INSTITUTO DE ESTUDO E PESQUISAS VALE DO ACARAÚ – IVACURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM RECURSOS HUMANOS

FRANCISCO WILLA DIAS RODRIGUES

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

Massapê – CE2016

Resenha Critica – QVT

Desde o início dos tempos primitivo o ser humano se deparava com

uma tarefa vital para a sua sobrevivência. O trabalho. Onde buscava

melhores condições de vida de acordo com suas necessidade, com o passar

dos tempos o homem evolui criando novas formas de trabalho que lhe

assegurava melhores de condições de vida. No entanto as primeira noções

de entendimento em relação ao trabalha foi de forma negativa associando

seu significado como algo de sacrifício, fardo, algo esgotante para quem o

realiza.

Com a expansão das cidades, comercio e do capitalismo o homem

passou a criar novas ferramenta que facilitassem suas ações do cotidiano,

dando origem as maquinas, onde ele percebeu que por si só ou animais não

era capaz produzir o que o mercado precisava. Com o surgimento da

revolução industrial e as grandes indústrias o homem começou a competir

com maquinas com o mesmo objetivo produtividade. As industrias

passaram concentrar seus esforços sempre a fim de aumentar a

produtividade e a maximizar seus lucros. Segundo Morgan (2009), a

instrumentalidade observada nas práticas das primeiras organizações

formais, aliada à invenção e à proliferação das máquinas, contribuiu para

deixar o fator humano negligenciado. O trabalhador morava e vivia em

condições desumanas tenha sua jornada de trabalho ostensiva que chegava

18 horas por dia de trabalho.

A partir da década de 70 as indústrias passaram por um processo de

mudanças, com a fácil disseminação das informações, e com o início da

globalização o fator humanos dentro organizações sofreu severas

transformações. Segundo Walton (1973) apud Rodrigues (2009), a

expressão qualidade de vida no trabalho vem sendo utilizada comumente

para apresentar alguns valores ambientais e humanos, negligenciados pelas

sociedades industriais em benefício do avanço tecnológico, da

produtividade e do crescimento econômico. Hoje é comum observarmos a

utilização dessa ferramenta no contexto organizacional, as pessoas

passaram a ser um fator determinante na produtividade e na participação

nos lucros da empresa.

Com alta competitividade no mercado e as rápidas transformações

ocorrida, as empresas passam a viver a necessidades de investir em cada

vez mais em ferramentas que auxiliam a maximização da produtividade e a

melhoria da qualidade de vida de seus colaboradores e funcionários. De

acordo com Rosa e Pilatti (2006), a qualidade de vida não abrange apenas

fatores diretamente relacionados à saúde, como bem estar físico e mental,

mas também elementos como trabalho, amigos e outras dimensões da vida.

Para Ogata (2010), presidente da Associação Brasileira de Qualidade de

Vida, a QVT é algo que vai além do equilíbrio entre vida pessoal e

profissional. Segunde ele é uma longa estrada a ser trilhada com

consciência de ter e fazer um constante esforço para manter-se saudável e

conseguir o bem estar.