CONTABILIDADE COMERCIAL

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0 SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO CIÊNCIAS CONTÁBEIS – BACHARELADO ARTHUR FERNANDES VALVERDE CONTABILIDADE COMERCIAL

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TRABALHO ACADEMICO

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CIÊNCIAS CONTÁBEIS – BACHARELADO

ARTHUR FERNANDES VALVERDE

CONTABILIDADE COMERCIAL

ITAPURANGA

2013

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ARTHUR FERNANDES VALVERDE

CONTABILIDADE COMERCIAL

Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas: Teoria Contábil e Legislação Profissional; Contabilidade Comercial; Matemática Financeira II; Homem, Cultura e Sociedade; metodologia Cientifica; Seminário III; Compreensão e Raciocínio I. Referente ao 3º Semestre de 2013.

ITAPURANGA

2013

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO...........................................................................................................03

CONTABILIDADE COMERCIAL...............................................................................04

01 – DEFINIÇÕES CONCEITUAIS DOS PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE.........04

a) – Entidade.............................................................................................................04

b) – Continuidade.....................................................................................................04

c) – Competência......................................................................................................04

02 – REGIME DE APURAÇÃO..................................................................................05

a) – Caixa...................................................................................................................05

b) – Competência......................................................................................................05

03 - MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES (CONCEITOS)...........................05

a) – PEPS...................................................................................................................05

b) – UEPS..................................................................................................................05

c) – Custo Médio Ponderado...................................................................................06

04 – OPERAÇÕES COM MERCADORIAS E IMPOSTOS........................................06

a) – Reconhecimento da Receita............................................................................06

05 – OPERAÇÕES FINANCEIRAS............................................................................06

a) – Capitalização Composta...................................................................................07

b) – Taxas Equivalentes...........................................................................................07

06 – DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS.....................................................................08

07 – CONTABILIDADE E SUAS PERSPECTIVAS....................................................08

a) – Tendências da Contabilidade...........................................................................09

CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................12

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA...............................................................................13

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INTRODUÇÃO

Este trabalho levara a demonstração de informações conceituais e

teóricas que embasem o cálculo dos custos unitários utilizando unidades

equivalentes, a formação do preço de venda e também ao cálculo da margem de

contribuição e ponto de equilíbrio.

O mesmo terá como objetivo fortalecer o conhecimento, sobre conceitos e

princípios. Assim sendo trará informações sobre regimes, métodos, demonstrações,

operações tendências, perspectivas e princípios, fundamentais para o bom

desempenho do profissional contábil.  

No amplo e concorrente mercado de trabalho, é muito importante que o

contador esteja bem preparado. Todo conhecimento adquirido durante o curso em

ciências contábeis irá ajudá-lo, a ser um profissional qualificado.

Temas importantes serão abordados como; Definições conceituais dos

princípios da contabilidade, Regime de Apuração, Métodos de Avaliação de

Estoques, Operações com Mercadorias e Impostos, Demonstrações Contábeis,

Operações Financeiras, Contabilidade e suas Perspectivas, Tendências da

Contabilidade, Temas nos quais faz parte do dia a dia do profissional contábil.

Portanto vale ressaltar neste momento a importância deste trabalho.

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CONTABILIDADE COMERCIAL

01 – DEFINIÇÕES CONCEITUAIS DOS PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE:

a) – Entidade

Reconhece o patrimônio como objeto da contabilidade e afirma autonomia

patrimonial, a necessidade da diferenciação de um patrimônio particular no universo

dos patrimônios existentes, independente de pertencer a uma pessoa, um conjunto

de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com

ou sem fins lucrativos. Por consequência, nesta acepção o patrimônio não se

confunde com aquele de seus sócios ou proprietários, caso haja sociedade ou

instituição.

b) – Continuidade

Foi estabelecido pela resolução CFC nº 750/1993 ART.5° significa que a

contabilidade efetua seus registros considerando que a entidade terá uma vida útil

prolongada é a hipótese básica de que a entidade cujo patrimônio está sendo

contabilizado não está destinada a liquidação ou qualquer forma de extinção, mas,

sim a continuar operando por tempo indeterminado. Portanto, a mensuração e a

apresentação do patrimônio levam em conta esta circunstância.

c) – Competência

O principio da competência determina que os efeitos das transações e

outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se refere independente do

recebimento ou pagamento. Este princípio pressupõe a simultaneidade da

confrontação de receitas e despesas correlatas.

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02 – REGIME DE APURAÇÃO

a) – Caixa

É a contabilização das receitas e despesas com base nos recebimentos e

pagamentos, assim sendo, registraremos todas as receitas recebidas efetivamente

pelo caixa e todas as despesas efetivamente pagas, ou seja, só serão reconhecidas

quando o dinheiro entrar no caixa e as despesas quando sair do caixa.

b) – Competência

É a contabilização das receitas e despesas segundo o principio da

competência ou realização da receita e confronto das despesas com as receitas. As

receitas e despesas são reconhecidas no momento em que ocorre independente do

momento em que serão pagas ou recebidas, ou seja, quando ocorre o fato contábil

(venda ou compra) elas são registradas, mesmo que o impacto no caixa seja no

futuro.

03 - MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES (CONCEITOS)

a) – PEPS

Primeiro que entra, primeiro que sai, é também conhecido por FIFO,

iniciais da palavra inglesa first in, first out. Adotando este critério para valorização

dos estoques, a empresa atribuirá às mercadorias estocadas os custos mais

recentes.

b) – UEPS

A sigla representa ultimo que entra, primeiro que sai e é também

conhecida por lifo, iniciais da frase inglesa last in, first out. Adotando este critério

para valoração dos seus estoques, a empresa sempre atribuirá às suas mercadorias

em estoque o custo mais antigo guardado as devidas proporções com as

mercadorias que entraram e saíram do estabelecimento.

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c) – Custo Médio Ponderado

Evita o controle de preços por lotes, como nos métodos anteriores, se dá

como custos o valor médios das compras, ele será calculado dividindo-se o custo

total do estoque pelas unidades existentes.

04 – OPERAÇÕES COM MERCADORIAS E IMPOSTOS

a) – Reconhecimento da Receita

A receita é considerada realizada e, portanto passível de registro pela

contabilidade, quando produtos ou serviços produzidos ou prestados pela entidade

são transferidos para outra entidade mediante pagamento ou compromisso de

pagamento especificado perante a entidade produtora.

É um processo de reconhecimento da receita que ocorre em uma

operação realizada pela empresa. De maneira geral registra-se a receita no

momento da venda, sendo este o fato gerador da receita. Entretanto admitem- se

algumas exceções a esta regra geral. Uma empresa cujo ciclo de produção é grande

pode considerar a geração da receita ao longo do processo de produção. Outra

situação ocorre quando existem muitas incertezas sobre o potencial de um

recebimento, sendo possível admitir o recebimento na entrada no caixa. Em razão

disto o processo de reconhecimento da receita é considerado muito complexo.

05 – OPERAÇÕES FINANCEIRAS

No regime de capitalização composta, os juros produzidos num período

serão acrescidos ao valor aplicado e no próximo período também produzirão juros,

formando o chamado “juros sobre juros”. A capitalização composta caracteriza-se

por uma função exponencial, em que o capital cresce de forma geométrica.

O intervalo após o qual os juros serão acrescidos ao capital é

denominado “período de capitalização”; logo, se a capitalização for mensal, significa

que a cada mês os juros são incorporados ao capital para formar nova base de

cálculo do período seguinte. É fundamental, portanto, que em regime de

capitalização composta se utilize a chamada “taxa equivalente”, devendo sempre a

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taxa estar expressa para o período de capitalização duas taxas de juros é ditas

equivalentes quando aplicadas ao mesmo capital pelo mesmo prazo gerarem o

mesmo montante. Para relacionar de modo sistemático essas equivalências

considerem-se as seguintes nomenclaturas:

Taxa de juros anual;

Taxa de juros trimestral;

Taxa de juros semestral;

Taxa de juros mensal;

Taxa de juros diária.

Os montantes gerados por um capital unitário em 1 ano considerando as

taxas acima como efetivas

a) – Capitalização Composta

No regime de juros ou capitalização composta, apenas no fim do primeiro

período os juros são calculados sobre o capital inicialmente aplicado. Nos períodos

seguintes os juros incidem sobre o montante constituído no período anterior.

Exemplo:

Um capital de 10.000,00 R$ aplicado a uma taxa de juros compostos de 2% a.m

durante 10 meses. Qual é o seu montante.

Dados: M= ? c= 10.000,00 i= 2% n= 10m

Formula M = ? c =(1+i)n

M= 10.000,00(1+0,02)10

M=10.000,00(1,02)10

M=10.000,00/1,22

M=12.184,94

b) – Taxas Equivalentes

Taxas equivalentes são aquelas que aplicadas ao mesmo período,

durante o mesmo intervalo de tempo, produzem o mesmo montante.

Exemplo:

Qual a taxa de juros mensal equivalente a 200% ao ano?

Formula; ie= (1+i)n – 1

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ie = (1+2,0)1/12-1

ie =(3)0,083333-1

ie= 1.095872-1

ie =0.095872 x 100       ie =9.59

06 – DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Balanço Patrimonial: Segundo a lei n. 6.404/76 o balanço patrimonial é uma

demonstração contábil obrigatória ela deve evidenciar qualitativamente e

quantitativamente a posição patrimonial e financeira da empresa.

Desta forma o balanço patrimonial, apresenta a real situação da empresa permitindo

que seus interessados tenham informações precisas da situação da empresa. É

considerada uma demonstração estática, pois a qualquer momento a contabilidade

poderá elabora-lá e evidenciar naquele instante, a quem interessar o desempenho

financeiro e patrimonial da empresa.

Demonstração do Resultado do Exercício: É um resumo ordenado das receitas e

despesas da empresa em determinado período, normalmente 12 meses. É

apresentada de forma dedutiva vertical, ou seja, das receitas subtraem-se as

despesas e, em seguida indica o resultado (lucro ou prejuízo)

07 – CONTABILIDADE E SUAS PERSPECTIVAS

Esse conjunto de mudanças conhecido como globalização estende seus

efeitos a vários segmentos da sociedade, principalmente àqueles que sofrem com

mais intensidade as consequências dessas mudanças, como os profissionais dos

negócios. A profissão contábil talvez seja uma das que mais sofrem influências do

processo de globalização, pois aumentou a necessidade de profissionais que

avaliem e registrem os aspectos econômicos e financeiros dos investimentos

estrangeiros.

Estamos na Era Científica, de acordo com a divisão da história da

contabilidade, onde os pensamentos não são mais empíricos, mas racionais e

baseados em fatos experimentados e comprovados. Nesta ótica, a contabilidade é

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uma ciência social que busca explicar e interpretar os fatos que modificam a riqueza

da sociedade fundamentada no conhecimento da própria ciência e com o auxílio das

outras ciências.

Nesta direção, as empresas de serviços contábeis devem se portar como

se fossem médicos de seus clientes, detectando problemas e viabilizando soluções

aos mesmos, procurando se inteirar de tudo o que acontece no mundo e obtiver

conhecimentos além de específicos a sua área, abrangendo as outras áreas, a fim

de alcançar a satisfação de seus usuários.

Para isto, o sistema empresa de serviços contábeis deverá traçar

objetivos, conhecer seu ambiente interno e externo, acompanhar a evolução da

sociedade, utilizar a tecnologia, atualizar seus conhecimentos, treinar e valorizar seu

pessoal, criar um ambiente sadio, oferecer serviços de consultoria, ser flexível a

mudanças e adaptar-se aos novos tempos.

O perfil do contador para o novo milênio é aquele que possui

características dinâmicas, as quais se configuram em: dominar a matéria técnica,

atualizando-se constantemente; estar aberto às diversidades e mudanças; ter

conhecimento sobre tecnologia da informação e microinformática; ter formação

multidisciplinar; além de possuir responsabilidade social e ecológica, agindo sempre

com ética.

Sendo assim, faz-se necessário uma constante utilização nos processos

contábeis e a cada dia que se passam, novos enfoques são abordados. Atualmente

as perspectivas da contabilidade se voltam para as constantes mudanças na

tecnologia da informação, ao meio ambiente, balanço social, ativo intangível e o

marketing aplicado à contabilidade.

a) – Tendências da Contabilidade

No atual mundo globalizado, as inovações tecnológicas são constantes,

afetando sobremaneira o desempenho das organizações. A tecnologia deixa de ter

um papel meramente operacional e passa a ser um recurso estratégico no negócio.

Nesse sentido os desafios para a contabilidade são considerações desde a

necessidade de incorporação das novas tecnologias até a compreensão dos efeitos

das mesmas, em particular sobre o patrimônio. Uma aliança estratégica entre a

contabilidade e as novas tecnologias de informação proporcionará as organizações

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condições mais seguras para tomarem decisões estratégicas proativamente.

O contador precisa estar ciente das inovações tecnológicas, incorporando-as não

apenas nos procedimentos contábeis básicos, como também em situações que

exigem uma análise contábil mais apurada e complexa.

Muitos são os benefícios trazidos pela tecnologia da informação. A

empresa não se restringe apenas ao seu ambiente físico, fazendo com que as

organizações não tenham mais limite de comunicação.

Todavia, apenas a implantação de tecnologia de informação, sem

alterações estruturais e reorganização no sistema de trabalho para a melhoria dos

processos ocasionará resultados pouco promissores. Se o papel da tecnologia da

informação for de apenas automatizar um processo existente, sem mudar a maneira

pela qual o trabalho é feito, as vantagens econômicas são mínimas.

O uso das tecnologias da informação vem causando certo impacto na

metodologia contábil, exigindo assim uma reflexão sobre a estrutura contábil mais

adequada para lidar com os novos fenômenos do mundo econômico e tecnológico.

As funções tradicionais de contabilidade como a escrituração, elaboração,

divulgação, análise e controle dos dados contábeis foram afetados profundamente

em suas metodologias. Os procedimentos atuais utilizados na contabilidade para

alcançar seus objetivos são realizados de maneira bastante diferentes do que há

algumas décadas. Isso ocorre por causa da introdução da tecnologia da informação.

Muitos avanços tidos como impensáveis há alguns anos atrás, hoje são

realidade. Videoconferências, internet e comunicação virtual, além de novas

palavras são formas de gestão que devem ser levadas em conta quando se trata de

modernização.

Não obstante existirem inúmeros softwares integrados na área contábil,

principalmente envolvendo operações básicas, é necessário uma maior ousadia dos

contadores em buscarem um conhecer, desenvolver e utilizar os recursos

tecnológicos mais atualizados, inclusive softwares especialistas e inteligentes para a

área contábil.

Partindo para um campo mais moderno, baseado numa visão estratégica

das organizações, apresenta-se o Balanced Scorecard, que é um sistema contábil

voltado para o planejamento em longo prazo seja de informações financeiras,

clientes ou processos internos, preocupando-se assim não apenas com o passado,

mas com futuro, e não apenas com ativos tangíveis, mas também com intangíveis.

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Diante do exposto, aqueles profissionais contábeis que se limitarem a realizar

trabalhos padronizados estarão ameaçados, pois estas tarefas estarão sendo

realizadas pelos sofisticados softwares. O profissional da contabilidade tem que

mudar explorar e dedicar-se mais a tarefas como pensar criticamente, refletir,

questionar, analisar, ou seja, ir além do aspecto operacional básico da contabilidade,

pois os problemas aumentam a cada dia, os quais o envolvimento humano faz toda

a diferença.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste amplo mundo do aprendizado, buscamos conhecimento a cada dia,

na busca de nos tornarmos profissionais de capacidade e assim obter sucesso em

nossa profissão.

Com este trabalho pode-se melhor familiarizar com vários tópicos

importantes para o nosso aprendizado. Fatos essenciais para quem almeja a

profissão de contador.

Por fim, pode se dizer que nem tudo o que vimos faz parte do dia a dia de

trabalho deste profissional, porem é necessário esse conhecimento, para um melhor

desempenho. Aliás, conhecimento é a palavra chave para quem quer ser um

profissional preparado, por isso tudo o que envolve uma instituição é importante para

o contador.

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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

CONTABILIDADE INTERNACIONAL PARA GRADUAÇÃO – Sirlei Lemes L. Nelson

Carvalho – texto, estudos de casos e questões de múltipla escolha – 2010

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CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Legislação da Profissão Contábil.

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CONSENZA, José Paulo. Perspectivas para a profissão contábil num mundo

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RIBEIRO, O.M. Contabilidade de Custos Fácil. 5 ed. São Paulo: Editora

Saraiva,1997.

LIVROS:

Contabilidade Empresarial. Prof. José Manoel da costa

Teoria da Contabilidade. Prof. Joenice Leandro Diniz dos Santos

Contabilidade Intermediária. Prof. Fábio Rogério Proença

Matemática financeira 2. Prof. Debora Bohrer Rohloff

Livro Teoria da Contabilidade – Joenice Leandro Diniz dos Santos: Ciências

Contábeis III.

Livro Ética e Legislação Profissional – Luciano Gomes dos Reis, Daniel Ramos

Nogueira e Jose Manoel da Costa.

Livro Contabilidade Intermediária – Fábio Rogerio Proença.