“CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...
Transcript of “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...
INST ITUTO POLITECNICO NACIONALESC U E LA S U P E R IO R D E IN G E N IE R IA Q U IM IC A E IN D U S T R IA S
E X T R A C T IV A S
“ CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ASBESTOS CEMENTO.”
T E S I S
QUE PARA OBTENER EL TITULO DE INGENIERO QUIMICO INDUSTRIAL
P R E S E N T A RUBEN HERNANDEZ HERRERAM E X I C O. D. F. 1974
INSTITUTO POLITECNICO NA CI O NA L T-15»ESCUELA SUPERIOR DE INGENIERIA QUIMICA E INDUSTRIAS EXTRACTIVAS
D E P A R T A M E N T O DE EXAMENES PROFESIONALES
T E M A DE TESISSCCRETAW 1A
D EED UCAC ION P U aC fC A
México, D F de Dic de 1973C. RUBEN HERNANDEZ ;IERR2¡FA.Pasante de Ingeniero QUIMICO INDUSTRIAL 1 9 6 ? - ! ° ? 1 .R e p ú b l i c a de B r a s i . # 6 ^ -7 3 ,M éx ic o , 1 D.F.
EIC. Ing. SALTADOS GOMEZ VAZQUEZ. propone el Tema que deberá usted desarrollar como prueba escrita para Examen Profesional,
de acuerdo con el siguiente orden-"CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES E5t PRODUCCION DE ------
ASBESTOS CEMENTO.”
RESUMEN.
I . - im C D iTC C IO U .
i i . - d e s c r ip c ió n ¿jel p r o c e s o .
I I I . - COi'JTArilNANTES.
1 7 . - SISTEMAS Y METODOS DE PROTECCION EXISTENTES.
V . - ESTADISTICAS DE LüS ENFERMEDADES PROFESIONALES.
7 1 . - SELECCION DEL EQUIPO.
v i l . - estudio 3ceiso:;ico.7 I I I . - CCZ;CLUSI0SES•
BIBLIOGRAFIA.Se concede plazo de un año a partir de la fecha, para presentarlo desarrollado a revisión
por el Jurado de Examen
IMG. SALTADOS GOMEZ VAZQTJBZ
I 7G. RUBEil LQdUS BARRON DP. BálíJAiil : 'ía iiii' íÁ OR i •: . ¡i; ¿í.Imm
A MI PADRE
CON CARIÑO Y GRATITUD»;
3 R . AííDRSa HERNANDEZ.
A LA MEMORIA
DE MI MADRB
S R A . MA. ANTONIA HERRERA.
A M IS AHJELITOS
POR SU APOYO MORAL
3 R . BALDOMERC H ¿R "A ^ D E Z Y
SRA. CAROLINA f ’ ED INA DE KDEZ.
A M I S h e r k « t : o s
O F E L I A , TERESA Y J O S E
A L D R . S E C U N D IN O R AM O S Y RAMOS
P O R SU A Y U D A D E S IN T E R E S A D A A -
Q U IE N M E D E B O ».
M I A G R A D E C I M liil íT O A L A S E M P R E S A S
S I N S T I T U C I O N E S P O R L A S F A C I L I
D A D E S P R E S T A D A S EN L A R E A L I Z A C I O N
D E E S T A T E S I S »
I N T R O D U C C I O N
El problema del polvo en general no es una consecuencia de
la moderna industrialización. En el año 1715 Thomas Benson ye —
hablaba sobre la prevención contra el polvo por medios hiimedos.
Se lt da1 el nombre de polvo a las partículas coraprendidas-
entre 1 a 50 mieras. Los polvos se pueden clasificar según a l
gunos autores de diferentes maneras, como son las siguientes.
B.W. Richaxsón.- los clasifican en polvos minerales vege—
tales y animales*
Heira de Balsac y Agasse Lafant.— Los clasifican en activos
e inerte.
Activos.- Sílice, Asbesto, Cemento.
Inerte.- Talco, Oxido de Zinc.
2
Polvos minerales.- Son p r o d u c i d o s por e l carbón,, el silice
e l asbesto, e l calcio, el acero, el hierro etc. que dan lugar -
a enfermedades de las vías respiratorias (neumoconiosis), estos
p o l v o s pueden afectar a otros ó r g a n o s .
Polvos vegetales.- Los más importantes son los polvos de —
las fibras de algodón, lino, cañamo, yute, lana artificial.
Estos polvos de fibras textiles dan lugar a una neumoconio.
ais que en términos generales se llama bisionarsis enfermedad —
p r o d u c i d a p o r el polvo de algodón.
Polvos animales.- Comprenden a los polvos de nacar, de - —
cuerno.
Caracteres y mecanismo de la aicción de los polvos.- L o s — —
polvos industriales, además de la cantidad y la calidad h ay q ue
considerar la forma y el tamaño, atendiendo ls forma pueden ---
dividirse en :
a).- Láminas delgadas de bordes cortantes (sílice) y pun—
tiagudas (hierro).
b).- uranulitoa esféricos o como elementos filiformes de -
bordes festoneados y cortantes (hierro).
c)«— Granos gruesos redondeados, a veces prismáticos (ace
ro).
3
d ) P a r t í c u l a s gruesas, agudas oortanítes (bronce, colar»)»
a).- láminas de forma romboide (marmol).
Considerando el tamaño, se clasifican microscópicamente —
an micrones. Por tal motivo las partículas menores de dos mi-—
orones son las más peligrosas, llegan con mucha facilidad al —
aparato re g i r a t o r i o se almacenan! en l o a alveolos pulmonares.
Tomando en cuenta ls concentración de la partícula de pol
vo y el tamstfio, pueden clasificarse de la manera siguiente»
Concentración g/m? Tamaño? de la partícula
Ligera de 1.1 s 4.5' Extremadamente fina el
50# de 1 a 2 miaras.1
mediana de 4*5 » &.8 Pina el 50# entre 2 ® 7 mi
eras.
Moderada de 6.8 a 11*3 Mediano el 50# entre 7 a 15
mieras.
Intensa de 11*3 o más Gruesa el 50# d e 15 mieras
L o * polvos pueden actmar por acción química, acción física
o mecánica y por acción alérgica.
Los polvos que actúan por acción física o mécanica son los
más numerosos y «on u n obstáculo para las vías respiratorias —
estas partículas son blandas y pulidas no tienen mucha impor---
tancia, (polvos inertes o indiferentes) L o a polvos cuya par»—
tículas son d i f e r e n t e s duras cortantes y pu n t iagudas ( polvo —
de cemento, sílice, hierro ) resultan traumatizantes p a r a el -
tejido pulmonar»
L o s polvos que actúan p o r acción q u í mica no solo dificul
tan la s v í a s repiratorias, sino que i r r itan l as m u c o s a s conjua-
t i v ales y l as superficies cutáneas.
L o a polvos que actúan p o r acción a l é r g i c a s o m en su m ^ r o ——
ría de o r i g e n anim a l o vegetal, su acción p r i ncipal consiste m i
pr o v o c a r el asma.
Algunas de l a s consecuencias p r o d ucidas p o r el polvo son:
R e duce la visibilidad, p r o duce c on frecuencia i r r i t a c i o n e s
pr o duce enfermedades pulmonares y ademas p u e d e estropear l as —
máquinas y el equipo mecánico.
El p o lvo y la sil i c o s i s » - Al tratar el p r o b l e m a del polvo
en su aspecto de H i g i e n e Industrial no p o d e m o s dejar de «encio
nar una de las p e o r e s consecuencias del mismo. L a silicosis a -
la que p o r su g r a v e d a d se le h a prestado m u c h a atención) en c a
si todos l o s países, l os primeros estudios sobre la silicosis -
fueron hech o s p o r Collie en 1915»
L a silicosis en u n a afección p u l monar debida a la aspira
ción del aire que contiene pol*o de anhídrido silícico sin
combinar.
5
se caracteriza anatómicamente por cambios fibroticos nodulares
generalizados en toda la extención de ambos pulmones.
Segiín lanza y Goldberg.- -"os factores necesarios p a r a ---
producirse la silicosis eonj
1.— La cantidad de polvo respirado por el obrero en el —
lugar de trabajo.
2.- El porcentaje de silice libre en el polvo.
3«- La duración y constancia de la exposición.
4.- La susceptibilidad individual.
La silicosis es una condición acumulativa por ello requie
* j
re un tiempo aproximado de diez años de exposición para que se
irriten lo's tejidos pulmonares.
L * silicosis o reacción de la sílice libre se reconoce p »
tologicamente por múltiples nódulos pequeños de tejidos fibro«
sos distribuido uniformemente en los pulmones, las lesiones de
la silicosis afectan el drenaje de los linfáticos del pulmón -
las célula s portadoras de polvo actúan sobre los líquidos al
calinos del cuerpo y se forman un hidroxido de silice coloidal
que es un fuerte veneno protoplasmático.
Los síntomas de esta enlermedfd pueden notarse por una toa
seca, el esputo 5*uele ser ercaso, Tiueoso y a veces coloreados,—
nunca hay fiebre, existen dolores pleurales, epigástricos.
6
A s b e s t o s i s . — Como e n l s s i l i c o s i s e l p r i m e r s i g n o q u e a p a
r e c e e s l a d i s n e a , l a t o s s u e l e s e r s e c a , e x i s t e u n a p é r d i d a d e
p e s o y p a l i d e z , l o s c a m b i o s p u lm o n a r e s 4u e s e p r e s e n t a n e s d e —
c a r á c t e r d i f u s o p e r i b r o n q u i a l y d e u b i c a c i ó n b a s a l e m e d id a q u e -
a -v sa z a v a c u b r i e n d o t o d o e l p u lm ó n , l a s p l e u r a s e s p e c i a l m e n t e —
e n l a s r e / r i o n e s b a s a l e s , e s t á n e n g r o s a d a s y s o n a d h e r e n t e s .
S a r a n a e h i s o e s t u d i o s r e f e r e n t e s e n t r e e l a s b e s t o y l a s i l i _
c e y d i j o :
Q ue m i e n t r a s l a s i l i c e e s de a c c i ó n q u í m i c a , l a a c c i ó n d e l -
a s b e c t o e s de n a t u r a l e z a m e c á n i c a , p o r t a l m o t i v o l a s p a r t í c u l a s
d e a s b e s t o i n h a l a d a s s o n i r r i t a n t e s n o p o r s e r s i l i c a t o s , s i n o —
p o r q u e s o n r í g i d a s q u e i r r i t a n m e c á n ic a m e n t e l o s p u l m o n e s . L a —
f i b r a d e a s b e s t o c u a n d o m ás p e q u e ñ a e s m e n o s r i e s f . o p r e s e n t a l a s
c é l u l a s d e l t e j i d o c o n j u n t i v o s e l i m i t a n a m u l t i p l i c a r s e muy ------
l e n t a m e n t e e n l a s a r e a s d o n d e l a s f i b r a s d e a s b e s t o e s t * ^ r e t e —
n i d a s e n l o s b r o n q u i o s , l a a s b e s t c s i s s e e n c u e n t r a e n l o s d o s —
t e r c i o s í e p a r t e i n f e r i o r d e l p u lm ó n » C on l a a s b e s t o s i s l o 3 p u l
m o n e s t i e n e n a p a r i e n c i a d e f o n d o d e b o t e l l a .
P a r a c o n t r a e r l a a s b e s t o s i o n e c e s i t a u n t i e m p o d e 3~. i —
n u e v e a ñ o s a u n a a l t a c o n c e - i t r r c i ó n p a r a c o n c e n t r a c i o n e s m e n o s -
s e v e r a u n t i e m p o d e 1 5 a 20 a ñ o s »
7
F o l v o ríe c e m e n t o . - S a r a n a c y s u e q u i p o cíe i n v e s t i g a d o r e s -
h i c i e r o n e s t u d i o s s o b r e e l p o l v o d e l c e m e n t o y e n c o n t r a r o n cjue-
e s i n e r t e n o e j e r c e n in g ú n e f e c t o i m p o r t a n c i a .
A lg u n o s s í n t o m a s p r o v o c a d o s ¿ o r fcl p o l v o d e c e m e n t o e s •
C o n j u n t i v i t i s , q u e m a d u r a s c o r n e a l e s , p e r f o r a c i ó n d e l t a b i
q u e n a s a l , i r r i t a c i ó n m e c á n i c r d e l a p i e l , d e r m a t i t i s y b r o n -------
quitis después de muchos años de exposición.
Según Teleky, los polvos en cuanto a su acción sobre el —
aparato respiratorio pueden clasificarse de la manera siguíent»
a).- Una acción prevalentemente irritante sobre las Via» -
respiratorias en general e indirectamente sobre el te
jido pulmonar (polvos gruesos de origen orgánico).
b).- Una acción que proveca exclusivamente o principal-—
mente modificaaiones pulmonares Konioticas como conce
cuencia d é una aspiración d e polvo intensa y de larga
duración.
c).- Una acción microquímica sobre el tejido pulmonar pro
vocando lesiones especificas (escorias, amianto).
d).— Una acción sobre todo química que favorece el desarro
lio de s r o c e s o s inflamatorios (escorias Thomas).
e).- U na acción cancerígena (cromatos).
p
f ) . - U na a c c i ó n a l é r g i c a ( p o l v o s v e g e t a l e s ¿ a n i e l e s ) .
g ) L n a acción tóxica (nlono, rapngpneso).
¡is muy d i f í c i l d e t e r m i n a r « ■ + .«rute l a c o m p o s i c i ó n ¿ I u k
e f e c t o s p a t o l o g i c o s d e l p o l v o o n s u s p e n s i ó n e n e l ¿ ' i r é , l o -
t ^ a t o e s t a . i b i é n sum ar ->nt c -’ i f í c i l f i j í r e x t c t á c e n t e 1.= c o n c e n —
t r a c i ó n m áxim a d e p o l v o n a t u r a l e n s u s p e n s i ó n o u e s e p u e d e t o l e *
r a r s i n q u e c o n s t i t u y a n u n p e l i g r o p a r a e l s e r u u n ?m o .
C u an d o p o r l a í n d o l e d e l a i n d u s t r i a o p o r a l t r a b a d o n o e s
p o s i b l e e v i t a r l o s d é s p r e n d i m i e a t o s c í t a l o s e n c a n t i d a d e s q u e -
r e s u l t a n p e l i g r o s a s , s e p r o c e d e r á a su c a p t a c i ó n y n e u t r a l i z a —
c i ó n p o r l o t a n t o se , i n s t a l a r á n s i s t e m a s a s p i r a d o r e s p a r a l a c a p
t a c i ó n y e v a c u a c i ó n d e l o s p o l v o s , s e h a r á p o r c a n a l i z a c i o n e s —
d i s p i e e t a s a e s t e f i n , l a s v e l o c i d a d e s d e a s p i r a c i ó n e a p l e ^ d a s -
no d e b e r á n c a t i s a r t r a s t o r n o s a l a s a l u d d e l o b r e r o .
P a r a d e t e r m i n a r l a i a p o r t r m c i a d e l p e l i g r e y p o d e r l o — -
e l i m i n a r e s p r e c i s o e s t u d i a r l a s o p e r a c i o n e s q u e s e e f e c t ú a n e n -
e l p r o c e s o c o n e l o b j e t o d e m e d i r l a c a n t i d a d d e p o l v o q u e s e —
áp r o d u c e y c o n o c e r l a s p a r t í c u l a s ¡u e s e d e s p r e n d e n , p e r a e l l o s —
h a b r a q u e e s t u d i a r l a s p r o p i e d a d e s f í s i c a s y q u í m i c a s cié l a s p a r
t í c u l a s , l a c o n c e n t r a c i ó n d e p o l v o y e l t i e m p o d u r a n t e e l c a a l -
e s t a r á n e x p u e s t o s l o s t r a b a j a d o r e s a s u a c c i ó n .
9
3 i e l e s t u d i o p r e r a i l i n a r a t I r a c o n d i c i o n e s h i g i é n i c a s i n
d i c a n o u e l a s i t u a c i ó n e n p e l i g r o s a h a b r a q u e h a c e r s e e s t u d i o s -
t ¿ c u í c o ? ‘- c e r c a a e 1 * n r o d a c i ó n d e p o l v o e n t o d a y c a d a u n a d e -
l - ' s o p e r a c i o n e s ;;u<? s e e f e c t ú e u . Una vez . d e t e r m i n a d a p o r e s t e -
■ lé+ od c c u p l é s s o a I p o . - p e r a o i o n e s p e l i g r o s a s q u e s e e f e c t ú a n .
H a b r a q u e n a n t e n e r un s i s t e m a d e v e r i f i c a c i o n e s r e g u l a r e s -
p a r a a s e g u r a r s e d e l o a p l i c a c i ó n e f e c t i v a y d e l a e f i c i e n c i a d e
l o s m é t o d o s d e d e f e n s a e l e g i d o s .
E l e s t u d i o y l a r e s o l u c i ó n d e l o s p r o b l e m a s d e a s p i r a c i ó n —
d e a i r e d e b e r í a n e m p e z a r c o n e l p r o y e c t o d e c a d a p l a n t a , l a ------
i m p r e v i s i ó n a l c o n s i d e r a r com o p r o b l e m a , l a a s p i r a c i ó n p u e d e —
a c a r r e a r m ás t a r d e d i f i c u l t a d e s , d e b i d o a n o p r o y e c t a r l a a s p i
r a c i ó n s i m u l t a n e a c o n e l s e r v i c i o d e e m p l a z a m i e n t o , l o s l o c a l e s
d o n d e s e d e s p r e n d e n p o l v o s , g a s e s f á c i l m e n t e i n f l a m a b l e s , i n c ó
m o d o s o n o c i v o s p a r a l a s a l u d d e b e r á n r e u n i r ó p t i m a s c o n d i c i o
n e s d e u b i c a c i ó n , i l u m i n a c i ó n , t e m p e r a t u r a , p r a d o d e h u m e d a d —
a s í com o l a s i n s t a l a c i o n e s d e b e r á n s e r d e m a t e r i a l n o a t a c a b l e ,
p o r l o s m is m o s y s u s c e p t i b l e s d e s e r s o m e t í a o s a l a l i m p i e z a y
a l o s l a v a d o s c o n v e n i e n t e s .
P a r a c o m b a t i r e l p o l v o n o s e n e c e s i t a n m u c h o s ageaiea» f í
s i c o s o q u í m i c o s , s e n e c e s i t a n e n c a m b io g r a n d i v e r s i d a d d e — —
1 0
a p a r a t o s , d e i n s t r u m e n t o s , i n s t r . l p c i o n e c ü e n r e a c i ó n (W r s ¡ i l i
c i ó n c o n d u c t o s , d é a i r e y p p p - n t o g d e c o n t r o l ) i n s t a l a c i ó n d e -
e s p i r a e i ó n d e a i r e , i n s t r u m e n t o £ ; f : r f tor<f" c !e n u e s t r a s , at-a,
r a t o s d e f i l t r a c i ó n d e e x t r a c c i ó n j « ¡ c u l p o ' d e l a b o r a t o r i o p a r a
a n á l i s i s .
11
D E S C R I P C I O N D E L P H O C B S O
Las materias primas utilizadas son fundamentalmente asbes
to, cemento y silice, para lo cual antes de referirse al proce
so de eleboraci<5n mencionare a grandesa rasgos su historia y —
sus características físicas y químicas.
ASBESTO.
El asbesto se usaba en los aiíos 46 en Grecia, Ugipto, Chi
na en el año 50 en ¿toma, al asbesto se le dió el nombre Amiatus
(inmaculado) debido a que la tela si, se sometía al fuego desap
parecían las manchas «xistentes. En 1720 se usaba la fibra» de —
asbesto larga para uso textil y algunos tipos de papel de asbem
to, en 1869 y 1877 se descubriérdn los depósitos de St Joseph y
Thetfford en Canadá siendo de tipo orisolito, de gran importan-
1 2
cía industrial los que provocaron la exploración mundial y — —
descubrieran depósitos en Rodesia en Africa del Sur y Estados-
Unidos de América encontrándose en este último asbesto azul y-
clsificado como crocidolite.
Fórmula y composición química de los asbestos.
Grupo I Fórmula química general.
Nombre
-Crisolita.
Serpentina
Grupo II
r Antinolitn.
A n fib o l )
Tremilita. Ca 2 K g 3 S i 4 0 2 ^ 0 I t )2
F a 2(MgFe) g2?eSi j ^ g X O H ) g
.Amo sita.
Antofilita. Mg7 S i g 0 2 ( 0 H ) 2
(PeMg) Fe2Si40
13
C A R A C T E R I S T I C A S D E L O S A S B 2 3 T 0 S .
P r o p i e d a d e s C r i s o l i t a A n t m o l i t a C r o o i d o l i t a r ' r e n i l i t a A n t o f i l i t a Anosita-.
D u r e z a E s c a 2 . 5 - 4 . 0
l a d e itohsT
P e s o E s p e c i 2 . 4 — 2 . 6
f i c o g r / c m
T e m p e r a t u r a 1 5 2 1
d e F u s i ó n °C
R e s i s t e n c i a 5 6 3
T e n s i ó n K g / c n ? -
R e s i s t e n c i a B a j a
a l o s ¿ cidos
y a l c a l i s
6 .0
3 - 1 - 3 . 2
1 3 9 3
7
Débil
F l e x i b i l i d a d " l t a B u e n a
4 . 0
3 - 2 - 3 . 3
1 1 9 3
7 0 3
B u e n a
B aja
5 . 5 5 . 5 - 6 . 0
2 . 9 - 3 . 2 2 . P - 3 . 1
1 3 1 t' 1 4 6 8
7 28
Siena Alta
Baja Alta
5 . 5 - 6 . 0
3 - l > 3 . 3
1 3 9 8
4 2
Buena
Quebradiza
L a p r e p a r a c i ó n d e l a f i b r a se o b t e n í a p o r t r i t u r a c i ó n de r o c a en m o r t e r o s
y s u p r e p a r a c i ó n s e h a c i a p o r p e p e n a . E n R u s i a se ercroezo a d a r l e u s o i n d u s t r i a l
o b t e n i d o d e l o s d e p ó s i t o s d e c r i s o l i t a e n F i n u s u s k c e r c a d e K o n r o l i a .
L a f o r m a f i b r o s a , d e t e r m i n a e l u s o i n d u s t r i a l y s u s c a r a c t e r í s t i c a s s o n -
l o n g i t u d d e l a f i b r a r e s i s t e n c i a , f l e x i b i l i d a d , e l a s t i c i d a d , l a s p r o p i e d a d e s
q u í m i c a s s o n l¿s <ju»• d e t e r m i n e » *u. v a l o r c o m e r c i a l , l a s c q u e t i e n e n r r a n i n f l u
e n c i e : i n c o m b u s t i b i l i d a d o i n f u s i b i l i d a d , r e s i s t e n c i a a l o s á c i d o s o á l c a l i s .
£ n l a a s t - . r f l e a a se l e s p u e d e u n c c n t r a r e n t r e s f o r m a s .
a) f i b r r í?ruz?* b) f i b r a d e s l i z a d a c) f i b r a e n m a s a
14
Los asbestos pueden variar según el grupo donde se encuen
tran.
Grupo serpentina.- Son silicatos nidratados da Magneaio.
Grupo Anfibolas.- Son silicatos de calcio, magnesio, fie—
rro, sodio y aluminio -
Para clasificar los asbestos se siguen las normas del — —
"Comitea on üniform Classification and Grading of Asbesto Mines
Producta".
La clasificación esta dividida en 9 grupos de los cuales -
el uno y dos se refieren * fibras crudas, que se obtienen por -
pepena y sus longitudes varian da | y de | de pulgadae.
Del grupo 3 al 9 se aplica a la fibra de asbesto obtenida—
por el proceso de concentración.
U n ejemplo de lo antes expuesto es el siguiente*
Denominación E B - 439 — 4K
Iniciales de la Kinn King Beaver — O '
4 Ouebec Grupo' 4
39 C?:-r*v x .vrístices «el asbesto - Abertura.
4.K D? iCMiíicCión. oficial ,'uel'ec.
15
31 grupo 3 99 divide en 5 subdivisiones serán el pes'; •• n e ó n -
trsdo en cada malí?.
Grupo Designaeión Cantidad ?r'' • jue queda en -
3 del grpdo. cada charola al prsar por la mella
1/2» 4 10 Pondo
3F 10*5 3.9 1.3 0.3
3K 7.0 7.0 1.5 0.5
3R 4.0 7.0 4.Q 1.0
3T 2.0 8.4 4.0 2.0
3Z 1.0 9*0 4.0 2.0
Usos- industriales de los asbestos.
Crisolita.- Se utiliz* par? fabricar láminr, moldeado, Ex---
truido, y tubería de bajada.
Crisolita y Crocidolito.- Se usa para fabricación, tubería,-
de presión, conduit y alcantarillado.
CcJi-fiNTO.
Es una mezcla heterogenea de silicatos cálcicoa, aluminatos-
cálcicos, alumino ferritoscálcicos así como diversos óxidos como-
los de ¡aaf^iesio y calcio que ;reneralraente se encuentran en la —
materia prima.
lo
Las características físicas Ap. la materia prima que deben —
tomarse en cuenta son moltura'bilidgd o aptitud pera ser molida, —
dureza grado de hom<*r'eiicidaá«
fil cliaker e<* el producto que resulta de esleinar a la tem
peratura 1400 - 150C “b . Las •a„*t"rias primas debidamente tri
turadas dosificadas, molidas y homogeneizadas a esta'temperatura,
se logra sintetizar los principales componentes que forman el
cemento.
KL cemento Portland segán las normas de la Secretaría de —
Industria y Comercio, se clasifica en cinco grupo.
Tipol.- Para uso general donde no se requiere propiedades —
especiales, tiene alta resistencia mecánica y alta -
generación 8e calor durante su hidratación, se utili aa en construcciones de pavimentos, banquetas, edi
ficios de concreto reforzado.
Tipo II.- Presenta menor calor de hidratación y mayor resis
tencia a las aguas sulfatadas y se usa en obras hi— -
gfiráulicas, presas.
Tipo III»— Desarrolla :u?-;yor resistencia a las primeras edades
y su resistencia a les 7 días es comparable con el —
tipo I a los 28 se usa en climas fríos. Es re
comendable para inyecciones por su elevada finura.
17
T i p o IV.— G e n e r a al hi d r a t a r s e m a n o a c a l o r que l o s otros
cementos y a m e n o r velocidad, reduce el agrie
tamiento que r e sulta de la s g r a n d e s elevaciones
es resistente a l o s sulfatos se u s a en l as p r e
sas*
T i p o V»- R e s i stente a los sulfatos» su g r ado de endure
cimiento es lento, per o según avanza el tiempo-
adquiere m a y o r resistencia, se u s a en túneles*
SILICB
El a á s abundante en la n a t u r a l e z a después del oxigeno, —
constituye m i s o m e n o s el 28 % de l a corteza terrestre, nunca*,
se e n c u e n t r a libre siempre combinado c on el oxigeno u o t r o s — •
metales.
KL cuarzo es u n a forma c r i s t a l i n a del anhídrido silicico-
( Si 0 2 Silice )t 1®» rocas BÓlidaa de l a c o r t e z a t e r r estre- t i enen u n a c o m p o sición m e d i a que se a p r oxima a la s sales del -
Acido metasilico (H 2 Si 0^)*
L a silice r e s i s t e a l os á c idos pero no a l o s álcalis.
P R O C B S O DB FABRICACION DE LAMI N A Y TUBERIA.
L a s m a t e r i a s p r i m a s u t i l i z a d a s son el asbesto, cemento, -
sílice y agua* L a s t res primeras son recibidas en la p l a n t a —
baja y u n a p a rte de est a son elevadas al segundo piso p o r m e
dio de u n a banda tran s p o r t a d o r a y almacenadas.
1P
SI asbesto se somete a diferentes operaciones y son las — siguientes :
Se ponen diferentes clases de asbestos en una revolvedora-
para homogenizarlos según el uso que ae le vaya a dar en la fa
bricación de tubos de diferentes diámetros o en la febricación-
de láminas se deja en la revolvedora un tiempo de 20 minutos-, —
después sr- pasa a un desintegrador este gira a alta velocidad -
± 'ra florear la fibra de asbesto, si el asbesto va a usarse en
tubaría se rabada por medio de un extractor de polvo a cualquie
ra de los cuatro silos, según el uso a que se va a deatmar, el
asbesto que va a usarse en le fabricación de láminas, 3e trans
porta a los silos del primer piso utilizado un ventilador, la —
fibra gruesa cae en los silos y el polvo fino es recolectado»
PASOS wlJ ¿ SU " ÜlGlffiN 2, .FABRICACION DE TU3SHIA.
La preparación cíe la pasta se efectúa en cl tanque llamado
Denver,en donde se dosifican las proporciones necesarias de as
bestos, cemento y agua, en el Denver se pone el ppia necesa
ria para la formación de la pasta, después se vacía el
asbesto previamente pesa do y por último se aplica el -
cemento, la relación es ée 1 a —
19
asbesto cemento» La mezcla se agita por un tiempo de 20 minu
tos pasa la mezcla homogenizada a las norias donde la pasta —
está en constante movimiento para evitar la sedimentación del
asbesto y cemento, evitando el endurecimiento.
L a p a sta de las norias baja a las charolas p o r gravedad-
sé v a bajando según la p r o d ucción y controlada p o r u n a v á l v u
la*
E n l a f o r mación del tubo se tienen m a n d r i l e s de d i f eren
tes diámetros, al m a n d r i l se le pon e u n a m a nta p a r a evitar —
que l a p a s t a p a s e p o r l as perforaciones de este, cuando se —
está formando el tubo se conecta al vacio p a r a eliminar el —
agua, u n a v e z formado el tubo sigue al sistema de compresión-
donde a l c anza casí el secado total aplicando p r s s i ó n y t a m b i
én conectado al v a cio quitándole el agua q ue l e h a b l a quedado
se retira el tubo llevándolo a u n a csma de reposo colocándole
u n a alm a donde p e r m a n e c e p o r 24 horas, el s i g u i e n t e p aso a —
seguir es colocarlo en p i l a de 2000 a 3000 t u bos en donde ae-
somete al llamado curado, esta op e r a c i ó n c o n s i s t e en t e n e r —
l os tubos durante 21 días en u n a l l uvia co n s t a n t e de a g u a pa
ra t e n e r u n m a y o r fraguado; después se t r a n sporta el tubo al—
departamento de t o r n e a d o y p o r último se le s o mete a u n a — —
prueba h i d r o s t á t i c a en donde el tubo resiste u n a - - - —
20
presión de 3*5 vece* mayor que su presión d» trabajo, durante un-
tiempo de 5 segundos* al pasar esta prueba: SS lo imprime el sello
de control de calidad y donde se manda al almacén de producto ter
minado.
FABRICACION DE LAMINAS.- La preparación de la pasta es muy -
semejante a la utilizada para la formación de tubos.
En el Denver se pone la cantidad necesaria de agua, después—
se aplica el asbesto preparado para este proceso y por último se-
vacia el cemento y algunas ocasiones especiales se aplica siM.ce-
que posteriormente se describirá. Una vez hecha la pasta se homo—
geniza durante 20 minutos, pasado este tiempo se bombea a la noria
donde la mezcla esta en movimiento para evitar la sedimentación -
esta después se Transporta a una máquina formadora de lámina.
El espesor de la lámina se obtiene psromedio de u n rodillo «
en donde se adhieren pequeñas capas de pasta, la máquina f o n a —
dora tiene un sistema de vacio en donde extrae el agua de la pas*
ta y seca la manta de la banda. El rodillo tiene contrapesos en -
donde la elimina el agua que le había quedado.
La manta se limpia por medio de rociadores para evitar que -
se tapen los poros, el agua sale a presión. Cuando se tiene el es
pesor requerido se pasa a una banda sin fin pare extenderse, d e *
pués se transporta para el moldeado requerido y las medidas exi—
21
gidaas Al s istem a de acanalado se consigue eon unas barras que -
a p lic a n p r e s ió n sob re e l t ip o dé molde que se desee form ar . La>-
o p e ra c ió n s ig u ie n te en e l cu rado» la laifiina normal y e s t r u c t u r a l
solam ente ae t ie n e n a rava p r e s ió n de una l i b r a durante 24 inoras-
la s lám inas que co n tie n a n s í l i c e l o s mismo tu b os se meten a una-2a u to c la v e a una p r e s ió n de 9 kg/cm eon e l mismo tiem p o , s i ls? —
lám ina no s u fre d e form acion es se l e pone e l s e l l o de c o n t r o l d e -
c a l id » 4 y se alm acena.
El sistema de agua que ae t ie n e es de c i r c u i t o cerra d o se -
cambia e l agUfc semanalmente y e l p roced im ien to es -
El * s u c ia que s a le de l e lam inadora es bombeada a e l -----
tanque I.o . 1 que t ie n e mampara para co n te n e r la mayor p a r te de -
s o l id o s y se e sta r e c ir c u la n d o , p a r te de e sta Q£ua se toma p ara
e l Denver p e r te n e c ie n te a la s e c c ió n de lám in a , se v u e lv e a bom
b ear a l tanque No. I p o r d e ca n ta c ió n para e l tanoue ” o . 2 p a r t e -
de esta se u t i l i z a en la ch a ro la de la máquina fo im adora de lám i
ati y p o r d e ca n ta c ió n d e l No. 2 pasa a l Tío. 3 lu eg o se re co g e en -
tui tan qu e, se bombea a l o s r o c ia d o r e s para d a r le mayor p r e s ió n «■
en la s a l id a d e l agua.
El vacio se tiene conectado en s.*-rie.
La p r e s i ó n h id r á u lic a se t ie n e p or un acum ulador h id r á u lic o
ix. ¿clonando con a c e i t e .
2 2
laboratorio se practican los análisis necesarios ¿-ara di
mitir o rechazar las materias primas.
Al asbesto s?e le e.'eot.u?>"i los siguientes análisis.
Superficie específica para conocer la abertura de la fibra,—
prueba d* asentamiento para ¿el emimtr el flotamiento en agua de
lot diferentas? asbestos y sus mezclas.
Pruebe del Quebec.- Determina 1” longitud de la fibra por —
medio de cribas eti movimiento.
íil método de la maya No. 200 para determinar la cantidad de-
asbesto de fibra muy pequeña.
Cemento.- 3e determina la prueba de su característica física
y química o sea un análisis completo.
Silice.- La prueba m áa importante que se le efectúa es el t a
m aro dé partícula por medio del' hidrómetro.
K
\
a s b e s t o
A ?
PO zo
-siyce _y c£h£MTQ
' 1
¡CCMENT O S IL IC E
1
A -
(c o le c t o r DE
1 POLVODEN VER
T i e w ÍedoraOE i
» < :
AGUA DE «ECIEC IL A C IO N
“*ua L íx ia h - r » A r
- i 4 -
iA C A L EN TE
g e n e r a d o rDE
VAPOR
BASCULA
ALMACEN
CORTADO OE I
LAM INA D4FERE MEDIDA
H X —J
AUTOCLAVE
IO C P O S IT O DE
AGUAUTILIZADA
xm a [M AatÜNA (FORMA-
"DORA DE LAM INA ;
M -L J -
BANOASINFIN
3 xNAOUINA FORMA DORA DEl a m in a
p -¡ 8ANOA j SINFIN
CURADO ~ |
— 1
ALMACEN
PRUEBA [oe k -C ONTROl p
r
DE>-£ALlf lA P J
TORNEADO:a p q |
NORIA
MAQ.UI-NAS
F O R M A -DORAS
DETUBOS
A 3CAMA
DERe p o s o
3
I É
D IA G R A M A OE P R O C E S O
SUBEN HERN ANDEZ HERRERA
23
C O T r T k K T Tí Á n m S 3
Segdn lo Ley Federal para prevenir y controlar ls contami
nación ambiental define por " contaminación, la presencia en—
el medio am’oiente de uno o a á3 contaminantes o cualquier combi—
nación de ellos, que perjudique o molesten la vida, la salud y —
el bienestar humano, la flora y ls fmma o degraden la calidad -
del aire, del agua, de la tierra, de los biene?, de los recursos
de la nación en general o de los particulada . *
Y " coutnrfínantes teda materia o substancia, o sus combina
Clones o compuestos o derivados químicos y biológicos, tales co
mo : humos, polvos, gases, cenizas, bacterias, residuos y desper
dicios y cualquier otros que al incorporarse o adicionarse al —
?ire, agua o tierra, puedan alterar o modificar sus caracterís—
ticas naturales o del ambient»-, así como toda forma de - - — —
a n t . r g í a » c o no c t ' l o r r a d i 0 * c t : . v i d . ’ 2 , r u i d o s , u e a l o p e r a r s o
b r e o e n e l p i r e , agu¡< o t i e r r a a l t e r e s u e s t a d o n o r m a l .
L o s c c rv t í; ;ii¿í-r_t.¡ g « .u táeü d i v i d i r s e e n n a t u r a l e s y a r t i f i c i
a l e s .
C o n t a m i n a n t e s S 'n t u r P l s s . - a o n a q u e l l o s q u e n o i n t e r v i e n e e l
h o m b r e y q u e s e p r o d u c e n s u n a i n l a e x i s t e n c i a c¡e e s t e , com o e l -
p o l e n , l o s p r o d u c t o s d e a c t i v i d a d v o l c á n i c a y d e l a d e s i n t e g r a - —
ci<5n d e l a s r o c a c e t c .
Contaminantes Artificiales.- Son todoe aquellos derivados —
de losprocesos creados por el hombre teles como: Los motores de -
combustión interna y de la f.ran diversidad de plantas industria
les.
A su vez los contaminantes ae clasifican e n primarios y secun
danos.
Brimanos.- Aquellos emitidos directamente per fuentes iden
tificadles.
Secundarios«r- A q u e l l o s p r o d u c i d o ^ ^ 1 ~ - - - . y * i p i n t c - r ? —
ción entre dos o más contaminantes primarios o por Ir- acción de -
los constituyentes a t m o s f é r i c o s n o r m a le s c o n o s i n f o t o activación.
25
ls toma cíe muestras en las áreas de trabajo en esta plan
ta re realizó por la captación de polvo, por filtración, el-
tren de muestreo está constituido por porta filtro, filtro, -
gasometro y bomba de vacio.
El procedimiento que se siguió en la toma de las muestras
fueron los siguientes :
1.- Se peso el papel filtro
2.- 3e coloca el papel filtro en el porte filtro,a justán
dolo parp asegurar un cierre hermético.
3.- *Se toma la lectura en el medidor de flujo de aire.
4.- Se arranca la bomba se tiene la succión durrnte 10 mi,
ñutos.
5.— Se retira el papel filtro se pesa.
6.- Por diferencia se tiene el peso de la muestra colee—
tada.
LAS COríCírWHACXCNSS OK POLVO FUERON DE :
En la mezcladora fué de 219 millones de partículas de as
besto por rietro cúbico de aire.
Kn el área de la revolvedora la concentración de asbesto-
fui de 219 millones de partículas ¡tr metro cúbico de aire.
La concentración de partículas en el medio anbiente, en el
ot£U;-.«Io p i s o f u e d e 2 0 4 m i l l o n e s d e p a r t í c u l ° p j o r m e t r o c ú b i c o
á e a i r e .
La c o a c e r . t r r . ¿ a d e c e m e n t o e n c o n t r a d a fv .e -’ c 1 9 1 7 a i l l o —
n e s d e ¡ / a r t i c u l a s p o r m e t r o c ú b i c o d e a i r e .
L a c o n c e n t r a c i ó n p e r m i s i b l e d e l c e m e n t o e s d e 1 7 b 5 m i l l o n e s
d e p a r t í c u l a s p o r m e t r o cúbico d e a i r e .
L a c o n c e n t r a c i ó n p e r m i s i b l e d e l . a s b e s t o e s d e 1 7 6 .5 m i l l o —
n e s d e p a r t í c u l a s p o r m e t r o c ú b i c o d e a i r e .
T am añ o d e l e s p a r t í c u l a s d e c e m e n t o 1 0 - 1 5 m i e r a s .
T am año d e l a s p a r t í c u l a s d e l a s b e s t o p f - r a l a m e z c l * --------------
2 0 —30 m i e r a s .
T am año d e l a s p a r t í c u a l a s e n l a s r e v o l v e d o r a ' i 0 - 6 0 m i c r f s —
a p r o x im a d e m e n t e .
27
S I S T a íA Y M E T O D O S DE PROTECCION EXISTENTES.
Los sistemas c o n que cuenta e sta p l anta son :
Colectores de p o lvo tipo bolsa y los métodos que utilizan
en p r o t e c c i ó n es c o a el uso de las mascarillas tipo Willson.
El funcionamiento de los colectores de p o lvo del tipo de
bolsas está basado en l a entrada de aire o g a s c on p o l v o al ~
colector que c h oca c on u n a p l a c a p a r a pr o d u c i r l e u n cambio da-
v e l o cidad y dirección al flujo del aire o g a s p o r tal motivo -
las p a r t ículas m ás grandes cae n dentro de l a tolva, el polvo -
m á s fino y la corriente gaseosa v i a j a n a l a p a r t e superior del
colector acumulándose dentro de las bolsas filtrantes pasando-
a travez de ellas la corriente gaseosa*
Se debe c o n s iderar u n tiempo suficiente p a r a que permita-
que el polvo caiga y se deposite en las tolvas evitando el - —
regreso.
28
Existen diferentes tipos de colectores de bolsas y son los -
siguientes.
De anillo de soplfidocon flujo reversible, de aire comprimido
de alta presión, de inyección pulsante cor flujo reversible.
Factores determinantes que afectan la selección de los colee
tores de polvos de tipo bolsas.
En la operación de un colector de polvo tipo bolsa e a afecta
do por varias variables.
1.- Flujo de gas.
2.- Concentración de sólidos.
3»- Distribución de tamaño de partícula.
4»- Propiedades ^símicas y físicas del gas y de los sólidos.
5*- Humedad
6.- femperatura.
La filtración en tela puede dividirse en dos: tejida y de —
fieltro.
Las telas tejidas aon esencialmente de superficie, mientras
que los filtros de fieltros son profundos.
Cuando las bolsas están saturadas a u m e n ta l a c a p e c i - i c . i d e co
lección y la caida de presión aumenta deberá o v e mantenerse u n —
mant e ni tul ent o a decua do.
29
Ventajas de los filtros de tela, sobre los de fieltro es ---
que las telas tienen mayor sensibilidad en mayor e r a d o a l a c a r f a
de polvo que los de fieltro.
Bn los niveles normales de operación para colectores que fil
-3 2 3tro de tela tejida fluctua de Ira min/m de area filtrada a 3®
n n /m 2 y una diferencia de presión a travez del filtro de -------
7.5 - 12.5 cm. de colmuna de agua.
Piltro de fieltro.- Flujo de gas ocurre entre los alrrededo-
res de las fibras en vez de introducirse directamente a travez de
la tela, altas eficiencias de colección son alcanzadas desde el -
arrg’ii^ue inicial del colector los niveles de operación son de —
1.2 - 4.5 m "'/min/m*1 la caida, la presión es igual c¡ue lo<= fil----
tros de telas.
Los tipos fieltro» más comuñmente ^ i l í z a d o s sonj
La n t , acnlico, poliester, nylon poliproleno, teflon, nomex.
Las -««carillas ae .utilizan para proteger al obrero de los -
polvos y gase^. Tóxicos, hay cuatro variedades ganerale? de equi-
-.£ . e s p i r a t o r i o s .
1.- Mascara antif.-s de filtro y res¡sirMiSf ° c o n cartuchera
2.- Respiradores con filero.
3.- Lu> ipo de abastecinioitc de aire.
30
4.- Aparatos respiratorio § pertndores de oxi¿,-e#g*.
En el mercado existen diferentes tipos de mascarillas con—-
tra polvos dependiendo de la cantidad de este y su toxicidad.
Mascarillas "Brotéis & Rieger" No.275 con filtro de algodón
y "Willsoa* ío. 200 con filtro de fieltro detiene el 80 $ de. las
partículas menores de 10 mieras, contenida en el aire aspirado y
es acarree ja bis para los casos siguientes.,
1.- En ambiente, que contenga como máximo 8„800 millones de
partículas menores de 10 mieras por metro cúbico, cuando no exis
ta silice»
2.- En el ambiente que contenga cono máximo 5~25& millones -
de partículas menores de 10 mieras por metro cúbico y contenga -
menos del 20fí de silice»
3.- En ambiente que contenga como máxiao 1750 millones de -
partícu las menores de 10 mieras por metro cúbico y. exista menos
del de silice*
Mascarillas "Bustfoe".- Respiratorio con filtro de fieltro-
los filtros de esta mascarilla detienen el 75^ ds partículas - -
menores de 10 mieras contenidas ei el aire aspirado.
1.- En el ambiente -ue corvte:if como máximo 7000 millones -
de partículas menores ¿e 1C m e r a s tcr netro cúbico y no exista-
silice*
31
2 . - E a e l a m b ie n t e q u e c o n t e n í -* c o n o n ^ x im o 4 2 0 0 m i l l o n e s d e
p a r t í c u l a s m e n o r e s d e 1 0 m i c r e s c o n u n 20i> d i s í l i c e .
3.- En ambiente :ue contenga co*io m^zirno 1400 millones de —
partículas menores de 10 mieras por metro cúbico y exista menos-
del 40$ de sílice.
M a s c a r i l l a s " B r a t e l s & B i e ¿ e r " N o . 2 7 8 y 3 0 1 c o n f i l t r o d e —
<| II
a l g o a ó n , B r a t e l e & R i e p e r l í o . 2 5 0 f i l t r o d e e s p o n j a f . i l l s o n ------
3 . 8 y 2 2 c o n f i l t r o d e f i e l t r o e s t a s m a s c a r i l l a s s o l o r e t i e n e n —
a p r o x im a d a m e n t e u n 5 0 $ s e u s a s o l o p « r a p r o t e g e r l a s v í a s r e s p i
r a t o r i a s .
ESTADISTICAS DS L*S ENFERMEDADES PfiGFESIONAiES.
3e mencionaba en la Intr&d»ecióh de ésta íesia la definición
de los polvos, su clasificación (minerales., animales y v^ge^tóles),
sus características, mecanismo de acción químie#, física, mecá— —
nica y alérgica) así como los daños a la salud de los "trabajadores
eotpuestos a la inhalación constante y prolongado de éstos polvos,-
dispersos en el medio ambiente.
Las enfermedades resultantes constituyen en la Medicina del. -
Trabajo su Capítulo denominado N o s o c o m o s i s (de noso, enfermedad y
conios, polvo) y segiin los órganos afectados, las n o s o c o m o s i s se—
dividen en neumoconiosis cuando afectan al aparato respiratorio; -
dermetoxomosis, a lf piel; o t o c omosis, a los oídos; oftalmoconio
sis a los o;os¡ enterocomosis al aparato digestivo y osteo'eonio—
sis al sistema oseo.
Para el caso que nos ocupa, industria del asbesto y cemento -
sus uolvos minerales) ejercen una acción Tnicroquímica sobre el —
33
e l t e j i d o p u l n - e n s r p r o v o c a n d o l e s i o n e s específicas (fibrosis pul
monnr) denominados e n l a P a t o l o g í a <1el t r a b a j o ssbestosis y s í l i
c o s i s s e g ú n l a c l a s e d e l p o l v o ( d e l a s b e s t o y e l s i l i c e )
A unque e s t o s p a d e c i m i e n t o s , c l ¿ s i c a m e n t e c o n s i d e r a d o s c o m o -
e n f e r m e d a d e s p r o f e s i o n a l e s , a p a r e c e n p o r l o g e n e r a l e n t r e l o s —
7 y 1 0 a n o s , p u e d e n s i n e m b a r g o a p a r e c e r m u ch o a n t e s e n f o r m a —
g r a v e y p r o g r e s i v a , e u a n d o l a i n h a l a c i ó n e s e n g r a n d e s c a n t i d a —
d e s d e p o l v o ►
3 í t o m a m o s e n c o n s i d e r a c i ó n q u e l a s n e u m o c o n i o s i s , e n e s t e -
c a s o l a a s b e s t o s i s y l a s i l i c o s i s s o n p a d e c i m i e n t o s , c r ó n i c o s , -
i r r e v e r s i b l e s , c o n t r a t a m i e n t o ú n i c a m e n t e s i n t o m á t i c o y a q u e n o -
e r i s t e e l e s p e c í f i c o y q u e a l a l c a n z a r c i e r t o g r a d o s e c o m p l i c a n
f r e c u e n t e m e n t e c o n t u b e r c u l o s i s , f á c i l es de s u p l i c a r s e y j u s t i
f i c a r s e p o r t o d o s l o s c o n c e p t o s l a s d i s p o s i c i o n e s l e g a l e s ( c o n s i _
d e r a d a s e n t o d a s l a s l e g i s l a c i o n e s l a b o r a b l e s d e l o s p a í s e s i n
d u s t r i a l i z a d o s ) e n m a t e r i a de h i g i e n e d e l t r a b a j o p a r a c o n t r o l a r
y a b a t i r a l m í n im o l a f o r m a c i ó n d e p o l v o s y s u d i s p e r s i ó n e n e l -
m e d i o a m b i e n t e d e l a s i n d u s t r i a s p o l v í ^ e n a s , a p l i c a n d o l a s d i v e r
s a s m e d i d a s q u e a c o n s e j a n l a s t é c n i c a s d e l a i n g e n i e r í a s a n i t a
r i a , a u n a d a s a l U30 d e l o s d i v e r s o s e q u i p o s d e p r o t e c c i ó n p e r s o
n a l .
Una i d e a d e l o s d a ñ o s a l a s a l u d a a u e e s t é n e x p u e s t o s 1 o s -
t r a b í - j a d o r e s p o r l a i n h a l a c i ó n c o n s t a n t e y p r o l o n g a d a d e p o l v o s -
ú r s u s l a r g o s a n o s d e l a b o r a r e n u n m e d i o p o l v í g e n o n o s l s d a e l
34
e s t u d i o h e c h o p o r e l T)r. S e c u n d i n o R am os y Woraos e n 21C t r a b a j a
d o r e s d e l a i n d u s t r i a d e l e s b e s t c c o m b i n a d o c o n e l c-‘ - - e n t o ( - n e a -
c l a h e t e r o g e n e o d e s i l i c a t o s )
E s t , - d i s t i c a d e ? 1 0 c a s o s d e s i l i c o - a s b e s t o s i n , s i m p l e o - -
i n f e c t a d » , d e t e c t a d o s e n t r a b a j a d o r e s d e l a i n d u s t r i a d e l a s b e s
t o c o n a n t i g ü e d a d d e s e r v i c i o s e n t r e 1 0 y ¿ 0 a f o s »
1 — S i l i c o A s b e s t o s i s s i n p l e .
I m a g e n r a d i o l ó g i c a d e C o n o p a c i d a d p a r c i a l N ú m e ro d e -f i b r o s i s n e u m o c o n i ó t i c a p e r m a n e n t e d e : casos.
1 . - C o n o p a c i d a d e s l i n e a l e s0 puntiforaes Grados —1 6 2 u o p a c i d a d e s m i — l i a r e s G r a d o I .
2 . - C o n o p a c i d a d e s p u n t i f o r a e s G r a d o s 2 <5 3 ú o p a c i d a d e s - m i l i a r e s , G r a d o s 1 6 2 u - o p a c i d a d e s n o d u l a r e s , G r a d o I .
3 . - C o n o p a c i d a d e s p u n t i f o r a e s G r a d o 3» u o p a c i d a d e s m i l i a r e s G r a d o s 2 6 3 u o p a c i d a d e s n o d u l a r e s 1 , 2 o 3 u o p a c i d a d e s c o n f l u e n t e s - g r a d o s A <5 B.
4 . - C o n o p a c i d a d e s m i l i a r e s —Grado 3 , u opacidades no— dulare8 G r a d o 3 2 ó 3 opacL dades c o n f l u e n t e s Grados - 3 6 0.
5 a 1 0 H 4 2
10 a 25 $ 78
30 a 60 5 Tí
60 a 100 i 19
2.— Siligp. Asbestosis co¡..¿.licado de tuberculosis»•
I m agen radiológica de fibrosis n e u m o c o m o — t i c a c o m p l i c a la de t u berculoaÍ3.
Con incapacidad par- Húmero deo ’ a l permanente d e * c a s o s .
1 . - I n f e c t a d a d e t u h e r c u l o s i s , c l i n i c a y b p C t e r 1 o 1 o /•: i c am ant e c u r a d a .
a las opacidades con- s i r n d a s en las fibrosis n o i n f e c t a d a s se a g r e r 0 e l 2 0 # .
1 » f t s o t í> 3 ? d e t u b e r c u l o s i s ' no c u r p d f i c l í r i e n a i b a c t e r i o l ó g i c a — - a ; - n t £ , s b i o r t H . 1004
3 o
S E L E C C I O N D B L E Q U I P O .
A l s e l e c c i o n a r e l e q u i p o d e c a p t a c i ó n d e p o l v o t i e n e q u e —
t o m a r s e e n c u e n t a l a s c a r a c t e r í s t i c a s d e l p o l v o .
E n t r e l a s c a r a c t e r í s t i c a s d e l p o l v o q u e m a y o r m e n t e p u e d e i n
f l u i r e n l a e l e c c i ó n d e l m e d i o f i l t r a n t e m a s a d e c u a d o f i g u r a n :
E l t a m a ñ o , e s t a d o h i d r o m e t n c o , l a t e m p e r a t u r a d e l a c o r r i
e n t e d e l a i r e , a g r e s i v i d a d q u í m i c a , c a p a c i d a d d e a g l u t i n a c i ó n , -
l a c u a l a s u v e z p u e d e e s t a r i n f l u e n c i a d a , n o s o l o p o r l a c l a s e -
m a t e r i a l , s i n o p o r e l g r a d o d e h u m e d a d , t a m b i é á p u e d e a f e c t a r —
su c o m p o r t a m i e n t o e l e c t r o s t á t i c o , t o x i c i d a d , c a r g a d e e l p o l v o —
p o r m e t r o c u b i c o d e a i r e a s p i r a d o , l a a b r a s i v i d a d , m é t o d o s d e l i m
p i e z a d e l o s m e d i o s f i l t r a n t e s .
S i t o m a m o s e n c u e n t a l a c l a s e y e l e s t a d o d e l p o l v o a s e p a
r a r , e s muy d i f í c i l e s t a b le c e r r to rm rs ría c a r a c t e r g e n e r a l , y a q u e
i n c l u s o c o n u n s is m o m a t e r i a l , su tama: o y su g r a d o de h u n e d a d —
p u e d e n s e r l o s f a c t o r e s d e c i s i v o s p a r a p a s a r de ano p o t r o m e to -
37
d o d i f e r e n t e d e s e p a r a c i ó n , p o r e j e m p l o s i t e n e m o s u n p o l v o p l á s
t i c o p o d r í a s e r acansEejable l s s e p a r a c i ó n e n m e d i o , h ú m e d o , p e r o
e s t e a b s o r b e p o c o l a h u m e d a d . P o r t a l m o t i v o p a r a l l e v a r a c a b o -
u n a s e p a r a c i ó n d e u n p o l v o , 1 í? s c a r a c t e r í s t i c a s q u e m as v a n i n f i -
f l u i r s o n s u s p r o p i e d a d e s f í s i c a s y q u í m i c a s q u e n o s s e ñ a l a n l a s -
p o s i b l e s v e n t a j a s y d e s v e n t a j a s d e c a d a u n o d e l o s m é t o d o s d e s e
p a r a c i ó n y e n m u c h o s c a s o s t a m b i é n i n f l u i r á l a c l a s e d e m a t e r i a l
c o n l o s q u e p u e d a c o n s t r u i r s e l a i n s t a l a c i ó n d e a s p i r a c i ó n .
No p u e d e t o m a r s e u n a c o n c l u s i ó n d e f i n i t i v a d e b i d o a q u e e x i a
t e n v a n o s f a c t o r e s q u e i n t e r v i e n e n e n l a c a r a c t e r í s t i c a s d e l p o l
v o com o s o n p’ r o p i e d a d e s f í s i c a s o q u í m i c a s . E n l a p r a c t i c a p o r —
r e s u l t a d o s o b t e n i d o s d e l a e x p e r i e n c i a s e h a n d a d o n o r m a s s o b r e -
l o s t i p o s d e s e p a r a d o r e s mas a d e c u a d o s a cad a caso, t o m a n d o e n —
c u e n t a l a n a t u r a l e z a d e l p o l v o ; d e s t a c a n e n p r i m e r l u g a r e l v o l u
m e n , t a m a ñ o , c l a s e y e s t a d o d e l p o l v o a a s p i r a r .
En c u a n t o a l v o l u m e n d e p o l v o a a s p i r a r p o d e m o s t e n e r l o s -
s i g u i e n t e s d a t o s . E l c o n t e n i d o m á x im o a d m i s i b l e e n e l a i r e d e —
p o l v o s d e p r o d u c t o s y m i n e r a l e s c o r r i e n t e s e n l a i n d u s t r i a y d e -
e s t o s v a l o r e s p u e d e d e d u c i r s e e n p r i n c i p i o e l g r a d o d e i n t e n s i d a d
d e l a a s p i r a c i ó n . !Ü v o l u m e n o c a r g a d e p o l v o e n l a a t m o s f e r a a -
d e p u r a r , ñ o s i e m p r e e s f á c i l d e t e r m i n a r , n i a u n m e d i a n t e e l a n a — *
l i s i s d e l a m b i e n t e e n l a s ¡r o ñ a s p r ó x i m a s a l e l e m e n t o o r a s q u iñ a —
3?
a s u a a n t e , s e h a n t o m a d o m e d i d a s p e r t i n e n t e s a l a c a n t i d a d d e c a r g a
o v o l u m e n q u e d e b e t o m a r s e co m o b a s e d e l c a l c u l o d e a s p i r a c i ó n e n -
f u n c i ó n d e l a c a n t i d a d y c l a s e d e p o l v o q u e e l f a b r i c a n t e s u p o n e
p r o d u c i r . E x i s t e n a c t u a l m e n t e n u m e r o s o s t i p o d e a p a r a t o s p a r a e l -
a n a l i s i s r á p i d o d e l p o l v o e n l a a t m o s f e r a .
M é t o d o s m a s c o r r i e n t e s e n l a s c a p t a c i ó n y s e p a r a c i ó n d e l o s -
i n d u s t r i a l e s .
1 . — C a m era d e p r e c i p i t a c i ó n p o r g r a v e d a d .
2 . — S e p a r a d o r e s c e n t r í f u g o s a b a s e d e c i c l o n e s -
3 . - S e p a r a d o r e s e n s e c o .
4 . — S e p a r a d o r e s e n h ú m e d o s .
5 . - S e p a r a d o r e s e l e c t r o s t á t i c o s -
A t e n d i e n d o e l t a m a ñ o d e l a s p a r t í c u l a s d e p o l v o s s e t i e n e n —
d i f e r e n t e s t i p o s d e s e p a r a d o r e s .
D i m e n s i ó n d e l a s S e p a r a d o r q u e p u e d e s e r u t i l i z a d o
p a r t í c u l a s .
2 0 0 m i e r a s C a m a ra d e p r e c i p i t a c i ó n .
2 0 - 6 0 S e p a r a d o r e s c e n t r í f u g o s a b a s e d e
c i c l o n e s d e g r a n d i á m e t r o .
10 — 3 0 S e p a r a d o r e s a b a s e d e c i c l o n e s d e
d i á m e t r o p e q u e ñ o d e a l t o r e n d i m i
e n t o .
39
1 - 5 S e p a r a d o r e s e n s e c o e o n m a n g a s .
0 .5 - 5 S e p a r a d o r e s e n h ú m ed o
C . 0 0 1 - 1 S e p a r a d o r e s E l e c t r o s t á t i c o s .
? o rn e a d o er; c o n s i d e r a c i ó n e l te m a r io d e p a r t í c u l a , y bus p r o —
p i e d a d e s f í s i c a s y y u í n i c a s , s e l e c c i o n a r ' - * u n c o l e c t o r d e p o l v o —
t i p o c i c l o n i c o .
B r e v e D e s c r i p c i ó n d e u n c o l e c t o r de p o l v o t i p o c i c l o n i c o .
C i c l o n e s — Un c i c l ó n en u n a e s t r u c t u r a s i n p a r t e s e n u o V i -------
m i e n t o s e n o l c u a l l a v e l o c i d a d de l a c o r r i e n t e g a s e o s a s e t r a n s
f o r m a e n u n t o r b e l l i n o c o n f i n a d o e n e l q u e l a s f u e r c e s c e n t r i f u —
t <-•> a r r o j a n l a s p r r t í c u l a s a l a s p a r e d e s d e l c i c l ó n , ün l a f o r m e
ro, .je, e c - n i n , a l g a s p e n e t r a t a n g e n c i E . l m e n t e a l c i c l ó n p o r l a p a r t e -
a l t e d e 1 » s e c c i ó n c i l i n d r i c a y s e d e s p l a z a e n f o r m a d e e s p i r a l •»
h^ciíH e l f o n d o q u e g e n e r a l m e n t e e s d e f o r r a r c ó n i c a L a s p a r t í c u
l a s d e p o l v o s q u e s o p o r t a n m a y o r f u e r z a c e n t r i f u g a d e l a s m o l é c u
l a s d e g a s q u e s e a c u m u l a n e n l a s p a r e d e s , s o n a r r a s t r a d a s h f c i s —
a b a j o y s e m a n t i e n e n c o n t r a l a p a r e d p o r l a v e l o c i d a d d e l g a s , e n
e l f o n d o d e l c i c l ó n , e l g a s s e s e p a r a d e l p o l v o y r e g r e s a e n u n a -
e s p i r a l m a s . q u e n a s a l i e n d o p o r l a p a r t e s u p e r i o r . L o s s o l i d o s -
s e r e c o g e n e n u n a t o l v a d e d o n d e s o n r e m o v i d a s p o r v a l v u l a s r o t a
t i v a s .
40
L o s elementos necesarios de u n ciclón consi"ten, de u n a —
entrada para los g a s e s que p r o d u c e el vórtice, ds una salida <—
axial para los g a s e s l i m pios y u n a abertura p a r a la desca r g a —
del polvo* Según sea l a disposición de dichos elementos l os ci
clones se p u e d e n c l a s i f i c a r en los siguientes t i p o s s-
a>)«- C i c l ó n c o m ú n de entrada tangencial y d e s carga a x i a l -
del polvo.
b).- Entrada tangencial y descarga p e n f e r i c a del polvo*
c ) . « Entrada axial a t r a v e z de deflectores y d e s carga - —
axial del polvo*
d ).- Entrada axial a t r a v e z de deflectores y descarga p e x l
fArica del polvo*
L o s ciclones son de los colectores que se u t i l i z a n m á s - —
ampliamente p o r su bajo costo* Se p u e d e n c o n s t r u i r c o n r e v e s t í »
miento refractario c u a n d o so v a n a utilizar para t e m p e r a t u r a s —
superiores a 900° C* L a s u n i d a d e s se p u e d e n d i s eñar c o n c a p a —
cidad p a r a altas conce n t r a c i o n e s de polvo a e f i c i e n c i a y c a ida»
de p r e s i ó n medias*
L a s eficiencias m á s altas se o b t ienen c o n d i á m etros p e q u e
ños y g r a n d e s velocidades, se p u e d e n insta l a r sn f o r m a p a r a l ó l a
par a g r a n d e s vo l ú m e n e s de g as y en serie p a r a t e n e r u n a m a y o r -
eficiencia.
L a eficiencia y l a c a ída de p r e sión de l os c i c lones p u e d e n
ser .'onvencional y ae alta •fací»-. a, se co n s i d e r a c i c l o n e s de
sitas eficiecnla a q u e l l o s que t i e n e n diámetro ae 25 cm*
41
ü a g e n e r a l l a e f i c i e n c i a a u m e n t a s i a u m e n t a r e l t a m a ñ o o d e n
s i d a d d e l a p a r t í c u l a d e p o l v o , l a v e l o c i d a d d e e n t r a d a d e l £ a s a l
c u e r p o d e l c i c l ó n o a l a u m e n t a r l a l o n g i t u d d e l roño o c u a n d o l a *>
r e l a c i ó n d e l d i á m e t r o d e l c u e r p o a l d i á m e t r o d e l a s a l i d a d e l f a s .
I n v e r s a m e n t e a l a s e f i c i e n c i a s d i s m i n u y e n a l ¿<un -n i .B r 1 » v i s
c o s i d a d o l a d e n s i d a d d e l g a s y a l a u m e n t a r e l a r e a o a m p l i t u d d e
e n t r a d a .
l a r e s i s t e n c i a v a r i a c o n e l c u a d r i d o d e l v o l u m e n 4 *
l o t a n t o t a m b i é n v a r i a c o n e l c u a d r a d o d e l a vitliecidaá de
3 s c o n v e n i e n t e e x p r e s a r l a c a l d a d e p r o s i s ó n d e l c i c l ó n e n t e j *
r a m o s a e l a a l t u r < - d m a m i c a d e e n t r a d a .
L a c e i d a d e p r e s i ó n d e l a c o r r i e n t e g a s e o s a a t r s v e z d e l ci
c l ó n s e e n c u e n t r a e n e l o r d e n d e 1 a 4 vece® 1 * 4®
e n t r a d a c o n u n g r a d o d e r e s i s t e n c i a r e s u l t a n t e 0 . 7 5 a 2C c é n t i m a » —
t r o s d e a g u a d e p r e s i ó n . M u c h a s i n s t a l a c i o n e s a c t u a l e s m u e s t r a n u n a
r e s i s t e n c i a e n t r e 5 a 1 8 c e n t í m e t r o s d e a g u a .
CICLONES M U L T i r L K S . - Como c o n s e c u e n c i a d e l o s c i c l o n e s d e d i a
m e t r o p e q u e ñ o c o n m a s e f i c i e n t e s q u e l o s d e g r a n d e s d i m e n s i o n e s .
T.na d e I r a p r i n c i p a l e s v e n t a j a s d e e s t e í ¡ i p o d e e q u i p o e s s u
g r a n e f i c i e n c i a , l s d e s v e n t a j a e s e l a t a s c a m i e n t o d e l o s t u b o s p e —
u e ñ o s .
¿2
L o 3 p e q u e r o s ciclones en f o r m a i n d i v i d u a l n o o p e r a n t a n —
e f i c i e n t e m e n t e e n i n s t a l a c i o n e s m ú l t i p l e s c o m a p u d i e r a n h a c e r —
l o s p o r si m i s m o s , ^sta uif« r e a c i a s e h a c e a p a r e n t e p o r l a d i s
t r i b u c i ó n d e s i g u a l ¿el gas o e l p o l v o e n l a s e n t r a d a s y l a r e —
c i r c u l a c i ó n d t g s ' s e s p r o c e d e n t e s de l a t o l v a , c o n s e c u e n t e m e n t e -
l o s c i c l o n e s m ú l t i p l e s e s p r e f e r i b l e a d q u i r i r l o s d i r e c t a m e n t e -
d e l f a b r i c a n t e c o m o t i n a u n i d a d c o m p l e t a ,¿ue g e r a n t i s e u n d i s e ñ ó
a p r o p i a d o a l a s n e c e s i d a d * » »
L o s c á l c u l o s n e c e s a r i o s e n l a d e t e r m i n a c i ó n d e l a s d i m e n
s i o n e s d e l c i c l ó n , p a r t i e n d o d e l ó e s i g u i e n t e s d a t o s .
BALANCE D E MATERIALES.
3 n l a p r o d u c c i ó n , d i a r i a s e u t i l i z a 1 2 8 0 0 K g « de c e m e n t o y
2 5 6 0 Kg. d e a s b e s t o -
L a m e z c l a s e c o n s i d e r a q u e e l ¿0 c o r r e s p o n d e a l o s e o l i - *
d e s y e l 6 0 í d e a g u a .
1 5 3 6 0 - 4 0
x - 60
La c a n t i d a d u t i l i z a d e a g u a e s d e 2 3 0 4 0 Kg- d i a r i a s .
S u p o n i e n d o q u e s e t i e n e n p e r d i d a s de 2 < de m a t e r i a s p r i
mas e n e l v a c i a d o .
1 ^ 3 6 0 K g . X C.C2 = 3 0 7 * 2 0 K g . .
43
La cantidad de asbesto - cemento real quo se procesa.
1 5 3 ó ü - 3 0 7 . 2 0 = 1 * 0 5 2 . PO k g .
S e e l i m i n a e l 39 °t> d e t*p¡.« d e e n t r a d a p o r m e d í o fie 1 , :
a p l i c a d a .
2 3 0 ^ 0 X 0 . 3 9 = 6 , 9 7 0 k g .
P e r d i d a varias de m e z c l a 0.CTi del te! a l de e n t r a d a .
3 8 0 9 2 . 8 0 X 0 . 0 0 8 = 3 2 2 . 8 0 k g .
S e t i e n e u n a p r o d u c c i ó n d e 3 0 0 "cu b os d i a r i o s c o f t u n p e s o d e —
32 kg. por t u b o d o n u n a l o n g i t u d de 4 mts. y c o n u n d i á m e t r o d e -
V - c . r t i n e t r o s .
?GC a 3 2 = 28POO k g .
C a n t i d a d >ie p o l v o q u e d e b e c o l e c t a r s e 3 0 7 . 2 0 k g . c o n c e n t r a d l a
ción eaco.-itr a d r 1 . 4 ? g rm i *
i i l s i g n i f i c a d o d e l a s l i t e r a l e s u t i l i z a d a s s e e n c u e n t r a n a l -
t e r m i n e d e e s t e c a p i t u l o .
niil volune.a de aire que se manejará C = -~ -
ü = _ _ 2 _ _ = _ 2 1 3 _ f _ J L _ c A _ ® Í _s Ar. 1.4F min g m m
l a e x t r a c c i ó n d e l p o l v o s e h a r á p o r m e d i o d e h e n d i d u r a s .
L a v e l o c i d a d e n l a s h e n d i d u r a s s e c o n s i d e r a 3 0 ^ 0
L a d i s t a n c i a d e l a f u e n t e c o n t a m i n a n t e e s d e 1 5 c m .
C u e n a o l a fuente e s p e r p e n d i c u l a r a l d u c t o s e t o m a 2 * .
¿4
i i l l a r j - ' c de l s h e n d i d u r a a e c a l c u l a p o r l a f o m u l f .
Q = 3 . 7 LV ( 2 X ) r . L = _£ ____________3 - 7 V ( 2 X )
L - 1 4 4 ___________________ _ = 4 . 2 5 "3 . 7 x 3 0 5 0 x 2 I 0 . 1 5
-jL = m m
m m m m
± = 0 . 2 L
W » 1 ^ x 0 . 2
A n c h o d e l a h e n d i d u r a ,
íí = ¿ . 2 5 x 0 . 2 = 0 . 6 5 cm .
Se to m a u n f a c t o r d e s e g u r i d a d d e 25 tf>
B1 l a r g o d e l a h e n d i d u r a = 4 . 2 5 x 1 . 2 5 — 5 * 3 c m .
E l a n c h o d e l a h e n d i d u r a = 0 . 8 5 x 1 . 2 5 = 1 - C 6 c m .
K1 d i á m e t r o d e l a t ú b e r i s i ? o r d o n d e t a j a r * e l p o l v o .
t = V n ' fa24
b = 1/1 0.4.__r f v .
V e l o c r d d e e a t r - d d e dis»e--i© 15 ms e g .
b = y i 4 ¿ x 4___________________________ = a i s /fc‘ 3 . 1 A x 1 5 x GO ¡Á
b = \.r 1 4 4 x 4if 1 5 x 3 - 1 4
* 12.-3 cm.
•it e.
ft i n ?jíg
45
2o::.. va f a c t o r de sepuridad d e 25 ¥>
' = 1 2 . 3 x 1*5 = 15 . ¿ cm.
i-as dimensiones ¡’el siclán se determinnn por los expresiones
uieates.
= 3 1D
- i - = ü * i 4 -------------------------------- 2
1 - . 1- T “ °*4
= 0 . 2 8 4
d e l a ecuación 4
» * ÓT5B * -5 T Í Í -— - 55 “ •
de la ecuación 3
=- O-»—¿ x 5 5 = 2 2 cm
d e l a e c u a c i ó n 2
e = O».34 x 5 5 — I ? * " cm .
I = } ¡ ) = 3 x 5 5 = 1¿>5 cm
d i á m e t r o d e l a p a n í c u l a .
9 Ac . b c - b\« p -
■ C .0162 ctp.
46
d \ ^ 9 x 0 . 0 1 8 2 » 15.4___________ . 6.1 ,
P 3.14 x 5 x 15 (2.61 - 0*92)
L a v e l o c i d a d de l a p a r t í c u l a ae detenaina.
a - _áfi isl S__18 Ai.
a - ( 2 . 6 1 - 0 . 9 2 ) ( 6.1 x 10~4 >2 98. 11 8 x 0.01 8 2
Sabiendo que l a c a i d a de p r e s i ó n está en f u n ción d e l a s -
variables siguientes» diámetro de tuto» longitud» v e l o c i d a d —
del fluido» vi s c o s i d a d etc.
Ap f ( ldvpM ).
T e o r e m a de Buckingham
1 . - La solución de cualquier ecuación f í s i c a b o m o g e n e a -
es de forma 0 ( 1 1^ U 2 11 ̂ 11^ etc.) “ 0 donde 1 1 ^ _
11 ̂ etc. son juegos completos de grupos d i m e nsiones de l a s —
variables y constantes que i n t e rvienen en l a ecuación.
2 — Si la ecuación contiene "n" varia b l e ssparadas y e s
tán d a das en términos "m" u n i d a d e s p r i m arias el nómero d e g r u
po a d i i a e n s i o n a l e s u n juego completo.
47
M é t o d o d e H a y l e i g h .
C o n o c i d o también como e l m é t o d o d e Í n d i c e s es un proceso a
a l g e b r a i c o usado p a r a d e r i v a r u n j u e g o c o m p l e t o d e grupos adi—
m e n c i ó n a l e s da una c o l e c c i ó n . , d a d a d e v a r i a b l e s físicas y cons
tantes adimensionales.
A p l i c a n d o los p r i n c i p i o s e x p u e s t o s s e d e t e r m i n a r a l a c a i d a
d e p r e s i ó n .
f d vfUl = 0
I t - p a r t e d e l t e o r e m a d e B u s k i n g h a m .
t h g L * V/ ^2tt- P a r t e d e l t e o r e m a d e B u c k i n g h a m .
l a s v a r i a b l e s p o r s u s d i m e n s i o n e s ( s u s t i t u i r )
d = L
HI-' I'#!fo . de grupo = n - m
n 6
o . de grupo = ó - 3 - 3
48
Método de Jtayleigh.
<AP ) ( i ) U ) ( v ) í f ) (M) • o
3«spuéé se le ponen un índice en forma do exponente a cada -
termine.
(*p)- t& (d)c (V)J i ñ € u / 4= 0
Sustituyendo la variable por sus demensiones nos da.
Ü V r j X Q % T l í r S % c ’ ] t - ¿ » £ ‘ r * )Condiciones de la s ecuacio¿fes.M a+e+f = 0 ——— 1 T - 2 a - d - f = 0 L - a ♦ b + c + d - 3e - f = O Resolviendo la s ecuaciones por sim ultaneas
de 1se tiene g =_& _f ________4
de 2d = - £ - 2 a ------— 5
sustituyendo 4 y 5 en 3 - a + b + e - f -2a - 3 (-a-f)-f=0— /£ + b * e - / -2/ + ¿ a + ¿ f - f = 0b + e + f = 0c = - b - f ——- 6
49
-instituyendo lo. enróñente* encontrados ne la ecuación original -
U ) b ( d ) _ d " f (')~U 2 e (v)?a~f C tt) f = 0P
É - r - * 7 Í f - 0
- A i - L = i2V f d i t A e
A p - * Re
P a r a t e a e r l a s u n i d a d e s d e en e l sistem? c p e - s e d i v i d e e n t r e -
l a ¿ r r a v e d i 'd ( g ) .
vi jtf»¿ p
v j -p d ^ cjaí2 g r cjií s / p 2 _ g re 2 3 2
s e g cm cm cm oe
Sustituyendo Valores.
L a d i s t a n c i o p cue e s t a r á el colector s e r á a cm. C": 3 c o d o s de
90°L, = L + Lt e c
L t - 5 * í 3 í 1 2 .3 = 161c r-m
He “ 1I~ — 2__2i 22__r__i£;2 _ 115 x io 30 .0 1 8 2
1 g r . e n ---------------- 9PO .O & 5 r i m a s2
cm
0 . 0 0 1 1 . 6 X
n = 1 . 1 4 d i n a s 5—om
1 d i n a s ----------- ------------- 4 . 0 1 5 p u l g a d a s d e a g u a2
era
1 * 1 4 X
jj = 4 . 5 ? pulgnd&s de agua = 1 1 . 6 cm d e a g u a
P = ñ T a i r ee tin —^9.
P = 1 1 * 6 0 . 9 2 = 5 3e 2*0
P = 5 3 m d e a g u aep = V e 2 t 1 0 0 = 1 5 2 x 0 . 9 2 x ICO = 2 0 3 0 0 =¥ 2? Da 19 -0 x 99P.9
p = S . 3 + 1 . 0 6 = 6 . 3 6 cm d e a g u aX
L ? pcriH-r-cía -Jel m o t o r a e c a l c u l a p o r l s e c u a c i ó n s i g u i e n t e :
IIP Q rt X D»
2
10C V 45 60
* 1
HP = 1 P .3 X b>3ó X 9 9 8 . 8 f í 3 G}á K g .1 0 0 x 4560 x 0.6 raj¿ j i segr
r: r = 0 . 4 2 3
Cálculos? de l?s H. P~ M.
c 1 v 2 = C, ( D S Tf )2
i / NT
V A
QVm
1 4 4Vm<
La v f l B e i á í d m í n im a d e t r a n s p o r t e .
915*00 mm m .
• 2A = 1 4 4 = 0 . 1 5 7 0 cm
9 1 5
D = }/____ A____________ = )/ 0 - 1 5 7 0 m2V 0 . 7 8 5 ' 0 . 7 8 5
,3
N f
1 . 3 '
n - x l i AD e 3
mljí m Cflí
0 . 9 4 5 m
3340
52
N.f = 334,Q) H P M.
C o m p a r a n d o l o s v a l o r e s c a l c u l a d o s c o n l o s d a d o s p o r t a b l a .
V o l u m e n PE cm a g u a RPM HP
C a l c u 1 8 . 2 m3 ^ . 3 3 3 4 0 0 . 4 2 3l a d o . ¡ s i n .
T a b l a 1 8 . 4 8 . 9 3 2 7 0 0 . 4 9
E l v e n t i l a d o r t e n d r á d i á m e t r o d e l R o t o r 2 4 * 5 cm .
D i á m e t r o ríe s u c c i ó n 1 4 - 5 cm .
D i á m e t r o i n t e r i o r = D j = 0 . 8 = 0 . 8 x 3 Í » 5 = 1 9 * 6
A n c h o d e l a b o c a d e s a l i d a = = 0 . 7 5 Dg= 0 - 7 5 x 2 4 . 5 = 1 8 . 4
A l t u r a d e l a b o c a d e s a l i d a = 0 . 9 8 = 0 . 9 8 x 2 4 * 5 = 24
A n c h o d e l e s a s p a s e n l a b a s e .
b-j, = 0 . 3 7 = 0 . 3 7 x 2 4 . 5 = 9 . 0 cm .
A n c h o d e l a s a s p a s e n l a p e r i f e r i a
b 2 = 0 . 2 5 D1 = 0 . 2 5 x 2 4 - 5 = 6 . 1 2 cm *
V e l o c i d a d e s a b s o l u t a s d e e n t r a d a y s a l i d a d e l r o d e t e c o n -
a l e t a s c u r v e a d a s a s í a t r á s .
= 1 . 0 5 x 1 ¿ ¿ _________________________ = 3 0 0 0 m0 . 9 5 x 1 9 . 6 x 9 .0 x 3 - 1 4 m i n
= 1 . 0 5 Q0 . 9 5 r f ^
= 1 . 0 5 x 1 4 4 -________ = 3 3 5 0 m0 - 9 5 x 2 4 . 5 x 6 . 1 2 x 3 . 1 4 n i n
= 1 . 0 5 Q0 . 9 5 T í 0 2 b^
' r l
r l
r 2
r2
53
ó a l c u l o d e l e 3 b a n d a s q u e t r a n s p o r t a r á n e l a s b e s t o y e l — *
c e m e n t o .
L a bandc . ¿ ' . . ¿ c e s a r l a e n l l s v a r e l a s b e s t o a D o n v e r .
C v = T n p o r h r x I( x 0 . 0 0 7 3 x c
C v = T n p o r h r x K x 0 . 0 1 5 x c
C v = 0 . 1 0 6 x 1 0 - s 0 . 0 C 7 3 x 1 . 5 = 0 . 1 1 4
C v = 0 . 1 0 6 x 1 0 x 0 . 0 1 5 x 1 . 5 = - 3 —
C v = . 3 5 4 _ . 5 97bC
■ T = 0.58
A n c h o d e l s b a n d a = 30 cm .
V e l o c i d a d m á x im a a d m i s i b l e d e l a b a n d a = 9 1 roí'/ v">in.
C a p a s m í n i m a s 3
C a p a s T iá r im a s 4
3/ h r a 3 0 . 5 / n i n = 1 4 * 3
3 1 m o t o r e n l i b a n d ' i p a r e e l t r a n s p o r t e d e l c e m e n t o .
m . 1 2 8 0 0 . T nh r = -n ~ = 0 . 5 32 5 ? -
3e necesita u n a b a n d a c o n u n a i n c l i n a e i ó i » de 2 5 °
Cv d e l m o t i r r = ( T n p o r h r ) (H x 0 . 0 0 7 3 ) + ( * ^ x 0 . 0 0 7 3 C)
C v = 0 . 5 3 2 x 35m x 0 . 0 0 3 7 + 6 x 0 . 0 0 7 3 x 1 . 5
C v =• 1 . 3 2 CV
1.30 H.P.
54
Ancho de la banda « 51 cmVelocidad admisible máxima de la banda «• 107 m/éú.n Capas mínimas - 4Capas máximas ■ 6
A r a 30*5 m / ain
9* colocará un aliaentador da compuerta 1 evadíza para &* transportar el asbesto, se utilisa este alimentador por ser un proceso intermitente y sa funcionamiento está basado en ana — rampa o vertedero articulado debajo a lado de la abertura de - la tolva de modo que el material sale de esta cuando el verte» dero eatá abajo el movimiento se realiza por manivela la capacidad del alimento está regulado por la carrera controlando la salida del material en la compuerta colocada al costado de la» tolva*
El cemento debe recibirse a granel en la planta baja en - una tolva apropiada para siatemaa pesadores de cargas intermitentes loa siatemaa comprenden generalmente dos o más bascula» automáticas de tolvas» aus componentes de una báscula automát^ ca de tolva son t
1.- Dn espado de almacenamiento por lo general en forma- de tolva o silo para suministrar el material a la báscula*
2 . - U n p r o c e d i m i e n t o p a r e a l i n n n t a r m e t e n ? ! a l e b á s c u l a »
3 - — U n d i s p o s i t i v o a u t o m á t i c o p a r a p o n e r e n m o v i m i e n t o y -
d e f e> ie r l o s m a t e r i a l e s q u e l l e g a n a l a b a s c u l a .
4 - - Un.ii t o l v a p e s a d o r a s u s p e n d i d a o s o p o r t a d a p o r u n s i s t e
ma d e p a l a n c a .
5 - - Un d i s p o s i t i v o p a r a e q u i l i b r a r c o n t i n u a r n e n t e e i n d i c a r
l e c a re ra e n l a t o l v a de p e s a d a e i n t r o d u c i r a l p r o c e s o » S I fu»—
c i o a a n i e n t o está b a s a d a en una t o l v a suspendida del b r a z o de la-
b á s c u l a y m u e v e vina p a l a n c a q u e c i e r r a o a b r e e l c o n t a c t o u u e —
c o n t r o l a e l t r a n s p o r t a d o r de ln e l i n c n t p c i ó n e l p e s o e c p r e v i a —
mente f i j a d o y c u a n d o s e e l c a n z a el peso d e r e a d o s e d e t i e n e e l -
a l i m e n t a d o r ’se a b r e e l f o n d o d e la tclv;, s e v a c í a y se c i e r r a -
y 3 e r e p i t e e l c i c l o .
l o s m é t o d o s p r i n c i p a l e s p a r a a l i m e n t a r m a t e r i a l e s 8 l a t o l
v a p e s a d o r * s o n :
1 . - l a a l i m e n t a c i ó n p o r c o m p u e r t a .
2 . - P o r tornillo s i n fin
3 . - P o r banda transportadora.
L a s b á s c u l a s utilizadas e n u ^ t o s s i s t e m a s s o n ? e n e r a Ira e n t e -
de t i p o e s f e r a c o n r e g u l a d o r e s a i + < - l á t i c o s ,ue acen a l a s f c á s c u
l a s c o m o a l a s o p e r a r ’ i o n e p q u e r e a l i / a n rr»¡ í t o t a l m e n t e . a u t o r a á - —
t i c ? e .
56
L a s r e g u l a c i o n e s e l é c t r i c a s e m p l e a d a s s o n :
I n t e r r u p t o r m a g n é t i c o d e m e r c u r i o y d e i n t e r r u p t o r f o t o --
e l é c t r i c a , a m b o s t i p o s d e i n t e r r u p t o r e s p e r m i t e n a 1 p b a s c u l a —
c e r r a r o a b r i r u n o o v a r i o s c o n t a c t o s c u a n d o s e ha p e ^ - d o l a c a n
t i d a d d e s e a d a .
L a s b a n d a s e s t a r á n c u b i e r t a s c o n u n p l á s t i c o r í g i d o p a r a —
q u e e l p o l v o n o s e d e s p r e n d a .
57
A =
flp =
^r =
b =
Be =
C =
C* =
CV =
a = po =
jp =
3i-’bología ITtil, ’ .
are*) de entrada
eait?s de presión Cm.. de agua
V locidad de partícula cmseg.
Arrastre del ciclón grm3m
diámetro de la tubería cm.
entrada rectangular del ciclón cm.
ancho de las aspas en la base
ancho ^e * a a p s j ? s en la p e r i f e r i a cm
ancho de la boca de salida cm icapacidad del ciclón gr
min.
constante
cocto del ecuipo
velocidad de entrada al ventilador cmmin.
caballo de vapor
diámetro de partícula
diámetro del ciclóa cm.
peso i*;? iloi í-mo de un metro critico ’e agua a
la tem^erplur» del fluido del apprv to medvJor-
de presión.
58
B1 = d i á m e t r o i n t e r i o r cm
I>2 — d i á m e t r o i n t e r n o cm
De = d i á m e t r o d e e n t r a d ? » d e l c i c l ó n cm
e = d i á m e t r o c u b i e r t o cm
g = a c e l e r a c i ó n d e l a g r a v e d a d m2s e g
H = d i s t a n c i a p o r r e c o r r e r b a n d a cm
= a l t u r a d e l a b a n d a
Hv = a l t u r a d e l a b o c a d e s a l i d a cm
HP = p o t e n c i a d e l m o t o r
Á = l o n g i t u d d e l v i s o r era
L = l o n g i t u d l i n e a l cm
Lh = l o n g i t u d d e l a h e n d i d u r a
L e q = l o n g i t u d e q u i v a l e n t e cm
L t = l o n g i t u d t o t a l
N f = m i n e r o d e r e v o l u c i o n e s p o r m i n u t o s
n = a ñ o s d e s e r v i c i o s
TTt = n ú m e r o d e v u e l t a s q u e ds» u n a c o r r i e n t e g a s e o s a
e n u n s e p a r a d o r c i c l ó n i c a
P e = p r e s i ó n e s t á t i c a cm d e a g u a
P v = p r e s i ó n d i n á m i c a cm d e a g u a
P t = p r e s i ó n t o t a l
Q = g a s t o v o l u m é t r i c o m?m m
R e = n ú m e r o a e R e y n o l d s .
toneladas por hora
velocidad de las hendiduras
velocidad de diseño mseg
velocidad mínima m
v a l o r de sa lvam en to
min
ancho de la hendidura cm
distancia de la fuente contaminante
densidad del solido grcm3
densidad del aire
viscosidad centipoises
constante
amortización.
60
i S I ü 31 0 2 C C N 0 M I C 0 .
e n l a s e c c i ó n D e n v e r .
C o s t o d e l c i c l ó n s e c o n s i d e r a 4 . 4 m i n *
= 1 4 4 x 4 . 4 --------- $ 6 3 0 . 0 0
C o s t o d e l v e n t í l r ’ .-’ c r — » 2 0 0 0 . 0 0
S I m e t r o l i n e a l d s b a n d a t r a n s p o r t a r l a m e z c l a
a s b e s t o - c e m e n t o t i e n e n u n v a l o r - - - - - —
Í - A 5 0 . 0 0 e l m e t r o l i n a t t l - 1 0 x 1 5 0 » ------------” 1 5 0 0 . 0 0
B1 m e t r o l i n e a l d e >>31138 p a r a e l e v a r e l c e
m e n t o $ - 2 0 0 . 0 0 m e t r o l i n e a l 35 x 2 0 0 - - - - - - ” 7 0 0 0 * 0 0
C o s t o d e l i r o ' - c - J a l v e n t i l a d o r - - - - - - - - " 1 D 0 C .C 0
C o s t o ' d r ? . c i o r e n l s b a n d a m e z c l a - - - - - - «•> 1 3 0 0 . 0 0
C o s t o d e l m o t o r t r a n s p o r t a d o r d e l c e m e n t o - — '* 1 8 0 0 * 0 0
A l i m e n t a d o r a e c e m e n t o - - - - - - - - - - - - " 5 0 C 0 . 0 0
A l i m e n t a d o r e n e l s i l o - - - - - - - - - - - - ” 1 5 0 0 . CO
61
Costo d e l a t u b e r i a 30 jí d e l e q u i p o p r i n c i p a l — — 1 3 0 0 . 0 0
Obras civiles 30# del equipo principal---------- 1300.00
Costo de los ductcs de coneanones 10# del
e q u i p o p r i n c i p a l --------------------- — ---------— — — 4 3 4 . 0 0
C o s t o d e i n s t a l a c i ó n 2 0 < d e l c o s t o d e l —
e q u i p o p r i n c i p a l — ------------------------------------------------- ---------------- 8 6 5 * 0 0
C o s t o t o t a l a p r o x i m a d o -------------------------------- ------------ — 1 - ■ ■ ■■ ■1 4 5 7 8 9 . 0 0
A l e q u i p o Ifc o o n á i d e r a u n a v i d a ú t i l d e Í Q t f í o s s u a m o r t i
z a c i ó n s e r a e n l í n e a - r e c t a s u v a l o r d e s a l v a m e n t o d e 2 5 0 0 . 0 0 .
n
_ 4 5 . «25.90
l a ’ a m o r t ización a n u a l sera de $ 4 3 2 8 . 9 0 e l e q u i p o d e c o l é
e c a ó n s o l o e s t a r á f u n e í o n a n d o e n l s s e c c i ó n d e l D e n v e r , se p u e —
d e i n s t a l a r t e r e s equipo de c o l e c c i ó n , h a d a n d o p r i m e r o u n e s t u
d i o del valor del m a t e r i a l c o l e c t a d o o en su é ü f a t i t o p u e d e i n s
t a l a r s e u n c o l e c t o r p a r a t o d o e l s I s & b b y e l v a l o r d e l s i s t e m a —
t o t a l saldría a p r o x i m a d á m e n t e (ae considera 2p v e c e s e l v a l o r —
d e l e q u i p o i n s t a l a d o s )
V a l o r t o t a l = 4 5 7 8 9 x 2 . 5 = 8 1 1 4 6 7 2 . 5
b2
C O S C I C ¿ I O N 7J 3 .
Uno de lo 3 gravea problemas de las industrias polví^enus -
k s el deterioro del medio ambiente cau-sado por 1er? e»isior.es —
de los polvos a la atmosfera además Qe estos por sus caracterís
ticas físicas o química» pj»oducen enfermedades de tipo de la —
neanocoaiosie, afectando directamente le eeonomia de un país —
los polvos siempre se tratará de a batir/,a su minina concent re
cién en su recolección se toma en cuenta su forma de captación-
para reducir a ua mijiimo los costos de instacción y de opera-—
alón.
Las sugerencias que se dan es quitar les ventanas debido -
s» oue funcionan como una presión negativa y rolar a los obre
ros que est ¿a en contacto directo cor, los polvos • Si la i as—
tale felón ae h a c e por secciones se recomienda instalar un colee
tor ae polvo tipo bolea. La inversión en si produce un aterro -
en la mano de obra y reduce las enfermedades profesionales.
53
B I B L I O G R A F I A .
L a l u c h a c o n t r a - e l p o l v o e n l a I n d u s t r i a .
V i c e n t e M a s s u e t G r a u .
E d i c i o n e s C e d e l 1 9 b 9 *
C y c l o n e s I n I n d u s t r i a l
K« R ie t e r n a
" ü l s e v i e r P u b l i s h m g Company 1 9 6 1 .
I n d u s t r i a l V e u t i l a t i o n
h . Xorrtvel o f . R e c o m m e n d e d
P rictice
1 1 t h . E d i t i o n .
Tratado de Medicina del Trabajo
D r . Donato B o c c i a
L i b r e r í a y E d i t o r i a l " E l a t e n e o "
Buenos Aires 1944
D r . I s a c F . G a l a v i z 0 .
M e d i c i n a d e l T r a b a j o e H i g i e n e I n d u s t r i a l .
K u t h e r f o r d T . J o h n a t o n e A M B .
E d i t o r i a l N o v a *
B u e n o s A i r e 1 9 5 5
B e d P a n a m e r i c a n a d e m a e s t r e o d e l a c o n t a m i n a c i ó n desL a i r e *
C e n t r o P a n a m e r i c a n o d e I n g e n i e r í a S a n i t a r i a y C i e n c i a s d e l
A m b i e n t e .
M e m o r i a d e l a P r i m e r a R e u n i ó n s o b r e p r o b l e m a s d e C o n t a m i
n a c i ó n .
Subscretaría del Mejoramiento del Ambiente.
Ingeniería Bconomioa.
G r e o r g e A T a y l o r .
E d i t o r i a l L i m u s a - W i l e y 3 . A* 1 9 7 0 .
I » P r o d u c c i ó n d e E n e r g i a M e d i a n t e e l v a p o r d e a g u a , e l —
aire y los gases.
ff.H. Severas M. S.
Editorial Reverte S . A . España 1 9 6 1 .
Guia p a ra l a selección de colectores de polvo.
65
M a n u a l d e l I n g e n i e r o Q u í m i c o Tomo I I
J h o n H P e r r y P H D .
T e r c e r a E d i c i ó n e n I n g l é s .
E d i t o r i a l UTSHA 1 9 6 6 .
C u a l i d a d e s d e d i v e r s a s t i p o s d e m a s c a r i l l a s c o n t r a e l —
p o l v o q u e e x i s t e n e n e l m e r c a d o .
R e v i s t a d e l T r a b a j o
Tom o V I I I N . 3 3 » O c t u b r e 1 9 4 0 .
R e g l a m e n t o p a r a l a p r e v e n c i ó n y c o n t r o l d e l a c o n t a m i n a c i & i
a t m o ^ e r i c a o r i g i n a d a p o r l a e m i s i ó n d e h u m o s y p o l v o s .
E v a - M a x . S . A . C a t a l o g o C t e n e r a l .