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    SSOC / GHOSP / PGER / PED / CCO / ADS /GESAM / ADM / EST / RH / LOGIST / SEG.

    TRAB

    WEB AULA 1

    Unidade 1 Apresenta!" #"r$a% de &$ tra'a%("

    )ient*#i)"

    Levantamento bibliogrfico1

    Queridos alunos, nas nossas teleaulas, vamos discutir toda a parte dadisciplina referente a tipos de conhecimento, mtodos e pesquisa.

    Vamos tambm discutir os mtodos e as tcnicas de pesquisa. Na

    web aula 1 comentarei sobre o levantamento bibliogrfico, a

    elaborao do resumo e da resenha. !o ferramentas de trabalho que

    au"iliam o pesquisador na elaborao e desenvolvimento do pro#eto

    de pesquisa.

    Vamos comear$

    Voc% sabe por que o levantamento bibliogrfico uma faseobrigat&ria em todas as pesquisas$

    'omo voc% vai verificar no desenvolvimento desta web aula, o

    levantamento bibliogrfico a atividade de busca dos trabalhos,

    sobre diversos formatos (livros, peri&dicos, ')s, arquivos digitais

    etc.*, sobre determinado assunto, possibilitando ao pesquisador

    conhecimento sobre o estado da arte do tema a ser pesquisado.

    +em, # que voc% sabe qual a finalidade do levantamento

    bibliogrfico, podemos avanar e discutir como ele deve ser realiado.

    - levantamento bibliogrfico, ou o levantamento das fontes de

    informao sobre o assunto, consiste em um procedimento tcnico

    que compreende duas fases fase preparat&ria e fase de e"ecuo.

    https://www11.unopar.br/unopar/ava/aluno/indexatividade.action?gecronofer.gcofCd=489195&gediscofer.gofdCd=45400974#ahttps://www11.unopar.br/unopar/ava/aluno/indexatividade.action?gecronofer.gcofCd=489195&gediscofer.gofdCd=45400974#a
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    A fase preparatria dividida nas seguintes etapas: Estudo do assunto- consiste principalmente na conceituao do

    assunto, definindo-se nesse momento os termos que o identificam. Paraeste estudo, deve-se recorrer aos dicionrios, enciclopdiasespecializadas, compndios e outras fontes de informao que se

    fizerem necessrias, em como a pesquisadores da rea.

    Delimitaes - podem ser de assunto, do per!odo de tempo a serlevantado, da rea geogrfica, de idiomas e outras delimita"esnecessrias, para evitar o acesso a pulica"es que fu#am ao $mito dapesquisa. %ependendo do tipo de pesquisa que se pretendedesenvolver, o per!odo da usca pode ser limitado aos &ltimos cincoanos ou, no m'imo, aos &ltimos dez anos. (sto porque informa"esmais antigas constam de compndios e tratados, de assuntos #consagrados.

    Estabelecimento das palavras-chave- as palavras-c)ave so termospelos quais o assunto pode ser procurado, devendo o pesquisador tercuidado especial com a terminologia e a sinon!mia envolvidas notraal)o, para encontrar facilmente as informa"es, tanto em vernculocomo em idiomas estrangeiros.

    Traduo dos termos- para a linguagem documentria e*ou paraoutros idiomas, de acordo com as fontes de usca utilizadas. +necessrio estaelecer a correspondncia e'ata das palavras para alinguagem documentria em como para outros idiomas, utilizando-sede lista de termos controlados caeal)o de assunto dicionrios

    il!ngues, tratados, compndios etc. Estudo das fontes - manuais e*ou automatizadas. As fontes arrolam

    referncias iliogrficas do que # foi produzido e pulicado soredeterminado assunto. / levantamento das fontes de informao deveser precedido de um estudo destas fontes, se#am elas manuais ouautomatizadas.

    /las esto dispon0veis nos formatos impressos, em ')2-3, ou

    ainda em bancos e bases de dados de acesso via 4nternet. 5

    disponibiliao das bases de dados on-linerevolucionou epopulariou o acesso 6 informao contida nos repert&rios

    bibliogrficos. 5s bases de dados esto sempre atualiadas com

    as 7ltimas publica8es, possibilitando que o pesquisador tenha

    acesso aos artigos cient0ficos, mesmo antes das revistas

    impressas estarem publicadas. 5 busca pode ser feita

    utiliandose diferentes estratgias por palavraschave, frases,

    autores, institui8es, t0tulos.

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    +"), )"n(e)e a 'ases de dad"s e peri-di)"s )ient*#i)"s

    disp"n*eis para "s pes&isad"res da 0rea da Ed&)a!"

    /stou indicando alguns endereos eletr9nicos para voc%

    navegar e conhecer as bases de dados da rea de educao.

    Bases de dad"s

    Base de Dados Eric- /24' 'learinghouse on /lementar: and

    /arl: 'hildhood /ducation (/24';//'/* constituise em uma

    base de dados na rea de desenvolvimento infantil, educao e

    cuidados de crianas, do nascimento 6 adolesc%ncia.

    )isponibilia )ttp:**000.eric.ed.gov*

    Peri-di)"s )ient*#i)"s

    ortal de acesso livre da !"E#)ttp:**000.periodicos.capes.gov.r*

    - portal de acesso livre da '5

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    5lm das obras que acabamos de citar, e"istem ainda os portais e

    vortais p7blicos e comerciais que disponibiliam te"to completo de

    artigos de peri&dicos, tais como o

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    5o finaliar essa fase preparat&ria, o pesquisador pode ter completo

    conhecimento das publica8es que abordam o tema escolhido

    /nto nesse momento que o pesquisador comea de fato a reunir

    os documentos de seu interesse. 4niciase assim a fase de execuo, a

    qual compreende tr%s etapas bsicas, a saber

    $dentificao considerase como fase de identificao aquela em que

    o pesquisador encontra nas fontes manuais e automatiadas

    refer%ncias de documentos, acompanhadas ou no de resumos ou de

    te"tos completos. 'ada refer%ncia deve ser individual e

    cuidadosamente registrada em fichas contendo todos os seus

    elementos identificadores, com a indicao da fonte onde foi

    capturada.

    Locali+ao 5p&s a identificao dos documentos nas respectivas

    fontes, o pesquisador proceder 6 sua localiao.

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    quando permitido, imediato, dependendo apenas do interesse do

    pesquisador.

    %bteno na 7ltima etapa de e"ecuo do levantamento

    bibliogrfico, ap&s proceder 6 localiao das publica8es, o

    pesquisador ir obt%las na pr&pria instituio ou atravs de outros

    meios, tais como o '-3KL (

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    /sta documentao, tambm denominada fichamento, poder ser

    manual ou automatiada, mas basicamente dever conter

    "ssunto,e'presso atravs de palavras-c)ave que identifiquem oconte&do do documento

    efer.ncia,A ;nopar adota as 9ormas da A=96 Associao =rasileirade 9ormas 6cnicas

    !onte/do,Para descrio do conte&do, o pesquisador poder utilizar-se de resumos, de cita"es ou de outras formas de anota"es. /sresumos podero ser livres ou de acordo com tipos de resumose'istentes na literatura. Por e'emplo: indicativos, informativos oucr!ticos, segundo a A=96 resumos estruturados, segundo modelo

    proposto por ?oraes @B, p. C, e constante deste livro, entre outros./utra forma de descrever o conte&do do te'to lido citar, podendo ascita"es ser: te'tuais ou diretas, copiadas e'atamente como aparecemno documento, entre aspas ou em itlico cita"es conceituais -indiretas, pois neste caso as ideias do autor so traduzidas pelopesquisador. /utra forma de anota"es do conte&do a apresentaodos comentrios ou cr!ticas pessoais do pesquisador com relao aodocumento lido.

    Local,anotar o nome da instituio e*ou site onde se oteve odocumento, evitando-se o traal)o de localiz-lo novamente, caso

    necessrio.

    E0erccio /scolha um dos artigos identificados no e"erc0cio anterior e

    faa o fichamento, seguindo os itens sugeridos acima.

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    WEB AULA 2

    Unidade 1 Apresenta!" #"r$a% de &$ tra'a%(")ient*#i)"

    esumo

    E%a'"ra!" de res&$"s

    - resumo deve ser redigido pelo autor do trabalho, em linguagem

    clara, concisa e direta. )eve conter ob#etivos do estudo,procedimentos bsicos (seleo da amostra ou dos animais de

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    laborat&rio, mtodos e tcnicas empregados*, principais achados

    (dados espec0ficos e at mesmo sua significJncia estat0stica* e as

    principais conclus8es. - resumo deve, ainda, ressaltar os aspectos

    novos e mais importantes do estudo.

    )e acordo com ?rana e colaboradores (MO, p. D*

    resumo a apresentao concisa e seletiva de um te"to, ressaltando

    de forma clara e sinttica a naturea do trabalho, seus resultados e

    conclus8es mais importantes, seu valor e originalidade. P importante

    para os investigadores, sobretudo por au"iliar na seleo de leituras.

    Os res&$"s t,$ )"$" #&n3es4

    a. comunicar uma informao. decidir ou no pela leitura do documento original

    c. sustituir a informao do te'to completo no caso de resumosinformativos

    d. recuperar informa"es

    e. sustituir um idioma ao qual no se tem acesso e

    f. reter informa"es com vistas a sua utilizao futura reviso deliteratura, apoio na anlise de dados, etc..

    5 7ltima funo no requer um resumo de acordo com as normas e

    padr8es vigentes, mas sim, uma s0ntese das principais partes da

    publicao lida em consonJncia com os ob#etivos da pesquisa que se

    est realiando. )esse modo, o pesquisador poder utiliar, para

    elaborao de um resumo com esta finalidade, um roteiro pr&prio ou

    outro, como o proposto por 3oraes (1CC, p.CM*, cu#o e"emploadaptado o que se segue

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    E6tens!" d"s res&$"s

    'omo recomendado nas normas de Jmbito nacional, diferentes

    e"tens8es para o resumo so encontradas, dependendo do tipo de

    documento resumido, como, por e"emplo

    At @BB palavras para notas e comunica"es reves At CDB palavras para monografias e artigos de peri8dicos

    At DBB palavras para livros, teses e relat8rios de pesquisa

    5'tenso livre para resen)as ou resumos cr!ticos.

    Tip"s de Res&$"s

    $ndicativo indica apenas os pontos principais do te"to e no

    apresenta dados qualitativos e quantitativos. P um resumo

    sumrio e menos profundo. No apresenta os resultados do

    trabalho resumido, as suas conclus8es, nem tampouco dispensa

    a leitura do original.

    !-K5, Vera =ucia Lrevisan deR

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    3atemtica possibilidades metodol&gicas e um e"erc0cio de pesquisa. Educ) es2ui.v.SO,

    n.S, p. OCEE1, MD.

    /ste artigo tem como tema principal as concep8es dos professores de 3atemtica.'onsiderando o termo GconcepoG a partir do pragmatismo de

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    resumo cr0tico uma redao tcnica que avalia de forma

    sinttica a importJncia de uma obra cient0fica ou literria.

    Quando um resumo cr0tico escrito para ser publicado em

    revistas especialiadas, chamado de 2esenha. -corre que,por costume, os professores tendem a chamar de resenha o

    resumo cr0tico elaborado pelos estudantes como e"erc0cio

    didtico. 5 rigor, voc% s& escrever uma resenha no dia em que

    seu resumo cr0tico for publicado em uma revista. 5t l, o que

    voc% fa um resumo cr0tico.

    5ntes de comear a escrever seu resumo cr0tico, voc% deve se

    certificar de ter feito uma boa leitura do te"to, identificando

    Qual o tema tratado pelo autor$

    Qual o problema que ele coloca$

    Qual a posio defendida pelo autor com relao a este

    problema$

    Quais os argumentos centrais e complementares utiliados pelo

    autor para defender sua posio$

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    E0emplo de esumo !rtico(/"tra0do e adaptado de, !aldanha

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    naturea filos&ficote&rica que sintetiam ou introduem o tema em questo compropriedade, refletindo a erudio do autor e no impedindo, por outro lado, que cita8escolhidas na cultura popular se#am tambm introduidas com pertin%ncia, por e"emplo, umacitao de 'aetano Veloso e um poema de 'arlos )rummond de 5ndrade. -utro aspectopositivo a insero de quest8es e problemas para que o leitor possa testar seu grau de

    aprendiagem. 3erece tambm destaque a preocupao em valoriar o trabalho depesquisadores brasileiros, amplamente citados, e cu#a bibliografia comentada no final doscap0tulos. - livro pode ser situado entre os melhores manuais escritos em portugu%s #editados sobre o tema, competindo com tradu8es de reconhecido valor.

    T7)ni)a de E%a'"ra!" de Res&$"s

    5lgumas recomenda8es que facilitam a elaborao do resumo

    so redigir numa sequ%ncia de frases concisas e ob#etivas,

    sem o uso de pargrafos. Ktiliar verbos na terceira pessoa do

    singular, na vo ativa, de modo a permitir um discursoimpessoal e estabelecer uma relao com o te"to de forma

    narrativa. /"emplos /laborouse, constatouse, avaliouse,

    etc. No incluir no resumo refer%ncias bibliogrficas (cita8es*,

    f&rmulas, equa8es, s0mbolos, a menos que se#am essenciais

    para a compreenso do te"to. )evem ser evitados ainda

    palavras suprfluas, repeti8es, ad#etivos e ideias alheias ao

    te"to.

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    ob#etivos, casu0stica, mtodos, resultados e conclus8es (no caso de

    trabalhos cient0ficos*R

    ob#etivos, ideias principais e conclus8es (no caso de outros

    trabalhos*.

    Di)as para e%a'"ra!" d" res&$"

    eitura atenta inicial para entender o assunto em questo

    eitura susequente para selecionar as ideias principais do te'to, pontuando o que formais relevante

    Erifar as palavras-c)ave que envolvem as ideias fundamentais

    >esumir cada pargrafo

    Ferificar se est )avendo coerncia e sequncia l8gica entre os pargrafosresumidos, para fazer os a#ustes necessrios.

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    eferncia =iliogrfica:o Autor.

    o 6!tulo da /ra.

    o 5lementos de imprensa local de edio, editora, data.

    o 9&mero de Pginas.

    o Gormato. 7redenciais do Autor:

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    o (nforma"es sore o autor, nacionalidade, formao universitria,t!tulos, livro ou artigo pulicado.

    >esumo da /ra digesto:

    o >esumo das ideias principais da ora. %e que trata o te'to1 4ualsua caracter!stica principal1 5'ige algum con)ecimento prviopara entend-lo1 %escrio do conte&do dos cap!tulos ou partesda ora.

    7onclus"es da Autoria:

    o 4uais as conclus"es a que o autor c)egou1

    ?etodologia da Autoria:

    o 4ue mtodos utilizou1 %edutivo1 (ndutivo1 Hist8rico1

    7omparativo1 5stat!stico1 4uadro de referncia do autor:

    o 4ue teoria serve de apoio ao estudo apresentado1 4ual o modelote8rico utilizado1

    7r!tica do >esen)ista apreciao:

    o Iulgamento da /ra. 4ual a contriuio da ora1 As ideias sooriginais1 7omo o estilo do autor: conciso, o#etivo, simples1(dealista1 >ealista1

    (ndica"es do resen)ista:

    o A quem dirigida a ora1 A ora endereada a que disciplina1Pode ser adotada em algum curso1 4ual1

    5 resenha no , pois, um resumo. /ste apenas um elemento da

    estrutura da resenha. 5lm disso, acrescentese se, por um lado, o

    resumo no admite o #u0o valorativo, o comentrio, a cr0ticaR a

    resenha, por outro, e"ige tais elementos.

    /m alguns casos, no poss0vel dar resposta a todas as

    interroga8es feitasR outras vees, se publicada em #ornais ou

    revistas no especialiados, podese omitir um ou outro elemento da

    estrutura da resenha. Numa publicao cient0fica, porm, observar

    com rigor os pontos salientados.

    5crescentese se bem redigida, a resenha um valioso instrumento

    de pesquisaR se, no entanto, a cr0tica apresentada impressionista

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    (gosto; no gosto*, a resenha dei"a de ter interesse para o

    pesquisador.

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    5s resenhas no t%m limite de palavras. - e"emplo abai"o comprova

    isso.

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    no mtodo e"perimental de cunho racional empirista, postula a normatiao e a

    prescrio para a prtica educativa voltada para fins de insero social dos

    educandos. 'om suporte na ?ilosofia,

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    pluralidade do Jmbito educacional, a necessidade de mediar um processo de

    aprendiagem voltado para a formao integral de um su#eito de pensamento

    fragmentado, acr0tico, alienado das quest8es pol0ticas e socioculturais. /st claroque essa tarefa e"trapola os muros escolares.

    ?inalmente, no cap0tulo S, a autora formula sua proposta de formao de um

    pedagogo cientista educacional, e argumenta que, para possibilitar a

    sobreviv%ncia profissional e valoriao da prtica do magistrio, urgem

    Greinterpreta8es de conceitos basilares, ampliando o espao cient0fico da

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    se#a, a doc%ncia fundamentase na

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