ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se...

125
P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA) ÍNDICE Aprobación provisional e definitiva - 1 - ÍNDICE XERAL DO PXOM DOC. I MEMORIA XUSTIFICATIVA DOS SEUS FINS E OBXETIVOS, ASÍ COMO DAS SÚAS DETERMINACIÓNS DOC. II ESTUDO DO MEDIO RURAL DOC. III ANÁLISE DO MODELO DE ASENTAMENTO POBOACIONAL DOC. IV PLANOS DE INFORMACIÓN DOC. V PLANOS DE ORDENACIÓN URBANÍSTICA DOC. VI NORMAS URBANÍSTICAS DOC. VII ESTRATEXIA DE ACTUACIÓN DOC. VIII ESTUDO ECONÓMICO DOC. IX CATÁLOGO DE ELEMENTOS A PROTEXER OU RECUPERAR DOC. X INFORME DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DOC. XI INFORME OU MEMORIA DE SUSTENTABILIDADE ECONÓMICA DOC. XII DOCUMENTO DE CONSULTAS DOC. XIII RESUMO EXECUTIVO

Transcript of ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se...

Page 1: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

ÍNDICE Aprobación provisional e definitiva - 1 -

ÍNDICE XERAL DO PXOM

DOC. I MEMORIA XUSTIFICATIVA DOS SEUS FINS E OBXETIVOS, ASÍ

COMO DAS SÚAS DETERMINACIÓNS

DOC. II ESTUDO DO MEDIO RURAL

DOC. III ANÁLISE DO MODELO DE ASENTAMENTO POBOACIONAL

DOC. IV PLANOS DE INFORMACIÓN

DOC. V PLANOS DE ORDENACIÓN URBANÍSTICA

DOC. VI NORMAS URBANÍSTICAS

DOC. VII ESTRATEXIA DE ACTUACIÓN

DOC. VIII ESTUDO ECONÓMICO

DOC. IX CATÁLOGO DE ELEMENTOS A PROTEXER OU RECUPERAR

DOC. X INFORME DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

DOC. XI INFORME OU MEMORIA DE SUSTENTABILIDADE ECONÓMICA

DOC. XII DOCUMENTO DE CONSULTAS

DOC. XIII RESUMO EXECUTIVO

Page 2: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

ÍNDICE Aprobación provisional e definitiva - 2 -

DOC. I.- MEMORIA XUSTIFICATIVA

ÍNDICE

1 INTRODUCIÓN ...............................................................................................................................................4

2 MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA .................................................................................................8

2.1 LOCALIZACIÓN DO MUNICIPIO E ESTRUTURA COMARCAL .............................................................................................................. 8 2.1.1 Localización .......................................................................................................................................................................... 8 2.1.2 Estrutura comarcal ............................................................................................................................................................... 8

2.1.2.1 A comarca do “DEZA” ............................................................................................................................................ 8 2.1.2.2 Estrutura comarcal ................................................................................................................................................ 8 2.1.2.3 Características socio-económicas .......................................................................................................................... 9 2.1.2.4 A vivenda ............................................................................................................................................................. 13 2.1.2.5 Modelo de asentamento de poboación ............................................................................................................... 16

2.2 DESCRICIÓN FÍSICA DO TERRITORIO ............................................................................................................................................. 17 2.2.1 Características físicas ......................................................................................................................................................... 17 2.2.2 Usos do solo ....................................................................................................................................................................... 17 2.2.3 Áreas singulares e de interese ........................................................................................................................................... 18

2.3 INFRAESTRUTURAS .......................................................................................................................................................................... 18 2.3.1 De comunicacións .............................................................................................................................................................. 18

2.3.1.1 Rede Viaria .......................................................................................................................................................... 18 2.3.1.2 Ferrocarril ............................................................................................................................................................ 20

2.3.2 De Servizos urbanísticos .................................................................................................................................................... 20 2.3.2.1 Abastecemento de auga ...................................................................................................................................... 20 2.3.2.2 Saneamento ........................................................................................................................................................ 21 2.3.2.3 Enerxía eléctrica .................................................................................................................................................. 22 2.3.2.4 Gas ...................................................................................................................................................................... 22 2.3.2.5 Iluminación pública ............................................................................................................................................. 22 2.3.2.6 Xestión de residuos sólidos ................................................................................................................................. 22

2.4 ESPAZOS LIBRES E EQUIPAMENTOS ............................................................................................................................................... 22 2.4.1 Espazos libres ..................................................................................................................................................................... 22

2.4.1.1 Inventario de espazos libres existentes .............................................................................................................. 23 2.4.1.2 Estudo sobre a actual cobertura ......................................................................................................................... 24

2.4.2 Equipamentos .................................................................................................................................................................... 25 2.4.2.1 Inventario de equipamentos existentes .............................................................................................................. 25 2.4.2.2 Estudo sobre a actual cobertura ......................................................................................................................... 29 2.4.2.3 Estudo sobre os tipos de equipamento ............................................................................................................... 30

2.5 POBOACIÓN E ACTIVIDADES ECONÓMICAS ................................................................................................................................... 34 2.5.1 Poboación ........................................................................................................................................................................... 34

2.5.1.1 Características xerais ........................................................................................................................................... 34 2.5.1.2 Distribución da poboación no municipio ............................................................................................................. 34 2.5.1.3 Evolución da poboación....................................................................................................................................... 35 2.5.1.4 Previsións da evolución demográfica .................................................................................................................. 41

2.5.2 Actividades económicas ..................................................................................................................................................... 42 2.5.2.1 A poboación activa .............................................................................................................................................. 42 2.5.2.2 O sector primario................................................................................................................................................. 42 2.5.2.3 Sector Secundario ............................................................................................................................................... 43 2.5.2.4 Sector Terciario ................................................................................................................................................... 43

2.6 EDIFICACIÓN E VIVENDA ................................................................................................................................................................. 46

2.6.1 Características xerais ......................................................................................................................................................... 46 2.6.2 Análise sobre a vivenda ..................................................................................................................................................... 46

2.6.2.1 Características xerais .......................................................................................................................................... 46 2.6.2.2 Distribución das vivendas por parroquias ........................................................................................................... 46 2.6.2.3 Distribución das vivendas por entidades de poboación ...................................................................................... 46 2.6.2.4 Tipos de vivenda ................................................................................................................................................. 47

2.6.3 Evolución da vivenda ......................................................................................................................................................... 47 2.6.4 Previsións de crecemento da vivenda ............................................................................................................................... 63 2.6.5 Edificacións, elementos e conxuntos de interese .............................................................................................................. 64

2.7 O SOLO URBANO .............................................................................................................................................................................. 64 2.7.1 Características das áreas urbanas ..................................................................................................................................... 64

2.7.1.1 Núcleo de Silleda ................................................................................................................................................. 64 2.7.1.2 Núcleo de A Bandeira .......................................................................................................................................... 65

2.7.2 Estudo descritivo e identificativo da rede urbana existente .............................................................................................. 66 2.8 AFECCIÓNS ....................................................................................................................................................................................... 67

2.8.1 Planeamento urbanístico ................................................................................................................................................... 67 2.8.1.1 Planeamento urbanístico vixente ........................................................................................................................ 67 2.8.1.2 Antecedentes da tramitación do PXOM .............................................................................................................. 67 2.8.1.3 Planeamento vixente e en redacción dos Concellos limítrofes ........................................................................... 67 2.8.1.4 Influencia do planeamento urbanístico dos concellos limítrofes ........................................................................ 68

2.8.2 Incidencia da lexislación sectorial ...................................................................................................................................... 68 2.9 PREVISIÓN DE ACTUACIÓNS ........................................................................................................................................................... 68

3 DIAGNOSE DA SITUACIÓN URBANÍSTICA .................................................................................................. 69

3.1 CONSIDERACIÓNS PREVIAS ............................................................................................................................................................ 69 3.1.1 Núcleos urbanos de SILLEDA e A BANDEIRA .................................................................................................................... 69 3.1.2 Medio rural ......................................................................................................................................................................... 69

3.2 CARACTERÍSTICAS DO PROCESO DE CRECEMENTO ...................................................................................................................... 69 3.2.1 Estrutura territorial ............................................................................................................................................................ 69 3.2.2 Problemas detectados........................................................................................................................................................ 70

3.3 INFLUENZA DOS CONCELLOS LIMÍTROFES..................................................................................................................................... 71 3.4 CRITERIOS DE ORDENACIÓN QUE DEBEN ADOPTARSE ................................................................................................................. 72

4 DESCRICIÓN DA ORDENACIÓN .................................................................................................................. 73

4.1 OBXECTIVOS E CRITERIOS DO PXOM E DAS SOLUCIÓNS DE ORDENACIÓN ADOPTADAS........................................................... 73 4.1.1 Obxectivos e criterios xerais .............................................................................................................................................. 73 4.1.2 Estructura xeral e orgánica do territorio ........................................................................................................................... 74

4.1.2.1 Sistema xeral de comunicacións e as súas zonas de protección ........................................................................ 74 4.1.2.2 Sistema xeral de espazos libres e zonas verdes públicas ................................................................................... 75 4.1.2.3 Sistema Xeral de Equipamento Comunitario Público .......................................................................................... 81 4.1.2.4 Sistema Xeral de Infraestruturas de Servizos ..................................................................................................... 86

4.1.3 Obxectivos e criterios ambientais ...................................................................................................................................... 88 4.1.4 Clasificación de solo ........................................................................................................................................................... 89

4.1.4.1 Consideracións xerais.......................................................................................................................................... 89 4.1.4.2 Solo urbano ......................................................................................................................................................... 89 4.1.4.3 Solo de núcleo rural ............................................................................................................................................ 90 4.1.4.4 Solo urbanizable .................................................................................................................................................. 91 4.1.4.5 Solo rústico ......................................................................................................................................................... 91 4.1.4.6 Distribución de superficies según a clasificación de solo establecida ................................................................ 92

4.1.5 Ordenación e determinacións establecidas en cada unha das distintas clases de solo .................................................... 92 4.1.5.1 Solo urbano ......................................................................................................................................................... 92 4.1.5.2 Solo de núcleo rural ............................................................................................................................................ 93

Page 3: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

ÍNDICE Aprobación provisional e definitiva - 3 -

4.1.5.3 Solo urbanizable .................................................................................................................................................. 94 4.1.5.4 Solo rústico .......................................................................................................................................................... 95

5 XUSTIFICACIÓN DE DETERMINACIÓNS ...................................................................................................... 98

5.1 MOTIVACIÓN DAS DECISIÓNS DE TIPO DISCRECIONAL ................................................................................................................ 98 5.2 XUSTIFICACIÓN DO CUMPRIMENTO DOS ESTÁNDARES DOS SISTEMAS XERAIS DE ESPAZOS LIBRES E DE EQUIPAMENTO COMUNITARIO

.......................................................................................................................................................................................................... 98 5.2.1 Consideracións xerais ......................................................................................................................................................... 98 5.2.2 Capacidade máxima residencial ......................................................................................................................................... 98 5.2.3 Sistema xeral de espazos libres e zonas verdes .............................................................................................................. 102 5.2.4 Sistema xeral de equipamento comunitario .................................................................................................................... 102

5.3 XUSTIFICACIÓN DO CUMPRIMIENTO DAS SUPERFICIES DOTACIONAIS LOCAIS EN SOLO URBANO E EN SOLO URBANIZABLE DELIMITADO

........................................................................................................................................................................................................ 102 5.3.1 Consideracións xerais ....................................................................................................................................................... 102 5.3.2 Dotacións locais en solo urbano ...................................................................................................................................... 103

5.3.2.1 Sistema de espazos libres públicos ................................................................................................................... 103 5.3.2.2 Sistema de equipamentos públicos ................................................................................................................... 103 5.3.2.3 Prazas de aparcadoiro de vehículos .................................................................................................................. 103

5.3.3 Dotacións locais en solo urbanizable delimitado ............................................................................................................. 105 5.4 XUSTIFICACIÓN DO CUMPRIMENTO DOS INDICADORES DE INTENSIDADES EDIFICATORIAS E CONSOLIDACION DO NUCLEO RURAL

........................................................................................................................................................................................................ 105 5.4.1 Dotacións de carácter autonómico en solo urbanizable de uso residencial .................................................................... 105 5.4.2 Xustificación da consolidacióndos nucleos rurais ............................................................................................................ 105 5.4.3 Solo urbano non consolidado ........................................................................................................................................... 112 5.4.4 Solo urbanizable ............................................................................................................................................................... 112

5.5 XUSTIFICACIÓN DAS MEDIDAS ADOPTADAS EN MATERIA DE XESTIÓN URBANÍSTICA. ............................................................ 112 5.5.1 Consideracións xerais....................................................................................................................................................... 112 5.5.2 Criterios xerais de xestión. ............................................................................................................................................... 112

5.5.2.1 SOLO URBANO. ................................................................................................................................................. 112 5.5.2.2 SOLO URBANIZABLE. ........................................................................................................................................ 113

5.5.3 COEFICIENTES DE PONDERACIÓN E APROVEITAMENTO TIPO. .................................................................................... 113 5.5.4 CRITERIOS PARA A DETERMINACIÓN DO APROVEITAMENTO ...................................................................................... 113

5.6 XUSTIFICACIÓN DO CUMPRIMENTO DOS CRITERIOS E LÍMITES ESTABLECIDOS POLA LEXISLACIÓN URBANÍSTICA E SECTORIAL VIXENTES

........................................................................................................................................................................................................ 114 5.6.1 Respecto aos criterios establecidos nos Arts. 46º.1, 47º.3 e 48º da LOUG ................................................................... 114 5.6.2 Congruencia da ordenación cos obxectivos e fins pretendidos polo PXOM .................................................................... 115 5.6.3 Xustificación das proteccións establecidas en solo rústico .............................................................................................. 115 5.6.4 Xustificación da aptitude para o desenvolvemento urbanístico das áreas clasificadas como solo urbanizable .............. 115 5.6.5 Xustificación das medidas adoptadas en materia de xestión urbanística ........................................................................ 115 5.6.6 Xustificación detallada do cumprimiento da lexislación sectorial que afecta á ordenación urbanística. ......................... 115

5.6.6.1 Medio ambiente ................................................................................................................................................. 115 5.6.6.2 Espazos naturais................................................................................................................................................ 116 5.6.6.3 Augas ................................................................................................................................................................. 116 5.6.6.4 Estradas ............................................................................................................................................................. 116 5.6.6.5 Ferrocarril .......................................................................................................................................................... 116 5.6.6.6 Aeroportos ......................................................................................................................................................... 117 5.6.6.7 Patrimonio cultural ............................................................................................................................................ 117 5.6.6.8 Cemiterios.......................................................................................................................................................... 117 5.6.6.9 Accesibilidade e supresión de barreiras arquitectónicas ................................................................................... 117 5.6.6.10 Habitabilidade .................................................................................................................................................... 119

5.6.7 Xustificación do cumprimento da lei de comercio interior ............................................................................................... 120 5.6.8 Xustificación das infraestruturas de telecomunicacións .................................................................................................. 120

5.7 XUSTIFICACIÓN DA COHERENCIA DAS DETERMINACIÓNS DO PXOM ......................................................................................... 120 5.7.1 Co contido dos instrumentos de ordenación do territorio ............................................................................................... 120 5.7.2 Coas Directrices de ordenación do territorio de Galicia .................................................................................................. 120

5.7.2.1 RELATIVO ÁS ACTIVIDADES SOCIOECONÓMICAS .......................................................................................... 121 5.7.2.2 RELATIVO A CUANTIFICACIÓN E ANÁLISE DO PARQUE DE VIVENDAS ......................................................... 121 5.7.2.3 RELATIVO ÁS PREVISIÓNS DE CRECEMIENTO DA VIVENDA .......................................................................... 121 5.7.2.4 RELATIVOS Á CLASIFICACIÓN DE SOLO ......................................................................................................... 121 5.7.2.5 OBXECTIVOS E CRITERIOS AMBIENTAIS ADOPTADOS ................................................................................... 122 5.7.2.6 ESTUDO DA PAISAXE URBANA ......................................................................................................................... 124

Page 4: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

ÍNDICE Aprobación provisional e definitiva - 4 -

1 INTRODUCIÓN

O presente documento constitúe a "MEMORIA XUSTIFICATIVA DA ORDENACIÓN", integrante do "Plan Xeral de

Ordenación Municipal de SILLEDA", de conformidade coas disposicións contidas no Art. 61º.a) da Lei de Ordenación

Urbanística e Protección do Medio Rural de Galicia (en diante LOUG.).

A presente Memoria, de acordo co establecido no Prego de Condicións Técnicas para a redacción do presente Plan Xeral

de Ordenación Municipal (en diante PXOM), contén: a información urbanística xeral, a súa diagnose e a exposición e

xustificación das solucións de ordenación adoptadas. Así mesmo contén, para cada fase, o resultado dos trámites

anteriormente realizados (exposicións ao público, informes sectoriais, etc).

Esta memoria xustificativa está integrada por:

a) INFORMACIÓN URBANÍSTICA XERAL

a-1) MEMORIA INFORMATIVA

Recolle toda a información urbanística que resulta necesaria para a elaboración do PXOM, en todo o relativo ao

medio físico, poboación, infraestruturas, edificacións e construcións, usos do solo, relacións municipais e

comarcais, etc. A recompilación dos datos realizouse en arquivos, bibliotecas e no Concello, os cales se

cumprimentaron cos traballos de campo precisos para a actualización ou complemento de ditos datos.

a-2) DIAGNOSE

Sobre a base da información urbanística recollida, elaborouse unha primeira diagnose da situación, expresando a

estrutura territorial básica, mostrando os problemas detectados e ofrecendo unha primeira aproximación dos

criterios de ordenación que deban adoptarse, sinalando, no seu caso, as diversas alternativas. Todo elo coa

finalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio.

Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa na comarca do “Deza”, e polo tanto suxeita a toda

unha serie de influencias externas que é necesario analizar.

Por elo, a diagnose urbanística do municipio de SILLEDA realízase tendo en conta tanto as influencias

urbanísticas de municipios limítrofes, como a dos municipios que integran a comarca. Todo elo coa finalidade de

aproximarnos o máis posible á realidade do papel que desempeña o municipio de SILLEDA no conxunto

comarcal.

b) DESCRICIÓN DA ORDENACIÓN

Neste apartado descríbense os obxectivos e criterios do PXOM, así como as solucións de ordenación adoptadas para

cada unha das súas determinacións básicas: estrutura xeral e orgánica do territorio, clasificación do solo, ordenación e

determinacións establecidas en cada unha das distintas clases de solo, determinacións relativas á xestión e execución

do PXOM, estratexia.

c) XUSTIFICACIÓN DAS DETERMINACIÓNS

A xustificación do contido do presente PXOM realízase dende tres enfoques:

c-1) Motivación das decisións de tipo discrecional: razóns polas que se adoptou por unha ou outra alternativa das

diferentes posibles ao respecto de cada determinación básica.

c-2) Xustificación de cumprimento dos estándares, indicadores, criterios ou límites establecidos pola lexislación

urbanística e sectorial vixente.

c-3) Xustificación da coherencia das determinacións do PXOM co contido dos instrumentos de ordenación do

territorio, e especificamente coas Directrices de Ordenación do Territorio de Galicia.

d) TRAMITACIÓN DO PLAN XERAL

Neste apartado descríbese detalladamente para cada fase: Avance de Planeamento, Documento para Aprobación

Inicial, Documento para Aprobación Provisional e Documento para Aprobación Definitiva, o resultado da tramitación

(exposicións públicas, informes da C.P.T.O.P.T., informes de carácter sectorial, etc.

O presente PXOM redactouse de acordo co contido dos textos legais, cuxas abreviaturas serán en diante as seguintes:

SECTORIAL TIPO Abreviado Denominación do texto legal

AEROPORTOS ESTATAL

DSA

Decreto 584/72, de 24 de febreiro (B.O.E. nº 69, de 21 de marzo) de Servidumes Aeronáuticas, modificado polo Real Decreto 1189/2011, de 19 de agosto (B.O.E. nº 204, de 25 de agosto) E POLO Real Decreto 297/2013, de 26 de abril (B.O.E. nº 118, de 17 de maio).

RDSAS Real Decreto 799/1991, de 31 de Xullo, polo que se modifican as servidumes aeronáuticas do Aeroporto de Santiago de Compostela (B.O.E. nº 122, de 22 de maio).

RDOA

Real Decreto 2591/1998, de 4 de decembro, de Ordenación dos Aeroportos de Interese Xeral e a súa Zona de Servizo (B.O.E. nº 292, de 7 de decembro) modificado por Real Decreto 297/2013, de 26 de abril (B.O.E. nº 118, de 17 de maio).

PDAS Orde FOM/3416/2010 do Ministerio de Fomento de 29 de novembro de 2010 pola que é aprobado o Plan Director do Aeroporto de Santiago (B.O.E n° 2, de 3 de xaneiro de 2011).

ORA Orde FOM/926/2005, de 21 de marzo (B.O.E. nº 88, de 13 de abril), pola que se regula a revisión das pegadas de ruído dos aeroportos de interese xeral.

LNA Lei 48/60, de 21 de julio, sobre Navegación Aérea

LSA Lei 21/2003, de 7 de julio, de Seguridad Aérea

AUGAS

AUTONOMICA

LPRG Lei 5/2006 de 30 de xuño, para a protección, a conservación e a mellora dos ríos galegos.

LA Lei 9/2010, do 4 de novembro, de augas de Galicia.

ESTATAL

RDLA Real decreto lexislativo 1/2001, de 20 de xullo, polo que se aproba o texto refundido da Lei de augas.

RDPH RD 9/2008, de 11 de xaneiro, polo que se aproba o regulamento do dominio público hidráulico.

PHGC Real Decreto 1332/2012, de 14 de setembro, polo que se aproba o Plan Hidrolóxico da Demarcación Hidrográfica de Galicia -Costa.

EDIFICACION

ESTATAL

CTE Real Decreto 316/2006, de 17 de marzo, polo que se aproba o Código Técnico da Edificación.

CAEPE RD 505/2007, de 20 de abril, polo que se aproban as condicións básicas de accesibilidade e non discriminación das persoas con discapacidade para o acceso e utilización dos espazos públicos urbanizados e edificacións.

LRRRU Lei 8/2013, de 26 de xuño de rehabilitacion, rexeneracion e renovacion urbanas

AUTONOMICA LASB Lei 8/1.997 do 20 de agosto, de accesibilidade e supresión de barreiras na Comunidade Autónoma de Galicia

Page 5: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 5 -

RASB Decreto 35/2000, de 28 de xaneiro, polo que se aproba o regulamento de desenvolvemento e de execución da Lei de accesibilidade e supresión de barreiras na Comunidade Autónoma de Galicia.

LVG Lei 18/2008, de 29 decembro, de vivenda de Galicia 2008 (DOG 20/1/2009, BOE 17/3/2009).

NHVG Decreto. 29/2010, de 4 de Marzo, polo que se aproban as Normas de Habitabilidade de vivendas en Galicia

ELECTRICAS ESTATAL LSE Lei 54/1997, de 27 de novembro do sector eléctrico (BOE 28/11/1997).

ESTRADAS ESTATAL

RCE D. 1812/1994, de 2 de setembro, polo que se aproba o regulamento xeral de estradas estatais.

LCE Lei 25/1998, de 29 de xullo, de estradas.

AUTONOMICA LEG Lei 8/2013, do 28 de xuño, de estradas de Galicia.

FERROCARRIL ESTATAL

OFOM/2230 Orde FOM/2230/2005, de 6 de xullo, pola que se reduce a liña límite de edificación nos tramos das liñas da rede ferroviaria de interese xeral que discorran por zonas urbanas.

RLOTT Real Decreto 780/2001, de 6 de xullo, polo que se modifica o Regulamento da Lei de Ordenación dos Transportes Terrestres en materia de pasos a nivel.

LSF Lei 39/2003, de 17 de novembro, do sector ferroviario.

RSF Real Decreto 2387/2004, de 29 de marzo, polo que se aproba o regulamento do sector ferroviario.

INDUSTRIA

ESTATAL RDT Real Decreto 401/2003, de infraestruturas de Telecomunicacións.

AUTONOMICA

LMG Lei 3/2008, de 23 maio, de Minaría de Galicia (DOG 6/6/2008, BOE 9/7/2008). Desenvolvida por Resolución de 22 de decembro de 2008 (DOG 29/1/2009; rect. DOG 9/2/2009).

LMN Lei 22/1973, de 21 de xullo, de Minas

LAM Lei 5/1995 do 7 de xuño, de regulación das augas minerais, termais, de manancial e dos establecementos balnearios da Comunidade Autónoma de Galicia

LTG Lei 3/2013, do 20 de maio, de impulso e ordenación das infraestruturas de telecomunicacións de Galicia

M.AMBIENTE ESTATAL

LCA Lei 16/2002 de 1 de xullo, de prevención e control integrados da contaminación (DOG n.º 157 de 2/7/2002).

LR Lei 37/2003, de 17 de novembro, do ruído

LM Lei 43/2003, do 21 de novembro, de Montes (BOE 22/11/2003), (modificada pola Lei 10/2006, do 28 de abril).

LCPA Lei 34/2007, do 15 de novembro, de calidade do aire e protección da atmosfera.

LPN Lei 42/2007, do 13 de decembro, do Patrimonio natural e da biodiversidade (BOE 14/12/2007).

RAMINP Decreto 133/2008, do 12 de xuño, polo que se regula a avaliación de incidencia ambiental.

CAPC Real Decreto 100/2011, do 28 de xaneiro, polo que se actualiza o catalogo de actividades potencialmente contaminadoras da atmosfera e se establecen as disposicións básicas para a súa aplicación.

LEA Lei 21/2013, de 9 de decembro, de avaliación ambiental

AUTONOMICA

LCN Lei 9/2001, do 21 de agosto, de Conservación da Natureza.

LPAG Lei 8/2002, do 18 de decembro, de protección do ambiente atmosférico de Galicia (DOG 31/12/2002, BOE 21/1/2003).

LDIG Lei 3/2007, de 9 de abril, de prevención e defensa contra os incendios forestais de Galicia.

LPPG Lei 7/2008, de 7 de julio, de protección da paisaxe de Galicia

LRSG Lei 10/2008, do 3 de novembro, de residuos de Galicia (BOE 6/12/2008).

DOT Decreto 19/2011, do 10 de febreiro, polo que se aproban definitivamente as Directrices de Ordenación do Territorio.

OUTROS

ESTATAL

PSM Decreto 3/1999, de 7 de xaneiro, polo que se modifica parcialmente o Decreto 134/1998, de 23 de abril, sobre policía sanitaria mortuoria.

LMF Lei 13/1996, de 30 de decembro, de Medidas Fiscais, Administrativas e de Orde Social. (B.O.E nº 315, de 31 de decembro)

PSIS Decreto 80/2000, do 23 de marzo, polo que se regulan os plans e proxectos sectoriais de incidencia supramunicipal (DOG n.º 75 de 17/4/2000).

NSPI D. 245/2003, de 24 de abril, polo que se establecen as normas de seguridade en parques infantís.

RSCI Real Decreto 2267/2004, de 3 de decembro, polo que se aproba o regulamento de seguridade contra incendios dos establecementos industriais.

AUTONOMICA LT

Lei 14/2008, de 3 decembro, do Turismo de Galicia 2008 (DOG 19/12/2008, BOE 16/3/2009).

LCIG Lei 13/2010, de 17 de decembro, do comercio interior de Galicia

PATRIMONIO

ESTATAL

PHA Decreto 571/1963 de 14 de marzo sobre protección de escudos, emblemas, pedras heráldicas, rolos de xustiza, cruces de termo e pezas similares de interese histórico artístico

LPHE Lei 16/1985, de 25 de xuño do patrimonio histórico español.

LPCS Lei 3/1996, de 10 de maio, de protección dos camiños de Santiago.

AUTONOMICA

PHC Decreto 449/73 de 22 de febreiro polo que se colocan baixo a protección do estado os hórreos e cabazos antigos existentes en Galicia e Asturias

LPCG Lei 8/1995, de 30 de outubro, de patrimonio cultural de Galicia.

AAG Decreto 199/1997, de 10 de xullo, polo que se regula a Actividade Arqueolóxica na Comunidade Autónoma de Galicia.

URBANISMO

ESTATAL LSS Lei 8/2007, de 28 de maio, do solo.

ESTATAL LS Real Decreto lexislativo 2/2008 de 20 de xuño polo que se aproba o texto refundido da Lei do Solo

AUTONOMICA RD Decreto 28/1999, de 21 de xaneiro, polo que se aproba o Regulamento de Disciplina Urbanística para o desenvolvemento e aplicación da Lei do Solo de Galicia.

AUTONOMICA LOUG Lei 9/2002 de 30 de Decembro, coas modificacións introducidas pola Lei 2/2010 de 25 de marzo, de medidas urxentes de modificación da Lei9/2002, de 30 de decembro de ordenación urbanística e protección do medio rural de Galicia.

Page 6: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 6 -

POSICIÓN DE SILLEDA NO SISTEMA DE ASENTAMENTOS DE GALICIA

A continuación analizase o papel que asignan as Directrices de Ordenación do Territorio (no sucesivo DOT) a SILLEDA .

As DOT establecen o “Sistema de Asentamentos de Galicia”

que está configurado por:

1. O SISTEMA DAS GRANDES CIDADES.

2. O SISTEMA URBANO INTERMEDIO.

3. OS NODOS PARA O EQUILIBRIO DO TERRITORIO E

AS SUBCABECEIRAS DO SISTEMA URBANO INTERMEDIO

4. OS NÚCLEOS PRINCIPAIS DOS RESTANTES

CONCELLOS E DAS PARROQUIAS RURAIS.

O SISTEMA CENTRAL LALÍN-A ESTRADA:

As vilas de Lalín e A Estrada son dous núcleos dinámicos, que históricamente desenvolveron funcións como centros

comarcais. Constitúen elementos de relación e conexión costa-interior do sistema urbano de Galicia pois ocupan unha

posición central no territorio da Comunidade. Lalín é a encrucillada das rutas de conexión de Lugo coas Rías Baixas e de

Ourense con Santiago e a Rexión urbana Ártabra, o que, unido á boa dotación de solo empresarial, contribúe a reforzar o

seu papel como posible nodo loxístico do interior de Galicia; mentres que A Estrada ocupa unha posición moi próxima ao

denominado eixo urbano do Atlántico e é o principal centro urbano entre Santiago e Pontevedra, polo interior. A conexión,

mediante unha nova autovía, entre Santiago e A Estrada, a conexión Dozón-Ourense, Dozón-Santiago, Cerdedo-Forcarei,

mediante autovía, e os eixos Pontevedra-Cerdedo-Lalín e a prolongación da vía de altas prestacións Santiago-A Estrada

ata Cerdedo/Forcarei son infraestruturas que fortalecerán aínda máis os vínculos deste espazo coas dinámicas do Eixo

Atlántico. Este conxunto territorial reforzará a súa centralidade coa futura autovía de conectividade entre Pontevedra e

Lugo.

A localización destas vilas, a súa dimensión urbana e o seu dinamismo económico configúranas como cabeceiras dun

ámbito que debe potenciarse coas novas conexións de gran capacidade previstas para comunicar entre si as principais

cidades de Galicia. Silleda, a medio camiño entre ambas, é un núcleo con vocación de subcabeceira neste espazo.

Conta este subsistema cunha base económica diversificada, cun conglomerado de PEMES especializadas e competitivas e

unha valorización dos recursos endóxenos, entre as que destaca o sector do moble na Estrada e o da moda en Lalín.

Trátase de núcleos dinámicos que poden potenciarse a través de melloras na súa calidade urbana e na súa oferta de

servizos. A clave é estimular as actividades produtivas e mellorar a súa capacidade competitiva. As melloras infraestruturas

que se suxiren neste documento serán decisivas para sacar partido ás súas vantaxes de localización no centro de

gravidade de Galicia e a pouca distancia dos principais centros urbanos da Comunidade. A oferta de solo empresarial

convértese así nunha estratexia de interese para o asentamento de novas empresas.

O SISTEMA URBANO INTERMEDIO

No territorio de Galicia aparece un interesante conxunto de núcleos de pequeno e mediano tamaño, con poboacións que

oscilan entre os 7.000 e os 40.000 habitantes, que enriquecen e achegan variedade ao Sistema urbano da Comunidade.

Estas cidades medias do Sistema urbano galego localízanse tanto nas zonas menos centrais da Comunidade, onde a

menor influencia das principais cidades permite a estes núcleos asumir unha maior centralidade e protagonismo, como en

ámbitos litorais, onde a densidade de poboación deu lugar a complexos continuos urbanos (subsistemas urbanos

policéntricos). Trátase de centros que experimentaron un crecemento demográfico relativo notable, que os diferenza

claramente da tónica de declive poboacional que marca a maior parte do territorio galego desde as décadas centrais do

século XX.

Neste documento denomínanse estas vilas e cidades “Sistema urbano intermedio”. Xunto coas principais vilas e pequenas

cidades integradas nas Rexións e Áreas urbanas constitúen o segundo chanzo na xerarquía do sistema urbano, tras as

sete cidades principais, de grande importancia para as estratexias de integración e fortalecemento do modelo territorial,

facendo posible que todo o territorio participe nas iniciativas de desenvolvemento. Son ámbitos clave para o equilibrio

territorial, a cohesión social, e posibilitar un aproveitamento integral das oportunidades de actividade de todo o territorio.

Neste sentido poden e deben realizar funcións decisivas na organización do territorio de Galicia:

Son determinantes para dinamizar os procesos de desenvolvemento e asegurar a dispoñibilidade de servizos urbanos

de certo nivel nas zonas máis débiles do territorio de Galicia. Estas cabeceiras constitúen referencias territoriais

imprescindibles para previr o despoboamento e a agudización dos desequilibrios territoriais en amplas zonas do interior.A

especialización produtiva que singulariza moitos destes centros é un dos aspectos clave para a fortaleza económica da

Comunidade. Polo seu tamaño, a súa distribución territorial, e en moitos casos polas súas dinámicas económicas,

proporcionan unha oferta urbana variada de núcleos dotados dunha forte identidade, cuxo fortalecemento permite evitar

moitos dos riscos asociados a unha excesiva concentración da poboación nun número reducido de grandes centros, cos

custos funcionais, ambientais, sociais e económicos que se derivan das situacións de conxestión.

Proporcionan un referente territorial ao redor do cal organizar crecementos residenciais e de espazos de actividade,

reducindo os riscos de proliferación da urbanización difusa, de aparición de crecementos desestruturados e de falta de

áreas de centralidade.

Noutros casos trátase de ámbitos importantes para consolidar as estratexias de articulación territorial entre as

principais Áreas urbanas de Galicia.

Nalgúns casos, pola súa posición dentro de Rexións urbanas consolidadas, ofertan funcións especializadas e

complementarias para o conxunto do espazo no que se integran

Densifican as mallas urbanas das Rexións urbanas da Coruña-Ferrol e Vigo-Pontevedra.

Silleda é un núcleo con vocación de subcabeceira pola

sua influencia supramunicipal. Atópase dentro do

sistema urbano intermedio, a medio camiño entre Lalin

e A Estrada, que son núcleos dinámicos que

desenvolveron funcións como centros comarcais e

sitúanse como cabeceiras. As cidades do sistema

urbano intermedio son cidades que experimentan un

crecemento demográfico relativo notable e son

ámbitos clave para o equilibrio territorial. As estradas

constitúen un dos compoñentes esenciais para a

articulación interna de Galicia. Considéranse como

conexións internas fundamentais as vías de altas

prestacións, entre elas a conexión Santiago Lalin-

Page 7: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 7 -

Ourense. A liña de alta velocidade é unha infraestrutura de enorme trascendencia para o desenvolvemento territorial de

Galicia. Entre as conexións clave encontrase a liña Santiago Ourense que comunica con Madrid.

Respeto aos instrumentos territoriais poderan desenvolverse plans territoriais integrados (PTI) para os ambitos de

influencia das cabeceiras do sistema urbano intermedio no cal quedaran incluidas as subcabeceiras que corresponda en

cada caso. Os PTI incorporan os obxetivos seguintes:

Determinar as áreas que, polo seus valores e funcións ambientais, deban ser obxecto de protección. Procurarase a

formación de Corredores Verdes e prestarase especial atención aos espazos naturais e as zonas costeiras.

Fixación dos usos do solo equilibrio entre as distintas partes do territorio baixo a perspectiva da sua sostibilidade

baseándose para iso na capacidade de carga entendida como a aptitude dun territorio para soportar un nivel de intensidade

de usos sen que se produza un proceso de deterioración ambiental, social ou cultural.

Establecer as medidas ou normas de coordinación precisas para que as determinacións dos instrumentos de

planeamento urbanístico municipal sexan congruentes entre si, tanto no relativo á clasificación do solo como na previsión

de redes de infraestruturas e servizos, equipamentos, e na localización de novos desenvolvementos residenciais, industriais

ou terciarios.

Establecer as condicións para que o planeamento urbanístico municipal interveña na actual dispersión do

asentamento, procurando a compactación e densificación para acadar novas centralidades urbanas de densidade

suficiente.

Estimar as necesidades de reserva de solo para vivenda sometida a algún réxime de protección pública.

ESTRATEXIAS DE FORTALECEMENTO DO SISTEMA URBANO INTERMEDIO

Para que o Sistema urbano intermedio poida desenvolver adecuadamente estas funcións no Modelo territorial de Galicia é

imprescindible aumentar o seu rango urbano, de forma que se incremente a calidade e variedade dos seus servizos e o

atractivo destas poboacións como espazos de residencia e actividade. Para iso, neste documento expóñense catro

estratexias fundamentais:

Impulso de iniciativas de cooperación entre concellos, para que a suma de diferentes municipios moi interrelacionados

permita aumentar o seu rango urbano e abordar proxectos e solucións que non son posibles desde a óptica local de cada

un deles por separado. A estratexia básica pasa por articular os ámbitos de integración entre os diferentes municipios e

xerarelementos que faciliten a unificación dos mercados laborais e das áreas de prestación de servizos. Unha iniciativa

deste tipo xurdida en 2008, que cómpre apoiar, difundir e fomentar como exemplo que hai que seguir, é a Agrupación

voluntaria de municipios de Galicia Central, composta por Lalín, Melide, O Carballiño e Monforte de Lemos, cunha clara

vocación estratéxica. Ten como finalidade mobilizar a intelixencia colectiva destes territorios a través da participación dos

diferentes actores territoriais, públicos, asociativos e privados, na definición de obxectivos, estratexias e prioridades de

intervención, coa vista posta na valorización dos recursos territoriais, tanto mediante o desenvolvemento de sistemas

produtivos locais como na creación de produtos turísticos integrados e tamén no campo da sostibilidade ambiental.

Fortalecemento da base produtiva, que constitúe a referencia fundamental para soster calquera outra iniciativa de

mellora urbana e da calidade de vida dos cidadáns. É moi importante apoiar iniciativas que favorezan a implantación de

actividade económica e o aumento do nivel formativo e a capacidade de innovación, especialmente en relación coas

actividades máis importantes para o desenvolvemento local. Unha maior dimensión e complexidade da base produtiva é,

ademais, un factor decisivo para a aparición de infraestruturas, servizos e dinámicas urbanas que son determinantes para

fortalecer o rango das cidades e ampliar a calidade e diversidade da oferta urbana.

Aumento do atractivo urbano. Este é outro dos aspectos relevantes para fortalecer o Sistema urbano intermedio de

Galicia. A mellora da imaxe das vilas e a súa contorna, o aumento na calidade e variedade das posibilidades educativas,

comerciais, de lecer, etc., son fundamentais para incrementar o atractivo e as oportunidades destes centros urbanos.

Espazos singulares que aparecen na maior parte desas vilas pequenas e medias, como centros históricos, portos, áreas

industriais ou espazos ferroviarios, etc., proporcionan con frecuencia oportunidades singulares para acometer proxectos de

renovación que poden constituír importantes experiencias de dinamización urbana. A consecución de Áreas de

rehabilitación integral para estes núcleos tórnase como unha boa estratexia para levar a cabo procesos de recuperación

das funcións produtivas, residencias, sociais e estéticas de moitos dos seus sectores interiores que viviron intensos

procesosde abandono e deterioración social, económica e ambiental.

Articulación da malla viaria mediante a consolidación e mellora dos eixos de acceso ao territorio, para configurar vías

máis atractivas, con posibilidades de permeabilidade transversal e sobre os que se desenvolvan programas de

recuperación paisaxística recualificando uns espazos clave para a estruturación do territorio e a calidade de vida dos seus

habitantes, así como desenvolvendo proxectos de mellora e sostibilidade da mobilidade e da cohesión.

Page 8: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 8 -

2 MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA

2.1 LOCALIZACIÓN DO MUNICIPIO E ESTRUTURA COMARCAL

2.1.1 Localización

O municipio de SILLEDA conta cunha superficie de 168,14 Km² e sitúase, como se reflicte no plano Nº IV.1, na parte

noroeste da provincia de PONTEVEDRA.

SILLEDA limita, ao norte co municipio de Vila de Cruces, ao leste con Lalín, e ao oeste con A Estrada e Forcarei.

A capital do municipio está emprazada ao borde da estrada nacional N-525, Santiago-Ourense, e dista 36 km de Santiago

de Compostela.

2.1.2 Estrutura comarcal

2.1.2.1 A comarca do “DEZA”

O municipio de SILLEDA pertence á comarca do “DEZA”, que está integrada polos municipios de A Vila de Cruces, A

Golada, Lalín, Rodeiro, Dozón e Silleda.

A cabeceira comarcal está situada na capital do municipio de LALIN que se configura como o principal centro urbano do

conxunto comarcal.

Pertencente ao partido xudicial de Lalín, forma parte da histórica “Terra de Trasdeza” que actualmente se integra na

comarca do “DEZA”.

2.1.2.2 Estrutura comarcal

a) SISTEMA DE COMUNICACIÓNS

As comunicacións da comarca co exterior baséanse fundamentalmente na rede viaria e en menor medida no ferrocarril (a

liña Ourense- Santiago de Compostela).

a-1) REDE VIARIA

As comunicacións de comarca co exterior establécense en base ás seguintes vías:

Autoestrada

Autoestrada Central Galega AP-53 (tramo Santiago-Dozón)

Atravesa os municipios de Lalín, Silleda e A Estrada de leste a oeste. Enlaza a estrada nacional N-525 en Dozón

con Santiago de Compostela.

Estradas Nacionais

Estrada N-525 (Benavente – Santiago de Compostela).

Esta vía discorre de leste a noroeste atravesando os municipios de Lalín, Silleda e A Estrada, permitindo desta

maneira a comunicación entre eles e da comarca con Ourense e Santiago.

Estrada N-640 (Vegadeo – Porto de Vilagarcía de Arousa).

Esta estrada pasa polo municipio de Silleda procedente de A Estrada, e entronca coa estrada N-525 ata o núcleo

de Lalín, onde se separa para dirixirse cara o nordeste, ata finalizar en Vegadeo.

Estradas Autonómicas, da Deputación e Municipais.

As demais estradas da comarca, dependen da Xunta de Galicia, da Deputación Provincial ou dos correspondentes

municipios que a integran. Estas estradas conforman un importante entramado viario que complementa as

comunicacións entre municipios, entre núcleos de poboación, así como as destes coas áreas produtivas.

Dentro deste grupo destacan polo seu importante papel nas comunicacións comarcais as seguintes vías:

Vía de Alta Capacidade CRG2.1 (Monforte – Lalín).

Comunica a comarca cara o leste coa provincia de Lugo, conectando o núcleo de Lalín co de Monforte de Lemos.

Estrada autonómica PO-534 (Lalín – Folgoso).

Atravesa o municipio pola zona sur, de leste a oeste e establece a comunicación entre a estrada N-541 á altura do

núcleo de Folgoso no municipio de Cerdedo coa estrada N-525 no núcleo de Lalín.

Estrada autonómica PO-960 (A Susana (N-525) – Vila de Cruces).

Transcorre polo norte da comarca, comunicando a estrada N-525 á altura de A Susana co núcleo de Vila de

Cruces.

Estrada autonómica PO-905 (Vila de Cruces – límite provincia de Arzúa).

Comunica o núcleo de Lalín desde a N-525 coa provincia de Ourense, ata o núcleo de O Carballiño, onde

entronca coa estrada N-541.

Estrada autonómica PO-201 (Silleda – Laro).

Atravesa o municipio de Silleda pola zona leste, de norte a sur, e establece a comunicación polo interior da

comarca desde o núcleo de Silleda ata Laro no municipio de Lalín.

Estrada autonómica PO-203 (Vilatuxe (PO-534 – Límite provincia).

Comunica a estrada PO-534 (Lalín-Folgoso) que discorre polo sur da comarca coa provincia de Ourense, onde

entronca coa estrada PO-902.

Estrada autonómica PO-204 (A Bandeira – Vila de Cruces).

Comunica o núcleo de A BANDEIRA desde a N-525 co municipio de Vila de Cruces.

Estrada autonómica PO-205 (Silleda N-525 – Vila de Cruces).

Comunica o municipio de Vila de Cruces co municipio de Silleda, de modo que enlaza coa estrada N-525.

Page 9: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 9 -

Estrada autonómica PO-211 (Silleda – Estación de FF.CC. de Silleda).

Atravesa o municipio pola zona este, de sur a norte, e establece a comunicación do núcleo de Silleda coa estación

do ferrocarril en Silleda.

Estrada provincial EP-6502 (Silleda – Castro – Merza).

Discorre cara ao norte do municipio e comunica o núcleo de O Castro, desde a PO-211, co Ponte de A Carixa no

núcleo de Merza.

Estrada provincial EP-7019 (Callobre – Ponte Ledesma).

Cruza o municipio de Silleda polo noroeste e comunica Ponte Ledesma, no municipio de Boqueixón, coa estrada

N-640 no núcleo de Callobre, no municipio de A Estrada.

Estrada provincial EP-7201 (Cachafeiro – Silleda).

Comunica o núcleo de Cachafeiro, situado no municipio de Forcarei con Silleda.

Estrada provincial EP-6501 (Escuadro – EP-7201).

Comunica o núcleo de Escuadro coa estrada provincial EP-7201.

Estrada provincial EP-6502 (O castro – Carboeiro).

Comunica as parroquias de Carboeiro (Santa María) e O Castro (San Mamede)

Tódolos municipios da comarca atópanse integrados na rede viaria descrita anteriormente. Esta rede

compleméntase coas estradas municipais que completan as comunicacións da comarca cos municipios limítrofes.

a-2) FERROCARRIL

Os municipios de Lalín, SILLEDA e A Estrada encóntranse atravesados polo trazado do Ferrocarril de Alta

Velocidade (Santiago de Compostela-Ourense).

A incidencia do ferrocarril no que respecta ás comunicacións co exterior é bastante baixa e irrelevante no interior

da comarca.

b) SISTEMA DE EQUIPAMENTOS

No plano dos equipamentos e servizos do municipio destacan Silleda e A Bandeira, principais centros urbanos que

polarizan a oferta comercial, os servizos e nos principais equipamentos culturais, sanitarios, docentes, deportivos, etc., do

municipio e segundo da comarca por debaixo de Lalín.

A nivel sanitario, a práctica totalidade dos municipios dispón de instalacións sanitarias.

c) SISTEMA DE ESPAZOS LIBRES E ZONAS VERDES

Tendo en conta que en SILLEDA conta cunha extensa rede hidrográfica e que a lexislación de carácter sectorial obriga a

protexer as marxes dos ríos, parece lóxico pensar que no futuro poidan conformarse espazos libres e verdes vinculados a

estes.

Neste sentido considérase que debe fomentarse a formación dun sistema xeral de espazos libres e verdes de carácter

comarcal, complementado cun sistema de carácter municipal integrado polas dotacións de espazos libres e verdes

existentes en cada uno dos municipios que integran a comarca.

d) SISTEMA DE INFRAESTRUTURAS DE SERVIZOS

A supramunicipalidade destes servizos é practicamente nula, xa que tódalas infraestruturas de servizos discorren

integramente polo territorio do municipio de SILLEDA, dado que por outro lado, estas se atopan pouco desenvolvidas.

d-1) ABASTECEMENTO DE AUGA

O resto dos recursos de auga empregados no municipio proveñen das captacións de mananciais e pozos

individuais, todos eles dentro dos límites do municipio, e somentes se bombea do rio na epoca estival.

d-2) SANEAMENTO

En canto ao saneamento, non existe actualmente ningunha relación cos municipios veciños con respecto a este

servizo, dado que tanto a rede de saneamento en Silleda como a de A Bandeira teñen as súas instalacións dentro

do propio municipio.

2.1.2.3 Características socio-económicas

a) A POBOACIÓN

a-1) CARACTERÍSTICAS DEMOGRÁFICAS XERAIS

Atendendo aos datos demográficos xerais contidos no cadro nº 2.1.2.3.1 a comarca do “DEZA” contaba no ano

2010 con 44.769 habitantes, dos cales o (20,6%) se asentaba no municipio de SILLEDA e o 79,4% restante se

repartía entre os demais municipios da comarca na seguinte proporción: A Golada (6,7%), Dozón (4,0%), Lalín o

de máis poboación (47,3%), Rodeiro (6,9%) e Vila de Cruces (14,5%).

No conxunto da comarca, sobresae o municipio de LALÍN por ser o que posúe maior densidade de poboación

(64,9 hab/Km2), ségueo SILLEDA con (55,0 hab/Km

2). Nos demais municipios a densidade poboacional

descende, xa que o seguinte municipio máis denso é o de Vila de Cruces e a súa densidade baixa ata os (41,5

hab/Km2). Ségueno en orde decrecente os municipios de Dozón (24,0 hab/Km

2), A Golada (20,3 hab/Km

2) e

Rodeiro (20,0 hab/Km2).

Atendendo ao grao de dispersión da poboación, medido en habitantes/entidade, volve a sobresaír o municipio de

LALÍN por presentar a maior concentración de poboación de toda a comarca, con 63,3 hab/entidade. Ségueno en

orde descendente os municipios de Vila de Cruces con 45,7 hab/entidade, Dozón 32,4 hab/entidade, Silleda 31,6

hab/entidade, A Golada e Rodeiro presentan ámbolos dous un grao de dispersión de 21,5 hab/entidade.

En síntese no conxunto comarcal, destaca o municipio de Lalín, que posúe o maior tamaño habitacional, e tamén

o maior grao de densidade, cunha importante ocupación pero á vez cun grao de concentración poboacional

destacado.

a-2) TRAXECTORIA DEMOGRÁFICA

Atendendo á traxectoria demográfica, desde o ano 1996 a poboación da comarca perdeu poboación

progresivamente. Así desde 1996 ata 2010 a comarca perdeu 4.928 habitantes o que supón un descenso dun

9,92 %.

Page 10: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 10 -

A tendencia regresiva da comarca é común a tódolos municipios que a integran, excepto Lalín que medrou nese

período un 3,92% (ver cadro nº 2.1.2.3.2). Tódolos demais municipios, perden poboación incluído o de Silleda,

obxecto do Plan Xeral.

Se observamos o último período analizado (2.006-2.010), tódolos municipios perden poboación, excepto Lalín e

SILLEDA que medraron ámbolos dous un 2,10%. Os demais municipios da comarca manteñen a tendencia

negativa que se advirte no resto da súa evolución, que oscila entre o –28,24 % do municipio de Rodeiro e o –8,86

% de A Golada.

b) AS ACTIVIDADES ECONÓMICAS

b-1) CARACTERÍSTICAS XERAIS

No cadro nº 2.1.2.3.3 reflíctense os datos máis importantes sobre as actividades económicas que se desenvolven

na comarca do “DEZA”. De ditos datos despréndese que a distribución da poboación activa por sectores

produtivos é a seguinte: En primeiro lugar sitúase o sector terciario, cunha participación do 35,92%, seguido do

sector secundario (30,63%), situándose en derradeiro lugar o sector primario, cun 24,98% da poboación adicado á

agricultura e un 0,36% á pesca.

A situación dos sectores produtivos nos municipios integrantes da comarca difire do conxunto, sendo SILLEDA e

LALÍN os municipios que ofrecen unha estrutura económica por sectores produtivos diferente, cun sector terciario

contorno ao 35% e cara arriba, e para o caso de Lalín un maior peso do sector industrial en decadencia do

agrícola, e en Silleda o caso oposto (datos do ano 2001).

b-2) CARACTERÍSTICAS DOS SECTORES PRODUTIVOS

Sector primario

Tendo en conta que os concellos da comarca do Deza son poboacións interiores, a poboación activa dedicada á

pesca é insignificante, non así no tratante á agricultura, onde as cotas de poboación oscilan entre o 16,61% de

Lalín e o 42,21% de Dozón, acadando SILLEDA o 29,15%.

Este sector sitúase no primeiro lugar nos municipios de Dozón e Rodeiro, nos que se acadan porcentaxes de

42,21% e 47,32% respectivamente. Pola contra, Silleda (29,15%), A Golada (30,22%) e Vila de Cruces (24,97%)

sitúan á agricultura no segundo lugar, por detrás do sector terciario, no que se refire á participación da poboación

activa.

Sector secundario.

No sector secundario, que engloba industria e construción, atopamos a Lalín, cun 23,77% da súa poboación activa

adicada á industria, e a SILLEDA, no outro extremo, con unicamente o 8,84%, de acordo cos datos contidos no

cadro nº 2.1.2.3.3, se adica ao sector industrial. Os índices dos restantes municipios sitúanse en torno ao 16% (A

Golada), 11% (Dozón), 9% (Rodeiro) ou 15% (Vila de Cruces).

No relativo á construción, SILLEDA, cunha porcentaxe de 13,83% atópase por detrás de Lalín (14,24%), e Vila de

Cruces (16%), mais por enriba de A Golada (10,12%), Dozón (9,65%) e Rodeiro (7,87%), que sitúan a súa

participación no penúltimo lugar, tan só por diante da pesca.

No tocante ao total do municipio, unha porcentaxe do 17,27% da poboación activa adícase á industria,

descendendo esta cifra no caso da construción (13,36%).

Sector terciario.

A participación da comarca no sector terciario é a máis alta, representando un 35,92 % da súa poboación activa.

A nivel comarcal destacan SILLEDA (41,83%) e Lalín, cunha porcentaxe do 36,83% -e configurándose como o

principal centro comercial, de equipamentos e servizos da comarca-, e Vila de Cruces (34,16%), seguidos moi de

preto por A Golada, cun 32,89%. Por debaixo destes, Dozón e Rodeiro teñen arredor dun cuarto da súa poboación

activa adicada ao sector terciario, un 27,28% a primeira e un 26,56% a segunda. Así mesmo cómpre destacar

que, na meirande parte dos casos, a súa poboación activa non traballa no propio concello, senón nos núcleos de

Lalín e Silleda, centros de servizos da comarca.

Atopámonos polo tanto cunha comarca en transformación, os datos analizados corresponden ao ano 2001, pero

vemos unha tendencia ao incremento de actividades terciarias, en menoscabo do sector primario nalgúns casos,

sen deixar de representar este unha porcentaxe importante da actividade.

Page 11: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 11 -

CADRO Nº.- 2.1.2.3.1. - CARACTERÍSTICAS XERAIS DA COMARCA DE SILLEDA. 2010

MUNICIPIOS DA COMARCA POBOACIÓN DE DEREITO

2010

SUPERFICIE

(Km2)

ENTIDADES

(Nº)

DENSIDADE

(Habitantes/Km2)

OCUPACIÓN

(Entidade./Km2)

GRAO DE DISPERSIÓN

(Habitantes/Entidade)

GOLADA, A 2.995 147,80 139,00 20,3 0,9 21,5

DOZÓN 1.781 74,20 55,00 24,0 0,7 32,4

LALÍN 21.216 326,80 335,00 64,9 1,0 63,3

RODEIRO 3.092 154,90 144,00 20,0 0,9 21,5

SILLEDA 9.248 168,00 293,00 55,0 1,7 31,6

VILA DE CRUCES 6.437 155,00 141,00 41,5 0,9 45,7

TOTAL COMARCAL 44.769 1.026,7 1.107 43,6 1,1 40,4

FONTES: - Mapa de límites das parroquias de Galicia. Universidade de Santiago de Compostela 1979. - Censo de Poboación. Nomenclátor 2010. Pontevedra. - Internet Nomenclátor 2010. Revisión do Padrón Municipal a 1 de xaneiro de 2011. - Elaboración propia.

CADRO Nº 2.1.2.3.2. - DISTRIBUCIÓN E EVOLUCIÓN DA POBOACIÓN NA COMARCA DE SILLEDA. (1996-2010)

MUNICIPIOS DA COMARCA POBOACIÓN DE DEREITO % VARIACIÓN

1996 2001 2006 2010 96/01 01/06 06/10 96/10

GOLADA, A 4.915 4.292 3.286 2.995 -12,68 -23,44 -8,86 -39,06

DOZÓN 2.538 2.164 1.947 1.781 -14,74 -10,03 -8,53 -29,83

LALÍN 20.515 20.266 20.779 21.216 -1,21 2,53 2,10 3,42

RODEIRO 4.578 4.309 3.317 3.092 -5,88 -23,02 -28,24 -32,46

SILLEDA 9.527 9.175 9.058 9.248 -3,69 -1,28 2,10 -2,93

VILA DE CRUCES 7.624 7.108 6.644 6.437 -6,77 -6,53 -3,12 -15,57

TOTAL COMARCAL 49.697 47.314 45.031 44.769 -4,80 -4,83 -0,58 -9,92

FONTES: - Padrón Municipal de Habitantes 1.996. Nomenclátor de Pontevedra. INE. - Padrón Municipal de Habitantes 2.001. Nomenclátor de Pontevedra. INE. - Padrón Municipal de Habitantes 2.006. Nomenclátor de Pontevedra. INE. - Internet Nomenclátor 2.010. Revisión do Padrón Municipal a 1 de xaneiro de 2.011. - Elaboración propia.

Page 12: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 12 -

CADRO Nº 2.1.2.3.3. - DISTRIBUCIÓN DA POBOACIÓN ACTIVA POR SECTORES NA COMARCA DE DEZA. 2001

MUNICIPIOS DA

COMARCA

SECTOR PRIMARIO SECTOR SECUNDARIO SECTOR TERCIARIO EN BUSCA DO

PRIMEIRO

EMPREGO

DESEMPREGADOS POBOACIÓN ACTIVA

TOTAL AGRICULTURA PESCA INDUSTRIA CONSTRUCCIÓN

Ocup. %

Ocup. % Ocup. % Ocup. % Ocup. % Nº % Nº %

GOLADA, A 430 30,22% 3 0,21% 233 16,38% 144 10,12% 468 32,89% 47 3,30% 98 6,87% 1.423

DOZÓN 328 42,21% 9 1,16% 87 11,17% 75 9,65% 212 27,28% 11 1,41% 55 7,08% 777

LALÍN 1.547 16,61% 29 0,31% 2.214 23,77% 1.326 14,24% 3.430 36,83% 185 1,99% 583 6,26% 9.314

RODEIRO 848 47,32% 19 1,06% 162 9,04% 141 7,87% 476 26,56% 49 2,73% 97 5,41% 1.792

SILLEDA 1.191 29,15% 8 0,20% 361 8,84% 565 13,83% 1.709 41,83% 75 1,83% 177 4,33% 4.086

VILA DE CRUCES 682 24,97% 4 0,15% 419 15,34% 437 16,00% 933 34,16% 44 1,61% 212 7,76% 2.731

TOTAL COMARCAL 5.026 24,98% 72 0,36% 3.476 17,27% 2.688 13,36% 7.228 35,92% 411 2,04% 1222 6,07% 20.123

FONTES: - Caja España. Datos económicos e sociais 2001. - Elaboración propia.

CADRO Nº 2.1.2.3.4. - DISTRIBUCIÓN DA POBOACIÓN DESEMPREGADA NA COMARCA DE DEZA. 2009

MUNICIPIOS DA COMARCA

POBOACIÓN DESEMPREGADA % VARIACIÓN

2001 2003 2006 2009 01/03 03/06 06/09 01/09

GOLADA, A 71 73 94 95 2,82 28,77 1,06 33,80

DOZÓN 38 35 43 53 -7,89 22,86 23,26 39,47

LALÍN 641 641 821 1.172 0,00 28,08 42,75 82,84

RODEIRO 255 254 335 395 -0,39 31,89 55,51 54,90

SILLEDA 255 254 36 395 -0,39 31,89 17,91 54,90

VILA DE CRUCES 173 185 224 292 6,94 21,08 30,36 68,79

TOTAL COMARCAL 1.433 1.442 1.852 2.402 0,63 28,43 29,70 67,62

FONTES: - Caja España. Datos económicos e sociais 2009. - Elaboración propia.

Page 13: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 13 -

2.1.2.4 A vivenda

a) CARACTERÍSTICAS XERAIS

O estudo das características principais das vivendas na comarca levouse a cabo cos datos do

Atendendo aos datos xerais de vivenda contidos no cadro nº 2.1.2.4.1 despréndese que a comarca do “Deza” contaba no

ano 2001 con 19.718 vivendas, das cales o 45 % se situaban en Lalín e o 21% en Silleda. As restantes repartíanse entre os

outros catro municipios que integran a comarca na seguinte proporción de maior a menor, Vila de Cruces (15%), A Golada

(8,6%), Rodeiro (7,7%), e Dozón con tan só o 2,7%.

O municipio de Lalín é o máis denso de tódolos municipios integrantes da comarca cunha densidade de vivendas de (29,6

viv/Km2), seguíndoo en orde decrecente o municipio de Silleda (25,3 viv/Km2); Vila de Cruces (20,5 viv/Km2), A Golada

(16,0 viv/Km2), Rodeiro (9,4 viv/ Km2) e Dozón (9,0 viv/ Km2), estes últimos descenden a densidades contorno ás dez

vivendas por Kilómetro cadrado, posto que posúen un parque habitacional moito menor.

En relación co grao de dispersión da vivenda, medido en vivendas/entidade, volve a destacar o municipio de Lalín por

presentar a maior concentración de vivendas de toda a comarca, con 26,6 viv/entidade. Ségueno Vila de Cruces con 21,1

viv/entidade, Silleda 14,0 viv/entidade, A Golada 12,2 viv/entidade, Rodeiro e Dozón oscilan entre as 10,7 viv/entidade de

Rodeiro e as 9,8 viv/entidade de Dozón.

b) EVOLUCIÓN DO PARQUE DE VIVENDAS

De acordo cos datos contidos no cadro nº 2.1.2.4.2, entre 1991 e 2001 o parque de vivendas da comarca aumentou en

cifras absolutas en 2.452 vivendas, o que representa un incremento porcentual do 14,12%.

No estudo evolutivo da poboación observamos que paulatinamente a comarca perde efectivos demográficos, destas cifras

despréndese que a traxectoria do parque de vivendas na comarca é oposta á traxectoria experimentada pola poboación,

debido fundamentalmente á existencia na comarca de municipios de gran concentración urbana onde adquire un peso

importante a vivenda principal e de segunda residencia; polo contrario se observamos a proporción existente de vivendas

ocupadas respecto ao total de vivendas observamos que dende o ano 1991 ao 2001 se mantén unha porcentaxe de

91,55% no ano 1991, e o 82,07% no ano 2001.

Así, no período de análise cómpre destacar os municipios de Lalín, Silleda e Vila de Cruces, como os de maior crecemento

habitacional en positivo, no eido obxecto de estudo; sendo os outros municipios os que sofren o parón habitacional.

Se realizamos a análise por tipos de vivenda (ver cadro nº 2.1.2.4.3), obsérvase que a nivel comarcal o número de vivendas

desocupadas aumenta desde 1991 en 447 vivendas, acadándose no ano 2001 a cifra de 3.491 vivendas desocupadas, das

cales unha parte moi importante corresponde ao municipio de Lalín.

As vivendas de segunda residencia aumentaron en 495 unidades desde 1991 e cífranse en 1.793 vivendas no ano 2001.

Os municipios que ofrecen maior número de vivendas de segunda residencia, son Lalín e Silleda, ámbolos dous núcleos

urbanos destacados posúen un número importante de vivenda secundaria que non se reflicte no resto de municipios, onde

a variación non foi desta dimensión.

Page 14: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 14 -

CADRO Nº 2.1.2.4.1.- CARACTERÍSTICAS XERAIS DA COMARCA DE SILLEDA. 2001

MUNICIPIOS DA COMARCA VIVENDA

2001

SUPERFICIE

(Km2)

ENTIDADES

(Nº)

DENSIDADE

(Viv./Km2)

OCUPACIÓN

(Entid./Km2)

GRAO DE DISPERSIÓN

(Viv./Entidade)

GOLADA, A 1.690 105,56 139 16,0 1,3 12,2

DOZÓN 537 59,80 55 9,0 0,9 9,8

LALÍN 8.895 300,97 335 29,6 1,1 26,6

RODEIRO 1.536 162,715 144 9,4 0,9 10,7

SILLEDA 4.088 161,75 293 25,3 1,8 14,0

VILA DE CRUCES 2.972 144,65 141 20,5 1,0 21,1

TOTAL COMARCAL 19.718 935,47 1.107 21,1 1,2 17,8

FONTES: - Mapa de límites das parroquias de Galicia. Universidade de Santiago de Compostela. (1979) - Censo de poboación e vivendas. Nomenclátor 2001.

Page 15: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 15 -

CADRO Nº 2.1.2.4.2. - VIVENDAS FAMILIARES NA COMARCA DE SILLEDA. 1991-2001.

MUNICIPIOS DA COMARCA

TOTAL VIVENDAS FAMILIARES VIVENDAS FAMILIARES OCUPADAS

Censo 1991 Censo 2001 % Variación Censo 1991 Censo 2001 % Variación

GOLADA, A 1.814 1.690 -6,84 1.664 1.658 -0,36

DOZÓN 544 537 -1,29 510 504 -1,18

LALÍN 7.242 8.995 24,21 7.208 7.192 -0,22

RODEIRO 1.568 1.536 -2,04 1.158 1.390 20,03

SILLEDA 3.414 4.088 19,74 2.985 3.209 7,50

VILA DE CRUCES 2.784 2.972 6,75 2.374 2.311 -2,65

TOTAL COMARCAL 17.366 19.818 14,12 15.899 16.264 2,30

FONTES: - Censo de Vivendas 1991. INE. - Censo de Poboación e Vivendas. Vivendas 2001.IGE. - Elaboración propia.

CADRO Nº 2.1.2.4.3. - TIPOS DE VIVENDA NA COMARCA DE SILLEDA. 1991-2001

MUNICIPIOS DA COMARCA

PRINCIPAIS SECUNDARIAS DESOCUPADAS OUTRAS OU NON

CONSTA VIVENDAS TOTAIS

1991 2001 %

Variac. 1991 2001

%

Variac. 1991 2001

%

Variac. 2001 1991 2001

%

Variac.

GOLADA, A 1.459 1.606 10,1 254 52 -79,5 273 31 -88,6 1 2.019 1.690 -16,3

DOZÓN 483 446 -7,7 28 58 107,1 33 32 -3,0 1 544 537 -1,3

LALÍN 5.208 6.257 20,1 497 935 88,1 1.421 1.743 22,7 60 7.167 8.895 24,1

RODEIRO 1.095 1.219 11,3 50 171 242,0 364 146 -59,9 0 1.527 1.536 0,6

SILLEDA 2.636 2.825 7,2 192 384 100,0 330 878 166,1 1 3.335 4.088 22,6

VILA DE CRUCES 2.015 2.118 5,1 347 193 -44,4 404 661 63,6 0 2.785 2.972 6,7

TOTAL COMARCAL 12.896 14.471 12,2 1.368 1.793 31,1 2.825 3.491 23,6 63 17.377 19.718 13,5

FONTES: - Censo de Vivendas 1981. INE. - Censo de Poboación e vivenda. Vivenda 1991. - Elaboración propia.

Page 16: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 16 -

2.1.2.5 Modelo de asentamento de poboación

Neste apartado trátase de analizar a grandes trazos o modelo de asentamento da poboación na comarca do “DEZA”, coa

finalidade de aproximarnos tanto ao carácter dos municipios que a integran, como ás características dos seus núcleos de

poboación.

De acordo cos datos contidos no cadro nº 2.1.2.5.1, a comarca do “DEZA” contaba no ano 2.010 con 44.769 habitantes,

dos cales o 35,76 % se concentra en núcleos urbanos e o 64,24 % restante se asenta en núcleos rurais. Polo tanto, case

un terzo da poboación da comarca do “DEZA” aséntase no medio rural.

Porén hai que destacar que Lalín xunto co seu núcleo de Donramiro é o municipio de maior poboación urbana da comarca

(50,47%) e Silleda xunto con A Bandeira ten un (37,96%). Se excluímos estes núcleos mencionados, para non desvirtuar

resultados, obsérvase que entre os outros catro municipios da comarca a poboación urbana representa menos do 20% das

súas poboacións municipais.

Ao realizar a análise por municipios, de acordo cos datos contidos no cadro nº 2.1.2.5.1, obsérvase que despois de Lalín e

Silleda o seguinte municipio con maior porcentaxe de poboación urbana é o de Vila de Cruces (20,72%), seguido de A

Golada (16,09 %).

Os municipios de Dozón e Rodeiro presentan unha dispersión moi elevada, e non xurdiu ningún centro principal que

destaque polo seu tamaño, os asentamentos existentes son eminentemente rurais.

A efectos da presente análise tomáronse como núcleos urbanos, os núcleos de poboación de tamaño igual ou superior a

500 habitantes.

CADRO Nº 2.1.2.5.1.- MODELO DE ASENTAMENTO DA POBOACIÓN NA COMARCA DO “DEZA”

MUNICIPIOS DA COMARCA

POBOACIÓN EN NÚCLEOS URBANOS (2.010) POBOACIÓN EN NÚCLEOS RURAIS E NO RESTO

DO MUNICIPIO (2.010) POBOACIÓN TOTAL (2.010)

NÚCLEO POBOACIÓN

(Hab)

PORCENTAXE

(%)

POBOACIÓN

(Hab)

PORCENTAXE

(%)

POBOACIÓN

(Hab)

PORCENTAXE

(%)

AGOLADA

Agolada 482

Total 482 16,09 2.513 83,91 2.995 100

DOZÓN

(*)

Total 1.781 100 1.781 100

LALÍN

Donramiro

Lalín

671

10.036

Total 10.707 50,47 10.509 49,53 21.216 100

RODEIRO

(*)

Total 3.092 100 3.092 100

SILLEDA

A Bandeira

Silleda

752

2.759

Total 3.511 37,96 5.732 62,04 9.248 100

VILA DE CRUCES

Vila de Cruces 1.334

Total 1.334 20,72 5.103 79,28 6.437 100

TOTAL COMARCAL 16.034 35,76 28.730 64,24 44.769 100

(*) Os municipios de Dozón e Rodeiro carecen de núcleos de poboación de tamaños igual ou superior a 500 habitantes, que é a cifra que se tivo en conta a efectos da presente diagnose.

Page 17: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 17 -

2.2 DESCRICIÓN FÍSICA DO TERRITORIO

A efectos de achegarnos á realidade do municipio de SILLEDA, no presente apartado defínense en moi grandes trazos as

características físicas do municipio de SILLEDA. Este primeiro contacto co medio físico compleméntase co “Estudo sobre o

Medio Rural”, realizado no Documento II do presente PXOM que analiza en profundidade aspectos tales como: Xeoloxía,

Topografía, Climatoloxía, Hidroloxía, Flora e Fauna, así como as Potencialidades, Usos do solo e Valores existentes no

territorio. Neste apartado tamén se describe a grandes trazos a utilización actual do territorio de SILLEDA, así como as

áreas de interese existentes. Estas primeiras análises, compleméntanse co estudo en profundidade sobre os usos actuais

do solo e sobre as áreas de interese contidas no “Estudo sobre o Medio Rural”.

2.2.1 Características físicas

Atendendo á morfoloxía do territorio, SILLEDA presenta unha topografía bastante accidentada, sobre todo na súa metade

sur. Conta con altitudes que poden considerarse medias (ver plano nºIV.2) e a diferenza de altitudes entre a zona máis

baixa do municipio (norte) e a máis alta (ao sur do municipio), excede os 940 metros.

O sur do municipio está percorrido por aliñacións montañosas nas que se rexistran as maiores altitudes (San Benito con

1.014 m), nelas nacen os ríos Casela e Escuadro-Toxa que descenden, con orientación sur-norte, e orixinan pequenos

vales transversais na zona central do municipio.

Polo oeste discorren os ríos Asneiro e Deza, o máis importante da rede fluvial que percorre o norte do municipio formando

un val fortemente encaixado nalgunhas zonas.

Na metade norte as altitudes son menores e é onde se asentan a maioría dos núcleos de poboación, entre eles os máis

importantes do municipio, Silleda e A Bandeira.

2.2.2 Usos do solo

No plano Nº IV.4, reflíctese a distribución dos usos existentes no territorio de SILLEDA, así como as áreas singulares e de

interese. En dito plano tamén se localizan, ademais dos núcleos e entidades de poboación, as edificacións illadas

destinadas a actividades industriais e de almacenaxe, terciarias e agropecuarias.

a) USOS RÚSTICOS

Dentro dos usos rústicos consideráronse os seguintes: o agrícola, o gandeiro e o forestal. Tamén se incorporan aos

espazos rústicos as áreas de monte baixo, os espazos constituídos por pequenas hortas e os restantes espazos do

territorio abandonados e sen uso concreto na actualidade. O conxunto dos espazos ocupados por usos rústicos representa

o 98,30% da superficie municipal.

En canto á distribución dos usos rústicos, a superficie forestal representa o 22,34% da superficie do municipio. As masas

forestais están constituídas fundamentalmente por eucaliptos e pinos que se distribúen, excepto no terzo norte, por todo o

municipio, así como por especies típicas de ribeira; bidueiros e ameneiros que ocupan as marxes dos principais cursos de

auga, así como outras especies típicas da paisaxe desta terra como poden ser os carballos e castaños. A superficie

ocupada por usos agropecuarios é moi significativa, representa aproximadamente o 62,91% da superficie municipal. Os

usos agrícolas desenvólvense fundamentalmente na metade sur do municipio.

b) USOS INDUSTRIAIS

A repercusión da industria no conxunto da economía municipal vai en aumento.

A superficie ocupada por usos industriais en Silleda atópase na periferia dos núcleos urbanos de Silleda e A Bandeira. No

resto do municipio os establecementos comerciais localízanse nos baixos dos edificios de vivendas.

c) USOS TERCIARIOS

Os usos terciarios existentes no municipio, centralízanse nos núcleos urbanos de Silleda e A Bandeira. No caso de Silleda,

ofrece espazo diferenciado ao situarse a feira internacional de Silleda, cuxa finalidade é a de fomentar o sector

agropecuario orientándoo cara a comercialización e industrialización.

d) USOS EXTRACTIVOS

Nos planos de información reflíctese a localización das actividades extractivas no municipio, en concreto nas parroquias de

Abades, Vilar, Cira, e Pazos, encontrándose a maioría delas actualmente en estado de abandono.

e) USOS RESIDENCIAIS

Os principais asentamentos de poboación localízanse na área urbana de Silleda e no núcleo de Bandeira.

Por outra parte cómpre destacar dentro dos usos residenciais, a forte dispersión da edificación destinada a vivenda, onde a

edificación ofrece un continuo de núcleos de poboación e edificacións dispersas que se estende ao longo das marxes das

estradas municipais.

A superficie ocupada por usos residenciais representa aproximadamente o 1,27% da superficie do municipio.

CADRO Nº 2.2.1.1.- DISTRIBUCIÓN DE USOS DO SOLO

USOS Superficie

(Has)

Distribución

(%)

RÚSTICOS 16.529 98,30

Masas Forestais. 3.756 22,34

Agropecuario 10.387 61,77

Actividades extractivas 79 0,47

Espazos naturais e ecolóxicos 2.220 13,20

Áreas de interese paisaxístico 87 0,52

TERREOS OCUPADOS POR EDIFICACIÓNS E INSTALAC. 285 1,70

Industrial e terciario 72 0,43

Residenciais 213 1,27

TOTAL 16.814 100,00

Page 18: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 18 -

2.2.3 Áreas singulares e de interese

a) ÁREAS DE INTERESE NATURAL, ECOLÓXICO E PAISAXÍSTICO

No municipio de SILLEDA destacan como área de interese polo seu valor natural, ecolóxico e paisaxístico tres espazos

naturais, que ocupan a zona norte, sur do municipio e un pequeno espazo ao oeste. Estes espazos naturais atópanse

inventariados nas Normas Provinciais coa denominación: Sistema fluvial Ulla-Deza de 1.633 ha (norte), Serra do Candán

de 10.699 ha (sur) e Brañas de Xestoso de 1.077 ha (oeste).

b) ÁREAS DE INTERESE POLA SÚA CAPACIDADE PRODUTIVA E MASAS ARBÓREAS DE INTERESE

Como se expuxo anteriormente, os espazos agrícolas de interese pola súa capacidade produtiva, repártense por todo o

territorio e concéntranse fundamentalmente ao sur do municipio. Debido á concentración parcelaria que se está realizando

no municipio, vaise potenciar a creación de novas explotacións cunha superficie máis rendible produtiva e

economicamente.

En relación co uso forestal, cómpre indicar que as especies forestais están constituídas fundamentalmente por explotacións

de pino e eucalipto, xunto a outras especies típicas da paisaxe galega, como poden ser carballos, acivros, bidueiros,

chopos..., que se atopan repartidos polo municipio. Por conseguinte o interese das masas forestais existentes baséase

fundamentalmente na súa contribución á paisaxe, así como nas súas funcións de protección do solo e do medio ambiente.

c) AREAS DE INTERESE ARQUEOLÓXICO

O municipio de SILLEDA conta cunha serie de áreas de interese arqueolóxico pola existencia comprobada ou

razoablemente presumida de vestixios de carácter arqueolóxico. A relación destas áreas, que se grafan no plano Nº IV.11,

e no Catálogo de Patrimonio.

2.3 INFRAESTRUTURAS

2.3.1 De comunicacións

As comunicacións de SILLEDA co exterior do municipio establécense fundamentalmente por estrada, xa que, aínda que o

municipio é atravesado no sentido leste-oeste polo trazado do ferrocarril, a utilización actual deste medio de transporte é

moi baixa. (Ver plano nº IV.7).

2.3.1.1 Rede Viaria

a) XERALIDADES

No presente apartado identifícanse tódalas vías que atravesan ou discorren polo termo municipal de SILLEDA, expresando

para cada unha delas a súa titularidade e funcionalidade.

No plano nº IV.7, gráfanse as citadas estradas.

b) TITULARIDADE E CARACTERÍSTICAS XERAIS DA REDE EXISTENTE

As comunicacións de SILLEDA co exterior do municipio, así como a nivel interno baséanse nas seguintes vías:

b-1) AUTOPISTA

Autopista Central Galega AP-53 (tramo Santiago-Dozón)

Comunica Silleda na dirección leste-oeste. cos municipios de Lalín e A Estrada. A nivel interno comunica o

núcleo de Silleda con A Bandeira.

b-2) ESTRADAS NACIONAIS

Estrada N-525 (Benavente-Santiago de Compostela).

Esta vía comunica Silleda cos municipios de Lalín e A Estrada en dirección leste-oeste.

Nas marxes desta estrada produciuse o asentamento dos principais núcleos de poboación.

Estrada N-640 (Vegadeo-Porto de Vilagarcía de Arousa).

Discorre nun pequeno tramo próximo ao núcleo de A Bandeira e comunica o municipio de Silleda co municipio

limítrofe A Estrada.

b-3) ESTRADAS AUTONÓMICAS

Establecen as comunicacións entre as estradas nacionais e os núcleos de poboación do municipio non integrados

na rede principal, así como as comunicacións dos citados núcleos cos municipios veciños. Dentro desta rede

distínguense as seguintes estradas:

Estrada autonómica PO-201 (Silleda-Laro).

Comunica o municipio de Silleda pola zona este, de norte a sur, co municipio de Lalín.

Estrada autonómica PO-204 (A Bandeira-Vila de Cruces)

Comunica o núcleo de A Bandeira desde a N-525 co municipio de Vila de Cruces.

Estrada autonómica PO-210 (A Bandeira-Estación de FFCC de A Bandeira).

Comunica o núcleo de A Bandeira coa estación do ferrocarril. Os terreos desta estrada foron expropiados no ano

1945 como camiños de acceso ás estacións de Silleda e Bandeira pola Cuarta Xefatura de Estudos e

Construcción de ferrocarrís do Ministerio de Obras Públicas, e figura recollida no Inventario de Bens Inmobles de

ADIF.

Estrada autonómica PO-211 (Silleda-Estación de FFCC de Silleda).

Atravesa o municipio pola zona este, de sur a norte, e establece a comunicación do núcleo de Silleda coa estación

do ferrocarril en Silleda. Os terreos desta estrada foron expropiados no ano 1945 como camiños de acceso ás

estacións de Silleda e Bandeira pola Cuarta Xefatura de Estudos e Construcción de ferrocarrís do Ministerio de

Obras Públicas, e figura recollida no Inventario de Bens Inmobles de ADIF.

Estrada autonómica PO-205 (Silleda (N-525)-Vila de Cruces).

Comunica o municipio de Vila de Cruces co municipio de Silleda, permitindo a conexión do municipio de Vila de

Cruces coa estrada N-525.

Estrada autonómica PO-534 (Lalín-Folgoso).

Atravesa o municipio pola zona sur, de este a oeste e establece a comunicación entre a estrada N-541 á altura do

núcleo de Folgoso, no municipio de Cerdedo, coa estrada N-525, no núcleo de Lalín.

Page 19: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 19 -

b-4) ESTRADAS DA DEPUTACIÓN

Complementan as comunicacións entre tódolos núcleos de poboación, así como as relacións secundarias de

SILLEDA con algúns municipios veciños.

Dentro da rede de estradas da Deputación, no municipio de Silleda destacan as seguintes:

Estrada provincial EP-6501 (Graba-Escuadro).

Comunica o núcleo de Graba, na estrada PO-2205 co núcleo de Escuadro.

Estrada provincial EP-6502 (Silleda-O Castro-Merza)

Comunica o núcleo de O Castro, desde a PO-211 ao Ponte de A Carixa.

Estrada provincial EP-6503 (Silleda-Siador-Refoxos)

Comunica o núcleo de Silleda co de Refoxos (PO-200) pasando polo de Siador.

Estrada provincial EP-6504 (Negreiros-Carboeiro)

Comunica o núcleo de Carboeiro coa estrada N-525 á altura de Negreiros.

Estrada provincial EP-6505 (Acceso Mosteiro Carboeiro)

Da acceso ao Mosteiro de Carboeiro a partir da estrada EP-6502.

Estrada provincial EP-6506 (Breixa-Manduas)

Comunica o núcleo de Ansemil con Breixa na EP-6504 e Ansemil coa PO-204.

Estrada provincial EP-6507 (Acceso á feira de Silleda).

Comunica o núcleo de Silleda co recinto feiral.

Estrada provincial EP-6508 Y EP-6509 (Somoza-Escuadro-Silleda)

Comunica Silleda con Escuadro e A Somoza (N-640).

Estrada provincial EP-6510 (Lamela-Moalde-Senra)

Comunica o núcleo de Lamela na N-525 cos de Moalde e Senra.

Estrada provincial EP-6511 (A Bandeira-Piñeiro)

Esta vía comunica o núcleo de A Bandeira co de Piñeiro.

Estrada provincial EP-6512 (Vilanova de Oleiros-Elaro)

Comunica o núcleo de Vilanova de Oleiros a estrada PO-201, ao sueste do municipio.

Estrada provincial EP-6513 (Piñeiro-Lamela)

Esta vía empeza e remata na estrada N-525, e comunica o núcleo de Lamela co de Piñeiro.

Estrada provincial EP-6514 (Rellas-Escuadro)

Esta vía discorre desde a estrada N-640 no núcleo de Rellas, ata a estrada EP-6509 de Escuadro a Silleda.

Estrada provincial EP-6515 (Senra-Escuadro)

Esta vía comunica o lugar de Senra co de Escuadro, e constitúe a prolongación da estrada EP-6510 (Lamela-

Moalde-Senra) ata a estrada EP-6509 de Escuadro a Silleda.

Estrada provincial EP-6516 (Graba-Fiestras)

Esta vía comunica os núcleos de Graba e Fiestras situados ao sur do núcleo de Silleda.

Estrada provincial EP-6517 (Rúa-Silleda)

Esta vía comunica o núcleo de Rúa coa capital municipal.

Estrada provincial EP-6518 (Silleda-Ponte)

Comunica o núcleo de Silleda co de Ponte, situado ao norte.

Estrada provincial EP-7201 (Cachafeiro-Silleda)

Comunica o núcleo de Silleda co de Cachafeiro, establecendo así unha conexión entre o municipio de Silleda e o

de Forcarei.

Estrada provincial EP-7217 (INT N-640-INT PO-960

Comunica la N-640 con la PO-960.

Estrada provincial EP-6501 (Escuadro – EP-7201).

Comunica o núcleo de Escuadro coa estrada provincial EP-7201.

Estrada provincial EP-6502 (O Castro – Carboeiro).

Comunica as parroquias de Carboeiro (Santa María) e O Castro (San Mamede)

b-5) ESTRADAS MUNICIPAIS.

Establecen a comunicación entre as vías Nacionais, Autonómicas e da Deputación, coas entidades de poboación

así como coas áreas naturais e de cultivo. Non se realiza pola súa exhaustividade o inventario de dita rede, porén

gráfase nos planos de ordenación.

Page 20: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 20 -

2.3.1.2 Ferrocarril

SILLEDA está atravesado polo norte do municipio pola liña do ferrocarril Santiago-Ourense e conta con estación en

Taboada, a 3 km de Silleda e en A Bandeira.

Así mesmo o municipio é atravesado polo norte pola rede de alta capacidade prevista.

2.3.2 De Servizos urbanísticos

2.3.2.1 Abastecemento de auga

a) ESTADO ACTUAL

O Concello de Silleda ten tres sistemas de abastecemento: Rede de Silleda, Rede de Bandeira e redes vecinais.

a-1) REDE DE SILLEDA

O abastecemento ao núcleo de Silleda realízase de forma complementaria según a disponibilidade dende dous

puntos de toma:

Manantiais próximos a Xiador, nos que se toma a auga e conduce por gravidade ata un depósito de 400 m3

situado a unha altitude aproximada de 650 m.

Río Deza, mediante azud provisional desvíase a auga ata un grupo de bombeo xunto a Ponte Taboada e

impúlsase ata a ETAP de Marco, a cal funciona a 20 l/s. A carón desta hai un depósito de 1.800 m3 situado a

la cota 534 m.

Dende ambos depósitos distribuese auga a núcleos das parroquias de Silleda, Xiador, Taboada y Vilar, así como

ao polígono industrial Área 33.

a-2) REDE DE BANDEIRA

O abastecemento aol núcleo de Bandeira tamén realizase a partir de duas captacións:

Mananciais cerca de Costela, conectados por gravidade cun depósito de 200 m3 de capacidade a unha

altitude de 370 m.

Río Toxa, mediante un bombeo próximo a Ponte de Pedra, impulsión ata a ETAP de Bandeira de 5,5 l/s, e

derivación a un depósito de regulación de 700 m3 a altitude de 370 m.

Page 21: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 21 -

A auga xa tratada envíase a rede de Manduás y Chapa.

a-3) REDES VECINAIS

O abastecemento das parroquias de Laro, Parada e Refoxos realízase a través de captacións en manantiais e

transpórtase por gravidade ata os depósitos de cada unha das tres parroquias.

A rede de abastecemento existente grafíase no plano “I.11.1 Rede de Abastecemento Existente” do presente PXOM.

b) ESTUDO SOBRE CAPACIDADES

En canto a capacidade do servizo, no que respecta aos manantiais existentes, na actualidade teñen capacidade suficiente

para asumir o consumo actual, dado que abastecen a pequenas entidades de poboación.

Tanto a rede de abastecemento de Silleda como a rede de abastecemento de A Bandeira proporcionan un caudal suficiente

para abastecer a poboación existente.

No que respecta ao estado da rede existente, as conduccións da rede de Silleda están anticuadas con necesidad de

sustitución de alguns tramos e a ETAP de Bandeira atópase en bastante mal estado, precisando a súa renovación.

Neste sentido, o PLAN DE ABASTECEMENTO DE GALICIA (PLAN AUGA) define para Silleda as seguintes actuacións:

Ampliación da rede de Silleda ata Ponte, Magaride e Taboada.

Ampliación da rede de Bandeira cara Lamela, Dornelas, Cira e Abades.

Creación dunha nova rede en Escuadro.

Creación dunha nova rede en Cortegada.

Renovación e mellora da ETAP de Bandeira.

Sustitución das redes antiguas no núcleo de Silleda.

2.3.2.2 Saneamento

a) ESTADO ACTUAL

As dúas redes fundamentales do concello son as que dan servizo aos núcleos urbáns de SILLEDA e A BANDEIRA que

son, por outro lado, os únicos que contan cun sistema de depuración. Ambas redes son de tipo unitario.

a-1) EDAR DE PONTE

A EDAR de Ponte construiuse no ano 2.001 promovida por Augas de Galicia, para unha poboación de 3.500

habitantes equivalentes. Consta dun pretratamento mediante rotofiltros e desarenador, tratamento biolóxico

mediante fangos activos, decantador secundario e tratamento de fangos con deshidratación con cal e espesador

por gravidade.

A EDAR chega a auga residual procedente do núcleo de Silleda e do Polígono Industrial Área 33.

A tubería de chegada a EDAR é de PVC de diámetro nominal 400 mm e discorre paralela ao regato de Oisa, ao

que se verte tras ser depurado o seu efluente.

No sistema de saneamento descrito existen tres bombeos:

Ao Este do Polígono Industrial Área 33, cunha altura de impulsión de 13 m y caudal 43 l/s.

Ao Oeste do núcleo de Silleda, con desnivel geométrico de 26 m y 2,5 l/s.

Ao Noroeste do núcleo de Silleda, xunto a N-525, unha empresa do sector ganadero bombea a súa auga

residual a un colector que discorre polo Norte.

a-2) EDAR DE BANDEIRA

Page 22: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 22 -

A EDAR de Bandeira construiuse no ano 2.010, promovida por Augas de Galicia, para unha poboación de 2.000

habitantes equivalentes, alcanzando a súa área de influencia as parroquias de Lamela, Manduás y Chapa.

Xunto ao núcleo de Chapa localízase un pozo de bombeo diseñado para un caudal de 20 l/s e unha altura de 51

m.

As características de diseño da EDAR son: Obra de chegada con tanque de tormentas, pretratamento para 33 l/s,

tratamento biolóxico para 14 l/s a caudal punta, tratamento de fangos espesados por gravedad e deshidratación

por centrifugación.

A EDAR se localiza ao Oeste do núcleo de Bandeira, xunto ao río Cervaniña (río Ulla) ao que verte o seu

efluente.

O Recinto Ferial de Silleda conta coa sua propia depuradora, situada al noreste del complejo.

O resto de núcleos do concello non contan con rede de alcantarillado.

A rede de saneamento existente grafíase no plano “I.11.2 Rede de Saneamento existente” do presente PXOM.

b) ESTUDO SOBRE CAPACIDADES

A capacidade do sistema de saneamiento dos núcleos de Silleda e Bandeira é suficiente para absorber demandas futuras

que se poidan producir.

Nembargantes, no resto dos núcleos rurais do municipio, que representan aproximadamente o 70% da poboación de

Silleda, non existen redes de saneamento, polo que sería necesario estudiar soluciones para implantar sistemas de

depuración en dichos núcleos ou plantexar a súa conexión cos existentes. Dada a dispersión das edificacións e a carestía

de medios técnicos e económicos para implantar unha rede de saneamento que sirva a todo o concello, cabe esperar que o

sistema de evacuación de augas residuais máis xeralizado en zonas rurais consistirá en fosas sépticas individuais.

2.3.2.3 Enerxía eléctrica

a) ESTADO ACTUAL

O subministro de electricidade no municipio está xestionado pola empresa FENOSA S.A. e por Hidroeléctrica de Silleda

S.L.

Na actualidade, tanto os núcleos urbanos de A BANDEIRA e SILLEDA, así como o resto de entidades do municipio contan

con subministro eléctrico (Ver plano IV.10).

b) ESTUDO SOBRE CAPACIDADES

En relación á capacidade deste servizo, tras consultas realizadas á empresa responsable do mesmo, pódese afirmar que

non existe ningún problema de abastecemento de enerxía no municipio e, no caso de producirse un aumento importante da

demanda, este podería ser resolto sen grandes complicacións.

2.3.2.4 Gas

a) ESTADO ACTUAL

Actualmente existe unha rede de abastecemento de gas no municipio de Silleda, xestionada pola empresa Repsol Butano

S.A.

b) ESTUDO SOBRE CAPACIDADES

A capacidade actual do servizo cubre sen problemas a demanda existente.

2.3.2.5 Iluminación pública

a) ESTADO ACTUAL

Actualmente, a iluminación pública está presente nos viais dos núcleos urbanos así como nas rúas principais dos núcleos

rurais.

b) ESTUDO SOBRE CAPACIDADES

No caso da iluminación pública, en canto á capacidade, esta cobre de maneira eficaz as necesidades do municipio, o cal

non exime ás compañías subministradoras de acometer os reforzos necesarios no caso dun aumento da demanda

existente.

2.3.2.6 Xestión de residuos sólidos

a) ESTADO ACTUAL

Os residuos sólidos urbanos do municipio de SILLEDA son tratados na súa totalidade en SOGAMA, emprazada no

municipio de Cerceda. Por outra parte, en SILLEDA, concretamente no lugar de Campomarzo está emprazado un

vertedoiro de inertes, que é o único existente na zona.

b) ESTUDO SOBRE CAPACIDADES

Na actualidade, os puntos de vertido teñen suficiente capacidade para absorber os residuos que se xeran no municipio.

2.4 ESPAZOS LIBRES E EQUIPAMENTOS

2.4.1 Espazos libres

Page 23: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 23 -

2.4.1.1 Inventario de espazos libres existentes

O cadro nº 2.4.1.1.1 contén o inventario de espazos libres públicos, identificando cada elemento, a súa superficie, a

titularidade e o estado actual.

CADRO Nº 2.4.1.1.1.-INVENTARIO DE ESPAZOS LIBRES EXISTENTES

REF. EN

PLANO LOCALIZACIÓN E DENOMINACIÓN

SUPERFICIE

(m2)

TITULARIDADE

01-DE-CF1

01-DE-CF2

01-DE-J1

PARROQUIA DE ABADES (Santa María)

Campo de festa (Abades)

Campo de festa (Os Carcavelos, Bazar)

Xardín (Abades)

2.177

1.175

2.157

Pública

Pública

Pública

Total parroquia 5.509

02-DE-AJ1

PARROQUIA DE ANSEMIL (San Pedro)

Área axardinada (Ansemil)

1.494 Pública

Total parroquia 1.494

03-DE-CF1

PARROQUIA DE BREIXA (Santiago)

Campo de festa (Breixa)

749

Pública

Total parroquia 749

04-DE-AJ1

04-DE-CF1

PARROQUIA DE CARBOEIRO (Santa María)

Área axardinada (Carboeiriño)

Campo de festa (Carboeiriño)

535

663

Pública

Pública

Total parroquia 1.198

05-DE-CF1

05-DE-AJ1

05-SE-P1

PARROQUIA DE O CASTRO (San Mamede)

Campo de festa (O Agriño)

Área axardinada (O Agriño)

Parque (O Regueiro)

1.586

620

16.524

Pública

Pública

Pública

Total parroquia 18.730

06-DE-CF1

06-DE-AJ1

06-DE-AJ2

PARROQUIA DE CERVAÑA (San Salvador)

Campo de festa (Reguenga)

Área axardinada (Ouzande)

Área axardinada (Alfonsiños)

1.006

290

144

Pública

Pública

Pública

Total parroquia 1.440

07-DE-CF1

PARROQUIA DE CHAPA (San Cibrao)

Campo de festa (A Cruz)

4.485

Pública

Total parroquia 4.485

08-DE-AJ1

08-DE-CF1

PARROQUIA DE CIRA (Santa Baia)

Área axardinada (O Curro)

Campo de festa (A Cruz)

1.383

1.796

Pública

Pública

Total parroquia 3.179

09-DE-AJ1

09-DE-AJ2

09-DE-CF1

PARROQUIA DE CORTEGADA (Santa María)

Área axardinada (Camporrapado)

Carballeira (Camporrapado)

Campo de festa (O Burgo)

553

385

3.309

Pública

Pública

Pública

Total parroquia 4.247

10-DE-CF1

PARROQUIA DE DORNELAS (San Martiño)

Campo de festa (O Portiño)

1.240

Pública

Total parroquia 1.240

PARROQUIA DE ESCUADRO (San Salvador)

11-DE-CF1 Campo de festa - espazo deportivo (Escuadro) *4.844 Pública

Total parroquia 4.844

12-DE-CF1

PARROQUIA DE FIESTRAS (San Martiño)

Campo de festa (Aragonza)

1.645

Pública

Total parroquia 1.645

CADRO Nº 2.4.1.1.1. (Cont).-INVENTARIO DE ESPAZOS LIBRES EXISTENTES

REF. EN

PLANO LOCALIZACIÓN E DENOMINACIÓN

SUPERFICIE

(m2)

TITULARIDADE

13-DE-CF1

PARROQUIA DE GRABA (Santa María)

Campo de festa (Eirexe)

754

Pública

Total parroquia 754

14-DE-CF1

PARROQUIA DE LAMELA (San Miguel)

Campo de festa (Barravaite)

1.414

Pública

Total parroquia 1.414

15-DE-CF1

PARROQUIA DE LARO (San Salvador)

Campo de festa (Freixeiro)

1.009

Pública

Total parroquia 1.009

16-DE-AJ1

16-DE-AJ2

16-DE-AJ3

16-DE-AJ4

16-DE-CF1

16-DE-J1

PARROQUIA DE MANDUAS (San Tirso)

Área Recreativa (Andamollo)

Área axardinada (Lourás)

Área axardinada (San Tirso)

Praza Camilo Xosé Cela (A Bandeira, Rúa Lavadoiro)

Praza Tenor Vales Mahía (A Bandeira, Rúa do Deporte 14 - 16)

Praza da Feira (A Bandeira, Rúa da Feira)

1.407

1.749

1.535

222

917

3.145

Pública

Pública

Pública

Pública

Pública

Pública

Total parroquia 8.975

17-DE-CF1

PARROQUIA DE MARGARIDE (San Fiz)

Campo de festa (San Fiz)

7.910

Pública

Total parroquia 7.910

18-DE-CF1

PARROQUIA DE MARTIXE (San Cristovo)

Campo de festa (A Moa)

1.219

Pública

Total parroquia 1.219

19-DE-CF1

19-DE-CF2

19-DE-J1

PARROQUIA DE MOALDE (San Mamede)

Campo de festa (San Xosé)

Campo de festa (Xindiriz)

Xardín (San Xosé)

4.028

343

2.335

Pública

Pública

Pública

Total parroquia 6.706

20-DE-P1

PARROQUIA DE NEGREIROS (San Martiño)

Área recreativa (San Martiño)

6.617

Pública

Total parroquia 6.617

---

PARROQUIA DE OLEIROS (Santa Miguel)

---

---

---

Total parroquia ---

22-DE-CF1

PARROQUIA DE PARADA (San Tomé)

Campo de festa (O Portapazos)

1.180

Pública

Total parroquia 1.180

23-DE-CF1

PARROQUIA DE PAZOS (San Martiño)

Campo de festa (Pazos)

2.200

Pública

Total parroquia 2.200

Page 24: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 24 -

24-DE-AJ1

24-DE-J1

PARROQUIA DE PIÑEIRO (San Xiao)

Área axardinada (Portapiñeiro)

Xardín (O Campo)

210

3.529

Pública

Pública

Total parroquia 3.739

CADRO Nº 2.4.1.1.1. (Cont)-INVENTARIO DE ESPAZOS LIBRES EXISTENTES

REF. EN

PLANO LOCALIZACIÓN E DENOMINACIÓN

SUPERFICIE

(m2)

TITULARIDADE

---

PARROQUIA DE PONTE (San Miguel)

---

---

---

Total parroquia ---

---

PARROQUIA DE REFOXOS (San Paio)

---

---

---

Total parroquia ---

27-DE-CF1

PARROQUIA DE RELLAS (San Martiño)

Campo de festa (Eirexe)

8.133

Pública

Total parroquia 8.133

28-DE-CF1

PARROQUIA DE SAÍDRES (San Xoán)

Campo de festa (A Cañoteira)

626

Pública

Total parroquia 626

29-DE-CF1

29-DE-MD1

PARROQUIA DE SIADOR (San Miguel)

Campo de festa (Sestelo)

Merendeiro (Sestelo)

2.490

3.719

Privada

Pública

Total parroquia 6.209

30-DE-AJ1

30-DE-AJ2

30-DE-AJ3

30-DE-AJ4

30-DE-AJ5

30-DE-AJ6

30-DE-AJ7

30-DE-AJ8

30-DE-J1

30-DE-J2

30-DE-J3

30-DE-P1

30-SE-P1

30-SE-P2

PARROQUIA DE SILLEDA (Santa Baia)

Praza Siñor Aframio (Silleda, Rúa Progreso 40 - 42)

Praza do Outeiro (Outeiro, Ronda de Outeiro 14 -16)

Área axardinada (Silleda, Rúa República Argentina)

Área axardinada (Silleda, Rúa Barro do Campo)

Área axardinada (Silleda, Rúa Barro do Campo)

Praza Benito Rivas (Silleda, Rúa María Colmeiro)

Área Axardinada (A Mera, Polígono Industrial)

Área Axardinada (A Mera, Polígono Industrial)

Praza da Igrexa (Silleda, Avenida do Parque)

Praza Feira Vella (Outeiro, Ronda de Outeiro)

Xardín (A Mera, Polígono Industrial)

Parque (A Mera, Polígono Industrial)

Parque (Outeiro, Rúa Acceso Recinto Feiral)

Parque (Silleda-Toiriz)

392

525

123

354

587

519

6.420

4.630

2.595

2.094

11.336

8.930

50.490

5.878

Pública

Pública

Pública

Pública

Pública

Pública

Pública

Pública

Pública

Pública

Pública

Pública

Pública

Pública

Total parroquia 94.873

31-DE-AJ1

31-DE-P1

PARROQUIA DE TABOADA (Santiago)

Área axardinada (Eirexe)

Parque (Eirexe)

841

6.377

Pública

Pública

Total parroquia 7.218

CADRO Nº 2.4.1.1.1. (Cont)-INVENTARIO DE ESPAZOS LIBRES EXISTENTES

REF. EN

PLANO LOCALIZACIÓN E DENOMINACIÓN

SUPERFICIE

(m2)

TITULARIDADE

32-DE-AJ1

PARROQUIA DE VILAR (San Martiño)

Área axardinada (Mazarelos)

54

Pública

Total parroquia 54

33-DE-CF1

PARROQUIA DE XESTOSO (Santa María)

Campo de festa (Xestoso)

2.020

Pública

Total parroquia 2.020

TOTAL 209.616

2.4.1.2 Estudo sobre a actual cobertura

Dos datos contidos no cadro nº 2.4.1.2.1, despréndese que das 33 parroquias do municipio de SILLEDA, 30 dispoñen

actualmente de espazos libres destinados ao ocio e recreo da poboación.

Ao comparar os estándares de cada parroquia obsérvase que existen grandes disfuncionalidades entre os espazos libres

da parroquia de Maduas (parroquia da entidade de A Bandeira), Magaride, Moalde, Negreiros, Rellas, Siador, Taboada,

Silleda e o resto, debido a que se sitúan na zona do norte do municipio e atópanse próximas aos núcleos máis importantes.

As zonas verdes redúcense aos campos de festa que serven á parroquia.

A parroquia que conta con máis espazos libres é Silleda, e séguenlle por orden de maior a menor superficie a de Maduas,

Rellas, Magaride, Taboada, Siador, Moalde e Negreiros, todas elas situadas na zona norte do municipio e próximas aos

núcleos urbanos de Silleda e A Bandeira.

A nivel municipal non se superan os estándares establecidos por lei, por elo haberá que reservar solo para espazos libres e

zonas verdes.

CADRO Nº 2.4.1.2.1.- DISTRIBUCIÓN DE ESPAZOS LIBRES A NIVEL PARROQUIAL

PARROQUIAS ESPAZOS LIBRES (m2)

SUPERFICIE

CONSTRUÍBLE

USO

RESIDENCIAL

(m2)

ESTÁNDAR

(15 % SUPERF.

CONSTRUÍBLE)

ABADES (Santa María) 5.509 26.600 3.990

Page 25: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 25 -

ANSEMIL (San Pedro) 1.494 10.600 1.590

BREIXA (Santiago) 749 17.900 2.685

CARBOEIRO (Santa María) 1.198 4.500 675

O CASTRO (San Mamede) 18.730 9.150 1.372

CERVAÑA (San Salvador) 1.440 17.900 2.685

CHAPA (San Cibrao) 4.485 22.700 3.405

CIRA (Santa Baia) 3.179 31.000 4.650

CORTEGADA (Santa María) 4.247 38.000 5.700

DORNELAS (San Martiño) 1.240 22.600 3.390

ESCUADRO (San Salvador) 4.844 57.950 8.693

FIESTRAS (San Martiño) 1.645 21.750 3.263

GRABA (Santa María) 754 31.250 4.688

LAMELA (San Miguel) 1.414 156.344 23.452

LARO (San Salvador) 1.009 31.500 4.725

MANDUAS (San Tirso) 8.975 354.611 53.192

MARGARIDE (San Fiz) 7.910 16.700 5.505

MARTIXE (San Cristovo) 1.219 14.100 2.115

MOALDE (San Mamede) 6.706 25.550 3.832

NEGREIROS (San Martiño) 6.617 18.800 2.820

OLEIROS (San Miguel) - 14.900 2.235

PARADA (San Tomé) 1.180 22.100 3.315

PAZOS (San Martiño) 2.200 4.650 697

CADRO Nº 2.4.1.2.1.(Cont)- DISTRIBUCIÓN DE ESPAZOS LIBRES A NIVEL PARROQUIAL

PARROQUIAS ESPAZOS LIBRES (m2)

SUPERFICIE

CONSTRUÍBLE

USO

RESIDENCIAL

(m2)

ESTÁNDAR

(15 % SUPERF.

CONSTRUÍBLE)

PIÑEIRO (San Xiao) 3.739 32.400 4.860

PONTE (San Miguel) - 19.750 2.962

REFOXOS (San Paio) - 15.100 2.265

RELLAS (San Martiño) 8.133 13.400 2.010

SAÍDRES (San Xoán) 626 24.500 3.675

SIADOR (San Miguel) 6.209 20.500 3.075

SILLEDA (Santa Baia) 94.873 919.218 137.883

TABOADA (Santiago) 7.218 24.700 3.705

VILAR (San Martiño) 54 16.350 2.452

XESTOSO (Santa María) 2.020 8.700 1.305

TOTAL MUNICIPAL 209.616 2.065.773 309.866

2.4.2 Equipamentos

2.4.2.1 Inventario de equipamentos existentes

O cadro nº 2.4.2.1.1 contén o inventario de equipamentos, identificando cada elemento, a súa superficie, a titularidade e o

estado actual.

CADRO Nº 2.4.2.1.1.-INVENTARIO DE EQUIPAMENTOS EXISTENTES

REF. EN

PLANO LOCALIZACIÓN E DENOMINACIÓN

SUPERFICIE

(m2)

TITULARIDADE

01-CE1

01-R1

01-R2

01-R3

01-DE-SC1

PARROQUIA DE ABADES (Santa María)

Cemiterio da I.P. de Santa María (Abades)

Igrexa Parroquial de Santa María (Abades)

Igrexa Parroquial vella (Abades)

Capela de San Caetano (Os Carcavelos, Bazar)

Local social (Abades)

1.420

347

795

44

139

Privada

Privada

Privada

Privada

Pública

Total parroquia 2.745

Page 26: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 26 -

02-CE1

02-R1

PARROQUIA DE ANSEMIL (San Pedro)

Cemiterio da I.P. de San Pedro (Ansemil)

Igrexa Parroquial de San Pedro (Ansemil)

302

271

Privada

Privada

Total parroquia 573

03-CE1

03-R1

03-R2

03-R3

PARROQUIA DE BREIXA (Santiago)

Cemiterio da I.P. de Santiago (Breixa)

Igrexa Parroquial de Santiago (Breixa)

Capela da Casa de O Matelo (Breixiña)

Capela da Casa de O Castro (O Castro de Breixa)

438

168

37

71

Privada

Privada

Privada

Privada

Total parroquia 714

04-CE1

04-R1

04-R2

PARROQUIA DE CARBOEIRO (Santa María)

Cemiterio da I.P. de Santa María (Carboeiriño)

Igrexa Parroquial de Santa María (Carboeiriño)

Igrexa do Mosteiro de San Lourenzo de Carboeiro (Carboeiro de

Francia)

349

109

760

Privada

Privada

Privada

Total parroquia 1.218

05-CE1

05-R1

05-SE-D1

PARROQUIA DE O CASTRO (San Mamede)

Cemiterio da I.P. de San Mamede (O Regueiro)

Igrexa Parroquial de San Mamede (O Regueiro)

Depotivo (O Coto)

864

854

5.973

Privada

Privada

Pública

Total parroquia 7.691

06-CE1

06-R1

06-DE-SC1

PARROQUIA DE CERVAÑA (San Salvador)

Cemiterio da I.P. de San Salvador (Reguenga)

Igrexa Parroquial de San Salvador (Reguenga)

Local social – antiga escola (Reguenga)

520

178

108

Privada

Privada

Pública

Total parroquia 806

07-CE1

07-R1

07-R2

07-DE-SC1

PARROQUIA DE CHAPA (San Cibrao)

Cemiterio da I.P. de San Cibrao (Eirexe)

Igrexa Parroquial de San Cibrao (Eirexe)

Capela de San Brais (Penido)

Local social (A Cruz)

385

145

146

35

Privada

Privada

Privada

Pública

Total parroquia 711

CADRO Nº 2.4.2.1.1. (Cont.).-INVENTARIO DE EQUIPAMENTOS EXISTENTES

REF. EN

PLANO LOCALIZACIÓN E DENOMINACIÓN

SUPERFICIE

(m2)

TITULARIDADE

08-CE1

08-R1

08-DE-E1

08-DE-SC1

PARROQUIA DE CIRA (Santa Baia)

Cemiterio da I.P. de Santa Baia (O Candao)

Igrexa Parroquial de Santa Baia (O Candao)

Gardaría (A Cruz)

Local social (A Cruz)

1.567

486

243

277

Privada

Privada

Pública

Pública

Total parroquia 2.573

09-CE1

09-R1

09-R2

09-R3

09-R4

09-DE-D1

09-DE-E1

PARROQUIA DE CORTEGADA (Santa María)

Cemiterio da I.P. de Santa María (O Burgo)

Igrexa Parroquial de Santa María (O Burgo)

Capela dos Aflixidos (Camporrapado)

Capela de San Brais (Casa de Os Chaos, Os Chaos)

Capela de Santa Lucía (Framiñán)

Campo de Fútbol e pistas polideportivas (O Burgo)

Colexio (O Burgo)

1.018

233

105

76

404

6.368

535

Privada

Privada

Privada

Privada

Privada

Pública

Pública

Total parroquia 8.739

10-CE1

10-R1

10-R2

10-R3

10-DE-D1

10-DE-SC1

PARROQUIA DE DORNELAS (San Martiño)

Cemiterio da I. P. de San Martiño (Dornelas)

Igrexa Parroquial de San Martiño (Dornelas)

Capela da Casa de Marcón (Marcón)

Capela de Couto (Sobrado – O Portiño)

Espacio deportivo (Dornelas – O Portiño)

Local social (O Portiño)

233

214

15

122

3.748

101

Privada

Privada

Privada

Privada

Pública

Pública

Total parroquia 4.433

11-CE1

11-CE2

11-R1

11-R2

11-R3

11-DE-D1

11-DE-E1

11-DE-SC1

11-DE-SC2

11-DE-SC3

PARROQUIA DE ESCUADRO (San Salvador)

Cemiterio da I. P. de San Salvador (Escuadro)

Cemiterio (Escuadro – Ribas)

Igrexa Parroquial de San Salvador (Escuadro)

Capela do Pazo de Cascaxide (Cascaxide)

Capela da Casa do Monte (Cimadevila)

Espazo deportivo – campo de festa (Escuadro)

Colexio – gardaría (Escuadro)

Local social (Escuadro)

Local social (Portovello)

Antiga escola (Soldecasa)

598

3.537

222

105

60

*4.844

697

122

91

79

Privada

Privada

Privada

Privada

Pública

Pública

Pública

Pública

Pública

Total parroquia 10.355

12-CE1

12-R1

12-DE-SC1

PARROQUIA DE FIESTRAS (San Martiño)

Cemiterio da I. P. de San Martiño (San Martiño)

Igrexa Parroquial de San Martiño (San Martiño)

Local social (Aragonza)

342

152

33

Privada

Privada

Pública

Total parroquia 527

Page 27: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 27 -

CADRO Nº 2.4.2.1.1. (Cont).-INVENTARIO DE EQUIPAMENTOS EXISTENTES

REF. EN

PLANO LOCALIZACIÓN E DENOMINACIÓN

SUPERFICIE

(m2)

TITULARIDADE

13-CE1

13-R1

13-R2

13-R3

13-DE-SC1

PARROQUIA DE GRABA (Santa María)

Cemiterio da I. P. de Santa María (Eirexe)

Igrexa Parroquial de Santa María (Eirexe)

Capela de Santa Mariña (Santa Mariña)

Capela de San Sebastián (Vilar)

Local social – antiga escola (Eirexe)

1.013

241

162

28

638

Privada

Privada

Privada

Privada

Pública

Total parroquia 2.082

14-CE1

14-R1

14-R2

14-R3

14-DE-D1

14-DE-D2

PARROQUIA DE LAMELA (San Miguel)

Cemiterio da I.P. de San Miguel (Gorís)

Igrexa Parroquial de San Miguel (Gorís)

Capela do Pazo de A Casela (A Casela)

Ermida de San Marcos (Barravaite)

Campo de fútbol (Gorís)

Pavillón polideportivo (Gorís)

3.957

595

31

451

8.817

1.453

Privada

Privada

Privada

Privada

Pública

Pública

Total parroquia 15.304

15-CE1

15-CE2

15-R1

15-R2

15-DE-D1

15-DE-SC1

15-DE-SC2

PARROQUIA DE LARO (San Salvador)

Cemiterio da I.P. de San Salvador (Laro)

Cemiterio (Pelures – Freixeiro)

Igrexa Parroquial de San Salvador (Laro)

Capela de San Bieito (O Pereiro)

Campo de fútbol (Pelures)

Local social – antiga escola (Freixeiro)

Antiga escola (Sante)

361

1.733

195

37

6.713

1.296

645

Privada

Privada

Privada

Privada

Pública

Pública

Pública

Total parroquia 10.980

16-CE1

16-R1

16-R2

16-R3

16-DE-SC1

16-SE-A1

16-SE-D1

16-SE-E1

16-MA1

16-SE-SA1

16-SE-SC1

PARROQUIA DE MANDUAS (San Tirso)

Cemiterio da I. P. de San Tirso (San Tirso)

Igrexa Parroquial de San Tirso (San Tirso)

Capela de A Bandeira (A Bandeira, Rúa da Capela 1)

Capela do Pazo de A Viña (A Viña)

Antiga escola (San Tirso)

Auditorio Manuel Dopazo (A Bandeira, Rúa do Deporte 14)

Campo de fútbol (A Bandeira, Rúa do Deporte 16)

Colexio Público de A Bandeira (A Bandeira, Rúa Victor M. Fraiz

Villanueva 2- 4)

Matadoiro municipal (A Bandeira, Rúa Calzada 11)

Centro de Saúde (A Bandeira, Rúa A Devesa 2)

Casa da Cultura (A Bandeira, Rúa Vista Alegre 16)

2.036

258

230

68

38

2.432

6.944

9.470

14.307

553

555

Privada

Privada

Privada

Privada

Pública

Pública

Pública

Pública

Privada

Pública

Pública

Total parroquia 36.891

CADRO Nº 2.4.2.1.1. (Cont.)-INVENTARIO DE EQUIPAMENTOS EXISTENTES

REF. EN

PLANO LOCALIZACIÓN E DENOMINACIÓN

SUPERFICIE

(m2)

TITULARIDADE

17-CE1

17-R1

17-DE-E1

PARROQUIA DE MARGARIDE (San Fiz)

Cemiterio da I.P. de San Fiz (San Fiz)

Igrexa Parroquial de San Fiz (San Fiz)

Colexio (San Fiz)

516

132

265

Privada

Privada

Pública

Total parroquia 913

18-CE1

18-R1

18-DE-D1

18-DE-SC1

18-SE-SC1

PARROQUIA DE MARTIXE (San Cristovo)

Cemiterio da I. P. de San Cristovo (Martixe de Arriba)

Igrexa Parroquial de San Cristovo (Martixe de Arriba)

Espacio deportivo (A Moa)

Local social – antiga escuela (A Moa)

Albergue de Peregrinos (Medelo)

672

145

5.538

138

21.180

Privada

Privada

Pública

Pública

Pública

Total parroquia 27.673

19-CE1

19-R1

19-R2

19-R3

19-DE-D1

19-DE-SC1

19-DE-SC2

PARROQUIA DE MOALDE (San Mamede)

Cemiterio da I. P. de San Mamede (Eirexe)

Igrexa Parroquial de San Mamede (Eirexe)

Capela de San Xosé (San Xosé)

Ermida de San Sebastián (Xindiriz)

Campo de fútbol (San Xosé)

Antiga escola (San Xosé)

Antiga escola (San Xosé)

771

316

610

62

4.224

170

982

Privada

Privada

Privada

Privada

Pública

Pública

Pública

Total parroquia 7.135

20-CE1

20-R1

20-R2

PARROQUIA DE NEGREIROS (San Martiño)

Cemiterio da I. P. de San Martiño (San Martiño)

Igrexa Parroquial de San Martiño (San Martiño)

Capela da Casa de Riobó (Riobó)

480

233

75

Privada

Privada

Privada

Total parroquia 788

21-CE1

21-R1

PARROQUIA DE OLEIROS (San Miguel)

Cemiterio da I. P. de San Miguel (Oleiros)

Igrexa Parroquial de San Miguel (Oleiros)

697

124

Privada

Privada

Total parroquia 821

Page 28: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 28 -

22-CE1

22-CE2

22-R1

22-R2

22-DE-SC1

PARROQUIA DE PARADA (San Tomé)

Cemiterio da I. P. de San Tomé (Eirexe)

Cemiterio (A Coelleira)

Igrexa Parroquial de San Tomé (Eirexe)

Capela de Casanova (O Barro)

Local social (O Portapazos)

337

5.515

144

62

105

Privada

Privada

Privada

Privada

Pública

Total parroquia 6.163

CADRO Nº 2.4.2.1.1. (Cont.)-INVENTARIO DE EQUIPAMENTOS EXISTENTES

REF. EN

PLANO LOCALIZACIÓN E DENOMINACIÓN

SUPERFICIE

(m2)

TITULARIDADE

23-CE1

23-R1

23-DE-SC1

PARROQUIA DE PAZOS (San Martiño)

Cemiterio da I. P. de San Martiño (Pazos)

Igrexa Parroquial de San Martiño (Pazos)

Antiga escola (Pazos)

484

66

107

Privada

Privada

Pública

Total parroquia 657

24-CE1

24-CE2

24-R1

24-R2

PARROQUIA DE PIÑEIRO (San Xiao)

Cemiterio da I.P. de San Xiao (Portapiñeiro)

Cemiterio (Portapiñeiro)

Igrexa Parroquial de San Xiao (Portapiñeiro)

Capela da Casa de Carricova (Carricova, O Campo)

602

1.063

170

78

Privada

Privada

Privada

Privada

Total parroquia 1.913

25-CE1

25-R1

PARROQUIA DE PONTE (San Miguel)

Cemiterio da I. P. de San Miguel (Trasfontao)

Igrexa Parroquial de San Miguel (Trasfontao)

1.231

990

Privada

Privada

Total parroquia 2.221

26-CE1

26-R1

26-DE-SC1

26-DE-SC2

PARROQUIA DE REFOXOS (San Paio)

Cemiterio da I. P. de San Paio (Lázara)

Igrexa Parroquial de San Paio (Lázara)

Local Social – Teleclub (Lázara)

Antiga escola (Lázara)

258

348

63

1.352

Privada

Privada

Pública

Pública

Total parroquia 2.021

27-CE1

27-R1

27-DE-D1

27-DE-SC1

PARROQUIA DE RELLAS (San Martiño)

Cemiterio da I. P. de San Martiño (Eirexe)

Igrexa Parroquial de San Martiño (Eirexe)

Campo de fútbol (Eirexe)

Local Social (Eirexe)

860

159

6.236

97

Privada

Privada

Pública

Pública

Total parroquia 7.352

28-CE1

28-R1

28-R2

28-DE-D1

28-DE-SC1

PARROQUIA DE SAÍDRES (San Xoán)

Cemiterio da I. P. de San Xoán (A Cañoteira)

Igrexa Parroquial de San Xoán (A Cañoteira)

Capela da Casa de Casardoño (Casardoño)

Campo de fútbol (A Cañoteira)

Antiga escola (A Cañoteira)

685

199

26

6.302

90

Privada

Privada

Privada

Pública

Pública

Total parroquia 7.302

29-CE1

29-R1

29-R2

29-DE-SC1

PARROQUIA DE SIADOR (San Miguel)

Cemiterio da I. P. de Nosa Señora da Saleta (Sestelo)

Igrexa Parroquial de Nosa Señora da Saleta (Sestelo)

Capela da Casa de Sestelo (Sestelo)

Local social (Sestelo)

1.006

229

66

79

Privada

Privada

Privada

Privada

Total parroquia 4.292

CADRO Nº 2.4.2.1.1. (Cont.)-INVENTARIO DE EQUIPAMENTOS EXISTENTES

REF. EN

PLANO LOCALIZACIÓN E DENOMINACIÓN

SUPERFICIE

(m2)

TITULARIDADE

30-E1

30-R1

30-R2

30-DE-D1

30-SE-AD1

30-SE-CE1

30-SE-D1

30-SE-D2

30-SE-D3

30-SE-D4

30-SE-E1

30-SE-E2

30-SE-E3

30-SE-E4

30-SE-GC1

30-SE-PB1

30-SE-PC1

30-SE-SA1

30-SE-SA2

30-SE-SC1

30-SE-SC2

PARROQUIA DE SILLEDA (Santa Baia)

Colexio María Inmaculada (Silleda, Rúa Pintor Colmeiro 4 - 6)

Igrexa Parroquial de Santa Baia (Silleda, Avenida do Parque 23)

Capela do Pazo de Trasfontao (Trasfontao)

Deportivo (A Mera, Polígono industrial)

Casa do Concello (Silleda, Rúa Trasdeza 53 - 55)

Cemiterio Municipal (Silleda, Estrada Siador)

Campo de fútbol (Silleda, Avenida Recinto Ferial 24)

Piscina Municipal (Silleda, Avenida Recinto Ferial 22)

Pavillón de Deportes (Silleda, Avenida Recinto Ferial 20)

Campo de fútbol (Silleda, Rúa Arturo Pérez Lázara 24)

Colexio Público de Silleda (Outeiro, Avenida Recinto Feiral 1)

I.E.S. Pintor Colmeiro (Silleda, Rúa As Ferreiras)

Escola Municipal de Música (Silleda, Rúa Pontevedra 6)

Escola Taller (Silleda, Rúa Morón 12 - 14)

Cuartel da Garda Civil (Silleda, Rúa da Chousa Nova 69)

Parque de Bombeiros (A Mera, Polígono Industrial)

Protección Civil (Silleda, Rúa Trasdeza 38)

Centro de Saúde (Silleda, Rúa da Chousa Nova 67)

Centro de Saúde “Doctor Fernandez Colmeiro” (Silleda, Rúa da

Chousa Nova 65)

Casa da Xuventude “Marisa Soto” (Silleda, Rúa Progreso 41)

Biblioteca (Silleda, Rúa Trasdeza 88)

4.898

707

193

5.918

579

5.000

7.745

2.292

1.616

7.745

7.170

25.132

370

280

2.116

5.998,72

3.524

1.452

2.363

290

198

Privada

Privada

Privada

Pública

Pública

Pública

Pública

Pública

Pública

Pública

Pública

Pública

Pública

Pública

Pública

Pública

Pública

Pública

Pública

Pública

Pública

Total parroquia 85.586,72

Page 29: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 29 -

31-CE1

31-CE2

31-R1

31-R2

31-DE-SC1

PARROQUIA DE TABOADA (Santiago)

Cemiterio da I. P. de Santiago (Eirexe)

Cemiterio (Eirexe)

Igrexa Parroquial de Santiago (Eirexe)

Capela da Casa da Carballeda (Carballeda)

Local Social (Carral)

452

1.133

143

30

110

Privada

Privada

Privada

Privada

Pública

Total parroquia 1.903

32-CE1

32-R1

32-R2

32-DE-SC1

PARROQUIA DE VILAR (San Martiño)

Cemiterio da I. P. de San Martiño (Cabodevila)

Igrexa Parroquial de San Martiño (Cabodevila)

Capela Evangélica (Cabodevila)

Local social (Mazarelos)

877

796

1.657

80

Privada

Privada

Privada

Pública

Total parroquia 3.410

33-CE1

33-CE2

33-R1

33-DE-SC1

PARROQUIA DE XESTOSO (Santa María)

Cemiterio da I. P. de Santa María (Xestoso)

Cemiterio (Xestoso)

Igrexa Parroquial de Santa María (Xestoso)

Local social (Xestoso)

258

583

128

548

Privada

Privada

Privada

Pública

Total parroquia 1.517

TOTAL 268.009,72

2.4.2.2 Estudo sobre a actual cobertura

Dos datos contidos no cadro nº 2.4.2.2.1 despréndese que tódalas parroquias do municipio de SILLEDA, dispoñen

actualmente de equipamentos.

Ao comparar os estándares de cada parroquia obsérvase que existen grandes disfuncionalidades entre as parroquias de

Silleda e Maduas e o resto das parroquias.

Silleda e Maduas concentra a maior parte do equipamento municipal. Séguenlle en superficie de equipamentos a parroquia

de Martixe, Lamela e Escuadro, xa que son parroquias lindantes coas anteriores.

A nivel municipal, o equipamento supera os estándares establecidos por lei.

CADRO Nº 2.4.2.2.1.-DISTRIBUCIÓN DE EQUIPAMENTOS A NIVEL PARROQUIAL

PARROQUIAS EQUIPAMENTOS (m2)

SUPERFICIE

CONSTRUÍBLE

USO

RESIDENCIAL

(m2)

ESTÁNDAR

(5 % SUPERF.

CONSTRUÍBLE)

ABADES (Santa María) 2.745 26.600 1.330

ANSEMIL (San Pedro) 573 10.600 530

BREIXA (Santiago) 714 17.900 895

CARBOEIRO (Santa María) 1.218 4.500 225

O CASTRO (San Mamede) 5.691 9.150 458

CERVAÑA (San Salvador) 806 17.900 895

CHAPA (San Cibrao) 711 22.700 1.135

CIRA (Santa Baia) 2.573 31.000 1.550

CORTEGADA (Santa María) 8.739 38.000 1.900

DORNELAS (San Martiño) 4.433 22.600 1.130

ESCUADRO (San Salvador) 10.355 57.950 2.898

FIESTRAS (San Martiño) 527 21.750 1.088

GRABA (Santa María) 2.082 31.250 1.563

LAMELA (San Miguel) 15.304 156.344 7.817

LARO (San Salvador) 10.980 31.500 1.575

MANDUAS (San Tirso) 36.891 354.611 17.731

MARGARIDE (San Fiz) 913 16.700 835

MARTIXE (San Cristovo) 27.673 14.100 705

MOALDE (San Mamede) 7.135 25.550 1.277

NEGREIROS (San Martiño) 788 18.800 940

OLEIROS (San Miguel) 821 14.900 745

PARADA (San Tomé) 6.163 22.100 1.105

CADRO Nº 2.4.2.2.1.(Cont)-DISTRIBUCIÓN DE EQUIPAMENTOS A NIVEL PARROQUIAL

PARROQUIAS EQUIPAMENTOS (m2)

SUPERFICIE

CONSTRUÍBLE

USO

RESIDENCIAL

(m2)

ESTÁNDAR

(5 % SUPERF.

CONSTRUÍBLE)

PAZOS (San Martiño) 657 4.650 232

PIÑEIRO (San Xiao) 1.913 32.400 1.620

PONTE (San Miguel) 2.221 19.750 987

REFOXOS (San Paio) 2.021 15.100 755

RELLAS (San Martiño) 7.352 13.400 670

SAÍDRES (San Xoán) 7.302 24.500 1.225

SIADOR (San Miguel) 4.292 20.500 1.025

SILLEDA (Santa Baia) 85.586,72 919.218 45.961

TABOADA (Santiago) 1.903 24.700 1.235

VILAR (San Martiño) 3.410 16.350 817

XESTOSO (Santa María) 1.517 8.700 435

TOTAL MUNICIPAL 268.009,72 2.065.773 103.289

Page 30: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 30 -

2.4.2.3 Estudo sobre os tipos de equipamento

De acordo coa función que desempeñan os equipamentos existentes, distinguíronse no cadro Nº 2.4.2.3.1 os seguintes

tipos:

a) EQUIPAMENTO EDUCATIVO

Comprende tódolos centros existentes no municipio vinculados con actividades formativas ou de ensino.

Una quinta parte das parroquias de Silleda dispón de escolas que se encontran sin uso.. O núcleo urbano de A Bandeira

dispón dun Colexio Público de educación infantil e primaria. O núcleo urbano de Silleda dispón de dous Colexios de

educación infantil e primaria (un deles privado), un Instituto de Ensino Secundario, unha Escola Municipal de Música e unha

escolea infantil.

A superficie do equipamento educativo de acordo cos datos contidos no cadro nº 2.4.2.3.1 é de 49.060 m2.

b) EQUIPAMENTO SANITARIO-ASISTENCIAL

Comprende o conxunto de edificios e instalacións destinadas a actividades relacionadas coa saúde, como hospitais,

clínicas, ambulatorios, consultorios, etc.

O equipamento sanitario-asistencial do municipio céntrase no núcleo capital de SILLEDA, que consta de un centro de

saúde. Aínda que o núcleo urbano de A BANDEIRA dispón do seu propio centro de Saúde.

A superficie do equipamento sanitario-asistencial, de acordo cos datos contidos no cadro nº 2.4.2.3.1 é de 7.280 m2.

c) EQUIPAMENTO DEPORTIVO

Comprende as instalacións destinadas á práctica e ensino da cultura física.

O equipamento deportivo principal do municipio atópase vinculado ao núcleo de Silleda, que conta cunha Piscina

municipal, pabello e un campo de fútbol. E proximo ao nucleo as pistas de tenis e padel de O castro.

En Bandeira ten tamen o campo de futbol, piscina e pabellon.

A superficie do equipamento deportivo, de acordo cos datos contidos no cadro nº 2.4.2.3.1, é de 87.632 m2.

d) EQUIPAMENTO SOCIO-CULTURAL

Comprende o conxunto de edificios e instalacións destinadas ao público con fins culturais, asociativos e de relación social,

como bibliotecas, salas de conferencia, de reunión, etc.

O equipamento socio-cultural repártese por dúas terceiras partes das parroquias do municipio, que contan con pequenos

locais sociais que dan servizo á parroquia. Os núcleos urbanos de Silleda dispoñen de Casas da Cultura; o núcleo urbano

de Silleda dispón, ademais, de biblioteca, casa da xuventude, y un centro de maiores.

En Bandeira hai un centro de maiores , casa da cultura e un centro de maiores

A superficie do equipamento socio-cultural, de acordo cos datos contidos no cadro nº 2.4.2.3.1, é de 29.781 m2.

e) EQUIPAMENTO RELIXIOSO

Tódalas parroquias do municipio dispoñen de Igrexas parroquiais, ademais dúas terceiras partes das mesmas dispoñen de

capelas.

A superficie do equipamento relixioso, de acordo cos datos contidos no cadro nº 2.4.2.3.1, é de 16.303 m2.

f) CEMITERIOS

Tódalas parroquias do municipio contan con cemiterios parroquiais vinculados ao equipamento relixioso. O núcleo urbano

de Silleda dispón dun cemiterio municipal.

A superficie dos cemiterios, de acordo cos datos contidos no cadro nº 2.4.2.3.1, é de 44.153 m2.

g) OUTROS EQUIPAMENTOS E SERVIZOS

Inclúense neste apartado os demais equipamentos existentes.

A superficie destinada a este tipo de equipamento, de acordo cos datos contido no cadro nº 2.4.2.3.1, es de 28.956,72 m2.

CADRO Nº 2.4.2.3.1.-DISTRIBUCIÓN DE EQUIPAMENTOS POR USOS

REF. EN

PLANO EQUIPAMENTO EDUCATIVO

SUPERFICIE

(m2)

08-DE-E1

Parroquia de Cira (Santa Baia)

Gardaría (A Cruz)

243

09-DE-E1

Parroquia de Cortegada (Santa María)

Colexio (O Burgo)

535

11-DE-E1

Parroquia de Escuadro (San Salvador)

Colexio – gardaría (Escuadro)

697

16-SE-E1

Parroquia de Manduas (San Tirso)

Colexio Público de A Bandeira (A Bandeira, Rúa Victor M. Fraiz Villanueva 2 - 4)

9.470

17-DE-E1

Parroquia de Margaride (San Fiz)

Colexio (San Fiz)

265

30-E1

30-SE-E1

30-SE-E2

30-SE-E3

30-SE-E4

Parroquia de Silleda (Santa Baia)

Colexio María Inmaculada (Silleda, Rúa Pintor Colmeiro 4 - 6)

Colexio Público de Silleda (Outeiro, Avenida Recinto Feiral 1)

I.E.S. Pintor Colmeiro (Silleda, Rúa As Ferreiras)

Escola municipal de Música (Silleda, Rúa Pontevedra 6)

Escola Taller (Silleda, Rúa Morón 12 - 14)

4.898

7.170

25.132

370

280

TOTAL 49.060

CADRO Nº 2.4.2.3.1. (Cont.).-DISTRIBUCIÓN DE EQUIPAMENTOS POR USOS

REF. EN

PLANO EQUIPAMENTO SANITARIO – ASISTENCIAL

SUPERFICIE

(m2)

16-SE-SA1

Parroquia de Manduas (San Tirso)

Centro de Saúde (A Bandeira, Rúa A Devesa 2)

553

30-SE-SA1

30-SE-SA2

Parroquia de Silleda (Santa Baia)

Centro de Saúde (Silleda, Rúa da Chousa Nova 67)

Centro de Saúde “Doctor Fernandez Colmeiro” (Silleda, Rúa da Chousa Nova 65)

1.452

2.363

TOTAL 7.280

Page 31: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 31 -

CADRO Nº 2.4.2.3.1. (Cont.).-DISTRIBUCIÓN DE EQUIPAMENTOS POR USOS

REF. EN

PLANO EQUIPAMENTO DEPORTIVO

SUPERFICIE

(m2)

05-SE-D1

Parroquia de O Castro (San Mamede)

Deportivo (O Coto)

5.973

09-DE-D1

Parroquia de Cortegada (Santa María)

Campo de fútbol e pistas polideportivas (O Burgo)

6.368

10-DE-D1

Parroquia de Dornelas (San Martiño)

Espazo deportivo (Dornelas – Portiño)

3.748

11-DE-D1

Parroquia de Escuadro (San Salvador)

Espazo deportivo – campo de festa (Escuadro)

*4.844

14-DE-D1

14-DE-D2

Parroquia de Lamela (San Miguel)

Campo de fútbol (Gorís)

Pavillón polideportivo (Gorís)

8.817

1.453

15-DE-D1

Parroquia de Laro (San Salvador)

Campo de fútbol (Pelures)

6.713

16-SE-D1

Parroquia de Manduas (San Tirso)

Campo de fútbol (A Bandeira, Rúa do Deporte 16)

6.944

18-DE-D1

Parroquia de Martixe (San Cristovo)

Espazo deportivo (A Moa)

5.538

19-DE-D1

Parroquia de Moalde (San Mamede)

Campo de fútbol (San Xosé)

4.224

27-DE-D1

Parroquia de Rellas (San Martiño)

Campo de fútbol (Eirexe)

6.236

28-DE-D1

Parroquia de Saídres (San Xoán)

Campo de fútbol (A Cañoteira)

6.302

30-DE-D1

30-SE-D1

30-SE-D2

30-SE-D3

30-SE-D4

Parroquia de Silleda (Sant)

Deportivo (A Mera, Polígono industrial)

Campo de fútbol (Silleda, Avenida Recinto Ferial 24)

Piscina Municipal (Silleda, Avenida Recinto Ferial 22)

Pavillón de Deportes (Silleda, Avenida Recinto Ferial 20)

Campo de fútbol (Silleda, Rúa Arturo Pérez Lázara 24)

5.918

7.745

2.292

1.616

7.745

TOTAL 87.632

CADRO Nº 2.4.2.3.1. (Cont.).-DISTRIBUCIÓN DE EQUIPAMENTOS POR USOS

REF. EN

PLANO EQUIPAMENTO SOCIO-CULTURAL

SUPERFICIE

(m2)

01-DE-SC1

Parroquia de Abades (Santa María)

Local social (Abades)

139

06-DE-SC1

Parroquia de Cervaña (San Salvador)

Local social - antiga escuela (Reguenga)

108

07-DE-SC1

Parroquia de Chapa (San Cibrao)

Local social (A Cruz)

35

08-DE-SC1

Parroquia de Cira (Santa Baia)

Local social (A Cruz)

277

10-DE-SC1

Parroquia de Dornelas (San Martiño)

Local social (O Portiño)

101

11-DE-SC1

11-DE-SC2

11-DE-SC3

Parroquia de Escuadro (San Salvador)

Local social (Escuadro)

Local social (Portovello)

Antiga escola (Soldecasa)

122

91

79

12-DE-SC1

Parroquia de Fiestras (San Martiño)

Local social (Aragonza)

33

13-DE-SC1

Parroquia de Graba (Santa María)

Local social - antiga escola (Eirexe)

638

15-DE-SC1

15-DE-SC2

Parroquia de Laro (San Salvador)

Local social - antiga escola (Freixeiro)

Antiga escola (Sante)

1.296

645

16-DE-SC1

16-SE-SC1

Parroquia de Manduas (San Tirso)

Antiga escola (San Tirso)

Casa da Cultura (A Bandeira, Rúa Vista Alegre 16)

38

555

18-DE-SC1

18-SE-SC1

Parroquia de Martixe (San Cristovo)

Local social - antiga escola (A Moa)

Albergue de Peregrinos (Medelo)

138

21.180

19-DE-SC1

19-DE-SC2

Parroquia de Moalde (San Mamede)

Antiga escola (San Xosé)

Antiga escola (San Xosé)

170

982

22-DE-SC1

Parroquia de Parada (San Tomé)

Local social (O Portapazos)

105

23-DE-SC1

Parroquia de Pazos (San Martiño)

Antiga escola (Pazos)

107

26-DE-SC1

26-DE-SC2

Parroquia de Refoxos (San Paio)

Local social - Teleclub (Lázara)

Antiga escola (Lázara)

63

1.352

27-DE-SC1

Parroquia de Rellas (San Martiño)

Local social (Eirexe)

97

CADRO Nº 2.4.2.3.1. (Cont.).-DISTRIBUCIÓN DE EQUIPAMENTOS POR USOS

REF. EN

PLANO EQUIPAMENTO SOCIO-CULTURAL

SUPERFICIE

(m2)

28-DE-SC1

Parroquia de Saídres (San Xoán)

Antiga escola (A Cañoteira)

90

29-DE-SC1

Parroquia de Siador (San Miguel)

Local social (Sestelo)

79

Parroquia de Silleda (Santa Baia)

Page 32: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 32 -

30-SE-SC1

30-SE-SC2

Casa da Xuventude “Marisa Soto” (Silleda, Rúa Progreso 41)

Biblioteca (Silleda, Rúa Trasdeza 88)

290

198

31-DE-SC1

31-DE-SC2

Parroquia de Taboada (Santiago)

Local social (Carral)

Local social (Carral)

110

35

32-DE-SC1

Parroquia de Vilar (San Martiño)

Local social (Mazarelos)

80

33-DE-SC1

Parroquia de Xestoso (Santa María)

Local social (Xestoso)

548

TOTAL 29.781

CADRO Nº 2.4.2.3.1. (Cont.).-DISTRIBUCIÓN DE EQUIPAMENTOS POR USOS

REF. EN

PLANO EQUIPAMENTO RELIXIOSO

SUPERFICIE

(m2)

01-R1

01-R2

01-R3

Parroquia de Abades (Santa María)

Igrexa Parroquial de Santa María (Abades)

Igrexa Parroquial vella (Abades)

Capela de San Caetano (Os Carcavelos, Bazar)

347

795

44

02-R1

Parroquia de Ansemil (San Pedro)

Igrexa Parroquial de San Pedro (Ansemil)

271

03-R1

03-R2

03-R3

Parroquia de Breixa (Santiago)

Igrexa Parroquial de Santiago (Breixa)

Capela da Casa de O Matelo (Breixiña)

Capela da Casa de O Castro (O Castro de Breixa)

168

37

71

04-R1

04-R2

Parroquia de Carboeiro (Santa María)

Igrexa Parroquial de Santa María (Carboeiriño)

Igrexa do Mosteiro de San Lourenzo de Carboeiro (Carboeiro de Francia)

109

760

05-R1

Parroquia de O Castro (San Mamede)

Igrexa Parroquial de San Mamede (O Regueiro)

854

06-R1

Parroquia de Cervaña (San Salvador)

Igrexa Parroquial de San Salvador (Reguenga)

178

07-R1

07-R2

Parroquia de Chapa (San Cibrao)

Igrexa Parroquial de San Cibrao (Eirexe)

Capela de San Brais (Penido)

145

146

08-R1

Parroquia de Cira (Santa Baia)

Igrexa Parroquial de Santa Baia (O Candao)

486

09-R1

09-R2

09-R3

09-R4

Parroquia de Cortegada (Santa María)

Igrexa Parroquial de Santa María (O Burgo)

Capela dos Aflixidos (Camporrapado)

Capela de San Brais (Casa de Os Chaos, Os Chaos)

Capela de Santa Lucía (Framiñán)

233

105

76

404

10-R1

10-R2

10-R3

Parroquia de Dornelas (San Martiño)

Igrexa Parroquial de San Martiño (Dornelas)

Capela da Casa de Marcón (Marcón)

Capela de Couto (Sobrado – O Portiño)

214

15

122

11-R1

11-R2

11-R3

Parroquia de Escuadro (San Salvador)

Igrexa Parroquial de San Salvador (Escuadro)

Capela do Pazo de Cascaxide (Cascaxide)

Capela da Casa de O Monte (Cimadevila)

222

105

60

12-R1

Parroquia de Fiestras (San Martiño)

Igrexa Parroquial de San Martiño (San Martiño)

152

13-R1

13-R2

13-R3

Parroquia de Graba (Santa María)

Igrexa Parroquial de Santa María (Eirexe)

Capela de Santa Mariña (Santa Mariña)

Capela de San Sebastián (Vilar)

241

162

28

CADRO Nº 2.4.2.3.1. (Cont.).-DISTRIBUCIÓN DE EQUIPAMENTOS POR USOS

REF. EN

PLANO EQUIPAMENTO RELIXIOSO

SUPERFICIE

(m2)

14-R1

14-R2

14-R3

Parroquia de Lamela (San Miguel)

Igrexa Parroquial de San Miguel (Gorís)

Capela do Pazo de A Casela (A Casela)

Ermita de San Marcos (Barravaite)

595

31

451

15-R1

15-R2

Parroquia de Laro (San Salvador)

Igrexa Parroquial de San Salvador (Laro)

Capela de San Bieito (O Pereiro)

195

37

16-R1

16-R2

16-R3

Parroquia de Manduas (San Tirso)

Igrexa Parroquial de San Tirso (San Tirso)

Capela de A Bandeira (A Bandeira, Rúa da Capela 1)

Capela do Pazo de A Viña (A Viña)

258

230

68

17-R1

Parroquia de Margaride (San Fiz)

Igrexa Parroquial de San Fiz (San Fiz)

132

18-R1

Parroquia de Martixe (San Cristovo)

Igrexa Parroquial de San Cristovo (Martixe de Arriba)

145

19-R1

19-R2

19-R3

Parroquia de Moalde (San Mamede)

Igrexa Parroquial de San Mamede (Eirexe)

Capela do San José (San Xosé)

Ermita de San Sebastián (Xindiriz)

316

610

62

20-R1

20-R2

Parroquia de Negreiros (San Martiño)

Igrexa Parroquial de San Martiño (San Martiño)

Capela da Casa de Riobó (Riobó)

233

75

21-R1

Parroquia de Oleiros (San Miguel)

Igrexa Parroquial de San Miguel (Oleiros)

124

22-R1

22-R2

Parroquia de Parada (San Tomé)

Igrexa Parroquial de San Tomé (Eirexe)

Capela de Casanova (O Barro)

144

62

23-R1

Parroquia de Pazos (San Martiño)

Igrexa Parroquial de San Martiño (Pazos)

66

24-R1

24-R2

Parroquia de Piñeiro (San Xiao)

Igrexa Parroquial de San Xiao (Portapiñeiro)

Capela da Casa de Carricova (Carricova, O Campo)

170

78

25-R1

Parroquia de Ponte (San Miguel)

Igrexa Parroquial de San Miguel (Trasfontao)

990

26-R1

Parroquia de Refoxos (San Paio)

Igrexa Parroquial de San Paio (Lázara)

348

27-R1

Parroquia de Rellas (San Martiño)

Igrexa Parroquial de San Martiño (Eirexe)

159

28-R1

Parroquia de Saídres (San Xoán)

Igrexa Parroquial de San Xoán (A Cañoteira)

199

Page 33: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 33 -

28-R2 Capela da Casa de Casardoño (Casardoño) 26

CADRO Nº 2.4.2.3.1. (Cont.).-DISTRIBUCIÓN DE EQUIPAMENTOS POR USOS

REF. EN

PLANO EQUIPAMENTO RELIXIOSO

SUPERFICIE

(m2)

29-R1

29-R2

Parroquia de Siador (San Miguel)

Igrexa Parroquial de Nosa Señora da Saleta (Sestelo)

Capela da Casa de Sestelo (Sestelo)

229

66

30-R1

30-R2

Parroquia de Silleda (Santa Baia)

Igrexa Parroquial de Santa Baia (Silleda, Avenida do Parque 23)

Capela do Pazo de Trasfontao (Trasfontao)

707

193

31-R1

31-R2

Parroquia de Taboada (Santiago)

Igrexa Parroquial de Santiago (Eirexe)

Capela da Casa da Carballeda (Carballeda)

143

30

32-R1

32-R2

Parroquia de Vilar (San Martiño)

Igrexa Parroquial de San Martiño (Cabodevila)

Capela Evanxélica (Cabodevila)

796

1.657

33-R1

Parroquia de Xestoso (Santa María)

Igrexa Parroquial de Santa María (Xestoso)

128

TOTAL 16.303

CADRO Nº 2.4.2.3.1. (Cont.).-DISTRIBUCIÓN DE EQUIPAMENTOS POR USOS

REF. EN

PLANO EQUIPAMENTO CEMITERIO

SUPERFICIE

(m2)

01-CE1

Parroquia de Abades (Santa María)

Cemiterio da I.P. de Santa María (Abades)

1.420

02-CE1

Parroquia de Ansemil (San Pedro)

Cemiterio da I.P. de San Pedro (Ansemil)

302

03-CE1

Parroquia de Breixa (Santiago)

Cemiterio da I.P. de Santiago (Breixa)

438

04-CE1

Parroquia de Carboeiro (Santa María)

Cemiterio da I.P. de Santa María (Carboeiriño)

349

05-CE1

Parroquia de O Castro (San Mamede)

Cemiterio da I.P. de San Mamede (O Regueiro)

864

06-CE1

Parroquia de Cervaña (San Salvador)

Cemiterio da I.P. de San Salvador (Reguenga)

520

07-CE1

Parroquia de Chapa (San Cibrao)

Cemiterio da I.P. de San Cibrao (Eirexe)

385

08-CE1

Parroquia de Cira (Santa Baia)

Cemiterio da I.P. de Santa Baia (O Candao)

1.567

09-CE1

Parroquia de Cortegada (Santa María)

Cemiterio da I.P. de Santa María (O Burgo)

1.018

10-CE1

Parroquia de Dornelas (San Martiño)

Cemiterio da I.P. de San Martiño (Dornelas)

233

11-CE1

11-CE2

Parroquia de Escuadro (San Salvador)

Cemiterio da I.P. de San Salvador (Escuadro)

Cemiterio (Escuadro – Ribas)

598

3.537

12-CE1

Parroquia de Fiestras (San Martiño)

Cemiterio da I.P. de San Martiño (San Martiño)

342

13-CE1

Parroquia de Graba (Santa María)

Cemiterio da I.P. de Santa María (Eirexe)

1.013

14-CE1

Parroquia de Lamela (San Miguel)

Cemiterio da I.P. de San Miguel (Gorís)

3.957

15-CE1

15-CE2

Parroquia de Laro (San Salvador)

Cemiterio da I.P. de San Salvador (Laro)

Cemiterio (Pelures – Freixeiro)

361

1.733

16-CE1

Parroquia de Manduas (San Tirso)

Cemiterio da I.P. de San Tirso (San Tirso)

2.036

17-CE1

Parroquia de Margaride (San Fiz)

Cemiterio da I.P. de San Fiz (San Fiz)

516

CADRO Nº 2.4.2.3.1. (Cont.).-DISTRIBUCIÓN DE EQUIPAMENTOS POR USOS

REF. EN

PLANO EQUIPAMENTO CEMITERIO

SUPERFICIE

(m2)

18-CE1

Parroquia de Martixe (San Cristovo)

Cemiterio da I.P. de San Cristovo (Martixe de Arriba)

672

19-CE1

Parroquia de Moalde (San Mamede)

Cemiterio da I.P. de San Mamede (Eirexe)

771

20-CE1

Parroquia de Negreiros (San Martiño)

Cemiterio da I.P. de San Martiño (San Martiño)

480

21-CE1

Parroquia de Oleiros (San Miguel)

Cemiterio da I.P. de San Miguel (Oleiros)

697

22-CE1

22-CE2

Parroquia de Parada (San Tomé)

Cemiterio da I.P. de San Tomé (Eirexe)

Cemiterio

337

5.515

23-CE1

Parroquia de Pazos (San Martiño)

Cemiterio da I.P. de San Martiño (Pazos)

484

24-CE1

24-CE2

Parroquia de Piñeiro (San Xiao)

Cemiterio da I.P. de San Xiao (Portapiñeiro)

Cemiterio (Portapiñeiro)

602

1.063

Page 34: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 34 -

25-CE1

Parroquia de Ponte (San Miguel)

Cemiterio da I.P. de San Miguel (Trasfontao)

1.231

26-CE1

Parroquia de Refoxos (San Paio)

Cemiterio da I.P. de San Paio (Lázara)

258

27-CE1

Parroquia de Rellas (San Martiño)

Cemiterio da I.P. de San Martiño (Eirexe)

860

28-CE1

Parroquia de Saídres (San Xoán)

Cemiterio da I.P. de San Xoán (A Cañoteira)

685

29-CE1

Parroquia de Siador (San Miguel)

Cemiterio da I.P. de Nosa Señora da Saleta (Sestelo)

1.006

30-SE-CE1

Parroquia de Silleda (Santa Baia)

Cemiterio Municipal (Silleda, Estrada Siador)

5.000

31-CE1

31-CE2

Parroquia de Taboada (Santiago)

Cemiterio da I.P. de Santiago (Eirexe)

Cemiterio (Eirexe)

452

1.133

32-CE1

Parroquia de Vilar (San Martiño)

Cemiterio da I.P. de San Martiño (Cabodevila)

877

33-CE1

33-CE2

Parroquia de Xestoso (Santa María)

Cemiterio da I.P. de Santa María (Xestoso)

Cemiterio (Xestoso)

258

583

TOTAL 44.153

CADRO Nº 2.4.2.3.1. (Cont.).-DISTRIBUCIÓN DE EQUIPAMENTOS POR USOS

REF. EN

PLANO OUTROS EQUIPAMENTOS E SERVIZOS

SUPERFICIE

(m2)

16-SE-A1

16-MA1

Parroquia de Manduas (San Tirso)

Auditorio Manuel Dopazo (A Bandeira, Rúa do Deporte 14)

Matadoiro municipal (A Bandeira, Rúa Calzada 11)

2.432

14.307

30-SE-AD1

30-SE-GC1

30-SE-PB1

30-SE-PC1

Parroquia de Silleda (Santa Baia)

Casa do Concello (Silleda, Rúa Trasdeza 53 - 55)

Cuartel da Garda Civil (Silleda, Rúa da Chousa Nova 69)

Parque de Bombeiros (A Mera, Polígono industrial)

Protección Civil (Silleda, Rúa Trasdeza 38)

579

2.116

5.998,72

3.524

TOTAL 28.956,72

2.5 POBOACIÓN E ACTIVIDADES ECONÓMICAS

De conformidade co establecido na Det. 3.1.5.h) DOT, nos apartados seguintes sobre actividades socioeconomicas

desenvolvese a análise, caracterización e diagnóstico das principais actividades económicas do municipio, e o diagnóstico

correspondente está contido no apartado 3, relativo o DIAGNÓSTICO SOCIOECONÓMICO E TERRITORIAL.

2.5.1 Poboación

2.5.1.1 Características xerais

De acordo cos datos contidos no cadro nº 2.1.2.3.1, do estudo da estrutura comarcal, o municipio de Lalín contaba no ano

2.010 cunha poboación de 21.216 habitantes, o que representa o 47,39 % da poboación total da comarca de Deza; o

municipio de Silleda situábase en segundo lugar cunha poboación de 9.248 habitantes, o que supón un 20,66% do total

comarcal.

A densidade de poboación de Lalín (64,9 habitantes/km2) e Silleda (54,72 habitantes/km2) é superior á media comarcal

(44,23 hab/Km2) e, á súa vez, é a máis alta a destes dos municipios, que a do resto dos municipios que integran a

comarca.

Atendendo á ocupación do territorio e ao nivel de concentración da poboación, debe destacarse que SILLEDA presenta

unha ocupación do territorio cifrada en 1,7 entidades/km2, valor por baixo da media comarcal (1,1 entidades/km

2), e a

poboación distribúese en entidades de aproximadamente 31 habitantes de tamaño medio, cifra neste caso inferior á media

comarcal (40 habitantes/entidade).

En resumo comparando SILLEDA cos restantes municipios que compoñen a comarca observamos que as súas

características dentro do conxunto sobresaen nalgúns aspectos, por un lado conta coa segunda poboación máis alta dos

seis concellos, por outro lado a súa densidade é tamén a segunda máis elevada que os restantes e o nivel de

concentración da súa poboación destaca tamén do resto de municipios.

2.5.1.2 Distribución da poboación no municipio

Neste apartado realízase unha breve descrición da distribución da poboación no municipio de SILLEDA, para aproximarnos

ao modelo de asentamento da poboación. Esta primeira análise compleméntase co “Estudo sobre o Modelo de

Asentamento da poboación”, contido no documento Nº II do presente P.G.O.M.

No plano Nº IV.5 reflíctese a distribución espacial da poboación do municipio de SILLEDA. No mesmo, gráfase a

localización dos núcleos de poboación existentes, así como os seus tamaños de poboación e as súas evolucións.

De acordo cos datos contidos no cadro nº 2.5.1.2.1, o municipio de SILLEDA contaba no ano 2010 con 9.248 habitantes,

repartidos en trinta e tres parroquias, o que representa unha media de 280 habitantes por parroquia, atopándose no nivel

superior a parroquia de SILLEDA, centro urbano do municipio e polo tanto a parroquia máis destacada; atopámonos con

menos de 100 habitantes, a parroquia de Xestoso con 59 habitantes e Ansemil, Pazos ao Norte, Rellas, Carboeiro e O

Castro con tan só 66, 45, 82, 63 e 96 habitantes respectivamente.

A parroquia de SILLEDA concentra a maior parte da poboación municipal debido fundamentalmente ao núcleo urbano,

primeira entidade da mesma; se observamos o cadro 2.5.1.2.1, figuran once entidades na parroquia de SILLEDA, hoxe en

día atópanse fusionadas, Outeiro e Silleda formando o núcleo urbano, e poden considerarse como única; segundo os

últimos datos publicados oficialmente no ano 2.010 contaba con 3.006 habitantes, concentrándose no núcleo urbano 2.759

habitantes no 2.010. Trátase do primeiro núcleo urbano destas características existente no municipio.

A esta parroquia lle seguen en orden decrecente a parroquia de Manduas, nesta parroquia se atopa A Bandeira forman o

segundo núcleo urbano do municipio, onde se concentran 752 habitantes dos 1.018 que conta a parroquia, séguenlle por

orde decrecente as parroquias, Escuadro (499 habitantes), Laro (340 habitantes), Cortegada (277 habitantes), Lamela (280

habitantes), Grava (264 habitantes), e Cira (250 habitantes).

As vinte e cinco parroquias restantes non alcanzan os trescentos habitantes cada unha delas en ningún caso, en total

supoñen un 38,83 % do total poboacional do municipio de SILLEDA.

Page 35: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 35 -

Se analizamos a densidade de poboación en cada unha das parroquias, observaremos que SILLEDA sobresae

notablemente do resto, (400,80 hab/Km2) isto é debido á concentración no núcleo urbano do total de habitantes de esta

parroquia. Las parroquias de Manduas e Lamela serían as tres que destacarían por superar los 100 habitantes por

kilómetro cadrado con respecto a las restantes en ningún caso alcanzan los 85 hab/km2.

En relación ao nivel de concentración-dispersión da poboación, se considérase a parroquia con maior concentración de

poboación a de SILLEDA de novo, con 273 habitantes por entidade, o cálculo realizouse coas once entidades que figuran

na toponimia oficial. As restantes parroquias municipais presentan un grao de dispersión moito maior, salvo no caso de

Manduas e Margaride, que presentan 63,63 e 43,75 habitantes por entidade, tódalas demais non alcanzan os 65 habitantes

por entidade cada unha delas.

Atendendo fundamentalmente ás características dos núcleos de poboación, tamaño e densidade, no municipio de SILLEDA

poderíase distinguir unha “zona central” que atravesa de Este a Noroeste, e a émbolos dous lados da N-525:

ZONA CENTRAL.

Esta zona está integrada polas parroquias de Taboada, Silleda, Margaride, Negreiros, Rellas, Chapa, Manduas e Lamela;

concentran 55,47% dos habitantes do Municipio, concretamente 5.130 habitantes, e a totalidade da poboación urbana do

concello. Os dous únicos núcleos urbanos, (maiores de 500 habitantes) que existen no municipio, son Silleda e A Bandeira,

estas dúas entidades representan 37,96% do municipio con 3.511 habitantes. O 17,51% restante corresponde ao resto da

chamada “zona central” con 1.619 habitantes.

RESTO MUNICIPIO.

O resto do municipio, que comprende a zona norte e sur, é a de maior extensión, intégrase polas vinte e cinco parroquias

restantes; nesta zona aséntanse un total de 4.118 habitantes, lo que representa un 44,53 % da poboación municipal e non

contén ningún núcleo destacado, que supere os 500 habitantes.

2.5.1.3 Evolución da poboación

a) EVOLUCIÓN SECULAR DA POBOACIÓN

Se observamos a evolución secular da poboación, cadro nº 2.5.1.3.1, o municipio de SILLEDA no período comprendido

entre los anos 1900 e 2010, diminúe en termos absolutos en 2.235 habitantes, pasando de 11.483 a 9.248 habitantes.

Se analizamos a evolución secular da poboación máis detalladamente, pódense diferenciar varias tendencias. Tomando

como ano de referencia 1.900, vemos que no municipio de SILLEDA, no período 1900-1950 supón un incremento de

efectivos demográficos lento pero constante, a partir da década dos cincuenta sesenta comeza un descenso da poboación

importante, só nos anos noventa se recuperan os efectivos demográficos, para volver a descender a partir de 1991.

SILLEDA presentaba, segundo o censo de 1960, a mesma poboación incrementada en 275 habitantes este ano que a

comezos de século; é a partir dos cincuenta cando comeza a decrecer a poboación, acadando a 2006 a cifra de 9.058

habitantes, cun lixeiro aumento ata chegar aos 9.248 habitantes no ano 2010.

En canto á evolución secular da poboación na comarca, preséntasenos unha tendencia constante ata os anos 50 e

acusadamente regresiva desde ese momento ata hoxe; a poboación comarcal en 1900, 52.255 habitantes mantense

practicamente igual no 1970 con 52.084 habitantes, e ata o ano 2010 cae quedándose con 44.769 habitantes.

Como se pode observar o municipio de SILLEDA segue a traxectoria comarcal, incrementando poboación ata os anos

cincuenta, e partir de data segue perdendo poboación ata o ano 2006. Hai que destacar a parroquia de Silleda polo seu

núcleo urbano, que este incrementa a súa poboación no período 1981-2010 en 1261 habitantes.

b) EVOLUCIÓN RECENTE DA POBOACIÓN

No municipio de SILLEDA, no período 1981-2001 a poboación experimentou un decrecemento en números absolutos de -

1.188 habitantes. Se observamos as cifras de crecemento de vivendas que ronda o 23 % indícanos que o concello de

SILLEDA debe de facer fronte a un progresivo decrecemento poboacional interno, acompañado dun maior crecemento no

seu parque de vivendas

No período de referencia, a meirande parte das parroquias do municipio de SILLEDA ( ver cadro nº 2.5.1.3.3), minoran os

seus efectivos demográficos, con porcentaxes de variación que oscilan entre o 1,4 da parroquia de Negreiros e o 33,1 de

Rellas. As parroquias que gañan poboación son as de Taboada, Manduas e SILLEDA, destacando esta última con o maior

crecemento, un 10,5 % desde o ano 1981. As demais parroquias que bordean os núcleos urbanos e están na zona central,

próximas á N-525 gañan xeralmente habitantes, polo contrario as parroquias afastadas deste, e en concreto as do norte e

sur do municipio, son las que se ven máis afectadas por este descenso.

Descendendo do nivel parroquial, ao nivel da entidade de poboación, aprécianse importantes diferenzas nas traxectorias

demográficas de cada unha delas: destacan polo seu crecemento, xunto co núcleo urbano de Silleda e A Bandeira, aquelas

entidades próximas aos mesmos, e que nalgúns casos se fusionan co propio núcleo urbano, por lo que será importante telo

en conta nas previsións de crecemento da poboación e a vivenda para facer as reservas de solo necesarias.

Page 36: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 36 -

CADRO Nº 2.5.1.2.1- CARACTERÍSTICAS DAS PARROQUIAS DO MUNICIPIO DE SILLEDA. 2010

PARROQUIAS POBOACIÓN

2010 SUPERFICIE (KM

2) ENTIDADES Nº DENSIDADE (Hab/Km

2) OCUPACIÓN (Entidade/Km

2) DISPERSIÓN (Hab/entidade)

ABADES (Santa María) 146 3,70 5 39,46 1,35 29,20

ANSEMIL (San Pedro) 66 1,20 2 55 1,67 33,00

BREIXA (Santiago) 124 3,10 5 40 1,61 24,80

CARBOEIRO (Santa María) 63 1,20 2 52,5 1,67 31,50

CASTRO, O (San Mamede) 96 3,10 6 30,97 1,94 16,00

CERVAÑA (San Salvador) 116 3,10 4 37,42 1,29 29,00

CIRA (Santa Baia) 250 3,10 11 80,64 3,55 22,73

CORTEGADA (Santa María) 277 10,00 11 27,7 1,10 25,18

CHAPA (San Cibrao) 151 2,50 5 60,4 2,00 30,20

DORNELAS (San Martiño) 148 4,30 3 34,42 0,70 49,33

ESCUADRO (San Salvador) 499 11,20 17 44,55 1,52 29,35

FIESTRAS (San Martiño) 142 3,10 9 45,80 2,90 15,78

GRAVA (Santa María) 264 9,30 11 28,39 1,18 24,00

LAMELA (San Miguel) 280 2,50 10 112 4,00 28,00

LARO (San Salvador) 340 4,30 10 79,07 2,33 34,00

Page 37: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 37 -

CADRO Nº 2.5.1.2.1 (Cont)- CARACTERÍSTICAS DAS PARROQUIAS DO MUNICIPIO DE SILLEDA. 2010

PARROQUIAS POBOACIÓN

2010 SUPERFICIE (KM

2) ENTIDADES Nº DENSIDADE (Hab/Km

2) OCUPACIÓN (Entidade/Km

2) DISPERSIÓN (Hab/entidade)

MANDUAS (San Tirso) 1018 6,20 16 164,19 2,58 63,63

MARGARIDE (San Fiz) 175 3,10 4 56,45 1,29 43,75

MARTIXE (San Cristobo) 113 3,10 3 36,45 0,97 37,67

MOALDE (San Mamede) 197 9,30 12 21,18 1,29 16,42

NEGREIROS (San Martiño) 199 3,10 10 64,19 3,23 19,90

OLEIROS (San Miguel) 113 5,00 6 22,60 1,20 18,83

PARADA (San Tomé) 197 11,80 10 16,69 0,85 19,70

PAZOS (San Martiño) 45 4,30 2 10,47 0,47 22,50

PIÑEIRO (San Xiao) 190 3,70 7 51,35 1,89 27,14

PONTE (San Miguel) 173 3,70 6 46,76 1,62 28,83

REFOXOS (San Paio) 131 10,60 8 12,36 0,75 16,38

RELLAS (San Martiño) 82 2,50 5 32,80 2,00 16,40

SAIDRES (San Xoán) 115 3,70 10 31,08 2,70 11,50

SIADOR (San Miguel) 137 5,00 11 27,40 2,20 12,45

SILLEDA (Santa Baia) 3.006 7,50 11 400,80 1,47 273,27

CADRO Nº 2.5.1.2.1 (Cont)- CARACTERÍSTICAS DAS PARROQUIAS DO MUNICIPIO DE SILLEDA. 2010

PARROQUIAS POBOACIÓN

2010 SUPERFICIE (KM

2) ENTIDADES Nº DENSIDADE (Hab/Km

2) OCUPACIÓN (Entidade/Km

2) DISPERSIÓN (Hab/entidade)

TABOADA (Santiago) 219 3,10 8 70,65 2,58 27,38

VILAR (San Martiño) 117 3,70 5 31,62 1,35 23,40

XESTOSO (Santa María) 59 3,70 5 15,95 1,35 11,80

TOTAL MUNICIPAL 9.248 158,80 250 70,89 1,57 45,03

FONTES: -Municipios e parroquias de Galicia. Universidade de Santiago de Compostela (1989). -Censo de Poboación. Nomenclátor 2006. Pontevedra. -Internet Nomenclátor 2007. Revisión do Padrón Municipal a 1 de xaneiro de 2011.

Page 38: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 38 -

-Elaboración propia.

CADRO Nº 2.5.1.3.1. – EVOLUCIÓN SECULAR DA POBOACIÓN DE FEITO NO MUNICIPIO DE SILLEDA E COMARCA.1900-2010

MUNICIPIOS DE

LA COMARCA 1900 1910 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1986 1991 1996 2001 2006 2010

AGOLADA 4.794 5.048 5.881 6.432 6.411 7.003 6.446 4.900 4.703 4.542 5.049 4.915 4.292 3.286 2.995

MOZÓN 2.750 2.750 2.628 2.636 2.596 2.506 2.929 2.827 2.492 2.516 2.800 2.538 2.164 1.974 1.781

LALÍN 16.238 16.311 16.818 17.529 18.620 19.001 19.627 19.405 17.666 19.060 20.360 20.515 20.266 20.779 21.216

RODEIRO 7.066 7.092 7.454 6.978 8.593 8.181 6.014 5.060 4.700 4.771 4.956 4.578 4.309 3.317 3.092

SILLEDA 11.483 12.373 13.205 12.532 12.201 13.490 11.758 10.493 9.980 9.937 10.021 9.527 9.175 9.058 9.248

VILA DE CRUCES 9.924 9.718 9.478 9.284 10.314 11.068 11.223 9.309 8.439 7.985 7.481 7.624 7.108 6.644 6.437

TOTAL COMARCAL 52.255 53.292 55.464 55.391 58.735 61.249 57.997 52.084 47.980 48.811 50.667 49.697 47.004 45.031 44.769

FONTES: -A poboación de Galicia. Proxeccións Estudos Monográficos. Centro de información estatística de Galicia. Xunta de Galicia 1.987. -Internet Nomenclátor 2010. Revisión do Padrón Municipal a 1 de xaneiro de 2011. -Elaboración propia.

CADRO Nº 2.5.1.3.2 - EVOLUCIÓN SECULAR DA POBOACIÓN DE FEITO NO MUNICIPIO DE SILLEDA E COMARCA. 1900 – 2010

AÑOS MUNICIPIO DE SILLEDA COMARCA

POBOACIÓN Nº ÍNDICE POBOACIÓN Nº ÍNDICE

1900 11.483 100,00 52.255 100,00

1910 12.373 107,75 53.292 101,98

1920 13.205 115,00 55.464 106,14

1930 12.532 109,14 55.391 106,00

1940 12.201 106,25 58.735 112,40

1950 13.490 117,48 61.249 117,21

1960 11.758 102,39 57.997 110,99

1970 10.493 91,38 52.084 99,67

1981 9.980 86,91 47.980 91,82

1986 9.937 86,54 48.811 93,41

1991 10.021 87,27 50.667 96,96

1996 9.527 76,75 49.697 95,10

2001 9.175 79,90 47.004 89,95

2006 9.058 78,88 45.031 86,18

2010 9.248 80,54 44.769 85,67

FONTES: -A Poboación de Galicia. Proxeccións. Estudo s Monográficos .Centro de Información Estatística de Galicia. Xunta de Galicia. 1987. -Internet Nomenclátor 2006. Revisión do Padrón Municipal a 1 de xaneiro de 2007. -Elaboración propia.

Page 39: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 39 -

CADRO Nº 2.5.1.3.3 - TRAXECTORIA DEMOGRÁFICA DAS PARROQUIAS DO MUNICIPIO DE SILLEDA

PARROQUIAS

POBOACIÓN DE DEREITO % VARIACIÓN TENDENCIA

01/10 OBSERV.

1981 1991 2001 2010 81/91 91/01 01/10

ABADES (Santa María) 234 205 162 146 -12,4 -21,0 -9,9 REGRESIVA

ANSEMIL (San Pedro) 79 80 75 66 1,3 -6,3 -12,0 REGRESIVA

BREIXA (Santiago) 251 217 168 124 -13,5 -22,6 -26,2 REGRESIVA

CARBOEIRO (Santa María) 129 82 65 63 -36,4 -20,7 -3,1 REGRESIVA

CASTRO, O (San Mamede) 132 141 118 96 6,8 -16,3 -18,6 REGRESIVA

CERVAÑA (San Salvador) 196 158 137 116 -19,4 -13,3 -15,3 REGRESIVA

CIRA (Santa Baia) 357 326 301 250 -8,7 -7,7 -16,9 REGRESIVA

CORTEGADA (Santa María) 433 417 358 277 -3,7 -14,1 -22,6 REGRESIVA

CHAPA (San Cibrao) 193 177 162 151 -8,3 -8,5 -6,8 REGRESIVA

DORNELAS (San Martiño) 204 191 177 148 -6,4 -7,3 -16,4 REGRESIVA

ESCUADRO (San Salvador) 737 715 575 499 -3,0 -19,6 -13,2 REGRESIVA

FIESTRAS (San Martiño) 210 165 159 242 -21,4 -3,6 -10,7 REGRESIVA

GRAVA (Santa María) 375 371 329 264 -1,1 -11,3 -19,8 REGRESIVA

LAMELA (San Miguel) 377 387 321 280 2,7 -17,1 -12,8 REGRESIVA

CADRO Nº 2.5.1.3.3. (Cont) - TRAXECTORIA DEMOGRÁFICA DAS PARROQUIAS DO MUNICIPIO DE SILLEDA

PARROQUIAS

POBOACIÓN DE DEREITO % VARIACIÓN TENDENCIA

01/10 OBSERV.

1981 1991 2001 2010 81/91 91/01 01/10

LARO (San Salvador) 467 426 374 340 -8,8 -12,2 -9,1 REGRESIVA

MANDUAS (San Tirso) 900 918 958 1018 2,0 4,4 6,3 PROGRESIVA

MARGARIDE (San Fiz) 240 223 200 175 -7,7 -10,3 -12,5 REGRESIVA

MARTIXE (San Cristobo) 196 163 134 113 -16,8 -17,8 -15,7 REGRESIVA

MOALDE (San Mamede) 355 313 249 197 -11,8 -20,4 -20,9 REGRESIVA

NEGREIROS (San Martiño) 243 220 217 199 -9,5 -1,4 -8,3 REGRESIVA

OLEIROS (San Miguel) 159 184 143 113 15,7 -22,3 -21,0 REGRESIVA

PARADA (San Tomé) 295 263 233 197 -10,8 -11,4 -15,5 REGRESIVA

PAZOS (San Martiño) 78 72 58 45 -7,7 -19,4 -22,4 REGRESIVA

PIÑEIRO (San Xiao) 326 283 241 190 -13,2 -14,8 -21,2 REGRESIVA

PONTE (San Miguel) 215 206 179 173 -4,2 -13,1 -3,4 REGRESIVA

REFOXOS (San Paio) 199 188 149 131 -5,5 -20,7 -12,1 REGRESIVA

RELLAS (San Martiño) 143 154 103 82 7,7 -33,1 -20,4 REGRESIVA

SAIDRES (San Xoán) 193 175 128 115 -9,3 -26,9 -10,2 REGRESIVA

Page 40: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 40 -

CADRO Nº 2.5.1.3.3. (Cont) - TRAXECTORIA DEMOGRÁFICA DAS PARROQUIAS DO MUNICIPIO DE SILLEDA

PARROQUIAS

POBOACIÓN DE DEREITO % VARIACIÓN TENDENCIA

01/10 OBSERV.

1981 1991 2001 2010 81/91 91/01 01/10

SIADOR (San Miguel) 273 258 183 137 -5,5 -29,1 -25,1 REGRESIVA

SILLEDA (Santa Baia) 1.692 1.869 2.066 3.006 10,5 10,5 45,5 PROGRESIVA

TABOADA (Santiago) 236 244 248 219 3,4 1,6 -11,7 PROGRESIVA

VILAR (San Martiño) 137 140 127 117 2,2 -9,3 -7,9 REGRESIVA

XESTOSO (Santa María) 109 90 79 59 -17,4 -12,2 -25,3 REGRESIVA

TOTAL MUNICIPAL 10.363 10.021 9.175 9.248 3,3 -8,4 0,8 PROGRESIVA

FONTES: -Censo de poboación 1981. -Padrón municipal de habitantes 1991. Nomenclátor de Pontevedra. INE. -Internet Nomenclátor 2001. Revisión do Padrón Municipal a 1 de xaneiro de 2001. -Internet Nomenclátor 2010. Revisión do Padrón Municipal a 1 de xaneiro de 2010. -Elaboración propia.

Page 41: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 41 -

2.5.1.4 Previsións da evolución demográfica

Realizouse un estudo da evolución futura da poboación co fin de establecer un equilibrio entre o crecemento previsto e a

reserva de solo necesaria para absorbelo; para realizar as previsións da evolución demográfica, efectuáronse tres

proxeccións de poboación considerando os datos poboacionais publicados nos últimos anos; utilizáronse para os cálculos

as poboacións dos anos 2001, 2006 e 2010. A distribución da poboación nos anos de referencia sería entón a seguinte:

CADRO Nº 2.5.1.4.1.- DISTRIBUCIÓN DA POBOACIÓN

EIDO POBOACIÓN (Habitantes)

Ano 2001 Ano 2006 Ano 2010

Núcleo de SILLEDA 1.767 2.157 2.759

Núcleo de A BANDEIRA 673 694 752

Medio Rural 6.735 6.207 5.737

TOTAL MUNICIPAL 9.175 9.058 9.248

Partindo dos datos anteriores, calculáronse as taxas de crecemento anual acumulativo para os períodos 2001-06, 2006-10,

2001-10, así como as correspondentes proxeccións de poboación, en función dos períodos analizados, para os anos

horizonte 2018 e 2026 en consonancia cos documentos da Estratexia de Actuación e Estudo económico previstos para os

próximos anos a contar desde unha hipotética aprobación definitiva do plan xeral no ano 2012. Ditos datos figuran contidos

no cadro nº 2.5.1.4.2 recollido a continuación.

CADRO Nº 2.5.1.4.2.- PROXECCIÓNS DE POBOACIÓN EN FUNCIÓN DOS PERÍODOS ANALIZADOS

Eido

Período 2001-06 Período 2006-10 Período 2001-10

TCAA

(%)

Proxección TCAA

(%)

Proxección TCAA

(%)

Proxección

2018 2026 2018 2026 2018 2026

Núcleo de SILLEDA 4,07 3.210 3.913 6,35 4.160 5.561 5,08 3.879 5.000

Núcleo de A BANDEIRA 0,62 745 780 2,03 874 996 1,24 827 901

Medio Rural -1,62 5.001 4.196 -1,95 4.842 3.948 -1,77 4.926 4.116

TOTAL MUNICIPAL -0,26 8.779 8.594 0,52 9.633 10.018 0,09 9.313 9.378

Como resumo das proxeccións realizadas obtense as hipóteses contidas no cadro nº 2.5.1.4.2. Dos datos contidos en dito

cadro obtéñense as seguintes conclusións:

Só nunha das hipóteses consideradas diminúe a poboación total municipal, debido fundamentalmente aos

decrecementos poboacionais do eido rural, que representa aproximadamente un 70% no conxunto da poboación total. Se

excluímos a poboación rural do total poboacional as taxas de crecemento anual acumulativo tornan positivas e acadan

valores do 6%. Isto obríganos a realizar un estudo independente para a poboación rural e a urbana posto que levan

traxectorias diferentes, e esixen unha análise independente.

En relación co medio rural observamos unha clara despoboación do mesmo con taxas de crecemento negativas para

as tres proxeccións realizadas; dende o ano 2001 a taxa de crecemento anual acumulativo variou entre un -1,62% e un -

1,95% aproximadamente entre cada cinco anos. A poboación rural desta maneira vai diminuíndo en oposición á urbana e

obsérvase un abandono constante da mesma a favor dos núcleos urbanos que polo contrario gañan efectivos demográficos

paulatinamente.

En relación coas áreas urbanas existentes no municipio, as proxeccións obtidas son diferentes para cada unha delas,

aínda sendo positivas para ámbolos dous casos, como trazos máis característicos cómpre resaltar os seguintes:

O núcleo de SILLEDA, segundo cada unha das hipóteses consideradas, incrementará a súa poboación. A poboación

existente no 2010 no núcleo urbano de SILLEDA é de 2.759 habitantes, se observamos as hipóteses consideradas, nos

tres casos prevese un cremento da poboación do núcleo urbano, acadando para o ano 2026 cifras próximas aos 5.000

habitantes ou incluso podendo superalas de seguir co ritmo de crecemento actual. Seremos cautos cos datos obtidos

para o estudo posterior comparativo coa capacidade residencial obtida no presente Plan Xeral.

A evolución da poboación urbana do núcleo de Silleda nos últimos anos é claramente positiva, entre os anos 2001

e 2010 o incremento porcentual absoluto foi dun 56%, concentrándose así un importante número de efectivos

demográficos no núcleo urbano principal e creándose polo tanto un asentamento urbano en continuo crecemento.

Desta maneira podemos tomar como unha pauta de crecemento o dato máis favorable obtido nas proxeccións

demográficas e considerar que nos vinte anos proxectados, 2018 e 2026 o núcleo urbano de Silleda deberá de

reservar solo para albergar entre arredor de 5.000 habitantes, segundo a previsión máis optimista e cremos que

realista segundo os datos obtidos anteriormente.

O núcleo de A Bandeira segundo cada unha das hipóteses analizadas incrementará tamén os seus efectivos

demográficos nos anos horizonte estimados nas proxeccións realizadas. Para tódolos casos analizados presenta unha

recuperación paulatina da súa poboación ata acadar no mellor dos casos os 1.000 habitantes. Se observamos a

poboación do núcleo de A Bandeira nos últimos anos observamos o seguinte:

A evolución da poboación urbana do núcleo de A Bandeira é claramente positiva, entre os anos 2001 e 2010 o

incremento porcentual absoluto foi dun 12%, recuperándose claramente o núcleo. Desta maneira podemos tomar

como unha pauta de crecemento o dato máis favorable obtido nas proxeccións demográficas e considerar que nos

vinte anos proxectados, 2018 e 2026 o núcleo urbano de A Bandeira deberá de reservar solo para albergar

arredor de 1.000 habitantes, segundo a previsión máis optimista e cremos que realista segundo os datos

anteriores.

Como resumo do exposto anteriormente, considérase que a poboación do municipio de Silleda medrará nos próximos anos

nos núcleos urbanos, tanto en Silleda como en A Bandeira, e que a poboación rural se estancará ou descenderá levemente

ao igual que a traxectoria anteriormente especificada, polo que será importante prever as reservas de solo precisas para

dar cabida á poboación prevista segundo o crecemento dos últimos anos.

Page 42: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 42 -

2.5.2 Actividades económicas

2.5.2.1 A poboación activa

Para a análise da actividade económica municipal pártese de estudar os recursos humanos cos que conta o municipio,

necesarios para avaliar a súa potencialidade económica.

De acordo cos datos do Censo de Poboación, no ano 2001 o municipio de SILLEDA contaba cunha poboación activa de

4.086 habitantes, o que representa unha taxa de actividade do 51,2 %. Esta porcentaxe é similar á media comarcal que no

mesmo período era do 50,2 % (Cadro nº 2.5.2.1.1.).

Comparando os datos de 1996 cos de 2001, vemos que tres dos seis municipios da comarca gañan poboación activa,

excepto o de Dozón e Rodeiro que perde activos. Se observamos a evolución da poboación activa, diferenciando o sexo,

vemos (Cadro nº 2.5.2.1.2) que a poboación activa masculina é moi superior á feminina, sen embargo o crecemento de

poboación activa en SILLEDA débese fundamentalmente ao incremento de activos femininos, no período analizado os

homes manteñen practicamente o mesmo número de activos, incluso diminúen. Esta tendencia reflíctese no conxunto

comarcal, a poboación activa masculina descende lixeiramente, pero os activos femininos aumentan, así o conxunto de

activos comarcal increméntase unicamente nun activo máis. (Debido a que non dispoñemos do dato do municipio de

Agolada, os totais municipais vense desvirtuados).

Das cifras correspondentes ao paro a nivel municipal, a traxectoria do concello de SILLEDA vai paralela á traxectoria

comarcal, nos anos 04 e 05 as cifras decrecen lixeiramente, para aumentar dun xeito moi significativo no ano 2009, como

podemos observar a cifra vai incrementandose paulatinamente durante os anos obxecto de estudo, reflectíndose unha

traxectoria ascendente en todo o período analizado.

En relación coa actividade económica, o municipio de SILLEDA reparte a súa poboación activa entre os sectores primario,

o secundario e o terciario, cunha porcentaxe moi baixa da poboación activa que se atopa buscando o seu primeiro

emprego. O peso do sector terciario é moi destacado no conxunto da comarca por detrás de Lalín.

O sector terciario ten un peso moi importante na economía do municipio de SILLEDA, como cabeceira comarcal ten unha

parte moi importante dos seus activos traballando no sector servizos que se atopa moi desenvolvido, xa que nutre aos

restantes municipios comarcais.

Atendendo á distribución da poboación activa por sectores produtivos (ver cadro nº 2.1.2.3.3), o municipio de SILLEDA ao

comparalo coa comarca, obsérvanse os seguintes trazos diferenciadores:

A incidencia do sector da construción é similar en SILLEDA (13,83 %), ao conxunto comarcal (13,36 %).

A agricultura é un dos sectores fortes da comarca, a participación de SILLEDA (29,25 %) non é a máis alta nin a máis baixa

de tódolos municipios que integran a comarca, cuxa media se sitúa no 24,98 %, e oscila entre 16,61% de Lalín e 47,32% de

Rodeiro.

O sector secundario absorbe en SILLEDA o 22,67 % da poboación activa, que se distribúe entre un 8,84% (industria)

e un 13,83% (construción). A participación do sector secundario en SILLEDA é inferior á do conxunto comarcal (30,36 %).

A participación do sector terciario en SILLEDA (41,83 %), é a máis alta de tódolos municipios da comarca, debido ao

forte desenvolvemento do seu sector servizos.

En conclusión o peso do sector primario é moi importante pero vese un crecemento moi destacado do sector servizos dado

o importante núcleo urbano a nivel comarcal.

2.5.2.2 O sector primario

Antes de analizalo sector primario convén indicar que os datos dispoñibles do Censo Agrario son do ano 1999, a estes

datos engadíronselle os facilitados polo Concello coa intención de ser o mais fieis posibles á realidade existente no sector,

así como os datos obtidos das fichas municipais de “Caja España”. O Censo Agrario é unha operación estatística periódica

que se inicia no ano 1962 e se repite nos anos 1972, 1982 e 1989. Utilizase a explotación agrícola como unidade elemental

de información e proporciona principalmente datos relativos ás características da organización e a estrutura do sector e á

utilización de recursos tales como a terra, auga, maquinaria e a man de obra.

A continuación inclúense unha serie de cadros descritivos obtidos do Instituto Galego de Estatística cos datos arroxados

polo Censo Agrario do ano 1999 no tocante a superficies labradas, aproveitamentos e explotacións, así como os datos

obtidos no concello, e uns datos máis recentes obtidos da web de “Caja España”, comparados na súa maioría

AGRICULTURA.

Entre as características fundamentais da agricultura en SILLEDA, cómpre destacar o incremento no nivel de mecanización

a partir dos anos 70, e o posterior proceso de concentración parcelaria en moitas zonas, favoreceu o incremento da

produtividade. Na actualidade a actividade agrícola-gandeira permanece na práctica totalidade das parroquias do municipio.

De acordo cos datos do cadro nº 2.5.2.2.1, no que se reflicten as características das explotacións agrícolas e gandeiras,

despréndese que o índice de parcelación na comarca é de 21 parcelas por explotación, valor superior ao obtido para o

municipio de SILLEDA, de 12,86 parcelas e o tamaño medio da parcela (5.689 m2) maior ao da comarca (4.147 m2) en

1999.

Se atendemos ao tipo de terras, labradas e non labradas, podemos dicir (cadro nº 2.5.2.2.2) que as terras non labradas,

que inclúen as terras non labradas propiamente ditas e as labradas con fins forestais, representan en SILLEDA o 68,55 %

da superficie total censada, porcentaxe similar ao medio da comarca (76,10 %).

Dentro das terras non labradas, as especies arbóreas forestais representan o 18,23 % da superficie total, os “prados,

pradarías e pastizais” o 26,88 %, e por último situaríanse as denominadas “outras”, onde se inclúen os terreos rasos

dedicados accidentalmente a pastos, os matogueiras, etc., que representan o 23,44 % da superficie total. Na comarca, os

“prados, pradarías e pastizais” descenden ata o 27,67 %, as especies arbóreas forestais son practicamente a mesma

porcentaxe ata o 18,78 % e as denominadas “outras” o 29,64 %.

En relación coas terras labradas, estas representan en SILLEDA o 31,45 % da superficie total das explotacións, porcentaxe

que é superior ao medio comarcal (23,90 %).

En resumo podemos dicir que en SILLEDA predominan os prados, pradarías e pastizais, destinados maioritariamente á

alimentación da gandaría, e ás masas forestais, que a superficie incluída noutras, é unha proporción baixa con respecto a

moitos concellos galegos, polo que se da un aproveitamento das terras, ben para pasto ou produción agropecuaria.

GANDARÍA.

Segundo os últimos datos obtidos do IGE, o número de bovinos da comarca era en 2007 69.862 unidades, destacando

enormemente sobre os concellos o de Silleda cun total de 13.548 cabezas de gando e o de Lalín con 25.043 cabezas, e

con 693 explotacións de gando e 1.061 respectivamente. Aínda que nos atopamos cos dous centros urbanos máis

importantes da comarca, o peso do sector primario como se pode observar é moi importante.

FORESTAL.

Page 43: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 43 -

Aproximadamente o 18,23 % da superficie total das explotacións de SILLEDA destínase a especies forestais, o que

representa en números absolutos unhas 2.197 Has. A especie predominante é o carballo, mesturado en determinadas

zonas co eucalipto e co pino, tamén temos que destacar o castaño, este último xunto co carballo é outra das fontes de

economía do municipio volcado no aproveitamento forestal.

PESCA.

A actividade pesqueira, non supón practicamente ingresos para as familias da área, a participación na actividade

económica é moi baixa, só un 0,20 % da poboación municipal se adica ao sector pesqueiro, ao ser un municipio de interior

e estar afastado da costa ten moi pouca influenza a actividade pesca no sub-sector primario.

2.5.2.3 Sector Secundario

O sector secundario absorbe o 22,67 % da poboación activa, cifra lixeiramente inferior á correspondente ao conxunto

comarcal (30,63 %). Dentro do sector secundario o 8,84 % corresponde á rama da industria e o 13,83 % restante ao sector

da construción. En canto á industria, aínda que esta actividade repercute menos no sector, SILLEDA e A BANDEIRA é

onde concentra maior industria, nos últimos anos, o desenvolvemento do centro urbano propiciou a aparición de numerosas

pequenas industrias, dirixidas á agricultura, así como as novas industrias que propiciou o polígono industrial.

O sector da construción representa unha porcentaxe importante no sector secundario, configurándose como un eixe da

actividade económica; un bo indicador da evolución da construción é o número de licenzas concedidas nos últimos anos,

resultando ser aproximadamente 1.928 vivendas novas desde o ano 2000.

2.5.2.4 Sector Terciario

O sector terciario, que absorbe ao 41,83 % da poboación activa municipal, configúrase como o primeiro sector produtivo

con maior participación no conxunto da economía municipal, superando amplamente a tódolos municipios da comarca.

A área urbana de SILLEDA e A BANDEIRA configúrase como dous centros comerciais e de servizos moi importantes no

municipio, o seu sector terciario está altamente especializado, creando unha oferta, non só para a área municipal, senón

tamén para a comarcal xunto con Lalín no concello limítrofe. A mellora das comunicacións respaldou o crecemento dun

sector turístico moi importante para a economía municipal, cunha ampla oferta de aloxamentos, restaurantes, ... así como

unha ampla gama de actividades de lecer.

CADRO Nº 2.5.2.1.1.- POBOACIÓN ACTIVA E TAXA DE ACTIVIDADE EN SILLEDA E A SÚA COMARCA. (1996-2001)

EIDO ESPACIAL POBOACIÓN DE

DEREITO 1996

POBOACIÓN (de máis

de 16 anos) 1996

POBOACIÓN ACTIVA

1996

TAXA DE

ACTIVIDADE 1996

POBOACIÓN DE

DEREITO 2001

POBOACIÓN (de máis

de 16 anos) 2001

POBOACIÓN ACTIVA

2001

TAXA DE

ACTIVIDADE 2001

AGOLADA 4.915 --- --- --- 4.292 3.491 1.423 40.8

DOZÓN 2.538 2.280 1.123 49.3 2.164 1.535 777 50.6

LALÍN 20.515 17.213 8.093 47.0 20.266 17.194 9.314 54.2

RODEIRO 4.578 3.946 1.913 48.5 4.309 3.756 1.792 47.7

SILLEDA 9.527 8.035 3.840 47.8 9.175 7.976 4.086 51.2

VILA DE CRUCES 7.624 6.477 2.379 36.7 7.108 6.148 2.731 44.4

TOTAL COMARCAL 49.697 37.951 17.348 45.7 47.314 40.100 20.123 50.2

FONTES: - Censo de poboación e vivendas 1996. Poboación. - Censo de poboación e vivendas 2001. Poboación. - Elaboración propia.

CADRO Nº 2.5.2.1.2. - DISTRIBUCIÓN DA POBOACIÓN ACTIVA POR SEXOS NO MUNICIPIO DE SILLEDA E COMARCA (1986-2001)

EIDO ESPACIAL

POBOACIÓN ACTIVA

1986 2001

TOTAL HOMES MULLERES TOTAL HOMES MULLERES

AGOLADA 1.758 1.194 564 1.423 835 588

DOZÓN 1.646 909 737 777 431 346

LALÍN 8.384 5.272 3112 9.314 5.268 4.046

RODEIRO 1.738 1.223 515 1.792 1.067 725

SILLEDA 3.941 2.365 1.576 4.086 2.329 1.757

VILA DE CRUCES 2.655 1.771 884 2.731 1.697 1.034

TOTAL COMARCAL 20.122 12.734 7.388 20.123 11.627 8.496

Page 44: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 44 -

FONTES: - Censo de poboación e vivendas 1996. Poboación. - Censo de poboación e vivendas 2001. Poboación. - Elaboración propia.

CADRO Nº -2.5.2.1.3. - EVOLUCIÓN DO PARO REXISTRADO NO MUNICIPIO DE SILLEDA E COMARCA. (2002-2009)

EIDO ESPACIAL 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

AGOLADA 65 72 45 65 94 77 83 95

DOZÓN 28 35 32 27 43 39 38 53

LALÍN 607 641 694 598 821 801 889 1.172

RODEIRO 87 88 78 76 117 93 83 119

SILLEDA 253 254 228 244 335 277 298 395

VILA DE CRUCES 173 185 174 172 224 221 177 292

TOTAL COMARCAL 1.213 1.275 1.251 1.182 1.634 1.508 1.568 2.126

FONTES: - Caja España. Datos económicos e sociais 2009. - Elaboración propia.

CADRO Nº 2.5.2.2.1. - CARACTERÍSTICAS DAS EXPLOTACIÓNS AGRICOLA-GANDEIRAS NO MUNICIPIO DE SILLEDA E COMARCA. 1999

EIDO ESPACIAL SUPERFICIE TOTAL DAS

EXPLOTACIÓNS (Has.)

Nº DE EXPLOTACIÓNS

Nº DE PARCELAS TAMAÑO MEDIO DAS

EXPLOTACIÓNS ÍNDICE DE PARCELACIÓN

TAMAÑO MEDIO

DA PARCELA TOTAL CON TERRAS SEN TERRAS

AGOLADA 10.765 1.000 981 19 24.393 10,77 24,39 4.413

DOZÓN 5.752 388 348 40 16.651 14,82 42,91 3.454

LALÍN 23.665 2.575 2.513 62 55.435 9,19 21,53 4.269

RODEIRO 12.210 925 895 30 28.225 13,20 30,51 4.326

SILLEDA 12.052 1.692 1.588 104 21.185 7,12 12,52 5.689

VILA DE CRUCES 10.022 1.438 1.436 2 33.664 6,97 23,41 2.977

TOTAL COMARCAL 74.466 8.018 7.761 257 179.553 9,29 22,39 4.147

FONTES: - IGE. Censo agrario 1999. - Elaboración propia.

Page 45: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 45 -

CADRO Nº 2.5.2.2.2. - DISTRIBUCIÓN XERAL DA TERRA NO MUNICIPIO DE SILLEDA E COMARCA. 1999

MUNICIPIOS DA COMARCA

TERRAS LABRADAS

TERRAS NON LABRADAS

SUPERFICIE TOTAL DAS

EXPLOTACIÓNS (Has.) Prados, pradarías e pastizais. Especies arbóreas forestais Outras

Has. % Has. % Has. % Has. %

AGOLADA 1.387 12,88 3.048 28,31 2.581 23,98 3.749 34,83 10.765

DOZÓN 1.010 17,56 1.519 26,41 672 11,68 2.551 44,35 5.752

LALÍN 6.545 27,66 6.538 27,63 4.021 16,99 6.561 27,72 23.665

RODEIRO 3.148 25,78 3.568 29,22 758 6,21 4.737 38,79 12.211

SILLEDA 3.790 31,45 3.240 26,88 2.197 18,23 2.825 23,44 12.052

VILA DE CRUCES 1.921 19,17 2.695 26,89 3.755 37,46 1.652 16,48 10.023

TOTAL COMARCAL 17.801 23,90 20.608 27,67 13.984 18,78 22.075 29,64 74.468

FONTES: - IGE. Censo Agrario 1999. - Elaboración propia.

Page 46: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 46 -

2.6 EDIFICACIÓN E VIVENDA

2.6.1 Características xerais

No municipio de SILLEDA predomina a edificación destinada á vivenda, agrupada en edificios de vivendas no núcleo

urbano de SILLEDA, e en vivendas unifamiliares no resto do municipio.

Ademais das edificacións destinadas a vivenda, cuxo estudo pormenorizado se realiza no apartado 2.6.2, as demais

edificacións existentes destínanse fundamentalmente aos seguintes usos:

a) INDUSTRIAIS

Como se reflicte no plano Nº IV.4 a edificación destinada a usos industriais preséntase nas seguintes formas:

a-1) ÁREAS INDUSTRIAIS LIGADAS A NÚCLEOS DE POBOACIÓN.

Estas áreas localízanse na zona central, no contorno do núcleo urbano de SILLEDA, contiguas ás marxes da

estrada N-525 (Zona leste-noroeste).

a-2) INDUSTRIAS EXENTAS.

Son minoritarias e sitúanse no contorno dos núcleos de poboación ou ben diseminadas. A zona de situación

preferente corresponde ás marxes da N-525.

b) TERCIARIAS

As edificacións destinadas a usos terciarios distribúense por toda a área urbana de SILLEDA e A BANDEIRA, ben nas

plantas baixas dos edificios, ou en zonas do propio casco urbano. Existen ademais no municipio outras áreas terciarias

ligadas ao servizo da estrada, como gasolineiras, hoteis..., actividades que se sitúan ao bordo das principais vías de

comunicación do municipio. Así mesmo, mesturadas coas actividades industriais, pódese atopar unha serie de actividades

terciarias relacionadas coas mesmas, concesionarios de automóbiles, distribuidoras de materiais de construción.

c) AGROPECUARIAS

As edificacións ligadas aos usos agropecuarios localízanse basicamente na zona sur do municipio, zona fundamentalmente

gandeira, onde existen un gran número de explotacións, con edificacións ligadas á actividade; na zona noroeste existen

tamén zonas dedicadas á gandaría e a agricultura.

2.6.2 Análise sobre a vivenda

De acordo co establecido na Det 3.1.4 DOT nos apartados seguintes procedese á cuantificación e análise do Parque de

Vivendas de SILLEDA, coa finalidade de fundamentar, no seu caso, as previsións de necesidades de novas vivendas ao

ano horizonte do PXOM. Para o que se procedeu a analizar o parque de vivendas, incluíndo as vivendas baleiras e sen

uso, realizando unha valoración das medidas que de ser o caso, haxa que adoptar para a substitución ou a mellora de

edificacións non habitables ou ruinosas, así como de estímulo á rehabilitación.

Esta primeira análise compleméntase co “Estudo sobre o Modelo de Asentamento de Poboación”, contido no Documento

Nº II do presente P.X.O.M. Nos apartados posteriores analizarase a distribución destas vivendas no eido municipal, así

como o seu tipo e a evolución futura.

2.6.2.1 Características xerais

O municipio de SILLEDA contaba no ano 1991, segundo publicación oficial de datos, con 3.334 vivendas concentradas

unha boa parte no núcleo urbano de SILLEDA. Disponse a día de hoxe do dato de vivenda para o conxunto municipal para

o ano 2001, e sabemos que acada a cifra de 4.107 vivendas, dato que analizaremos para o estudo da evolución do parque

de vivendas no municipio.

2.6.2.2 Distribución das vivendas por parroquias

O municipio de SILLEDA, de acordo cos datos contidos no cadro nº 2.6.2.2.1 contaba no ano 2001 con 4.107 vivendas

repartidas en trinta e tres parroquias ( ver plano Nº II.9) cunha media de 124 vivendas por parroquia, situándose no nivel

superior a parroquia de Silleda, a que inclúe o núcleo urbano, SILLEDA (Sta. Baia), cun total de 1147 vivendas. No extremo

inferior sitúanse as parroquias de Carboeiro, Pazos e Xestoso, con 22, 23 e 26 vivendas respectivamente; estas parroquias

atópanse Pazos e Carboeiro ao norte e Xestoso no sueste municipal.

A parroquia de SILLEDA e Manduas, absorben un 31,02 % con 1.274 vivendas e 10,7% con 440 vivendas

respectivamente, das vivendas existentes no concello, a razón primordial é que os núcleos urbanos máis importantes se

atopan nas citadas parroquias, Silleda e A Bandeira na parroquia de Manduas.

A estas parroquias séguenas en canto a tamaño, as de Escuadro (217 vivendas), Laro (130), Lamela (121 vivendas),

Cortegada (120 vivendas), Grava (95), Cira (102). Estas seis parroquias polarizan un 19,11 % do total municipal, tendo en

conta que as dúas parroquias que conteñen núcleo urbano representan un 44,85 % do total, poderemos observar que o

total destas oito parroquias polarizan o 63,96% do total do municipio, o 36,04 restante atópase repartido nas 25 parroquias

restantes, non superando ningunha delas as 100 vivendas.

Atendendo aos valores relativos á densidade de vivendas, destaca pola súa elevada densidade a parroquia de SILLEDA,

con 155,27 vivendas por Kilómetro cadrado. Síguea, aínda que cunha cifra relativa menor A BANDEIRA, con 89 vivendas

por km2, o outro núcleo urbano do municipio; máis afastadas atópanse as parroquias de Parada e Lamela con 66,67

viv/km2 e 51,49 viv/km2 respectivamente, e as vinte e nove parroquias restantes contan con valores inferiores ás trinta

vivendas por kilómetro cadrado.

En relación co nivel de concentración-dispersión da vivenda, podemos falar das de maior concentración a parroquia, de

SILLEDA, co núcleo urbano máis importante a nivel municipal, conta con 116 vivendas por entidade; Manduas que ten A

BANDEIRA como núcleo urbano agrupa 35 vivendas por entidade.

Das restantes parroquias do municipio, singularmente sobresae a parroquia de Dornelas pola súa concentración, 21,33

vivendas por entidade.

As trinta parroquias que restan posúen índices de dispersión-ocupación por debaixo de 20 vivendas por entidade, indicativo

da dispersión que posúe o municipio, nas áreas que non pertencen aos núcleos urbanos.

Como resumo do exposto anteriormente, os trazos máis significativos a nivel parroquial serían:

En SILLEDA indubidablemente destaca polo seu tamaño, densidade e nivel de concentración de vivendas a parroquia

que contén ao núcleo urbano de SILLEDA.

Na parroquia de Manduas destaca A BANDEIRA sobre o resto, exceptuando a parroquia de SILLEDA, posto que as

súas características de elevada densidade e concentración, descríbeno como a un pequeno núcleo urbano.

As restantes parroquias presentan unhas características eminentemente rurais.

2.6.2.3 Distribución das vivendas por entidades de poboación

Page 47: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 47 -

No cadro nº 2.6.2.3.1 reflíctese a distribución e evolución das vivendas nas entidades de poboación existentes no municipio

de SILLEDA.

Dos datos extraídos do “Estudo sobre o modelo de asentamento da poboación” contido no documento Nº II do presente

P.X.O.M, despréndese que no municipio de SILLEDA existe un núcleo principal de tamaño 1.147 vivendas, e un segundo

núcleo urbano máis pequeno con 440 vivendas; serían os núcleos de SILLEDA e A BANDEIRA.

Non existen entidades de tamaño intermedio comprendidas entre 37 e 440 vivendas, polo tanto pasa de 440 vivendas que

ten A Bandeira ás 31 que ten O Foxo.

Nun segundo grupo, atopámonos coas entidades de entre 24 e 37 vivendas, neste intervalo atópanse dez entidades do

concello, represetan un 5,75% do parque de vivendas do concello.

As do terceiro grupo noventa e dúas entidades teñen entre 10 e 24 vivendas, representan un 32,87 % das vivendas totais, é

o grupo que engloba máis vivendas do concello.

As cento oitenta e catro entidades restantes teñen menos de dez vivendas, representan un 19,3 % das vivendas totais, son

os núcleos máis característicos do concello, e localízanse nas zonas rurais, e fundamentalmente nas parroquias do interior.

En resumo a distribución de vivendas no municipio de SILLEDA é a seguinte:

Un 27,93 % do parque de vivendas concéntrase no núcleo urbano de SILLEDA, concentrados nunha soa entidade.

Un 10,71 % das vivendas do municipio, atópanse no núcleo urbano de A BANDEIRA, co cal podemos concluír que un

38,64 % das vivendas municipais se atopan en solo urbano.

Un 5,75 % das vivendas atópanse en núcleos de tamaño pequeno, concretamente en oito entidades entre 24 e 37

vivendas.

Un 32,87 % das vivendas atópanse en núcleos de tamaño pequeno, neste grupo atópanse 100 entidades entre 10 e

24 vivendas.

O 19,3 % restante das vivendas municipais localízanse en pequenas entidades de poboación menores de 10

vivendas.

2.6.2.4 Tipos de vivenda

Dos datos contidos no cadro 2.6.2.4.1, obsérvase que no municipio de SILLEDA, unicamente o 68,79% das vivendas se

utilizan como primeira vivenda, destacando o elevado número de vivendas baleiras, cunha porcentaxe dun 22,13 %; as

vivendas secundarias representan un 9,08 % do total.

Se temos en conta que a maior parte das vivendas baleiras soen ter unha ocupación temporal, ou ben se trata da nova

forma de inversión-aforro dos axentes económicos familiares, hai un importante número de vivendas baleiras nos núcleos

urbanos, que se foron incrementando nos últimos anos co boom construtivo existente.

2.6.3 Evolución da vivenda

Na década 1991-2001 o parque de vivendas de SILLEDA experimentou un crecemento en números absolutos de tan só

726 vivendas, o que representa un incremento porcentual dun 23,19 %.

Segundo o cadro achegado 2.6.3.1 cos datos desagregados a nivel de entidade de poboación podemos ver os

crecementos ou decrecementos habitacionais, comparados cos poboacionais que se produciron para os mesmos anos

obxecto de estudo. Determinouse utilizar como anos de estudo 1991 e 2001 porque os datos habitacionais despréndense

cada 10 anos, non como os poboacionais, e considerouse elaborar o estudo comparativo cos mesmos anos.

Se realizamos unha análise do crecemento entre os anos 1991 e 2001 observamos que se produciu fundamentalmente nas

entidades de núcleo urbano, só Silleda incrementou o seu parque de vivendas en 527 e A Bandeira en 185 vivendas, na

maioría dos casos mantense ou descende o número de vivendas, e en moitos realizáronse agregacións de entidades de

poboación nunha única que ofrecen resultados negativos por entidade, pero practicamente estacionarios a nivel parroquial.

Podemos concluír polo tanto que o crecemento máis importante a nivel habitacional xira arredor dos núcleos urbanos de

Silleda e A Bandeira, máis arredor do primeiro, e que o resto do municipio mantén as súas vivendas ou descenden en

número, o que resulta en moitos casos estraños porque non se deron tantas ruínas nun municipio, polo que entendemos

que o detalle estatístico sufriu cambios nos últimos anos e agregáronse ou desagregáronse, segundo os casos, os datos

das entidades, ofrecendo uns resultados anómalos.

Page 48: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 48 -

CADRO Nº 2.6.2.2.1. - DISTRIBUCIÓN DE VIVENDAS POR PARROQUIAS NO MUNICIPIO DE SILLEDA. 2001

EIDO ESPACIAL Nº VIVENDAS 2001 SUPERFICIE

(Km²)

Nº ENTIDADES

(Ent./Km²)

DENSIDADE

(Viv./Km²)

OCUPACIÓN

(Entid/Km2)

NIVEL DE DISPER.

(Viv./Entid)

ABADES (Santa María) 72 4,3 6 16,74 1,38 12,00

ANSEMIL (San Pedro) 28 1,27 2 22,05 1,57 14,00

BREIXA (Santiago) 62 3,03 6 20,46 1,98 10,33

CARBOEIRO (Santa María) 22 1,62 2 13,58 1,24 11,00

CASTRO, O (San Mamede) 45 3,26 7 13,80 2,15 6,43

CERVAÑA (San Salvador) 58 3,06 5 18,95 1,63 11,60

CIRA (Santa Baia) 102 3,7 14 27,57 3,78 7,29

CORTEGADA (Santa María) 120 9,6 15 12,50 1,56 8,00

CHAPA (San Cibra) 72 2,28 7 31,58 3,08 10,29

DORNELAS (San Martiño) 64 4,7 8 13,62 1,7 8,00

ESCUADRO (San Salvador) 217 12,01 19 18,07 1,58 11,42

FIESTRAS (San Martiño) 49 2,92 9 16,78 3,09 5,44

GRABA (Santa María) 95 9,73 12 9,76 1,23 7,92

LAMELA (San Miguel) 121 2,35 11 51,49 4,68 11,00

Page 49: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 49 -

CADRO Nº 2.6.2.2.1. (Cont.) - DISTRIBUCIÓN DE VIVENDAS POR PARROQUIAS NO MUNICIPIO DE SILLEDA. 2006

EIDO ESPACIAL Nº VIVENDAS 2006 SUPERFICIE

(Km²)

Nº ENTIDADES

(Ent./Km²)

DENSIDADE

(Viv./Km²)

OCUPACIÓN

(Entid/Km2)

NIVEL DE DISPER.

(Viv./Entid)

LARO (San Salvador) 130 4,56 13 28,51 2,85 10,00

MADUAS (San Tirso) 568 6,35 17 89,45 2,68 33,41

MARGARIDE (San Fiz) 62 2,71 4 22,88 1,48 15,50

MARTIXE (San Cristovo) 50 2,72 3 18,38 1,1 16,67

MOALDE (San Mamede) 93 9,76 13 9,53 1,33 7,15

NEGREIROS (Santa Martiño) 68 3,31 10 20,54 3,03 6,80

OLEIROS (San Miguel) 54 4,81 9 11,23 1,87 6,00

PARADA (San Tomé) 74 1,11 14 66,67 12,61 5,29

PAZOS (San Martiño) 23 3,9 2 5,90 0,51 11,50

PIÑEIRO (San Xiao) 92 3,75 9 24,53 2,4 10,22

CADRO Nº 2.6.2.2.1. (Cont.) - DISTRIBUCIÓN DE VIVENDAS POR PARROQUIAS NO MUNICIPIO DE SILLEDA. 2006

EIDO ESPACIAL Nº VIVENDAS 2001 SUPERFICIE

(Km²)

Nº ENTIDADES

(Ent./Km²)

DENSIDADE

(Viv./Km²)

OCUPACIÓN

(Entid/Km2)

NIVEL DE DISPER.

(Viv./Entid)

PONTE (San Miguel) 69 4,15 8 16,63 1,93 8,63

REFOXOS (San Paio) 50 10 9 5,00 0,9 5,56

RELLAS (San Martiño) 40 2,85 5 14,04 1,75 8,00

SAIDRES (San Xoán) 70 3,65 10 19,18 2,74 7,00

SIADOR (San Miguel) 82 5,2 14 15,77 2,69 5,86

SILLEDA (Santa Baia) 1.274 8,21 11 155,18 1,34 115,82

TABOADA(Santiago) 94 3,43 9 27,41 2,62 10,44

VILAR (San Martiño) 61 3,75 5 16,27 1,33 12,20

XESTOSO (Santa María) 26 3,76 5 6,91 1,33 5,20

TOTAL MUNICIPAL 4.107 161,78 293 25,39 1,81 14,02

FONTES: - Municipios e parroquias de Galicia. Universidade de Santiago de Compostela (1989). - Censo de Poboación. Nomenclátor 2.001 Pontevedra. - Elaboración Propia.

Page 50: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 50 -

CADRO Nº 2.6.2.3.1. RELACIÓN DAS ENTIDADES DE POBOACIÓN E EVOLUCIÓN DA POBOACIÓN E DO PARQUE DE VIVENDAS.

(MUNICIPIO DE SILLEDA)

PARROQUIA/ENTIDADE

POBOACIÓN

(HAB) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

01/09

VIVENDAS

(Nº) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

91/01 OBSERVACIÓNS

2001 2009 1991 2001

1.- Abades (Santa María) 161 137 -14,91 Regresiva 80 72 -10 Negativa

Abades 46 35 -23,91 Regresiva 35 24 -31,43 Positiva

Bazar 66 61 -7,58 Regresiva 23 22 -4,35 Positiva

Bouza, A - Regresiva -- -- -- -- Non figura no Nomenclátor de 2001 e

2009

Campomarzo 23 20 -13,04 Regresiva 8 9 12,5 Positiva

Covas 21 15 -28,57 Regresiva 11 14 27,27 Positiva

Reboreda 5 6 20,00 Progresiva 3 3 0 Nula

2.- Ansemil ( San Pedro) 75 67 -10,67 Regresiva 30 28 -6,67 Negativa

Ansemil 48 44 -8,33 Regresiva 15 17 13,33 Positiva

Manduas 27 23 -14,81 Regresiva 15 11 -26,67 Negativa

3.- Breixa (Santiago) 168 129 -23,21 Regresiva 63 62 -1,59 Negativa

Breixa/Breixiña 49 41 -16,33 Regresiva -- -- -- Nula

CADRO Nº 2.6.2.3.1.(Cont) – RELACIÓN DAS ENTIDADES DE POBOACIÓN E EVOLUCIÓN DA POBOACIÓN E DO PARQUE DE VIVENDAS.

(MUNICIPIO DE SILLEDA)

PARROQUIA/ENTIDADE

POBOACIÓN

(HAB) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

01/09

POBOACIÓN

(HAB) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

91/01 OBSERVACIÓNS

2001 2009 1991 2001

Castro de Breixa, O 48 33 -31,25 Regresiva 14 13 -7,14 Negativa

Igrexa 23 21 -8,70 Regresiva 13 13 0 Nula

Outeiro, O 24 14 -41,67 Regresiva 7 7 0 Nula

Pena, A 24 20 -16,67 Regresiva 6 6 0 Nula

4.- Carboeiro (Santa María) 65 58 -10,77 Regresiva 24 22 -8,33 Negativa

Carboeiriño 30 27 -10,00 Regresiva 10 10 0 Nula

Carboeiro de Francia 35 31 -11,43 Regresiva 14 12 -14,29 Negativa

5.- Castro O, (San Mamede) 118 97 -17,80 Regresiva 47 45 -4,26 Negativa

Agriño, O 16 13 -18,75 Regresiva 5 5 0 Nula

Coto, O 41 38 -7,32 Regresiva 10 13 30 Positiva

Lázara 17 10 -41,18 Regresiva 15 11 -26,67 Negativa

Outeiriño, O 8 9 12,50 Progresiva 4 3 -25 Negativa

Regueiro, O - -- -- -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

Page 51: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 51 -

CADRO Nº 2.6.2.3.1.(Cont) – RELACIÓN DAS ENTIDADES DE POBOACIÓN E EVOLUCIÓN DA POBOACIÓN E DO PARQUE DE VIVENDAS.

(MUNICIPIO DE SILLEDA)

PARROQUIA/ENTIDADE

POBOACIÓN

(HAB) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

01/09

POBOACIÓN

(HAB) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

91/01 OBSERVACIÓNS

2001 2009 1991 2001

Tellado, O 10 6 -40,00 Regresiva 3 3 0 Nula

Vilavella 26 21 -19,23 Regresiva 10 10 0 Nula

6.- Cervaña (San Salvador) 137 114 -16,79 Regresiva 54 58 7,41 Positiva

Alfonsiños 29 24 -17,24 Regresiva 11 15 36,36 Positiva

Cova, A - -- - -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

Ouzande 34 34 0,00 Regresiva 13 17 30,77 Positiva

Reguenga 46 31 -32,61 Regresiva 17 15 -11,76 Negativa

Requeixo 28 25 -10,71 Regresiva 13 11 -15,38 Negativa

7.- Chapa (San Cibrao) 162 149 -8,02 Regresiva 71 72 1,41 Positiva

Chaira, A -- - -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

Chapa 45 37 -17,78 Regresiva 20 17 -15 Negativa

Cornado 42 42 0,00 Regresiva 19 18 -5,26 Negativa

Cruz, A 33 30 -9,09 Regresiva 19 25 31,58 Positiva

CADRO Nº 2.6.2.3.1.(Cont) – RELACIÓN DAS ENTIDADES DE POBOACIÓN E EVOLUCIÓN DA POBOACIÓN E DO PARQUE DE VIVENDAS..

(MUNICIPIO DE SILLEDA)

PARROQUIA/ENTIDADE

POBOACIÓN

(HAB) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

01/09

VIVENDAS

(Nº) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

91/01 OBSERVACIÓNS

2001 2009 1991 2001

Eirexe 33 32 -3,03 Regresiva 9 9 0 Nula

Penido 9 8 -11,11 Regresiva 4 3 -25 Negativa

8.- Cira ( Santa Baia) 301 254 -15,61 Regresiva 103 102 -0,97 Negativa

Altamira 10 11 10,00 Progresiva 5 5 0 Nula

Braña, A 0 0 0,00 Regresiva -- - -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

Candao, O Regresiva -- - -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

Carballeira, A Regresiva -- - -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

Cruz, A 30 22 -26,67 Regresiva 11 13 18,18 Positiva

Currás, Os 27 24 -11,11 Regresiva 12 9 -25 Negativa

Curro, O 79 65 -17,72 Regresiva 24 21 -12,5 Negativa

Fucarelos 43 36 -16,28 Regresiva 12 14 16,67 Positiva

Lameira, A -- - -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

Page 52: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 52 -

CADRO Nº 2.6.2.3.1.(Cont) – RELACIÓN DAS ENTIDADES DE POBOACIÓN E EVOLUCIÓN DA POBOACIÓN E DO PARQUE DE VIVENDAS.

(MUNICIPIO DE SILLEDA)

PARROQUIA/ENTIDADE

POBOACIÓN

(HAB) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

01/09

VIVENDAS

(Nº) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

91/01 OBSERVACIÓNS

2001 2009 1991 2001

Rendo 14 16 14,29 Progresiva 4 4 0 Nula

Santa Baia 11 6 -45,45 Regresiva 4 4 0 Nula

Sobrado 30 22 -26,67 Regresiva 10 11 10 Positiva

Vilacalva 7 5 -28,57 Regresiva 3 2 -33,33 Negativa

Vilar 50 47 -6,00 Regresiva 18 19 5,56 Positiva

9.- Cortegada (Santa María) 358 282 -21,23 Regresiva 128 120 -6,25 Negativa

Barral, O 34 30 -11,76 Regresiva 12 15 25 Positiva

Brea, A 17 20 17,65 Progresiva 8 5 -37,5 Negativa

Burgo, O - Regresiva -- -- -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

Camporrapado 68 62 -8,82 Regresiva 18 20 11,11 Positiva

Cardigonde 76 48 -36,84 Regresiva 22 26 18,18 Positiva

Chaos, Os - -- - -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

Cortegadela 14 12 -14,29 Regresiva 5 6 20 Positiva

CADRO Nº 2.6.2.3.1.(Cont) – RELACIÓN DAS ENTIDADES DE POBOACIÓN E EVOLUCIÓN DA POBOACIÓN E DO PARQUE DE VIVENDAS.

(MUNICIPIO DE SILLEDA).

PARROQUIA/ENTIDADE

POBOACIÓN

(HAB) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

01/09

VIVENDAS

(Nº) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

91/01 OBSERVACIÓNS

2001 2009 1991 2001

Covas 15 12 -20,00 Regresiva 6 6 0 Nula

Fondevila 33 22 -33,33 Regresiva 9 8 -11,11 Negativa

Framiñán 23 17 -26,09 Regresiva 11 7 -36,36 Negativa

Pena, A -- - -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

Regalade 29 24 -17,24 Regresiva 14 12 -14,29 Negativa

Revolta, A -- - -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e

2009

Segade 2 0 -100,00 Regresiva 5 1 -80 Negativa

Xubín 47 35 -25,53 Regresiva 18 14 -22,22 Negativa

10.- Dornelas (San Martiño) 177 152 -14,12 Regresiva 61 64 4,92 Positiva

Augacai - Regresiva -- - -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

Bascuas 58 50 -13,79 Regresiva 21 22 4,76 Positiva

Dornelas 73 67 -8,22 Regresiva 25 26 4 Positiva

Marcón - Regresiva -- - -- Nula Non figura no Nomenclátor 2001 2009

Page 53: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 53 -

CADRO Nº 2.6.2.3.1.(Cont) – RELACIÓN DAS ENTIDADES DE POBOACIÓN E EVOLUCIÓN DA POBOACIÓN E DO PARQUE DE VIVENDAS.

(MUNICIPIO DE SILLEDA)

PARROQUIA/ENTIDADE

POBOACIÓN

(HAB) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

01/09

VIVENDAS

(Nº) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

91/01 OBSERVACIÓNS

2001 2009 1991 2001

Portiño, O 46 35 -23,91 Regresiva 15 16 6,67 Positiva

Romanín -- -- -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

Rosedo -- -- -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

Zanca, A -- -- -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

11.- Escuadro (San Salvador) 575 512 -10,96 Regresiva 185 217 17,3 Positiva

Balántiga 31 26 -16,13 Regresiva 6 7 16,67 Positiva

Barreiro 29 33 13,79 Progresiva 7 9 28,57 Positiva

Bustelo 39 31 -20,51 Regresiva 14 14 0 Nula

Cascaxide 37 30 -18,92 Regresiva 15 18 20 Positiva

Cimadevila 36 33 -8,33 Regresiva 8 8 0 Nula

Cumbraos 38 30 -21,05 Regresiva 13 16 23,08 Positiva

Escuadro 48 42 -12,50 Regresiva 23 26 13,04 Positiva

Férveda 11 8 -27,27 Regresiva 3 3 0 Nula

CADRO Nº 2.6.2.3.1.(Cont) – RELACIÓN DAS ENTIDADES DE POBOACIÓN E EVOLUCIÓN DA POBOACIÓN E DO PARQUE DE VIVENDAS.

(MUNICIPIO DE SILLEDA)

PARROQUIA/ENTIDADE

POBOACIÓN

(HAB) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

01/09

VIVENDAS

(Nº) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

91/01 OBSERVACIÓNS

2001 2009 1991 2001

Outeiro 44 33 -25,00 Regresiva 12 11 -8,33 Negativa

Paredes 26 24 -7,69 Regresiva 9 9 0 Nula

Penadagua, A 10 12 20,00 Progresiva 5 7 40 Positiva

Portovello 15 8 -46,67 Regresiva 3 5 66,67 Positiva

Rañadoiro 2 2 0,00 Regresiva 3 4 33,33 Positiva

Sar 36 34 -5,56 Regresiva 13 17 30,77 Positiva

Senra 72 65 -9,72 Regresiva 20 26 30 Positiva

Sestelo 61 60 -1,64 Regresiva 17 17 0 Nula

Soldecasa 40 41 2,50 Progresiva 14 20 42,86 Positiva

Somoza, A -- - -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

Torrón -- - -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

12.- Fiestras (San Martiño) 159 143 -10,06 Regresiva 46 49 6,52 Positiva

Aragonza 24 22 -8,33 Regresiva 6 6 0 Nula

Page 54: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 54 -

CADRO Nº 2.6.2.3.1.(Cont) – RELACIÓN DAS ENTIDADES DE POBOACIÓN E EVOLUCIÓN DA POBOACIÓN E DO PARQUE DE VIVENDAS.

(MUNICIPIO DE SILLEDA)

PARROQUIA/ENTIDADE

POBOACIÓN

(HAB) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

01/09

VIVENDAS

(Nº) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

91/01 OBSERVACIÓNS

2001 2009 1991 2001

Barcia 17 19 11,76 Progresiva 7 6 -14,29 Negativa

Costoia 22 13 -40,91 Regresiva 4 7 75 Positiva

Fiestras 38 38 0,00 Regresiva 8 9 12,5 Positiva

Maril 14 11 -21,43 Regresiva 7 8 14,29 Positiva

Marín 0 0 Estacionaria 2 1 -50 Negativa

Recimil 19 18 -5,26 Regresiva 5 5 0 Nula

San Martiño 13 12 -7,69 Regresiva 4 4 0 Nula

Santo Antonio 12 10 -16,67 Regresiva 3 3 0 Nula

13.- Graba (Santa María) 329 265 -19,45 Regresiva 104 95 -8,65 Negativa

Arcos 34 26 -23,53 Regresiva 14 11 -21,43 Negativa

Barreiro 8 6 -25,00 Regresiva 3 4 33,33 Positiva

Eirexe 29 26 -10,34 Regresiva 6 7 16,67 Positiva

Ervixe 23 21 -8,70 Regresiva 8 5 -37,5 Negativa

CADRO Nº 2.6.2.3.1.(Cont) – RELACIÓN DAS ENTIDADES DE POBOACIÓN E EVOLUCIÓN DA POBOACIÓN E DO PARQUE DE VIVENDAS.

(MUNICIPIO DE SILLEDA)

PARROQUIA/ENTIDADE

POBOACIÓN

(HAB) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

01/09

VIVENDAS

(Nº) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

91/01 OBSERVACIÓNS

2001 2009 1991 2001

Fontao, O 19 13 -31,58 Regresiva 8 6 -25 Negativa

Outeiro, O 36 31 -13,89 Regresiva 11 10 -9,09 Negativa

Pedrouzo 76 56 -26,32 Regresiva 23 24 4,35 Positiva

Penalta 17 12 -29,41 Regresiva 3 3 0 Nula

Santa Mariña 44 40 -9,09 Regresiva 10 9 -10 Negativa

Souto, O 24 18 -25,00 Regresiva 13 11 -15,38 Negativa

Vilar 19 16 -15,79 Regresiva 5 5 0 Nula

14.- Lamela (San Miguel) 321 283 -11,84 Regresiva 118 121 2,54 Positiva

Barravaite 71 63 -11,27 Regresiva 25 28 12 Positiva

Brea, A 13 12 -7,69 Regresiva 4 6 50 Positiva

Casela, A 5 4 -20,00 Regresiva 2 2 0 Nula

Codeseira, A 6 8 33,33 Progresiva 2 2 0 Nula

Page 55: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 55 -

CADRO Nº 2.6.2.3.1.(Cont) – RELACIÓN DAS ENTIDADES DE POBOACIÓN E EVOLUCIÓN DA POBOACIÓN E DO PARQUE DE VIVENDAS.

(MUNICIPIO DE SILLEDA)

PARROQUIA/ENTIDADE

POBOACIÓN

(HAB) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

01/09

VIVENDAS

(Nº) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

91/01 OBSERVACIÓNS

2001 2009 1991 2001

Gandarela, A -- 9 -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

Goleta, A 27 21 -22,22 Regresiva 9 -- -- Nula

Gorís 75 62 -17,33 Regresiva 25 28 12 Positiva

Peroxa, A 42 39 -7,14 Regresiva 13 13 0 Nula

Santa Cristina 35 31 -11,43 Regresiva 16 17 6,25 Nula

Souto, O 12 8 -33,33 Regresiva 8 5 -37,5 Negativa

Vilariño 35 35 0,00 Estacionaria 14 11 -21,43 Negativa

15.- Laro (San Salvador) 374 351 -6,15 Regresiva 117 130 11,11 Positiva

Calvela, A -- -- -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

Forcas 59 61 3,39 Progresiva 21 23 9,52 Positiva

Freixeiro 115 111 -3,48 Regresiva 30 37 23,33 Positiva

Galán 46 47 2,17 Progresiva 14 13 -7,14 Negativa

Gandarela, A -- -- -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

CADRO Nº 2.6.2.3.1.(Cont) – RELACIÓN DAS ENTIDADES DE POBOACIÓN E EVOLUCIÓN DA POBOACIÓN E DO PARQUE DE VIVENDAS.

(MUNICIPIO DE SILLEDA)

PARROQUIA/ENTIDADE

POBOACIÓN

(HAB) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

01/09

VIVENDAS

(Nº) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

91/01 OBSERVACIÓNS

2001 2009 1991 2001

Laro 30 25 -16,67 Regresiva 9 10 11,11 Positiva

Pelures -- -- -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

Pereira, A 28 23 -17,86 Regresiva 11 11 0 Nula

Pereiro, O 19 20 5,26 Progresiva 8 10 25 Positiva

Riobó 10 6 -40,00 Regresiva 3 3 0 Nula

San Martiño 11 11 0,00 Regresiva 3 3 0 Nula

Sante 40 35 -12,50 Regresiva 13 12 -7,69 Negativa

Souto, O 16 12 -25,00 Regresiva 5 8 60 Positiva

16.- Manduas (San Tirso) 958 1010 5,43 Progresiva 380 568 49,47 Positiva

Andamollo 28 22 -21,43 Regresiva 13 17 30,77 Positiva

Bandeira, A 673 740 9,96 Progresiva 255 440 72,55 Positiva

Bravil 4 5 25,00 Progresiva 4 2 -50 Negativa

Calzada, A -- -- -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

Page 56: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 56 -

CADRO Nº 2.6.2.3.1.(Cont) – RELACIÓN DAS ENTIDADES DE POBOACIÓN E EVOLUCIÓN DA POBOACIÓN E DO PARQUE DE VIVENDAS.

(MUNICIPIO DE SILLEDA)

PARROQUIA/ENTIDADE

POBOACIÓN

(HAB) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

01/09

VIVENDAS

(Nº) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

91/01 OBSERVACIÓNS

2001 2009 1991 2001

Castro, O 25 26 4,00 Progresiva 11 9 -18,18 Negativa

Crestelle 2 0 -100,00 Regresiva 1 1 0 Nula

Devesa, A 35 33 -5,71 Regresiva 12 11 -8,33 Negativa

Ferrozos 12 15 25,00 Progresiva 9 4 -55,56 Negativa

Igrexa 21 15 -28,57 Regresiva 9 10 11,11 Positiva Non figura no Nomenclátor de 2001 e

2009 Letros 25 21 -16,00 Regresiva 6 8 33,33 Positiva

Lourás 48 52 8,33 Progresiva 21 27 28,57 Positiva

Medelo 11 10 -9,09 Regresiva 5 5 0 Nula

Moa, A 10 14 40,00 Progresiva 7 7 0 Nula

Outeiro 11 11 0,00 Regresiva 9 6 -33,33 Negativa

Quintela 37 32 -13,51 Regresiva 10 10 0 Nula

San Tirso -- -- -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

Vilaverde 16 14 -12,50 Regresiva 8 9 12,5 Positiva

Viña, A -- -- -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

CADRO Nº 2.6.2.3.1.(Cont) – RELACIÓN DAS ENTIDADES DE POBOACIÓN E EVOLUCIÓN DA POBOACIÓN E DO PARQUE DE VIVENDAS.

(MUNICIPIO DE SILLEDA)

PARROQUIA/ENTIDADE

POBOACIÓN

(HAB) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

01/09

VIVENDAS

(Nº) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

91/01 OBSERVACIÓNS

2001 2009 1991 2001

17.- Margaride (San Fiz) 200 176 -12,00 Regresiva 59 62 5,08 Positiva

Costela 33 32 -3,03 Regresiva 14 12 -14,29 Negativa

Gamil 19 16 -15,79 Regresiva 6 6 0 Nula

San Fiz 101 76 -24,75 Regresiva 32 33 3,13 Negativa

Vilanova 47 52 10,64 Progresiva 7 11 57,14 Positiva

18.- Martixe (San Cristovo) 134 123 -8,21 Regresiva 60 50 -16,67 Negativa

Martixe de Abaixo 44 38 -13,64 Regresiva 18 18 0 Nula

Moa, A 43 38 -11,63 Regresiva 18 13 -27,78 Negativa

Paradela 47 47 0,00 Regresiva 24 19 -20,83 Negativa

19.- Moalde (San Mamede) 249 202 -18,88 Regresiva 91 93 2,2 Positiva

Cabana 10 8 -20,00 Regresiva 2 2 0 Nula

Casamaría 30 26 -13,33 Regresiva 7 7 0 Nula

Costela 25 18 -28,00 Regresiva 8 9 12,5 Positiva

Page 57: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 57 -

CADRO Nº 2.6.2.3.1.(Cont) – RELACIÓN DAS ENTIDADES DE POBOACIÓN E EVOLUCIÓN DA POBOACIÓN E DO PARQUE DE VIVENDAS.

(MUNICIPIO DE SILLEDA)

PARROQUIA/ENTIDADE

POBOACIÓN

(HAB) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

01/09

VIVENDAS

(Nº) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

91/01 OBSERVACIÓNS

2001 2009 1991 2001

Eirexe 17 16 -5,88 Regresiva 11 13 18,18 Positiva

Lis 29 22 -24,14 Regresiva 8 7 -12,5 Negativa

Meda, A 38 34 -10,53 Regresiva 15 14 -6,67 Negativa

Outeiro 19 15 -21,05 Regresiva 7 7 0 Nula

Portela, A 17 14 -17,65 Regresiva 8 9 12,5 Positiva

Quinteiro 28 20 -28,57 Regresiva 12 12 0 Nula

Rabo de Gato 3 2 -33,33 Regresiva 2 4 100 Positiva

Ribas 15 16 6,67 Progresiva 7 7 0 Nula

San Xosé -- -- -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

Xindiriz 18 11 -38,89 Regresiva 4 5 25 Positiva

20.- Negreiros (San Martiño) 217 205 -5,53 Regresiva 69 68 -1,45 Negativa

Campo, O 25 21 -16,00 Regresiva 8 9 12,5 Positiva

Couto, O 12 16 33,33 Progresiva 5 5 0 Nula

CADRO Nº 2.6.2.3.1.(Cont) – RELACIÓN DAS ENTIDADES DE POBOACIÓN E EVOLUCIÓN DA POBOACIÓN E DO PARQUE DE VIVENDAS.

(MUNICIPIO DE SILLEDA)

PARROQUIA/ENTIDADE

POBOACIÓN

(HAB) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

01/09

VIVENDAS

(Nº) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

91/01 OBSERVACIÓNS

2001 2009 1991 2001

Negreiriños 17 15 -11,76 Regresiva 3 3 0 Nula

Outeiro 25 24 -4,00 Regresiva 5 7 40 Positiva

Ponte da Pedra, A 6 11 83,33 Progresiva 2 3 50 Positiva

Ribeirao 44 40 -9,09 Regresiva 15 17 13,33 Nula

Riobó 10 8 -20,00 Regresiva 4 3 -25 Negativa

Riocalvo 34 30 -11,76 Regresiva 12 11 -8,33 Negativa

Sachocos 27 25 -7,41 Regresiva 8 5 -37,5 Negativa

San Martiño 17 15 -11,76 Regresiva 7 5 -28,57 Negativa

21.- Oleiros (San Miguel) 143 116 -18,88 Regresiva 49 54 10,2 Positiva

Carballo, O -- -- -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

Fornería -- -- -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

Laxe 42 33 -21,43 Regresiva 12 16 33,33 Positiva

Malata, A -- -- -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

Page 58: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 58 -

CADRO Nº 2.6.2.3.1.(Cont) – RELACIÓN DAS ENTIDADES DE POBOACIÓN E EVOLUCIÓN DA POBOACIÓN E DO PARQUE DE VIVENDAS.

(MUNICIPIO DE SILLEDA)

PARROQUIA/ENTIDADE

POBOACIÓN

(HAB) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

01/09

VIVENDAS

(Nº) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

91/01 OBSERVACIÓNS

2001 2009 1991 2001

Marza 11 5 -54,55 Regresiva 7 6 -14,29 Negativa

Oleiros 28 19 -32,14 Regresiva 11 13 18,18 Positiva

Pazos 32 32 0,00 Regresiva 7 7 0 Nula

Pena do Camiño 16 12 -25,00 Regresiva 4 6 50 Positiva

Vilanova 14 15 7,14 Progresiva 5 6 20 Positiva

22.- Parada (San Tomé) 233 205 -12,02 Regresiva 87 74 -14,94 Negativa

Barro, O 24 22 -8,33 Regresiva 10 8 -20 Negativa

Coelleira, A -- -- -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

Cruceiro, O 7 7 0,00 Estacionaria 5 5 0 Nula

Currás -- -- -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

Eirexe 64 50 -21,88 Regresiva 22 20 -9,09 Negativa

Freixeiro 0 0 Estacionaria 3 -- -- Nula

Mediodaldea -- -- -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

CADRO Nº 2.6.2.3.1.(Cont) – RELACIÓN DAS ENTIDADES DE POBOACIÓN E EVOLUCIÓN DA POBOACIÓN E DO PARQUE DE VIVENDAS.

(MUNICIPIO DE SILLEDA)

PARROQUIA/ENTIDADE

POBOACIÓN

(HAB) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

01/09

VIVENDAS

(Nº) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

91/01 OBSERVACIÓNS

2001 2009 1991 2001

Outeiro, O 40 39 -2,50 Regresiva 13 14 7,69 Positiva

Pereiro, O 28 13 -53,57 Regresiva 8 9 12,5 Positiva

Portapazos, O -- - -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e

2009

Portodabalde 26 37 42,31 Progresiva 10 7 -30 Negativa

Redemuiños 9 8 -11,11 Regresiva 3 3 0 Nula

Souto Nogueira 32 26 -18,75 Regresiva 8 7 -12,5 Negativa

Veiga, A 3 3 0,00 Estacionaria 2 1 -50 Negativa

23.- Pazos (San Martiño) 58 47 -18,97 Regresiva 21 23 9,52 Positiva

Pazos 41 37 -9,76 Regresiva 16 19 18,75 Positiva

Quintás 17 10 -41,18 Regresiva 5 4 -20 Negativa

24.- Piñeiro (San Xiao) 241 202 -16,18 Regresiva 89 92 3,37 Positiva

Besteiros 42 36 -14,29 Regresiva 17 18 5,88 Positiva

Campo, O 38 35 -7,89 Regresiva 15 17 13,33 Positiva

Page 59: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 59 -

CADRO Nº 2.6.2.3.1.(Cont) – RELACIÓN DAS ENTIDADES DE POBOACIÓN E EVOLUCIÓN DA POBOACIÓN E DO PARQUE DE VIVENDAS.

(MUNICIPIO DE SILLEDA)

PARROQUIA/ENTIDADE

POBOACIÓN

(HAB) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

01/09

VIVENDAS

(Nº) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

91/01 OBSERVACIÓNS

2001 2009 1991 2001

Castro Castriño 25 20 -20,00 Regresiva 12 10 -16,67 Negativa

Castramonde 30 21 -30,00 Regresiva 10 11 10 Positiva

Castro, O -- - -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

Cuíña 47 33 -29,79 Regresiva 17 20 17,65 Positiva

Monte, O -- - -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

Portapiñeiro 40 38 -5,00 Regresiva 11 10 -9,09 Negativa

Santifoga 19 19 0,00 Estacionaria 7 6 -14,29 Negativa

25.- Ponte (San Miguel) 179 184 2,79 Progresiva 71 69 -2,82 Negativa

Aldea de Abaixo 5 10 100,00 Progresiva 5 5 0 Nula

Carderrei 56 47 -16,07 Regresiva 17 21 23,53 Positiva

Espiño, O -- - -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

Meixomence 20 20 0,00 Regresiva 8 8 0 Nula

Rosende 45 45 0,00 Regresiva 21 16 -23,81 Negativa

CADRO Nº 2.6.2.3.1.(Cont) – RELACIÓN DAS ENTIDADES DE POBOACIÓN E EVOLUCIÓN DA POBOACIÓN E DO PARQUE DE VIVENDAS.

(MUNICIPIO DE SILLEDA)

PARROQUIA/ENTIDADE

POBOACIÓN

(HAB) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

01/09

VIVENDAS

(Nº) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

91/01 OBSERVACIÓNS

2001 2009 1991 2001

Sino 36 45 25,00 Progresiva 12 13 8,33 Positiva

Trasdosisto -- - -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

Trasfontao 17 17 0,00 Regresiva 8 6 -25 Negativa

26.- Refoxos (San Paio) 149 133 -10,74 Regresiva 47 50 6,38 Positiva

Calzada, A -- - -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

Cardesín 9 7 -22,22 Regresiva 4 5 25 Positiva

Couto, O 22 26 18,18 Progresiva 7 8 14,29 Positiva

Currospedriños 19 18 -5,26 Regresiva 6 5 -16,67 Negativa

Lázara 52 43 -17,31 Regresiva 16 17 6,25 Positiva

Outeiro, O 8 6 -25,00 Regresiva 2 3 50 Positiva

Pallota, A 8 5 -37,50 Regresiva 3 3 0 Nula

Tixoa 12 10 -16,67 Regresiva 3 4 33,33 Positiva

Xastres 19 18 -5,26 Regresiva 6 5 -16,67 Negativa

Page 60: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 60 -

CADRO Nº 2.6.2.3.1.(Cont) – RELACIÓN DAS ENTIDADES DE POBOACIÓN E EVOLUCIÓN DA POBOACIÓN E DO PARQUE DE VIVENDAS.

(MUNICIPIO DE SILLEDA)

PARROQUIA/ENTIDADE

POBOACIÓN

(HAB) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

01/09

VIVENDAS

(Nº) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

91/01 OBSERVACIÓNS

2001 2009 1991 2001

27.- Rellas (San Martiño 103 85 -17,48 Regresiva 33 40 21,21 Positiva

Corveira 7 5 -28,57 Regresiva 2 2 0 Nula

Eirexe 16 14 -12,50 Regresiva 6 8 33,33 Positiva

Lama, A 44 35 -20,45 Regresiva 12 13 8,33 Positiva

Torrevedra, A 21 18 -14,29 Regresiva 5 6 20 Positiva

Vis 15 13 -13,33 Regresiva 8 11 37,5 Positiva

28.- Saídres (San Xoán ) 128 110 -14,06 Regresiva 59 70 18,64 Positiva

Aldea Grande 25 22 -12,00 Regresiva 11 12 9,09 Positiva

Barradaos 8 9 12,50 Progresiva 5 8 60 Positiva

Cañoteira, A 14 13 -7,14 Regresiva 6 7 16,67 Positiva

Carracido 7 4 -42,86 Regresiva 5 5 0 Nula

Casardoño 13 12 -7,69 Regresiva 6 7 16,67 Positiva

Caxeba 15 13 -13,33 Regresiva 7 7 0 Nula

CADRO Nº 2.6.2.3.1.(Cont) – RELACIÓN DAS ENTIDADES DE POBOACIÓN E EVOLUCIÓN DA POBOACIÓN E DO PARQUE DE VIVENDAS.

(MUNICIPIO DE SILLEDA)

PARROQUIA/ENTIDADE

POBOACIÓN

(HAB) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

01/09

VIVENDAS

(Nº) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

91/01 OBSERVACIÓNS

2001 2009 1991 2001

Maragouzos 19 15 -21,05 Regresiva 6 8 33,33 Positiva

Moimenta 13 12 -7,69 Regresiva 5 7 40 Positiva

Pedralaxe 4 3 -25,00 Regresiva 2 2 0 Nula

Pena, A 10 7 -30,00 Regresiva 6 7 16,67 Positiva

29.- Siador (San Miguel) 183 146 -20,22 Regresiva 79 82 3,8 Positiva

Barcia, A 2 3 50,00 Progresiva 3 3 0 Nula

Barro 11 6 -45,45 Regresiva 5 5 0 Nula

Campo, O -- -- -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

Cartimil 0 0 Estacionaria 2 2 0 Nula

Cóscaros 11 7 -36,36 Regresiva 7 5 -28,57 Negativa

Costoia 4 3 -25,00 Regresiva 1 1 0 Nula

Currelo, O 5 3 -40,00 Regresiva 4 6 50 Positiva

Gouxa, A -- -- -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

Page 61: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 61 -

CADRO Nº 2.6.2.3.1.(Cont) – RELACIÓN DAS ENTIDADES DE POBOACIÓN E EVOLUCIÓN DA POBOACIÓN E DO PARQUE DE VIVENDAS.

(MUNICIPIO DE SILLEDA)

PARROQUIA/ENTIDADE

POBOACIÓN

(HAB) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

01/09

VIVENDAS

(Nº) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

91/01 OBSERVACIÓNS

2001 2009 1991 2001

Marco, O 51 50 -1,96 Regresiva 21 26 23,81 Positiva

Outeiro, O 1 0 -100,00 Regresiva 2 1 -50 Negativa

Penadagra 30 21 -30,00 Regresiva 8 8 0 Nula

Redondo, O -- -- -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

Sestelo 12 10 -16,67 Regresiva 10 10 0 Nula

Siador 56 43 -23,21 Regresiva 16 15 -6,25 Negativa

30.- Silleda (Santa Baia) 2.066 2.908 40,76 Progresiva 744 1.274 71,24 Positiva

Casas do Monte 14 10 -28,57 Regresiva 4 3 -25 Negativa

Costoia 10 9 -10,00 Regresiva 4 3 -25 Negativa

Fonteboa 21 13 -38,10 Regresiva 8 8 0 Nula

Foxo, O 50 56 12,00 Progresiva 37 31 -16,22 Negativa

Mera, A 52 43 -17,31 Regresiva 11 17 54,55 Positiva

Mourelos 50 45 -10,00 Regresiva 18 21 16,67 Positiva

CADRO Nº 2.6.2.3.1.(Cont) – RELACIÓN DAS ENTIDADES DE POBOACIÓN E EVOLUCIÓN DA POBOACIÓN E DO PARQUE DE VIVENDAS.

(MUNICIPIO DE SILLEDA)

PARROQUIA/ENTIDADE

POBOACIÓN

(HAB) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

01/09

VIVENDAS

(Nº) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

91/01 OBSERVACIÓNS

2001 2009 1991 2001

Outeiro -- -- -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

Silleda 1.767 2.653 50,14 Progresiva 620 1.147 85 Positiva

Toiriz 53 41 -22,64 Regresiva 20 24 20 Positiva

Toxa 35 21 -40,00 Regresiva 16 13 -18,75 Negativa

Trasfontao 14 17 21,43 Progresiva 6 6 0 Nula

31.- Taboada (Santiago) 248 219 -11,69 Regresiva 83 94 13,25 Positiva

Carballeda 28 24 -14,29 Regresiva 4 7 75 Positiva

Carral 28 32 14,29 Progresiva 12 11 -8,33 Negativa

Eirexe 39 36 -7,69 Regresiva 13 13 0 Nula

Estación, A -- -- -- Nula Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

Ponte Taboada, A 4 7 75,00 Progresiva 2 3 50 Positiva

Reboredo 39 12 14 16,67 Positiva

Regueira, A 9 2 2 0 Nula

Page 62: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

MEMORIA DA INFORMACIÓN URBANÍSTICA Aprobación provisional e definitiva - 62 -

CADRO Nº 2.6.2.3.1.(Cont) – RELACIÓN DAS ENTIDADES DE POBOACIÓN E EVOLUCIÓN DA POBOACIÓN E DO PARQUE DE VIVENDAS.

(MUNICIPIO DE SILLEDA)

PARROQUIA/ENTIDADE

POBOACIÓN

(HAB) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

01/09

VIVENDAS

(Nº) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

91/01 OBSERVACIÓNS

2001 2009 1991 2001

Taboada Vella 73 32 30 -6,25 Negativa

Trasdovalo 28 6 14 133,33 Positiva

32.- Vilar (San Martiño) 127 53 61 15,09 Positiva Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

Barral, O 13 6 8 33,33 Positiva

Cabodevila 44 14 15 7,14 Positiva

Campo, O 23 9 11 22,22 Positiva

Mazarelos 27 15 13 -13,33 Negativa

Redondo, O 20 9 14 55,56 Positiva

33.- Xestoso (Santa María) 79 29 26 -10,34 Negativa Non figura no Nomenclátor de 2001 e 2009

Fontefría 19 6 5 -16,67 Negativa

Fontelas 8 3 3 0 Nula

CADRO Nº 2.6.2.3.1.(Cont) – RELACIÓN DAS ENTIDADES DE POBOACIÓN E EVOLUCIÓN DA POBOACIÓN E DO PARQUE DE VIVENDAS.

(MUNICIPIO DE SILLEDA)

PARROQUIA/ENTIDADE

POBOACIÓN

(HAB) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

01/09

VIVENDAS

(Nº) VARIACIÓN

(%)

TENDENC.

91/01 OBSERVACIÓNS

2001 2009 1991 2001

Reigosa 0 1 1 0 Nula

Río 9 4 4 0 Nula

Xestoso 43 15 13 -13,33 Negativa

TOTAL MUNICIPAL 9.175 9.248 0,80 Progresiva 3.334 4.060 23,19 Positiva

FONTES: - Censo de poboación de España de 2.001.Nomenclátor. Provincia de Pontevedra. INE/IGE - Padrón Municipal de Habitantes 2001.Nomenclátor de Pontevedra. INE - Elaboración propia.

CADRO Nº 2.6.2.4.1. - DISTRIBUCIÓN DE VIVENDAS SEGUNDO O TIPO NO MUNICIPIO DE SILLEDA. 2001

TIPO DE VIVENDA NÚMERO DE VIVENDAS PORCENTAXE %

PRINCIPAIS 2.825 68,79

SECUNDARIAS 373 9,08

BALEIRAS 909 22,13

OUTRAS 0 0,00

TOTAL MUNICIPAL 4.107 100,00

FONTES: -Censos de Poboación e Vivendas 2001.Vivendas. Galicia. Xunta de Galicia. -Elaboración propia.

Page 63: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

DESCRICIÓN DA ORDENACIÓN Aprobación provisional e definitiva - 63 -

2.6.4 Previsións de crecemento da vivenda

Nos apartados seguintes realízanse as previsión de novas vivendas ao ano horizonte do PXOM (12 anos contados a partir

da aprobación definitiva do mesmo, aproximadamente), que de acordo co establecido nas Determinacións 3.1.4 e 3.1.5.h

das DOT deberán fundamentarse nas previsións do ritmo da evolución das condicións sociodemográficas e

socioeconómicas.

CONDICIÓNS SOCIODEMOGRÁFICAS

Dentro das condicións sociodemográficas que se tiveron en conta para fundamentar o crecemento da vivenda tivéronse en

conta as seguintes:

a) AS DINÁMICAS DEMOGRÁFICAS

No apartado 2.5.1.4 da presente memoria, efectuáronse as previsións da evolución demográfica e as proxeccións de

poboación ao ano horizonte do PXOM. A fórmula utilizada para o cálculo é a seguinte:

T.C.A.A.(taxa de crecemento anual acumulativo)=[(Pf/Pi)1/nº - 1] x 100 sendo Pf a poboación final dispoñible para os anos

de estudo, Pi a poboación inicial dispoñible, para os anos de estudos, nº o número de anos de diferenza entre ámbalas

poboacións.

Unha vez realizado o cálculo da T.C.A.A. aplícase a fórmula seguinte:

POBOACIÓN PROXECTADA= Pf x (1 + nº x T.C.A.A)

De dito estudo obtense que no ano 2026 a poboación do núcleo de SILLEDA se situará nos 5.000 habitantes(hipótese

media), o que representa un crecemento de 2.241 habitantes, o núcleo de Bandeira situarase nos 901 habitantes, (hipótese

media), o que representa un crecemento de 149 habitantes e a poboación no medio rural diminuirá ata os 5000/4.000

habitantes.

Se se mantén o ratio estatístico no núcleo urbano de Silleda, do ano 2001, onde a poboación era de 2.759 habitantes e

había 1.148 vivendas 2,4 habitantes/vivenda no núcleo urbano, analogamente o de Bandeira con 752 habitantes e 440

vivendas cun ratio de1,79 habitantes/vivenda precisaríamos, facendo o cálculo ao ano horizonte, 503 vivendas para o ano

previsto no núcleo urbano de Bandeira e 2.084 vivendas para o núcleo de Silleda. Esto só tendo en conta o crecemento

poboacional recente, illando calquera outra variable.

Nos cálculos que se realizan nesta memoria en apartados posteriores crearanse en solo urbano non consolidado as

seguintes novas vivendas (non se crean novas vivendas en solo urbanizable):

Silleda creará en solo urbano non consolidado 615 vivendas novas, segundo os cálculos realizados anteriormente Silleda

podería acoller 2.084 vivendas no ano horizonte, se no ano 2001 contaba con 1.148 vivendas, a diferenza son 936

vivendas, e creanse 615 novas vivendas, polo tanto a capacidade calculada adaptase, á baixa, aos criterios de crecemento

demográfico previsto, crecemento conservador dado o momento no que nos atopamos.

Bandeira non creará en solo urbano non consolidado nin solo urbanizable, polo tanto non se producirá un incremento novo

de vivendas, segundo os cálculos realizados anteriormente Bandeira podería acoller 503 vivendas no ano horizonte, se no

ano 2001 contaba con 440 vivendas, a diferenza son 63 vivendas, non clasificamos novo solo, polo tanto a capacidade

calculada non supera as expectativas de crecemento analizando unicamente a dinámica demográfica.

b) AS VARIACIÓNS ESTACIONAIS DA POBOACIÓN

No concello de SILLEDA as variacións estacionais de poboación non teñen unha incidencia excesivamente relevante, non

nos atopamos nun municipio costeiro que presente grandes variacións de poboación en épocas estivais.

A variación estacional da poboación pódese estudar a partir da variación da vivenda secundaria. Segundo estatística o dato

de vivenda secundaria reflexa unha vivenda familiar utilizada soamente parte do ano, de forma estacional periódica ou

esporádica, e non constitúe residencia habitual. En SILLEDA a variación de vivendas secundarias entre o ano 1991-2001

(datos estatísticos publicados) medrou nun 50,40% , falamos de 6 vivendas por ano, polo tanto o presente PXOM debe de

prever unha porcentaxe de vivendas para esta finalidade, pero tendo en conta a baixa incidencia sobre o total, extrapolando

ao ano horizonte 2026, o PXOM debe de prever reservas de solo, mantendo o ritmo de crecemento reflectido, para contar

con 530 vivendas secundarias para o ano 2026.

VIVENDAS VIVENDAS ANO

1991

VIVENDAS ANO

2001

% CRECEMENTO 20

ANOS

TOTAIS 3.414 4.107 20,30

PRINCIPAIS 2.736 2.825 3,25

SECUNDARIAS 248 373 50,40

BALEIRAS 429 909 111,40

OUTRAS 09 0 ---

c) A EVOLUCIÓN DA ESTRUTURA FAMILIAR

A evolución da estrutura familiar, xa se tivo en conta nas previsións de crecemento da vivenda principal derivadas do

incremento de poboación prevista. No obstante tamén se analizou a traxectoria seguida en SILLEDA, pola poboación en

idade de independizarse, para avaliar se esta poboación permanece na residencia materna ou se trasladan a outra vivenda

en réxime de propiedade ou aluguer. A realidade é que o índice de ocupación da vivenda no conxunto municipal (datos

2001 estatísticos) é de 2,23 hab/viv. (9.175/4.107=2,23 hab/viv), e no núcleo capital de Silleda é de 2,4 hab/viv, en

Bandeira é de 1,79 cifras indicativas da necesidade dun maior número de vivendas, de menor tamaño, polo seu baixo nivel

de ocupación dirixido á demanda da poboación en idade de independizarse.

CONDICIÓNS SOCIOECONÓMICAS

Dentro das condicións socioeconómicas para fundamentar o crecemento da vivenda, tivéronse en conta os seguintes:

a) A EVOLUCIÓN RECENTE DO PARQUE DE VIVENDAS E AS TENDENCIAS NA DEMANDA

No presente apartado realizaremos as previsións do crecemento da vivenda para os catro próximos cuadrienios (análise

paralelo ao realizado para as proxeccións de poboación e ao estimado para a orde de prioridades e o estudo económico); é

dicir para os anos 2018 e 2026. Se observamos en apartados anteriores a poboación de Silleda estase incrementando,

fundamentalmente nos dous núcleos urbanos, neste apartado complementaremos o estudo cos datos de vivenda para

coñecer a evolución de ámbalas dúas variables e planificar as reservas de solo necesarias para absorber dito crecemento.

Page 64: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

DESCRICIÓN DA ORDENACIÓN Aprobación provisional e definitiva - 64 -

Se temos en conta que os datos estatísticos de vivenda se publican cada 10 anos, e que o último dato publicado é do ano

2001, estaríamos a piques de contar co dato do ano 2011. Factor importante a ter en conta porque o dato estatístico actual

pode estar moi desactualizado.

O concello de Silleda facilitounos un dato de vivenda mais actualizado do que se dispón no INE, o dato do 2001 para o total

de vivendas de Silleda era de 4.107 vivendas totais no concello, nembargantes o concello informanos de que entre o ano

2001 e o ano 2008 concederonse no concello de Silleda 1.928 licenzas de novas vivendas, o que eleva o dato de 4.107

vivendas estatístico a 6.035 vivendas totais, polo tanto o noso dato de partida debe de ser este, mais real e máis

actualizado.

Segundo o novo dato de vivenda, 6.035 vivendas, e obtendo a variación entre os anos 2001 e 2008= 1.928 vivendas, o

novo dato suporía unha media de 275 licenzas concedidas cada ano, que levadas ao ano horizonte, 2026, elevaría o

parque habitacional de Silleda a:

275 viv/ano x ((2026-2009)= 17 anos) =4.675 vivendas ao ano horizonte, que agregadas as vivendas do ano 2008 serían

un total de 10.710 vivendas.

No cadro calculado na presente memoria, nos apartados seguintes, no se que se calcula a capacidade residencial do

presente PXOM, obtemos que Silleda acollerá segundo a ordenación establecida 11.047 vivendas, cifra moi próxima a

obtida no cálculo anterior, inda que con lixeiras desviacións. Das 11.047 vivendas obtidas co desenvolvemento total do

presente PXOM, 1.141 son novas vivendas en núcleos rurais, quedando deste xeito 9.906 vivendas existentes no concello,

e novas nos dous núcleos urbanos, dato conservador respecto ao obtido ao ano horizonte para o Plan Xeral (10.710

vivendas).

Debemos ter en conta que as delimitacións dos núcleos rurais obrigan a maioría das veces a incluir dentro dos núcleos

parcelas por criterios de ordenación, que incrementan a capacidade residencial, pero que a maioría das veces son parcelas

dos mesmos propietarios que non van a materializarse en vivendas na maior parte dos casos, polo que resulta moi

complicado facer un axuste real. No escenario habitacional galego debermos ter en conta que cando se realizan as

reservas de solo factores como a estrutura da propiedade en Galicia, ou o excesivo recelo á venta das propiedades

herdadas ou familiares. A estrutura minifundista da maior parte dos núcleos dificultan en moitos casos a xestión de

determinados sectores de solo, ou a venda das parcelas, reparcelación das mesmas,…, pero que deben de delimitarse ao

elaborar un instrumento de planeamento para o correcto desenvolvemento do núcleo, así como para a definición da súa

estrutura xeral.

b) AS CONSECUENCIAS DERIVADAS DA IMPLANTACIÓN DE ACTIVIDADES PRODUTIVAS OU DE NOVAS

INFRAESTRUTURAS OU EQUIPAMENTOS CON CAPACIDADE DE DINAMIZACIÓN SOCIOECONÓMICA.

En Silleda temos que ter en o conta a lo menos tres elementos dinamizadores da actividade:

Por unha banda Silleda conta co Parque Empresarial Área 33, polígono que se desenvolveu en dúas fases, unha do ano 96

e outra máis recente do ano 2007 e do que o PXOM prevé unha ampliación ante a demanda de empresarios para ubicarse

no mesmo.

Por outra banda Silleda conta coa Fundación Semana Verde de Galicia (FSVG) Institución sen fin de lucro creada en 1991

e declarada de interés galego. Os fins da fundación son, contribuir ao desenvolvemento do sector agrario galego, a través

de actividades feriais e de mercados agropecuarios, promovela cooperación público-privada no desenvolvemento de

actividades feriais e promocionais no campo agrario, alimentario, industrial e comercial co obxecto de impulsar o avance

continuo de ditos sectores, reforzar a posición estratéxica de Galicia como plataforma ferial para o desenvolvemento de

grandes eventos sectoriais de ámbito estatal e internacionais, así como o impulso e promoción do Recinto Ferial de Galicia

en Silleda como un enclave estratéxico para o desenvolvemento socioeconómico de Galicia, e en particular, como

infraestrutura de promoción e exposición comercial.

Ademais destos dous factores temos que ter en conta que a autovía AG-53 que a día de hoxe une Santiago con Ourense

actúa como eixo de comunicación moi importante para o municipio de Silleda dotando o concello dunha infraestrutura

destacable para o desenvolvemento.

c) A POSICIÓN NO TERRITORIO, E A FUNCIÓN QUE DESENVOLVE O TERMO MUNICIPAL DENTRO DO SISTEMA

TERRITORIAL NO QUE SE INTEGRA.

O municipio de SILLEDA pertence á comarca do “DEZA”, que está integrada polos municipios de A Vila de Cruces, A

Golada, Lalín, Rodeiro, Dozón e Silleda. A cabeceira comarcal está situada na capital do municipio de SILLEDA que se

configura como o principal centro urbano do conxunto comarcal. Esta posición no territorio permítelle a SILLEDA a súa

integración nas principais infraestruturas de comunicacións, como vimos de dicir no apartado precedente conta con

conexións á autovía AG-53, facilitándolle deste xeito as conexións con Ourense e Santiago directamente, e coas grandes

infraestruturas viarias a partir desta. Ademais disto está previsto o paso do AVE, tren de alta velocidade, polo municipio

dotándoo deste xeito dun novo factor de comunicación importante e vital para o seu desenvolvemento.

2.6.5 Edificacións, elementos e conxuntos de interese

O municipio de SILLEDA conta cunha importante mostra de edificios e elementos de indubidable valor histórico, artístico,

típico ou tradicional, onde destacan dentro da arquitectura civil, pazos, casas, pontes, fontes,...; dentro da arquitectura

relixiosa, igrexas parroquiais, capelas... Tamén destacar o importante patrimonio etnográfico existente, cruceiros, algúns

muíños...

A localización destes elementos, grafados no plano Nº IV.11 atópase no documento Nº IX do presente PXOM.

2.7 O SOLO URBANO

2.7.1 Características das áreas urbanas

No presente apartado realízase o estudo sobre o estado e as características das edificacións e construcións existentes nos

eidos do solo urbano, en relación coas súas alturas, tipoloxías, materiais e criterios compositivos, de acordo coa

determinación 8.6 das DOT.

No municipio de SILLEDA, a capital municipal (SILLEDA) e o núcleo de A BANDEIRA, localizados na zona central do

concello, presentan características propias das áreas urbanas. Nos demais núcleos, distribuídos por toda a superficie do

municipio, predomina a edificación tradicional, que se mesturan nalgúns núcleos con vivendas unifamiliares recentes.

2.7.1.1 Núcleo de Silleda

a) CARACTERÍSTICAS DO SEU DESENVOLVEMENTO

Este núcleo, que conta cunha poboación de 2.157 habitantes do total de 9.058 habitantes que conta o municipio, é a

capitalidade do municipal.

O crecemento do núcleo de SILLEDA atópase limitado ao norte polo Recinto Feiral Semana Verde, ao leste e sur polo vial

que recolle todo o crecemento do núcleo, e ao oeste por pendentes superiores ao 15 %.

O viario no centro do núcleo onde o crecemento é entre medianeiras é regular.

Page 65: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

DESCRICIÓN DA ORDENACIÓN Aprobación provisional e definitiva - 65 -

No centro urbano as actuacións van consolidando os baleiros que quedan nos quinteiros, algunhas de gran superficie e

existen grandes zonas libres de edificación no seu interior.

As tipoloxías van cambiando a medida que nos afastamos do centro, nas zonas máis afastadas, que se atopan en contacto

cos solos rústicos ou urbanizables, a tipoloxía xeralmente é de vivendas unifamiliares.

b) USOS CARACTERÍSTOS

No núcleo de SILLEDA predomina a edificación residencial conformada por tipoloxías densas e que van descendendo a

medida que nos afastamos deste.

Tamén hai que destacar que ao norte do núcleo se sitúa unha ampla zona destinada a usos mixtos, o Recinto Feiral

Semana Verde.

c) TIPOLOXÍAS EDIFICATORIAS

O núcleo de Silleda está constituído por edificación residencial apegada ou entre medianeiras apoiada sobre un viario

bastante regular e cunha sección que varía entre 8 e 22 metros, con edificacións de entre dúas e cinco alturas e con fondos

variables. Na maioría dos accesos á trama urbana, e principalmente entorno á N-525, existen zonas de vivendas colectivas

con paredes medianeiras vistas, que a medida que nos afastamso do núcleo pasan a unha tipoloxía de vivenda unifamiliar

sobre todo exenta.

Os materiais de fachada principais correspóndense coa cantería en vivendas unifamiliares rematadas con cubertas de tella

a dúas augas, mentres que nos edificios colectivos predomina o aplacado de pedra en fachada.

d) REDE VIARIA E TRÁFICO

Na actualidade as vías máis importantes do núcleo urbano de SILLEDA son a Autopista Central Galega AP-53 e a estrada

N-525. A Autopista Central Galega AP-53, no seu tramo Santiago de Compostela-Dozón, cruza o municipio de Silleda en

dirección noroeste-sueste e presenta enlaces en A Bandeira e en Silleda, namentres que a estrada N-525, que comunica

Santiago de Compostela con Ourense, atravesa o núcleo e configúrase como unha das principais arterias urbanas,

canalizando a maior parte do tráfico que accede ou sae do núcleo desde as distintas direccións posibles.

Dita estrada conecta o núcleo urbano de Silleda co de A Bandeira. Ademais, absorbe a entrada de tráfico procedente tanto

do municipio de A Estrada a través da estrada N-640, como do municipio de Lalín.

Por outra parte a estrada autonómica PO-201 conecta o núcleo en dirección sur, e a PO-205 en dirección norte,

absorbendo á súa vez os tráficos que proveñen destas direccións que se dirixen cara á capital municipal.

Outro vial que ten importancia nas comunicacións do núcleo de Silleda é a estrada PO-211, xa que constitúe o acceso á

estación do ferrocarril. Tamén hai que destacar a estrada EP-6507 que é a que permite o acceso ao recinto feiral de

Silleda.

O resto do viario está formado por vías cuxo ancho oscila entre 8 e 22 metros.

e) SERVIZOS URBANÍSTICOS

O núcleo de SILLEDA conta con tódolos servizos urbanísticos: abastecemento de auga, rede de sumidoiros e rede de

enerxía eléctrica.

En canto ao abastecemento, a captación no río Deza situado no límite sueste do municipio, é a principal vía de

abastecemento co que conta o núcleo, aínda que ten outras dúas captacións como apoio á anterior: unha na parroquia de

San Miguel de Siador a partir de mananciais e outra a partir do antigo manancial de Silleda que aporta un caudal de forma

irregular.

As infraestruturas de saneamento, coas que conta todo o núcleo urbano, consisten nun sumidoiro que conduce as augas

negras ata os colectores que discorren polo núcleo de SILLEDA e que van a entroncar na depuradora, situada cara o leste

do núcleo.

f) EQUIPAMENTOS, ESPAZOS LIBRES E ZONAS VERDES

O núcleo de SILLEDA concentra a maior parte do equipamento e zonas verdes do municipio, debido a que unha grande

parte da poboación se atopa no núcleo capital. Estes espazos son tratados con materiais tradicionais como os pavimentos

de pedra combinados con áreas axardinadas, respectando en moitos casos as construccións tradicionais colindantes con

eles.

Estes espazos complétanse co emprego de mobiliario urbano e alumeado público acorde ao espazo no que se inserta.

No núcleo os equipamentos que destacan son o docente, deportivo, relixioso, e tamén, aínda que en menor medida, o

socio-cultural e sanitario asistencial. As zonas verdes atópanse repartidas polo núcleo destacando a zona verde próxima á

igrexa e ao colexio.

2.7.1.2 Núcleo de A Bandeira

a) CARACTERÍSTICAS DO SEU DESENVOLVEMENTO

Situado na zona noroeste do municipio, conta cunha poboación de 694 habitantes, sendo o segundo núcleo en tamaño do

municipio, despois de SILLEDA.

O crecemento do núcleo apóiase na estrada nacional N-525 e na estrada autonómica PO-204 que se unen

perpendicularmente. Paralelas a estas xorden outras vías nas que se apoia o crecemento do núcleo.

O viario no centro do núcleo, onde o crecemento é entre medianeiras é bastante regular.

No centro urbano as actuacións van consolidando os baleiros que quedan nos quinteiros, algunhas delas de gran

superficie.

As tipoloxías van cambiando a medida que nos afastamos do centro, nas zonas máis afastadas, que se atopan en contacto

cos solos rústicos ou urbanizables, a tipoloxía xeralmente é de vivendas unifamiliares.

b) USOS CARACTERÍSTICOS

No núcleo de A BANDEIRA predomina a edificación residencial. Na maioría dos accesos ao núcleo, e principalmente

entorno á N-525, existen zonas de vivendas con paredes medianeiras vistas sen ningún tratamento que procuren a súa

integración no entorno.

Hai que destacar a presenza do matadoiro na saída leste do núcleo como un equipamento de uso terciario.

c) TIPOLOXÍAS EDIFICATORIAS

O núcleo de A Bandeira está constituído por edificación residencial apegada ou entre medianeiras apoiada sobre un viario

regular e cunha sección que varía entre 8 e 24 metros, con edificacións de dúas e cinco alturas e con fondos variables.

Nos bordos do núcleo predomina a tipoloxía de vivenda unifamiliar sobre todo exentas.

Page 66: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

DESCRICIÓN DA ORDENACIÓN Aprobación provisional e definitiva - 66 -

O material construtivo máis frecuente das vivendas tradicionais e construcións adxacentes é a pedra e as cubertas son

inclinadas de tella.

d) REDE VIARIA E TRÁFICO

Na actualidade as vías máis importantes do núcleo urbano de A Bandeira son a Autopista Central Galega AP-53 e a

estrada N-525. A Autopista Central Galega AP-53, no seu tramo Santiago de Compostela-Dozón, cruza o municipio de

Silleda en dirección noroeste-sueste e presenta un enlace en A Bandeira.

A estrada N-525, que comunica Santiago de Compostela con Ourense, atravesa o núcleo e configúrase como unha das

principais arterias urbanas, canalizando a maior parte do tráfico que accede ou sae do núcleo desde as distintas direccións

posibles, ben a que se producen con núcleos do propio municipio, en particular con Silleda, ou as que se producen con

municipios veciños, xa que absorbe a entrada de tráfico procedente tanto do municipio de Lalín como do municipio de A

Estrada a través da estrada N-640.

Por outra parte a estrada autonómica PO-204 conecta o núcleo en dirección norte co municipio de Vila de Cruces. Outra

estrada de relevancia nas comunicacións do núcleo urbano de A Bandeira é a PO-210, xa que constitúe o acceso desde A

Bandeira á estación do ferrocarril.

O viario sobre o que se apoian as edificacións é regular e a sección varía de 8 a 24 metros de ancho.

e) SERVIZOS URBANÍSTICOS

O núcleo de A Bandeira conta con os servizos de abastecemento, saneamento e rede eléctrica.

A Bandeira abastecese a través dunha rede que capta as súas augas en dous puntos diferentes. Por unha banda existe

unha captación no río Toxa no lugar de Ponte da Pedra, e por outra existe unha captación a partir de mananciais na

parroquia de San Mamede de Moalde.

O saneamento, consiste nunha rede de alcantarillado que conduce os vertidos ata a depuradora de Bandeira que verte as

suas aguas ao río Cervaniña.

f) EQUIPAMENTOS, ESPAZOS LIBRES E ZONAS VERDES

Os equipamentos neste núcleo son sobre todo de tipo docente, deportivo e relixioso, e as zonas verdes coas que conta

redúcense a unha praza situada no centro do núcleo e un parque situado arredor do colexio.

2.7.2 Estudo descritivo e identificativo da rede urbana existente

Ademais dos criterios relativos a consolidación pola edificación e a servizos urbanísticos establecidos legalmente, o Art. 11º

LOUG, relativo ao solo urbano, establece novos requisitos e condicións para clasificar un solo como urbano, como o

relativo á “malla urbana”. Neste sentido o Art. 11º.1 LOUG especifica: “Que se clasificarán como urbanos os terreos que

estean integrados na malla urbana existente ...” e o Art. 11º.2 LOUG especifica “Consideraranse incluídos na malla urbana

os terreos dos núcleos de poboación que dispoñan dunha urbanización básica constituída por unhas vías perimetrais e

unhas redes de servizos das que poidan servirse os terreos e que estes, pola súa situación, non estean desligados do

entramado urbanístico existente”.

Polo tanto para clasificar os eidos de solo urbano, será preciso comprobar que aqueles terreos que cumpren cos requisitos

de consolidación pola edificación e/ou de servizos urbanísticos, atópanse tamén integrados na “malla urbana”, xa que esta

serve para entrelazar os entramados urbanísticos existentes.

Neste sentido o concepto de malla urbana adquire un claro protagonismo en SILLEDA e A BANDEIRA.

Nos planos Nº V.4 e Nº V.5 gráfanse a rede urbana existente, diferenciándose os eidos constituídos polos entramados

urbanísticos e a malla que entrelaza ditos entramados.

Para definir a rede urbana existente tivéronse en conta os seguintes criterios:

a) MALLA URBANA

A rede urbana establecida nos eidos de solo urbano, está integrada na malla urbana. A estes efectos e de conformidade co

disposto no Art. 11º.2 LOUG, enténdense incluídos na malla urbana os terreos dos núcleos de poboación, que dispoñen

dunha urbanización básica constituída por unhas vías perimetrais e unhas redes de servizos das que poden servirse os

terreos e que estes, pola súa situación, non estean desligados do entramado urbanístico xa existente.

Esta malla está constituída nalgúns casos por trazados antigos e novas rúas que caracterizan as diversas etapas de

desenvolvemento dos núcleos de poboación.

b) CONSOLIDACIÓN POLA EDIFICACIÓN E SERVIZOS URBANÍSTICOS

O apartado 1 do Art.11º LOUG, especifica que poderán clasificarse como urbanos, os terreos que estean integrados na

malla urbana existente sempre que reúnan algún dos seguintes requisitos:

Page 67: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

DESCRICIÓN DA ORDENACIÓN Aprobación provisional e definitiva - 67 -

b-1) SERVIZOS.

Que conten con acceso rodado e cos servizos de abastecemento de auga, evacuación de augas residuais e

subministro de enerxía eléctrica, proporcionados mediante as correspondentes redes públicas con características

adecuadas para servir á edificación existente e á permitida polo presente PXOM.

A efectos do exposto anteriormente e de conformidade coas determinacións contidas no Art. 11º 1.a) da LOUG,

salvo que estean integradas na malla urbana, non foron consideradas como soporte para clasificar solo urbano, as

seguintes infraestruturas:

Os servizos construídos para a conexión dun sector de solo urbanizable.

As vías perimetrais dos núcleos urbanos.

As vías de comunicación entre núcleos.

As estradas.

As vías de concentración parcelaria.

Os servizos urbanísticos de abastecemento de auga, evacuación de augas residuais e subministro de enerxía

eléctrica que integrarán as redes urbanas, de conformidade co disposto no Art. 11º.1.a), deben cumprir os

seguintes requisitos:

Serán proporcionados mediante as correspondentes redes públicas.

Terán características adecuadas para servir á edificación existente e á permitida polo presente PXOM.

Como se expuxo nos apartados anteriores 2.7.1.1 Núcleo de SILLEDA e 2.7.1.2 Núcleo de A BANDEIRA, ambos

dispoñen de rede de abastecemento, saneamento e enerxía eléctrica, as cales discorren principalmente ao longo

do viario existente.

b-2) CONSOLIDACIÓN POLA EDIFICACIÓN.

No caso de que os terreos carezan de algúns dos servizos a que se refire o apartado b-1) anterior, deberán estar

comprendidos en áreas ocupadas pola edificación, ao menos nas dúas terceiras partes dos espazos aptos para

ela, segundo a ordenación establecida no presente PXOM.

2.8 AFECCIÓNS

2.8.1 Planeamento urbanístico

2.8.1.1 Planeamento urbanístico vixente

O municipio de SILLEDA dispón, como instrumento de ordenación urbanística do seu territorio, de PXOM de Ordenación

Municipal aprobadas definitivamente pola Comisión Provincial de Urbanismo no ano 1.981.

Este documento debe revisarse, en primeiro lugar, para incorporar e integrar na ordenación as modificacións puntuais

realizadas durante a súa vixencia e ademais, de conformidade co establecido na Disposición Transitoria Terceira da LOUG,

transcorrido o prazo de seis meses desde a entrada en vigor da LOUG, o planeamento obrigatoriamente deberá adaptarse

integramente ás disposicións contidas na citada Lei.

2.8.1.2 Antecedentes da tramitación do PXOM

Durante a redacción do presente PXOM foi aprobada a lei 9/2.002, de 30 de decembro, de Ordenación Urbanística e

Protección do Medio Rural de Galicia (LOUG), o que supuxo a adaptación do documento ás determinacións contidas na

nova lei.

Como consecuencia das determinacións contidas na nova Lei, o PXOM de SILLEDA sufriu a tramitación que se expón a

continuación, diferenciando entre o período anterior á aprobación da LOUG e o período posterior á aprobación da mesma.

a) TRAMITACIÓN ANTERIOR Á APROBACIÓN DA LOUG

Os traballos de Revisión do PXOM de Ordenación Municipal e a súa adaptación á entón vixente Lei 1/1.997, de solo de

Galicia, iniciáronse en xaneiro do ano 1.997.

b) TRAMITACIÓN POSTERIOR Á APROBACIÓN DA LOUG

b-1) DOCUMENTO DO PXOM ADAPTADO Á LOUG PARA INFORME PREVIO Á APROBACIÓN INICIAL.

Partindo dos obxectivos propostos no Avance de Planeamento, procedeuse á elaboración do documento do PXOM para a

súa Aprobación Inicial.

2.8.1.3 Planeamento vixente e en redacción dos Concellos limítrofes

O municipio de SILLEDA, limita cos municipios que se indican a continuación cuxos planeamentos vixentes ou en redacción

son os seguintes:

Vila de Cruces:

Planeamento vixente: Normas Subsidiarias e Complementarias de Planeamento, do 12 de Febreiro de 1.993

Planeamento en redacción: PXOM

Lalín:

Planeamento vixente: PXOM, de 5 de Febreiro de 1.999

Forcarei:

Planeamento vixente: PXOM de 21 de Xuño de 2.002

A Estrada:

Planeamento vixente: Normas Subsidiarias e Complementarias de Planeamento de 11 de Outubro de 1.978

Planeamento en redacción: PXOM

Boqueixón:

Planeamento vixente: Normas Subsidiarias e Complementarias de Planeamento de 15 de Maio de 1.996

Planeamento en redacción: PXOM

Page 68: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

DESCRICIÓN DA ORDENACIÓN Aprobación provisional e definitiva - 68 -

2.8.1.4 Influencia do planeamento urbanístico dos concellos limítrofes

a) CONSIDERACIÓNS PREVIAS

No presente apartado trátase de analizar a influenza directa dos municipios limítrofes co de SILLEDA, de acordo coas

determinacións dos seus planeamentos urbanísticos.

No plano comercial, cultural, sanitario, lecer e recreo, así como nos restantes equipamentos e servizos, as relacións

intermunicipais teñen como centro direccional SILLEDA, destacando, entre os municipios do Deza, a oferta laboral en

comercio e servizos.

b) ANÁLISE POR MUNICIPIOS

b-1) MUNICIPIO DE VILA DE CRUCES.

O municipio de Vila de Cruces limita con SILLEDA polo nordeste. Ámbolos dous se estruturan a través a estrada

autonómica PO-204, sendo de carácter secundario a rede de camiños municipais.

A única figura de planeamento que posúe é a núcleos rurais que se atopan sen delimitar, que non afectarían ao

límite con SILLEDA. Isto fai que non entremos en ningún conflito de clasificacións de solo.

b-2) MUNICIPIO DE LALÍN.

O municipio de LALÍN limita con SILLEDA polo leste do municipio. Comunícase a través da estrada nacional N-

525 que discorre de leste a oeste, a autovía AP-53 e as pistas ou camiños municipais que os cruzan. O Camiño

de Santiago atravesa ámbolos dous municipios.

Neste caso a única figura de planeamento que posúe é a delimitación do solo de núcleos rurais que se atopa

afastada do límite con SILLEDA. Isto fai que non entremos en ningún conflito de clasificacións de solo.

b-3) MUNICIPIO DE FORCAREI.

O municipio de FORCAREI limita con SILLEDA polo suroeste do municipio. Comunícase a través das pistas ou

camiños municipais que os cruzan.

Neste caso a única figura de planeamento que posúe é a delimitación do solo de núcleos rurais que se atopan

algúns deles próximos ao límite con SILLEDA pero que non afectaría ao mesmo. Isto fai que non entremos en

ningún conflito de clasificacións de solo.

b-4) MUNICIPIO DE A ESTRADA.

O municipio de A ESTRADA limita con SILLEDA polo leste do municipio. Comunícase a través da estrada

nacional N-525 que discorre de leste a oeste, a autovía AP-53 e as pistas ou camiños municipais que os cruzan.

O Camiño de Santiago atravesa ámbolos dous municipios.

b-5) MUNICIPIO DE BOQUEIXÓN.

O municipio de BOQUEIXÓN limita con SILLEDA polo noroeste do municipio. Comunícase a través das pistas ou

camiños municipais que os cruzan.

2.8.2 Incidencia da lexislación sectorial

No apartado 5.3.11 desta Memoria xustifícase a adaptación do presente PXOM, á lexislación sectorial vixente, en materia

de:

MEDIO AMBIENTE.

ESPAZOS NATURAIS.

AUGAS.

ESTRADAS.

FERROCARRIL.

PATRIMONIO CULTURAL.

CEMITERIOS.

ACCESIBILIDADE E SUPRESIÓN DE BARREIRAS.

2.9 PREVISIÓN DE ACTUACIÓNS

Dentro das previsións sobre actuacións públicas programadas por organismos públicos ou por entidades privadas no termo

municipal de SILLEDA, diferéncianse as actuacións relativas a infraestruturas de comunicacións, a infraestruturas de

servizos, así como outras actuacións urbanísticas:

a) INFRAESTRUTURAS DE COMUNICACIÓNS

No municipio de Silleda, non está prevista ningunha actuación respecto á rede viaria.

En canto ao ferrocarril, está previsto que a liña de Alta Velocidade, atravese o termo municipal de Silleda. Nestes

momentos o Ministerio de Fomento adxudicou e licitou o “proxecto e obra de plataforma do corredor norte-noroeste de alta

velocidade: tramo Lalín-Santiago”, sendo un dos seus tramos o percorrido entre Lalín e Silleda”.

b) INFRAESTRUTURAS DE SERVIZOS

En canto ao abastecemento é importante prever que co crecemento da poboación e a vivenda, principalmente nas áreas de

maior crecemento, será necesario plantexar a renovación, ampliación e/ou sustitución dalgunhas das instalacións actuais,

así como a extensión da rede a outros núcleos do concello.

Tamén é importante que se leven a cabo novas actuacións para mellorar a rede de saneamento e extendela a maior parte

dos núcleos do concello.

Page 69: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

DESCRICIÓN DA ORDENACIÓN Aprobación provisional e definitiva - 69 -

3 DIAGNOSE DA SITUACIÓN URBANÍSTICA

3.1 CONSIDERACIÓNS PREVIAS

No presente apartado desenvólvese a diagnose sobre a situación urbanística no municipio de SILLEDA, coa finalidade de

sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Para elo hai que ter en conta

que SILLEDA se atopa inmerso na comarca do “Deza”, e que a capital do municipio de SILLEDA se configura como o

principal centro da comarca.

Partindo de ditas consideracións, a diagnose urbanística de SILLEDA, realízase tendo en conta tanto as influencias

urbanísticas dos municipios que integran a comarca, como a dos municipios limítrofes. Todo elo coa finalidade de

aproximarnos o máis posible á realidade do papel que desempeña o municipio de SILLEDA no conxunto comarcal.

O municipio de SILLEDA, pola súa posición xeográfica, é lugar de paso obrigado nas relacións da provincia de A Coruña

con Ourense.

Silleda tivo tradicionalmente un marcado carácter agropecuario.

A influenza destes factores xerou os seguintes efectos na área urbana e no medio rural.

3.1.1 Núcleos urbanos de SILLEDA e A BANDEIRA

a) CRECEMENTO URBANO

Na década 1991/2001 o conxunto do municipio presentaba unha perda de poboación de 73 habitantes, o que representa

unha taxa de variación do – 0,80 %. Porén no mesmo período a área urbana de SILLEDA incrementaba a súa poboación

en 886 habitantes, cunha taxa de variación do 50,14 %, o que se traduce nun lento despoboamento do medio rural e un

forte crecemento da poboación urbana, tamén A Bandeira incrementa a súa poboación en 67 habitantes, cunha taxa de

crecemento nese período do 9,96 %.

En relación coa vivenda e no mesmo período analizado, o parque de vivendas increméntase tanto no medio rural como na

área urbana de SILLEDA. Así no período 1.981/91 o parque de vivendas do municipio increméntase en 86 vivendas, o que

representa unha variación do 2,65 %, namentres que a área urbana aumenta en 197 vivendas, o que representa unha

variación do 46,57 %, en A Bandeira crece o número de vivendas en 41 que representa unha variación do 19,16 %.

As diverxencias entre as traxectorias demográficas e habitacionais débense, á forte influenza da vivenda de segunda

residencia que en SILLEDA adquire un peso importante.

O proceso de crecemento da área urbana presenta os seguintes trazos:

b) DESENVOLVEMENTO DESCONTINUO

Na área urbana de SILLEDA, a falta dunha decidida dinámica de urbanización de novas áreas, o proceso edificatorio

baseouse, por unha parte, na consolidación dos soares intersticiais vacantes ou na substitución de edificios antigos por

outros novos de maior altura e volume, buscando en ámbolos dous casos o apoio en infraestruturas existentes. Este

proceso de crecemento descontinuo dou lugar á formación de “bolsas” de solo baleiro, situadas entre as tramas urbanas

consolidadas.

c) DÉFICITS DE DOTACIÓNS PÚBLICAS

En xeral o novo crecemento aportou moi poucas vantaxes en forma de dotacións públicas, salvo as obtidas nas actuacións

citadas no apartado anterior, polo que na actualidade a área urbana presenta déficits dotacionais, sobre todo de verde.

d) CONSOLIDACIÓN POLA ACTIVIDADE TERCIARIA AO NORTE DO NÚCLEO DE SILLEDA

O crecemento demográfico e habitacional da área urbana de Silleda foi acompañado do desenvolvemento da actividade

terciaria que se desenvolve ao norte do núcleo urbano de Silleda, onde se sitúa o Recinto Feiral Semana verde.

3.1.2 Medio rural

a) DESPOBOAMENTO DO MEDIO RURAL

Como se expuxo anteriormente o medio rural de SILLEDA vai sufrindo un paulatino despoboamento, porén esta tendencia

é máis acusada nas zonas máis afastadas e con menos recursos.

b) PARTICIPACIÓN POR SECTORES

A economía municipal apóiase fundamental no sector primario (agricultura, gandaría, forestal), compartido co sector

terciario. O sector terciario cunha participación do (39 %) destaca como o dominante, e o sector primario, cunha

participación do 22 % acércase máis ao sector secundario (31 %).

Dentro do sector primario, a participación débese fundamentalmente ao incremento do subsector de agricultura, xa que

esta zona é agrícola por natureza, ocorre o contrario no subsector pesca xa que este ten escasa participación. Poreén co

forte proceso de modernización deste sector mellorouse notablemente o dimensionado e rendibilidade das explotacións,

pasando os excedentes da man de obra do campo á industria, a construción e os servizos.

3.2 CARACTERÍSTICAS DO PROCESO DE CRECEMENTO

3.2.1 Estrutura territorial

De acordo coa diagnose urbanística, o PXOM debe adoptar como obxectivo fundamental completar a estrutura territorial e

urbana para acoller os crecementos inmediatos e os previstos.

a) REDE VIARIA

A comunicación principal do municipio de SILLEDA co resto da provincia baséase nas estradas nacionais N-525 e N-640, a

AP-53 Santiago-Ourense e as estradas autonómicas PO-201 e PO-204. Nas marxes da estrada nacional N-525, aséntanse

os principais núcleos de poboación, Silleda e A Bandeira. As actividades terciarias próximas á área urbana de Silleda, o

Recinto Feiral Semana Verde, sitúase ao norte deste e por debaixo da autopista que comunica Santiago con Ourense.

En definitiva, a definición da estrutura viaria establecida no PXOM realizouse diferenciando:

a-1) O viario de rango supramunicipal.

Constituído pola rede de estradas cuxa función principal consiste en establecer as comunicacións do municipio de

SILLEDA e os seus núcleos principais coa provincia e a rexión.

a-2) O viario de relación.

Constituído pola rede de estradas e pistas cuxa función fundamental é establecer as comunicacións de SILLEDA,

a partir das estradas citadas anteriormente, cos municipios veciños. Ademais permiten no interior do municipio as

comunicacións entre os núcleos de poboación integrados nesta rede.

a-3) O viario urbano.

Page 70: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

DESCRICIÓN DA ORDENACIÓN Aprobación provisional e definitiva - 70 -

Constituído pola rede de vías urbanas que permiten a accesibilidade desde o viario de rango supramunicipal e de

relación ás distintas zonas que integran o conxunto urbano.

b) FERROCARRIL

O PXOM mantén o actual Sistema Xeral Ferroviario.

Asi mesmo, incluese a traza do ave nos planos de ordenación.

c) SISTEMA DE INFRAESTRUTURAS DE SERVIZOS

De acuerdo co estudo sobre infraestructuras de servizos realizado no apartado 2.3.2 desta Memoria, as infraestruturas de

abastecemento existentes cobren actualmente as necesidades da poboación urbana, así como as demandas xeradas polas

actividades produtivas.

No caso das redes de alcantarillado, éstas non son suficientes para dar servizo ao municipio e especialmente, no caso dos

núcleos rurais.

Por outro lado, como xa se comentou, a rede de enerxía eléctrica abastece a tódolos núcleos de poboación do municipio.

Partindo da situación actual e das previsións de crecemento que se expuxeron respecto a os núcleos urbanos e os núcleos

rurais de poboación, formúlase a necesidade de revisar os actuais sistemas de infraestruturas procedendo a realizar

reforzos e extensións naquelas zonas que o requiran.

d) SISTEMA DE ESPAZOS LIBRES E ZONAS VERDES

Na actualidade o municipio carece dun sistema xeral de espazos libres e zonas verdes, xa que os espazos libres existentes

son de pequeno tamaño e teñen un carácter eminentemente local. Polo tanto o PXOM establece un sistema xeral de verde

acorde coa poboación actual e cos desenvolvementos previstos. O principal sistema xeral de verde novo sitúase na

Carballeira situada no sur do núcleo urbano de Silleda cunha superficie de algo máis de 52.000 m2. O resto dos sistemas

xerais de verde sitúanse nos solos urbanizables.

e) SISTEMA DE EQUIPAMENTO COMUNITARIO E DE DOTACIÓNS PÚBLICAS

O equipamento comunitario do municipio de SILLEDA, concéntrase fundamentalmente no núcleo de SILLEDA.

O equipamento existente nos restantes núcleos de poboación está constituído fundamentalmente por pistas polideportivas,

igrexas, capelas e cemiterios, vinculados en xeral ao equipamento relixioso.

3.2.2 Problemas detectados

a) REDE VIARIA

Na actualidade, tódolos municipios da comarca se atopan integrados na rede viaria descrita no apartado 2.1.2.2.

En xeral, Silleda conta con boas comunicacións permitindo unha adecuada accesibilidade aos principais centros urbanos

de Galicia, así como coa meseta e a cornixa Cantábrica. Hai que destacar que o tramo desde Dozón a Ourense melloraría

coa construción do tramo de autopista.

Hai un tráfico importante pola estrada PO-205, xa que ademais do tráfico procedente de Vila de Cruces, canaliza os tráficos

que saen da autovía Santiago-Ourense cara Silleda e viceversa. Este problema solucionarase coa construción dunha

glorieta que permitirá distribuír e ordenar o tráfico na estrada PO-205 á altura do Recinto Feiral Semana Verde, facilitando

así os accesos ás instalacións do Recinto e canalizando os tráficos que veñen da autopista, mellorando ademais a

seguridade vial dos habitantes de Silleda

Page 71: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

DESCRICIÓN DA ORDENACIÓN Aprobación provisional e definitiva - 71 -

Existe tamén un problema de tráfico no centro urbano xerado en gran parte pola necesidade dunha vía que

desconxestione o tráfico do centro do núcleo.

b) SISTEMA DE INFRAESTRUTURAS DE SERVIZOS

Despois de analizar no apartado 2.3.2 o estado actual así como as capacidades dos distintos servizos urbanos, chegamos

a unha serie de conclusiones:

Actualmente, a rede de abastecemento dos núcleos de Silleda e A Bandeira está ampliamente desarrollada e da servizo a

prácticamente todas as vivendas.

En cambio, no tocante ao abastecemento dos núcleos rurais detectanse varios problemas relacionados co abastecemento,

xa que a práctica totalidade dos núcleos do municipio abastecense a partir de traídas vecinais e sobre todo de pozos de

captación individuais de titularidade privada. Os problemas que poden plantexarse derivan da proximidade existente entre

os pozos de captación de auga e as fosas sépticas para augas residuais, o que pode dar lugar a contaminación dos

acuíferos.

En canto ao saneamento, os principais problemas que se detectan, é que SILLEDA conta con unha rede escasa que da

servizo, principalmente, as zonas urbanas de Silleda y A Bandeira.

c) SISTEMA DE ESPAZOS LIBRES E ZONAS VERDES

Na actualidade o municipio carece dun sistema xeral de espazos libres e zonas verdes, xa que os espazos libres existentes

son de pequeno tamaño e teñen un carácter eminentemente local. Polo tanto o PXOM establece un sistema xeral de verde

acorde coa poboación actual e cos desenvolvementos previstos ao sur do núcleo urbano de Silleda nunha zona ocupada

por unha carballeira.

d) SISTEMA DE EQUIPAMENTO COMUNITARIO E DE DOTACIÓNS PÚBLICAS

De acordo cos obxectivos de completar a estrutura territorial e urbana, e en base ás análises sobre equipamento,

realizados na Información Urbanística, a ordenación establecida trata de completar a oferta actual de equipamento

comunitario, establecendo as necesarias reservas de solo para cubrir os déficits actuais e os que resulten das previsións de

crecemento.

3.3 INFLUENZA DOS CONCELLOS LIMÍTROFES

No apartado 2.8.1.4 realizouse o estudo sobre a influenza do planeamento dos concellos limítrofes co de SILLEDA, do que

se desprende que en determinadas zonas do limite municipal de SILLEDA cos municipios de Vila de Cruces, Lalín,

Forcarei, A Estrada e Boqueixón se deben de unificar criterios para homoxeneizar a ordenación resultante. Estas zonas

son, en síntese, as seguintes:

a) MUNICIPIO DE VILA DE CRUCES

Deben de establecerse os elementos estruturantes e a ordenación do conxunto, nas zonas de contacto de ambos

municipios.

b) MUNICIPIO DE LALÍN

Este municipio ten delimitado como solo urbano os núcleos de poboación, polo tanto as zonas de contacto con ambos

municipios están ordenadas e definidas.

c) MUNICIPIO DE FORCAREI

Este municipio ten delimitado como solo urbano os núcleos de poboación, polo tanto as zonas de contacto con ambos

municipios están definidas na medida dos datos facilitados.

Page 72: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

DESCRICIÓN DA ORDENACIÓN Aprobación provisional e definitiva - 72 -

d) MUNICIPIO DE A ESTRADA

Este municipio non facilitou información do planeamento polo tanto non podemos establecer os elementos estruturais e a

ordenación do conxunto, nas zonas de contacto de ambos municipios.

e) MUNICIPIO DE BOQUEIXÓN

Deben de establecerse os elementos estruturantes e a ordenación do conxunto, nas zonas de contacto de ambos

municipios.

3.4 CRITERIOS DE ORDENACIÓN QUE DEBEN ADOPTARSE

De acordo coa problemática que afecta ao municipio de SILLEDA o presente PXOM debe adoptar unha serie de criterios de

ordenación tendentes a resolver os problemas urbanísticos que afectan ao municipio, entre os que cómpre destacar os

seguintes:

a) MELLORA DAS COMUNICACIÓNS DAS ÁREAS URBANAS

Como se describiu nos apartados anteriores, será necesario mellorar as comunicacións do municipio formulando unha rede

viaria que estruture as áreas urbanas e facilite a conexión de Silleda cos municipios limítrofes.

b) MELLORA DO ABASTECEMENTO E SANEAMENTO

En canto ao abastecemento, aínda que na actualidade non existan graves problemas, é importante prever que co

crecemento da poboación e a vivenda, principalmente nas áreas urbáns, será necesario plantexar a renovación, ampliación

e/o sustitución dalgunhas das instalacións actuais.

Ademais é necesario establecer as medidas oportunas para desenrollr redes de abastecemento que den servizo aos

núcleos rurais que actualmente se abastecen a partir de redes vecinales.

No caso do saneamento é importante levar a cabo todas as actuacións que sexan necesarias para que a rede de

saneamento de auguas residuais se extenda aos núcleos rurais do concello.

c) DETERMINACIÓN DO SISTEMA XERAL DE ESPAZOS LIBRES E ZONAS VERDES

A mellora da calidade de vida da poboación, obriga a que o municipio conte cos necesarios e adecuados espazos de lecer

e recreo para o conxunto da poboación do municipio.

Actualmente o municipio é moi deficitario en espazos libres, carecendo varias parroquias do municipio dos mesmos.

Por elo considérase que a determinación do sistema xeral de espazos libres debe obedecer a dous criterios fundamentais:

un de proximidade aos centros urbanos e outro de carácter medioambiental, potenciando a obtención de espazos de

carácter público que conten con valores ambientais, paisaxísticos ou arqueolóxicos, mediante o establecemento dun

sistema de espazos libres ligado a:

Os espazos forestais ou arqueolóxicos situados nos núcleos de poboación ou nas súas proximidades.

Todo elo complementándoo cun conxunto de dotacións xerais e locais ao servizo das distintas áreas que integran o

conxunto urbano.

Con estes criterios tamén podería conseguirse que as actividades recreativas e de ocio dos núcleos urbanos se estendesen

ao medio rural, facilitando á poboación o contacto cos ríos, os espazos forestais, etc.

d) LOCALIZACIÓN E POTENCIACIÓN DOS EQUIPAMENTOS EXISTENTES

En canto á localización das reservas de solo, adóptase o criterio de situalas preferentemente no núcleo urbano de

SILLEDA, xa que por unha parte é o principal núcleo do municipio e por outra centraliza actualmente o equipamento

comunitario, e en A BANDEIRA, xa que é o segundo núcleo de importancia do municipio. Ademais a reducida dimensión

dos restantes asentamentos de poboación constitúe o factor fundamental que impediría determinar áreas efectivas para a

situación de novos equipamentos comunitarios.

Por outra parte a oferta actual de equipamento urbano e a prevista, tamén se complementarán coa existente no medio

rural. A estes efectos a ordenación respecta tódalas dotacións locais existentes no medio rural e permite ademais a

implantación de novas dotacións, en función das necesidades e demandas que puideran xurdir no futuro nestes eidos.

e) CONSERVACIÓN E POSTA EN VALOR DOS ASENTAMENTOS RURAIS

f) PROTECCIÓN DE TÓDOLOS EIDOS DO TERRITORIO QUE POSÚAN VALORES AMBIENTAIS, PAISAXÍSTICOS,

CULTURAIS OU PRODUTIVOS

g) HOMOXENIZACION DA ORDENACIÓN NOS LÍMITES DE SILLEDA COS MUNICIPIOS LIMÍTROFES

h) FOMENTO DA CONSOLIDACIÓN DAS ÁREAS EDIFICADAS E DA MELLORA DOS TECIDOS QUE AS INTEGRAN

Deben fomentarse a consolidación das áreas urbanas, así como a mellora dos tecidos que as integran, dotando a estas

áreas de novas dotacións que permitan mellorar a calidade de vida da poboación.

Page 73: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

DESCRICIÓN DA ORDENACIÓN Aprobación provisional e definitiva - 73 -

4 DESCRICIÓN DA ORDENACIÓN

4.1 OBXECTIVOS E CRITERIOS DO PXOM E DAS SOLUCIÓNS DE ORDENACIÓN ADOPTADAS.

Partindo da diagnose realizado sobre a situación urbanística, e en base aos estudos sobre o medio rural e o modelo de

asentamento da poboación, así como ao estudo de sustentabilidade ambiental, impacto territorial e paisaxístico, e en

concordancia coas directrices establecidas pola Corporación Municipal no marco da súa política urbanística, no presente

apartado establécense os obxectivos, criterios e solucións xerais de ordenación para o municipio de SILLEDA.

4.1.1 Obxectivos e criterios xerais

O obxectivo fundamental do PXOM, baséase en configurar un modelo que favoreza o desenvolvemento equilibrado e

sustentable do territorio, contribuíndo a elevar a calidade de vida e a cohesión social da poboación, compatibilizándoo coa

protección e potenciación do patrimonio natural e cultural existente.

Partindo deste obxectivo principal, a ordenación establecida compleméntase cos seguintes obxectivos, criterios e solucións

xerais:

a) FREAR A DISPERSIÓN EDIFICATORIA E FOMENTAR A CONSOLIDACIÓN E MELLORA DAS ÁREAS

EDIFICADAS

Este obxectivo tén por finalidade frear o proceso de dispersión da edificación e potenciar o actual sistema de núcleos de

poboación, por considerar que supón a alternativa máis racional para optimizar custos de infraestruturas de servizos e

urbanización, e posibilitar a consecución dun nivel de dotacións públicas adecuado ás necesidades da poboación e

compatibles coas esixencias legais.

De acordo co establecido na Det 3.1.5.d) DOT, o PXOM fomenta a compactación dos núcleos de poboación existentes

fronte á súa expansión sobre terreos en estado natural, mediante operacións de rehabilitación, reforma e consolidación do

seu interior. Para iso o PXOM parte da delimitación dos núcleos de poboación, de acordo cos criterios de consolidación

establecidos legalmente, cunha dobre finalidade; acoutar expansións de edificación dispersa ao redor dos núcleos rurais e

protexer os solos rústicos, lindeiros con estes asentamentos, que contan con valores naturais, paisaxísticos, produtivos,

etc. permitindo e potenciando a posta en valor do territorio municipal.

b) FOMENTAR OS DESENVOLVEMENTOS COLINDANTES COAS ÁREAS CONSOLIDADAS E DIMENSIONAR

ESTES EIDOS CON CRITERIOS VIABLES E REALISTAS, ACORDES COAS PREVISIÓNS DE CRECEMENTO

Para lograr este obxectivo, o PXOM establece as zonas de preferente urbanización, comezando polos solos urbanos

vacantes existentes no interior dos núcleos de poboación e polos solos urbanizables colindantes coos mesmos. Todo elo

cunha dobre finalidade: Por unha parte conseguir un desenvolvemento harmónico e por outra evitar que fóra dos núcleos

de poboación se produzan crecementos anárquicos e dispersos, deficitarios en infraestruturas e sen as dotacións

necesarias que garantan unha adecuada calidade de vida.

Por outra parte, o PXOM trata de dimensionar os eidos de futuro desenvolvemento con criterios viables e realistas, acordes

cos desenvolvementos previsibles, evitando en todo caso a dispersión de actuacións.

c) COMPLEMENTAR E MELLORAR A ESTRUTURA TERRITORIAL

O proceso de crecemento disperso impediu a consecución dunha estrutura territorial adecuada e na actualidade son moi

acusados os déficit en infraestruturas viarias, en infraestruturas de servizos e en dotacións públicas de carácter xeral.

d) PRESERVAR OS VALORES NATURAIS E CULTURAIS QUE AÍNDA SUBSISTEN

O PXOM defende as características xerais da paisaxe, así como as áreas singulares e de interese existentes no territorio. A

estes efectos a ordenación establecida preserva do desenvolvemento urbano e da implantación de todos aqueles usos que

podan degradar os seus valores, o sistema hidrográfico, os espazos naturais, as zonas de interese paisaxístico, as zonas

forestais, os xacementos arqueolóxicos, así como as áreas do territorio vinculadas tradicionalmente ás actividades

primarias e que á súa vez ofrecen unha especial capacidade produtiva.

Por outra parte o PXOM trata de conservar o patrimonio cultural herdado posibilitando a súa conservación e posta en valor

para o deleite cultural e de ocio pola poboación. Con esta finalidade procédese á identificación e protección de tódolos

edificios, conxuntos e elementos de interese polo su valor histórico, artístico, arquitectónico e etnográficos existentes no

municipio, que serán incorporados ao catálogo do PXOM.

De conformidade coas determinacións das Directrices de Ordenación do Territorio e a Lexislación Urbanística, as accións e

medidas para garantir a protección e conservación dos ámbitos de interese do patrimonio cultural. Con esta finalidade

elaborouse un Catálogo no que se identifican todos os edificios, conxuntos e elementos de interese polo seu valor histórico,

artístico, arquitectónico e etnográficos, así como os xacementos arqueolóxicos.

En aplicación da Det 8.5 DOT, o PXOM establece tamén as medidas para garantir a compatibilidade do desenvolvemento e

ordenación de asentamentos, das áreas empresariais e das actividades produtivas cos citados ámbitos de interese do

patrimonio cultural e os seus Plans Especiais previstos na Lei 8/1995, do patrimonio cultural, cando corresponda.

e) CONSERVAR OS NÚCLEOS RURAIS DE POBOACIÓN

O PXOM fomenta a conservación das zonas orixinarias dos núcleos rurais de poboación, respectando á súa vez os

crecementos que se foron producindo no contorno das zonas tradicionais.

A nivel urbano, os obxectivos xerais citados anteriormente compleméntanse cos seguintes:

f) CONSERVAR E RECUPERAR O PATRIMONIO CONSTRUÍDO

En solo urbano consolidado a ordenación establecida fomenta a conservación e recuperación do patrimonio construído, dos

espazos urbanos relevantes, dos elementos e tipos arquitectónicos singulares, das formas tradicionais de ocupación do

solo e dos trazos diferenciais ou distintivos que conforman a identidade local.

En liña co disposto anteriormente, a ordenación tamén fomenta a conservación das tramas tradicionais existentes que

aínda manteñen este carácter.

g) COMPLETAR AS ESTRUTURAS URBANAS.

A nivel urbano o obxectivo principal do PXOM, baséase en completar as estruturas dos núcleos urbanos de SILLEDA e A

BANDEIRA, xa que, sobre todo no caso de SILLEDA, o proceso de crecemento discontinuo deu lugar á formación de

bolsas de solo vacante no interior dos tecidos consolidados, os cales deben integrarse na trama xeral.

Nos solos vacantes, a ordenación establecida equilibra os aproveitamentos lucrativos coa obtención de espazos destinados

a dotacións públicas.

h) EQUILIBRAR AS DENSIDADES URBANAS

Nas áreas urbanas obsérvanse desequilibrios na súa densidade entre a zona central, con tipoloxías de edificación en

quinteiro pechado e en altura que acadan as cinco plantas e os bordos urbanos caracterizados pola profusión de vivendas

unifamiliares.

Page 74: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

DESCRICIÓN DA ORDENACIÓN Aprobación provisional e definitiva - 74 -

Por elo a ordenación establecida trata de buscar o equilibrio entre as densidades de edificación existentes e as novas, coa

finalidade de establecer a densidade urbana adecuada, e que á súa vez se axuste aos crecementos demográficos e

habitacionais previstos.

i) CUBRIR OS DÉFICITS DE DOTACIÓNS PÚBLICAS

O crecemento das áreas urbanas, non levou aparellado, en xeral, un proceso de creación de novos espazos destinados a

dotacións públicas, dando lugar ao incremento paulatino de déficit dotacionais. Por elo o PXOM prevé en tódalas zonas de

novo desenvolvemento a reserva de espazos destinados a zona verde, equipamento e aparcadoiros, en proporción ás

esixencias legais.

j) FOMENTAR O TRANSPORTE SOSTIBLE

De acordo coa Det 3.1.5 b) DOT, exponse o fomento do transporte sustentable (colectivo, en bicicleta, a pié, etc) en función

das necesidades e características de cada un deles en concreto, tendo en conta as necesidades de desprazamentos

existentes e os derivadas das previsións do PXOM. Neste sentido, a localización de centros xeradores de desprazamentos

como o polígono industrial desenvolvementos residenciais, equipamentos, etc, deberán considerar a súa articulación con

dicha formulas de transporte sustentable (Det 3.1.5.c) DOT).

k) COMPLETAR O SISTEMA VIARIO URBANO

l) POTENCIAR A ZONA NORTE DO NÚCLEO DE SILLEDA COMO ESPAZO LIGADO A USOS TERCIARIOS

m) POTENCIAR A ZONA ESTE DO MUNICIPIO DE SILLEDA COMO ESPAZO LIGADO A USOS INDUSTRIAIS

4.1.2 Estructura xeral e orgánica do territorio

A estrutura xeral e orgánica do territorio de SILLEDA, está integrada polos sistemas xerais, que constitúen os elementos

determinantes do desenvolvemento urbano.

O PXOM distingue no municipio de SILLEDA, de conformidade co disposto no Art. 53º.e) LOUG e cos obxectivos e criterios

de ordenación previstos, os seguintes sistemas xerais:

SISTEMA XERALES DE COMUNICACIÓNS E AS SÚAS ZONAS DE PROTECCIÓN.

SISTEMA XERAL DE ESPAZOS LIBRES E ZONAS VERDES PÚBLICAS.

SISTEMA XERAL DE EQUIPAMENTO COMUNITARIO PÚBLICO.

SISTEMA XERAL DE SERVIZOS URBANOS.

4.1.2.1 Sistema xeral de comunicacións e as súas zonas de protección

a) SISTEMA XERAL VIARIO

a-1) CRITERIOS XERAIS.

Partindo do obxectivo de completar e mellorar a estrutura territorial do termo municipal, os criterios que se

establecen en canto a infraestruturas viarias son os seguintes:

Dotar ao municipio de novas infraestruturas viarias que permitan mellorar as comunicacións cos municipios

veciños e distribuír os tráficos que actualmente se concentran nos puntos de conexión do viario municipal

coas vías de maior entidade.

Dotar ao municipio de novas infraestruturas viarias que permitan a estruturación das áreas.

Ampliar e mellorar o viario do sistema xeral existente.

a-2) XERARQUIZACIÓN DA REDE VIARIA.

De acordo cos criterios citados anteriormente, o sistema xeral viario xerarquizouse, segundo a función que

desempeña cada vía, do seguinte xeito:

O viario de rango supramunicipal.

Constituído pola rede de estradas cuxa función principal consiste en establecer as comunicacións do

municipio de SILLEDA e os seus núcleos principais coa provincia, a rexión e a Cornixa Cantábrica. De acordo

coa súa función especifica e a efectos do presente Plan, integran o viario de rango supramunicipal as

seguintes estradas:

TIPO-I:

- Autovía Central Galega AP-53 (Santiago-Dozón).

TIPO-II:

- ESTRADA N-525 (Ourense-Santiago de Compostela).

- ESTRADA N-640 (Vegadeo ao Porto de Vilagarcía de Arousa).

Viario de Relación.

As vías comprendidas neste tipo establecen as comunicacións de SILLEDA, a partir das estradas citadas

anteriormente, cos municipios veciños. Ademais permiten no interior do municipio as comunicacións entre os

núcleos de poboación integrados nesta rede, a cal está formada polas seguintes estradas.

TIPO II:

- Estrada Autonómica PO-201 (Silleda-Laro).

- Estrada Autonómica PO-204 (A Bandeira-Vila de Cruces).

- Estrada Autonómica PO-211 (Silleda-Ferrocarril).

- Estrada autonómica PO-205 (Silleda N-525-Vila de Cruces).

- Estrada autonómica PO-534 (Lalín (N-525)-Folgoso (N-541)).

- Estrada provincial EP-7019 (Calobre-Ponte Ledesma).

- Estrada provincial EP-7201 (Cachafeiros-Silleda).

- Estrada provincial EP-6501 (Graba-Escuadro).

- Estrada provincial EP-6502 (Silleda-O Castro-Merza)

Page 75: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

DESCRICIÓN DA ORDENACIÓN Aprobación provisional e definitiva - 75 -

- Estrada provincial EP-6503 (Silleda-Siador-Refoxos)

- Estrada provincial EP-6504 (Negreiros-Carboeiro)

- Estrada provincial EP-6505 (Acceso Mosteiro Carboeiro)

- Estrada provincial EP-6506 (Breixa-Manduas).

- Estrada provincial EP-6507 (Acceso á Feira de Silleda).

- Estrada provincial EP-6508 (Somoza-Escuadro).

- Estrada provincial EP-6509 (Escuadro-Silleda)

- Estrada provincial EP-6510 (Lamela-Moalde-Senra)

- Estrada provincial EP-6511 (A Bandeira-Piñeiro).

- Estrada provincial EP-6512 (Vilanova de Oleiros-Elaro).

- Estrada provincial EP-6513 (Piñeiro-Lamela).

- Estrada provincial EP-6514 (Rellas-Escuadro).

- Estrada provincial EP-6515 (Senra-Escuadro).

- Estrada provincial EP-6516 (Graba-Fiestras).

- Estrada provincial EP-6517 (Rúa-Silleda).

- Estrada provincial EP-6518 (Silleda-Ponte).

As restantes estradas e pistas grafadas nos planos de ordenación considéranse vías locais e a súa función

baséase en permitir a accesibilidade desde as estradas de rango supramunicipal aos núcleos, entidades de

poboación e as súas zonas de influencia.

VIARIO URBANO.

Está constituído polas vías que permiten as comunicacións das áreas urbanas co exterior, así como as

comunicacións entre as distintas zonas que as integran.

Esta rede está formada polas travesías das estradas citadas anteriormente que atravesan ou conflúen na

área urbana de SILLEDA e A BANDEIRA, así como polas restantes vías urbanas que cumpren as funcións

descritas anteriormente. Dentro do sistema xeral viario urbano distinguíronse as seguintes vías:

NÚCLEO DE SILLEDA.

EXISTENTES:

SE-V1.- Travesía da estrada N-525.

Atravesa a área urbana de SILLEDA de leste a oeste.

SE-V2.- Establece as comunicacións do centro urbano de Silleda co núcleo rural Casas do Monte e o Centro

de Saúde, ao sur do núcleo. Correspóndese coas estradas autonómicas PO-201 e EP-6517.

SE-V3.- Discorre pola zona leste do núcleo e constitúe o acceso ao Recinto Feiral de Silleda e correspóndese

coa estrada autonómica PO-205.

SE-V4.- Circunvala o núcleo urbano de Silleda pola zona norte, servindo de acceso ao Recinto Feiral.

Correspóndese coa estrada provincial EP-6518.

SE-V5.- Circunvala polo seu extremo sur o Recinto Feiral correspondéndose coa estrada provincial EP-6507.

SE-V7.- Serve de conexión para os sistemas xerais SE-V2 e SE-V5.

DE NOVO TRAZADO.

Non existen viais de novo trazado

NÚCLEO DE A BANDEIRA.

EXISTENTES

SE-V8.- Travesía da estrada autonómica PO-210, que parte da estrada N-525 e comunica o núcleo de

Bandeira polo norte.

SE-V9.- permite a comunicación do núcleo de Bandeira polo suroeste coa estrada N-525.

SE-V10.- Establece as comunicacións do centro urbano de A Bandeira coa estrada nacional N-525.

SE-V11.- Establece polo oeste as comunicacións do centro de A Bandeira coa estrada nacional N-525.

DE NOVO TRAZADO.

SN-V3.- Bordea o núcleo urbano de A Bandeira polo sur.

Nova glorienta no entorno do P.K. 309+900.

b) SISTEMA XERAL FERROVIARIO

O sistema xeral ferroviario está integrado polos terreos, infraestruturas de superficie ou subterráneas e instalacións que

serven para a utilización dos ferrocarrís como modo de transporte de persoas e mercancías, que afectan ao territorio de

SILLEDA.

O PXOM mantén o actual sistema ferroviario (liña Ourense-Santiago de Compostela).

O presente documento tamén recolle a reserva de solo realizada no concello de Silleda para a construción do eixe

Ourense-Santiago do corredor norte-noroeste de alta velocidade. Concretamente, polo municipio de Silleda transcorren os

subtramos: Lalín (Anzo)-Silleda (Carboeiro), Silleda (Carboeiro)-Silleda (Dornelas) e Silleda (Dornelas)-Vedra.

4.1.2.2 Sistema xeral de espazos libres e zonas verdes públicas

Page 76: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

DESCRICIÓN DA ORDENACIÓN Aprobación provisional e definitiva - 76 -

Comprende o conxunto de espazos destinados a garantir o lecer da poboación e a mellorar as condicións estéticas e

ambientais de determinadas zonas, destinados a parques e xardíns públicos, e que pola súa dimensión ou función o seu

eido de servizo se estende a todo o municipio.

No medio rural as dotacións son de carácter local e están constituídas, por prazas públicas e campos de festa. Estas

dotacións compleméntanse coas áreas recreativas existentes no medio rural.

O PXOM completa o sistema xeral actual de espazos libres, fomentando o contacto co medio rural de SILLEDA, de forma

que os novos espazos sirvan de elementos estruturantes das áreas residenciais, conseguindo á súa vez protexer os solos

rústicos.

De acordo con estas consideracións, os criterios que se adoptaron para a determinación do sistema xeral de espazos libres

e zonas verdes foron os seguintes:

Respectar tódolos espazos libres e zonas verdes existentes.

Establecer as reservas de solo necesarias para cubrir os déficits actuais, así como os que resulten da capacidade

máxima de vivendas establecida no PXOM, conforme ás esixencias establecidas no Art. 47º LOUG e Art. 47º LMLOUG.

Complementar o sistema xeral actual, cun amplo espazo vinculado ao núcleo de A BANDEIRA e ao de SILLEDA.

Complementar as dotacións de espazos libres do sistema xeral, coas dotacións locais existentes e previstas,

constituídas por xardíns e áreas de xogo de forma que, sempre que sexa posible, tódolos barrios que integran as áreas

urbanas dispoñan de espazos de lecer e recreo.

A distribución do sistema xeral e das dotacións locais de espazos libres e zonas verdes do municipio de SILLEDA, está

contida nos cadros nº 4.1.2.2.1 e nº 4.1.2.2.2. En ditos cadros obtense que a superficie destinada polo PXOM ao sistema

xeral de espazos libres ou zonas verdes é de 302.555 m2, que sumada á superficie destinada a dotacións locais de

espazos libres e zona verde (136.724 m2), ascende a 439.279 m2

Page 77: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

DESCRICIÓN DA ORDENACIÓN Aprobación provisional e definitiva - 77 -

CADRO Nº 4.1.2.2.1. DISTRIBUCIÓN DE SISTEMAS XERAIS E DOTACIÓNS LOCAIS DE ESPAZOS LIBRES E ZONAS VERDES

NÚCLEO URBANO DE A BANDEIRA

REF.

EN PLANO DENOMINACIÓN TITULARIDADE

SISTEMA XERAL DOTACIÓN LOCAL

EXISTENTE

(m2)

PREVISTO

(m2)

TOTAL

(m2)

EXISTENTE

(m2)

PREVISTO

(m2)

TOTAL

(m2)

16-DE-AJ4 Praza Camilo Xosé Cela Pública 222 222

16-DE-CF1 Praza Tenor Vales Mahía Pública 917 917

16-DE-J1 Praza da Feira Pública 3.145 3.145

16-SN-AJ1 Área axardinada Pública 1.320 1.320

16-SN-P1 Parque Pública 10.833 10.833

16-SN-P2 Parque Pública 15.659 15.659

CADRO Nº 4.1.2.2.1. (Cont.) - DISTRIBUCIÓN DE SISTEMAS XERAIS E DOTACIÓNS LOCAIS DE ESPAZOS LIBRES E ZONAS VERDES

NÚCLEO URBANO DE SILLEDA

REF.

EN PLANO DENOMINACIÓN TITULARIDADE

SISTEMA XERAL DOTACIÓN LOCAL

EXISTENTE

(m2)

PREVISTO

(m2)

TOTAL

(m2)

EXISTENTE

(m2)

PREVISTO

(m2)

TOTAL

(m2)

30-DE-AJ1 Praza Siñor Aframio Pública 392 392

30-DE-AJ2 Praza do Outeiro Pública 525 525

30-DE-AJ3 Área axardinada Pública 123 123

30-DE-AJ4 Área axardinada Pública 354 354

30-DE-AJ5 Área axardinada Pública 587 587

30-DE-AJ6 Praza Benito Rivas Pública 519 519

30-DE-J1 Praza da Igrexa Pública 2.595 2.595

30-DE-J2 Praza Feira Vella Pública 2.094 2.094

30-SE-P1 Parque Pública 34.990 34.990

30-SE-P2 Parque Pública 5.878 5.878

30-SN-J1 Xardín Pública 3.002 3.002

30-SN-P1 Parque Pública 52.029 52.029

30-SN-P2 Parque Pública 9.784 9.784

Page 78: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

DESCRICIÓN DA ORDENACIÓN Aprobación provisional e definitiva - 78 -

CADRO Nº 4.1.2.2.2. DISTRIBUCIÓN DE SISTEMAS XERAIS E DOTACIÓNS LOCAIS DE ESPAZOS LIBRES E ZONAS VERDES

NÚCLEOS RURAIS

REF.

EN PLANO DENOMINACIÓN TITULARIDADE

SISTEMA XERAL DOTACIÓN LOCAL

EXISTENTE

(m2)

PREVISTO

(m2)

TOTAL

(m2)

EXISTENTE

(m2)

PREVISTO

(m2)

TOTAL

(m2)

01-DE-CF1 Campo de festa Pública 2.177 2.177

01-DE-CF2 Campo de festa Pública 1.175 1.175

01-DE-J1 Xardín Pública 2.157 2.157

02-DE-AJ1 Área axardinada Pública 1.494 1.494

03-DE-CF1 Campo de festa Pública 749 749

04-DE-AJ1 Área axardinada Pública 535 535

04-DE-CF1 Campo de festa Pública 663 663

05-DE-CF1 Campo de festa Pública 1.586 1.586

05-DE-AJ1 Área axardinada Pública 620 620

05-SE-P1 Parque Pública 16.524 16.524

06-DE-AJ1 Área axardinada Pública 290 290

06-DE-AJ2 Área axardinada Pública 144 144

06-DE-CF1 Campo de festa Pública 1.006 1.006

07-DE-CF1 Campo de festa Pública 4.485 4.485

08-DE-AJ1 Área axardinada Pública 1.383 1.383

08-DE-CF1 Campo de festa Pública 1.796 1.796

09-DE-AJ1 Área axardinada Pública 553 553

09-DE-AJ2 Carballeira Pública 385 385

Page 79: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

DESCRICIÓN DA ORDENACIÓN Aprobación provisional e definitiva - 79 -

CADRO Nº 4.1.2.2.2. (Cont.) - DISTRIBUCIÓN DE SISTEMAS XERAIS E DOTACIÓNS LOCAIS DE ESPAZOS LIBRES E ZONAS VERDES

NÚCLEOS RURAIS

REF.

EN PLANO DENOMINACIÓN TITULARIDADE

SISTEMA XERAL DOTACIÓN LOCAL

EXISTENTE

(m2)

PREVISTO

(m2)

TOTAL

(m2)

EXISTENTE

(m2)

PREVISTO

(m2)

TOTAL

(m2)

09-DE-CF1 Campo de festa Pública 3.309 3.309

10-DE-CF1 Campo de festa Pública 1.240 1.240

11-DE-CF1 Campo de festa Pública 4.844 4.844

12-DE-CF1 Campo de festa Pública 1.645 1.645

13-DE-CF1 Campo de festa Pública 754 754

14-DE-CF1 Campo de festa Pública 1.414 1.414

15-DE-CF1 Campo de festa Pública 1.009 1.009

16-DE-AJ1 Área recreativa Pública 1.407 1.407

16-DE-AJ2 Área axardinada Pública 1.749 1.749

16-DE-AJ3 Área axardinada Pública 1.535 1.535

17-DE-CF1 Campo de festa Pública 7.910 7.910

18-DE-CF1 Campo de festa Pública 1.219 1.219

19-DE-CF1 Campo de festa Pública 4.028 4.028

19-DE-CF2 Campo de festa Pública 343 343

19-DE-J1 Xardín Pública 2.335 2.335

20-DE-P1 Área recreativa Pública 6.617 6.617

Page 80: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

DESCRICIÓN DA ORDENACIÓN Aprobación provisional e definitiva - 80 -

CADRO Nº 4.1.2.2.2. (Cont.) - DISTRIBUCIÓN DE SISTEMAS XERAIS E DOTACIÓNS LOCAIS DE ESPAZOS LIBRES E ZONAS VERDES

NÚCLEOS RURAIS

REF.

EN PLANO DENOMINACIÓN TITULARIDADE

SISTEMA XERAL DOTACIÓN LOCAL

EXISTENTE

(m2)

PREVISTO

(m2)

TOTAL

(m2)

EXISTENTE

(m2)

PREVISTO

(m2)

TOTAL

(m2)

22-DE-CF1 Campo de festa Pública 1.180 1.180

23-DE-CF1 Campo de festa Pública 2.200 2.200

24-DE-AJ1 Área axardinada Pública 210 210

24-DE-J1 Xardín Pública 3.529 3.529

27-DE-CF1 Campo de festa Pública 8.133 8.133

27-SN-P1 Área recreativa Pública 11.445 11.445

28-DE-CF1 Campo de festa Pública 626 626

29-DE-CF1 Campo de festa Privada 2.490 2.490

29-DE-MD1 Merendeiro Pública 3.719 3.719

30-DE-AJ7 Área Axardinada Pública 6.420 6.420

30-DE-AJ8 Área axardinada Pública 4.630 4.630

30-DE-J3 Xardín Pública 11.336 11.336

30-DE-P1 Parque Pública 8.930 8.930

30-SN-P3 Parque Pública 49.323 49.323

30-SN-P4 Parque Pública 24.151 24.151

31-DE-AJ1 Área recreativa Pública 841 841

Page 81: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

DESCRICIÓN DA ORDENACIÓN Aprobación provisional e definitiva - 81 -

CADRO Nº 4.1.2.2.2. (Cont.) - DISTRIBUCIÓN DE SISTEMAS XERAIS E DOTACIÓNS LOCAIS DE ESPAZOS LIBRES E ZONAS VERDES

NÚCLEOS RURAIS

REF.

EN PLANO DENOMINACIÓN TITULARIDADE

SISTEMA XERAL DOTACIÓN LOCAL

EXISTENTE

(m2)

PREVISTO

(m2)

TOTAL

(m2)

EXISTENTE

(m2)

PREVISTO

(m2)

TOTAL

(m2)

31-DE-P1 Parque Pública 6.377 6.377

32-DE-AJ1 Área axardinada Pública 54 54

33-DE-CF1 Campo de festa Pública 2.020 2.020

4.1.2.3 Sistema Xeral de Equipamento Comunitario Público

Comprende o conxunto de edificios, instalacións e espazos asociados destinados ao servizo directo da poboación, que pola

súa función, o seu eido de servizo se estende a todo o municipio.

O equipamento comunitario actual do municipio concéntrase no núcleo urbano de SILLEDA. No medio rural as dotacións

locais de equipamento están constituídas fundamentalmente polas antigas escolas unitarias, as cales funcionan na súa

maioría como locais sociais, pistas polideportivas, igrexas e cemiterios vinculados en xeral ao equipamento relixioso.

A ordenación establecida cubre os déficits de equipamento comunitario, de acordo cos seguintes criterios:

Respéctanse tódolos espazos, instalacións e edificacións existentes destinadas a equipamento público.

Establécense as reservas de solo necesarias para cubrir os déficits actuais, así como os que resulten da capacidade

máxima de vivendas establecida no PXOM, conforme ás disposicións contidas no Art. 47º LOUG e Art. 47º LMLOUG.

Localízanse as correspondentes reservas de solo para equipamento comunitario no núcleo principal, que polo seu

tamaño é o eido con maior demanda de equipamentos. Esta opción considérase a máis lóxica, se se ten en conta que a

reducida dimensión dos restantes asentamentos de poboación, así como a dispersión da poboación no medio rural,

constitúen os condicionantes principais que impiden determinar áreas efectivas para a situación de novos equipamentos

comunitarios.

Compleméntanse as dotacións xerais de equipamento comunitario, coas dotacións locais de equipamento existentes e

previstas para que, sempre que sexa posible, tódolos barrios que integran as áreas urbanas dispoñan de espazos de

lecer e recreo.

O PXOM, tamén respecta as dotacións públicas de equipamento existentes nos núcleos rurais.

A distribución dos sistemas xerais e dotacións locais de equipamentos do municipio de SILLEDA, figuran nos cadros Nº

4.1.2.3.1 e Nº 4.1.2.3.2. De ditos cadros obtense que a superficie destinada polo PXOM ao sistema xeral de equipamento

comunitario é de 160.743,72 m2, que sumada á superficie destinada a dotacións locais de equipamento (77.393 m

2),

ascende a 238.136,72

CADRO Nº 4.1.2.3.1. DISTRIBUCIÓN DE SISTEMAS XERAIS E DOTACIÓNS LOCAIS DE EQUIPAMENTO

NÚCLEO URBANO DE A BANDEIRA

REF.

EN PLANO DENOMINACIÓN TITULARIDADE

SISTEMA XERAL DOTACIÓN LOCAL

EXISTENTE

(m2)

PREVISTO

(m2)

TOTAL

(m2)

EXISTENTE

(m2)

PREVISTO

(m2)

TOTAL

(m2)

16-SE-A1 Auditorio Manuel Dopazo Pública 2.432 2.432

16-SE-D1 Campo de fútbol Pública 6.944 6.944

16-SE-E1 Colexio Público de A Bandeira Pública 9.470 9.470

16-SE-SA1 Centro de Saúde Pública 553 553

16-SE-SC1 Casa da Cultura Pública 555 555

Page 82: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

DESCRICIÓN DA ORDENACIÓN Aprobación provisional e definitiva - 82 -

16-SN-D1 Piscina municipal e pavillón Pública 2.798 2.798

CADRO Nº 4.1.2.3.1. (Cont.) - DISTRIBUCIÓN DE SISTEMAS XERAIS E DOTACIÓNS LOCAIS DE EQUIPAMENTO

NÚCLEO URBANO DE SILLEDA

REF.

EN PLANO DENOMINACIÓN TITULARIDADE

SISTEMA XERAL DOTACIÓN LOCAL

EXISTENTE

(m2)

PREVISTO

(m2)

TOTAL

(m2)

EXISTENTE

(m2)

PREVISTO

(m2)

TOTAL

(m2)

30-SE-AD1 Casa do Concello Pública 579 579

30-SE-CE1 Cemiterio municipal Pública 5.000 5.000

30-SE-D1 Campo de fútbol Pública

7.745 7.745

30-SE-D2 Piscina municipal Pública

2.292 2.292

30-SE-D3 Pavillón de deportes Pública

1.616 1.616

30-SE-D4 Campo de fútbol Pública

7.745 7.745

30-SE-E1 Colexio Público de Silleda Pública 7.170 7.170

30-SE-E2 I. E. S. Pintor colmeiro Pública 25.132 25.132

30-SE-E3 Escola municipal de Música Pública 370 370

30-SE-E4 Escola Taller Pública 280 280

30-SE-GC1 Cuartel da Garda Civil Pública 2.116 2.116

30-SE-PC1 Protección Civil Pública 3.524 3.524

30-SE-SA1 Centro de Saúde Pública 1.452 1.452

30-SE-SA2 Centro de Saúde Pública 2.363 2.363

30-SE-SC1 Casa da Xuventude Pública 290 290

30-SE-SC2 Biblioteca Pública 198 198

30-SN-D1 Deportivo Pública 26.662 26.662

CADRO Nº 4.1.2.3.1. (Cont.) - DISTRIBUCIÓN DE SISTEMAS XERAIS E DOTACIÓNS LOCAIS DE EQUIPAMENTO

NÚCLEO URBANO DE SILLEDA

REF.

EN PLANO DENOMINACIÓN TITULARIDADE

SISTEMA XERAL DOTACIÓN LOCAL

EXISTENTE

(m2)

PREVISTO

(m2)

TOTAL

(m2)

EXISTENTE

(m2)

PREVISTO

(m2)

TOTAL

(m2)

30-SN-E1 Escola Infantil Pública 1.112 1.112

Page 83: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

DESCRICIÓN DA ORDENACIÓN Aprobación provisional e definitiva - 83 -

30-SN-SC1 Socio Cultural Pública 2.619 2.619

CADRO Nº 4.1.2.3.2. DISTRIBUCIÓN DE SISTEMAS XERAIS E DOTACIÓNS LOCAIS DE EQUIPAMENTO

NÚCLEOS RURAIS

REF.

EN PLANO DENOMINACIÓN TITULARIDADE

SISTEMA XERAL DOTACIÓN LOCAL

EXISTENTE

(m2)

PREVISTO

(m2)

TOTAL

(m2)

EXISTENTE

(m2)

PREVISTO

(m2)

TOTAL

(m2)

01-DE-SC1 Local social Pública 139 139

05-SE-D1 Deportivo Pública 5.973 5.973

06-DE-SC1 Local social Pública 108 108

07-DE-SC1 Local social Pública 35 35

08-DE-E1 Gardería Pública 243 243

08-DE-SC1 Local social Pública 277 277

09-DE-D1 Campo de fútbol e pistas deportivas Pública 6.368 6.368

09-DE-E1 Colexio Pública 535 535

10-DE-D1 Espazo deportivo Pública 3.748 3.748

10-DE-SC1 Local social Pública 101 101

10-SN-CE1 Ampliación cemiterio municipal Pública 6.575 6.575

11-DE-D1 Espazo deportivo – campo de festa Pública 4.844 4.844

11-DE-E1 Colexio - gardería Pública 697 697

11-DE-SC1 Local social Pública 122 122

11-DE-SC2 Local social Pública 91 91

Page 84: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

DESCRICIÓN DA ORDENACIÓN Aprobación provisional e definitiva - 84 -

CADRO Nº 4.1.2.3.2. (Cont.) - DISTRIBUCIÓN DE SISTEMAS XERAIS E DOTACIÓNS LOCAIS DE EQUIPAMENTO

NÚCLEOS RURAIS

REF.

EN PLANO DENOMINACIÓN TITULARIDADE

SISTEMA XERAL DOTACIÓN LOCAL

EXISTENTE

(m2)

PREVISTO

(m2)

TOTAL

(m2)

EXISTENTE

(m2)

PREVISTO

(m2)

TOTAL

(m2)

11-DE-SC3 Antiga escola Pública 79 79

12-DE-SC1 Local social Pública 33 33

13-DE-SC1 Local social – antiga escola Pública 638 638

14-DE-D1 Campo de fútbol Pública 8.817 8.817

14-DE-D2 Pavillón polideportivo Pública 1.453 1.453

15-DE-D1 Campo de fútbol Pública 6.713 6.713

15-DE-SC1 Local social – antiga escola Pública 1.296 1.296

15-DE-SC2 Antiga escola Pública 645 645

16-DE-SC1 Antiga escola Pública 38 38

17-DE-E1 Colexio Pública 265 265

18-DE-D1 Espazo deportivo Pública 5.538 5.538

18-DE-SC1 Local social – antiga escola Pública 138 138

18-SE-SC1 Albergue de peregrinos Pública 21.180 21.180

19-DE-D1 Campo de fútbol Pública 4.224 4.224

19-DE-SC1 Antiga escola Pública 170 170

19-DE-SC2 Antiga escola Pública 982 982

Page 85: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

DESCRICIÓN DA ORDENACIÓN Aprobación provisional e definitiva - 85 -

CADRO Nº 4.1.2.3.2. (Cont.) - DISTRIBUCIÓN DE SISTEMAS XERAIS E DOTACIÓNS LOCAIS DE EQUIPAMENTO

NÚCLEOS RURAIS

REF.

EN PLANO DENOMINACIÓN TITULARIDADE

SISTEMA XERAL DOTACIÓN LOCAL

EXISTENTE

(m2)

PREVISTO

(m2)

TOTAL

(m2)

EXISTENTE

(m2)

PREVISTO

(m2)

TOTAL

(m2)

22-DE-SC1 Local social Pública 105 105

23-DE-SC1 Antiga escola Pública 107 107

26-DE-SC1 Local social – teleclub Pública 63 63

26-DE-SC2 Antiga escola Pública 1.352 1.352

27-DE-D1 Campo de fútbol Pública 6.236 6.236

27-DE-SC1 Local social Pública 97 97

28-DE-D1 Campo de fútbol Pública 6.302 6.302

28-DE-SC1 Antiga escola Pública 90 90

29-DE-SC1 Local social Privada 79 79

30-DE-D1 Deportivo Pública 5.918 5.918

30-DN-C1 Comercial Pública 5.970 5.970

30-DN-S1 Social Pública 1.964 1.964

30-SE-PB1 Parque de bombeiros Pública 5.998,72 5.998,72

31-DE-SC1 Local social Pública 110 110

31-DE-SC2 Local social Pública 35 35

32-DE-SC1 Local social Pública 80 80

33-DE-SC1 Local social Pública 548 548

Page 86: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

XUSTIFICACIÓN DE DETERMINACIÓNS Aprobación provisional e definitiva - 86 -

4.1.2.4 Sistema Xeral de Infraestruturas de Servizos

Comprende as construccións, instalacións e espacios asociados destinados á prestación dos servizos de abastecemento

de auga, evacuación e depuración de augas residuais, suministro de enerxía eléctrica, gas, telecomunicacións, recollida e

tratamento de residuos e outros que sexan necesarios.

Tras realizar un estudo da situación actual e da capacidade dos servizos urbanísticos do concello, a continuación,

analizaremos en base á demanda que se estima, a ampliación que precisará a rede existente para poder dar apoio ao

crecimiento que se plantexa por medio dos urbanizables delimitados que se planifican no Plan Xeral.

Nun primeiro lugar, descríbense as directrices que se consideran para realizar unha estimación da futura demanda dos

distintos servizos urbanísticos.

Posteriormente, realízase unha análise das necesidades de suministro que se xerarán como consecuencia dos novos

desenrolos que se preven.

Esta análise céntrase en estudiar as infraestructuras de abastecemento e saneamento, por ser éstas as que condicionan

dun xeito máis ríxido o crecemento dado que a súa ampliación e mellora require unha importante planificación previa e

esixen uns recursos, en canto a instalacións e inversión considerables.

a) ABASTECEMENTO.

O PXOM mantén o actual sistema xeral de abastecemento de auga extendendo as redes as áreas de novo desenrolo,

ampliando a capacidade de algunhas das redes existentes e dos depósitos de distribución, ó mesmo tempo que se

plantexan novas captacións que garanten a suficiencia dos recursos hídricos, necesarios para o desenrolo proposto nos

núcleos urbanos do Concello.

No obstante, como é lóxico, no intre no que se desenrolen os urbanizables e as áreas de reparto, deberanse fixar entre as

compañías xestoras da red, os promotores da actuación e os técnicos do concello, o deseño definitivo da rede, así como os

posibles reforzos que cómpre facer na existente.

Para realizar o dimensionamento da rede de abastecemento haberá que estudiar os usos e necesidades de consumo de

auga que terán as zonas de novo crecemento previstas. Todo elo será a base para xustificar posteriormente o cálculo e

dimensionamento da rede e equipos complementarios.

Sin perxuicio de que se realicen estudos máis detallados á hora de establecer unha futura demanda, recollemos a

continuación unhas condicións xerais a ter en conta para a previsión do consumo:

Para a determinación da demanda en solo de tipo residencial pártese da dotación máxima de 250 l/habitante e día.

Para ter en conta a variación dos consumos ao largo do ano respecto ao valor medio, emprégase un coeficiente punta. O

seu valor se fija no seguinte cadro:

COEFICIENTE PUNTA Nº DE VIVIENDAS

10 hasta 50

5 50-250

3,5 250-500

2,5 500-1500

2 + 1500

Utilizarase o ratio de 3 habitantes/vivenda.

No caso de dotacións de zonas industriais, os valores poden ser moi variados atendendo ao tipo de industria que se esté a

analizar. Nas Instrucciones Técnicas de Obras Hidráulicas de Galicia (ITOHG) adóptase un valor de 0,50 l/s/Ha en

polígonos industriais cun consumo medio de auga, e de 0,25 l/s/ha para zonas comerciais ou terciárias, polo que se

adoptan estes valores para os cálculos. No caso de tratarse de industrias específicas, é preferible usar datos referentes a

elas e estudiar o caso de forma particular.

Para a estimación do caudal punta neste último caso, utilizarase un factor punta de 3 (8 horas de trabajo).

Tendo en conta as directrices anteriores obtense os seguintes caudais de cálculo:

URBANO CONSOLIDADO

NÚCLEO ZONA Nº VIVIENDAS Cp Qm (l/s) Qm (m3/día) Qp (l/s)

SILLEDA

Zona O-1 15,00 0,13 11,25

Zona O-2 1.485,00 14,88 1.285,50

Zona O-3 238,00 2,07 178,50

Zona O-4 82,00 0,71 61,50

TOTAL 1.820 2,5 17,79 1.536,75 44,47

BANDEIRA

Zona O-2 990,00 8,59 742,50

Zona O-3 386,00 3,35 289,50

Zona O-4 60,00 0,52 45,00

TOTAL 1436 2,5 12,47 1.077,00 31,16

URBANO NO CONSOLIDADO RESIDENCIAL

NÚCLEO ZONA Nº VIVIENDAS Cp Qm (l/s) Qm (m3/día) Qp (l/s)

SILLEDA

D1-AR-1 138 0,77 66,75

D1-AR-3 89 0,63 54,75

D1-AR-4 89 0,43 37,50 D1-AR-2 D1-AR-5

70 186

0,48 0,63

41,25 54,75

TOTAL 571 2,5 2,32 200 5,79

SUELO URBANIZABLE DELIMITADO INDUSTRIAL

ZONA SUPERFICIE Cp Qm (l/s) Qm (m3/día) Qp (l/s)

Page 87: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

XUSTIFICACIÓN DE DETERMINACIÓNS Aprobación provisional e definitiva - 87 -

Sector SUD-I1 367.653,00 3 8,81 761,25 26,43

Sector SUD-I2 23.670,00 3 11,70 1.010,88 35,10

20,51 1.772,13 61,53

O polígono industrial Área 33 atópase ubicado ao Este do núcleo urbán de Silleda. A súa superficie total incluindo a

ampliación é de 23,4 Ha, polo que o caudal previsto será de 11,70 l/s.

O sistema de abastecemento proposto polo PXOM establece fundamentalmente dúas redes:

Rede de Silleda.

Para asumir os novos caudais orixinados polos solos urbanizables e urbáns (consolidados e non consolidados) do

núcleo de Silleda proponse unha nova captación no rego de Cortegada (Qmáxprop

=25,31 l/s), que deberá ser

reforzada na época estival pola captación do río Deza (Qmáxprop

=16,16 l/s).

En consecuencia, proponse a ampliación da ETAP de Marco, de xeito que poda tratar un caudal de 45,31 l/s.

Para garantir o suministro de auga durante 24 horas plantéxase a construcción dun novo depósito en Silleda de

1.800 m3.

O suministro de auga ao polígono industrial Área 33 realizarase dende os depósitos a través dunha conducción de

350 mm de diámetro.

Rede de Bandeira.

Para asumir os novos caudais proponse unha nova captación no río Cervaniña que terá que proporcionar una

caudal de 8,73 l/s.

En consecuencia, a ETAP de Bandeira deberá tratar un caudal de 14,23 l/s. Dado que esta ETAP encóntrase

envellecida e en mal estado plantéxase a súa total renovación, xa considerada polo Plan de Abastecimiento de

Augas de Galicia (Plan Auga).

Para garantir o suministro de auga durante 24 horas plantéxase a construcción dun novo depósito en Bandeira de

350 m3.

Para obter os caudais que se propoñen nas novas captacións previstas así como nas existentes, será necesario que o

Concello conte con autorización por parte do organismo de conca, neste caso, Augas de Galicia.

El sistema xeral de abastecemento de auga proposto grafíase no plano ”II.6.2. Rede de Abastecemento proposta” do

presente PXOM.

b) SANEAMENTO.

O saneamento actual adolece de importantes déficits, xa que únicamente contan con redes municipais os núcleos urbanos

de SILLEDA y A BANDEIRA.

É preciso elaborar un proxecto de saneamento integral do concello que leve a cabo actuacións no actual sistema de

depuración e poña en marcha un sistema de colectores e depuradoras que vertan aos ríos.

No cálculo dos caudais de augas negras, é frecuente considerar que toda a agua recibida do abastecemento vai chegar a

rede de saneamento, xa que é un criterio que está da beira da seguridade. O dimensionamento das conduccións de augas

residuais realízase aplicando a fórmula de Manning en base as dotacións establecidas para o suministro de auga potable,

establecendo un grado de cheo das tuberías tal que a altura da lámina libre sexa como máximo o 80% do diámetro interno

do tubo, para evitar así que a conducción entre en carga:

n

SRhAQ

2/13/2

Siendo:

Q: caudal (m3/s)

A: area lámina fluído (m2)

Rh: radio hidráulico (m)

n: coeficiente de Manning (0,009 para tubo de PVC)

No caso das augas de choiva, sole empregarse para determinar o caudal de diseño ol Método Racional, aplicando a

seguinte expresión:

360

AICQ

Siendo

Q: Caudal de auga de choiva (m3/s)

C: Coeficiente de escorrentía

I: Intensidad de choiva (mm/h)

A: Área da conca (Ha)

Do mesmo xeito que no caso do abastecemento de auga, o sistema de saneamento previsto polo PXOM ten en conta os

caudais de augas residuais xerados polos solos urbanizables delimitados e urbáns (consolidados e non consolidados) dos

núcleos de Silleda e Bandeira. Ademáis, no caso da rede de Bandeira darase servizo tamén nas parroquias de Chapa,

Manduás e Lamela.

En consecuencia as actuacións previstas polo Plan consisten en:

Ampliación da EDAR de Ponte ata 15.659 hab (45,31 l/s)

Page 88: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

XUSTIFICACIÓN DE DETERMINACIÓNS Aprobación provisional e definitiva - 88 -

Ampliación da EDAR de Bandeira ata 4.917 hab (14,23 l/s)

Ampliación do bombeo de Chapa ata 35,57 l/s

Sustitución da Impulsión de Chapa por unha tubería de FD 250 mm

No que respecta a capacidade dos colectores existentes considérase suficente para asumir os novos caudais.

c) ELECTRICIDADE

O servizo de enerxía eléctrica subministra actualmente a todo o municipio. O PXOM mantén a actual infraestrutura de

enerxía eléctrica.

Á hora de valorar unha nova demanda de subministro eléctrico indicarase cales son os usos da zona de novo crecemento,

así como as necesidades de enerxía eléctrica que terán as distintas edificacións que se integren na mesma. Todo elo será

a base para xustificar posteriormente o cálculo e dimensionado da rede, así como os tipos de tendido (aéreos ou

soterrados), previsión de centros de transformación, etc.

A rede eléctrica gráfase no plano correspondente do documento nº IV.10.

d) TELEFONÍA

En función da previsión da demanda total calcúlase o número de puntos de interconexión, tendo en conta a capacidade dos

armarios de telefonía.

Para realizar a previsión da demanda se recoméndanse os seguintes valores:

Vivendas de utilización permanente:

Categoría media: 1.2 a 1.5 líneas/vivenda.

Categoría de luxo: 1.5 a 2 líneas/vivenda.

Viviendas de utilización temporal:

Categoría media: 1 a 1.2 vivendas/vivenda.

Categoría de luxo: 1.2 a 1.5 vivendas/vivendas.

Locales comerciales: 1 a 2 liñas por local.

Hoteis e hospitais: 1 liña/habitación.

Oficinas: 1 liña cada dúas mesas proxectadas (también 1 liña cada 6 m2)

Polígonos Industriais: mínimo 2 liñas/parcela.

e) ALUMEADO PÚBLICO

A demanda de alumedo público irase producindo na medida que se executen novos viais, zonas verdes e de recreo,

camiños peonís, etc.

O punto de partida para determinar a demanda é coñecer claramente qué é o que se pretende iluminar, cal vai a ser a súa

función, así como o emprazamiento e contorno no cual se vai a insertar a actuación.

Para determinar a calidade do alumeado requerido así como as posibilidades de disposición e montaxe das unidades será

necesario analizar a natureza da calzada e os arredores, tamén haberá que ter en conta o tratamento da superficie do

firme, que nos determinará as propiedades de reflexión e a luminosidade durante a noite.

f) REDE DE GAS

O PXOM mantén as infraestruturas xerais de gas que se atopen no municipio de SILLEDA.

4.1.3 Obxectivos e criterios ambientais

Os criterios ambientais desenvolven os obxectivos de sustentabilidade definindo o tipo de medidas que deben aplicarse

para o seu cumprimento, cuxo seguimento se realizará a través de indicadores específicos para cada obxectivo.

a) PAISAXE

a-1) Preservar, protexer e poñer en valor a calidade da paisaxe.

a-2) Favorecer a integración paisaxística das actuacións.

b) PATRIMONIO NATURAL

b-1) Favorecer a integridade funcional dos sistemas naturais.

b-2) Xestionar a funcionalidade propia dos recursos naturais.

b-3) Favorecer a conectividade ecolóxica.

c) PATRIMONIO CULTURAL

c-1) Protexer, conservar e poñer en valor os elementos patrimoniais.

c-2) Integrar as actuacións cos elementos patrimoniais.

d) OCUPACIÓN DO TERRITORIO

d-1) Minimizar o consumo do solo e racionalizar o seu uso.

d-2) Promover unha clasificación do solo en función da súa propia capacidade produtiva e potencialidade.

d-3) Evitar ou reducir os riscos naturais e tecnolóxicos.

e) SOCIEDADE

e-1) Favorecer o equilibrio entre a poboación e os equipamentos e servizos.

e-2) Mellorar a calidade de vida e a habitabilidade do medio urbano e rural con respecto as áreas residenciais

existentes.

e-3) Favorecer a cohesión social e garantir a non exclusión.

Page 89: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

XUSTIFICACIÓN DE DETERMINACIÓNS Aprobación provisional e definitiva - 89 -

e-4) Garantir a participación cidadá e a colaboración entre administracións.

f) ECONOMÍA

f-1) Favorecer o desenvolvemento económico.

f-2) Optimizar a eficiencia das actividades económicas.

g) MOBILIDADE

g-1) Reducir as necesidades de mobilidade.

g-2) Facilitar unha conectividade eficiente.

h) ENERXÍA

h-1) Promover o aforro no consumo enerxético.

h-2) Fomentar o uso de recursos enerxéticos renovables.

i) ATMOSFERA E CAMBIO CLIMÁTICO

i-1) Contribuír á redución das emisións contaminantes.

i-2) Reducir os efectos negativos da contaminación atmosférica sobre a poboación.

i-3) Favorecer a redución das emisións dos GEI.

j) CICLO HÍDRICO

j-1) Garantir o funcionamento do ciclo hídrico en todas as súas fases e procesos.

j-2) Garantir o tratamento axeitado das augas residuais.

j-3) Garantir a viabilidade dos sistemas de abastecemento en función das demandas estimadas.

j-4) Promover o aforro no consumo dos recursos hídricos.

k) CICLO DE MATERIAIS

k-1) Xestionar eficientemente os fluxos de materiais e residuos.

4.1.4 Clasificación de solo

4.1.4.1 Consideracións xerais

Mediante a clasificación do solo, o PXOM establece a diferenza entre o solo urbanizado e/ou consolidado pola edificación,

o solo susceptible de urbanización e posterior edificación e o solo que debe permanecer á marxe do proceso urbanizador e

edificatorio.

A delimitación das distintas clases de solo, realizouse atendendo aos criterios establecidos nos Arts. 10º ao 15º LOUG. De

acordo con ditos criterios o eido territorial do término municipal de SILLEDA, dividiuse nas seguintes clases de solo:

SOLO URBANO

SOLO DE NÚCLEO RURAL

SOLO URBANIZABLE

SOLO RÚSTICO

4.1.4.2 Solo urbano

Para establecer a delimitación do solo urbano, partiuse da delimitación establecida nas Normas Subsidiarias de

Planeamento vixentes e, ademais, tivéronse en conta os procesos de urbanización e edificación experimentados durante a

súa vixencia, así como os criterios e determinacións contidas no Art. 11º LOUG.

a) MARCO LEGAL

De conformidade co establecido no Art. 11º LOUG, o presente PXOM clasifica como solo urbano, os terreos do termo

municipal de SILLEDA que están integrados na malla urbana existente, sempre que reúna algún dos seguintes requisitos:

a-1) Que conten con acceso rodado público e cos servizos de abastecemento de auga, evacuación de aguas

residuais e subministro de enerxía eléctrica, proporcionados mediante as correspondentes redes públicas con

características adecuadas para servir á edificación existente e a permitida polo presente PXOM.

De conformidade co disposto no Art. 11º.1.a) LOUG, os servizos construidos para a conexión dun sector de solo

urbanizable, as vías perimetrais dos núcleos urbanos, as vías de comunicación entre núcleos, as estradas e as vías de

concentración parcelaria non se consideraron de soporte para a clasificación como urbanos dos terreos adxacentes,

excepto cando están integrados na malla urbana.

a-2) Que, aínda carecendo dalgúns dos servizos citados no apartado a-1) anterior, estén comprendidos en áreas

ocupadas pola edificación, ao menos nas dúas terceiras partes dos espazos aptos para ela, segundo a ordenación

establecida neste PXOM.

De acordo co establecido no Art. 11º.2 LOUG, consideráronse incluidos na malla urbana os terreos dos núcleos de

poboación, que dispoñan dunha urbanización básica constituida por unhas vías perimetrais e unhas redes de servizos

das que poidan servirse os terreos e que estos, pola súa situación, non estén desligados do entramado urbanístico xa

existente.

Page 90: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

XUSTIFICACIÓN DE DETERMINACIÓNS Aprobación provisional e definitiva - 90 -

b) DELIMITACION DE SOLO URBANO

De acordo coas características morfolóxicas, tipolóxicas e funcionais dos texidos que conforman o solo urbano consolidado

e coas previsións da ordenación en solo urbano non consolidado, o PXOM divide os eidos de solo urbano en zonas

homoxéneas coa finalidade de delimitar os eidos de aplicación das correspondentes ordenanzas.

A ordenación adoptada nas áreas urbanas obedece aos seguintes criterios:

Diferenciación do solo urbano, nas súas categorías de consolidado e non consolidado, en función do grao de

desenvolvemento urbanístico de ditos terreos.

Respeto dos límites de sustentabilidade establecidos no Art. 46º da LOUG e dos criterios establecidos no Art. 47º LOUPMR

para garantir a calidade de vida e cohesión social da poboación, así como das normas de calidade urbana previstas no Art.

48º LOUG. Polo tanto, de acordo coas esixencias legais e coa categorización de solo urbano, os criterios de ordenación

establecidos en solo urbano consolidado e non consolidado son os establecidos nos apartados seguintes.

c) CATEGORÍAS DE SOLO URBANO

N o interior dos eidos de solo urbano o PXOM diferencia, de acordo co establecido no Art. 12º LOUG, dúas categorías de

solo:

c-1) SOLO URBANO CONSOLIDADO

A delimitación de solo urbano consolidado comprende os soares, así como as parcelas que, polo seu grao de

urbanización efectiva e asumida polo presente PXOM, poidan adquirir a condición de soar mediante obras

accesorias e de escasa entidade que poidan executarse simultaneamente coas de edificación ou construción.

c-2) SOLO URBANO NON CONSOLIDADO

A delimitación de solo urbano non consolidado establecida no PXOM, está integrada pola restante superficie de

solo urbano e, en todo caso, polos terreos nos que o PXOM prevé:

Procesos de urbanización, reforma interior, renovación urbana ou obtención de dotacións urbanísticas con

distribución equitativa de beneficios e cargas.

Unha ordenación sustancialmente diferente da realmente existente, así como polas áreas de recente

urbanización xurdidas á marxe do planeamento.

A delimitación do solo urbano apóiase, salvo en parcelas de excesiva profundidade, na división parcelaria.

De acordo cos criterios expostos anteriormente, o PXOM clasifica solo urbano nos núcleos de SILLEDA e A BANDEIRA, e

o solo urbano industrial do polígono de Silleda.

A delimitación deste solo tamén obedece tamén aos criterios da Det 3.1.2 DOT que establece que únicamente poderán ter

a consideración de ámbitos aptos para o desenvolvemento urbano aqueles solos que reúnan os requisitos de necesidade e

idoneidade e que, de acordo coa lexislación urbanística, sexan clasificados como solo urbano ou urbanizable.

4.1.4.3 Solo de núcleo rural

O presente PXOM clasifica como solo de núcleo rural, os terreos que serven de soporte aos asentamentos de poboación

singularizados en función das características establecidas no Art. 13º.1 LOUG e delimitados conforme aos criterios

establecidos en dito Artículo.

No interior dos perímetros delimitadores dos núcleos rurais complexos, o PXOM diferencia, no seu caso, dúas zonas: unha

orixinaria á que se denomina “zona historico- tradicional” e outra zona que procede do desenvolvemento do asentamento

primitivo que se denomina “zona común”.

a) ZONA HISTORICO-TRADICIONAL

Está constituida pola agrupación das edificacións tradicionais existentes no núcleo (edificacións cunha antigüidade de

aproximada de 50 anos ou máis), as cales apóianse normalmente sobre un viario de trazado irregular e de escasa

sección.

b) ZONA COMÚN

Esta zona, colindante coa anterior, está constituida normalmente por edificacións máis recentes apoiadas nas estradas e

camiños que conflúen no núcleo orixinario. Nos núcleos con escaso crecemento a zona común prácticamente non existe.

Para a clasificación do solo dos núcleos rurais tivéronse en conta os criterios establecidos na Det 3.1.6 DOT, que se

complementan cos criterios establecidos no Art. 13 LOUG.

A Det 3.1.6 DOT establece que: Terán a consideración de solo de núcleo rural as áreas do territorio que serven de

soporte a un asentamento de poboación singularizado, identificable e diferenciado administrativamente nos censos e

padróns oficiais, que o plan municipal defina e delimite. Para a súa delimitación teranse en conta unha serie de criterios:

a súa clasificación en plans anteriores, o número de vivendas, o grao de consolidación, a vinculación e presenza de

actividades propias do medio rural e aqueloutros definidos na lexislación urbanística”.

O Art 13 LOUG establece os mesmos criterios que as DOT e compleméntaos, de acordo co seguinte contido: O solo de

núcleo rural está constituído polos terreos que serven de soporte a un asentamento de poboación, singularizado,

identificable e diferenciado administrativamente nos censos e padróns oficiais, que o presente PXOM define e delimita

como tales tendo en conta, polo menos, a súa inclusión como tal ou na da súa área de influencia en plans anteriores, o

número de edificacións, a densidade de vivendas, o seu grao de consolidación pola edificación e, no seu caso, a

tipoloxía histórico tradicional do seu armazón e das edificacións existentes no mesmo.

De acordo co “Análise sobre o Modelo de Asentamento da Poboación” e cos criterios establecidos nas determinacións

3.1.7, 3.1.9 e 3.1.11 das DOT e no Art. 13.2 LOUG, os núcleos rurais existentes en SILLEDA delimitáronse de acordo

cos seguintes criterios:

variación tipolóxica existente no sistema de asentamentos rurais.

sidencial no medio rural, a partir dos estudos sobre

necesidades de crecemento e dinámicas recentes de transformación contidas no “Análise do Modelo de Asentamento da

Poboación”

a existencia de lazos de cohesión que

garantan a súa integración como tales.

A delimitación do perímetro dos núcleos rurais, realizouse atendendo ás condicións topográficas e estrutura da propiedade

e, do seu nivel de integración, nas dotacións e servizos existentes no mesmo, axustándose ás infraestruturas e pegadas

físicas dos elementos naturais existentes.

A delimitación dos núcleos rurais que o PXOM establece, está referido a algún ou algúns dos tipos básicos contidos no

apartado seguinte.

Page 91: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

XUSTIFICACIÓN DE DETERMINACIÓNS Aprobación provisional e definitiva - 91 -

Ademais, de acordo co establecido na Det 3.1.10 DOT, co fin de evitar crecementos lineais, deséñanse a escala 1:2000 os

viarios internos dos núcleos rurais nos que será posible consolidar as novas edificacións.

Tamén se tivo en conta na ordenación dos núcleos rurais, os criterios da Det 3.1.8 DOT que especifica que deberán terse

en conta na regulación dos núcleos rurais: o tamaño medio de parcela edificable, criterios de compactación, tipoloxía

construtiva, funcionalidade e dinámica dos núcleos ou a disposición das edificacións e as actividades económicas, en

particular as agrarias, coa finalidade de garantir a compatibilidade entre a calidade do hábitat e a viabilidade demográfica

dos asentamentos rurais.

4.1.4.4 Solo urbanizable

O presente PXOM clasifica como solo urbanizable, de conformidade co disposto no Art. 14º.1 LOUG, os terreos que non

teñen a condición de urbano, de núcleo rural, nin rústico e poidan ser obxecto de transformación urbanística nos termos

establecidos no presente PXOM.

As reservas de solo urbanizable residencial localizáronse lindeiros co solo urbano do núcleo urbano, coa finalidade de

permitir o desenvolvemento harmónico do núcleos urbanose optimizar os custos de infraestruturas, servizos e dotacións

públicas, o que implica tamén o respecto do contido da Det 3.1.5.a) DOT que, prohibe establecer crecementos residenciais

desvinculados dos asentamentos preexistentes.

Dentro do solo urbanizable, de acordo co establecido no Art. 14º.2, o PXOM establece:

a) SOLO URBANIZABLE DELIMITADO OU INMEDIATO

Inclúense nesta categoría de solo os terreos comprendidos nos sectores delimitados por este PXOM para os que se

establece un desenvolvemento preferente, fixando para os mesmos os plazos de execución, e as condicións para a súa

transformación e desenvolvemento.

Os sectores de solo urbanizable delimitado son os seguintes:

a-1) Residencial

SUD-R1= 83.050,00 m2

SUD-R2= 42.888,68 m2

a-2) Industrial

SUD-I1= 435.270 m2

SUD-I2= 35.505 m2

SUD-I3= 10.1070,48 m2

a-3) Terciario

SUD-T= 15.134,79

4.1.4.5 Solo rústico

a) CRITERIOS DE CLASIFICACIÓN

Para a clasificación do solo rústico adoptáronse os criterios establecidos nas directrices de ordenación do territorio (DOT)

e na LOUG.

A Det 3.3.14 DOT define como solo rústico: “aqueles terreos que atendendo aos seus elementos singulares de carácter

produtivo agrogandeiro-forestal, ecolóxico, paisaxístico, ou como consecuencia da necesidade de previr riscos, preservar

o dominio público ou manter espazos aberto, terán como destino preferente os usos que lle son propios, e así, quedar ao

márgen do proceso urbanizador, co que se poderán incorporar á xestión urbanística do solo preservando os seus valores

e manteniendolo libre de edificación. Estes criterios compleméntanse cos establecidos no Art. 15 da LOUG, que define

como solo rústico, os terreos do termo municipal de SILLEDA que o PXOM preserva do proceso de desenvolvemento

urbanístico e, en todo caso, polos seguintes:

Os terreos sometidos a un réxime especial de protección incompatible coa súa urbanización, de conformidade coa

lexislación de ordenación do territorio ou coa normativa reguladora do dominio público, o medio ambiente, ou o

patrimonio cultural, as infraestruturas e doutros sectores que xustifiquen a necesidade de protección.

Os terreos que, sen estar incluídos entre os anteriores, presentan relevantes valores naturais, ambientais,

paisaxísticos, produtivos, históricos, arqueolóxicos, culturais, científicos, educativos, recreativos ou outros que os fagan

merecedores de protección, ou con aproveitamento que deban someterse a limitacións específicas.

Os terreos que sufrindo a degradación dos valores enunciados no apartado anterior, son protexidos a fin de facilitar

eventuais actuacións de recuperación dos seus valores.

Os terreos ameazados por riscos naturais ou tecnolóxicos, incompatibles coa súa urbanización, tales como

inundación, erosión, afundimento, incendio, contaminación, ou calquera outro tipo de catástrofes, ou que simplemente

perturben o medio ambiente ou a seguridade e saúde.

Os terreos que o PXOM ou os instrumentos de ordenación do territorio consideren inadecuados para o

desenvolvemento urbanístico, en consideración aos principios de utilización racional dos recursos naturais ou de

desenvolvemento sustentable.

Por outra, en aplicación da Det 3.3.15 DOT, o PXOM, ademais de definir as diferentes tipoloxías de solo rústico de todo

o termo municipal atendendo aos criterios establecidos na LOUG, tivo en conta, tamén, as delimitacións e

determinacións emitidas polas administracións sectoriais con competencia nos usos inherentes á natureza deste solo

rústico, establecéndose un réxime de usos en que se salvagarde a funcionalidade de cada unha das clasificacións e o

seu uso sustentable.

CATEGORÍAS DO SOLO RÚSTICO

O solo rústico delimitado no presente PXOM, de conformidade co disposto no Art. 32º LOUG, dividiuse nas seguintes

categorías:

a-1) SOLO RÚSTICO DE PROTECCIÓN ORDINARIA

Está constituido polos terreos que o presente PXOM considera inadecuados para o seu desenvolvemento

urbanístico, por razón das súas características xeotécnicas ou morfolóxicas, polo alto impacto territorial que

conlevaría a súa urbanización, polos riscos naturais ou tecnolóxicos ou en consideración aos principios de

utilización racional dos recursos naturais ou de desenvolvemento sostible.

a-2) SOLO RÚSTICO ESPECIALMENTE PROTEXIDO

Page 92: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

XUSTIFICACIÓN DE DETERMINACIÓNS Aprobación provisional e definitiva - 92 -

Está constituído polos terreos que polos seus valores agrícolas, gandeiros, forestais, ambientais, científicos,

naturais, paisaxísticos, culturais, suxetos a limitacións ou servidumes para a protección do dominio público, ou de

outra índole deban estar sometidos a algún réxime especial de protección incompatible coa súa transformación.

De acordo con estas determinacións e compatibilizando a esixencia da LOUG e das DOT, dentro do solo rústico

de especial protección, o PXOM diferencia no municipio de SILLEDA as seguintes zonas:

Solo rústico de protección agropecuaria.

Solo rústico de protección forestal.

Solo rústico de protección de infraestruturas.

Solo rústico de protección de interese paisaxístico.

Solo rústico de protección das augas.

Solo rústico de protección para zonas con interese patrimonial, artístico ou histórico.

Solo rústico de protección de espazos naturais.

4.1.4.6 Distribución de superficies según a clasificación de solo establecida

O cadro nº 4.1.3.6.1, contén a distribución de superficies segundo a clasificación e categorización do solo establecidas no

PXOM. De acordo cos datos do referido cadro despréndese que:

O solo rústico, cuxa superficie representa o 94,46 % da superficie municipal, ocupa a maior extensión do territorio

municipal.

Dentro do solo rústico destaca, o solo rústico especialmente protexido (99,17%), en relación ao solo rústico de protección

ordinaria (0,83%).

Ao solo rústico séguelle en canto a extensión o solo de núcleo rural, cuxa superficie representa o 4,38 % da superficie

municipal.

Ao solo de núcleo rural séguelle o solo urbano cunha superficie de 0,83%. A porcentaxe de solo urbano consolidado

sobre o resto de solo urbano é dun 0,80%, sendo 0,03% o non consolidado.

CUADRO Nº 4.1.3.6.1 CLASIFICACIÓN E CATEGORIZACIÓN DO SOLO

CLASE E CATEGORÍA DE SOLO

SUPERFICIE PORCENTAXE PORCENTAXE

(Ha) (Sobre cada clase de solo)

(Sobre a superficie total municipal)

URBANO

CONSOLIDADO 133,49 96,09 0,80

Residencial 56,98 41,02 0,34

Terciario 1,09 0,78 0,01

API 75,42 54,29 0,45

NON CONSOLIDADO

Residencial 5,44 3,91 0,03

TOTAL SOLO URBANO 138,93 100,00 0,83

DE NÚCLEO RURAL 736,59 100,00 4,38

TOTAL SOLO DE NÚCLEO RURAL 736,59 100,00 4,38

URBANIZABLE DELIMITADO

Residencial 12,66 22,95 0,08

Industrial 41,00 74,31 0,24

Terciario 1,51 2,74 0,01

TOTAL SOLO URBANIZABLE DELIMITADO 55,18 100,00 0,33

RÚSTICO

De protección Ordinaria 131,47 0,83 0,78

Especialmente protexido 15751,57 99,17 93,68

TOTAL SOLO RÚSTICO 15883,04 100,00 94,46

TOTAL SUPERFICIE DO MUNICIPIO 16813,74 100,00 100,00

4.1.5 Ordenación e determinacións establecidas en cada unha das distintas clases de solo

4.1.5.1 Solo urbano

a) SOLO URBANO RESIDENCIAL, HOTELEIRO OU TERCIARIO

No municipio de SILLEDA, o presente PXOM clasifica solo urbano no núcleo capital de SILLEDA, así como no núcleo de

A BANDEIRA.

a-1) CRITERIOS XERAIS DE ORDENACIÓN

De acordo coas características morfolóxicas, tipolóxicas e funcionais dos texidos que conforman o solo urbano

consolidado e coas previsións da ordenación en solo urbano non consolidado, o Plan Xeral divide os eidos de solo

urbano en zonas homoxéneas coa finalidade de delimitar os eidos de aplicación das correspondentes ordenanzas.

A ordenación adoptada nas áreas urbanas obedece aos seguintes criterios:

Diferenciación do solo urbano, nas súas categorías de consolidado e non consolidado, en función do grao de

desenvolvemento urbanístico de ditos terreos.

Page 93: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

XUSTIFICACIÓN DE DETERMINACIÓNS Aprobación provisional e definitiva - 93 -

Respecto dos límites de sustentabilidade establecidos no Art. 46º da LMLOUG e dos criterios establecidos no

Art. 47º da lei 6/2008 de 19 de xuño de medidas urxentes en materia de vivenda e solo, pola que se modifica

a lei 9/2002 de 30 de decembro de Ordenación Urbanistica e Proteccion do Medio Rural de Galicia, para

garantir a calidade de vida e cohesión social da poboación, así como das normas de calidade urbana

previstas no Art. 48º LMLOUG. Polo tanto, de acordo coas esixencias legais e coa categorización de solo

urbano, os criterios de ordenación establecidos en solo urbano consolidado e non consolidado son os

establecidos nos apartados seguintes.

Foméntase, en concordancia co establecido na Det. 3.1.5.e) DOT, a incorporación de usos deficitarios

(distintos do residencial) e a mestura de usos complementarios, evitando ordenacións monofuncionales e

segregacións sociais.

a-2) CRITERIOS DE ORDENACIÓN EN SOLO URBANO CONSOLIDADO

Nos eidos do solo urbano consolidado dos núcleos de SILLEDA e A BANDEIRA, o PXOM de conformidade co

establecido no Art. 46º 1 LOUG, fomenta a conservación e recuperación:

Do patrimonio construído.

Dos espazos urbanos relevantes.

Dos elementos e tipos arquitectónicos singulares.

Das formas tradicionais de ocupación do solo e dos rasgos diferenciadores ou distintivos que conforman a

identidade local.

Por iso a ordenación establecida nestes eidos mantén as tramas urbanas existentes, e fomenta que as

construcións de nova planta, así como a reforma, rehabilitación ou ampliación das existentes, sexan coherentes

coa tipoloxía arquitectónica característica do contorno, en particular en cuanto á altura, volume e fondo edificable.

a-3) CRITERIOS DE ORDENACIÓN EN SOLO URBANO NON CONSOLIDADO

Nos eidos de solo urbano non consolidado dos núcleos de SILLEDA e A BANDEIRA, o PXOM complementa a

ordenación, adoptando tipoloxías acordes coas existentes no seu contorno consolidado, adoptando os seguintes

criterios.

As alturas das edificacións establécense en proporción ao ancho das rúas e dos espazos libres, para garantir,

de conformidade co establecido no Art. 48º.5 LMLOUG, as mellores condicións posibles de soleamento e

ventilación natural das vivendas.

Os viais principais de nova apertura contan cunha anchura non inferior a 16 metros.

A anchura das vías secundarias oscila entre os 8 metros e os 24 metros.

A superficie edificable máxima establecida, de conformidade co establecido no Art.46º.2 LOUG, para uso

residencial, hoteleiro ou terciario limítase a 0,85 m2/m

2, xa que SILLEDA conta cunha poboación municipal

(9.058 habitantes) superior a 5.000 habitantes e inferior a 20.000 habitantes.

Nesta categoría de solo establécense as reservas de solo necesarias para a implantación das dotacións

urbanísticas establecidas no Art. 47º.2 LMLOUG, concordantes coas establecidas no apartado 4.1.2 desta

memoria xustificativa.

A pervision da reserva de solo para a vivenda suxeita a algún réxime de protección pública de conformidade

co art.47º da lei 6/2008 de 19 de xuño de medidas urxentes en materia de vivenda e solo, pola que se

modifica a lei 9/2002 de 30 de decembro de Ordenación urbanistica e Proteccion do medio rural de Galicia.

As dotacións urbanísticas establecidas ubicaranse nos lugares máis adecuados para satisfacer as

necesidades da poboación, asegurando a súa accesibilidade, funcionalidade e integración na estrutura

urbanística, evitando a situación en zonas marxinais ou residuais. (Art.47º 3 LMLOUG).

a-4) CRITERIOS DE ORDENACIÓN COMÚNS AO SOLO URBANO CONSOLIDADO E NON CONSOLIDADO

De conformidade co establecido no Art. 48.1 LOUG, o PXOM garante a través das súas determinacións as

condicións de habitabilidade, salubridade e funcionalidade das vivendas. Neste sentido será de aplicación Decreto

29/2010, do 4 de marzo, polo que se aproban as normas de habitabilidadede vivendas de Galicia ou conxunto de

condicións de funcionalidade e habitabilidade que deben reunir as edificacións con uso de vivenda, así como as

condicións establecidas neste PXOM e demais disposicións e reglamentación vixentes.

A ordenación establecida en solo urbano procurou establecer unha razonable e equilibrada articulación de usos,

actividades e tipoloxías edificatorias compatibles, sen romper co modelo tradicional, diferenciando o solo urbano

en zonas homoxéneas en canto a usos e tipoloxías edificatorias nas que serán de aplicación as distintas

ordenanzas establecidas no PXOM.

O PXOM tamén establece as previsións necesarias para evitar barreiras arquitectónicas e urbanísticas, de

maneira que ás persoas con mobilidade reducida se lles facilite ao máximo o acceso directo aos espazos públicos

e edificacións públicas e privadas, con arranxo á normativa vixente sobre accesibilidade e supresión de barreiras

arquitectónicas.

4.1.5.2 Solo de núcleo rural

No interior dos perímetros delimitadores dos núcleos rurais, o PXOM diferencia, no seu caso, dúas zonas: unha orixinaria á

que se denomina “zona histórico-tradicional” e otra zona que procede do desenvolvemento do asentamento primitivo que se

denomina “zona común”.

A ordenación establecida nos núcleos rurais obedece aos seguintes criterios:

a) FOMÉNTASE A RECUPERACIÓN E CONSERVACIÓN DAS TIPOLOXÍAS EDIFICATORIAS TRADICIONAIS

a-1) A ordenación establecida permite:

Todas aquelas obras de conservación e restauración das edificacións existentes, sempre e cando non

supoñan variación das características esenciais do edificio, nin alteración do lugar, do volume e da tipoloxía

tradicional.

As obras de rehabilitación e ampliación que non alteren a tipoloxía tradicional das edificacións.

A construción de novas edificacións.

Page 94: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

XUSTIFICACIÓN DE DETERMINACIÓNS Aprobación provisional e definitiva - 94 -

As obras de conservación, restauración, rehabilitación e reconstrución das edificacións tradicionais ou de

especial valor arquitectónico existentes no núcleo rural, sempre que non supoña variación das características

esenciais do edificio, nin alteración do lugar, do seu volume nin da tipoloxía orixinaria.

a-2) A ordenación establecida prohíbe, con carácter xeral, o derribo ou demolición das construcións existentes (Art.

26º LOUG).

b) COMPLÉTASE A ORDENACIÓN DOS NÚCLEOS RURAiS MEDIANTE A CONSOLIDACIÓN DA TRAMA RURAL

EXISTENTE

A ordenación permite a construción de novas edificacións que deberán harmonizar coas existentes no núcleo.

c) RESPÉTANSE OS USOS TRADICIONAIS

A estes efectos a ordenación establecida permite, ademais do uso de vivenda, aqueles outros usos comerciais,

produtivos e turísticos ligados á vida rural, sempre que non se altere a estrutura morfolóxica do asentamento e o novo

uso contribúa a revitalizar a vida rural do asentamento e a mellora do nivel de vida dos seus moradores e que, en todo

caso, resulten compatibles co uso residencial.

d) RESPÉCTANSE OS ESPAZOS DESTINADOS A DOTACIÓNS PÚBLICAS

O PXOM respecta tódolos espazos, instalacións e edificacións destinados a dotacións públicas existentes nos núcleos

rurais e permite a implantación de novas dotacións públicas que cumprirán as condicións establecidas neste PXOM.

e) DENSIDADE MÁXIMA DE VIVENDAS

Nos núcleos rurais as densidades actuais oscilan entre as 3 Viv/ha e as 10 Viv/ha. O PXOM fomenta a consolidación dos

núcleos rurais admitindo, en función dos niveis de consolidación actuais, densidades máximas comprendidas entre as 6

viv/ha e as 20 viv/ha.

En aplicación do disposto no Art. 72º.h) LOUG, nos eidos das actuacións de carácter integral previstas no solo dos

núcleos rurais, o PXOM limita a densidade máxima a 25 viv/ha e ademais as tipoloxías edificatorias deberán armonizar

cas existentes no núcleo.

4.1.5.3 Solo urbanizable

O PXOM establece nos apartados seguintes os criterios de delimitación e de aproveitamento para o solo urbanizable

delimitado ou inmediato:

a) SOLO URBANIZABLE DELIMITADO OU INMEDIATO

a-1) DIVISIÓN EN SECTORES.

O PXOM divide o solo urbanizable delimitado en sectores, utilizando preferentemente como límites os sistemas

xerais e os elementos naturais determinantes, para garantir unha adecuada inserción do sector dentro da estrutura

urbanística establecida no PXOM.

a-2) SUPERFICIE MÍNIMA DE ACTUACIÓN.

A efectos de garantir as dimensións mínimas das reservas para dotacións públicas establecidas legalmente, a

superficie mínima dos sectores de solo urbanizable se limita, de conformidade co establecido no Art. 49.2 da

LOUG, a 20.000 m2. Non obstante nos solos urbanizables inmediatos ao solo urbano do núcleo de SILLEDA, o

PXOM, de acordo co establecido no Art. 49.2 LOUG, delimita nalgúns casos sectores de superficie inferior a

20.000 m2, garantindo en base á dimensión adoptada e ao aproveitamento asignado, a viabilidade técnica e

económica do cumprimiento dos estándares urbanísticos.

a-3) ORDENACIÓN.

A ordenación pormenorizada do solo urbanizable delimitado desenvolverase mediante os plans parciais,

establecidos neste PXOM.

a-4) APROVEITAMENTO.

Nos sectores de solo urbanizable delimitado, o PXOM asigna, de acordo co establecido no Art. 57º.1 e)

LOUG, os usos globais, as tipoloxías edificatorias e os niveis de intensidade de edificación.

Para os sectores de solo urbanizable delimitado de uso residencial, hoteleiro ou terciario, contiguos ao solo

urbano do núcleo de SILLEDA, de conformidade coas disposicións contidas no Art. 46.3 LOUG, establécese

unha superficie edificable máxima total de 0,60 m2/m

2, xa que a poboación do municipio de SILLEDA (9.058

Hab) é superior a 5.000 habitantes e inferior a 20.000 habitantes.

No resto do solo urbanizable delimitado de uso residencial, hoteleiro, ou terciario, de conformidade coas

disposicións contidas no Art. 46º.4 LOUG, establécese unha densidade e unha superficie edificable máxima

total en cada sector de 15 viv/ha e 0,30 m2 /m

2.

No resto do solo urbanizable delimitado, de uso residencial, hoteleiro, ou terciario, de conformidade coas

disposicións contidas no Art. 46º.4 LMLOUG, limítase a edificabilidade máxima a 0,30 m2/m

2.

En solo urbanizable delimitado de uso industrial, non se permite unha ocupación do terreo polas construcións

superior ás dúas terceiras partes da superficie do eido (Art. 46.5 LMLOUG).

a-5) RESERVAS DE SOLO PARA DOTACIÓNS PÚBLICAS.

Os plans parciais establecidos neste PXOM establecerán as reservas de solo para espazos libres públicos, para

equipamentos públicos e para aparcadoiro de vehículos, previstas no Art. 47º.2 LOUG.

Estas reservas de solo deberán localizarse, de conformidade co establecido no Art. 47º.3 LOUG, nos lugares máis

adecuados para satisfacer as necesidades da poboación, co fin de asegurar a súa accesibilidade, funcionalidade e

integración na estrutura urbanística, evitando en todo caso a súa localización en zonas marxinais ou residuais.

a-6) RESERVAS DE SOLO DE CARÁCTER DOTACIONAL AUTONÓMICO.

De acordo co establecido no apartado 10 do art. 47 da lei 6/2008 de medidas urxentes en materia de vivenda pola

que se modifica a lei 9/2002 de Ordenación Urbanística e Protección do Medio Rural de Galicia, o PXOM

establece para os sectores de solo urbanizable onde se prevea o uso residencial, aínda cando este uso non sexa

o predominante, unha reserva de solo con carácter de dotación Autonómica para a construción de vivendas de

promoción e titularidade pública nunha cuantía de 2,5m2 de solo para 100 m

2 edificables de uso residencial.

a-7) INFRAESTRUTURAS DE COMUNICACIÓNS E SERVIZOS.

Para os sectores de solo urbanizable delimitado, o PXOM establece:

Page 95: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

XUSTIFICACIÓN DE DETERMINACIÓNS Aprobación provisional e definitiva - 95 -

O trazado das redes fundamentais de abastecemento de auga, alcantarillado e enerxía eléctrica. (Art. 57º.1.c)

LOUG).

A determinación das conexións cos sistemas xerais existentes e exteriores ao sector e, no seu caso, a

previsión das obras necesarias para a ampliación e reforzo de ditos sistemas en función das necesidades

xeradas pola actuación e de forma que se asegure o seu correcto funcionamento.

A anchura dos viais principais, que non poderá ser inferior a 16 metros. (Art. 48º.2 LOUG).

4.1.5.4 Solo rústico

O solo rústico do municipio de SILLEDA, foi obxecto da súa pormenorización, téndose distinguido, por unha parte, os eidos

de interese existentes no municipio por contar con valores merecedores da súa protección e pola outra os eidos suxeitos a

limitacións ou servidumes para a protección do dominio público. Todos estes eidos foron incluídos na categoría de "Solo

Rústico de Especial Protección". Tamén se diferenciaron dos anteriores, aqueles outros espazos que, aínda que carecen

de valores merecedores de protección, son considerados inadecuados para o seu desenvolvemento urbanístico. Este solo

último só se inclúe dentro da categoría de "Suelo Rústico de Protección Ordinaria”.

a) SOLO RÚSTICO DE ESPECIAL PROTECCIÓN

A delimitación do solo rústico de especial protección, e dentro del a diferenciación en zonas de protección específica, ten

como finalidade a preservación dos valores existentes nestes espazos, defendéndoos da súa transformación urbanística

e da súa invasión por aqueles usos e actividades que puideran degradar os seus valores, así como o recoñecimento do

seu interese agrícola, gandeiro, forestal, ambiental, científico, natural, paisaxístico, cultural, ou pola súa suxección a

limitacións ou servidumes para a protección do dominio público (Art. 32º.2 LOUG).

Os criterios establecidos para a delimitación das zonas que integran o “solo rústico de especial protección”, proceden

das determinacións contidas no Art. 32º LOUG. Ditos criterios son os seguintes:

a-1) SOLO RÚSTICO DE PROTECCIÓN AGROPECUARIA

O PXOM inclúe na categoría de solo rústico de protección agropecuaria, de conformidade co disposto no Art.

32.2.a) LOUG, as áreas do municipio de SILLEDA que son obxecto de protección pola súa alta

productividade agrícola ou gandeira, posta de manifesto pola existencia das explotacións que a avalan ou

polas propias características ou potencialidade dos terreos ou das zonas onde se enclavan, así como polos

que son obxecto de concentración parcelaria a partir da entrada en vigor da LOUG ou o foran nos dez anos

anteriores a dita data, salvo que deban ser merecedores doutra protección. Tamén se inclúen nesta categoría

de solo, as áreas de cultivo libres de edificación de superficie maior de 10 has.

Os criterios establecidos para a protección dos terreos integrados nesta categoría de solo baséase na

preservación dos terreos de alta productividade agrícola e gandeira, prohibíndose todas aquelas accións que

poidan danar e/ou mermar a súa capacidade productiva, así como garantir a utilización racional dos recursos

naturais e o desenvolvemento urbanístico sostible (Art.37º LMLOUG).

Nesta categoría de solo, de conformidade co establecido no Art. 37º LMLOUG, unicamente se permitirán os

usos agrícolas e gandeiros, tolerándose actividades de lecer, científicas, escolares e divulgativas, así como:

- As construcións e instalacións agrícolas e as destinadas ao apoio da gandería extensiva e intensiva. As

construcións destinadas a actividades complementarias de primeira transformación, almacenamento e

envasado de produtos do sector primario.

- As construcións destinadas ao turismo rural, infraestruturas e obras públicas en xeral.

- As construcións destinadas a usos residenciais vinculados á explotación agrícola ou gandeira.

Con carácter pormenorizado nesta categoría de solo, permítense ou autorízanse os usos establecidos na

Normativa Urbanística deste PXOM, concordantes co disposto no Art. 37º LMLOUG.

a-2) SOLO RÚSTICO DE PROTECCIÓN FORESTAL

O PXOM inclúe na categoría de solo rústico de protección forestal, de conformidade co disposto no Art. 32º

2.b) LMLOUG, os terreos do municipio de SILLEDA que sustentan masas arbóreas que deben ser protexidas

por cumprir funciones ecolóxicas, produtivas, paisaxísticas, recreativas ou de protección do solo, e igualmente

aqueles terreos de monte que, aínda cando non sustentan masas arboladas, protéxense por cumprir ditas

funcións e, en todo caso, polas áreas arbóreas formadas por especies autóctonas, así como por aquelas que

sufrisen os efectos do lume a partir da entrada en vigor da LOUG e nos cinco anos anteriores á mesma.

Igualmente incluiranse nesta categoría de solo aqueles terreos que declare a Administración competente

como áreas de especial productividade forestal.

Os criterios establecidos para a protección dos terreos integrados nesta categoría de solo baséanse na

preservación de ditos terreos pola súa alta produtividade, así como garantir a utilización racional dos recursos

naturais e o desenvolvemento urbanístico sostible (Art.37 LMLOUG).

Nesta categoría de solo permítense, con carácter xeral, as actividades de lecer, científicas, escolares e

divulgativas, así como infraestruturas de comunicacións e servizos.

Autorízanse as construcións e instalacións agrícolas, gandeiras, forestais, así como as construcións

destinadas a turismo rural, equipamentos que deban localizarse no medio rural, establecementos de

acuicultura, etc.

Con carácter pormenorizado nesta categoría de solo, permítense ou autorizan os usos establecidos na

Normativa Urbanística deste PXOM, concordantes co disposto no Art. 37º LMLOUG.

a-3) SOLO RÚSTICO DE PROTECCIÓN DE INFRAESTRUTURAS

Comprende, de conformidade co disposto no Art. 32º.2.c) LOUG, os terreos rústicos destinados á localización

de infraestruturas e as súas zonas de afección non susceptibles de transformación, como son as de

comunicacións e telecomunicacións, as instalacións para o abastecemento, saneamento e depuración de

auga, as de xestión dos residuos sólidos, as derivadas da política enerxética ou cualquera outra que

xustifique a necesidade de afectar unha parte do territorio, conforme ás previsións dos instrumentos de

ordenación do territorio e do presente PXOM.

A protección deste solo ten por obxecto a preservación das infraestruturas existentes e de nova creación (Art.

37º LMLOUG).

Nesta categoría de solo permítense, con carácter xeral, as actividades de lecer, científicas, escolares e

divulgativas, así como as instalacións necesarias para as infraestruturas de comunicacións e servizos.

Autorízanse as instalacións vinculadas funcionalmente ás estradas e previstas na ordenación sectorial destas,

así como, en todo caso, as de subministro de carburante.

Page 96: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

XUSTIFICACIÓN DE DETERMINACIÓNS Aprobación provisional e definitiva - 96 -

Con carácter pormenorizado nesta categoría de solo, permítense ou autorízanse os usos establecidos na

Normativa urbanística deste PXOM, concordantes co disposto no Art. 37º LMLOUG.

a-4) SOLO RÚSTICO DE PROTECCIÓN DE AUGAS

O PXOM inclúe na categoría de solo rústico de protección de aguas, de conformidade co disposto no Art. 32º

2.d) LMLOUG, os terreos do municipio de SILLEDA situados fóra dos núcleos rurais e do solo urbano,

definidos na lexislación reguladora das augas continentais como canles naturais, ribeiras e marxes das

correntes de auga e, como leito ou fondo das lagunas e encoros, terreos inundados e zonas húmidas e as

súas zonas de servidume.

Así mesmo, incluiranse nesta categoría de solo as zonas de protección que a tal efecto se delimitan no

presente PXOM que se extenden, como mínimo, á zona de policía definida pola lexislación de aguas, salvo

nas zonas que o presente PXOM xustifica a súa reducción.

Tamén terán dita consideración os terreos situados fóra dos núcleos rurais e do solo urbano, con riscoo de

inundación, e aqueles baixo os que existan augas subterráneas que deban ser protexidas.

A protección destes espazos ten como obxectivo preservar o dominio público hidráulico e o seu contorno (Art.

38º LMLOUG).

Nesta categoría de solo permítense, con carácter xeral, as actividades de lecer, científicas, escolares e

divulgativas, así como infraestruturas de comunicacións e servizos.

Autorízanse as construcións e instalaciones destinadas a establecementos de acuicultura, así como as

construcións destinadas a turismo rural, e as construcións e instalacións necesarias para as actividades de

talasoterapia, augas termais, sistemas de depuración de augas, estaleiros e instalacións mínimas necesarias

para a práctica dos deportes náuticos.

Con carácter pormenorizado nesta categoría de solo, permítense ou autorízanse os usos establecidos na

Normativa urbanística deste PXOM, concordantes co disposto no Art. 38 ºLMLOUG.

a-5) SOLO RÚSTICO DE PROTECCIÓN DE ESPAZOS NATURAIS

Comprende, de conformidade co disposto no Art. 32º.2.f) LMLOUG, os terreos sometidos a algún rexime de

protección por aplicación da Lei 9/2001, de conservación da natureza ou da lexislación reguladora dos espazos

naturais, a flora e a fauna. Igualmente teñen dita consideración os terreos que os instrumentos de ordenación do

territorio, as Normas Provinciais de planeamento, ou o presente Plan Xeral consideren necesario protexer polos

seus valores naturais, ambientais, científicos ou recreativos.

A protección destes espazos baséase na preservación dos seus valores naturais, ecolóxicos, ambientais,

paisaxísticos, científicos ou recreativos que xustifican dita protección.

Nesta categoría de solo, unicamente se permitirán as actividades de ocio, científicas, escolares e divulgativas,

autorizándose os usos vinculados á conservación, utilización, e disfrute do medio natural sempre que non atenten

contra os valores obxecto de protección, así como as construcións e rehabilitacións destinadas ao turismo rural.

a-6) SOLO RÚSTICO DE PROTECCIÓN DE INTERESE PAISAXÍSTICO

O PXOM inclúe na categoría de solo rústico de protección de interese paisaxístico, de conformidade co

disposto no Art. 32º.2.g) LMLOUG, os terreos do municipio de SILLEDA necesarios para preservar as vistas

panorámicas do territorio, do curso dos ríos ou dos vales, dos monumentos ou de edificacións de singular

valor.

Nesta categoría de solo permítense, con carácter xeral, as actividades de lecer, científicas, escolares e

divulgativas, así como as instalacións necesarias para as infraestruturas de comunicacións e servizos.

Autorízanse as construcións e instalacións destinadas a turismo rural, a establecementos de acuicultura, así

como as actividades vinculadas directamente coa conservación, utilización e disfrute do medio natural.

Con carácter pormenorizado nesta categoría de solo, permítense ou autorízanse os usos establecidos na

Normativa urbanística deste PXOM, concordantes co disposto no Art. 38º LMLOUG.

a-7) SOLO RÚSTICO ESPECIALMENTE PROTEXIDO PARA ZONAS CON INTERESE PATRIMONIAL,

ARTÍSTICO OU HISTÓRICO

Comprende, de conformidade co disposto no Art. 32º.2.h) LOUG, o solo afecto a zonas de interese

patrimonial, artístico ou histórico, contempladas no presente PXOM, que inclúe:

- Os edificios, conxuntos e elementos de interese histórico, artístico, arquitectónico, urbanístico e/ou

ambiental, etnográfico ou cultural.

- Os elementos aillados que sen estar identificados nos Planos polo seu pequeno tamaño, teñen

recoñecido o seu interese histórico, artístico e/ou cultural, por aplicación das disposicións contidas no

Decreto 449/1973 de 22 de Febreiro, polo que se protexen los hórreos e cabazos de máis de 100 anos e

no Decreto 571/1963, de 14 de Marzo, polo que se protexen os escudos, emblemas, pedras heráldicas,

rolos de xustiza, cruces de término e pezas similares de interese histórico-artístico de máis de 100 anos .

- Os depósitos e zonas arqueolóxicas.

- As zonas, enclaves, edificios, construcións, restos ou depósitos que, no seu caso, sexan inventariados

polos Organismos Competentes en materia de Patrimonio Histórico, Artístico e Cultural.

Nesta categoría de solo permítense, con carácter xeral, as actividades de ocio, científicas, escolares e

divulgativas, así como as instalacións necesarias para as infraestruturas de comunicacións e servizos.

Autorízanse as construcións e instalacións destinadas a turismo rural, a establecementos de acuicultura, así

como as actividades vinculadas directamente coa conservación, utilización e goce do medio natural.

Con carácter pormenorizado nesta categoría de solo, permítense ou autorízanse os usos establecidos na

Normativa urbanística deste PXOM, concordantes co disposto no Art. 38º LMLOUG.

b) SOLO RÚSTICO DE PROTECCIÓN ORDINARIA

b-1) O solo rústico de protección ordinaria, está constituído polos terreos que o presente PXOM, en concordancia co

disposto no Art. 32º.1 LMLOUG, considera inadecuados para o seu desenvolvemento urbanístico, por razón das súas

características xeotécnicas ou morfolóxicas, polo alto impacto territorial que conlevaría a súa urbanización, polos

riscos naturais ou tecnolóxicos ou en consideración aos principios de utilización racional dos recursos naturais ou de

desenvolvemento sustentable.

Page 97: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

XUSTIFICACIÓN DE DETERMINACIÓNS Aprobación provisional e definitiva - 97 -

b-2) A protección deste solo ten como finalidade garantir a utilización racional dos recursos naturais e o

desenvolvemento urbanístico sustentable.

b-3) Nesta categoría de solo permítense, con carácter xeral, as actividades de ocio, científicas, escolares e

divulgativas, así como as instalacións necesarias para as infraestruturas de comunicacións e servizos.

Autorízanse as actividades extractivas, as construcións e instalacións agrícolas, as destinadas ao apoio da gandaría,

forestais, así como as instalacións vinculadas funcionalmente ás estradas, as construcións destinadas ao turismo rural, a

equipamientos que deban emprazarse necesariamente no medio rural, e construcións e instalacións destinadas a

establecementos de acuicultura.

b-4) Con carácter pormenorizado nesta categoría de suelo, permítense ou autorízanse os usos establecidos na

Normativa urbanística deste PXOM, concordantes co disposto no Art. 36º LMLOUG.

Page 98: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

XUSTIFICACIÓN DE DETERMINACIÓNS Aprobación provisional e definitiva - 98 -

5 XUSTIFICACIÓN DE DETERMINACIÓNS

5.1 MOTIVACIÓN DAS DECISIÓNS DE TIPO DISCRECIONAL

O concello de SILLEDA é, na actualidade, un municipio de vocación claramente agropecuaria.

Co PXOM inténtase promover e fomentar o uso industrial e terciario do municipio dispoñendo reservas de solo para usos

industriais na zona este do municipio así como a previsión de solo urbanizable terciario ao norte do núcleo urbano de

Silleda, lindante co Recinto Feiral.

A poboación de SILLEDA concéntrase principalmente no núcleo urbano de SILLEDA e en menor medida en A BANDEIRA,

e nos pequenos núcleos rurais que crecen repartidos por todo o territorio con carácter eminentemente rural, rodeados de

solos rústicos de especial protección agropecuaria e forestal.

Co PXOM preténdese que os núcleos máis desenvolvidos se colmaten e densifiquen ordenadamente, creando novos solos

urbanos en algún caso e obtendo as reservas de solo para equipamento e zonas verdes públicas das que carecen, debido

na súa maior parte a unha falta histórica de previsión no tempo.

En relación cos núcleos rurais, o plan axusta as determinacións da LOUG ás distintas perspectivas que conflúen en cada

núcleo, creando solo edificable naqueles asentamentos con certa vocación tradicional.

En canto ás proteccións, o plan considera necesario incluír en solo especialmente protexidos aquelas zonas do territorio

que presentan valores merecedores de preservar. Así o PXOM inclúe en Solo Rústico de Protección Agropecuaria as zonas

de concentración parcelaria existentes no municipio, nas que predominan os usos e actividades rústicas. O plan protexe

ademais, zonas con especial valor paisaxístico naquelas zonas visibles dende as comunicacións máis importantes.

Finalmente, en canto ao solo urbanizable, o plan non o entende como residual senón que o clasifica explícitamente

naquelas zonas con especial vocación urbanística, dotadas das infraestruturas necesarias para levar a cabo a execución ou

facilmente resolubles con ampliacións de escasa importancia.

Delimita en consecuencia, as zonas contiguas aos solos urbanos como aquelas que deban de ser executadas en primeiro

lugar según a estratexia definida no plan e outras zonas máis amplas e desligadas dos núcleos e en contacto coas

anteriores condicionadas ao desenvolvemento destas por criterio do PXOM.

Determina así o Plan, o modelo de territorio que pretendemos para o municipio, un modelo baseado principalmente nos

dous aspectos xa comentados, fomentar o uso industrial e comercial, continuar desenvolvendo os núcleos urbanos e

axustar a oferta de solo urbanizable á demanda real.

Esto conséguese mediante elementos de xestión proporcionados, que nos permitan obter desenvolvementos

proporcionados e áxiles, e cunha estratexia de actuación axustada aos obxectivos pretendidos.

5.2 XUSTIFICACIÓN DO CUMPRIMENTO DOS ESTÁNDARES DOS SISTEMAS XERAIS DE ESPAZOS LIBRES E DE EQUIPAMENTO COMUNITARIO

5.2.1 Consideracións xerais

En aplicación do disposto no Art. 47º.1 LOUG, o PXOM establece as reservas de solo necesarias para a implantación dos

sistemas xerais ou conxunto de dotacións urbanísticas ao servizo predominante do conxunto da poboación do municipio de

SILLEDA, diferenciando entre o sistema xeral de espazos libres e zonas verdes de dominio público e o sistema xeral de

equipamento comunitario de titularidade pública.

As reservas de solo destinadas a sistemas xerais de espazos libres e de equipamento establecéronse, de acordo coas

determinacións do Art. 47º.1. LOUG, en función do número máximo de vivendas ou da capacidade máxima residencial

prevista no PXOM. Por iso no apartado seguinte descríbense os criterios utilizados no cálculo da capacidade máxima

residencial e da superficie máxima edificable destinada a vivendas, así como o número máximo de vivendas resultante.

5.2.2 Capacidade máxima residencial

Para realizar o cálculo da capacidade máxima residencial derivada das determinacións do PXOM, tívose en conta a

capacidade máxima en solo urbano, en solo de núcleo rural e en solo urbanizable delimitado, no caso de que se delimite.

a) CAPACIDADE MÁXIMA RESIDENCIAL EN SOLO URBANO

No interior do solo clasificado como urbano, o PXOM diferencia a capacidade máxima residencial en solo urbano

consolidado e en solo urbano non consolidado.

En ambas categorías de solo, a efectos do cálculo da capacidade máxima de vivendas, adóptanse os seguintes criterios:

a-1) EDIFICIOS DE VIVENDAS

Nas zonas de ordenanza de uso residencial con tipoloxías de edificación de varias plantas de altura, considerouse

que a planta baixa destinarase a usos distintos ao de vivenda e polo tanto dita planta se exclúese do cómputo do

uso de vivenda.

Nestas tipoloxías, adóptase como superficie media de vivenda 100 m2.

a-2) VIVENDAS UNIFAMILIARES

Nas zonas de ordenanza de tipoloxía de vivenda unifamiliar, considerouse que a edificación está conformada por

baixo + planta + aproveitamento baixo cuberta, o que representa unha superficie media por vivenda de 250 m2

(100 m2 por planta e 50 m2 do baixo cuberta).

b) CAPACIDADE MÁXIMA RESIDENCIAL EN SOLO DE NÚCLEO RURAL

En solo de núcleo rural, a efectos do cálculo da capacidade máxima, adóptanse os mesmos criterios establecidos no

apartado a-2) anterior para as tipoloxías de vivenda unifamiliar.

c) CAPACIDADE MÁXIMA RESIDENCIAL EN SOLO URBANIZABLE DELIMITADO

En solo urbanizable delimitado, adóptanse os mesmos criterios de cálculo que en solo urbano. Neste concello non se

delimita solo urbanizable.

d) CAPACIDADE MÁXIMA RESIDENCIAL TOTAL

De acordo cos criterios establecidos anteriormente e cos datos contidos nos cadros nº 5.2.2.2.d, a ordenación

establecida no municipio de SILLEDA admite unha capacidade de acollida de vivendas de 5.012vivendas que sumadas

ás existentes (6.035 vivendas) fan un total de 11.271vivendas.

Das vivendas totais, un 35,04 % se sitúan en solo urbano, un 10,33% en solo de núcleo rural.

Para o cómputo dos sistemas xerais o plan admite unha superficie edificable de 1.549.069m2 destinados a uso

residencial.

Page 99: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

XUSTIFICACIÓN DE DETERMINACIÓNS Aprobación provisional e definitiva - 99 -

CADRO Nº 5.3.2.a.1- CAPACIDADE MÁXIMA DE VIVENDAS EN SOLO URBANO CONSOLIDADO (NÚCLEO DE

SILLEDA)

CLASE E CATEGORÍA

DE SOLO

SUPERF.

(m2)

SUPERF. EDIFICABLE EDIFIC.

TOTAL

(m2/m

2)

VIVIEND.

(nº) RESIDEN.

(m2)

OUTROS

USOS

(m2)

TOTAL

(m2)

Zona O-1 Zona O-2 Zona O-3 Zona O-4

20.364

159.813

31.587

80.646

3.000

107.424

23.800

16.400

---

---

---

---

3.000

107.424

23.800

16.400

0,15

0,67

0,75

0,20

15

1.485

238

82

TOTAL 292.410 150.624 -- 150.624 0,67 1.820

CADRO Nº 5.3.2.a.1 (Cont.).- CAPACIDADE MÁXIMA DE VIVENDAS EN SOLO URBANO CONSOLIDADO (NÚCLEO

DE A BANDEIRA)

CLASE E CATEGORÍA

DE SOLO

SUPERF.

(m2)

SUPERF. EDIFICABLE EDIFIC.

TOTAL

(m2/m

2)

VIVIEND.

(nº) RESIDEN.

(m2)

OUTROS

USOS

(m2)

TOTAL

(m2)

Zona O-2 Zona O-3

Zona O-4

92.234

40.594

67.194

99.000

38.600

12.000

---

---

---

99.000

38.600

12.000

1,07

0,95

0,17

990

386

60

TOTAL 200.022 149.600 -- 149.600 0,75 1.436

CUADRO Nº 5.3.2.a.2- CAPACIDADE MÁXIMA DE VIVENDAS EN SOLO URBANO NON CONSOLIDADO (NÚCLEO

DE SILLEDA Y BANDEIRA)

CLASE E CATEGORÍA

DE SOLO

SUPERF.

(m2)

SUPERF. EDIFICABLE EDIFIC.

TOTAL

(m2/m

2)

VIVEND.

(nº) RESIDEN.

(m2)

OUTROS

USOS

(m2)

TOTAL

(m2)

D1-AR-1

D1-AR-2

D1-AR-3

D1-AR-4

16.144

9.265

12.903

9.197

13.803

8.871

8.903

7.219

--

--

--

--

13.803

8.871

8.903

7.219

0,8550

0,9575

0,6900

0,7850

138

89

89

70

TOTAL 47.509 38796 -- 38.796 0,8173 386

CUADRO Nº 5.3.2.b.- CAPACIDADE MÁXIMA DE VIVENDAS EN SOLO DE NÚCLEO RURAL

SOLO DE NÚCLEO RURAL SUP (m2)

SUPERF. EDIFICABLE EDIFICAB. TOTAL (m2/ m2)

VIVENDA (nº) RESIDEN.

(m2) OUTROS USOS (m2)

TOTAL (m2)

Parroquia ABADES

ABADES (1) 18.065 400 --- 400 0,02 2

ABADES (2) 75.569 1.600 --- 1.600 0,02 8

BAZAR 62.238 2.200 --- 2.200 0,04 11

A BOUZA 6.361 200 --- 200 0,03 1

COVAS 18.331 400 --- 400 0,02 2

REBOREDA 26.098 600 --- 600 0,02 3

TOTAL ENTIDADES 206.662 5.400 0 5.400 0,03 27

Parroquia ANSEMIL

ANSEMIL 34.656 1.200 --- 1.200 0,03 6

MANDUAS 31.039 600 --- 600 0,02 3

TOTAL ENTIDADES 65.695 1.800 0 1.800 0,03 9

Parroquia BREIXA

BREIXA 20.694 1.200 --- 1.200 0,06 6

BREIXIÑA 112.155 4.800 --- 4.800 0,01 24

O CASTRO DE BREIXA 32.133 600 --- 600 0,04 3

A PENA 16.922 200 --- 200 0,07 1

TOTAL ENTIDADES 181.904 6.800 0 6.800 0,04 34

Parroquia CARBOEIRO

CARBOEIRIÑO 18.129 200 --- 200 0,01 1

CARBOEIRO DE FRANCIA 16.382 0 --- 0 0,00 0

TOTAL ENTIDADES 34.511 200 0 200 0,01 1

Parroquia O CASTRO

O AGRIÑO- O TELLADO 48.987 800 --- 800 0,02 4

VILAVELLA 10.816 0 --- 0 0,00 0

TOTAL ENTIDADES 59.803 800 0 800 0,01 4

Parroquia CERVAÑA

ALFONSIÑOS- OUZANDE 59.919 1.400 --- 1.400 0,02 7

A COVA- REGUENGA- REQUEIXO

91.571 1.000 --- 1.000 0,01 5

TOTAL ENTIDADES 151.490 2.400 0 2.400 0,02 12

Parroquia CHAPA

CHAPA 52.941 600 --- 600 0,01 3

A CRUZ 28.173 400 --- 400 0,01 2

A EIREXE 28.682 800 --- 800 0,03 4

TOTAL ENTIDADES 109.796 1.800 0 1.800 0,02 9

Parroquia CIRA

ALTAMIRA- O CANDAO- A CARBALLEIRA- OS CURRÁS- RENDO

135.519 5.000 --- 5.000 0,04 25

A BRAÑA- FUCARELOS 27.870 1.000 --- 1.000 0,04 5

O CURRO 82.990 2.400 --- 2.400 0,03 12

SOBRADO 28.548 600 --- 600 0,02 3

VILACALVA 3.346 0 0 0,00 0

VILAR 90.896 3.400 --- 3.400 0,04 17

TOTAL ENTIDADES 369.169 12.400 0 12.400 0,03 62

Parroquia CORTEGADA

O BARRAL 55.413 2.800 --- 2.800 0,05 14

A BREA 15.989 600 --- 600 0,04 3

O BURGO 10.273 200 --- 200 0,02 1

Page 100: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

XUSTIFICACIÓN DE DETERMINACIÓNS Aprobación provisional e definitiva - 100 -

SOLO DE NÚCLEO RURAL SUP (m2)

SUPERF. EDIFICABLE EDIFICAB. TOTAL (m2/ m2)

VIVENDA (nº) RESIDEN.

(m2) OUTROS USOS (m2)

TOTAL (m2)

CAMPORRAPADO-SEGADE 96.424 3.400 --- 3.400 0,04 17

CARDIGONDE 50.595 1.600 --- 1.600 0,03 8

CORTEGADELA 22.115 1.000 --- 1.000 0,05 5

COVAS 9.179 200 --- 200 0,02 1

FONDEVILA 10.861 400 --- 400 0,04 2

FRAMIÑAN 35.754 1.600 --- 1.600 0,04 8

REGALADE 31.724 1.400 --- 1.400 0,04 7

XUBÍN 23.204 600 --- 600 0,03 3

TOTAL ENTIDADES 361.531 13.800 0 13.800 0,04 69

Parroquia DORNELAS

BASCUAS 55.463 2.000 --- 2.000 0,04 10

DORNELAS 87.383 2.200 --- 2.200 0,03 11

O PORTIÑO 73.749 3.000 --- 3.000 0,04 15

TOTAL ENTIDADES 216.595 7.200 0 7.200 0,03 36

Parroquia ESCUADRO

BALÁNTIGA 39.851 600 --- 600 0,02 3

BARREIRO 16.318 800 --- 800 0,05 4

BUSTELO 34.224 1.200 --- 1.200 0,04 6

CASCAXIDE 18.808 600 --- 600 0,03 3

CIMADEVILA 14.300 0 --- 0 0,00 0

CUMBRAOS 60.718 1.600 --- 1.600 0,03 8

ESCUADRO 33.178 600 --- 600 0,02 3

OUTEIRO 18.731 600 --- 600 0,03 3

PAREDES 14.870 200 --- 200 0,01 1

PENADAUGA 22.358 200 --- 200 0,01 1

RAÑADOURO 12.446 200 --- 200 0,02 1

SAR 22.868 400 --- 400 0,02 2

SENRA 28.900 1.200 --- 1.200 0,04 6

SESTELO 75.423 2.600 --- 2.600 0,03 13

SOLDECASA 42.630 1.200 --- 1.200 0,03 6

A SOMOZA 13.549 200 --- 200 0,01 1

TOTAL ENTIDADES 469.172 12.200 0 12.200 0,03 61

Parroquia FIESTRAS

ARAGONZA - MERÍN 37.539 800 --- 800 0,02 4

BARCIA 19.458 400 --- 400 0,02 2

COSTOIA 20.689 1.000 --- 1.000 0,05 5

FIESTRAS 41.749 1.000 --- 1.000 0,02 5

MARIL 24.324 600 --- 600 0,02 3

RECEMIL 16.353 400 --- 400 0,02 2

SAN MARTIÑO 18.851 400 --- 400 0,02 2

TOTAL ENTIDADES 178.963 4.600 0 4.600 0,03 23

Parroquia GRABA

ARCOS 47.751 2.200 --- 2.200 0,05 11

EIREXE 36.222 1.200 --- 1.200 0,03 6

ERVIXE 16.834 400 --- 400 0,02 2

O FONTAO 13.530 400 --- 400 0,03 2

O OUTEIRO 19.094 600 --- 600 0,03 3

PEDROUZO 39.462 1.200 --- 1.200 0,03 6

PENALTA 4.832 0 --- 0 0,00 0

SANTA MARIÑA 36.155 1.800 --- 1.800 0,05 9

O SOUTO 25.311 1.000 --- 1.000 0,04 5

VILAR 18.418 800 --- 800 0,04 4

SOLO DE NÚCLEO RURAL SUP (m2)

SUPERF. EDIFICABLE EDIFICAB. TOTAL (m2/ m2)

VIVENDA (nº) RESIDEN.

(m2) OUTROS USOS (m2)

TOTAL (m2)

TOTAL ENTIDADES 257.609 9.600 0 9.600 0,04 48

Parroquia LAMELA

BARRAVAITE 51.778 1.800 --- 1.800 0,03 9

A BREA 10.162 0 --- 0 0,00 0

A CODESEIRA 40.078 2.600 --- 2.600 0,06 13

A GANDARELA- A GOLETA- GORÍS

142.118 5.000 --- 5.000 0,04 25

SANTA CRISTINA 22.847 600 --- 600 0,03 3

O SOUTO 52.152 2.200 --- 2.200 0,04 11

VILARIÑO 37.518 2.200 --- 2.200 0,06 11

TOTAL ENTIDADES 356.653 14.400 0 14.400 0,04 72

Parroquia LARO

FORCAS 44.200 1.800 --- 1.800 0,04 9

FREIXEIRO- O PEREIRO 118.816 3.600 --- 3.600 0,03 18

GALÁN 34.291 1.400 --- 1.400 0,04 7

LARO 20.501 0 --- 0 0,00 0

A PEREIRA 16.971 200 --- 200 0,01 1

SANTE 25.601 1.000 --- 1.000 0,04 5

TOTAL ENTIDADES 260.380 8.000 0 8.000 0,03 40

Parroquia MANDUAS

ANDAMOLLO 34.509 600 --- 600 0,06 3

BRAVIL 42.496 2.600 --- 2.600 0,13 13

O CASTRO 15.585 400 --- 400 0,05 2

FERROZOS 17.984 800 --- 800 0,10 4

LOURÁS- A MOA- SAN TIRSO

196.098 6.000 --- 6.000 0,04 30

MEDELO 22.901 800 --- 800 0,09 4

OUTEIRO 43.953 1.800 --- 1.800 0,04 9

QUINTELA 39.773 1.200 --- 1.200 0,07 6

VILAVERDE 46.984 1.800 --- 1.800 0,03 9

TOTAL ENTIDADES 460.283 16.000 0 16.000 0,03 80

Parroquia MARGARIDE

COSTELA 39.046 1.600 --- 1.600 0,04 8

SAN FIZ 67.293 2.800 --- 2.800 0,04 14

VILANOVA 16.796 0 --- 0 0,00 0

TOTAL ENTIDADES 123.135 4.400 0 4.400 0,04 22

Parroquia MARTIXE

MARTIXE DE ARRIBA 39.723 1.200 --- 1.200 0,03 6

MARTIXE DE ABAIXO 50.241 2.600 --- 2.600 0,05 13

A MOA- PARADELA DE

ABAIXO 84.497 3.200 --- 3.200 0,04 16

PARADELA DE ARRIBA 14.645 0 --- 0 0,00 0

TOTAL ENTIDADES 189.106 7.000 0 7.000 0,04 35

Parroquia MOALDE

CABANA 10.608 200 --- 200 0,02 1

CASAMARÍA 15.536 200 --- 200 0,01 1

COSTELA 14.001 200 --- 200 0,01 1

LIS 29.666 400 --- 400 0,00 2

A MEDA 33.380 1.000 --- 1.000 0,03 5

OUTEIRO 11.477 400 --- 400 0,03 2

A PORTELA 15.975 400 --- 400 0,03 2

QUINTEIRO- SAN XOSÉ 51.844 1.200 --- 1.200 0,02 6

Page 101: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

XUSTIFICACIÓN DE DETERMINACIÓNS Aprobación provisional e definitiva - 101 -

SOLO DE NÚCLEO RURAL SUP (m2)

SUPERF. EDIFICABLE EDIFICAB. TOTAL (m2/ m2)

VIVENDA (nº) RESIDEN.

(m2) OUTROS USOS (m2)

TOTAL (m2)

RIBAS 19.764 800 --- 800 0,04 4

XINDIRIZ 14.697 600 --- 600 0,04 3

TOTAL ENTIDADES 216.948 5.400 0 5.400 0,02 27

Parroquia NEGREIROS

O CAMPO 45.418 2.400 --- 2.400 0,05 12

O COUTO 12.206 200 --- 200 0,02 1

OUTEIRO 26.042 200 --- 200 0,01 1

RIBEIRAO 68.807 3.000 --- 3.000 0,04 15

RIOCALVO 31.143 600 --- 600 0,02 3

SACOCHOS 37.888 1.800 --- 1.800 0,05 9

SAN MARTIÑO 16.779 400 --- 400 0,02 2

TOTAL ENTIDADES 238.283 8.600 0 8.600 0,04 43

Parroquia OLEIROS

LAXE 28.028 1.200 --- 1.200 0,04 6

MARZA 13.430 400 --- 400 0,03 2

OLEIROS- VILANOVA 48.198 3.200 --- 3.200 0,07 16

PAZOS 21.267 1.400 --- 1.400 0,07 7

TOTAL ENTIDADES 110.923 6.200 0 6.200 0,20 31

Parroquia PARADA

O BARRO 14.359 600 --- 600 0,04 3

A COELLEIRA- O CRUCEIRO- EIREXE- MEDIODALDEA- O OUTEIRO- SOUTO NOGUEIRA

105.403 4600 --- 4600 0,04 23

O PORTAPAZOS- REDEMUIÑOS

6.450 200 --- 200 0,03 1

PORTODABALDE 13.909 0 --- 0 0,00 0

TOTAL ENTIDADES 140.121 5.400 0 5.400 0,04 27

Parroquia PAZOS

PAZOS 22.590 800 --- 800 0,04 4

QUINTÁS 11.653 400 --- 400 0,03 2

TOTAL ENTIDADES 34.243 1.200 0 1.200 0,04 6

Parroquia PIÑEIRO

BESTEIROS 11.323 600 --- 600 0,05 3

CASTRAMONDE 25.881 2000 --- 2000 0,08 10

CASTRO CASTRIÑO 26.785 600 --- 600 0,02 3

CUIÑA 39.045 1400 --- 1400 0,04 7

PORTAPIÑEIRO 40.826 1600 --- 1600 0,04 8

SANTIFOGA 111.558 6600 --- 6600 0,06 33

TOTAL ENTIDADES 255.418 12.800 0 12.800 0,07 64

Parroquia PONTE

ALDEA DE ABAIXO- SINO 52.742 2.800 --- 2.800 0,05 14

CARDERREI 18.389 600 --- 600 0,03 3

O ESPIÑO 17.245 800 --- 800 0,05 4

MEIXOMENCE 26.302 200 --- 200 0,01 1

ROSENDE 27.191 0 --- 0 0,00 0

TRASDOSISTO 18.666 800 --- 800 0,04 4

TRANSFONTAO 10.684 400 --- 400 0,04 2

TOTAL ENTIDADES 171.219 5.600 0 5.600 0,03 28

Parroquia REFOXOS

A CALZADA- LÁZARA 39.559 1.400 --- 1.400 0,04 7

SOLO DE NÚCLEO RURAL SUP (m2)

SUPERF. EDIFICABLE EDIFICAB. TOTAL (m2/ m2)

VIVENDA (nº) RESIDEN.

(m2) OUTROS USOS (m2)

TOTAL (m2)

CARDESIN 9.960 0 --- 0 0,00 0

O COUTO 11.152 400 --- 400 0,04 2

CURROSPEDRIÑOS 14.277 0 --- 0 0,00 0

XASTRES 29.471 1.200 --- 1.200 0,04 6

TOTAL ENTIDADES 104.419 3.000 0 3.000 0,03 15

Parroquia RELLAS

CORVEIRA 12.732 200 --- 200 0,02 1

A LAMA 55.715 2.200 --- 2.200 0,04 11

A TORREVEDRA 10.443 400 --- 400 0,04 2

VIS 14.621 200 --- 200 0,01 1

TOTAL ENTIDADES 93.511 3.000 0 3.000 0,03 15

Parroquia SAÍDRES

ALDEA GRANDE 36.414 1.800 --- 1.800 0,05 9

A CAÑOTEIRA 11.417 200 --- 200 0,02 1

CARRACIDO 20.150 1.200 --- 1.200 0,06 6

CAXEBA 30.857 1.600 --- 1.600 0,05 8

MARAGOUZOS 20.367 800 --- 800 0,04 4

A PENA 13.106 200 --- 200 0,02 1

TOTAL ENTIDADES 132.311 5.800 0 5.800 0,04 29

Parroquia SIADOR

BARRO 17.843 800 --- 800 0,04 4

COSTOIA 14.605 400 --- 400 0,03 2

O MARCO 47.617 2.000 --- 2.000 0,04 10

SESTELO 19.786 400 --- 400 0,02 2

SIADOR 20.085 600 --- 600 0,03 3

TOTAL ENTIDADES 119.936 4.200 0 4.200 0,04 21

Parroquia SILLEDA

CASAS DO MONTE 12.159 400 --- 400 0,03 2

FONTEBOA 39.422 1200 --- 1200 0,03 6

O FOXO 109.163 5400 --- 5400 0,05 27

MOURELOS 20.431 400 --- 400 0,02 2

TOIRIZ 45.468 2200 --- 2200 0,05 11

TOXA 31.464 2200 --- 2200 0,07 11

TRASFONTAO 24.386 600 --- 600 0,02 3

TOTAL ENTIDADES 282.493 12.400 0 12.400 0,04 62

Parroquia TABOADA

CARBALLEDA 26.645 400 --- 400 0,02 2

CARRAL- EIREXE- TABOADA VELLA- TRASDOVALO

260.692 11.400 --- 11.400 0,04 57

PONTE 11.154 400 --- 400 0,04 2

REBOREDO 28.768 800 --- 800 0,03 4

TOTAL ENTIDADES 327.259 13.000 0 13.000 0,04 65

Parroquia VILAR

O BARRAL - CABODEVILA - O CAMPO - MAZARELOS - O REDONDO

185.005 10.400 --- 10.400 0,06 52

TOTAL ENTIDADES 185.005 10.400 0 10.400 0,06 52

Parroquia XESTOSO

FONTEFRÍA 19.830 800 --- 800 0,04 4

REIGOSA 10.970 0 --- 0 0,00 0

XESTOSO- FONTELAS 45.073 1.600 --- 1.600 0,04 8

Page 102: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

XUSTIFICACIÓN DE DETERMINACIÓNS Aprobación provisional e definitiva - 102 -

SOLO DE NÚCLEO RURAL SUP (m2)

SUPERF. EDIFICABLE EDIFICAB. TOTAL (m2/ m2)

VIVENDA (nº) RESIDEN.

(m2) OUTROS USOS (m2)

TOTAL (m2)

TOTAL ENTIDADES 75.873 2.400 0 2.400 0,03 12

TOTAL 6.540.419 228.200 0 228.200 0,03 1.141

CADRO Nº 5.3.2.d.- CAPACIDADE MÁXIMA DE VIVENDAS DO PXOM

SOLO

SUPERF.

SUPERFICIE EDIFICABLE

EDIFIC. VIVEND.

(m2) TOTAL (nº)

RESIDEN OUTROS

USOS TOTAL (m2/m

2)

(m2) (m

2) (m

2)

S. URBANO

Consolidado 492.432 300.224 -- 300.224 0,61 3.256

Non consolidado 47.785 38.829 -- 38.829 0,81 386

TOTAL S. URBANO 567.506 358.256 -- 358.256 0,63 3.642

S. DE NÚCLEO RURAL 6.534.418 228.200 --- 228.200 0,03 1.403

S. URBANIZABLE DELIMITADO 126.638 57.363 -- 57.363 0,45 191

VIVENDAS EXISTENTES -- 905.250 -- 905.250 -- 6.035

CAPACIDADE TOTAL 7.228.562 1.549.069 -- 1.549.069 0,21 11.271

5.2.3 Sistema xeral de espazos libres e zonas verdes

a) RESERVAS DE SOLO ESTABLECIDAS LEGALMENTE

De acordo coas disposicións contidas no Art. 47º.1.a) LOUG, a reserva de solo destinada ao sistema xeral de espazos

libres e zonas verdes de dominio e uso públicos, non será inferior a 15 m2 por cada 100 m2 edificables de uso

residencial.

b) RESERVAS DE SOLO ESTABLECIDAS POLO PXOM

De conformidade cos datos contidos nos cadros nº 5.3.2.d., o presente PXOM destina ao sistema xeral de espazos e

zonas verdes, entre os espazos existentes e os previstos, unha superficie total de 304.093 m2.

c) COMPARACIÓN

De conformidad co estudo realizado no apartado 5.3.2., o presente PXOM conta cunha capacidade máxima de vivendas

ou capacidade máxima residencial de 1.549.069 m2, o que representa unha reserva mínima de solo destinado ao

sistema xeral de espazos libres e zonas verdes de 1.549.069 m2/ 100 m2 x 15 m2 = 232.360 m2.

Polo tanto, a reserva establecida no PXOM é de 302.555 m2, superior á mínima establecida legalmente 232.360 m

2. Dita

reserva representa un estándar de 19,53 m2/por cada 100 m2 edificables de uso residencial.

5.2.4 Sistema xeral de equipamento comunitario

a) RESERVAS DE SOLO ESTABLECIDAS LEGALMENTE

De acordo coas disposicións contidas no Art. 47º.1.b) LOUG, a reserva de solo destinada ao sistema xeral de

equipamento comunitario de titularidade pública, non será inferior a 5 m2 por cada 100 m

2 edificables de uso residencial.

b) RESERVAS DE SOLO ESTABLECIDAS POLO PXOM

De conformidade cos datos contidos nos cadros nº 5.3.2.d., o presente PXOM destina ao sistema xeral de equipamento

comunitario, computando os equipamentos existentes unha superficie total de 152.364 m2.

c) COMPARACIÓN

De conformidade co estudo realizado no apartado 5.3.2., o presente PXOM conta cunha capacidade máxima de

vivendas ou capacidade máxima residencial de 1.549.069 m2, o que representa unha reserva mínima de solo destinado

ao sistema xeral de equipamento comunitario de titularidade pública de 1.549.069 m2/ 100 m2 x 5 m2 = 77.453 m2.

A reserva establecida no PXOM é de 160.743 m2, superior á mínima establecida legalmente 77.453 m

2. Dita reserva

representa un estándar de 10,38 m2/por cada 100 m

2 edificables de uso residencial.

SG M2 EDIF ESTANDAR

LEY LEY PXOM ESTANDAR

PXOM

ZV 1.549.069 0,15 232.360 302.555 19,53

EQ 1.549.069 0,05 77.453 160.743 10,38

5.3 XUSTIFICACIÓN DO CUMPRIMIENTO DAS SUPERFICIES DOTACIONAIS LOCAIS EN SOLO URBANO E EN SOLO URBANIZABLE DELIMITADO

5.3.1 Consideracións xerais

En aplicación do disposto no Art. 47º.2 LOUG, o PXOM establece en solo urbano non consolidado e en cada sector de solo

urbanizable delimitado, as reservas de solo necesarias destinadas a dotacións públicas locais, diferenciando entre o

sistema de espazos libres públicos, o sistema de equipamentos públicos e as prazas de aparcamento de vehículos.

De conformidade coas determinacións do Art. 47º.2.a) LMLOUG, as reservas de solo destinadas ao sistema de espazos

libres públicos e ao sistema de equipamentos públicos, establécense en función da superficie edificable no uso residencial

e hoteleiro, e da superficie do eido correspondente, no uso terciario e no industrial.

As reservas de prazas de aparcamento establécense, de acordo coas determinacións contidas no Art. 47º 2.c) LMLOUG,

no uso residencial, hoteleiro, terciario e industrial, en función da superficie edificable.

Page 103: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

XUSTIFICACIÓN DE DETERMINACIÓNS Aprobación provisional e definitiva - 103 -

5.3.2 Dotacións locais en solo urbano

5.3.2.1 Sistema de espazos libres públicos

a) RESERVAS DE SOLO ESTABLECIDAS LEGALMENTE

En aplicación das determinacións contidas no Art. 49º 1 LOUG e no Art. 47º.2 LMLOUG, no conxunto do solo urbano non

consolidado de cada distrito establecido no PXOM deberán establecerse, como mínimo, as seguintes reservas de solo

para espazos libres públicos de carácter local:

a-1) En eidos de uso residencial u hoteleiro: 18 m2 de solo por cada 100 m2 edificables e como mínimo o 10 % da

superficie total do eido.

a-2) En eidos de uso terciario ou industrial: 10 % da superficie total do eido.

b) RESERVAS DE SOLO ESTABLECIDAS NO PXOM

De acordo cos datos contidos no cadro nº 5.3.2, a superficie destinada polo PXOM a espazos libres públicos é de 8.600

m2,

c) COMPARACIÓN

De conformidade co estudo realizado no apartado 5.3.2. desta Memoria, o presente PXOM conta cunha capacidade

máxima residencial de 38.829 m2, o que representa unha reserva mínima de solo destinado a dotacións locais de

espazos libres públicos de 6.984 m2.

A reserva establecida no PXOM é de 13.600 m2, o que representa un estándar global de 22,17 m2 de solo por cada 100

m2 edificables de uso residencial, superior ao mínimo establecido legalmente.

5.3.2.2 Sistema de equipamentos públicos

a) RESERVAS DE SOLO ESTABLECIDAS LEGALMENTE

En aplicación das determinacións contidas no Art. 49º 1 e en o Art. 47º.2.b) LMLOUG, no conxunto do solo urbano non

consolidado de cada distrito establecido no PXOM deberán establecerse, como mínimo, as seguintes reservas de solo

para equipamentos públicos:

a-1) En eidos de uso residencial u hoteleiro: 10 m2 de solo por cada 100 m

2 edificables e como mínimo o 10 % da

superficie total do eido.

a-2) En eidos de uso terciario ou industrial: 2 % da superficie total do eido.

b) RESERVAS DE SOLO ESTABLECIDAS NO PXOM

De acordo cos datos contidos no cadro nº 5.3.2 a superficie destinada polo PXOM a equipamentos públicos é de 4.400

m2.

c) COMPARACIÓN

De conformidade co estudo realizado no apartado 5.3.2. desta Memoria, o presente PXOM ten unha capacidade máxima

residencial de 38.829 m2, o que representa unha reserva mínima de solo destinado a dotacións locais de equipamentos

públicos de 38.829 m2/ 100 m

2 x 10 m

2 = 3.837 m

2.

A reserva establecida no PXOM é de 4.400 m2, o que representa un estándar global de 11,3 m

2 de solo por cada 100 m

2

edificables, superior ao mínimo establecido legalmente.

5.3.2.3 Prazas de aparcadoiro de vehículos

En aplicación das determinacións contidas no Art. 49º 1 e no Art. 47º.2 da LOUG, no conxunto do solo urbano non

consolidado de cada distrito establecido no PXOM deberán establecerse, como mínimo, as seguintes reservas de prazas

de aparcadoiro:

a) RESERVAS DE SOLO ESTABLECIDAS LEGALMENTE

a-1) En eidos de uso característico residencial, hoteleiro ou terciario: 2 prazas de aparcadoiro por cada 100 m2

edificables, das que, ao menos, a cuarta parte serán de dominio público.

a-2) En eidos de uso industrial: 1 praza de aparcadoiro por cada 100 m2 edificables, das que, ao menos, a cuarta

parte serán de dominio público.

b) RESERVAS DE SOLO ESTABLECIDAS NO PXOM

De acordo cos datos contidos no cadro nº 5.3.2, o PXOM reserva 775 plazas de aparcadoiro, o que representa un

estándar global de 2 plazas por cada 100 m2 edificables.

c) COMPARACIÓN

De conformidade co estudo realizado no apartado 5.3.2, o presente PXOM ten unha capacidade máxima de vivendas ou

capacidade máxima residencial de 38.829 m2, o que representa unha reserva mínima de prazas de aparcadoiro de 775

prazas.

A reserva establecida no PXOM é de 775 prazas, o que representa un estándar de 2plazas /por cada 100 m2 edificables

de uso residencial, igual ao mínimo establecido legalmente.

Page 104: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

XUSTIFICACIÓN DE DETERMINACIÓNS Aprobación provisional e definitiva - 104 -

CADRO Nº 5.3.2 DISTRIBUCIÓN DE EDIFICABILIDADES E DOTACIÓNS LOCAIS POR DISTRITOS

DISTRITOS

S. COMP. URBANO NON

CONSOLIDADO

(M2)

E(m2/m

2)

SUP. CONSTRUÍDA

USO RESIDENCIAL

DOTACIÓNS LOCAIS

Z. VERDE

(M2)

ZV

Ley

ESTÁNDAR

M2/100 M

2

EQUIP

(M2)

EQ

Ley

ESTÁNDAR

M2/100 M2

APARC ESTÁNDAR

PRAZAS/100 M2

D1-AR-1 16.144 0,8550 13.803 2.500 2.485 18,11 2.000 1.338 14,95 276 2

D1-AR-2 9.265 0,9575 8.871 1.600 1.597 18,04 1400 887,1 15,78 177 2

D1-AR-3 12.903 0,6900 8.935 3.000 1.603 33,70 0 890,3 0,00 178 2

D1-AR-4 9.197 0,7850 7.220 1.500 1.299 20,78 750 721,9 9,79 144 2

TOTAL 47.509 0,8173 38.829 8.600 6.984 22,17 4.400 3.837 11,3 775 2

Page 105: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

XUSTIFICACIÓN DE DETERMINACIÓNS Aprobación provisional e definitiva - 105 -

5.3.3 Dotacións locais en solo urbanizable delimitado

De acordo coas disposicións contidas no Art. 47º.2 LMLOUG, o Plan Parcial que desenvolva a ordenación do

correspondente sector previsto no PXOM, establecerá as seguintes reservas de solo con destino a dotacións locais:

a) SISTEMA DE ESPAZOS LIBRES PÚBLICOS DE CARÁCTER LOCAL, destinados a parques, xardíns, áreas de lecer,

expansión e recreo da poboación.

a-1) En eidos de uso residencial ou hoteleiro: 18 m2 de solo por cada 100 m

2 edificables e, como mínimo, o 10 % da

superficie total do eido.

a-2) En eidos de uso terciario ou industrial: 10 % da superficie total do eido.

b) SISTEMA DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS, destinados á prestación de servizos sanitarios, asistenciais, educativos,

culturais, deportivos e outros que sexan necesarios.

b-1) En eidos de uso residencial ou hoteleiro: 10 m2 de solo por cada 100 m

2 edificables.

b-2) En eidos de uso terciario ou industrial: o 2 % da superficie do eido.

c) APARCADOIROS DE VEHÍCULOS

c-1) En eidos de uso característico residencial e hoteleiro: 2 prazas de aparcadoiro por cada 100 m2 edificables, das

que ao menos, a cuarta parte serán de dominio público.

c-2) En eidos de uso terciario: 2 prazas de aparcadoiro por cada 100 m2 edificables, das que ao menos, a quinta

parte serán de dominio público.

c-3) En eidos de uso industrial: 1 praza de aparcadoiro por cada 100 m2 edificables, das que ao menos, a cuarta

parte serán de dominio público.

5.4 XUSTIFICACIÓN DO CUMPRIMENTO DOS INDICADORES DE INTENSIDADES EDIFICATORIAS E CONSOLIDACION DO NUCLEO RURAL

En aplicación do disposto no Art. 49º.1 LOUG, e en concordancia co establecido no Art. 46º LOUG, no presente apartado

xustifícase que tanto no conxunto do solo urbano non consolidado de cada distrito como en cada sector de solo urbanizable

delimitado, cúmprense os límites de intensidade edificatoria establecidos legalmente.

As.i mesmo no presente apartado xustificase o cumprimento da consolidación dos nucleos rurais esixidos polo artigo 13 da

LOUG

5.4.1 Dotacións de carácter autonómico en solo urbanizable de uso residencial

En eidos de solo urbanizable de uso residencial aínda cando este non sexa o seu uso predominante, establécese unha

dotación de carácter autonómico para a construción de vivendas de promoción e titularidade pública nunha cuantía de 2,5

m2 por cada 100 metros cadrados construídos de uso residencial.

5.4.2 Xustificación da consolidacióndos nucleos rurais

A continuación adxuntanse os cadros xustificativos da consolidacion dos nucleos rurais da zona historico–tradicional e a

zona común:

Page 106: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

XUSTIFICACIÓN DE DETERMINACIÓNS Aprobación provisional e definitiva - 106 -

CodeNR NomeNR CodeGRID Edificacions tradicionais(nº) Edificacions recentes (nº) Total edifficacions existentes (nº) Viv proxectadas (nº) Grao consolidación (%)

01.01 ABADES (Igrexa) 0101T01 3 0 3 2 60,00

01.02 ABADES 0102C01 0 1 1 2 33,33

0102T01 20 4 24 18 57,14

01.03 BAZAR 0103T01 15 12 27 9 75,00

01.04 A BOUZA 0104T01 1 0 1 0 100,00

01.04 A BOUZA 0104T02 1 0 1 1 50,00

01.05 COVAS 0105T02 4 1 5 3 62,50

01.06 REBOREDA 0106C01 0 1 1 1 50,00

0106T01 5 0 6 3 66,67

02.01 ANSEMIL 0201T01 11 5 16 5 76,19

02.02 MANDUAS

0202C01 0 2 2 1 66,67

0202C02 2 1 3 3 50,00

0202T01 6 1 7 2 77,78

02.03 MARTIXE DE ARRIBA 0203T01 7 7 14 6 70,00

03.01 BREIXA 0301T01 4 1 6 3 66,67

03.02 BREIXIÑA

0302C01 0 3 3 6 33,33

0302T01 9 1 10 9 52,63

0302T02 5 1 6 6 50,00

03.03 O CASTRO DE BREIXA 0303T01 7 2 9 9 50,00

03.04 A PENA 0304T01 9 0 9 7 56,25

03.05 O OUTEIRO 0305C01 3 2 5 5 50,00

04.01 CARBOEIRIÑO 0401T01 6 3 9 5 64,29

04.02 CARBOEIRO DE FRANCIA 0402T01 11 1 12 5 70,59

05.01 O AGRIÑO - O TELLADO

0501C01 2 1 3 5 37,50

0501C02 1 1 2 1 66,67

0501C03 0 1 1 1 50,00

0501T01 7 2 9 3 75,00

05.02 VILAVELLA 0502T01 8 0 8 2 80,00

05.03 OS OLMOS 0503C01 0 6 6 4 60,00

06.01 ALFONSIÑOS 0601T01 18 1 19 19 50,00

06.02 A COVA - REGUENGA - REQUEIXO 0602T01 30 4 34 11 75,56

07.01 CHAPA 0701T01 18 3 21 20 51,22

07.02 A CRUZ 0702C01 0 4 4 5 44,44

0702T01 9 0 9 6 60,00

07.03 EIREXE 0703T01 7 2 9 7 56,25

08.01 ALTAMIRA - O CANDAO - A CARBALLEIRA - OS CURRAS - RENDO

0801C01 0 3 3 3 50,00

0801C02 4 19 23 15 60,53

0801C03 0 1 1 2 33,33

0801C04 1 1 2 3 40,00

0801T01 8 2 10 6 62,50

0801T02 3 0 3 0 100,00

08.02 A BRAÑA - FUCARELOS 0802T01 7 4 11 6 64,71

08.03 O CURRO 0803C01 3 7 10 15 40,00

0803T01 8 5 13 5 72,22

08.04 SOBRADO 0804C01 1 2 3 4 42,86

Page 107: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

XUSTIFICACIÓN DE DETERMINACIÓNS Aprobación provisional e definitiva - 107 -

0804T01 5 2 7 1 87,50

08.05 VILACALVA 0805T01 4 0 4 4 50,00

08.06 VILAR 0806C01 2 7 9 11 45,00

0806T01 6 5 11 10 52,38

09.01 O BARRAL 0901T01 11 3 14 14 50,00

09.02 A BREA 0902T01 6 0 6 4 60,00

09.03 O BURGO 0903T01 6 1 7 1 87,50

09.04 CAMPORRAPADO - SEGADE 0904C01 0 3 3 5 37,50

0904T01 17 2 19 14 57,58

09.05 CARDIGONDE

0905C01 1 0 1 2 33,33

0905C02 1 0 1 2 33,33

0905C03 0 2 2 2 40,00

0905T01 12 0 12 5 70,59

09.06 CORTEGADELA 0906T01 7 0 7 5 58,33

09.07 COVAS 0907T01 4 1 5 3 62,50

09.08 FONDEVILA 0908T01 3 2 5 1 83,33

09.09 FRAMIÑÁN 0909T01 11 0 11 9 55,00

09.10 REGALADE 0910T01 12 3 15 6 71,43

09.11 XUBIN 0911T01 9 2 11 3 78,57

10.01 BASCUAS 1001C01 3 2 5 2 71,43

1001T01 11 1 12 7 63,16

10.02 DORNELAS 1002T01 20 1 21 14 60,00

10.03 O PORTIÑO

1003C01 0 2 2 0 100,00

1003C02 1 3 4 5 44,40

1003T01 2 0 2 1 66,66

1003T02 9 1 10 6 62,50

11.01 BALÁNTIGA 1101T01 7 3 10 4 71,43

11.02 BARREIRO 1102C01 0 1 1 2 33,33

1102T01 4 3 7 6 53,85

11.03 BUSTELO 1103T01 9 3 12 7 63,16

11.04 CASCAXIDE 1104T01 4 1 5 4 55,56

11.05 CIMADEVILA 1105T01 5 2 7 0 100,00

11.06 CUMBRAOS 1106C01 0 1 1 1 50,00

1106T01 11 1 13 11 54,17

11.07 ESCUADRO 1107C01 0 1 1 2 33,33

1107T01 16 3 19 12 61,29

11.08 OUTEIRO 1108T01 8 3 11 4 73,33

11.09 PAREDES 1109T01 9 2 11 2 84,62

11.10 A PENADAUGA 1110T01 5 1 6 4 60,00

11.11 RAÑADOIRO 1111T01 2 2 4 4 50,00

11.12 SAR 1112T01 5 6 11 5 68,75

11.13 SENRA 1113C01 0 2 2 3 40,00

1113T01 10 4 14 8 63,64

11.14 SESTELO

1114C01 0 0 1 0 100,00

1114C02 0 0 2 0 100,00

1114T01 13 5 18 4 81,82

11.15 SOLDECASA 1115T01 14 0 14 11 56,00

Page 108: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

XUSTIFICACIÓN DE DETERMINACIÓNS Aprobación provisional e definitiva - 108 -

11.16 A SOMOZA 1116T01 5 2 7 2 77,78

12.01 ARAGONZA - MERÍN 1201T01 9 0 9 8 52,94

12.02 BARCIA 1202T01 7 0 7 5 58,33

12.03 COSTOIA 1203T01 3 2 5 5 50,00

12.04 FIESTRAS 1204T01 8 4 12 9 57,14

12.05 MARIL 1205T01 7 1 8 3 72,73

12.06 RECIMIL 1206T01 5 1 6 5 54,55

12.07 SAN MARTIÑO 1207C01 0 1 1 2 33,33

1207T01 5 0 5 5 50,00

13.01 ARCOS 1301C01 2 2 4 2 66,67

1301T01 12 3 15 7 68,18

13.02 EIREXE 1302T01 11 3 14 8 63,64

13.03 ERVIXE 1303T01 9 1 10 1 90,91

13.04 O FONTAO 1304T01 9 3 12 3 80,00

13.05 O OUTEIRO 1305T01 14 1 15 3 83,33

13.06 PEDROUZO 1306T01 20 4 24 8 75,00

13.07 PENALTA 1307T01 5 0 5 0 100,00

13.08 SANTA MARIÑA 1308T01 4 6 10 9 52,63

13.09 O SOUTO 1309T01 15 1 16 5 76,19

13.10 VILAR 1310T01 5 2 7 3 70,00

13.11 BARREIRO 1311T01 4 0 4 0 100,00

14.01 BARRAVAITE 1401C01 3 7 10 4 71,43

1401T01 5 8 13 4 76,47

14.02 A BREA 1402T01 2 1 3 0 100,00

14.03 A CODESEIRA 1403T01 6 4 10 10 50,00

14.04 A GANDARELA - AGOLETA - GORÍS 1404C01 0 5 5 9 35,71

1404T01 24 18 42 9 82,35

14.05 SANTA CRISTINA 1405C01 0 3 3 2 60,00

1405T01 11 1 12 7 63,16

14.06 O SOUTO 1406C01 0 1 1 0 100,00

1406T01 11 4 15 12 55,56

14.07 VILARIÑO

1407C01 0 1 1 2 33,33

1407T01 2 0 2 2 50,00

1407T02 4 0 4 3 57,14

15.01 FORCAS 1501T01 15 3 18 15 54,55

15.02 FREIXEIRO - O PEREIRO

1502C01 0 1 1 1 50,00

1502C02 3 9 12 9 57,14

1502T01 22 7 29 4 87,88

1502T02 9 4 13 2 86,67

15.03 GALÁN 1503T01 20 4 24 11 68,57

15.04 LARO 1504T01 6 4 10 3 76,92

15.05 A PEREIRA 1505T01 13 1 14 0 100,00

15.06 SANTE 1506T01 13 6 19 8 70,37

16.01 ANDAMOLLO 1601T01 9 5 14 4 77,78

16.02 BRAVIL 1602T01 8 2 10 10 50,00

16.03 O CASTRO 1603T01 7 1 8 3 72,73

16.04 FERROZOS 1604T01 5 0 5 5 50,00

Page 109: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

XUSTIFICACIÓN DE DETERMINACIÓNS Aprobación provisional e definitiva - 109 -

16.05 A MOA

1605C01 0 2 2 2 50,00

1605C02 0 1 1 0 100,00

1605C03 4 14 18 15 54,55

1605C04 0 1 1 1 50,00

1605C05 2 0 2 2 50,00

1605T02 6 3 9 2 81,82

1605T03 7 7 14 8 63,64

16.06 MEDELO 1606T01 6 6 12 4 75,00

16.07 OUTEIRO 1607C01 5 2 7 6 53,85

1607T01 4 2 6 1 85,71

16.08 QUINTELA 1608C01 0 1 1 1 50,00

1608T01 7 1 8 3 72,73

16.09 VILAVERDE 1609C01 2 6 8 8 50,00

1609T01 5 2 7 2 77,78

16.10 MACEIRABOA 1610C01 0 9 9 2 81,82

17.01 COSTELA 1701T01 12 0 12 6 66,67

17.02 SAN FIZ

1702C01 2 2 4 7 36,36

1702T01 3 4 7 1 87,50

1702T02 12 2 14 5 73,68

17.03 VILANOVA 1703C01 0 2 2 1 66,67

1703T01 6 1 7 2 77,78

17.04 GAMIL 1704C01 2 2 4 8 33,33

1704T01 4 0 4 3 57,14

18.01 MARTIXE DE ABAIXO 1801T01 23 1 24 12 66,67

18.02 PARADELA DE ABAIXO - A MOA

1802C01 6 1 7 11 38,89

1802T01 3 1 4 3 57,14

1802T02 8 3 11 6 64,71

18.03 PARADELA DE ARRIBA 1803T01 5 3 8 4 66,67

19.01 CABANA 1901T01 3 1 4 1 80,00

19.02 CASAMARÍA 1902T01 10 0 10 1 90,91

19.03 COSTELA 1903T01 9 1 10 2 83,33

19.04 LIS 1904T01 13 1 14 5 73,68

19.05 A MEDA 1905T01 14 4 18 7 72,00

19.06 OUTEIRO 1906T01 8 1 9 4 69,23

19.07 A PORTELA 1907T01 7 1 8 3 72,73

19.08 QUINTEIRO 1908T01 20 4 24 8 75,00

19.09 RIBAS 1909T01 8 0 8 8 50,00

19.10 XINDIRIZ 1910T01 6 0 6 6 50,00

20.01 O CAMPO 2001C01 1 2 3 4 42,86

2001T01 7 1 8 7 53,33

20.02 O COUTO 2002T01 4 2 6 2 75,00

20.03 OUTEIRO 2003T01 9 2 11 7 61,11

20.04 RIBEIRAO 2004C01 0 3 3 5 37,50

2004T01 13 2 15 12 55,56

20.05 RIOCALVO 2005T01 7 2 9 2 81,82

20.06 SACHOCOS 2006T01 10 2 12 12 50,00

20.07 SAN MARTIÑO 2007T01 5 1 6 3 66,67

Page 110: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

XUSTIFICACIÓN DE DETERMINACIÓNS Aprobación provisional e definitiva - 110 -

20.08 NEGREIRIÑOS 2008T01 4 0 4 3 57,14

21.01 LAXE 2101T01 12 0 12 9 57,14

21.02 MARZA 2102T01 7 2 9 2 81,82

21.03 OLEIROS 2103T01 14 0 14 6 70,00

21.04 PAZOS 2104T01 11 0 11 9 55,00

21.05 VILANOVA 2105T01 3 2 5 5 50,00

22.01 O BARRO 2201T01 7 1 8 3 72,73

22.02 O OUTEIRO - MEDIODALDEA - EIREXE - O CRUCEIRO - SOUTO NOGUEIRA

2202C01 1 2 3 2 60,00

2202T01 41 8 49 16 75,38

22.03 REDEMUIÑOS - O PORTAPAZOS 2203T01 4 1 5 2 71,43

22.04 PORTODABALDE 2204C01 0 1 1 2 33,33

2204T01 6 1 7 2 77,78

22.05 A COELLEIRA 2205T01 3 0 3 1 75,00

23.01 PAZOS 2301T01 6 2 8 5 61,54

23.02 QUINTÁS 2302T01 8 1 9 2 81,82

24.01 BESTEIROS 2401T01 4 3 7 4 63,64

24.02 CASTRAMONDE 2402T01 6 2 8 5 61,54

24.03 CASTRO CASTRIÑO 2403C01 0 3 3 5 37,50

2403T01 6 1 7 3 70,00

24.04 CUIÑA 2404C01 0 1 1 2 33,33

2404T01 12 7 19 5 79,17

24.05 PORTAPIÑEIRO

2405C01 1 4 5 6 45,45

2405T01 3 0 3 2 60,00

2405T02 2 2 4 3 57,14

24.06 SANTIFOGA 2406T01 8 4 12 5 70,59

24.07 O CAMPO

2407C01 1 1 2 4 33,33

2407C02 1 1 2 4 33,33

2407T01 4 4 8 5 61,53

25.01 ALDEA DE ABAIXO - SINO

2501C01 0 1 1 0 100,00

2501C02 0 2 2 2 50,00

2501T01 13 7 20 8 71,43

25.02 CARDERREI 2502T01 6 0 6 6 50,00

25.03 O ESPIÑO 2503C01 0 4 4 6 40,00

2503T01 1 1 2 0 100,00

25.04 MEIXOMENCE 2504T01 6 1 7 6 53,85

25.05 ROSENDE 2505C01 0 1 1 1 50,00

2505T01 22 5 27 7 79,41

25.06 TRASDOSISTO 2506T01 8 1 9 5 64,29

25.07 TRASFONTAO 2507C01 0 2 2 1 66,67

2507T01 4 3 7 3 70,00

26.01 A CALZADA - LÁZARA 2601T01 14 4 18 11 62,07

26.02 CARDESÍN 2602T01 7 0 7 2 77,78

26.03 O COUTO 2603T01 6 0 6 2 75,00

26.04 CURROSPEDRIÑOS 2604T01 3 2 5 1 83,33

26.05 XASTRES - O OUTEIRO 2605T01 8 2 10 5 66,67

27.01 CORVEIRA 2701T01 6 0 6 2 75,00

27.02 A LAMA 2702T01 19 1 20 12 62,50

Page 111: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

XUSTIFICACIÓN DE DETERMINACIÓNS Aprobación provisional e definitiva - 111 -

27.03 A TORREVEDRA 2703T01 1 4 5 3 62,50

27.04 VIS 2704T01 8 0 8 1 88,89

28.01 ALDEA GRANDE 2801T01 12 3 15 9 62,50

28.02 A CAÑOTEIRA 2802C01 0 1 1 0 100,00

2802T01 3 1 4 1 80,00

28.03 CARRACIDO 2803T01 3 4 7 7 50,00

28.04 CAXEBA 2804T01 9 2 11 8 57,89

28.05 MARAGOUZOS 2805T01 9 1 10 7 58,82

28.06 A PENA 2806T01 4 0 4 4 50,00

28.07 CASARDOÑO 2807T01 3 3 6 4 60,00

29.01 BARRO 2901T01 9 0 9 5 64,29

29.02 COSTOIA 2902T01 6 0 6 3 66,67

29.03 O MARCO 2903T01 12 5 17 11 60,71

29.04 SESTELO 2904T01 9 1 10 3 76,92

29.05 SIADOR 2905T01 12 2 14 4 77,78

30.01 CASAS DO MONTE 3001C01 0 6 6 12 33,33

3001T01 3 2 5 2 71,43

30.02 FONTEBOA 3002T01 7 0 7 7 50,00

30.03 O FOXO 3003C01 0 2 2 3 40,00

3003T01 23 7 30 10 75,00

30.04 MOURELOS 3004T01 11 1 12 3 80,00

30.05 TOIRIZ 3005C01 0 3 3 6 33,33

3005T01 13 2 15 6 71,43

30.06 TOXA 3006T01 10 1 11 9 55,00

30.07 TRASFONTAO 3007T01 11 0 11 10 52,38

30.08 TRASIGREXA 3008C01 0 11 11 0 100,00

31.01 CARBALLEDA 3101T01 3 3 6 4 60,00

31.02 CARRAL - TRASOVALDO - TABOADA VELLA

3102C01 0 1 1 2 33,33

3102C02 13 28 41 44 48,24

3102T01 3 2 5 0 100,00

3102T02 7 3 10 2 83,33

3102T03 13 2 15 8 65,22

31.03 PONTE 3103T01 4 1 5 3 62,50

31.04 REBOREDO 3104T01 13 0 13 7 65,00

32.01 O BARRAL - CABO DE VILA - O CAMPO - MAZARELOS - O REDONDO

3201C01 0 5 5 6 45,45

3201C02 3 5 8 6 57,14

3201C03 0 6 6 10 37,50

3201T01 38 7 45 15 75,00

33.01 FONTEFRÍA 3301T01 5 0 5 5 50,00

33.02 REIGOSA 3302T01 4 0 4 3 57,14

33.03 XESTOSO-FONTELAS 3303T01 20 2 22 6 78,57

Page 112: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

TRAMITACIÓN DO PXOM Aprobación provisional e definitiva - 112 -

5.4.3 Solo urbano non consolidado

De acordo co establecido no Art. 46º.2 LOUG, ao municipio de SILLEDA por contar con 9.058 habitantes (2006) (poboación

superior a 5.000 habitantes e inferior a 20.000 habitantes), a superficie edificable total en solo urbano non consolidado de

uso residencial, hoteleiro ou terciario, non poderá superar os 0,85 m2 edificables por cada m

2 de solo.

De acordo cos datos contidos no cadro nº 5.4.2, a edificabilidade establecida no solo urbano non consolidado e as súas

correspondentes edificabilidades máximas son as seguintes:

D1-AR-1: 0,8550 m2/m

2.

D1-AR-2: 0,9575 m2/m

2.

D1-AR-3: 0,6900 m2/m

2.

D1-AR-4: 0,7850 m2/m

2.

Polo tanto, a edificabilidade establecida no distrito (0,8173 m2/m

2) non rebasa, o límite de 0,85 m

2/m

2 establecido

legalmente.

5.4.4 Solo urbanizable

a) SOLO URBANIZABLE DELIMITADO CONTIGUO A SOLO URBANO

De acordo co establecido no Art. 46º.3 LOUG, no municipio de SILLEDA por contar cunha poboación de 9.058 habitantes

(poboación superior a 5.000 habitantes e inferior a 20.000 habitantes), a superficie edificable total de cada sector de solo

urbanizable delimitado de uso residencial, hoteleiro ou terciario, non poderá superar os 0,60 m2 edificables por cada m

2 de

solo.

Non se clasifica solo urbanizable.

b) SECTORES EN RÉXIME TRANSITORIO

Non existen sectores en réxime transitorio.

5.5 XUSTIFICACIÓN DAS MEDIDAS ADOPTADAS EN MATERIA DE XESTIÓN URBANÍSTICA.

5.5.1 Consideracións xerais.

No plano da xestión, a viabilidade do PXOM producirase coa determinación do proceso que deberá seguirse para facer

efectiva a súa execución. Así, o PXOM establece toda unha serie de determinacións que teñen como finalidade garantir a

materialización das actuacións establecidas neste.

As devanditas determinacións perseguen, sempre que sexa posible, a obtención mediante cesión gratuíta dos terreos

destinados polo PXOM a dotacións públicas, mediante os mecanismos e técnicas de xestión establecidos legalmente.

Por outra banda, o PXOM no documento de "Estratexia de Actuación" establece a relación de actuacións urbanísticas

preferentes, para os efectos de coordinar as actividades establecidas no Plan e garantir a súa materialización.

5.5.2 Criterios xerais de xestión.

Como se expuxo anteriormente, as determinacións de xestión establecidas no PXOM adoptáronse tendo en conta os

mecanismos, técnicas e procedementos establecidos legalmente, seleccionando aqueles que, de acordo coas

circunstancias urbanísticas e coa capacidade económica e de xestión municipal, se consideraron máis axeitados para

garantir a materialización das actuacións establecidas.

5.5.2.1 SOLO URBANO.

Para definir os criterios de xestión en solo urbano, a parte de diferenciar o solo urbano consolidado do solo urbano non

consolidado.

O solo urbano consolidado ao chegar ao final do proceso de conversión en urbano, as actuacións a desenvolver son

mínimas. Pola contra o solo urbano non consolidado, ao estar sometido a un proceso de execución integral, precisa

desenvolverse no seo dun polígono previamente delimitado.

a) SOLO URBANO CONSOLIDADO.

Como se expuxo anteriormente, en solo urbano consolidado as actuacións previstas refírense a obras accesorias e de

escasa entidade que poden executarse simultaneamente coas de edificación ou construción.

Nesta categoría de solo cando fose necesario adaptar a configuración física das parcelas delimitaranse, de acordo co

establecido no Art. 122º da LOUG, "zonas de normalización de fincas", que poderán estar contidas no presente PXOM ou

delimitarse con posterioridade de oficio ou a instancia de parte.

b) SOLO URBANO NON CONSOLIDADO.

O solo urbano non consolidado o o seu baixo nivel de desenvolvemento urbanístico, o precisar procesos de reforma

interior, renovación urbana ou obtención de dotacións urbanísticas con distribución equitativa de beneficios e cargas, o

preverse unha ordenación urbanística substancialmente diferente da realmente existente, ou o tratarse de áreas de recente

urbanización xurdidas á marxe do plan, está suxeito a un proceso de desenvolvemento de execución integral. Iso implica a

necesidade de determinar no PXOM:

b-1) As Áreas de Reparto e os Aproveitamentos Tipo.

De conformidade co establecido no Art. 111º. 1 da LOUG, o PXOM delimita en solo urbano non consolidado áreas

de reparto de beneficios e cargas.

Para cada área de reparto, de acordo cos criterios de cálculo establecidos no Art. 113º da LOUG, o PXOM fixa o

correspondente aproveitamento tipo.

Mediante a definición das áreas de reparto e a fixación do correspondente aproveitamento tipo, o PXOM establece

os "aproveitamentos susceptibles de apropiación", necesarios para garantir a reparto equitativa das cargas e dos

beneficios derivados da ordenación.

b-2) Os ámbitos dos Polígonos e o Sistema de Actuación.

Dentro de cada área de reparto, en solo urbano non consolidado con ordenación detallada, o PXOM establece a

delimitación dos polígonos de execución, así como o sistema de actuación máis axeitado para a súa execución.

c) CRITERIOS DE DELIMITACIÓN DE ÁREAS DE REPARTO.

Os criterios establecidos para a delimitación das áreas de reparto en solo urbano non consolidado, conxugan as

determinacións contidas nos Arts. 111º e 112º da LOUG, coa estratexia propia do PXOM. Polo tanto a delimitación das

áreas de reparto efectuouse tendo en conta o equilibrio de beneficios e cargas entre as distintas áreas, así como a

proporcionalidade entre edificabilidade resultante e as cargas e dotacións previstas.

Page 113: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

TRAMITACIÓN DO PXOM Aprobación provisional e definitiva - 113 -

d) CRITERIOS DE DELIMITACIÓN DE POLÍGONOS.

A execución do PXOM en solo urbano non consolidado precisa a delimitación de polígonos ao configurarse estes, como os

ámbitos territoriais que comportan a execución integral do plan e son delimitados polo presente PXOM ou polo plan que

conteña a ordenación detallada, de forma que permitan o cumprimento conxunto dos deberes de cesión, de xusta

distribución de cargas e beneficios e de urbanización na totalidade da súa superficie (Art. 123º. 1 da LOUG).

De acordo co establecido anteriormente o presente PXOM establece en solo urbano non consolidado con ordenación

detallada os ámbitos dos polígonos, así como o sistema de actuación máis axeitado para a súa execución.

Nas áreas de reparto de pequena superficie, os ámbitos dos polígonos coinciden normalmente cos ámbitos daquelas. Pola

contra as áreas de reparto de maior dimensión poderanse dividir en polígonos. Nestes casos os criterios utilizados para a

súa delimitación deberán tratar de compatibilizar as esixencias legais (diferenzas de aproveitamento entre polígonos non

superior ao 15% do aproveitamento tipo do correspondente área de reparto) coa consecución de ámbitos pertencentes a

poucos propietarios.

5.5.2.2 SOLO URBANIZABLE.

Para definir os criterios de xestión en solo urbanizable:

a) SOLO URBANIZABLE DELIMITADO.

Os criterios de xestión establecidos en solo urbanizable delimitado, baséanse nas disposicións contidas nos Arts. 111º e

114º da LOUG. o conseguinte para a determinación das áreas de reparto e do cálculo de aproveitamento tipo nesta

categoría de solo, a parte de que as áreas de reparto establecidas inclúen un ou varios sectores completos e os sistemas

xerais que se integran neles ou que se lles adscriben para os efectos da súa xestión. Iso implica que nalgúns casos as

áreas de reparto establecidas son descontinuas.

O aproveitamento tipo de cada área de reparto determinouse de acordo cos criterios establecidos no Art. 114º da LOUG.

5.5.3 COEFICIENTES DE PONDERACIÓN E APROVEITAMENTO TIPO.

O PXOM, tal e como indica o art. 113.3 da LOUG, debe establecer coeficientes de ponderación, a efectos de valorar as

diferenzas de aproveitamento lucrativo entre os distintos usos dunha mesma área de reparto e definir o aproveitamento tipo

da mesma.

Para a obtención dos coeficientes de ponderación o presente PXOM utilizou en primeiro lugar o baremo do Colexio Oficial

de Arquitectos de Galicia, para a obtención dun orzamento de execución material maiorado ademais por todos os custos

intervinientes no proceso edificatorio como son os proxectos, direccións de obra, seguros, licenzas, gastos xerais, benefico

do construtor.

En segundo lugar realizouse un labor de toma de testemuñas na contorna dos sectores de solo urbano non consolidado co

fin de conseguir un valor de venda do produto terminado axustado.

En canto as vivendas suxeitas a protección pública, tivose en conta os prezos máximos de venta, incluído a parte

proporcional de garaxe e rocho, establecidos para o concello de Silleda polo Decreto 402/2009, do 22 de outubro que toma

como referencia o módulo básico estatal previsto no artigo 9 do Real decreto 2066/2008,

O método empregado é o da normativa catastral establecido polo Real Decreto 1020/1993, de 25 de Xuño.

Así calculados os coeficientes para cada uso e tipoloxía relaciónanse a continuación.

COEFICIENTES DE PONDERACIÓN USO PREDOMINANTE VIVENDA COLECTIVA

USO V. VENTA

(€/m2)* V. CONSTRUCIÓN

(€/m2)* V. RESIDUAL

(€/m2)* COEF.

Residencial colectiva libre Residencial VPO

Residencial unifamiliar

1.350,00 1.285,95 1.400,00

566,28 566,28 686,40

398,01 352,25 313,60

1,0000 0,8850 0,7879

* Inclúe a parte proporcional de aparcamento en planta soto.

Estes coeficientes poderán ser modificados de maneira xustificada no momento que se execute o sector, debido os

constantes cambios do mercado inmobiliario.

En consecuencia o aproveitamento tipo establecido nas fichas correspondentes poderá ser modificado, tamén de maneira

xustificada pola modificación destes coeficientes ou polas diferentes condicións volumétricas e de uso.

AREA DE

REPARTO

SUPERFICIE

AREA

REPARTO A

EFECTOS DE

CALCULO DE

ATipo(m2)

SUPERFICIE

MÁXIMA

CONSTRUIBLE (m2)

COEF.

APROV. LUCRATIVO

EN USO E TIPOLOXÍA

CARACTERÍSTICA

(UA)

A.TIPO

(UA/m2)

D1-AR1 16.144,00 V. colectiva 9.662 1,0000 9.662

0,8255 V. VPO 4.141 0,8850 3.665

D1-AR2 9.265,00 V. colectiva 6.210 1,0000 6.210

0,9245 V. VPO 2.661 0,8850 2.355

D1-AR3 12.903,00 V. colectiva 6.255 1,0000 6.255

0,6686 V. VPO 2.681 0,8850 2.372

D1-AR4 9.197,00

V. colectiva 4.296 1,0000 4.296

0,7404 V.unif. 758 0,7879 597

V. VPO 2.166 0,8850 1.917

5.5.4 CRITERIOS PARA A DETERMINACIÓN DO APROVEITAMENTO

En aplicación do esixido polo Art. 52.3 da LOUG, o plan xeral deberá garantir a coherencia interna das determinacións

urbanísticas, a viabilidade técnica e económica da ordenación proposta, o equilibrio de beneficios e cargas derivados do

plan entre as distintas áreas de reparto, a proporcionalidade entre o volume edificable e os espazos libres públicos de cada

ámbito de ordenación e a participación da comunidade nas plusvalías xeradas en cada área de reparto.

En aplicación do esixido polo Art. 52.3 da LOUG, o presente PXOM, dentro do mercado inmobiliario do municipio de

Silleda, justifica e demostra a coherencia interna das determinacións, a viabilidade da solución proposta e o equilibrio entre

cada un dos sectores.

Para iso analízase, dentro de cada área de reparto, cal é a relación de beneficios e cargas da mesma, justificando neste

punto a viabilidade económica e a resultas deste cálculo a proporción e o equilibrio entre cada unha delas.

Page 114: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

TRAMITACIÓN DO PXOM Aprobación provisional e definitiva - 114 -

Segundo o disposto no RDL 2/2008 no seu artigo 24, para realizar valoracións neste tipo de solo, empregouse o método

residual estático establecido segundo a expresión establecida polo Real Decreto 1492/2011 de 24 de Outubro, polo que se

aproba o Regulamento de Valoracións da Lei do Solo.

Para iso, nunha primeira aproximación, definiuse a ordenación urbanística de cada área de reparto, en función da súa

localización, contorno, e cunha relación de espazo libre e espazo edificado proporcionado.

En segundo lugar, partindo dos distintos aproveitamentos lucrativos e custos de urbanización resultado da ordenación

establecida a cada área de reparto, conséguese polo método indicado na Lei do solo e no seu Regulamento.

En terceiro lugar, analízanse os custos de reposición, demolición, posibles indemnizacións, sistemas xerais, de cada área

de reparto para, naqueles casos deficitarios aumentar o aproveitamento materializable co fin de xustificar en primeiro lugar

o equilibrio de beneficios e cargas de cada área de reparto e en segundo lugar a proporción entre elas esixido polo Art. 52.3

da LOUG.

O resultado de tales operacións detállase no cadro que se relaciona a continuación.

XUSTIFICACIÓN ART. 52.3 DA LOUG

AR SUP A.R. SUP Comp. EDIF. M2 EDIF V. Colectiva Viv. Unif. Viv.VPO A.Tipo

D1-AR1 16.144,00 16.144,00 0,8550 13.803,12 9.662,18 4.140,94 0,8255

D1-AR2 9.541,00 9.265,00 0,9575 8.871,24 6.209,87 2.661,37 0,9245

D1-AR3 12.903,00 12.903,00 0,6925 8.935,33 6.254,73 2.680,60 0,6686

D1-AR4 9.197,00 9.197,00 0,7850 7.219,65 4.295,69 758,06 2.165,89 0,7404

TOTAIS 47785,00 47509,00 0,8173 38829,33 26422,47 758,06 11648,80

AR SUP A.R. Ventas

Ventas/M2

Const Costes

Costes/M2

Const.

Demol./Ind

em.

Margen

Bruto

A.R. EQ.

D1-AR1 16.144,00 16.432.582,81 1.190,50 12.639.919,59 915,73 0,00 23,0801%

-

0,1739%

D1-AR2 9.541,00 10.561.187,96 1.190,50 8.121.036,74 915,43 189.496,64 23,1049%

-

0,0668%

D1-AR3 12.903,00 10.637.486,96 1.190,50 8.173.181,98 914,70 0,00 23,1662% 0,1985%

D1-AR4 9.197,00 8.656.232,49 1.198,98 6.654.035,90 921,66 0,00 23,1301% 0,0423%

TOTAIS 47.785,00

5.6 XUSTIFICACIÓN DO CUMPRIMENTO DOS CRITERIOS E LÍMITES ESTABLECIDOS POLA LEXISLACIÓN URBANÍSTICA E SECTORIAL VIXENTES

5.6.1 Respecto aos criterios establecidos nos Arts. 46º.1, 47º.3 e 48º da LOUG

a) Art.46º.1 LOUG (LÍMITES DE SUSTENTABILIDADE)

En aplicación do disposto no Art. 46º.1 LOUG, a ordenación establecida en solo urbano consolidado fomenta, na medida do

posible, a conservación e recuperación do patrimonio construído, dos espazos urbanos relevantes, dos elementos e tipos

arquitectónicos singulares, das formas tradicionais de ocupación do solo e dos trazos diferenciais ou distintivos que

conforman a identidade local.

En tal sentido a ordenación establecida en solo urbano consolidado procura manter as tramas urbanas existentes e

fomenta que as edificacións de nova planta, así como as obras de reforma, rehabilitación ou ampliación das existentes,

sexan coherentes coa tipoloxía arquitectónica característica do contorno, en particular en canto á altura, volume e fondo

edificable.

b) Art. 47º.3 LOUG (CALIDADE DE VIDA E COHESIÓN SOCIAL)

En aplicación do disposto no Art. 47º.3 LOUG, as reservas de solo para dotacións urbanísticas previstas polo PXOM

ubicáronse, cando o planeamento contén a ordenación pormenorizada, nos lugares máis axeitados para satisfacer as

necesidades da poboación, asegurando a súa accesibilidade, funcionalidade e integración na estrutura urbanística.

Nos Plans Especiais de Reforma Interior establecidos en solo urbano non consolidado, así como nos plans parciais que

desenvolvan o solo urbanizable delimitado tamén, será de aplicación o disposto anteriormente, facéndose constar este

extremo nas fichas correspondentes do solo urbano non consolidado e do solo urbanizable delimitado.

c) Art. 48º LOUG (NORMAS DE CALIDADE URBANA)

En aplicación do disposto no Art. 48º LOUG, a ordenación establecida no PXOM, responde aos criterios e condicións

seguintes:

c-1) CONDICIÓNS DE HABITABILIDADE, SALUBRIDADE E FUNCIONALIDADE DAS VIVENDAS E USOS

RESIDENCIAIS.

De acordo coas disposicións contidas no Art. 48º.1 LOUG, os usos residenciais e en concreto no uso de vivenda,

cumprirá coas condicións establecidas no Decreto 29/2010, do 4 de marzo, polo que se aproban as normas de

habitabilidade de vivendas de Galicia. ou conxunto de condicións de funcionalidade e habitabilidade que deben

reunir as edificacións con uso de vivenda. A ordenación establecida no presente PXOM respecta as normas de

deseño contidas en dito decreto respecto a dimensións, superficies e alturas, iluminación e ventilación, aseos,

accesos (escaleiras e ascensores), patios, instalacións, etc, co obxectivo de lograr unha vivenda digna e

adecuada.

Ademais para garantir as mellores condicións posibles de soleada e ventilación natural de vivendas, as alturas

máximas das edificacións establecéronse en proporción ao ancho das vías e dos espazos libres.(Art. 48º.5

LOUG).

As Normas contidas no Art. 48º LOUG, compleméntanse coas Normas de edificación e uso para vivendas e usos

residenciais, contidas na Normativa Urbanística do presente PXOM.

A prohibición do uso residencial en soto e semisoto, contida no Art. 48º.1 LOUG, recóllese na Normativa

Urbanística do presente PXOM.

c-2) VIARIOS PRINCIPAIS.

Os viarios principais de nova apertura en solo urbano non consolidado e en solo urbanizable, deseñáronse con

anchos iguais ou superiores a 16 metros (Art. 48º.2 LOUG).

c-3) USOS, ACTIVIDADES E TIPOLOXÍAS EDIFICATORIAS.

A ordenación establecida procura unha razonable e equilibrada articulación de usos, actividades e tipoloxías

edificatorias compatibles, evitando a repetición de solucións urbanísticas e de tipoloxías edificatorias idénticas.

Page 115: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

TRAMITACIÓN DO PXOM Aprobación provisional e definitiva - 115 -

Neste sentido nas ordenanzas reguladoras contidas na Normativa Urbanística do presente PXOM, establécense

as tipoloxías, características e usos pormenorizados aplicables a cada unha das zonas en que se dividiu o solo

urbano, en función das súas características morfolóxicas, tipolóxicas e funcionais.

c-4) BARREIRAS ARQUITECTÓNICAS E URBANÍSTICAS.

En aplicación do disposto no Art. 48º 4 LOUG e en concordancia co establecido na Lei 8/1.997, de 20 de agosto,

de accesibilidade e supresión de barreiras na Comunidade Autónoma de Galicia (en diante LASB) e no Decreto

35/2000,de 28 de xaneiro, polo que se aproba o Regulamento de desenvolvemento e execución da lei de

accesibilidade e supresión de barreiras na Comunidade Autónoma de Galicia (en diante RASB), a ordenación

establecida no presente PXOM respecta os criterios contidos en dita lei, co obxectivo de lograr a accesibilidade

integral a tódalas persoas.

A consecución de dito obxectivo implica a eliminación gradual das barreiras arquitectónicas urbanísticas e da

edificación, así como a determinación das condicións que deben cumprir as vías e espazos libres de uso público,

así como os edificios de uso e concurrencia pública, e de uso residencial sexan de titularidade pública ou privada,

para que resulten accesibles a tódalas persoas e en especial a aquelas con mobilidade reducida.

No apartado Nº 5.5.6.11 desta Memoria, desenvólvense as medidas adoptadas no presente PXOM para lograr a

accesibilidade integral a tódalas persoas.

5.6.2 Congruencia da ordenación cos obxectivos e fins pretendidos polo PXOM

De acordo co establecido no Art. 52º.2 LOUG, a ordenación establecida no presente PXOM, trata de ser congruente cos

fins que nel se determinan, adaptándose a:

As características e á complexidade urbanística do municipio.

A capacidade técnica e económica municipal, coa finalidade de viabilizar as actuacións contidas no PXOM.

A ordenación establecida tamén garante a coordinación dos elementos fundamentais dos respectivos sistemas xerais,

mediante a priorización de actuacións contida no documento de “Estratexia de actuación”.

5.6.3 Xustificación das proteccións establecidas en solo rústico

As proteccións establecidas no solo rústico do término municipal de SILLEDA, parten das determinacións contidas na

lexislación urbanística e sectorial vixentes, en coherencia coas conclusións do Estudo do Medio Rural e do Informe de

Sustentabilidade Ambiental.

En consecuencia no solo rustico do municipio de SILLEDA, establecéronse as seguintes proteccións:

SOLO RÚSTICO DE PROTECCIÓN AGROPECUARIA.

SOLO RÚSTICO DE PROTECCIÓN FORESTAL.

SOLO RÚSTICO DE PROTECCIÓN DE INFRAESTRUTURAS.

SOLO RÚSTICO DE PROTECCIÓN DAS AUGAS.

SOLO RÚSTICO DE PROTECCIÓN DE ESPAZOS NATURAIS.

SOLO RÚSTICO DE PROTECCIÓN DE INTERESE PAISAXÍSTICO.

SOLO RÚSTICO DE PROTECCIÓN PARA ZONAS CON INTERESE PATRIMONIAL, ARTÍSTICO OU HISTÓRICO.

5.6.4 Xustificación da aptitude para o desenvolvemento urbanístico das áreas clasificadas como solo urbanizable

Os terreos clasificados como urbanizables no presente PXOM, presentan aptitudes adecuadas para o seu

desenvolvemento, dende o punto de vista físico, medio ambiental, urbanístico e infraestrutural.

O estudo das características físicas do territorio de SILLEDA (xeotécnicas, morfolóxicas, riscos naturais ou tecnolóxicos)

realizouse no Documento II deste PXOM “Estudo do Medio Rural”. Polo tanto a xustificación sobre as aptitudes físicas e

medio ambientais está contida en ditos documentos.

As posibilidades de conexión das áreas de solo urbanizable clasificado cos sistemas xerais de comunicacións e servizos

fundaméntanse na colindancia dos solos urbanizables cos núcleos urbanos ou rurais que dispoñen de servizos

urbanísticos.

Finalmente a necesidade da clasificación de solo urbanizable e a súa localización, baséanse tanto na necesidade de

completar a ordenación dos bordes urbanos como nas previsións de crecemento poboacional e habitacional contidas nos

apartados 5.4.3 e 5.4.5 desta Memoria.

5.6.5 Xustificación das medidas adoptadas en materia de xestión urbanística

De acordo cos criterios de xestión establecidos no apartado 4.2 desta Memoria, as medidas adoptadas polo PXOM en

materia de xestión son as seguintes:

En solo urbano consolidado as actuacións previstas refírense a obras accesorias e de escasa entidade que poden

executarse simultáneamente coas de edificación ou construción. Por iso nesta categoría de solo, o presente PXOM non

establece áreas de reparto, nin ningún outro instrumento ou técnica de distribución de cargas e beneficios.

Cando fose necesario adaptar a configuración física das parcelas delimitaranse “zonas de normalización de fincas”, que

poden estar contidas no presente PXOM ou delimitarse con posterioridade de oficio ou a instancia de parte.

Para o solo urbano non consolidado, o Anexo I do documento de Normativa deste PXOM, contén un cadro resumen

coas características das áreas de reparto e dos polígonos establecidos nesta categoría de solo.

Dito documento tamén contén as fichas correspondentes ás áreas de reparto e aos polígonos establecidos en solo urbano

non consolidado.

Para o solo urbanizable, o documento de Normativa do PXOM contén a relación de sectores de solo urbanizable

delimitado, así como as fichas das áreas de reparto dos sectores de solo urbanizable delimitado.

5.6.6 Xustificación detallada do cumprimiento da lexislación sectorial que afecta á ordenación urbanística.

5.6.6.1 Medio ambiente

Para a protección do medio ambiente do término municipal de SILLEDA, a ordenación establecida no presente P.G.O.M

establece unha serie de medidas de protección ambiental, das aguas, da atmósfera e acústica, acordes coas establecidas

na lexislación e regulamentación vixentes.

a) PROTECCIÓN CONTRA A CONTAMINACIÓN AMBIENTAL

Page 116: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

TRAMITACIÓN DO PXOM Aprobación provisional e definitiva - 116 -

Para a protección do medio ambiente do territorio municipal, estarase ao disposto na Lei 1/1.995, de 2 de xaneiro, de

Protección Ambiental de Galicia, e namentres non se aproben as Normas Reguladoras de desenvolvemento de dita Lei,

tamén será de aplicación o disposto nos seguintes Decretos:

D. 442/1.990, do 13 de setembro, de avaliación de impacto ambiental para Galicia.

D. 327/1.991, do 20 de outubro, de avaliación de efectos ambientais de Galicia.

D. 2.414/1.961, de 30 de outubo, polo que se aproba o Regulamento de Actividades Molestas, Insalubres, Nocivas e

Perigosas.

b) PROTECCIÓN CONTRA A CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA

A protección contra a contaminación atmosférica, regúlase polas limitacións establecidas no presente PXOM ás emisións

á atmósfera das actividades susceptibles de contaminala e, en particular, das emisións das actividades industriais.

c) PROTECCIÓN CONTRA A CONTAMINACIÓN DAS AUGAS

As augas superficiais e subterráneas que afectan ao municipio de SILLEDA, e os vertidos das actividades susceptibles

de contaminar o dominio público hidráulico, regúlanse no presente PXOM polas disposicións contidas na Lei 29/85 de 2

de agosto de Augas e no Regulamento de Dominio Público Hidráulico, aprobado por RD. 849/86 do 11 de abril.

d) PROTECCIÓN CONTRA A CONTAMINACIÓN ACÚSTICA

A protección contra a contaminación acústica, regúlase no presente P.G.O.M polas disposicións contidas na Lei 7/1.997

do 11 de agosto de protección contra a contaminación acústica e no Decreto 150/1.999, de 7 de maio, polo que se

aproba o Regulamento de protección contra a contaminación acústica.

A citada Lei establece os criterios necesarios para controlar a contaminación acústica en ambiente exterior e remite a

regulación dos límites e procedementos de medida para o seu control á Ordenanza Xeral de Protección do Medio

Ambiente Urbano, así como ao Decreto 320/2002 de 7 de novembro polo que se aproba o Regulamento que establece

as ordenanzas tipo sobre protección contra a contaminación acústica.

5.6.6.2 Espazos naturais

Para a determinación dos espazos naturais existentes en SILLEDA partiuse do Decreto 72/2.004, de 2 de abril, que declara

como Zonas de Especial Protección dos Valores Naturais as zonas propostas como Lugares de Importancia Comunitaria

(LIC) que forman parte da Rede Natura 2.000, e os lugares declarados como Zonas de Especial Protección para as

Aves(ZEPA). Quedan derogadas as disposicións de igual ou inferior rango que se opoñan ao establecido en dito decreto.

Neste decreto establécese a denominación e a superficie de cada unha delas, así como os concellos onde se ubican.

No Concello de Silleda aparecen tres zonas de especial protección dos valores naturais que se corresponden con tres LICs:

Sistema fluvial Ulla-Deza (1.633 ha)

Serra do Candán (10.699 ha)

Brañas do Xestoso (1.077 ha)

5.6.6.3 Augas

Os espazos do municipio de SILLEDA cubertos por augas non accidentais como os ríos, encoros, lagos, lagunas, zonas

húmidas e pantanosas, así como as súas marxes se protexen no presente PXOM, de acordo coas disposicións contidas na

Lei de Augas de 29/1985 de 2 de Agosto e no Regulamento que a desenvolve (R.D. 849/1986 de 11 de Abril), así como no

Art. 32.d) LMLOUG.

De acordo coas determinacións de dita Lei, o presente PXOM establece a protección do dominio público hidráulico,

mediante a delimitación das seguintes zonas:

ZONA DE SERVIDUME

ZONA DE POLICÍA

Para cada unha de ditas zonas, o PXOM establece as limitacións en canto a edificación e uso co fin de garantir, de

conformidade coa lei de Augas, a protección do dominio público hidráulico.

Tamén será de aplicación a Lei 8/2001, de 2 de agosto, de protección da calidade das augas das Rías de Galicia e de

ordenación do servizo público de depuración de augas residuais urbanas.

5.6.6.4 Estradas

A regulación das estradas que atravesan ou discorren polo termo municipal de SILLEDA, así como a protección das súas

marxes regúlanse neste PXOM polas disposicións contidas, en función da Administración Titular da correspondente

estrada, na Lei 25/1988, de 29 de xullo, de estradas estatais, na Lei 4/1994, do 14 de Setembro, de estradas de Galicia e

pola Ordenanza Reguladora de Uso e Defensa das estradas Provinciais.

De conformidade coas disposicións contidas nas citadas leis, o presente PXOM General establece a área de influenza das

estradas, a cal está integrada polas seguintes zonas:

ZONA DE DOMINIO PÚBLICO.

ZONA DE SERVIDUME.

ZONA DE AFECCIÓN.

En cada unha destas zonas, cuxas dimensións variarán en función da Administración titular da estrada e do tipo de vía, o

PXOM establece as limitacións en canto a edificación e uso, co fin de garantir a protección das estradas e as súas marxes,

e permitir, en caso de necesidade novas ampliacións.

5.6.6.5 Ferrocarril

As marxes do ferrocarril que atravesa o termo municipal de SILLEDA, así como os terreos, infraestruturas de superficie ou

subterráneas e instalacións que serven para a utilización dos ferrocarrís, regúlanse neste PXOM polas disposicións

contidas na Lei 39/2003, de 17 de Novembro, do sector ferroviario e no Regulamento para o seu desenvolvemento RD

2387/2004, de 30 de decembro.

De conformidade coas disposicións contidas en dita Lei, o presente Plan Xeral establece as limitacións ao uso dos terreos

colindantes co ferrocarril mediante a determinación das seguintes zonas:

Page 117: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

TRAMITACIÓN DO PXOM Aprobación provisional e definitiva - 117 -

- ZONA DE DOMINIO PÚBLICO

- ZONA DE PROTECCIÓN

- LIÑA LÍMITE DE EDIFICACIÓN

En cada unha destas zonas, o Plan Xeral establece as limitacións en canto a edificación e uso, co fin de garantir a

protección do ferrocarril e as súas marxes.

5.6.6.6 Aeroportos

Parte do Concello de Silleda encontrase incluido nas Zonas de Servidumes Aeronáuticas do Aeroporto de Santiago .

Nos planos representanse as liñas de nivel de las superficies limitadoras das servidumes aeronauticas do aeroporto de

Santiago que afectan a dito ambito, as cales determinan as alturas (respeto ao nivel do mar) que non deben sobrepasar

ninguhna construccion, modificacions do terreo ou obxeto fixo, asi como o galibo de viario ou via ferrea.

O termino municipal de Silleda encontrase principalmente afetado pola Superficie de Aproximación, Superficie de Subida en

Despegue, Superficie de Aproximación Intermeia da maniobra VOR RWY 35, Superficie de Aproximación Intermedia da

maniobra ILS RWY 35, Superficie de Aproximación Final da maniobra VOR RWY 35, Superficie de Aproximación Final da

maniobra ILS RWY 35 e Superficie correspondente aos sistemas visuais indicadores de pendente de aproximacion VASIS

da cabeceira 35.

5.6.6.7 Patrimonio cultural

Os edificios, conxuntos e elementos de interese histórico, artístico, arquitectónico, urbanístico e/ou ambiental, etnográfico

ou cultural existentes no termo municipal de SILLEDA, así como os depósitos e zonas arqueolóxicas, regúlanse polas

disposicións contidas na Lei 8/1995, de 30 de outubro, de Patrimonio Cultural de Galicia, na Lei 16/1.985 do Patrimonio

Histórico Español, no Decreto 449/1973 de 22 de Febreiro (polo que se protexen os hórreos e cabazos de máis de 100

anos) e no Decreto 571/1963, de 14 de Marzo (polo que se protexen os escudos, emblemas, pedras heráldicas, rolos de

xustiza, cruces de termo e pezas similares de interese histórico-artístico de máis de 100 anos ).

De conformidade coas disposicións contidas en ditas Leis e a efectos de conseguir unha adecuada protección do

patrimonio cultural, o PXOM diferencia:

a) PATRIMONIO ARQUITECTÓNICO E ETNOGRÁFICO

Nos edificios, conxuntos e elementos de interese arquitectónico e etnográfico, o presente PXOM establece varios niveis

de protección, en función dos valores a protexer, así como os eidos de protección que abarcan normalmente ao

elemento protexido e que se extende ao seu contorno inmediato, coa finalidade de garantir o mantemento do significado

do elemento protexido, o libre acceso e a súa contemplación.

En función do nivel de protección asignado o PXOM establece o correspondente réxime de obras e usos.

b) PATRIMONIO ARQUEOLÓXICO

Para conseguir unha adecuada protección do patrimonio arqueolóxico, o PXOM en función dos valores a protexer establece

as seguintes zonas:

ZONA DE PROTECCIÓN INTEGRAL

ZONA DE RESPETO

En cada unha destas zonas, o PXOM establece as limitacións en canto a edificación e uso, co fin de garantir unha

adecuada protección.

c) CAMIÑO DE SANTIAGO

Coa finalidade de conseguir unha adecuada protección do Camiño de Santiago no tramo que discorre polo termo municipal

de SILLEDA, o PXOM, de conformidade co disposto na Lei 3/1996, de 10 de maio, de protección dos “Camiños de

Santiago”, establece as limitacións en canto a edificación e uso, tanto no propio Camiño como nas zonas laterais de

protección do mesmo.

5.6.6.8 Cemiterios

A protección dos cemiterios e a zona inmediata aos mesmos, así como as condicións que deben cumprir os novos

cemiterios, regúlanse polas disposicións contidas no Decreto 134/1.998, do 23 de abril, sobre policía mortuoria e no

Decreto 3/1.999 do 7 de xaneiro que modifica parcialmente o anterior.

5.6.6.9 Accesibilidade e supresión de barreiras arquitectónicas

En aplicación das disposicións contidas na Lei 10/2014, de 3 de Decembre, de accesibilidade (en diante LASB) e no Real

Decreto 505/2007, de 20 de abril, polo que se aproban as condicións básicas de accesibilidade e no discriminación das

persoas con discapacidade para o acceso e utilización dos espazos públicos urbanizados e edificacións (en diante

CAEPE), e na Orden VIV/561/2010, de 1 de febreiro, pola que se desenvolve o documento técnico de condicións básicas

de accesibilidade e non discriminación para o acceso e utilización dos espazos públicos urbanizados(en adiante OVIV), a

ordenación establecida no presente PXOM respecta as disposicións contidas en devanditos textos legais, co obxecto de

lograr a accesibilidade integral a todas as persoas e en especial a aquelas con mobilidade reducida. De acordo coas

disposicións da LASB , o RASB, CAEPE e o OVIV, o PGOM diferenza varios tipos de barreiras:

a) BARREIRAS ARQUITECTÓNICAS URBANÍSTICAS.

Con a finalidade de eliminar e impedir a formación de barreiras arquitectónicas urbanísticas, o presente PXOM establece,

de conformidade coas disposicións contidas na LASB, as condicións que deben cumprir as vías e espazos libres de uso

público.

A efectos do presente PXOM se han diferenciado dentro do concepto de vías e espazos libres de uso público os seguintes

eidos e elementos:

a-1) Urbanizacións. (art 5 LASB)

Dentro de este concepto se engloban as condicións que debe cumprir a urbanización dos itinerarios peonís e mixtos, dos

parques e xardíns, e dos aparcamentos.

o Itinerarios. (art 6 LASB)

Os itinerarios peonís deseñaranse e realizaran se de forma que resulten accesibles a calquera persoa e garantan un uso

non discriminatorio.(ART10-11 CAEPE)

­ As seccións do viario establecidas no PXOM permiten cumprir coas dimensións esixidas na LASB, respecto a

itinerarios peonís (beirarrúas) e mixtos, pasaxes peonís e para vehículos e pasos peonís.

Page 118: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

TRAMITACIÓN DO PXOM Aprobación provisional e definitiva - 118 -

­ As vías públicas deberán ser adaptadas de acordo coas condicións esixidas na OVIV.

­ As características dos itinerarios peonís ou mixtos de peóns e vehículos, o seu deseño e trazado, así como as súas

condicións deberán cumprir có disposto no Art. 5 na OVIV.

­ A comunicación vertical dos itinerarios realizarase mediante ramplas ou ascensores que cumprirán as condicións

establecidas no Art.14-17 da OVIV

­ Nas zonas destinadas a estacionamento de vehículos lixeiros, sexan de superficie ou subterráneas, que se sitúen en

vías ou espazos de uso público ou dean servizo a equipamentos comunitarios, reservaranse con carácter permanente e tan

próximo como sexa posible dos accesos peonís, prazas debidamente sinalizadas para vehículos acreditados que

transporten persoas en situación de mobilidade reducida de acordo co art 35 da OVIV.

a-2) Mobiliario urbano. .(ART 10-14 LASB)

Todos os elementos de mobiliario urbano de uso público deseñaranse e localizaranse para que poidan ser utilizados de

forma autónoma e segura por todas as persoas, supoñéndose de maneira que non se invada o ámbito de paso, nin no

plano do solo nin en altura dos itinerarios peonís.

Consideraranse elementos do mobiliario urbano ao conxunto de obxectos existentes nas vías e espazos públicos que

estean superpostos ou encostados aos elementos de urbanización ou da edificación de forma que sexa posible o seu

traslado ou modificación sen alteracións substanciais de aquelas, tales como semáforos, postes de sinalización e similares,

cabinas telefónicas, fontes públicas, papeleiras, veladores, toldos, marquesiñas, quioscos, colectores, varandas, bolardos,

controis de aparcadoiro e calquera outros de natureza análoga (art 25-34 da OVIV)

­ Os elementos de mobiliario urbano deseñaranse e colocaranse de xeito que non obstaculicen a circulación de

calquera tipo de persoas e permitan, no seu caso, ser usados coa máxima comodidade. (art 15 CAEPE) A estes efectos

cumprirán as condicións esixidas no regramento.

­ Os sinais de tráfico, semáforos, postes de iluminación ou calquera outro elemento vertical de sinalización que se

emprace nun itinerario ou espazo de acceso peonil deberán ser deseñadas e colocadas de forma que resulten adaptadas,

emprazándose de maneira que non obstaculicen a circulación de calquera tipo de persoas e permitan, no seu caso, ser

usados coa máxima comodidade, debendo cumprir coas condicións establecidas na Lei e Regulamento de accesibilidade.

­ Os elementos saíntes que se empracen nas aliñacións das fachadas de edificios que interfiran un itinerario ou espazo

peonil, tales como marquesiñas, toldos e outros análogos, deberán evitar en todo caso ser un obstáculo para a libre

circulación de todo tipo de persoas, debendo cumprir coas condicións establecidas na Lei e Regulamento de accesibilidade.

a-3) ELEMENTOS DE URBANIZACIÓN. (art 9 LASB)

A efectos de aplicación do Regulamento sobre accesibilidade e supresión de barreiras, se consideran elementos de

urbanización calquera compoñente das obras de urbanización, entendendo por estas as referentes á pavimentación,

xardinería, saneamento, sumidoiro, alumado, redes de telecomunicación e redes de subministro de auga, electricidade,

gases e aquelas que materialicen as indicacións contidas no presente PXOM.

Los elementos de urbanización integrados en espazos de uso público posuirán con carácter xeral unhas características de

deseño e execución tales que no constitúan obstáculo á liberdade de movementos das persoas con limitacións e

mobilidade reducida, debendo ademais, no seu caso , axustarse ás condicións de adaptación establecidas na base 1.2 do

código de acesibilidade do RASB, no art 12 do CAEPE e nos art 10-17 da OVIV.

a-4) PARQUES, XARDÍNS e ESPAZOS LIBRES PÚBLICOS(art 7 LASB)

Os parques e xardíns e demais espazos libres de uso publico deseñaranse e realizaranse de forma que resulten accesibles

a calquera persoa.

Os parques, xardíns e demais espazos libres de uso público deberán ser adaptados de acordo coas seguintes condicións

de accesibilidade:

­ Disporán dun itinerario adaptado que permita un recorrido polo seu interior e o acceso aos elementos singulares do

espazo e a os servizos hixiénicos segundo as esixencias sinaladas no art 11 do CAEPE.

­ Os elementos de urbanización (pavimentos, saneamento, alumeado, electricidade, subministro de auga, etc.) que

forman parte do citado itinerario estarán adaptados, de acordo co art 12 do citado regulamento (CAEPE).

­ O mobiliario urbano (sinales de tránsito, postes de iluminación ou calquera outro elemento vertical de sinalización)

será adaptado de acordo co art 15 do CAEPE e có previsto no ART 25-34 da OVIV.

­ Os parques, xardíns e demais espazos libres de uso público deberán cumprir as prescricións sobre itinerarios,

comunicación vertical, ramplas, ascensores e escaleiras previstas nos Art. 10 e 18 do CAEPE.

­ Os aseos de uso público que se dispoñan nestes espazos deberán dispor polo menos dunha unidade adaptada

composta como mínimo por un inodoro e un lavabo que poida ser accesible a calquera tipo de persoa, a cal poderá ser

substituída pola adaptación, como mínimo, dun inodoro e un lavabo no interior dos aseos para cada sexo.

­ Cando se instalen cabinas de aseo publico en áreas de uso peonil como mínimo unha de cada dez ou fraccion

debera ser admisible.

­ As cabinas accesibles cumpriran co disposto no Art 34 OVIV

­ Para acceder a estes servizos hixiénicos deberá existir un itinerario adaptado conforme ás condicións establecidas no

Regulamento sobre accesibilidade e supresión de barreiras.

b) BARREIRAS ARQUITECTÓNICAS na EDIFICACIÓN.

Con a finalidade de eliminar e impedir a formación de barreiras arquitectónicas na edificación e a efectos de garantir nas

mesmas a axeitada acesibilidade aos distintos locais e pezas, instalacións o servizos propios que as compoñen, o presente

PXOM, de conformidade coas determinacións da LASB e o RASB, establece os tipos de edificios nos que serán de

aplicación as disposicións contidas nos textos legais citados:

b-1) EDIFICIOS DE USO PÚBLICO.

De acordo coas disposicións contidas na LASB e no RASB, se considerarán edificios de uso público, os edificios de

titularidade pública o privada destinados aos seguintes usos:

o Industrial (cando conte con 50 o máis traballadores).

o Terciario:

o Comercial (Cando a superficie sexa igual o maior de 500 m2).

Page 119: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

TRAMITACIÓN DO PXOM Aprobación provisional e definitiva - 119 -

o Oficinas (Cando conte con máis de 50 traballadores) e en oficinas bancarias (Cando a superficie sexa igual o maior de

500 m2).

o Hoteleiro.

o Espectáculos, hostaleiro e recreativo.

o Dotacional.

o Equipamentos: Docente, sanitario asistencial, sociocultural, deportivo, relixioso e servizos públicos (excepto os no

previstos no Art. 27º da RASB).

o Garaxes e aparcamentos colectivos.

o Comunicacións: Estacións ferroviarias e de autobuses, portos, etc.

Por outra parte, en función dos tipos de obras, as disposicións contidas na LASB e o RASB serán de aplicación:

o Nos edificios de uso público de nova planta.

o Nos edificios de uso público existentes, ás obras de restauración, rehabilitación, ampliación o reforma que comporte

un cambio de uso o afecten a un 20 % o máis da superficie inicial do edificio.

o Aos edificios que se encontren declarados bens de interese cultural o incluídos no catálogo do presente PXOM, no les

será de aplicación lo previsto na LASB e no RASB, sempre que as modificacións necesarias afecten a elementos obxecto

de protección. Para estes casos se estará ao disposto no Art. 29º.b) RASB.

o En canto a acesibilidade e mobilidade, os edificios de uso publico deberán cumprir as condicións establecidas nos

Arts. 15 ao 17 da LASB e Arts. 30º a 32º da RASB, e en concreto as que fan relación a:

o Os accesos ao interior dos edificios dende as vías públicas.

o A mobilidade vertical entre espazos, instalacións e servizos comunitarios emprazados en edificios de uso público, a

comunicación entre plantas que deberá realizarse, como mínimo, mediante un elemento ascensor o rampla que se axustará

ás condicións establecidas no Art. 31 RASB. Así como todo aquelo que se refire a escaleiras, escaleiras mecánicas, tapices

rodantes, ascensores, etc.

o A mobilidade o comunicación horizontal entre espazos, instalacións e servizos comunitarios emprazadas en edificios

de uso público. A tal efecto deberá terse en conta lo disposto no Art. 32º do RASB en relación cos itinerarios, portas,

corredores e ramplas.

o Edificios de titularidade privada e uso residencial.

En función do tipo de obra e da obrigatoriedade o no de instalar ascensores, os edificios de titularidade privada e uso

residencial deberán cumprir as seguintes condicións:

o Os edificios de nova construción nos que sexa obrigatoria a instalación de ascensor, disporán como mínimo dos

itinerarios a que se refire o art. 39º apartado 1 do RASB.

o Os edificios de nova construción nos que no sexa obrigatoria a instalación de ascensor deberán dispor dos itinerarios

coas condicións e excepcionalidades previstas no Art. 39º apartado 2 do RASB, quedando excluídas, en todo caso, de dita

condición as vivendas unifamiliares.

o Os ascensores cumprirán as condicións establecidas no Art 39º e na base 4 do código de acesibilidade do RASB.

o Os proxectos de reforma, rehabilitación o restauración de edificios, servizos o instalacións de titularidade privada e

uso residencial deberán cumprir os requisitos establecidos no Art.40 º do RASB.

b-2) EDIFICIOS DE TITULARIDADE PUBLICA e USO RESIDENCIAL.

Los edificios, instalacións e servizos de titularidade pública e uso residencial de nova construción, así como os proxectos de

reforma, rehabilitación o restauración dos mesmos deberán, ademais de axustarse á normativa propia das vivendas de

protección oficial de promoción pública, cumprir como mínimo coas esixencias de acesibilidade establecidas anteriormente

para vivendas de uso residencial de titularidade privada.

5.6.6.10 Habitabilidade

En aplicación das disposicións contidas no Decreto 29/2010, de 4 de marzo, da Xunta de Galicia sobre habitabilidade das

vivendas de Galicia, a ordenación establecida no presente Plan Xeral respecta as normas contidas en dito decreto e en

concreto as seguintes:

a) COMPOSICIÓN E DIMENSIONADO DAS VIVIENDAS.

Tanto a ordenación gráfica como as condicións de edificación establecidas no documento de Normativa do PXOM,

respectan os parámetros relativos a ocupación, frontes e fondos edificables, alturas, etc, coa finalidade de que os volumes

resultantes garantan vivendas coa composición e dimensionado establecido no citado decreto.

As condicións citadas recóllense nas Normas 3 (Título III, Capitulo I, relativo ó uso residencial), nas Normas 4 (Normas de

edificación) e nas Normas 7 (Normas urbanísticas particulares) do Documento de Normativa Urbanística do PXOM.

b) ILUMINACIÓN E VENTILACIÓN.

A ordenación establecida, tamén regula as condicións a que deben suxeitarse as pezas que integran a vivenda, así como

as condicións que deben cumprir os patios para acadar unha óptima iluminación e ventilación das estancias. Estas

condicións recóllense nas Normas 3 (Título III, Capítulo I, relativo ó uso residencial) e nas Normas 4 (Normas de

edificación) do Documento de Normativa do PXOM.

c) ACCESOS A VIVENDAS.

O dimensionado e condicións que deberán cumprir os accesos ás vivendas, así como as escaleiras e os ascensores

regularanse polas disposicións contidas no decreto de habitabilidade de vivendas, as cales recóllense nas Normas 4 (Título

III, Capítulo I, relativo ás condicións de accesibilidade e seguridade) do Documento de Normativa do PXOM.

d) INSTALACIÓNS MÍNIMAS.

Tal e como establece o decreto de habitabilidade de vivendas, nos edificios destinados a vivenda será obrigatorio contar

con instalacións de auga fría e quente, desaugues e saneamento de augas residuais, electricidade e antena colectiva de

televisión e radiodifusión. As condicións destas e outras instalacións recóllense nas Normas 4 (Título V, Capítulos I e III,

relativo a condicións de dotación de servizos nos edificios) do Documento de Normativa do PXOM.

Page 120: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

TRAMITACIÓN DO PXOM Aprobación provisional e definitiva - 120 -

5.6.7 Xustificación do cumprimento da lei de comercio interior

Segundo o artigo 27 da Lei 13/2010, de 17 de decembro, do comercio interior de Galicia. sobre o “Uso comercial do solo” o

plan xeral de ordenación municipal de Silleda ordena os usos comerciais, garantindo unha adecuada protección dos

contornos urbanos que asegure a necesaria accesibilidade de toda a poboación a unha oferta comercial suficiente e a

protección do medio ambiente.

O plan xeral, ao ordenar os usos comerciais, destinará solo adecuado e suficiente para atender as necesidades da

poboación, prestando especial atención á densidade comercial, tentando conseguir o equilibrio do territorio.

Nos sectores de solo urbanizable e os polígonos de solo urbano non consolidado, para os cales se prevexan usos

residenciais, establecerase unha reserva mínima de edificabilidade para uso comercial nas plantas baixas dos edificios.

Resultando unos m2 de uso comercial suficiente para atender as necesidades da poboación.

5.6.8 Xustificación das infraestruturas de telecomunicacións

Segundo o artigo 17.3 da lei 3 de 2013 de 20 de maio, de impulso e ordenación das infraestruturas de telecomunicacións

de Galicia, o planeamento cumpre coas especificacións de infraestruturas de comunicacións e redes electrónicas.

O PXOM de SILLEDA permite o cumprimento de ditas leis e dos seus regulamentos en canto a dereitos dos operadores,

usos, etc … así como a instalación das infraestruturas necesarias para o desenvolvemento das redes, sendo conveniente

a utilización de métodos para a minimización do impacto visual que poidan producir ditas instalacións.

5.7 XUSTIFICACIÓN DA COHERENCIA DAS DETERMINACIÓNS DO PXOM

5.7.1 Co contido dos instrumentos de ordenación do territorio

Durante a redacción do presente PXOM, foi aprobado o Plan de Ordenación do Litoral de Galicia, mais non afecta o

municipio de Silleda.

5.7.2 Coas Directrices de ordenación do territorio de Galicia

Durante a redacción do presente PXOM son aprobadas as Directrices de Ordenación do Territorio de Galicia en fase de

aprobación definitiva.

As DOT, inclúen o municipio de Silleda dentro do Sistema Urbano Intermedio denominado Sistema Central Lalín- A

Estrada. En xeral, o sistema urbano intermedio engloba vilas entre os 15.000 e os 40.000 habitantes, que enriquecen

e achegan variedade ao sistema urbano da Comunidade. Estas vilas localízanse tanto nas zonas periféricas da

Comunidade, onde a menor influencia das principais cidades permite a estes núcleos asumir unha maior centralidade

e protagonismo. Xunto coas principais vilas integradas nos Espazos Metropolitanos constitúen o segundo chanzo na

xerarquía do sistema urbano, de gran importancia para as estratexias de integración e fortalecemento do modelo

territorial. Son ámbitos clave para o equilibrio territorial, a cohesión social, e posibilitar un aproveitamento integral das

oportunidades de actividade de todo o territorio. Para que o Sistema Urbano Intermedio poida desenvolver

adecuadamente estas funcións no Modelo Territorial de Galicia é imprescindible aumentar o seu rango urbano, de

forma que se incremente a calidade e variedade dos seus servizos e o atractivo destas poboacións como espazos de

residencia e actividade.

As cidades de Lalín e A Estrada son dous núcleos dinámicos, que históricamente desenvolveron funcións como

centros comarcais. Constitúen elementos de relación e conexión costa-interior do sistema urbano de Galicia pois

ocupan unha posición central no territorio da Comunidade. Lalín é a encrucillada das rutas de conexión de Lugo coas

Rías Baixas e de Ourense con Santiago e as Áreas Urbanas do norte mentres que A Estrada ocupa unha posición moi

próxima ao denominado eixe urbano do Atlántico e é o principal centro urbano entre Santiago e Pontevedra.

A conexión, mediante unha nova autovía, entre Santiago e A Estrada, a conexión Dozón- Ourense e a conexión

Dozón-Santiago, mediante autoestrada, son infraestruturas que fortalecerán aínda máis os vínculos deste espazo

coas dinámicas do Eixe Atlántico.

A localización destas cidades medias, a súa dimensión urbana e o seu dinamismo económico configúraas como

cabeceiras dun ámbito que debe potenciarse coas novas conexións de gran capacidade previstas para comunicar

entre si as principais cidades de Galicia. Silleda, a medio camiño entre ambas as cidades, é un núcleo con vocación

de subcabeceira neste espazo.

Trátase de núcleos dinámicos que poden potenciarse a través de melloras na súa calidade urbana e na súa oferta de

servizos. A clave é estimular as actividades produtivas e mellorar a súa capacidade competitiva. As melloras

infraestruturais que se suxiren neste documento serán decisivas para sacar partido ás súas vantaxes de localización

no centro de gravidade de Galicia e a pouca distancia dos principais centros metropolitanos e urbanos da

Comunidade.

Os criterios establecidos no PXOM de SILLEDA, son coherentes coas determinacions establecidas nas Directrices de

Ordenación do Territorio de Galicia:

a) Consolidar a identidade dos núcleos urbanos de Silleda e Bandeira, impulsando proxectos que melloren a calidade

urbana e a súa capacidade competitiva.

Page 121: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

TRAMITACIÓN DO PXOM Aprobación provisional e definitiva - 121 -

b) Fortalecer os eixos de conexión das principais infraestruturas do municipio.

c) Fortalecer os equipamentos e dotacións dos núcleos rurais do municipio co fin de proporcionar unha oferta de

calidade, adecuada ás necesidades de poboación.

d) Manter o carácter e a calidade do patrimonio ambiental paisaxístico e cultural do municipio, harmonizando

conservación e desenvolvemento.

e) A ordenación tamén debe garantir a mobilidade prestando especial atención ao transporte sustentable entre tódolos

municipios que integran a mariña oriental.

5.7.2.1 RELATIVO ÁS ACTIVIDADES SOCIOECONÓMICAS

De conformidade co establecido na Det. 3.1.5.h) DOT, nos apartados da memoria relativos a actividades socioeconómicas

desenvólvese a análise, caracterización e diagnóstico das principais actividades económicas do municipio, e o diagnóstico

correspondente está contido no apartado 3, relativo ao DIAGNÓSTICO SOCIOECONÓMICO E TERRITORIAL.

5.7.2.2 RELATIVO A CUANTIFICACIÓN E ANÁLISE DO PARQUE DE VIVENDAS

De acordo co establecido na Det 3.1.4 DOT nos apartados relativos ao parque de vivendas procédese á cuantificación e

análise do Parque de Vivendas de SILLEDA, coa finalidade de fundamentar, no seu caso, as previsións de necesidades de

novas vivendas ao ano horizonte do PXOM. Para o que se procedeu a analizar o parque de vivendas, inclúen as vivendas

baleiras e sen uso, realizando unha valoración das medidas que de ser o caso, haxa que adoptar para a substitución ou a

mellora de edificacións non habitables ou ruinosas, así como de estímulo á rehabilitación.

5.7.2.3 RELATIVO ÁS PREVISIÓNS DE CRECEMIENTO DA VIVENDA

Nos apartados relativos á previsión de vivendas realízase a previsión de novas vivendas ao ano horizonte do PXOM (12

anos contados a partir da aprobación definitiva do incluso), que de acordo co establecido nas Determinacións 3.1.4 e

3.1.5.h das DOT deberán fundamentarse nas previsións do ritmo da evolución de condiciónelas socio demográficas e

socioeconómicas.

5.7.2.4 RELATIVOS Á CLASIFICACIÓN DE SOLO

No PXOM, de conformidade co establecido nas DOT defínense os obxectivos, criterios e solucións adoptadas, tanto de

ordenación como de carácter ambiental, para o municipio de SILLEDA.

a) SOLO URBANO

A delimitación deste solo obedece tamén aos criterios da Det 3.1.2 DOT que establece que unicamente poderán ter a

consideración de ámbitos aptos para o desenvolvemento urbano aqueles solos que reúnan os requisitos de necesidade e

idoneidade e que, de acordo coa lexislación urbanística, sexan clasificados como solos urbano ou urbanizable.

b) SOLO DE NÚCLEO RURAL

b-1) CRITERIOS PARA A CLASIFICACIÓN DE SOLO DE NUCLEO RURAL

Para a clasificación do solo dos núcleos rurais tivéronse en conta os criterios establecidos na Det 3.1.6 DOT, que se

complementan cos criterios establecidos no Art. 13 LOUG.

A Det 3.1.6 DOT establece que: terán a consideración de solo de núcleo rural as áreas do territorio que serven de

soporte a un asentamento de poboación singularizado, identificable e diferenciado administrativamente nos censos e

padróns oficiais, que o plan municipal defina e delimite. Para a súa delimitación teranse en conta unha serie de criterios:

a súa clasificación en plans anteriores, o número de vivendas, o grao de consolidación, a vinculación e presenza de

actividades propias do medio rural e aqueloutros definidos na lexislación urbanística.

O Art 13 LOUG establece os mesmos criterios que as DOT e compleméntaos, de acordo co seguinte contido: O solo de

núcleo rural está constituído polos terreos que serven de soporte a un asentamento de poboación, singularizado,

identificable e diferenciado administrativamente nos censos e padróns oficiais, que a presente PXOM define e delimita

como tales, polo menos, a súa inclusión como tal, ou na da súa área de influencia en plans anteriores, o número de

edificacións, a densidade de vivendas, o seu grao de consolidación pola edificación e, no seu caso, a tipoloxía histórico

tradicional do seu armazón e das edificacións existentes no mesmo.

De acordo co Análise sobre o Modelo de Asentamento da Poboación e cos criterios establecidos nas determinacións

3.1.7, 3.1.9 e 3.1.11 das DOT e no Art. 13.2 LOUG, os núcleos rurais existentes en SILLEDA delimitáronse de acordo

cos seguintes criterios:

As súas peculiaridades urbanísticas e morfológicas, en concreto a súa estrutura morfológica, a funcionalidade e a

variación tipológica existente no sistema de asentamentos rurais.

Coa súa capacidade de acollida da demanda prevista do uso residencial no medio rural, a partir dos estudos sobre

necesidades de crecemento e dinámicas recentes de transformación contidas no Análise do Modelo de Asentamento da

Poboación.

Na delimitación dos asentamentos rurais de tipo polinuclear, tívose en conta a existencia de lazos de cohesión que

garantan a súa integración como tales.

A delimitación do perímetro dos núcleos rurais, realizouse atendendo ás condicións topográficas e estrutura da

propiedade e, do seu nivel de integración, nas dotacións e servizos existentes, axustándose ás infraestruturas e pegadas

físicas dos elementos naturais existentes.

Ademais, de acordo co establecido na Det 3.1.10 DOT, co fin de evitar crecementos lineais, deseñaranse á escala

1:2000 os viarios internos dos núcleos rurais nos que sexa posible consolidar as novas edificacións.

Tamén se tivo en conta na ordenación dos núcleos rurais, os criterios da Det 3.1.8 DOT que especifica que deberán

terse en conta na regulación dos núcleos rurais: o tamaño medio de parcela edificable, criterios de compactación,

tipoloxía construtiva, funcionalidade e dinámica dos núcleos ou a disposición das edificacións e as actividades

económicas, en particular as agrarias, coa finalidade de garantir a compatibilidade entre a calidade do hábitat e a

viabilidade demográfica dos asentamentos rurais.

c) SOLO RUSTICO

c-1) CRITERIOS PARA A CLASIFICACIÓN DE SOLO RÚSTICO

Page 122: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

TRAMITACIÓN DO PXOM Aprobación provisional e definitiva - 122 -

Para a clasificación do solo rústico adoptáronse os criterios establecidos nas directrices de ordenación do territorio (DOT)

e na LOUG.

A Det 3.3.14 das DOT define como solo rústico: “aqueles terreos que atendendo aos seus elementos singulares de

carácter produtivo agrogandeiro-forestal, ecolóxico, paisaxístico, ou como consecuencia da necesidade de previr riscos,

preservar o dominio público ou manter espazos aberto, terán como destino preferente os usos que lle son propios, e así,

quedar á marxe do proceso urbanizador, co que se poderán incorporar á xestión urbanística do solo preservando os

seus valores e manteniendolo libre de edificación”. Estes criterios compleméntanse cos establecidos no Art. 15 da

LOUG, que define como solo rústico, os terreos do termo municipal de SILLEDA que o PXOM preserva do proceso de

desenvolvemento urbanístico e, en todo caso, polos seguintes:

Os terreos sometidos a un réxime especial de protección incompatible coa súa urbanización, de conformidade coa

lexislación de ordenación do territorio ou coa normativa reguladora do dominio público, o medio ambiente, ou o

patrimonio cultural, as infraestruturas e doutros sectores que justificar a necesidade de protección.

Os terreos que, sen estar incluídos entre os anteriores, presentan relevantes valores naturais, ambientais, paisaxísticos,

produtivos, históricos, arqueolóxicos, culturais, científicos, educativos, recreativos ou outros que os fagan merecedores

de protección, ou con aproveitamento que deban someterse a limitacións específicas.

Os terreos que sufrindo a degradación dos valores enunciados no apartado anterior, son protexidos o fin de facilitar

eventuais actuacións de recuperación dos seus valores.

Os terreos ameazados por riscos naturais ou tecnolóxicos, incompatibles coa súa urbanización, tales como inundación,

erosión, afundimento, incendio, contaminación, ou calquera outro tipo de catástrofes, ou que simplemente perturben o

medio ambiente ou a seguridade e saúde.

Os terreos que o PXOM ou os instrumentos de ordenación do territorio consideren inadecuados para o desenvolvemento

urbanístico, en consideración aos principios de utilización racional dos recursos naturais ou de desenvolvemento

sustentable.

Por outra banda , en aplicación da Det 3.3.15 DOT, o PXOM, ademais de definir as diferentes tipoloxías de solo rústico

de todo o termo municipal atendendo aos criterios establecidos na LOUG, tivo en conta, tamén, as delimitacións e

determinacións emitidas polas administracións sectoriais con competencia nos usos inherentes á natureza deste solo

rústico, establecéndose un réxime de usos en que se salvagarde a funcionalidade de cada unha das clasificacións e o

seu uso sustentable.

Compatibilizando a esixencia da LOUG e das DOT, os tipos de solo rústico de especial protección (SREP) establecidos

en SILLEDA, son os seguintes:

SRP Agropecuaria

SRP Forestal

SRP de Espazos naturais

SRP de Augas

SRP de Infraestruturas

SRP Paisaxística.

SRP de Patrimonio Cultural.

d) SOLO URBANIZABLE

d-1) CRITERIOS DE LOCALIZACIÓN DO SOLO URBANIZABLE

As reservas de solo urbanizable residencial localizáronse lindeiros co núcleo urbano, coa finalidade de permitir o

desenvolvemento harmónico do núcleos e optimizar os custos de infraestruturas, servizos e dotacións públicas, o que

implica tamén o respecto do contido da Det 3.1.5.a) DOT que, prohibe establecer crecementos residenciais

desvinculados dos asentamentos preexistentes

5.7.2.5 OBXECTIVOS E CRITERIOS AMBIENTAIS ADOPTADOS

a) COMPATIBILIZAR O PLANEAMENTO CUN CICLO HÍDRICO OPTIMIZANDO OS RECURSOS NO MARCO DUN

MODELO TERRITORIAL EFICIENTE

Previr os riscos naturais relacionados mediante a delimitación das zonas inundables, a rede hidrográfica e o seu

contorno.

Protexer a rede hidrolóxica municipal e o seu contorno. De conformidade co establecido na Det 4.7.15 DOT, o PXOM

preserva do proceso urbanizador a contorna dos ríos, regatos e encoros do termo municipal, quedando sometidos ao

réxime de usos que, para esta clase de solo, establece a lexislación urbanística e sectorial vixentes, limitándose

especialmente os usos en zona de fluxo preferente. Optimizar o consumo de auga mediante a construción de redes de

saneamento e abastecemento máis eficientes.

Favorecer a infiltración natural da auga de choiva e o seu retorno ao medio, regulando a creación de superficies

permeables.

Optimizar os recursos de auga mediante a construción de redes de saneamento e abastecemento mais eficientes.

Fomentar, de acordo co establecido na Det 4.7.27 DOT, o aforro e a eficiencia no uso de auga.

b) MINIMIZAR OS EFECTOS DO PLANEAMENTO SOBRE A CALIDADE DO AIRE E O CAMBIO CLIMÁTICO

b-1) Evitar as expansións e o modelo territorial disperso.

b-2) Planificar de maneira integrada os usos do solo e o transporte, mellorando así a accesibilidade e reducindo a

mobilidade obrigada:

De acordo con establecido na Det 4.1.5 DOT, a eliminación progresiva de travesías e de tráficos de longo percorrido do

núcleo urbano.

A redución gradual da utilización de vehículos persoais e a potenciación, de acordo co contido da Det 4.1.7 DOT, da

implantación de varios modos de transporte diferentes (peonil, bicicleta, autobús, vehículo particular), así como a mellora do

servizo do transporte públicos, dando prioridade aos modos de transporte colectivo.

A adecuación do sistema viario aos novos modos de transporte. Dado que o viario urbano existente é, en xeral, de

pequena sección para unha calzada de dúas direccións, aparcadoiros e beirarrúas de anchura suficiente, foméntase o

deseño de rúas de dirección única coa finalidade de: reducir a intensidade de tráfico e a contaminación acústica, e

potenciar o carácter peonil do viario urbano, aumentar a capacidade de aparcadoiro, aumentar o ancho de beirarrúas para

permitir a implantación de arboredo e mellorar as condicións estéticas e ambientais actuais.

Page 123: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

TRAMITACIÓN DO PXOM Aprobación provisional e definitiva - 123 -

b-3) Regular os usos industriais e os niveis de emisións permitidos segundo a actividade.

b-4) Estudar as áreas de risco e as principais fontes de contaminación atmosférica e establecer medidas para

reducir as emisións.

b-5) Regular a iluminación pública para reducir o consumo enerxético e minimizar a contaminación lumínica.

b-6) Considerar impactos atmosféricos nas licenzas urbanísticas.

c) FOMENTAR O METABOLISMO URBANO ENERXÉTICO

De conformidade co establecido na Det 4.6.12 DOT, exponse en relación co metabolismo urbano enerxético os seguintes

obxectivos:

c-1) Fomentar a integración do concepto de eficiencia enerxética na organización do núcleo urbano, no deseño

urbanístico, na edificación, nos sistemas de mobilidade e accesibilidade e na xestión urbana, tanto en sectores

residenciais de nova construción como nos tecidos urbanos preexistentes.

c-2) Fomentar a definición dun nivel mínimo de enerxías renovables e un determinado grao de autosuficiencia

enerxética que permita combinar a xeración local coas medidas de aforro e eficiencia.

c-3) Fomentar a adaptación da morfoloxía urbana, ás tipoloxías e ao deseño dos espazos exteriores ás condicións

bioclimáticas.

c-4) Deseñar, onde resulte posible e de interese, estruturas urbanas compatibles cos sistemas centralizados de

calefacción.

d) FOMENTAR A MINIMIZACIÓN DE RESIDUOS, E A RECICLAXE DE RESIDUOS URBANOS

De acordo coa DeT 4.8.5 DOT, o PXOM establece como obxectivo, a redución tanto do consumo de materiais como da

produción de residuos, así como a reciclaxe de residuos urbanos. Para a consecución destes obxectivos adóptanse os

seguintes criterios e medidas:

d-1) DE CARÁCTER XERAL

Implantar a recollida selectiva municipal para todo tipo de residuos.

Analizar o sistema de recollida de lixo municipal, inventariar os medios e garantir as dotacións necesarias para unha

correcta xestión dos residuos.

Fomentar a reciclaxe e a reutilización e facilitar a dispoñibilidade de instalacións adecuadas para o seu depósito e

tratamento.

d-2) EN RELACIÓN COS RESIDUOS XERADOS NA EDIFICACIÓN O PXOM fomenta:

O emprego de materiais locais tradicionais na construción (naturais, renovables), evitando materiais de alto impacto

ambiental (Det 4.8.5.a) DOT)

A redución dos movementos de terras (Det 4.8.5.b) DOT)

A redución, en xeral, do consumo de materiais na edificación, incrementando o uso de materiais renovables ou con

menor consumo enerxético na súa fabricación e posta en obra, ou reciclaxes ou reutilizados. (Det 4.8.5.c) DOT)

O establecemento de medidas para fomentar o emprego de materiais reciclados ou reciclables e técnicas construtivas

que posibiliten a reciclaxe/desmonte, así como a coordinación coa regulamentación da produción e xestión dos residuos de

construción e demolición. (Det 4.8.5.d) DOT)

O dimensionado e a localización axustada dos espazos necesarios para os sistemas de recollida selectiva de

residuos. (Det 4.8.5.e) DOT).

e) CONSERVAR A BIODIVERSIDADE DO TERRITORIO

e-1) Conservar a biodiversidade do territorio

e-2) Ordenar o medio natural mediante unha análise e un diagnostico idóneos que permitan asignar diferentes

categorías de protección..

e-3) Regular as actividades de lecer e recreativas nas áreas de valor natural.

e-4) Inventariar tódalas áreas destacables polos seus valores ambientais, paisaxísticos, culturais e produtivos.

e-5) Fomentar a conservación dos usos sustentables dos recursos cinexéticos do territorio.

e-6) Introducir criterios de sustentabilidade no deseño dos espazos libres e zonas verdes.

e-7) Garantir a conectividade biolóxica mediante a continuidade física da rede de espazos de interese natural.

e-8) Inventariar o territorio segundo as áreas de maior fraxilidade ambiental.

f) INTEGRAR, PROTEXER E DIVULGAR O PATRIMONIO ARQUEOLÓXICO, CULTURAL OU ETNOGRÁFICO DE

SILLEDA

f-1) Integrar, protexer e divulgar o patrimonio arqueolóxico, cultural ou etnográfico

f-2) Inventariar os elementos de valor arqueolóxico, cultural ou etnográfico existentes en Silleda.

f-3) Establecer os perímetros de protección acomodados para cada área ou elemento de valor e preservalos do

proceso construtivo.

f-4) Difundir e divulgar os valores educativos do patrimonio cultural, arqueolóxico e etnográfico.

Page 124: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

TRAMITACIÓN DO PXOM Aprobación provisional e definitiva - 124 -

g) PROTEXER E INTEGRAR A PAISAXE NO PLANEAMENTO

g-1) Protexer e integrar a paisaxe no plan.

g-2) Conservar e mellorar a paisaxe en todo o territorio municipal mediante a identificación das unidades de paisaxe

e o establecemento de medidas preventivas e correctoras para a súa protección..

g-3) Inventariar as áreas con máis fraxilidade paisaxística e tomar este factor como limite para aquelas actuacións

con impactos significativos..

g-4) Preservar os valores paisaxísticos de interese, o patrimonio cultural e a identidade municipal.

g-5) Estudar o impacto paisaxístico daquelas actuacións que poidan afectar visualmente aos elementos e áreas

catalogadas ou protexidas.

h) ESTUDAR ÁS NECESIDADES DE CRECEMENTO

En relación coas necesidades de crecemento o obxectivo principal fundaméntase no FOMENTO DOS PRINCIPIOS DE

SUSTENTABILIDADE, o que leva:

h-1) En aplicación do contido da Det 3.1.16 DOT, prestar especial atención ás características propias e

diferenciadoras de cada núcleo ou asentamento, tales como a inserción topográfica, a relación co seu contorno máis

próximo, as actividades realizadas nesa contorna próxima e a súa encadre parroquial, morfoloxía viaria e parcelaria,

tipoloxías arquitectónicas, elementos patrimoniais e paisaxe que entre eles compoñen.

h-2) Implantar criterios de sustentabilidade e eco-eficiencia (Orientación, configuración arquitectónica, regulación de

materias, illamentos, etc.) nas planificacións e deseño das novas áreas de crecemento e nas edificacións.

h-3) En concordancia co establecido na determinación 3.1.16 DOT, o PXOM adopta, no núcleo urbano os seguintes

criterios

Previsión de espazos destinados a cumprir funcións ecolóxicas como a redución ou mitigación da contaminación, a

integración en corredores ecolóxicos ou a drenaxe e, no seu caso, depuración de augas de escorrentía.

Limitación de usos nas zonas con risco de inundación, de face a garantir a protección de canles, evitando e

diminuíndo os danos ambientais e sobre bens e persoas, seguindo as prescricións establecidas na planificación hidrológica

e nos plans de xestión de inundacións.

Preferencia das actuacións que se desenvolvan en continuidade cos armazóns urbanos xa existentes, respectando en

calquera caso as zonas ou espazos que deban preservarse do desenvolvemento urbanístico polos seus valores naturais ou

polo seu necesario destino ás funcións ecolóxicas anteriormente citadas.

Fomento á aproximación a modelos de ordenación urbana de densidade media ou alta que contribúan a alcanzar

niveis de masa critica suficientes para facilitar as relacións sociais e viabilizar a implantación de dotacións, servizos e

actividades terciarias e de lecer, tanto públicas como persoais.

De acordo co contido da Det 3.1.5 DOT, fomento da perspectiva do metabolismo urbano, perseguindo nos novos

desenvolvementos a aproximación, na medidad do posible, da autosuficiencia en enerxía e o autosuministro hídrico.

5.7.2.6 ESTUDO DA PAISAXE URBANA

De conformidade co establecido na Det 8.6 DOT, o PXOM na Analise do Modelo de Asentamento realiza un estudo da

paisaxe urbana.

Núcleo de Silleda

Este núcleo, que conta cunha poboación de 2.157 habitantes do total de 9.058 habitantes que conta o municipio, é a

capitalidade do municipal.

O viario no centro do núcleo onde o crecemento é entre medianeiras é regular.

No centro urbano as actuacións van consolidando os baleiros que quedan nos quinteiros, algunhas de gran superficie e

existen grandes zonas libres de edificación no seu interior.

As tipoloxías van cambiando a medida que nos afastamos do centro, nas zonas máis afastadas, que se atopan en contacto

cos solos rústicos ou urbanizables, a tipoloxía xeralmente é de vivendas unifamiliares.

No núcleo de SILLEDA predomina a edificación residencial conformada por tipoloxías densas e que van descendendo a

medida que nos afastamos deste.

O núcleo de Silleda está constituído por edificación residencial apegada ou entre medianeiras apoiada sobre un viario

bastante regular e cunha sección que varía entre 8 e 22 metros, con edificacións de entre dúas e cinco alturas e con fondos

variables. Na maioría dos accesos á trama urbana, e principalmente entorno á N-525, existen zonas de vivendas colectivas

con paredes medianeiras vistas, que a medida que nos afastamos do núcleo pasan a unha tipoloxía de vivenda unifamiliar

sobre todo exenta.

Os materiais de fachada principais correspóndense coa cantería en vivendas unifamiliares rematadas con cubertas de tella

a dúas augas, mentres que nos edificios colectivos predomina o aplacado de pedra en fachada.

Na composición de ocos de fachada predominan as fiestras de dimensións verticais rectangulares, de proporcións ¾ ou ⅔.

Os edificios presentan fiestras balconadas, e algúns posúe balcóns en voladizo cerrados con varandas.

As galerías compleméntanse á composición da fachada, empregándose conxuntamente con fiestras balconadas ou fiestras

con balcón en voladizo.

O material máis empregado na carpintería, tanto nas fiestras e portas como nas galerías, son a madeira e a perfilería

lacada ou esmaltada, sendo as cores predominantes o branco e o marrón.

Predomina como revestimento de fachada a pedra e o enfoscado e pintado dos paramentos. As cores máis empregadas

nos revestimentos de fachadas enfoscadas é o branco.

Núcleo de A Bandeira

Situado na zona noroeste do municipio, conta cunha poboación de 694 habitantes, sendo o segundo núcleo en tamaño do

municipio, despois de SILLEDA.

O crecemento do núcleo apóiase na estrada nacional N-525 e na estrada autonómica PO-204 que se unen

perpendicularmente. Paralelas a estas xorden outras vías nas que se apoia o crecemento do núcleo.

Page 125: ÍNDICE XERAL DO PXOMfinalidade de sentar as bases para a definición do modelo urbanístico que se pretende para o municipio. Porén hai que ter en conta que SILLEDA se atopa inmersa

P.X.O.M. de SILLEDA (PONTEVEDRA)

TRAMITACIÓN DO PXOM Aprobación provisional e definitiva - 125 -

O viario no centro do núcleo, onde o crecemento é entre medianeiras é bastante regular.

No centro urbano as actuacións van consolidando os baleiros que quedan nos quinteiros, algunhas delas de gran

superficie.

As tipoloxías van cambiando a medida que nos afastamos do centro, nas zonas máis afastadas, que se atopan en contacto

cos solos rústicos ou urbanizables, a tipoloxía xeralmente é de vivendas unifamiliares.

No núcleo de A BANDEIRA predomina a edificación residencial.

O núcleo de A Bandeira está constituído por edificación residencial apegada ou entre medianeiras apoiada sobre un viario

regular e cunha sección que varía entre 8 e 24 metros, con edificacións de dúas e cinco alturas e con fondos variables.

Nos bordos do núcleo predomina a tipoloxía de vivenda unifamiliar sobre todo exentas.

O material construtivo máis frecuente das vivendas tradicionais e construcións adxacentes é a pedra e as cubertas son

inclinadas de tella.

Na composición de ocos de fachada predominan as fiestras de dimensións verticais rectangulares, de proporcións ¾ ou ⅔.

Os edificios presentan fiestras balconadas, e algúns posúe balcóns en voladizo cerrados con varandas.

As galerías compleméntanse á composición da fachada, empregándose conxuntamente con fiestras balconadas ou fiestras

con balcón en voladizo.

O material máis empregado na carpintería, tanto nas fiestras e portas como nas galerías, son a madeira e a perfilería

lacada ou esmaltada, sendo as cores predominantes o branco e o marrón.

Predomina como revestimento de fachada a pedra e o enfoscado e pintado dos paramentos. As cores máis empregadas

nos revestimentos de fachadas enfoscadas é o branco.

Asdo.: Ana Bértalo Pérez

Asdo.: Alfonso Botana Castelo

Asdo. Carmen Airado Insua

Arquitecto Arquitecto Lcda. CC Económicas

Febreiro de 2017