Etica e Cidadania

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Módulo Básico

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Sumário

1 - Introdução .......................................................................................................... 05

2 - Ética e Cidadania ............................................................................................... 05

3 - Conceito de Ética ............................................................................................... 06

4 - Concepção de Bem e Mal .................................................................................. 07

5 - Cidadania ........................................................................................................... 09

6 - Níveis de Discussão da Ética ............................................................................ 10

7 - Recapitulando .................................................................................................... 11

8 - Ética Empresarial ............................................................................................... 12

9 - Referências Bibliográfi cas ................................................................................. 14

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1 - Introdução

Estamos chegando ao fi nal do nosso módulo...

Apresentaremos nosso último assunto e também o mais polêmico deles.

Pedimos a vocês que retomem o fi lme Duelo de Titãs e o vejam novamente.

Antes de aprofundarem neste assunto, é importante que façamos um retrospecto dos assuntos anteriores e o identifi quemos no fi lme indicado.

Conseguimos perceber com clareza, no fi lme, os aspectos de liderança, trabalho em equipe, a importância das relações interpessoais e o caráter empreendedor para formar os campeões.

2- Ética e Cidadania

Nosso próximo assunto é: Ética e Cidadania. No fi lme, esses valores não estão tão ex-plícitos; Na maioria das vezes, estão nas entrelinhas e na maneira como percebemos as ações dos personagens.

Bem, faremos uma imersão neste assunto, mesmo porque ele está tão atual que vem se apresentando em toda a mídia, não é mesmo?

Nunca se falou tanto em ética, decoro (seja parlamentar ou não), moral e, como conse-qüência, a Responsabilidade Social, a qual é um sinalizador de cidadania.

Vejam só algumas capas de revistas dos últimos anos que colecionamos para comprovar nosso argumento:

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Percebem? Ética e Cidadania estão a todo tempo debaixo de nossos olhos, portanto va-mos conversar um pouco sobre o que signifi ca cada uma dessas palavras, as quais nem sempre são bem entendidas.

Na revista Você S A, datada de 2000, há uma pesquisa a qual aponta que, dentre as dez competências que os profi ssionais consideram mais importantes para o sucesso na car-reira, a ética é a segunda, depois de iniciativa, com 74% das observações. Assim sendo, é realmente algo relevante no desempenho profi ssional.

3 - Conceito de Ética

Então conceituemos a ética...

Ética, para Maximiano (2000, p. 428) “é a disciplina ou campo do conhecimento que trata da defi nição e avaliação do comportamento de pessoas e organizações”.

Stoner e Freeman (1999, p.77) ressaltam que ética é o “estudo do modo pelo qual nos-sas decisões afetam as outras pessoas. Também é o estudo dos direitos e dos deveres das pessoas, das regras morais que as pessoas aplicam ao tomar decisões, e da natu-reza das relações entre as pessoas”

Já segundo Reale (1999, p. 29) “Ética é a ciência normativa dos comportamentos huma-nos”.

Portanto, quando falamos sobre ética, estamos discutindo os preceitos estabelecidos pe-los grupos formais e/ou informais. Ressalte-se também a percepção que as pessoas têm e como direcionam seu comportamento. Você percebeu isto nas defi nições anteriores? Verifi cou também que o tema anterior - Relações Interpessoais - é bastante importante para o comportamento ético?

Os conceitos de ética e suas interpretações são vários e é muito importante determi-nar de qual ponto de vista estamos partindo para verifi carmos se estamos abordando o mesmo assunto. Porque, segundo Singer (2002), é nesta variedade que se encontra a grande difi culdade do entendimento fi losófi co, portanto a aplicação prática do viver eti-camente.

Vejam o gráfi co:

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Assim fi ca mais clara a importância do pensamento ético e sua infl uência no que falamos e como agimos.

A ética está ligada ao entendimento do que é bom ou mal e do que é certo ou errado (moral).

Nós partiremos do ramo da ética, que é chamado de utilitarista, o qual segue uma con-cepção mais comum na atualidade. Este busca ser menos subjetivo e é também reco-nhecido como teleologia (estudo dos fi ns humanos) porque considera o ato moralmente aceitável se produz um resultado desejável. É defi nida também como uma espécie de conseqüencialismo, pois é o tipo de pensamento que avalia a decisão com base em suas conseqüências. Por exemplo, para maximizar os lucros na construção de um prédio, o gerente da construtora pode demitir 10% dos operários, argumentando que está garan-tindo o melhor para o maior número de pessoas.

Outras duas aplicações éticas a se conhecer são a deontologia (estudo dos deveres) e o relativismo. A deontologia diz respeito ao tipo de decisão ética no qual o acerto ou erro inerente a um ato guia o comportamento, não importando seu efeito. Já o relativismo leva em consideração que a correção das decisões éticas muda ao longo do tempo.

4 - Concepção de Bem e Mal

Acompanhem-nos no raciocínio...

Ética está ligada à concepção de bem e de mal, concordam?

O que é um bom veículo? E um bom apartamento? O que é uma boa obra? Um bom aluno?

Quando encontramos nossas respostas sobre estes entendimentos, nós a comparamos com as respostas das pessoas que formam as comunidades que nos cercam e come-çamos a formar juízo de valor. Assim conseguimos entender que o que é bom ou mau depende bastante da perspectiva de quem observa. Ser bom ou não se torna um fato.

Outra aspecto que devemos observar é o limite que o bem pode ter. Não podemos espe-rar que um pão que seja bom satisfaça-nos como um churrasco.

A perfeição do pão está em ser o que ele é e não mais que isto, pois a perfeição é a rea-lização integral do bem: um lápis perfeito é um lápis que escreve completamente bem, realiza tudo o que um lápis, segundo nossa noção, deveria realizar.

Se o fi m de um cavalo é correr, um cavalo perfeito é aquele que corre tão bem quanto o exige a natureza do cavalo. A natureza do cavalo não exige que ele corra 100 Km/hora: o animal que corresse nesta velocidade não seria mais cavalo.

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Vejamos que isto não é tão solto, pois o que esperamos de um cavalo, por exemplo, é sua perfeição.

Desta maneira, podemos entender que perfeição e bem expressam a mesma idéia, não é mesmo?

Todo ser é fundamentalmente bom, já que todo ser é um ser, e ser bom não é mais que “ser em si mesmo”, o que se deve ser para corresponder a seu fi m ou a razão de ser, sua vida.

Todo ser é, pois, bom em si mesmo na medida em que é o que é, quer dizer, na medida em que realiza o seu fi m com perfeição, percebem?

Exemplos de fi ns humanos: sobreviver, aprender, falar, amar.

Assim sendo...

Um Juízo de Bem implica Juízo de Utilidade.

Para nós, um ser bom é aquele que presta o serviço que se espera dele, bem útil. Qua-lifi car de bom um animal ou uma planta, segundo o serviço que prestam, é considerar estes seres em relação a outros, em relação ao todo, portanto a qualifi cação está ligada à ordenação das coisas, à ordem.

Exemplos: trigo, capim, pulmões, coração.

Já o Mal é uma Desordem.

O objeto que não está em seu lugar num conjunto, que não cumpre sua função, que não desempenha os serviços os quais lhe são atribuídos pelo FIM do conjunto, é mau nessa mesma medida.

Exemplos: o veneno, o micróbio, o rato, a pedra são maus?

O mal se Identifi ca com Imperfeição.

Ter algo em grande quantidade ou em pouca, de modo não proporcional ao conjunto, isso é um mal.

Vejam que, na maioria das vezes, o que falta à realização do bem é considerado um mal. Ter só um braço é uma carência de bem e constitui um mal. Morrer prematuramente é uma imperfeição.

O mal é a ausência de algo que deveria estar ou presença de algo que não deveria es-tar.

O bem é absoluto enquanto bem honesto, e relativo enquanto bem útil; o mal é sempre relativo;

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O mal não existe em si, é uma relação de partes inadequadas.

O bem se identifi ca com o ser, a essência, a natureza de cada coisa.

Agora pensem naquilo que consideramos bem ou mal por estar em ordem ou em desor-dem de acordo com nosso ponto de vista.

5 - Cidadania

Pensaram?

Como é um patrão “em ordem”? O que é uma sala de aula em desordem? Isto é um mal?

Nas organizações empresariais, a ética está associada, normalmente, à responsabilida-de social, por isto a questão da cidadania é tão importante no contexto.

A cidadania está associada ao exercício pleno dos direitos do cidadão. O exercício de certos direitos, como a liberdade de pensamento e o voto, não gera automaticamente o gozo de outros, como a segurança e o emprego, os quais também são direitos dos cida-dãos. Portanto a cidadania se dá independente da plenitude dos direitos.

Outra abordagem é que o voto também não garante a existência de um governo atento aos problemas básicos da sua população.

Cidadania está comumente ligada ao exercício dos direitos civis, sociais e políticos do cidadão e este só seria “pleno” se exercesse todos esses direitos.

Portanto é possível haver direitos civis sem direitos políticos, assim como há a possibili-dade de diversas combinações de existência e não existência dos direitos exercidos pelo cidadão que se apresentam na interação entre os direitos políticos, sociais e civis.

A cidadania existe e coexiste com a evidência ou não destes direitos. Ela está também associada à relação das pessoas com o Estado e com a nação.

Por isto, podemos fazer a refl exão sobre a cidadania e a ética, concordam?

Os conceitos de bem e de mal percebidos no ambiente ético é que irão infl uenciar na concepção da cidadania. Um cidadão pode ser ético em uma sociedade e não ético noutra, e a mesma ética pode ter variações dependentes do exercício dos direitos dos cidadãos.

Exercer o direito político numa sociedade ditatorial pode ser considerado, inclusive, cri-me, portanto não ético para o status quo daquela sociedade.

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6 - Níveis de Discussão da Ética

Agora vamos trazer tudo isto que refl etimos para dentro de nossas organizações. Nossa família, nosso grupo de amigos, nosso país e, principalmente, nossa empresa... onde trabalhamos.

Para efeito da administração, a ética tem quatro níveis de discussão e aplicação que irão afetar o comportamento individual e geral. Vejamos...

Quatro níveis de discussão e aplicação da ética na administração das organizações.Fonte: Maximiano / TGA

A base do comportamento ético nas empresas está alicerçada em sistemas de valores elaborados por líderes religiosos e fi lósofos. Observe a fi gura que Maximiano (2000, p. 432) aponta... Veja se não nos diz muito sobre o comportamento ético nas organiza-ções!

A base dos códigos de comportamento éticos nas organizações e na sociedade está em sistema de valores orientados por fi lósofos e líderes que têm uma visão superior a das demais pessoas.Fonte: Maximiano / TGA

Segundo Maximiano (2000), boa parte da nossa ética vem da antiguidade. Esse autor cita Confúcio (500 a.C.), que estabeleceu sua doutrina e elencou os seguintes pontos principais:

1 - A estabilidade da sociedade baseia-se em relações desiguais entre as pes-soas.

2 - A família é o propósito de todas as organizações sociais.

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3 - A conduta virtuosa em relação aos outros consiste em tratar os outros como cada um gostaria de ser tratado.

4 - A conduta virtuosa em relação a si mesmo consiste em buscar desenvolver habilidades, adquirir educação, trabalhar duro, não gastar mais dinheiro que o necessário, além de cultivar a paciência e a perseverança. O consumo desen-freado é condenável, assim como perder a calma. A moderação é valorizada em tudo.

Viram?

Isto nós podemos chamar de um Código de Ética para uma organização.

Jesus de Nazaré e o fi lósofo Kant, por exemplo, utilizaram-se da Regra de Ouro (item 3 da doutrina de Confúcio) em suas abordagens sobre o comportamento esperado para os integrantes de suas organizações.

Portanto, o local de trabalho é uma fonte de possíveis dilemas éticos, em que podemos ser requisitados ou tentados a praticar ações que violam os nossos padrões éticos. Para evitar que nos arrependamos de uma decisão tomada, pense em como lidar com dilemas éticos nas empresas da seguinte forma:

1 - Reconheça e esclareça o dilema;2 - Conheça todos o fatos; 3 - Liste todas as opções;4 - Teste cada opção fazendo a pergunta: É legal? É certo? É benéfi co?;5 - Tome a sua decisão;6 - Confi rme a sua decisão respondendo: “como vou me sentir: - se minha família

descobrir? - for publicado nos jornais?;7 - Então, e só depois, aja.

Fonte: SCHERMERHORN, Jr.; HUNT e OSBORN (1999, p. 35)

7 - RecapitulandoFaçamos uma revisão do que vimos até agora:

1 - A ética é assunto atual;2 - Tem raízes na antiguidade;3 - Revela a percepção de uma sociedade a respeito do bem e do mal;4 - A cidadania está ligada aos direitos do cidadão;5 - A cidadania existe (completa ou não) em toda sociedade;6 - A cidadania relaciona-se diretamente com o entendimento de ética por uma or-

ganização;7 - E, principalmente, o conceito de ética e cidadania é que moldam o comporta-

mento do indivíduo e das organizações.

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Bem, os principais temas que percebemos na atualidade e que compõem a visão apre-sentada acima estão associados à:

• Corrupção;• Liderança;• Responsabilidades corporativas;• Economia, que, como qualquer atividade humana, está subordinada à ética;• Código de ética empresarial;• Ética e capital humano.

8 - Ética Empresarial

Entendamos também o que vem a ser a chamada ética empresarial, pois é a partir dela que esses temas acima são compreendidos.

A Ética empresarial está na ética da convicção (princípios), em que os atos empresariais são praticados de acordo com valores e normas previamente estabelecidos, cujo efeito primeiro consiste em moldar as ações que deverão ser praticadas.

A ética da responsabilidade se caracteriza por considerar cada empresário responsável por aquilo que faz.

Temos ainda o código de ética profi ssional, que pode ser entendido como um conjunto de normas de conduta profi ssional, baseadas nos princípios da Ética, que regulam a atuação dos profi ssionais no desempenho de suas funções e permitem que a Ética seja associada à prática.

Nossa refl exão, então, repousa nos conceitos e procedimentos que vimos até agora e que infl uenciam o nosso dia-a-dia. Em que a ética e a cidadania afetam seu trabalho?

Observemos uma sala de aula e teremos alguns indícios. Os comportamentos dos alu-nos e do professor obedecem a um código de posturas e um certo “acordo” de conduta que costuma ser respeitado. Quando isto não acontece, ocorre a desordem a que nos referimos.

O comportamento diferente não é aceitável pelo ambiente, pelo grupo, portanto é consi-derado desprovido de ética e não condizente a um cidadão.

O mesmo comportamento pelo mesmo indivíduo em outro ambiente pode ser conside-rado aceitável.

Vamos perceber isto por meio de um exemplo.

Pensemos em uma empresa cuja matriz encontra-se no Canadá. Um executivo neste país pode não aceitar propina, e esta atitude será considerada ética, mas este mesmo executivo trabalhando na Ásia, em uma fi lial, poderá ter esta atitude considerada “nor-mal” uma vez que é uma prática aceita na cultura local para assegurar um negócio. Outro

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exemplo ainda mais claro é se este executivo estivesse gerenciando uma fi lial na China e fl agrasse um funcionário roubando na empresa. Sua atitude normal no Canadá seria de-miti-lo por justa causa e entregá-lo às autoridades policiais para as devidas providências. Entretanto, esta atitude na China o deixaria horrorizado, pois certamente as autoridades locais o executariam por tal atitude. Assim como não existem padrões éticos globais, cabe a cada indivíduo, de acordo com sua percepção, tomar suas decisões conforme com o “certo” e o “errado” de cada local.

É esta a grande confusão que se faz nas organizações... Nem sempre os indivíduos têm a clareza necessária para diferenciar o que é adequadamente ético ou não para o am-biente em que se encontram. E, por muitas vezes, trazem comportamentos indesejáveis de outros ambientes para o da organização que nos é comum.

Devemos estar atentos a estas posturas para que possamos contribuir , no exercício de nossa profi ssão, portanto no exercício de parte da nossa cidadania, para o esclarecimen-to da ética adequado ao contexto em que nos encontramos.

Reforçamos nosso pedido. Recorram ao fi lme. Vejam a conduta dos personagens indi-vidualmente antes e depois da determinação do “novo” código de comportamento... A diferença é enorme.

Há outros fi lmes que podem também ilustrar os assuntos que vimos neste módulo e que podem ajudar a todos a refl etir sobre a nossa realidade sem causar difi culdades de convivência, pois a refl exão se fará sobre um “fi lme”, apesar de estes sempre imitarem a realidade.

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Vejam também as obras:

• O Gladiador;• Coração Valente;• A vida é bela;• Sociedade dos poetas mortos;• Mudança de hábito;• Seabiscuit;• Chocolate;• Shrek;• O último samurai;• Os incríveis;• A fuga das galinhas; e• Vida de inseto.

Estas são apenas algumas mostras onde vocês podem perceber aspectos que aborda-mos em nossos conteúdos.

9 - Referências Bibliográfi cas

CARVALHO, José Murilo. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 7a. ed.. Rio de Janei-ro: Civilização Brasileira,2005.

HOFFMAN, K. Douglas e BATESON, John E. G. Princípios de marketing de serviços: conceitos, estratégias e casos. São Paulo: Pioneira, 2003. (não foi citado no texto)

http://resenhas.sites.uol.com.br/etica.html. Acesso em: 21 abr 06.

http://tpd2000.vilabol.uol.com.br/etica1.htm. Acesso em: 21 abr06.

http://www.unimep.br/fd/ppgd/cadernosdedireitov11/14_Artigo.html. Acesso em: 21 abr06.

MAXIMIANO, Antônio César A . Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2000.

REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 24. Ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 9. Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002

SCHERMERHORN, Jr. John R; HUNT, James G. e OSBORN, Richard N. Fundamentos de comportamento organizacional. 2. Ed. Porto Alegre: Bookman, 1999.

SINGER, Peter. Vida ética: os melhores ensaios do mais polêmico fi lósofo da atua-lidade. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002.

STONER, James A. F. e FREEMAN, R. Edward. Administração. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

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