CursoARP

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Anlise de Risco de Pragas

Departamento de Sanidade Vegetal DSV

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Anlise de risco de pragas

Conveno Internacional para Proteo dos VegetaisCIPV

(Decreto 5759/2006)

Organizao Mundial do Comrcio OMC

Acordo sobre Aplicao de Medidas Sanitrias eFitossanitrias (SPS)

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O que a CIPV?

Estabelece diretrizes e princpiossobre a aplicao de MedidasFitossanitrias (NIMF)

um tratado internacional cujo objetivo

impedir a propagao e a introduode pragas das plantas e dos produtosdas plantas, assim como promover

medidas apropriadas para control-las.

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Definies da CIPV (Artigo II)

Normas Internacionais Aprovadas pela CMF(Art. II e Art. X)

Pragaqualquer espcie, cepa, ou biotipo de planta, animal ouagente patognico que cause dano em plantas ou produtos de

plantas

Praga Quarentenriauma praga de potencial econmicopara uma rea em perigo embora ainda no presente ou sepresente no amplamente distribuda e sob controle oficial

Praga no quarentenria regulamentadapraga noquarentenria cuja presena em plantas para plantar afeta o

uso proposto dessas plantas com um impacto econmicoinaceitvel e por isso regulamentada no territrio da parte

contratante importadora

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ORGANIZAO NACIONAL DE PROTEOFITOSSANITRIA (ONPF) DO BRASIL

DEPARTAMENTO DESANIDADE VEGETAL - DSV

Proteo dos cultivos nacionaisproduzidos para abastecer o

mercado interno, bem como paraexportao e gerao de divisas

Objetivo

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Atribuies da ONPF Brasileira

1- Estabelecimento de requisitos fitossanitrios paraimportao de produtos vegetais

Realizao de Anlises de Risco de Pragas

Identificao e caracterizao das pragas passveis de seguir avia de ingresso em funo da espcie vegetal e origem

NIMF 2 e NIMF 11 (verso em portugus)NIMF_11_2004_PT_FINAL_0.pdf
http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/NIMF_11_2004_PT_FINAL_0.pdfhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/NIMF_11_2004_PT_FINAL_0.pdf

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Anlise de Risco

Fase I envolve a identificao de praga(s) e a(s) vias deingresso de interesse quarentenrio que (so) de interesse

quarentenrio e que dever (o) ser considerada(s) na anlisede risco em relao rea identificada

Fase II avaliao de pragas individuais para determinar se ocritrio para pragas quarentenrias foi atendido.

Fase III identificao de opes de manejo para reduodos riscos identificados

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Requisitos da ARP

Critrios tcnico-cientficos rigorosos

Julgamento coerente a partir de dados obtidos

Fontes de consulta devidamente documentadas

Apresentao das incertezas

Transparncia

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FASES DA ANLISE DE RISCO

Fase I- Incio

Via (produtovegetal que sequer importar)

praga Reviso dePoltica Pblica

Levantamento de todas as pragas associadas ao produtovegetal na origem

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Fase I -Incio

praga

Interceptao de uma nova praga noproduto

Nova praga identificada

Interceptaes freqentes

Organismo identificado como vetor deoutras pragas

Mudana na condio fitossanitria deum Pas

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Fase I - Incio

Novas informaes sobre a praga

Solicitao para introduo de um organismo

Organismo geneticamente

modificado provvel praga devegetais

praga

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Fase I - incio

Reviso dePoltica Pblica

Deciso nacional para reviso de legislao

Acordos internacionais, multilaterais ou bilaterais

Situao fitossanitria de um Pas muda

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Fase I - Incio

Via

Solicitao de importao de um novo produto

Novo pas de origem

Identificao de um via de ingresso que no a importao de vegetais

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Fase I da ARP - Incio

Via (produto vegetal que se querimportar)

Levantamento de todas as pragas associadas ao produtovegetal na origem

Ocorrncia no pas de destino (Brasil)Levantamento de pragas.doc

Associao com a viaLevantamento de

pragas2.docFase II

Levantamento depragas3.doc

Ausente no Brasil ou presentesob controle oficial

Presente, semcontrole oficial

Excluir
http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Levantamento%20de%20pragas.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Levantamento%20de%20pragas2.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Levantamento%20de%20pragas2.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Levantamento%20de%20pragas3.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Levantamento%20de%20pragas3.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Levantamento%20de%20pragas3.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Levantamento%20de%20pragas3.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Levantamento%20de%20pragas2.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Levantamento%20de%20pragas2.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Levantamento%20de%20pragas.doc

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FASE II DA ARP Avaliao de risco

Avaliao de risco das pragas

Elaborao de fichas com informaes sobre a praga

Categorizao do risco

Ficha modelo Cosave EDITAL -MODELO DE FICHA DE PRAGA.doc

FichaAnthonomus eugeniiAnthonomus eugenii.doc
http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/EDITAL%20-%20%20MODELO%20DE%20FICHA%20DE%20PRAGA.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/EDITAL%20-%20%20MODELO%20DE%20FICHA%20DE%20PRAGA.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Anthonomus%20eugenii.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Anthonomus%20eugenii.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/EDITAL%20-%20%20MODELO%20DE%20FICHA%20DE%20PRAGA.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/EDITAL%20-%20%20MODELO%20DE%20FICHA%20DE%20PRAGA.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/EDITAL%20-%20%20MODELO%20DE%20FICHA%20DE%20PRAGA.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/EDITAL%20-%20%20MODELO%20DE%20FICHA%20DE%20PRAGA.doc

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FASE II DA ARP

Categorizao do risco

baixo

em funo dos potenciais de entrada, estabelecimento,disperso e impacto econmico.

mdio alto

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Potencial de Entrada

Movimento de uma praga para dentro de uma rea ondeela ainda no est presente, ou est presente mas noamplamente distribuda e sendo oficialmentecontrolada

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FASE II DA ARP

Potencial de Entrada:

Interceptaes

nmero, freqncia e poca dos embarques do produto,

facilidade para detectar a praga na inspeo ao ingresso;

sobrevivncia da praga sob as condies dearmazenamento e transporte;

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Potencial de Entrada:

Probabilidade de sobrevivncia da praga aosprocedimentos de manejo integrado para outras pragas

Prevalncia da praga na rea de origem

Riscos de subprodutos e lixo

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Fase II da ARP

Potencial de Estabelecimento:

Perpetuao, para o futuro prximo, de uma praga dentro de umarea aps a

entrada

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exigncias climticas da praga e condies climticas darea de ARP

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formas de sobrevivncia da praga, etc.

disponibilidade de hospedeiros;.

estratgias reprodutivas

probabilidade de transferncia para um hospedeiroadequado.

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forma de sobrevivncia da praga, etc.

exigncias climticas da praga e condies climticas da

rea de ARP

disponibilidade de hospedeiros;.

potencial de adaptao,

estratgia reprodutiva .

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Fase II da ARP

Potencial de Disperso

formas de disperso da praga

uso proposto do produto;

vetores potenciais e inimigos naturais potenciais dapraga, etc.

presena de barreiras naturais

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Fase II da ARP

Potencial de Impacto Econmico:

perda de mercado de exportao e danos sociais, etc.

danos ambientais e impacto sobre programas de MIP;

aumento dos custos de controle;

tipos de dano - Impacto sobre a produtividade

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Fase II

Categorizao final da praga:

Fase III

mdio

alto

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Fase III da ARP

Manejo de risco

Estabelecimento de medidas de mitigao do risco

Requisitos fitossanitrios Declaraes Adicionais

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Fase III da ARP

- Permisso Fitossanitria de Importao.- Inspeo Fitossanitria no Ingresso.

- Anlise Oficial de Laboratrio no Ingresso.- Depsito Quarentenrio sob controle oficial.- A madeira deve estar descascada.As plantas devem estar livres de solo.O envio deve vir acompanhado pelo CF e deve cumprir com as

seguintes Declaraes Adicionais:

Requisitos

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Fase III

Declaraes Adicionais

- O envio se encontra livre de (pragas).- O envio foi tratado com (produto fitossanitrio), para o controle de

(pragas), sob superviso oficial.- O cultivo foi submetido inspeo oficial e no foram detectadas as(pragas).- Os produtos foram produzidos em uma rea livre de (pragas).- O material de propagao foi produzido conforme procedimentos decertificao fitossanitria e encontra-se livre de (pragas).

-O envio encontra-se livre das (pragas), de acordo com o resultadoda anlise oficial do laboratrio.

-IN 23 - Rsequisitos e Declaraes.doc
http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/IN%2023%20-%20Rsequisitos%20e%20Declara%C3%A7%C3%B5es.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/IN%2023%20-%20Rsequisitos%20e%20Declara%C3%A7%C3%B5es.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/IN%2023%20-%20Rsequisitos%20e%20Declara%C3%A7%C3%B5es.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/IN%2023%20-%20Rsequisitos%20e%20Declara%C3%A7%C3%B5es.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/IN%2023%20-%20Rsequisitos%20e%20Declara%C3%A7%C3%B5es.doc

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Procedimento de elaborao de minuta deInstruo Normativa

Estabelecimento das medidas de mitigao do risco

Elaborao de minutas de Instrues normativas com osrequisitos fitossanitrios

Minutas de IN so encaminhadas ONPF do pas exportador,para manifestao

Aps concordncia da ONPF do pas exportador a minuta encaminhada para publicao

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Procedimento de elaborao de minuta deInstruo Normativa

Aps a publicao dos requisitos fitossanitrios

Produto includo na lista de Produtos Vegetais comImportao Autorizada (PVIA)

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[email protected]@agricultura.gov.br

Muito obrigada!

Mais Informaes:http://www.agricultura.gov.br
mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]

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