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Contenido

I. INTRODUCCIÓN............................................................................................................................. 7

II. METODOLOGÍA ............................................................................................................................. 8

III. INDICADORES DE CONTEXTO .................................................................................................... 10

1. Datos Generales ...................................................................................................................... 10

2. Matrícula y Vacantes ............................................................................................................... 12

1. Titulados ................................................................................................................................. 15

3. Competencia Interna ............................................................................................................... 17

4. Planes vigentes........................................................................................................................ 18

IV. INDICADORES DE GESTIÓN ACADÉMICA. ................................................................................... 19

1. Deserción anual....................................................................................................................... 19

1.1. Deserción de inicio ........................................................................................................... 19

1.2. Deserción por cohorte de ingreso...................................................................................... 21

1.3. Cambios de sede .............................................................................................................. 23

1.4. Tasa de suspensión........................................................................................................... 25

1.5. Reincorporación ............................................................................................................... 26

1.6. Tasa de suspendidos reincorporados respecto de suspendidos. .......................................... 28

1.7. Tasa de suspendidos reincorporados respecto a reincorporados. ........................................ 29

1.8. Deserción por nivel de avance curricular............................................................................ 30

2. Titulación ................................................................................................................................ 33

2.1. Tasa de Titulación por Cohorte de Ingreso ......................................................................... 33

2.2. Tasa Egresados no Titulados ............................................................................................. 34

2.3. Alumnos con planes de actualización................................................................................. 36

3. Avance Curricular .................................................................................................................... 37

3.1. Duración Estudios bruta.................................................................................................... 37

3.2. Tasa de avance curricular. ................................................................................................. 38

4. Admisión Especial .................................................................................................................... 42

4.1. Admisión especial interna ................................................................................................. 42

4.2. Salida intermedia ............................................................................................................. 44

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V. Conclusiones ............................................................................................................................... 46

VI. Anexos .................................................................................................................................... 48

Anexo 1: Tasa de deserción sede ..................................................................................................... 48

Anexo 2: Tasa de cambios de sede ................................................................................................... 50

Anexo 3: Tasa de suspensiones ........................................................................................................ 51

Anexo 4: Tasa de suspendidos reincorporados.................................................................................. 53

Anexo 5: Tasa de cambios de sede ................................................................................................... 55

Anexo 6: Tasa de titulación.............................................................................................................. 57

Anexo 7: Duración de estudios......................................................................................................... 59

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Índice de figuras

Figura 1. Composición de la matrícula por tipo de admisión. .......................................................... 12

Figura 2. Composición de la matrícula por nivel. ............................................................................ 13

Figura 3. Composición de la matrícula total por jornada. ................................................................ 13

Figura 4. Vacantes de inicio por nivel. ........................................................................................... 14

Figura 5. Vacantes de inicio por jornada. ....................................................................................... 14

Figura 6. Total de titulados sede por nivel. .................................................................................... 15

Figura 7. Total de titulados sede por jornada. ................................................................................ 16

Figura 8. Deserción de inicio sede. ................................................................................................ 19

Figura 9. Deserción de inicio carreras profesionales y técnicas. ...................................................... 20

Figura 10. Deserción de inicio jornada diurna y vespertina ............................................................. 20

Figura 11. Tasa de deserción por cohorte de ingreso nivel profesional. ........................................... 22

Figura 12. Tasa de deserción por cohorte de ingreso nivel técnico. ................................................. 23

Figura 13. Tasa de cambios de sede. ............................................................................................. 24

Figura 14. Tasa de suspensiones sede. .......................................................................................... 25

Figura 15. Tasa de reincorporaciones sede. ................................................................................... 26

Figura 16. Tasa de reincorporaciones de estudiantes de carreras profesionales y técnicas. .............. 27

Figura 17. Tasa de reincorporaciones estudiantes de jornada diurna y vespertina. .......................... 27

Figura 18. Tasa de estudiantes suspendidos reintegrados sede....................................................... 28

Figura 19. Tasa de estudiantes reintegrados anteriormente suspendidos. ....................................... 29

Figura 20. Distribución de los desertores de sede en relación al avance curricular. .......................... 30

Figura 21. Tasa de deserción de carreras profesionales en relación al avance curricular. .................. 31

Figura 22. Tasa de deserción de carreras técnicas en relación al avance curricular. .......................... 31

Figura 23. Tasa de deserción estudiantes de jornada diurna en relación al avance curricular. ........... 32

Figura 24. Tasa de deserción estudiantes de jornada vespertina en relación al avance curricular. ..... 32

Figura 25. Tasa de titulación por cohorte de ingreso de estudiantes de carreras profesionales. ........ 33

Figura 26. Tasa de titulación por cohorte de ingreso de estudiantes de carreras técnicas ................. 34

Figura 27. Tasa de egresados no titulados sede. ............................................................................ 35

Figura 28. Tasa de egresados no titulados de estudiantes de carreras profesionales y técnicas......... 35

Figura 29. Tasa de egresados no titulados de estudiantes de jornada diurna y vespertina. ............... 36

Figura 30. Duración estudios bruta de carreras profesionales. ........................................................ 37

Figura 31. Duración estudios bruta de carreras técnicas. ................................................................ 38

Figura 32. Distribución de alumnos sede, según el nivel de avance curricular. ................................. 39

Figura 33. Distribución de alumnos de carreras profesionales según el nivel de avance curricular. ... 39

Figura 34. Distribución de alumnos de carreras técnicas, según el nivel de avance curricular. ........... 40

Figura 35. Distribución de alumnos de jornada diurna, según el nivel de avance curricular. .............. 41

Figura 36. Distribución de alumnos de jornada vespertina, según el nivel de avance curricular. ........ 41

Figura 37. Tasa de admisión especial interna sede. ........................................................................ 42

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Figura 38. Tasa de admisión especial interna de carreras profesionales y técnicas. .......................... 43

Figura 39. Tasa de admisión especial interna de carreras de jornada diurna y vespertina. ................ 43

Figura 40. Tasa de Salida intermedia sede. .................................................................................... 44

Figura 41. Tasa de salida intermedia jornada diurna y vespertina. .................................................. 45

Figura 42. Tasa de deserción sede por cohorte de ingreso. ............................................................. 48

Figura 43. Tasa de deserción por cohorte de ingreso jornada diurna. .............................................. 48

Figura 44. Tasa de deserción por cohorte de ingreso jornada vespertina. ........................................ 49

Figura 45. Tasa de cambios de sede de carreras técnicas y profesionales ........................................ 50

Figura 46. Tasa de cambios de sede de alumnos de jornada diurna y vespertina.............................. 50

Figura 47. Tasa de suspensiones de estudiantes de carreras de nivel profesional y técnico. ............. 51

Figura 48. Tasa de suspensiones de estudiantes de jornada diurna y vespertina. ............................. 51

Figura 49. Tasa de estudiantes suspendidos reintegrados de carreras profesionales y técnicos. ....... 53

Figura 50. Tasa de estudiantes suspendidos reintegrados de jornada diurna y vespertina. ............... 53

Figura 51. Tasa de cambios de sede de Duoc UC. ........................................................................... 55

Figura 52. Tasa de cambios de sede de carreras de nivel profesional y técnico. ............................... 55

Figura 53. Tasa de cambios de sede de estudiantes de jornada diurna y vespertina. ........................ 56

Figura 54. Tasa de titulación sede por cohorte de ingreso .............................................................. 57

Figura 55. Tasa de titulación por cohorte de ingreso de estudiantes de jornada Diurna.................... 57

Figura 56. Tasa de titulación por cohorte de ingreso de estudiantes de jornada Vespertino. ............ 58

Figura 57. Duración Estudios bruta sede........................................................................................ 59

Figura 58. Duración Estudios bruta de carreras de jornada diurna. ................................................. 59

Figura 59. Duración Estudios bruta de carreras de jornada vespertina. ........................................... 60

Índice de tablas

Tabla 1. Reportes y fuentes utilizadas ............................................................................................. 8

Tabla 2. Oferta de carreras sede ................................................................................................... 10

Tabla 3. Equipo de Directores de Carrera ...................................................................................... 11

Tabla 4. Cruce de oferta académica. ............................................................................................. 17

Tabla 5. Cantidad de planes vigentes por carrera. .......................................................................... 18

Tabla 6. Deserción de inicio por escuela. ....................................................................................... 21

Tabla 7. Distribución de los cambios de sede según sede de destino ............................................... 24

Tabla 8. Alumnos con planes de actualización................................................................................ 36

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I. INTRODUCCIÓN

En este documento se presentan los resultados de los principales indicadores académicos de la sede

Maipú para el periodo de tiempo 2010-2016. Estos indicadores se muestran con el propósito de entregar un

diagnóstico sobre la situación actual de la gestión académica de la sede. Así mismo, se espera que

contribuyan al desarrollo del plan de trabajo anual. La información para construir los indicadores de gestión

se ha obtenido a partir de los reportes oficiales de BW y las bases de datos de SAP.

Este informe está dividido en cuatro partes. En la primera, se detalla la metodología utilizada para la

construcción de los indicadores. En la segunda, se presentan indicadores de contexto de la sede como

matriculados, titulados en los últimos 5 años, vacantes, planes vigentes, entre otros. En la tercera parte, se

describen los indicadores de gestión académica, haciendo hincapié en cuatro macro-temáticas: deserción

anual, titulación, avance curricular y admisión especial. Finalmente, en la cuarta sección se establecen

conclusiones para los indicadores de gestión académica de la sede.

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II. METODOLOGÍA

Este estudio es de tipo descriptivo y se realizó utilizando reportes oficiales de BW y bases de datos

de SAP. El análisis se basa en una comparación entre los resultados de la sede y el mejor referente Duoc para

la misma oferta de la sede y, de la misma forma, con el promedio Duoc para la misma oferta de carreras. De

esta manera, se analiza la variabilidad y las tendencias de los distintos indicadores en el tiempo y respecto a

estos dos referentes planteados.

Inicialmente se muestran indicadores que entregan información de contexto de la sede, exponiendo

su oferta, tamaño en matrícula de alumnos y titulados, entregando información general de su estructura

académica.

Los indicadores de gestión académica presentados en este informe se basan en indicadores de

acreditación y se complementan con otros para facilitar su análisis y para entregar información más completa

para la gestión académica de la sede.

Tabla 1. Reportes y fuentes utilizadas

Tipo de indicador Indicadores Fuente

Indicadores de contexto

Datos Generales Reporte de matrícula BW

Matrícula y Vacantes Reporte de matrícula BW y Reporte de control de vacantes de inicio

Titulados Reporte de egreso y titulación de BW con fecha de corte al 31 de diciembre

Competencia Interna Reporte de matrícula BW

Planes vigentes Planes con matrícula de inicio del Reporte de

matrícula BW

Indicadores de gestión

académica

Deserción de inicio Reporte de deserción anual BW

Deserción por cohorte de ingreso

Reporte de deserción anual BW

Cambios de sede Reporte de matrícula BW

Tasa de suspensión Estados académicos SAP

Reincorporación Reporte de matrícula BW

Tasa de suspendidos reincorporados

Reporte de matrícula BW y Estados académicos SAP

Tasa de reincorporaciones que provienen de un

estado de suspensión

Reporte de matrícula BW y Estados académicos SAP

Deserción por nivel de avance curricular

Reporte de deserción anual BW y Avance curricular

Titulación Tasa de titulación por cohorte de ingreso

Reporte de egreso y titulación de BW

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Tipo de indicador Indicadores Fuente

Tasa de egresados no titulados

Reporte de egreso y titulación de BW

Alumnos con planes de actualización

Reporte de egreso y titulación de BW y Reporte de inscripción de asignaturas SAP

Avance curricular Duración de estudios

bruta

Duración de estudios por cohorte de titulación

Avance real / avance esperado

Avance curricular y Estructura académica

Admisión especial Admisión especial Reporte de matrícula BW

Salida intermedia Reporte de matrícula BW y Reporte de egreso y titulación de BW

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III. INDICADORES DE CONTEXTO

1. Datos Generales

La sede tiene una oferta de 35 programas académicos, los cuales forman parte de cinco escuelas: (i)

Administración y Negocios, (ii) Construcción, (iii) Informática y Telecomunicaciones, (iv) Ingeniería y (v) Salud.

En la Tabla 2 se presenta con mayor detalle la oferta académica de la sede.

Tabla 2. Oferta de carreras sede

Escuela NOMBRE REAL

Administración y Negocios

ADMINISTRACION DE EMPRESAS MENCION MARKETING

ADMINISTRACION DE RECURSOS HUMANOS

ADMINISTRACION FINANCIERA AUDITORIA

COMERCIO EXTERIOR

CONTABILIDAD GENERAL MENCION LEGISLACION TRIBUTARIA

INGENIERIA EN ADMINISTRACION INGENIERIA EN ADMINISTRACION DE RECURSOS HUMANOS

INGENIERIA EN MARKETING

TECNICO EN GESTION LOGISTICA Construcción DIBUJO ARQUITECTONICO Y ESTRUCTURAL

INGENIERIA EN CONSTRUCCION

INGENIERIA EN PREVENCION DE RIESGOS TECNICO EN CONSTRUCCION

TECNICO EN PREVENCION DE RIESGOS

TECNICO TOPOGRAFO Informática y Telecomunicaciones

ADMINISTRACION DE REDES COMPUTACIONALES

ANALISTA PROGRAMADOR COMPUTACIONAL

INGENIERIA EN INFORMATICA Ingeniería ING.AUT.PROC.IND.

INGENIERIA EN ELECTRICIDAD Y AUTOMATIZACION INDUSTRIAL

INGENIERIA EN MAQUINARIA Y VEHICULOS PESADOS

INGENIERIA EN MECANICA AUTOMOTRIZ Y AUTOTRONICA TEC. EN INSTR. Y AUTOMAT. IND.

TECNICO EN ELECTRICIDAD Y AUTOMATIZACION INDUSTRIAL

TECNICO EN MANTENIMIENTO ELECTROMECANICO MENCION INDUSTRIAS

TECNICO EN MANTENIMIENTO ELECTROMECANICO MENCION MINERIA TECNICO EN MAQUINARIA Y VEHICULOS PESADOS

TECNICO EN MECANICA AUTOMOTRIZ Y AUTOTRONICA

Salud PREPARADOR FISICO

TECNICO DE ENFERMERIA TECNICO DE LABORATORIO CLINICO Y BANCO DE SANGRE

TECNICO EN NUTRICION Y DIETETICA

TECNICO EN ODONTOLOGIA TECNICO S. EN FISIOTERAPIA

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En cuanto a la dirección de las carreras, se encontró que para el año 2016, los directores que mayor número

de estudiantes matriculados tenían –de acuerdo a los programas académicos a su cargo- eran: Flavio

Constanzo (1.486 estudiantes matriculados), Vanessa Thraves (1.320 estudiantes matriculados) y Boris

Liberona (1.109 estudiantes matriculados).

Así mismo, se halló que las carreras con mayor número de estudiantes matriculados eran las de Ingeniería en

Construcción, Técnico En Electricidad Y Automatización Industrial, y Técnico En Prevención De Riesgos. En la

Tabla 3 se muestra el equipo de directores junto al número de estudiantes matriculados por carrera y jornada.

Tabla 3. Equipo de Directores de Carrera

DIRECTOR CARRERA CARRERA GENERICA DIURNO VESPERTINO TOTAL

VERONICA MOENNE GONZALEZ PREPARADOR FISICO 514 0 514

TECNICO S. EN FISIOTERAPIA 125 0 125

BORIS LIBERONA CORNEJO ING.AUT.PROC.IND. 0 1 1

INGENIERIA EN ELECTRICIDAD Y AUTOMATIZACION INDUSTRIAL

213 269 482

TEC. EN INSTR. Y AUTOMAT. IND. 0 1 1

TECNICO EN ELECTRICIDAD Y AUTOMATIZACION INDUSTRIAL

311 314 625

CRISTIAN SANDOVAL PEÑA INGENIERIA EN MECANICA AUTOMOTRIZ Y AUTOTRONICA

264 277 541

TECNICO EN MECANICA AUTOMOTRIZ Y AUTOTRONICA 328 231 559

FLAVIO CONSTANZO ROMAN ADMINISTRACION DE EMPRESAS MENCION MARKETING

206 168 374

ADMINISTRACION DE RECURSOS HUMANOS 282 233 515

INGENIERIA EN ADMINISTRACION DE RECURSOS HUMANOS

89 263 352

INGENIERIA EN MARKETING 72 173 245

GIOVANNI ACHIARDI OVALLE INGENIERIA EN MAQUINARIA Y VEHICULOS PESADOS 94 34 128

TECNICO EN MANTENIMIENTO ELECTROMECANICO MENCION INDUSTRIAS

0 146 146

TECNICO EN MANTENIMIENTO ELECTROMECANICO MENCION MINERIA

51 0 51

TECNICO EN MAQUINARIA Y VEHICULOS PESADOS 253 220 473

GONZALO GUZMAN SABATINI ADMINISTRACION DE REDES COMPUTACIONALES 103 29 132

ANALISTA PROGRAMADOR COMPUTACIONAL 185 171 356

INGENIERIA EN INFORMATICA 215 144 359

LUIS GONZALEZ ZABALLA INGENIERIA EN PREVENCION DE RIESGOS 297 216 513

PABLO CARDENAS GONZALEZ INGENIERIA EN CONSTRUCCION 270 378 648

TECNICO TOPOGRAFO 0 87 87

SEBASTIAN DELPIN MONTERO TECNICO EN PREVENCION DE RIESGOS 324 252 576

TATIANA ASTENGO ESTAY TECNICO DE ENFERMERIA 519 30 549

TECNICO DE LABORATORIO CLINICO Y BANCO DE SANGRE

109 0 109

TOMAS CHAVARRI SALAZAR DIBUJO ARQUITECTONICO Y ESTRUCTURAL 115 84 199

TECNICO EN CONSTRUCCION 254 317 571

VANESSA THRAVES PEÑA ADMINISTRACION FINANCIERA 145 10 155

AUDITORIA 97 272 369

COMERCIO EXTERIOR 0 90 90

CONTABILIDAD GENERAL MENCION LEGISLACION TRIBUTARIA

158 135 293

INGENIERIA EN ADMINISTRACION 100 189 289

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DIRECTOR CARRERA CARRERA GENERICA DIURNO VESPERTINO TOTAL

TECNICO EN GESTION LOGISTICA 0 124 124

VIVIANA VALDIVIA CONTRERAS TECNICO EN NUTRICION Y DIETETICA 112 0 112

TECNICO EN ODONTOLOGIA 336 37 373

TOTAL 6141 4895 11036

2. Matrícula y Vacantes

Figura 1. Composición de la matrícula por tipo de admisión.

La Figura 1 muestra la evolución de la matrícula total por tipo de admisión en los últimos cinco años. Como

se observa, la tendencia de matrículas en la sede ha ido en aumento, comportamiento compartido por el

porcentaje de alumnos con admisión especial y los que continúan sus estudios, no siendo así para los alumnos

con matrícula de inicio, en donde la tendencia ha sido a la baja. La sede representa el 11,33% del total de

matrículas en Duoc.

Por otro lado, el ingreso de nuevos estudiantes ha disminuido entre el 2012 y el 2016 en un 16,8%, mientras

que el porcentaje de alumnos de continuidad ha aumentado en 12,5%. En cuanto al total de estudiantes de

la sede, es notorio que estos se han duplicado, pues el porcentaje de aumento ha sido del 123% más en el

2016. La admisión especial, también ha pasado a ser de más del doble, al haber ascendido 3,3 puntos

porcentuales.

Si se llevan los porcentajes a términos nominales se tiene que, entre los años 2012 y 2016, la admisión

especial ha aumentado en 670 estudiantes. La admisión de inicio lo ha hecho en 1.094 estudiantes (si bien el

porcentaje de participación ha disminuido, al aumentar el total de estudiantes en la sede el número aumenta)

y en la admisión por continuidad el aumento ha sido de 4.328.

2012 2013 2014 2015 2016

Especial 3,2% 3,2% 6,1% 6,3% 7,5%

Inicio 48,4% 48,0% 41,1% 35,5% 31,6%

Continuidad 48,4% 48,8% 52,8% 58,2% 60,9%

Total 4.945 7.073 8.858 10.026 11.036

3.0004.0005.0006.0007.0008.0009.00010.00011.00012.000

0%

20%

40%

60%

80%

100%

% A

lum

no

s

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Figura 2. Composición de la matrícula por nivel.

En la Figura 2 se muestra la evolución de la matricula total desagregada por carreras de nivel profesional y

técnico. Como se observa, el número de estudiantes matriculados para programas académicos del nivel

técnico es mayor al del porcentaje de programas profesionales. Es notorio que entre los años 2012 y 2016 el

porcentaje de participación en el total ha disminuido en el nivel técnico y ha aumentado en el nivel

profesional en 5,6%.

Figura 3. Composición de la matrícula total por jornada.

La Figura 3 muestra la evolución en los últimos cinco años de la matricula total desagregada por jornadas. La

jornada vespertina entre el 2012 y el 2016 osciló entre el 44,4 y el 47%, siendo esta la de menor participación.

La jornada diurna, por su parte, se movió entre el 53% y el 55,6%, pasando de estar conformada por 2.695 en

el 2012 a 6.136 estudiantes matriculados en el 2016.

2012 2013 2014 2015 2016

Técnico 70,0% 73,6% 70,8% 68,4% 64,4%

Profesional 30,0% 26,4% 29,2% 31,6% 35,6%

Total 4.945 7.073 8.858 10.026 11.036

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

8.000

9.000

10.000

11.000

12.000

0%

20%

40%

60%

80%

100%

% A

lum

no

s

2012 2013 2014 2015 2016

Vespertino 45,5% 47,0% 46,9% 46,1% 44,4%

Diurno 54,5% 53,0% 53,1% 53,9% 55,6%

Total 4.945 7.073 8.858 10.026 11.036

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

8.000

9.000

10.000

11.000

12.000

0%

20%

40%

60%

80%

100%

% A

lum

no

s

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Figura 4. Vacantes de inicio por nivel.

La Figura 4 muestra la evolución en los últimos cinco años de las vacantes de inicio. La línea amarilla muestra

el comportamiento del total de las vacantes, la cual, para el año 2015 sufre una reducción de 77 vacantes y

en el 2016 nuevamente un aumento de 19 vacantes más. En este año (2016), las vacantes de la sede

representan cerca del 11,1% del total de vacantes en Duoc.

Como se observa en la misma figura, en el 2012 la sede tenía 2.649 vacantes, cifra que fue aumentada en

1.016 (equivalente a un aumento del 38%) para el año 2016. Las vacantes a nivel técnico pasaron de ser 2.132

en el 2012 a 2.573 en el 2016. Las de los programas profesionales, por su parte pasaron de 517 a 1.092.

Figura 5. Vacantes de inicio por jornada.

La Figura 5 muestra la evolución en los últimos cinco años de las vacantes de inicio en jornada diurna y

vespertina. La participación de los alumnos para la jornada diurna en las vacantes de inicio ha aumentado en

2012 2013 2014 2015 2016

Técnico 80,5% 82,6% 80,6% 78,8% 70,2%

Profesional 19,5% 17,4% 19,4% 21,2% 29,8%

Total 2.649 3.515 3.723 3.646 3.665

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

4.000

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Mat

ricu

la

% A

lum

no

s

2012 2013 2014 2015 2016

Vespertino 39,8% 45,7% 44,4% 39,1% 36,5%

Diurno 60,2% 54,3% 55,6% 60,9% 63,5%

Total 2.649 3.515 3.723 3.646 3.665

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

4.000

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Mat

rícu

la

% A

lum

no

s

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15

los cinco últimos años en un 3,3% representando un aumento de 732. En cuanto a la jornada vespertina, el

número aumentó entre el 2012 y el 2016 en 284, pese a que el porcentaje de participación en el total haya

disminuido.

1. Titulados

Figura 6. Total de titulados sede por nivel.

La Figura 6 muestra la evolución de la cantidad de titulados en la sede en los últimos cinco años desagregados

por nivel. Se observa una tendencia al aumento en el total de titulados de la sede, en donde en cada año se

duplica el total respecto al año anterior. Llama la atención que la participación de ambos niveles en el total

se ha invertido en los años 2011 y 2015, pues mientras en el 2011 el porcentaje de alumnos titulados a nivel

profesional era mayor al del nivel técnico, en el 2015 es el nivel técnico el de mayor participación en el total.

En el 2015 el total de titulados de la sede representó cerca del 9,6% del total de titulados de Duoc.

Entre el 2011 y el 2015 los titulados del nivel técnico pasaron de ser 59 a 1.226, es decir, un aumento del

776%. En el caso de los titulados del nivel profesional, mientras en el 2011 eran 81, en el 2015 la cifra fue de

310.

2011 2012 2013 2014 2015

Técnico 42,1% 78,8% 78,9% 81,1% 79,8%

Profesional 57,9% 21,2% 21,1% 18,9% 20,2%

Total 140 269 554 1.041 1.536

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

1.800

0%

20%

40%

60%

80%

100%

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% A

lum

no

s

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Figura 7. Total de titulados sede por jornada.

La Figura 7 muestra la evolución en los últimos cinco años de los titulados en jornada diurna y vespertina. Se

hace notoria la diferencia entre el porcentaje de alumnos titulados provenientes de la jornada diurna, frente

a los de la jornada vespertina, brecha que en los últimos años ha comenzado a descender, pues mientras en

el 2011 ésta era de 37,2%, en el 2015 disminuyó a 2,2% esto como consecuencia del aumento en la

participación en el total por parte de la jornada diurna. En dicha jornada el total aumentó en 17,5 puntos

porcentuales en el 2015 con respecto al 2011.

2011 2012 2013 2014 2015

Vespertino 68,6% 46,5% 51,3% 53,0% 51,1%

Diurno 31,4% 53,5% 48,7% 47,0% 48,9%

Total 140 269 554 1.041 1.536

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

1.800

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Titu

lad

os

% A

lum

no

s

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3. Competencia Interna

Este indicador se refiere al porcentaje de planes en común que tiene la sede con el resto de las sedes Duoc.

Tabla 4. Cruce de oferta académica.

SEDE DIURNO VESPERTINO TOTAL

ALAMEDA 17% 26% 21%

ANTONIO VARAS 24% 22% 23%

CAMPUS ARAUCO 3% 9% 6%

CONCEPCION 52% 35% 44%

MAIPU --- --- 0%

MELIPILLA 28% 22% 25%

PADRE ALONSO DE OVALLE 21% 22% 21%

PLAZA NORTE 48% 48% 48%

PLAZA OESTE 31% 13% 23%

PLAZA VESPUCIO 28% 22% 25%

PUENTE ALTO 72% 61% 67%

SAN BERNARDO 83% 57% 71%

SAN CARLOS DE APOQUINDO 21% 0% 12%

SAN JOAQUIN 48% 35% 42%

VALPARAISO 52% 35% 44%

VIÑA DEL MAR 52% 35% 44%

TOTAL PROGRAMAS 29 23 52

En la Tabla 4 se observa que la sede con más planes en común es la de San Bernardo con una coincidencia

del 71%. En segundo lugar se encuentra la sede de Puente Alto con un 67% y en el tercero, las sedes de Plaza

Norte con un 48%. Es importante resaltar que con la sede San Bernardo la oferta académica diurna tiene una

coincidencia del 83%.

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4. Planes vigentes

Tabla 5. Cantidad de planes vigentes por carrera.

Escuela NOMBRE REAL PLANES Matrícula 2016

Administración y Negocios ADMINISTRACION DE EMPRESAS MENCION MARKETING 4 374

ADMINISTRACION DE RECURSOS HUMANOS 4 515 ADMINISTRACION FINANCIERA 3 155

AUDITORIA 1 369

COMERCIO EXTERIOR 2 90 CONTABILIDAD GENERAL MENCION LEGISLACION TRIBUTARIA 1 293

INGENIERIA EN ADMINISTRACION 4 289

INGENIERIA EN ADMINISTRACION DE RECURSOS HUMANOS 4 352

INGENIERIA EN MARKETING 4 245 TECNICO EN GESTION LOGISTICA 2 124

Construcción DIBUJO ARQUITECTONICO Y ESTRUCTURAL 2 199

INGENIERIA EN CONSTRUCCION 3 648 INGENIERIA EN PREVENCION DE RIESGOS 2 513

TECNICO EN CONSTRUCCION 3 571

TECNICO EN PREVENCION DE RIESGOS 3 576 TECNICO TOPOGRAFO 1 87

Informática y Telecomunicaciones

ADMINISTRACION DE REDES COMPUTACIONALES 1 132

ANALISTA PROGRAMADOR COMPUTACIONAL 1 356 INGENIERIA EN INFORMATICA 1 359

Ingeniería ING.AUT.PROC.IND. 1 1

INGENIERIA EN ELECTRICIDAD Y AUTOMATIZACION INDUSTRIAL

2 482

INGENIERIA EN MAQUINARIA Y VEHICULOS PESADOS 1 128 INGENIERIA EN MECANICA AUTOMOTRIZ Y AUTOTRONICA 3 541

TEC. EN INSTR. Y AUTOMAT. IND. 1 1

TECNICO EN ELECTRICIDAD Y AUTOMATIZACION INDUSTRIAL 2 625 TECNICO EN MANTENIMIENTO ELECTROMECANICO MENCION

INDUSTRIAS 1 146

TECNICO EN MANTENIMIENTO ELECTROMECANICO MENCION MINERIA

1 51

TECNICO EN MAQUINARIA Y VEHICULOS PESADOS 2 473 TECNICO EN MECANICA AUTOMOTRIZ Y AUTOTRONICA 2 559

Salud PREPARADOR FISICO 1 514

TECNICO DE ENFERMERIA 3 549 TECNICO DE LABORATORIO CLINICO Y BANCO DE SANGRE 2 109

TECNICO EN NUTRICION Y DIETETICA 1 112

TECNICO EN ODONTOLOGIA 3 373

TECNICO S. EN FISIOTERAPIA 2 125 Total general 74 11036

La Tabla 5 muestra la distribución de la matrícula por carreras y planes vigentes. Esta sede tiene un total de

74 Planes vigentes. Como se aprecia en la Tabla 5 son varias las carreras con cuatro planes, las cuales

constituyen las de mayor cantidad. Desde la perspectiva de las escuelas, la de Administración y Negocios es

la que mayor número de planes tiene vigentes (39,2%), seguida de la de Ingeniería (21,6%).

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IV. INDICADORES DE GESTIÓN ACADÉMICA.

1. Deserción anual

1.1. Deserción de inicio

Este indicador corresponde al porcentaje de los alumnos-RUT matriculados de inicio en un año “n” y que no

se matriculan el año “n+1” en ninguna sede de Duoc UC. Se descuentan de este cálculo los alumnos

suspendidos.

𝑇𝑎𝑠𝑎 𝑝𝑒𝑟𝑖𝑜𝑑𝑜 𝑛 =𝑁𝑜 𝑚𝑎𝑡𝑟𝑖𝑐𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑒𝑟𝑖𝑜𝑑𝑜 (𝑛 + 1) − (𝑠𝑢𝑝𝑒𝑛𝑑𝑖𝑑𝑜𝑠 (𝑛 + 1) + 𝑒𝑔𝑟𝑒𝑠𝑎𝑑𝑜𝑠 + 𝑝𝑜𝑟 𝑒𝑔𝑟𝑒𝑠𝑎𝑟)

𝑀𝑎𝑡𝑟𝑖𝑐𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑒𝑟𝑖𝑜𝑑𝑜 𝑛

Los egresados y por egresar corresponden a alumnos que estuvieron matriculados el periodo n. Alumnos por

egresar son aquellos que no se matriculan y tienen alguna nota pendiente, la cual, generalmente es la práctica

profesional. En las siguientes figuras, se presentan los resultados históricos del indicador en los últimos cinco

años. El indicador sede, que se muestra en los gráficos con una línea azul, representa el resultado de la tasa

de deserción total en la sede. El indicador Duoc, que corresponde a la serie con línea amarilla, es el promedio

de las tasas de deserción a nivel institucional, de todos los planes que están presentes en la sede. Además,

se muestra un indicador Ideal con línea verde, el cual corresponde al promedio de las tasas de deserción más

bajas a nivel institucional, de cada uno de los planes presentes en la sede.

Figura 8. Deserción de inicio sede.

Como se puede apreciar en la Figura 8, en el 2015 la sede presentó porcentajes de deserción superiores a los

de Duoc (1,3% por encima) y a los promedios de deserción más baja a nivel institucional (8,7% por encima).

Al comparar los porcentajes obtenidos entre el 2011 y el 2015, la sede tuvo una disminución en su deserción

2011 2012 2013 2014 2015

Sede 25,0% 23,6% 24,7% 22,4% 23,9%

Duoc 24,5% 22,8% 22,7% 21,8% 22,6%

Ideal 16,8% 15,8% 15,9% 14,9% 15,2%

0%

10%

20%

30%

Des

erci

ón

de

Inic

io

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del 1,1%, Duoc una del 1,9% y la deserción Ideal se situó en 1,6% puntos porcentuales por debajo de la del

2011.

Figura 9. Deserción de inicio carreras profesionales y técnicas.

En la Figura 9 se presenta la deserción de inicio desde dos perspectivas, la que se da en las carreras

profesionales y la de las carreras técnicas. La deserción de inicio en los programas técnicos de la sede ha sido

superior a la datada por los programas profesionales. En el 2015 el porcentaje de las técnicas fue un 1,5%

superior al de las profesionales.

Por otro lado, se destaca la disminución que ha tenido la deserción estudiantil en los programas técnicos

entre el 2011 y el 2015 en las tres series. En la sede la disminución ha sido del 2,4%, en Duoc de 2,5% y en el

Ideal de 1,9%. En el nivel profesional la sede ha aumentado su porcentaje de deserción de inicio en un 3,3%,

no siendo así en Duoc y el Ideal, en donde se presentaron disminuciones del 0,6%.

Figura 10. Deserción de inicio jornada diurna y vespertina

2011 2012 2013 2014 2015

Sede 19,4% 23,2% 19,7% 21,3% 22,7%

Duoc 20,4% 19,1% 18,7% 19,7% 19,8%

Ideal 13,2% 13,5% 10,4% 14,8% 12,6%

0%

10%

20%

30%

Des

erci

ón

de

Inic

io

Profesional

2011 2012 2013 2014 2015

Sede 26,6% 23,7% 25,7% 22,7% 24,2%

Duoc 25,7% 23,8% 23,5% 22,3% 23,2%

Ideal 17,8% 16,4% 17,0% 15,0% 15,9%

0%

10%

20%

30%

Des

erci

ón d

e In

icio

Técnica

2011 2012 2013 2014 2015

Sede 21,2% 18,6% 19,7% 18,7% 18,6%

Duoc 19,9% 17,9% 17,6% 17,8% 18,3%

Ideal 12,9% 11,7% 12,0% 10,7% 11,6%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

De

serc

ión

de

In

icio

Diurno

2011 2012 2013 2014 2015

Sede 29,8% 30,3% 30,5% 27,0% 32,0%

Duoc 30,5% 29,0% 29,0% 27,4% 29,4%

Ideal 21,6% 21,2% 20,4% 20,2% 20,7%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

Des

erci

ón

de

Inic

io

Vespertino

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En la Figura 10 se muestra la evolución histórica de la deserción de inicio, de alumnos de jornada diurna y

vespertina. En términos generales, la deserción de la jornada vespertina es superior a la de la jornada diurna.

Por ejemplo, para la sede en la diurna, en los años 2011 y 2015, osciló entre el 18,6% y el 21,2%, mientras

que la vespertina lo hizo entre el 27% y el 32%. El comportamiento es similar tanto para la serie Ideal como

para Duoc, en donde las tasas mínimas de deserción diurnas fueron del 10,7% y el 17,6% respectivamente,

frente a las mínimas del horario vespertino del 20,2 y el 27,4%.

Al comparar el comportamiento de la sede para ambas jornadas para los años 2011 y 2015, se encontró que

la deserción de inicio en el horario Vespertino aumentó en un 2,2%, mientras que la diurna disminuyó en

2,6%.

Tabla 6. Deserción de inicio por escuela.

Escuela 2011 2012 2013 2014 2015

sede Ideal Duoc sede Ideal Duoc sede Ideal Duoc sede Ideal Duoc sede Ideal Duoc

Administración y Negocios

19,6% 10,7% 19,6% 21,6% 12,3% 20,6% 18,2% 11,3% 19,5% 19,9% 12,8% 19,5%

Construcción 25,6% 16,1% 24,5% 24,1% 15,9% 22,8% 25,3% 15,5% 22,5% 28,4% 18,8% 24,8% 32,5% 17,2% 27,8%

Informática y Telecomunicaciones

27,0% 13,9% 25,3% 23,5% 8,7% 21,0% 24,3% 12,6% 21,2%

Ingeniería 26,2% 17,9% 27,0% 27,6% 18,1% 26,8% 24,4% 16,7% 24,2% 20,8% 15,4% 22,5% 21,9% 16,6% 23,6%

Salud 22,9% 16,1% 20,4% 21,5% 16,4% 21,6% 26,0% 18,7% 22,4% 19,8% 15,2% 19,8% 20,1% 14,9% 19,2%

En la Tabla 6 se muestra la deserción de inicio para cada una de las escuelas presentes en la sede. Las Escuelas

de Construcción e Ingeniería fueron las de mayor tasa de deserción de inicio tanto en el años 2011, como el

2015 en la sede Maipú. De hecho, la escuela de Construcción aumentó su porcentaje en un 6%, en los dos

años. Pero si se compara el año 2013 con el 2015, se encuentra que la escuela con mayor tasa de deserción

en el 2013 fue la de Informática y Telecomunicaciones, la cual, para el año 2015 ocupó el segundo lugar.

Al comparar la sede con Duoc y la serie Ideal en el año 2015, se encuentra que entre las tres series la sede

tiene tasas de deserción de inicio superiores en todas las escuelas excepto la de Ingeniería, en donde Duoc

tiene una cifra mayor. La escuela de la sede que más lejos se encuentra del Ideal es la de Construcción que

tiene una diferencia del 15,3%.

1.2. Deserción por cohorte de ingreso

Este indicador corresponde a la evolución del porcentaje de los alumnos-RUT que desertan de la institución

desde el año de ingreso a la carrera. Los años considerados para la elaboración del indicador son desde el

periodo 2010-1 al 2014-1. No se incluyen los periodos 2015-1 y 2016-1 porque no muestran información

suficiente sobre el comportamiento esperado de la variable en el largo plazo. Se espera que el indicador se

estabilice y muestre un valor relativamente contante, esto se da luego de transcurridos cinco años en el nivel

profesional y tres años en el nivel técnico. Para mejorar el indicador de carreras profesionales, se podría haber

agregado periodos anteriores a 2010, sin embargo no existen registros de esos años.

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𝑇𝑎𝑠𝑎 𝑎𝑙 𝑎ñ𝑜 𝑛 =𝐷𝑒𝑠𝑒𝑟𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑎𝑐𝑢𝑚𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑎𝑙 𝑎ñ𝑜 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑢𝑑𝑖𝑜 "𝑛"

𝑀𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝑙𝑎𝑠 𝑐𝑜ℎ𝑜𝑟𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑟𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠

En las siguientes figuras, se presentan los resultados de la evaluación de alumnos matriculados como inicio

desde 2010 a 2014. El indicador sede, que se muestra en los gráficos con una línea azul, representa el

resultado de la tasa de deserción total en la sede al año “n”. El indicador Duoc, que corresponde a la serie

con línea amarilla, es la tasa de deserción a nivel Duoc de los alumnos de los mismos planes de estudio

presentes en la sede en el mismo año “n”. Es importante mencionar que el porcentaje es acumulativo.

Figura 11. Tasa de deserción por cohorte de ingreso nivel profesional.

En la Figura 11 se muestra la evolución de la deserción en carreras profesionales desde el primer año de

ingreso. Tanto la sede como Duoc tienen una tendencia a la alza, es decir, entre más pasan los años, mayor

es el porcentaje de deserción. Lo anterior no quiere decir obligatoriamente que más estudiantes deserten,

pues la cifra va acumulando el historial de los años anteriores, pero sí representa un indicador idóneo para

conocer cuáles son los años en los que mayores variaciones se presentan.

En el caso de la sede, la tasa de deserción tiene una variación constante entre los años 2 y 5 aumentando en

4 puntos porcentuales cada año. La tasa de la sede es inferior a la Duoc en 1,3%. Sin embargo, es de mencionar

que en el año 1 la tasa de la sede es superior en 1,5%.

Año 1 Año 2 Año 3 Año 4 Año 5

Sede 21,3% 26,0% 30,0% 34,0% 38,0%

Duoc 19,8% 24,6% 27,4% 34,6% 39,3%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

Tasa

des

erci

ón

Cohorte de Ingreso

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Figura 12. Tasa de deserción por cohorte de ingreso nivel técnico.

En la Figura 12 se muestra la evolución de la deserción de inicio en carreras técnicas desde el primer año de

ingreso. Lo primero a mencionar es que las carreras técnicas presentan tasas de deserción mayores a las de

las carreras profesionales. Sin embargo, es importante tener en cuenta que las carreras técnicas y las

profesionales, por malla curricular no tienen los mismos años de duración.

En la sede Maipú la tasa de deserción en carreras técnicas entre el año 1 y el 5 aumenta en un 15,6%, cifra

inferior a la institucional en un 1,7%. La tasa más alta de deserción se da entre los años 1 y 2, en donde el

aumento es del 8,6% en el caso de la sede y del 7,8% para Duoc.

En cuanto a la deserción desagregada por jornadas, se evidencia que la vespertina es la de mayor tasa. De

hecho para el año 5 en la sede la tasa de deserción llega a ser del 47% y en Duoc un 0,5% más. Cifras ambas

superiores a as de la jornada diurna, en donde en el mismo año las tasas son del 35,2% para la sede y 34,9%

para Duoc.

1.3. Cambios de sede

Este indicador corresponde a los Alumnos-RUT que se trasladan a una sede distinta a su sede de origen, de

acuerdo a lo que se describe en el artículo N°70 del Reglamento Académico.

𝑇𝑎𝑠𝑎 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑚𝑏𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑑𝑒 𝑎ñ𝑜 𝑛 =𝑀𝑎𝑡𝑟𝑖𝑐𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑛 𝑜𝑡𝑟𝑎 𝑠𝑒𝑑𝑒 𝑒𝑙 𝑎ñ𝑜 𝑛 + 1

𝑀𝑎𝑡𝑟𝑖𝑐𝑢𝑙𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒𝑙 𝑎ñ𝑜 𝑛

En las siguientes figuras se presentan los resultados de la tasa de cambios de sede de los últimos 5 años. El

indicador sede, que se muestra en los gráficos con una línea azul, representa el resultado de la tasa de

cambios de la sede. El indicador Duoc, que corresponde a la serie con línea amarilla, es la tasa de cambios de

sede de Duoc, de los alumnos de los mismos planes de estudio presentes en la sede.

Año 1 Año 2 Año 3 Año 4 Año 5

Sede 24,5% 33,1% 39,7% 40,3% 41,1%

Duoc 23,5% 31,3% 37,5% 39,5% 40,8%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

Tasa

des

erci

ón

Cohorte de Ingreso

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Figura 13. Tasa de cambios de sede.

En la Figura 13 se muestra la evolución histórica de la tasa de cambios del total de las sedes de Duoc y en la

sede Maipú para la misma oferta de carreras. Se observa un aumento para ambas series entre los años 2011

y 2015, del 0,4% y el 1,2% respectivamente.

Al descomponer este indicador por nivel, información presentada en la Figura 45 del Anexo 2, se observa que

en el nivel profesional la sede presenta tasas superiores en Duoc a partir del año 2014, mientras que en las

carreras técnicas las tasas de la sede son inferiores a las de la Institución en todos los años de observación.

También es importante mencionar que entre los años 2011 y 2015, en el indicador profesional la sede tuvo

la misma cifra del 1,7% (aunque tuvo variaciones en los años intermedios, lo mismo sucedió con el 1,4%

registrado en Duoc en los mismos años; en el indicador técnico, la sede tuvo un aumento del 0,7% y Duoc

uno del 1,8%.

Al comparar el indicador por jornada, información disponible en la Figura 46 del Anexo 2, se encuentra que

para ambas jornadas la sede tuvo tasas de cambios de sede inferiores a las de Duoc para todos los años

analizados. Así mismo, es importante decir que el porcentaje de cambios es mayor en la jornada diurna que

en la vespertina.

Tabla 7. Distribución de los cambios de sede según sede de destino

SEDE Cambios 2015 Distribución

ALAMEDA 32 17%

ANTONIO VARAS 26 14%

CAMPUS ARAUCO 0 0%

CONCEPCION 1 1%

MAIPU 0 0%

MELIPILLA 3 2%

ALONSO DE OVALLE 16 8%

2011 2012 2013 2014 2015

Sede 1,5% 1,4% 1,5% 1,7% 1,9%

Duoc 1,6% 1,7% 2,0% 2,0% 2,8%

0%

1%

2%

3%

Tasa

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PLAZA NORTE 1 1%

PLAZA OESTE 54 28%

PLAZA VESPUCIO 3 2%

PUENTE ALTO 11 6%

SAN BERNARDO 5 3%

SAN CARLOS 6 3%

SAN JOAQUIN 27 14%

VALPARAISO 5 3%

VIÑA DEL MAR 1 1%

Duoc UC 191 100%

En la Tabla 7 se muestra la distribución en porcentaje de los alumnos que se cambiaron de la sede Maipú en

el año 2015, según sus sedes de destino. Se puede observar que en este caso, la sede con mayor frecuencia

como destino es la de Plaza Oeste con el 28% de los cambios, seguido de la sede Alameda con el 17%.

1.4. Tasa de suspensión

Es el porcentaje de Alumnos-RUT que suspenden sus estudios en relación a la matrícula total de la sede en el

primer semestre de un año determinado, cumpliendo lo establecido en el artículo 45 del Reglamento

Académico.

𝑇𝑎𝑠𝑎 𝑑𝑒 𝑠𝑢𝑠𝑝𝑒𝑛𝑠𝑖ó𝑛 𝑑𝑒𝑙𝑝𝑒𝑟𝑖𝑜𝑑𝑜 𝑛 =𝑆𝑢𝑠𝑝𝑒𝑛𝑑𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑑𝑒𝑙 𝑝𝑒𝑟𝑖𝑜𝑑𝑜 𝑛

𝑀𝑎𝑡𝑟𝑖𝑐𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑒𝑟𝑖𝑜𝑑𝑜 𝑛 + 𝑆𝑢𝑠𝑝𝑒𝑛𝑑𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑑𝑒𝑙 𝑝𝑒𝑟𝑖𝑜𝑑𝑜 𝑛

En las siguientes figuras, se presentan los resultados de la tasa de suspensión de la sede de los últimos 5 años.

El Indicador sede, que se muestra en los gráficos con una línea azul, representa el resultado de la tasa de

suspensiones de la sede. El indicador Duoc, que corresponde a la serie con línea amarilla, es la tasa de

suspensiones de Duoc, de los alumnos de los mismos planes de estudio presentes en la sede.

Figura 14. Tasa de suspensiones sede.

2012-1 2013-1 2014-1 2015-1 2016-1

Sede 0,6% 0,6% 0,7% 1,3% 1,2%

Duoc 1,2% 1,2% 1,3% 1,4% 1,7%

0%

1%

2%

Tasa

su

spen

sió

n

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26

En la Figura 14 se muestra la evolución histórica de la tasa de suspensiones en Duoc y en la sede Maipú. Se

observan tasas inferiores en la sede con respecto a las de Duoc, diferencia que en los primeros años era del

0,6% en ambos años y que en el 2015 llegó a ser del 0,1%, pero que en el 2016 aumentó nuevamente en un

0,5%. Al descomponer las suspensiones por nivel, presentadas en la Figura 47 del anexo 3, se observa en

términos generales que en el nivel técnico las tasas son mayores que las del nivel profesional en el caso de la

sede y mayores o iguales en algunos años en el caso de Duoc. En la sede la tasa de suspensión en el nivel

profesional aumentó en un 0,6% entre el 2012 y el 2016, mientras que en el nivel técnico lo hizo en un 0,7%.

Al desagregar las suspensiones por jornada, visible en la Figura 48 del anexo 3, la sede mantiene tasas

inferiores a las de Duoc en ambas jornadas. Sin embargo, los comportamientos son similares para ambas

jornadas. En el 2016, la sede tuvo una tasa de suspensiones del 1,1% en la jornada diurna y del 1,3 en la

jornada vespertina.

1.5. Reincorporación

Es el porcentaje de Alumnos-RUT que se reintegra a Duoc a un mismo plan de estudios en el primer semestre,

y que se encontraba al menos un año sin estado de alumno regular, en relación a la matrícula total.

𝑇𝑎𝑠𝑎 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑖𝑛𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜𝑟𝑎𝑐𝑖ó𝑛 𝑝𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟𝑜 𝑛 =𝑅𝑒𝑖𝑛𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜𝑟𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑒𝑟𝑖𝑜𝑑𝑜 𝑛

𝑀𝑎𝑡𝑟𝑖𝑐𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑒𝑟𝑖𝑜𝑑𝑜 𝑛

En las siguientes figuras, se presentan los resultados de la tasa de reincorporaciones de sede de los últimos

cinco periodos impares. El Indicador de sede, que se muestra en los gráficos con una línea azul, representa el

resultado de la tasa de reincorporaciones de la sede. El indicador Duoc, que corresponde a la serie con línea

amarilla, es la tasa de reincorporaciones de Duoc, de los alumnos de los mismos planes de estudio presentes

en la sede.

Figura 15. Tasa de reincorporaciones sede.

2012-1 2013-1 2014-1 2015-1 2016-1

Sede 1,7% 2,1% 2,8% 2,4% 2,9%

Duoc 1,9% 2,1% 2,7% 2,7% 2,8%

0%

1%

2%

3%

% R

ein

tegr

os

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27

En la Figura 15 se muestra la evolución histórica de la tasa de reincorporaciones en Duoc y la sede Maipú.

Ambas curvas tienen un comportamiento similar, pues sus brechas giran entre el 0 y el 0,3%, para casi todos

los años. Se evidencia un aumento total entre el 2012-1 y el 2016-1 del 1,2% en la sede y del 0,9% en Duoc.

Figura 16. Tasa de reincorporaciones de estudiantes de carreras profesionales y técnicas.

En la Figura 16, se muestra la evolución histórica de la tasa de reincorporaciones en Duoc y la sede, en los

niveles técnico y profesional. Se observa que la tasa de reincorporaciones de los estudiantes de carreras

profesionales es superior al de los estudiantes de carreras técnicas tanto en la sede como en Duoc. Sin

embargo, debe destacarse que en la sede, en el 2016 han aumentado en mayor proporción los reintegros en

las carreras técnicas (1,4%), que en las profesionales (0,4%).

Figura 17. Tasa de reincorporaciones estudiantes de jornada diurna y vespertina.

2012-1 2013-1 2014-1 2015-1 2016-1

Sede 2,5% 3,4% 4,9% 3,0% 2,9%

Duoc 2,1% 2,7% 3,5% 3,3% 3,3%

0%

1%

2%

3%

4%

5%

6%

% R

ein

tegr

os

Profesional

2012-1 2013-1 2014-1 2015-1 2016-1

Sede 1,4% 1,7% 2,0% 2,1% 2,8%

Duoc 1,8% 1,9% 2,2% 2,3% 2,5%

0%

1%

2%

3%

% R

ein

tegr

os

Técnica

2012-1 2013-1 2014-1 2015-1 2016-1

Sede 1,1% 1,2% 1,5% 1,1% 1,9%

Duoc 1,3% 1,2% 1,6% 1,5% 1,7%

0%

1%

2%

3%

% R

ein

tegr

os

Diurno

2012-1 2013-1 2014-1 2015-1 2016-1

Sede 2,5% 3,2% 4,3% 3,9% 4,0%

Duoc 2,7% 3,1% 4,0% 4,2% 4,4%

0%

1%

2%

3%

4%

5%

% R

ein

tegr

os

Vespertino

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28

En la Figura 17 se muestra la evolución histórica de la tasa de reincorporaciones de estudiantes desagregada

por jornada para la sede y Duoc. En término generales, las reincorporaciones en el horario vespertino son

significativamente mayores tanto para la sede como para Duoc. De hecho, en el 2016, la tasa de la sede en

este horario fue superior en un 2,1% a la de la jornada diurna.

1.6. Tasa de suspendidos reincorporados respecto de suspendidos.

Es el porcentaje de alumnos que se reincorpora a Duoc luego de un estado de suspensión, en relación al total

de suspendidos. Esto solo considera alumnos suspendidos a lo más por un año.

Tasa de suspendidos reincorporados periodo n =Suspendidos reincorporados periodo n

Suspendidos periodo n

Figura 18. Tasa de estudiantes suspendidos reintegrados sede.

En la Figura 18 se muestra la evolución histórica de la tasa de suspensión de los reincorporados en Duoc y la

sede. Esta tasa ha aumentado en los últimos años tanto para Duoc como para la sede. También puede

observarse que las tasas de la sede son inferiores a las Duoc para todos los años. En el 2016 la sede tuvo un

aumento del 0,6% con respecto al 2012 y Duoc una del 1,8%.

Al desagregar la información por nivel, la cual está disponible en la Figura 49 del anexo 4, se hace notorio que

en la sede Maipú ambos niveles tienen comportamientos similares, tanto en la sede como en Duoc hay

reducciones. En la sede, la reducción en el porcentaje de suspendidos reintegrados entre el 2011 y el 2015

en el nivel profesional, ha sido del 0,6%, mientras que en el técnico ha sido del 9,8%.

Al analizar la información por jornadas, como se observa en la Figura 50 del anexo 4, se encuentra en el 2015

la jornada vespertina presentaba una mayor tasa de suspendidos reintegrados que la diurna. Así mismo, que

2012-1 2013-1 2014-1 2015-1 2016-1

Sede 11,9% 16,3% 13,7% 6,3% 12,5%

Duoc 14,8% 20,3% 14,1% 13,5% 16,6%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

% R

ein

tegr

os

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29

entre el 2011 y el 2015, en la jornada diurna la variación fue del -14,8% para la sede y del 2% para Duoc; en

la vespertina la sede varió en 7,4 puntos porcentuales y Duoc en -0,3%.

1.7. Tasa de suspendidos reincorporados respecto a reincorporados.

Es el porcentaje de alumnos que se reincorpora a Duoc luego de un estado de suspensión, en relación al total

de reincorporados. Esto solo considera alumnos suspendidos a lo más por un año. . En este indicador solo se

muestran valores hasta el periodo 2015-1 a diferencia del indicador del ítem 1.6 que se muestra hasta 2016-

1, ya que no hay información aún de los reintegros de los que suspenderán el 2016 -1.

Tasa de reincorporados suspendidos periodo n =Suspendidos reincorporados periodo n

Reincorporados periodo n

Figura 19. Tasa de estudiantes reintegrados anteriormente suspendidos.

En la Figura 19 se muestra la evolución de la tasa de reincorporaciones de alumnos que estuvieron con estado

de suspensión. Tanto la sede como Duoc han tenido una disminución significativa en sus tasas. En el caso de

la sede ésta ha sido del 16,6%, y en el de Duoc del 16,4%. Al desagregar la información por nivel se encontró

que los reintegros a nivel técnico son menores que los del profesional en el 2015 tanto en la sede como en

Duoc, la sede ha disminuido su tasa entre el 2011 y el 2015 en 17,8% en las profesionales y en 14,9% en las

técnicas. Al ver el comportamiento por jornadas, se encuentra que en el 2015 la tasa de la jornada diurna fue

superior a la vespertina en la sede. Además, su tasa fue mayor a la Duoc en 5% en la diurna y 4,9% en la

vespertina.

2011-1 2012-1 2013-1 2014-1 2015-1

Sede 80,0% 69,7% 61,2% 53,9% 63,4%

Duoc 74,6% 67,7% 64,3% 62,7% 58,2%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

% R

ein

tegr

os

Período suspensión

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30

1.8. Deserción por nivel de avance curricular

El indicador de avance curricular es el porcentaje de asignaturas aprobadas por el estudiante antes de

desertar en relación al total de asignaturas de su plan de estudios.

𝑇𝑎𝑠𝑎 𝑑𝑒 𝑎𝑣𝑎𝑛𝑐𝑒 𝑐𝑢𝑟𝑟𝑖𝑐𝑢𝑙𝑎𝑟 =𝐶𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑 𝑑𝑒 𝑎𝑠𝑖𝑔𝑛𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎𝑠 𝑎𝑝𝑟𝑜𝑏𝑎𝑑𝑎𝑠

𝐶𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑 𝑑𝑒 𝑎𝑠𝑖𝑔𝑛𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑙 𝑝𝑙𝑎𝑛

Luego se clasifica a los alumnos con estado de deserción de acuerdo a cuatro niveles de avance: el primero

hasta el 25%; el segundo mayor a 25% y hasta 50%; el tercero mayor a 50% y hasta 75% y el cuarto sobre

75% de avance.

En las siguientes figuras, se presentan los resultados de la distribución de alumnos con estado de deserción

de la sede, en función de nivel de avance curricular. El Indicador de sede, que se muestra en los gráficos con

una barra azul, representa la distribución de desertores. El indicador Duoc, que corresponde a la barra

amarilla, representa la distribución de desertores de Duoc para los mismos planes de estudio presentes en la

sede.

Figura 20. Distribución de los desertores de sede en relación al avance curricular.

En la Figura 20 se muestra la distribución de los alumnos en condición de deserción de 2015 en relación al

nivel de avance curricular registrado al momento de desertar de la institución. Se observa que un poco más

de la mitad (53,2%) de los estudiantes de Duoc y la sede que desertan lo hacen con un porcentaje de avance

curricular entre el 0 y el 25%. Por su parte, el porcentaje de avance en el que menor deserción se presenta es

el de 51 y 75%.

Entre 0% y 25% Entre 26% y 50% Entre 51% y 75%Entre 76% y

100%

Sede 53,2% 14,0% 11,6% 21,2%

Duoc 52,0% 15,8% 11,0% 21,2%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

% D

eser

tore

s

Rango avance curricular

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Figura 21. Tasa de deserción de carreras profesionales en relación al avance curricular.

En la Figura 21 se muestra la distribución de los alumnos en condición de deserción 2015 de carreras

profesionales, en relación al nivel de avance curricular registrado al momento de la deserción de la

institución. Se observa que en la sede y Duoc los porcentajes más altos de deserción se dan en los porcentajes

de avance entre el 0 y el 25%, mientras que los más bajos se dan entre el 51 y el 75%. Llama la atención la

alta tasa que se presenta en el rango de avance entre el 76 y el 100%.

Figura 22. Tasa de deserción de carreras técnicas en relación al avance curricular.

En la Figura 22 se muestra la distribución de los alumnos desertores 2015 de carreras técnicas, en relación al

nivel de avance curricular registrado al momento de la deserción. En ambos casos (sede y Duoc) un poco más

de la mitad de los estudiantes que desertan lo hacen con un porcentaje de avance curricular entre el 0 y el

25%, seguido del rango entre 76 y 100%.

Entre 0% y 25% Entre 26% y 50% Entre 51% y 75%Entre 76% y

100%

Sede 49,8% 13,7% 12,7% 23,8%

Duoc 46,1% 15,6% 11,5% 26,9%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

% D

eser

tore

s

Rango avance curricular

Entre 0% y 25% Entre 26% y 50% Entre 51% y 75%Entre 76% y

100%

Sede 54,3% 14,2% 11,3% 20,3%

Duoc 54,2% 15,9% 10,9% 19,1%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

% D

eser

tore

s

Rango avance curricular

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32

Al comparar las tasas de deserción entre carreras técnicas y profesionales, si bien se mantienen las

concentraciones por porcentajes de avance, en el caso de las técnicas, hay una deserción significativamente

mayor en el porcentaje de avance que va del 0 al 25%. Así mismo, si se ve de forma comparativa es mayor la

tasa de deserción en las carreras profesionales con respecto a las técnicas cuando hay un alto nivel de avance

curricular.

.

Figura 23. Tasa de deserción estudiantes de jornada diurna en relación al avance curricular.

En la Figura 23 se muestra la distribución de los desertores 2015 de jornada diurna, en relación al nivel de

avance curricular registrado al momento de la deserción de la institución. Se observa nuevamente una tasa

de deserción alta entre el rango de avance curricular más bajo (0% y 25%) y el más alto (76 y el 100%).

Figura 24. Tasa de deserción estudiantes de jornada vespertina en relación al avance curricular.

Entre 0% y 25% Entre 26% y 50% Entre 51% y 75%Entre 76% y

100%

Sede 55,6% 13,7% 10,1% 20,7%

Duoc 53,5% 14,7% 9,4% 22,4%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

% D

eser

tore

s

Rango avance curricular

Entre 0% y 25% Entre 26% y 50% Entre 51% y 75%Entre 76% y

100%

Sede 51,3% 14,3% 12,8% 21,6%

Duoc 50,5% 16,9% 12,5% 20,0%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

% D

eser

tore

s

Rango avance curricular

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33

En la Figura 24 se muestra la distribución de los alumnos desertores 2015 de jornada vespertina, en relación

a las cuatro categorías definidas para el nivel de avance curricular registrado al momento de la deserción.

Aquí nuevamente la deserción se concentra en el porcentaje de avance entre el 0 y el 25%, seguido del rango

más alto (entre 76 y el 100%).

2. Titulación

2.1. Tasa de Titulación por Cohorte de Ingreso

Este indicador corresponde al porcentaje acumulado de alumnos titulados de carreras profesionales o

técnicas hasta un año “n”, respecto a los matriculados de ese periodo. Este indicador incluye alumnos de

admisión especial.

𝑇𝑎𝑠𝑎 𝑑𝑒 𝑡𝑖𝑡𝑢𝑙𝑎𝑐𝑖ó𝑛 𝑎𝑙 𝑎ñ𝑜 𝑛 =𝑇𝑖𝑡𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑎𝑐𝑢𝑚𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑎𝑙 𝑎ñ𝑜 𝑛

𝑀𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑜 𝑎𝑐𝑢𝑚𝑢𝑙𝑎𝑑𝑎 𝑎𝑙 𝑎ñ𝑜 𝑛

En las siguientes figuras, se presentan los resultados históricos del indicador considerando a los alumnos

matriculados entre el 2007 y el año 2011. El indicador sede, que se muestra en los gráficos con una línea azul,

representa el resultado de la tasa de titulación total en la sede. El indicador Duoc, que corresponde a la serie

con línea amarilla, es la tasa de titulación a nivel Duoc de los alumnos de los mismos planes de estudio

presentes en la sede. Además, se muestra un indicador Ideal con línea verde, el cual corresponde a la tasa de

titulación promedio de los mejores resultados entre los planes-sede de Duoc.

Figura 25. Tasa de titulación por cohorte de ingreso de estudiantes de carreras profesionales.

Año 1 Año 2 Año 3 Año 4 Año 5 Año 6 Año 7 Año 8 Año 9 Año 10

Sede 0,0% 0,0% 1,7% 4,2% 25,0% 30,6% 30,6% 30,6% 30,6% 30,6%

Ideal 0,0% 0,0% 1,4% 5,4% 35,3% 40,7% 40,7% 40,7% 40,7% 40,7%

Duoc 0,0% 0,0% 0,8% 2,7% 25,4% 31,8% 31,8% 31,8% 31,8% 31,8%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

45%

Tasa

tit

ulac

ión

acum

ulad

a

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34

En la Figura 25 se muestra el avance de la tasa de titulación de estudiantes de carreras profesionales. Se

puede observar que el indicador se tiende a estabilizar desde el año seis. Esto significa que es a partir de ese

año que la tasa de titulación comienza a volverse constante. La máxima tasa de titulación esperada para la

cohorte es de 30,6% para la sede y del 31,8% para Duoc, cifras por debajo del Ideal (40,7%), en donde a partir

del año seis la cifra se estabiliza.

Figura 26. Tasa de titulación por cohorte de ingreso de estudiantes de carreras técnicas

En la Figura 26 se muestra el avance de la tasa de titulación de estudiantes de carreras técnicas. Se puede

observar que el indicador se tiende a estabilizar desde el año seis, llegando a un máximo de titulados del

41,1%, cifra superior en un 0,8% a la datada por Duoc, un 17,3% por debajo del Ideal y un 10,5% más alto que

el de las carreras profesionales.

2.2. Tasa Egresados no Titulados

Este indicador corresponde al porcentaje de alumnos egresados de carreras profesionales o técnicas de Duoc

UC, que no ha finalizado el proceso de titulación, en relación al total de egresados de la sede.

Tasa de egresados no titulados año n =Egresados no Titulados del año n

Egresados del año n

Para este indicador se descontaron los alumnos de planes de estudio con portafolio de título, ya que para

estos casos la tasa de alumnos egresados y titulados tiende al 100%.

En las siguientes figuras, se presentan los resultados históricos del indicador en los últimos cinco años. El

indicador sede, que se muestra en los gráficos con una línea azul, representa el resultado de la tasa de

egresados no titulados de la sede. El indicador Duoc, que corresponde a la serie con línea amarilla, es la tasa

de egresados no titulados en Duoc de los alumnos de los mismos planes de estudio presentes en la sede.

Además, se muestran un indicador Ideal con línea verde, el cual corresponde a la tasa de egresados no

titulados promedio de los mejores resultados entre los planes-sede de Duoc.

Año 1 Año 2 Año 3 Año 4 Año 5 Año 6 Año 7 Año 8 Año 9Año10

Sede 0,0% 0,0% 17,3% 32,0% 39,0% 41,1% 41,1% 41,1% 41,1% 41,1%

Ideal 0,3% 0,4% 28,7% 50,8% 57,2% 58,4% 58,4% 58,4% 58,4% 58,4%

Duoc 0,0% 0,0% 16,1% 30,6% 38,0% 40,3% 40,3% 40,3% 40,3% 40,3%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

Tasa

tit

ulac

ión

acum

ulad

a

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35

Figura 27. Tasa de egresados no titulados sede.

En la Figura 27 se muestra el avance de la tasa de alumnos que egresaron de un plan de estudios y aún no se

han titulado. La alta tasa del año 2015 se explica por el poco tiempo que ha transcurrido desde el egreso,

mientras más tiempo pasa desde el egreso, la tasa de alumnos egresados no titulados disminuye. Dicho de

otra forma, si alguien egresó en el 2011, ha tenido 4 años para titularse y por eso la cifra es inferior a alguien

que egresó en el 2015, en donde sólo ha tenido alrededor de un año para hacerlo. Como es evidente en la

figura, las tasas de egresados no titulados en la sede Maipú son superiores en una proporción significativa a

la Ideal. Para la sede la cifra ha aumentado en 35,7 puntos porcentuales.

Figura 28. Tasa de egresados no titulados de estudiantes de carreras profesionales y técnicas.

En la Figura 28 se muestra el avance de la tasa de alumnos egresados que registran el titulo pendiente en

carreras profesionales y técnicas. Como se puede apreciar, las tasas de la sede se ubican, para el caso de las

2011 2012 2013 2014 2015

Sede 10,6% 12,2% 10,3% 18,6% 46,3%

Ideal 1,0% 0,0% 1,4% 5,5% 15,7%

Duoc 11,2% 7,9% 11,1% 15,2% 40,0%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

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gres

ado

s n

o t

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lad

os

2011 2012 2013 2014 2015

Sede 10,1% 15,2% 11,1% 16,8% 44,6%

Ideal 0,0% 0,0% 0,0% 3,1% 15,1%

Duoc 5,8% 6,6% 7,5% 14,2% 36,2%

0%

10%

20%

30%

40%

% e

gre

sado

s n

o t

itul

ado

s

Profesional

2011 2012 2013 2014 2015

Sede 11,0% 11,0% 10,1% 19,7% 50,0%

Ideal 1,9% 0,0% 1,8% 7,0% 17,0%

Duoc 16,1% 8,4% 12,6% 15,9% 48,7%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

% e

gre

sado

s n

o t

itul

ado

s

Técnico

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36

carreras profesionales, por encima de Duoc y el Ideal. En el nivel técnico no sólo las tasas de la sede presentan

diferencias significativas con la tasa Ideal, sino que además, en los años 2011 y 2013 estás son inferiores a las

de Duoc. La tasa de la sede aumentó en las carreras profesionales entre el 2011 y el 2015 en 34,5% y en las

técnicas en 39%.

Figura 29. Tasa de egresados no titulados de estudiantes de jornada diurna y vespertina.

En la Figura 29 se muestra el avance de la tasa de alumnos que registran el titulo pendiente de jornada diurna

y vespertina. En ambas jornadas se presenta el mismo fenómeno: la sede supera las tasas del Ideal. Es decir,

que son más los egresados no titulados en la sede, del que se esperaría como idóneo (teniendo en cuenta las

tasas más bajas para la misma oferta de programas). Es importante resaltar que la tasa es superior en la

jornada vespertina que en la diurna tanto en la sede como en Duoc para todos los años, excepto en el 2014

para el caso de la sede y el 2013 en el de Duoc. La sede aumentó su tasa en la diurna en 29,8 y 41,9% en la

vespertina.

2.3. Alumnos con planes de actualización

Este indicador corresponde a alumnos que solicitan plan de actualización de estudios de acuerdo a lo

dispuesto en el artículo N°65 del Reglamento Académico, para optar a un título profesional o técnico en Duoc

UC.

Tabla 8. Alumnos con planes de actualización.

Carrera 2012 2013 2014 2015 2016 Total sede

ING.AUT.PROC.IND. 1 1

ING.MEC.AUTOMOTRIZ Y AUTOTRÓN. 1 1 INGENIERÍA EN PREVENCIÓN DE RIESGOS 1 1

Total sede 0 0 0 1 2 3

En total en la sede Maipú sólo existen registros de tres planes de actualización, uno para cada una de las

carreras mencionadas en la Tabla 8. El 33% de los planes en el 2015 y el porcentaje restante en el año en

2011 2012 2013 2014 2015

Sede 4,1% 10,5% 7,7% 20,1% 33,9%

Ideal 0,0% 0,0% 1,8% 8,8% 12,0%

Duoc 8,6% 6,0% 10,0% 14,5% 31,9%

0%

10%

20%

30%

% e

gre

sad

os

no

tit

ula

do

s

Diurna

2011 2012 2013 2014 2015

Sede 13,2% 13,8% 12,7% 17,2% 55,1%

Ideal 1,5% 0,0% 0,9% 2,6% 18,3%

Duoc 13,5% 10,0% 12,3% 15,9% 46,6%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

% e

gre

sad

os

no

tit

ula

do

s

Vespertina

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37

curso. Si se agrupa esta información por escuelas se tendría que el 66% pertenece a la Escuela de Ingeniería

y el 33 restante a la Escuela de Construcción.

3. Avance Curricular

3.1. Duración Estudios bruta

Es el tiempo de duración promedio que los alumnos tardan en finalizar algún plan de estudios en Duoc. El

indicador está en unidad de semestres. Cabe destacar que no incluye alumnos de admisión especial y

considera las suspensiones dentro del tiempo total de duración.

En las siguientes figuras se presentan los resultados históricos del indicador de los últimos 5 años. El indicador

sede, que se muestra en los gráficos con una línea azul, representa el resultado del tiempo de duración de

estudios bruta de los alumnos de la sede. El indicador Duoc, que corresponde a la serie con línea amarilla,

representa el resultado del tiempo de duración de estudios bruta en Duoc para los alumnos de los mismos

planes de estudio presentes en la sede. Además, se muestran un indicador Ideal con línea verde, el cual

corresponde a los mejores resultados entre los planes-sede de Duoc del tiempo de duración de estudios

bruta.

Figura 30. Duración estudios bruta de carreras profesionales.

En la Figura 30 se muestra la evolución de la cantidad promedio de semestres que los estudiantes de carreras

profesionales demoran en finalizar un plan de estudios. Se observa que la sede ha tenido una duración bruta

inferior a la de Duoc. En las tres series (sede, Duoc e Ideal) entre el 2011 y el 2015 se presentan reducciones

del 1, 0,7 y 0,8 semestres menos de duración promedio de los estudios en las carreras profesionales.

2011 2012 2013 2014 2015

Sede 11,3 11,1 10,7 10,6 10,3

Ideal 9,2 9,5 9,5 10,1 8,5

Duoc 11,5 11,6 11,1 11,4 10,7

7

8

8

9

9

10

10

11

11

12

12

Sem

estr

es

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38

Figura 31. Duración estudios bruta de carreras técnicas.

En la Figura 31 se muestra la evolución de la cantidad de semestres que los estudiantes de carreras técnicas

demoran en finalizar un plan de estudios. Se evidencia una tendencia decreciente en las tres curvas (sede

Maipú, Ideal y Duoc). De esa forma, la sede disminuyó entre el 2011 y el 2015 en 1,8 semestres la duración

promedio de sus carreras técnicas, el Ideal lo hizo en 0,8 y Duoc en 1,5.

3.2. Tasa de avance curricular.

El indicador de avance curricular se construye considerando las asignaturas aprobadas por el estudiante y el

total de asignaturas de su plan de estudios. Una vez construido el indicador, se clasifica a los alumnos de

acuerdo a cuatro niveles de avance: el primero hasta el 25%; el segundo mayor a 25% y hasta 50%; el tercero

mayor a 50% y hasta 75% y el cuarto sobre 75% de avance. Esta división se realizó considerando cantidad de

asignaturas, lo cual no corresponde necesariamente al corte de semestres de acuerdo a la definición de la

estructura académica. Además solo considera alumnos de admisión ordinaria. El porcentaje esperado de

alumnos, es la distribución que deberían tener los matriculados 2015, en el caso que estuvieran al día en la

progresión de asignaturas de su plan de estudios.

Tasa de avance curricular =Cantidad de asignaturas aprobadas

Cantidad de asignaturas del plan

En las siguientes figuras, se presentan los resultados de la distribución de alumnos sede en función de nivel

de avance curricular. El indicador sede, que se muestra en los gráficos con una barra azul, representa la

distribución de alumnos de la sede en función del avance registrado hasta el 2015-2. El indicador Duoc, que

corresponde a la barra amarilla, representa la distribución Ideal de alumnos Duoc considerando un avance

teórico con la aprobación del 100% de asignaturas cursadas.

2011 2012 2013 2014 2015

Sede 8,0 6,5 6,8 6,5 6,2

Ideal 6,2 6,0 6,2 5,5 5,4

Duoc 7,8 7,3 7,4 6,8 6,3

5

6

6

7

7

8

8

9

Sem

estr

es

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39

Figura 32. Distribución de alumnos sede, según el nivel de avance curricular.

En la Figura 32, se muestra la distribución de los alumnos 2015 dentro de las cuatro categorías de avance

curricular definidas, de acuerdo a información registrada hasta el segundo semestre de 2015. Se encuentra

que el porcentaje de estudiantes real es superior al esperado en los rangos inferiores al 75% de avance. Es

decir, en estos rangos se presentan atrasos en el estudiantado.

Figura 33. Distribución de alumnos de carreras profesionales según el nivel de avance curricular.

En la Figura 33 se muestra la distribución de los alumnos 2015 de carreras profesionales, en relación al nivel

de avance curricular registrado hasta el segundo semestre de 2015. Como se observa el porcentaje real de

alumnos es superior al esperado en los rangos inferiores al 50%. Por el contrario la relación se invierte en los

rangos restantes. Esto quiere decir que en las carreras profesionales los atrasos se presentan principalmente

cuando han avanzado máximo en la mitad de sus estudios.

Entre 0% y25%

Entre 26% y50%

Entre 51% y75%

Entre 76% y100%

% Real de alumnos 10,6% 35,5% 14,8% 39,1%

% Esperado de alumnos 4,3% 35,2% 10,2% 50,3%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

% A

lum

no

s

Rango avance curricular

Entre 0% y25%

Entre 26% y50%

Entre 51% y75%

Entre 76% y100%

% Real de alumnos 21,2% 24,9% 23,8% 30,1%

% Esperado de alumnos 15,9% 16,5% 26,4% 41,2%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

% A

lum

no

s

Rango avance curricular

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40

Figura 34. Distribución de alumnos de carreras técnicas, según el nivel de avance curricular.

En la Figura 34 se muestra la distribución de los alumnos 2015 de carreras profesionales, en relación al nivel

de avance curricular registrado hasta el segundo semestre de 2015.

Considerando que las carreras técnicas tienen una duración de cuatro semestres, se espera que ningún

estudiante registre avances en los rangos de 0% a 25% o de 51% a 75%. Si un estudiante ingresó el 2014 -1, al

cierre de 2015-2 debería tener un avance en el rango de 76% a 100%, si ingresó el 2015-1, debería registrar

un avance en el rango de 26% a 50%. El 1,9% y el 0,9% esperado de alumnos que se muestra en el rango de

0% a 25% y 51% a 75% respectivamente, se produce porque el corte se realizó considerando cantidad de

asignaturas, en este sentido, pueden haber planes donde el corte del 26% o 76% no sea exacto.

Se observa que en los rangos entre 0% y 25%, y entre 51% y 75%, el porcentaje real de alumnos con dicho

avance es superior al esperado. Por el contrario, en los porcentajes entre el 26% y el 50%, y el 76% y el 100%,

la relación se invierte, siendo el esperado mayor al real.

Entre 0% y25%

Entre 26% y50%

Entre 51% y75%

Entre 76% y100%

% Real de alumnos 6,7% 39,4% 11,5% 42,4%

% Esperado de alumnos 0,0% 42,1% 4,2% 53,6%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

% A

lum

no

s

Rango avance curricular

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Figura 35. Distribución de alumnos de jornada diurna, según el nivel de avance curricular.

En la Figura 35 se muestra la distribución de los alumnos 2015 de jornada diurna, en relación al nivel de

avance curricular registrado hasta el segundo semestre de 2015. Se observa que el porcentaje real es mayor

al esperado en todos los avances inferiores al 75%. Es decir, en la jornada diurna la concentración se atraso

se da cuando los estudiantes llevan máximo el 75% de su plan de estudios avanzado.

Figura 36. Distribución de alumnos de jornada vespertina, según el nivel de avance curricular.

En la Figura 36 se muestra la distribución de los alumnos 2015 de jornada vespertina. Se evidencia, que en

los rangos de avance curricular entre el 0% y 25%, y entre 51% y 75%, el porcentaje real de alumnos es

superior al esperado. Mientras que en los rangos restantes la relación se invierte.

Entre 0% y25%

Entre 26% y50%

Entre 51% y75%

Entre 76% y100%

% Real de alumnos 10,1% 37,4% 14,2% 38,3%

% Esperado de alumnos 4,1% 36,8% 11,3% 47,8%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

% A

lum

no

s

Rango avance curricular

Entre 0% y25%

Entre 26% y50%

Entre 51% y75%

Entre 76% y100%

% Real de alumnos 11,3% 33,0% 15,6% 40,2%

% Esperado de alumnos 4,5% 33,1% 8,6% 53,7%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

% A

lum

no

s

Rango avance curricular

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42

4. Admisión Especial

4.1. Admisión especial interna

Este indicador corresponde al porcentaje de alumnos matriculados como admisión especial interna en

carreras de nivel técnico o profesional de Duoc UC. Admisión especial interna se refiere a alumnos que han

realizado algún cambio de plan dentro de la institución. El complemento de este indicador corresponde a la

admisión especial externa.

Tasa de admisión especial interna =Matriculados como admisión especial interna

Matriculados como admisión especial interna y externa

En las siguientes figuras, se presentan los resultados de la tasa de admisión especial interna de los últimos

cinco periodos impares. El indicador sede, que se muestra en los gráficos con una línea azul, representa el

resultado de la tasa de tasa de admisión especial interna de la sede. El indicador Duoc, que corresponde a la

serie con línea amarilla, es la tasa de admisión interna de Duoc, de los mismos planes de estudio presentes

en la sede.

Figura 37. Tasa de admisión especial interna sede.

En la Figura 37 se muestra la evolución de la tasa de admisión especial interna de la sede. Se puede observar

que el indicador tanto de la sede como de Duoc ha tenido una tendencia de crecimiento, con una variación

total del 9,2 y el 13% entre el 2012 y el 2016. También se destaca que la sede tiene una tasa inferior a la de

Duoc únicamente en el año 2014.

2012-1 2013-1 2014-1 2015-1 2016-1

Sede 88,1% 92,1% 93,0% 96,4% 97,3%

Duoc 84,3% 90,2% 92,9% 95,9% 97,3%

70%

80%

90%

100%

% A

dm

isió

n e

spec

ial

inte

rna

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Figura 38. Tasa de admisión especial interna de carreras profesionales y técnicas.

En la Figura 38 se muestra la evolución de la tasa de admisión especial interna en carreras profesionales y

técnicas. En términos generales, en el nivel profesional, entre el 2012 y el 2016, la sede tuvo tasas de admisión

especial interna superiores a las de Duoc en los dos primeros años e inferiores en los tres años restantes. En

el nivel técnico la sede presentó en el 2016 una tasa superior al 2012 en un 22,4%, inferior a la de Duoc en

un 2,14 e inferior en 3,1 puntos porcentuales a las tasas de admisión del nivel profesional.

Figura 39. Tasa de admisión especial interna de carreras de jornada diurna y vespertina.

En la Figura 39 se muestra la evolución de la tasa de admisión especial de jornada diurna y vespertina. Se

hace notorio que la tasa de la sede Maipú ha sido superior a la de Duoc entre los años 2012 y 2013 en la

jornada diurna. Al comparar la variación en las tasas de la sede entre los años 2012 y el 2016, se encuentra

2012-1 2013-1 2014-1 2015-1 2016-1

Sede 90,5% 95,7% 96,1% 97,2% 98,2%

Duoc 88,1% 95,1% 96,3% 98,0% 98,9%

70%

80%

90%

100%

110%

% A

dm

isió

n e

spec

ial i

nter

na

Profesional

2012-1 2013-1 2014-1 2015-1 2016-1

Sede 72,7% 77,3% 79,4% 93,2% 95,1%

Duoc 69,3% 78,3% 91,0% 96,8% 97,5%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

% A

dm

isió

n e

spec

ial i

nter

na

Técnica

2012-1 2013-1 2014-1 2015-1 2016-1

Sede 92,9% 95,0% 95,2% 94,4% 96,4%

Duoc 91,4% 92,9% 97,1% 96,1% 98,5%

70%

80%

90%

100%

% A

dm

isió

n e

spec

ial i

nter

na

Diurna

2012-

1

2013-

1

2014-

1

2015-

1

2016-

1

Sede 85,4% 90,5% 92,0% 97,4% 97,9%

Duoc 79,4% 90,5% 94,2% 98,6% 98,7%

70%

80%

90%

100%

% A

dm

isió

n e

spec

ial i

nter

na

Vespertino

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44

que la sede aumentó en 3,5% en la jornada diurna y 12,5% en la vespertina, y en Duoc las alzas fueron de 7,1

y 19,3% respectivamente.

4.2. Salida intermedia

Este indicador corresponde al porcentaje de alumnos egresados de carreras técnicas por salida intermedia

de la carrera profesional que cursan, en relación al total de egresados de carreras técnicas.

Tasa de salidas intermedias =Alumnos con salida intermedia

Alumnos egresados de carreras técnicas

En las siguientes figuras, se presentan los resultados de la tasa de salidas intermedias de los últimos cinco

años. El indicador sede, que se muestra en los gráficos con una línea azul, representa el resultado de la tasa

de salidas intermedias de la sede. El indicador Duoc, que corresponde a la serie con línea amarilla, es la tasa

de salidas intermedias de Duoc, de los mismos planes de estudio presentes en la sede.

Figura 40. Tasa de Salida intermedia sede.

En la Figura 40 se muestra la evolución de la tasa de salidas intermedias de la sede. Se puede observar que

mientras la tasa de Duoc oscila entre el 3,1% y el 6,8%, la tasa de la sede lo hace entre el 2,6% y el 8,1%, es

decir, ha alcanzado tasas mayores. Es relevante resaltar que la sede ha aumentado su tasa de salida

intermedia entre el 2011 y el 2015 en 4,8%, mientras que Duoc lo ha hecho en un 2,6%.

2011 2012 2013 2014 2015

Sede 3,3% 4,8% 2,6% 4,2% 8,1%

Duoc 6,8% 3,1% 2,9% 4,6% 4,2%

0%

2%

4%

6%

8%

% S

alid

a in

term

edia

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Figura 41. Tasa de salida intermedia jornada diurna y vespertina.

En la Figura 41 se muestra la evolución de la tasa de salidas intermedias por jornada. Como se puede observar,

ha habido variaciones en los porcentajes en ambas jornadas. En Duoc las tasas de salida vespertinas son

superiores a las diurnas para todos los años de análisis. Llama la atención el comportamiento de la sede en

ambas jornadas. En la diurna disminuyó en 4,8% y en la vespertina aumentó 10,3%.

2011 2012 2013 2014 2015

Sede 9,5% 2,9% 1,9% 2,0% 4,7%

Duoc 4,7% 1,7% 1,9% 3,3% 2,6%

0%

2%

4%

6%

8%

10%

% S

ali

da

inte

rme

dia

Diurna

2011 2012 2013 2014 2015

Sede 1,4% 6,8% 3,3% 6,7% 11,7%

Duoc 7,8% 5,0% 4,1% 6,0% 6,1%

0%

2%

4%

6%

8%

10%

12%

% S

ali

da

inte

rme

dia

Vespertina

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46

V. Conclusiones

A continuación se presentan algunas conclusiones sobre los principales hallazgos de los indicadores de gestión

académica que se han presentado en este documento:

Indicadores de contexto:

Las carreras con mayor número de estudiantes matriculados eran las de Ingeniería en Construcción, Técnico

En Electricidad Y Automatización Industrial, y Técnico En Prevención De Riesgos.

La mayor cantidad de matrículas de alumnos, está representada por los alumnos que continúan sus estudios,

cifra que en los últimos cinco años ha oscilado entre el 48,4% y el 60,9%.

Entre los años 2011 y 2015, el número de titulados ha aumentado en cerca del 776%, de los cuales, el 79,8%

ha sido de titulados a nivel técnico.

La sede con más planes en común con la sede Maipú es la de San Bernardo, aunque también se encontraron

concordancias significativas con las sedes Puente Alto y Plaza Norte.

La sede tiene 74 planes vigentes, concentrados en su mayoría en las escuelas de Administración y Negocios

es la que mayor número de planes tiene vigentes (39,2%), seguida de la de Ingeniería (21,6%).

Indicadores de gestión académica:

Fortalezas:

Al comparar los porcentajes obtenidos entre el 2011 y el 2015, la sede tuvo una disminución en su deserción

de inicio del 1,1%. Se destaca la disminución que ha tenido la deserción estudiantil en los programas técnicos

entre el 2011 y el 2015 en la sede la cual ha sido del 2,4% y en la jornada diurna la reducción ha sido del 2,6%

La tasa de deserción por cohorte de ingreso de la sede fue inferior a la Duoc en 1,3% en el 2015.

La tasa de suspensiones de la sede en ambas jornadas han sido inferiores a las Duoc entre el 2012 y el 2016

Se evidencia un aumento total entre el 2012-1 y el 2016-1 del 1,2% en la sede en la tasa de reincorporaciones .

Se observa que la tasa de los estudiantes de carreras profesionales es superior al de los estudiantes de

carreras técnicas, se destaca que en la sede, en el 2016 han aumentado en mayor proporción los reintegros

en las carreras técnicas (1,4%), que en las profesionales (0,4%).

En el 2016 la sede tuvo un aumento del 0,6% con respecto al 2012 en su tasa de suspendidos reicnorporados

respecto de suspendidos.

La tasa de titulación por cohorte de ingreso de las carreras profesionales se tiende a estabilizar desde el año

seis. Esto significa que es a partir de ese año que la tasa de titulación comienza a volverse constante. La

máxima tasa de titulación esperada para la cohorte es de 30,6% para la sede

En las carreras técnicas, la tasa de titulación se tiende a estabilizar desde el año seis, llegando a un máximo

de titulados del 41,1%, cifra superior en un 0,8% a la datada por Duoc y un 10,5% más alto que el de las

carreras profesionales.

En las tres series (sede, Duoc e Ideal) entre el 2011 y el 2015 se presentan reducciones del 1, 0,7 y 0,8

semestres menos de duración promedio de los estudios en las carreras profesionales.

La sede disminuyó entre el 2011 y el 2015 en 1,8 semestres la duración promedio de sus carreras técnicas,

el Ideal lo hizo en 0,8 y Duoc en 1,5.

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La tasa de admisión especial interna ha tenido una tendencia de crecimiento, con una variación total del 9,2

% entre el 2012 y el 2016

Oportunidades de desarrollo

En el nivel profesional la sede ha aumentado su porcentaje de deserción de inicio en un 3,3% y en la jornada

vespertina lo ha hecho en un 2,2%

En el caso de la sede, la tasa de deserción por cohorte de ingreso tiene una variación constante entre los

años 2 y 5 aumentando en 4 puntos porcentuales cada año.

La tasa de cambios de Duoc ha aumentado en 1,2% entre el 2011 y el 2015

En la sede la tasa de suspensión en el nivel profesional aumentó en un 0,6% entre el 2012 y el 2016 y en el

nivel técnico lo hizo en un 0,7%.

Tanto la sede como Duoc han tenido una disminución significativa en sus tasas de suspendidos

reincorporados respecto a reincorporados. En el caso de la sede ésta ha sido del 16,6%, y en el de Duoc del

16,4%

Se observa que un poco más de la mitad (53,2%) de los estudiantes de Duoc y la sede que desertan lo hacen

con un porcentaje de avance curricular entre el 0 y el 25%

Para la sede la tasa de egresados no titulados ha aumentado en 35,7 puntos porcentuales entre el 2011 y el

2015. La tasa de la sede aumentó en las carreras profesionales entre el 2011 y el 2015 en 34,5% y en las

técnicas en 39%. La sede aumentó sus tasas en la diurna en 29,8 y 41,9% en la vespertina.

Se encuentra que el porcentaje de estudiantes real es superior al esperado en los rangos inferiores al 75%

de avance. Es decir, en estos rangos se presentan atrasos en el estudiantado.

Se puede observar que mientras la tasa de salida intermedia de Duoc oscila entre el 3,1% y el 6,8%, la tasa

de la sede lo hace entre el 2,6% y el 8,1%, es decir, ha alcanzado tasas mayores. Es relevante resaltar que la

sede ha aumentado su tasa de salida intermedia entre el 2011 y el 2015 en 4,8%, mientras que Duoc lo ha

hecho en un 2,6%.

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VI. Anexos

Anexo 1: Tasa de deserción sede

Figura 42. Tasa de deserción sede por cohorte de ingreso.

En la Figura 42 se muestra la evolución de la deserción de inicio de Duoc y la de la sede Maipú en relación a

la cohorte de ingreso. Es evidente una tendencia al alza en ambas series y una cercanía muy marcada entre

ambas, principalmente en los años 4 y 5.

Figura 43. Tasa de deserción por cohorte de ingreso jornada diurna.

Año 1 Año 2 Año 3 Año 4 Año 5

Sede 23,9% 31,7% 37,8% 39,0% 40,4%

Duoc 22,7% 29,9% 35,4% 38,3% 40,4%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

Tasa

des

erci

ón

Cohorte de Ingreso

Año 1 Año 2 Año 3 Año 4 Año 5

Sede 19,3% 26,8% 32,5% 33,4% 35,2%

Duoc 17,9% 24,4% 29,8% 33,3% 34,9%

0%

10%

20%

30%

40%

Tasa

des

erci

ón

Cohorte de Ingreso

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49

Figura 44. Tasa de deserción por cohorte de ingreso jornada vespertina.

Año 1 Año 2 Año 3 Año 4 Año 5

Sede 29,6% 37,7% 44,2% 46,2% 47,0%

Duoc 29,1% 37,1% 42,5% 44,8% 47,5%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

Tasa

des

erci

ón

Cohorte de Ingreso

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50

Anexo 2: Tasa de cambios de sede

Figura 45. Tasa de cambios de sede de carreras técnicas y profesionales

Figura 46. Tasa de cambios de sede de alumnos de jornada diurna y vespertina

2011 2012 2013 2014 2015

Sede 1,3% 1,5% 1,8% 1,8% 2,0%

Duoc 1,7% 2,0% 2,5% 2,5% 3,5%

0%

1%

2%

3%

4%

Tasa

ca

mb

ios

carr

era

Técnico

2011 2012 2013 2014 2015

Sede 1,7% 1,2% 1,0% 1,5% 1,7%

Duoc 1,4% 1,1% 1,0% 1,2% 1,4%

0%

1%

2%

Tasa

ca

mb

ios

carr

era

Profesional

2011 2012 2013 2014 2015

Sede 1,6% 1,7% 1,7% 2,0% 2,1%

Duoc 1,6% 1,5% 1,9% 2,1% 2,3%

0%

1%

2%

3%

Tasa

ca

mb

ios

carr

era

Diurno

2011 2012 2013 2014 2015

Sede 1,3% 1,0% 1,4% 1,4% 1,7%

Duoc 1,5% 1,9% 2,2% 2,0% 3,4%

0%

1%

2%

3%

4%

Tasa

ca

mb

ios

carr

era

Vespertino

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51

Anexo 3: Tasa de suspensiones

Figura 47. Tasa de suspensiones de estudiantes de carreras de nivel profesional y técnico.

En la Figura 47 se muestra la evolución histórica de la tasa de suspensiones en Duoc y la sede Maipú en

carreras de nivel profesional y técnico. Se observa que la sede tiene tasas más bajas tanto en el nivel

profesional como en el técnico. Así mismo, es notoria la variación para la sede de 0,6% en el nivel profesional

y del 0,7% en el técnico. En el caso de Duoc la variación fue del 0,2 y 0,6% respectivamente

Figura 48. Tasa de suspensiones de estudiantes de jornada diurna y vespertina.

En la Figura 48 se muestra la evolución histórica de la tasa de suspensiones en Duoc y la sede Maipú de

alumnos de jornada diurna y vespertina. La sede tiene tasas inferiores a las de Duoc para ambas jornadas.

2012-1 2013-1 2014-1 2015-1 2016-1

Sede 0,3% 0,4% 0,3% 0,7% 0,9%

Duoc 1,2% 1,3% 1,3% 1,2% 1,4%

0%

1%

2%

Tasa

su

spen

sió

n

Profesional

2012-1 2013-1 2014-1 2015-1 2016-1

Sede 0,7% 0,6% 0,9% 1,5% 1,4%

Duoc 1,2% 1,2% 1,3% 1,5% 1,8%

0%

1%

2%

Tasa

su

spen

sió

n

Técnico

2012-1 2013-1 2014-1 2015-1 2016-1

Sede 0,6% 0,7% 0,9% 1,3% 1,1%

Duoc 1,1% 1,1% 1,2% 1,3% 1,6%

0%

1%

2%

Tasa

su

spen

sió

n

Diurna

2012-1 2013-1 2014-1 2015-1 2016-1

Sede 0,7% 0,4% 0,5% 1,3% 1,3%

Duoc 1,2% 1,2% 1,3% 1,4% 1,7%

0%

1%

2%

Tasa

su

spen

sió

n

Vespertina

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52

Entre los años 2012 y 2016, la sede y Duoc tuvieron aumentos que oscilan entre el 0,5% y 0,6% en ambas

jornadas.

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53

Anexo 4: Tasa de suspendidos reincorporados

Figura 49. Tasa de estudiantes suspendidos reintegrados de carreras profesionales y técnicos.

En la Figura 49 se muestra la evolución histórica de la tasa de reincorporación de alumnos suspendidos de

carreras de nivel técnico y profesional. En el nivel profesional la tasa de suspendidos reintegrados de la sede

fue mayor a la de Duoc en los años 2012, 2013 y 2014, mientras que en los mismos años en el nivel técnico

estuvo por debajo de éste.

Figura 50. Tasa de estudiantes suspendidos reintegrados de jornada diurna y vespertina.

2012-1

2013-1

2014-1

2015-1

2016-1

Sede 2,5% 3,4% 4,9% 3,0% 2,9%

Duoc 2,1% 2,7% 3,5% 3,3% 3,3%

0%

1%

2%

3%

4%

5%

6%

% R

ein

tegr

os

Profesional

2012-1

2013-1

2014-1

2015-1

2016-1

Sede 1,4% 1,7% 2,0% 2,1% 2,8%

Duoc 1,8% 1,9% 2,2% 2,3% 2,5%

0%

1%

2%

3%

% R

ein

tegr

os

Técnico

2012-1

2013-1

2014-1

2015-1

2016-1

Sede 1,1% 1,2% 1,5% 1,1% 1,9%

Duoc 1,3% 1,2% 1,6% 1,5% 1,7%

0%

1%

2%

3%

% R

ein

tegr

os

Diurno

2012-1

2013-1

2014-1

2015-1

2016-1

Sede 2,5% 3,2% 4,3% 3,9% 4,0%

Duoc 2,7% 3,1% 4,0% 4,2% 4,4%

0%

1%

2%

3%

4%

5%

% R

ein

tegr

os

Vespertino

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54

En la Figura 50 se muestra la evolución histórica de la tasa de estudiantes suspendidos reintegrados en Duoc

y la sede Maipú, desagregados por jornadas. En la jornada vespertina la tasa de suspendidos es superior a la

de los de la jornada diurna tanto en la sede como en Duoc.

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55

Anexo 5: Tasa de cambios de sede

Figura 51. Tasa de cambios de sede de Duoc UC.

Figura 52. Tasa de cambios de sede de carreras de nivel profesional y técnico.

1,8%

1,2%

0,9%

1,9%

3,9%

7,0%

2,2%

5,2%

1,7%

1,5%

57,2%

2,2%

1,9%

1,5%

0,9%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70%

ALAMEDA

ANTONIO VARAS

CONCEPCION

MAIPU

MELIPILLA

PADRE ALONSO DE OVALLE

PLAZA NORTE

PLAZA OESTE

PLAZA VESPUCIO

PUENTE ALTO

RENCA

SAN BERNARDO

SAN CARLOS DE APOQUINDO

SAN JOAQUIN

VALPARAISO

% Cambios sede

201

1

201

2

201

3

201

4

201

5

Sede 1,7% 1,2% 1,0% 1,5% 1,7%

Duoc 1,4% 1,1% 1,0% 1,2% 1,4%

0%

1%

2%

Tasa

cam

bio

s ca

rrer

a

Profesional

201

1

201

2

201

3

201

4

201

5

Sede 1,3% 1,5% 1,8% 1,8% 2,0%

Duoc 1,7% 2,0% 2,5% 2,5% 3,5%

0%

1%

2%

3%

4%

Tasa

cam

bio

s ca

rrer

a

Técnico

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56

Figura 53. Tasa de cambios de sede de estudiantes de jornada diurna y vespertina.

2011 2012 2013 2014 2015

Sede 1,6% 1,7% 1,7% 2,0% 2,1%

Duoc 2,4% 1,9% 2,0% 2,1% 2,3%

0%

1%

2%

3%Ta

sa c

ambi

os c

arre

ra

Diurna

2011 2012 2013 2014 2015

Sede 1,3% 1,0% 1,4% 1,4% 1,7%

Duoc 1,5% 1,9% 2,2% 2,0% 3,4%

0%

1%

2%

3%

4%

Tasa

cam

bios

car

rera

Vespertino

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57

Anexo 6: Tasa de titulación

Figura 54. Tasa de titulación sede por cohorte de ingreso

Figura 55. Tasa de titulación por cohorte de ingreso de estudiantes de jornada Diurna.

Año 1 Año 2 Año 3 Año 4 Año 5 Año 6 Año 7 Año 8 Año 9Año

10

Sede 0,0% 0,0% 13,7% 25,4% 35,7% 38,6% 38,6% 38,6% 38,6% 38,6%

Ideal 0,2% 0,3% 22,3% 40,1% 52,1% 54,2% 54,3% 54,3% 54,3% 54,3%

Duoc 0,0% 0,0% 12,2% 23,4% 34,8% 38,1% 38,1% 38,1% 38,1% 38,1%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%Ta

sa t

itu

laci

ón

acu

mu

lad

a

Año 1 Año 2 Año 3 Año 4 Año 5 Año 6 Año 7 Año 8 Año 9Año

10

Sede 0,0% 0,0% 16,0% 28,0% 39,7% 43,0% 43,1% 43,1% 43,1% 43,1%

Ideal 0,0% 0,0% 25,4% 41,1% 54,7% 56,4% 56,5% 56,5% 56,5% 56,5%

Duoc 0,0% 0,0% 13,8% 25,1% 38,4% 42,1% 42,1% 42,1% 42,1% 42,1%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

Tasa

tit

ula

ció

n a

cum

ula

da

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58

Figura 56. Tasa de titulación por cohorte de ingreso de estudiantes de jornada Vespertino.

Año 1 Año 2 Año 3 Año 4 Año 5 Año 6 Año 7 Año 8 Año 9Año

10

Sede 0,0% 0,0% 10,7% 22,2% 30,6% 33,0% 33,0% 33,0% 33,0% 33,0%

Ideal 0,5% 0,7% 18,3% 38,8% 48,7% 51,4% 51,4% 51,4% 51,4% 51,4%

Duoc 0,0% 0,1% 10,0% 21,1% 30,0% 32,8% 32,8% 32,8% 32,8% 32,8%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

Tasa

tit

ula

ció

n a

cum

ula

da

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59

Anexo 7: Duración de estudios

Figura 57. Duración Estudios bruta sede.

Figura 58. Duración Estudios bruta de carreras de jornada diurna.

2011 2012 2013 2014 2015

Sede 9,3 6,9 7,2 6,9 6,7

Ideal 7,4 6,3 6,6 5,9 5,8

Duoc 8,9 7,9 8,0 7,4 6,9

3

4

5

6

7

8

9

10Se

mes

tres

2011 2012 2013 2014 2015

Sede 10,1 6,6 6,9 6,8 6,7

Ideal 8,2 6,4 6,7 5,9 5,7

Duoc 9,2 7,6 7,9 7,5 6,9

3

4

5

6

7

8

9

10

11

Sem

estr

es

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60

Figura 59. Duración Estudios bruta de carreras de jornada vespertina.

2011 2012 2013 2014 2015

Sede 9,0 7,4 7,5 7,0 6,8

Ideal 7,1 6,3 6,4 6,0 5,9

Duoc 8,5 8,4 8,2 7,3 7,0

3

4

5

6

7

8

9

10

Sem

estr

es

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61