PresentaciOnes

APRESENTAÇÕES

el DiBUJO a tieMPO, tieMPO De DiBUJO

O DESHENO A TEMPO, O TEMPO DO DESENHO

OBra PreMiaDa

OBRA PREMIADA

MenciOnes hOnOríficas

MENÇÕES HONROSAS

selecciOnaDOs

SELECCIONADOS

Lucía E. Riesco Vergara

Fernando Mª Centenera Jaraba

Óscar Alonso Molina

Silbido, Jesús Zurita

Anima Errare III, Toni Crabb

Parallel Landscapes / Migrated, Susanne S. D. Themlitz

Jesús Alonso

Eduardo Barco

José Batista Marques

Antón Cabaleiro

Pepe Carretero

José Carlos Casado

Roberto Coromina

Alexandra do Carmo

Iñaki Epelde Mundiñano

Tamara Feijoo

Nieves Galiot

Emilio Gañán

Rui Horta Pereira

Aleksandra Kopff

Mercedes Lara

Raphäel Larre

Diana Larrea

Estefanía Martín Sáenz

Roberto Mollá

Linarejos Moreno

Blanca Nieto

Chuso Ordi

Carlos Orta

Javier Pagola

Jaume Parera

Rosa Parma

Guillermo Peñalver

Javier Pulido

Mauro Trastoy

Juan Zamora

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LA VALORACIÓN DEL I CERTAMEN de Dibujo contemporáneo Pilar y Andrés Centenera Jara-ba, no puede ser otra que la de "éxito rotundo". Tengo que resaltar que en el primer año de convocatoria del mismo se han presentado unas 150 obras a concurso, con gran variedad de estilos, materiales empleados... y todas ellas dentro del lema "El animal que llevo dentro".

Como concejala de cultura del Ayuntamiento de Alovera, tengo que agradecer la partici-pación a todos los artistas que han presentado sus obras por acercarnos al mundo del dibujo contemporáneo, al jurado que nos reunimos el sábado 26 de octubre para valorar dichas obras por sus aportaciones y enseñanzas en este ámbito, y espero que los vecinos de Alovera disfruten con la exposición de las obras seleccionadas. Desde el Ayuntamiento de esta Villa de Alovera seguiremos dando nuestro apoyo a las personas e instituciones que tienen estas iniciativas culturales, con el objetivo siempre de hacer llegar la cultura en sus múltiples expresiones a todos los rincones de Alovera y con el ánimo de hacer partícipe de estas manifestaciones a los vecinos de este municipio.

O bALAnçO dO 1.º CErtAME dE dESEnhO Contemporâneo Pilar e Andrés Centenera Jaraba não pode ser outro senão o de um “êxito categórico”. de salientar que, no primeiro ano de convocatória para o mesmo, apresentaram-se cerca de 150 obras a concurso, com uma enorme variedade de estilos e materiais utilizados, e todos sobre o tema “O animal que trago dentro”.

na qualidade de conselheira para a cultura do Município de Alovera, tenho a agradecer a participação de todos os artistas que apresentaram as suas obras, por nos terem trazido para perto do mundo do desenho contemporâneo, aos membros do júri que se reuniu no sábado, dia 26 de Outubro, para avaliar as referidas obras e pela sua contribuição e ensinamentos neste âmbito, e espero que os habitantes de Alovera apreciem a exposição das obras selec-cionadas. da parte do Município da Vila de Alovera, continuaremos a dar todo o nosso apoio às pessoas e instituições que conduzem estas iniciativas culturais, com o objectivo de sempre fazer chegar a cultura, nas suas múltiplas expressões, a todos os lugares de Alovera, e que os munícipes partilhem destas manifestações.

Lucía E.RiEsco

VERgaRaConcejala de Personal,

Mujer, Educación y Cultura.Ayuntamiento de Alovera

Vereadora de Pessoal Mulher, Educação e Cultura.Câmara Municipal de Alovera

La Fundación Fernando Mª Centenera Jaraba nace de una ilusión, aunque esto suene a algo muy oído. Es un proyecto que ya no lo es, lo que tenemos delante es una realidad que ya es imparable. Un proyecto que ha contado con la ayuda de amigos entusiastas y profesionales del arte contemporáneo y de la cultura en general. También y no en menor medida, hay que agradecer el apoyo y soporte ofrecido por el Ayuntamiento de Alovera y en especial de la Concejalía de Cultura y la Biblioteca-Casa de la Cultura.

El primer proyecto que pusimos en marcha es este Premio que hoy tenemos el orgullo de presentar, i certamen de Dibujo contemporáneo Pilar y andrés centenera Jaraba-Villa de alovera. Orgullo, porque nace de un homenaje a mis padres, las personas que siempre han estado a mi lado, las que en todo momento han tenido palabras de aliento en aquellas aventuras en las que me he embarcado y que nunca han desfallecido. Esas personas que siempre han confiado en mi más que yo mismo.

El certamen se celebra en la Villa de Alovera, además de por evidentes connotaciones per-sonales y profesionales, porque es un reto el apoyo a la Cultura y en especial al Arte Con-temporáneo y Emergente en esta zona industrial y de servicios del Corredor del Henares. La proximidad de una gran ciudad como Madrid, podría hacer pensar que estas necesidades están ampliamente cubiertas, podría ser y en verdad no lo es.

Dice la Señora Lovett “Son tiempos difíciles, Sr. Todd”, en el oscuro y divertido musical de Sondheim y pueden serlo, también decía Eduardo Gruber en una reciente entrevista, que eran “tiempos de mudanza”. Creo que ambos tienen razón, estamos en un periodo de nues-tras vidas que son intensos, complicados, apasionantes, mágicos y nuevos. Nuestros países, nuestras sociedades, familias, gustos y pasiones, no es que cambien, es que van a nuevos destinos. Por fin hemos superado el polvoriento lastre del Mayo del 68. ¡Ya estamos pisando la arena de la playa! Con esfuerzo, con lucha, con pasión desmedida o contenida (según cada cual), pero siempre a algo mejor, no me puedo creer que hagamos tanto esfuerzo para llegar al peor fin. En estos, nuestros tiempos de ahora mismo, la energía fluye, las ilusiones crecen y las pasiones siguen presentes.

Estos mismos días, están volviendo a mi muchas circunstancias de aquellos años de la movida y creo que estamos viviendo una nueva edad de oro; una vez más, yo no me podía quedar al margen, necesitaba incorporarme a todo lo que estoy viendo desarrollarse a mi alrededor. Creo en el potencial de la gente de nuestro mundo y no en el cambio por el cam-bio sin saber a donde, sino por la llegada a un destino en el que todo esté mejor. Sabemos lo que queremos y podemos conseguirlo.

El Premio de Dibujo contemporáneo Pilar y andrés centenera Jaraba-Villa de alovera, en su primera edición, es una pequeña herramienta para llevar por estos caminos de la mudan-

FERnando MªcEntEnERa

JaRaba

8_9 nestes dias, recordo-me das circunstâncias dos anos da MOVIdA e, acredito que estamos a viver uma nOVA IdAdE dO OUrO; uma vez mais não poderia deixar-me ficar à margem. Era necessário incorporar-me em tudo o que vejo desenrolar-se em meu redor. Acredito no potencial das gentes do nosso mundo e não na mudança apenas pela mudança, sem saber para onde, mas para chegar a um destino em que tudo seja melhor. Sabemos o que queremos e podemos consegui-lo.

O Prémio de Desenho Contemporâneo Pilar e Andrés Centenera Jaraba-Villa de Alovera, na sua primeira edição, é uma pequena ferramenta que pretende contribuir para estes ca-minhos de mudança difícil e irá ter continuidade. A Fundação Fernando Mª Centenera Jaraba celebrou um contrato com o seu tempo e com a Vila de Alovera para o conseguir. trata-se de um plano ambicioso e difícil, mas não menos apaixonante, no qual trabalharemos, dia a dia. neste e em novos projectos que esperamos vir a realizar.

Por último, gostaria de felicitar os vencedores Jesús, Susanne e toni, os artistas seleccionados e, evidentemente, todos os participantes. Obrigado por colaborarem e por acreditarem no nosso projecto. Esperamos continuar a contar convosco e com muitos outros mais.

Apesar de poder soar a um lugar comum, é importante referir que Fundação Fernando Mª Cente-nera Jaraba nasceu de um sonho. trata-se de um projecto que já não o é, dado que o que temos diante de nós é já uma realidade imparável. Um projecto que contou com a ajuda de amigos en-tusiastas e de profissionais da arte contemporânea e da cultura em geral. também, e não menos importante, temos que agradecer o apoio e o suporte oferecido pelo Município de Alovera, e em especial aos seus departamento de Cultura e biblioteca-Casa da Cultura.

O primeiro projecto que pusemos em marcha foi este Prémio que hoje temos o orgulho de apresentar, o 1.º Certame de Desenho Contemporâneo Pilar e Andrés Centenera Jaraba-Villa de Alovera. Orgulho, porque nasceu de uma homenagem aos meus pais, as pessoas que sempre estiveram a meu lado e que, em todos os momentos, sempre me ofereceram palavras de alento para as aventuras em que embarquei, que nunca desfaleceram. Pessoas que sempre confiram em mim, por vezes mais do que eu próprio.

O certame celebra-se na Vila de Alovera porque, para além de razões pessoais e profissionais, se trata do desafio de apoiar a Cultura, em particular a Arte Contemporânea e emergente, nesta zona industrial e de serviços do Corredor de henares. A proximidade a uma grande ci-dade como Madrid poderia fazer pensar que estas necessidades estão amplamente cobertas. Poderiam estar mas, na verdade, isso não é um facto.

diz a Señora Lovett “São tempos difíceis, Sr. todd”, no obscuro e divertido musical de Sond-heim, e podem também ser, como refere Eduardo Gruber numa entrevista recente, “tempos de mudança”. Creio que ambos têm razão, que estamos num período das nossas vidas que é intenso, complicado, apaixonante, mágico e novo. não é tanto que os nossos países, as nossas sociedades, as nossas famílias, os nossos gostos e as nossas paixões mudem, mas sim que se orientam para novos destinos. Finalmente ultrapassámos o empoeirado lastre do Maio de 68. E pisamos já a areia da praia!. Com esforço, com luta, com uma paixão desmedida ou contida (segundo cada qual), mas sempre na direcção de atingir algo melhor, pois não posso acreditar que façamos tanto esforço para chegar a um destino pior. nestes nossos tempos do agora mesmo a energia flui, as ilusões crescem e as paixões continuam presentes.

za difícil y en ello va a continuar. La Fundación Fernando Mª Centenera Jaraba establece un contrato con su tiempo y la Villa de Alovera para lograrlo. Es un plan ambicioso y difícil, pero apasionante en el que vamos a estar día a día con este y nuevos proyectos que esperamos vean la luz poco a poco.

Por último, quiero felicitar a los ganadores Jesús, Susanne y Toni, a los seleccionados y por supuesto a todos los participantes. Gracias por colaborar y creer en nuestro proyecto y esperamos seguir contando con vosotros y otros muchos más.

10_11 completado estudios en Dusseldorf, ha obtenido otro de los accésit. En su caso, una tabla sólo parcialmente imprimada es el soporte neutro necesario para que su particular mundo de seres en continua metamorfosis se despliegue ante los ojos del espectador con toda su complejidad y sutileza. Como en el mundo de El Bosco, Kubin o alguno de los más refinados surrealistas, cada ser –así como la porción del relato que arrastra consigo– tiende a fundirse con el siguiente, en un tránsito metamórfico de las formas, que en su caso siempre tiene a la propia persona como referente último.

Por último, hay que felicitar a Jesús Zurita (Ceuta, 1974), artista afincado en Granada, por el magnífico trabajo que le ha hecho merecedor del premio en esta primera edición. Ocupando ambiguamente el territorio tradicionalmente destinado a la pintura –el mismo lino crudo del soporte incide en ello–, esta abigarrada rocalla es un ejemplo impecable del dominio técni-co y la densidad, casi obsesiva, que pueden llegar a alcanzar su imágenes más característi-cas. Donde el ornamento (sus ritmos, su fusión de órdenes, su alambicada melodía) entra en contacto con lo siniestro, vemos aparecer el enigma de una composición que mezcla lo vivo y lo muerto, lo vegetal con lo animal, los tejidos, las texturas, las alusiones... La tradición romana y renacentista del grutesco, Durero, Cranach, el exceso barroco, los románticos y simbolistas, entre otros referentes, aparecen en la profundidad de las catas que Zurita lleva a cabo transversalmente en la historia del arte. Sin embargo, ni por un momento hay deca-dencia –debilitamiento de las figuras estructurales– que lo convierta en un nostálgico de la maniera antigua, y sus trabajos, como aquí se puede comprobar, no sólo expresan afectos extraños y poco usuales en nuestro presente, a menudo afectado del mayor convenciona-lismo, cuando no de banalidad, sino que suponen un reto altísimo para aquel espectador que se quiera medir con el artista. Bueno, para él y para todos aquellos creadores a quienes desde aquí quiero animar a participar el año que viene. Suerte a todos.

Madrid, octubre de 2008

Desde que hace unos pocos meses Fernando María Centenera me hizo partícipe de su pro-yecto, invitándome a participar en él, cuantas más vueltas le daba a su entusiasta y gene-rosa idea más oportuna la encontraba: ¿no es necesario, ahora más que en tiempos de bo-nanza, hacer cosas con entusiasmo, y que entusiasmen?; ¿habría un tiempo más excitante que las “épocas inciertas”, como diría Caturla, para poner en pie proyectos que tejan redes a nuestro alrededor y apunten a una reflexión colectiva, convocando en torno a cada cual la excelencia que encuentre en su propio entorno?; ¿hay algo más sensato, en un tiempo como el que nos toca vivir, que manejarnos con una herramienta magra, limpia, ligera e incisiva como es el dibujo?

La verdad es que la buena cara de Fernando frente al temporal, su optimismo, no puede sino suscitar el apoyo de quienes le conocemos. Necesitaríamos más actitudes como la suya para, en primer lugar, no dejar de tener presente que buena parte de la energía que todavía mueve al mundo del arte contemporáneo, quizá la más preciosa, es gratuita, un lujo, derroche sin objetivos necesariamente prefijados; en segundo lugar, para seguir ejercitando nuestra propia capacidad de disfrute, aún cuando las condiciones para ello parecen ponerse cuesta arriba; y por último, para animarnos a arrimar el hombro en la construcción de espa-cios de reunión y reflexión, de diálogo y contraste, por pequeños y frágiles que sean.

Valga el caso del modesto certamen de dibujo que aquí inauguramos, pero cuya primera convocatoria permite aventurarle un sólido desarrollo a corto plazo; la calidad de las obras participantes, de las seleccionadas, y desde luego del premio y los accésit así lo corroboran. Del total de ciento cincuenta y un trabajos participantes, los veintisiete seleccionados son la mejor prueba del estimulante momento que vive la práctica del dibujo como actividad artística autónoma, pero también de la complejidad de sus planteamientos, más allá de la poética individual de cada creador. Desde el vídeo a la animación, del collage a la academia tradicional, del archivo al sismógrafo que expresa el yo, el dibujo se ha convertido en un territorio híbrido que rehuye la definición de su naturaleza, encontrando ahí, precisamente, su fuerza y su fertilidad.

Valga el caso de la zimbabwanesa toni Crabb (Harare, 1970), quien, afincada desde finales de los noventa en nuestro país –actualmente reside en Barcelona–, ha obtenido uno de los dos accésit por un dibujo sobre papel, todo él fragilidad, donde una vez más el hermetismo de su abstracción, de sus marcas, rasgaduras y discretísimas notas y acotaciones, remite a un depó-sito de memoria privada que debemos poner en referencia directa con quien fue su profesor en la Facultad de Bellas Artes, y dibujante de referencia para toda una generación: Ricardo Cárdenes. Los recorridos y comprensión del relato en este apaisado papel de delicadísimo cuerpo y aspecto povera, ofrecen una delicada perspectiva sobre la capacidad de la disciplina para abordar el mundo de la vida sin renunciar a recrear su propio ensimismamiento formal.

Por su parte, la portuguesa Susanne S. d. themlitz (Lisboa, 1968), autora polifacética que entre la instalación y el vídeo también cultiva con mimo su faceta de dibujante tras haber

EL dibuJoa tiEMPo,tiEMPo dE dibuJoÓscar alonso Molina

12_13 Por outro lado, a portuguesa Susanne S. D. Themlitz (Lisboa, 1968), autora polifacetada que, entre a instalação e o vídeo, também cultiva com carinho a sua faceta de desenhadora após ter concluido os seus estudos em düsseldorf, obteve outro dos prémios de consolação. no seu caso, uma única tábua parcialmente impressa é o suporte neutro necessário para que o seu mundo particular de seres em contínua metamorfose se desenrole diante dos olhos do espectador, em toda a sua complexidade e subtileza. Como no mundo de bosh, de Kubin ou de algum dos mais refinados surrealistas, cada ser –bem como a parte do relato que arrasta consigo– tende a fundir-se com o seguinte, numa transição metamórfica de formas que, no seu caso, tem sempre a própria pessoa como referente último.

Por último, há que felicitar Jesús Zurita (Ceuta, 1974), artista radicado em Granada, pelo mag-nífico trabalho que lhe valeu o prémio desta primeira edição. Ocupando ambiguamente o terri-tório tradicionalmente destinado à pintura –o mesmo linho cru do suporte– esta multicolorida mistura é um exemplo primoroso do domínio técnico e da densidade, quase obsessiva, que podem alcançar as suas imagens mais características. Onde o ornamento (os seus ritmos, a sua fusão de ordens, a sua refinada melodia) entra em contacto com o sinistro, vemos aparecer o enigma de uma composição que mistura o vivo com o morto, o vegetal com o animal, os teci-dos, as texturas, as alusões... A tradição clássica e renascentista do grotesco, dürer, Cranach, os excessos do barroco, os românticos e os simbolistas, entre outras referências, surgem na profundidade das experiências que Zurita leva a cabo de forma transversal à história da arte. Sem dúvida que nem por um momento existe decadência – debilidade das figuras estruturais – que o converta num nostálgico à maneira antiga, e os seus trabalhos, como aqui se pode comprovar, expressam não só afectos estranhos e pouco habituais no nosso presente, frequen-temente afectado do mais forte convencionalismo, quando não de banalidade, mas também pressupõem um forte desafio para o espectador que se queira confrontar com o artista.

A ele e a todos os criadores, a partir de aqui os quero encorajar a participar para o ano que vem. Sorte para todos.

Madrid, Outubro de 2008

desde que, há alguns meses, Fernando María Centenera me falou do seu projecto, convi-dando-me a participar nele, que quanto mais voltas dava à sua entusiasta e generosa ideia, mais oportuna a achava: não será necessário, agora mais do que em tempos de bonança, fazer coisas com entusiasmo, e que entusiasmem?; haverá tempo mais excitante do que as “épocas incertas”, como diria Caturla, para levar por diante projectos que teçam redes em torno de nós e que apontem para uma reflexão colectiva, convocando em torno de cada qual a excelência que encontra no seu próprio ambiente?; haverá algo de mais sensato, num tempo como este que nos toca a viver, que trabalhar com esta ferramenta singela, limpa, leve e incisiva que é o desenho?

A verdade é que a coragem de Fernando, defronte do temporal, o seu optimismo, não pode senão suscitar o apoio de todos os que o conhecem. São necessárias mais atitudes como a sua para, em primeiro lugar, não deixar de ter presente que grande parte da energia que ainda move o mundo da arte contemporânea, talvez a mais preciosa, não tem fins lucrativos, um luxo, um dispêndio sem objectivos necessariamente predefinidos; em segundo lugar, para continuar a exercitar a nossa própria capacidade de apreciação, mesmo quando as condições para tal se nos parecem opor; e, por último, para encorajar-nos a trabalhar na construção de espaços de reunião e de reflexão, de diálogo e de contraste, por mais pequenos e frágeis que sejam.

Aprecie-se o caso do modesto certame de desenho que aqui inauguramos, mas cuja pri-meira convocatória permite prever um sólido desenvolvimento a curto prazo; a qualidade das obras apresentadas, e das obras seleccionadas, e desde já do prémio e dos prémios de consolação, comprovam-no. do total de cento e cinquenta e um trabalhos apresentados, os vinte e sete seleccionados são a melhor prova do momento estimulante que vive a prática do desenho como actividade artística autónoma, mas também da complexidade das suas abordagens, para além da poética individual de cada criador. do vídeo à animação, da colagem ao desenho académico tradicional, do arquivo ao sismógrafo que expressa o eu, o desenho converteu-se num território híbrido que se esquiva a uma definição da sua nature-za, encontrando aí, precisamente, a sua força e a sua fertilidade.

Veja-se o caso de Toni Crabb (harare, 1970), esta artista do Zimbabwe que se encontra ra-dicada no nosso país desde finais da década de noventa –actualmente residente em bar-celona– que obteve um dos prémios de consolação com um desenho sobre papel, todo ele fragilidade, onde mais uma vez o hermetismo da sua abstracção, das suas marcas, rasgos e discretíssimas notas e anotações remetem para um depósito de memória privada que deve-mos colocar em correspondência directa com aquele que foi o seu professor na Faculdade de belas Artes, o desenhador de referência para toda uma geração: ricardo Cárdenes. As trajec-tórias e a compreensão do relato, neste largo papel de delicadíssimo corpo e aspecto povero, oferecem uma refinada perspectiva sobre a capacidade da disciplina de abordar o mundo da vida sem renunciar à recriação da sua própria concentração formal.

o dEsEnHoa tEMPo,o tEMPodo dEsEnHoÓscar Alonso Molina

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silBiDOAcrílico sobre lienzo130 x 97 cm

Jesús Zurita nació en Ceuta en el año 1974. Es licenciado en Bellas Artes, especialidad de Pintura por la Universidad de Granada.

Entre sus exposiciones individuales destacan: 2009 destemplanza, Sala Siglo XXI, Museo de Huelva. 2008 rUIdO, Galería Sandunga, Granada; destemplanza, Sala Rivadavia, Cádiz. 2007 Sala de eStar, Sevilla; CAAC. Centro Andaluz de Arte Contemporáneo. 2006 Me-seta, Galería Paz y Comedias, Valencia. 2005 desde el hoyo, Galería Alfredo Viñas, Málaga. 2003 Jesús Zurita, Galería Espacio Líquido, Gijón; Simpatía. Pulpa, Galería Sandunga, Granada. 2002 Un Uso, Galería Fúcares, Madrid; Las alegrías Escogidas, Instituto de Améri-ca, Santa Fe, Granada. 2001 Madre a albin, Palacio de los Condes de Gabia, Diputación de Granada; Lo sabe, Galería Sandunga, Gra-nada. 2000 himno normal, Galería Fúcares, Ciudad Real.

Ha realizado numerosas muestras colectivas entre las que des-tacan: 2008 balelatina hot Art, Galería Sandunga, Basilea, Zuiza; Valencia Art.08, Galería Sandunga; ART Salamanca08, Galería Sandunga, Salamanca; Inicial 08, Espacio Iniciarte, Sevilla; ARCO’08, Colección INICIARTE, Junta de Andalucía, Madrid; MIART, Galería II Torchio-Constantini, Milán; Almacén de Paisa-jes, Galería Birimbao, Sevilla; Andalucía-Tokio, Cuatro versiones del Arte Emergente Andaluz, Instituto Cervantes, Tokio. 2007 ARCO’07, Galería Sandunga y Galería Alfredo Viñas. Madrid;

ENEUP. Galería Sandunga; Museo de Cádiz. 2006 ARCO’06, Ga-lería Alfredo Viñas, Madrid; Viceversa, Galería Bach Cuatre, Bar-celona; Museo de las Artes de Guadalajara, Guadalajara. Méji-co; nunca fue a Granada, Galería Birimbao, Sevilla. 2005 Sucios, Galería Paz y Comedias, Valencia; Arte Santander 2005. Galería Sandunga, Santander; Valencia.art, Valencia, Galería Sandunga; ARCO’05. Madrid. Galería Sandunga. 2003 Sevilla arte Actual ´03, Galería Sandunga, Sevilla; ARCO’03. Galería Sandunga, Madrid; Generación 2003, La casa Encendida, Madrid; Frágiles, Galería Espacio Líquido, Gijón. 2002 Foro Sur, Galería Sandunga, Cáceres; ARCO’02, Galería Sandunga, Madrid; Arterofilia, Gale-ría Sandunga, Granada; 2001 Hotel y Arte, Galería Sandunga, Sevilla; Sobre blanco, Galería Alfredo Viñas, Málaga; ARCO’01, Galería Sandunga, Madrid. 2000 Hotel y Arte, Galería Sandunga, Sevilla; Hotel y Arte, Galería Sandunga. Valencia; ¿Geometrías, redes, Formas?, Galería Art Al Rec, Barcelona.

Su obra se encuentra presente en las siguientes colecciones y museos: Colección Municipal. Ayuntamiento de Ceuta; Paradores Nacionales de Turismo; Instituto Andaluz de la Juventud. Junta de Andalucía; Colección Municipal del Ayuntamiento de Granada; Colección Testimoni La Caixa; Colección Caja Madrid; Colección Grupo Lozano; Colección Universidad Rey Juan Carlos I; Colección El Monte; Diputación de Málaga.

JEsÚs ZuRita // Obra Premiada / Obra Premiada

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aniMa errare iiiDibujo sobre papel

http://www.tortoisebox.org/tonicrabb

Toni Crabb nació en Harare, Zimbabwe en el año 1970. En la actualidad reside en Barcelona.

Entre los años 1990 y 1995 cursó la Licenciatura en Bellas Artes en la Universidad Complutense de Madrid. Y entre 1996 y 1999 realizó un Doctorado en Historia del Arte Contemporáneo en la Universidad Com-plutense de Madrid.

En el año 2002 realizó el taller Malas Formas impartido por Txomin Badiola en el MACBA de Barcelona. En el 2007 realizó una residencia en el Dolni Pocernice Open Studios de Praga y asistió al taller Invisible Miracles de Joan Jonas en el MACBA de Barcelona.

Entre sus proyectos expositivos más recientes destacan: 1997 Sin título, Centro de Arte Joven, Comunidad de Madrid. 1999 Peculiar disturbance

Easily Forgotten, Galería EGAM, Madrid. 2003 drawn to the edges, Ga-lería T4, Barcelona; the dog of loss, Innocence & Mystery, Berlín. 2005 7 steps 6 legs: video & drawings made during the wait, Bootlab, Berlín.

Y entre sus exposiciones colectivas se cuentan 2006 Sin título, Galería ProjecteSD, Barcelona; Open Situations 3, Skolska28, Praga. 2007 terri-torien, Galerie der Künstler, Staadliches Volksmuseum, Munich; Open Situations 5, Skolska28, Praga; Zimbabwe International Film Festival, Harare, Zimbabwe; Centro de bajo rendimiento. Proyecto colectivo de revista de dibujo (Madrid Procesos. 2008 La Clau del Paradis. Antic Teatre, Barcelona; I Certamen de Dibujo Contemporáneo Pilar y Andrés Centenera Jaraba. 2009 Xcéntric, Centro de Cultura Contemporánea Barcelona (Super 8, pequeño gran formato).

toni cRabb

Parallel lanDscaPes / MiGrateDGrafito sobre tinta plástica y madera60 x 60 x 3 cm

susannE s. d. tHEMLitZ

Susanne Themlitz nació en Lisboa en 1968. Vive y trabaja en Colonia y Lisboa. Estudió dibujo y escultura en Ar.Co., fue becaria de la Fundação Calouste Gulbenkian en Londres para participar en un intercambio del Royal College of Art (1992) y en Düsseldorf en la Kunstakademie (pos-graduado Meisterschüler, 1995). Expone regularmente desde 1992.

De las últimas exposiciones individuales destacan: O Estado do Sono, Pavil-hão Branco / Museu da Cidade, Lisboa (2008) y Culturgest, Oporto (2006), Vertebrados & Invertebrais II, MCO Arte Contemporânea, Oporto (2007), Extroversão, Vera Cortês Agência de Arte, Lisboa (2006), da Vida Subte-rrânea, Casa da Cerca, Almada (2006), Metamorfopsia dois Mil e Cinco, Fundação Carmona e Costa, Lisboa (2005) y Antropofobias & Etolomanias / rivais Arraianos Anónimos, Flottmann-Hallen, Herne (2003/04).

En las exposiciones colectivas destaca su participación en Parangolé, Museo de Arte Contemporáneo Patio Herreriano, Valladolid, 2008; X Mostra

Internacional Union Fenosa, MACUF, A Coruña, 2008; Sovereign European Art, Somerset house, Londres, 2008; BES Photo, Centro Cultural de Be-lém, Lisboa, 2007 y la instalación Oh la la,... oh la balançoire / Microcos-mos tentacular, integrada en la exposición Vidas Imaginárias, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2004/05.

Su trabajo está publicado en varios libros y catálogos y representado en varias colecciones públicas y privadas, como las del Banco Espírito Santo, Lisboa; de la Caixa Geral de Depósitos, Culturgest, Lisboa; Fundação Ca-louste Gulbenkian, Lisboa; Fundação Carmona e Costa, Lisboa; Fundação Ilídio Pinho, Oporto; Fundação PLMJ, Lisboa; Fundação de Serralves, Oporto; Museu de Arte Contemporânea do Funchal y Museo Extremeño e Iberoamericano de Arte Contemporáneo, Badajoz.

// mención HOnOrífica / mençãO HOnOrífica // mención HOnOrífica / mençãO HOnOrífica

MantisDibujo sobre papel150 x 100 cm

EduaRdo baRco18_19

enelesPeJOAnimación de dibujos4’ 21’’

JEsÚs aLonsowww.jesusalonso.net

Eduardo Barco nació en Ciudad Real en el año 1970.

Es licenciado en Bellas Artes por la Universidad Complutense de Madrid. Ha disfrutado en París de una Beca de Artes Plásticas otorgada por el Mi-nisterio de Educación y Cultura. Obtuvo la residencia Saratoga Springs en Nueva York convocada por el Museo Esteban Vicente de Segovia.

Entre sus exposiciones individuales destacan: 1997 Semillas de lienzo, Uni-versidad de Murcia; Galería Egam, Madrid; Centro de Exposiciones, Ciudad Real; Galería Egam, Madrid. 2001 Fundación “la Caixa”, Lérida; Galería Egam, Madrid. 2002 Galería Centroarte, León; Galería La Nave, Valencia; Pabellón de Mixtos, La Ciudadela, Pamplona; Galería Antoni Pinyol, Reus. 2003 Galería Van der Voort, Ibiza; Galería Alfredo Viñas, Málaga. 2004 Galería María Llanos, Cáceres. 2005 Galería La Nave, Valencia; Galería Egam, Madrid. 2006 Galería María Llanos, Cáceres. 2007 Galería Sandunga, Granada. 2008 axis mundi, Ga-lería Egam, Madrid. 2009 Fosfenos y otras formas, Galería La Nave, Valencia; Galería María Llanos, Cáceres.

Ha realizado numerosas exposiciones colectivas entre las que destacan: 2002 Generación 2002, Premios y Becas de Arte Caja Madrid; ARCO´02 Galería Egam, Madrid; Paris III. Instituto Cervantes, París; Galería La Nave, Valencia; Works on paper, Global Art Source, Zurich. 2003 ARCO’03, Galería La Nave / Stand ABC y Stand Unión FENOSA, Madrid; FORO SUR, Galería María Llanos, Cáceres; Papeles, Galería Egam, Madrid; Galería Van der Voort, Ibiza; Galería María Llanos, Cáceres. 2004 ARCO’04, Galería Egam, Galería La Nave y Galería Alfredo Viñas, Madrid; Fragmentos del XX al XXI, Centro Cultural de la Villa, Madrid; FORO SUR, Galería María Llanos; 100% mez-cla, Galería Egam, Madrid 2005 ARCO´05, Galería La Nave y Galería María Llanos, Madrid; Medias y extremas razones, Caja San Fernando, itinerante; Acentos, Sala de Las Alhajas, Madrid; Entre líneas, La Colección 5. CAB, Bur-gos. 2006 ARCO´06, Galería Egam y Galería La Nave, Madrid; FORO SUR, Galería María Llanos, Cáceres; Altadis, MK2, París. 2007 ARCO´07, Galería La Nave, Madrid; FORO SUR, Galería María Llanos, Cáceres; referentes, An-tiguo Convento de la Merced, Ciudad Real. 2008 En este momento, Galería Egam, Madrid; FORO SUR, Galería María Llanos, Cáceres.

Su obra está presente en los siguientes museos y colecciones: Banco de España; Iberdrola; Museo Municipal de Madrid; Unión FENOSA; Diputación de Segovia; Diputación de Ciudad Real; CAB, Caja Burgos; Caja Madrid; Ayuntamiento de Zamora; Caja Castilla la Mancha; Caja de Extremadura; Caja Rural del Sur; Ayuntamiento de Pamplona; Fundación Gregorio Prieto; Junta de Comunidades de Castilla la Mancha; Colección L’Oréal; Colección UNED; Colección AENA; Colección Helga de Alvear; Colección Norte de Arte Contemporáneo.

Jesús Alonso nació en Bilbao en 1958. Estudió pintura en la Facultad de Bellas Artes de la Universidad Complutense de Madrid (1982). En 1988 obtuvo la Beca de Pintura en la Academia Española de Bellas Artes en Roma. Durante 1991/1992 vivió en Londres, con una Residence at Delfina Studios.

El núcleo de su trabajo se desarrolla a través de la pintura y el dibujo, explorando también la fotografía y el vídeo. El Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia de Madrid, el Domus Artium (DA2) de Salamanca, la Academia Española de Bellas Artes en Roma, la Colectión Dove en Zu-rich, así como la Colectión Delfina Studios Trust de Londres, son algunas de las colecciones y museos en los que su trabajo está representado.

MeanWhileVídeo5’ 57’’

www.antoncabaleiro.comantÓn cabaLEiRo20_21

http://josebatistamarques.com

aniMal aniMalÓleo sobre papel100 x 70 cm

JosÉ batista MaRQuEs

José Bartista Marques nació en Lisboa en 1975. Licenciado en Pin-tura por la Facultad de Bellas Artes de la Universidad de Lisboa, 1993/1998.

Entre sus exposiciones individuales destacan: 2008 O Sorriso de James, Galeria MCO, Oporto; P&E, Galeria Évora-Arte, Évora. 2007 Cinza Minoria, Galeria MCO, Oporto. 2006 Commodoro, Galeria Carlos Carvalho, Lisboa. 2005 Métopas dignas da Imortal Estética, Capela da Misericórdia de Sines, Sines. 2004 Pipocas Imagens terminadas, inauguración de la Gale-ria Municipal do Centro Cívico de Carnaxide, Carnaxide. 2003 Panorâmica 28, Galeria Ara, Lisboa; Guinarame von Papi, Galeria Évora-Arte, Évora. 2001 Luminil rex, Galeria Ara, Lisboa.

Ha participado en numerosos proyectos expositivos colectivos entre ellos: 1997 Sin título, 2008 “Pretérito Perfeito”, Museu de Francisco Tavares Proênça Júnior, Castelo Branco. “XIII Premi D’ Arts Visuals Ciu-tat de Burriana”, C. M. C. La Mercé, Burriana, Espanha. “IV Certamen Internacional de Pintura de Castellón”, Museu de Belles Arts de Cas-telló, Espanha. 2007 “Jeune Création Européenne 2007/2009”, Centre d’ Exposition Municipal Ville de Montrouge, Francia. 3º Prémio de Pintura Ariane de rothschild, Antiga Gráfica da Mirandela, Lisboa. ARTE SAL-AMANCA’07, Galeria Carlos Carvalho, Lisboa. ARTE LISBOA’07, Galeria MCO, Lisboa. FORO SUR, Galeria Carlos Carvalho, Cáceres. ARCO’07, Galeria Carlos Carvalho, Madrid. 2006 ARTE LISBOA’06, Galeria Carlos Carvalho, Lisboa. Outras arquitecturas, outros artistas...outras alternati-vas, Galeria Carlos Carvalho, Lisboa. 2005 Le Premier dessin, Galeria Ara, Lisboa. ARTE LISBOA’05, Galeria Ara, Lisboa. WunderKammer II: paisages, Galería Nina Menocal, México; ARCO’05, Galería Ara, Madrid.

Anton Cabaleiro nació en Santiago de Compostela y vive y trabaja en Nueva York. Se licenció en el 2002 en Bellas Artes por la Universidad de Vigo. En el año 2008. Master en Computer Arts en la School of Visual Arts en Nueva York, 2008 y en la actulaidad se encuentra trabajando de cara a su Doctorado en Arte, Diseño y Tecnología en la Universidad Complutense de Madrid.

Los vídeos de Cabaleiro exploran un imaginario personal basado en la hibridación de distintas técnicas digitales. Conceptualmente su trabajo se centra en la vida cotidiana y en los efectos de la tecnología y de los medios de masas sobre los comportamientos convencionales del indi-viduo contemporáneo socializado.

Ha expuesto por Europa y los Estados Unidos. Entre otras exposiciones se encuentran: Museo de Arte Contemporáneo de Vigo (MARCO) Vigo,

España; el Centro Andaluz de Arte Contemporáneo (CAAC) Sevilla, Es-paña; ARCO Feria Internacional de Arte Contemporáneo, Madrid; Insti-tuto Cervantes en Beijing, China; Lisboa, Portugal; Galería Marlborough, Madrid, Loop Feria Internacional de Video, Barcelona; y la Visual Arts Gallery, Nueva York.

Recientemente ha recibido la Beca para estudios de postgrado en el extranjero de la Fundación Pedro Barrié de la Maza para estudiar en los Estados Unidos. Otras becas y premios incluyen: Primer premio de fo-tografía de El Cultural de El Mundo, España, Beca Erasmus en Alemania, y la Beca de la Fundación Laxeiro de Vigo para jóvenes artistas.

JosÉ caRLos casado

el aniMal QUe lleVO DentrO nO Para De MOVerseDibujo sobre sobre papel30,3 X 22,5 cm

www.josecarloscasado.com

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www.pepecarretero.com

escena en la cOcinaTécnica mixta sobre papel100 x 75 cm

PEPE caRREtERo

Nacido en Tomelloso, Ciudad Real, Pepe Carretero estudió Dibujo Publi-citario en la Escuela de Artes y Oficios de Granada. Ha obtenido premios en concursos nacionales e internacionales y becas como la que otorga la Academia Española de Bellas Artes en Roma,1988, la del General Council for Cultural Relations, Nueva Delhi, India, 1990 o la Beca de Investigación de Casa Asia, Barcelona en Filipinas, 2004.

Ha participado en numerosas exposiciones colectivas. Entre sus más re-cientes exposiciones individuales destacan las realizadas en el Circulo de Bellas Artes de Madrid y en la Sala Rivadavia de Cádiz, en 2004; en la Sala de exposiciones de L´Escala, Gerona, y en la Sala de exposiciones de Corral de Calatrava, Ciudad Real, en 2006 y en la Galería Trama de Madrid en 2007.

José Carlos Casado nació en Málaga en 1971. Vive y trabaja en Nueva York.

Su obra ha sido expuesta en España, Países Bajos, Estados Unidos, Co-rea, Taiwan, Francia, Australia y Brasil.

Entre las muestras individuales se cuentan: Fuera de Serie en la Galería JM de Málaga en el año 2006; well-dressed lies en Postmasters Gallery de Nueva York, y inbOdY en el Nabi Center, Seul en 2004; homo Ce-llophane Cellophane en noname Gallery de Rotterdam en 2003; (carne.v01) / (temores.v01) / (’realidades’.v01) en la Fundación Picasso de Má-laga; digital Sample en Elizabeth Leach Gallery de Portland y pandora’s box (revisited)v.02. A: D/B Gallery, Nueva York, 2002

Una selección de exposiciones colectivas incluye: Shift/remix Gallery Aferro de Nueva York en 2007 y en 2006: teknikunst 06. Gendertopia, Arts House, Melbourne; XXI Century Ibero-Amererican Art, Katzen Arts Center. Washington D.C.; Can We Fall In Love With a Machine, Wood Street Gallleries, Pittsburgh; COMO project, Nabi Center, Seul; Muestra Andaluza de Arte Joven, Sala Amadis, Madrid; La Estrategia del Calcetín, Fundación El Monte, Sevilla.

En 2004 participó en la 3rd Seoul International Media Art biennale, Seoul Museum, Seul, en beginning here: 101 ways, Visual Arts Gallery, Nueva York, en digital Sublime. new Masters of Universe, MOCA Taipei y en digiscape, The Space, Seul.

Pertencente Á serie De DesenhOs De 2008Lápiz, lápiz de color y textos sobre papel49 x 33 cm c/u

www.alexandradocarmo.comaLEXandRa do caRMo24_25

542 cUaDrOsTinta sobre papel146 x 114 cm

RobERto coRoMina

Roberto Coromina nació en Zaragoza en 1965. Se licenció en Bellas Ar-tes en la Facultad Sant Jordi de Barcelona en 1989. Vive entre Barcelo-na, Madrid y Nueva York.

Entre las últimas exposiciones individuales de su densa trayectoria cabe citar Elliptical bites, Magnan Projects, Nueva York; Pinturas escondidas, Sala Luis Garay, Universidad de Murcia en 2008; twins, Galería Fernando Serrano, Huelva en 2007 y Chamber Paintings, Magnan Projects, Nueva York, Polvo eres… Celebrando el Guernica, Galería Barbarin, Madrid y Pinturas de invierno, Galería Rayuela, Madrid, en 2006.

Coromina ha disfrutado recientemente de becas de residencia en Esta-dos Unidos (Beca Fundación Marcelino Botín para ISCP de Nueva York,

y Triangle Artist´ Workshop, Brooklyn, Nueva York) país en donde ha par-ticipado en las muestras colectivas: Expanded Painting en Space Other, Boston y Mash. the Expanded Painting Show Miami en Scope Miami Art Fair, Miami.

Su obra está representada en numerosas colecciones públicas y corpo-rativas tales como Ars Fundum, Madrid, el Ayuntamiento de Zaragoza, Bodegas Enate, Huesca, la Casa de Velázquez, Madrid, la Fundación Caixa de Pensions, Barcelona, la Fundación Marcelino Botín, Santander, el MUSAC, León, el Museu d´Art Modern de Tarragona, el Museo Pablo Serrano, Zaragoza, el Museo de Zaragoza, Mutuas Pelayo, Madrid, Uni-caja, Málaga y la Universidad de Murcia.

Alexandra do Carmo nació en Portugal en 1966. Vive y trabaja actual-mente entre Nueva York y Lisboa. Estudió en Ar.Co, Lisboa y en el Pratt Institute de Brooklyn y frecuentó el Whitney Museum Independent Stu-dy Program, New York, recientemente disfrutó de una residencia en el Irish Museum of Modern Art en Dublín. Ha realizado exposiciones en Portugal, Estados Unidos, Alemania, España e Irlanda. Su trabajo forma parte de colecciones privadas y públicas como el Irish Museum of Mo-dern Art de Dublín y la Fundação Ilidio Pinho de Oporto.

La artista tiene como principal objeto de estudio el taller; utiliza el dibu-jo, la instalación, el video, la fotografía y la performance en una investi-gación sobre la dinámica de la autoría.

Esta representada por las galerías Carlos Carvalho en Lisboa y por API (Art Projects International) en Nueva York.

www.robertocoromina.com

trOfeOs (cierVO)Témpera sobre papel24,5 x 19 cm

taMaRa FEiJoohttp://srta-marita.blogspot.com

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ni neUDibujo sobre papel

iÑaKi EPELdE MundiÑano

Tolosa 1958. Estudios de Geografía e Historia. 1977-1981.

Profesor artes plásticas, Laskorain ikastola. Tolosa. 1981-1983; Profesor artes plásticas, Casa de cultura. Tolosa. 1984-1996; EITB. (Televisión Vasca) desde 1998. Numerosa pinturas murales para entidades públicas y privadas; Ilus-tración de publicaciones; Carteles; Escenografías; Escultura. Obra: Caja Laboral Popular; Banco Central-Hispano; Caja Gipuzkoa-San Sebastián , Kutxa; Ayuntamiento de Tolosa/ Ayuntamiento de Pamplona; Osakidetza; Fundación Talaia; Fundación Aide; Fundación Guipuzcoana Anti-Sida; Diputación Foral Guipúzco a/Colecciones particulares. Galería Ekain, San Sebastián. Galería Epelde&Mardaras, Bilbao. Galería Pintzel, Pamplona.

Exposiciones: 1979 Caja Laboral, Tolosa. 1981 homenaje a Picasso, Ga-leria Ikusmira, Pasajes. 1982 Arteder, Muestra Internacional de arte grá-

fico, Bilbao; 1984 Selección de artístas Noveles, Kutxa, San Sebastián. 1985. Grupo Zut, Tolosa. 1987 Pintores de Gipuzkoa, Casino de Tolosa. 1990 Casa de Cultura Tolosa. 1992 Galería Zazpi, Zarautz. 1993 Premia-dos Certámen de Pintura Osakidetza, Vitoria y San Sebastián. 1994 Sala Guria, Villabona. 1995 Palacio Barrena, Ordizia. 1996 Casa de Cultura, Altzo. 1996 Premiados Certámen de Pintura Banco Central-Hispano, Bil-bao, Vitoria y San Sebastián. 1997 Palacio de Aranburu, Tolosa. 1998 Sala Mixtos, Ciudadela de Pamplona. 1999 Sala Aterpe, Beasain. 2000 Sala Boulevard 1, Kutxa San Sebastián; Museo Laia, Zumaia. 2002 Arte Gráfico Okupgraf, Pamplona, Vitoria, San Sebastián y Bilbao; Galería Pint-zel, Pamplona. 2003 Galería Ekain, San Sebastián. 2004 Galería Gorriti, Arribe, Navarra. 2005 Encuentos. Exposición multicultural 1.itinerante. 2006 Galeria Ekain, San Sebastián; Galeria Gorriti, Arribe, Navarra; Casa de cultura, Lekunberri, Navarra; basterretxea & Epelde, Palacio de Aram-buru. 2007 Mercado de la Rivera, Bilbao.

Tamara Feijoo Cid nació en Ourense en 1982. En 2006 se licenció en la Facultad de Bellas Artes de Pontevedra y en la actualidad realiza estu-dios de doctorado en la Universidad de Vigo.

En 2008 realizó su primera exposición individual, titulada trofeos, en la Sala Alterarte del Campus de Ourense de la Universidad de Vigo, partici-pó en la exposición colectiva itinerante Oito_artistas.gal y en la muestra Observatorio Alterarte 07/08 que tuvo lugar en el Centro Cultural de la Diputación de Ourense.

Además, su obra ha sido seleccionada en el Cuarto Premio Auditorio de Galicia Novos Artistas en Santiago de Compostela en 2005, en el Cer-tamen “Novos Valores” en Pontevedra en 2006, 2007 y 2008, siéndole concedida en esta última edición una beca, y en el V y VII Certamen de Artes Plásticas Diputación de Ourense en 2006 –donde obtuvo un Accésit– y 2008 respectivamente.

haiKU Del OJO De PeZDibujo sobre lienzo

EMiLio gaÑÁn28_29

teMPUs fUGit (el leGaDO)Bordado y abalorios sobre lienzo100 x 85 x 10 cm

www.nievesgaliot.blogspot.com www.emilioganan.esniEVEs gaLiot

Nieves Galiot nació en Córdoba en 1968. Se licenció en Bellas Artes en la Facultad de Santa Isabel de Hungría de Sevilla en 1993 con la espe-cialidad de Grabado y Diseño. En 1995 instala un taller de grabado y estampación en Córdoba donde desarrolla las técnicas tradicionales y su relación con las últimas tecnologías de manipulación y seriación de la imagen. Ha participado en talleres nacionales e internacionales como Els Taller de Joan miró de Mallorca, Printmakers Workshop de Edimbur-go o el Taller de Gráfica Experimental de La Habana.

Su obra ha podido verse en numerosas exposiciones colectivas e indivi-duales en Córdoba, Sevilla, Málaga, Madrid, Barcelona, Orense, Sego-via, Mallorca, Edimburgo, La Habana, etc…, en la edición del Salón In-ternacional de la Estampa Contemporánea ESTAMPA 1999, 2000, 2001, ARCO 2002… Ha sido premiada en certámenes como los V Premios

nacionales de Grabado de Caja Madrid, V Premios Nacionales del Mu-seo Nacional del Grabado Contemporáneo de Marbella, Premios Pilar Juncosa y Sotheby´s de la Fundación Joan Miró, Mención Honorífica de los Premios GENERACIÓN 2000 de Caja Madrid, Beca 2000 “Rafael Botí” de Investigación Plástica de la Excma. Diputación de Córdoba.

Dispone de obras en colecciones públicas como la Diputación de Cór-doba, Fundación Pilar y Joan Miró de Mallorca, Instituto de la Mujer e Instituto de la Juventud de la Junta de Andalucía, Centro de Arte seriado de Alcalá la Real, Consorcio Cultural Goya en Fuendetodos de la Diputación Provincial de Zaragoza, Museo del Grabado Español Con-temporáneo de Marbella, Calcografía Nacional, Ayuntamiento de Aya-monte, Taller Experimental de Gráfica de La Habana y Museo de Bellas Artes de Córdoba.

Emilio Gañán nació en Plasencia, Cáceres, en 1971. En 2000 obtuvo la licenciatura en Bellas Artes por la Universidad de Salamanca, especia-lidad de Pintura.

Ha disfrutado importantes becas: en la Real Academia de España en Roma. Becas MAE-AECI, Ministerio de Asuntos Exteriores, en 2004, Beca en la Casa de Velázquez en Madrid en 2005 y Beca de pintura en el Colegio de España en la Cité Internationale Universitaire de París, Ministerio de Cultura, en 2006.

Entre sus exposiciones individuales más recientes cabe citar las reali-zadas en 2008 en la Galería Fernando Pradilla de Madrid, en 2006 en la Casa de Cultura de Don Benito, Badajoz, en la Sala Carlos III de la Universidad Pública de Navarra. Pamplona y en la Universidad Rey Juan Carlos de Madrid y en la Galería Full Art de Sevilla. En 2005 mostró su obra en la sala “San Jorge” de la Consejería de Cultura en Cáceres y en la sala “Europa” de Badajoz así como en la individual “Línea sobre el plano” organizada por la Galería Fernando Pradilla de Madrid.

La obra de Emilio Gañán está presente en colecciones muy relevantes: Caja Madrid, Junta de Castilla y León, Facultad de Geografía e Historia de Salamanca, Institución Cultural “El Brocense” de Cáceres, Instituto Nacional de Estadística, Madrid, Colección Ars Fundum, Colección de Pintura “Eugenio Hermoso”. Fregenal de la Sierra, Badajoz, Caja Extre-madura, Colegio Oficial de Arquitectos de Extremadura, Cáceres, Junta de Extremadura, Universidad Rey Juan Carlos, Madrid, Colección Arte y Naturaleza, Ministerio de Asuntos Exteriores, Roma, MEIAC, Badajoz, Casa de Velázquez, Madrid, Colección Norte del Gobierno de Cantabria, Fundación “El Monte”, Sevilla, Instituto de Neurociencias de Alicante, CSIC, Colegio de España en París. Ministerio de Cultura, Asamblea de Extremadura, Consejería de Cultura de la Junta de Andalucía, Museo de Cáceres.

BichO lacriMOsOGrafito30 x 50 cm

sin títUlOTinta china sobre papel50 x 65 cm

www.aleksandrakopff.comaLEKsandRa KoPFF30_31Rui HoRta PEREiRa

Rui Horta Pereira nació en Évora en 1975 y obtuvo la licenciatura en Escultura en la Facultad de Bellas Artes de la Universidad de Lisboa en el año 2000.

En el curso 2006/07, desarrolló un proyecto apoyado por la Fundação Calouste Gulbenkian en el ámbito de su “Programa de Apoio a projectos de Criação Artística”.

Entre sus exposiciones individuales más recientes destacan: Crise de Confiança, Giefarte, Lisboa, 2006, Mundo Intermitente, Galeria Graça-Brandão, Oporto, 2007, Prova de Água, Galeria Évora-Arte, Évora, 2007 y Brilho, Museu da Pedra, Cantanhede, 2008.

Nacida en Varsovia, Polonia, en 1982, Aleksandra Kopff cursó bachille-rato artístico en Varsovia y el Ciclo Formativo de Ilustración en la Escola D’Art Pau Gargallo de Barcelona. En 2005 participó en una exposición colectiva en la Galeria Topazi de Bar-celona. En 2006 colabora con la revista “Studium” de poesía y literatura moderna de Cracovia y realiza el friso interior del Klub Park en Varsovia.

Fue seleccionada para la Biennale européenne itinérante d’art con-temporain (2007-2009) y para el proyecto Pieces, organizado por Illus-tateYourself.com, Polonia. Recientemente formó parte de la exposición desalineados en la Galería Benito Esteban de Salamanca y participó en la feria Art Salamanca.

DU larre et DU cOchOnAnimación, dibujo en movimiento

www.raphaellarre.comRaPHÄEL LaRRE32_33

www.mercedeslara.com

en MOViMientOMixta sobre papel, hilos y resina espoxy150 x 180 cm

MERcEdEs LaRa

Nacida en Daimiel, Ciudad Real, en 1967, la artista Mercedes Lara ha abordado en 2008 una intervención en el templo shintoista Dazaifu Ten-mangu en Japón en la que manifiesta su preocupación por la conjunción del espíritu religioso del lugar, imbuido de quietud y recogimiento, con la presencia poética de las luces y los colores que caracterizan su obra. Estas inquietudes protagonizaban también sus recientes exposiciones individuales: tempus ait, Espacio Fisac, Daimiel; Cristal-Era, Obra Social Caja Madrid, Madrid; Crystal Motion, Galería Barbarin, Madrid y A través del cristal, Galería Fernando Serrano, Trigueros, Huelva.

La obra de Mercedes Lara ha sido galardonada en numerosas ocasiones. Entre otros, destacan el Premio adquisición en la Primera Bienal Fun-dación Wellington de Madrid, los Premios Casimiro Baragaña de Pola de Siero, Asturias; Universidad de Murcia; “Manolo Valdés” del Ayunta-miento de Altura , Castellón; Ayuntamiento de Colmenar Viejo, Madrid; Ciudad de Ávila; Ayuntamiento de la Solana, Ciudad Real; Ayuntamiento de Miguelturra, Ciudad Real; Ayuntamiento de Noreña, Asturias; Ayun-tamiento de Alcázar de San Juan, Ciudad Real; Ayuntamiento de Campo de Criptana, Ciudad Real; Rafael Zabaleta de Quesada, Jaén; Ciudad de Tudela, Navarra; Ayuntamiento de Leganés, Ayuntamiento de Bolaños; Ciudad Real y Ayuntamiento de Alora, Málaga.

Disfrutó en 1994 la Beca de Pintura de la Fundación Rodríguez Acosta de Granada y en 1995 la Beca de Pintura del Ayuntamiento 0’Barco de Valdeorras, Ourense y obtuvo la Medalla de Honor del Premio de Pintura BMW, Madrid en 2002 y 2003.

Raphaël Larre (Dax, Francia, 1978) obtuvo el Diploma Nacional Superior de Artes Plásticas con matrícula de honor en la Escuela Nacional Supe-rior de Bellas Artes de París.

Fue miembro artístico de la Casa de Velázquez en Madrid de 2006 a 2008.

Larre lleva siempre consigo un cuardernillo y dos bolígrafos (uno fino y otro grueso) con los que dibuja todo, todos los días. Trabaja sobre lo cotidiano en un sentido amplio: la actualidad, las escenas de vida, el espacio publico… Incorpora sus dibujos en videos para cuestionarse las

posibilidades de nuevos formatos como la instalación, la proyección, la exhibición o la elaboración de performances en colaboración con artis-tas sonoros, visuales, plásticos y compositores.

Ha obtenido el premio de dibujo Gregorio Prieto en 2006 y participado en varias exposiciones individuales y colectivas como 10 jours, 10 artistes, 10 videos, Palais de Tokyo, París en 2006, el Concurso de Artes Plásticas y Fotografía, Madrid, 2008 y noche en blanco, Madrid, 2007. Asímismo, ha participado en performances tales como Fluxus thing 2, Stutggart, 2008 y ruidocracia, Madrid, 2008.

aniMalaDasDibujo sobre organza130 x 128 cm

EstEFanía MaRtín sÁEnZ34_35

eQUUUs asinUsComposición de 6 dibujos a tinta negra y grafito100 x 70 cm

diana LaRREawww.dianalarrea.com

Diana Larrea nació en Madrid en 1972. Es licenciada en Bellas Artes por la Universidad Complutense de Madrid. Sus proyectos artísticos han sido becados y premiados por distintas centros. En el año 2001 la Obra Social Caja Madrid le otorgó la Beca Genera-ciones, y dos años más tarde la Fundación Telefónica le entregó el Primer Premio del V Concurso Internacional sobre Arte y Vida Artificial, Vida 6.0. Otro de sus galardones más destacados es la Beca Fundación Marcelino Botín, concedida en el año 2005 para desarrollar un proyecto en San Francisco. USA.

Entre sus exposiciones más recientes destacan: EXPO Zarago-za’08, en la sección de Intervenciones Artísticas permanentes; CIGE 5th China Internacional Gallery Expositio, Pekín, China o tam-bién In transition russia en el National Centre of Contemporary Art de Moscú, Rusia. Sus trabajos se han visto en PULSE New York Contemporary Art Fair y CIRCA Puerto Rico International Art Fair, Ferias a las que acudió en el año 2008 con la Galería Espacio Líquido de Gijón.

Además, participó en el año 2007 en la exposición colectiva Cuen-tos modernos, comisariada por Giulietta Speranza en la Galería Max Estrella, Madrid y en BIDA’07, 17ª Bienal Internacional del Deporte en el Arte. Anteriormente formó parte de la convocatoria de Arte Público Madrid abierto’04, y a nivel internacional, expuso en la Galerie Wieland de Berlín, Alemania y en la Gallery Kobo Chika de Tokio, Japón.

Su obra se encuentra presente en colecciones relevantes, como la Fundación Marcelino Botín, Santander; el MACUF Museo de Arte Contemporáneo Unión FENOSA, A Coruña; el Consejo Superior de Deportes, Ministerio de Educación y Ciencia; la Colección Unicaja de Arte Contemporáneo, Málaga; la Fundación BBVA, o el Ino-cho Paper Museum, Kochi-ken, Japón.

Estefanía Martín Sáenz nació en Bilbao en el año 1982. Se licenció en Bellas Artes por la UCM en 2006.

Entre sus esposiciones colectivas destacan: 2008 Aniversario “Casa de La Cinoja; XIX Circuitos de Arte Joven. 2007 XIX Certamen Nacional de Pintura Rápida, Parque del Buen Retiro. Centro Cultural Casa de Vacas, Madri; 2007 do not disturb, Espacio Menos Uno; Minicuadros, Museo del Calzado, Elda, Petrer, Sax y Elche; Proyecta, Galería Tercer Espacio. 2006 Art Madrid, La Movida, Galería Tercer Espacio, Madrid; Pintores pensionados del Palacio de Quintanar, Segovia; Paraíso perdido, Galería Tercer Espacio, Madrid; 2006 Galería “Tessittura”. Premio Mantero, Lago di Como. Italia. 2005 1er Certamen Nacional de Jóvenes creadores, Real sitio y villa de Aranjuez. 2002/2005 Centro Cultural Isabel de Farnesio, Aranjuez.

Exposiciones individuales: 2008 Momentos cotidianos imposibles, Gale-ría Rafael Pérez Hernando. 2006 Las chicas de M. Shelley, Galería Tercer Espacio, Madrid.

Premios y becas: 2006 Beca Palacio de Quintanar, Segovia; 2005 Ad-quisición de obra VIII certamen CC.OO. Valdemoro; 2004 Adquisición de obra VIII certamen nacional de pintura y escultura, Real sitio y Villa de Aranjuez; 2004 2º Premio, Pintura al aire libre Jardín Botánico UCM.

2007 Miembro del Colectivo artístico Menos Uno; 2006 Taller organizado por la UCM impartido por el artista plástico Carlos Rodríguez Méndez; 2006 Frescos realizados en el Pazo “Casa Grande de Rosende”/ 2005/ 2006 Diseños realizados para la firma de ropa “Cristina Lavish!”.

De aVes De PasO, raPiÑa Y cetrerasPigmentos naturales sobre papel de grabado

www.linarejos.comLinaREJos MoREno36_37

le Parc en siaMLápiz, tinta y gouache sobre papel70 x 100 cm

www.robertomolla.com

Roberto Mollá (Valencia, 1966), es licenciado por la Facultad de Bellas Artes de San Carlos (Universidad Politécnica de Valencia) en la especia-lidad de Pintura desde 1989.

Expone en Tokio desde 1994, en lugares como Kobo Chika Gallery o el Instituto Cervantes. En 1997 fue becado por la Marunuma Geijutsu no Mori de Asaka, y en 2002 fue artista-residente en Moriya (Japón) becado por la Generalitat Valenciana y el Gobierno de la Prefectura de Ibaraki

En la New York Free Biennale de 2002 tuvo la primera ocasión de expo-ner en EEUU y desde entonces ha participado con asiduidad en exposi-ciones organizadas por la Glowlab Gallery de Nueva York, en galerías de

Los Ángeles como Roberts & Tilton Gallery o la Geoffrey Young Gallery de Massachussets.

Sus últimos trabajos se han expuesto recientemente en la galería Tercer Espacio de Madrid, en el festival Periferias de Huesca y en ferias de arte contemporáneo como ARCO, Artesantander, Art Osaka, Bridge NY y SCOPE Hamptons.

Su obra forma parte de colecciones privadas y públicas como la del Club Diario Levante, Embajada de España en Tokio, Fundación Jiménez-Arella-no, AG Rosen Collection, Colección de la UNED, Marunuma Foundation, Ars Fundum o la Colección DKV.

RobERto MoLLÁ

Nace en Madrid 1974. Licenciada en Bellas Artes por la UCM y diploma-da en Conservación y Restauración del Patrimonio Nacional por ESCRBC de Madrid. Del 2000 al 2003 vive en París dónde trabaja en la agencia de arquitectura Zen+DCO. Desde entonces vive y trabaja entre Madrid y Paris.

Premios: Primer Premio de fotografía Purificación Garcia 2008, primer premio Casa Velazquez-A y N 2006, primer premio de Pintura y Fotogra-fía ABC 2005. Becas: Beca Casa de Velazquez, beca Germinations. Beca UCM Master en Tecnologías Digitales Interactivas.

Selección en certámenes: Fotografía Contemporánea Pilar Citoler 2008; Fotografía Purificación García 2004; Fotografía y Ciencia, Generación 2003; Muestra de Arte Joven 1998; Premio Pebeo de Artes Plásticas, Premio Joven 1998 de Artes Plásticas.

Ferias: Pulse Miami 08, ARCO ‘08, ‘07, ‘06, ‘05, ‘00, Miami Nad Fair ‘07, ‘06, Volta Show 03, MACO 07, Art Athina 07, art Brussels 07, MACO 06, Artíssima 06.

Selección exposiciones colectivas: Idilio. Sueño y Falacia, DA2, Salamanca; Arte Emergente Español, Sala Alcalá 31 (CAM), Madrid; Bienal de Valencia 07, Valencia; La distancia y la huella, Fundación Antonio Perez, Cuenca; Entornos de la metáfora, Sala de exposiciones Amadís, Injuve, Madrid.

Exposiciones individuales: Plañideras, Galería Vacio 9, Madrid; In the Country of last things, Galería Llucia Homs, Barcelona; In the Country of last things, Casa de Velazquez, Madrid; 39 rue Charonne, Galería Anto-nio de Barnola, Barcelona. Judas, Galería K. Madrid.

hiPersOMBraDVD9’ 50 ‘‘

www.chusoordi.comcHuso oRdi38_39

terneraDibujo49 x 36 cm

Blanca Nieto nació en Gijón en 1981. Estudió Bellas Artes en Madrid y Wimbledom School of Arts, Londres (beca Erasmus). Máster en Teoría y Práctica de las Artes Contemporáneas, UCM. También ha sido bene-ficiaria de las becas: AlNorte03 en la Semana Internacional del Arte de Gijón y Generación 2004 por la Fundación Caja Madrid. Especializada en diseño e ilustración. Su obra se ha expuesto en las galerías Espacio Líquido de Gijón y Sala Borrón de Oviedo; en ARCO´08 dentro del stand del Ministerio de Cultura, Estampa 2005 y Fondation Cartier pour l’Art

Contemporain, París. Sus diseños han sido seleccionados por el Injuve Madrid y expuestos el en Círculo de Bellas Artes de Madrid. Actualmente realiza trabajos independientes de diseño de objetos para las tiendas de LabShop del Centro de Arte y Creación Industrial LABoral, Gijón y La Central del Museo y Centro de Arte Contemporáneo Reina Sofía de Madrid.

bLanca niEto

Barcelona, 1968. Licenciado en Bellas Artes (Universidad de Barcelo-na 1992). Ha participado entre otros en: ProjecteSD (Barcelona 2003), Hiperpop (Processos Oberts 03 - Terrassa 2006), en el ciclo Transgene-racions (Experimentem amb l’art - Barcelona 2008), en la muestra FIB-Art (Benicàssim 2008). También ha proyectado animaciones en Sónar y Xinacittá (Barcelona 2001) y Amsterdam Film Experience (2006).

lO VisiBleTécnica mixta

JaViER PagoLa40_41

BatiattOCarboncillo, grafito, témpera y acrícilico sobre madera120 x 100 cm

www.carlosorta.es

Carlos Orta nació en Linares, Jaén en 1972.

En una selección de sus últimas exposiciones colectivas destaca su par-ticipación en tres ediciones sucesivas del Certamen de Dibujo Gregorio Prieto en el Museo de la Fundación Gregorio Prieto de Valdepeñas, Ciu-dad Real así como en ARTE GIRA NS 08, en Alhama de Almería, en una muestra de la galería Carmen Carmona de Sevilla y, en el año 2006, en el XX Aniversario Facultad de Bellas Artes de Granada, en el Centro

Damián Bayón de Santa Fe, Granada y en el VIII Certamen de Artes Plás-ticas Fundación Vipren en Chiclana, Cádiz.

Entre sus exposiciones individuales se citan Materia y memoria Galería Carmen Carmona, Sevilla, 2007; rectas, curvas y nudos, Sala El Pópulo. Cádiz, 2005; respirar y comer, Palacio de los Condes de Gabia. Granada, 2001 y todavía respiro, Centro de Arte Contemporánea, Granada, 2000.

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Javier Pagola nació en San Sebastián en 1955 y estudió arquitectura en Madrid.

Entre otros, ha recibido los siguientes premios y becas: la Beca de Artes Plásticas Endesa, el Premio L.A.U.S. de Ilustración de Barcelona, la Beca de la Academia Española de Bellas Artes de Roma y la Beca de Artes Plásticas de la Fundación Marcelino Botín de Santander.

Ha celebrado numerosas exposiciones en galerías, museos y centros de arte de España, Dinamarca, Francia, Alemania, etc. Sus últimas muestras individuales desde 2005 han tenido lugar en las Galerías Rosalía Sender de Valencia, Juan Manuel Lumbreras de Bilbao, Estampa de Madrid y Lina Davidov de París.

Entre las exposiciones colectivas donde ha figurado su obra reciente-mente destaca: Arte termita contra Elefante blanco, Fundación ICO, Ma-drid, 2003; d´aprés. Versiones, Ironías y divertimentos, MuVIM, Valen-cia, 2005; La mirada transferida, Koldo Mitxelena, San Sebastián, 2008 y Lenguajes de Papel. Colección Circa XX Pilar Citoler, Sala Alcalá 31, Madrid, 2008.

Su obra se encuentra en importantes museos y colecciones públicas como el Museo Reina Sofía de Madrid, el Museo de Bellas Artes de Roma, la Colección Fundesco-Telefónica, la Fundación De Menil de Houston, la Colección del Ministerio de Asuntos Exteriores, el Museo de Bellas Artes de Álava, el Museo de Arte Contemporáneo de Barcelona (MCBA), la Fundación Juan March de Madrid, la Colección de la Comu-nidad de Madrid o el Museo de Bellas Artes de Bilbao.

le tiGreRotulador permanente sobre metacrilato200 x 100 cm

Rosa PaRMa42_43

haPPY Disasters 14Dibujo sobre papel70 x 100 cm

Jaume Parera nació en 1970 en Barcelona, ciudad donde vive y trabaja.

Es licenciado en Bellas Artes por la Universidad de Barcelona, 1993.

Desde 1999 ha participado en exposiciones, festivales y selecciones de vídeo como el V Festival de videoarte de Casablanca, 2º Encuentros sobre vídeo Universidad de Salamanca, Ultrabox. Torre Muntades, Ge-neración 2000. Caja Madrid, Ocho Noches. Galería Claramunt, Festival de Creación Audiovisual de Navarra 2000, (De)Construc- ciones de hombres. Sala Amadís, CIVAR Vídeo en órbita. Galería Senda Espai 292, Ofelias y Ulises. En torno al arte español contemporáneo. 49ª Biennale di Venezia, Pareja de hecho(s). MAD 2001, Domestic. La Capella. Sala Pe-tita, BIG. Biennale Internazionale Arte Giovane. Turín, Recolector. Salas Sequi i Mat. Metronom, Inéditos.I(DEN)timidados. LCE Madrid, Placeres distintos. La Fabrica, ARCO ’03, 25hrs The Video Art Fundation, Urbietor-bi PhotoEspaña 2003, Standart ’03, The Warsaw electronic festival, Ex-ploracions. La Capella, Cuerpo y entorno. LCE Madrid, FIB’Art 04, VAD´04,

Off Loop’04, DIVA Digital and videoart New York 05, Mudaball Galería Sicart, MAP 05 San Sebastián, FIB’Art 05 ,Géneros 2 Histórias diferidas Alcalá 31 Madrid, Observatori 05 Valencia, Nuit Blanche 2005 Divan du Monde- Paris, VAD’05 Girona, Off Loop´05, DIVA New York ’06 Galeria Si-cart, Videomix_dancing LCE Madrid, Géneros 2 Histórias diferidas Espai Cultural Caja Madrid- Barcelona. Lovevideo Galerie SAD Moscú- Rusia, Kick the trash Círculo de Bellas Artes de Madrid. ARTE LISBOA Galeria Sicart. Buenos Aires Photo´06 Galeria Sicart. Merch&Promo CASM. ART-LA L.A, EE.UU. Galeria Sicart. SWAB’08 International Contemporany Art Fair Barcelona- Galería Sicart, ARTESANTANDER’08 Galería Sicart.

Desde 2002 es artista de la galeria Sicart de Vilafranca del Penedés, Barcelona.

Ha recibido el Primer Premio Nuevas Tendencias Generación 2000 de Caja Madrid con la obra Psycho.

JauME PaRERa

Rosa Parma nació en Barakaldo en 1979. Es licenciada en Bellas Artes EHU/UPV, Leioa.

En 2006 recibió el III Premio Nacional de Litografía “Ciudad de Gijón” y en 2008 fue seleccionada en el Premio Bancaja de arte digital. En-tre otros, ha ilustrado el libro “Cântico do crime”, de Joëlle Ghazarian, Edições Quasi, 2007.

Sus últimas exposiciones realizadas en 2008 son: Premio Bancaja. IVAM, Valencia; El último grito en Soñarte, Las Arenas; Obra Gráfica Contempo-

ránea, en Arteleku, San Sebastián y Kiko Pérez y rosa Parma en L´Mono, Bilbao. En 2007 presentó en Getxoarte. Salón de Arte Emergente, Las Arenas, el proyecto digital Love.VII. En 2006 realizó Sisif@s en la Sala de exposiciones del Campus de Leioa y Yo ver-ano, tu veranito. Intervención colectiva en L´Mono, Bilbao; en 2005 Lupa eta Imana. Arteleku, Donos-tia - San Sebastián y Gugarabating. Intervención pictórica con Aitziber Akerreta. Centro Cultural de Egia, Donostia - San Sebastián. En 2004 Interferencia, performance con Alexandra Nunes en el Teatro Antiguo de Portalegre, Portugal y en 2003 CASA-MIEntO. III Edición de GetxoArte, Salón de Arte Emergente, Las Arenas.

PerrO cOn MantaCollage y gouache recortado170 x 152 cm

www.javierpulido.comJaViER PuLido44_45

www.bufffguille.blogspot.com

PÁJarOs en la caBeZaGrafito30 x 50 cm

Guillermo Peñalver nació en Tarragona en 1982. Cursó Estudios de Bellas Artes en el C.E.S. Felipe II, de Aranjuez. UCM. Es asistente del artista Alfredo García Revuelta.

Autor de collages, pintura y videos, ha realizado exposiciones individua-les en Oveja Negra, Alcalá de Henares, en 2003 y Rincón, Alcalá de He-

nares, en 2002. Y varias colectivas: en 2008 participó en Collage, Galería Sen, Madrid; V Premio de Obra Gráfica, Sala de Exposiciones del Jardín Botánico de la UCM, Madrid y Contiguos; Fundación Alianza Hispánica, Madrid. En 2007 fue seleccionado para una muestra en el Cuartel Pavía de Aranjuez y en 2006 para el X Concurso internacional de Grabado Cas-tillo Alcalá de Guadaira. Museo Alcalá de Guadaira, Sevilla.

guiLLERMo PEÑaLVER

Vive y trabaja en Nueva York. Su obra ha sido expuesta en España, Paí-ses Bajos, Estados Unidos, Corea, Taiwan, Francia, Australia y Brasil.

Entre las muestras individuales se cuentan: Fuera de Serie en la Galería JM de Málaga en el año 2006; well-dressed lies en Postmasters Gallery de Nueva York; inbOdY en el Nabi Center, Seul en 2004; homo Cellopha-ne Cellophane en noname Gallery de Rotterdam en 2003; (carne.v01) / (temores.v01) / (’realidades’.v01) en la Fundación Picasso de Málaga; digital Sample en Elizabeth Leach Gallery de Portland y pandora’s box (revisited)v.02. A: D/B Gallery, Nueva York, 2002. Una selección de exposiciones colectivas incluye: Shift/remix, Gallery Aferro de Nueva York en 2007 y en 2006: teknikunst 06. Gendertopia

Arts House, Melbourne; XXI Century Ibero-Amererican Art, Katzen Arts Center. Washington D.C.; Can We Fall In Love With a Machine, Wood Street Gallleries. Pittsburgh; COMO project, Nabi Center. Seul; Muestra Andaluza de Arte Joven, Sala Amadis. Madrid; La Estategia del Calcetín, Fundación el Monte. Sevilla.

En 2004 participó en la 3rd Seoul International Media Art biennale, Seoul Museum de Seul, en beginning here: 101 ways, Visual Arts Gallery. Nue-va York, en digital Sublime. new Masters of Universe, MOCA Taipei y en digiscape, The Space. Seul.

MeDiO elefanteDibujo en PDA10’ en loop

www.juanzamora.comJuan ZaMoRa46_47

www.trastoy.com

seMenCartulina100 x 130 cm

Nacido en Ferrol en 1971, Mauro Trastoy es licenciado en Bellas Artes por la Universidad de Salamanca.

Expone regularmente desde 1991. Entre sus exposiciones individuales se cuentan bésame antes de morir, Centro Cultural “Pazo Emilia Par do Bazán”, Sanxenxo, Pontevedra, 2004; O recolector de mans, Sala Nasa, Santiago de Compostela, A Coruña; El chico de los huevos de oro, Galería Espacio 48, Santiago, 2006 y 1.388.253 PUntOS Zona “C”, Santiago, 2007.

Su obra ha participado en exposiciones colectivas y ferias en España, Portugal, Alemania y Holanda. Entre ellas Arte Lisboa y Arte Santan-der (presentado por la Galería Marisa Marimón), O debuxo por dian-te, Centro Galego de Arte Contemporánea, Santiago de Compostela, 2007; PAPEr-bACK. Ediciones baratas, MARCO, Vigo, 2007; Schau-Er-Lust, Kulturmodell, Nassau, 2006; Waldkult 2006, Passau-Hacklberg Schlosspark, Nassau, 2006; resistentes, Pazo da Cultura de Ponteve-dra, 2006; AP9-A3, Maus Hábitos. Oporto, 2006; Arte pola infancia, Aula sociocultural de Caixa Gali cia, Santiago, A Coruña, 2006.

MauRo tRastoy

Juan Zamora nació en Madrid en 1982. Es licenciado en Bellas Artes (C.E.S Felipe II, UCM. Madrid) y Master de arte Contemporáneo por la Universi-dad Europea de Madrid donde ejerce actualmente como profesor.

Entre sus exposiciones individuales se cuentan Playing with myself, Es-pacio sin título, Madrid; Proyecciones de ánima, Vacio 9. Madrid; 4Cubes, University of design and visual art AKI, Enschede, Holanda y Pulsiones, Palacio Medinaceli, Aranjuez, Madrid.

Ha participado en importantes muestras colectivas como doméstico08. Uno más uno multitud, Madrid; Microrelatos, Offlimits, Madrid; Geopolí-ticas de la animación, CAAC, Sevilla; Everyday stories, Hellenic American Union, Atenas; Cur.Artemis Potamianou, Video killed the painting star,

Domus Artium 2002, Salamanca y Fantasmagoría. dibujo en movimien-to, Museo colecciones ICO, Madrid, España.

Igualmente, ha expuesto en ferias internacionales como CIGE (Pekín) en el stand de la galería Moriarty en 2008 y en 2007, representado por la galería Vacío 9 de Madrid en NADA (Miami), Artathina (Atenas), Voltas-how (Basilea), ArtBrussels (Bruselas), MACO (México) y ARCO (Madrid).

Juan Zamora es miembro fundador del grupo de música experimental “Eneybo”.

En el año 2009 ha obtenido el X Premio de Arte de ABC.

Este catálogo recoge las obras premiadas y seleccionadas del I Certamen de Dibujo Contemporáneo Pilar y Andrés Centenera Jaraba. Villa de Alovera, correspondiente al año 2008.Este catálogo recolhe as obras premiadas e seleccionadas do I Certame de desenho Contemporâneo Pilar e Andrés Centenera Jaraba. Vila de Alovera, correspondente ao ano 2008.

El Jurado estuvo compuesto por / O Juri foi composto por:fernando Mª centenera Jaraba, Presidente de la Fundación / Presidente da Fundação Óscar alonso Molina, Crítico de Arte / Crítico de ArteJuan González de riancho, Director Galería Siboney, Santander / director Galeria Siboney,Baltazar torres, Artista / Artistalucía e. riesco Vergara, Concejala / Conselheira de Cultura Ayuntamiento de Alovera

Organiza / Organiza: fundación fernando Mª centenera JarabaColabora / Colabora: ayuntamiento de alovera, Guadalajara

Exposición / Exposição: casa de la cultura de aloveraComisaria / Comissária: Mercedes García Granizo Catálogo / Catálogo: ac2 www.alvarezcareaga.com

Depósito Legal: SA-29-2009

www.fundacioncentenerajaraba.org

Javier Ruano Rugama