DlreCtOr*-IDI3VI2 JPEFIYILO PROVÍNCIA rammas 0 u la...

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wm% ANNO LIII tgSSSSSSSSSSgSSi N. 270 ! fSCLSJifiDfOE DIREITO -PP ^- aüüQfe J . / Recife, Quarta-feira, 19 de novemfòro de 192Í :.'' "V $fERNAMBUCO--BRASIL «i NOTICIOSO E POLÍTICO MAIS SEM LIGAÇÕES NEM INTB. RESSES PARTIDÁRIOS ——_ _"²"SStJUUJL?*lIlill*?S*ll^?**,CJM*M»»»-'-<MMCTW«1WCT l'*lll,',,^>~-~-_MM«^_MM^__^^J__^^^^^^^^^^^^^' NAO IBM AMIGOS NEM CONTI". MEXCIAS C01.TRA A DEPE- ZA DOS DIREITOS DO P0Í y^S "A PROVÍNCIA" Fundada cm 1872 BEMOGHATA _COMPOSTA EM UNOTTO-O E IMPRESSA EM MACHINA «DÜPLEX PRESÍ?-J DlreCtOr*-IDI3VI2 VO E DO COMMERCIO JPEFIYILO Escriptoriò, redacção e officinas Avenida Marquez de Olinda, 273 Recife Pernambuco rammas Gerente : J.. de Lucena e Mello. Telcphones': Redacção : 1975 ; Escriptoriò : 1955. Toda correspondência deve aer dirigida ao director ou ao gerente São nossos' agentes do annua- cios: NO EXTERIOR França e Suissa : L. Mayence & Cia., Rue Trouchet, 9 PARIS o 19 21, 23 Ludgate HILL LON- DRES E. C. NO RIO E EM S. PAULO Agencia Havas Numero do dia .., ,.-., ,.;. $200 Numero atrazado ,.. ,.¦„ . $400 Brasil Anno ... ¦.. ... i.. ,..:....4S5000 Semestre ..,255000 Trimestre135000 Exterior Anno ,.. ,.. .... .. .. ,..80$000 AS ASSIGNATURAS SAO PAGAS ADIANTADAMENTE Rodamos aos srs. asslgnantes ro- clamarem a demora ou falta de entrega da folha COMMERCIO BOLSA COMMERCIAL DB PER. NAMBUCO Cotações officiacs da Junta dos Corretores Eiri Í8 do novembro do 1021 Cotações do negócios eiTcrttiwlos no dia 17 do novembro do 11(21 Cambio sjLondres a 90 dlv', . . 0 1|32, 6 3|32, G 1|8 por 19000 do Banco. Cambio sILondres a 90 dlv, .. G 7(32; G 5|32 por 1Ç00O do parti culaí. Cambio sjLondres á vista, . . G- 3|32*, G 1|32, G d., G 1 j 1 ti. por 1S000 do Banco. Cambio s|Londres á vista por ca bo, G 3|32 por 1§000 do Banco. Cambio s|Nova York á vista, . . 8?550 o dollar do Banco. Cambio sjPariz & vista Ç455, Ç-100 o franco do Banco. Feijão mulatinho a 78S000 a.. 80J0QO Os, 60 kilos entrega prom- pta. .- Café a 53-5000 por 15 kilos para entrega a,,chegar. "Mamona a 12SO0O por 15 kilos para entrega prompta. Presidente, João do F. Aistunos. Secretario, Ernesto da Silva Neves, MERCADO DE CAMBIO Os bancos abriram liontem com a taxa de G 1|8- d. s|Londres, h 90 dias de vista. Em seguida as noticias do Rio sacavam com as taxas de G lis d. o G 5|32 d., taxas estas que. foram mantidas até ao fechar. Alfândega: 15000'. miro 4§7«Í2. Em papel particular não cou3tou negocio., TAXAS CAMBIAS» .6 1|8 d. e 6 1|82 cl.. Libra esterlina . . 39íj 1S:: 3 9 S 7 Oi'. S470 8570é 15180 . 15200 SUO 8420 S430 1S740 Ç390 Franco . . . Dolior .... Peseta (Cap.) Peseta (Prov.) Esc! (Lisboa) Esc. (Prov.) Frnnco belga Franco snisso Lirn í, ,., . . Marco ¦• . ,. Peso arg. (ouro) Peso arg. (ipapel) Florira ¦ ' ¦ nu 9' i*i 3?509 Assuear Mercado frouxo. As cotaçOes da praça, foram a? seguintes, pelos 15 kilos: DemeraraGS70078000 Branco . . . m...855009S00I) Somenos . . » .<7§50085000 Usinas il." .. y ,.9S50095800 Usinas 2.» , , ;,8S500S.SS00. Crystal ....88000851100 Bruto secco . ,., 852008$ 6,00 Bruto mellado.» ª0§00065500 Algodão Sertão 1." sorte, 70?. (Fibra longa). Mediano (respectivamente), G5§. (Fibra longa). Matta 1." sorte, 625000. Mediano (respectivamente), 57?: Mercado calmo. MERCADO DE CEREAES Feijão Gênero novo do Esta .de 74$ a 75$ e gênero preto do su! ' 715 a 72$000. Farinha 19Ç000 a 225000 se gero do Estado, conforme a pro- cedencia e qualidade. Milho 22J500 a 235 na esta- ção conforme a saccaria. Café 53$ a 545000, conforme typos. Álcool Extra sello 5$200 a .. . 6$700, com sello 6$500 a 75000 a canada conforme o grão. Aguardente Extra sello 2Ç600 a 2J850 com sello 3$900 a ... 4$150 a.canada conforme o gráo MERCADO DB VARIOS GÊNEROS Cacáo Sem existência. Borracha _ $700 a $800. Caroços do algodão 85200 a.. 3Ç300 na estação conforme a on trega. Couros espichados _ 2? a 25500. Couros verdes 1$ a 1$300 C-fira l.« 100$; mediana,' 70$; gordurosa, 62$; arenosa, 555; pelos 15 kilos. Flor 110$000. ainmònn _ 11?500 a 1*25 na esta- çãri, conforme a entrega. Dos nossos correspondentes BRASIL NOTICIAS DE BAHIA S. SALVADOR, IS Na socie- dade bahiana, principalmente no meio intellectual, repercutiu dolo- rosamonto a noticia do dcsappare- cimento do dí". ligas Moniz Barret to- Aragão, buhiano illustre e co- nhocido no inundo dus letras, no paiz e no estrangeiro, polo psoudo nymo de Pethion de Villar. com o qual subscrevia quase todus as suas numerosas producções litera- rias em verso e prosa. —• O dia da Bandeira será aqui oommemorado festivamente. ²Chegou aqui o coronel Traja- no Ferraz, novo commandante deis tu região. . ²O interventor do Amazonas; sr. Alfredo Sá, e seus auxilia res, que sãò passageiros do paquete "Bahia", entrado pela manhã de hoje ein 0 nosso porto, foi convi- dado polo governador a descer á terra,: o que s. s. fez, percorreu- do a cidíido o as repartições pujllí- cas. Dopois foi recebido no palácio da Acclamaçáo, onde almoçou com o governador c seus secretários. ²O Tiro de Guerra 8G reaffir- mará amunsã o sou juramento á banheira. ('refiram O sabonete "IUALTO" MULT.PLICfiífllsE^lÊmrpX^ RIS 08 ROUBOS POR R5E10 DE ESCALADAS AUDACIOSAS PRATICANDO PARA ASSALTAR a çatüedrAl de noti:*.* dame; albert corn'!!*! ko*j BA A PLATINA DO P.VUiV» RAIOS DA ÈGIREJA DE S JACQüES ! Por duas ou tros vezes, tem sido Hxhlbido 110 Rio.o film do "Homem- ¦iiosca", em qub Harold LIoyd es- «*í'-la, emocionando os espectadores, as-trinta andares do um dos' >árra •ílm-céos" do' Nova Yoi-k. 15 . essa aventuras,, náo 6 mais que o .'.lendo- bramento do outras mbiios'l hunio- ristiens o menos atrevida», ém que 5 saudoso tí.oorgo Walsh dava prn- •*«s dn. sua assombrosa agilidade. Esses filmo- acaba do consta- ':í1-o a policia parisiense tém ildq a escola do um numero incitl- miavel de '•eanibrloleur*-'•', ós quaes ¦e têm mostrado, mais que íiiiiiiíi'; nidaciosos nos seus pianos. Rarn ¦) o dia, realmente em que se tivo ¦Çgista em Paris um roubo sumia- ¦lioniil, em que o criminoso escala ".nutro, cinco e até seis andares, iiibiniiu pelas paredes como so íos- •o 11111 eschylo. ²Os recursos de um ladrão 1110- ierao, dos dessa categoria, são do -ai ordem. confessava a um jor- ini um alto funçcipnàrib poli- ¦'in, .que nadn se pude íazòr, ho- ío, Pira impedir um assáílol O non- •o papel, na policia, consiste ap >- ias om perseguir o ladrai-, dopois io crime com.iuettiçlò; E explicava o motivo : ²A maior parto desses suUÒa- lores é constltuicfa do rapaxea «e 18 a 25 anuo.-;, lotos, ágeis:, aiimi- .-avein neriso gênero do r.xereieius. Ma menino, entre elles, áorobafiis le profissão. Sãp venludcros t;a- ¦os, que subiriam, preciso foíjo", «o içnjço da torre KMffcil' Éscaítir im ¦ primeiro aridur, 6, paru ollús; iriíicacíoira de-criança. Contra .ia- :o, nes nada podemos. Do tudo ei- !es so sorvem : dn encanamento do agua, do.-, bicos do ga:;, <lu apoio ¦ias janellas, do interstício diis pe- -iras, da toboíeta dos estabeleci- mentos.. Quando 11 nv desses ban- didos está disposto a agir, não lia '•uida que o impeça. E o funecionario contou, a pro- posito, alguns casos : o do "Ensi- aa", indivíduo fino e alto, quo piiíl- sava pr óndé nüo cpiisogiitã pasmar uni guio; o do R.afflcn, que utili- :ara g^iiçhòs á ponta ílas cordas, ?ára ütujbgif m junélliis iiítUn .il- tas. E,, |,nalm,ent:e, o de Albert Cprnó.t, que praticando para escalai- 1 cathedrul de Notre Daine, chegou :i roubar a platina do p-.ira-raios da torre de São Jacquos, cuja fíexã,' ella, media cerca de. seto me- .).. O. de Barros'.-' O roubo, ppr escalada, está su tomando, assim, um vordâdeíro sport. Quem sabe se não teremos um campeonato delle, nos Jogos, sio do Recife": (Do "Imparcial" do Rio). A revolução do sul Embarque de forças O 2!)» do caçadores devo embarcar breve com denti- 110 no Rio Cirando do Snl. O 21 o o 22 seguirão no primeiro paquete. Notas o porniPuorcs 1 Tela manhã de hontem começou íi circular nesta cidnde a noticia do que embarcaria o 21 de caçado- res, aqui acnntonado, pára o sul do paiz. Afíirmavam tambem a MU ilo«; 22 o do 20 do caçadores, esto a- quarleliulo em Natal e aquelle om Parahyba. Piizdmo-nos em catn-io pura apü rnr a procedência da noticia. Iíe fnclo, o que se dizia era ver- dado. O cominaudante da região sr. coronel Felizardo Toscano de Brit to haviii effeetiyamentq recebido um telegriimiiia do sr. ministro da Criierra mandando embarcar o 21, o 22-:e o 23 de caçadores pri- moiro paquete que daqui partisse paru o sul. E isto consta do boletim do quartel-general, que in sqrlnios hojo na devida secção. Qiiaiidò o paquete "Manaos" e-.i tava no porto da Purahyba teve or dem do seguir para o de Natal; afim do roçebor o 29 quo. ao que consta posteriormente, seguirá di- recláhfcüto para o su! do paiz. 0 u la Ba ifeirn íkÊM e Cinemas O caso não enibar quem nesse vapor, seguirão no pr; moiro que retornar do norte. Essas forças, nu que ainda na saho, vão diroctas para o Rio Gran de do Sul afim de* se .imitarem ás tropas legalistas, que não são nu- morosas, pura darem combate Aor, revoltosos, actuàhdó no liíitèríó:: daquelle grande Estado e de posse da maioria do seus Municipiosi ameaçando agora marcharem pa- ra a capital afim de se apossarem do governo do inesmo. O governador Borges de Medei- ros, .'•segundo .informam." .''* ós .tele- grammas, teria mobilizado quinze nii) homens pnra fazer a defeza da capital, tendo, por acto de honlem, crendo mais dez batalhões auxilia- ros cpm o offcctivo de 321 homons ceda um. num total de ;i210, afim do augmèhtar as fileiras legalistas, O movimento ilo Quartel gçnçraí da 7. região O cliiii do hontom no quarlel-go- neral foi bastante hiórüiióntáiló. Orando numero de iiesson"s iam ali movidas pela ansiedade de co-; lher informes a respeito dn ordem 1 rio Hinburquo do 21, pois. a pri.iei-1 pio 0111 julgada iiiyéros.iinii a noti- cia Qitti corria.j O movimento militar lambem ' O dia de hoje ê consagrado A Bandeira Nacional.t Reformada poucos dias depóii de instituída a república, a P,iin- deira ou o Pavilhão Nacional pas- sou a ter a configuração expressi- va das unidades da Federação e a divisa positivista Órclcuii o prn- gresso, exactameute dois dos fin.i que levaram patriotas brasilei- ros a emprehendereni a diutulim jornada republicana: A Bandeira 6 0 symbolo sagrado da Pátria. Quando ellu se desde- bra altaneini aos sopros dn vira- ção, no alto dos mastros ou ao hom bro do militar ou do cidadão, ele- ctrizii a alma dns -múltidOcs, fala- lho maternalriiehteí Quando o intimo dos seres é ãlanceado por uma magua, por uma infelicidade, presto o espirito, ardente de na Omnipotencia Di- vlmi, se volta em ponsanieiiio paríi Deus rogando-lhe a misericórdia de sua protecção nessa hora afflicti- vn. Quando também nas pugnou, bVllicosas ye defende a integridade nacional, a inviolabilidade da l'a- mi lia e a prosperidade iin pátria, ameaçadas pelos exércitos invaso- res estrangeiros, è ellu, a sagrada bandeira, que inspira cs heróicos leiílonarips déssn defeza titanica o legitima 11 ter acções- epiciis; mie os encoraja, levando-os 'paru a 1'ren te cm arrenietidás inv.enciveis, con |lúzindó-os á victoria .que os snsi*n como leõe.s da bravura humana. Por isáo, devu ser venerada for- vorosiiméntp. Deante delia, hoje, quando (lc;- dobrada ufaiuiniento e clniradn ]v- los lampejos do sol, osciilmla pel-i brizn que passa e abençoada pelo amor civico dós brasileiros, o cora- ção nacional, do Amazonas ás co- xllliis do Rio Cirande, deve entoar fervorosa oração patriótica _- ora- cão do solidariedade, oração de t'4 para. que inspiro mellior os con diietorcs do.s destinos do Brasil; para 'que a ordem, 'divisa«.empolgan Parque Companhia do comed.ias bi-ii&Vtelríis Viriato Corrêa. j Brilhnuto foi a estréa da "Com- panhia Viriato Corrêa" houleni, no ihontro do Parque. Não podia ser melhor a escolha da peça para o inicio da presente leniporuda theatral naquella casa de diversões. /.uís»', comedia em o actos, da- autoria do consagrado dramaturgo brasileiro e director da Companhia Viriato Corrêa,, agradou bastante, meroéendò dn platéa reelfense os melhores elogiou. O espectaculo de hontem foi de- dicado *,i iiitelicctualidade peruam- Ihicdna; represbutáda pela Aciide- min Pernambucana de Letras, Essa liomériugem de Viriato te ve os agradecimentos daquella dis- tinet.ii associação, que se repròijon- lou 110 espectaculo por unia ilius- Ire cóiumrssão, falando os srs. dr. Oscnr Brandão e. Raul Monteiro. A iinerpretação dada aos pa- peis-. peles artistas esteve deveras agradável, merecendo destaque Ot til.a Amorim (estrella da coinpn- nliia e do quem hontem deinós o n:tr:ito), que fez Mnrin, unia creu ila interessante, Augusto Annibal, um exi-elleiitc actor cumico, Mu- noel .Mattos. Maria Fonseca, I.ía A pruÉCfiãi múmi e a vida cara Doriu Silveira, Cezar Mnrcondc; . •—¦ lioje será levada ainda Zn/.u', que. sendo unia comedia de gran- dc suecesso, certamente, arrastará ao Parque, couto liontem, uin nu- moroso comparecimento de éspoctn dores. (Conclusão) Industrias (\Yotlciis Agora apreciemos o phenomeno da cresi- ção errônea do industrias ^'xoliciu', entro nõs. São estas as qúo fiinç- ciouam som maioria prima do pai.z. o que nein mesmo tem esle condi- ções para prodnzil-a. São indus- Irias que fazem retirar brn(;js dn lavoura, fomentandp nociva- mente o urbanismo, e aggravãrido rudemente a vida. o operário, qtir. abandonou o campo pela cidade; é por um lado. uma bocea, que exi- ge condições outras da vida. Pr.r outro, deixando ile cultivar a ter- ra, onde era elemento bem colloca- do, e plissando a produzir em in diisiria sem condições naturaes 110 pá!**, naturalmente diniinue a sua GtpaUiiUidi- productivti. Passa as- sim a ser. um consumidor mais exi- gente, emquanto se torna uni pre- duçtor medíocre, e dc producção cara . Nos paizes onde ha os "sem ira- biilho" a industria antes de tu- do é unia questão de serviço na- cional. Knlão, para amparar-se o | braço, e evitar a miséria, compro- hbnde-sè a necessidade de improv:- siição de novas activldades, mesmo com recursos de elementos estr.i ¦ nlieii ao paiz. K' o «'ano dos grandes centros in dustriiu-s europeus, com as suas industrias exóticas. Bllas nascem como unia contiugencia pnra dar utilização a braços, que não mii.s podem so npplicar nas acllv:dad«"s norniacs ilo paiz. .Mas, quanto n nós, a Industria exótica, sem se Não desmentiu, pois, u f a iria 1 ter dado esla saturação, ó uin cr. i ro o que faz muito concorrer para o ciícurccimcntó da vida. de quq yinha precedida a nieucio nada coilipiirihtil, do que se dçyi orgulhur o nosso piitríclo cjüç, vS dosfarte, triuniphnr 0 theatro na- cionnl. IVioderno TrnnsportcM Agoni, a escus- sez du transportes, ou transportes encarecidos. Km nossas dilatadas regiões, temos zonas de tal manei- ra ferieis, que a cultura, de tal maneira barata, se perde por falt.K Vlolitiifttu Bela Teiari —Ksto.con cu'uui(!o -'ensino da praça Joaquim ' clt! connunio local e dB transporte to do amado pavilhão, so reininlan Xabuco iniciará hoje uma tempo- para os mercados do coílocação; o te no paiz, quo eslá exhausto, es- rada du arte ao aleanc cotado o A beira do «bysirió; pnrn quo o profíivfiso, interrompido sub caprichos detestável.'! e destra ido- res, ho possa açcentuiir; para que o povo brasileiro tenha orgulho des- ta sua nacionalidade P possa respi rar—que, no caminho por ondo ¦) lunjoou. levam, vãó n estuar de desosnero. acu VrhYioivo concerto deu-o aos 15 nihios Jo edndu. Interrompida gerai (ie óuirns ainda, ondo não se descnvi.l i.oíiofi com a estréa do violinista hiinjíuro Ileia Telnri Truenbach,'vo n '"vourn pnr ser o transporie qup vem precedido doa maiores elo- caro. Num interessante oa tudo t>>i***.[O Fomento Agrícola encontra- lüsae artista 6 moço. Foz sim aprendizagem com o no . tavel mestre .lone-Hasbeey, indo, Poiloral 11 ISOOfl, emquanto o é a lloiTois a Bruxollaij onde se nper- $250. em Therezina, a capita! de 111 Estado do extremo norle. 10 I mon o arroz vendido no Districto vao n estuar de desespero. 1 pela fome o pela oppressão de que é victima. Bandoir.a do Brasil: Sede a mãe. sedo o pullio pfotector dos brasi- aqui logo nos ocCorro uma lnter.ro aua futurosa carreira duvido a gitír gaçfio. K por quo é o Iriuispprte ru ouropéa" rcappureceu, úpóu i-siur nndu estu, 111:.". phiteus (Io Kriuiçn, ! iJoiglcn, Alleinátihu, Áustria, Uns- .!. l-.suidu.s Unulosi Argentina e leiros nesta hora teirica o Inclá-' Bi-hbíI, sencip sempro appliuidulo. iuohtó do paiz!| Assim, pois, úáo ô um artíata vul j ji.M* u quo -s<> rovela hojó 11 Platóu * ii!u Móueráo. Ao cuntrttrlu. ('OMMKMOK.M.ÕKM DK lt(j.)|; A região milíliir eoiuriieniorar,';. | o dia pela furaia (.-onstanie do bole ora intenso, o quo e natural, uma üm respectivo eommaiido guie- ve.!'. que so traia df, pveparcLiv*,-- ral. para embarque de uma unítida*)' "" ü sr* úr ¦ governudpr do Km- Ä, tíidó ein homenagem á nassncíeiii que parte para combater;| ,i„ nm' ,iu o. , ' •' do Dia da Bande«ni mauclou que | as repiu-üções publicas ffestndoaes O vo'ii!it;ii-ia(!o1 U*0".'" 1'êjo ás 12 horas o Pavilhão j Nacional em sons edifícios e en- ííii d;ns aberto o voluntariado ]carrs™ ° ,*espectivo expedieule. „, . . ««¦-.I Tambem os .«nipos escolares para preencher os claros existentes (]e.j'Lil capital ó do caro? lOntão atiramó-nos num ver dndeiro circulo vicioso. \i' elle ca- ro, porque h producção é reduzida, e as emprezas do transportes tê-m de percorrer grande ltilon-ietra.j.-o-n •para pequeno volume de carga; é n pijortucgão reduzida, porque, não caros, apenas s<! faz pari» o consumo local... VIDA MAÇONICA .SKC.RMDO K AMOR. DA ORDK.M A benemérita loja capitular "Sv> gredo o Amor da Ordem" realiza hojo ás IA horas, no seu templo A rua da Aurora, umn sessão magna para recepção de diversos cândida- tos á. iniciação r.iuçoinVa. Para assistirem á Solennidade To ram convidadas todas as vlojas de Recife, maçons regulares e mem- bros da própria loja. PoIIes do cabra 6 $000. Pollcs do bàrhoiro 55000. Solai _ .15200 a 3Ç400. MKRCADO DO SAL Preços do sal do 7 a 21—71024 Sal grosso typo Nortc-^-Saccaria nova 70 kilos de 135 a 13$500, saccaria usada, 70 kilos, 12$ a 125500.. Bal triturado Sacco de 70 kilos 14$000 a L5J000. itonpr, por oi-- dom do dr. Annibal Fernandes, hastearão em seus edifícios a Ban deira. Nacional. - Dn ordem do coronel com- mandante da Porca Pkblica iiüi.í e<jnipanh."ti de gwerra da niesinii força fará uma pas.-eaat pelu cida- de. conduzindo o Piivlluão Nacio- nal.i -v O "Grupo João Barbálhó*' cqmmcmórarji bríllianteiriento o "Dia da Bandoira".| A"s 12 horas, formatíqá todoa o, alumnos ú frente (!:i escola, entò.i dispensou certas cxigencia'i f?'P chntlcpa pjttrioticos e u ba::- no 21 do caçadores, le-.n sido ps- quena 11, a.ffltipncla ali de cidadã:).» ipara verificarem praça naquella unidade. O èffòctlvp do 21 até agora é de duzentos e poucos soldados. i:i cli.isiyn u banda do musica e infe- riores. Entretanto, o governo précisn de .riO0 homens desta região. Sonbohipn que o sr. ministro da guerra regiilameritárcs aos candidatos ás fileiras do Exercito, afim de facili- tar a composição dos effectivos ne cêssarips. Faln-s,, (e. registamos com a de Ivlda reserva) que, caso o com- mandante da região uão consiga gente paru completar () numero de praças pedido pelo4.sr. ministro d«i" Guerra, serã feito raeruthmeuto. No iiilnioi- do Kstndo A noticia divulgada lm dias no interior do Estado de que o govor no da União iria fazer o recruta- monto de nintulos pura verifici'.- rem praça 110 21, afim dc segui- - Vi.-iiuiii-i.'(.«s hontem a iiru. Trüonbiicu om uomu tio viòiintãtu siipportando fretas líi-la Telnri, com o fim do trazer- nos os ctimjJrinteiuos deste uviíbíu e ao mesmo convidarmos para a es- IÍV« . Muito cprtez a referida Bouliora e pijs3iiidoi'ii de um espirito iütellir f.iii'.'..-.', ciiptivóu-nus eom a sim vi- ultãi a quem agiudecemos u Utteu- du governo. «.im i .ui ou. | l>i'(iviilciic'!is pelo avesso Res ²1 OINlíJIá ri 3Q&K'ta-nos finalmente, apreciar as pn: vldõnçlas pelo avesso, da adniini.-! A ompréza dessa concorrida casa de ãitersões inaugurou sabbado ul- tiíJio os n.ovós nielhórilmeutos in- tródiíBidoS na mesma, dando-ilio «nia tenacidade, egual á da assim uma feição toda moderna. formiga. Pvestgnado, e sem esti- O neto-leve."inicio pelas ll-l horas. mü]i) B„ cuU|v(i Q solQ- no meg. sendo focalizada n importante pel- liculii 'A flor de Lotus".rao enterrando todos, os seus luiva A ¦'l,cr;ia;ub!t.-o Film" apanhou res. quP a sceca. as enchentes e «^ Mirins nsp"eios da salda dos fre- díffareníes pragas poderiam retlu- iiuòutndóreü (lesse casino após R., ,. . æzir considoraveluiente, Entretanto dia seguinte, mal maior que o que devia remediar. Não preclsamosile eslatlsltcas, de que nunca aliás,se valeu a Superintendência p»'ra ver quo os gêneros sob sua acç-ãj) lêm diuiiiiuSdo de uro.duc,eão. A própria ordem das providencias "to niailas demonstra, tanto quanto «s allsarismos; o mal resultante 'da condueta dessa repartição, tão itfal orientada, qu.e raeÉaio tem daüo marge-m ;i aeciiíaç:>es de se gurar Ü.c.1 negociatas. Vejamos esw? pnividen.ciii.41. 0m estudo cóheciénelótó dt) pro:l'iic«;3r> e cónsiimo do: paiz; pruíiíbiu-sè/f. exportação. S<?ií|Sói eutito, u ¦ pvpiili cção uacioufil sup;-ier ao cúnsu- mn. é evidente que tal Hiodldu &i- terminou qne a offerta, uos mere.?.- dos Internos, 'fosse superior" ás tíh- (iessidajdos,, ,.. que os pr.eços 'caíssem até uicsnío não pagar .u custo, do produeio. Mas, ainda assim, a.çou sfiqueiieia ¦ peor foi reduzir a 'firp- ducção. quo procura sempre o equi iibrio entre a offerta e » procura, para uiahler preços compensado- res. A segunda ordem cie provleUta cias, sem o mais ligeiro conheci- mento do custo da producção, fái e tem sido a fixação de preços de venda. Uma vez colhido o produ- cto. tem que ser vendido de a<"cor- do com as necessidades do coiisn- miclor e a quantidade da prodiK'- ção. Mas. se vem unia força ."Viõ- lenta e arbitraria, q detormlòii o preço por que clero seír. vondidp, sem mais providenciais outras, te'ii do que existir fatalmente as ües- pesas da circulação o do inierme- diurio baixa o preço somen fie pára; o produetor. Então perde cl- 10coragem para uma nova prodqc- ção, abundante o so contou ta em satisfazer* as suas próprias uocosív- dndos, mesmo porquo lhe entra 11faltar o credito que tem por biuw o valor da safra. O capitalista ón o bnnco não pode dar dinheiro so- bre uma producção que náo na«!>«•. se poderá ser vendida livremente. Por fim, salta o governo com á ultima medida isentando do di- reilos os gêneros do primotr» ne- oesslctadq, do procedência estran- goira. Esla providencia demonslf) cabiilmonto que a prohlbíçflo do «c portiiçilo o a fixação de preço:< nã.s bastnrnin pnrn baratear a vida íwjr decreto. E não so pod.íu, e-níM* cpníossur mais eloqüentemente qitfi a nossa producção não'bosta, p;if;«o as nossas necessidades. Mas qtUil será a conseqüência dessa Iweefttl providencia'.' Estará a prodncçllo nacional npparelluiciii para súppçitt- lar a coiiccírrencia es^ransoi^a.- que teci encontrado, nos «eus p;ü» zes. todas as condições favoráveis de desenvnllvimento e progrensi'; Inclusive transportes em bons eo«n-. Mas, é uma questão de organiza . „- . , ,.i dições. credito íaeil « br«çcs e,0'i çao e de Interessai" a cultura evutodu a extensão das linhas, o qua I é inaiy obra de colonização, mister! tração. Sempre o agricultor,• no Brasil, mostrou unia coragem e deira serã hasTèadii pela directohi p,'por uma commissão dolalumnos distinctòs;. A guarda do honra será dada i por uni grupo de escoteiros, devi- (lamento equipados. O "Grupo -loão liarbalho" coin- memora ainda, na mesma oceasião «' primeiro nuniversarió da festa daa arvores, renlisado nii niesm.i data do nnuo passado, quando fo- ram plantadas as primeiras arvo- re.",. 1 O "João Barbalho" se orgulha de ter sido o primeiro estabeleci- niento escolar do Estado que instai lotro propagou o culto ás arvores. I.WSTm TO NPKXCKI"! A dirocíorin do "Inr.tituto Speu- cer" còmmemorn hojo a chita .lu çrcaçâò da Uandelru Nacioiia.l. rea- rem para o sul do paiz pura dn,- lizaudó um festival quo obedecerá combate aos revolucionários, torlj ''"" sl!K»inte programma, precedido oceasionudo seria inquietação espirito de cada um. de, pela manhã, missa e' còmmu- 1 I 1 r G í u r 1 nhão geral, nu capella do "Gynin: bl-ymplcòs do 1H2S '.' ~~~~y~*~~w»~i 1.» PAUTE Hymno á Bandei H. ,1. X. (nao 6 m.vsler!n nem ra pelos alumnos do Instituto. problema) E' a mnrra do legt-I II - - -Culto á Uaridolrá por timo brim de linho branco re-iom-' 23 àluninos do Instituto.-'* mondado aos srs. cavalheiros pnrn' Ul _. òymnasticn —- . por 13 evitar a insolnçilo, som preíndl- alümnoS dn Instituto. car á elegancla, e, que acaba de r-->-" - ¦ I/eão cívica pelo prof ceber A PRIMAVERA, a casa de tros : fazendas, modas e miudezas, do V Hymno Nacional _ pelos Reclfo, quo mais rico e variado sor- timento possue de artigos para «Se- nhorns; Homens o Crôfincaa. 7" priineira stssuo. 1-itCi*. HKVi.Y DK I.UHK1 .->..:'.: aititiincios esagoradoí, mo- desto conio os rcrdndbiros artistas, continua entrei nós gaivliandã kym.- pnthius o applausos o estinüo Iliu- 'sionista pvót*. rionry de Loré. Sua propaganda é òrigiiml. Apre Séntit-se ims cpllsgios onde reálii:;) espectaculos, vao aos clubs fnnii- liares u»aos f.iUòc-H ole-gnntcs o on- tão depois qno a. suu rara hahilida- de e os seiis dotes artisticoa estão conhecidos é quo si- apreáeiila om publico. Parece niaii esse systeiim de roclams, mas tem provado niiii- lo bem nas capitães do sul ondo o jovem tirtistii se tem cxüvdo; «• que as ci'i',1'. nai dc alüíhuos de lo- ção des gener cios rs' CÓU03ÍO8 o ,-os sócios dos clubs são outros tantos proclama- dores des sous méritos lirt.lsiicos Principio "Cpmmjssariado da Ai:- (iui' arraslam suas familiim aos ci- nientação", e hoje ainda está ahi numas 01: tlitalr.os ondo ollo se cou c*oril ., "camoutíage" dn "Superlii- lirelu. Nèstfl cidade, de Loró j;i Irae.i lbou cm quasi todos os oclúcanda- "'' repartição naturalmente foi ei- rio:i. offereceu gentilmente jínia ses :'da para pôr cm contaeto o produ- são pari aa creanças pobres.do .lar htm,fonsnmidor. dar informa- dim (ia Hjifancin matitido por d. .ioaiinitii Portella ;i rua rio ;'aysun- C'"'-"' supprimir algumas .vezes o In du' o loniará parte no festival da lermedlarlo, intervir junto ;is coni- Bôa Imprciifa a realizar-se uo Cir- panhlas da transportes, para obter culo Catliolico sexta feira proxlnin 21 do corre;'ti'. Por !. ;d:; a semana vindoura Men ei'.. <•'«' ry ('.(^ Loré in'ciará seus espectnsii- b>.i públicos oni um cíòn ciriciriíis sabia que qualquer revez natural l.fliito batia nelle, como no seu vi- linho. -.: que o pouco colhido po- dia ser vendido de nccprdo com as regras de economia, ditadas póln offerta e procura. E assini o sè>t prejuízo poderia sev r.esareido corti a elevação nntural dos preços. A partir de 1018, uma norii prá ça peor que todas as pragas co- nheeidas '— veiu, porem, trazer o desan'mo o falta de confiança aos agricultores, e principalmente ã- queilés que se dedicam a produc- de primeira neces *,'r!;u'o. E-ssn praga chanibU-So a do Abastecimento". Es facilidade ou reducção de fretes, cieatòs e tecbnicoa?¦ - .''•> O governo se esqueceu de pon- I derar ó destino quo está resemin- do á nossa própria prosperidade * vida econômica. .Joaquim BANDK1RA. ÍmSsÍCtV H.VKYTO.YO AKTHnt W? AJ.JLEIDA Hstá entre nós o barytono Ar», thur de Almeida. 15' uni jovem de annos. mas um jovem promissor, com cleoiiiliiUi- vocação pelíi a rto e cheio tlu t"«í«ié ct:».rg-';i para vencer.v *¦¦ \'om d.e Rio onde se nperf^i- çoftu. Com essas qualidades'mp- raes o bspirltuaes, é merecedor, rte apoio, quo aliás será compensiulo pela revelaçnio que nos vae fu'/.Vr.. tO '.latytono pernambucano *Á<- tliui" (ie Allheida far-se-á ouvir e»í- Ire- nós num concerto que- vue toi- liziie. Antes, porém, dará unia audi-çap par.i a imprensa. fe, '""nisnai-iy: :/ii.«c;'i:...rj:r.-«;r.--y:'i:i;j'ii;i::j;s:.Hn;£DEiiii«t^iMa. 1 llli. GONÇAlTvp «t„ln.r»^| I Pile, »ifiiia a doencaa ostro'-! I <as. 41 Praça da Indepeaden^ I --ia 1.' cníar Das 14 <U 1" M im-Mn Tolofone, 36S."I fjüstsiH axra!it;«,Tj!?!H!iETOrí;i.'i:.e)MfflB^^ DA JLHA DO PINA A BOA VIAGEM A -Empreza de omnibus Olinda» Paulista" fará inaugurar amanhã, uma linha regular do transporii entro a ilha do Pina e Bôa Viu- gem. fazendo por emquanto duas viagens pela manhã e duasá tardf» prc-tr.ndendo a alludjda empicza RStoiíder o serviço tanto . quanto o trçfego permittir, do modo quv? dc O; çiiindu. Ingressos pnra a festa da llõ.i V Hymno Nacional alumnos do Instituto. 2." PARTE Prestidigiíaeão, pelo sr.. Ilenry de l.oré. forno se vè. era um fim patrloll- dentro de breves dias será augmottí o. porem, nm pouco trabalhoso. t:ldo ° n«mcro de viagens.,M. Dahi. certamente, abandonando o l,,'i::^ X°t^JT SCTy[Ça m«{ 1, U:,',ü a lucrar aa pessoas¦». ana imprensa custa ni GSpOOO o se acham nm pura que foi creada. a Super- buscam aquella uprazivel. estanci* á vencia na reducção da •Tribuna", intendencla descambou para as pro Ualnearia. ^iiUlllii^i^I;^ videneius fáceis, fossem embora anJ ' Pari1 °. ho™Tio' u"° *»« - ltuw»to '•«.U,"0" - o «bonete iu mo*, - ,i eeono.nicas, e produzissem, no ™*3fio ^^o\\^^ ''¦-.-.-.: a-:. ¦ ¦¦"¦'¦"''¦-,. .*'¦ '""''« .".'. ¦"'-¦'•j' .'• f'-r",. _• . ' J>.." ''?-X:*Z.

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ANNO LIIItgSSSSSSSSSSgSSi

N. 270! fSCLSJifiDfOE DIREITO

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Recife, Quarta-feira, 19 de novemfòro de 192Í

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"V $fERNAMBUCO--BRASIL

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NOTICIOSO E POLÍTICOMAIS SEM LIGAÇÕES NEM INTB.

RESSES PARTIDÁRIOS

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NAO IBM AMIGOS NEM CONTI".MEXCIAS C01.TRA A DEPE-

ZA DOS DIREITOS DO P0Í

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"A PROVÍNCIA"Fundada cm 1872

BEMOGHATA COMPOSTA EM UNOTTO-O E IMPRESSA EM MACHINA «DÜPLEX PRESÍ?- J DlreCtOr*-IDI3VI2

VO E DO COMMERCIO

JPEFIYILO

Escriptoriò, redacção e officinasAvenida Marquez de Olinda, 273

Recife — Pernambuco

rammasGerente : J.. de Lucena e Mello.Telcphones': Redacção : 1975 ;

Escriptoriò : 1955.

Toda correspondência deve aerdirigida ao director ou ao gerente

São nossos' agentes do annua-cios:

NO EXTERIORFrança e Suissa : L. Mayence &

Cia., Rue Trouchet, 9 PARIS o 1921, 23 — Ludgate HILL — LON-DRES — E. C.

NO RIO E EM S. PAULOAgencia Havas

Numero do dia .., ,.-., ,.;. $200Numero atrazado ,.. ,.¦„ . $400

BrasilAnno ... ¦.. ... i.. ,..:.... 4S5000Semestre .., 255000Trimestre 135000

ExteriorAnno ,.. ,.. .... .. .. ,.. 80$000

AS ASSIGNATURAS SAO PAGASADIANTADAMENTE

Rodamos aos srs. asslgnantes ro-clamarem a demora ou falta

de entrega da folha

COMMERCIOBOLSA COMMERCIAL DB PER.

NAMBUCOCotações officiacs da Junta dos

CorretoresEiri Í8 do novembro do 1021

Cotações do negócios eiTcrttiwlosno dia 17 do novembro do 11(21

Cambio sjLondres a 90 dlv', . .0 1|32, 6 3|32, G 1|8 por 19000 doBanco.

Cambio sILondres a 90 dlv, ..G 7(32; G 5|32 por 1Ç00O do particulaí.

Cambio sjLondres á vista, . .G- 3|32*, G 1|32, G d., G 1 j 1 ti. por1S000 do Banco.

Cambio s|Londres á vista por cabo, G 3|32 por 1§000 do Banco.

Cambio s|Nova York á vista, . .8?550 o dollar do Banco.

Cambio sjPariz & vista Ç455,Ç-100 o franco do Banco.

Feijão mulatinho a 78S000 a..80J0QO Os, 60 kilos entrega prom-pta. .-

Café a 53-5000 por 15 kilos paraentrega a,,chegar."Mamona

a 12SO0O por 15 kilospara entrega prompta.Presidente, João do F. Aistunos.Secretario, Ernesto da Silva Neves,

MERCADO DE CAMBIO

Os bancos abriram liontem coma taxa de G 1|8- d. s|Londres, • h90 dias de vista.

Em seguida as noticias do Riosacavam com as taxas de G lis d.o G 5|32 d., taxas estas que. forammantidas até ao fechar.

Alfândega: 15000'. miro 4§7«Í2.Em papel particular não cou3tou

negocio.,

TAXAS CAMBIAS»

.6 1|8 d. e 6 1|82 cl..Libra esterlina . . 39íj 1S:: 3 9 S 7 Oi'.

S470 8570é 15180 . 15200 SUO 8420 S430 1S740Ç390

Franco . . .Dolior ....Peseta (Cap.)Peseta (Prov.)Esc! (Lisboa)Esc. (Prov.)Frnnco belgaFranco snissoLirn í, ,., . .Marco ¦• . ,.Peso arg. (ouro)Peso arg. (ipapel)Florira

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nu 'i*i

3?509

Assuear — Mercado frouxo.As cotaçOes da praça, foram a?

seguintes, pelos 15 kilos:Demerara GS700 78000Branco . . . m... 85500 9S00I)Somenos . . » .< 7§500 85000Usinas il." .. y ,. 9S500 95800Usinas 2.» , , ;, 8S500 S.SS00.Crystal .... 88000 851100Bruto secco . ,., 85200 8$ 6,00Bruto mellado.» 0§000 65500

Algodão — Sertão 1." sorte, 70?.(Fibra longa).Mediano (respectivamente), G5§.(Fibra longa).Matta 1." sorte, 625000.Mediano (respectivamente), 57?:Mercado calmo.

MERCADO DE CEREAES

Feijão — Gênero novo do Esta.de 74$ a 75$ e gênero preto do su!' 715 a 72$000.

Farinha — 19Ç000 a 225000 segero do Estado, conforme a pro-cedencia e qualidade.

Milho — 22J500 a 235 na esta-ção conforme a saccaria.

Café — 53$ a 545000, conformetypos.

Álcool — Extra sello 5$200 a .. .6$700, com sello 6$500 a 75000a canada conforme o grão.

Aguardente — Extra sello 2Ç600a 2J850 com sello 3$900 a ...4$150 a.canada conforme o gráo

MERCADO DB VARIOS GÊNEROS

Cacáo — Sem existência.Borracha _ $700 a $800.Caroços do algodão — 85200 a..

3Ç300 na estação conforme a ontrega.

Couros espichados _ 2? a 25500.Couros verdes — 1$ a 1$300C-fira — l.« 100$; mediana,' 70$;

gordurosa, 62$; arenosa, 555;pelos 15 kilos. Flor 110$000.ainmònn _ 11?500 a 1*25 na esta-çãri, conforme a entrega.

Dos nossos correspondentes

BRASIL

NOTICIAS DE BAHIAS. SALVADOR, IS — Na socie-

dade bahiana, principalmente nomeio intellectual, repercutiu dolo-rosamonto a noticia do dcsappare-cimento do dí". ligas Moniz Barretto- Aragão, buhiano illustre e co-nhocido no inundo dus letras, nopaiz e no estrangeiro, polo psoudonymo de Pethion de Villar. com oqual subscrevia quase todus assuas numerosas producções litera-rias em verso e prosa.

—• O dia da Bandeira será aquioommemorado festivamente.

Chegou aqui o coronel Traja-no Ferraz, novo commandante deistu região. .

O interventor do Amazonas;sr. Alfredo Sá, e seus auxilia res,que sãò passageiros do paquete"Bahia", entrado pela manhã dehoje ein 0 nosso porto, foi convi-dado polo governador a descer áterra,: o que s. s. fez, percorreu-do a cidíido o as repartições pujllí-cas.

Dopois foi recebido no palácioda Acclamaçáo, onde almoçou como governador c seus secretários.

O Tiro de Guerra 8G reaffir-mará amunsã o sou juramento ábanheira.

('refiram — O sabonete "IUALTO"

MULT.PLICfiífllsE^lÊmrpX^RIS 08 ROUBOS PORR5E10 DE ESCALADASAUDACIOSAS

PRATICANDO PARA ASSALTARa çatüedrAl de noti:*.*• dame; albert corn'!!*! ko*jBA A PLATINA DO P.VUiV»RAIOS DA ÈGIREJA DE SJACQüES !

Por duas ou tros vezes, tem sidoHxhlbido 110 Rio.o film do "Homem-¦iiosca", em qub Harold LIoyd es-«*í'-la, emocionando os espectadores,as-trinta andares do um dos' >árra•ílm-céos" do' Nova Yoi-k. 15 . essaaventuras,, náo 6 mais que o .'.lendo-bramento do outras mbiios'l hunio-ristiens o menos atrevida», ém que5 saudoso tí.oorgo Walsh dava prn-•*«s dn. sua assombrosa agilidade.

Esses filmo- acaba do consta-':í1-o a policia parisiense — témildq a escola do um numero incitl-miavel de '•eanibrloleur*-'•',

ós quaes¦e têm mostrado, mais que íiiiiiiíi';nidaciosos nos seus pianos. Rarn¦) o dia, realmente em que se tivo¦Çgista em Paris um roubo sumia-¦lioniil, em que o criminoso escala".nutro, cinco e até seis andares,iiibiniiu pelas paredes como so íos-•o 11111 eschylo.

Os recursos de um ladrão 1110-ierao, dos dessa categoria, são do

-ai ordem. — confessava a um jor-ini um alto funçcipnàrib dá poli-¦'in, — .que nadn se pude íazòr, ho-ío, Pira impedir um assáílol O non-•o papel, na policia, consiste ap >-ias om perseguir o ladrai-, dopoisio crime com.iuettiçlò;

E explicava o motivo :A maior parto desses suUÒa-

lores é constltuicfa do rapaxea «e18 a 25 anuo.-;, lotos, ágeis:, aiimi-.-avein neriso gênero do r.xereieius.Ma menino, entre elles, áorobafiisle profissão. Sãp venludcros t;a-¦os, que subiriam, só preciso foíjo",«o içnjço da torre KMffcil' Éscaítirim ¦ primeiro aridur, 6, paru ollús;iriíicacíoira de-criança. Contra .ia-:o, nes nada podemos. Do tudo ei-!es so sorvem : dn encanamento doagua, do.-, bicos do ga:;, <lu apoio¦ias janellas, do interstício diis pe--iras, da toboíeta dos estabeleci-mentos.. Quando 11 nv desses ban-didos está disposto a agir, não lia'•uida que o impeça.

E o funecionario contou, a pro-posito, alguns casos : o do "Ensi-aa", indivíduo fino e alto, quo piiíl-sava pr óndé nüo cpiisogiitã pasmaruni guio; o do R.afflcn, que utili-:ara g^iiçhòs á ponta ílas cordas,?ára ütujbgif m junélliis iiítUn .il-tas. E,, |,nalm,ent:e, o de AlbertCprnó.t, que praticando para escalai-1 cathedrul de Notre Daine, chegou:i roubar a platina do p-.ira-raios datorre de São Jacquos, cuja fíexã,'só ella, media cerca de. seto me-.).. O. de Barros'.-'

O roubo, ppr escalada, está sutomando, assim, um vordâdeírosport. Quem sabe se não teremosum campeonato delle, nos Jogos,sio do Recife":

(Do "Imparcial" do Rio).

A revolução do sul

Embarquede forças

O 2!)» do caçadores devoembarcar breve com denti-110 no Rio Cirando do Snl.— O 21 o o 22 seguirão noprimeiro paquete. — Notaso porniPuorcs

1Tela manhã de hontem começou

íi circular nesta cidnde a noticiado que embarcaria o 21 de caçado-res, aqui acnntonado, pára o suldo paiz.

Afíirmavam tambem a MU ilo«;22 o do 20 do caçadores, esto a-quarleliulo em Natal e aquelle omParahyba.

Piizdmo-nos em catn-io pura apürnr a procedência da noticia.

Iíe fnclo, o que se dizia era ver-dado.

O cominaudante da região sr.coronel Felizardo Toscano de Brit

to haviii effeetiyamentq recebidoum telegriimiiia do sr. ministro daCriierra mandando embarcar o 21,o 22-:e o 23 de caçadores nó pri-moiro paquete que daqui partisseparu o sul. E isto consta doboletim do quartel-general, que insqrlnios hojo na devida secção.

Qiiaiidò o paquete "Manaos" e-.itava no porto da Purahyba teve ordem do seguir para o de Natal;afim do roçebor o 29 quo. ao queconsta posteriormente, seguirá di-recláhfcüto para o su! do paiz.

0 u la Baifeirn íkÊM e Cinemas

O caso não enibarquem nesse vapor, seguirão no pr;moiro que retornar do norte.

Essas forças, nu que ainda nasaho, vão diroctas para o Rio Grande do Sul afim de* se .imitarem ástropas legalistas, que não são nu-morosas, pura darem combate Aor,revoltosos, actuàhdó no liíitèríó::daquelle grande Estado e de posseda maioria do seus Municipiosiameaçando agora marcharem pa-ra a capital afim de se apossaremdo governo do inesmo.

O governador Borges de Medei-ros, .'•segundo .informam." .''* ós .tele-grammas, teria mobilizado quinzenii) homens pnra fazer a defeza dacapital, tendo, por acto de honlem,crendo mais dez batalhões auxilia-ros cpm o offcctivo de 321 homonsceda um. num total de ;i210, afimdo augmèhtar as fileiras legalistas,

O movimento ilo Quartelgçnçraí da 7. região

O cliiii do hontom no quarlel-go-neral foi bastante hiórüiióntáiló.

Orando numero de iiesson"s iamali movidas pela ansiedade de co-;lher informes a respeito dn ordem 1rio Hinburquo do 21, pois. a pri.iei-1pio 0111 julgada iiiyéros.iinii a noti-cia Qitti corria. j

O movimento militar lambem '

O dia de hoje ê consagrado ABandeira Nacional. t

Reformada poucos dias depóiide instituída a república, a P,iin-deira ou o Pavilhão Nacional pas-sou a ter a configuração expressi-va das unidades da Federação ea divisa positivista Órclcuii o prn-gresso, exactameute dois dos fin.ique levaram o» patriotas brasilei-ros a emprehendereni a diutulimjornada republicana:

A Bandeira 6 0 symbolo sagradoda Pátria. Quando ellu se desde-bra altaneini aos sopros dn vira-ção, no alto dos mastros ou ao hombro do militar ou do cidadão, ele-ctrizii a alma dns -múltidOcs, fala-lho maternalriiehteí

Quando o intimo dos seres éãlanceado por uma magua, poruma infelicidade, presto o espirito,ardente de fé na Omnipotencia Di-vlmi, se volta em ponsanieiiio paríiDeus rogando-lhe a misericórdia desua protecção nessa hora afflicti-vn. Quando também nas pugnou,bVllicosas ye defende a integridadenacional, a inviolabilidade da l'a-mi lia e a prosperidade iin pátria,ameaçadas pelos exércitos invaso-res estrangeiros, è ellu, a sagradabandeira, que inspira cs heróicosleiílonarips déssn defeza titanica olegitima 11 ter acções- epiciis; mieos encoraja, levando-os 'paru a 1'rente cm arrenietidás inv.enciveis, con

|lúzindó-os á victoria .que os snsi*ncomo leõe.s da bravura humana.

Por isáo, devu ser venerada for-vorosiiméntp.

Deante • delia, hoje, quando (lc;-dobrada ufaiuiniento e clniradn ]v-los lampejos do sol, osciilmla pel-ibrizn que passa e abençoada peloamor civico dós brasileiros, o cora-ção nacional, do Amazonas ás co-xllliis do Rio Cirande, deve entoarfervorosa oração patriótica _- ora- •cão do solidariedade, oração de t'4— para. que inspiro mellior os condiietorcs do.s destinos do Brasil;para

'que a ordem, 'divisa«.empolgan

Parque

Companhia do comed.iasbi-ii&Vtelríis Viriato Corrêa.

j Brilhnuto foi a estréa da "Com-

panhia Viriato Corrêa" houleni, noihontro do Parque.

Não podia ser melhor a escolhada peça para o inicio da presenteleniporuda theatral naquella casade diversões.

/.uís»', comedia em o actos, da-autoria do consagrado dramaturgobrasileiro e director da CompanhiaViriato Corrêa,, agradou bastante,meroéendò dn platéa reelfense osmelhores elogiou.

O espectaculo de hontem foi de-dicado *,i iiitelicctualidade peruam-Ihicdna; represbutáda pela Aciide-min Pernambucana de Letras,

Essa liomériugem de Viriato teve os agradecimentos daquella dis-tinet.ii associação, que se repròijon-lou 110 espectaculo por unia ilius-Ire cóiumrssão, falando os srs. dr.Oscnr Brandão e. Raul Monteiro.

— A iinerpretação dada aos pa-peis-. peles artistas esteve deverasagradável, merecendo destaque Ottil.a Amorim (estrella da coinpn-nliia e do quem hontem deinós on:tr:ito), que fez Mnrin, unia creuila interessante, Augusto Annibal,um exi-elleiitc actor cumico, Mu-noel .Mattos. Maria Fonseca, I.ía

A pruÉCfiãi múmi e a vida cara

Doriu Silveira, Cezar Mnrcondc;. •—¦ lioje será levada ainda Zn/.u',

que. sendo unia comedia de gran-dc suecesso, certamente, arrastaráao Parque, couto liontem, uin nu-moroso comparecimento de éspoctndores.

(Conclusão)

Industrias (\Yotlciis — Agoraapreciemos o phenomeno da cresi-

ção errônea do industrias ^'xoliciu',entro nõs. São estas as qúo fiinç-ciouam som maioria prima do pai.z.o que nein mesmo tem esle condi-ções para prodnzil-a. São indus-Irias que só fazem retirar brn(;jsdn lavoura, fomentandp nociva-

mente o urbanismo, e aggravãridorudemente a vida. o operário, qtir.abandonou o campo pela cidade; épor um lado. uma bocea, que exi-ge condições outras da vida. Pr.routro, deixando ile cultivar a ter-ra, onde era elemento bem colloca-do, e plissando a produzir em indiisiria sem condições naturaes 110pá!**, naturalmente diniinue a suaGtpaUiiUidi- productivti. Passa as-

sim a ser. um consumidor mais exi-gente, emquanto se torna uni pre-duçtor medíocre, e dc producçãocara .

Nos paizes onde ha os "sem ira-biilho" — a industria antes de tu-do é unia questão de serviço na-cional. Knlão, para amparar-se o |braço, e evitar a miséria, compro-hbnde-sè a necessidade de improv:-siição de novas activldades, mesmocom recursos de elementos estr.i ¦nlieii ao paiz.

K' o «'ano dos grandes centros industriiu-s europeus, com as suasindustrias exóticas. Bllas nascemcomo unia contiugencia pnra darutilização a braços, que não mii.spodem so npplicar nas acllv:dad«"snorniacs ilo paiz. .Mas, quanto nnós, a Industria exótica, sem se

Não desmentiu, pois, u f a iria 1 ter dado esla saturação, ó uin cr.i ro o que só faz muito concorrer

para o ciícurccimcntó da vida.de quq yinha precedida a nieucionada coilipiirihtil, do que se dçyiorgulhur o nosso piitríclo cjüç, vSdosfarte, triuniphnr 0 theatro na-cionnl.

IVioderno

TrnnsportcM — Agoni, a escus-sez du transportes, ou transportesencarecidos. Km nossas dilatadasregiões, temos zonas de tal manei-ra ferieis, que a cultura, de talmaneira barata, se perde por falt.KVlolitiifttu Bela Teiari —Ksto.con

cu'uui(!o -'ensino da praça Joaquim ' clt! connunio local e dB transporteto do amado pavilhão, so reininlan Xabuco iniciará hoje uma tempo- para os mercados do coílocação; ote no paiz, quo eslá exhausto, es- rada du arte ao aleanccotado o A beira do «bysirió; pnrnquo o profíivfiso, interrompido subcaprichos detestável.'! e destra ido-res, ho possa açcentuiir; para que opovo brasileiro tenha orgulho des-ta sua nacionalidade P possa respirar—que, no caminho por ondo ¦) lunjoou.levam, vãó n estuar de desosnero.

'¦ acu VrhYioivo concerto deu-o aos15 nihios Jo edndu. Interrompida

gerai (ie óuirns ainda, ondo não se descnvi.li.oíiofi com a estréa do violinistahiinjíuro Ileia Telnri Truenbach,'vo n '"vourn pnr ser o transporiequp vem precedido doa maiores elo- caro. Num interessante oa tudo —t>>i***. [O Fomento Agrícola — encontra-

lüsae artista 6 moço.Foz sim aprendizagem com o no .

tavel mestre .lone-Hasbeey, indo, Poiloral 11 ISOOfl, emquanto o é alloiTois a Bruxollaij onde se nper- $250. em Therezina, a capita! de

111 Estado do extremo norle. 10

I mon o arroz vendido no Districto

vao n estuar de desespero. 1pela fome o pela oppressão de queé victima.

Bandoir.a do Brasil: Sede a mãe.sedo o pullio pfotector dos brasi-

aqui logo nos ocCorro uma lnter.roaua futurosa carreira duvido a gitír gaçfio. K por quo é o Iriuispprteru ouropéa" rcappureceu, úpóu i-siurnndu estu, 111:.". phiteus (Io Kriuiçn,

! iJoiglcn, Alleinátihu, Áustria, Uns-.!. l-.suidu.s Unulosi Argentina e

leiros nesta hora teirica o Inclá-' Bi-hbíI, sencip sempro appliuidulo.iuohtó do paiz! | Assim, pois, úáo ô um artíata vul

j ji.M* u quo -s<> rovela hojó 11 Platóu* ii!u Móueráo. Ao cuntrttrlu.('OMMKMOK.M.ÕKM DK lt(j.)|;

A região milíliir eoiuriieniorar,';. |o dia pela furaia (.-onstanie do boleora intenso, o quo e natural, uma üm dó respectivo eommaiido guie-

ve.!'. que so traia df, pveparcLiv*,-- ral.para embarque de uma unítida*)' "" ü sr* úr ¦ governudpr do Km-

, tíidó ein homenagem á nassncíeiiique parte para combater; | ,i„ nm' ,iu o. , ' •'do Dia da Bande«ni mauclou que

| as repiu-üções publicas ffestndoaesO vo'ii!it;ii-ia(!o 1 U*0".'" 1'êjo ás 12 horas o Pavilhão

j Nacional em sons edifícios e en-ííii d;ns aberto o voluntariado ]carrs™

° ,*espectivo expedieule.„, . . ««¦-.I — Tambem os .«nipos escolarespara preencher os claros existentes (]e.j'Lil capital ó do

caro? lOntão atiramó-nos num verdndeiro circulo vicioso. \i' elle ca-ro, porque h producção é reduzida,e as emprezas do transportes tê-mde percorrer grande ltilon-ietra.j.-o-n•para pequeno volume de carga; én pijortucgão reduzida, porque, não

caros, apenass<! faz pari» o consumo local...

VIDA MAÇONICA.SKC.RMDO K AMOR. DA ORDK.M

A benemérita loja capitular "Sv>gredo o Amor da Ordem" realizahojo ás IA horas, no seu templo Arua da Aurora, umn sessão magnapara recepção de diversos cândida-tos á. iniciação r.iuçoinVa.

Para assistirem á Solennidade Toram convidadas todas as vlojas deRecife, maçons regulares e mem-bros da própria loja.

PoIIes do cabra — 6 $000.Pollcs do bàrhoiro — 55000.Solai _ .15200 a 3Ç400.

MKRCADO DO SALPreços do sal do 7 a 21—7 1024Sal grosso typo Nortc-^-Saccaria

nova 70 kilos de 135 a 13$500,saccaria usada, 70 kilos, 12$ a125500..

Bal triturado — Sacco de 70 kilos14$000 a L5J000.

itonpr, por oi--dom do dr. Annibal Fernandes,hastearão em seus edifícios a Bandeira. Nacional.

• - Dn ordem do coronel com-mandante da Porca Pkblica iiüi.íe<jnipanh."ti de gwerra da niesinii

força fará uma pas.-eaat pelu cida-de. conduzindo o Piivlluão Nacio-nal. i

-v O "Grupo João Barbálhó*'cqmmcmórarji bríllianteiriento o"Dia da Bandoira". |

A"s 12 horas, formatíqá todoa o,alumnos ú frente (!:i escola, entò.i

dispensou certas cxigencia'i f?'P chntlcpa pjttrioticos e u ba::-

no 21 do caçadores, le-.n sido ps-quena 11, a.ffltipncla ali de cidadã:).»

ipara verificarem praça naquellaunidade.

O èffòctlvp do 21 até agora éde duzentos e poucos soldados. i:icli.isiyn u banda do musica e infe-riores.

Entretanto, o governo précisnde .riO0 homens desta região.

Sonbohipn que o sr. ministro daguerraregiilameritárcs aos candidatos ásfileiras do Exercito, afim de facili-tar a composição dos effectivos necêssarips.

Faln-s,, (e. registamos com a deIvlda reserva) que, caso o com-mandante da região uão consigagente paru completar () numero depraças pedido pelo4.sr. ministro d«i"Guerra, serã feito raeruthmeuto.

No iiilnioi- do Kstndo

A noticia divulgada lm dias nointerior do Estado de que o govorno da União iria fazer o recruta-monto de nintulos pura verifici'.-rem praça 110 21, afim dc segui-

— - Vi.-iiuiii-i.'(.«s hontem a iiru.Trüonbiicu om uomu tio viòiintãtu siipportando fretaslíi-la Telnri, com o fim do trazer-nos os ctimjJrinteiuos deste uviíbíue ao mesmo convidarmos para a es-IÍV« .

Muito cprtez a referida Bouliorae pijs3iiidoi'ii de um espirito iütellirf.iii'.'..-.', ciiptivóu-nus eom a sim vi-ultãi a quem agiudecemos u Utteu- du governo.«.im i .ui ou. | l>i'(iviilciic'!is pelo avesso — Res

1

OINlíJIá ri 3Q&K' ta-nos finalmente, apreciar as pn:vldõnçlas pelo avesso, da adniini.-!

A ompréza dessa concorrida casade ãitersões inaugurou sabbado ul-tiíJio os n.ovós nielhórilmeutos in-tródiíBidoS na mesma, dando-ilio «nia tenacidade, só egual á daassim uma feição toda moderna. formiga. Pvestgnado, e sem esti-

O neto-leve."inicio pelas ll-l horas. mü]i) B„ cuU|v(i Q solQ- no meg.sendo focalizada n importante pel-liculii 'A flor de Lotus". rao enterrando todos, os seus luiva

A ¦'l,cr;ia;ub!t.-o Film" apanhou res. quP a sceca. as enchentes e «^Mirins nsp"eios da salda dos fre- díffareníes pragas poderiam retlu-iiuòutndóreü (lesse casino após ., ,. .zir considoraveluiente, Entretanto

dia seguinte, mal maior que o quedevia remediar. Não preclsamosileeslatlsltcas, de que nunca aliás,sevaleu a Superintendência — p»'raver quo os gêneros sob sua acç-ãj)lêm diuiiiiuSdo de uro.duc,eão. Aprópria ordem das providencias "to

niailas demonstra, tanto quanto «sallsarismos; o mal resultante 'da

condueta dessa repartição, tão itfalorientada, qu.e raeÉaio tem daüomarge-m ;i aeciiíaç:>es de se gurarÜ.c.1 negociatas.

Vejamos esw? pnividen.ciii.41. 0mestudo cóheciénelótó dt) pro:l'iic«;3r>e cónsiimo do: paiz; pruíiíbiu-sè/f.exportação. S<?ií|Sói eutito, u ¦ pvpiilicção uacioufil sup;-ier ao cúnsu-mn. é evidente que tal Hiodldu &i-terminou qne a offerta, uos mere.?.-dos Internos, 'fosse superior" ás tíh-(iessidajdos,, ,.. que os pr.eços

'caíssem

até uicsnío não pagar .u custo, do

produeio. Mas, ainda assim, a.çousfiqueiieia ¦ peor foi reduzir a 'firp-

ducção. quo procura sempre o equiiibrio entre a offerta e » procura,para uiahler preços compensado-res. A segunda ordem cie provleUtacias, sem o mais ligeiro conheci-mento do custo da producção, fáie tem sido a fixação de preços devenda. Uma vez colhido o produ-cto. tem que ser vendido de a<"cor-do com as necessidades do coiisn-miclor e a quantidade da prodiK'-ção. Mas. se vem unia força ."Viõ-lenta e arbitraria, q detormlòii opreço por que clero seír. vondidp,sem mais providenciais outras, te'iido que existir fatalmente as ües-pesas da circulação o do inierme-diurio — baixa o preço somen fie

pára; o produetor. Então perde cl-10 coragem para uma nova prodqc-ção, abundante o so contou ta emsatisfazer* as suas próprias uocosív-dndos, mesmo porquo já lhe entra11 faltar o credito que tem por biuwo valor da safra. O capitalista óno bnnco não pode dar dinheiro so-bre uma producção que náo na«!>«•.se poderá ser vendida livremente.

Por fim, salta o governo com áultima medida — isentando do di-reilos os gêneros do primotr» ne-oesslctadq, do procedência estran-goira. Esla providencia demonslf)cabiilmonto que a prohlbíçflo do «cportiiçilo o a fixação de preço:< nã.sbastnrnin pnrn baratear a vida íwjrdecreto. E não so pod.íu, e-níM*cpníossur mais eloqüentemente qitfia nossa producção não'bosta, p;if;«oas nossas necessidades. Mas qtUilserá a conseqüência dessa Iweefttlprovidencia'.' Estará a prodncçllonacional npparelluiciii para súppçitt-lar a coiiccírrencia es^ransoi^a.-

que teci encontrado, nos «eus p;ü»zes. todas as condições

'¦ favoráveis

de desenvnllvimento e progrensi';Inclusive transportes em bons eo«n-.Mas, é uma questão de organiza .

„- . , ,. i dições. credito íaeil « br«çcs e,0'içao e de Interessai" a cultura evu '¦todu a extensão das linhas, o qua Ié inaiy obra de colonização, mister!

tração. Sempre o agricultor,• noBrasil, mostrou unia coragem e

deira serã hasTèadii pela directohip,'por uma commissão dolalumnosdistinctòs;.

A guarda do honra será dadai por uni grupo de escoteiros, devi-(lamento equipados.

O "Grupo -loão liarbalho" coin-memora ainda, na mesma oceasião«' primeiro nuniversarió da festadaa arvores, renlisado nii niesm.idata do nnuo passado, quando fo-ram plantadas as primeiras arvo-re.",.

1 O "João Barbalho" se orgulhade ter sido o primeiro estabeleci-niento escolar do Estado que instailotro propagou o culto ás arvores.

I.WSTm TO NPKXCKI"!

A dirocíorin do "Inr.tituto Speu-cer" còmmemorn hojo a chita .luçrcaçâò da Uandelru Nacioiia.l. rea-

rem para o sul do paiz pura dn,- lizaudó um festival quo obedecerácombate aos revolucionários, torlj ''"" sl!K»inte programma, precedidooceasionudo seria inquietaçãoespirito de cada um.

de, pela manhã, missa e' còmmu-

1 I 1 r G í u r 1

nhão geral, nu capella do "Gynin:bl-ymplcòs do 1H2S '.'

~~~~ y~* ~~w»~i 1.» PAUTE — Hymno á BandeiH. ,1. X. (nao 6 m.vsler!n nem ra — pelos alumnos do Instituto.

problema) — E' a mnrra do legt-I II - - -Culto á Uaridolrá — portimo brim de linho branco re-iom-' 23 àluninos do Instituto.-'*mondado aos srs. cavalheiros pnrn' Ul _. òymnasticn —- . por 13evitar a insolnçilo, som preíndl- alümnoS dn Instituto.car á elegancla, e, que acaba de r-->- " - ¦ I/eão cívica — pelo profceber A PRIMAVERA, a casa de tros :fazendas, modas e miudezas, do V — Hymno Nacional _ pelosReclfo, quo mais rico e variado sor-timento possue de artigos para «Se-

nhorns; Homens o Crôfincaa. 7"

priineira stssuo.

1-itCi*. HKVi.Y DK I.UHK1.->..:'.: aititiincios esagoradoí, mo-

desto conio os rcrdndbiros artistas,continua entrei nós gaivliandã kym.-pnthius o applausos o estinüo Iliu-'sionista pvót*. rionry de Loré.

Sua propaganda é òrigiiml. ApreSéntit-se ims cpllsgios onde reálii:;)espectaculos, vao aos clubs fnnii-liares u»aos f.iUòc-H ole-gnntcs o on-tão depois qno a. suu rara hahilida-de e os seiis dotes artisticoa estãoconhecidos é quo si- apreáeiila ompublico. Parece niaii esse systeiimde roclams, mas tem provado niiii-lo bem nas capitães do sul ondoo jovem tirtistii se tem cxüvdo; «•que as ci'i',1'. nai dc alüíhuos de lo- ção des genercios rs' CÓU03ÍO8 o ,-os sócios dosclubs são outros tantos proclama-dores des sous méritos lirt.lsiicos Principio "Cpmmjssariado da Ai:-(iui' arraslam suas familiim aos ci- nientação", e hoje ainda está ahinumas 01: tlitalr.os ondo ollo se cou c*oril ., "camoutíage" dn "Superlii-lirelu.

Nèstfl cidade, de Loró j;i Irae.ilbou cm quasi todos os oclúcanda- "'' repartição naturalmente foi ei-rio:i. offereceu gentilmente jínia ses :'da para pôr cm contaeto o produ-são pari aa creanças pobres.do .lar htm, fonsnmidor. dar informa-dim (ia Hjifancin matitido por d..ioaiinitii Portella ;i rua rio ;'aysun- C'"'-"' supprimir algumas .vezes o Indu' o loniará parte no festival da lermedlarlo, intervir junto ;is coni-Bôa Imprciifa a realizar-se uo Cir- panhlas da transportes, para obterculo Catliolico sexta feira proxlnin21 do corre;'ti'.

Por !. ;d:; a semana vindoura Men ei'.. <•'«'ry ('.(^ Loré in'ciará seus espectnsii-b>.i públicos oni um cíòn ciriciriíis

sabia que qualquer revez naturall.fliito batia nelle, como no seu vi-linho. -.: que o pouco colhido po-dia ser vendido de nccprdo com asregras de economia, ditadas pólnofferta e procura. E assini o sè>tprejuízo poderia sev r.esareido cortia elevação nntural dos preços.

A partir de 1018, uma norii práça — peor que todas as pragas co-nheeidas '— veiu, porem, trazer odesan'mo o falta de confiança aosagricultores, e principalmente ã-

queilés que se dedicam a produc-de primeira neces

*,'r!;u'o. E-ssn praga chanibU-So a

do Abastecimento". Es

facilidade ou reducção de fretes,

cieatòs e tecbnicoa? ¦ - .''•>O governo se esqueceu de pon-

I derar ó destino quo está resemin-do á nossa própria prosperidade *vida econômica.

.Joaquim BANDK1RA.

ÍmSsÍCtVH.VKYTO.YO AKTHnt W?

AJ.JLEIDA

Hstá entre nós o barytono Ar»,thur de Almeida.

15' uni jovem de lü annos. masum jovem promissor, com cleoiiiliiUi-vocação pelíi a rto e cheio tlu t"«í«iéct:».rg-';i para vencer. v *¦¦

\'om d.e Rio onde se nperf^i-çoftu. Com essas qualidades'mp-raes o bspirltuaes, é merecedor, rteapoio, quo aliás será compensiulopela revelaçnio que nos vae fu'/.Vr..

tO '.latytono pernambucano *Á<-tliui" (ie Allheida far-se-á ouvir e»í-Ire- nós num concerto que- vue toi-liziie.

Antes, porém, dará unia audi-çappar.i a imprensa.

fe, '""nisnai-iy: :/ii.«c;'i:...rj:r.-«;r.--y:'i:i;j'ii;i::j;s:.Hn;£DEiiii«t^iMa.1 llli. GONÇAlTvp «t„ln.r»^|I

— Pile, »ifiiia a doencaa ostro'-!I <as. 41 — Praça da Indepeaden^I --ia — 1.' cníar — Das 14 <U 1" M;¦ im-Mn — Tolofone, 36S." IfjüstsiH axra!it;«,Tj!?!H!iETOrí;i.'i:.e)MfflB^^

DA JLHA DO PINA A BOAVIAGEM

A -Empreza de omnibus Olinda»Paulista" fará inaugurar amanhã,uma linha regular do transporiientro a ilha do Pina e Bôa Viu-gem. fazendo por emquanto duasviagens pela manhã e duasá tardf»

prc-tr.ndendo a alludjda empiczaRStoiíder o serviço tanto . quantoo trçfego permittir, do modo quv?

dcO;

çiiindu.Ingressos pnra a festa da llõ.i

V — Hymno Nacionalalumnos do Instituto.

2." PARTE — Prestidigiíaeão,pelo sr.. Ilenry de l.oré.

forno se vè. era um fim patrloll- dentro de breves dias será augmottío. porem, nm pouco trabalhoso. t:ldo ° n«mcro de viagens., M.

Dahi. certamente, abandonando o l,,'i::^ X°t^JT SCTy[Ça m«{

1, U:,',ü a lucrar aa pessoas¦». anaimprensa custa ni GSpOOO o se acham nm pura que foi creada. a Super- buscam aquella uprazivel. estanci*á vencia na reducção da •Tribuna", intendencla descambou para as pro Ualnearia.^iiUlllii^i^I; ^ videneius fáceis, fossem embora anJ ' Pari1 °. ho™Tio' u"° *»« - ltuw»to

'•«.U,"0" - o «bonete iu mo*, - ,i eeono.nicas, e produzissem, no ™*3fio

^^o\\^^

''¦-.-.-.: a-:.

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rA PROVÍNCIA, . Quarta-feira, 19 de hovemüro tfe 192* A™ 3^f*f^ N. 270 '-•

tfllUH-S i POICOM A HYGIENE

Moradores da rua do Muniz queixam-se-nos do q«e do quintal doprédio 208 á mesma rua se levan-ta horrível íedeutiua.

E porque essa emanação mephi-tica é-lhes perigosa para u saude.pedem a attenção do Departanieu-to de Saudo Pública.

VM INFELIZ SK EXTI\<iriXI)0LENTAMENTE

Quem quer que percorra a ave-ilida l.lnia Custro, de uma

'á outrauXtensãij, hu de assistir a um

quadro doloroso.Trata-se de um

íeliz que requer,pão. sem possibilidades deiliar. cuja existência se ostáUo ali, naquelle escaldadopasseio publico da rua.

Barba hlrsula, esquelletlco osemi-nu'. durante o ilia sob u snleausticante, vè-se-o ali sentado áimplorar a caridade publica; á noite, envolvido num sacco de esto*pa, esse mesmo passeio, essa mesma calçada serve-lhe de leito atóque desponte a outra aurora, queo infeliz não sabe se lhe será ai-viçarelra ou azlaga nessa duracontingência e'n (i'"-' se V(*'*

Não é triste isso'.'A' poliria, representada no sr.

dr. Gasparino Lima, delegado do2." 'i|is'tricto ila capital, pedimos

empregue os meios tle ampa-essa creatura.

Moido á vítfâ'"di ¦ freguezRua das Flwenti nas, 140

íTELEPriONB 180

<%lWM/Ml>^'^i^<lWV^-^*^'«^M'^MVVWVM

i *'.*^___-____ aaaaaaa. my£ -^AiWW^AlV^,

liopiilar, uni in-sem tocto, sem

traba-esvaiu

duro

PINAnaM.

ave-BorVende-se uma bôa ca; 'a*

nida Ligação n. 70 (ant ¦

ba) construída ha poucoberta de telhas com bons cpara familia e bom pontogocio.

Próximo á beira niiu, a

qualquer hora do dia na m esma.( ci o o *i )

tempo co*oxnmodospara ne-

tratar

querar

A LINHA DE PKAUO

A ''Pernambuco Tramways" maba de supprlmir os carros directo.*-dessa linha, conforme se lê na pu-blicação que está fazendo neste jornal.

A esse respeito recebemos umacarta do moradores dali, que rocia-iniiiii contra a medida quo lhos óprejudicial.

Aliás, nota-se que lia contra alinlin do Prado uma colho que en*veirn dc burro.

Ao sr. superintendente da"Tramways" dirigimos assa rocia-mação o, por nossa vez, pedimos-lhes quu attonto na justeza dessepodido o roaolva do modo aatisfaloílo paru os prejudicados.~Ttt¥sTaFcT

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EXCELLENTE PONTOCOMERCIAL

Traspassa-se um no lo-gar mais movimentado docommercio.,

A tratar no escriptoriomercantil desta folha, de12 ás 13 horas, com o sr.Jvo Augusto..

..-¦ :(8632);

,^.V^tSl*-%/\S*v

t_-^yUV*W*wV*i'1'jíjkjsji,^f\rsf*t±r*f>.r\f\r^i-t~s~i^*i*-rxt*'tÊ',\.-\t

PERDEU-SEPede-so a pessoa qno achou em

um bond do Magdalena ou Várzea,um pince-noz de metal amarello comos vidros grandes, o obsoqulo do en-.regar "esta redacção, quo será gratlficado.

Eduardo lihna(8870)

•pg^jyfs^mrK^ammmiSKXMKVimawn lllll_i-ll IIg

*««•-»-«¦ H«r€U|(lle-- O-Jr

V- W»*W>*-^ ¦V****S*»*N*»rfVVS-'-%>»''*----*-»**^^

Joaii iflia

Serrarí

ASSISTENTE DO SERVIÇOSYPHILiGRAPKiCO DACRUZ VERMELHA

Dr. Rivaldo do Azevedo, Douto;em Medicina pola Faculdade doRio do Janeiro.

Medico assistente do serviço sy.phUigra.ph.lco da Cru/. Vermelha eChefe do Amb. do Gynacologln eCirurgia du Santa Casa, etc.

Julgo o ELIXIR DB NOGUEI-ItA, formula do Pharm. João daSilva Silveira, ura optimo prepa-nulo para syphllls e ontre os simi-lares, um dos mais acllvos; motivopelo qual sempro o aconselho aosinotiH clientes.

SANTOS, 10 da Maio de 1922.Dr. Rivaldo de Azevedo.

O grande remédio brasileiro,ELIXIR nii NOGUEIRA, do phar-maçeutico n chimico João da Sil-va Silveira, vende-se eni todas asPharmacias, Drogarias o (Visas daCampanha o Sertões do Brasil, bemassina nas Republicas Stil-Aniericanas. "'¦'!

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Rego, cujos terrenos se acham emposso illegal ;. ao Oeste, com terre-nos requeridos pelo requerente; ea Leste, com terrenos aforados aosr. Bernárdino Ferreira da Costa.— Mede do frente, llm,20, conta-dos do vértice do muro da casa n.525 ao vértice do muro da casa n.533 da citada rua 0 de fundo, . .lOlm.lM), contados em uma per-pendicular á mencionada frente,produzindo assim uma area de-. „l.Hl,m2 280. "J

Devem, portanto; aquelles que sejulgarem prejudicados reclamarperante esta Delegacia no prazo de30 dias a contar da data em quefor publicado pela primeira vez es-te edital, sob pena de não maisserem attendidos, nos termos doDecreto n. 4.105, de 22 de fove-r*-iro do 1868.,

Outrosim, a expedição do titulode áforamento só for concedido, de-pende da appruvação do sr. Minis-tro da Fazenda, nos termos da cir-cular n. 28, de 10 do abril de11)02, ficando sem effeito o mes-mo áforamento em qualquer1 tempoem que se verificar no alludidoterreno a existência de areias mo-nazitbicns ou metaes preciosos.

Secretaria, 15 do outubro de1924. ¦ >

O SecretarioJosó de Barros Cavalcanti

(86S4)

DO, • ampliando os seus agradeci-.;mentos ás pessoas que assistiram, ino dia 12 do corrente, na basílicado Carmo, Recife, e na Capella doengenho "Tabocas", São Lourençoda Matta, ás missas rezadas em suffragio á alma da sua morta queri-da.

!******ia***'a*«-**~r**-ii *** -ig.*n*r**m*. ¦n.-mrMl-a \^i^tr^prvvmm^a(^^^^msiM^,-^mnsi,»a^i

mtí^i^mmmmimmÊ^mmummums

D.i MARTA DA CONCEIÇÃO CA-VAÍLCÀNTI .DE BIUTTO

7." DIAMaria do Carmo Lins e Mollo e

suas sobrinhas;, profundamente sentidas com o fallecimento de suagrande amiga d. MARIA DA CON-CEIÇÃO CAVALCANTI DE BRIT-TO, mandam rezar uma missa, pe-lo descanço eterno de sua alma, naMatriz da Boa Vista ás S horas dodia 21 do corrente.

(S93G)

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A partir u-iér

do dia 19 docn le, será restabelecido ovigo do caiTos dircclos ató assegtnidas secções das linhasdo grando extensão, duranteii periodo de LG ás 20 horas.

(8910)

17

P. T. & P.Precisa-se de uni limitado numero de can-

didatos para conduetores qne apresentem70$000 de fiança em dinheiro e que possamapresentar um bom attestado de condueta.

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Os srs. sócios e suas exmas, familias são convidados para, o Cliá-(lansuntcj quo esto Club realiza omo.s sotissalõos no dia ~'-> do corren-to, tondd inicio ús 16 horas.

Ueclfe, .17 de novembro du 1921..loão <la Silva Faria Jiiníõi-

1,.- secretario

DELEGACIA FISCAL DO THEZOURO NACIONAL EMPERNAMBUCO

ioiut.Uj \. ;&!> _Aforitincnto dp terreno (Io inarinlias

De ordem do sr Delegado Fis-cal o para conhecimento dos inte-ressados faço publico quo polo sr..Henrique Marques Filho para seufilho menor Jayme Cavalcanti San-tia.no, i'oi requerido o áforamento

| perpetuo do terreno de marinhasacerescido; situado ã Avenida Sul,freguezia de São .losé, municipiodo ltocife, o qual tem á forma, doum roctiingulo e limita-se ao Nor-te, com o terreno do marinhas ac-crescido e requerido eni aforamen-to perpetuo pelo sr. .loão Tires doLima; ao Sul, com u avenida Sul,limitada pela faixa privilegiada daGreat Western; ao Oeste, com oterreno acerescido de inarinlias, naposso illegal de Luiz Vinte ; ú Les-tc, com o terreno acerescido de ma-riuhas requerido em áforamentoperpetuo pelo sr. Luiz Wanderley.— Med,e o pitado torreno de fren-te, na parto quo deita para á avo-nida Sul, lado sul, 9m,20; de fundopor uniu perpendicular á frente ;2-!m,G2 e na parte que divide como terreno de -marinhas requeridopelo sr. João Pires do Lima, 9m,20,t)i;'otJuzindo assim uma area de225, m2,r>8 .*,

Dovem, portanto, aquelles que sejulgarem prejudicados reclamar pe-rante esta Delegacia no praso do 110dias a contar da data om que forpubliejado pela. prim.-ira voz esteedital, sob pena dc «ão mais seremattendidos, nos termos djo Decre-to n. 4105 de 22 do fevereiro do1SGS.

Outrosim, a expedição do titulode áforanlento se for concedido, de-pende da approvaçao db sr. minis-tro da Fazenda! iios termos da Cir-cular n. 2S; doSÍÜ de abril de 1902,*l:ie*indo -soni oifeito o mesmo afo-ramento em qualqui •• tempo onique se verificar no alludido terre-no a existência do areias monazi-Ibicas ou metaes preciosos.

Secretaria, 17 de novembro de1924;

O secretario( José de Harros Cavalcanti

Fmübres™*

1«LAXDINA MA1UA DA COSTA

Aií.UMOQuarto anniversario

Polo repouso eterno da inesqito-civel BLANDINA de tão saudosamemória celebraín-se missas 'iia.egreja de S. Pedro na quinta feira20 do corrente ás 7 1|2 horas com-memorando o quarto anniversariode seu desapparocimcnto objectivo.

(S'ÔJ89)

ária è Siieifii wSÉTIMO DIA ¦

O dr. Joaquim Amazonas e sua imulher, pezarosos como inesperado fallecimento de sua bôa 'e querida amiga dVMARIA DA CONCEIÇÃO CAVALCANTI DE BRITTO, cónvi-dam aos seus parentes e amigos e aos da saudosa morta, paraassistirem á missa que por sua afma mandam ré£ar, na egreja Matriz da Bôa Vista, desta cidade, ás 8 horas da manhãdo dia 21 do corrente, sétimo do seu fallecimento." Desdejá confessam o seu profundo agradecimento.,

(8944)'

MARIA DA CONCEIÇÃO O.WAL*CANTI DÈ BRITTO

SlíTIMO DIAMaria de Magalhães Porto con-

vida seus parentes o amigos paraassistirem a missa que manda ce-lebrar por alma do sua comadre egrande amiga MARIA DA CONCKI-ÇÃO CAVALCANTI D.E BRITTO,ás S lioras do dia 21 do corrento,na matriz da Boa Vista.

(S942)

ííÍMJS-i*.

ELYSIA SILVEIRASÉTIMO DIA

Hércilio Cunha, mulher o filhos,Carlos Silveira filhos o gonro, Ma-ria da Gloria Silveiréa o filhos (au.sentes), Maria Carolina Bastos Silveira e filhos, Marietta e Lionellolona, Zórayda e Isaura Britto,Adelmar Britto o mulher, I-Ionori-na de Britto Costa e filhos, Olga oDaniel de Freitas Lins e filhos,Raul Britto, mulher e filhos (au-sentes) convidam aog parentes e ãspessoas dc suas relaçãos para as-sistirem ás missas quo, por almade sua mãe, avó, irmã, cunhada otia — ELYSIA SILVEIRA —, mandam rezar na matriz da Bôa Vista,ás S horas da manhã do sabbado15 do corrente.

Desde já hypothecam sous agra-deóimentos aos que comparecerema este acto de religião e caridade.

(SS90)

Mari è Ssip M«Íé*BfíéSÉTIMO DIA

Carlos de Britto & Companhia, ainda sob o peso dacruciante dôr experimentada corrü o fallecimento de sua so-cia, conrumandliaria, MARIA DA CONCEIÇÃO CAVALCAN-TE DE BRITTO, agradecem do intimo d'ai*ma.a todas as pes-soas, quo compartilharam de sua -magua, e vêem convidai-as a assistirem as missas de sétimo dia, que serão celebra-das na próxima sexta feira, 21 do corrente, ás 8 horas namatriz da Bôa Vista 3 ás 7 horas na Cathedral de Pesqueira.

A todos que comparecerem a este acto de verdadeirareligião hypothecam desdo já a sua immoredoura gratidão.

Recife, 18 de novombro de 1924.(8924)1

ÁGRADEC2MENTOBomvindü Cezar de Albuquerque

a Francisco Tavares de Moura efamilia cumprem o dever de agra-decer a todos quantos o sentimen-íalizaram, quer por telegraniinàsou cartas, quer pessoalmente, pormotivo do prematuro fallecimentodo sua muito saudosa e prezada fi-lha, cunhada, irmã e tia SENHO-RINHA CEZAR NUNES MACHA-

MÊÊmmmi®^mÊiMmmMaammwm

iiíiâ ia Sikiüi lute• I ¦;.*.¦

nu U Britto

EPIPHAXIO MACHADO BOTELHO. IIO." DIA

Luiz Machado IJotolho, Porphi-ria Rodrigues Botelho o seus filhos,pae, mãe, irmãos e irmã, convidamaos am,igos; parentes para assisti-rem a missa que mandam celebrarpolo eterno descanço de EPIPHA-NIO MACHADO BOTELHO, ás (I emeia do dia 20 do corrente ua nia-triz do Belém. Agradecem a todosque comparecerem a esse íjeto dereligião o caridade.

(891S)

UM AVISO OPPORTUNO

EkãÊMmhjgpl¦Vvr \

O descuido doa rins acarretainnumeras veze3 serias enfermi-dades. E' áquella dôr penosa econstante nas cadeiras que o im-pede de tratar de seus affaze-res ? Nesse caso a natureza oestA prevenindo de quo os seusrins precisam de tratamonto.

Talvez sinta também dores rtocabeia, enjOos, desanimo e aba-tlmento. Suo slgnaes de fraque-ea doa rins. Nilo deixo quo appa-¦eçam males maiores, como hy-iròpiãla, areias ou mal do Rrlglit.

Obtenha um vidro de Pil.U-LAS DE FOSTER. Ellas fortale-;em os rins débeis, merecem con-fiança e são recoinmend.idas pe-laa pessoas que as' usam nesta lo-calidade. Pergunte oo vLsinli»;

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UNHA DIS PRADOLevamos ap conhecimento

do publico, que durante osmiezes dc verão ficarão sup-pressos os carros dá lirilia acima, coitcikIo porem, um cai'ro enlre a Praça João Alfredoc o Ponio Terminal da mes-nua linlia. que fará baltleapãocom os carros de MagdalenaTorre, ria alludida praça; *ípartir do dia 17 do fluente.

|(89;15)

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a.preç o módico' j. ..'. iíüiLl !!»mn/W9ft

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Avisamos que se acham úvenda as nossas cadernetasde passagens dá serie "h" decor chocolate.

As da serie "K" só serãorecebidas nos bonds ou tròço-Vdas na secção da Caixa á Praca Ai;Hiur Oscar n. !>], de 9ãs 11 fe de 13 ás 15 horas dosdias uteis, excepto aos sabba-dos,--até o

'dia 1 de Fevereirode 1925, perdendo após es-sa dala o seu valor.

A AdministraçãoL(Ô889)j

FACULDADE DE DS REITODO REC3FE

KDITAi;Do oniem do sr. dr, director, fa-

ço im blico quo dp dia 20 a 2í) docorrente me/., estarão abertas ntí.Secretaria desta Faculdade us-ins-cripçõos pura os oxamos tia 1"*'*epoca dos diUferontes auuos do |curso juriclico-spcial, de accordolcom os arts. 75 do Decreto n. ...*•11.530 do 18 de marco de 1915 o142, 144 e 149 do RegimentoInterno desla Faculdade. j

Aos referidos exames só poderão!«c siibmettor o.s alúminos matricu-jlados que, tendo cumprido as obri-Baçõos regulamentarcs, os requere-ram e pagaram a respectiva taxa.lsendo que a nenhum alinuho seráconcedida pela Thezouraria a taxado exame, sem quo lhe seja exibi-do o recibo da taxa do freqüência.

Os candidatos á inscripçãó deve-rão dirigir ao dr. director um ro-querimento devidamente selado,acompanhado do recibo da respoctiva taxa, pago na Thezouraria desta

; Faculdade^ o qual só terá validadeliara á epoca em que lor offectua-do.

Secretaria da Faculdade de Di-reito do Recife, eni 1 5 do novembrode 1924.

H. MartinsSecretario

(S909)

farta Eniini

DELEGACIA FISCAL DO THESOURO NACIONAL EMPERNAMBUCO

EDITAL N. 38Áforamento de terreno do inarinlias

Do ordem do sr. Delegado Fis-cal o para conhecimento dos inte-ressados faço publico que pelo sr.Pedro Rufino Ferreira, foi reque-rido o áforamento perpetuo do ter-reno de marinhas alagado e cober-to de mangues, situado á margemda Canibôa de Santj Amaro, fre-guezia da Bôa Vista, municipio doRecife, o qual tem a forma de umrectangulo e limita-se pelo Norte,com terrenos de marinhas aforadosao sr. Manoel Alves Barboza; noSul, com os muros (fundos) das ca-sas ns. 525 c 533 da rua Imiz do

SÉTIMO DIA

Os auxiliares da firrrüa Carlos de Britto & Cia., dolo-rosamente feridos com a irreparável perda de sua pretscto-ra e amiga, MARIA DA CONCEIÇÃO CAVALCANTE DEBRITTO, convidam aos seus parentes, pessoas de sua ami-?ade e aos da pranteada morta a assistirem ás missas de se-timo dia que pelo eterno repouso de sua alma mandam re-zar na Matriz da Bôa Vista, na próxima sexta feira, ?A docorrente ás 8 horas da manhã.

Antecipadamente agradecejm ajos que comparecerema esso acto religioso.

Recife, 18 de novembro do 1924.(8945)

SÉTIMO DIA

Cândido Cavalcanti de Britto, sua mulher e filhos, Car-los Cavalcanti de Britto, sua mulher e filhas, Joaquim Ca-vaicanti de Britto e sua mulher, Manoel Cavalcanti de Brlt-to, sua mulher e filha, Emilia Cavalcanti de Britto, Adeliade Britto e Silva, seus filhos, genro e nora, Adalberto Cavai-canti de Freitas, sua muiher e filhos, Antônio Hermenegll-do de Castro, sua mulher, filhes e genro, Eurico Britto doOliveira Andrade, sua muiher e filho; as famílias Cavalcan-ti e Britto e Antonia Cordeiro profundamente sentidos com1o fallecimento de sua mui querida mãe, sogra, avó, irmá|cunhada, tia e amiga MARUi DA CONCEIÇÃO CAVALCANTIHRITTO convidam seus parentes e amigos para assistirem'as missas de sétimo dia, que, por sua alma piedosa mandam'celebrar na fi/latriz da Bôa Vista, do Recife e na Cathedrale Convento dos Franciscanos em Pesqueira, ás -8 horas dodia 21 do corrente. (8927)

í , Ji:,','

liia Ia ta

Mi ii ÉiÉfii faliu!! ie Brio. SÉTIMO DJA

A üaronoza de Oasa Forle e isua filha Alcina profunda-nuenle sen lidas com o passamento de sim bondosa amiga d.MARIA ÜA CONCEIÇÃO CAVALCANTI DE BRITTO convi-ciam' seus jiarenteis e amigos para -assistirem á m'issa quemandam celebrar cJin suffragio de sua aluía piedosa, na Mia*'-Iriz dn Bòa Visia, ás 8 lioras do dia 21 dp corrente.

(8940 )

iifsrsa te &Mii§to*aii ieirieSÉTIMO DIA

a" Sociedade dos Cooperadores Parochiaes da' Bôa Vista, quoron-do nfestâr uma profunda homenagem á memória de sua piedosa sócia

íenlerita, d MAK1A DA CONCEIÇÃO CAVALCANTI DE BRITTO,

manda celebrar una missa em suffragio de sua grande alma na Ma-

triz da Bôa Vista, ás 8 Horas do dia 21 0p corrente. .Pir-i assistil-a convida todos sócios o os parentes e amigos da ve-

neranda extineta ,'vn"1

li Gh alcaií é BriiSÉTIMO DIA

Francisco Peixe e familia convidam aos seus parentese amigos para assistirem a missa que mandam celebrar naCapella de Sahháró no dia 20 do corrente ás 10 horas dodia, peio eterno repouso da exma. sra. d. MARIA DA CON-OEIÇAO CAVALCANTI DE BRITTO, exeremecida mãe deseus amigos Cândido, Carlos, Joaquim e Manoel de Britto,por cujo acto de caridade e religião ficam agradecidos.

(8926)

pu

SÉTIMO DIAMurguerite Reyduu o, filhos. Amei Beydun, Abdul Ra-

líiivan Beydun Francesco Pinia, esposa e filhos (ausentes),Mamméd Aslan. esposa o filhos, Mauitjned Saffa e esposa eJosé Jujux profuiitlanienlo senlidos com o fallecimento deseu esposo, pae, irmão, genro, cunhado e prim-o TAIIABEYDUN, convidaní aos seus parenles e amigos para assis-ilirom ás íiíissás que pelo descanço de siraluía mandam' ce-ilebrar na Malriz da Bôa Visia, ás oito horas do dia 20, quiii-iia feira próxima. i

Antecipadamenle liypothecam a Iodos qjue 'Cofflparecé-írem a sua inTiiiorredoura graiidão. (8917)

Page 3: DlreCtOr*-IDI3VI2 JPEFIYILO PROVÍNCIA rammas 0 u la ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00270.pdf · Cambio sjPariz & vista Ç455, Ç-100 o franco do Banco. ... ²O interventor

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N. 270 * :K PROVÍNCIA1, • Quárfa-feira, 19 3e novemEftf rdé 1923 > rrj^mj^T-TpjiT-JiTr-as

*g*.-B^*wini i ¦ 11*"**"*™

fíriãsjoiiífasPhiirmaiiii «lc plantão. — Esta-

rá hoje, durante-a noite, a PHAR-MACIA FERREIRA ú praça Macielpinheiro, bairro de Bôa Vista.

Uni inartyi' «la vaidade literária._— Emile Faguet discorreu, certavez, em satyra contundente, sobra;a vaidade literária — paixão capazde levar os. seus possessos aos ex-cessos mais deploráveis.

Ferri tombem aproveitou, comgrande felicidade, o ensejo, que umde seus livr.os lhe offereceu, de es-tabelecer cotejo entre a vaidade fe-minina e a masculina. Fel-o arri-mado a factos dò observação quo-lidiana e, concluindo, affirmou que,se o homem trivial é menos vaido-so do que a mulher, o homem cul-to, mais ou menos pensador e pu-blicista, escravizado ao pensamentode apparecer, dc brilhar, de ser dis-cutidp e louvado, o é infinitamentemais.

Servirá de documento a esta as-severação a dolorosa aventura deum sr. Fernandez, chefe de contabilidáde na Companhia Franceza deEstudos e En*Prezas Coloniaes, presentemente processado pela justiçade Paris por desfalques que se elevaram a perto de dois milhões defrancos.

Vamos ao caso, que é de umacommovente simplicidade. ,

O- sr. Fernandez não era apenas— dahi todo í> seu mal — contabi-lista',; com essa profissão singelao calma, accumulava outra — me-nos singela, o que era agradável,porém infinitamente menos calma,o que de agradável nada tinha —a de escriptor.

Ora, escriptor que era, Feman-dez, mui logicamente, escireveu,produziu uni livro, editou-o á pro-pria custa, naturalmente. E succü'deu o que mesmo em França temde sueceder a qualquer Fernandez:seu livro, • de nome suggestivo,

alas, e attraente L'union cntvc lespeupies, encalhou.

Que feiz o desolado publicista ?Elabordu um plano de publicidadepara a sua Obra, e executou-o. Ora,quem diz publicidade diz despezas edespezas consideráveis. Fernandez,que não «ra rico, tomou empresta-do á caixa, sob sua guarda. E' cia-ro que o fez com o propósito firmede repor. Mas teve de tirar ninis,anda mais e o resultado foi os pa-trões darem pela coisa antes do li-vro começar a ser vendido, isto éa render.

Imagina-se o resto : prisão pre-vt-uüva. exame dos livros, aberturado cofre. E dois milhões, ti menos,paru aquella empreza.

Fernandez, autor, secrificara Fe\nandez, pacato funecionario. O an-halo da gloria, que tanto Se cnm-tece, sacrificou-o .j E' um martyrda vaidade literária.

(Do "Paiz").Marítimas. — Do Montevidéu o

escala, deu entrada liontem em onosso porto o vapor nacional CAM-POS SALLES, do Lloyd Brasileiro.

A seu bordo viajaram para estacapital 31 passageiros.

Em transtto conduz 42 passagei-ros..

O CAMPOS SALLES atracou ao| armazém n. 7 das Docas do Porto,'afim de descarregar 262 toneladas

de carva de vários gêneros, saindopela madrugada de hoje para onorte, até Pará, sob o çommandodo capitiãó Antônio Thomaz Cor-reia.

—¦ Vindo de Mossoró _ escala,deu entrada hontem no porto o va-por nacional TAUBATE'-, do Lloyd.Brasileiro.

O TAUBATE' atracou ao arma-zem n. 2 das Docas do Porto, paraonde está descarregando 332 tone-ladas de carga de vários gêneros,saindo amanhã ii turde pura o sul,até Santos, sob o çommando do ca-pitão Joaquim Azevedo.

— Com destino a Mossoró e es-cala, zarpou hontem do nosso por-to o vapor TAQUARY, da compa-nhia Commercio e Navegação.,

VAPORES A CHEGAR HOJE :

iUiguassu', do sul.Manaus, do norte.Tiibiitinga, do norte.

I VAPORES A SAIR HOJE :

Campinas, para o sul.Tabatlnga, para o sul.,Manaus, para o sul.Atalaia, para a Europa.

a^***^*************^^^^^^a****^^*^^^^m

DO EXTERIOR

-;

BANHOS BE MAR NA EXPOSI-'ÇAO — Serão inaugurados uaaiidotodos as elegantes roupas de ba-nho e toucas apropriadas que pos-sue, em variado sortimento, A PRíMAVERA, a presos ao alcance detodos.A*r^***********^****^**************^*i

SRA. NOEMI RANGELMOREIRA

1Por um telegramma recebido hon

tem pelo nosso particular, amigocoronel Miguel Cysneiro de Abreu,soubemos haver fallécido em S.Pauio a sra.. Noemi Cavalcanti Rangel Moreira, e.xtremosa esposa dodistineto sr. dr. José Rangel Mo-reira (filho do tambem nosso ami-go coronel Sylviano Moreira) e fi-lha do sr. coronel Arthur Cysneiro,ainda nosso particular amigo.,

A desventurada senhora «iue sedistinguiu pela excellencia das cuia-lidades moraes, era moça ainda,pois apenas contava 29 annos deedade, deixando tres filhos meuc-res, que hoje estão a carpir u ma-gua da orphandade, materna.

A sra. Noemi Cavalcante RangelMoreira, pernambucana, como o éseu digno esposo, pertencia á dis-tineta familia deste Estado, sendoneta do illustre ministro dr. An-dré Cavalcante, presidente do Su-premo Tribunal F'ederal.

Admjra,da na 'sociedade paulis-ta, como b era na de Pernambuco,sua morte deve estar sendo profuu-«lamente sentida.

A's illustres ' familias André Ca-valcante e Rangel Moreira as ex-pressões do nosso pezar..

Noticias dos Estudos Unidos doNorle. — A cantora brasileira Ti-na Paggi, pertencente á companhiaitaliana de opera San Cario, tem si-do um. dos grandes suecessos da es-tação lyrica deste anno no theatroJolson de Nova-York, onde recebesempre os inais calorosos applausosem as noites em que apparece- uopublico.

A illustre soprano sul-americana,pela sua tecbnica e interpretaçãoda "Traviata", mereceu da criticanova-yorkina uma consagração Pouco commum e geralmente dispensa-da só a nomes já feitos noutrospalcos famosos do mundo.,

Duas companhias de opera estãopresentemente trabalhando comgrande êxito eta Nova York, cautando progranimas francezes e italia-nos, antes de abrir-se uo fim domez de outubro a estação officialdo Metropolitano.-

Os empresários de concertos, porsua vez, já estão aniiunciando ossem números de outomno e doinverno. Embora os nomes de* ar-tistas contratados ainda nfto este-jam todos annúnciádos, já s'e sabeque muitos sul-americanos virão,este anno, aos Estados Unidos, en-tre'os quaes a famosa pianista Guiomar. Novaes. x

O "Dia da Marinha" foi ce-lebrado no dia 7 do mez passadoem todo o território norte america-no.-

Unidades da marinha de guerranorte americana foram distribuídaspor todos os portos dos Estados Unidoa e em todos os navios realiza-ram-se recepções offerecidás pelosofficiaes e marinheiros.-

O fim de dedicar-se um dia doanno á marinha, é o de commemo;rar as façanhas dos marinheirosnorte americanos na guerra num-dial e nas outras lutas em que temparticipado a America do Norte, echamar a attenção do publico so-bre o valor da armada nacional emtempo de paz o de guerra.O capitão Roald Amundsen,descobridor do polo sul, tencionavoar sobre a putra extremidade daterra no mez de junho do anno pro-ximo.

O intrépido explorador esperapoder partir de Spitzbergen no mezde junho o fazer um vôo percorreudo as IJOO milhas que separam essalocalidade do polo. A viagem exi-gira sete horas em hyd.roplano.

Acredita o sr. Amundsen que odirjgivel naval nortéi-americano"Shenadoah", que acaba de reali-zar uma viagem de ida e volta através do continente, offerece maispossibilidades que qualquer outronavio aéreo para realizar um vôoao polo norto. Amundsen disse :"Esl(ou certo do que os Estados-Unidos enviassem o "Shenandoah"ao polo norte, o dirigivel chegariaali o voltaria em completa soguran-ga."

Noticias de Fi-unçu. — Oo Paris:Os governos dé França c de Boi-

gica a.ommunicarain á Commissãode Reparações terem retirado todasas organizações rjjiie haviam s|idoinsinuadas para a exploração dasregiões oecupadas.

Acerescenta a nota que as orga-nizuções allema.es foram rostabele-cidas, e restaurada a unidade eco-nomica e fiscal da Allemanha. Asestradas de ferro da Rhenania e doRuhr tambcjni foram entregues aosaílemães.

a esperada audição da opera"Calabar", do talentoso compositorbrasileiro, sr.Elpidio Pereira, rea-lizou-se a 27 do mez findo na sa-la do Majestic.

A concorrência foi extraordina-ria, vendo-se entre os presentes oantigo presidente do Brasil sr.Epitacio Pessoa, e membros da co-íonia brasileira, aos quaes muitoagradaram as bellezas du partitura.De Bordeus :

O cardeal Andrieu dirigiuuma nota á imprensa em respostaás .recentes declarações do presi-dento d.o Conselho sr. Herriot so-bre o problema religioso em, que oillustre chefe da egreja diz :"A França é um paiz religiosoporque sabe que o.atheismo seriao sau túmulo e a conduziria aos ex-cessos sexuaes e ao bolchevismo. Oactual governo porém é irreligioso.Não conhece Deus, nem princípiosmoraes."

O cardeal compara o governo deHerriot a uma quadrilha de la-

drões assassinos e diz: "E' precisodesenvolver uma vigorosa offensivaafim de fazer frente ao espirito an-ti-religioso."

Noticias dc Itália. — De Roma:Num discurso que pronunciou

em Bergamo, o primeiro ministrosr. Mussolini prestou alta homenagem ao famoso aviador Locatelli,nas seguintes palavras: "Sois oinais bravo combatente do ar emais seguro, vigia do Oceano, quehavereis uni! dia atravessar de nó-vo."

Proseguindo, asseverou : Já sepassaram seis annos, depois que asnações assignaram o armistício.Deixo, porém], de coujtar os ^resprimeiros, porque representam umaépoca obscura, que tantas vezesacontece aos povos, com uma es-pecie de colapso moral depois dasguerras. Isso é talvez devido á fa-diga dos esforços feitos. Mas a

Itália de hoje offerece um magni-fico espectaculo., Ella sente umagratidão iminorredoura por aquel-les que morreram ou conduziramo paiz a victoria e á gloria, Nãonos podemos dar ao luxo de viverna discórdia, quando tão' grandesproblemas, implicando a própriaexistência do paiz, esperam solu-ção."

—¦ O presidente do Conselho deMinistros, sr. Mussolini. chegou aBergamo passando cm revista a Milicia Nacional e os veteranos daguerra.

O chefe do governo inaugurou,em Bellila, um monumento em ho-menagem aos mortos da guerra, fa-lando nessa oceasião o deputado,medalha de ouro, Locatelli.

Respondeu o presidente do Conselho agradecendo as demonstraçõesde sympathia de que era alvo e asamáveis palavras do orador.

Ao mpio dia o sr. Mussolini visi-tou as officlnas do grande estabe-lecimento "Artt Graficbi", pronun-ciando um discurso aos operários.

O sr. Mussolini exaltou a colla-boração de todas as classes e disseque a paz social consiste de tres

elementos : capitalj tecbnica o .inãode obra.

Mussolini continuou : "Eii souamigo sincero, mas severo,^ da ciasse trabalhadora. Reconheço ' osseus direitos, mas tambem os tra-balliadores d,evem reconhecer osseus deveres.

A Municipalidade Concedeu (aMussolini ó' titulo dè cidadão lio-nornrio.

O chefe do govorno seguiu de autoniovel paril Milão, sendo acclama-d,o por. todo o tra jecto.

—- 0 quartel general da MilíciaNacional, em, Civitavecllia,, deu re-cepção em homenagem ao principeda Udine, sendo s. alteza saudadopelo respectivo commandante.

O principe respondeu .exprimiu-do a sua admiração pelo fascismo oerguendo um brinde ao rei VictorManoel e a Mussolini.

—- Dé Trapani :Durante um temporal, a 27, um

barco de pesca foi apanhado poruma faísca eleçtrica. Morreu ummarinheiro fulminado e quatro ou-tros ficaram gravemente feridos.

De Cápua :Quando voavam nuiu aeroplauo,

o piloto tenente Pillai e o mecani-co Giusçppe Albanese soffrerum.um desastre, caindo ao solo. Alba-nese morreu instantaneamente. Otenente Pillai está moribundo.

De Roma :Espera-se o ítasc-iinento do ise*-

gundo filho da princeza Yolanda,dentro dos próximos quatro mezes.

Monsenhor Tocchi foi nomea-do representante da Santa Sé, nasfestas que realizará brevemente oPeru', _ em. commempração do anni-versario, da.batalha de Ayacucho.'•—. O primeiro ministro sr. Mus-solinl enviou uma carta ao sena-dor Gentile, presidente da Com-missão dos Quinze, encarregada dareforma constitucional, que acabade começar os seus trabalhos."Esta data, affirma o chefe fu,s-cista, não é uma coincidência chro-nologica, porém a continuidadeideal de uni acontecimento revolu-cionario para uma reforma legisla-tiva adequada ao partido fascista.Ninguém pensa em. subverter aConstituição, mas em substituir asvelhas regras de sessenta e seis an-nos. Não foi em vão que so passa-ram na vida nacional factos da ma-xima importância, taes como os quese relacionam com a industria ban-caria, a imprensa e o syndicalis-mo, que apenas começavam a serconhecidos com amplitude em 1S4S.A inviolabilidade das constituiçõesé_ unia dessas pbrases ocas em quesão férteis os acerrimos defensoresdo conservantismo. Nada é iinnio-dificavel no mundo quo vive deconstantes mutações.

O meu pensamento exacto c oque eu não teúio nem a audácia deconservar, nem sobretudo a de re-novar."

A Milícia F'ascista em toda aItália pronunciou no dia 2S domez transferido o seguinte jura-mento de fidelidade ao rei o áConstituição :"Juro lealdade ao rei e aos seussuceossorès raies, lealdade e obe-dieucia á Constituição c ás leis do•Estado ; cum,prirei todos os devo-res do meu officio, com a aspira-Ção única de servir bem ao rei eá Pátria,"

O prefeito de Roma om exer-cicio sr. Caprino, publicou um ma-nifesto exaltando o anniversario darevolução fascista. ID Direetorio Fascista huiçoirum manifesto exaltando a signifi-'

cação do segundo anniversario daMacha sobre Roma e convidando opartidp á concórdia e á disciplina,afim de propiciar o advento da pazpolitica na Itália.

De Nápoles :A ceremonia do juramento do

fidelidade ao rei feito pela MiliciaNacional Fascista realizou-se comgrande enthusiasmo. As forças emparada desfilaram pela cidade quese achava largamente engalanada.O juramento foi lido pelo capitãoVigginni Sanco.

De Milão :Foi um espectaculo deslunibrau-

le o desfile das forças fascistas quejuraram aqui hoje fidelidade aorei Victor Manuel, cumprindo umpreceito da Constituição do reino.Os milicianos formaram com grau-de garbo, representando-se no cor-tejo todas ap armas, inclusive, com-panhias de metralhadoras e carrosblindados. O commandante geraldas tropas em parada foi 0 generalDe Bono. O primeiro ministro Mussolini, acclamadisslmo, passou emrevista-a Milicia Nacional.

Aos milicianos reunidos naPiazza Duomo, para o juramentode fidelidade ao rei, o primeiro mlnistro sr. Mussolini dirigiu as se-guintes palavras :"Camisas Pretas. Desejo teste-munhar-vos a minha approvação,assim como a minha profunda sympathia, nesta manhã, em que vosenfileiraes entre os veteranos ex-perimentados em cem batalhas ecomeçaes a pertencer ao gloriosoexercito de Itália. Devemos saudar-vos com a mesma saudação cordealcom que deveis fazer 0 vosso ju-ramento de fidelidade ao rei, qm«é o primeiro soldado do paiz. Reno-vo ao mesmo tempo a vossa devo-ção á causa fascista, pela qual vl-vemos, lutamos e estamos dispostosa morrer.

E' com orgulho que eu verificoque a nação . vos compreende oapoio ao governo fascista, que tãograndes empresas já tem realiza-do, apezar das difficuldades que lhecriam persistentemente e tod.os os*dias os nossos adversários, liu vosproclamo guardas do fogo sagradoe reSpito que 'nSp 'cederemos umpasso no caminho conquistado paraa grandeza italiana.

Levantao as vossas flammulas eespingardas o gritaes : Viva o rei."

Todos responderam num gritounisono que reboou longamente nagrande abobada histórica da ca-theral.

Na sessão do 28 do Congres-so Internacional de Caixas Ecor.o-micas, foi discutido o thema relati-vo aos novos meios do propagandauniversal daquellas instituições fi-nanceiras.

O delegado brasileiro aquella as-scnibléa, sr. dr." James Darcy, emlongo e vibrante discurso que sus-citou enorme enthusiasmo em todaa assistência, sendo o orador con-stanteniente levado a interrompera sua ração pelos prolongados ap-plausos expoz o seu ponto de vistaque foi unanimemente approvado.

Os oradores que sB seguiram aodelagado brasileiro, fizeram gran-des elogios ao dr. James Darcy a

aos principaes trechos da sua ora-São. -

( O- ministro da Economia Nacio-nnl, senador Cesarò Nava, na suaoração, endereçou as' suas felicita-ções ao Brasil pela autuação do seurepresentante naquelles trabalhos,

;o qual, disse, honra pela sua in--telligoncia, os mais altos seiitiition-to.s latinos.

0 sr. dr. James Darcy, profuu-(lamente coininovidq por aquellaprova de alta distineção, levantou-se tres vezes da sua cadeira paraagradecer reverentemente as ova-ções feitas ao seu paiz.:

A imprensa vespertina desta ci-dado, tratando dos trabalhos havi-dos na Conferência, salienta as qualidades do dr. .lames Darcy, publi-eando interessantes informações so-bre a sua personalidade.

ULTIMA HORAPELO CABO SUBMARINO

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Araujo Filho(Conclusão)

¦Acordou o poeta para a visão denovos (leslumbrainentos, para odescerrar-se de reinos transcendeutes o o florescimento de mais clarossonhos. <E a vida já tem a sua ra-zão de ser como preparação paraa entrada triumphal em mandosdesconhecidos:

A Vida,"Depois da Morte é que se perpe-tua.""Claro, o rio da vida corro lento..."Turvo, o rio da vida atrôa forte,"Até que um dia o assustador aio-

mento"Vem cirrastal-o a desaguar naMorte!"Do que foi, bom ou máo, o esque

cimento"So faz, que assim dispõe a liunia-na sorte:"Só a Fonte divina, o pensamento"Qtie é luz, não morre no final

transporte!"'Sereno, paira agora, o seu

' pen-

samento, acima d0 tumultuar des-ordenado da existência e, emboraainda ame a mulher, esse amor jálhe apparece como um pallido rc-ílexo de outro amor maior, que éo amor ã Força invisível e consci-ente que palpita no infinito espaço,gerando astros e nebulosas e late-ja tambem no silencio do seu inti-mo ser, fazendo a Fé consoladoraflorescer.

Que importam as dcsillusõçs, ossoffrimentos e a maldade dos ho-mens se tudo voga dentro da infi-nita sabedoria qu0 faz crescer asflores o' despertar as almas., Quepasse o ser, peregrino de estradasintermináveis, cantando entre tormontas, sorrindo á tempestades eameaças, que a vida é uma reticencia entre uma eternidade que pas-sou e outra que virá. Haja, na vi-da, apenas, uma aspiração para subir, de degrau em degrau, essa es-cada que Jacob sonhou, erguidapara a gloria das espirituues con-quista.fi.

Diz o poetai ¦:.;"Sè na Vida que passa, a onda so-

nora"de pensamentos bons, a doce ecalma"Alegria feliz que revigora"E põe termo ás torturas de nossa

alma."'"Sê na vida que passa, hora por

hora,'Braço que soergue, agua que asede acalma,"Da Fé, — benção do ceu consola

dora —'A perfeita e immortal divinapalma."

Não basta o bem, diz o poeta:preciso é" despertar para a perco-pção do mysterio supremo que noscerca e sentir que ha em tudo umavida divina sonhando, em cada serum deus, aspirando á ventura im-mortal d0 mundos superiores. Fé,é essa intima percepção, o senli-mento do infinito, a confiança nafinalidade divina da alma. Elle.poeta, não pode explicar o mila-gre da existência nem desvendai-os segredos de um ignoto além,mas uma voz interior lhe diz:"crê.. . o espera","Não te importe saber nunca o se

gredo'Que bn para além do teu olhar...Procura,"Antes, neste da Vida cruel de-

gredo,'Tornar tua alma cada vez maispura.

"Crô e espera... Xa vida que lecansa."Cheia de fruetos súpidqs e flores"Lindas,

pompeia n arvore da Es-perunçu."Colhe ao menos um fructp, e es-

peru... O grito"Que sae da tua alma aiando as,-*¦;':.. , tuas dores,"Não bate em vão ás portas do In-

finito!"E elle, o cantor de "Arbor

Mea", desenganado do mundo, doamor desenganado e da vã scien-cia dos homens, não procura des-vendar o arcano, que bem sabe ter

"S. PAULO" e "MINASGERAES"

Rio, 18. — Os couraçados"S. Paulo» e ¦¦Minas Ge-raes" chegaram hoje a SantaCátharina, fundeando em

Anhatomirim.;

SUSPENSÃO DE LICENCIA-MENTO DOS VOLUNTA-RIOS, SORTEADOS E EN-GAJADOS DO EXERCITORio, 18. — O governo au-

torizou a suspensão de licen-ciamento para voluntários,sorteados e engajados do Ex-ercito, que estejam prestes aterminar o tempo regulamentar de serviço nas fileiras daGuerra.

AS MANOBRAS MILITARESANNUAES

Rio, 18. — O governo, at-tendendo á anormalização dopaiz, determinou que se nãoobservem este anno as mano-bras militares, que costumatodos os annos realizar o Ex-ercito.

EXPULSÃO DEMARINHEIROS

Rio, 18. — Presentes asautoridades navaes, apresen-taram-se hoje á policia ai-guns marinheiros que toma-ram parte na revolta ultima,inclusive a guarnição do "destroyer "Goyaz", os quaes fo-ram expulsos da Marinha, sendo entregues ás autoridadescivis.

A policia vae punil-os, deaccordo com as determina-ções do governo.

-—• "i

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Rio, 18. — A Câmara dosDeputados funccionou hoje,sendo approvada a acta dasessão anterior.

CONCESSÃO DE LICENÇA AUM MINISTRO

Rio, 18. — Na sessão rea-lizada hoje na Câmara dosDeputados foi votada, em 2.turno, o projecto do Senadoconcedendo um anno de li-cença, com todos os venci-

mentos, ao ministro do Tri-bunal de Contas Cunha Pe.-drosa.

tmmrnt

SENADORio, 18. — Essa alta cas»

dp Congresso fez sessão hoje,não tendo, porem, se revesti-do de importância.,

AUGMENTO DO EFFECTIVODA POLICIA PAULISTARio, 18. — 0 governo pjMi

lista vae augmentar o effecti-vo da sua policia para qua-torze mil homens.,

QUE E' FEITO DO AVIADORSÁCADURA ?

Rio, 18. — Telegrammasde Lisboa dizem não terem ti-do ali ainda noticias sobreSácadura, o qual partiu deAmsterdalm para Br est emavião.,

t—H

A NORTE AMERICA NOPERU»

Rio, 18. — Noticias pro-cedentes de Washington di-zem que o general Pershingrepresentará os Estados Uni-dos nas comimemorações docentenário de Ayacucho, quese vão realizar no Peru'..

A DIRECÇÃO DA "GREATWESTERN»

Rio, 18. — O sr.. AssisRibeiro, que vae dirigir nesseEstado a "Great Western",seguirá amanhã para ahi a bordo do "Zeelandia".

O mesmo engenheiro des-pediu-se hoje do sr. Fran-cisco Sá, ministro da Viação,de quem recebeu as ultimasinstrucções a respeito da suaaíta funeção junto a essa em-preza.

' — O sr. Eugênio Gudin,representante da "Great Western" aqui, seguirá para ahino mesmo paquete.

AMNISTIA A CAILLAUXMALVY

Rio, 18. — Telegrammasde Paris noticiam que o Se-nado ali approvou o projectoautorizando a amnistia ao ex.-ministro Caülaux Malvy.,

a razão, muito fracas azas para asir vibrando além dos pincáros ma»altos, no silencio Inalterável do lnfinito. Olha para a vida, amando-a, percebendp-lhe o divino sentido_ na Fé, que nasceu do amor e de

um sonhar constante, sereno, ocoração confia, lí do coração rebentam galhos que vão subindo; subindo e cobrindo-se de folhas ode flores pura embalsaniar o ar emque respira; perfumar a terra quelhe deu a seiva e ter sombra paraos que passam, cansados du aspe-reza dos caminhos.

O seu ser é essa arvoro "com ai-ma e com sentidos", do que falaSantos Chocano, arvore a quem uvento faz as folhas estremecer evibrar, cantar.

"Arbor Mea" é a sua própria Vida interior, florida, a vicejar naprimavera da Fé, arvoro que tem"luz liara brilhar", vigor para crêscer". "amparar, acolher e prole-•-er".

Estendendo os galhos para osteus distantes e a sombra proje-•tando para a terra é bem a alma,

essa arvore symbolica que partici-,.u da ponderabilidade da terra üda imponderabilidade do espaço.As raizes, o nosso corpo, afundamia terra, contorcidas num marty-•io silencioso, o pensamento parai alto se levanta,, florescendo eructificandii.

Escreve o ponta:

"Meus braços subirão eternos noat',

"No gesto do quem quer agrade-cer:

•• Nom uni Fructo de Fé — ha-«lo murchar,

•• Nem uni Fructo de Amor - -bii-de morrer!

"Sombra, — quem vier a mini, liade encontrar!

"Flores, — quem vier a mini, logoha-do ter!

"Feliz quem tem! Feliz quem podedar!"

Araujo Filho com seu novo livroentrou a fazer parto desse núcleobrilhante dc es«Vi'Íptoíes que, noBrasil, tentam um renascimento espiritualisla em nossas letras.

"Arbor Mea" encanta, sobrélu-do pela serenidade. Estylo o pen-samento confundidos no mesmobrilho revelam a claridade interiorde uma alma quo sabn sentir pro-fundamente o rytlinio da vida e sa-be traduzil-o na arte com bellezada forma e força de expressão.Mnis uma vez provou que em ver-sos sonoros e perfeitos sc podemdizer cousas novas e profundas,Não è na forma que o poeta se re-vela, entretanto o apuro da for-ma. como em "Arbor Mea", maisluminoso faz surgir o pensamento.

Araujo Filho disse bem o quosentiu, disse com elegância, em ver.

UM KAGADOSECULAR!

300 ANNOS DE VIDA if;

Entre os animaes aquelle» quetêm mais vida são os kagados qu»duram séculos „ Os leitores não i*lembram de um que bavia em Oíi'nda ? Pois bem, á rua Coronel Suai-suna, no Bazar do Carmo tem umsemelhante. ,

Quem for ali, vel-o-á com íacl-lidade assim como todo e qualquerartigo oeramlco, pois no genero

esse bazar desafia qualquer casado Recife, a saber — cache-potiprapontinas e em alto relevo, jar-ros diversos para plantas, resfria-deiras, filtros, moringas diversas,formigueiros, fogareiros, cuscuasei-ros, jarras, bules, alguidaes, papei-ros, panellas, frigldeiras e multoioutros artigos que enfadam mea-cionar.

Em artigos de folha e estanhodispõe de collossal sortimento, co-mo sejam : Brinquedos para cre-ancas, gaiolas, bacias, chaleiras, u-sadeiras, cocos, candieiros, rega-

dores, latas para lixo, formas paraóolos, etc. etc. etc.Ver parn crer !

Todos no Bazar do CarmoUna. Coronel Suassuna B.

Pelas, escolasCOLLEGIO SANTA M.MK.AIUD.V

Resultado dos exames «lo pro-moção «le francez prai ieo :

Hilda Gestèirá Gomes de Matlos,Albanita do Arruda Falcão, Berna-dette de Arruda Falcão, Cyiiira Ca-valcanti do Albuquerque, aiariu de.Mello Menezes, Edith Affonso, Nei-ly l,it,.enia e Elza Gcsteirá Opinesde Mattos, approvadas com dislin-cção

-Maria Dolores (lomes Pontes, Maria. Consuelo Torres,, Maria Rosade Alliii,|iier«|ii(. e Alllhéa .V.vesGama, ijjiprpvaduH plenamente.

Carmen Dolores do Rego LillS»approvada simplesmente.

Reúnem-se hoje ás 13 ho;-as,em congregação, os professores doscursos Normal e Com mercial dessoCollegio, afim de resolverem sobnios prêmios a serem conferidos ásiilumuas dos referidos cursos e ou-Iros assumptos allinentes aos exa-mes ultimamente realizados.,

sos modela res, da sua Fé ,. dassuas ânsias: sonhe com beileza nosmostrar o seu mundo, bom ou maumas seu; é poeta e um bellissimopoeta a quem rendo o meu culto d«artista e sonhador.

Fm 12 de 11 dr 024.ÂNGELO Glipo,

Page 4: DlreCtOr*-IDI3VI2 JPEFIYILO PROVÍNCIA rammas 0 u la ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00270.pdf · Cambio sjPariz & vista Ç455, Ç-100 o franco do Banco. ... ²O interventor

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-. \- ? PR0VINCIA> Quarta-feira, 19; üe novembro dè 1924

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: N/270

Noticias de Portuga

.1- De Lisboa:Os jornalistas o literatos'' destacapital, t-iiyiuram uma represem".¦gaõ •••rof-governo contra a • miiheir i

; i<or que oslão seudo tratados o*presos políticos e pedlndo-lhã quelhe 'sejam dudas prisões mais con-dicontes com os princípios do liveicnQ o humanidade'. s—- A canhoneira "Ibo",

que fnzparte da divisão naval colonial qu"" *..¦ ."V"" "-'-"'-"uai qui: — ¦"¦ ""•"" uu uuieua", emseguiu para a África, arribou ao transito para a França, passourejo avariada, devendo seguir por esta capital no dia'28 do outu-

fu rntütin lCm°nt6

fpi'o£aníl- - A Asspciacão dos Jornalistastia , roubada em r-em contos. e de Homens do Sclencla do Porlo.- Conclum-.se 0 entendimento vae prestar significativa Uomena-entre ,tis po.icma portugue*za ,, aus- gem ao sr. Albino de Souza Cru;:trinca pa.ra.-a perseguição dos moe- presidente do Gabinete 'Pòrtúeuozdeiros falses Serão estabelecidos de Leitura do Rio dè Janeiro, o"-nostriiarioB de cédulas de Portu- f|.rec,iido-lhe um grande banque-É il e da Áustria 0m ambos os pai- te. v

¦n,„M , ^ — F°i declarada a parede geral- falleceu

o actor Queiroz mui dos Irceus de Lisboa, em virtudeto conhecido das rodas theatraes dè uma ordem do reitor do Lyceua' i„.,i„ , h't . ,. cIoa Passos, que impediu ás suasA bordo do "Lutetia", em aiumi)as 0 J0 dcCapas. ,

*

2— O peixe deu-me uma dentadano pulso. '

Duquo Mn K. Uão

A planta foi inutilizada nas coiridas do grande prado.

Nostradiiunis

3— Venera velhice com rázão.PIgirien

quando estiver reparada bro o tlr. Washington Luis, ex-Vi-j ,,"""* "«auilisiuu ijlllS, ÜX-

tiX.» . . Munich. chegou a Presidem,., do Estado de S. PauloLisboa o pintor brasileiro Navar a "v" '"'

Diversas Club esportivo portuguez —XA

Cor, que ^W pT™TR,rta.n- ""ido ?eio lg£??t,? COl°nia %&»" d° 1 ^ ^mi nu"? Unn° ailsen'e de sou sr* Cardoso de Oliveira, pelos avia sanlzando um club esportivo ire-Pa", u distineto ¦ artista leva im- tlores GaSo Coutinho e Sacadurâ' j nuinariíènté portuguez.Sm ^moalín'

C°m aS C1Uaes fan'1 ?^' ? I™l0S rePresentant^ '1° Para esse fim, membros da coloum., eiposiçao. presidente Telxairn r.nmos o »«,. : .Seguiu para Madrid o sr. Uego Chaves, alto commissario cl

presidente Teixeira Gomes e por ' ,.outras autoridades o jornalistas. jDlíl

realiz!lram »ma reunião, fi-No '•Lutetia" seguiu tambem ca,,do assentado sua filiação a" *-*" "-"-o commissario de A0 --metia" seguiu tambem •"U»"*J assentado sua iiuaçao a

,.?r ü„ e!"

,A"?gola> 1«e vae tra-. umu Peregrinação que vae á Lour- ' AMEA, bem como o nome da novator na capital hespatilioin rtnn i„. dei. ,„_„•: . . ;,„tar na capital hespanliola dos interosses dessa província.Brevemente apparocerú, nes-ca capital, p revista literária "Lu-

mon", dirigida pelo sr. Eugênio deCastro, cujo objectivo é intenslfi-ciu* o intercâmbio luso brasileiroSegundo £Ora declarado nosmeios radiçaes desta capital cs-piões do chefe do governo de Ma-drld, general Primo de RIvera, procuram seqüestrar em Lisboa o srMpgravejò, director do jornal "Soiidanodadtí Obrera", de Madridquo ,se acha nesta caplial.O ministro da Marinha, sr Pereira da Silva, visitou a localidadedo Ç.oyoa de Varzim, sendo carinhosamento recebido.

O ministro prometleu melhoraru porto.

— Os jornaes realçando a per-sonalldade do ex-presidente do E3-tado do S. Paulo sr. WashingtonLuis. publicam declarações ama-veis por elles feitas sobre Portugalo optimiistas a respeito da situa-ção politica e economifcn do Bra-sil.

O sr. Washington Luis quandoregressar ao Brasil, demorar-se-ilem Portugal e visitará a localida-de de Alijo, terra de seus antepus* sado:.

| — Na stíde da Sociedade de Sei-encias Médicas, o eminente scientlsta brasileiro professor dr. CarlosChagas realizou uma conferência

, sobro a moléstia de (.'bagas, de sua1 descoberta.

Essa palestra scientifica despar— Fallècsii «Puta r.,„n,i ! tou grande espectativa nos meios

ra! Consolado ° S?n° cult08 lIesta caPita!' especialmente~ Um pol.iico do regimen de- I"° S&àTT^SÍw

Ti&S cartas'cío í "1 ^ **^^\& -Xs da

hnt,™ , Cl° fin*u*° so- colônia brasileira „ por outra.' in-borano, as quaes sio annunciadas dívidualidades.'SS^fí0 "rr1 ~ Por inlc"ati™ fl« s>-- Masa*JoL Franco conselheiro ibães Limn, vários escrlptores, nvo

fessores o jornalistas enviaram-r babe-se que personalidades uma petição ao governo pedindo oprestigiosas do partido 11 aciona lis- beiieficlàmento; nas prisões do Es-(a,* tendo á, frente o sr. Cunha lado dos membros daquolias cias-Leal, discordam da participação ses quando os mesmos estiveremdaquelle em um governo de coali- envolvidos em crimes de origem n0SaB. ! ütica.O sr. Urbano Rodrigues, di•Entendem aquelles políticos que* o partido deve constituir um ga-gabinete exclusivamente com sous

próprios elementos, ou ficará naopposiçflo.— O governo encarregou o li-vreirb Antono Correia de ir ao Prasil rn-n-fa-r*- n propaganda do li-vro po ri ti ruo 3

. ---' O embaixador do l*J*íásil, er 1 '."('•ardpsõ de Olivtlr»., oífereceti nn_eftll"i-jJó du embaixada tun nimoçoandr.'.-Ciirlfu; Chagas, cr, mi;t| fiS-fivorain, presentes os uiedico.s EgusMtftiln, 0('i*!;i Síioadina e

'Aloujkr-

;*"!ii!*o. T*ociii'í!iu-su brimli;s :i. prós-perida^ da meclicin;! uo üí'asil o'.-rr. Poítugal..

associação, o qual será "Vasco daGama Atbletico Club".

A primeira directoria será com-posta de íiomes até agora alheiosás pugnas desportivas*, figurandoentre elles pessoas do destaque dacolônia dali.

NOTICIAS LOCAES

Í5a eleição do Hospital Por-tuguez

EM QUEM VOTA?

DGvendo realizar-se a 7 de de-zembro próximo a eleição da novaJunta Administrativa do Hospital,conformo preceitua o estatuto des-sa instituição, não é fora de pro-posito nem fora de opportunidadeque consultemos a colônia por meiodo lim plebiscito, cujos votos serãoapurados todos os domingos ató 30do novembro, oito dias untes dareferida eleição, no sentido de sa-ber-se quaes os nomes que maisprobabilidades reúnem para o des-empenho dos principaes mandatosnosso importante estabelecimentodo saudo.

Para ígso bastará cortar o cou-pon abaixo e envial-o á redacção daPROVÍNCIA pnra Álvaro Abran*

-Como no passído"" o charadistaiqua conseguir o primeiro logar1neste torneio, ulõm de um èstojdpilfetê; offerta-da conceituada Lo-Ija Syinpatliin, terá direito a pübli-cação de seus traços biographicos,,]acompanhados du seu retrato.

I." logar ao gue decifrar a maiorquantidade de trabalhos.

2." logar ao que decifrar 2|3 dos 3— A minha profissão não permit-trabalhos publicados. tc ter líiaií_ demora...J. logar — .(prêmio de conso- k 150 70laçao) — ao que decifrar a me-tado dos trabalhos publicados. | (A' Rosadalva autora de "Selía-ò"! 2— Um sello é um sello.

Iluy Blus

; 3— O braço de rio que entra pelaterra sorvo dc rumo.

1 Sanharó Panliigrucl

1." LOGAR

ÍUm

estojo Gillete, offerta daconceituada loja de fazenda ASYMPATHIA, de J. Pedrosa daJ Fonseca.

2." LOQAR

Um lindo tinteiro offerecidoPela importante livraria AME-RICANA, de Amaral & Cia.

*vwww<vwwv^

OIÍARÀDÂS NOVÍSSIMAS

. (Ns. 302 a 315)3 }~- Quebrei esto instrumento

quando o recebia das mãos iii*.Margarida, por isto levei grande repreensão,.

Ja P. Canga

Ao emérito cbaradista Faus-to Fi'bii'p Netto, em retribui-ção.

2—1— O banco suspendo as transações com todo o Estado, porestar o cambio indeciso.

Reco-Iteco

2—2— O pequeno creado no ter-reiro só diz tolices.

Itosndnlva

4—1— Engana o presta apoio aoenganador, quem ó affuito aoengano.

Onldranreb '

CHARADAS ELECTRICAS

(Ns. 328 0 S20)¦1— Proximo do lago construi uni

tanque.Samsfio

3— No tronco da arvore nasceuerirpscáda a planta.

Flor ilo JapãoI

ENIGMAS

(Xs. 330 11 333)

(Pantagruel, Ia vae poeira...)E patento é realQue o centro, doutra maneiraFaz primas deste totalE usa, som. duas, o todoSendo lido no plural.E' pois verdade o engodoIsso affinno, sem solerciaPois não tomo controvérsia,

Ruy Blns

A primeira è segundaSegunda contem seisA) terceira mais quartaIíni tres encontrareis.

O que principio não temE' sompiterno tambem.

Sanharó Pnntagrnol

cações. Vamos aprecial-a e ve-rlficar o que é justo ou não.Leia mais adeanto um addita-mentp ao nosso regulamento,limitando, cl'oravante a justificação. Trabalhos ns. 99 104103, IOS o 114. A primeira— coutamos porque achamosa justificação ácceitávél — Rabo branco o Alfaiato sào aves -não ha duvida. A segunda:Sairdc é. synonimo de força éforça é vigor. Logo saudo évigor diz Raul Fateixa. Mui-to bem. Agora,* transformar onome próprio da serra de "Saude" para "Vigor" V Não faça• de nós uns tblos ! Este nãovae ! Não I A tèrçeárâ : Con-tamos, tambem este ponto por-que julgamoa. boa a justifica-ção — "Água".

A quarta — idom idem "Largo".A quinta -r- Acceita porquo ó a so-

lução verdadeira "Zorro-a" eno "Forro-a" como foi publi-cado. E' seinpre a maldita re-visão a nos perseguir !

Ficam abolidas as justificações.Só acceitamos, d'oravanto a soluçãodada pelo autor do trabalho. De-duções, comparações, confusões, di3cuspões; lesões etc. ette. tudo agoraevitaremos. A justificação quo senos apresentar irá para 11 costa dopapeis sujos, seja qual for o chara-'dista que a mandar. Não queria-:mos ser eaturras, mas-. .. somosforçados. O nosso labor ó insanoo náo podemos matutar tanto quanto se pensa. Queira nos desculparpela "madeira".

RESULTADO DO 7."

Dò.clfrnções

Honraria;

NUMERO

recor uo "O Mundo", voltou á ches _ Columna PortuRucza, còmactividade política, passando o seu ' os tres nomes dos candidatos Sp°,w 1

nnS(3r ° I,r-uci»!*1 orgüo do lhes sejam mais sympathicos, emPartido Democrático. j curta fechada— O Supremo Tribunal reviu 0recurso interposto pelos livreiros jLeles e Irmão, do accordão do Tr;- :)bunal da Relação, que deu ganho '

.diVaij.sa nns herdeiros de Camillo jjCastello Branco, nn acção que es

ELEIÇÃO nn HOSPITALPORTUGUEZ

Pura provedor:

Para «ccreííiiii*,:

Pura theKÒÜrelro:

'*> -*• Vi tt" -s

tes lhes moveram, pleiteando direitos autorr.es sobro n romance: ".Amor de Perdição" e outros.I ,'., 0 Supremo Tr-iliuii:.] íioulirpioija uéntonçíi appeiráda dando íiova-| monte ganho de causa aos netos de

| Camillo pastello BriinV-o.¦w^. . ^'és.e Innão appellaram iío,va-*.i|

fSiJÍlliiWik ^"^-^"85^15^ m"4SífcSfS^,; °f

?ern"°S ^;Uu.1narãos;.,v.*.c.M4onamQ,,tos d? Lisb

"e S ,^i°'".

á^« ™ Breve >««Hb „.,»,,_ ,„*,, para Madrid. ^,Í ,'

'Z^JT^^ c ?° ^ W™ ¦"-* Wbií

í-m o R'o'de'p^ Cnr

TST r;i!na ^muitos voltaram Io trabí j rS ""

1°^ e ° $*»$*para o Rio. de Janeiro a bordo do lho depois de nm ln-,,L 1 \ f, ' B? aI SC1U dao° a 30 de novembro.paquete "Santarém». , milnto

V™m ^

' f»W • en tendi- ; r.rüximo, ou aeja e

™u^— O patriarcha desta cidado n- ActuuimentR ,,?:,,, P',roeH' I t(í*3 da eleição,

terdlctou n egreja de Santo Novo Ia cidade "^ n,iquo1 !'" Recife, 12 5.^

-"•Vvvv.i-j-ij ¦•"«•XAi-V^VVVI.l, Vw,-,

jl

I""ti

(Ao collega Reco-Reco, re-tribuindo o sou "Mico Macho")

j Não vá quebrar a cachola,, Que isto não vaio a pena ;

q 1 n„, . ., , i Tem prima segunda o torcia™n n? 1

S'ai**Cr CU'Uad0 -° B e m™ ^ito Pequena ¦que lhe ó confiado; com rapi-j Violetadez adquire o nome do zeloso. ;

Leny Galhardo (Ao incuto Raul Fateixa')I Esmeraldo Oil de Sá

(Ao collega Osbar) faturai do Gravata4—1- A nvistura tem formação ; Tendo ao Recife' chegadode uina ligação intima.,¦Lieilo Jardim —

Pmistu íhx'iro I\'t*tto..< ciO CUBOU-R

'VüVk -VVVVi

com um homem muito pareci-do cum o i iii po rador rouiano.

Líiíii*

(Ao •turtina Sanisiiói:3~:- Houve 11111 rei na Lapni*.!i*.

que sòlXria intensa dor do i.*.i-bcça.

Joiu

2—1— Fídix ciútbrou a lánipàdaqtíaudo ít coiiocn*,. na Veheziiina, porem isto nãu pássii dounia grantU'. mentira.

Theda Bara

Procurou ser collòcado :(¦"Istolões, carlas, podidosl'"icarám de-avanecidos.Perdendo já a esporáiMja'lom dillicu.Mlidii aicunçaMuito pobre e huimildo oíücioPjõd-se logo ém , xercicioNuiie o dia trabalhandoAmisade foi lucrando*.No seu po.nu eiiu morreuÈ delle ninguém so esqueceu.

Quando vivo ello inda estavaGrandemente se intrigavaQuando alèüng doa seus fregue:ChàinávaniT-no varias vezesO nome, na iii Áv.e.íiidaDe uma pluma conhecida,

Ns. ISO — Honraria; 181 —Ne-voeuto ; 1S2 — Nicomacho ; 183— Caetano ; 184 — Acratomel ;185 — Apalachicola ; 186 "— Prol-faça ; 187 — Embarga ; 1SS _ Sa-turno ; 1S9 — Nevoeiro; 190 — Saborra ; 191 _ Solla-o; 192 Jus-to-a> 193 — Jura-o ; 194 — L!o-a;195 — Bicuda-ò ; 19 G — Pisco-a ;'197 — Antiopá ; 19S — Arrojado;199 — Talha; 200 — Reconto ;201 — Pingo ; 202 _ Enfiamento;203 — Hyena ; 204 — Átomo—Amo ; 205 — íris; 20G — Justa-mento ; 207 -r- For, 20S — Luri-do ; 209 — Nulía.

Decifiutloros — Onidranreb, Ro-sadalva, Reco-Reco( Leny Galhar-d,o o Raul Fateixa'26 pontos cadaum ; Fausto Freire Noi.to, IielloJardim e Ruy B!as, 25 pontos cadaum ;

'Violeta, 24 pontos; Zé dosGrudes, 20 pontos; Pigmeu, IS ponlos. v

AVISO

Não mais aeceitarèínòs justifica-Ções dos pontos desta secção. D'o-ravante só acceitaremos a soluçãodo original. Ha entretanto traba-ihos que se prestam a Inaia de umasolução. Não admittirçmos dedtt-Ções. A solução dpve sei* o termocorrespondente ao conceito.

ERRATASA charada n. yz i,

começo — b—2.A charada numero 29*7 tem

x-se è

nao 4 o 3 cemò

Eu tenho toda a cer.tesu,, -n, • . . „• • 1 Q,le o b°m collega Fateixa•1- Foi eata c.strellin.ia que i'o- Decifra esta com presteza!tei como enfeito no meu cal-, Agor.i vocò canu,0.-l0

DESPORTIVAS¦ ÍS24.

FUTEBOLISMOA NOSSA VICTORIA

Silva, que actuou con, tanto briíhãn cede.,-seT7c,,ovacão"^oTtismo a prova interestadual de do- unanimemente 'mingo. j

S. s. que veiu agradecer as Jus-'"'Recursos crimestissimas referencias qu0 lhe foz es

'

I

annos,

| tissimas referencias que lhe foz es- jta folha, somente quinta feira re- De AUinl10* Recorrente o juizovamos1 gressar* * «*-»* terra natal. Í^SÍtor^S ^1 A'mei(la Sil

.va, íelatoi, o desembargador LuiV.Quando sabbado ultimo davu.-nu,-, -„.,,. ,-.,. ,.„,.,.,„. , , ¦—

10 ULUti" 'TC njla- /olator, o desembargadorLina Salazar. Negou-se provimen-

ia bater-se com os paraenses, ternijmvamos assim :"Ha do ser uma surpreza. Queella seja, desejamos, a surpresa tio~.~ DCJu, uusojumoB, a surpresa cio Lmia Salazar Negou se nm triumpho, da victoria das cores Fo1 Erandeniente commenlada a to unanimemente.

" Pr°vimen-azul è branca." I nar~ ,°-SI

- cheíe "a delegação' Do Cabo. Recorrente, o iuizo*Hoje, neste justo contentamento SBS R^Í>^ ^1^%^° o^T

^1 que estamos com ., „„MI ii. TÍBitar & sua se-iR u I.?

U*Bro pal" » Ti n\?}l or' ?, desembargadorem quu estamos com a nossa li-quida victoria sobre o scratch pa-

visitar a sua sede socialOs queridos rubro negros, comotodos os Pernambucanos, têm certfenaè, ninguém ousará dizer k^^òoViZS^^ ^ "f

não foi ella uma surpreza, surpreza! todo „ 'contoteíe

carinho? " **

agradável pnra todos nós. Não havendo motivo para esse retraimento dos valorosos rapazes doderrota ?

Porque não Unhamos o nossoquadro organizado até as vésperasdo embate.

.. Os próprios paraenses ficaramtão admirados desta nossa des

° «o »XTA CIllZ" TREINARA'BUCANG

Sf'tATCH PERNAM*

F. de Oliveira! Negou-se provT-mento unanimemente.

Aggravo do petiçüoD^Recife. Aggravante, Antôniode Abreu Castello Branco; aggra-vado, o juizo; relator, o desembargador Gondim". Deu-se provimentounammeniontc.

Appellnçno criiho:.

De s. Bento.. Appellante, JoãoFrancisco da Silva; appellada. a

No campo do rubro-negro, trei....... ,.v.,ü.i ,,,;„- nara, hoje, á tardo, o nn':in qpip,. 11?,..,,,,,;,.». , ,,., " *—-""--i ju.iuPreoccupação que não vacil.aram! g

«»a^ com a prIméh«K£ S^ÍoS^^

A,ti0* » BUir, por estes dias, rumo á BahiaEra tactien da commissão de jo-lgos '!¦-.. í HIPPISMO

wiineniente.

vãl .Fl01'?S* ^^-"ante, Antônioiusticnn0v1a,SiIVF,: appella*Ia a

, n ' ,elator' ° 1 desembargadorNao, porque é cousa sabida e pro mnrwv r., r-„ í Cavalcan«; revisores os desemvada ,*; scratch sen, conjundo, não 9^W CLLB DL PERNAMBüCO J"»do^

A. Galvão 0 A. ÍSS<J scratch. !os v'ntn= ?""ae ^o^ento contra

E um bom conjuneto, adianta-L A. ÍUSCril,siio »al'a a corrida «le reVizor o U^^iZuZ^0^ l"

^os, nâp so obtém na '„l£^.l

f£f? ^Xi- ***!% aberta lavam do l\MS^&JS,Ua»a.

ra, como fizemos. A victoria extra-! A d," , °:aS d? h°Je" o

nromnf de G°yU* APPellante,

ordinária que tivemos se deve uni- rio " Chama a attenBa° Alves daín

appe,riadoí' SeverJaocamente, aos quo, sem á.SwSi^' Pr°PrÍetarÍOS" '"'' """^ " ¦'"-""deâfalleclmentos, pizaram o campo' f%Uda luta, convencidos que acima detudo ^estava, a zelar o nome querido de Pernambuco,

E venceram mais pela corageme pela energia, do que . pelo jogoque eram capazes de apresentar.

E_ queui (Jabo ? Venceram' aindamaií! èm' ouvir a.-: paíavras inflam-ijiadas dó sr. chefe /da d.eleguçãoÍli\fkpÚHa< quando declarou ser pre-cisa, n'è'ces«iti*ia, a victoria das c6-rvh ü0'W.k 1:,

•fo jyiy,. amzio silva 1; a

, ;>'l'.'lOV'INti."t'*

rora e «gistraturSUPERIOR TRIBUNAL DE

JUSTIÇA

harg dor A^ÃJ^^ ° deSem-

o<! /„!\ GuWiaraes revisores!r?mbarBi»»s H. CapitulinolinZ

"?¦ Deu-?;e Pavimento unacò"so d ,?' Para se annullar ° P^ocooso desdo o Ifbello.Al>pelIação cívdvi

LSd.^!'8, APPe»ante, d. Ray-Sado

°ya de Alb«1«erque:"•" *** «stüâè. -asa*-*-- nsf;presidência do desembnrgidnr ! vão'8;

°a ^«'^bargadores A. Gal-Abdias de Oliveira; Sgg'se os^mba, Í°'

m*? ^

"'"fC"Qrai»"dr. Pedro Camillo se"ela"0. a^^±^ contra os

y(^os dosAs bons do costume, presente, ** n™'™1*™ A' »*°> *-

"f.de^mbargadores em numero

• Pprovnd.i n qcta da antefeéaònte. Soor--;» n.n ,,3 ~

Em seguida deram-se os sVgiiin- '"^IWarlo*; ém .14—11—24tes julgamentos* r>

A'.d!« fTia d0 ^«embargador.. ii,,-, «e, Oliveira; .sub-secrotario,

fiado.Duquo Ma It. Rão

4—1— Quem surpreendo com algu-ma noticia má, não tem com-paixão daquelle que a recebe,quo está sem poder falar.

Pigmeu

3—1— Geralmente todo homemque veste a antiga causa las-tinia e mostra ser inhabilitado.

Siuàsão

2112 —1|2 1— Esse clarão, disso amulhor, parece um relâmpago.

Ruy Blas

3—1— O patife do Antônio subiudo monte ao cume.Sanharó Pantagruel

CHARADAS OASÁES

(Ns. 810 a 327)

3— Impresso na lama ficou ,0 seurasto.

•• Ja P, Canga

2— Dentro do meu ostabelecimen-*to de credito não admitto jogo.Onidranreb

3—• Comi doce feito com flor de"Nogueira..Raul Fateixa

3— Não sabia ser offensa dizer queestaes salpicado de preto e;branco.

Rosadalva

3— No sitio onde se põe as cinzas,deixei.ficar o deposito onde seajunta água.

Reco-Reco

4— Esta montanha tem um decli-ve despropositado.

Theda Bara

Cpiiseiito ou melhor me deixaDar paraboiis de antemão.

Samsão

Capital a 4.zembro próximo

PRASO

Interior a 9 do de-

' nas 4 syíabi,':í,iili,

A duclfraçãp cia charada n; Jile Zorro-a. Lastimamos que a revi-sao deste joriiàl entenda sompre ai-torar ecta bbluçãó.Na apuração do soxto numero :n. 158 6 Biuoía; 10ó ii EiifiadOra;

166 ó Gràllia; 174 tithairia—Ti-hia; no próximo numero tratareimos do muitas annuliuçõòs de pon-tos iucorrectos.

ÈpiPÒj

SiilIAilâlbr»-* rVsjKKiiiabfiiilnae fia redsMwíK;

de Oliveira <, Samuel iiíartins.''"•"cerrou-a 9 a SWsão ás 14 ho-

Provirão do sollcftadoi- dp causas ' dl Pedro, rTíVemos o grato p'razei*;eni rere-

?jor. a:,vj«fl*á." do dlàfib.cto n cqrrocto', ,, ........íuia Ua Lisa Baüiaua, úi\ Anisio .; ^Recife. Requerente, Constan ós'¦'.iLl'^'7,s do co;ifll!1"-' Presentei

Mq Luiz Bezerra Cavalcante, n™ sl„, "¦'ar*?adores em numero

•milln.

tino Luiz Bezerra Cavalcante Con ' írl„*í°s';-r'-'**,argadores em numere. vuu icgai o y d,., procurador geral dc

Estado, toi aberta a sessão, lida eappròvada a acta da antecedente.

Em seguida o desembargadori presidejite, usando da palavra, fez

uma e;mocionante al]locuçã'o sobreo passamento do ministro dr. Her-j

I minio do Espirito Santo, presiden- Ito do Supremo Tribunal Federal j

je áo terminar, pediu ao Tribuna! jl quo .-.ie çonsignasíse ila acta um, voto ilo profundo pezar bem se te-j le*n*r.*{jliasse não só aquelle Tribu-.nal .e* bem assim a sua illustre fa-milia, apresenUiiiiln-ihes condoíen-íbis e depois tossi* levantada a ses

I fao eni homenagem á sua meuoria.j Seertindando o dr. Sá Pereira,| procurador geral do Estado, disse

que -so associava de todo coraçãoás justas manifestações apresenta-íirs "3*?lo desembnrgador presiden-to.

I Postas a votos as indicações foram ;*unahimcmentÒ aiiprovadàs. .

íj-jj*.-.'•

EXPEDIENTE j

Cartas — Recebemos correspoudencia duranto a semana finda,dos seguintes collegas : LenyGalhardo* Onidranreb, RaulFateixa, Rosadalva, Rec;-Re-co, Pantagruel, Ja P. Cangu,Flor do Japão, Zó dos (iru-des, Gury, Pigmeu Joio, Du-que Ma K. Rão, '

RocamboleJunior o Ruy Blas.

Pantagruel — O trabalho n. 200foi aimullado.

Raul Fateixa — O ponto 11. 155,quando fõr tempo* de onume-ral-o na sua lista, faremos...O nosso expediente, temos oprazer de o affirmar,' corre eniperfeita ordem. Erros de re-visão, não podemos nos res-ponsabilizar pelos que teemapparecido ; 0 nosso papel éorga-nizar o divertimento.Quando um trabalho sae incorrecto, costumamos sempre emtempo, Cornar a3 providenciasdo accordo com o caso. Nãosomos descuidados. Achamos,porém, conveniente, que o col-lega reclame menos o mai3acertadamente. A secção ó pa-ra todos um passa-tempo oquo importa em dizer que nãoqueremos desavenças. O nossoregulamento diz quo uma composição bom decifrada, valeum ponto. Está claro, que ocaso da justificação que facul-tamos aos illustres confrades,não permittia forçar a solução,nem fazer deduções confusas.Nós temos uma orientação jus-ta o sincera: não temos predi-lectos. O ponto n. 155, que oconfrade reclama em súa car-ta de 14 do corrente, acho quese o amigo lesse com mais umpouquinho de attenção esta se-cção decerto não o reclamaria.Na lista do 6 numero o colle-ga nos mandou 23 pontos, masnós cortamos os de ns. 1G0,1C7 e 176. A primeira porquêa solução é "Enfiado-a". ocollega não adapta "Aturadn.aa mesma charada. A segundaporque foi umiiullnda cm vi.s-til do numero dò syllabas t?r

. saido errado o o seu autor -o illustre c.ollegu não selembrou de nos pedir retifica-'<.ção. A terceira porquo a sua!decifração não é "Creação" PJeste termo não significa "cau-!sa". Quanto áa incorrecçõas'!do n. 144 a culpa tí da revi-são. Do outra vez... menos'o acertadamente. Ainda mais*!tomos uma outra relação desua autoria cheia de justifi-j

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PROFESSOR DE FRARI-CEZ E ALLEMAO

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(840Gj

Page 5: DlreCtOr*-IDI3VI2 JPEFIYILO PROVÍNCIA rammas 0 u la ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00270.pdf · Cambio sjPariz & vista Ç455, Ç-100 o franco do Banco. ... ²O interventor

N." 270,1rA PROVÍNCIA1, Quarta-feira, 19 tíe novembro de 1924 S

£i__jjrtíU»a»**-_£fc_^__

NOTAS SOCIAESANNIVERSABIOSi

Dr.' Wálfredo Pessoa do Mello.—Transcorou anto liontem a data mtnlicia do nosso mui prezado anli-

go u-". -11'- Wailfredo iPessoa dsMello, digno vice presidente daAssociação Commercial e indus-trial adeantado no' Municipio deNazareth.

O distineto natalicianto, aue é

também político neste Estador go-sa de merecidas sympathias em onosso meio social, sendo por esso

grato evento muito felicitado.Nossas affectuosas felicitações,

embora tardiamente.*¦

Transcorre nesta data o natali-cio da Bra. Evangelina BeltrãoJorge, dedicada esposa do estima-vel pharmaceutico Luiz BeltrãoJorge, escripturario do Gabinetedo Investigações e Capturas desteEstado.

A nataliciante, que usufruo asmelhores relações de amizade, of-fereceril recepção intima ãs pes-soas amigas, em sua confortávelresidência, ã travessa da Coneor-dia, 143, nesta oidade.

->Tevo no dia do hontem a passa-

gem de seu natalicio o estimado eintelligento moço Odon de Oliveiradigno gerente do vespertino "A Noticia".,

Fostejou hontem seu natalicio agraciosa senhorinha Abigail Nunesfilha do sr. coronel João Nunes,commandante da Força Publica.

Senhorinha Cleopatra MnJriJ* —A data do hojo assignala o natali-cio da senhorinha Cleopatra Ma-riz, dilecta do nosso velho amigosr. coronel Carlos Mariz.

Geralmente bemqúistá entro as'suas innumoras amigulnhas, a an-n^versariante devora receber por

e3se motivo innumeras felicitações.• ¦

A data de hoje marca o aniver-sario natalicio do estimado sr. Ponciano Luiz dos Reis, competontepastoleiro . da conhecida "FabricaConfiança."

O estimavel anniversariantc, quogosa de extensas relações do ami-zados, receberá de certo muitoscumprimentos om sua residência áavonlda Caxangá.

>Annlvorsaría hojo a graciosa Ma

ria do Carmo, dilecta filha do sr.Ponciano Luiz dos Reis o de suaesposa sra. Cosma do Luiz Reis.

Mais um anniversario completahojo o pequeno Luiz, filho do sr.Jorgo do Carvalho Souza, funccio-nario da "Great Western" o do suaesposa sra. Rosa do Luna SiqueiraSouza.

?Anniversaria hojo. o.sr. Manoel

do Souza Acantellado Filho, aca-demico do commercio e auxiliar da"Real Mala Ingleza".

+Transcorre hojo á data natalicia

do estimado moço Leodouio Marirnho Wanderley, digno auxiliar üacoucoituada firma do nossa praça,Albano Farias o Cia.

Passa hojo a data do annívérsa-rio natalicio do sr. Bernardo Ri-

•beiro do Lima, saxophonista dabanda, do musica da Prefeituradesta capital.

O nataliciante que resido á rualgnacio Leopoldo, no districto doTorre, offerece aos seus amigosum lunch por motivo desso evento.

Festeja hojo o seu anniversarionatalicio a senhorinha Jandyra Souto Maior, sobrinha do sr. J. Mi-randa, commercianto em S. Lou-renço e nosso amigo e assignanteno referido Municipio.

?Sra. Virgínia Celso da Silva. —

Para a familia coronel EuclydesCelso é multo grato o dia de hoje,porque assignala a passagem do hatalicio desta distineta senhoraVirgínia Celso da Silva, virtuosa esposa desto nosso amigo o desvela-da genltora do distineto moço Hercilio Celso, que prestou a esto jor-nal, como funecionario da redac-ção o ainda hoje, como nosso.ami-go, presta apreciáveis serviços.,

¦*¦

CASAMENTOS:

seu pálacéte á praça da Republicao obedecerá ao programma abai-xo:

A's 9 horas, missa solcune omlouvor do N. S. do Amparo, pn-droolra da instituição; ás 13 horassessão magna em que so fará ouviro orador official, sr. Jorge Fran-cisco do Assis;

á3 19. horas, conferência, seguindo-se a distribuição de certificadosaos alumnos quo foram approva-dos nos exames recem-effectuado3.

Para assistirmos a essa festacommemor.itiva recebemos um convite firmado pelos srs. José Pe-dro Mendes da Cunha e Juliáo M.Vieira da Silva, respectivamentepresidente o secretario da sociedadc acima ¦.mencionada..

VIAJANTES:

Senador Silvciio Nery — A bordo do vapor "Campos Salles" se-gue hoje com destino a Manaos osr. senador Silverio. Nery que se

Mara-nhão, íl rua Moreira Alves, 49, riavisinha cidade do Olinda.

Aproveito o ensejo para feli-citar o .21 B|C pela preciosa acquislçãó quo vem de fazer, a qual lheproporciona oceasião de. dar maisbrilho ao seu quadro do officiaes,offerccendo, outrosim ao sr. capi-tão Leal oceasião de, ainda uma )vez, patentear as suas brilhanteso raras, qualidades do militar.

Additamenio ao Boletim n.271, do 17—11—924:

Deu hontem á tardo Parte de do-ente, competentemente attestadapelo sr. 1" tenento módico dr. Al-merio do Araujo Dlnlz, o sr. majorCarlos de Barros 3arreto, commandante interino do 21 B|C.

Assuma o commandò do 21B]C o sr. capitão Raul Pedreira.

(Assignado) Felizardo Toscanodn Britto, coronel. Confere com ooriginal, Len.1 Ferro* r.ii, rapitão,chefo da 1. secção do SjEjM.

E8TADUAE8Ueccbcdorin :— Despachos do dia

17 do novembro do 1924.Joaquim Gonçalves o C, Andra-

de Lopos o C, Albino Campos eOi, deferido, em vista da informa-ção. J. Lima e O, exhiba tambémcertidão da Junta Commorclal. Ma

acha de passagem por essa capital j r_a Francisca do Souza, requeiraHontem, o digno viajante alino- j no Departamento Geral de Obras

çou na residência do seu velho ami i Publicas. A. T. Bastos, deferido,go si', coronel Lourenço Mara- [ para 0 nm _ie ser classificado na'•'2i ordom da tabolla C. ficando as

sim modificado o despacho anle-ríor.

^^??!s^^s^?-^^T^rÃ^è S-.Í.Í.V. y *- 7 -•-: ja •=-.:.. y: y^-ry^

4í"*,*í3í*3*f"'-" ¦^"*rVv^^íí^*cs?.w'^*',«-w"tv-i" ¦.-*¦«'¦'* **?. ». í'*";^ 'vT.^rY'^'"-^'.. * . ""V " ffJ..~ —"L:-2:~""*"*''.'''.A.¦r.i . ;•>-..:< ->- '¦

¦ .:i-v^.~^.a«ir.p.PPi5ir/rrV.i.^- -,- . .-~^-;.-.-r.^r-;^^=^r.j~.^^^í^

ggfeí-::.Yi:r.rrr-:r:-i--:.r.Sil:,--;.-?-~:-. -'-f-í .Si *",* .','-' :.„;.;::?:,r*í*?i*vS. -Tri.*.- nrzri.~H>

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ENFERMOS :

Major Barros Barreto — En-contra-se enfermo o sr. majorCarlos do Earros Barreto, com-mandante do 21 de caçadores.

FALLECIJIENTOS:

Pejlas 14.30 de honteni falle-ceu cm.sua residência ã rua Marcllio Dlns 14 6, 1°, a sra. Guilhermi-ná liaria de Araujo, viuva do commerciante em a nossa praça, sr.Manoel da Silva Araujo, de cujo I cia da 2. secção

— Despachos do dia IS de no-vembro de 1924.

Antônio Maria do Figueiredo Junior, Amaro Paulino Gomes de Lima, conego E. Wanjderley, Joa-quim Lima do Amorim, José F. deMiranda e outros, avorbe-se. GamaHood, sim, em vista da informa-ção. Maria C. T. Lopes, junte aquitação do imposto predial ulti-mamente pago. Ismenio O. do Mendonça Furtado, cumpra a exigem-cia da 3. secção. Jandyra MarinhoP. Barretto, satisfaça a exigência.Jorge Lcavazzo, satisfaça a exigen

Antônio' Linsconsórcio deixa os seguintes fl-lhos: Manoel da Silva Araujo, Abi

Wanderley, satisfaça a exigênciada 1. secção. Antonio 'Francisco

lio Albino da Silva Araujo, Anto j Elimanos, exhiba também certidãoda Junta Commercial. Maria daConceição Ramos o Silva, Massilon

Cdnsorcíaram-se liontem o sr.dr. Feiippe Correia de Oliveira Andrade, agricultor em Pau d'Alho ea gentil senhtírinha Francellna Izabel do Albuquerque Maranhão, fi-lha do sr. dr. Luiz Marques do Albuquerque Maranhão e de sua es-posa sra. Manoela Dourado de Al-buquerque Maranhão.

JParanympharam -as ceremoniascivil e religiosa por parte da noiva

o sr. coronel Cunha Rabello esua esposa e por parte do noivo osr. dr. Fablo da Silveira Barro3 esua consorte.

Ambos os actos tiveram logar naresidência dos pães da noiva em Tigipió, celebrando .0 religioso orvdm. padre Felix Barretto, dire-ctor do Gymnasio do** Recife, e ocivil o dr. Santos Leite, juiz dis-trictal do Jaboatão.

Os noivos fixaram residência noengenho "Aldeia", em Pau d'Alho.

NASCIMENTOS:

Está em festas o lar do sr. JosóLopes dos Santos e de sua esposasra. Sarah d0 V. Lopes com o nascimento do seu primogênito, o qualtomou o nome de Tilgathpilneser.

ASSOCIAÇÕES:

Connculo Pernambucano do Ln-trás — Reune-se hoje ús 20 lioras,

. em sua sede provisória a 111:1 daConcórdia, 379, esto grêmio, afimde dar recepção aos novos associa-dos.

O sr. presidente solicita a com-parencia de todos os sócios.

->¦

Sociedade- dos Artistas Mcolinnicos c Libcracs _ Esta acreditada

. associação soleunisa no próximo dojmingp o seu 83 annivereario do^fundação o 43 da creação d0 Lv-

£c-u do Artes o Officios.A solennidade terá logar em

nio da Silva Araujo, Joaquim daSilva Araujo, Cassiano Felix doAraujo, Brasilino do Araujo, dr.Zoroastro do Araujo, senhorinhaMaria do Carmo Araujo. professo-ra municipal, senhorinha Emiliada Silva Araujo o sra. Carmind.iTheochia de Araujo Penria, casadacom o sr. Luiz Gonçalves Penna,advogado nos auditórios de Reci-fc. -

A extineta quo coutava a idadedo Gl annos, deixa ainda 16 ne-toa.

Seú sepultamento terá logar ho-je pelas 10 horas, no cemitério deSanto Amaro saindo o feretro dacasa onde s_. dou o óbito, havendocarros á disposição ã rua Impera-dor Pedro II.

Pezamea.Sl'*^r^V%l**VV*>!^\/*»^V\/**rw'*^V'*V"''^^

INFORMAÇÕES OFFICIAESF'ãM,'ãi\E®

região militar — Quartel doI Commandò da 7. Região Militar.I Recife, lí! (Io novembro do 1924.j BOLETIM N. 272. — .Serviçoi para o dia 19:Dia ao QJG. 1- sargento João Francisco; o 21- BjC dará a guarda o ocorneteiro deste Q|G e a guardada Delegacia Fiscal; unifornvj

. 11.! Publico,, pura .couh.eclmeuio

da Região c dovida execução, o seguinte:

Transcrevo o telegramma n. ..1599 do sr. chefe do D|G, recebidohontem ás 11 horas e 40 minutos:

"Official urgente. — Conunan-danle 7. Região — Recife — Communico-vo;'. do ordem do sr. minis-tro quo üuvo embarcar com urgencia destino Rio 29 B|C cujo effecti-vo dove ser elevado a 500 ou 600homens por transferencia do ou-tros corpos dessa região; devom

'ser ougmeutados por transferon-os offcctivos do 21 e 22 B|C quadeverão embarcar Rio logo tenham500 a G00 homens; flcaes autorizado mandar officiaes de uma unida-de servirem em outra com o fimde completar os quadros dos bata-1'uões que têm ordem de seguir pa-ra. o Rio; eleveis diariamente emtelegramma, a este Departamentocommunicar- as providencias- tomadas para o cumprimento destas or-dens. — Coronel G. Rclnnldts."

_ Hontem ás ,11.50 expedi or-dens telegraphicas ao 29 B|C paraestar prompto para embarcar e ao22 B|C para ter prompto um con-tlngeute de 100 praças para o completo do 29 e ao 23 para enviarcom urgência para o 22 B|C todoo pessoal disponível.

O 21 B|C tenha prompto umcontingente de 110 homens paraser meomporado ao i29 B|q, emsua passagem por esta cidade.

O 21 B|C (16 com urgênciaorganização á 2, companhia oC1MIM.

_i Os 21

Wanderley, informo a 1. secção.João P. do Oliveira, oxhiba certi-dão da Junta Commercial, nos termos das Inst. om vigor.

RflUi-ÜGIPAESPrefeitura do Recife — Estão '

sendo convidados a comparecer áDirectoria do Expediente:

Daniel do Souza Botto, para completar os documentos.

E. Santoro e Cia., para complotarem o sello de uma petição. j

Despachos do sr. dr. dire-|ctor da Directoria da Fazenda em ,18—11—24: ]

I. F. do Pontes o O, juntem qui '

tação da multa em quo incorreram ;Carlos Cavalcanti do Britto, pro |

mova a averbação do titulo do ac-qúisíqão do terreno.

João Folippa Santiago, compare-ça a cala directoria.

. Do accordo com a lei n. ..1051, a Directoria no Obras Publicas multou'em (105240 a sra. Ca-fíiülüa da Oliveira Sondem.

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Canidcrí5M. J., E.ü.a«A. g

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. Ei^rMUCüí Jdi.-zss r ZRwa&tEmaEsmmBBaixBttasri

Reportagem policia*íy l/Ml U

"MABCOXE"Inicia a sua pubiicaçilo amanliã.

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Coi-pipofito q impresso om offic!-nas propr'as, bem apparelhádas,aproseuta-ao com um primoroso aapacto material.

A capa 6 formosa illustvagão deH. Moser.

O texto ó yariadisSimo': contos,versos, ancedotas, curiosidades, as-sumptos intoriiacionàeSj': p:if,rina íomiulna, modas, etc.

Farto e o serviço do cllehérte:vistas do Recife, retratos do senhorinhas, instantâneos da vida ele-gante, etc.

Como verdadeiro "furo" silo in-cluidii3 110 l'.° numero diversasphotographias apanhadas domingo entemento medicadaultimo uo campo do Sport.

B' provável que, fts primeirashoras do dia, se esgotem, nos pontos do jornaes o revistas, as remossas do 1." numoro de "Mascote".

A' ESTRADA DE CAXANGÁ'

Aggrc3s*ío o ferimento

Hontem, ás 19 horas, á estradado Caxangá, o indivíduo Josó daSilva Maia, antigo- desafijócto deJoão do Souza Lima, vendedor nm-

bulante, |Cncontrando-o ali, diri-glu-lho palavras lüítiViosasj, lerminando por aggrodil-o.

José Lima recebeu uma caceta-da no couro cabelludo, ficando fa-rido, além de llie serem vibradasoutras pelo corpo.

O aggressor, quo reside em Varzoa, evadlu-se em seguida.

Sua victima resido na rua duHortas, 84, ó casado e conta 34 annos do edade, tendo sido convoni-

FERIMENTO GK.VVE

Em Encruzilhada

e 22 BlC acceitem vo-

A Idéa Illustrada — Offortadopelo nosso estimavel confrade do"Jornal do Commercio" dr. Gal-vão Raposo, seu activo correspon-dento neste Estado, recebemos on. 3-<3, outubro de 1924, desta ex-cellcnte publicação mensal feita emS. Paulo.

A "Idéa Illustrada" era publicada bi-mensalmente, agota, porem,appareco mensalmente, tendo po-rém augmentado o numero de pa-glnas, que ó do CO.

E* proprietário e director dessomagazine o sr. Luiz Annibal Fal-cão.

"Idéa Illustrada" mostrarse dl-gna do periodismo brasileiro, porisso que o publico ledor desta ca-

luntarios o reservistas para o com plt!l_ ,ieve procural-a, corto do en

pleto de seu effectivo que ó eleva- C0I..rar nolla o quo seu ospirito ci-vilizado deseja.

O caso Bandeira Filho — Assimsa intitula um interessante folhe-tim com quo o sr. De Mattos Pin-to volta á arena da publicidade de

do a 500 homens Determinei hontem ao- com-

mandanto do 29 B|C para segui-.rem com o batalhão os srs. capi-tães João do Gusmão Castello

I Branco, Atahualpa de Alencar Ll-ma o 1." tenente Juarez de Vas- ¦

poia _ja estreia promissora que lheconctíllos, aue so acham em Natal. pr0porcionou a novelia "O morto

_ Os 21, 22 e 29 B|C. incluam 'ónigmá".

no seú estado effectivo todas as 1 E- ess0 0 2." fasciculo da serie

praçts addidas que se destinavam Esphinges do Recife, serio ^em que gj-á r. região militar. "

— Será hasteada a bandeira na

Hontem íis 19 horas á rua Ma-rechal Deodoro, do districto do Eucruzilhada, tres indivíduos antigosdesaffectos do soldado do 1° batalhão da Força Publica Josó FelixDamasceno, feriram-n'o a faca deponta, evadindo-se Pm seguida.

A policia do districto, tomandoconheoimento do facto, abriu in-qucrlto, providenciando para a ca-ptura dos crlmiuosos.

'A victima foi soecorrida pelaAssistência Publica, sendo depoisde medicada recolhida ao Hospi-tal Pedro II.

í O tenente Edmar Lopes fez asdevidas communicações ao com-mandanto da Força Publica ao dr.

1 3.° delegado.

CACETADAS

Hontem ás 20 hora3, á rua El-vira, districto policial do Encru-zilhada, Luiz Lacerda por questõesde familia aggrcdiu a Josó Fernandes Machado, dando-lhe diversascacetadas f.erindo-o no craneo.

A policia do districto compare-ceu ao local do facto, eífectuandoa prisão do criminoso, contra quemfoi Instaurado o respectivo inque-

S füCíOSAINDA OS AUTOS

ííais outra victiraaE' iiicriyér. Mas a verdade é craii.Continuam: os autos a ;ta;:rar vi-

ctlmas nesta cidade, devido uníca-mente ao excesso de velocidade q::o1 maioria dos chauffeurs Inipriiiioaos carros que guiam pelas nossasprincipaes artérias e e3i:ocía!meii"to á impunidade que dcjfructam.

A victima do hontem foi o po-uor Adolpho Ribeiro, de :i annosilô edade, o qual recebeu (livprsaScontusões o escoriações polo corpo.

Adolpho foi medicado pula Assistencia, dando entrada 110 hospitalfed.ro IT.

LUTA ENTRE ESTiVADORES

Pela manhã do hontom, nò cao&-\ifredo Lisboa, por questões ucjerviço, os estivadores Manobl Ro-ürigues o Josó do Medeiros .rava-,-am luta.

A contenda foi prolongada; ::a-.endo ambos 03 cóntendoroa saldoíéridps.

Chamada a Assistência, medicou-os, internáridó-os em seguida na cníermaria da Poniténciaria e P.otc.11-p;ão.

PRINCIPIO BE INCÊNDIO

Em um dos casebres situados áilha do Leito, do districto de 11.0aVista, manifestou-se um principiodo incêndio pelas 17 lioras de li.on-tem.

O fogo foi logo dominado pelosbombeiros, que compareceram aolocal sob o commandò do capitão.Manoel Alfredo.

As autoridades do districto tam-jom estiveram presentes.

Os prejuízos causados pelo fogosão diminutos.

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penc..0 novelia, utilizando comores desta guarnição, com as forma- : subsidio os factos mais impressiolidades previstas no paragrapho V ] na__tGs da crimiuologia local

o autor, muito jovem ainda, mas 1 0 crlmln030 fol reeolhido á De-estudioso o possuidor de aprecia-. t£mcao

QUEDA E FERIMENTOS

Em Capunga, pela manhã do hontem, o indivíduo Antonio Ologarlofoi victima de uma queda, em con-saqueada da qual rpcebou váriosferimentos pelo corpo.

Antônio foi medicado no pontoda Assistência, recolhendo-sc apósá sua residência.

Adhereníe e perlumado exclusivo da

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-250

'do art. 417, do Jl. I. S. G.Todos os officiaes desta guarni-

ção deverão comparecer ao quar-tel do 21 B|C no dia o hora acima

Do Mattos Pinto inicia o folhe-tim em apreço com um estudo so-bro a "Ettiogenia do adultério" ca "Mulher physinlogica", apoiando

designados em uniformo 6 e arma-jos Reus conceitos om assertos dcdos, ondo a bandeira será içajiay. rpsychoíogps o criminaHstas. Aborcom a leitura do boletim da região.

— Foi com o mais profundo pç-zar que, por emergência do servi -

ço, desliguei deste Q|G o siv. capi-tão João Guiijiernio Leal Ferreira.

Ao privar-me dos serviços ines-timaveis deste brilhante e disttn-oto official. quo tem sido um Intelligento 0

'dodicado collaborador demeu commandò, tenho o graudeprazer de louval-o" pçla maneira co

ihindo o caso que dá o nomo aofasciculo, fal-o sem paixões, paraconcliíir. depois de umn analysepathoíògi,cn largpierito (iocumen-

! tnda, pela irresponsabilidade do ac| cuiiP.dc.

Cavas <£ Carclas — Está a sair olivro do Manoel Amaral, intelligori

| to o estudioso *noco. quo se oceulta' sob o pscudonymo de Amaragy Ri-

'mo no conduziu duranlo o lóngo-j ]jas; intitulado "Caras & Caretas".[tempo em. que serviu neste Q!G, j Apreciado,, como 6 o autor noUornaniív-Sn croilor da ma:s profun mc-lp literário do Recife pelo BCii'ria admiiV-Cõf* do todos quo com cl-r ospírvlo fúturosn, sou livro está

lo tom se.y-'-"0* ]sendo ansiosamouto aguardado.

¦'¦¦¦¦-•.¦*'. J »***.¦. ¦«*-»<!» m«*'iiaw»wítii»6a««wia^'n(«--fc^

INTFÉÜF Blllíl7>T3'**W»I»>V>.'W''

irüJíTJADA NA BAHIA KM líriRS ----iter*-*o«Koi no Tíiízonso Federal «ni apollw*.')iTn-?t>nd,-/ distribuídos . . , .Ãinlstroo Fagoij nté sstz ... . , . .-

O oupiíai rcaüíudc «.chs-iii. «mprej-Aáo »a< »polltítulo* de res.l vílpir.

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49 Folhetim d'A PROVü^CJA 19__11_924

PE REZ ESGRIC-H

A MULHER ADULTERALivro quarto

Amor platônicovn

A MEDALHA DE OIRO

ptos, a mais interessada é a noiva,Be em eu dizendo que sim, muito| trabalho teriam para me convenceIrem do contrario.

Como a solução era gratíssima-|parn Ângelo, acceltou-a som com-melitarios.

- Do niodo, tornou elle, que oteu amor por mim será seinpro in-jquebrantavel?

Só a duvida me of tende. Oempo dará razão ás minhas pala**rac.

Durante este dialogo a gentil raariga pozera ao pescoço o colíar,

brincava jubllosamente com aormosa medalha de oiro.

.Olha, Magdalena, tornou An-

gelo, parece-me conveniento quominha mãe não veja. o retrato; des

goslal-a-ia, porquo deixa-mo serfranco, tenho remorsos. Coitadi-nha, quanto lhe agradaria possuiro retrato de seu filho! E, em ver-dade, pouco me teria custado trazer-lho um outro exemplar; mas,que queres? tinha 0mpenho que sótu possuisses a minha imagem.

De todo o coração t'o agrade-ço, e por isso vou pedir-te um fa-vor.

Kntão os tons agradeciinon-los devom ser ainda em cima re-compensados?

Sou uma excepção.Rom é saber-se. Convém co

nhecèr a fundo a mulher que nosroubou o coração.

Pois bem; uma vez que que-res estudar-me, o que é bastantedifficil, mesmo impossível, se euquizer...

De todos os modos te concedoo favor que vaes pedir-me.

Nosso caso, desejo quir não ti

res mais nenhum retrato, para quoninguém tenha o quo eu tenho.

Mas lembra-to quo, fazendo oquo dizes, não poderei levar o teuretrato.

E' o mesmo.—. Será para ti, mas não para

mim.Acaso mo recusas o primeiro

favor que te peço? Olha quo me tinhas dado

"a tua annuoncla, e 30

em solteiro faltas á tua palavra,quo será depois de recebermos abenção nüpcial?

Bem, farei o que desejas; emcompensação, porem, duranle a minha ausência lias de ¦ lembrar-tomuito do mim, augmentando dedia para dia o teu amor.

Oh! isso depende do sou procedimento, senhor marítimo.

Magdalena proferiu aquellas pa-lavras coni encantadora garridico,o de novo curvou a cabeça para ohombro do seu noivo. Ângelo dc-poz ,11111 beijo respeitoso naquellagentil cabeça. Os enamorados nãosentem correr as horas. O sol cr-suera-se já sobro o mar, mas nemMagdalena nem Ângelo o tinhamvisto.

Deus sabe o lempo que permanecerjam naquelle extaffis suavissi-

mo, se uma voz não viesse desper-tal-os daquelle sonho cVamor. Voltaram-se para ver quem era o lm-portuno que Uma vinha perturbar

a folicidado, o viram a formosa Muria.

Ha uma hora quo n mão está

j perguntando por vocês, disse ella.Vou ver o que ella quer, re-

I plicou Ângelo, um tanto descon-

j cortado com a chegada de sua ir-mã.':

E dirigiu-se para casa. As duas' raparigas ficaram sós, o depois debreve pausa seguiram também r>caminho da habitação, mas . com

> andar vagaroso.¦ — Creio, querida Magdalena,i disse Maria com alguma malícia,j que não terás segredos para mim?j — Quem o duvida?

Nesse caso, responde-mo a es|ta pergunta: és noiva de meu ir-mão?

Sou, respondeu naturalmenteMagdalena. Porquo me fazes essapergunta?

| —. Pnra saber.Desgosta-to a noticia?Pelo contrario; e, liara pro-

va, vou dar uni beijo ua minha querida ciinliadlnlia.

As duas raparigas abraçaram-se.Se mo prpmettesses guardar

seg-reda... disso Magdalena.Ah! tens segredos para mim?

Occultas-me alguma coisa? Isso émulto feio. Pois nâo somos ir-mâs? Não nos estimamos de todoo coração? A que vem mysteriosentro nós?

Nada to direi, som quu mopromoltiis guardar nogredo.

Oii! então é coisa muilo se-ria.

O motivo é o segredo não sersomente mou.

E' tambem do Ângelo, não éverdade?

Adivinliasto.Pois bem, prometlo ser dis-

creta. Fala. Não ó preciso falar: basta

olhai'.Magdalena tirou ao seio a me-

dalha quo llio dera Ângelo, e disselaconicamenle:

Ve.Maria soltou um grito ao reco-

nhecer seu irmão e exclamou r Ai! como a mão ficaria con-

tente com um presente assim! An-gelo é um rapaz muito bonito, poisnão .6? Bem merece que o ames,Magdalena... Mas comp está pa-rocido! O officio de pintor devesor muilo bonito, o sobro tudo muito utll aos namorados.

Maria ficou por um momento absortn, contemplando o retrato duseu irmão. A vaidade de Magdale-na fizera-lho faltar á sua palavra.

O amor tem muitas ramifica-ções. O primeiro amor, o mais su-bllme, o mais santo, é o que pro-vem do coração. Atraz delle se-gue uma pleiáde iio íilhos bastar-dou, quo multas yçzes se djarárçhm

com enganadoras áppiirenclas; II no amor por interesse, o amor poregoísmo, ò amor por capricho, oamor poi vaidade. Era talvez es-te ultimo o que sentia Magdálennpor Ângelo,

VIII

PAULO PICA SABENDO ONÃO SABIA

QUE

Ângelo percorreu uma grandeparto do mundo rr In,nio da fraga-ta Amparo. A' volta das suas via-

I gens passava sempre uma têmpora: da na casa paterna. O seu amor| continuava sendo um segredo pa-| ra a honrada familia. Magdalena

costumava dizer-lhe:— Quando acabares a lua pru-

tica, quando ie sentiros com for-ças para ôommailtlar uni navio.quando, emfim, lenhas certeza nofuturo, dii;ás u leu pae qué peça'no meu o consentimento para a nos

I sn união. Até lá esperemos, ¦j O sr. Pedro visitara de tempos'a. tempos a familia (U> Paulo, e.I apesar da melancolia que so llíe noi lava no. rosto, no fundo da sua al-j nia ferida senlia uma certa satisfa-

ção ao ver Magdalena sadia 0 ale-gro. Para o conde de Durango, ufelicidade tornara'-se uma espéciedó rri.viho. Quanto se senle no t-,i-ração á ferida do remorso, o hori-1

sonte dn vida apreseuta-se seniprotoldado de nuvens. Pedro vivia

; continuamente sob a impressão dasun tenebrosa historia.

Continuemos, porem, com o con*<rornenlo ao moço marinheiro, quôtão risonltns cores entrevia no fu*turc.

Por uma manhã do mez de feve*reiro do 1S59, a fragata Amparofundeava no porto de Santander. Ojcapitão, depois de so* lançar ferroo do se observarem as preseripçõeasanitárias do regulamento do por»to, desceu ao seu camarote, cha-mou Ângelo e disse-lhe:

Ângelo, sabes tudo que podo)saber o marítimo mais experimen*»tado. Assim, dou por terminada atua pratica. Recebo este brinde, offerecido pela tripulação da fragataAmparo.

Ângelo pegou num papel que lhoapresentava o capitão. Era um do-cumentp, assignado por todos outripulantes da fragata, no qual nt-testava em phrases lisongeiras n,coragem e a intelligencia do prntí-cante Ângelo Gurrea.

Com este papel que te entre»go, continuou o capitão, e com aâluas cariar, de exame, não te ser-ídiffinil encontráres um «rmadoi*quo te. confi0 o commando dum na-vio. Se não queres, porem, separar1

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Page 8: DlreCtOr*-IDI3VI2 JPEFIYILO PROVÍNCIA rammas 0 u la ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00270.pdf · Cambio sjPariz & vista Ç455, Ç-100 o franco do Banco. ... ²O interventor

.V í^.-ív*,, ajt<fl-.«Wuw<n 1 «¦*,*>-»a .v/ni-^y.^vrKAiv

1 PROVÍNCIA, Quarta-feira, 19 de novembro de 1924 í N.. 270

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V^??7.- ..""gr-, lj;y-' ..y^' /- — \'A íf '!{,,(Mi \fímjmj\^-is\ ¦ Auctoriso-o a publicar esta decla-

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fioieute, com o tldsíiho pnra : depois de indispphsávo] demora |Mrí* tfjvidío, Buenos Aires e Rb- V'}}? on Portos do : Loixíea, Rot- Jsario. j terdnliri, Bremon o Hamburgo;

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Esperado do sul no dia SI) (iocorrente; sairá no dia ." .r!o do-

.ze-mbfo para : Cabedello, For-lalerra, Maranhão e Par.'!, reco-bando carga para : Santarém,Óbidos, Parintins - - Itaeoatiarae Manaus, (iuo serri cnidri-Josa-mente baldéada om Pará.

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ra :Maceió, Eahia, Rio, Santos, Pa

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TAIti.iTi-]' — pr.eueutemòrite nopeite, saindo depors dr- indi.BP«3n(iit-.'ei demora para osi portes dn «Ja-i'.it, lllo ii:- Janeiro c Santos.

MANAUS — Iri' esperado do nor-ta a li) do corrento', devendo na.r

: ao mesmo dia-para ps .portos de Ma'.<¦'«")_ Bahia, Victoi-ia e llie do .')':'.-:*.;•.!...

I àTAI/AlA — 1-1' esperado do sui íj'a il) d' novembro, devendo feáir :.;« fiiiesino rt.-a para os portou dc Cabe-

1- i dello, Matai, Ceará, Maranllão Pa-! iá. Porto Praia, S. Vioeplo, Lis-j liba, Lci.xõ-es, Liverpooli S«Ã,uuse:t.

-• rr liiimnüüi o Oardiff

I T.-"sBAl1F7«7Cí.A — ll' nispcraiíp do(noite a 3 0 d.i còfreatc, dãrçndo| ivE.il- no. mestno dia para u parto d-.*: iiio do Jane.iio.

iVrnirUOnXA — E' épípemÜQ da| Ansorica a HO do corrente, dòvondoj sair no mesmo dia para o porto deI Rin .le Janeiro.; HAÍíIA — E' cãperádo do r*nl a R; 20 do corrento, devendo saii- no ^! mesmo úin para os portos dó Cabe-| deiló; Natal, Ceará, Marahliêo, Pa-

rá Santcrén iiacòatíárá ò Máüaua".

SANTOS — E' osperado do nor-te a 25 do corrente dèvoudp sair nomesmo dra para os portos do Ma-ceio, Balira, Victoria e Rio' tle Ja-reiro.

KOCAXXA — E' esperado do sulj.-. 2S. do ççirrento, devendo sair dc-

peis de indispdnsavol demora parao porto tia Rio de Janeiro.

ICOapíAXDANTIÇ MiUAMDA _

! E* áiperadp do sul a ü5-do corren-r te, saindo r.o hiestiio d«n para p por, to tlp pnraliyba, de onde voitraá a. Í7 do corrente, devendo sair no| me-im:- dia para os portos d, .',!-:-

j í-ciõ. I-Vr.edo, Articaji:', Bahia,: Illiétís, VÍctoría.* Rio de Janeiro o

fs 0 íiff s 8 M m a-s s tl «3 fe B 8 H m a Si -J fi &r- tfí i ü Cã I iii y llll il y lí l« :S K "K¦ rr* M

mmAMSTERDAM

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETE

ZEELANDIA¦

Espera-lo <ir. Rio cin Prr.ta a 2Í3 dri novembro, 'seguirá nomesmo dia para !.;::; Palir.r.v, Lisboa, Leixões, Vigo; Clierbourg.tioúlhaníptoü e Amsterdam.

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETE

GELRIAEsperado da Europa a -1 de dezembro, seguirá iro mesmo dia

para lialiia, Rro de Janeiro', Üantos, í.lontevidío e Buenos Aires.

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETE

ORANIA

Pam Europa Pira o 8i'fO PAQUETE O PAQUET12AVON âVON

Esperado neste porto no dV-•Esperado neste porto no dia 20 d.-> t-prriiri.'-(i. so«'u't*. ln'5^1

18 do dezembro, óugttirÁ Ioko após a indiiipensavel demora pa-após a indispen-e.vel damora ru os portos de : Bahia, Rio,para os portou do Lisboa; Vigo, Santos, Montovidúo-c B. Aires.Clierbourg o Soutl-.ampton.

O C.VROU--CIROSIRIS

Esperado nesíc porto no dia20 do corrente, seguirá após

a indispensável demora para 03. portos -(li- : Havre, Antucrpíà,

Rotterdám, Hamburgo a Lou-(Ires.

CÁIÍÍXJE8 DE L«7?70 CAMAROTES DE UMA SO* CAMA, COXVji.SAO Ali LIVRE PARA CAPE', CRIADOS; POUTUOrEZíilsEmillom-so bilhetes para passageiros de 3.» clíistig de ida

para as cidades <la iiiglatorra, Era11.cn, Bélgica, IS'óru«3Ka", Polônia,Tcl-.eco-í-rioM.'iuia, líollan.da, Suissa, Dàntzlg, DinainàVeá Einbui-dia, Allemanha, Lü.liuanin, Latvia, Bulgaí-iaí Albauu, Armpnja õPalestina. N03 pícijòs das pafíãagona serão 'incluídos

o custo demanutenção no porto dc embarque- ou desembarque na Europa otambem o transporte até as cidades cm que se destinarem os pas-oagpircs.

Para todas es informações referentes a iTaWagotuj, Trotes,e.-içtóimendasi ete"., ti-atu-se «a a The Royal Mai! Stcnni PunVetCompáiiy; rua do Boin Jesus u, 120. pavimento terreo. Taiéíihn-no-1334.

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Esperado do Rio da Prata a 7 de dezembro, seguirá no mos-mo dia pora, Las Palmas; Lisboa, Leixões, Vigo, Chorbourg, .Sou fl íjlhampton o Amsterdam. | |

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Esperado do sul no dia 12 dedo dezembro, sairá para Bahia, ' dezembro, nairá para Dakar, LiuRio de Janeiro, Santos, Monte-" boa, Vigo e Bordeaux no mesmovideu o Buenos Aire3 no mesmo dia.dia.

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