CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

65
CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013

Transcript of CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

Page 1: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad

Universidad de AlicanteNoviembre 2013

Page 2: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

Programa del curso• 1. Introducción y conceptos generales.

- Definiciones- Características de los documentos electrónicos- Base legal: Ley 11/2007, Real Decreto 1671/2009, Real Decreto 4/2010El Esquema Nacional de Interoperabilidad (Real Decreto 4/2010)- Alcance y objeto- Principales contenidos relativos al documento electrónico- Ámbitos que cubre, características, bloques

• 2. Las Normas Técnicas de Interoperabilidad de gestión de documentos electrónicos- La NTI de Documento electrónico- La NTI de Expediente electrónico- La NTI de Digitalización de documentos- La NTI de Copiado auténtico y conversión- La NTI de Política de firma y certificadosLa Norma Técnica de Interoperabilidad de Política de gestión de documentos electrónicos- Contexto y características- Estructura y elementos

• 3. La Guía de aplicación de la NTI de Política de gestión de documentos electrónicos- Estructura y elementosEl Esquema de Metadatos para la Gestión del Documento Electrónico (e-EMGDE)- Definición y funcionalidad- Estructura y contenidos- Componentes y características- Propiedades y elementos- Ejemplos de elementos y esquemas de valores

• 4. Infraestructuras y servicios de Interoperabilidad.- Aspectos técnicos y herramientas para la preservación de documentos y expedientes electrónicos.- Implementación del Esquema Nacional de Interoperabilidad, normas técnicas. - Estado de la cuestión y experiencias en el ámbito universitario.

Page 3: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

Referencia obligada LAECSP: CENATIC

Page 4: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

Referencia obligada LAECSP: PAe

Page 5: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

Temario día 7

• Infraestructuras y servicios de Interoperabilidad• Implementación del Esquema Nacional de

Interoperabilidad, normas técnicas• Aspectos técnicos y herramientas para la

preservación de documentos y expedientes electrónicos

• Estado de la cuestión y experiencias en el ámbito universitario.

Page 6: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

Objetivo

• ¿Qué existe?: Conocer los elementos necesarios/disponibles para posibilitar la interoperabilidad, las consideraciones y los recursos disponibles para desarrollar la implementación de los requisitos derivados de la normas técnicas de interoperabilidad

• Del físico a lo digital: ¿cómo conservaremos todo esto?Conocer los retos y los recursos disponibles específicamente en la cuestión de la preservación

• ¿Cómo está el sistema universitario?Conocer el estadio del arte entre nuestros iguales

Page 7: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

DIMENSIONES DE INTEROPERABILIDAD

Page 8: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.
Page 9: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

INFRAESTRUCTURAS Y SERVICIOS DE INTEROPERABILIDAD

Page 10: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

No man is an island

“No man is an island, Entire of itself, Every man is a piece of the continent, A part of the main…”

John Donne

• Interoperabilidad implica un mínimo de dos la interoperabilidad es una cuestión de todos

• La interoperabilidad es una cuestión transversal en cualquier organización

Page 11: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

Marco europeo - I• Each eEurope priority stimulates

the development of a number os specific policies

• The EU's Information Society activities translate its policies into progress 'on the ground', and so range from stimulating the emergence of cutting-edge technologies to directing the EU's Structural Funds towards Information Society projects in regions across Europe

I n fo rm a tion Soc ie ty Po lic ie s

Stimulating Explo itingbenefits

Regulating

e Europe a ction pla n ( e Europe 2005 / e Europe +/ i2010)

Page 12: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

Marco europeo - II

eEurope Information Society

eLearning EUMEDISEstadisticaeContent ENISA ESDIS eTEN FondosEstructurales

I+D sobreeAdministración

I+D sobreTSI

IDABC(IDA)

CEN/ ISSS @Work SaferInternet

Europass Ploteus II

DocumentoMobilidad

CurrículumVitae

SuplementoEuropeo al título

/ Certificado

Pasaportede lenguas

SuplementoSuperior al

título

Page 13: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

Marco estatalI nge nio 2010 ( a ba ns Pla n I nfo XXI )

C enit Avanz@C onsolider

T ien e c o m o o bje t iv o a um e n t a r lac o o p e r a c ió n p úblic a y p r iv a da e n I + D + i.L o s C o n so r c io s E st r a t é gic o s N a c io n a le s

de I n v e st iga c ió n T e c n o ló gic a ,c o f in a n c ia do s a l 5 0 % p o r e l se c t o r

p úblic o y e l p r iv a do , m o v iliz a r á n 1 0 0 0m illo n e s de e ur o s a lo la r go de c ua t r oa ñ o s p a r a f in a n c ia r gr a n de s lín e a s dein v e st iga c ió n in dust r ia l. T a m bié n se

p o n dr á e n m a r c h a un f o n do de f o n do sde c a p it a l- r ie sgo p a r a c r e a r y c o n so lida r

e m p r e sa s t e c n o ló gic a s . F in a lm e n t e , at r a v é s de l p r o gr a m a T o r r e s Q ue v e do sef o m e n t a r á la in se r c ió n de lo s do c t o r e s

un iv e r sit a r io s e n e l se c t o r p r iv a do ,sup e r a n do lo s m il do c t o r e s a l a ñ o e n

2 0 1 0 .

E s un a lín e a e st r a t é gic a p a r a c o n se guir lae x c e le n c ia in v e st iga do r a a um e n t a n do la

c o o p e r a c ió n e n t r e in v e st iga do r e s yf o r m a n do gr a n de s gr up o s de

in v e st iga c ió n . L o s p r o y e c t o s dec o n so r c io s líde r e s y e l p la n de

in st a la c io n e s sin gula r e s m o v iliz a r á n1 5 0 0 m illo n e s de e ur o s e n lo s p r ó x im o sc ua t r o a ñ o s, de lo s c ua le s a lr e de do r de l

5 0 % se r á n a p o r t a do s p o r e l E st a do .A de m á s, e l P la n de I n c e n t iv a c ió n ,

I n c o r p o r a c ió n e I n t e n sif ic a c ió n de laA c t iv ida d I n v e st iga do r a ( I 3 ) do t a do c o n1 3 0 m illo n e s de e ur o s e n lo s p r ó x im o s 3

a ñ o s, p e r m it ir á que la s un iv e r sida de s ylo s o r ga n ism o s p úblic o s de in v e st iga c ió n

c o n t r a t e n m á s de n o v e c ie n t o sin v e st iga do r e s de a c r e dit a da t r a y e c t o r ia .

E s e l p r o gr a m a p a r a a lc a n z a r la m e diae ur o p e a e n lo s in dic a do r e s de la So c ie da d

de la I n f o r m a c ió n . A lgun o s de suso bje t iv o s so n in c r e m e n t a r e l p o r c e n t a je

de e m p r e sa s que ut iliz a n e l c o m e r c ioe le c t r ó n ic o de l 8 % a l 5 5 % , p r o m o v e r e luso de la f a c t ur a e le c t r ó n ic a , e x t e n de r laA dm in ist r a c ió n e le c t r ó n ic a p o n ie n do e nm a r c h a e l D N I y e l r e gist r o e le c t r ó n ic o ,

a lc a n z a r la t a sa de un o r de n a do rc o n e c t a do a in t e r n e t p o r c a da do s

a lum n o s e n lo s c e n t r o s de e n se ñ a n z a ydo bla r e l n úm e r o de h o ga r e s c o n a c c e so

a I n t e r n e t .

Page 14: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

Un vistazo a Europa

• Promoting_semantic_interoperability_in_europe_-_20131021_-_vp_en.pptx

• URL externa aquí

Page 15: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

Referencias

• Europa es un referente– eEurope+, eEurope2002, eEurope 2005, i2010…– A destacar:

• IDABC programme ISA• Proyecto del gobierno de Estonia (X-Road project, X-tee)• European Interoperability Architechture• European Interoperability Framework for Pan-european eGovernment

services• sTESTA• stork• SEMIC.EU• JOINUP

• España: Avanza, Avanza2, Ley 11/2007, ENS, ENI

Page 16: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

Modelo eAdm en España

Page 17: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

SARA (Sistema de Aplicacionesy Redes para las Adminsitraciones)

Page 18: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

Plataforma intermediación

Organismos Tramitadores

TSA

Empleado Público

Organismos Emisores

DGP

Page 19: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

Plataforma de intermediaciónGarantías

Integridad Autenticidad Confidencialidad Trazabilidad

Garantías Integridad Autenticidad Confidencialidad Trazabilidad

Integridad: se firma todas las operaciones del sistema.

Autenticidad y No Repudio: se almacena quién ha hecho la petición a partir del certificado utilizado para firmar y además se sella en tiempo cada petición.

Confidencialidad: sólo los auditores tienen acceso a esta información.

Trazabilidad: se almacenan todas las operaciones que desencadena una petición, garantizando la trazabilidad de las mismas.

Ubicado en SARA

Alta Disponibilidad Tolerancia a fallos Rendimiento 24x7

Ubicado en SARA

Alta Disponibilidad Tolerancia a fallos Rendimiento 24x7

Page 20: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

Plataforma de intermediación

Page 21: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

Acceso al servicio de intermediación en universidades

Universidades

Plataforma Intermediación

Conectividad

Prestación de servicios

AEAT

TGSS

Catastro

Page 22: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

Plataforma de intermediación: tecnología

Page 23: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

Reutilización de soluciones y activos

• Centro de interoperabilidad semántica – CISE• Centro de transferencia tecnológica – CTT• Forja del CTT• Servicios disponibles a través de Red S.A.R.A.

Page 24: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

IMPLEMENTACIÓN DEL ESQUEMA NACIONAL DE INTEROPERABILIDAD, NORMAS TÉCNICAS

Page 25: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

Artículos del ENI vs NTIs y recursos

Page 26: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

¿Quién es quién?

• Directorio Común de Unidades Orgánicas y Oficinas de Registro (DIR3):• La existencia de un Directorio Común, que identifique

todos los ORGANISMOS y OFICINAS DE REGISTRO es esencial para interconectar los sistemas de las diferentes Administraciones.

• Los organismos y oficinas deben tener códigos únicos para garantizar la interoperabilidad.

• La información debe mantenerse actualizada ante los frecuentes cambios de estructura y competencias.

Page 27: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

Quién somos y como nos organizamos:

• Los Documento Electrónicos y los Expedientes Electrónicos, incluyen el Código de Órgano en su nombre de fichero y en sus metadatos.

• Los Procedimientos y Servicios de SIA y de las Sedes Electrónicas están asociadas a un Código de Órgano.

• La información de los Asientos Registrales está asociada al Código de la Oficina de Registro que los emite, y al Código de Órgano de la Unidad de Tramitación.

• Las Facturas Electrónicas necesitan la identificación de la unidad tramitadora y el órgano gestor, identificados con su Código de Órgano.

Page 28: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

DIR3: Modelo

• PROVISIÓN POR MÚLTIPLES FUENTES/USUARIOS• PROVISIÓN Y CONSUMO A TRAVÉS DE WS O APLICACIÓN WEB• CODIFICACIÓN ÚNICA• CONTROL Y REGISTRO DE HISTÓRICOS• REGLAS DE CALIDAD

Consumidores

Page 29: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

DIR3: CodificaciónUnidades de la AGE. (Compatible con el Registro Centralde Personal)

Unidades de las CCAA (CA = código de la CCAA según INE)

Entidades Locales (EG = tipo de entidad local, según codificación MINHAP)

Oficinas de registro

Unidades del Poder Judicial

El Directorio Común está preparado para introducir nuevos elementos de codificación si fueran necesarios (Poder Judicial, etc.)

Unidades de Administraciones Institucionales (p.e. Tribunal de Cuentas)

I XXXXXXXX

E XXXXXX VV

A CA XXXXXX

L EG XXXXXX

O XXXXXXXX

J XXXXXXXX

UniversidadesU XXXXXXXX

Page 30: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

Sustitución de certificados en soporte papel

• Sustitución de Certificados en Soporte Papel es un conjunto de especificaciones orientadas al intercambio de datos entre Administraciones Públicas con el objetivo de eliminar los certificados administrativos en papel, evitando al ciudadano presentar ante las AA.PP documentación que ya obra en poder de las mismas, sustituyéndolos por un intercambio de datos entre Administraciones que se realiza de forma electrónica, estandarizada y rápida y con las garantías jurídicas descritas en el RD 1671/2009.

• URL descripción del servicio• Catálogo de servicios disponibles

Page 31: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

INSIDE (Infraestructura y Sistemas de Documentación Electrónica)

Page 32: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

INSIDE: Arquitectura

Page 33: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

InSide-D y G-Inside: aplicaciones

• InSide-D y G-Inside ayuda a la conversión de nuestra información actual en formato NTI:– Si no queremos cambiar de gestor documental, podemos:

• Usar g-Inside para convertir la información actual en formato NTI mediante llamadas a los Web Services en Red Sara (modo servicio)

– Y guardarla de nuevo en nuestro gestor– O sólo en el momento del intercambio.

– Si no tenemos gestor documental o podemos asumir una migración:

• Podemos empezar a plantearnos el uso de InSide-d (Distribuíble) para tener siempre la información en formato interoperable con las garantías de gestión “online” y archivísticas.

Page 34: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

Sistema Interconexión de Registros

Sistema de Interconexión de Registros, implantado y ofrecido desde la RED SARA.

Es una plataforma compatible con la NTI SICRES 3.0 del ENI.

Es un servicio sin interacción humana (como @firma). Para utilizarlo debe ser invocado desde una aplicación de registro compatible con SICRES 3.0.

SIR comunica las aplicaciones de registro entre sí. No almacena documentación, sólo hace de intermediador.

Page 35: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

Escenario SIR

SIR intercambia registros entre los organismos de la

AGE.Administración General del

EstadoSISTEMA DE INTERCONEXIÓN

DE REGISTROS

A través del Registro Electrónico Común, el ciudadano puede presentar ante la Administración cualquier solicitud,

escrito o comunicación, en formato electrónico.

N.T.I. SICRES 3.0Oficina de Registro de la Entidad Local

Las entidades locales pueden intercambiar registros a la AGE, a través de ORVE y el Portal de

Entidades Locales

DIGITALIZACIÓN

Page 36: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

ASPECTOS TÉCNICOS Y HERRAMIENTAS PARA LA PRESERVACIÓN DE DOCUMENTOS Y EXPEDIENTES ELECTRÓNICOS

Page 37: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

Requisitos

• de conservación a largo plazo:– Conversión de formatos y independencia de los medios

físicos, para evitar la obsolescencia tecnológica y garantizar su disponibilidad, accesibilidad y conservación

– Mantenimiento de la firma electrónica. Esencialmente el Resellado de documentos, para garantizar la autenticidad de las firmas y la integridad de los documentos

– Gestión de las políticas de retención y disposición relativas a cada serie documental ingresada, de acuerdo con la normativa vigente.

– Gestión de la obsolescencia tecnológica de las plataformas

Page 38: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

Requisitos

• de acceso y seguridad:– Repositorio seguro de documentos y expedientes.– Gestión de usuarios y accesos, de acuerdo con el

Cuadro de Seguridad y Acceso de cada Universidad.– Registro para el control de las consultas.– Motor de búsqueda de la información ingresada.– Recuperación de la información ingresada y todos los

metadatos y evidencias electrónicas en caso de ser requerida por terceros (tribunales, auditorias de fiscalidad, etc.).

Page 39: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

Requisitos

• de interoperabilidad a nivel de servicio:– Disponibilidad de una capa de integración de

servicios web, que facilite tanto la ingesta como la integración con los gestores de expedientes/documentales que gestionan el ciclo de vida de la documentación

Page 40: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

Requisitos

• de gestión de los siguientes registros:– Registro de ingreso de documentación.– Registro de transferencia de documentación de la

fase de vigencia a conservación permanente.– Registro de eliminación de documentos, una vez

finalizada la fase de vigencia de estos.– Registro de evidencias electrónicas, sobre toda

actividad realizada en la documentación ingresada.

Page 41: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

Opciones (trabajo CAU&CRUE-TIC)

• iArxiu (Generalidad de Catalunya, CESCA)• Archiviun (Universidad de Navarra)• Fedora/Muradora (Ayuntamiento de Zaragoza)

Page 42: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

iArxiu: Funcionalidades

Modelo de referencia:

– ISO 14721:2003 Open Archival Information System

– ISO 20652:2006 Space data and information transfer systems --Producer-archive interface –

Methodology abstract standard

Page 43: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

iArxiu

Paquetes de información de

archivo

(METS)

Paquetes de información

(METS) con los documentos a

preservar

Paquets de información

(METS) con los contenidos

preservados

Paquetes de información de transferencia

(METS)

Tipos de objeto de información

Paquetes de información de consulta

(METS)

Page 44: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

iArxiu: Componentes

Sistemas de información

Las personas interactuan mediante navegadores web con el portal de la aplicación

Usuari

Portal web

Aplicación

Los sistemas interactuan mediante servicios web con la aplicación

Page 45: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

iArxiu: la diferencia

Preservación a largo plazo

• No se pierde ni corrompe información

• Revisiones periódicas de la integridad y consistencia

• Políticas de backup y recuperación ante desastres

• Garantizar que el documento será legible e interpretable

Preservación de las evidencias legales

• Registro de acciones sobre el documento (que, quién y cómo)

• Protección mediante técnicas criptográficas (no alterabilidad)

• Preservación de la validez de las firmas

• Sistema de consulta de informe de evidencia electrónica

Aplicación

Portal Web

Sistemas información

Sellado

Validación integridad

Validación antivirus (ClamAV)

Validación de firmas (PSIS)

Migración de formatos (OpenOffice)

Usuario

Page 46: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

iArxiu en CESCA

MiddlewareUsuario

Módulo Alfresco

Módulo Documentum

Page 47: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

ESTADO DE LA CUESTIÓN Y EXPERIENCIAS EN EL ÁMBITO UNIVERSITARIO

Page 48: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

Tangibles en el SUEYa hay un largo camino recorrido:

– Iniciativas conjuntas con el Ministerio de la Presidencia (actualmente MINHAP)

– Iniciativas conjuntas con el Centro nacional de Referencia de Aplicación de las Tecnologías de la Información y la Comunicación (CENATIC)

– Iniciativas conjuntas con Red.es (RedIRIS)– Iniciativas con grupos a nivel europeo (EUNIS, RS3G, etc.)– Algunos de los tangibles del SUE en temas de interoperabilidad:

• Convenio con el MINHAP para la prestación mutua de servicios de administración electrónica

• Anexo II : servicios ofrecidos por el MINHAP para la intermediación de datos entre administraciones públicas

• Anexo III: servicios ofrecidos por el MINHAP a través de la plataforma de validación y firma electrónica @firma

• Anexo IV: servicios ofrecidos por el MINHAP de dirección electrónica habilitada y catálogo de procedimientos del servicio de notificaciones electrónicas

Page 49: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

• Scanet:– Norma ScaNet 1.01/02E "Identificación Normalizada del Código

Unificado de Estudiante" SCANET Norma-11-02E_bis– Norma ScaNet 4.01/03E "Homologación de expedientes de primer y

segundo ciclo para intercambios, traslados y certificaciones académicas" SCANET_Norma-4.1-03E

– URL UdL proyecto Scanet: http://scanet.udl.es • CAUE

– Modelos de metadatos CAU_Esquema_metadatos– CAUE Recomendaciones gestión documento electrónico

CAU_recomendaciones2007– CAUE Recomendaciones correo electrónico

CAU_recomendaciones_correo

Page 50: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

Tangibles en el SUE• Recomendaciones en materia de e-Administración en el SUE (trabajo

conjunto de la comisiones sectoriales de Secretarios Generales y la comisión TIC de la CRUE)

• Esquema de metadatos para la implementación de la Administración electrónica en las Universidades (grupo de trabajo de la CAU)

• Marco para el Intercambio de Documentos en Universidades Españolas mediante Estándares Abiertos (grupo de trabajo de software libre de CRUE-TIC)

• Material formativo (formato SCROM) de administración electrónica (iniciativa dentro del Plan Avanza)

• Cesión de diversos trabajos elaborados desde diferentes iniciativas de la Asociación Catalana de Universidades Públicas (ACUP)

• Plataforma de interconexión de la red académica con la red S.A.R.A.• Federación de identidades mediante SIR para STORK (trabajo conjunto

RedIRIS y SUE)

Page 51: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

Modelos de datos, catálogo de servicios, estudios interoperabilidad

• Modelos de datos identificados en la fase 1 de STORK:– Presentación– Visión general modelo– Lista de metadatos

• Estudio de “catalogo de servicios” y “cuadro de interoperabilidad” en universidades ACUP a disposición de CRUE

Page 52: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

Modelos de datos: eSET

• Compendio de toda la información sobre la titulación.

• Comprende toda la información sobre el alumno.

• Es una certificación oficial.• Es un formato

estandarizado en papel.

Page 53: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

• Definición de modelo de datos para el SET electrónico (SET-e).– Internacionalización y adecuación al ENI– Puesta a disposición del grupo de trabajo– Borrador

crue-academic-language-diplomasupplement-0_6• http://webs.um.es/danielsm/crue-academic-language-

diplomasupplement-0_6.zip (dirección provisional)

• XSD + documentación + ejemplos

Page 54: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

eSET: ejemplo visualización

Page 55: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

eSET: ejemplo práctico

• Esquema XML v0.6• Documentos de ejemplo

– USC– UM

• URL de acceso

Page 56: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

eSET: publicación en CISE & joinup

Page 57: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

Nodo de interoperabilidad en el SUE

• Algunas Universidades están consultando datos intermediados por la plataforma de la AGE rol Cesionario– Datos de Identidad y Títulos.– Esfuerzo tecnológico individual de integración.

• Conexión a Red SARA, acceso a la plataforma de intermediación, uso del estándar SCSP, etc.

• Ninguna Universidad está cediendo datos a través de la plataforma de la AGE.• Algunas Universidades están cediendo datos a otras Universidades o

Administraciones fuera de Red SARA rol Cedente y Cesionario– Ejemplos

• Intercambio de expedientes académicos entre universidades de Andalucía y Valencia.• Intercambio de datos de matrícula, familia numerosa y discapacidad entre la Universidad de

Murcia y su Comunidad Autónoma.

• Un gran número de Universidades se encuentran integradas, mediante federación, en el Servicio de Identidad de RedIris (SIR)– Se transmiten atributos de identidad esquema irisEduPerson

Page 58: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

Nodo interoperabilidad SUE

Plataforma de intermediacióndel MINHAP

Red SARA

Nodo de interoperabilidaddel SUE

SCSPv3

Servicio SARA n

Servicio SARA 1

Servicio SARA 2

Universidad 1 Universidad 2 Universidad n…Internet

Page 59: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

Nodo Int.:Caso de uso 1

• Diferentes entidades / proveedores de servicio necesitan consultar datos académicos– Entidades integradas en STORK– Descuentos/ayudas en ciertos procesos administrativos por estar matriculado

en la Universidad• Trámites electrónicos a través de aplicaciones• Trámites presenciales a través de funcionarios públicos

Plataforma de intermediacióndel MINHAP

Nodo de interoperabilidaddel SUE

SCSPv3

ComunidadAutónoma

STORK PEPS Nacional

SCSPv3

SCSPv3

Page 60: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

Nodo Int.: Caso de uso 2

• Para facilitar la movilidad de sus estudiantes, las Universidades necesitan intercambiar expedientes académicos.

Nodo de interoperabilidaddel SUE

Universidad 1 Universidad 2 Universidad n…

Page 61: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

Nodo Int.:Caso de uso 3

• Las Universidades necesitan consumir ciertos conjuntos de datos de la plataforma de intermediación de la AGE– Identidad, títulos, desempleo…

• Trámites electrónicos y trámites presenciales– Registro, convocatorias, matrícula, preinscripción…

Plataforma de intermediacióndel MINHAP

Nodo de interoperabilidaddel SUE

SCSPv3

Universidad 1 Universidad 2 Universidad n…

Page 62: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

Mapeo soluciones AGE-SEAP SUE

Usuarios y servicios: roles yautoritzaciones

Orquestación de Procesos (BPEL) o de Trámites (XPDL-BPMN)

Capa de integración - BUS de interoperabilidad y intercambio con persistencia

XM

L yX

SL (co

nso

porte

de

versi o

nado)

Extractor de metadatos

Gestión de identidad

Gestión de Roles yrepresentación

Portafirmas yaprobador de flujo(pendiente, firmado,

aprobado)

Relaciones deconfianza

Plataforma de firmaelectrónica,

Portafirmas, Appletde firma XML

Xades, Digidoc, X-L

Certificación digital

eVerificación-CSV

eImpresión yeDigitalitzación

eParticipación

Gestión de evidéncias portercero de confianza

Factura electrónicaSEAP-PEGFe

Validación, autenticación yfirma electrónica

SEAP-@Firma

Identidad única europeaSEAP-Stork

Sello de tiempoSEAP-TS@

Gestión de evidéncias

Catálogo de procesos, procedimientos y servicios

Normalización de lógica de datos, formatos, y tipos de datos

Normativa para regular los nuevos canales telemáticos

Centralita atenciónmulticanal

Pasarela pago virtual - TPVRed.es

Archivo: preservación digital

Infraestructura Certificacióndigital

Notificación telemáticaSEAP-SNE (Correos)

Portal Server

Canal presencial

Gestor expedientes

Gestión Académica

SistemasHeredados

Gestión RRRHH

Gestión Eco-Fin

GestiónInvestigación

eLearning

Gestión Espacios

GestiónNombramientos

Gestión deportes

...

Gate

way X

ML

Gate

way W

eb S

erv

ice

Repositorio LDAP

Web

Sede electrónica

Gestor documental

Repositorio objetosdigitales+GW-OAI

RedI R

IS -

Red. e

sR

ed

S.A

.R.A

.

Plataforma InteroperabilidadUniversidades XXX

Visión Integrada - Cuadros de mando

DataWareHouse

Herramientas colaborativasSMTP/POP3/ FOROs/IRC/etc.

BBDD Estado Procesosy Trámites

HSM

Aplicaciones ligeras

Bus

Inte

r opera

bili d

ad

Inte

r-U

niv

eristá

ria y

Adm

inistra

tiva

Modelador y tramitador deprocedimientosCatálogo servicios y

procesos

Cuadro de interoperabilidad Pago telemáticoEntidad financiera

Normalización documental

Gestor Archivo - Recordmanagement

Cuadros deInteroperabilidad

ServicioFirmaCentralizado -HSM

CTT

Catálogo de servciosCatálogo de soluciones

SEAP - Forja-CTT

Comité Sectorial eAdmCSAE-CCAA

Direcciones generalesresponsables eAdm y CRUE

Grupos de trabajo

Conferéncia Sectorial de laAdministración Pública

Actualmente el Comité Sectorial cuenta con nueve grupos de trabajo:

Identidad digitalTelecomunicaciones integradasObservatorio, indicadores y medidasInteroperabilidadIntermediación y serviciosSeguridadProveedores y contración TICReutilización y RISPPlanificación y gobernanza

OBSAE

PAe

CISE

Relación de entidades AGE,CCAA, EELL y CRUE

Directorio general deaplicaciones del SUE

Sede electrónica yplataforma de tramitación

SEAP-ACCEDA

SMS

Contratación electrónica

Plataforma de intermediación de datosSEAP

Servicios de otras AAPP

Registro telemático SICRES3.0 modo SAASSEAP-GEISER

Registro electrónico comúnSEAP-REC

Registro electrónico SICRES3.0

SEAP - AWSAL-SIGM

Gateway SIR para mapeoregistros no SICRES 3.0

SEAP-ORVE

Broker SICRES 3.0SEAP-SIR

Registro electrónico deapoderamientos

SEAP-REA

Directório electrónico comúnSEAP-DIR3

Catálogo de procedimientosy servicios existentes

SEAP-SIA

Corona de WS paracumplimiento ENI sobre

gestores documentales CMISSEAP-INSIDE

Reductor URLshttp:// run.gob.es/xxxx

Plataforma integrada paraUniversidadesSEAP-XXXXX

Permite separación de:Gestión de entidad

Gestión de identidadCatálogo aplicaciones

Convocatoria de pruebasselectivas

SEAP-Inscripción a pruebasselectivas

Portafirmas electrónicocentralizado

Correo electrónico, listas,agenda, contactos

multidominio

Servicio de videoconferéncia

Servicio de gestión deinventario y incidéncias

Aplicación de recursosadministrativos

Intranets para organismosSEAP-FUNCIONA

Gestión de vacaciones,permisos e incidencias (capa

sobre EVALOS)SEAP-TRAMA

Espacios de colaboración(basado en Liferay)

Page 63: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

Resumen evaluación solucionesSolución Modalidad

Plataforma de intermediacion de datos Consumo directo del Ministerio via RedSARA

Factura electrónica Consumo directo del Ministerio via RedSARA

"@firma" Posibilidad de montar un nodo federado en REDIRIS

ACCED@Consumo directo del Ministerio via RedSARA (Se ofrece tanto en Modo SAS como instalable)

Stork Consumo directo del Ministerio via RedSARA

Notificaciones electronicas Consumo directo del Ministerio via RedSARA

ORVE Consumo directo del Ministerio via RedSARA

SIR Consumo directo del Ministerio via RedSARA

DIR3 Consumo directo del Ministerio via RedSARA

REA Consumo directo del Ministerio via RedSARA

SIA Consumo directo del Ministerio via RedSARA

inSIDEConsumo directo del Ministerio via RedSARA aunque nos podria interesar hacer una propuesta conjunta con Archivo

Portafirmas Consumo directo del Ministerio + propuesta a Rediris que lo sirva en modo servicio

Page 64: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

SW que podríamos consumir directamente del MIHAP a través de Red SARA

– a. Plataforma de intermediación de datos– b. Factura electrónica– c. ACCED@– d. Stork– e. Notificaciones electrónicas– f. ORVE– g. SIR– h. DIR3– i. REA– j. SIA

Page 65: CURSO sobre documentos electrónicos e interoperabilidad Universidad de Alicante Noviembre 2013.

SW que interesa implicar a RedIRIS(Red.es)

– a. @firma (Se podría sondear la posibilidad de instalar un nodo de @firma en RedIRIS, y así reforzar la disponibilidad y eficiencia del servicio)

– b. Portafirmas (Se podría sondear la posibilidad de instalar un nodo de portafirmas en RedIRIS, y así reforzar la disponibilidad y eficiencia del servicio)

– c. inSIDE (Se podría sondear la posibilidad de instalar en RedIRIS un nodo de inSIDE que además se combine con un servicio de Archivo). Os adjunto un documento que elaboré hace algún tiempo proponiendo que RedIRIS instalara un sistema tipo CAS, si lo veis conveniente lo puedo actualizar reorientándolo.

– Archivo (preservación a largo plazo) iArxiu?– Pasarela de pago TPV virtual