçãob. Aprimorar as seguintes técnicas:

1) Progressão em combate.2) Formações.3) Sistema de resgate em terreno de montanha.4) Montanhismo militar.5) Ocupação da posição inicial de tiro.6) Mecanismo para execução dos fogos.

PELOTÃO DE FUZILEIROS DE MONTANHA

ASSALTAR POSIÇÃO INIMIGA SITUADA EM ALCANTIL.

Inf/ 521.03

Page 185: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

185.00

OA

3) neutralização de PV/PE Ini, na Z Aç;4) Elm Cmb atuando sobre a tropa atacan-

te, obrigando-a a utilizar áreas de reagrupamento alternativas;

5) neutralização de obstáculos artifi ciais pelo ERS;

6) atuação da tropa amiga em contato;7) ação de Pa Ini nos fl ancos;8) ação de fogos Ini no assalto, consolida-

ção e retraimento;9) C Atq Ini;10) evacuação de PG, mortos e feridos; e11) ressuprimento de pessoal e material.

b. Criar situações visando ao desencadeamento oportuno das seguintes ações:

1) adoção de medidas de segurança na Z Reu/Pel;

2) emprego junto com ERS;3) planejamento e execução da ultrapassa-

gem dos elementos em contato;4) coordenação do deslocamento dentro

das L Ini;5) utilização de áreas de reagrupamento

próximas do objetivo ou ARPO Alt;6) ação do Cmt Pel;7) solicitação de Ap F;8) adoção de medidas de segurança na

consolidação, reorganização, retraimento, quando for o caso;

9) evacuação de pessoal;10) recompletamento logístico (pessoal,

material etc.).

5. PERIODICIDADE

- Este OA deverá ser cumprido anualmente pelo menos por um Pel Fuz Mth de cada SU Fuz Mth.

c. No objetivo1) Consolidar a conquista do objetivo.2) Executar a reorganização.3) Comunicar a conquista e esclarecer a situação.4) Conforme o caso, fi car ECD manter, prosseguir, apoiar Ultr

ou retrair para L Amg.5) Determinar a ocupação do Obj no Dspo correto.6) Providenciar a defesa de seu setor.

4. PELOS GRUPOS DE COMBATE

a. Aprestar o pessoal e material.b. Observar a disciplina de luzes e ruídos nos deslocamentos.c. Transpor a LP na hora e com o dispositivo determinado.d. Manter a direção do ataque.e. Progredir corretamente.f. Adotar as formações determinadas pelo Cmt GC com rapidez

e sigilo.g. Combinar fogo e movimento durante o assalto.h. Transpor o alcantil utilizando corretamente as técnicas de

montanhismo militar.i. Executar o assalto com agressividade e rapidez.j. Adotar corretamente, e conforme a situação, as medidas de-

fensivas e da reorganização, visando a ação futura.l. Empregar com acerto e rapidez as TAI, em caso de intercep-

tação.

5. PELO GRUPO DE APOIO

a. Ajustar o pessoal e material.b. Observar a disciplina de luzes e ruídos durante os desloca-

mentos.c. Ficar ECD apoiar o Escalão de Assalto em caso de intercep-

tação durante o deslocamento.d. Apoiar o desembocar do assalto, batendo o alvos determina-

dos com acerto e rapidez.

- Regulação, ajustagem e transporte de tiros sobre alvos inopi-nados, estáticos ou móveis.

- Mudanças de posição.

5. PREPARAÇÃO DO Pel Fuz Mth

- Aprimorar as seguintes técnicas:- formações;- técnicas de ação imediata;- de montanhismo militar;- de progressão em combate; e- de combinação de fogo e movimento.

6. MEIOS AUXILIARES

a. Pista de Treinamento de Montanha.b. Caixão-de-areia.c. Cemonta.

PELOTÃO DE FUZILEIROS DE MONTANHA

ASSALTAR POSIÇÃO INIMIGA SITUADA EM ALCANTIL.

Inf/ 521.03

Page 186: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

186.00

OA

6. DIVERSOS

a. Este OA poderá anteceder OA Inf/ 520.02.b. Poderá ser incluído neste OA o adestra-

mento das seguintes frações orgânicas da Cia Fuz Mth:

1) Pel Com instalando, operando e mantendo o sistema Com da SU;

2) Seç/Pel Ap em Ref ou Ap Dto ao Pel atacante;

3) Pel Sup/Btl atuando em proveito do Pel;4) Elm Pel Sau realizando o apoio na área

de saúde.5) Cmdo SU

c. A tropa em contato será materializada por um GC.

d. Este exercício poderá ser realizado em ação oposta ao OA Inf/521.05 ou ao OA Inf/141.06.

e. Manter a continuidade do apoio de fogo, durante as fases do assalto, particularmente, se houver retraimento.

f. Adotar as formações adequadas, durante os movimentos sob vistas e fogos e Ini.

g. Mudar de posição rapidamente quando houver necessidade de bater alvos inopinados.

PELOTÃO DE FUZILEIROS DE MONTANHA

ASSALTAR POSIÇÃO INIMIGA SITUADA EM ALCANTIL.

Inf/ 521.03

Page 187: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

187.00

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua fi cha for feita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

OA Inf/ 521.03MISSÃO DE COMBATE

- Assaltar uma posição inimiga situada em alcantil.

Page 188: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

188.00

Page 189: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

189.00

OA Inf/ 521.03MISSÃO DE COMBATE

- Assaltar uma posição inimiga situada em alcantil.

A título de recapitulação, recorde-se que o PRESENTE OBJETIVO DE ADESTRAMENTO visa a cumprir as seguintes FINALIDADES:

- promover o desempenho coletivo satisfatório para executar um Assalto em Alcantilada;

- desenvolver aptidão para participar de operações especiais em terreno de montanha;

- promover o desempenho coletivo satisfatório para executar um assalto a uma tropa inimiga situada em um alcantil; e

- conferir à Cia Fuz Mth a aptidão para executar operações ofensivas a uma força inimiga situada em um alcantil.

Page 190: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

190.00

OA PELOTÃO DE FUZILEIROS DE MONTANHA

INFILTRAR-SE EM TERRENO DE MONTANHA, ATRAVÉS DAS LINHAS INIMIGAS, PARA ATACAR OBJETIVO À SUA RETA-GUARDA.

Inf/ 521.04

1. QUADRO TÁTICO

a. A missão deverá estar no quadro de exercício previsto no OA Inf/520.02 ou montado em uma operação de incursão, valor Pel.

b. O exercício deverá ser conduzido em horário de visibilidade reduzida.

c. O Ini será materializado por um Grupo de Combate, integrando fração que realiza o OA Inf/141.05, OA Inf/141.06 ou OA Inf/521.05.

d. Uma tropa amiga encontra-se em contato com o Ini.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO

a. A Op terá início em uma Z Reu/Cia, situada aproximadamente 4 km ou 01 h de marcha da retaguarda da LC, simbolizada ou fi gurada por elemento amigo em contato.

b. A Op terminará com a operação de junção/substituição ou ultrapassagem ou prosseguimento da tropa amiga, após a conquista do objetivo imposto, ou mesmo o seu retraimento para as L Amg.

c. O objetivo deverá estar guardado ou vigia-do.

d. Executar a seguinte sequência de ações:1) ocupação da Z Reu;2) ligação com os guias de trecho para fi ns

de balizamento em terreno de montanha;3) passagem pelas L Ini e progressão na

faixa de infi ltração;4) ocupação dos Pontos de Reagrupamento

(P Ragpt);5) ocupação da P Atq;

1. PELO Cmt Pel Fuz Mth

a. Antes da infi ltração1) Reconhecer o terreno.2) Ligar-se com os demais elementos do Cmdo.3) Ligar-se com ERS, caso a missão seja isolada, para fi ns do

balizamento e transposição de obstáculo em Mth.4) Decidir com acerto e oportunidade.5) Transmitir a Ordem de Ataque.6) Determinar as medidas preparatórias e administrativas

para a operação.b. Durante a infi ltração e assalto

1) Ligar-se com Elm em apoio e vizinhos.2) Acompanhar o Esc Atq de modo a conduzir e impulsionar

a progressão.3) Empregar com oportunidade os elementos a sua dispo-

sição.4) Controlar seus Grupos de Combate.5) Deslocar suas frações com o sigilo requerido para a ope-

ração, independentes dos obstáculos.

1. PREPARAÇÃO DO Cmt Pel Fuz Mth

a. Revisão doutrinária1) C 7-5. 2) C 7-10.

b. Estudo de caso esquemático - Explorar os seguintes aspectos:

- Estudo de Situação do Cmt Pel e tomada de decisão;- desenvolvimento do método de progressão em combate; e- elaboração da Ordem de ataque do Cmt Pel.

c. Ambientação - Estudar o tema tático a ser desenvolvido no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO Cmt GC

a. Revisão doutrinária- C 7-5.

b. Estudo do caso esquemático- Explorar os seguintes aspectos:

- reconhecimento da O Atq Cmt Pel;- método para a realização do reconhecimento;- deslocamento da Z Reu- P Atq- LP;- deslocamento na faixa de infi ltração; e- escalada operacional.- formações e mudanças de formação;- seleção da Posição de Assalto;- assalto;- ocupação de pontos ou áreas de reagrupamento;- emprego das técnicas de ação imediata;- situações de conduta;- conduta no objetivo (dispositivo para ocupação conforme a

situação); e- consolidação e reorganização.

c. Ambientação- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Fuz Mth, como um todo, deverá executar adequada-mente as ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate:

- manter o sigilo durante toda a infi ltração até o objetivo;- atingir o objetivo sem se deixar interceptar pelo inimigo;- reagrupar-se em caso de interceptação; e- fi car ECD prosseguir, manter o objetivo, ser ultrapassado

ou retrair, conforme a missão imposta.

Page 191: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

191.00

OA

6) transposição de obstáculo;7) identifi cação do objetivo pelo Cmt GC;8) ocupação da LP/PLD;9) assalto;10) reorganização; e11) substituição, junção, ultrapassagem ou

retraimento, conforme a missão imposta.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO

a. Apresentar uma faixa de infi ltração favorável em terreno de montanha, com frente até 1800 m e comprimento de 4 a 6 km.

b. Possuir cobertas que possibilitem o desloca-mento sob condição de visibilidade reduzida.

c. Possuir paredões para transposição da tropa.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES

a. Arbitragem / Figuração Inimiga deverá acio-nar, dentre outros, os seguintes incidentes:

1) Elm amigos em contato;2) Pa Ini;3) PE e P Vig;4) Caçadores; e5) Mortos e feridos.

b. Criar situações visando o desencadeamen-to oportuno das seguintes ações:

1) adoção de medidas visando a não in-terceptação;

2) passagem e acolhimento nas L Amg;3) técnicas de ação imediata e dispersão;4) evacuação de mortos e feridos;5) necessidade de ligações com Pel vizinho

e Cmdo SU;

6) Em caso de interceptação, ocupar as áreas de reagrupa-mento.

7) Reagrupar-se, reorganizar-se e retomar a progressão.8) Abordar e ocupar a posição de assalto em sigilo.9) Adotar o dispositivo de assalto e conduzi-lo com impulsão.10) Empregar o Pel de acordo com a missão imposta (manter,

prosseguir, retrair) ou de acordo com a evolução dos acontecimentos (Atq Ini).

c. No objetivo1) Determinar a ocupação do objetivo conforme a missão

imposta.2) Providenciar a limpeza.3) Consolidar, reorganizar-se e determinar providências

administrativas junto ao Cmdo enquadrante, visando a próxima atividade.

4. PELOS GRUPO DE COMBATE

a. Aprestar pessoal e materialb. Observar durante o deslocamento, na faixa de infi ltração, a

disciplina de luzes e ruídos.c. Transpor a LP na hora determinada e com o dispositivo

previsto.d. Manter a direção do ataque.e. Progredir corretamente.f. Empregar o fogo e movimento quando necessário.g. Dispersar-se e reagrupar-se com rapidez em caso de inter-

ceptação.h. Reorganizar-se e prosseguir no deslocamento.i. Empregar as técnicas de ação imediata.j. Mudar de formação com acerto e rapidez.l. Ocupar a posição de assalto em sigilo.m. Assaltar o objetivo com agressividade.n. Empregar as técnicas de limpeza, consolidação e reorgani-

zação no objetivo.o. Adotar a formação adequada no objetivo visando a ação do

GC.

3. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE COMBATE

a. Por meio de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situaçãob. Aprimorar as seguintes técnicas:

1) ocupação da Z Reu.2) formações.3) ações em Ctt c/ o Ini.4) progressão em combate.5) combinação do fogo e movimento.6) ocupação da posição de assalto.7) assalto.8) consolidação, reorganização, retraimento.9) acolhimento nas L Amg.10) mecanismo para a execução dos fogos.

c. Demonstração- Mostrar a atuação do GC quando da:

- ocupação da Z Reu;- deslocamento da Z Reu - P Atq - LP;- progressão em combate;- interceptação por tropa inimiga;- deslocamento na faixa de infi ltração;- ocupação da Posição de Assalto;- assalto; e- consolidação, reorganização e retraimento.

d. Tiro de Combate Avançado- Executar conforme IGTAEx.

4. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE APOIO

a. Por meio de exercício de prática coletiva fora de situaçãob. Aprimorar as seguintes técnicas:

1) Progressão em combate;2) Formações;3) Ocupação de uma posição inicial de tiro;4) Mecanismo para execução de fogos;5) Regulação, ajustagem e transporte de tiro sobre alvos inopi-

nados, estáticos ou móveis; 6) Observação dos fogos; e7) mudança de posição.

PELOTÃO DE FUZILEIROS DE MONTANHA

INFILTRAR-SE EM TERRENO DE MONTANHA, ATRAVÉS DAS LINHAS INIMIGAS, PARA ATACAR OBJETIVO À SUA RETA-GUARDA.

Inf/ 521.04

Page 192: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

192.00

OA

6) passagem por obstáculos artifi ciais e naturais;

7) neutralização de PV e PE Ini;8) solicitação de Ap F;9) emprego do fogo e movimento; e10) intervenções do Cmt Pel.

5. PERIODICIDADE

- Este OA deve ser cumprido anualmente por todos os Pel Fuz Mth.

6. DIVERSOS

a. Deverão ser representados:1) Cmt Cia Fuz Mth enquadrante; e2) Cmt da tropa Amg em contato.

b. Poderá ser incluído neste OA o adestramento das frações do Pel Ap/SU Fuz Mth.

5. PELO GRUPO DE APOIO

a. Aprestar o pessoal e material.b. Observar durante a infi ltração, a disciplina de luzes e ruí-

dos.c. Apoiar o desembocar do assalto, batendo os alvos com

oportunidade.d. Manter a continuidade do apoio de fogo, durante o assalto

e retraimento, quando for o caso, mudando de posição, caso necessário.

e. Observar a disciplina de luzes e ruídos.

b. Tiro- Executar conforme IGTAEx

5. PREPARAÇÃO DO Pel Fuz Mth

- Aprimorar as seguintes técnicas:- ocupação da Z Reu;- deslocamento Z Reu- P Atq - LP;- progressão na faixa de infi ltração;- ações em Ctt com Ini;- ocupação da posição de assalto;- assalto;- mecanismo para execução dos fogos; e- consolidação, reorganização, remuniciamento, recompletamento

de pessoal, material de consumo.

6. MEIOS AUXILIARES

- Para a revisão doutrinária e o estudo do caso esquemático utilizar o caixão de areia.

PELOTÃO DE FUZILEIROS DE MONTANHA

INFILTRAR-SE EM TERRENO DE MONTANHA, ATRAVÉS DAS LINHAS INIMIGAS, PARA ATACAR OBJETIVO À SUA RETA-GUARDA.

Inf/ 521.04

Page 193: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

193.00

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua fi cha for feita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

OA Inf/521.04MISSÃO DE COMBATE

- Infi ltrar-se em terreno de montanha, através das linhas inimigas, para atacar objetivo à sua retaguarda.

Page 194: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

194.00

Page 195: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

195.00

OA Inf/521.04MISSÃO DE COMBATE

- Infi ltrar-se em terreno de montanha, através das linhas inimigas, para atacar objetivo à sua retaguarda.

A título de recapitulação, recorde-se que o PRESENTE OBJETIVO DE ADESTRAMENTO visa a cumprir as seguintes FINALIDADES:

- promover o desempenho coletivo satisfatório para executar uma operação de infi ltração tática através das linhas inimigas;

- desenvolver aptidão para execução de operações de incursão;

- desenvolver aptidão para execução de operações noturnas;

- conferir à Cia Fuz Mth a aptidão para executar e participar operações de incursão e operações noturnas.

Page 196: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

196.00

OA PELOTÃO DE FUZILEIROS DE MONTANHA

DEFENDER UMA POSIÇÃO EM TERRENO MONTANHOSO

Inf/ 521.05

1. QUADRO TÁTICOa. A missão deverá estar no quadro de uma Cia

Fuz Mth conduzindo uma Defesa de Área em 1º escalão, em ambiente de montanha, montando um dispositivo com Pontos Fortes (OA Inf/520.04).

b. O Ini será caracterizado no quadro de uma Cia Fuz Mth atacante (OA Inf/520.02 ou 520.03) ou Pel Fuz atacante (OA Inf/521.03 ou 521.04).

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO

a. A Op terá início com a ocupação de uma Z Reu imediatamente a retaguarda das posições da Cia Fuz Mth enquadrante.

b. Executar a seguinte sequência das ações:1) ocupação da Z Reu;2) recebimento da O Def/ Cia Fuz Mth;3) Estudo de Situação;4) decisão;5) instalação dos Nu Pontos-Fortes;6) estabelecimento da segurança aproximada;7) acolhimento do PAC;8) execução dos fogos defensivos; e9) ocupação de Pontos Fortes Suplementares.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO

a. Frente - a prevista para larga frente.b. Profundidade - dependerá do tipo de terreno

a ser defendido (vale, colo ou divisor).c. A região deverá apresentar condições para

aplicação dos princípios da defensiva em am-biente de montanha.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES

- A Figuração Inimiga e a Arbitragem deverão acionar entre outros, os seguintes incidentes:

1. PELO Cmt Pel Fuz Mth

a. Antes da ocupação da posição1) Receber a O Def/Cia Fuz Mth.2) Reconhecer o terreno.3) Decidir com acerto e oportunidade:

- local e missão dos Pontos-Fortes;- local e missão das armas de apoio;- Pontos Fortes de muda e suplementares, se for o caso;

4) Transmitir a O Def.b. Durante o preparo da Posição

1) Determinar a Preparação dos Pontos Fortes, procurando atender, principalmente, os requisitos de apoio mútuo e defesa em todas as direções.

2) Coordenar a localização das armas de apoio nos Nu Pontos Fortes.

3) Estabelecer medidas de segurança aproximada.4) Estabelecer as condições para a abertura de fogos.5) Elaborar o Plano de Fogos do Pel.6) Elaborar o roteiro de tiro do Pel e de cada Ponto Forte.

1. PREPARAÇÃO DO Cmt Pel Fuz Mth

a. Revisão doutrinária1) C 7-5. 2) C 7-10.

b. Estudo do caso esquemático- Explorar os seguintes aspectos:

- estudos do terreno, visualizando as áreas vazias e as possíveis faixas de infi ltração;

- coordenar a aplicação do princípio do apoio mútuo entre os Pontos-Fortes;

- Estudo de Situação;- elaboração da decisão;- elaboração do roteiro dos Pontos-Fortes; e- elaboração do Plano de Fogos.

c. Ambientação- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO Cmt GC

a. Revisão doutrinária1) C 7-5. 2) C 7-10.

b. Estudo do caso esquemático- Explorar os seguintes aspectos:

- procedimento para a escolha da posição de cada Ponto-Forte, com abrigos e espaldões;

- distribuição das armas em Def;- decisão; e- elaboração do roteiro do Ponto-Forte.

c. Demonstração1) Mostrar o procedimento do Cmt Ponto Forte para a escolha da

posição de cada abrigo e espaldão. Levar em conta os fatores:

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Fuz Mth, como um todo, deverá executar adequada-mente as ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate:

- deter o Ini pelo fogo;- repelir o Ini pelo combate aproximado; e- empregar corretamente os princípios de defesa, aplicados

ao ambiente de montanha.

Page 197: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

197.00

OA

1) Pa Rec antes do Atq.2) Fogos Ini sobre Pos:

- longínquos;- preparação; e- apoio imediato;

3) Fogos Ini sobre o atacante:- longínquos;- defensivos aproximados;- proteção fi nal; e- no interior do P Def;

4) Atuação da F Ae.5) Retraimento e acolhimento dos PAC.6) Ataque aos Pontos-Fortes.

b. Criar situações visando ao desencadeamento oportuno das seguintes ações:

1) adoção de medidas para o acolhimento dos PAC;

2) execução dos fogos defensivos;3) ocupação dos Pontos-Fortes suplemen-

tares;4) execução da Ação Retardadora ou Re-

traimento;5) evacuação de mortos, feridos, PG e

material;6) fl uxo de informações sobre a atividade

Ini; e7) remuniciamento e ressuprimento Cl I e II.

5. PERIODICIDADE

- Este OA deverá ser executado anualmente por todos Pel Fuz Mth da Unidade.

c. Conduta da defesa1) Acompanhar o desenvolvimento do Ataque Ini.2) Controlar a abertura e execução dos fogos.3) Solicitar o apoio de fogo necessário ao Esc Sp.4) Modifi car o dispositivo para fazer face a nova(s) direção(ões)

de ataque do Ini.

2. PELOS Cmt GC

a. Antes da ocupação do Ponto-Forte1) Receber a O Def Cmt Pel.2) Reconhecer o terreno.3) Escolher o local do(s) Ponto(s) Forte(s), observando os

seguintes aspectos:- local e missão;- setor de responsabilidade;- posicionamento das armas de apoio; e- local(is) do(s) Ponto(s) Forte(s) suplementar(s), se for o

caso.b. Durante a ocupação de Ponto-Forte

1) Verifi car a preparação das OT.2) Verifi car a camufl agem e ocultação.3) Estabelecer a segurança Aproximada.4) Preparar o roteiro do Ponto-Forte.5) Determinar a estocagem de Munição e o processo de

remuniciamento.c. Conduta da defesa

1) Acompanhar o desenvolvimento do Atq Ini.2) Controlar a abertura e execução dos fogos.

3. PELOS GRUPOS DE COMBATE

a. Aprestar o pessoal e material.b. Preparar, com correção e dentro do prazo estipulado, os

Pontos Fortes.c. Construir abrigos e espaldões.d. Camufl agem.

- apoio mútuo;- fl anqueamento;- alcance do tiro;- comandamento;- dispersão;- ocultação;- cobertas e abrigos;

2) Mostrar o procedimento do Cmt Ponto-Forte para a escolha das posições da Mtr e Mrt, levar em conta os fatores:

- apoio mútuo;- razância;- ângulos mortos;- setor de tiro;- alcance de tiro;- comandamento;- locais de barreiras e barragens;- obstáculos e cobertas;- campos de minas e armadilhas; e- locais de infi ltração.

d. Ambientação- Estudo do tema tático a ser aplicado no terreno.

3. PREPARAÇÃO DOS GC

a. Por meio de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situaçãob. Aprimorar as seguintes técnicas:

1) Organização do terreno;2) Construção do Ponto-Forte valor GC;3) Construção de obstáculos;4) Camufl agem;5) Montanhismo militar;6) Armadilhas antipessoal; e7) Emboscada.

c. Tiro de Combate Avançado- Executar os tiros de combate avançado previstos na IGTAEx.

PELOTÃO DE FUZILEIROS DE MONTANHA

DEFENDER UMA POSIÇÃO EM TERRENO MONTANHOSO

Inf/ 521.05

Page 198: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

198.00

OA

6. DIVERSOS

a. Deverão ser representados:1) Cmt SU enquadrante; e2) Cmt Elm PAC.

b. Simbolizar os Pontos Fortes vizinhos.c. O Sup Cl II deverá ser realizado pelo pro-

cesso de Faxina.d. Duração

- O Exercício de Campanha deverá ter a duração necessária para a execução de todas as atividades previstas neste OA, sendo no mínimo de 02 (duas) jornadas.

e. Construção de obstáculos.f. Itinerários de evacuação e suprimento.g. Aprimorar técnica de observação.h. Montagem de emboscadas.i. Executar os fogos com oportunidade.j. Abrigar-se adequadamente.l. Acolher os PAC.m. Ocupar, quando for o caso, as posições suplementares com

rapidez e segurança.n. Manter vigilância permanente.o. Observar, durante a noite, a disciplina de luzes e ruídos.p. Adotar medidas de Defesa Aérea.

4. PELO GRUPO DE APOIO

a. Aprestar o pessoal e material.b. Preparar com correção, e dentro do prazoestipulado, as posições principal e de muda, abrangendo:

- camufl agem; e- construção de espaldões e abrigos.

c. Realizar, com rapidez e segurança, as mudanças de posição necessárias.

d. Atender os pedidos de fogos com rapidez.e. Realizar levantamento de alvos no setor de responsabilidade

de Ponto Forte.f. Manter vigilância permanente.g. Observar disciplina de luzes e ruídos.h. Reconhecer e identifi car os itinerários de suprimento.i) Abrigar-se corretamente.j) Adotar medidas adequadas de Defesa Aérea e Segurança

Aproximada.

5. PELO GRUPO DE COMANDO

a. Aprestar material e pessoal.b. Instalar e operar PC/Pel.c. Instalar e operar Sistema Com/Pel.

4. PREPARAÇÃO DO Pel Fuz Mth

- Mostrar o procedimento do Pel, de cada Ponto-Forte, na execução das seguintes tarefas:

- execução dos fogos defensivos;- conduta dos Elm Seg;- acolhimento dos PAC;- conduta da defesa; e- emboscadas improvisadas.

5. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE APOIO

a. Por meio de exercícios de prática coletiva fora de situaçãob. Aprimorar as seguintes técnicas:

- construção de Pos Tiro dentro do Ponto Forte, ressaltando:- construção de abrigos e espaldões; e- camufl agem;- remuniciamento- entrada em posição;- mecanismo para execução dos fogos;- obtenção dos dados de tiro iniciais;- regulagem e ajustagem de tiro; e- montanhismo militar.

b. Tiro- Executar os tiros previstos na IGTAEx.

6. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE COMANDO

a. Por meio de exercícios de prática coletiva fora de situação b. Aprimorar as seguintes técnicas:

1) Instalação e operação do PC/Pel;2) Instalação e operação do Sistema Com/Pel;3) Remuniciamento;4) Instalação do PO/Pel; e5) Evacuação de mortos e feridos, PG e material capturado.

7. MEIOS AUXILIARES

- Para a revisão doutrinária e caso esquemático, utilizar o caixão-de-areia.

PELOTÃO DE FUZILEIROS DE MONTANHA

DEFENDER UMA POSIÇÃO EM TERRENO MONTANHOSO

Inf/ 521.05

Page 199: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

199.00

OA

d. Executar o remuniciamento.e. Instalar e operar o PO/Pel.f. Executar corretamente as atividades de evacuação de

mortos, feridos, PG e material corretamente.g. Funcionar o ciclo de informações de combate.

PELOTÃO DE FUZILEIROS DE MONTANHA

DEFENDER UMA POSIÇÃO EM TERRENO MONTANHOSO

Inf/ 521.05

Page 200: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

200.00

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua fi cha for feita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

OA Inf/ 521.05MISSÃO DE COMBATE

- Defender uma posição em terreno montanhoso.

Page 201: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

201.00

Page 202: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

202.00

OA Inf/ 521.05MISSÃO DE COMBATE

- Defender uma posição em terreno montanhoso.

A título de recapitulação recorde-se que o presente OBJETIVO DE ADESTRAMENTO visa a cumprir as seguintes FINALIDADES:

- promover o desempenho coletivo satisfatório para atuar na defesa de um ponto forte em terreno de montanhoso;

- promover a aptidão para defesa de um ponto forte;- conferir à Cia Fuz Mth a aptidão para defesa de um ponto

forte; e- conferir à Cia Fuz Mth a aptidão para montagem de uma

defesa elástica e de emboscadas.

Page 203: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

203.00

OA Inf/ 521.06MISSÃO DE COMBATE

- Realizar operações de garantia da lei e da ordem em ambiente rural em terreno de montanha.

A título de recapitulação, recorde-se que o PRESENTE OBJETIVO DE ADESTRAMENTO visa a cumprir as seguintes FINALIDADES:

- promover o desempenho satisfatório para a execução de operações de garantia da lei e da ordem em terreno montanhoso;

- desenvolver aptidão para operações de reconhecimentos e combate em ambiente rural contra forças adversas;

- desenvolver aptidão para montagem de emboscadas e reconhecimento especializados;

- desenvolver aptidão para o emprego em conjunto com tropas não especializadas em terreno montanhoso;

- conferir a Cia Fuz Mth a aptidão para o planejamento, execução e participação em operações de garantia da lei e da ordem em ambiente em terreno montanhoso; e

Para atingir o referido OA será utilizado o PPA GLO (O Adestramento em Operações de Garantia da Lei e da Ordem) aplicando-se o que preconiza o mesmo ao terreno de montanha.

Page 204: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

204.00

OBJETIVOS DE ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE FINALIDADES PERIDIOCIDADE PÁGINAGERADORES DE Exc Cmp ESPECÍFICOS

CUMPRIDOS EM Exc Cmp

INTEGRADOS

Inf/522.01Pel Ap - Apoiar, pelo fogo de suas frações, a Cia Fuz Mth no Assalto em Alcantilada.

- promover o desempenho coletivo satisfatório para apoiar pelo fogo a Cia Fuz Mth no Assalto em Alcantilada;- promover a aptidão para apoiar pelo fogo a Cia Fuz Mth no Assalto em Alcantilada; e- promover aptidão para apoiar pelo fogo a Cia Fuz Mth participando de uma operação especial em terreno de montanha.

Este OA será cum-prido na mesma pe-riodicidade do OA Inf/ 520.02.

205.00

Inf/ 522.02

Pel Ap - Apoiar, pelo fogo de suas frações, a Cia Fuz Mth na Infi ltração Tática em terreno de montanha.

- promover o desempenho coletivo satisfatório para apoiar pelo fogo a Cia Fuz Mth na infi ltração tática em terreno de montanha; e- promover aptidão para apoiar pelo fogo a Cia Fuz Mth participando de uma operação especial em terreno de montanha.

Este OA será cum-prido na mesma pe-riodicidade do OA Inf/ 520.03.

209.00

Inf/ 522.03

Pel Ap - Apoiar, pelo fogo de suas frações, a Cia Fuz Mth executando uma defesa em terreno de montanha.

- promover o desempenho coletivo satisfatório para apoiar pelo fogo a Cia Fuz Mth na defesa em terreno de montanha; e- desenvolver aptidão para apoiar pelo fogo a Cia Fuz Mth na ação retardadora ou retraimento sem pressão em terreno de montanha.

Este OA será cum-prido na mesma pe-riodicidade do OA Inf/ 520.04.

213.00

PROGRAMA DE ADESTRAMENTO DO Pel Ap

Page 205: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

205.00

OA PELOTÃO DE APOIO Inf/ 522.01

1. QUADRO TÁTICO

a. O Pel prestará o Ap F orgânico, por meio de suas seções, à Cia Fuz Mth que realizará o Assalto em Alcantilada (OA Inf/520.02).

b. Peças ou Seções do Pel Ap poderão ser empregadas em reforço aos Pel Fuz Mth de 1º escalão.

c. Será caracterizado o Ini previsto no OA Inf/ 520.04

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO

a. A Op terá início com a ocupação de parte de Z Reu pelo Pel Ap da Cia Fuz Mth.

b. Terminará com a execução das seguintes medidas:

1) em caso de manutenção do objetivo:- cerrar PC; e- fi car ECD executar fogos de apoio ime-

diato e fogos de proteção.2) em caso de retraimento:

- apoio ao acolhimento da L Amg.c. Executar a seguinte sequência de ações:

1) ocupação da Z Reu/Cia;2) deslocamento para as posições iniciais;3) execução dos fogos de preparação, se

for o caso;4) execução de fogos de apoio imediato;5) fi car ECD iluminar o campo de batalha;6) execução dos Fogos de Proteção (no

objetivo e retraimento, conforme o caso); e7) reorganização do Pel.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO

a. Ver OA Inf/520.02.

1. PELO Cmt Pel Ap

a. Antes do assalto1) Assessorar o Cmt Cia:

- acompanhando-o em seu reconhecimento; e- propondo locais, formas de emprego, missões e alvos a

serem batidos pelas Pç e Seç do Pel.2) Identifi car os locais das posições de tiro e selecionar os de

descarregamento.3) Participar da elaboração de plano de fogos da SU.4) Transmitir a ordem do Pel.5) Estabelecer o sistema de comunicação no âmbito do Pel

no interior da Z Ac.6) Determinar as medidas preparatórias e administrativas para

o apoio ao assalto.7) Determinar a preparação e ocupação das posições ini-

ciais.

1.PREPARAÇÃO DO Cmt Pel Apa. Revisão doutrinária

- C 7-10. b. Estudo do caso esquemático

1) Explorar os seguintes aspectos:- elaboração da proposta de emprego do Pel Ap;- desdobramento das Seç; e- elaboração da proposta do Plano de fogos da SU.

2) Empregar o caso esquemático utilizado no OA Inf/520.03.c. Ambientação

- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO Cmt Seç

a. Revisão doutrinária1) C 7-5. 2) C 7-10.

b. Estudo do caso esquemático1) Explorar os seguintes aspectos:

- planejamento visando manter a continuidade do apoio durante todas as fases do assalto.

2) Empregar o caso esquemático utilizado no OA Inf/520.02.c. Ambientação

- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

3. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕES (Mrt E CSR)

a. Por meio de exercício de prática coletiva fora de situação b. Aprimorar as seguintes técnicas:

1) Embarque e desembarque de pessoal;2) Carregamento e descarregamento de material;3) Deslocamentos e formações;4) Mudanças de posição;5) Mecanismos para execução dos fogos;

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Ap, como um todo, deverá executar adequadamente as ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate:

- manter o sigilo da Op até a hora do assalto;- apoiar ou fi car em condições de apoiar, com oportunida-

de, o desembocar do ataque, a progressão do escalão de assalto, a consolidação, a manutenção, a ultrapassagem e o retraimento, conforme a missão imposta e intenção do comandante; e

- proporcionar o apoio contínuo em toda a operação.

APOIAR PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, ACia Fuz Mth NO ASSALTO EM ALCANTILADA.

Page 206: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

206.00

OA

b. Se possível, deverá permitir a realização de tiro real.

4. INCIDENTES S SITUAÇÕES

a. A Fig Ini e a Arbitragem deverão acionar entre outros, os seguintes incidentes:

1) ação de Pa Cmb e caçadores Ini sobre a tropa na sua Z Aç;

2) neutralização de C Atq Ini; e3) ação do Ini nos fl ancos, durante o as-

salto e retraimento.b. Criar situações visando o desencadea-

mento oportuno das seguintes ações:1) neutralização, com fogos, de Pa Ini atu-

ando nos fl ancos da Z Aç, assalto e retraimento;2) alongamento dos fogos de apoio, em

caso de manutenção do objetivo;3) neutralização do C Atq Ini;4) coordenação dos fogos de assalto,

consolidação e retraimento, conforme a missão imposta;

5) proteção ao acolhimento;6) evacuação de mortos e feridos;7) rodízio de funções;8) transporte de material; e9) remuniciamento.

5. PERIODICIDADE

- Este OA deve ser cumprido com a mesma periodicidade do OA Inf/520.02.

b. Durante o assalto1) Manter ligação permanente com Cmt SU.2) Controlar a situação das seções.3) Manter a continuidade do apoio.4) Manter o sigilo no deslocamento.

c. No assalto1) Proporcionar, pelo fogo, a segurança de topo e de base do

alcantil, em coordenação com as armas dos Pel Fuz Mth.2) Determinar o apoio ao assalto e consolidação.3) Tomar medidas de proteção da tropa de acordo com a

missão imposta (manter, apoiar Ultr, prosseguir ou retrair).4) Executar medidas adequadas a reorganização no obje-

tivo:- cerrar Pç e Seç;- estabelecer prioridades de recompletamento de pessoal,

munição e material;- inspecionar o material; e- redistribuir material e munição.

2. PELOS Cmt Seç (Mrt E CSR)

a. Antes do ataque1) Reconhecer o terreno:

- selecionar as Pos tiro, PO, posição de descarregamento e de espera; e

- identifi car setores de tiro, alvos, e itinerário.2) Providenciar remuniciamento da sua fração.3) Ligar-se com os Elm apoiados.4) Transmitir a Ordem da Seç.5) Preparar os dados de tiro e os limites de segurança.6) Determinar as providências administrativas para o ata-

que.b. Durante o ataque

1) Conduzir e controlar o fogo da Seç selecionando e batendo os alvos determinados.

2) Manter a continuidade do apoio de fogo.

6) Correção dos tiros;7) Remuniciamento;8) montanhismo militar; e9) sistema de resgate de material.

4. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEÇÃO Mrt

a. Por meio do adestramento voltado para o materialb. Buscar correção, rapidez e precisão das seguintes tarefas:

1) realizar regulações, ajustagens e transportes de tiros sobre alvos inopinados e previstos, fi xos e móveis;

2) emprego de técnicas para bater um alvo área e executar tiro com Gr Fum e Ilm;

3) emprego de técnicas de montanhismo militar para o transporte de material;

4) mudanças de posição; e5) remuniciamento.

5. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEÇÃO CSR

a. Por meio de Adestramento voltado para o material:b. Buscar a correção, rapidez e precisão na execução das seguintes tarefas:

1) execução da pontaria;2) execução de tiros contra alvos fi xos e móveis;3) mudanças de posição; e4) remuniciamento.

c. Tiro- Executar os tiros previstos na IGTAEx.

7. MEIOS AUXILIARES

- Para a instrução preliminar, utilizar o caixão-de-areia .

PELOTÃO DE APOIO Inf/ 522.01

APOIAR PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, ACia Fuz Mth NO ASSALTO EM ALCANTILADA.

Page 207: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

207.00

OA

3) Deslocar sua fração com sigilo e rapidez.4) Manter ligações com o Cmt Pel.5) Controlar o consumo de munição.

c. No objetivo1) Apoiar a transposição do alcantil.2) Proporcionar, pelo fogo, a segurança do topo e da base

do alcantil.3) Apoiar o assalto ao objetivo.4) Bater ou fi car ECD bater alvos nos fl ancos do Esc Ass.5) Bater ou fi car ECD bater principais VA C Atq.6) Executar as medidas defensivas para a consolidação,

reorganização e retraimento, se for o caso.7) Reorganizar a Seç:

- estabelecer a prioridade para substituição das baixas; e- providenciar o recompletamento administrativo.

3. PELAS SEÇÃO (Mrt E CSR)

a. Aprestar o pessoal e o material.b. Empregar corretamente as técnicas de:

1) Montanhismo militar;2) Sistemas de resgate de material;3) Formações e mudanças de posição;4) Progressão em combate;5) Remuniciamento; e6) Deslocamentos.

c. Ocupação das posições de descarregamento.d. Cada Pç deve conhecer sua missão de tiro, a intenção do

comandante e o itinerário a seguir.e. Aplicar corretamente as técnicas de sigilo individuais e coleti-

vas (camufl agem, disciplina de luzes e ruídos, dentre elas).f. Ter condições de executar o fogo, com efi ciência e oportuni-

dade, tão logo seja solicitado.g.Bater alvos empregando a técnica correta.

PELOTÃO DE APOIO

APOIAR PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, ACia Fuz Mth NO ASSALTO EM ALCANTILADA.

Inf/ 522.01

Page 208: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

208.00

OA Inf/ 522.01MISSÃO DE COMBATE

- Apoiar pelo fogo de suas frações Cia Fuz Mth no Assalto em Alcantilada.

A título de recapitulação recorde-se que o presente OBJETIVO DE ADESTRAMENTO visa a cumprir as seguintes FINALIDADES:

- promover o desempenho coletivo satisfatório para apoiar pelo fogo a Cia Fuz Mth no Assalto em Alcantilada;

- promover a aptidão para apoiar pelo fogo a Cia Fuz Mth no Assalto em Alcantilada; e

- promover aptidão para apoiar pelo fogo a Cia Fuz Mth participando de uma operação especial em terreno de montanha.

Page 209: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

209.00

OA PELOTÃO DE APOIO

APOIAR PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A Cia Fuz Mth, NA INFILTRAÇÃO TÁTICA EM TERRENO DE MONTANHA

Inf/ 522.02

1. QUADRO TÁTICO

a. O Pel Ap prestará Ap F, por meio de suas seções, à Cia Fuz Mth que realiza a Infi ltração Tática em Terreno de Montanha (OA Inf/ 520.03).

b. As peças ou seções poderão ser empregadas em reforço ou apoio direto aos Pel Fuz Mth de 1º escalão.

c. Será caracterizado o Ini previsto no OA Inf/520.04.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO

a. A Op terá início com a ocupação de parte da Z Reu Cia Fuz Mth pelo Pel Ap.

b. Terminará fi cando ECD apoiar pelo fogo a ação futura da SU atacante.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO

a. Ver OA Inf / 520.03.b. Se possível, deverá possibilitar a realização

de tiro real.

4. INCIDENTES/ SITUAÇÕES

a. A fi guração inimiga e a Arbitragem deverão acionar, dentre outros, os seguintes incidentes:

1) ação de Pa Ini e caçadores sobre a tropa;

2) ocupação de posições de reagrupamento no interior da faixa de infi ltração;

3) ocupação de posições alternativas;4) ação do Ini nos fl ancos; e5) contra-ataque Ini.

1. PELO Cmt Pel Ap

a. Antes da infi ltração1) Assessorar o Cmt SU:

- acompanhando-o no reconhecimento; e- propondo locais, formas de emprego, missões e alvos.

2) Determinar medidas de caráter logístico para o ataque.3) Ligar-se com elementos apoiados .4) Transmitir a Ordem do Pel.5) Preparar os dados de tiro para as missões de tiro e os

limites de segurança.6) Distribuir os elementos em Ref.7) Controlar os deslocamentos para as posições de tiro.

b. Durante a infi ltração1) Deslocar-se com sigilo, observado rigorosamente a disci-

plina de luzes e ruídos.2) Conduzir e controlar o fogo das Seç, selecionando alvos

e realizando tiros sobre os alvos solicitados.

1. PREPARAÇÃO DO Cmt Pela. Revisão doutrinária

- C 7-10. b. Estudo de caso esquemático

- Explorar os seguintes aspectos:- elaboração da proposta de emprego do Pel;- desdobramento da Seç;- elaboração da proposta do plano de fogos da Cia Fuz Mth; e

- busca de alvos.c. Ambientação

- Estudar o tema tático aplicado no OA Inf/ 520.03.

2. PREPARAÇÃO DO Cmt Seça. Revisão doutrinária

1) C 7-5. 2) C 7-10.

b. Estudo do caso esquemático1) Explorar o planejamento visando manter a continuidade do

apoio, durante o deslocamento na faixa de infi ltração.2) Empregar o caso esquemático utilizado no OA Inf/ 520.02.

c. Ambientação- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

3. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE COMBATEa. Por meio de exercício de prática coletiva fora de situaçãob. Aprimorar as seguintes técnicas:

1) Embq e Dsbq de pessoal e material;2) carregamento e descarregamento de material;3) deslocamento e formações;4) mudanças de posição;5) mecanismo para entrada em posição, desencadeamento de

fogos e correção dos tiros;6) reconhecimentos;7) identifi cações de alvos;

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Ap, como um todo, deverá executar adequadamente as ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate:

- manter o sigilo da Op até a hora do assalto;- apoiar ou fi car ECD apoiar, com oportunidade, o desem-

bocar do ataque e a progressão do escalão de assalto dentro da faixa de infi ltração, a consolidação, a reorganização, a manutenção, a ultrapassagem ou o retraimento, conforme a missão imposta; e

- proporcionar o apoio contínuo em toda a operação.

Page 210: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

210.00

OA

b. Criar situações visando desencadear opor-tuno das seguintes ações:

1) neutralização, com fogos, de Pa Ini atuando sobre a tropa Amg;

2) ocupação de posições de muda;3) alongamento dos fogos de apoio;4) neutralização de C Atq Ini;5) coordenação dos fogos de assalto e

consolidação;6) evacuação de mortos e feridos;6) remuniciamento;7) recompletamento de pessoal e material; e8) transporte de material.

5. PERIODICIDADE

- Este OA deve ser cumprido com a mesma periodicidade do OA Inf / 520.03.

6. DIVERSOS

- Todo esforço deverá ser realizado para a exe-cução do tiro real de todas as Pç e Seç.

3) Manter a continuidade do apoio de fogo, em caso de solicitação.

4) Manter as ligações com o Cmt SU e Ch Seç.5) Determinar mudanças de posição com rapidez e preci-

são, em caso de interceptação ou para fazer frente a todas as direções.

c. Durante o assalto1) Desencadear os fogos de assalto.2) Tomar medidas de proteção à tropa atacante para fi ns de

consolidação e reorganização no objetivo.3) Executar medidas adequadas à reorganização no obje-

tivo:- cerrar Pç e Seç;- estabelecer prioridades no recompletamento de pessoal,

material, munição etc.;- inspecionar o material; e- redistribuir o pessoal e material.

2. PELOS Cmt SEÇÃO (Mrt, CSR)

a. Antes da Infi ltração1) Reconhecer o terreno:

- selecionar Pos Tir, PO, Pos descarregamento e de es-pera; e

- identifi car setores, alvos e itinerários.2) Providenciar o remuniciamento da Seç.3) Ligar-se com os elementos apoiados.4) Transmitir as Ordens da Seç.5) Preparar os dados de tiro para as missões de tiro e os

limites de segurança.6) Determinar e controlar os deslocamentos da Seç para as

posições iniciais.7) Distribuir os elementos em reforço.8) Determinar as providências para a infi ltração.

b. Durante a infi ltração1) Deslocar sua Seç observando a disciplina de luzes e

ruídos.

8) escolha de posições na carta;9) remuniciamento;10) montanhismo militar; e11) sistemas de resgate.

4. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEÇÃO Mrt

a. Por meio do adestramento voltado para materialb. Buscar correção, rapidez e precisão na execução das seguintes tarefas:

1) busca e localização de alvos;2) realizar regulagens, ajustagem e transporte de tiros sobre alvos

inopinados e previstos, fi xos e móveis;3) emprego da técnica para bater alvo área e executar tiro com

Gr Fum e Ilm;4) emprego da técnica de Montanhismo Militar; e5) remuniciamento.

c. Escola de Fogo de Instrução- Realizá-la através dos tiros previstos na IGTAEx.

5. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA Seç CSR

a. Por meio do Adestramento voltado para o materialb. Buscar a correção, rapidez e precisão nas seguintes tarefas:

1) execução da pontaria;2) execução de tiro sobre alvos móveis e fi xos;3) mudanças de posição; e4) remuniciamento.

b. Tiro - Executar os tiros previstos na IGTAEx.

6. MEIOS AUXILIARES

- Para a instrução preliminar utilizar o caixão-de-areia.

PELOTÃO DE APOIO

APOIAR PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A Cia Fuz Mth, NA INFILTRAÇÃO TÁTICA EM TERRENO DE MONTANHA

Inf/ 522.02

Page 211: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

211.00

OA

2) Conduzir e controlar o fogo e bater os alvos solicitados.3) Manter ligações com o Cmt Pel.4) Mudar de posições com rapidez.5) Controlar o consumo de munição.

c. No assalto1) Desencadear os fogos de assalto.2) Ficar ECD alongar fogos.3) Desencadear medidas necessárias à proteção da consoli-

dação e reorganização da tropa atacante no objetivo.4) Ficar ECD bater principais VA para o Atq Ini.5) Reorganizar a Seç:

- providenciar o recompletamento (Pes, Mat, Mun); e- estabelecer prioridades no recompletamento.

3. PELAS SEÇÃO (Mrt E CSR)

a. Ajustar pessoal e material.b. Empregar corretamente as técnicas de:

- deslocamento sob condições de reduzida visibilidade;- ocupação e mudanças de posições;- entrada em posição;- remuniciamento;- transporte de material;- transporte de tiro;- identifi cação de alvos e correção de tiros;- montanhismo militar;- camufl agem; e- sistemas de resgate de material.

PELOTÃO DE APOIO

APOIAR PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A Cia Fuz Mth, NA INFILTRAÇÃO TÁTICA EM TERRENO DE MONTANHA

Inf/ 522.02

Page 212: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

212.00

OA Inf/ 522.02MISSÃO DE COMBATE

-.Apoiar, pelo fogo de suas frações, a Cia Fuz Mth na infi ltração tática em terreno de montanha.

A título de recapitulação, recorde-se que o presente OBJETIVO DE ADESTRAMENTO visa a cumprir a seguinte FINALIDADE:

- promover o desempenho coletivo satisfatório para apoiar pelo fogo a Cia Fuz Mth na infi ltração tática em terreno de montanha; e

- promover aptidão para apoiar pelo fogo a Cia Fuz Mth participando de uma operação especial em terreno de montanha.

Page 213: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

213.00

OA PELOTÃO DE APOIO

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A Cia Fuz Mth EXECUTANDO UMA DEFESA EM TERRENO DE MONTANHA.

Inf/ 522.03

1. QUADRO TÁTICO

a. O Pel Ap prestará o Ap F orgânico, por meio de suas seções, a uma Cia Fuz Mth, que realiza uma defesa de área em terreno de montanha (OA Inf/520.04).

b. Peças e(ou) seção de CSR reforçam os Pel nos Pontos Fortes.

c. A Seç Mrt pode fi car em Aç Cj.d. Será caracterizado o Ini previsto no OA

Inf/520.04.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO

a. A Op terá início com a ocupação de uma Z Reu de SU pelo Pel Ap.

b. Terminará após prestar apoio de fogo às ações de uma Cia Fuz Mth na defesa de área em terreno de montanha (OA Inf/520.04).

c. Executar a seguinte sequência de ações:1) ocupação da Z Reu;2) recebimento da O Def Cmt SU;3) deslocamento Z Reu – P Def;4) ocupação da P Def;5) levantamento de alvos;6) elaboração do roteiro de tiro de cada Ponto-

Forte, no que se refere às armas de apoio, em coor-denação com as armas coletivas dos pelotões;

7) apoio ao acolhimento das F Seg;8) apoio aos PAC; e9) apoio as atividades de defesa dos Pontos-

Fortes, à frente e no interior do P Def.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO

a. Ver o OA Inf/520.04.b. Se possível, permitir o tiro real.

1. PELO Cmt Pel Ap

a. Antes da ocupação da posição1) Acompanhar o Cmt SU no seu reconhecimento e propor

formas de emprego de suas frações.2) Propor a distribuição das Pç e Seç nos PontosFortes.3) Receber a ordem de defesa do Cmt SU.4) Complementar seu Estudo de Situação.5) Determinar medidas preparatórias e administrativas,

principalmente quanto ao ressuprimento e armazenagem de munições.

6) Determinar a preparação das Pos tiro.b. Durante a preparação das posições

1) Manter ligação permanente com o Cmt SU.2) Participar do plano de fogos da SU.3) Estabelecer o sistema Com para a execução dos fogos.

1. PREPARAÇÃO DO Cmt PELOTÃO

a. Revisão doutrinária

- C 7-10.

b. Estudo do Caso Esquemático1) Elaborar uma proposta de emprego do Pel Ap nos Pontos-

Fortes visando:- apoiar as ações dos PAC;- apoiar acolhimento das F Seg;- apoiar as ações da SU na limitação de penetrações; e- participar da elaboração da proposta do Plano de Fogos da SU.

2) Utilizar o tema tático previsto para o OA Inf/520.04.c. Ambientação

- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DOS Cmt SEÇÃO

a. Revisão doutrinária1) C 7-5.2) C 7-10.

b. Estudo do caso esquemático- Explorar os seguintes aspectos:

- levantamento de alvos na carta;- elaboração da proposta de emprego do Pel; e- método de confecção de roteiros de tiro.

c. Ambientação- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

3. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕES (Mrt e CSR)

a. Por meio de exercícios de prática coletiva fora de situaçãob. Aprimorar as seguintes técnicas:

- montanhismo militar; - resgate de material;- embarque e desembarque de pessoal;

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Ap, como um todo ou por meio de suas seções, de-verá desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate:

- executar os fogos defensivos aproximados;- participar dos fogos de proteção fi nal;- executar os fogos no interior da posição para:

- limitar eventuais penetrações;- impedir reforço do Ini;- apoiar ações de C Atq; e- proporcionar apoio aos Elm vizinhos (apoio mútuo).

Page 214: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

214.00

OA

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES

a. A Fig Ini e a Arbitragem deverão acionar entre outros, os seguintes incidentes:

1) alvos diurno e noturno (tropas de Inf) localizadas à frente do setor defensivo, dos PAC e do Nu Ponto-Forte;

2) áreas prováveis de infi ltração;3) barragens normais e eventuais à frente

do setor defensivo;4) atuação de Pa Ini;5) atuação de caçadores;6) fogos Ini de contra morteiros e nas Pos

armas AC;7) destruições de Pç ou Seç na P Def;8) fogos Ini de cegar; e9) mortos e feridos.

b. Criar situações visando o desencadeamento oportuno das seguintes ações:

1) apoio ao acolhimento das F Seg;2) desencadeamento de fogo defensivo nas

prováveis faixas de infi ltração;3) ocupação Pos muda e suplementar;4) execução de fogos iluminativos e de

cegar;5) adoção de medidas de segurança apro-

ximada;6) rodízio de funções, nas Pç e Seç;7) evacuação de mortos e feridos;8) mudanças de posição; e9) remuniciamento.

5. PERIODICIDADE

- Esta OA deverá ser executando com a mesma periodicidade do OA Inf/520.04.

c. Conduta da defesa1) Manter ligação permanente com o Cmt SU.2) Controlar a atuação das Seç que estiverem sob seu co-

mando.3) Conduzir o fogo do Pel.4) Providenciar o remuniciamento.5) Providenciar a evacuação de mortos e feridos.

2. PELO Cmt SEÇÃO (Mrt E CSR)

a. Antes da ocupação das posições1) Reconhecer o terreno:

- selecionar Pos tiro, PO, Pos de espera e de descarre-gamento; e

- identifi car os setores de tiro, barragens, concentrações previstas, locais prováveis de infi ltração etc.

2) Coordenar com o Cmt Nu Ponto-Forte as Pos Tiro das Pç e Seç.

3) Receber a O Def Cmt Pel.4) Realizar seu Estudo de Situação.5) Elaborar e difundir a O Def Seç.6) Determinar a ocupação das Pos Tiro.7) Determinar a apresentação dos Elm aos Cmt Pel refor-

çados.8) Executar as medidas preparatórias e administrativas.

b. Durante a preparação das posições1) Fiscalizar a preparação das Pos Tiro das frações que esti-

verem sob seu comando.2) Preparar os dados de tiro para as missões específi cas.3) Remeter ao Cmt Pel os roteiros de tiro da Seção.4) Estabelecer medidas de Seg aproximada.

c. Conduta da defesa1) Conduzir e controlar o fogo da Seç.2) Executar o fogo nos alvos determinados e nos solicitados

inopinadamente.3) Determinar ocupação da Pos muda e suplementar.

- carregamento e descarregamento de material;- progressão com material;- formações e mudanças;- entrada em posição e mudanças de posição;- construção de abrigos e espaldões em terreno de montanha;- camufl agem e dissimulação de pessoal e posições de tiro;- escolha das posições de tiro;- técnica de tiro;- ocupação da Pos Tiro, de descarregamento e de espera;- execução dos mecanismos para entrada em posição e execução

dos fogos; e- remuniciamento.

4. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEÇÃO Mrt

a. Por meio do Adestramento voltado para o material.b. Buscar a correção, rapidez e precisão na execução das seguintes

tarefas:1) realizar regulações, ajustagens e transporte de tiros sobre

alvos previstos, inopinados, móveis ou fi xos;2) execução de fogos sobre um alvo área, barragens, tiro ilu-

minativo e cegos; e3) levantamento de alvos.

b. Tiro- Executar os tiros previstos na IGTAEx.

5. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEÇÃO CSR

a. Por meio do Adestramento voltado para a material.b. Buscar a correção, rapidez e precisão na execução do tiro contra

alvos fi xos ou móveis, inclusive contra a redução de Pos Ini.c. Tiro

- Executar os tiros previstos na IGTAEx.

PELOTÃO DE APOIO

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A Cia Fuz Mth EXECUTANDO UMA DEFESA EM TERRENO DE MONTANHA.

Inf/ 522.03

Page 215: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

215.00

OA

6. DIVERSOS

a. Deverão ser representados, além dos pre-vistos no OA Inf/520.04, o CCAF do Btl, para fi ns de coordenação do Ap F.

b. Todo esforço deve ser envidado no sentido da execução do tiro real.

4) Determinar o desencadeamento dos fogos defensivos.5) Controlar o consumo de munição.6) Providenciar o remuniciamento.7) Providenciar a evacuação dos mortos e feridos.

3. PELAS SEÇÕES (Mrt E CSR)

a. Aprestar o pessoal e o material.b. Durante a preparação da posição, ocupar Pos provisória em

condições de cumprir a missão principal.c. Empregar corretamente as técnicas de Montanhismo Militar

nos deslocamentos de pessoal, transporte e resgate de materiald. Construir corretamente os abrigos e espaldões em terreno

de montanha.e. Empregar as técnicas de camufl agem.f. Observar a disciplina de luzes e ruídos.g. Abrigar-se adequadamente quando submetido ao fogo Ini. h. Executar com rapidez e efi ciência os pedidos de fogo.i. Proceder a correção do tiro com rapidez, bem como a possi-

bilidade de bater alvos inopinados.j. Construir núcleos para munição e executar corretamente o

remuniciamento.k. Ocupar Pos muda e suplementar com rapidez.l. Executar a Seg aproximada.m. Evacuar mortos e feridos.n. A Seç Mrt deverá:

1) apontar os Mrt inicialmente para os alvos situados à frente dos PAC e após o retraimento deste para as barragens normais;

2) ter condições de bater toda a frente da SU; e3) fazer que cada Pç conheça a barragem e as concentrações

que lhe forem atribuídas.o. A Seç CSR deverá:

1) manter as Pç apontadas para direção principal de tiro; e 2) cada Pç conhecer sua missão de tiro (setor e direção

principal).

7. MEIOS AUXILIARES

a. Para a revisão doutrinária e o estudo do caso esquemático, utilizar o caixão-de-areia.

b. Para as técnicas de montanhismo, utilizar a Pista de Treinamento Montanhismo.

c. Utilizar maquetes e viaturas inutilizadas para execução dos tiros.

PELOTÃO DE APOIO

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A Cia Fuz Mth EXECUTANDO UMA DEFESA EM TERRENO DE MONTANHA.

Inf/ 522.03

Page 216: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

216.00

OA Inf/ 522.03MISSÃO DE COMBATE

- Apoiar, pelo fogo de suas frações, a Cia Fuz Mth executando uma defesa em terreno de montanha.

A título de recapitulação, recorde-se que o presente OBJETIVO DE ADESTRAMENTO visa a cumprir a seguinte FINALIDADE:

- promover o desempenho coletivo satisfatório para apoiar pelo fogo a Cia Fuz Mth na defesa em terreno de montanha; e

- desenvolver aptidão para apoiar pelo fogo a Cia Fuz Mth na ação retardadora ou retraimento sem pressão em terreno de montanha.

Page 217: ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5

Mais uma realização da Seção de Editoração Gráfi ca1ª Subchefi a/COTER