AUDITORIA AMBIENTAL DE CUMPLIMIENTO (AAC) ANDIPUERTO ...

AAUUDDIITTOORRIIAA AAMMBBIIEENNTTAALL DDEE CCUUMMPPLLIIMMIIEENNTTOO ((AAAACC)) AANNDDIIPPUUEERRTTOO GGUUAAYYAAQQUUIILL SS..AA..

OOppeerraacciioonneess ee IInnssttaallaacciioonneess PPoorrttuuaarriiaass‐‐TTeerrmmiinnaall ddee CCaarrggaa aall GGrraanneell yy MMuullttiipprrooppóóssiittoo

Pre parados para:

Pre parado por:

Re gistro 055 Ministe rio de l Ambie nte – Cate goría A

Guayaquil, Agosto de 2011

Aud ito ría Amb ie nta l d e Cumplimie nto d e la s Ope ra c io ne s e Insta la c io ne s 1-1 d e l Te rmina l d e Ca rg a a l Gra ne l y Multipro pó sito ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A.

ContenidoCAPÍTULO 1: FICHA TÉCNICA ............................................................................................. 1-2

1.1 DATOS BÁSICOS DEL PROYECTO .............................................................................. 1-2

Aud ito ría Amb ie nta l d e Cumplimie nto d e la s Ope ra c io ne s e Insta la c io ne s 1-2 d e l Te rmina l d e Ca rg a a l Gra ne l y Multipro pó sito ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A.

CAPÍTULO 1: FICHA TÉCNICA

1.1 DATOS BÁSICOS DEL PROYECTO

Proye c to: Auditoría Ambie nta l de Cumplimie nto de las

Ope ra c ione s e Insta la c ione s de l Te rmina l de Carg a a l

Gra ne l y Multipropósito ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A.

Fe c ha de e la bora c ión de l

e studio:

Junio – Ag o sto 2011

Ubic a c ión Ge og rá fic a : COORDENADAS DE VERTICES ANDIPUERTO WGS 84

COORDENADAS UTM

Vé rtic e X (m) Y (m)

V1 622.679 E 9’ 747.792 N

V2 622.887 E 9’ 747.646 N

V3 622.883 E 9’ 747.423 N

V4 622.751 E 9’ 747.249 N

V5 622.445 E 9’ 747.460 N

Ra zón Soc ia l de la Compa ñía : ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A.

Re pre se nta nte Le g a l: Ing . Jo rg e Ba q ue rizo Ca rb o

Dire c c ión de la Empre sa : Ave . 9 de Oc tub re No . 100 y ma le c ó n Simó n Bo líva r

Ofic ina 2901. Te lé fo no 2325555. Gua ya q uil

Nombre de la Consultora

Ambie nta l:

CONSULSUA C. LTDA.

Re g istro Ministe rio de l Amb ie nte

Nº 55 – Ca te g o ría A

Equipo Té c nic o

Ing . Pa b lo Suá re z Ch. Dire c c ió n Té c nic a

Ing . Mó nic a Lude ña Co d ire c c ió n Té c nic a

Eva lua c ió n de c o nfo rmida de s y no c o nfo rmida de s

Ing . Je ssic a Lung Pla n de Ma ne jo Amb ie nta l

Ing . e n Ge stió n Amb ie nta l

Ro drig o Ta p ia

Mo nito re o s Amb ie nta le s

Blg o . Oswa ldo Sa nta nde r Mo nito re o s Amb ie nta le s

Pa o la Va lle Asiste nte té c nic a

Aud ito ría Amb ie nta l d e Cump limie nto d e la s Op e ra c io ne s e Insta la c io ne s 2-1 d e l Te rmina l d e Ca rg a a l Gra ne l y Multip ro p ó sito ANDIPUERTO G UAYAQUIL S.A.

ContenidoCAPÍTULO 2: PRESENTACIÓN DEL ESTUDIO AMBIENTAL ................................................... 2-3

2.1 ANTECEDENTES ............................................................................................................ 2-3

2.2 ALCANCE DE LA AUDITORÍA AMBIENTAL ................................................................ 2-4

2.3 RESULTADOS ESPERADOS........................................................................................... 2-4

2.4 OBJETIVOS.................................................................................................................... 2-5

2.4.1 Ob je tivo Ge ne ra l .................................................................................................... 2-5

2.4.2 Ob je tivo s Esp e c ífic o s ............................................................................................. 2-5

2.5 METODOLOGIA GENERAL DE LA AUDITORÍA AMBIENTAL DE CUMPLIMIENTO .. 2-5

2.5.1 Dia g nó stic o Ge ne ra l y Pla nific a c ió n .................................................................. 2-6

2.5.2 De sa rro llo ................................................................................................................. 2-6

2.5.3 Ide ntific a c ió n y Je ra rq uiza c ió n d e lo s ha lla zg o s .............................................. 2-6

2.5.4 Co munic a c ió n d e Re sulta d o s ............................................................................. 2-8

2.5.5 Asp e c to s a se r e va lua do s..................................................................................... 2-8

2.5.6 Do c ume nto s Re visa do s ......................................................................................... 2-8

2.6 MARCO LEGAL ............................................................................................................ 2-8

2.6.1 Co nve nio s Inte rna c io na le s ................................................................................... 2-9

2.6.2 Co nstituc ió n d e l Ec ua do r ..................................................................................... 2-9

2.6.3 Le y de Ge stió n Amb ie nta l .................................................................................. 2-12

2.6.4 Le y d e Pre ve nc ió n y c o ntro l d e la Co nta mina c ió n Amb ie nta l ................... 2-14

2.6.5 Le y Re fo rma to ria a l Có d ig o Pe na l .................................................................... 2-15

2.6.6 Te xto Unific a d o d e Le g isla c ió n Se c und a ria de l Ministe rio d e l Amb ie nte

(TULSMA). ............................................................................................................................ 2-15

2.6.7 Le y d e Pue rto s ...................................................................................................... 2-18

2.6.8 Có d ig o d e Po lic ía Ma rítima ............................................................................... 2-19

2.6.9 Le y d e Ré g ime n Munic ip a l ................................................................................. 2-19

2.6.10 Re g la me nta c ió n Na c io na l ............................................................................. 2-19


2.6.11 No rma tiva Lo c a l ............................................................................................... 2-20

2.6.12 No rma s Té c nic a s .............................................................................................. 2-21

2.6.13 Se c to r Hid ro c a rb urífe ro : .................................................................................. 2-22

2.6.14 No rma tiva de Se g urid a d Ind ustria l y Sa lud Oc upa c io na l ......................... 2-22

2.6.15 Ma rc o Instituc io na l ........................................................................................... 2-22


CAPÍTULO 2: PRESENTACIÓN DEL ESTUDIO AMBIENTAL

2.1 ANTECEDENTES

La e mpre sa ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A., e n c umplimie nto d e la no rma tiva a mb ie nta l

c ue nta c o n la Lic e nc ia Amb ie nta l DMA-LA-2009-004 q ue fue o to rg a d a po r la Dire c c ió n

d e Me d io Amb ie nte de l M. I. Munic ip io d e Gua ya q uil c o mo Auto rid a d Amb ie nta l d e

Ap lic a c ió n Re sp o nsa b le .

Me d ia nte o fic io DMA-2011-129-Y de l 14 de e ne ro de l 2011 la Dire c c ió n d e Me d io

Amb ie nte de l M. I. Munic ip io d e Gua ya q uil d a a c o no c e r a ANDIPUERTO GUAYAQUIL

S.A. e l se g uimie nto a la Lic e nc ia Amb ie nta l, e l c ua l se ña la a tra vé s d e l me mo ra nd o

DMA-CA-2011-109 la s sig uie nte s re c o me nd a c io ne s a c umplir:

• “1.2.1 Pre se ntar e n un plazo de q uinc e días, lo s info rme s té c nic o s, de

c o nfo rmidad a lo se ñalado e n lo s nume rale s 1.2.1 y 1.2.2 de la Lic e nc ia

Amb ie ntal DMA-LA-2009-004.

• 1.2.2 La Audito ría Amb ie ntal de Cumplimie nto de las ac tividade s re lac io nadas

c o n las instalac io ne s Po rtuarias de la Te rminal de Carg a al Grane l y

Multipro pó sito ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A., de be rá se r pre se ntada a e sta

dire c c ió n Munic ipal hasta e l 31 de julio de l 2011, de b ie ndo inc luir do c ume nto s

y/o re g istro s e n lo que fue re pe rtine nte de las ac tividade s de las me didas

ambie ntale s c umplidas y sin pe rjuic io de las inspe c c io ne s de ve rific ac ió n y

se g uimie nto que re alizará pe rso nal té c nic o de e sta Dire c c ió n Munic ipal ” .

En c umplimie nto d e la Ord e na nza Munic ip a l q ue re g ula la o b lig a c ió n d e re a liza r

Estud io s Amb ie nta le s a la s o b ra s c ivile s, y a lo s e sta b le c imie nto s ind ustria le s,

c o me rc ia le s y d e o tro s se rvic io s, ub ic a d o s d e ntro d e l c a ntó n Gua ya q uil, d e l 15 d e

fe b re ro d e l 2001 y e n c ump limie nto d e lo d isp ue sto e n la Lic e nc ia Amb ie nta l y o fic io

No . DMA-2011-129-A, ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A. d e b e p re se nta r a la Dire c c ió n d e

Me d io Amb ie nte una Aud ito ría Amb ie nta l de Cump limie nto a c tua liza d a a l a ño 2011

q ue inc o rp o re :

• La e va lua c ió n d e l c ump limie nto d e la no rma tiva a mb ie nta l de l p e rio d o 2009 -

2011.

• La e va lua c ió n d e l c ump limie nto de l Pla n d e Ma ne jo Amb ie nta l d e l p e rio d o

2009-2011.

ANDIPUERTO c o he re nte c o n su p o lític a e mp re sa ria l, ha so lic ita d o a la Co nsulto ra

Amb ie nta l CONSULSUA C. LTDA., d e b id a me nte re g istra d a e n e l Ministe rio d e Amb ie nte


c o n e l No . 055-Ca te g o ría A, la re a liza c ió n d e e sta Aud ito ría Amb ie nta l d e

Cumplimie nto .

Me d ia nte o fic io No . ANDP-GG-081-2011 de l 29 d e julio d e 2011 ANDIPUERTO

GUAYAQUIL S.A. so lic itó a la Dire c c ió n d e Me d io Amb ie nte una p ró rro g a d e 30 d ía s

p a ra la p re se nta c ió n d e la Aud ito ría Amb ie nta l d e Cump limie nto .

2.2 ALCANCE DE LA AUDITORÍA AMBIENTAL

El lite ra l a ) d e l Art. 5 de la “Ord e na nza q ue re g ula la o b lig a c ió n d e re a liza r e stud io s

a mb ie nta le s a la s o b ra s c ivile s, y a lo s e sta b le c imie nto s industria le s, c o me rc ia le s, y d e

o tro s se rvic io s, ub ic a d o s d e ntro de l Ca ntó n Gua ya q uil, se ña la :

“Lo s pro ye c to s de c o nstruc c ió n ante s e xpre sado s, así c o mo lo s

e stab le c imie nto s industria le s, c o me rc ia le s y de o tro s se rvic io s ya e stab le c ido s,

q ue hayan c umplido pre viame nte c o n la pre se ntac ió n de lo s e studio s de

impac to ambie ntal, de b e rán pre se ntar audito rías ambie ntale s de

c umplimie nto , las mismas que inc luirán la e valuac ió n de l c umplimie nto de lo s

p lane s de mane jo ambie ntal apro bado s, e l c umplimie nto de la no rmativa

ambie ntal vig e nte , la de sc ripc ió n de nue vas ac tividade s y las

re c o me ndac io ne s de nue vas me didas amb ie ntale s, se g ún se a e l c aso .

Po r lo a nte rio rme nte se ña la d o , e l a lc a nc e d e la p re se nte Aud ito ría Amb ie nta l d e

Cumplimie nto (AAC) se e nma rc a e n lo sig uie nte :

• Eva lua c ió n d e l nive l d e d e se mpe ño a mb ie nta l d e ANDIPUERTO c o n b a se a l nive l

a c tua l de c umplimie nto d e la No rma tiva Amb ie nta l vig e nte y d e l Pla n d e Ma ne jo

Amb ie nta l a p ro b a d o e n e l a ño 2009.

• Ac tua liza c ió n d e l Pla n d e Ma ne jo Amb ie nta l p a ra g e stio na r c o rre c ta me nte lo s

p rinc ip a le s a sp e c to s a mb ie nta le s.

2.3 RESULTADO S ESPERADOS

To ma nd o e n c o nside ra c ió n lo s o b je tivo s p la nte a d o s pa ra la p re se nte Aud ito ría

Amb ie nta l d e Cumplimie nto (AAC), ANDIPUERTO e sp e ra o b te ne r lo s sig uie nte s

p ro d uc to s:

• Un Pla n d e Ma ne jo Amb ie nta l (PMA) a d a pta do a la s ne c e sid a d e s de ANDIPUERTO

a fin d e q ue sirva c o mo instrume nto d e g e stió n y p e rmita imp le me nta r no rma s y

me d id a s q ue a yude n a me jo ra r lo s p ro c e so s p ro d uc tivo s, o rg a niza c ió n, po lític a s,

o b je tivo s, e stá nd a re s, sa lud , se g urid a d y o tro s re q ue rimie nto s a mb ie nta le s de l

p ue rto .


• La c o munic a c ió n o po rtuna d e lo s re sulta do s d e la Aud ito ría Amb ie nta l de

Cumplimie nto (AAC) y d e la s nue va s me d id a s sug e rid a s e n e l Pla n d e Ma ne jo

Amb ie nta l (PMA) a la Dire c c ió n d e Me d io Amb ie nte d e l M. I. Munic ip io d e

Gua ya q uil.

2.4 OBJETIVO S

2.4.1 Obje tivo Ge ne ra l

El o b je tivo d e la p re se nte Aud ito ría Amb ie nta l d e Cump limie nto d e ANDIPUERTO e s

ve rific a r e l nive l d e c umplimie nto d e la no rma tiva a mb ie nta l vig e nte , e va lua r lo s

imp a c to s a mb ie nta le s g e ne ra d o s p o r la o p e ra c ió n d e la e mpre sa y p ro po ne r me d id a s

a mb ie nta le s pa ra pre ve nir, c o ntro la r y mitig a r lo s impa c to s id e ntific a d o s.

2.4.2 Obje tivos Espe c ífic os

• De te rmina r lo s c rite rio s a ud ita b le s a p lic a b le s a l p re se nte e stud io a mb ie nta l.

• Cumplir c o n lo d ispue sto e n e l Te xto Unific a d o d e la Le g isla c ió n Amb ie nta l

Se c und a ria d e l Ministe rio d e l Amb ie nte (TULSMA), e nfa tiza nd o lo d ispue sto e n e l

Lib ro VI y e n e l SUMA y d e má s no rma tiva d e tip o na c io na l (le ye s y re g la me nto s),

lo c a l (o rd e na nza s) y no rma s té c nic a s a p lic a b le s.

• Ide ntific a r lo s p rinc ipa le s a spe c to s a mb ie nta le s inhe re nte s a la s insta la c io ne s de

ANDIPUERTO.

• Co ntra sta r lo s ha lla zg o s a mb ie nta le s e nc o ntra d o s e n re la c ió n a lo s c rite rio s d e

a ud ito ría p re e sta b le c ido s y d e te rmina r e l g ra do d e c umplimie nto d e la No rma tiva

Amb ie nta l vig e nte y d e l Pla n d e Ma ne jo Amb ie nta l a pro b a d o e n e l 2009.

• Ide ntific a r nue vo s ha lla zg o s o a q ue llo s q ue no ha ya n sid o c o nsid e ra d o s d ura nte e l

p ro c e so d e Aud ito ría Amb ie nta l Inic ia l q ue fue re a liza d o e n e l pe rio d o 2008-2009.

• Imple me nta r no rma s y me d id a s a mb ie nta le s q ue a yude n a me jo ra r lo s p ro c e so s

p ro d uc tivo s, o rg a niza c ió n, p o lític a s, o b je tivo s, e stá nd a re s, sa lud , se g urid a d y o tro s

re q ue rimie nto s a mb ie nta le s.

• Dise ña r un Pla n de Ma ne jo Amb ie nta l q ue sirva a ANDIPUERTO c o mo he rra mie nta

d e g e stió n p a ra su o p e ra c ió n.

2.5 METODOLOGIA GENERAL DE LA AUDITORÍA AMBIENTAL DE CUMPLIMIENTO

La Le y de Ge stió n Amb ie nta l, e sta b le c e q ue la a ud ito ría a mb ie nta l "c o nsiste e n e l

c o njunto de mé to do s y pro c e dimie nto s de c arác te r té c nic o , q ue tie ne n po r o b je to

ve rific ar e l c umplimie nto de las no rmas de pro te c c ió n de l me dio ambie nte e n o b ras y

pro ye c to s de de sarro llo y e n e l mane jo suste ntab le de lo s re c urso s naturale s."


El Siste ma Únic o d e Ma ne jo Amb ie nta l SUMA, p o r su p a rte , d e fine a la Aud ito ría

Amb ie nta l c o mo e l “Co njunto de mé to do s y pro c e dimie nto s que tie ne c o mo o b je tivo

la de te rminac ió n de c umplimie nto s o c o nfo rmidade s e inc umplimie nto s o no

c o nfo rmidade s de e le me nto s de la no rmativa ambie ntal aplic ab le y/o de un siste ma

de g e stió n, a travé s de e vide nc ias o b je tivas y e n base de té rmino s de re fe re nc ia

de finido s pre viame nte .”

2.5.1 Dia g nóstic o Ge ne ra l y Pla nific a c ión

Esta e ta p a se o rie nta a l c o no c imie nto g e ne ra l de la e struc tura , func io ne s y g e stió n de

la o rg a niza c ió n a ud ita da (ANDIPUERTO) se b a sa e n la d o c ume nta c ió n re c o p ila d a p o r

e l Eq uip o Aud ito r d ura nte la s insp e c c io ne s de c a mpo . Se inic ia a pa rtir d e la fe c ha e n

la c ua l ANDIPUERTO d a re spue sta a la so lic itud d e info rma c ió n y se c o nc luye c o n la

a pro b a c ió n d e la p la nific a c ió n.

2.5.2 De sa rrollo

Esta e ta pa c o mpre nd e la ma te ria liza c ió n d e la p la nific a c ió n, e n la c ua l se re c o g e la

e vid e nc ia o b je tiva sufic ie nte , c o mp e te nte y re le va nte pa ra fund a me nta r lo s nue vo s

ha lla zg o s. Co n b a se a la e vid e nc ia , se d e fine n, c o rrig e n u o b je ta n lo s ha lla zg o s de la s

á re a s c rític a s id e ntific a d a s.

La s e vide nc ia s q ue se re c o p ila n d ura nte e l p ro c e so d e Aud ito ría se pue d e n c la sific a r

e n:

• Do c ume nta le s o b te nid a s e n insp e c c io ne s (fo to g ra fía s, vid e o s, a c ta s d e insp e c c ió n

o d e mue stre o s, a ná lisis d e la b o ra to rio ). La s insp e c c io ne s fue ro n re a liza d a s e ntre e l

me s d e junio d e 2010 y e l me s d e julio d e l 2011.

• Do c ume nto s p ro p o rc io na d o s p o r e l a ud ita d o u o rg a nismo s re la c io na d o s c o n e l

c o ntro l a mb ie nta l d e l a ud ita d o .

• Te stimo nia le s: Re sp ue sta s a c ue stio na rio s.

• Ana lític a s: De te rmina d a s e n b a se a c á lc ulo s.

2.5.3 Ide ntific a c ión y Je ra rquiza c ión de los ha lla zg os

Lo s ha lla zg o s id e ntific a do s, a so c ia d o s a la s a c tivid a de s e je c uta d a s, se ha n e va lua d o a

fin d e d e te rmina r su impo rta nc ia , a te nd ie nd o la s sig uie nte s d e finic io ne s e sta b le c id a s

e n e l Te xto Unific a d o d e Le g isla c ió n Se c und a ria d e l Ministe rio d e l Amb ie nte (TULSMA):

Conformida d (C): Ca lific a c ió n d a d a a la s a c tivid a d e s, p ro c e d imie nto s, p ro c e so s,

insta la c io ne s, p rá c tic a s o me c a nismo s de re g istro q ue se ha n re a liza d o o se


e nc ue ntra n d e ntro d e la s e sp e c ific a c io ne s e xp ue sta s e n la no rma tiva a mb ie nta l

e spe c ífic a a p lic a b le p a ra e l se c to r.

No Conformida d (NC): Ca lific a c ió n d a d a a la s a c tivid a d e s, p ro c e d imie nto s, p ro c e so s,

insta la c io ne s, p rá c tic a s o me c a nismo s d e re g istro q ue no se ha n re a liza d o y q ue se

e nc ue ntra n d e ntro d e la s e sp e c ific a c io ne s e xp ue sta s e n la no rma tiva a mb ie nta l

e spe c ífic a a p lic a b le p a ra e l PMA, Lic e nc ia Amb ie nta l, e tc .

No Conformida d Me nor (NC- ): Ca lific a c ió n q ue imp lic a una fa lta le ve fre nte a l Pla n d e

Ma ne jo Amb ie nta l y/ o no rma tiva a mb ie nta l e sp e c ífic a a p lic a b le a la a c tivid a d de l

p ue rto , d e ntro d e lo s sig uie nte s c rite rio s.

- Fá c il c o rre c c ió n o re me d ia c ió n;

- Rá p id a c o rre c c ió n o re me d ia c ió n;

- Ba jo c o sto de c o rre c c ió n o re me d ia c ió n;

- Eve nto d e ma g nitud pe q ue ña , e xte nsió n puntua l, p o c o rie sg o e imp a c to s me no re s

No Conformida d Ma yor (NC+): Ca lific a c ió n q ue imp lic a una fa lta g ra ve fre nte a l Pla n

d e Ma ne jo Amb ie nta l y/ o a lg una no rma tiva a mb ie nta l e sp e c ífic a a p lic a b le p a ra la s

a c tivid a d e s d e l p ue rto ; ta mb ié n pue de n d e b e rse a re p e tic io ne s pe rió d ic a s d e no

c o nfo rmid a d e s me no re s.

Lo s c rite rio s d e c a lific a c ió n so n lo s sig uie nte s.

- Co rre c c ió n o re me d ia c ió n d e c a rá c te r d ifíc il;

- Co rre c c ió n o re me d ia c ió n q ue re q uie re ma yo r tie mp o y re c urso s huma no s y

e c o nó mic o s;

- El e ve nto e s d e ma g nitud mo d e ra da a g ra nd e ;

- Lo s a c c id e nte s p o te nc ia le s p ue de n se r g ra ve s o fa ta le s; y,

- Evid e nte d e spre o c up a c ió n, fa lta d e re c urso s o ne g lig e nc ia e n la c o rre c c ió n d e un

pro b le ma me no r.

Obse rva c ione s: En e l c a so d e q ue , c o mo re sulta d o d e la e va lua c ió n g e ne ra l, surg ie ra n

a sp e c to s q ue no c o nstituye n fa lta s g ra ve s o le ve s y q ue no c o nsta n e xp líc ita me nte e n

ning una no rma , e sp e c ific a c ió n o line a mie nto , p e ro q ue d e b e n se r c o nsid e ra d o s p a ra

me jo ra r e l d e se mp e ño so c io a mb ie nta l, se ha n a no ta d o simp le me nte c o mo

o b se rva c io ne s a d ic io na le s e n lug a r d e no c o nfo rmid a d e s.


2.5.4 Comunic a c ión de Re sulta dos

El o b je tivo fund a me nta l d e l info rme d e a ud ito ría e s la de sc rip c ió n je rá rq uic a de lo s

ha lla zg o s o no c o nfo rmid a d e s, id e ntific a d o s po r e l Eq uipo Aud ito r, y e sta b le c e r la s

a c c io ne s q ue pe rmita n c o rre g ir lo s inc umplimie nto s.

La e va lua c ió n d e la p re se nte Aud ito ría Amb ie nta l de Cumplimie nto se re a lizó e ntre lo s

me se s d e junio y julio d e l 2011. La e va lua c ió n d e l g ra d o d e c ump limie nto de la

p re se nte a ud ito ría se b a sa e n la re visió n d e la no rma tiva a mb ie nta l vig e nte y d e l Pla n

d e Ma ne jo Amb ie nta l a p ro b a d o e n e l a ño 2009 c o mo pa rte d e la Aud ito ría Amb ie nta l

Inic ia l.

2.5.5 Aspe c tos a se r e va lua dos

La e va lua c ió n d e lo s a sp e c to s re le va nte s de ntro d e e sta Aud ito ría Amb ie nta l se b a sa

e n la d e sc rip c ió n d e ANDIPUERTO, d o nd e se re sa lta c la ra me nte lo s sig uie nte s te ma s:

• De sc ripc ió n d e la s insta la c io ne s

• De sc ripc ió n d e la s a c tivid a d e s d e l pue rto

Ad e má s, se p re se nta a c o nsid e ra c ió n un Pla n d e Ma ne jo Amb ie nta l, d o nd e se

inc luye n la s me d id a s a mb ie nta le s, c o n su re sp e c tivo fo rma to , a se r a p lic a da s.

Fina lme nte , se p re se nta n c o nc lusio ne s y re c o me nd a c io ne s e n c ua nto a lo s re sulta d o s

g e ne ra le s de la a ud ito ría .

2.5.6 Doc ume ntos Re visa dos

Pa ra la e va lua c ió n de lo s c rite rio s d e la a ud ito ría CONSULSUA C. LTDA. re visó lo s

sig uie nte s d o c ume nto s, e ntre g a d o s p o r ANDIPUERTO:

• Info rma c ió n té c nic a p re se nta d a po r ANDIPUERTO

• Re p o rte s d e mo nito re o s a mb ie nta le s

• Re g istro s d e la e ntre g a d e d e se c ho s no p e lig ro so s y p e lig ro so s

• Re g istro s d e la s c a p a c ita c io ne s y simula c ro s re a liza d o s

• Re g istro s d e la e ntre g a d e e q uip o s de p ro te c c ió n p e rso na l a lo s tra b a ja do re s

• Re g istro s de la e je c uc ió n d e la s a c tivid a d e s de ma nte nimie nto d e la s

insta la c io ne s d e l Pue rto

• Otro s re g istro s q ue e vid e nc ie n e l c umplimie nto d e l Pla n d e Ma ne jo Amb ie nta l.

2.6 MARCO LEGAL

Lo s c rite rio s d e a ud ito ría se d e finie ro n a pa rtir d e lo s sig uie nte s c ue rp o s le g a le s:


2.6.1 Conve nios Inte rna c iona le s

• Conve nio Inte rnac ional Para la Pre ve nir la Contaminac ión de l Mar por los Buque s

de 1973 y su Protoc olo de 1978 c onoc ido c omo MARPOL 73/ 78, Ane xos I-VI

El Co nve nio inte rna c io na l p a ra p re ve nir la c o nta mina c ió n p o r lo s b uq ue s, 1973,

mo d ific a d o po r e l Pro to c o lo d e 1978, re la c io na d o c o n e l mismo , me jo r c o no c id o c o mo

MARPOL 73/ 78, e s p o sib le me nte e l a c ue rdo inte rna c io na l má s imp o rta nte so b re la

c o nta mina c ió n e n e l ma r. Inc luye lo s a ne xo s I a VI y to d a s la s e nmie nd a s ha sta 2002

a d o p ta d a s p o r e l Co mité de Pro te c c ió n d e l me d io Ma rino me d ia nte la re so luc ió n

MEPC 89 (45). El nue vo Ane xo VI (Re g la s p a ra pre ve nir la c o nta mina c ió n a tmo sfé ric a

o c a sio na d a po r lo s b uq ue s) se tra ta d e l a ne xo d e l Pro to c o lo d e 1997 q ue e nmie nd a

MARPOL 73/ 78 y ha c e o b lig a to rio e l nue vo Có d ig o té c nic o re la tivo a l c o ntro l d e la s

e misio ne s de ó xid o s d e nitró g e no de lo s mo to re s d ie se l ma rino s (Có d ig o Té c nic o so b re

lo s NOx).

• Conve nio de Basile a

El Ec ua d o r e s sig na ta rio d e l Co nve nio d e Ba sile a p a ra e l Co ntro l d e lo s Mo vimie nto s

Tra nsfro nte rizo s d e lo s De se c ho s Pe lig ro so s y su Elimina c ió n. Susc rito y a p ro b a d o p o r 116

p a íse s e l 22 d e ma rzo d e 1989, e ntró e n vig e nc ia a p a rtir d e l 05 de ma yo d e 1992, y fue

ra tific a d o p o r e l Ec ua do r, e l 23 de Fe b re ro d e 1993 (Re g istro Ofic ia l 432, 3-V-94; 2.-

Enmie nd a s Re g istro Ofic ia l 276, 16-III-98).

• Conve nio de Rotte rdam

En 1998, lo s g o b ie rno s d e c id ie ro n re fo rza r e l p ro c e d imie nto a d o pta nd o e l Co nve nio d e

Ro tte rd a m, q ue e sta b le c e un vínc ulo juríd ic o pa ra e l Co nse ntimie nto Fund a me nta d o

Pre vio –CFP–. El CFP e xig ía de lo s e xp o rta d o re s q ue c o me rc ia b a n p ro d uc to s inc luid o s

e n una lista d e susta nc ia s p e lig ro sa s q ue o b tuvie ra n e l c o nse ntimie nto fund a me nta d o

p re vio d e lo s imp o rta d o re s a nte s d e e mp re nd e r sus o pe ra c io ne s.

2.6.2 Constituc ión de l Ec ua dor

Co nstituc ió n d e la Re púb lic a d e l Ec ua d o r, a pro b a d a po r la Asa mb le a Na c io na l

Co nstituye nte pub lic a d a e n e l Re g istro Ofic ia l No .449 d e l 20 de o c tub re d e 2008.

El Ca p ítulo se g und o “De re c ho s d e l b ue n vivir” , e n su Se c c ió n se g und a “Amb ie nte

sa no ” , ind ic a lo sig uie nte :


Título II: DERECHOS

Ca pítulo II. De re c hos de l bue n vivir

Art. 14.- Se re c o no c e e l d e re c ho d e la p o b la c ió n a vivir e n un a mb ie nte sa no y

e c o ló g ic a me nte e q uilib ra d o , q ue g a ra ntic e la so ste nib ilid a d y e l b ue n vivir, suma k

ka wsa y.

Se d e c la ra d e inte ré s púb lic o la p re se rva c ió n d e l a mb ie nte , la c o nse rva c ió n d e lo s

e c o siste ma s, la b io d ive rsid a d y la inte g rid a d d e l p a trimo nio g e né tic o d e l p a ís, la

p re ve nc ió n d e l d a ño a mb ie nta l y la re c upe ra c ió n d e lo s e spa c io s na tura le s

d e g ra d a d o s.

Ca pítulo VII. De re c hos de la na tura le za

Art. 71.- La na tura le za o Pa c ha Ma ma , d o nd e se re p ro d uc e y re a liza la vid a , tie ne

d e re c ho a q ue se re spe te inte g ra lme nte su e xiste nc ia y e l ma nte nimie nto y

re g e ne ra c ió n d e sus c ic lo s vita le s, e struc tura , func io ne s y p ro c e so s e vo lutivo s. To d a

p e rso na , c o munid a d , p ue b lo o na c io na lid a d po d rá e xig ir a la a uto rid a d púb lic a e l

c ump limie nto d e lo s de re c ho s de la na tura le za . Pa ra a p lic a r e inte rp re ta r e sto s

d e re c ho s se o b se rva rá n lo s p rinc ip io s e sta b le c id o s e n la Co nstituc ió n, e n lo q ue

p ro c e d a . El Esta d o inc e ntiva rá a la s p e rso na s na tura le s y juríd ic a s, y a lo s c o le c tivo s,

p a ra q ue p ro te ja n la na tura le za , y p ro mo ve rá e l re spe to a to d o s lo s e le me nto s q ue

fo rma n un e c o siste ma .

Art. 72.- La na tura le za tie ne de re c ho a la re sta ura c ió n. Esta re sta ura c ió n se rá

ind e pe nd ie nte d e la o b lig a c ió n q ue tie ne n e l Esta d o y la s p e rso na s na tura le s o

juríd ic a s d e ind e mniza r a lo s ind ivid uo s y c o le c tivo s q ue d e pe nd a n d e lo s siste ma s

na tura le s a fe c ta d o s. En lo s c a so s d e imp a c to a mb ie nta l g ra ve o p e rma ne nte ,

inc luid o s lo s o c a sio na d o s p o r la e xp lo ta c ió n d e lo s re c urso s na tura le s no re no va b le s, e l

Esta d o e sta b le c e rá lo s me c a nismo s má s e fic a c e s p a ra a lc a nza r la re sta ura c ió n, y

a d o p ta rá la s me d id a s a d e c ua da s p a ra e limina r o mitig a r la s c o nse c ue nc ia s

a mb ie nta le s no c iva s.

Art. 73.- EI Esta d o a p lic a rá me d id a s d e pre c a uc ió n y re stric c ió n p a ra la s a c tivid a d e s

q ue pue d a n c o nd uc ir a la e xtinc ió n d e e spe c ie s, la d e struc c ió n d e e c o siste ma s o la

a lte ra c ió n p e rma ne nte d e lo s c ic lo s na tura le s. Se p ro híb e la intro d uc c ió n d e

o rg a nismo s y ma te ria l o rg á nic o e ino rg á nic o q ue p ue d a n a lte ra r de ma ne ra de finitiva

e l pa trimo nio g e né tic o na c io na l.

Art. 74.- La s p e rso na s, c o munid a d e s, p ue b lo s y na c io na lid a d e s te ndrá n d e re c ho a

b e ne fic ia rse d e l a mb ie nte y d e la s riq ue za s na tura le s q ue le s p e rmita n e l b ue n vivir.


Lo s se rvic io s a mb ie nta le s no se rá n susc e ptib le s d e a p ro p ia c ió n; su p ro d uc c ió n,

p re sta c ió n, uso y a p ro ve c ha mie nto se rá n re g ula d o s p o r e l Esta d o .

Título VI: DEL RÉGIMEN DEL BUEN VIVIR

Ca pítulo I. Inc lusión y e quida d

Art. 389.- El Esta d o p ro te g e rá a la s p e rso na s, la s c o le c tivida d e s y la na tura le za fre nte a

lo s e fe c to s ne g a tivo s de lo s de sa stre s de o rig e n na tura l o a ntró p ic o me d ia nte la

p re ve nc ió n a nte e l rie sg o , la mitig a c ió n d e d e sa stre s, la re c upe ra c ió n y me jo ra mie nto

d e la s c o nd ic io ne s so c ia le s, e c o nó mic a s y a mb ie nta le s, c o n e l o b je tivo d e minimiza r la

c o nd ic ió n d e vulne ra b ilid a d .

El siste ma na c io na l de sc e ntra liza d o d e g e stió n d e rie sg o e stá c o mpue sto p o r la s

unid a d e s d e g e stió n de rie sg o de to d a s la s instituc io ne s púb lic a s y p riva d a s e n lo s

á mb ito s lo c a l, re g io na l y na c io na l. El Esta d o e je rc e rá la re c to ría a tra vé s d e l o rg a nismo

té c nic o e sta b le c id o e n la le y. Te nd rá c o mo func io ne s p rinc ip a le s, e ntre o tra s:

1. Ide ntific a r lo s rie sg o s e xiste nte s y po te nc ia le s, inte rno s y e xte rno s q ue a fe c te n a l

te rrito rio e c ua to ria no .

2. Ge ne ra r, d e mo c ra tiza r e l a c c e so y d ifund ir info rma c ió n sufic ie nte y o po rtuna pa ra

g e stio na r a d e c ua d a me nte e l rie sg o .

3. Ase g ura r q ue to d a s la s instituc io ne s púb lic a s y p riva d a s inc o rpo re n

o b lig a to ria me nte , y e n fo rma tra nsve rsa l, la g e stió n d e rie sg o e n su p la nific a c ió n y

g e stió n.

4. Fo rta le c e r e n la c iud a da nía y e n la s e ntid a d e s púb lic a s y p riva d a s c a pa c id a d e s

p a ra id e ntific a r lo s rie sg o s inhe re nte s a sus re sp e c tivo s á mb ito s d e a c c ió n, info rma r

so b re e llo s, e inc o rp o ra r a c c io ne s te nd ie nte s a re d uc irlo s.

5. Artic ula r la s instituc io ne s pa ra q ue c o o rd ine n a c c io ne s a fin d e p re ve nir y mitig a r

lo s rie sg o s, a sí c o mo p a ra e nfre nta rlo s, re c up e ra r y me jo ra r la s c o nd ic io ne s

a nte rio re s a la o c urre nc ia de una e me rg e nc ia o de sa stre .

6. Re a liza r y c o o rd ina r la s a c c io ne s ne c e sa ria s p a ra re duc ir vulne ra b ilid a d e s y

p re ve nir, mitig a r, a te nd e r y re c upe ra r e ve ntua le s e fe c to s ne g a tivo s d e riva d o s d e

d e sa stre s o e me rg e nc ia s e n e l te rrito rio na c io na l.

7. Ga ra ntiza r fina nc ia mie nto sufic ie nte y o p o rtuno p a ra e l func io na mie nto d e l

Siste ma , y c o o rd ina r la c o o p e ra c ió n inte rna c io na l d irig id a a la g e stió n d e rie sg o .

Art. 390.- Lo s rie sg o s se g e stio na rá n b a jo e l p rinc ip io d e d e sc e ntra liza c ió n sub sid ia ria ,

q ue imp lic a rá la re spo nsa b ilid a d d ire c ta d e la s instituc io ne s de ntro d e su á mb ito

g e o g rá fic o . Cua nd o sus c a pa c id a d e s pa ra la g e stió n de l rie sg o se a n insufic ie nte s, la s

insta nc ia s d e ma yo r á mb ito te rrito ria l y ma yo r c a p a c id a d té c nic a y fina nc ie ra


b rind a rá n e l a p o yo ne c e sa rio c o n re sp e to a su a uto rid a d e n e l te rrito rio y sin re le va rlo s

d e su re sp o nsa b ilid a d .

2.6.3 Le y de Ge stión Ambie nta l

Co d ific a c ió n d e la Le y d e Ge stió n Amb ie nta l, pub lic a d a e n e l Re g istro Ofic ia l

Sup le me nto No . 418 de l 10 de se ptie mb re de 2004. Pre vio a su a c tua l sta tus d e

c o d ific a d a , la e xpe d ic ió n d e la Le y d e Ge stió n Amb ie nta l (D.L. No . 99-37: 22-07-99 R.O .

No . 245: 30-O7-99) no rma p o r p rime ra ve z la g e stió n a mb ie nta l d e l Esta d o y d a una

nue va e struc tura c ió n instituc io na l. Ad e má s, se e sta b le c e n lo s p rinc ip io s y d ire c tric e s d e

una p o lític a a mb ie nta l, d e te rmina nd o la s o b lig a c io ne s d e lo s se c to re s p úb lic o y

p riva d o e n la g e stió n a mb ie nta l y se ña la lo s límite s pe rmisib le s, c o ntro le s y sa nc io ne s

e n e sta ma te ria .

Sin d ud a , e sta Le y d e Ge stió n Amb ie nta l (a c tua lme nte c o d ific a d a , c o mo Le y

e spe c ia l), se to rna c o mo la no rma tiva juríd ic a a mb ie nta l g e ne ra l a la q ue d e b e n

suje ta rse to d a s instituc io ne s p úb lic a s, p riva d a s o mixta s e n la e je c uc ió n d e o b ra s o

e stud io s, c o nfo rme se ind ic a p re c e d e nte me nte . De e sta ma ne ra , q ue d a e sta b le c id a

e n e sta le y la o b lig a to rie d a d d e e la b o ra r un Estud io d e Impa c to Amb ie nta l e n to d a

o b ra q ue sup o ng a un rie sg o a mb ie nta l.

Art. 1.- La pre se nte Le y e sta b le c e lo s p rinc ip io s y d ire c tric e s d e Po lític a Amb ie nta l;

d e te rmina la s o b lig a c io ne s, re spo nsa b ilid a d e s, nive le s de pa rtic ipa c ió n d e lo s se c to re s

púb lic o y p riva d o e n la Ge stió n Amb ie nta l y se ña la lo s límite s pe rmisib le s, c o ntro le s y

sa nc io ne s e n e sta ma te ria .

Art. 2.- La g e stió n a mb ie nta l se suje ta a lo s p rinc ip io s d e so lid a rid a d ,

c o rre sp o nsa b ilid a d , c o o p e ra c ió n, c o o rd ina c ió n, re c ic la je y re utiliza c ió n d e d e se c ho s,

utiliza c ió n de te c no lo g ía s a lte rna tiva s a mb ie nta lme nte suste nta b le s y re spe c to a la s

c ultura s y p rá c tic a s tra d ic io na le s.

Art. 19.- La s o b ra s púb lic a s p riva d a s o mixta s y lo s p ro ye c to s d e inve rsió n p úb lic o s o

p riva d o s q ue pue d a n c a usa r impa c to s a mb ie nta le s, se rá n c a lific a d o s p re via me nte a

su e je c uc ió n, p o r lo s o rg a nismo s d e sc e ntra liza d o s d e c o ntro l, c o nfo rme e l Siste ma

Únic o d e Ma ne jo Amb ie nta l, c uyo p rinc ip io re c to r se rá e l p re c a ute la to rio .

Art. 20.- La Pa rtic ipa c ió n Ciud a d a na e n la g e stió n a mb ie nta l tie ne c o mo fina lid a d

c o nsid e ra r e inc o rp o ra r lo s c rite rio s, c o me nta rio s y o b se rva c io ne s, d e la c iud a d a nía

e spe c ia lme nte d e la po b la c ió n d ire c ta me nte a fe c ta d a po r la e je c uc ió n y d e sa rro llo

d e un p ro ye c to , ta mb ié n tra ta so b re la s va ria b le s a mb ie nta le s re le va nte s d e l e stud io

d e imp a c to a mb ie nta l y p la ne s d e ma ne jo a mb ie nta l, sie mpre y c ua nd o se a té c nic a y


e c o nó mic a me nte via b le , sin q ue c a use d a ño s ne g a tivo s ta nto a la c o munid a d d e l

se c to r, ni a lo s e c o siste ma d o nd e se d e sa rro lle e l p ro ye c to .

Art. 21.- Lo s Siste ma s d e Ma ne jo Amb ie nta l inc luirá n e stud io s d e líne a b a se ; e va lua c ió n

d e l impa c to a mb ie nta l, e va lua c ió n d e rie sg o s: p la ne s de ma ne jo ; p la ne s de ma ne jo

d e rie sg o ; siste ma s d e mo nito re o ; p la ne s d e c o nting e nc ia y mitig a c ió n; a ud ito ría s

a mb ie nta le s y p la ne s d e a b a nd o no . Una ve z c umplid o s e sto s re q uisito s y

d e c o nfo rmid a d c o n la c a lific a c ió n d e lo s mismo s.

Art. 23.- La e va lua c ió n de l imp a c to a mb ie nta l c o mp re nd e rá :

a ) La e stima c ió n d e lo s e fe c to s c a usa d o s a la p o b la c ió n huma na , la

b io d ive rsid a d , e l sue lo , e l a ire , e l a g ua , e l p a isa je y la e struc tura y func ió n d e l

lo s e c o siste ma s p re se nte s e n e l á re a p re visib le me nte a fe c ta d a ;

b ) La s c o nd ic io ne s d e tra nq uilid a d púb lic a s, ta le s c o mo : ruid o , vib ra c io ne s, o lo re s,

e misio ne s lumino sa s, c a mb io s té rmic o s y c ua lq uie r o tro p e rjuic io a mb ie nta l

d e riva d o d e su e je c uc ió n, y,

c ) La inc id e nc ia q ue e l p ro ye c to , o b ra o a c tivid a d te nd rá e n lo s e le me nto s q ue

c o mp o ne n e l pa trimo nio histó ric o , e sc é nic o y c ultura l.

Así mismo , se e sta b le c e c o mo princ ip io e l d e sa rro llo suste nta b le p a ra la c o nse rva c ió n

d e l Pa trimo nio Na tura l y e l a pro ve c ha mie nto suste nta b le de lo s re c urso s na tura le s (a rt.

7), se d isp o ne c o mo a uto rid a d a mb ie nta l na c io na l e l Ministe rio d e Me d io Amb ie nte

q ue a c túa c o mo insta nc ia re c to ra , c o o rd ina d o ra y re g ula d o ra d e l “Siste ma

De sc e ntra liza d o d e Ge stió n Amb ie nta l” . Esta instituc ió n re g ula d o ra de b e , e ntre o tra s

c o sa s, d e te rmina r la s o b ra s, p ro ye c to s e inve rsio ne s q ue re q uie ra n e stud io s d e impa c to

a mb ie nta l a p ro b a d o s.

Lo s d ive rso s o rg a nismo s e sta ta le s y e ntid a de s se c to ria le s inte rvie ne n de ma ne ra a c tiva

e n la de sc e ntra liza c ió n d e la Ge stió n Amb ie nta l, p rue b a de a q ue llo e s q ue e l Ministe rio

d e l Amb ie nte a sig na la re sp o nsa b ilid a d d e e je c uc ió n d e lo s p la ne s a to d a s la s

instituc io ne s d e l Esta d o q ue tie ne n q ue ve r c o n lo s a sunto s a mb ie nta le s (a rt. 13).

Ac tua lme nte so n lo s Munic ip io s lo s q ue e stá n a c tua nd o e n e ste á mb ito c o n la

e xpe d ic ió n d e Ord e na nza s Amb ie nta le s. Co n e sta me d id a e l Esta d o e spe ra a mplia r su

á mb ito de a c c ió n y me jo ra r su e fe c tivid a d .

Título VI, DE LA PROTECCIÓN DE LOS DERECHOS AMBIENTALES

Art. 41. “Co n e l fin d e p ro te g e r lo s d e re c ho s a mb ie nta le s ind ivid ua le s o c o le c tivo s,

c o nc é d a se a c c ió n p úb lic a a la s p e rso na s na tura le s, juríd ic a s o g rup o huma no a

d e nunc ia r la vio la c ió n d e la s no rma s d e l me d io a mb ie nte , sin p e rjuic io d e la a c c ió n de


a mp a ro c o nstituc io na l p re visto e n la Co nstituc ió n Po lític a d e la Re p úb lic a ” .

Ca pítulo I, DE LAS ACCIONES CIVILES

Art. 43. La s p e rso na s na tura le s, juríd ic a s o g rupo s huma no s vinc ula d o s p o r un inte ré s

c o mún y a fe c ta d o d ire c ta me nte p o r la a c c ió n u o misió n d a ño sa p o d rá n inte rp o ne r

a nte e l Jue z c o mpe te nte , a c c io ne s po r d a ño s y pe rjuic io s y po r e l d e te rio ro c a usa do a

la sa lud o a l me d io a mb ie nte inc luye ndo la b io d ive rsid a d c o n sus e le me nto s

c o nstitutivo s.

Ca pítulo II, DE LAS ACCIONES ADMINISTRATIVAS Y CONTENCIOSOS ADMINISTRATIVAS

Art. 46.- Cua nd o lo s p a rtic ula re s, p o r a c c ió n u o misió n inc ump la n la s no rma s d e

p ro te c c ió n a mb ie nta l, la a uto rid a d c o mpe te nte a d o pta rá la s sa nc io ne s p re vista s e n

e sta Le y, y la s sig uie nte s me d id a s a d ministra tiva s:

Exig irá la re g ula riza c ió n d e la s a uto riza c io ne s, p e rmiso s e stud io s y e va lua c io ne s; a sí

c o mo ve rific a rá e l c umplimie nto de la s me d id a s a d o p ta d a s pa ra mitig a r y c o mpe nsa r

d a ño s a mb ie nta le s, d e ntro de l té rmino d e tre inta d ía s.

2.6.4 Le y de Pre ve nc ión y c ontrol de la Conta mina c ión Ambie nta l

La Le y d e Pre ve nc ió n y Co ntro l d e la Co nta mina c ió n Amb ie nta l fue pro mulg a d a c o n

c o d ific a c ió n 2004-020 e n e l re g istro o fic ia l 418, e l 10 d e se p tie mb re d e l 2004. Esta le y

rig e la p re ve nc ió n y c o ntro l d e la c o nta mina c ió n a mb ie nta l; la p ro te c c ió n d e lo s

re c urso s a ire , a g ua y sue lo ; y la c o nse rva c ió n, me jo ra mie nto y re sta ura c ió n d e l

a mb ie nte ; a c tivid a d e s q ue se d e c la ra n d e inte ré s p úb lic o ; p o r se r e stre c ha me nte

vinc ula nte c o n e l p ro ye c to a c o ntinua c ió n se e xtra e n a rtíc ulo s d e vita l imp o rta nc ia .

De la Pre ve nc ión y Control de la Conta mina c ión de l a ire

Que d a p ro hib id o e xp e le r ha c ia la a tmó sfe ra o d e sc a rg a r e n e lla , sin suje ta rse a la s

c o rre sp o nd ie nte s no rma s té c nic a s y re g ula c io ne s, c o nta mina nte s q ue , a juic io d e l

Ministe rio d e Sa lud , pue d a n pe rjud ic a r la sa lud y vid a huma na , la flo ra , la fa una y lo s

re c urso s o b ie ne s d e l e sta d o o d e p a rtic ula re s o c o nstituir una mo le stia .

De la Pre ve nc ión y Control de la Conta mina c ión de la s a g ua s

Que d a p ro hib id o d e sc a rg a r, sin suje ta rse a la s c o rre sp o nd ie nte s no rma s té c nic a s y

re g ula c io ne s, a la s re d e s d e a lc a nta rilla d o , o e n la s q ue b ra d a s, a c e q uia s, río s, la g o s

na tura le s o a rtific ia le s, o e n la s a g ua s ma rítima s, a sí c o mo infiltra r e n te rre no s, la s a g ua s

re sid ua le s q ue c o nte ng a n c o nta mina nte s q ue se a n no c ivo s a la sa lud huma na , a la

fa una , a la flo ra y a la s p ro p ie d a d e s.


De la Pre ve nc ión y Control de la Conta mina c ión de los sue los

Que d a p ro hib id o d e sc a rg a r, sin suje ta rse a la s c o rre sp o nd ie nte s no rma s té c nic a s y

re g ula c io ne s, c ua lq uie r tip o de c o nta mina nte s q ue p ue d a n a lte ra r la c a lid a d d e l sue lo

y a fe c ta r a la sa lud huma na , la flo ra , la fa una , lo s re c urso s na tura le s y o tro s b ie ne s.

2.6.5 Le y Re forma toria a l Códig o Pe na l

Pub lic a d a e n e l Re g istro Ofic ia l Nº 2 d e l 25 de e ne ro d e l 2000.

En e sta le y se tip ific a n lo s de lito s c o ntra e l Pa trimo nio Cultura l, c o ntra e l Me d io

Amb ie nte y la s Co ntra ve nc io ne s Amb ie nta le s, a d e má s d e sus re spe c tiva s sa nc io ne s,

to d o e llo e n la fo rma de va rio s a rtíc ulo s q ue se inc luye n e n e l Lib ro II de l Có d ig o Pe na l,

e ntre e lla s:

Art. 437 B. “El q ue infring ie ra la s no rma s so b re p ro te c c ió n a mb ie nta l, ve rtie nd o re sid uo s

d e c ua lq uie r na tura le za , po r e nc ima d e lo s límite s fija d o s d e c o nfo rmid a d c o n la le y, si

ta l a c c ió n c a usa re o p ud ie se c a usa r p e rjuic io o a lte ra c io ne s a la flo ra , la fa una , e l

po te nc ia l g e né tic o , lo s re c urso s hid ro b io ló g ic o s o la b io d ive rsid a d , se rá re primid o c o n

p risió n d e uno a tre s a ño s, si e l he c ho no c o nstituye ra un de lito má s se ve ra me nte

re primid o ” .

Art. 437 K. “Ad e má s o to rg a po te sta d a l siste ma jud ic ia l pa ra o rd e na r, c o mo me d id a

c a ute la r, la susp e nsió n inme d ia ta de la a c tivid a d c o nta mina nte , a sí c o mo la c la usura

d e finitiva o te mpo ra l d e l e sta b le c imie nto , sin p e rjuic io d e lo q ue pue d a o rd e na r la

a uto rid a d c o mpe te nte e n ma te ria a mb ie nta l” .

2.6.6 Te xto Unific a do de Le g isla c ión Se c unda ria de l Ministe rio de l Ambie nte

(TULSMA).

Re g istro Ofic ia l Nº 725,16 d e d ic ie mb re d e l 2002.

Siste ma Únic o de Ma ne jo Ambie nta l (SUMA) de la Ca lida d Ambie nta l de l Te xto

Unific a do de Le g isla c ión Se c unda ria de l Ministe rio de l Ambie nte .

Pub lic a d o e n e l Te xto Unific a d o d e Le g isla c ió n Se c und a ria d e l Ministe rio d e l Amb ie nte ,

e sta b le c e y d e fine e l c o njunto de e le me nto s mínimo s q ue c o nstituye n un sub -siste ma

d e e va lua c ió n d e impa c to s a mb ie nta le s a se r a p lic a d o s e n la s instituc io ne s inte g ra nte s

d e l Siste ma Na c io na l De sc e ntra liza do d e Ge stió n Amb ie nta l.

El SUMA tie ne c o mo sus p rinc ip io s d e a c c ió n... “ e l me jo ra mie nto , la tra nsp a re nc ia , la

a g ilid a d , la e fic a c ia y la e fic ie nc ia a sí c o mo la c o o rd ina c ió n inte rinstituc io na l de la s

d e c isio ne s re la tiva s a a c tivid a d e s o p ro ye c to s p ro p ue sto s c o n p o te nc ia l imp a c to y/ o

rie sg o a mb ie nta l, p a ra impulsa r e l de sa rro llo suste nta b le de l p a ís me d ia nte la inc lusió n


e xp líc ita d e c o nsid e ra c io ne s a mb ie nta le s y d e la pa rtic ipa c ió n c iud a d a na , d e sd e la s

fa se s má s te mp ra na s d e l c ic lo d e vid a de to da a c tivid a d o p ro ye c to p ro pue sto y

d e ntro de l ma rc o e sta b le c id o me d ia nte e ste re g la me nto ” .1

Libro VI, “DE LA CALIDAD AMBIENTAL”, Título IV, Re g la me nto de la Le y de Ge stión

Ambie nta l pa ra la Pre ve nc ión y Control de la Conta mina c ión Ambie nta l, Ca pítulo IV,

“De l c ontrol a mbie nta l”, Se c c ión I, Estudios Ambie nta le s.

Art.58.- Estud io d e Impa c to Amb ie nta l. To d a o b ra , a c tivid a d o p ro ye c to nue vo o

a mp lia c io ne s o mo d ific a c io ne s de lo s e xiste nte s, e mp re nd id o s p o r c ua lq uie r p e rso na

na tura l o juríd ic a , p úb lic a s o p riva d a s, y q ue pue de n po te nc ia lme nte c a usa r

c o nta mina c ió n, d e b e rá p re se nta r un Estud io d e Imp a c to Amb ie nta l, q ue inc luirá un

p la n d e ma ne jo a mb ie nta l, d e a c ue rd o a lo e sta b le c id o e n e l Siste ma Únic o d e

Ma ne jo Amb ie nta l (SUMA). El EIA d e b e rá de mo stra r q ue la a c tivid a d e sta rá e n

c ump limie nto c o n e l p re se nte Lib ro VI De la Ca lid a d Amb ie nta l y sus no rma s té c nic a s,

p re via a la c o nstruc c ió n y a la pue sta e n func io na mie nto d e l p ro ye c to o inic io d e la

a c tivid a d .

Art. 59.- Pla n d e Ma ne jo Amb ie nta l. El p la n d e ma ne jo a mb ie nta l inc luirá e ntre o tro s un

p ro g ra ma d e mo nito re o y se g uimie nto q ue e je c uta rá e l re g ula d o , e l p ro g ra ma

e sta b le c e rá lo s a sp e c to s a mb ie nta le s, imp a c to s y p a rá me tro s d e la o rg a niza c ió n, a se r

mo nito re a d o s, la p e rio d ic id a d d e e sto s mo nito re o s, la fre c ue nc ia c o n q ue d e b e

re p o rta rse lo s re sulta d o s a la e ntid a d a mb ie nta l d e c o ntro l. El p la n d e ma ne jo

a mb ie nta l y sus a c tua liza c io ne s a p ro b a d a s te nd rá n e l mismo e fe c to le g a l pa ra la

a c tivid a d q ue la s no rma s té c nic a s d ic ta d a s b a jo e l a mp a ro d e l p re se nte Lib ro VI De la

Ca lid a d Amb ie nta l.

Se c c ión III, de l monitore o.

Art. 77.- Inspe c c ió n d e Insta la c io ne s d e l Re g ula d o . La s insta la c io ne s de lo s re g ula d o s

p o d rá n se r visita d a s e n c ua lq uie r mo me nto po r pa rte de func io na rio s d e la e ntid a d

a mb ie nta l d e c o ntro l o q uie ne s la re pre se nte n, a fin d e to ma r mue stra s d e sus

e misio ne s, d e sc a rg a s o ve rtid o s e inspe c c io na r la infra e struc tura d e c o ntro l o

p re ve nc ió n e xiste nte . El re g ula d o d e b e g a ra ntiza r una c o o rd ina c ió n inte rna p a ra

a te nd e r a la s d e ma nd a s d e la e ntida d a mb ie nta l d e c o ntro l e n c ua lq uie r ho ra rio .

Ca pítulo V, DEL REGULADO; Se c c ión I, De los de be re s y de re c hos de l re g ula do.

Art. 81.- Re po rte Anua l. Es d e b e r fund a me nta l d e l re g ula d o re po rta r a nte la e ntid a d

a mb ie nta l de c o ntro l, p o r lo me no s una ve z a l a ño , lo s re sulta d o s de lo s mo nito re o s

1 Siste ma Únic o d e Ma ne jo Amb ie nta l, Te xto Unific a do d e la Le g isla c ió n Amb ie nta l Se c und a ria , Ene ro 2003.


c o rre sp o nd ie nte s a sus d e sc a rg a s, e misio ne s y ve rtid o s de a c ue rd o a lo e sta b le c ido e n

su PMA a pro b a d o . Esto s re po rte s pe rmitirá n a la e ntid a d a mb ie nta l de c o ntro l ve rific a r

q ue e l re g ula d o se e nc ue ntra e n c ump limie nto o inc umplimie nto d e l p re se nte Lib ro VI

De la Ca lid a d Amb ie nta l y sus no rma s té c nic a s c o nte nid a s e n lo s Ane xo s, a sí c o mo d e l

p la n de ma ne jo a mb ie nta l a p ro b a d o p o r la e ntid a d a mb ie nta l d e c o ntro l.

Art. 83.- Pla n d e Ma ne jo y Aud ito ria Amb ie nta l d e Cumplimie nto . El re g ula d o d e b e rá

c o nta r c o n un p la n de ma ne jo a mb ie nta l a pro b a d o po r la e ntid a d a mb ie nta l d e

c o ntro l y re a liza rá a sus a c tivid a de s, a ud ito ría s a mb ie nta le s d e c ump limie nto c o n la s

no rma tiva s a mb ie nta le s vig e nte s y c o n su p la n d e ma ne jo a mb ie nta l a c o rd e a lo

e sta b le c id o e n e l p re se nte Lib ro VI De la Ca lid a d Amb ie nta l y sus no rma s té c nic a s

a mb ie nta le s.

Libro VI, “DE LA CALIDAD AMBIENTAL”, Título V, Re g la me nto pa ra la Pre ve nc ión y

Control de la Conta mina c ión por De se c hos Pe lig rosos”, de l Te xto Unific a do de

Le g isla c ión Se c unda ria de l Ministe rio de l Ambie nte . Ca pítulo I, DISPOSICIONES

GENERALES, Se c c ión II, Ámbito de a plic a c ión.

Art. 152.- El p re se nte re g la me nto re g ula la s fa se s de g e stió n y lo s me c a nismo s d e

p re ve nc ió n y c o ntro l d e lo s d e se c ho s p e lig ro so s, a l te no r de lo s line a mie nto s y no rma s

té c nic a s p re visto s e n la s le ye s d e Ge stió n Amb ie nta l, d e Pre ve nc ió n y Co ntro l d e la

Co nta mina c ió n Amb ie nta l, e n sus re spe c tivo s re g la me nto s, y e n e l Co nve nio d e

Ba sile a .

Art. 153.- Lo s d e se c ho s p e lig ro so s c o mp re nd e n a q ue llo s q ue se e nc ue ntra n

d e te rmina do s y c a ra c te riza d o s e n lo s Lista d o s d e De se c ho s Pe lig ro so s y No rma s

Té c nic a s a pro b a d o s p o r la a uto rid a d a mb ie nta l c o mp e te nte p a ra la c a b a l a p lic a c ió n

d e e ste re g la me nto .

Art. 154.- Se ha lla n suje to s a la s d isp o sic io ne s d e e ste re g la me nto to d a pe rso na , na tura l

o juríd ic a , p úb lic a o p riva d a , na c io na l o e xtra nje ra , q ue d e ntro de l te rrito rio d e l

Ec ua d o r pa rtic ipe e n c ua lq uie ra de la s fa se s y a c tivid a d e s d e g e stió n de lo s de se c ho s

p e lig ro so s, e n lo s té rmino s d e lo s a rtíc ulo s p re c e de nte s.

Ca pítulo III, FASES DE GESTIÓN DE DESECHOS PELIGROSOS, Se c c ión I, De la g e ne ra c ión

Art. 160.- To d o g e ne ra do r d e d e se c ho s pe lig ro so s e s e l titula r y re sp o nsa b le d e l ma ne jo

d e lo s mismo s ha sta su d isp o sic ió n fina l, sie nd o su re sp o nsa b ilid a d :

1. To ma r me d id a s c o n e l fin d e minimiza r a l má ximo la g e ne ra c ió n de d e se c ho s

p e lig ro so s.


2. Alma c e na r lo s de se c ho s e n c o nd ic io ne s a mb ie nta lme nte se g ura s, e vita nd o su

c o nta c to c o n e l a g ua y la me zc la e ntre a q ue llo s q ue se a n inc o mpa tib le s.

3. Disp o ne r d e insta la c io ne s a d e c ua da s p a ra re a liza r e l a lma c e na mie nto te mp o ra l

d e lo s de se c ho s, c o n a c c e sib ilid a d a lo s ve híc ulo s re c o le c to re s.

4. Re a liza r la e ntre g a de lo s d e se c ho s p a ra su a de c ua d o ma ne jo , únic a me nte a la s

p e rso na s a uto riza d a s p a ra e l e fe c to p o r e l Ministe rio d e l Amb ie nte o p o r la s

a uto rid a d e s se c c ió na le s q ue te ng a n la d e le g a c ió n re sp e c tiva .

5. Insc rib ir su a c tivid a d y lo s d e se c ho s p e lig ro so s q ue g e ne ra n, a nte la STPQP o d e la s

a uto rid a d e s se c c ió na le s q ue te ng a n la de le g a c ió n re sp e c tiva , e l c ua l re mitirá la

info rma c ió n ne c e sa ria a l Ministe rio d e l Amb ie nte .

6. Lle va r e n fo rma o b lig a to ria un re g istro d e l o rig e n, c a ntid a d e s pro d uc id a s,

c a ra c te rístic a s y d e stino d e lo s d e se c ho s p e lig ro so s, c ua lq uie ra se a é sta , d e lo s

c ua le s re a liza rá una de c la ra c ió n e n fo rma a nua l a nte la Auto rid a d Co mpe te nte ;

e sta d e c la ra c ió n e s únic a pa ra c a d a g e ne ra d o r e ind e pe nd ie nte de l núme ro de

d e se c ho s y c e ntro s de p ro d uc c ió n. La d e c la ra c ió n se ide ntific a rá c o n un núme ro

e xc lusivo p a ra c a d a g e ne ra d o r. Esta d e c la ra c ió n se rá jura me nta d a y se la

re a liza rá de a c ue rd o c o n e l fo rmula rio c o rre sp o nd ie nte , e l g e ne ra d o r se

re sp o nsa b iliza d e la e xa c titud d e la info rma c ió n d e c la ra d a , la c ua l e sta rá suje ta a

c o mp ro b a c ió n p o r p a rte d e la Auto rid a d Co mp e te nte .

7. Ide ntific a r y c a ra c te riza r lo s d e se c ho s pe lig ro so s g e ne ra d o s, d e a c ue rd o a la

no rma té c nic a c o rre sp o nd ie nte .

Ante s d e e ntre g a r sus d e se c ho s pe lig ro so s a un pre sta d o r d e se rvic io s, d e b e rá

d e mo stra r a nte la a uto rid a d c o mpe te nte q ue no e s po sib le a pro ve c ha rlo s d e ntro d e

su insta la c ió n.

2.6.7 Le y de Pue rtos

En la q ue se ind ic a q ue to d a s la s Insta la c io ne s Po rtua ria s d e l Ec ua do r, Ma rítima s y

Fluvia le s, a sí c o mo la s a c tivid a d e s re la c io na da s c o n sus o p e ra c io ne s, q ue re a lic e n

o rg a nismo s, y p e rso na s na tura le s o juríd ic a s se re g irá n p o r la s d isp o sic io ne s c o nte nid a s

e n e sta Le y. Que e l Co nse jo Na c io na l d e la Ma rina Me rc a nte y Pue rto s e s e l má s a lto

o rg a nismo d e a se so ra mie nto d e l g o b ie rno e n ma te ria na vie ra y p o rtua ria y le

c o rre sp o nde a uto riza r e l uso c o n p ro p ó sito s c o me rc ia le s, d e p ue rto s o insta la c io ne s

ma rítima s o fluvia le s, po r pa rte de pe rso na s na tura le s o juríd ic a s p riva d a s o p úb lic a s.


2.6.8 Códig o de Polic ía Ma rítima

El Có d ig o de Po lic ía Ma rítima e xpe d id o me d ia nte e l De c re to Supre mo No . 945 (1974)

q ue re fo rma a l a nte rio r Có d ig o y a ña d e a e ste Título d e no mina d o d e l Co ntro l y

Pre ve nc ió n d e la Co nta mina c ió n d e Co sta s y Ag ua s Na c io na le s p ro d uc id a s po r

Hid ro c a rb uro s. La s d isp o sic io ne s c o nte mpla n la fa c ulta d d e la DIGMER d e re a liza r

insp e c c io ne s p e rió d ic a s e n p la nta s ind ustria le s, re fine ría s, te rmina le s fluvia le s y

ma rítima s, insta la c io ne s c o sta ne ra s fija s o flo ta nte s, a lo s q ue p ro híb e ve rte r

hid ro c a rb uro s o re sid uo s, sin a nte s ha b e rlo s tra ta d o p re via me nte (Artíc ulo No . 4).

2.6.9 Le y de Ré g ime n Munic ipa l

El R.O . No . 331 d e Oc tub re 15 d e 1971 q ue se re fie re a la Le y d e Ré g ime n Munic ip a l

tie ne po r o b je to ve la r po r e l fie l c umplimie nto d e la s no rma s le g a le s so b re sa ne a mie nto

a mb ie nta l y e spe c ia lme nte la re la c io na d a c o n ruid o , o lo re s de sa g ra d a b le s, humo ,

g a se s tó xic o s, p o lvo a tmo sfé ric o , e ma na c io ne s y d e má s fa c to re s q ue pue d a n a fe c ta r

la sa lud y b ie ne sta r d e la p o b la c ió n.

2.6.10 Re g la me nta c ión Na c iona l

• Te xto Unific a d o d e Le g isla c ió n Amb ie nta l Se c und a ria (TULAS) pub lic a d o e n e l

Re g istro Ofic ia l d e l 31 d e Ma rzo d e 2003

o Siste ma Únic o d e Ma ne jo Amb ie nta l (Suma ): Pub lic a d o e n e l Te xto

Unific a d o d e Le g isla c ió n Amb ie nta l Se c und a ria , e sta b le c e y d e fine e l

c o njunto de e le me nto s mínimo s q ue c o nstituye n un sub -siste ma de

e va lua c ió n d e impa c to s a mb ie nta le s a se r a p lic a d o s e n la s instituc io ne s

inte g ra nte s d e l Siste ma Na c io na l De sc e ntra liza do d e Ge stió n Amb ie nta l.

o Lib ro VI, “DE LA CALIDAD AMBIENTAL”,

Título IV, Re g la me nto de la Le y d e Ge stió n Amb ie nta l pa ra la

Pre ve nc ió n y Co ntro l de la Co nta mina c ió n Amb ie nta l.

Título V, Re g la me nto pa ra la p re ve nc ió n y c o ntro l d e la

c o nta mina c ió n po r d e se c ho s p e lig ro so s.

Ane xo 1. No rma d e c a lid a d a mb ie nta l y de d e sc a rg a d e

e flue nte s: Re c urso Ag ua .

Ane xo 1C. No rma pa ra la p re ve nc ió n y c o ntro l de la

c o nta mina c ió n a mb ie nta l d e l re c urso a g ua e n re c into s

p o rtua rio s, p ue rto s y te rmina le s p o rtua ria s.

Ane xo 2. No rma d e c a lid a d a mb ie nta l d e l re c urso sue lo y

c rite rio s d e re me d ia c ió n pa ra sue lo s c o nta mina do s


Ane xo 2B. No rma pa ra la p re ve nc ió n y c o ntro l de la

c o nta mina c ió n a mb ie nta l d e l re c urso sue lo e n re c into s

p o rtua rio s, p ue rto s y te rmina le s p o rtua ria s.

Ane xo 5. Límite s p e rmisib le s d e nive le s de ruid o a mb ie nte p a ra

fue nte s fija s, fue nte s mó vile s y pa ra vib ra c io ne s

Ane xo 5A. No rma p a ra c o ntro l y p re ve nc ió n d e nive le s d e ruid o

e n re c into s p o rtua rio s, p ue rto s y te rmina le s p o rtua ria s.

Ane xo 6. No rma s d e c a lid a d a mb ie nta l pa ra e l ma ne jo y

d isp o sic ió n fina l de d e se c ho s só lid o s p e lig ro so s.

Ane xo 7. Lista d o s Na c io na le s d e Pro d uc to s Químic o s p ro hib id o s,

p e lig ro so s y d e uso se ve ra me nte re string id o q ue se utilic e n e n e l

Ec ua d o r.

Lo s re g la me nto s y la s no rma s INEN q ue re g ule n su g e stió n

a d e c ua d a .

Ane xo 8, No rma p a ra la p re ve nc ió n y c o ntro l d e la

c o nta mina c ió n a mb ie nta l po r e misio ne s a l a ire e n re c into s

p o rtua rio s, p ue rto s y te rmina le s p o rtua ria s

2.6.11 Norma tiva Loc a l

2.6.11.1 Orde nanza que e stable c e los re quisitos y proc e dimie ntos para e l

otorgamie nto de las Lic e nc ias Ambie ntale s a las e ntidade s de l Se c tor Públic o

y Privado que e fe c túe n obras y / o de sarrolle n proye c tos de inve rsión públic os

o privados de ntro de l Cantón Guayaquil

La s d isp o sic io ne s c o nte nid a s e n e sta o rd e na nza , e sta b le c e n lo s re q uisito s y

p ro c e d imie nto s q ue se d e b e rá n c ump lir, p o r p a rte de la s p e rso na s na tura le s y juríd ic a s,

púb lic a s y p riva d a s, pa ra la o b te nc ió n d e la s lic e nc ia s a mb ie nta le s lue g o d e la

a p ro b a c ió n d e l re spe c tivo Estud io de Imp a c to Amb ie nta l.

La a p ro b a c ió n d e un e stud io a mb ie nta l, p o r p a rte de la Dire c c ió n d e Me d io Amb ie nte

d e la Munic ipa lid a d d e Gua ya q uil, ha b ilita rá a l p ro mo to r d e l p ro ye c to p a ra q ue

so lic ite a la Dire c c ió n d e Me d io Amb ie nte de la M.I. Munic ipa lid a d d e Gua ya q uil, se

e mita la lic e nc ia a mb ie nta l c o rre sp o nd ie nte , me d ia nte la re so luc ió n mo tiva da

re sp e c tiva .

El lic e nc ia mie nto a mb ie nta l o to rg a d o p a ra la e je c uc ió n d e una o b ra o d e sa rro llo d e

un pro ye c to , imp lic a rá o b lig a to ria me nte q ue d ura nte la imp le me nta c ió n y d e sa rro llo

p o ste rio r d e l mismo , se c ump la c o n e l Pla n de Ma ne jo Amb ie nta l y sus c ro no g ra ma s d e

a c tivid a d e s inc luye ndo fe c ha s y c o sto s c o nte nid o s e n e l Estud io d e Impa c to


Amb ie nta l a p ro b a d o , se g ún lo e sta b le c id o e n la d o c ume nta c ió n q ue fo rme pa rte d e

d ic ho e stud io y e n la lic e nc ia a mb ie nta l c o rre spo nd ie nte .

2.6.11.2 Orde nanza que re gula la Obligac ión de re alizar Estudios Ambie ntale s a las

Obras Civile s y a los Estable c imie ntos Industriale s, Come rc iale s y de otros

se rvic ios, de ntro de l Cantón Guayaquil

Expe d id a e n Gua ya q uil e l 15 d e fe b re ro d e l 2001, e n e sta o rd e na nza c o mo su no mb re

lo ind ic a e sta b le c e to da o b ra c ivil d e b e re a liza r y p re se nta r Estud io s Amb ie nta le s p a ra

la a p ro b a c ió n re sp e c tiva p o r p a rte d e la Dire c c ió n d e Me d io Amb ie nte d e l Munic ip io

d e Gua ya q uil.

2.6.11.3 Orde nanza Munic ipal que re glame nta la re c ole c c ión, transporte y disposic ión

final de ac e ite s usados. M. I. Munic ipalidad de Guayaquil. 11 de se ptie mbre

de 2003.

En e sta o rd e na nza se e sta b le c e q ue la s p e rso na s na tura le s o juríd ic a s q ue g e ne re n

a c e ite s usa d o s y/ o g ra sa lub ric a nte s usa d a s, d e b e rá n a lma c e na rlo s te mp o ra lme nte

e n ta nq ue s me tá lic o s de c a p a c id a d no me no r a 55 g a lo ne s, p a ra q ue de a llí se a n

re tira d o s p o r la s p e rso na s a uto riza da s p o r la Munic ip a lid a d , p a ra su tra nsp o rte a l sitio

d e d isp o sic ió n fina l a uto riza d o .

Ad e má s, lo s a c to re s ind ic a d o s e n e l inc iso a nte rio r, e stá n o b lig a d o s a lle va r un re g istro

(c o mp uta c io na l o ma nua l) de la g e ne ra c ió n de a c e ite s o g ra sa s lub ric a nte s usa da s y

suministra r b ime nsua lme nte a la Dire c c ió n d e Me d io Amb ie nte la info rma c ió n d o nd e

c o nste la c a ntid a d y e l d e stino fina l d e a c e ite s y g ra sa s lub ric a nte s usa d a s g e ne ra d o s

y e stá n o b lig a d o s a c o no c e r e l de stino q ue se le s e stá d a nd o a l vo lume n de a c e ite

usa d o g e ne ra d o .

La Dire c c ió n d e Me d io Amb ie nte p o nd rá a d ispo sic ió n un Instruc tivo pa ra e l fo rma to

d e re g istro s a utiliza rse .

Lo s va lo re s q ue c o nste n e n e ste re g istro d e b e rá n g ua rd a r c o nc o rd a nc ia c o n la

re p o rta d o e n la c a de na de c usto d ia d e re sid uo s, q ue se rá utiliza d a p a ra la

re c o le c c ió n, tra nspo rte y d ispo sic ió n fina l d e a c e ite s usa d o s ó g ra sa s usa d a s, c o n lo s

d a to s c o nsig na d o s ta nto d e l re c o le c to r, tra nspo rtista y e l sitio d e d ispo sic ió n fina l de lo s

a c e ite s usa d o s.

2.6.12 Norma s Té c nic a s

• No rma Té c nic a Ec ua to ria na NTN INEN 2266:2000, “Tra nsp o rte , a lma c e na mie nto

y ma ne jo d e p ro d uc to s q uímic o s p e lig ro so s” .

• No rma Té c nic a Ec ua to ria na NTN INEN 2288:2000, “Etiq ue ta do d e pre c a uc ió n” .


• No rma Té c nic a Ec ua to ria na INEN 439 [c o lo re s, se ña le s y símb o lo s d e

se g urid a d ].

2.6.13 Se c tor Hidroc a rburífe ro :

• Ac ue rd o Ministe ria l No . 116, d e l R. O . No . 313 d e l 8 d e ma yo d e 1998

• Ac ue rd o Ministe ria l No . 069, d e l R. O . No . 166 d e l 15 de junio d e l 2007

• No rma INEN 2260

• No rma INEN 440

• No rma INEN 675

• No rma INEN 1383

• No rma NFPA 58

2.6.14 Norma tiva de Se g urida d Industria l y Sa lud Oc upa c iona l

• Re g la me nto d e Se g urid a d y Sa lud d e lo s Tra b a ja d o re s y me jo ra mie nto d e l

Me d io Amb ie nte de Tra b a jo . Re g istro Ofic ia l 565 d e l 17 de no vie mb re de 1986.

• Có d ig o d e Sa lud

2.6.15 Ma rc o Instituc iona l

2.6.15.1 Ministe rio de l Me dio Ambie nte

Se g ún e l Art. 8 d e la Le y d e Ge stió n Amb ie nta l, La Auto rid a d Amb ie nta l Na c io na l se rá

e je rc id a p o r e l Ministe rio d e l ra mo (Ministe rio d e l Amb ie nte ), q ue a c tua rá c o mo

insta nc ia re c to ra , c o o rd ina d o ra y re g ula d o ra de l Siste ma Na c io na l De sc e ntra liza d o d e

Ge stió n Amb ie nta l, sin p e rjuic io d e la s a trib uc io ne s q ue d e ntro de l á mb ito d e sus

c o mpe te nc ia s y c o nfo rme la s le ye s q ue la s re g ula n, e je rza n o tra s instituc io ne s d e l

Esta d o ; e l Ministe rio de l ra mo , c o nta rá c o n lo s o rg a nismo s té c nic o -a d ministra tivo s d e

a p o yo , a se so ría y e je c uc ió n, ne c e sa rio s p a ra la a p lic a c ió n d e la s p o lític a s

a mb ie nta le s, d ic ta d a s p o r e l Pre sid e nte d e la Re púb lic a .

2.6.15.2 Muy Ilustre Munic ipalidad de Guayaquil

Me d ia nte Re so luc ió n No . 383 d e l 19 d e a b ril d e l 2011 El Ministe rio d e l Amb ie nte a p ro b ó

y c o nfirió a la M. I. Munic ipa lid a d d e Gua ya q uil, la re no va c ió n d e la a c re d ita c ió n y e l

d e re c ho a utiliza r e l se llo d e l Siste ma Únic o d e Ma ne jo Amb ie nta l, SUMA (Art. 1). En

virtud de la a c re d ita c ió n q ue se c o nfie re e n e l a rtíc ulo 1 de e sta Re so luc ió n, la M. I.

Munic ipa lida d d e Gua ya q uil, e n su c a lid a d d e Auto rid a d Amb ie nta l d e Ap lic a c ió n

re spo nsa b le (AAAr), e stá fa c ulta do pa ra e va lua r y a pro b a r e stud io s d e impa c to

a mb ie nta l, e stud io d e imp a c to a mb ie nta l e xp o st, a ud ito ría s a mb ie nta le s d e

c ump limie nto , p la ne s d e ma ne jo a mb ie nta l, fic ha s a mb ie nta le s, e mitir lic e nc ia s


a mb ie nta le s y re a liza r e l se g uimie nto a a c tivid a d e s o p ro ye c to s d e ntro d e l á mb ito d e

su c o mp e te nc ia y jurisd ic c ió n te rrito ria l, d e c o nfo rmid a d c o n e l Lib ro VI d e l Te xto

Unific a d o d e Le g isla c ió n Se c und a ria d e l Ministe rio d e l Amb ie nte .

2.6.15.3 Otras Instituc ione s re lac ionadas

Ind e pe nd ie nte d e la s instituc io ne s a nunc ia d a s e n lo s pá rra fo s a nte rio re s, se p re se nta n

o tra s instituc io ne s q ue tie ne n fa c ulta d p a ra re a liza r insp e c c io ne s e n e l sitio de tra b a jo y

d e se r e l c a so , p o r inc ump limie nto s a mb ie nta le s, re a liza r a c c io ne s de sa nc ió n, e sta s

instituc io ne s so n la s sig uie nte s.

DIRNEA

Ministe rio d e l Tra b a jo

Co misa rio d e Sa lud

Jue z de lo Civil

Aud ito ría Amb ie nta l d e Cump limie nto d e la s Op e ra c io ne s e Insta la c io ne s 3-1 d e l Te rmina l d e Ca rg a a l G ra ne l y Multip ro p ó sito ANDIPUERTO G UAYAQ UIL S.A.

ContenidoCa p itulo 3: DESCRIPCIÓN G ENERAL DE LAS insta la c io ne s y d e la s ACTIVIDADES DE

ANDIPUERTO 3-2

3.1 PRESENTACION DE LA EMPRESA AUDITADA ............................................................. 3-2

3.2 UBICACIÓN G EOG RAFICA DEL RECINTO PORTUARIO ........................................... 3-2

3.3 DESCRIPCIÓN NAUTICA DEL SITIO .............................................................................. 3-3

3.3.1 Ca ra c te rístic a s Ge ne ra le s .................................................................................. 3-3

3.3.2 Ca na l d e Ac c e so ................................................................................................. 3-4

3.3.3 Re c into Po rtua rio .................................................................................................. 3-5

3.4 DESCRIPCIÓN DE LAS INSTALACIONES PORTUARIAS .............................................. 3-5

3.4.1 Insta la c io ne s Po rtua ria s Op e ra tiva s .................................................................. 3-7

3.4.2 Siste ma s Co ntra Inc e nd io s ................................................................................ 3-29

3.4.3 Se rvic io s Bá sic o s ................................................................................................. 3-30

3.5 DESCRIPCIÓN DE LOS PROCESOS, ACTIVIDADES Y SERVICIOS DENTRO DEL

RECINTO PORTUARIO ............................................................................................................ 3-34

3.5.1 Ho ra rio s d e Tra b a jo d e l p e rso na l d e ANDIPUERTO ....................................... 3-34

3.5.2 Inve nta rio d e Eq uip o s y Ma q uina ria d e ANDIG RAIN S.A. (ANDIPUERTO S.A.)

3-35

3.5.3 Imp o rta c ió n d e Ca rg a ...................................................................................... 3-37

3.5.4 Exp o rta c ió n d e Ca rg a ....................................................................................... 3-48

3.5.5 Trá fic o Ma rítimo .................................................................................................. 3-52

3.5.6 De sc rip c ió n d e Pro c e d imie nto s d e Se rvic io s Auxilia re s ............................... 3-58

3.6 EJECUCIÓN DE MONITOREOS AMBIENTALES ......................................................... 3-62

3.6.1 Estud io d e Ca lid a d d e Ag ua s .......................................................................... 3-62

3.6.2 Estud io d e Ca lid a d Químic a d e lo s Se d ime nto s ........................................... 3-70

3.6.3 Ca lid a d d e Aire .................................................................................................. 3-74

3.6.4 Nive l d e ruid o ...................................................................................................... 3-82


CAPITULO 3: DESCRIPCIÓN GENERAL DE LAS INSTALACIONES Y DE LAS

ACTIVIDADES DE ANDIPUERTO

3.1 PRESENTACION DE LA EMPRESA AUDITADA

La Auto rid a d Po rtua ria d e Gua ya q uil fue c re a d a e l 10 d e Ab ril d e 1958 e n e l g o b ie rno

c o nstituc io na l d e l Pre side nte Ca milo Po nc e Enríq ue z me d ia nte e l De c re to d e Le y d e

Eme rg e nc ia No . 15, ya q ue e ra ind isp e nsa b le la c o nstruc c ió n d e un Pue rto Nue vo

c e rc a d e G ua ya q uil p a ra imp ulsa r e l de sa rro llo e c o nó mic o d e l Ec ua d o r.

ANDIPUERTO G ua ya q uil S.A. (ANDIPUERTO) g a nó la lic ita c ió n e mitid a po r la Auto rid a d

Po rtua ria de G ua ya q uil e n 1998 p a ra la Co nc e sió n d e l Te rmina l d e Ca rg a a l G ra ne l y

Multip ro p ó sito de Auto rid a d Po rtua ria d e G ua ya q uil (APG ) c o n 20 a ño s c o n d e re c ho s

e xc lusivo s p a ra la ma nip ula c ió n a g ra ne l / c a rg a d e g ra no . El te rmina l ta mb ié n p ue de

o p e ra r c a rg a g e ne ra l y c o nte ne d o re s.

Situa d o e n e l inte rio r de l p ue rto p rinc ip a l de G ua ya q uil d e no mina d o "Pue rto Nue vo ",

q ue a b a rc a una sup e rfic ie e n e l la d o e xtre mo e ste de l pue rto , c o n fá c il a c c e so a la

c iud a d y c o ne c ta d o c o n la s p rinc ip a le s c a rre te ra s d e l p a ís.

To d o s lo s b uq ue s d e stina d o s a ANDIPUERTO usa n e l mismo c a na l d e a c c e so , "Pue rto

Nue vo ".

3.2 UBICACIÓ N GEOGRAFICA DEL RECINTO PO RTUARIO

Se e nc ue ntra ub ic a d o e n la c iud a d d e G ua ya q uil, p ro vinc ia d e l G ua ya s, a l sur d e la

urb e y a o rilla s d e l Este ro Sa la d o . La s c o o rd e na d a s d e la ub ic a c ió n g e o g rá fic a d e l

re c into p o rtua rio so n:

Ta bla 3- 1 Coorde na da s de Vé rtic e s ANDIPUERTO WGS 84 Coorde na da s UTM

Vé rtic e X (m) Y (m)

V1 622.679 E 9’ 747.792 N

V2 622.887 E 9’ 747.646 N

V3 622.883 E 9’ 747.423 N

V4 622.751 E 9’ 747.249 N

V5 622.445 E 9’ 747.460 N

Aud ito ría Amb ie nta l d e Cump limie nto d e la s O p e ra c io ne s e Insta la c io ne s 3-3 d e l Te rmina l d e Ca rg a a l G ra ne l y Multip ro p ó sito ANDIPUERTO G UAYAQ UIL S.A.

Fig ura 3- 1.- Ubic a c ión g e og rá fic a de ANDIPUERTO

Fue nte : G o o g le Ea rth, 2011

3.3 DESCRIPCIÓN NAUTICA DEL SITIO

3.3.1 Ca ra c te rístic a s Ge ne ra le s

En e l p ue de n o p e ra r g ra nd e s b uq ue s me rc a nte s c o n un c a la d o d e ha sta 25 p ie s e n

c ua lq uie r ma re a y c o n un má ximo d e 32 p ie s (9,75 m) e n ma re a a lta , e stá situa do

a p ro xima d a me nte a 28 milla s a l N. d e la de se mb o c a d ura d e l Río G ua ya s. El c a na l p o r

me d io d e l c ua l se c o munic a ANDIPUERTO c o n e l Oc é a no Pa c ífic o e n su p rime r tra mo ,

se de no mina Ca na l de l Mo rro ub ic a d o e ntre la Isla Puná y Punta d e l Mo rro ; lue g o

to ma e l no mb re d e Este ro Sa la d o , e n to ta l e l c a na l tie ne una lo ng itud d e 36 milla s.

El Ca na l d e l Mo rro , situa d o a l NW. d e la Isla Puná , e ntre Punta Trinc he ra y Punta d e l

Mo rro , e s la p rinc ip a l vía ma rítima de e ntra d a y sa lid a d e b uq ue s me rc a nte s d e g ra n

c a la d o ha c ia e l re c into p o rtua rio . Tie ne un a nc ho d e 1,5 milla s y e s sufic ie nte me nte

p ro fund o . Fre nte a la po b la c ió n de Po so rja , e ste b ra zo de ma r se d ivid e e n d o s, uno

q ue b o rd e a la Isla Puná , c o no c id o c o n e l no mb re d e Ca na l d e Ca sc a ja l y o tro q ue se

d irig e ha c ia ANDIPUERTO (e n la fig ura a c o ntinua c ió n se to ma c o mo re fe re nc ia e l

Pue rto Ma rítimo ), d e no miná nd o se Este ro Sa la d o , e ste último a me d id a q ue se va

a c e rc a nd o a l p ue rto g ra ne le ro se e stre c ha y ra mific a e n un sinnúme ro d e e ste ro s,

e ntre lo s má s c o no c id o s e stá n: Este ro G ra nd e , Este ro Lib e rta d , Este ro Sa b a na G ra nde y

Este ro d e l Mo rro .

Auto rid a d Po rtua ria d e

G ua ya q uil

ANDIPUERTO


Fig ura 3- 2.- Entorno Ge og rá fic o a ANDIPUERTO (re fe re nc ia Pue rto Ma rítimo)

Ela bora do por: Co nsulsua C . Ltd a ., 2011

3.3.2 Ca na l de Ac c e so

El a c c e so a l te rmina l p o rtua rio ANDIPUERTO d e sd e e l ma r se lo re a liza a tra vé s d e un

b ra zo na tura l q ue a l inic io se lo c o no c e c o mo Ca na l d e l Mo rro , p a ra lue g o

d e no miná rse lo Este ro Sa la d o .

El c a na l d e a c c e so p re se nta la s sig uie nte s c a ra c te rístic a s:

• Lo ng itud : 51 milla s ná utic a s, d ivid id a s e ntre un c a na l e xte rio r d e a mb ie nte

ma rino (10,8 milla s ná utic a s) y un c a na l inte rio r c o n influe nc ia e stua ria na (40,2

milla s ná utic a s).

• Anc ho : 122 m. (400 p ie s) - Pro fund id a d : 10,5 m. (34 p ie s).

• Amp litud p ro me d io d e la ma re a a la e ntra d a : 1,80 m.

• Amp litud p ro me d io d e la ma re a a l p ie d e l mue lle : 3,80 m.

Pue rto Ma rítimo


El c a na l se e nc ue ntra suje to a la a c c ió n d e la s ma re a s, d o s p le a ma re s y d o s

b a ja ma re s d ia ria s, q ue va ría n a lo la rg o d e l mismo y ta mb ié n de a c ue rd o a la é p o c a .

El c a na l p re se nta p ro fund id a d e s sup e rio re s a lo s 10,5 m., re sp e c to a l mínimo nive l d e

b a ja ma re s y p e rmite una na ve g a c ió n rá p id a y se g ura , c o n un a d e c ua d o siste ma d e

a yud a s a la na ve g a c ió n. La tra nq uilid a d d e sus a g ua s y la s e xc e le nte s c o nd ic io ne s

me te o ro ló g ic a s d e l p ue rto g a ra ntiza n su o pe ra tivid a d d ura nte lo s 365 d ía s d e l a ño .

3.3.3 Re c into Portua rio

El Te rmina l G ra ne le ro y Multip ro p ó sito ANDIPUERTO G UAYAQ UIL S.A., se e nc ue ntra

ub ic a d o junto a l Pue rto Ma rítimo Lib e rta d o r Simó n Bo líva r, e n la c o nflue nc ia d e lo s

Este ro s Sa la d o , y Este ro Co b ina . Dia g o na l a l mue lle d e l re c into p o rtua rio se e nc ue ntra

una isla q ue se fo rmó a l c o rta r la Isla Trinita ria , p a ra la c o nstruc c ió n d e l Pue rto Ma rítimo .

En e l Te rmina l, se p ue de n re c ib ir b uq ue s q ue te ng a n un c a la d o má ximo d e 35 p ie s

(10,6 m), y un d e sp la za mie nto d e 30.000 To ne la d a s.

Fig ura 3- 3.- Ca na l de Ac c e so a ANDIPUERTO


3.4 DESCRIPCIÓN DE LAS INSTALACIONES PO RTUARIAS

Pa ra fine s de l p re se nte e stud io , c o mo insta la c io ne s p o rtua ria s e xiste nte s se d e fine n a

to d a s a q ue lla s insta la c io ne s q ue a c tua lme nte pe rmite n e l d e sa rro llo d e la s

o p e ra c io ne s y se rvic io s p o rtua rio s de ANDIPUERTO. Dic ha s insta la c io ne s y lo s p ro c e so s

q ue e n e lla s se d e sa rro lla n se rá n o b je to d e la p re se nte Aud ito ria Amb ie nta l.

Co mo re sulta d o d e l p ro c e so d e mo d e rniza c ió n d e l re c into p o rtua rio , e mp re nd id o

d e sd e la a d jud ic a c ió n d e la c o nc e sió n (1998), se ha n a lc a nza d o nive le s o p e ra c io na le s

ANDIPUERTO


y a d ministra tivo s a c o rd e s a p a rá me tro s te c no ló g ic o s d e p unta q ue ha n p e rmitid o

o fre c e r:

• Se rvic io s p o rtua rio s ó p timo s e n b e ne fic io d e lo s usua rio s, me d ia nte e l

c o nc e sio na mie nto d e lo s mismo s a la e mp re sa p riva d a .

• Ma yo r e fic ie nc ia o p e ra c io na l, la c ua l se tra d uc e : e n un me no r tie mp o d e

e sta d ía d e la s na ve s e n mue lle , ma yo r núme ro d e na ve s a rrib a d a s y ma yo r

vo lúme ne s d e g ra ne le s mo viliza d o s.

• Simp lific a c ió n d e lo s trá mite s a d ministra tivo s.

• Áre a s p o rtua ria s c o nse rva d a s e n su e c o siste ma e n e xc e le nte s c o nd ic io ne s b a jo

e l le ma : "a g ua s limp ia s y a ire p uro ".

ANDIPUERTO a c tua lme nte tie ne una infra e struc tura mo d e rna q ue le p e rmite b rind a r

se rvic io s d e a lma c e na mie nto d e c a si to d o s lo s tip o s d e g ra ne le s líq uid o s y g ra ne le s

só lid o s (limp io s y suc io s).

And ip ue rto c ue nta c o n un á re a to ta l d e te rre no d e 13Ha .

Fig ura 3- 4.- Zona s de Re c into Portua rio

Fue nte : ANDIPUERTO S.A.

Pa ra e l p re se nte e stud io se re a liza rá una a c tua liza c ió n d e la de sc rip c ió n d e á re a s

o p e ra tiva s e insta la c io ne s p o rtua ria s e xiste nte s e n e l re c into p o rtua rio p a rtie nd o d e l

c rite rio d e su ub ic a c ió n.


3.4.1 Insta la c ione s Portua ria s Ope ra tiva s

ANDIPUERTO G ua ya q uil S.A. c ue nta c o n la s sig uie nte s insta la c io ne s:

• Mue lle o Atra c a d e ro

• Bo d e g a s

o Bo d e g a s d e g ra ne le s limp io s

o Bo d e g a s d e g ra ne le s suc io s

• Ga lp ó n

• Áre a d e Silo s

• Áre a d e Alma c e na mie nto , Bo mb e o y De sp a c ho d e G ra ne le s Líq uid o s

• Áre a s d e Se rvic io s Auxilia re s

o Ta lle re s d e Ma nte nimie nto y d e So ld a d ura

o Co me d o r y Co c ina

• Otra s á re a s

o G a rita s

o Bá sc ula s

o Alma c e na mie nto d e de se c ho s só lid o s no p e lig ro so s

o Ab a ste c imie nto d e c o mb ustib le s

o Sub e sta c io ne s e lé c tric a s

• Ofic ina s Ad ministra tiva s

o Alta g e re nc ia

o Ma nte nimie nto

o Op e ra c ió n

3.4.1.1 Mue lle o o Atrac ade ro

La lo ng itud to ta l d e l á re a d e l mue lle e s c e rc a de 155 me tro s p o r 15 me tro s d e a nc ho , y

a q uí se ub ic a n c ua tro to lva s mó vile s q ue p e rmite n d e sc a rg a r e l p ro d uc to a l g ra ne l

d e sd e e l b uq ue p a ra lue g o de p o sita rlo e n lo s ve híc ulo s d e c a rg a , d e no mina d o s

b a ñe ra s, lo s mismo s q ue tra nsp o rta n d ic ho p ro d uc to ha c ia la s d ife re nte s b o d e g a s y a

lo s silo s de l re c into p o rtua rio .

Ta bla 3- 2.- Infra e struc tura de l Mue lle

MUELLE INFRAESTRUCTURA

Supe rfic ie Aproxima da

(m 2)

Estruc tura Siste ma de Dre na je de

Ag ua s Lluvia s

Siste ma de Ama rre de

Buque

Ba te ría s Sa nita ria s

Ilumina c ión

Atra c a d e ro 2700 Ho rmig ó n Arma d o

Sí Sí No Na tura y Artific ia l

(Re g ula r)



Fig ura 3- 5.- Atra c a de ro de ANDIPUERTO S.A.

Fue nte : Co nsulsua . C . Ltd a .

En lo q ue re sp e c ta a lo s p rinc ip a le s a spe c tos de se g urida d industria l e n e l se c to r de l

a tra c a de ro , se c o nsta tó lo sig uie nte :

Ta bla 3- 3 Se g urida d Industria l de l Mue lle

MUELLE INFRAESTRUCTURA

Se ña liza c ión Botiquín de Prime ros Auxilios

Uso de EPP Equipos c ontra de rra me s

Atra c a d e ro Sí No Pa rc ia l Sí

Fue nte : ANDIPUERTO S.A. N/ A: No a p lic a

EPP: Eq uip o d e Pro te c c ió n Pe rso na l

3.4.1.2 Bo de gas

ANDIPUERTO c ue nta c o n 10 b o de g a s e n to ta l:

1) Bo d e g a s Ho te l

2) Bo d e g a De lta I

3) Bo d e g a De lta II

4) Bo d e g a De lta III

5) Bo d e g a De lta IV

6) Bo d e g a Julie tt

7) Bo d e g a Fo x

8) Bo d e g a Go lf

9) Bo d e g a Ec ho I

10) Bo d e g a Ec ho II

La s c ua le s e stá n c la sific a d a s se g ún e l p ro duc to q ue a lma c e ne n e n su inte rio r, lo s

p ro d uc to s pue de n se r g ra ne le s limp io s o g ra ne le s suc io s.


Lo s g ra ne le s limp io s re p re se nta n e l 75% de la s d e sc a rg a s a nua le s q ue re a liza

ANDIPUERTO, mie ntra s q ue lo s g ra ne le s suc io s re p re se nta n e l 25% re sta nte . Lo s g ra no s

limp io s má s c o mune s q ue d e sc a rg a ANDIPUERTO so n la p a sta d e so ya , ma íz y e l so rg o .

A. BODEGAS DE GRANELES LIMPIOS

• Bode g a Hote l

La Bo d e g a Ho te l se e nc ue ntra ub ic a d a so b re la c a lle “ J” y c a lle “ R” .

Fig ura 3- 6.- Bode g a Hote l

Ta bla 3- 4. Infra e struc tura de la Bode g a Hote l

BODEG A Compue sta por: Áre a (m 2) Pe ríme tro (m) Ca pa c ida d Prome dio de Alma c e na mie nto

(TN)

B. Ho te l 3 G a lp o ne s re c ta ng ula re s y 5 p ue rta d e a c c e so

8,680 378.57 27,000

Fue nte : ANDIPUERTO

• Bode g a De lta I y II

La s Bo d e g a s De lta e stá n lo c a liza d a s fre nte a la b o d e g a Ho te l.

Materiales que almacenan las

Bodegas

Graneles Limpios

Maiz, Pasta de Soya, Trigo,

Cebada, Malta, Sorgo

Graneles Sucios

Fertilizantes

Urea, amidos, MAP (Fosfato o cloruro),

DAP( fosfato diamoniaco),

Nitrato de amonio, nitrato de sodio

agrícola y nitrógeno de

potasio cristalizado Clinker, Yeso, Azufre, Coque,

Soda

Vista a é re a d e la Bo d e g a Ho te l Inte rio r d e la b o d e g a Ho te l


Fig ura 3- 7.- Bode g a De lta I y II

Bo d e g a De lta I Bo d e g a De lta II

Ta bla 3- 5. Infra e struc tura de la s Bode g a s

BODEG A Compue sta por: Áre a (m 2) Pe ríme tro (m)

Ca pa c ida d Prome dio de Alma c e na mie nto

(TN)

B. DELTA I Un g a lp ó n d e 25 m d e a ltura , c o n fo rma re c ta ng ula r y d o s p ue rta s d e a c c e so (Pue rta No rte y Pue rta Sur).

4,305 339 27,000

B. DELTA II Junto a la b o de g a De lta I, la d o O e ste , d e ig ua l lo ng itud c o n un a nc ho d e 26 m, d o s p ue rta d e a c c e so (Pue rta No rte y Pue rta Sur).

3,608.71 329 20,000


Es imp o rta nte ind ic a r la Bo d e g a De lta I e s a b a ste c id a d e p ro d uc to de sd e la Ba sc ula 2

me d ia nte un siste ma de b a nd a s tra nsp o rta d o ra s y e le va do re s. La s b a ñe ra s (vo lq ue ta s

d e 40m3) ing re sa n e l p ro d uc to e n la Bá sc ula 2 y lo d e sc a rg a n p a ula tina me nte e n una

re jilla d e re c e p c ió n, d e sp ué s e ste e s c o nd uc id o me d ia nte una b a nd a tra nsp o rta d o ra

ha c ia un e le va d o r, p o ste rio rme nte 2 siste ma s d e b a nd a s tra sp o rta d o ra s a d ic io na le s se

e nc a rg a n d e d isp o ne rlo s p o r to d a b o d e g a De lta I.

Fig ura 3- 8.- Siste ma de Aba ste c imie nto de Gra ne le s de la Ba sc ula 2


• Ec ho I

Se e nc ue ntra a ne xa a la Bo de g a Ec ho I, e n e sta b o de g a a nte s se a lma c e na b a n

fe rtiliza nte s p a ra la c o mp a ñía DELCORP S.A., a c tua lme nte e n e sta se a lma c e na so ya

p rinc ip a lme nte .

Fig ura 3- 9.- Bode g a Ec ho I

Inte rio r d e la Bo d e g a Ec ho I Inte rio r d e la Bo d e g a Ec ho I

Ta bla 3- 6. Infra e struc tura de la Bode g a Ec ho I

BODEG A Compue sta por: Áre a (m 2) Pe ríme tro

(m)

Ca pa c ida d Prome dio

de Alma c e na mie nto

(TN)

B. Ec ho I Co mp re nd e un so lo g a lp ó n c o n 8

p ue rta s d e ing re so .

5,034 394 15,800


• Fox

La Bo d e g a Fo x se e nc ue ntra ub ic a d a so b re la c a lle J y c a lle R, junto a la Bo d e g a Go lf

y fre nte a la Bo d e g a Ec ho I. En e sta b o d e g a se a lma c e na n g ra ne le s limp io s.

Fig ura 3- 10.- Bode g a Fox

Vista a é re a d e la Bo d e g a Fo x Vista d e la s p ue rta d e Bo d e g a Fo x


Ta bla 3- 7. Infra e struc tura de la Bode g a Fox


(m)



(TN)

B. FO X 3 g a lp o ne s re c ta ng ula re s c o n 5

p ue rta s d e a c c e so

9,135.7 385.4 27,000


• Julie tt

La Bo d e g a Julie tt se e nc ue ntra lo c a liza d a fre nte a lo s ta nq ue s d e a lma c e na mie nto de

g ra ne le s líq uid o s, junto a l ta lle r de ma nte nimie nto .

Fig ura 3- 11.- Bode g a Julie tt

Vista d e la s p ue rta d e Bo d e g a Julie tt Vista d e la s p ue rta d e Bo d e g a Julie tt

Ta bla 3- 8. Infra e struc tura de la Bode g a Julie tt

BODEG A Compue sta por: Áre a (m 2) Pe ríme tro (m)

Ca pa c ida d Prome dio de Alma c e na mie nto

(TN)

B. Julie tt De fo rma re c ta ng ula r e n un so lo g a lp ó n y 6 p ue rta s d e a c c e so

8,166 386 37,500


B. BODEGAS DE GRANELES SUCIOS

• De lta III y IV

La s Bo de g a s De lta III y De lta IV e stá n lo c a liza da s e n la p a rte la te ra l, la d o e ste d e la

b o d e g a De lta I, ta mb ié n so n c o no c id a s c o mo b o d e g a s p a ra misc e lá ne o s, d e b id o a

q ue e n e lla s no só lo se a lma c e na n g ra no s limp io s, sino ta mb ié n g ra no s suc io s, ya q ue

a e sta s b o de g a s e stá n sie mp re d isp o nib le s p a ra a lma c e na r c ua lq uie r tip o d e g ra ne l

e n e l c a so e xtra o rd ina rio d e q ue la s o tra s b o d e g a s e sté n lle na s.


Fig ura 3- 12.- Bode g a De lta III y IV

Bo d e g a De lta III Bo d e g a De lta IV

Ta bla 3- 9. Infra e struc tura de la Bode g a De lta III y De lta IV


(m)



(TN)

B. DELTA III

(Misc e lá ne a 1)

Ad o sa d a a la De lta I, la d o e ste ,

c o n d ime nsio ne s d e 16.5 x 65 m. A

p ue rta d e a c c e so

908 142 4,000

B. DELTA IV

(Misc e lá ne a 2)

Al ig ua l q ue la De lta III, e stá

a d o sa d a a la De lta I, la d o Este ,

c o n Dime nsio ne s d e : 16.5 x 65m y

1 p ue rta d e a c c e so .

1,091 164 5,000


• Ec ho II

Se e nc ue ntra a ne xa a la Bo d e g a Ec ho I, e n e lla se a lma c e na n fe rtiliza nte s imp o rta do s.

Fig ura 3- 13.- Bode g a Ec ho II

Pa rte Tra se ra d e la Bo d e g a Inte rio r d e la Bo d e g a


Ta bla 3- 10. Infra e struc tura de la Bode g a Ec ho II


(m)



(TN)

B. Ec ho II Un so lo g a lp ó n d e fo rma re c ta ng ula r c o n

167x30 m y tre s p ue rta s d e a c c e so .

5,372 401,24 15,800


• Golf

Se lo c a liza junto a la Bo d e g a Fo x y d e ntro e sta se a lma c e na fe rtiliza nte s, c linke r,

ma d e ra , e tc .

Fig ura 3- 14.- Bode g a Golf

Vista Aé re a d e la Bo d e g a G o lf Inte rio r d e la Bo d e g a G o lf

Ta bla 3- 11. Infra e struc tura de la Bode g a Golf


(m)



(TN)

B. Go lf Co mp re nd e 2 g a lp o ne s re c ta ng ula re s y 2

g a lp o ne s d e fo rma tra p e zo id a l, c o n c ua rto

d e p ue rta d e a c c e so .

9.686 401 29,000


Re spe c to a lo s p rinc ip a le s a sp e c to s d e se g urid a d ind ustria l d e la s b o d e g a s se p ue d e

d e sta c a r lo sig uie nte :

Ta bla 3- 12. Se g urida d Industria l de Bode g a s

BODEG A SEGURIDAD INDUSTRIAL

Ve ntila c ión Se ña liza c ión Uso de EPP Botiquín de Prime ro Auxilios

Equipos Contra De rra me s

1. Bode g a s de Gra ne le s Limpios:

1.1 Bode g a Hote l Cumb re ra Re g ula r Pa rc ia l No N/ A


BODEG A SEGURIDAD INDUSTRIAL

Ve ntila c ión Se ña liza c ión Uso de EPP Botiquín de Prime ro Auxilios

Equipos Contra De rra me s

1.2 Bode g a De lta I y II Cumb re ra Re g ula r Pa rc ia l No N/ A

1.3 Bode g a Fox Cumb re ra Re g ula r Pa rc ia l No N/ A

1.4 Bode g a Julie tt Cumb re ra Re g ula r Pa rc ia l No N/ A

2. Bode g a s de Gra ne le s Suc ios:

2.1 Bode g a Ec o I Cumb re ra Re g ula r Pa rc ia l No N/ A

2.2 Bode g a Ec o II Cumb re ra Re g ula r Pa rc ia l No N/ A

2.2 Bode g a G olf Cumb re ra Re g ula r Pa rc ia l No N/ A


N/ A: No a p lic a

EPP: Eq uip o s d e Prime ro s Auxilio s

Ad ic io na l a lo a nte rio rme nte de sc rito , se d e ta lla n lo s p rinc ipa le s a sp e c to s re la c io na d o s

a la infra e struc tura d e la s b o d e g a s de g ra ne le s limp io s y suc io s:


Ta bla 3- 13. Infra e struc tura de la s Bode g a s

BODEG AS INFRAESTRUCTURA

Sup e rfic ie Ap ro xima da

(m2)

Estruc tura Te c ho Piso Ve ntila c ió n y Te mp e ra tura

Ilumina c ió n Insta la c io ne s Elé c tric a s


SSTG Cub e to d e Co nte nc ió n

c o ntra De rra me s

Alma c e na mie nto d e A. Usa d o o A.

Lub ric a nte

Alma c e na mie nto d e Pro d uc to s

Pe lig ro so s

1. Bode g a s de Gra ne le s Limpios

1.1 Bode g a Hote l

8680 3 Ga lp o ne s d e Ho rmig ó n a rma d o y e struc tura me tá lic a c ub ie rta d e p la nc ha s d e zinc

Pla nc ha s d e Zinc

Ho rmig ó n Arma d o

Cumb re ra Bue n Esta d o

Bue na (Artific ia l y Na tura l)

Bue n Esta d o No N/ A N/ A N/ A N/ A

1.2 Bode g a De lta I, II, III y

IV

9912 3 Ga lp o ne s d e Ho rmig ó n a rma d o y e struc tura me tá lic a c ub ie rta d e p la nc ha d e zinc

Pla nc ha s d e Zinc (4)





1.3 Bode g a Fox

9135.7 3 Ga lp o ne s d e Ho rmig ó n a rma d o y e struc tura me tá lic a c ub ie rta d e p la nc ha s d e zinc






1.4 Bode g a Julie tt

8166 1 Ga lp ó n d e Ho rmig ó n a rma d o y e struc tura me tá lic a c ub ie rta

d e p la nc ha s d e zinc






2. Bode g a s de Gra ne le s Suc ios

2.1 Bode g a Ec o I

5372 1 Ga lp ó n d e Ho rmig ó n a rma d o y e struc tura me tá lic a c ub ie rta

d e p la nc ha s d e zinc






2.2 Bode g a Ec o II

5034 1 Ga lp ó n d e Ho rmig ó n a rma d o y e struc tura me tá lic a






2.2 Bode g a Golf

9686 4 Ga lp o ne s d e Ho rmig ó n a rma d o y e struc tura me tá lic a c ub ie rta d e p la nc ha s d e zinc







Ela bora do por: Co nsulsua C . Ltd a . SSTG: Siste ma Se d ime nta d o r Tra mp a d e G ra sa

Aud ito ría Amb ie nta l d e Cump limie nto d e la s Op e ra c io ne s e Insta la c io ne d e l Te rmina l d e Ca rg a a l G ra ne l y Multip ro p ó sito ANDIPUERTO G UAYAQ UIL S.A.

3.4.1.3 Galpó n

ANDIPUERTO p o se e un g a lp ó n fre nte a l mue lle , e ste fue c o nstruid o d o nde a nte s e xistía

un p a tio a c ie lo a b ie rto d e 8.236m2 y c o n un p e ríme tro d e 477m, e n e ste g a lpó n se

a lma c e na c a rg a g e ne ra l, e stá lo c a liza d o e ntre la s á re a s id e ntific a d a s c o mo : Silo s d e

Alma c e na mie nto d e G ra ne le s Limpio s y Ta nq ue s d e Alma c e na mie nto d e G ra ne le s

Líq uid o s; fre nte a la b o d e g a Ec ho II; a q uí se a lma c e na n pro d uc to s ta le s c o mo hie rro

e n b a rra s, p la nc ha s me tá lic a s, b o b ina s d e p a p e l o d e me ta l, e ntre o tro s, d ic ho sitio

tie ne una c a p a c id a d má xima de a lma c e na mie nto d e 33,000 TM.

Fig ura 3- 15.- Ga lpón

Vista Fro nta l d e l G a lp ó n Pro d uc to s q ue se a lma c e na n e n e l G a lp ó n (Bo b ina s)

3.4.1.4 Áre as de Silo s

Existe un siste ma d e c inc o silo s e n e l re c into po rtua rio d o nd e se a lma c e na n g ra ne le s

limp io s (ma íz, so ya , trig o , ma lta , c e b a d a , e tc .). La c a p a c id a d to ta l d e l siste ma d e

a lma c e na mie nto e s d e 19800 TM, re p a rtid a s e ntre tre s silo s d e 8300 m3 c a d a uno y d o s

silo s “ pulmó n” d e 450 TM c a d a uno .

Fig ura 3- 16.- Vista Globa l Siste ma Alma c e na mie nto de Silos

La s p rinc ip a le s c a ra c te rístic a s d e lo s silo s se d e sc rib e n a c o ntinua c ió n:


• Silo AT-1 (6300 TM d e c a p a c id a d )



• Silo G L-1 (450 TM d e c a pa c id a d )

• Silo G L-2 (450 TM d e c a pa c id a d )

Fig ura 3- 17.- Silos

Silo s AT-1, AT-2 y AT-3 Silo s G L-1 y G L-2

De sc ripc ión de l Siste ma de Alma c e na mie nto e n Silos

• Lle na do de silos

De sd e la s b o d e g a s d e l b uq ue se lle na n b a ñe ra s (vo lq ue ta s d e 40 m3) d e l p ro d uc to

q ue se e stá d e sc a rg a nd o ha c ia la b á sc ula 1 d o nd e se e nc ue ntra una re jilla d e

re c e p c ió n.

El p ro d uc to re c ib id o e n la s to lva s d e d e sc a rg a e s c o nd uc id o p o r b a nd a s

tra nsp o rta do ra s G BC-4 y G BC-3R ha c ia la se c c ió n d e só ta no s d e la to rre ma yo r, d o nd e

c a e n a un e le va d o r d e g ra no s GE-2 d e 39,9m d e a ltura , e l c uá l tra sla da a lo s g ra no s a

la se c c ió n má s a lta de la e struc tura . A p a rtir d e e ste punto e l p ro d uc to c o mie nza a se r

tra nsp o rta do p o r una c a d e na d e d istrib uc ió n y a d e sc e nd e r ha c ia e l á re a de la

b a te ría de silo s a sig na da a l c lie nte , d e a c ue rd o a la s instruc c io ne s e sta b le c id a s p o r e l

p e rso na l de l ma nd o d e c o ntro le s de l siste ma .

Mie ntra s se e stá de sc a rg a nd o e l b uq ue , se to ma n mue stra s e n su b o de g a y se e nvía n

a un la b o ra to rio c o ntra ta d o p o r e l c lie nte p a ra e va lua r e l g ra d o d e hume d a d y

te mpe ra tura d e l p ro duc to . En b a se a lo s re sulta d o s q ue e mite e l la b o ra to rio se g e ne ra

d e p a rte d e l c lie nte la so lic itud d e tra ta r c o n a ire a c ió n e l p ro d uc to o no , la s ho ra s d e

la o p e ra c ió n, e l tie mp o d e inte rva lo s, e inc luso la ne c e sida d d e tra sila r e l p ro d uc to ,

é sto e s re c irc ula r e n e l p ro p io silo d e a lma c e na mie nto e l p ro d uc to c o n e l fin d e b a ja r

te mp e ra tura s, fumig a r y a c o nd ic io na r e l p ro d uc to .


• De spa c ho

Vía la b a nda tra nsp o rta d o ra G BC-3R se tra sla da e l p ro duc to ha c ia e l e le va d o r G E-2 y

lue g o p o r la c a b e za d istrib uid o ra ha c ia la to lva d e c o mp e nsa c ió n. Po ste rio rme nte , se

c o nd uc e e l p ro d uc to ha c ia lo s c a mio ne s d e d e sp a c ho d e fo rma d ire c ta .

Ac tua lme nte , se e stima q ue lo s silo s so n lle na d o s una s 10 ve c e s p o r a ño y d ura nte to d o

e l a ño , lo s c lie nte s e nvía n sus unid a de s d e c a rg a a re tira r me rc a d e ría d ia ria me nte .

• Ba rrido de Silos

Lo s silo s G L1 y G L2, ta mb ié n de no mina d o s p ulmó n, so n utiliza d o s p a ra a lma c e na r lo s

re ma ne nte s d e un silo . El p ro d uc to e s tra nsp o rta d o p o r la b a nd a G BC-3R a l e le va d o r

GE2 y lue g o p o r la c a b e za d istrib uid o ra a uno d e lo s d o s silo s no mb ra d o s.

• De spa c ho de sde silos pulmón

Po r e l to rnillo GSC-1 o GSC-2, se g ún c o rre sp o nd a , ha c ia b a nd a GBC-4, o ha c ia e l

e le va d o r GE-2 y p o r c a b e za d e d istrib uc ió n ha c ia to lva d e c o mpe nsa c ió n.

El p ro d uc to no d e sp a c ha d o , q ue a ún q ue d a e n la to lva de c o mpe nsa c ió n pue de se r

re ing re sa d o a l siste ma ; b a sta c o n d e ja r a b ie rta la to lva p a ra q ue e l p ro d uc to c a ig a e n

la misma to lva e n q ue se d e p o sita d e sd e la b a la nza d e vo lte o .

A c o ntinua c ió n, se e xp o ne e l e sq ue ma de o p e ra c ió n d e l siste ma de Alma c e na mie nto

d e G ra ne le s e n Silo s e n ANDIPUERTO G ua ya q uil S.A.:

Fig ura 3- 18.- Siste ma de Alma c e na mie nto de Gra ne le s e n Silos e n ANDIPUERTO



3.4.1.5 Áre a de Almac e namie nto , Bo mbe o y De spac ho de Grane le s Líquido s

Junto a l Ga lp ó n se e nc ue ntra n la s insta la c io ne s d e a lma c e na mie nto , b o mb e o y

d e sp a c ho d e g ra ne le s líq uid o s (a c e ite de so ya ).

Existe n 4 ta nq ue s p a ra a lma c e na mie nto d e g ra ne le s líq uid o s d e fo rma c ilínd ric a , lo s

c ua le s se e nc ue ntra n c o ne c ta d o s a l mue lle me d ia nte un siste ma de tub e ría s; d o nd e e l

b uq ue b o mb e a e l p ro d uc to p o r me d io de una ma ng ue ra ha c ia una tub e ría

sub te rrá ne a d e 14 p ulg a d a s d e d iá me tro q ue tra nsp o rta e l g ra ne l líq uid o d e sd e e l

a tra c a de ro ha c ia lo s d ife re nte s ta nq ue s d e a lma c e na mie nto . Pa ra e l d e sp a c ho d e l

p ro d uc to se e xtra e e l a c e ite ve g e ta l a lma c e na d o e n lo s ta nq ue s a tra vé s de un

siste ma d e b o mb a s y tub e ría s d e 6 pulg a d a s, p a ra e l c ua l e s ne c e sa rio c a le nta r e l

a c e ite me d ia nte un c a lde ro p re via me nte , p a ra se r p o ste rio rme nte d istrib uid o

me d ia nte surtid o re s a lo s a uto -ta nq ue s. La c a p a c id a d d e lo s ta nq ue s e s la sig uie nte :

• Ta nq ue No . 1, 2 y 3 tie ne n un d iá me tro de 18,28 m c o n una a ltura de 5,49 m y una

c a p a c id a d d e 3.845,00 m3.

• Ta nq ue No . 4 tie ne un d iá me tro d e 7,60 m c o n una a ltura de 5,49 m y una

c a p a c id a d d e 249,30 m3.

Fig ura 3- 19.- Ta nque s de Alma c e na mie nto de Gra ne le s Líquidos

3.4.1.6 Se rvic io s Auxiliare s: Áre a de Talle re s, Co me do r y Co c ina, Otras áre as

3.4.1.6.1 Talle r

El ta lle r me c á nic o se e nc ue ntra ub ic a d o e ntre junto a la b o d e g a Julie tt d ia g o na l a la

Bá sc ula 4, a q uí se re a liza e l ma nte nimie nto c o rre c tivo y p re ve ntivo a la s ma q uina ria s

d e ANDIPUERTO, e n e ste e l á re a d e me c á nic a y e lé c tric a , va le re c a lc a r q ue la s

a c tivid a d e s e lé c tric a s y d e so ld a d ura se la s re a liza fue ra de e sta á re a d e b id o a l g ra n

ta ma ño d e la s ma q uina ria s (to lva s d e d e sc a rg a , c huc ha ra s d e de sc a rg a , uña s y

c uc ha ra s d e p a la s me c á nic a s, e ntre o tro s) y p o r la ub ic a c ió n d e la s insta la c io ne s

e lé c tric a s.


El ta lle r me c á nic o se e nc ue ntra e n una e d ific a c ió n d e e struc tura me tá lic a d e d o s

p iso s, e n la p la nta b a ja la b o ra e l ta lle r me c á nic o y e l ta lle r d e so ld a dura mie ntra s q ue

e n la p la nta a lta se e nc ue ntra e l c o me d o r, c o c ina a sí c o mo ta mb ié n la s o fic ina s d e

o p e ra c io ne s y ma nte nimie nto .

El á re a d e ta lle r ta mb ié n tie ne se c c io ne s p a ra e l a lma c e na je d e lla nta s, ma d e ra y

d e se c ho s q ue p ro duc e e l ta lle r, ta mb ié n p o se e una b o de g a d e lo s insumo s d e l ta lle r y

tie ne un á re a d e stina d a p a ra e l la va d o d e la s ma q uina ria s d e ANDIPUERTO.

El c o nsumo me nsua l d e a c e ite s lub ric a nte d e mo to r y a c e ite hid rá ulic o p ro me d io d e

ANDIPUERTO e n lo q ue re sp e c ta e l a ño 2010 e s a pro xima d a me nte de 286.85 litro s.

Fig ura 3- 20.- Áre a de Ta lle re s

Re sp e c to a la g e ne ra c ió n d e d e se c ho s p e lig ro so s d e sd e e sta insta la c ió n; e sto e s:

c ha ta rra (sunc ho s me tá lic o s), ma d e ra , a c e ite lub ric a nte usa d o , filtro s d e a c e ite y

b a te ría s p lo mo á c id o e n d e suso , ANDIPUIERTO lle va re g istro d e la c a d e na d e c usto d ia

d e lo s mismo s c o nta ndo c o n la sig uie nte info rma c ió n:

− Dura nte e l a ño 2010, se a c umula ro n c e rc a de 3.442,22 litro s d e a c e ite s usa d o s y 40

filtro s d e a ire .

− Dura nte e l a ño 2010, se a c umula ro n c e rc a d e 277 filtro s d e a c e ite s de mo to r.

− Se g e ne ra ro n 28 b a te ría s p lo mo á c id o la s c ua le s fue ro n g e stio na d a s c o n la

e mp re sa FUNDAMETZ S.A.

− Re spe c to a lo s re p ue sto s g e ne ra do s, su fre c ue nc ia e s me no r, p ue sto q ue la

ma yo ría de e q uip o s so n nue vo s. Sin e mb a rg o , a q ue llo s q ue se g e ne ra n e n mínima s

c a ntid a d e s se a c umula n e n un lo te y se e nvía a ANDEC a l fina l d e l a ño .

Una d e sc rip c ió n ta b ula d a d e lo s p rinc ip a le s a sp e c to s e struc tura le s de l ta lle r se de ta lla

a c o ntinua c ió n:


Ta bla 3- 14. Infra e struc tura de Ta lle re s

TALL

ER

INFRAESTRUCTURA



Ba te ría s Sa nita ria

s



Alma c e na miento d e A.

Usa d o o A. Lub ric a nte


Pe lig ro so s

ÁR

EA D

E T

ALL

ER

ES 2

G a lp o ne s d e

Ho rmig ón

a rma do


Ho rmig ón

Arma d o p inta d o

c o n


Bue na (Artific ia l y

Na tura l)

Bue n Esta d o SI Sí p o se e n

SI SI SI


N/ A: No a p lic a SSTG: Siste ma Se d ime nta d o r Tra mp a d e G ra sa

En lo q ue re sp e c ta a l a sp e c to d e se g urid a d ind ustria l d e la s á re a s e n me nc ió n, se

c o nsta tó lo sig uie nte :

Ta bla 3- 15. Se g urida d Industria l de Ta lle re s

TALLER SEGURIDAD INDUSTRIAL

Ve ntila c ió n Se ña liza c ió n Uso d e EPP Bo tiq uín d e

Prime ro Auxilio s

Eq uip o s Co ntra

De rra me s

Áre a de Ta lle re s Cumb re ra Re g ula r Pa rc ia l Sí N/ A

Fue nte : ANDIPUERTO S.A. N/ A: No a p lic a EPP: Eq uip o s d e Prime ro s Auxilio s

3.4.1.6.2 Co me do r y Co c ina

Co mo a nte rio rme nte se d e ta lló e l á re a de l c o me d o r y c o c ina q ue d a n e n la misma

imp la nta c ió n d e l ta lle r ub ic a d a e n la p la nta a lta . Aq uí la b o ra n 3 p e rso na s e n un

ho ra rio d e sd e 8H00 a 17H00, a e xc e p c ió n d e lo s d ía s de c a rg a o d e sc a rg a d e b uq ue s,

e n lo s c ua le s se la b o ra n la s 24 ho ra s.

G e ne ra lme nte se e la b o ra un p ro me d io d e 200 c o mid a s d ia ria s.

Ta bla 3- 16. Ca ntida d de Comida s/ día

Lug a r Núme ro a proxima do de

Comida s/ Día

Núme ro a proxima do de

Comida s/ Noc he

TOTAL

Come dor Princ ipa l 140 60 200


Aud ito ría Amb ie nta l d e Cump limie nto d e la s O p e ra c io ne s e Insta la c io ne d e l Te rmina l d e Ca rg a a l G ra ne l y Multip ro p ó sito ANDIPUERTO G UAYAQ UIL S.A.

Fig ura 3- 21.- Coc ina y Come dor

3.4.1.6.3 Otras Áre as

De ntro d e l re c into p o rtua rio e xiste n o tra s á re a s o p e ra tiva s q ue me re c e n se r e va lua d a s,

ta le s c o mo :

a ) Ga rita s

Existe n tre s g a rita s d e ntro d e l re c into p o rtua rio ; la g a rita p rinc ip a l q ue se e nc ue ntra a la

e ntra d a d e la s insta la c io ne s, d o nd e se re a liza una insp e c c ió n a l p e rso na l q ue ing re sa o

sa le d e l p ue rto ; a d ic io na lme nte e xiste n 2 g a rita s e le va d a s, la s c ua le s se lo c a liza n a

c a d a e xtre mo d e la c a lle q ue se e nc ue ntra limita nd o c o n e l mue lle y e l e ste ro .

Fig ura 3- 22.- G a rita Princ ipa l

b) Bá sc ula s

Ac tua lme nte e xiste n 4 b á sc ula s e n e l re c into p o rtua rio :

La b á sc ula 1 se e nc ue ntra junto a la b o d e g a Ec ho I y c e rc a d e lo s silo s de

a lma c e na mie nto de g ra ne le s limp io s, a lo s c ua le s se e nc ue ntra c o ne c ta d a p a ra

c a rg a y d e sp a c ho d e lo s p ro d uc to s.

Ub ic a c ió n d e la c o c ina y d e l c o me d o r Co me d o r d e ANDIPUERTO

Áre a d e Co me d o re s


Fig ura 3- 23.- Bá sc ula 1

La b á sc ula 2 e stá ub ic a d a c o ntig ua a la b o d e g a De lta .


La s b á sc ula s 3A y 3B se e nc ue ntra n lo c a liza d a s fre nte a la b o d e g a Julie tt, junto a l á re a

d e a lma c e na mie nto d e c o mb ustib le .

Fig ura 3- 25.- Bá sc ula 3A y 3B

La b á sc ula 4 se ub ic a c e rc a d e l á re a d e silo s.



c ) Áre a de Alma c e na mie nto y Distribuc ión de Combustible

Esta á re a se lo c a liza junto a la s b á sc ula s 3A y 3B, a q uí se a lma c e na y d istrib uye e l

c o mb ustib le a la ma q uina ria d e l re c into p o rtua rio me d ia nte un d isp e nsa d o r.

El á re a de a lma c e na mie nto de c o mb ustib le c o nsta de 3 ta nq ue s: e l p rime ro de 5000

g a lo ne s y lo s o tro s d o s d e 1000 g a lo ne s c a d a uno , suma nd o e n to ta l 7000 g a lo ne s d e

c a p a c id a d . El c o nsumo me nsua l d e d ie se l a sc ie nd e a 10000 g a lo ne s.

Fig ura 3- 27.- Alma c e na mie nto de Combustible

Lo s ta nq ue s d e a lma c e na mie nto de c o mb ustib le s se e nc ue ntra n e n un c ub e to d e

ho rmig ó n a rma d o y p o se e n ro tula c ió n q ue ind ic a e l tip o d e c o mb ustib le y la

c a p a c id a d d e l ta nq ue .

And ip ue rto c o ntra tó a una e mp re sa e sp e c ia liza d a p a ra ve rific a r e l e sta d o d e lo s ta nq ue s y

ve rific a r su vid a útil. En la se c c ió n d e Ane xo s se a d junta e sta d o c ume nta c ió n.

d) Ce ntro de Ac opio de de se c hos sólidos

El c e ntro de a c o p io de d e se c ho s só lid o s se e nc ue ntra e n la pa rte e xte rna d e la s

insta la c io ne s d e ANDIPUERTO, e n la c a lle “H” . Aq uí se e nc ue ntra d ivid id a s e n

se c c io ne s lo s d e se c ho s, ha b ie nd o un á re a p a ra re sto s de pa lle ts (re ta zo s d e ma de ra ),

sunc ho s me tá lic o s e n d e suso , un c o nte ne d o r p a ra ma te ria o rg á nic a , e ntre o tro s.


And ip ue rto tie ne e l p ro ye c to d e c o nstruir e n e ste sitio un g a lp ó n d e e struc tura

me tá lic a p a ra e l a lma c e na mie nto y se p a ra c ió n d e lo s de se c ho s só lid o s no pe lig ro so s y

p e lig ro so s, p a ra lo c ua l ha e nvia d o e sta p e tic ió n a la Auto rid a d Po rtua ria d e

G ua ya q uil, e ntid a d q ue d e b e a uto riza r e l uso d e e ste e sp a c io p a ra e je c uta r e l

p ro ye c to .

En la se c c ió n Ane xo s se a d junta e l p ro ye c to d e l g a lp ó n d e a lma c e na mie nto d e

d e se c ho s y la p e tic ió n re a liza d a a la APG .

Ap ro xima d a me nte se g e ne ra un c o nte ne d o r d e b a sura se ma na l, e sto e s

a p ro xima d a me nte 15 TM p ro me d io . Ca b e me nc io na r q ue e l p e so q ue se lle g a a

a c umula r e n e ste c o nte ne d o r se ve influe nc ia d o p o rq ue se re c o g e n re sid uo s

d e sc o mp ue sto s y c o n b a sta nte hume d a d d e la s b o d e g a s (trig o , ma íz so ya , e tc .), lo

q ue inc re me nta fina lme nte e l p e so .

ANDIPUERTO c o o rd inó c o n la e mp re sa “ Pue rto Limp io ” p a ra q ue lo s d ía s sá b a d o s se

re a lic e la re c o le c c ió n d e d e se c ho s o rg á nic o s q ue se e nc ue ntra e n e l c o nte ne d o r.

Fig ura 3- 28.- Alma c e na mie nto de De se c hos Sólidos

A c o ntinua c ió n se p re se nta e l d e ta lle d e la infra e struc tura d e la s e struc tura s

a nte rio rme nte de sc rita s.

Aud ito ría Amb ie nta l d e Cump limie nto d e la s Op e ra c io ne s e Insta la c io ne 3-27 d e l Te rmina l d e Ca rg a a l G ra ne l y Multip ro p ó sito ANDIPUERTO G UAYAQ UIL S.A.

Ta bla 3- 17. Infra e struc tura de Otra s Áre a s

BODEGAS INFRAESTRUCTURA

Sup e rfic ie Ap ro xima da

(m2)






Alma c e na mie nto d e A. Usa d o o A.

Lub ric a nte


Pe lig ro so s

BASCULAS

BÁSCULA 1 160 Estruc tura Me tá lic a c ub ie rta c o n p la nc ha s d e a sb e sto -c e me nto

Pla nc ha s d e a sb e sto -

c e me nto


Bue na Bue na (Artific ia l y

Na tura l)


BÁSCULA 2 152 Estruc tura Me tá lic a c ub ie rta c o n p la nc ha s d e a sb e sto -c e me nto

Pla nc ha s d e a sb e sto -

c e me nto



Na tura l)


BÁSCULA 3ª y AB 190 Bá sc ula d e Ho rmig ó n Arma d o , c a se ra d e

b lo q ue s d e ma mp o ste ría

Te c ho d e la Ca se ta

e s d e ho rmig ó n a rma do



Na tura l)

Bue n Esta d o Sí N/ A N/ A N/ A N/ A

BÁSCULA 4 60 Bá sc ula d e Ho rmig ó n Arma d o , c a se ra d e

b lo q ue s d e ma mp o ste ría

Te c ho d e la Ca se ta

e s d e ho rmig ó n a rma do



Na tura l)


Áre a de a lma c e na mie nto y Distribuc ión de Combustible

24 Cub e to d e Ho rmig ó n Arma d o , ma lla s me tá lic a s




Na tura l)

Bue n Esta d o No No p o se e

Si p o se e N/ A N/ A

Ce ntro de Ac opio de De se c hos Sólidos

355 Áre a a la inte mpe rie - Ho rmig ó n - Bue na (Artific ia l y

Na tura l)

- No N/ A No po se e N/ A N/ A


SSTG: Siste ma Se d ime nta d o r Tra mp a d e G ra sa


3.4.1.6.4 Ofic inas Administrativas

La s o fic ina s a d ministra tiva s se e nc ue ntra n ub ic a d a s e n va rio s sitio s d e l re c into

p o rtua rio , ta l c o mo se ind ic a a c o ntinua c ió n:

• Áre a s Ad ministra tiva s ub ic a d a s e n la infra e struc tura junto a la g a rita

a . Ofic ina d e Ge re nc ia Ge ne ra l

b . Ofic ina d e Se g urid a d inte g ra l

c . Ofic ina d e C irc uito Ce rra d o d e Te le visió n - CCTV (Cá ma ra s d e Vid e o )

• Áre a s Ad ministra tiva s de l Ed ific io d e Entra d a a ANDIPUERTO

a . Ofic ina Ad ministra tiva p la nta a lta

b . Ofic ina Alma c e na mie nto Gra ne l Pla nta b a ja

c . Ofic ina Se g urid a d Físic a

• Áre a s Ad ministra tiva s ub ic a d a s e n junto a la Bo d e g a HOTEL

a . Ofic ina d e Op e ra c io ne s d e d e sc a rg a

• Áre a s Ad ministra tiva s de la Bo de g a Ec ho I

a . Ofic ina d e Alma c e na mie nto y Pro d uc c ió n

• Áre a s Ad ministra tiva s ub ic a d a s e n la p a rte p o ste rio r d e la Bo d e g a De lta

a . Re c urso s Huma no s

b . Ce ntro Mé d ic o (Pro visio na l)

• Áre a junto a la b o d e g a Julie tt

a . Ofic ina Alma c e na mie nto Ge ne ra l

b . Ofic ina d e Ma nte nimie nto

c . Ofic ina Alma c e na mie nto Gra ne l - Pla nta b a ja

d . Ofic ina d e Op e ra c io ne s

e . Ofic ina d e So ld a d ura

• Ba sc ula s

a . Ba sc ula 1

b . Ba sc ula 2

c . Ba sc ula 3A y 3B

d . Ba sc ula 4

e . Ofic ina s d e Te rmo c upula s

• Co nte ne d o re s Pro visio na le s lo c a liza d o s e n e l á re a e xte rna d e ANDIPUERTO

a . Ofic ina s d e c e rtific a c ió n d e c ho fe re s q ue ing re sa n a ANDIPUERTO


Fig ura 3- 29.- Ofic ina s de la G e re nc ia Ge ne ra l, Ope ra c ión y Circ uito Ce rra do de Te le visión

3.4.2 Siste ma s Contra Inc e ndios

El 29 de ma rzo d e 2010 e l Be ne mé rito Cue rp o d e Bo mb e ro s d e Gua ya q uil me d ia nte

o fic io 136-DIP-BCBG -2010 e nvió a ANDIPUERTO una c o munic a c ió n e n la q ue se

d e ta lla b a n la s e sp e c ific a c io ne s d e l siste ma hid rá ulic o c o ntra inc e nd io s, d e l siste ma a

b a se d e e xtinto re s, p ro te c c io ne s c o mp le me nta ria s p a ra la insta la c ió n d e l siste ma

c o ntra inc e nd io d e ANDIPUERTO.

En c umplimie nto de la s d isp o sic io ne s de l Be ne mé rito Cue rp o de Bo mb e ro s d e

G ua ya q uil ANDIPUERTO c o ntra tó a la e mp re sa OPERG RANSA p a ra la insta la c ió n d e la

re d d e l siste ma d e tub e ría s c o ntra inc e nd io s.

Ac tua lme nte ANDIPUERTO se e nc ue ntra re a liza nd o la insta la c ió n de l siste ma c o ntra

inc e nd io c o mo tub e ría s, hid ra nte s y c a je tine s d e e me rg e nc ia e ntre o tro s. En la se c c ió n

d e Ane xo s se a d junta la me mo ria té c nic a d e e ste siste ma q ue se e nc ue ntra e n

p ro c e so d e insta la c ió n.

Fig ura 3- 30.- Insta la c ión de l Siste ma c ontra inc e ndios

Hid ra nte s Re c ie n Insta la d o s Ca je tine s Re c ie n Insta la d o s


Ela bora do por: Co nsulsua C . Ltd a .

3.4.3 Se rvic ios Bá sic os

3.4.3.1 Siste ma de Abaste c imie nto de Ene rgía Elé c tric a

El re c into p o rtua rio ANDIPUERTO d e sd e e l 18 d e Junio d e 2011 ind e p e nd izó sus siste ma s

e lé c tric o s d e CONTECON, ya q ue p o r me d io d e CONTECON se re a liza b a la

c a nc e la c ió n d e l c o nsumo de e ne rg ía e lé c tric a q ue re g istra b a n lo s c inc o me d ido re s

d e ANDIPUERTO.

ANDIPUERTO e s a b a ste c id o d e e ne rg ía e lé c tric a p o r me d io d e una líne a d e a lta

te nsió n, la c ua l lle g a a una zo na de c o ne xió n e lé c tric a d e a lto vo lta je a Sub e sta c ió n

e n c a ja de tra nsfe re nc ia , d e sd e la c ua l se d istrib uye la e ne rg ía a 6 sub e sta c io ne s

ub ic a d a s e n d ife re nte s á re a s d e l re c into p o rtua rio , e sta s so n:

Ta bla 3- 18. Sube sta c ione s Elé c tric a s de ANDIPUERTO

NR. EQUIPO UBICACIÓN REFERENCIAL

CAPACIDAD ID MODELO SERIE AÑO

1 Tra nsf. Pa lmo unt O fic ina d e G e re nc ia 300 KVA SS-16 A37K530DBZ 78K827117 1988

2 Tra nsf. Pa lmo unt Atrá s d e Ba sc ula 2 300 KVA SS-17 A37K530DBZ 78K826122 1988

3 Tra nsf. Pa lmo unt Atrá s d e Ba sc ula 1 500 KVA SS-19 A37K560D9Z 79C935263 1988

4 Tra nsf. Pa lmo unt A un la d o d e Ba sc ula 4 500 KVA SS-20 A37K560D9Z 78K828050 1988

5 Tra nsf. Pa lmo unt Atrá s d e Ta nq ue s p a ra g rá ne le s líq uido s

500 KVA SS-21 A37E560 D9Z 78K827291 1988

6 Tra nsf. Pa lmo unt Atrá s d e Ba sc ula 2 500 KVA SS-18 OA 104815 2007

7 Ce ld a Tra nsfe re nc ia

Dia g o na l a O fic ina d e G e re nc ia

18000 Vo lts C T-1 Pe rtig a d e Alta Te nsió n

S/ S 2006



Ca b e re c a lc a r q ue la sub e sta c ió n e lé c tric a SS-18 ub ic a d a a trá s de la b á sc ula 2 no se

e nc ue ntra e n func io na mie nto a c tua lme nte .

Fig ura 3- 31.- Áre a de Tra nsforma dore s

Ta bla 3- 19. Consumo de Ene rg ía Elé c tric a Me nsua l– Año 2010- 2011 (KW/ H)

Nº DE CODIGO DE Novie mbre

2010

Dic ie mbre

2010

Ene ro

2011

Fe bre ro

2011

Ma rzo

2011

Abril

2011

Ma yo

2011

Junio

2011 MEDIDO R SUBESTACION

18055641 SS-16 3760 2240 3360 2240 1840 400 1840 400

18547642 SS-17 34560 45840 34240 36320 25600 28160 21600 14160

18055643 SS-19 9240 3840 8160 7080 4440 7920 3840 1920

18055640 SS-20 13200 17520 8160 10080 8880 8280 5760 3480

18055642 SS-21 22440 24600 24480 23520 24960 24360 23280 12480

TOTALES 83200 94040 78400 79240 65720 69120 56320 32440



Fig ura 3- 32.- Consumo de Ene rg ía Elé c tric a Me nsua l– Año 2010- 2011 (KW/ H)



0

10000

20000

30000

40000

50000

60000

70000

80000

90000

100000

Noviembre

2010

Diciembre

2010

Enero

2011

Febrero

2011

Marzo

2011

Abril

2011

Mayo

2011

Junio

2011

Consumo de Energía Eléctrica – Año 2010‐2011 (KW/H)


3.4.3.2 Siste ma de Abaste c imie nto de Agua Po table

El a b a ste c imie nto d e a g ua p o ta b le e n e l re c into p o rtua rio se lo re a liza a tra vé s d e la

re d p úb lic a y se a lma c e na e n c iste rna s de sd e la s c ua le s se d istrib uye e l a g ua a tre s

se c to re s d ife re nte s q ue se d e ta lla n a c o ntinua c ió n:

- Ciste rna d e 500 litro s: So p o rte d e Ofic ina s Ad ministra tiva s

- Ciste rna d e 1500 litro s: So p o rte de Ofic ina s d e G e re nc ia

- Ciste rna d e 10000 litro s: So p o rte de á re a d e Ca ld e ro

El re c into p o rtua rio ANDIPUERTO d e sde e l 3 d e Oc tub re d e 2009 ind e pe nd izó sus

siste ma s d e a b a ste c imie nto de a g ua p o ta b le d e CONTECON te nie nd o a sí g uía d e

INTERAG UA.

El c o nsumo d e Ag ua Po ta b le d ura nte lo s último s d o s me se s d e l a ño 2010 y lo s se is

me se s tra nsc urrid o s d e l a ño 2011, ha sid o e l sig uie nte :

Ta bla 3- 20. Consumo de Ag ua Pota ble – Año 2010- 2011 (m 3)

Nº DE Ene ro

2011

Fe bre ro

2011

Ma rzo

2011

Abril

2011

Ma yo

2011

Novie mbre

2010

Dic ie mbre

2010 MEDIDO R

INTERAG UA 1109 1329 1409 1956 2411 1603 1854



Fig ura 3- 33.- Consumo de Ag ua Pota ble – Año 2010- 2011 (m 3)



3.4.3.3 Siste mas de Dre naje de Aguas Lluvias

El siste ma de d re na je de a g ua s lluvia s d e l ANDIPUERTO , c o le c ta la s p re c ip ita c io ne s q ue

se g e ne ra n, ta nto e n lo s te c ho s de lo s e d ific io s e xiste nte s (a d ministra tivo s, o p e ra tivo s y

a uxilia re s) c o mo e n la s á re a s o p e ra tiva s d e l pue rto : p a tio s, b o d e g a s, vía s d e

c irc ula c ió n inte rna d e trá nsito , e ntre o tra s.

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

Noviembre

2010

Diciembre

2010

Enero

2011

Febrero

2011

Marzo

2011

Abril

2011

Mayo

2011

Consumo de Agua Potable – Año 2010‐2011 (m3)


El siste ma de d re na je de a g ua s lluvia s c a re c e re jilla s ta p a s p ro te c to ra s q ue imp id a n la

a c umula c ió n d e d e se c ho s só lid o s e n sus c a na le s.

Existe un p re -tra ta mie nto d e a g ua lluvia s, ub ic a d o s e n d o s p unto s d e d e sc a rg a d e

a g ua s lluvia s c e rc a de l á re a d e ta lle r y d e l á re a d e l mue lle .

Dic ho s siste ma s d e tra ta mie nto d e a g ua s lluvia s c o nsta n d e d o s c á ma ra s la te ra le s d e

60x60 c m y 120 c m de p ro fund id a d , d o nd e re p o sa n lo s se d ime nto s y so lo d e ja n p a sa r

a g ua c o n me no r c o nc e ntra c ió n d e ma te ria l suspe nd id o a la sig uie nte c á ma ra d e

80x80 q ue e nvía e sta a g ua a l e ste ro .

3.4.3.4 Siste ma de Tratamie nto de de Aguas Do mé stic as

En ma yo d e l 2010, ANDIPUERTO se p a ró e l siste ma d e hid rá ulic o -sa nita rio d e

CONTECON e ind e pe nd iza ro n lo s siste ma s d e a g ua s lluvia s y a g ua s re sid ua le s, se

c o ntra tó lo s se rvic io s d e un ing e nie ro c ivil sa nita rio p a ra e l d ise ño y c o nstruc c ió n d e l

siste ma d e tra ta mie nto .

El d ise ño q ue se re a lizó ha c e q ue func io ne a c tua lme nte e l ma ne jo d e la s a g ua s

re sid ua le s d e ta l fo rma q ue so n c a p ta d a s e n e l punto má s b a jo d e ANDIPUERTO,

ub ic a d o e n e l c ruc e de l c o le c to r p rinc ip a l de 8” d e la c a lle “ J” c o n e l límite de la

c o nc e sió n, d e ntro d e l á re a c o nc e sio na d a , y e n é l se e limina to do s lo s a g e nte s

p a tó g e no s d e o rig e n huma no , me d ia nte su tra ta mie nto e n c á ma ra s a na e ro b ia s a nte s

d e se r e va c ua d a s.

Junto a la c e rc a límite de la c o nc e sió n, y e n se ntid o Sur-No rte , se c o nstruyó un siste ma

d e tra ta mie nto , c o mp ue sto p o r tre s c á ma ra s, c o n una se c ue nc ia d e tra ta mie nto q ue

c o nsiste e n p rime r lug a r e n una c á ma ra d e d e c a nta c ió n p o r g ra ve d a d , q ue ta mb ié n

c ump le la func ió n de tra mp a d e g ra sa s, e n e sta c á ma ra g e ne ra lme nte se de c a nta e l

80% d e lo s só lid o s d e a llí p a sa a la se g unda c á ma ra c o nd ic io ne s a na e ro b ia s, p a ra q ue

p o r la a c c ió n d e la s b a c te ria s a na e ró b ic a s, d e g ra d a r la ma te ria o rg á nic a p o r

se d ime nta c ió n, re d uc ie nd o la c a rg a o rg á nic a e n suspe nsió n. La te rc e ra c á ma ra

c ump le la func ió n d e se d ime nta d o r se c und a rio o c la rific a d o r me d ia nte flo c ula c ió n d e

se r ne c e sa rio , q ue d a nd o e l a g ua e n c o nd ic io ne s d e se r e va c ua d a

El a g ua tra ta d a y c la rific a d a e s e va c ua d a p o r re b o se a la c o ta 3.50 y d e sc a rg a d a

ha c ia una c á ma ra so b re e l e je de l e miso r d e a g ua s lluvia s d e ntro de la Co nc e sió n.

CAMARA RECEPTORA.

La c á ma ra re c e p to ra , tie ne la s sig uie nte s func io ne s:

- Ind e p e nd iza e l siste ma de a g ua s lluvia s d e ntro lo s límite s d e la c o nc e sió n.


- Po r g ra ve da d re c o g e lo s e sc urrimie nto s sup e rfic ia le s e xiste nte s y q ue e n la

a c tua lid a d c o nve rg e n e n e se p unto , sin p o d e r e va c ua r e sta s a g ua s.

- Po r g ra ve da d re c o g e e l a g ua de l sub d re n, q ue se e nc ue ntra p a ra le lo e ntre e l

límite d e la c o nc e sió n y la b o d e g a Ho te l.

- Po r g ra ve d a d re c o g e la s a g ua s se rvid a s y tra ta d a s d e sd e la s c á ma ra s de

tra ta mie nto .

- Junto a e sta c á ma ra se ha c o lo c a d o la e sta c ió n d e b o mb e o , q ue me d ia nte un

e miso r d e PVC , c o nd uc e e sta a g ua ha c ia e l Sur ha c ia e l e ste ro Sa la d o

En la c á ma ra d e c la rific a c ió n, se insta ló un siste ma de e va c ua c ió n c o mp ue sto p o r un

re b o se q ue p o r g ra ve da d , d e sc a rg a me d ia nte una tub e ría d e 8” , la s a g ua s tra ta da s

ha c ia la c á ma ra re c e p to ra .

Pa ra la s a g ua s re sid ua le s d e l Ta lle r d e Ma nte nimie nto , se lo ha d o ta do d e su p ro p io

siste ma d e tra ta mie nto c o n c á ma ra s re te ne d o ra s d e g ra sa y su e va c ua c ió n

ind e p e nd ie nte a l e ste ro d e l G ua smo .

3.5 DESCRIPCIÓN DE LOS PROCESO S, ACTIVIDADES Y SERVICIO S DENTRO DEL

RECINTO PORTUARIO

Se ha n id e ntific a d o d o s p ro c e so s p rinc ip a le s q ue se re a liza n d e ntro d e l re c into

p o rtua rio : imp o rta c ió n d e c a rg a y e xp o rta c ió n q ue se re a liza e sp o rá d ic a me nte .

Ad ic io na lme nte e xiste n a c tivid a de s a uxilia re s d e so p o rte , ta nto e n e l p ro c e so d e

imp o rta c ió n c o mo e xp o rta c ió n, q ue so n ne c e sa ria s p a ra la e fic ie nte p re sta c ió n d e lo s

se rvic io s p o rtua rio s a lo s usua rio s d e ANDIPUERTO.

3.5.1 Hora rios de Tra ba jo de l pe rsona l de ANDIPUERTO

El ho ra rio d e l p e rso na l d e ANDIPUERTO d e la s d ife re nte s á re a s se d e ta lla a

c o ntinua c ió n:

Ta bla 3- 21. Hora rios y Pe rsona l de ANDIPUERTO

HORARIO Y PERSONAL DE ANDIPUERTO

Áre a No. Pe rsona l

Hora rio Pe rma ne nc ia de l Pe rsona l

O fic ina d e G e re nc ia y Je fe s d e De p a rta me nto 8 - Pe rma ne nte

O fic ina Ad ministra tiva d e G ra ne le s 6 08h30 a 17h30 Pe rma ne nte

Dp to . d e Op e ra c io ne s 56 08h00 a 17h00 Pe rma ne nte

Se g urid a d Físic a y CCTV (C irc uito Ce rra d o d e TV) 21 24 ho ra s

(turno s d e 8 ho ra s)

Pe rma ne nte

Dp to . d e Alma c e na mie nto y De sp a c ho d e G ra ne le s 24 12 ho ra s/ d ía Pe rma ne nte


HORARIO Y PERSONAL DE ANDIPUERTO

Áre a No. Pe rsona l

Hora rio Pe rma ne nc ia de l Pe rsona l

De p a rta me nto d e Ma nte nimie nto 6 24 ho ra s


Pe rma ne nte

O fic ina Ad ministra tiva d e Ca rg a G e ne ra l 5 12 ho ra s/ d ía Pe rma ne nte

Dp to . d e Alma c e na mie nto y De sp a c ho d e Ca rg a G e ne ra l 40 08h30 a 17h30 Pe rma ne nte

Ta lle re s d e Ma nte nimie nto 7 12 ho ra s/ d ía Pe rma ne nte

Eje c utivo s d e ANDINAVE 12 24 ho ra s


Eve ntua le s

Ja rd ine ro s 2 - Q uinc e na lme nte

TOTAL 187



Ad e má s d e l p e rso na l a nte s ind ic a d o , e n e sta s insta la c io ne s o p e ra n va ria s e mp re sa s e n

d ife re nte s á mb ito s (c o ntra tista s); d e p e nd ie nd o d e su a c tivid a d , su fre c ue nc ia y

p e rma ne nc ia d e ntro de l re c into p o rtua rio a lg una s d e e sta s e mp re sa s so n e ve ntua le s.

Fig ura 3- 34.- Pe rsona l que la bora e n ANDIPUERTO


3.5.2 Inve nta rio de Equipos y Ma quina ria de ANDIGRAIN S.A. (ANDIPUERTO S.A.)

ANDIG RAIN S. A. e s una o p e ra d o ra p o rtua ria q ue c o me nzó sus a c tivid a d e s e n e l a ño

1996 y b rind a sus se rvic io s e xc lusiva me nte a ANDINAVE S.A. (Ag e nte Po rtua rio d e

ANDIPUERTO S.A.). A c o ntinua c ió n se e nume ra la ma q uina ria y e q uip o s c o n sus

p rinc ip a le s c a ra c te rístic a s:

Ta bla 3- 22. Inve nta rio de Equipos de ANDIGRAIN S. A.

TIPO DE EQUIPO CAPACIDAD NÚMERO DE EQ UIPO S TOTAL DE EQUIPOS

MONTACARG AS

Mo nta c a rg a s 25 1

14




44%

56%

Personal que labora en Andipuerto

Personal de Andipuerto

Personal de otra Empresas


TIPO DE EQUIPO CAPACIDAD NÚMERO DE EQ UIPO S TOTAL DE EQUIPOS



CABEZALES PLATAFORMAS Y BAÑERAS

Ca b e za l 32 8 8

Pla ta fo rma 45 6 6

Ba ñe ra 30 2 5

Ba ñe ra 35 3

EQUIPOS PARA DESDCARG AR GRANELES

Ab so rve nte 60 To ns/ hr 2 2

G ra b / Cuc ha ra 10 m3 7 7

Pa ylo a d e r 145 HP 5 5

Minic a rg a d o r 75 HP 1

7



Tra c to r 90 HP 3 4

Tra c to r 96 HP 1

CLAPS PARA MANEJO DE BO BINAS DE PAPEL

Cla mp 3.5 3 4

C la mp 2.5 1

EQUIPOS DE ENSACADO

Auto má tic a 23 Sa c o s/ mto 2

5 Auto má tic a 12 Sa c o s / mto 1

Me c á nic a 20 Sa c o s/ mto 2

BANDAS DE ARRUME

Tra nsp . Ca d e na 150 2 2

Ba nd a d e Arrume 240 2 3

Ba nd a d e Arrume 300 1

TOLVAS DE DESCARG A

To lva d e sc . 40 5 5

SUBESTACIONES ELÉCTRICAS

Tra nsf. Pa lmo 300 KVA 2 6

Tra nsf. Pa lmo 500 KVA 4

Ce ld a Tra nsfe re nc ia 1800 Vo lts 1 1

EQUIPO DE BO MBAS GRANELES LÍQUIDOS

Bo mb a 100 HP/ 440 Vo lts 3

6 Bo mb a 25 HP / 440 Vo lts 2

Bo mb a 40 HP / 440 Vo lts 1

Ma ng ue ra 300 PSI 3 3

VARIOS

Ca ld e ro 75 Hp 1 1

G e ne ra d o r 80 KVA/ 70.9 KW 1 1

Ilumina c ió n 400 Wa tts 39 39

Alto p a rla nte s 105 d b 9 9

Fue nte : ANDIPUERTO , 2011



En re sume n, a c tua lme nte ANDIG RAIN S.A. p o se e un to ta l de 143 e q uip o s p a ra la s

d istinta s a c tivid a de s q ue se re a liza n d e ntro de l re c into p o rtua rio .

Ta bla 3- 23. Re sume n de l Inve nta rio de Equipos de ANDIGRAIN S. A.

TIPO DE EQUIPO TO TAL DE EQ UIPO

Mo nta c a rg a s 14

Ca b e za le s, Pla ta fo rma s, b a ñe ra s 19

Eq uip o s p a ra G ra ne le s 25

C la mp s p a ra Ma ne jo d e Bo b ina s d e Pa p e l

4

Eq uip o s d e Ensa c a d o 5

Ba nd a s d e Arrume 5

To lva s d e De sc a rg a 5

Sub e sta c io ne s Elé c tric a s 6

Ce ld a s d e Tra nsfe re nc ia s 1

Eq uip o d e Bo mb a s G ra ne le s Líq uid o s (Mo to r Re d uc to r Bo mb a )

9

Otro s Eq uip o s 50

TOTAL 143 Fue nte : ANDIPUERTO


3.5.3 Importa c ión de Ca rg a

3.5.3.1 Re c e pc ió n y Re visió n de do c ume nto s

Re c e pc ió n

a ) Se re c ib e Itine ra rio d e Buq ue vía e -ma il c o n lo s sig uie nte s d a to s:

− No mb re de la M/ N

− Fe c ha d e lle g a d a

− Ag e nc ia

− Cla se de me rc a d e ría a re c ib ir

− To ne la je a re c ib ir

− Co nsig na ta rio

− Alg ún re q ue rimie nto e sp e c ia l p a ra la d e sc a rg a o a lma c e na mie nto po r p a rte

d e l c o nsig na ta rio .

− Ra ta d e d e sc a rg a c o ntra ta d a .

b ) El Asiste nte Ad ministra tivo so lic ita a la Ag e nc ia Na vie ra , e nvia r lo s sig uie nte s

d o c ume nto s:

− B/ L.

− Ma nifie sto s.

− Pla no d e e stib a .

− Ca ra c te rístic a d e la na ve .

− Auto riza c ió n d e d e sc a rg a . (Co nsig na ta rio )


Re visió n de Do c ume nto s

a ) Cua nd o lo s d o c ume nto s se e nc ue ntra n e n la o fic ina d e Op e ra c io ne s, so n

re visa d o s p o r e l Asiste nte d e G e re nc ia , p a ra sa b e r e l tip o d e me rc a de ría q ue se va

re c ib ir a sí c o mo d e q ue c lie nte se tra ta y p la nific a r c o n e l Je fe d e Op e ra c io ne s,

Je fe d e Bo d e g a y a l Ge re nte d e l Te rmina l.

b ) Se d e b e rá e ntre g a r c o p ia s d e lo s sig uie nte s d o c ume nto s:

− Je fe d e Op e ra c io ne s: Pla no d e e stib a , B/ L, Ca ra c te rístic a s de la na ve .

− Je fe d e Bo de g a : Pla no d e e stib a , B/ L, Co no c imie nto de e mb a rq ue .

3.5.3.2 Planific ac ió n re alizada po r e l Je fe de Bo de ga ante s de la lle gada de l Buque

a ) Una ve z re c ib id a la re sp e c tiva d o c ume nta c ió n, e l Je fe de Bo d e g a d e b e rá re g istra r

e n e l Siste ma d e Bá sc ula la info rma c ió n d e l b uq ue a re c ib ir c o mo : no mb re d e la

Na ve , re g istro , fe c ha d e a tra q ue , to ne la d a s p o r b o d e g a a d e sc a rg a r, p ro d uc to a

d e sc a rg a r, p ro c e d e nc ia d e la c a rg a y lug a r d o nd e se rá a lma c e na d a .

b ) En e l c a so d e lo s b uq ue s d e g ra ne le s líq uid o s, e ste p a so no e s ne c e sa rio .

c ) El Je fe d e Bo d e g a re a liza rá una re visió n d e la s á re a s a sig na d a s p a ra la re c e p c ió n

d e la c a rg a , q ue c o nsiste e n:

− Ve rific a r q ue la s á re a s d e a lma c e na mie nto se e nc ue ntre n c o mp le ta me nte

limp ia s.

− Ord e na r la fumig a c ió n d e lo s lug a re s a utiliza r a sí c o mo ta mb ié n lo s túne le s y

e le va d o re s. No a p lic a pa ra g ra ne le s líq uid o s.

− Co o rd ina r c o n e l Je fe d e Ma nte nimie nto , q ue siste ma s de tra nsp o rta c ió n se

utiliza ra n.

− Ve rific a r q ue la s b á sc ula s se e nc ue ntre n limp ia s.

d ) El Je fe d e Bo d e g a d e b e rá c o o rd ina r c o n e l Je fe d e Op e ra c io ne s e l p la n d e

d e sc a rg a , a fin d e e sta r info rma d o so b re e l o rd e n e n q ue se re c ib irá la c a rg a .

e ) En c a so de utiliza r vo lq ue ta s o c ua lq uie r o tro tip o d e c a mió n p a ra e l p o rte o de la

c a rg a , re visa r p re vio a l inic io d e la d e sc a rg a , q ue se e nc ue ntre n c o n sus c a jo ne s

c o mple ta me nte limp io s y se lla d o s c o n e sp o nja s.

f) El Je fe d e Bo d e g a d e b e rá a sig na r un núme ro a la s vo lq ue ta s o c a mio ne s, e l mismo

q ue d e b e rá ir p e g a d o e n e l p a ra b risa s y se rvirá p a ra id e ntific a rlo ta nto e n e l

mue lle c o mo e n la b á sc ula .

g ) El b a sc ule ro d e b e rá re g istra r e n e l Siste ma d e Bá sc ula e l p e so va c ío d e c a da

vo lq ue ta , p re vio ve rific a c ió n d e l c a jó n y c a b ina d e l c o nduc to r.


h) El Je fe d e b o d e g a info rma rá a la s p e rso na s e nc a rg a d a s d e l c o ntro l e n e l mue lle ,

q ue c a rg a , d e q ue b o d e g a d e l b uq ue , d o nd e se rá n a lma c e na d a y e n q ue

b á sc ula tra b a ja rá .

i) El Je fe d e Bo d e g a e ntre g a rá un ta lo na rio d e c o ntro l d e mue lle a la s p e rso na s

e nc a rg a d a s d e id e ntific a r la s vo lq ue ta s e n e l mue lle .

j) El Je fe d e Bo d e g a info rma rá a lo s b a sc ule ro s, e l p la n d e d e sc a rg a p a ra q ue

te ng a n c o no c imie nto de la me rc a de ría q ue va n a re c ib ir y e n q ué o rd e n.

k) El Je fe de Bo d e g a d e b e rá d e info rma r a l Asiste nte de Ge re nc ia , e n c a so q ue se a

ne c e sa rio c o ntra ta r ma q uina ria p a ra la b o d e g a De lta , Ec ho o Fo x.

3.5.3.2.1 Planific ac ió n re alizada po r e l Je fe de Ope rac io ne s ante s de la lle gada de l

Buque .

Una ve z lle g a d a la re sp e c tiva d o c ume nta c ió n, El Je fe d e Ope ra c io ne s de b e rá

c o o rd ina r c o n e l Ge re nte Ge ne ra l y/ o Asiste nte d e Ope ra c io ne s lo s e q uip o s a utiliza r

e n la d e sc a rg a , ta le s c o mo :

− Nume ro d e Vo lq ue ta s p a ra e l p o rte o a c o ntra ta r.

− Co ntra ta c ió n d e ma q uina ria p a ra ing re sa r a b o d e g a d e b uq ue (tra c to r,

− p a ylo a d e r, b o b c a t, e tc .).

− Ve rific a r q ue c uc ha ra s y to lva s se e nc ue ntre n o p e ra tiva s.

3.5.3.2.2 Pro c e so de almac e namie nto de me rc ade ría

Pe saje a la de sc arga

a ) Ante s de a lma c e na r la c a rg a se d e b e rá re a liza r la inspe c c ió n d e la s á re a s de

a lma c e na mie nto .

b ) La me rc a de ría se rá a lma c e na d a e n la Bo d e g a De lta , Ec ho o Fo x, Silo s, Ta nq ue s o

Bo d e g a s e xte rna s a l Te rmina l, d e p e nd ie nd o d e l tip o d e me rc a d e ría y e l e sp a c io

c o n q ue se d isp o ng a .

c ) El b a sc ule ro p e sa rá to da s y c a d a una d e la s vo lq ue ta s o c a mio ne s q ue lle g ue n

d e sd e e l mue lle re spe c tiva me nte c a rg a d o s, la s misma s q ue d e b e rá n lle g a r c o n su

c o ntro l d e mue lle .

d ) En e l c a so de lo s G ra ne le s Líq uid o s, la c a rg a p a sa d ire c ta me nte p o r la s tub e ría s a l

ta nq ue a sig na d o p a ra la d e sc a rg a , y una ve z te rmina d o la misma se p ro c e d e a

me d ir p o r pa rte de l Je fe d e Ma nte nimie nto e l nive l d e l Ta nq ue y c a lc ula r se g ún la

ta b la d e c a lib ra c ió n e l to ne la je re c ib id o .


e ) Se d e b e rá re a liza r un mue stre o d e la s c o nd ic io ne s e n q ue lle g ue la me rc a d e ría a

fin d e d e te rmina r e n q ué c o nd ic io ne s de te mp e ra tura y hume d a d y a su ve z

info rma r a l c lie nte .

f) En c a so d e q ue la me rc a d e ría lle g ue e n c o nd ic io ne s no a c e p ta b le s, se info rma ra

inme d ia ta me nte a l Ge re nte G e ne ra l y/ o Asiste nte d e G e re nc ia .

Se guridad de Bo de gas

Una ve z c o nc luid a la d e sc a rg a , e l Je fe de Bo d e g a p ro c e de a c e rra r to do s lo s a c c e so s

d e la Bo de g a p o r me d io d e c a nda d o s, e l c ua l se rá e l re sp o nsa b le de to d a s la s lla ve s

d e d ic ho s c a nd a d o s.

Elabo rac ió n de Info rme Final

a ) El Je fe d e Bo d e g a , una ve z c ulmina d a la d e sc a rg a e la b o ra ra e l Info rme Fina l de

Alma c e na mie nto e n la q ue c o mple ta lo s sig uie nte s d a to s:

− Buq ue

− Fe c ha d e Atra q ue

− Fe c ha d e ing re so d e la c a rg a

− Ho ra

− Pro d uc to y TM re c ib id a s p o r b o d e g a

− No . d e B/ l

− Ba sc ule ro s

− Ob se rva c io ne s

b ) En c a so d e e xistir fa lta nte , se re visa rá rá p id a me nte a rc hivo d e Siste ma Ba sc ula y

b itá c o ra de la misma e n c o njunto c o n p e rso na l d e Ta rja c o ntra ta d a p o r e l

Co nsig na ta rio (si se d a e l c a so ) y d e p e rsistir e l fa lta nte se info rma ra de l mismo a l

Je fe de Ope ra c io ne s, mismo q ue d e b e rá d e p re se nta r a l Ca p itá n de l b uq ue c a rta

re p o rta nd o e l fa lta nte .

c ) El Je fe d e Bo d e g a d e b e rá de e mitir un c o mp ro b a nte de Ta rja d e ANDIPUERTO ,

mismo q ue te nd rá e l no mb re d e l b uq ue , fe c ha d e a rrib o , c o nsig na ta rio y

To ne la d a s de sc a rg a d a s, mismo q ue d e b e rá ir c o n la re spe c tiva firma .

3.5.3.2.3 Pro c e so de Entre ga de me rc ade ría

Re tiro de Tarja.

El c lie nte / de sp a c ha d o r, so lic ita a la s se ño rita s de ve nta nilla lo sig uie nte :

a ) Info rma c ió n e n q ue No . d e b o d e g a , silo o ta nq ue se e nc ue ntra su me rc a d e ría .

b ) La ta rja d e d e sc a rg a p a ra tra mita r su imp o rta c ió n.


Re c e pc ió n de Do c ume nto s

a ) El c lie nte / de sp a c ha d o r, d e b e rá p re se nta r lo s sig uie nte s d o c ume nto s e n la

ve nta nilla d e a te nc ió n a l c lie nte de ANDIPUERTO:

− B/ L c o n visto b ue no y fle te

− DAU

− Fa c tura c o me rc ia l

− Ce rtific a d o d e insp e c c ió n

− Ta rja

− Entre Otro s

b ) La s se ño rita s d e ve nta nilla re visa n q ue la d o c ume nta c ió n e sté c o mp le ta y se

p ro c e d e n a c o mp ro b a r, firma r y se lla r e l DAU (Do c ume nto Ad ua ne ro Únic o ) p o r la

p á g ina We b d e la C .A.E. (Ane xo No . 05), p a ra q ue e l c lie nte p ue d a re tira r su

me rc a d e ría .

Entre ga de la me rc ade ría

1. Re c e pc ión de doc ume ntos por pa rte de l Je fe de Bode g a .

a ) El Je fe d e Bo d e g a / Bo d e g ue ro re c ib e d e p a rte d e l c lie nte / d e sp a c ha d o r lo s

sig uie nte s d o c ume nto s:

− Do c ume nto Ad ua ne ro Únic o o DAU, la c o mp ro b a c ió n d e b id a me nte firma d o y

se lla d o .

− Co p ia d e l B/ L c o n visto b ue no y fle te .

− Co p ia d e l DAU (Liq uid a c ió n d e a ra nc e le s a d ua ne ro s)

− Co p ia d e la Fa c tura c o me rc ia l.

− Co p ia d e l c e rtific a d o d e insp e c c ió n.

− Entre o tro s.

b ) El Je fe d e Bo d e g a una ve z ve rific a d a la d o c ume nta c ió n, ing re sa ra e n e l Siste ma

d e Ba sc ula e l re spe c tivo DAU, d o nd e ing re sa rá e l No . d e DAU, no mb re d e l Buq ue ,

c o nsig na ta rio , c a rg a y to ne la d a s.

c ) El Asiste nte d e Ge re nc ia y/ o Je fe d e Bo d e g a de b e rá c o o rd ina r c o n e l

Co nsig na ta rio ho ra rio s, d ía s, y c a ntid a d e s d e p ro d uc to a e ntre g a r, e sto se ha rá

mínimo c o n 24 ho ra s d e a ntic ip a c ió n.

d ) De a c ue rd o a lo ind ic a d o , e l Asiste nte d e G e re nc ia y/ o Ge re nte Ge ne ra l c o n e l

Je fe d e Bo de g a d e te rmina ra e q uip o s y p e rso na l q ue va n a re a liza r la o p e ra c ió n.

e ) El Asiste nte d e Ge re nc ia y/ o Asiste nte Ad ministra tivo de b e rá info rma r a l Je fe de

Bo d e g a vía c o rre o e le c tró nic o so b re lo s c upo s a uto riza do s a d e spa c ha r a c a da

c lie nte .


2. De spa c ho de la c a rg a .

CONTROL DE INGRESO DE VEHÍCULOS PARA DESPACHO.

Ano tado r / Inspe c to r de Ve híc ulo s

Re g istra d ia ria me nte , d e sde e l pue sto de c o ntro l ub ic a d o e n la e ntra d a a Pue rto

Ma rítimo (Av. 25 d e Julio ), e l o rd e n d e lle g a d a d e lo s ve híc ulo s tra nsp o rtista s a c a rg a r.

La info rma c ió n re g istra d a sirve p a ra a lime nta r la b a se de d a to s d e lo s ve híc ulo s

a uto riza d o s.

En e sta a c tivid a d se pue de e sta b le c e r e l sta tus de c a rg a d e lo s ve híc ulo s, d e la

sig uie nte ma ne ra :

No re g istra do .- El ve híc ulo no p o d rá se r a te nd id o mie ntra s no c ump la c o n la s no rma s

PBIP de ANDIPUERTO G ua ya q uil.

No a uto riza d o .- El Ano ta d o r / Inspe c to r d e Ve híc ulo s, d e b e re g istra r lo s d a to s d e l

ve híc ulo q ue se ha p re se nta d o p a ra se r c a rg a d o y e sp e ra r p o r una a uto riza c ió n d e

c a rg a p o r p a rte de l Je fe d e Alma c e na mie nto y De sp a c ho .

En e spe ra o Sta nd b y.- El ve híc ulo de b e e sp e ra r fue ra de la insta la c ió n p o rtua ria ha sta

se r a te nd id o .

Auto riza d o .- Una ve z q ue e l ve híc ulo tie ne to d a s la s a uto riza c io ne s (C AE, lib e ra c ió n d e

p ro d uc to , c o nsig na ta rio y Je fe d e Alma c e na mie nto y De sp a c ho ), El G ua rd ia se rá

info rma d o a tra vé s d e l Ha nd He ld so b re lo s ve híc ulo s a uto riza d o s.

3. DESPACHO DE PRODUCTOS (GRANELES LIMPIOS – SÓLIDOS O LÍQUIDOS)

Clie nte s (Importa dore s)

A tra vé s d e un re p re se nta nte o e nc a rg a d o d e l re tiro d e sus p ro d uc to s, Info rma n a l Je fe

d e Alma c e na mie nto y De sp a c ho , so b re lo s ve híc ulo s d e finid o s y a uto riza d o s p a ra

re tira r la c a rg a p o r c ue nta d e e llo s.

La s a uto riza c io ne s pue d e n se r re g istra d a s p o r e -ma il o e n la we b , o e nvia r una

c o munic a c ió n e sc rita po r c o rre o o p o r fa x p a ra q ue e l Je fe d e Alma c e na mie nto la s

ing re se .

Empre sa Transpo rtista

Info rma / Auto riza q ue uno (s) d e sus ve híc ulo s p ue de n ing re sa r a c a rg a r e l p ro d uc to

d e un de te rmina d o c lie nte / imp o rta d o r.

Je fe de Almac e namie nto y De spac ho


Re c ib e y re g istra la s a uto riza c io ne s e mitid a s p o r e l C lie nte / imp o rta do r, re g istro q ue

c o mp re nd e la sig uie nte info rma c ió n: p la c a d e l ve híc ulo , c é d ula de id e ntid a d y e l

no mb re d e l c o nd uc to r, e l DAU (si no lo ha o b te nid o , re g istra la na ve , fe c ha d e

a tra q ue , e l no mb re d e l c o nsig na ta rio y e l p ro d uc to ), y la c a ntid a d a re tira r.

Vía ra d io y e n c o munic a c ió n / c o o rd ina c ió n c o n e l Ano ta d o r / Inspe c to r d e ve híc ulo s

y e l Gua rd ia d e Se g urid a d d e la g a rita Princ ip a l, re sp e c tiva me nte , a uto riza e l ing re so

d e lo s ve híc ulo s a c a rg a r e n func ió n d e la d isp o nib ilid a d y o p e ra tivid a d d e la

ma q uina ria p a ra c a d a p ro d uc to de un c o nsig na ta rio ,

El ing re so d e lo s ve híc ulo s e stá e n func ió n d e l o rd e n d e l re g istro d e lle g a d a La

a uto riza c ió n d e ing re so y c a rg a d e lo s ve híc ulo s, e stá e n func ió n d e l re g istro de

lle g a d a y p rinc ip a lme nte d e la lib e ra c ió n d e la c a rg a .

El o rd e n d e d e sp a c ho se p ro d uc e p o r o rd e n d e ing re so a la insta la c ió n p o rtua ria .

4. DESPACHO DE PRODUCTOS

Guardia de Se guridad (Garita Princ ipal)

Cumple c o n e l p ro to c o lo d e c o ntro l d e a c c e so a ve híc ulo s d e c a rg a a la Insta la c ió n

Po rtua ria , ind ic a a l c o nd uc to r a q ue b á sc ula d irig irse p a ra to ma r la ta ra , y e l lug a r

d e sd e d o nde re tira rá e l p ro d uc to (b o d e g a o silo ) y lue g o p e rmitir su ing re so .

Lue g o de q ue e l ve híc ulo e s p e sa d o va c ío y re g istra d o e n e l siste ma , e l c o nduc to r e s

info rma d o so b re e l tie mp o q ue tie ne p a ra tra sla d a rse a la b o d e g a p a ra se r c a rg a d o .

Co ntro l de Ac c e so a Bo de ga

Una ve z q ue e l ve híc ulo e s p e sa do va c ío , e l c o nd uc to r re c ib e e l “ Tic ke t” , e n e l c ua l

c o nsta e l no mb re d e l Buq ue , c o nsig na ta rio , e l p ro d uc to a c a rg a r, la p la c a d e l

ve híc ulo , e l no mb re d e l c ho fe r, la b o d e g a d o nd e va a c a rg a r (d e stino ), la ta ra d e l

ve híc ulo y la ho ra q ue fue p e sa do va c ío . Este tic ke t se lo e ntre g a a l Asiste nte d e

Bo d e g a p a ra la c o mp ro b a c ió n d e lo s d a to s de ta lla d o s e n e ste ; una ve z c o nfirma d o e l

ve híc ulo ing re sa rá a c a rg a r.

Je fe de Almac e namie nto y De spac ho / Asiste nte de Bo de ga

En la b o de g a o silo , ve rific a lo s d a to s d e l ve híc ulo , b o d e g a a la q ue se d e b e d irig ir e l

ve híc ulo , p ro d uc to y c a ntid a d q ue va a c a rg a r o d e sc a rg a r.

Lue g o de la ve rific a c ió n, d isp o ne una o má s d e la s sig uie nte s a lte rna tiva s:

1. Si e l ve híc ulo no e stá e n la b o de g a d e d o nde se sup o ne q ue de b e re tira r e l

p ro d uc to , lo o rie nta p a ra q ue lle g ue a la b o d e g a c o rre c ta .


2. Si ha tra nsc urrid o má s tie mp o de l p e rmitid o , o rd e na rá a l c o nd uc to r p a ra q ue

ta re e l ve híc ulo nue va me nte .

3. Si e l ve híc ulo e stá e n la b o d e g a c o rre c ta y d e ntro de l p la zo de tie mp o

e stip ula d o , re g istra la fe c ha y ho ra a la q ue se p re se ntó , y o rd e na a te nd e r a l

ve híc ulo (c a rg a rlo o d e sc a rg a rlo , se g ún c o rre sp o nd a ).

Una ve z c a rg a d o e l ve híc ulo , e l J.A.D. re g istra la fe c ha y ho ra e n q ue sa le d e la

b o d e g a , ind ic a nd o a l c o nd uc to r d irig irse a la misma b á sc ula e n q ue fue pe sa do e n

va c ío (ta ra ) y e l tie mp o q ue tie ne pa ra ha c e rlo .

Pe sado r de Básc ula

Ve rific a q ue e l c o nd uc to r lle g ó d e ntro d e l tie mp o e stipula do , p e sa e l ve híc ulo lle no , y

c o mp rue b a q ue e l p e so d e l p ro d uc to q ue e stá re tira nd o se a justa a lo p re visto o

a uto riza d o inic ia lme nte p o r e l J.A.D.

Si fa lta p ro d uc to o ha sid o c a rg a d o e n e xc e so , re g istra e n e l siste ma la c a ntida d

c a rg a d a a l mo me nto , a uto riza nd o re g re se a la b o d e g a a d e sc a rg a r o c o mp le ta r e l

p ro d uc to ; c a so c o ntra rio , re g istra e n e l siste ma e l # d e la Ho ja d e Sa lida (Do c ume nto

Ad ua ne ro q ue se imp rime a uto riza nd o e l e g re so d e la me rc a d e ría ), y le a dvie rte a l

tra nsp o rtista q ue no de b e sa lir d e A.P.G . sin e ntre g a r la s c o p ia s re spe c tiva s e n la s

g a rita s d e A.P.G . y d e la CAE.

Je fe de Almac e namie nto y De spac ho

Co njunta me nte c o n e l tra nsp o rtista firma n la “Ho ja d e Sa lid a ” lue g o se e ntre g a 2

c o p ia s, p a ra e l c ie rre y una c o p ia p a ra e l Gua rd ia d e Se g urid a d e n Ga rita Princ ip a l

p a ra q ue c o n é ste d o c ume nte de je sa lir e l c a mió n c a rg a d o , mie ntra s la Ho ja o rig ina l

má s lo s tic ke t’ s d e b á sc ula q ue de e n p o d e r d e l Je fe d e Alma c e na mie nto y De sp a c ho .

Al c o nc luir la jo rna d a de tra b a jo se re c o g e la s Ho ja s de Sa lid a d e g ua rd ia nía y lo s

o rig ina le s pa ra e ntre g a r e l c o njunto a l Je fe de Co ntro l d e Inve nta rio s.

Pro c e d e a a c tua liza r e l inve nta rio d e b o d e g a s, d e a c ue rd o a la s c a ntida d e s

d e sp a c ha da s y re mite la d o c ume nta c ió n (DAU – HOJA DE SALIDA), a l Co nta d o r

G e ne ra l p a ra la a c tua liza c ió n y e nvío o b lig a to rio d e la info rma c ió n d e l de sp a c ho

re a liza d o , e xig id a p o r la C .A.E., y e l p o ste rio r a rc hivo d e la d o c ume nta c ió n g e ne ra d a .

3.5.3.3 Nive l de Pro te c c ió n

3.5.3.3.1 Nive l de Pro te c c ió n 1

En e ste nive l la IP tra b a ja e n e sta d o no rma l.


3.5.3.3.2 Nive l de Pro te c c ió n 2

Una ve z q ue la IP e ntre a e ste nive l, se e sta b le c e rá la s sig uie nte s me d id a s d e

p ro te c c ió n a d ic io na le s:

1. Efe c tua r insp e c c io ne s minuc io sa s d e la c a rg a , la s unid a d e s d e tra nspo rte y la s

zo na s p a ra a lma c e na r la c a rg a d e ntro d e la insta la c ió n p o rtua ria (e xá me ne s

visua le s y físic o s)

2. Aume nta r la fre c ue nc ia d e la s c o mp ro b a c io ne s d e lo s p re c into s y o tro s me d io s

utiliza d o s p a ra e vita r la ma nip ula c ió n ind e b id a .

3. Usa r c o n má s fre c ue nc ia e q uipo s d e e xp lo ra c ió n/ d e te c c ió n o d isp o sitivo s

me c á nic o s.

4. Limita r/ re string ir e l ing re so d e ve híc ulo s utiliza d o s p a ra e l d e sp a c ho d e lo s

p ro d uc to s e n g e ne ra l.

5. Co o rd ina r la s me d id a s d e p ro te c c ió n re fo rza d a s c o n e l c o nsig na ta rio u o tra s

p a rte s re sp o nsa b le s.

3.5.3.3.3 Nive l de pro te c c ió n 3

Una ve z q ue la IP e ntre a e ste nive l, se e sta b le c e rá la s sig uie nte s me d id a s d e

p ro te c c ió n a d ic io na le s:

1. Limita r o susp e nd e r lo s mo vimie nto s u o pe ra c io ne s de c a rg a e n to d a la

insta la c ió n p o rtua ria o e n p a rte s, o e n d e te rmina d o s b uq ue s

2. En c a so de e xistir me rc a nc ía s p e lig ro sa s d e ntro d e nue stra IP, se p ro c e d e rá a

insta la r una vig ila nc ia e sp e c ia l, e n la b o d e g a d o nd e se e nc ue ntra n é sta s

a lma c e na da s.


Ta bla 3- 24. Flujog ra ma de a c tivida de s, ma te ria y e ne rg ía - PROCESO DE IMPORTACIÓ N DE CARG A

ENTRADAS PROCESO PROD. SALIDAS

Ma te ria s prima s, insumo

Ag ua Ene rg ía Eta pa s Eflue nte s Líquidos Re siduos Sólidos Emisione s Atm. Re siduos Pe lig rosos

RRHH - - 1. Pla nific a c ión Ag ua s re sid ua le s d o mé stic a s

Ba sura c o mún - -

RRHH - Co mb ustib le s Ac e ite s lub ric a nte s

2. Control de ing re so de ve híc ulos de de se mba rque

- Ba sura c o mún Ruid o Ma te ria l Pa rtic ula d o G a se s d e

c o mb ustió n

-

Buque s re molc a dore s

- Co mb ustib le s Ac e ite s lub ric a nte s

3. Atra que de l buque - Ba sura c o mún Ruid o Ma te ria l Pa rtic ula d o G a se s d e

c o mb ustió n

Ag ua s d e se ntina

RRHH

Grúa s y

monta c a rg a s

Equipos pa ra de se mba rque

de c a rg a Ope ra dore s Ca mione s

Ca rg a g e ne ra l

Produc tos importa dos a l g ra ne l

-

Ene rg ía

e lé c tric a Co mb ustib le s Ac e ite s lub ric a nte s

4. De spa c ho de Produc to Ag ua s re sid ua le s d o mé stic a s

Ba sura c o mún

Re sid uo s d e ma d e ra Sunc ho s me tá lic o s Re sid uo s

d e Gra ne le s

Ruid o

Ma te ria l Pa rtic ula d o G a se s d e c o mb ustió n

-

SALIDA DE MERCADERIA



Fig ura 3- 35.- Flujog ra ma de a c tivida de s - PRO CESO DE IMPO RTACIÓN DE CARGA y ACTIVIDADES AUXILIARES

IMPORTACIÓN DE PRODUCTOS



3.5.4 Exporta c ión de Ca rg a

3.5.4.1 Me didas de Pro te c c ió n: NIVEL 1

En e ste nive l, la I.P. ma ntie ne me d id a s mínima s a d e c ua da s d e p ro te c c ió n e n to d o

mo me nto , d ura nte la s o p e ra c io ne s d e e xp o rta c ió n.

3.5.4.1.1 Ac tividade s e n las e xpo rtac io ne s:

So lic itud de l mue lle

To d o e xp o rta d o r q ue se inte re se po r e l mue lle d e ANDIPUERTO Gua ya q uil S.A. p a ra

re a liza r a c tivid a de s de e xp o rta c ió n, tie ne q ue re q ue rirlo fo rma l y e xp re sa me nte a l

G e re nte Ge ne ra l d e la I.P.

Apro bac ió n po r e l te rminal.

Una ve z q ue se lo g re un a c ue rd o e l G e re nte Ge ne ra l, info rma a lo s je fe s de á re a p a ra

p ro c e d e r c o n e l o pe ra tivo .

Planific ac ió n de e mbarque .

El e xp o rta d o r tie ne q ue e nvia r la p la nific a c ió n d e e mb a rq ue p a ra p ro c e d e r c o n la s

fa c ilid a d e s ne c e sa ria s p a ra d ic ha o p e ra c ió n.

Info rmac ió n de l no mbre de buque , age nc ia, y c antidad a e mbarc ar.

El e xp o rta do r tie ne q ue e nvia r info rma c ió n so b re la a g e nc ia , b uq ue y to d o e l pe rso na l

q ue ing re sa rá d ura nte la o p e ra c ió n p a ra q ue e l te rmina l le a p rue b e e l ing re so .

Inspe c c io nar la c arga y ve híc ulo s que ingre se n a la I.P.

To d o ve híc ulo q ue ing re se a la insta la c ió n po rtua ria tie ne q ue se r re visa d o p o r lo s

Gua rd ia s de Se g urid a d d e la I.P c o n e l fin d e e vita r c ua lq uie r tip o d e c o ntra tie mp o s.

De finir una zo na e spe c ífic a de parque o de ve híc ulo s de c arga.

To d o ve híc ulo tie ne la o b lig a c ió n d e ma nte ne rse e n la zo na a sig na d a p o r la I.P.

mie ntra s se le a uto riza e l ing re so a l mue lle .

Re visar la c antidad de c arga que ingre sa al te rminal.

El g ua rd ia d e se g urid a d tie ne la o b lig a c ió n d e so lic ita r a l c o nduc to r la g uía d e

e mb a rq ue y c o nsta ta r q ue la c a ntida d d e me rc a d e ría q ue se e nc ue ntra e n e l c a rro

e ste de c la ra d a e n la misma .

Re visar que e l c amió n y la c arga se e nc ue ntre sin no ve dad.


Lo s g ua rd ia s d e se g urid a d d e la I.P. tie ne n q ue re visa r q ue la me rc a d e ría se e nc ue ntre

c o n lo s se llo s o e mb a la je e n b ue n e sta d o .

Re visar e l ve híc ulo visualme nte y c o n lo s e quipo s me c ánic o s que po se e n.

El ve híc ulo q ue ing re se a l te rmina l tie ne q ue se r re visa d o visua lme nte y c o n lo s e q uip o s

d e se g urid a d p o r lo s g ua rd ia s d e se g urid a d .

Zarpe de l buque .

Lue g o de q ue e l b uq ue za rpe se p ro c e d e a c o nta c ta rse c o n la a g e nc ia p a ra q ue

e nvíe la info rma c ió n d e e mb a rq ue .

Emisió n de fac tura.

Cua nd o se tie ne to d o s lo s de ta lle s d e me rc a de ría e mb a rc a d a e n e l b uq ue se e mite

fa c tura y se le e ntre g a a l c lie nte .


En e ste nive l, la I.P. ma ntie ne la s sig uie nte s me d id a s a d e c ua d a s d e p ro te c c ió n

a d ic io na le s d ura nte un p e río d o d e tie mp o , c o mo re sulta do d e un a ume nto de l rie sg o

d e q ue o c urra un suc e so q ue a fe c te a la p ro te c c ió n ma rítima :

• Re fo rza r c o n g ua rd ia s d e se g urid a d e l á re a do nd e se p a rq ue a n lo s ve híc ulo s q ue

va n a de ja r la me rc a d e ría a l b uq ue (e l núme ro d e g ua rd ia s p a ra vig ila r d ic ha zo na

se p o nd rá se g ún la c a ntid a d d e c a rg a ).

• So lic ita r a l e xp o rta d o r la c a ntid a d d e c a rg a q ue va a ing re sa r a l te rmina l y no

p e rmitir e l ing re so d e me rc a d e ría no a uto riza da .

• No pe rmitir e l ing re so a l te rmina l d e to d o ve híc ulo q ue no se e nc ue ntre e n e l

lista d o .

• To d a c a rg a q ue se e nc ue ntre c o n lo s se llo s y p re c into s mo vid o s tie ne q ue se r

inme d ia ta me nte no tific a d o a l e xp o rta d o r.

• Cua nd o la c a rg a se e nc ue ntre e n e l te rmina l e n e sp e ra de se r pue sta a l b uq ue , e l

insp e c to r d e c a rg a tie ne q ue inte nsific a r lo s o p e ra tivo s visua le s y físic o s.

• Usa r e l e q uip o a p ro p ia d o p a ra d ic ha insp e c c ió n.

• Co o rd ina r la s me d id a s p ro te c c ió n c o n to d o s lo s re sp o nsa b le s d e la I.P.


En e ste nive l, la I.P. ma ntie ne má s me d id a s c o nc re ta s d e p ro te c c ió n d ura nte un

p e río d o d e tie mp o limita d o , c ua nd o se a p ro b a b le o inmine nte un suc e so q ue a fe c te a

la p ro te c c ió n ma rítima , a unq ue no se a p o sib le de te rmina r e l b la nc o c o nc re to .


• Cumplir la s ta re a s e spe c ífic a s d e lo s e nc a rg a d o s d e la I.P p a ra ha c e r fre nte a lo s

suc e so s q ue se p re se nte n de ntro d e la I.P. Esta s a c tivid a d e s se e nc ue ntra n

e sta b le c id a s e n e l p la n d e p ro te c c ió n.

• Ve rific a r e l inve nta rio d e me rc a d e ría q ue se e nc ue ntre e n e l te rmina l y su

ub ic a c ió n.

• Limita r o susp e nde r lo s mo vimie nto s u o p e ra c io ne s de c a rg a q ue no se e nc ue ntre

d e b id a me nte re g istra d a e n la I.P.

• Esta s a c tivida d e s p a c ific a s d e b e n re a liza rse e n e stre c ha c o la b o ra c ió n c o n to d o e l

p e rso na l q ue c umple ta re a s d e p ro te c c ió n d e ntro d e la I.P e n c o o rd ina c ió n c o n e l

b uq ue q ue se e nc ue ntre a tra c a d o d ura nte e ste nive l d e p ro te c c ió n.


Ta bla 3- 25. Flujog ra ma de a c tivida de s, ma te ria y e ne rg ía - PROCESO DE EXPORTACIÓ N DE CARG A 7.5 PROCESO PROD. SALIDAS

Ma te ria s prima s, insumo Ag ua Ene rg ía Eta p a s Eflue nte s Líq uido s Re sid uo s Só lido s Emisio ne s Atm. Re sid uo s Pe lig ro so s

RRHH Ag ua p o ta b le

Ene rg ía e lé c tric a 1. Solic itud de Mue lle Ag ua s re sid ua le s d o mé stic a s

Ba sura Co mún - -


Ene rg ía e lé c tric a 2. Aproba c ión de l Te rmina l Ag ua s re sid ua le s d o mé stic a s

Ba sura Co mún - -


Ene rg ía e lé c tric a 3. Pla nific ac ión de Emba rque Ag ua s re sid ua le s d o mé stic a s



Ene rg ía e lé c tric a 4. Informac ión de Nombre de l Buque , Ag e nc ia y c a ntida d de e mba rque

Ag ua s re sid ua le s d o mé stic a s


RRHH Ve híc ulos Ag ua p o ta b le

Ene rg ía e lé c tric a 5. Inspe c c ión de Ca rg a y Ve híc ulos Ag ua s re sid ua le s d o mé stic a s

Ba sura c o mún Ruid o Ma te ria l p a rtic ula do Ga se s d e c o mb ustió n

-


Ene rg ía e lé c tric a 6. De finic ión de una zona pa ra pa rque o de ve híc ulos de c a rg a

Ag ua s re sid ua le s d o mé stic a s


RRHH Ve híc ulos - - 7. Re visión de c antida d de c a rg a - Ba sura c o mún Ruid o Ma te ria l p a rtic ula do Ga se s d e c o mb ustió n

-

RRHH Ve híc ulos - - 8. Re visión de c amione s y c a rg a - Ba sura c o mún Ruid o Ma te ria l p a rtic ula do Ga se s d e c o mb ustió n

-

RRHH Grúa s y monta c a rg a s Equipos pa ra de se mba rue de c a rg a Ope ra dore s Ca mione s Ca rg a g e ne ra l Produc tos importa dos a l g ra ne l

- Ene rg ía e lé c tric a Co mb ustib le s Ac e ite s lub ric a nte s

9. Emba rque de me rc a de ría - Ba sura c o mún Re sid uo s d e ma de ra Sunc ho s me tá lic o s Re sid uo s d e Gra ne le s

Ruid o Ma te ria l Pa rtic ula do Ga se s d e c o mb ustió n

-

- - Co mb ustib le s 10. Za rpe de buque - - Ruid o Ma te ria l p a rtic ula do Ga se s d e c o mb ustió n

-

RRHH - - 11. Emisión de Fa c tura Ag ua s re sid ua le s d o mé stic a s


MERCADERÍA EXPORTADA

Fue nte : ANDIPUERTO / Ela bora do por: Co nsulsua C . Ltd a .


Fig ura 3- 36.- Flujog ra ma de a c tivida de s, ma te ria y e ne rg ía - PROCESO DE EXPORTACIÓ N DE CARG A Y

ACTIVIDADES AUXILIARES



3.5.5 Trá fic o Ma rítimo

A c o ntinua c ió n se e nume ra n lo s p ro d uc to s p rima rio s q ue se ha n imp o rta d o c o n má s

fre c ue nc ia d ura nte e l a ño 2010 y 2011:

Carga Ge ne ral

• Hie rro (Pla nc ha s, Pa la nq uilla s, Bo b ina s)

Grane le s Só lido s (Suc io s)

• Azufre

• Ba uxita

• D.A.P.

• Fe rtiliza nte s

• G mo p G

• Ma g ne sa mo n

• Muria to d e Po ta sio G ra nula d o

• Nitra to de Amo nio


• Nitra to de Po ta sio

• So d a Ash

• Sulfa to d e Po ta sio

• Ure a

• Vid rio

Grane le s Só lido s (Limpio s)

• Ce b a d a

• Ma íz

• Ma lta

• So rg o

• So ya

• Pa sta d e so ya

• Pa lle ts de G ira so l

• Trig o

Grane le s Líquido s

• Ac e ite de Pa lma

• Ac e ite de So ya

3.5.5.1 Grane le s Impo rtado s e n e l Año 2010

A c o ntinua c ió n se de ta lla n la s imp o rta c io ne s de lo s Gra ne le s imp o rta d o s p o r

ANDIPUERTO e n e l a ño 2010:

Ta bla 3- 26. Tota l de Gra ne le s Importa dos (2010)

IMPORTACIO N TM %

ENERO Hie rro 21.008,19 15,01

Ure a 5.863,56 4,19

Ma íz 74.924,30 53,54

Amid a s y Ma g ne sa mo n 14.153,00 10,11

Pa sta d e So ya 24.000,000 17,15

FEBRERO Hie rro 47.836,055 32,04

Ma íz 27.331,000 18,31

Ma íz y Pa sta d e So ya 28.050,000 18,79

Ma lta 4.387,640 2,94

So d a Ash 4.944,000 3,31

Trig o 9.369,630 6,28

Ure a y Sulfa to d e Amo nio 14.490,010 9,70

Pa p e l+Pla nq uilla +Exc a va d o ra 12.897,624 8,64

MARZO Ac e ite d e So ya 2.500,00 1,85

DAP 6.001,14 4,43

GMO P 9.500,00 7,01

Hie rro 20.393,350 15,05

Ma d e ra 2.013,566 1,49

Ma iz 16.011,000 11,82

MAP 6.299,830 4,65


IMPORTACIO N TM %

Pa sta d e So ya 52.758,803 38,94

Ure a y Nitra to d e Amo nio 20.000,00 14,76

ABRIL Pa sta d e So ya 36.917,15 36,04

Ure a s Hid ro a mid a s y Ma g ne sa mo n 7.245,00 7,07

Ma lta 4.134,28 4,04

Hie rro 44.806,708 43,75

Ce b a d a 6.720,000 6,56

Ac e ite d e So ya 2.600,000 2,54

MAYO G -MOP 7.300,00 10,76

Ac e ite d e So ya 2.500,000 3,69

Ba uxita 4.323,000 6,37

C lo ururo d e Po ta sio 2.400,000 3,54

Hie rro 4.900,000 7,22

Pa sta d e So ya 22.440,00 33,09

Trig o 23.958,04 35,33

JUNIO Hie rro 22.887,369 33,06

Ac e ite d e So ya 5.000,000 7,22

DAP y MAP 3.300,000 4,77

Fo sfo to Dia mo nic o 6.599,860 9,53

Ma lta 10.068,796 14,55

Muria to d e Po ta sio Gra nula r 6.599,86 9,53

Nitra to d e Amo nio 10.068,796 14,55

So d a Ash 4.695,640 6,78

JULIO Hie rro 37.863,898 44,99

Amid a s, Ma g ne sa mo n y Nitra to d e Amo nio 15.187,90 18,05

Pa sta d e So ya 28.215,000 33,52

Ba uxita 2.900,000 3,45

AG O STO Ce b a d a 32.211,000 22,44

G MOP 6.847,294 4,77

Hie rro 91.262,505 63,59

Pa sta d e So ya 13.200,481 9,20

SEPTIEMBRE Ac e ite d e So ya 8.800,00 7,33

So rg o 26.704,00 22,23

Hie rro 44.312,458 36,89

Pa sta d e So ya 33.000,000 27,47

Ce b a d a y Ma lta 7.305,000 6,08

OCTUBRE Hie rro 37.242,147 47,63

Ca rg a Ge ne ra l 3.006,000 3,84

G MOP 2.800,00 3,58

Ma íz 30.000,000 38,37

So d a Ash 5.137,00 6,57

NO VIEMBRE Ac e ite d e So ya 38.548,51 23,41

Ba uxita 3.606,00 2,19

Hie rro 31.951,18 19,41

Ma íz 31.951,18 19,41

Pa sta d e So ya 28.451,18 17,28

Ure a Hid ro a mid a s 11.000,00 6,68

Ure a y Nitra to d e Amo nio 19.134,18 11,62

DICIEMBRE Ma íz 67.120,60 50,18

Amid a s y Ma g ne sa mo n 15.855,00 11,85

C linke r 21.688,89 16,21

GMO P 5.000,00 3,73

Hie rro 11.837,62 8,85

Hie rro y Sa c o s/ Big Ba g s 7.146,76 5,34

So d a 5.096,00 3,81




3.5.5.2 Grane le s Impo rtado s e n e l Año 2011

A c o ntinua c ió n se de ta lla n la s imp o rta c io ne s de lo s Gra ne le s imp o rta d o s p o r

ANDIPUERTO e n e l a ño 2011:

Ta bla 3- 27. Tota l de Gra ne le s Importa dos (2011)

IMPORTACIO N TM %

ENERO Ac e ite d e So ya 6.600,70 5,77

Ce b a d a 8.660,99 7,58

Hie rro 31.216,12 27,32

Ma íz 4.300,00 3,76

Muria to d e Po ta sio 29.135,69 25,50

Pa sta d e So ya 34.344,11 30,05

FEBRERO Pa sta d e So ya 25.639,87 19,24

Ma íz y Pa sta d e So ya 31.137,33 23,37

Nitra to d e Amo nio 4.466,80 3,35

Ma íz 65.481,00 49,14

C lo ruro d e Po ta sio 6.504,60 4,88

MARZO Trig o , Ma lta y Ce b a d a 12.428,92 13,42

Ac e ite d e So ya 25.000,00 27,00

Hie rro 39.756,49 42,94

Pa sta d e So ya 15.409,97 16,64

ABRIL Ca rg a g e ne ra l 1.570,31 2,52

Ce b a d a 4.500,00 7,22

So rg o 26.250,00 42,14

Hie rro 21.374,82 34,31

MAP/ DAP 6.596,91 10,59

Ac e ite d e So ya 2.000,00 3,21

MAYO Hie rro 53.721,67 30,96

So d a Ash 9.660,00 5,56

Pa sta d e So ya 38.067,00 21,94

Muria to d e Po ta sio 26.503,00 15,27

Big Ba g s 1.383,79 0,79

Ma g ne sa mo n y Amid a s 15.625,20 9,00

C linke r 28.535,10 16,44

JUNIO Hie rro y Pa p e l 11.758,80 15,79

Ac e ite d e So ya 2.500,00 3,36

C linke r 35.000,00 47,00

Hie rro 13.461,40 18,08

Pa sta d e So ya 11.742,66 15,77

JULIO Clinke r 29.906,57 36,95

Hie rro 39.439,34 48,73

Nitra to d e Amo nio y Ure a 11.587,74 14,31



3.5.5.3 Expo rtac io ne s re alizadas e n ANDIPUERTO

La s e xp o rta c io ne s d e ntro d e e ste re c into p o rtua rio so n mínima s e n c o mp a ra c ió n a l

vo lume n d e imp o rta c io ne s, p e ro d ura nte e l a ño 2010 se e xpo rtó má s de 49561.37TM e n

c a rg a g e ne ra l y g ra no s limp io s, mie ntra s q ue e n lo q ue lle va de l a ño 2011 se ha

re a liza d o má s d e 13265.23TM.


3.5.5.4 Estadístic as de l Año 2010

Ca ntida d de Buque s a trac a dos e n ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A .

Ta bla 3- 28. Núme ro de Buque s Atra c a dos e n ANDIPUERTO – Año 2010

TIPO DE PRO DUCTO Ene r Fe bre Ma rz Abr Ma y Juni Juli Ag o Se pt Oc t Novi Dic i

Ca rg a G e ne ra l (IMP) 5 3 4 3 2 4 6 7 5 6 2 3

G ra ne le s Só lid o s (IMP) 6 6 7 5 6 7 3 5 3 3 6 6

Gra ne le s Líq uid o s (IMP) 0 0 1 1 1 0 0 0 3 0 2 0

Exp o rta c io ne s 0 0 0 1 0 3 0 0 1 1 0 0

TOTAL 11 9 12 10 9 14 9 12 12 10 10 9



Fig ura 3- 37.- Núme ro de Buque s Atra c a dos e n ANDIPUERTO – Año 2010



Volume n de Ca rg a g e stiona do e n ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A.

Ta bla 3- 29. Volume n de Ca rg a Ge stiona da e n ANDIPUERTO – Año 2010

TIPO DE PRODUCTO O Ene Fe b Ma r Abr Ma y Jun Jul Ag o Se p Oc t Nov Dic

Gra ne le s So l. (EXP) 0 0 0 0 0 20907 0 0 0 0 0 0

Hie rro / Cg a .Gra l. (EXP) 0 0 0 0 0 0 0 1103 27310 240 0 0

Gra ne le s liq . (IMP) 0 0 2500 2600 2500 3300 0 0 9700 0 7000 0

Gra ne le s So l. (IMP) 118940 88572 110570 55016 61796 48949 46303 103811 67009 37937 108154 114760

Hie rro / Cg a .G ra l. (IMP) 19471 60733 22406 44806 34193 22887 37864 35372 44312 40248 17118 15907

TO TAL 138412 149305 135477 102423 98489 96043 84167 140286 148332 78425 132273 130667



Ene Feb Mar Abr May Jun Jul Ago Sep Oct Nov Dic

Exportaciones 0 0 0 1 0 3 0 0 1 1 0 0

Graneles Líquidos (IMP) 0 0 1 1 1 0 0 0 3 0 2 0

Graneles Sólidos (IMP) 6 6 7 5 6 7 3 5 3 3 6 6

Carga General (IMP) 5 3 4 3 2 4 6 7 5 6 2 3

0

2

4

6

8

10

12

14

16

Número de Buques Atracados en Andipuerto – Año 2010


Fig ura 3- 38.- Volume n de Ca rg a Ge stiona da e n ANDIPUERTO – Año 2010



3.5.5.5 Estadístic as de l Año 2011

Ca ntida d de Buque s a trac a dos e n ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A.

Ta bla 3- 30. Núme ro de Buque s Atra c a dos e n ANDIPUERTO – Año 2011

TIPO DE PRO DUCTO Ene Fe b Ma r Abr Ma y Jun Jul

Ca rg a G e ne ra l (IMP) 4 0 4 5 6 4 5

G ra ne le s Só lid o s (IMP) 6 7 2 3 7 3 2

Gra ne le s Líq uid o s (IMP) 1 0 1 1 0 1 0

Exp o rta c io ne s 0 0 0 1 0 0 0

TOTAL 11 7 7 10 13 8 7



Fig ura 3- 39.- Núme ro de Buque s Atra c a dos e n ANDIPUERTO – Año 2011



0

20000

40000

60000

80000

100000

120000

140000

160000

Ene Feb Mar Abr May Jun Jul Ago Sep Oct Nov Dic

TM

Volumen de Carga Gestionada – Año 2010

Hierro/Cga.Gral. (IMP)

Graneles Sol. (IMP)

Graneles liq. (IMP)

Hierro/Cga.Gral. (EXP)

Graneles Sol. (EXP)

Ene Feb Mar Abr May Jun Jul

Exportaciones 0 0 0 1 0 0 0

Graneles Líquidos (IMP) 1 0 1 1 0 1 0

Graneles Sólidos (IMP) 6 7 2 3 7 3 2

Carga General (IMP) 4 0 4 5 6 4 5

0

2

4

6

8

10

12

14

Número de Buques Atracados – Año 2011


Volume n de Ca rg a g e stiona do e n ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A.

Ta bla 3- 31. Volume n de Ca rg a Ge stiona da e n ANDIPUERTO – Año 2011

TIPO DE PRODUCTO Ene Feb Mar Abr May Jun Jul

Graneles Sol. (EXP) 0 0 0 13145 0 0 0

Hierro/Cga.Gral. (EXP) 0 0 119 0 0 0 0

Graneles liq. (IMP) 4300 0 1999 2000 0 2500 0

Graneles Sol. (IMP) 139276 161929 1999 37346 118390 93127 41494

Hierro/Cga.Gral. (IMP) 31928 0 31739 22945 55105 25220 39439

TOTAL 175504 161929 35858 75437 173495 120847 80933



Fig ura 3- 40.- Volume n de Ca rg a Ge stiona da e n ANDIPUERTO – Año 2011



3.5.6 De sc ripc ión de Proc e dimie ntos de Se rvic ios Auxilia re s

3.5.6.1 Abaste c imie nto de vituallas a lo s buque s

La s me d id a s d e p ro te c c ió n re la tiva s a la e ntre g a d e la s p ro visio ne s de l b uq ue tie ne n

p o r o b je to :

• G a ra ntiza r q ue se c o mp rue b a la inte g rid a d d e l e mb a la je y d e la s p ro visio ne s de l

b uq ue .

• Evita r q ue se a c e p te n p ro visio ne s p a ra lo s b uq ue s sin inspe c c ió n p re via .

• Evita r la ma nip ula c ió n ind e b id a .

• Evita r q ue se a c e p te n p ro visio ne s p a ra lo s b uq ue s q ue no se ha ya n pe d id o .

• Ga ra ntiza r q ue se re g istra e l ve híc ulo utiliza d o p a ra la e ntre g a .

0

20000

40000

60000

80000

100000

120000

140000

160000

Ene Feb Mar Abr May Jun Jul

TM

Volumen de Carga Gestionada – Año 2010

Hierro/Cga.Gral. (IMP)

Graneles Sol. (IMP)

Graneles liq. (IMP)

Hierro/Cga.Gral. (EXP)

Graneles Sol. (EXP)


• G a ra ntiza r q ue lo s ve híc ulo s utiliza do s p a ra la s e ntre g a s va n a c o mp a ña d o s d e ntro

d e la insta la c ió n p o rtua ria .

PROCEDIMIENTO

Pa ra e fe c tua r e l c o ntro l d e p ro visio ne s de l b uq ue , e l OPIP d e b e c umplir e l sig uie nte

p ro c e d imie nto :

• So lic ita r a la Ag e nc ia Na vie ra , e l lista d o d e la s p ro visio ne s q ue a uto rizó e l Ca p itá n

d e l Buq ue c o n su re spe c tiva c o p ia .

• La Ag e nc ia na vie ra de b e p ro p o rc io na r la sig uie nte info rma c ió n: No mb re de l

p ro ve e d o r, # Cé d ula d e Id e ntid a d , ma rc a , p la c a y c o lo r d e l ve híc ulo a utiliza r

p a ra e l ing re so d e la s p ro visio ne s.

• La info rma c ió n a nte rio r suministra d a p o r la a g e nc ia na vie ra , d e b e rá se r a va liza d a

p o r e l OPIP me d ia nte su Vto . b ue no y e nvia d a a la G a rita Princ ip a l y a l G ua rd ia

e nc a rg a d o d e la se g urid a d d e l mue lle .

• El Vto . b ue no d e l OPIP c o nstituye la Auto riza c ió n d e Ing re so d e la s p ro visio ne s.

• A la p re se nta c ió n e ing re so d e l ve híc ulo c o n la s p ro visio ne s, e l g ua rd ia d e b e rá

e fe c tua r e l re spe c tivo c o ntro l de a c c e so .

• Al ing re so de l ve híc ulo , é ste de b e rá se r a c o mpa ña d o y e sc o lta d o p o r un g ua rd ia

ha sta e l mue lle , e n d o nd e y c o n la a yud a d e l g ua rd ia d e l mue lle , insp e c c io na rá n y

ta rja rá n p o rme no riza d a me nte la s p ro visio ne s vs. e l lista d o a p ro b a d o .

• Una ve z e fe c tua d a e sta insp e c c ió n / c o mp ro b a c ió n y d e e sta r to d o e n o rd e n, se

p ro c e d e rá a l ing re so d e la s p ro visio ne s a l b uq ue a c a rg o d e l pe rso na l d e

se g urid a d d e l O .P.B.; c a so c o ntra rio , se imp e d irá e l ing re so a l b uq ue de la s

p ro visio ne s no d e c la ra d a s e n e l lista d o .

• Te rmina d a la e ntre g a d e la s p ro visio ne s a l b uq ue , e l g ua rd ia d e b e rá e sc o lta r e l

ve híc ulo d e l p ro ve e d o r ha sta la sa lid a d e la Ga rita Princ ip a l, p a ra a se g ura rse d e su

to ta l re tiro de la I.P.

• La e ntre g a d e p ro visio ne s a l b uq ue , se e fe c tua rá n únic a y e xc lusiva me nte e n ho ra s

d e l d ía ; e sto e s, d e 08h00 a 18h00 c o n la fina lida d d e a se g ura r un e fe c tivo c o ntro l.

• En c o nd ic io ne s e spe c ia le s y/ o q ue p o r ra zo ne s d e o p e ra tivid a d d e la na ve , se a

ne c e sa rio e ntre g a r p ro visio ne s fue ra d e e ste ho ra rio , se rá e l OPIP la únic a p e rso na

e nc a rg a d a d e e mitir la a uto riza c ió n p a ra e sto s c a so s.

Nive l de prote c c ión 1

En e l nive l d e p ro te c c ió n 1, ANDIPUERTO G ua ya q uil S.A. e sta b le c e me d id a s d e

p ro te c c ió n a p lic a b le s a la e ntre g a d e la s p ro visio ne s de l b uq ue , q ue so n la s sig uie nte s:


• Inspe c c io na r la s p ro visio ne s

• No tific a r p o r a d e la nta do la c o mp o sic ió n d e la re me sa , lo s d a to s d e l c o nd uc to r y la

ma tríc ula d e l ve híc ulo .

• Re g istra r e l ve híc ulo utiliza d o p a ra la e ntre g a .

La s insp e c c io ne s d e la s p ro visio ne s d e lo s b uq ue s se rá n re a liza d a s o b lig a to ria me nte

p o r la Po lic ía Antina rc ó tic o s p o r APG y lue g o d e spué s se rá n insp e c c io na d a s p o r lo s

g ua rd ia s ta nto a l ing re so c o mo e n e l mue lle p o r lo s g ua rd ia s d e ANDIPUERTO

G ua ya q uil S.A. Esta s inspe c c io ne s se rá n re a liza d a s me d ia nte e xa me n visua l y físic o .


En e l nive l d e p ro te c c ió n 2, ANDIPUERTO G ua ya q uil S.A. e sta b le c e me d id a s d e

p ro te c c io ne s a d ic io na le s a p lic a b le s a la e ntre g a d e la s p ro visio ne s d e l b uq ue , q ue so n

la s sig uie nte s:

• Efe c tua r insp e c c io ne s po rme no riza da s d e la s p ro visio ne s de lo s b uq ue s.

• Efe c tua r re g istro s p o rme no riza d o s d e lo s ve híc ulo s utiliza d o s p a ra la s e ntre g a s.

• Co o rd ina rse c o n e l p e rso na l de lo s b uq ue s p a ra c o mp ro b a r q ue la re me sa

c o inc id e c o n la no ta de e ntre g a a nte s de a uto riza r su e ntra d a e n la insta la c ió n

p o rtua ria .

• Ac o mp a ña r a l ve híc ulo utiliza d o p a ra la e ntre g a d e ntro d e la insta la c ió n p o rtua ria .


En e l nive l de p ro te c c ió n 3, ANDIPUERTO G ua ya q uil S.A. c umple la s instruc c io ne s de lo s

e nc a rg a d o s d e ha c e r fre nte a l suc e so q ue a fe c te a la p ro te c c ió n ma rítima o a la

a me na za de é ste .

3.5.6.2 De sc arga o e vac uac ió n de De se c ho s Só lido s No Pe ligro so s de sde lo s

buque s

De a c ue rd o a la info rma c ió n p ro p o rc io na d a p o r ANDIPUERTO, no e xiste n pe rso na s

na tura le s o juríd ic a s e nc a rg a d a s d e d e sc a rg a r b a sura . El p ro ve e do r d e víve re s

d e sig na d o a l Buq ue re a liza e sta d e sc a rg a d e b a sura c o mún (p a p e l, c a rtó n, p lá stic o s,

b o te lla s, vid rio , re ta zo s d e ma d e ra , o tro s), o b te nie ndo lo s re sp e c tivo s pe rmiso s

Te rmina l, APG y Ca p ita nía d e l Pue rto .

Este se rvic io e s c o o rd ina d o d ire c ta me nte e ntre e l b uq ue y la a g e nc ia na vie ra .


3.5.6.3 Abaste c imie nto de c o mbustible a lo s buque s

De a c ue rdo a la info rma c ió n p ro p o rc io na d a p o r ANDIPUERTO, no e xiste un

p ro c e d imie nto d e finid o fo rma lme nte (p o r e sc rito y c o d ific a d o ) p a ra e l a b a ste c imie nto

d e c o mb ustib le a lo s b uq ue s.

Este se rvic io e s c o o rd ina d o d ire c ta me nte e ntre e l b uq ue y la a g e nc ia na vie ra .

3.5.6.4 De sc arga de aguas de se ntina


p ro c e d imie nto de finid o fo rma lme nte (p o r e sc rito y c o d ific a d o ) p a ra re a liza r la

d e sc a rg a de a g ua s de se ntina de sd e lo s b uq ue s. Ac tua lme nte , la s Ag e nc ia s d e lo s

Buq ue s q ue a tra c a n e n e l Mue lle d e ANDIPUERTO so lic ita n e sta e ntre g a d e Slud g e

(a g ua s d e se ntina ) a g e sto re s a uto riza d o s p o r e l Munic ip io d e Gua ya q uil.

3.5.6.5 Mante nimie nto de buque s


p ro c e d imie nto d e finid o fo rma lme nte (p o r e sc rito y c o d ific a d o ) p a ra re a liza r

a c tivid a d e s d e ma nte nimie nto d e b uq ue s (p intura ). G e ne ra lme nte lo s b uq ue s p id e n

so lo tra b a jo s d e p intura p e ro la Auto rid a d Ma rítima , Ca p ita nía de l Pue rto , a uto riza

tra b a jo de p intura p e ro sin ra sq ue te a r la sup e rfic ie a se r p inta d a . De b id o a la s

c o ntinua s de sc a rg a s e n e l mue lle no se so lic ita tra b a jo s d e so ld a d ura e n lo s b uq ue s. Se

e stima una fre c ue nc ia d e ma nte nimie nto de 2 b uq ue s a l me s.

Ta bla 3- 32. Flujog ra ma de ma te ria y e ne rg ía - PROCESO DE IMPORTACIÓN DE CARGA



Ag ua

Ene rg ía ETAPAS flue nte s Líq uido s

Re sid uo s Só lid o s

Emisio ne s Atm.

Re sid uo s Pe lig ro so s

Combustible Vitua lla s Ope ra dore s

- Co mb ustib le s ABASTECIMIENTO DE COMBUSTIBLE Y VITUALLAS A LOS BUQUES

- - Ma te ria l p a rtic ula do Ruido Ga se s d e c o mb ustió n

Ma te ria l c o ntra d e rra me s c o nta mina do

Pintura Ma te ria l de Solda dura Re pue stos va rios Ope ra dore s

- Ene rg ía e lé c tric a

MANTENIMIENTO DE BUQUES

- Ba sura c o mún

Ruid o Ma te ria l p a rtic ula do

De se c ho s d e p intura

Ve híc ulo Ope ra dore s

- Co mb ustib le s DESCARGA DE DESECHOS NO PELIGROSOS DESDE BUQUES

- Ba sura c o mún

Ma te ria l p a rtic ula do Ruido Ga se s d e c o mb ustió n

-

Ta nque ros Ope ra dore s

- Co mb ustib le s DESCARGA DE AGUAS DE SENTINA

- - Ma te ria l p a rtic ula do Ruido Ga se s d e c o mb ustió n

Ma te ria l c o ntra d e rra me s c o nta mina do

Ma quina ria y e quipos Ope ra dore s

- Co mb ustib le s Ac e ite s lub ric a nte s

TALLERES (MANTENIMIENTO DE

Ag ua s re sid ua les

Ba sura c o mún

Ruid o Ba te ría s p lo mo á c id o e n d e suso Ac e ite s lub ric a nte s




Ag ua

Ene rg ía ETAPAS flue nte s Líq uido s

Re sid uo s Só lid o s

Emisio ne s Atm.

Re sid uo s Pe lig ro so s

Re pue stos me c á nic os

Ene rg ía e lé c tric a

MAQUINARIA) d o mé stic a s

usa d o s Pie za s me c á nic a s e n d e suso Ma te ria le s c o nta mina do s c o n PQP o d e se c ho s p e lig ro so s

Alime ntos Ag ua p o tab le


COMEDOR Ag ua s re sid ua les d o mé stic a s

Ba sura c o mún

- -

Equipo de ofic ina RRHH

Ag ua p o tab le


INSTALACIONES ADMINISTRATIVAS

Ag ua s re sid ua les d o mé stic a s

Ba sura c o mún

- De se c ho s só lido s p e lig ro so s

Ta nque de a lma c e na m ie nto

- - AREA DE ALMACENAMIENTO DE DESECHOS SOLIDOS NO PELIGROSOS

- Ba sura c o mún e n sue lo

O lo re s o fe nsivo s

-



3.6 EJECUCIÓ N DE MO NITOREOS AMBIENTALES

Co mo p a rte d e la Aud ito ría Amb ie nta l d e Cump limie nto , la Co nsulto ra CONSULSUA C .

LTDA re a lizó lo s sig uie nte s mo nito re o s a mb ie nta le s, c o n la fina lid a d d e c o mp ro b a r si la s

insta la c io ne s y a c tivid a d e s d e l Pue rto e stá n a fe c ta nd o a l me d io a mb ie nte :

1) Ca lid a d d e d e a g ua s

2) Ca lid a d d e se d ime nto s so me ro s

3) Ca lid a d d e l a ire y nive l d e ruid o a mb ie nte

3.6.1 Estudio de Calidad de Aguas

3.6.1.1 Áre a de de sarro llo de l pro ye c to

La to ma de mue stra d e c a lid a d d e a g ua se la re a lizó e l 6 d e Julio d e 2011, e n d o s

e sta c io ne s d istrib uid a s a lre de d o r d e la s a g ua s q ue b o rd e a n e l mue lle g ra ne le ro , e n lo s

d o s e sta d o s d e ma re a (flujo y re flujo ). A c o ntinua c ió n se d e ta lla la ub ic a c ió n d e d ic ha s

e sta c io ne s:


Fig ura 3- 41.- Esta c ione s De Ca lida d De Ag ua Alre de dor De l Mue lle Gra ne le ro


Ta bla 3- 33.- CO ORDENADAS DE LAS ESTACIONES DE MUESTREO

Est X me tro s E Y me tro s N

EA1 622702 9747333

EA2 622659 9747268

Fue nte : Co nsulsua 2011

3.6.1.2 Paráme tro s analizado s

En la sig uie nte ta b la se p re se nta n lo s p a rá me tro s a na liza d o s.

Ta bla 3- 34.- Pa rá me tros a na liza dos e n la s mue stra s de a g ua

PARÁMETRO UNIDAD MÉTODO ANALÍTICO

Te mp e ra tura ºC PEE- GQM- FQ- 02

p H U. DE PH PEE- GQM- FQ- 01

Sa linid a d g 0/ 00 PEE- GQM- F Q- 27

De ma nd a Bio q uímic a d e Oxíg e no mg O 2/ l PEE- GQM- FQ- 05

De ma nd a Q uímic a d e Oxíg e no mg O 2/ l PEE- GQM- FQ- 04

Oxig e no Disue lto mg O 2/ l 4500 0 B

Hid o rc a rb uro s To ta le s d e Pe tro le o mg / l PEE- GQM- FQ- 07

Fo sfa to s mg / l PEE- GQM- FQ- 11

Nitrito s mg / l PEE- GQM- FQ- 14

Co lifo rme s Fe c a le s – NMP NMP/ 100ml 9221 E

Fue nte : G rup o Q uímic o Ma rc o s, 2011


3.6.1.3 Análisis Físic o -Químic o de las mue stras de agua

Pa ra la e va lua c ió n de re sulta d o s e n e l p re se nte e stud io , se re a lizó una c o mp a ra c ió n

d e lo s d a to s o b te nid o s c o n va lo re s de c a lid a d o límite s p e rmisib le s, re g la me nta d o s p o r

la Le g isla c ió n Na c io na l Amb ie nta l vig e nte , a p lic a b le s a a g ua s ma rina s y d e e stua rio .

La no rma tiva lo c a l y na c io na l p a ra e stud io s a mb ie nta le s c o nsid e ra e l Te xto Unific a d o

d e Le g isla c ió n Se c unda ria d e l Ministe rio d e Amb ie nte TULSMA. Lo s e stá nd a re s d e

c a lid a d d e a g ua s se ha lla n e n e l LIBRO VI ANEXO 1 q ue c o nstituye la No rma d e

Ca lid a d Amb ie nta l y de De sc a rg a d e Eflue nte s: Re c urso Ag ua . La no rma tie ne e n

g e ne ra l c o mo o b je tivo la Pre ve nc ió n y Co ntro l d e la c o nta mina c ió n a mb ie nta l e n lo

re la tivo a l re c urso a g ua .

• Te mpe ra tura

De lo s re sulta d o s o b te nid o s d e l a ná lisis d e mue stra s, se o b se rva q ue p a ra to d a s la s

e sta c io ne s lo s va lo re s d e te mpe ra tura d ura nte la b a ja ma r y p le a ma r se e nc ue ntra n

d e ntro d e la no rma a mb ie nta l, te nie nd o va lo re s me no re s a 32 °C (Límite Pe rmisib le

Má ximo ). Lo s Va lo re s d e Te mpe ra tura so n re p re se nta d o s a c o ntinua c ió n e n la sig uie nte

fig ura .

Fig ura 3- 42.- Te mpe ra tura


• pH

El p o te nc ia l d e hid ró g e no o p H, e s una me d id a d e la c o nc e ntra c ió n de l io n hid ró g e no

e n una d e te rmina d a mue stra . Se g ún e l a ná lisis re a liza d o se o b se rva q ue la s me d ida s

va ría n e ntre 7,43 y 7,51, e nc o ntrá nd o se d e ntro d e lo s e stá nd a re s de la no rma tiva

a mb ie nta l, se g ún se mue stra e n e l g rá fic o a c o ntinua c ió n.

Ma ré a Ba ja Ma ré a Alta

TEMPERATURA 27,3 26,9

LMP 32,5 32,5

0

5

10

15

20

25

30

35

Te mpe ra tura ºC EA1


TEMPERATURA 27,3 26,7

LMP 32,5 32,5

0

5

10

15

20

25

30

35

Te mpe ra tura EA2


Fig ura 3- 43.- pH


• Sa linida d

La sa linid a d e s la c a ntid a d d e re sid uo só lid o p o r unid a d d e p e so de a g ua . La ma yo r

p a rte d e l re sid uo sue le se r ino rg á nic o .

En e l a g ua d e ma r la c o mp o sic ió n y c o nc e ntra c ió n sue le se r b a sta nte c o nsta nte , p e ro

e n la sup e rfic ie y so b re to d o e n lo s e stua rio s, p ue d e va ria r d e b id o a una ma yo r

e va p o ra c ió n q ue va ría la c o nc e ntra c ió n d e sa le s a unq ue e n una pe q ue ña c a ntida d .

En lo s a ná lisis re a liza d o s e n e l lug a r d e e stud io se p ud o d e te rmina r q ue la sa linid a d d e l

a g ua va ría e ntre 20,8 y 21,40 g o / o o , q ue se e nc ue ntra n d e ntro de lo s e stá nd a re s

p e rmitid o s.

Fig ura 3- 44.- Sa linida d



p H 7,48 7,51

Min 5 5

Ma x 9 9

0,001,002,003,004,005,006,007,008,009,00

10,00

pH EA1


p H 7,43 7,43

Ma x 4 4

Min 5 5

0,001,002,003,004,005,006,007,008,009,00

10,00

pH EA2


Sa linid a d 21,40 20,9

20,60

20,70

20,80

20,90

21,00

21,10

21,20

21,30

21,40

21,50

Sa linida d EA1


Sa linid a d 21,10 20,8

20,6520,7020,7520,8020,8520,9020,9521,0021,0521,1021,15

Sa linida d EA2


• De ma nda Bioquímic a de Oxige no

La DBO d e una mue stra d e a g ua e xp re sa la c a ntid a d d e milig ra mo s d e o xíg e no

d isue lto p o r c a d a litro d e a g ua , q ue se utiliza c o nfo rme se c o nsume n lo s de se c ho s

o rg á nic o s p o r la a c c ió n d e la s b a c te ria s e n e l a g ua . En lo q ue re sp e c ta a lo s re sulta d o s

d e lo s mo nito re o s re a liza d o s e n ANDIPUERTO, se p ue d e a p re c ia r q ue e n ning ún c a so se

e xc e d e la no rma , a c o ntinua c ió n se mue stra n lo s re sulta d o s e n e l sig uie nte g rá fic o :

Fig ura 3- 45.- DBO


• De ma nda Químic a de Oxig e no

De sd e e l p unto d e vista a mb ie nta l la DQO e s una me d id a a p ro xima d a d e l c o nte nid o

to ta l d e ma te ria o rg á nic a p re se nte e n una mue stra d e a g ua . Lo s va lo re s e nc o ntra d o s

e n la s d ife re nte s e sta c io ne s y e n lo s d ife re nte s e sta d o s de ma re a , so n to d o s b a jo s 7,62

mg O 2/ l y no so b re p a sa n lo s va lo re s d e re fe re nc ia p ro p ue sto e n TULSMA d e 250 mg O 2/ l.

lo c ua l d e no ta la p o c a c a ntid a d de ma te ria o rg á nic a suspe nd id a e n e sta s a g ua s. En

la sig uie nte fig ura se p re se nta n lo s re sulta d o s.

Fig ura 3- 46.- DQO


0

20

40

60

80

100

120


DBO EA1 (mg O2/ l)

DBO LMP

0

20

40

60

80

100

120


DBO EA2 (mg O2/ l)

DBO LMP

0

50

100

150

200

250

300


DQO EA1

DQ O LMP

0

50

100

150

200

250

300


DQO EA2

DQ O LMP


• Oxíg e no disue lto

Entre lo s pa rá me tro s de la c a lid a d d e l a g ua q ue d e b e n se r vig ila d o s e stá e l Oxíg e no

Disue lto (O D) é ste e s d e g ra n imp o rta nc ia p ue s a l e nc o ntra rse e n b a ja s

c o nc e ntra c io ne s, e s la c a usa p rima ria d e mue rte e n lo s pe c e s. El o xíg e no d isue lto e n e l

a g ua p ro vie ne d e la fo to sínte sis q ue re a liza n lo s ve g e ta le s c o n c lo ro fila , a d e má s d e la

inte ra c c ió n e stua rio -a tmó sfe ra .

El límite má ximo q ue ind ic a n si un a g ua d e e stua rio e stá c o nta mina d a e s d e 5 mg O 2/ l,

se g ún la no rma a mb ie nta l TULSMA, En nue stro e stud io se pud o a pre c ia r q ue lo s

ma yo re s va lo re s se d a n e n b a ja ma r c o n 3,95 y 3,98 mg O 2/ l, mie ntra s e n la p le a ma r se

re g istra n va lo re s d e 3,77 y 3,38 mg O 2/ l, sie nd o un c o mp o rta mie nto a no rma l p o r e nd e

la vid a q ue se d a e n e ste tip o de e c o siste ma e stá se ve ra me nte a fe c ta d a , e n e l

sig uie nte g rá fic o se p ue d e a p re c ia r c o n me jo r d e ta lle .

Fig ura 3- 47.- O xíg e no Disue lto

Ela bora do por: Co nsulsua 2011

• Hidroc a rburos Tota le s de l pe tróle o (TPH)

De l a ná lisis d e mue stra s re a liza d o e n la s e sta c io ne s d e mo nito re o a lre de d o r d e l mue lle

g ra ne le ro , se o b se rva q ue d e ntro d e l a mb ie nte e stua rino la s c o nc e ntra c io ne s d e

hid ro c a rb uro s to ta le s de p e tró le o se e nc ue ntra n p o r de b a jo d e l límite p e rmisib le , c o n

va lo re s d e 0,19 y 0,20 mg / l, e n la p rime ra e sta c ió n, a ume nta nd o a 0,34 y 0,47 mg / l, e n

la se g und a e sta c ió n, d ura nte la s d o s fa se s d e ma re a , sie nd o e l límite má ximo

p e rmisib le de 0,50 mg / l, e sta p re se nc ia d e hid ro c a rb uro s p ue d e d a rse po r la c a ntida d

d e b uq ue s q ue a tra c a n a lo la rg o d e l d e la nta l y q ue a fe c ta n d ire c ta me nte a l e stua rio .

En la sig uie nte fig ura se mue stra n la s c o nc e ntra c io ne s p a ra c a d a e sta c ió n.

3,65

3,70

3,75

3,80

3,85

3,90

3,95

4,00


Oxíg e no Disue lto EA1

O xíg e no Disue lto

3,00

3,20

3,40

3,60

3,80

4,00

4,20


Oxíg e no Disue lto EA2

O xíg e no Disue lto


Fig ura 3- 48.- TPH


• Fosfa tos

Lo s fo sfa to s se e nc ue ntra n e n lo s fe rtiliza nte s y lo s d e te rg e nte s y pue de n lle g a r a l a g ua

c o n e l e sc urrimie nto a g ríc o la , lo s d e se c ho s ind ustria le s y la s d e sc a rg a s d e a g ua s

ne g ra s. Lo s fo sfa to s, a l ig ua l q ue lo s nitra to s, so n nutrie nte s p a ra la s p la nta s. La s

c o nc e ntra c io ne s q ue se e nc ue ntra n e n e l Este ro e stá n e n 0,30 mg / l, p o r d e b a jo de l

límite p e rmisib le . A c o ntinua c ió n se mue stra n lo s re sulta d o s e n e l sig uie nte g rá fic o :

Fig ura 3- 49.- Fosfa tos


• Nitritos

Lo s mue stre o s d e lo s nutrie nte s nitro g e na d o s o xig e na d o s c o mo lo s nitrito s p re se nta n

te nd e nc ia s va ria b le s me d id a q ue a ume nta y b a ja la ma re a lo q ue no s ind ic a q ue e l

c ic lo b io ló g ic o d e l nitró g e no e n la s a g ua s de l Este ro se e stá c ump lie nd o e n su

0,18

0,19

0,19

0,19

0,19

0,19

0,20

0,20

0,20

0,20


Hidroc a rburos Tota le s de Pe trole o EA1

Hid ro c a rb uro s To ta le s d e Pe tro le o

0,00

0,05

0,10

0,15

0,20

0,25

0,30

0,35

0,40

0,45


Hidroc a rburos Tota le s de Pe trole o EA2

Hid ro c a rb uro s To ta le s d e Pe tro le o

0,00

0,10

0,20

0,30

0,40

0,50


Fosfa tos EA1

Fo sfa to s

0,00

0,10

0,20

0,30

0,40

0,50


Fosfa tos EA2

Fo sfa to s


to ta lid a d la s misma s q ue e stá n de ntro de lo s límite s p e rmisib le s de 1.0 mg / l. Lo s

re sulta d o s se p ue de n a p re c ia r d e me jo r fo rma e n la sig uie nte fig ura :

Fig ura 3- 50.- Nitritos


• Coliforme s fe c a le s

El a g ua a de c ua d a p a ra la p re se rva c ió n d e la flo ra y fa una ma rina no de b e te ne r má s

d e 200 c o lifo rme s fe c a le s (re sid uo s d e he c e s) p o r c a d a 100 mililitro s d e líq uid o

(NMP/ 100ml).

En la sig uie nte fig ura se p ue d e a p re c ia r q ue la c a lid a d d e a g ua d e l e ste ro so b re pa sa

e n to d a s la s e sta c io ne s y e n la s d ife re nte s me d ic io ne s e l límite má ximo p e rmisib le ,

e nc o ntra ndo la s ma yo re s c o nc e ntra c io ne s d ura nte la ma re a a lta y e n e sp e c ia l e n la

e sta c ió n EA2 c o n un va lo r d e 11000 NMP/ 100 ml.

Fig ura 3- 51.- Coliforme s Fe c a le s


0,06

0,055

0,05

0,05

0,05

0,06

0,06

0,06

0,06

0,06

0,06

0,06


Nitritos EA1

Nitrito s

0,042

0,044

0,046

0,048

0,050

0,052

0,054

0,056


Nitritos EA2

Nitrito s

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000


Coliforme s Fe c a le s EA1

Co lifo rme s Fe c a le s

8000

8500

9000

9500

10000

10500

11000

11500


Coliforme s Fe c a le s EA2

Co lifo rme s Fe c a le s


3.6.2 Estudio de Calidad Químic a de lo s Se dime nto s

La to ma de mue stra se re a lizó e n 2 Esta c io ne s q ue se e nc o ntra b a n a lo la rg o d e l

mue lle d e And ip ue rto .

A c o ntinua c ió n se d e ta lla la ub ic a c ió n d e d ic ha s e sta c io ne s:

Ta bla 3- 35 Coorde na da s de La s Esta c ione s de Mue stre o

Esta c ión X (m) Y (m)

ESM1 622702 9747333

EAM2 622659 9747268

Ela bora do: Co nsulsua C . Ltd a .

3.6.2.1 Paráme tro s analizado s

Al no e xistir e n la Le g isla c ió n Amb ie nta l Ec ua to ria na nive le s p e rmisib le s e sp e c ífic o s

p a ra c ie rto s me ta le s pe sa d o s e n se d ime nto s, se to ma lo s Crite rio s d e Ca lid a d d e l Ag ua

lo s va lo re s d e la Ta b la 3 de l Lib ro VI Ane xo 1 de l Te xto Unific a d o d e Le g isla c ió n

Amb ie nta l Se c und a ria pa ra la p re se rva c ió n d e la Flo ra y la Fa una e n Este ro s.

Ta bla 3- 36. Crite rios de Ca lida d de Sue lo

PARÁMETRO UNIDAD CONCENTRACIÓN

Ca d mio mg / Kg 0.005

Cro mo To ta l mg / Kg 20,0

Co b re mg / Kg 0.05

Fo sfo ro To ta l mg / Kg --

Plo mo mg / Kg 0.01


• Ca dmio

El c a dmio e n lo s se d ime nto s a na liza d o s se p re se nta c o n va lo re s me no re s a lo s

e sta b le c id o s p o r la no rma q ue e s 0,5 mg / Kg , sie nd o me no re s a 0,003 mg / Kg pa ra la s

d o s e sta c io ne s, p o r lo ta nto no se e sta b le c e la e xiste nc ia d e p ro b le ma s d e

c o nta mina c ió n p o r e ste me ta l.


Fig ura 3- 52.- Ca lida d de Se dime ntos Estua rinos: Ca dmio


• Cromo Tota l

En g e ne ra l lo s nive le s d e c ro mo to ta l q ue se e nc o ntra ro n e n la s a g ua s d e l Este ro so n

b a jo s (me no re s a 0,05 mg / kg ), y no sig nific a n ning ún rie sg o d e b id o a q ue e l límite e s

d e 20 mg / kg . Pa ra una ma yo r c o mp re nsió n se mue stra la sig uie nte fig ura a

c o ntinua c ió n:

Fig ura 3- 53.- Ca lida d de Se dime ntos Estua rinos: Cromo Tota l


• Cobre

Simila r a l c a d mio , e l c o b re p re se nta c o nc e ntra c io ne s p o r d e b a jo a lo s va lo re s

e sta b le c id o s e n la No rma Ec ua to ria na d e 30 mg / kg , sie nd o e l va lo r má s a lto la

c o nc e ntra c ió n p re se nte e n la mue stra d e la e sta c ió n ESM1 q ue e s de 0,35 mg / Kg .

ESM1 ESM2

Re sulta d o s < 0,003 mg / Kg < 0,003 mg / Kg

Límite s Pe rmisib le s < 0,500 mg / Kg < 0,500 mg / Kg

< 0,000 mg / Kg

< 0,100 mg / Kg

< 0,200 mg / Kg

< 0,300 mg / Kg

< 0,400 mg / Kg

< 0,500 mg / Kg

< 0,600 mg / Kg

Cadmio

ESM1 ESM2



< 0,00 mg / Kg

< 5,00 mg / Kg

< 10,00 mg / Kg

< 15,00 mg / Kg

< 20,00 mg / Kg

< 25,00 mg / Kg

Cromo Tota l


Fig ura 3- 54.- Ca lida d de Se dime ntos Estua rinos: Cobre


• Fosforo Tota l

Lo s re sulta do s d e lo s e stud io s d e se d ime nto s e n And ip ue rto no s d a n c o mo re sulta d o

p a ra e ste p a rá me tro c a ntid a d e s infe rio re s a la unid a d , e n la sig uie nte fig ura se p ue d e

o b se rva r lo s re sulta d o s.

Fig ura 3- 55.- Ca lida d de Se dime ntos Estua rinos: Fosforo Tota l


• Plomo

La s c o nc e ntra c io ne s d e p lo mo e n lo s se d ime nto s sup e rfic ia le s a na liza d o s e n e l á re a d e

e stud io , so n infe rio re s a lo e sta b le c id o c o mo c o nc e ntra c ió n límite p e rmisib le e n la

le g isla c ió n a mb ie nta l vig e nte , p a ra e stua rio s, (25 mg / Kg ), ya q ue o b se rva mo s simila re s

c o nc e ntra c io ne s me no re s a 0,005 mg / kg e n la s d o s e sta c io ne s a na liza d a s.

ESM1 ESM2

Re sulta d o s 0,17 mg / Kg 0,35 mg / Kg

Límite s Pe rmisib le s 30,00 mg / Kg 30,00 mg / Kg

0,00 mg / Kg

5,00 mg / Kg

10,00 mg / Kg

15,00 mg / Kg

20,00 mg / Kg

25,00 mg / Kg

30,00 mg / Kg

35,00 mg / Kg

Cobre

EA1 EA2

Fo sfo ro To ta l 0,178 0,183

0,175

0,176

0,177

0,178

0,179

0,18

0,181

0,182

0,183

0,184

Fosforo Total


Fig ura 3- 56.- Ca lida d de Se dime ntos Estua rinos: Plomo


3.6.2.2 Paráme tro s b io ló gic o s de las mue stras de se dime nto s

En la se c c ió n d e Ane xo s se a d junta e l info rme d e lo s p a rá me tro s b io ló g ic o s d e la s

mue stra s de se d ime nto s.

3.6.2.2.1 Análisis de l Fito planc to n (Re d de 60 µ)

Arra stre Supe rfic ia l de sde EA- 1 ha sta EA- 2 (11928- 1- 1).

La d ivisió n Ba c illa rio p hyta fue la únic a re p re se nta nte d e ntro d e l g rup o de l fito p la nc to n.

En e sta mue stra , la e spe c ie c o n ma yo r a b und a nc ia fue Co sc ino disc us radiatus c o n 18

X 103 c e l/ m3; a e sta e sp e c ie le sig uie ro n Co sc ino disc us sp. c o n 6176 c e l/ m3,

Ple uro sigma angulatum c o n 2973 c e l/ m3; Odo nto ne lla sine nsis c o n 6287 c e l/ m3;

Ske le to ne ma c o statum c o n 1830 c e l/ m3; Co sc ino disc us e xc e ntric us c o n 686 c e l/ m3;

Cyc lo te lla me ne ghiniana y Me lo sira sp. c o n 457 c e l/ m3 c a d a una ; y Ditylum brightwe llii

c o n 229 c e l/ m3.

ESM1 ESM2



< 0,000 mg / Kg

< 5,000 mg / Kg

< 10,000 mg / Kg

< 15,000 mg / Kg

< 20,000 mg / Kg

< 25,000 mg / Kg

< 30,000 mg / Kg

Plomo


Fig ura 3- 57.- Abunda nc ia re la tiva de la s e spe c ie s fitopla nc tónic a s pre se nte s e n la mue stra


4.2. Aná lisis de l Zoopla nc ton (Re d de 300 µ)

Arra stre Supe rfic ia l de sde EA- 1 ha sta EA- 2

En e sta mue stra , e l únic o o rg a nismo s q ue se p re se ntó fue Ac artia danae c o n 686

o rg / 10m2.

En la mue stra c o le c ta d a p a ra fito p la nc to n c o n la re d d e 60, se e nc o ntró la p re se nc ia

d e o rg a nismo s zo o p la nc tó nic o s (Na up lio s c o n una a b und a nc ia d e 1715 o rg / 10m2).

4.3. Aná lisis de Be ntos

Se dime nto Esta c ión ES- 1

En la mue stra a na liza da se e nc o ntró se d ime nto fino ne g ruzc o c o n p o c o s re sto s

ve g e ta le s e n d e sc o mpo sic ió n. Ause nc ia d e o rg a nismo s b e ntó nic o s.

Se dime nto Esta c ión ES- 2

Mue stra c o n p o c o s re sto s ve g e ta le s de g ra d a d o s, a c o mp a ña d o p o r se d ime nto fino

ne g ruzc o . No hub o p re se nc ia d e o rg a nismo s b e ntó nic o s.

3.6.3 Calidad de Aire

3.6.3.1 Ubic ac ió n de Estac io ne s de Mo nito re o Ambie ntal de Gase s de c o mbustió n.

Co mo p a rte d e la Líne a Ba se se re a liza ro n lo s mo nito re o s de c a lid a d d e a ire p a ra e l

Te rmina l Po rtua rio de Ca rg a a l Gra ne l y Multip ro p ó sito And ip ue rto Gua ya q uil S.A. la

Co mpa ñía CONSULSUA C . LTDA e l d ía ma rte s 17 d e ma yo d e 2011.

55%

18%

9%

7%

6% 2% 1%

1%

1%

Abundancia relativa de las diferentes especies fitoplanctónicas presentes en la muestra 11928-1-1

Coscinodiscus radiatus

Coscinodiscus sp.

Pleurosigma angulatum

Odontonella sinensis

Skeletonema costatum

Coscinodiscus excentricus

Cyclotella meneghiniana

Melosira sp.

Ditylum brightwellii


Se re a lizó e l mo nito re o d e c a lid a d d e a ire a mb ie nte e n 2 e sta c io ne s d e ntro d e l p re d io

y 2 e sta c io ne s e n d o nde se e nc ue ntra e l te rmina l Po rtua rio , sig uie nd o lo d isp ue sto p o r

la no rma vig e nte e n e l Te xto Unific a d o d e Le g isla c ió n Se c und a ria d e l Ministe rio de l

Amb ie nte , Ane xo 4 d e l Lib ro VI. En la sig uie nte ta b la y fig ura , se p re se nta la ub ic a c ió n

d e la s e sta c io ne s de mo nito re o .

Ta bla 3- 37. Coorde na da s de ubic a c ión de e sta c ione s de monitore o a mbie nta l de Ga se s de c ombustión.

ESTACIONES COORDENADAS WGS 84 REFERENCIAS

X me tro s E Y me tro s N

EAR1 622.527,56 9.747.464,46 Mue lle G ra ne le ro - Se c to r d e Sa lid a

EAR2 622.644,96 9.747.376,90 Mue lle Gra ne le ro - Se c to r d e Ing re so

EAR3 622.807,17 9.747.999,57 A 268,65 m d e la G a rita d e Ac c e so

EAR4 622.605,26 9.747.912,33 A 318,87 m d e la G a rita d e Ac c e so

Fue nte : Tra b a jo d e c a mp o . Ma yo , 2011

Ela bora do por: CONSULSUA C . LTDA.

Fig ura 3- 58.- Ubic a c ión de e sta c ione s de monitore o a mbie nta l de c a lida d de a ire a mbie nte

Fue nte : G o o g le Ea rth 2010



Fig ura 3- 59.- Ubic a c ión de los puntos de monitore o de c a lida d de a ire a mbie nte

Fotog ra fía 1. EAR1 - Eq uip o d e mo nito re o d e Ga se s d e c o mb ustió n e n e l Mue lle Gra ne le ro - Se c to r d e Sa lid a .

Fotog ra fía 2. EAR2 - Eq uip o d e mo nito re o d e Ga se s d e c o mb ustió n e n e l Mue lle Gra ne le ro - Se c to r d e Ing re so .

Fotog ra fía 3. EAR3 - Eq uip o d e mo nito re o d e G a se s d e c o mb ustió n a 268,65 m d e la G a rita d e Ac c e so .

Fotog ra fía 4. EAR4 - Eq uip o d e mo nito re o d e G a se s d e c o mb ustió n a 318,87 m d e la G a rita d e Ac c e so .

Fue nte : Tra b a jo d e c a mp o . Ma yo , 2011


3.6.3.2 Mo nito re o de c alidad de aire ambie nte

El mo nito re o d e c a lid a d d e a ire a mb ie nte e n e l Te rmina l Po rtua rio se re a lizó e n c ua tro

sitio s dura nte 30 minuto s c a d a uno , p a ra lue g o o b te ne r la s c o nc e ntra c io ne s p ro me d io

d e c a d a uno d e lo s p a rá me tro s me d id o s. Lo s mo nito re o s se re a liza ro n e n e l Mue lle

G ra ne le ro e l Se c to r de Ing re so y Sa lid a , a 268,65 m d e la Ga rita d e Ac c e so y a 318,87

m d e la G a rita d e Ac c e so .


Ta bla 3- 38. Norma tiva Ambie nta l pa ra Ca lida d de Aire Ambie nte - Conc e ntra c ione s de c onta mina nte s c rite rio que de fine n los nive le s de a le rta , de a la rma y de e me rg e nc ia e n la c a lida d de l a ire .1

CONTAMINANTE Y PERÍO DO DE TIEMPO ALERTA ALARMA EMERGENCIA

Mo nó xid o d e C a rb o no

Co nc e ntra c ió n p ro me d io e n o c ho ho ra s (µg / m3)

15.000 30.000 40.000

O zo no

Co nc e ntra c ió n p ro me d io e n o c ho ho ra s (µg / m3)

200 400 600

Dió xid o d e Nitró g e no

Co nc e ntra c ió n p ro me d io e n una ho ra (µg / m3)

1.000 2.000 3.000

Dió xid o d e Azufre

Co nc e ntra c ió n p ro me d io e n ve intic ua tro ho ra s (µg / m3)

200 1000 1800

Ma te ria l p a rtic ula d o PM 10

Co nc e ntra c ió n e n ve intic ua tro ho ra s (µg / m3)

250 400 500

Ma te ria l Pa rtic ula d o PM 2,5

Co nc e ntra c ió n e n ve intic ua tro ho ra s (µg / m3)

150 250 350

Fue nte : *Art. 4.1.2.1, Ane xo 4, Lib ro VI –TULSMA Pub lic a d o e n e l Re g istro O fic ia l No . 464 – Ma rte s 7 d e Julio d e l 2011


3.6.3.2.1 Equipo utilizado

La s c o nc e ntra c io ne s d e g a se s de c o mb ustió n fue ro n me d id o s me d ia nte un mo nito r de

ma no de uno a c inc o g a se s c o n b o mb a de mue stre o inte g ra d o y re g istro de d a to s

o p c io na l; e l se nso r c o mb ustib le de d o b le ra ng o p ue de sup e rvisa r g a se s e xp lo sivo s e n

un a mb ie nte lib re d e o xíg e no e n lo s nive le s d e p o r c ie nto p o r vo lume n.

La b o mb a inte rna se a p a g a a uto má tic a me nte y se a c tiva una a la rma si e l so nd e o

re mo to tub o s c rimp s o líq uid o e s a sp ira d o e n e l filtro re e mp la za b le .

Pa ra re a liza r la s me d ic io ne s e n e l c a mp o se utilizó un e q uip o Ma rc a RAE SYSTEM INC.

Ana liza d o r Multi-G a s, e l c ua l tie ne la s sig uie nte s c a ra c te rístic a s q ue se ind ic a n a

c o ntinua c ió n.

En e l Ane xo se a d junta e l c e rtific a d o d e c a lib ra c ió n d e l e q uip o .

Ta bla 3- 39. Espe c ific a c ione s de l e quipo VRAE Monitor

ESPECIFICACIO NES TÉCNICAS

Ra ng o s d e

me d ic ió n:

0 a 500 p p m d e CO

0 a 100 p p m d e H2S

0 a 20 p p m d e SO 2

0 a 250 p p m d e NO

0 a 20 p p m d e NO 2

0 a 10 p p m d e CI2

0 a 30% d e O 2

0 a 100% d e LEL

0 a 100% d e VO L

0 a 100 p p m d e HCN

0 a 50 p p m d e NH3

0 a 5 p p m d e PH3

0 a 1 p p m CIO 2

1 Todos los valores de concentración expresados en microgramos por metro cúbico de aire, a condiciones de 25° C y

760 mm Hg.



Ala rma : 90 d B a la rma y luz inte rmite nte LED c o lo r ro jo p a ra ind ic a r e xc e so s e n lo s límite s, c a rg a b a ja d e b a te ría o fa lla d e l se nso r.

Ca lib ra c ió n: Do s p unto s e n c a mp o p a ra re fe re nc ia s e ntre a ire fre sc o y re fe re nc ia s e stá nd a r d e g a se s.

Ad he sio ne s: Co b e rto r d e c a uc ho , c lip p a ra e l c inturó n, c into p a ra la muñe c a

Bo mb a d e Mue stre o : Inte rna me nte inte g ra d a c o n 400 c c / min flujo ra te (hig h se tting )

Pro te c c ió n: C la ve p a ra p ro te c c ió n d e la s c o nfig ura c io ne s d e c a lib ra c ió n, limite s d e la s a la rma s e info rma c ió n re c o g id a .

Intrinsic Sa fe ty: UL & c UL Cla ss 1, Divisio n I, G ro up A, B, C , D (US & Ca na d a ), EEx ia IIC T2 (Euro p e )

EM Immunity: No e ffe c t whe n e xp o se d to 0.43mW / c m2 RF inte rfe re nc e (5 wa tt tra nsmitte r a t 12 inc he s).

Da ta Sto ra g e : 16,000 re a d ing s (54 ho urs, 5 c ha nne ls a t 1 minute inte rva l) in no n-vo la tile me mo ry

Da ta lo g Inte rva l: Pro g ra ma b le 1-3600 se c .

Exte rna l Ala rm: Op tio na l p lug in se ria l te rma l p rinte r

Exte rna l p rinte r: Op tio na l p lug in se ria l the rma l p rinte r.

Co munic a tio n Do wnlo a d d a ta to PC a nd up lo a d mo nito r se tup fro m PC thro ug h RS-232 link to se ria l p o rt o n PC.

Te mp e ra rture : -200 to 450C (-40 to 1130 F)

Humid ity: 0% to 95% re la tive humid ity (no n-c o nd e nsing )

Co nfig ura tio n: 2,3,4 a nd 5 g a s with/ witho ut d a ta lo g g ing

Fue nte : RAE SYSTEM INC.


Fig ura 3- 60.- Equipo de monitore o

Eq uip o VRAE Mo nito r

Fue nte : RAE SYSTEM INC.


3.6.3.2.2 Paráme tro s me dido s

Lo s p a rá me tro s me d id o s e n c a d a una d e lo s c ua tro p unto s de mo nito re o fue ro n:

• Mo nó xid o d e c a rb o no (CO).

• Dió xid o d e a zufre (SO 2).

• Óxid o s d e nitró g e no (NO x).

3.6.3.2.3 Análisis de re sultado s

• Monóxido de c a rbono

Uno d e lo s c o nta mina nte s d e l a ire y q uizá uno d e lo s má s p e lig ro so s p a ra la sa lud

huma na e s e l mo nó xid o d e c a rb o no . La p rinc ip a l fue nte de c o nta mina c ió n e s la

c o mb ustió n inc o mple ta d e lo s c o mb ustib le s fó sile s. Se e stima q ue a lre d e do r d e l 80% d e

e ste c o nta mina nte e s p ro d uc id o p o r lo s ve híc ulo s q ue utiliza n g a so lina o d ie se l c o mo

c o mb ustib le .

La s d e te rmina c io ne s e fe c tua d a s e n la Te rmina l Po rtua ria , ind ic a n q ue lo s va lo re s se

e nc ue ntra n d e ntro de lo s nive le s p e rmisib le s de l TULSMA (15.000 µg / m3).

Ta bla 3- 40.Re sulta dos de Monitore o de Monóxido de Ca rbono (CO)

Esta c ión Fe c ha Prome dio μg / m 3

Má xima μg / m 3

Mínima μg / m 3

Límite má ximo (8h) μg / m 3

EAR1 17/ 05/ 2011 75,20 116,57 -0,10 15.000

EAR2 17/ 05/ 2011 0,00 0,00 0,00 15.000

EAR3 17/ 05/ 2011 0,00 0,00 0,00 15.000

EAR4 17/ 05/ 2011 0,00 0,00 0,00 15.000

Fue nte : tra b a jo d e c a mp o . Ma yo , 2011



Fig ura 3- 61.- Ca lida d de a ire a mbie nte . Pa rá me tro CO.



• Dióxido de a zufre

La p rinc ip a l fue nte de d ió xid o d e a zufre e n la a tmó sfe ra p ro c e d e d e lo s p ro c e so s d e

c o mb ustió n d e lo s c o mb ustib le s q ue c o ntie ne n a zufre , e xc e p to la ma d e ra . Ca si to d o s

lo s d e má s c o mb ustib le s c o ntie ne n a zufre e n ma yo r o me no r p ro p o rc ió n.

La s d e te rmina c io ne s e fe c tua d a s e n e l Te rmina l Po rtua rio , ind ic a n q ue e l va lo r de la

e sta c ió n EAR1, e l e q uip o no d e te c tó c o nc e ntra c io ne s sig nific a tiva s d e e ste c o mp ue sto

e n e l á re a d e e stud io d ura nte e l p e río d o d e mo nito re o , e n la EAR3 y EAR4 se

e nc ue ntra n d e ntro de lo s nive le s p e rmisib le s de l TULSMA (200 µg / m3).

Co n re spe c to a la s d e te rmina c io ne s e fe c tua d a s e n e l Te rmina l Po rtua rio e n la e sta c ió n

d e mo nito re o EAR2, se e nc ue ntra p o r e nc ima d e lo s nive le s p e rmisib le s d e l TULSMA

(200 µg / m3) d e b id a a la influe nc ia de la s o p e ra c io ne s e n se c to r de l mue lle .

Ta bla 3- 41. Re sulta dos de Monitore o de Dixido de Azufre (SO 2)


Má xima μg / m 3

Mínima μg / m 3


EAR1 17/ 05/ 2011 0,00 0,00 0,00 200

EAR2 17/ 05/ 2011 218,10 233,14 0,00 200

EAR3 17/ 05/ 2011 142,89 233,14 0,00 200

EAR4 17/ 05/ 2011 97,77 233,14 0,00 200



EA1 EA2 EA3 EA4

CO 116,57 0,00 0,00 0,00

Límite 15000 15000 15000 15000

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

16000μg

/m3

Monóxido de Ca rbono (CO)


Fig ura 3- 62.- Ca lida d de a ire a mbie nte . Pa rá me tro SO 2.



• Óxidos de nitróg e no (NOx)

Lo s d o s p rinc ip a le s c o nta mina nte s nitro g e na d o s so n e l ó xid o nítric o y e l d ió xid o d e

nitró g e no .

El ó xid o nítric o (NO) e s un g a s inc o lo ro y no infla ma b le , p e ro ino d o ro y tó xic o . El d ió xid o

d e nitró g e no (NO 2) e s un g a s pa rd o -ro jizo , no e s infla ma b le pe ro sí tó xic o y se

c a ra c te riza p o r un o lo r muy a sfixia nte . Se utiliza no rma lme nte la no ta c ió n NOx p a ra

re p re se nta r c o le c tiva me nte a l NO y a l NO 2 imp lic a d o s e n la c o nta mina c ió n d e l a ire .

El e q uip o no d e te c tó c o nc e ntra c io ne s sig nific a tiva s de e ste c o mp ue sto e n e l á re a d e

e stud io d ura nte e l p e río d o d e mo nito re o e n e l Te rmina l Po rtua rio .

Ta bla 3- 42. Re sulta dos de Monitore o de Oxidos de nitrog e no (NOx)


Má xima μg / m 3

Mínima μg / m 3


EAR1 17/ 05/ 2011 0,00 0,00 0,00 1.000

EAR2 17/ 05/ 2011 0,00 0,00 0,00 1.000

EAR3 17/ 05/ 2011 0,00 0,00 0,00 1.000

EAR4 17/ 05/ 2011 0,00 0,00 0,00 1.000



EA1 EA2 EA3 EA4

SO2 0,000 218,101 142,894 97,770

Limite 200 200 200 200

0

50

100

150

200

250μg

/m3

Dióxido de Azufre (SO 2)


Fig ura 3- 63.- Ca lida d de a ire a mbie nte . Pa rá me tro NO x.



3.6.4 Nive l de ruido

3.6.4.1 Intro duc c ió n

Cua nd o se p ro d uc e un e xc e so de l nive l de p re sió n so no ra , se p ue d e n a lte ra r la s

c o nd ic io ne s no rma le s d e un a mb ie nte d e te rmina d o , p o d e mo s d e c ir q ue e xiste

c o nta mina c ió n a c ústic a , la c ua l p ue d e a lte ra r susta nc ia lme nte la c a lid a d d e vid a d e

la s pe rso na s, si no se c o ntro la e n fo rma a d e c ua d a .

La c o nta mina c ió n a c ústic a p ue d a se r p ro d uc id a p o r d ive rsa s a c c io ne s

a ntro p o g é nic a s, ta le s c o mo : trá fic o ve hic ula r, p ro c e so s ind ustria le s, lug a re s d e

d ive rsió n, trá fic o a é re o , e tc .

La c o nta mina c ió n a c ústic a e s e l ruid o (p re sió n so no ra ), e l c ua l pue d e se r de finid o

c o mo un so nid o e xc e sivo y mo le sto q ue pue de p ro d uc ir a lte ra c io ne s so b re la sa lud

a ud itiva , físic a , fisio ló g ic a y me nta l d e la s p e rso na s e xp ue sta s a l mismo .

El mo nito re o d e ruid o a mb ie nta l se re a lizó e l mié rc o le s 6 d e julio d e l 2011.

En e l Ane xo 5, Lib ro VI d e l TULSMA, la le g isla c ió n e c ua to ria na p re vé q ue lo s límite s

má ximo s p e rmisib le s d e nive le s d e ruid o a mb ie nte p a ra fue nte s fija s se g ún e l uso d e l

sue lo so n lo s sig uie nte s (c rite rio s a ud ita b le s):

EA1 EA2 EA3 EA4

NOx 0,00 0,00 0,00 0,00

Límite 1000 1000 1000 1000

0,00

200,00

400,00

600,00

800,00

1000,00

1200,00μg

/m3

Óxidos de Nitróg e no (NO X)


Ta bla 3- 43. Límite s má ximos pe rmisible s de nive le s de ruido a mbie nte

Tipo de zona se g ún uso de sue lo Nive l de pre sión sonora e quiva le nte

NPS e q dB(A)

06:00 a 20:00 20:00 a 06:00

Zo na Ho sp ita la ria y Ed uc a tiva 45 35

Zo na Re sid e nc ia l 50 40

Zo na Re sid e nc ia l Mixta 55 45

Zo na Co me rc ia l 60 50

Zo na Co me rc ia l Mixta 65 55

Zo na Ind ustria l 70 65

Fue nte : *Art. 4.1.1.1, Ane xo 5, Lib ro VI –TULSMA


El Te rmina l Po rtua rio , se e nc ue ntra ub ic a d o e n una zo na ind ustria l p o r lo q ue se a p lic a

c o mo p a rte d e la no rma tiva se e sta b le c e rá q ue lo s nive le s de p re sió n so no ra

e q uiva le nte d e sde la s 6a m a 8pm se rá n de 70 d B(A) y a p a rtir d e la s 8p m a la s 6a m

se rá n 65 d B(A).

3.6.4.2 Carac te rístic as de l e quipo utilizado

El nive l d e ruid o e n e l Te rmina l Po rtua rio , fue me d id o me d ia nte un so nó me tro e l c ua l

p ro p o rc io na la me d id a d e l nive l a c ústic o (p ro me d ia d o e n e l tie mp o ) d e la s o nd a s

so no ra s q ue inc id e n so b re un mic ró fo no . El nive l d e l so nido se visua liza no rma lme nte

so b re una e sc a la g ra dua d a c o n un ind ic a d o r d e a g uja mó vil o e n un ind ic a d o r d ig ita l.

Pa ra re a liza r la s me d ic io ne s e n e l c a mp o se utilizó un so nó me tro ma rc a Que st

Te c hno lo g ie s Mo d e lo So und Pro DL-2-1/ 3 SLM c o n la s sig uie nte s c a ra c te rístic a s té c nic a s:

En e l Ane xo se a d junta e l c e rtific a do d e c a lib ra c ió n d e l e q uip o .

Ta bla 3- 44. Espe c ific a c ione s de l Equipo


Ma rc a Que st Te c hno lo g ie s

Mo d e lo So und Pro DL-2-1/ 3 SLM

No . d e se rie BHG 070014

Ra ng o d e me d id a : 0 a 140 d B

Esc a la d e p o nd e ra c ió n: A, C y Z (line a l)

Ta sa d e inte rc a mb io : 3, 4, 5 y 6 d B

Fa c to re s d e re sp ue sta : Rá p id a , le nta , imp ulso .

Ra ng o d e te mp e ra tura d e o p e ra c ió n: -10ºC a + 50ºC .

1/ 1 filtro d e b a nd a d e o c ta va Inc luid o

1/ 3 filtro d e b a nd a d e o c ta va Inc luid o

Me d ic io ne s d isp o nib le s SPL, MAX, MIN, Pe a k, Ln, Le q ,



La vg , Se l, TWA, Ta ktm, DO SE, PDO SE, Ld n, CNEL, Exp o sure

Fue nte : Que st Te c hno lo g ie s


Fig ura 3- 64.- Equipo de me dic ión

So nó me tro Q ue st Te c hno lo g y So und Pro DL-2-1/ 3 SLM

El func io na mie nto d e un so nó me tro e s e l sig uie nte :

• La va ria c ió n d e p re sió n so no ra p ro vo c a d a p o r e l de sp la za mie nto d e la s o nd a s

so no ra s e s c a p ta d a p o r un mic ró fo no , q ue la tra nsfo rma e n una se ña l e lé c tric a

d e inte nsid a d p ro p o rc io na l a d ic ha p re sió n.

• La se ña l e lé c tric a e s a mp lific a d a p o r un p re a mp lific a d o r, situa d o

inme d ia ta me nte de spué s d e l mic ró fo no .

• Se g uid a me nte p a sa p o r uno s filtro s, c uya p o nd e ra c ió n A, B, C o D p ue de se r

fija d a p re via me nte me d ia nte un se le c to r. La e sc a la A e s la q ue se sue le utiliza r

p a ra to d o s lo s nive le s, sie nd o re la tiva me nte p o c o fre c ue nte e l uso d e e sc a la s B,

C , y D.

• Un nue vo a mp lific a d o r vue lve a a ume nta r la se ña l.

• La c o rrie nte e lé c tric a a lte rna de sa lid a p a sa p o r un re c tific a d o r q ue la

tra nsfo rma e n c o ntinua .

• Po r último , se mid e la te nsió n d e la se ña l e lé c tric a d e sa lid a me d ia nte un

vo ltíme tro y se re a liza la le c tura e n un ind ic a d o r.


3.6.4.3 Ubic ac ió n de lo s punto s de mo nito re o de ruido ambie nte

Simila r a l e stud io d e c a lid a d d e l a ire , p a ra la d e te rmina c ió n d e nive le s de p re sió n

so no ra se ub ic a ro n c a to rc e e sta c io ne s de mo nito re o , c o mo a c o ntinua c ió n se d e ta lla :

Ta bla 3- 45. Loc a liza c ión de los e sta c ione s de monitore o de ruido a mbie nte

ESTACIONES COORDENADAS WGS 84 REFERENCIAS

X me tros E Y me tros N

EAR1 622.878,40 9.747.659,69 Ca lle "H" Se c to r d e Alma c e na je d e to lva s a ve ria d a s

EAR2 622.762,91 .747.738,36 Ca lle "H" Po rtó n d e ing re so d e l Te rmina l Po rtua rio .

EAR3 22.688,96 9.747.789,97 Ca lle "H" Lind e ro c o n CAE, Unid a d Antina rc o tic o s y SESA.

EAR4 622.620,20 9.747.676,99 Ca lle "J" Entre Bo d e g a Ho te l P.5 y Bo d e g a De lta No rte P2.

EAR5 622.735,93 9.747.601,42 Ca lle "J" Entre Bo d e g a Ec ho P.2 y Bo d e g a Fo x P.4

EAR6 622.817,20 9.747.629,46 Entre Bo d e g a Fo x y Go lf

EAR7 622.785,37 9.747.527,56 Ce ntro d e Bo d e g a Ec ho

EAR8 622.866,39 9.747.518,15 Ca lle "J" y Ca lle "S" Esq uina d e Are a d e Ta lle r

EAR9 622.714,86 9.747.484,82 G a lp o n Duo mo s

EAR10 622.742,77 9.747.362,37 Ca lle "S" y Ca lle "L" Esq uina d e Bo d e g a d e Eme rg e nc ia s y De rra me s

EAR11 622.651,68 9.747.378,39 Atra c a d e ro 1D - Se c to r d e ing re so

EAR12 622.591,75 9.747.428,05 Atra c a d e ro 1D - Ce ntro

EAR13 622.524,42 9.747.467,49 Atra c a d e ro 1D - Se to r d e sa lida

EAR14 622.516,46 9.747.524,06 Ca lle "L" Se c to r Bo d e g a De lta Sur P2

Fue nte : Tra b a jo d e c a mp o . Julio , 2011



Fig ura 3- 65.- Ubic a c ión de e sta c ione s de monitore o a mbie nta l de ruido a mbie nte .

Fue nte : G o o g le Ea rth 2010


Fig ura 3- 66.- Ubic a c ión de los puntos de monitore o de ruido a mbie nte

Fotog ra fía 5 y 6. EAR1 - Eq uip o d e mo nito re o d e Ruid o Amb ie nte e n la Ca lle "H" Se c to r d e Alma c e na je d e to lva s a ve ria d a s.


Fotog ra fía 7 y 8. EAR2 - Eq uip o d e mo nito re o d e Ruid o Amb ie nte e n la Ca lle "H" Po rtó n d e ing re so d e l Te rmina l Po rtua rio .

Fotog ra fía 9 y 10. EAR3 - Eq uip o d e mo nito re o d e Ruid o Amb ie nte e n la C a lle "H" Lind e ro c o n CAE, Unid a d Antina rc ó tic o s y SESA.

Fotog ra fía 11 y 12. EAR4 - Eq uip o d e mo nito re o d e Ruid o Amb ie nte e n la Ca lle "J" Entre Bo d e g a Ho te l P.5 y Bo d e g a De lta No rte P2.


Fotog ra fía 13 y 14. EAR5 - Eq uip o d e mo nito re o d e Ruid o Amb ie nte e n la Ca lle "J" Entre Bo d e g a Ec ho P.2 y Bo d e g a Fo x P.4.

Fotog ra fía 15 y 16. EAR6 - Eq uip o d e mo nito re o d e Ruid o Amb ie nte e ntre la s Bo d e g a Fo x y Go lf.

Fotog ra fía 17 y 18. EAR7 - Eq uip o d e mo nito re o d e Ruid o Amb ie nte e n e l Ce ntro d e Bo d e g a Ec ho .


Fotog ra fía 19 y 20. EAR8 - Eq uip o d e mo nito re o d e Ruid o Amb ie nte e n la Ca lle "J" y C a lle "S" Esq uina d e Áre a d e Ta lle r.

Fotog ra fía 21 y 22. EAR9 - Eq uip o d e mo nito re o d e Ruid o Amb ie nte e n e l Ga lp ó n Duo mo s.

Fotog ra fía 23 y 24. EAR10 - Eq uip o d e mo nito re o d e Ruid o Amb ie nte e n la Ca lle "S" y Ca lle "L" Esq uina d e Bo d e g a d e Eme rg e nc ia s y De rra me s.


Fotog ra fía 25 y 26. EAR11 - Eq uip o d e mo nito re o d e Ruid o Amb ie nte e n e l Atra c a d e ro 1D - Se c to r d e ing re so .

Fotog ra fía 27 y 28. EAR12 - Eq uip o d e mo nito re o d e Ruid o Amb ie nte e n e l Atra c a d e ro 1D - Ce ntro .

Fotog ra fía 29 y 30. EAR13 - Eq uip o d e mo nito re o d e Ruid o Amb ie nte e n e l Atra c a d e ro 1D - Se c to r d e sa lid a .


Fotog ra fía 31 y 32. EAR14 - Eq uip o d e mo nito re o d e Ruid o Amb ie nte e n la Ca lle "L" Se c to r Bo d e g a De lta Sur P2.



3.6.4.4 Me to do lo gía aplic ada

Pa ra re a liza r la s me d ic io ne s d e lo s nive le s d e p re sió n so no ra e n e l a mb ie nte se

d e te rmina ro n p re via me nte lo s c a to rc e p unto s d e mo nito re o d e finid o s d e ntro de la

zo na d e ub ic a c ió n d e la te rmina l p o rtua ria .

El d ía mié rc o le s 06 de julio se p ro c e d ió a re a liza r una me d ic ió n p untua l e n c a d a punto

d e mo nito re o d ura nte un p e rio d o d e 15 minuto s, p a ra lue g o o b te ne r lo s nive le s d e

p re sió n so no ra e q uiva le nte s d e c a d a uno d e lo s sitio s.

Po ste rio rme nte , se p ro c e d ió a c a lc ula r e l va lo r me d io e stima d o a p a rtir d e la sig uie nte

e xp re sió n ma te má tic a :

⎥⎥⎦

⎤

⎢⎢⎣

⎡∑=

=

ni

i

dBn

n 1

10101

Dó nd e : d B p ro m., e s e l va lo r p ro me d io d e l ruid o e n d e c ib e le s,

d Bn, e s e l va lo r d e c a d a me d id a d e ruid o

n, e s e l núme ro d e d a to s o b te nid o s d e la me d ic ió n.

d B p ro m = 10 * lo g


Fig ura 3- 67.- Pre sión sonora prome dio – á re a de e studio .



Ta bla 3- 46. Pre sión Sonora Prome dio – Auditoria Ambie nta l de c umplimie nto – Andipue rto G ua ya quil S.A.

ESTACIONES. Obse rva c ione s Monitore o de Ruido La vg

EAR1 Pe rso na l re a liza nd o tra b a jo s d e a d e c ua c ió n e n b o d e g a G o lf.

57

EAR2 Trá nsito d e ve híc ulo s p e sa d o s - ing re so y sa lid a d e l te rmina l p o rtua rio

71

EAR3 Trá nsito d e ve híc ulo s livia no s y p e sa d o s - ing re so y sa lid a d e l te rmina l p o rtua rio

63

EAR4 Trá nsito d e ve híc ulo s p e sa d o s - inte rio r d e l Te rmina l 61

EAR5 Trá nsito d e ve híc ulo s p e sa d o s - inte rio r d e l Te rmina l 65

EAR6 Ing re so y sa lida d e ve híc ulo s p e sa d o s - d e sp a c ho d e p ro d uc to a l g ra ne l.

78

EAR7 De sp a c ho d e p ro d uc to a l g ra ne l. 76

EAR8 Tra b a jo s d e a d e c ua c ió n p a ra nue va s o fic ina s/ trá nsito d e ve híc ulo s livia no s y p e sa d o s.

70

EAR9 Alma c e na je d e c a rg a 71

EAR10 Trá nsito d e ve híc ulo s p e sa d o s y livia no s 70

EAR11 O p e ra c ió n e n Mue lle - De sc a rg a d e b uq ue 69

EAR12 Op e ra c ió n e n Mue lle - De sc a rg a d e b uq ue 71

EAR13 O p e ra c ió n e n Mue lle - De sc a rg a d e b uq ue 71

EAR14 O p e ra c ió n d e Mue lle / trá nsito d e Ve híc ulo s p e sa d o s y livia no s

64



EAR1 EAR2 EAR3 EAR4 EAR5 EAR6 EAR7 EAR8 EAR9 EAR10 EAR11 EAR12 EAR13 EAR14

Ruido 56,9 71,3 63,2 60,6 65,4 78,1 75,8 70,0 71,3 69,5 68,9 70,8 70,9 64,4

Límite (dBA) 70 70 70 70 70 70 70 70 70 70 70 70 70 70

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

dB

A

Nivel de presión sonora equivalente


3.6.4.5 Ruido de fo ndo

De b id o a la ub ic a c ió n d e l te rmina l p o rtua rio d e Ca rg a a l Gra ne l y multip ro p ó sito

And ip ue rto Gua ya q uil S.A., e ste se e nc ue ntra influe nc ia d o p o r e l ruid o d e la s

insta la c io ne s d e CONTECON.

3.6.4.6 Nive l de pre sió n so no ra pro me dio

Pue d e o b se rva rse q ue lo s nive le s p ro me d io d e p re sió n so no ra re p o rta d o s p a ra lo s

p unto s de mo nito re o EAR2, EAR6, EAR7, EAR9, EAR12 y EAR13, e xc e d e n de lo

e sta b le c id o e n la c o rre sp o nd ie nte no rma tiva a mb ie nta l.

Se ind ic a e n e l sig uie nte info rme q ue la s e sta c io ne s d e mo nito re o a nte s me nc io na d a s

se e nc ue ntra n influe nc ia d a s p o r la o p e ra c ió n d e l te rmina l y la o p e ra c ió n d e

Co nte c o n.

En la e sta c ió n EAR1, ub ic a d a e n la Ca lle "H" Se c to r d e Alma c e na je d e to lva s a ve ria d a s

se d e te rminó q ue e l va lo r d e p re sió n so no ra e q uiva le nte re p o rta d o e s d e 57,0 d B(A). El

va lo r má ximo se e nc o ntró e n 69,2 d B(A), mie ntra s q ue e l va lo r mínimo se re g istró e n

49,1 d B(A).

Co mo se mue stra e n la sig uie nte fig ura e n la e sta c ió n d e mo nito re o EAR1, e l va lo r

p ro me d io re g istra d o d e 56,9 d B(A), e l c ua l se e nc ue ntra p o r d e b a jo d e la no rma

e sta b le c id a .

En e l sig uie nte g ra fic o se mue stra la o sc ila c ió n de p re sió n so no ra d ura nte e l p e rio d o d e

tie mp o d e l mo nito re o .

Fig ura 3- 68.- Grá fic o de l re g istro de pre sión sonora EAR1




Fig ura 3- 69.- Nive l de pre sión sonora re g istra da e n la e sta c ión EAR1 e n distribuc ión te mpora l de 15 min



En la e sta c ió n EAR2, ub ic a d a e n la Ca lle "H" Po rtó n d e ing re so d e l Te rmina l Po rtua rio , se

d e te rminó q ue e l va lo r d e p re sió n so no ra e q uiva le nte re p o rta d o e s d e 71,3 d B(A). El


58,1 d B(A).

Co mo se mue stra e n la sig uie nte fig ura , la e sta c ió n d e mo nito re o EAR2, e l va lo r

p ro me d io re g istra d o de 71,3 d B(A), e l c ua l se e nc ue ntra p o r e nc ima d e la no rma

e sta b le c id a , lo s a lto s nive le s d e p re sió n so no ra e n e sta e sta c ió n d e mo nito re o se

d e b e n a la influe nc ia de l trá nsito ve hic ula r livia no y p e sa do q ue re a liza n e l ing re so y la

sa lid a d e la Te rmina l Po rtua ria de Ca rg a a l Gra ne l y Multip ro p ó sito And ip ue rto

G ua ya q uil S.A.

En e l sig uie nte g rá fic o se mue stra la o sc ila c ió n de p re sió n so no ra d ura nte e l p e rio d o d e





EAR1: Calle "H" Sector de Almacenaje de tolvas averiadas

Nivel Máximo (dBA) 69,2

Nivel Mínimo (dBA) 49,1

Nivel Promedio (dBA) 56,9

0

10

20

30

40

50

60

70

80

dBA

Nivel de ruido


Fig ura 3- 71.- Nive l de pre sión sonora re g istra da e n la e sta c ión EAR2 e n distribuc ión te mpora l de 15 min.



En la e sta c ió n EAR3, ub ic a d a e n la Ca lle "H" Lind e ro c o n CAE, Unid a d Antina rc ó tic o s y

SESA se d e te rminó q ue e l va lo r d e p re sió n so no ra e q uiva le nte re p o rta d o e s d e 63,2

d B(A). El va lo r má ximo se e nc o ntró e n 85,7 d B(A), mie ntra s q ue e l va lo r mínimo se

re g istró e n 47,9 d B(A).

Co mo se mue stra e n la sig uie nte fig ura , e n la e sta c ió n d e mo nito re o EAR3, e l va lo r

p ro me d io re g istra d o d e 63.2 d B(A), e l c ua l se e nc ue ntra p o r d e b a jo d e la no rma

e sta b le c id a .






EAR2: Ca lle "H" Po rtó n d e ing re so d e l Te rmina l

Po rtua rio .

Nive l Má ximo (d BA) 96,9

Nive l Mínimo (d BA) 58,1

Nive l Pro me d io (d BA) 71,3

0

20

40

60

80

100

120

dB

A

Nive l d e ruid o





En la e sta c ió n EAR4, ub ic a d a e n la Ca lle "J" Entre Bo de g a Ho te l Pue rta 5 y Bo de g a

De lta No rte Pue rta 2 se d e te rminó q ue e l va lo r d e p re sió n so no ra e q uiva le nte

re p o rta d o e s d e 60,6 d B(A). El va lo r má ximo se e nc o ntró e n 81,5 d B(A), mie ntra s q ue e l

va lo r mínimo se re g istró e n 46,0 d B(A).



e sta b le c id a .






EAR3: Ca lle "H" Lind e ro c o n CAE, Unid a d Antina rc o tic o s y

SESA.




0102030405060708090

dB

A

Nive l d e ruid o





En la e sta c ió n EAR5, ub ic a d a e n la Ca lle "J" Entre Bo d e g a Ec ho Pue rta 2 y Bo d e g a Fo x

Pue rta 4 se d e te rminó q ue e l va lo r d e p re sió n so no ra e q uiva le nte re p o rta d o e s de 65,4

d B(A). El va lo r má ximo se e nc o ntró e n 94,7 d B(A), mie ntra s q ue e l va lo r mínimo se

re g istró e n 42,4 d B(A).



e sta b le c id a .






EAR4: Calle "J" Entre Bodega Hotel P.5 y Bodega Delta Norte

P2.

Nivel Máximo (dBA) 81,5

Nivel Mínimo (dBA) 46,0

Nivel Promedio (dBA) 60,6

0102030405060708090

dBA

Nivel de ruido





En la e sta c ió n EAR6, ub ic a d a e ntre la s Bo d e g a s Fo x y G o lf se d e te rminó q ue e l va lo r d e

p re sió n so no ra e q uiva le nte re p o rta do e s d e 78,1 d B(A). El va lo r má ximo se e nc o ntró e n

91,7 d B(A), mie ntra s q ue e l va lo r mínimo se re g istró e n 78,1 d B(A).



e sta b le c id a , lo s a lto s nive le s de p re sió n so no ra e n e sta e sta c ió n d e mo nito re o , se d e b e

a l e nc o ntra rse la e sta c ió n d e mo nito re o e n e l inte rio r d e l g a lp ó n d e b id o a la influe nc ia

d e lo s ve híc ulo s y ma q uina ria re a liza nd o e l d e sp a c ho d e p ro d uc to a l g ra ne l. En e l

sig uie nte g rá fic o se mue stra la o sc ila c ió n de p re sió n so no ra d ura nte e l p e rio d o d e





EAR5: Ca lle "J" Entre Bo d e g a Ec ho P.2 y Bo d e g a Fo x P.4




0102030405060708090

100

dB

A

Nive l d e ruid o





En la e sta c ió n EAR7, ub ic a d a e n e l c e ntro d e Bo d e g a Ec ho se d e te rminó q ue e l va lo r

d e p re sió n so no ra e q uiva le nte re p o rta d o e s d e 75,8 d B(A). El va lo r má ximo se e nc o ntró

e n 90,1 d B(A), mie ntra s q ue e l va lo r mínimo se re g istró e n 55,7 d B(A).




d e b e n a la influe nc ia d e la ma q uina ria utiliza d a d ura nte e l d e sp a c ho d e c a rg a a l

g ra ne l a lo s ve híc ulo s pe sa d o s.






EAR6: Entre Bo d e g a Fo x y Go lf




70

75

80

85

90

95

dB

A

Nive l d e ruid o





En la e sta c ió n EAR8, ub ic a d a e n la Ca lle "J" y Ca lle "S" Esq uina d e Áre a d e Ta lle r se



57,8 d B(A).


p ro me d io re g istra d o de 70,0 d B(A), e l c ua l se e nc ue ntra de ntro d e la no rma

e sta b le c id a . En e l sig uie nte g rá fic o se mue stra la o sc ila c ió n d e p re sió n so no ra d ura nte

e l p e rio d o d e tie mp o de l mo nito re o .




EAR7: Ce ntro d e Bo d e g a Ec ho




0102030405060708090

100

dB

A

Nive l d e ruid o





En la e sta c ió n EAR9, ub ic a d a e n e l G a lp ó n se d e te rminó q ue e l va lo r d e p re sió n so no ra

e q uiva le nte re p o rta d o e s de 69,5 d B(A). El va lo r má ximo se e nc o ntró e n 83,2 d B(A),

mie ntra s q ue e l va lo r mínimo se re g istró e n 60,6 d B(A).

Co mo se mue stra e n la sig uie nte fig ura la e sta c ió n de mo nito re o EAR9, e l va lo r


e sta b le c id a .






EAR8: Ca lle "J" y Ca lle "S" Esq uina d e Are a d e Ta lle r




0102030405060708090

100

dB

A

Nive l d e ruid o





En la e sta c ió n EAR10, ub ic a d a e n la Ca lle "S" y Ca lle "L" Esq uina de Bo de g a d e

Eme rg e nc ia s y De rra me s, se d e te rminó q ue e l va lo r de pre sió n so no ra e q uiva le nte

re p o rta d o e s d e 69,5 d B(A). El va lo r má ximo se e nc o ntró e n 83,2 d B(A), mie ntra s q ue e l

va lo r mínimo se re g istró e n 60,6 d B(A).








EAR9: G a lp o n Duo mo s




0102030405060708090

100

dB

A

Nive l d e ruid o





En la e sta c ió n EAR11, ub ic a d a e n e l Atra c a d e ro 1D - Se c to r d e ing re so se d e te rminó

q ue e l va lo r d e p re sió n so no ra e q uiva le nte re p o rta d o e s d e 68,9 d B(A). El va lo r má ximo

se e nc o ntró e n 89,9 d B(A), mie ntra s q ue e l va lo r mínimo se re g istró e n 60,9 d B(A).








EAR10: Ca lle "S" y Ca lle "L" Esq uina d e Bo d e g a d e

Eme rg e nc ia s y De rra me s




0102030405060708090

dB

A

Nive l d e ruid o





En la e sta c ió n EAR12, ub ic a d a e n e l Atra c a de ro 1D e n e l se c to r Ce ntra l, se d e te rminó

q ue e l va lo r d e p re sió n so no ra e q uiva le nte re p o rta d o e s d e 70,8 d B(A). El va lo r má ximo

se e nc o ntró e n 83,6 d B(A), mie ntra s q ue e l va lo r mínimo se re g istró e n 64,9 d B(A).

Co mo se mue stra e n la sig uie nte fig ura la e sta c ió n de mo nito re o EAR12, e l va lo r



d e b e n a la influe nc ia d e la o p e ra c ió n d e l mue lle multip ro p ó sito de And ip ue rto .






EAR11: Atra c a d e ro 1D -Se c to r d e ing re so




0102030405060708090

100

dB

A

Nive l d e ruid o





En la e sta c ió n EAR13, ub ic a d a e n e l Atra c a de ro 1D e n e l se c to r de la sa lid a se



66,4 d B(A).




d e b e n a la influe nc ia d e la o p e ra c ió n d e l mue lle d e c a rg a a l g ra ne l, e n e ste c a so se

e nc o ntra b a n re a liza nd o d e sc a rg a de un b uq ue .






EAR12: Atra c a d e ro 1D - Ce ntro




0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

dB

A

Nive l d e ruid o





En la e sta c ió n EAR14, ub ic a d a e n la e n la o rilla d e l río Da ule se d e te rminó q ue e l va lo r

d e p re sió n so no ra e q uiva le nte re p o rta d o e s d e 53,6 d B(A). El va lo r má ximo se e nc o ntró

e n 79,6 d B(A), mie ntra s q ue e l va lo r mínimo se re g istró e n 42,8 d B(A).


p ro me d io re g istra d o d e 53,6 d B(A), e l c ua l se e nc ue ntra p o r d e ntro d e la no rma

e sta b le c id a .






EAR13: Atra c a d e ro 1D -Se c to r d e sa lid a




0102030405060708090

100

dB

A

Nive l d e ruid o





EAR14: Ca lle "L" Se c to r Bo d e g a De lta Sur P2




0102030405060708090

dB

A

Nive l d e ruid o


ContenidoCAPÍTULO 4: REVISIÓN DEL CUMPLIMIENTO DE LA NORMATIVA AMBIENTAL ............... 4-2

4.1 METODOLOGÍA DE EVALUACIÓN ............................................................................ 4-2

4.2 EVALUACIÓN DEL CUMPLIMIENTO DE LA NORMATIVA AMBIENTAL .................... 4-3

4.3 RESULTADOS DE LA EVALUACION DEL CUMPLIMIENTO DE LA NORMATIVA

AMBIENTAL ............................................................................................................................. 4-20

4.4 EVALUACIÓN DEL CUMPLIMIENTO DEL PLAN DE MANEJO AMBIENTAL ........... 4-20

4.5 RESULTADOS DE LA EVALUACION DEL CUMPLIMIENTO DEL PLAN DE MANEJO

AMBIENTAL ............................................................................................................................. 4-53


CAPÍTULO 4: REVISIÓN DEL CUMPLIMIENTO DE LA NORMATIVA AMBIENTAL

4.1 METODOLOGÍA DE EVALUACIÓN

Eva lua c ión de la normativa a mbie nta l vig e nte

Se ha re a liza d o la e va lua c ió n de la no rma tiva a mb ie nta l vig e nte a tra vé s d e un

e sq ue ma ma tric ia l q ue c o nte mp la :

Ta bla 4- 1. Eva lua c ión de l Cumplimie nto de la Norma tiva Ambie nta l Vig e nte

Íte m Re fe re nc ia Norma tiva Ambie nta l Vig e nte que a plic a a

la Org a niza c ión

Nive l de c umplimie nto de l Re sulta do c on la Norma tiva

Me dios de Ve rific a c ión

Ha lla zg os de la Auditoría

Conformida d

No c onformida d Cumple

(100% ) Cumplimiento pa rc ia l

No c umple

(0% )

Ela bora do por: Co nsulsua . C . Ltd a .

Nive l de Cumplimie nto

So n c a silla s d o nd e se ma rc a e l c ump limie nto o no d e la no rma tiva a mb ie nta l vig e nte :

Co nfo rmid a d e s y No Co nfo rmid a d e s.

La s no c o nfo rmid a d e s se la s c la sific a e n:

No c onformida d ma yor (NC+): Esta c a lific a c ió n imp lic a una fa lta g ra ve a l Pla n d e

Ma ne jo Amb ie nta l y/ o Le ye s Ap lic a b le s. Una c a lific a c ió n NC+ p ue de se r a p lic a d a

ta mb ié n c ua nd o se p ro d uzc a n re p e tic io ne s p e rió d ic a s d e no c o nfo rmid a d e s

me no re s.

Lo s c rite rio s d e c a lific a c ió n so n lo s sig uie nte s:

Co rre c c ió n o re me d ia c ió n d e c a rá c te r d ifíc il

Co rre c c ió n o re me d ia c ió n q ue re q uie re ma yo r tie mp o y re c urso s, huma no s y

e c o nó mic o s.

El e ve nto e s d e ma g nitud mo d e ra da a g ra nd e

Lo s a c c id e nte s p o te nc ia le s p ue de n se r g ra ve s o fa ta le s; y

Evid e nte d e sp re o c up a c ió n, fa lta d e re c urso s o ne g lig e nc ia e n la c o rre c c ió n

d e un p ro b le ma me no r.

No c onformida d me nor (nc - ): Esta c a lific a c ió n imp lic a una fa lta le ve fre nte a l Pla n

d e Ma ne jo Amb ie nta l y/ o Le ye s a p lic a b le s de ntro d e lo s sig uie nte s c rite rio s:

Fá c il c o rre c c ió n o re me d ia c ió n;

Rá p id a c o rre c c ió n o re me d ia c ió n

Ba jo c o sto de c o rre c c ió n o re me d ia c ió n, y


Eve nto d e ma g nitud p e q ue ña , e xte nsió n p untua l, p o c o rie sg o e imp a c to s

me no re s, se a n d ire c to s e ind ire c to s.

Me dio de Ve rific a c ión

Se e sp e c ific a e l tip o de ind ic a d o r d e g e stió n q ue fue utiliza do p a ra ve rific a r e l ha lla zg o

e n la a ud ito ría .

Ha lla zg o e n la Auditoría

En e sta c a silla se ind ic a la re a lid a d q ue se e nc o ntró e n ma te ria a mb ie nta l e n e l

c a mp o re spe c to a la no rma tiva a mb ie nta l c o rre sp o nd ie nte d ura nte e l p ro c e so de la

a ud ito ría .

4.2 EVALUACIÓN DEL CUMPLIMIENTO DE LA NORMATIVA AMBIENTAL

En la sig uie nte ta b la se p re se nta la e va lua c ió n d e la no rma tiva a mb ie nta l a p lic a b le a

la a c tivid a d q ue se d e sa rro lla e n ANDIPUERTO, p a ra lo c ua l se ha re visa d o

p rinc ip a lme nte e l Te xto Unific a d o d e Le g isla c ió n Amb ie nta l Se c und a ria d e l Ministe rio

d e l Amb ie nta l (TULSMA).


Ta bla 4- 2. Eva lua c ión de l Cumplimie nto de la Norma tiva Ambie nta l vig e nte

No. Norma tiva Ambie nta l Vig e nte (TULSMA) Re sulta dos Log ra dos


Me dios de ve rific a c ión

ta ng ible s Obs. NC C

Cumple (100% )

Cumplimie nto Pa rc ia l

No c umple (0% )

TULSMA, Libro VI, Ane xo 1

1 Nume ra l 4.2.1.1 El re g ula d o d e b e rá ma nte ne r un

re g istro d e lo s e flue nte s g e ne ra d o s.

Nume ra l 4.2.1.2 El Re g ula d o c ump le c o n lo s límite s

d e d e sc a rg a s e sta b le c id o s e n la ta b la 12

Nume ra l 4.2.1.14 El re g ula d o d e b e rá d isp o ne r d e

sitio s a d e c ua d o s p a ra c a ra c te riza c ió n y a fo ro d e

sus e flue nte s

En ANDIPUERTO se g e ne ra n e flue nte s d o mé stic o s q ue d e sc a rg a n a c á ma ra s d e tra ta mie nto y e flue nte s d e limp ie za d e p iso s d o nd e se re a liza n a c tivid a d e s d e ma nte nimie nto o a lma c e na mie nto d e hid ro c a rb uro s q ue d e sc a rg a n a tra mp a s d e g ra sa s. Se ha n re a liza d o mo nito re o s d e la c a lid a d d e e sto s e flue nte s.

√

ANEXO 8.11 (Fo to g ra fía , 223-230) ANEXO 8.34 ANEXO 8.38

C

TUSMA, Libro VI, Ane xo 2

2 Nume ra l 4.1.1.6. De la p ro hib ic ió n d e d e sc a rg a s,

infiltra c ió n o inye c c ió n d e e flue nte s e n e l sue lo y

sub sue lo

Se p ro híb e la d e sc a rg a , infiltra c ió n o inye c c ió n e n e l

sue lo o e n e l sub sue lo d e e flue nte s tra ta d o s o no ,

q ue a lte re n la c a lid a d d e l re c urso .

La s a g ua s re sid ua le s d o mé stic a s g e ne ra d a s e n ANDIPUERTO so n tra ta d a s e n la s c á ma ra s d e tra ta mie nto . La e mp re sa BRIPARSA d a se rvic io s a ANDIPUERTO p a ra la limp ie za d e la s c á ma ra s d e tra ta mie nto , a d ic io na l se p re se ntó e l c e rtific a d o d e INTERAG UA q ue a uto riza a BRIPARSA c o mo g e sto r.

√

ANEXO 8.33 ANEXO 8.34 ANEXO 8.35 ANEXO 8.36 C

TULSMA, Libro VI Ane xo 5

3 Nume ra l 4.1.1.1 Lo s nive le s d e p re sió n so no ra

e q uiva le nte , NPSe q , e xp re sa d o s e n d e c ib e le s, e n

p o nd e ra c ió n c o n e sc a la A, q ue se o b te ng a n d e la

e misió n d e una fue nte fija e miso ra d e ruid o , no

p o d rá n e xc e d e r lo s va lo re s q ue se fija n e n la Ta b la

1.

ANDIPUERTO se e nc ue ntra ub ic a d o e n la zo na INDUSTRIAL, se g ún e l uso d e sue lo e l nive l má ximo d e p re sió n so no ra e q uiva le nte NPS p a ra la zo na ind ustria l q ue e s d e 70 d B (A). De l mo nito re o re a liza d o se d e te rminó q ue e l va lo r p ro me d io d e la s e sta c io ne s to ma d a s se e nc ue ntra n b a jo e ste nive l, a p e sa r d e q ue ta mb ié n e xiste la influe nc ia d e lo s tra b a jo s re a liza d o s p o r CONTECON.

√

ANEXO 8.9 (C a p ítulo 3, mo nito re o d e ruid o

a mb ie nta l) C

TULSMA, Libro VI Ane xo 6

4 Nume ra l 4.2.2. Se p ro híb e a rro ja r o d e p o sita r

d e se c ho s só lid o s fue ra d e lo s c o nte ne d o re s d e

a lma c e na mie nto .

Nume ra l 4.2.3 Se p ro híb e la lo c a liza c ió n d e

c o nte ne d o re s d e a lma c e na mie nto d e d e se c ho s

só lid o s e n á re a s p úb lic a s. Sin e mb a rg o la e ntid a d

d e a se o p o d rá p e rmitir su lo c a liza c ió n e n ta le s

Lo s d e se c ho s só lid o s no p e lig ro so s se e nc ue ntra n

a lma c e na d o s e n un á re a e n e l e xte rio r d e

ANDIPUERTO , q ue p e rte ne c e a la Auto rid a d Po rtua ria

d e G ua ya q uil. No c ue nta c e rra mie nto , c ub ie rta ,

se ña liza c ió n ni c a na le s p e rime tra le s

ANDIPUERTO tie ne e l p ro ye c to d e c o nstruir un c e ntro

d e a c o p io e n e ste sitio p a ra e l a lma c e na mie nto d e

√

ANEXO 8.11 (Fo to g ra fía ,

1-13)

ANEXO 8.39 ANEXO 8.40 ANEXO 8.41 ANEXO 8.42

C






Cumple (100% )


No c umple (0% )

á re a s, c ua nd o la s ne c e sid a d e s d e l se rvic io lo

ha g a n c o nve nie nte , o c ua nd o un e ve nto o

situa c ió n e sp e c ífic a lo e xija .

lo s d e se c ho s no p e lig ro so s, q ue c ump la c o n to d a s la s

e sp e c ific a c io ne s d e l Munic ip io d e G ua ya q uil d e la

Dire c c ió n d e Ase a Ca nto na l, Me rc a d o s y Se rvic io s

Esp e c ia le s (O fic io DACMSE-2011-556), p a ra lo c ua l ha

p e d id o a uto riza c ió n d e la Auto rid a d Po rtua ria d e

G ua ya q uil.

El 5 d e a b ril d e 2011 ANDIPUERTO me d ia nte o fic io

AND-G G -001-2011, so lic ita a Auto rid a d Po rtua ria e l

e sp a c io físic o p a ra re a liza r la c o nstruc c ió n d e l c e ntro

d e a c o p io d e d e se c ho s no p e lig ro so s, q ue se rá

c o nstruid a a l fina l d e la c a lle “ H” (a c tua l lug a r d e

a c o p io d e d e se c ho s no p e lig ro so s)

ANDIPUERTO no ha te nid o re sp ue sta p o r p a rte d e Auto rid a d Po rtua ria a e ste o fic io .

5 Nume ra l 4.2.5 Se p ro híb e la q ue ma d e d e se c ho s

só lid o s e n lo s c o nte ne d o re s d e a lma c e na mie nto d e

d e se c ho s só lid o s.

Nume ra l 4.2.6 Se p ro híb e q ue ma r d e se c ho s só lid o s

a c ie lo a b ie rto .

Se ve rific ó q ue no se re a liza la q ue ma d e d e se c ho s

só lid o s ni e n lo s c o nte ne d o re s ni a c ie lo a b ie rto e n la s

insta la c io ne s d e l Re c into Po rtua rio . √

Insp e c c ió n Re a liza d a

C

6 4.2.12 Se p ro híb e q ue e l g e ne ra d o r d e d e se c ho s

só lid o s e ntre g ue lo s d e se c ho s a p e rso na na tura l o

juríd ic a q ue no p o se a a uto riza c ió n d e la e ntid a d d e

a se o , a q ué l y é sta re sp o nd e rá n so lid a ria me nte d e

c ua lq uie r p e rjuic io c a usa d o p o r la s misma s y

e sta rá n suje to s a la imp o sic ió n d e la s sa nc io ne s q ue

e sta b le zc a n la s a uto rid a d e s p e rtine nte s.

Dura nte la s insp e c c io ne s re a liza d a s se o b se rva ro n

sitio s d e a lma c e na mie nto d e c ha ta rra e n e l c e ntro d e

a c o p io

La c ha ta rra e s e ntre g a d a a la e mp re sa ANDEC ,

FUNDAMETZ y G EO AMBIENTES g e sto re s a uto riza d o s d e l

Munic ip io d e G ua ya q uil.

√

ANEXO 8.46 ANEXO 8.47 ANEXO 8.48

C

R. O . 41, LIBRO VI, ANEXO lA

4.2 No rma s p a ra la p re ve nc ió n y c o ntro l d e la c o nta mina c ió n d e a g ua s sup e rfic ia le s y sub te rrá ne a s p o r a c tivid a d e s a uxilia re s

7 4.2.1.2 Se p ro híb e a lo s re g ula d o s la va r ve híc ulo s,

e q uip o s y ma q uina ria s d e ntro d e una fra nja d e 30

Lo s ve híc ulo s, ma q uina ria s p e sa d a s so n la va d o s e n e l ta lle r d e ma nte nimie nto d e ANDIPUERTO . √

ANEXO 8.11 (Fo to g ra fía , C






Cumple (100% )


No c umple (0% )

me tro s me d id o s d e sd e la o rilla d e c ua lq uie r c ue rp o

d e a g ua . Fue ra d e e sa d ista nc ia , se p o d rá n re a liza r

ta le s a c tivid a d e s só lo si e xistie ra n d isp o sitivo s p a ra

tra ta r e l a g ua c o nta mina d a c o nfo rme a lo

d isp ue sto e n e l Ane xo 1 d e l p re se nte Lib ro VI.

214-218)

8 4.2.1.3 La s á re a s e n d o nd e se e je c ute n a c tivid a d e s

d e ma nte nimie nto , re p a ra c ió n y/ o la va do d e

e q uip o s, ma q uina ria s y ve híc ulo s o d o nd e se

ma nip ule n a c e ite s mine ra le s, hid ro c a rb uro s d e

p e tró le o o sus d e riva d o s, d e b e rá n e sta r p ro vista s d e

siste ma s d e d re na je y se p a ra d o re s a g ua -a c e ite q ue

p e rmita n la re te nc ió n y c o le c c ió n d e e flue nte s

c o nta mina d o s c o n hid ro c a rb uro s. Esta s á re a s

d e b e rá n lo c a liza rse e n insta la c io ne s c e rra d a s y

b a jo te c ho , a fin d e e vita r la c o nta mina c ió n d e

a g ua s lluvia s p o r c o nta c to c o n p ro d uc to s ta le s

c o mo a c e ite s, so lve nte s, p intura s y a g ro q uímic o s,

e ntre o tro s p ro d uc to s.

El ta lle r d e ANDIPUERTO q ue e s e l lug a r d e ma nte a mie nto d e lo s q uip o s ma q uina ria s y ve híc ulo s p o se e su siste ma d e d re na je inte rno q ue va a la c á ma ra d e tra ta mie nto . El ta lle r d e ANDIPUERTO se e nc ue ntra te c ha d o .

√


223)

C

9 4.2.1.4 Lo s e flue nte s p ro ve nie nte s d e lo s

se p a ra d o re s a g ua -a c e ite d e b e rá n c ump lir c o n lo s

límite s d e d e sc a rg a ha c ia siste ma s d e

a lc a nta rilla d o p úb lic o o c ue rp o s d e a g ua , se g ún

c o rre sp o nd a , e sta b le c id o s e n la p re se nte

no rma tiva .

4.2.1.4 Lo s e flue nte s p ro ve nie nte s d e lo s


límite s d e d e sc a rg a ha c ia siste ma s d e

a lc a nta rilla d o p úb lic o o c ue rp o s d e a g ua , se g ún

c o rre sp o nd a , e sta b le c id o s e n la p re se nte

no rma tiva .

ANDIPUERTO c ue nta c o n una c á ma ra d e tra ta mie nto .

No tie ne n un c o ntinuo mo nito re o d e la s d e sc a rg a s q ue re a liza n a l e ste ro G ua smo .

√

ANEXO 8.34 ANEXO 8.38

C

10 1.2.2.1 Lo s re g ula d o s so n re sp o nsa b le s p o r e l ANDIPUERTO no se ma ne ja n p ro d uc to s q uímic o s a √ ANEXO 8.11 (Fo to g ra fía ,

C






Cumple (100% )


No c umple (0% )

c o rre c to a lma c e na mie nto y ma ne jo d e susta nc ia s y

p ro d uc to s q uímic o s utiliza d o s a l inte rio r d e la s

insta la c io ne s, y d e la to ma d e me d id a s d e

p re ve nc ió n d e la c o nta mina c ió n p o r ma ne jo d e

e sto s p ro d uc to s.

1.2.2.2 De b e rá n e xistir sitio s d e sig na d o s y

se ña liza d o s p a ra a lma c e na r lo s p ro d uc to s q uímic o s.

La s b o d e g a s o sitio s e n d o nd e se a lma c e ne n

p ro d uc to s q uímic o s a l inte rio r d e c e ntra le s té rmic a s

d e b e n p o se e r e struc tura s d e c o nd uc c ió n y

c o nte nc ió n d e d e rra me s p a ra lo s p o te nc ia le s

re sid uo s líq uido s d e rra ma d o s y/ o la s a g ua s d e

limp ie za d e p iso s. Ig ua lme nte d e b e n c ump lir c o n lo s

re q ue rimie nto s e sp e c ífic o s d e a lma c e na mie nto

p a ra c a d a c la se d e p ro d uc to e n suje c ió n a la

No rma INEN 2266 re la tiva a l Tra nsp o rte ,

Alma c e na mie nto y Ma ne jo d e Pro d uc to s Q uímic o s

Pe lig ro so s; y, e l Ré g ime n Na c io na l p a ra la Ge stió n

d e Pro d uc to s Q uímic o s Pe lig ro so s.

1.2.2.3 Lo s sitio s d e stina d o s a l a lma c e na mie nto d e

p ro d uc to s q uímic o s d e b e rá n c o nta r c o n siste ma s

d e c o nte nc ió n y e sta rá n ub ic a d o s le jo s d e

a lc a nta rilla s, sumid e ro s y c ue rp o s d e a g ua . Lo s

d e rra me s d e p ro d uc to s q uímic o s d e b e rá n se r

re c o le c ta d o s y ma ne ja d o s d e a c ue rd o a lo s

p ro c e d imie nto s e sta b le c id o s e n e l p la n d e

c o nting e nc ia d e la insta la c ió n, e n c o nc o rd a nc ia

c o n la s ho ja s d e se g urid a d (MSDS p o r sus sig la s e n

ing lé s) d e lo s p ro d uc to s y/ o susta nc ia s re sp e c tiva s y

c o n la s d isp o sic io ne s d e l a rtíc ulo 88 d e l p re se nte

Lib ro VI. No se d e b e e mp le a r a g ua p a ra la b o re s d e

limp ie za d e d e rra me s, sin e mb a rg o d e se r ine vita b le

ma yo r e sc a la , y e l lug a r d e a lma c e na mie nto d e

e sto s p ro d uc to s e s e n la b o d e g a d e re p ue sto s. Lo s

c ua le s p o se e n su re sp e c tiva ro tula c ió n.

211)






Cumple (100% )


No c umple (0% )

su uso , e l e flue nte p ro d uc to d e la limp ie za d e b e rá

se r tra ta d o y c ump lir c o n lo s límite s d e d e sc a rg a

ha c ia siste ma s d e a lc a nta rilla d o p úb lic o o c ue rp o

d e a g ua re c e p to r se g ún e l c a so , e sta b le c id o s e n e l

Ane xo 1 d e l p re se nte Lib ro VI. Lo s d e se c ho s só lid o s

p ro d uc to d e e sta s a c tivid a d e s d e limp ie za so n

c o nsid e ra d o s d e se c ho s p e lig ro so s y p a ra su ma ne jo

y d isp o sic ió n fina l lo s re g ula d o s d e b e rá n suje ta rse a

lo d isp ue sto e n e l Re g la me nto p a ra la Pre ve nc ió n y

Co ntro l d e la Co nta mina c ió n p o r De se c ho s

Pe lig ro so s

No rma pa ra la pre ve nc ió n y c o ntro l de la

c o nta mina c ión a mbie nta l de l re c urso a g ua e n

re c into s portua rios, pue rto s y te rmina le s portua ria s.

LIBRO VI ANEXO 1C

11 4.1.1 Se p ro híb e d e sc a rg a r susta nc ia s o p ro d uc to s

q uímic o s p e lig ro so s y d e se c ho s p e lig ro so s (líq uid o s -

só lid o s - se misó lid o s) fue ra d e lo s e stá nd a re s

p e rmitid o s e n la s a g ua s d e lo s re c into s p o rtua rio s,

p ue rto s y te rmina le s p o rtua ria s, siste ma d e

a lc a nta rilla d o y siste ma d e a g ua s lluvia s.

ANDIPUERTO p o se e una c á ma ra d e tra ta mie nto la c ua l c o nsta d e una tra mp a d e g ra sa .

BRIPARSA e s la e mp re sa g e sto ra q ue re a liza la limp ie za d e la c á ma ra d e tra ta mie nto √


C

12 4.1.2 Lo s p ue rto s d e b e rá n c o nta r c o n un siste ma d e

re c o le c c ió n y ma ne jo p a ra lo s re sid uo s só lid o s y

líq uid o s p ro ve nie nte s d e e mb a rc a c io ne s y o tro s

me d io s d e tra nsp o rte a p ro b a d o s p o r la Dire c c ió n

G e ne ra l d e la s Ma rina Me rc a nte y d e l Lito ra l y la

e ntid a d a mb ie nta l d e c o ntro l, a sí c o mo c o nta r c o n

siste ma s d e tra ta mie nto p a ra la s a g ua s d e se ntina y

a g ua s re sid ua le s p ro ve nie nte s d e la s

e mb a rc a c io ne s q ue ing re se n a sus insta la c io ne s

p o rtua ria s y q ue so lic ite n d ic ho tra ta mie nto .

La d o c ume nta c ió n d e d e sc a rg a s d e a g ua s

d o mé stic a s e s so lic ita d a p o r la DIRNEA c ua nd o e l

b a rc o a tra c a .

La instituc ió n q ue e xig e e sto s c e rtific a d o s e s la

DIRNEA, c o mo a uto rid a d ma rítima .

ANDIPUERTO so lic ita e sta info rma c ió n a la DIRNEA

√

ANEXO 8.79

C






Cumple (100% )


No c umple (0% )

13 4.1.4 A fin d e p re ve nir una p o sib le c o nta mina c ió n

d e la s a g ua s sup e rfic ia le s, a g ua s sub te rrá ne a s y

a g ua s lluvia s, p o r un ina d e c ua d o ma ne jo d e

d e se c ho s só lid o s g e ne ra d o s a l inte rio r d e re c into s

p o rtua rio s, p ue rto s o te rmina le s, se d e b e rá n c ump lir

c o n la s d isp o sic io ne s e n e l p re se nte Lib ro VI e n

e sp e c ia l, la s e sta b le c id a s e n e l Ré g ime n Na c io na l

p a ra la G e stió n d e Pro d uc to s Q uímic o s Pe lig ro so s, e l

Re g la me nto p a ra la Pre ve nc ió n y Co ntro l d e la

Co nta mina c ió n p o r De se c ho s Pe lig ro so s y e l Ane xo

6.

ANDIPUERTO p o se e e n d ife re nte s p unto s d e l re c into p o rtua rio ta mb o re s p lá stic o s e n lo s q ue se c la sific a lo s d e se c ho s só lid o s no p e lig ro so s.

Fue ra d e ANDIPUERTO se e nc ue ntra e l c e ntro d e a c o p io p ro visio na l d e d e se c ho s no p e lig ro so s.

De ntro d e l ta lle r e xiste un á re a a sig na d a p a ra e l a lma c e na mie nto d e ma te ria le s p e lig ro so s e n d e suso .

√


118-125)

C

14 4.1.6 Lo s re g ula d o s d e b e rá n c ump lir la s sig uie nte s

d isp o sic io ne s p a ra e l a d e c ua d o ma ne jo d e la s

a g ua s d e e sc o rre ntía c o n e l o b je to d e p re ve nir la

c o nta mina c ió n y/ o a fe c ta c ió n d e c ue rp o s d e a g ua

sup e rfic ia l o sub te rrá ne a :

• A fin d e e vita r e l e sta nc a mie nto d e la s a g ua s y

d isminuir o e vita r la p ro life ra c ió n d e ro e d o re s o

inse c to s, lo s c a na le s d e c o nd uc c ió n d e a g ua s

lluvia s d e b e rá n ma nte ne r p e nd ie nte s a d e c ua d a s

d e d re na je .

• Lo s c a na le s d e d re na je d e b e rá n p o se e r re jilla s,

a fin d e e vita r e l ing re so d e d e se c ho s e n su inte rio r y

p ro life ra c ió n d e a ve s e n e l re c into .

Se p a ra ro n e l siste ma d e hid rá ulic o -sa nita rio d e CO NTECO N e n ma yo d e l 2010.

Se ind e p e nd iza ro n lo s siste ma s d e a g ua s lluvia s y a g ua s re sid ua le s.

Se c o ntra tó lo s se rvic io s d e un ing e nie ro c ivil sa nita rio p a ra e l d ise ño y c o nstruc c ió n d e l siste ma d e tra ta mie nto

√

ANEXO 8.33 ANEXO 8.34 ANEXO 8.35 ANEXO 8.36

C

4.2 Norma s pa ra la pre ve nc ión y c ontrol de la

c onta mina c ión por e l ma ne jo de a g ua s de

e sc orre ntía

15 4.2.1.1 En c o nc o rd a nc ia c o n e l nume ra l 4.2.1.11

p ro híb e se e n lo s re c into s p o rtua rio s, p ue rto s y

te rmina le s, la d e sc a rg a d e re sid uo s líq uid o s sin

ANDIPUERTO c ue nta c o n una c á ma ra d e tra ta mie nto .

√ ANEXO 8.34 ANEXO 8.38 C






Cumple (100% )


No c umple (0% )

tra ta r.

16 4.2.1.3 La s á re a s d o nd e se e je c ute n a c tivid a d e s d e

ma nte nimie nto , re p a ra c ió n y/ o la va d o d e e q uip o s,

ma q uina ria s y ve híc ulo s o d o nd e se ma nip ule n

a c e ite s mine ra le s, hid ro c a rb uro s d e p e tró le o o sus

d e riva d o s, d e b e rá n e sta r p ro vista s d e siste ma s d e

d re na je y se p a ra d o re s d e a g ua -a c e ite q ue


c o nta mina d o s c o n hid ro c a rb uro s.

4.2.1.4 Lo s e flue nte s p ro ve nie nte s d e lo s


límite s d e d e sc a rg a ha c ia e l siste ma d e

a lc a nta rilla d o p úb lic o y/ o c ue rp o d e a g ua c e rc a no

ta l c o mo lo e sta b le c e la no rma tiva e n lo re fe re nte a

Hid ro c a rb uro s To ta le s d e Pe tró le o .

El á re a d e l ta lle r me c á nic o d e ANDIPUERTO y e l á re a d e la va d o de ve híc ulo s c ue nta n c o n c a na le s p e rime tra le s q ue d e sc a rg a n lo s e flue nte s a una tra mp a d e g ra sa s.

Lo s e flue nte s d e la tra mp a d e g ra sa s d e sc a rg a n a un siste ma d e tra ta mie nto .

BRIPARSA e s la e mp re sa g e sto ra q ue re a liza la limp ie za d e la c á ma ra d e tra ta mie nto .

√


C

4.2.2 De l ma ne jo de me rc a nc ía s y produc tos

químic os e n á re a s a bie rta s, pa tios y bode g a s.

17 4.2.2.1 Lo s re g ula d o s so n re sp o nsa b le s p o r e l

c o rre c to a lma c e na mie nto y ma ne jo d e susta nc ia s y

p ro d uc to s q uímic o s e n á re a s a b ie rta s, p a tio s y

b o d e g a s d e a lma c e na mie nto a sí c o mo p o r la to ma

d e me d id a s d e p re ve nc ió n d e la c o nta mina c ió n

p o r ma ne jo d e e sto s p ro d uc to s.

4.2.2.3 De b e rá n e xistir sitio s d e sig na d o s y se ña liza d o s

p a ra a lma c e na r p ro d uc to s q uímic o s.

ANDIPUERTO no se ma ne ja n p ro d uc to s q uímic o s a

ma yo r e sc a la , y e l lug a r d e a lma c e na mie nto d e

e sto s p ro d uc to s e s e n la b o d e g a d e re p ue sto s. Lo s

c ua le s p o se e n su re sp e c tiva ro tula c ió n.

√ ANEXO 8.11

(Fo to g ra fía , 211)

C

4.2.3 De la s insta la c ione s y a c tivida de s

re la c iona da s c on e l ma ne jo de c ombustible s

líquidos

18 4.2.3.1 A fin d e d isminuir c ua lq uie r po te nc ia l Existe n e n ANIDPUERTO tre s ta nq ue s d e √ ANEXO 8.57 C






Cumple (100% )


No c umple (0% )

a fe c ta c ió n a c ue rp o s d e a g ua sup e rfic ia l y/ o

sub te rrá ne a p o r d e rra me s o filtra c io ne s d e

c o mb ustib le , lo s p ue rto s, re c into s y te rmina le s

p o rtua rio s utiliza rá n p a ra e l d ise ño , o p e ra c ió n y

ma nte nimie nto d e la re c e p c ió n, a lma c e na mie nto y

tra nsfe re nc ia d e c o mb ustib le la s d isp o sic io ne s

e sta b le c id a s e n la s No rma s Té c nic a s INEN 2266

Tra nsp o rte , a lma c e na mie nto y ma ne jo d e

Pro d uc to s q uímic o s p e lig ro so s e INEN 2251 Ma ne jo ,

a lma c e na mie nto , tra nsp o rte y e xp e nd io e n C e ntro s

d e d istrib uc ió n d e c o mb ustib le s líq uid o s, no rma s d e

Se g urid a d e Hig ie ne Ind ustria l d e PETRO EC UADOR,

a rtíc ulo s 25 y 71 c o n e xc e p c ió n d e l d .2 72 y 73 d e l

Re g la me nto Sustitutivo a l RAOHE a sí c o mo

re q ue rimie nto s d e l Cue rp o d e Bo mb e ro s y

Ord e na nza s Munic ip a le s.

a lma c e na mie nto d e Co mb ustib le s.

ANDIPUERTO ha re a liza d o la s insp e c c io ne s d e lo s

ta nq ue s d e a lma c e na mie nto d e d ie se l, e n la s q ue se

re a liza ro n p rue b a s hid ro stá tic a s p a ra p re ve nir p o sib le s

fug a s.

19 4.2.3.6 Lo s re g ula d o s d e b e rá n c o nta r d ura nte e l

tie mp o d e d e sa rro llo d e la s o p e ra c io ne s d e

a b a ste c imie nto d e hid ro c a rb uro s y/ o c o mb ustib le s

e ntre la s e mb a rc a c io ne s y e l p ue rto , c o n lo s

e q uip o s ne c e sa rio s y sufic ie nte s p a ra la c o nte nc ió n

d e d e rra me s d e c o mb ustib le s, a sí c o mo c o n lo s

e q uip o s d e p ro te c c ió n p e rso na l p a ra ha c e r fre nte a

una c o nting e nc ia .

El Re c into Po rtua rio c o n e l e q uip o d e p ro te c c ió n p a ra ha c e r fre nte a una c o nting e nc ia y c o n un p la n d e c o nting e nc ia .

√


C

4.3 Norma s pa ra e l ma ne jo de de sc a rg a s de a g ua s

re sidua le s dome stic a s e industria le s g e ne ra da s e n

los re c intos, pue rtos y te rmina le s portua rios.

20 4.3.1 Lo s re c into s p o rtua rio s, p ue rto s y te rmina le s

p o rtua rio s d e b e rá n c o nta r c o n siste ma s d e

a lc a nta rilla d o ind e p e nd ie nte p a ra la s a g ua s

re sid ua le s d o mé stic a s, ind ustria le s y p luvia le s q ue se

Se p a ra ro n e l siste ma d e hid rá ulic o -sa nita rio d e CO NTECO N e n ma yo d e l 2010.

Se ind e p e nd iza ro n lo s siste ma s d e a g ua s lluvia s y a g ua s re sid ua le s.

√

ANEXO 8.33 ANEXO 8.36 ANEXO 8.37 C






Cumple (100% )


No c umple (0% )

g e ne re n e n e l inte rio r d e la s insta la c io ne s. Se c o ntra tó lo s se rvic io s d e un ing e nie ro c ivil sa nita rio p a ra e l d ise ño y c o nstruc c ió n d e l siste ma d e tra ta mie nto

21 4.3.2 Ac o rd e c o n lo e sta b le c id o e n e l nume ra l

4.2.3.1, lo s re c into s p o rtua rio s, p ue rto s y te rmina le s

p o rtua rio s d e b e rá n c o nta r c o n siste ma d e

re c o le c c ió n y ma ne jo p a ra lo s re sid uo s líq uid o s

(a g ua s re sid ua le s d o mé stic a s y se ntina s)

p ro ve nie nte s d e e mb a rc a c io ne s y o tro s me d io s d e

tra nsp o rte .

4.3.3 Lo s e flue nte s fina le s p ro ve nie nte s d e l siste ma

d e tra ta mie nto d e a g ua s d e se ntina d e la s

e mb a rc a c io ne s d e b e rá n c ump lir c o n lo s límite s

má ximo s p e rmisib le s e sta b le c id o s e n la Ta b la 1 d e

la p re se nte no rma .

Ca d a e mb a rc a c ió n se e nc a rg a d e la d isp o sic ió n fina l d e e sto s d e se c ho s a tra vé s d e p ro ve e d o re s p a rtic ula re s. No se lle va n re g istro s d e la d isp o sic ió n fina l d e lo s d e se c ho s. ANDIPUERTO no c ue nta c o n p ro c e d imie nto s p a ra la G e stió n d e e sto s d e se c ho s.

El Pue rto no tie ne un c o ntro l d e lo s e flue nte s d e l siste ma d e tra ta mie nto d e a g ua s d e se ntina d e la s e mb a rc a c io ne s.

√

C

22 4.3.4 Lo s e flue nte s fina le s p ro ve nie nte s d e l siste ma

d e tra ta mie nto d e a g ua s re sid ua le s d o mé stic a s

d e b e rá n c ump lir c o n lo s límite s má ximo s p e rmisib le s

e sta b le c id o s e n la s Ta b la s 2 y 3 d e la p re se nte

no rma .

ANDIPUERTO p o se e una c á ma ra d e tra ta mie nto .

BRIPARSA e s la e mp re sa g e sto ra q ue re a liza la limp ie za d e la c á ma ra d e tra ta mie nto √


C

23 4.3.5 Lo s o p e ra d o re s p o rtua rio s d e b e rá n info rma r a

lo s re sp o nsa b le s d e la s e mb a rc a c io ne s so b re lo s

siste ma s d e tra ta mie nto c o n q ue c ue nta la

insta la c ió n p o rtua ria y lo s se rvic io s q ue p re sta

inc luye nd o sus e sp e c ific a c io ne s té c nic a s.

La a g e nc ia na vie ra c o munic a a lo s re sp o nsa b le s d e la s e mb a rc a c io ne s d e lo s se rvic io s q ue p ro ve e ANDIPUERTO . √

Insp e c c ió n Re a liza d a

C

4.4 Norma s pa ra e l ma ne jo de la s de sc a rg a s de

a g ua s re sidua le s dome stic a s, de se ntina y de la stre

prove nie nte s de e mba rc a c ione s.

24 4.4.1 A fin d e p re se rva r la c a lid a d d e a g ua q ue d a

p ro hib id a la d e sc a rg a d e a g ua s re sid ua le s

Se c o ntro la q ue la s e mb a rc a c io ne s no d e sc a rg ue n la s a g ua s re sid ua le s d o mé stic a s a l e ste ro , a l ig ua l q ue

√ Insp e c c ió n Re a liza d a

C






Cumple (100% )


No c umple (0% )

d o mé stic a s d e sd e e mb a rc a c io ne s ha c ia lo s

c ue rp o s d e a g ua .

4.4.2 Ig ua lme nte se p ro híb e la d e sc a rg a d e a g ua s

re sid ua le s d e se ntina d e sd e e mb a rc a c io ne s ha c ia

lo s c ue rp o s d e a g ua .

4.4.3 A fin d e e vita r la intro d uc c ió n d e

mic ro o rg a nismo s, o rg a nismo s a c uá tic o s y a g e nte s

p a tó g e no s a a g ua s e c ua to ria na s to d a

e mb a rc a c ió n q ue p ro ve ng a d e a g ua s

inte rna c io na le s d e b e rá o b lig a to ria me nte re no va r su

a g ua d e la stre p o r lo me no s una ve z a nte s d e

ing re sa r a lo s p ue rto s e c ua to ria no s a una d ista nc ia

no me no r d e 50 milla s ná utic a s c o nta d a s d e sd e la

líne a b a se q ue une lo s p unto s má s sa lie nte s d e la

Co sta e c ua to ria na y d e la s Isla s G a lá p a g o s

e l a g ua d e se ntina .

4.5 de los limite s de de sc a rg a de e flue nte s y

monitore o .


d e b e rá n e fe c tua r a l me no s se me stra lme nte e l

mo nito re o d e la d e sc a rg a d e l e flue nte d e lo s

siste ma s d e tra ta mie nto d e a g ua s d e se ntina d e sus

insta la c io ne s in situ, o d e la s insta la c io ne s d e un

te rc e ro q ue re a liza e l tra ta mie nto d e b id a me nte

a uto riza d o p o r la Auto rid a d Amb ie nta l d e Co ntro l.

ANDIPUERTO no re a liza d e fo rma se me stra l e sto s mo nito re o s p o rq ue la s e mb a rc a c io ne s c o o rd ina n d ire c ta me nte c o n la a g e nc ia na vie ra , la e ntre g a d e e sto s d e se c ho s a g e sto re s a uto riza d o s.

√

ANEXO 8.38

C

4.6 De la s c onting e nc ia s a l inte rior de l re c into

portua rio , pue rto o te rmina l que a fe c te n la c a lida d

de a g ua s supe rfic ia le s o subte rrá ne a s.

26 4.6.1 El p la n d e c o nting e nc ia d e b e rá se r

d e sa rro lla d o e n c o nc o rd a nc ia c o n e l Pla n d e

Na c io na l d e Co nting e nc ia , e xp e d id o p o r la

El Re c into Po rtua rio Cue nta c o n e l e q uip o d e p ro te c c ió n p a ra ha c e r fre nte a una c o nting e nc ia y c o n un p la n d e c o nting e nc ia

√ ANEXO 8.52 ANEXO 8.80 C






Cumple (100% )


No c umple (0% )

DIG MER.

4.6.2 Lo s re c into s p o rtua rio s, p ue rto s y te rmina le s

d e b e n c o nta r c o n lo s e q uip o s d e c o nte nc ió n

ne c e sa rio s y sufic ie nte s c o ntra d e rra me d e

c o mb ustib le s.

27 4.6.3 En c o nc o rd a nc ia c o n e l a rt 89 d e l p re se nte

lib ro , d e b e rá n e fe c tua r simula c ro s p e rió d ic o s d e

situa c io ne s d e e me rg e nc ia y lle va r sus re g istro s.

ANDIPUERTO ha re a liza d o c a p a c ita c io ne s a l p e rso na l

q ue la b o ra e n e l re c into p o rtua rio e n te ma s d e

se g urid a d :

� Curso b á sic o d e siste ma s d e c o ma nd o d e

inc id e nte s – CBSCI, no vie mb re d e 2009

� Curso Bá sic o d e Siste ma d e C o ma nd o d e

Inc id e nte s, fe b re ro d e 2010

� Curso O p e ra c io ne s De Re sc a te e n Esp a c io s

Co nfina d o s, julio 2010

� Prime ra Re sp ue sta s a Inc id e nte s, e n ma yo d e l

2011

• De lo s re g istro s p re se nta d o s se o b se rva q ue se ha n

re a liza d o c a p a c ita c io ne s a nua le s e n te ma s d e

Se g urid a d .

√

ANEXO 8.72 ANEXO 8.75 ANEXO 8.76

C

28 4.6.5 De re g istra rse c o nting e nc ia s c o mo d e sc a rg a s

a c c id e nta le s d e a g ua s a c e ito sa s, c a íd a d e líq uid o s

d e me rc a nc ía s p e lig ro sa s o d e rra me d e

c o mb ustib le s, se d e b e rá p ro c e d e r a la a p lic a c ió n

d e lo s p la ne s d e c o nting e nc ia re sp e c tivo s c o n lo s

q ue c ue nta e l Pue rto .

ANDIPUERTO c ue nta c o n un Pla n d e Co nting e nc ia s e n c a so d e d e rra me s y c o n lo s ma te ria le s ne c e sa rio s p a ra e l c o ntro l y limp ie za .

√ ANEXO 8.52 ANEXO 8.80

C

Norma pa ra la pre ve nc ión y c ontrol de la

c onta mina c ión a mbie nta l de l re c urso sue lo e n

re c intos portua rios, pue rtos y te rmina le s portua rios

LIBRO VI A NEXO 2 B

29 4.1.2 A fin d e p re ve nir una p o sib le c o nta mina c ió n

d e l re c urso sue lo p o r un ina d e c ua d o ma ne jo d e

ANDIPUERTO p o se e e n d ife re nte s p unto s d e l re c into p o rtua rio ta mb o re s p lá stic o s e n lo s q ue se c la sific a lo s

√ ANEXO 8.11 (Fo to g ra fía , C






Cumple (100% )


No c umple (0% )

d e se c ho s g e ne ra d o s e n lo s re c into s p o rtua rio s,

p ue rto s y te rmina le s, se d e b e rá n c o nsid e ra r lo s

line a mie nto s e sta b le c id o s e n e l “ Re g la me nto p a ra

la Pre ve nc ió n y Co ntro l d e la Co nta mina c ió n p o r

d e se c ho s p e lig ro so s” y e n e l Ane xo 6 d e l p re se nte

lib ro

d e se c ho s só lid o s no p e lig ro so s.

Fue ra d e ANDIPUERTO se e nc ue ntra e l c e ntro d e a c o p io p ro visio na l d e d e se c ho s no p e lig ro so s.

De ntro d e l ta lle r e xiste un á re a a sig na d a p a ra e l a lma c e na mie nto d e ma te ria le s p e lig ro so s e n d e suso .

118-125 y 194-199)

4.2 Norma s pa ra la pre ve nc ión y c ontrol de la

c onta mina c ión de l re c urso sue lo .

4.3 Norma s pa ra e l ma ne jo de de se c hos sólidos (no

pe lig rosos y pe lig rosos) g e ne ra dos a l inte rior de los

re c intos portua rios, pue rtos y te rmina le s

30 4.3.1 To d o s lo s re c into s p o rtua rio s, p ue rto s y

te rmina le s p o rtua ria s d e b e rá n d isp o ne r d e

insta la c io ne s, me d io s, siste ma s d e g e stió n y

p ro c e d imie nto s p a ra e l ma ne jo d e lo s d e se c ho s no

p e lig ro so s y p e lig ro so s g e ne ra d o s a l inte rio r d e la

insta la c ió n. Lo s line a mie nto s p a ra la g e stió n d e lo s

d e se c ho s só lido s d e b e rá n e sta r e sta b le c id o s e n e l

Pla n d e Ma ne jo Amb ie nta l c o n q ue c ue nte la

insta la c ió n, a sí c o mo e n la s re g ula c io ne s

inte rna c io na le s p a ra e l ma ne jo d e lo s d e se c ho s

g e ne ra d o s e n lo s re c into s p o rtua rio s y e n la s

no rma tiva s na c io na le s vig e nte s, p a rtic ula rme nte e l

Re g la me nto p a ra la Pre ve nc ió n y Co ntro l d e la

Co nta mina c ió n p o r De se c ho s Pe lig ro so s, e l Ane xo 6:

No rma d e Ca lid a d Amb ie nta l p a ra e l Ma ne jo y

Disp o sic ió n Fina l d e De se c ho s Só lid o s No Pe lig ro so s

d e l p re se nte Lib ro VI, y la s o rd e na nza s y o tra s

d isp o sic io ne s lo c a le s.

4.3.2 Lo s p ue rto s q ue c ue nte n c o n siste ma d e

tra ta mie nto y d isp o sic ió n fina l d e d e se c ho s só lid o s

ANDIPUERTO p o se e e n d ife re nte s p unto s d e l re c into p o rtua rio ta mb o re s p lá stic o s e n lo s q ue se c la sific a lo s d e se c ho s só lid o s no p e lig ro so s, y e l á re a d o nd e e s a lma c e na d a lo s d e se c ho s p e lig ro so s e s e n ta lle r

√ ANEXO 8.11

(Fo to g ra fía , 118-125 y 194-199)

C






Cumple (100% )


No c umple (0% )

no p e lig ro so s, d e b e rá n re c ib ir lo s d e se c ho s só lid o s

no p e lig ro so s p ro ve nie nte s d e la s e mb a rc a c io ne s

q ue a sí lo so lic ite n. Esto s d e se c ho s d e b e rá n se r

re c o le c ta d o s, a lma c e na d o s y tra ta d o s d e a c ue rd o

a la s no rma s lo c a le s e xiste nte s.

4.3.3 Lo s d e se c ho s p e lig ro so s q ue se g e ne re n a l

inte rio r d e lo s re c into s p o rtua rio s, p ue rto s y

te rmina le s p o rtua rio s, d e b e rá n se r a lma c e na d o s

te mp o ra lme nte e n á re a s a d e c ua d a s p a ra e l

e fe c to .

• Se r sufic ie nte me nte a mp lio s pa ra a lma c e na r y

ma nip ula r e n fo rma se g ura lo s d e se c ho s.

• De b e rá n e sta r a le ja d a s d e la s á re a s d e

p ro d uc c ió n, se rvic io s y o fic ina s.

• Po se e r e q uip o s y p e rso na l a d e c ua d o p a ra la

p re ve nc ió n y c o ntro l d e e me rg e nc ia s.

La s insta la c io ne s no d e b e rá n p e rmitir e l c o nta c to

c o n e l a g ua .

31 4.3.4 Lo s d e se c ho s p e lig ro so s q ue p ue d a n

g e ne ra rse e n la o p e ra c ió n y ma nte nimie nto d e la s

e mb a rc a c io ne s ta le s c o mo mine ra le s, p ro d uc to s

q uímic o s, hid ro c a rb uro s, a c e ite s lub ric a nte s, á c id o s,

so lve nte s, p intura s, ma ng a s p lá stic a s c o n q uímic o s

re sid ua le s, tub o s fluo re sc e nte s, p ila s y b a te ría s e n

d e suso , e mb a la je s, p a ño s o tra p o s me zc la d o s c o n

ma te ria le s p e lig ro so s, d e se c ho s mé d ic o s,

me d ic a me nto s o re sid uo s infe c c io so s no p o d rá n se r

re c ib id o s e n lo s p ue rto s e c ua to ria no s.

4.3.5 Pa ra la d isp o sic ió n d e lo s d e se c ho s p e lig ro so s

d e b e rá c ump lirse la s d isp o sic io ne s e sta b le c id a s e n

ANDIPUERTO no re c ib e lo s d e se c ho s p e lig ro so s g e ne ra d o s e n la o p e ra c ió n y ma nte nimie nto d e la s e mb a rc a c io ne s.

√

C






Cumple (100% )


No c umple (0% )

e l Re g la me nto p a ra la Pre ve nc ió n y Co ntro l d e la

Co nta mina c ió n p o r De se c ho s Pe lig ro so s d e l

p re se nte Lib ro VI.

4.5 De la s c onting e nc ia s a l inte rior de l re c into

portua rio pue rto y te rmina le s portua rios que a fe c te n

la c a lida d de l sue lo


p o rtua ria s d e b e rá n c o nta r c o n p la ne s d e

c o nting e nc ia q ue p e rmita n re sp o nd e r a situa c io ne s

d e e me rg e nc ia s q ue p ue d a n a fe c ta r la c a lida d d e

la s a g ua s sup e rfic ia le s, sub te rrá ne a s y e l re c urso

sue lo d e la zo na .

4.5.2 Lo s re c into s p o rtua rio s, p ue rto s y te rmina le s

p o rtua ria s d e b e rá n d isp o ne r d e e q uip o s d e

c o nte nc ió n c o ntra d e rra me s d e c o mb ustib le s y/ o

p ro d uc to s q uímic o s a sí c o mo e q uip o s d e

p ro te c c ió n p e rso na l.

4.5.3 Lo s re g ula d o s d e b e rá n e fe c tua r sim ula c ro s

p e rió d ic o s a fin d e e fe c tua r la p ra c tic id a d d e

Lo s Pla ne s d e c o nting e nc ia .

El Re c into Po rtua rio c ue nta c o n e l e q uip o d e p ro te c c ió n p a ra ha c e r fre nte a una c o nting e nc ia y c o n un p la n d e c o nting e nc ia

√ ANEXO 8.52 ANEXO 8.80

C

No rm a pa ra c o ntro l y pre ve nc ió n de nive le s de

ruido e n re c into s po rtua rio s, pue rto s y te rm ina le s

po rtua rio s. LIBRO VI ANEXO 5A

4 .2 Me dida s d e pre ve nc ió n y c o ntro l d e ruido e n

e q uipo po rtua rio

33 4.2.1 A fin d e e vita r e xc e so e n lo s nive le s d e

ruid o , d e b e rá n c o ntro la rse a q ue llo s e q uip o s q ue

re p re se nte n la fue nte d e g e ne ra c ió n d e ruid o

e n lo s re c into s p o rtua rio s.

Lo s e q uip o s y ma q uina ria d e And ip ue rto c ue nta n c o n sile nc ia d o re s.

Dura nte la e je c uc ió n d e la Aud ito ría Amb ie nta l se re a lizó e l mo nito re o d e ruid o a mb ie nta l.

√ Insp e c c ió n re a liza d a

C






Cumple (100% )


No c umple (0% )

4.2.2 Pa ra ma nte ne r lo s nive le s d e ruid o d e ntro d e

lo s p a rá me tro s ind ic a d o s e n la Ta b la 2 d e la

p re se nte no rma , d e b e rá n re visa rse p e rió d ic a me nte

lo s mo to re s d e c o mb ustio ne s inte rna s o e lé c tric a s

c o n q ue o p e re n lo s e q uip o s y má q uina s q ue

func io ne n e n e l re c into p o rtua rio . Esto s e q uip o s

d e b e n p o se e r la s d e b id a s c o mp ue rta s o c a b ina s,

c o n a isla mie nto a c ústic o , a fin d e re d uc ir la e misió n

d e ruid o s d ura nte su func io na mie nto .

Ad ic io na lme nte , to d o s lo s mo to re s d e c o mb ustió n

inte rna q ue tra b a je n e n e l re c into p o rtua rio ,

c o nta rá n c o n su re sp e c tivo d isp o sitivo sile nc ia d o r

e n lo s c o nd uc to s d e g a se s d e e sc a p e . Se e vita rá la

utiliza c ió n d e ma q uina ria s y e q uip o s q ue d e b id o a

su ma l e sta d o , g e ne re n ma yo re s nive le s d e ruid o

q ue lo s ind ic a d o s e n la Ta b la 2 d e la p re se nte

no rma tiva .

Norma pa ra la pre ve nc ión y c ontrol de la

c onta mina c ión a mbie nta l por e misione s a l a ire e n

re c intos portua rios, pue rtos y te rmina le s portua ria s.

LIBRO VI ANEXO 8

4.1.3 Control de e misione s de pa rtíc ula s de sde

ma te ria le s polvorie ntos a lma c e na dos a l g ra ne l.

34 4.1.3.1.3 Re d uc c ió n d e la ve lo c id a d d e ve híc ulo s

c irc ula nd o so b re e l ma te ria l

4.1.3.1.4 Uso d e líq uid o s p a ra c o ntro l d e p o lvo .

De ntro d e l re c into p o rtua rio la ve lo c id a d límite má xima p e rmitid a e s d e 20km/ ho ra .

Pa ra e l la va d o d e c a lle s se c o ntra ta ANDIPUERTO a ta nq ue ro s p a ra q ue re a lic e n e sta limp ie za

√

ANEXO 8.11

ANEXO 8.28 C

4.1.4 Control de e misione s de pa rtíc ula s de sde

ma nipula c ión de ma te ria le s polvorie ntos a l g ra ne l

35 4.1.4.1 En e l Pla n d e Ma ne jo d e la s insta la c io ne s El re c into p o rtua rio c ue nta c o n p ro c e d imie nto s p a ra √ ANEXO 8.11 C






Cumple (100% )


No c umple (0% )

p o rtua ria s se d e b e rá n e sta b le c e r e stra te g ia s d e

c o ntro l d e la s a c tivid a d e s re la c io na d a s c o n e l

ma ne jo d e ma te ria le s p o lvo rie nto s.

e l ma ne jo d e c a rg a a l g ra ne l p a ra e vita r la s e misio ne s d e p a rtíc ula s.

(Fo to g ra fía , 366)

4.1.5 c ontrol de e misione s de pa rtíc ula s de sde

c a minos no pa vime nta dos

36 4.1.5.1 Pa vime nta c ió n d e c a mino s.- Se d e b e rá

p a vime nta r la s vía s utiliza d a s e n e l tra nsp o rte d e

ma te ria le s.

4.1.5.2 Limp ie za d e vía s.- De b e n e xistir p rá c tic a s

c o nsta nte s d e limp ie za d e vía s inte rna s.

ANDIPUERTO c ue nta c o n c a lle s p a vime nta d a s y p a ra su limp ie za c o ntra ta n ta nq ue ro s

√

ANEXO 8.28

ANEXO 8.29

C


Aud ito ría Amb ie nta l d e Cump limie nto d e la s O p e ra c io ne s e Insta la c io ne s d e l Te rmina l d e Ca rg a a l G ra ne l y Multip ro p ó sito ANDIPUERTO G UAYAQ UIL S.A.

4.3 RESULTADOS DE LA EVALUACION DEL CUMPLIMIENTO DE LA NORMATIVA

AMBIENTAL

Pa ra e va lua r e l de se mpe ño a mb ie nta l de ANDIPUERTO G UAYAQUIL S.A., se re visó

p rinc ip a lme nte la no rma tiva a mb ie nta l vig e nte , Te xto Unific a d o d e Le g isla c ió n

Amb ie nta l Se c und a ria d e l Ministe rio d e l Amb ie nte , re fe re nte a c a lid a d d e a g ua ,

c o nta mina c ió n d e l sue lo , c a lid a d d e a ire , ruid o y ma ne jo de d e se c ho s no p e lig ro so s y

p e lig ro so s.

De lo s 36 ite ms e va lua d o s se de te rminó e l c umplimie nto to ta l d e 26 a spe c to s q ue

re p re se nta n e l 72% (C ) y se e sta b le c ie ro n 16 a sp e c to s q ue se c umple n de ma ne ra

p a rc ia l q ue re p re se nta n e l 28% d e lo e va lua d o , lo s c ua le s d e b e rá n se r me jo ra d o s p o r

ANDIPUERTO me d ia nte la a p lic a c ió n d e l Pla n d e Ma ne jo Amb ie nta l q ue se p re se nta

e n e l Ca p ítulo 5.

No se e sta b le c ie ro n no c o nfo rmid a d e s e n la e va lua c ió n re a liza d a .

4.4 EVALUACIÓN DEL CUMPLIMIENTO DEL PLAN DE MANEJO AMBIENTAL

En la sig uie nte ta b la se p re se nta la e va lua c ió n d e l Pla n d e Ma ne jo Amb ie nta l

a p ro b a d o e n e l a ño 2009 p a ra la s a c tivid a d e s q ue de sa rro lla ANDIPUERTO.


Ta bla 4- 3. Eva lua c ión de l Cumplimie nto de l Pla n de Ma ne jo Ambie nta l

N°

Ac c ione s y Proc e dimie ntos a De sa rrolla r

Nive l de Cumplimie nto de l Re sulta do c on la Norma tiva


Ta ng ible s

Obse rva c ione s

Cumple 100%


No Cumple 0%

N/ A

Me dida

N°1

Eva lua r la via b ilid a d té c nic a , fina nc ie ra y a mb ie nta l d e c re a r

una e struc tura a d ministra tiva y o p e ra tiva o te rc e riza r e l

se rvic io d e mo nito re o a mb ie nta l d e l Pla n d e Ma ne jo

Amb ie nta l d e And ip ue rto .

ANEXO 8.12

ANEXO 8.13

ANEXO 8.14

• ANDIPUERTO c ue nta c o n un o rg a nig ra ma

d o nd e se e sta b le c e la je fa tura d e se g urid a d

inte g ra l c o mo re sp o nsa b le d e la s a c tivid a d e s

p a ra la e je c uc ió n d e l Pla n d e Ma ne jo

Amb ie nta l.

• Je fa tura d e Se g urid a d inte g ra l fue c re a d a e n

no vie mb re d e l 2008.

Me dida

N°2

Se d e b e rá d e mo stra r e l c ump limie nto c o n la no rma tiva

me d ia nte a lg uno o la c o mb ina c ió n d e lo s sig uie nte s

mé to d o s:

− El re g istro inte rno , y d isp o nib le a nte la Entid a d Amb ie nta l

d e Co ntro l, d e l se g uimie nto d e la s p rá c tic a s d e

ma nte nimie nto d e lo s e q uip o s d e c o mb ustió n, a c o rd e s c o n

lo s p ro g ra ma s e sta b le c id o s p o r e l o p e ra d o r o p ro p ie ta rio

d e la fue nte , o re c o me nd a d o s p o r e l fa b ric a nte d e l e q uip o

d e c o mb ustió n;

− Lo s re sulta d o s d e a ná lisis d e c a ra c te rístic a s físic a s y

q uímic a s d e l c o mb ustib le utiliza d o , e n p a rtic ula r d e l

c o nte nid o d e a zufre y nitró g e no e n e l mismo ;

− La p re se nta c ió n d e c e rtific a d o s p o r p a rte d e l fa b ric a nte

d e l e q uip o d e c o mb ustió n e n c ua nto a la ta sa e sp e ra d a

d e e misio ne s d e c o nta mina nte s, e n b a se a la s

c a ra c te rístic a s d e l c o mb ustib le utiliza d o .

− Me d ia nte insp e c c ió n d e l nive l d e o p a c id a d d e lo s g a se s

d e e sc a p e d e la fue nte .

ANEXO 8.15

ANEXO 8.16

ANEXO 8.17

ANEXO 8.18

• ANDIPUERTO c ue nta c o n d o s fue nte s fija s d e

c o mb ustió n:

1 G e ne ra d o r Elé c tric o 80KVA ma rc a SDMO

1 Ca ld e ro 70HP CLEAVER BROKERS

• El c a ld e ro no e stá e n uso d e sd e e l 2003.

• El c a ld e ro y e l g e ne ra d o r utiliza n e l

c o mb ustib le : DIESEL 2 INDULTRIAL

(PETRO CO MERCIAL).

Me dida

N°3

Lo s e q uip o s y má q uina s d e p ro p ie d a d d e ANDIPUERTO

re c ib irá n un ma nte nimie nto y c a lib ra c ió n re g ula r, a fin d e

p e rma ne c e r e n b ue na s c o nd ic io ne s d e func io na mie nto

p a ra e vita r e imp e d ir e misio ne s d e ma te ria l p a rtic ula d o y

ANEXO 8.19

ANEXO 8.20

• El ma nte nimie nto y c a lib ra c ió n d e lo s e q uip o s

y má q uina s d e ANDIPUERTO , e stá a c a rg o d e l

je fe d e ma nte nimie nto q ue lle va e l c o ntro l a

tra vé s d e un p ro g ra ma info rmá tic o d e lo s 32

e q uip o s d e ANDIG RAIN S.A., e mp re sa a filia d a


N°




Ta ng ible s

Obse rva c ione s

Cumple 100%


No Cumple 0%

N/ A

g a se s d e c o mb ustió n e xc e sivo s. Lo s e q uip o s no se rá n

mo d ific a d o s si la a lte ra c ió n p ro d uje ra c o mo re sulta d o un

a ume nto e n lo s nive le s d e e misio ne s a tmo sfé ric a s a l a ire .

ANDIPUERTO G UAYAQ UIL S.A. d e b e rá e xig ir a sus o p e ra d o re s

p o rtua rio s su re sp o nsa b ilida d d e c ump lir c o n e sta s

e sp e c ific a c io ne s y ve la r p o r su c ump limie nto .

d e ANDIPUERTO.

Me dida

N°4

ANDIPUERTO d e b e rá e va lua r la p o sib ilid a d de e sta b le c e r un

tip o d e c o ntro l o p e ra tivo q ue p e rmita e xig ir a sus usua rio s

e xte rno s q ue sus e q uip o s y má q uina s re c ib a n

p e rma ne nte me nte un ma nte nimie nto y c a lib ra c ió n re g ula r,

a fin d e p e rma ne c e r e n b ue na s c o nd ic io ne s d e

func io na mie nto p a ra e vita r e imp e d ir e misio ne s d e ma te ria l

p a rtic ula d o y g a se s d e c o mb ustió n e xc e sivo s a l ing re so a l

re c into .

ANEXO 8.21

ANEXO 8.22

ANEXO 8.23

• Alre d e d o r d e 3000 ve híc ulo s e xte rno s se

e nc ue ntra n tra b a ja nd o e n ANDIPUERTO

• ANDIPUERTO ha imp le me nta un

p ro c e d imie nto p a ra e l re g istro d e lo s ve híc ulo s

e xte rno s

• Se e stá imp le me nta nd o un p la n e n q ue se

c o ntro la rá la info rma c ió n a c tua liza d a d e l

ve híc ulo c o n un RFID y ta mb ié n una

c re d e nc ia l p a ra e l c ho fe r.

• Co mo p a rte d e la d o c ume nta c ió n q ue se

e xig e a lo s d ue ño s d e lo s ve híc ulo s e sta la

c e rtific a c ió n d e un ta lle r a uto riza d o d e l

c ump lime nto d e lo s c he q ue o s p re ve ntivo s.

Co n e sto ANDIPUERTO g a ra ntiza q ue e sto s

ve híc ulo s se e nc ue ntra n e n b ue na s

c o nd ic io ne s d e func io na mie nto .

Me dida

N°5

ANDIPUERTO d e b e rá a ume nta r la fre c ue nc ia a c tua l d e

limp ie za ma nua l d e vía s e inc o rp o ra r ma q uina ria q ue

p e rmita lo g ra r ma yo r e fic ie nc ia e n e sta la b o r.

Esp e c ia l a te nc ió n me re c e rá e l á re a d e a lma c e na mie nto d e

c a rg a g e ne ra l.

ANEXO 8.11

(Fo to g ra fía 169,

268, 269, 339)

ANEXO 8.24

ANEXO 8.25

ANEXO 8.26

ANEXO 8.27

• El á re a d e o p e ra c io ne s d e ANDIPUERTO

c ue nta c o n un p la n d e ma nte nimie nto y

c ro no g ra ma d e limp ie za p e ro no se lle va un

re g istro e sc rito d e e sta a c tivid a d .

• La limp ie za d e la s vía s se re a liza d e fo rma

ma nua l d ia ria me nte . Lo s d e se c ho s so n

e nsa c a d o s y d isp ue sto s e n e l c o nte ne d o r d e

d e se c ho s no p e lig ro so s

• Pa ra me jo ra r la s a c tivid a d e s d e limp ie za

ANDIPUERTO tie ne p ro ye c ta d o c o mp ra r una


N°




Ta ng ible s

Obse rva c ione s

Cumple 100%


No Cumple 0%

N/ A

má q uina b a rre d o ra ind ustria l.

Me dida

N°6

ANDIPUERTO d e b e rá c o mp le me nta r la me d id a 5 d e l

p re se nte PMA a tra vé s d e la a p lic a c ió n d e a g ua o d e

a g e nte s q uímic o s sup re so re s d e e misió n d e p o lvo . El líq uido

p ue d e se r a p lic a d o me d ia nte re g a d o simp le o c o n siste ma s

d e b o mb e o y a to miza c ió n, c o n la c ua l se o b te nd rá a lta

e fic ie nc ia d e c a p ta c ió n d e p a rtíc ula s. El líq uid o a a p lic a rse

se rá se le c c io na d o a c o rd e c o n lo s e stud io s q ue se d e b a n

e fe c tua r, c o nsid e ra nd o la d isp o nib ilid a d d e l líq uid o , y la s

p ro p ie d a d e s físic a s y q uímic a s d e l ma te ria l c uya s e misio ne s

d e p a rtíc ula s se d e se a c o ntro la r. Este e stud io d e b e rá

p o ne rse a d isp o sic ió n d e la a uto rid a d a mb ie nta l.

ANEXO 8.28

ANEXO 8.29

• ANDIPUERTO c o ntra ta ta nq ue ro s q ue re a liza n

la limp ie za c ua nd o ha y d e rra ma mie nto d e

g ra ne le s suc io s (fe rtiliza nte s c o mo a mid a s,

ure a y nitra to d e a mo nio ), p a ra limp ie za d e

b o d e g a s y vía s una ha sta d o s ve c e s a l me s.

• No se lle va un re g istro d e e sta a c tivid a d , p o r

ta nto no se p ue d e d e te rmina r la fre c ue nc ia

e n la q ue se e mp le a n lo s ta nq ue ro s.

Me dida

N°7

ANDIPUERTO d e b e rá c o mp le me nta r la s me d id a s 5 y 6

o b lig a nd o a l uso p e rma ne nte e n la s vo lq ue ta s y b a ñe ra s d e

c ub ie rta s c o n ma te ria le s ta le s c o mo lo na s y p lá stic o s a fin d e

e vita r la d isp e rsió n d e l ma te ria l tra nsp o rta d o .

ANEXO 8.11

(Fo to g ra fía 30, 31)

ANEXO 8.30

• ANDIPUERTO c ue nta c o n “ Instruc tivo d e l

Co nd uc to r” e n e l c ua l se e sta b le c e e n la s

re stric c io ne s tra nsita r c o n c a rg a sin la s

me d id a s d e se g urid a d .

• El á re a d e se g urid a d d e ANDIPUERTO ve rific a

p o r me d io d e c á ma ra s d e vid e o a q ue lla s

vo lq ue ta s o b a ñe ra s q ue no c ue nte n c o n lo na

o c ub ie rta d e p ro te c c ió n y e sta b le c e la s

sa nc io ne s d e a c ue rd o a l “ Instruc tivo d e l

Co nd uc to r” .

• En la s insp e c c io ne s re a liza d a s se o b se rvó e l

uso d e la s lo na s e n lo s ve híc ulo s q ue sa le n d e

ANDIPUERTO .

Me dida

N°8

Pa ra me d ir la e fe c tivid a d d e la s me d id a s 5, 6 y 7

ANDIPUERTO d e b e rá c o ntra ta r la e je c uc ió n d e un mo d e lo

ma te má tic o d e p re d ic c ió n d e la c a lid a d d e a ire d e l re c into

ANEXO 8.78

• Se ha n re a liza d o mo nito re o s a mb ie nta le s d e

c a lid a d d e a ire y ma te ria l pa rtic ula d o p a ra

ve rific a r e l c ump limie nto d e la no rma tiva


N°




Ta ng ible s

Obse rva c ione s

Cumple 100%


No Cumple 0%

N/ A

p o rtua rio . a mb ie nta l.

Me dida

N°9

Eva lua r la via b ilid a d té c nic a , fina nc ie ra y a mb ie nta l d e

imp le me nta r una me d id a d e mitig a c ió n d e la s e misio ne s

p untua le s g e ne ra d a s e n e l siste ma d e a lma c e na mie nto d e

silo s.

ANEXO 8.31

• Pa ra mitig a r la s e misio ne s p untua le s

g e ne ra d a s e n e l siste ma d e a lma c e na mie nto

d e lo s silo s se e stá re a liza nd o la re p a ra c ió n d e l

siste ma d e d e suc c ió n (re c o le c c ió n d e

só lid o s) p a ra e vita r la e xp ulsió n d e la s

p a rtíc ula s d e l p ro d uc to . Este siste ma no e stuvo

func io na nd o d ura nte un a ño

• Co n la o p e ra c ió n d e e ste siste ma se lo g ra rá

q ue e l ma te ria l p a rtic ula d o se a sie nte

e vita nd o su d isp e rsió n.

Me dida

N°10

Eva lua r la via b ilid a d té c nic a , fina nc ie ra y a mb ie nta l p a ra

d isminuir la s e misio ne s g e ne ra d a s e n la s a c tivid a d e s d e

limp ie za d e b a ñe ra s.

ANEXO 8.11

(Fo to g ra fía 215-

218)

• Pa ra d isminuir la s e misio ne s g e ne ra d a s e n la

limp ie za d e la s b a ñe ra s, e sta a c tivid a d se

re a liza d e ntro d e l ta lle r d e ma nte nimie nto ,

p rime ro e n se c o y lue g o la limp ie za se la

re a liza c o n a g ua .

Me dida

N°11

− Se d e b e rá ve rific a r q ue lo s ve híc ulo s c o n mo to re s d e

c o mb ustió n inte rna q ue tra b a je n e n e l re c into p o rtua rio ,

c ue nte n c o n su re sp e c tivo d isp o sitivo sile nc ia d o r e n lo s

c o nd uc to s d e g a se s d e e sc a p e .

− Se d e b e n a p lic a r me d id a s d e ma nte nimie nto d e lo s

ve híc ulo s p e sa d o s, c o n e l fin d e minimiza r la s e misio ne s d e

p a rtíc ula s y mo nó xid o d e c a rb o no a l inte rio r d e l c o mp le jo

p o rtua rio .

− Se d e b e rá lle va r un re g istro d o c ume nta l d e l e sta d o y

ma nte nimie nto d e lo s ve híc ulo s

ANEXO 8.11

(Fo to g ra fía 203)

ANEXO 8.32

ANEXO 8.20

• El ma nte nimie nto y c a lib ra c ió n d e lo s e q uip o s

y má q uina s d e ANDIPUERTO , e stá a c a rg o d e l

je fe d e ma nte nimie nto q ue lle va e l c o ntro l a

tra vé s d e un p ro g ra ma info rmá tic o d e lo s 32

e q uip o s d e ANDIG RAIN S.A., e mp re sa a filia d a

d e ANDIPUERTO.

• Se lle va un re g istro d e l ma nte nimie nto d e lo s

e q uip o s p e sa d o s q ue p o se e ANDIPUERTO .

• To d o s lo s ve híc ulo s c ue nta n c o n su re sp e c tivo

d isp o sitivo sile nc ia d o r e n lo s c o nd uc to s d e

g a se s d e e sc a p e


N°




Ta ng ible s

Obse rva c ione s

Cumple 100%


No Cumple 0%

N/ A

Me dida

N°12

And ip ue rto d e b e rá ind e p e nd iza r su siste ma hid rá ulic o –

sa nita rio d e l siste ma hid rá ulic o – sa nita rio d e CO NTECO N

G UAYAQ UIL S.A., p a ra lo c ua l d e b e rá :

− Co ntra ta r un e xp e rto e n ma te ria d e ing e nie ría hid rá ulic o –

sa nita ria .

− Ela b o ra r un d ia g nó stic o d e l siste ma hid rá ulic o sa nita rio

a c tua l.

− Esta b le c e r a lte rna tiva s té c nic a s, fina nc ie ra s y a mb ie nta le s

d e ind e p e nd e nc ia d e l siste ma hid rá ulic o sa nita rio , q ue

inc luya la imp le me nta c ió n d e siste ma s d e p re tra ta mie nto

p a ra la s d e sc a rg a s d e a g ua s lluvia s y tra ta mie nto p rima rio ,

se c und a rio y te rc ia rio p a ra la d e sc a rg a d e a g ua s

re sid ua le s d o mé stic a s.

− Do ta r d e c ub ie rta s a lo s c a na le s d e c o nd uc c ió n d e a g ua s

lluvia s

− Esta b le c e r lo s ma nua le s d e o p e ra c ió n y ma nte nimie nto d e

lo s p re tra ta mie nto s

− Impla nta r a lte rna tiva ó p tima

ANEXO 8.33

ANEXO 8.34

ANEXO 8.35

ANEXO 8.36

• Se p a ra ro n e l siste ma d e hid rá ulic o -sa nita rio d e

CO NTECO N e n ma yo d e l 2010.

• Se ind e p e nd iza ro n lo s siste ma s d e a g ua s

lluvia s y a g ua s re sid ua le s.

• Se c o ntra tó lo s se rvic io s d e un ing e nie ro c ivil

sa nita rio p a ra e l d ise ño y c o nstruc c ió n d e l

siste ma d e tra ta mie nto

• La limp ie za d e la s c á ma ra s se la s re a liza

a nua lme nte , p a ra lo c ua l se c o ntra ta lo s

se rvic io s d e la e mp re sa BRIPARSA q ue e stá

a uto riza d o p o r INTERAG UA.

Me dida

N°13

Ha sta ta nto And ip ue rto ha b ilite la nue va á re a d e la va d o d e

ma q uina ria s y ve híc ulo s, d e b e rá imp la nta r un siste ma

p ro visio na l d e p re tra ta mie nto d e a g ua s re sid ua le s ind ustria le s

g e ne ra d a s e n e l á re a a c tua l. Una ve z q ue q ue d e e n d e suso

e ste siste ma d e p re tra ta mie nto se d e b e rá e va lua r la

p o sib ilid a d d e utiliza rlo o se lla rlo d e finitiva me nte .

ANEXO 8.11


218)

• La s ma q uina ria s y ve híc ulo s pe sa d o s se la va n

e n un á re a d e stina d a d e l ta lle r.

Me dida

N°14

− Pro hib ir e l la va d o d e to lva s e n e l mue lle

− Ha sta ta nto se ha b ilite un á re a p ró xima a l mue lle y se

ha b ilite e l nue vo siste ma hid rá ulic o sa nita rio , se d e b e rá

utiliza r p ro d uc to s b io d e g ra d a b le s p a ra la limp ie za d e lo s

p iso s d e l á re a d e la va d o d e to lva s.

− Asimismo , se d e b e rá d o ta r d ic ha á re a d e siste ma d e

p re tra ta mie nto p a ra su d e sc a rg a .

ANEXO 8.37

ANEXO 8.11

(Fo to g ra fía 74-83)

• El vo lume n d e lo s re sid uo s q ue q ue d a n e n la s

to lva s no e s sig nific a tiva .

• En c o munic a c ió n inte rna d e ANDIPUERTO se

ind ic ó la p ro hib ic ió n d e la va r la s to lva s e n e l

mue lle d e sig na nd o c o mo nue va á re a d e

la va d o fre nte a la b o d e g a De lta I.

• Lo s re sid uo s d e l la va d o so n re c o g id o s p o r un


N°




Ta ng ible s

Obse rva c ione s

Cumple 100%


No Cumple 0%

N/ A

c a na l q ue lue g o p a sa a una tra mp a q ue

re c o g e lo s só lido s.

Me dida

N°15

Re tira r e l ta nq ue d e a lma c e na mie nto d e d ie se l d e l á re a d e mue lle .

Pro hib ir la ma nio b ra d e tra sla d o d e l ta nq ue d e d ie se l a l inte rio r d e l b uq ue .

Busc a r una a lte rna tiva o p e ra tiva q ue minimic e e l rie sg o d e d e rra me e n e l á re a d e mue lle . Ha sta ta nto , se d e b e rá fo rma liza r un p ro c e d imie nto d e e sta o p e ra c ió n c o n re sp o nsa b le s.

ANEXO 8.11


377)

• Este ta nq ue fue re tira d o d e l mue lle .

• En la a c tua lida d la s má q uina s tra b a ja n e n e l

inte rio r d e l b uq ue se a b a ste c e n d e

c o mb ustib le s c o n c a ne c a s d e c a p a c id a d d e

5 g a lo ne s.

Me dida

N°16

− Co nstruir un siste ma se d ime nta d o r tra mp a d e g ra sa a c o rd e

a l núme ro d e p e rso na s q ue se a lime nta n e n e l c o me d o r.

− El ma nte nimie nto d e b e rá re a liza rse d e a c ue rd o a la s G uía

p a ra e l tra ta mie nto d e lo s d e se c ho s p ro ve nie nte s d e la

limp ie za d e la tra mp a d e g ra sa d e lo s re sta ura nte s, e sto e s:

− Lo s d e se c ho s g e ne ra d o s d e b e rá n d e p o sita rse e n e l á re a

d e a lma c e na mie nto c o mún d e d e se c ho s só lid o s no

p e lig ro so s

ANEXO 8.33

ANEXO 8.34

ANEXO 8.35

ANEXO 8.36

ANEXO 8.38

• Pa ra e l ta lle r y e l c o me d o r se c o nstruyó un

siste ma d e tra mp a s d e g ra sa q ue d e sc a rg a a l

e ste ro d e l G ua smo . Se d e b e c o mp le me nta r

e sta me d id a c o nstruye nd o una tra mp a d e

g ra sa s ind e p e nd ie nte p a ra e l c o me d o r.

• Se c o ntra tó lo s se rvic io s d e un ing e nie ro c ivil

sa nita rio p a ra e l d ise ño y c o nstruc c ió n d e l

siste ma d e tra ta mie nto

• La limp ie za d e la s c á ma ra s se la s re a liza

a nua lme nte , p a ra lo c ua l se c o ntra ta lo s

se rvic io s d e la e mp re sa BRIPARSA q ue e stá

a uto riza d o p o r INTERAG UA.

• Se c ue nta n c o n re p o rte s d e la b o ra to rio d e la

c a lid a d d e e flue nte d e e ste siste ma .

Me dida

N°17

− Re d ise ña r e l á re a d e a lma c e na mie nto d e d e se c ho s só lid o s

no p e lig ro so s c o nsid e ra nd o lo s sig uie nte s c rite rio s:

a ) Vo lume n d e d e se c ho s só lid o s no p e lig ro so s g e ne ra d o s

b ) Pa vime nta c ió n d e c o nc re to e imp e rme a b iliza c ió n

(p iso )

c ) Cub ie rta

d ) Se ña liza c ió n d e se g urid a d

e ) Re ub ic a c ió n d e c o nte ne d o re s (e stá n muy c e rc a d e

ANEXO 8.39

ANEXO 8.40

ANEXO 8.41

ANEXO 8.42

• Lo s d e se c ho s só lid o s no p e lig ro so s se

e nc ue ntra n a lma c e na d o s e n un á re a e n e l

e xte rio r d e ANDIPUERTO , q ue p e rte ne c e a la

Auto rid a d Po rtua ria d e G ua ya q uil. No c ue nta

c e rra mie nto , c ub ie rta , se ña liza c ió n ni c a na le s

p e rime tra le s

• ANDIPUERTO tie ne e l p ro ye c to d e c o nstruir un

c e ntro d e a c o p io e n e ste sitio p a ra e l


N°




Ta ng ible s

Obse rva c ione s

Cumple 100%


No Cumple 0%

N/ A

c a na l na tura l d e d re na je )

f) Ca na le s p e rime tra le s p a ra c o nte nc ió n d e lixivia d o s y

a g ua s d e limp ie za

g ) Siste ma d e c a na le s d e re c o le c c ió n d e a g ua s d e

e sc o rre ntía

h) Siste ma d e p re tra ta mie nto (se d ime nta d o r tra mp a d e

g ra sa y c a ja d e insp e c c ió n)

i) Imp e rme a b iliza c ió n d e c o nte ne d o re s d e

a lma c e na mie nto

− La s á re a s d e stina d a s p a ra a lma c e na mie nto c o le c tivo d e

d e se c ho s só lid o s e n e l re c into p o rtua rio , d e b e n c ump lir p o r

lo me no s c o n lo s sig uie nte s re q uisito s:

a ) Lo s a c a b a d o s se rá n liso s, p a ra p e rmitir su fá c il limp ie za

e imp e d ir la fo rma c ió n d e a mb ie nte p ro p ic io p a ra e l

d e sa rro llo d e mic ro o rg a nismo s e n g e ne ra l.

b ) Te nd rá n siste ma s d e ve ntila c ió n, d e suministro s d e

a g ua , d e d re na je y d e p re ve nc ió n y c o ntro l d e

inc e nd io s.

c ) Se rá n c o nstruid a s d e ma ne ra q ue se p re ve ng a e l

a c c e so d e inse c to s, ro e d o re s y o tra s c la se s d e

a nima le s.

d ) Ad e má s la s á re a s d e b e rá n se r a se a d a s, fumig a d a s,

d e sinfe c ta d a s y d e sinfe sta d a s c o n la re g ula rid a d q ue

e xig e la na tura le za d e la a c tivid a d q ue e n e lla s se

d e sa rro lle .

− El sitio e sc o g id o p a ra ub ic a r lo s c o nte ne d o re s d e

a lma c e na mie nto p a ra d e se c ho s só lid o s, d e b e rá p e rmitir

c o mo mínimo , lo sig uie nte :

a ) Ac c e sib ilid a d p a ra lo s usua rio s.

b ) Ac c e sib ilid a d y fa c ilid a d p a ra e l ma ne jo y e va c ua c ió n

d e lo s d e se c ho s só lid o s.

c ) Limp ie za y c o nse rva c ió n d e la e sté tic a d e l c o nto rno .

a lma c e na mie nto d e lo s d e se c ho s no

p e lig ro so s, q ue c ump la c o n to d a s la s

e sp e c ific a c io ne s d e l Munic ip io d e G ua ya q uil

d e la Dire c c ió n d e Ase a Ca nto na l, Me rc a d o s

y Se rvic io s Espe c ia le s (O fic io DACMSE-2011-

556), p a ra lo c ua l ha p e d id o a uto riza c ió n d e

la Auto rid a d Po rtua ria d e G ua ya q uil.

• El 5 d e a b ril d e 2011 ANDIPUERTO me d ia nte

o fic io AND-G G -001-2011, so lic ita a Auto rid a d

Po rtua ria e l e sp a c io físic o p a ra re a liza r la

c o nstruc c ió n d e l c e ntro d e a c o p io d e

d e se c ho s no p e lig ro so s, q ue se rá c o nstruid a a l

fina l d e la c a lle “ H” (a c tua l lug a r d e a c o p io

d e d e se c ho s no p e lig ro so s)

• ANDIPUERTO no ha te nid o re sp ue sta p o r p a rte

d e Auto rid a d Po rtua ria a e ste o fic io .


N°




Ta ng ible s

Obse rva c ione s

Cumple 100%


No Cumple 0%

N/ A

− Ob te ne r la a p ro b a c ió n té c nic a d e la DACMSE

Me dida

N°18

− Se d e b e rá e sta b le c e r re c ip ie nte s p a ra a lma c e na mie nto e n

d istinto s sitio s d e l re c into p o rtua rio

− En la s á re a s d o nd e se g e ne re n d e se c ho s só lid o s p e lig ro so s

(c o nta mina d o s c o n hid ro c a rb uro s), se d e b e rá n e sta b le c e r

d o s re c ip ie nte s ta nto p a ra e l a lma c e na mie nto d e

d e se c ho s só lid o s no p e lig ro so s, c o mo d e d e se c ho s só lid o s

p e lig ro so s. Dic ho s e nva se s de b e rá n e sta r e tiq ue ta d o s y

p inta d o s d e d istinto c o lo r, c o n la fina lid a d d e d ife re nc ia rlo s

fá c ilme nte .

− El sitio d e a lma c e na mie nto d e d e se c ho s só lid o s d e b e rá

te ne r un p iso d e p a vime nto o c o nc re to y e sta r

imp e rme a b iliza d o , p o se e r una c ub ie rta o te c ho , y te ne r

se ña liza c ió n d e se g urid a d a d e c ua d a

ANEXO 8.11

ANEXO 8.11


125)

• En la s insp e c c io ne s re a liza d a s se o b se rvó

va rio s p unto s d e re c ic la je p a ra c a rtó n,

o rg á nic o s, p lá stic o s y vid rio s.

• En e l á re a d e l ta lle r lo s d e se c ho s

c o nta mina d o s c o n hid ro c a rb uro s so n

a lma c e na d o s e n ta mb o re s me tá lic o s q ue

p o se e n su re sp e c tiva ro tula c ió n.

Me dida

N°19

• Se d e b e rá so lic ita r a la e ntid a d d e a se o re c o le c ta r lo s

d e se c ho s só lid o s d e l c o nte ne d o r d e a lma c e na mie nto c o n

una fre c ue nc ia ta l q ue nunc a se re b a se la c a ntid a d d e l

c o nte nid o má ximo d e l c o nte ne d o r.

• Se p ro híb e a rro ja r o d e p o sita r d e se c ho s só lid o s fue ra d e lo s

c o nte ne d o re s d e a lma c e na mie nto .

• Pa ra e l c a so d e lo s d e se c ho s só lid o s g e ne ra d o s p o r la s

e mb a rc a c io ne s, se p ro híb e e ntre g a rlo s a p e rso na s

na tura le s o juríd ic a s q ue no p o se a n a uto riza c ió n d e la

e ntid a d d e a se o , p o r lo q ue d ic ho s re sid uo s d e b e rá n se r

a lma c e na d o s e n e l c o nte ne d o r d e a lma c e na mie nto

g e ne ra l d e And ip ue rto S. A.

• Se p ro híb e me zc la r d e se c ho s só lid o s p e lig ro so s c o n

d e se c ho s só lid o s no p e lig ro so s.

ANEXO 8.11

ANEXO 8.11


ANEXO 8.40

ANEXO 8.41

ANEXO 8.42

• La re c o le c c ió n d e d e se c ho s só lid o s no

p e lig ro so s p o r p a rte d e Pue rto Limp io se

re a liza to d o s lo s d ía s sá b a d o s.

• En e l á re a d e a lma c e na mie nto te mp o ra l no

se o b se rva ro n d e se c ho s fue ra d e lo s

c o nte ne d o re s.

• En la s insp e c c io ne s re a liza d a s se o b se rvó la

se p a ra c ió n d e lo s d e se c ho s p e lig ro so s d e lo s

no p e lig ro so s.

• Al mo me nto ANDIPUERTO tie ne e l p ro ye c to d e

c o nstruir un c e ntro d e a c o p io e n e ste sitio

p a ra e l a lma c e na mie nto d e lo s d e se c ho s no




N°




Ta ng ible s

Obse rva c ione s

Cumple 100%


No Cumple 0%

N/ A

• La s a c tivid a d e s d e ma ne jo d e d e se c ho s só lid o s d e b e rá n

re a liza rse e n fo rma ta l q ue se e vite n situa c io ne s c o mo :

o La p e rma ne nc ia c o ntinúa e n vía s y á re a s p úb lic a s d e

d e se c ho s só lid o s o re c ip ie nte s q ue la s c o nte ng a n d e

ma ne ra q ue c a use n p ro b le ma s sa nita rio s y e sté tic o s.

o La p ro life ra c ió n d e ve c to re s y c o nd ic io ne s q ue p ro p ic ie n

la tra nsmisió n d e e nfe rme d a d e s a se re s huma no s o

a nima le s.

o Lo s rie sg o s a o p e ra rio s d e l se rvic io d e a se o o a l p úb lic o

e n g e ne ra l.

o La c o nta mina c ió n d e l a ire , sue lo o a g ua .

o Lo s inc e nd io s o a c c id e nte s.

o La g e ne ra c ió n d e o lo re s o b je ta b le s, p o lvo y o tra s

mo le stia s.

o La d isp o sic ió n fina l no sa nita ria d e lo s d e se c ho s só lid o s.

• El e sp a c io y lo s c o nte ne d o re s d e stina d o s a l

a lma c e na mie nto d e lo s d e se c ho s

• só lid o s d e b e n ma nte ne rse e n p e rfe c ta s c o nd ic io ne s d e

hig ie ne y limp ie za

• Lo s re sid uo s re sulta nte s d e la la b o r d e b a rrid o ma nua l o d e

d e rra me s d e p ro d uc to s a l g ra ne l e n to d a s la s á re a s

o p e ra tiva s d e b e n se r c o lo c a d o s e n fund a s p lá stic a s, la s

c ua le s a l c o lma rse su c a p a c id a d se rá n c e rra d a s a ta nd o la

p a rte sup e rio r y se r d e p o sita d a s e n e l c o nte ne d o r d e

a lma c e na mie nto g e ne ra l p a ra su p o ste rio r re c o le c c ió n.


y Se rvic io s Esp e c ia le s, p a ra lo c ua l ha p e d id o

a uto riza c ió n d e la Auto rid a d Po rtua ria d e

G ua ya q uil.










• Lo s d e se c ho s d e l b a rrid o ma nua l d e la s

b o d e g a s y c a lle s so n a lma c e na d a s e n sa c o s y

d isp ue sto s e n e l c o nte ne d o r d e Pue rto Limp io .

Me dida

N°20

Re mitir un Ofic io a l Co nso rc io Va c ha g no n re q uirie nd o se

info rme la fre c ue nc ia d e finitiva d e re c o le c c ió n d e lo s

d e se c ho s só lid o s no p e lig ro so s g e ne ra d o s p o r e l re c into

p o rtua rio .

ANEXO 8.11


• Se c o o rd ino la fre c ue nc ia d e la re c o le c c ió n

d e d e se c ho s no p e lig ro so s vía te le fó nic a .

• To d o s lo s sá b a d o s Pue rto Limp io va a

ANDIPUERTO a re a liza r e l p ro c e so d e

re c o le c c ió n d e d e se c ho s no p e lig ro so s.

Me dida Pa ra a p lic a r a la c o nstruc c ió n a c tua l d e l te c ha d o d e l p a tio

ANEXO 8.43

ANEXO 8.44

• Co mo p ro c e d imie nto g e ne ra l e l á re a d e

se g urid a d d e ANDIPUERTO lle va un re g istro d e


N°




Ta ng ible s

Obse rva c ione s

Cumple 100%


No Cumple 0%

N/ A

N°21 d e c a rg a g e ne ra l y o tra s o b ra s me no re s, se re q uie re :

� Ha b ilita r un á re a d e a lma c e na mie nto te mp o ra l d e e sc o mb ro s. Esta á re a d e b e c o nta r c o n: o Piso d e c e me nto o Se ña liza c ió n d e se g urid a d

� O b te ne r e l p e rmiso d e la DACMSE d e la Muy Ilustre Munic ip a lid a d d e G ua ya q uil p a ra lo s ve híc ulo s q ue re c o le c ta rá n lo s e sc o mb ro s y p a ra la su d ispo sic ió n fina l e n e l re lle no sa nita rio .

� Pa ra e l d e sa lo jo d e lo s e sc o mb ro s, And ip ue rto d e b e rá sub c o ntra ta r ve híc ulo s q ue d e sa lo je n lo s e sc o mb ro s g e ne ra d o s, p a ra lo c ua l se e mp le a rá e l sig uie nte p ro c e d imie nto :

� El ve híc ulo a uto riza d o a tra nsp o rta r lo s e sc o mb ro s d e b e rá

c ub rir e l ma te ria l me d ia nte lo na s c o n la fina lid a d d e e vita r

b o ta r d e sp e rd ic io s a la vía p úb lic a

� El ma te ria l tra nsp o rta d o no d e b e rá so b re p a sa r la

c a p a c id a d d e c o nte ne d o r d e l ve híc ulo

ANEXO 8.45 lo s ma te ria le s q ue sa le n d e l p ue rto , c o mo p o r

e je mp lo d e se c ho s d e ma d e ra , ma te ria l d e

d e sa lo jo , c ha ta rra . En e ste fo rma to no se

e sta b le c e la d isp o sic ió n fina l d e e sto s

d e se c ho s.

• El Ing . Ca rlo s Ha z me d ia nte c o munic a d o

inte rno c e rtific a q ue lo s e sc o mb ro s d e l a ño

2008 a l 2010 fue ro n d e sa lo ja d o s ha c ia e l

re lle no sa nita rio “ La s Ig ua na s”

Me dida

N°22

Ha b ilita r un á re a p a ra e l a lma c e na mie nto d e lo s re ta zo s d e

ma d e ra g e ne ra d o s. Esta á re a d e b e c o nta r c o n:o Piso d e

c e me nto o Cub ie rta o Se ña liza c ió n a p ro p ia d a c o n le tre ro s

a lusivo s y fo rma s visib le so De b e rá e stima rse un á re a

a d e c ua d a p a ra a lma c e na r e l vo lume n e stima d o d e

g e ne ra c ió n

� El a lma c e na mie nto te mp o ra l d e b e rá re a liza rse utiliza nd o

un c o nte ne d o r me tá lic o o p lá stic o .

� O b te ne r e l pe rmiso d e la DACMSE d e la Muy Ilustre

Munic ip a lid a d d e G ua ya q uil p a ra lo s ve híc ulo s q ue

re c o le c ta rá n e sc o mb ro s y p a ra la su d isp o sic ió n fina l e n e l

re lle no sa nita rio .

� Pa ra e l d e sa lo jo d e la ma d e ra , And ip ue rto d e b e rá

sub c o ntra ta r ve híc ulo s q ue d e sa lo je n la ma d e ra

g e ne ra d a , p a ra lo c ua l se e mp le a rá e l sig uie nte

ANEXO 8.11


ANEXO 8.40

ANEXO 8.41

ANEXO 8.42

• Lo s d e se c ho s só lid o s no p e lig ro so s (inc luye nd o

re ta zo s d e ma d e ra ) se e nc ue ntra n

a lma c e na d o s e n un á re a e n e l e xte rio r d e

ANDIPUERTO , q ue p e rte ne c e a la Auto rid a d

Po rtua ria d e G ua ya q uil. No c ue nta

c e rra mie nto , c ub ie rta , se ña liza c ió n ni c a na le s

p e rime tra le s

• Dura nte la s insp e c c io ne s re a liza d a s se

o b se rva ro n sitio s d e a lma c e na mie nto d e

ma d e ra te mp o ra le s e n lo s e xte rio re s d e la s

b o d e g a s






N°




Ta ng ible s

Obse rva c ione s

Cumple 100%


No Cumple 0%

N/ A


� El ve híc ulo a uto riza d o a tra nsp o rta r la ma d e ra d e b e rá

c ub rir e l ma te ria l me d ia nte lo na s c o n la fina lid a d d e e vita r

b o ta r d e sp e rd ic io s a la vía p úb lic a







G ua ya q uil.










• La ma d e ra e s e ntre g a d a a p e rso na s

p a rtic ula re s p a ra q ue p ue d a n se r re c ic la d a s.

Me dida

N°23

� Ha b ilita r un á re a p a ra e l a lma c e na mie nto d e la c ha ta rra

g e ne ra d a . Esta á re a d e b e c o nta r c o n:

o Piso d e c e me nto o Cub ie rta o Se ña liza c ió n a p ro p ia d a c o n

le tre ro s a lusivo s y fo rma s visib le so De b e rá e stima rse un á re a

a d e c ua d a p a ra a lma c e na r e l vo lume n e stima d o d e

g e ne ra c ió n

� Se d e b e rá re a liza r una se g re g a c ió n e ntre la c ha ta rra

fe rro sa y la no fe rro sa (d e g e ne ra rse me ta le s no fe rro so s)

� El a lma c e na mie nto te mp o ra l d e b e rá re a liza rse utiliza nd o

uno o d o s c o nte ne d o re s me tá lic o s o p lá stic o s.

� Pa ra e l d e sa lo jo d e la c ha ta rra , And ip ue rto d e b e rá

sub c o ntra ta r ve híc ulo s q ue d e sa lo je n lo s d e se c ho s

g e ne ra d o s, p a ra lo c ua l se e mp le a rá e l sig uie nte



ANEXO 8.11


ANEXO 8.40

ANEXO 8.41

ANEXO 8.42

• Lo s d e se c ho s só lid o s no p e lig ro so s (inc luye nd o

c ha ta rra ) se e nc ue ntra n a lma c e na d o s e n un

á re a e n e l e xte rio r d e ANDIPUERTO , q ue

p e rte ne c e a la Auto rid a d Po rtua ria d e

G ua ya q uil. No c ue nta c e rra mie nto , c ub ie rta ,

se ña liza c ió n ni c a na le s p e rime tra le s


o b se rva ro n sitio s d e a lma c e na mie nto d e

c ha ta rra te mp o ra le s e n lo s e xte rio re s d e la s

b o d e g a s








N°




Ta ng ible s

Obse rva c ione s

Cumple 100%


No Cumple 0%

N/ A


� La C ha ta rra fe rro sa y no fe rro sa g e ne ra d a d e b e rá se r

d isp ue sta e n e mp re sa s a uto riza d a s p o r la Dire c c ió n d e

Me d io Amb ie nte d e la M. I. Munic ip a lid a d d e G ua ya q uil



G ua ya q uil.

• La c ha ta rra e s e ntre g a d a a la e mp re sa

ANDEC, g e sto r a uto riza d o d e l Munic ip io de

G ua ya q uil.










Me dida

N°24

� En la s á re a s d o nd e se g e ne re n d e se c ho s só lid o s

c o nta mina d o s c o n hid ro c a rb uro s (g ua ip e , c a rtó n, p a p e l,

e tc .), se d e b e rá n e sta b le c e r d o s re c ip ie nte s ta nto p a ra e l

a lma c e na mie nto d e d e se c ho s só lid o s no p e lig ro so s, c o mo

d e d e se c ho s só lid o s p e lig ro so s. Dic ho s e nva se s d e b e rá n

e sta r e tiq ue ta d o s y p inta d o s d e d istinto c o lo r, c o n la

fina lid a d d e d ife re nc ia rlo s fá c ilme nte .

� El sitio d e b e rá c o nta r c o n se ña liza c ió n a p ro p ia d a c o n

le tre ro s a lusivo s a su p e lig ro sid a d , e l lug a r y fo rma s visib le s

� Se p ro híb e me zc la r d e se c ho s só lid o s p e lig ro so s c o n

d e se c ho s só lid o s no p e lig ro so s

� El sitio d e a lma c e na mie nto d e d e se c ho s só lid o s d e b e rá

te ne r un p iso d e p a vime nto o c o nc re to y e sta r

imp e rme a b iliza d o , p o se e r una c ub ie rta o te c ho

� Pa ra e l d e sa lo jo d e d ic ho s d e se c ho s p e lig ro so s,

And ip ue rto S. A. d e b e rá sub c o ntra ta r una c o mp a ñía

a uto riza d a p o r la Dire c c ió n d e Me d io Amb ie nte p a ra

ANEXO 8.11


199)

ANEXO 8.46

• En e l ta lle r me c á nic o se ha d e stina d o un á re a

p a ra e l a lma c e na mie nto d e lo s d e se c ho s

c o nta mina d o s c o n hid ro c a rb uro s.

• Esto s d e se c ho s se a lma c e na n e n ta mb o re s

me tá lic o s q ue no se e nc ue ntra n ro tula d o s

• El á re a se e nc ue ntra p a vime nta d a y te c ha d a

p e ro no se e nc ue ntra ro tula d a .

• Esto s d e se c ho s se e ntre g a n a la e mp re sa

G EO AMBIENTE, g e sto r a uto riza d o d e l M.I.

Munic ip io d e G ua ya q uil.


N°




Ta ng ible s

Obse rva c ione s

Cumple 100%


No Cumple 0%

N/ A

tra nsp o rta r y d isp o ne r d e se c ho s só lid o s p e lig ro so s.

Me dida

N°25

� El c o nte ne d o r d e a lma c e na mie nto d e filtro s usa d o s d e

a c e ite , c o mb ustib le y siste ma s hid rá ulic o s d e b e rá

lo c a liza rse e n e l mismo sitio d e a lma c e na mie nto d e

a c e ite s usa d o s y a c e ite s lub ric a nte s.

� De b e rá n c o nta r c o n se ña liza c ió n a p ro p ia d a c o n le tre ro s

a lusivo s a su p e lig ro sid a d , e l lug a r y fo rma s visib le s

� Lo s filtro s usa d o s d e b e rá n se r p e rfo ra d o s y se r ub ic a rlo s e n

un c o nte ne d o r q ue p o se a un tip o d e ma lla o re jilla , c o n la

fina lid a d q ue e l c o nte nid o d e d ic ho s filtro s e sc urra n y se

a lma c e ne n e n e l fo nd o d e l re c ip ie nte .

� Lo s a c e ite s usa d o s o d e riva d o s d e hid ro c a rb uro s

re c o le c ta d o s d e l c o nte ne d o r d e a lma c e na mie nto d e

filtro s usa d o s d e b e rá d e p o sita rse e n lo s ta nq ue s o

re c ip ie nte s d o nd e se a lma c e na n lo s a c e ite s usa d o s.

� Se d e b e rá utiliza r p ro d uc to s b io d e g ra d a b le s p a ra la s

a c tivid a d e s d e limp ie za y ma nte nimie nto q ue se

d e sa rro lle n e n la s insta la c io ne s, no se d e b e e mp le a r a g ua

p a ra la b o re s d e limp ie za d e d e rra me s, sin e mb a rg o d e se r

ine vita b le su uso , e l e flue nte p ro d uc to d e la limp ie za

d e b e rá se r tra ta d o y c umplir c o n lo s límite s d e d e sc a rg a

ha c ia siste ma s d e a lc a nta rilla d o p úb lic o o c ue rp o d e

a g ua re c e p to r se g ún e l c a so , e sta b le c id o s e n e l Ane xo 1

d e l p re se nte Lib ro VI.





ANEXO 8.11


199)

ANEXO 8.47

• En e l ta lle r me c á nic o se ha d e stina d o un á re a

p a ra e l a lma c e na mie nto d e lo s filtro s usa d o s

d e a c e ite y lub ric a nte s.

• Esto s d e se c ho s se a lma c e na n e n ta mb o re s

me tá lic o s q ue se e nc ue ntra n ro tula d o s

• El á re a se e nc ue ntra p a vime nta d a y te c ha d a .


ANDEC, g e sto r a uto riza d o p o r la M.I.

Munic ip a lid a d d e G ua ya q uil.

• Se e mp le a n ma te ria le s b io d e g ra d a b le s p a ra

la s a c tivid a d e s d e limp ie za

• La s a g ua s d e limp ie za d e l ta lle r me c á nic o so n

e va c ua d a s me d ia nte c a na le s p e rime tra le s

ha sta la tra mp a d e g ra sa .

Me dida

N°26

� El sitio d e a lma c e na mie nto d e Ba te ría s Plo mo -Ác id o e n

d e suso d e b e rá c o nta r c o n:

o Piso d e c e me nto

ANEXO

8.11(Fo to g ra fía

197)

• En la b o d e g a d e ma te ria le s d e l ta lle r

me c á nic o se ha d e stina d o un e sp a c io p a ra e l

a lma c e na mie nto d e la s b a te ría s usa d a s.


N°




Ta ng ible s

Obse rva c ione s

Cumple 100%


No Cumple 0%

N/ A

o Cub ie rta o Se ña liza c ió n a p ro p ia d a c o n le tre ro s a lusivo s y

fo rma s visib le so

o De b e rá e stima rse un á re a a d e c ua d a p a ra a lma c e na r e l

vo lume n e stima d o d e g e ne ra c ió no

o El sitio d e b e rá se r lo sufic ie nte me nte a mp lio s p a ra

a lma c e na r y ma nip ula r e n fo rma se g ura lo s d e se c ho so

o El sitio d e b e rá e sta r ub ic a d o le jo s d e a lc a nta rilla s,

sumid e ro s y c ue rp o s d e a g ua , y no d e b e rá n p e rmitir e l

c o nta c to c o n e l a g ua

� La s b a te ría s e n d e suso d e b e rá n a lma c e na rse d e ma ne ra

q ue su c o nte nid o no se d e rra me e n e l p iso , se

re c o me nd a ría a lma c e na rla s e n p e rc ha s o e sta nte s.




p a ra la b o re s d e limp ie za d e d e rra me s.





ANEXO 8.48 • En la s insp e c c io ne s re a liza d a s se o b se rvó q ue

la s b a te ría s so n c o lo c a d a s e n una re p isa

mo vib le .

• El á re a se e nc ue ntra p a vime nta d a y te c ha d a

p e ro no se e nc ue ntra ro tula d a .


FUNDAMETZ S.A., g e sto r a uto riza d o p o r la M.I.

Munic ip a lid a d d e G ua ya q uil.

Me dida

N°27

� Se d e b e rá e sta b le c e r un á re a p a ra e l a lma c e na mie nto

te mp o ra l d e la s p la nc ha s d e a sb e sto -c e me nto , la c ua l

d e b e rá se r d e limita d a y d e a c c e so re string id o , e nc o ntra rse

se ña liza d a p a ra e vita r q ue p e rso na s a je na s tra nsite n p o r e l

lug a r.

ANEXO


12-17)

• La s p la nc ha d e a sb e sto -c e me nto

e nc o ntra b a n ub ic a d a s e n e l c e ntro d e

a c o p io d e d e se c ho s no p e lig ro so s

• And ip ue rto c o o rd inó c o n Auto rid a d Po rtua ria

p a ra e l re tiro d e la s p la nc ha s d e a sb e sto -

c e me nto

Me dida

N°28

� Se d e b e rá e sta b le c e r un á re a e n la c ua l se a lma c e ne n

o tro tip o d e d e se c ho s p e lig ro so s, ta le s c o mo : re sto s y

e nva se s d e p intura , a g ro q uímic o s, e ntre o tro s.

� El sitio d e b e rá p o se e r la s sig uie nte s c a ra c te rístic a s:

o De b e rá e sta r a le ja d a s d e la s á re a s d e p ro d uc c ió n,

se rvic io s y o fic ina s.

ANEXO


201)

• No se ma ne ja n p ro d uc to s q uímic o s a ma yo r

e sc a la , y so n a lma c e na d a s e n la b o d e g a d e

re p ue sto s.

• Lo s re c ip ie nte s d e lo s p ro d uc to s q uímic o s so n

d e vue lto s a lo s p ro ve e d o re s.

• Cua nd o lo s d ue ño s d e la c a rg a c o ntra ta n


N°




Ta ng ible s

Obse rva c ione s

Cumple 100%


No Cumple 0%

N/ A

o Se r lo sufic ie nte me nte a mp lio s p a ra a lma c e na r y

ma nip ula r e n fo rma se g ura lo s d e se c ho s.

o De b e rá e sta r ub ic a d o le jo s d e a lc a nta rilla s, sumid e ro s y

c ue rp o s d e a g ua , y no d e b e rá n p e rmitir e l c o nta c to c o n

e l a g ua

o De b e rá te ne r un p iso d e p a vime nto o c o nc re to y e sta r

imp e rme a b iliza d o , p o se e r una c ub ie rta o te c ho . Ad e má s

d e b e rá c o nta r c o n se ña liza c ió n a p ro p ia d a c o n le tre ro s

a lusivo s y d e fo rma s visib le s

o El p iso d e l á re a d e b e rá p o se e r e struc tura s d e

c o nd uc c ió n y c o nte nc ió n d e d e rra me s p a ra lo s

p o te nc ia le s re sid uo s líq uid o s d e rra ma d o s y/ o la s a g ua s

d e limp ie za d e p iso s

o De b e rá n c o nta r c o n me d id a s p a ra c o ntro l d e inc e nd io s

y e sta r ub ic a d a s e n á re a s d o nd e se minimic e lo s rie sg o s

d e inc e nd io , e xp lo sió n o inund a c ió n

o Po se e r lo s e q uip o s y p e rso na l a d e c ua d o p a sa la

p re ve nc ió n y c o ntro l d e e me rg e nc ia s.





fumig a c io ne s ANDIPUERTO c o ntro la q ue to d o s

lo s re c ip ie nte s se a n re tira d o s d e l re c into

p o rtua rio

Me dida

N°29

Re tira r e l ta nq ue d e a lma c e na mie nto d e d ie se l d e l á re a d e

mue lle .

Pro hib ir la ma nio b ra d e tra sla d o d e l ta nq ue d e d ie se l a l

inte rio r d e l b uq ue .

Busc a r una a lte rna tiva o p e ra tiva q ue minimic e e l rie sg o d e

d e rra me e n e l á re a d e mue lle . Ha sta ta nto , se d e b e rá

fo rma liza r un p ro c e d imie nto d e e sta o p e ra c ió n c o n

re sp o nsa b le s.

ANEXO


348-377)

ANEXO 8.49

ANEXO 8.50

• El ta nq ue d e a lma c e na mie nto d e d ie se l ya no

se e nc ue ntra e n e l á re a d e l mue lle .

• El p ro c e so q ue se lle va a c a b o p a ra e l

a b a ste c imie nto d e c o mb ustib le se lo re a liza

só lo c ua nd o ha y a c tivid a d e n e l mue lle , p o r

me d io d e c a ne c a s


N°




Ta ng ible s

Obse rva c ione s

Cumple 100%


No Cumple 0%

N/ A

Me dida

N°30

� Cua nd o la s e mb a rc a c io ne s ne c e site n d e sc a rg a r sus

Ag ua s d e Se ntina , d e b e rá a c ud ir únic a me nte a e mp re sa s

q ue se e nc ue ntre e n e l Lista d o d e Emp re sa s Ge sto ra s d e

Re sid uo s d e la Dire c c ió n d e Me d io Amb ie nte , p a ra su

tra nsp o rte y d isp o sic ió n fina l

� Al mo me nto d e la d e sc a rg a se d e b e rá n to ma r la s

me d id a s d e se g urid a d ne c e sa ria s p a ra e vita r y

c o ntra rre sta r p o sib le s d e d e rra me s d e l re sid uo s p e lig ro so s

� En c a so d e d e rra me s d e a g ua s d e se ntina se d e b e rá

a p lic a r e l Pla n d e Co nting e nc ia y d e Se g urid a d Ind ustria l

vig e nte

ANEXO 8.51

ANEXO 8.52

• ANDIPUERTO no re a liza e l p ro c e so d e

d e sc a rg a d e la s a g ua s d e se ntina d e la s

e mb a rc a c io ne s.

• Esta a c tivid a d la c o o rd ina d ire c ta me nte la

a g e nc ia na vie ra c o n lo s b uq ue s, y se

e ntre g a n a g e sto re s a uto riza d o s d e l Munic ip io

d e G ua ya q uil.

• Se tie ne re g istro s d e la e ntre g a d e lo d o s

(slud g e ) p ro ve nie nte s d e la s e mb a rc a c io ne s a

g e sto re s a uto riza d o s p o r e l Munic ip io d e

G ua ya q uil.

• En c a so d e d e rra me s ANDIPUERTO c ue nta c o n

ma te ria le s p a ra la limp ie za d e l e ste ro .

Me dida

N°31

� El á re a d e a lma c e na mie nto y siste ma d e tub e ría s d e

g ra ne le s líq uido s d e b e rá n c o nta r c o n c ub e to p a ra la

c o nte nc ió n d e d e rra me s.El o lo s c ub e to s d e c o nte nc ió n

d e b e rá n p o se e r un vo lume n ig ua l o ma yo r a l 110 % d e l

ta nq ue d e ma yo r c a p a c id a d ,

� El c ub e to d e b e rá se r imp e rme a b le y c o nta r c o n c une ta s

d e c o nd uc c ió n, la s c ua le s d e b e n e sta r c o ne c ta d a s a un

se p a ra d o r a g ua -a c e ite d e c a ra c te rístic a s API, y la vá lvula

d e p a so o d e sa lid a d e l c ub e to d e b e rá e sta r e n p o sic ió n

no rma lme nte c e rra d a .

� Lo s ta nq ue s, g rup o s d e ta nq ue s o re c ip ie nte s d e b e rá n

ma nte ne rse he rmé tic a me nte c e rra d o s, a nive l d e l sue lo y

e sta r a isla d o s me d ia nte un ma te ria l imp e rme a b le , a d e má s

d e b e rá n e sta r p ro te g id o s c o ntra la c o rro sió n a fin d e e vita r

d a ño s q ue p ue d a n c a usa r filtra c io ne s q ue c o nta mine n e l

a mb ie nte .

� Lo s ta nq ue s d e a lma c e na mie nto d e b e rá n p o se e r una

se ña liza c ió n d e se g urid a d a d e c ua d a , c o nsid e ra nd o lo

e sta b le c id o e n la No rma Té c nic a INEN 2 288:2000,

ANEXO 8.11


168)

• Lo s ta nq ue s d e a lma c e na mie nto d e g ra ne le s

líq uid o s se e nc ue ntra n ub ic a d o s e n un c ub e to

d e c o nte nc ió n d e ho rmig ó n a rma d o .

• Lo s ta nq ue s d e a lma c e na mie nto p o se e n una

se ña liza c ió n d e se g urid a d a d e c ua d a ,

c o nsid e ra nd o lo e sta b le c id o e n la No rma

Té c nic a INEN


N°




Ta ng ible s

Obse rva c ione s

Cumple 100%


No Cumple 0%

N/ A

“ Pro d uc to s q uímic o s ind ustria le s p e lig ro so s. Etiq ue ta d o d e

p re c a uc ió n. Re q uisito s”y la s no rma s d e se ña liza c ió n d e

NFPA

Me dida

N°32

• Pa ra p re ve nir y c o ntro la r fug a s y e vita r la c o nta mina c ió n

d e l sub sue lo y a g ua s sub te rrá ne a s se d e b e rá n re a liza r

insp e c c io ne s p e rió d ic a s a lo s ta nq ue s d e a lma c e na mie nto

sup e rfic ia le s y d isp o sitivo s d e c o nte nc ió n.

• Lo s ta nq ue s d e b e rá n se r so me tid o s a p rue b a s hid ro stá tic a s

y p rue b a s d e ultra so nid o d e l fo nd o d e lo s mismo s p o r lo

me no s una ve z c a d a c inc o a ño s.

• Se d e b e rá ma nte ne r lo s re g istro s e info rme s té c nic o s d e

e sta s insp e c c io ne s lo s c ua le s e sta rá n d isp o nib le s p a ra la

Entid a d Amb ie nta l d e Co ntro l.

ANEXO 8.53

• ANDIPUERTO ha re a liza d o la s insp e c c io ne s d e

lo s ta nq ue s d e a lma c e na mie nto d e g ra ne le s

líq uid o s e n la s q ue se re a liza ro n p rue b a s

hid ro stá tic a s p a ra p re ve nir p o sib le s fug a s.

Me dida

N°33

� Se d e b e rá d e sig na r un á re a p a ra e l a lma c e na mie nto d e

a c e ite s usa d o s y lub ric a nte s, e sta d e b e rá p o se e r la s

sig uie nte s c a ra c te rístic a s:

o De b e rá n e sta r a le ja d a s d e la s á re a s d e p ro d uc c ió n,

se rvic io s y o fic ina s, De b e rá lo c a liza rse e n insta la c io ne s

c e rra d a s, Enc o ntra rse b a jo te c ho , Po se e r p iso

imp e rme a b iliza d o , Se r lo sufic ie nte me nte a mp lio s p a ra

a lma c e na r y ma nip ula r e n fo rma se g ura lo s d e se c ho s. El

p iso d e l á re a d e b e rá p o se e r e struc tura s d e c o nd uc c ió n y

c o nte nc ió n d e d e rra me s p a ra lo s p o te nc ia le s re sid uo s

líq uid o s d e rra ma d o s y/ o la s a g ua s d e limp ie za d e p iso s

o Lo s siste ma s d e c o nte nc ió n d e b e rá n e sta rá ub ic a d o s

le jo s d e a lc a nta rilla s, sumid e ro s y c ue rp o s d e a g ua , y no

d e b e rá n p e rmitir e l c o nta c to c o n e l a g ua .

o El siste ma d e c o nte nc ió n d e b e rá e sta r p ro vista s d e

siste ma s d e d re na je y se p a ra d o re s a g ua -a c e ite q ue


c o nta mina d o s c o n hid ro c a rb uro s, c o n c a p a c id a d p a r a

c o nte ne r a l me no s

ANEXO


194-199)

• El á re a d e ma nte nimie nto d e lo s a c e ite s

usa d o s y lub ric a nte s e s e n e l Ta lle r d e

ANDIPUERTO

• El á re a d e stina d a p a ra e sto s d e se c ho s e stá

a d e c ua d o p a ra lo s re q ue rimie nto s d e lo s

mismo s ya q ue c ue nta c o n ro tula c ió n d e b id a

p e ro no p o se e n c ub e to d e c o nte nc ió n.


N°




Ta ng ible s

Obse rva c ione s

Cumple 100%


No Cumple 0%

N/ A

Me dida

N°34




p a ra la b o re s d e limp ie za d e d e rra me s, sin e mb a rg o d e se r

ine vita b le su uso , e l e flue nte p ro d uc to d e la limp ie za

d e b e rá se r tra ta d o y c umplir c o n lo s límite s d e d e sc a rg a

ha c ia siste ma s d e a lc a nta rilla d o p úb lic o o c ue rp o d e

a g ua re c e p to r se g ún e l c a so , e sta b le c id o s e n e l Ane xo 1

d e l p re se nte Lib ro VI.





ANEXO


204-207)

• ANDIPUERTO c ue nta c o n ma te ria le s

b io d e g ra d a b le s p a ra la s a c tivid a d e s d e

limp ie za y ma nte nimie nto

• ANDIPUERTO c ue nta c o n g e sto re s a uto riza d o s

p a ra e l d e sa lo jo d e e sto s tip o s d e p ro d uc to s

Me dida

N°35

El á re a d e a lma c e na mie nto d e c o mb ustib le s d e b e rá c ump lir c o n lo sig uie nte : o La s á re a s d o nd e se re a lic e la re c e p c ió n, a b a ste c imie nto y/ o ma nip ula c ió n d e c o mb ustib le s d e b e rá n e sta r imp e rme a b iliza d a s y p o se e r c a na le s p e rime tra le s q ue p e rmita n re c o le c ta r p o sib le s d e rra me s y a g ua s d e e sc o rre ntía c o nta mina d a s, d e mo d o q ue e sto s p ue d a n se r c o nd uc id o s ha c ia se p a ra d o re s a g ua -a c e ite p re via su d e sc a rg a fina l. o La s insta la c io ne s d e a lma c e na mie nto d e c o mb ustib le s y/ o sus d e riva d o s d e hid ro c a rb uro s c o n c a p a c id a d ma yo r a 700 g a lo ne s d e b e rá n c o nta r c o n c ub e to p a ra la c o nte nc ió n d e d e rra me s. o El o lo s c ub e to s d e c o nte nc ió n d e b e rá n p o se e r un vo lume n ig ua l o ma yo r a l 110 % d e l ta nq ue d e ma yo r c a p a c id a d , e l c ub e to d e b e rá se r imp e rme a b le y c o nta r c o n c une ta s d e c o nd uc c ió n, la s c ua le s d e b e n e sta r c o ne c ta d a s a un se p a ra d o r a g ua a c e ite d e c a ra c te rístic a s API, y la vá lvula d e p a so o d e sa lid a de l c ub e to d e b e rá e sta r e n p o sic ió n no rma lme nte c e rra d a . o El Dise ño , o p e ra c ió n y ma nte nimie nto d e la s insta la c io ne s d e re c e p c ió n, a lma c e na mie nto y tra nsfe re nc ia d e c o mb ustib le , d e b e rá n c ump lir c o n la s d isp o sic io ne s e sta b le c id a s e n la N Té i INEN 2266 b l T t

ANEXO 8.11


273)

• Lo s ta nq ue s d e a lma c e na mie nto d e

c o mb ustib le s se e nc ue ntra n e n un á re a

p a vime nta d a , te c ha d a , p o se e n c ub e to s d e

se g urid a d d e ho rmig ó n

• Cump le n c o n la s No rma s Té c nic a s


N°




Ta ng ible s

Obse rva c ione s

Cumple 100%


No Cumple 0%

N/ A

Me dida

N°36

� Se d e b e rá so lic ita r una insp e c c ió n té c nic a a la Dire c c ió n

Na c io na l d e Hid ro c a rb uro s, c o n la fina lid a d d e d e te rmina r

q ue la s insta la c io ne s a c tua le s c umple n c o n to d o s lo s

re q ue rimie nto s té c nic o s y d e se g urid a d re sp e c to a l

a lma c e na mie nto y ma ne jo d e c o mb ustib le s y d e riva d o s

d e hid ro c a rb uro s.

nc (-)

• No se p re se nta ro n re g istro s q ue e vid e nc ie n la

insp e c c ió n té c nic a d e la Dire c c ió n Na c io na l

d e Hid ro c a rb uro s

Me dida

N°37

� Se d e b e rá instruir y c a p a c ita r a l p e rso na l d e d istrib uc ió n y

a b a ste c imie nto so b re e l ma ne jo d e c o mb ustib le s, sus

p o te nc ia le s e fe c to s y rie sg o s a mb ie nta le s a sí c o mo la s

se ña le s d e se g urid a d c o rre sp o nd ie nte s, d e a c ue rd o a

no rma s d e se g urid a d ind ustria l, a sí c o mo so b re e l

c ump limie nto d e lo s Re g la me nto s d e Se g urid a d

Ind ustria l d e l Siste ma PETRO EC UADOR vig e nte s, re sp e c to a l

ma ne jo d e c o mb ustib le s;

� Se d e b e rá d isp o ne r d e e q uip o s y ma te ria le s p a ra c o ntro l

d e d e rra me s a sí c o mo e q uip o s c o ntra inc e nd io s y c o nta r

c o n p ro g ra ma s d e ma nte nimie nto ta nto p re ve ntivo c o mo

c o rre c tivo .

� Dura nte la o p e ra c ió n y ma nte nimie nto se d isp o nd rá , p a ra

re sp ue sta inme d ia ta a nte c ua lq uie r c o nting e nc ia , d e l

e q uip o y ma te ria le s ne c e sa rio s a sí c o mo p e rso na l

c a p a c ita d o e sp e c ific a d o s e n e l Pla n d e Co nting e nc ia s d e l

Pla n d e Ma ne jo Amb ie nta l, y se re a liza rá n p e rió d ic a me nte

e l re sp e c tivo e ntre na mie nto y simula c ro s, p a ra lo c ua l se

d e b e rá lle va r un re g istro .

� To d o s lo s e q uip o s me c á nic o s ta le s c o mo ta nq ue s d e

a lma c e na mie nto , tub e ría s d e p ro d uc to s, mo to re s

e lé c tric o s y d e c o mb ustió n inte rna e sta c io na rio s a sí c o mo

c o mp re so re s, b o mb a s y d e má s c o ne xio ne s e lé c tric a s,

d e b e n se r c o ne c ta d o s a tie rra ;

� Se d e b e rá lle va r un re g istro d e la s insp e c c io ne s p e rió d ic a s

ANEXO 8.49

ANEXO 8.54

ANEXO 8.55

• ANDIPUERTO d isp o ne d e un p ro c e d imie nto

p a ra la d e sc a rg a y a lma c e na mie nto d e

c o mb ustib le

• La s únic a s p e rso na s q ue p a rtic ip a n e n e sta

a c tivid a d so n: la G ua rd ia nía d e g a rita 4,

sup e rviso r y e nc a rg a d o d e la b o d e g a d e

ta lle r.

• En e l á re a d e a lma c e na mie nto d e

c o mb ustib le s se c ue nta n c o n e xtinto re s.

• ANDIPUERTO c ue nta n c o n ma te ria le s p a ra e l

c o ntro l d e c o nting e nc ia s.

• En la insp e c c ió n re a liza d a se o b se rvó q ue lo s

ta nq ue s d e a lma c e na mie nto d e c o mb ustib le s

d isp o ne n d e c a b le d e c o ne xió n a tie rra .

• Se ha n re a liza d o simula c ro s c o n e l p e rso na l

d e ANDIPUERTO p a ra la p re ve nc ió n d e

c o nting e nc ia s


N°




Ta ng ible s

Obse rva c ione s

Cumple 100%


No Cumple 0%

N/ A

a lo s e q uip o s y tub e ría s d e l á re a d e a lma c e na mie nto d e

c o mb ustib le s

Me dida

N°38

• Lo s ve híc ulo s q ue d e sa rro lla rá n la s a c tivid a d e s d e

a b a ste c imie nto d e c o mb ustib le d e e mb a rc a c io ne s

d e b e rá n p o se e r la s a uto riza c io ne s d e la Ca p ita nía d e l

Pue rto y Dire c c ió n Na c io na l d e Hid ro c a rb uro s – DNH.

• Dura nte e l d e sa rro llo d e la s o p e ra c io ne s d e

a b a ste c imie nto d e hid ro c a rb uro s y/ o c o mb ustib le ,

And ip ue rto S. A. d e b e rá c o nta r c o n lo s e q uip o s ne c e sa rio s

y sufic ie nte s p a ra la c o nte nc ió n d e d e rra me s d e

c o mb ustib le s, a sí c o mo c o n lo s e q uip o s d e p ro te c c ió n d e l

p e rso na l p a ra ha c e r fre nte a una c o nting e nc ia .

• Lo s ve híc ulo s tra nsp o rta d o re s d e c o mb ustib le s líq uid o s

d e riva d o s d e l p e tró le o d e b e rá n re unir lo s sig uie nte s

re q uisito s mínimo s:

o De b e rá n c o nta r c o n e l e q uip o p a ra c o ntro l c o ntra

inc e nd io s y/ o c ua lq uie r e me rg e nc ia o Lo s ta nq ue s, la s

tub e ría s, la s vá lvula s y la s ma ng ue ra s d e b e rá n

ma nte ne rse e n a d e c ua d o e sta d o , a fin d e e vita r d a ño s

q ue p o d ría n o c a sio na r c ua lq uie r tip o d e c o nta mina c ió n

ta nto e n tie rra c o mo e n ma r.

o El tra nsp o rte d e c o mb ustib le s, se d e b e rá re a liza r

suje tá nd o se a la s re sp e c tiva s Le ye s y No mina s d e

Se g urid a d Ind ustria l y p ro te c c ió n a mb ie nta l vig e nte s e n

e l p a ís.

o La s e mp re sa s re sp o nsa b le s d e e ste tip o d e tra nsp o rte

d e b e rá n instruir y c a p a c ita r a l p e rso na l so b re la s me d id a s

d e Se g urid a d Ind ustria l y d e c o nse rva c ió n y p ro te c c ió n

a mb ie nta l, a fin q ue se a p liq ue n la s misma s e n e l

d e se mp e ño y e je c uc ió n d e su tra b a jo .

ANEXO 8.49

ANEXO 8.56

• ANDIPUERTO c o ntra ta e l a b a ste c imie nto d e

c o mb ustib le s d ire c ta me nte c o n

PETRO CO MERCIAL.

• Se c ue nta c o n lo s p e rmiso s de lo s ta nq ue ro s

q ue ing re sa n a ANDIPUERTO .

• ANDIPUERTO c ue nta c o n un p ro c e d imie nto

p a ra la d e sc a rg a d e c o mb ustib le s, y e l

p e rso na l d e se g urid a d inte g ra l sup e rvisa e sta

a c tivid a d p a ra e vita r c ua lq uie r tip o d e rie sg o .


N°




Ta ng ible s

Obse rva c ione s

Cumple 100%


No Cumple 0%

N/ A

Me dida

N°39

• Pa ra p re ve nir y c o ntro la r fug a s d e c o mb ustib le y e vita r la

c o nta mina c ió n d e l sub sue lo y a g ua s sub te rrá ne a s se

d e b e rá n re a liza r insp e c c io ne s p e rió d ic a s a lo s ta nq ue s d e

a lma c e na mie nto sup e rfic ia le s y d ispo sitivo s d e

c o nte nc ió n.

• Lo s ta nq ue s d e b e rá n se r so me tid o s a p rue b a s hid ro stá tic a s

y p rue b a s d e ultra so nid o d e l fo nd o d e lo s mismo s p o r lo

me no s una ve z c a d a c inc o a ño s.

• Se d e b e rá ma nte ne r lo s re g istro s e info rme s té c nic o s d e

e sta s insp e c c io ne s lo s c ua le s e sta rá n d isp o nib le s p a ra la

Entid a d Amb ie nta l d e Co ntro l.

ANEXO 8.57

• Existe n e n ANIDPUERTO tre s ta nq ue s d e

a lma c e na mie nto d e Co mb ustib le s.

• ANDIPUERTO ha re a liza d o la s insp e c c io ne s d e

lo s ta nq ue s d e a lma c e na mie nto d e d ie se l, e n

la s q ue se re a liza ro n p rue b a s hid ro stá tic a s

p a ra p re ve nir po sib le s fug a s.

Me dida

N°40

� Lo s Buq ue s q ue d e sa rro lla rá n la s a c tivid a d e s d e

a b a ste c imie nto d e c o mb ustib le d e e mb a rc a c io ne s

d e b e rá n p o se e r la s a uto riza c io ne s d e la Ca p ita nía d e l

Pue rto , Dire c c ió n d e la Ma rina Me rc a nte - DIG MER,

Dire c c ió n Na c io na l d e Hid ro c a rb uro s – DNH. Ad e má s d e

c ump lir c o n la s d isp o sic io ne s le g a le s na c io na le s

c o rre sp o nd ie nte s lo s b uq ue s d e a b a ste c imie nto d e

c o mb ustib le d e b e rá n c ump lir la s d isp o sic io ne s la s

e sta b le c id a s e n e l Co nve nio d e Ma rp o l 73/ 78 y e l Có d ig o

d e la Po lic ía Ma rítima .

� Dura nte e l d e sa rro llo d e la s o p e ra c io ne s d e

a b a ste c imie nto d e hid ro c a rb uro s y/ o c o mb ustib le e ntre la s

e mb a rc a c io ne s y e l p ue rto , And ip ue rto S. A. d e b e rá

c o nta r c o n lo s e q uip o s ne c e sa rio s y sufic ie nte s p a ra la

c o nte nc ió n d e d e rra me s d e c o mb ustib le s, a sí c o mo c o n

lo s e q uip o s d e p ro te c c ió n d e l p e rso na l p a ra ha c e r fre nte a

una c o nting e nc ia .

� Lo s b uq ue s tra nsp o rta d o re s d e c o mb ustib le s líq uid o s

d e riva d o s d e l p e tró le o d e b e rá n re unir lo s sig uie nte s

re q uisito s mínimo s:

o De b e rá n c o nta r c o n e l e q uip o p a ra c o ntro l c o ntra

ANEXO 8.58

ANEXO 8.59

• Cua nd o la s e mb a rc a c io ne s re q uie re n

a b a ste c imie nto d e c o mb ustib le , e sta

a c tivid a d la c o o rd ina d ire c ta me nte la

a g e nc ia na vie ra .

• To d o s lo s p e rmiso s d e e sta s e mb a rc a c io ne s

so n e ntre g a d o s a la DIRNEA y a la Ca p ita nía

d e l Pue rto .

• ANDIPUERTO lle va un c o ntro l d e la s

a uto riza c io ne s d e e ste tip o d e e mb a rc a c io ne s

me d ia nte la c o munic a c ió n vía ma il e ntre

ANDINAVE y e l b uq ue


N°




Ta ng ible s

Obse rva c ione s

Cumple 100%


No Cumple 0%

N/ A

inc e nd io s y/ o c ua lq uie r e me rg e nc ia .

o Lo s ta nq ue s, la s tub e ría s, la s vá lvula s y la s ma ng ue ra s

d e b e rá n ma nte ne rse e n a d e c ua d o e sta d o , a fin d e

e vita r d a ño s q ue p o d ría n o c a sio na r c ua lq uie r tip o d e

c o nta mina c ió n ta nto e n tie rra c o mo e n ma r.

o El tra nsp o rte d e c o mb ustib le s ma rítimo , se d e b e rá re a liza r

suje tá nd o se a la s re sp e c tiva s Le ye s y No mina s d e

Se g urid a d Ind ustria l y p ro te c c ió n a mb ie nta l vig e nte s e n

e l p a ís.

o La s e mp re sa s re sp o nsa b le s d e e ste tip o d e tra nsp o rte

d e b e rá n instruir y c a p a c ita r a l p e rso na l so b re la s me d id a s

d e Se g urid a d Ind ustria l y d e c o nse rva c ió n y p ro te c c ió n

a mb ie nta l, a fin q ue se a p liq ue n la s misma s e n e l

d e se mp e ño y e je c uc ió n d e su tra b a jo .

Me dida

N°41

ANDIPUERTO d e b e rá d ise ña r un Pro g ra ma d e ma nte nimie nto

g e ne ra l p re ve ntivo d e la s insta la c io ne s p o rtua ria s q ue sirve n

p a ra a lma c e na r ta nto g ra ne le s limp io s c o mo suc io s. El

p ro g ra ma d e b e rá e sta r o rie nta d o a l á re a d e b o d e g a s c o mo

a l siste ma d e silo s:Pa ra la s b o d e g a s se d e b e rá se g uir c o mo

c rite rio s g e ne ra le s e l ma nte nimie nto d e :- Infra e struc tura c ivil:

Pa re d e s, p iso y te c ho - Ve ntila c ió n: Cumb re ra y ve nta na s

la te ra le s- Pue rta s- Se ña liza c ió n d e se g urid a d Pa ra e l siste ma

d e a lma c e na mie nto d e silo s se d e b e rá se g uir c o mo c rite rio s

g e ne ra le se l ma nte nimie nto d e :- Estruc tura s me tá lic a s-

Limp ie za d e vá lvula s d e ve nte o - Siste ma d e c a p ta c ió n d e

p o lvo s- Se ña liza c ió n d e se g urid a d - Siste ma s d e ve ntila c ió n

ANEXO 8.60

ANEXO 8.61

• ANDIPUERTO c ue nta c o n un so ftwa re q ue le s

p e rmite d e fo rma p ro g ra ma d a re a liza r e l

ma nte nimie nto p re ve ntivo d e la s insta la c io ne s

p o rtua ria s.

• Ad ic io na l a e sto e l p e rso na l d e l á re a d e

o p e ra c io ne s y d e se g urid a d inte g ra l, ve rific a n

d ia ria me nte e l e sta d o d e la infra e struc tura

c ivil, se ña liza c ió n, e tc . y re p o rta n a la

G e re nc ia G e ne ra l lo s ma nte nimie nto s

c o rre c tivo s q ue se d e b e n re a liza r e n c a so d e

q ue a sí se e xija n la s ne c e sid a d e s d e l

mo me nto .

Me dida

N°42

• Esta b le c e r límite s d e ve lo c id a d d e c irc ula c ió n a l inte rio r d e

la insta la c ió n. Se e sta b le c e rá una ve lo c id a d me no r a 30

km/ h p a ra lo c ua l se d e b e rá c o lo c a r c a rte le s visib le s e n

á re a s a p ro p ia d a s, so b re to d o e n la vía de a c c e so a l

re c into p o rtua rio (c a lle H) y e n la c a lle S.

ANEXO 8.30

• El límite d e ve lo c id a d d e ntro d e la s

insta la c io ne s d e ANDIPUERTO e s 20km/ h, lo

c ua l e s d ifund id o p o r me d io d e la s

se ña liza c io ne s ve rtic a le s

• ANDIPUERTO c ue nta c o n “ Instruc tivo d e l


N°




Ta ng ible s

Obse rva c ione s

Cumple 100%


No Cumple 0%

N/ A

• La a uto rid a d p o rtua ria d e b e rá c o nsid e ra r p ro c e d imie nto s

inte rno s d e sa nc ió n u a mo ne sta c ió n p a ra e l ve híc ulo

infra c to r. La s sa nc io ne s p o d rá n inc luir la p ro hib ic ió n d e

ing re so d e d e te rmina d o tip o d e ve híc ulo s a l re c into

p o rtua rio , mie ntra s no se a juste n a la s no rma s té c nic a s

e xig id a s p a ra c ump lir c o n la p re se nte no rma tiva ; o , re mitir

e l suma rio a d ministra tivo inc o a d o p o r una infra c c ió n a

e sta no rma tiva , a la a uto rid a d d e trá nsito c o mp e te nte

Co nd uc to r” e n e l c ua l se e sta b le c e e n la s

re stric c io ne s e xc e d e r lo s límite s d e ve lo c id a d

e sta b le c id o s.

• El á re a d e se g urid a d d e ANDIPUERTO ve rific a

e l c ump limie nto d e lo s límite s d e ve lo c id a d y

e sta b le c e la s sa nc io ne s d e a c ue rd o a l

“ Instruc tivo d e l Co nd uc to r” .

Me dida

N°43

And ip ue rto d e b e rá imp la nta r d o s á re a s o p e ra tiva s c o n

d uc ha s y la va d e ro s p a ra a te nd e r p o sib le s a c c id e nte s

la b o ra le s p o r la ma nip ula c ió n inc o rre c ta d e g ra ne le s suc io s.

Se re c o mie nd a ha b ilita r un á re a q ue d é c o b e rtura a la s

a c tivid a d e s d e sa rro lla d a s e ntre la s b o d e g a s ECHO II y G O LF

y o tra á re a q ue d é c o b e rtura a la s a c tivid a de s d e sa rro lla d a s

e n la b o d e g a ECHO I

ANEXO 8.11


117)

• ANDIPUERTO se e nc ue ntra c o nstruye nd o

d uc ha s y la va de ro s e n la p a rte e xte rna d e la s

b o d e g a s e n la s q ue se a lma c e na n

fe rtiliza nte s.

• La s d uc ha s e stá n sie nd o c o nstruid a s e n la s

b o d e g a s q ue tie ne n ma yo r c o nc urre nc ia d e

a lma c e na mie nto d e g ra ne le s suc io s (Bo d e g a

Ec ho I y De lta IV).

Me dida

N°44

En la s b o d e g a s ECHO I, ECHO II Y G O LF se d e b e rá d ise ña r un

siste ma d e p ub lic a c ió n d e la s Ho ja s d e Se g urid a d o MSDS d e

lo s p ro d uc to s q ue se e stá n ma ne ja nd o e n d ic ha s

insta la c io ne s p o rtua ria s

ANEXO 8.11


324)

ANEXO 8.62

• Ac tua lme nte e n la s b o d e g a s G o lf ni la Ec ho I

no se e nc ue ntra n a lma c e na d o s fe rtiliza nte s.

• En la Bo d e g a Ec ho I y De lta IV se a lma c e na n

fe rtiliza nte s

• ANDIPUERTO ha p ub lic a d o una c a rte le ra e n la

p ue rta d e la b o d e g a ECHO I e n la s q ue

p re se nta n la s ho ja s d e se g urid a d d e

p ro d uc to s q ue se a lma c e na n e n ANDIPUERTO .

Me dida

N°45

Se d e b e rá e sta b le c e r un p la n d e se ña liza c ió n d e to d o e l

re c into p o rtua rio , e sp e c ia lme nte la s á re a s c rític a s o d e

ma yo r rie sg o , ta le s c o mo la s á re a s d e rie sg o d e e xp lo sió n y/ o

g e ne ra c ió n d e imp a c to s a mb ie nta le s ne g a tivo s (silo s,

a lma c e na mie nto d e d ie se l, ta lle re s) p a ra lo c ua l se d e b e rá n

c o nsid e ra r y a p lic a r la s no rma s d e se ña liza c ió n d e sc rita s e n

e l c rite rio no rma tivo .

ANEXO 8.11

(Fo to g ra fía

336,28,50,99,106,1

34)

ANEXO 8.63

ANEXO 8.64

• Una ve z a l a ño se re a liza e l ma nte nie nd o d e

la se ña liza c ió n ho rizo nta l y ve rtic a l d e l re c into

p o rtua rio .

• En e l a ño 2009 se c o ntra tó a la e mp re sa

SEÑALTAP p a ra e ste ma nte nimie nto .


o b se rvó q ue la se ña liza c ió n se e nc ue ntra

d e te rio ra d a ya q ue ANDIPUERTO e stá


N°




Ta ng ible s

Obse rva c ione s

Cumple 100%


No Cumple 0%

N/ A

e sp e ra nd o re a liza r p rime ro una re p a ra c ió n d e

la s vía s p a ra lue g o p ro c e d e r a d a r

ma nte nimie nto a la se ña liza c ió n.

Me dida

N°46

El ta lle r d e la o p e ra d o ra DELCORP, a c tua lme nte ub ic a d o

so b re la a c e ra d e la Bo d e g a Fo x d e b e rá re ub ic a rse lo a nte s

p o sib le a un sitio q ue p o se a la infra e struc tura a d e c ua d a y

b rind e la s se g urid a d e s ne c e sa ria s p a ra la re a liza c ió n sus

a c tivid a d e s (ma nte nimie nto d e e q uip o s y ma q uina ria ).

ANEXO


292-315)

• La e mp re sa DELCO RP ya no e stá

a lma c e na nd o fe rtiliza nte s e n ANDIPUERTO .

• Este ta lle r fue e limina d o

• La s a c tivid a d e s d e ma nte nimie nto so lo se la s

re a liza e n e l á re a d e ta lle r me c á nic o d e

ANDIPUERTO

Me dida

N°47

Se d e b e rá so lic ita r a l Be ne mé rito Cue rp o d e Bo mb e ro s d e

G ua ya q uil una insp e c c ió n té c nic a p a ra e va lua r la

infra e struc tura d e la s b o d e g a s, silo s, ta lle re s y d e má s á re a s

d e l re c into p o rtua rio , a sí c o mo d e lo s a c tua le s siste ma s

c o ntra inc e nd io s.

ANEXO


68,107,133,146,164

,172,186,219,232,2

86)

ANEXO 8.65

ANEXO 8.66

ANEXO 8.67

• ANDIPUERTO c ue nta c o n e l p e rmiso d e

func io na mie nto d e l Cue rp o d e Bo mb e ro s.

• La s o b se rva c io ne s re a liza d a s p o r e l Cue rp o d e

Bo mb e ro s so b re e l siste ma c o ntra inc e nd io s

e stá n sie nd o imp le me nta d a s


o b se rvó la insta la c ió n d e la nue va re d d e l

siste ma c o ntra inc e nd io s.

Me dida

N°48

• Ma nte ne r to d a s la s á re a s e xte rna s a lo s silo s limp ia s y lib re s

d e p o lvo

• Evita r la a c umula c ió n d e p o lvo s e n mo to re s e lé c tric o s

• Ma nte nimie nto p e rió d ic o d e lo s c ic lo ne s y filtro s d e ma ng a

(si se d e c id e su insta la c ió n p a ra c o ntro l d e e misio ne s e n

silo s) p a ra g a ra ntiza r su b ue n func io na mie nto

• Re p a ra r inme d ia ta me nte to d a s la fa lla s d e lo s e q uip o s

• Co nta r c o n un c o ntro l ma e stro d e p a ro a uto má tic o e n

c a so d e c o nting e nc ia s, e l c ua l inte g re lo s siste ma s d e

a p a g a d o y e nc e nd id o d e to d a la ma q uina ria .

• Ap a g a r lo s mo to re s a nte s d e re a liza r e l ma nte nimie nto y

re p a ra c ió n

• Ap a g a r lo s c o mp re so re s d e a ire y má q uina s hid rá ulic a s

a nte s d e inic ia r la re p a ra c ió n

• Ve rifiq ue q ue lo s p a ne le s d e lib e ra c ió n d e e xp lo sió n y

ANEXO 8.11


259)

ANEXO 8.68

• La limp ie za d e la s á re a s e xte rna s a lo s silo s se

re a liza to d o s lo s d ía s.

• La limp ie za d e l túne l se la re a liza d o s ve c e s a l

me s.

• El siste ma d e Silo s c ue nta c o n un ta b le ro d e

d istrib uc ió n, no e xiste e l b o tó n d e p a ra d a d e

e me rg e nc ia d e ntro d e l túne l d e lo s Silo s.


o b se rvó p ro duc to d e sp e rd ic ia d o e n la s

b a nd a s tra nsp o rta d o ra s, e n lo s p iso s de l

siste ma d e Silo s

• No ha y un siste ma d e e me rg e nc ia d e ntro d e l

túne l

• El p e rso na l d e e le c tric ista s e s e l e nc a rg a d o

d e l ma nte nimie nto d e lo s silo s lo s c ua le s e stá n


N°




Ta ng ible s

Obse rva c ione s

Cumple 100%


No Cumple 0%

N/ A

d uc to s d e ve ntila c ió n no e sté n b lo q ue a d o s

• Che c a r q ue la s ve nta na s y la s p ue rta s d e la ma q uina ria

p ue d a n a b rirse c o n c o rrie nte s d e a ire p a ra lib e ra r la

p re sió n d e una e xp lo sió n.

Se g urid a d e n Ma q uina ria

• Ve rific a r d ia ria me nte e l func io na mie nto d e la s c rib a d o ra s

• Pro p o rc io na r ma nte nimie nto c o ntinuo a e le va d o re s,

c rib a d o ra s, ma q uina ria y e q uip o g e ne ra l d e la to rre

Se g urid a d d e la s insta la c io ne s e lé c tric a s

• Insp e c c ió n y e va lua c ió n c o ntinua d e insta la c io ne s

e lé c tric a s

• Ma nte ne r p ro te g id a s c o n c ub ie rta s d e vid rio to d a s la s

lá mp a ra s

• Re p a ra r inme d ia ta me nte to d a s la s fa lla s d e e q uip o

e lé c tric o

• Re a liza r a ud ito ría s a insta la c io ne s e lé c tric a s, a tra vé s d e un

c o nsulto r e xte rno c a p a c ita d o , p o r lo me no s una ve z a l

a ño .

• No d e je c o ne xio ne s e n ma la s c o nd ic io ne s e n e l p iso .

b a jo e l c a rg o d e l Je fe d e Ma nte nimie nto

Me dida

N°49

Se d e b e rá d o ta r d e e q uip o s d e p ro te c c ió n p e rso na l

(ma sc a rilla s, g a fa s, e ntre o tro s) a l p e rso na l q ue la b o ra e n la s

á re a s d e b o d e g a s d e ma ne jo d e g ra ne le s líq uid o s y g ra ne le s

suc io s y e xig ir su uso .Ad ic io na lme nte se d e b e rá n re a liza r un

se g uimie nto p a ra d e te rmina r e l uso d e lo s EPP p o r p a rte d e l

p e rso na l d e re c into p o rtua rio , e n c a so d e no c ump limie nto

re ite ra d o e n e l uso d e d ic ho s e q uip o s se d e b e rá re c urrir a

a mo ne sta c io ne s o sa nc io ne s d e l p e rso na l. Si e l AMBIENTE

LABO RAL p re se nta rie sg o d e fa tig a p o r c a lo r, And ip ue rto

d e b e rá d e te rmina r la te mp e ra tura y la hume d a d p a ra

e sta b le c e r si la s c o nd ic io ne s d e tra b a jo so n a d e c ua d a s.

ANEXO 8.11


213)

ANEXO 8.69

• El á re a d e o p e ra c io ne s e s la e nc a rg a d a d e la

e ntre g a d e l e q uip o d e p ro te c c ió n p e rso na l

• Se lle va un c o ntro l p o r á re a d e la e ntre g a d e

EPP

• El e q uip o e ntre g a d o a l p e rso na l d e p e nd e n d e

la s func io ne s q ue e ste re a liza .

• El p e rso na l d e se g urid a d físic a e s e l

e nc a rg a d o d e ve rific a r e l uso d e e sto s EPP


N°




Ta ng ible s

Obse rva c ione s

Cumple 100%


No Cumple 0%

N/ A

Me dida

N°50

Se d e b e rá e sta b le c e r un p ro g ra ma d e ro ta c ió n d e l p e rso na l

q ue se e nc ue ntra e xp ue sto a l ma te ria l p a rtic ula d o

g e ne ra d o s p o r lo s p ro d uc to s q ue se ma ne ja n e n la s b o d e g a s

d e g ra ne le s suc io s y limp io s, c o n la fina lid a d q ue no se ve a n

a fe c ta d o s p e rma ne nte me nte p o r e l tie mp o d e e xp o sic ió n a

la s susta nc ia s q uímic a s ma ne ja d a s.

ANEXO 8.70

ANEXO 8.71

• El je fe d e o p e ra c io ne s e s e l e nc a rg a d o d e

re a liza c ió n d e l p ro g ra ma d e ro ta c ió n e l

p e rso na l q ue la b o ra e n la s b o d e g a s.

• ANDIPUERTO p re se ntó re g istro s d e la

p la nific a c ió n d e lo s ho ra rio s d e l p e rso na l p a ra

e l a ño 2011.

Me dida

N°51

La d e p e nd e nc ia q ue re a lic e e l mo nito re o a mb ie nta l d e b e rá

c re a r me c a nismo s o p e ra tivo s q ue p e rmita n c o ntro la r e l uso

d e EPP e n to d a s la s á re a s d e And ip ue rto q ue lo d e ma nd e n.

ANEXO 8.11


213)

• El p e rso na l d e l á re a d e se g urid a d físic a , e s e l

q ue e stá e nc a rg a d o d e sup e rvisa r q ue to d o s

lo s tra b a ja d o re s utilic e n c o rre c ta me nte lo s EPP

q ue e ntre g a e l á re a d e o p e ra c io ne s.

• En la s insp e c c io ne s re a liza d a s se o b se rvó a l

p e rso na l d e la s b o d e g a s c o n lo s EPP

Me dida

N°52

Inc luir c lá usula e n c o ntra to d e o p e ra d o re s p o rtua rio s la o b lig a to rie d a d d e e je c uta r p ro g ra ma s d e se g urid a d a ud itiva y re sp ira to ria p a ra sus e mp le a d o s, e sp e c ia lme nte p a ra a q ue llo s q ue la b o ra n e n a c tivid a d e s d e ma ne jo d e g ra ne le s y e n c e rc a nía d e e q uip o s y ma q uina ria s g e ne ra d o re s d e e le va d o s nive le s d e ruid o y d isp e rsió n d e ma te ria l

ANEXO 8.69

ANEXO 8.72

ANEXO 8.73

• ANDIPUERTO tra b a ja c o n e l o p e ra d o r

ANDIG RAIN d e l mismo g rup o c o rp o ra tivo .

• Esta o p e ra d o ra tra b a ja c o n e l mismo p e rso na l

d e ANDIPUERTO, q ue re c ib e c a p a c ita c ió n e n

te ma s d e se g urid a d ind ustria l y EPP p a ra sus

la b o re s

Me dida

N°53

Se d e b e e vita r la p re se nc ia d e ve c to re s d e e nfe rme d a d e s e n la s á re a s d e tra b a jo y e n la s vía s d e c irc ula c ió n p a ra lo c ua l se a p lic a rá n me d id a s q ue e limine n la p re se nc ia d e e sto s, e vita nd o la fo rma c ió n d e c ha rc o s o re lle ná nd o lo s e n c a so d e q ue e xistie ra n;

Ig ua lme nte , e n c a so d e se r ne c e sa rio se d e b e rá re a liza r c o ntro le s me d ia nte e l uso d e inse c tic id a s, p a ra lo c ua l se utiliza rá n a q ue llo s q ue se a n b io d e g ra d a b le s.

ANEXO 8.74

• La s fumig a c io ne s d e c o ntro l d e p la g a s se la s

re a liza me nsua lme nte e n e l á re a d e b o d e g a .

• Dura nte la s insp e c c io ne s re a liza d a s no se

o b se rva ro n sitio s d e a c umula c ió n d e a g ua e n

e l re c into p o rtua rio .

Me dida

N°54

And ip ue rto , re sp o nsa b le p o r la e je c uc ió n d e l p re se nte p ro g ra ma d e b e rá e sta b le c e r un c ro no g ra ma inte rno d e c a p a c ita c ió n y se g e ne ra rá re g istro s d e a siste nc ia y e va lua c ió n d e lo s p a rtic ip a nte s.

ANEXO 8.72

ANEXO 8.75

ANEXO 8.76

• ANDIPUERTO ha re a liza d o c a p a c ita c io ne s a l

p e rso na l q ue la b o ra e n e l re c into p o rtua rio e n

te ma s d e se g urid a d :

� Curso b á sic o d e siste ma s d e c o ma nd o

d e inc id e nte s – CBSCI, no vie mb re d e

2009


N°




Ta ng ible s

Obse rva c ione s

Cumple 100%


No Cumple 0%

N/ A

� Curso Bá sic o d e Siste ma d e Co ma nd o

d e Inc id e nte s, fe b re ro d e 2010

� Curso Op e ra c io ne s De Re sc a te e n

Esp a c io s Co nfina d o s, julio 2010

� Prime ra Re sp ue sta s a Inc ide nte s, e n

ma yo d e l 2011

• De lo s re g istro s p re se nta d o s se o b se rva q ue se

ha n re a liza d o c a p a c ita c io ne s a nua le s e n

te ma s d e Se g urid a d .

• ANDIPUERTO p re se ntó su p la n d e

c a p a c ita c ió n q ue re a liza rá e n e l a ño 2011

Me dida

N°55

La c a p a c ita c ió n y c o nc ie nc ia c ió n tie ne n e l p ro p ó sito d e

imp a rtir:

− Co nc e p to s g e ne ra le s so b re me d io a mb ie nte .

− Bue na s p rá c tic a s d e a lma c e na mie nto y d isp o sic ió n fina l d e

re sid uo s p e lig ro so s, no p e lig ro so s y e sp e c ia le s, ma ne jo d e

p ro d uc to s q uímic o s y c o mb ustib le s q ue se ma nip ula n

c o sta s a d e ntro y c o sta s a fue ra .

− Pre p a ra c ió n y re sp ue sta a nte e me rg e nc ia s

− Co mo p a rte d e lo s p ro g ra ma s d e c o nc ie nc ia c ió n, e l

p e rso na l d e la e mp re sa d e b e rá c o no c e r la s c o nse c ue nc ia s

p a ra c o n e l e nto rno , e n c a so d e e xistir e ve nto s ma yo re s

c o mo – d e rra me s, inc e nd io s –. La p re p a ra c ió n a nte

e me rg e nc ia s inc luirá la d ifusió n, c a p a c ita c ió n,

e ntre na mie nto , e je rc ic io s o simula c ro s, q ue se d e b e rá n

lle va r a c a b o p o r p a rte d e l p e rso na l a sig na d o e n la b o re s

d e re sp ue sta a nte e ve nto s ma yo re s. Esto s inc luye n

d e rra me s d e re sid uo s a lma c e na d o s, d e rra me s d e

c o mb ustib le , y p rinc ip io s d e inc e nd io . El p ro g ra ma d e

c o nting e nc ia inc luid o e n e ste e stud io d e sc rib e lo s

p ro c e d imie nto s g e ne ra le s d e re sp ue sta a e je c uta rse

ANEXO 8.77

• Se ha n re a liza d o simula c ro s d e inc e nd io y d e

d e fe nsa inte rna a nte a ta q ue s d e te rro rista s,

c o n la p a rtic ip a c ió n d e l Cue rp o d e Bo mb e ro s,

Ca p ita nía d e l Pue rto y o tra s instituc io ne s

• No se p re se nta ro n re g istro s d e la e je c uc ió n d e

la s c a p a c ita c io ne s e n te ma s d e me d io

a mb ie nte , p rá c tic a d e a lma c e na mie nto y

d isp o sic ió n fina l d e re sid uo s p e lig ro so s,

ma ne jo s d e p ro d uc to s q uímic o s y

c o mb ustib le s.

• No se ha n re a liza d o simula c ro s e n c a so d e

d e rra me s d e hid ro c a rb uro s.


N°




Ta ng ible s

Obse rva c ione s

Cumple 100%


No Cumple 0%

N/ A

d ura nte una e ve ntua l e me rg e nc ia . Po r ta nto , e l p e rso na l

a sig na d o e n la re sp ue sta a nte e me rg e nc ia s d e b e rá

c o no c e r y e sta r p re p a ra d o p a ra la c o rre sp o nd ie nte a c c ió n

d e sig na d a d ura nte un e ve nto ma yo r. Esto d e ma ne ra

c o o rd ina d a sie mp re c o n C O NTECO N p ue sto q ue e llo s

tie ne n la c a p a c id a d o p e ra tiva e infra e struc tura d e

re sp ue sta .

ANDIPUERTO G UAYAQ UIL S.A. d e b e rá id e ntific a r o tro s

g rup o s y ne c e sid a d e s d e c a p a c ita c ió n c o mo p a rte d e

e ste p la n.

Me dida

N°56

ANDIPUERTO S. A. De b e rá c o ntra ta r a uno o va rio s

p ro fe sio na le s q ue p o se a n c o no c imie nto s e n e l á mb ito

a mb ie nta l, c o n la fina lid a d q ue d irija (n), e je c ute (n) la s

me d id a s a mb ie nta le s p ro p ue sta s e n e l p re se nte p la n d e

ma ne jo a mb ie nta l, y a d ic io na lme nte e la b o re (n) y p re se nte

(n) lo s re p o rte s e info rme s ind ic a d o s a la s a uto rid a d e s y

e ntid a d e s c o rre sp o nd ie nte s.

ANEXO 8.14

• ANDIPUERTO no c ue nta c o n p e rso na l

e sp e c ia liza d o s e n e l á re a a mb ie nta l p a ra

e je c uta r y sup e rvisa r la s me d id a s d e l Pla n d e

Ma ne jo Amb ie nta l

• La s a c tivid a d e s p a ra e l c umplimie nto d e l PMA

se ha n d istrib uid o s e ntre e l á re a d e

o p e ra c io ne s, á re a d e ma nte nimie nto y e l

á re a d e se g urid a d inte g ra l.

Me dida

N°57

ANDIPUERTO S. A. d e b e rá re a liza r una c a mp a ña d e

mo nito re o d e o p a c id a d a una mue stra re p re se nta tiva de l

30%, a l núme ro p ro me d io d e ve híc ulo s p e sa d o s a d ie se l q ue

ing re sa n y sa le n d e la s insta la c io ne s d e l re c into p o rtua rio

me nsua lme nte . Se re c o mie nd a te ne r un a c e rc a mie nto c o n

la Dire c c ió n d e Me d io Amb ie nte d e la Muy Ilustre

Munic ip a lid a d d e G ua ya q uil y so lic ita r se re a lic e una

c a mp a ña c o njunta d e mo nito re o d e o p a c id a d d e l p a rq ue

a uto mo to r a nte s ind ic a d o , ya d ic ha e ntid a d p o se e un

e q uip o d e me d ic ió n d e o p a c id a d .

• Dura nte la e je c uc ió n d e la Aud ito ría de

Cump limie nto se ha c o nsid e ra d o q ue e sta

me d id a no e s a p lic a b le ya q ue ANDIPUERTO

ha imp le me nta d o o tra s me d id a s p a ra e vita r

la c o nta mina c ió n p o r e misio ne s d e lo s

ve híc ulo s c o mo e l c o ntro l d e l e sta d o d e

ma nte nimie nto d e lo s ve híc ulo s e xte rno s y la

re visió n c o nsta nte d e la ma q uina ria q ue

p e rte ne c e a l Pue rto .

Me dida

N°58

Se d e b e rá re a liza r un mo nito re o d e c a lid a d d e a ire , d e lo s p a rá me tro s p m10, p m2,5 y p a rtíc ula s se d ime nta b le s, e n 6 sitio s d e re c into p o rtua rio :

nc (-)

ANEXO 8.78

• Se c o ntra tó la e je c uc ió n d e l mo nito re o d e

ma te ria l p a rtic ula d o e n ma rzo d e l 2011 c o n e l

la b o ra to rio ELICROM.


N°




Ta ng ible s

Obse rva c ione s

Cumple 100%


No Cumple 0%

N/ A

1. Mue lle

2. Ca lle L y c a lle R (ta lle r d e so ld a d ura )

3. Ca lle L y c a lle S (g a rita 3)

4. Ca lle J y c a lle R (fre nte a b o d e g a s d e lta y ho te l)

5. Ca lle J y c a lle S (nue va á re a s d e ma nte nimie nto )

6. Ca lle H (a la a ltura d e l mó d ulo 4 d e CONTECON G ua ya q uil S. A)

7. Ca lle H (fina l d e la c a lle )

8. A 100 m d e l p e ríme tro d e l re c into p o rtua rio

• Co mo p a rte d e la Aud ito ría Amb ie nta l se

e je c uta ro n mo nito re o s d e ma te ria l

p a rtic ula d o e n ma yo d e l 2011.

• No se re a liza ro n mo nito re o s e n e l 2009 y 2010,

p o r ta nto no se c ump lió la fre c ue nc ia

e sta b le c id a e n e l PMA.

Me dida

N°59

Se d e b e rá re a liza r un mo nito re o me nsua l d e lo s e flue nte s d e l

la va d o d e ma q uina ria , e l c ua l d e b e rá se r una mue stra

simp le , d e b id o a q ue d ic ha s a c tivid a d e s no so n re a liza d a s

c o nsta nte me nte . Lo s p a rá me tro s a a na liza rse so n lo s

sig uie nte s: p H. Te mp e ra tura , Ac e ite s y g ra sa s – A&G ,

De ma nd a b io q uímic a d e o xíg e no - DBO5, De ma nd a

q uímic a d e o xíg e no – DQ O , Só lid o s to ta le s – ST, Só lid o s

susp e nd id o s to ta le s – SST, Me ta le s p e sa d o s, Co mp ue sto s

fe nó lic o s, Hid ro c a rb uro s to ta le s d e p e tró le o – TPH

nc (-)

ANEXO 8.38


c a lid a d d e a g ua d e l á re a d e l ta lle r d e

ma q uina ria e n ma rzo d e l 2011.




Me dida

N°60

Se d e b e rá re a liza r un mo nito re o trime stra l d e lo s 3 p unto s d e

d e sc a rg a d e a g ua s lluvia s ha c ia e l e ste ro Co b ina , e l c ua l

d e b e rá se r una mue stra simp le . Lo s p a rá me tro s a a na liza rse

so n lo s sig uie nte s:

1. p H

2. Te mp e ra tura

3. Ac e ite s y g ra sa s – A&G

4. De ma nd a b io q uímic a d e o xíg e no - DBO5

5. De ma nd a q uímic a d e o xíg e no – DQ O

6. Só lid o s to ta le s – ST

7. Só lid o s susp e nd id o s to ta le s - SST

nc (-)

ANEXO 8.38


c a lid a d d e a g ua d e e flue nte d e l a g ua

re sid ua l q ue d e sc a rg a a l e ste ro Co b ina e n

ma rzo d e l 2011.





N°




Ta ng ible s

Obse rva c ione s

Cumple 100%


No Cumple 0%

N/ A

Me dida

N°61

− De d e b e rá c o munic a r y e xig ir a la s e mb a rc a c io ne s d e

c a b o ta je la o b te nc ió n d e l c e rtific a d o d e insp e c c ió n d e

e misio ne s a la a tmó sfe ra , o to rg a d o p o r la d ire c c ió n

g e ne ra l d e la ma rina me rc a nte y d e l lito ra l; mismo q ue

d e b e rá se r re no va d o a nua lme nte p o r p a rte d e l a rma d o r

d e la e mb a rc a c ió n.

− De d e b e rá c o munic a r y e xig ir a la s e mb a rc a c io ne s

inte rna c io na le s (d e p ro c e d e nc ia e xtra nje ra ) la

p re se nta c ió n d e l c e rtific a d o inte rna c io na l d e p re ve nc ió n

d e la c o nta mina c ió n a tmo sfé ric a , e xp e d id o d e a c ue rd o a

la s e sp e c ific a c io ne s d e l a ne xo VI d e l c o nve nio MARPOL

73/ 78.

ANEXO 8.79

• To d a s la s e mb a rc a c io ne s q ue lle g a n a

ANDIPUERTO so n Inte rna c io na le s.

• Cua nd o la s e mb a rc a c io ne s va n a re a liza r

ma nio b ra s d e c a rg a s d e c o mb ustib le s

ANDIPUERTO p id e e l c e rtific a d o d e

c ump limie nto d e e misio ne s.

• To d a la d o c ume nta c ió n d e la na ve e s

e nvia d a a la DIRNEA e ntre e llo s se inc luye e l

c e rtific a d o d e p o luc ió n d e lo s Buq ue s, p a ra

o b te ne r d e la c a p ita nía d e l Pue rto e l ALO

(Auto riza c ió n d e Lib re O p e ra c ió n)

Me dida

N°62

De b id o a q ue e l re c into p o rtua rio no c ue nta c o n un siste ma

d e tra ta mie nto d e a g ua s d o mé stic a s d e ntro d e sus

insta la c io ne s, y no ha y una e mp re sa te rc e ra a uto riza d a p a ra

tra ta r d ic ho s e flue nte s. And ip ue rto d e b e rá ve rific a r e l

c ump limie nto d e la s d e sc a rg a d a s d e lo s b uq ue s d e a c ue rd o

a la s e sp e c ific a c io ne s e sta b le c id a s e n e l c o nve nio MARPO L

73/ 78, a ne xo IV - p re ve nc ió n d e la c o nta mina c ió n p o r a g ua s

re sid ua le s d e sd e e mb a rc a c io ne s.

ANEXO 8.58

ANEXO 8.59

• La d o c ume nta c ió n d e d e sc a rg a s d e a g ua s

d o mé stic a s e s so lic ita d a p o r la DIRNEA

c ua nd o e l b a rc o a tra c a .

• La instituc ió n q ue e xig e e sto s c e rtific a d o s e s la


• ANDIPUERTO so lic itó una c o p ia d e l lo s

c o munic a d o inte rno s e ntre ANDINAVE y e l

b uq ue p a ra o b se rva r lo s p e rmiso s

c o rre sp o nd ie nte s.


N°




Ta ng ible s

Obse rva c ione s

Cumple 100%


No Cumple 0%

N/ A

Me dida

N°63

Co n e l fin d e e vita r la intro d uc c ió n d e mic ro o rg a nismo s, d e

o rg a nismo s a c uá tic o s p e rjud ic ia le s y a g e nte s p a tó g e no s

e xó tic o s a a g ua s e c ua to ria na s, to d a e mb a rc a c ió n q ue

p ro ve ng a d e a g ua s inte rna c io na le s d e b e rá

o b lig a to ria me nte re no va r su a g ua d e la stre p o r lo me no s una

ve z a nte s d e ing re sa r a p ue rto s e c ua to ria no s a una d ista nc ia

no me no r d e 50 milla s ná utic a s c o nta d a s d e sd e la líne a b a se

q ue une lo s p unto s má s sa lie nte s d e la c o sta e c ua to ria na y

d e la s isla s Ga lá p a g o s. Dic ha s e mb a rc a c io ne s d e b e rá n

ig ua lme nte c ump lir c o n la s d isp o sic io ne s d e la o rg a niza c ió n

ma rítima inte rna c io na l a l re spe c to .

ANEXO 8.58

ANEXO 8.59







Me dida

N°64

Lo s re c into s p o rtua rio s, p ue rto s y te rmina le s d e b e rá n e fe c tua r

a l me no s se me stra lme nte e l mo nito re o d e la d e sc a rg a d e l

e flue nte d e lo s siste ma s d e tra ta mie nto d e a g ua s d e se ntina

d e la s insta la c io ne s d e un te rc e ro q ue re a liza e l tra ta mie nto y

q ue se e nc ue ntra d e b id a me nte a uto riza d o p o r la e ntid a d

a mb ie nta l d e c o ntro l e n c o nc o rd a nc ia c o n lo e sta b le c id o

e n e l a rtíc ulo 84 d e l p re se nte lib ro vi. La d e sc a rg a d e b e rá

c ump lir c o n lo s límite s e sta b le c id o s e n la ta b la 1 d e la

p re se nte no rma .

ANEXO 8.58

ANEXO 8.59







Me dida

N°65

ANDIPUERTO d e b e rá a c tua liza r su Pro g ra ma d e

Co nting e nc ia s e n b a se a lo s c rite rio s d ic ta d o s e n e l p re se nte

a c á p ite . Al re sp e c to se c o nsid e ra fund a me nta l q ue

ANDIPUERTO G UAYAQ UIL S.A. c o o rd ine a c c io ne s c o n APG y

CO NTECO N G UAYAQ UIL S.A., p ue sto q ue no e s c o nve nie nte

q ue se ma ne je n p ro c e d imie nto s d e re sp ue sta a nte

c o nting e nc ia s se p a ra d o s ya q ue e s una misma a c tivid a d

d e ntro d e una misma á re a d e influe nc ia

ANEXO 8.80

ANDIPUERTO c ue nta c o n un p la n d e

Co nting e nc ia q ue c ue nta c o n lo s sig uie nte s

p ro c e d imie nto s:

1. Pro c e d imie nto e n c a so d e d a ño o d e struc c ió n d e la IP o d e un b uq ue , me d ia nte a rte fa c to s e xp lo sivo s, inc e nd io p ro vo c a d o , sa b o ta je o va nd a lismo

2. Pro c e d imie nto s e n c a so d e se c ue stro o c a p tura d e un b uq ue o d e la s p e rso na s a b o rd o / utiliza c ió n d e l b uq ue p a ra e l tra nsp o rte d e q uie ne s te ng a n la inte nc ió n


N°




Ta ng ible s

Obse rva c ione s

Cumple 100%


No Cumple 0%

N/ A

d e c a usa r un inc id e nte d e p ro te c c ió n ma rítima / utiliza c ió n d e l p ro p io b uq ue c o mo a rma o c o mo me d io d e struc tivo o p a ra c a usa r d a ño s

3. Pro c e d imie nto s e n c a so d e ma nip ula c ió n ind e b id a d e la c a rg a , d e l e q uip o o siste ma s e se nc ia le s d e l b uq ue o d e la s p ro visio ne s d e l mismo / c o ntra b a nd o d e a rma s o d e e q uip o s

4. Pro c e d imie nto e n c a so d e “ a c c e so s no a uto riza d o s y p re se nc ia d e p o lizo ne s”

5. Pro c e d imie nto p a ra e va c ua c ió n d e la IP

En e l p la n d e C o nting e nc ia se e nc ue ntra c o nsid e ra d a Auto rid a d Po rtua ria d e G ua ya q uil y CONTENCO N.



4.5 RESULTADOS DE LA EVALUACION DEL CUMPLIMIENTO DEL PLAN DE MANEJO

AMBIENTAL

Se e va luó c a d a una d e la s me d id a s p ro p ue sta s e n e l Pla n d e Ma ne jo Amb ie nta l

p re se nta d o e n la Aud ito ría Amb ie nta l Inic ia l d e la s insta la c io ne s y o p e ra c io ne s d e

ANDIPUERTO G UAYAQUIL SA q ue fue a p ro b a d a p o r la Dire c c ió n d e Me d io Amb ie nte

d e l M. I. Munic ip io d e Gua ya q uil.

De la s 61 me d id a s a mb ie nta le s d e lo s d ife re nte s p ro g ra ma s q ue c o nfo rma n e l Pla n d e

Ma ne jo Amb ie nta l, se d e te rminó q ue 2 d e e lla s no so n a p lic a b le s a la situa c ió n a c tua l

d e l Pue rto , p o r lo q ue se p ro c e d ió a re a liza r la e va lua c ió n so b re un to ta l d e 59

me d id a s.

De la s 59 me d id a s a mb ie nta le s e va lua d a s se d e te rminó e l c ump limie nto to ta l d e 42

a sp e c to s q ue re p re se nta n e l 71% y se e sta b le c ie ro n 13 me d id a s q ue se c ump le n d e

ma ne ra p a rc ia l q ue re p re se nta n e l 22% d e lo e va lua d o .

Se d e te rmina ro n 4 no c o nfo rmid a d e s me no re s q ue re p re se nta n e l 7% d e l to ta l d e la s

me d id a s a na liza d a s, la s c ua le s d e b e rá n se r so luc io na d a s p o r ANDIPUERTO me d ia nte la

a p lic a c ió n d e l Pla n d e Ma ne jo Amb ie nta l q ue se p re se nta e n e l Ca p ítulo 5. La s no

c o nfo rmid a d e s e stá n re la c io na d a s p rinc ip a lme nte a l c ump limie nto d e lo s mo nito re o s

a mb ie nta le s.

Lo s me d io s d e ve rific a c ió n utiliza d o s e n e l p ro c e so d e Aud ito ría se a d junta n e n la

se c c ió n d e Ane xo s. En la sig uie nte fig ura se p re se nta n lo s re sulta d o s d e la Aud ito ría

Amb ie nta l d e Cump limie nto .

Fig ura 4- 1.- Re sulta dos de la e va lua c ión de l Cumplimie nto de l Pla n de Ma ne jo Ambie nta l de ANDIPUERTO

Ela bora do por: Co nsulsua C . Ltd a .,

71%

22%

0%

7%

Cumple

Cumplimiento parcial

No conformidad mayor

No conformidad menor

Auditoría Ambiental de Cumplimiento de las Operaciones e Instalaciones 5-1 del Terminal de Carga al Granel y Multipropósito ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A.

ContenidoCAPÍTULO 5: PLAN DE MANEJO AMBIENTAL ...................................................................... 5-7

5.1 INTRODUCCIÓN .......................................................................................................... 5-7

5.2 OBJETIVOS Y ESTRUCTURA DEL PLAN DE MANEJO AMBIENTAL ............................ 5-8

5.3 RESPONSABILIDAD Y VERIFICACIÓN DE LA EJECUCIÓN ....................................... 5-8

5.4 ESTRUCTURA DEL PLAN DE MANEJO AMBIENTAL ................................................. 5-10

5.5 PROGRAMA DE PREVENCIÓN, CONTROL Y MITIGACIÓN DE IMPACTOS

AMBIENTALES NEGATIVOS .................................................................................................... 5-11

5.6 ASPECTO ORGANIZACIONAL ................................................................................. 5-11

5.6.1 MEDIDA 1: ORGANIZACIÓN DEL ÁREA DE SEGURIDAD INDUSTRIAL, SALUD Y

MEDIO AMBIENTE (SEGURIDAD INTEGRAL) .................................................................... 5-11

5.6.2 MEDIDA 2: MANTENIMIENTO PREVENTIVO DE LAS FUENTES FIJAS DE EMISIONES

A LA ATMÓSFERA (CALDERO Y GENERADOR DE ENERGÍA ELÉCTRICA) ................... 5-13

5.6.3 MEDIDA 3: MANTENIMIENTO PREVENTIVO DE EQUIPOS, MÁQUINAS Y

VEHÍCULOS DE PROPIEDAD DE ANDIPUERTO ................................................................ 5-14

5.6.4 MEDIDA 4: EXIGIR A USUARIOS EXTERNOS COMO LOS REQUISITOS DE

INGRESO AL PUERTO UN DOCUMENTO QUE AVALE EL MANTENIMENTO Y BUEN

ESTADO DE LAS VOLQUETAS Y MAQUINARIA PESADA ................................................. 5-14

5.6.5 MEDIDA 5: LIMPIEZA CONSTANTE DE MATERIAL PARTICULADO EN LAS VÍAS DE

CIRCULACION .................................................................................................................... 5-15

5.6.6 MEDIDA 6: APLICACIÓN DE SOLUCIONES LIQUIDAS EN EL PISO DE LAS VIAS

DEL RECINTO PORTUARIO ................................................................................................. 5-16

5.6.7 MEDIDA 7: MANEJO OBLIGATORIO DE LONAS DE PROTECCION EN

VOLQUETAS Y BAÑERAS .................................................................................................... 5-16

5.6.8 MEDIDA 8: REALIZAR UN ANÁLISIS DE LOS RESULTADOS DE LOS MONITOREOS

DE MATERIAL PARTICULADO ............................................................................................ 5-17

5.6.9 MEDIDA 9: CHEQUEO MANTENIMIENTO DE VEHÍCULOS ................................. 5-18

5.6.10 MEDIDA 10: MANTENIMIENTO DEL SISTEMA HIDRÁULICO – SANITARIO

(TANTO AGUAS DOMESTICAS COMO LLUVIAS) ............................................................ 5-18


5.6.11 MEDIDA 11: MANTENIMIENTO DEL SISTEMA DE TRATAMIENTO EN AREA DE

LAVADO DE VEHÍCULOS ................................................................................................... 5-19

5.6.12 MEDIDA12: CONTINUAR CON LA PROHIBICIÓN DEL LAVADO DE TOLVAS EN

EL MUELLE ............................................................................................................................ 5-20

5.6.13 MEDIDA 13: CONSTRUCCIÓN Y MANTENIMIENTO DEL SISTEMA

SEDIMENTADOR TRAMPA DE GRASA DEL COMEDOR Y COCINA. ............................. 5-21

5.6.14 MEDIDA 14: REDISEÑO DEL ÁREA DE ALMACENAMIENTO DE DESECHOS

SÓLIDOS NO PELIGROSOS. ............................................................................................... 5-22

5.6.15 MEDIDA 15: SEPARACIÓN DE DESECHOS SÓLIDOS NO PELIGROSOS

MEDIANTE EL USO DE RECIPIENTES ROTULADOS ............................................................ 5-23

5.6.16 MEDIDA 16: MANEJO DE DESECHOS SÓLIDOS NO PELIGROSOS .............. 5-24

5.6.17 MEDIDA 17: CORRECTA GESTIÓN DE ESCOMBROS DE CONSTRUCCIÓN

(DESECHOS SÓLIDOS ESPECIALES DSE) .......................................................................... 5-25

5.6.18 MEDIDA 18: CORRECTA GESTIÓN DE DESECHOS DE MADERA (DESECHOS

SÓLIDOS ESPECIALES DSE) ................................................................................................ 5-26

5.6.19 MEDIDA 19: ALMACENAMIENTO Y GESTIÓN DE DESECHOS FERROSOS Y NO

FERROSOS – CHATARRA (DESECHOS SÓLIDOS ESPECIALES DSE) ............................... 5-27

5.6.20 MEDIDA 20: ALMACENAMIENTO Y GESTIÓN DE DESECHOS SÓLIDOS

CONTAMINADOS CON HIDROCARBUROS (GUAIPE, CARTÓN, PAPEL, ENTRE OTROS

DESECHOS) ......................................................................................................................... 5-28

5.6.21 MEDIDA 21: ALMACENAMIENTO, MANEJO Y GESTIÓN DE FILTROS USADOS

(ACEITE, COMBUSTIBLE, SISTEMAS HIDRÁULICO) ........................................................... 5-30

5.6.22 MEDIDA 22: ALMACENAMIENTO, MANEJO Y GESTIÓN DE BATERÍAS PLOMO-

ÁCIDO EN DESUSO ............................................................................................................ 5-31

5.6.23 MEDIDA 23: ALMACENAMIENTO Y GESTIÓN DE OTROS TIPO DE DESECHOS

SÓLIDOS PELIGROSOS ....................................................................................................... 5-32

5.7 PROGRAMA DE MANEJO DE HIDROCARBUROS (COMBUSTIBLES Y GRASA) Y

SUSTANCIAS QUÍMICAS ........................................................................................................ 5-33

5.7.1 Objetivos General ................................................................................................ 5-33

5.7.2 Lineamientos generales ...................................................................................... 5-34

5.7.3 MEDIDA 24: MANEJO Y GESTIÓN DE AGUAS DE SENTINA (SLUDGE) DE LAS

EMBARCACIONES .............................................................................................................. 5-34


5.7.4 MEDIDA 25: ADECUACIÓN DEL ÁREA TANQUES DE ALMACENAMIENTO Y

SISTEMA DE TUBERÍAS DE GRANELES LÍQUIDOS .............................................................. 5-35

5.7.5 MEDIDA 26: PRUEBAS HIDROSTÁTICAS O PRUEBAS DE ULTRASONIDO DE

TANQUES DE ALMACENAMIENTO DE GRANELES LÍQUIDOS ........................................ 5-36

5.7.6 MEDIDA 27: ALMACENAMIENTO DE ACEITES Y/O GRASAS LUBRICANTES Y

USADOS ............................................................................................................................... 5-37

5.7.7 MEDIDA 28: MANEJO Y GESTIÓN DE ACEITES Y GRASAS USADOS ................ 5-39

5.7.8 MEDIDA 29: ADECUACIÓN DEL ÁREA Y TANQUES DE ALMACENAMIENTO DE

COMBUSTIBLE ..................................................................................................................... 5-40

5.7.9 MEDIDA 30: MANEJO DE COMBUSTIBLES Y DERIVADOS DE HIDROCARBUROS

5-41

5.7.10 MEDIDA 31: ABASTECIMIENTO DE COMBUSTIBLE A TANQUES DE

ALMACENAMIENTO ........................................................................................................... 5-43

5.7.11 MEDIDA 32: PRUEBAS HIDROSTÁTICAS O PRUEBAS DE ULTRASONIDO DE

TANQUES DE ALMACENAMIENTO DE COMBUSTIBLE .................................................... 5-44

5.7.12 MEDIDA 33: ABASTECIMIENTO DE COMBUSTIBLE A EMBARCACIONES ..... 5-45

5.8 PROGRAMA DE SALUD OCUPACIONAL Y SEGURIDAD INDUSTRIAL .................. 5-46

5.8.1 Contenido del Plan .............................................................................................. 5-46

5.8.2 Política de Salud y Seguridad ............................................................................ 5-46

5.8.3 Entrenamiento de Seguridad ............................................................................. 5-47

5.8.4 Reuniones de Seguridad ..................................................................................... 5-47

5.8.5 Comunicaciones .................................................................................................. 5-48

5.8.6 Reporte e Investigación de Incidentes y Accidentes .................................... 5-48

5.8.7 Responsabilidad y Ejecución ............................................................................. 5-48

5.8.8 MEDIDA 34: IMPLANTACION DE UN PROGRAMA DE MANTENIMIENTO

PREVENTIVO DE LA INFRAESTRUCTURA DE LAS BODEGAS DE ALMACENAMIENTO . 5-49

5.8.9 MEDIDA 35: COLOCAR CARTELES DE LIMITACIÓN DE VELOCIDAD .............. 5-50

5.8.10 MEDIDA 36: DOTACION DE DUCHAS Y LAVADEROS DE OJOS EN LAS

BODEGAS DE ALMACENAMIENTO DE GRANELES SUCIOS ........................................... 5-51


5.8.11 MEDIDA 37: PONER A LA VISTA LA HOJA DE SEGURIDAD EN CADA

BODEGA DE MANEJO DE GRANELES SUCIOS. .............................................................. 5-51

5.8.12 MEDIDA 38: DOTAR DE SEÑALIZACIÓN AGRESIVA EN ÁREAS SOBRE RIESGO

DE EXPLOSIÓN .................................................................................................................... 5-52

5.8.13 MEDIDA 39: SOLICITAR AL BENEMÉRITO CUERPO DE BOMBEROS UNA

EVALUACIÓN DE INFRAESTRUCTURA Y SISTEMA CONTRA INCENDIOS ...................... 5-52

5.8.14 MEDIDA 40: MANEJO PREVENTIVO DE EXPLOSIONES EN SILOS ................. 5-53

5.8.15 MEDIDA 41: USO DE EQUIPO DE PROTECCION PERSONAL (EPP) TANTO EN

BODEGAS DE MANEJO DE GRANELES LIMPIOS COMO DE GRANELES SUCIOS,

ACORDE A MSDS ............................................................................................................... 5-54

5.8.16 MEDIDA 42: FISCALIZACION DEL USO DE LOS EQUIPOS DE PROTECCIÓN

PERSONAL (EPP) PARA RUIDO AL INTERIOR DE LAS BODEGAS, ESPECIALMENTE EN

AQUELLAS DONDE SE REALIZAN ACTIVIDADES DE MEZCLA DE GRANELES SUCIOS. 5-55

5.8.17 MEDIDA 43: INCLUIR CLÁUSULA EN CONTRATO DE OPERADORES

PORTUARIOS LA OBLIGATORIEDAD DE EJECUTAR PROGRAMAS DE SEGURIDAD

AUDITIVA Y RESPIRATORIA PARA SUS EMPLEADOS, ESPECIALMENTE PARA AQUELLOS

QUE LABORAN EN ACTIVIDADES DE MANEJO DE GRANELES Y EN CERCANÍA DE

EQUIPOS Y MAQUINARIAS GENERADORES DE ELEVADOS NIVELES DE RUIDO ......... 5-56

5.8.18 MEDIDA 44: MANEJO DE VECTORES .............................................................. 5-56

5.9 PROGRAMA DE CAPACITACIÓN Y EDUCACIÓN AMBIENTAL ........................... 5-57

5.9.1 Objetivo ................................................................................................................. 5-57

5.9.2 MEDIDA 45: PLANIFICACIÓN CRONOGRAMADA DEL PROGRAMA DE

CAPACITACIÓN Y EDUCACIÓN AMBIENTAL ................................................................. 5-58


CAPACITACIÓN Y EDUCACIÓN AMBIENTAL ................................................................. 5-59

5.10 PROGRAMA DE MONITOREO Y SEGUIMIENTO AMBIENTAL ................................ 5-60

5.10.1 Objetivos General ............................................................................................ 5-60

5.10.2 Contratación de monitor o supervisor ambiental ...................................... 5-60

5.10.3 Supervisión del Cumplimiento del Plan de Manejo Ambiental ................ 5-60

5.10.4 Monitoreo de las Medidas de Seguridad Laboral y Salud Ocupacional ... 5-

61


5.10.5 Registro y Archivos ........................................................................................... 5-61

5.10.6 Auditorías Ambientales ................................................................................... 5-61

5.10.7 MEDIDA 47: CONTRATACION DE PROFESIONALES PARA MONITOREAR

CALIDAD AMBIENTAL DEL RECINTO PORTUARIO .......................................................... 5-62

5.10.8 MEDIDA 48: REALIZAR MONITOREO DE PM10, y PM2.5 .................................. 5-62

5.10.9 MEDIDA 49: MONITOREO DE AGUAS RESIDUALES DEL SISTEMA DE

TRATAMIENTO DE EFLUENTES DEL ÁREA DEL TALLER Y LAVADORA DE VEHÍCULOS. 5-63

5.10.10 MEDIDA 50: MONITOREO DE AGUAS LLUVIAS EN PUNTOS DE DESCARGA AL

ESTERO 5-64

MEDIDA 51: MONITOREO DOCUMENTAL DE EMISIONES EN EMBARCACIONES

INTERNACIONALES Y NACIONALES ................................................................................. 5-65

5.10.11 MEDIDA 52: MONITOREO DE EMBARCACIONES DONDE SE REGISTRE LAS

OPERACIONES DE LAS NAVES RESPECTO A LA DESCARGA DE AGUAS RESIDUALES

DOMÉSTICAS (AARRDD). .................................................................................................. 5-65


OPERACIONES DE LAS NAVES RESPECTO A LA DESCARGA DE AGUAS DE LASTRE. 5-66

5.11 PROGRAMA DE CONTIGENCIA Y RIESGOS ........................................................... 5-67

5.11.1 Objetivos General ............................................................................................ 5-67

5.11.2 ANDIPUERTO Guayaquil S.A. y su compromiso con el entorno ................ 5-67

5.11.3 Plan Nacional de Contingencia .................................................................... 5-67

5.11.4 Respuesta ante un Derrame, Clasificación y Definiciones ....................... 5-68

5.11.5 Pasos iniciales ante una Contingencia ........................................................ 5-68

5.11.6 Problemas adicionales que deben ser tomados en cuenta en la

respuesta ante un derrame ............................................................................................. 5-69

5.11.7 Gestión de Respuesta ante un derrame ...................................................... 5-69

5.11.8 Selección y Movilización Apropiada de Recursos ..................................... 5-71

5.11.9 Control de Incendios ....................................................................................... 5-71

5.11.10 MEDIDA 54: ACTUALIZACION DE PROGRAMA DE CONTINGENCIAS ....... 5-73

5.12 PROGRAMA DE RELACIONES COMUNITARIAS ..................................................... 5-74

5.12.1 Objetivo General ............................................................................................. 5-74


5.12.2 Objetivos Específicos ....................................................................................... 5-74

5.12.3 Políticas .............................................................................................................. 5-75

5.12.4 Líneas de Acción.............................................................................................. 5-75

5.13 PROGRAMA GENERAL DE ABANDONO ................................................................ 5-76

5.13.1 Objetivo del Programa .................................................................................... 5-76

5.13.2 Criterios de Gestión del Programa de Abandono ..................................... 5-76

5.13.3 Investigación en Sitio previo Abandono del Proyecto .............................. 5-77

5.13.4 Programa de Manejo de Desechos en Abandono de Instalación ......... 5-79

5.13.5 Criterios para la gestión de desechos .......................................................... 5-79

5.14 CRONOGRAMA VALORADO DEL PLAN DE MANEJO AMBIENTAL .................... 5-80


CAPÍTULO 5: PLAN DE MANEJO AMBIENTAL

5.1 INTRO DUCCIÓN

La Política de Calidad de ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A. está fundamentada en lo

siguiente:

• “Pro po rc io nar un se rvic io ág il y c o nfiable c o mo Ope rado re s Po rtuario s e n e l

mane jo de c arga ge ne ral.

• Co n e l c o mpro miso de c umplir c o n lo s re que rimie nto s so lic itado s po r nue stro s

c lie nte s, inc re me ntando su nive l de satisfac c ió n y me jo rando c o ntinuame nte

nue stro s se rvic io s.

• Cumplie ndo c o n lo s re quisito s de l Siste ma de Ge stió n de Calidad ISO 9001: 2008

y la búsque da c o ntinua de su me jo ramie nto .

La Política de Protección de ANDIPUERTO GUAYAQUI S.A.:

“Es un o b je tivo pe rmane nte de la Instalac ió n Po rtuaria garantizar la e fic ac ia de

lo s pro c e dimie nto s de ntro de l Có digo PBIP (ISPS) para que de e sta fo rma e l

re c urso humano y físic o se a pro te g ido y se de sarro lle n las ac tividade s de fo rma

no rmal c umplie ndo c o n las e xige nc ias de l c o me rc io inte rnac io nal y de nue stro s

c lie nte s e n fo rma se gura e n nue stro país.

La Política Ambiental de ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A. está basada en el cumplimiento

de la normativa ambiental vigente y el Plan de Manejo Ambiental aprobado por la

Dirección de Medio Ambiente del M. I. Municipio de Guayaquil.

El presente documento es una actualización del Plan de Manejo Ambiental

presentado el año 2009 durante la ejecución de la Auditoría Ambiental Inicial, que ha

sido elaborado en base a la evaluación del cumplimiento de las medidas ambientales

propuestas en el 2009, del cumplimiento de la normativa ambiental y de la evaluación

de los nuevos hallazgos o impactos ambientales identificados durante la ejecución de

la presente Auditoría Ambiental de Cumplimiento.

Ha sido diseñado para prevenir, mitigar, compensar y monitorear los impactos

ambientales negativos en base a las No Conformidades (mayores y menores)

determinadas, las cuales surgen de la Auditoría Ambiental de Cumplimiento realizada

a las instalaciones y operaciones portuarias existentes.

El PMA propone medidas ambientales preventivas, de control, de mitigación, de

compensación, de contingencia, monitoreo, capacitación y seguimiento, para lo cual

se presenta un formato de Fichas Ambientales enmarcadas en una serie de planes y

programas que deben ser cumplidos tanto por ANDIPUERTO como por sus usuarios


externos, con el fin de cumplir el objetivo primordial de cumplir con el marco legal

ambiental ecuatoriano y las políticas ambientales de ANDIPUERTO.

Finalmente, el Plan de Manejo Ambiental deberá ser entendido como una

herramienta dinámica, y por lo tanto variable en el tiempo, la cual deberá ser

actualizada y mejorada en la medida en que los procedimientos y prácticas se vayan

implementando, o cuando se modifiquen las actividades operativas del recinto

portuario. Esto implica que el personal de ANDIPUERTO mantenga un compromiso

hacia el mejoramiento continuo de los aspectos ambientales de los procesos e

instalaciones portuarias existentes.

5.2 OBJETIVO S Y ESTRUCTURA DEL PLAN DE MANEJO AMBIENTAL

El Plan de Manejo Ambiental (PMA) propuesto tiene como objetivos:

• Asegurar que las instalaciones y operaciones portuarias existentes cumplan con las

leyes, reglamentos, ordenanzas y normas ambientales vigentes en el Ecuador

relativas al proyecto.

• Prevenir, minimizar, controlar y monitorear los impactos ambientales existentes

sobre el entorno del recinto portuario, derivados de las operaciones portuarias

existentes.

• Proporcionar al personal administrativo y operativo un instructivo para el manejo

ambientalmente correcto de las actividades portuarias, que permitan preservar el

entorno y cumplir con lo establecido en la Legislación Ambiental vigente y

aplicable.

5.3 RESPONSABILIDAD Y VERIFICACIÓN DE LA EJECUCIÓN

La Gestión Ambiental a desarrollarse durante las operaciones de ANDIPUERTO deberá

establecer líneas claras de responsabilidad referente a los aspectos ambientales

identificados como significativos1 de forma tal que éstos puedan ser previstos y

controlados, con el respaldo de monitoreos periódicos durante la operación de recinto

portuario. Además, deberá proveer las políticas de administración que aseguren la

implementación del Plan de Manejo Ambiental.

1 Aspecto Ambiental: Elemento de las actividades, productos o servicios de una organización que puede interactuar con el medio ambiente. Un aspecto ambiental significativo es un aspecto ambiental que tiene o puede tener un impacto ambiental significativo. (Norma ISO 14001: 1996)


Fig ura 5- 1: Org a nig ra ma de ANDIPUERTO

Fue nte : ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A.

Fig ura 5- 2: Ge stión Ambie nta l e n ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A.

Fue nte : ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A.

Como se observa en el organigrama de ANDIPUERTO, la gestión ambiental del Puerto,

estará a cargo del JEFE DE SEGURIDAD INTEGRAL.

La responsabilidad de la ejecución de este PMA en primera instancia es del JEFE DE

SEGURIDAD INTEGRAL que es el encargado de la implementación de las medidas

ambientales; sin embargo existe la corresponsabilidad por parte de los supervisores o

responsables de los Jefes de Operaciones y Jefe de Mantenimiento como también de

la Gerencia General.


5.4 ESTRUCTURA DEL PLAN DE MANEJO AMBIENTAL

El PMA proporcionará una conexión esencial entre los impactos constatados

(hallazgos) y las medidas ambientales especificadas, entre los resultados del análisis de

impactos y las implementaciones y/o actividades operacionales. El PMA se

desarrollará en función de la Legislación Ambiental Secundaria, Legislación Local

(Ordenanzas del Cantón Guayaquil), normas y especificaciones internacionales y las

Políticas de ANDIPUERTO en cuanto a Seguridad, Salud y Protección Ambiental.

El propósito del PMA será asegurar que las políticas ambientales generales de

ANDIPUERTO y las medidas ambientales especificadas en el AAI, sean cumplidas a

cabalidad, para lo cual se estructurarán las respectivas fichas ambientales, conforme

lo requiere la Dirección de Medio Ambiente de la Muy Ilustre Municipalidad de

Guayaquil.

El diseño de cada medida se describe a través de FICHAS AMBIENTALES, las cuales

tienen por objeto resumir la información clave para la aplicación de las mismas. Aquí

se definen los siguientes aspectos:

• Nombre de la medida

• Criterio Normativo

• Acciones y procedimientos a desarrollar

• Medio de verificación

• Indicadores verificables de aplicación

• Frecuencia de ejecución

• Responsable de la ejecución

• Costo

A continuación se provee una corta descripción de los programas generales del Plan

de Manejo Ambiental que se espera desarrollar:

• Plan de Prevención, Control y Mitigación (Aspectos aire, agua, suelo, paisaje y

desechos sólidos peligrosos y no peligrosos, entre otros)

• Plan de Manejo de Combustibles y Sustancias Químicas

• Plan de Salud Ocupacional y Seguridad Industrial

• Plan de Educación y Capacitación Ambiental

• Plan de Monitoreo y Seguimiento Ambiental

• Plan de Contingencias de Derrame de Hidrocarburos, contra incendios y

explosiones

• Plan General de Abandono

• Plan de Relaciones Comunitarias


5.5 PROGRAMA DE PREVENCIÓN, CONTROL Y MITIG ACIÓN DE IMPACTO S

AMBIENTALES NEGATIVOS

A través del presente Programa se verifica la necesidad definir normas que deben

respetarse a fin de prevenir, mitigar y controlar los efectos negativos que de la

operación del recinto portuario se derivan.

Obje tivo Ge ne ra l

El objetivo del Plan es prevenir y minimizar la generación de impactos ambientales

negativos al entorno que pudiesen alterar la calidad de los recursos agua, aire, suelo,

flora, fauna y afectar directa o indirectamente a la comunidad del Guasmo Sur.

5.6 ASPECTO O RGANIZACIONAL

5.6.1 MEDIDA 1: ORGANIZACIÓN DEL ÁREA DE SEGURIDAD INDUSTRIAL, SALUD Y MEDIO

AMBIENTE (SEGURIDAD INTEGRAL)

ANDIPUERTO GUAYAQUIL cuenta con el Área de Seguridad Integral que es la

responsable del Área administrativa y operativa de Seguridad Industrial, Salud y Medio

Ambiente, la cual dirige sus esfuerzos hacia el control ambiental de aquellas

actividades que realiza ANDIPUERTO y que tienen o pueden tener la capacidad de

afectar significativamente al entorno; asimismo a la protección de la seguridad del

personal del puerto (usuarios internos) y/o visitantes (usuarios externos) que ingresen a

este.

El control ambiental de las instalaciones abarca, tanto el monitoreo de las actividades

desarrolladas en las instalaciones del recinto portuario, como la formulación y

ejecución de medidas de mitigación, prevención, compensación, etc. a fin de

mantener sus operaciones e interacción con el entorno, dentro de los parámetros

establecidos en la normativa ambiental nacional.

Para la implementación del Plan de Manejo Ambiental, se deberá organizar el ÁREA

DE SEGURIDAD INTEGRAL cumpliendo con:

• Definición de la estructura del Área de Seguridad Integral para la

implementación del Plan de Manejo Ambiental. Se debe incluir a los

supervisores y monitores ambientales.

• Definición de los procedimientos que se ejecutarán: actividades, recursos,

personal, registros.

• Capacitación al personal que formará parte del Área de Seguridad Integral

(supervisores y monitores ambientales) para la implementación del Plan de

Manejo Ambiental.


Obje tivos y Líne as de Ac c ión de l Áre a de Se guridad Inte gral (Se guridad Industrial,

Me dio Ambie nte y Salud)

Los objetivos que busca cumplir el Área de Seguridad Integral (Seguridad Industrial,

Medio Ambiente y Salud) son los siguientes:

• Mitigar los impactos ambientales negativos.

• Cumplir con el Marco Legal ambiental vigente y con condiciones de

licenciamiento ambiental de sus actividades

• Implementar políticas de manejo integrado de los desechos.

• Implementar políticas de prevención de la contaminación, acorde con

prácticas actuales aceptadas.

• Disponer de acciones de respuesta ante contingencias.

• Mejora Continua

El Área de Seguridad Integral desarrollará sus actividades dentro de las siguientes

líneas de acción:

• Cumplimiento de planes de manejo ambiental

• Cumplimiento de planes de monitoreo

• Evaluación ambiental de tecnologías

• Desarrollo e implementación de políticas de control ambiental

• Supervisión de cumplimiento de políticas

• Control del Manejo de desechos

• Monitoreo ambiental (descargas, emisiones, calidad de aire, ruido, etc.)

• Planificación de respuesta a contingencias

• Capacitación al personal operativo y administrativo de ANDIPUERTO.

A.- Me dida No. 1

ORGANIZACIÓN DEL ÁREA DE SEGURIDAD INTEGRAL (SEGURIDAD INDUSTRIAL, SALUD Y MEDIO AMBIENTE. B.- Crite rio Norma tivo

N/A C.- Ac c ione s y Proc e dimie ntos a de sa rrolla r • Definición de la estructura del Área de Seguridad Integral para la implementación

del Plan de Manejo Ambiental. Se debe incluir a los supervisores y monitores ambientales.

• Definición de los procedimientos que se ejecutarán: actividades, recursos, personal, registros.

• Capacitación al personal que formará parte del Área de Seguridad Integral (supervisores y monitores ambientales) para la implementación del Plan de Manejo Ambiental.

D.- Me dio de Ve rific a c ión Organigrama del Área de Seguridad Integral


Procedimientos del Área de Seguridad Integral Registros de capacitación del personal que conforma esta área para la aplicación correcta del Plan de Manejo Ambiental. E.- Indic a dore s Ve rific a ble s de Aplic a c ión

Todas las medidas del PMA han sido aplicadas eficientemente durante los dos años que dura el PMA F.- Fre c ue nc ia de Eje c uc ión

Una vez G.- Re sponsa ble de la Eje c uc ión de la Me dida

Gerencia General ANDIPUERTO H.- Costo

N/A

GESTION DEL RECURSO AIRE

5.6.2 MEDIDA 2: MANTENIMIENTO PREVENTIVO DE LAS FUENTES FIJAS DE EMISIONES A

LA ATMÓSFERA (CALDERO Y GENERADOR DE ENERGÍA ELÉCTRICA)

Las fuentes fijas de emisiones a la atmósfera identificadas en ANDIPUERTO son: el

caldero de 75 HP y el generador eléctrico de 80 KVA/70.9 KW.

Durante las inspecciones realizadas se verificó que el caldero ya no es utilizado en las

operaciones de ANDIPUERTO, por lo que la presente medida ambiental aplicaría solo

para el generador de energía eléctrica.

Sin embargo, se debe tener presente que si durante el periodo 2011-2013 se utiliza

nuevamente el caldero se deberá aplicar también esta medida ambiental.

A.- Me dida No. 2

MANTENIMIENTO PREVENTIVO DEL CALDERO Y DEL GENERADOR DE ENERGIA ELECTRICA

B.- Crite rio Norma tivo

Libro VI. Anexo 3: Norma de emisión al aire desde fuentes fijas de emisión. TULSMA C.- Ac c ione s y Proc e dimie ntos a de sa rrolla r

Se deberá demostrar el cumplimiento con la normativa mediante alguno o la combinación de los siguientes métodos: • El registro interno, y disponible ante la Entidad Ambiental de Control, del

seguimiento de las prácticas de mantenimiento de los equipos de combustión, acordes con los programas establecidos por el operador o propietario de la fuente, o recomendados por el fabricante del equipo de combustión;

• Los resultados de análisis de características físicas y químicas del combustible utilizado, en particular del contenido de azufre y nitrógeno en el mismo;

• La presentación de certificados por parte del fabricante del equipo de combustión en cuanto a la tasa esperada de emisiones de contaminantes, en base a las características del combustible utilizado.

D.- Me dio de Ve rific a c ión

Registros o certificados E.- Indic a dore s Ve rific a ble s de Aplic a c ión


Cantidad de veces en que se dio mantenimiento preventivo del caldero y del generador de energía eléctrica durante dos años F.- Fre c ue nc ia de Eje c uc ión

Acorde a los manuales de operación y mantenimiento de los equipos G.- Re sponsa ble de la Eje c uc ión de la Me dida

Jefatura de Seguridad Integral H.- Costo

N/A

5.6.3 MEDIDA 3: MANTENIMIENTO PREVENTIVO DE EQUIPOS, MÁQUINAS Y VEHÍCULOS

DE PROPIEDAD DE ANDIPUERTO

A.- Me dida No. 3

MANTENIMIENTO PREVENTIVO DE VEHÍCULOS DE PROPIEDAD DE ANDIPUERTO B.- Crite rio Norma tivo

Libro VI. Anexo 8: Norma para la prevención y control de la contaminación ambiental por emisiones al aire en recintos portuarios, puertos y terminales portuarias. TULSMA C.- Ac c ione s y Proc e dimie ntos a de sa rrolla r

Los equipos y máquinas de propiedad de ANDIPUERTO recibirán un mantenimiento y calibración regular, a fin de permanecer en buenas condiciones de funcionamiento para evitar e impedir emisiones de material particulado y gases de combustión excesivos. Los equipos no serán modificados si la alteración produjera como resultado un aumento en los niveles de emisiones atmosféricas al aire. ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A. deberá exigir a sus operadores portuarios su responsabilidad de cumplir con estas especificaciones y velar por su cumplimiento. D.- Me dio de Ve rific a c ión

Registros o certificados de mantenimiento permanente y preventivo E.- Indic a dore s Ve rific a ble s de Aplic a c ión

Cantidad de vehículos y equipos mantenidos por mes F.- Fre c ue nc ia de Eje c uc ión

Acorde a los manuales de operación y mantenimiento de los equipos G.- Re sponsa ble de la Eje c uc ión de la Me dida Jefatura de Seguridad Integral

H.- Costo

N/A

5.6.4 MEDIDA 4: EXIGIR A USUARIOS EXTERNOS COMO LOS REQUISITOS DE INGRESO AL

PUERTO UN DOCUMENTO QUE AVALE EL MANTENIMENTO Y BUEN ESTADO DE LAS

VOLQUETAS Y MAQUINARIA PESADA

A.- Me dida No. 4

EXIGIR A USUARIOS EXTERNOS COMO LOS REQUISITOS DE INGRESO AL PUERTO UN DOCUMENTO QUE AVALE EL MANTENIMIENTO Y BUEN ESTADO DE LAS VOLQUETAS Y MAQUINARIA PESADA




• ANDIPUERTO deberá continuar con la aplicación del Procedimiento de Certificación de vehículos de carga (externos) y choferes que ingresan al puerto.

• Como parte de este procedimiento se solicita a las empresas de transporte la entrega de la documentación completa de los vehículos y de los choferes, incluyendo la certificación de un taller mecánico autorizado de que el vehículo recibe un mantenimiento periódico y de que se encuentra en buenas condiciones, para evitar e impedir emisiones de material particulado y gases de combustión excesivos al ingreso al recinto.


Certificación emitida por un taller mecánico autorizado indicando que los vehículos que ingresan a Andipuerto reciben un mantenimiento periódico y que se encuentran en buenas condiciones. E.- Indic a dore s Ve rific a ble s de Aplic a c ión

Cantidad de vehículos y equipos mantenidos por mes F.- Fre c ue nc ia de Eje c uc ión

Acorde a los manuales de operación y mantenimiento de los equipos G.- Re sponsa ble de la Eje c uc ión de la Me dida

Jefatura de Seguridad Integral u otra dependencia que se designe

H.- Costo

N/A

5.6.5 MEDIDA 5: LIMPIEZA CONSTANTE DE MATERIAL PARTICULADO EN LAS VÍAS DE

CIRCULACION

A.- Me dida No. 5

LIMPIEZA CONSTANTE DE MATERIAL PARTICULADO EN LAS VÍAS DE CIRCULACION B.- Crite rio Norma tivo

Libro VI. Anexo 8: Norma para la prevención y control de la contaminación ambiental por emisiones al aire en recintos portuarios, puertos y terminales portuarias. TULSMA C.- Ac c ione s y Proc e dimie ntos a de sa rrolla r • ANDIPUERTO deberá continuar con la limpieza manual diaria de las vías. Se debe

implementar un registro de esta actividad que indique: el área de limpieza, la persona responsable, la cantidad (Kg o sacos) de material retirado de las vías.

• Se debe continuar con el proceso de incorporar maquinaria que permita lograr mayor eficiencia en esta labor.

• Especial atención merecerá el área de almacenamiento de carga general. D.- Me dio de Ve rific a c ión

Registros de limpieza de pisos en las vías del recinto portuario Factura de compra de equipos para limpieza mecanizada de pisos en el registro Portuario E.- Indic a dore s Ve rific a ble s de Aplic a c ión


μgr/m3 de PM10 en recinto portuario disminuye, sobre todo en área de carga general durante dos años F.- Fre c ue nc ia de Eje c uc ión

Diario y permanente G.- Re sponsa ble de la Eje c uc ión de la Me dida


USD $1.500

5.6.6 MEDIDA 6: APLICACIÓN DE SOLUCIONES LIQUIDAS EN EL PISO DE LAS VIAS DEL

RECINTO PORTUARIO

A.- Me dida No. 6

APLICACIÓN DE SOLUCIONES LIQUIDAS EN EL PISO DE LAS VIAS DEL RECINTO PORTUARIO B.- Crite rio Norma tivo


• ANDIPUERTO deberá complementar la medida 5 del presente PMA a través de la aplicación de neblina de agua para mitigar la emisión de polvo.

• El agua puede ser aplicado mediante regado simple o con sistemas de bombeo y atomización, con la cual se obtendrá alta eficiencia de captación de partículas.


Registros de limpieza de pisos en las vías del recinto portuario E.- Indic a dore s Ve rific a ble s de Aplic a c ión

μgr/m3 de PM10 en recinto portuario disminuye, sobre todo en área de carga general durante dos años F.- Fre c ue nc ia de Eje c uc ión

Diario y permanente G.- Re sponsa ble de la Eje c uc ión de la Me dida


N/A

5.6.7 MEDIDA 7: MANEJO OBLIGATORIO DE LONAS DE PROTECCION EN VOLQUETAS Y

BAÑERAS

A.- Me dida No. 7

MANEJO OBLIGATORIO DE LONAS DE PROTECCION EN VOLQUETAS Y BAÑERAS




• ANDIPUERTO deberá complementar las medidas 5 y 6 obligando al uso permanente en las volquetas y bañeras de cubiertas con materiales tales como lonas y plásticos a fin de evitar la dispersión del material transportado.

• El uso de lonas de protección es obligatorio de acuerdo al Reglamento de Andipuerto para choferes, por lo que se deberán aplicar sanciones a los choferes que no cumplan con esta disposición.

• Los monitores ambientales deben supervisar que las lonas de protección sean colocadas apenas los vehículos salen de las bodegas, se debe prohibir que esta actividad se realice en los exteriores del Puerto.

D.- Me dio de Ve rific a c ión Registros fotográfico Registro de las sanciones aplicadas a los choferes que no cumplen con esta disposición. E.- Indic a dore s Ve rific a ble s de Aplic a c ión μgr/m3 de PM10 en recinto portuario disminuye durante dos años F.- Fre c ue nc ia de Eje c uc ión Diario y permanente G.- Re sponsa ble de la Eje c uc ión de la Me dida Jefatura de Seguridad Integral H.- Costo N/A

5.6.8 MEDIDA 8: REALIZAR UN ANÁLISIS DE LOS RESULTADOS DE LOS MONITOREOS DE

MATERIAL PARTICULADO

A.- Me dida No. 8

REALIZAR UN ANÁLISIS DE LOS RESULTADOS DE LOS MONITOREOS DE MATERIAL PARTICULADO B.- Crite rio Norma tivo


Para medir la efectividad de las medidas 5, 6 y 7 ANDIPUERTO deberá realizar un análisis comparativo de los resultados de los monitoreos de calidad de material particulado (Ver Plan de Monitoreo Ambiental). El análisis deberá comparar los resultados obtenidos en los diferentes monitoreos y verificar el cumplimiento de la normativa ambiental. D.- Me dio de Ve rific a c ión

Informe comparativo de los resultados de los monitoreos ambientales. E.- Indic a dore s Ve rific a ble s de Aplic a c ión

μgr/m3 de PM10 y PM2,5 en recinto portuario disminuye durante dos años

F.- Fre c ue nc ia de Eje c uc ión

Una vez al año G.- Re sponsa ble de la Eje c uc ión de la Me dida

Jefatura de Seguridad Integral


H.- Costo

N/A

5.6.9 MEDIDA 9: CHEQUEO MANTENIMIENTO DE VEHÍCULOS

A.- Me dida No. 9

CHEQUEO MANTENIMIENTO DE VEHÍCULOS


Norma para control y prevención de niveles de ruido en recintos portuarios, puertos y terminales portuarias, Libro VI Anexo 5A TULSMA, R. O. 41 Norma para la prevención y control de la contaminación ambiental por emisiones al aire en recintos portuarios, puertos y terminales portuarias, Libro VI Anexo 8 TULSMA, R. O. 41 C.- Ac c ione s y Proc e dimie ntos a de sa rrolla r

� Se deberá verificar que los vehículos con motores de combustión interna que trabajen en el recinto portuario, cuenten con su respectivo dispositivo silenciador en los conductos de gases de escape.

� Se deben aplicar medidas de mantenimiento de los vehículos pesados, con el fin de minimizar las emisiones de partículas y monóxido de carbono al interior del complejo portuario.

� Se deberá llevar un registro documental del estado y mantenimiento de los vehículos


Registro de Mantenimiento y estado de los vehículos E.- Indic a dore s Ve rific a ble s de Aplic a c ión

No Aplica F.- Fre c ue nc ia de Eje c uc ión

� Mantenimiento y verificación del estado de los de los vehículos: permanente � Registro documental del mantenimiento y estado vehículos: frecuente G.- Re sponsa ble de la Eje c uc ión de la Me dida


N/A

GESTION DEL RECURSO AGUA

5.6.10 MEDIDA 10: MANTENIMIENTO DEL SISTEMA HIDRÁULICO – SANITARIO (TANTO

AGUAS DOMESTICAS COMO LLUVIAS)

A.- Me dida No. 10

MANTENIMIENTO DEL SISTEMA HIDRÁULICO – SANITARIO (TANTO DE AGUAS DOMESTICAS COMO AGUAS LLUVIAS) B.- Crite rio Norma tivo

Libro VI. Anexo 1C: Norma para la prevención y control de la contaminación ambiental del recurso agua en recintos portuarios, puertos y terminales portuarias. TULSMA


C.- Ac c ione s y Proc e dimie ntos a de sa rrolla r

• ANDIPUERTO deberá realizar el mantenimiento del sistema hidráulico – sanitario (tanto de aguas domésticas como aguas lluvias).

• Retirar los desechos sólidos de los canales de aguas lluvias para evitar contaminación del Estero.

• Dotar de cubiertas a los canales de conducción de aguas lluvias. • Establecer los manuales de operación y mantenimiento de los sistemas de

tratamientos. D.- Me dio de Ve rific a c ión

Registro fotográfico Registro del mantenimiento del sistema hidráulico - sanitario

E.- Indic a dore s Ve rific a ble s de Aplic a c ión

Los canales de aguas lluvias se encuentran sin desechos sólidos. Los efluentes de los sistemas de tratamiento cumplen con los límites establecidos en la normativa ambiental. F.- Fre c ue nc ia de Eje c uc ión

Cada 15 días.

G .- Re sponsa ble de la Eje c uc ión de la Me dida

Gerencia General ANDIPUERTO / Jefatura de Seguridad Integral

H.- Costo

USD $ 2.000

5.6.11 MEDIDA 11: MANTENIMIENTO DEL SISTEMA DE TRATAMIENTO EN AREA DE LAVADO

DE VEHÍCULOS

A.- Me dida No. 11

MANTENIMIENTO DEL SISTEMA DE TRATAMIENTO EN AREA DE LAVADO DE VEHÍCULOS




• Se debe realizar la limpieza diaria de los canales perimetrales del área de lavado de vehículos y taller mecánico.

• Se debe realizar la limpieza semanal de las cajas de registro internas que se encuentran en el área del taller mecánico y lavado de vehículos.

• Se debe realizar el mantenimiento del sistema de tratamiento del área de lavado de vehículos en el taller mecánico que descarga al Estero de El Guasmo.

• Se debe retirar los lodos del sistema de tratamiento a través de un gestor autorizado por el M. I. Municipio de Guayaquil.


Registro de los mantenimientos realizados. E.- Indic a dore s Ve rific a ble s de Aplic a c ión

El efluente que se genera en el área de lavado de vehículos cumple con los límites establecidos en la normativa ambiental.



Limpieza de canales perimetrales: diaria Limpieza de cajas de registro interiores: semanal Limpieza del sistema de tratamiento: semestral G.- Re sponsa ble de la Eje c uc ión de la Me dida


USD $ 2.000

5.6.12 MEDIDA12: CONTINUAR CON LA PROHIBICIÓN DEL LAVADO DE TOLVAS EN EL

MUELLE

A.- Me dida No. 12

CONTINUAR CON LA PROHIBICIÓN DE LAVADO DE TOLVAS EN EL MUELLE B.- Crite rio Norma tivo



• Continuar con la prohibición del lavado de tolvas en el muelle • Enviar comunicación interna al área de operaciones indicando la prohibición de

lavar las tolvas en el muelle y designando la nueva área para esta actividad. • Lavar las tolvas dentro del recinto portuario, frente a la bodega DELTA, esta área

cuenta con canales perimetrales que evacuen los efluentes hasta el sistema de tratamiento.

• Colocar señalización en el área de lavado de tolvas. • Utilizar productos biodegradables para la limpieza de los pisos del área de lavado

de tolvas. D.- Me dio de Ve rific a c ión

Registro fotográfico de nueva área habilitada E.- Indic a dore s Ve rific a ble s de Aplic a c ión

Efluentes del lavado de tolvas cumplen Normativa Ambiental F.- Fre c ue nc ia de Eje c uc ión

Permanente G.- Re sponsa ble de la Eje c uc ión de la Me dida


USD $500


5.6.13 MEDIDA 13: CONSTRUCCIÓN Y MANTENIMIENTO DEL SISTEMA SEDIMENTADOR

TRAMPA DE GRASA DEL COMEDOR Y COCINA.

A.- Me dida No. 13

CONSTRUCCIÓN Y MANTENIMIENTO DEL SISTEMA SEDIMENTADOR TRAMPA DE GRASA DEL COMEDOR Y COCINA. B.- Crite rio Norma tivo

� Norma para la Prevención y Control de la Contaminación Ambiental del Recurso Agua en Recintos Portuarios, Puertos y Terminales Portuarias, Libro VI Anexo 1C TULSMA, R. O. 41 � Norma de Calidad Ambiental y de Descarga de Efluentes: Recurso Agua. Libro VI, Anexo 1- TULSMA. C.- Ac c ione s y Proc e dimie ntos a de sa rrolla r

� Construir un sistema sedimentador trampa de grasa acorde al número de personas que se alimentan en el comedor.

� El mantenimiento deberá realizarse de acuerdo a las Guía para el tratamiento de los desechos provenientes de la limpieza de la trampa de grasa de los restaurantes, esto es:

o Extraer la capa de grasa acumulada en las cámaras de la trampa de grasa empleando un cedazo de menor tamaño

o Dejar escurrir en el cedazo mas grande, por espacio de una hora, el agua acompañante de toda la grasa extraída

o Mezclar en un balde de 18-20 litros, la grasa obtenida con una cantidad de arena equivalente al 25% del peso del material escurrido

o Una vez concluido el paso 3, se añade cal a la mezcla obtenida en el balde, empleando una proporción de 600 gramos (libra y media) por cada 20 litros (una caneca) de grasa tratada con arena. Para cantidades de grasa menores, calcúlese la cantidad de cal a emplearse utilizando una regla de tres simple.

o La mezcla producto de este tratamiento debe depositarse en fundas plásticas de color verde limón (con el fin de diferenciarlas del resto de desechos) y ser dispuestas para su recolección por PUERTO LIMPIO, respetando el horario establecido por esta empresa para el paso del carro recolector

o La limpieza de estas trampas debe realizarse cada dos días o dependiendo del volumen que se genere o Las Direcciones de Medio Ambiente, Aseo Urbano y Justicia y Vigilancia harán las inspecciones que estimen pertinentes, con el fin de verificar el cumplimiento de lo establecido en esta guía.

o Los desechos generados deberán depositarse en el área de almacenamiento común de desechos sólidos no peligrosos


Registro fotográfico de sistema sedimentador trampa de grasas construido Reportes de los Análisis Físico-Químico y Microbiológico de efluentes de aguas residuales domésticas E.- Indic a dore s Ve rific a ble s de Aplic a c ión

Concentraciones de los parámetros muestreados



� Construcción del sistema sedimentador trampa de grasas del comedor: inmediato, una sola vez

� Mantenimiento del sistema sedimentador trampa de grasas: mensual G.- Re sponsa ble de la Eje c uc ión de la Me dida

Jefatura de Seguridad Integral H.- Costo USD $3.000

GESTION DE DESECHOS SOLIDOS

5.6.14 MEDIDA 14: REDISEÑO DEL ÁREA DE ALMACENAMIENTO DE DESECHOS SÓLIDOS

NO PELIGROSOS.

A.- Me dida No. 14

REDISEÑO DEL ÁREA DE ALMACENAMIENTO DE DESECHOS SÓLIDOS NO PELIGROSOS B.- Crite rio Norma tivo

� Norma para la prevención y control de la contaminación ambiental del recurso suelo en recintos portuarios, puertos y terminales portuarias, Libro VI Anexo 2B TULSMA, R. O. 41 � Norma de calidad ambiental para el manejo y disposición final de desechos sólidos no peligrosos, Libro VI, Anexo 6, TULSMA C.- Ac c ione s y Proc e dimie ntos a de sa rrolla r

� Continuar con el proyecto de construcción del centro de acopio de desechos sólidos, para lo cual se debe obtener autorización por escrito de la Autoridad Portuaria de Guayaquil.

� Rediseñar el área de almacenamiento de desechos sólidos no peligrosos considerando los siguientes criterios: a) Volumen de desechos sólidos no peligrosos generados b) Pavimentación de concreto e impermeabilización (piso) c ) Cubierta d) Señalización de seguridad e ) Reubicación de contenedores (están muy cerca de canal natural de drenaje) f) Canales perimetrales para contención de lixiviados y aguas de limpieza g ) Sistema de canales de recolección de aguas de escorrentía h) Sistema de pretratamiento (sedimentador trampa de grasa y caja de inspección) i) Impermeabilización de contenedores de almacenamiento

� Las áreas destinadas para almacenamiento colectivo de desechos sólidos en el recinto portuario, deben cumplir por lo menos con los siguientes requisitos:

a) Los acabados serán lisos, para permitir su fácil limpieza e impedir la formación de ambiente propicio para el desarrollo de microorganismos en general. b) Tendrán sistemas de ventilación, de suministros de agua, de drenaje y de prevención y control de incendios. c ) Serán construidas de manera que se prevenga el acceso de insectos, roedores y otras clases de animales. d) Además las áreas deberán ser aseadas, fumigadas, desinfectadas y desinfestadas con la regularidad que exige la naturaleza de la actividad que en


ellas se desarrolle. � El sitio escogido para ubicar los contenedores de almacenamiento para desechos sólidos, deberá permitir como mínimo, lo siguiente:

a) Accesibilidad para los usuarios. b) Accesibilidad y facilidad para el manejo y evacuación de los desechos sólidos. c) Limpieza y conservación de la estética del contorno.

� Obtener la aprobación técnica de la DACMSE D.- Me dio de Ve rific a c ión

Oficio de autorización del uso del área para el centro de acopio, firmado por la APG. Planos de rediseño Presupuesto asignado Registro Fotográfico del área de almacenamiento E.- Indic a dore s Ve rific a ble s de Aplic a c ión

No aplica F.- Fre c ue nc ia de Eje c uc ión Readecuación del área de almacenamiento de desechos sólidos no peligrosos: una

ve z G.- Re sponsa ble de la Eje c uc ión de la Me dida Jefatura de Seguridad Integral H.- Costo USD $20.000

5.6.15 MEDIDA 15: SEPARACIÓN DE DESECHOS SÓLIDOS NO PELIGROSOS MEDIANTE EL

USO DE RECIPIENTES ROTULADOS

A.- Me dida No. 15

SEPARACIÓN DE DESECHOS SÓLIDOS NO PELIGROSOS MEDIANTE EL USO DE RECIPIENTES ROTULADOS B.- Crite rio Norma tivo

� Norma para la prevención y control de la contaminación ambiental del recurso suelo en recintos portuarios, puertos y terminales portuarias, Libro VI Anexo 2B TULSMA, R. O. 41

• Norma de calidad ambiental para el manejo y disposición final de desechos sólidos no peligrosos, Libro VI, Anexo 6, TULSMA


� Se deberá separar los desechos sólidos no peligrosos mediante el uso de los recipientes para almacenamiento ubicados en distintos sitios del recinto portuario

� Se deberá realizar charlas al personal administrativo y operativo para utilizar de forma correcta los recipientes rotulados y separar los desechos que se generan.

� Se deberá realizar el mantenimiento de las áreas donde se almacenan temporalmente los desechos para verificar que los recipientes y la rotulación se encuentren en buen estado.

� El sitio de almacenamiento de desechos sólidos deberá tener un piso de pavimento o concreto y estar impermeabilizado, poseer una cubierta o techo, y tener señalización de seguridad adecuada


Registro Fotográfico



No aplica F.- Fre c ue nc ia de Eje c uc ión

Verificación del uso correcto de los recipientes para la separación de los desechos: diaria. Verificación del estado de los recipientes y su rotulación: mensual G.- Re sponsa ble de la Eje c uc ión de la Me dida


USD $ 500

5.6.16 MEDIDA 16: MANEJO DE DESECHOS SÓLIDOS NO PELIGROSOS

A.- Me dida No. 16

MANEJO DE DESECHOS SÓLIDOS NO PELIGROSOS


• Norma para la prevención y control de la contaminación ambiental del recurso suelo en recintos portuarios, puertos y terminales portuarias, Libro VI Anexo 2B TULSMA, R. O. 41

� Norma de calidad ambiental para el no peligrosos, Libro VI, Anexo 6, TULSMA manejo y disposición final de desechos sólidos


� Se prohíbe arrojar o depositar desechos sólidos fuera de los contenedores de almacenamiento.

� Para el caso de los desechos sólidos generados por las embarcaciones, se prohíbe entregarlos a personas naturales o jurídicas que no posean autorización de la entidad de aseo, por lo que dichos residuos deberán ser almacenados en el contenedor de almacenamiento general de ANDIPUERTO.

� Se prohíbe mezclar desechos sólidos peligrosos con desechos sólidos no peligrosos. � Las actividades de manejo de desechos sólidos deberán realizarse en forma tal que

se eviten situaciones como: o La permanencia continua en vías y áreas públicas de desechos sólidos o

recipientes que las contengan de manera que causen problemas sanitarios y estéticos.

o La proliferación de vectores y condiciones que propicien la transmisión de enfermedades a seres humanos o animales.

o Los riesgos a operarios del servicio de aseo o al público en general. o La contaminación del aire, suelo o agua. o Los incendios o accidentes. o La generación de olores objetables, polvo y otras molestias. o La disposición final no sanitaria de los desechos sólidos.

� El espacio y los contenedores destinados al almacenamiento de los desechos sólidos deben mantenerse en perfectas condiciones de higiene y limpieza

� Los residuos resultantes de la labor de barrido manual o de derrames de productos al granel en todas las áreas operativas deben ser colocados en fundas plásticas, las cuales al colmarse su capacidad serán cerradas atando la parte superior y ser depositadas en el contenedor de almacenamiento general para su posterior


recolección.


Registro Fotográfico E.- Indic a dore s Ve rific a ble s de Aplic a c ión


Manejo de desechos sólidos: pe rma ne nte G.- Re sponsa ble de la Eje c uc ión de la Me dida


N/A

5.6.17 MEDIDA 17: CORRECTA GESTIÓN DE ESCOMBROS DE CONSTRUCCIÓN (DESECHOS

SÓLIDOS ESPECIALES DSE)

A.- Me dida No. 17

CORRECTA GESTIÓN DE ESCOMBROS DE CONSTRUCCIÓN (DESECHOS SÓLIDOS ESPECIALES DSE) B.- Crite rio Norma tivo

� Norma para la prevención y control de la contaminación ambiental del recurso suelo en recintos portuarios, puertos y terminales portuarias. Libro VI Anexo 2b TULSMA R.O. 41.

� Norma de calidad ambiental para el manejo y disposición final de desechos sólidos no peligrosos. Anexo 6. TULSMA

• Ordenanza para el manejo y disposición final de escombros para la ciudad de Guayaquil del 14 de Septiembre del 2006


Cuando se realicen dentro de las instalaciones del recinto portuario actividades de obra civil, se deberán manejar los escombros aplicando las siguientes acciones: • Habilitar un área de almacenamiento temporal de escombros. Esta área debe

contar con: piso de cemento y señalización de seguridad � Obtener el permiso de la DACMSE de la Muy Ilustre Municipalidad de Guayaquil

para los vehículos que recolectarán los escombros y para la su disposición final en el relleno sanitario.

� Para el desalojo de los escombros, ANDIPUERTO deberá subcontratar vehículos que desalojen los escombros generados, para lo cual se empleará la documentación de envío de escombros que consiste en un formato similar al Manifiesto único de entrega, transporte y recepción de desechos peligrosos.

� El vehículo autorizado a transportar los escombros deberá cubrir el material mediante lonas con la finalidad de evitar botar desperdicios a la vía pública

� El material transportado no deberá sobrepasar la capacidad de contenedor del vehículo


Manifiesto único de entrega, transporte y recepción de escombros E.- Indic a dore s Ve rific a ble s de Aplic a c ión

Peso y/o volumen de escombros gestionados por unidad de tiempo



� Habilitación del área de almacenamiento temporal: una sola vez � Manejo correcto de Escombros: permanente � Elaboración de reportes: permanente

G.- Re sponsa ble de la Eje c uc ión de la Me dida


USD $800

5.6.18 MEDIDA 18: CORRECTA GESTIÓN DE DESECHOS DE MADERA (DESECHOS SÓLIDOS

ESPECIALES DSE)

A.- Me dida No. 18

ALMACENAMIENTO Y GESTIÓN DE DESECHOS DE MADERA (DESECHOS SÓLIDOS ESPECIALES DSE) B.- Crite rio Norma tivo

� Norma para la prevención y control de la contaminación ambiental del recurso suelo en recintos portuarios, puertos y terminales portuarias. Libro VI Anexo 2b TULSMA R.O. 41.

� Norma de calidad ambiental para el manejo y disposición final de desechos sólidos no peligrosos. Anexo 6. TULSMA

• Ordenanza para el manejo y disposición final de escombros para la ciudad de Guayaquil


� Habilitar un área para el almacenamiento de los retazos de madera generados. Esta área debe contar con: o Piso de cemento o Cubierta o Señalización apropiada con letreros alusivos y formas visibles o Deberá estimarse un área adecuada para almacenar el volumen estimado de

generación � El almacenamiento temporal deberá realizarse utilizando un contenedor metálico o

plástico. � Obtener el permiso de la DACMSE de la Muy Ilustre Municipalidad de Guayaquil

para los vehículos que recolectarán escombros y para la su disposición final en el relleno sanitario.

� Para el desalojo de la madera, ANDIPUERTO deberá subcontratar vehículos que desalojen la madera generada, para lo cual se empleará la documentación de envío de escombros que consiste en un formato similar al Manifiesto único de entrega, transporte y recepción de desechos peligrosos

� El vehículo autorizado a transportar la madera deberá cubrir el material mediante lonas con la finalidad de evitar botar desperdicios a la vía pública

� El material transportado no deberá sobrepasar la capacidad de contenedor del vehículo.


Manifiesto único de entrega, transporte y recepción de retazos de madera (DSE)


Registro Fotográfico del área de almacenamiento


Peso y/o volumen de retazos de madera gestionada por unidad de tiempo F.- Fre c ue nc ia de Eje c uc ión

� Habilitación del área de almacenamiento temporal: una sola vez � Manejo correcto de retazos de madera: permanente � Elaboración de reportes: permanente


Jefatura de Seguridad Integral H.- Costo USD $800

5.6.19 MEDIDA 19: ALMACENAMIENTO Y GESTIÓN DE DESECHOS FERROSOS Y NO

FERROSOS – CHATARRA (DESECHOS SÓLIDOS ESPECIALES DSE)

A.- Me dida No. 19 ALMACENAMIENTO Y GESTIÓN DE DESECHOS FERROSOS Y NO FERROSOS – CHATARRA (DESECHOS SÓLIDOS ESPECIALES DSE) B.- Crite rio Norma tivo

� Norma para la prevención y control de la contaminación ambiental del recurso suelo recintos portuarios, puertos y terminales portuarias. Libro VI Anexo 2b TULSMA R.O. 41.

• Norma de calidad ambiental para el manejo y disposición final de desechos sólidos no peligrosos. Anexo 6. TULSMA


� Habilitar un área para el almacenamiento de la chatarra generada. Esta área debe contar con: o Piso de cemento o Cubierta o Señalización apropiada con letreros alusivos y formas visibles o Deberá estimarse un área adecuada para almacenar el volumen estimado de

generación � Se deberá realizar una segregación entre la chatarra ferrosa y la no ferrosa (de

generarse metales no ferrosos) � El almacenamiento temporal deberá realizarse utilizando uno o dos contenedores

metálicos o plásticos. � Para el desalojo de la chatarra, ANDIPUERTO deberá subcontratar vehículos que

desalojen los desechos generados, para lo cual se empleará la documentación de envío que consiste en un formato similar al Manifiesto único de entrega, transporte y recepción de desechos peligrosos

� El material transportado no deberá sobrepasar la capacidad de contenedor del vehículo

� La Chatarra ferrosa y no ferrosa generada deberá ser dispuesta en empresas autorizadas por la Dirección de Medio Ambiente de la M. I. Municipalidad de Guayaquil



Manifiesto único de entrega, transporte y recepción para chatarra (DSE) Registro Fotográfico del área de almacenamiento E.- Indic a dore s Ve rific a ble s de Aplic a c ión

Peso y/o volumen de chatarra gestionada por unidad de tiempo F.- Fre c ue nc ia de Eje c uc ión

� Habilitación del área de almacenamiento temporal: una sola vez � Manejo correcto de chatarra: permanente � Elaboración de reportes: permanente


Jefatura de Seguridad, Medio Ambiente y Salud

H.- Costo

USD $800

5.6.20 MEDIDA 20: ALMACENAMIENTO Y GESTIÓN DE DESECHOS SÓLIDOS

CONTAMINADOS CON HIDROCARBUROS (GUAIPE, CARTÓN, PAPEL, ENTRE OTROS

DESECHOS)

A.- Me dida No. 20

ALMACENAMIENTO Y GESTIÓN DE DESECHOS SÓLIDOS CONTAMINADOS CON HIDROCARBUROS (GUAIPE, CARTÓN, PAPEL, ENTRE OTROS DESECHOS) B.- Crite rio Norma tivo

� Norma para la Prevención y Control de la Contaminación Ambiental del Recurso Agua en Recintos Portuarios, Puertos y Terminales Portuarias, Libro VI Anexo 1C TULSMA, R. O. 41

� Norma de Calidad Ambiental y de Descarga de Efluentes: Recurso Agua. Libro VI, Anexo 1- TULSMA.


� Norma de calidad ambiental para el manejo y disposición final de desechos sólidos no peligrosos, Libro VI, Anexo 6, TULSMA

� Reglamento para la prevención y control de la contaminación por desechos peligrosos, Título V, Libro VI, TULSMA

� Reglamento Sustitutivo al Reglamento Ambiental para las operaciones Hidrocarburíferas en el Ecuador (RAOHE)

� Ordenanza que reglamenta la recolección, transporte y disposición final de aceites usados

� Norma Técnica INEN 2266 sobre el Transporte, Almacenamiento y Manejo de Productos Químicos Peligrosos



� En las áreas donde se generen desechos sólidos contaminados con hidrocarburos (guaipe, cartón, papel, etc.), se deberán establecer dos recipientes tanto para el almacenamiento de desechos sólidos no peligrosos, como de desechos sólidos peligrosos. Dichos envases deberán estar etiquetados y pintados de distinto color, con la finalidad de diferenciarlos fácilmente.

� El sitio deberá contar con señalización apropiada con letreros alusivos a su peligrosidad, el lugar y formas visibles

� Se prohíbe mezclar desechos sólidos peligrosos con desechos sólidos no peligrosos � El sitio de almacenamiento de desechos sólidos deberá tener un piso de pavimento

o concreto y estar impermeabilizado, poseer una cubierta o techo � Para el desalojo de dichos desechos peligrosos, ANDIPUERTO deberá subcontratar

una compañía autorizada por la Dirección de Medio Ambiente para transportar y disponer desechos sólidos peligrosos, para lo cual se empleará el Manifiesto único de entrega, transporte y recepción de desechos peligrosos.


Manifiesto único de entrega, transporte y recepción de desechos peligrosos E.- Indic a dore s Ve rific a ble s de Aplic a c ión

Peso y/o volumen de desechos sólidos peligrosos gestionada por unidad de tiempo F.- Fre c ue nc ia de Eje c uc ión

� Habilitación del área de almacenamiento temporal: una sola vez � Manejo correcto de desechos: permanente � Elaboración de reportes: permanente



USD $800


5.6.21 MEDIDA 21: ALMACENAMIENTO, MANEJO Y GESTIÓN DE FILTROS USADOS

(ACEITE, COMBUSTIBLE, SISTEMAS HIDRÁULICO)

A.- Me dida No. 21

ALMACENAMIENTO, MANEJO Y GESTIÓN DE FILTROS USADOS (ACEITE, COMBUSTIBLE, SISTEMAS HIDRÁULICO) B.- Crite rio Norma tivo








• Norma Técnica INEN 2266 sobre el Transporte, Almacenamiento y Manejo de Productos Químicos Peligrosos.


� El contenedor de almacenamiento de filtros usados de aceite, combustible y sistemas hidráulicos deberá localizarse en el mismo sitio de almacenamiento de aceites usados y aceites lubricantes.

� Deberán contar con señalización apropiada con letreros alusivos a su peligrosidad, el lugar y formas visibles

� Los filtros usados deberán ser perforados y ser ubicarlos en un contenedor que posea un tipo de malla o rejilla, con la finalidad que el contenido de dichos filtros escurran y se almacenen en el fondo del recipiente.

� Los aceites usados o derivados de hidrocarburos recolectados del contenedor de almacenamiento de filtros usados deberá depositarse en los tanques o recipientes donde se almacenan los aceites usados.

� Se deberá utilizar productos biodegradables para las actividades de limpieza y mantenimiento que se desarrollen en las instalaciones, no se debe emplear agua para labores de limpieza de derrames, sin embargo de ser inevitable su uso, el efluente producto de la limpieza deberá ser tratado y cumplir con los límites de descarga hacia sistemas de alcantarillado público o cuerpo de agua receptor según el caso, establecidos en el Anexo 1 del presente Libro VI.

� Para el desalojo de dichos desechos peligrosos, ANDIPUERTO deberá subcontratar una compañía autorizada por la Dirección de Medio Ambiente para transportar y disponer desechos sólidos peligrosos, para lo cual se empleará el Manifiesto único de entrega, transporte y recepción de desechos peligrosos.



� Manifiesto único de entrega, transporte y recepción de desechos peligrosos � Registro Fotográfico del área de almacenamiento E.- Indic a dore s Ve rific a ble s de Aplic a c ión

Volúmenes de aceites usado y cantidad desechos contaminados generados por unidad de tiempo F.- Fre c ue nc ia de Eje c uc ión

� Establecimiento de recipientes de almacenamiento: una vez � Manejo correcto de desechos: permanente � Elaboración de reportes: permanente G.- Re sponsa ble de la Eje c uc ión de la Me dida


USD $800

5.6.22 MEDIDA 22: ALMACENAMIENTO, MANEJO Y GESTIÓN DE BATERÍAS PLOMO-

ÁCIDO EN DESUSO

A.- Me dida No. 22

ALMACENAMIENTO, MANEJO Y GESTIÓN DE BATERÍAS PLOMO-ÁCIDO EN DESUSO B.- Crite rio Norma tivo






• Norma Técnica INEN 2266 sobre el Transporte, Almacenamiento y Manejo de Productos Químicos Peligrosos.


• El sitio de almacenamiento de Baterías Plomo-Ácido en desuso deberá contar con: o Piso de cemento o Cubierta o Señalización apropiada con letreros alusivos y formas visibles o Deberá estimarse un área adecuada para almacenar el volumen estimado de

generación o El sitio deberá ser lo suficientemente amplio para almacenar y manipular en

forma segura los desechos o El sitio deberá estar ubicado lejos de alcantarillas, sumideros y cuerpos de

agua, y no deberán permitir el contacto con el agua � Las baterías en desuso deberán almacenarse de manera que su contenido no se


derrame en el piso, se recomendaría almacenarlas en perchas o estantes. � Se deberá utilizar productos biodegradables para las actividades de limpieza y

mantenimiento que se desarrollen en las instalaciones, no se debe emplear agua para labores de limpieza de derrames.

• Para el desalojo de dichos desechos peligrosos, ANDIPUERTO deberá subcontratar una compañía autorizada por la Dirección de Medio Ambiente para transportar y disponer desechos sólidos peligrosos, para lo cual se empleará el Manifiesto único de entrega, transporte y recepción de desechos peligrosos.


� Manifiesto único de entrega, transporte y recepción de desechos peligrosos � Registro Fotográfico del área de almacenamiento E.- Indic a dore s Ve rific a ble s de Aplic a c ión

Número de Baterías Plomo-Ácido generadas por unidad de tiempo F.- Fre c ue nc ia de Eje c uc ión

� Establecimiento de recipientes: una vez � Manejo correcto de desechos: permanente � Elaboración de reportes: permanente G.- Re sponsa ble de la Eje c uc ión de la Me dida


USD $800

5.6.23 MEDIDA 23: ALMACENAMIENTO Y GESTIÓN DE OTROS TIPO DE DESECHOS

SÓLIDOS PELIGROSOS

A.- Me dida No. 23

ALMACENAMIENTO Y GESTIÓN DE OTROS TIPO DE DESECHOS SÓLIDOS PELIGROSOS B.- Crite rio Norma tivo







• Norma Técnica INEN 2266 sobre el Transporte, Almacenamiento y Manejo de Productos Químicos Peligrosos



� Se deberá establecer un área en la cual se almacenen otro tipo de desechos peligrosos, tales como: restos y envases de pintura, agroquímicos, entre otros.

� El sitio deberá poseer las siguientes características: o Deberá estar alejadas de las áreas de producción, servicios y oficinas. o Ser lo suficientemente amplios para almacenar y manipular en forma segura los

desechos. o Deberá estar ubicado lejos de alcantarillas, sumideros y cuerpos de agua, y no

deberán permitir el contacto con el agua o Deberá tener un piso de pavimento o concreto y estar impermeabilizado,

poseer una cubierta o techo. Además deberá contar con señalización apropiada con letreros alusivos y de formas visibles

o El piso del área deberá poseer estructuras de conducción y contención de derrames para los potenciales residuos líquidos derramados y/o las aguas de limpieza de pisos

o Deberán contar con medidas para control de incendios y estar ubicadas en áreas donde se minimice los riesgos de incendio, explosión o inundación

o Poseer los equipos y personal adecuado pasa la prevención y control de emergencias.

� Para el desalojo de dichos desechos peligrosos, ANDIPUERTO deberá subcontratar una compañía autorizada por la Dirección de Medio Ambiente para transportar y disponer desechos sólidos peligrosos, para lo cual se empleará el Manifiesto único de entrega, transporte y recepción de desechos peligrosos.


Manifiesto único de entrega, transporte y recepción de desechos peligrosos Registro fotográfico del área de almacenamiento E.- Indic a dore s Ve rific a ble s de Aplic a c ión

Peso y/o volumen de desechos sólidos peligrosos gestionada por unidad de tiempo F.- Fre c ue nc ia de Eje c uc ión

� Habilitación del área de almacenamiento: una sola vez � Manejo correcto de desechos: permanente � Elaboración de reportes: permanente G .- Re sponsa ble de la Eje c uc ión de la Me dida


USD $ 800

5.7 PROGRAMA DE MANEJO DE HIDROCARBUROS (COMBUSTIBLES Y GRASA) Y

SUSTANCIAS QUÍMICAS

5.7.1 Obje tivos Ge ne ra l

El objetivo del presente programa es definir los criterios esenciales para una gestión

ambientalmente correcta del área de almacenamiento temporal de hidrocarburos y

de productos y sustancias químicas peligrosas.


5.7.2 Line a mie ntos g e ne ra le s

• Las instalaciones para almacenar combustibles y químicos estarán ubicadas a una

distancia mínima de 30 metros de cualquier extensión de agua y en áreas no

inundables.

• Se deberá construir un cubeto de contención para los posibles tanques de

almacenamiento. El volumen de contención deberá ser el 110% del volumen de

combustible almacenado en el mayor de los tanques.

• Todo cubeto de contención debe ser impermeabilizado.

• Toda área de almacenamiento debe ser techada a fin de evitar la saturación del

cubeto por aguas lluvias.

• De utilizarse tanques de almacenamiento de combustible de menor capacidad, se

deberá proveer de bandejas colectoras como medida preventiva ante posibles

goteos o derrames en las áreas donde se ubican dichos tanques de

almacenamiento.

• Todo tanque o tambor de combustibles será rotulado con su contenido y clase de

riesgo

• Se colocarán rótulos que digan "no fumar" en todas las áreas donde se almacenan

combustibles.

• Las herramientas y materiales, incluyendo material absorbente, palas y fundas

plásticas, estarán fácilmente disponibles para limpiar cualquier derrame o goteo.

• No existe mayor utilización de productos o sustancias químicas peligrosas en el

recinto portuario.

5.7.3 MEDIDA 24: MANEJO Y GESTIÓN DE AGUAS DE SENTINA (SLUDGE) DE LAS

EMBARCACIONES

A.- Me dida No. 24

MANEJO Y GESTIÓN DE AGUAS DE SENTINA (SLUDGE) DE LAS EMBARCACIONES B.- Crite rio Norma tivo

• Norma para la Prevención y Control de la Contaminación Ambiental del Recurso Agua en Recintos Portuarios, Puertos y Terminales Portuarias, Libro VI Anexo

• 1C TULSMA, R. O. 41 • Norma de Calidad Ambiental y de Descarga de Efluentes: Recurso Agua. Libro VI,

Anexo 1- TULSMA. • Reglamento para la prevención y control de la contaminación por desechos

peligrosos, Título V, Libro VI, TULSMA • Ordenanza que reglamenta la recolección, transporte y disposición final de aceites

usados C.- Ac c ione s y Proc e dimie ntos a de sa rrolla r

• Cuando las embarcaciones necesiten descargar sus Aguas de Sentina, deberá acudir únicamente a empresas que se encuentre en el Listado de Empresas


Gestoras de Residuos de la Dirección de Medio Ambiente, para su transporte y disposición final.

• Al momento de la descarga se deberán tomar las medidas de seguridad necesarias para evitar y contrarrestar posibles de derrames del residuos peligrosos

• En caso de derrames de aguas de sentina se deberá aplicar el Plan de Contingencia y de Seguridad Industrial vigente

• Para el desalojo de dichos desechos peligrosos, ANDIPUERTO S. A. se deberá llevar un registro mediante un Manifiesto único de entrega, transporte y recepción de desechos peligrosos.


Manifiesto único de entrega, transporte y recepción de desechos peligrosos E.- Indic a dore s Ve rific a ble s de Aplic a c ión

Volúmenes de aceites usado y cantidad desechos contaminados generados F.- Fre c ue nc ia de Eje c uc ión

� Elaboración de reportes: permanente G.- Re sponsa ble de la Eje c uc ión de la Me dida


N/A

5.7.4 MEDIDA 25: ADECUACIÓN DEL ÁREA TANQUES DE ALMACENAMIENTO Y SISTEMA

DE TUBERÍAS DE GRANELES LÍQUIDOS

A.- Me dida No. 25

ADECUACIÓN DEL ÁREA TANQUES DE ALMACENAMIENTO Y SISTEMA DE TUBERÍAS DE GRANELES LÍQUIDOS B.- Crite rio Norma tivo





� Norma Técnica INEN 2 266:2000, “Transporte, almacenamiento y manejo de productos químicos peligrosos. Requisitos”

� Norma Técnica INEN 2 288:2000, “Productos químicos industriales peligrosos. Etiquetado de precaución. Requisitos”

� Normas de señalización de NFPA C.- Ac c ione s y Proc e dimie ntos a de sa rrolla r

• Se debe verificar que el cubeto de contención del área de tanques de graneles líquidos sea impermeable.

• El cubeto de contención de esta área debe contar con cunetas de conducción, las cuales deben estar conectadas a un separador agua-aceite de características


API, y la válvula de paso o de salida del cubeto deberá estar en posición normalmente cerrada.

• Los tanques, grupos de tanques o recipientes deberán mantenerse herméticamente cerrados, a nivel del suelo y estar aislados mediante un material impermeable, además deberán estar protegidos contra la corrosión a fin de evitar daños que puedan causar filtraciones que contaminen el ambiente.

• Los tanques de almacenamiento deberán poseer una señalización de seguridad adecuada, considerando lo establecido en la Norma Técnica INEN 2 288:2000, “Productos químicos industriales peligrosos. Etiquetado de precaución. Requisitos” y las normas de señalización de NFPA


Registro Fotográfico.



Adecuación de instalaciones: una sola ve z G.- Re sponsa ble de la Eje c uc ión de la Me dida


USD $3000

5.7.5 MEDIDA 26: PRUEBAS HIDROSTÁTICAS O PRUEBAS DE ULTRASONIDO DE TANQUES

DE ALMACENAMIENTO DE GRANELES LÍQUIDOS

A.- Me dida No. 26

PRUEBAS HIDROSTÁTICAS O PRUEBAS DE ULTRASONIDO DE TANQUES DE ALMACENAMIENTO DE GRANELES LÍQUIDOS B.- Crite rio Norma tivo

• Norma para la Prevención y Control de la Contaminación Ambiental del Recurso Agua en Recintos Portuarios, Puertos y Terminales Portuarias, Libro VI Anexo 1C TULSMA, R. O. 41

• Norma de Calidad Ambiental y de Descarga de Efluentes: Recurso Agua. Libro VI, Anexo 1- TULSMA.

• Norma para la prevención y control de la contaminación ambiental del recurso suelo en recintos portuarios, puertos y terminales portuarias, Libro VI Anexo 2B TULSMA, R. O. 41


� Para prevenir y controlar fugas y evitar la contaminación del subsuelo y aguas subterráneas se deberán realizar inspecciones periódicas a los tanques de almacenamiento superficiales y dispositivos de contención.

� Los tanques deberán ser sometidos a pruebas hidrostáticas o pruebas de ultrasonido del fondo de los mismos por lo menos una vez cada cinco años.

� Se deberá mantener los registros e informes técnicos de estas inspecciones los cuales estarán disponibles para la Entidad Ambiental de Control.


Informe de resultados de Pruebas hidroestáticas o de ultrasonido de los tanques de


almacenamiento de graneles líquidos

E.- Indic a dore s Ve rific a ble s de Aplic a c ión Estado de los tanques de almacenamiento de graneles líquidos

F.- Fre c ue nc ia de Eje c uc ión Realización de pruebas hidrostáticas y de ultrasonido: una ve z c a da c inc o a ños Elaboración de Informe: c a da ve z que se re a lic e n la s prue ba s

G.- Re sponsa ble de la Eje c uc ión de la Me dida Jefatura de Seguridad Integral

H.- Costo USD $ 2.500

5.7.6 MEDIDA 27: ALMACENAMIENTO DE ACEITES Y/ O GRASAS LUBRICANTES Y USADOS

A.- Me dida No. 27

ALMACENAMIENTO DE ACEITES Y/O GRASAS LUBRICANTES Y USADOS B.- Crite rio Norma tivo








� Norma Técnica INEN 2266 sobre el Transporte, Almacenamiento y Manejo de Productos Químicos Peligrosos.


• En el centro de acopio que construirá ANDIPUERTO, se deberá designar un área para el almacenamiento de aceites usados y lubricantes, esta deberá poseer las siguientes características: o Deberán estar alejadas de las áreas de producción, servicios y oficinas o Deberá localizarse en instalaciones cerradas o Encontrarse bajo techo o Poseer piso impermeabilizado o Ser lo suficientemente amplios para almacenar y manipular en forma segura los

desechos.


o El piso del área deberá poseer estructuras de conducción y contención de derrames para los potenciales residuos líquidos derramados y/o las aguas de limpieza de pisos o los sistemas de contención deberán estará ubicados lejos de alcantarillas, sumideros y cuerpos de agua, y no deberán permitir el contacto con el agua.

o El sistema de contención deberá estar provistas de sistemas de drenaje y separadores agua-aceite que permitan la retención y colección de efluentes contaminados con hidrocarburos, con capacidad par a contener al menos una quinta parte del volumen almacenado.

o Deberán contar con medidas para control de incendios y estar ubicadas en áreas donde se minimice los riesgos de incendio, explosión o inundación o Poseer los equipos de contención y personal adecuado pasa la prevención y control de emergencias.

o Deberá contar con señalización apropiada con letreros alusivos a su peligrosidad, el lugar y formas visibles.

• Los aceites usados y/o grasas lubricantes usadas, deberán almacenarlos temporalmente en tanques metálicos de capacidad no menor a 55 galones.

• Se deberá realizar una limpieza frecuente de sistema separador agua-aceite, y los residuos provenientes de dicha limpieza deberán ser depositados en los recipientes de almacenamiento de grasas y aceites usados.


Registro Fotográfico de área de almacenamiento Registro de Limpieza del sistema separador agua-aceite E.- Indic a dore s Ve rific a ble s de Aplic a c ión

No Aplica F.- Fre c ue nc ia de Eje c uc ión

Adecuación del área de almacenamiento de aceites usados: una vez Limpieza del sistema separador agua-aceite: frecuente G.- Re sponsa ble de la Eje c uc ión de la Me dida


USD $ 2.500


5.7.7 MEDIDA 28: MANEJO Y GESTIÓN DE ACEITES Y GRASAS USADOS

A.- Me dida No. 28

MANEJO Y GESTIÓN DE ACEITES Y GRASAS USADOS B.- Crite rio Norma tivo








� Norma Técnica INEN 2266 sobre el Transporte, Almacenamiento y Manejo de Productos Químicos Peligrosos


• Se deberá utilizar productos biodegradables para las actividades de limpieza y mantenimiento que se desarrollen en las instalaciones, no se debe emplear agua para labores de limpieza de derrames, sin embargo de ser inevitable su uso, el efluente producto de la limpieza deberá ser tratado y cumplir con los límites de descarga hacia sistemas de alcantarillado público o cuerpo de agua receptor según el caso, establecidos en el Anexo 1 del presente Libro VI.

• Para el desalojo de dichos desechos peligrosos, ANDIPUERTO deberá subcontratar una compañía autorizada por la Dirección de Medio Ambiente para transportar y disponer desechos sólidos peligrosos, para lo cual se empleará el Manifiesto único de entrega, transporte y recepción de desechos peligrosos.


Manifiesto único de entrega, transporte y recepción de desechos peligrosos Registro Fotográfico E.- Indic a dore s Ve rific a ble s de Aplic a c ión

Volúmenes de aceites usado y cantidad desechos contaminados generados F.- Fre c ue nc ia de Eje c uc ión

� Manejo correcto de desechos: permanente � Elaboración de reportes: permanente



USD $500


5.7.8 MEDIDA 29: ADECUACIÓN DEL ÁREA Y TANQUES DE ALMACENAMIENTO DE

COMBUSTIBLE

A.- Me dida No. 29

ADECUACIÓN DEL ÁREA Y TANQUES DE ALMACENAMIENTO DE COMBUSTIBLE B.- Crite rio Norma tivo





� Norma Técnica INEN 2 266:2000, “Transporte, almacenamiento y manejo de productos químicos peligrosos. Requisitos”

� Norma Técnica INEN 2 288:2000, “Productos químicos industriales peligrosos. Etiquetado de precaución. Requisitos”

� Normas de señalización de NFPA C.- Ac c ione s y Proc e dimie ntos a de sa rrolla r

� El área de almacenamiento de combustibles deberá cumplir con lo siguiente: o Las áreas donde se realice la recepción, abastecimiento y/o manipulación de

combustibles deberán estar impermeabilizadas y poseer canales perimetrales que permitan recolectar posibles derrames y aguas de escorrentía contaminadas, de modo que estos puedan ser conducidos hacia separadores agua-aceite previa su descarga final.

o El cubeto deberá ser impermeable y contar con cunetas de conducción, las cuales deben estar conectadas a un separador agua-aceite de características API, y la válvula de paso o de salida del cubeto deberá estar en posición normalmente cerrada.

o El Diseño, operación y mantenimiento de las instalaciones de recepción, almacenamiento y transferencia de combustible, deberán cumplir con las disposiciones establecidas en la Norma Técnica INEN 2266 sobre el Transporte, Almacenamiento y Manejo de Productos Químicos Peligrosos, la Norma Técnica INEN 2251 sobre el Manejo, Almacenamiento, Transporte y Expendio en Centros de Distribución de Combustibles Líquidos, las Normas de Seguridad e Higiene Industrial del Sistema PETROECUADOR, los artículos 25, 71 con excepción de d.2, 72 y 73 del Reglamento Sustitutivo al Reglamento Ambiental para las operaciones Hidrocarburíferas en el Ecuador (RAOHE), así como los requerimientos del Cuerpo de Bomberos y las ordenanzas municipales.

o Los sitios de almacenamiento de combustibles serán ubicados en áreas no inundables.

o Los tanques de almacenamiento de combustibles deberán cumplir con las condiciones de seguridad industrial establecidas reglamentariamente en cuanto a capacidad y distancias mínimas de áreas pobladas


o Los tanques de almacenamiento de combustible deberán cumplir con lo siguiente: o Su diseño deberá regirse de acuerdo a las normas API 650, API 12F, API 12D, UL 58, UL 1746, UL 142 o equivalentes, donde sean aplicables.

• Deben cumplir con todas las especificaciones técnicas y de seguridad industrial del Sistema PETROECUADOR, para evitar evaporación excesiva, contaminación, explosión o derrame de combustible. Principalmente se cumplirá la norma NFPA - 30 o equivalente.

• Los tanques, grupos de tanques o recipientes deberán mantenerse herméticamente cerrados, a nivel del suelo y estar aislados mediante un material impermeable, además deberán estar protegidos contra la corrosión a fin de evitar daños que puedan causar filtraciones de petróleo o derivados que contaminen el ambiente

• El sitio y los tanques de almacenamiento deberán poseer una señalización de seguridad adecuada, considerando lo establecido en la Norma Técnica INEN 2 288:2000, “Productos químicos industriales peligrosos. Etiquetado de precaución. Requisitos” y las normas de señalización de NFPA


Registro Fotográfico



Adecuación de instalaciones: una sola vez G.- Re sponsa ble de la Eje c uc ión de la Me dida


USD $1500

5.7.9 MEDIDA 30: MANEJO DE COMBUSTIBLES Y DERIVADOS DE HIDROCARBUROS

A.- Me dida No. 30

MANEJO DE COMBUSTIBLES Y DERIVADOS DE HIDROCARBUROS B.- Crite rio Norma tivo







� Se deberá instruir y capacitar al personal de distribución y abastecimiento sobre el manejo de combustibles, sus potenciales efectos y riesgos ambientales así como las señales de seguridad correspondientes, de acuerdo a normas de seguridad industrial, así como sobre el cumplimiento de los Reglamentos de Seguridad Industrial del Sistema PETROECUADOR vigentes, respecto al manejo de combustibles;

� Se deberá disponer de equipos y materiales para control de derrames así como equipos contra incendios y contar con programas de mantenimiento tanto preventivo como correctivo.

� Durante la operación y mantenimiento se dispondrá, para respuesta inmediata ante cualquier contingencia, del equipo y materiales necesarios así como personal capacitado especificados en el Plan de Contingencias del Plan de Manejo Ambiental, y se realizarán periódicamente el respectivo entrenamiento y simulacros, para lo cual se deberá llevar un registro.

� Todos los equipos mecánicos tales como tanques de almacenamiento, tuberías de productos, motores eléctricos y de combustión interna estacionarios así como compresores, bombas y demás conexiones eléctricas, deben ser conectados a tierra;

� Se deberá llevar un registro de las inspecciones periódicas a los equipos y tuberías del área de almacenamiento de combustibles


� Registros de Simulacros � Registros de revisiones de equipos y tuberías del área de almacenamiento de

combustibles E.- Indic a dore s Ve rific a ble s de Aplic a c ión


Realización de Simulacros: semestralmente Revisión del estado equipos y tuberías: periódicamente Registro de revisiones de equipos: permanente G.- Re sponsa ble de la Eje c uc ión de la Me dida


USD $500


5.7.10 MEDIDA 31: ABASTECIMIENTO DE COMBUSTIBLE A TANQUES DE

ALMACENAMIENTO

A.- Me dida No. 31

ABASTECIMIENTO DE COMBUSTIBLE A TANQUES DE ALMACENAMIENTO B.- Crite rio Norma tivo






• Los vehículos que desarrollarán las actividades de abastecimiento de combustible de embarcaciones deberán poseer las autorizaciones de la Capitanía del Puerto y de la ARCH.

• Durante el desarrollo de las operaciones de abastecimiento de hidrocarburos y/o combustible, ANDIPUERTO S. A. deberá contar con los equipos necesarios y suficientes para la contención de derrames de combustibles, así como con los equipos de protección del personal para hacer frente a una contingencia.

• Los vehículos transportadores de combustibles líquidos derivados del petróleo deberán reunir los siguientes requisitos mínimos: o Deberán contar con el equipo para control contra incendios y/o cualquier

emergencia. o Los tanques, las tuberías, las válvulas y las mangueras deberán mantenerse en

adecuado estado, a fin de evitar daños que podrían ocasionar cualquier tipo de contaminación tanto en tierra como en mar.

o El transporte de combustibles, se deberá realizar sujetándose a las respectivas Leyes y Nominas de Seguridad Industrial y protección ambiental vigentes en el país.

o Las empresas responsables de este tipo de transporte deberán instruir y capacitar al personal sobre las medidas de Seguridad Industrial y de conservación y protección ambiental, a fin que se apliquen las mismas en el desempeño y ejecución de su trabajo.


Autorizaciones de la ARCH y Capitanía del Puerto Registro Fotográfico



Solicitar Autorizaciones: frecuencia dependerá de la renovación de las autorizaciones de las entidades indicadas. Toma de medidas de Seguridad: permanente




USD $700

5.7.11 MEDIDA 32: PRUEBAS HIDROSTÁTICAS O PRUEBAS DE ULTRASONIDO DE TANQUES

DE ALMACENAMIENTO DE COMBUSTIBLE

A.- Me dida No. 32

PRUEBAS HIDROSTÁTICAS O PRUEBAS DE ULTRASONIDO DE TANQUES DE ALMACENAMIENTO DE COMBUSTIBLE B.- Crite rio Norma tivo



� Norma para la prevención y control de la contaminación ambiental del recurso suelo en recintos portuarios, puertos y terminales portuarias, Libro VI Anexo 2B TULSMA, R. O. 41.



� Para prevenir y controlar fugas de combustible y evitar la contaminación del subsuelo y aguas subterráneas se deberán realizar inspecciones periódicas a los tanques de almacenamiento superficiales y dispositivos de contención.

� Los tanques deberán ser sometidos a pruebas hidrostáticas o pruebas de ultrasonido del fondo de los mismos por lo menos una vez cada cinco años.

� Se deberá mantener los registros e informes técnicos de estas inspecciones los cuales estarán disponibles para la Entidad Ambiental de Control.


Informe de resultados de Pruebas hidroestáticas o de ultrasonido de los tanques de almacenamiento de combustible E.- Indic a dore s Ve rific a ble s de Aplic a c ión

Estado de los tanques de almacenamiento de combustible F.- Fre c ue nc ia de Eje c uc ión

Realización de pruebas hidrostáticas y de ultrasonido: una vez cada cinco años Elaboración de Informe: cada vez que se realicen las pruebas



USD $500


5.7.12 MEDIDA 33: ABASTECIMIENTO DE COMBUSTIBLE A EMBARCACIONES

A.- Me dida No. 33

ABASTECIMIENTO DE COMBUSTIBLE A EMBARCACIONES B.- Crite rio Norma tivo • Norma para la Prevención y Control de la Contaminación Ambiental del Recurso • Agua en Recintos Portuarios, Puertos y Terminales Portuarias, Libro VI Anexo 1C

TULSMA, R. O. 41 • Norma de Calidad Ambiental y de Descarga de Efluentes: Recurso Agua. Libro VI,

Anexo 1- TULSMA. • Norma para la prevención y control de la contaminación ambiental del recurso

suelo en recintos portuarios, puertos y terminales portuarias, Libro VI Anexo 2B TULSMA, R. O. 41

• Reglamento Sustitutivo al Reglamento Ambiental para las operaciones Hidrocarburíferas en el Ecuador (RAOHE)

• Convenio de Marpol 73/78 • Código de la Policía Marítima. C.- Ac c ione s y Proc e dimie ntos a de sa rrolla r

• Los Buques que desarrollarán las actividades de abastecimiento de combustible de embarcaciones deberán poseer las autorizaciones de la Capitanía del Puerto, DIRNEA y ARCH. Además de cumplir con las disposiciones legales nacionales correspondientes los buques de abastecimiento de combustible deberán cumplir las disposiciones las establecidas en el Convenio de Marpol 73/78 y el Código de la Policía Marítima.

• Durante el desarrollo de las operaciones de abastecimiento de hidrocarburos y/o combustible entre las embarcaciones y el puerto, ANDIPUERTO deberá contar con los equipos necesarios y suficientes para la contención de derrames de combustibles, así como con los equipos de protección del personal para hacer frente a una contingencia.

• Los buques transportadores de combustibles líquidos derivados del petróleo deberán reunir los siguientes requisitos mínimos: o Deberán contar con el equipo para control contra incendios y/o cualquier

emergencia. o Los tanques, las tuberías, las válvulas y las mangueras deberán mantenerse en adecuado estado, a fin de evitar daños que podrían ocasionar cualquier tipo de contaminación tanto en tierra como en mar.

o El transporte de combustibles marítimo, se deberá realizar sujetándose a las respectivas Leyes y Nominas de Seguridad Industrial y protección ambiental vigentes en el país.

o Las empresas responsables de este tipo de transporte deberán instruir y capacitar al personal sobre las medidas de Seguridad Industrial y de conservación y protección ambiental, a fin que se apliquen las mismas en el desempeño y ejecución de su trabajo.


Autorizaciones de la Capitanía del Puerto, DIRNEA y ARCH




Solicitar Autorizaciones: frecuencia dependerá de la renovación de las autorizaciones de las entidades indicadas. Toma de medidas de Seguridad: permanente G.- Re sponsa ble de la Eje c uc ión de la Me dida


USD $700

5.8 PROGRAMA DE SALUD OCUPACIONAL Y SEGURIDAD INDUSTRIAL

5.8.1 Conte nido de l Pla n

ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A. tiene un Programa de Salud Ocupacional y Seguridad

Industrial, con el objeto de proteger a sus empleados así como a los usuarios del

recinto portuario

Las políticas de salud y seguridad se aplicarán en todas las actividades, de tal manera

que los trabajos se realicen libres de riesgos y accidentes, y si los hay, éstos sean

comunicados para su evaluación y posterior adopción de mecanismos para que en el

futuro estos se minimicen.

Todo el personal del recinto portuario será capacitado en aspectos de seguridad

industrial y se dotará de los implementos de trabajo para evitar riesgos que puedan

afectar a su salud y seguridad.

Estas políticas se extenderán obligatoriamente a todas las compañías prestatarias de

servicios haciéndolas responsables de proteger la salud y seguridad a todos sus

empleados y trabajadores. Para alcanzar los objetivos y las políticas referidas

anteriormente el programa debe contener los componentes básicos siguientes:

� Declaración de la política corporativa y el compromiso directivo para con la salud,

la seguridad y los programas ambientales

� Programa de entrenamiento y seguridad

� Procedimientos de comunicación

� Procedimientos de presentación de informes e investigación para incidentes y

accidentes.

5.8.2 Polític a de Sa lud y Se g urida d

La política de salud y seguridad de ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A. se aplica a todas sus

operaciones y proyectos. Para que la compañía alcance su objetivo de proteger la

salud y la seguridad de los trabajadores comunicará su política a todos sus empleados

y trabajadores dependientes y la utilizará como base para su programa de salud y

seguridad.


La política establece el deseo de la compañía de lograr un lugar de trabajo libre de

accidentes mediante el cumplimiento de todos los requerimientos reglamentarios,

comunicando los potenciales peligros a sus empleados y a otras partes interesadas, y

proveyendo entrenamiento y equipos apropiados a sus empleados.

La política también define las expectativas de la compañía respecto a sus empleados

y contratistas responsabilizándoles de proteger la salud y seguridad propias y de sus

compañeros.

5.8.3 Entre na mie nto de Se g urida d

ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A., se asegurará que todo su personal administrativo,

operativo y contratistas reciban la capacitación adecuada dentro del marco del

programa de seguridad global que incluye los aspectos siguientes:

• Políticas y normas ambientales de seguridad de la compañía.

• Responsabilidades de los trabajadores con respecto a ropa de trabajo.

• Peligros específicos del trabajo

• Precauciones de seguridad

• Uso de Equipos de Protección Personal (EPP)

• Responsabilidades del trabajo

• Requerimientos reglamentarios

� Políticas de observancia normativa de la compañía.

Estos requerimientos serán incluidos como parte de los respectivos contratos a

suscribirse con los contratistas (cuando aplique).

5.8.4 Re unione s de Se g urida d

La Jefatura de Seguridad Industrial, Salud y Medio Ambiente deberá programar

regularmente reuniones de seguridad con su personal operativo y con sus contratistas

(operadores portuarios), para verificar el cumplimiento de los procedimientos am

ambientales y de la seguridad operativa. La asistencia a estas reuniones será

obligatoria.

5.8.4.1 Re porte s de Inc ide nte s y Ac c ide nte s

Los operadores portuarios notificarán inmediatamente a ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A.,

de los incidentes de seguridad y deberán completar un informe del accidente lo antes

posible.

ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A. trabajará con los operadores portuarios para crear un

sistema de informes para lo siguiente:

� Muertes


� Heridas o enfermedades ocupacionales

� Heridas que puedan ser tratadas en el sitio (ayuda médica)

� Pérdidas de propiedad (fuego, explosión, derrames, accidentes vehiculares).

� Adicionalmente, ANDIPUERTO se asegurará que los operadores portuarios tengan

un programa completo de seguridad tal como se requiere para las operaciones de

construcción.

El programa incluirá los siguientes aspectos:

� Políticas ambientales y de seguridad de la compañía

� Responsabilidad de trabajadores respecto a ropa de trabajo

� Riesgos específicos del trabajo

� Precauciones de seguridad

� Responsabilidades del trabajo

� Requisitos reglamentarios

� Políticas de cumplimiento de la compañía

� El entrenamiento de seguridad será un requisito de las especificaciones

contractuales.

5.8.5 Comunic a c ione s

Los operadores portuarios mantendrán reuniones regulares para asegurar el

entendimiento y cumplimiento de los procedimientos de seguridad y ambientales.

5.8.6 Re porte e Inve stig a c ión de Inc ide nte s y Ac c ide nte s

Los operadores portuarios notificarán inmediatamente a ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A.

de incidentes de seguridad. Posterior a la gestión de riesgos pertinente, los reportes de

accidente serán archivados. ANDIPUERTO trabajará con los operadores portuarios

para crear un sistema de reporte para lo siguiente:

� Fatalidades.

� Heridas o enfermedades ocupacionales.

� Heridas que puedan ser atendidas en el sitio (auxilios médico).

� Pérdidas o daños a la propiedad (incendio, explosión, derrames, accidentes de

vehículos).

� Todo incidente.

5.8.7 Re sponsa bilida d y Eje c uc ión

Para implementar el Programa de Seguridad Industrial, Higiene y Salud Ocupacional es

necesario designar una persona líder, encargada de dirigir y coordinar todas las

actividades. La persona responsable de esta actividad debe tener todo el apoyo de


ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A., y se deberán constituir los siguientes comités dentro del

personal, y cada uno deberá cumplir las siguientes funciones, en lo posible procurando

que éste sea concordante con los planes establecidos en la JEFATURA DE SEGURIDAD

INTEGRAL.

� Comité de Seguridad e Higiene: Este comité velará por el cumplimiento de las

reglas básicas de seguridad e higiene. Se deberá nombrar al responsable.

� Comité de Control y Prevención de Contingencias: Este comité es responsable de

la aplicación y cumplimiento del Plan de contingencias. Se deberá nombrar al

responsable.

� Comité de Capacitación y difusión: Este comité es responsable de la difusión de los

planes y políticas ambientales, de seguridad, higiene y salud. Se deberá nombrar al

responsable.

5.8.8 MEDIDA 34: IMPLANTACION DE UN PROGRAMA DE MANTENIMIENTO PREVENTIVO

DE LA INFRAESTRUCTURA DE LAS BODEGAS DE ALMACENAMIENTO

A.- Me dida No. 34

IMPLANTACION DE UN PROGRAMA DE MANTENIMIENTO PREVENTIVO DE LA INFRAESTRUCTURA DE LAS BODEGAS DE ALMACENAMIENTO B.- Crite rio Norma tivo

N/A C.- Ac c ione s y Proc e dimie ntos a de sa rrolla r

ANDIPUERTO deberá diseñar un Programa de mantenimiento general preventivo de las instalaciones portuarias que sirven para almacenar tanto graneles limpios como sucios. El programa deberá estar orientado al área de bodegas como al sistema de silos: Para las bodegas se deberá seguir como criterios generales el mantenimiento de:

• Infraestructura civil: Paredes, piso y techo • Ventilación: Cumbrera y ventanas laterales • Puertas • Señalización de seguridad para el sistema de almacenamiento de silos

Se deberá seguir como criterios generales el mantenimiento de: • Estructuras metálicas • Limpieza de básculas de venteo • Sistema de captación de polvos • Señalización de seguridad • Sistemas de ventilación


Registro fotográfico y bitácora de acciones tomadas E.- Indic a dore s Ve rific a ble s de Aplic a c ión

Bodegas y silos se encuentran operando eficientemente durante los dos años que dura el PMA F.- Fre c ue nc ia de Eje c uc ión

Permanentemente se debe actualizar el programa




USD $3.500

5.8.9 MEDIDA 35: COLOCAR CARTELES DE LIMITACIÓN DE VELOCIDAD

A.- Me dida No. 35 CONTROL DE LIMITES DE VELOCIDAD B.- Crite rio Norma tivo

� Norma para control y prevención de niveles de ruido en recintos portuarios, puertos y terminales portuarias, Libro VI Anexo 5A TULSMA, R. O. 41

� Norma para la prevención y control de la contaminación ambiental por emisiones al aire en recintos portuarios, puertos y terminales portuarias, Libro VI Anexo 8 TULSMA, R. O. 41


� Establecer límites de velocidad de circulación al interior de la instalación. Se establecerá una velocidad menor a 30 km/h para lo cual se deberá colocar carteles visibles en áreas apropiadas, sobre todo en la vía de acceso al recinto portuario (calle L) y en la calle S.

� La autoridad portuaria deberá considerar procedimientos internos de sanción u amonestación para el vehículo infractor, a través de la aplicación del Reglamento para Choferes.

� Las sanciones podrán incluir la prohibición de ingreso de determinado tipo de vehículos al recinto portuario, mientras no se ajusten a las normas técnicas exigidas.


Registro fotográfico de carteles preventivos y bitácora de control actualizada E.- Indic a dore s Ve rific a ble s de Aplic a c ión

Cantidad de vehículos amonestados diariamente F.- Fre c ue nc ia de Eje c uc ión

Diario G.- Re sponsa ble de la Eje c uc ión de la Me dida


USD $500


5.8.10 MEDIDA 36: DOTACION DE DUCHAS Y LAVADEROS DE OJOS EN LAS BODEGAS DE

ALMACENAMIENTO DE GRANELES SUCIOS

A.- Me dida No. 36

DOTACION DE DUCHAS Y LAVADEROS EN LAS BODEGAS DE ALMACENAMIENTO DE GRANELES SUCIOS B.- Crite rio Norma tivo

Resolución No. 172. Reglamento de Seguridad e Higiene del Trabajo C.- Ac c ione s y Proc e dimie ntos a de sa rrolla r

ANDIPUERTO deberá implantar dos áreas operativas con duchas y lavaderos para atender posibles accidentes laborales por la manipulación incorrecta de graneles sucios. Se recomienda habilitar un área que dé cobertura a las actividades desarrolladas entre las bodegas donde se almacenan graneles sucios. D.- Me dio de Ve rific a c ión

Registro fotográfico E.- Indic a dore s Ve rific a ble s de Aplic a c ión

N/A F.- Fre c ue nc ia de Eje c uc ión

Una vez G.- Re sponsa ble de la Eje c uc ión de la Me dida


USD $2000

5.8.11 MEDIDA 37: PONER A LA VISTA LA HOJA DE SEGURIDAD EN CADA BODEGA DE

MANEJO DE GRANELES SUCIOS.

A.- Me dida No. 37

PONER A LA VISTA LA HOJA DE SEGURIDAD EN CADA BODEGA DE MANEJO DE GRANELES SUCIOS. B.- Crite rio Norma tivo

Resolución No. 172. Reglamento de Seguridad e Higiene del Trabajo C.- Ac c ione s y Proc e dimie ntos a de sa rrolla r En las bodegas donde se almacenen graneles sucios se deberá publicar en cartelera las Hojas de Seguridad o MSDS de los productos que se están manejando en dichas instalaciones portuarias D.- Me dio de Ve rific a c ión

Registro fotográfico de sistema de publicación de MSDS E.- Indic a dore s Ve rific a ble s de Aplic a c ión

Cada bodega cuenta con su MSDS publicada F.- Fre c ue nc ia de Eje c uc ión

Permanentemente G.- Re sponsa ble de la Eje c uc ión de la Me dida


USD $200


5.8.12 MEDIDA 38: DOTAR DE SEÑALIZACIÓN AGRESIVA EN ÁREAS SOBRE RIESGO DE

EXPLOSIÓN

A.- Me dida No. 38

DOTAR DE SEÑALIZACIÓN EN ÁREAS SOBRE RIESGO DE EXPLOSIÓN B.- Crite rio Norma tivo

• Libro VI. Anexo 1C: Norma para la prevención y control de la contaminación ambiental del recurso agua en recintos portuarios, puertos y terminales portuarias. TULSMA Norma técnica ecuatoriana NTE INEN 2 266:2000, “Transporte, almacenamiento y manejo de productos químicos peligrosos. Requisitos”

• Norma técnica ecuatoriana NTE INEN 2 288:2000, “Productos químicos industriales peligrosos. Etiquetado de precaución. Requisitos.”

• Normas de Señalización NFPA C.- Ac c ione s y Proc e dimie ntos a de sa rrolla r

Se deberá establecer un plan de señalización de todo el recinto portuario, especialmente las áreas críticas o de mayor riesgo, tales como las áreas de riesgo de explosión y/o generación de impactos ambientales negativos (silos, almacenamiento de diesel, talleres) para lo cual se deberán considerar y aplicar las normas de señalización descritas en el criterio normativo. D.- Me dio de Ve rific a c ión

Plan de Señalización del Recinto Portuario Registro fotográfico E.- Indic a dore s Ve rific a ble s de Aplic a c ión

N/A F.- Fre c ue nc ia de Eje c uc ión

Una vez y mantenimiento permanente G.- Re sponsa ble de la Eje c uc ión de la Me dida


H.- Costo

USD $ 2000

5.8.13 MEDIDA 39: SOLICITAR AL BENEMÉRITO CUERPO DE BOMBEROS UNA EVALUACIÓN

DE INFRAESTRUCTURA Y SISTEMA CONTRA INCENDIOS

A.- Me dida No. 39 SOLICITAR AL BENEMÉRITO CUERPO DE BOMBEROS (BCBG) UNA EVALUACIÓN DE INFRAESTRUCTURA Y SISTEMA CONTRA INCENDIOS B.- Crite rio Norma tivo Resolución No. 172. Reglamento de Seguridad e Higiene del Trabajo C.- Ac c ione s y Proc e dimie ntos a de sa rrolla r Una vez que se concluya la instalación del sistema contra incendios, se deberá solicitar al Benemérito Cuerpo de Bomberos de Guayaquil una inspección técnica para evaluar la infraestructura de las bodegas, silos, talleres y demás áreas del recinto portuario, así como de los actuales sistemas contra incendios. D.- Me dio de Ve rific a c ión Comunicación solicitando inspección técnica E.- Indic a dore s Ve rific a ble s de Aplic a c ión Permiso de funcionamiento del BCBG.


F.- Fre c ue nc ia de Eje c uc ión Solicitud de inspección a BCBG: Una vez Obtención de permiso de funcionamiento del BCBG: anual G.- Re sponsa ble de la Eje c uc ión de la Me dida Jefatura de Seguridad Integral H.- Costo N/A

5.8.14 MEDIDA 40: MANEJO PREVENTIVO DE EXPLOSIONES EN SILOS

A.- Me dida No. 40

MANEJO PREVENTIVO DE EXPLOSIONES EN SILOS B.- Crite rio Norma tivo

Resolución No. 172. Reglamento de Seguridad e Higiene del Trabajo Libro VI. Anexo 8: Norma para la prevención y control de la contaminación ambiental por emisiones al aire en recintos portuarios, puertos y terminales portuarias. TULSMA C.- Ac c ione s y Proc e dimie ntos a de sa rrolla r

• Mantener todas las áreas externas a los silos limpias y libres de polvo. • Evitar la acumulación de polvos en motores eléctricos • Mantenimiento periódico de los ciclones y filtros de manga (si se decide su

instalación para control de emisiones en silos) para garantizar su buen funcionamiento

• Reparar inmediatamente todas la fallas de los equipos • Contar con un control maestro de paro automático en caso de contingencias, el

cual integre los sistemas de apagado y encendido de toda la maquinaria. • Apagar los motores antes de realizar el mantenimiento y reparación • Apagar los compresores de aire y máquinas hidráulicas antes de iniciar la

reparación • Verifique que los paneles de liberación de explosión y ductos de ventilación no

estén bloqueados. • Checar que las ventanas y las puertas de la maquinaria puedan abrirse con

corrientes de aire para liberar la presión de una explosión. Se g urida d e n Ma quina ria

• Verificar diariamente el funcionamiento de las cribadoras • Proporcionar mantenimiento continuo a elevadores, cribadoras, maquinaria y

equipo general de la torre Se g urida d de la s insta lac ione s e lé c tric a s

• Inspección y evaluación continua de instalaciones eléctricas • Mantener protegidas con cubiertas de vidrio todas las lámparas • Reparar inmediatamente todas las fallas de equipo eléctrico • Realizar auditorías a instalaciones eléctricas, a través de un consultor externo

capacitado, por lo menos una vez al año. • No deje conexiones en malas condiciones en el piso. D.- Me dio de Ve rific a c ión

Manual de operación y mantenimiento de silos actualizado E.- Indic a dore s Ve rific a ble s de Aplic a c ión

Cantidad de contingencias generadas durante los dos años de duración del PMA F.- Fre c ue nc ia de Eje c uc ión

Permanente




N/A

5.8.15 MEDIDA 41: USO DE EQUIPO DE PROTECCION PERSONAL (EPP) TANTO EN

BODEGAS DE MANEJO DE GRANELES LIMPIOS COMO DE GRANELES SUCIOS,

ACORDE A MSDS

A.- Me dida No. 41

USO DE EQUIPO DE PROTECCION PERSONAL (EPP) TANTO EN BODEGAS DE MANEJO DE GRANELES LIMPIOS COMO DE GRANELES SUCIOS, ACORDE A HOJAS DE SEGURIDAD DE LOS PRODUCTOS (MSDS) B.- Crite rio Norma tivo

Resolución No. 172. Reglamento de Seguridad e Higiene del Trabajo C.- Ac c ione s y Proc e dimie ntos a de sa rrolla r

Se deberá dotar de equipos de protección personal (mascarillas, gafas, entre otros) al personal que labora en las áreas de bodegas de manejo de graneles líquidos y graneles sucios y exigir su uso. Adicionalmente se deberán realizar un seguimiento para determinar el uso de los EPP por parte del personal de recinto portuario, en caso de no cumplimiento reiterado en el uso de dichos equipos se deberá recurrir a amonestaciones o sanciones del personal. Si el AMBIENTE LABORAL presenta riesgo de fatiga por calor, ANDIPUERTO deberá determinar la temperatura y la humedad para establecer si las condiciones de trabajo son adecuadas. Pa ra e l á re a de silos (limpie za ):

-Re spira toria : Mascara full face (cara completa) con un equipo autocontenido para el área de silos. -Tra je : Se recomienda utilizar un traje de cuerpo entero con gorro. -Gua nte s: Se recomienda utilizar guantes elaborados en cuero o carnaza siempre que no se entre en contacto con sustancias químicas. -Altura s: el ingreso al un silo requiere de los elementos de protección necesarios mínimos para trabajar en alturas, de manera tal que se garanticen dos cosas: la primera, evitar una caída dentro o fuera del silo, la cual puede ser mortal y la segunda permitir el rescate del trabajador en caso de una caída o inhalación de gases tóxicos emitidos por los materiales almacenadas.

Los arneses y cinturones de seguridad deben cumplir con las Normas OSHA u otras que tengan un certificado de calidad estampado en él. En el trabajo en alturas, debe haber contacto con personas que se encuentren permanentemente en la plataforma de trabajo, ya sea en forma visual o por otro sistema de comunicación. Cada uno de los sistemas existentes, para trabajo en alturas, cumple con un objetivo específico. Es así, como el arnés es considerado el elemento de seguridad por excelencia para el trabajo en alturas. El cinturón de seguridad se ha diseñado con el fin de permitir la ubicación o desplazamiento del trabajador gracias a las argollas que posee, pero no es útil por sí solo para contrarrestar las caídas ya que un trabajador soportado únicamente en él puede sufrir daños severos, al recibir el impacto del descenso en un sólo punto de su cuerpo, además el cinturón sólo distribuye las fuerzas de interrupción


en la cintura, mientras que el arnés de cuerpo completo distribuye las fuerzas de interrupción de caída a lo largo de los muslos, la pelvis, la cintura, el pecho y los hombros. Un arnés elaborado en tejido elástico evita lesiones durante la caída. D.- Me dio de Ve rific a c ión

Registro del número de EPP dotados al personal mensual Registro fotográfico de su uso Bitácora de sanciones por el no uso de EPP E.- Indic a dore s Ve rific a ble s de Aplic a c ión

Cantidad de EPP dotados por operador F.- Fre c ue nc ia de Eje c uc ión

Registros de entrega EPP: permanente Dotación de EPP: permanente renovación Seguimiento para verificar el uso de EPP: permanente G.- Re sponsa ble de la Eje c uc ión de la Me dida


N/A

5.8.16 MEDIDA 42: FISCALIZACION DEL USO DE LOS EQUIPOS DE PROTECCIÓN PERSONAL

(EPP) PARA RUIDO AL INTERIOR DE LAS BODEGAS, ESPECIALMENTE EN AQUELLAS

DONDE SE REALIZAN ACTIVIDADES DE MEZCLA DE GRANELES SUCIOS.

A.- Me dida No. 42

FISCALIZACION DEL USO DE LOS EQUIPOS DE PROTECCIÓN PERSONAL (EPP) PARA RUIDO AL INTERIOR DE LAS BODEGAS, ESPECIALMENTE EN AQUELLAS DONDE SE REALIZAN ACTIVIDADES DE MEZCLA DE GRANELES SUCIOS. B.- Crite rio Norma tivo



La dependencia que realice el monitoreo ambiental deberá crear mecanismos operativos que permitan controlar el uso de EPP en todas las áreas de ANDIPUERTO que lo demanden D.- Me dio de Ve rific a c ión

Bitácora de control E.- Indic a dore s Ve rific a ble s de Aplic a c ión

Número de operadores amonestados por el no uso de EPP en un mes F.- Fre c ue nc ia de Eje c uc ión



N/A


5.8.17 MEDIDA 43: INCLUIR CLÁUSULA EN CONTRATO DE OPERADORES PORTUARIOS LA

OBLIGATORIEDAD DE EJECUTAR PROGRAMAS DE SEGURIDAD AUDITIVA Y

RESPIRATORIA PARA SUS EMPLEADOS, ESPECIALMENTE PARA AQUELLOS QUE

LABORAN EN ACTIVIDADES DE MANEJO DE GRANELES Y EN CERCANÍA DE

EQUIPOS Y MAQUINARIAS GENERADORES DE ELEVADOS NIVELES DE RUIDO

A.- Me dida No. 43

INCLUIR CLÁUSULA EN CONTRATO DE OPERADORES PORTUARIOS LA OBLIGATORIEDAD DE EJECUTAR PROGRAMAS DE SEGURIDAD AUDITIVA Y RESPIRATORIA PARA SUS EMPLEADOS, ESPECIALMENTE PARA AQUELLOS QUE LABORAN EN ACTIVIDADES DE MANEJO DE GRANELES Y EN CERCANÍA DE EQUIPOS Y MAQUINARIAS GENERADORES DE ELEVADOS NIVELES DE RUIDO Y DISPERSION DE MATERIAL PARTICULADO B.- Crite rio Norma tivo

Libro VI. Anexo 5a: Norma para control y prevención de niveles de ruido en recintos portuarios, puertos y terminales portuarias. TULSMA C.- Ac c ione s y Proc e dimie ntos a de sa rrolla r

Los programas deberán estar enmarcados dentro de las guías y criterios que establezca la división de riesgos del trabajo del Instituto Ecuatoriano De Seguridad Social. El programa deberá contener al menos los siguientes elementos: mediciones de niveles de ruido en sitios de trabajo, entrenamiento y capacitación para empleados, dotación y uso de equipos de protección auditiva y respiratoria, y evaluación de resultados. D.- Me dio de Ve rific a c ión

Programa incluido en cláusula de operadores portuarios E.- Indic a dore s Ve rific a ble s de Aplic a c ión

Número de operadores portuarios incluidos en este esquema de trabajo durante los dos años que dura el PMA F.- Fre c ue nc ia de Eje c uc ión



N/A

5.8.18 MEDIDA 44: MANEJO DE VECTORES

A.- Me dida No. 44

MANEJO DE VECTORES B.- Crite rio Norma tivo

N/A C.- Ac c ione s y Proc e dimie ntos a De sa rrolla r

Se debe evitar la presencia de vectores de enfermedades en las áreas de trabajo y en las vías de circulación para lo cual se aplicarán medidas que eliminen la presencia de estos, evitando la formación de charcos o rellenándolos en caso de que existieran; igualmente, en caso de ser necesario se deberá realizar controles mediante el uso de insecticidas, para lo cual se utilizarán aquellos que sean biodegradables.



Bitácora y registros de prácticas de control de vectores E.- Indic a dor Ve rific a ble de a plic a c ión

N/A E.- Fre c ue nc ia de e je c uc ión

Permanente. F.- Re sponsable de la Eje c uc ión de la Me dida

Jefatura de Seguridad Integral � Costo

USD $800

5.9 PROGRAMA DE CAPACITACIÓ N Y EDUCACIÓN AMBIENTAL

5.9.1 Obje tivo

El objetivo del presente programa es:

� Capacitar al personal operativo y administrativo de ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A.,

sobre temas relacionados con la prevención, control, mitigación y monitoreo de la

contaminación ambiental, así como para el manejo de desechos peligrosos,

especiales y comunes y las señales de seguridad correspondientes, de acuerdo a

normas de seguridad industrial.

5.9.1.1 Re gistros

ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A. es responsable por la ejecución del presente programa y

deberá establecer un cronograma interno de capacitación, para lo cual deberá

generar registros de asistencia y evaluación de los participantes. Asimismo,

ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A. deberá establecer un programa de capacitación de los

usuarios externos que realizan operaciones en el muelle.

5.9.1.2 Aspe c tos y Ac tividade s de l Plan

La capacitación sobre temas relacionados con la prevención, control, mitigación y

monitoreo de la contaminación ambiental, así como para el manejo de desechos

peligrosos, especiales y comunes y las señales de seguridad correspondientes, de

acuerdo a normas de seguridad industrial, debería orientarse principalmente hacia el

manejo ambientalmente correcto de las operaciones regulares del recinto portuario,

considerando que la emisión de material particulado, descarga de aguas residuales y

el uso adecuado de equipos de protección personal son los principales hallazgos del

proceso de auditoría. Este entrenamiento deberá ser realizado por personal profesional

adecuado y con experiencia en el tema, mediante seminarios o charlas tipo taller.

La capacitación y concienciación tienen el propósito de impartir:


� Conceptos generales sobre medio ambiente.

� Buenas prácticas de manejo ambiental.

� Preparación y respuesta ante emergencias.

� Como parte de los programas de concienciación, el personal de la empresa

deberá conocer las consecuencias para con el entorno, en caso de existir eventos

mayores como – derrames, incendios –.

La preparación ante emergencias incluirá la difusión, capacitación, entrenamiento,

ejercicios o simulacros, que se deberán llevar a cabo por parte del personal asignado

en labores de respuesta ante eventos mayores. Estos incluyen derrames de residuos

almacenados, derrames de combustible, y principios de incendio. El Programa de

Contingencias incluido en este estudio describe los procedimientos generales de

respuesta a ejecutarse durante una eventual emergencia. Por tanto, el personal

asignado en la respuesta ante emergencias deberá conocer y estar preparado para

la correspondiente acción designada durante un evento mayor (Ver Plan de

Contingencias).

Las relaciones con los operadores portuarios incluirán la comunicación de los riesgos

presentes en cada una de las áreas previa a la ejecución de trabajos. Se deberá

capacitar a los transportistas sobre el respeto de las señales de tránsito, en especial en

las zonas pobladas y al ingreso a las instalaciones del recinto portuario.

ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A. deberá identificar otros grupos y necesidades de

capacitación como parte de este programa.


CAPACITACIÓN Y EDUCACIÓN AMBIENTAL

A.- Me dida No. 45

PLANIFICACIÓN CRONOGRAMADA DEL PROGRAMA DE CAPACITACIÓN Y EDUCACIÓN AMBIENTAL B.- Crite rio Norma tivo

N/A

C.- Ac c ione s y Proc e dimie ntos a De sa rrolla r

ANDIPUERTO, responsable por la ejecución del presente programa deberá establecer un cronograma interno de capacitación y se generará registros de asistencia y evaluación de los participantes.


Registro de asistencia a charlas E.- Indic a dore s Ve rific a ble s

Número de trabajadores capacitados en materia ambiental durante los 2 años de duración del PMA F.- Fre c ue nc ia de e je c uc ión


Cada cuatro meses



USD $3000


CAPACITACIÓN Y EDUCACIÓN AMBIENTAL

A.- Me dida No. 46

CAPACITACIÓN SOBRE PREVENCIÓN Y MITIGACIÓN DE IMPACTOS B.- Crite rio Norma tivo

N/A C.- Ac c ione s y Proc e dimie ntos a De sa rrolla r

La capacitación y concienciación tienen el propósito de impartir: � Conceptos generales sobre medio ambiente. � Buenas prácticas de almacenamiento y disposición final de residuos peligrosos, no

peligrosos y especiales, manejo de productos químicos y combustibles que se manipulan costas adentro y costas afuera.

� Preparación y respuesta ante emergencias Como parte de los programas de concienciación, el personal de la empresa deberá conocer las consecuencias para con el entorno, en caso de existir eventos mayores como – derrames, incendios –. La preparación ante emergencias incluirá la difusión, capacitación, entrenamiento, ejercicios o simulacros, que se deberán llevar a cabo por parte del personal asignado en labores de respuesta ante eventos mayores. Estos incluyen derrames de residuos almacenados, derrames de combustible, y principios de incendio. El programa de contingencia incluido en este estudio describe los procedimientos generales de respuesta a ejecutarse durante una eventual emergencia. Por tanto, el personal asignado en la respuesta ante emergencias deberá conocer y estar preparado para la correspondiente acción designada durante un evento mayor. Esto de manera coordinada siempre con CONTECON puesto que ellos tienen la capacidad operativa e infraestructura de respuesta. ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A. deberá identificar otros grupos y necesidades de capacitación como parte de este plan. D.- Doc ume ntos de Re fe re nc ia

Registro de asistencia a charlas E.- Indic a dore s Ve rific a ble s

Número de trabajadores capacitados en materia ambiental durante los 2 años de duración del PMA F.- Fre c ue nc ia de e je c uc ión

Cada cuatro meses G.- Re sponsa ble de la Eje c uc ión de la Me dida


USD $3.000


5.10 PROGRAMA DE MONITOREO Y SEGUIMIENTO AMBIENTAL

El Programa de Monitoreo y Seguimiento Ambiental permitirá a ANDIPUERTO

GUAYAQUIL S.A. verificar el cumplimiento de sus objetivos de prevención, control y

mitigación de impactos ambientales negativos, así como verificar el cumplimiento de

las medidas de manejo de hidrocarburos, desechos sólidos y de seguridad industrial y

salud ocupacional, durante la operación, mantenimiento y abandono del recinto

portuario.


El objetivo del programa es verificar el cumplimiento oportuno de las medidas

planteadas en el presente Plan de Manejo Ambiental.

5.10.2 Contra ta c ión de monitor o supe rvisor a mbie nta l

El cumplimiento de las medidas de prevención y mitigación de impactos ambientales

negativos será controlado por un equipo profesional monitor de supervisión ambiental

que estará a cargo de la fiscalización del cumplimiento del PMA y rendir informe a la

alta gerencia de ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A.

5.10.3 Supe rvisión de l Cumplimie nto de l Pla n de Ma ne jo Ambie nta l

El JEFE DE SEGURIDAD INTEGRAL deberá comprobar la ejecución de cada una de las

medidas de prevención, mitigación y monitoreo ambiental en su momento oportuno,

conforme al cronograma de ejecución del Plan de Manejo Ambiental y presentar

informes en el que consten las conformidades y no – conformidades ambientales,

derivadas del desempeño ambiental de ANDIPUERTO y sus operadores portuarios.

ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A. deberá llevar los indicadores verificables y medios de

verificación respectivos de forma permanente, los mismos que deberán ser archivados

en la Jefatura de Seguridad Integral y deberán estar disponibles para su verificación

por parte de la Dirección de Medio Ambiente de la M. I. Municipalidad de Guayaquil.

En caso, que a pesar de cumplir con el Plan de Manejo Ambiental, los resultados del

monitoreo arrojen indicadores negativos o perjudiciales a los recursos aire, agua y

suelo, fauna y flora y por su intermedio a los usuarios internos y externos del recinto

portuario, la alta gerencia y la Jefatura de Seguridad Integral deberán

inmediatamente reunirse y coordinar las modificaciones y ampliaciones del Plan de

Manejo Ambiental.


5.10.4 Monitore o de la s Me dida s de Se g urida d La bora l y Sa lud Oc upa c iona l

El Jefe de Seguridad Integral deberá mantener un control permanente del personal,

del uso de los implementos y equipos de seguridad industrial, como son: casco,

guantes, mascarilla, tapones para oídos, protectores de los ojos y cualquier otro

implemento que sea necesario, para el cumplimiento de una función específica que

impliquen riesgos adicionales a los normales, cuya inobservancia será castigada

drásticamente.

5.10.5 Re g istro y Arc hivos

El Jefe de Seguridad Integral, a través de los supervisores y monitores ambientales

deberá llevar registros actualizados permanentemente de los eventos de

capacitación y sus resultados.

Toda la información relacionada a la elaboración de los registros y medios de

verificación del cumplimiento de cada medida señalada en el presente Plan de

Manejo Ambiental deberá ser dirigida y controlada por el Jefe de Seguridad Integral.

El control de los indicadores de cumplimiento que miden cantidad, calidad y tiempo, y

medios de verificación señalados en cada una de las fichas ambientales del presente

plan de manejo ambiental deberá ser gestionado a través del Jefe de Seguridad

Integral.

5.10.6 Auditoría s Ambie nta le s

El Sistema Único de Manejo Ambiental, establece varios niveles de control en la

aplicación del PMA a cualquier actividad; entre estos niveles se establecen las

Auditorías Ambientales. Para el caso de ANDIPUERTO, la Auditoría Ambiental de

Cumplimiento del PMA se realizará cada dos años después de la aprobación por parte

de la Dirección de Medio Ambiente de la Muy Ilustre Municipalidad de Guayaquil.

Una vez que ANDIPUERTO decida salir del Área del Proyecto, se realizará la Auditoria

de Cierre, con la verificación y determinación de los Pasivos Ambientales, en caso de

que estos existiesen. Al respecto en el Programa de Abandono se establecen los

criterios principales que deben regir dicha gestión.


5.10.7 MEDIDA 47: CONTRATACION DE PROFESIONALES PARA MONITOREAR CALIDAD

AMBIENTAL DEL RECINTO PORTUARIO

A.- MEDIDA NO. 47

CONTRATACION DE TÉCNICOS PARA MONITOREAR CALIDAD AMBIENTAL DEL RECINTO PORTUARIO B.- CRITERIO NORMATIVO

No aplica C.- ACCIONES Y PROCEDIMIENTOS A DESARROLLAR

ANDIPUERTO s. A. Deberá contratar a uno o varios técnicos que posean conocimientos en el ámbito ambiental, con la finalidad que ejecuten las medidas ambientales propuestas en el presente plan de manejo ambiental, y adicionalmente elaboren y presenten los reportes e informes indicados a las autoridades y entidades correspondientes. Los técnicos estarán bajo la supervisión del Jefe de Seguridad Industrial que será el responsable de la implementación del Plan de Manejo Ambiental. D.- MEDIO DE VERIFICACIÓN

Contrato de profesional (es) para el monitoreo de la calidad ambiental de ANDIPUERTO s. A. E.- INDICADORES VERIFICABLES DE APLICACIÓN

No aplica F.- FRECUENCIA DE EJECUCIÓN

Una vez G.- RESPONSABLE DE LA EJECUCIÓN DE LA MEDIDA

Gerencia general y Jefatura de Seguridad Integral H.- COSTO

N/A

5.10.8 MEDIDA 48: REALIZAR MONITOREO DE PM10, y PM2.5

A.- MEDIDA NO. 48

MONITOREO DE PM10 y PM2,5 B.- CRITERIO NORMATIVO

� Norma para la prevención y control de la contaminación ambiental por emisiones al aire en recintos portuarios, puertos y terminales portuarias, libro VI anexo 8 TULSMA, R. O. 41

� Norma de calidad de aire, anexo 4, libro VI, TULSMA D. E. 3399 C.- ACCIONES Y PROCEDIMIENTOS A DESARROLLAR

Se deberá realizar un monitoreo de calidad de aire, de los parámetros PM10 y PM 2,5 en 6 sitios de recinto portuario: 1. Muelle 2. Calle L y calle R (taller de soldadura) 3. Calle L y calle S (garita 3) 4. Calle J y calle R (frente a bodegas delta y hotel) 5. Calle J y calle S (nueva áreas de mantenimiento) 6. Calle H (a la altura del módulo 4 de CONTECON Guayaquil S. A) 7. Calle H (final de la calle)


8. A 100 m del perímetro del recinto portuario

D.- MEDIO DE VERIFICACIÓN

Resultados de monitoreos E.- INDICADORES VERIFICABLES DE APLICACIÓN

Calidad de aire de recinto portuario F.- FRECUENCIA DE EJECUCIÓN

Monitoreos de material particulado: semestralmente G.- RESPONSABLE DE LA EJECUCIÓN DE LA MEDIDA

Jefatura de Seguridad Integral H.- COSTO

USD $ 700

5.10.9 MEDIDA 49: MONITOREO DE AGUAS RESIDUALES DEL SISTEMA DE TRATAMIENTO DE

EFLUENTES DEL ÁREA DEL TALLER Y LAVADORA DE VEHÍCULOS.

A.- MEDIDA NO. 49 MONITOREO DE AGUAS RESIDUALES DEL SISTEMA DE TRATAMIENTO DE EFLUENTES DEL ÁREA DEL TALLER Y LAVADORA DE VEHÍCULOS. B.- CRITERIO NORMATIVO • Norma para la prevención y control de la contaminación ambiental del recurso

agua en recintos portuarios, puertos y terminales portuarias, libro vi anexo 1c TULSMA, R. O. 41

• Norma de calidad ambiental y de descarga de efluentes: recurso agua, anexo I, libro VI, TULSMA, D. E. 3399

C.- ACCIONES Y PROCEDIMIENTOS A DESARROLLAR

Se deberá realizar un monitoreo semestral de los efluentes del sistema de tratamiento del área del taller y área del lavado de vehículos, el cual deberá ser una muestra simple, debido a que dichas actividades no son realizadas constantemente. Los parámetros a analizarse son los siguientes: 1. pH 2. Temperatura 3. Aceites y grasas – A&G 4. Demanda bioquímica de oxígeno - DBO5 5. Demanda química de oxígeno - DQO 6. Sólidos totales - ST 7. Sólidos suspendidos totales - SST 8. Metales pesados 9. Compuestos fenólicos 10. Hidrocarburos totales de petróleo – TPH La toma de las muestras y el análisis físico químico deberá ser realizado por un Laboratorio Ambiental Acreditado por la OAE. D.- MEDIO DE VERIFICACIÓN

Resultados de monitoreos E.- INDICADORES VERIFICABLES DE APLICACIÓN

Calidad del efluente del sistema de tratamiento del área del taller mecánico y lavadora de vehículos cumple con la normativa ambiental.


F.- FRECUENCIA DE EJECUCIÓN

Monitoreos de efluentes del área de lavado: semestral.

G.- RESPONSABLE DE LA EJECUCIÓN DE LA MEDIDA


USD $ 1.200

5.10.10 MEDIDA 50: MONITOREO DE AGUAS LLUVIAS EN PUNTOS DE DESCARGA AL

ESTERO

A.- MEDIDA NO. 50 MONITOREO DE AGUAS LLUVIAS EN PUNTOS DE DESCARGA AL ESTERO B.- CRITERIO NORMATIVO � Norma para la prevención y control de la contaminación ambiental del recurso

agua en recintos portuarios, puertos y terminales portuarias, libro vi anexo 1c TULSMA, R. O. 41

� Norma de calidad ambiental y de descarga de efluentes: recurso agua, anexo I, libro VI, TULSMA, D. E. 3399

C.- ACCIONES Y PROCEDIMIENTOS A DESARROLLAR Se deberá realizar un monitoreo semestral de los 3 puntos de descarga de aguas lluvias hacia el Estero Cobina, el cual deberá ser una muestra simple. Los parámetros a analizarse son los siguientes: 1. Ph 2. Temperatura 3. Aceites y grasas – A&G 4. Demanda bioquímica de oxígeno - DBO5 5. Demanda química de oxígeno - DQO 6. Sólidos totales – ST 7. Sólidos suspendidos totales - SST La toma de las muestras y el análisis físico químico deberá ser realizado por un Laboratorio Ambiental Acreditado por la OAE. D.- MEDIO DE VERIFICACIÓN Resultados de monitoreos E.- INDICADORES VERIFICABLES DE APLICACIÓN Calidad de las aguas descargadas al estero desde los canales de lluvias F.- FRECUENCIA DE EJECUCIÓN Monitoreos de descargas de aguas lluvias: semestral. G.- RESPONSABLE DE LA EJECUCIÓN DE LA MEDIDA Jefatura de Seguridad Integral H.- COSTO USD $ 1.200


5.10.11 MEDIDA 51: MONITOREO DOCUMENTAL DE EMISIONES EN EMBARCACIONES

INTERNACIONALES Y NACIONALES

A.- MEDIDA NO. 51

MONITOREO DOCUMENTAL DE EMISIONES EN EMBARCACIONES INTERNACIONALES Y NACIONALES B.- CRITERIO NORMATIVO

“Normas para la prevención y control de la contaminación ambiental por emisiones al aire en recintos portuarios, puertos y terminales portuarios”, del anexo 8, libro VI del TULSMA del ministerio del ambiente del ecuador (art. 4.1.1.3 y 4.1.1.4) C.- ACCIONES Y PROCEDIMIENTOS A DESARROLLAR

� De deberá comunicar y exigir a las embarcaciones de cabotaje la obtención del certificado de inspección de emisiones a la atmósfera, otorgado por la dirección general de la marina mercante y del litoral; mismo que deberá ser renovado anualmente por parte del armador de la embarcación.

� De deberá comunicar y exigir a las embarcaciones internacionales (de procedencia extranjera) la presentación del certificado internacional de prevención de la contaminación atmosférica, expedido de acuerdo a las especificaciones del anexo VI del convenio MARPOL 73/78.


Certificado de emisiones atmosféricas E.- INDICADORES VERIFICABLES DE APLICACIÓN

Calidad de emisiones al aire de embarcaciones F.- FRECUENCIA DE EJECUCIÓN

Exigir certificados de emisiones atmosféricas: permanentemente G.- RESPONSABLE DE LA EJECUCIÓN DE LA MEDIDA


N/A


OPERACIONES DE LAS NAVES RESPECTO A LA DESCARGA DE AGUAS RESIDUALES

DOMÉSTICAS (AARRDD).

A.- MEDIDA NO. 52

MONITOREO DE EMBARCACIONES DONDE SE REGISTRE LAS OPERACIONES DE LAS NAVES RESPECTO A LA DESCARGA DE AGUAS RESIDUALES DOMÉSTICAS (AARRDD). B.- CRITERIO NORMATIVO • Norma para la prevención y control de la contaminación ambiental del recurso

agua en recintos portuarios, puertos y terminales portuarias, libro VI anexo 1C TULSMA, R. O. 41


• Convenio MARPOL 73/78, anexo IV - prevención de la contaminación por aguas residuales desde embarcaciones.


• Debido a que el recinto portuario no cuenta con un sistema de tratamiento de


aguas domésticas dentro de sus instalaciones, y no hay una empresa tercera autorizada para tratar dichos efluentes. ANDIPUERTO deberá verificar el cumplimiento de las descargadas de los buques de acuerdo a las especificaciones establecidas en el convenio MARPOL 73/78, anexo IV - prevención de la contaminación por aguas residuales desde embarcaciones.

TABLA RESUMEN DE LAS SUSTANCIAS DE DESCARGA DE AGUAS SUCIAS

ZONA OPCIÓN DE DESCARGA

Ag ua s Portua ria s

Ag ua s Prote g ida s

No se permite ninguna descarga ni siquiera con tratamiento

Ha sta 4 milla s Se permite con tratamiento

De sde 4 milla s ha sta 12 milla s

Se permite desmenuzadamente y desinfectada. Para descargar el

tanque la velocidad de la embarcación debe ser superior 4

nudos

Má s de 12 milla s

Se permite en cualquier condición. Para descargar el tanque la

velocidad de la embarcación debe ser superior 4 nudos


Bitácora o registro del sitio de descarga de las aguas domésticas provenientes del buque E.- INDICADORES VERIFICABLES DE APLICACIÓN


Exigir certificados o registros de descargas de aguas sucias de embarcaciones: permanentemente

G .- RESPONSABLE DE LA EJECUCIÓN DE LA MEDIDA

Jefatura de seguridad, medio ambiente y salud H.- COSTO

N/A


OPERACIONES DE LAS NAVES RESPECTO A LA DESCARGA DE AGUAS DE LASTRE.

A.- MEDIDA NO. 53 MONITOREO DE EMBARCACIONES DONDE SE REGISTRE LAS OPERACIONES DE LAS NAVES RESPECTO A LA DESCARGA DE AGUAS DE LASTRE B.- CRITERIO NORMATIVO • Norma para la prevención y control de la contaminación ambiental del recurso

agua en recintos portuarios, puertos y terminales portuarias, libro VI anexo 1C TULSMA, R. O. 41


• Convenio MARPOL 73/78, anexo IV - prevención de la contaminación por aguas residuales desde embarcaciones.


Con el fin de evitar la introducción de microorganismos, de organismos acuáticos perjudiciales y agentes patógenos exóticos a aguas ecuatorianas, toda embarcación


que provenga de aguas internacionales deberá obligatoriamente renovar su agua de lastre por lo menos una vez antes de ingresar a puertos ecuatorianos a una distancia no menor de 50 millas náuticas contadas desde la línea base que une los puntos más salientes de la costa ecuatoriana y de las islas Galápagos. Dichas embarcaciones deberán igualmente cumplir con las disposiciones de la organización marítima internacional al respecto. D.- MEDIO DE VERIFICACIÓN

Bitácora o registro del sitio de descarga de las aguas domésticas provenientes del buque E.- INDICADORES VERIFICABLES DE APLICACIÓN


Exigir certificados o registros de descargas de aguas de lastre de embarcaciones: permanentemente G.- RESPONSABLE DE LA EJECUCIÓN DE LA MEDIDA


N/A

5.11 PROGRAMA DE CONTIGENCIA Y RIESGO S


Proporcionar un documento sencillo que direccione los aspectos más importantes

para activar la respuesta ante un derrame de combustible en las operaciones de alije.

5.11.2 ANDIPUERTO Gua ya quil S.A. y su c ompromiso c on e l e ntorno

La protección del ambiente es un componente importante de la gestión de

ANDIPUERTO, quien reconoce sus responsabilidades y compromisos para precautelar

la seguridad del personal y preservar los recursos naturales, protegiendo además el

entorno de acuerdo con las regulaciones nacionales.

5.11.3 Pla n Na c iona l de Conting e nc ia

El Plan Nacional de Contingencia para enfrentar derrames de hidrocarburos en el área

Marítima, costera y fluvial, es el documento guía y sirve de Marco referencial para la

generación del presente Programa de Contingencia. Este documento, textualmente

indica: “Los Planes Locales de contingencia deben ser elaborados y son de

responsabilidad de las empresas petroleras, Autoridades Portuarias, Autoridades de

Terminales Petroleros, Terminales Petroleros, e incluso para aquellas empresas ubicadas

sobre la línea de costa que almacenen más de 50000 Galones de Hidrocarburos”. El

Plan de Respuesta Local, estará por tanto integrado al Plan Nacional, y de acuerdo a

la Cobertura Geográfica este Plan se subordina, a la Zona C, bajo el control de la

Superintendencia del Salitral.


5.11.4 Re spue sta ante un De rra me , Cla sific a c ión y De finic ione s

La estrategia de respuesta de ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A., ante un derrame de

combustible, consiste en un Programa con tres niveles de respuesta que debe ser

similar al de CONTECON GUAYAQUIL S.A., puesto que debe ser coordinado

imperativamente con dicha compañía, por tener en la actualidad la infraestructura de

respuesta y la capacidad para controlar un derrame y minimizar el impacto

medioambiental.

� Nive l 1 de Re spue sta

Un limitado o aislado incidente. El derrame puede ser controlado por los medios

que dispone CONTECON GUAYAQUIL S.A., con el equipo de respuesta inmediata

con apoyo de los medios disponibles en dicha empresa dentro de las primeras 24

horas, con un volumen que no exceda de 40000 galones de combustible.


Un incidente que ocasiona un derrame moderado, requerirá de la participación

del equipo de respuesta inmediata de CONTECON dentro de las primeras 24 horas,

si el derrame está en un rango de 40.000 galones y si el derrame estuviera en un

rango de 200.000 galones de combustible, se contará con los medios de SUINSA y

se activará el Plan Nacional de Contingencia.


Un incidente que hubiera generado un gran impacto al entorno, y/o existieran

implicaciones internacionales, así como necesidad de empleo de recursos

técnicos y apoyo total de campo del Plan Nacional de Contingencia, requerirá de

éste con el control de SUINSA.

5.11.5 Pa sos inic ia le s a nte una Conting e nc ia

El funcionario que se percate de la existencia de un incidente, debe evaluar la

situación y tomar todas las acciones razonables para minimizar riesgos al entorno. Esto

incluye detener la fuente de la descarga e impidiendo al derramamiento del

combustible, así como asegurar que se eliminan todas las fuentes de probable

combustión del área. En el caso de requerir ayuda para cumplir las acciones referidas,

se generará un proceso de notificación del derrame y coordinación con CONTECON

GUAYAQUIL S.A. Sin embargo, ANDIPUERTO GUAYAQUIL deberá adquirir equipos de

respuesta rápida para poder entrar a operar preliminarmente, inmediatamente

después, se activarán los niveles de respuesta.

Es importante evaluar la magnitud potencial del derrame con precisión y tan rápido

como sea posible. En caso de emergencia extremas, (colisiones, flagelos), se activarán


los planes y procedimientos de abandono de las naves. Después de que la

evacuación de emergencia se haya efectuado, y el personal esté a salvo, se activará

el Plan de Contingencia Nacional, con el nivel 3 de respuesta (recomendado). En una

emergencia en el Estero, es mejor desplegar todos los recursos posibles antes de

permitir que suceda una reacción en cadena, que puede ser funesta.

5.11.6 Proble ma s adic iona le s que de be n se r toma dos e n c ue nta e n la re spue sta a nte

un de rra me

5.11.6.1 Seguridad

La seguridad de personal del equipo de respuesta inmediata es de gran importancia.

El funcionario de seguridad del recinto portuario en coordinación con el personal de

CONTECON GUAYAQUIL S.A. será responsable de supervisar estas condiciones y

asegurar que ese personal mantenga su nivel de respuesta, y esté provisto con equipo

de protección personal apropiado (EPP).

5.11.6.2 Relaciones Públicas

Ante un derrame, existirá un funcionario de la Empresa que será el vocero oficial de lo

ocurrido, y sus boletines y/o comentarios, se encuadrarán en las políticas de seguridad

de la empresa, en coordinación con criterios de la autoridad marítima, sobre el tema

evitando la especulación que casi siempre lleva a conclusiones erróneas.

5.11.6.3 Entrenamiento y capacitación

Todos los miembros del equipo de respuesta inmediata (ERI), recibirán capacitación

académica y coordinarán acciones con CONTECON para realizar entrenamiento en el

campo. Al que se unirán además el resto de funcionarios involucrados, realizando

simulacros de derrame conjuntamente con CONTECON, verificando el estado de los

equipos de comunicaciones, y desplegando sus equipos. En este entrenamiento, se

debe tomará en cuenta además que en los niveles 2 y 3 de respuesta, entrarán a

operar equipos que no son de la empresa, para evitar interferencias mutuas.

5.11.7 Ge stión de Re spue sta a nte un de rrame

5.11.7.1 Vigilancia y Evaluación

Es posible, de acuerdo a ciertas características físicas y químicas del entorno y del

agua, que la dispersión se realice por procesos naturales, entonces, lo que se debe

hacer, es estar atento a actuar de acuerdo a la respuesta que presente el entorno.

Obviamente, la observación es esencial para una respuesta.


5.11.7.2 Dispersantes

Los dispersantes pueden emplearse en cualquier condición, y son a menudo el

método más rápido de respuesta. ANDIPUERTO en coordinación con CONTECON

GUAYAQUIL S.A., se referirá a la lista corta de dispersantes que puede emplear

autorizados por la Dirección General de la Marina Mercante y del Litoral sin embargo

es importante tomar en cuenta que el empleo de dispersantes debe ayudar al

proceso de dispersión natural.

Habría que tener consideraciones técnicas especiales para la aplicación de

dispersantes en el medio estuarino, por lo cual siempre se pedirá opinión a un experto.

5.11.7.3 Contención y recuperación

Consiste en recuperar el combustible derramado por medios físicos, el método más

usual de lograr ésto es desplegar barreras de contención y evitar que se extienda el

derrame.

Se recoge luego este combustible, se lo almacena (luego tratarlo y usarlo).

Las siguientes consideraciones, deben tomarse en cuenta para decidir si se aplica este

método:

� Puede la operación de respuesta ser montada cerca del área de derrame

� Existen las barcazas suficientes para desplegar los equipos.

� Existen buques para almacenar el combustible derramado

� Las condiciones meteorológicas permiten emplear estos equipos

5.11.7.4 Limpieza de la línea de costa (Ribera)

En algunas instancias, esta estrategia puede ser utilizada, y permite que el combustible

derramado regrese al agua y en lo posterior pueda ser recolectado. En algunos casos

puede ser una estrategia aceptada, más aún si en las orillas no existen zonas

protegidas o áreas de reservas sensibles.

Una vez en la orilla el derrame, los medios principales de limpieza son los físicos. El

levantamiento físico del combustible en la línea de costa requiere de mucho equipo y

personal. Si la orilla es accesible y las cantidades de combustible son grandes, la

limpieza mecánica es posible.

Algunos métodos incluyen pero no limitan el empleo de materiales absorbentes,

presión lavando, rastrillando o excavando. Se acostumbra también luego de la

primera limpieza, lavar la orilla con agua tibia.


5.11.8 Se le c c ión y Movilizac ión Apropia da de Re c ursos

ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A. pone a consideración este plan en base a los niveles ya

establecidos que son:

Nivel 1: < 40.000 galones

Nivel 2: Entre 40.000 galones y 200.000 galones

Nivel 3: > 200.000 galones

Estos volúmenes se refieren a lo establecido en el Plan Nacional de Contingencia.

ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A. y CONTECON GUAYAQUIL S.A. deberán coordinar el

equipamiento con todos los medios necesarios para enfrentar el nivel de respuesta

adecuado.

5.11.8.1 Niveles de Respuesta

El procedimiento por seleccionar y movilizar recursos de respuesta es el siguiente:

� Evalúe la situación del derramamiento (Nivel 1, Nivel 2 y Nivel 3)

� Analice lo que puede ocurrir (estimación).

� Determine estrategias y opciones de respuesta.

� Movilice personal y recursos (Nivel 1, Nivel 2 y Nivel 3)

5.11.9 Control de Inc e ndios

Un adecuado plan para el manejo de los mismos puede mitigar estos peligros. Este

plan cuenta con tres diferentes aspectos para lograr este objetivo: prevención,

detección y respuesta.

Muchos pasos pueden tomarse para evitar que ocurra un incendio en las

instalaciones. El primero es que todas las áreas que generan energía eléctrica

mantengan un sistema de protección y control de incendios adecuado y el personal

dedicado a la operación y mantenimiento de los equipos, esté debidamente

entrenado y capacitado.

5.11.9.1 Sistemas Alternativos

Además se deberá disponer coordinadamente de una unidad móvil de espumante

que se conecte directamente al sistema hidráulico contra incendios.

Además del sistema de agua / espuma contra incendios, sistemas de extinción

gaseosos, sistemas de dos agentes, sistemas de enfriamiento y extintores portátiles se

encontrarán instalados en áreas operativas de la planta.


Existirá además un sistema de emergencia para apagar todo, en caso de que un

evento alcance el punto en que una instalación deba ser completamente cerrada.

Cuando los eventos alcancen tal nivel, este sistema iniciará un cierre ordenado de los

componentes del proceso.

Se activará un sistema de iluminación para emergencias en los casos pertinentes, el

cual proporcionará suficiente iluminación en todas las áreas de generación e interiores

para permitir una evacuación ordenada del personal.

En general, la aplicación de un sistema u otro, dependerá del sitio donde se produzca

el incendio: generadores, tanques de almacenamiento, cuarto de control etc., por

ejemplo, no se utilizará agua si el incendio se presenta en los tableros de control y se

utilizará otro agente mitigador de llama.

5.11.9.2 Capacitación

Todo el personal de operaciones, mantenimiento y supervisión recibirá periódicamente

charlas de seguridad contra incendios, en general antes de iniciar cualquier trabajo en

las áreas de riesgos.

5.11.9.3 Comunicación de Peligros: Permisos de Trabajo

ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A. mantendrá un sistema de permisos de trabajo para llevar

un control y comunicar sobre los varios tipos de actividades que ocurren en las

instalaciones.

Este sistema de permisos incluye un permiso de "TRABAJO EN CALIENTE". Este permiso es

requerido cuando se ejecutan trabajos que introducen una fuente potencial de

incendio en un área clasificada.

5.11.9.4 Rótulos sobre Peligros

Rótulos en castellano estarán colocados para identificar claramente los diferentes

sistemas de alarmas incorporados en las instalaciones, además se utilizarán símbolos

universales.

5.11.9.5 Sistemas de Detección y Alarmas

Los sistemas de detección de incendios incluirán: detectores de humo. Además de los

sistemas automáticos, existirán estaciones de alarma manual instaladas en el área

industrial para señalar condiciones de emergencia. Estas estaciones estarán ubicadas

en las salidas de las instalaciones. El sistema manual puede accionarse para

emergencias médicas, de gas e incendio.

Control de Inc e ndios


Los sistemas primarios de respuesta han sido diseñados para proteger primeramente al

personal, permitiéndoles reubicarse en áreas seguras, o evacuar de las instalaciones. El

objetivo secundario de estas medidas es proteger al ambiente circundante y el

tercero es proteger las instalaciones. El sistema contra incendios está diseñado para

cualquier emergencia que se presente en las instalaciones de la nueva planta de

generación y sus obras anexas.

Siste ma de Ag ua / Espuma c ontra Inc e ndios

Para este fin, se mantiene un tanque de almacenamiento de agua contra incendios.

La reposición a este tanque de agua se realiza mediante el control de nivel en el

mismo. Se proporciona sistemas de rociadores de conformidad con la norma NFPA. La

presión de la red de agua contra incendios se mantiene a través de una bomba

jockey. Cuando el requerimiento de caudal sea superior y la presión mínima no pueda

ser mantenida, se pondrá en operación la bomba principal de agua contra incendios.

Las bombas principales en este sistema tienen dos fuentes de accionamiento

independiente, una con motor eléctrico y la otra con motor de combustión interna.

Se han ubicado los hidrantes contra incendios de tal modo que cualquier punto en el

área de proceso podrá protegerse con al menos dos mangueras desde dos lugares

diferentes y en dos direcciones.

5.11.10 MEDIDA 54: ACTUALIZACION DE PROGRAMA DE CONTINGENCIAS

A.- Me dida No. 54

ACTUALIZACION DE PROGRAMA DE CONTINGENCIAS B.- Crite rio Norma tivo



ANDIPUERTO deberá actualizar su Programa de Contingencias en base a los criterios dictados en el presente acápite. Al respecto se considera fundamental que ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A. coordine acciones con APG y CONTECON GUAYAQUIL S.A., puesto que no es conveniente que se manejen procedimientos de respuesta ante contingencias separados ya que es una misma actividad dentro de una misma área de influencia D.- Me dio de Ve rific a c ión

Documento final de Programa de Contingencias consensuado entre ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A., APG y CONTECON GUAYAQUIL S.A., E.- Indic a dore s Ve rific a ble s de Aplic a c ión

Actas de reuniones sostenidas entre representantes de ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A., APG y CONTECON GUAYAQUIL S.A., F.- Fre c ue nc ia de Eje c uc ión

Permanente



Gerencia General y Jefatura de Seguridad Integral H.- Costo

USD $2.000

5.12 PROGRAMA DE RELACIONES CO MUNITARIAS

El presente Plan de Manejo Ambiental incluye el diseño preliminar de un Programa de

Relaciones Comunitarias, considerando los intereses tanto de ANDIPUERTO como de

las comunidades y/o organizaciones (cooperativas y asentamientos) identificadas

dentro del área de influencia directa e indirecta del recinto portuario, entre las

principales se encuentran las siguientes:

EJE VÍAL COOPERATIVAS Y ASENTAMIENTOS

25 de Julio (oriental)

Base Naval Cooperativa 9 de octubre Comisión de Tránsito del Guayas Aduanas Cooperativa Fertisa

Av. Domingo Comín (occidental)

Cooperativa Derecho de Los Pobres # 1 Cooperativa Derecho de Los Pobres # 2 Cooperativa Derecho de Los Pobres # 3 Cooperativa Francisco de Orellana Cooperativa Reina del Quinche 1 Cooperativa Reina del Quince 2 Cooperativa Julio Potes Cooperativa María Auxiliadora Cooperativa Sandino 1 Cooperativa Sandino 2 Cooperativa Sandino 3 Cooperativa Guayaquil

5.12.1 Obje tivo Ge ne ra l

Crear el marco que establezca los mecanismos de relación y comunicación

apropiada con las cooperativas y asentamientos identificadas dentro del área de

influencia directa e indirecta de ANDIPUERTO. El plan o programa de relaciones

comunitarias permitirá informar a la comunidad los beneficios y aspectos relacionados

a la operación del recinto portuario.

5.12.2 Obje tivos Espe c ífic os

• Lograr el reconocimiento por parte de la comunidad, de tal manera que se

perciba a ANDIPUERTO como una empresa socialmente responsable.

• Difundir y promocionar la importancia que para la comunidad, la región y el país,

tienen las operaciones del recinto portuario.

• Motivar la incorporación de la población y sus instituciones al seguimiento del plan

de manejo de los impactos socio – ambientales de las operaciones de

ANDIPUERTO y la evaluación de la eficacia de las medidas implementadas.


5.12.3 Polític a s

� Las políticas generales deben orientarse a establecer relaciones a corto, mediano

y largo plazo de beneficio mutuo entre ANDIPUERTO y las poblaciones del área de

influencia.

� Este Programa de Relaciones Comunitarias deberá ser aplicado en base a una

metodología participativa, por medio de la cual se generen espacios de diálogo

permanente, en el que se busque entregar información a la comunidad sobre las

actividades que efectúa ANDIPUERTO en beneficio de la colectividad. Esto incluye

los mecanismos para la implementación de los programas de manejo de impactos

socioeconómicos y demás medidas de manejo ambiental.

� La comunicación será un instrumento de promoción y de difusión de sus

actividades. Esta deberá tener cobertura local (área de influencia directa e

indirecta) a través de medios de prensa. La falta de información clara y oportuna a

la comunidad puede llevar a que se formen expectativas irreales en torno a las

actividades empresariales.

� Emprender campañas de educación para que la población residente aprenda a

convivir con el recinto portuario, previniendo riesgos y aprovechando las

oportunidades que se generan con el funcionamiento de las instalaciones

portuarias.

� Las actividades emprendidas en el contexto de este plan deberán mantener un

enfoque integral, además de respetar, reconocer y acoger los estilos propios de

desarrollo de las comunidades afectadas, sus patrones ideológicos y culturales, así

como sus estrategias de adaptación al entorno.

5.12.4 Líne a s de Ac c ión

Las líneas de acción propuestas para el presente programa se enmarcan en la difusión

de las actividades previstas como parte de los programas de manejo de impactos

socioeconómicos, así como todas aquellas iniciativas a favor de dar a conocer las

medidas y programas emprendidos para la mitigación de los impactos ambientales.

El presente Programa de Relaciones Comunitarias para ANDIPUERTO Guayaquil S.A.

deberá contener medidas y acciones a tomar como parte de su programa de

responsabilidad social para las cooperativas y asentamientos más próximos (área de

influencia directa e indirecta) al recinto portuario.

A continuación se indican medidas de carácter general que deberán ser

considerados por ANDIPUERTO como parte de sus lineamientos de acción:


� Informar sobre las ventajas que para el desarrollo tiene las operaciones portuarias

de carga al granel y multipropósito desarrolladas por ANDIPUERTO GUAYAQUIL

• S.A., tanto para la región como para el país, de tal manera que se logre informar a

conocer a la comunidad la diferencia entre las operaciones portuarias de

• ANDIPUERTO GUAYAQUIL y CONTECON GUAYAQUIL S.A.

� Establecer un adecuado sistema de participación ciudadana, a través del diálogo

y reuniones con los representantes de las cooperativas y asentamientos nombrados

en el presente Programa. Este será el lugar natural para presentar proyectos y

recoger los criterios de la población con la finalidad de preservar y representar los

intereses y derechos de la comunidad que pueden ser afectados por la actividad

del recinto portuario.

� Desarrollar un Programa de Compensación que incorpore los intereses de la

comunidad afectada siempre que sea técnica y económicamente viable y

acorde con la realidad de la empresa.

� Crear un programa de apoyo, formación y capacitación del recurso humano para

enfrentar eventuales riesgos (Defensa Civil y Cuerpo de Bomberos).

5.13 PROGRAMA GENERAL DE ABANDONO

El Programa General de Abandono para el Te rmina l de Ca rg a a l Gra ne l y

Multipropósito ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A., comprende el cese de las operaciones

portuarias. Debido a que el horizonte de tiempo para el cual se encuentra planificada

la actividad de ANDIPUERTO es a largo plazo, en los actuales momentos no se

encuentra definido el uso a otorgarse al sitio, posterior al cese de actividades de dicha

Compañía.

El presente Programa General de Abandono, para ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A.,

provee los lineamientos básicos a seguirse durante la etapa de finalización de sus

actividades operacionales.

5.13.1 Obje tivo de l Prog ra ma

Ejecutar un conjunto de actividades tendientes a evaluar si las operaciones pasadas

del recinto portuario, indujeron impactos negativos en el entorno (pasivos ambientales)

y de ser el caso determinar las medidas de manejo y remediación necesarias para la

recuperación de los recursos ambientales afectados.

5.13.2 Crite rios de Ge stión de l Prog ra ma de Aba ndono

El presente plan propone dos criterios generales que permitirán orientar la gestión en la

etapa de abandono de ANDIPUERTO, y se explican a continuación:


1. Pre vio a la e ta pa de de sma nte la mie nto o de molic ión de la infra e struc tura , se

deberá ejecutar una inve stigac ió n e n e l sitio a fin de descartar la posibilidad de

contaminación de los recursos naturales del sector en el área de influencia (especial

énfasis deberá darse al estudio de calidad de agua y sedimentos del estuario). De

encontrarse algún hallazgo que indique la existencia de un pasivo ambie ntal, se

deberá evaluar técnicamente la posibilidad de recuperar el recurso ambiental

afectado.

2. Dura nte la e ta pa de de sma nte la mie nto o de molic ión de la infra e struc tura , se deberá

verificar en el sitio el mane jo ambie ntal c o rre c to para lo s re siduo s (líquidos y sólidos,

peligrosos, no peligrosos y especiales) a generarse en esta etapa en todas sus fases de

gestión (generación, almacenamiento temporal y disposición final).

5.13.3 Inve stig a c ión e n Sitio pre vio Aba ndono de l Proye c to

La investigación en el sitio será el procedimiento principal a ejecutar por ANDIPUERTO

GUAYAQUIL S.A., previo al cambio de uso de las instalaciones, o traspaso de la

propiedad a futuros compradores.

1. Enfoque de la Inve stiga c ión

La investigación se enfocará en determinar la ausencia o afectación de

contaminación hacia los recursos suelo, subsuelos, aguas superficiales y sedimentos.

� Re c urso sue lo : El enfoque hacia el recurso suelo se debe básicamente a que

dentro del recinto portuario existe el almacenamiento temporal de volúmenes

significativos de graneles líquidos (aceite de soya) e hidrocarburos.

� Re c urso Agua : El enfoque hacia el recurso agua y sedimentos estuarinos se debe

básicamente a que en el área del muelle de descarga de graneles limpios (maíz,

trigo, soya, cebada) y graneles sucios (fertilizantes, soda cáustica, azufre, entre

otros), se realizan actividades de lavado de equipos de carga y descarga

(cucharas mecánicas) y se carece de infraestructura de drenaje con tratamiento

previo la descarga final. Adicionalmente, existen procedimientos de descarga de

aguas de sentina desde los buques hacia gestores autorizados de desechos

peligrosos.

• Por lo anteriormente expuesto, si ANDIPUERTO no corrige el aspecto relacionado al

lavado en muelle y a su sistema de drenaje pluvial, tal como se recomienda en el

PMA, existirá permanentemente el alto riesgo de generar contaminación hacia el

estuario, manifestada en indicadores tanto en agua como en sedimentos.

2. Alc a nc e de la Inve stig a c ión


El alcance de los trabajos será definido en base a una evaluación inicial de las

condiciones del sitio al momento de efectuarse el abandono de la instalación.

El alcance de la investigación partirá de la cantidad de información técnica existente

que permita evidenciar el fiel cumplimiento de las medidas del Plan de Manejo

Ambiental, el cual se irá actualizando paulatinamente cada dos años. Asimismo, la

existencia de una bitácora que registre todas las contingencias que pudiesen haber

ocurrido durante la vida útil del proyecto será un medio de verificación de posibles

eventos (derrames de hidrocarburos, aguas de sentina y graneles líquidos o sólidos)

con consecuencias ambientales sujeto de análisis al momento de abandonar el

proyecto.

La evaluación inicial comprenderá la revisión y evaluación de la siguiente información:

o Condiciones de almacenamiento de graneles líquidos e hidrocarburos.

o Prácticas realizadas para la descarga de aguas de sentina desde los buques.

o Prácticas pasadas de manejo y eliminación de desechos (no peligrosos y

peligrosos).

o Prácticas pasadas desarrolladas en el muelle (lavado y descarga de efluentes)

o Eventos pasados, tales como derrames de graneles líquidos e hidrocarburos y

aguas de sentina.

o Descripción de instalaciones hidráulico – sanitarias para aguas lluvias, aguas

servidas, y aguas residuales industriales.

3. Fa se s de la Inve stig a c ión

En general, la práctica de a uditoría s a mbie nta le s de tra spa so de propie da d se ejecuta

en fases.

� La prime ra fa se comprenderá el análisis de la información descrita arriba,

requerida para definir, de ser necesario, la ejecución de adicionales

investigaciones. A estas posteriores investigaciones se denominan fa se s de la

a uditoría de tra spa so .

Así, si la evaluación inicial, o fase 1 de la investigación, determinase la existencia

de deterioro en la calidad de suelos y/o aguas superficiales y/o sedimentos será

necesario ejecutar una segunda fase de auditoría.

� La se g unda fa se de auditoría requerirá la evaluación de información detallada del

sitio, así como también se requerirá ejecutar un programa limitado de recolección

de muestras, tanto de suelo como del cuerpo de agua y sedimentos para análisis

en laboratorio. La información a ser consultada y evaluada será:

o Estudios ambientales previos.


o Registros y archivos/ eventos relacionados con derrames de graneles,

hidrocarburos y aguas de sentina.

o Datos previos de calidad del suelo, agua y sedimentos estuarinos.

o Memorias técnicas de la construcción de la instalación en particular,

información relacionada con movimientos de tierras, relleno, compactación,

etc.,

o En cuanto a muestras a ser analizadas en laboratorio, el trabajo se diseñará de

forma tal que se colecten muestras suficientes para la evaluación. El

laboratorio, tanto de aguas como de suelos y sedimentos, deberá ser

acreditado por el Organismo de Acreditación Ecuatoriano (OAE).

o Los resultados de esta fase de auditoría permitirán, de demostrarlo necesario,

las necesidades posteriores de remediación del recurso que se determine

afectado.

5.13.4 Prog ra ma de Ma ne jo de De se c hos e n Aba ndono de Insta la c ión

La etapa de abandono del proyecto, consistirá principalmente en la demolición,

desmantelamiento y/o desinstalación y retiro de las estructuras civiles pertenecientes

al:

Área administrativa

Áreas de operaciones (galpones y silos)

Área de almacenamiento de hidrocarburos

Áreas Auxiliares: talleres, sistemas de pretratamiento o tratamiento de agua

(domésticas, lluvias e industriales).

Los desechos a generarse consistirán mayoritariamente en escombros de estructuras

civiles: tales como paredes, tumbados, estructuras metálicas, retazos de madera,

áreas pavimentadas, etc. Asimismo, habrán desechos peligrosos, tales tanques de

almacenamiento de graneles líquidos e hidrocarburos en desuso y finalmente otros

desechos especiales como chatarra ferrosa y no ferrosa.

5.13.5 Crite rios pa ra la g e stión de de se c hos

Los desechos de demolición deberán ser gestionados, observando los criterios

establecidos en la Ordenanza que norma el manejo y disposición final de escombros

en el cantón Guayaquil de Septiembre del 2006.

Los restos considerados chatarra ferrosa podrán ser dispuestos en ANDEC (si a la fecha

del abandono se encuentra autorizada por la Autoridad Ambiental de Aplicación

responsable). Igual gestión deberá ser desarrollada por ANDIPUERTO para los demás


desechos peligrosos, es decir a través de gestores autorizados por la autoridad

ambiental de turno.

Los desechos de demolición de la infraestructura de servicios auxiliares, tales como

pozos sépticos u otro tipo de sistema de pretratamiento y/o tratamiento de efluentes

(de existir a la fecha del abandono) deberán desinfectarse antes de realizar su

disposición final. Para esto se recomienda realizar un lavado con lechada de cal, a fin

de eliminar parásitos y bacterias coliformes presentes en las paredes de dichas

estructuras.

5.14 CRONOGRAMA VALO RADO DEL PLAN DE MANEJO AMBIENTAL

En la siguiente tabla se presenta el cronograma y los costos de las medidas descritas a

través de las fichas ambientales.


Ta bla 5- 1.- Cronog ra ma va lora do de l Pla n de Ma ne jo Ambie nta l

Ite m Ac tivida d Re sponsa ble

Costo Tota l Estima do

MESES DE EJECUCIÓN

USD 1

2 3 4 5 6 7 8 9 10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

PROGRAMA DE PREVENCIÓN, CONTROL Y MITIGACIÓN DE IMPACTOS AMBIENTALES NEGATIVOS

1.

Organización del área de seguridad integral (seguridad industrial, salud y medio

ambiente.

Gerencia General ANDIPUERTO

N/A

2. Mantenimiento Preventivo del Caldero y del Generador de Energía Eléctrica


N/A

3. Mantenimiento preventivo de vehículos de propiedad de Andipuerto


N/A

4.

Exigir a usuarios externos como los requisitos de ingreso al puerto un documento que avale el mantenimiento y buen estado de las volquetas y maquinaria pesada

Jefatura de Seguridad Integral u otra

dependencia que se designe

N/A

5. Limpieza constante de material particulado en las vías de circulación


$1.500

6. Aplicación de soluciones liquidas en el piso de las vías del recinto portuario


N/A

7. Manejo obligatorio de lonas de protección en volquetas y bañeras


N/A

8. Realizar un análisis de los resultados de los monitoreos de material particulado


N/A

9. Chequeo mantenimiento de vehículos Jefatura de Seguridad

Integral N/A

10. Mantenimiento del sistema hidráulico – sanitario (tanto de aguas domesticas como aguas lluvias)

Gerencia General ANDIPUERTO / Jefatura de Seguridad Integral

$ 2.000

11. Mantenimiento del sistema de tratamiento en área de lavado de vehículos


$ 2.000




MESES DE EJECUCIÓN

USD 1

2 3 4 5 6 7 8 9 10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

12. Continuar con la prohibición de lavado de tolvas en el muelle


$ 500

13. Construcción y mantenimiento del sistema sedimentador trampa de grasa del comedor y cocina.


$ 3.000

14. Rediseño del área de almacenamiento de desechos sólidos no peligrosos


$ 20.000

15. Separación de desechos sólidos no peligrosos mediante el uso de recipientes rotulados


$ 500

16. Manejo de desechos sólidos no peligrosos Jefatura de Seguridad

Integral N/A

17. Correcta gestión de escombros de construcción (desechos sólidos especiales DSE)


$ 800

18. Almacenamiento y gestión de desechos de madera (desechos sólidos especiales DSE)


$ 800

19.

Almacenamiento y gestión de desechos ferrosos y no ferrosos – chatarra

(desechos sólidos especiales DSE)


$ 800

20.

Almacenamiento y gestión de desechos sólidos contaminados con hidrocarburos (guaipe, cartón, papel, entre otros desechos)


$ 800

21. Almacenamiento, manejo y gestión de filtros usados (aceite, combustible, sistemas hidráulico)


$ 800

22. Almacenamiento, manejo y gestión de Jefatura de Seguridad $ 800




MESES DE EJECUCIÓN

USD 1

2 3 4 5 6 7 8 9 10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

baterías plomo-ácido en desuso Integral

23. Almacenamiento y gestión de otros tipo de desechos sólidos peligrosos


$ 800

Costo Tota l de l Pla n $35.100

PROGRAMA DE MANEJO DE HIDROCARBUROS (COMBUSTIBLES Y GRASA) Y SUSTANCIAS QUÍMICAS

24. Manejo y gestión de aguas de sentina (sludge) de las embarcaciones


N/A

25. Adecuación del área tanques de almacenamiento y sistema de tuberías de graneles líquidos


$ 3.000

26. Pruebas hidrostáticas o pruebas de ultrasonido de tanques de almacenamiento de graneles líquidos


$ 2.500

27. Almacenamiento de aceites y/o grasas lubricantes y usados


$ 2.500

28. Manejo y gestión de aceites y grasas usados


$ 500

29. Adecuación del área y tanques de almacenamiento de combustible


$ 1.500

30. Manejo de combustibles y derivados de hidrocarburos


$ 500

31. Abastecimiento de combustible a tanques de almacenamiento


$ 700

32. Pruebas hidrostáticas o pruebas de ultrasonido de tanques de almacenamiento de combustible


$ 500

33. Abastecimiento de combustible a embarcaciones


$ 700




MESES DE EJECUCIÓN

USD 1

2 3 4 5 6 7 8 9 10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

Costo Tota l de l Pla n $ 12.400

PROGRAMA DE SALUD OCUPACIONAL Y SEGURIDAD INDUSTRIAL

34.

Implantación de un programa de mantenimiento preventivo de la infraestructura de las bodegas de almacenamiento


$ 3.500

35. Control de límites de velocidad Jefatura de Seguridad

Integral $ 500

36. Dotación de duchas y lavaderos en las bodegas de almacenamiento de graneles sucios


$ 2.000

37. Poner a la vista la hoja de seguridad en cada bodega de manejo de graneles sucios


$ 200

38. Dotar de señalización en áreas sobre riesgo de explosión


$ 2000

39. Solicitar al benemérito cuerpo de bomberos (BCBG) una evaluación de infraestructura y sistema contra incendios


N/A

40. Manejo preventivo de explosiones en silos Jefatura de Seguridad

Integral N/A

41.

Uso de equipo de protección personal (EPP) tanto en bodegas de manejo de graneles limpios como de graneles sucios, acorde a hojas de seguridad de los productos (MSDS)


N/A

42.

Fiscalización del uso de los equipos de protección personal (EPP) para ruido al interior de las bodegas, especialmente en aquellas donde se realizan actividades de


N/A




MESES DE EJECUCIÓN

USD 1

2 3 4 5 6 7 8 9 10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

mezcla de graneles sucios.

43.

Incluir cláusula en contrato de operadores portuarios la obligatoriedad de ejecutar programas de seguridad auditiva y respiratoria para sus empleados, especialmente para aquellos que laboran en actividades de manejo de graneles y en cercanía de equipos y maquinarias generadores de elevados niveles de ruido y dispersión de material particulado


N/A

44. Manejo de vectores Jefatura de Seguridad

Integral $ 800


PROGRAMA DE CAPACITACIÓN Y EDUCACIÓN AMBIENTAL

45. Planificación cronogramada del programa de capacitación y educación ambiental


$ 3.000

46. Capacitación sobre prevención y mitigación de impactos


$ 3.000


PROGRAMA DE MONITOREO Y SEGUIMIENTO AMBIENTAL

47. Contratación de técnicos para monitorear calidad ambiental del recinto portuario

Gerencia general y Jefatura de Seguridad

Integral N/A

48. MONITOREO DE PM10 y PM2,5 Jefatura de Seguridad

Integral $ 700

49. Monitoreo de aguas residuales del sistema de tratamiento de efluentes del área del taller y lavadora de vehículos.


$ 1.200




MESES DE EJECUCIÓN

USD 1

2 3 4 5 6 7 8 9 10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

50. Monitoreo de aguas lluvias en puntos de descarga al estero


$ 1.200

51. Monitoreo documental de emisiones en embarcaciones internacionales y nacionales


N/A

52.

Monitoreo de embarcaciones donde se registre las operaciones de las naves respecto a la descarga de aguas residuales domésticas (AARRDD)


N/A

53. Monitoreo de embarcaciones donde se registre las operaciones de las naves respecto a la descarga de aguas de lastre


N/A


PROGRAMA DE CONTIGENCIA Y RIESGOS

54. Actualización de programa de contingencias

Gerencia General y Jefatura de Seguridad

Integral $ 2.000


COSTO TOTAL DE LA IMPLEMENTACIÓN DEL PMA $67.600

Audito ría Ambie nta l de Cumplimie nto de la s Ope ra c io ne s e Insta la c io ne s 6-1 de l Te rmina l de Ca rg a a l Gra ne l y Multipro pó sito ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A.

Contenido

CAPÍTULO 6: CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES .................................................... 6-2

6.1 CONCLUSIONES .......................................................................................................... 6-2

6.2 RECOMENDACIONES ................................................................................................. 6-2


C A PÍTULO 6: C O NC LUSIO NES Y REC O MENDA C IO NES

6.1 C O NC LUSIO NES

Pa ra e va luar e l de se mpe ño de ANDIPUERTO GUAYAQUIL S.A., se re visó princ ipa lme nte

la no rma tiva a mb ie nta l vig e nte , Te xto Unific a do de Le g isla c ió n Amb ie nta l Se c unda ria

de l Ministe rio de l Amb ie nte , re fe re nte a c a lida d de a g ua , c o nta mina c ió n de l sue lo ,

c a lida d de a ire , ruido y ma ne jo de de se c ho s no pe lig ro so s y pe lig ro so s.

De lo s 36 ite ms e va lua do s se de te rminó :

Cumplimie nto to ta l de 26 a spe c to s q ue re pre se nta n e l 72% de lo e va luado

Cumplimie nto pa rc ia l de 16 a spe c to s q ue re pre se ntan e l 28% de lo

e va lua do

Se e va luó c a da una de la s me dida s pro pue sta s e n e l Pla n de Ma ne jo Amb ie nta l

pre se nta do e n la Audito ría Amb ie nta l Inic ia l de la s insta la c io ne s y o pe ra c io ne s de

ANDIPUERTO GUAYAQUIL SA q ue fue a pro b a da po r la Dire c c ió n de Me dio Amb ie nte

de l M. I. Munic ip io de Gua ya q uil.

De la s 61 me dida s a mb ie nta le s de lo s d ife re nte s pro g ra ma s q ue c o nfo rma n e l Pla n de

Ma ne jo Amb ie nta l, se de te rminó que 2 de e lla s no so n a plic a b le s a la situa c ió n a c tua l

de l Pue rto , po r lo q ue se pro c e d ió a re a liza r la e va lua c ió n so b re un to ta l de 59

me dida s.

De la s 59 me dida s a mb ie nta le s e va lua da s se de te rminó :

Cumplimie nto to ta l de 42 a spe c to s q ue re pre se nta n e l 71%

Cumplimie nto pa rc ia l de 13 me dida s q ue re pre se ntan e l 22% de lo

e va lua do .

4 no c o nfo rmida de s me no re s que re pre se nta n e l 7% de l to ta l de la s

me dida s a na liza da s,

La s no c o nfo rmida de s de b e rá n se r so luc io na da s po r ANDIPUERTO me dia nte la

a p lic a c ió n de l Plan de Ma ne jo Amb ie nta l que se pre se nta e n e l Ca pítulo 5.

6.2 REC O MENDA C IO NES

• Ca na liza r to da s la s a c tivida de s pa ra la imple me nta c ió n y se g uimie nto de l Plan de

Ma ne jo Amb ie nta l a travé s de la Je fa tura de Se g uridad Inte g ra l q ue se rá la

re spo nsa b le de l á re a de g e stió n amb ie nta l de l Pue rto .


• Se re c o mie nda la a plic a c ió n de l Pla n de Ma ne jo Amb ie nta l de la e mpre sa ,

pre se nta do e n e l Ca pítulo 5, q ue tie ne c o mo o b je tivo s.

o Ase g ura r que la s a c tivida de s que se re a liza n e n ANDIPUERTO GUAYAQUIL

S.A. c umpla n c o n la s le ye s, re g lame nto s, o rde na nza s y no rma s

a mb ie nta le s vig e nte s.

o Pre ve nir, minimiza r, c o ntro la r y mo nito re a r lo s impa c to s so b re e l e nto rno de

la s insta la c io ne s, de rivado s de la s a c tivida de s que se re a lizan e n e l Pue rto .

• Lle va r un c o ntro l de lo s re g istro s q ue se re q uie re n pa ra la imple me nta c ió n de l PMA

pa ra que e sté n d ispo nib le s pa ra la Dire c c ió n de Me dio Amb ie nte de l M. I. Munic ip io

de Gua ya q uil y pa ra futura s audito ría s a mb ie nta le s q ue se re a lic e n.

• Pre se nta r se me stra lme nte lo s Info rme s de l c umplimie nto de l PMA a la Dire c c ió n de

Me dio Amb ie nte de l M. I. Munic ip io de Gua ya q uil e n c umplimie nto de la Lic e nc ia

Amb ie nta l.


ContenidoCAPÍTULO 7: BIBLIOG RAFÍA .................................................................................................. 7-2

7.1 Re fe re nc ia s Bib lio g rá fic a s ......................................................................................... 7-2


CAPÍTULO 7: BIBLIO G RAFÍA

7.1 Re fe re nc ia s Bibliog rá fic a s

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ContenidoCAPÍTULO 8: ANEXOS ............................................................................................................ 8-5

8.1 Ce rtific a d o d e uso de sue lo ...................................................................................... 8-6

8.2 Ce rtific a d o d e la e mp re sa c o nsulto ra .................................................................... 8-7

8.3 Ce rtific a d o d e Ac re d ita c ió n d e l La b o ra to rio Amb ie nta l .................................... 8-8

8.4 Re p o rte s d e La b o ra to rio d e c a lid a d d e a g ua ...................................................... 8-9

8.5 Re p o rte s de La b o ra to rio d e se d ime nto s .............................................................. 8-10

8.6 Info rme s d e p a rá me tro s b io ló g ic o s ....................................................................... 8-11

8.7 Re g istro Fo to g rá fic o d e lo s mo nito re o s a mb ie nta le s .......................................... 8-12

8.8 Ce rtific a d o d e c a lib ra c ió n d e e q uipo s d e mo nito re o d e c a lid a d d e a ire y

ruido ............................................................................................................................ 8-13

8.9 Da to s re g istra d o s p o r e l So nó me tro ....................................................................... 8-14

8.10 Da to s re g istra do s p o r e l Eq uip o VRAE Mo nito r..................................................... 8-15

8.11 Re g istro Fo to g rá fic o d e la s Inspe c c io ne s re a liza d a s .......................................... 8-16

8.12 Org a nig ra ma func io na l y c a rg o s de ANDIPUERTO ............................................. 8-17

8.13 De sc ripc ió n d e la s func io ne s de l Áre a re spo nsa b le de Me d io Amb ie nte

firma d a p o r Ge re nc ia Ge ne ra l .............................................................................. 8-18

8.14 Co ntra to de tra b a jo de l té c nic o d e sig na d o c o mo re sp o nsa b le de me d io

a mb ie nte .................................................................................................................... 8-19

8.15 Fic ha Té c nic a d e l Die se l 2 ....................................................................................... 8-20

8.16 Ce rtific a d o s d e l fa b ric a nte d e l g e ne ra d o r Elé c tric o .......................................... 8-21

8.17 Ce rtific a d o s d e l fa b ric a nte d e l Ca lde ro ............................................................... 8-22

8.18 Re g istro s d e Co ntro l d e Ma nte nimie nto , a rra nq ue y o p e ra c ió n d e l Ge ne ra d o r

e lé c tric o ...................................................................................................................... 8-23

8.19 Pla n de Ma nte nimie nto Anua l 2011 de Eq uip o s y Ma q uina ria s d e ANDIPUERTO

8-24

8.20 Re sume n de Ma nte nimie nto p re ve ntivo d e Eq uip o s y Ma q uina ria s d e

ANDIPUERTO ............................................................................................................... 8-25


8.21 Pro c e d imie nto pa ra c a lific a r ve híc ulo s d e c a rg a q ue ing re sa n a ANDIPUERTO

8-26

8.22 Do c ume nta c ió n c o mple ta q ue re visa And ip ue rto a lo s ve híc ulo s q ue ing re sa n

a su re c into p o rtua rio ............................................................................................... 8-27

8.23 Exa me n Psic o te c nic o y c a p a c ita c ió n a lo s c ho fe re s q ue ing re sa n a l re c into

p o rtua rio ..................................................................................................................... 8-28

8.24 Pro p ue sta Té c nic a c o me rc ia l de Ba rre d o ra TENNANT 800 ................................ 8-29

8.25 Pro p ue sta Té c nic a c o me rc ia l de Ba rre d o ra ind ustria l Mo d e lo Exte rra ........... 8-30

8.26 Pla n d e Limp ie za d e la s Insta la c io ne s d e ANDIPUERTO ..................................... 8-31

8.27 Re p o rte de Ma nte nimie nto Ge ne ra l de Limp ie za de ANDIPUERTO 2011 ....... 8-32

8.28 Fa c tura s d e Ta nq ue ro s ............................................................................................. 8-33

8.29 Re g istro Fo to g rá fic o d e ta nq ue ro s q ue re a liza n limp ie za d e vía s d e

ANDIPUERTO ............................................................................................................... 8-34

8.30 Instruc tivo de l c o nd uc to r e la b o ra d o p o r ANDIPUERTO ...................................... 8-35

8.31 Fa c tura de a rre g lo de l siste ma de suc c ió n de lo s silo s ...................................... 8-36

8.32 Info rme d e l ma nte nimie nto Me c á nic o pre ve ntivo y c o rre c tivo d e má q uina s y

ve híc ulo s ..................................................................................................................... 8-37

8.33 Pro p ue sta Té c nic a pa ra e l p ro ye c to de tra ta mie nto de a g ua s se rvida s ....... 8-38

8.34 Pla no Sa nita rio de ANDIPUERTO ............................................................................. 8-39

8.35 Fa c tura s de BRIPARSA po r se rvic io s d e limp ie za d e la s c á ma ra s d e tra ta mie nto

8-40

8.36 Ce rtific a d o d e Auto riza c ió n d e INTERAGUA a BRIPARSA ................................... 8-41

8.37 Co munic a c ió n inte rna a l á re a d e o pe ra c io ne s ind ic a nd o la p ro hib ic ió n d e

la va r la s to lva s e n e l mue lle y d e sig na nd o la nue va á re a p a ra e sta a c tivid a d 8-

42

8.38 Re po rte d e Mo nito re o s d e Ca lid a d d e Ag ua re a liza d a s po r ANDIPUERTO .... 8-43

8.39 Ofic io DACMSE-2011-556 de la Dire c c ió n de Ase a Ca nto na l, Me rc a d o s y

Se rvic io s Espe c ia le s ................................................................................................... 8-44

8.40 Pla no d e l p ro ye c to de l c e ntro d e a c o p io d e de se c ho s só lid o s no p e lig ro so s d e

ANDIPUERTO ............................................................................................................... 8-45


8.41 Ofic io AND-GG-001-2011 5 Ab ril 2011 .................................................................... 8-46

8.42 Ayud a Me mo ria Ce ntro d e Ac o p io De se c ho s And ip ue rto ............................... 8-47

8.43 Re g istro d e la Unid a d d e Se g urid a d d e ANDIPUERTO ........................................ 8-48

8.44 Re g istro fo to g rá fic o d e Ma d e ra y Esc o mb ro s d e o b ra s re a liza d a s e n e l 2009 y

2010 ............................................................................................................................. 8-49

8.45 Ca rta firma d a po r e l Ing . Ca rlo s Ha z d e e ntre g a d e d e sc o mb ro s 2008-2010 8-50

8.46 Re g istro d e la e ntre g a d e lo s d e se c ho s pe lig ro so s a la e mpre sa g e sto ra ,

GEOAMBIENTE ............................................................................................................ 8-51


ANDEC ........................................................................................................................ 8-52


FUNDAMETZ ................................................................................................................ 8-53

8.49 Pro c e d imie nto de Entre g a de Co mb ustib le de la C .I.A VEPAMIL ................... 8-54

8.50 Pro c e d imie nto de re c e pc ió n d e Die se l ................................................................ 8-55

8.51 Re g istro d e c a d e na de c usto d ia d e d e sc a rg a s d e lo s slug y d e se c ho s

p e lig ro so s d e la s e mb a rc a c io ne s .......................................................................... 8-56

8.52 Lista d o de ma te ria le s pa ra c o nting e nc ia ............................................................ 8-57

8.53 Info rme de re po rte s de inspe c c ió n d e fa lla s o fug a s d e lo s ta nq ue s d e

g ra ne le s líq uid o s ........................................................................................................ 8-58

8.54 Curso b á sic o de siste ma de c o ma ndo d e inc ide nte s ....................................... 8-59

8.55 Re g istro d e la c a p a c ita c ió n d e l pe rso na l e n te ma s de a lma c e na mie nto y

ma ne jo de c o mb ustib le s ......................................................................................... 8-60

8.56 Pe rmiso d e la DNH pa ra la Co me rc ia liza c ió n d e Co mb ustib le s Líq uid o s

De riva do s de Hidro c a rb uro s ................................................................................... 8-61

8.57 Info rme de re po rte s de inspe c c ió n d e fa lla s o fug a s d e lo s ta nq ue s d e

a lma c e na mie nto d e d ie se l ..................................................................................... 8-62

8.58 Co p ia d e la s a uto riza c io ne s o pe rmiso s ALO d e lo s b uq ue s q ue re a liza r

a b a ste c imie nto d e c o mb ustib le d e la s e mb a rc a c io ne s................................... 8-63

8.59 Ce rtific a c ió n d e q ue lo s b uq ue s de a b a ste c imie nto d e c o mb ustib le c umple n

c o n e l Co nve nio MARPOL ....................................................................................... 8-64


8.60 Re g istro s (fa c tura s) d e l ma nte nimie nto q ue se ha re a liza d o e n e l 2009, 2010 d e

la s insta la c io ne s p o rtua ria s ...................................................................................... 8-65

8.61 Pro c e d imie nto pa ra ma nte nimie nto pre ve ntivo ................................................. 8-66

8.62 MSDS d e fe rtiliza nte s q ue se a lma c e na n e n la s b o d e g a s ................................. 8-67

8.63 Fa c tura de SEÑALTAP 2009 ...................................................................................... 8-68

8.64 Co p ia d e l c o ntra to d e SEÑALTAP de o c tub re de l 2009 ..................................... 8-69

8.65 Pe rmiso d e func io na mie nto d e l c ue rp o d e b o mb e ro s ...................................... 8-70

8.66 Disp o sic io ne s Té c nic a s d e l Siste ma c o ntra inc e nd io s de l BCBG ...................... 8-71

8.67 Pro pue sta té c nic a e c o nó mic a de insta la c ió n d e re d de tub e ría s c o ntra

inc e nd io s .................................................................................................................... 8-72

8.68 Pla n a nua l y c ro no g ra ma d e Limp ie za d e la s insta la c io ne s de ANDIPUERTO 8-73

8.69 Re g istro d e e ntre g a de EPP a l p e rso na l de ANDIPUERTO 2009, 2010 y 2011 .. 8-74

8.70 Pro c e d imie nto p a ra c o ntro l de ho ra rio s d e d e sp a c ho s y re sp o nsa b le s de

Bo de g a s ..................................................................................................................... 8-75

8.71 Pla n me nsua l de ro ta c ió n de p e rso na l e nc a rg a do s d e Bo d e g a s .................. 8-76

8.72 Ca p a c ita c io ne s re a liza da s e n ANDIPUERTO ........................................................ 8-77

8.73 Info rme de lo s Che q ue o s Mé d ic o s Ge ne ra le s de l Pe rso na l d e ANDIPUERTO 8-78

8.74 Co mpro b a nte d e se rvic io pa ra fumig a c ió n d e la s Insta la c io ne s d e

ANDIPUERTO ............................................................................................................... 8-79

8.75 Pla n d e c a pa c ita c io ne s d e ANDIPUERTO a ño 2011 ........................................... 8-80

8.76 Pro g ra ma Anua l d e c a pa c ita c ió n 2011 ............................................................... 8-81

8.77 Vid e o d e l simula c ro re a liza d o ................................................................................ 8-82

8.78 Re po rte d e Mo nito re o s d e Ca lid a d d e Aire re a liza d a s po r ANDIPUERTO ....... 8-83

8.79 Ce rtific a d o s d e p o luc ió n d e na ve s q ue a tra c a n a ANDIPUERTO .................... 8-84

8.80 Pla n de lo c a l de Co nting e nc ia de ANDIPUERTO ................................................ 8-85

8.81 Ord e n d e tra b a jo d uc ha s d e e me rg e nc ia .......................................................... 8-86


CAPÍTULO 8: ANEXO S


8.1 Ce rtific a do de uso de sue lo


8.2 Ce rtific a do de la e mpre sa c onsultora


8.3 Ce rtific a do de Ac re dita c ión de l La bora torio Ambie nta l


8.4 Re porte s de La bora torio de c a lida d de a g ua


8.5 Re porte s de La bora torio de se dime ntos


8.6 Informe s de pa rá me tros biológ ic os


8.7 Re g istro Fotog rá fic o de los monitore os a mbie nta le s


8.8 Ce rtific a do de c a libra c ión de e quipos de monitore o de c a lida d de a ire y

ruido


8.9 Da tos re g istra dos por e l Sonóme tro


8.10 Da tos re g istra dos por e l Equipo VRAE Monitor


8.11 Re g istro Fotog rá fic o de la s Inspe c c ione s re a liza da s


8.12 Org a nig ra ma func iona l y c a rg os de ANDIPUERTO


8.13 De sc ripc ión de la s func ione s de l Áre a re sponsa ble de Me dio Ambie nte

firma da por Ge re nc ia Ge ne ra l


8.14 Contra to de tra ba jo de l té c nic o de sig na do c omo re sponsa ble de me dio

a mbie nte


8.15 Fic ha Té c nic a de l Die se l 2


8.16 Ce rtific a dos de l fa bric a nte de l g e ne ra dor Elé c tric o


8.17 Ce rtific a dos de l fa bric a nte de l Ca lde ro


8.18 Re g istros de Control de Ma nte nimie nto , a rra nque y ope ra c ión de l

Ge ne ra dor e lé c tric o


8.19 Pla n de Ma nte nimie nto Anua l 2011 de Equipos y Ma quina ria s de

ANDIPUERTO


8.20 Re sume n de Ma nte nimie nto pre ve ntivo de Equipos y Ma quina ria s de

ANDIPUERTO


8.21 Proc e dimie nto pa ra c a lific a r ve híc ulos de c a rg a que ing re sa n a

ANDIPUERTO


8.22 Doc ume nta c ión c omple ta que re visa Andipue rto a los ve híc ulos que

ing re sa n a su re c into portua rio


8.23 Exa me n Psic ote c nic o y c a pa c ita c ión a los c hofe re s que ing re sa n a l

re c into portua rio


8.24 Propue sta Té c nic a c ome rc ia l de Ba rre dora TENNANT 800


8.25 Propue sta Té c nic a c ome rc ia l de Ba rre dora industria l Mode lo Exte rra


8.26 Pla n de Limpie za de la s Insta la c ione s de ANDIPUERTO


8.27 Re porte de Ma nte nimie nto Ge ne ra l de Limpie za de ANDIPUERTO 2011


8.28 Fa c tura s de Ta nque ros


8.29 Re g istro Fotog rá fic o de ta nque ros que re a liza n limpie za de vía s de

ANDIPUERTO


8.30 Instruc tivo de l c onduc tor e la bora do por ANDIPUERTO


8.31 Fa c tura de a rre g lo de l siste ma de suc c ión de los silos


8.32 Informe de l ma nte nimie nto Me c á nic o pre ve ntivo y c orre c tivo de

má quina s y ve híc ulos


8.33 Propue sta Té c nic a pa ra e l proye c to de tra ta mie nto de a g ua s se rvida s


8.34 Pla no Sa nita rio de ANDIPUERTO


8.35 Fa c tura s de BRIPARSA por se rvic ios de limpie za de la s c á ma ra s de

tra ta mie nto


8.36 Ce rtific a do de Autoriza c ión de INTERAGUA a BRIPARSA


8.37 Comunic a c ión inte rna a l á re a de ope ra c ione s indic a ndo la prohibic ión

de la va r la s tolva s e n e l mue lle y de sig na ndo la nue va á re a pa ra e sta

a c tivida d


8.38 Re porte de Monitore os de Ca lida d de Ag ua re a liza da s por ANDIPUERTO


8.39 Ofic io DACMSE- 2011- 556 de la Dire c c ión de Ase a Ca ntona l, Me rc a dos y

Se rvic ios Espe c ia le s


8.40 Pla no de l proye c to de l c e ntro de a c opio de de se c hos sólidos no

pe lig rosos de ANDIPUERTO


8.41 Ofic io AND- GG- 001- 2011 5 Abril 2011


8.42 Ayuda Me moria Ce ntro de Ac opio De se c hos Andipue rto


8.43 Re g istro de la Unida d de Se g urida d de ANDIPUERTO


8.44 Re g istro fotog rá fic o de Ma de ra y Esc ombros de obra s re a liza da s e n e l

2009 y 2010


8.45 Ca rta firma da por e l Ing . Ca rlos Ha z de e ntre g a de de sc ombros 2008-

2010


8.46 Re g istro de la e ntre g a de los de se c hos pe lig rosos a la e mpre sa g e stora ,

GEOAMBIENTE



ANDEC



FUNDAMETZ


8.49 Proc e dimie nto de Entre g a de Combustible de la C.I.A VEPAMIL


8.50 Proc e dimie nto de re c e pc ión de Die se l


8.51 Re g istro de c a de na de c ustodia de de sc a rg a s de los slug y de se c hos

pe lig rosos de la s e mba rc a c ione s


8.52 Lista do de ma te ria le s pa ra c onting e nc ia


8.53 Informe de re porte s de inspe c c ión de fa lla s o fug a s de los ta nque s de

g ra ne le s líquidos


8.54 Curso bá sic o de siste ma de c oma ndo de inc ide nte s


8.55 Re g istro de la c a pa c ita c ión de l pe rsona l e n te ma s de a lma c e na mie nto y

ma ne jo de c ombustible s


8.56 Pe rmiso de la DNH pa ra la Come rc ia liza c ión de Combustible s Líquidos

De riva dos de Hidroc a rburos


8.57 Informe de re porte s de inspe c c ión de fa lla s o fug a s de los ta nque s de

a lma c e na mie nto de die se l


8.58 Copia de la s a utoriza c ione s o pe rmisos ALO de los buque s que re a liza r

a ba ste c imie nto de c ombustible de la s e mba rc a c ione s


8.59 Ce rtific a c ión de que los buque s de a ba ste c imie nto de c ombustible

c umple n c on e l Conve nio MARPOL


8.60 Re g istros (fa c tura s) de l ma nte nimie nto que se ha re a liza do e n e l 2009,

2010 de la s insta la c ione s portua ria s


8.61 Proc e dimie nto pa ra ma nte nimie nto pre ve ntivo


8.62 MSDS de fe rtiliza nte s que se a lma c e na n e n la s bode g a s


8.63 Fa c tura de SEÑALTAP 2009


8.64 Copia de l c ontra to de SEÑALTAP de oc tubre de l 2009


8.65 Pe rmiso de func iona mie nto de l c ue rpo de bombe ros


8.66 Disposic ione s Té c nic a s de l Siste ma c ontra inc e ndios de l BCBG


8.67 Propue sta té c nic a e c onómic a de insta la c ión de re d de tube ría s c ontra

inc e ndios


8.68 Pla n a nua l y c ronog ra ma de Limpie za de la s insta la c ione s de

ANDIPUERTO


8.69 Re g istro de e ntre g a de EPP a l pe rsona l de ANDIPUERTO 2009, 2010 y 2011


8.70 Proc e dimie nto pa ra c ontrol de hora rios de de spa c hos y re sponsa ble s de

Bode g a s


8.71 Pla n me nsua l de rota c ión de pe rsona l e nc a rg a dos de Bode g a s


8.72 Ca pa c ita c ione s re a liza da s e n ANDIPUERTO


8.73 Informe de los Che que os Mé dic os Ge ne ra le s de l Pe rsona l de

ANDIPUERTO


8.74 Comproba nte de se rvic io pa ra fumig a c ión de la s Insta la c ione s de

ANDIPUERTO


8.75 Pla n de c a pa c ita c ione s de ANDIPUERTO a ño 2011


8.76 Prog ra ma Anua l de c a pa c ita c ión 2011


8.77 Vide o de l simula c ro re a liza do

Se e nc ue ntra a d junto e n e l CD


8.78 Re porte de Monitore os de Ca lida d de Aire re a liza da s por ANDIPUERTO


8.79 Ce rtific a dos de poluc ión de na ve s que a tra c a n a ANDIPUERTO


8.80 Pla n de loc a l de Conting e nc ia de ANDIPUERTO


8.81 Orde n de tra ba jo duc ha s de e me rg e nc ia

AUDITORIA AMBIENTAL DE CUMPLIMIENTO (AAC) ANDIPUERTO ...

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