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UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS QUÍMICAS Y DE LA SALUD CARRERA DE BIOQUÍMICA Y FARMACIA MACHALA 2016 BARBA TORO TANIA CAROLINA REACCIONES ADVERSAS DEL ÁCIDO ÁCETIL SALICÍLICO EN PACIENTE ASMÁTICO DENTRO DE UN PROCESO DE FARMACOVIGILANCIA

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UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS QUÍMICAS Y DE LASALUD

CARRERA DE BIOQUÍMICA Y FARMACIA

MACHALA2016

BARBA TORO TANIA CAROLINA

REACCIONES ADVERSAS DEL ÁCIDO ÁCETIL SALICÍLICO ENPACIENTE ASMÁTICO DENTRO DE UN PROCESO DE

FARMACOVIGILANCIA

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UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS QUÍMICAS Y DE LASALUD

CARRERA DE BIOQUÍMICA Y FARMACIA

MACHALA2016

BARBA TORO TANIA CAROLINA

REACCIONES ADVERSAS DEL ÁCIDO ÁCETIL SALICÍLICO ENPACIENTE ASMÁTICO DENTRO DE UN PROCESO DE

FARMACOVIGILANCIA

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U R K N DU

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CLÁUSULA D E CESIÓN D E D E R E C H O D E PUBLICACIÓN E N E L R E P O S I T O R I O D I G I T A L I N S T I T U C I O N A L

E l q u e s u s c r i b e , B A R B A T O R O TAÑIA C A R O L I N A , e n c a l i d a d d e a u t o r d e l s i g u i e n t e t r a b a j o e s c r i t o t i t u l a d o R E A C C I O N E S A D V E R S A S D E L ÁCIDO ÁCETIL S A L I C I L I C O E N P A C I E N T E ASMÁTICO D E N T R O D E U N P R O C E S O D E F A R M A C O V I G I L A N C I A , o t o r g a a l a U n i v e r s i d a d Técnica d e Máchala, d e forma p^ratnita v no evrlnsiva. los dererhos de renrodnrr ión . d is tr iburión v comunicación pública d e l a o b r a , q u e c o n s t i t u y e u n t r a b a j o d e autoría p r o p i a , s o b r e l a c u a l t i e n e p o t e s t a d p a r a o t o r g a r l o s d e r e c h o s c o n t e n i d o s e n e s t a l i c e n c i a .

E l a u t o r d e c l a r a q u e e l c o n t e n i d o q u e s e publicará es d e carácter académico y se e n m a r c a e n l a s d i s p o c i o n e s d e f i n i d a s p o r l a U n i v e r s i d a d Técnica d e Máchala.

S e a u t o r i z a a t r a n s f o r m a r l a o b r a , tínicamente c u a n d o sea n e c e s a r i o , y a r e a l i z a r l a s a d a p t a c i o n e s p e r t i n e n t e s p a r a p e r m i t i r s u preservación, distribución y publicación e n e l R e p o s i t o r i o D i g i t a l I n s t i t u c i o n a l d e l a U n i v e r s i d a d Técnica d e Máchala.

E l a u t o r c o m o g a r a n t e d e l a autoría d e l a o b r a y e n relación a l a m i s m a , d e c l a r a q u e l a u n i v e r s i d a d se e n c u e n t r a l i b r e d e t o d o t i p o d e r e s p o n s a b i l i d a d s o b r e e l c o n t e n i d o d e l a o b r a y q u e él a s u m e l a r e s p o n s a b i l i d a d f r e n t e a c u a l q u i e r r e c l a m o o d e m a n d a p o r p a r t e d e t e r c e r o s d e m a n e r a e x c l u s i v a .

A c e p t a n d o e s t a l i c e n c i a , se c e d e a l a U n i v e r s i d a d Técnica d e Máchala e l d e r e c h o e x c l u s i v o d e a r c h i v a r , r e p r o d u c i r , c o n v e r t i r , c o m u n i c a r y / o d i s t r i b u i r l a o b r a m u n d i a l m e n t e e n f o r m a t o electrónico y d i g i t a l a través d e s u R e p o s i t o r i o D i g i t a l I n s t i t u c i o n a l , s i e m p r e y c u a n d o n o se l o h a g a p a r a o b t e n e r b e n e f i c i o económico.

Máchala, 2 0 d e s e p t i e m b r e d e 2 0 1 6

B A R B A T O R O TAÑIA C A R O L I N A 0 7 0 6 6 1 0 9 5 3

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I

DEDICATORIA

Dedico este trabajo en primer lugar a un ser que nunca me abandona y siempre está

ahí en mis malos y buenos momentos, que es el motor de mi vida a mi Dios porque sé

que sin él no hubiese sido nada posible, también a mis padres que talvez no pudieron

ayudarme como ellos deseaban pero de una u otra manera vieron la manera para

hacerlo cuidándome, dándome valor para continuar y siempre confiaron en mí y que

todo esfuerzo que hago es por ellos; y todas las metas que tengo las voy a cumplir

porque sé que tengo a un lado a dios y al otro lado a mi padres y ellos son mi

fortaleza. Los amo con todo mi corazón.

TANIA CAROLINA BARBA TORO

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II

AGRADECIMIENTO

Quiero expresar mi agradecimiento a todas las personas que de una otra manera

contribuyeron en mi investigación. Al comité evaluador conformado por la Dra.

Carolina Mackiff; Dr. Jorge Logroño y a la Dra. Liliana Cortez por la dedicación que

han brindado a este trabajo, por el respeto a mis ideas, explicaciones y por la revisión

de manera cuidadosa que han realizado y sus excelentes indicaciones.

Asimismo a mi hermana, a mis amigas y a una persona muy especial en mi vida que

fueron mi apoyo que me incentivaron día a día que no me detenga que continúe, que

de lo mejor de mí, que siempre han estado ahí en los momentos difíciles de mi

profesión y de mi vida a ellos le digo mil gracias y siempre cuentan conmigo.

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III

RESUMEN

El actual trabajo de investigación consistió en hacer un análisis del Programa de

Farmacovigilancia ya que es una herramienta muy importante para la seguridad del

paciente por lo que día a día se notifica Reacciones Adversas Medicamentosas

(RAM) estando dentro de las primeras causas de mortalidad. Para ello se plateo como

objetivo la investigación de las RAM que produce el Ácido Acetil Salicílico (AAS) y

cuál es la importancia del Proceso de Farmacovigilancia, también se realizó una

indagación del problema que causa el ácido acetilsalicílico en pacientes asmáticos.

Aplicando el método de investigación por medio de artículos científicos, después se

hizo el análisis de cada fuente bibliográfica para determinar la importancia que abarca

nuestro tema, mediante lo cual se llega a la conclusión que se podría tratar de

minimizar las reacciones adversas realizando la farmacovigilancia, notificando cada

RAM y siempre que se sospeche de una la hipersensibilidad al AAS debe someterse a

ensayos de provocación.

PALABRAS CLAVE: ácido acetilsalicílico, Reacción Adversa al Medicamento,

Farmacovigilancia.

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IV

ABSTRACT

The current research was to make an analysis of the Pharmacovigilance Program

because it is very important for patient safety so daily Reactions Adverse drug (RAM) is

reported being inside the leading causes of mortality tool. For this research Plating aim

of RAM that produces acetylsalicylic acid (ASA) and what is the importance of the

pharmacovigilance process, an investigation of the problem was also realized that

because aspirin in asthmatics. Applying the method of research through scientific

papers, after analyzing each source is made to determine the importance covering our

subject, whereby it concludes that could try to minimize adverse reactions performing

pharmacovigilance, notifying each RAM and whenever a suspected hypersensitivity to

ASA must undergo provocation tests.

KEYWORDS: acetylsalicylic acid, adverse drug reaction, Pharmacovigilance.

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1. INTRODUCCIÓN ................................................................................................................ 7

2. DESARROLLO ................................................................................................................... 8

2.1. Definiciones ................................................................................................................. 8

2.1.1. Fiebre Reumática: .............................................................................................. 8

2.1.2. Reacción Adversa: ............................................................................................. 8

2.1.3. Anafilaxia: ............................................................................................................ 8

2.1.4. Urticaria: ............................................................................................................... 9

2.2. Ácido Acetilsalicílico ................................................................................................... 9

2.2.1. Farmacodinamia. ................................................................................................ 9

2.2.2. Farmacocinética. .............................................................................................. 10

2.2.3. Reacciones Adversas. ..................................................................................... 10

2.2.4. Interacciones Medicamentosas ...................................................................... 10

2.2.5. Intolerancia al ácido acetilsalicílico en pacientes asmáticos. .................... 10

2.2.6. Ensayos de provocación con ácido acetilsalicílico. .................................... 11

2.3. Farmacovigilancia. ................................................................................................... 12

2.3.1. ¿Por qué hacer farmacovigilancia? ............................................................... 13

2.3.2. Clasificación de RAM ....................................................................................... 15

3. CONCLUSIÓN. ................................................................................................................. 16

4. BIBLIOGRAFÍA ................................................................................................................. 17

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1. INTRODUCCIÓN

La medicina es de mucha utilidad en la vida del ser humano por los efectos positivos

que causa pero así mismo por los daños ocasionados en nuestra salud, por lo que los

programas de Farmacovigilancia son utilizados hoy en día para analizar, recoger la

información y propagar la indagación sobre las Reacciones Adversas Medicamentosas

(RAM) (1).

Hoy en la actualidad muchos de los medicamentos producen interacciones

medicamentosas que día a día se van reportando es por eso que la Farmacovigilancia

es una herramienta útil para determinar los daños que producen las reacciones

adversas mientras el medicamento está en el mercado (2). Se ocupa de dar la

información requerida a los expertos inmersos en el área sanitaria de las RAM que se

descubre para que analicen e investiguen y puedan tomar correctas decisiones para

tratar de minimizar el riego del uso del fármaco y mejorar la eficacia de la atención en

el área médica (2).

Los fármacos han modificado la manera de tratar dichos inconvenientes en el área de

la salud, pero aun así las reacciones adversas que presentan los fármacos día a día

es más frecuente por lo que se estima que es la fuente de muerte en diferentes partes

del mundo (3). Una vez que el medicamento sale al mercado ya no es controlado

científicamente donde se dan las pruebas clínicas para ser legalmente un

medicamento de dispendio público, muchas de las veces en el período de pre-

comercialización es inconcluso a las RAM por motivo de que en las pruebas clínicas

de fase III no se tiene toda la investigación de la correlación entre toxicidad,

interacciones medicamentosas y efectos adversos; por los exámenes en animales que

a veces pueden reaccionar de otra manera en los humanos (3).

Por eso es importante examinar la seguridad y eficacia de los procedimientos médicos

nuevos y también vigilar las interacciones que se puedan dar con otros medicamentos

e incluso con los tratamientos que se llevan a cabo a largo plazo (3).En base a lo que

se plantea se traza como objetivo la investigación del ácido acetilsalicílico, sus

aspectos más fundamentales y como se debe llevar una correcta Farmacovigilancia.

Para dicho problema de las reacciones adversas en pacientes asmáticos se tiene que

enfocar en las interacción y eventos adversos que produce el ácido acetil salicílico en

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dichos pacientes y como se daría una buena Farmacovigilancia para evitar este tipo de

inconveniente y que el paciente no sea afectado; vamos a dar conocer brevemente los

estudios de aspirina en pacientes asmáticos.

La mayoría de los silicatos tienen propiedades antipiréticas y analgésicas pero a partir

del año 1902 se dio un primer caso de erupciones, hinchazón e inflamación que son

graves entre otras por la ingestión de la aspirina que contiene el principio activo ácido

acetilsalicílico y estudios determinan que esto se da con frecuencia en un porcentaje

del 3% al 11% en adultos asmáticos y casi un 25% en los pacientes con asma. (4).

2. DESARROLLO

2.1. Definiciones

2.1.1. Fiebre Reumática:

“Es una padecimiento tardío que queda de una infección faríngea alta del estreptococo

del grupo A” (5).Es una patología que puede ser sutil, que surge como consecuencia

de algún tipo de infección respiratoria por Estreptococos beta-hemolíticos, se da con

un cuadro clínico febril, dolor abdominal, dolor articular, nódulos cutáneos entre otros

(6).

2.1.2. Reacción Adversa:

Los efectos indeseables a los fármacos son dependientes o independientes de la

cantidad que se administra. Los dependientes son originados principalmente por la

acción farmacológica, son previsibles y poseen una disminución de la mortalidad y en

cambio las independientes de la cantidad administrada son raras, son impredecibles,

no tiene que ver nada con la acción farmacológica y se da una elevada mortalidad (7).

2.1.3. Anafilaxia:

Es una reacción de hipersensibilidad con un cuadro clínico peligroso debido a sus

exposiciones multisistemicas y muchos de los síntomas son : urticaria en todo el

cuerpo, problema al respirar; mientras que la anafilaxia clínica es un indicio que se da

de una manera muy diversa en pacientes sensibilizados expuestos a sustancias que

son raras al cuerpo teniendo como consecuencia en los órganos blanco y reacciones

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sistémicas en la dermis, a nivel gastrointestinal, vías respiratorias y en el sistema

cardiovascular (8).

2.1.4. Urticaria:

Este es un tipo de reacción que se da en la piel en forma de ronchas de diferente

tamaño , irritadas, inflamadas sin presentar algún tipo de exposición o manifestación

sistémica y muchas de las veces viene dada de una reacción anafiláctica (9).

Otra definición tenemos que la urticaria es una reacción que se produce en la dermis

dándose de manera inmediata la aparición de elementos cutáneos con aspecto irritado

y causando prurito. (10).

2.2. Ácido Acetilsalicílico

El ácido acetilsalicílico pertenece a la familia de los salicilatos y tiene propiedades

sedantes, antiagregante plaquetario y antifebril, es uno de los antiinflamatorios más

utilizados hoy en día. Esta dentro del grupo de los medicamentos AINE denominados

(antiinflamatorios no esteroides) (11). Ver Ilustración 1.

Cuando ejercen su propiedad como antiagregante plaquetario se usa de manera

general 100-300 mg/día a corto plazo y a largo plazo de 75-150 mg/día; sin embargo

cuando hay malestar o temperatura corporal alta se usa la dosis media mayor a

500mg/4-6 horas (11).

2.2.1. Farmacodinamia.

El ácido acetilsalicílico corresponde a los fármacos antinflamatorios no esteroides

teniendo efecto antiinflamatorio, analgésico y antifebril. Su mecanismo se debe a la

inhibición invariable del catalizador ciclo oxigenasa que está incluida en la síntesis de

Ilustración 1.- Estructura del Ácido Acetilsalicílico

(11).

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10

las prostaglandinas y también impide el agregado plaquetario mediante la síntesis del

tromboxano A2 en las plaquetas (11).

2.2.2. Farmacocinética.

El ácido acetilsalicílico se absorbe de manera más rápida en el tracto digestivo y el

afecta su absorción el pH del jugo gástrico. Las concentraciones plasmáticas deben

ser de 1-2 horas con dosis ideal. En lo que respecta a su distribución el ácido acetil

salicílico cambia rápidamente a ácido salicílico con una vida media de eliminación del

plasma de 15-20 minutos y se metaboliza en 99% a salicilatos y otros metabolitos (11).

2.2.3. Reacciones Adversas.

Los efectos indeseables son principalmente en el:

a) Nivel Gástrico o Duodenal causando mareos, vómitos, irritación

gástrica y dolencia abdominal.

b) Sistema Respiratorio como problemas al respirar, rinitis. Y más que

toda si son pacientes asmáticos pueden producir un

broncoespasmo.

c) Reacciones Alérgicas como erupciones en la dermis, rash y edemas

(11).

2.2.4. Interacciones Medicamentosas

Potencializa algún riesgo de sangrado cuando se usa con anticoagulantes orales,

heparina.; cuando uno ingiere alcohol incrementan los efectos gastrointestinales;

metoclopramida acelera la absorción del AAS; si se da con ácido ascórbico o

compuestos ácidos retrasan su eliminación (11).

2.2.5. Intolerancia al ácido acetilsalicílico en pacientes asmáticos.

La intolerancia frente al ácido acetilsalicílico es conocida como el síndrome ASA-

tríada, tríada del asma o tríada de la aspirina entre otros nombres por presentar

sinusitis, asma bronquial y poliposis nasal (4).

Causan además reacciones de rechazo y seudoalérgicas de los que inhiben el

catalizador ciclooxigenasa 1 y se presenta reacciones respiratorias como congestión

nasal, broncoespasmo o prurito nasal y reacciones de la dermis como asfixia o disnea

y urticaria o anafilaxia. En los enfermos con asma surge incluso en un 10%, y en el

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11

resto de la localidad se da entre un 0.07 y el 0,2% y en pacientes con asma grave la

intolerancia puede llegar a un 78%. (12).

Hay alternativas de procedimiento para la tríada del asma que es: evitar todos los

analgésicos que inhiban la enzima ciclooxigenasa 1 y otra opción es la

desensibilización al ácido acetil salicílico mediante la utilización día a día por un

extenso tiempo (4).

2.2.6. Ensayos de provocación con ácido acetilsalicílico.

Realizar un diagnóstico para determinar la intolerancia a los AINES es de suma

importancia para cada paciente ya que le beneficiara porque podrán tener una lista de

los fármacos que pueden ser peligrosos o que lo pudieran ocasionar una reacción

adversa y así tendrán conocimiento de que analgésicos son lo más eficaces para ellos

(4).

Los desafíos con ASA tríada están señaladas en los pacientes que tienen

antecedentes de reacciones alérgicas al AAS o a otros AINES o se presume de una

persona con asma o que presentes picazón, erupciones en la dermis (4).

En el determinación de la hipersensibilidad o alteración a un AINE no hay erudiciones

in vitro utilizables en todos los centros dermatológicos que se lleven a cabo las

pruebas de alergia por ese mismo echo se tiene que persuadir el diagnostico

basándose en la historia clínica del paciente y por ensayos provocados que tienen que

ser fiscalizados que establecen patrones de oro (4).

Se dan a conocer cuatro rutas desemejantes de provocación con ácido acetilsalicílico:

vía oral, nasal, intravenosa y bronquial; en los 70 se empezó con la provocación por

vía oral y la se usa más a menudo después a finales de los 80 se implantó las

provocaciones nasales que brindaban mayor seguridad y no ocasionaban tantas

reacciones sistémicas, se usan más en las personas con problemas nasales que no

pueden utilizar la vía oral con en los casos graves en los pacientes asmáticos (4).

Hay que tener en cuenta que antes de utilizar cualquier reto con ácido acetilsalicílico

hay que informar al paciente de todos los peligros y beneficios de la táctica y

evidenciar todo lo dicho aparte de tener el aprobación por parte del paciente. El reto

con ácido acetil salicílico debe realizado por un especialista en lo que respecta al área

de alergología de manera que brinden seguridad al paciente utilizando todo lo

necesario para llevar a cabo este procedimiento positivamente (4).

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Los compendios principales que se debe tener en cuenta son:

a) Valoración de la función pulmonar (4).

b) Administrar antes del procedimiento por siete días

antileucotrienos (4).

c) Disponer del aparato de reanimación y personal capacitado (4).

La mayoría de los diseños de desensibilización se llevan de 2 o 3 días consumiendo

en pequeñas dosis el ácido acetil salicílico hasta llegar a la dosis ultima y de ahí se le

fija al paciente la dosis normal que tiene que consumir diariamente. La cantidad de

fármaco varía de acuerdo al caso que presente (4).

2.3. Farmacovigilancia.

Hoy en día el consumo masivo de medicamentos como la administración de ellos es

de mucha preocupación entre los pacientes, los que prescriben, los que dispensan y

las autoridades de regulación. Los eventos adversos son importantes no solo de

manera ambulatoria sino también en hospitalización. Es por eso que ha desaparecido

una gran cantidad de fármacos que no cumplen con la seguridad y eficacia al paciente

(13).

Una de las alternativas para lograr la mayor seguridad al paciente es que con la

experiencia que vive cada profesional de la salud de observar diferentes reacciones

adversas tratar de captar toda la información en su totalidad para que se tenga como

base para la prevención de futuras RAM. Se puedes tener 2 puntos principales para

tratar de minimizar RAM: (13).

a) Tener la investigación de lo que es la farmacología clínica de

manera completa para tener una mejor querencia del fármaco (13).

b) Orientarse por un procedimiento de farmacovigilancia (13).

Tenemos que conocer estos conceptos básicos que engloba la Farmacovigilancia.- en

el cual nos define que se encarga del descubrimiento, aprensión de eventos adversos

y como opera cada fármaco en el ser humano (14).

Reacción adversa a medicamento que es un resultado no deseado des pues que se

prescribe un fármaco en la dosis utilizada en el humano para dicha patología que se

quiera tratar (13).

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13

Notificación Espontanea es un procedimiento dado en la farmacovigilancia que radica

en un reporte del competitivo de la salud de la sospecha de una RAM.

Reporte de sospecha de una RAM es un formato que llena el responsable de realizar

la farmacovigilancia (13).

Y se da en tres grados:

a) Grado 0: cuando no se conoce la fecha cuando se presentó la

reacción adversa o el procedimiento farmacológico (13).

b) Grado 1: cuando se conocen la fecha cuando se presentó la

reacción adversa o el procedimiento farmacológico (13).

c) Grado 3: cuando hay antecedentes anteriores con el retorno de

síntomas de la re-administración del fármaco (13).

2.3.1. ¿Por qué hacer farmacovigilancia?

Si verificamos los períodos que lleva a cabo la elaboración de la droga todos

entenderíamos porque se debe realizar una vigilancia, el fármaco tiene su etapa de

estudio donde se analiza el principio activo por medio de los ensayos clínicos y

preclínicos (14).

Los ensayos preclínicos son los que se realiza al fármaco siendo la etapa inicial y se

efectúan in vitro o también en los animales de experimentación para deducir con dicha

respuesta si cumple con los requisitos de seguridad y eficacia en el humano sin

exponerlo a peligro que no sea justificado (14).

En ensayo clínico es el siguiente ensayo después de la fase preclínica que ya se lleva

a cabo en los humanos y en las personas voluntarias que no padecen de ninguna

enfermedad, todo esto se desarrolla por un largo tiempo e incluso más de un período

(14).

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14

Estos estudios analizan la desintegración del principio activo en el humano, la

toxicidad y los rangos entre las cantidad farmacológica de la droga (14).Ver en la

Ilustración 2 (15).

Por esa razón es que la farmacovigilancia es importante para todo fármaco que vaya a

ser comercializado y el que ya esté en el mercado porque no se conoce todos efectos

adversos que talvez alguno de ellos cause ya que se va a usar en millones de

pacientes prácticamente en todo el mundo. (14).

Es así que en el Programa de Farmacovigilancia los objetivos son:

a) Mejorar la atención al cliente.

b) Fomentar el uso racional del medicamento.

c) Descubrir el aumento de una reacción adversa.

d) Valorar su factor de riesgo.

e) Evaluar cómo se da la prescripción.

f) Comunicar los beneficios o peligros de los mismos.

Ilustración 2.-Desarrollo Clínico de los Medicamentos (15).

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g) Evaluar la dispensación y administración del fármaco (14).

2.3.2. Clasificación de RAM

Se pueden numerar de distintas formas donde se incorpora la relación causa –

consecuencia entre la exhibición al fármaco dudoso - RAM y como se generó.

Clínicamente se pueden especificar en base a la relación con la cantidad del fármaco,

su lapso de exposición y si hay presencia de algún elemento de susceptibilidad que

estipula el progreso de la misma (14).

2.3.2.1. Clasificación de argumentos RAM de acuerdo a la causa.

Se pueden especificar por el estado de alcance del fármaco dudoso cuando se da una

RAM en dicho paciente (14).

Siempre la farmacovigilancia ha ido innovándose cada día desde su inicio, la

valoración de la causa de los reportes se introdujo en los centros de farmacovigilancia

a partir de los 80 donde se brindaría un acercamiento sensato a la veracidad de

manera invariable y que se sea reproducible (14).

Estas fortalezas se han determinado para la evaluación de la causa son:

a) Definir la posibilidad de la correlación de la causa (14).

b) Estar en acuerdo entre los asesores (14).

c) Señalar reportes de casos de cada paciente (14).

Y lo que no se puede hacer en la apreciación de la causa se incluye:

a) Ofrecer una disposición muy precisa y cuantitativa de la

posibilidad de la correlación de causa (14).

b) Diferenciar que procesos son válidos de los que no tienen

importancia (14).

c) Medir la contribución de un medicamento al progreso de un

suceso adverso (14).

d) Cambiar la inseguridad en seguridad (14).

2.3.2.2. Tipos de Técnicas para la detección de Reacciones Adversas

Medicamentosas.

Hay muchas técnicas para descubrir las RAM entre la más común que se ha entendido

y que ha dado un efecto positivo en la farmacovigilancia es el información voluntaria

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que es lo todos nosotros deberíamos hacer, anunciar cada RAM con eso logramos

una eficacia y seguridad para el paciente siendo consiente que los ensayos clínicos

son muy importantes pero también muy costosos por lo que con esta metodología se

trataría de minimizar las RAM (16).

Ahora algo que se quiere enfatizar es que se debe notificar sospechas de reacciones

adversas y de ahí la investigación que se llevara si la sospecha está vinculada con el

fármaco. Para el análisis hay muchos logaritmos que van a encontrar la interacción

entre el medicamento y el efecto adverso, enfocarse en la respuesta cuando se vuelve

a administrar el medicamento para comprobar la respuesta del medicamento o si es

otra causa que ocasionaría la reacción (16).

Lo que se quiere descubrir es algún tipo de señal que indique que el medicamento

está originando la reacción adversa para que se pueda notificar de manera completa la

información y así tener en cuenta como corregir a futuro. Ya que cada notificación

puede darse en un solo paciente o como también en un sin número de pacientes por

eso es de importancia que cada profesional de la salud notifique cuando se encuentra

frente a un evento adverso ya que es la única manera de relacionar todas las RAM dar

una alerta del fármaco (16).

3. CONCLUSIÓN.

a) Como resultado de la investigación presentada, es posible concluir que la

farmacovigilancia es una de las tantas herramientas valiosas que brindan al ser

humano seguridad, efectividad siempre y cuando contemos con profesionales

idóneos que desempeñen un buen trabajo.

b) Que reporten cada reacción adversa el facultativo con pruebas e información

contundente, completa y así ofrecer rápidamente una alternativa que brinde

mayor seguridad y confianza al paciente.

c) Finalmente se recuerda a todos los profesionales de la salud que deben

notificar cualquier reacción adversa al medicamento o sospecha ya que

nosotros somos los encargados diariamente de observar la evolución del

paciente y así lograremos minimizar el sufrimiento de ellos y en los casos más

graves hasta la muerte.

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