GÁNDARA PROXECTO EDUCATIVO Eduación vial. Educación para o consumo responsable. Educación...

PROXECTO EDUCATIVO CEIP A GÁNDARA

1

CEIP A GÁNDARA PROXECTO EDUCATIVO


2

ÍNDICE

I.- ESTUDO E ANÁLISE DO CONTEXTO ESCOLAR ....................................................................................................................... 4

1.1.- DATOS DE IDENTIFICACIÓN DO CENTRO ...................................................................................................................... 4

1.- Nome ........................................................................................................................................................................... 4

2.-Titularidade .................................................................................................................................................................. 4

3.- Data de creación .......................................................................................................................................................... 4

4.-Ubicación e características derivadas .......................................................................................................................... 4

5.- Niveis educativos ofertados ........................................................................................................................................ 5

6.-Réxime de permanencia ............................................................................................................................................... 5

7.- Centros adscritos ......................................................................................................................................................... 5

8.- Financiamento ............................................................................................................................................................. 5

9.-Actividades extraescolares ........................................................................................................................................... 5

10.-Persoal ........................................................................................................................................................................ 5

1.2.- ESTRUCTURA E ELEMENTOS MATERIAIS ...................................................................................................................... 6

1.3.- DESCRICIÓN DO ENTORNO ........................................................................................................................................... 6

1.4.- ANÁLISE SOCIOECONÓMICO DAS FAMILIAS ................................................................................................................ 6

1.5.-DIAGNÓSTICO SOCIOCULTURAL DAS FAMILIAS ............................................................................................................ 7

1.6.- CARACTERÍSTICAS DO ALUMNADO .............................................................................................................................. 7

1.7. PROXECCIÓN DO CENTRO NA CONTORNA .................................................................................................................... 7

II .PRINCIPIOS DE IDENTIDADE DO CENTRO ............................................................................................................................. 8

2.1.- ELEMENTOS PERSOAIS ................................................................................................................................................. 8

2.2.- FINS E PRINCIPIOS DA EDUCACIÓN .............................................................................................................................. 8

2.3. VALORES QUE ORIENTAN A ACCIÓN DO CENTRO ......................................................................................................... 8

2.4.- RASGOS DEFINIDORES DA FORMA DE ENSINO ............................................................................................................ 9

2.5.- LINGUA DE COMUNICACIÓN E APRENDIZAXE .............................................................................................................. 9

2.6.- LIÑA METODOLÓXICA................................................................................................................................................... 9

2.7.- CLIMA ESCOLAR ............................................................................................................................................................ 9

III.- FORMULACIÓN XERAL DE OBXECTIVOS. QUE PRETENDEMOS ........................................................................................ 10

3.1.- OBXECTIVOS REFERIDOS AO NIVEL EDUCATIVO ....................................................................................................... 10

3.2.- OBXECTIVOS XERAIS SOBRE O NIVEL DE APRENDIZAXE ............................................................................................ 10

3.3.- NIVEIS DE ESIXENCIA .................................................................................................................................................. 10

3.4.- ORIENTACIÓNS DE APRENDIZAXE ............................................................................................................................. 11

3.5.- RELACIÓN PROFESOR-ALUMNO/A ........................................................................................................................ 11

3.6.- CRITERIOS DAS ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS ................................................................................................... 11

3.7.- NORMAS DE CONVIVENCIA, ORGANIZACIÓN E FUNCIONAMENTO DE CENTRO (NCOF) .......................................... 12

3.7.1. NORMAS XERAIS DE ENTRADAS E SAÍDAS DO CENTRO ....................................................................................... 12


3

3.7.2.- DEREITOS E DEBERES DO ALUMNADO ................................................................................................................ 13

3.7.3.- DEREITOS E DEBERES DOS PROFESORES ............................................................................................................. 15

3.7.4.- DEREITOS E DEBERES DOS PAIS E NAIS/ TITORES E FAMILIAS ............................................................................ 17

3.7.5.- DEREITOS E DEBERES DO PERSOAL NON DOCENTE ............................................................................................ 18

3.7.6.- NORMAS DE CONVIVENCIA ................................................................................................................................. 19

3.7.7-RÉXIME DISCIPLINARIA .......................................................................................................................................... 24

3.7.8.- XESTIÓN DA AULA DE CONVIVENCIA ................................................................................................................... 31

IV.- ESTRUCTURA ORGANIZATIVA DO CENTRO. COMO NOS ORGANIZAMOS? ..................................................................... 39

4.1.- ORGANIGRAMA .......................................................................................................................................................... 39

4.2.- ÓRGANOS DE GOBERNO ............................................................................................................................................ 40

4.3.- ORGANIZACIÓN PEDAGÓXICA .................................................................................................................................... 41

4.4.- ORGANIZACIÓN ADMINISTRATIVA ............................................................................................................................. 42

4.5.- ORGANIZACIÓN ECONÓMICA..................................................................................................................................... 42

4.6.- ORGANIZACIÓN DE FAMILIAS ..................................................................................................................................... 42

4.7. ORGANIZACIÓN DO ALUMNADO ................................................................................................................................. 43


4

I.- ESTUDO E ANÁLISE DO CONTEXTO ESCOLAR

1.1.- DATOS DE IDENTIFICACIÓN DO CENTRO

1.- Nome

A denominación oficial do centro é CEIP A Gándara. CÓDIGO: 27014860

2.-Titularidade

É un centro de titularidade pública dependente da Consellería de Educación e Ordenación

Universitaria da Xunta de Galicia.

3.- Data de creación

Foi creado no curso 1981/ 1982 como terceiro centro de Infantil e primaria (ANTIGA EXB) da cidade

de Monforte e que escolarizaba fundamentalmente ao alumnado rural.

4.-Ubicación e características derivadas

O CEIP A Gándara atópase situado na Avenida Maria Paz de Tor, en Monforte de Lemos.

Polas súas características xeográficas e sociais, pode incluírse na categoría de “centro de carácter

periférico”, é dicir, está situado nunha área escolar da cidade próximo á zona rural circundante.

Na súa orixe, estaba destinado a dar abeiro ao excedente de poboación escolar que residía na zona

rural e periférica a cidade. Na actualidade a maioría do alumnado é de procedencia urbana

aínda que segue a recoller a población rural.


5

5.- Niveis educativos ofertados

Educación Infantil

Educación Primaria

6.-Réxime de permanencia

O ensino impártese en réxime de xornada partida. O centro ofrece servizo de comedor ao que asiste

case a totalidade do alumnado,

7.- Centros adscritos

Non ten centros adscritos e ao rematar a Primaria o centro ao que o noso está adscrito é o IES Río

Cabe.

8.- Financiamento

Trátase dun centro público financiado de xeito exclusivo pola Consellería deEducación

9.-Actividades extraescolares

No centro, ao longo do ano, realízanse diversas actividades culturais e deportivas. As actividades

extraescolares son organizadas pola ANPA e realizadas en horario de 14:00 a 15:00.

10.-Persoal

O persoal do centro inclúe persoal laboral (docente e non docente) e funcionarios.


6

1.2.- ESTRUCTURA E ELEMENTOS MATERIAIS

O centro está situado nun campus escolar de extensión adecuada ao número de alumnos,

onde se ubican campos de deportes e zonas verdes para o lecer. Próximo ao edificio escolar

propiamente dito, existe un pavillón deportivo e un pavillón pequeño para xogos.

En canto ao edificio escolar, o seu estado é aceptable. A entrada do edificio ten rampas de

acceso para discapacitados. As aulas comúns teñen unha superficie suficiente para o número de

alumnos, que son, como máximo 25 en EI e EP. Hai ademais aulas específicas de Informática,

Música, Idioma; A biblioteca do centro é ampla e luminosa e está axeitadamente dotada.

1.3.- DESCRICIÓN DO ENTORNO

O alumnado pertence a un entorno familiar con nivel socioeconómico medio- baixo.

Nos últimos anos produciuse un aumento tanto dos casos de exclusión social como os de

familias desestructuradas onde se precisa a intervención dos servizos sociais.

Escolarizamos tamén un importante número de alumnado de etnia xitana e poboación

inmigrante.

Tamén hai algún caso de alumando con n.e.e. que precisan atención especializada, sobre todo

de AL y PT e que poden ter escolarización combinada con CEE Infanta Elena situado a carón do

noso centro.

1.4.- ANÁLISE SOCIOECONÓMICO DAS FAMILIAS

Monforte de Lemos ten unha poboación que oscila arredor de 20.000 habitantes,

incluíndo os núcleos rurais, pertencentes ó Concello.

A cidade de Monforte conta cunha Biblioteca Municipal, unha Casa da Cultura, multiusos,

Conservatorios de música, centro comarcal, escola de idiomas, 3 IES, 3 centros de ensino

concertado onde se ofertan os niveis de Educación Infantil, Educación Primaria e Educación

Secundaria, museo de arte sacro, Hospital comarcal, Escola de capacitación agraria, pista de

atletismo, 1 piscina cuberta, pistas de tenis, 1 campo de golf, e 1 de tiro, 1 centro de educación

especial, 1 centro de saúde, 1 centro de drogodependencia e planificación familiar, estación de

ferrocarril e autobús, residencia da terceira idade, polígono industrial e numerosas parroquias.

Monforte é unha cidade de servizos. É cabeza dunha bisbarra na que a industria está

pouco desenvolvida e por viviren a maioría no nucleo urbano, pertencen ao sector primario moi

poucos. As familias da meirande parte do alumnado están dentro dunha clase social media e media-


7

baixa.

Atendendo ás profesións dos pais e nais, predominan os dedicados a profesións do

ámbito manual-asalariado; abundan menos os funcionarios e só unha pequena cantidade de

profesionais liberais.

1.5.-DIAGNÓSTICO SOCIOCULTURAL DAS FAMILIAS

Nas personas maiores o nivel medio de estudos é o de estudos primarios e a xente máis nova

o de bacharelato, cun número importante de universitarios e que maioritariamente abandonan a

cidade na busca de mellores perspectivas de traballo.

As familias, ó pertencer na súa gran maioría, á cidade de Monforte, teñen unhas

características socio-culturais moi semellantes ás descritas ao falar do entorno. Un 36%

aproximadamente conta con estudos primarios e un 44% estudos medios, sendo 20% con estudos

universitarios.

1.6.- CARACTERÍSTICAS DO ALUMNADO

Como consecuencia de que o alumnado vive no medio urbano, a lingua máis empregada é o

castelán; o uso do galego foi en detrimento nos últimos anos a medida que a procedencia do

alumnado urbano aumentou.

Temos alumnado inmigrante e tamén de etnia xitana.

1.7. PROXECCIÓN DO CENTRO NA CONTORNA

Fomentarase o coñecemento do país, da súa realidade e dos seus problemas, así como o

respecto ao medio ambiente natural. O centro estará aberto á comunidade que o rodea fomentando a

relación co seu peculiar entorno á vez cidadán e rural. Para favorecer a proxección do centro no

entrono particípase en actividades propostas por diferentes administracións (Concello, Diputación,

Asociacións, etc.) Hai que destacar o importante labor do deporte e a maioritaria participación

en probas deportivas de todo tipo, especialmente no atletismo e voleibol.


8

II .PRINCIPIOS DE IDENTIDADE DO CENTRO

2.1.- ELEMENTOS PERSOAIS

O centro conta con profesorado de EI, Primaria, PT, AL (non pertencente ao catálogo de

postos de traballo), Música, Inglés, Francés, Relixión Católica, Educación Física e Orientadora.

2.2.- FINS E PRINCIPIOS DA EDUCACIÓN

O centro, dado o seu carácter público, réxese polo principio de neutralidade ideolóxica, de

maneira que renuncia a todo tipo de adoutrinamento, sectarismo e proselitismo, aínda que se

declara esencialmente respectuoso coas ideas que sexan compatibles coa Declaración Universal

dos Dereitos Humanos.

2.3. VALORES QUE ORIENTAN A ACCIÓN DO CENTRO

O noso centro pretende unha educación integral para que o alumnado se forme acadando

unha personalidade equilibrada e plena. Os valores que fundamentarán toda a tarefa educativa

serán:

Liberdade, xustiza, igualdade e pluralismo.

Participación, democracia e dignidade da persoa.

Tolerancia e liberdade relixiosa.

Diversidade e integración.

Bilingüismo.

Educación para a saúde, a paz, a non violencia e a comprensión.

Eduación vial.

Educación para o consumo responsable.

Educación ambiental.

Eduación para o ocio.

Sentido crítico.

Solidariedade e responsabilidade.

Esforzo persoal

Innovación pedagóxica

Cooperación.

O centro, valorando o enriquecemento que supón a complementariedade, aposta pola

coeducación ou educación na igualdade dos sexos.

A igualdade de oportunidades será promovida mediante a non discriminación por razón de

nacemento, raza, sexo, capacidade económica, nivel social, conviccións políticas, morais ou

relixiosas, así como por discapacidades físicas, sensoriais e psíquicas, ou calquera outra condición

ou circunstancia persoal ou social.


9

2.4.- RASGOS DEFINIDORES DA FORMA DE ENSINO

O labor educativo basearase no respecto mutuo, o diálogo e a reflexión.

O profesorado, como elemento director do proceso de ensinanza-aprendizaxe, impulsará este

proceso cara a unha aprendizaxe activa, que desenvolva as iniciativas e a creatividade do alumnado.

O proceso de ensinanza-aprendizaxe procurará a adquisición de técnicas de traballo ou

hábitos científicos, intelectuais e de saúde que fomenten no alumno o interese por continua-la súa

formación e integración na sociedade como cidadáns libres e responsables.

2.5.- LINGUA DE COMUNICACIÓN E APRENDIZAXE

A cidade de Monforte é unha cidade galega bastante castelanizada. Respectando a lexislación

e normativa vixentes, recoñécese o dereito de cada membro da comunidade escolar a utilizar

calquera das linguas oficiais, pero, para contribuír á normalización lingüística do galego,

empregarase esta lingua no plano administrativo e procurarase que sexa esta cada vez máis a

lingua ambiental e didáctica no ámbito escolar. En todo caso, deberá garantirse, ao remata-la

escolaridade, un correcto dominio oral e escrito de ámbalas dúas linguas.

2.6.- LIÑA METODOLÓXICA

O ensino adaptarase aos distintos ritmos e capacidades de aprendizaxe, dacordo co

desexo da “educación para a diversidade”.

Na procura dun proxecto educativo común, fomentaranse a cooperación e a

complementariedade dos distintos profesores, pero admitiranse as diferencias de estilos docentes,

que, ademais de enriquecedoras, son un exemplo de espírito democrático para os alumnos.

2.7.- CLIMA ESCOLAR

A xestión do Colexio debe ser participativa e democrática.

O centro é gobernado polo equipo directivo e o Consello Escolar.

Impulsaránse os procesos de participación, información, consulta e decisión que impliquen

e responsabilicen a asociacións de pais, profesores, alumnos e persoal non docente, de xeito que

sexan óptimas as relacións entre os colectivos que constitúen a comunidade escolar. Desta maneira

espérase acada-la participación de todos na consecución dos obxectivos comúns e a súa

identificación co proxecto educativo.

Será un obxectivo permanente dar solidez ás relacións do centro tanto coas administracións

educativa e local como coas entidades ou asociacións do entorno.


10

III.- FORMULACIÓN XERAL DE OBXECTIVOS. QUE PRETENDEMOS

3.1.- OBXECTIVOS REFERIDOS AO NIVEL EDUCATIVO

No marco da proposta realizada pola Unión Europea e da lexislación vixente deberán plantexarse

obxectivos que permitan o desenvolvemento das oito competencias básicas:

1. Competencia en comunicación lingüística.

2. Competencia matemática.

3. Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico.

4. Tratamento da información e competencia dixital.

5. Competencia social e cidadá.

6. Competencia cultural e artística.

7. Competencia para aprender a aprender.

8. Autonomía e iniciativa persoal.

3.2.- OBXECTIVOS XERAIS SOBRE O NIVEL DE APRENDIZAXE

O colexio apoia, defende e promove os fins e principios do Sistema educativo español, configurados

de acordo cos principios e valores da Constitución e asentados na Lei Orgánica LOE reguladora do

dereito á educación.

3.3.- NIVEIS DE ESIXENCIA

1. Ao remate de cada un dos ciclos e como resultado do proceso de avaliación, o equipo de mestras

e mestres que imparten docencia en cada grupo, na sesión final de avaliación, decidirá sobre a

promoción do alumnado.

A decisión será adoptada de forma colexiada, primando o criterio da persoa titora.

2. Tal e como establece o artigo 9 do Decreto 130/2007, o alumnado promocionará ao ciclo

seguinte sempre que alcanzase o desenvolvemento adecuado das competencias básicas e un

axeitado grao de madurez consonte a súa idade. Accederase igualmente ao ciclo seguinte cando as

aprendizaxes non alcanzadas non sexan un obstáculo para seguir satisfactoriamente o novo ciclo.

Neste caso, o centro educativo adoptará as medidas precisas para que o alumnado reciba os reforzos

e apoios necesarios para a recuperación das ditas aprendizaxes.

3. O alumnado que non cumpra as condicións anteriores, permanecerá un ano máis no mesmo ciclo.

Esta medida só poderá ser adoptada unha soa vez ao longo de toda a etapa educativa e irá

acompañada dun plan específico de reforzo e recuperación organizado polos centros arredor das

competencias básicas e a aquelas áreas que faciliten a superación das dificultades de aprendizaxe.

4. Para determinar o paso dun ciclo a outro ou a Educación Secundaria Obligatoria terase en conta

os mínimos esixibles que se especifican na Programación Xeral.


11

3.4.- ORIENTACIÓNS DE APRENDIZAXE

Salientar aquelas aprendizaxes básicas e imprescindibles e seleccionar aqueles contidos que

sexan máis relevantes para acadar competencia.

Dotar os contidos dun enfoque integrador promovendo a globalización.

Centrarse na funcionalidade, orientando as aprendizaxes cara á súa aplicación en

contextos diferentes e diversificados e conseguindo que as nenas e os nenos desenvolvan

diversos xeitos de actuación e adquiran a capacidade de enfrontarse a situacións novas.

Favorecer o traballo cooperativo e a resolución pacífica de conflitos fomentando

habilidades sociais.

Fomentar habilidades para a busca, selección, procesamento, tratamento e comunicación

As estratexias metodolóxicas básicas serán o desenvolvemento en espiral e a globalización.

A metodoloxía proposta, que será global, será activa.

3.5.- RELACIÓN PROFESOR-ALUMNO/A

Os modelos de relación profesor-alumno deben entenderse no marco da atención á

diversidade e a participación activa e dinámica do alumnado en todo o proceso realizado nun

ambiente de cooperación.

3.6.- CRITERIOS DAS ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS

Se consideran actividades complementarias as organizadas polo centros durante o horario

escolar, de acordo coa programación Xeral e que se diferencian das propiamente lectivas polo

momento, espacios ou recursos que se utilizan.

Deben organizarase e seleccionarse tendo en conta os seguintes criterios:

a) Complementar o currículo das diferentes áreas.

b) Que poidan ser realizadas por a meirande parte do alumnado.

c) Fomentar actitudes culturais no alumnado e a súa formación mediante actividades

lúdicas e de ocio que lle permitan coñecer o entorno.

d) Desenvolvemento de habilidades sociais.

e) Contribuir na formación integral dos alumnos creando hábitos de participación.

mailto:PROFESR@-ALUMN


12

3.7.- NORMAS DE CONVIVENCIA, ORGANIZACIÓN E FUNCIONAMENTO DE CENTRO (NCOF)

O propósito deste documento é axeitar o antigo Regulamento de Réximen Interior á

normativa actual. Intentamos crear un documento que estea en constante evolución, e que recolla

as necesidades organizativas que de maneira continua se están a producir.

Neste NOCF estabécense os dereitos e deberes do alumnado, do profesorado, das familias, e en

xeral e tamén as normas de convivencia para os distintos grupos e persoas que conforman a

comunidade educativa.

3.7.1. NORMAS XERAIS DE ENTRADAS E SAÍDAS DO CENTRO

Os pais/nais procurarán non perturbar a formación das filas do alumnado no porche no

período de entrada ao centro. Unha vez ubicado o neno/a na súa fila, deberán retirarse e deixar que o neno/a se habitúe a estar cos seus compañeiros/as. Estas rutinas forman parte da vida escolar e deben ser entendidas como tal.

Durante o período de clases, os pais/nais non deben subir ás aulas. No caso de que un

alumno/a se incorpore ao centro unha vez comezadas as clases, o pai/nai poderá acompañalo ata a conserxería, e será a conserxe ou outro mestre/a de garda o que acompañe ao alumno/a ata a súa aula.

Asímesmo, en caso de ter que recoller a un neno/a antes da hora de saída, deberán asinar a autorización que se atopa en conserxería. Será a conserxe ou un mestre/a de garda quen se encargue de buscar ao neno/a a súa aula.

O horario de atención preferente a pais/nais é os mércores a partir das 17:05 horas. Para

evitar esperas innecesarias por coincidencia de varios pais/nais no mesmo día, suxerimos que avisen ao titor/a con anterioridade para organizar a xuntanza.

A hora de vixiancia dos patios no período previo ás clases, así como o horario oficial de apertura

das portas do centro son as 09:50 da mañá. Rogamos que os pais/nais que non fan uso do transporte escolar se axusten o máximo posible a este horario para evitar que os nenos/as permanezcan sós.

Salvo causas excepcionais, os pais/nais non deben entrar no recinto escolar durante o

períodos de saída do alumnado do centro (tanto no período de comedor como na saída pola tarde). Os nenos/as que non son transportados no autobús deberán comunicar ao mestre/a

encargado da vixiancia da porta quen é a persona que os recolle, e nese momento serán autorizados a saír do centro. Se un pai/nai ten que entrar no recinto escolar nese momento por unha causa xustificada deberá comunicalo á persoa encargada da vixiancia da porta.


13

3.7.2.- DEREITOS E DEBERES DO ALUMNADO

a) Dereitos do alumnado:

Recibir unha formación que asegure o pleno desenvolvemento da súa personalidade e un

ensino de calidade, libre de adoutrinamento no respecto á liberdade de conciencia e as

súas conviccións éticas ou relixiosas.

Ser respectado na súa integridade física, moral e dignidade persoal e non podendo ser,

en ningún caso, obxecto de tratos degradantes.

Ser avaliados obxectivamente e solicitar aclaracións sobre o seu rendemento escolar, no

caso de que así se considere necesario ou aconsellable.

Participar no funcionamento e na vida do centro e recibir orientación escolar así como

as axudas precisas para compensar as posibles carencias de tipo familiar, económico e

sociocultural.

b) Deberes do alumnado:

Estudar e respecta-lo dereito ó estudio dos seus compañeiros e compañeiras.

Respectar a liberdade de conciencia no relixioso e moral, así como a dignidade,

integridade física e intimidade de todos os membros da comunidade educativa, evitando

actitudes sexistas e racistas.

Asistir puntualmente ás clases e participar nas actividades docentes. Cando un

alumno ou alumna falte a clase, a familia informará ao profesor titor correspondente

da causa da mesma, ademais presentará un xustificante no centro nun prazo máximo

de tres días lectivos a partires da súa incorporación. A partir de 2 días de ausencia

será necesario a presentación dun xustificante médico para xustificar a falta.

O alumnado ten obriga de permanecer no recinto do colexio durante o horario escolar e

non poderán saír de dito recinto sen o permiso expreso da dirección ou da xefatura

de estudos ou cando sexan recollidos pola familia, e neste caso, deberase realizar unha

xustificación escrita asinada polo pai/nai ou titor.Neste último caso, o adulto encargado

de recoller ao alumno/a deberá cubrir e asinar o correspondente permiso en

conserxería.

Os alumnos e alumnas deberán permanecer nas súas correspondentes aulas nos

períodos entre clase e clase e baixo ningún concepto permanecerán nos corredores.

Nos intervalos entre clases, nos desprazamentos, e en xeral, nos corredores, non

se premite correr, berrar, alborotar ou calquera outra conducta similar. Os desprazamentos

deberán facerse no menor tempo posible e de xeito ordenado.

Respecta-las instalacións e mobiliario do centro, repondo os danos causados.

O alumnado debe acudir ao centro en boas condicións de hixiene e vestimenta. Non


14

está permitido utilizar gorras, sombreiros, ou calquera complemento que cubra a cabeza,

agás cando se saia ao patio, ou na clase de educación física para protexerse das

condicións meteorolóxicas. Para cambiar esta norma, por causas que así o xustifiquen,

deberá ser autorizada polo Consello Escolar.

Queda prohibido a utilización e exhibición de teléfonos móviles, cámaras de fotos e

calquer outro dispositivo electrónico con capacidade para captar fotografías ou

vídeos, tanto no recinto escolar como nas actividades complementarias e

extraescolares por parte do alumnado, así como de videoconsolas durante as clases

ou nos recreos. Permitirase o uso de teléfonos móviles durante as excursións en que o

alumnado teña que pernoctar fóra do seu domicilio, pero sempre baixo o permiso e

supervisión do mestre responsable da excursión e durante un horario establecido. Nas

excursións fora da localidade que non impliquen pernocta fora do domicilio, haberá un

número de teléfono móvil a disposición das familias para que poidan informarse do

desenvolvemento da actividade.

Débese utilizar o patio como único lugar habilitado para xogar ao balón e queda prohibido

a súa utilización nos porches, agás que haxa a supervisión dun mestre/a

Coñecer e cumpri-las normas deste NCOF, tanto no centro como noutros lugares

onde se realicen actividades organizadas polo centro.

Respectar e cumplir as normas de convivencia, que veñen estipuladas no presente

documento e tipificados no decreto 3/210 da convivencia.


15

3.7.3.- DEREITOS E DEBERES DOS PROFESORES

a) Dereitos do profesorado:

O profesorado ten os dereitos que lle otorga a lei e no desempeño das súas funcións,

todo mestre ten dereito a imparti-las súas clases en condicións que garantan o

respecto a súa dignidade persoal e profesional. Será función dos órganos de

goberno do centro velar polo exercicio efectivo deste dereito.

Participar na elaboración dos documentos organizativos do centro así como no

deseño e programación das áreas ou materias nas que ten docencia.

Formar parte dos órganos directivos do centro.

Participar nas actividades escolares e extraescolares do centro.

Recibir unha formación permanente.

Dispor dos medios e condicións necesarios para levar a cabo a súa actividade

docente e/ou administrativa.

É dereito do profesorado acceder a cualquera información relativa ao funcionamento

do centro, ben sexa no Consello Escolar, o Claustro ou o Equipo Directivo. Todo o

profesorado do Claustro ten dereito a facer oír as súas opinións nas reunións ordinarias

do mesmo, sen mais limitacións que as establecidas democráticamente polo propio

Claustro. Todo o profesorado do Claustro e do Consello Escolar ten dereito a expresar

libremente o seu voto, en aqueles asuntos que precisen de votación, ademais ten o

dereito a solicitar que o seu voto sexa secreto.

b) Deberes do profesorado

Respecta-lo PE e o NCOF e actuar en consecuencia.

Impartir unha ensinanza de calidade.

Fomenta-la capacidade e a actitude crítica do alumnado, desbotando todo tipo de

manipulación.

Asistir puntualmente a todas as actividades sinaladas no seu horario persoal, así

como a todo tipo de reunión á que sexan convocados polos órganos directivos do

centro: claustros, xuntas de avaliación, reunións, etc.

Pór en coñecemento da Dirección, profesorado de garda ou quen corresponda a

non asistencia ou o abandono xustificado das súas funcións. Comunicar á Xefatura de

Estudos, cunha antelación razonable, cualquera falta de asistencia que se poda prever.

En tal caso, deberán xustificar por escrito a falta, cumplimentando o modelo previsto na

lexislación e adxuntando a documentación xustificativa pertinente, ademais do modelo

citado, en todos os casos establecidos pola normativa vixente, e aportar solicitude

mailto:profes@r


16

formal de permiso ou baixa médica, cando se trate de ausencias superiores a tres días.

Os retrasos tamén deberán ser xustificados como si de faltas se tratase.

Acceder a su aula y abandonala puntualmente.

Sempre que unha falta de asistencia se poda prever con antelación, @ profesor@

está obrigado a informar á Xefatura de Estudos sobre dita eventualidade, así como

asignar o traballo que o alumnado debe realizar durante o horario no que é

sustituid@ polo profesorado de garda. Ditas actividades serán obrigatorias para @s

alumn@s, e estarán suxeitas ao control pol@ profesor@ titular.

Ser responsable do seu grupo durante a súa hora de clase velando pola orde debida e

de controlar as faltas de asistencia a clase. Controlarán as faltas de puntualidade,

permitindo a entrada a aqueles alumn@s con retraso, consignado esta contingencia

como tal, e consignando como ausencia a de aqueles alumn@s que pretendan

entrar vintecinco minutos despois do inicio da clase. No caso de que o retraso se deba

a un problema de transporte da ruta escolar, informarase a Xefatura de Estudos para

que se comprobe a veracidade das alegacións do alumnado afectado.

Controlar as faltas de asistencia do alumnado e comunicalas a quen corresponda.

Recibir e informar a alumnos, pais e titor do rendemento escolar daqueles.

Velar pola disciplina e a orde tanto na aula como no recinto escolar, e informar a

quen corresponda dos comportamentos que atenten contra aquelas.

Preparar actividades para @s alumn@s expulsados co fin de que no perdan a

continuidade no proceso formativo.

Cumplir co seu horario lectivo e de horas complementarias, impartindo as súas

materias nas horas e nos espacios fixados nos seus horarios, non podendo facer

cambios ocasionais sin o consentimento da Xefatura de Estudos

Coñecer as normas deste regulamento e cumplilas, procurando así, amais dun

exemplo, forza moral para corrixir ao alumnado nas súas faltas.

Tratar con corrección a todos e todas as compoñentes da comunidade educativa e

respectar os seus dereitos.

Recibir e atender ás familias d@s alumn@s na hora asignada no seu horario para

elo e, sempre que sexa posible, concertando cita previa.

Manter en todo momento un espíritu de colaboración responsable e activa no

cumprimiento das normas de convivencia e da disciplina xeral do Centro.

Cumplir e facer cumplir este regulamento e todas as disposicións que a eles refiera a

lexislación.

mailto:@s

mailto:alumn@s

mailto:alumn@s

mailto:alumn@s

mailto:@s

mailto:alumn@s

mailto:d@s

mailto:alumn@s


17

3.7.4.- DEREITOS E DEBERES DOS PAIS E NAIS/ TITORES E FAMILIAS

a) Dereitos das familias

Colaborar, como primeiros educadores, na educación integral dos fillos e fillas.

Ser informados de todo o relativo á ensinanza e formación dos seus fillos e fillas,

especialmente sobre faltas de asistencia e resultados de avaliacións e medidas de

reforzo adoptadas no caso de que sexan precisas.

Solicitar aclaracións e posibles rectificacións sobre o rendemento e avaliación do

seu fill@.

Ser recibidos polo titor e @s profesor@s no horario establecido para as entrevistas

coas familias ou calquera outro horario, no caso de que así sexa acordado entre o

profesorado e familia afectada.

Participar no funcionamento do centro a través dos seus representantes no Consello

Escolar ou nas asociacións de pais e nais.

Coñecer a normativa e os documentos programáticos do centro e participar na

súa confección segundo os termos establecidos pola lexislación vixente.

A ANPA disporá, no caso de que exista espazo suficiente , de dependencias

para o desenrolo de actividades propias e poderá utilizar as instalacións do centro para

o desenrolo do seu Plan Anual de Actividades, despois de ser presentado á Dirección

do centro e ao Consello Escolar, e trala da súa aprobación anual.

b) Deberes das familias

Participar activamente na consecución dos fins e obxectivos propostos polo centro.

Velar polo cumprimento das normas do centro.

Facilitar o cumprimento das obrigas dos seus fillos e fillas respecto ao centro:

puntutalidade, aseo, orde e respecto das normas de convivencia.

Xustificar axeitadamente as faltas de asistencia d@s seus fill@s e velar porque sexan

o menos numerosas posibles, facilitando así o dereito do alumnado á avaliación

contínua e a escolarización.

Cumprir os acordos aos que se chegue no centro, sobre todo os relativos aos

compromisos de convivencia e colaborar nas medidas que se propoñan, tanto no tempo

escolar como extraescolar.

Acudir ao centro cando sexan requiridos pola dirección, titor, orientador ou o

profesorado. Depois da incomparecencia, poderase citar por escrito á familia

mediante correo certificado e no caso de non acudiren, comunicarase este feito á

administración educativa e aos servizos sociais.

mailto:@s

mailto:profesor@s

mailto:d@s

mailto:fill@s


18

Asistir as reunións colectivas convocadas pola Dirección ou titor.

Velar polo aseo dos seus fillos e fillas e no caso de que de xeito reiterado non

se observen as normas de urbanidade básicas poderase pedir a intervención dos

servizos sociais.

As familias están obrigadas a non enviar aos fillos e fillas ao centro mentres estean

enfermos ou teñan calquera proceso infecto-contaxioso que resulte perigoso ou lesivo

para a comunidade educativa.

3.7.5.- DEREITOS E DEBERES DO PERSOAL NON DOCENTE

a) Dereitos do persoal non docente

Realizar o seu traballo nas mellores condicións e cos medios apropiados.

Ser escoitados pola dirección e Consello Escolar cando se propoñan suxestións

para mellora-lo funcionamento do Centro.

Participar na vida do centro a través do seus representantes no Consello Escolar.

b) Deberes do persoal non docente

Colaborar nos fins e obxectivos propostos polo centro.

Colaborar coa Dirección e o profesorado nas tarefas educativas.

Atender as persoas que requiran a súa información e axuda.

A conserxe velará polo bo uso e coidado das instalacións e o mobiliario e comunicará

ao Secretario os danos ocasionados e os seus responsables.


19

3.7.6.- NORMAS DE CONVIVENCIA

Dúas das fins da educación son favorecer a adquisición de hábitos de respecto mutuo e

transmitir e exercitar os valores que fan posible a vida en sociedade. As relacións entre os

membros da comunidade escolar (familias, alumnado, profesorado e persoal non docente) están

condicionadas por un conxunto de dereitos e deberes.

É preciso concreta-las faltas a eses deberes: as correccións correspondentes e os

procedementos a seguir.

O profesorado e o persoal non docente xa teñen regulamentados os procedementos e as

sancións polo incumprimento dos seus deberes. Corresponde á Dirección e á Inspección educativa

velar polo seu cumprimento. As familias tamén están suxeitos a deberes e obrigacións que afectan á

educación, a formación e a outras necesidades dos fillos e fillas regulamentadas coas

leis do dereito común. Soamente cabe regular e concretar aquí as faltas, as correccións e

os procedementos polo incumprimento dos deberes do alumnado.

Está previsto polas leis que as situacións correctivas han de ter en conta que:

As correccións que se apliquen terán sempre un carácter educativo e recuperador e

respectarán os dereitos do resto do alumnado e procurarán a mellora das relacións de todos

os membros da comunidade educativa.

Ningún alumno ou alumna poderá ser privado do dereito á educación e do seu dereito á

escolaridade.

Ningunha sanción pode atentar contra a integridade física ou a dignidade persoal do

alumno.

A corrección será proporcional á falta e terase en conta tanto a idade como a situación

persoal, familiar e social do alumn@, salvagardando, en tódolos casos, a confidencialidade da

información.

Existirán garantías procedimentais.

O Consello Escolar é o órgano encargado de supervisa-las correccións.

Serán atenuantes o recoñecemento espontáneo da conduta incorrecta e a falta de

intencionalidade.

Serán agravantes a premeditación e a reiteración e tamén o abuso dunha situación de

privilexio, por efectuarse a falta sobre compañeir@s de menor idade, recén chegados ao centro ou

por tratarse dun caso de discriminación.

mailto:compa�eir@s

mailto:compa�eir@s


20

3.7.6.1.-NORMAS DE CONVIVENCIA DE ÁMBITO XERAL

O profesor ten a responsabilidade do control e a orde da clase para o cal exercerá a

autoridade propia das súas atribucións. Dita autoridade exercerase respectando sempre os

dereitos de todos os membros da comunidade educativa, a súa integridade física e moral, e

a súa dignidade persoal.

O alumnado debe seguir as indicacións do profesorado respecto da súa aprendizaxe e

mostrar o debido respecto e consideración dentro e fóra de aula e do centro.

O profesor poderá modificar, cando estime necesario, a disposición do alumnado na aula para

conseguir un mellor aproveitamento da clase.

Como garantía de boa e correcta educación, profesores e alumnado emplearán linguaxe e

formas correctas: Todas as intervencións serán respectuosas e sempre centradas nos contidos

que se desenvolvan na aula, incluso no caso de conflito, se plantearán as obxecións con

corrección e cortesía.

Profesores e alumn@s manterán en clase o decoro e a compostura nas súas actuacións e

na súa indumentaria. A este respecto resultan improcedentes na clase eno centro gorros, gafas

de sol ou otras prendas cuxo uso poida ser considerado inapropiado segundo as

circunstancias.

Os alumn@s non poderán traer, nin exhibir en público, sexa nos espazos comúns o en

privado xogos electrónicos. Además prohíbese portar e usar de obxectos que poidan ser

considerados como armas agresoras.

Non está permitida a exhibición de publicacions (revistas, libros, etc.), videos, con contidos

que poidan ferir la sensibilidade xeral o que non se utilicen con fines didácticos ou académicos.

En clase, @s alumn@s traerán e utilizarán o material relacionado coa materia que se

imparta nesos momentos non podendo dedicar esa clase á realización de tarefas

correspondentes a otras materias ou actividades non específicamente relacionadas coa

materia impartida nese momento (lectura de revistas, periódicos, etc), salvo que el

profesor o autorice expresamente.

Os alumnos non poderán utilizar móbiles, aparatos de música, con o sin auriculares,

calculadoras, ordenadores portátiles, punteiros láser, axendas electrónicas, nin ningún outro

aparato electrónico sen a autorización expresa do profesor mentras se atopen no centro. No

caso de que algún alumno transgreda a norma @ profesor@ poderá requisárllo ata que veña a

familia titora recollelo.

Profesorado e alumnado asistirá a clase coa debida puntualidade. Os profesores controlarán

a asistencia do alumnado. Chamarase e pedirase permiso para entrar cando se chegue

tarde e daranse as explicacións pertinentes.

mailto:alumn@s

mailto:alumn@s

mailto:@s

mailto:alumn@s


21

As sesións de clase durarán o tempo establecido no horario marcado para cada grupo.

Aínda que se recomenda que @ profesor@ se axuste a súa hora para poder realizar os

cambios de aula ou materiais por parte do alumnado, así como para tomar o transporte

puntualmente á sesión final.

Durante os recreos non se poderá permanecer en aulas ou corredores excepto que un

profesor estime oportuna a permanencia dalgún alumn@ nalgún destes lugares.

Está prohibido saír ao corredor durante os cambios de clase.

Está prohibido deambular polo centro durante as horas de clase, así como correr ou berrar

polos pasillos.

O alumnado deberá manter limpas as aulas e o mobiliario, aqueles que causen desperfectos

ou manchen mesas ou cadeira, subsanarán de manera inmediata o mal producido. O grupo

enteiro contribuirá ao coidado e adecentamento da aula.

Queda restrinxido o paso a zonas non autorizadas aos alumnos: sala de profesores, aos

despachos do equipo directivo, salvo autorización expresa.

Os aseos abriránse durante todo o período lectivo, sendo durante los recreos supervisados

polo profesor@ de garda

Durante os periodos de clase, o uso de los aseos debe ser moi excepcional, e sempre

baixo criterio e responsabilidade d@ profesor@.

Está prohibido fumar en todo o recinto escolar (Ley 28/2005 de 26 de Diciembre, BOE

27/12/2005).

3.7.6.2.-NORMAS DE CONVIVENCIA NAS AULAS.

Las Normas de Convivencia, Organización e Funcionamiento das Aulas (NCOFA) contarán

cos seguientes elementos comúns:

1. Valores da clase

2. Normas da aula

Serán elaboradas, revisadas e aprobadas anualmente polo profesorado e o alumnado que

conviven na aula, coordinados polo titor ou titora do grupo. A Xefatura de Estudos, velará porque

ditas normas non vulneren as establecidas con carácter xeral para todo o centro

Empezarase a súa elaboración ao principio do curso, unha vez transcurrido o tempo

suficiente para que o grupo de alumnos/as e o seu titor/a tiveran tempo de coñecerse. Para o

proceso de elaboración utilizarase o material que o titor ou titora considere oportuno utilizar, co

asesoramento do Departamento de Orientación.


22

Todos os alumnos/as que forman parte do grupo, incluso os que se incorporen ao mesmo con

posterioridade á súa elaboración e aprobación, así como o profesorado que imparte docencia a

ditos alumn@s na aula asignada ao grupo ou noutros espazos do Centro, teñen a obriga de cumplir

estas normas.

3.7.6.3.-FALTAS DE ASISTENCIA. COMUNICACIÓN A LAS FAMILIAS.

Cada profesor/a debe introducir as faltas de asistencia do seu alumnado na aplicación do

XADE. Cando se produza ausencia ou falta de puntualidade deberase cumplimentar o

xustificante que deberá asinar o pai/ nai ou titor/titora d@ alumn@. Dito xustificante presentase,

unha vez que o alumno/a se incorpore ao centro, no prazo máximo de tres días, transcurridos

estes, poderá non ser aceptado polo titor/a, amosarase aos profesor@s cos que tivo a ausencia

que así llo pidan. En caso de faltar a un exame, poderá ser necesario, a xuizo do profesor/a, un

xustificante médico.

Os alumnos/as que falten a clase inxustificadamente de modo reiterado, poderán perder o

dereito á avaliación continua, de acordo coas normas establecids no protocolo de absentismo escolar.

O titor/a informará á familia primeiro do risco de perda do dereito á avaliación continua, e

seguidamente, en caso de que non haxa un cambio, da perda da avaliación continua a través de

carta certificada.

As faltas de puntualidade poderán ser consideradas polo profesor@ como faltas de

asistencia. Si o retraso fose superior a 10 minutos y se non mediara causa suficiente que xustificara

dito retraso, o profesor@ poderá denegar o acceso a aula ao alumn@, que se presentará na

Xefatura de Estudos. Se os retrasos inxustificados se repitiran poderá ser amonestado.

mailto:alumn@s

mailto:profesor@s

mailto:alumn@s


23

3.7.6.4.-GARDAS:

a) Profesor de Garda

O profesor/a de garda comenzará as súas funcións despois do sonido do timbre.

Atenderá, na aula correspondente, aos alumnos que queden libres por ausencia de

profesor@.

Resolverá cantas incidencias que se produzan durante o seu período de garda, sempre e

cando non estea a realizar unha substitución, incluíndo a atención aos alumnos lesionados

ou enfermos, intentando localizar aos familiares ou acompañándoos ao centro de saúde se

fose necesario, sen perxuizo de informar das mesmas, canto antes, á dirección do centro.

Garantirá que as tarefas asignadas polo profesor ausente se realizan nun ambiente de

traballo adecuado.

Pasará lista aos alumnos da aula do profesor que falta.

Atenderá ao alumnado que lle corresponda na aula de convivencia.

b) Gardas de recreo

A función d@ profesor@ de garda de recreo terá como obxectivo fundamental, o bo

comportamento dos alumn@s durante o recreo. Nun primer momento, o profesorado de garda

velará porque os alumn@s non se queden nos corredores. Nun segundo momento, velarán

polo bo comportamento do alumnado no patio.

A garda de recreo finalizará ao soar o segundo timbre.

Ao finalizar a mesma, darán conta á Xefatura de Estudos de calquera incidencia que

consideren perxudicial para a convivencia.

3.7.6.5.- SUSTITUCIÓN DO PROFESORADO AUSENTE.

Cando un mestre/a falte a clase, o seu grupo de alumnos/as será atendido polo

mestre/a de garda, como se indica no capítulo anterior.

No caso de que a falta se coñeza con antelación, deixará tarefa preparada para os

grupos cos que teña clase, que entregará o día anterior na Xefatura de estudos.

A súa volta ao centro, o mestre que faltou, entregará no prazo de tres días o xustificante da

falta á Xefatura de Estudos.

mailto:alumn@s

mailto:alumn@s

mailto:alumn@s


24

3.7.7-RÉXIME DISCIPLINARIA

As faltas poderán ser de tres tipos: Leves, Graves ou Moi Graves. A efectos de acumulación de

faltas, tres Leves equivalen a unha Grave.

O profesorado terá total autonomía para decidir si unha actitude contraria é merecedora

dunha amonestación Leve ou Grave, primando en todo momento, a lóxica e o sentido común así

como as actuacións previas á amonestación (advertencias previas, por exemplo).

Calquera profesor ou profesora do centro poderá amonestar a calquera alumn@,

independientemente de que lle imparta ou non docencia, no caso de observar unha actitude

reprensible durante un recreo, garda ou actividade extraescolar.

Cando un profesor/a decida amonestar a un alumn@ deberá empregar unha tarxeta de

amonestación, describir a incidencia no mesmo, notificar a sanción por carta á familia que asinará

para demostrara que foi informada entregando parte inferior asinada.

As sancións que se derivasen das amonestacions serán comunicadas á Comisión de

Convivencia, que estará composta por un representante dos pais/nais, outro do profesorado, a

Xefatura e a Dirección. Esta comisión terá ter xuntanzas periódicas co obxecto de facilitar las

tareas de mellorar a convivencia.


25

1 ) Faltas leves

Deterioro non grave, causado intencionalmente nas dependencias do centro, no material

deste ou nos obxectos ou pertenzas doutros membros da comunidade educativa e das

condutas que afecten á propia saúde e a doutros membros da comunidade escolar.

Guindar desperdicios, xices, borradores e outros obxectos.

Ensuciar chan, paredes, teito, mesas, cadeiras ou calquera outro obxecto.

Deteriorar levemente materiais didácticos e deportivos, mesas, asentos, papeleiras, portas,

cristais, luces, aseos,...

A falta de hixiene persoal

Lanzar obxectos contra as persoas.

Traer ó centro obxectos perigosos ou prohibidos

Manexar neglixentemente obxectos, instrumentos os materiais do colexio.

Actos inxustificados que perturben levemente o normal desenvolvemento das actividades

do centro: Conductas que alteren as clases ou as actividades docentes: falar na

clase, rir a destempo, berrar, producir ruídos e alborotos, comer nas clases, mascar chicle,

facer soar teléfonos móbiles ou pitos dos reloxos, usar auriculares, arrastra-las cadeiras

Obstaculiza-lo acceso aos locais ou as aulas.

Non devolve-los materiais ou os libros da biblioteca nos prazos establecidos.

Non colaborar nas actividades da aula.

Condutas impropias nun centro educativo: usar unha linguaxe incorrecta para relacionarse cos

demais, adoptar xestos ou posturas irrespectuosas,...

Non acudir ao centro co material necesario para o normal desenvolvemento das actividades.

As correccións das faltas leves

As condutas contrarias ás normas de convivencia no centro poderán ser corrixidas con:

a) Amoestación privada ou por escrito

b) Comparecencia inmediata ante o Xefe de Estudos.

c) Realización de traballos específicos en horario non lectivo.

d) Realización de tarefas que contribúan á mellora e desenvolvemento das actividades do centro

ou, se procede, dirixidas a repara-lo dano causado ás instalacións ou ó material do centro ou ás

pertenzas doutros membros da comunidade educativa.

e) Cambio de grupo do alumno por un prazo máximo dunha semana.

f) Suspensión do dereito de asistir a determinadas clases por un prazo máximo de tres días.

(Nese horario permanecerá na aula de convivencia)

g) Durante o tempo que dure a suspensión, o alumno deberá realiza-los deberes ou

traballos que se determinen para evita-la interrupción no proceso formativo.


26

Serán competentes para decidir estas correccións:

a) Os Profesores do centro, dando conta ao titor e ao Xefe de Estudios.

b) Xefe de Estudios e o Director, oído o alumno e o seu profesor ou titor.

NOTAS IMPORTANTES:

As faltas leves prescribirán no prazo dun trimestre, contado a partir da data da súa comisión.

As correccións impostas como consecuencia destas condutas prescribirán á finalización do curso

escolar.

O alumno/a, ou os seus pais ou representantes legais, poderán presentar unha reclamación no

prazo de 48 horas contra as correccións impostas, correspondentes e ante o Xefe Territoriall e a

resolución do cal poñerá fin á vía administrativa.

O persoal non docente e o profesorado teñen obriga de amoestar aos autores de calquera das

faltas leves citadas. O persoal non docente comunicará a falta á Xefatura de Estudos.

Cando se trate de deterioros, as sancións consistirán, principalmente, en arranxa-lo deterioro

producido, mediante a recollida de papeis e lixo; a limpeza das mesas, asentos, paredes e teitos; o

arranxamento ou reposición dos obxectos deteriorados, etc. A reiteración destes feitos seralle

comunicada ao Xefe de Estudios e ao titor/a, quen llelo comunicará ao pai/nai, ao responsable legal

As faltas inxustificadas de puntualidade e asistencia será obxecto da aplicación do Protocolo

de Absentismo Escolar.


27

2) Faltas graves

Consideraranse faltas graves:

a) Os actos de indisciplina, inxuria ou ofensa grave contra os membros da comunidade educativa. Por

exemplo:

A desobediencia a un profesor ou a un membro do persoal non docente cando o estea

amoestando pola comisión dunha falta.

A falta de respecto a calquera membro da comunidade educativa.

As malas contestación a profesores ou a membros da comunidade educativa.

Os insultos aos compañeiros, e o uso de alcumes despectivos e linguaxe

groseira.

As inxurias ou ofensas de palabra ou feito que atenten contra o honor profesional e a

dignidade persoal.

Os comentarios sarcásticos e as críticas despectivas.

b) A reiteración nun mesmo curso de faltas leves contra as normas de convivencia. Por tal motivo,

poden considerarse como falta grave cinco faltas leves realizadas durante o mesmo curso e o

incumprimento das sancións impostas.

c) A agresión grave tanto física como moral e a discriminación grave contra os membros da

comunidade educativa.

Por esta razón, poden estimarse como faltas graves os actos violentos ou agresivos, tanto individuais

como colectivos, contra calquera membro da comunidade escolar.

d) As actuacións perxudiciais contra a saúde e a integridade persoal dos membros da comunidade

educativa ou a incitación ás mesmas

e) A sustracción e a falsificación de documentos académicos. Poden xulgarse como conductas de

falsificación de documentos académicos:

Alterar documentos do centro e dos profesores tales como: informes de avaliación,

notificacións ás familias, exames e exercicios, libro de escolaridade, etc.

Interceptar notificacións do colexio destinadas ás familias.


28

f) Os danos graves causados intencionadamente mediante un uso indebido nos locais, o material e

os documentos do centro así como nos bens dos outros membros da comunidade educativa.

Será considerado dano grave cando o deterioro producido requira unha fonda reparación ou un

elevado custe económico. Poden ser considerados danos graves, por exemplo:

A rotura ou o desperfecto grave causado nos locais ou materiais do centro: aulas,

laboratorios, biblioteca, corredores, ordenadores, libros, servicios, zonas deportivas, asentos,

mesas, luces, pizarras, fachadas, árbores, plantas, etc.

A rotura ou desperfecto grave provocado nos bens ou pertenzas de calquera membro ou

visitante docolexio: libros, material didáctico, obxectos persoais, motos, coches, etc.

g) Os actos inxustificados que perturben gravemente o normal desenvolvemento das actividades

do centro.

As correccións das faltas graves

As faltas graves poden ser corrixidas dos seguintes modos:

Mediante a realización de tarefas que contribúan á mellora e desenvolvemento das

actividades do centro ou, se procede, dirixidas a reparar o dano causado ás instalacións ou ó

material do centro ou as pertenzas doutros membros da comunidade educativa. Estas tarefas

deberán realizarse en horario non lectivo. É posible, asemade, sancionalas co pagamento do

importe da reparación do obxecto danado ou a compra do seu substituto.

Coa suspensión do dereito a participar nas actividades ou complementarias do centro.

Mediante o cambio de grupo (preferentemente, aquelas relacionadas cos problemas de

convivencia e relación entre os alumnos).

Coa suspensión do dereito de asistencia a determinadas clases por un período de tres días e

inferior a dúas semanas. Durante o cal o alumno poderá acceder ó centro para realizar as

actividades de avaliación programadas. Durante o tempo que dure a suspensión, o alumno deberá

realizar os mesmos traballos que se encomenden ós compañeiros de grupo, a fin de evita-la

interrupción do seu proceso formativo.

Coa asistencia á aula de convivencia por un máximo de 3 días e un mínimo de 1 día.

Coa suspensión do dereito de asistencia ó centro durante un período igual ou superior a 3

días lectivos e inferior a 30, sen que supoña a perda do dereito á avaliación continua. Durante o

tempo que dure a suspensión, o alumno deberá realiza-los mesmos traballos que se encomenden

ós seus compañeiros de grupo, evitando así a interrupción do proceso formativo. O Consello

Escolar poderá levanta-la suspensión do dereito de asistencia ó centro ou readmitilo neste


29

antes do esgotamento do prazo previsto na corrección, previa constatación de que se produciu

un cambio positivo na súa actitude.

Cando un alumno cometa dúas ou máis faltas graves e a súa presencia no centro impida o

normal desenvolvemento da vida escolar ou sexa un obstáculo para a convivencia, en último

termo poderá solicitarse da administración educativa o seu cambio de centro.

NOTA IMPORTANTE:

As condutas gravemente perxudiciais para a convivencia no centro prescribirán no prazo dun

trimestre, contados a partir da data da súa comisión. As correccións impostas como consecuencia

destas conductas prescribirán á finalización do curso escolar.


30

As garantías procedementais

O procedemento para tramita-los expedientes disciplinarios someterase ás seguintes normas:

a) A instrucción do expediente será levada a cabo por un profesor do centro designado polo director

ou a proposta da comisión de convivencia do consello escolar. A incoación do expediente seralle

comunicada aos pais ou titores legais.

b) O alumno ou ben os seus pais ou titores poderán recusar razoadamente ao instructor proposto

diante do director.

c) Excepcionalmente, o Director, no momento de instruírse o expediente, ou en calquera outro

momento, por decisión propia ou petición do instructor, poderá adopta-las medidas provisorias que

estime convenientes, tales como o cambio de grupo do alumno ou a suspensión do seu dereito de

asistencia ao centro por un período non superior a cinco días. Estas medidas deberánselle

comunicar ao consello escolar, que poderá revocalas en calquera momento.

d) A instrucción do expediente deberase acordar nun prazo inferior a dez días dende que se tivo

coñecemento dos feitos ou conductas merecentes de corrección.

e) Unha vez instruído o expediente, darase audiencia ao alumno e tamén aos pais ou titores,

comunicándoselles os feitos que lle son imputados e as correccións que se propoñen. O prazo de

instrucción do expediente non será superior a sete días.

f) Para a instrucción do expediente, serán escoitados o profesor titor, o delegado e os

profesores do grupo. Asemade, estímase necesario un informe psico-sociolóxico e familiar.

g) Ao inicio da incoación, a tramitación e a resolución do expediente seranlle comunicadas ao

Servicio de Inspección educativa.

h) A resolución do procedemento deberá producirse nun prazo máximo dun mes dende a data de

iniciación do mesmo. Contra a resolución do consello escolar, poderá interpoñerse recurso ordinario

diante do Delegado Provincial de Educación, segundo a Lei 30/92 (BOE de 26 de novembro) de

Réxime Xurídico das Administracións Públicas e do Procedemento Administrativo Común. A

resolución das reclamacións farase nun prazo de quince días dende a súa presentación.

i) Para a resolución da sanción, será suficiente a maioría simple da Comisión de convivencia nos

casos de faltas leves. Nas faltas graves ou moi graves, precisarase a maioría simple de todo o

consello escolar.

j) Calquera resolución do Consello Escolar sobre un expediente previamente instruído deberá ter

unha exposición de motivos.


31

3.7.8.- XESTIÓN DA AULA DE CONVIVENCIA

Obxectivos da aula de convivencia

Crear espacios novos para aprender a resolver conflictos de xeito pacífico e reflexivo.

Mellorar a conduta do alumnado educando para a integración satisfactoria na

comunidade.

Criterios de derivación do alumnado á aula de convivencia O profesor ou profesora que derive a un alumn@ deben facelo no momento que xorde o conflito

seguindo os seguintes criterios:

O número máximo de alumnos na mesma hora será de tres.

O máximo número de horas que permanecerá un alumno na mesma xornada será de tres.

Os motivos polos que se poderá derivar alumnos á aula de Convivencia serán sobre todo

aquelas conductas que impidan de xeito grave a actividade lectiva e lesionen o dereito de

aprendizaxe do resto do alumnado:

o Pelexas e/ou ameazas entre compañeros

o Falta de respecto hacia o profesor ou resto do alumnado (insultos, enganos, burlas,

malas contestacións, etc.)

o Interrumpir constantemente a clase.

o Comportamientos homófobos, xenófobos, racistas, etc.

A aula de convivencia poderá ter un uso programado cando se derive a un alumno por unha

falta grave ou despois de tres apercebimentos. Neste caso alumno será derivado por un total de 1 ou

2 días estando de acordo o Titor, o Xefe de Estudos e informada a familia. Poñerase a data para

organizar as tarefas que vaia a realizar o alumno neste período.

O alumno no podrá abandonar el Aula de Convivencia nin no perído de recreo en que estará

acompañando por un profesor de garda.

Non se enviarán casos nos que se poda resolver o conflito

con actuacións dentro da aula.


32

Protocolo de derivación

O mestre que derive a un alumno/a deberá:

Facer un informe de envío á aula de convivencia Anexo I (Ficha de envío)

Encargar un traballo relacionado coa materia que se estea impartindo nese momento.

Excepcionalmente (cando se estea realizando exames, o algunha situación parecida) poderá

derivar ao alumno sin tarefas.

Poderase enviar ao Delegado de curso para que contacte con alguén do equipo Directivo ou

a Conserxe para que o profesor/a de garda se poda facer cargo alumno derivado.

Cando un alumno/a sexa derivado á aula de conviencia deberá informarse sempre á familia

e isto pódese facer un máximo de 3 veces ao trimestre podendo pasar 1 ou 2 día cada

vez. Cando sexa necesario enviar a un alumno ao aula de conviencia máis de 3 veces nun

trimestre poderá haber sancións complementarias (quedar sen actividades complementarias

ou chegar incluso á expulsión temporal por un máximo de 3 días)

O alumno que se derive deberá:

Entregar un informe do profesor que o envía.

Cumplimentar a ficha de reflexión (anexo II) e o compromiso de reparación. Anexo (III)

Realizará as tarefas encargadas polo profesor que o derivou.

Ao rematar a estancia incorporarase á súa clase con normalidade.

No caso de que o alumno se derive á AC por segunda vez terá que cumplimentar a ficha de

reflexión einformarase por escrito á familia e citarase persoalmente.

O mestre que atenda ao alumno/a na aula de convivencia deberá:

Recoller o informe do profesor que o envía e rexistrarlo no modelo de Rexistro de utilización da

A.C. (rexistro de control de asistencia do alumno á AC)

O Xefe de Estudos levará os rexistros da aula de conviencia.


33

Protocolo de comunicación

Por parte do profesor que o deriva ao Aula de Convivencia

Informará á familia del alumno o antes posible e tamén oa Titor (aconséllase que sexa na mesma

xornada)

Por parte del profesor do Aula de Convivencia.

Ao finalizar a xornada o profesor da A.C entregará o rexistro ao Xefe de Estudos e

contabilizarase esa hora como unha garda.

Por parte da Xefatura de Estudos.

Se o alumno non cumple o seu compromiso e vai por segunda vez á AC, citarase persoalmente

á familia utilizando o anexoVI.

O alumno que non cumple o seu compromiso e teña más de tres visitas á AC deberá pasar 1 ou 2

xornadas na devandita aula, informando ás familias destes feitos e citándoas según o Anexo VI.

A Comisión de Convivencia do centro reuninase alomenos unha vez ao trimestre para verificar o

uso da AC e facer as aportacións para a mellora da súa xestión.

Do mesmo xeito a final de curso a Comisión de Convivencia realizará un informe sobre o

funcionamento da AC e as propostas para a súa mellora.


34

ANEXO I:

FICHA DE ENVÍO Á AULA DE CONVIVENCIA

Datos do alumno:

Nome e apelidos: _______________________________________________Curso: _______________

Mestre/a que o envía:

Nome e apelidos: ___________________________________________________________________

Materia: ________________________________ Hora: _____________________

MOTIVO POLO QUE FOI DERIVADO AO AULA DE CONVIVENCIA


35

ANEXO II

AULA DE CONVIVENCIA- REFLEXIÓN PARA O ALUMNADO

¿Que pasou e cal foi a túa reacción?

¿Que conseguiches con este comportamento?

Consecuencias da túa actuación

o Para o resto do alumnado

o Para ti

o Para o profesor@

¿Como cres que se sentiron os teus compañeiros?

¿Cal cres que será a maneira máis intelixente de actuar a partir de agora?


36

ANEXO III

AULA DE CONVIVENCIA

COMPROMISO E SOLICITUDE DE RECUPERACIÓN DE PUNTOS POSITIVOS Sr titor/a:

Con data ________________, foi rexistrada unha falta da que fun responsable polo que fun deirvado/a á Aula de convivencia.

Polo que despois de dúas semanas destes feitos, cumprin as medidas correctoras e tamén o meu comportamento foi correcto de xeito xeral, polo que solicito que avalíe postivamente esta solicitude de avaliación positiva.

Monforte de Lemos, _____ de __________ de 20__ Asdo……………………..

SOLICITUDE AO XEFE DE ESTUDOS Como titor do grupo, informo favorablemente sobre o comportamento e vontade rectificadora do alumno/a polo que socicito a avaliación positiva deste caso.

Monforte de Lemos, _____ de __________ de 20__ Asdo……………………..

DICTAME DO XEFE/A DE ESTUDOS

O xefe de Estudos, depois de comprobar as anteriores solicitudes determina acceder Non acceder

A emitir informe postivo de conduta. Monforte, de

Asdo: _


37

ANEXO IV

COMUNICACIÓN Á FAMILIA

Estimada familia do alumno/a: …………………………………………………

Conforme ás “Normas de Convivencia, organización e funcionamento deste Centro”, comunico que o

seu fillo/a foi derivado á Aula de Convivencia durante o horario da asignatura de________________,

o día_______________para levar a cabo as actividades que o profesor/a da materia estimou

convenientes.

Asi mesmo, informo que ten un prazo de dous días lectivos para pedir toda as aclaracións que

estimen convintes.

En Monforte, a…………….. De………………………20


38


39

a

O

IV.- ESTRUCTURA ORGANIZATIVA DO CENTRO. COMO NOS ORGANIZAMOS?

4.1.- ORGANIGRAMA

Órganos de goberno

Organización do alumnado

rganigram do CEIP A GÁNDARA

Organización pedagóxica

Organización das familias

Organización administrativa

Organización económica


40

Órg

ano

s d

e go

ber

no

4.2.- ÓRGANOS DE GOBERNO

Director

Unipersoais Xefe de estudios

Secretario

Claustro Todos os mestres que

prestan servicio no centro

Presidenta

Colexiados Xefe de estudios

Representante do concello

Consello Escolar Representante de persoal

de adminsitración e servizos

Representantes dos mestres

Representantes dos pais

Secretario


41

Órg

ano

s d

e co

ord

inac

ión

d

oce

nte

4.3.- ORGANIZACIÓN PEDAGÓXICA

Coordinador de Ciclo

Equipos de ciclo

Mestres que imparten

docencia no ciclo

Directora

Xefa de estudios

Comisión de coordinación pedagóxica

Coordinadores de ciclo

Mestra de apoio

Coordinadora de normalización lingüística

Equipo de normalización lingüística

Equipo de actividades complementarias e

extraescolares

Coordinadora

Un mestre de cada ciclo


42

4.4.- ORGANIZACIÓN ADMINISTRATIVA

A responsabilidade administrativa recae no Secretario, quen é o encargado de levala cabo baixo a supervisión da Directora do centro.

4.5.- ORGANIZACIÓN ECONÓMICA

A responsabilidade da xestión das contas e o pago de facturas recae na secretaría baixo a supervisión da directora quen é a última responsable. O órgano xestor é a comisión económica que nace no consello escolar e está formada polo Director, o Secretario, un mestre e un pai. Encárgase da elaboración dos presupostso e supervisa os gastos e os ingresos.

Consello escolar

Comisión económica

Director Pai Mestre Secretario

4.6.- ORGANIZACIÓN DE FAMILIAS

As familias actúan de xeito organizado a través da Asociación de Nais e Pais de alumnos. A súa pertenza é voluntaria e a súa principal misión é colaborar no mellor funcionamento do centro.


43

4.7. ORGANIZACIÓN DO ALUMNADO

Organización do alumnado

Educación Infantil

Educación Primaria

4º de Ed. Infantil

1º Ciclo

2º Ciclo

3º Ciclo

5º de Ed. Infantil

1º de Primaria

3º de Primaria

5º de Primaria

6º de Ed. Infantil

2º de Primaria

4º de Primaria

6º de Primaria


44

Ao ser un centro de titularidade pública, toda a súa actividade estará rexida pola lexislación vixente na Comunidade Autónoma de Galicia

Regulamento orgánico das escolas de educación infantil e dos colexios de educación primaria (Decreto 374/1996, do 17 de outubro. DOG 21/10/96)

Orde do 22 de xullo de 1997 pola que se regulan determinados aspectos de organización e funcionamento das escolas de educación infantil e dos colexios de educación primaria (DOG, 02/09/97)

http://www.stegsindicato.org/lexis/regulamentos/primaria_orde.pdf

GÁNDARA PROXECTO EDUCATIVO Eduación vial. Educación para o consumo responsable. Educación...

Documents

Transcript of GÁNDARA PROXECTO EDUCATIVO Eduación vial. Educación para o consumo responsable. Educación...