“CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

71
INSTITUTO POLITECNICO NACIONAL ESCUELA SUPERIOR DE INGENIERIA QUIMICA E INDUSTRIAS EXTRACTIVAS “ CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ASBESTOS CEMENTO.” T E S I S QUE PARA OBTENER EL TITULO DE INGENIERO QUIMICO INDUSTRIAL P R E S E N T A RUBEN HERNANDEZ HERRERA M E X I C O. D. F. 1974

Transcript of “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

Page 1: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

INST ITUTO POLITECNICO NACIONALESC U E LA S U P E R IO R D E IN G E N IE R IA Q U IM IC A E IN D U S T R IA S

E X T R A C T IV A S

“ CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ASBESTOS CEMENTO.”

T E S I S

QUE PARA OBTENER EL TITULO DE INGENIERO QUIMICO INDUSTRIAL

P R E S E N T A RUBEN HERNANDEZ HERRERAM E X I C O. D. F. 1974

Page 2: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

INSTITUTO POLITECNICO NA CI O NA L T-15»ESCUELA SUPERIOR DE INGENIERIA QUIMICA E INDUSTRIAS EXTRACTIVAS

D E P A R T A M E N T O DE EXAMENES PROFESIONALES

T E M A DE TESISSCCRETAW 1A

D EED UCAC ION P U aC fC A

México, D F de Dic de 1973C. RUBEN HERNANDEZ ;IERR2¡FA.Pasante de Ingeniero QUIMICO INDUSTRIAL 1 9 6 ? - ! ° ? 1 .R e p ú b l i c a de B r a s i . # 6 ^ -7 3 ,M éx ic o , 1 D.F.

EIC. Ing. SALTADOS GOMEZ VAZQUEZ. propone el Tema que deberá usted desarrollar como prueba escrita para Examen Profesional,

de acuerdo con el siguiente orden-"CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES E5t PRODUCCION DE ------

ASBESTOS CEMENTO.”

RESUMEN.

I . - im C D iTC C IO U .

i i . - d e s c r ip c ió n ¿jel p r o c e s o .

I I I . - COi'JTArilNANTES.

1 7 . - SISTEMAS Y METODOS DE PROTECCION EXISTENTES.

V . - ESTADISTICAS DE LüS ENFERMEDADES PROFESIONALES.

7 1 . - SELECCION DEL EQUIPO.

v i l . - estudio 3ceiso:;ico.7 I I I . - CCZ;CLUSI0SES•

BIBLIOGRAFIA.Se concede plazo de un año a partir de la fecha, para presentarlo desarrollado a revisión

por el Jurado de Examen

IMG. SALTADOS GOMEZ VAZQTJBZ

I 7G. RUBEil LQdUS BARRON DP. BálíJAiil : 'ía iiii' íÁ OR i •: . ¡i; ¿í.Imm

Page 3: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

A MI PADRE

CON CARIÑO Y GRATITUD»;

3 R . AííDRSa HERNANDEZ.

A LA MEMORIA

DE MI MADRB

S R A . MA. ANTONIA HERRERA.

A M IS AHJELITOS

POR SU APOYO MORAL

3 R . BALDOMERC H ¿R "A ^ D E Z Y

SRA. CAROLINA f ’ ED INA DE KDEZ.

Page 4: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

A M I S h e r k « t : o s

O F E L I A , TERESA Y J O S E

A L D R . S E C U N D IN O R AM O S Y RAMOS

P O R SU A Y U D A D E S IN T E R E S A D A A -

Q U IE N M E D E B O ».

M I A G R A D E C I M liil íT O A L A S E M P R E S A S

S I N S T I T U C I O N E S P O R L A S F A C I L I ­

D A D E S P R E S T A D A S EN L A R E A L I Z A C I O N

D E E S T A T E S I S »

Page 5: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

I N T R O D U C C I O N

El problema del polvo en general no es una consecuencia de

la moderna industrialización. En el año 1715 Thomas Benson ye —

hablaba sobre la prevención contra el polvo por medios hiimedos.

Se lt da1 el nombre de polvo a las partículas coraprendidas-

entre 1 a 50 mieras. Los polvos se pueden clasificar según a l­

gunos autores de diferentes maneras, como son las siguientes.

B.W. Richaxsón.- los clasifican en polvos minerales vege—

tales y animales*

Heira de Balsac y Agasse Lafant.— Los clasifican en activos

e inerte.

Activos.- Sílice, Asbesto, Cemento.

Inerte.- Talco, Oxido de Zinc.

Page 6: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

2

Polvos minerales.- Son p r o d u c i d o s por e l carbón,, el silice

e l asbesto, e l calcio, el acero, el hierro etc. que dan lugar -

a enfermedades de las vías respiratorias (neumoconiosis), estos

p o l v o s pueden afectar a otros ó r g a n o s .

Polvos vegetales.- Los más importantes son los polvos de —

las fibras de algodón, lino, cañamo, yute, lana artificial.

Estos polvos de fibras textiles dan lugar a una neumoconio.

ais que en términos generales se llama bisionarsis enfermedad —

p r o d u c i d a p o r el polvo de algodón.

Polvos animales.- Comprenden a los polvos de nacar, de - —

cuerno.

Caracteres y mecanismo de la aicción de los polvos.- L o s — —

polvos industriales, además de la cantidad y la calidad h ay q ue

considerar la forma y el tamaño, atendiendo ls forma pueden ---

dividirse en :

a).- Láminas delgadas de bordes cortantes (sílice) y pun—

tiagudas (hierro).

b).- uranulitoa esféricos o como elementos filiformes de -

bordes festoneados y cortantes (hierro).

c)«— Granos gruesos redondeados, a veces prismáticos (ace­

ro).

Page 7: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

3

d ) P a r t í c u l a s gruesas, agudas oortanítes (bronce, colar»)»

a).- láminas de forma romboide (marmol).

Considerando el tamaño, se clasifican microscópicamente —

an micrones. Por tal motivo las partículas menores de dos mi-—

orones son las más peligrosas, llegan con mucha facilidad al —

aparato re g i r a t o r i o se almacenan! en l o a alveolos pulmonares.

Tomando en cuenta ls concentración de la partícula de pol­

vo y el tamstfio, pueden clasificarse de la manera siguiente»

Concentración g/m? Tamaño? de la partícula

Ligera de 1.1 s 4.5' Extremadamente fina el

50# de 1 a 2 miaras.1

mediana de 4*5 » &.8 Pina el 50# entre 2 ® 7 mi

eras.

Moderada de 6.8 a 11*3 Mediano el 50# entre 7 a 15

mieras.

Intensa de 11*3 o más Gruesa el 50# d e 15 mieras

L o * polvos pueden actmar por acción química, acción física

o mecánica y por acción alérgica.

Los polvos que actúan por acción física o mécanica son los

más numerosos y «on u n obstáculo para las vías respiratorias —

estas partículas son blandas y pulidas no tienen mucha impor---

Page 8: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

tancia, (polvos inertes o indiferentes) L o a polvos cuya par»—

tículas son d i f e r e n t e s duras cortantes y pu n t iagudas ( polvo —

de cemento, sílice, hierro ) resultan traumatizantes p a r a el -

tejido pulmonar»

L o s polvos que actúan p o r acción q u í mica no solo dificul­

tan la s v í a s repiratorias, sino que i r r itan l as m u c o s a s conjua-

t i v ales y l as superficies cutáneas.

L o a polvos que actúan p o r acción a l é r g i c a s o m en su m ^ r o ——

ría de o r i g e n anim a l o vegetal, su acción p r i ncipal consiste m i

pr o v o c a r el asma.

Algunas de l a s consecuencias p r o d ucidas p o r el polvo son:

R e duce la visibilidad, p r o duce c on frecuencia i r r i t a c i o n e s

pr o duce enfermedades pulmonares y ademas p u e d e estropear l as —

máquinas y el equipo mecánico.

El p o lvo y la sil i c o s i s » - Al tratar el p r o b l e m a del polvo

en su aspecto de H i g i e n e Industrial no p o d e m o s dejar de «encio

nar una de las p e o r e s consecuencias del mismo. L a silicosis a -

la que p o r su g r a v e d a d se le h a prestado m u c h a atención) en c a­

si todos l o s países, l os primeros estudios sobre la silicosis -

fueron hech o s p o r Collie en 1915»

L a silicosis en u n a afección p u l monar debida a la aspira­

ción del aire que contiene pol*o de anhídrido silícico sin

combinar.

Page 9: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

5

se caracteriza anatómicamente por cambios fibroticos nodulares

generalizados en toda la extención de ambos pulmones.

Segiín lanza y Goldberg.- -"os factores necesarios p a r a ---

producirse la silicosis eonj

1.— La cantidad de polvo respirado por el obrero en el —

lugar de trabajo.

2.- El porcentaje de silice libre en el polvo.

3«- La duración y constancia de la exposición.

4.- La susceptibilidad individual.

La silicosis es una condición acumulativa por ello requie

* j

re un tiempo aproximado de diez años de exposición para que se

irriten lo's tejidos pulmonares.

L * silicosis o reacción de la sílice libre se reconoce p »

tologicamente por múltiples nódulos pequeños de tejidos fibro«

sos distribuido uniformemente en los pulmones, las lesiones de

la silicosis afectan el drenaje de los linfáticos del pulmón -

las célula s portadoras de polvo actúan sobre los líquidos al­

calinos del cuerpo y se forman un hidroxido de silice coloidal

que es un fuerte veneno protoplasmático.

Los síntomas de esta enlermedfd pueden notarse por una toa

seca, el esputo 5*uele ser ercaso, Tiueoso y a veces coloreados,—

nunca hay fiebre, existen dolores pleurales, epigástricos.

Page 10: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

6

A s b e s t o s i s . — Como e n l s s i l i c o s i s e l p r i m e r s i g n o q u e a p a ­

r e c e e s l a d i s n e a , l a t o s s u e l e s e r s e c a , e x i s t e u n a p é r d i d a d e ­

p e s o y p a l i d e z , l o s c a m b i o s p u lm o n a r e s 4u e s e p r e s e n t a n e s d e —

c a r á c t e r d i f u s o p e r i b r o n q u i a l y d e u b i c a c i ó n b a s a l e m e d id a q u e -

a -v sa z a v a c u b r i e n d o t o d o e l p u lm ó n , l a s p l e u r a s e s p e c i a l m e n t e —

e n l a s r e / r i o n e s b a s a l e s , e s t á n e n g r o s a d a s y s o n a d h e r e n t e s .

S a r a n a e h i s o e s t u d i o s r e f e r e n t e s e n t r e e l a s b e s t o y l a s i l i _

c e y d i j o :

Q ue m i e n t r a s l a s i l i c e e s de a c c i ó n q u í m i c a , l a a c c i ó n d e l -

a s b e c t o e s de n a t u r a l e z a m e c á n i c a , p o r t a l m o t i v o l a s p a r t í c u l a s

d e a s b e s t o i n h a l a d a s s o n i r r i t a n t e s n o p o r s e r s i l i c a t o s , s i n o —

p o r q u e s o n r í g i d a s q u e i r r i t a n m e c á n ic a m e n t e l o s p u l m o n e s . L a —

f i b r a d e a s b e s t o c u a n d o m ás p e q u e ñ a e s m e n o s r i e s f . o p r e s e n t a l a s

c é l u l a s d e l t e j i d o c o n j u n t i v o s e l i m i t a n a m u l t i p l i c a r s e muy ------

l e n t a m e n t e e n l a s a r e a s d o n d e l a s f i b r a s d e a s b e s t o e s t * ^ r e t e —

n i d a s e n l o s b r o n q u i o s , l a a s b e s t c s i s s e e n c u e n t r a e n l o s d o s —

t e r c i o s í e p a r t e i n f e r i o r d e l p u lm ó n » C on l a a s b e s t o s i s l o 3 p u l ­

m o n e s t i e n e n a p a r i e n c i a d e f o n d o d e b o t e l l a .

P a r a c o n t r a e r l a a s b e s t o s i o n e c e s i t a u n t i e m p o d e 3~. i —

n u e v e a ñ o s a u n a a l t a c o n c e - i t r r c i ó n p a r a c o n c e n t r a c i o n e s m e n o s -

s e v e r a u n t i e m p o d e 1 5 a 20 a ñ o s »

Page 11: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

7

F o l v o ríe c e m e n t o . - S a r a n a c y s u e q u i p o cíe i n v e s t i g a d o r e s -

h i c i e r o n e s t u d i o s s o b r e e l p o l v o d e l c e m e n t o y e n c o n t r a r o n cjue-

e s i n e r t e n o e j e r c e n in g ú n e f e c t o i m p o r t a n c i a .

A lg u n o s s í n t o m a s p r o v o c a d o s ¿ o r fcl p o l v o d e c e m e n t o e s •

C o n j u n t i v i t i s , q u e m a d u r a s c o r n e a l e s , p e r f o r a c i ó n d e l t a b i ­

q u e n a s a l , i r r i t a c i ó n m e c á n i c r d e l a p i e l , d e r m a t i t i s y b r o n -------

quitis después de muchos años de exposición.

Según Teleky, los polvos en cuanto a su acción sobre el —

aparato respiratorio pueden clasificarse de la manera siguíent»

a).- Una acción prevalentemente irritante sobre las Via» -

respiratorias en general e indirectamente sobre el te

jido pulmonar (polvos gruesos de origen orgánico).

b).- Una acción que proveca exclusivamente o principal-—

mente modificaaiones pulmonares Konioticas como conce

cuencia d é una aspiración d e polvo intensa y de larga

duración.

c).- Una acción microquímica sobre el tejido pulmonar pro­

vocando lesiones especificas (escorias, amianto).

d).— Una acción sobre todo química que favorece el desarro

lio de s r o c e s o s inflamatorios (escorias Thomas).

e).- U na acción cancerígena (cromatos).

Page 12: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

p

f ) . - U na a c c i ó n a l é r g i c a ( p o l v o s v e g e t a l e s ¿ a n i e l e s ) .

g ) L n a acción tóxica (nlono, rapngpneso).

¡is muy d i f í c i l d e t e r m i n a r « ■ + .«rute l a c o m p o s i c i ó n ¿ I u k

e f e c t o s p a t o l o g i c o s d e l p o l v o o n s u s p e n s i ó n e n e l ¿ ' i r é , l o -

t ^ a t o e s t a . i b i é n sum ar ->nt c -’ i f í c i l f i j í r e x t c t á c e n t e 1.= c o n c e n —

t r a c i ó n m áxim a d e p o l v o n a t u r a l e n s u s p e n s i ó n o u e s e p u e d e t o l e *

r a r s i n q u e c o n s t i t u y a n u n p e l i g r o p a r a e l s e r u u n ?m o .

C u an d o p o r l a í n d o l e d e l a i n d u s t r i a o p o r a l t r a b a d o n o e s

p o s i b l e e v i t a r l o s d é s p r e n d i m i e a t o s c í t a l o s e n c a n t i d a d e s q u e -

r e s u l t a n p e l i g r o s a s , s e p r o c e d e r á a su c a p t a c i ó n y n e u t r a l i z a —

c i ó n p o r l o t a n t o se , i n s t a l a r á n s i s t e m a s a s p i r a d o r e s p a r a l a c a p

t a c i ó n y e v a c u a c i ó n d e l o s p o l v o s , s e h a r á p o r c a n a l i z a c i o n e s —

d i s p i e e t a s a e s t e f i n , l a s v e l o c i d a d e s d e a s p i r a c i ó n e a p l e ^ d a s -

no d e b e r á n c a t i s a r t r a s t o r n o s a l a s a l u d d e l o b r e r o .

P a r a d e t e r m i n a r l a i a p o r t r m c i a d e l p e l i g r e y p o d e r l o — -

e l i m i n a r e s p r e c i s o e s t u d i a r l a s o p e r a c i o n e s q u e s e e f e c t ú a n e n -

e l p r o c e s o c o n e l o b j e t o d e m e d i r l a c a n t i d a d d e p o l v o q u e s e —

áp r o d u c e y c o n o c e r l a s p a r t í c u l a s ¡u e s e d e s p r e n d e n , p e r a e l l o s —

h a b r a q u e e s t u d i a r l a s p r o p i e d a d e s f í s i c a s y q u í m i c a s cié l a s p a r

t í c u l a s , l a c o n c e n t r a c i ó n d e p o l v o y e l t i e m p o d u r a n t e e l c a a l -

e s t a r á n e x p u e s t o s l o s t r a b a j a d o r e s a s u a c c i ó n .

Page 13: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

9

3 i e l e s t u d i o p r e r a i l i n a r a t I r a c o n d i c i o n e s h i g i é n i c a s i n ­

d i c a n o u e l a s i t u a c i ó n e n p e l i g r o s a h a b r a q u e h a c e r s e e s t u d i o s -

t ¿ c u í c o ? ‘- c e r c a a e 1 * n r o d a c i ó n d e p o l v o e n t o d a y c a d a u n a d e -

l - ' s o p e r a c i o n e s ;;u<? s e e f e c t ú e u . Una vez . d e t e r m i n a d a p o r e s t e -

■ lé+ od c c u p l é s s o a I p o . - p e r a o i o n e s p e l i g r o s a s q u e s e e f e c t ú a n .

H a b r a q u e n a n t e n e r un s i s t e m a d e v e r i f i c a c i o n e s r e g u l a r e s -

p a r a a s e g u r a r s e d e l o a p l i c a c i ó n e f e c t i v a y d e l a e f i c i e n c i a d e

l o s m é t o d o s d e d e f e n s a e l e g i d o s .

E l e s t u d i o y l a r e s o l u c i ó n d e l o s p r o b l e m a s d e a s p i r a c i ó n —

d e a i r e d e b e r í a n e m p e z a r c o n e l p r o y e c t o d e c a d a p l a n t a , l a ------

i m p r e v i s i ó n a l c o n s i d e r a r com o p r o b l e m a , l a a s p i r a c i ó n p u e d e —

a c a r r e a r m ás t a r d e d i f i c u l t a d e s , d e b i d o a n o p r o y e c t a r l a a s p i ­

r a c i ó n s i m u l t a n e a c o n e l s e r v i c i o d e e m p l a z a m i e n t o , l o s l o c a l e s

d o n d e s e d e s p r e n d e n p o l v o s , g a s e s f á c i l m e n t e i n f l a m a b l e s , i n c ó ­

m o d o s o n o c i v o s p a r a l a s a l u d d e b e r á n r e u n i r ó p t i m a s c o n d i c i o ­

n e s d e u b i c a c i ó n , i l u m i n a c i ó n , t e m p e r a t u r a , p r a d o d e h u m e d a d —

a s í com o l a s i n s t a l a c i o n e s d e b e r á n s e r d e m a t e r i a l n o a t a c a b l e ,

p o r l o s m is m o s y s u s c e p t i b l e s d e s e r s o m e t í a o s a l a l i m p i e z a y

a l o s l a v a d o s c o n v e n i e n t e s .

P a r a c o m b a t i r e l p o l v o n o s e n e c e s i t a n m u c h o s ageaiea» f í ­

s i c o s o q u í m i c o s , s e n e c e s i t a n e n c a m b io g r a n d i v e r s i d a d d e — —

Page 14: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

1 0

a p a r a t o s , d e i n s t r u m e n t o s , i n s t r . l p c i o n e c ü e n r e a c i ó n (W r s ¡ i l i ­

c i ó n c o n d u c t o s , d é a i r e y p p p - n t o g d e c o n t r o l ) i n s t a l a c i ó n d e -

e s p i r a e i ó n d e a i r e , i n s t r u m e n t o £ ; f : r f tor<f" c !e n u e s t r a s , at-a,

r a t o s d e f i l t r a c i ó n d e e x t r a c c i ó n j « ¡ c u l p o ' d e l a b o r a t o r i o p a r a

a n á l i s i s .

Page 15: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

11

D E S C R I P C I O N D E L P H O C B S O

Las materias primas utilizadas son fundamentalmente asbes­

to, cemento y silice, para lo cual antes de referirse al proce­

so de eleboraci<5n mencionare a grandesa rasgos su historia y —

sus características físicas y químicas.

ASBESTO.

El asbesto se usaba en los aiíos 46 en Grecia, Ugipto, Chi­

na en el año 50 en ¿toma, al asbesto se le dió el nombre Amiatus

(inmaculado) debido a que la tela si, se sometía al fuego desap

parecían las manchas «xistentes. En 1720 se usaba la fibra» de —

asbesto larga para uso textil y algunos tipos de papel de asbem

to, en 1869 y 1877 se descubriérdn los depósitos de St Joseph y

Thetfford en Canadá siendo de tipo orisolito, de gran importan-

Page 16: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

1 2

cía industrial los que provocaron la exploración mundial y — —

descubrieran depósitos en Rodesia en Africa del Sur y Estados-

Unidos de América encontrándose en este último asbesto azul y-

clsificado como crocidolite.

Fórmula y composición química de los asbestos.

Grupo I Fórmula química general.

Nombre

-Crisolita.

Serpentina

Grupo II

r Antinolitn.

A n fib o l )

Tremilita. Ca 2 K g 3 S i 4 0 2 ^ 0 I t )2

F a 2(MgFe) g2?eSi j ^ g X O H ) g

.Amo sita.

Antofilita. Mg7 S i g 0 2 ( 0 H ) 2

(PeMg) Fe2Si40

Page 17: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

13

C A R A C T E R I S T I C A S D E L O S A S B 2 3 T 0 S .

P r o p i e d a d e s C r i s o l i t a A n t m o l i t a C r o o i d o l i t a r ' r e n i l i t a A n t o f i l i t a Anosita-.

D u r e z a E s c a 2 . 5 - 4 . 0

l a d e itohsT

P e s o E s p e c i 2 . 4 — 2 . 6

f i c o g r / c m

T e m p e r a t u r a 1 5 2 1

d e F u s i ó n °C

R e s i s t e n c i a 5 6 3

T e n s i ó n K g / c n ? -

R e s i s t e n c i a B a j a

a l o s ¿ cidos

y a l c a l i s

6 .0

3 - 1 - 3 . 2

1 3 9 3

7

Débil

F l e x i b i l i d a d " l t a B u e n a

4 . 0

3 - 2 - 3 . 3

1 1 9 3

7 0 3

B u e n a

B aja

5 . 5 5 . 5 - 6 . 0

2 . 9 - 3 . 2 2 . P - 3 . 1

1 3 1 t' 1 4 6 8

7 28

Siena Alta

Baja Alta

5 . 5 - 6 . 0

3 - l > 3 . 3

1 3 9 8

4 2

Buena

Quebradiza

L a p r e p a r a c i ó n d e l a f i b r a se o b t e n í a p o r t r i t u r a c i ó n de r o c a en m o r t e r o s

y s u p r e p a r a c i ó n s e h a c i a p o r p e p e n a . E n R u s i a se ercroezo a d a r l e u s o i n d u s t r i a l

o b t e n i d o d e l o s d e p ó s i t o s d e c r i s o l i t a e n F i n u s u s k c e r c a d e K o n r o l i a .

L a f o r m a f i b r o s a , d e t e r m i n a e l u s o i n d u s t r i a l y s u s c a r a c t e r í s t i c a s s o n -

l o n g i t u d d e l a f i b r a r e s i s t e n c i a , f l e x i b i l i d a d , e l a s t i c i d a d , l a s p r o p i e d a d e s

q u í m i c a s s o n l¿s <ju»• d e t e r m i n e » *u. v a l o r c o m e r c i a l , l a s c q u e t i e n e n r r a n i n f l u ­

e n c i e : i n c o m b u s t i b i l i d a d o i n f u s i b i l i d a d , r e s i s t e n c i a a l o s á c i d o s o á l c a l i s .

£ n l a a s t - . r f l e a a se l e s p u e d e u n c c n t r a r e n t r e s f o r m a s .

a) f i b r r í?ruz?* b) f i b r a d e s l i z a d a c) f i b r a e n m a s a

Page 18: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

14

Los asbestos pueden variar según el grupo donde se encuen­

tran.

Grupo serpentina.- Son silicatos nidratados da Magneaio.

Grupo Anfibolas.- Son silicatos de calcio, magnesio, fie—

rro, sodio y aluminio -

Para clasificar los asbestos se siguen las normas del — —

"Comitea on üniform Classification and Grading of Asbesto Mines

Producta".

La clasificación esta dividida en 9 grupos de los cuales -

el uno y dos se refieren * fibras crudas, que se obtienen por -

pepena y sus longitudes varian da | y de | de pulgadae.

Del grupo 3 al 9 se aplica a la fibra de asbesto obtenida—

por el proceso de concentración.

U n ejemplo de lo antes expuesto es el siguiente*

Denominación E B - 439 — 4K

Iniciales de la Kinn King Beaver — O '

4 Ouebec Grupo' 4

39 C?:-r*v x .vrístices «el asbesto - Abertura.

4.K D? iCMiíicCión. oficial ,'uel'ec.

Page 19: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

15

31 grupo 3 99 divide en 5 subdivisiones serán el pes'; •• n e ó n -

trsdo en cada malí?.

Grupo Designaeión Cantidad ?r'' • jue queda en -

3 del grpdo. cada charola al prsar por la mella

1/2» 4 10 Pondo

3F 10*5 3.9 1.3 0.3

3K 7.0 7.0 1.5 0.5

3R 4.0 7.0 4.Q 1.0

3T 2.0 8.4 4.0 2.0

3Z 1.0 9*0 4.0 2.0

Usos- industriales de los asbestos.

Crisolita.- Se utiliz* par? fabricar láminr, moldeado, Ex---

truido, y tubería de bajada.

Crisolita y Crocidolito.- Se usa para fabricación, tubería,-

de presión, conduit y alcantarillado.

CcJi-fiNTO.

Es una mezcla heterogenea de silicatos cálcicoa, aluminatos-

cálcicos, alumino ferritoscálcicos así como diversos óxidos como-

los de ¡aaf^iesio y calcio que ;reneralraente se encuentran en la —

materia prima.

Page 20: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

lo

Las características físicas Ap. la materia prima que deben —

tomarse en cuenta son moltura'bilidgd o aptitud pera ser molida, —

dureza grado de hom<*r'eiicidaá«

fil cliaker e<* el producto que resulta de esleinar a la tem­

peratura 1400 - 150C “b . Las •a„*t"rias primas debidamente tri­

turadas dosificadas, molidas y homogeneizadas a esta'temperatura,

se logra sintetizar los principales componentes que forman el

cemento.

KL cemento Portland segán las normas de la Secretaría de —

Industria y Comercio, se clasifica en cinco grupo.

Tipol.- Para uso general donde no se requiere propiedades —

especiales, tiene alta resistencia mecánica y alta -

generación 8e calor durante su hidratación, se utili aa en construcciones de pavimentos, banquetas, edi­

ficios de concreto reforzado.

Tipo II.- Presenta menor calor de hidratación y mayor resis­

tencia a las aguas sulfatadas y se usa en obras hi— -

gfiráulicas, presas.

Tipo III»— Desarrolla :u?-;yor resistencia a las primeras edades

y su resistencia a les 7 días es comparable con el —

tipo I a los 28 se usa en climas fríos. Es re­

comendable para inyecciones por su elevada finura.

Page 21: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

17

T i p o IV.— G e n e r a al hi d r a t a r s e m a n o a c a l o r que l o s otros

cementos y a m e n o r velocidad, reduce el agrie­

tamiento que r e sulta de la s g r a n d e s elevaciones

es resistente a l o s sulfatos se u s a en l as p r e­

sas*

T i p o V»- R e s i stente a los sulfatos» su g r ado de endure­

cimiento es lento, per o según avanza el tiempo-

adquiere m a y o r resistencia, se u s a en túneles*

SILICB

El a á s abundante en la n a t u r a l e z a después del oxigeno, —

constituye m i s o m e n o s el 28 % de l a corteza terrestre, nunca*,

se e n c u e n t r a libre siempre combinado c on el oxigeno u o t r o s — •

metales.

KL cuarzo es u n a forma c r i s t a l i n a del anhídrido silicico-

( Si 0 2 Silice )t 1®» rocas BÓlidaa de l a c o r t e z a t e r r estre- t i enen u n a c o m p o sición m e d i a que se a p r oxima a la s sales del -

Acido metasilico (H 2 Si 0^)*

L a silice r e s i s t e a l os á c idos pero no a l o s álcalis.

P R O C B S O DB FABRICACION DE LAMI N A Y TUBERIA.

L a s m a t e r i a s p r i m a s u t i l i z a d a s son el asbesto, cemento, -

sílice y agua* L a s t res primeras son recibidas en la p l a n t a —

baja y u n a p a rte de est a son elevadas al segundo piso p o r m e­

dio de u n a banda tran s p o r t a d o r a y almacenadas.

Page 22: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

1P

SI asbesto se somete a diferentes operaciones y son las — siguientes :

Se ponen diferentes clases de asbestos en una revolvedora-

para homogenizarlos según el uso que ae le vaya a dar en la fa­

bricación de tubos de diferentes diámetros o en la febricación-

de láminas se deja en la revolvedora un tiempo de 20 minutos-, —

después sr- pasa a un desintegrador este gira a alta velocidad -

± 'ra florear la fibra de asbesto, si el asbesto va a usarse en­

tubaría se rabada por medio de un extractor de polvo a cualquie­

ra de los cuatro silos, según el uso a que se va a deatmar, el

asbesto que va a usarse en le fabricación de láminas, 3e trans­

porta a los silos del primer piso utilizado un ventilador, la —

fibra gruesa cae en los silos y el polvo fino es recolectado»

PASOS wlJ ¿ SU " ÜlGlffiN 2, .FABRICACION DE TU3SHIA.

La preparación cíe la pasta se efectúa en cl tanque llamado

Denver,en donde se dosifican las proporciones necesarias de as­

bestos, cemento y agua, en el Denver se pone el ppia necesa­

ria para la formación de la pasta, después se vacía el

asbesto previamente pesa do y por último se aplica el -

cemento, la relación es ée 1 a —

Page 23: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

19

asbesto cemento» La mezcla se agita por un tiempo de 20 minu­

tos pasa la mezcla homogenizada a las norias donde la pasta —

está en constante movimiento para evitar la sedimentación del

asbesto y cemento, evitando el endurecimiento.

L a p a sta de las norias baja a las charolas p o r gravedad-

sé v a bajando según la p r o d ucción y controlada p o r u n a v á l v u­

la*

E n l a f o r mación del tubo se tienen m a n d r i l e s de d i f eren­

tes diámetros, al m a n d r i l se le pon e u n a m a nta p a r a evitar —

que l a p a s t a p a s e p o r l as perforaciones de este, cuando se —

está formando el tubo se conecta al vacio p a r a eliminar el —

agua, u n a v e z formado el tubo sigue al sistema de compresión-

donde a l c anza casí el secado total aplicando p r s s i ó n y t a m b i­

én conectado al v a cio quitándole el agua q ue l e h a b l a quedado

se retira el tubo llevándolo a u n a csma de reposo colocándole

u n a alm a donde p e r m a n e c e p o r 24 horas, el s i g u i e n t e p aso a —

seguir es colocarlo en p i l a de 2000 a 3000 t u bos en donde ae-

somete al llamado curado, esta op e r a c i ó n c o n s i s t e en t e n e r —

l os tubos durante 21 días en u n a l l uvia co n s t a n t e de a g u a pa­

ra t e n e r u n m a y o r fraguado; después se t r a n sporta el tubo al—

departamento de t o r n e a d o y p o r último se le s o mete a u n a — —

prueba h i d r o s t á t i c a en donde el tubo resiste u n a - - - —

Page 24: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

20

presión de 3*5 vece* mayor que su presión d» trabajo, durante un-

tiempo de 5 segundos* al pasar esta prueba: SS lo imprime el sello

de control de calidad y donde se manda al almacén de producto ter

minado.

FABRICACION DE LAMINAS.- La preparación de la pasta es muy -

semejante a la utilizada para la formación de tubos.

En el Denver se pone la cantidad necesaria de agua, después—

se aplica el asbesto preparado para este proceso y por último se-

vacia el cemento y algunas ocasiones especiales se aplica siM.ce-

que posteriormente se describirá. Una vez hecha la pasta se homo—

geniza durante 20 minutos, pasado este tiempo se bombea a la noria

donde la mezcla esta en movimiento para evitar la sedimentación -

esta después se Transporta a una máquina formadora de lámina.

El espesor de la lámina se obtiene psromedio de u n rodillo «

en donde se adhieren pequeñas capas de pasta, la máquina f o n a —

dora tiene un sistema de vacio en donde extrae el agua de la pas*

ta y seca la manta de la banda. El rodillo tiene contrapesos en -

donde la elimina el agua que le había quedado.

La manta se limpia por medio de rociadores para evitar que -

se tapen los poros, el agua sale a presión. Cuando se tiene el es

pesor requerido se pasa a una banda sin fin pare extenderse, d e *

pués se transporta para el moldeado requerido y las medidas exi—

Page 25: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

21

gidaas Al s istem a de acanalado se consigue eon unas barras que -

a p lic a n p r e s ió n sob re e l t ip o dé molde que se desee form ar . La>-

o p e ra c ió n s ig u ie n te en e l cu rado» la laifiina normal y e s t r u c t u r a l

solam ente ae t ie n e n a rava p r e s ió n de una l i b r a durante 24 inoras-

la s lám inas que co n tie n a n s í l i c e l o s mismo tu b os se meten a una-2a u to c la v e a una p r e s ió n de 9 kg/cm eon e l mismo tiem p o , s i ls? —

lám ina no s u fre d e form acion es se l e pone e l s e l l o de c o n t r o l d e -

c a l id » 4 y se alm acena.

El sistema de agua que ae t ie n e es de c i r c u i t o cerra d o se -

cambia e l agUfc semanalmente y e l p roced im ien to es -

El * s u c ia que s a le de l e lam inadora es bombeada a e l -----

tanque I.o . 1 que t ie n e mampara para co n te n e r la mayor p a r te de -

s o l id o s y se e sta r e c ir c u la n d o , p a r te de e sta Q£ua se toma p ara

e l Denver p e r te n e c ie n te a la s e c c ió n de lám in a , se v u e lv e a bom­

b ear a l tanque No. I p o r d e ca n ta c ió n para e l tanoue ” o . 2 p a r t e -

de esta se u t i l i z a en la ch a ro la de la máquina fo im adora de lám i

ati y p o r d e ca n ta c ió n d e l No. 2 pasa a l Tío. 3 lu eg o se re co g e en -

tui tan qu e, se bombea a l o s r o c ia d o r e s para d a r le mayor p r e s ió n «■

en la s a l id a d e l agua.

El vacio se tiene conectado en s.*-rie.

La p r e s i ó n h id r á u lic a se t ie n e p or un acum ulador h id r á u lic o

ix. ¿clonando con a c e i t e .

Page 26: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

2 2

laboratorio se practican los análisis necesarios ¿-ara di­

mitir o rechazar las materias primas.

Al asbesto s?e le e.'eot.u?>"i los siguientes análisis.

Superficie específica para conocer la abertura de la fibra,—

prueba d* asentamiento para ¿el emimtr el flotamiento en agua de

lot diferentas? asbestos y sus mezclas.

Pruebe del Quebec.- Determina 1” longitud de la fibra por —

medio de cribas eti movimiento.

íil método de la maya No. 200 para determinar la cantidad de-

asbesto de fibra muy pequeña.

Cemento.- 3e determina la prueba de su característica física

y química o sea un análisis completo.

Silice.- La prueba m áa importante que se le efectúa es el t a

m aro dé partícula por medio del' hidrómetro.

Page 27: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

K

\

a s b e s t o

A ?

PO zo

-siyce _y c£h£MTQ

' 1

¡CCMENT O S IL IC E

1

A -

(c o le c t o r DE

1 POLVODEN VER

T i e w ÍedoraOE i

» < :

AGUA DE «ECIEC IL A C IO N

“*ua L íx ia h - r » A r

- i 4 -

iA C A L EN TE

g e n e r a d o rDE

VAPOR

BASCULA

ALMA­CEN

CORTADO OE I

LAM INA D4FERE MEDIDA

H X —J

AUTOCLAVE

IO C P O S IT O DE

AGUAUTILIZADA

xm a [M AatÜNA (FORMA-

"DORA DE LAM INA ;

M -L J -

BANOASINFIN

3 xNAOUINA FORMA DORA DEl a m in a

p -¡ 8ANOA j SINFIN

CURADO ~ |

— 1

ALMACEN

PRUEBA [oe k -C ONTROl p

r

DE>-£ALlf lA P J

TORNEADO:a p q |

NORIA

MAQ.UI-NAS

F O R M A -DORAS

DETUBOS

A 3CAMA

DERe p o s o

3

I É

D IA G R A M A OE P R O C E S O

SUBEN HERN ANDEZ HERRERA

Page 28: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

23

C O T r T k K T Tí Á n m S 3

Segdn lo Ley Federal para prevenir y controlar ls contami­

nación ambiental define por " contaminación, la presencia en—

el medio am’oiente de uno o a á3 contaminantes o cualquier combi—

nación de ellos, que perjudique o molesten la vida, la salud y —

el bienestar humano, la flora y ls fmma o degraden la calidad -

del aire, del agua, de la tierra, de los biene?, de los recursos

de la nación en general o de los particulada . *

Y " coutnrfínantes teda materia o substancia, o sus combina

Clones o compuestos o derivados químicos y biológicos, tales co­

mo : humos, polvos, gases, cenizas, bacterias, residuos y desper

dicios y cualquier otros que al incorporarse o adicionarse al —

?ire, agua o tierra, puedan alterar o modificar sus caracterís—

ticas naturales o del ambient»-, así como toda forma de - - — —

Page 29: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

a n t . r g í a » c o no c t ' l o r r a d i 0 * c t : . v i d . ’ 2 , r u i d o s , u e a l o p e r a r s o ­

b r e o e n e l p i r e , agu¡< o t i e r r a a l t e r e s u e s t a d o n o r m a l .

L o s c c rv t í; ;ii¿í-r_t.¡ g « .u táeü d i v i d i r s e e n n a t u r a l e s y a r t i f i c i ­

a l e s .

C o n t a m i n a n t e s S 'n t u r P l s s . - a o n a q u e l l o s q u e n o i n t e r v i e n e e l

h o m b r e y q u e s e p r o d u c e n s u n a i n l a e x i s t e n c i a c¡e e s t e , com o e l -

p o l e n , l o s p r o d u c t o s d e a c t i v i d a d v o l c á n i c a y d e l a d e s i n t e g r a - —

ci<5n d e l a s r o c a c e t c .

Contaminantes Artificiales.- Son todoe aquellos derivados —

de losprocesos creados por el hombre teles como: Los motores de -

combustión interna y de la f.ran diversidad de plantas industria­

les.

A su vez los contaminantes ae clasifican e n primarios y secun

danos.

Brimanos.- Aquellos emitidos directamente per fuentes iden­

tificadles.

Secundarios«r- A q u e l l o s p r o d u c i d o ^ ^ 1 ~ - - - . y * i p i n t c - r ? —

ción entre dos o más contaminantes primarios o por Ir- acción de -

los constituyentes a t m o s f é r i c o s n o r m a le s c o n o s i n f o t o activación.

Page 30: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

25

ls toma cíe muestras en las áreas de trabajo en esta plan

ta re realizó por la captación de polvo, por filtración, el-

tren de muestreo está constituido por porta filtro, filtro, -

gasometro y bomba de vacio.

El procedimiento que se siguió en la toma de las muestras

fueron los siguientes :

1.- Se peso el papel filtro

2.- 3e coloca el papel filtro en el porte filtro,a justán­

dolo parp asegurar un cierre hermético.

3.- *Se toma la lectura en el medidor de flujo de aire.

4.- Se arranca la bomba se tiene la succión durrnte 10 mi,

ñutos.

5.— Se retira el papel filtro se pesa.

6.- Por diferencia se tiene el peso de la muestra colee—

tada.

LAS COríCírWHACXCNSS OK POLVO FUERON DE :

En la mezcladora fué de 219 millones de partículas de as­

besto por rietro cúbico de aire.

Kn el área de la revolvedora la concentración de asbesto-

fui de 219 millones de partículas ¡tr metro cúbico de aire.

La concentración de partículas en el medio anbiente, en el

Page 31: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

ot£U;-.«Io p i s o f u e d e 2 0 4 m i l l o n e s d e p a r t í c u l ° p j o r m e t r o c ú b i c o

á e a i r e .

La c o a c e r . t r r . ¿ a d e c e m e n t o e n c o n t r a d a fv .e -’ c 1 9 1 7 a i l l o —

n e s d e ¡ / a r t i c u l a s p o r m e t r o c ú b i c o d e a i r e .

L a c o n c e n t r a c i ó n p e r m i s i b l e d e l c e m e n t o e s d e 1 7 b 5 m i l l o n e s

d e p a r t í c u l a s p o r m e t r o cúbico d e a i r e .

L a c o n c e n t r a c i ó n p e r m i s i b l e d e l . a s b e s t o e s d e 1 7 6 .5 m i l l o —

n e s d e p a r t í c u l a s p o r m e t r o c ú b i c o d e a i r e .

T am añ o d e l e s p a r t í c u l a s d e c e m e n t o 1 0 - 1 5 m i e r a s .

T am año d e l a s p a r t í c u l a s d e l a s b e s t o p f - r a l a m e z c l * --------------

2 0 —30 m i e r a s .

T am año d e l a s p a r t í c u a l a s e n l a s r e v o l v e d o r a ' i 0 - 6 0 m i c r f s —

a p r o x im a d e m e n t e .

Page 32: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

27

S I S T a íA Y M E T O D O S DE PROTECCION EXISTENTES.

Los sistemas c o n que cuenta e sta p l anta son :

Colectores de p o lvo tipo bolsa y los métodos que utilizan

en p r o t e c c i ó n es c o a el uso de las mascarillas tipo Willson.

El funcionamiento de los colectores de p o lvo del tipo de­

bolsas está basado en l a entrada de aire o g a s c on p o l v o al ~

colector que c h oca c on u n a p l a c a p a r a pr o d u c i r l e u n cambio da-

v e l o cidad y dirección al flujo del aire o g a s p o r tal motivo -

las p a r t ículas m ás grandes cae n dentro de l a tolva, el polvo -

m á s fino y la corriente gaseosa v i a j a n a l a p a r t e superior del

colector acumulándose dentro de las bolsas filtrantes pasando-

a travez de ellas la corriente gaseosa*

Se debe c o n s iderar u n tiempo suficiente p a r a que permita-

que el polvo caiga y se deposite en las tolvas evitando el - —

regreso.

Page 33: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

28

Existen diferentes tipos de colectores de bolsas y son los -

siguientes.

De anillo de soplfidocon flujo reversible, de aire comprimido

de alta presión, de inyección pulsante cor flujo reversible.

Factores determinantes que afectan la selección de los colee

tores de polvos de tipo bolsas.

En la operación de un colector de polvo tipo bolsa e a afecta

do por varias variables.

1.- Flujo de gas.

2.- Concentración de sólidos.

3»- Distribución de tamaño de partícula.

4»- Propiedades ^símicas y físicas del gas y de los sólidos.

5*- Humedad

6.- femperatura.

La filtración en tela puede dividirse en dos: tejida y de —

fieltro.

Las telas tejidas aon esencialmente de superficie, mientras

que los filtros de fieltros son profundos.

Cuando las bolsas están saturadas a u m e n ta l a c a p e c i - i c . i d e co

lección y la caida de presión aumenta deberá o v e mantenerse u n —

mant e ni tul ent o a decua do.

Page 34: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

29

Ventajas de los filtros de tela, sobre los de fieltro es ---

que las telas tienen mayor sensibilidad en mayor e r a d o a l a c a r f a

de polvo que los de fieltro.

Bn los niveles normales de operación para colectores que fil

-3 2 3tro de tela tejida fluctua de Ira min/m de area filtrada a 3®

n n /m 2 y una diferencia de presión a travez del filtro de -------

7.5 - 12.5 cm. de colmuna de agua.

Piltro de fieltro.- Flujo de gas ocurre entre los alrrededo-

res de las fibras en vez de introducirse directamente a travez de

la tela, altas eficiencias de colección son alcanzadas desde el -

arrg’ii^ue inicial del colector los niveles de operación son de —

1.2 - 4.5 m "'/min/m*1 la caida, la presión es igual c¡ue lo<= fil----

tros de telas.

Los tipos fieltro» más comuñmente ^ i l í z a d o s sonj

La n t , acnlico, poliester, nylon poliproleno, teflon, nomex.

Las -««carillas ae .utilizan para proteger al obrero de los -

polvos y gase^. Tóxicos, hay cuatro variedades ganerale? de equi-

-.£ . e s p i r a t o r i o s .

1.- Mascara antif.-s de filtro y res¡sirMiSf ° c o n cartuchera

2.- Respiradores con filero.

3.- Lu> ipo de abastecinioitc de aire.

Page 35: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

30

4.- Aparatos respiratorio § pertndores de oxi¿,-e#g*.

En el mercado existen diferentes tipos de mascarillas con—-

tra polvos dependiendo de la cantidad de este y su toxicidad.

Mascarillas "Brotéis & Rieger" No.275 con filtro de algodón

y "Willsoa* ío. 200 con filtro de fieltro detiene el 80 $ de. las

partículas menores de 10 mieras, contenida en el aire aspirado y

es acarree ja bis para los casos siguientes.,

1.- En ambiente, que contenga como máximo 8„800 millones de

partículas menores de 10 mieras por metro cúbico, cuando no exis

ta silice»

2.- En el ambiente que contenga cono máximo 5~25& millones -

de partículas menores de 10 mieras por metro cúbico y contenga -

menos del 20fí de silice»

3.- En ambiente que contenga como máxiao 1750 millones de -

partícu las menores de 10 mieras por metro cúbico y. exista menos

del de silice*

Mascarillas "Bustfoe".- Respiratorio con filtro de fieltro-

los filtros de esta mascarilla detienen el 75^ ds partículas - -

menores de 10 mieras contenidas ei el aire aspirado.

1.- En el ambiente -ue corvte:if como máximo 7000 millones -

de partículas menores ¿e 1C m e r a s tcr netro cúbico y no exista-

silice*

Page 36: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

31

2 . - E a e l a m b ie n t e q u e c o n t e n í -* c o n o n ^ x im o 4 2 0 0 m i l l o n e s d e

p a r t í c u l a s m e n o r e s d e 1 0 m i c r e s c o n u n 20i> d i s í l i c e .

3.- En ambiente :ue contenga co*io m^zirno 1400 millones de —

partículas menores de 10 mieras por metro cúbico y exista menos-

del 40$ de sílice.

M a s c a r i l l a s " B r a t e l s & B i e ¿ e r " N o . 2 7 8 y 3 0 1 c o n f i l t r o d e —

<| II

a l g o a ó n , B r a t e l e & R i e p e r l í o . 2 5 0 f i l t r o d e e s p o n j a f . i l l s o n ------

3 . 8 y 2 2 c o n f i l t r o d e f i e l t r o e s t a s m a s c a r i l l a s s o l o r e t i e n e n —

a p r o x im a d a m e n t e u n 5 0 $ s e u s a s o l o p « r a p r o t e g e r l a s v í a s r e s p i ­

r a t o r i a s .

Page 37: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

ESTADISTICAS DS L*S ENFERMEDADES PfiGFESIONAiES.

3e mencionaba en la Intr&d»ecióh de ésta íesia la definición

de los polvos, su clasificación (minerales., animales y v^ge^tóles),

sus características, mecanismo de acción químie#, física, mecá— —

nica y alérgica) así como los daños a la salud de los "trabajadores

eotpuestos a la inhalación constante y prolongado de éstos polvos,-

dispersos en el medio ambiente.

Las enfermedades resultantes constituyen en la Medicina del. -

Trabajo su Capítulo denominado N o s o c o m o s i s (de noso, enfermedad y

conios, polvo) y segiin los órganos afectados, las n o s o c o m o s i s se—

dividen en neumoconiosis cuando afectan al aparato respiratorio; -

dermetoxomosis, a lf piel; o t o c omosis, a los oídos; oftalmoconio

sis a los o;os¡ enterocomosis al aparato digestivo y osteo'eonio—

sis al sistema oseo.

Para el caso que nos ocupa, industria del asbesto y cemento -

sus uolvos minerales) ejercen una acción Tnicroquímica sobre el —

Page 38: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

33

e l t e j i d o p u l n - e n s r p r o v o c a n d o l e s i o n e s específicas (fibrosis pul

monnr) denominados e n l a P a t o l o g í a <1el t r a b a j o ssbestosis y s í l i

c o s i s s e g ú n l a c l a s e d e l p o l v o ( d e l a s b e s t o y e l s i l i c e )

A unque e s t o s p a d e c i m i e n t o s , c l ¿ s i c a m e n t e c o n s i d e r a d o s c o m o -

e n f e r m e d a d e s p r o f e s i o n a l e s , a p a r e c e n p o r l o g e n e r a l e n t r e l o s —

7 y 1 0 a n o s , p u e d e n s i n e m b a r g o a p a r e c e r m u ch o a n t e s e n f o r m a —

g r a v e y p r o g r e s i v a , e u a n d o l a i n h a l a c i ó n e s e n g r a n d e s c a n t i d a —

d e s d e p o l v o ►

3 í t o m a m o s e n c o n s i d e r a c i ó n q u e l a s n e u m o c o n i o s i s , e n e s t e -

c a s o l a a s b e s t o s i s y l a s i l i c o s i s s o n p a d e c i m i e n t o s , c r ó n i c o s , -

i r r e v e r s i b l e s , c o n t r a t a m i e n t o ú n i c a m e n t e s i n t o m á t i c o y a q u e n o -

e r i s t e e l e s p e c í f i c o y q u e a l a l c a n z a r c i e r t o g r a d o s e c o m p l i c a n

f r e c u e n t e m e n t e c o n t u b e r c u l o s i s , f á c i l es de s u p l i c a r s e y j u s t i ­

f i c a r s e p o r t o d o s l o s c o n c e p t o s l a s d i s p o s i c i o n e s l e g a l e s ( c o n s i _

d e r a d a s e n t o d a s l a s l e g i s l a c i o n e s l a b o r a b l e s d e l o s p a í s e s i n ­

d u s t r i a l i z a d o s ) e n m a t e r i a de h i g i e n e d e l t r a b a j o p a r a c o n t r o l a r

y a b a t i r a l m í n im o l a f o r m a c i ó n d e p o l v o s y s u d i s p e r s i ó n e n e l -

m e d i o a m b i e n t e d e l a s i n d u s t r i a s p o l v í ^ e n a s , a p l i c a n d o l a s d i v e r

s a s m e d i d a s q u e a c o n s e j a n l a s t é c n i c a s d e l a i n g e n i e r í a s a n i t a ­

r i a , a u n a d a s a l U30 d e l o s d i v e r s o s e q u i p o s d e p r o t e c c i ó n p e r s o ­

n a l .

Una i d e a d e l o s d a ñ o s a l a s a l u d a a u e e s t é n e x p u e s t o s 1 o s -

t r a b í - j a d o r e s p o r l a i n h a l a c i ó n c o n s t a n t e y p r o l o n g a d a d e p o l v o s -

ú r s u s l a r g o s a n o s d e l a b o r a r e n u n m e d i o p o l v í g e n o n o s l s d a e l

Page 39: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

34

e s t u d i o h e c h o p o r e l T)r. S e c u n d i n o R am os y Woraos e n 21C t r a b a j a ­

d o r e s d e l a i n d u s t r i a d e l e s b e s t c c o m b i n a d o c o n e l c-‘ - - e n t o ( - n e a -

c l a h e t e r o g e n e o d e s i l i c a t o s )

E s t , - d i s t i c a d e ? 1 0 c a s o s d e s i l i c o - a s b e s t o s i n , s i m p l e o - -

i n f e c t a d » , d e t e c t a d o s e n t r a b a j a d o r e s d e l a i n d u s t r i a d e l a s b e s ­

t o c o n a n t i g ü e d a d d e s e r v i c i o s e n t r e 1 0 y ¿ 0 a f o s »

1 — S i l i c o A s b e s t o s i s s i n p l e .

I m a g e n r a d i o l ó g i c a d e C o n o p a c i d a d p a r c i a l N ú m e ro d e -f i b r o s i s n e u m o c o n i ó t i c a p e r m a n e n t e d e : casos.

1 . - C o n o p a c i d a d e s l i n e a l e s0 puntiforaes Grados —1 6 2 u o p a c i d a d e s m i — l i a r e s G r a d o I .

2 . - C o n o p a c i d a d e s p u n t i f o r a e s G r a d o s 2 <5 3 ú o p a c i d a d e s - m i l i a r e s , G r a d o s 1 6 2 u - o p a c i d a d e s n o d u l a r e s , G r a ­d o I .

3 . - C o n o p a c i d a d e s p u n t i f o r a e s G r a d o 3» u o p a c i d a d e s m i ­l i a r e s G r a d o s 2 6 3 u o p a ­c i d a d e s n o d u l a r e s 1 , 2 o 3 u o p a c i d a d e s c o n f l u e n t e s - g r a d o s A <5 B.

4 . - C o n o p a c i d a d e s m i l i a r e s —Grado 3 , u opacidades no— dulare8 G r a d o 3 2 ó 3 opacL dades c o n f l u e n t e s Grados - 3 6 0.

5 a 1 0 H 4 2

10 a 25 $ 78

30 a 60 5 Tí

60 a 100 i 19

Page 40: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

2.— Siligp. Asbestosis co¡..¿.licado de tuberculosis»•

I m agen radiológica de fibrosis n e u m o c o m o — t i c a c o m p l i c a la de t u berculoaÍ3.

Con incapacidad par- Húmero deo ’ a l permanente d e * c a s o s .

1 . - I n f e c t a d a d e t u h e r c u l o s i s , c l i n i c a y b p C t e r 1 o 1 o /•: i c am an­t e c u r a d a .

a las opacidades con- s i r n d a s en las fibrosis n o i n f e c t a d a s se a g r e r 0 e l 2 0 # .

1 » f t s o t í> 3 ? d e t u b e r ­c u l o s i s ' no c u r p d f i c l í r i e n a i b a c t e r i o l ó g i c a — - a ; - n t £ , s b i o r t H . 1004

Page 41: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

3 o

S E L E C C I O N D B L E Q U I P O .

A l s e l e c c i o n a r e l e q u i p o d e c a p t a c i ó n d e p o l v o t i e n e q u e —

t o m a r s e e n c u e n t a l a s c a r a c t e r í s t i c a s d e l p o l v o .

E n t r e l a s c a r a c t e r í s t i c a s d e l p o l v o q u e m a y o r m e n t e p u e d e i n

f l u i r e n l a e l e c c i ó n d e l m e d i o f i l t r a n t e m a s a d e c u a d o f i g u r a n :

E l t a m a ñ o , e s t a d o h i d r o m e t n c o , l a t e m p e r a t u r a d e l a c o r r i ­

e n t e d e l a i r e , a g r e s i v i d a d q u í m i c a , c a p a c i d a d d e a g l u t i n a c i ó n , -

l a c u a l a s u v e z p u e d e e s t a r i n f l u e n c i a d a , n o s o l o p o r l a c l a s e -

m a t e r i a l , s i n o p o r e l g r a d o d e h u m e d a d , t a m b i é á p u e d e a f e c t a r —

su c o m p o r t a m i e n t o e l e c t r o s t á t i c o , t o x i c i d a d , c a r g a d e e l p o l v o —

p o r m e t r o c u b i c o d e a i r e a s p i r a d o , l a a b r a s i v i d a d , m é t o d o s d e l i m

p i e z a d e l o s m e d i o s f i l t r a n t e s .

S i t o m a m o s e n c u e n t a l a c l a s e y e l e s t a d o d e l p o l v o a s e p a ­

r a r , e s muy d i f í c i l e s t a b le c e r r to rm rs ría c a r a c t e r g e n e r a l , y a q u e

i n c l u s o c o n u n s is m o m a t e r i a l , su tama: o y su g r a d o de h u n e d a d —

p u e d e n s e r l o s f a c t o r e s d e c i s i v o s p a r a p a s a r de ano p o t r o m e to -

Page 42: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

37

d o d i f e r e n t e d e s e p a r a c i ó n , p o r e j e m p l o s i t e n e m o s u n p o l v o p l á s ­

t i c o p o d r í a s e r acansEejable l s s e p a r a c i ó n e n m e d i o , h ú m e d o , p e r o

e s t e a b s o r b e p o c o l a h u m e d a d . P o r t a l m o t i v o p a r a l l e v a r a c a b o -

u n a s e p a r a c i ó n d e u n p o l v o , 1 í? s c a r a c t e r í s t i c a s q u e m as v a n i n f i -

f l u i r s o n s u s p r o p i e d a d e s f í s i c a s y q u í m i c a s q u e n o s s e ñ a l a n l a s -

p o s i b l e s v e n t a j a s y d e s v e n t a j a s d e c a d a u n o d e l o s m é t o d o s d e s e ­

p a r a c i ó n y e n m u c h o s c a s o s t a m b i é n i n f l u i r á l a c l a s e d e m a t e r i a l

c o n l o s q u e p u e d a c o n s t r u i r s e l a i n s t a l a c i ó n d e a s p i r a c i ó n .

No p u e d e t o m a r s e u n a c o n c l u s i ó n d e f i n i t i v a d e b i d o a q u e e x i a

t e n v a n o s f a c t o r e s q u e i n t e r v i e n e n e n l a c a r a c t e r í s t i c a s d e l p o l

v o com o s o n p’ r o p i e d a d e s f í s i c a s o q u í m i c a s . E n l a p r a c t i c a p o r —

r e s u l t a d o s o b t e n i d o s d e l a e x p e r i e n c i a s e h a n d a d o n o r m a s s o b r e -

l o s t i p o s d e s e p a r a d o r e s mas a d e c u a d o s a cad a caso, t o m a n d o e n —

c u e n t a l a n a t u r a l e z a d e l p o l v o ; d e s t a c a n e n p r i m e r l u g a r e l v o l u ­

m e n , t a m a ñ o , c l a s e y e s t a d o d e l p o l v o a a s p i r a r .

En c u a n t o a l v o l u m e n d e p o l v o a a s p i r a r p o d e m o s t e n e r l o s -

s i g u i e n t e s d a t o s . E l c o n t e n i d o m á x im o a d m i s i b l e e n e l a i r e d e —

p o l v o s d e p r o d u c t o s y m i n e r a l e s c o r r i e n t e s e n l a i n d u s t r i a y d e -

e s t o s v a l o r e s p u e d e d e d u c i r s e e n p r i n c i p i o e l g r a d o d e i n t e n s i d a d

d e l a a s p i r a c i ó n . !Ü v o l u m e n o c a r g a d e p o l v o e n l a a t m o s f e r a a -

d e p u r a r , ñ o s i e m p r e e s f á c i l d e t e r m i n a r , n i a u n m e d i a n t e e l a n a — *

l i s i s d e l a m b i e n t e e n l a s ¡r o ñ a s p r ó x i m a s a l e l e m e n t o o r a s q u iñ a —

Page 43: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

3?

a s u a a n t e , s e h a n t o m a d o m e d i d a s p e r t i n e n t e s a l a c a n t i d a d d e c a r g a

o v o l u m e n q u e d e b e t o m a r s e co m o b a s e d e l c a l c u l o d e a s p i r a c i ó n e n -

f u n c i ó n d e l a c a n t i d a d y c l a s e d e p o l v o q u e e l f a b r i c a n t e s u p o n e

p r o d u c i r . E x i s t e n a c t u a l m e n t e n u m e r o s o s t i p o d e a p a r a t o s p a r a e l -

a n a l i s i s r á p i d o d e l p o l v o e n l a a t m o s f e r a .

M é t o d o s m a s c o r r i e n t e s e n l a s c a p t a c i ó n y s e p a r a c i ó n d e l o s -

i n d u s t r i a l e s .

1 . — C a m era d e p r e c i p i t a c i ó n p o r g r a v e d a d .

2 . — S e p a r a d o r e s c e n t r í f u g o s a b a s e d e c i c l o n e s -

3 . - S e p a r a d o r e s e n s e c o .

4 . — S e p a r a d o r e s e n h ú m e d o s .

5 . - S e p a r a d o r e s e l e c t r o s t á t i c o s -

A t e n d i e n d o e l t a m a ñ o d e l a s p a r t í c u l a s d e p o l v o s s e t i e n e n —

d i f e r e n t e s t i p o s d e s e p a r a d o r e s .

D i m e n s i ó n d e l a s S e p a r a d o r q u e p u e d e s e r u t i l i z a d o

p a r t í c u l a s .

2 0 0 m i e r a s C a m a ra d e p r e c i p i t a c i ó n .

2 0 - 6 0 S e p a r a d o r e s c e n t r í f u g o s a b a s e d e

c i c l o n e s d e g r a n d i á m e t r o .

10 — 3 0 S e p a r a d o r e s a b a s e d e c i c l o n e s d e

d i á m e t r o p e q u e ñ o d e a l t o r e n d i m i ­

e n t o .

Page 44: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

39

1 - 5 S e p a r a d o r e s e n s e c o e o n m a n g a s .

0 .5 - 5 S e p a r a d o r e s e n h ú m ed o

C . 0 0 1 - 1 S e p a r a d o r e s E l e c t r o s t á t i c o s .

? o rn e a d o er; c o n s i d e r a c i ó n e l te m a r io d e p a r t í c u l a , y bus p r o —

p i e d a d e s f í s i c a s y y u í n i c a s , s e l e c c i o n a r ' - * u n c o l e c t o r d e p o l v o —

t i p o c i c l o n i c o .

B r e v e D e s c r i p c i ó n d e u n c o l e c t o r de p o l v o t i p o c i c l o n i c o .

C i c l o n e s — Un c i c l ó n en u n a e s t r u c t u r a s i n p a r t e s e n u o V i -------

m i e n t o s e n o l c u a l l a v e l o c i d a d de l a c o r r i e n t e g a s e o s a s e t r a n s ­

f o r m a e n u n t o r b e l l i n o c o n f i n a d o e n e l q u e l a s f u e r c e s c e n t r i f u —

t <-•> a r r o j a n l a s p r r t í c u l a s a l a s p a r e d e s d e l c i c l ó n , ün l a f o r m e ­

ro, .je, e c - n i n , a l g a s p e n e t r a t a n g e n c i E . l m e n t e a l c i c l ó n p o r l a p a r t e -

a l t e d e 1 » s e c c i ó n c i l i n d r i c a y s e d e s p l a z a e n f o r m a d e e s p i r a l •»

h^ciíH e l f o n d o q u e g e n e r a l m e n t e e s d e f o r r a r c ó n i c a L a s p a r t í c u ­

l a s d e p o l v o s q u e s o p o r t a n m a y o r f u e r z a c e n t r i f u g a d e l a s m o l é c u ­

l a s d e g a s q u e s e a c u m u l a n e n l a s p a r e d e s , s o n a r r a s t r a d a s h f c i s —

a b a j o y s e m a n t i e n e n c o n t r a l a p a r e d p o r l a v e l o c i d a d d e l g a s , e n

e l f o n d o d e l c i c l ó n , e l g a s s e s e p a r a d e l p o l v o y r e g r e s a e n u n a -

e s p i r a l m a s . q u e n a s a l i e n d o p o r l a p a r t e s u p e r i o r . L o s s o l i d o s -

s e r e c o g e n e n u n a t o l v a d e d o n d e s o n r e m o v i d a s p o r v a l v u l a s r o t a ­

t i v a s .

Page 45: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

40

L o s elementos necesarios de u n ciclón consi"ten, de u n a —

entrada para los g a s e s que p r o d u c e el vórtice, ds una salida <—

axial para los g a s e s l i m pios y u n a abertura p a r a la desca r g a —

del polvo* Según sea l a disposición de dichos elementos l os ci­

clones se p u e d e n c l a s i f i c a r en los siguientes t i p o s s-

a>)«- C i c l ó n c o m ú n de entrada tangencial y d e s carga a x i a l -

del polvo.

b).- Entrada tangencial y descarga p e n f e r i c a del polvo*

c ) . « Entrada axial a t r a v e z de deflectores y d e s carga - —

axial del polvo*

d ).- Entrada axial a t r a v e z de deflectores y descarga p e x l

fArica del polvo*

L o s ciclones son de los colectores que se u t i l i z a n m á s - —

ampliamente p o r su bajo costo* Se p u e d e n c o n s t r u i r c o n r e v e s t í »

miento refractario c u a n d o so v a n a utilizar para t e m p e r a t u r a s —

superiores a 900° C* L a s u n i d a d e s se p u e d e n d i s eñar c o n c a p a —

cidad p a r a altas conce n t r a c i o n e s de polvo a e f i c i e n c i a y c a ida»

de p r e s i ó n medias*

L a s eficiencias m á s altas se o b t ienen c o n d i á m etros p e q u e­

ños y g r a n d e s velocidades, se p u e d e n insta l a r sn f o r m a p a r a l ó l a

par a g r a n d e s vo l ú m e n e s de g as y en serie p a r a t e n e r u n a m a y o r -

eficiencia.

L a eficiencia y l a c a ída de p r e sión de l os c i c lones p u e d e n

ser .'onvencional y ae alta •fací»-. a, se co n s i d e r a c i c l o n e s de

sitas eficiecnla a q u e l l o s que t i e n e n diámetro ae 25 cm*

Page 46: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

41

ü a g e n e r a l l a e f i c i e n c i a a u m e n t a s i a u m e n t a r e l t a m a ñ o o d e n ­

s i d a d d e l a p a r t í c u l a d e p o l v o , l a v e l o c i d a d d e e n t r a d a d e l £ a s a l

c u e r p o d e l c i c l ó n o a l a u m e n t a r l a l o n g i t u d d e l roño o c u a n d o l a *>

r e l a c i ó n d e l d i á m e t r o d e l c u e r p o a l d i á m e t r o d e l a s a l i d a d e l f a s .

I n v e r s a m e n t e a l a s e f i c i e n c i a s d i s m i n u y e n a l ¿<un -n i .B r 1 » v i s

c o s i d a d o l a d e n s i d a d d e l g a s y a l a u m e n t a r e l a r e a o a m p l i t u d d e ­

e n t r a d a .

l a r e s i s t e n c i a v a r i a c o n e l c u a d r i d o d e l v o l u m e n 4 *

l o t a n t o t a m b i é n v a r i a c o n e l c u a d r a d o d e l a vitliecidaá de

3 s c o n v e n i e n t e e x p r e s a r l a c a l d a d e p r o s i s ó n d e l c i c l ó n e n t e j *

r a m o s a e l a a l t u r < - d m a m i c a d e e n t r a d a .

L a c e i d a d e p r e s i ó n d e l a c o r r i e n t e g a s e o s a a t r s v e z d e l ci­

c l ó n s e e n c u e n t r a e n e l o r d e n d e 1 a 4 vece® 1 * 4®

e n t r a d a c o n u n g r a d o d e r e s i s t e n c i a r e s u l t a n t e 0 . 7 5 a 2C c é n t i m a » —

t r o s d e a g u a d e p r e s i ó n . M u c h a s i n s t a l a c i o n e s a c t u a l e s m u e s t r a n u n a

r e s i s t e n c i a e n t r e 5 a 1 8 c e n t í m e t r o s d e a g u a .

CICLONES M U L T i r L K S . - Como c o n s e c u e n c i a d e l o s c i c l o n e s d e d i a

m e t r o p e q u e ñ o c o n m a s e f i c i e n t e s q u e l o s d e g r a n d e s d i m e n s i o n e s .

T.na d e I r a p r i n c i p a l e s v e n t a j a s d e e s t e í ¡ i p o d e e q u i p o e s s u

g r a n e f i c i e n c i a , l s d e s v e n t a j a e s e l a t a s c a m i e n t o d e l o s t u b o s p e —

u e ñ o s .

Page 47: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

¿2

L o 3 p e q u e r o s ciclones en f o r m a i n d i v i d u a l n o o p e r a n t a n —

e f i c i e n t e m e n t e e n i n s t a l a c i o n e s m ú l t i p l e s c o m a p u d i e r a n h a c e r —

l o s p o r si m i s m o s , ^sta uif« r e a c i a s e h a c e a p a r e n t e p o r l a d i s ­

t r i b u c i ó n d e s i g u a l ¿el gas o e l p o l v o e n l a s e n t r a d a s y l a r e —

c i r c u l a c i ó n d t g s ' s e s p r o c e d e n t e s de l a t o l v a , c o n s e c u e n t e m e n t e -

l o s c i c l o n e s m ú l t i p l e s e s p r e f e r i b l e a d q u i r i r l o s d i r e c t a m e n t e -

d e l f a b r i c a n t e c o m o t i n a u n i d a d c o m p l e t a ,¿ue g e r a n t i s e u n d i s e ñ ó

a p r o p i a d o a l a s n e c e s i d a d * » »

L o s c á l c u l o s n e c e s a r i o s e n l a d e t e r m i n a c i ó n d e l a s d i m e n ­

s i o n e s d e l c i c l ó n , p a r t i e n d o d e l ó e s i g u i e n t e s d a t o s .

BALANCE D E MATERIALES.

3 n l a p r o d u c c i ó n , d i a r i a s e u t i l i z a 1 2 8 0 0 K g « de c e m e n t o y

2 5 6 0 Kg. d e a s b e s t o -

L a m e z c l a s e c o n s i d e r a q u e e l ¿0 c o r r e s p o n d e a l o s e o l i - *

d e s y e l 6 0 í d e a g u a .

1 5 3 6 0 - 4 0

x - 60

La c a n t i d a d u t i l i z a d e a g u a e s d e 2 3 0 4 0 Kg- d i a r i a s .

S u p o n i e n d o q u e s e t i e n e n p e r d i d a s de 2 < de m a t e r i a s p r i ­

mas e n e l v a c i a d o .

1 ^ 3 6 0 K g . X C.C2 = 3 0 7 * 2 0 K g . .

Page 48: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

43

La cantidad de asbesto - cemento real quo se procesa.

1 5 3 ó ü - 3 0 7 . 2 0 = 1 * 0 5 2 . PO k g .

S e e l i m i n a e l 39 °t> d e t*p¡.« d e e n t r a d a p o r m e d í o fie 1 , :

a p l i c a d a .

2 3 0 ^ 0 X 0 . 3 9 = 6 , 9 7 0 k g .

P e r d i d a varias de m e z c l a 0.CTi del te! a l de e n t r a d a .

3 8 0 9 2 . 8 0 X 0 . 0 0 8 = 3 2 2 . 8 0 k g .

S e t i e n e u n a p r o d u c c i ó n d e 3 0 0 "cu b os d i a r i o s c o f t u n p e s o d e —

32 kg. por t u b o d o n u n a l o n g i t u d de 4 mts. y c o n u n d i á m e t r o d e -

V - c . r t i n e t r o s .

?GC a 3 2 = 28POO k g .

C a n t i d a d >ie p o l v o q u e d e b e c o l e c t a r s e 3 0 7 . 2 0 k g . c o n c e n t r a ­d l a

ción eaco.-itr a d r 1 . 4 ? g rm i *

i i l s i g n i f i c a d o d e l a s l i t e r a l e s u t i l i z a d a s s e e n c u e n t r a n a l -

t e r m i n e d e e s t e c a p i t u l o .

niil volune.a de aire que se manejará C = -~ -

ü = _ _ 2 _ _ = _ 2 1 3 _ f _ J L _ c A _ ® Í _s Ar. 1.4F min g m m

l a e x t r a c c i ó n d e l p o l v o s e h a r á p o r m e d i o d e h e n d i d u r a s .

L a v e l o c i d a d e n l a s h e n d i d u r a s s e c o n s i d e r a 3 0 ^ 0

L a d i s t a n c i a d e l a f u e n t e c o n t a m i n a n t e e s d e 1 5 c m .

C u e n a o l a fuente e s p e r p e n d i c u l a r a l d u c t o s e t o m a 2 * .

Page 49: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

¿4

i i l l a r j - ' c de l s h e n d i d u r a a e c a l c u l a p o r l a f o m u l f .

Q = 3 . 7 LV ( 2 X ) r . L = _£ ____________3 - 7 V ( 2 X )

L - 1 4 4 ___________________ _ = 4 . 2 5 "3 . 7 x 3 0 5 0 x 2 I 0 . 1 5

-jL = m m

m m m m

± = 0 . 2 L

W » 1 ^ x 0 . 2

A n c h o d e l a h e n d i d u r a ,

íí = ¿ . 2 5 x 0 . 2 = 0 . 6 5 cm .

Se to m a u n f a c t o r d e s e g u r i d a d d e 25 tf>

B1 l a r g o d e l a h e n d i d u r a = 4 . 2 5 x 1 . 2 5 — 5 * 3 c m .

E l a n c h o d e l a h e n d i d u r a = 0 . 8 5 x 1 . 2 5 = 1 - C 6 c m .

K1 d i á m e t r o d e l a t ú b e r i s i ? o r d o n d e t a j a r * e l p o l v o .

t = V n ' fa24

b = 1/1 0.4.__r f v .

V e l o c r d d e e a t r - d d e dis»e--i© 15 ms e g .

b = y i 4 ¿ x 4___________________________ = a i s /fc‘ 3 . 1 A x 1 5 x GO ¡Á

b = \.r 1 4 4 x 4if 1 5 x 3 - 1 4

* 12.-3 cm.

•it e.

ft i n ?jíg

Page 50: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

45

2o::.. va f a c t o r de sepuridad d e 25 ¥>

' = 1 2 . 3 x 1*5 = 15 . ¿ cm.

i-as dimensiones ¡’el siclán se determinnn por los expresiones

uieates.

= 3 1D

- i - = ü * i 4 -------------------------------- 2

1 - . 1- T “ °*4

= 0 . 2 8 4

d e l a ecuación 4

» * ÓT5B * -5 T Í Í -— - 55 “ •

de la ecuación 3

=- O-»—¿ x 5 5 = 2 2 cm

d e l a e c u a c i ó n 2

e = O».34 x 5 5 — I ? * " cm .

I = } ¡ ) = 3 x 5 5 = 1¿>5 cm

d i á m e t r o d e l a p a n í c u l a .

9 Ac . b c - b\« p -

■ C .0162 ctp.

Page 51: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

46

d \ ^ 9 x 0 . 0 1 8 2 » 15.4___________ . 6.1 ,

P 3.14 x 5 x 15 (2.61 - 0*92)

L a v e l o c i d a d de l a p a r t í c u l a ae detenaina.

a - _áfi isl S__18 Ai.

a - ( 2 . 6 1 - 0 . 9 2 ) ( 6.1 x 10~4 >2 98. 11 8 x 0.01 8 2

Sabiendo que l a c a i d a de p r e s i ó n está en f u n ción d e l a s -

variables siguientes» diámetro de tuto» longitud» v e l o c i d a d —

del fluido» vi s c o s i d a d etc.

Ap f ( ldvpM ).

T e o r e m a de Buckingham

1 . - La solución de cualquier ecuación f í s i c a b o m o g e n e a -

es de forma 0 ( 1 1^ U 2 11 ̂ 11^ etc.) “ 0 donde 1 1 ^ _

11 ̂ etc. son juegos completos de grupos d i m e nsiones de l a s —

variables y constantes que i n t e rvienen en l a ecuación.

2 — Si la ecuación contiene "n" varia b l e ssparadas y e s­

tán d a das en términos "m" u n i d a d e s p r i m arias el nómero d e g r u­

po a d i i a e n s i o n a l e s u n juego completo.

Page 52: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

47

M é t o d o d e H a y l e i g h .

C o n o c i d o también como e l m é t o d o d e Í n d i c e s es un proceso a

a l g e b r a i c o usado p a r a d e r i v a r u n j u e g o c o m p l e t o d e grupos adi—

m e n c i ó n a l e s da una c o l e c c i ó n . , d a d a d e v a r i a b l e s físicas y cons­

tantes adimensionales.

A p l i c a n d o los p r i n c i p i o s e x p u e s t o s s e d e t e r m i n a r a l a c a i d a

d e p r e s i ó n .

f d vfUl = 0

I t - p a r t e d e l t e o r e m a d e B u s k i n g h a m .

t h g L * V/ ^2tt- P a r t e d e l t e o r e m a d e B u c k i n g h a m .

l a s v a r i a b l e s p o r s u s d i m e n s i o n e s ( s u s t i t u i r )

d = L

HI-' I'#!fo . de grupo = n - m

n 6

o . de grupo = ó - 3 - 3

Page 53: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

48

Método de Jtayleigh.

<AP ) ( i ) U ) ( v ) í f ) (M) • o

3«spuéé se le ponen un índice en forma do exponente a cada -

termine.

(*p)- t& (d)c (V)J i ñ € u / 4= 0

Sustituyendo la variable por sus demensiones nos da.

Ü V r j X Q % T l í r S % c ’ ] t - ¿ » £ ‘ r * )Condiciones de la s ecuacio¿fes.M a+e+f = 0 ——— 1 T - 2 a - d - f = 0 L - a ♦ b + c + d - 3e - f = O Resolviendo la s ecuaciones por sim ultaneas

de 1se tiene g =_& _f ________4

de 2d = - £ - 2 a ------— 5

sustituyendo 4 y 5 en 3 - a + b + e - f -2a - 3 (-a-f)-f=0— /£ + b * e - / -2/ + ¿ a + ¿ f - f = 0b + e + f = 0c = - b - f ——- 6

Page 54: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

49

-instituyendo lo. enróñente* encontrados ne la ecuación original -

U ) b ( d ) _ d " f (')~U 2 e (v)?a~f C tt) f = 0P

É - r - * 7 Í f - 0

- A i - L = i2V f d i t A e

A p - * Re

P a r a t e a e r l a s u n i d a d e s d e en e l sistem? c p e - s e d i v i d e e n t r e -

l a ¿ r r a v e d i 'd ( g ) .

vi jtf»¿ p

v j -p d ^ cjaí2 g r cjií s / p 2 _ g re 2 3 2

s e g cm cm cm oe

Sustituyendo Valores.

L a d i s t a n c i o p cue e s t a r á el colector s e r á a cm. C": 3 c o d o s de

90°L, = L + Lt e c

L t - 5 * í 3 í 1 2 .3 = 161c r-m

He “ 1I~ — 2__2i 22__r__i£;2 _ 115 x io 30 .0 1 8 2

Page 55: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

1 g r . e n ---------------- 9PO .O & 5 r i m a s2

cm

0 . 0 0 1 1 . 6 X

n = 1 . 1 4 d i n a s 5—om

1 d i n a s ----------- ------------- 4 . 0 1 5 p u l g a d a s d e a g u a2

era

1 * 1 4 X

jj = 4 . 5 ? pulgnd&s de agua = 1 1 . 6 cm d e a g u a

P = ñ T a i r ee tin —^9.

P = 1 1 * 6 0 . 9 2 = 5 3e 2*0

P = 5 3 m d e a g u aep = V e 2 t 1 0 0 = 1 5 2 x 0 . 9 2 x ICO = 2 0 3 0 0 =¥ 2? Da 19 -0 x 99P.9

p = S . 3 + 1 . 0 6 = 6 . 3 6 cm d e a g u aX

L ? pcriH-r-cía -Jel m o t o r a e c a l c u l a p o r l s e c u a c i ó n s i g u i e n t e :

IIP Q rt X D»

2

10C V 45 60

Page 56: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

* 1

HP = 1 P .3 X b>3ó X 9 9 8 . 8 f í 3 G}á K g .1 0 0 x 4560 x 0.6 raj¿ j i segr

r: r = 0 . 4 2 3

Cálculos? de l?s H. P~ M.

c 1 v 2 = C, ( D S Tf )2

i / NT

V A

QVm

1 4 4Vm<

La v f l B e i á í d m í n im a d e t r a n s p o r t e .

915*00 mm m .

• 2A = 1 4 4 = 0 . 1 5 7 0 cm

9 1 5

D = }/____ A____________ = )/ 0 - 1 5 7 0 m2V 0 . 7 8 5 ' 0 . 7 8 5

,3

N f

1 . 3 '

n - x l i AD e 3

mljí m Cflí

0 . 9 4 5 m

3340

Page 57: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

52

N.f = 334,Q) H P M.

C o m p a r a n d o l o s v a l o r e s c a l c u l a d o s c o n l o s d a d o s p o r t a b l a .

V o l u m e n PE cm a g u a RPM HP

C a l c u 1 8 . 2 m3 ^ . 3 3 3 4 0 0 . 4 2 3l a d o . ¡ s i n .

T a b l a 1 8 . 4 8 . 9 3 2 7 0 0 . 4 9

E l v e n t i l a d o r t e n d r á d i á m e t r o d e l R o t o r 2 4 * 5 cm .

D i á m e t r o ríe s u c c i ó n 1 4 - 5 cm .

D i á m e t r o i n t e r i o r = D j = 0 . 8 = 0 . 8 x 3 Í » 5 = 1 9 * 6

A n c h o d e l a b o c a d e s a l i d a = = 0 . 7 5 Dg= 0 - 7 5 x 2 4 . 5 = 1 8 . 4

A l t u r a d e l a b o c a d e s a l i d a = 0 . 9 8 = 0 . 9 8 x 2 4 * 5 = 24

A n c h o d e l e s a s p a s e n l a b a s e .

b-j, = 0 . 3 7 = 0 . 3 7 x 2 4 . 5 = 9 . 0 cm .

A n c h o d e l a s a s p a s e n l a p e r i f e r i a

b 2 = 0 . 2 5 D1 = 0 . 2 5 x 2 4 - 5 = 6 . 1 2 cm *

V e l o c i d a d e s a b s o l u t a s d e e n t r a d a y s a l i d a d e l r o d e t e c o n -

a l e t a s c u r v e a d a s a s í a t r á s .

= 1 . 0 5 x 1 ¿ ¿ _________________________ = 3 0 0 0 m0 . 9 5 x 1 9 . 6 x 9 .0 x 3 - 1 4 m i n

= 1 . 0 5 Q0 . 9 5 r f ^

= 1 . 0 5 x 1 4 4 -________ = 3 3 5 0 m0 - 9 5 x 2 4 . 5 x 6 . 1 2 x 3 . 1 4 n i n

= 1 . 0 5 Q0 . 9 5 T í 0 2 b^

' r l

r l

r 2

r2

Page 58: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

53

ó a l c u l o d e l e 3 b a n d a s q u e t r a n s p o r t a r á n e l a s b e s t o y e l — *

c e m e n t o .

L a bandc . ¿ ' . . ¿ c e s a r l a e n l l s v a r e l a s b e s t o a D o n v e r .

C v = T n p o r h r x I( x 0 . 0 0 7 3 x c

C v = T n p o r h r x K x 0 . 0 1 5 x c

C v = 0 . 1 0 6 x 1 0 - s 0 . 0 C 7 3 x 1 . 5 = 0 . 1 1 4

C v = 0 . 1 0 6 x 1 0 x 0 . 0 1 5 x 1 . 5 = - 3 —

C v = . 3 5 4 _ . 5 97bC

■ T = 0.58

A n c h o d e l s b a n d a = 30 cm .

V e l o c i d a d m á x im a a d m i s i b l e d e l a b a n d a = 9 1 roí'/ v">in.

C a p a s m í n i m a s 3

C a p a s T iá r im a s 4

3/ h r a 3 0 . 5 / n i n = 1 4 * 3

3 1 m o t o r e n l i b a n d ' i p a r e e l t r a n s p o r t e d e l c e m e n t o .

m . 1 2 8 0 0 . T nh r = -n ~ = 0 . 5 32 5 ? -

3e necesita u n a b a n d a c o n u n a i n c l i n a e i ó i » de 2 5 °

Cv d e l m o t i r r = ( T n p o r h r ) (H x 0 . 0 0 7 3 ) + ( * ^ x 0 . 0 0 7 3 C)

C v = 0 . 5 3 2 x 35m x 0 . 0 0 3 7 + 6 x 0 . 0 0 7 3 x 1 . 5

C v =• 1 . 3 2 CV

1.30 H.P.

Page 59: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

54

Ancho de la banda « 51 cmVelocidad admisible máxima de la banda «• 107 m/éú.n Capas mínimas - 4Capas máximas ■ 6

A r a 30*5 m / ain

9* colocará un aliaentador da compuerta 1 evadíza para &* transportar el asbesto, se utilisa este alimentador por ser un proceso intermitente y sa funcionamiento está basado en ana — rampa o vertedero articulado debajo a lado de la abertura de - la tolva de modo que el material sale de esta cuando el verte» dero eatá abajo el movimiento se realiza por manivela la capa­cidad del alimento está regulado por la carrera controlando la salida del material en la compuerta colocada al costado de la» tolva*

El cemento debe recibirse a granel en la planta baja en - una tolva apropiada para siatemaa pesadores de cargas intermi­tentes loa siatemaa comprenden generalmente dos o más bascula» automáticas de tolvas» aus componentes de una báscula automát^ ca de tolva son t

1.- Dn espado de almacenamiento por lo general en forma- de tolva o silo para suministrar el material a la báscula*

Page 60: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

2 . - U n p r o c e d i m i e n t o p a r e a l i n n n t a r m e t e n ? ! a l e b á s c u l a »

3 - — U n d i s p o s i t i v o a u t o m á t i c o p a r a p o n e r e n m o v i m i e n t o y -

d e f e> ie r l o s m a t e r i a l e s q u e l l e g a n a l a b a s c u l a .

4 - - Un.ii t o l v a p e s a d o r a s u s p e n d i d a o s o p o r t a d a p o r u n s i s t e ­

ma d e p a l a n c a .

5 - - Un d i s p o s i t i v o p a r a e q u i l i b r a r c o n t i n u a r n e n t e e i n d i c a r ­

l e c a re ra e n l a t o l v a de p e s a d a e i n t r o d u c i r a l p r o c e s o » S I fu»—

c i o a a n i e n t o está b a s a d a en una t o l v a suspendida del b r a z o de la-

b á s c u l a y m u e v e vina p a l a n c a q u e c i e r r a o a b r e e l c o n t a c t o u u e —

c o n t r o l a e l t r a n s p o r t a d o r de ln e l i n c n t p c i ó n e l p e s o e c p r e v i a —

mente f i j a d o y c u a n d o s e e l c a n z a el peso d e r e a d o s e d e t i e n e e l -

a l i m e n t a d o r ’se a b r e e l f o n d o d e la tclv;, s e v a c í a y se c i e r r a -

y 3 e r e p i t e e l c i c l o .

l o s m é t o d o s p r i n c i p a l e s p a r a a l i m e n t a r m a t e r i a l e s 8 l a t o l ­

v a p e s a d o r * s o n :

1 . - l a a l i m e n t a c i ó n p o r c o m p u e r t a .

2 . - P o r tornillo s i n fin

3 . - P o r banda transportadora.

L a s b á s c u l a s utilizadas e n u ^ t o s s i s t e m a s s o n ? e n e r a Ira e n t e -

de t i p o e s f e r a c o n r e g u l a d o r e s a i + < - l á t i c o s ,ue acen a l a s f c á s c u

l a s c o m o a l a s o p e r a r ’ i o n e p q u e r e a l i / a n rr»¡ í t o t a l m e n t e . a u t o r a á - —

t i c ? e .

Page 61: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

56

L a s r e g u l a c i o n e s e l é c t r i c a s e m p l e a d a s s o n :

I n t e r r u p t o r m a g n é t i c o d e m e r c u r i o y d e i n t e r r u p t o r f o t o --

e l é c t r i c a , a m b o s t i p o s d e i n t e r r u p t o r e s p e r m i t e n a 1 p b a s c u l a —

c e r r a r o a b r i r u n o o v a r i o s c o n t a c t o s c u a n d o s e ha p e ^ - d o l a c a n

t i d a d d e s e a d a .

L a s b a n d a s e s t a r á n c u b i e r t a s c o n u n p l á s t i c o r í g i d o p a r a —

q u e e l p o l v o n o s e d e s p r e n d a .

Page 62: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...
Page 63: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

57

A =

flp =

^r =

b =

Be =

C =

C* =

CV =

a = po =

jp =

3i-’bología ITtil, ’ .

are*) de entrada

eait?s de presión Cm.. de agua

V locidad de partícula cmseg.

Arrastre del ciclón grm3m

diámetro de la tubería cm.

entrada rectangular del ciclón cm.

ancho de las aspas en la base

ancho ^e * a a p s j ? s en la p e r i f e r i a cm

ancho de la boca de salida cm icapacidad del ciclón gr

min.

constante

cocto del ecuipo

velocidad de entrada al ventilador cmmin.

caballo de vapor

diámetro de partícula

diámetro del ciclóa cm.

peso i*;? iloi í-mo de un metro critico ’e agua a

la tem^erplur» del fluido del apprv to medvJor-

de presión.

Page 64: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

58

B1 = d i á m e t r o i n t e r i o r cm

I>2 — d i á m e t r o i n t e r n o cm

De = d i á m e t r o d e e n t r a d ? » d e l c i c l ó n cm

e = d i á m e t r o c u b i e r t o cm

g = a c e l e r a c i ó n d e l a g r a v e d a d m2s e g

H = d i s t a n c i a p o r r e c o r r e r b a n d a cm

= a l t u r a d e l a b a n d a

Hv = a l t u r a d e l a b o c a d e s a l i d a cm

HP = p o t e n c i a d e l m o t o r

Á = l o n g i t u d d e l v i s o r era

L = l o n g i t u d l i n e a l cm

Lh = l o n g i t u d d e l a h e n d i d u r a

L e q = l o n g i t u d e q u i v a l e n t e cm

L t = l o n g i t u d t o t a l

N f = m i n e r o d e r e v o l u c i o n e s p o r m i n u t o s

n = a ñ o s d e s e r v i c i o s

TTt = n ú m e r o d e v u e l t a s q u e ds» u n a c o r r i e n t e g a s e o s a

e n u n s e p a r a d o r c i c l ó n i c a

P e = p r e s i ó n e s t á t i c a cm d e a g u a

P v = p r e s i ó n d i n á m i c a cm d e a g u a

P t = p r e s i ó n t o t a l

Q = g a s t o v o l u m é t r i c o m?m m

R e = n ú m e r o a e R e y n o l d s .

Page 65: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

toneladas por hora

velocidad de las hendiduras

velocidad de diseño mseg

velocidad mínima m

v a l o r de sa lvam en to

min

ancho de la hendidura cm

distancia de la fuente contaminante

densidad del solido grcm3

densidad del aire

viscosidad centipoises

constante

amortización.

Page 66: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

60

i S I ü 31 0 2 C C N 0 M I C 0 .

e n l a s e c c i ó n D e n v e r .

C o s t o d e l c i c l ó n s e c o n s i d e r a 4 . 4 m i n *

= 1 4 4 x 4 . 4 --------- $ 6 3 0 . 0 0

C o s t o d e l v e n t í l r ’ .-’ c r — » 2 0 0 0 . 0 0

S I m e t r o l i n e a l d s b a n d a t r a n s p o r t a r l a m e z c l a

a s b e s t o - c e m e n t o t i e n e n u n v a l o r - - - - - —

Í - A 5 0 . 0 0 e l m e t r o l i n a t t l - 1 0 x 1 5 0 » ------------” 1 5 0 0 . 0 0

B1 m e t r o l i n e a l d e >>31138 p a r a e l e v a r e l c e ­

m e n t o $ - 2 0 0 . 0 0 m e t r o l i n e a l 35 x 2 0 0 - - - - - - ” 7 0 0 0 * 0 0

C o s t o d e l i r o ' - c - J a l v e n t i l a d o r - - - - - - - - " 1 D 0 C .C 0

C o s t o ' d r ? . c i o r e n l s b a n d a m e z c l a - - - - - - «•> 1 3 0 0 . 0 0

C o s t o d e l m o t o r t r a n s p o r t a d o r d e l c e m e n t o - — '* 1 8 0 0 * 0 0

A l i m e n t a d o r a e c e m e n t o - - - - - - - - - - - - " 5 0 C 0 . 0 0

A l i m e n t a d o r e n e l s i l o - - - - - - - - - - - - ” 1 5 0 0 . CO

Page 67: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

61

Costo d e l a t u b e r i a 30 jí d e l e q u i p o p r i n c i p a l — — 1 3 0 0 . 0 0

Obras civiles 30# del equipo principal---------- 1300.00

Costo de los ductcs de coneanones 10# del

e q u i p o p r i n c i p a l --------------------- — ---------— — — 4 3 4 . 0 0

C o s t o d e i n s t a l a c i ó n 2 0 < d e l c o s t o d e l —

e q u i p o p r i n c i p a l — ------------------------------------------------- ---------------- 8 6 5 * 0 0

C o s t o t o t a l a p r o x i m a d o -------------------------------- ------------ — 1 - ■ ■ ■■ ■1 4 5 7 8 9 . 0 0

A l e q u i p o Ifc o o n á i d e r a u n a v i d a ú t i l d e Í Q t f í o s s u a m o r t i ­

z a c i ó n s e r a e n l í n e a - r e c t a s u v a l o r d e s a l v a m e n t o d e 2 5 0 0 . 0 0 .

n

_ 4 5 . «25.90

l a ’ a m o r t ización a n u a l sera de $ 4 3 2 8 . 9 0 e l e q u i p o d e c o l é

e c a ó n s o l o e s t a r á f u n e í o n a n d o e n l s s e c c i ó n d e l D e n v e r , se p u e —

d e i n s t a l a r t e r e s equipo de c o l e c c i ó n , h a d a n d o p r i m e r o u n e s t u ­

d i o del valor del m a t e r i a l c o l e c t a d o o en su é ü f a t i t o p u e d e i n s ­

t a l a r s e u n c o l e c t o r p a r a t o d o e l s I s & b b y e l v a l o r d e l s i s t e m a —

t o t a l saldría a p r o x i m a d á m e n t e (ae considera 2p v e c e s e l v a l o r —

d e l e q u i p o i n s t a l a d o s )

V a l o r t o t a l = 4 5 7 8 9 x 2 . 5 = 8 1 1 4 6 7 2 . 5

Page 68: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

b2

C O S C I C ¿ I O N 7J 3 .

Uno de lo 3 gravea problemas de las industrias polví^enus -

k s el deterioro del medio ambiente cau-sado por 1er? e»isior.es —

de los polvos a la atmosfera además Qe estos por sus caracterís

ticas físicas o química» pj»oducen enfermedades de tipo de la —

neanocoaiosie, afectando directamente le eeonomia de un país —

los polvos siempre se tratará de a batir/,a su minina concent re­

cién en su recolección se toma en cuenta su forma de captación-

para reducir a ua mijiimo los costos de instacción y de opera-—

alón.

Las sugerencias que se dan es quitar les ventanas debido -

s» oue funcionan como una presión negativa y rolar a los obre­

ros que est ¿a en contacto directo cor, los polvos • Si la i as—

tale felón ae h a c e por secciones se recomienda instalar un colee

tor ae polvo tipo bolea. La inversión en si produce un aterro -

en la mano de obra y reduce las enfermedades profesionales.

Page 69: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

53

B I B L I O G R A F I A .

L a l u c h a c o n t r a - e l p o l v o e n l a I n d u s t r i a .

V i c e n t e M a s s u e t G r a u .

E d i c i o n e s C e d e l 1 9 b 9 *

C y c l o n e s I n I n d u s t r i a l

K« R ie t e r n a

" ü l s e v i e r P u b l i s h m g Company 1 9 6 1 .

I n d u s t r i a l V e u t i l a t i o n

h . Xorrtvel o f . R e c o m m e n d e d

P rictice

1 1 t h . E d i t i o n .

Tratado de Medicina del Trabajo

D r . Donato B o c c i a

L i b r e r í a y E d i t o r i a l " E l a t e n e o "

Buenos Aires 1944

Page 70: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

D r . I s a c F . G a l a v i z 0 .

M e d i c i n a d e l T r a b a j o e H i g i e n e I n d u s t r i a l .

K u t h e r f o r d T . J o h n a t o n e A M B .

E d i t o r i a l N o v a *

B u e n o s A i r e 1 9 5 5

B e d P a n a m e r i c a n a d e m a e s t r e o d e l a c o n t a m i n a c i ó n desL a i r e *

C e n t r o P a n a m e r i c a n o d e I n g e n i e r í a S a n i t a r i a y C i e n c i a s d e l

A m b i e n t e .

M e m o r i a d e l a P r i m e r a R e u n i ó n s o b r e p r o b l e m a s d e C o n t a m i ­

n a c i ó n .

Subscretaría del Mejoramiento del Ambiente.

Ingeniería Bconomioa.

G r e o r g e A T a y l o r .

E d i t o r i a l L i m u s a - W i l e y 3 . A* 1 9 7 0 .

I » P r o d u c c i ó n d e E n e r g i a M e d i a n t e e l v a p o r d e a g u a , e l —

aire y los gases.

ff.H. Severas M. S.

Editorial Reverte S . A . España 1 9 6 1 .

Guia p a ra l a selección de colectores de polvo.

Page 71: “CONTROL DE LOS CONTAMINANTES AMBIENTALES EN PRODUCCION DE ...

65

M a n u a l d e l I n g e n i e r o Q u í m i c o Tomo I I

J h o n H P e r r y P H D .

T e r c e r a E d i c i ó n e n I n g l é s .

E d i t o r i a l UTSHA 1 9 6 6 .

C u a l i d a d e s d e d i v e r s a s t i p o s d e m a s c a r i l l a s c o n t r a e l —

p o l v o q u e e x i s t e n e n e l m e r c a d o .

R e v i s t a d e l T r a b a j o

Tom o V I I I N . 3 3 » O c t u b r e 1 9 4 0 .

R e g l a m e n t o p a r a l a p r e v e n c i ó n y c o n t r o l d e l a c o n t a m i n a c i & i

a t m o ^ e r i c a o r i g i n a d a p o r l a e m i s i ó n d e h u m o s y p o l v o s .

E v a - M a x . S . A . C a t a l o g o C t e n e r a l .