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I !$l™*.¦ jp^t; ASSIGNATURA¥*\5. ¦> tf Anno.... 4tiS°°^JSC*k Semostro 25$000 \£*~ ' _<**" Numoro do dia$200 !•.•».. «ri- °, -\ \\. \ _, m //0/£; /. PAGINAS :*rt<ti <lo Rio AH Right. 2." < "5^ Y*. c''. i^JJVidà musical—ãrriánlBraga y^^^ ,y Hotéis no intorior—Jorgo Ria/Io mmmmmm ANNO LVII - N. 280 Recife, Domingo, 2 de dezembro de 1928 PERNAMBUCO - BRASIL Interior RIO O quo houve hontem na Gamara mo, 1 '— Weslern —- (A. A.¦). Na ordem do diu da sessão du Guinura do ho- jo,' foi aniiunciadtt o. segunda discussão ¦do projecto autori- sundo-ò poder, executivo a dis pender-até- SGOO mil conlos paro. ns obras conlra. ns soe- cas. O deputado Raplistu Lu- zurdo occiípou a, tribuna, af- firmando iue o assumpto inle ressa- não somente o ííordeslc mas a nação inteira. O orador observou ainda, que no quatriennio do presi- donle-Epilacio Pessoa, o pri)- liloma das seccas mereceu a maior altonçúo rios poderes cbnstituidos, embora nüo fal- liisseml-argimonlos, apontuu- dtí tíinuinerus faltas uns obras jieailisadas.* ¦ Em seguida, foram apprbvu- das as /nducoões finaes d,os projeclos que aulori_ini. o governo a. iiinovar o contra- cio com a Gre-nl. Western, u a dar um regulamento novo a. classe do correctorès de mercadorias o de navios. Por ultimo .'.'pi reeonbeeido e proclamado deputado pelo Eslado do Coará, o si*. Morei- ra da Rocha. Na Câmara l •• .*¦t ,S.' PAULO, 1 - (A, A. i —?'- Entre os projeclos apre- sentados hontem,' na Gamara, destaca-se, pela.sua relcvau- eiu, o (|ue foi apresentado pelo sr.. Cyrillp Júnior, regulando as concessões das estradas de ferro no território do Estado. ¦ O deputado Mario, Tavares Filho justificou o projecto que concede o auxilio.de sessenta conlos,para a construcçao do monumento éommcmoralivo da. fundação dos -cursos ju- ridicbs no-Brasil. ¦ *i O que houve hontem no ¦^Senado RIO, 1 -_ Westeirii '(A. A.) No Senado, hoje, o sr. Anlonio Azeredo pediu U inserção, nos aimaçs do dis- curso pronunciado 'hontem, pelo professor Miguel -Couto por oceasião da manifestação de que' foi alvo.; ,'"• -—'A Casa uppruvou fi re- daoçáo final do. Orçamento do Interior, devolvendo-o ú Ca- rtfara. •—-Foram ainda appro va- dos vários projectos.-inclusi- ve o que autoriza"a creação da "Casa do'Estudante brasilei- l*o "era Paris. A Commissão de Fiiian- ças assignou o parecer do se nadór Celso Dayma favorável ti emenda do sr. 'Paulo dc Froutin consignando uma ver lia de '400:.00$000 paj'a a (çonsiirucção dc ' um pharol nos rochet|os ..São Pedro .e »São Paulo". ";*.,, Posto em liberdade ; RIO. -1 .Vestem -- (A. "A".) ¦ Fui 'posto- em 1 i - herdade ü sr. Oldemar: Lucer- da, eüja>-pçiia- Ic-Tiúmou hoje. O futuro "cháncollcr" mexicano RIO, I -~- Woslieírii ~- (A. A.) ü embaixador do México junto ao nosso gover- no, sr. Orliz Rübío, foi es- colhido ministro das Melações Exteriores do seu paiz, com o novo governo. Aquelle diploma Ia. Isegüirtí para o México ua próxima se mana. Como será recebido no Rio o inventor Santos Dumont I BEb-Lb ¦¦——*=--= xterior Serviço da Agencia Americana e de -correspondentes especiaes, pela Western Telegraph e radiotelegraphia e pelo Telegrapho Nacional A inauguração do novo ramal ferroviário Anqra dos Róis- Barra IVIansa \\'(.'S- Uc Ali- governo dn si*. VVaslii(igloii'|ras pura promovei' a erecção Luis e nfio lem, nesse iipoip, tupii de um nniiHiinenln mis quuesquer reservas nienlaes. süfdudus Im*íisiIciUus inorlos A phaso final das manobras ! nn gruiide guerrul da EsquadraA :'l ¦¦*¦ <'orrei»j* seni IVi- j In unia collceln plffliea dono- IIMI. I Weslern i injnada "dia da recordação", (A. A, . A hordo dn sciiiiI t;m troca de in-cdalhas repro- "Itio iii*,*iinl(* du Sul" embai'-iiIii/.íikIii a cru'/ di*guorra cou hoje, á*- òínoij liorns coni I |i\n* inicialiva ilo sr Souza '. m "* I*I'"I"I"'*IS *ln l'.«qi»«li'n destino ii illm Grande o pre- ! Panliis, cônsul dl Hrasil em "''' ll,[;i '"¦¦''"•'",- .¦i'"""-*""*"i a sidente Washington Luis. (Paris. () jornal ''"Gazela do S'-. exc. vai ali ri.ssisl.il* a j lirusil" «pie Vlida ali subs- phaso filial das m ti liras dii! brevõn a iniporlíúftiu de .. Iisq11adr.11.,-1.000 IViiiiçns íiij* suliserip- MCTIIKIKIY. i li rnA, A.) gra ilus lieis: (i presidcnle Wasliinglon Luis e co.milivíi, lipós assili- íliordii d., "llio Grainie dn Sul" ' regressando ú lamle a esla ci- dade. II clielc dll Xil.eãl) ilrsi-lll- INGLATERRA Sobre a visita do presidente eleito dos Estados Unidos a Sul-America Lti.VIHIKS. I—- Weslern . A . A .) Nos circules políticos diz-se ipie o governo I) ri tu iii co enviar'! em fi.\inei- pios dn próximo anno um eiiiinenli* Immeill pllhlicn a America do Sul tifim de. eslií- RIO. 1 Weslern ~ (A, A.) Eslá organizado o prograínirta tle recepção a Santos Dumonl.L, çíín une iniciou para erigir na•'¦¦¦','*"1 acompaiininui tio sr iJiria esquadrilha ai-rea cotní APosenlfdoria nos Correios, 1",*.,,, <-.,. „,„ moiiu|ienlii ide,;-MniínH Duarle. preside,, j posta, de aviões militares, ci-;'d(l Pernambuco|i(,(1Ahlslado dn lün. dns m.inislrtis vis e eomtnereiaes, coníboin- |>|() i _ »»• ... __ |'•••• Kazenda e da Viaçiio o o ''Can Vrcona"' desde i » »'A reforma da lei.de fallenciasdns demais membros da f>i-\ SdHiFrioIclo-Vl' ' "" '' p'^l>'._mi||V;| Bfiíf||jm,.,, ,{ b8|a I A bordo, o grande brusilei i^LXu.TZrnN^Vsilvl, "'.* ! lm- ' ~ f^1"1'11 ;.'ão Oesh- de Minas miile leve j ru será cumprimentado pelo ltruil(Jn ()ITi(.i(1| ,|(1 A,|inillisl,;i. i (A. A.) A eifiniissiio ,1gar a iiiauguraçiio dn n.ou) pre.feil-o Anlonio Prado e (le- Uo dos Correios de' Perna.u- 0mli-" IÍ!SPL,C'U% l"'""^""'|*"nwiI ,ft>t'i*..vini'iu Angra dos muis membros da commissão i |)M(%(Iboje,.no esttitlo dtíVcrornia. daIteis-Rarra .Mansa.¦ de recepção.Lfia lei de 1'allefieias,.A' no-Uo, a coniiliyu presi- Na praça Maná bttvcrá. re- IWonumento aos soldados bra-; l*'orani esludados ns arli-Hcuciul regressou an llio. cepeão popular. ;| sileiros mortos na :.4'os ,S(in. a 103". da' lei vigou-SÃO PAULO F.m seguida, o automóvel.Guerraío. sendn adupladals diversas re8(j|tado das elei ões es I do prefeito conduzindo o ho-ein,enclas.,„vi..„«onc^ , itin Lw i ,.,Y,.,:.-tatluaes paulistasi menageadu. seguido degrau-, 'vi1';, ' Weslern ¦- Na proximti i*e*iiiiao será*"j de cortejo, percorrerá a Ave- | '.^ ¦ ¦ •"' (ir.iíani/.a-si* uma esliulntlu a parle j-rclaliva ás S. I.*AI'L0, I - \\*çslorn uida Central e irá alé aos ler- |g''audc eniuinissãi.) «1«-, scnliu- 'coii.eti.rtlaüjs.A. A.A jiinlti apii- ; renos du inorru du Caslello onde terá. lògar a inaugura- j ção da praça Santos Dumonl. \ Após a cereinonia. Saiilòs l ¦Dumonl"rumará o "Hotel Giu ria'' onde será hospedado pe- lu, comniissão de recepção; rrtclbrn il.-ts eleições eslucliuies terminou ns Irabalhos, apre- Isonlunclo u seguinle rosulln- do: 1'ara senadiii*; Mrira Júnior i!), 3üíl volos: Luiz Cnrlos Prestos, •.''.'ul : lUibião Meira. 18.34. dar a inlliicneiu. exer«uda ahi pela \isila do sr. Ilerberl liou ver, presdn nlc elei Ios dos Es- lados Unidos. ESTADOS UNIDOS O inquérito em torno da ca- tastrophc- dc "Vestris" NEW YORK, I Weslern A . A'..) -— A cuuunissãn de iiupierilu em luruo do nau fragio dn "'Vestris" lerminuu hoje os Iralialhns. Antes dn encerramento ttlii advogado, representando 90u cóiiiinandanles e officiaes de longo curso, apresentou unia defezn escriptu .i acção d*, (•nininandanle tlarey, do rinv-i» sossobrado e da respectiva, tripulação. Vida escolar - gp •. DKI.lOiiACIA 1)0 UKUAItTA-; Credo Teixeira farias. Alberto Tildes M13NTO NACIONAL DO ENSINO . r,ulmarfies e .losé Lnvor Paes liar- . retto approvados com distlricçíio, (Sede (lyinuiusio 1'criiiiiiibuciino)1'. CI.ARSR - lllldobrundo Cor- rela do Mello, approvudo com di**- lleulisnui-se amanhã os seguintes tlneçâo. i.\:i mos:| iso dia .10 du novembro effc-ctilii- T .- 30 oral I- Historia Natural j rom-so os --i-m** rt.\ clss-fe lnCan pura os quo fizeram oscriptas o :is j Ul e sub-elasse, com * preseuca d,i wjMuuMmjmiunmiMm I '1 horas escripta de Portuguez. 1-1 j professora estadual ti. Iracy liuni - A vida moderna: a!beileza feminina Os exercícios finaes da Esquadra RIO, 1;'.'.—' . Western (A. A.-)- Informam de An- gra dos Reis que ancorou ali pela manhã o "scoul" "Rio Grande do Sul" conduzindo o presidente da republica e cu- mitiva. Logo após chegou ali o trem especial conduzindo ( presidente do Eslado do Rio, "sr. Manuel Duufle, os minis- tros de Estado e os secreta- rios. do governo fluminense. .Depois.dos primeiros cum- priíuentbs, eiuburcaram todos a bordo d.o "destroycr" "Ser- 'gipe", rumando o couraçado "Miiias Geraes", de onde o chefe du Nação assistiu os exercícios finaes da Esquadra na Ilha Grande, Uma entrevista politica com o "leader" da bancada gaúcha RIO. I Weslern i A. A..) -— G sr. João Neves Fontoura, "leader" tia ban- cada gaúcha, entrevistado, ti|. plaudiu us palavras do sr. Fio res da Cunha proferidas no ultimo banquete realisado em São Paulo. Disse o sr. Neves Foulou- ra iuc se tivesse de abordai líorasOral e Historia Natural pu.rn os que fizeram escrlptas. II j llOVlis - Kseripta de Latim, fcxiiniiniidores: drs. Cosia, Pinto, | Francisco Figueiredo e Manoel Cae- lano (5*1 junta) . Drs. Cabral de Mello, .losé dus Anjos e ICIudio Ila- i mos. i 1". junta i . CViMNASIO PERNAMBUCANO iuc dc Mello . Sub-elasse Hilda Bandeira dn Moura e Maria Editb da Costa, mui to adiantadas; Latira l*opes Aguiar, adiantada . Classe infantilSubustliío du Costa Martins e .lose Teisoira fa rias. muito adiantados. CADEIRA ESTADUAL X'. 25,2 'aMíM^^'^êÊB^^^M^^^'^^^'i^àúá&i& Sorfin cluinitidos aiiuiiilifl, i :*, i Roallsuram-so no diu 17 do ino/ iiliiiiinos d.. G,viinia*>io l'ci*iiaiiiluii',|. findo os exumes du cadeira estadual U1>-0". 202, regida pulo professor .Iot->- I". ANNO Saiu lide maio .. I Coilstautino da .Silva e lotalisadi ás S horas l"romo(jão de Ar.ithmetl- no Arruda, sob a presidência do eo- cn, e ús ii horus Proiiiogão de Geo- ronol Valefláno Engenlò de Mêíío, gruphlu ' delegado de ensino, serV|iidó dc exu 2" ANNO - Saiu ii-, r, *.,-,,. nilnador o professor Krunclsco .Io moção de Historia. Universal, ús s :"'' '''ernundoB Pires; horas o ús II horas Promoyslo du In- ' ''"' " sugulnto o resultado: glez.Classe iiilnutil - José Mendes d^ 'I" c fi». ANNOS Saiu n". LI Paiva, ,Iosi' I!. Casado l''reirc, Albr. ás horas. Kxanie 1'inal ile yisto- ,ri"" ll,: Soúzii Biirboza e Abclardr- | ria do Itrasli.i Soares, approvados com ilistlucciio: ¦ Aliiiinios p-vtciuliiis, |*.*ird<í__I(js ; ^ronyBlb de B!rãnga; Mirtiitla.- Ilntfí':a' ! Josí», dos Sahtos c* Ebertoraté* !'..iiii;;in-*Sala numero .1 ,i;, U^aclieco, plenamente grào !). S horas,j )'. Classe Josí CoiiMantino úu Latim -- Sala n". 1 áa if horas ¦r*i>vn Júnior o Paulo Constantlno ²da Silva, approvados com dlstincção DIVERSAS| tendo obtido ambos J05 pontos nrt prova oral; Laercio Pereira do Araii I Terminaram o curso .p. contnior- I". Álvaro Soares, Albino Dias dr, .cio mi Rscolti Normal OITIclui. asse- Cruz o Virgílio jnse Barbozá, np nhorilns Gllsnbotli e Abigail Nu- Provados com dislinccão conse- I nos, filhas do coronel João Nunes, Saindo ua prova oral, loi. !>**, s**. prefeito do município ile Águas ''' l,c,utos, respectivamente; RÜo^íi | ricllas. ncsie KsladoSócrates Piioheco e .laynio Porclr:» , dc Araiijo, iipprovnilos pléuãüiènt-i KACLLDAU!-! DE DIREITOí K'"'"' *'• (,<1111 -,!"' <! ** I POUl.OS un , oral; Castão llsrboV.n du silvíi i- Aniiiiiliã. segunda feira, ires do Pedro Montiirroyos do oliveira, aji- corrente, se reafisnrão as provas es-M'ovados plennnioiitfi grão i*. coui crlplns dn segunda cadeira Direi- •**8*l pontos o primeiro e :r, o 'se-iin , I" Penal12". parte) do quiirlo i do." ¦annos. ás Id liorns e a dn Regillldii ... L..-.,,., ¦ , ,.,,..(-.i.ii.i.i | •.>., niassc Anlonio Iturbosa Nel eadeirn -- Theorln o Prutlcs do , , *-,„„„_,., ,, ., . , ' Anlonio M.on urroyos àc O.i- Processo Crlmiiiiil .1,, qu ul, nni)n - - I-"ám S liornsvoira, iipnrfivad-.s cr.in dislinecã-). oblendo |):l .• ím pbãlos »i,ii prof-i pfnl. nn ordeiri cm qne estão collo- .llilos. Ciiiiiii-iiin os iiliiniiios iieitor Pá- rnhvliii Marque., dn oltisse iufanti-1: ,, , JoRé Ciiinz.-i.is KiHiu. du primeira vembro próximo findo os, exames dos „,„„„„ i(oj|ft ,,„,,,„„,,,, (lll CoH{l EXAMES Ml'vn*ii'.\|.;s EM oi.rxnA Reilllsnt'llin-S0 uo (lia 20 de un- p-v rmo'iimni'r. " S('i u 1'arin nos _«-»«*» n nuillier taston tanto dinliolro na compra docosméticos, nem os fabricantes na reclamo dos sens nuimuos da primeira cadeira muni- .,„„„,,.. . u ''';•""' u .i-_ui.ii*. iu. .<¦ u iv ¦¦ prmlu(.(()s ,,,,,.-,„ cmlifiieziiiiicntb feinliiino. Entretaiito os grandes especialistas no nssumpto são unanimes f.ip.,| lnixtlu regida pela professora >*'„','', , ,,' , mesmos termos, pois C CVIdeil I cm fvffiI.niIl.. ,,IIC .„,„,,„ ,1(, npplicnr as loções, os crémes, c os pós. «'¦ essencial linipar n ciilis com ngua (|iicn* .,-,„„,,, Tendclinn de A. Clalvão: ser- : , *™, ",, os '•""•'«Hfl-M .'•? «emn*. le O apoio que 0 Rio Grande to ou morna. O aquecedora Gnz «5 o melhor meio «le ngim (íuoiito a qualquer hora do dia ou du uput** .vtnrto (le prosdleiite o sr José Ous- ''., |,,n-,nmu "os ' - rosnltnilos. tis-m Sul ao governo (lo sr. ' insta.it....eiunente „,-.„ (1(, An(U.nfle B de cnnHúndorü jJ^Z™^^ flZ»2?l Washington Luis ;• E accrescentüii: As nossas uffirmações não.podem ser outras. O Rio Grande apoia em absoluto o Instal/e um aquecedor a gaz em sua casa I N I-' O K Al A Çi õ I3S K A : LOJA DO GAZ da P. T. &P. C. Ltd.-RUA D'AURORA a professora municipal jubilndii d. -, ,,,. ,-,.., '" lU-olessov Mn |.;idi.t-:i nelo rof-ul Elisa Peixoio Saldanha.|„,io il- Fnl rste n resultado: mpsmos .*\.nnos. sendo as |"0'ns lillinioi! nalnrras ninj» fiaíi/lo 1». CLASSR - Eunlce de Albu- |,áo á nincidnde qnerque Peixe. Carmelita Lopes de Aiirndeoeu 0 'Aguiar. Fernando Reis .Sotilo. AI- fantino, professor ,7. Cous- O noticiário téicgrápliico do al- Stiiis «Ios nossos joriuiós, de'quando eni quando, so refere ao-"desmemo- riádo" de. Collésno, província ita- liana. ] E' esse uni caso de larga eusce- nuçâo dramatica./cine5 llio empresta aBpcctÕB.cpmmovòntes 0 onde qua- siso opera a-fallencia dos meios bâycUiatricos italianos,: como. a da Prova pericial, .''"com'" base em do- monst.raçõessflieutiftcas.' . . E" o caso. que- Gliilio Cauolla, advogado,;professor de philosophia o. pcclagôep, i cousorciàdo com - Giu- Uai Canella, sua prlina, em 1-914. Pouco antes, da guerra, uesta se eu- Volvera do "motii" próprio, em 1910, assim qiie a süa pátria cous- Ululu o que se chaniou. "u frente ualiaiia contra os auBtrkeos". Canella estava .Isento do, serviço militar, uttenta a aua.qualldado do Pfofossór, mus n&o poude resislir aos nobrea Impulsos do patriotismo, Polo quo vestira a farda do teueuto «o artilharia e fòi para aquolla trçute. Porldo o' restabelecido,. manda- «•n-m-iio, ¦. prom&vído a capitão o cpmmandanto do companhia, ti Mo- iiustlr, na.'Macedoniu, oude a bra- Vl-ra Jtuliuàu Iniciara as, grandes «umpanbàs do sacrIflcIo'aúte as ar- ¦"foiçadas selvagens.'das tropas bul- bwb»; niisturadaslúB! austriaíau, Iquo ¦"f oommaudavam;.. AH, om , grande combate, nas traídas de uma colllna, onde aquel- 'as. tropas, dizimaram, em massa, »s italianas, viram-no cair ferido, Por traz de.um pedregulho, não se Mtmndo mais noticias suas. fiveram-uo por eslraviado, com- DO DIREI DA JUSTIÇA BARTHOLOMEU ANA CLETO Especial para A PROVÍNCIA i r «liiitinto fosse sabido que os i.ulga- ròs, temendo reforços italianos, du- lii saíssem conduzindo feridos u pri- uionoiros. Durante onzu annos ¦--- diz a pu- bllcação donde extraímos os infor."' mes para esta chroulcu u sra. Oiullo Cauella ficou uessa situação lndosojavol, de não sabur (íual o sou vurdudeiro estudo se casa- du ou viuva. - Ruousou casamentos quu se lhe offerocoram, porque declarava a soúhora com a uucçáo uffeotiiosa que, nus mulhores, vai até á ubuo- gação uma voz Interior lhe dizia que: Ululio não morrera. Eis quaudo, em fevereiro de 1927, publioavu-su em Collegno. n mandado do director do respectivo Manicômio, professor Rlvauo, o ru- traio do "desmeuioriiuló", como ali, ora tido 'uni "desconhecido", inter- nado dosde annos. Podira ella próprio uo professor Rlvauo publicasse o seu retrato, om momento do apparonte lucidez, Pol grande o- interesse publico por conhecer o "desmemorindo", mas "ninguém o reconhecera e elle nfio -reconhecera a ninguém". Uni dia. porem, lhe àpparoceru um .Irmão. Recünliécera-o, lem- brando uiubos scciias doúiesflòas. Appareccriiin amigos du iulancia. (|tie o "(losmemorlado" rucoiihecerii com algum enibiii'u'(*o. Depois á própria esposa, a qtic.ni, igttalnien- tu, reçonliòcòra com diffictlldiidò. O eiicòntro fora emocionante. 13 diz a publicação que todos os presentes, nesse momento, chora- vam . Eslava identificado o "(lusiue- mori.-ido''. Era elle o capitão GIU- lio Canella. Us directoros do lios- pioio, como lhes competia, outro- garani-iio á familia. Dias depois de sua entrega'á fll- iiiiiiii. fora dc novo prezo o "des- inoinoriailo", porquo a. policia ita- liana so convencera de (|iie se tra- tava do ladrão Mario liriinoii, bn- bll slniiilador, sendn, nssini, dn no- vu recolhido ao Manicoinio. Deu-se abi u inlírvenção dos niu- gistíados. A justiça entrou a co- nhecer do caso. Suggestionnda pe- Ia convicção, desgraçadamente ge- neralisada, de tratar-se do ladrão simulador, a justiça italiana enca- niinhura, pnr um processo inecha- iiico. Imposto pela própria porsua- são. Iodas as poricias num selítidíi uuilatural de tratar-se dc fa- cto de um siniulador. Conta a piiblica(;á(i. a qiié ticinilj allndinios. que, neste processo de tros mil paginas; etn altnaço. dn- clylogriipbadas, foram numerosas as diligencias : "interrogalo- rios, exames e perícias calligrapli'- cas, nittsicaus, ortliographicas, so- malicas e ps.vchial.ricas". O "des- nicmoriado" foi Bubmotlitlo a exa- mos de philoBoplita, de pedagogia, dc lilteraliira e latim, alem du ou- Iros, gastanilo-se no processo cor- ca de um milhão dc Uras, que, em íiuicila brasileira, orçam por qua- 1.1'OCÕIltOS e cilicoeiilii conlos d.- róis. A mulher de Gltlllo Cniielíi. nao o abandonou nunca, consciente, co Ino estava, ile que sen marido ern nuistiiu o "(lesineinoriado". I3is quando. na instância su- purior do Tribunal dc Turim, con; sentença dos magistrados Inferiores reconhecendo no '•desmemoriado" o ladrão Mario Brunori, mais umn pericíà scieutifioa. a do professor Alfredo Coppolu, dll I-niversidndc dali, concluiu', íiitin longo parecer di Tou paginas ilaclylograpliudas, pela Identidade do simulador I3ru- neri. A mulher d.- Gltlllo Çunelln não (lesiininioii. I*!, por um esforço, qüiisl Inaudito, veiu a conseguir u intervenção, uo caso. do graiidè setentisfu prol'. '.Giovuui Miuguz/.i- ni. dlrector du clinica ncuro-psy- cliiatria dn Univeràidiule dc Roniu. |.'oi a apparlção deste nolavel pe- iii.i como unia clareira. que se abrisse, por onde o sol teria de pe- nutrar em jorros pura iliuininar a consciência de uni tribunal. Koraiu iinicameiito dous os quu- silos, a respeito do "desiucuioriu- do" : I o internado é são de es- pirilo ou tini enfurnio '! II —¦- O iu* tornado c uni siniulador, ou não pode ser considerado como tul '.' Ao que ruspondoii Mingir/.zinl : ,o "desconliccido" do lios- plclo dc alienados foi VJCtílllu e, em parle ainda o c. de um estado erepusculur prolongado, dc buse hysterica, e não é ahaõlutáiuènta perigoso nem parn si nem para os outros. IIO "desconhecido" não 6 um simulador". Sobresáe desse parecer, porem, uni detalhe digno de nota, talvez novidade para muitos, senão pura nossos especialistas nouro-jisychia- iras. certamente para os que nesst. quadro de especialistas se não po- dem coutar, Acceiitualido a ausência de uniu "lei que regule, nos casos de Um- nesia borbosa, o recomeço du capa- cidade dc relembrar as Imagens dos lugares, do espaço, das pessoas conhecidas o assim por ileante", Millgázzinl concilie : "... a experiência medicu quo- lidiauá ensina-nos que não existe regra nenhuma a oste respeito." E (li'/, isto. que consideramos, pulo menus paru nossa vulgaridade de conhecimento no aasuuípto, liiuit ruidosa novidade : " ¦ a loi dc Itibol. (le que, mi dissolução montai dosupptirqeein primeiro os Cactos u as ucqulsi- çoes uihotnleas rucoutes e muilo mais farde ns auligns - não icim o valor universo'] que o mesmo phl- losopho lhe attrlbula. "Tem ella uu morosas exeepções, como está provado pelas pesquisas que diariamente so fazem sobro os epilépticos, dementes precoces « os senis . '" Sorve esse grnndo processo, do«- de afinal triumphoii a verdade com c restituição do "desmemoriado"' a sua familia. dc uni onslinimeiito pratico paru Juizes e advogados. De uma valiosa udverleuciii, cenlfn possiveis erros, uo exame das ¦ pro- » il s. No niiindo Iii.i.. ,. d,, sim niitll- reza relativo. I'! a prova .Indicia! ainda qno perfeita, deverá ser olhada oij.ni prudência na sim . por vezes, 'uo- minai expressão de vurdude. Por- due nada é muis relativo do q.tu* essa prova . No caso de Collegno ve-su a "pe- ricia de technicos, por variadas mn infestações, extremar-se em con '¦lusões e reileral-as, em dissonan cia com o remate final que o Tri- bunul Judiciário teve rie ustubelo- cor. Donde se pensar que nem sein- l'i*e as provas são perfeitas, mesme quando áffoctam appurencia de o' ser. Tumbem nem ha leis nniver- saes ou absolutas. Illm taes condições, cumpre u8u mais se repotli* que a prova peri- ciai. pola vistoria ou exumo, soja a rainha das provas, pulu razão uni ea do que nenhunin clelbts pode deaCructar u realeza. Como todas as demais provas, ella è fallivel c enganosa, atlento u quu resulta do iuizo dos homens, que. como fa„'( sitp huumnamente fnllivels, por traição do próprio sentimento nos processos moehaiiicos de uuto-pc,.- suaçao, quando se mio doixeni "(„.- lomper pela inflltrução ria paixã,, publica ou do interesse das parte- ' O processo de Collegno é urna feliz adverteueia. Guurdcmol-a " _*^'___*í*_if5''"T -W ILEGÍVEL .-V,- \í_ '

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ANNO LVII - N. 280 Recife, Domingo, 2 de dezembro de 1928 PERNAMBUCO - BRASIL

InteriorRIO

O quo houve hontem naGamara

• mo, 1 '— Weslern —-(A. A.¦). — Na ordem do diuda sessão du Guinura do ho-jo,' foi aniiunciadtt o. segundadiscussão ¦do projecto autori-sundo-ò poder, executivo a dispender-até- SGOO mil conlosparo. ns obras conlra. ns soe-cas.

O deputado Raplistu Lu-zurdo occiípou a, tribuna, af-firmando iue o assumpto inleressa- não somente o ííordeslcmas a nação inteira.

O orador observou ainda,que no • quatriennio do presi-donle-Epilacio Pessoa, o pri)-liloma das seccas mereceu amaior altonçúo rios poderescbnstituidos, embora nüo fal-liisseml-argimonlos, apontuu-dtí tíinuinerus faltas uns obrasjieailisadas. * ¦

Em seguida, foram apprbvu-das as /nducoões finaes d,osprojeclos que aulori_ini. o

governo a. iiinovar o contra-cio com a Gre-nl. Western, ua dar um regulamento novoa. classe do correctorès demercadorias o de navios.

Por ultimo .'.'pi reeonbeeidoe proclamado deputado peloEslado do Coará, o si*. Morei-ra da Rocha.

Na Câmaral •• .*¦ t

,S.' PAULO, 1 - (A, A. i—?'- Entre os projeclos apre-sentados hontem,' na Gamara,destaca-se, pela.sua relcvau-eiu, o (|ue foi apresentado pelosr.. Cyrillp Júnior, regulandoas concessões das estradas deferro no território do Estado.

¦ O deputado Mario, TavaresFilho justificou o projecto queconcede o auxilio.de sessentaconlos,para a construcçao domonumento éommcmoralivoda. fundação dos -cursos ju-ridicbs no-Brasil.

¦ *iO que houve hontem no¦^ Senado

RIO, 1 -_ Westeirii —'(A. A.) — No Senado, hoje,o sr. Anlonio Azeredo pediuU inserção, nos aimaçs do dis-curso pronunciado

'hontem,

pelo professor Miguel -Coutopor oceasião da manifestaçãode que' foi alvo.; • ,'"•

-—'A Casa uppruvou fi re-daoçáo final do. Orçamento doInterior, devolvendo-o ú Ca-rtfara.

•—-Foram ainda appro va-dos vários projectos.-inclusi-ve o que autoriza"a creação da"Casa do'Estudante brasilei-l*o "era Paris.

— A Commissão de Fiiian-ças assignou o parecer do senadór Celso Dayma favorávelti emenda do sr. 'Paulo

dcFroutin consignando uma verlia de '400:.00$000

paj'a a(çonsiirucção dc ' um pharolnos rochet|os ..São Pedro .e»São Paulo". ";*.,,

Posto em liberdade

; RIO. -1 — .Vestem --(A. "A".) ¦ — Fui

'posto- em 1 i -

herdade ü sr. Oldemar: Lucer-da, eüja>-pçiia- Ic-Tiúmou hoje.

O futuro "cháncollcr"mexicano

RIO, I -~- Woslieírii ~-(A. A.) — ü embaixador doMéxico junto ao nosso gover-no, sr. Orliz Rübío, foi es-colhido ministro das MelaçõesExteriores do seu paiz, com onovo governo.

Aquelle diploma Ia. Isegüirtípara o México ua próxima semana.

Como será recebido no Rioo inventor Santos Dumont

I BEb-Lb¦¦——*=--=

xteriorServiço da Agencia Americana e de -correspondentes especiaes, pela

Western Telegraph e radiotelegraphia e pelo Telegrapho Nacional

A inauguração do novo ramalferroviário Anqra dos Róis-

Barra IVIansa\\'(.'S-

Uc Ali-

governo dn si*. VVaslii(igloii'|ras pura promovei' a erecçãoLuis e nfio lem, nesse iipoip, tupii de um nniiHiinenln misquuesquer reservas nienlaes. süfdudus Im*íisiIciUus inorlosA phaso final das manobras ! nn gruiide guerrul

da Esquadra A :'l ¦¦*¦ <'orrei»j* seni IVi-j In unia collceln plffliea dono-

IIMI. I Weslern i injnada "dia da recordação",(A. A, . A hordo dn sciiiiI t;m troca de in-cdalhas repro-"Itio iii*,*iinl(* du Sul" embai'-iiIii/.íikIii a cru'/ di*guorracou hoje, á*- òínoij liorns coni I |i\n* inicialiva ilo sr Souza '. m "* I*I'"I"I"'*IS *ln l'.«qi»«li'ndestino ii illm Grande o pre- ! Panliis, cônsul dl Hrasil em "''' ll,[;i '"¦¦''"•'",- .¦i'"""-*""*"i asidente Washington Luis. (Paris. () jornal

''"Gazela doS'-. exc. vai ali ri.ssisl.il* a j lirusil" «pie lida ali subs-

phaso filial das m ti nó liras dii! brevõn a iniporlíúftiu de ..Iisq11adr.11., -1.000 IViiiiçns íiij* suliserip-

MCTIIKIKIY. ili rn A, A.)gra ilus lieis:

(i presidcnle WasliinglonLuis e co.milivíi, lipós assili-

íliordii d., "llio Grainie dn Sul"' regressando ú lamle a esla ci-dade.

II clielc dll Xil.eãl) ilrsi-lll-

INGLATERRASobre a visita do presidenteeleito dos Estados Unidos a

Sul-America

Lti.VIHIKS. I—- Weslern. A . A .) — Nos circules

políticos diz-se ipie o governoI) ri tu iii co enviar'! em fi.\inei-pios dn próximo anno umeiiiinenli* Immeill pllhlicn aAmerica do Sul tifim de. eslií-

RIO. 1 — Weslern ~(A, A.) — Eslá organizado

o prograínirta tle recepção aSantos Dumonl. , çíín une iniciou para erigir na •'¦¦¦','*"1 acompaiininui tio sr

iJiria esquadrilha ai-rea cotní APosenlfdoria nos Correios, 1",*.,,, <-.,. „,„ moiiu|ienlii ide,;- MniínH Duarle. preside ,, jposta, de aviões militares, ci-;' d(l Pernambuco |i(,(1 hlslado dn lün. dns m.inislrtisvis e eomtnereiaes, coníboin- |>|() i _ »»• ... __ |' •••• Kazenda e da Viaçiio orá o ''Can Vrcona"' desde i » »' i» • A reforma da lei.de fallencias dns demais membros da f>i-\SdHiFrio Iclo-Vl'

' "" '' — p'^l >'. mi||V;| Bfiíf||jm ,.,, ,{ b8|a I

A bordo, o grande brusilei i^LXu.TZrnN^Vsilvl, "'.* ! lm- ' ~

f^1"1'11 ;.'ão Oesh- de Minas miile leve j

ru será cumprimentado pelo ltruil(Jn ()ITi(.i(1| ,|(1 A,|inillisl,;i. i (A. A.) — A eifiniissiio ,1 gar a iiiauguraçiio dn n.ou)pre.feil-o Anlonio Prado e (le- Uo dos Correios de' Perna.u- 0mli-" IÍ!SPL,C'U% l"'""^""' |*"nwiI ,ft>t'i*..vini'iu Angra dosmuis membros da commissão i |)M(%(I boje,.no esttitlo dtíVcrornia. da Iteis-Rarra .Mansa. ¦de recepção. fia lei de 1'allefieias,. A' no-Uo, a coniiliyu presi-

Na praça Maná bttvcrá. re- IWonumento aos soldados bra-; l*'orani esludados ns arli- Hcuciul regressou an llio.cepeão popular. ;| sileiros mortos na :.4'os ,S(in. a 103". da' lei vigou- SÃO PAULO

F.m seguida, o automóvel. Guerra ío. sendn adupladals diversas re8(j|tado das elei ões es Ido prefeito conduzindo o ho- ein,enclas. ,„vi..„«o nc^• , itin w i ,., ,.,:.- tatluaes paulistas imenageadu. seguido degrau-, 'vi1';, ' — Weslern ¦- Na proximti i*e*iiiiao será *" jde cortejo, percorrerá a Ave- |

'.^ ¦ ¦ • •"' — (ir.iíani/.a-si* uma esliulntlu a parle j-rclaliva ás S. I.*AI'L0, I - \\*çslornuida Central e irá alé aos ler- |g''audc

eniuinissãi.) «1«-, scnliu- 'coii.eti.rtlaüjs. A. A. A jiinlti apii- ;renos du inorru du Caslelloonde terá. lògar a inaugura- jção da praça Santos Dumonl. \

Após a cereinonia. Saiilòs l¦Dumonl"rumará o "Hotel Giuria'' onde será hospedado pe-lu, comniissão de recepção;

rrtclbrn il.-ts eleições eslucliuiesterminou ns Irabalhos, apre-

Isonlunclo u seguinle rosulln-do:

1'ara senadiii*; Mrira Júniori!), 3üíl volos: Luiz Cnrlos

Prestos, •.''.'ul : lUibião Meira.18.34.

dar a inlliicneiu. exer«uda ahipela \isila do sr. Ilerberl liouver, presdn nlc elei Ios dos Es-lados Unidos.

ESTADOS UNIDOS

O inquérito em torno da ca-tastrophc- dc "Vestris"

NEW YORK, I WeslernA . A'..) -— A cuuunissãn

de iiupierilu em luruo do naufragio dn "'Vestris" lerminuuhoje os Iralialhns.

Antes dn encerramento ttliiadvogado, representando 90ucóiiiinandanles e officiaes delongo curso, apresentou uniadefezn escriptu .i acção d*,(•nininandanle tlarey, do rinv-i»sossobrado e da respectiva,tripulação.

Vida escolar-

gp

•. DKI.lOiiACIA 1)0 UKUAItTA-; Credo Teixeira farias. Alberto TildesM13NTO NACIONAL DO ENSINO . r,ulmarfies e .losé Lnvor Paes liar-

. retto approvados com distlricçíio,(Sede (lyinuiusio 1'criiiiiiibuciino) 1'. CI.ARSR - lllldobrundo Cor-

rela do Mello, approvudo com di**-lleulisnui-se amanhã os seguintes tlneçâo.

i.\:i mos: | iso dia .10 du novembro effc-ctilii-T .- 30 oral I- Historia Natural j rom-so os --i-m** rt.\ clss-fe lnCan

pura os quo fizeram oscriptas o :is j Ul e sub-elasse, com * preseuca d,iwjMuuMmjmiunmiMm I '1 horas escripta de Portuguez. 1-1 j professora estadual ti. Iracy liuni -

A vida moderna: a!beileza feminina

Os exercícios finaes daEsquadra

RIO, 1;'.'.—' . Western —

(A. A.-)- — Informam de An-gra dos Reis que ancorou alipela manhã o "scoul" "RioGrande do Sul" conduzindo opresidente da republica e cu-mitiva.

Logo após chegou ali otrem especial conduzindo (presidente do Eslado do Rio,"sr. Manuel Duufle, os minis-tros de Estado e os secreta-rios. do governo fluminense.

.Depois.dos primeiros cum-priíuentbs, eiuburcaram todosa bordo d.o "destroycr" "Ser-

'gipe", rumando o couraçado"Miiias Geraes", de onde ochefe du Nação assistiu osexercícios finaes da Esquadrana Ilha Grande,

Uma entrevista politica como "leader" da bancada

gaúchaRIO. I — Weslern

i A. A..) -— G sr. João NevesFontoura, "leader" tia ban-cada gaúcha, entrevistado, ti|.plaudiu us palavras do sr. Fiores da Cunha proferidas noultimo banquete realisado emSão Paulo.

Disse o sr. Neves Foulou-ra iuc se tivesse de abordai

líoras Oral e Historia Naturalpu.rn os que fizeram escrlptas. II

j llOVlis - Kseripta de Latim,fcxiiniiniidores: drs. Cosia, Pinto,

| Francisco Figueiredo e Manoel Cae-lano (5*1 junta) . Drs. Cabral deMello, .losé dus Anjos e ICIudio Ila-

i mos. i 1". junta i .

CViMNASIO PERNAMBUCANO

iuc dc Mello .Sub-elasse • Hilda Bandeira dn

Moura e Maria Editb da Costa, muito adiantadas; Latira l*opes Aguiar,adiantada .

Classe infantil Subustliío duCosta Martins e .lose Teisoira farias. muito adiantados.

CADEIRA ESTADUAL X'. 25,2

'aMíM^^'^êÊB^^^M^^^'^^^'i^àúá&i&

Sorfin cluinitidos aiiuiiilifl, i :*, i Roallsuram-so no diu 17 do ino/iiliiiiinos d.. G,viinia*>io l'ci*iiaiiiluii',|. findo os exumes du cadeira estadualU1>- 0". 202, regida pulo professor .Iot->-

I". ANNO — Saiu lide maio .. I Coilstautino da .Silva e lotalisadiás S horas l"romo(jão de Ar.ithmetl- no Arruda, sob a presidência do eo-cn, e ús ii horus Proiiiogão de Geo- ronol Valefláno Engenlò de Mêíío,gruphlu ' delegado de ensino, serV|iidó dc exu

2" ANNO - Saiu ii-, r, *.,-,,. nilnador o professor Krunclsco .Iomoção de Historia. Universal, ús s :"'' '''ernundoB Pires;horas o ús II horas Promoyslo du In- ' ''"' " sugulnto o resultado:glez. Classe iiilnutil - José Mendes d^

'I" c fi». ANNOS Saiu n". I Paiva, ,Iosi' I!. Casado l''reirc, Albr.ás lü horas. Kxanie 1'inal ile yisto- ,ri"" ll,: Soúzii Biirboza e Abclardr-

| ria do Itrasli. i Soares, approvados com ilistlucciio: ¦Aliiiinios p-vtciuliiis, |*.*ird<í__I(js ; ^ronyBlb de B!rãnga; Mirtiitla.- Ilntfí':a'

! nò Josí», dos Sahtos c* Ebertoraté*!'..iiii;;in-* Sala numero .1 ,i;, U^aclieco, plenamente grào !).

S horas, j )'. Classe — Josí CoiiMantino úuLatim -- Sala n". 1 áa if horas ¦r*i>vn Júnior o Paulo Constantlno

da Silva, approvados com dlstincçãoDIVERSAS | tendo obtido ambos J05 pontos nrt

prova oral; Laercio Pereira do AraiiI Terminaram o curso .p. contnior- I". Álvaro Soares, Albino Dias dr,.cio mi Rscolti Normal OITIclui. asse- Cruz o Virgílio jnse Barbozá, npnhorilns Gllsnbotli e Abigail Nu- Provados com dislinccão conse-

I nos, filhas do coronel João Nunes, Saindo ua prova oral, loi. !>**, s**.prefeito do município ile Águas ''' l,c,utos, respectivamente; RÜo^íi

| ricllas. ncsie Kslado Sócrates Piioheco e .laynio Porclr:», dc Araiijo, iipprovnilos pléuãüiènt-i

KACLLDAU!-! DE DIREITO í K'"'"' *'• (,<1111 -,!"' <! ** I POUl.OS un, oral; Castão llsrboV.n du silvíi i-

Aniiiiiliã. segunda feira, ires do Pedro Montiirroyos do oliveira, aji-corrente, se reafisnrão as provas es-M'ovados plennnioiitfi grão i*. couicrlplns dn segunda cadeira — Direi- •**8*l pontos o primeiro e :r, o

'se-iin

, I" Penal 12". parte) do quiirlo i do. "¦annos. ás Id liorns e a dn Regillldii ... ..-.,, ., ¦

, ,.,, • ..(-.i.ii.i.i | •.>., niassc Anlonio Iturbosa Neleadeirn -- Theorln o Prutlcs do , ,*-,„„„_,., ,, ., . , ' • Anlonio M.on urroyos àc O.i-Processo Crlmiiiiil .1,, qu ul, nni)n - -I-"ám S liorns voira, iipnrfivad-.s cr.in dislinecã-).

oblendo |):l .• ím pbãlos »i,ii prof-ipfnl. nn ordeiri cm qne estão collo-.llilos.

Ciiiiiii-iiin os iiliiniiios iieitor Pá-rnhvliii Marque., dn oltisse iufanti-1:

,, , JoRé Ciiinz.-i.is KiHiu. du primeiravembro próximo findo os, exames dos „,„„„„ „ i(oj|ft ,,„,,,„„,,,, (lll CoH{l

EXAMES Ml'vn*ii'.\|.;s EMoi.rxnA

Reilllsnt'llin-S0 uo (lia 20 de un-

p-v rmo'iimni'r. " S('i u 1'arin nos _«-»«*» n nuillier taston tanto dinliolro na compra do cosméticos, nem os fabricantes na reclamo dos sens nuimuos da primeira cadeira muni- .,„„„,,.. . u ''';•""'

u .i-_ui.ii*. iu. .<¦ u iv • ¦¦ prmlu(.(()s ,,,,,.-,„ cmlifiieziiiiicntb feinliiino. Entretaii to os grandes especialistas no nssumpto são unanimes f.ip.,| lnixtlu regida pela professora >*'„','', , ,,' , •

mesmos termos, pois C CVIdeil I cm fvffiI.niIl.. ,,IIC .„,„,,„ ,1(, npplicnr as loções, os crém es, c os pós. «'¦ essencial linipar n ciilis com ngua (|iicn* .,-,„„,,, Tendclinn de A. Clalvão: ser- : , *™, ",, os '•""•'«Hfl-M .'•? «emn*.

le O apoio que 0 Rio Grande to ou morna. O aquecedora Gnz «5 o melhor meio «le ngim (íuoiito a qualquer hora do dia ou du uput** .vtnrto (le prosdleiite o sr José Ous- ''., |,,n-,nmu "os ' - rosnltnilos. tis-m

dü Sul dá ao governo (lo sr. '

insta.it.... eiunente „,-.„ (1(, An(U.nfle B de cnnHúndorü jJ^Z™^^ flZ»2?lWashington Luis

;• E accrescentüii:— As nossas uffirmações

não.podem ser outras. O RioGrande apoia em absoluto o

Instal/e um aquecedor a gaz em sua casaI N I-' O K Al A Çi õ I3S K A :

LOJA DO GAZ da P. T. &P. C. Ltd.-RUA D'AURORA

a professora municipal jubilndii d. -, ,,,. ,-,..,'" lU-olessov Mn |.;idi.t-:i nelo rof-ulElisa Peixoio Saldanha. |„,io il-Fnl rste n resultado:

mpsmos .*\.nnos. sendo as|"0'ns lillinioi! nalnrras ninj» fiaíi/lo1». CLASSR - Eunlce de Albu- |,áo á nincidnde

qnerque Peixe. Carmelita Lopes de Aiirndeoeu 0'Aguiar. Fernando Reis .Sotilo. AI- fantino,professor ,7. Cous-

O noticiário téicgrápliico do al-Stiiis «Ios nossos joriuiós, de'quandoeni quando, so refere ao-"desmemo-riádo" de. Collésno, província ita-liana.

] E' esse uni caso de larga eusce-nuçâo dramatica./cine5 llio emprestaaBpcctÕB.cpmmovòntes 0 onde qua-siso opera a-fallencia dos meiosbâycUiatricos italianos,: como. a daProva pericial, .''"com'" base em do-monst.raçõessflieutiftcas.' .

. E" o caso. que- Gliilio Cauolla,advogado,;professor de philosophiao. pcclagôep, i cousorciàdo com - Giu-Uai Canella, sua prlina, em 1-914.Pouco antes, da guerra, uesta se eu-Volvera do "motii" próprio, em1910, assim qiie a süa pátria cous-Ululu o que se chaniou. "u frenteualiaiia contra os auBtrkeos".

Canella estava .Isento do, serviçomilitar, uttenta a aua.qualldado doPfofossór, mus n&o poude resisliraos nobrea Impulsos do patriotismo,Polo quo vestira a farda do teueuto«o artilharia e fòi para aquollatrçute.

Porldo o' restabelecido,. manda-«•n-m-iio, ¦. já prom&vído a capitão ocpmmandanto do companhia, ti Mo-iiustlr, na.'Macedoniu, oude a bra-Vl-ra Jtuliuàu Iniciara as, grandes«umpanbàs do sacrIflcIo'aúte as ar-¦"foiçadas selvagens.'das tropas bul-bwb»; niisturadaslúB! austriaíau, Iquo¦"f oommaudavam;..

AH, om , grande combate, nastraídas de uma colllna, onde aquel-'as. tropas, dizimaram, em massa,»s italianas, viram-no cair ferido,Por traz de.um pedregulho, não seMtmndo mais noticias suas.fiveram-uo por eslraviado, com-

DO DIREI DA JUSTIÇABARTHOLOMEU ANA CLETO Especial para A PROVÍNCIA

i r«liiitinto fosse sabido que os i.ulga-ròs, temendo reforços italianos, du-lii saíssem conduzindo feridos u pri-uionoiros.

Durante onzu annos ¦--- diz a pu-bllcação donde extraímos os infor."'mes para esta chroulcu — u sra.Oiullo Cauella ficou uessa situaçãolndosojavol, de não sabur (íual osou vurdudeiro estudo — se casa-du ou viuva.- Ruousou casamentos quu se lheofferocoram, porque — declarava asoúhora com a uucçáo uffeotiiosaque, nus mulhores, vai até á ubuo-gação — uma voz Interior lhe diziaque: Ululio não morrera.

Eis quaudo, em fevereiro de1927, publioavu-su em Collegno. nmandado do director do respectivoManicômio, professor Rlvauo, o ru-traio do "desmeuioriiuló", como ali,ora tido 'uni "desconhecido", inter-nado dosde annos.

Podira ella próprio uo professorRlvauo publicasse o seu retrato,om momento do apparonte lucidez,

Pol grande o- interesse publicopor conhecer o "desmemorindo",mas "ninguém o reconhecera e ellenfio -reconhecera a ninguém".

Uni dia. porem, lhe àpparoceruum .Irmão. Recünliécera-o, lem-brando uiubos scciias doúiesflòas.Appareccriiin amigos du iulancia.(|tie o "(losmemorlado" rucoiiheceriicom algum enibiii'u'(*o. Depois áprópria esposa, a qtic.ni, igttalnien-tu, reçonliòcòra com diffictlldiidò.

O eiicòntro fora emocionante.13 diz a publicação que todos ospresentes, nesse momento, chora-vam .

Eslava identificado o "(lusiue-

mori.-ido''. Era elle o capitão GIU-lio Canella. Us directoros do lios-pioio, como lhes competia, outro-garani-iio á familia.

Dias depois de sua entrega'á fll-iiiiiiii. fora dc novo prezo o "des-inoinoriailo", porquo a. policia ita-liana so convencera de (|iie se tra-tava do ladrão Mario liriinoii, bn-bll slniiilador, sendn, nssini, dn no-vu recolhido ao Manicoinio.

Deu-se abi u inlírvenção dos niu-gistíados. A justiça entrou a co-nhecer do caso. Suggestionnda pe-Ia convicção, desgraçadamente ge-neralisada, de tratar-se do ladrãosimulador, a justiça italiana enca-niinhura, pnr um processo inecha-

iiico. Imposto pela própria porsua-são. Iodas as poricias num selítidíiuuilatural de tratar-se dc fa-cto de um siniulador.

Conta a piiblica(;á(i. a qiié ticiniljallndinios. que, neste processo detros mil paginas; etn altnaço. dn-clylogriipbadas, foram numerosasas diligencias : — "interrogalo-rios, exames e perícias calligrapli'-cas, nittsicaus, ortliographicas, so-malicas e ps.vchial.ricas". O "des-

nicmoriado" foi Bubmotlitlo a exa-mos de philoBoplita, de pedagogia,dc lilteraliira e latim, alem du ou-Iros, gastanilo-se no processo cor-ca de um milhão dc Uras, que, emíiuicila brasileira, orçam por qua-1.1'OCÕIltOS e cilicoeiilii conlos d.-róis.

A mulher de Gltlllo Cniielíi. naoo abandonou nunca, consciente, coIno estava, ile que sen marido ernnuistiiu o "(lesineinoriado".

I3is quando. já na instância su-purior do Tribunal dc Turim, con;sentença dos magistrados Inferioresreconhecendo no '•desmemoriado"o ladrão Mario Brunori, mais umnpericíà scieutifioa. a do professorAlfredo Coppolu, dll I-niversidndc

dali, concluiu', íiitin longo parecerdi Tou paginas ilaclylograpliudas,pela Identidade do simulador I3ru-neri.

A mulher d.- Gltlllo Çunelln não(lesiininioii. I*!, por um esforço,qüiisl Inaudito, veiu a conseguir uintervenção, uo caso. do graiidèsetentisfu prol'.

'.Giovuui Miuguz/.i-ni. dlrector du clinica ncuro-psy-cliiatria dn Univeràidiule dc Roniu.

|.'oi a apparlção deste nolavel pe-iii.i como unia clareira. que seabrisse, por onde o sol teria de pe-nutrar em jorros pura iliuininar aconsciência de uni tribunal.

Koraiu iinicameiito dous os quu-silos, a respeito do "desiucuioriu-do" : I o internado é são de es-pirilo ou tini enfurnio '! II —¦- O iu*tornado c uni siniulador, ou nãopode ser considerado como tul '.'

Ao que ruspondoii Mingir/.zinl :o "desconliccido" do lios-

plclo dc alienados foi VJCtílllu e,em parle ainda o c. de um estadoerepusculur prolongado, dc busehysterica, e não é ahaõlutáiuèntaperigoso nem parn si nem para osoutros.

II — O "desconhecido" não 6um simulador".

Sobresáe desse parecer, porem,uni detalhe digno de nota, talveznovidade para muitos, senão puranossos especialistas nouro-jisychia-iras. certamente para os que nesst.quadro de especialistas se não po-dem coutar,

Acceiitualido a ausência de uniu"lei que regule, nos casos de Um-nesia borbosa, o recomeço du capa-cidade dc relembrar as Imagensdos lugares, do espaço, das pessoasconhecidas o assim por ileante",Millgázzinl concilie :"... a experiência medicu quo-lidiauá ensina-nos que não existeregra nenhuma a oste respeito."

E (li'/, isto. que consideramos,pulo menus paru nossa vulgaridadede conhecimento no aasuuípto, liiuitruidosa novidade :" • ¦ • a loi dc Itibol. (le que, midissolução montai dosupptirqeeinprimeiro os Cactos u as ucqulsi-çoes uihotnleas rucoutes e muilomais farde ns auligns - não icimo valor universo'] que o mesmo phl-losopho lhe attrlbula."Tem ella uu morosas exeepções,como está provado pelas pesquisasque diariamente so fazem sobro osepilépticos, dementes precoces « ossenis . '"

Sorve esse grnndo processo, do«-de afinal triumphoii a verdade comc restituição do "desmemoriado"' asua familia. dc uni onslinimeiitopratico paru Juizes e advogados.De uma valiosa udverleuciii, cenlfnpossiveis erros, uo exame das ¦ pro-» il s.

No niiindo Iii.i.. ,. d,, sim niitll-reza relativo.

I'! a prova .Indicia! ainda qnoperfeita, deverá ser olhada oij.niprudência na sim . por vezes, 'uo-minai expressão de vurdude. Por-due nada é muis relativo do q.tu*essa prova .

No caso de Collegno ve-su a "pe-ricia de technicos, por variadasmn infestações, extremar-se em con'¦lusões e reileral-as, em dissonancia com o remate final que o Tri-bunul Judiciário teve rie ustubelo-cor.

Donde se pensar que nem sein-l'i*e as provas são perfeitas, mesmequando áffoctam appurencia de o'ser. Tumbem nem ha leis nniver-saes ou absolutas.

Illm taes condições, cumpre u8umais se repotli* que a prova peri-ciai. pola vistoria ou exumo, soja arainha das provas, pulu razão uniea do que nenhunin clelbts podedeaCructar u realeza. Como todasas demais provas, ella è fallivel cenganosa, atlento u quu resulta doiuizo dos homens, que. como fa„'(sitp huumnamente fnllivels, portraição do próprio sentimento nosprocessos moehaiiicos de uuto-pc,.-suaçao, quando se mio doixeni "(„.-lomper pela inflltrução ria paixã,,publica ou do interesse das parte-

'O processo de Collegno é urnafeliz adverteueia. Guurdcmol-a "

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ft PROVÍNCIA Domingo, 2 dc dezembro dc 102 N; 280mm******m*********W*Ê*****^'ÊS

.mi irriirr- —""* l_'"l"'"Mmtmi^J'^m^'M"^^^-:ni,

Nos outros jornaes

U'm. i •

i)l.\ll,U) l>A MANHA, líei-Ue

Pui-ii óholiot' OHpaqo, traiiscinvenul qupllulo lutcli-ii do nm livro doBI1. 1'UUlo Prado, sobro historia do'Brasil. O capitulo ocoupa quusi to-dá a toriiolm, puglni). Na quarta pa-{;lnn, ilA o "Da MuiiltQ" conto eousaJil-opihi um artlgQ di- duna .'dnrlaIP.utíi-niu. ('ciso "1'rotesto d'uin uiiill-Jot". . . (trevo lllottO-Bu O "Dll Ma-olifi" cin ctirüo, COttlO aquelle dosi-, A. ,"liateriiil:,vlaml iunu jornalde S, Paulo:..

.iohn.w, do ui-:< ni.

Continua n nuiiuiiclui- clleliéH ve- i do 1101

IbuM puni vonilor, Qt.eiu não os cn-llhecvi-, que es eiiliipri'. . .

.ioi:\\i, i-ik.ii i-:\o

i:ni artigo uítBii;uiiil(i o' conhecidoHrohóóloKo i- iiraiiiiiialliii si-, Mi.rlóMele truvi i'ih ipósisiUiB qui- toem''Araújo" nn no.iio a inala ofllel odolorosa dlia dUvidas i s| dovoin es-crovui- "Araújo" eom II no rfiinoyoou ii" tnolo "it som 11 nenliuin, Oproblema i- liiiportanUi>aini<i, ufflr-MU.indo o sr, Mario llolo i|iie osAraújo dn 1'ornajpbuco ¦ são- «alie- jClm c iiãe di vi-iii os.erovor o nomecom II ne.n nn óntuocu nem iio tnolo

O que Pernambuco compra evende dentro do paiz

l/ar ias noticias, Jk^fiS^^^W^m,.r,\s..

KhIií de pluuinu iioeturno ItoJpliarinai-lii lioyul.

Na Iteparlleiio l.eral dus lologrit"

Ha um "déficit" contra nós entro oíphos tíiiçoiiiriim-Bu rotidoa foioerujiivalor do que vendemos e o custo do m$j**i

,,,,,-u pàniW'9 ~ VWfi-ldn lilás llei-men 'forros *-Mohawlts - .lopylcm oura Culont-bo Alíiiü — Ksníiele Dr. Do-lililiKos Vieira ,1'uysiiiulu' 1111 -

Dr lloniíto Couvela, Olioíulura dnpoíicla Dr. .inlln Pires, rua dusPoriianibueumis n. 27S, Ctlplllisa— 1'eiviliann DarboHii, rnil São Joilo

o luturcamblo i-ommçnjíul onlío no Irutur-Bo de nmpllar, por m«Ío :i2 -¦¦ Pandrado.os diversos listados do Brasil, apro- de uma proiiaimiuln Intellliioulo. o

soniii-; dia a din, tunlor liici-omeiiln, conunmo do oxo-.-o de sua prpdu

que compramos, diz o sr. Rafael Xavierem artigo para A PROVÍNCIA.

RAFAEL. XAVIER

(Dii-Citor do l\i-|iM'li',-no ile Es£(Ujslii-n do Eslado)

(I-Special luil-a \ 1'IÍOVIN. I \)

,.. .v, . ,-,,->- ,i ...j ^--¦ wnaemifflHnd^. _:¦> <fâffim j:f'} 'iii^ ~^~^~ <?*^--

¦«, artm Ant*** J00MS3K ffQWffW ^"""Hk.

chamr.ndii a :itlein;ài> des uon.-o.i cfiilo i.prleòlil <,' Industrialeconomistas paru bst'0 uspocio in-tcrc-isiinte da nctivldado produeto- O nosso commercio de cabotagem

Na nibliolliocn Pllblii-a do Ksllldofoi n Bopuiitio " ekpodiólito dii me/,dc iinveiiilirii lo-iivimii findo.

|,'i'e(|iienela - Freqüentam m onlu |le No-

NO 1'IíAiiO DA MÁOUALWNA

A corrida de bojo em lioinoniiKom uAiiiiikIii Naeioniil

A dinrioria.do JotiHey 0.1 ul) orga<

Danioí a seiíulr os nossos palplts:1," parco — - "Andalusu" d "Ale-

jjroto".2\ pareô — "tílbaiioto" o "Mal-

vi na".11." parco - - "Jiliic" o "Heiíulus". .¦I." pardo -- ".lota" o "tlranvil.

lo",fi," páreo — • "Itadium" o "Ara-

pary"ra do paiz, que encontra, nos seus , ,„„,„ ,„ i lllhllnilic,-a durunlo.io nu-/, de No- A ,i„-i ,-ioiiu. oo ,ki.'k ¦.. '"'"••; pary ,1U ,„; ,(llialimllluV0S) O enuiim-reb, ,!,- ,-abolem d'- w> ,.„;,,„ |i;r„, ,„il0. nit;|m paru bojo, .,, Prado di ..- .^^-

m «.Hhuo enniDo d- nocln parn n niiito o auno^i^ub, 11 o, ,, . i i • ' ,.nnslill;,I.1„n ,,,„ „bl,;is, gdnlonn, «nia-WWn W '"'»»"»'¦ rAATj

dÒBcnVolvlmonti. d- suas r,-l„.,'.e,-, <''» d- -11... »M : I !.-•. . » > •-• ;

' ,.„1|1.1.,.„„ (U, n-vboas o Jor- 1 K'"» »' -'nnil,hl M??$\ - „„,.;„, 'l

fUU I "I

iidiui-iiii entre o, ii.sutuoH iu- niiiioi i<" () ni'n£framma crtiistn do a paroos

•.it- - -1

ínoreaiitl

A propaganda inlollljjetil

o p"ik liedve- uni deiioininado

, ,,,,,itf fer- > lu Prado.

' THEÀTRO SANTA IZAItKI.

Am.::,o a.-;PuniMiiranhfio .

.,, ,, Ki„, ,i,. ,,.,de pui-firúo iqumv-; i;i»»'^v -

tunameule para a Amerieii do Norte. nio

' (.—j ;,:

1 Pa rui -lu, . . ¦ •MODKRNO j Ahicé:,-

Jnstloii de niiior, com Vh-lor Me. ; '^''/..'"^

t.rmleu. da '1',j.\ film". Es,plrlli Santo .Abrirá o programmii um numoni j f)is|,. r|(, |.'|_.(íe,.„|

moViuK nm (•(iiainereliil Interno. , unos.Impoi-iamoH inei-i-adi.rliis un valor 'l-MniMicu dus iiinliM-liiM -o.im.I-

di, -'"-I i.SI :i;:',S.^',' I '¦ exporíamos («tln» l.itierntura I li 1: lllniorln

Puni Por.mmlilico, pi-lnclpi.lmim- prodU. ti.s! do Gul. •'" lpÍ'«Í «leN2: Olfollo :! fi l.iaeni-oii-a lS;Ilio-

lo peb, movlmonfo sompro ores- IS'8.'-i;ia':5U.D.$Sl|ii | dlcli.n .2:. nilm.lca. 1: DoxIcoBrn.iiliIiicem,- de suas pormi.tns com os dr- O quadro liiftlxn Indica, o vuior I 2!1: Itollplão,-12: Soloiiciim Xalu-niuis Kstudos du l'o'dorit(:i"n. onde do nosso coiiiliii-i-i-lii do i-:ibola;:ein : rnes. ã; Mal.heniali.a. I: Kne.velo-os -i-n.-: productíis são i-olloi-ndoíi uo atum tiiiii-rj,,:-. cnm ob outros podia ::: Aliiutimclt; I: PliIJOBopliln ; , „ ,. ^vfcvtiiVYto tt favor'da "Ciisacom rolai Iv.) vuntusuni. é oppoitn- ICsiiulos': 3; fleígrapliin, I: l,oglsla(;f.o, 2 ;,.i Mivfcillo Pi:e<", (ine será consti uida

IMPOltfACAO i-:.Si-iiitTA(.'À.) Phri-lca, I. h'0. I^o iio ..lanolro parar.nbrlgo dosl-'\|„-dieiin- da -,1-ei-etiii-ia: - O!- Ktli»-otIii-üi¦ « o niarinheirui: da Ar-

VAliÜII ni-'!-'!ClAlj flciqn expedidos, IT: Offlçioa roc.e-j madii uuaiido do tal koccuito lebidOB, S ! d],;,,,, iHM-cssidade.

Obras eiilrad.-i» - Foram offer-.| (> ,,,. ,|f. J3|jtnclo Coimbra. ;-.uvei-

Premiu I o (WlANDK P10STIVAD DO T1U-CUBtl Miii-i-Mio Idas", na dlslaui-lii du COLOU iliiOü motros o <iuo Incluiu nu'fóVtòtf. tt>in u prcDOiiça dos reprcseutait-

Uc-gul.iH",- "Mae", "Dou-1 no» dos clubs suburbanos coiicur-ai:: iiiitt mro" é '• Di-eisivu

Dll ri mia lios iiiirlões i

KSTADOS

N.-irli

.'auli

A 1.1 dn corrullte. no 'l'liel'.'ro

Santa l/abel. o violinláta VlconteVittipaldi renilearfi um rei liai.

'Programnia attriilientisslino.' Tros obras primas de llnudel: So-

,1, , do Vos Jovnnl.nata em Ia, Minueto o Pa8saca„lla. , ^ m.ili||.„ ,nfttnl|ij oi,: pr... pavanix

unia Berlo de primeiras audiçõos: j,)}íiso|,ii, _ tlonioin corrcclo, com Hantii Catli'Suite liüspauliolti" de M.iuoul do Fr>>l| Q||man, , Dois piu-u doas. ' fl!

[•'allu: "Ipauorna" de Dnr Ino Mi- Amanhã:-- Hcroc de .mui nolto,

tuiiiiafun.H brusilol | com Cleun Trion e Paisy lluth,

Tol iiUUVA.li

Crande dc,;¦¦ i:c.'uoü

iba.ud. 'Tr. Geya:

•l:i:l: 57:1521)11:-,. 710: l5l!S-i(it).", .ii'.;::: Hiiís-Jlmi

222:"iã'(iS0(U) .2.20:I:(i;M§SSÍI,:|2. S<i:i:(i 75.S38.U í::. :i!i l :.sniiS'l2u«

.12.0'.),S:22-I$:'.-1.i '¦'

::. n l ii:íi(íi!.-iiiiio„li. Ml'.: i:i ISO.io fll.lí:-::', :S 1.1 •?20 (í

112.7 III:'J-iii?-95!):',r,. oi;:,: 22U3022

2. :!."id: -l'ifiS:!i.'<i2 , 700: r,:',iiMiiini

46. 2IIS:!ni IS270

22 I .UM :l)3SÇ5 ! i

rentes iio torneio elimiiialerio pro-- movido pelo valoroso IricuKir pbv-

iianibui-iino. reulinou-surnuló-hontumii sorteio pura l'ormn(;ão dos Jouos.diindo o Beguinfu resultado J

IV' jpi-to -:- Í.Íoli;'a x Varzeiuio ---

juiz sr. Âmorlco Dantas.2". jogo -- Íris x A.. A.'da Croat.

Wc.dern-— jtiii'. sr. João.da .Miltla.jogo —i Arofíiiilenso x Atiicni-2 . l)SS:2!I.Üflã(IO !

','y.l?.-:'íí!ffSf.qS-|-t,1(,aa ('in''n "'"'lls ''"' '''''"' v"1"" : liuilor d.) lvoado. geiililmonlo colivi- | ,.,1)Hl, . ,,. i.. ü ,. iiastn

7 "-70ÍÍ:

Í-S3'32Ô0"-' r*" ^(U"'1"' i'''"'"1'111311 nsKÍ!,tir Wí!il í:01'11i :.::2l:;:sii:;i(lrt i

::. oiir,: i ix.STno UB'i Pidieia central esteve, lioútém, ílda dõ liomenageiii ti

cioiutl,Armada Na- fi,'

IV

Quem mais compra em Pernambuco laUtt dns arii:- ;Peru-.iiubucO m ci

São Paillo occiipa o primeiro lu o uusló dn t<m¦ I.-1.1;

,i(ij'.o - Auto Sjiorl x Tuyu-jui:-: yv. Blaiiètird .Santos. l

. . . ... lógcfA—j Concórdia s A. A. do-uno lioras..,, oporurio Mario dc cjumtuirocBii.'. lanibem uo Prado ti ;.. uj„ _. UiW, „,.'. j. .mias Uernar-.

••' ••••''i-'i'-'.ssi-li. ;Lir"a lÍ,.riyiC"< residente em .lubiia-. I çp.iii mlajjaò do Koiilio.cituB que fem;^. • ''

.ri-'IS!)!5ÍÍU0 tft('* 1'll,'t"''-'ll,i''i"!" t|"ol'Xll i-ioili-ii o | tfabal!',iti'l,i nesla eapüal liara que! ",'.',.

j0g„ . Mocidlldi; x v,-;ice-'12::-nl)s'è0-i0 80U ''ompniiheii-ii Izallino da Silvn se póslilvo ti iiltriibliea ld'éil de '

t|,j|. ,|„ )'.- ju:.-o -jui/. sr. Paulo Jlo-1 .üf)'í):'0I)7571*0' Novos, aceusundo-o rosponsnvqi (ior |'aiíípáf-tir nu iioiífcss ilade os flidá do--I Voirti-.fi.!) l!)i'SG7'5!Í'20 "n,fl aggrossão ino- solTreu ante- tonsoron dò líraail. Os outros matclis lerão u'conheciti. I :,n":i',.j.lí;s,.)(i lioiili in, iV.larde, nesla cidade, á rua j

'roçarão durante n "mcetiiig ^ o^i"jttÈü(;fiú dos tornoios elim.iia-

.t. üijfi: :7:!S!I7() j Tobiiií-. Barretto, primeiro distrieto | hippieo duas bandas de^ mti-:iea. ; .,,.;,,;._'2.ii.s."i: 1 osso'.mi policial du capital. I sendo uma tln Forçii Publica cedida | (jtfmpàV.eeeVIim iA liétie do Santo.I . Siiã: i 21.-'-S lu ;po.lo'!àri <'if- P.inicd de Souza Leão, | (.,.u/j (1S ^guintos represeiitanles <los

:•:SOOSOOO. liontom, pela niiinhn, Miii-in An¦ (•!,•>(',• dò PidCiii.2:|)52S0Ü0 ntinciadii tln Silva, parda, de 2-i an- I

¦* r- i no-< tle idade, rosidcnlu um T-lgipld, J'Cis-o progruuuiui da (.-orrldn ::». I 12:ãü!)$2Ü() qu(;lxou-su ii policia ilii dlslrictu de. l."paicn —000 iin-lins

i uma aggrcssâo que lhe le/. o indi-importados poi- yiduo Sovorliio Anlunos du Mello, i 1 Aleitrele 52 Kum :.'::,'•, 151,S2 isel, 0X.lumultUi ¦> Aiiiliilir/u 'r,n '

xpnrtadu foi, | () ,.„,.,, KMl;ululo tiucliirn t. ijuoi- i 3 lialaelai: 5(1'."'

grêmios suburbanos :Manuel Cnrrela.

() l'II!'.') St1,

xosa, oecnrriii na lii.u rusiduílcià.

ras" do maestro Kriiuni iiniaa. quoas acompanhará ao piano; ' Varia-<;ücb Bobro uni thunia do Pugunini" ¦

yuein ilesilcnli.! quer cuniprai',

do Vicente l^lttipaldi com Ksthor Italston, om 7 puiUcs.li' du esperar iiuc o publico love i - Amanhã - Veril.us \-iucil n

¦ ,,.,.. Mv, Mnv prain morcitdoriati de Pcrnainbuco, uma arcenliuida diit(.-reni;a contrainoa» applaiiBOH uo talentoso a. t.sla »«>.i i

U,„, ,,„„„„!„ Iti.21- .obre o Io 0 valer dos no,-,,; productgB. . .m.|1, -.,„„„„„„

„,,„patrício uu uoilo do seu próximo ios

,.lELVETlcx lui da oxporliu.-ão. y.-m em 2." lo- ,.,n. ,ü(,,.büU ofeuivos no poütu

tivuh ga,- „ i,i,i,-i,.-i„ l-vil-ral com ..... Vendemos assucar, algodão^ doces |a AásistD1R,j. ,„,„„,,„, peUl ,„.,.!, u Kciiiniriiu-to-s gêmeos, Luw Cody c Jo.r..| • em :; .-¦ logar esla o lio | Waldemar Santiago i £ Malvisi ,

VKP.ITAS \IM'iT. ilii "Ua" Ai|,.,,, Prlnglc, em solo purles, Grande do sul cnm 12,S.I . Dos Os artigos de maio valoi i a c.v-, uecidenU :3 Onlnlliíu|-i..„,'iiii,s ,1c ili-und- Kstadns do Norto o nosso melhor portarão par/i es nutros l-.siadn.', f ¦»¦ '» •> *"' »-1 '»- nm ¦" (Kn" -

I-hkv lltilli mcniuin 6 n Cettrii. con 11,11 S "," su- foi o austteari i-ujii iniporlancln elo- de Iriibnlliu. Waldemar rec.iiheu-si.i bro na nbsstiB vendas. vou-su n 1)5 .õ 1 n::>r. IÇSOO, ou so- ii sua casa,

Na Importação, coube uo Distri- rojam MiJO"- do total, lecidoa do |

jclo Pederal n' I ," Ingnr con ... Igodiio cnm ..¦¦'..-:.

iiiiiK-lwis, da ¦ Ini-: 43.3!l -- sobre o toíiil, o 2." no ItI Ciando do Sul eom 20,Üli ' " u o: a São Pnulo, com 15,115

No peno lui uma elevada diff

1 MnlvaSscti &«

2." paieo — 11(30 ínelros

\niunhu:v,-:iv, ctliu Moufe lllui

GLOlítA

.'ierii ainanliã uxlllbidu no lineina'"Itoyal" maia um film du "Ufa",fteiiomlua do Voritiis Vliiclt, portou-eendo ao "Programnia Urania'

K' bem nm film pudrão du "Cfa", A duna dus

iwft recorda o inicio brilhaute da t.,,.i Artists", em novo partes,grando fabrieti teutouien.

Gibuneletí II) o Ud to

•17 Kga51 "¦IS "

50 "

valentes ti 20,li . depois o algo-dão '-in rama t-tmi 2S.752:2-IS5770,,ii 15,1 S'"'!"., sci-,iiiiido-so os docesdo fructiis con. (i .SOti:!)25fjS0ü Oii

Mia May, a saudosa urlisln ulle- IUICAL,rní), quo tantos pnpois do vulor eu-carnoii nu "Ufa", faz nesse film um j

. Cusla Sii/niia, coni

verdadeiro milagre de iulerpi-élucão i Clllau liarvcl, da "Li

vivendo quatro papeis dlífot-entes, IlOsla pelliculn du "Ala", possuo

?r,bcrb;. inontagom, que rocouslitue

ti

Wilh Krisl c

•ioiiç.i entro u exportação o u lm- se.iami porluefio do eubotnyoin . Imporia •I mos S7 . Im 1 louoltidus contrn ....I 225.327 do cxporltieão. Nus de inip-

(•¦: o cidos. eom

i ' ;!.-' piii-eo — Iíí:)!) metrosA's II horas de.bnnleni, Sofíróu

nm aceidontè quando pausava pola 1 Kcgi.lus 52ruu Visconde de Goyanna, o popu- 2 .Mae 51lar João Severlno de Arruda, pardo; I 'A Decisiva •'

de 2.S annos dc idade, solteiro o

Kgs.

Conprámps feridos o xarque

n:

residente em Olinda, .loão de Arrudasendo vlcllnni du uma queda, tractu-

lestiicani-se :- rou ,, anlc-bruyo usquurdo sondo-:-15ü$()0(i ou. lhe prestados os Boccorroa de iirgen-

i Douro ba

•1." eiireo — 1!23Ò mel ros

HÃO JOS13'

|''lores d'- iiniiirgui-n,

i •'Déficit'' contrn nec

ruiu lii.iro-

^D.iij "I • da lni|):irtunetavossas compras, " xarquede ::ti. I -1 : i 1 ií000 nu

total ií--1, i.inn valeUI,-2G "'

i:ima aatlgu, como alínea lilrn al" | th>!''oVuh «' 7Üchard"uanlielmuss, |.. dÍiHcit ""onVro .i.U va lo^do \. u^-von- producius chrm-í-es _ e pliarmijceu-

PH.YTIIEAMA

d jiiicn i-clciiipi,,!-. com UirsHt.nson, Paullno Sltirko, Marcelinc ¦

demos em iolii(;ào no custo dn que DCO!coinpramiisi. Dmquanto cada tono- '¦'¦Ári

giim apresentou.Os .episódios snngreutOB da perse-1

guiçáo som cbrlstãos que eram dvvo-radoí- ptd-.is Coras no stadiuni d" Co-i;,-?.ei.i Üo Roma, são revividos om'

Wwliós-Vlticit, ó pola, nma mis-1""""' '" "'"7 K-itt-èótt-d-i"

"'Metrô ! VUiimlnas uni-1 trud.i, ,0. Hcu minas .-. i

rtÁilnV. Vin.-it il.irua. ilefinicã.) '.nm que a Sciencia ,taiHo,;,le in-mileSlavcl valei- m i iXir.l.i n,l' .. f1. M(.. „„„ G0dhVyuM.iyer., etli.niopai-.es i.ut.-llivo Uos. ali- rastaUrar.:,-: l'er.i;«is .as; possoas deb •ÍUWde QüO \ u.lls de .M<SWilinn, ment,.s. ií'. portanto um absurdo fa- llt-ulas, c.,„:.b.,icr as ali-cc,,,.-, oi)ltt llOC Si^U" Viiieil, Spai-iiien e t(l- ! lar-.-v ile Vitcmii,; s '-111 ívlnçãu a, piolto '¦ des puli.ni1u,Si aiicinia. ele,{i£)M e^D-.» grandes fiims tine vemoü di-muis .- me.dicaiiienuis. d Oi.on de i Dor esses i,|.-si,ios nmiivos :¦¦ K.MIT.-.,;

nos Buem ,,,„„„, ,,)1;, ,,.„,„. u- By,Bn KIi«wi., de l-ta.-alhdn !';!-''--- ^-'i,0',^,

"r',TV ,m,""Z ,v"U-,Ul,-,M',, ,,. , ,, ,-.,,,•• lin ii" preparado dn hAUJI.r-AO 1JI-. tao nons

\il-gillil. Walli, Oa l-ox. .1-11.11 sfdTT) s.-'inln mu alimente eieu-eii- ei-ear.cci.Ainanliã - Pol-qui! lll<* li i

Detideviilidota • ¦ •(iriinviliti

Samuel de l.inia Darret.o, po- I '1 H^^o

dreii-o. bniiico, casado, do trinta an-uos de idade, resideule em Caxan-e,;i. quando nn desempenlin do sua

profissão, limitem, pela nt .,., nmm

rua Ameiia. uo Kspinlieiro, cahtu : g Jt..uWv

de um andaime, conlundindo-se.A viciinia recebeu os S(iccòrrÒB,:de

urgonciu.

II Kgs. j5.1 " |.', li " ,¦1 .S "

[iiireo — 1150 metros

i. .•.,-.,.im-y 'I!l K"H-51 "

I fi " |4 .'and.iru II ¦• ''"

Var/.eaniiCiiiicnrdln -- Mlóacyr Med-.dros,

i Abelardo l''errelra o Manoel Alves.Mopldntlo Djtilma Cordeiro.A.uto Sport .losé Aúguslo RI-

i beiro.Tuyul.v - Pedro Cabral.A A. da Great: Woslcrn —'.Miiuoel

i Ferreira da 'Rocha.Atireiiicnso —¦ Kuelides Ihirbosii,

lllaul .1. Pereira o Donedicto fia-

| utisiu.Atoi.oidcnse — Walfrldo Silva.

! A. A. do Arruda — Hlancard San-los,

ü lentival dos tricolores terá ini-cio ns 12.P.tí eom o primeiro oncon-tro dn tornei,-)' Yarzoano x Dolga.

A iernan-ibuco Trannvays farí.cirenlar durante ii tardo do dia na.linha do Afogados 25 lionds com odifiUco ; 'Campo do Santa Cruz".

*

ATIIIÜNIEXSIC X SANTOS DP-MONT K COÍ.OMIIO X HAVDNGAH

No campo dn sitio do llai-(;:il jo-gíil-üo hoje (.-ni disputtt de dtius tu-eus ínstituidíis pela Allianca do In-(lustrias Simiiares' o Hoteleiros.

Abrilhantará esso festival umaliauda de niiièla.

TÍtAÍ',EGÒ K WI0ST12IIN TELE-..GUAPU

N.-, campo do Spoit Club proKii-rãc hojo cm hinteh amistoso ns os-quadras principaes do Trafego o

i do Western Tolcgraph.Aii.es joga ião as equipes seettu-

Yistri ') <!'" nunca maisda memória.

ilcsenvblvlmerl''iu/.a dn Harros. commercio

GVANAP.AUA

' / I.MS PETITS J.OltKTTI uiulliei-'.' com Xenki liesiii ,- OlguTscliochowa, da "Cia", om oilo pur-

.\o Tlieiitrn Moderno rcalisarfio i t,es,leroa-íeira próxima sen festival deidospe-illda á llOSSfl plntéa ns peque-:uir.os anistas Loretll.

Fart, o recital de terça-feira foi <\ '¦""'' '« '"""'•'• ^U!U1

t-'eQ]1'

orgauisado interossaute proéramma. go O' Rrien e hstelle ,r.iylor, oa

Os Potlts Lorolti pretendem se-1'ÍFo? Film". o Itoiipparicuii de ,-„-

gulr para Maceió o Bahia e dali pa- valloii-o du sombnh m;uu;i serie.

"A Província" nos municípios

0lmMmAmanhã no

GARANHUNS

Garanhuns. 1 de novembro de

D>2>

Cale iv1.92?.

CATENDFi

;:ii d-- me •ml'

i Pelo Telegrapho)

graiides chuvas

ii pa-

nes Io('ahiram

municipio.Tem igualmente chovido copWsa-

mento nos liiuuiêiploB visinhos, rei-uaudo ,i'tbiio na populãçàn ¦

•-•-'.,Retfniram-se ua residência do

seflador Houin Filho, prefeito dos-

le nnuiicipin. a.^ pessoVs de it\aior

desHiqui- em nossa soeludude, iidm

O "Correio di Catende" oio dn aliasfeeitnénto da.mi.i da ci-jlade. K, nem stielto, diz que "o!

verãn ainda uão se pronunciou emtoda a plenitude dc sua eauli nla jiiiffocanto e ja a faliu dágua se Ia/sontlr entre nos. porque ai- imitesmais próximas de quo dispomos sãoinuufficio.ntes paru nos abastecor.:cuii i e--iilaridade. " Torillillll di-nendo que ••¦provav.elmeiito sei-áuma das preO(:Ctipa(;õefl d" ifóssoconselho mtini< i|ia!. ri élaboriiçâocluuni lei qtió ori'oi'1 dcli-i-iiiniil-

dt erigir nesta cidade, uma horma : ,|.ls viinluguüs a quem se prupuzuicom o busto cin brnii/.e do saudoso ! a Inslullaf iigitii na cidade.'

bispo desla diocese d. .loão Mou-ra.

llll elllllU-A ideii foi -«colhida

idasiHo.— O Conselho municipal appró-

vou" tlepois do ampla discussão a

proposta (ii-i.-amenlurju. '

Tas-,.ii hüntein u uunlversa-ri luliclo d" sr. Híi.is Curueii-o. ipresidenle do "thutlru Catholico'',liusla cidado.

. \ r- pusi-iár i|n dia l d.- <i<¦>-.<-111-1Dro ii sull aniiivi.i-sai-iu nalalicioa senboritn Maria Tine. lillia do31-. .Ipsé d,(í Souza, fiscal do niiini-àiplo.

rr.wsijwjv -"W mil

(A verdade vence) • ¦ !¦com MIA MAY- I:

-Mavi:,l de Sm,:::, Kcrreira pro- | dosla ,,,-^n resideí.tifo í rua da ^

\^^^ ^Tciui,. ,1,1.-1 annos de nade, BEi v fogo- | bomi. ^ ]no(lo OVCTniSiulo, :io criado nu caso do sr. l.lpiclio Ante-hontem, cerca do solo hoias ¦ .„t(;;im' Ancião. Ouro Preto,*~ i-i ¦' ¦ *l-'^iiJ «wiv»«w, -- -- ¦

da manhã. Maviael sahiudu paia ti- Co,rt,l!n0i Monteiro, Silvn, Frasca,

focinara umas, couiprns no morcado j j.'iJ!|".,fli ^^ ,i;i(0|)a u Oamaráò.

publico Ai-. Sãò .lusé. não mais vol-| „(„ 'UMm

.„. Costa, Pinheiro. Pu-ton á casa. dos seus patrões quo ve-jm,,, Harrnso, Albricn, Nascimento.rii'icai-oiii com a sua ausência, terniu | piji!,.),-,,, Baisúihn, Jucurc, Soares usido victinias de u,m furto de . . . . ( (/:ns >142Ç0OÓ em dinheiro. •

O caso foi levado ao conlicciiiu-n- | . ......,()k, ^j-^iiiv-p voOT HAI.I.Io i!a policia (pie encetou dilig.en-; ,:'

citis nara capturai' .Maviael. i.i.lliO directnr de sports do dub_ uci-

ma pede euíareridanicnte aos jpiü-Nn sua residência á rua Darão ^Cin,.. tlt,.xiyit esçaladoã para se acha-

Latlarió, no Barro, Ztümira Angus- n,m 1]0j() 1U, ^úà «édo social, sita ¦¦<ia de SaiiCAiuut, preta, de 22 annos .\Vimida Snnlos Ditmont. u. -il". nfimdo idade, tentou suicidar-se lendo.hp, sBgiiifeiil encorporudos paia opara esso fim deiTumudo .nm póuuò\ cíiilpo do Alçcuienso. om Cunipude kero/.eiio soliro ás vestes, iu- j tirando.oendiaiido-lhos em seguida. N,-mhi. (lal.inioi. Tricol, AiUienun'.

A vcilima foi recolhida ao lios-j Pedrn, \laiiiilim. Oileur, Virgllle-Hal Pedro II tendo'este caso oc- i Tnililio, Ciovis, .Miguel, lleüervus o.i

i corrido pela manhã du honlem. que comparecerem. . \_

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N." 280 S PllOVINCrS Domingo, 2 dé dezembro de 1928 ¦•¦«v »>*¦;,:>,'í *WJttSSBJíJJ.. f^

(MrflCtorM JOSH' MARIA BELLO o

OÍliDlüRTO FltEYIlB. Ilçdnctnr

tècreturió OLIVIO MONTENEGRO

A província i CARTAS DO RIO

A viagem do senador Azeredoa São Pau'o - Tudo vae marchan-do bem -- Um homem sempre vi-

pela imprensa - Revendoamigos velhos

ALL RIGHT

ítcrt.ioçilo.' íirtijalulMrocilb d ofrlclnnn,AVHNÍDA MARQÜÜZ DR OLINDA

27fl, Te'«?nhi>nn USiítH

fiiiln. c«jn*i.HiK>«i(Uiiii*lii .cóniiiuMclivlfl,,vci'A *er eiidcreçncliv no Keinnlo cia••A riírtiiiclft", J. 1)1*1 I.UCEINA B

MELLOA MSNlKiiiituru pagjtjgg iidliiiitiiihi

•Rogamos «-".pa hi*«. asalBimntes rocia,.niaroiu a domora oufnlt» do outro-

ga desta folha(Kspeolal puni A 1'IIOVINCIA)

Uma sentença justaA sentença nue o illual.ro ar.

¦juiz federai, proferiu, no pro.eossoiostaurndo contra um Jornal dostacidade por crime do ealuinnla óun*a scvorn advertência pura aqtiel-)hs que entendoin quo a liberdadedo lmpreusii «5 a liberdade de ag-prodir e do caliimniai* ; paru oa quoi,o mcllndram com o mais levo fn.«Io quo do longo ao monos pareçaunia restrlcção á sua liberdade in-«llvidual maa so instaurara em êxa<cutores da honra alheia, rel.alliando-a fnrlosamonto, todos oa dias.

I'or(iuo uma cousa b exercer com(Híjnidade o direito de critica,usando das armaB dn lealdade o daboa té e outra multo difíerente émover campanhas infamnntoa sópelo Kosto do fazer ii custa dareputação dos outros o jornalismodo sensação.

Nunca que esse jornalismo dopensação, de opposlçüo systcmnti-ra, de aggressílo permanente poderíí601* considerado uma tribuna pn-lilica, voltada para os problemasde interesso geral,'dedicada ásvor-riadolras questões que alfecf.am Arnllectividado. Tribuna dn ódios,de deapoitos. do desabafo pessoal,nada tem a ver osso jornalismoeom a alta missão moral da im-•irousa. R como a. lei foi feita pa-¦n todos n como ella. (insegura a de-íeza do todos os cidadãos e os am-para contra toda espocio de coVcçãfl, não b possível que a justiçadeixo os corruptores da ethica Jor-

Ocom

ar.a a

se despender para afastar de sitaes pensamentos.

Um todo caso, que)'Ia ou nãoqueira acreditar, sempre lhe direi,om resposta ao que v. está Indivigundo, que não lm novidades o tu-do vae marchando bem, pbjoctlvaii-

todos os políticos, eicifim, tâm-no Ido uma finalidade dlpun e provei-procurado, afim de saberem aa no-, losa para a ilação, "*

viciados a respeito da substituiçãocio sr. Washington Luis, 121 lç, en-trulanlo, nada disse sobre o caso.Volho conhecedor das IrtcnH e iu-1 Quarenta e cinco annos de actl-Iriciis do nosso partidarismo, man- l vidacle politica, mais de metade

Azeredo anda ubarbadoperguntas om torno da

suecosaão presidencial. Doado queo representante mnttogrossenso vol-tou do S. Paulo, ainda uão teveum niomenlo de doscnnço. Oa seuscollegas do i-ieuudo, os deputados,

i Quarenta e cinco annos de actividadepolítica

lém, a propósito do assumpto, umalouvável discreção. Até ãffpra, oa j

! dosensinado

i|lin :;, em pleno faatigio, lôino sr. Azeredo a ser um

curiosos Inutilmente tóutaram sa- |'bomein noites,., perfeitamente á nl-ber dolle o que lm, do verdadeiro, j

'"•¦''" {•".« maiores empreitadas i|iierealmente, no tocante á questão. ! Porventura existam ubs domíniosSempre amável, distribuindo palíi-t <l<' pnrticJuri.si.io Indígena,vras gentis com os inturlocutoros, j A s*-*'"- demora prolongada emo vice-presidente do Monroo não e|H* ''a"!", nestes ultimes lempos,homem que se eomprnmetu asalni "ão podia deixar cie provocar com-atOa. Furta-se a entrar em largas monta ripa, lOIle tem ido ilquolleexplanações em dorredor da. mate- j listado nlultas vezes, mas ,, niji-rin, mas uão declarou cinda, igno-1 monto agora b inconfundível,rar o quo se está passando. Ue for-ma quo, o pensamento de toda gon-te é qne s. exc. não deseja mexeipor omquanto ua pnuolla politica.

A situação especial que o ele-I

Haverá mouros na costa?

gnnlo vice-presidente do Congrós-so desfrucíu em nosso meio, l'al-oandar somprò vigiado pela iin-prensa.

A id.'*n qne os jornalistas (or-ICIm abi uma circumstíincia qne,jmam ,ln *• ""*•'"• ,:' «liie '¦< sua iiniea

sO nervo para aggravnr a pendeu- j 1'iooccupação é a política. Rendocia. Oinyslorln, a reserva com que assim, todos attribtiem (Ins politi-o conhecido senador procura Bahír J..CQS á viagem, da qual elle acribados laços quo llio armam, domons- \ Ac regressar.tra, em verdado. que ha mouros nacosta . . .

A reflexão que se (az b muilológica. Dizem (fidos : Si a cousa

nallstica on abrigo da saneçao pe- cstlvesso calmo,, o Azeredo-não es-nal aó porque clica so mascaram j

«aris silencioso. Si ello não diz na-da, b quo existo qualquer agitaçãoem prespectiva.

K a curiosidade cada vez se vaiaguçando inais. . .

Interessante é que o próprio sr.Azeredo já observou o quo se estápassando coilisigo, e, para se ver li-vre dos interlocutores indiscretos,a todos vai dizendo com innégayolhabilidade. : "Não adianta nadaquo eu lhe (ale, nieu caro amigo.SI dissór que não lia cousa algu-ma"de novo, a respeito da interrcj-gação que v. me está fazendo, nãoserei acreditado.

I'. VoccVostá convencido que o aní-blente político permanece . em pol-vorosa, e que me demorei em S.Paulo, justamente por isso..

Que adianta querer tirar cs.-íojuizo de sua cabeça ? Nild adean-

cora o pomposo rotulo do jornnlis-tas. Isso b tanto mais evidentequando fo sabo como so exerce emnosso paiz o offieio do jornalista.Que titulos so reclamam uo Brasilpara o exercício dessa profissão ?Que exigências do ordem intcllo-ctinil o moral se iazem para que sepossa pratical-a ?

A clrcumstancla de se disporapenas dos .elementos materiaea pa-ra a confecção de um jornal con-ícro immçdiatamente a quem quer(iue seja o titulo de jornalista ain-da mesmo que jamais se tenha ma-nejado uma penna, não se teuha amenor cultura geral nem os tituloselementares do . idoneidade ¦ pessoal.Esse e que _é o triste espectaculoqué ac observa uo Brasil onde afaculdade de dizer desaforos ultra-passou já todos os limites da tole-innçia.

Besta pois aos offendidos o uni-co recurso de recorrer A justiça o édoveraa edificunlu que tenhamosainda magistrados bastante serenos,independentes o emancipados da au-••eratiçfio da letra de fofômi- ciuecumpram dcstissonibradameiite alei.

",'.'

Num , paiz de desenfreada liceu-ça do linguagem como o nosso, alei da imprensa nada tom de infà-me, como dizem os que da impren-sa mais abusam. ,

Leis do. imprensa existem nospaizes ,do alta cultura ciue não pro-cisam pedir a ninguém lições de liberaiismo.

Xo nosso caso b simplesmenteuma arma de'defeza de que a sócio-dado dispõe para reagir contra aviolência dos adeptos do jornnlis-mo amáreHo.

A representação doBrasil na Exposição

de SeyilhaPernambuco, organisa o seu mos-

trúario

Em março do anno próximo toralogar em Sevilba a grande exposi-ção Ibero-Americana.

O nosso paiz tendo resolvido fa-zer-se reprçseji.tai* eondignam.entejá esta construindo um liiido pa-vilhão em úmidos mellioresMocuesdo Imporíanto certamen intornacio-nal; napraçada America, no gran-(1? parque • Maria Luiza.

A' exposição cie março am Se-villia concorrerão! quasi todos bapaizes dii America do Sul, cada qualtlfinipjjjtraudo vivo interesso emapresontar-se com mais brilho nograij.de certamen internacional.

Da construcção do pavilhão bra-aileiró e^lá encarregada a "Sbcieda-cie Anonynia' Vias y . Eiejos", em-pr.osiíi he^paijhola. de. conatru.cções.

Quasi todoa os Estados brnaiiei-roa Be farão representar e para iaaojá "Batfio organisandp ' oa' aeuá res-PÇÇ.tiyqa .mpatruarlos..

,A dh"oc«jço geral dos trabalhos daexpoaição brasileira foi confiada ao

. ur.'' '3'.' Vergueiro Steidel, antigocoramissario-geral de'São Paulo uaKxppal«jão...do Centenariç, no Rio,ern 1922.

São oa aeus principaes auxiliarea os"fa. V. A. Argollo Ferrão, o com-Wendador Jpyme Abreu, de Baliia(»té o Amazonas; e ps Bra, Hanni-

'v.i>*.¦;.•••* ; .:.

Ia nada, poniue v. quer quo elloseja um juizo verdadeiro e seguro,sondo baldados, portanto, iodos osesforços que eu porventura quizes-

10 lia razões para isso. Ao tem-1j po cin suecessão Wencosluu, foi o j

sr. Azeredo o principal (aelor da |I candiclntura então victoriosa. N'ou-1I trás su.ccessfes, egnalmenie. a saa |

Influencia lem sido ponderável,!havendo, consoguiiíteineuto, sérios ímotivos jiara que se pense, agora,que elle lá esteve a cogitar des-nos assumptos.

O verdadeiro motivo da viagemNos outros, porém, qne coube-

cornos n verdade sobre a ida do se-ria.dor mattosrüsscnse. aquella ca-pitai, não temos o direito de oççtil-tal-a aos leitores. Levou-o ató láo ardente desejo dn rever velhasnmlsades. Havia regressado da. Eu-ropa, e ainda não linha podido irnté á Páulicéa'. No momenfo emque conseguiu uma folga, lá foiabraçar os amigos, etc. Longe deobjeetivos partidários, a sua via-gem obedeceu a dieinmes particu-lares, ao cumprimento de devoressociaes profundos, cousa que o sr.Azeredo leva muilo a sório.

Certamente, elle terá (aliadolambem de politica, mas a'verdadeé qne o movei principal dn su i"promenade" nãr, foi esse. . .

tolerável-

parte de.(in- pariu uovencido polaé llifíloli f.*,-pele Xordes-

Morreu de umasyncope! Homenagem á memória de---—-— Jackson de Figueiredo

Um popular accommettldo de '!Fará unía confe^n^a 0 sr. Luis

úma syncope, morre no carro daAssistência

,,'A'a 7 horas dn manhã de hontomum popíilar quando pasava pela praça Maciel rinhelro, na Boa Vista,caliiu, acconinlettidn de uma synco-pe.

Alguns transeuntes approximandoso delle procuraram soceorrel-o, em-quanto uni policial chamava a As-sistencia da delegacia do districlo.

Um dos autos-ambiilancia compa-recoudo ao local com o medico doserviço, transporlon o popular ¦ pa-ra o poslo ,tendo elle em caminhofallecido.

Seu cadáver foi removido paj*a oNecrolerio publico, para os :devi-fhis.

A identidade dn victima foi re-conhecida .'s ¦

Trata-so de Luiz Touorin.¦ Da ocenrreneia. tomou conheci-

mento o sr. delegado da eircunis-cripção.

Vendas dc fim (le anno — Con-forme praxe dos annos anteriores APrimavera fará até o fim do corren-te anno, extraordinárias vendas deIodos oa artigos a preçoa reduzidos.Saldos por metailo do valor. A me-1hor festa do Anno é comprar n'A?rimci,vei"a.

Delgado

Será ua próxima quarta-feira, ãdo corrente, a hnnienageni iiue In-lellectimes pernambiicaiios, pro-movem á memória do pensador ejornalista .lachson de iMgueireilo.

A homenagem que se realiaará nosalão do "Cireuio Catholico", cons-tara do uma conferência pulo sr.Luiz Delgado que fallará sobre apersonalidade o a acção daquelleintelectual.

O confereneisla será apresentadopelo dr. Andrade Bezerra, proles-sor da Fác.llídíYdè de Direito. -

Oa convites para a conferência es-lão assignados pólos srs. AnnibalFernandes, Andrade Bezerra, Hora-cio Saldanha, Araujo Filho e Lu-ciln Vareja o.

Hotéis no interior

JORGE R/ALTO(Especial pnra A PltOVlNCTA)

(i doKf iivolvlmcnlo dn indii-t-trla dn hotelli no Brasil ¦-- noNorte do Hraall, polo monos - -não correspondo ao progressodas estradas de roclagem, qun vio-rnm laellltni' «le modo notável aacoiuniiiiileiieõcK ci iih viagena rn-pi.ins, ,ie linmçcllnto inteçess'-coiiimcrelnl ou dc tÜri.Hluo,

(1 rcsiilliulo ,'• que ousas vlagònaíiipldns loiiiani um .aspecto todoespecial, n rapidez, n niodernida-de, a teohnlcti do transporte, of-fereeendo uni verrindeiro con-trioiie com «> archalco dos lugaresdo pouso ou dc hospedagem /'oude .iinpIcK deseiiliHO ou r.fclçã ipelo c.iiiilnli.i.

Viu amigo .|iic neal.i! de fazerunia viagem dessas pelo InteriorcoiUava-noH y respeito .ocas iu-ternsaantes -- sacrli'lci..s. hieom-unidos c vIclMSiludcH que o heroe"Llnd", tü,, aeclamnil., pela suafaçanha dc atravessar sozinho .-dc um vOo aó, o vastissilliii Atlan-tico, decerto uno oiçporliiientoii.SI experimentasse! maior teria si-do o seu heroísmo. . • Mlllor le-ria. sido n sua gloria, ilullii maisImportante teria sido u sn., vicio-1'in .

1'oinci'. ninguém dia eoiuii co-me ria cin ouse, masmente, hão nos parecefc.rn. do propósito du

quem vifijii. e tèiimeio du ('..milihnfome. fíntrolnntpzel-o ein viagem .ie. I"iun l..",:i refeição ligeira dsuiutwiehes é ijunsl tão alilficll ,-.viajante apreasado obter, murcstiiuraiit, eom,. um pciiaço ,1lua com manteiga.

D inau lioícl uo Brasil, assi,como o nih.ii restfíuraiu, luciusun explicação no antlgde hoapltalidãdò e de n.de d., brasileiro, sobi*.brasileiro do mnlto. Popleito que atrasou eutr,um ,,ii dois aeeulós nlll) llOlol e ii,j 1'OSttlUl'lllll.pou,-,, tempo nenhuma i"**-trato que se aventurasse ,difficll viagem polo. interior lem-brava-sc de ir pnra hoi.-l. Iliiviiisempre quem fizesse questão dehospoit,liil-o t-Jii tjasn,; llninl t*;';t

pnrn quem não tinliu n meiioisignificação social'.

.Mas como as eoiiirmiiii.a,:èos fa-ceis, as viagens l'rcqtieiil.'>', n cou-an linha dc. mudar e mudou mes-mo. Mus a, industria ,1,. hotel nãoSG poss Ut^tt cm dia coin ii novasituação. Dahi n tortura do quemviaja hoje por muitas dns nossascidades do interior.

Felizmente, em varias dessescidades. jA existem boleis, ondeum Cllrlstfio podo passar n noitecm paz e juntar sem precisai' doleite de miiguosiii. Cariiiihuns :'item um bom hotel, moderno nussuas instnllaéales. confortável, at-t.rnhonle. 1'aruarli tem o seu: ou-trás cidades «In Interior teem lu-gares onde o pobre peregrino po-do i'('fiizci'-si" eu repousjiri

F, o desejável tf que u industriado hotel, sé ponha em din, portoda a parte, aonde o 'progr.-s*"...!

cias estradas tom íiriidaÜo o rhy-tmo da vida. com o.-* rudiiucntos,Vicio rhenòs, do conforto modorno

VIDA MUSICALO gue foi a homenagem a Schubert

em Novembro passado--A vida deSchubert--Não obstante as ranzin-zices de Guanabarino a vida do Riose vae movimentando,

ERNANI BRAGA(isiiccittl |,.«i'ii « i*i;ii\ i\( i.\)

Itevesiirain-se de brilho exco- | uru em pasai io pela Allomaulia.pcional us homeiiagciia quo V'01,ntl) CJonlii-JHe (loiin Plorlzn quo estnn-presiou ii ineiuoiiii de Scliuberi, * ,1,. iiiiuunoiiido para (ins de Novem-comiiiemornnilo u reiitenarlo da bro uni concerto d,, grande piunls-niorie ,1o ueiiiul musico iiiislrinio. m Raelunanlnpff, cleado p.vinclplofl

Ci programnia das* solennídadeii | dr, Outubro não so encontrava maisfui Iniciado por umn grande reco- um bilhete ú venda, Kiuãc. (Jiiíijitt-peão da,In pelo presidenie da Re- harlno aproveita a fipportunidadepublica. Depois, durante uiüp s,.-;p;uj \\v , ¦ ,ui um., anuilocia. Tein-maiiíi, de 18 n L'.", dc Novembro, pn antigo, lispoctivetllo de gala i.ot«iiIn iiniii série de iiiiiuitestlições ll.yrico. Sua .M.'i.,e.;tiide, presente.

e\ii*iioi*dinarias. Cònforonc.liis e Orcheatrn pxtriitigolra, llepo.utoallocuçrie-*,. na 1'niversldade. Bxo- eitruiigeiro. Miiaicu exirangcira.nição, cia diver;-'ns ealbeiiraes. de | |m cidadão zangado, um gUlUlilUll-IligUnina das seis "Missas", (.ile li rliio, v rberav.i i ;n nltr.S vozoa, du-Kiiiuni entre iiá oliraa mais nota-1 fanto ,, entreacto, o ;¦,..'¦*•, utrazovola dn Mestre. ISapoctuculpa de va- em ntutorla do tírto inuaical. Al>-In nos grandes tlièutros, ua Opera, proxininiulo-ao do grupo quo ouviuua "Au flor V.'i.'ii". Concertos du | ntloutv o discurso, D, rodeo pul'"

VidaEM. catholica

1'KSTA UE N. S DO- RrtfiAKXODA BOA VISTA

.\ oommissaó ttdmlntattalivj**. da.\'eiieravcl Iruiti.iidade de N. H. d >

Unsarlo, du i'regue;'.ln dn R6a Visto,fará celobrur li.oj*. " foutn da suae.vceiyii uadroeiiti, cpiiRtandÁ a, mos-nu., .ie uilsmi. cantado fta i" t|2 o la-.minha ús ií. libras, bfCÍFlahdo .•>tremo: vigário da paróchia., conefoJeronymo d' AHsunipf;ào,

a orcheatra a óargo do pr.oícfisoi*Joviniano "Nlaceit., execútarfl as w-giilntea partiturna :

feia manhã » missa do maestro1'ui.ell..., credo do raesmo autor, oi'-Cortei lo, liyronó n N, S', do nosa.rioe ... I.;.dal.* Domine.

,\ noite, ladaluba do maestro .1..1. .ie Almeida e Salve do ma.es'.!o

ii irmão presidente convida soedemais Irmãos a i ompiirecurcni iishoras acima indicadas pnra íiSRíiiti-n ei .,;• aliuclidõs netos,

essoi-iiiçòi"leniioiilca'wangbu* ;"liliseh"" :

IllUSil nes , 0111, ll "Plll-sob fl rei*,,.|icia de *!'i;ri qu rir te tios "ítose" eqilliitotto "I.n '1'niile ".

KecitU.ua pelos celebres virtuosos :Dacliiius e Ttndolf Serliin. piiinis- .las. o primeiro multo (•yulietdjji! dopulilico d,, Iteeifo. Outros recilaesipor Cliscll, UO.tilVul vinloiicollisla,(liròctoi* 'do quarteito ene lem ¦>

viiiitoii rn, "iiicclineiieiro si mieoii-jtrava explicai;;"!d pura u plioiioino- (no. io o cidadão zanpiido ; **Su-1iihor, u íiiiíbIch faz parle do corto- ,,jo da eivllisaeno ; o mis uão somou !uni povo i.lvilisndo." I

(Iiii II, {> ( A TH lil. te" 'O

O Brasil paiz agricolaUi;: Ma-

gostado-¦eu nome; e por PJlisiibelh Re.hu-1 du. ,. i Mj e.píiveraaiininii. eanioiu de (anui inundial, i rei que se iieluivi

llunnuburiiio que Mim"disfarçou, viree de bor-

on, ;: i nciiliii-, i.i torno da

¦Io:ICII'1,,1, .1

('.oriic-ri,sn: ro e le*li-

e .Municipal,de se.liubort,

, * llulfliiir.'.'",recoiiatltulcâo

sptrit,ósliln

ido

os fiorliiâtriu

AI *:

jtl douniu

inleiprele luvoril.il¦slliauss. Grandes cmd nilo vnZCS. Úffleiicfio solenne no Tniaidiante dn inoiiiiuieiiiPor ti'limo, nn sala (nina (e.-ia artisUca,dos serões do Sellllbcirl .

Um pobre diabo1 l-iniveliiiili. ,, glorioso lioineii;-

geado de niiora não paaanil, no seu! lempo. de um iniaerriino mortal,j um pobre diabo, (orçado a Iii tar; pelu èxiaténclii, mnis prnsiiicamon-

te do f]lio qualquer ue, ¦;,' ada. I'u ¦! rn gravai' os primeiros iraçor- daj sun poderosa genialidade. - nina| grande .Missa escripla mn 1 ã an-inos, - • foi preciso que nm amigogeneroso llie farnocease o papnl,

| que elle nn,, l.iiiha1". a.. !,re a ipi i. posa

,.*iplll(l5,tava-ii

misujeito, dou-llie po" dpiano as flllins. Mus Imo um criado, mandando servir-

> 1 .llio as refeições na copa de palácio.' B pagn.va-lhe mla.erUvelinento as li-ções. I*:' de notar o progresso que

mis professores dc piano toem re.i-1 Iisado. im conceito social, nestes

cem niinos. .lú gosani de outrasregalias. Naqueüe lempo, coitadi-iilios, valiam meiios que uni padoi-1ru. Provou-o eloqüentemente The-reza Crobli. u quem .Scliuberi de-dlcòu paixão, intensa, o que era a

I mais liei interprete da sua mus.!-

Preferiu um padeiro a Schubert

Tberez não hesitou entre a ar-te sublimo de. compor ''licder" ge-nines, e a arte çoniésihha de (abri-car pães gostosos.

sou-sc, (oi com o padeiro. Sem.

PiMieeza iuiperiiil " IS .¦.unmeiilu,U.cniadn Quan ntti annos .

recorridos. e ninilii eslutilOH nu!lueaina . (i llrnsil continua a ser lnm paiz essencialmente agricola."]

Corrobornndb essa poiideração,dn-nos conta de que houve, a 15ilo Novembro, no Municipal do Itio,um concerto extraordinário, coinUlll programais de bolleza excepciu-m l. executado primorosamente pernau, orclieatni de 150 figuras, Mes... povo uno (ez caso disso, o dei-¦"..ni-se ficar'lias ruas. espiando osCe ildes de lâmpadas olectrlcas, ad-mirando ,,s morteiros e (oguelõesd. lagrimas O i.l.ealro ficou aullMueas.

Dons dias depois esse mesmotheatro ficava llttóralmeute abar-mtadii. ISra a colônia allemã. coin-memorando o centenário da mortode Scbuberl .

Console-ae Guanabarino Talvez,cem annos aliás, também o publi-.•(. de Vionnu preterisse, a um con-ócr.tn de Schubert, as Itimiiiarias docopiuhos i\i' azeite. Naquelle tom-po não havia (o.stões de lâmpadaseloel riens. Não sei si j;': lliiviil fo-guetos de lagrimiLs.

Não obstante as raiizinziees doGuaiiabarinò, a vidu mtisicnl do lüose vai movimentando, ei ('eiuvo

pune-se hoje. (is I.'. lioras. a il!-o ií- d.. ClÇClilo ..''Uliolico.presidente oncurece o eajni'.."•(•••

f_'luipjito d'- lodOiS os cljrpotpr^s,

MMlil/ DA Clí.U/A

farão lioja a «iu. primei rs. com-miinlião, os a lu in nos do critcclsnwifi;i. iiiHtrlü 'Ui. Ora^iL.

S''!i'ã •* mosma diidu, ^'.h* occíisíu.t>d* inlasci das 7 borus. *»,endo ein nu-meio di le inqaa .|> Vu o

t

Artístico Musical roalisou o seu f.S'¦ (iconcerto, no Instituto, o a Escola |de Musica iVrcnngolo Corélli apresentou, no Municipal, uni lindoprogramnia em que (fguravam unmeros de piano, canto, violino e [Orcheslra, desóinp.eiiliadps somentepor aluemos da Escola.

" Miro (oi feito i-.-io eouegu .\iii-Io e.-iuo Leite

ApOs a ee remou lu mtA servido umcate. no salão Bento X*a* no qualtomarão parte o.") neo-coinmiifia.in-ies e pessons cplivldiulna.

eovrii.tlilA »!¦; \ h. a\ I.V5B

tini sou eoiuílatorli), nu. basílica,.in Carmo, reiine-se hoje. em sessã iaolenne, ;*. mes;i rêgedora da. (.'nnfra-i iu de Nns.su Henhorn. da lat"/..

i' Irmão luiü espera o compare-cimento dc todos os masa.fios; afimoe serem iratadoa assumpto:; fa Irá-pnrtanciã.

1'OM'li.Utl.t Pt S. .IOSI"".* 1>K *

RIBA MAfllliúine-se boje. Sn \2 iioras, em.

sessão da mesa rêgedora, o Oóritra-ria dc s. .los.; de i.íiba a.r,..;dè.venr

ser tratados diveraos aéínunjjti^èi.li!spera-ae .. C.omparecirooJiLo (tol,.s o.s [iiesarlos*.

MATRIZ DA PIEBAÍHj

(.*ao menos, exclamar

Concertos

Além dessas manifestações col-lectivns, um recital da* senhora Ge-"entre les , leste Cerquòirü, no Club (lermania.

deiix mon ca'ur balance!" Pareço Essa cantora, logo que chegou daque isso (oi inventado mais tarde, j Europa, roalisou um concerto emO Cacto «'• 'iue Schubert não per- -*sfl0 pnttlo. Não pude ouvií-a bem.deu grande cousa, porque cila era j Estava perto de mim, Loonidas An-muito feia e toda picotaila pelas i uiuri. surtindo todo o tempo, lu-bexigas, supportavél L.eoiiidas.

De quantas obras primas esta- , um recital de violino pela se-iria. talvez, privado o mundo,, tii tal nhoritu ?.letssodi Knruel, uo lusll-j casamento se houvesse realisudo ! "tuto.

l.'m cbrónistu do llio começai Livre dessa gulosa imatura. ScllU-j I *0 elogio da sonliorita Messodi exnl-I liort legou á posteridade! porto de j (ando os méritos da sua professo-

1200 obras, de todos os gêneros ; | ,-:l, paulina d'Ainbrosio, e dizendo

N, li;, S doBO-fi ínlll todiit!*iz da Pledttde,coiiimunhâo dosclamo d., tna.tria

iorçente roaiolenhtdaçfe, n

ser--ma-

tema du primeira,alum nos do ente-ale .S.a.nlo Amaro.

- - syiiipl.onias, operas, missas,frios, quarletios, qulntettos, sonu-tns. valsas, aloín do maravilhosoPsalmo -i:\ o de ninei de UUO "Iin-

der". (nriiui niusicnl que elleí (ez ntliilgir á mais elcviula expies-

Os bens públicos E morreu com :t 1 annos. apenas!Poucos dias autos dn recepção

nrosidoncial. em Vioniin. pnra inau-A secretaria da Justiça responde Igiinu* us commomoraçõcs do cente-

a uma consulta da Prefeitura I mudo d,* Sciitiberf, inaugurava-se,! também, ufi'icicilineuie a temporada

do llieulro "Seulu". em Milãode Palmares

bal Porto e Arno lCohdor, no aní.O Estado de São Paulo ficará a

cargo do dr. ,1. Vergueiro Steidel,delegado geral.

A representação pernambucana/ost.1 confiada a unia commissãocomposta dos sra. Braulio Gonçal-ves, Fernandes üilva, Artluir LicioMarques, José Tavares Netto, OthonB. de Mollo o Apollonio Pores.

Esta comniissão não tem poupa-do esforços para reunir um niostruh-Cio o mais completo possível dasnossas possibildadea agrícolas o in-dustriaea.

Estão sendo preparados .lados es-tatisticos e um copioso noticiáriopela Birectoria Geral de Estatísticado Estacio que pretende publicar umavulso de opporltina propaganda .

Deverão figurar na Exposição doSeviliin, "fllnis"' nnturnes sobre di-Versas culturaa e vistas do Recifee principaes cldudeii do Estado.

Um crime que a policiaelucida

0 peixeiro "Cazuza" foi o autorda morte de Delphino Freitas

A policia de Olinda, tendo ãfrente o delegado sr. Manuel deSouza Lopes, continua nas pesqulznspara ciipiuiuir o indivíduo .Tose deLyra, conhecido pela alcunha de "Cazuza", que ('¦ i-ndigitado autor damorte de Delphim Rodrigues dnFreitas, facto oceorrido no lugarQuatro Coqueiros, daquollu cidade,aníe-liontein, á noite.

Pelas diligencias procedidas pe-Ia referida autoridade, o crime sópoderia ter sido praticado pelo indi-vlcluo acima referido.

O morto já foi guarda municipaldc Olinda e. ao que consta era ini-mlgn de "Cazuza", que exerce aprofissão de peixeiro, desavença es-sn, proveniente de ler a victima, aotempo em que era guarda, multado,por duas vezes ao criminoso.

PUBLICAÇÕES

•¦.

üeebcmos a valsa para piano"Ancçíos"; letra e musica do sr.Gaspar Mciura. fx-direelor da or-cliosira do ideal Cinema, desta cida-de o conhecido autor de varias eapreciadas producçõos musicaes domesmo gênero."Anceios" está á venda na Oasilda Musica, desta cidade.

Pooeliemos o ti. r> do "Guia dojLloyd Nacional"; interessante publi-

I

lirspondenclo u uniu represemn-ção endereçada em *1 de outubro uli.inioi pelo prefeito' de Palmares no-r. Governacllo.r do Estacio; o sr. se-eretario da .Insiiçu, expediu áciuel-Ia Prefeitura o seguinte offieio .—"fieeriilaiia da .l.usliça e Negóciosfuleriores, em 2S do novembro de1'iiS. X. 4..20.3.. Sr. prefeito

do Aliiniclpto de pJilniarèsi -- Kmresposta a apresentação que fi-zeste ao exmo. sr. dr. governadordo "Estado, om offieio n 1-1 de Ide oiiliibru ultimo, coniniiinicoivoiic/nu n prinieira parle dn mesma re-pi'('sen.lnção será objetou de uni actodo Poder executivo.

("om relação ii segunda parle, cirbe-mo declarar o seguinte; O Codi-go civil i anígo* iiii.*!. estabèleceudciuma subdivisão de bens '

públicos,(1'tiles faz a .'Lguinii.' classificação:Os de uso comnuini do povo ; osde uso ospnclnl e os doiiijiiicaes.

Os priuieir.is ires cuniinuiies omiiiiiin) não são suscepiiveis de appropriacão. Os Hegundos, emiiuaiito dn-rar o uso a que foram destina dos,perlencein á coniniunliãio. Assim ,|:ios conslderaviiiii os Homanos —Inst., II, Til, í. § d". Delles a Uniãoo Estado ou o Miinicipiu reguliuneii- i beu. ha dias, uma carta da senhora

Coin"Olello". Ho prorrnnima dn esla-íãò consto "Parsifnl". alravez deumn liova sceiiographla o sob a di-recção do Toscou!iil. Verdi, o Wu-iniòi", doiisi expoentes, latino u saxo-nio, represenlados por suas obrasculminantes. Al, in disso, varias ope-rns. iincioiiues e exi ru ligeiras, emprimeira audição. Entre outras,"lloru héspanliòlii" de Ita vel ;" Phaleiia" de Smareglia : "Tznr

Sàlllin", de Kimsi.y KorsnkolT: "Osino sülimorso" de OttorinO Rõspl-;.'bi ; "O Roi" de (iiordiinn; ".Ma-

gilalena" de Micbetll, e "As pre-çlòsiis ridiculiis" de Lallliada.

Por onde anda u llnliu d,, "Tro-vadiir" e du "Traviata" '.' Tenhomeus receios de que haja emigra-do para o llrnsil. Embora o publi-io do llio. e não sei si n de SãoPaulo lambem, jii tenha acolhido,com relativa sympathiii, obras co-1um " Pelléas ei .Meiisiiude".

\u lu rui mente sub ns proles*, os !do Guanabarino, une não porcicSa oiinónór nvauejo dos senhoroa (iiiuris- jIas e congêneres, sem íusllgal-OSferozmente eiim a sun peiiua caus-jticunte.

Uma carta da AllemanhaO terrível critico Carioca rece- j

que a rude tarefa (lo magistério sdlhe lem npriniorado os dotes devirtttose, Quanto S discípula, affir-ma que >'¦ hoje "violinista completade que se desvnliei erin ,|iiali|u;jrpaiz." 15' do -Paiz" o eliroiiistii.

Carlos de Carvalho, o notávelprofessor de canto do Insliluto Xa-cioniil d.* Musica - -, .artista in-fatígavel, aciiiiu de apresentar embrilhante audição um griipó do dis-cipulaa.

Einalisundo, po.l.erei perguntariiovamonto : "Quem quer ganharuma coroa de louros o alguns co-bres V" [lesta vez é da. America quevem u offerta. Concurso para a

j composição de um "iiiiintelto", qu-aser;, executado por or,-usino daInauguração d" '.'Audilorinm", emWashington. Informações com Sa-mu, I C.impeilo, nu líc-ife. ou eomu "S I*. A 'I'". im llio. Prêmio -

1 . uin) dolltirs. Oito contos e pico,

Xaquella matriz inauglira-so hoje,u exposição de roupas, ci*iJeados*emeias, resultado.'da açcniis"i,;:"i.ii feiti.o., dia dras bandeiririhas, rifa 'sei'iã.o

distribuídas com a.s croancjUaS pobreadu parochla.

EM BEXIÍEIÇIO l»A MATiTO DEOLINDA

Será locada a effeito hoje, d íiòi-te, oo Salão Pio M. ri festii em be-nefieiii dn nm.trir. de S. Pedro «ieiiiirifi.i, promovida por pessoas , dedestaque .'lesta cidade.

Mo programnia organisado. cena-ifiio números escolhidos de cniatb a*-piano, executados por artistas umn-deres iiii nosso meio social.

I'l V 1'MÀll DAS lli.ll.VS xm MA-i:i.\ i>\ Mxmw, ük s. josr:*1'ir.oi tiuiisferirin para o dia "i do

corrente, a reunião mensal dèstcVi fa-SU i'll|. .'HO .

1.AI.S fKKKNífli!iinvei.i "i.aus PérerihéV hoje, nn

basílica .Io Carmo.

como o nutro, Itiiiui cotação pamassa cinzentaiilguma cousa .

dos

e ser essa H llldyuaniisiiio da jlIlllsieoH. ,l*i é

Desastre de auto

I rmusar o verão nas [trais, procure —A Primavera . A Casa melhor appa-rolhada em artigos parn, banho demar. Cintos, saccos, bolas o bieboBdc borracha. Cm admirável noil.1-mento ! Goze a Vida comprando n'APrimavera.

Caras do dia— 10

Iara e fiscalisará e uso. Os ultimes,romo diz o Código no artigo citado,são os que constituem o patrimônio

Ploriza Cuii, violinista brasileira.

cação mensal de informações úteispara os viajantes.

Contem o presente numero quecoresponde ao mez de dezembro va-rindo summario. curiosidades, úteisintoniiaçíies e está fartamente illus-triido.

Recebemos o primeiro numerodo "O Artifieo", órgão official dosa Unimos da Escola dc Aprendizes^Artífices deste Estado.' Impresso nas offieianus da pro-pria escola traz os retratos do minis-tro dn agricultura, dr. Lyra Cas-tro; do cir. Nilo Poçanha e do dr.Antônio José Henriques Lima. di-roctor da Escola do Aprendizes Ar-tifices',

du União, dos listados ou dos Mu-nieipios. como òbjocto de direito jpessoal ou real de cada uma dessas Ientidades.

Ki o Alitnicipio, em qualquer par- ]to do território que perdeu pela janiiexação a outro ou pela consii-tiiicão de novo Município, construiu ,prédio que v. s. destinou a uma es-cola, não terá sobre elle qualquerdireito, mesmo porque, alem dapersistência do fim a que (oi desti-nado, elle representa a compensa-ção, do um concurso prestado poracjueltòs quo do seu uso tiruni pro-veito. , .

.\',i entretanto, essa regra não soapplier.r.t si o "Vtunlçipio

possuirqualquer bem sem uso especialmen-ie determinado para um lal Cim deinteresse cominúm, porque jentão,esse bótii fará parte du seu patrimo-nio: — Sáüde e Fraternidade",

(Caricatura deLeanclo)

Suiidemos o l.oi.i ilontnr1'1'ovectn, indo du becca,Sempre slr.udo •> de prelo.ar mesmo de proíoásór.

LE >101_N^,

¦ Em Boa Vitgem, o sr. ceL ftjtvwlo'Sampaio foi atr*rp$tado pulo 'ásstxn.iioa '

| Hontem, ús 20 > 1 2 horas, saltiuIde Bpa Viagem, com ilesi.iíui a <??-

In (idade, o auto *'Ésspx ' n. 11*0:>,] guiado pelo cliaúfteur' .losé r.ulinj:.

da iíiiva que b o .seu preprietariD.iSci carro viajavaiti o dr. sylvio Cai-das, medico, e a sim tamilin.. Sn.passagem desse veliiculo pela avéni-

da Koa Viagem, proximidades daresidência do sr. .loão .Cardoso Av-res, atropelou o sr. coronel M'.M)doSampaio, íilústre industrial uestciissla.lo. produ-zindo-lhe uib íerimèiv-to na.cabeça e varias ebiitUBões pè-lo corpo, deixando-o oslendido- nn

solo. o auto proseguiu nn nua mor-aba. Bosta cidade destinavür-se :).Hôa riagom, o sr. Renato MedèiVoi?,director da Pojicia Marítima,! q\\eviajava em corapanhia.de aua iacú-lia. fesa autoridade..chegando a.olocal íiiinutos após haver oçcorridoo desastre,'deixou a sua. familia ali

e sahiu no seu auto* em persegui-(.no do chaufíeur criiuinosf-.. 'alcan-

I çando-o na avenida, ligação, no. Pi-j ns. cniiduzindo-o preso para. a Inspu| (toria ceral de policia. Em segui-i da, o sr Iteuato .Madeiros provi-'doneion no sentido da Assistência.seguir, para Hoa Viagem afim democlicar r, sr. Mondo Sampaio, que boencontrar ali veraneando.

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Dnn.iait./.r-ÍA'* nrlirlll-aor- ''" VlliBÒm OXColleiltOH 1'inlil i.-nl-S silíl-Repartições estaduaes •,¦„, ,..„,.,„„,.„ „ul,(i,i«.o0», („) festa-

VIDA SOCIALA.VYTVKKSAKIOS

O menino Antônio Uilt-í, filha il'nr, .loci l.r-lii- !• dn Hi-.-i. Marta A.l.fHl", (117. ilUIUIS lluji-.

m \Mii:sr\ra'ii:s

gabinete oo uovKKN.'non

.\ propürtlto dn |)HHHllKCUU ti0 -Ir.GrtCH Glll 111011 imi- BHtO |)OI'tU o HI'.governador ila ISstauo «jiivIoii -i no-KUlnto tolotfrnmmu aq w. uuvoriia-iim- iin Estudo ilu Balilii : "(lovorna-dor Vital Soares. Halila; Tenho mu-IIbI'iii;ÍIo comiuujilcur-lliB acabo dal*xar bordo "Arlunzii" liosmi uaro mui-im dr, i|i'h'n Calmou o senhorii quouns ilo rum práxer descer conllmiuti-

Faz ,'tiiiiii.i '.mie ii srjWftlil i S,nr,:a, .•iii\llt.,irin ili-.siíi 11ri çn .

assix i \<i'ii:s

Anuaiiiluili. 1'nmni

JUIZADOS MUNICIPAES

SUMMAKIOS DK CULPA

Nu illu 1!7 ilcsti- lil"./. llllHMIll'11 ii -lll'.'illtllY..'lv.:u'in ilu lllHtlllllKlflO lill ASSO-clação iIoh ljiii|ii'Uh'ailnM 110 Cotumur*i*lo ilo IVni.iniliiiuii. ò :i mia «llrootu-ila .t-.*iiri uo |,i-ii|iiisl!n do iroiiiinoiuo*ivl-u úülfl Holi-niililmli'.

Hiivi'i'.l umn Mi-.isíii) in.-i-riin com n¦íresotvía iIíih fninlllBH iIoh associa-ilo», convidados c altas autnrlriuilfs,Bci;iilni|n ni' uni HitrAn ilniimuiln,

N'a mesma sessão magna t.-r.i lufri.r ri collaqilo dc grati dos lini-iiui-i-lsii:i turma ili-i-.tr atino da Acncleml.'inu Conimerola ilo Pornambnoo,

Pedcm-noe :i puhltcaqãa ilo ho-f-.nlnii- : "Cruxada i|3s|ilrltn Puniam-liiicnna. — Bni continuação ao.s es-ttldps phllosophtcos, iikií.s uniu si-s-wilo tnrí lugar lln 19 hornn, nn .s--.li-da "Cruzada Espirita Pernambuco,-na", a rua Pollppo Camarão, n, IIpendo oBtudndo o ponto: "On princlpln vital. S3ros orgânicos «* Innr*pânicos", cap, IV do Livra don Rb-plrltos,

RouIIsoii-hu, liniiii-iii. ,'i imiti-, n niu,-nlfiiHtaiifni priimovldu peloH «rs, lus-liiictoruu u nguntCH flscaes dn Impôs-lu du uotiKiiiuii noslii Rslailo oo 11-lllHlTu CV, JuHL1 Allltiilhi ( ; i > n <; j | | ve-!ili- Ml-IIu, Hiili-illivi-liir iin TlioHouruNueli nnl. An Iiunii-liiigoiulo foi of-iVi-1-i'Íilu nm uiiiu*. iim,. faiiiiiulo Foi lululatlo lioiituiii nn juizado-¦iu iiuiiii' ili- hiiiih collccus ii ili- \ muiiiflptil liii quiiiia vnrn criminalde narrou Parvnili.., j,i« «.,, ris- " K"ll"1,ll*'i" 'lo C»|P« (1'' •'"',6 ''°-

iim Pontual, incurso no artigo ün:l,eRl' Ido Código Penal.! Voriiin otivltlfts duas tostomn*

H-S5S5HHSBH5BS555HSHH55S5! íilins,

Vida forenseJUIZADOS DE DIREITO

ProBORUlo lioiiirni iio juizado -nunlolpal dn noRiintlà vara crlmlnnl omimmnrlo Ac p.ulpn do Kuzniiio nnl-lil no da Oonoci-.-ão, lncurpi- uo arii-

I go 2C7 còmlilnailo com n nrllgn"HA11EAS COnPÜS" CONCEDIDOS ?BS| no Õaàlgo Pentil, centlo ouvi-«la umn toHtomuriiin*.O dr. N'oKuoii-11 Lima, juiz do

direito da prfmolrn clrcumscrip- ¦ Sob n proaldonçlii do dr. juiz mu-cão criminal, concedeu liontom "hn-HnlcIpnl dn primeira vnrn criminalliBiis-corptis" nos sognlntes Indlvl-j continuou hontem o muitmarlo doi-ulpn do Lourenço Qouveln, quo res-ponde polo or.Imo provlslo no ar-

I cio Colmlira."Rui i-ospoKta i'ocol)çti n sr, govor-

nador o soRtiinto lelegramnifl i "i'ç-nlio iniilii) |ii'.'izi>i- maniliii' Diii,incntoamigo vivos agradecimentos goiitllo-:in seu tologramma ooiniiuiiilcanilopasHiigéin chsu 1'ormosn cldadp i'o*gioHHu Hniiia. nosso preòiuuo iimlgodr, núi-.s Ciilniou. Qüelni accoltai'cord.laoH Hiiuiliu:íii'M, im Vital Sori-ros,"

lüHtava liontom no gabinete do sr.-tnvoi-iia.iliir do lilstiuio n dr;, LuizLaoorilu de Menoüos, sub-prpfoito dncapital, quo iui agruducer os cuní-111'llll'üiitos, quu s, i-xi-in. Ili,- in.in-iin» apresentar, por occuslílp do senrogriissp «lu iílo ili- .liinulro,

SláOltr-lTAIlIA OA .ÍUSTIÇAO sr. socrelarlo iin .íustlqu douanto-lipritúm ns sugulnlòs duspachos:.losfi Cordoli-u dos Santos Kali.-ão.'¦>•" taiii-iuãi) ru- Panollas, podihdp òseu aiu-iivcitniiii-nii) no logar de 1."i.-ibi.-lliâi). — Informo a 1," Secção.llol. Ollvio Aragão, promotor do

liôfl. Vlslu, pedindo lifl dias de llcòn-i;a para tratar do negócios partlcu-lares. — informo a l." jii.o,

Emlgdjp Augusto da- Almeida, pn-dlndo pagamento de -Ii022$fi00 diiIrabalbos i-xccutados no qunrlel ilulii-i-li.v. - Volto a L'." Si-ri.-ãu.

Offlcio ila «llreclnrln dn Ocupo Ma-iii-1 Pinheiro, pedindo concorfo dnmuro dn m,'smn grupo, — Offlclu-si- ao 'Kccrofarlo da agricultura .

SECRETAlllA DA FAZENDAduos:

João Mondes da Silva. loaqnimdn Nascimento, Avelino Ferreira dn ,i,;.° ¦*n:i- ,,n Código PenalSilva, PosBldonlo Pio di- Oliveira,Adelino Fraticlsi'0 Moreira íi Olym-pio Josí da Silva, iodos recolhidosá Penitenciaria o Dnlenciío por in-

prígde ll:!KIUSII'ill: —' PllgllP-W de 110*cordo oom as lnforíneç<W,

Petleilo de Alfredo '.Mni-IníKi.

kii*licitando pormlssaó narn ne tjtlllsardo dosvlo «lo Areeli-ff du 1-lNtailo : -—Em vlstn dns liifnrniaones. In,lei',.-rido',

o si', sei-rotni-ln dn Agiictlíturn re-eelii-u, 'joje, «lo Lagtlu do Oatos, oseguinte telegraniina :"Optinias i-iinvas nosso município,AbrilijoH, --• ia) ,1'ulló l.yra."

TIIKSIIUKl)o sr. dln.-i.-tiii' do TllOHOliro (Uu

hontem os seguintes dotuiuolios! Ma-noel Cintra .Muiitelru: — Informo a1," HUu-dlrootoVin.

.Severlno Gomes Barbosa; Kruncls-oo Moreira do Sá Leitão, bel. Paulone Almeidn Cnstru, .lusí- Alves doLlnia, Nutioi-tu da. Costa línsal, Igua-cia Cavalcanti UchOai *— Informe -iL'.' siili-dil-eelni-lli .

Antônio Rmlrlgues dn Fonuecn,Ivo Uiingol du Uogo P.arros, Atisol-mu Kellx ltllieli-n, .[nsé Uudrl-iliesda Silva, Aspasla Modolros (lumesda Silvu. Mohedlcto lialiello, PauloMartins de Aluie.lda (liei'.): — Vis-ta. ao dr. procurador fiscal.

Antônio Boiorra da Ilophn : — ApContencioso parn eerilfiear.

Foi oncamlnlindo nn exmo, cr.dr, Kocrétarjo da Fazenda o proces*:sado de Raymundo Cícero de OH-volva.

Pagamento «Io TliosouroPagar-so-íl amanhil ao 11" dia ulll:

Secretaria do Senado. Secretaria daCâmara. Policia .Marítima. Juizo

I dos Feitos. Jury «• Tribunal Corre-I cclonal. Serviqp do Algodão, Esta-

tlstlca. I-'l.seallsai:nes Kspeclnes, ocommissão de divisão arlministratl-va do Kstnilo. Mosaico,

Foi ouvida uma leslen lia .

JUSTIÇAM. LITA7A f-hielda.-ão do ponto sera feita 1'rnceüo d-i artigo 2(1!) do Código Pepelos cenfndes dr. Octavio Ci.uti- nal, (jo(,0 (lfl l)k.,lo)nhq, prnf. Ferreira T.iinn"Trindade. Ojalmn

Xa sua sf-do im "Lyeou .le Arlo!>¦ Officios", reuncRp, hoje, iis i:: Imras. a Sociedade dos nrtlstiis nieelia-niens e lilieraes, para prooeiuSr a olol--;ãri ila directorla que tom de gerirOS ScUS dcStlnOí-í ROClaPH i'IIl lOlí.S.

riKTltKTAS

IMPETRARAM "ITABEAS*CORPUS"

o sr. secrelario da Fazenda liai-.xnu honteni ns seguintes portarias :

Designando Carlos Podrnso, .laÇominlssão il" líovisão ilo Imposto RECBBEDORIAPredial o deslgnnndo-o para fazer ', -parte ila. commissão v,-rliii'ailnra do Am-<-n<ln«.-no «lo rendas.Monte-pjo', im Tliosouro do Kstado. | A Recebedorla do Kstado a.rree.i.-

MISOI VtCÃO nomeando Lottrlvnl de narros dou aiil.-lioniem ,¦ CT I Campello pnr:. exercer, inn-i-inainon- üemla das contribui-O Conselho pormononlo de jus- te o cargo de :'.." escrlpturarlo do! 'eõos de caridade 58.1 SI).00

licn militar, da Retimn região, no- Thesoiiroi durante o impedimento: Do dia 1 ao dia 2ü . ?:,: l :t:. *.:*. n»noivou os Insubmissos do 20". Pa- <•" respectivo i ,,,.. ,..n:u.1,'illiiio de caçadores, Afrnn'o Laran-

bacharellosfi Pires P.aposo : e

—¦ uiimeniniii Manoel Luiz da Sil-•muni,, ,1-, Rilvn e Meides Toito I M™* " m>"' r'f'" "T w 1'*11Íio " Amnl'° rinl,1ln0 ,,:' S"Vtl>,\ iiin,, ii.i Mi-.t i Aioiiiis oirn, I n HPM|i(ln rfiI)n n (lpV|lln pnmmunl- I ,,.,.,-« exercerem, respoo.tivamonto, ns

recolhidos n Penitenciaria e Deton- L,,pnn „0 P0.nm(,m*n), nnlle bn-1 lognros d,- guardas .ms postos fls*i i.-ao. impol.rarnm liontem linboas- tfti),*incorpus nn dr. Sniltos Moreira, juizde dlrello da segunda elrottmscrip- SUMMARIO OR CULPA

[ção, pelo que foram interrogados Na "próximo

teren-1'eii'n será Int-A banda do mus,,,, ,1„ , ¦ hnta- "° """"""'' ''i"'""'i" "° ^' '''"^ '*'* 9f*"1 ll11 sfil,!,"a *™m*\ o sr. secretario ,1a Agricuiturn

limo da Forca Publica ,1.. Rstado. ,ir,s.,.,,,,,,. ,, ,,,.„.. „„r, ,,,,„.. eripcfto dn iustien militar o sutil- ,,,.,, huMom ns seguintes dospaçhoslDD.M-.dOl t) -IIA1.1-.AS CORPUS m;ll-io (lo culpa dos segundos tenon-t Mn rin de Lourdes Oiilhardò, es-

les commissionndos Orvaclo Orico niMpturarln dn Serviço Rsladiinl dóPolo dv iui/. de direito da pri- e Miguel Moira. que respondem pe- Algodão, solieltando descoiilo .1.- foi-

meira clrcumscripçiio criininnl loi In crime previslo no nrtigo 1 ,8, nu- 111„,„i.l,v.s'. . *.--^,.:,_-_-,. 0 descontedonegndn o linliens-corpu.s linpotrn- moro 1. do Código penal militar. llils ,', rnítiiM. dn pêriodo de ferias.do em tn- o- 1.' Bditinudo da Silva () ponselho compõe-se dos seguiu oliveira Filho .v.- Cln. pedindo pa-

TolnlP.enda ordiiinrin

Ilo dia 1 .-iíi dia

. • 26:821.527022ÍÍ62.C¥0!t5

!l 4.'04lÍ':68*Hl)í'6

Total •i. jer,: ii;i sr. 11nos de-.CIrnviilá do .Tnburu o Rnntn

Cruz, ficando dispensados ns actuaes;

SKrlM-.TA UIA OA AOI1I.nULT.tIRA'.

1'iirá hoje retreta eni BOa Viagem,'¦as 17 horas ás 21 com i- seguinteprogramma :

1.' Parto Kosa, ilesfolhadn.Vn.lso'•';¦ Cocador d.- lllusilcs, Fox-irot : Olhar sereno. Charleston ; Ro-ILnhn, Tanga canção . Fui "-. Mar-•-.ha ; Coronel João Xunes. Dobrado.'.' Parto: - R.amonn, Valsa.; Tu-pitn, Fo.\'-ti-ot : Príncipe das tonta-lões. Charleston ; La Caniparsilu.Tango argontlno; Xãn pode nãn sometta, Snmba;Dobrado,

ai.ili,., Oulmnrães,

Repartições federaesrjELEOACIA FISCAL

O sr. delegado fiseal deu hontemos soguinies despachos: AntônioP.ahny a:- Irmãos, Alberto Amaral frVia. e Ai-lhur liulmarães & Cia. —Fãçn-se a inscrlpcão da divida.

Amaro Cavalcanti,. — Satlsfaçn aoxlgoncin dn parecer. Notlfiqttp-*ioimi- inlermeilio cjri Sócçãp dn linpos-

5148520, de forneci* I tá sobro a üemla.s Complementnros dó Euclidcs dos Santos .Moita. --

. ,, , ¦ i Porto: -- Informo a Secção Union. Idêntico despncho,ie: primeiro tenente medico Onoilol Jns{ Mn|-li| (,iinha_ „,,„„„„,„ ,.,„„. Tborezn Baí-Votto Nog'uclr'a de Al-Ottnrle Ribeiro e .segundos leiieiltes )lri| c](, „,.,,,., ,.,| tolephonico usado:, innida. —¦ Dê-se conhecimento a in-Svlvio da Silveira e .Mario de liar-. - rnfo.rníç a llep. de V. o obras j tevossads.

.'....¦ -iin. aulof de nm ciim.! do mone. (l>s offieiaos: tenente-coronel medi- gnmcnto deotcorrldj ha nnnos, i, > bnirro dn ,.,, jtnio FÍorentino Meira. presiden- monto as Oriecife.em Nntnl, encontra-se recolhidoPenitenciaria e Detenção.

O delinqüente, que foi capturado j ros Cavalcanti, Public i Ordem n. IIS ila diivelnria -:il

A r.ltlPPJfl OS ni-.SFUIAt.O.S 1TURERCULOSI-: OS Wh-

IMilES H A M'.CKSSm.\I)l.l REI'ROTEOi:i,.OS

,*s posr.ons frnqns sempre sc res-(riam, e quo ' nnlural, mnls faell-mente do quo ns fortes. Os rçsfrln-dos 0 n grlppo, quando mal curados,ucurretam sempre inconvenientes pn-ra a saudo o os pulmOes, om regra,Bfio os órgãos quo mais .snffrem .issuim coiisoquonclas. Depois, vem atuberculoso com o seu ejitojo do an*giif-tins. Apesar dos progressos ex*traordintirlos da sciencla, a tulioreu-luso ainda nfio tem mira. Não temcura, mns podo ser evitada, e o melonào 6 difficil. Pura so evitar a tiirkcrcnloHc, devem-so evitar os res-f.-lados o a grlppe, devom-so cnlclfl-car os pul.mflcs o fortiflcal-oti. Os

•Srs. Irmãos Xavier & Torres, professores do Cbinilcas, depois do longns«(Xporicncliis, preparam um niodlca-mento precioso, grandomonte elogia-do pela classe medica, c que evliaos resfrladcs e a grlppe, quando to-nuidu du manhã ao ho salilr do casao fi noite no so recolher. Esto pre-parado <• o Oegriab do Alcatrão deXavier. O Cognac Xavier fortifico,os pulmOes, nlúiitrõando-os c prole-gendo-os, uo menino tempo o de talforma, que os pulmões ficam a co-bòrto das moléstias que as utieaoicomnuiniento. O Coijnac Xavier evl-ta, dosta forma oh resfriados e agrlppe, e consequentemente, a tuber-crilose. Alem disto, o C.ognao Xavierí- de offelto seguro o rápido contraim tosseti, bronebltes, resfriados, an-thma e toda.-i nn moléstias pulmoiui.-roa.

do Tliosouro Nacional; om quo fi In-leressado Miguel Folippe de SouzaLeão. — Nptando-só na respectivofnlha. de págniníento; ôntreguo-so otitulo meiManlo recibo,

Antônio Coza rio Moreira Dias Ju-nior. — Pinto o sello devido, enlre-|gue-sõ mediante recibo,

Dr. Dinlz Pomplllo Passon. —!Eriçamlnhe-se o processo nus srs. |mènibrós do consellio de contribuía-1les (In Imposto snhre a Renda.

.1. Chagas & Cia. — De .-iceoriln jcom a.s prescripçÇes ostalieleeidas,pelo nrtigo KIS. do Regulamento an-nexo no Decreto 17.11110. de 2G deJulho de 192.Ü, approvada com mo-';dificáflües pelo de BI 118, de .") do' Ja- jneiro de 1027, iinponho á firma em;qiicftãn, a mtiltn de .".of.iiiul, iiilnlmo '

previsto pelo citado' Deerelo. Niill-jflquq-KO pnr iiilernieillo da Secçíip ii\n Iniposln sobre n.. Ki-mla .

Machado Tavares .*/ <'ia. ---¦ Idéii-,lieó despaehn.

Mario ('nruelro dn Rego Mi-lln.— • Cei-tifliine-so.

João Bbmfim Salgueiro. — Restl-;tlin-so o processo ii iliroctoriu d'n |Des-peza. Publica. .1

A. Cavalcanti & Cia. — Restltua-;-so o ppoçnsHn ú (lirocrtonln riu Itecei-tn Public» .

Xotlíioneãu 11. 2 dn CollectorlaFederal de Si-rinhãeii*. — líeslilna- 'se o pro.CÕSSO á ilii-eelnrla da .líecel: |ta Publica:

Processo de aforamonto do torre- jno de marinha peru-nceiile a Ma-noel Oregorlo da Cosia. — líeinel-ia-se o processo á ('nlleetoria de ¦lpo.iue.-i para o fim indicado na in- jCorritação.

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CEÍíYar-ICATE FOR EHOINES . AND B O I L E f? S- ,..--^~*«-w,!;. :.

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atljjaauiii! ní Ü«.<ft>mtiiitt'<< oi,«Claiíillistion.

S«lí«tl!«-*.

;Xr.--'Certificado de machina e força

:'í;Tondn n "Diiirio 'da Ma-1 cslti tio posse dos oertifioa-ilha", edição de 30 do incz p. Uns do "Lloyil Registov'.', ins-•p;,-se referido an rebocadoi*. (.ifuição .ofllcial cio Governo••Estaoio Coimbra" -e feilo j rj,.j|.injco c niiitidialiaciilc co-eommpiitai-ios que offeotóm nhecida oqífib a enticluclc su-•liroelamenle aos meus repre-: ,„.,.ma om assnmplòs navaes.sentados John I. Thoray-1f|P mn {,e\(.\n do exmo". sr.orofl & Gpulpany Limited,sinlo-mé por islo na obriga-<foo dé vir eni publico prós-tar os esclarecimentos neces-s-arios para que não penna-neçam ¦ ns informações mo li -ciosas que levaram aquellenjrgnm da imprenso.-Aoexmo. sr. dr. Governa-

i%v do Estado nada precisoiiíformlar, pois, alem da inspeeçuo rigorosíssima que está fo-zfrndo a

'conunissão enearre-

f^ídii de recclici' n rebocador'-íj^stacio Coimbra", s. exc.

Kiilliiiixadnr Rogis de Oliveirae do allestatlo tlu nllaçbé na-vai brasileiro, que fiscalisoua coíislrucção, desde o seuinicio cm Janeiro até ;i con-clusãii em Oululiro ultimo.

An ;' Diário da Manhã" c aoPublico, informo o seguinte:

n) —¦ A obtenção do cptiIrado por parte da firmoTIiornyoroH. para forneci-menlo desse rebocador, foiconseguida eni çonciirrén-ein publica, cm que se ajirc

UMDt ÜKGIHTER OF SfilíPlNG.

FQUNDED 1760. RtVQ£)NSTlTUTEDtl834.:

Í€V¦¦' ¦:'-:.

CÉR.TIFICATE OF';GLàSS,'¦'¦¦ ,

.. ¦ ¦» ;¦ ¦¦¦:¦, '¦¦¦':\\-3-âü- ::.::'¦;<• f:'. 'r/f'. ''.;;.í::í':. il'¦Mui 'Jtvtn

JciLW jLuii.Úui. k&ldc lí*U'fttflll,

'. ••«

'¦¦//; - ,Oaiilel Naiiiikr

I.

l*ort of H(^ÍBüy^. í f$ia.»*t/>(fCC.

t.cco»ium 'JJaarti o/ Jnmunj( akdt •>/ iíxmt^míiu/lliiilJnK, mij r.lirr,. mt.1 nlicii hotlt lc', 11 .' iwi IK/Dd/I I l'r. únlJi<lr>.Á;ltllwSltfiif0'S', MtbUí MfêV

¦'¦'¦ ¦¦;'¦:.;:/.¦.-.

';'¦ ¦/

...S flEGISTERED PARTICULARS.

Uiiftth IU.3 Poat ... íí Tonnage, Oro»».,S2$f:¦&*>.'¦¦-S,

Bteadtb Oij-1'i Feefc DiHo uider Daèi..,.ZfC::M......;.;

Daptl* f?-S Feet. !: Ditto Nat ' 0'i.iO

This Vessel haá been.bu.ilt under the Specíal Surveyof tábc Surveyors-to this <Society, andwas reriosted to be_on the ^ ^tlolst^Up^S.. , ^in agood and èfficient statç, and has been Ciassed atid entered in'tlie Regitter ,Book of this Sociéty, wiíh theCharaaHer-í1 ^^Qh^S.íl^.^^í^i^^^-^I^^—

subject to Periodicai Survèys as r«2quired by the K«tes!,-..::'.. ...¦'. .-.-¦-.-'-y.-i .-,-¦¦¦..¦.-¦-¦¦.:.'. :.:'."::'' '_>' .: ¦ y':.'.S*S

¦S-'-'^:^::--;SS 'S\ ¦'¦: '¦ •''-'

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a, . i&Q Reerutarii, .

7Í, JtoHchitrcl!. .ffrMi,::-::>*':-: - ti %í* ^*.

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tenda**,,:'<•* l-mtet~}Ú.?*:'

M.i.iMSi/M^'-

Certificado de classe e força

sentaram seis firmas eomquarlose propostas, lendoa coniniissão julgadora elassi ficado a daquella firmacm primeiro logar. Em vir-ludo disto foi que, em 13de Dezembro do anno p.])'.. o firma John I. Tbor-nycrofj & Co. Limited as-signou o conlra.el.o eom ogoverno do Estado por in-leriiicdió do presiderite dafilial do Pio de Janeiro.Major II. R . ScAvard. sen-do fiador tio conlraclo o

Bank of London and SoulbAincriea Ltd.As elasulas quarlo e quin-lu do conlraclo esião assim

redigidas:

b) — Cláusula. 4".: —* "0

pagamento será effec-luatlo em seis preslaçõòs;pagaveis na razão seguiu-te: 20 "i° na assignatu-rii do presente conlraclo;20 "\" (punido conclui-da a primeira armadura;20 °|'° quando inteiramenteclíape.ado; 15°|° quando for

lançado ao,mar e tiver re-cebido as maehinas; 15 n|"

quando lolalménle conclui-dn. bquipaclp o c.xperiméh-lado offieialmenle pelo"Lloyd Regisler" for con-siderado 'prompto para parlir dh Sniilba.mplon e 10"|°quando chegar a Pernam-liuco .depois tle feitas asdenionlrações tle jíéríeitòfuiiceionamenlo".

Cláusula 5".: — "0 pa-gamenlo da 2"., èn:, 4". e5*. prestações cío, presenle

/

¦ ¦P8 :iy.SsSsSS::SSSí:íS::M3SS-sS:4 \ «

^:^T::m^mmmism-^^mw^m^^maWaWiWÊ Bbj iffla^'.

Lançamento do casco

eontro.clo só scrá^.ffecfua-tio mediante o aviso do Em-baixador Brasileiro era Lontires; o qual só se realisarádepois dos informes indis-

pensaveis do ollaché na-vai brasileiro.Por forço, dos cláusulas aci-

mo, a segunda, prestação foipaga em Abril, a. lereeira. equarta em Setembro, a quin-la em Outubro, devendo a. sexIa ser paga logo dopois que oGoverno do Estado, receba om

Iras de bronzct iguo.es as dosnomes laleraes,' para. ser. çol-locada logo que terminaremas experiências e seja recebi-do pelo Governo. • - '",;\.'.. .

Quanto a apparcncia^feiadà pintura, é natural qué*'de-pois de longa tràvessiá^fcné-

gue nn estado eni. que ,sé,v'%enlrelanl.o vieram a bordo í*

gallões de linlo. para os reto-

qme.s, depois da verificação drichapas, oravQçOcs,io|rQ,'!:.".,.• -.

i Pondo a dis'po'si:çã'ó''dO' "Dia

' "¦"' o*W . .encionadn rebocador, o que rio da. Mnri^V.^]w'a'ssini</no

ainda não foi feilo por cslar| .''óspeilavel, iP.i,ij).lico',^tó'riOS..oscomprovantes officia'e'str'fÓiniiireferidos, penso'ter cabalnienle respondido a' infóâfiáçõjniI e n d e n c i o s a tiviRsmui'•¦'da aquelle J0!MiaT.'.',-%^r' ¦;

.Tobn T; • Thofnycroí^lCo.Limited, sõ.o ai,modoi..eè-'jíei;rP-TOnie, uãomegnciando,jàntáis;.oom machihos dó'¦¦'¦ 'segunda-

a commissão procedendo a soric completa rie experiênciasdo que Irala otfiniil da claií-sula quarta .

Cs ..lichés pulsiitiaclüs aci-ma fazen prova-t iudiseuliveisdo fiel cumprimento dn pre-sonle conlraclo.

O nome que se. vê riscadono popa do rebocador é a pa-lóvrii Southampton, porqueelle viajou sob n bandeira in-í-tleza para fins de seguro eaqui logo que foi nacionalisadofltpielhi palavra foi riscada .enão substituída pela de Per-nambuco, porque esla aindase encontra a bordo, em lei-

mão, alem Vleque são 0B-/òr-necedores da Armada Brasi-leira e% são conIrólados:peloAlmiranlado Ingiez/. .

¦• Recife 2 de dezeinbi.'0,:;dej.1928.

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João Dubeux "*

ooírài ]

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N/280

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zsmssmam • :i

rà PROVÍNCIA" Üommgp, 2 de dezembj^ de 1928________jgp___B___MB___M___________p..i.ii. ..u, numa——

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: / / |«^« **s,

A yÇeneral jMotórs apresenta ao mercado brasileiro a nova série Pdtv,

~ ^tiac Six, (enriquecida de ires novos modelos dé cnrioí-seria. o Tu-

risrno. a Barata e o Sedan - 4 portas para cinco passageiros

^roatiac loi o carro que maior sücccssó logrou alcançar por cks-)casiâo do sou lançamento; pois, só no seu primeiro anno, nada menos de76.000 carros foram vendidos em lodo o mundo, cifra essa jamais cot»-1_£t.tlido por qualquer Outro automo. ei de qualquer preço ou categoria: £¦'•'.

_.-*¦ &í'--f¦

./

*-_ _(¦ '4r *'' v_* {. /

Encerrando todas aquellas notáveis qualidades 'que

conquistaram' V

jpAfa Pônliac esse tão significativo'recordei, a sua nova serie para 1928

se destina a-colher êxito ainda maior — especialmente no nosso mercado11— pois com a sua linha de modelos completada, poderá mais facilmente'1atlender^ás necessidades e ás ptedileçções do aulomobilis.a brasileira

' (\l l'$!H"'m*''®'' "'"*$¦ •¦ * ¦'•! 41 - INesla nova série, dotada de todos os mais modernos aperfeiçoa-/'-'menios/a Generaj Motors of Brazil S. A. offerece uma garantia da umanno inteiro, .contra qtiaesqueí -defeitos originários de construcção. i

Dotado de taes predicados de qualidade, Ponliac Six, collocou-se [.'e manterrse-á na posição que Ide indica o seu symbolo "o Cacique cia

GENERAL''MOTORS. OF BRA/Il SAp&$ aoemTes POWriACfAinor-iSADOS NESTA Capitai ,<_*;&*«l# M. A. PONTUAL & Cia. ff"/

133-A/aniJa Mirqjsz d* 0ii_i-13I Jl*t iUlluJ? "

A C E Í-J T EsTa UI O l< I ^ A | J õ 2> NAS lJKI.M IhYV. _ ,U nDI.S oo f.Ait, . ¦ / at-'..- ."í*.' ¦• ¦¦¦:§¦

SOLICITADAS(Sem respoisabildade da redacção).

UZINEIROS DE PER-NAMBUCO

Çonvirinjn-se todos os moinhros o interessados fia elas-so para a reunião do dia. 4de .i.czi.mbro.- ús 14 lioriis nosalão 'da Associação Oomniei'eiai, ai'im de (ninarem:-se asultimas deliberações sobre aorganisação f.p.finitüva da So-ciedade.'c constituir-se.

A commissâo dos Estatutos

Cabelos

MAIS 20 CONTOS PA^COS PELA "LOTERIA||. FEDERAL"

A d. Maria José de Carva-lho, agente do Correio daVárzea, • José Silvino de An-drade, foram pagos hontemrs. JW):000SO00. sorte gran-do relativa ao bilhete nume-ro 17116 da extracção de terça-feira ultima.

Com este pagamento ele-vam*86, a 16:852 contos osprêmios vendidos e pagos pe-Ia agencia de Pernambuco.

Habilitem-se para os 500«-ontos do NATAL.

UMA oiüstioúKKr.v mi.ru .siít-iti.OU -JU.STOV -"OO C(J.VTUí>

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A I;(>e_"ii> itilllianti' fi o melhor ps-peoiriuo i.itliciq pai-a aa afleccilca l-ivpillares, Nilo iilntii ])oi'._u.; não 6 Un-luiu. Não' iiuc-lina por não cmierhiio.h riòòlv.óíf.;. lí? lima formula nol-i'iilil'le-ii elo .RiMiiiln li./tiiiilc/o cir.Oroun.l, cujo w'j;'i-i'.l.) fui coniiirmlopOÍr 2U0 eioiilos ele' ivlti. . ¦

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AV^SO AO PUBLICOHorário de trens de passageiros -Secções do Sul

Esta Estrada, devidamente auetorisada pelo Districtode Fiscalisação, fará executar, a partir do dia 1". do mezpróximo vindouro, os horários definitivos dos trens de pas-sageiros das Secções do Sul.

Ditos horários que apenas ligeiramente modificam osocl.uaIrnente em vigor, estão sendo publicados, na integra, no"Diário do Estado",'e acl.am-sc bem assim, affixados em to-das as estações da rede, para o conhecimento do publico.Recife, 22 de PJcvembro de 1928.

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i monto rlc-Ksa. doença era uma tarofa hÍKrata, porque; oá preparados com-muns contra olla tinham como vehlculo aubstanclas gordurosas, como alanoilni! etc.; Insoliiyeíà em rig-ia e povtanto !iicapa>.efl de pi^iietraromuos sbiii verdadòlros fríeos.

Os cliimicos do- Lalioriitorios Merz & Co rio Prancfort consegui-ram ligai' todos os .oiiipoiieiit.es etficazes sem iieuhuiiia addição gordiirrosa. B' evidente o enorme progresso ((uo esse facto signiíica para o tru-tament • dns iiemorrhóldás, O novo preparado "Recto-Serol" peuetraprot'iiMji'inoiit.0 nas mucosas do intestino, limpa e desinfecta-as o, peloefCoito adstringouto da liamamrlis virgiuicá, consegnu uma retracção dosmamill.oa, isto ó, a cura completa das IiGmorrholdas.

A novpcalnii contida uo Kqcto-Serol allivia às dores o afasta o pru-rido. O coiihoeido medico Or. K. Feser do ürrlini diz quo todos nasymptomas como cumichões, dôros. tensõps, hpfflprrlíagiag etc. desappa-rocum pouco tcnípo após a appilpni-ão do Rotto-Sorol. 10Ilu, accrescüntü(|i.ni om vista dos maiuilUis resisiontos s.'> d(-»apparücor.cm lpnlamento, 6preciso (inu os doeiites appliqueili o Rocto-Serol diiranlu ulgum temponWt qno a cura completa se tarja. ConTornic a repòrtii-jem sclentlflcádesse medico especialista os resultados obtidos com o Recto-Sorol alie-mão. an tratamento das licmorrhoidas, estão acima du toda expectativa.

;(18445) |fmmwammim linim mm iiiiiiiiiraiiw».

RECTO SEROL«maaxaomam ¦^¦)j*<-ujii-«-iiiig-*ai-*B-r*a^ áàmaiaíài^^a^&a^iimmmiaBamga ramamKax^m^a^^^

325g***^»*fllHII|ll

FülheUm d'A PROVÍNCIA 2 -* 12 92S

AS USS RIVAESPOB

XAVIER DE MONTEPINXX.V1I

l'i''.u com unia tonllia, dp uma alvu-rii.iniiiy que düvidusii. Tra/.os-mc"oticius do lioin tllaíõmullti V

*— Taitto elle como viiilnlia linteetn lido sémprp liou saúde, res-Pendeu a. raparii;uila, ao niesmuteiiipçi .(nu, ;1jm|;iva u si-íiior Uainoii-uúil u prdptuürifotsàó'. as coisas para a re-

mòiilu a raparlguila, u pensei oj.iivir tallar-llie, por salier que encon-traria aqui o "quo desejo. Kspero

¦que- nie dirá o [íruço, pois tcnliocom quu pagar.

•-- Um vestuário e um áccpi;i'p-on para lí, ll('p|)iu;i '.' ! oxclainoil o

i italiano cum viva surpresa,—¦ 1'ara mim. sim, "signo!'" Ua

mpndiiil.— Mas... para que? Qucri-

oncorrada om uma casa durante umdia inteiro.

1* que ilii: a isso 0 tua Eamliia '.' poruuntiiii

' Itaniouilini .; a njinlia familia consente, o è

«té por iiulieãçan do meu tio Gia"omnllo que venho aqui, respondeua rapariguüa, '.lão licsitaiult,

'em ch-¦'or aquella pbqupna mentira, quenra, motivada pelo grande (lpsejoque lintiá «le ser íítií á "írirmosa"dona.".

{'oüi : n'csso caso pnn-urar.jmos íoao os objectos, de que care

alKuns'pintores que' não hesita- I no cinzento, e um colete do vollldo"lS e.n SaS-eõm de. francos ca-1 lamlie.n r!^/^ -U^nlt

dn sessão de um modelo como Ui. I.oes verdes, .'.nli.i 1 ajMU conu. .\|. : numa me al.rcN*e'ria a' gua,' o vô se lo Llca hom esse uv-

• i-i-vir de modelo, "signor," líainou- liuir.lp.;,¦.. r',licou éopplna, eórando A raparift'ui,,a fo* Minv rnovta

Ser-me-hia muito desagrada vol. qu< to como pr.ra oliodoceio:- pintores olhassem pura mim co- ,mo para um animal curioso. j

usar veu-(ou a Bóppina um calção de minou rritnahi nn montanha dilscuro, emas polainr.s do mesmo-j.tnaripR masculinos.panno vaus tira pouco mais claro. | Pare.eêiiüd ainda mai-i ipcqueliauma caml"a do côf çinüenta, ú lima ! com aquelle trajo. Reppina nãojalaca dp paniip do c.ali;ão, isi.o ò, 'mos.travu

contar muis do que onzoiodos os objectos necessários pára oa doV.e aríiVos, c tinha aconslíüiirtím um trajo r'òm*plõtú

-- Sim, talvez tonliaS razão,"bambina". lípressou-so a respon-der o üiiliano, quo so arrependerainiinoiliiijjiuiéntü da pioposla in-considerada, que acabava de fazer,

--- m..hl y | VU1U |JlillL*J--*(3'^sica-tiroü do dentro'do. um arma-'jo um bocado d.e salcliir.hão deItália, uni frasco coin'vinho, umímo branco, e uma terrina de "ma-"nronl",

quo collocou sobre um es-cairador para aquecer.Dopqjs, approximando duas cri-deiras da poquenu mesa, o asseislandb-fe om face ilu.

, prMettou o digno industrli.l, ' ti dizendo dos pura si qne, ¦•«*

iiué nonhuma razão tinha para da- meio, dc moral.darle pnucr, ngorovidar cias palavras de Rep) i: No '•"¦• como o o dus aj-jlieis dos ai-

flui dc conlas... laivo» mio facas Itetus, a lormosiua da sua compa-

bem, "bambina". 10' agradável vi- t-njotn l'uana exposta ll graves pevim- em liberríiulò, é: mas nem viges,í-i-iupre ha unia griliitlo coinniodi- „'¦'-,.'-ide em correr as ruas ao acaso,; 1'ara Heppina era melhor p men em arranjar d'ósse modo meios nos perigosa a vida de musica am«le vida Deves' ver que deixas o bulanle, podendo até mesmo, secerto pelo duvidoso... nuizesse, encorporar-se em

-— "Signor" Ríiinbhdihi, prefiro ''troupp" de confiança...

do seu eempafriota ; depois, pare-KÉ-ndo que lho óccorrera unia novuidéia, (lis'0 :

_... Tclvez tosse conveniente...— O que

'.'

-• Vcatir-mo de "pil Ccraro" .. .• ¦ - Ou rapaz '.' fu '.'••¦¦ ¦ "Síclp seria. ,1.i a primeira vez

<• --cho miili.0 mais cónimodp o ve:ln:'i'io masculino. Alem d'islo da-

dó "pifferaro", não osquecondo o(-.ompetotttp diapou lyrolor., rcuarne-ciou de fitas e do toscas imagens.

— Aqui temi ludo o que -ivosi-! pas, "biunbina". lOiífre n'àqup'lia

tinia, pmlp poderãs vtístir-to somi qiio ninguém lu iiiconimodc, disso! Raniiimüni, ao mesmo tempo tipo

indicava a Reppina a poria da su; ln contígua, uue ficara deserta rio-, li.is dn partida dos pequenos mn-

iia 'assim

menos na vista, o poderia ! "'''¦"¦' ambulantes.

apparen-ci.i rie lim adorável rnpar.ete cor.iog seus lábios muito rosados e core.k sua polle fresca c coberta do uma,!"vc ptfluígóni como a dc um fru-cto verde.

V

ii "signor'' Raniondini cvaint-noii-a detidamente, o mostíou-so«atisüci to.-.

¦— IOnlão, quo lhe parece ? intui-rogou sorrindo a raparignita italia-i.a .

andar livremente por toda a parto.Na Itália, e quando ósitavu lia min:-Iniiha, muitas vezes me vesti dp••áua/.-

Amuito

.¦pri iguita não se fez rogar

;udo a. ucr ereada de servir, afiir-jiiou Beppinn com vivacidade.

— De accõrdo : ' mas não pode-

rias. .-. ? pròpoz o velho italiano

— E portanto, "signor" Rumou-(iini. peço-lhe que mo arranjo umvestuário próprio pru-a mim... db.-

'¦ por fim a rapiiriguiia, que nã.i

I acaso tiár-te á vida do cantora das"or fim o velho professor de r.iu- 'üas '.'Certamente.

Na verdade, vendo-to com esse excellento vestuário, que trazessobre ti, julguei que tivesse oncon-Irado uma boa situação, c que íiãó! desejnso de furtar aprecisasses dt'. . j iieu amigo (iiacomello ás contin- A reteieão'estava terminada.

R'tinha razão para assim pon-;-ancins'de uma vida vagabunda ; O italiano levantou-se e foi es-, , sar, interrompeu Reppina; mas a Queres que te apresente a alguns colher entre, os, vestuários accumii-

(.. sua visilante, ; verdade o quo não tenho fiuHio pa- tpintores '.' CollllcÇo alguns do alio lados nos cabules o sobre as cadoi-onyidoui esta últiúia, a servir-áe, j ra servir us outros, liosto de viver merecimento artístico. Com a lua ias um trajo.de «'ires muito viva:?«UsSe-lhe j tm liberdade, e ão menos assim pó- formosa carinha poderias s"i-vir .de - ¦ Aiiui tens u que desejas, dis

oiiv-"¦» °I11 <-'!,l()" prompto paralderei Ir para a direita, ou para u modelo pura as "madonas" ou pa- ee em seguida, apresentando a Repir-tç,, 1'l.ambliin". I esquerda.' conformo mais me .agra-.-ia as santas do paraizo, o isso se-; pina uma saia do lã vermelha, giiar

...J7" Pruciso «le uni vestuário c. ,«l«i' do, Gosto muito «lo sói o, do'ar li-; ria um modo do vida, mais l.ranquil-1 neeida com uma larga barra do ve-'• eccpa-íjeoii, •.'-'.-i*r.-.*.'-l*'.-. tiaUifla»*. víe, c er.tri-tcec iciihndo mev yc.o'' lc e mais lv.*r-.t!vo -***ra ti.! Sei cie. Ir.do prito, v,**** cfunír-ola dé t.t.t.

íobrlriliã do ! perdia de vista o fim da sua visitaás contii)

vagabunda

¦— No fim de conlas, se tons.uma h'ísso muito interesso, não me pa-

rece que haja inconveniente. .. cie-clarou o "signor" Raniondini, dis-posto a cbnãescehdér com os de-lejou de Heppina. visto 'que

poucolho importava vender-llio esto ouaquelle vestuário. Mas tens a por-leza de que podorás usar esse dis-farce, som dai* motivo a desconfian-ças

'.'— Creio quo sim ; mas posso la-

¦¦cr a experiência. Quer ver ? re-piicpu sorrindo a rapariguiia ila-liana.

—¦ liem !• vamos vpiVIsso'10 o italiano, depois de revolver

dé novo çi sua roubaria', aprese-t-

— • Não porcasliraflon o italiano

- - Admirável, magnifico ! . . . cs-'j elar.ijii com 'dncero enthiisiasino o¦¦ miro do (iiacomello Rano.

tempo, Reppina, - Mostro bem o aspecto de uniatriivo:* da por- rapa;: ? Tem alguma observação a

ta r,ue acabava do ser fechada pela fazer-me; "signor" Ramôndini? i-iTilalram*. Não posso demorar-me sistiu ainda Reppina com uma talmuito, pois que cVaqui a meia ho- ni qual expressão tio inquietaçãora devo achar-me no "ateliê-.-" do . Nonhuma absolutamenlé. '".Itm pintor afim do servir dc mo- senão que, para rapaz, ós domasH-ciclo. -iamèute rorniosa, affirniou com

. , ! ronvicção o professor do musica q— l'eco apenas cinco minutos, (!c melulicidade.signor Ramôndini, replicou a rn-

pariguita. (|iie estava já procedeu- i V. depois do olhar atteutameiiíodb á suu melamorpliosOi ! para a rapariguita. áccrcscéntòü-.:

Passados aquelles cinco minuto?,, — Ah! csqu.ecia-me. . . precisasReppina reapparecia com effelto Jál'()rtar isto! exclamoutransformada em "pilferaro". ; tando para as espessas

Estava verdadeiramente encanta-' cabello, quo cabiamdora, e apresentava-se com um des-' atadas sobre a'embaraço e nntih-alidarlé, uíie só po- italiana,,

: dium explicar-se cem d habito -"--«j ÍOo-iM-i*-'-,!

elle, a pon»tíáuçns do

enroladas •nuca da pequena

í.w..';-.-.. â

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ÜCU*)*» 311213 3G-IG1 3ü-17*J 3047113Ü17Ü 3G213 3U-1U1 SIIIIDUUHRU3GIU7 31*490 3G 1592 36404 aGüd/3G5G3 3G5G8 3G573 36578 36D7536601 3G603 3660G 36003 3G61J36015 3661D 36025 3UG2C 366173G02Í1 3G630 36632 36635 3663'i30045 30G48 3G653 3G6G7 36CÓH30G0I 3GGG4 3G0G5 36667 36BCS30070 3GG71 3GG72 30073 3C07I30075 3GC77 30678 366g4 3008530680 3GG87 3GG89 3G692 3609")nfi700 36701 ,'16704 3G709 3O7103Ò714 36717 307U1 3G721 3072230723 36725 3G727 30728 3G72Ü3678Ò 36731 30792 30733 36741.'10744 3G74!) 30753 30759 3670230792 3G803 3C80G 30807 30811130780 3G7S2 136785 30787 307913G8Í8 30823 3G827 36828 3682936832.

Na quinta feira 13 de Dezembroãs 13 lioras.

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EDITAL N. 36DKLKGACIA mêO&L BO THÍi-

BOUIÍO NACIONAIJ EJIPERNAMBUCO

Aforamentò de tciTciio dó ínarlnlutDe ordem do sr! Delutjudo Pisei.!

e paru conhecimento don luteriws;t-doa, l'ii«;o imliik-o que doIo ar. JOA-QÍlitVl UODRIGUVC ARA.NTÍS9 DUAZKVIOUO, foi requerido' o al'oi-i-monte do lerreuo aecressido de mu'i-u!);i sito á i.v, i-icia Beirit-Atii- nilogait denominado "Pina" ftpégiK*-zia de Afogados, munciplo do R*1-qlfe, nui^le Estado, o flual estú.'l)i'-noficiado coni uma casa (le madulriiéobeVttt de (olha, todo cercado. Ornlorido terreno abrange- uma urca(jo ISOB.iu*' -1780. Llmita-ne aoNorte, co»m o terreno accrescjdò údinaiiul)u «concedido eiu aforanionleiió sr., Ouiihcrmo Antonio da'Cos-ta; ao Sul, com o terreno concedi-do era iiforãmetito ao **sr| VlrglliuLaménlia Lins e o requerido pelusr. Joaquim üodrlgties Abrantes.deAzevedo e o dr. Paulo André Diasda Silva; a Leste, eom a avenidaI3eii*it Mar; e ao Oeste, com a ruado Lazareto.

• Devem, portanto, aquelles quo (Wjulgarem prejudicados reclamar po-riiütò esta Delegacia no praso do 30dias, a contar da data em que fôrpublicado pula primeira vez estoedital, sob pena do não mais seremallemtidos, nos termos do Decreto11. -1105, de 22 do fevereiro fie18IIS.

Outrosim, a expedição do, titulode aforamentò, se esto fôr eonce-dido, deponde da approvasão do Br.Hinistro da Fazenda, no3 termosda circular n. 28, do 13 tfe abril do1ÍI02, ficando sem effoito o mesmoaforamentò, em qualquer tempo emque se verificar ,uo alludido terre-no a existência de areias monazltl-y icas ou metaes preciosos. X.

Secretaria, 2-1 de novembro de1928.

OS." escripturario,Francifico Gomes Tavares tia

Silva 1*111)0, ,Servindo do Secrotarlo.

nnfisn

'

SECÇÂO 2 A PROVÍNCIA SECCAO 2

Os "coronéis" de verdade•t '"•.".. ' ' —;

Os "coronéis", senhores de en-genho de Pernambuco, são figuras.ty-picas que nada ae parecem com os"coronéis" de "revistas".

ASCENSO FERRE/Rt . ., (auctor do "Callmliò")

(Especial pura A rnoVINOJA)

Todo inundo fala no llrasil dos"Coronéis"...

Porem os "Coronéis" quo o Bra-sil conhoep não aiiiidllasJinboclB fl-gilrns, dé

"revistas oalplrns, iRto so

movam no circulo vicioso do der,-liirabranioiito da capU u. a repeti-rejn os .mesmos lognres-cnmmunsune a Jtfttnfftiiafiíio niedlocrn doTheatro JMaclonnl pnra rlhis lnven

iliielln casinha' opor diu 2SÜ00,

1'leii recebendo

toa. . fyO "Coronol" sn esçatidalisa ç.om

tudo! O "Coronel" so derreto ba-boso nas íinflos dn snila dus tranco-eus !¦ O "fforonel" banca, n iróuxu eé o pagão I ';,•,''

'.'¦*'"( '

Nem todo <• Coronel" é de revista

Quem tem essa Impressão rovls-tnlra dn ."Coronol", nem. lio monosdn longo podo fazer Idéa das fiiíu-ms typloaa o plttorosoas dos "Coro-uebj" senhores do engenho do Per-nambuco, —-homens quo possuindo,miiUns vezes, até nm sentido brtnprofundo de cultura (coral, põem-node parto como coisa, desueeossaruipela falta do opportunldado do usopn ambiento. ¦

Nomes que dizem tudo

Os nomos de muitos delles por simis valem poemas :

Seu Jaujáo de "Uriigiiayannn" !Reu Nüzlnho dn fj-Éd dn Serra" !Seu .Ynyfi do "Tubaré" !Coronel Jota de "Milão" !Seu Cracillnno do "Plunido" !

Nada de política

Na conversa delles não eni ramdiscussões. ' bcstialoglcas de politi-cagera, a respeito do futuro presi-dente..pu do futuro governador !

Ò • governinho. até vai s,ervin-do. (dizia seu Zuza.de "Pasto-Oraii-de":pra seu Joãsinho de "Humay-tá" !) tirou, com essa tal "Coopera-tiva", a gòute.das unhas dos arma-nenarios ! v - . - '• •

Verdade, você agora faloupouco o boan

O que elles discutem é eoisamulto melhor :

Compadre Cazuza meu naval-Unho alazão avôa por cima do pauo pedra. . .

E: eu tenho nm burrinho casta-nho-eseuro, Totonho, quo ó ' umaínoça. núa'no banho ! Si lava oomuma bochecha d'agi)a, !¦

Vamos dar uma trocada, bi-chão.

A vida é para ser gosada

Outros" gostam profundamentede gosar a vida :

i—Hora de comer,—comer ! Ho-ra do dormir,— dormir ! Hora de-radiar, —vadiar! Hora do traba-lbar ? ? ?—pernas pró ar que nin-filiem 6 ilo ferro, diz o "CoronelDoutorzinho de Escada" bicho ter-rivpl no llisquinet,

Ha um outro que inventou umabebida^ prediloctn a que poz carl-íihosq.o nome do"... í'mulat"inhn*' 'Oerveja preta misturada com rcr-veja branca, em partos igunesEnsinou-me também a babei- bo-tnndo os boccadinhos no copo —

E o modo de so beber lá na Alie-manha !

.lanjàoV000 J" l0Í "a M]omr''ha-

Não. Mas rtíòü mnno tem um cu-nhado que estovo quasi vni não

Engole cobra

Porem o bom foi o "Coronel"que não gostnvn de appellidos •

No terraço dn Casa-Orando ollocsp'avá os .caiinaviaos.Um typo do mulato ovfiario s«

npproxlmou.Bom dia sou "Coronol" !«om dia, que é que há ?Seu "Coronol" não tem poraqui um sorvicinlio pra eu não

Na hora do pagamento

Um dia passou o mais oulro úmais outro som Engólo-Còbro nadafazer.

Cliogadn o sabbado, depois dn pa-Kamonio, elle foi an "Coronel'',

Sou "Coronol" não tem umsorvlolnho pra on nflo ?

Logo appareco ! Logo appare-ce ! Vocfi não está ganhando ?Estou, sim senhor !

Então uão se Imporia, DeixeBBtar que appnreon,

Um servlcinho pra você

Uni dia o oito descobriu uma Su-riieíicu' que não Uniu, mnls mionde. crescer.

Não bole com ella não, grl-tou contente o "Coròneí"! —- Vaichamar ali depressa seu Engole-Polira.

Veio.—Engole-Cobra, men negro, es-

lá ahi um servlclniio pra você ! E'so essa boslorlnhn pra vocO engolir!Tá doido. "Coronel" ! Rniinnca ongoll cobra. Isso é ap"nolli-do. '— Ah! E' iippeliiiin •> o* vIkíh !

V'K'ô ! '"*• ii surra nosla lioniom,Vigia !

Eollzrnenie os fazedores ilo rôvis-las desconlioceni os "Coronéis"

per-nambuçanos, os verdadeiros "Coro-neis" do Brasil !

Crimes'celebres em PernambucoUma eleição agitada na matriz de São José em 1884 [Quemera Jucá Bode A outra victima do conflicto A^ acção

da policia(Repórter policiai da A~PROVINCiA)

OSCAR MELLO

;'""!''

A MODA FEMININA•**'•" ¦¦ ¦¦¦¦¦ !¦¦¦' ' l ¦¦

A moda de hoje permitte asmais bellas '"toilettes" com pou-co dinheiro: antes de fazer ovestido novo veja no seu» guar-da roupa o que pode aproveitardos vestidos usados.

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VARIAÇÕESllnjc ilui'1'iinis hIuiiiih cniisiilhni

ás pcssiiiiii quo nau pndniu gnsliMiiiiiiiu illnlieii'11 iiiin ns suas "ini

V.V/J

A Egreja de Sãc[|José, onde em 1884 Bode foi morto numa eleição(Roproduccão de uma iilh. de Cirls;

E' do couriiclo dosonrolado nal Manoel Nascimento Machado Por. O sr. chefe do policia coiiiiiiniiimatriz dn São .José, no dia I de telhi. Ern um*pleífo dlspiiiadissl- caudo o occorrido ao sr, presiden-Dezenilirn dn issi, pnr occnslán de ' nin : õinponhniido-sô foriemente onm pleito oleltprnl, qíio vamos ira- : dois partidos pnra àl_)gerem ns senlar bojo, Naqiiollo diu roíilisavam- cniididatos, que (lispuiiliiuii do griuiie as eleições para deputado geral dos synipaililas nn sèin ilu eloilorntolo 1." districto da flnpital, sendo : do *andidnlns (Teio partido Liboral, que¦ie achava nn poder, n dr. .loiiiiuiiii

Aurélio Nàblico dn Araujo, e prlnpartido Conservador', o conselheiro

0 que será a presidênciade Hoover?En artigo- na "Contemporary "Review"

o sr. Hirst"acha que a presidência deHooverserá de uma lúcida política basea-da nas tradições e nos interesses ame-ricanos.

(Traduzido especialmente para A PROVÍNCIA)Em Kansas City, pelos meladósj

de junho, Herbert Hoover recebem!a designação dos Republicanos pa-ra a Presidência no primeiro' cs-crutinio ; no fim do mesmo mez aConvenção Democrática de Hoiis-tou, escolhia "Al" Smith para seucandidato, sem embargo de dissi-dencia de Prol estantes o Proliibi-cionistas. Por ¦concurso universal,cada partido escolheu o seu me-Ihor e mais forte campeão, o quonaturalmente aguçou o interesse I

I

As eleiçõesApezar dos Imntns alarmantes

que ..corriam na cidade ile que opleito seria perturbado, as'elelçõesiam se rcíilisaiuln em perfeita m(lem. iinliui(ln-se grande entliuslns-mn entre ns eleitores pulos seuscandidatos.

Na matriz de São JoséInfelizmente', porem, ns eleiçnes

nn Ireguesin dc São José nnn cor-rorani c<n_; a ònlína qne ern espera-da. Funcionando a primeira so-(•(¦fin eleitoral nn fionslstorio ilumatriz de são José, quando ns Lrn-lialhns já estavam goncluldos e inrei' lavrada n acta, iip|iro.\Imou-se

daquelle templo um ijumernsn .cru-po. Os meznrios re^piando pertur-bação da ordem, lechiirnm a por-ta do coiisistoriò e ficaram em cs-pectátlva. O grupo entrou nn-' triz aos gritos de que a nela esln-

|.va- sendo-falsificada íwini dar maio-ria de votos ao conselheira .Manoel

i l'nl'li llll .

0 conflictoO povo eiicaininliiiiidn-se paru n

fiousiitpriò eni grande alarido, cn-cou trou ii porta fechada. Os mui-.exaltados do grupo, jogaram-na: abaixo e peneira rum nn interior dncoiislstorio, trnvnndo-se o fconflic.to.

: A primeira victima, un que contam,foi José Antônio Lishnri Esteves,

| conhecido pm- Jncn linde, chefepolitico (lii partido Conseitvndor uu"liem, [Jóover eslá designado, es-: ireguesin dc São .Ins,'., qu'é' ini um

creveii um Nova-korkiano a um dos que enfrenta ram o grupo, \amigo depois dn Convenção do segunda Ini n major Alaiincl Jon-Kansas, e "al" Smith breve .o será i quim Eerrolrn Esteves, i|iie voio ntambom; assim teremos os dois j fallecer nn diu seguinte; cm conse-mcllinres homens dos dois parti- "quèneia dns ferimentos recebidosilos ua peleja. "A designação dc, na sua residência, para onde Ini

ie du Provincia disse, cm resumo,o seguinte : "No diu 1 dn correnteachiivn-sè cm Palácio, pnr volta dc_ horns dn tardo, satisfeito pnr verque n pleito eleitoral corria livre ccalmamente; quando ilu redacçãodn "Tempo", pelo telephone, inforiiiniiiiii u v. exc.ia . que uni gruponu moroso se dirigia puni n matrizde Snn José, uliiii de quebrar usuriins. Constando que estava* nn-iiuelln secção concluída n eleição,de ordem dc v. excia. segui u In-du pressa, acompanhado Hu generalconimandnnlo dns armas e dc uniuforça de Infantaria e outra dc cn-vttllurlti para o local acima referi-dn. Chegando ;i matriz dc São .In-sé, encontrámos um nunieróso gru-pn do pessoas no puteo c dentro dnmatriz, em grande exaltação dcuiiiiiio. vendo-se manchas de sun-gue pplo chão. Emquanto o gene-ini Aiitonli

A

JO ANITA BLANK.(Espeolnl pnrn .\ l'lio\l\ci.\) ,

snlire um vestidn d,, üulin inilllnSimples furit uin adorável miijuiiCIO puru u piuiu .

Antes de mandar fazor um ve.s-Olln I1ÓV0 Vcju p li lll .-i in no dei)gunrdn-roupn se nflo tem itlgumnciilsn qua se pnssu aproveitar, al-num vostldò multo batido mas cujnfuzciidtl aindn esteja 1'nrie. l'mvestida de sotim prelo ou outraqualquer seda escura podorii sn- d;grande utilidade nu realização d.-uniu uovn "lollotte", as nossasiilnsiiuçnes mostra in algumas idé».-' nesse sinl ido .

Os nossos modelos"N'. I mostra um dns arranjo,

de que falamos nus nossas "Vurinenes'' ; u pane de cima c de um.

leites" mas que no entanto nchanium grande prazer ciu se vestir cou-forme n ultima moda .

A moda dc hoje cm diu. prlncl-palnienic, permitte arranjos dc to-

I dus us espécies puru ns vestidos delicite como puru ns dc diu, cniilun-in que iinju harmonia nu cm- comonn feitio',

Dar n impressão de mudar ire-quenteiiiente de vestido sem nó eu-

Tiburcio junto com n j tanto deixar de usar o mesmo é o

o prazer de conhecer e nem envol-vem o desejo de descriminar entre

.plataformas e políticos dos doisgrandes partidos, que, eortnmòiHe,não são mais divididos por prlncl-pios e idéas. Seria 1'ncil pôr cmfoco contrastes entre Hoover - cSmith, mas não creio que se, acaso,collegas mim gabinete de uniãonacional em Washington, tossemarrastados, pelo antagonismo dcIdéas e convicções, n ser crhadnresou "leaders" de pari idos nppns-Ins, . ,

¦ Hoover Julgado por um democrata

T O SR. HERBERT HOOVER £__ÍV*'.., ¦ v:,pola lucta, não sí> na America- co-mo na Europa. Todos nós sabemos

llnover é um Iriumfo para o povo,auxiliado pnlns políticos o suas origanisaçnes partidárias. Você cn-nhece Hoòvòr tão bem quanto eupnra poder prever a sua carreira dePresidente. Elle nnn se suppõecom o senso politico o que seria mo-ihor, talvez. Um dia desses per-gunloi a nm tender republicano sellnnver é obstinado. Obstinado não.iespondeii-mn, perseverante. Se en-contra nm obstáculo, não quervencel-o a todo o transe. Anda-lhe em torno ate encoii.tr.ar a sai-da. Todos qne trabalharam "solisuas ordens" o amam. Alguns quetentaram trabalhar com "elle",não. Eu não indago se Hoover

m » *»>i.w ; i /.iit.lU JI II Hlil lli t UUJJeilMU UU f_.iljllt'll lilaivez'se arrumo! Talvez se í dos Estados-Unidos durante os prorumo n»nr a „ ,..__.nrruuio ! Qual ó a sua profissão ?"Coronel" saiba v. s. quecnmmigo tudo se ageito !Está muito bom ! Está muitobom ! Como é que você so chama VEu me chamo Engole-Cobra.Engole-Cobra ! *»! o' Maria !Maria.! Anda'ver um homem queengole, cobra ! .

Maria chegou e ollo apresontouo cabra, avOadp.

Está multo bom ! Usiú muito"om ! VosmecG vai morar ali na-

que o progresso pacifico da oivili- mostrou coragem ou não, evitando•'.ação humana depende largamente i declarar-se sobre muitos pontos dupolítica de Onolidge. Elle nem eracandidato. Vamos vêl-o no gover-un. Para mim. elle terá extraordi-nario papel, maior ainda do que ndo Wilson. . . "

Quem escreve isto é um Demo-crata independo|ite, sereno e impar-ciai, isento de rancores fiartidá-rios. Um outro democrata que en-còntrel em Londres estava certoda eleição de Hoover; Em 1920;quando llnnver, depois de seus fa-mosos trabalhos de restauração nn I

transportado numa endaírn, gurnntido pola forçii federal.

Quem era Jucá BodeConforme coiitnm ns antigos, cru

prnprieiarin na Campina dn Bode,actiialnienie praça Sérgio Lorelia,vindo dnhi u alcunha por que eraconhecido. Figura de prestigio n imcío do pari ido Consorvador, emiodos ns ploilos cleitoraes dispu-j de

'liiílin e foi elle conduzido èn, è„-,,;l.(l,,s Pel0 se" l'«''ti íuca lln- deira, cercado pelu tropa afim dede estava sempre á frente dn seu evitar qualquer desacato, porquan,eleitorado. hl llllvi ns pcSs01._ (lo ])0V() (|1|e eg.

A acçâo da policia em torno do caso , lavam nn baralho dizendo que elleEm 1SS-I era presidente du Pro-

dr. José Marianno eslavamodando esse povo, subi s.grande corredor esquerdo, onde seouvia um horrivol barulho. Ahichegando, encontrei cerca de :',n nulu pessoas, eni sun maioria arma-das dc facas e em grande alarido.\'n consistiria jazia um cadáver,que soube depois ser de José Auto-nin LÍsbof^ Esteves : u urna que-brada, muitos papeis rotos no chãoe luun porta lateral, conlpletnriien-to arrebentada. No corredor, deu-irn dn grude, eslava sentado e gni-vemeiite ferido, giiurduiln pnr doisIndividuos, um cidadão, que rouIibser o major Ferreira Esteves, Sn-bondo ulii que pretendiam nssassi-nnl-n, cnlloquei-me un seu imln o

ii multo custo consegui diminuir iagilnçHo dns iinimbR. Mlniiloa do-pois subiu n general comnmiidiintedas armas com o dr. José Maria-im ; conseguimos h retirada dnmaior parte du gente que estava ,nn corredor c soube que havia ché-'gado u força publica. Perguntei nomajor Estovos quem lhe havia fei-Jin o ferimento o elle rospoiidcu-mücie nnn sabia, e se üniia prosúíii-penes (le (|liem [oril n :¦ uIor. disse-jme lambem que nnn. Perguntadose queria ir pnrn suu cusu nu pa-rn o Hospital, optou pelu primeirasNão havendo niuis trabalho eleito- [rui. inundei subir algumas praças I

iccom-1 principalpnrn o [

quando nãn se pode vu-

¦.!*' i (

'te' rHA

'''¦'ir mnil trajo. Acontece mui-lus vezes que com um simples en-leite consegue-se dar essa impres-suo. Por exemplo: diversos jogosde punhos e golas bordados "ajour" nu ilcliiuiiilns de coros riIvor-

bonita cor unida ou fantasia « asaia, ussim como unia barra n.i"échnrpe" (que ene do bomhro es-querdo), i- de seliin nu outra sedaprota,

O X. :* é oulro arranjo muitoapropriado paia a (arde. Largai-barras de setim preto collocado na

; saia. no casaco assim como no,punhos : o fundo pode ser brancomi cinzento. lOsse "ensemble" iam-bem pode ser feiin em marrou es-curo heige.

Para o nrranjn de chapéus a mo-du de hoje nproRonta nmn vurieda-ue enorme dc conibliinçõòs, Ten-

xinios annos vindouros e coiiscqueu-temente do caracter do seu Presi-dente. Podemos, entretanto, estarconfiantes que qualquer dos cau-dldatos á suecessão de Coolidge se-iá guiado por uni sincero senIi-monto de honra e um agudo inslin-cto de humanidade e justiça nosnegócios inleriiitclonaes. Se rola-cães de intimidade affoctlva pre-dispõem o autor dessas linhas cmfavor de um dos candidatos, ellasnão significam nenhuma hostilida-Jo contra o outro, a quem uão tem

vincia de Pernambuco o dr. Sun-(ho de Barros Pimentel, que umnvez informado du approximaçáo d"um grupo de Indivíduos du matrizde São Josó, onde se rculisnvain usreferidas eleições, tez para alli se- guíreni o çommarid.ante c"as armas j podiageneral Antônio Tiburcio Ferreirade Souza o o sr. chefe de policiadr. Manoel Ventura dc Barros Lei-le Sampaio, afim de evitarem qual-quer perturbação dn ordem. O con-flictn, porjim, já havia se dado, demodo que n presença dus duas au-toridádes no locnl serviu apenaspara evitar a reprodução das sce-uas anles desenroladas e tomarem

ern assassino e qne fora o primei-ro que dera tiros, pedindo em ni-

/V.Çsas,

(Coiillnún na| outras provideiicius dc

o momento.nccnrdo cnni

cores são va-

Ins vozes n suu prisão ; nn qne ne-guei-iiie energicamente, o seu fo-cimento foi exnnijiiado pelu dr. jMello (inines que o jiilsmu mnrtnlO seu estado era gravíssimo"'; mal

regponder iis perguntas pormonosyllahos, vindo a fallecer undia seguinte.. Vi bulas cravadas nas'paredes e p assoalho cheio de mau-(Uas rie sangue. Dns indagações iique procedi oralmente,, cheguei áiconvicção de que a eleição havia dilTèrenttcorrido em paz : mie o conflicto fo- Antoinette" cruzadas „•, frentee u mezn eleitoral o pessoas' ,- .., "Ifil" povo, e que nenhuma niiloridu-í S"" "" COm '* li"ll,,s'ne policiai nu militar estava pre-sente, nem hnviu tomado parte di-roctu uu indirectamente,"

a \i A !v A \

cujos feitiosriados. poderão servir de enfeite aomesmo vestidn danfío-lhe caracter

As largas golas "Mario-

emdão

muita graça u um vestidinh.o leve1 Os Ns, Iile verão. O "gUet" de uma cr só ! idéas puruou de uniu fazenda fantasia," usado | Aiitoihette

dn-se dois ebnpeus de feltro de en-res harmoniosas, poderão se fazerns nossos modelos Xs. :! ,e 4, em.butilido-se um feltro 110 outro e omesmo arranjo é possível cnm p;l..llin e feltro.

I! e 7 mosirain algumas'gilof", '-fichu Marie-e golas.

-..,-js- . uu suiuia u oiiiru, a iiiiuiii 11.10 10111 1 (('oiitinúii na 2,» pagina) (

..,.-«? ¦ vJ LI ^MãD1^ ^^km^^MW vJwlIiOIll I;•; 2> Wff^M^22L ^^Mlí^^^^/Jm iiz\ >S >yr ¦¦¦ ^t/1 ¦ ^vj.Attra^ç

" {it •¦•ãó ao larUNA FERREIRA

(Especial jpara A MtOVIMCIA)

um dos pontos .mais importantes

, ""'«'"•¦iaasao

de um lar é fazol-o«trahente ^ Um' lar attrahente! —

uwa' e^nde difíiculdade hoje.ara a Q0Iia de casa! B d'onde pro-°m e8,a,*"lKiculdade? Mnito sim-Pies; da educação recebida,

v Muitas meninas se casam e pen-•í,: <Hie os encargòá de uínaVbOa,,u- f-e casa são trabalhos de or-

,5 1U,'erlüV' ««Ponim ¦ encontrar

JSO lar um palácio encantado, 11

¦\A felicidade entendem que cou-

liste nos divertimentos, passeios,cinemas, foot-ball etc. O tempo étomado para se pensar 110 vestidoeom quo se vno a tal festa, nusduas ou tres lioras de espera no ca-belleroiro para frisar «s cahellos,nos unhas brunidas em casa da ma-nicura, no telephone para se certi-ficar de uma amiga se a fita do ci-nema hontem foi boa ou má ou pa-ra fazer pilhérias tão em modaactualmonte. Esta. vida é a conti-nuação ilu vida de solteira. Antesdo casamento, estavam á jauella aespera do namorado, porém, hojo,quando p marido não quer ir aocinema è um inferno... no Recife«ao ha dislracçfios. IT uma cídn-dtí sem vida... morro-se de tédio.j,

Então começam as lamúrias, a mu-lhersinha sempre a se queixar dainsiptdQZi da empregada que nãocumpre as obrigações, do meninoque fez unia traquinada etc. A 110-va cosinheira t- péssima o o maridotem necessidade de almoçar 110restaurantes Os filhos crescem e aa rua conlinua a ser at.lração. Asmeninas precisam de divertir-se emquanto é Icmpn, diz a Mamãe. ,

Mnis larde virá o. casamonlo eprovnlvoniente os filhos; os mari-dos de hoje não param em casa,portanto eslão na época de gozar avida. E assim vão se passando osdias... casam-se e o lar não muriu.Toda a difflctildadè eslá então ifes-sn palavra

'felicidade. Para compre-

horider o que seja felicidade, é ne-cessarlò a boa formação do espiii-to. E toda a responsabilidade re-cabe solire a mãe que não soubeorientar o seu lar 110 sentido dçtornai-o um lar attrahente. Nãnqueremos dizer com isto que nãnhaja entre uns lares conveniente-mente dirigidos e bem orientados."l'as

infelizmente não são esses nmaioria.

I'*' muito dlfflcll coniprehender oque seja felicidade e multo mnisainda delinil-n. Repetirei o qiiodisse alguém:

"A felicidade é 11111 sniirificio - -C o sacrifício pessoal parn sô se as-pirar á folicidado d'nquellos paruquem vivc-uioa", Estabeleça, nussa !

amável leitora, esln norma parusua casa. Eni primeiro legar tome-mos a responsabilidade. A res-ppiisabilidade du dona de casa. daqual depende a felicidade rio lar dn-mestiço. O lar não se faz ifum diu,

E' resultado de estudo e de es-foi ços. Comecemos pelo sacrifício.

E' o moínento de pensar nos ou.troa e abandonar o prazer de ul-guns divertimentos para nos derii-cnr-iios a oecupações mnis seriase cooperar com o marido, p()js sjesle (ruz para n lar ns recursos pn-i'a nn,ciclo, ii mulher compeleconcorrer com seus esforços o Intel-llgéiicln im intuito de tornar o lariil.lralienlc s- feliz. Dá-se ulii rj cóniponsayão emquanto u marido fora

se sarllicii, trabalha nm ardor purafazer a felicidade du mulher, eslapara u felicidade dn mesmo cou-iribiie cem a ordem, o 'bom gnstn,n economia, o zelo e o conforto. Afalia de cooperação dos esposos é umrins pontos niuis projuriiciaes á nr-riem (io lar. I-: u niulher não deveráser em sua casa uma simples go-vcrnanle e multas vezes unia go-vernanle relaxada, mas a fonte ir-rndiadora dn liem estar doméstico;Alem du bôn organisàção e admi-nisiiiicàn dn (.|isu n mulher precisade ser uni pouco psychologa, proçn-randu estudar o caracter das pes-sons com quem convivo. A dnua decusu. sern f.-liz sendo verdadeira-mente a mulher da vida domestica.

Não queremos dizer eom islo quenão se divirta, pois esses devérésnão prejudicam algumas distrac-enes mundanas, leituras, etc. E,assim a mulher encontrara no seular o ideal e o marido não poderáfugir ás doçuras da vida do-mes-tien .

"A mulher oecupa-se, com o tra-balho de casa, á semelhiuiea riuabelha-mestra, que não sae da. col-meia, nem deixa que, os zangõeaconsumam lodo o mel. E' ellaquem faz, sahir ns abelhas para acolheita das flores e examina o quocada nm traz; vigia a fabricaçãodo mel e da cera f. vol-, p0|os pe-:queilTllos que nascem.

Esto occiipaeão é iáo nohre qnelhe outorga o nome de. rainha".

•ctí*: ur-sr :-.-: :.¦*¦¦...¦; .: lnütWái stAWAU.. . —' ¦ ." .'iiByti.-isHiBBia '*'?''""'. ¦-';.-¦

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II

K PROVINCrA' Domingo, 2 de dezembro de 1928 N,° 280

O QUE SERÁ' A PRESIDÊNCIA DE**-v" HOOVER?

(< «INTIMAI Al.) I).\ I.' PAGINA)

Europa, comsçon uí1'.*ii, .-«.tnericanq, nonfl*-. Vèruont 'vello;.'interessante folhetoHomem o sua aeção

üiugii' liu pull-Inllmo a mino,escreveu um

.... "Uoover, o- Ida alguns

Km ln 12, dopolH dc annos depacientes investigações, Houverpublicou sen iiinnumentnl iriibalho

— ''QüORlus ARflcola de Iln Me-lallicii", íkiii c, "Livro do Minas deJprRü lliiui'1" "que ISO annos de-pois dc sua principal edição conti-núu a ser o mollior gula para minei**ros «i tnotiilluvfilstuB," liste soberbovolume do llllll pilglhllH, cnm tis il-Instruções do texto 01'lgilllll, •¦ ll lil tcxcell.iiite trnducãn da edição lit-li ua do IBCO..

AIkuuius transcrlpcõos que qul-zesse fn/.er. mosirariiiin Blôm do

cbani. . Aquelloa dentro nós qtm I intere.tse Uo llpovor pelns estudosvlvetilin cnui ello OH dius dlfflçnls I pslcolop.lci

podemosl|ÚU lloo-

do que[Mtótlimdó : "Iflllo fcòfltibcê''ó «ine de-se ji-"•lazer ii vae direito o seu eu-iuluhtK Se Im obstáculos" luvencl-veia,\t6tnn unia vereda que o levará

Neste sentidoMus se hu so-

.i.reobpíf. Uí.ki.0 trabalho,«viíiiifmtn' S lmpt'OBSil.u d•ve?,,,é aJltBH péfsoveraittoòl-siT

'

Jgfòihíontà nn fim,,«â íwjr "diplomat.rriçtite niti cantiuho, por elle min

Hilnii

<A;i reor.iínnir.açáo da 'Jilgtru o ue*lalmc-nte dn Europa; depois dngiverrn, guatdain uma espécie docpinci*. nujiçr-vlelosa p sun capacl-de/in .rto fazer o possível dentro dasforça, humanas. . .'"

iNtUft discursos nem plataformas

K' na palestra, em reunião depiltilBtros ou uu a.dmíiij&traçílp, onàb em plniatoi nia - e discursos,quo- brilli.i Hoover. Pomo regra,as debates

'universitários não tio-rii-scein na America ; c nu sua pru-prja formpss e querida "Siaiiford",

quàiè çistudoii goologltt e engenha-Ha', nâo qvèlü que se tenha 'exerci-

tado' em èstylò e expressão 11toi a -rias.' tCòllqK confessa que sen lie-j*oe'"nãi' rc.tn v,,.-. para talar a ¦41-1111-

. «ies públicos, nem flores de i*elorl-ia i.u altitudes de orador profls---.iorihi ' mas. acrescenta, ninguémexpõe mais claratiient.c cn, uniu 1,-íiiuíio df cooseüto de homens degoverno." Claro *.* c.oriviiicenlé, fer-tll em planos u mothodos duaççilo,porque lehi Imaginação criadora. ¦'

."osso accresooiitar por mini qm ei-le ainda se íb.rela mt-lUor uns col-loquiòs ceai aiiiifio-; queridos.Quando niosira livrementepettsàmennós i ijne podemosrar a res.eryit dt- factos, cifras «• ar-cumeiirns, ••ro.npfcis a entrarem emacção.

A vida de Hoo/er

Para coniprèbeiider o homem,precisamos conhecer um pouco suahistoria-,-".Nasceu em ltl do nnostode ST", di* paes „Qu»kei* - mortosiiitióos quaiidu èU«2 atada nu iufau-cia ••- numa pequena aldeia QnnkeV.dè lowa, Sou pae era ¦« Cerrei-rei da aldeia, apaixonado do 1n.1u-.hl-iuis.'''sna-,niáí.

'dizeilí-iios. tlulut ad-tniray.el puder de expressão, mas,*<.j.i*-j-Tada, discreta como seu faiucso filho'. Eraai tres Irin&os, cn-tregues a parèiitosi (Hpols d«.* or-ÍO.os. Horbert Houver esteve muito tempo con! um tio uo territórioindiano, d,.•>;.',!.•:, numa fazeipregou, «leilotá estudante nie, aliniil eiu ['ortlaud. ondeçou s oouhécevson ;i cursai oiin falo Alto,•'Sta.nford nu

.CÕÚS-lTUida peJÒ senador .; slíllllOril.'.disiud Stniif.ord, em memória d,:sun único filho. Cullecido em liomn,.iu ISS1, Nõc hu. duvida qm* ¦>lUlolesceute COI profunda miMitu ul-iraido ncils ujnraviiliosii nrchiteçlu-rs. es,pa íiUolti, a belleza dos amado-rei;, c sobVetiiilo, u doce encanto do(•innjnneto, Assim, desde 1891, 1":-scHi-so em falo Alto. Felizinenli!paia. elle e S.tantor.d, revelou tali|rme_a do caracter «. tãn originailia.tiUidad'' a uin dus exaniinadoreflqaé"-i'i-ii aduáittldo como pioneirocto c!s.'.-;s,)" Biitíè os primeiros estu-diantes desta esplendida L*nivorsi-1-is.cç que tanto fez pnr ello o pelaqual tar'.o eüe fez.',

Alli. estudando coin o RranilegOTiíàgistã dr. Ca in r iuaiiiu-,-. de-ç-idíu-ô.? a BeKiiív a engenharia.«airík-i Que it* apaixonou pnr suai.e.-jlhí.itíe collega . de ciasse Miss

SOU largo e fmlo (,•!¦i.vio. Pijlnndo de Houver, ongonlioi-ro, ,'• preciso nãu esquecer quo nuRstntlos-UnidòB silo um paiz de ns-smnbrnsu desciivolvimentn, que põea prova iodos os di.ls u SÓlllo in-v.-tttlvu dn nuiclilnu.

Como os amigos julgam HooverAgoi-n, tentemos sunimurlni* ns

)ulgnmenlos dos amigos de Hoover.Um homem do bem. enérgico, pra-gmatlco, mais do projectos do quod«- tlioorlns, um Republicano llbo-rol, cujas umbiçòes politlcus sãu

; • oiii.rab.il.inçadiis c purificadas por; mil ItltO espirito piililic. uni op-. portiaiiitit. 'attenio sempre á vo/

dos que -otir.-in. Piedade o cum-j paixão síiò, sontilileiilo- que enno- |, brcci in qiiaUincr i.aracloi' .* elo-' ra 111 sobi-einaiioira um honíeih do

IÜHtndd', Um lleover, olles são ba-! bilutoiiie eombiiiiidus ci.uu o seiisn.dns negócios, o que Justificaria n

llforlslllO luvolilo de .luliu MorleVos bons pi-usatilcnto.. vêlli dn

j i ura ção. mas preci-fain o controloda ,iibc.ii ..." Xa tlélglca, atifjs' dti entrada dus Kslndhs-lJnidos nuglierni, como '-('ontrulador dn^ Cor-iieclnuintos iiiuericniios" o. depoisdo iirtuistocio. cònin director dosabasleclmentos iintcricanòs" lloover revelou incoihpiiiavel capaci-dade. Mostrou-se náo suuiinile jus-

| :,, |. piedoso, mas lamboin frio cal-..'itlailor, protnpio n npprovoitni' nsoiMMirlunidiides felizes.

Aquelles quo trabalhavam comelle 011 com elle coiiversaviim sn-bem que ns seus Iriumfus são dei•ide", na,, somente á sabedoria dosseus planos, mas á feliz .escolbu ilo.-i ;-«ais aiiviliuiNs. a sua lasoiuaçánpessoal. Klle tom u raro virtude dtinr a .ada um o sonso das propri.is respniisalíilklados o trunstiiil-ii,- a tod,,r. a sua coiilinuçu intimanu acçflo, Inspira os sentimonlósi-jifo iluspertavam Nnppleilp. Çrom-wil •-- certeza ,1o victoria, que <* j

ji rcsiiltaiile dns esforços coniiíiunsi r.-irii «. mesmo fim. . .

0 presidencialismo americano iSorla um Bthjuuo julgar uni es-

tadlíta americano pela politic% dequalquer admliilslniçüoi a qm, per- ]loneeti. Emquanto nn Inglatorra, ocabinete é collectivamente réspòn-.aiei poranle o 1'arluinciilo, na '•

A.mcrica esta responsabilidade ée.clttsiva do Presidenie. Xuiiltitiu :iniitisti'0 está obrigado a consultar.,s s•;ar collogas •- hétilium destesse jttlgii obrigado o abo ndouiir o |posto, se vencido numa questão doseu ministorio, A politica exterior.'• feitit pelo Presidente >¦ «> Secre-lario d" Esliiilo (parcialmente po-:o t;,•nado 1 . A tarefa náo cabe aoPresidente ueni 110 seu secretariode Commerejp; mas an Co'ngressoPortanto, seria injusto identificai

Hoover com elemontos, tão desfiara-i duvc.is aos llberaes envopeus, df:

politica estrangeira, financeira eI tarifária do Hardlng e. Coolldge.I Hoover devotou-so completamente

ao seu ministério dn Coinmorcio —•I :, mais effick-itte .Instltulçáu desia 1

Poi I espécie cio inundo. Iniciou uma fe-li.*, campanha contra os dc.sperdi- ioíoí na industria e uos transpor- \tes. G' verdade tino grande maioria, i

| das Republicas se prendo ainda ao '.valho Rrótoçcionismo iidiiánòiro ;mas seria absurdo identificar lloo- \ver com os roacciónnriós do "Slnr.d

jPnttnrs", que julgànt a cònctirren-ciu nstrangclra iun mal, o offirnmm

j qao a America devo hastnr-so o Ij que a .--.abeduria do uma nação con-[sislfl em exportar muito o importar i

ó inlriimo possiycil. Aliás, se ai- jguaiii Riippuzesse a mentallrlnde dei1 Hoover capaz do semolhn'nto conce-pção. catariam abi. conto desmenti- [

j Jo as suas'claras palavras em' Mar-! ço cie 192G ao Cliib dc Exportado-

escrevo umn biographiu."yyoa Ainericáuos. Breves citações !

lu PlllSalemcome-

1 vida. Datli va:*-nova iiulversitladii

ua Culifofitia —- aLeland Univurally'';

eom quemás esporas

Loa lleury of .\l011teny.f.n csaou quando rceelieupro.f issionaas,

-. Sun carreira começou ¦ om l.òuls,f/.t«!n, (je R. Francis.-n, o melhoretigètilieirp tle minas do pacifico.que o mandou pnra, um campo deriiin.-is no Novo México. Trabalhoucepois por conta de uma firma Km-drina em minas cia Austrália, Foi-

,tà fi sua ro.piitai/n.o ahi. foi dei-gnado para dirigir nova exploraçãomineira nu China . Xa via'em paraChina tocou uu Cslifornln .

O seu forte individualismoMas nio

O meu iutliUo ê apenas, relembrarr.aràctaristicjòs de .Hoover, qu..- po-dem ser altribuídos a herança d"untigue. oxpcrieu, ia .• profissão.Erimeirp, a iiipatu filantropia de(juaKer, depois o forte individua-üseio de quem abriu por si mes-mo o próprio caminho.

Dahi fer uiii lado seu /.elo pelaeducação ,; sua crença na America,como "leader" do ninudo, não so-mente pela torça material, más pe-Ias virtudes demòcraitcas dns suas

.jÜniversiciàdès e, por outro. Ilido! o•Kotl orgulho profissinival de euge-iiheirn. convicto do /.íuç as mulli-idas M:]ieviPiiçifls da engenhariaconstitffetn e'jícellente preparo paraa vifia publica.

desta espécie de mensagem sobro"ti Futiiiô ,1o nosso ConímercloExterior" bastariain paru inostrar101110 iloovçr compi idietido n inion-ddnde dus soluções econômicas eloniiiierójaes enjre os povos-,

Certametltó, será Houver n can-liiliitn vlctorlbso em novembro,Podemos prognósticíir sem recoJLopara os quatro anuos de sua pre-sidi.u, h, uma Incida politica* basett-ria nos interesses o tradições uniu-ricauas, mas com um dai-go pensa-njeilto liberal de eliininução dc

, .iii.--.iis de guerra, de rèdiicção lieiirnianifciilos. ,l« pro.nloção do bemestar 11 ui versai ,- desenvolvimentodas relações comhlerciàes dn Min;-dn. . .

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Justamente ChamadoO Vicíory Síj: tia Dodge Brothers é um-carro noyç* e á-.typo ciiffererite. E natural, por isso, que dè urn iypo poyoe superior de deserpòenjip.Alem disso; o Victorj' Six está ganhando adrn.iraçüo nniv:-dinl tanto pela belleza de suas linhas o elegância de suascores como por sua notaw 1 acçelçraçãp, rap.ide?, e iac.ilidai.I..de manejo!

Qualquer pessoa famüiarisada com as qualidades do Vic-concorda que o carro é justamente chamado "O Vic,Six"—um triumpho da engenharia.

A «rie complcm "DOOGE BROTHERS*! <U vcliiculo, para pa.oi^í-roniiiulue ou typos «le STANDAKI) SIX, VICTORY SIX e SÊNIOR 3ÍX.

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Jj.yi'.',;--.*.---«r**'-„_:--'¦%-:-A:*'ti-i.*- i.ty_/i^*i.----f--->*-lf-.V.---.if.'í.cl-l.\lt_a_i¦

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ftt...Â

Agarre o volante deste novo Auburn 8S. Sente-sc instnn-tatieamènte a pujança do seu rijo motor Lyçõnung, construidoespecialmente. Faça-se andar o automóvel pelas encostas maisempinadas. Ou por lama ou chão ar cento. Ter-se-ha ímmedia.tamente á disposição um caudal de torça.

88 cavallos de força impetuosa para corrida rápida, mas

prompta e dócil ao comroando do conduetor, que a reduz emseis segundos dc 95 kilometros por hora a paragem súbita, ouarranca duma paragem forçada por aglomeração de tratego ate95 kilometros por hora em seis segundos—eis o prodígio desteultimo modelo Auburn; ,'•'"¦'"•> j r

É irresistível a fascinação dc um Auburn, tremente de torça,mas que se tem em perfeito commando. Vale a pena ceder atentação e experi montar este novo Auburn 88. Assim, pode ser

posto á prova. Se não satisfazer todos os requisitos exigidosmelhor do que qualquer outro que. se tenha conhecido, nao

pediremos que o„comprem.. 76 Ro-d-tor . i76 Turbina76 Sporl «Sèdb-rí .76Sed»n . . ,76 C«t>rtoUt . ,

6R Roacliircr . . «-88ÍThfí»mü . . •88 Sport Scdan . .6B Scdan ....US Cabrlolct . . .88 Sr>ccd»ler . . .S<9 Vnntton Scd»n

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0 CARNAVAL M 1929¦¦«.. 3 tJUi ' ¦*

Entre os cordões carnavalescos reina gran-de animação. Os ensaios do club "Vassou.

rinhas" e da troça "Prato MysteriosQ"—A noite de hoje

A Juli-ar pola anliniKfio cxlsloitto ioit.ro im iiBBÒclaçBésj ciiriuivuliiii-dai), o Carnaval ilo l!)2il BOríl liri-Ihanto. Oa eliib.i, iilooòfl o irooisontflo tralmlliiiiido aotlvaihonto iw-ra so niiroMniitiirein cnm gallinrilln ,nciH tro8 (ílitH qopBtigvodos » Mo* Imo, (llHiinltuido iimhIiu ii iirlma/.iii. I

Club "Vassourinhas"

FJ' nn Piinino do lllvríü. s «I»MaKtlalonti quo o t.lni. **Vh.imihii*!-

iiliuu" reaílnari) hqjò, iittilH nm on-Hiilo, O |ii-n*.'f!iniiii!i iirniiiiisiidii 1»!-Ios dlrlKonlos il'iK|iiollo cciilro dc*

i (livcrfuios puni ' rocollül' o i-«-l'<»i*i«l«>: qprdiln riirniiviilosco oslrt nuiRnlfi- Ii co. A (irclioHtrn (Ihk "ViiBBOiiri-

j ilhas" ó dn linndii do 21" II. C-, 0

j f:Hlú-sob ii liatlita do iniientro .loilò'jcicoro. Po rcKi-PHKo do parciuo tlei i)iv(!i-.«i«">«>K ilii iiliiRiltiliMiti, p.sympn,-i tltlHíiilii clitli fari'* itnin pn_BBeal.it pe-

In cldndo, ('iinipriiiioiiliindn os seuseoãiíoilóíòs c MiicioK lioiiornrios.

C/c/íJ das "Pás"

Promotto coiistlttiir tini urniidebucccÍbsp o próximo (insulo do clubdns "Pila", 0 local ii ilida nüo ostííOBCOlhldO, ontrctniilo, conliiiiintii ospodidos dirigidos ú t\lrèct;uo dpiiprcciudo cordão ca mu vul cuco pu-ru nno osso oniinio so reiillscs noprimeiro districto de São .losí, on-de ns "Douriidinlius" contam colilniinternso.s ndmlrndoros,. .

Club "Innocentes do Rosarinho"Kstií annunciiido puni hoje o pri-

metro ensaio do cluh "Innocentesdo HoBarinlio". Quer dizer, portnn-to', que n üónn onde o cluli^ tom usua sede, .estará revolucionada hojo.B não é para menos, dadas as sym-pathias ei un os "Innocentes do lio-sarinlio" gosnni e.iii o nosso meiocarnavalesco.

Bloco das "Cravinas'

Na residência do sen presiilent*.'sr. Alfredo Amaral, um dos maio-ritos da "Lnluyelte". terá lugar ho-je o segundo ensaio do bloco dns"Cravinas", recentemente fundadoem Casa Aiunrelln. 0 Amaral, en-thusiasta como é pelas festas car-liávaíeBcas, promette empregar to-do o seu esforço, toda a sua ener-gia de joven para que as "Cravi-nas" dêiri a nota nó Carnaval dei «j 2 n.

Deiiois do acerto de marchas, obloco retornará á sua sede embondes especiaes.

Troça «Prato Mysterloso"Km Afogados fará amanha o sou

torcolro ensaio a traga "Prato Alya-torloao", quo, c uma dns mitl8 ttym".pulhisudns do 2." «Uatrleto «ln sãò,Toko, ondo lem a sua sddo. Flmif,o ensaio, a troca "Prato Mysiorlo.so" í-oKinssarti para n. huii H«5cle ompasseata, precedida (|n HU;, f,X(,(jj_lente orcheitira^da (ijuU

"\\ rcigonlo

profeHSÕr (.tbnprão.Xo Inijocto serfio.qm.lmadoH f0.

gos de bengalns. Nn,', terça-fn|raemitarornoH o rento. ,%Í!''

Troça "Bola de Ouro".

Cresço o eiitliusiasmcl dos coin.ponentes da troças "lloljt do Ouro"pola sua oxliiblçHci no cítrnaval do11)20.

O próximo («nsulo dessa troçaproinel.te :. estar .aHlmadisHitnn, ájulgar pelos esforços ' umpreciiihmpela sim directorln , ¦

^Troça "Carneiro Manso"

Hsta troça quo deixou de sn oxlil-lili* no carnaval «Io tullio passado,resolveu tomar parto no carnavaldo anno vindouro. Hojo a dlreotn-ria do "Carneircr Manso",' fará umarmtnião na sua sede provisória iilinha di* Limoeiro afim de marcaro dia do seu pi'iniüli'o..ensaio.

A sua directoria 6 a segulnta:Presidente, Raul do SanfAnna ; vi-co-pivsidenle, .loão Peixoto ; tho-sotti'1'iro, Anua ndo Barbosa ; vlcn-tliesouroiro, Antônio Lins; ln secrn-tario. Armando da Silvti : 2." so-cretario, Luiü Limn ; orador, Ma-nocl Teixeira: vice-orador, SamuelBarretto; e fiscal, Cicoro PImentclde Azevedo.

Troça "Briseiros de São José"Nu residência ilo'sr. Pedro Mntt.

toiro, á rua da Detenção, foi hnn-tem fundada a troça carnavalescii"Briseiros de São José", ciija' rtiro-cioria ficou assim ooi&tltuTdfi :presidente, .loilo de Bnrros ; vice-presidente, Jos'ci Lopes; ihesouroi-ro, Avelino de Souza; vice-thesott-roiro, Severino liamos ; I .'" Hecro-lario, Alfredo Teixeira ; 2." secre-tario, Alcides Pereira ; orador, Jo-sé Coryllo; e vice-orndor, João Al-bino. Na próxima qiiarta-1'eirn o"Briseiros de São José" f.irá o seuprimeiro ensaio na rua de .Hortas,inaugurando em seguida a ,siia sé-de, que será na praça Sérgio Lore-'to. O acto revlst.ir-so-á do solenui-

dade.

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¦^notimiSIERIODAÔQp '^UOE-NCIADAPELODEPAriT. rÍAC. DC <í* .f,l.

i.Wílfo SAUDnPUUUCAooRIODtJANEinO o.Ç.V'. tl'2 5'3— ü t, C m ,

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L. |I lfi'%^*\*POR-SE.R. MONTADA N'UM j£- '^%'^v'1' ')' if

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A^EVITE O Cp.MTACTO ÇOM Ul- 2/fy& pUjOOS pUENTÉs'.E.GAZEÍFlCÁQQ&

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X&EDIDOS £ .1-rSFOR.M AÇÕ.E.S»

Souza Leão & C.Recife—Pernambuco

00212

- ...-MÍlI-.V',...-"

Ü- Ül ,'iVft"

N.°-2_) X PROVÍNCIA Üomiiiffo, 2 de dezembro del928

A Força Publica de Pernambuco na grandei^^XSSas"^"1»*™»>*w __¦ '.!.¦!

'"mril^ír «V: íi

parada de 15 de Novembro*1 ..* ', -£$-- ¦. >

O contingente da Força Publica de Pernambuco que tomou parte na grande parada de"15de No-vembro no Rio, destacando-se pelo garbo e disciplina

*&S~Ê~B—!Êm!!!!'BS~~.i

Nem tudo para a capital/'Z:-

- . o fi -. -...

Governos ha que, como certasdonas de casa, só cuidam da salade visitas e o resto fica ao aban-dono.

MARIO SETTE

(Eapccliil -uira A 1'ltOVINOlÁ)

itaá.-.'-. servem de cliamariz uu oluiuenlutllloiiiguilii .

Nem só obras para dar na vista

| quo, mais luz, melhor serviço iío| bouilea, elfieiiz ilcçiTo policial, ori-I onliiçiio aoguru rio trafego urbano,

| ludo ailisiu carinho pela cidado-maior- rio Pernambuco.

O activo de um govern oPorém, d grosso rio aellvo riy go-

I vurno acliiiilI rop rosou tado pelo-

A. ;nlila do vVelHó habito qtio resiste ao ca-

puuurior rio bom sonso. Como uniatola-rio aranha que loi fiaria multono •alto. onde o vaaeulliailor não at-Unge.

.'. Preoqijceilo rio só parecer bem,nu,.saiu de visites.* Lã doutro, aschiiiellas sum meias, u pijama dos-aboloiido, o 'vestido sujo, o eabcllopor allaar, ituis, no aposento ciefronte, o apuro riu roupa engoiii-ínada, o cheiro ria hrilliiintlnn', ossapatos mordendo pingas de se-du . . . Ao ii 'vontade absoluto, apose con ti,! lei Ia . ,

ao Interior, usnão resultam.

Mas. incontestável, lambem, ,'• uerro rie nina exclusiviiliirie rie upu-ro uu "sula dc visitas", com ilesprezo pelo Interior, piriiliea muitorio pendor de govornanlos, desde ao.ru cm que Irei Miuiuol riu Salva-rior Já ulluillii nos (•ariiiiKiiel.ioshumanos dus nossos llloraes.

Obras, só as ile diu* uu vislu. sóas rio embasbacar, só as rie merece.'irabos rios que transitam nos nuilas-,1'euoa o noa lias nioilernos, .'¦¦'.

' ..Insto • aerá ilizer quo, rio raro,[governos periiiimbiicanos lim dado

Poriè-se 1'a'lar ilisao. porio-se alie- I espiutlelliia .amorosas ás irfjeiiiieii-ir' o.seú absurdo, -pode-se pregar j-cias mula iiitinius rio Estado-. Têm'.

Salas para vistas alheias

outro 1'eltio. Aa salas rie. visitas, áíiuitlgii, poi'8|8teiii".'eomo- ostraa, o

pura * oi lua coiitiuuam a carrear oquo ile, melhor lhes pareça, sousdonos, não para goao próprio,. muspuni'vistas alheias.

Peeliiidinlias a maioria rio anuo.com. um bafio rio mofo. ou' uioanioabortas com freqüência a extra-nltos, rio aanofas caras ou esloreado cliitão, com muito movei inu-til ou muita carioirinliii amarolla,com oleograpbias beiyaiítea ouchromos rio fim rio anuo. assim ouassada, deixam do servir habitual-mente aos moradores, embora so-Juiu , o aposento maia conviria tivo,por 01't'eitoa cio luz ou arejaçâo, —para, servir, iaao sim, ile moatra aoaque aa visitam.

O resto da casa é uma tristezaDali porem não so espalho o

olhar curioso rio vlsitui,ite. A par-Ic riòsliiiudo ii viria costumeira ó.muitas Vuzea, escura, acanhada,desconfortável, negligenciada, trls-te. Ua aulíia do vialtua quo quandoso ubrom afio verdariciroa "novoamundos" para as creanças de casa.Klláa ali penetram, surpresas' cario-sas, como um qualquer bandeiran-tb antigo nos altoa aertõea. Olhamliara indo — jarros, quadros, "bi-bolota", tapetes, sof.ns — como aitlvcaaoni chegado rio um bairro (11b-tanto, na véspera...

K il Klllu

10' verdade. O quatrieiiiilo rio sr.çSerglO lioroio. por exemplo', multocioso, itiiiis, riu subi tle visitas, emexcellentes rciilisaçòcs. que a afor-,inoaoarani bastante, uutlou tumbouiollianilo a saiu rie Jantar, a copa,

serviços prestadoslaos serviços que"qÚO não se vèin" . . .

Poniiic. mandar abrir e.slrarias ri-riidtiguih, eoiii illrccirlzes proveito-sas, eslradas-troiieo e calrarias-an-xiliures ; porquu uiultur unia caco-Ia rie agricultura onde- ella rio fa-cto sirva pura ensinar coisas agi*l-coliia ; pbrqiiu levantar grupos os-colores em lociiliriuiles onde as cre-ancas aprendiam Cm- parriieiroa •

porque Itinpuriir rie verilaile u guu-to "(tio

planla e (|iic eulbe ; puniu,?(lutar ci(|ailes rio Interior do sorvi-'•es iii iiglillS e esgotos . porque jl-

j vidir us miinicipios no soutldo rio| auxiliar-lhes a expansão rias rlque-

.ais . porque, reformar a IiiatrunçãoI iiiiina 'iiiallilario rie croar escolasi praticas o uctivas para as urciiliij.v*| que não visaiii e enipa iiturraoiei,' ,

liireaco ; porquê combater ii crlnii-;iiiiliriaile evitunilo o porte rie armas.acabando com o Jogo rio bicho ei(laudo golpe de morte em cangácbl- 'ros o proleelores rie e.i ui; c oiro.S — .'são, evidentemente, iniciativas eIrabiilhos 1'iirtailos á apreciação ejao boiiiiiabrinieiito rins gbutos ria '

E' lacil o aproveitamento hydrau-lico das pequenas quedas

I'',' "Ul!II o uprnvellunienlo hy-ilraulleo rins peiiiieiuei queilits, In-1'oi'liia a "llevlsla IJrilBlIolril (le lOn-•sonharia" uo sou ultimo iiiiiuoro.10 inostrii as viiiitugunu doaiio tipro-vitliatuonlo uo nosso paiz, aliitla rie"nr.i-lomoruçói s esparsas o rio pe-i|iiouo vulto mn sejam fazúiiriiia,sil lns e oatiiuelna. "

"IpBstiB ugglotiiuracíics so iic.lianiii1111mI que obrigatorianioiilo sliitu-

'(lim din zonas fertols, outro cujosiloii'- luil.iiraes nunca, 1'iiltu o uilor-no providencial rio uniu puódu ri'u-giío, lí' Jusio, portanto; que pon-somos om^ aproveitar essa dádiva !riu uatiiiezii, om prol rio conforioe rio buli) estar rias populações cir-ciiiuvialnliuil'!

Paru laso, não ó preciso póllHiirem grinidua quedas, situadas aKlilllrioB ribriaiielaa, cujo aproveita-nioiito, so toriutrla necossarlumenle¦iiloroiio, e i|uIcí'i, proliiliilivo ; a m-¦luidrlii inoilerna loni meios ri-.iaproveitai', bojo om dln, a oiiorglnLi.vili-.inllea que se perde noa mnismodestos cursos ,ri'iigua, e truii:--Corinal-n em oiiorgln electrica ; o'¦saca meios ae reaunioin noa mo-Jornoii íuocloloa de grupos hyriro-¦'lectriooa para pequenas potência:;.

Por caaea moios, o fazendeiro po-lera produzir, para seu uso. a opor-:;la. necessária á luz o lona quoeonaoine, com liiiia Única uequlsi--ão : n rio gíiipõ liyôro-oleclficiiiproprlario ; e lão griindcH são a;••anianeiia que apresentam oa mo-ilòrhós typos, quo ollo proferiráillStiUlal-os na sua fazenda, a cou-¦•uniir oiiurgln comprada u qualquer:ualiiii dn ti proxlmidatlcs. Estimo-se, por exoniplo em I:ü00.$0.00 a

i quota para a linha e o Iransldrmador ; o mais -IiiuíOiio paru o cou-liliuiò rio eloctrlciriaric diiraillu o an-no ; Isso represou Ia rã em lo annosum giislò real de 1 :,rillu$000 maisII) multiplicado por 11)05, ou ae-Jam 5:,50.d§0ÓÓ.

.A uiontageui duma poqnoiia usi-nu para a Illunilançào da fazenda

I inraa vozes fittlnjíirii e-sn imjior-! 'anciã, tii.nto mnis nue iiiiiIIdh fu-: 'r.nilelros puileni iijirovell.ar ain nn-

ligo corrogii i|ii" tenha norvhlu pa-"a alicuiu íuoinllo ou nieanin amarodii (I'iiKiia. .\m despezaB do eus-".íiiti exigidas Por essas pequena.-,(islalluçüea liyriro-oloclrieaa são in-ignirieantes, pois consistem sóinon-1'e. om oloo e maioria! paia a lim-

pozil .lia dtvârsos l.vpòü rie lurbinaa ••

grupos oapecialinente crciiilua parulílira eaac fim.

Academia de Santa Gertrudes de OlinclaReãlisa-se hoje a festa do. collação de,grau

0 commercio de fruetasno Brasil

A cidade de Colônia è um optimo |mercado importador

O vice-cunsiil rio Brasil om Culo-nin inloiiuou ao Itaniuruty rias con-diçôos rio cònuiiorcio rie fiuctas na-'luollii cidade riu Allcninnlia e riasDossibiliriaries puru a liossil expor-tação.

Diz a informação rio nosso repro--enianto consular quo. sondo atinei-Ia terceira cidade ria Allomuiihiium optimo niercario para as Critctaacapilal iilleitiia a julgiir rios b.oue-l brasileiras, como buiiuuas, laran-

oa quurtos, fiivorocenilo-os rieIhorias úteis e variaa.

me- i íieios rie nm governo peln maiormenorrias...

líilometriigein riasouui-

Governo que nao"psius

faz caso dos

do visitas continua

Kstii, no entanto, reservado uuactiiaj período governamental o li-tuló corajoso (Ic zelador oxtromariorio, noaso interior. Elle enveredoupor uni rumo diverso rios aeus an-toeosBores, decidido a roulisur os-sas "obras que poucos vêm", postoque essenc.iiies, ii giiisii rias raízesdita arvores. -Obras que podorão atépassar por inexistentes aos ociososrias capitães, dentro rio hòrisoirteria esquina riu Uifuyelte, mas re-solvidas o" aiucailas num traçadosereno o forto tio quoin não faz ca-so rio ¦¦psius" perturbadores.

Não so dirá ilo negligencia, ti, "aa-lu ile visitas". Homem ile sòcloda-rie, o governador aubo ilua Império-aaa vantagens rio ordem moral, es-tlietieu, hygiciiica, oçohoiúicii, omzelar pela capital, uugmeutuiido-llieos dotes clvilisariorea. li para is-so, calçamento novo, extensão d iscanos (1'iigua c ria rede do oagotoa.rofprma iiitclilgonto iloa jurdiiiapúblicos, conatriieção rio um par-

Garantia e socego para o sertão

Paz poucos dica o rir. CarneiroLeão dizia, nesle jornal, da im-próasfio rio segurança o iranquilli-dude notadas por ello nuiua traves-sia rio mais rio ".00 lesuas feita po-loa nossos sertões, a semana paa-sacia. lOstrariiia om ¦ soçôgo e livre-monto transitadas, populações pltin-tundo sem receio rias investidas,um quê do confiança o cie siitiafa-ção nos sertanejos, apezar ria ca-tingem impiedosa,". Não maia osbandos rie eungaeeiros aggrcssiyosi

I não mais as facas rio ponta decidiu-) rio questões . .

Quanilo terminar sou qüaiirioll-nio o governador notuul, poilorãoiiffirinar os. clluclitios : "não fozmesmo linda"... Ello, porem, teráaborto o "lã dentro" ilo nosso in-lorior a quaosquer hospedes rio ce-lemoniàs, niostraiiilo-lliea, sem to-mor rie um aasalto de bandoleiro.;ou sem receio de uni contraste mui-lo exagerado, quo já não cuidamosexc.!uaiviunoiil.o rio eutitisino rialiòsSu "aula ile visitas"...

ias, tangerinas, abacaxis, abaea-l.os, etc nada se encontra ali doa-i.a procedência, ignorando-se mos-mo que o tlrasil possa exporta 1-aa.

; A lia nu nu é vendiriii ao consumidor.| por peso, na razão rie 250U0 o . .

;i??U00 por kilo, aegunrio a qualiria-(Io, e.lieganrio-ao u vender, muita:;vezes, ató a Ií>000 o kilo. aVtó ago-ra esta friictn vem sonrio imporia-da daa Çanariasi ria África o colo-iiias bulIauricziiB. Colônia, pela suasituação geographica ã margem rioIllieno, profere sempre fazer oa aeuanegócios rio importação o exporta-ção pelos poi toa riu Hollanda, nãuaó pela facilidade rio transporte,como ainda pelaa viuitagons de fre-tea mala baratos. E' por isso qnoom geral as exportações destinadasaquelle morcudo aão despaclfáilásvia Aniatorriiim ou Itollerriam. ou-(Ic são bnldoudiia para chatas uuembarcações espoeluea, us quues,siibinrio o riu. vão (ldsuuiTugiir na-illiollo porto fluvial, com maior ra-piriez, menor freto o maior aogu-rança o conservação rios pruriu-etos. Accrescontu aiiuollo fuiiceio-miriu consular que u melhor em-liaiàgohi parn a banana seria acou-(lleiouul-a om caixas rio madeira rieroriun hexagonal, variauiio o seutauiaiiho com o rios oaobos, ailver-lindo que a exportação parii aquel-le porto da Europa não podo serfeita a granel".

ser, puvo,'ri

Governos que só cuidam da sala

os ijiriiviriuos,

i ©

pega om jiin.

corloa go-- ®®

,„>u.', I ® ¦pega \.n,

¦¦|.® -ovemos --• mio i ®.

i ®®!® .

: Conlovei-iios. '-. ¦

í Do'enj;u queèai'. outVo V-'./ • V

Elles •— eaaeadesprovidos.-ilé nieilliiiio aeiiao pay-clidloglco pura alcançarem o niOlilerio povo. /já. sabem. . . Tratam riuí-iilu rie visitas rios sous domínios

— tratam-das capitães.A gloria é mais fucil rio lograr

-eom meia dúzia de obras muis' ouliionos sumptuariiis. nu sédé iiilniUnislrativa, aos olboa de todoa, ea-bocloa da terra e geuté da extruii-,ja... Três ou quatro nina aliirga»das, ou iiberttiB, prédios bonitos asurdir, arvores enraizadas nas-pra-çus, um eoretüzlnlio de cimento

jurimido,;: ii mas 'nesgas de asphalto,iins relugios coni grania, o, lá ficamsouiniados melhoramentos fiarioresdo galurdão namorado.

. Ninguém, de bôa fé, errlstarã agrimpa da contestação ii valia des-

-sea trabalhoa de nfornioaeamentodaa capitães, tanto elles teatemu-uham o índice do progreaao dna po-pulações citadinus, exigentes, lqgi-caniente, de, mala esthetlcu, de muis"i.vglene,

de muis conforto, o tuu-Vto-Jóutroaiiii,. eaaea niüllioraiiiuutu3

iru niultu gente, o uuico ul-; ^^X^ÍíX^*»*'*®®»^^ciiidudoa o ciirlnlioa do teclo. | íl

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Uoriiuis para lianlio rio mar, tou-cas, uaimtos do borracha; outros ob-Jecloa o Jogos completos rio brinque-rios para na pro-ius;- procurem nu iPRIMAVERA, quo recebeu e toi»em exposição o tino do mala attrahonte ao oxbibo nos centroa balnoa.rios lançadores du moda. O sortl-monto mala oleganto é e«mpre o At\ ritlMAVEUA.

Assaltou para roubarFoi preso um dos autores do as-

salto feito ao vigia do engenho"Limeira"

Nu iHa 25 riu mez findo, .luséKurnão, vigia rio engenho "Limei-ra"'. sítuadó no muiiicipio rie Esca-cíli. rie propriedade rio sr. Burilorie Suasstuia, quando se dirigia,aquelle engenho, conduzindo uquantia, de dois contos de réis pu-ru sor entregue uo chofe rios ser-vlçoa de campo; foi aaauitado dordois Indivíduos, sondo assassinado.Praticado o crime, os delinqüentesretiraram o dinheiro rio bolso riacalça ria victima o fugiram. Com-iiiiinieario o decorrido ao sr. Eu-rico rie Souza Leão, chofe rie poli-cia, s. a. deu instrucçõea por te-logranini!) ao delegado regional, arAntônio da Costa Lima, paru pro-ceder diligencias no sentido de seresclarecido o eaao. A autoridadeiniciando peasoulmeute eaaas riiligeuciiis, obteve reaultudo autisfuto-rio, poia conaeguiu saber que os cri-miiiosoa foram doia trabalhadoresdo referido engenho, um doa quaeajá foi preao e confeasou o delicio.A respeito, teve hontem conimuni-ciis-ão d di-, fiiofu ilopolieiii,

Xa Academia ,|0 Sii.iti, Gertrtl-1 Discurso tio pi.riin.vmpl.,) rio Cr- :,¦„,!:, d- sunm .:.,-,, ¦,„!,,» d,, olin- ÍI

(lt!S llu 01iml" '"fnllsa-se hoje a fos- so Com.nureiai, dr. Àrniilpiio 1.1,'* dn. „„e i,„i,. i-ealisuni V, sua fesl-. ¥$X&- ¦]U (hCc-olIução rie grau riqaaluurnasL S1|V11. „,,,,,„„ slKllin,il||vi| m^m[ »,.- '!

'""cluinin, „ ,,„s„ „,„¦, llvnll|„ ,,„ Aol lh| Sl(|i (,o„_ Ml) H(jn iilliu)r , ,¦„,„,„„,,;, „, Wktâúl''"ll"m¦^'lí,l¦ h':i s Diniz, Ilarrello pelo "ininonlc sr. rir. Estacio Coimbra __f 1 IA solonuliliirie aorã preaiiliria pe- "orpheon" ria Acailomiii. 'íovornurior riu lOstario cuju rotra- 9i t 'lo rir. Alfred.i l<*reyre, director ri,, ,, ,.,,,„ , ,,,.,,j, , ,, ,, „, ,'. 'r'v4Mt'"¦ ( om.' pioMii de Honra, ligara em Píí^ I IIiMisiuu .Winiil ,l„ Kstailo. deveu-: As prufessurus d,- lli-; ,|;, Av.i- releve „„ „„.«,„„ ,,„:.,ln, WÍlIi(io obedecer :m iirogriininiii seguiu-,:,, ,^.._._, ..„ „... "aíí.,?]'^i*í||

; '¦- : jjm^^mm—amanamnmm r—i-n-nmrii- na »muhwh_~~ V' l'-V -'¦'«

Entrega de diplomas o mineis ús d'•«Si» Ba 181 n f,_l ffl/ai^TÍlBi hr V. jjünovas professoras. ¦

,' í"" -;í'i«í

^|f ,ih" t"lK!l11' SAL VICHV-ETAT «""«k^ I IMaranhão, riu cura. nial. ^ (A|.|.. 1).n\s.i-!n* ra-aüTíu i")B 155-i.0-í,00 grauiuics. ^PM

Discurso ria paraiiymidia. .11. .le-' rarí *.wib «»iifl, Í«F-M

^S^o^U^. Coífeí^ioos yiGI¥€íÃl'nSS?m IIHynino do Curso Commercial. (*pp.p,N.s,P.N»m. a.io.wn.)i " " ° a'B"*lva a™**- . ._,Discurso da litiilanria em Com- ]

»-.— í^;7meò!*cte£aU S;'V,'H"'" "!"'";U,U' t Desoo^r- d&s imitações. Exigir a marca VIGHY-ETAT

!

fliríil-SSirS, 5 k teeiliril No Theatro ívloderno liÍCLEVER BÕYS^ÃNTOLD 1 ° maior successo e , |lWint-i r sm rae,hor film da seu,ana! IiOFá Y ffiP^^

"TOPSY e EVA" ;''A.MD $S K\. \\\ \ \\\ \\\

Continuação do film '<\.

E\ //IT ^Í^Ol^A^^^

"Cabana de Pae Thomaz"^»/ Jh^k QfZJ>:KZf\<íT----y^ HJfl '"'««"'k»»'"» ¦im_i»iiliii!ii_iiii iiiiilii:iiiiiiii_ggiiiii_Éiiinil||l ¦

HD„ ilI^&W ^ «« insinuaitt-a •¦os- I

<*•*-¦ ^-^^«i^-*g. -Irmães Duncan" 1' • lllliriillllllllilIBlítlillli i|,||||||||!|||| miiiig |!||||M|||aB||||||!Í|||j||||j|i||||j||| «KU I

DI0 '-Ciliii que vaooDcantar a nos-*a, plaiéa, o

cuja acção se passa durante o peri« doiilnda esci-uvidão, iras cidades do sul dos Estado,* Unido?, ívhvila essa epoclia com mnil;tidelidadp, óCibrccendd bélíós a.speclos da" nicas o tr.-idipla.nta.cões (U algodão, dns ôi

es-ções dessa epoclia da historia da Ainerice também os li errores padecidos pt-Josciavos.

também as travessuras deÁs desditas de uma pobrebranca,., Um poiico de alegria e um pouco

Nos mostrauma prejiulin.

de tristeza...Esle film é

Pae Thomaz

fã li<S par

a continuação da Cabana de

U United Aríists

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ILEGÍVELmm*tmm*m-mjL!~>--> -i-JJ|ll_Jll.i-r_Mllllt_li»-'U, *»»^J*t**t»áaM

(Os leaders da cinematographia)— n/rR\-SKNRACrO\AKj

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K PROVÍNCIA nhttil^ri. 2 de dezen^.0 dr 1928•-,N.o280'''-

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HOJE—Ingresso: 2C200., ....ii.,.. ii*fHt.fltt.'iiiiiluiinltti'.n* *11:i.¦...*!;r. 111lr 11rI'111M¦ • *'r:iLr¦ Ulfitllll. Il!l lltKIDI

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Oh! professora Ll',.\|ili'itdiilo desenho •minimli).

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Segundo film

Homem correctoScctiti cli: l*'-u-\\ <-sl. eom FredQllman

Terceiro film

)ois para duas.¦:Rvpl(*ii<.liiki cn]ii<-i!i.'i ''tu duas parles

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Por ser expressiio da verdade,Jesejo que tão mariivillioso prepu-rado so torne liem conhecido paraallivio dos que sotfreni.

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Cotiicfics do negócios effocl nados noii lu I de l.r.rmlm» do 1D..H

.Vão ' houve òotnçílo;

,\'ão liouvi) cotação,

COMMISSi.O TH": SYVDKOH DÁPlt.M,'.'.

Dolellm ile colneão do illu doluiiUoiu

Náo houve vcnilas,

MERCADO DE CAMBIO

Os bancos nbrlrnm com ns taxasairG 2_i_2 d. o _ _2I1|128 d. sobroLondres a HO dias do vista, por ..1(000.

Após as iintlcliis do Ulo passarama oporar cum' ns do ã ! U 11.1 _d S d. on ,li]|(i. d., iissliii fecliiuiilii o mor-oado.

Valores ouro — 4ç507.

MERCADO DO RIO

Os bancos nbrlrnm com as taxasdo r» «1|C1 d. ã 5 123)128 d., assimIccbando o morcado.

MERCADO DE VÁRIOS GÊNEROS

ASSUCAT! — Ilontoni nn praça vo-rlflrnrnm-se ns seguimos epliiçGo..pelos 1 5 Itilos :

C.ysial -¦• íiSNoo o i_s:ion.rthito secco — (ISnOO a TKfioii.llruto secco — (ISOOO a K.noo.Algodão — Sertão í» sorte 543000,

valendo li$Q00 menos o mediano.Mat.it I" sorte —- r»Ó$000, vaiou-

do á.onn menos o mediano; Mórca-dn firme,

Feijão — flenro novo do Estado— (I3S000 a US$000.

Preto do sul, bom, 55$000 a ...r.fi.,000.

Farinha — íssooit a 19$000, con-forme a procedência.

Cafó — _i;?.-,o(i ri rÍ7$ooo, cnnfó..me o typo.

Milho — iq$50'0 a 17?000, confor-flie a snconrln.

Álcool — l.xt.n. sello, 2Ç000; comsollo :i$(!00 n cariada, conformo >l.rnu.

Aguni-ilciiti. — Extra sello, JSOOO;com sello, 2ÇC00.

Caroço de Algoilfio _ :;...ioo a3$500.Cacíio — Som existência.Miunona — 7$000 a 7SU00 na es-taçao, a granel e èrtsacçadaCora _ L.| 120Ç000, flor lilOSOOOmediana, IIOSOOO, gordurosa pelos

.„_ ir". •. 7SOüU' lu'ê"o«a 77Ç000, pe-103.15 Jillos.

Idem i do1; Ulo flnindo do "'¦ Sul, do'.-7ílillO-a.. . . SOtOOO

Cerveja Teutonla, caixa,do ...$000' 83(000

Idem Antiirctlca, caixa do82$0OO 8.$000

Chft preto do 1 C.$G00 a . . 17$000Idem verde, Llptoii . . . 2(l$000Manteiga Sallngor, Itllo . 7$000Chourlco nacional, kilo do

G$500 7$0II0Coniinlib, . Itllo de .$(100 a 75000Cravo, Itllo, do 7?000 a . S$000Farello, snc.co 8$_00Farinha do trigo, confor-

mo a nua lidado, d» .. , ,US$000 8!)$000

Folha do louro, Itllo de ...8$r»oo a . 4$ono;

Hõ-vn (loco, itllo a , , . <i?5ooKornzene, caixn, do 27$ a 28$0()0Mantolua dlnamnrquóssn;

lata C$500Manteiga nacional, kilo de

8*000 djbooIdem paru tempero, kilo

do 4$600 a ...'.,. . n$500Old Tom, Inglez, caixa a 115$0001'hosphoro, conformo a

massa, do !ir..ÇOno a . .Idem de cera, ealxa dc 08$

MERCADO DE ESTIVAS '

Alho, munnea de $.100 a *<!•>«Banha do porco .... i2o_ni..barrica flo bacalhau de lioj

im°00

< t ',' 140$000

Cebolas portiiíyiie.as . . . não ha

Pimenta do reino, kilo do8$.1)0

ÇJuelJo 1'uliiiyrn, caixa doI7S?00I) a

Velas lirnsileli-iiH caixa 'dò

71 S000 a. . '..'.,

Idom l.r.nnmlcà, òalxa do52$000 a

Idem Apõllnarln. oalxadò(I5$000 i, ...

Velas pbrjiienns, caixa, dn1!I$IID(I ;iVinho ilo porto; conformo

a qualidade, do .(liSono ii '

"

Vinho Vormouih Clh.áne'caixa dn IOÜtS.000 a.Jfarnifò \\n' ríló Ovando,'kl-lo de 2?Su0 a . , .

100$000

100$000

8$800

]80?000

72$()00

55?0O0

(IGÇ000

20$200

90$000

i or, $000

:i$an(i

_»ii_noAho uo sai.Preço ido sal do 1 n lã do Rotem-

bro do 1028

Ra cearia de algodão 70 kllos aD$000 o 0Ç5OO.Sal triturado :Snccarlá do aígodão 70 kllos a10.MUI o I I'jtO'0.0,Sal ooniiiuiiii ilo Uamarao.l :Srfcca.fa i\i' tístopa 70 kllos ao$r»oo o 7$ooo.

VALORES DE TÍTULOS NA PRAÇA

APÓLICES FEDERAES

Apólices federaes do va-lor do 1:000.000 unifor-mlsadas de 5 °|° ( semjuros )

Apólices federaes ao por-tador, de l:0l)0$000 do5 "|" (sem juros) à . .

Apólices foiloraes dp illvor-sas emissões de 1:000$(sem juros) a . . . .

Apolioos fédêraés unifor-niisiulas de 2005000 ju-

.ros de 5 "|" (sem juros)

7C0$000

7-10*000

750$000

1405000

Al'OI,K'i:S lOSTAUlIAES

Apólices, do Estado do vá-"lor de liÓOOÇüOO Jurosdn 7 "|" 740$000

Apólices do Estacio dova- .lor do nilOÇOOU, juros do7 "!" 300$000

Apólices.do Estado do va-lor do 2IIOÇ0UI), juros do7 "|° •' 148$000

Apólices dn Estado do va-lor ilo lOliJiiaii, juros do7 °|" (oom Juros venci-dos) 7'1$000

APOÍ-ICES AU,'MCI PAES

Apólices munlolpao.M not\o l!ÕO'0$_00, oom Ju-ros vonoldoH diversoscoupoiiH, C..0$000

Apólices hiunlcliíabs dovalor do 1:0i)li$lllia jurosdo o "í"

Ácidos do Banco Auxiliarnominal do 40$ a . . . .

Accfles do lianoo do Povodo valor nominal do . ,..0.000 :i

Lol.tras h.vpothennrlnH doliniico do Cioiliio iioníPnrhíinihúèo; dò valornominnl do l'0O$l)Ò0 a. .

480$000

00$000

50$0()i)

ACÇÕES

Malha, neçOes do _ini$ a

Companlil.i Cansanção doHinimlin' (Uslnn), ac-(.fios do 200$I)()0Í a . .

7ll$0(Ki

2O(lfnO01B6$00,0

VALORES DAS MOEDAS<¦¦'''' ''•

.IJANCO DO lUÍASIT.

liOlKlres, .. 20;iI2 e 5 lll] 1(1 d.Libra esterlina'. 40$0.4 4IS200Franco $:::I3 $338Lira ........ —— $,..46Escudo $110Frnueo belga velho . $2110IVnota ]$.10Marco ' .$0110Peso papol , . ,'181100Mont(H"ldóo . . ;i$720Ainslorilaiii .... ——-— ;i.l..()Valo Ouro .... .sr,i;7Dollar . . . . 8$:i:io 8$420

I1AJÍCÓ l'lt/\NCEZ 1. IIALt.WOLondres, f» ií!>|H2 o 5 |:!|l() ,|,

Libra esterlinaFranco . . .LiraFranco sulsso .Posntii". , , .franco belga .Drilmr . . . .^lOscudo . . ,

40f034 41$_'.i0$340$1110

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llodiioi.ãii d,. a lill kllos 30,11 1

pJhtrnda geral .1 .DOll.OOOEm Igual data do iiuiiulinssad 1 . i|.|.|, Bflil

Dlfferençn pnrn monos . 77.Ulo

SAHIDAS :

Mm Igtinl período ....Consuiiiiiltoduccão di- ','.'¦ a ,(in kllos

Sabida gornl ......Um ijii.-ii datii do unnopassndo

Differença para ínoiius .Slnok i ni 21111 li!i_,S ,. , .Siui-k eni llll|l l a:!7. . . ,

liilTcivui,-.-. pai-a. mais . .

025,7S",57,850

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SI7. 1711

1..7.N7-I877.11517 H7. "120

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2011;: (MUI

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Fábrica Paulista, acçõesdo 2(l0$000

Companhia Industrial, ac-ÇÕCS do 200?(IOO, a . .

Fabrica do Qoyànna, ac-Cfles do 10'0|0.0p, a . ..200$000

Fábrica do Estopa, accflesdo 2OO50OO, 200$000

Fabrica do Cánhnmns.1 nin, ncçOcs do 200J, ri 250$()00

Cpiiipánhla de Flncão r 'l'qoidns do Pernambuco,aççflbs de 20Ó$000, a .

Tecelagem do Soda e Al-godão.do Recife, ácçClesde 1:0005000, a . . . .

Companhia de Tecidos Paulista, aóçõps de 2005000,juros de 2 "|" a . . . .(Sem compradores).

Dobonlures da Companhiade Tecidos da Parnhyba,do valor de 20O5000, aopar

Debentures da. CompanhiaIndustrial Pi__i.nn.buca-na, 2." o ..." series, ju-ros»de 7 ".", de 2(105, a

Debentures da CompanhiaPernambucana, (Ffibrl-ca do Camai-.-igibe), se-rie 2005000,

220$000

800$000

100$000

150$000

Libra oslerllna . ¦Franco . . , ,Lira

Escudo :Capital ....Prorlncia . . .

IVsclii :Franco Sulsso .Capital ....Hrovlnolns . ¦. .Franco belga . .

Peso argentino iMSo .......M$ó .'

Peso urugiiíiy :MioDollar

40$034 ¦11.121)0$34 0$-150

$.105$¦150

15.501$4 10is-nio15220

8? 120

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I.XTH..D..S :

Cnmlclni e escnlns .'. dias -j Vapor nacional l'.\.\. do .ss h.ii..

lãilns, epmniamlanto Predorjco liunle, ei|liiii,-i|;eui 211, Clirgll varlori gu.nii-os : n l.dgnrd do llullanda ,

VAPORES A CHEGAR HOJE

Pará, on norte'.

VAPORES A SAHIR HOJE

llnlpu', pnrn o sul.I>an;i,u'. para o sul.Paiú. paia o sul.lu;:. piirn o sul .

VAPORES A CHEGAR AMANHÃ

!implico, do sul.Irá. iio sol.

VAPORES A SAIR AMANHÃ

Sei"_.i|)o.P. l-ineu

pnrn o norlo... lio sul.

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Londres, 5 2!)]:i2 o fi i::|l(i d,Libra, esterlinaFrancoFranco belga miro

Peso argentino :Pesei."i .....M$oAl 5o ... .LiraFranco sulsso . .

Peso iiruguay :MSo ....MSoFrnnco romeno . .Dollar

O ASSUCAR

Santos o escala,.. — M dlns —- Vn-poi" nne.Ionnl SIOUCIIPFJ, do .'-'ii lo-nelndus, commniidniil.n Sobaiillãnl.arrpsõ, priuliuigeni ilfl, carga va-rios gêneros; o IQdgnrif do ilollau-

SAIIIDAS :

Xfin houve.

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rògaiido,

VAPOKES A CHECAI.

Ali"/, do Dezembro

'Pyrlneus", do sul a . , . .'1'juíi", fin norto ;i

" Itnqual ió". dn sul á . . .'"Ucft", do sul "1'iir-u's", (Io norto a . . . .'(Hyniplor", tlu Ruropn n . .Sriiiliiii.-ii". ilu sul o , . .

- luiniigí"", dn norlo a , . '•'K.orguelen", da Europa a . .'Plriiilgy", dn .'-ul a . . . .'Arnraiiu.-ira". dn sul a . . ."Ilaiiuieé", iln sul :i . . . .".1. Alfredo", Hn -lo ri . .•Alanáiis". dn .nl a . . . .Ailn". dii Kiirnpu a . . . .

•lOgladler", da ICuropi"Flandri.-i", dn sul a . . . .•Victnri.i", du norte a . . .•P.elém", dn sul "t)eor._i,i". dn Europn a . .'Frldorun", do sul nu 2.* quin

Dados fornecidos pela secção deestatística da Associação Commnr-eiiil :

100$000

Sim |; em 20| I l|02R .

EXTKADAS:

•De Setembro até hoje.Stoclt em lll|8|02S .'

Surrou877.25.1

Sacros

.531,S01•I . 1; s 7

o skiuíipi;

11" Somos e escnias entrou hnn-lim im porlo 11 f.I_It'CllPI'_, lambemd" l-loyd llrasilrirn, o r|Uill rundii-nin cargii píira o commercio o atra-rua an armazém a dus Doons dn1'ui-ln j).-11 -.-1 operai-.

Commiíhda o SEROIPE o cnpltãí.Sebastião I!. liarros,

" llancu' ", dn sul "Krll/. Hugo Slllllies", dl) Eu-

ropa a "Fprt do Toyon", do sul a . ."(lelrla",' dn sul "Arlanza", do sul "Itapenin", do sul "Àmlral Itlgault de Gonoullly",

do sul "I.çclfe"; du noilr

VÁPOHI3S i\ SMIIJt

.Me/ do lir/.i-niluii

"lialpu", para o sul a . , , ," l-íingtr", parn o .-ul a . . , ,"Sertilpr", para o norle a . . ." 1'lrlnous", "liara o nm le a . ,•Porá", para o sul a .... ,"1'n.i", paru o sul 'Olyinplor", paia o sul a . . ,Ita(|iiiillú", para o sul a . . .I'urn's", paru o sul •Saiuuréin", pnrn n Europa u .•[Ji;á", parn o sul :i'Kerguolen", para o sul a . . .'Ararnrjuara", para o sul a . .'ItnnngC", para o sul u . . . .'Plrnngy", para o norto a . . ." ltui|iiler", para o noite u . ,",i. Alfredo", parn o sul a . .¦ Al.-inftiis", parn u nurte a . . .•\i-ia", pnrií o sul

' I.gl.-nlior". pnra a IJuropn .1 .' l-'landi-ia", para ,1 Lui-upa a .'• Virlopi-i", para o mu! a . . .'"Ceylan", para a Europa n . ."P.angif", pnrn a Amerlcn do"Itoleiu". para n norte n •¦'.'.". ,Niirtn "Campelro", pnrn o norte a . .'"(leorgia", pnrn n sul a . . . ." 1'riliii 1", pniii o sul a . . . ." llru.vero", para o sul ri . . . .'• fleclfo", parn o sul - Arurutulin", para o sul a . ."Almnnzorn", para o sul a . .'" llapngú", para o sul

"PersInV", pn'rrí a Eurppn a . ."/Coclandiu", pnra o sul a . . ."Monadlòi"", para o sul a . . . ."Douro", para o norte a . . ."I-Vil. Hugo Stinnos'*, para o sul IS"Fc-rt do Tinymi", para a Ru- ",.ropn '¦f*^

"(lelrla". parn a Europa a . . pi'•Ai"lan-.'..-i", para a Europa a . . ifió"Ipaiielná", |inrn a Ktfròpn a . 'in

"Amlriil lllgaull de Oonoullly", ."para a l3lÍropn ;_>»"Frldeinn", para2 ." I. <t 1 i.!_'... llíl .

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zona"Ceylan", dn sul "Urnyeri."", da America do Nor-

le " ISailgll' ". du sul "Aracal lib. ", du sul '"Campelro", i\n sul '¦ Pedro I ". do norte -Ilaiiar;---". ifn IUU ir '" 1'ersiri'", dn sul "Álmanzbrn", iln Europn a"•Tnnisiei-", do sul "Zeelrindia", da l-.uropa a . . ."Alenapier", da Europa a . . ."Douro", du sul

Knropanu

i:i:ci)i.iiiAii:.\To di-: .votas

A Junta Administrativa da Cai;:a¦i do Amortização no pio prorosòuaté :;o de Junho do 1020 o prazo i>a-i ra o recolhimento, sem desconto,dns nolns a seguir enumerada.'-- :0 Xoias do 5S000 das estampas 15«,

1 Ifl.u; 17." o IS'."'10 Notas de losiioo, das estampas10 1.1 .",12." e 16 -.-¦

.o1 i"'X."e'Si-!'''. -ü?noft' tlaa estampas

1112121212DlII

15

Njotas^ do 505000, das estampa..

^Xutas^ie 10050.00 das estampas

¦ Notas .»e 2110.. (mo. das estampasli.'. 12.", 13," e lfi"- ^°j,Ja.(1,0 »00$000, das estampas

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E-porado do Sul no dia in.sahirá n'o mesmo dia, parn :Cabedello e Cairioelm.

LINHA CEARAR E O I I' i-

. (Viagem eontractual tle -Vo-vombro)

Esperado do Norte no dia 10,•Balilra uo dia seguinte, pura :¦Maceió, nnhlti, Rio de Janeiro.'Santos, Paranaguá, (Antoniua)Rio Grande, Pelotas e PortoAlegre.

LINHA BELÉMV I O T O R I A

para :MACEIÓ' — á 13,BAHIA — A 11.RIO -- á 10, ás 16 horas.SANTOS — á 19.RIO GRANDE — áPELOTAS — á 21.PORTO ALEGRE —

¦ — PORTO ALEGRE

il.

RIO GRAND)

(VIagoin ¦•oiitiwlunl U« No-vrtnbm)

Espurado do Nortu no dia t-,sahirá, para : Macei , llahla,Rio ilo Janeiro, Santos, Pura-nagúú, Antoniua, São Francis-co, Rio Grande, Pelotas, PortoAlegre e Montevidéo. "I

RIO GRANDB'DOURO

(-Viagem contrnctual deOutubro)

Esperado do Sul no diu 15, n.sahirá no mesnio dia, pura : Ca 5bedello, Ceará, Maranhão o Pa- srft,»recebendo tambem carga pa- jra'Santarém, jvbidos, Pariu- gtins,' Itacoatiara o Manáos, que 5será

'cuidadosamente baldoadaem, Pará.

=; LINHA EXTRAORDINÁRIAIí E L E i directo, a : Rio de Janeiro o

1 Esperado <lo Sul 110 dia 9, j

Santos.£ cnm escala por Cabedello, Balli- |E ni upós indispensável demora,

AVISO íAs encommendas de passagens Berilo respeitadas até a» 10 no s

ra» da manhã da véspera da saida dos paquetes. -IMPORTAÇÃO. — Decorridos três dias do termino (la desear zga do vípor a agencia não tomará conhecimento de reclamações 2"' EXPORTAÇÃO. — As ordens do embarque só serão entregues gmediante apresentação doa conhecimentos e despachos Fedéraes =

*- Eetaduues. jvPara carga, encoinniendas, fretes o valores, trata-se coa g

_: os agentes: siALBERTO FONSECA & O.* LTD. £

AVENIDA MARQUEZ DE OLINDA N." 122 — TELEPHONE, 9348 g

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LINHA DA EUROPAlil Y RARBQS.A

Esporado da Europa lio dln 11, Balilra pura:Bahia, Riu O Santos.

SANTARÉMEsperado do Sul a li, subirá paru ^Lisboa, VIko, Hiivre, Antuérpia, Rottcwlnm e Hamburgo.

LINHA RTO-BELF/MJOÃO ALFREDO

Esperado do Norte no dia 0 á tarde, sahirá a 7 para :Maceió, Bahia o Rio.

MANAUS |Esperado do Sul a 7, sahirá para :Cabedello, Natal, Ceará, Tutoya, S. Luiz c Belém

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETEPEDRO I

Esperado do Norte u 11, subirá para:Maceió Bahia, Rio, e Santos.

LINHA MANAUS—MONTEVIDE'0PARA'

Esperado do Norte hoje pela manhã, sahirá pura :Maceió, Bahia, Victoria, Rio, Santos, Paranaguá, Antoniua, S

Francisco, Rio Grande <• Montevidéo.LINHA RECIFE — P. ALEGRE

vç.vEsperado do Sul no dia '¦'. subirá para :Maceió, Bahia, Rio, Santos, Paranaguá, Antoniua, Rio Grande, Po-

lotas c Porto Alegro.LINHA EXTRAORDINÁRIA

PVRIXECSEsperado do Sul uo dia 3, sahirá para :Macau, ^. Branca, Aracnty 0 Cainocitn

LINHA FORTALEZA—SANTOSSERGIPE

No porto atracado nn armazém -, subirá 110 dia :'• ás 17 horas para:Fqrtalozn e Tutoya.

PURIPSEsperado do Norte 110 dia "., sahirá para :Maceió, Rio o Santos.

110 mesmoao porto de Moiuioro

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LLOYD REAL HOLLANDEZO RÁPIDO ií LUXUOSO PAQUETE

FLANDRIAEsperado do Buenos Ayres o escalas, no

dia R dn' Dezembro, subirá após Indispensáveldotuora pnvn : l.us Palmas, LlsbOa, Liilxflos, LaCortina, (llinrboiiri*, Soiilliiii,i|ilon n Ainslmulam

O LUXUOSO E RÁPIDO PAQUETIO/.EELANDiA

Esperndo de Anisleriliini o escalas, nn dia1 :i da- P/Miombro, hiiIiIikV- uo inesino dia paru:iiiililu, llio de .láiiolrn, Sunlos, Alonievldéo e

Buenos Ayres.

PRÓXIMAS SAIIIDASElROPA

X^ojViX

OELRIA . .SíEELANUIAORANIA

19 do DezembroTi de Janeiro

lu; do Jauulro!1''LHIA .

21) do Fevereiro

FLANO III A. 1 do Marçosi 1

iviláu rteceoemos cargas para: Santa Victoria ilu r'almm - Jt.u_ião com baldeação em Rio Grande.

AVISO — Qualquer reclnmação sobro falta ou avaria de mercadorlao deve ser feita dentro le 72 horas após a determinação da descargu_o vapor conduetor, umn LuipresBO (Modelo D _) qne será forneeido pelApropriu Agencia.

AVISO — RecebaiirMjB carga para Parnahyba com baldeação em TU-ro.A omitindo co ibecimento directo, cobrando-se 30§000 por toneladapara hs despezas de baldeação em Tutoya, descarga e transporte até3ARNAHYBA

Para demais informações com o agenleEDGARI) DE IIOLLAXDA

ftUA DO BOM JESU3 N.° -4U — (Andar terreo) — TEL. 8288

AVISO

leviuo-BB aos srs. carregado-«B que as ordens e embarques

«• serão fornecidas até a vésperala salda doo vapores, contra 011-irega dos conhecimentos do em-barque e deBpachos fedéraes eestaduaes.

Pura cargas e encommendasf:etes, valores, tratu-so com osagentes.

IMPORTAÇÃO — Decorridostrês dias do terminlo da carga dovapor u Agencia nao tomará co-nheclmento do reclamações.

EXPORTAÇÃO — Decorridostrea dias do terminlo da cargamediante apresentação dos co-nbecimeiitos e despachos Foderaes o EstaduaeB.

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NOTA — Por contracto ceie- ij• ,rado com a "The American Ri-ver Steaclt Navegation Compa-ny" esta Companhia recebe car-ga para os porlo3 de Santarém,Óbidos, Parintins, Itacoatiara oManaos, com transbordo em Pa-rá, tomando por base aa quatrosaídas mensaes dos vapores da-quella Empreza as quaea temlogar ás 9 horas da uianlfã dosdias 7, 14, 21 e 23 de cadamez.

ORANIA 3 llri JanolroOELRIA 2S (10 JanolroFLANDRIA

"•' ''" E.vuro.ro7,101'LANDÍA 2S do FevereiroORANIA .. H do Março

Para passagem, frete e demais Informações com o ngonteFREDIOltltJ VON SOHSTEN

Avenida Rio Branco, 120 Tolophono 9.055

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Esperado om 7 de Dezembro, subirá depois da indispensáveldemora para os Portos de :

Maceió, Bahia, o Victoria.

VAPOR MTXTO

FRIDÈRÜNEsporado na segunda quinzena do Dezembro, sahirá depois

da indispensável demora para os Portos de :Lolxôes, Rottcrdam, Hamburgo e Bremen.

Informações sobre passagens, cargas, act., com os Agentes:

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KBÍ^SÀ^^Z^àm^Ám^2S^uS^^mmVm

IARA O SIL

ALMANZORAEsperado neste porto no

dia 1 2 do corrente, sahi-rá apôs indispensável de-mora para : Rahia, Rio doJaneiro, Santos, Montevi-déo o Buenos Aires.

TARA A EUROPA

ARLANZAEsperado neste porto no'

dia _u do corrente, sahi-rá apôs indispensável de-mora liara : Madeira, Lis-bôa, Vigo, Chorbòurg oSoutlianipton,

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17 do Dezembro23 do Dezembro

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Alman/ora, om 3.1.9-9PRÓXIMAS SAIIIDAS

*ii(lcs, em 2.1.929

SERVIÇO DE. VAPORES CARGUEIROS

SIRIS — esperado nesto porto em 27 do corrente

Para HAVRE, ANTUÉRPIA, ROTTERDAM, HAM-JJUROO E REINO UNIDO

RUA DO BOM JtíUS 22Ü — TELEPHONE 911

ROYAL MAIL L1NE

PARA O RIO DA PRATA

RlíRGUELANEsperado em !"> de dezembro,

subirá após indispensável de-mora para: Bahia, Rio de Ja-neiro, Santos, Montevidéo eBuenos Ayres.GROIX — b. Ayres e esc. —

2 de Janeiro de 9 29.LIPARI — B. Ayres e esc. —

24 do Janeiro de 929.KERGUELEN —- .fi. Ayres e

esc. — G do Março de ÍI29AURIGNY — B. Ayres e esc.23 de Março de 929.BELLE-ISLE — fi. Ayres e esc.14 (le Abril de !)29.

PARA A EUROPACEYLAN

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DR. A. C. VIEIRA DACUNHA

medico-opeiíador mPARTEERO

Com pratica dos hoapits.e*! da j|)America do Norte, djdica-se a»

Esperado do Sul em 9 de de- = ©partos (sem dor) operaçfic- de®ambro, sahirá logo que terml- SS S apendlcites, hérnias, tumores, S

ilidas suas operações em nosso —porto para : Dakar, Lisboa, Vi- =

Sjhemorroldes, estreitamentos, ru-@gpturas perineaes, hydroc.elles, g

Casa matriz—-New-York-Pernambuco,Bahia,Alagoas,Parahyba,Ceará,Parnahyba (Piauhy)

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go, Casablanca, Bordeaux, Ha- B ffifiatulas, queda do utero, kystos,®vro e Dunlcerqüe. = gbeiço lascado, pó torto, etc,aCERGUELEN — Havre e esc. j§ f inteiramente sem dôr. Trata-fj

— 6|1|1929 EGROIX — Havro e esc. — 51|-|1929 S

CEYLAN — Havro e esc. — SS

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13|3|1929 =AURIGNY — Havre o esc. — =22(411929 =

GROIX — Havro o osc. — E3|i3|1929 E

FRANCE AMERIQUE _jSERVIÇO DE CARGA E PASSAGEIROS E

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— 20|1|29 E¦CORDOBA" — MARSEILLE • =

esc. 20|1|29. E"IPANEMA" — MARSEILLE £

e esc. 20[3|29 E¦GUARUJA" — MARSEILLE E

e esc. 20|5129. E"CORDOBA" — MARSEILLB £

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e esc 20|G|29. £"GUARUJA"' — MARSEILLE £

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AVISOIMPORTMTESe v.s. está doente, ain

da mesmo que se trate dedoenças tidas como incuraveis, como são a'T_BERCULOSE, a DIABETES, aARTERIO - ESCLEROSE, aASTHMA, etc, escreva-meexplicando o seu caso, fetalvez eu possa prcstar-llicgratuitamente UM AUXILIOPRECIOSÍSSIMO quo lhepermitta recuperar a saudeperdida.

Ainda que se trate dedoença recente e curavei,não a deixe ficar incura-vel: Escreva-me iguaimeu-te e obterá' um grande be-neficio: Escreva ao ende-roço seguinte: Sr. DIRE-CTOR DOS ESTABELECI•'MENTOS SCIENTIFICOS I.R. T. A.-A2"Caixa postal,

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'çcmstijsaçõo* «« -«fluii^rofliíi^ii-j

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;--i-"doett5^í?»â'm*:iç<*?(«.mac«j'aa_s>*_«5oocju«(«f**v ', to?n«-t««--{is> maia ampil» a suAv^^ç^ip-

A.m \rmibHmi^Ut^cn^mm-*^vmmei^im^M'"; «w 'níí^i-ini^l-»^ da g«ígan% :y}*|ÇX Ã itt&«m*»fi%-i^íj?»-» o« *t««)r<|i

i&jti Âccmimmm oa '^fgatà-.^'Jiwk....;> '¦''.-' *aR_çiTí<>* 'do*, iargao» -ir„f*ptr*»tqíiò.*i

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