, .

U N I V E R S I D A D A U T O N O M A M E T R O P O L I T A N A

I Z T A P A L A P A

P R O Y E C T O F I N A L :

\\ // C O N G E L A D O B A D E L B A J I O

. . . - .. . . l . . (-W1 , . .. . ..

RAMIREZ ROMERO CATALINA

RODRIGUEZ SALVADOR MARICELA

SANCHEZ JUAREZ JULIANA A.

VALDEZ SILVA ROBERTO

VELASCO PEREZ GRACIELA

1 2 9 8 1 9

RESUNEN EJECUTIVO OBJETIVOS JUSTIFICACION INTBODUCCION ANTECEDENTES ANALISIS DE MERCA30 DESCRIPCION DEL PRODUCTO ESTRATIFICACION DEL MERCADO DEMANDA. OFERTA. BALANCE DE OFERTA Y DEMANDA DISPONIBILIDAD DE MATERIA PRIMA PRECIO PROXOCION LOCALIZACION DE LOA PLANTA TL!fiO DE LAPLANTA

CONCLUSIONES DEL MERCADO ANALISIS TECNICG-7'ECNOLOGTCO TRCBLEW PRIXITIYO GE?!ERACION DE LATERNATIVAS JUSYIFTCACTON TECVTCO-TECNOL9GICA BASES DE DISE80 DESCRIPCION DEL PBOCESO DIAGRAMA DE BLOQUES BALANCES DE MATERIA Y ENERGIA CALCULO DE LAS POTENCIAS FRIGORIFIC-:-S SELHCCION DE EQUIPO SELECCION DE COYPRESORES SELECCION DE EVAPORADORES

LISTA DE EQUIPO HOJAS DE DATOS DISYRIBUCION DE LA PLANTA Y PLANO D2 CONJUNTO TRA?'AMIENTO DE EFLUENTES CONCLUSIONES TECNICO-TECNOLOGICAS ANALISIS DE COSTOS COSTOS FIJOS COSTO DE EQUIPO INVERSION FIJA CAPITAL DE TRABAJO ESTRUCTURA FINANCIERA COS'?OS DE PRODUCCION COSTOS GENERALES

ESTADO DE RESULTADOS ESTADO DE ORIGEN Y APLTCACION DE RECZSOS INDICADORES FINANCIEROS T I R PRI VPN PUNTO DE EQUILIBEIO

.~ . . . . i

u. & U.' ,A;Lc>..i u ,s.-. . ANALISIS FINANCIERO

CQNCLKJSIONES FTNAXCTERAS CONCLUSIONES GENERALES

4

La f n 5 d e e s t a c i o n a 1 d e l a s p r c d u c t s s e l a b o r a d o s por l a p1ar.t-a hace cpe

1 cs c-.zrcacics en el. p r o c c r a as z n & l i s i r f i r i 2 z c i e r o s e a n extremes. Uno d e los ; ;arAmetros d e eval uaclbn. ES el precio del producto e laborado, el

su21 szede b a j a r d u r s r A t e el Ferlcdo de alrnacenanuento. de jando & l a

emcress ccn costcr f i j c s ae materia Frima y un margen b a j o de u t i l i d z d e s .

"Por 1s que. se recomienda que l a p r c d u c c i ~ n p r e v i s t a d e l a f a b r i c a S S

'vend2 i;or a d e l z n t d o a un precio f i j o c z n s i d e r e los costos y garantico

'un marcen ds u t i l i d a d e s . Er, e n t r e v i s t a s c a n ICs consumidores. un precio .fi jc es F r o f e r i d o e n rz.zcn de su e s : s b i l i c a d . T a n t o l a c o n g e i a d o r a t = m c

.el c=zqradcr reducen de est& r s c e r a s u incertidumbre, aunque el comprzdor

. s i g ~ ' s asumiendo los rieraos de f l u c t u s c i d n ds pracios d e l mercado.

L o s 2 r . d i c e s f i n a n c i e r o s u t i l i z z a o s . permi t e n sealar a l p r c y e c t o ds l a

c o n g e l ador s. como un p r o y e c t o con bcsnas Fosi bi 1 i dzdes f i nanci e r 2s. c u y a s c a r a z t e r l s t i c a s d e f i n a n c i a m i e n t o y a c c r t a c ~ d n d e c a p i t a l s c c i a l

apoyadas en una establlidad e c o n c n i c a . s o c i a i y polltica, o t o r s u e n ' c o n f i a n z a d e i n v e r s i 6 n en el p r o y e c t o .

ssieccionada para L l firs.

- . . ._ FsrsFectivas de usc 2 nivel i n d u s t r i a l y cuentan zds.ms c3n la posibilibzd ds sor e.upcrtadas por su aceptac idn en el mercado foraneo.

Ade.mAs. cualquier PC' "A ' v ~ c a c de ernpl ec d a t eczolcci 2 t r z s aparejado el beneficio socioecon6~co de la r e g i b n .

-

. .L ..'". .

C.

LL czer-,o Fruzar7c- necesita de u n a g r a n variedad d e sus=z~~=izs divcszs. yz sea ara asegurar un d e s a r r o l l o satisfactorio d e t o k s S L Z rGz:cs y cs todcs S;;= 7 . E r k r s s . o Fara reponer 1zs p 9 r d i d . s ; ~ y rs=z-z- Lcc L E J ~ ~ S S .

ya sea para generar la energfa termodinmica que p e r z t e Z n t e n e r S J I

el cuer7o y erectuar de manera adecuada las d i v e r s a s zc,i-pAdaces ftsiczs

y psfct)icrs. ya sea para estimular y coordinar lcs diverscr prt=or=s

bioquiniccs vitales que s k l o p a r c i a l m e n t e s=n r e c u l a % s ~ c r s-stah=iz.s

directaDsnte siaboradas por el organismo. o para rGg=?=: ir ~ + r k i = a cs

agua. Es ta s o t r a s f u n c i o n e s . se s a t i s f a c e n c c n Ir inssrtiCn de

alimentes, que en menor o mayor grado presentzn p e r e c z k i z z G . F=? esfs. l a sociedad r e q u i e r e d e sistemas de e n f r i a m i e n t o qde l e perzLittLn

sat is fxer s u s n e c e s i d a d e s d e c o n f o r t en e d i f i c a c i o n e s C a i r e acondiciona&>, do conorvacidn de productos, d e przduc=rcrt de hislc. da

refrigsracibn y de congelacidn, entre otras. S i n emkarso. esta demanda no ha s i d o d e l todo s a t i s f e c h a , sobre todo en paises que no cuentan can t e c n o l c g f a adecuada para 1 a produccidn de f r lo ni c c n los r e c u r s o s

-e

. .

. .

humanos necesarios para el desarrollo tecnoldgico y c i e n t i f i c c .

I:

I

X l a f e c h a . l a exDlotaci61-1 d e estas f r u t a s se ha l l e v a d o a cabo en forma

p c 3 adecrrzda por l o s prcdzctcres. quienes For el precio bajo be l a f r u t a

en el pericdo e s t a c i o n a 1 de l a f r u t a , d e s c u i d a n la tierra de crirt ivo.

F z r z subsanar estas aconalf as se e s t u d i & l a c o ~ e n i - e - n c - & - a -~-d-e _ _ e s t a b l e c e r "_ -_ ur;a emprasa que sa encargue d a b e n e f i c i a r y c o m e r c i a l i z z r l a cosecha - "" . " . . -____--- .~ -._ " .. - anual d e mango. y de donde se obtengan ". beneficios . ." a cor to plazo, con

__ . . . . ..

SS pretende ademas, que , el aprovechami e n t a de mano de obra d e 1 a r e g i o n . principalmente de l o s e s t a d o s de MichoacAn y Guerrero. y el r e p a r t o de las utilidsdes o b t e n i d a s cada aP.0. a largo plazo permi t a n 1 a nejora ds las p l a n t a c i o n e s e n t o d o s sus aspectos y resulten de beneficio para l a samuni &d.

_"l."..".I "." ". ' 4 .

ANALISIS DE MERCADO

E l p r c d u c t o debe de estar l i b r e de c u a l q u i e r c o n t a m i n a c i 6 n microbiana.

Es r e q u i s i t o q u e el producto cumpla con los requerimientos d e l a norma o f i c i a l CNOM-F-58-1SE53 para i n t r o d u c i r l o a l mercado. Los c u a l e s son:

O B x

A c i de= ti t u1 ab1 e Azucares t o t a l e s

PH

b 5L' US ccmc

Pcr sar Frcdcctos i n t s r n e d i c s , t a n t o e!. mango e n t e r o cono las rebr-adzs congeladas no son p a t e n t a b l e s .

a=xard!=, al ar t i cu lo 1C d e l a Ley de Ir,ver,ci&~ y Marcas S S establece 1 o si sxi e n t e : "?lo szn FatSntabl es :

111 Los a l i m e n t o s y b e b i d a s p a r a consumo htr,nano ~ . , " y los __ p r o c e s o s p a r a " - . . ".

cSt s n e r 1 os o modi f i car 1 os. *'

Las rebanadas de mango cor,gel ado s e r a n empacados en c h a r o l a s de p o l i p r o p i l e n o " e x p a n d i d o . . . - - - - . " . " . I laS,_~cuales . - . s e r a n cclocadas e n - . cajas - - de c a r t b n " corrugado con un peso n e t o d e 52.60 kg. .El mango entero serfr c u b i e r t o c o n yna Felfcula de PVC y posteriormente empaquetado en cajas de c a r t C n

. ". " " _" " " - "

- -. ""

c_c_rsz3d_c ..zon_t~-pe.s!_-~e~-.~"de 4.2:.-2% kg:

5

i

i

i

Es nesasario qu~ . lcs F r c d u c t c s CGSntEri con una marca para lanzarlo al rrarcads. en este czso l a empresa recibe el nombre de "CONGELADORA CEI

rr=rrkre de dicha empresa.

TABLA 1 PRINCIPALES EMPRESAS PROCESADORAS DE FRUTAS

J

1.2 EWRESAS NACIONALES

Alimentos cis V e r a c r u z . S. A. B.H.S. de k&.xico. S . A . Conservas k TGrre, S. A. Ccnsi!. , E. X. Consex vas Gaa j ar d o , S. A. Conservas L ZssteTla. S. A. CsnsErvzs La '.Isnsclzna. S. A. Del Centro Eli as Pandc El Rancho Empacadora de Jugos y F r u t a s CVIGGR3 Herdez . S. A. I n d u s t r i a C o n s e r v e r a Mexicana. S. A. Jugos Natural es, S. A. Jugos d e l Valle. S. A. Jugos Veracrurana . S. A. de C.V. Jugos de F r u t a s Mundet. S. A. Jumex. S. A. ! f.le.ulcana as t'ugos y S a b o r e s . S. A. Mg I n d u s t r i a l de A l i m e n t o s S . A . ee C. V. t Pascua1 Bol ng , S. A. Pr'oductos Auralsr Industriales

i i

FUENTf:CXNACINTRA. D ~ a r r o OfLcLai. 1-9.

. *.

SI TUACI ON ACTUAL

s u f i c i a n t s .

Lo a n t s r i o r f u e conr'irmado al r e a l i z a r a l g u n a s entrsvistas d i r e c t a s en Fsuuefias Y msdia-n-as_.i.ndus~rias las cualas encuentran su mayor problema d a

F c G d w c t i 6 n 0x1 el d e f i c i e n t e a b a s t e c i m i e n t o de materia prima y a la fa l ta " do al maconos para 1 a consorvaci &n do 1 a mi smn.

, -. . . I - .. .

TAGLA 2

DEMANDA DE MANGO CONGELADO

CAPACIDAD INSTALADA Y CAPACIDAD EMPLEADA EN LAS INDUSTRIAS PROCESADORAS DE MANGO

TABLA 3

PROYECCION DE LA DEMANDA DE MANGO CONGELADO

Dakos proyectados

E; 00 O

. - i

i

8 8 O

1 I

SITUACIOH FUTURA

Al pru>%ctsr l o s data= dc la oferta da manga csngsLals. ==i =?=-.=a g.,.;; Ir o f e r t a ds ests prcducto tszdera a i n c r e m e n t a r s e CFigcra 42 auzy.e no 83 1 a misma nodida sn l a quo SP incramenta la dananda, ya qz3 las p l a n t s r

ccngaiadcras t i e n e n b i e n establecido su mercado y es d i f i c i l =;=E sa da LXL g i r o total e n sus programas d e produccidn.

9 . . L . I.".r .

TABLA 4

PRINCIPALES EMPRESAS CONGELADORAS DE MANGO Y SU PRODUCCION DURANTE 1989

I EMPRESA I PRODUCCION CTOEO I

FUENTE: C I N A C I N T R A : Drario cficicL 1988.

OFERTA C TON/AHO3

e50 71 S O1 o 886 B4Q

1 043 1 115 1 203 1 354 1 262

PUENTE: CANACINTRA: Iq: I n d i c o de d s r t a

o/ m

."ll , - . " ~ I _ " " " l I " ... .. . . .

TABLA 6

PROYECCION DE LA CFERTA DE MANGO CONGELADO

1 100 1 o5 111 116 121 127

Datoa proyuctados

'11

- .

G ) m 6 U\

!SI TUACI ON ACTUAL

Eic mrrqo.

de

en

SXTUACION FUTURA

~. ........

13

TABLA 7

ANO

BALANCE DE OFERTA Y DEMANDA DE MANGO CONGELADO

T I T i

TABLA 8 BALANCE DE OFERTA Y DEMANDA DE MANGO

PARA LOS DATOS PROYECTADOS

I I AHo

DEMANDA OFERTA DEHANDA I N S A T I S - I C TOWAN03 C TOWAN03 FECHA C TONHANO3 1990 1 m 1 1992 1993 1994 1 aQ3

218 151 829 044 239 937 850 830 a31 7534 272 617

~~ ~

1 4

... . .?

DEMANDA INSATISFECHA DE MANGO CONGELADO

DEMANDA INSATISF. fs3ssxi

. "

I

!

ANTECEDENTES

....

I

i mtariormente, ya que a temperaturas "" "1"" s u p e r i o r e s "" - " a 25'~: acelera nctablementa _"_ _"" s u proceso de maduracibn .. . " " "" y de esta " . forma d i s m i n 2 - "----"- s u vida

1 ail,

TABLA Y

PRODUCCION NACIONAL DE MANGO

e 32

si W

I 1 I I 1

U c 0

" . .

I 1 i AHo I

1

I 72 362 78 463

TABLA 11

PROYECCION DE LA PRODUCCION DE MANGO EN LA REGION

S

35

9E

h) P 6, O O O O O O O O O O O O O O

m

8 1 1

' PROYECCION DE L A PRODUCCIOI\I BE MANGO EN LA REGION

120000

100000

80000

60000

40000

2woc

M IC t-IOACAN

1990 1991 1992 1993

AOS 1994 1995

DEZTINO DE LA PRODUCCXON

En h s e a l a proyeccicn de la produccicn de mngo y a los F c r c a n t a j e s s i n un dastino erpecificg, se e s t i m o la disponibilidad de mango para los prdximcs anos. Estos datos sa rnuastran e n la Tabla 13. De esta frma. sa tiene un t o t a l de 58.51 3 t o n e l a d a s d i s p o n i b l e s para el aKo da 1991 , de las cuales solamente se toaara entre el 15 y 20 X.

I

TABLA 12 ..

.DESTINO DE MANGO EN L A REGION

DESTI NO XI CHOACAN GUERRERO J AL1 SCO

Industrial 2 5

c. I 5

Expor taci 6n 1 0 8

t M~rrzda Mal. I 59 57 E9 i TOTAL 66 73 70 FUENTE: Ernpquo o x n d u s + r i d . i r ~ i ~ n dsL murag= at5 %WtLZd

C O N A F R U T

TABLA 13

MATERIA PRIMA DISPONIBLE EN L A REGION

CTONELADAS)

10

b

\

E - 8

O z

3. m n

Z o m

4 I

01 m CP'o m S

4.

." u, Q m

o o

#

f

A N w O O O

O O O O

8 O 8 O

L

. . . .

TABLA 14

PRINCIPALES MUNICIPIOS PRODUCTORES DE MANGO EN LA REGION

GUERRERO

Aczpul to Ti e r r a C o l or add Chi 1 panci ngo San Mar cas Cruz Gr ande iopeccactli 1 cs Ayutl a A z o y u Ccpal a CGyuca de B. Crra j i n i crri 1 zpa leczanapa Pi 1 caya ~a-uco Ts1 cl c a p a n a Te t i pac Atoyac de A. CczhuayA!. a de G Zi huatane j o Lz Unibn

-

-

JALISCO

Aut1 An El Grul lo El Lirnbn Tzpal pa Puerto V a l l a - t Tomatldn Tequi 1 a Tonal A La Barca Tamazula de G. Amati tan Purificacidn

HICHOACAN

LAzaro Car denas Apatzi naan Buenavista Mt-gi ca P z r icuar o Taretan Ur uapan Jungzpeo abr i el & m o r a

FUENTE: Diagnostico para la InsCaLacion de centros de crcopio S N A

TABLA 15

PERIODO DE DISPONI5ILIDAD DE MANGO EN LA REGION

ESTADO t

FUENTE: DLagncstrco paro la InmLaLacron do Centrcr da

ACOPLO. S N A

"

~3 A '~'ECSS la f r Qta de zl t a czlidad es vendida por m i l l a r de piezas. c o r r i e n d o l o s c o s t o s de r e c o l e c c i c h por c u e n t a de una u o t r a de l o s

partes ccntratantes ; pero 1 as o p e r a c i o n e s d e seleccidn del mango "de reciba" san supervisadas por el comprador, para r e c h a z a r t o d a f r u t a q u e

saa demasizdo pequena o est6 malformada. magullada o daada por plagas y e n f e r medaaas.

En t c d o s l o s casos se u t i l i z a p a r a el empaque cajas t f p i c a s de tres

t a b l a s o rejas de madera. empapeladas por dentro, con capacidad de 30 a

33 kg.

Da Ics mecanismos d e a d q u i s i c i d n e x i s t e n t e s se s e l e c c i o n a r 6 l a cornF;ra directa ccn los p r o d u c t o r e s , r e a l i z a n d o un c o n t r a t o de compra-venta en el q u e se e s t a b l e c e n las condiciones d e calidad requeridas por la planta para el czngelado d e l mango, de acuerdo a l a norma o f i c i a l NOM-P~S8-19f25.

CANALES DE COMERCIALIZACION DEL MANGO

..

PRECIOS DE CSQUISICION

El rnercado de lcs prsd.uc%zs hcr tofrut icc fas est& sjetl; a u ~ a gran vari ~ c i ~ 5 i ~ en 1 os precizs dettirminados por varios factores relacionados s c k r e todc ccn las caracteristicas de las ccsschas. Es pcr e l l o qrxe no es p s i b l e proyectar lcs p r ~ ~ c i c s para la adquisiclbn de la mteria. pima.

S i n embarso, SS cuenta can Ics p r e c i o s r u r a l e s de este producto en l o s

tiltixzs S c s y Esto s i r v e ~ a r z dar una idaa de la oscilacibn d e l p r e c i o

de x i q u i z i c i 6 n . Estos F r e c i c s se muestran e n la Tzbla 16.

TABLA 16

PRECIOS RURALES DE MANGO

ANO I PRECIO MEDIO RURAL S n O N . I 1984 1985

37.218

135,000 1988 150,000 1987 86,732 1988 43,515

PUENTE AnuotCor ostadbriicor de La ptoduccion Agricolo nwsiond SARX

E l p r e c i o de ventz d e los p r o d u c t o s f u e e s t a b l s c i d o e n base a lcs

rendimisntos s o b r e i n v e r s i d n a p a r t i r d e l a n a l i s i s de costos.

Lo a n t e r i c r condujo a vender el mango enterc congelado a S4.500.OOAcg y

cperacidn,. ._ zdemis de ._-u n.- ...p r e c i o f i j o s i n fluctuaciones y una mayor

s e g u r i d a d be abastecimiento. -~ -

En l a a c t z a l i d a d . p a r a prcrnover un produc5o se n e c e s i t a algo mAs que

busna cal idad, un p r e c i o a t r a c t i v o o que sea acsesible al mercado. AdemSs 1 as compaEas t i e n e n l a o b l i g a c i b n d e e s t a b l e c a r c c m u n i c a c i d n csn sus clientes.

Si S S quiere lograr una buena ccmunicacldn. se d&e c c n t r a t a r a g e n c i a s .de F . V k . 1 ,,,,,,-tad ; "i q u e F r e p r s r s a n u n c i c s eficzres; tazhi.in deben c c n t r a t a r

a especidistas en prcztociCn de vGntzs y a f i r m s de relacicces

p k i i s a s qx? c r e a n l a imagen de l a empresa.

se l levard a cabo medi a n t e una p r e s e n t a c i d n

IMIQ

CANACI N T R A

CONCANACO

. . ...

MACROLOCALIZACI ON

Los FrObl@WS ' expl i c a d z s e n el d e s z r r o1 I o del "Probl e m P r i m i "* vo '* orientan l a l o c a l i z a c i 6 n de 1~ p l a n t a e n la Costa d e l P a c f i c o , b u s c a n d o

ctin e l l o acrovechar l z s v e n t z j a s que se o f r e c e n en esta Area da lz Reptkki i CP.

En 6stUdiOb r e a l i z a d c s por l a ZAkH y E Z O F I i d e n t i f i c a n C 12 rt33iDnss clue pcr s u prcducci@n-.-de manqz e i n f r a e s t t u c t u r a &.n-dusk.u,..&argsentan

p o s . ~ f = l l . r d a d s s d e u b i c a c i b n _ d e , - p l a n t a s _ d e _ - a l _ ~ c e n a ~ . e n t o e n f r f o . Y d e acuerda a los r e s u l t a d o s o b t e n i d o s e n una "ma-n CVer

cuadrc I1 para los e s t a d o s &shxaca. U&hoac&n-!&2CLe_ro se conSidSS3

qus el W d_e_Mish.oacn__.~u-e-~-~a ccn las caracterJ sti_C~-s-~!&s f a v o r z b l e s

. . .

-

p . a z l L o c a L i z a c i b n p l a n ~ .

El estado de Michoacfin en trabajo c o n j u n t o con las Secretaras a n t e s menci cnadas, proponen ubicaci cnes de nuevos centros de acopio CCITA3.

Tarix&.n este trabajo reconienda l a i n r t a l z c i d n d e t r e s c e n t r o s de acopio

Centiendase como c e n t r o de a c o p i o los s i t i o s que poseen las s i g u i e n t e s c a r a c t a r i s t i c a s : s e r v i c i o s g e n e r a l e s __.-de _ _ normalizaci.6n. s e l e c z i b n . acondicionamiento. almacenamiento e n f r f o . a g r o i n d u s t r i a . i n f o r m a c i b n de

mercados, c o m e r c i a l i z a c i o n , f i n a n c i a m i e n t o , t r a n s p o r t e . a s i como venta de

insumos y s a t i s f a c t o r e s b A s i c o s para los productores y s u s f a m i l i a s > . uno'

para mango, o t r o p a r a p l i t a n o y uno mAs para papaya e n la r e g i b n I V .

S e t i d s al ran in;pulso que SS l e ha dado a l a s i d e r e r z i c z . SE ?a $.sjaCs z un lzds la e - x p l o t a c i c n pesqrrera y h o r t o f r u t i c d a de l a r E g i 5 a .

,

La ciudad de Lararo C k d e n a s no 9- nicamente un p u a r _ t W t = t -r3 - 1y1 gue DOSOO un-a Area disponible w a el' d e s a r r o l i o ~ r o F e c u u i 0 c3n M

distrit - riego; c_uenta con una zona de r e s & z r - c w p r s s l a c ! ! d n n a t u r a l , a d a d s se prevee una e ~ ~ , n - c ~ ~ ~ - n ~ _ c - o n s i d e r ~ ~ &a la

. " v - -. T =-c~nta--t.a.@&en con una zona industrl_al uue ccamrewi9: Area i n d u s t r i a l p o r t u a r i a . o e s u u e r a y de mediana y DW~ i- c . - E a

c o n i u n t o se observa un cr"&&i&&q n l a n i f i c a d o - d . e - . l p z o n a i n d u s t r i a l ds ~

MRCROLOCRLIZRCION

,',lchoacan

!

..

, CAFlACTERI ST1 CAS GENERALES

u anual: SSO. 8 mm del aKo: 83.5 mm en S4 hrs.

Das con 0.1 mm : 51 Dfas " con 1 0 mm : 30

I

er._'3s..~c.?n_ "- 50 I "."L : 3 Eyaporacion ~ total "" anual : 281'3.47 nun . " "_^ I_ "

I NF!?AEL;;:K!JCTVRA Conuni caci ones

Fcr n;ebiG de sstas carr'atsras el p u s r t o 58 comunica a ?os c a t r o s da cansumo mds importantes da1 p a i s e n l a r e g i d n c e n t r o :

CI UDAD D I S I A N C I A DE LAZAR0 CARDENAS Guadal a j ara 553 km CVfa Uruapan. Zamora. La Earca3 amor a 3=5 km C V i a Ur uapan 3

Apatzi ngan 245 k m

Ur uapan 272 km

Morelia 380 km CYia U r u a p n . FAtzcuaru y Cuiruga) Acapulco 332 k m CVia Zihuatanejo3

Mdxi to 695 km C V i a Morelia3 MBxi co 749 km C V i a Acapulco3

Con lo cual se f a c i l i t a _" _"_ l a _"" d i s t r i b u c i d n ""_ ._" . .": del . . -producto terminado. " " _"

E- SS encuentra la pr.esa-cklinfiernillo. a l - c u a l .-Liane _una .capacidad de a l -. macsnami . . . ent.0 de 1 O, 500 m i 11 ones de m; 4sUi-=-eDeLa&m c c n una capacidad i n s t a l a d a - d a , ~ n A s ; ~ ~ l O O 0 MW. Otras .presas importantes s o n la de J o s ~ L ~ M ~ s e h z ~ y l a p l a n t a - h - i d r o e l B c t r i c a ..La.,Yillita. 1 ocalizada 1 3 k m arriba d e l del t a con unaaapaassidad generadora de 3 Q A - . m i l .

4

http://3QA-.mil

i

NI VEL ALUMNOS Z-; DE CAPACIDAD Pr eescol ar 1 560 43 Primaria 23 700 1 O0 Secundar i a B 180 8s Educaci &n par a

a d u l t o s 4 eo0 40

f

,

E s t ; zona .colinda e n - - A a +fR.-o"cc)n. e l . - ~ e ~ i ~ - - ~ ~ - ~ ~

-as_. t e n i e n d o l a c a r a c t e r f s t i c a de que est 4 ~ ~ ~ u d o " p o r i

f erwcarz&l, al A L u a l q u e po;_Far-reter_a. ma&...a~&e~l Boulevard Lkaro

-denas. Aunado a esto, -.l~Wfcp= di ~ a n i b l e s " s e , " e n c u e a W -..muy c s " p u e r t o ..pesquero ~ue"_posee un --muolle-,para,las .-e. " .- ~ssqusr3Ls.-Fr-ove~entes ..de aguaslmarFLimas esto es e n 1 a par t e sur de l o s mismos facilitando as1 maniobras de embarques.

s u f i c i e n t e .

La capacidad d e produccidn de l a p l a n t a esti progranada para cy3 tzr.sis2a: el primer aKo. s i n embargo. se p r _ p s - . , u n - . i n c r s z s n t s pdati,- .z be 1; produc=idn. par& dar tiampa a_>la -emprssa da zonsolldzr su -rcaca. _ _ . _ _ . ."."._" .........-.... . . . . - .. " . . . .

... . . . . . . . . . . . _II ....... __ -

CONCLUSIONES DEL MERCADO

.- La viabilidad de un proyecto exige que cada una de las componetes b6Sicas del proyecto tenga una base slida. Porque a menos que - haya una demanda suficiente de los productos de un proyecto, stel' carecera de sentido, .en caso contrario.

En el presente trabajo, se-examina l a . x e a c c i 6 n ~ e l l m e d i Q ~ al producto -de,la-congeladara ,y-.estudia.-las -caracterst.icas"el - conSumid9~"y~~a.,com~etencia. Con esta informacin, se +ogr-a,..ef= tuar-La-estr;l~a~s._indicada, para- adquirir materia prima, la cual_~onsiS~~r~~,,en~cont~~~ar =.pa.r,cel.W-con las variedades de mango d e s f s a e n d d a d de-Alquiler, Q"S..d~fecto conseguir la _,ad- quisicin . a _ ~ r . a v , s - ~ ~ ~ o - ~ . ~ ~ ~ ~ ; C B . ~ , 6 r b o l .

Tambin la informacin obtenida, prepara el camino para e l a n general de venta,~~~~i.~-9rincipalmente -a consumidores; rompra- dnresAdus.tziales. Cabe hacer mencin, que al tratarse de produc- tos intermedios l o s _Comp.ra&-inAustTiales ,.fij~an.,s~inters,en el Qrecio -y l a calidad.

La empresa . . . ~ l i g ~ l ~ ~ ~ ~ i ~ ~ ~ r e c i o - f - i jo , para Doder af Fan z a r . 4 ~ s . . & s " a -ut.ilidad. Este punto, se examina mejor en el siguiente tema.

En cuanto a la calidad, una empresa no slo debe tener un sumini- tro suficiente de producto terminado. La materia prima que adquiz re, en este caso, el comprador industrial, podran dar por resul- tad0 un producto de calidad deficiente, lo que provoca la resisten cia del consumidor y puede tener repercusiones a largo plazo en la posicin de la empresa en el mercado.

Por estas -.razones. 1 a d u s o f a , ded.la . empresaser aperar .-con .*X- c e 1 e n h e s W v spx.y.i.c.iQ -.gJ.-sl Leaf;%.

-

ANALISIS TECNICO-TECNOLOGICO

PROBLEMA I?!!!!MITIYO

b L * - . - t ,:*-. , - . r r a r . t t .-.,-.r. r r r . . t s n r - 1 i 3 .,SP + -da,+ ..b"W "*.."Y ".. -..Y .Y. ""U A_= =lizAs* Z Z L F S ir;- *" Zb&L := 4- -.-- er.cx6ntra los denominadcs calidcs y muy cdl i dos, que a s u vez v a r a n

de hgmedos a subhmedos y que pueden s e r l l a m a d o s climas t r o p i c a l e s

hurnedas , se t ienen tambibn el clima cAlida y saco, que comnmente se denomina t r o p i c a l s e c o . Estos ccmprenden ei 23 % d e la s u p e r f i c i e del i;afs. p r i n c i p a l m e n t e d e n t r o de los estados de: Sinaloa. N-yzriL,

J t ~ l i s c a , Czlima, MicficacZn, Guerrerc, Oaxaca, C h i a p a s , T a m d i p a s . + a r a c r u z . T a b a s c o , Camoeche, Y u c a t h y Quintzna Roo. Ahf se c - d t i v z n

~ u c h a s especies d e f r u t a l e s llzmdos t r o p i c a l e s , d e los c u a l e s l o s de

=yar impcr t a n c i a accrx5micz stin: pldts.no, manga pifia. paFa:ra y

&guacate.

La i n p z r t a n c i a e c o n b m i c a y sccizl d e los f r u t a l e s q u e d a plasrrsda &n

las c i f r a s s i g u i e n t e s : raFresentan el 5 X del Area total ctrltivzda en e l p a i s y el 20 d e l valor total de l a p r c d u c c i b n agricola mexicana. Csntrando el i n t e r & d e l p r e s e n t e t r a b a j o e n el mango. se sake que

&te no es n a t i v o d e l cDntinente americano y , s i n embardc, Mdxico .es

21 czarto pais p r c d u c t c r de esta f r u t z , a nivel mundial. La .nayor a d e l a pr o d u c c c i 5 n d s nango se d e s t i n a a l mercado naciGnz1 e

sn su mayor p a r t e p a r a s u consumo e n f r e s c a , a u n q u e un mnimo. - con =n r i p i d o c r e c i m i e n t o - se d e s t i n a a l a i n d s t r i a l i z a c i b n . L - t r e los aKos de 1983-1988 este c u l t i v o h a t e n i d o un incremento anual a n s u p e r f i c i s del 8.2 X el c u a l c o n s t i t u y e uno de los mayores e n t r e los c u l t i v o s f r u t l c o l a s .

* I-

z3 Er, 91 Sur, lcs s s t a b c r de Czxacz y C h i z p a s prsssntzln p l a n t a c i o n e s

viejas con predominancia d e genotipos propagados por s e m i l l a s a los cuales se les llama "Cricilos".

Los problemas pricipales son l a baja c d i d a d de l a f r u t s p r c d u c i d a

por los arboles c r i o l l o s , 1 a al t e r n a n c i a de l a produclbn y enfermedades.

Eztre lcs probftirrs s==icel.crAziccs SE i d e n t i f i c a n l a falth de

o r g a n i z a c i d n de los productores y el i n e f i c i e n t e proces- "de

comercializaci6n. cor1 .la i n t e r v e n c i d n d e i n t e r m e d i a r i o s . qusl hacm que el producto incremente su valor en 500 S i al .pasar desde el productor al cor,sumi dor . Los p o e ~ s productores crsanitado's. consideran qus h a y p e r s p e c t i v a s de

incrementar l a e x p o r t a c i e n de mango a Estados Unidos, Canadi y Europa

La p r s t l s m i t i c a del cult ivo S cantra en d o s %onas prinmcipales:

Er; el sstrdo de 'JSia

De acxcrdo al e s t u d i o d e m e r c a d o , el c c n s u m i d o r i n d u s t r i a l r e q u i e r e

s a t i s f j i c e r s u demanda de materia prima

[Jso de t r a n s p o r L s e s p e c i a l i z a d o : Si 5 9 neceritan csmionss. fc lrgones 1

b a r c o s c o n e q u i p o e s p e c i a l .

Almacenado e s p e c i d i z z d o : Si es s u f u n c i o n a m i e n t o r e q u i e r e cis aparato: o s i t u a c i o n e s de c u i d a d o e s p e c i a l .

CenmsrvaGiin de prupisdadcs naburalelsa~ La i n a l f - e r a b i l i i a d d+ii prFdUCtt terminado on f u n c i 6 n de 1s materia . p r i m a u t i l i z a d a .

C a l i d a d s e n s o r i s l del producto teminado: E s t o es: el r e s u l t a d o q u e sa

obLi ene al hacer p- ushas ssftsori a l es.

Competencia en el merzador Se mide por el nmero de pl ants= d e Area asi como s u p r o d u c c i d n y ventas.

V 4 r s a t i l i d a d d e l m a t e r i a l de empaque: La f a c i l i d a d d e c z m b i a r y10

cambiar material de envasado y empacado.

D i v e r s i d a d d e a p l i c z c l b n i n d u s t r i a l : Se r e f i e r e al nmero d e procesol

e n los c u a l e s el p r o a c c t o t e r m i n a d o p o d r f a i n t e r v e n i r .

CRITERXO TXPO

FREZ-O

A B C D E F G

+ - + CONGELADO - - + + + + + DESHI DR.4TADO + + - - - + + ENLATADO + + + +

TOTAL

-1

+3

+1

+1

Una vez determinada l a c o n g e l a c i b n del mango como metodo d e c c n s e r v a c i 3 s a n a l i z a n los d i f e r e n t e s t i p o s d e c o n g e l a c i c h :

I

... .

Lz c c n g e l a c i h ha sido dezomi nada como l a &S i d e a l de las t e c n c l o g i a s dc 1s. conservacibn de productos a l i m e n t i c i o s a largo p i a 0 y con

perdida d e c a r a c t e r f s t i c a s naturales.

No es p o s i b l e describir todos l o s aparatos ta c=zcelaci&n w e har aparecido en estos 1 timos aos. En forma gener& 1- Frccedizuentos de conqelacidn son v.ariantss d e l o s siguientes princi2rc;s S f u r , c r s n d e _ r l t o :

I. 13 Circutac ion Natural

Este t i p o de c o n g e l a c i d n se llevd a cabo d u r s n t a L a s ? r L s r - aplos de desarrollo de l a t e c n o l o g f a f r i g o r f f i c a .

Se usaban s e r p e n t i n e s cdocados e n el techo y l a s tamperacuras de evaporacidn Camoniacd no u t i l i z a b a n los -15 C. Ek tiempas de c o n g e l a c i d n d~ 3 a 6 d f a s .

I 2 3 CirculacicSn f o r z a d a

a2 En cdmara Eats p r o c e d i m i e n t o c o n s i s t e e n acomodar el producto sabre tyiaas. riel o anaquel, permaneciendo inmdvil y sometiendole a temperaturas de - 25 a - 40 C. El tiempo de congelaci6n es de alrededor de 24 horns.

L.

1

b 4 Cn CGnoA

Se emplean tQnel9a donde los product,oa pueden e s t a r i nmbvilea 0 5

m a w i miento. Loo tiempoe de congo1 acibn f 1 ucbuan de tancuerdo al aparato

al t i p o de dimensiones del producto logrando desde doce minutos hast d o c e horas.

Algunos e.jemplos de t-nelss d e c o n g e l a c i r5n son:

I

i3 Tnel de conge1 acidn con vaqonetas: En este t h e 1 l a d i s t r i b u c i d n del producto es e n c h a r o l a s r a n u r a d a s

bien colgados en ganchos. E l f l u i d o f r i g o r f q e n o es e n v i a d o .S travcSs d

bombas al s e r p e n t i n y sometido a una compresidn de dos etapas.

ii 3 Tnel d e c o n g e l a c i d n con bandas: Los t h e l e s a n t e r i o r e s se u t i l i z a n p a r a p r o d u c t o s de mayor dimensibn P a r a p r o d u c t o s s u e l t o s o empacados de d i m e n s i o n e s r e l a t i v a m e n t e pequefial se us.= bandas t-r.anaportadoras que pueden ser dG d i f e r s n t s s f o r m a s ,

iii> Tnel de c o n q e l a c i d n c o n ascenso re^:

Aparecen para l levar a cabo produccidn en gran escala de al imento

congelados. El p r i n c i p i o de e n f r i a m i e n t o de a i r e es basicamcants el mism

que los anteriorsr. es decir sistemas en dos o t r e s etapas e i n y e c c i 6 n d

amoni aco medi a n t e bombas.

7 3

.

..

i v2 Tans1 d9 c o n g e l a c i (Jn por f 1 u i d i t a c i d n :

f r e s a . col. b r b c o l i , e s p a r r a g a s , etc. El eoncopto de f l u i d i z a c i b n d o un producto c o n m i s b e en manbener un

vs1oc;idad d s l aire s u f i c i e n t ~ para l eVarAt&r el p r o d u c t o s o b r e l a banda d La1 forma que parmanozca f l o t a n d o y seprado de 1 os demas.

I13 CSNGELACION EN LIQUIDOS

i3 LLquidos frigorferos: En eate rubro oe concideran Q todoc aqueiloo f l u i d o o quo 00 utilizan 0 1

l a i n d u s t r i a f r i g o r f i c a basandose en el c o n c e p t o de c a l o r s e n s i b l e ; 9' d@Gir9 son f l u i d o s que al e l i m i n a r el c a l o r de un producto o sus+ancL

por e n f r i . a r i n c r e m e n h n su temperatura. El u s o de los f l u f c a : f r i g o i r i f e r o s se j u s t i f i c a cuando se r ~ q u i s r a n acat.r 105 t i t i m p 5 di

sungelacidn. AGtunlmente se emplsbq e n casos de pescado y aves.

i i 3 Criogt5rricos:

En este aparato son considerados los f l u i d o s quo utilizan el concepto di calor latente, es decir, el c a l o r que cede el producto e n 5: enfriamiento, se emplea para e f e c t u a r Is evaporaGibn del f l u i d o . Se usa lquidos coma n i t r d g e n o , bic55rddo de carbono y f retrn -1 2.

I113 CONczEZACI ON CONTACTO

Los pr ocadi mi entos de C O n q 9 l aci (5n seaal sdos anter i or mente emplean 1 transmisirjn de calor por conveccidn. En l a c o n g e l a c i h de alimentos pc contacto con superficies frias se ut- i l iza la Lransmisidn de calor PC conducci h .

Ijsstacan los procsdineintos w e 5Gn : de banda d e acero ino.udable y d p l bc;a-=. En los d6 banda. l o s productos a congelar son depositado= sobr ella. l a h n d a de acero es enfriada por l a pulverizacidn de un l i q u i ~ f r io Caalmuera o etilenglicol a una t.emperatura de - 35 a. En el aparato congelador de placas, &stas son enfriadas por medio d s u refrigerante Camoniaco o f r e b ~ .

Wra de l a s caracteristicas mdz impor+,antes de e s t e t i p o de apra toz 6 que son de opsracidn discontfnua y l o s paquetes d'eben ser introducidos

sacados e n forma manual. aunque recientemente aparecieran aparatos qui trabajan en forma continua y con funcionamiento automatico par

produccidn en gran escala. En este ptrnt,o es importante ssHalar que l a empresa congeladora proyectad

tendfa una plantrl la.de produccidn y Fersonal considerada por CANACINTRA para finos prActicos como poqueiia. P o r . lo antmrior, la soloeci6n d

- -"--- -" " . --

equipo y seleccidn de variedad a u t i l i z a r deber& poseer un sistem d i s c o n t i n u o -de .oporacibn, poro qum -mita on una ampliacibn do mercad

obtener suficiente capacidad de abasto.

75

http://plantrlla.de

t i p o be mango, y para e l l o se tienen dos parametros de impcrtancia: E ~gt-on&n.ieo C f u e r n del aleanco, o n esta etapa do proyeccihn de 1 o r g a n i z a c i d n 3 y el qumico-bioldgico. E s t e l t i m o , a n a l i z a d o e n mayc p r o f u n d i d s d arroja los s i g u i s n t e s r e s u l t a d o s :

VARIEDAP ESTADO SAZ. RED

KENT ver de 4.45 maduro 4.30

KEI TT ver de 4. co mdur o 8.65

2. a5 9.25 8.15 14.35

o. 74 o. $7

0. e5 - 6.80 9.74 6.60 11.70 O. S2

CkrPg p a r b h e t r o s evaluad-cz son: r e n d i m i e n t o de pulpa y rebanada. Firnez3 Golor y olor despu& de congelado, conbenido de humedad y c c n t s n i d o c

vi tami nas . De donde se desprende que el mango KENT es p r e f e r i b l e para produci n 4 c t a r y HADEN y KEITT p a r a i n d u s t r i a l i z a r s e en rebanadas congeladas. Por este d i t i m o p u n t o . s u r g e l a n e c e s i d a d de a p l i c w dos tipos c

congelado. uno para mango e n t e r o y otro para rekanadas c manqo.sustentando lo a n t e r i o r en q u e l a r e c e p c i d n d e materia prima S ha-$ para variedades me.jctadas de mango cyos nombres a n t e r i o r e s d e estos

p o s e e n esta c u a l i d a d .

10

76

..

TamaFo d e l producto a c o n g e l a r : Este tamafSo se r s f i s r a a lzs dimenciones del producto y s u r e s p u e s t a e n f u n c i 6 n de la v e l o c i d a d del

mango congel ado. T i p o de proceso: Si es d i s c o n t i n u o . c o n carga y dascarga manual o es

c o n t i n u o c o n todo el proceso automatizado. E s c d a do produccibn: Intimamento rolacionado con a1 inciso anterior.

se refiere a la capacidad de elaboracih del prodzc?zs ter.xinndo. bfeGtos del producto: Con defsctos del producto se enkisnde. p4rdida de peso por d0sbLdrataeidn y contraccidn d e 10s t a - j i d c s d s l mango.

CRITERIO TIPO V E

TUNEL

VAGQNJSTAS

ACSENSORES

FLUI DI ZACI ON

A

+

+

-

C

4.

- +

TOTAL

+E

-2

O

Para 1 a selecciCrn del tipo del conge1 ador para rebanadas SQ aplicaron las m i s m a s c r i t e r i o s , a e,xcspcibn del inciso A , r e s u l t a n d o :

CRITERIO

TIPO

BANDA 'DE ACERO

POR PLACAS

B C D

11

7 7

TOTAL

-1

+1

1.- GENERALIDADES.

L a pl a n t a s e r & d i sesada para l a -congelaciOn de mango. ya sea e n t e r o o en pulpa con el f i n de prciongar l a vida d e anaquel de este producto. para lo cual se r e q u i e r e de dos sistemas de c o n g e l a z i d n as como de una camara para el alEacenamiento del p r o d u c t o t e r ~ n a d o .

Para obtener un producto con l a s c a r a c t e r s t i c a s deseadas se u t i l i z o r d n d o s procesos d e c o n g e l a c i e n : el p r o c e s o de ccngelacidn por . p l a c a s se emplear& para l a c o n g e l a c i d n de p u l p a d e mango, y el p r o c e s o d e c o n g e l a c i b n por tune1 ser& u t i l i z a d o para congelar el mango e n t e r o . ya q u e el mercado r e q u i e r e de ambos productos segn el proceso e n el que se vaya a emplear.

d

. ,

2.- CAPACIDAD, RENDIMIENTO Y FLEXIBILIDAD

I

FACTOR SERVI CI o !

La p l a n t a operard 11 meses y e mes r e s t a n t e se u t i l i z a r & p a r a o p e r a c i o n e s de mantenimiento como son: l i m p i e z a de maquinaria. revisiCjn de l a misma. aseo g e n e r a l d e l a p l a n t a sani ti zaci c5n y r e p a r a c i o n e s e n g e n e r a l . Por lo t a n t o , el f a c t o r de s e r v i c i o es el s i g u i e n t e :

fe = 11 meses = 0.9 . 12 mooeo

S. - - FLEX1 BI LI DAD

Se tendra Aa capacidad de congelar mango en rebanadas o e n t e r o . asi como toronja en a q u e l l o s periodos en los que no se disponga de mango segn sea la 6poca del aRo.

~~ ~ ~~ ~ ~~~

A

3.- ESPECIFICACIONES DE LAS ALIMENTACIONES

DE PROCESO

ALIMENTAcJON MANGO *

E s p e c i f i c a c i C n I O sx

Acidez ti t. tnc+c. m o i i CO) I Azcares tctales SI

. PH

Fl u.jo al tune

DE DI SEn.10 REVISO ._

PROYECTO NO. 1 HOY A DE

4,- ESPECIFICACIONES DE LOS PRODUCTOS

I

i PRODUCTO 1 1 I 2

' I PH I

1s. o

5. a I 18. o

5 . 2

I ' I

1 f

I 1

I FI U ~ O cton/dia> 1 7. sJ2 15.32

Temperatura CC3 1 -18. O -18. O

. /

5.- CONDICIONES DE LAS ALIMENTACIONES EN LIMITE DE BATERIAS

6.- CONDICIONES DE LOS PRODUCTOS EN LIMITE DE BATERIAS

Rebanadas

i

7.- AGENTES QUIMICOS

1 Pureza

Forma de recibo

Procedencia

;U mac . d i a p . req.

e

._ , . - - . . _ _ I "._ .. . .- " I"

8.- ELIMINACION DE DESECHOS

DESECHOS

10

8 4 .

I

i I

I

S- INSTALACIONES DE ALMACENAMIENTO

L I 1

PRODUCTOS

Mango. e n t e r o y mango rebanado

.

BASES DE DI SE30

10,- SERVICIOS AUXILIARES

F R E S i O N E N L. E . : 5 lb-'D1gz

EMPERATWA EN L. B. : k&i ente i

DI P O N I BI LI D.43: Suficiente !

! i

i

1 O. 2 AGUA PRrXES

FLENTE DE S U M I N I ,SEO: Muni ci oal

P R E S I Q N EN L.S. : 5 1 b-lclq'

TEMPER4TUPA E N L. B. : Ambiente I DI SPONI BI LI DAD: Suficiente

i !

,

r I

!

B A S E S

R E V 1 so DI S E R 0

FECHA

i I E I

PROYECTO NO. ._

HOJA PE,-,

10.3 AGUA ENFRI M E N T O

1 O. 4 AGJA PARA SERVICIGS x USOS SANITARIOS

FUENTE DE SUMINISTRO: Muni c i pal

PRESION EN L. B. : S I b - / d g'

TEMPERAFJRA EN L. E. : Ambiente

I

I

L

11.- CONDICIONES CLIMATOLOGICAS

1 1 . 1 TEMPE2TATrJP..4

MI NI MA E.[TF?E.M,4: 17.5% I

11.2 E S i b D I S I C A PLUVIAL

MAXIMA EEL ARO: 83.5 m en 24 h r s

D I A S CON O. 1 m: S1

DI AS CON 1 0 m: 30

DI A S CON 50 m: 3

EVAPORACI ON TOTAL ANUAL : 2913.47 mm

1 3

!

P R E S ON ATMOSFE21 CX: 760 mm Ha

ATMOSFEPA CGREOS VA: si NO X

i ,

1 6

DE DI SEFW REV1 s a

, I I

PROYECTO No. I HOJA DE

12.- LOCACIZACION DE LA PLANTA

15.- BASES PARA DISENO DE

14.1 COMPPESORES

EQUIPO

15.- NORMAS, CODIGOS Y ESPECIFICACIONES

TUBER1 A: P. F. I

ED1 FI COS: N o r m a d9 Conskruccibn

ELECT2 GI DAD: N. E. M. A.

CONTAEE HAC1 CH: =DUE

BOMBS Y COMFRESJRES: A. P. I.

19

93 .

Se-r-ecibe Aa fruta q u e JLega-a -..a p l a u i a d w & a l p r o v e n i e n t e de lugar de produccidn o d e c e n t r o s d e a c o p i o .

La F C ~ f ti ca de 1 a ampr esa recomienda deldmi"rm"hm?ari o -de"T@#eepCi bn -d la f u t pa evitar-.-entregzs -a -.deshoras que afectan d i r e c t a m e n t 8 "el cost por horzs extras "del" personal.

Para efsc5,cs de control se -debe .-llevar a cabo un muestreo -del-~~S% .de 1 c a r g a del -in e n ca-jas .:tomadas al a z a r ; d e las c u a l e s =GI e b t i enen I C porcenta j es - "de ..' '1 as' ' "-d i f erntes - - : c a l i d a d e s . pagandose . el precio qu correspanda -a "di c h a s c a l i dades segn un tat-xi ador pr evi ament e el abor ado en base a reglamentos legales.

Debe pre-.erse"que "la 'plante c u e n t e - s i e m p r e . c o n l a zantidad d e ' . f ruL

n e c e s a r i a para e v i t a r - q u e - . l a 9 l n e a -de preceso pare por falta d e esta.

PESADO E TNSPECCION

"t' 3 i z a una bascula --de una t c n e l s d a en l a cual se pesan lar Ca jar W

son-+ransportadas a Ja .-planta -en ..camiones .Se destara p a r a o b t e n e r e peso r e c i b i d o . E s ~ e c e s a i l ~ ~ r ~ ~ ~ t - ~ ~ e -ka.%ealidad Tocibida -.par

e v i t a r "un"pCjiTefn~iSVS!EFie~i~i%'mal -;estado, p?quevste-fhf 1 U Y directamente .en -el -rendimiento -de rebanada y4pulpa. Si el p o r c o n t a j a d

daKas es e l e v a d o , se rechaza ,la f r u t a . Si -.A a -cantidad . r e c i b i d a ?,es .mayor q u e 1 a .capacidad del procesamiento 1 f r uka ..ser'A Jlovada -J. -9 os -al aucenes de ref r i ger aci bn. Cuando -se ~ ~ e t r ^ b a ; " f t " ~ ~ ~ r r " ~ n s ; ~ ~ ~ ~ m p e r a t u t i - s u p e r i o r -a -los 25 C -y SE n e c e t a r i o i n c o r p o r a r l a - inmediatamente . al proceso, debe abati r s o - 1 temperatura mediante baffos""de agua f r i a prob-eniente del banco do h i e l o .

LAVADO

Las T f a s -ds"f-ruta-scn"vaciadas -xan :,bandas trans-prtadoras das .+sualu ~ZSZLA pcr una operacibn de aspersidn de agua por ::medio -de mangueras -con el f i n de eliminar t i e r r e , hojas-. --=LC. que so a~acuentren . ,presentes e n l a

materia prima. Y,

La - . - .Sd6Ccidn - d e . un - i n t e r v a l o d e - - v a l r e s . . . g q . & m . s & a ~ ~ L o r m a y tama%o,define las carzcteristicas propias e1 f r u t o en s u desarrollo, c=n 1 o cual es posi bl S establecer d i f e r o n t e s estzdos de madur ez , s i e n d o e s t o s de suma i n p z r t z n c i a e n l a calidad del p r o d u c t o f i n a l , ya que esta dopendsra directamente de l a calidad o r i g i n a l d e l a materia prima.

E l --.mango ; n a d r r r ~ o -sobremaduro -- se s e l e c c i o n a ' p a r a "elabcrar "rebanadas congel adas -y -el -manyo "semtmaciaro~se - d o s t i n a a l a c o n g e l a c i 6 n .de ,.qan~q

entero-+.-ya que al c o n g e l a r s e . &st0 s u f r e un l i g e r o r e b l a n d e c i m i e n t o de

t S j i d o s . Tamtibn S S utilizsira el mango maduro o sobremaduro l a

c o n s i s t e n c i a d e esta sera demasiado blanda despues de c o n g e l a r y

dsscongelar para el proceso que se r e q u i e r e . ~

Esta cperacien se -teal iza visual ' -y ,manua.lmer?te separando :los 'inangos que pasan a travds de una "banda - t r a n s p o r t a d o r a - -a "10s -lados d e "la -cuaf;"-se

encuentra el ,personal--ntrenado 'para-realirar *%-a -cfasificaci6n.

-

MONDADO

EMPACADO

MUESTRA. Es aquella C s 3 que son r e p r e s e n t a t i v a s d e un l o t e , y que evzfuarAn-ila c a l i d a d d e un producto.

DETERKI NACI ON -.DE -LA "ESTRA- A) Se pued6 hacer .completanente al ,azar.

B>"EL --tamaHo :..'de "fa muestra .se puede o b t e n e r .-mediante la s i g u i e n t e e c u a c i 6n :

Muestra = n 2 *, donde n = No. t o t a l de producto. C3 -Mediante tablas de Military Standard.

I PROPOSITO*

I n d i c a r el procedimiento y c r i t e r i o a s e g u i r en la i n s p e c c i d n y recepcidn del prcducto C mango 3 y l a s d i s p o s i c i o n e s que proceden, despues de haber sido a n a l i z a d a s por c o n t r o l d e c a l i d a d .

I1 ALCANCE. Todo embarque de producto que ingrese a la planta.

~.~ .

XI1 - PROCEDI)(IENTO. 1 . ~ ~ ~ n ~ * d ~ ~ ~ ~ ~ de las c u a l e s se va a tomar la! nuestra de acuerdo al he-u0 I. 2. - 4 0 s -.di vel es . d e -4 nspecci bn --que -se -&consi der an, son - el ..-.I I -.-par a siLuaciones normales -y 111 para problemas recurrentes.?

? , . ~ . : *se~~~r ; r sumrangos - , , , 5aussht~ -~ i rdos . . se ,revisan "fiticamente -para detoctar-uque Ai po -de defecto trae, comparando los resultados con l a norma de c a l i d a d .

I i

i

._

4. - En caso d e que erdsta una d i f e r e n c i a d e l. 5% d e d e f e c t o s , se n o t i f i c a al proveedor y 1 a gerente de compras para que haga l o s a j u s t e s n e c e s a r i o s , d e acuerdo a las d i s p o s i c i o n e s establecidas. por c o n t r o l de

c d ' i dad.

IV ~ s w m s m r L x ~ r n ~ s . 13 I n w s t i g a c i 6 n y desarrollo: . proporcin x.. . especificaciones. 23 Control de calidad; ef ect~~"pr~~&i.numrento ,y audi tard el cumplimiento.

ANEXO I.

TamaKo d e l lote Nivel G e n e r a l d e I n s p e c c i b n No. d e cajas a

C cajas 3 I1 I11 mues t r ear lo. 20.

2 - e A B A 4

9 - 15 B C B 2 4 16 - S5 C D C 3 6 26 - 50 D E D 5 1 0 51 - 90 E F E 8 16 Q1 - 150 F G F 13 26 150 G 20 ~ 40

P

NOTA t

FUENTE t Military Standard 105 D.

I

i t.

1 1

1 I CAVADO 1

1

3.

-. .

t 1

..

En .-e; proceso de -,produccin "obtendremos -.-dos -9roducLos; mango - enkerc

c a n g e l a d o . ~ r e b a n a d a s de mngo y subproductos Ccastra y hueso). !

T o m d o .en - . tyenta que el renciimiento para -obtencin ---de - rekanada -es aproximadamente de 48% y q u e el p o r c e n t a j e d e -subproductos .es d e 5%. considerando . los a n t e r i o r e s -;rendimisntos--como los mds r e p r e - c e n t s t i v o s se obtiene: 7 . 6 8 ton de mango rebanadoArrio. 4 . 0 t o n de mango enter-o y 8.32

t o n da subproductosJturnc.

Coli =des ; Nor te:

Sur :

ESt-Q:

Oaste:

Tnel de ccngel aci en.

CAmara 2 de refrigeracih. Pasillo de ssrvicica # 2

# 1 .. .. ..

Cdmara 1 de r e f r i g s r a c i d n .

Banco de h i e l o .

Pasillo de sarvicio # 2

# 1 *a .. .. I' Dimensiones de ambas cbmaras:

Paredes Norte y Sur: 8.6.m .o E s t e y Oeste: 3 . 3 m

A l t u r a total: 5 .9 m

.,

Las unidades de almacenamiento.ser$\n .las -baras..de .piAstico cuya capacida,

91 --de Z 8 Kg de mango ,entero, con 1 as sigui e n t e s dimensiones :

A l t u r a : 30 cm .... - < ._

E;?

O O

O F

f Q O Q

I 8 3.c 1 I

I I

I

.

CDp(DICI0NES DE ALMACE"IEM0,

T = O C

H. R. = 80%

Enirada d i x i a de product-o: 20 ton1cAmarz

LS charas e s t h d i s e K a d a s para conservar l a materi'a prim&-Y@e"se

uti l izar& en el proceso de -un"dfa. esta o p e r a c i h se v e r d f a c i l i t a d a d e b i d o a que dentro de l a s cdmaras se mane j a n unidades pequeiras C taras d e

p l d z t i c d que p e r m i t i r d n c o l o c a r e n t a r i m a s p e r f e c t a m e n t e i d e n t i f i c a d a s .

f acili tsr-da asi el manejo do carga y descarga en forma ordenada y r l p i d a .

Las tarimas sa armardn e n el p a t i o # 1 y el montacargas las t r a n s p o r t a r a d las cdmaras por l a p u e r t a oeste siendo que la d e s c a r g a so harA por la

p u e r t a este que se comunica a l pasilo d e servicio &' 2.

E l evaporador de l a s cdmaras

7 \ o%

F4uEKTAs d ' R I L G o ~ " ~ c ? S *

Las.-puerts,s -.que se &nstaiarin .serin"de atastscimiento -por -kas"rr'gintes razonssj;

a2 - La cSmar a no se estar a . abri9ndo - y - c e r r ~ando-constanbemsi.+trca.

b3 El costo de estas.-puer.tas -es .ha.jo.

c3 Su costo de operacidn 9s bajo.-

Cada camara tendrb 2 p u e r t a s , una en cads e.utiemo de la cfimara con las si qui entes di mansiones :

Longitud; - 1.45 m Altura: 2.5 m Espesar: O. i m

COWOSZGX W = D E - P A R E W L X - T E C H t ) .

Con -4 a-*inamad- "ntrada -do .sal OTA -3 as .r;bmar as se -requiere -que . - l a s ~ ~ ~ r ~ ~ s ; - , ~ l - ~ ~ c h o - ~ ~ e ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ d a s ~ ~ di vers.as capas de ,"~irerent~~-"ite~i al--:ccada -una;-e tal --manern -que ..su

d i s p o s i c i d n sea la siguiente-de-afuera hacia adentro:

Aplanado. muro d e ladrillo, barrera d e vapor, a i s l a n t e y aplanado i n t a r n o . Los espesores d e l a i s l a n i a y da l o s muros se detallan e n el

c b l c u l o de la potencia frigorlfica.

La adaptaci c5n

LOCALIZACION Y UBICACIONa

Col i ndes :

!' Norte: Area de proceso. .~~ -

Sur: Sala de maquinas y almac6n de material de empaque. Este: Pasillo de servicio # 3

(42 chste: .. .. ..

I Paredes Nor t e y Sur : 29.98 m Paredes E s t e y b s t e : 12.84 m A l t u r a : 7.05 m

k S i d c a lo an t s r i c r , lcs .c&lct~los " $ e ' " l " ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ e n t o se realizan"gara"4os .-dos -.tipos .de productos, - puesto .que la unidad d e almacenamiento -para cada- de ell-os .tienen diferente peso.

30 ca jas-'anaquel C 5 Z 6 Kg rebanadolca ja3 = 1 , 578 Kg r ebanadolanaquel 30 csjaslanaquel C42.78 KG entero/caja> = 1,283 Kg enterolanaquel

3 anaquelew'est iba .CIS78 -Kg ..rebanado/anaq&) C 1 2 estibssAote3 = 56,808 Kg-mango rebansdo4ote.

A

3 anaqueles/@stiba (3283 Kg entero/anaquel> C l 2 estibasAote> = 467,18E Kg mango e n t e r o 4 ote

1 0 \ \ 1

3 P P f a b

O o O o Il I

I

r

. -

..

Para d e t e r % z l nmero de lotes que e x i s t r d n d e n t r o de l a cdmara. es necesario determinar cuIntas ho.jas 5 9 p r o d u c i r i n d e mango rebanado y

mango ent-sro. Est,imAndoss que se -obt*-,sndrin 15.36 -ton d9 rebanadns al

y-8 +,on de mango e n t e r o e n el .,.mi~.mg,j.ntervalo-_de .-tl.empo, por lo que el nmero de cajas que se p r o d u c i r i n a l mes ser&:

Esta produccibn diaria - e n pun-mes"~os *dar&:

8.760 cajas .de .mango xebanado/mes

5,610 cajas de mango e n t e r o l m e s

Luego e n t c n c e s . cada lote contendra:

P o r io que u1 nmero de lotes ser&:

8,763 cajas de mango r ebiiiiadb7mis .K 1 ote~'isQ8O"cajas>-c- 8-3 otos -de -mang r e&anado/mes

~~

Cada lotm podrd a1amz;lcsnar I s produccibn

transporte.

PUERTAS FRIGORIFICAS

Tendr % 1 ar si qui e n t e s d i mensi ones : Longitud: -2m Altura : 2.5m -

Espesor: O. Ism

COWOSICION DE PAREDES Y TECHOS

La composicidn d e p a r e d e s y t e c h o s es l a misma que par a las cimaras 1 2 de refrigeracibn.

Y

TLJNEL .DE CONGELACION.

LOCAL1 iAC1 ON Y UBI C A U ON

El t u n e l de congelacidn tendrd como f i n a l i d a d congelar ---mango encero. s u SU capacidad sera de 8 t o n l d l a.

C o l indels :

Norte: Area de proceso.

Sur: CAmara de r e f r i q e r a c i b n No. 1.

Este: Pasillo de servicis Nc.2. Oeste: P a s i l l o d e s e r v i c i o No. I

Dimensiones :

Faredes n o r t e y sur: d.%" Paredos este y oeste: 4.Cm

Altura : 3.2m

ESTIBAMIENTO Y DENSIDAD DEL E!STIBAMIENTO.

La f i n a l i d a d d e l a d i s p o r i c i b n i n t e r n a del t.unel de c o n g e l a c i b n es lograr

un r d p i d o c o n g e l a m i e n t o d e l prcducto, por lo t a n t o el mango no requiere embalaje para congalarlo y slo se coloca e m charolas . c u a d r a d a s de metal que serAn i n s u n i d a e s de congelwniento. cuyas medidas son:

largo: 1.2m

ancho: l. 2m

Cada-una de las *unidades de congelaci6n tendrd capacidad para - soportar 30 Kg. .de product-o sn?.erc. Las c h a r o l a s ser.$-n .acomodzdas en c a r r o z e n forma s s c e n d e n t e ;an r l n a s e p a r a c i bn de 1Q cm 9 n t r s C S L ~ B un. y 15 cm de distwnciw entre 1.5 ch.zrola m a s b.S.ja y el zuelo. danio con 9sto una altur tot,al de Z.15 m. en l o s c a r r o s . d e b i d o a que sa a p i l a r d n 1 8 c m i dades en cada carro.

Ekto i m p l i c a que p a & las 9 tonel adas -. . de prmduGt,m a izanpiar dentro del bunel ..se . n e c s s i h r b 270 c h a r o l a s aprorimadarnente . < cads =?a con 30 Kg3 acorncdsdas en i5 c a r r o s d i s t r i b u i d o s a lo 1 argo dei tunel en t r e s h i i e r s s . e x i s t i e n d o una s s p a r a c i b n de 5 cm entre carrtr y c a r r o y 10 cm entre el c a r r o y l pared. La d i s t a n c i a e n t r e el punto m&s alto da1 carro

y el techo ser& de un metro aproyimdamente para l o g r a r un buen acornado

-de los d i f usores. Es importznte s@Hal=r qus ~1materiaf~ciol--carro -9s de f i G r r o y ,poseer&

marcos del tamafo de las c h a r o l a s a manera de s o p o r t e s ; e n l a p a r t e mAs

baja del carro habrh 4 r6das para dar movilidad.

..-

9 I I

4-

Tomando en c u e n t a las d i m e n s i o n e s i n t e r i c r s s del tnel, s u volumen sera:

V =-4 m * 6 . 5 m * 3.2 m = 83.2 m3 palm = 800 Kg 83.2 ma = 96.15 Kg rn3

Esta d e n s i d a d de alnacenamiento permitir6 t e n e r espacios l i b r e s para qG0

la c o n g e l a c i e n sea r6pida.

CONDICXONES DE CONGELACION.

Ti = 10 C Tf .= - 18 C HR = 80%

SISTEMA DE UTILIZACION DEL TUNEL,

E!. tnel de c o n g e l a c i d n s e r & utilizado para congelar mango e n t e r o . la c o n g e l a c i d n se llevara a cabo e n un lapso de 10 horas. as que el primer turno comenrara a cargar c o n p r o d u c t o fresco el t u n e l , termindndose de cargar d u r a n t e el segundo t u r n o , para .que el p r o c e s o de c o n g e l a c i e n se lleve a cabo durante l a noche.

El manejo d e n t r o del t h e 1 sera manual. ya q u e c o n s i s t i r d n i c a m e n t e e n maniobrar 15 carros . que contendran el producto a congelar. El enfriamiento -se -lograr& por -medio de aire c o n c i r c u l a c i d n forzada a traves d e tres evaporadores . _. de techo cuya u b i c a c i b n sera en los extremos d e l tnel C dos en la pared =este y uno en la pared este >. Por lo tanto la c i r c u l a c i b n d e aire d e n t r o d e l t n e l ser& de f l u J o t u r b u l e n t o .

" * ,. - -

PUERTAS FRIGORIFICAS,

COMPOSICXON DE PAREDES Y "TECHOS,

Las paredes y t e c h o d e l t u n e l de c o n g e i a c i Cn seran las mismas que para 1 as camarzs be r e f r iger a c i d n c o n 1 a v a r i a n t e d e l espesor d e 1 as Faredes.

CONGELADOR DE PLACAS.

LOCAL1 2ACX ON . Y -UBI CACI ON.

E l congelador de placas se u t i l i z a r & e n el Area de proceso e n l a zona comprendida entre las mesas d e mondado y las mesas d e empacado. Di menri ones : Largo: "-2.082 m .

Ancho: - - . - - I . 879 m Al tura : - -3 .211 m

ESTIBAMIENTO Y DENSIDAD .DE ESTIBAMIENTO. Las e s p e c i f i c a c i o n e s del q u i PO i n d i c a n que en cada pl atose pueden colocar 232 Kg d e producto y existen 1 6 e s t a c i o n e s . E l nmero d e platos as l g u a l AL numero de estaciones menos uno. se t i ene q u e e n una cor r 1 da

CONDICIONES DE CONGELACION.

Ti--= 28 C Tf - 18 C

STSTEW DE UTILIZACION DEL -CONGELADOR DE PLACAS.

El prsducts se congeiarl ea un lacso de brs horas y como--se tienen dos p u e r t s que permitenhacer las operaciones eficientemente. Esto s i g n i f i c a que e n cuatro corridas, el-producto congelado obtenido. s e r i de 7,920 Kg C 1 , S O Kg por cada . - c o r r i d a 3 , suficiente para los requerirnienros de la planta que S e r b de 7.68 ton por t u r n o .

BANCO E -HI LO. a.

LOCALIZACION Y UBICACION.

C o l i nces :

Ncrte: Pasillo d e servicic No. 1 y cAmaras de refrigsracian. Sur: P a t i o No. 2 . Este: Pasillo de s e r v i c i o No. 2. Oeste: Calle.

Dimensiones: Paredes Norte y Sur: 1 4 m. Paredes Este y Oesyte: 12.5 m. Altura: 5 m.

.

Condiccnes de trabajo:. Ti agua = 15 C Tf hiel.=, = - 5 c

SISTEMA DE UTLIZACION DE BANCO DE HIELO. .-

"..

El m q u i p&..que 'se utilizara e5 un congelador 12.1 -ton por dfa.

Se ha estimado la -necesidad . d e - h i e l o dl as.

para l a

con

p l a n t a

capacidad maxima

en apr oxi madanent e

de

7

4

POTENCIA FRIGORIFICA POR CAMARA

CAHARA DE REFRIGERACION 1 Y 2

Datos Generales

Hmedad Eel ati va: 80%

DETERMINACION DE LAS T E P I P E R A T W DE CALCULO

La tempersturs da c i l cu lo se determina por medio de ia s i g u i e n t e f trr mu1 at

Tc O. 4 Tmm + 0 . 6 T m a x

donde: . Tmm y Tmcuc se especificaron anteriormente.

Sustituyendo los valores e n l a e c u a c i d n a n t e r i o r r e s u l t a :

T c = C 0 . 4 * 27 .5 3 + C 0.6 * 36.5 3 T c = 33'C

Tpae = O. 55 Tc ~ s m g = O. 70 Tc .r

Sustitxysndo el valor de Tc:

Tpas = o. 55 * 23 &pas = 1s. 19C Tsmq = O. 7 * 33 T57nq = 23.I"C

T

Debido a que las p i a n t a s se e n c u e n t r a n d e n t r o de l a p l a n t a sdlo se hace necesario corregir la t e m p e r a t u r a del techo de las camaras por r a d i a c i d n solar debido a que estSn e n c o n t a c t o directo c o n el ambiente . Esto S S hace swz&ncole 8.2 gradcs a la t e m p e r a t u r a d e cdlculo:

i I

CALCULO DEL

El material I tione l o s

ESPESOR DEL MATERIAL AISLANTE

a i s l a n t e que se utilizara es el ventajas de ser econbmico y

Poli uretano expandido ya que tener un coeficiente de

I c o n d u c t i v i d a d ter mica muy pequeRo comparado con el de otros a i s l a n t e s . La ccnduct i v idsd del poli uretano es de O. 021 Kcal/mh'C.

I

W i l i z a n d o el c r i t e r i o d e s c r i t o por Ross y hrrow. d e que s619 f l u i r & . rlna c a n t i d a d de calor aprori mado d e 10 Kcal &m' del e x b r i o r hacia 13s &maras la scuacien de t x a n s f e r s n c i a d s calor se transforma de l a s i g u i e n t e manera:

Xca = K C AT 3 1 1 0 Donde:

AT = D i f e r e n c i a de +,erncsraturas e n t r e el e:+,srior y la c-ra C "C 3 X a = Espesor d e l a s l a n t a C m 3 K = C o e f i c i e n t e de c o n d u c t i v i d a d t 6 r d c z del m a t G r i a l a i s l a n t e C Kcsl-/mh"C 3

Por lo t a n t o . el espesor para cada parsd es de:

Pared Norte -: O. O O Z C18.15 - 0.0 3 = 0..04 m Pared Sur : 0 . Q O Z C5.00 - 0.0 3 = 0.011 m Pared Este : 0 . O O i L C18.15 - 0.0 3 = 0.04 m Pared Casts : O. O O Z C18.15 - 0.0 3 = 0.04 m Sue1 o : 0. O O Z C24.00 - 0.0 3 = O. 051 m Techo : 0.00Z C41.20 - 0.0 3 = 0.088 m

DIMENSIONES EXTERIORES

La composici6n de las paredes y techo es la siguiente: Apl anado E-xLeri or 0.01 m Tabique 0 . 1 5 m Barrera de Vapor O. O1 m Apl anado Inter i or 0.01 m T o t a l 0.18 m

ENTRADAS DE CALOR POR PAREDES C Qppt 3

C a l culo del Brea to+.al :

Las entradas de c a l m pcr Faredes se calcuf an d s acuerdo a 1 a f &mu1 a; X a = K AT"1Q

Por le tontos

a p t = 3ZQ. 74 m' + 10 Kcal A m a * 24 h / d f a Qopt = 77.927.6 Kcal /di a

ENTRADAS DE CALOR POR PRODUCTO C Qp 3

Las entradas de calor por producto se calculan mediante la fdrmula: Qp = mCp AT

Donde:

QI = Entrada d e calor por producto C Kcal/dla 3 m = Entrada d iar ia de producto a l a camara C Kg/dia 3

Cp = Capacidad Cal or i f ica del mango f resto C K c a l f i g O C > AT = @ifwencia d e t e m p e r a t u r a s entre l a t e m p e r a t u r a del mango fresco y

l a t e m p e r a t u r a d e la c j i m a r a C O'C 3

I

1 Carno se pueda o b s e r v a r , 1s farmula arrtericlr sdlo calcual 61 calor sensible Cedido por el producto desde la temperatura de 15C h a s t a l a tempsraturs d e 0C. La entrada disria d e producto sera de 29

ton.Jcdmar s. La c a p a c i d a d czlorf f ica d e l mango fresco es de O. e5

I K c a l 4 g C C P o t t e r 3

Susti tuyendc:

Ademds be la entrada d e calor por producto se debe tomar en cuenta el

calor gue Fer.et,ra debido al embalaje bel producto el c u a l se c a l c u l a igual . t c m n d o el c r i t e r i o de que l a masa d e l embalaje representa un 1 9 3; C 24. 3 d e l a masa del producto y el C p del embalaje CplAstico3 es de O. S K c a l 4 g C .

La temperatura de e n t r a d a del embalaje sera d e 33C debido t a r i s astaran en el patio donde e s t a r i n e-xpuestas a los rayos

~

! i

a que las s o l a r e s .

Gonde:

Sustituyendo los valores se tiene:

Qr = C 80 * 5070 3 + C 20 * 950 3 Qr = 101,400 + 19,000 0 120, 400 C K c a l / t o n dla3

ENTRADAS DE CALOR POR RECAHBIOS DE AIRE C Qra 3

El calculo 59 efecta con la s i g u i e n t e f6rmulz:

k n d s :

E = Nxkaro de r e c a m b i o s de airs V = 'Jci urnen de 1 a cdrnara f = Fzcbcr que i n d i c a el calor que r e debe retirar

por m'.

E l volumen de l a camara e= de 167.44 m' y de acuer d-, a 1-a Tabla 10-8B dei lhssat habri 5 . 3 recambios de .air-e. La temperatura exLerza e= de 18.1SC. c o n estos datos y la iabla 10-7B del Dossat se e l i m i n a n 10.Eq ~ c s l -/m3.

-.

Qra = 10.59 * 167.44 * 5 . 3 Q a = S. 486.64 Kcal j d f a

ENTRADAS DE CALOR POR PERSONAL"CQper3

En esta cirnara entraran dos personas por espacio de dos horas al d i a y de acuerdo a l a Tabla 10-15 del Dossat el calor equivalente por persona es de 839.4 K c a l ldfa .

'1"""

Dsntrc de 1 3 c ~ z a cFsrarb un mcxtacxgs da ZC HF qt;o trabajara ~ horas a l dfa dentro de la misma. E!. factor de ccnversien utilizado e 743.46 kcsl/Hp h

C h = 20 * 743.46 Y 2 Bn = 29 738.4 Kcalldfa

ENTWA DE CALOR POR PERDIDA DE PESO CQpp3

Se ha estimado que se p i e r d e un 0.5% del. peso total debido a d e s h i d r a t a c i d n que sufre el mango por las v e l o c i d a d e s d e l aire d e n t r o la CSmara CFAO. 1977. **La congelaci6n e n l a i n d u s t r i a Frutlcola Documento T k n i c o sobre l a c o n g e l a c i b n . No. 177. R a n a . Italia). Como I- evaporacien del agua superficial se debe de c a l c u l a r el calor l a t e n t e C se desprende en d i c h o proceso. E l calor latente d e evaporacidn a O C

Es$ i;g&i .'". . k. 1.. g&i *u2 % . a i s ; i K U xxtz .&iui Li gi i x2.z c \s. J e . .

la masa de agua evaporada nos da el calor total por p+rdi das de peso: QPP = cao.Qoo * o. 0055) * 600 QFP 60.000 Kcal .'dla

CARGA TOTAL POR CAMARA.

Is carga tctd es l a suma de todas l a z a n t r s d a s de calor por 2, 4 horas. la

Carga Total

Qvvt

Qp

@mb

c2r

k cal -'di a 77.927.60

255,000.00 33.000.00

120.4QO.CO

9,940.70

957.60

688.00

29,738.30

60,000.00

586,808.248

La cbara tsndrA dos horas de descongelacibn por lo que la potencia frigorfica sera de:

I

1

I

QtotoL = 597,652.30 * 1/22 hr Q o t d = 26.711.47 kcalyh

CAMMA DE CONSERVACION DE CONGELACION.

DETEWNACIOH DE LAS TEMF'ERATURAS DE CALCULO.

CALCULO DEL ESPESOR DEL MATERIAL AISLANTE* I

Pared Narte: O.OOZ1 C 18.5-C-303 I = 0.10 m Pared S u r : O. 0021 C 23.1-C-303 I = O. 11 m Pared Este: 0.0021 1 18.5-C-303 I = 0. 1 0 m .

Pared Oeste: O.CO21 C 18.5-C-30> I = 0.10 m

Suelo: 0.C3ZI C 24.0-

DI H E N S ONES EXTERIORES.

La composicih de paretes. techo y p i so es la mism que la de las cimaras de rrfrig-raoibn la s u d OQ oxplied con anterioridad.

Pared Sur: 29.W + 0. 18 + O . 10 + O . 18 + 0.10 = 30.54 m P a r d E s b : 13.84 * 9.18 + O . 10 + O. 18 + 0.11 = 14. 41 m

Pared Oeste: 13. E4 + Q.18 + O . 10 + O. 18 + O. 11 = 14; 41 TT,

La altura k e t a l de l a cimara es de:

Altura: 7.05 q.19 + 0.15 + O. 1.8 = 7.54 m

ENTFUDA DE CALOR POR PAREDES.

CAlcUlo del Area total :

7.54 * 14.41 = 108.65 m" 7.54 * 14.41 = 108.65 ma 30.54 * 14.41 = 440.08 m' 30.54 * 14.41 = 440.08.m' 30.54 * 7.54. = 230.27 m' 30.54 * 7.54 = ZX. 27 m'- Area Total = 15H3.00 m"

*

i

I

%bid= s. qug +st cdmara ES de congelacibn ei n i c o calor que se c e d e dentro de la mis- 9s calor sensible. el producto entra -1e'C y s6 mnzsrvarb . a 13 tzsr?.p~ratxa de -30% por lo tanto se puede u t i l i z a r la f drmuls ya deccri ts con iif srenci a de q u e el Cp Far.% mango conge1 ado 0s

E s t a chars t e n d r a la capcidad d e almacenar It produccin de un mes por lo que l a entrada diaria de producto a l a cimara sera de 23.38 ton-Adfa.

Por lo anterior, la s n t r s d a de c a l o r por producto ser&:

El emb.alaje que se utilizara en esta cantara' para cont.ener el prcductq i s s r d n cajas de c a r t 6 n con un Cp = O. 5 Kcal/KgC. I

U t i l i z a n d o el c r i t o r i o de las cImaras de r e f r i g e r a c i d n I s entrada d s ~ cal or por el embalaje sera:

Cbmb = CO.lQ'* 83,360) * 0 . 5 * I 20-C-302 I Qernb = 59.400 Kcal /dla

ENTRADAS DE CALOR POR PERDIDAS DE PESO.

EKrRADAS DE CALOR POR RESPIRACION,

Los prcductus vivos Cmango2 cesan su actividad metabbiica aprcxi,madament; a @C. por 1 0 tanto ~r = O.

EKTWAS DE CALOR POR RECAMBIOS DE AIR,

De aczsrdo a 1 a tecni ca seguida en ei mismo puntc, pera en carnar as dd r e f r i g e r a e i S n y u t i l i z a n d o las mismas tablas. se calcula e s t a entrada d i

calar. El vol men de la cimara es de 3 925. Z m' y d e acuerdo a 1 a Tab1 ' 18.S"C. con estos datos y la Tabla 10-7 B del .Oossat encontramos que S i e1 i mi nan 31 , 1 4 K c a l /m', entonces :

10.8 B d e l Dosaat. h a b r i 1.133 recambios. La ternparakura externa es dj 7

Qra = 103,205.79 Kcal.'dfa

ENTRADAS DE CALOR FOR PERSONAL.

EKTRAOAS DE CALOR POR ILUXINACXON.

ENTRADAS DE CALOR POR MOTORES.

Qm = 40 * 743.46 * 6 Qm = 178,430.40

18

\ 3 3

CARGA TOTAL POR CAHARA.

Por io tanto:

K c a l /di a

373.5Em.00

123.340.80

58 COO. O 0

70.S23.00

103,205.79

1 O. 584.00 4.644.00

178.430.40

923 * 047.99

TUNEL DE CONGELACION-

DETEMNACION DE LAS TEMPERATURAS DE CALCULO.

Las ternpsrsturas de cblculo son:

CALCULO DEL ESFESOR DEL MATERIAL AISLAKTE.

Uti l izando el mismo criterio y material a i s l a n t e de la &mara da refrigeraci6n y de c o n g e l a c i 6 n . el espasor para cada pared del t n e l de conge1 aci 6n queda:

Pared Norte: O. 002l I 1 8 . 1 5 - C - 1 8 2 I = 0.08 m Pared Sur: O. 0021 t OO. O 0 -C -183 3 = O, 37 m Pared Este: 0.0021 I 18.15-C-183 I = O. 08 m Pared Oeste: Q.OQ2l t 18.15-C-183 I = 0.08 m Sue1 o: O. 0021 C Z4.00-C -183 I = O . O1 m Techo: O. 0021 C 41.2 -C-182 I = O . 124 m

DIMENSIONES EXTERIORES.

La Gomposi Gi 6n de parsdes , techo y pi so es la misma que la d e las cSmaras de refrigerscidn la c u a l f u b e,xplicada a n t e r i o r m e n t e y tomando el mismo c r i t e r i o , las dimensiones e x t e r i o r e s d e l t n e l son:

Pared Norte: 6.5 + 0.08 + 0.18 + 0.08 + 0.18 = 7.02 m Pared Sur: 6 . 5 + O. O8 + 0.18 + 0.08 + O. 18 = 7.02 m

Pared E s t e : 4. O + 0.037 + O. 18 + O. 08 + O. 1 8 = 4.48 m Pared Oes+,e: 4. O + 0 , 037 + O. 18 + O . O8 + O . 18 = 4. 48 m

Por l o t a n t o , la altura total del t n e l es:

Altura: 3 . 2 + 0.1 + 0.1 + 0.124 + 0.18 = 3.7 m.

ENTWAS DE CALOR POR PAREDES

C d l c u l o del A r e a total : 7.02 Y 3 . 7 = 25.97 m' * 2 = 5 1 . 9 4 m' 4.48 * 3 . 7 = 18.57 m' Y 2 = 33.14 m' 7.02 * 4.48 = 31.44 m' * 2 = 63.88 m2- Area total = 147.96 m'

Usando la fc5rmula y criterio conocidos: a p t 147.88 * 1 0 * 24 Qppt = 35,!31 O. 4 K c a l .'di a

DI MEUSI ONES EXTERI ORES.

La comGosici4n de p s r s d e s . techo y p i s o 9s la misma que la de las cdrr.arz..= de rsfrigeracidn l a =:al f u& e;-iicada antericrmente y tomando ei mismo criterio. l a s dimenEiccss exLeriorss dsi tnel san:

Parea Norte: 6.5 + O.OE + 0.Le + 0.08 + 0.18 = 7 .02 m Farsd Sur: is.5 + O. O8 + 0.1s + 0.W + O. 18 = 7.02 m Parad Este: 4. O + 0.037 + 0.18 + O. 3s + 0.1s = 4.48 m P r e d Qeste: 4. O * O. OS7 + O. 1 8 + O. 053 + O. 18 = 4. 48 m

Por lo tantc. la altura tctai dei t n e l es:

Altura: 3 . 2 + O. 1 + O. 2 + 0.124 + O. 19 = 3 , 7 m.

7.02 * 3 , ? 25.97 ma * 2 = 51.94 m' 4 . M * 3 . 7 = 16.57 m' * 2 = 33.14 m' 7.02 4 ,48 = 31. 44 m' * 2 = 62.88 m - Area total = 147.96 m'

- ,.".. .,," ""-... .. . . . " .. .. ...-

ENTRAOAS DE CALOR POR PRODUCTO.

En la segunda p a r t e SQ =xi3 calor sensibls y es inmediatamenta despu6 de la c o n g e l a c i 6 n del mango desda -5% hastz 1 a t e m p e r a t u r a C i n a l ds{ proceso CTi = -18'CJ en sste easc ei Cp a u t i l i z a r ser& el d e i mans congelado que es de O . 44 K c a l 4 g O C . 1

El calor latonto m o 110~0. P cabo d u r a n t c la eongol&i&n dol 00% del agu

sprodximadamente del mangc. es ' una f asa d e suzs impcr t a n c i a p a r a la busr i c o n s s r v a c i b n del p r o d u c t o . E s t s calor S S c a l c u l a m u l t i p l i c a n d a l a mas! del producto por el calor de f u s i o n da1 manga en el rango de tamperatur~

de O a -Sac. dicho calor es da 58. 0 Kcal.'Kg quedando de:

~

Qbtents de mango = 8,000 * 38 QLatente de mango 464,000.00 Kcal /di a

La entrada total de calor debido al produc,to es la suma de loza t r 9 s

anteriores:

Qp = 68,000 + 80,960 + 464.000 Qp = 612,960.00

E l embala.je d e l producto ser& mediante los tarros que sostienen a las

charolas donde esti deposi tado el mango, por l a s propi as condiciones del t i p o d e embalaje se ha determinado que ocupan un 25% de l a masa del producto, la cual ser.% l a masa a u t i l i z a r en el cblculo . E l material de los carros y charolas ser& f i e r r o por lo que su Cp 9s de 0.1519 Kcal/ICgC La temperatura de entrada d e embalaje sera muy similar a l a del producto CIOC> y l a f i n a l sera d e -18OC , por lo que:

&mb = C8,OOO * 0.233 * O. 15159 * C 10-C-153 3 Grnb = 8,506. 40

ENTRADA DE C U Q R POR PERDIDA DE PES

QD = 68. OGO + EO.3GO + 464.000 Q = 612.SRO.00

I ENTRADA DE CALOR POR PERDIDA DE PES

"

E H T W A S DE CALOR POR ILUMIHACION.

ENTRADAS DE CALOR POR MOTORES,

CARGA TOTAL DEL TUNEL DE CONGELACION.

Total Kcsl ,'-di a

35.510. 4

612.Q60. O

8,506.4

o. o o. o o. o o. o o. o o. o

656.976.8

El tCInel traba jar& 1 0 horas al di a y no ksndr 9 tiempo de

eezconqslamientc:

CALCULO DE LA POT'ENCIA FRTGORIFICA DEL CONGELADOR DE PLACAS.

Pars efecto de c b l c u l o . 95 consdora uri cunqelador de plac5.s ds lQ80 Kg.

mismcls que congela en un 1zDso de 2. O horas. con 10 que se cubren 1 a5

necesidades de l a planta C Ver dinensionamiento del congeiador ds p i acas2 .

1

I

entradas de calor por producto en el trine1 de congelacidn.

Cp mango frocrco = O. 85 Kcal &g0C Cp mngo rebanado O. 44 Kcal 4 g o C Ti = 18OC Tf -18OC Tinioio do oongokeion = OC

Tcongeiucion totaL -5C C a l or 1 atente de f u s i 6 n = 58 K c a l /Kg QsensrbLe producto fresco m Cp AT @.ensiblo = 1980 Kg C O . 65 K c a l /..KgC3 C18-03 * 1 /2. O k.r

CALCULO DE LA POTENCIA FRIGORIFICA DEL BANCO DE HIELO.

En e l glaseado del producto congelado se u t i l i z a r h aproximadamente 1 . 5 ton de hieloldfa, lo c u a l implica que para 1 0 toneladas de producto se requerirh 1,428 toneladas. A s f miszno, se estima q u e para enfriamiento de producto. almacenamiento y usos diversos se utilizaran 6 toneladas diarias de hielo. - E l calculo de c50 del banca de h i e l o se realiza en base a l a cantidad de hielo que requiere l a planta y a lcs calores sensible Y latente del agua

q u e se congela, asf tenemos:

Capacidad del banco de hiel o = 12 , 1 O0 Kg-4 hr Agua a 1 atm y OC = 80 Kcal/Kg Qaeneible agua = m Cp AT Qo Q 0% + Qlotcnte + @t

i

SI = 12,10c! Kgl24 hr CI Kcal/KgC3, C1S-03 'C = 7,562.5 Kcalhr Qa-c = 12, i O0 K g 4 4 hr (80 K c a l /KgC3 = 40,333.3 K c a l /hr Q2 12.100 Kg-4 hr C 1 Kcal/KgC2 C-5-0>'% = 2.520.8 Kcalhr Qo = 7,562.5 + 40,333.3 + 2.520.8 Qo = 50,416.63 Kcalhr

SELECCION DE COMPRESORES.

Ez*xs Zatcs surgen d e l baLancE d e s n e r ~ i a y l a s cilcrxlcs de ccndi-iczes

de trzkzjo. por l o t a n t o :

En f u r x i e n de las toneladas de refrigsracikn requeridas SI selecci=nan dos ctziprssores MYCOM NW-GA, ya que cada uno maneja 44.6 ton de refriSeraci6n y c u b r e los requerimientos.

Las csracteristicas d e l modelo del campresor s e l e c c i o n a d o son las

Nmero do pistones

k t s n c i a Desplazamiento

Vel oci dad

6

41.6 BHP 2 l 3 . 3 n3/ hr

1100 RPM

Para se1 scci onar l o s compresores de l a zona de a1 ta pr esi 6 n requeridos son Qo alta. Te y Ti, y s o n l o s s iguientes:

C=u aita = 341,075 Kcal,.hr = 119.49 tcn de r e f r i g e r a c i b n . Tc = 3 3 T -~ = -2Q - L.L

1 os datos1

De l a misma forma en que se seleccionaron l o s ccmprescres de baja se procede a seleccionzr a los de a l t a de l a siguiente manera:

Se requieren dos compresores MYCOM 130 NV-4B. ya uqe c 4 a uno de el 1 os maneja 63.1 ton de refrigeracicn. Las caracterlsticas adic~onalss d e este

equipo son:

Ei mer,si cnes dei pi st=z 230 ruz * I G O run Nmero de pistones 4 Potencia 67.7 BHP

Desplazamiento 318.5 m'/ hr Vol oci dad 1000 RPM

SELECCION DEL CONDENSADOR.

de bulbo hmedo:

Qo totat = 366,018 Kcal/hr 48.835.83 Kcal /hr 78 250, GO K c a l /hr

Para seleccionar este ecjaipo. sa requisra concter cuar.ta c d o r d&o extraerse del sistema, por tanto se requiere conocer l o s datos d e ,

I total. .ATbaja y ATaLta. ademAs se necesita conocer l a temperatura a 111

que se llevara a cabo l a condensacidn del vapor de a l t a y l a teaperatura!

.?

Por lo t a n t o : %omdonodor = 403 104.43 K c a l /hr

= 1.972.417.72 BTU /hr Y como:

Tsondsnsucion = 95F TbuLbo humodo =: 74. 84F

U t i l i z a n d o I r Tabla N o . 3 C c i t a 3 , se calcula un f a c t o r de c o r r e c c i d n

para G.

REiCAl Cl c d c i csndsEszidor :

Este e q u i p a su vxsz i n c l ye al sistsm un, . c ~ l c r sxtrz d e t i d = a los rnotcres ds Ics vsntiLaadores. para ello se necesita szbsr si esta calculo tambiCn pucds s l i m i n a r s a , por lo t a n t o :

SELECCI ON DEL I NTERENFEilI ADOR,

El interenfriadw se saleccicna en base a l d i h e t i c que se calcQle y mst ser& el adocuado si sl s e r p e n t i n t i e n e un d i i m e t r o menor a l d s l t a n q u e

d e l i n t e r s n f r i a d o r . Por lo t a n t o . p r i m e r o se s e l a c z i o n a un modelo d e interenf riador y en s e g u n d o lugar se escoge un s a r p e n t i n e n base a la velocidad i n t e r n a del l i q u i d o .

!

i Licnde Di man =Di&rnetrc inter ior nfrLn0. n =VoloaidAd dol cempreaor do al La on RFM.

2 3 =Nmero de c i l i n d r o s de al La.

SELECCION DEL SEWENTIN.

Requerizios ds 1 os sigui entes datos: Tcordenarircion = 3ZaC. Ti = -2C.

Tm = Tevap. = -30C. G = 338.01 8 Kcal 1 hr Tzi = Xc-Tm = 19.05

Ln Tc-Tm

10 Lo que adsds permite conocer: hs: Disminucibn de h e n el s e r p e n t l n .

O. le Tc - l. 1 Tm - 11. O = Z6.38 K c a l 1 Kg. hv: Incremsnto do e n t a l p i a e n el evaporador .

9.58 To - 1 . 1 Tm = 283.14 K c a l H K g . XIS: Masa f l u y e n d o e n el s e r p e n t l n .

ms = Q d h v = 368.01 Q,;".ZQ,3. 1 3 = 1 292. 71 Kgih

SELECCION DEL RECIPIENTE DE LIQUIDO.

CALCULO DEL TANQUE DE TRANSVASE I. I ~ j !

Su c p s r a c i b n ca~siste en vaciar el i n t e r s n f r i z d c r y mndar al r e c i p i E n ? I

de l i q u i d o . Est= e c u i p o r,ormalmente no sa venda En s a r i s . por esta razq

56, cal cul&,n las bi m6nsi ones a p r o x i ,madas para estimar al espaci O S.; ocupara en l a sala d a m&quinas, se supone un c i l i n d r o d e t a p a s p l a n a s . I

Volumen del i n t e r e n f r i a d o r . Dibmetro: 1 0 . 4 5 dm

Altura: 2e. 30 dm Vol umen : rzh : 2.255.e8 1

Volumen del s e r p e n t i n .

Diimstro: 6.8 dm

Altura: 2s. 93 dm Volumen: 832.72 1

-

9

I

D = C 4 * 0 . 3 E . C l . 5 3 3 t 3 D = O. 70 m Y L = 1.5 c 0.70 3

L = 1.c5 =i = 3.5s f t Fsrimetra = P = - D = 2.13 m = 7 , l E ft.

SELECCION DE EVAPORADORES POR CAMARA.

SELECCION DE EVAFORADORES PARA LAS CAMARAS DE REFRIGERACION.

-.. z- l a c d m z r a d e r s f r i g e r z c i o n se h a s e l e c c i o n s d o un sistema de i , s s z s r . c e l a ~ i s n t c w por paro ds cicla ya que 1a t e m p e r a t u r a que prevalecer2

en l a camara n o alcazza la de f u s i 6n d e l a g u a y bastara, que 90 d e Je d6 c:rcxlzr f l u f d o f r i g o r g e n o e n el s e r p e n t f n para q u e l a c a p a d e !?Lelo que

E p u i s h z b e r formado e n la s u p e r f i c i e e.uterior dei mismo. se desconqale

y per:i+a al e v a p c r a d o r czerar ccn b u e n a e f i c i e n c i a ter mica.

- :=r t t r s p a r t e . las ccndicicnes d e las camaras n o r e q u i e r e n de -A? emr- ' 4- FC que Eaceje g r a n d e s volt;Imeiles de f l u f d o p u e s t o q u e la t e m p e r a t u r a q u e se F r e t e z a t s b t e n e r n o es mty 0a.ja y con un .sistema d e e.xpansibn directs s e \

e a n s i g u e el o b j e t i v o .

k l l c c a l s r i a s m& las de l o s motGres de los ventiladores del misrnc.

El calor q u e t s n d r d que absorber el e v a p o r a d o r sera el s i g u i e n t e ; Qtotd = 26.71 1 . 4 7 + 245C. 37 QtotoL = 29,165. 84 Kcal.- 'h

Del catal6go pbra la s e l e c c i d n d6 i n s t a l a c i 6 n dy evapor adcr 6 5 YO&?K-.?ZCOLD,el evaporzdcr RECSLD t i p o SC 2100 XRA c u e n t a con las

siguientes caracterfzticas;

FL ui do I'ef r i ger 3 r . b : .Amoni acc

UtilizzciOn: E,xpmcitn directa

Csmcong4amient.o: 2Gr paro de ciclo Diferencia de tsmperstura entre el serpentin d e l evaporador y l a

cimnra: 6.66 C

N u m e r o de v e n t i l a d c r e s : 5

P o t e n c i s del rnctor da rada ventilador : 1x.2 Hp Cspaci dad d e l evapcr zdzr : 30.242 K c a l .'h L r go total : 3.138 m

CG?tfiO total i 0.927 L;

SELECCION DE E V A P O W R E S PARA LA CAHARA DE CONGELACION.

.. .. . . .

LOS requcarimisntcs da s n r ' r i a m i e n t o d e l a cSimara de ccngelacidn 5G.r: rn..pr+= que lola de 1s obra de r a f r i q e r a d b n , por ellcr se usar6 91

siatsma inundado. puesto que cuando exists una c a n t i d a d d e l i q u i d o en l o s serpentines S* aumenta 1 3 sficienci a. pues se logran a l c a n z a r t e m p e r a t u r a s i n f e r i o r e s a las d e f u s i 6 n de agua rapidamente.

El dsscongel. amisnto por agua es necesario ya q u e en el ambiente de l a C6mara se conge1 a vapcr d e agua sobre 1 a s u p e r f i c i e del serpentin y con un paro de ciclo no S S 1cg:arLz. EL q u a al circular por el i n t e r i o r d e l s * r p e n t . l n darretirj. ai h l e i o que c u b r e la s u p u r f i c l o .

Qmv = 9 ventti 1 adsres C O, 5 Hp2 C 425i3 ETUiEp-hr Z C 2 3 r --%4hr 3 C O. 252

K ~ a l .'hr 3

Qnv = 4.41 7.8E K c a l -,'hr Q e t d rorrsgdo = 41 . Q95.83 + 4.41 7. 88 = 46.41 3.71 K c a 1 . 4 r

~~~

Para alcanzar a eliminar esta cantidad d e calor se requieran tres d e lcs evaporadores antes mencionados, por lo tanto:

Di mensi ones del evapor ador :

Largo t o t a l : l . 848 m

Ancho tot.al: O. 933. m Altura to ta l : 1.. 016 m

\ 6

Por lo que el . evaporador se1 mcc-ionaclo es ds las caractersticas:

D e s t o n g e l a m i e n t o por agua.

R e c i r c u l a c i d n . Tipo: 1700 X RWA NCmero de evaporadoras: 3

Za~aci dad de cada svapm adcr : Z3.94Z Kcal ..,'hr YGzera de v e n t - i l adcrec por e v a p o r s d o r : 3

. 3" ,,encia de cada vent.Llzdcr: lZ'2 Ep

s i g u i entes

POTEHCI A FF!!CXRI FICA TOTAL RECALCULADA*

ZONA Q. total Kcal/h

SELECCION DEL SISTEMA DE RECIRCULACIONe

b> 1 banco de hielo d 1 ctrnara do conservacidn ds congclac ibn d3 1 tnel de congel a c i d n

r e c i r c u l a c i b n de l i q u i d o ' a c u m u l a d o y asi t e n e r una a l t a eficiencia al d i s m i n u i r el tiempo dw. congel a c i 3 n .

Otra ventaja que p r e s e n t a el sistema da r f c i r s u l a c i h sa sl aumunto e n la

eficiencia mocOnica dol p r o c e s o ? 4sto es debido a q u e el l i q u i d o

recirculado se e n v i a r a a l r e c i p i e n t e para ser e n v i a d o 'a las cdmaras. pasando primeramente pot el i nter enf r i ador ? donde 6uf r e un s u b e n f r i amiento al i g u i l que en 1 a vdl vu1 a de expansidra del sopar ador d e

par t . i c u l a s . de donda as e n v i a d o a los evacoradores de la cmara de c o n q e l a c i b n . de1 t n e l de c o n g + l s c i ; 7 n y a l a r p l a c a s eukkticas d e i

ccngei adcr de pi atas.

SELECCION DEL TIPO DE INTERENFRIADOR.

difersncial que se presenta a n t r e el ccndesaaor y ei evaporador.

P.ur.auc 3 esto. un intersnfriador cerrado no presenta restricciones para su ubicacidn dentro d e l sistema d e enfriamiento.

n L

F

* t -

o O 3 u

m S"

i"

Q 3

Mater i al : Acsr o i nexi dab1 e Di =ens1 enes:

Largc 4.e m Ancho O. 4 m Espesor O. 025

". "

3 ->

Mat-erlal: Acarc I n o x i d a b l e 30.1. espesor 14

Peso a s o p o r t s r : 1 tonelada

Di mensi ones : Largo: 3.00 m .b..cho: 1 . 7 5 m Altura: 1. @O. m

43 Montacsraas CMC-201) Capacidad: 5 t C 3

5

112 Eomba del condensador CP-,204) Gasto bombeado: 130 1 t/mi n FI ui do: Agua Potencia: 0.25 Hp

.* .

b!cdelo y t ipo: Sentinel C-ZE4. Cemtrifuga

143 Tanque d e transvase i Difirnekrr?: o. 70 II! A l t u r a : 1. OS m

f 7

i':,; . I

2 2 3 Soarador d s particul as

Volumen: 881.54 1 t

Didmetro: 1.00 m A l t u r a : l. 5 m

- .

CLAVES DE EQUIPO

a

HOJA DE DATOS

EUMORRDORES

I PRoYECro 002 -1 n FECHA I "I H O J A D E

ILIMEHfACfON

DESCONGELAflIEHTO:

%,o de C.&O

AT EHTRE EL EUClPORADOR Y LA CAIIARA: 6.6OC

DfiTOS DE DISFMO

HO. DE UEHT ILRDORES: -L,

VENTILADOR: ','a d ? POTEHCIA DEL flOTOR PRRA CADA

ELIIBORO I A 5'1 REUISXON A t

REUISO: J5fi APROBO : 1 A

HOJA DE DCITOS

EUhPORADORES

PROYECTO Ho.

FECHA

H O J f i . d E

DESCOHGELWIEHTO:

A 4 UQ ~nunclo d o u

AT EHTRE EL EUAPORADOR Y LA CAflARA: