Cap1 - Sistemas.informaçãov0.9

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    SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

    modelação do conhecimento e bases de dados

    Vitor Roque

     [email protected]

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    conteúdo programático

    • noções de tecnologias de informação e sistemasde informação;

    • processo de desenvolvimento de sistemas de

    informação;• desenvolvimento de um sistema de informação

    com recurso a um SGBD.

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    sistema, o que é?

    • Um SISTEMA pode ser definido como um conjunto

    de elementos que interagem entre si [1].• Outros definiram sistema como:

     –   “sistema é um conjunto de partes coordenadas entre si,que concorrem para a realização de um conjunto de

    objetivos” [2]; –   “sistema é um conjunto de elementos interdependentes,

    ou um todo organizado, ou partes que interagemformando um todo unitário e complexo” [3];

     –   “sistema  é um conjunto de componentes e processos

    que visam transformar determinadas entradas emsaídas” [4].

    [1] – A teoria geral dos sistemas foi formulada pelo biólogo alemão Ludwig Von Bertanlanfly no início da década de 1930,mas foi publicada apenas em 1968. Bertanlanfly, LV. Teoria geral dos sistemas. Vozes, 1973.[2] – Davenport, TH; Prusal, L. Ecologia da Informação. Futura, 2000.[3] – Bio, SR. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial. Atlas, 1985.[4] – Torres, NA. Competitividade Empresarial com a Tecnologia de Informação. Makron Books, 1995.

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    atividades de um sistema

    Todo o sistema é composto por entradas,

    mecanismos de processamento, saídas  erealimentação (feedback).

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    Uma organização, pode ser vista como um sistema?

    SIM

    Uma organização é uma estrutura que utiliza

    recursos e os processa para produzir saídas

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    sistema

    Todo o sistema deve ter um objetivo.

    Os subsistemas, por sua vez, têm tambémobjetivos que contribuem para o objetivo maiordo sistema em que estão inseridos.

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    exemplo de sistemas organizacionais

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    sistema de informação

    “sistema  de informação é um conjunto de

    componentes inter-relacionados, desenvolvidos pararecolher, processar, armazenar e distribuirinformação para facilitar a coordenação, o controlo, aanálise, a visualização e o processo de decisão” [1];

    “é  uma combinação estruturada de informação,recursos humanos, tecnologias de informação e

    práticas de trabalho, organizado de forma a melhorpermitir atingir os objetivos da organização” [2].

    [1] – Laudon, KC.; Laudon, JP. Sistemas de Informação com Internet. 4ed. LTC, 1999.[2] – Cassarro, A. Sistemas de Informação para Tomada de Decisões. Pioneira, 1994.

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    sistemas de informação

    • Exemplos de Sistemas de Informação:

     – Sistemas de Informação Académicos – Sistemas de Informação de Recursos Humanos

     – Sistemas de Informação de Gestão de Stocks

     – etc

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    É preciso computadores para ter um Sistema deInformação?

    NÃO, mas… 

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    componentes sistema de informação

    sistema deinformação

    pessoas

    gestão de atividadese

    procedimentos

     tecnologia

    ambiente externo

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    HardwareSoftware

    Bases de DadosComunicações

    organização

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    organização

    As organizações podem ser vistas como uma grande

    coleção de processos operacionais e administrativos.Os processos operacionais são aqueles que criam,produzem e entregam os bens e serviços que sãoconsumidos pelo mercado. Os processos

    administrativos são responsáveispelo planeamento e controlo dacondução dos negócios.

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    pessoas

    As pessoas são osutilizadores

     efetivos queutilizam as informaçõesde um sistema para

    realizar o seu trabalho.São as pessoas quefazem as entradas nosistemas, utilizam osresultados (saídas)

    devolvidas, ou seja, tornam o sistemaprodutivo.

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    tecnologia

    A tecnologia  é o meiopelo qual os sistemasde informação podemser implementados.

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    avaliar o sistema de informação

    Indicadores

    rentabilidade – existe quando os benefícios do sistemaultrapassam os custos;• desempenho  –  ocorre quando o sistema melhora a

    qualidade das decisões dos utilizadores;• áreas de aplicação  –  um sistema é bem sucedido

    quando é aplicado aos problemas de maior importânciana organização;

    • satisfação dos utilizadores – como o sistema pretendeser um instrumento de auxilio ao utilizador, a sua

    satisfação indica que as funções esperadas por siforam satisfeitas;• utilização generalizada  –  o facto de o sistema ser

    amplamente utilizado é um indicador de sucesso

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    sistemas de informação

    • A realização da mais simples ação, ou a decisão de

    optar por uma determinada alternativa de açãoexige informação. – considerando as diversas situações do nosso dia-a-dia,

    somos confrontados com a existência de condições

    exteriores que condicionam o que fazemos e o quedecidimos.

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    sistemas de informação

    • Do mesmo modo que a informação para o indivíduo

    lhe traz vantagens, para as organizações, essas vantagens são ainda mais evidentes. – a sua complexidade implica a coordenação e interacção

    de um conjunto de indivíduos e a resposta a solicitaçõesque lhes são exteriores;

     – a exigência de conformidade com padrões de qualidadecada vez mais elevados.

    • Recorre-se ao uso de sistemas de informaçãobaseados em computador que proporcionam

    actualmente os meios mais adequados, emboranão exclusivos, para suporte à tomada de decisão eà ação, nas organizações.

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    a informação, o ser humano e o computador

    A possibilidade de acesso à informação significa, para oindivíduo: – melhores meios de actualização e desenvolvimento das suascapacidades; – o acesso ao conhecimento e a experiências de terceiros; – a resolução de problemas e necessidades que se lhe colocam.

    As organizações também necessitam de informação –  em muitos casos é a actividade principal (Bancos, alojamento turístico, etc.).

    A forma como uma organização trata a informaçãoinfluencia o seu bom funcionamento –  a crescente dependência aos meios usados para lidar com ainformação, aliada ao crescente aumento do fluxo de informação,

     justifica o estudo dos SI.

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    a informação, o ser humano e o computador

    informação

    ser humano computador

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    a informação e a importância da informação

    Informação – informação é uma colecção de dados

    que, quando apresentada de determinada forma eem determinado momento, melhora oconhecimento do indivíduo que a recebe, de modo aque este indivíduo se torne mais capaz de realizar a

    acção ou decisão a que se propõe: – os dados considerados são apenas os relevantes: se

    estes não forem relevantes, então não se obtêminformação;

     – o âmbito é apenas o das decisões a tomar, mas ainformação pode ser útil para a motivação, a construçãode modelos e o trabalho de desenvolvimento constantede informar futuras decisões.

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    a informação e a importância da informação

    A importância da informação  –  A informação é

    crítica para o funcionamento das organizações, emespecial considerando o seu processamento,comunicação e armazenamento, nas seguintesactividades: – operações: processamento de transacções como

    encomendas, stocks , vendas e compras;

     – gestão: análise e tomada de decisão para oplaneamento, calendarização, controle, avaliação e

    supervisão.

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    Informação é uma coleção de dados que, quando apresentada dedeterminada forma e em determinado momento, melhora oconhecimento do indivíduo que a recebe, de modo a que este indivíduo se

     torne mais capaz de realizar a ação ou decisão a que se propõe.Galliers, 1987 

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    níveis de conhecimento

    Distinguir o recurso à informação de acordo com o

    seu impacto para cada indivíduo no SI: – os dados  constituem os elementos atómicos que

    referenciam, qualificam e descrevem todos os itensnecessários à operação do sistema de informação.

     – a informação é o segundo nível e consiste na agregação

    de dados através de relações de complementaridadeentre eles. Dessa forma é obtida informação que ésempre direccionada e sujeita a contextos específicos.

     – o conhecimento  é o terceiro nível, que permite a

    hierarquização da informação e possibilita a avaliação dainformação disponível para a tomada de decisão.pode também ser definido, como um conjunto deinformações que incluem reflexão, síntese econtexto.

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    dados informação conhecimento

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    dados informação conhecimento

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    dados informação conhecimento sabedoria

    data

    information

    knowledge

    wisdom

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    sabedoria

    Num quarto nível situa-se a sabedoria, nível onde é

    proposto um maior grau de abstração do que oexistente para o conhecimento e está associado àcapacidade de inovação e de previsão decomportamentos associados a sistemas de grande

    complexidade.

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    a informação como um recurso das organizações

    • As organizações necessitam de diversos tipos de

    recursos para atingir os seus objetivos: – recursos materiais;

     – recursos humanos;

     – recursos financeiros;

     – recursos de informação.

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    a informação como um recurso das organizações

    • O propósito básico da informação é o de habilitar a

    empresa a alcançar os seus objetivos.• 4 contextos em que a informação acrescenta valor

    às organizações: – informação como apoio à decisão;

     – informação como apoio à produção;

     – informação como fator de sinergia  maior qualidade na ligação eno relacionamento das diferentes unidades organizacionais (departamentos, secções,etc.) da empresa; 

     –

    informação como fator determinante de comportamento  a informação fluente na organização irá provocar comportamentos positivos ounegativos, tanto nos indivíduos que trabalham na organização como nos demaisagentes externos que interagem com ela, como clientes, fornecedores, parceiros, etc.

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    “Um  indivíduo sem informações não pode assumir responsabilidades; um

    indivíduo que recebeu informações não pode deixar de assumirresponsabilidades.”  (Jan Carlzon, ex-Presidente da Scandinavian AirlinesSystem – SAS)

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    informação ativo das organizações

    Se considerarmos a informação como um ativo (recurso)da organização devemos observar as leis que regem esse tipo de recurso1:

     – 1ª lei – a informação é infinitamente partilhável; – 2ª lei – o valor da informação aumenta com o utilização; – 3ª lei – a informação tem depreciações diferentes  a informação

    não se deprecia toda da mesma forma. Com o passar do tempo uma informação podemanter o seu valor na totalidade, enquanto que outra, pode ter o ser valor reduzido a zero;

     – 4ª lei – o valor da informação aumenta com a precisão; – 5ª lei – o valor da informação aumenta quando há

    combinação de informações; –

    6ª lei – mais informação não significa informação melhor; – 7ª lei – a informação multiplica-se.

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    mas como avaliar a qualidade da informação?

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    qualidade da informação

    Segundo Gouveia e Ranito (2004) a qualidade dainformação pode ser avaliada com base em 4características principais:

     – Precisa;

     – Oportuna;

     – Completa;

     – Concisa.

    Gouveia, LB; Ranito, J. Sistemas de Informação de Apoio à Gestão. SPI, 2004.

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    qualidade da informação

    De acordo comStair (2002) a

    qualidade dainformaçãodepende de 9características:

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    quantidade de informação

    Sabem a quantidade de informação que criamos?

     – http://www2.sims.berkeley.edu/research/projects/how-much-info-2003/execsum.htm 

     – http://www.networkworld.com/news/2013/012913-wanted-40- trillion-gigabytes-of-266230.html?page=1 

     – http://www.computerworld.com/s/article/9217988/World_s_da

     ta_will_grow_by_50X_in_next_decade_IDC_study_predicts 

    http://www2.sims.berkeley.edu/research/projects/how-much-info-2003/execsum.htmhttp://www2.sims.berkeley.edu/research/projects/how-much-info-2003/execsum.htmhttp://www.networkworld.com/news/2013/012913-wanted-40-trillion-gigabytes-of-266230.html?page=1http://www.networkworld.com/news/2013/012913-wanted-40-trillion-gigabytes-of-266230.html?page=1http://www.computerworld.com/s/article/9217988/World_s_data_will_grow_by_50X_in_next_decade_IDC_study_predictshttp://www.computerworld.com/s/article/9217988/World_s_data_will_grow_by_50X_in_next_decade_IDC_study_predictshttp://www.computerworld.com/s/article/9217988/World_s_data_will_grow_by_50X_in_next_decade_IDC_study_predictshttp://www.computerworld.com/s/article/9217988/World_s_data_will_grow_by_50X_in_next_decade_IDC_study_predictshttp://www.networkworld.com/news/2013/012913-wanted-40-trillion-gigabytes-of-266230.html?page=1http://www.networkworld.com/news/2013/012913-wanted-40-trillion-gigabytes-of-266230.html?page=1http://www.networkworld.com/news/2013/012913-wanted-40-trillion-gigabytes-of-266230.html?page=1http://www.networkworld.com/news/2013/012913-wanted-40-trillion-gigabytes-of-266230.html?page=1http://www.networkworld.com/news/2013/012913-wanted-40-trillion-gigabytes-of-266230.html?page=1http://www.networkworld.com/news/2013/012913-wanted-40-trillion-gigabytes-of-266230.html?page=1http://www.networkworld.com/news/2013/012913-wanted-40-trillion-gigabytes-of-266230.html?page=1http://www.networkworld.com/news/2013/012913-wanted-40-trillion-gigabytes-of-266230.html?page=1http://www.networkworld.com/news/2013/012913-wanted-40-trillion-gigabytes-of-266230.html?page=1http://www.networkworld.com/news/2013/012913-wanted-40-trillion-gigabytes-of-266230.html?page=1http://www.networkworld.com/news/2013/012913-wanted-40-trillion-gigabytes-of-266230.html?page=1http://www.networkworld.com/news/2013/012913-wanted-40-trillion-gigabytes-of-266230.html?page=1http://www.networkworld.com/news/2013/012913-wanted-40-trillion-gigabytes-of-266230.html?page=1http://www.networkworld.com/news/2013/012913-wanted-40-trillion-gigabytes-of-266230.html?page=1http://www2.sims.berkeley.edu/research/projects/how-much-info-2003/execsum.htmhttp://www2.sims.berkeley.edu/research/projects/how-much-info-2003/execsum.htmhttp://www2.sims.berkeley.edu/research/projects/how-much-info-2003/execsum.htmhttp://www2.sims.berkeley.edu/research/projects/how-much-info-2003/execsum.htmhttp://www2.sims.berkeley.edu/research/projects/how-much-info-2003/execsum.htmhttp://www2.sims.berkeley.edu/research/projects/how-much-info-2003/execsum.htmhttp://www2.sims.berkeley.edu/research/projects/how-much-info-2003/execsum.htmhttp://www2.sims.berkeley.edu/research/projects/how-much-info-2003/execsum.htm

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    tipos de informação

    Tipos de informação de acordo com o tipo deprocesso (operacional – gestão):

    Informação operacional

    são as informações utilizadas no processamento das atividades

    rotineiras da empresa e refletem cada transação ocorrida, o queas torna detalhadas e volumosas;

    Informação de gestão

    comtempla todo o resumo das diversas informações operacionais,possibilitando ao nível decisório estar a par dos factos e

    consequentemente ter melhores condições para a tomada dedecisão.

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    tipos de informação

    Tipos de informação de acordo com a origem:Informação interna

    são as que refletem as operações da empresa, tais como aaquisição de matérias primas, contratação de serviços, etc.

     

    Informação externa

    são as provenientes de clientes, de fornecedores, do mercado, defontes especializadas, etc.

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    tipos de informação

    Tipos de informação de acordo com a formalidade:Informação formal

    são as passíveis de codificação e estruturação. São as oriundas daimprensa, bases de dados, informações científicas, informações

     técnicas, documentos da empresa, etc. 

    Informação informal

    informações informais, não estruturadas, são as obtidas emconversas, reuniões, palestras, email, noticias de jornais, etc. 

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    a importância da informação

    A informação é critica para o funcionamento das

    organizações, em especial considerando o seu

    processamento, comunicação e armazenamento, nas

    seguintes atividades:

    Operações: processamento de transações como

    encomendas, stocks, vendas e compras;

    Gestão: análise e tomada de decisão para o

    planeamento, calendarização, controlo, avaliação e

      supervisão.

    Adicionalmente, também é possível

    considerar a informação, como um

    ativo

     

    da organização, uma vez que pode ser

    contabilizada, sendo por isso atribuir-lhe um

    valor

    :

    exemplos: marcas, listagens de clientes,

    relatórios da organização, etc.)

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    o ser humano

    A tomada de decisão é uma parteintegrante da atividade humana e também de gestão. No que respeitaaos gestores, é uma das suasprincipais competências.

    Herbert Simon identifica a tomada dedecisão com o processo de gestão emsi mesmo, sendo que considera 3fases:(i) Identificação da situação;(ii) Descobertas dos cursos de ação

    alternativos;(iii) Escolha da opção mais adequada.BILHIM, J. (1999), Metodologias e Técnicas de Avaliação. Avaliação naAdministração Pública , Lisboa, INA,1999.

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    Tomada de decisãoO momento de escolha de uma entre diversas alternativas, momento esse quese integra num processo que compreende diversas etapas. Esse momento emque quem toma a decisão e seleciona o curso de ação, é igualmente escolhidopelo decisor e parte integrante da tomada de decisão – timing .

    (Bilhim, 1999)

    Associada à tomada de decisão estão as necessidades deinformação.

    Cada individuo tem de assegurar que os dados e a informação quenecessita para essa tomada de decisão estejam disponíveis, e que ainformação em causa seja de qualidade e percetível pelo individuo.

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    o ser humano | níveis de responsabilidade

    A informação não possui toda a mesma importância ou prioridade

    para cada individuo e para a organização.

    Assim temos diferentes níveis de decisão.

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    o ser humano | tipos básicos de decisão

    Gouveia, LB; Ranito, J. Sistemas de Informação de Apoio à Gestão. SPI, 2004.

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    o ser humano | modelos de decisão

    Modelo racional: prescreve oque o indivíduo deve fazer

    para ser um decisor eficaz emuito estruturado.

    O critério de decisão é amaximização do resultadofinal.

    Este modelo está maisadequado para a tomada dedecisões estruturadas. 

    Modelo organizacional: combinao uso de matemática,estatística e economia com asdisciplinas de ciências sociais.

    O critério de decisão é aobtenção de um resultado final

    que seja satisfatório. Estemodelo reconhece que existemlimitações de informação,cognitivas, de tempo e de custo,levando este facto emconsideração.

    Está associado com a tomadade decisão de curto prazo emuito orientado para osresultados finais.

    Gouveia, LB; Ranito, J. Sistemas de Informação de Apoio à Gestão. SPI, 2004.

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    o ser humano | modelos de decisão

    Modelo político: referido tambémcomo modelo adaptativo, baseia-senas contribuições da ciência política,da filosofia, da psicologia e dasociologia.

    Trata-se de um modelocomportamental e o critério dedecisão é que os resultados sejamaceitáveis.

    Recorre a uma estratégia de decisão

    baseada na negociação e nocompromisso para conseguir obterresultados que sejam aceitáveis pordiversos grupos externos.

    Modelo de processo: associado àgestão e que possui como critério de

    decisão uma forte orientação para osobjectivos.

    Usa as disciplinas quantitativas ereconhece a importância das ciênciassociais.

    Sensível à envolvente externa eassente em princípios profundamenteinterdisciplinares.

    Gouveia, LB; Ranito, J. Sistemas de Informação de Apoio à Gestão. SPI, 2004.

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    o computador e a informação

    O computador permite lidar com a informação

    com maior facilidade em 3 aspetos:

    (i) com a escala da informação;

    (ii) a complexidade da informação;

    (iii) organização da informação.

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    aumento das atividades automáticas

    O aumento progressivo das atividades automáticas

    na organização, em detrimento das manuais, é devido

    a um conjunto variado de fatores:

     – urgência no tratamento de informação;

     – quantidade de informação a manipular (escala);

     – diversidade de fontes de informação;

     –complexidade da informação a manipular;

     –necessidade de conhecer cenários alternativos;

     – velocidade de reação/capacidade de resposta;

     – fiabilidade e segurança no sistema.

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    a construção de Sistemas e Informação

    •A construção de Sistemas de Informação processa-

    se normalmente num ambiente de projecto,

    assente num contrato entre duas ou mais partes.

    • As formas que este contrato pode assumir são

    extremamente variadas, mas o objectivo é garantir

    que os objectivos são atingidos e que as várias

    partes envolvidas cumprem o que está estipulado.

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    a construção de Sistemas e Informação

    • Um projecto de engenharia de um sistema de

    informação deve obviamente considerar osaspectos e recursos técnicos e financeiros, masdeve fundamentalmente considerar as pessoas aque se destina, as pessoas que o irão utilizar e as

    pessoas que o vão construir.

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    a construção de Sistemas e Informação

    • Um projeto de sistemas de informação deve

    sempre ser encarado como um contrato entre um

    cliente e um fornecedor. Este contrato pode ser

    formal ou informal, e os clientes e fornecedores

    podem pertencer à mesma organização, ou a

    organizações distintas

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    Intervenientes

    Alguns intervenientes num projecto de Sistemas de Informação:

    Administrador da empresa cliente, Utilizador Final, Analista de Sistema eProgramador

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    Contratos

    Exemplo de uma série de contratos de apoioà evolução de um sistema de informação aolongo de um período do seu ciclo de vida(adaptado de [Euromethod 1994], p.13).

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    Análise e modelação

    Principais processos de estudo prévios à construção de sistemas deinformação. Todos estes processos de análise e estudo podem ser

     tratados sob enquadramento contratual.

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    Modelo de Gestão de Projetos

    • Um modelo comum de gestão de projetos deve

    incluir a definição mais ou menos detalhada dasseguintes componentes: – Estrutura de Gestão e Execução

     – Objetivos, Atividades e Resultados

     –Mecanismos de Planeamento e Controlo

     – Orçamentação de Receitas e Despesas

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    Estrutura de Gestão e Execução

    • Há diversas formas de organizar um projeto: –

    estruturas funcionais clássicas – as estruturas orientadas para objetivos

     – ou as estruturas matriciais

    Em qualquer dos casos, um projeto tem de ter um coordenador, chefe ou diretor com poderes executivos, e tem de envolver todas as pessoas que nas diversasinstituições ou unidades envolvidas podem contribuir para o seu êxito oufracasso.

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    Objetivos, Atividades e Resultados

    •Um projeto tem de ter um OBJETIVO claro e

    simples, que possa ser entendido por todos os

    participantes

    • O projeto deve normalmente resultar num produto

    ou num serviço, ou na sua evolução

    • A formulação de um objetivo é essencial para

    permitir depois a identificação de tarefas atividades

    ou sub-projetos necessários para cumprir o

    objetivo traçado.

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    Objetivos, Atividades e Resultados

    • Um projeto é composto por ATIVIDADES, devendo cadauma delas ser correctamente identificada e descrita,bem como devem ser claros os seus resultados

    • Cada atividade precisa de certos recursos, que podemser pessoas com determinadas competências, e

    demora um certo tempo para ser executada

    • Cada atividade origina também a produção dedocumentos com funções diversas – A atividade de documentação é uma atividade especial, que

    pode ser incluída num projecto como forma de planear eexigir certos resultados, por exemplo, um manual de utilizadordo sistema.

    Objetivos, Atividades e Resultados

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    • A definição das atividades que permitem atingir os

    objectivos do projecto é essencial para dominar acomplexidade, permitindo definir partes  comautonomia, realizar tarefas em simultâneo,optimizar a utilização de recursos, e assim

    encurtar prazos.

    Objectivos, Actividades e Resultados

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    i s t e m a s d e i n f o r m a ç ã o

    • Para projectos de desenvolvimento de sistemas de

    informação  há modelos estudados para asprincipais actividades, modelos esses normalmentereferidos por processos de desenvolvimento.

    • Um projeto de sistemas de informação  envolvenormalmente actividades de: – definição ou especificação de requisitos dos utilizadores;

     –

    análise dos conceitos ou do problema; – conceção do sistema, implementação ou programação

    dos componentes.

    Mecanismos de Planeamento e Controlo

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    • Uma vez definidas as atividades, há que asdistribuir ao longo do tempo por forma a cumprir oprazo estabelecido para a conclusão do projeto (ounegociar um novo prazo)

    Além disso essas atividades têm de se realizardentro de um orçamento estabelecido, comrecursos limitados à partida

    • Normalmente algumas das atividades podem serrealizadas em paralelo o que permite executar oprojecto mais rapidamente, com as vantagens einconvenientes associadas

    Mecanismos de Planeamento e Controlo

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    i s t e m a s d e i n f o r m a ç ã o

    • A realização simultânea de várias actividades

    pressupõe a existência de recursos suficientes, que

    também afectam o tempo de execução de algumas

    actividades.

    • A utilização de gráficos de Gantt, ajuda a visualizar

    as actividades e a repartição de recursos

    Mecanismos de Planeamento e Controlo

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    gráficos de Gantt

    Mecanismos de Planeamento e Controlo

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    i s t e m a s d e i n f o r m a ç ã o

    • Os diagramas de Gantt, embora conceptualmente

    sejam muito simples, tornam-se de leitura dificil narepresentação de projetos grandes e complexos

    • Para este tipo de projectos é mais adequada a

    utilização de gráficos ou redes de actividades: –  técnicas PERT (Program Evaluation and Review

    Technique )

     – redes de actividades

     – caminho critico

    Mecanismos de Planeamento e Controlo

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    Gráfico de Atividades com tempos previstos e caminho crítico

    Mecanismos de Planeamento e Controlo

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    controlo da evolução do projecto

    • O processo de planeamento de actividades é em siinterativo, devendo considerar os recursosexistentes, em particular a disponibilidade derecursos humanos qualificados para as atividadesprogramadas, e as datas em que se pretendeobter resultados intercalares e finais.

    • A consideração de pontos ou datas intermédias decontrolo (designadas em inglês “milestones”)  emque é necessário produzir documentos, produtosou outros resultados concretos (designados eminglês “deliverables”),  introduz no processo deplaneamento restrições adicionais.

    Orçamentação de Receitas e Despesas

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    • A orçamentação dos vários recursos necessários aoprojecto, desde os

    recursos humanos

    aos materiais, deve

    ser feita de uma forma integrada com a definição eplaneamento de atividades

    • Os recursoshumanos sãonormalmente osmais importantes epodem atingir custospróximos dos

    100

    em projectos dedesenvolvimento desistemas deinformação

    Orçamentação de Receitas e Despesas

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    • Uma análise de custos típica para um sistema de

    informação sugere que a opção mais económica éa de substituir quase totalmente os equipamentose atualizar as aplicações informáticas emhorizontes de três a cinco anos (ciclo de vida)

    • O prazo de 4 anos é o prazo legal de amortizaçãopara equipamentos e sistemas informáticosnormais

    Orçamentação de Receitas e Despesas

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    • Há indicação experimental que, num ciclo de vida

    de uma instalação de novas tecnologias e sistemasde informação, os custos relativos a recursoshumanos e organizacionais podem sersignificativamente superiores aos custos de

    investimento inicial com equipamentos e/ousistemas.

    Orçamentação de Receitas e Despesas

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    i s t e m a s d e i n f o r m a ç ã o

    • Para além de se contabilizar os custos directos dos

    técnicos envolvidos, no processo de orçamentação

    de um sistema de informação deverão ser

    considerados investimentos ou despesas nas

    seguintes 10 áreas:

     – custos de Equipamento

     –

    custos de Suportes Lógicos

     – custos de Instalação

     – custos de Ambiente

     – custos de Utilização

     – custos de Manutenção

     –custos de Rede

     – custos de Segurança

     – custos de Formação

     – custos de Organização

    Orçamentação de Receitas e Despesas

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    • Custos de Equipamento:

     –

    não só computadores mas também monitores, discosauxiliares e periféricos: impressoras, digitalizadores,unidades para efectuar cópias de segurança, unidadesde alimentação ininterrupta (UPS-Uninterrupted PowerSupply), cabos e outros acessórios

    Orçamentação de Receitas e Despesas

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    • Custos de Suportes Lógicos:

     – Sistemas operativos, componentes de sistemas, por

    exemplo biblioteca de módulos de análise estatística,executáveis SGBD-Sistema de Gestão de Base deDados), ferramentas informáticas de uso geral ouaplicações de uso específico, Bases de Dadosespecíficas; deve considerar-se também o custo de

    adaptação, integração e afinação. A soluçãonormalmente mais económica globalmente é o recurso àaquisição de aplicações, sempre que existam. A soluçãomenos económica é a construção de aplicações novasespecíficas, pois é difícil estimar custos e prazos paradisponibilidade. No caso de desenvolvimentos novos pode

    haver necessidade de registar e manter a PropriedadeIntelectual (patentes e marcas), ou negociar comfornecedores a propriedade das soluções ou aparticipação em vendas futuras dos sistemasdesenvolvidos

    Orçamentação de Receitas e Despesas

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    • Custos de Instalação:  –

    Instalação de equipamentos e suportes lógicos;introdução inicial de dados a partir de papel ou outrossuportes, em particular a introdução de conteúdos apartir de outros sistemas, ou a adaptação de formatospara integração com outros sistemas

    • Custos de Ambiente:  – Mudanças físicas necessárias, por exemplo ao nível do

    piso, cabos, condutas, ar condicionado, mobiliário,armários, protecção contra acessos indevidos ouprotecção contra fogo e chuva.

    Orçamentação de Receitas e Despesas

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    • Custos de Utilização:

     –

    Eletricidade, telefone, redes de comunicação, acesso abases de dados externas, papel e outros consumíveis

    • Custos de Manutenção:

     – Serviços e manutenção de apoio aos equipamentos e

    suportes lógicos, incluindo correção de erros e acesso aatualizações

    Orçamentação de Receitas e Despesas

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    • Custos de Rede:

     –

    Redes locais, metropolitanas ou globais necessitamnormalmente de equipamentos próprios paracomunicação (por exemplo: pontes, comutadores,modems) e para partilha de recursos, bem como deactividades de gestão e manutenção. Alguns destes

    custos podem ser considerados neste ou nos outrospontos

    Orçamentação de Receitas e Despesas

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    • Custos de Segurança:

     –

    Procedimentos de protecção contra agentes estranhosou não autorizados; protecção contra vírus;procedimentos de duplicação e arquivo; procedimentosde Auditoria; particularmente relevante em ambientesprivados interligados com a Internet.

    • Custos de Formação:

     – A formação em sistemas de informação é normalmentesub-estimada; cursos externos são dispendiosos, cursosinternos consomem recursos de forma regular, para semanterem actuais

    Orçamentação de Receitas e Despesas

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    • Outros Custos de Organização:

     –

    Incompatibilidades não previstas, alteração de estruturassalariais e transição para sistemas diferentes;actividades de gestão, incluindo o tempo utilizado emreuniões, cursos, formação, avaliação e controlo,explicação de estratégias ou resolução de conflitos;

    constituição, organização e gestão da equipa de projecto;normalização de procedimentos e de produtos

    Ciclo de Vida dos Sistemas de Informação

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    http://analisisadsi.blogia.com/upload/20100512080225-ciclo.gif

    Proposta de contrato

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    • O contrato pode ser organizado num corpo

    principal e num anexo técnico.• O corpo principal normalmente inclui um resumo de

     todos os aspectos relevantes, de fácilcompreensão, e é apoiado em linguagem jurídica,

    antevendo a eventualidade de conflitos futuros virem a ser negociados em processo judicial.

    • O anexo técnico pode ser organizado de diversasformas, e destina-se a detalhar, com o grau julgadonecessário, todos os aspectos técnicos e deorganização considerados relevantes para oprojecto.

    Evolução dos documentos de um contrato para os

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    documentos finais de projecto 

    Corpo Principal do Contrato 

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    Exemplo de estrutura de um Contrato para a construção de um Sistema deInformação: corpo principal e anexos

    Manual de Qualidade

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    Exemplo de estrutura do Manual de Qualidade, que se deve pronunciar sobre todos os aspectos do projecto e seus resultados, bem como sobre os anexos técnicos e as regras de gestão do projecto.

    Anexos Técnicos

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    Exemplo de estrutura dos restantes anexos técnicos a umcontrato para a construção de um Sistema de Informação

    Tipos de utilizadores

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    • Para além de se entender quais osrelacionamentos institucionais entre os váriosparceiros envolvidos num projecto, há também anecessidade de identificar perfis de utilização dosistema.

    Tipos de utilizadores (exemplo)

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    É exemplificada uma situação típica de um sistema utilizado paracomércio electrónico.

    Um sistema deste tipo é construído sobre uma base de dados comum,com várias aplicações que permitem o acesso e interacção commuitos utilizadores.

    Entre estes utilizadores contam-se os clientes externos à empresa,acedendo via Internet, que numa primeira abordagem têmnecessidades semelhantes.

    Os funcionários da empresa também são utilizadores do sistema, porexemplo com acessoatravés da Intranet da empresa, e actualizam

    conteúdos variados ou preços dos produtos.

    Tipos de utilizadores

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    Arquitectura de referência genérica para um sistema de informação para apoio aactividades de comércio electrónico.

    Tipos de utilizadores

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    Documentação FINAL Relatório de Projecto

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    • O relatório de um projecto de sistemas deinformação pode resultar da evolução dosdocumentos contratuais, conforme tabela dodiapositivo 58 e sugestão do modelo evolutivo.

    Documentação FINAL

    documentação técnica resultante I

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    • Na sequência da organização dos anexos técnicosao contrato, cada módulo deverá manter oseguinte conjunto de documentos, mais detalhadosde seguida: – PA: Plano de Actividades, incluindo agendas e actas de

    reuniões técnicas. – MUTn: Manual ou Manuais de Utilização do módulo.

     –MTR

    : Manual Técnico de Referência do módulo.

     – AP: Apresentação de Progresso, inicial (APi), intermédia

    (APn) ou final (APf).

    Documentação FINAL

    documentação técnica resultante II

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    • O Manual de Qualidade deverá ser igualmentemantido, sendo normalmente natural aplicar-se aoprojecto ou ao sistema, não a cada um dosmódulos. – MQP: Manual de Qualidade do Projecto.

    Exemplo simplificado de codificação para numeração e

    arquivo de documentos de projectos

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    http://www.datasciencecentral.com/profiles/blogs/data-scientists-vs-data-engineers

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