Irrigacion - repositorio.ana.gob.pe
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PROYECTO ZA-X 0 1 - A * ^ ^
ZA-V
Irrigacion INFORME FINAL'
ZA-VI
PROYECTO 1B28
2A-M^
ZA»V
Irrigaclon / ZA-Vj
MINIoTERIO DE iiGRICULTUR..
ZOn. -iGRi.RI . ZITI
.X.CUCHO
PROGRAM.. 132g-01-AP,Z- . X I I I
REHi.BILITACION DE U. IRRIGi-CIGN CHUMBi.O
INFORME FINx.L
SUB - DIREGCIOW DE J.GU..S E IRRIG.iCIONES
.TiiCUCHO 1,977
- DIRSCTGK ZC:'..L
- SUB DI^.oCTO^ Di, . .GU.3 J I ^ ,AIG-CIuT-J
I F G . G^S.xR ..CI-L.T.. l iUIRSi].
- COORDIN..JOR T.CNIUU
ING. Z^NOGIO B..RRIG,. G.J'u.RR..,
- EJECUCIOK JZ L..'7 OBR.idc '
ING.- CLYDE C^oAVERJ. a.>/IL..o
INDICI] GEKiRAL
Pi.G,
_L A W _L U W _ L \ - ' c i ^ J ~ w l 1 Q o C O O O O O O O e 0 0 4 e O O O O O O O O O O O Q 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ^
- L Q W ^ i L i l L ' O O o L i v J - L i t - ' y o o o o « o o o o o o o o o o o o a o o o o o o o e o o o o O o o a o - i -
2 o O O E S T U D I O 3 C I O i j C G r \ l G l . I C O o . o o e o o o o o o » o o « o « o i > c o o o o o o e o 4
^ Q W ^ J - J o t - ' X L i L / L ' U . X J- — l O O I i O 111 I C c L e o o « o o o e o e o o Q O 0 « e o * » o » o o a e /
^ % \J ^ J - J O U X L - i C - O L ^ X c l J O O - L - — L J _ e c i { > o 9 o o o o o o * * o o e o o o o o o o e o o o e o - I - ^
3 .00 MEJOR--.MENTO D'JL CfJvAL DE IRRIG.XIUN . o . . . , . . » o » . , . . 16
5«vJJ_ t J U . o U _ L X X ^ C ' ' O i O r i 0 0 0 o « o * o * o o o o a o o o e o o o o o o o o o o o o o o«_Lv-'
J)©*^^ — I V - J O - L I O i-UL'U.v.tJ^ Lit; X-Cl v J U X c i o o o o o o o a o o o o o o s o e o o o o O - L /
3o03 Acc iones a d c s a r r o l l a r s e . o o » o . , « » . . o . . . . o „ . , , o l S
3.0/4. P r t )g ramac i6n de Obras . , . 0 . .= 0 o o <, o c . . o »o . < , , . , o o21
/ no OR'D " ^ T7 T'^rnT n ^ 91
4 , 0 1 F a c t o r e s que han i n f l u l d o e n » l a , e j e G u c i d n de
W L J X C i O 0 0 * 0 0 0 0 0 0 0 0 o o ( i o o o o 9 o o Q o o o o e « o o o o o o o o o e « o a ' ^ ^ '
^ - o vJ <* X j X - l i l ^ X C •-*- '-J. t ; U cJ. l i c ^ X- o a o a o o D o o o o o o o o e e o o o o o o e o o o o s ' ^ "-f"
*4' • ^ J^ XL t J k D c l I i o L l o X _ ^ ^ V - I X I L ^ I X - e o o o o o o 9 o o e o Q O O O O O O o o « o « o o o o e o ^ ^ ^
*4' o M ' • '^ C v t ^ o L ' X - i i l X . t ^ I i L ' C / o o o o a o 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 o o o o 0 0 0 0 0 0 0 0 0 • o o O ' * ^ ^
4 - 0 ^ ^ iiLiXVJO Lie ^^^li\^''^ii\^M\^Li 0 0 0 « 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 o o t t o o o o c 0 0 0 ^ ^
4 . 0 6 Canal c u b i e r t o ( l o z a s . a r m a d a s > ) , . , . . . 0 0 o . , o 0 » o 2 6
4 . 0 7 Canoas 6 t a j e a s y p a s o s p e a t o n a l e s » o » » . . » « o o . . 2 7
^ n \J Cj X ( J UlCi . o X c i U t ; X c J . J _ C i O e o o « * o » e o o o o o o « o o « a * o a e e o e 6 o e o o ^ O
^ o v y v x X l M v L j X L j - L L J i M - j J o o a o o o o e e o « e o o o o o o e o o o » o e « o o * * e o * * * ^ 0
PAG.
SSPECIFICACI0i\J3 TJCNICA3 Ji, CONJTRUGCIOKr
loOO Disposiciones generales »«<, », »»» o <,» »«» »o» 32
2.00 riovimiento de tierra o..».»»«»o = o»<,, o. <. » 34
3oOO Manposteria y Revestimiento o..oo = oooc,„o 3^
o o o o o o o o o o o ^ o o e o o o Q o c e o
0 0 o o o ( i o « e o o o o o o o o o e o o o o « « e
CUADROS
S u p e r f i c i e c u l t i v a d e . . »<,. ». .
•* —i-Lt^lLlCriUOo l o C i l X O O o « a e 8 » o o o o a o o o o o o o o o o 0 9 0 0 0 0 0 0 9 0 0 0 0 0 0 ^jJ_w~"J_J_
"• i X ' / C l v - ^ v ^ X O I i L)t;OU.<i-XXfJ. • 0 0 O Q 0 0 0 0 O 3 0 0 0 « 0 0 0 0 0 0 O 0 0 0 0 0 0 0 e 0 O 0 * e 0 -^^
*" iXt^vOLLULit^oO'.j Life W U L I - T . o * o A o o a o o o o o o o Q « e o s o o o o o o o o e o o o o o o o o ^ i ^ * ~ ^ > ' ^
^ lliO V vD L'-Liii-Lti XJ. U<-\J o o o o o o 9 0 s o o o o o o o o o o o o o o o o o D o o o e o o o o o o o e a o o ^ ^
^ iiL*.i.v/ LXc ^'Jllwt^Iit^X'jIi o o o o o o o n o o o e e o o o o o o A O o o o o o o c o e o o o o o e o ^ ^ * " ^ ^ ^
^ W i_i. J. id _L \^ KA. lu* _L o X O W A O o o o o o O e o e o o O Q o o o o o o o o o o o o o e o s o e a o o o f t o o o ^ vv
"• OdllvJU-O y L'fljJt^'^iO o o o o o o o o o e s e o o o o o o e e o o o o o o d o o « 9 0 o o o o o » « o ^ {
^ J- X c o Li LJ Li t; o L/ Vy d X i ci J L O _L L \J o o o o o o o o o o o o B o o o o e e a o o o o o e o o o o o o o o ^ y o J/ '
IROY. CTO 132^ - 0 1 - . .P -D/XII I -REH..31 LIT -JlOr C.aC.L T^
IRRIG XIOiY ChUMB .0
1.01 Ubicacion
D i s t r i t o s
Provinci ' i .
De-artamento D i s t r i t o de Ri_e
go Sub Zona . .g ra r ,
1.02 Anteccdontes
Existen estudiDS realizados en fochas interiorcs
cuyas publicaciones se encuentran en la Direccion
General de Irrigpcioncs,que son los siguientes :
lo Informe preliminar dc irrijacion de terrenjs
trigeros en la provincia de x.ndahuaylas,depar
taniento de iipurinipc por el Ing° Gregorio M-.r-
tinelly del afio 1,9^-3. Documento urchivo tec-
nico ^ipurimac N° 6.
2, "Proyecto 7 Irrig^cionys "proyecto Chumbao —
margen izquierda ,DocunJc.nto archive tecnico r
N° 12-Ministcrio de Foiaento y Obras Publicas,
3. " Proyecto 7 Irrigacioncs"- Chumbao margen d_e
recha-/.rchivo tecnlcri N* 13 del I-'iinisterio de
Fomento y Obras Publicas (contiene pianos)-
: San Jeronimo
i.ndrhuaylas
Talpvera
: ..ndahuaylas
: Apurimac
: Andahuaylas
: Andchuaylas
Coment'^rio: El proyecto st ha dos:.rroll id J SO
bre l'~'. rc''^g'i d..T^ch\ c in ana SLIJ,!-."""f i^ic dc-
1,5^5 Haso y sobre li izquiurd' c )n 35&' Hi'-jo-
Estf s ti^rras t..stan servidas por los c:}naio'j ''
' " d- 29 Fm, y canal *'8" d^ 7 KT „ „ .1 estudio
considcrr adcmas 1' constraccion d . 4 rcpr^sas
du ticrras ai^nvechand') 1 s lagunc^s-.pampachiri
ntacocha jFomac ")ch? y ' Huachuaccochao
La obr'i dc la margon daroch-^ fuc cjecatada por —
contrata do f^chp 2 5 de scti mbr^ da 1,964 por —
una parte G1 Fondo Facional de Desarrollo iiiCon6m_i
CO y por otra la Compania J„a. Orihu^^la-Ingcnicros
Sociadad ..nonima en la suma de quiaco milloncs cua
trosientos sotentitri.3 mil ocaoscientos soles oro
con ochenta centav^s (15'473,SOO.SO),cantidad que
incrementa . Diesisaeto millon.s ciento setenti--
seis mil seiscientos ditcisi^te soles Oro (17'1G6,
6l7<>00) jp^rT construir un canal d , riego tn lea 'aar
gen derecha del rio Ghumba) en una longitud de 27
Kms. obra ou-. fue entrcgada en 1,970 a la Corpor_a
cion de Desarrollo Economico d^ iipuriraac sin parti_
cinflcion de las j.utoridades y u3uarios,al entrar
en fund )namiento se n )t6 los desperfectos de la
obra tales como : Jxscntamiento del piso del cp.jial
y dcsliz>\miento de terrenos ^n ciertos tramo^.
Cabe aclar^r aui. el crnal fue construido cr una -
distancia do 26.4 Km^, con una capacidad do con—
duccion de 750 l/Seg, e irriga 2,700 Has, sirvien
do a. los distritos de Talavora,-"-ndahuaylas y San
Jeronimo ,funcion6 solamente dur'^nte 1 aiio,
1. partir de diciembre de 1970 el canal dejo do fun
ci^nar a pesar de los esf uer *zi.:>s realizrdos para -
rehabilitarlo por los usuarios ,ivutoridades y Minis
teri-) de Agricultura ,de parte del Sstadc) per los
grandes desperf ec>t')S que presentaba anualrnenteo
La pohlaci )n agr )pecuaria del valle de Chumbao
en diversas oportunidades hizo sentir la necesi_.
dad de ejecutap la renabilitacion del canal,sin
tener resultad.)n positivoso-ijn 1,976 el iiiniste-
ri ) de Agricultura prop.me la ejecucion de las
obras de rehabilitaci'njh^bi^ndose apnjbado.
•
- 4 -
2^^iC Lstudio Socio-Economico
2,01 G^nerallaodos
2.01.1 M T C O Geof:;rafico Cultural.- El ar-o-' objuto do
estudi ) corapr ndo los distritos de Pilavora,--
3an Jor(5nInio y parte de la provincia de x.nda-
huaylas del departamento de .ipuriraacEnglobadG
propiamente al denominado "Valle del Chumb=>o' ,
Hasta el luf ar llamado Cnumbibanba,
Geogr^ficamente se tncuentra ubicado entre los
73° 12'-73°29' de longitud Oeste y 13^36^-13°
47' de latitujd 3ur,con altitudes que fluctusn
entre 2,750 m, s,nomo,eft el distritj de Talave
ra a los 4,000 m.s..nom, en las punas dc i.ndahuaj/;
las y San Jeronimo,
2.01.2 Ubicacion Politica,- El Valle de Chumbao se ha
11a acupando ol drca ^mdina,entre las cordill£
ras Central y Occidental de^ Peru,integrando -
la provincia de .indahuaylas,
2.01.3 Ecologia.- De acuerdo al mapa ec6l6gico de
Yoseph Tossi,el valle propiamente dicho,iasi cO
mo las laderas ambas margenes del rio Chumbao,
pertenecen ecologicamente a la denoininacion de
"Bosque Seco Montano Bajo" (bs-HB);miontras que
la parte alta cprrcsp^nde al "Bosque Humcdo —
Montano" (bh-M).
2.01.4 Clima,- El clitaa varia de - cuerdo a los pisos
altitudinales, siendo templado en el valle y l_a
deras proximas al rio,y fri) en las partes al-
tas,Las estaciones c)mo en toda la Sierra Perua
na se divide en dosr'Una "Seca con sol y calor
diurnos y heladas nocturnas,corresponde al ot£
no e inviern--) y se extiende desdo .-bril o Mayo
hasta Setierabre;y l-s lluvias con fuertes pre-
- 5 -
cipitcciones pluvialos ,que s )n a ir )V3ch 'J' s pora
la agriculturra dc s^can ), C'jrresp jndcn a la prima
vera y VL,rano, cijmionza un octubr,, y tormina t,n
riarzaoL:as procipit ci ;nwS pluvialt^s oscilan on--
tre 500 y 1,000 m.m,
2,01,5 Recursos dc igjua y Juolos,- En general podemos -
manifestar,que los suclos in las partes altas --
prcsentan aburdante materia org'^nica razon por -
la curl tienen un c )lor negrusc :> dx^ poca profun-
didod;los suelos do l .s laderas son de textura -
gruesa y con pendiente bast'^nte pronunciadas, lo-
quo hace que soan muy crosionablcs creando pro—
blemas de conservrcion y maneji;L.n cambio el
Valle pre sent a su' los de me jar calidad y mds tr_a
bajableSjde mayor rent'^bilidad ; los cultivos mis ~
predominantes en la 5.ona son : .l maiz (bianco y
amarillo)en un porcentaje aproxim-'d • del 40/o; la
papa( variedades: Cc )npis,yana im.illa,runacimionto
etc) con un 30/3;otros cultiv)s 30/o .
Los cultivos en secant m^s gcneral_Lzad js son:tri^
go jCobadajOlluco^mashuajr-jc , etc ; en la zona del -
Vallu el 95/3 do Iv poblocion so dedic^ a las ac-
tividrd^s agr )pecuarias,
El rx<-) principal que conforma ^1 vallo es el rio
Chumbao de curs ) regul^r-^la variacion de su cau
dal va desde 1,500 'Is./Seg, en epoca de estiaje,
hast" 20 M3/seg. en epoca d^ mediana precipita—
ci5n,asi mismo se observa pequenos riachuelos —
afluyentes de oste rio y que son de curs ) irregu
lar.Existen dos lagunas iraportr ntes: ..ntac ocha y
Pacococha, que cuentan c )n tr'^bajis de represa—
miontOjCuyas aguas son vertidrs al rio Chumbao.
• - 6 -
En' cu'^nto a l r iegii pod " is dc.cir qac ,6a cjJiin
l a t b rdonc la a l a u t i l i z p c i m dvj grrnde^ v j l d -
menos d ^ agu , qu n) t i uron r j l ' ^c iVi n i cm l a
prof urd idadr-^ 'd icr l - r n i con 1 )s roqujriJ-^i n tus
r e a l o s dc 1 JP cu!"i"iv)S ol t r j ' ) t,s c •mpl^mcnta
r i ) b icndj 1 JS moses de m Mr r .^qat r i 'n iont ) l o s
do sb t i cmbri^ , Tctu'nro , n )vi nbro 3/ dici^^mbrb, e l
met )d() u t i l i z a d o es ^1 do inundoc ion .
2oUl,6 Otr )s r ecu j r so s . - :
a. Flora: las .spe ciGS de 1- flora on ol valle
de Chumba ; varia de ' cui-rdo a los dif eron-
tes pis )S GC :)1'gic s asi: entro los 2,730 y
3,300 m.s.n.m, encontramos ol cauce(ralix -
humboltiana ) , el molle ( shirnus molle),el ma
guey (ajavo americana),mutuy (cassia ciandra
retama (sp'.rtiurn junceum); capuli serran J (pr'u
nus capul in),eucalipt)(eucalyptus globulus)
ostas dos ultin'is espccies h' n sido intr )du.
cidas .Sobrc los 3,330 rats, de altitud en-
contramos ol aliso o lambr?€(alnus jurulen-
sis),el sauoo (saubucus peruviana) la que--
iiua (p-ilylepsis sp),ol kishu'-r (buddolsia sp|
chachas(escallonia resin )sa),La vegctaciSn-
dominante en la p- rte nlta osta c impuesta -
por 2ramineasde lis gener is :f estuca , stipa,
mulambargia y jtras»
b. Fauna: La fauna notiva est^ representada —
por distintos m mifor)s:L.l zorro(cornis sp) ,
z:)rrin) (concpatus sp),r" tones (falco sp) ;
aves c 5110: 1 loro (am' z.jnas sr ) ,perdiz (m )tha
prieta -oenth^dicustaloti ) , cuculi ( zenaidc i-si_a
ti ca .) .
- 7 -
2.02 Es t ruc tu r : ! Zcnnmxci
2 . 0 2 . 1 Pobl'JciSn . - So pros^nt-^n v^ri s t i 'MS de V) ibla c ion: n u c i o ' d ) j d i s p r s 1 y TI _x: T , c )n -^iud-^d s , b i -r r i ) T y cps> . r i ) s . Lis ^rup )S ^a n r ^ s t n t a n m^ vor dorisTd d C'>rrcsr'"'nd f ^ Ir^s ciud'Tdos de — ^ndohuaylas, Son •Jor'iiiru) y Tal-^vur ,a5ent"^l)S ~
en l a margcn diircch'i " .1 r i 1 Chunbji) c )n 1,500 7,5^7 y 3,000 h a b i t ^nt^s .La p o b l a c i m de t o d o -e l v a l l o es de 35 ,6 l3 h' b i t a n t e s , q u e c j n s t i t u -yen 7,147 f a m i l i ' s , d i s t r i b u i d ' i s on 11 c :)muni-
dades ind igenas recon i c idas ,14 anoxos y 9 b a r r i o s , L a p o b l a c i j n p r r t e do l o s t r L s poblados p r i n c i p a l e s , e s t d d i s p e r s a en toda e l c-^reajagru-pando sus v iv i endas ,unos en pequenns nilclcos ,y ; t r5S a 1 ; larg;) de I T S caminos. La pob lac ion de l drea de acuerdi; a l asentamien to r u r a l y urban) por f a i r i l i i s , ^s la s i g u i e n t e :
Tiro DE rrnw Andahuaylas Talavera S.Jeronimo To ta l
Urbana
Rural
1,533
1,623
600
2,03^
300
1,051
2,433
4,712
T(jtal 3,156 2 ,63s 1,351 7,147
- S -
2,02.2 L^ A,q;ricu. tura.-La octivid' d qu^ se desirrolla
en el valle oel Churuhr^^es la a/ricul tura ,donde
predomini los ^jeoueuos y medi'^nos a^ricaltores,
considerandose n oste aspccto ,l£> =? tierras de
labranza y p'storeo,
a„ Tierr-^s do Labranza.- Considprarnos como tie
rras de laDraiiza,a aquellas ue se dedican -
al laboreo,ya sea erx f ^r'-na ontinua o discon
tinua,incluyendo el drea baj ) riego,el drea
de Secanf) o temporel y el ^rea en descanso.w
Del total de 14,274 Hasc 10,595 Has. estan -
cultivadas y 3,679 en descanso.-^s decir que-
el 74.3 % corresponde a tierras de cultivo -
anual y el 25.7 /o o 5reas en descarso.
Tierras cultivadas: Constituyen las ^reas —
con cultivo anual, nediante el sembrio de di-
versas serenteras.
En el siguiente cuadro se consigna la super-
ficie cultivada en la rona del Chumbao per -
cultivos *
Cuadro N° 1
Superficie cultivada p )r cultivos de acuerdo
al tipo de explotr'Cion en la Zona de Chumbao
Andahuaylas 1^7^.
CULTIVOS SUr^^FICIT- DE L,A,-LOT CIUN
Maiz
Papa
Cebada
Trigo
Hortaliza
Frutdles
Alfalfa
TOT .L
4
1
6;
,05 2
,217
942
1S&
90
20
154
,661
B 1,000
1,743
225
}B 105
54
220
3,3^5
C
30
m 70
15 -
B
40
243
D
25
90
30
75
5 6
75 306
TOT..:
5,105
3,130
1,267
316
200
SB
4S9
10^95
- 9 -
Clave J.: Sub-Familiar; B Familiar,C %ltifami--
liar medianojD Hultifamiliar grandCo
Del anSlisis lei cuadro poc>e\.)3 inferir lo si-
gui enter
lo La impcrt' Rcia de los cultavc: de acuerdo a la
extension cultivada que ocupa cada uno de elios
es copo sio;ue,en primer lugar el mafz con
5,105 Has, aue cubre aproximadamente el 5O/0 —
del S.rea cultivada, en segundo lugar se encuen-
tra la papa con un 22/o del .rea cultiv -"a y la
cebada con 1,26? Has. (apr iximadamentc e] 12/o) ;
luego en tercer plam se encuentra el trigo,—
hortalizas y frutales.
El cultivo de la alfalfa como forraje esta co-
brando importancia en el valle pr jpiam.ente di-
, , cho.
2..Las explotacj )nos Sub-familiares y familiares,
esto se explica p)raue estas parcelas ^on in-
tensamente trabajados,muchos de estos terrenes
especialmente los ubicad )S en la parte baja no
son sometidns al "descanso" poraue las tierras
son escasas.En las zonas donde es posible el -
desarrol o del maiz.se practica una especie de
monocultivo ya que esta planta se cultiva ailo
tras aiio en los muchcjs campos, . • * '
3. Las areas de cultivo de la papa en las explota
clones familiares y multifamiliares superan -
a la del maiz,d bido al increment.3 que ultima-
mente tiene el cultivo de este tuberculo con fi
nes de c imercializacion y que es considerad'j
un producto rentable,
A-B Los frutales que se desarrollan en el valle al canzan un tot 1 ds B& HaSo estos son p imos y «-frutales de hueso.
*
- 10 -
En l a exp lo t - ' c i ^n Sub'-f." mi l l ores y er. a lg ' iaps -f^mi l i ' i r e s e i t is f r u t a l c s s 5n, sGnteridos a l h o r de de l a s pa^-col.^s do cuTf j y ) „^'ay p a r c e l a s fam_i li '^ 'rcs Qjic c:)nducon os t c c u l t i v ) c m f i n e s c ) — m e r c i a l s s" har i n t r i d u c i d i e spoc ies mej' jradas de c i r )lor'is,raanz<'n )S ,mei )C')t mor "is y p e r a l e s -cuyos rendimientos S')n s a t i s f c t i r i o s .
En algunos a g r i c u l t o r e s de l a z )na ha despor t fd >
e l i n t e r e s p )r i n d u s t r i a l i z a r l a f r u t a se (jbser
van pequei.as in sdus t r i : ^ s quo e l a b j r a n merneladas
de frutaSo
Debem^s a c l a r a r que en e l v a l l e abundan 1'S euca l i p t o s o E s t a pla.nta se ha d e s a r r t l lad ' ) n- S ' I I J en l')S te r ren '^s 3 in vocacion f j r e s t a l s i n ; den t ro -de las'-cfreas de c u l t i v ) S , e n lo s hordes de l a s — c h a c r a s , e t c jmarCiind ) c ms ide rab lemen te l a supe r -f i c i e de c u l t i v o .
Ex i s t en a l r eded )r de 2,000 h a s . o n r i e g o c a s i -
tod )S en l a p a r t e b a j a ; e s p i s i b l e qae e s t a super
f i c i e sea ampliad) a l r e h a b i l i r a s e l a I r r i g r c i ' n
Chumba.:),
Cuadro N° 2
Element is tecnicis c iriocidos en la c )nducci m de
cultivos en la z )na del Chunbao ji.ndahuayl- s 1970
TECFIC.i. Numer ) de -.gricul. /o de ...gricul,
^•^ ^'^ Usan C.T S.T Usan
Usan fert_i
lizante 512 1,400 2,^00 11.0 29.5 59o5
Usan pesti_
cidas 512 1,400 2,^00 11.0 29o5 59.5
- 11 -
TEC MCA JMumer :> .de "xgricul. /ode igricul«
C.T S.T Usin C.T S.T Usan
Usan m^qui-naria Agri-cola. 560 -' 4.132 11,9 - S^.l
Tienen Dire£
cion T€cnica 6OO - 4,112 12,3 - ^7.2
El an^lisis de este cuodr ) elabjrad> sobre la -
base de 4jll2 familias de agricultores que re-~
presentan el 100^,nos permiten acatar:
l.Que un p-)rcentaje a to de agricultures saben —
utili^ar fertilizantes y pesticidas,per > scSlo -
el 11,0^ que representa 512 agricultores lo ha-
cen en f )rma> ticnica adecuoda.La difuci-'n en el
USD de fertilizantes y pesticidas se debe espe-
cialmente a la labor del Ex-SIP.i y la mision —
francesa que trabaja en varias c )munidades del-
distrito de San Jeri'nimo,se aclara que el uso -
de fertilizantes y pesticidas incide casi exclu
sivamente en el cultivo de la papa,
2,El59-59 de los campesinos de la zona no utilizan
fertilizantes ni pesticidas,solo utilizan las -
en-miendas, org nicas,C')m') el estiercol,guano de
corral,etc,
Tierras de descanso
Son las reas que despu^s de habcr sido s-jmeti-
dos al cultivo durante un peri-)do variable de -
an.is entren en barbech.> y son utilizad )s p )r los
camposin)s omo zonas de pastor. > temporal,ya -
que se cubren de un moment) de vegetaci-.ln esp in
- 12 -
tcinea donde pred )minan las ^rammeas.Esta pr cti_
ca erapirica es usada c )ITI un, sistema de r )taci'n
de las tierras muypriraitivas.Sst^s areas reciben
el nombre generic) de hechaderos,
En la zrfna de Chumba),la extensi m de las tierras
en descans > llega a 3,679 Has, que de acuerdo al
tipo de explotacl ('njCorresp )nde a las §ub-fami»«-
lias ^77 Has a la familia S02 has a la milltifamj
liar mediana 500 has. y a la multifamiliar gran-
de 1,500 Has, En el valle del Chumba > SG practi_
ca la siguiente mtacl-m :
Primer an) : Papa
Segundo ari > : Ocas
Tercer afio : Cebada
Cuart') afio : DescansD
2.92.3 La Ganaderia
Los agricultores en el Valle del Chumbao,no han
alcanzad") tod&^ria. el me j •)ranlento integral de -
sus animales,a pesar de c )ntar oon extensos oam
pos,donde se cultivan los pastes y forrajes ne-
cesarios para la alimentccim de razas finas.
En cuanto al ganado vacun ),tenemos algunos semen
tales raza holand^B y suizo,cruzada en algunos-
predi js,conducidos p jr medianes pr- pietari js,el
cruce con vacas c )munes es bastante dificil,Res_
pecto al ganado jvino mejorad ) se observa que -
predomina la raza merin ),En cuanto a aves se —
tiene la Leyhorn,la orpington y . la Rcjde Island
en las capitales de distrito,en el cuadro N°3 -
se observa la poblacion pecuaria.
- 13 -
Publaci<5n g a n a d e r a , - 3 e ha c a l c u l id ) en 4^9 Has
l a s u p e r f i c i e de p a s t is o u l t i v a d o s .
Cuadrr) N" 3
Prt)duccif5n P e c u a r i a de l a Z(jna d e l
CHUMB..0
Especies Cantidad de /o Especie Destinp
Cabezas Mejjrada, Pr;duc.
BoVina
Ovina
Equina
P ) r c i n o
Cap r ino
Auquenido
Aves
3 ,117
26,flO0
4 i 0 5 2
1 4 , 3 3 2
1 ,200
1,300
1 6 , 3 0 0
6 . 0
0^0
«*0
OiO
OiO
0*0
2 . 0
95/oVenta
30^^Venta
T r a b a j o
50/oVenta
T r a b . C o n s .
T r a b . C o n s u .
40:;^Venta.
2.02,4 Industrjias derivadaa de la Agricultura
Los cultivos alimentici •)S y otras plantas son -
las que originan dstas industries;las principa-
les Son :
Industria harinera* esta industria so viene pra_c
ticand ) en lus distritos de ^indahuaylas, Talave
ra y San Jerunimo,debid j f undamentali?.ente a la-
existencia de materia prima y a la implementa—
cion de molin s y h)rn)S,que satisfacen las ne-
cesidades de los distritos ;por lo tanto la pla
nificaci'5n en la, actualidad viene alcanzando un
resultado 5ptimo,
- 14 -
Industria alcoholicas : La pe >ducci6n de hidromiel
tiene buena aceptac ion dentr ) del mercado local re
gi^nal»La elaboracion de la chicha de Jora,de cabu
ya y de molle, constituye. u.na actividad generaliza-
da,por spr una bebida iraprescindible en las faenas
agricolas.
2i02»5 Induatrias derlyadas d;e la Ganaderia ^^
El Hilado : '3s una ocupacion que se pr^ctica sin ~
excepcion de sexo,ni edr:d,dentr() del campesinado.
El Tejido: Los provlncianos son especialistas en -
este arte dela hilanderia vi " ahuay" per ser la la
bor m^s, lucrativa, 3e tejen ponchos,alfor jas,chali-
nas,etc,
2,02.6 Las Viviendas
Est^n condicionados a la situsci'n economica de —
los habitantes.
Hay tres tipos de vivi .nda:
a,- Los locales publicos y casas de familia acomo-
dadas:En cantidad regular,tienen paredes de «—
adobe,tarrajeadas y enlucid s,techo de teja,—
eternit o calamina,pisu de madera o cemento,—
casl siemP^e tienen dos pisof y varias habita—
clones amplias y ventiladas,
b,- Viviendas mas generalizadas:Constan generalmen
te de una o dos habitacj ones,de un solo piso -
con su respective pan^o o des-fensa con paredes
de adobe o de piedras,techo df teja o eternit,
sin los servicios el,ementales,pis(i de tierra -
con una sola ventana,
0, Las chozas: son viviendas de los habitantes -
del campo o de las, punas,con paredes de piedra
c-)n barr) o sin el.
- 15 -
2,03 Estructura Social
La estructura de la comunidad provinciana ,de acuer
do a posibilidades economicas,se clasifica en :
ac modadasj.^edisnas y modestas; perteneciendo las -
dos primeras a la raza mestiza y la ultima a la ra
za India,(campesinos) siendo diffcil su difprencia
cion por las transformaclones socio-6tnicas.
El mestizaje o misti,lo conforman vecinos notables
de las capitales distritales,pertenecen generalmqi_
te a IDS pequenos y raedianos agricultores o perso-
nas cuyos fondos no han sid;o afectados ppr la Re—
forma Agraria,desempenan cargos piablicos.
Los campesinos (indios) que son duenos de tierras-
rusticas,participantes de la masa comunal,son oasi
analfabetos raodestamente trajeados con telas fabri_
cadas por ellos mismos.
Se ha calculado un total de 4,6^9 familias repre—
sentantan el 99.5/ total de la familia rural,den—
tro de est.js tenemos:
- Campesino medio : son los que poseen aperos agr_i
colas, tienen 4 a 10 cabezas de be vinos, 1 6 2 ~-
05uinos,4 " 6 porcinos,10 a 30 ovinos.
- Campesino pobre:poseen algunos aperos agrlcolas
2 a 3 cabezrs de bo vinos, 5 a 10 ovin-is y 2 a 4 -
porcinos,
- Indianas: En las capitales de distrito la raza -
mestiza habla el catellano,y el quechua mesclado
con palabras castellanas,
2,03«1 Servicios
La capital de provincia cuenta con los servi
cios siguientes :
Los colegios secundarios,escuelas primarias ,
- lb -
dos bancos comerciales,una oficina del —
Banco de la Nacidn y del Janco A^r-ri© —
correos y telegrdfos,hospital,posta medi-
ca,puesto de la Guardia Civil,un destaca-
mento del ejercito y otr£'s oficinas esta-
tales;Talavera y San Jeronimo solo cuenta
con algunos servici-js.
2.03.2 Relaci )nes de Intercambio
A) Entre campesin )S indxgenas : el SO/o de
caxnbij de mercancias se lleva a cabo -
per el sistema de truegues.Se trata de
una relacion eouitativa,los de la zona
alta proporcionan papas y gariado,espe-
cialment.e uvinos y los del valle maiz y
frutaleSo
b) Entre campesinos aculturr.dos:
Las transaciones coraerciales entre este
tipo de campesinos t irra escencialmente
la forma cjmercial monetaria,
2o03.i Relaciones de Froduccion
La mayoria de los campesinos participa -
en el proceso d^ prjducci'n de bienes ma
teriales con sus propios medios de pro—
duccion (tierra,instrumentos,etc)y ?por-
tando su propia fuerza de trabajj,
3»0§ Me.ioramiento del canal de Irrigacion
3.01 Justificacion
Se ha considerado en el presente aho la ejecu—
cion de las obras de rehabilitacion del canal -
en razdn a los siguientes fundament-is:
La obra no funcionj por espacio de 7 ah-)s,tiempo
- 17 -
en que ha estado totalmente ab?nd^nado,ha-
biendose deterioradu las diferentes estrujc
turas,asi como los revestidos y la sedimen
taci5n en la caja del canal por deslizarxien
tos y avenidas en epoca de llaviaso
Por la magnitud de los trabajos a realizar—
se para rehabilitar de este canal,tecnica y
economicamente los usuarios no estaban en -
capacidad de cubr'.r los requerimientos,aun
cop el personrl ticnico del Distrito de Ri_e
Las reiteradas solicitudes elevados por los
usuari')S de es- e canal,a las diferentes enti.
dades estatales pidiendo la asignacidn pre-
supuestal para la rehabilitecion del canal
han ido observando la justificacion de la -
ejecucion de este trabajo.
La obra ha representado una .inversi-m consi_
derable en su ejecuci.m (15'473»343.70),sin
prestar loss para .o que fue proye£
tado,causando una imagen negativa a la opi
nion publica*Adem^s su rehabilitaci.in signi_
caba frente al gasto. ejecutado una inversi6n
minima ( S/. 1'500,000.00)contando con la ;—
participacion activa de los beneficiarijs.
Estado Actual^e la Qbra
La obra de Irrigaci'n m^rgen derecha del Chum
bao no est^ en funcionamiento por las siguien
tes razones:
a, A partir del Km.6 I.-restantes del canal se
encuentran rellenos de material tierra y -
piedrasjproductos dp d- ' lizamient.is de talu
des y transporter aluviales,acumulados duran
te varies anos aproximado de 30,000 M3;igual
- IS -
mente se ibs- rvS tramus t'>talmente colma-
'ios en unf longitud -e 400 ntSo c in un —
largo de m?s ds ^00 m3o do riaterialo
b, Sectores de cpnal revesr-ido t italiTi nt e --
destruidus en cl largo mas de 70 mts, li-
neales,en los sect ires de Uchuran Km.7 ^
200 y Accoraura Km,24 J- 000o
c, Puente principal en el sector Uchuran — —
con sari <s deteri:)rese
d, Gran prrte del canal sin revestir se e n —
cuentr-m con seri .s deteri^ros por accion
de las lluvias y paso de ganados,
e, Dos canoas principalcSjSOGtores Charapata
y Chuspi deteriorados.
f, El muro de la com.puerta principal necesita
reforzar a base de C'lnd'eto armrdo,existe
, ruptura,
g« No existen compuertas laterales
Necesita cinstruccion de puentes peatona-
les.
3.03 Acci tnes "* desa-r illarse
Las obras a ejecutarse se haran acondicio-
nando el presupuesto de S/ 1'5C 0,000.00 des
tinada para la obra local y con la partici.
pacion de los usuarios y del Consejo Frovin
cial de Andahuaylas.
a. iiStudios:
- Ubicacion de los deterioros del canal
revestid 5„
- UbicaciSn do Ics filtraciones a lo
largo del canal sin revestir,
- Localizacion de lugares para construe
- 19 -
cion de canoas ••'' puentes peatjnales.
- Levantamiento de la rasante del ca—
nal en sectores c)n handimientOo
- Diseno y c'lculos de las obras de — -
arte en los sectores do Uchuran y — ,
Accoraura.
- Determinaci6n de sectores en los que
es nocesari > reforzar el canal con -
mur )S de contencion,
- D'.terminacion de sectores en los que
es necesario reforzar el canal con —
mures de contenciono
- ^studios para la cmstruccion de com
puertas laterales y canales laterales
de riego,asi c )m i del si sterna de rie-
go a aplicarse "en Las dr^as beneficia
das por presenter fuertes .endientes,
bo Obras :
- Limpieza total de material rellenado
- Reconstrucci5n del canal deteriorado
- Construccion de trpa de canal en al-
go mas, de 150 mts. a base de concreto
armado.
- Construccion de obras de arte en va
ries sectoreso
- Refaccinn de puente principal de —
Uchuran.
- Revestimiento y levante de rasante -
en varios sectores del canal revest_i
do.
- Construccion de can las en vari ;s se_c
tores y refaccim de 2 c^njas en se_c
tores ya indicrdos.
- 20 -
- Construccion de puentes peatonales,
- Refi-irzar el .uro de la compuerta prin
cipal,
- Construccion de c-)inpuertt s sucundarias
() lateraleso
- 1^1 pr^^supuesto total considered.) para-
la ejecucim de estas obras es de •
l'5C'0,000o00 que serri invertido de —
acuerdo al presupuest.:) onalitico que-
debe establecerse de acuerdo a los e_s
tudios definitives,
c. Metas para la inforraacion del AnExo2-P
Son las metas oficialmente plantesdcs-
en el formato '"Sstado Consolidado de -
Avances Flsicos por Programas,Proyec—
tos y Obras",
Anexo 2-P,la3 qu> se ban tornado como -
referenda para la evaluaci<5n mensual
de los avances fisicos en relacion a -
los gastos del presu^'uesto,asi mismo -
para la informacion de la oficina sec
torial de planificaci'lno
- 21 -
REHABILITACI^N IT-tlGACIOrJ CKU;..3AO
Cidigo DENOiaKACICI
01 Evaluaci m del estado actual de las obras de Irri aci.'no Informe 1
02 Limpieza del canal principal Km. 27
03 Mejoramiento del canal prin
cipal Km, 0,3
04 Construceion de tomas latera-
les. U, 60
05 Informo Final Informe 1
3 o04 Frogramacion de Obras,-
En la programacion inicial de metas el proyec-
tf) ha sido aprobado con la demminacion de —
"Ampliacion de la Infraestructura de riego —
del Valle Chumbao sehalandj como meta los es-
tudi js y obras para al represaraientc-j de la la-
guna de Ore )Cocha y Pococcocha,
Al reyisar el proyecto se ha dete-'minado que —
en el valle de Chumbao debia e^ecutarse previa-
mente acciones para la rehabilitacion del canal
que no se encontraba en funcionamiento;para lo
cual se ha realizado el tranite correspondiente
a la Superiuridad,a trav^s d la presidencia —
del Comite de Desarrollo del Sur(Cuzco,Apurimac
Madre de Dios) con Oficii) N° lO^y-DZIIII Solici
tando el cambi-.) de nombre y metrs del proyecto
en mencion,hsbienJose apr.)br'do p >r Resolucion -
Ministerial,
- 22 -
Los e s t u d i )S 3n c l cimpo quo ha e f ^ c t u a d o l o s
t c c n i c JS r c s p o n s r . j l e s han d"d i con ) r e s u l t a d o
c l p r e s u p u c s t o t e c n i c ) cuyo d e t a l l c es e l s i -
g u i e n t e :
PRESUrUbloTO JE OBRA DLL C.'NiiL I i R I 3 OIOiJ
CHUf 3A0
P A R T I D A UNID. Cr.NT,
M3
ML.
Ml.
1. Limpieza del canal(par-
ticipacion Regantes) Km,
2o Muros de sostenimiento,
piedra asentada en con
cret) 1.6
3. Rectifiesci(5n canal de
seccion 1.10 x 0.90
4. Resane y parcha^ > canal
5. Reconstruccion canal
Muros y pisos 0.7 x O.S
X Oo2
6. Pidos
7» Pasos pea tonal-s~
Longitud J- 2m.
Longitud - 3^.
Bo Lozas armadas de 0.15
de espesor con 3/^" a
0,15 y transversal a
Oo20 m. ML.
9. Tajeas (construccion } U.
PRhC,
uriT. TOTAL
27
160
35
350
700 42,000
160 5,600
100 35,000
ML/
ML.
525
•— o •"
15 2
600
"" o •
1,200
2,200
315,000
-.-
180,000
44,000
67.5 1,350 91,125
105,000
- 23 -
P A R T I D ; U M D / CANT, ^ivj^ PREC, TOTAL
10 Mejorar puente Acco,
racr Gr'irido reforsor
loza 3 ml. clazar 3
m3. yccf>ntinuar a la
izquierda. U 1 1,200 12,^00
11 Colocaclon de Llora
dores c/m en zpna s_a
turada de agua. U 30 200 6,000
12 Bocatoraa barraja flex_i
ble de inadera y col_o
caci(3n • fistl.Ti. 15,000
13 P a r c h a d p .on cfinal rev_es
t i d o Km,0.000 a lO-t 000 5 0 , 0 0 0
14 Torai tas l a t e r a l e s segun
d isef io U 60 6 ,000 3 6 0 , 0 0 0
15 R e h a b i l i t a r z jna de .
a f o r o 30^©90
GAiTOS DIRECT(DS ' 1 '290 , 000
GA3T03 GLKERALS3 Y DE ADlJk'ISTRACION _ 2 0 9 , 2 7 5
1»500 , 800
La programaci(3n de la ejecucion de stos proyectos
se ha llevado a cabo considerandj lapparticipacicSn
de los usuarios,en atenciSn a los fundamentos que -
senale la Ley • sobre la ejecuci.^n de los ~
proyectos de Interes Locale
- 24 -
4.00 OBRAS 5JECUTAD/\S
4.01 Focttirps qut. han influido en IT. ejecucion ds —
Obras ,-
Al habersp designad.o a li)3 tecnicos responsrbles
de cada proy etc de Interes Local on el • nbito do
la Zona i gr ria XIII,la rcsn ms bilidad de la —
Obra Chumbao se le asigno al Adrninistrador del -
Distrito do Ricgo de Andahuaylas^modificandose -
por destrcuc al proyecto GJ Ui durante 45 dias,—
influyendo en la postergacion de la conclusion -
de obras de setiembre a Octubre de 1977o
^1 abastocimiento de matdriales ha sido n jrmal -
fpvoreciendo por la cercania (j.e la obra a la —
Sub-Zona Agraria,
La participacion dc los usurri )S ha sido muy bu_e
na y pon mayor incidcncia en lalimpieza de los -
27 km, del canal y trangrorte de raatcrialeSo
4o02 Liin icza del Canal,-
Consistio on la limpieza del nioterial de llenado
rellenadn en toiia la longitud del canal,acumulado
desde la fecha de su paralizacion (1969);esta ac-
tividad se ha ejecutado en el mes de Febrero de -
1977 con la total participacidn de los beneficia-
rios del proyect'i distritos: San J^ronimo, Andahuaj
las y Talavera,durante 10 dias en, la que asistiertSn
con sy.s respectivas herrar ientas,
4.03 Resane del Canal.-
La actividad consiste en la rectific-cion de la -
seccion del canal resfne y parche en tramos det_er
riorados,el mayor volumen de trabaj ) se ha reali_
zado en el tramo de km 86 J- 930 , en total se ha
trabajado 9 0 mts.
- 25 -
4.04 Revestimiento.-
3e refiere a la reconstruccion del canal en - -
tramos rotos revesti-niento de fuertes filtra—
ci )nes la csppcificac^ m fue con mamposteria
de piedra en algunos trarms y de cenento ci-clo
peo en otros,en resuraen vienen a ser lo s i —
guiente :
Kiw Lon";itud Pi men si ines
3 ^ 7 ^ 7 ^ 16 1
le -L
21 1
21 J.
23 ^
23 -L
24 i
24 -
24 X
25 J-
25 -L
25 -L
26 I
720
060
200
430
350
00
goo 100
^50
700
900
930
3^0
4S0,
720
120
9.50
49.00
100,00
12.00
7oOO
6,00
go, 00
60.00
4.00
134.00
23.00
15.00
22.00
g.OO
12.00
20.00
go
go go 70
70
70
70
70
70
70
70
7^ 70
70
70
70
JJ.4. I--' J- • J. J. >
X ,70
X .70
X .70
X .70
X .70
X .70
X .70
X .70
X .70
X .70 X .70
X .70
X .70
X .70
X .70
X .70
TOTALiLS 461» 50 rats.
4.05 i'iuros de Cv ntenci Sn.-
Ubras que se ha ejecutadj para pr)teger el ca
nal en zonas oue reprosentan peligro de desli-
zamiento ,asi coi-'o para ,mpliar
el resumen de estas obras vienen a ser los si-
guientes :
- 26 -
KM, Longitud Dimensi mes
5.00 rats. 40 X 3^00
5.00 40 X 2o50
6.00 1 X 2.50
13.00 40 X ..70
3.00 80 X 1,40
4.00 50 X 3oOO
3.00 1.00 X 2.00
6.50 50 X 5.00
2.50 1,00 X 3.00
7,00 ,50 X 4.00
2 2
6
6
7
7
15
17 18
21
I
J.
1
1
1
1
1
J,
i
1
610 710
910
920
100
060
2 50
520
350
000
4o06 Canal cubierto (lozas armadas)
Se da rien )minaci m a las obras realizadas c n
fines de protecci'n la cajo del canal para e_s
te fin se cubran con lozas armadas a la parte
superior del canal en la zona de peligro de —
deslizamiento (talud .superior del eje del ca
nal). La ubicacion de estas obras es el siguien
te:
KM. Longitud Dimensiones Longitud
40.
32<
7.
,00
.00
.90
177080 40.00 1,20 X 0.12
177300 32,00 1,20 X 0.12
217230 7=90 1.20 X 0.12
- 27 -
4c07 Canoas 6 Tajeas y pasos peatv)nales.-
Son obras de arte que se ejcutan para permitir
B'l cruco del canal con vial, camin^)S 6 cauces p_e
quenoSjCon fines de gar?:itizar el flajo normal
del agua, evitandw deteri )r-)S de la caja del ca
nal p )r sediment" ci(5n, erosi 5n o pbraci.m produ
cid')S por las avenidas ,persv)nas 6 animales ; en
resumen las obras realizadas se nu-stra en el
siguiente caadro :
Nr
1
2
3
4
5
6
7 g
9
10
11
12
13
14 -
15 16
Km
2 -1
10
15
15
15 16
17
17
21
22
22
24
24
24
26
26
y.
• 710
J. 500
1430
Di ' i ens i ' ) ne s '
6 , 0 0
5 .00
a . 0 0
2 . 5 0
2 , 5 0
2 . 5 0
2 . 5 0
2 . 5 0
3 . 0 0
4 . 0 0
5 .00
4 . 0 0
3 . 0 0
1 5 . 0 0
3 . 0 0
6 . 0 0
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
1.50
2 . 0 0
1.50
2 . 0 0
2 . 0 0
2 , 0 0
2 . 0 0
2 . 0 0
2 .50
2 . 5 0
2 . 5 0
2 . 5 0
2 .50
6 .00
2 . 5 0
1.50
La]
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
rgo X
o.So 0 . 3 0
0 . 4 0
0 . 3 0
0 . 3 0
0 . 3 0
0 . 3 0
0 . 3 0
0 . 3 0
0 . 3 0
0 . 5 0
0 . 5 0
0 . 5 0
0 . 2 0
0 . 4 0
O.bO
- 28 -
4.05 Tomas laterales ,-
Son pequeiias ')bras C")n3truidas para fines de -
distribucion de las aguas a las parcolas y/O
canalcs laterales,la capt cic n proi edio de las
t3mas son 0.30 x Oo30 disenadas para scrvir -
c)n 40 lts,/sego
La c jmpuerta metalica c )n 'necanis'ii js de izaje
tip ) tornillo habiend'<se previsto c jui'; sistema
de control una tuerca de 2" asoguradj en el --
mismo tarugo, en totr-l se han c )nstruido SO to
mas laterales distribuidis en t )da la longitud
del canal
5.00 Ii V3°/jLUKES
Del presupufst") asignad) en el an3 1977 ?/• 1'500,000
ha sido utilizado on su totalidad atendiendo a los
requerimiehtos de materiales jtnano de :)bra calif ica-
da y equi o mecdnicorcl desagrcgado final es el si,
guiente :
^TASTOS DIR^XTOS t fo
Kano de Obra 613,000 41
Materiales 592,000 40
Herramientas 61,000 4
Grupo mecdnico 110,000 7
- 29 -
OTILIJ OBRAS
C o l o c a c i ' m de l l o r a d o r e s , e m t r a m o s en cue e l c a
n a l c r u z a z ) n a s huraed-is c ) n s i s t e n t e n en u r i f i c i o s
y c a n a l i l l o s que p e r m i t i r ^ c v a c u a r l a s Z'^nas d e l
s u e l o humedo a l c a n a l e v i t a n d ) su d e t e r i i r o Dvor
e r o s i ' n '> h u n d i m i c n t o en t o t a l s e !i3n c j n s t r u i d o
30 d i s p o s i t i v o s de e s t a n ^ t u r o l e z a .
lie j o rami en t o d e l p u e n t e ACCURACCH 'JIIAJ J f i . - se ha 3
r e f •irzad") l a l o z a de 3 m« c a l z a n d o 3ni de coi
e r e t o c i c l o p e o c o n t i n u a n d o h a c i a l a i z q u i e r d a .
riiCY-XTO : 132^ DZXIII - 0 1 Ap, "REHABILIT ^;. CM CANAL DI
IR aG^.ClGN CHUMBAO "
E3TRUCTURA D^ INVERGION : OSoOO -OBRAS 3/ 1 ' 5 0 0 , 0 0 0
PR'CSm U_.STO A N A L I T I C O
0 1 . 0 0 RariUI.'ER, Civ^N-.3
01,l6 Conferencia por tiempo de servici^s 57,000,00
02.00 Remuner: cion del obrero eventual 494,000.00
02.00 BILKE3 a76,000.G»
02,.06 Haterialss de escritorio 1,000.00
02,OS Materiales medicos y medicinas 3,000,00
02..10 Materiales de construccion 592,000.00
02,,11 Materiales electricos 3,000.00
02,12 Mat rial fotogrdfico y fonotecnico 2,000,00
02.20 Combustion carburantes y lubricantes 110,000,00
02.21 Enseres 2,000,00
02.22 Herramientas 61,000,00
02.23 Repuestos 102,000.00
- 30 -
03c»o
0 3 o n i
0 3 c l l
0 3 , 2
O^oOO
0 4 . 0 1
0 4 . 0 2
TOTAL
3 I ; R V I C I G 3
Fago V i a t i c o s y
Mat . y r e p a r a c i ' ; n
O t r ^s
T i r 3F .R3:CI / 3 COR.i
3 , 3 , P , ( C a j a , e n f e r i -
S,S«P o ( Co j a noci in
: iLi
ledc
Lai
Ti:3
.d m a t e r n i d "
de r e n s i ' one
d)
:. )
1 1 , 0 0 0 . 0 0
9 , 0 0 0 , 0 0
1 , 0 0 0 , 0 0
1 , 0 0 0 . 0 0
6 2 , 0 0 0 . 0 0
3 7 , 0 0 0 . 0 0
2 5 , 0 0 0 . 0 0
1 ' 5 0 0 , 0 0 0 . 0 0
6.00 CuNCLuCIOf53 :
6.01 La obra de rehabilit: ci'n del canal de Irrigacim
CHU BJ-IO ha quedado totalmente concluida habiendo
qued do en pleno funcionamiento baj ) la adminis—
tr' ci'iQ y control del distrxti de rieg ) ndahu^y-
las.
6.02 En el a no 197^ se continuar^ c .n la segunda eta-
pa del pr )3;-ect) referente al incremento del cau
dal del agua del ri :> Churr.bao, emplec-nio el "gua en
les 1- gunas de Orccococha y Pace ;c )cha,Para este-
fin se sugicre la ejecuci'm de estudi )S y obras,
6.03 Resumen de la infraestructura actual del canal de
Chunbr-i.'Cn el cur-dro siguiente mostrarem^s una
compar-'cion de metas eje cutada por la com ahia —
ORIFU i i y p )r la ^ona Agraria XIII, con el resu—
men total de obras.
- 31 -
DESCRII CiOl; MEDIDA
Excavaci'm de la
caja de canal
BoC'toma
Revestimiento
Empedrado
Puentes,canoas
Muro de contenci'ln
Tona lateral
Lag)s de protecci-m
Rosane del canal
Km.
Ml.
Ml.
Ml.
M
U
Ml,
Ml.
X CIA ORII-
26
1
6
990
,615
2 7 221
190
1
352
• • • ~
lUELA
limpia
"• 0
461.5
— 0 "
77 . I'O
go go
974
..III
total
.-
T(
26
1
7
}TAL &
,99U
,726
2g7
29g 350
gl
432
974
6,04 Caracteristicas del canal.-
Pendiente del canal 0.001
Capacidad del canal 750 Its./seg,
Canal revestido 7,g6l,10 mts.
Canal en tierra 12,12g.50
AyacuchOjdiciembre 1977.
JaiviIoTERIO DE AGRICULTURA
ZONA AGRARIA XIII- AYACUGHO
SUB DIRSCCION DE AGUA3 E IRRIGHCIONES
5SFSCIFICACI0NES TECNICAS DE C0N3TRUGCI0I\1
ACTIVIDAD : Mejoramiento, RehabilitacicSn y Ejecuci..m de
Gbras de Irrigaciono
1.00 DISIOSIGIOIV^i GEivERAL S
Los proyectos se basan en disposicio nes respecto a la ca
lidad del trabaj i que se obtendra durante la construc-
cion, las especificacijnes c mstituyen una forma de e^
cribir la calidad supuesta, y es importante que los —
trabajos se cinan a las especificaci.mes en toda la --
obra.
1.01- Reglamento de Obras - Jsta labor sera elaborado-
por el ingeniero responsable quien someterd su -
trabajo a revision y aprubacion del personal tec_
nico sefialado por la 3ub Direccion de Aguas e I-
rrigaciones encargado deZla ejecucitSn y supervi-
cion de las obras.
1.02- Errores u Omisiones - Los errores u omisiones —
que puedan encontrarse en el proyecto, tanto en-
el diseno como en el metrado se pondrd de inme—
diato en conocimiento del ingeniero designado pa
ra la inspeccion de la obra en todo caso la Di—
reccion puede ordenar la paralizacion de los tra
bajos, mientras se resuelvan los problemas inhen
te a ellos.
1.03- Especificaciones y Pianos - el encargado de la o
bra tendra a disposicion en obra un juego de pla
nos informe y especificacior.es tecnicas, quedando
establecido que cualquier detalle que figure uni-
camente en los pianos o en las especificaciones,-
ser^ v^lida como si se hubiera mostrado en ambos.
1.04- Medidas de 3eguridad - el encargado de la obra -
tomar^ las medidas de seguridad necesarias y su-
ficientes para reducir al minimo la posibilidad-
de accidentes y dafios a las propiedades o terre-
noso ^ .ueda expresamente prohibido el almacena
miento de explosives y combustibles en los campa
mentos, debiendo ubicarse los depositos de esos-
materiales en lugares adecuados y a distancias -
prudentes que eviten cualquier peligro para las-
personas o bienes de los trabajadores y terrenes
lo05- Jf'Iateriales y mano de obra - los materiales, equi_
po e insumo en general que se empleen en la con^
truccion de la obra deber^ ser de primera clase-
y nuevos. La mano de obra serd de primera y la—
Sub Direccion se reserva el derecho de solicitar
por escrito el retiro del trabajo de cualquier—
personal incompetents, descuidado o insubordina-
do cuya labor vaya en contra de los intereses de
la obra
1.06- Condiciones Climaticas y Otros - el encargado de
la obra tomara las medidas necesarias para que -
la obra recien construi da no pueda aer danada —
por las-heladas'0_la5 lluviasi ••Id".
Io07- Limpieza Final - Una vez que la obra quede termi_
nada se retirar^ de la zona de trabajo las basu-
ras, desperdicios y restos de materiales, si asi
lo creyera el Ing. Supervisor, tambien aquellas-
construcciones provisionales o irstalaciones que
a criterio del mismo no sea posible su utiliza—
cion futura.
2.00 MOVIMIENTO DE TIERRAS
2.01- Clasificacion de la excavacion - el material se-
medira y clasificara tal como se indica en los -
trazos definitives en : tierra compacta, roca —
suelta y roca compacta, Esta excavacion serd^ej^
cutada para la construccmdn de las diferentses es,
tructuras tales como canales, bocatoma puentes -
quebrada, puente canal, cimentacion de muros, o-
para la obtenci5n de materiales de prestamoo
2.02- Limpieza o deshierbe - si el encargado de la o--*
bra lo creyera conveniente se proceder^ a la lim
pieza y deshierbe de los terrenes adyacentes al-
trazo del canal como de los lugares donde se ubi_
quen las diferentes estructuras de obra.
2.03- Excavaciones en tierra - se disigna con el t^rmi
no todo aquel material excavable con herramien**-
tas de mano y por su consistencia no requiere ne
cesariamente el uso de procedimientos especiales
ni de maquinarias especializadase
2.04- Excavaciones en roca descompuesta - se denomina
asi a los trabajos de excavacion en aquellos ma
teriales cuya consistencia y dureza es mayor de-
lo que se denomina como tierra y que con su ex—
traccion podrla requerir el empleo de explosives
dentro de esa clasificacion comprende a la roca-
descompuesta propiamente dicha, a los conglomera
dos que han alcanzado un grado de coherecion e —
quivalente a la menclOaada y a otros de igual a-
consistencia,
,05- Excavacion en roca compacta - se denomina a to-
dos aquellos materiales de gran consistencia o-
dureza, y que para su extraccidn se requiere de
uso de explosivos, la clasificacidn comprende a
las rocas compactas, los conglomerados completa
mente consolidados y a todos aquellos materia~-
les de dureza o consistencia equivalenteo En g;e
neral despues de toda excavacidn en roca compa£
ta se hard un cuidadoso desquinche a fin de eli
minair* las p'ro'tuberahclas y materialers que' hayan
que da do 'sueltas'.
,06- Excavacion bajo agua - comprende aquellas exta-
vaciones de materiales en el lecho del rio, en-
lugares cubiertas por las aguas o que en forma-
permanente estan sujetas a^la invasifSn de estas
para el efecto de los metrados y valorizaciones
subsiste la clasificacion establecida para los-
procedimientos de construccion que le sea mas -
conveniente.
,07- Excavaciones para cimentaciones - estas abarcan
el volumen consignado en los disenos, sin embar
go cuando el material que debe sustentar una e_s
tructura son incovenientes, se ampliard la exca
vacion hasta la profundidad que indique el inge
niero supervisor, se tendri especial cuidado de
*^ retirar los materiales dafiados y que no ofrecen
seguridad para la sustentacidn de las estructu-
ras,
,0S- Taludes - las indicaciones de estas estan fija-das en los pianos que deber^n ser rigurosamente respetados.
El ingeniero supervisor pod-r^i-
ordenar la modificacion de la inclinacidn teni-
endo en cuenta la estabilidad del material en -
el cual se trabaja; tanto en los taludes de las
prismas superiores de los canales como en las -
capas se realizar^n el "peinado" o refine, eli-
minando las protuberancias asi como aquellos ma
teriales cuya estabilidad pueda constituir una-
amenaza para las diferentes estructurase
2.09- Hellenes - en los casos que sean necesarios el-
uso de rellenos, previamente se limpiara el te
rrene sobre el cual se colocara el relleno eli-
minado en forma especial los materiales org^ni-
cos, ^rboles y plantas; se utilizan en lo posi-
ble el material proveniente de las excavaciones
Rellenos compactados - estos rellenos ser^n ne
cesarios en los tramos que asi lo requieran o -
se especifique en los estudios con el fin de al
canzar la cota de la razante^ en estos casos se-
depositar^ el material en capas aproximadamente
de 30 cms. dosificando la humedad y apisonando-
hasta obtener el grado de consistencia suficien
te; el compactado podr^ hacerae con pisones de-
mano, neumdticos o a m^quina siempre que sea —
practicable, Los materiales que se usen en los-
rellenos estardn formados por grava arena y ar-
cilla.
2.10- Excavacion para canales - comprende la excava-
ci(5n para el prisma superior y la excavacion pa
ra la capa del canal. La excavacidn del prisma-
superior, debe hacerse previamente a la cons-w'S-
truccion de la capa, osea que debe concluirse—
antes la plataforma que debe contener el canal.
Para ello se colocar^n niveles maestros '''planti_
lias" con las cotas del borde superior del ca--
nal 20 mts. o adistancias menores si fuera ne-
cesario. Esta aclaraci<5n es necesario para evi-
tar que la excavacion sobrepase el nivel de la-
plataforma en el caso de que la excavacion se -
rija a una linea degradiente en el terrenoo
La construccidn de la plataforma se rea-
lizard en un ancho total que contenga como m£ni.
mo la berma exterior, el ancho superior de la -
caja y la berma interior, salvo en los casos en
que el canal tenga que ser construido en pampa,
Cana del canal - para la excavacion de la caja-
de los canales se usardn eerchas o formas de ma
dera con las dimensiones de los disefios consi —
gnados en los pianos. El control de los niveles
maestros en el eje cada 20 mts, entre lo que se
extender^ un cordel al que 'X-i cenird el refine.
En los tramos o sectores que deben lie—
var revestimiento, la excavacijn comprende e l -
espesor adicional del revestimiento tanto en el
fondo como en las paredes. En general el canal-
presentard continuidad en sus lineas y pianos -
quedando establecidp que no se aceptara dngulos
o esquinas en ellos.
Bermas - las bermas ser^n construidas del ancho
minimo establecido en los disehos y quedaran —
completamente limpios de derrumbes, desmontes o
restos de materiales,
2.11- Refine de canales - los canales deben quedar —
perfectamente refinados, debiendo tener en cuenta
el. coeficiente rugQsidad con el que a sido disena
do,
2.12- Relleno de espaldones - est^ obligado salvo indi-
cacidn contraria a rellenar los espacios que es—
tan detras de las diferentes estructuras con mat^
rial de excavacion, Este relleno se hard una vez-
que las construcciones hayan sido concluidoSj se-
utilizard en lo posible mater ial adecuado proveni^
entes o n6 de las excavaciones previa aprobadion,
•
2.13- Enrocados - estas deber^n ser hechos de acuerdo a
las dimensiones de piedra, peso y taludes en el -
piano *,
2.14- Uso de explosives y fulminantes - el uso de estos
materiales se permitiran linicamente cuando se to-
men las debidas precauciones para la proteccion -
de las personaa obra y propiedad privadaj ea de-
responsabilidad del encargado de la obra ante las
autoridades politicas, por el uso indebido u otro
destino que se de a los explosives o por, las fal-
tas a los reglamentos en los que incurra,
03.00 MAMPOSTERIA Y REVESTIMIENTO
Comprende los trabajos de albanileria que deben ser -
ejecutados a mano, por obrero especializado , asf cor-
mo las diferentes clases de revestimiento de canales*
03,01- Preparacidn del terreno - los terrenes sobre -
los que se coloquen maraposteria o revestimj en-
1io, serd previamente emparejado, retir^ndose -
todo el material removido o debil, se humedecje
r^ suficienteraente sin excederse en el caso de
' de, que tenga que-ejec.utarse l^J^rabajo con mezcUa _
sobre ellos. i
03'.02- Piedra - se usard piedras o trozos de r )ca sana,
sin risuras ni alteracion 6 intemperizacion, ho-
mog^nea, densa, durable y resistente a la accidn
de los agentes admosf^ricos y a la abracion, lim
pia de polvo y materiales extranos, sera humede-
oldo antes de su col jcacion deber^ quedar solida
mente asentadas en la mezcla del concreto, se —
tratara de evitar piedras redondas,
03.03- Albanileria de piedras canteadas - se denomina -
asi a la mamposteria de piedra mediana asentada-
con mezcla de concreto 1 : 3 : 5 , despues de ha
berla modificado ligeramente en su forma 6 parti,
do con combo en el momento de usarse, con el —
fin de obtener un piano de rotura, la que ser^ -
apDvechada en la cara vista de la mamposteria,-
cada piedra una vez asentada deber^ abarcar como
minimo el espesor del revestimiento disefiadoo
Las piedras serdn limpiadas o mejadas su-
ficientemente antes de su colocacidn, debiendo -
quedar solidamente asentada, ligadas entre si, -
con el concreto, formando an todo monolitico, —
las piedras se colocaran en hileras, alterncindo-
se las juntas verticales entre cada hilera, el -
espesor de cada hilera no debe ser menor de « -
20 cms, en cualquier sentido; en la parte expues.
ta a la cara vista, los espacios entre piedra y
piedra se rellenaran con concreto o mortero.
Las juntas ser^n separadas sintes de la-
fragua de la mezcla, para quitar las protube-
rancias, ol asentado se hard a regla y cordel
partiendo de maestras cuidadosamente coloca—
dos, tanto en los hordes superiores o inferio
res de los pardmetros asi como a lo largo de-
ellos, al mortero se le puede agregar grava -
cuidando de evitar el contacto entre ellos.
3.04- Emboquillado - las juntas de la mamposteria -
de piedra canteada ser^ emboquillado con mor
tero cemento arena 1 : 3 luego sera repasado-
con llanta de madera o de nietal,. ,
3.05- Albanileria de piedra seca - se denomina asi-
a la mamposteria de piedra colocada y acomoda
da sin mortero, la piedra para esta estructu-
ra serc[ de tamafio mediano o grande^ segun las
necesidades, pudiendo usarse otras de tamano -
menor, solo para llenar los espacios entre a-
quellos, todas las piedras serdn firmemente -
colocados, los pardmetros visibles presenta—
rdn uniformidad y buen aspecto en su presenta
cion. sin entrantes, salientes ni protuberan—
cias.
3«06- Bordes y remantes - se deja claramente esta—
blecido que los bordes , remates y derrames -
en el revestimiento, seri. cuidadosamente aca-
bados a regla y cordel, debiendo presentar —
continuidad y uniformidad en los alineamien—
tos,.
4.00 COh\CRSTOS
Comprende trabajos de :
a- Concreto armado
b- Concreto simple
c- Concreto ciclopeo
4.01~ Materiales - los agregados para las tres clases
de concretos mencionados,deber^n cumplir los re
quisites exigidos per el reglamento de construc-
ciones detconcrfeto armad9,Reglamento de materia
les A3TM , otros materiales que no se raencionan-
especificamente en estos reglamentos reunir^n —
las siguientes condiciones.,
Hormigon - se denbminar^n asi al material de ori_
gen natural consistente en una mezcla de arena,-
cascajo pequefio y cascajo grueso, este material-
podrd ser empleado para la elaboracion del eon—
creto simple o cicldpeo y su uso ser5 autorizado
por el Ing. supervisor,
Piedra - este material puede ser mediano o gran-
de, antes de usarla debe limpiarse o lavarse y -
en el momento del vaciado, estar^ suficientemen-
te mojado.
Acelerantes de fragua - cuando se usen aceleran-
tes de fragua, especialmente en construccion ba-
jo el agua. El responsable de la obra someter^ -
previamente a consideracion del Ing. supervisor^
el tipo de acelerantes con las especificaclones-
y formas de uso indicado por el fabricante.
4.02- Mortero - es una mezcla de cemento - arena con
proporcion especificada en los pianos (lo nor
mal es de 1 : 3)> formar^ una pasta consisten-
te, preparada con agua limpia y libra de impu-
rezas; y podrd usarse solo hasta momentos des-
pues de preparado, no debe permitirse su rehu-
medecimiento,
4.03-' Concreto simple— es la mezcla de cemento - a-
rena - grava 6 cemento - hormigon, la proper—
cion se dosificar^ de acuerdo a los disefios en
los pianos de estructura,
4.04- Concreto ciclopeo - es el concreto simp;).e que-
ademas lleva piedra mediana o grande en la pro
porcion ostablecida en los disefios. El terreno
que deben sustentar o contener la estructura -
de C°C°j deber^ estar excento de materiales —
sueltos o debiles, para el vaclado se remojar^
previamente el piso y las paredes del terreno-
debiendo previamente colocarse en el piso y —
las paredes una capa de mezcla, primero cuidan
do que entre ellas haya una distancia de por -
lo menos 5 cms„, se procedera luego a la apli-
cacion de otra capa'ift mezcla hasta que recubra
totalmente a las piedras y asi sucesivamente,
4.05- Concreto armado - en las estructuras de C°A°,-
se disenar^ el concreto para la resistencia es tablecida en los cdlculos, de acuerdo al cua—
dro de dosificaciones.
4.06- Encofrado - los disefios. ds los en-cofrados sim
pies son de- responsaliilidad del encargado del-
encargado de obra y de su carpintero, debiendo-
tensr ia suficiente resistencia a las presiones
que se desarrollen, los encofrados ser^n los su
ficientemente herm^tios, de tal manera que se-
prevenga la perdida del mortero. Las superficies
de contacto con el concreto, ser^n debidamente-
pintados con aceite mineral en prevencion de la
adhesion del concreto al encofrado.
4.07- Vaciado - se realizard con la aprobacion del —
Ing, supervisor y en presencia de un tecnico de.
signadOjpara ello las superficies habrdn sido -
limpiados, humedecidos etc. fil vaciado deber^ -
ser realizada en su totalidad y monoliticamente
por unidad. Todo concreto que se endurezca, no-
puede ser vaciado debiendo dejar sin uso.
4»0^- Ensayos y pruebas de concreto - cuando la es —
tructura es de una magnidad considerable y cuan
do las especiflcacimes del Ing, supervisor asi
lo determina, durante el vaciado en obra deben-
sacarse muestras en probetas standar de concre
to insitu con por lo menos tres testigos por —
obra de arte y para no mas de 100 M3. de concr_e
to vaciado cada vez,
4.09- Curado - se hara por un periodo no menor de 7~
dias a base de humedecimiento continue, el to
tal de las superficies protegidas o no con re-
cubrimientos provisionales a partir de las do-
ce boras de vaciado como mdximo.
4»10- Resanes - se efectuar^ los resanes en zonas de
pequeiias "cangregeras" que por su raagnitud no-
signifique el rehacer la estructura.