Filosofia de Las Cimentaciones

8/16/2019 Filosofia de Las Cimentaciones

1/22

F I L O S O F I A

E

L A S

C I M E I ' I T A C I O N E S

P o r

l [ 9 N A R D O

Z E E V A E R T

L o

f i l o s o f i o d e

l o s c i n i e n t o c i o n e s

n

I n g e n ie r i o

C i v i l

i m p l i c o

l o

n e c e s i d c r de

i n v e s

-

t i r ¡ o r

e n

f o m r o c cn t i n u o l o s

l e y e s

f i s i c o sd e l c o m p o r l o m i e n t c

e l s u b s u e lo , o r o

p o

-

d e r

e n

f o r n r cg r o d u o l e l im i n c , r

o s

g e n e r o l i z o c i o n e s

r n p i r i c c r s

e s t o d i s t i c o s , u e

s i n

emborgo

son

ormo

vo l i ' . sc

¡ :o ro

inves t igor

o

tendenc io

genero l

de los

fenórner ros

d e

o h i

e s t o b l e c e r

e o r í o se h i p ó f

s i sd e

t r o b o io

e l im in o - ' l o

. ¡ s l c s v i o c i o n e s

u e

p u e -

o '< r ¡ i

cor reor

er rores

mpor tontes .

:

l o

i n g e n ie r í o

d e c i m e n t o c i o n " ,

n o e s

u n q

c i e n c i o

e x c l c l o , s i n

e r t l r c r g c ,

se

r e q u ie r e

s u f i

i e n t e

p r e c i s i ó n

p o r o

< : l . e g u r o r

l é x i t o

e n

e l d i s e ñ o

y c o n s l r u c c i ó n

e

u n o c im e n -

icciórr .

Fsl_e

pio.pJ:

o

se

logrn.- .cuc¡-n-d"c.

l- -com¡rortqrnie¡ |c

g.- lqs-*g. ime-ntociones

n.

e l

compo concuerdo

oprox imodqmente

on los

¡ r - re icg i r r ¡es

los

foc tc reg

c ie

segur i -

d c ¡ du s o d o s ,

o b l e n i é n d o s e n o

o c t u o c i ó n . s o t i s f o c t c r i oe -

o c i m e n t o c i ó n

i n

s , : c r i f i -

cor

econo¡n

g,.

L c s

s u b s u e l o s

i f ic i . l s

s e

e n c u e n t r o n n

o q u e l l , r s e d im e n t c s

u e

se

e x t i e n c r e n

g r o n

p r o f u n d id o d o n

m e d io o m u y o l t o c o m p r e s i b i l i d o d

d e

n r e d i co b o i c

e s f u e r z c

o r -

t c n l e ,

y d o n d e

lo s c o n d i c i o n e s

i d r ó u l i c o s

i u e g o n

u n

¡ r o p e l

m p o r t o n t e ,

Ad e r r ¡ ó s ,

c '

m o s o

d e l

s u e l o

p u e d e

e s t o r s u i e t o

o ' f u e r l c s

m o v im ie n t o s

n d u c id c s

p c r

l o s

s i s m c s .

o -

i o

e s t o s

c o r r d i c i o n e s

m [ : i c n t o l e s

l i n g e r r i e r o

e

c im e r r l o c i ó n

s t ó

o b l i g o d c

o

e m p l e o r

todos

sus

conoc in ien tcs y

exper ienc

c en

e l

conoc

mientc

de los prop iec lodes

je

sue-

l o p o r o s e l e c c i o n c r l t i p o d e c im e n i o c i ó n e f e c t u c r u d i s e ñ o

Conferenc io

sus tenfodo

n

lo

Univers idod

Veroc ruzoncr n

Xo lopo,

Ver ,

D ic iembre

2,

l97J

./

*

Pro fesorD iv is ión Is lu rd ios

Super io re l

Uf . ] ¡ J '4 .

Ingen iero

Con: ,u l to r

P"L

n a ,

70


2/22

l o s

o s p e c f o s

( l e

g e ' o l o g i o

o p l i c o < J c r

l o

i n g e n i e r i o

p o , o

c ,

r e c o t l o c i n r i e n t o

d e

l a r

cggsrq]¡f]sr;

(jlt ¿elgslcj

y

qsl:gljg¡glicilr

rlel

subsur,'lc

t.'scrclos

n

trn diseño

de

c

rn t : r . r t oc i ó r r

i e r re

i n rp r : r t onc io

fundc r rnen t c r l ,

c t

que

5e

reco r ' l oce que

e l

compor to

-

nrierrlo

cje uno

pl¿g.i¿gdg

nruestrg.dC

s, g-19

J-r,

e-5.necc:Éisrcal¡

G:pfsscnlrlti-vc

rlel

clepó.irr

q

dcJ

cstrl. lg

els- cionte-

tue Larn-ads.

Debe

tenerse

Presente

c¡ue el

irrge

-

r r l t , r c

de

c ; . ¡ { , n t oc i ones

tend ró

q t - r e

rob r r i o r con

depós i l os

de l su l ¡ sue ' l o

l ue e r s tón

le i os

de

se r

i só l r c l pos

y l r c rnogénec , s ,

Je

n l

r n , r ne ro

que

s t J

conoc im ie r l t o

cn e l

co rnpo r tom ie r . ¡ i o

] t : l

subsuc lo

puec l l

se r

co r r l p l e to

un i cc lmen te

cuondo

cons ide ro ' l os

c c r r c l i c i o n e s

e o l € s

e u g

p u e c l e n

e s p e r c t r s e

e s d e

t r n

p u n t o

d e

v i s l o d e g e o l o g i o

o p l i -

c o d o .

L o s

f o c t o r e s

c i e s e g u r i d q d

d e b e n

u s o r s e

d e

l o l

m o n e r r o

d e c u b r i r

l o s p o s i b l e s

d e s v i o -

c i o r r e s

c j e

l o s

t e o r i o s

y

l o s h i p ó t e s i s

d e

f r o b o i c o s i

c o m o

l c r sp r o p i e d o d e s

n r e c ó n i c o s

d e

l o s

n r o t e r i o l e sy

f i n o l m e n l e

l c s

d e s v i o c i o n e s

q u e

e n

e l

d i s e ñ o

t e ó r i c o

p u e d o n

c o u s o r

l c s

p r o c e c l i m i e n t o s

e

c o n s t r u c c i ó n .

P o r o ' l o

c u o l e s

i n d i s p e n s o b l e

o n c c e r . '

l c s

f u e r z o s i n v o l u c r o d o s

p o r

l o s

c o r r d i c i o n e s

o r n [ : i e n t : l e s

e s f c

e s :

f i s i c g r ó f i c o - 9 e o l ó -

g i c o s ,

s i s n t i c c r s ,

r i c J r ó u l i c o s ,

n c l i c e

y

m e c ó n i c r : s

d e

l o s s e d i m e n t c s ,

/

f u n c i o n o l e s

d e l

p r c y e c t o

p c r o l q s c u o l e i

d e l r e r ó

d e s e r

d i s e ñ o d o

l o c i m e n t c r c i ó n .

E l

i n g e n i e r o

d e

c i m e n t o c i o n e s

d e b e

o d g u i r i ,

" r . p u , i u t r c i o

e r r

e l

c c m p c r t o m i e n f c

d e l

m o t e r i o l

e n

e l c o n r p o

) ,

c l e l o s

c j e s v i o c i o n e s

u e

p u e d o n o c L , r r i r

d e b i d o

o l d i s c ñ o y

c ó l c , : l c s

t e ó r i c o s

q u e

s e o p l i q u e n ,

) , o

q u e d e h e r ó

d e

e s p e r o r s e

u e d u r o r r l e

l o c o n s -

t r u c c i ó ¡

e l

d i s e ñ o

p u e d e

5 e r

o l t e r o d o e n

c i e r ' i o

g r o d o r

p o r

l o

t o n f

o ,

d e b e

p t c ' c u r o r -

s e

e s p e c i f i

o r

l o s

m é l o r j o s d e c o r r s i r u c c i ó n

g u e s e o n

c o m p o t i b l e s

c o n

e l d i s e ñ c

t e ó -

r i c o

y

l e s

f o c t o r e s d , :

s e g u r i d o d

q u e

f u e r o ¡ ' ' , l , : g i c J o s

o r o

r e o l i z o r d i c h c

d i s e n o . E n

l o i

p r o b c , n o s

c l e d e f o r n r r , r c i ó n ,

l

s u e l o

d e b e

r ¡ ¡ ¡ l 5 i d s r r r r s e

o m o

u n

m o t e r i o l

d e d c t

f c s e s , e s t o

e s :

L o

f o s e ¡

ó l i d o

r e p r e s e f ' ] t o d o o r

e l

e s q u e l e t o

e s t r u c t u r u l

y

l o

f o s e

l i q u i d o

q u e

q u e c l o

r e p r e s e n l o c l o

o r e l

o g u r : i n t e r s t i c i o l .

I s t o s

d o s

f c r c t o r e s

l e l r e

r ó n d e e s t u d i o r s ee n

f o r m o

s e p q r o d o ,

l o

q u e

i m p l i c o ;

p r i m e r o - e l

c c n c c i n l i e n i o

d e

l o s p r c p i e d o d e s , .

e s f u e r z o - d e í c r m c ¡ c i ó n - t i e n r ¡ r o

e

l o s

m o t e r i o l e s

y s e o u n d o ,

l o

- r c -

t u o c i ó n

e n

l . r

m o s o

c J e l

s u e l o

d e l o s

p r e s i c n e s

h i d r ó u l i c c s

¡ ' d e l

e s t o c i c

r i c J r o d i n ó

mico

que

se

impor rd ró

y

de

sus

cq rnb ios

du ron te

l o

cons f rucc i ón

o

ccnd i c i c ; r r . es

r . r l u -

r o s

o l o s

q u e

c l u e d e

s u

e t o

l o

o b r o

d u r o n l e

s u

v i d o

L o

p r ó c t i . c o

e n s e ñ o p c r

e x p e r i e n c i o

q u e l o

m e c ó n i c o

d e , . , e l o r .

y

e l

c l ; - . e r i c J e

o

e s t r u c t u r o

d e

c i m e n t o c i ó r ¡

n o

d e : b e n

i v o r c i o r s e

d e b i d o

o

q u e

d e b e e x i s t i r

c o r n p o t i -

h i l i dod

en t re

es tos

dos

romos de

lo i ngen ie r i o

yo

que

e l

p ropé - : i p .

i no i

q

í r ¡ t Je r

llegor

g

e11gcl]-jtsl

[g¡

interccción

que d.slx:

g-f.i5f¡J

e.o.tÉ- ls- e:tllJd-ui-s,

qfs-t:inrenlo-

-


3/22


4/22

r i o

y c o m p o r t o r n i e n t o

e

e s t r u c t u r o s

e

c i n r e n l o c i o n e s

n

e l

d i s e ñ o

d e

e d i f i c i o s , d e -

[ :e ró

es tq r cop


5/22

5

-

C i n

e n t o c i ó n

e n

S u e l o s

R e s i c J u o l e s ;

, '

Los

:gelos

¡giiciuolr

sl¿n

eLpra-ducb

de

lsr

clsa[¡rcarociÁn

nnecóaico y

qllerffjóo

$¿,:.

n-ilc

de

ls:

conrponenles

[Jrildgicsr

de

lai

rocos

dg[¿j_qfq

¡

bq.mo¡¿irni.eoro¡

de

J-q-cor

e-z-o

errer lro

y-

lo

mefeor izoc- i ixr e. .pect ivonrent*.

Lc¡g,onulometr io

cJe os

suelos

res iduof s es m( ,y vor iob le , descJe rondes roementos

e roco

l rosrc l

rovo ,

oreno,

l i m o ,

o r c i l l o

y

c o l o i d e s .

P o r

t o n t o ,

l o

c o r n p o c i d o c J

e l o t i v o

y

c e m e n t o c í ó n

u e d e .

s e Ym u y

v o r i o b l e s .

E n m u c f r o s

< ¡ s o s

o n t i e n e n

m o t e r i o

o r g ó r r i c o .

L o

m e t e o r i z o c i ó n

p r - ' e d e

l c o n z o r

g r o n

p r o f u n d i d o d

o r n o

e s e r

c o s o

e n

r o s

z o n c ¡ s

r o p i c o r e s

s u b t r o p i -

co les

donde

pueden

encon l ro rse

ompoc idodes

o icrs

n

lq

por te

su¡ :e r io r

de l

subsue lo

d e b i d o

o

l o

e l u v i o c i ó n .

L o s

p r c , p i e d o d e s

J e

o r n p r e s i t ¡ i l i d o c J

u e , J L n

e r

o l t o s

y l o

res is tenc io

o l

es fuerzo

cor ton le

[ :o Io .

Los

¡ . le r f i

es

c je

su .e lo es icJuo l

e

encr . ren t ron

con

€spesores

e unos cuontos cent ímet roshc ls lovor ic r met rosc lepen


6/22

,

y se

produc i rón

combios

de

volumen

fuer res

que.no

pueden

prec lec i rse.

C u ' - ¡ ndc

l

s ue lo

es

de l t i po

ex pons i v o

o c l r f , r n

t i l i z o r s e

c ím en toc iones

e l os os

c o -

hAt'u¿' i¿P

rr rcJos

srvürodos

poro

oumer r to r

o

r ig ide l ,

F íg .5 .

En e l

uso

de

zopolos

ois lodos,

c on t i nuqs

o

los os

c o r r i dos

debe rón

e fec luc r r s enó l i s i sde hund im ien toso io l es y d i -

fe renc io l es

us c ondo

o

c om pc ¡ t i b i l i c j od

o n

los

c ond i c i ones

e l

p roy ec ro

e n

c ues -

i ió r r .

Lo

copoc idod

de corgo

de

estos

suc los

puede vor ior

de

0.5 kg/cm?

o 4

Kg/cm?

En

los reg iones

dor lde

e l

hor i zon te

A es

o l tomen ie

hu ln i t i co ,

de

espesor

ons idero-

ro [ : le ,

se

veró

lo

neces idod

de

ut i l i zo r

zopofos

pro fundos

desplonodos

sobre

e l hor i -

z o n t e

B

d e l

p e r f i l

d e l

s u e l o .

C i rnen toc ión

ob re

Sed im en fos

E ó l i c o s :

Los moter io les t ronspor todos or e l v ien lo fo rmon

depós i tos

e

sedimentos

os

cuoles

deben

es tud io rse

on

espec io f

cu idodo.

Estcs

sed imente5

e¡ ¡ ¡on

dep6s i tos

e:

dg8os , ,

loes,

ti,oo¡

loesioles

als;z.es,

ólisg¡,

octo[.e.

pqLlg

vg_Lcé&ico.

Se

encuentron

en

l o

n o t u r o l e z o

c on

uno

c om pres ib i l i dod

e m ed io

o

o l r o ,

s u

c om poc idod

e lo t i v o

e s

bo io ,

se

encuent ron

s in cohes ión

o l igeromente

cohes ívos .

I , r s

depós - t tos

ó l ico<

son

qc¡.o.clerftllcos

de-

lqs

r.eSiAOeJ

lrido..

fl

nirrel

sl¿pglfigrSj

d-eJ

ggro

s.e-

e¡.cr.re¡_

t¡s- 'g-c-ogiolmede

grq¡-des

rofundidodes. Los

depósitos

eól ícos,

sin

emborgo,

mues-

t ron

c ie r lo

pecul ior icJoc l

o ro

combior .

us propiecJodes

ecónicoscuoncJo e sotu rono

s u f r e n

ue r l es

c om b ios

d e

hum edqd

l ) .

po r

t o n t o ,

s i

l os

c ond i c i ones

e

hum edoc j

con tb ion

és tos t ienden

o

compocrorse,

l c ¡mr . ¡n

omhiÁn

gl

n , r -h re

dr , .s r . r .

o .

cornr( i -

Lk5 .

Después

e

hober

sufr ido

un

cc,mbio

en lcs

propiedodes

mecónicos

estcs

sed í -

n ren tos

e c om por fon

om o

m ote r i o l es

e

c om pres ib i l i dod

e

m ed io

o

bc io

/

i om on

e l

¡ r c m bre

e

depós i l os

ó l í c o s

m od i f i c odc s .

Lo

c c m pr r c i dod

e lo t i v o

q u e

s e enc uen_

t r c r

en

es los

s ed im en tos

s de

m ed io

o o l t o .

En

f c

m oy o r i o

de

los c os os

p ropo rc ío_

n o n

c opoc i c J odes

e

c o rgo

s o t í s foc l o r i os

o r o

c ond i c i ones

m b ien to les

í é n

de f i n i dos .

C uondcs e c o loc on

c im en tqc iones

o L , r e

epós i t c s

ó l i c os

e n s u

e s t o d o

nq lu ro l

es

n e -

c es o r i o

d e t e r m i n o r

os

P .op iedodes

dc ón i c os

l

es fue r¿ o

o r t o n i e

y c c m pres ib i l i dod ,

os i

c om o

l o

p o s i b i l ; d o d

u e

en c i e r tos

c ond i c i ones

ie

hum edod

s tes

pus ¿ on

c om

-

. ¡ io r

sus

propiec{cdes

ecónicss .

S í es te

es

el

coso ,

los

es l ruc luros

opor todcs

obre

e l ' l os

podrón

sur [ r i r

doños .

Cuondo

e l

moter io l

re t iene

su humedod

noturo l

in


7/22

.

7

n u o s

o

l o so s

o r r i d o s ,

F i g .

3 ,4 y 5 .

'E s

r o r o

e n co n t r o r ,o

n e te s i c i q d

e

u t i l i zo r

c i -

m e n l o c i o n e s

r o fu r r d o s

b o se

d e

p i l o te s

o

p i l o r . "

L o s

d e p ó s i t o s ó l i co s

m o d i f i co d o s

p u e d e nco n s i d e r o r see

m e i o r co l i d o d

de

m o n e r o

q u e

cu o l q u i e r

i p o

d e c i m e n to c i ó n

yo

seon

zopotos

o is lodos

o cont inuqs pueden

usorse

con

segur idod.

[n

genero l

lo

coFocidod

de corgo permis i l : le

en

estossed imentos

or io

entr t

I

kg /cmz

y

4kg/cnz

Los hund imien loss in emborgo, deberón es l imorse e ocuerdo con los corsc ler is l icos

e s fu e r zo . - d e fo r m o c i ó ne l

su e l o

y

l o s co n d i c i o n e s

m b i e n l o l e s

i d r ó u l i co s q u e

e s té

su i e to

e l

l u g o r e n cu e s l i ó n .

Ge n e r o l m e n te

o se

p r e se n l o n r o b l e m o s

sp e c i o l e s

e

hund imientos

xcep io

cuondo

los sed imentos e encuentronmuy

sue l toso cuondo

su-

f ren combios mpor lon tes

de humedod

bo io e l

6reo

de c imentoc ión.

C i m e n to c i ó n

o b r e

De p ó s i t o s

l u v i o l e s :

Lrf ts-d.uneoto, lr,'inle¡ reo qq.l:ellosgl.e snn +' sedimentodospaJd

ggqs-

-e -

+'en

las

Clgfes

lo'

dimen.io.'e.

de-

lat

grcno5

vgf.is-de


8/22

fuerzo-deformoción- t iempo

eben de

ser

invest igocJos

oro p" ; ,

e t l i rnar

hunc{ imip^}os

_e.l

ccrn[>ort


9/22

t

f i c i e

d e l su e lo .

Te o r i co n te n te ,

l

co n ce p to

o l e m e ' n t o l

e e s te

t i p o

d e

c i rn e n to c io n e s

es

e l de

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los es fve rzos

fec t ivos

duron le

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f r i c c i ó n

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c i m e n t o c i ó n ,

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p i l o t e s d e

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p o r l e

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l idod , s in embcrgo , su ^p l i coc ió ¡ ro r l r r i ¡ ' rp t¿e o cnr . f rc< ih i l i r l ^ r { g [ s l ' t " ' t t ' e lo i¿ -

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10/22

l 0

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ont íenen

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c loses

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v s r i ob l e

i nc l uy endo

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en g rondes

rogmen l os

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l e r i o

o rgón i c o

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e l

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o r t on te

es muy

v o r i ob l e .

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s opo r t o r

os c o rgos

de

l os

c o l u rnnos

e

l os

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c i os ,

l o

l oc o l i z oc i ón

debe ró

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uns por

uno

y

genero lmente

q

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segurc t

Je

c imen-

tor

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lcr que

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no

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e. t-adIg$e-

en

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cJe .ilus,

gvolotsllst,

y_g-ronclqs

frosJmenlos

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ro


11/22

l l

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o to l c s

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f o r r n c r

l c

f i i o r

é f t o s .

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p r o p ó s i t o u n d o -

r n e n to

d e l c s

e s l u d i o s , Je

o

me c6 n i cod e

su e l o s co n s i d e r o c i o n e s

e o l ó g i co s

d e l o

: , r : l t , c c i ó n c l

t i ¡ t o mó s

co n ve ¡ r i e r r l e

e

e s t r u c tu r o

e ' c i me n tc ¡ c i ó n

e sd ce l p u n to

d c

' , i s l o

e ccn ó m i co

fu n c i o n o l

e n cJ r ó

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se r

co mp o t i b l e

co n

l o s

r e q u e r i m i e n to s

Je l

[)royecto. Asi pues, lo mogn;tu{ d.9--.. 9.¡ . .91e¡p*l .gz-oqrienJos--vert icqles-qdmisihj .es

"il1-ye-:: ¡.:i.

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c i n l e r ¡

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lo de conocer cuo les

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d e l o s d i f e r e n t e s

¡ : o r l e s

n v o l u c r o d o s e n e l

p r o y e c f o ,

e s t o e s , d e l i n -

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y

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o r r i n i i n

n ú b l i c o .

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- - - - . J

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r e sp e c l o


12/22

t 2

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en evitor

demondosy

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de

l os

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oc i o r r t . . . ,

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e l

dono en

s egundos

o r t e y u t i l i dodes

¡ , u l : l i c o ;

s i

e l ec . l i f i

i o

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se

c on rpo r t o

o r rec t om en f e .

Lo

ou t o r i dodm ur r i c i ¡> o l

s

res -

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de

v i g i l o r l o i n t eg r i dod

de l os

ob ros

gue

s e

c ons t ¡uy en n

l o l oc o l i dod .

Lo

ou t o r i dodm un i c i po l puede c od i f i c o r o

f i i o r

l os hund i m i en t os

ue

i uz gue

no p roduc i -

r ón < J o t c s

n

l os ed i f i c i os

ody oc en t es

en l os

u t i l i dades

púb l i c os

o

o l

p roy ec l o

m i s -

¡1o .

¡o .

qu t e r i dod

m un i c i po l

ho ró res pons ob l e

l

d i s eñodo r

o l

p rop i e t o r i os i

d i c hos

c l i s pos i c i ones

o s e c u rnp l en .

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osegurord

ql

edif ic io

contro

cuolquier

doño del

mismo

de

l os

v c c i nos

o s e rv i c i os

úb l i c os

s i l os

hund i m i en t os

o l o l es

o

d i f e re r r c i o l es ue

hon

os i gnodo ,

c ree

que , no

c um p l en

c on e l

c om er i do

de

ev i t o r

d i c hos doños

yo

¡o f i l sset io de lo cornpoñiode seguros eró lo de buscor o probobi l idod de hocer

buerr

t ro to

Lo

c p i n i ón

púb l i c o

es

s um om en t e

m por t on t e

n

e l c om por t om i en t o

e l

ed i f i c i o ,

des -

de e l

pun t o

d e

v i s l o

de

hund i m i en t os

o t o l eso

d i f e renc i o l es

ue s e

de l ec t ono

s i m p l e

v i s t o

y

su

c r i f i c o

puede

p rov oc o r

uno

dev o l uoc i ón

púb l i c o

de l

ed i f i c i o

en

c uy o c os o

e l p rop i e t o r i o

puede s o l i r

s e r i om en t e

e r i ud i c odo .

s e .

que

U N

:

uno vez que se hon reunido todos los por tes nteresodos oro f i io r

hund i m i en l os

o l o l es

y d i f e renc i o l es

s t os

debe rón

og ro rs e

P oro

qu e

de l

p roy ec t o

s eo

oc ep t odo .

E l l ngen i e ro

de c i m en t oc i ones

n

es t e

l o c i m en t oc i ón

ue

de

oc ue rdoc on

su

i u i c i c

y

ex pe r i enc i o

um p l o

e s f o b l e c i d o s

e l m óx i m o de l os

l o

f unc i ono l i dod

c os o s e l ec c i ono ró

c on l os

requ i s i t os


13/22

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NDICE

t\, lECANICAS

E

LOs sEDlMtNTqs ARA

L

DlsEÑODE

.ctMENTACIONES

I

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ESTRATO

za PROFUNDIDADvlEDlA

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GRAVEDAD

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R I M . A R I A

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COEFICIENTEPARENTEE

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C O N T I N U A S

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17/22

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S U E L O

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C O N T I N U A

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18/22

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S U E L O EA L T AC O M P R E S I B I L I D A D

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19/22

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Filosofia de Las Cimentaciones

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