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    CRECHE E JARDIM INFANTIL

    O CARACOL

    PROJETOEDUCATIVO

    Pr-Escolar

    Trinio 2012/2015

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    ndice:

    Introduo 31 - Caracterizao da Instituio 4

    1.1 - Histria da Instituio 4

    1.2 - Enquadramento Legal 5

    2 - Caracterizao Contextual 11

    2.1 - Denominao da Instituio 11

    2.2 - Morada 11

    2.3 - Valncias 11

    2.4 - Edifcios 11

    2.5 - Recursos Humanos 12

    2.6 - Caracterizao da Zona Geogrfica 12

    2.7 - Insero na Comunidade 13

    2.8 - Caracterizao dos Utentes 14

    2.9 - Horrio de Funcionamento 15

    3 - Objetivos Gerais 15

    3.1 - mbito Pedaggico 15

    3.2 - mbito Institucional 17

    3.3 - mbito Financeiro 17

    4 - Estratgias de Desenvolvimento 18

    4.1 - Breve Introduo ao Projeto Pedaggico 184.2 - Regulamento Interno 19

    5 - Determinao da Estrutura Organizacional eFuncional 19

    5.1 - Estrutura Organizacional Global 19

    Anexos

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    INTRODUO

    O Projeto Educativo um documento que consagra a orientao educativa daescola, elaborado e aprovado pelos seus rgos de administrao e gesto

    para um horizonte de trs anos, no qual se explicitam os princpios, os valores,as metas e as estratgias segundo as quais a escola se prope a cumprir a suafuno educativa (in Dec-Lei 115-A/98, art. 3)

    Este projeto um documento que caracteriza a nossa instituio e diz respeito sua organizao, implicando todos os intervenientes, que direta ouindiretamente, tm a ver com a educao das crianas num determinadocontexto organizacional: os profissionais de educao, os pais, as instituies eservios da comunidade que podem contribuir para a sua concretizao.

    O Projeto Educativo constitui o principal instrumento na definio da filosofiaeducativa e est associado a um plano especfico de ao educativa (Project oPedaggico) que deve ser baseado na realidade, mas contendo um conjuntode aspiraes que possibilitam a realizao dos seus ideais.

    Para uma viso mais completa sobre esta organizao indispensvel terigualmente presentes outros quatro documentos:. Projeto Pedaggico da Instituio Projeto Curricular de sala Projeto Socioeducativo - Componente de Apoio Famlia Regulamento Interno

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    1 - CARACTERIZAO DA INSTITUIO

    1.1 - Histria da Instituio

    Nos finais do ano de 1974, um grupo de moradores do Bairro Econmico deQueluz, mais conhecido como Bairro das Vivendas e situado junto aos terrenosconfinantes com o Palcio Nacional de Queluz, instigado pelo que aconteciapor todo o Pas, constitui-se como Comisso de moradores. Foi junto Comisso Administrativa da Junta de Freguesia de Queluz que pediram ajudapara resolverem os problemas existentes no Bairro, e entre eles, o que mais senotava era a falta de uma Creche Jardim de Infncia, com a finalidade deacolher as crianas que ficavam em casa, quando os seus pais iam para otrabalho.

    Entretanto houve autorizao para o uso precrio de uma vivenda vaga o quefez fixar ali a sede da Comisso de Moradores e a Creche.

    Assim, iniciaram-se consultas s autoridades respetivas e em 26 de janeiro de1975 o projeto comeou com oito crianas utentes e com a ajuda de trsvoluntrias e alguns elementos da Comisso de moradores. Foi assim quesurgiu esta Instituio, denominada Caracol.

    Posteriormente, houve acordos com a Segurana Social para obter fundos paraa estruturao e obras na vivenda, o que permitiu a capacidade de utilizao

    para cinquenta crianas, que ainda o nmero atual de utentes. Criaram-secondies para dar refeies e surgiram tambm mais postos de trabalho. Maistarde, houve adeso Unio das Instituies Particulares de SolidariedadeSocial.

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    1.2 - ENQUADRAMENTO LEGAL

    Estatutos da Creche Jardim Infantil O Caracol

    CAPTULO IDa Denominao, Natureza e Fins

    Artigo 1 - A Creche Jardim Infantil O Caracol uma instituio particular desolidariedade de assistncia de tipo popular associativo, sem fins lucrativos,com sede na Rua de Moambique, n 1, em Queluz, concelho de Sintra.

    Artigo 2A Creche Jardim Infantil O Caracol, tem por objetivo contribuir paraa resoluo dos problemas relativos infncia da freguesia de Queluz,coadjuvando os servios pblicos competentes e outras instituies ou

    entidades, num esprito de entreajuda, solidariedade e colaborao.Artigo 3 No prosseguimento do referido artigo anterior, a Creche JardimInfantil O Caracol, manter em funcionamento atividades de Creche e Pr-escolar, promovendo ainda a organizao e orientao de atividades deocupao de tempos livres para crianas em idade escolar.

    Artigo 4 Primeiro. As atividades indicadas no anterior artigo s poderoiniciar o seu funcionamento mediante autorizao das entidades competentes.

    Segundo. A orientao e funcionamento dos diferentes setoresconstaro de regulamentos elaborados pela Direo, conforme modelo em

    vigor e submetidos aprovao da entidade tutelar.

    Artigo 5 Os servios prestados pela instituio sero gratuitos ouremunerados em regime de porcionismo de acordo com a situao econmicafamiliar dos utentes, apurada em inqurito a que se dever sempre proceder.

    Artigo 6 A ao da Creche Jardim Infantil O Caracol estender-se- populao da freguesia de Queluz e sua rea de influncia.

    CAPTULO II

    Dos associados

    Artigo 7A Creche Jardim Infantil O Caracol compe-se de nmero ilimitadode associados, podendo ser scios pessoas singulares ou coletivos.

    Artigo 8 Haver duas categorias de associados:a) Benemritos: Todos os scios fundadores, os que se inscreveram at trinta

    e um de dezembro de mil novecentos e setenta e seis e os que ofereceramddivas vultuosas.

    b) Subscritores: Todas as pessoas que se obriguem ao pagamento da quotamnima estabelecida pela Assembleia Geral.

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    Artigo 17 - permitida uma reeleio para todos os cargos.

    Artigo 18 - Primeiro. vedada aos membros dos Corpos Gerentes acelebrao de contratos com a instituio, salvo se deles resultar manifestobenefcio para a mesma.

    Segundo. Os fundamentos das deliberaes sobre contratosreferidos no nmero anterior devem constar das atas das reunies da Direo,no podendo intervir na deliberao o membro contratante.

    Terceiro. As deliberaes referidas nos nmeros primeiro esegundo deste artigo, devem ser tomadas em reunio conjunta dos CorposGerentes.

    SECO IDA ASSEMBLEIA - GERAL

    Artigo 19 A Assembleia Geral constituda por todos os associados quepossam ser eleitores.

    Artigo 20 Primeiro. A mesa da Assembleia constituda por um Presidente,um Primeiro Secretrio e um Segundo Secretrio.

    Segundo. O Presidente ser substitudo nas suas faltas eimpedimentos pelo Primeiro Secretrio.

    Terceiro. Os secretrios sero substitudos nas suas faltas eimpedimentos pelos scios escolhidos por quem presidir Assembleia Geral,com o consenso da mesma.

    Artigo 21 Primeiro. A Assembleia Geral ser convocada com antecednciano inferior a oito dias, por meio de edital afixado na sede da Creche e avisopostal a todos os associados, donde conste o dia, hora e local da reunio e arespetiva ordem de trabalhos.

    Segundo. So anulveis as deliberaes tomadas sobre matriaestranha ordem de trabalhos, salvo se estiverem presentes todos osassociados reunio e concordarem com o aditamento.

    Artigo 22 Primeiro. A Assembleia Geral s poder funcionar a deliberar, emprimeira convocao, com a maioria dos associados.

    Segundo. Se no houver nmero legal de associados, aAssembleia Geral reunir com qualquer nmero de associados presentes,dentro de um prazo mnimo de meia hora e mximo de oito dias, conforme oque for fixado no aviso a que se refere o nmero primeiro do artigo vigsimo.

    Artigo 23 As deliberaes da Assembleia-geral so tomados por maioriaabsoluta de votos dos associados presentes.

    Artigo 24 Dever ser lavrado ata de todas as reunies da Assembleia Gerale exarada em livro prprio.

    Artigo 25 Primeiro. As reunies da Assembleia Geral so ordinrias eextraordinrias.

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    Segundo. A Assembleia Geral reunir ordinariamente duasvezes em cada ano para aprovar as contas de gerncia e o oramento, nosmeses de maro e novembro e respetivamente e de trs em trs anos paraproceder eleio dos Corpos Gerentes.

    Terceiro. A Assembleia reunir extraordinariamente por

    convocao do respetivo Presidente, da Direo, de um quinto dos associadosou quarenta associados que sejam eleitores.

    Artigo 26 A Assembleia Geral compete:a) Eleger, por escrutnio secreto, os membros da Assembleia Geral, da

    Direo e do Conselho Fiscal e dar-lhe a respetiva posse;b) Aprovar as contas da Gerncia;c) Deliberar sobre aquisies de bens imveis, sua alienao a qualquer ttulo,

    bem como de outros bens patrimoniais de rendimentos ou de valor histrico;d) Deliberar sobre a realizao de emprstimos;e) Deliberar sobre alteraes aos estatutos e sobre a extino da associao;

    f) Estabelecer a quota mnima;g) Deliberar sobre a eliminao dos associados, nos termos do artigo dcimo

    segundo;h) Deliberar sobre a concesso do ttulo de scio benemrito;i) Apresentar sugestes tendentes a uma melhor eficincia dos servios;j) Deliberar sobre qualquer matrias da competncia da Direo, mas que

    esta entenda dever submeter apreciao da Assembleia.

    Artigo 27 Primeiro. As deliberaes sobre alteraes aos Estatutos devemser tomadas por maioria de dois teros dos membros presentes na AssembleiaGeral.

    Segundo. As deliberaes sobre a extino da associao spodero ser tomadas em Assembleia Geral convocada exclusivamente para oefeito e requerem o voto de trs quartos de todos os associados.

    SECO IIDA DIREO

    Artigo 28 A Direo da Creche Jardim Infantil O Caracol constitudo porcinco membros que desempenharo os cargos de Presidente, Vice-Presidente,

    Secretrio, Tesoureiro e Vogal.Artigo 29 Compete Direo dirigir e administrar a Instituio edesignadamente:a) Organizar e submeter aprovao das entidades competentes os

    oramentos e contas de gerncia;b) Manter sob a sua guarda e responsabilidade os bens e valores

    pertencentes instituio;c) Velar pela organizao e funcionamento dos servios;d) Organizar o quadro de pessoal, submetendo-o aprovao da entidade

    competente;

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    e) Efetuar as nomeaes dos empregados de acordo com as habilitaeslegais e adequadas aos respetivos lugares e exercer em relao a eles acompetente ao disciplinar;

    f) Admitir e classificar os associados e propor Assembleia Geral a suaeliminao;

    g) Elaborar os regulamentos internos, em colaborao com os servios locaise conforme modelo em vigor;h) Deliberar sobre a aceitao de heranas, doaes e legados, sem prejuzo

    da autorizao da entidade competente quando houver encargos para aassociao;

    i) Providenciar sobre fontes de receita para a associao;j) Representar a associao em Juzo e fora dele.

    Artigo 30 Compete em especial ao Presidente da Direo:a) Superintender na administrao da associao, orientar e fiscalizar os

    respetivos servios;

    b) Despachar os servios normais de expediente e outros que caream desoluo urgente, sujeitando porm estes ltimos confirmao da Direona primeira reunio seguinte;

    c) Promover a execuo das deliberaes da assembleia Geral e da Direo;d) Assinar as autorizaes de pagamento e as guias de receita, conjuntamente

    com o Tesoureiro, bem como a correspondncia;

    Artigo 31 Compete ao Vice-Presidente coadjuvar o Presidente no exercciodas suas atribuies e substitui-lo nas suas faltas e impedimentos.

    Artigo 32 Compete ao Secretrio:a) Lavrar as atas das sesses e superintender nos servios de expediente;b) Organizar os processos dos assuntos que devem ser apreciados pela

    Direo.

    Artigo 33 Compete ao Tesoureiro:a) Receber e guardar os Valores da Associao;b) Assinar as autorizaes de pagamento e as guias de receita, conjuntamente

    com o Presidente e arquivar todos os documentos de receita e despesas;c) Apresentar Direo mensalmente o Balancete em que se descriminaro

    as Receitas e as Despesas do ms anterior.

    Artigo 34 Compete ao Vogal exercer as funes que lhe sejam atribudaspela Direo.

    Artigo 35 - Primeiro. A Direo dever reunir pelo menos uma vez em cadams.

    Segundo. De cada reunio ser lavrada ata em livro prprio.

    Artigo 36 Primeiro. A Direo convocada pelo seu Presidente, e ou na suafalta ou impedimento pelo Vice-Presidente, e s pode deliberar estandopresente a maioria dos seus membros.

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    Segundo. As deliberaes so tomadas por maioria dos votos dosDiretores presentes, tendo o Presidente, alm do seu voto, direito a voto dedesempate (voto de qualidade).

    SECO IIIDO CONSELHO FISCAL

    Artigo 37 O Conselho Fiscal constitudo por trs membros, respetivamente,Presidente, Relator e Vogal.

    Artigo 38 Compete ao Conselho Fiscal dar parecer sobre as contas e orelatrio anual da gerncia, a ser presente Assembleia-geral e reunirtrimestralmente, bem como estar presente s reunies com os restantesCorpos Gerentes para serem tomadas as deliberaes previstas no artigostimo.

    CAPTULO IVDO REGIME FINANCEIRO

    Artigo 39 Constituem receitas da instituio:a) O produto das quotas dos associados;b) O rendimento de heranas, legados e doaes a seu favor;c) As compensaes dos beneficirios ou dos responsveis, conforme tabelas

    superiormente aprovadas;d) Os donativos e o produto de festas e subscries;e) Os subsdios do Estado ou de outros organismos.

    Artigo 40 A escriturao das receitas e despesas dever obedecer sdiretrizes das entidades competentes.

    CAPTULO VDISPOSIES DIVERSAS E TRANSITRIAS

    Artigo 41 A Creche Jardim Infantil O Caracol, no exerccio das suas

    atividades, submete-se s normas tcnicas que estejam determinadas por Lei e eventual cooperao com outras instituies ou organismos oficiais.

    Artigo 42 Os casos omissos sero resolvidos pela Assembleia Geral, deacordo com a legislao em vigor.

    Artigo 43 Durante um (ou dois anos), a partir da aprovao dos presentesestatutos, a associao ser dirigida e administrada por uma comissoInstaladora, findo o qual se proceder a eleies dos Corpos Gerentes, nostermos dos Estatutos.

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    2 - CARACTERIZAO CONTEXTUAL

    2.1 - Denominao da Instituio como estabelecimento

    nico:Creche e Jardim Infantil O Caracol

    2.2 - Morada:

    Rua de Moambique n1 - 2745-180 QueluzTelefone/Fax 214351883Contribuinte n. 501278036

    2.3 - Valncias:

    Creche (18 meses aos 3 anos) 1 salaPr-Escolar (3-6 anos) 2 salas

    2.4 - Edifcio:

    Tipo de Edifcio: Vivenda Regime de propriedade: Propriedade da Instituio Ano de construo: 1956 Tipo de construo: Adaptada Conservao: Boa Adequada funo: Regular Segurana: Boa Utilizao: Scio/educativa rea total de utilizao: 291.5 m2 Climatizao: com ventilao e aquecimento Nmero de divises:

    3 Salas de atividades 1 Gabinetes de apoio 3 Sanitrios 1 Refeitrio 1 Cozinha 1 Despensa 1 Secretaria

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    Qualidade de funcionalidade do equipamento:

    Qualidade FuncionalidadeMobilirio Bom Bom

    Maquinaria Bom BomLdico/Didtico Bom Bomudio Visual Bom Bom

    2.5 -Recursos Humanos:

    - 1 Coordenadora *- 3 Educadoras de Infncia

    - 2 Auxiliar de Educao- 3 Ajudante de Ao Educativa- 1 Administrativa- 1 Cozinheira- 1 Auxiliar de limpeza- Professora de Expresso Musical - (1x por semana)- Professora de Expresso Motora - (1x por semana)- Professora de Iniciao Lngua Inglesa - (1x por semana)- Psicloga (voluntria)

    * Exerce tambm funes de Educadora

    2.6 - Caracterizao da zona geogrfica:

    - Histria da FreguesiaA Creche jardim de infncia O Caracol situa-se naFreguesia de Queluz. Queluz um nome de origem rabe eprovem de q-lhuz que significa Vale(q) da Amendoeira(lhuz). Conta-se tambm, que em tempos remotos, umprncipe se perdeu na regio e sendo j noite avistou ao

    longe uma luz, tendo exclamado:Que Luz! nos sc.XVII e XVIII que Queluz deixa de ser apenas um lugarejo com vriasquintas da fidalguia de Lisboa, tornando-se residncia favorita de algunsmembros da famlia real, tal como D.Pedro Rei de Portugal e Imperador doBrasil. J no sc.XX, o lugar de Queluz foi desanexado da freguesia de Belaspassando a ser sede de freguesia em 29/6/1925, este facto deve-se ao rpidodesenvolvimento demogrfico e econmico aps a 1 Guerra Mundial, graas facilidade de transporte que o caminho de ferro proporcionava.

    Foi elevada a cidade em 24 de julho de 1997 (aprovado pelo Decreto Lei n.

    88/97). Queluz tambm clebre pelo seu palcio, estilo rococ, apelidado de

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    pequeno Versailles mandado construir por D.Pedro III no sec.XVIII, temalbergado muitos dos chefes de estado que visitam Portugal.- Situao GeogrficaPertencente ao Concelho de Sintra, distrito e diocese de Lisboa, tem cerca de78 040 habitantes (estimativa de 2004) e localiza-se numa baixa frtil rodeada

    de outeiros atualmente em fase de urbanizao (Monte Abrao, Massam,etc.).

    A industrializao da zona de Lisboa originou um afluxo de gente do camposobre a capital, e a cidade viu-se incapaz de habitar toda a gente, pelo quecomearam a desenvolver-se ncleos urbanos da chamada Grande Lisboa.Provocando assim a exploso demogrfica e da construo civil, nos ltimos20 anos a populao de Queluz subiu vertiginosamente. As vivendas foram apouco e pouco sendo demolidas para na sua rea se construrem prdios deandares, resultando assim, localidades como Monte Abrao e Massam.

    Em permanente expanso urbanstica, Queluz ocupa hoje um lugar destacadoentre a maioria das cidades do pas.

    - Qualidade de vidaO tipo de habitao mais comum so os prdios de mais ou menos 5 andares,embora existam ainda algumas vivendas e prdios mais baixos.

    A populao de Queluz conta j com alguns espaos verdes, nomeadamente,o Parque Urbano Felcio Loureiro, o Parque e Jardins do Palcio Nacional deQueluz, entre outras molduras arborizadas na cidade.

    No que diz respeito a equipamentos para a Infncia, nomeadamente osparques infantis, estes so ainda escassos embora tenha sido feita umareformulao em quase todos, nomeadamente o que fica em frente Instituio O Caracol.

    -Servios de apoioO apoio ldico e sanitrio populao de Queluz est ao cargo de doisCentros de Sade existentes na cidade e do Hospital Fernando da Fonseca

    que se situa na rea limtrofe da cidade de Queluz. Existem tambm algumasclnicas privadas que servem tambm a populao.No que diz respeito a coletividades desportivas e recreativas, citam-se o ClubeAtltico de Queluz, Ginsio Clube de Queluz e Real Sport Clube de Massam,JOMA (Juventude Operria do Monte Abrao), entre outros.

    2.7 - Insero na comunidade (rea de influncia):

    N. de estabelecimentos similares: 2

    H uma estreita relao com a Junta de Freguesia de Queluz e um bomrelacionamento com todas as outras instituies.

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    2.8 - Caracterizao dos utentes

    Valncia de Pr-escolar 36 crianas N. de utentes em lista de espera: 18

    Residncia / Localidades Queluz 12 Massam 7 Cacm 1 Amadora 1 Caneas - 1 Monte Abrao 9 Pendo 3 Belas - 2

    Razo de escolha da Instituio Econmica 21 Localizao 24 Referncias 31

    Vive habitualmente Pais 30

    Me 5 Pai - 3 Avs /Outros - 1

    Irmos No 11 Sim 25

    Quantos: 1 212 23 - 2

    Como se desloca: A p 11 Carro - 31 Autocarro 4 Comboio 0

    Habitao Prpria - 30

    Arrendada 6

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    Contribuir para a igualdade de oportunidades no acesso escola e para osucesso da aprendizagem;

    Estimular o desenvolvimento global da criana no respeito pelas suascaractersticas individuais, incutindo comportamentos que favoream

    aprendizagens significativas e diferenciadas;

    Desenvolver a expresso e a comunicao atravs de linguagens mltiplascomo meio de relao, de formao, de sensibilizao esttica e decompreenso do mundo;

    Despertar a curiosidade e o pensamento crtico;

    Proporcionar criana ocasies de bem-estar e de segurana,nomeadamente no mbito da sade individual e coletiva;

    Proceder despistagem de inadaptaes, deficincia ou precocidade epromover a melhor orientao e melhor encaminhamento da criana;

    Incentivar a participao das famlias no processo educativo e estabelecerrelaes de efetiva colaborao com a comunidade.

    A prossecuo dos objetivos enunciados far-se- de acordo com contedos,mtodos e tcnicas apropriados, tendo em conta a articulao com o meio

    familiar.

    A educao pr-escolar destina-se s crianas com idades compreendidasentre os 3 anos e a idade de ingresso no 1 Ciclo do Ensino Bsico. Afrequncia neste grau de ensino facultativa, reconhecendo-se de que famlia cabe um papel essencial no processo da educao.

    Incumbe ao Estado assegurar a existncia de uma rede de educao pr-escolar e apoiar as instituies integradas na rede pblica, subvencionando,pelo menos, uma parte dos seus custos de funcionamento.

    A rede de educao pr-escolar constituda por instituies prprias, deiniciativa do poder central, regional ou local e de outras entidades, coletivas ouindividuais, designadamente associaes de pais e de moradores,organizaes sindicais e de empresa e instituies de solidariedade social.

    Ao Ministrio, responsvel pela coordenao da poltica educativa, competedefinir as normas gerais da educao pr-escolar, nomeadamente nos aspetospedaggicos e tcnico, e apoiar e fiscalizar o seu cumprimento e aplicao.

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    3.2 - mbito Institucional

    Tendo em vista a formao pessoal e profissional, pretende-se orientar aspessoas que intervm na relao com os utentes (crianas e seus familiares)

    para que no desempenho das suas funes tenham presente o seguinte papelpedaggico:

    Ouvir, partilhar e recolher indicaes que facilitem a integrao dos utentesna Instituio;

    Partilhar entre si e com a famlia o conhecimento das capacidades,aquisies e comportamento da criana isoladamente e em grupo;

    Valorizar as realizaes e as atitudes dos utentes, enaltecendopositivamente os seus sucessos;

    Ajud-los a desmistificar os medos, investindo num apoio que conduza autonomia, ao aumento da auto - estima e a uma aprendizagem benfica aoseu desenvolvimento.

    Aproveitar as aptides dos utentes para atos de interajuda que conduzam auma convivncia saudvel.

    Nas aes com a famlia so tidas em conta as vertentes informativa eformativa e realizar-se-o para os efeitos encontros formais, de grupo e

    individuais.Ser pedida uma participao ativa da famlia na vida da criana, aproveitandoesta relao para a ajudar mais facilmente a atingir metas consideradasimportantes na conquista da autonomia, conduta social e crescimento cognitivoe scio afetivo.

    3.3 - mbito Financeiro

    A sustentabilidade financeira da instituio provm conforme captulo IV art 39

    e 40 dos estatutos.

    Artigo 39 Constituem receitas da instituio:a) O produto das quotas dos associados;b) O rendimento de heranas, legados e doaes a seu favor;c) As compensaes dos beneficirios ou dos responsveis, conforme

    tabelas superiormente aprovadas;d) Os donativos e o produto de festas e subscries;e) Os subsdios do Estado ou de outros organismos.

    Artigo 40 A escriturao das receitas e despesas dever obedecer sdiretrizes das entidades competentes.

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    4 - ESTRATGIAS DE DESENVOLVIMENTO

    4.1 - Breve Introduo ao Projeto Pedaggico

    No Projeto Educativo inserem-se tambm o Projeto Pedaggico, que no anoletivo 2012/2013 se denomina A Magia da Linguagem e o Projeto Curricularesde Sala. A ideia de projeto no apenas uma inteno, tambm ao, aoessa que deve trazer um valor acrescentado ao presente, a concretizar nofuturo. De acordo com estes princpios, cabe ao Projeto Pedaggico concretizaras orientaes, metas e objetivos definidos no Projeto Educativo.

    Com o nosso projeto A Magia da Linguagem pretende-se que a criana atinjaalguns objetivos relacionados com o desenvolvimento da linguagem,

    nomeadamente, atravs de histrias tradicionais, poesias, lengalengas,destrava lnguas, rimas, contos, entre outros.

    A escolha do nosso tema no s est relacionada com o domnio da linguagemoral e abordagem escrita, mas tambm ao nvel dos diferentes meios decomunicao, como a rdio, a televiso, o correio, o computador, etc. cadavez mais evidente o uso destes com objetivos educacionais e de integrao docidado sociedade.

    Objetivos a considerar:

    Sensibilizar a criana para as diversas formas literrias (histrias,contos, poesias, lengalengas, etc.);

    Fomentar a imaginao e a criatividade na criana;

    Estimular a utilizao correta da linguagem verbal;

    Desenvolver a linguagem num contexto ldico;

    Tomar conscincia dos outros e estabelecer com eles relaes de

    comunicao e interao grupal; Conhecer os diferentes meios de comunicao e valorizar o servio que

    prestam comunidade;

    Explorar o computador como uma ferramenta na aquisio deaprendizagem;

    Incentivar a participao das famlias no processo educativo,estabelecendo relaes de efetiva colaborao com a comunidade.

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    Cada Educadora ter objetivos especficos no seu Projeto Curricular de Sala,com vista a delinear contedos e atividades, adaptando-as ao seu grupo decrianas.

    4.2 - REGULAMENTO INTERNO

    Os regulamentos internos da Instituio encontram-se em anexo.

    5 - DETERMINAO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL EFUNCIONAL

    A gesto Institucional exercida gratuitamente por trs rgos eleitos,

    designadamente:

    Assembleia Geral

    Presidente Jos Jlio Santana Henriques1 Secretrio Eduardo Pires da Mota2 Secretrio Carlos Cipriano Boaventura Cocho

    Direo

    Presidente Vitor Manuel Pereira dos SantosVice- Presidente Fernando Manuel de Abreu CunhaTesoureiro Gustavo Francisco Mendona EstevensSecretrio Maria Isabel dos Santos OlivaVogal Carlos Alberto Santos Ereira Diogo

    Conselho Fiscal

    Presidente Maria Manuela Perneco Cunha VieiraRelator Carlos Alberto do Carmo JoaquimVogal Jos Manuel de Matos Santos Domingues

    5.1 - Estrutura Organizacional Global

    O Organigrama Funcional da instituio encontra-se em anexo.

  • 7/30/2019 PE - Pr+ escolar 12 13

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    ANEXOS

    INFORMAO DE CONTACTOS NA INSTITUIO

    Presidente da Instituio Victor SantosDe 2 a 6 Feira das 11h s 12h30

    Funcionria Administrativa Ana Paula MugeDe 2 a 6 Feira das 9.30h s 18h30.

    Direo Pedaggica Sandra AiresDe 2 a 6 Feira das 9h s 17hTel/Fax 214351883

    Distribuio do Pessoal por salas:

    Sala A (4/5 anos)Educadora: Sandra AiresAuxiliar: Laura Pinheiro

    Sala B (3/4 anos)Educadora: Raquel Bandeiras

    Auxiliar: Aurlia Teles