12.- Una Ojeada Final

Josefina Muriel

Cultura femenina novohispana

Mxico

Universidad Nacional Autnoma de Mxico, Instituto de Investigaciones Histricas

2000

545 p.

(Serie Historia Novohispana, 30)

ISBN 968-58-0313-7

Formato: PDF

Publicado en lnea: 27 abril 2015

Disponible en:

http://www.historicas.unam.mx/publicaciones/publicadigital/libro/cultura/femenina.html

DR 2015, Universidad Nacional Autnoma de Mxico-Instituto de Investigaciones Histricas. Se autoriza la reproduccin sin fines lucrativos, siempre y cuando no se mutile o altere; se debe citar la fuente completa y su direccin electrnica. De otra forma, requiere permiso previo por escrito de la institucin. Direccin: Circuito Mario de la Cueva s/n, Ciudad Universitaria, Coyoacn, 04510, Mxico, D. F.

U N A O J E A D A F I N A L

J . Q U M U J ! \ R E S T O M A R O N L A P L U M A D U R A N T E E L V I R R E I N A T O

S

I R E C A P I T U L A M O S l o d i c h o a l o l a r g o d e e s t e l i b r o , e n c o n t r a -

r e m o s q u e t o d a s l a s m u j e r e s q u e e s c r i b i e r o n d u r a n t e e l

v i r r e i n a t o p e r t e n e c e n a u n g r u p o s o c i a l d e f i n i d o q u e p u e d e

c o n s i d e r a r s e c l a s e m e d i a a l t a y a r i s t o c r a c i a .

E s t e g r u p o s e c a r a c t e r i z a p o r u n s t a t u s e c o n m i c o , u n n i v e l c u l -

t u r a l , u n a s i t u a c i n s o c i a l y u n f a c t o r g e o g r f i c o .

E n c u a n t o a l s t a t u s e c o n m i c o , s e t r a t a d e m u j e r e s q u e p r o v i e n e n

t l e f a m i l i a s p o s e e d o r a s d e r a n c h o s , h a c i e n d a s , d e d i c a d a s a l c o m e r c i o ,

q u e f o r m a b a n p a r t e d e l a b u r o c r a c i a v i r r e i n a l o q u e o c u p a b a n p u e s -

t o s p o l t i c o s t a l e s c o m o g o b e r n a d o r e s , a l c a l d e s , r e g i d o r e s , e t c . T a m -

b i n h a y a l g u n a s q u e p r o v i e n e n d e f a m i l i a s q u e s e s o s t e n a n d e l a

p r o f e s i n d e l p a d r e , p o r e j e m p l o , m d i c o s , p i n t o r e s , i m p r e s o r e s , m -

s i c o s , e t c .

R a r a m e n t e e n c o n t r a m o s m o n j a s q u e p r o c e d a n d e l a s f a m i l i a s d e

l o s g r a n d e s c o m e r c i a n t e s , m i n e r o s y h a c e n d a d o s e n n o b l e c i d o s .

L a s i t u a c i n e c o n m i c a a p a r e c e e n t o d a s c o m o l a d e t e r m i n a n t e

q u e p e r m i t e l a a d q u i s i c i n d e u n a c u l t u r a .

P o r l o s c o n o c i m i e n t o s a c t u a l e s s o b r e l a e d u c a c i n f e m e n i n a e n e l

v i r r e i n a t o y p o r l a s i n f o r m a c i o n e s q u e n o s d a l a v i d a d e l a s e s c r i t o -

r a s e s t u d i a d a s s a b e m o s , e n f o r m a g e n e r a l , e l c a m i n o a s c e n d e n t e q u e

p o d a s e g u i r u n a m u j e r e n l a a d q u i s i c i n d e c u l t u r a . P u e d e n d i f e -

r e n c i a r s e t r e s e t a p a s . L a p r i m e r a c o r r e s p o n d e a l o q u e l l a m a r a m o s

u n a e d u c a c i n b s i c a q u e e s a q u e l l a q u e l e p e r m i t a p a r t i c i p a r d e

l o s v a l o r e s e s e n c i a l e s d e l a c u l t u r a o c c i d e n t a l - c a t l i c a . S e b a s a b a e n

l a e x p l i c a c i n f i 1 o s f i c o - t e o l g i c a d e l a e x i s t e n c i a h u m a n a y s u r e l a -

c i n c o n D i o s . E s e s e n t i d o d e l a v i d a s e e n s e a b a a t o d a s l a s m u j e -

r e s d e c u a l q u i e r r a z a y c o n d i c i n e c o n m i c a m e d i a n t e e l c a t e c i s m o .

E s t a s e n s e a n z a s f u n d a m e n t a l e s s e v i v a n d e n t r o d e l a s f a m i l i a s

c r i s t i a n a s , f u e r a l a s q u e h a b a n c o n s t i t u i d o l o s j v e n e s i n d g e n a s e d u -

c a d o s p o r G a n t e , Z u m r r a g a , Q u i r o g a , C a t a l i n a d e B u s t a m a n t e y t o -

d o s l o s d e d i c a d o s a l a j u v e n t u d n a t i v a e n e l s i g l o x v I , o p o r l o s e s p a -

UNA OJEADA FINAL 495 oles: viejos conquistadores avecindados en las nacientes ciudades, a las que trajeron a sus esposas e hijos, o los que empezaron a llegar a estas tierras ya conquistadas. Personas todas cuya fe y costumbres cristianas eran celosamente cuidadas por la Inquisicin.

La segunda etapa, que podramos llamar de cultura media, es aquel periodo formativo de la nia en el cual aprenda a leer, escribir, las cuatro reglas de la aritmtica y los oficios mujeriles. A esto que era "cultivo de la inteligencia" se aada el "cultivo del corazn", es decir, la prctica de virtudes humanas que se consideraban indispen-sables para vivir en ptima forma dentro de aquella socie(iad que la pondra bajo la tutela del padre, marido o hermano, si los tena. Y le dara la responsabilidad en la educacin de los hijos y el ma-nejo del hogar, lo que inclua, sobre todo en las zonas rurales, la responsabilidad moral de la vida digna de los criados, esclavos y tra-bajadores a su servicio.

Con esto se daba a la mujer una responsabilidad comunitaria que, bien cumplida, la elevaba a prototipo digno de admiracin, segn vimos.

Esta segunda etapa educativa se realizaba en las escuelas pblicas, en las privadas -especialmente en las llamadas "amigas"-, en cole-gios (internados), conYentos y beaterios.

Haba una tercera etapa de educacin femenina que pona las bases de una cultura superior. Los estudios que se hacan entonces seguan los intereses personales de cada estudiante y casi siempre en relacin directa con los padres. As podan seleccionar lo que desea-ran, por ejemplo, ;ramtica, latn, griego, msica, pintura, etc.

Les impartan estas clases maestros particulares que generalmente eran bachilleres de la Real y Pontificia Universidad o maestros de Colegios mayores. pero siempre hombres.

Su obra consista en abrirles las puertas de la cultura superior, lo que permita que su inters personal las llevara al mundo de las Humanidades mediante la lectura. Todas estas etapas eran partici. paciones ms o menos profundas de una cultura que entenda que lo elemental (la primera etapa) bastaba a todo ser humano para vivir con la dignidad de persona y alcanzar el fin sobrenatural para el que haba sido creado. En la primera mitad del siglo xv1 se in-tent hacer accesible a todas las mujeres la segunda etapa educativa, pero por toda una serie de problemas y razones cuyo anlisis no ha lugar aqu, termin enfocndose y realizndose slo en las capitales de provincia y poblaciones de cierta importancia y fue accesible en general a quienes tenan recursos econmicos de nivel medio.

Las escuelas pblicas eran gratuitas, pero escasas, por lo que los

4 9 6 U N A O J E A D A F I N A L

p a d r e s t e n a n q u e e n v i a r a s u s h i j a s a l a s e s c u e l a s d e p a g a p r i v a d a s ,

" a m i g a s " , o a l o s c o l e g i o s , b e a t e r i o s y c o n v e n t o s ( t o d o s i n t e r n a d o s ) ,

e n l o s c u a l e s a u n q u e l a e n s e a n z a n o s e c o b r a b a , s s e p a g a b a p o r

l a m a n u t e n c i n d e l a s n i a s .

D e s d e l u e g o n o p u e d e a p l i c a r s e a e s t o u n p a t r n r g i d o , p u e s h a -

b a n u m e r o s a s b e c a s p r o c e d e n t e s d e " O b r a s P a s " , p e r o s p u e d e

, a f i r m a r s e q u e n o t o d a s l a s m u j e r e s d e l a N u e v a E s p a a p o d a n l l e g a r

a e s t a s e g u n d a e t a p a e d u c a t i v a , p u e s e l f a c t o r e c o n m i c o y l a l e j a n a

d e l o s c e n t r o s r u r a l e s l a h a c a i n a l c a n z a b l e a l a s m a y o r a s y s o b r e t o d o

a l a s i n d g e n a s .

A l a t e r c e r a e t a p a s l o l l e g a b a u n r e d u c i d o g r u p o d e m u j e r e s , e l

q u e r e u n a l a s c o n d i c i o n e s d e a n u e n c i a d e l p a d r e , m e d i o s e c o n m i -

c o s a m p l i o s e i n t e r s p e r s o n a l d e l a m u j e r , q u e n o e r a m u y f r e c u e n t e

p o r f a l t a d e e s t m u l o s .

S i e l e l e m e n t o e c o n m i c o t i e n e g r a n i m p o r t a n c i a , n o h a y q u e o l v i -

d a r t a m p o c o e s o s f a c t o r e s d e l a g e o g r a f a h u m a n a q u e s o n e l s u r g i -

m i e n t o d e l a s c i u d a d e s , l o s m e d i o s d e c o m u n i c a c i n q u e l a s u n a n

e n t r e s y l o s n i v e l e s e c o n m i c o s m s a l t o s q u e s e d a b a n e n e l l a s .

E l v i v i r e n c i u d a d e s d a b a l a o p o r t u n i d a d d e a s i s t i r a c o l e g i o s , d e

t e n e r m a e s t r o s , d e a d q u i r i r l i b r o s , d e e s t a r e n c o n t a c t o c o n m o v i -

m i e n t o s c u l t u r a l e s .

P o r e l l o t o d a s l a s m u j e r e s q u e p r o c e d e n d e a m b i e n t e s r u r a l e s t i e -

n e n q u e i r a l a s c i u d a d e s p a r a e s t u d i a r . E l e j e m p l o t p i c o e s S o r

J u a n a , p e r o h a y o t r o s m u c h o s y a s e a l a d o s .

E n l a s c i u d a d e s , a l i g u a l q u e e n l a c a p i t a l d e l v i r r e i n a t o , h a b a

C o l e g i o s d e e s t u d i o s s u p e r i o r e s o u n i v e r s i d a d ; c o n v e n t o s q u e e r a n a

l a v e z l u g a r e s d e a l t o s e s t u d i o s c o n r i c a s ' b i b l i o t e c a s e n d o n d e l o s

f r a i l e s a g u s t i n o s , d o m i n i c o s , f r a n c i s c a n o s y d e m s , e s c r i b a n h i s t o r i a ,

f i l o s o f a , r e t r i c a , m e d i c i n a , y e n d o n d e l o s n o v i c i o s , h e r m a n o s , p a -

r i e n t e s o a m i g o s , e r a n l o s j v e n e s e s t u d i a n t e s . T o d o s e s t o s c e n t r o s

c u l t u r a l e s e s t a b a n v i n c u l a d o s a l a s o c i e d a d p o r q u e s u s m i e m b r o s

f o r m a b a n p a r t e d e e l l a , p o r q u e s u s o b r a s e s t a b a n h e c h a s p a r a e l l a .

L o s l i b r o s q u e a l l s e e s c r i b a n e r a n l e d o s p o r e s a s o c i e d a d , a l o s

t e m p l o s s e a c u d a a o r l a s p l t i c a s o s e r m o n e s d e l o s o r a d o r e s s a c r o s ,

q u i e n e s e r a n a l a v e z c a t e d r t i c o s d e l a u n i v e r s i d a d o m a e s t r o s e n

l o s c o l e g i o s j e s u i t a s l o m i s m o e n M x i c o q u e e n P u e b l a , e n O a x a c a ,

e n V a l l a d o l i d d e M i c h o a c n o e n G u a d a l a j a r a , o b i e n e n l o s d e l o s

O r a t o r i a n o s d e S a n M i g u e l e l G r a n d e .

S e n t a r s e b a j o l a s b v e d a s d e l a c a t e d r a l d e M x i c o , l a s d e l a C i u -

d a d d e l o s A n g e l e s o l a s d e A n t e q u e r a , d a b a l a o p o r t u n i d a d d e o r

l o s c o n c i e r t o s d e Z u m a y a , d e F r a n c o d e J e r u s a l e m o d e V a l l a d o s y

d e e s c u c h a r l a s a r m n i c a s v o c e s d e l o s n i o s d e l a s " s c h o l a c a n t o -

UNA OJEADA FINAL 497

rum". Estar en una ciudad significaba recibir libros que llegaban de Espaa, conocer a los nuevos autores publicados por las prensas novohispanas, muchas de las cuales eran dirigidas por mujeres. Vivir en las ciudades daba la oportunidad de saber de la vida universi-taria, compartir pblicamente con la "Atenas mexicana" la celebra-cin de una obtencin de grado y participar en los concursos lite-rarios. El ambiente cultural de las ciudades se viva en las tertulias no slo de los palacios, sino tal Yez ms aun en aquellas que se tenan en las casas de esa clase media a la que pertenecan bachille-res, licenciados y doctores.

All en los estrados, frente a las damas, se comentaban los libros que haban llegado, se discutan los concursos, se hablaba de las oposiciones. Se poda reunir lo mismo a eruditos que a sabios y ar-tistas y aun a los varones santos ...

Por ello, al estudiar la obra de cualquier escritora, nos encontra-mos con que sta tiene su pleno desarrollo en alguna ciudad.

Hasta hoy el mayor nmero lo hemos hallado en Mxico y Puebla, aunque las hay tambin en Oaxaca, Lagos, San Miguel el Grande y posiblemente tambin en Guadalajara y Valladolid, si bien nues-tros conocimientos de estos lugares son insuficientes.

No podemos dejar de considerar como muy importante tambin para la delimitacin de las escritoras como grupo definido, el factor clase social. Si bien las mujeres distinguidas por sus virtudes, aque-llas de las que se hace mencin en las crnicas o de las que se escri-ben biografas son indistintamente espaolas, criollas, mestizas, in-dias y aun negras, pues la virtud era admirada en todas las mujeres sin distin6on de raza, no ocurre lo mismo con las mujeres que to-man la pluma. Para escribir se necesita educacin y sta requiere a su vez un stati:s ec:mmico alto, que por lo comn implica el pertenecer al grupo conquistador; resulta que las mujeres que tienen posibilidad de escribir son las espaolas, las criollas y las indgenas de la nobleza.

Las espaolas peninsulares son ms bien escasas, Se trata de fun-dadoras o de quienes, avecindadas aqu, fundan conventos, cuyas crnicas y menologios hacen. Hay algunas msticas, pero desconoce-mos sus obras, y tambin algunas msicas.

Son las criollas las que llenan todo el cuadro. Para entender lo que son las criollas es necesario hacer una aclaracin bsica. Aunque se entiende por criollo al hijo de espaol nacido en tierras de Am-rica, esta definicin, que ms compete a un status jurdico, se vuelve

Vase el hermoso estudio hecho por doa Carolina Amor de Fournier.

, 1 9 8

U N A O J E A D A : F I N A L

f a l s a a l a p l i c a r s e a l a r e a l i d a d h i s t r i c a n o v o h i s p a n a . Y a q u e , d e

h e c h o , s e r e g i s t r a b a n e n l a s p a r r o q u i a s m u c h o s n i o s m e s t i z o s o m u -

l a t o s c o m o d e s c e n d i e n t e s d e e s p a o l e s n a c i d o s a q u g e n e r a c i o n e s

a t r s , a f i n d e l i b r a r l o s d e l a s t r a b a s s o c i a l e s .

A s , c u a n d o s e d i c e q u e t a l o c u a l m u j e r e s c r i o l l a , n o d e b e m o s

p e n s a r q u e s e t r a t a n e c e s a r i a m e n t e d e h i j a d e e s p a o l e s n a c i d a

a q u . e s p o s i b l e q u e t e n g a e n t r e s u s a n t e p a s a d o s a l g n i n d g e n a o

m e z c l a d e l a s c a s t a s .

P o r e l l o , c u a n d o s e e m p l e a a q u l a p a l a b r a " c r i o l l a s " , h a y q u e

e n t e n d e r q u e s e t r a t a d e m u j e r e s n a c i d a s a q u , q u e s u r g e n d e n t r o

e l e l a c u l t u r a n o v o h i s p a n a y q u e p o r t a n t o s u p e n s a m i e n t o y s u s

o b r a s s o n c r i o l l a s .

S u p r e s e n c i a s e m a n i f i e s t a d e s d e l a s e g u n d a m i t a d d e l s i g l o x v 1 y

' ' m o s t r n d o s e , a t r a v s d e l o s s i g l o s v i r r e i n a l e s , c o m o e l e l e m e n t o

p r o d u c t o r d e c u l t u r a , e n t e n d i d a s t a e n u n a f o r m a a m p l i a . U n m u n -

d o q u e s e s u s t e n t a e n l a f e d e b e p r o d u c i r s a n t o s ; y l a s s a n t a s e n l a

N u e v a E s p a f i a s o n l a s c r i o l l a s c o m o M a r a d e J e s s d e P u e b l a . U n a

s o c i e d a d r e l i g i o s a p r o d u c e m s t i c a s y t e l o g a s y s t a s l o s o n l a s c r i o -

l l a s c o m o M a r a d e S a n J o s y M a r a A n n a A g u e d a d e S a n I g n a c i o .

U n a c u l t u r a h u m a n i s t a d e b e p r o d u c i r p o e t i s a s c o m o l o s o n l a s c r i o -

l l a s d o a M a r a d e E s t r a d a y d o a J o s e f a C a m p o s .

U n a s o c i e d a d q u e a m a l a m s i c a , y q u e d i o a s u s m u j e r e s c o n s e r -

v a t o r i o s c o m o e l d e L a s R o s a s , h a c e s u r g i r m s i c a s c o m o l a s c r i o l l a s

A n a d e S a n t a C a t a l i n a y J e r n i m a d e l a T r i n i d a d .

U n a c u l t u r a h u m a n i s t a - c r i s t i a n a c o m o l a q u e s e d e s a r r o l l e n l a

N u e v a E s p a a p u e d e p r o d u c i r u n g e n i o d e l a s l e t r a s q u e c a n t e l o s

m i s t e r i o s d e l a f e , e n m e d i o d e l a s a l u s i o n e s a l o s d i o s e s g r i e g o s ,

y q u e s e i n q u i e t e c o n e l p e n s a m i e n t o c i e n t f i c o q u e y a a l b o r e a . E s t e

g e n i o f u e u n a c r i o l l a , J u a n a I n s d e l a C r u z .

C r i o l l a s f u e r o n t a m b i n l a s m u j e r e s q u e c r e a r o n n u e s t r a c o c i n a

n a c i o n a l .

L a s e s c r i t o r a s i n d g e n a s s o n u n a m i n o r a y f u e r o n " e s p e c i a l m e n t e

b i g r a f a s " , d e n t r o d e l o s c o n v e n t o s q u e p a r a i n d i a s c a c i q u e s s e c r e a -

r o n e n l a c i u d a d d e M x i c o , M o r e l i a y O a x a c a .

P o r t o d o e s t o p o d e m o s d e c i r q u e t o d a s l a s m u j e r e s q u e e s c r i b i e -

r o n d u r a n t e e l v i r r e i n a t o f o r m a n u n g r u p o s o c i a l d e f i n i d o p o r u n a

s e r i e d e f a c t o r e s q u e l o c o n s t i t u y e n e n u n a l i t e c u l t u r a l . S i n e m -

b a r g o n o e s u n g r u p o u n i f o r m e , h a y e n l p r o f u n d a s d i f e r e n c i a s d e

l a s q u e d e r i v a n s u t e m t i c a , s u f o r m a d e e x p r e s i n , s u i n t e r s l i t e -

r a r i o y q u e s o n l a s q u e e n l t i m a i n s t a n c i a c o n s t i t u y e n l a s d i s t i n t a s

p e r s o n a l i d a d e s .


II. TEMTICA DE LAS OBRAS

Si observamos la temtica de las obras que escriben las mujeres no-vohispanas, nos encontramos con variantes que van a manifestarnos los cambios en el desarrollo de la nacin.

No es casual que la primera obra que conocemos escrita por una mujer en la Nueva Espaa sea la crnica de un convento, ni que la primera poesa sea el recuerdo de un mstico poeta: no, todo ello va surgiendo del ambiente cultural y social de cada momento. Nadie puede evadirse de su momento histrico y los escritos de las mujeres nos lo reflejan con claridad.

Durante el siglo xv1, la mayora de las obras son las crnicas de conventos. Hecho muy comprensible si consideramos que es la poca de las fundaciones, del fervor expansionista de la religin. Hay con-ciencia de la importancia de establecer en estas nuevas tierras esas instituciones que en el mundo europeo eran tan apreciadas. Recor-demos lo que lleg a ser, por ejemplo, ante la Iglesia y el Estado espaol el monasterio de las Huelgas, con sus abadesas de omnmodos poderes.

Hay que dejar constancia de quines y cundo establecieron los conventos, qu motivos tuvieron para ello y quines lo hicieron posi-ble, es decir, hay conciencia histrica en esas mujeres:~ por ello es-criben las crnicas.

La crnica es el gran tema slo para las mujeres que crean las ins-tituciones o pertenecen a ellas. Las monjas, las colegialas, las beatas, son las interesadas en desarrollarla. As vemos que las escriben una y otra vez, las agrandan, las perfeccionan, recopilan escritos ante-riores o bien llaman a historiadores hombres para que redacten lo que ellas tienen disperso o para que expresen, con mayor perfeccin literaria, lo que sus antecesoras han escrito con sencillez, a vuela pluma.

Paralela a la crnica se desarrolla esa otra temtica que es la bio-graf{a. sta es sin duda la que en mayor nmero aparece durante los siglos coloniales, manteniendo su inters y ocupando el primer lugar por su abudancia todo ese tiempo.

Si buscamos las razones de ello las encontraremos en las biografas mismas, en los motivos que las hace surgir: la necesidad de presentar ejemplos dignos de emulacin y de justificar mediante ellos la exis-tencia de las instituciones.

Por ello las biografas que se escriben slo muestran el aspecto positivo de la biografiada. Lo que en ella es digno de imitacin. No es que se las considere ngeles, pues se habla de sus luchas contra las


p a s i o n e s , p e r o s e p a s a t a n . p o r e n c i m a q u e a l l e e r l a s n o s d a l a i m -

p r e s i n d e q u e l a b i g r a f a p r e s e n t a s l o l a i m a g e n d e u n e s p r i t t l

e n v u e l t o e n p i e l d e m u j e r , q u e e s l o n i c o q u e h a r e v i d e n t e s u

e x i s t e n c i a e n e s t e m u n d o . S l o s e h a b l a d e l a m o r a D i o s y d e l a c a r i -

d a d a l p r j i m o , l o s a m o r e s h u m a n o s , a u n l o s f a m i l i a r e s , d e s a p a r e c e n

c o m o t a l e s .

E l s e x o s e p r e s e n t a c o m o u n a t e n t a c i n , a v e c e s e n f o r m a b r u t a l

y a g r e s i v a e n i m g e n e s d e m o n i a c a s d e n e g r o s y m u l a t o s , p e r o s i e m -

p r e s o m e t i d o a l f i n a l a t r i u n f a n t e v i r t u d d e l a c a s t i d a d .

E l o d i o , l o s c e l o s , l a e n v i d i a , e l o r g u l l o , l a i r a , l a g u l a , e n f i n

t o d o s e s o s s e n t i m i e n t o s h u m a n o s d e t o d o s l o s t i e m p o s , s l o a p a r e c e n

e n s u s c o n t r a r i o s , e s d e c i r , c o n v e r t i d o s e n v i r t u d e s d e a m o r , h u m i l -

d a d , p a c i e n c i a , a b s t i n e n c i a , e n s u m a e n l a s v i r t u d e s d e m u j e r e s q u e

s e e v a d e n c o n s u v i d a d i a r i a d e l a s m i s e r i a s h u m a n a s y p a s a n p o r e l

m u n d o c a s i s i n r o z a r l o .

H a s t a a h o r a n o h e p o d i d o h a l l a r b i o g r a f a a l g u n a , e s c r i t a p o r

m u j e r , q u e s e i n t e r e s e e n l o s v a l o r e s m e r a m e n t e h u m a n o s d e s u s c o n -

g n e r e s n i m e n o s a n e n l o s a s p e c t o s f r v o l o s .

L a n i c a m u j e r q u e s e a t r e v e a h a b l a r d e l a v i d a d e l a s m u j e r e s

d e s u t i e m p o e s S o r J u a n a y l o h a c e e n l a f o r m a i m p e r s o n a l d e l

t e a t r o .

T o d o e s t o s e m a n t i e n e v i v o d e s d e e l s i g l o X V I h a s t a p r i n c i p i o s d e l

X I X . S i n e m b a r g o , e n e l d e s a r r o l l o m i s m o d e e s t e g n e r o l i t e r a r i o s

v a n a p a r e c i e n d o c a m b i o s , p o r e j e m p l o , e l n o p r e t e n d e r q u e l a s b i o -

g r a f i a d a s t e n g a n s i e m p r e n o b l e s a n t e p a s a d o s .

E s t o e s y a e l i n i c i o d e u n a d e m o c r a t i z a c i n , a u n q u e m u y l e v e ,

p u e s c u a n d o a l g u n a l o s t i e n e m a n i f i e s t a m e n t e , s s e d e s t a c a e l h e c h o .

O t r a m o d i f i c a c i n i m p o r t a n t e e s q u e l a p r e s e n c i a d e l d e m o n i o n o

e s t a n a c e n t u a d a e n e l s i g l o x v m c o m o e n l a s b i o g r a f a s d e l x v u e n

l a s c u a l e s a u n l o s b i g r a f o s h o m b r e s l e d a n t a n t a i m p o r t a n c i a q u e

e n o c a s i o n e s l l e n a l a m a y o r p a r t e d e s u s o b r a s . N o s e n i e g a s u e x i s -

t e n c i a , p e r o s u l u g a r e s t e n e l i n f i e r n o , y s u p r e s e n c i a q u e d a a l

m a r g e n d e t o d a v i s i b l e a c t i v i d a d c o t i d i a n a .

E n e s t a t e m t i c a b i o g r f i c a , e n q u e l a f e e s e l f u n d a m e n t o , n o

a p a r e c e j a m s e l e s p r i t u c r t i c o , n i l a d u d a s o b r e h e c h o s q u e a n u e s -

t r o r a c i o n a l i s m o a c t u a l p a r e c e n i n v e r o s m i l e s , y n o n o s r e f e r i m o s a

c u e s t i o n e s d o g m t i c a s , s i n o a a c c i o n e s d e l a v i d a r e a l d e l a s b i o g r a -

f i a d a s .

F i n a l m e n t e s e a l a r e m o s q u e a l a s m o n j a s c o l o n i a l e s n o l e s i n t e r e s

e s c r i b i r l a b i o g r a f a d e q u i e n n o f u e r a m o n j a , b e a t a o c o l e g i a l a . D e

l a t e m t i c a b i o g r f i c a r e f e r e n t e a l a s m u j e r e s s e c u l a r e s s l o s e o c u -

p a r o n l o s h o m b r e s .


Los temas de la poesa femenina novohispana son muy variados. Su diversidad nos muestra claramente los intereses de las mujeres en los diferentes siglos.

Dos criollas, doa Catalina de Eslava y doa Mara de Estrada Medinilla, nos introducen de lleno en los intereses novohispanos. La primera en el soneto encomistico a un poeta mstico, su to, al que ella alaba tanto por mstico como por poeta. La segunda, en su poe-sa descriptiva profana, en que relata la entrada de un virrey a la ciudad de Mxico, nos presenta todos los elementos que constituan el poder poltico-jurdico, religioso y cultural de la Nueva Espaa.

Esta temtica que se inicia a finales del siglo xv1 y principios del xvn nos marca el rumbo que tendr la poesa femenina los siguien-tes siglos. As encontramos que la ms profusamente desarrollada hasta mediados del xvm es la de tipo religioso, aun en los concursos literarios, puesto que se convocan para celebrar canonizaciones, lle-gadas de reliquias, inauguraciones de conventos, etc. La realizan por igual las doas que las sores.

La temtica en la poesa de Sor Juana no puede ceirse a estos parmetros, pues aunque gran parte c:1.e ella es religiosa y otra est hecha para festividades mundanas como son las entradas de virreyes (Neptuno Alegrico), homenajes a los representantes reales y sus es-posas, a los arzobispos, a los universitarios y hombres cultos de su tiempo, abarca otros temas que no se desarrollan en la poesa colo-nial femenina del siglo xvn, como son los temas filosficos-morales, histricos, mitolgicos, congratulatorios, amorosos, burlescos, etc. Lo dicho no significa que slo se haya escrito poesa religiosa. Lo que ocurre es que siendo sta la que ms interesaba fue la que se publi-c. En poca en que tanto se versificaba es indudable que quienes participan en los concursos literarios hicieron otras poesas, su inge-nio no pude surgir y agotarse en un certamen, ni sus intereses, siendo como eran mujeres de mundo, pudieron ser solamente los msticos. Por ah deben de andar perdidas sus poesas festivas, congratulato-rias, amorosas, etc. As como no conocemos el poema de la fiesta torera de doa Mara de Estrada Medinilla, estoy segura de que hubo innumerables versos con temtica meramente humana que descono-cemos por no haber sido impresos.

En las ltimas dcadas del siglo xvm -cuando Carlos 111 intro-duce sus reformas- hay un cambio temtico en la poesa femenina que se prolonga hasta finalizar el virreinato.

El despotismo ilustrado va a producir el regalismo y la expulsin de los jesuitas, va a sacudir el antes inconmovible catolicismo de todo el Imperio espaol. Frente al rey en vez de alegar los derechos

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y l a d i g n i d a d d e l a p e r s o n a , s e s o l i c i t a e l f a v o r q u e s e a l c a n z a m e -

d i a n t e l a a d u l a c i n i n d i g n a . L a i n q u i s i c i n , r o t o e l b l o q u e m o n o l -

t i c o d e i n t e r e s e s c o m u n e s I g l e s i a - E s t a d o , s e p r e o c u p a m s d e l o p o l -

t i c o ( r e g a l i s m o ) q u e d e l a f e y l a s c o s t u m b r e s c r i s t i a n a s . S e h a c e

p b l i c a o s t e n t a c i n d e i r r e l i g i o s i d a d e n l i b e l o s q u e r i d i c u l i z a n a l a

I g l e s i a , h a c e n b u r l a d e l o s d o g m a s y r e l a j a n l a m o r a l .

E l r e y , a n t e s p o r l a g r a c i a d e D i o s , l o s e r , s i n e l l a , p o r v o l u n t a d

d e l p u e b l o .

L a t e m t i c a d e l a s m u j e r e s , e n s u p o e s a p u b l i c a d a , s e m u e v e d e

D i o s a l r e y , d e l o s a c r o a l o p o l t i c o . L o q u e i m p l i c a u n r e p l a n t e a -

m i e n t o d e s u s i d e a s p o l t i c a s , a n t e s i n c o n m o v i b l e s .

D e l r e s p e t o y r e v e r e n c i a a l o s v i r r e y e s , i m g e n e s d e l r e y , s e p a s a

a l e l o g i o f a l s o y v a c o d e l m o n a r c a y s u r e p r e s e n t a n t e . R e c o r d e m o s e l

c o n c u r s o e n h o n o r d e C a r l o s I V y e l d e l a c o l o c a c i n d e s u e s t a t u a

p o r e l v i r r e y B r a n c i f o r t e .

P o c o d e s p u s a p a r e c e r e l t e m a d e l a A m r i c a c o n c o n c i e n c i a d e

h i s p a n i d a d f r e n t e a N a p o l e n . L a t e m t i c a l t i m a d e l a s m u j e r e s

n o v o h i s p a n a s s e r l a d e l a r e b e l i n c o n t r a C a l l e j a , g e n e r a l o v i r r e y ,

l o m i s m o d a .

E s t a n u e v a t e m t i c a " l i b e r t a d y j u s t i c i a " s u r g i r y a n o d e l a p l u m a

d e l a s c u l t a s d a m a s q u e s a b a n l a t i n e s , s i n o d e l a s q u e h a b l a b a n m a l

e l c a s t e l l a n o y e s c r i b a n c o n f a l t a s d e o r t o g r a f a : l a s m u j e r e s d e l

p u e b l o , l a s q u e l u c h a r o n p o r l a i n d e p e n d e n c i a . S i e s t e t e m a p o n e

e l p u n t o f i n a l a l a p o e s a d e l v i r r e i n a t o , l o s v e r s o s a l t r i u n f o d e l

e j r c i t o t r i g a r a n t e , h e c h o s p o r u n a m o n j a c a r m e l i t a d e M o r e l i a , n o s

a b r i r n l a s p u e r t a s d e l M x i c o i n d e p e n d i e n t e .

L a t e m d t i c a m s t i c a . L o s c r o n i s t a s s e r e f i e r e n a l a v i d a m s t i c a f e m e -

n i n a c o m o u n h e c h o d e s d e l a t e r c e r a d c a d a d e l s i g l o x v 1 y l a e x p l i -

c a n c o m o u n o d e l o s r e s u l t a d o s d e l a p r i m e r a e t a p a d e l a e v a n g e l i -

z a c i n . E l f e r v o r c o n q u e s e v i v e e s l a r e s p u e s t a c a t l i c a a l a c o n t r a -

r e f o r m a . S i n e m b a r g o , l o s e s c r i t o s m s t i c o s q u e c o n o c e m o s a p a r e c e n

s l o a f i n a l e s d e e s t e s i g l o y v a n a d q u i r i e n d o i m p o r t a n c i a m x i m a

e n e l x v n m a n t e n i n d o l a a u n d u r a n t e l a p r i m e r a m i t a d d e l x v m ; e n

l a s e g u n d a s e v u e l v e n e s c a s o s , h a s t a d e s a p a r e c e r e n s u s l t i m a s d -

c a d a s . A l p a r e c e r , e n e s t e t i e m p o l a s m u j e r e s s e i n t e r e s a n y a m s

e n l a a c c i n q u e e n l a ~ontemplacin. R e c o r d e m o s q u e e s l a p o c a e n

q u e s u r g e n l a s r d e n e s r e l i g i o s a s d e v i d a a c t i v a , c o m o l a d e l a

C o m p a a d e M a r a , c r e a d o r a d e l f a m o s o c o l e g i o d e L a E n s e a n z a ;

a p a r e c e e n t o n c e s t a m b i n u n a t e n d e n c i a a l a s e c u l a r i z a c i n c o n l a

c r e a c i n d e i n s t i t u c i o n e s c i v i l e s , c u y o c l a r o e j e m p l o s e r e l C o l e g i o

d e l a s V i z c a n a s , q u e s e e s c a p a d e l a j u r i s d i c c i n a r z o b i s p a l , y e l


paso a la esfera civil de los problemas matrimoniales y juicios de divorcio que antes slo competan a la Iglesia.

Sin embargo no puede afirmarse en forma tajante que a fines del siglo xvm y en el x1x no hubiera ya vida ni escritoras msticas; las hay aqu y en todo el mundo catlico, lo que ocurre es que esa temtica se vuelve escasa y va quedando refundida en los archivos monsticos. No se publica porque la sociedad se interesa poco en ese tipo de obras.

Esto debe tomarse muy en cuenta cuando se considera el cambio de mentalidades que ocurre del siglo xv1 al x1x en Mxico, porque si algo puede ser ndice profundo de ello es la temtica mstica que nos da la ms ntima expresin del espritu de las mujeres que la vivieron. Con excepcin de Mara Anna Agueda de San Ignacio, estas msticas no pretenden ensear a nadie. No piden que sus experien-cias personales vayan al pblico directamente, es decir que sus escri-tos se impriman, pero s desean que el director espiritual a quien ellas los entregan sea quien difunda "las misericordias de Dios" que confiesan haber experimentado en s mismas. Con esto reconocen que su experiencia personal tiene validez para otros. Su deseo se realiza despus de su muerte, cuando en las biografas que de ellas se publican se incluyen los textos de sus escritos.

El hecho mismo de que las mujeres se hayan atrevido a tocar te-mas mstico-teolgicos tan altos dentro de la cultura novohispana, es una manifestacin de que la cultura femenina poda alcanzar un ele-vado nivel si las mujeres se lo proponan.

La temtica teolgica propiamente dicha exige una preparacin cultural profunda y en aquellos tiempos, adems, un gran valor per-sonal, dado el celo con que la Inquisicin cuidaba la pureza dogm-tica. Por ello, slo dos mujeres de claro entendimiento tratan de ella directamente: Sor Juana Ins de la Cruz y Mara Anna Agueda de San Ignacio. La primera lo hace en el siglo xvn escudndose, hermo-samente, en las libertades que la poesa da y que restan a sus escritos (excepto la Carta Athenagrica) el formalismo, la precisin y todo el carcter magistral que tantas responsabilidades poda acarrearle. Sin embargo, las enseanzas teolgicas que da en sus poemas, adems de ser innegables, nos muestran el inters profundo y constante que el tema teolgico tuvo para ella. Tema tratado siempre dentro de la ms pura ortodoxia catlica.

En el siglo xvm, Mara Anna Agueda de San Ignacio se interesa en el tema teolgico como el primordial y nico. Escribe bajo el amparo del obispo de Puebla, Domingo Pantalen Alvarez de Abreu, con intencin de ser publicada y servir de enseanza.

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A s m i e n t r a s S o r J u a n a c o n f e s a r q u e n o e s c r i b e p a r a e n s e a r a

n a d i e , S o r M a r a A n n a l o h a c e p r e c i s a m e n t e p a r a e s t o .

S a b e m o s p o r m e n c i o n e s d i v e r s a s q u e o t r a s m u j e r e s s e a t r e v i e r o n a

e s c r i b i r s o b r e e s t o s t e m a s , e m p e r o s u s o b r a s s e d e s c o n o c e n p u e s n u n -

c a f u e r o n p u b l i c a d a s .

E l d e s a r r o l l o d e e s t a t e m t i c a e x i g e t a n t o , s e a e n c u a n t o a c o n d i -

c i o n e s i n t e l e c t u a l e s y c u l t u r a y a u n d i r a S a n t o T o m s q u e a f o r m a

d e v i d a , q u e h a c e d e q u i e n e s a l s e r e f i e r e n u n a s u p e r l i t e .

A s s i h i c i r a m o s u n a e s c a l a d e l a s e s c r i t o r a s n o v o h i s p a n a s s e g n

s u n i v e l c u l t u r a l , p o n d r a m o s e n e l e s c a l n m s b a j o - y m s p o p u -

l a r - a l a s q u e e s c r i b e n s o b r e c o c i n a , d e s p u s a l a s c r o n i s t a s y b i -

g r a f a s ; m s a r r i b a a l a s p o e t i s a s y m s t i c a s y e n l a p a r t e s u p e r i o r a

l a s t e l o g a s .

J I I . I N F O R M A C I N H I S T R I C A Q U E N O S D A L A L I T E R A T U R A F E M E N I N A

E s i n n e g a b l e q u e e l c o n o c i m i e n t o d e l a c u l t u r a f e m e n i n a e n l a N u e -

v a E s p a a n o s d a u n a v i s i n m s a m p l i a , m s p r o f u n d a y m s r e a l

d e n u e s t r a h i s t o r i a . Q u i e n h a y a l l e g a d o h a s t a e l f i n a l d e e s t e l i b r o ,

h a b r v i s t o m s c l a r a m e n t e c m o s e v i v a e n l a N u e v a E s p a a y a l

h a c e r l o h a b r e n t e n d i d o c m o e r a e s e v i v i r c o t i d i a n o e n e l c u a l s u

c i v i l i z a c i n y s u c u l t u r a c o b r a n t o d a v a l i d e z p o r q u e s o n r e a l i d a d

v i v i d a .

L a s o b r a s q u e h e m o s e s t u d i a d o ( q u e s e g u r a m e n t e n o s e r n t o d a s

fa~ e x i s t e n t e s ) n o s p r o p o r c i o n a n u n a p r e c i o s a i n f o r m a c i n h i s t r i c a .

N o s h a n p e r m i t i d o c o n o c e r m s a f o n d o l a v i d a d e f a m i l i a e n l a s

d i f e r e n t e s c l a s e s s o c i a l e s , n o s h a n m o s t r a d o e l f a c t o r e c o n m i c o c o m o

m o d i f i c a d o r d e l s t a t u s s o c i a l y c u l t u r a l . N o s h a n h a b l a d o d e l a f o r m a

d e v i v i r d e l a c l a s e m e d i a ( c r i o l l o s ) e n e l c a m p o y e n l a s c i u d a d e s ;

n o s h a n p i n t a d o l a f u n c i n s o c i a l d e n e g r o s y m u l a t o s , d e a m o s , d e

s i r v i e n t e s , d e e s c l a v o s , d e l a d e p e n d e n c i a d e l a s m u j e r e s , c o n s i g n a d a

e n l a s l e y e s , v i v i d a p o r e l l a s f r e n t e a p a d r e s y h e r m a n o s a u t o r i t a r i o s

y r o t a p o r e l l a s e n t e n a c e s e n f r e n t a m i e n t o s , q u e l a s l l e v a r o n a e j e r c e r

e l d e r e c h o h u m a n o , a e l e g i r e l t p o d e v i d a q u e d e s e a b a n . N o s h a n

h a b l a d o d e l a i n s t r u c c i n q u e s e d a b a a l a s m u j e r e s , d e s d e l a e d u -

c a c i n f u n d a m e n t a l h a s t a l o s a l t o s n i v e l e s c u l t u r a l e s a q u e p o d a n

a s c e n d e r l a s c l a s e s p r i v i l e g i a d a s . N o s h a n h a b l a d o d e l o s v i r r e y e s ,

d e l a p r e c i o q u e s e l e s t e n a , d e l p r e s t i g i o d e l a a u d i e n c i a c o m o a d -

m i n i s t r a d o r a d e j u s t i c i a , d e l r e s p e t o p o r l a c u l t u r a s i m b o l i z a d a e n

l a u n i v e r s i d a d . N o s h a n m e n c i o n a d o a l a s v i r r e i n a s , c o m o a q u e l l a

q u e p r o m o v i a S o r J u a n a d e n t r o d e l a s l e t r a s h i s p n i c a s a l a o t r a q u e


us su influencia para obtener el beneplcito real en la fundacin de un monasterio y en palacio cosa a mano los manteles del futuro templo, y otra tercera que hizo de enfermera de una humilde car-melita y sacaba con sus propias manos las bacinillas de la monja enferma, sin menoscabar por ello su dignidad de virreina.

Nos han hablado no slo de la importancia de la fe como elemento central en la constitucin de la Nueva Espaa, sino que se nos han pintado ellas mismas como las trasm,isoras de esa fe que implica una forma de vida pletrica de valores a travs de la vida familiar e institucional (colegios, conventos y beaterios).

Nos han hablado de obispos, de capellanes, de misioneros, de con-fesores, de su relacin con ellas como directores de sus vidas, lo cual muestra la profunda influencia de la Iglesia en la vida social novo-hispana.

Pero todo esto nos lo han mostrado sin hacer tratados de sociolo-ga, de economa, de educacin, ni menos an analizando situacio-nes polticas o religiosas.

Nos lo han relatado al confiarnos sus vivencias, es decir, al expo-nernos cmo actuaron en una cultura, una civilizacin y un medio social dados en un momento histrico.

En sus relatos, los valores materiales, aquellos que constituyen la civilizacin, aparecen como trasfondo de la cultura, aunque ambas estn desde luego unidas en inseparable trabazn, porque los valores espirituales se destacan de manera tan preferente que se vuelven el aire vital de esa sociedad de la que ellas mismas forman parte.

Su lenguaje nos es a veces difcil de entender, as cuando nos ha-blan de la libertad, la justicia, la igualdad, la verdad, el amor, el sentido de la vida y "del mundo" con todos sus valores materiales (riqueza y todas las preeminencias a ella vinculadas) hay que pro-fundizar el sentido de sus palabras. Para entender el sentido que ellas dan a est is y otros conceptos, hay que entrar en su tiempo y verlos dentro dd contexto de la cultura occidental cristiana.

Pongamos este burdo ejemplo. Cuando hablan de caridad no hay que confundirla con el altruis-

mo, accin razonada de solidaridad; cuando hablan de libertad no se refieren a situaciones polticas, sino a la connatural al alma. Hay que ,erlas dentro de ese pe~samiento teolgico tambin para saber que cuando hablan de sabidura, entendimiento, consejo, ciencia, fortaleza, piedad y temor a Dios, se refieren a los dones del Espritu Santo, y que cuando escriben de virtudes no se refieren exclusiva-mente a virtudes humanas, sino especialmente a las sobrenaturales que son fruto de esos dones, como la paz, la paciencia, la caridad.


E n f i n , h a y q u e e n t e n d e r q u e b i g r a f a s , c r o n i s t a s y m s t i c a s s e m u e -

v e n e n u n a r e l a c i n c o n s t a n t e c o n l o q u e t r a s c i e n d e e s t a v i d a . P o r

e s o l a r e n u n c i a a l o t e m p o r a l t i e n e u n s e n t i d o y u n v a l o r . P e r o s o b r e

t o d o h a y q u e c o n s i d e r a r e l l u g a r q u e o c u p a c a d a c o s a d e n t r o d e s u s

v i d a s , e s d e c i r , c m o v i v e n , q u g r a d u a c i n l e s d a n d e n t r o d e s

m i s m o s . A s e n t e n d e m o s a t r a v s d e e l l a s c m o e s o s v a l o r e s c o n s t i -

t u y e n u n e s t i l o d e v i d a , e l n o v o h i s p a n o , q u e e s p a r t e d e n u e s t r a

h i s t o r i a .

S i n e m b a r g o , h a y m o m e n t o s e n q u e s u s v i d a s s e c e n t r a n t a n t o e n

l o s v a l o r e s h u m a n o s q u e p a r e c e n r o m p e r s u t i e m p o y s u l u g a r d e t e r -

m i n a d o s , y a d q u i r i r v a l i d e z e c u m n i c a , l o m i s m o h o y q u e h a c e q u i -

n i e n t o s o d o s m i l a o s .

N o s h a n m o s t r a d o t a m b i n l o q u e l a v i d a b a j o e s o s v a l o r e s f u e

c a p a z d e p r o d u c i r p a r a l a N u e v a E s p a a .

. \ s p o d e m o s a f i r m a r q u e , d e a c u e r d o c o n i n f o r m a c i o n e s q u e e n

s u s o b r a s h i s t r i c a s n o s d a n l a s m u j e r e s , g r a n p a r t e d e l a r i q u e z a

a r q u i t e c t n i c a , p i c t r i c a , e s c u l t r i c a y d e o r f e b r e r a q u e h o y f o r m a

p a r t e d e n u e s t r a h i s t o r i a d e l a r t e s e d e b e a l a i n t e r v e n c i n f e m e n i n a

e n d i v e r s a s f o r m a s .

E n s u s r e l a t o s n o s h a n m o s t r a d o e l l u g a r q u e l a s m u j e r e s o c u p a b a n

d e n t r o d e l a s o c i e d a d c o m o e s p o s a s , c o m o m a d r e s , c o m o c a b e z a s d e

l o s m a y o r a z g o s o p o s e e d o r a s d e l o s t t u l o s , c o m o a b a d e s a s , c o m o f u n -

d a d o r a s , c o m o m a e s t r a s , c o m o m s i c a s , c o m o e s c l a v a s o s i r v i e n t e s ,

e s d e c i r , c o m o l o q u e l a s o c i e d a d r e c l a m a b a d e c a d a u n a d e e l l a s

s e g n s u s d i f e r e n t e s f u n c i o n e s . L a l i t e r a t u r a f e m e n i n a n o v o h i s p a n a

p e r f i l a c o m o l a m u j e r i d e a l a a q u e l l a q u e c o n m a y o r v i r t u d ( p e r o

v i r t u d c r i s t i a n a ) s u p o v i v i r e n e l l u g a r q u e l e c o n e s p o n d i . J a m ; s

o c u p e s t e s i t i o l a p r o s t i t u t a , n i l a m s a t r a c t i v a , n i l a m s b e l l a , n i

l a m s r i c a , n i l a m s p r e e m i n e n t e , n i l a m e j o r p o e t i s a , n i l a m e j o r

m s i c a , s i n o l a m s b u e n a . D e n a d a v a l a s e r s a b i a , s i a e l l o n o s e

a a d a e l s e r b u e n a . D e a q u e l a f n d e S o r J u a n a e n u n i r s a b i d u r a

y s a n t i d a d c o m o l o e x p r e s e n s u s v i l l a n c i c o s . D e a q u e l e l o g i o d e

s u i n t a c h a b l e v i d a m o n j i l q u e e n c a r t a h a c e e l o b i s p o F e r n n d e z

d e S a n t a C r u z a n t e s d e a l a b a r . s u i n t e l i g e n c i a e i n s t a r l a a m a y o r

p e r f e c c i n . D e a q u l a p u b l i c a c i n d e l a s o b r a s d e M a r a A n n a A g u e -

d a , d e a q u f i n a l m e n t e l a e x i s t e n c i a d e u n a l i t e r a t u r a f e m e n i n a b -

s i c a m e n t e r e l i g i o s a , r e f l e j o d e l h u m a n i s m o e s p a o l y d e s u r e n a c i -

m i e n t o .

CUADRO CRONOLGICO COMPARATIVO DE DESARROLLO CULTURAL

.....

.....

Varont5 representativos de la cultura novo hispana

F. Pedro de Gante O.F.M. 1523-1572

F. Motolina O.F.M. 1524-1:>90

Ilmo. Juan de Zumrraga O.F.M. 1528-1548

F. Andrs de Olmos O.F.M. 1529-1591

F. Bernardino de Sahagn O.F.M. 1529-1590

Ilmo. Vasco de Quiroga 1531-1565

F ~Barto' ,m de las Casas O.P. 1532- 566

Pbro. Hernn Gonzlez de Eslava 1534-1601

F. Alonso de la Veracruz. Agustino 1536-1584

Francisco Terrazas. Poeta 1538?-1604

F. Diego Durn O.F.M. 1542-1588

Pbro. Francisco Cervantes de Salazar 1545-1575

Mujem distinguidas por su cultura en Europa e Hispanoamrica

Beatriz J:;alindo, "La Latina". Humanista espaola. 1475-1534

Catalina de Aragn. Humanista, espaola. Reina de Inglaterra. H95-1536

Margarita Moro de Roper. Humanista inglesa hacia 1505-1544

Juana de Carbajal. Poetisa mstica espaola ?-1566

Santa Teresa de vila. Escritora mstica espaola. 1515-1582

Juana de Austria. Humanista espaola. Gobernadora de Espaa (1554-1559) 1536-1573

Julia Gonzaga. Humanista espaola, polglota, hacia 1541

Mara Varela Osorio. Humanista espaola, hacia 1550.

Luisa de Sigea. Humanista, poetisa espaola, hacia 1560

Sor Mara de la Concepcin. Escriturarla. Guamanga, Per. 1550?-1599

Luisa Burgeois. Escritora, partera, francesa. 1563-1636

Leonor de Ovando. Poetisa dominicana hacia 1580---1609

R.eyt5, virreyt5 y virreinas

Carlos 1

Luis de Velasco, padre Ana Castilla Mendoza. 1550---1564

Felipe 11

Gastn Peralta, marqus de Falces Leonor de Vico. 1566-1568

Martn Enrquez de Almanza Mara Manrique 1568-1580

Lorenzo Jurez de Mendoza, conde de la Corua Catalina de la Cerda. 1580-1582

Pedro Moya de Contreras Virrey-arzobispo 1584-1585

lvaro Manrique de Ziga, marqus de Villa Manrique Blanca de Velasco. 1585-1590

.....

Ilmo. Alonso de Montfar 1551-1573

F. Toms Mercado O.P. 1553--1575

F. Gernimo de Mendieta O.F.M. 1554-1604

Gregorio Lpez 1562-1596

Pbro. Bernardo de Balbuena 1562-1624

F. Agustn Dvila Padilla O.P. 1562-1604

Femando de Alva lxtlilxchitl 1568-1648

Juan Ruiz de Alarcn 1580-1639

P. Miguel Godines SJ. Teologa Mstica *1589--1644

P. donjuan Daz de Arce. Escriturarlo 1594-1653

Ilmo. Juan de Palafox y Mendoza. Poeta mstico y humanista *1600-1659

P. Pedro de Ortigosa SJ. Telogo *1604-1626

P. Matas de Bocanegra SJ. Poeta 1612-1668

P. Antonio Nez de Miranda. Telogo *1618-1696

Santa Rosa de Lima. Poetisa, mstica peruana. 1586--1617

Artemisa Gentileschi. Pintora italiana. 1590-1651

Mara de Zayas Sotomayor. Novelista espaola. 1590-1660

Beatriz Medrano. Humanista espaola

Francisca de Mendoza. Humanista espaola, marquesa de Cenete

Bernarda Ferreira Lacerda. Latinista, poetisa, cronista portguesa. 1595--1644

S?r Marcela de San Flix. Poetisa espaola, hacia 1600

Judith Leyste de Molenaer. Pintora holandesa, hacia 1600 o 1610

Mara de Jess de greda. Escritora mstica espaola. 1602-1665

Juana Maldonado. Poetisa guatemalteca hacia 1625

Cristina de Suecia. Humanista 1626--1689

Mme. de Svign. Escritora moralista francesa. 1626--1696

:::: * Fecha de su llegada a Mxico o toma de posesin de obispado

Luis de Velasco, hijo Mara de Ircio y Mendoza 1590-1595

Gaspar de Ziga y Acevedo, conde de Monterrey Ins Velasco Aragn. 1595-1603

Juan de Mendoza y Luna, marqus de Montes Claros Ana Meja Mendoza. 1603--1607 Luis de Velasco, hijo Mara de lrcio y Mendoza 1607-1611

Ilmo. fray Garca Guerra 1611-1612

Diego Femndez de Crdoba, marqus de Guadalczar MaraRidierde Parr. 1612-1621

Felipe IV

~ Varones representativos de la cultura Mujeres distinguidas por su cultura en Europa Reyes, virreyes y virreinas novohispana e Hispanoamrica

P. Francisco Naranjo O.P. Telogo Mara van Oostersvyck. Pintora alemana Diego Carrillo de Mendoza, marqus de *1618-1635 1630-1693 Gel ves

Leonor de Portugal. 1621-1624 F. Pedro de la Concepcin O.F.M. Telogo Josefa de Obidos Ayala. Pintora espaola 1628- ? 1630-1684 Rodrigo Pacheco Osorio, marqus de

Cerralvo P. Francisco de Florencia SJ. Historiador Jernima Velazco. Poetisa paraguaya, Francisca de la Cueva. 1624-1635 1620-1695 hacia 1630

Diego Lpez Pacheco, duque de Escalona P. Francisco Bramn. Poeta, dramaturgo Mme. de Lafayette. Novelista francesa 1640-1642 1620? 1634-1693

Garca de Sarmiento Sotomayor, conde de P. Francisco Ayerra S:-~ta Mara. Poeta Fran~ois Marguerite de Svign. Poetisa Salvatierra 1630-1700 francesa 1646-1705 Antonia de Acua y Guzmn. 1642-1648

Ilmo. Isidro Sariana. Poeta humanista Santa Margarita Mara de Alacoque. Luis Enrquez Guzmn, conde de Alva de *1631-1696 Escritora mstica francesa Liste

1647-1690 Hiplita Crdova. 1650-1653 Pedro Marmolejo. Poeta 1635? Sibylle Merian. Entomloga y pintora inglesa Francisco Femndez de la Cueva, duque de

1647-1719 Alburquerque Ilmo. Manuel Femndez de Santa Cruz. Juana Francisca de Armendriz. 1653-1660 Poeta mstico Elisabeth Sophie LeHay. Escritora y pintora *1637-1699 1618-1711

P. Eusebio Kino SJ. Astrnomo Anne Lefevre. Traductora de los clsicos, 1645---1711 humanista francesa. 1654-1720

P. Francisco Corchero Carreo. Poeta Luisa Roldn "La Roldana". Escultora de Juan de Leyva y de la Cerda, conde de 1649-1668? cmara del rey Felipe N Baos

1656-1706 Isabel de Leyva y Mendoza. 1660-1664 P. Alonso de Medina SJ. Telogo 1642? ElisabethJacquet de la Guerre. Msica Antonio Sebastin de Toledo, marqus de

francesa. 1669-1729 Mancera P. Carlos de Sigenza y Gngora. Humanis- Leonor Carreto "Laura". 1664-1673 ta, escritor y poeta Rosalva Carrera. Pintora italiana

1 1645---1700 1675-1758 Carlos 11

F. Antonio Tello O.F.M. Historiador ?-1653

Cap. Luis de Verrio. Poeta 1654?

F. Diego de Arellano O.P. Telogo 1659?

P. Diego de Ribera. Poeta 1663-1685?

Luis de Sandoval Zapata. Poeta mediados del siglo XVII

P. Juan Antonio de Mora SJ. Escritor religioso y moralista 1666-1737

Ilmo. Juan Ignacio Castorena y Ursa. Humanista y primer periodista en Nueva Espaa *166S-1733

Ilmo. Manuel Femndez de Santa Cruz. Escritor moralista *1676-1699

P. Domingo Quiroga. Orador sacro, bigrafo 1676-1699

F. Francisco de Burgoa O.P. Historiador ?-1681

F. Miguel de Aguilera 0.F.M. Telogo 1679?

P. Miguel de Castilla SJ. Poeta 1681?

< * Fecha de su llegada a Mxico o toma de posesin de obispado.

Ilmo. F. Payo Enrquez de Rivera Virrey-arzobispo 1673-1680

Toms Manrique de la Cerda, marqus de la Laguna, conde de Paredes Mara Luisa Gonzaga "Lysi" 1680-1686

Melchor de Portocarrero, duque de Mondova Antoniajimnez de Urrea. 1686-1688

Gaspar de la Cerda, conde de Galve Mara Elvira de Toledo 168S-1696

Ilmo. Juan Ortega y Montas 1696

Jos de Sarmiento y Valladares, conde de Moctezuma Mara de Guzmn y Manrique. Hi96-l 701

Felipe V

:::; Varones representativos de la cu/Jura Mujeres distinguidas por su cultura en Europa Reyes, virreyes y virreinas novohispana e Hispanoamrica

Juan Jos Eguiara y Eguren. Bibligrafo Francisco Fernndez de la Cueva, duque de 1696-1763 Alburquerque

Juana de la Cerda y Aragn. 1702-1711 Jos Bellido SJ. Telogo, bigrafo Mme. du Chatelet. Fsica matemtica 1700-1783 francesa 1706-1749 Fernando Alencastre, duque de Linares

Mara Castro y Silva Lorenzo Boturini. Historiador Mara Gaetana Agnesi. Matemtica italiana 1711-1716 1702-1795 1718-1799

Ilmo. ngel Maldonado. Humanista. Baltasar de Ziga, marqus de Valero

Anna Dorothea Therbusch. Pintora alemana 1716-1722 *1702""-1795 1721-1782

Ilmo. Jos de Lanciego y Eguilaz Catalina de Rusia. Impulsora de las artes Promotor de la educacin femenina 1729-1796 *1711-1728

Fr. Junpero Serra. O.F.M. Misionero de la Carolina Herschel. Astrnoma, matemtica Alta California alemana 1713---1784 1750-1848

Ilmo. Juan Gmeztle Paradas. Promotor de Elisabeth Vige Lebrun. Pintora francesa la educacin y la beneficencia 1755-1842 *1715-1751

Paulze Ivoy de Lavoisier. Qumica francesa P. Diego Jos Abad SJ. Humanista, 1758-1836 poeta y misionero 1727-1779 Mme. de Stii.el. Novelista francesa Juan de Acua, marqus de Casafuerte

1766-1819 1722-1734 P. Francisco Xavier Alegre SJ. Historiador 1729-1788 Dra. Mara Isidra Guzmn de la Cerda. Ilmo. Juan Antonio Vizarrn y Eguiarreta

. Humanista espaola Virrey-arzobispo Ilmo. Antonio de Vizarrn. Promotor de la 1768-1803 1734-1740 beneficencia y salud pblica 1730-1747 Marie Louise Lachapelle. Partera y escritora Pedro de Castro Figueroa, quque de la

mdica francesa Conquista. P. Rafael Landvar SJ. Humanista, poeta 1769-1821 1740-1742 1731-1793

~

P. Francisco Xavier Clavijero SJ. Historiador 1731-1787

Antonio Len y Gama. Astrnomo, fsico y arquelogo 1735-1802

P. J. Antonio Alzate y Ramrez. Cientfico y editor del Diario Literario y las Gacetas de literatura 1737-1799

Manuel Fabri SJ. Humanista, poeta 1737-1805

Dr. Jos Ignacio Bartolache. Investigador en medicina, editor de El mercurio Volante 1739-1790

P. Andrs Cavo SJ. Historiador 1739-1803

Ilmo. Domingo Pantalen lvarez de Abreu. Impulsor de la cultura eclesistica y escritor 1743-1763

P. Juan Luis Maneiro. Humanista, poeta, bigrafo 1744-1802

P. Juan Manuel Sartorio. Poeta 1746-1829

Ilmo. Martn Elizacoechea. Promotor y escritor *1736-1756

Benito Daz de Gamarra. Filsofo, oratoriano 1745-1783

Dra. Marie Bowin. Partera, escritora mdica francesa 1773-1841

Sophie Germain. Matemtica francesa 1776-1831

Mme. Blanchard. Primera aeronauta austr'aca 1778-1819

Mary Farfax Somerville. Astrnoma y matemtica inglesa 1780-1872

Fernn Caballero (seudnimo). Novelista espaola 1796-1877

Anna Elisabeth Droste Hulshoff. Poetisa alemana 1797-1848

Adela Schopenhauer 1797-1849

Pedro Cebrin, conde de Fuenclara 1742-1746

Fernando VI

Juan Francisco de Gemes, conde de Revillagigedo I Antonia Ceferina Pacheco. 17 46-1755

Carlos III

Agustn Ahumada y Villaln, marqus de las Amarillas Luisa Mara del Rosario Ahumada. 1755-1760

Joaqun de Monserrat, marqus de Cruillas Mara Josefa de Acua 1760-1766

Carlos Francisco de Croix, marqus de Croix 1766-1771 -~~~~~~~~~~~~~~--~~~~~-'--~~~~~~--~~

~ ......

......

-

Varon&S representativos de /,a cultura novohispana

Fausto Elhuyar. Mineralogista, qumico; primer director del Colegio de Minera 1758-1833

Cgo. Jos Mariano Beristin de Souza. Bibligrafo 1756-1817

Ilmo. Antonio Alcalde. Promotor de la educacin y la beneficencia pblica *1761-1792

Andrs Manuel del Ro. Mineralogista 1764-1849

Ilmo. Francisco Fabin y Fuero. Reformador de la vida conventual femenina 1764-1801

P. Jos Femando Teresa de Mier. Escritor y polco 1765-1827

Ilmo. Alonso Nez de Haro. Impulsor de la modernizacin en los servicios de salud y administracin del rgimen de intendencias 1771-1800

Ilmo. Antonio de Lorenzana *1772-1804

Lorenzo de Zavala. Escritor polco 1788-1836

LucasAlamn. Historiador y polco 1792-1853

Mujer&S distinguidas por su cultura en Europa Rey&S, virrey&S y virreinas e Hispanoamrica

Antonio Mara de Bucareli 1771-1779

Martn Mayorga Josefa Valcrcel 1779-1783

Matas de Glvez Ana de Zayas y Ramos 1783--1784

Bernardo de Glvez, conde de Glvez Felcitas Sant Maxent 1785-1786

Ilmo. Alonso Nez de Haro Virrey-arzobispo 1787

CarlosN

Miguel de la Gra Talamanca, marqus de Branciforte Antonia de Godoy. 1794-1798

M.Jos de Azanza, conde de Contramina Josefa Alegra 1798-1800

Jos de Iturrigaray Ins de Juregui

George Sand (seudnimo). Novelista 1805-1808 1804-1876

Pedro Garibay Elisa Mercoeur. Poesa francesa Francisca Xaviera Echegar~, 1809-1835 1808-1809

......

Ilmo. Juan Cruz Ruiz de Cabaas. Promotor de la educacin popular femenina y seIVicios de beneficencia 1795--1824

P. Jos Maria Luis Mora. Orador sacro, escritor poltico 1794-1850

Conde Jos Gmez de la Cortina. Erudito fillogo, novelista 1799--1860

P. Jos Maria Dvila Arrillaga SJ. Historiadot 1798-1870

Louise Revoil de Colet. Poetisa francesa 1810-1887

Emily Bronte. Novelista inglesa 1818-1848

Concepcin Arenal. Sociloga, penalista y periodista espaola 1820-1893

Carolina Coronado. Espaola 1820-1911

>:: * Fecha de su llegada a Mxico o toma de posesin de obispado.

Femando Vil

Francisco Xavier Venegas 1810-1813

Juan O'Donoj Josefa Snchez Barriga 1821

CUADRO CRONOLGICO DE ESCRITORAS NOVOHISPANAS

N o m b r e

O r d e n

R a z a

N a c i m i m t o

R e l i ! J . o s a

y m u e r t e

S o r B e a t r i z d e S a n t i a g o

O C D

E

1 5 5 7 - 1 6 4 7

S o r I s a b e l d e l a R e s u r r e c c i n O C D

C r

S o r B e a t r i z d e l a s V r g e n e s

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C r

1 5 8 3 - 1 6 4 5

M a r i a n a d e l a E n c a r n a c i n

O C D C r 1 5 7 1 - 1 6 5 7

S o r M a r a M a g d a l e n a

J

C r 1 5 7 2 - 1 6 6 3

S o r M a r a d e J e s s c C r

1 5 7 9 - 1 6 3 7

D o a C a t a l i n a d e E s l a v a C r

1 5 8 0 ? - 1 6 0 0 ?

S o r M e l c h o r a d e l a A s u n c i n

O C D C r

1 5 8 5 - 1 6 3 1

S o r C a t a l i n a d e S a n J o s O P C r 1 5 8 7 ? - 1 6 7 0

S o r M i c a e l a d e S a n t i a g o O C D

C r

1 5 8 8 - 1 6 6 9

S o r I n s d e l a C r u z

O C D

E

1 5 8 8 - 1 6 6 3

S o r F r a n c i s c a d e l a N a t i v i d a d

O C D C r l 5 8 8 ? - 1 6 5 8

S o r J u a n a d e S a n t a C a t a l i n a O P

C r 1 5 8 8 - 1 6 3 3

S o r A n a d e S a n F r a n c i s c o

O P C r

1 5 9 0 - 1 6 3 5

Q u i t o

S o r J e r n i m a d e l a T r i n i d a d

F

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1 5 ? ? - 1 6 1 6

S o r A g u s t i n a d e S a n t a T e r e s a

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C r 1 5 ? ? - 1 6 ? ?

S o r I s a b e l d e l a E n c a r n a c i n

O C D C r 1 5 9 4 - 1 6 3 3

d e A g u i r r e

J

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L u i s a d e S a n N i c o l s

O C D C r 1 5 9 4 ? - ?

S o r C a t a l i n a d e S a n J o s

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? - 1 6 7 0

S o r F r a n c i s c a d e l E s p r i t u S a n t o

O C D

C r 1 6 0 8 ? - 1 6 6 2

S o r M a r g a r i t a d e S a n B e r n a r d o

O C D

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1 6 1 1 ? -

?

S o r I s a b e l d e S a n t a G e r t r u d i s

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C r 1 6 1 7 ? -

?

S I G L A S

X I I

A ; a g u s t i n a s

C : c o n c e p c i o n i s t a s

C M : C o m p a a d e M a r a

C r : c r i o l l a

A o d e

P r o f e s i n

1 6 0 4

1 5 8 7

1 6 0 5

1 6 0 2

1 5 9 2

1 6 2 3

1 5 9 5

1 6 0 5

1 5 9 3

1 6 1 4

1 5 8 6

1 6 1 2

1 6 0 2

1 6 2 3

1 6 2 6

1 6 3 2

E : e s p a o l a

Cronologa y Crnica Biograjia Mstica Poesa Literatura Msica Matemtica Pintura Lugar de la obra devota

Mx. &

1573 Mx. D

1583-1645? Mx. D D

1641 Mx. D D ..

1590- ? Mx. &

? Pue. &

1601 Mx. o

? Pue. D D

Mx. ..

Pue. D D

1625-1629 Mx. D D .. ..

Pue. D D & ..

Mx. & z ..

Mx. ..

Mi ch. ..

D

1614-1633 &

..

Pue. D D ..

..

1623-1662 Pue. D

Mx. o

Pue. D

F: franciscanas 1: india J:jernimas OCD: Orden de carmelitas descalzas OP: dominicas XIII

N o m b r e

O r d e n

R a z a

N a c i m i e n t o

A 1 i o d e

R e l i g i o s a

y m u e r t e

P r o f e s i - n

S o r A n a - d e S a n B a r t o l o m

O C D

C r

1 6 1 8 ? - ?

1 6 3 3

D o a M a r a d e E s t r a d a M e d i n i l l a

C r

1 6 2 0 ? - ?

S o r J u a n a d e J e s s M a r a O C D

C r 1 6 2 6 - ? 1 6 4 1

S o r M a r a J o s e f a d e l a E n c a m a c i n

c

C r 1 6 4 7 - 1 7 5 2

1 7 1 7 ?

S o r J u a n a I n s d e l a C r u z

J

C r

1 6 5 1 - l i l 9 5

1 6 6 8

D o a I n s d e l o s D o l o r e s M o r a y C u l l a r

C r

1 6 5 1 -

?

S o r M a r a d e S a n M i g u e l

? - 1 7 0 2

S o r T e r e s a d e J e s s O C D

C r 1 6 5 2 - 1 7 2 3

1 6 6 9

D o a F r a n c i s c a C a r r a s c o

C r 1 6 5 5 - 1 7 2 5

S o r M a r a d e S a n J o s

A

C r 1 6 5 6 - 1 7 3 6 1 6 8 8

S o r A n t o n i a d e l a M a d r e d e D i o s

A

C r

1 6 6 2 - 1 7 4 2

1 6 8 8

S o r P e t r a d e S a n F r a n c i s c o

F

C r 1 6 6 3 - 1 7 2 6 1 6 9 2

S o r S e b a s t i a n a d e l a s V r g e n e s

c

C r 1 6 7 1 - 1 7 3 2

1 6 9 1

B e a t a s d e l c o n v e n t o d e N u e s t r a S e o r a

C r

d e l o s D o l o r e s

'

S o r M a r a d e C r i s t o

O C D

C r 1 6 7 9 - 1 7 3 4

1 7 0 4

B e a t a d e l C o l e g i o d e S a n J o s O C D C r

S o r M a r a J o s e f a d e l a C o n c e p c i n c C r

D o a J o s e f a A n t o n i a G a l l e g o s

C r

1 6 8 0 - 1 7 5 2

S o r M i c a e l a J o s e f a d e l a P u r i f i c a c i n O C D C r 1 6 8 1 - 1 7 5 2

S o r L u i s a d e S a n t a C a t a l i n a

O P C r 1 6 8 2 - 1 7 3 9 1 7 0 3

S o r T e r e s a M a g d a l e n a d e C r i s t o

F C r

S o r J u a n a T e r e s a d e S a n A n t o n i o

c C r

S o r M a r a J o s e f a d e l a E n c a m a c i n

c C r

1 6 8 7 - 1 7 5 2

1 7 1 7

S o r M a r a J o s e f a d e S a n J o s

c C r

X I V

Cronowgay Crnica Biografta Mstica Poesa Literatura Msica Matemtica Pintura Lugar de la obra devota

Mx. D

1640 Mx. o

1679 Pue. D D

-1752? Mx. A

1659-169? o z ..

?- Mx. o

A

1669-1723 Mx. D D

-1725 Mx. A o

1688-1736 Pue-Oax. A

1688-1742 Pue-Oax. D D

1692-1724 Mx.

l 725?-1732 Mx. A

1670-1683 S. Juan del D D Ro, Qro.

1723 Pue. D

1680 Qro. D D

1680 Pue D z

Ptzcuaro, z Mi ch.

A o

A ~-

1700 . Mx . o

1700 Mx. o

Mx. A

1702 Mx. o

XV

N o m b r e

O r d e n

R a z a

N a c i m i e n t o

A o d e

R e l i f ! f . o s a

y m u e r t e

P r o f e s i n

S o r A n t o n i a d e S a n t o D o m i n g o

e

S o r J u a n a M a r a d e S a n J o s C r

S o r M a r a A n n a g u e d a d e S a n I g n a c i o O P C r 1 6 9 5 - 1 7 5 6 1 7 1 6

M a r a d e S a n J o s O C D

S o r S e b a s t i a n a J o s e f a d e l a T r i n i d a d F C r

1 7 0 9 - 1 7 5 7

1 7 4 6

N u e v a M u s a M e x i c a n a C r

S o r J u a n a d e S a n F r a n c i s c o

O P

C r

M o n j a d e S a n J e r n i m o

J

C r

" P h e n i s i a " e C r

D o a M a r a D v a l o s O r o z c o C r

D o a F r a n c i s c a G a r c a d e V i l l a l o b o s C r

D o a A n a M a r a G o n z l e z C r

D o a J u a n a d e G n g o r a

C r

S o r C a t a r i n a J o s e f a d e S a n F r a n c i s c o e C r

D o a M a r a G u e r r e r o C r 1 7 2 0 - ?

S o r M a r a T e r e s a F C r

H e r m a n a M a r a d e J e s s A l o n s o F C r

S o r J u a n a M i c a e l a d e S a n F r a n c i s c o

e C r 1 7 5 0

S o r J o s e f a L i n a

e C r

1 7 3 6 - 1 7 7 0

S o r M a r a A n a J o s e f a F

C r

? - 1 8 1 4

J u a n a l g n a c i a

e

C r

S o r T e o d o r a d e S a n A g u s t n F 1 1 7 2 5

M a r a d e S a n t a O a r a F C r

D o a M a r i a n a N a v a r r o

C r

X V I

Cronologa y Crnica Biografa Mstica Poesa Literatura Msica Matemtica Pintura Lugar de la obra devota

CJ

1708 z

1716-1756 Pue. ~ z

1708 Mx. z

1746-1757 Mx. ~ o

1724 Mx. o

CJ o

1729 Mx. o

1729 Mx. o

1729 Mx o

1729 Mx o

1729-1748 Mx. o

1729 Mx. o

1729 Mx. o

1747 Mx. o

1734 Pue. o 1

1730 Qro. CJ o

1757. S. Miguel ~ Allende, Gto.

1757 Lagos,Jal. D o

1726 z

1726 Mx. Oax. D o

1747 Mx. o z

1748 MY. o

XVII

N o m b r e

O r d e n

R a z a

N a c i m i e n t o

A o d e

R e l i g i o s a

y m u e r t e

P r o f e s i n

" P o e t i s a d e B e l e m "

C r

D o a M a r a T e r e s a M e d r a n o

C r

S o r J o a q u i n a F C r

D o a F r a n c i s c a G o n z a g a C a s t i l l o C r

S o r M a r a d e l o s C i n c o S e o r e s

O P

C r

D o a M a n u e l a M a r t n e z d e V e l a s c o

C r

D o a N i c o l a s a H u r t a d o d e M e n d o z a

C r

D o a M a r a S n c h e z A n a y a

C r

D o a M i c a e l a N e y r a

C r

D o a J o s e f a C a m p o s

C r

H e r m a n a L u g a r d a d e J e s s

S o r M a r a J o s e f a d e J a E n c a r n a c i n O C D

C r

S o r J a c i n t a d e S a n t a C a t a l i n a

S o r M a r a J o s e f a d e l S a c r a m e n t o c

C r

1 7 7 3

S o r M a r i a n a

C r

S o r N i c o l a s a d e S a n J o s

c

C r

1 7 8 0

C o l e g i a l a d e S a n I g n a c i o

C r

-

D o a C l e m e n t a V i c e n t a G u t i r r e z d e l M a n

M o n j a s d e l a C o m p a a d e M a r a C M

C r

S o r M a r a d e l C a r m e n S e b a s t i a n a d e l

C r

1 7 9 4

E s p r i t u S a n t o

.

D o a G u a d a l u p e d e M o n e a d a y B e r r i o

C r

S o r M a r i a n a d e S a n I g n a c i o

c

C r

S o r M a r a B r b a r a d e l a C o n c e p c i n

O C D

C r 1 7 5 8 - ? 1 7 7 3

S o r E u f r o s i n a d e S a n . J u a n B a u t i s t a O C D

C r

1 7 7 3

X V I I I

Cronowgay Crnica Biografia Mstica Poesa Literatura Msica Matemtica Pintura Lugar de la ora devota

1748 Mx. o

1748 Mx. o

1755 Mx. D

1756 Mx. ..

o

1761 Mx. o

1761 Mx. o

1761 Mx. o

o

1761 Mx. o

Qro. ...

1766 Pue. z

1766 Oaxaca A

Morelia, ... Mi ch.

1763? Mx. ...

Mx. ...

1789 Mx. o

1789 Mx. o

1793 Mx. D D

Mex. D

1794 Mx. ()

1795 Mx. ...

1803- ? Mx. o D

o D

XIX

N o m b r e

O r d e n

R a z a

N a c i m i e n t o

A o d e

R e l i g j . o s a

y m u e r t e

P r o f e s i n

D o a M i c a e l a J e r u s a l n y E s t e l a

C r

D o a J o s e f a G u z m n

C r

D o a M a r a D o l o r e s L p e z

C r

D o a J o s e f a G o n z l e z d e C o s o C r

S o r M a d a j u a n a

F

C r 1 8 1 0

M o n j a C a r m e l i t a d e M o r e l i a

S o r C o n c e p c i n E l g u e r i n a

C r 1 7 9 0 - 1 8 3 5 1 8 0 9

-

X X

Cronologa y Crnica Biografa Mstica Poesa Literatura Msica Matemtica Pintura Lugar de la obra devota

1804 Mx. o

1804 Tehuacn, o Puebla

1809 Qro. o -

--

1821 Morelia, o Mi ch.

o ---

-

~ j

1

---

1 1

-1 1

___j

'

1

1 1 1

1 1

XXI

12.- Una Ojeada Final

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Transcript of 12.- Una Ojeada Final