EXTINTO O MANDATO DOS REPRESENTANTES DO P. C fi....

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BIBLIOTECA NACIONAL av.IUo Bruno o , ü.Kudtral BMBJ^-/X Mti'* m„ > , »»«'«* r '***& liCON1. -im>M ENSINO GRATUITO NA UNIVERSIDAD BRASIL,£xro N** GUNDA PAGINA) EXTINTO O MANDATO DOS REPRESENTANTES DO P. C fi. TREINANDO PILOTOS-SUICIDAS tf, CHURCHILL: continuaiá na chefiai ^M-St»~----_. _/w^\ M*a__ YJm _>• f*|%*Ij m___¥_W' M NAIHi ANU VI RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 13 DE MAIO DE 1947 NÚMERO 1.765 Oirtlor: ERNANI REIS Qirsnti: ÁLVARO GONÇALVES Empresa A NOITE Redação, Administração e Oflelnsi; Braçt Maul, 7 LtMURi.es, :j ttt, P.) O Partido Contrrvador bnt.nieo continuará sob » chefia de VVIns- ton Churchill cm .-a nova cam?.- nha poro derrotar cs trabalhista, e . Icjncar o poder. Esta declaração íoi feita por H. A. Buther, um dot mais dinâmicos lideres |Ovens do partido, o qual disse: "Churchill :_h.i-se tão forte hoje como nos melhores dias de sua vida" e nio cceramoi nenhuma alteraç.o no .lircç.io do Partido. VAI DELIBERAR O PSD sobre a questão dos parlamentares comunistas O CONSELHO NACIONAL SOLIDÁRIO COM AS MEDIDAS ADOTADAS PARA CUMPRIMENTO DA DECISÃO JUDICIAL - EXPRESSIVO TELEGRAMA AO PRESIDENTE DA REPÚBLICA EXTINTO O MANDATO DOSREPRESENTANTESDOP.CB. A resolução tomada ontvm pelo Tribunal Regional Eiio-o reunido ontam oxiraordl* B&rlamenta o Conaalho Nacional do P S D . qua decidiu enviar Praaidanto da Rapúblic.. um tela* grama no« lArtnot a**iu!n'eai para ptaaortrar o raqima contra oa ataitoa maUficos do Comunia- mo condanado pala consei4ncia ctítiã o pela lndola democrática do povo braaitairo". O Conorlho Nacional do Parti* ' ft.,,.., natii/lai' ,, ,|M(,,|,|,, do Social Democtátlco, cm .ua * «*'S eSlUUal ? qUO-UO Km sua reunláo «le «mlei.i. o Triliiniiil llr-tlnnnl Eleitoral, riiiiiprindn a resolução «lo Tr!* Ininil Superior que cassou o )*• gistro do Partido Comnnist.i, nunilnu c.inccliir o registro d t Comitê Metropolitano e eonsldc* rar extinto o mandato doa d:- legado» do mesmo partido. Na mesma reunia > aiml.i íoi ronsiilrrodu a possibilidade >U nflo mal» serem expedidos •!i- plmn.ix no,*, suplente* do vcrea-l*- rei dr» I'. C. Sobre cite assunto, DE GAULLE PREVIU A GUERRA ENTRE OS ESTADOS UNIDOS E A RÚSSIA .Vo momento em que ouviu a noticia PAUIS, 12 (INS) As memó- ilas do coronel André Passy ve- \clani que o general Charles Dc Gaulle predisse a guerra entre os do ataque japone» a Pearl Harbor Estados Unidos c a Hussla logo que se inteirou do ataque japo- nís rontra 1'rarl ll.irbour. As in> •nórias de Possy foram publica- ilas por "P.iris Prcsse" quo se rrservou todos os direitos dc re* produção. O coronel, cx-clicfo do serviço secreto dc De Ouullc. ¦ iisse qur estava em companhia deslo ultimo quanilu unia iria- •fiação britânica anunciou o nf.i- '[iic contra Pcnrl Ilarbour. a 7 «Ir Iczcmbro de 1941. O clicfc da IXeslsténcla francesa desligou o rádio "depois de ouvir a primei- r,i linha da Irradiação". De Gaulle meditou por alguns minu- tos, e. segundo Passy, disse: "Agora' a guerra esti-definitiva- mente travada. Para nós o futu- ro prepara duas fases. Na pri- meira. os aliados salvarão a Ale- manha. Na segunda, receio uma grande guerra entre americanos e os russos. (Nessa época alml.i não havia bomba al/hnlca). Nes- sa guerra russo-amerleana os Es- tados fnldos correm o risco ele perder se não tomarem os medi- das necessárias na hora oporia- na". 13 DE MAIO FESTEJA-SE, hoje. mala um anivoridrio da lei quo aboliu deu- nitivãmente a escravatura no Braail. Instituição multo desaparecida do mundo civilisado, melhor fora não a recordar de modo algum, tão chocam» foi ala para a dignidade do homem, tanto maia que tato a tolerou, o a Jus- t.iicou. ato. durante muilos aéculoa. Entrotanlo, embora traiendo a tona do nosaa consciência todos '•s, horrores dos tempos escravatorials, parece-noa não devermos deixar oc passe assim, som um registro, o dia 13 de Maio. E* que, vendo-so a outra iace da quaatão, isto é pensando cm Zumbi a. por associação dc idéias, em todoa os que se sacrificaram pela li- herdade, iremos rejubilar-nos, confortados, com a verificação do fato inequívoco de quo o homem jamais renuncia à sua condição casan- ciai: a de ser livre. A tão recordação do episódio» como Pai' i-iaros, ondo relulgiu, cm toda a aua balasa. o acntimcnlo de libar- cadê, Justifico o .omemorarrnoa o 13 da Maio, quo melhor fora, todavia, não tivesse nunca, por motivo histérico do sobrevivência na r.-.emoria do povo, a extinção de uma instituição que nunca devera tei existido. Não cabe, aqui, indagar da necessidade ou n&o, ao seu tem* po, da infamo instituição, nam ao iol ela um sistema de tiabalhe justificável, à sua época, nem ao da aua extinção aam prévios cál* caloa surgiram crises comprometedoras da noaaa aconomia. Não. C 13 de Maio de 1888 interesaa-noa somento em seu profundo aan- tido humano, valendo o àto abolicionista paio sou valor intrinaoco, universal.' Eietivamente: encarada em ai. a escravidão foi uma ignomínia imperdoável. E, encarada em ai, a "Íoi áurea" brilha com um oo' plendor moral inexcedivol. Valha, por isso, o registro da efoméride. E valha, assim, como um enaejo para proteatarraos o nosso roço- nhecimento e a nossa admiração a uma raça a quo tanto devemos, o que, posta em eituaçãv favorável, aaria capai, como demonstrou. de feitos semelhantea aos da qualquer outra. Salomão ora de raça negra. Nos Estadoa Unldoa predomina a (Conclui na «.* pi(ina) MT* ^__l__Ht' •* *_^__^__L \ MÊÈ1 jtmWftTk-tW o Tribunal <lc\cré inonifcstar-se i in mui sessão ile hoje, O pretendido recurso Declarando o propósito de co* ligir elementos para a redação do recurso que pretende Interpor contra a resolução do Tribunal Superior, esteve ontem naquela CArte ile Justiça, o sr. Sinva! Palmeira. adiogaOo ío rvP.irti- dn Comunista. Declarações do gover- nador do Maranhão S. LUIZ, 12 (Asapress) 0 governador dn Estado, abordmlj s6brc os últimos aroiitrcimrii,,-«, declarou o seguinte: "A drriiAo do TSE não podia deixar de l*-r a repercussão que teve cm toüo o pata. Ela se baseou cm c.'.*« mentoo concretos. Inlludlveis, v veio na oportunidade devida or.i (Conclui no 8.* página) . cm aua oaaaão extraordinária do hoje. da- liberou unanimemente npr, senta- a V Exa oa protestos da aua solidariodado no momento om quo. em obediência ao julgado do Tribunal Superior Eleitoral, toma aa nacaasáriaa modidao Is negociações financeiras anglo-soviétlcas LONDRES, 12 ir. P.i —. M«. rold Wilson, ministro «Ir Bsla- dn para os Negócios dc Ultra- mar, declarou tn>-* Comuns, bole* que a Hússia snliritou um "mm ajuste" do crédito de der ini- Ihõea de libras esterlinas que foi aberto pela Grã Bretanha a 1'nlão Soviética cm 1911. ante. de se alcançar acordo sòhrc o desenvolvimento do comércio cn- tre os dois países. Wllson ít-io se estendeu sftbrc esse ponto, n.i ilrrloração que trt perante a Câmara sobre as atuais negocia- '(•dos comerciais com a Hússia. dos mandatos Decidiu «indo o Centelhe (Conclui do ?.* pag.) Os norte-americanos estariam alls tando os ex aviadores do "Sol Nas- cente" A policia nipônica faz o registro dos antigos soldados de I Hlrohtto O que diz um telegra ma da Ilha Sakhalina, publicado no jornal soviético "Pravda" . -loecou, ts (O, i* ¦ UM DWACHO PU1UCAD0 NO ' PHAVDA'. RECKIIDO DA ILHA ! DE 8AKHALLNA. AO NOATC DAS ILHAS METROPOLITANAS IAPO I flESAS. DIZ O SEGUINTE* FALA-SE EM TÓQUIO QUE AS AUTOP.I- DADES DE OCUPAÇÃO NORTEAMERICANAS ESTÃO AUSTANDO EX-AVIADORES JAPONESES. INCLUSIVE OS CHAMADOS "IAM! IAZE" OU PILOTOS-SUICIDAS" A NOTICIA DIZ QUE OS NORTE- AMERICANOS PAGAM SALÁRIOS DE ATE IO MIL YENS Mf-ISAIS AOS PILOTOS JAPONESES. QUE ESTÃO PRATICANDO EM V09S NOTURNOS NOS AERÓDROMOS DOS DISTRITOS DE IOIOTA E SAITAMA, E ACRESCENTA QUE OS ALISTAMENTOS EFETUAM SE EM DISTINTOS LUGARES DO JAPÃO. ILHAS DE HO-XAIDO E SHHOIU E DISTRITOS DE SAITAHA. GUMMA E TÓQUIO. SAUEN TA-SE QUE OS PILOTOS ALISTADOS ESTÃO ADESTRANDOSE NOS AERÓDROMOS DE TOSSIA. TATIBU- IUMAGAYA. OTA •: TANSIO DIZ-SE QUE EM IOIATA E SAITAMA FORMARAM SE UNIDADE? ESPECIAIS DE AVIAÇÃO COM AVIADORES JAPONESES. OS VÔOS SAO EFETUADOS A NOITE ACRESCENTA-SE QUE A POLICIA PRETEXTANDO A BUSCA DE CRIMINOSOS DE GUERRA, ESTA FA- TENDO O REGISTRO DOS JAPONESES QUE ESTIVERAM NAS FJR- CAS ARMADAS. A SITUAÇÃO [CONOMICO-flNANCflRA 00 PAIS Declarações do ministro Corrêa e Castro à imprensa Café e rayon Crise do comércio e as restrições de crédito pessoa O ar. Corrén e Castro, minta- tro da Fotendn, concedeu, on- tem. uma entrevista noa repro. ecntantrs da imprensa acredita* dos nn teu Onblnete, duranto a qual prestou importantes decla- rações sobre a situação cconooii- ca do Estado dc Sio Paulo. Aludindo a situação da Indús* tria. disse inicialmente S. Excia: "Não se trata propriamrn* te de crise, a nSo ser que so queira dar essa denominação a dificuldades psaaagelras, atendi- dns no devido tempo pelo Oovcr* i no. Em abril p. passado, a indús- tria dos tecldoa de rayon achou- se realmente om sltuaçlo dificil. resultante da proibição do expor- taçfto. Os lnteresasídoa solicita- ram. a principio, pcrmlssto para exportar cinco por cento dos "stocks", medida que julgavam suficiente para atender às suas necessidades. Posteriormente ve- riíicaram que a cota referida era Insuficiente e pediram sua elevação a cinqüenta por cento. Foram atendidos imediatamente. Logo em seguida .alegando ra- i.í'1'S varias, pediram que se con- úe.Gaulle 0 EGITO APELARA' PARA A O.N.U. CAIRO. 12 (INS) Mahmoud Pahmy El Nokrashy Pnsha, de- clarou hoje que o governo egip- cio apelara ante as Nações Uni- das contra a demora nns nego- claçôrs para revisar u tratado anglocgipcio. DURANTE O ECLIPSE DO DIA VINTE:, CIENTISTAS BRASILEIROS FARÃO OBSERVAÇÕES CÓSMICAS OS SÁBIOS PATRÍCIOS TRABALHARÃO EM CONJUNTO COM OS FRANCESES - CHEFIARÁ A MISSÃO FRANCO-BRASILEIRA O PROF. DAMY DE SOUZA SANTOS APARELHOS FABRICADOS EM SÃO PAULO SERÃO UTILIZADOS NAS PESQUISAS IMPORTÂNCIA E OBJETIVO DOS ESTUDOS MODER- NISSIMO EQUIPAMENTO FRANCÊS SERÁ OFERECIDO AO NOSSO PAIS AlviAIS Jamais um eclipso do sol despertou tanto intcrCsse nos círculos da ciência mun- di-1!, como o que so verificará no próximo dia vinte do corrente, cabendo ao Brasil o privilégio de ser o país para onde se voltam tii- das as atenções, uma ver. que o fenômeno poderá ser observado, em melhores condições, do que GRANDE INCÊNDIO EM CONEYISLAND O fogo devora construções de madeira Enor- me» coluna» de fumo vitiveia a quilômetros houve outro violento incêndio. Segundo os últimos dados ob- tidos, o fogo teve inicio pouco depois das C horas da tarde, na parte posterior dc um edifício dc trís pavimentos, conhecido pelo nome de EI Bar. Os bom- belros procuraram abafar o in- cèndlo, tendo lançado grande quantidade de água sobre o edi- ficlo em chamas. Ao cabo de Mna hora, o fogo Sc tinha pro- pagado grandemente por encon-. trar material adequado nas construções dc madeira ali exis- tentes. NOVA. YORK, 13 (U. P.) Ocorreu incêndio dc grandes proporções cm Coney Island, famoso recanto de veraneio em frcntc> ao oceano. Segundo as primeiras Informações, todo um quarteirão do centro do parque dc diversões se encontra envolto rm chamas. Enormes colunas de fumaça eram visíveis a va- rios quilômetros dc distancia c milhares do pessoas acorreram ao local. A *ona do incêndio fica situa- ria cm frente ao I.una Park, on- de, em 12 de agosto de 1!)44, BAIXA NO PREÇO 00 LEITE È- o que vai estudar a Comissão Central de Preços Também no preço do queijo Começou ontem a fiscaliação no preço dos tecidos Desvio de gêneros alimentícios para Niterói l'endo chegado ao conhecir mento do vice-presidente da C. C. P. que o leite e o queijo, em virtude do aumento da pro- dução, estavam sendo venilidos no mercado a preços mais bal- xos que os da tabela oficial, providenciou aquela autoridade a Instauração de um inquírito, a tim du comprovar a veracida- dc do fato, para que a C, C. P. proceda novo tabelamento, com a organização dc outra tabela com a redução dc preços que a situação aconselhar. f .Z9—-^* ^f^^'^—<yay»A<^^^y^y^ "_È* _^^?ST. tem a honra ae participar às tuas exmas. clientes que apresentará amanhã» às 16 horas, o seu desfile de modelos para a estação de inverno, que se reali- sara nos seus salões de alta costura, à rua Senador Dantas 14» 16.° andar Edifício Âsloria (junto ao Ed. Serrador). Fiscalização da tabela dos tecidos A Divisão dc Fiscalização da C. C. P. entrou ontem em ução no comércio dc tecidos desta praça, com o dcitacimen- to do 30 agentes da Economia Popular, os quais agiram veri* ficando a ctiquetagem. faturas (Conclui na 7.* página) cm outra qualquer parte, numa extensa faixa do nosso território, fbrangendo principalmente ns ei- dados de Bebedouro, no Estado de Sfto Paulo; Araxá e Bocaiúva, cm Minas Gerais; e Salvador nn Bahia. Assim é que, cm todas essas localidades, sábios, prof os- sores, astrônomos, técnicos, uma verdadeira legião de homens dc ciôncif. enfim, estarão a postos buscando desvendar o misterioso mundo das astros, no afã sem- pre insatisfeito da descoberta de novas- teorias, novos concepções, novos estudos. Dessa vez, empresta-se grande importância às observações do eclipse, pois. valendo-se da opor- Umidade raro, os cientistas espe- ram tirar novas conclusões sobre a teoria dos átomos, dos raios cós- micos, tambem podendo surgir quem sabe? algo novo sobre a bomba atômica, hoje a maior pre- ocupação das grandes potênciM. Tal é o interesse em torno das observações que, rara foi nação quo não enviou sua expedição dc cientistas ao Brasil. Norte-americanos, cans-denses, suecos, finlandeses, russos, tche- coslovacos, argentinos, franceses, etc, se encontram em nosso pais. Somente os ingleses o que è de lastimar não estarão presen- tes, isto porque, como noticiamos, oportunamente, dois dos seus mais destacados cientistas, os Srs. Baxter c Strong, faleceram em (Conclui na 3.* pár.) siderasse a exportação comple- tamente llvrr, occlgando*se a conservai* "ftocks" suficiente* para suprir o consumo Interno. a preços razoáveis. E, mais ura-1. ves foram atendidos. Srgimdo nos consta, a situa* çio da indústria de tecidos t. rayon é hoje perfeitamente nor- mal. A falência, quo se verificou, de uma fabrica de certa ln_ú% tria, foi motivada por manlfesti desequilíbrio do Industrial e n&o pela crise da indústria. Pouco depois, foi o governt- procurado pelos industriais de tecidos do algodão. O excesro anual de produção de tecido- dessa natureza sobre o consumo è de duzentos o cinqüenta mi- lhõca de metros. Estabeleceu-** com aprovação dos próprios ir.- dustrial**. que seriam exportado: apenas cinqüenta milhões de me- troa cm cada trimestre, reservar.- do-se maior cota para o último. No primeiro trimestre do ano (Continua na 7.* pig.) Sindicato de mendigos... MÍXICO. 13 (U. P ) .(niinría-si: que os metidi- Oo* mexicanott acabam de or- ganizar' teu tititlicato, tenda ainda entrado em acordo a ¦ respeito rie tuas exigências mínimas para atseonrar que seu "trabalho" seja ' tão pro- dttlivo quanto potsivel. A curiosa noticia vem es- lâmpada no "El Univtrtal Grafico", que diz que os tnen- digo* resolveram não acei- lar de ora em diantr o cias- sico centavo, mas sim insis- tem em que te lhes di uma moeda dc dez centavos e que, caso se lhe.s ofereça impor taicia inferior, deverão re- jeitar tt esmola com quanta energia considerem apropria- dn para o caso. EM FOCO OS PROBLEMAS POLI- TICOS E ECONÔMICOS DO PAIS A REUNIÃO MINISTERIAL DE ONTEM Sob a presidência do general Eurico Garpar Dutra realizou-se na manhã dc ontem no Palácio do Catete importante reunião do Ministério. O sr. Mòrvãn Dias de Kigucl- redo, titular dn pasta do Traba- lho foi o primeiro a chegar A sede do governo, seguindo-se lo- go depois os srs. Benedito Costa Neto, da Justiça c Hildebrando Acloly, Ministro interino das Itc- lações Exteriores. Presente o presidente do Banco do Brasil Antes de ter Inicio o conclavc ministerial chegam ao Catete o sr. Guilherme da Silveira, Pre- sidente do Banco do Brasil. In- continentl S.S. foi levado a presença do Presidente da Hepu- blica com quem passou u con- fcrcnclar até momentos antes de reunião, da qual o sr- Guilherme da Silveira, convidado, teve cn- sejo dc participar. Os assuntos ventilados Ao que se soube vários foram os assuntos abordados durante a reunião, destacando-se, porém, como os do maior relevância: a narrativa .que o Ministro Daniel CRISE NO GOVERNO ITALIANO J Espera-se para hoje a renuncia de De Gasperi ROMA, 12 (A Os "trí-s velhos" da Itália foram novamente mencionados hoje como possíveis "premiers", en* quanto a maioria dos observa- dores políticos considera como certo que o gabinete de Alcide dc Gasperi renunciará amanhã. de Carvalho fex aos presentes so- bre o andamento da Comissão de Investimentos principalmente com referencia ao petróleo; a si- tuação financeira do pais num minucioso relato do presidente do Banco do Brasil, e, finalmen- te, a exposição do titular da pas- ta da Justiça sr. Benedito CosIh Neto sobre as providencias qu-' foram tomadas cm relação ao in* (Conclui na 8' ptg,' "II Mcssaggcrb", independeu- te. rlir. que "não duvida" de que Vittório Bntaliueie Orlando, (87 anoil, ivanoc Bonomi (7-H e Fraucesco Savcrio Nitli (79), todos cx-"premiers, serão cha* macios a tentar formar novo go- verno, caso Dc Gasperi renuu- c\i:.._'•'".*-';' ,t 'CQX5AGRAÇÍÓ O.t MADRtXIlA DO liSPtíRfB AMADOR 1)1: 1!>!7 Goma remate do ./Mm/c c".i- riirxo que A SIAXHã idealizou c levou a efeito para a esc-jlha da "Madrinha do F.sporl,- Amador '!.- 11*47** c dn qual saia vencedora a tenhorinha Fi-.ripes Montão, âste matutino fez iraliznr sábado último, mi sede do E. C. Minerva, a festa de s-tnsagração que, como era esperado, constituiu om verdadeiro acontecimento social. Após a solenidade, teguiu-ee um animado baile, que te prolongou. ati às 3 /toros de. domingo. O clichê acima mostea-nos a madrinha Floriptx Motifõo. ladeada pciu scnkorinhas Célia Carvalho e Ivone Bóboda, Rainha» do Minerva e do Moura F. C, respectiva- ¦¦¦-— mente, e cercadas do* "jninervensct" f \ **4»

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  • BIBLIOTECA NACIONALav.IUo Bruno o ,ü.Kudtral

    BMBJ ^-/XMti'* m„ > , »»«'«* r '***&liCON1. -im>M

    ENSINO GRATUITO NA UNIVERSIDAD BRASIL,£xro N**GUNDA PAGINA)EXTINTO O MANDATO DOS REPRESENTANTES DO P. C fi.

    TREINANDO PILOTOS-SUICIDAS— tf,

    CHURCHILL:continuaiá na chefiai

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    M NAIHiANU VI RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 13 DE MAIO DE 1947 NÚMERO 1.765

    Oirtlor:ERNANI REIS

    Qirsnti:ÁLVARO GONÇALVES

    Empresa A NOITERedação, Administração eOflelnsi; Braçt Maul, 7

    LtMURi.es, :j ttt, P.)O Partido Contrrvador bnt.nieo

    continuará sob » chefia de VVIns-ton Churchill cm • .-a nova cam?.-nha poro derrotar cs trabalhista, e. Icjncar o poder. Esta declaraçãoíoi feita por H. A. Buther, umdot mais dinâmicos lideres |Ovensdo partido, o qual disse: "Churchill:_h.i-se tão forte hoje como nosmelhores dias de sua vida" e niocceramoi nenhuma alteraç.o no.lircç.io do Partido.

    VAI DELIBERAR O PSDsobre a questão dos parlamentares comunistas

    O CONSELHO NACIONAL SOLIDÁRIO COM AS MEDIDAS ADOTADAS PARA CUMPRIMENTODA DECISÃO JUDICIAL - EXPRESSIVO TELEGRAMA AO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

    EXTINTO O MANDATODOSREPRESENTANTESDOP.CB.

    A resolução tomada ontvm pelo Tribunal Regional

    Eiio-o reunido ontam oxiraordl*B&rlamenta o Conaalho Nacionaldo P S D . qua decidiu enviar a»Praaidanto da Rapúblic.. um tela*grama no« lArtnot a**iu!n'eai

    para ptaaortrar o raqima contraoa ataitoa maUficos do Comunia-mo condanado pala consei4nciactítiã o pela lndola democráticado povo braaitairo".O Conorlho Nacional do Parti* ' ft.,,.., natii/lai' ,, ,|M(,,|,|,,do Social Democtátlco, cm .ua * «*'S eSlUUal ? qUO-UO

    Km sua reunláo «le «mlei.i. oTriliiniiil llr-tlnnnl Eleitoral,riiiiiprindn a resolução «lo Tr!*Ininil Superior que cassou o )*•gistro do Partido Comnnist.i,nunilnu c.inccliir o registro d tComitê Metropolitano e eonsldc*

    rar extinto o mandato doa d:-legado» do mesmo partido.

    Na mesma reunia > aiml.i íoironsiilrrodu a possibilidade >Unflo mal» serem expedidos •!i-plmn.ix no,*, suplente* do vcrea-l*-rei dr» I'. C. Sobre cite assunto,

    DE GAULLE PREVIU A GUERRAENTRE OS ESTADOS UNIDOS E A RÚSSIA.Vo momento em que ouviu a noticia

    PAUIS, 12 (INS) — As memó-ilas do coronel André Passy ve-\clani que o general Charles DcGaulle predisse a guerra entre os

    do ataque japone» a Pearl Harbor

    Estados Unidos c a Hussla logoque se inteirou do ataque japo-nís rontra 1'rarl ll.irbour. As in>•nórias de Possy foram publica-ilas por "P.iris Prcsse" quo serrservou todos os direitos dc re*produção. O coronel, cx-clicfo doserviço secreto dc De Ouullc.

    ¦ iisse qur estava em companhiadeslo ultimo quanilu unia iria-•fiação britânica anunciou o nf.i-'[iic contra Pcnrl Ilarbour. a 7 «Ir• Iczcmbro de 1941. O clicfc da

    IXeslsténcla francesa desligou orádio "depois de ouvir a primei-r,i linha da Irradiação". DeGaulle meditou por alguns minu-tos, e. segundo Passy, disse:"Agora' a guerra esti-definitiva-mente travada. Para nós o futu-ro prepara duas fases. Na pri-meira. os aliados salvarão a Ale-manha. Na segunda, receio umagrande guerra entre americanos eos russos. (Nessa época alml.inão havia bomba al/hnlca). Nes-sa guerra russo-amerleana os Es-tados fnldos correm o risco eleperder se não tomarem os medi-das necessárias na hora oporia-na".

    13 DE MAIOFESTEJA-SE,

    hoje. mala um anivoridrio da lei quo aboliu deu-nitivãmente a escravatura no Braail.

    Instituição há multo desaparecida do mundo civilisado,melhor fora não a recordar de modo algum, tão chocam» foi alapara a dignidade do homem, tanto maia que tato a tolerou, o a Jus-t.iicou. ato. durante muilos aéculoa.

    Entrotanlo, embora traiendo a tona do nosaa consciência todos'•s, horrores dos tempos escravatorials, parece-noa não devermosdeixar oc passe assim, som um registro, o dia 13 de Maio. E* que,vendo-so a outra iace da quaatão, isto é — pensando cm Zumbi a.por associação dc idéias, em todoa os que se sacrificaram pela li-herdade, iremos rejubilar-nos, confortados, com a verificação do fatoinequívoco de quo o homem jamais renuncia à sua condição casan-ciai: a de ser livre. A tão tó recordação do episódio» como Pai'i-iaros, ondo relulgiu, cm toda a aua balasa. o acntimcnlo de libar-cadê, Justifico o .omemorarrnoa o 13 da Maio, quo melhor fora,todavia, não tivesse nunca, por motivo histérico do sobrevivência nar.-.emoria do povo, a extinção de uma instituição que nunca deveratei existido.

    Não cabe, aqui, indagar da necessidade ou n&o, ao seu tem*po, da infamo instituição, nam ao iol ela um sistema de tiabalhejustificável, à sua época, nem ao da aua extinção aam prévios cál*caloa surgiram crises comprometedoras da noaaa aconomia. Não.C 13 de Maio de 1888 interesaa-noa somento em seu profundo aan-tido humano, valendo o àto abolicionista paio sou valor intrinaoco,universal. '

    Eietivamente: encarada em ai. a escravidão foi uma ignomíniaimperdoável. E, encarada em ai, a "Íoi áurea" brilha com um oo'plendor moral inexcedivol. Valha, por isso, o registro da efoméride.E valha, assim, como um enaejo para proteatarraos o nosso roço-nhecimento e a nossa admiração a uma raça a quo tanto devemos,o que, posta em eituaçãv favorável, aaria capai, como demonstrou.de feitos semelhantea aos da qualquer outra.

    Salomão ora de raça negra. Nos Estadoa Unldoa predomina a(Conclui na «.* pi(ina)

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    MÊÈ1jtm WftTk-tW

    o Tribunal !7 — Goma remate do ./Mm/c c".i-riirxo que A SIAXHã idealizou c levou a efeito para a esc-jlha da "Madrinha do F.sporl,- Amador '!.-11*47** c dn qual saia vencedora a tenhorinha Fi-.ripes Montão, âste matutino fez iraliznr sábadoúltimo, mi sede do E. C. Minerva, a festa de s-tnsagração que, como era esperado, constituiu omverdadeiro acontecimento social. Após a solenidade, teguiu-ee um animado baile, que te prolongou.ati às 3 /toros de. domingo. O clichê acima mostea-nos a madrinha Floriptx Motifõo. ladeada pciuscnkorinhas Célia Carvalho e Ivone Bóboda, Rainha» do Minerva e do Moura F. C, respectiva-• ¦¦¦-— mente, e cercadas do* "jninervensct"

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    m*tat*qn, ao SENADO •llua Cariei Sampaio; LARGODO MACHADO - Rua Gagt.;aVerdum; BOTAFOGO — Bu*Arnaldo Qulntria; PIEDADE-Um Gomtt Srrpa; MEIER —Rua C.ldlno Pimentel; IPAM'.-MA - !.*{« Gtnerel OtArin;l.argo do I ...iríílnh.. c PraçnIlaráii dc laquara.

    Vinda i» earni cmpitetii

    O dirtlor dn Departamen!*»de Abaileritnento d.t Secretariadr Agricultura, Indústria (l>mérdo «I* Prefeitura do Dit*irlln Federal, torna pdblic.parn conhecimento do» Intrres*aadnt e efrltn» legal». qn

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    01oaBBtlBÊiílttSMÉÊ ÊBÊSÍWBÊSmmmmmmm vww&fw«i

    £|NEMA QUE NAO ULTRAPASSA FRONTEIRAS NAolTciNEMA, BT LAN-« NON £' Vf»0... l^^iMi1^,'"';,,^,111110 T DECLARA DA VII) SBRRADOR, PIONEIRO_m« vitiiui du uru dr «„,»,„.,.. .N»rW ha ,ius e» DO INTERCÂMBIO CINEMATOGRÁFICO ENTRE BRASIL K PORTUGAL -O «tíSfií^^ OPORTUNIDADE PARA AS VOCAÇÕES NACIONAIS - LEITÃO DE BARROS

    CINEMA BRASILEIRO PARA OS MERCADOS MUNDIAIS

    •!.i dr llallann», dlt •¦ »r. M de l'»ul«. nAu...i .i dr «rui pilt rnslnii algum da forrou*» Ungiu do Dinlr, dt

    m. . ii ni r ilr Ada Nrirl. iillmiia que níu |w ir deitar dv preiar.'.'.ma i« preferível qué dlgamoit "l)ei en-trada a im-ii protesto — 0 protesto lev»- entrada — O protesto en*trou 2) 1'arrn, ttenuo, minguado, magro, rtdutldo slgiilliriim nl niiiir.iriii dr pingue, gordo vtltloio, Al pes»ots dc menor cult-jrnI lupoem, im geral, qui plngutt ventlmtntot wcehc quem pouco ..u-tire de seu «rniço. nm» í cxalamcnle o conlrArlo, Ouem te .-^hamal remunerado prrcelie minguado», esiOMvtnelmriitos.

    Quempequeno», iti...:r.tios católicos daquele bairro — Visitará a Fábrica \ !°Ja,u?1 de P.

    Davld Senador medita om ini-tante e pergunta aoa iernolitlai.como •• t\» 4 qu» os ostivesaeenlravlttanda:

    — t por que. diante do maior udo mait balo eipttáculo do mun-do- o Bratil dava altar a-n»nie?Por que não tamoa um cinama

    dea

    vido da netM meiet pttle de • t.mld. ualveieel Cale 4 r teto I ma é o oeice mete de eiplieecA»onttra Mtu pleno e tteculai. nH, ma Initittaa itatuar Pote da Bi««u a* eitiade, e aeetea pteduçAot leiéo d» »• nl.tl de au-tiee peieaa aul ameilcaaot e mi*

    nemei iaoseip«tAv_i e b.i. i. um.ncano. 8»u cin.mn hA d»

    ^fl ______________[«-> *\m

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    I lado da» mait priiptrae • lio-r»ac»nt»t naçõea do rr.ui.do? E'

    \ qu». por quetlõea d» ordrm ecb'| nômica ou d.liciõncia d» capital,notao cinema jamais oõd» roa-.litar o tou objativo máximo que

    ! A o d» ullrapaaaar a* nossatIronttirai O cinema é hojo o

    ma.

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    IÜiianrfo falava a A M.I Ml s. o sr.

    li. Jaime Cô-iara chegando i> Igreja .V. $, do Perpétuo Socorro

    PRESIDENTE 00 PARTIDOLIBERAL 0 EX-EMBAIXADOR

    BERLE JÚNIORNOVA YORK. 12 (A. P.l —

    Informa-se que Adolph Berlefnnior, en-cmbaixador america-no no Brasil, sorá eleito presi-rirnte do Partido Liberal noKslado rio Novo York, cm rcu-rilão esta noite.

    0 Partido Liberal o a asa con-servàdqra rio antigo Partido Tra-fialhista Americano, que sc sc-j.arou cm 1914.

    0 139." ANIVERSÁRIO DEFUNDAÇÃO DA IMPRENSA

    NACIONALA Imprensa Nacional vê pns-M.ir, hoje, n 139." aniversário da

    ma fundação.f.oniomorando o auspicioso

    acontecimento será celebrada, às9 horas, no pátio dn estabeleci-monto, missa cm ação rio graças,e ks 15 horas será inauguraria amostra de livros e encaderna-i;..)es.

    Para essas solenidades, o Dire-tor Professor Paula Arhlles fe*dislribulr convites às «lias au-torldados e à imprensa rm geral.

    0 CAFÉ TIPO SANTOSNOVA YORK, 12 lU. P.) —

    Os negócios de café a prazo tipoSantos "D" fechnram com umabaixa de 13 a 37 pontos sobre avshda do 82 contratos.

    Segundo informações proco-rli-.ites do Rio de Janeiro o mi-nlatro da Fazenda do Brasil vl-a.;arA esta .«omarm SSo Paulo eSantos, a fim de estudar o esta-belcclmcnlo ria prcvlsüo o dn fi•lanciamcnto da próxima colhei

    Associação MusicalPró-Juventude

    Ivssi Associação apresentará nopróximo dia 25, às 10 horas, naA.B.I., o sou segundo concertoda presento temporada, com umrecital ila jovem pianista MariaAufiiista Menezes riu OHvia.

    Erna SackE' esperada hoje. nesta capital,

    a cantora Krna Sack que daráno Teatro Municipal dois recitais,nestes breves dias. Essa cantora,que sc notabilizou pola sua he-lisslma voz, através rie discos opelículas cinematográficas, segui-rá logo após para Buenos Aires.

    Recital de violãoNn ultimo sábado, à noilo, o

    Prof. José Leite, aplaudido,violonista pernambucano, roa-llzou scji.. 1." recital do violão,na '-'Associação Atlética Bancodo Brasil", patrocinado pelosgerentes rias agencias do Bancodo Brasil na Praça da Bandei-ra c na Gloria, assim como pe-los representantes rio alto co-mercio daqueles bairros.

    0 programa foi executado in-togralmcnte, tendo o recitalis-ta oferecido ainda por insiston-cia do publico, vários númerosextra.Beniamino Gigli passapelo Rio, para cantar

    em Buenos AiresOUTRAS FIGURAS DO MUNDOMUSICAL VIAJANDO PARA 0

    PRATATendo chegado dc Roma, pe-

    lo transatlântico" Bandeiranteria frota européia da Panair doBrasil, prosseguiu, ontem, paraBuenos Aires, polo "Clippor", ofamoso tonor italiano Boniaml-no Gigli, que vai participar datemporada lírica do Teatro Co-lon, a casa nacional da óperana Argentina. Do mesmo aviãoforam passageiros o maestroHoinaldo Zambonl, acompanha-dor rio celebro artista, assimcomo o maestro argentino Fer-rucio Caluslo, um dos diretoresrio Colnn e o soprano GiannaPcdcrzlni, que tambem partici-para da temporada.

    Depois do atuar, com grandesucesso nesta capital, viajou pa-ra a Republica Argentina o ma-ostro russo .lascha lloreiislcin,que regerá conrertos cm BuenosAiros o Montevidéu.

    fof̂ 1 milhão,DE CRUZEIROS

    KIHBRD Dl ISSOtUÇIO COHEItClll DO RIO 01 JtKIIRO

    na ESQUINA da SORTE

    O Cirínl n. v't.m» Cimira «rstWipodo Rio d« JânUro, rt»iiou o bairro deOr»jm, «n titlto pastoral, O mtno pr»-lido (oi eondlfntmtntr r«csbldo por irnud« rdmero de mor»dorei cue o adam»-ram ffttivamtnfr.

    A pon» dt lir»]t n S do P*rp que nlo há duo» pessoas que ae com-preendam em certsi nfera» da admlnia.tr.içlo nacional .._ embora falem todosmenu llntuaeem do cooperacSo, quandoabordados peV.s ropresentantes 'da lm-prenta. E no entanto nio hi choques deldl! i.

    Se Ve. Emcla. que « homem cultoprolowor e earrltor dou mais autorliadoàdo Brasil, procurar em noasa hlitorliquadra semelhante à que hoie atravessa,moa, iò a que.te eetende d> líls a 1031,qusndo es bons esforços do primeiro lm..peraíor eram anulados pola dcmwrorl iturbulenta . pela falta de cooperatto en-tre os homens ds bem, poderá dar umaIdéia da atualidade brsallelta. Nlo haviasinceridade em nada e oa protesto» mal»esmerados de dedlcaç»-» ao trono nlo lm.peílsm que aqiiolei que o» haviam feitofostnm na primeira oportunidade vantalo.s. aumentar a onda doi amotinados queaxlilam do príncipe medldal políticas quelhe rraiarlam • preatlsio. Os irupo» par.Ismentnres form-vam-se hoje. para illssot.veren-ae aaianh» os hom»ns mala eml.ncr,t:i abraçavamj» t louvavam-se empúblico, mas à boca pequena fartam uniaos outros ai piore» recrimlniçôw. A na.cio iontla-so osflslada » quer!» ir pira afrente, «m buica de seus «rondes deitl.nos, maa náo eacontrava qu > a condu-fluo. nlo por falta- de homen» e sim porfalta dc espirito erlitáo.

    Será fise o quadro de.-ola.dor d« hojo?Cabe a Va. Emln." r aoa que me ouvemverificar te me «mav...Paralelamente, uma crise econômica daamsli temerei!» bate.no» à porta. UmaInflaçáo nunra vista eleva os preços d»sutllidaír» mali «ecessárla» numa progre».Sá oieométrlca M paaso que os salárioscr-seem apents em proiresssio arltméll.ca. f. Va. Emcla iatw multo brm o queIsso quer dlser, i.áo apenas como eoncal.

    AVIDADASPIANTASRESUMO DA PARTE JA'

    PUBLICADAComo os homem e oi

    animais, as plantas sãoseres vivos. E, como osentes humanos, comem,bebem, casam-se e cui -dqm de seus filhos. Paraviver, os entes humanos eos animais precisam decarbono, de oxigênio, dehidrogênio e de rtitrogê -nio (azôto) . Eles tiramestas substâncias do arque respiram e da comidae da bebida que conso •mem.

    lo mtlemátioo, ma», antas de tudo, coouooneelto humane: é a fome, a mlsim, aperveraáo dos sentimentos a remp!»'tarlu» quadro tráilco. t o trabalhador aSf7-.ti.--_i. Iludido com um pnnhido da dLnhelro, que no fim d» contai par» nadaaorre, c o rico a mtar qu« so pobre nlose deve dar tanto.

    Ha vida prática, sio oa rmircadoreido itoques, a arraacar a ptla de mus«enulhante», dep. Ia lhes terem devo.rado a cam» t (¦sUado oa ossos qusal ámestra, t a Palavra io Santo Padre LrtoXIII rsquitlda, pelo menos ,\é o mo.menio em que o earratoo v»nha faaer aultima TOU.LETB deu» seafoladore» deum poro ainda vivo.

    Ptnslmente. sr. Cardeal, a crlio rtll-íloaa é a parte mais escura deste qua.dro. Enquanto a falta dt espirito crisláoprejudica apena» at coisas humana», oenosso* maiores temore» lio dtlssráo' deser colsis de pouc» monta; m«» ie antçio braillelrm for allnilda na sua Mpl.rttuelldade, t de t»mrrj» que Deus no»vire as coits» por lultos anes como aIsrael- '

    E o mal qu» ntes» terreno noa amei-ca * rrrdadelrsment» Insldloso • sutil.Nio arnmitj em campo abrto. Reveatemultss reses um aparento espirito dlrl.no. Porçenue oa clamn», cuja luiplra.çáo todos s^bem que or!»em tem.

    Arremetendo na trera contr» a IireJad» Cristo, lubvrrtemJe todos cs princlpio» era que «isenta • aoclodad» oclden.tai, inclusive referente à moralidade d»tamtlla, que t uma pedra angular da ridabrasileira.

    Vcdaíelremcnte, tiareco qu» os temposalo chefsdos o qu» Luelf»r abanlonou sua«scura furna para arrebanhar em todo omundo os rolteaíore» psra o exército ne-rrerado com que él», o vencido da era»,d» H-st-alha que eitre »s nuvena s» travouhá ml.«n!o», pr»t«nde tirar sua forra,ocupando o luiar doa anjos, que com àpon;j ie susa sepsdss flamejsnte» olançaram definitivamente para longe damansáo oaltetUI • o arrojaram n» eár.cer» do foto, onde assentou seu trono.

    Nlo vamos pedir-lhe. er. Cardeal, re.médio para tanto» nr.tle», poroa» l»s» sódo céu poderá rir. Mas, »o tram-lhecs nossas ssud-nfle», ao daaejir.lh» umaagradável «atada n«tt» bairro católico d»OraJau, qurrerao» dlser-lh» qu» espera,mo» de suu pai - d» homem de tt, dechefe oaplrltusl era quem Inteiramenteoonílamoa, o consolo p»ra nosia» afll-(Sen — que Uo a* de todo» os brssllelros

    • » certesa d» qu» Dwa está eom o»qu- sabem crer « esperar.

    Discurso do Oereral F. d» Paula Cida.d», ao receber, an nom» doa. paroquia-nos d» OraJau, » Card»aUareeblspo doRio d» Jnndre.m****************************

    EMOFLÜIOWA *

    melhor noa compi»»nd«r e traba-lhar conoaca Sa raaua Intuiteaioaaam puramant* tnalaiiaia. ia*ria iadlmant* batido d* No»i

    aará aampra o melhor dc iodou | York um diralor da **

    llanid Serrador

    dei

    lenho em mãoa- feliimenle. ele-mentoi para aoiucioná'lo, con-lando com a colaboração da ho-mana capaxes e decididoa a in-verter grandes capitaia na nossaindústria cinematográfica

    David Sorrador. aorrb c dlt aosjornalistas:

    O notao cinema braaileirolora aido apenaa.. ._Jalado. Cha-gou a hora de o realltarmoa pio-namante, e eo auceaa» dosae em'preendimonto eu me dovolareicem por cento, porque. Irotalhan"do para aervir cn Bre»Íl, ostojconcretitando também o maioraonho ds meu pai, FraneiacoSorrador, que ora o de dotar oBraail de um cinema brasileiro,com iisionomia e técnicas pró-priaa. Eata, 4 uma obra vaata,do longo e transeondente alcan-ee para o noato paia.

    Será para brava o lança-mento da "Vida de Carlio AI-vea ?Sim. Mat não ae Irnla ape-nao de iilmar Caatro A! et», pro'duçao que terá dirigida por Lei-tao de Barroe com o concurao doOlegánoMariano. O grande poe-•a de hoje, de noaaa turra, eo-laborará aaaim, na lilmcgera da

    OBRAS COMPLETAS DERUI BARBOSA

    Proáscgulndo na divulgação tiniObras de nui Barbo»., n Imprtn-sa jSaconiil aenlia dc pôr a dispo-slçao do público mais trís vólu-mes dn referida coleção: "A Im-prensa. 1808, Discursos Pnrlamei:-fores 1878" B um volume dn "l\cforma do Ensino Primário".

    Hctoinantlo o ritmo dc sua pro-auçSo anteriormente às eleiçõesdevejão yir a lume, ainda éstemês, oulros nove volumes, corres-pondentes A "Queda do Império-,

    A Imprensa", "Hcforma rio En-«ino Primário", dois volumes im-rn cada titulo, e um das "Ces-soes da Clientela".A direção do nosso maior estabe-ltclmento srAfico estã aimiu envi-dando esforços paru ter prontosno próximo mis de junho outrosvinte volumes da referida Cole-

    çao.

    tereate? Só um paia de iorma-ção latina estaria indicado paracolaborar conoaco nesta obra.E nenhum outro, como Fuilúgal,porque o aau povo 4 que ealáperto de nóa. porque 4 uouo Irmão e at suas raiiea ae conlun-dem com aa noaaa. na históriade nossa própria formação ao-ciai. Eu que tantas vesas lenhoido a Portugal, em contacto In'limo com a aua gente, nn 01teua homena ilustres- poiso afir-mar tem exagero que Portugal 4um prolongamento nosso e vi-co-versa. Portugal nos íonte pordentro, com o coração mat noavê. do iora, como espectador.

    Por que eacalheu i.*ilão deBarros?

    Porque o considero ura dosmaiores dlreloree latino, de nos-10 lempo, um homem para quema cinematografia não lem sagre'dot indevaisáveit. Leitão deBarrot. pelo seu valor, conte-guiu obter o primeiro prêmio numpais estrangeiro, o quo a Itáliadeu uma laça aa sua Bienale.Leitão de Barros movido tambémpelos mesmos sentimentos patrió-ticos que me animam, deixou derealisar contratos, dentro e forado sua terra, para rir comigo,por com alegria e entuaiasmo, óseu talento e a tua arte ao ser-viço do cinema brasileiro.

    Virá- imediatamente. Leitãode Barros ?

    Teremos que aguardar umou doia mesas, mais. Convémnão esquecemos que Lci'ão d»Barros não precisava do mim,nem da posição que lhe elereeipara ter, o aeu nome consagradoaqui e not demais mercados la-tinoa. Sinta-me contente porquemeus planos enconlrarar.i nele amaia perfeita compreensão. Nãoae trata de iater cinema ettran-geiro á eutta de Brasil, mas fa-sar cinema da Brasil à custa,sim, de iodos os elementos doBrasil e de lora do Brosil quese tornem necessários porá fir-mar nosso prestigie He grandenação, aqui, e principalmente,muito principalmente, fera' da-qui. Cinema brasileiro inteira-mente impregnado da alma bra'sileira, nítido, brasileiro mas do

    tas e o inigualável poema de j representá-lo com honrt am cernessas paisagens. tomes mundiais e não mola nos-David Sorrador fala empolga -lia terra, licará esquecida e 4

    de pelo entusiasme: mercê de qualquer que a queiraAos brasileiro cabe o tra' ! representar mal. Tudo que ébalho de realisar e teu próprio j pensamento, ansiedade, renova-cinema. I ção. coragem e progretto cabeMas Leilão de Banoi é por ' neste plano. E' meu pentamen'tuguêo... | io- com a colaboração dc noa-Sim. Mas, não c?nvtm es- i soa poderee públicos e de to-queeer que oe americanos do J dos quantos, financeira e tecni-norte, donoe da primeira indút- ¦ camente, com ampla -isâo doIria do mundo netto setor, convo- luturo. poeeam colaborar neetecam arKatat de toda a parte, i empreendimento, corporiUcandetécnicos eepecialitados * tem o deaejo de tantos braaileitaa pa-seus 120 milhões por onde es* | ra que o seu cinema seje capascolher. Assim, não podemos nóarealisar totinhoi o que tomentjcom o concurso geral poderia-mos fater. O que é difícil, é conseguir que esses elementos delera aceitem nosso convite. Otmelhores tim sempre onde tra-lhar e são naturalmente, dispu-tados. Entre nós já se revelaramamplamente vocações o entutl-asmos. Temos que aproveitámos,propordonando-lhee nwios paraque poisam apresentar vm má-ximo de rendimento artístico.Uma coisa terei sampro presen-tei nossas produções cinemato-gráficas s» servirão ao Brasilquando nelas estiver pracente aalma nacional e quando o seu in-teresse técnico, seja universal.

    E o fator tempo ?Isto. naturalmente, já está

    previsto. Contudo- tempo muitomaior já tem decorrido nem quoo nosso pais conquiste, neste se*tor. o seu lugar. E antes que se*iam outros, serão desta vet bra-sileiros com as colaborações in-ternacionais indisponsávitis aoêxito de nossa grande cruiada.Meus interesses materiais nãocomandam osta minha iniciativaneste campo. A prodção mun-diol assegura amplamente espe-táculos para os cinemas do Bra'sil. Meus planos sfio oa de quem.conhecendo a Europa o at Amé-ricas e seu errado pensamentotõbre o Brasil, sente quo o cina-

    de apresentarte ao mundo.Pretende, formar, então,

    uma nova empresa?Evidentemente. Para iiso

    cento com a participação de ca-pitais de Portugal numa base d«50 %.'

    7" Por que não aó capitaia bro-aiieiros para um cinema brasi-leiro ?

    Sei que temos posa:bilida-daa para no Braail realixarmoaesta obra sem o concurso delora. Contudo, como a minhaprincipal finalidade é assegura:o tueesso do intercâmbio cinematográfico entre Brasil e Por-tugal, que considero inditpentá'vel. tomei etta deliberação an"contrando por parte dos portu-guatet o mais leal o decididoapoio, ^ortugal. a velha senti-nela que está à porta do Atl&n-tico, irradiará para todo c mun-do latino e europeu- o cinemeibrasileiro leito aqui, e por suaves, o Brasil irradiará para tò'das as Américas o cinema portu-guis. Dirigido hoje o t osso ci-nema por um artista da forçacriadora de Leitão de Barros, jus-to orgulho de seu paia, o ama-nhã dirigido por brasilbiroa na-toa que da nosaa cruzada já ia'rão parte — e que rapidamenteatingirão a maturidade técnica oartística — eis como teremos rea-litado cinema do BraMl para oMundo.

    RECORREM A JUSTIÇA OS CINEMASO "habeas cor pus" será apreciado nn próxima

    sessãoAo Tribuual dc .lustiça. foi

    impetrada uma ordem dc ha-beas-corpus em favor de Benja-min da Fonseca Rangel, sóciogerente do-Cineac do Brasil LI-raitada, ein virtude de s« acharo mesmo sob coação ilegal porEarte

    do Chefe de Policia « da«legacia. de Economia Popular,

    que o ameaçam.de.prisão e pro-cesso, caso não obedeça

  • WPPw iimmmmm

    m¦ÍÍL-

    V AIANHA - l*A«INA 4 - MO III'. JAXKIRO M lAft(.A.r'KIIU, 13 tm «mio w»'.íi.¦—^^_^ ...... .

    m MANHA Dean Acheson renunciouUsmtsis t b*Mvilrt Ri*tuuNi *iis Mr»â.UwH.pin•.wrn

    goncalvis^ •Mb*iNritárlt ét Cttarft" W n * " b WAÜIIINOIOK.AIVAKO••.>•»•«..»•.•»••«•

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    MORDIDA VERBA"*.J (A. IM -o MfcMtrittne d.- lutid» Dian.vtiim lentinctou . >..,¦ iuUi-

    ••..¦•»....-....,. ...... .-.i tm».»«•*•«».e*

    OAÜC0T

    11 l!"|wi dc {nm» qui m W*'-'li no funjy d* iOfitAdi, t uv. ¦'*¦

    ,-,.. , ,,.„„¦ i ¦? »""'* *" «ito NCrflor dtnamlnoj;>retaito du Guerra At.Utente,' conliança ds povoí Auspicioso indtc» dt qut tais problemas «alto nurtctndo

    K do autoridade pública as aUnçôt» devidas, temo-lo ne comu*í nlcação do Ministro do Trabalho A imprensa, pela qual licoj\ o pais inttirado dt qut houve Initruçtee dlrttai do rieiiden-,J to no a, .nido dt str promovido o Itvantamtnto «ren&mico\ do pai»

    A economia * uma ciincia «odal o, portanto, há de ter! base estatística, o.i nos sirá ciineia P.-ecisames conhecer*\ noi melhor a ni* mesmo», pois. enquanto, multas vtses- dis-¦| r.ipair.0., o tompo «m tttiireis ajustei de conta», o» estran-

    goiros vão recolhendo dade» ttgures «Sbrt as nosso» riqua-| cas. as no >n- p?s«ibilidad»i. o nono dtt*nyotvimer.'n Não ^.^t nos admiremos, poitantc de qu# «aibam agir com mai» cau' .y... .. ^

    \a do Ve*pe- *

    cialmcnlc à agricultura, à ptcuária- oo rtequipamtnt-j óa* inre diiilria*. Todo >-sse a-pecto lícnico devt str somptotado- aliás^, pela ompliaçoo da legislação social, onde «i situam n r«»Í0».tomj tt ti>m üwj > -f-.ts ..• |fngui.

    A fi'i omita doi tiiiijiftot • lidMi ntaUm gtntOKO. Ull I ca .i-cn» df qui t » .:"•at», Stu mkçinttmo '••12o, o -i o o peti a v-"*« tiriidide tntm»1*1 ••-..», r01 Oi •-wt.»oi ora ie iiftKenum•o Lm ds pali/ta dt quilqiMr Vrywa, com ouum à it ç- j u> ttus tom. ou 1 umo ri's n00 próprio Aigoi, q ,t t« toma linda mali ma,*csudi, '. s « mo m incentnum ti iííiímiquo Ifivtm «•'!' nSnit ds tulioet Inurulads»nams «Utu. 0. mlivet pnum tampam a•-.•'''i'-.: e d(díileUl, a tbrevlselo, a enomitopAU, 1 < ¦ < •fí«i O " gr -mt. , il»A'.l, o 1'OUd loo # a»ttscUit. Tudo luo tom • menir d>»dlinc>a ecjjü%/.i '•¦»!» oa tisttm:. obedecendo unlca*tr.ir.it A fíritoili,

    H:UlMÍtrti 10 Ar|OI, ír.n.I-.rs il.- q.^"ilfjumii dt «Jit ixprm^t Iluminam cam t*fi.ítro c'.ttlo 01 abiimot da m i«r.«, do vido *«9 Çítma', N» intento, hi çuim lh< qudr.iMr umj orlftm mals nobu, com msnltaua

    í eugiro: llngu* do» Arfoniutai * i ctlit cbru irudtai que 11 ¦-'.*>¦--: n•.'iriliccm ot prounoj dc dsformaçia uudoipira miKircr as pilivrij, qutr frcnuui, qutrde ojtroí -dlomi». «ie i':i » mutüacía, * tu*L.titulçia di letras, o »cri»clma, j trantpoi:- j euÇlo d* ».!»bi». com prcfir*n::a df dltonjct tur-j da grega""ko", «plrití. :,.-, pcrl.ito A„0 ,j.r!c». dt ionj rbllantft e dt tuflxoi corro j i.ue

    mira'" 'muche', "oehe" ( "go". En:ontn-t3

    da Ar:a da: Criai. Fulcantlll c-egi » ver enArja: uma origem cebillitlce, prindlncía-.» »Art CaatíQue". loto é. a Coetia ou Alta Mtg ..

    e "Art Catiiqui" ou Arte CJüci; t a:rtictn*li: "La citotdrili »..r unt oeuvrt *d*irt gath-*

    d'irgo:^. "Co." ou Cot", no cate. viria

    A ei»»» «iimelo|lii frineimmtt prefira

    mm cMNUtYn eMUBmd"

    léitarlal áa MU Malaaa".ét Maalavltféa

    «ONÍRVIüBf. 18 (A.f».) ..Mb o tllul» -lu .Voteoi Cwnii.nlilai e U» do Hrnll". o nula-Uno "U MAMANA" publlemi•tiniiita editorial 1

    7- 7Q partido «omonlila lee#ipublicou «nu declaração t dlrl-ilu tirioi ttltgumsi ài aaton-dadvi do itrtiit, protaitao»la cen-ira a re»olaclo adotada mIo fia-ptHer Trilmnal eleitoral «Uni».It pai». A' iiurgnn do rato qurmotiva hu proltdo tllremo» •Idglra a rtacSo do* romunltu*lo *í-. ji que niu »t podia »a-r'."

    Embora pntençamos a datse» sociais divtrias. au nos ds* r parluliieiltu N.icioual ile Ss1 «ve,t diqusmo» a «ste eu aquela gênero de vida, trabalhamos lo- }, uma Iiuh-h,. tlt- l..ilioraliiri>l.t

    :\ dos afinal de etnias, para a pro»ptridad. aeral » nara o Y't bem do Biacil Um do» ma'v ioi a lobic do enriquecimento, que levou algum hom(6 recuarem nem diante dos «up.-emo* interôsies. da Pátria Jk doÍJ pvo q lanço ie lta:av;i d, Rumcntar' u« tuos

    'reii^rva* cm | DISPOSITIVOS 00 REGI*.\ dinhtiro, Seiviiam tais deimandos a v.ementes criticai. presidente da Ilc|wi-

    blica decreto aitci-amlo a rclavilode dispo itivos du Itegiiiienl» doDepartameniu Naciòiiifl de Pro-piicdade Industrial do Ministériodo 'l'r.ibiillio.

    LEI MARCIAL NA FRONTELRA IRAQUE-IRANIANA

    ÜAGOAD, 12 (UP) _ Três dU-trito» ao Tõhgo da fronteira ira-

    do grande espanto i tn*... Uma jovem tem dai»amantes. F.' acusada de ter moit um coso... Misno' fim se verifica qut ela t "Inocente". Sim, ehera inocente... porém em se tratando de tala iv,.mero Ires. Xo entanto, por um 'leites artifícios

    Sempre penso qut ttatro, i semelhunca de miisica, ê aigo que te dnttitadeía e noi empolga, coutonum turbilhão Parece que todos os recursos ea-lem, contanto que se não perca aquela eipédc drmagia. Verifiquei i„n ontem no "Regina". Aplatéia estava hlpnolltada. A moca erá uma cr/ou-ça, um lírio. Elq era bóa. e devia casar eom a ra-paz. "Era inocente !"

    Xesta abtorvenle, desencadeada, e imprestiu-nante peta — "O Pecado Originar', ~ quer de oni-Madame Morineait se mostra em toda a sua grau-deza de artttta, c onde l.uisa Barreto Uite é li-nura t compreensão, Stlson Yaz no* aparece comrara e diitlnla sobriedade. Todo o drama do home.aque ria tio filho quetldo- o teu tira!, foi vivido

    '. DESPACHO! E CONFERlN-cem „m. grunée ,M„, interior. Acho qne ,.., C,S

    DO CH|FE DâSItAOO Presidente da Republica rr*

    cebeu ontem no Palácio dn Cate-te. r ira despachos os srs. Clemeii-le Mariani, ministro da Educaçãoe Daniel dc Carvalho, ministro

    ruis do lirasil. trala-»e de amatiutori» semelhante ã do tmpe-rlalUmo que atribulam a ftooir-vell. antes da HiHsla «er atacadapela Alemanha E' bom. porím.recordar que, há poucos meie»o govtrno dos Estado» Unido'i-omeçiui a dcvelvcr ao Brasil »«últimas base» militares qne alndimantinha em seu território. Ettla retirada dc tropas ante», px-ia depol* exercer presião contraum pais. iiã.i nos parece uma me-dida dc "imperialismo" pratico.,\5o c pelo menos, o quc fiicram«i» nuso* ua Europa".

    . qnetlila, numa letra onde o "etbaldeamento" teatrali uma tri*le realidmlm onde hà tanta geiliculavòadesnecessária, tidicula —acho que i**e ator em viumaneira segara e pausada deve servir d* e.rempl>para aquele» que forcam a emoção do público comoverdadeiro», uiolentistimos arrombaiares.

    DINAN SILVEIRA DE QUEIROZmuna, juntamente com irettfronteiriças do Iraque, foram pos*tos sob a lei marcial por nm de-creto real que não esclareceu osmotivos da medida. Acredita-se,

    contudo, qüe as autoridades mili-tares eitio fatendo nm esforçofinal para capturar Mullah Moscts-fi Baraaanl e cerca de duzento»homens qne restam do seu grupo,

    lo, poi*. dc alguma dessas finalidades, ou de ambas comi-nhar de encontro h nalureia das coisas e ao sento dó jus Itica Eis por que. ao promover o levantamento econdmlco do £

    ¦^ pais. o Govôrno qui». simultaneamente, agir quer cm relação $% ao aspecto técnico do problema, quer ém relação ao seu aspecto'( social,\ Estão, por conseguinte, lançada» as grandes'linhas da{ batalha da recuperação econômica nacional. O dever de to->,\ dos é uma cooperação vigilante e ativa. Quem " preferir o>V comodismo da inação, ou o hovarismo do» sorriso» descrente»,((, êsse não terá direito de elevar a vos nem para criticar, nem® sequer para aplaudir.

    Umni tinto

    rALTERAÇÕES DE TABELAS|| NUMÉRICAS

    O IMcJidenle dn IlépUbllcn us-| slu.iii decreto, alterando cont rela-: ção do (Icüpcsas, » Talielu Xuinéri-! ca Ordinária tle Extruiiumoi-Arios-I nieiisalislu ito Canselho Federalrio Comercio Exterior: e. sciu uu-; mento ile cheques,' as Tabelas Nu-i míticas. Ordinária-, c Suplemen-| tar, dc Kxininuinci'àrios- niensa-lista tio Serviço dc Proteção aos

    índios ilo Ministério du Asiir.il-; lura.

    que estão alada em liberdade. Odecreto pOs os distritos dentro daires do comandante em chefe dssfõrv-as militares do Iraque e sus-peudeu a administracio civil.

    NOVA POLÍTICA DE COLONIZAÇÃO

    "Paii.Ainfi-ica.

    vago

    UM vereador soviético* ilU-

    cursando a respeito tio 11tle abril consagrado io

    paii-aiiieriranisinn. [-depois ,iiei ie.nnvor seus clássicos ntáiítlCS iiliinípcrialisiiio'. ",'iiinqtiç", tleii.iruiique a sua bíinciiiln. inlurpriíiíiv-;> titiai.i cOiiio ciiiiriMhM'nizíit;ãopovos dii Mjitçidfn CentralSul".

    A pi-inieirti iiifm rí-ncia- se liem itrue n menos importante, i tle oi'-rleiii ciiínnlóglçM. pois qüe "|ian"|sijínlfiiri universal', e pão si»'-iv>-jdc conceber íim paii-aiiiericiinls-jmo liniiliitlo « iiljiüjiiàs Magoes |americanas.

    Krise-se. tlejwiá, t|iie, tiHHiiil" n< |brasileiros Ititlot sr rejuhilavnm |om a efetnéiitle. de »ignifl'i.'iii|i.iAo profundo iiiio esta'v»m fiii ali-

    sõliito. ailvouamlo lliicréssc.s tlegrupos capitaiisl.is iuucriniiios.mas peiisnnilo n.i solltiarlt-diitlfrpie tleve existir entre tu "povtis"deste hemisfério, e liusciiiilnalrnvês da imltiatie eronAiriica cpolítica tio continente. o.rKinicarIIni bloco luistaiile foric » fanesrsjtuardai os valm-çs ria 'civili^.i.'çâo.

    Melhor fóia fa/c-,- como oü|,i'iirepresentante i|ite. nofniirai-ioile sen colega soviético, amplio»

    c-. seiilirlo niiiericaiiisla ilrt tla'i\.porque via uu America, o simh..-3o tio iiiiintlti mitiullo iiuti ísictem.de mu!» puro, pjói.||iciimri'iiè.|felantlo.

    A união dos povos tia America, 'i!o totla « AiivJnCB- é uma impo.slça«j mesma iln hora prcsenlf-pois nue. pela .sim formiçâo bis-(ói-it.-s._ seu çaratrr (Itmocratico eseus itleais ctiiislrolivos. os po,vos níiiertcniips eliefiarum ri l'oi-nlnr nina excéçSò que limito temválido t- muito vulerA. sempre,nas liriv.is deseistvà» ém rpie asiforcas tio mal tentam siilijuiíuins forças tio licul.. '.

    A principio rom Wii»fi'in!ioti. Ilíiiliviit- c .l.isé Ijiinifflelo. depois 1cbm Wilson c Hui líovíuisa. m.ijijrecenu-meute com o grande Iton. irevclt- os povos ti» América Ecín [

    i belos ideais jA sonhado*, pelo li...mem têm tido na America a siiáfortaleza inexpugnável e assimserá sempre, nada valendo a pve.Ração subterrânea tios inimiaosda civili/ação, onlcm, como lioje..tentando, sorrateiramente, atra-vês tle intrigas e confusões, im.por-nos regimes tle vida que nfiocondizem com a dignidadefdâ.pes!'òa liiimaiia. Os Atilas e (iengis-

    do-. I Kans. apresenlem-sL. com qu» dis.tio j farces o ijuetiam- lião. ile semprecnconlr.ir nos povos americanos,obstáculosintenções.

    insuperáveis as suas

    Guerras

    juninas

    COM a entrada ris

    Maio, esliuuo-iiossonha de

    apro.xi-mando du ciclo tão lua-

    sileiro das Testas juninas. Snn-to Anlonio, São. .Tono, São Pe-ilio (Por que Sào.Paulo é fnjus-taiiieule esqiieeliltj?) recebem daalma simple, do povo «s malseslromltisiis ileutmisl rações deíilegrl». Aquele ^'estrondosas"

    .não íoi usada.-alias, em «entidoligursilo: é que. «infelizmente,unia parle da pnpulaçin cun-funde cxii.tnsile.s >ié cónleiito-pienio com .fragor ile .batalha. Ctransforma este pobre Rio dç.laileiro, jã 15o atingido . peto.excc»s» rie ruídos, num verda-«ieiro ie«tio de guerrs. A In-venliv» ¦ para' oliler o» efeito»mal? explosivos - v# prodigiosa.Ilãos qiie toa-em síHar (alos; o?ijlle' iircfereiii i-s tleloiinçõcs eipserie; »lé os que se dlvcrtomseiit.aiiienie crivanilti 6 ccli evtrelailo com «idênticos dispa-ros;.-. Vão' pAcelieram aind*,para ma! dt. nossos pecado»,qt|c as feslh» juninas são pitVpHas iln^ campo , não tias cl-rladc». Xem oliservaib ni (iji-ji.s_ ciraclerlslieut ilas feslas. d*"rii-l-abl'', ;is rogueiias liiiirn-visiiilas c a natureza tios qui-lutes servitlns aos tutivitlxili».EsquccUiií-sc dc quc o Rio c umai-oustituirio o fiel tia balança r.n j Jfande cidade t não uniu Iran-luta tpic o munilo lem susíenín. j quito, altlcia.

    'laltez lodo i;loilo para implantar uma civiliza. !>eja muito pitoresco. Mhk nin-çJo d!^'na desle rioioc. Os mais I guem se lembraria de atravessar

    CHOCARAM-SE EMPLENO V00

    LISBOA, Ilf (AP) — Dois aviõesde caça portugueses colidiramquando voavam sõbrc o Tejo, emfrcnle « 1'iuça do Cavalo Prelo.Cm dos aparelhos mergulhou noestuário com seus dois tripulan-(es. O outro avião conseguiu chi-gar à base ile Sinlra.

    LIBERAÇÃO DE BENSAssinou :o Presidcille da Ue-

    publica decreto liberando os bens«le D.>Unia Itinaldi Barbabino combase no quc faculta o nrl. !í», do ile-crelo-lei 9,128; dc .1 dc abril delülC.

    ÜNCHARÃM 0 MEBROtiltBENVlLLE. Cárollnn tio Stíl,

    12 (U. I>.) — Vinte e oito chauí-1'eurs dc taxis e outras três pos-soas foram formaliuentc ac.isatloada autoria do linchamento do ue-gro WJlHe, que foi retirado'docárcere dc IMekènsi.c, em seguida,assassinado em Tepresftlin por lerferido mortalmente um cbnuffeur.Embora a tensão lenha diminuídodesde chiu ocorreu o linchamento,em 1.7 jlc fevereiro ultimo,.a salade audiência áehava-se repleta dcassistèntos quitndo o jnir. ItobertMiitiiii declarou aberto o julga-¦ncnlo. Foi adiada a .escolha dojurado cm vista-''do torem o» ad-vog»j|.>s dl defesa solicliatio pa-r» preparar a defesa do caso.

    a Avenida Itio liranco monl.idonum camelo.

    Pensíin,"'pórlinto, um pouco..mais nas conseqnínclas. Vamosrecordar algtinlas, coni a mA-xima objetividade Com o cs-,poucar tlès bombas .ladram o»dei, pioram os doentes, cho-iam as criancinhas (e como eus-taram a dormir!), perturba-se osossego do» que descunsam, rinsqbe estudam; dos que meditam.Eis- o preço de tão condenãvclbrincadeira.

    Se, porím. -p^nslndo em tudoIsso, - i-oiilinuaróin a praticar afeia ação de inimigos dà IrJn-quilidade publica, então só ha-v«rá uiii recurso: apelar para apaliei'», fi é para quc n policiaiiâo l.iile, prolbiiidò desde jão emprego ilcsses lotos v imã-,inndos excessos, quc nos farc-mos eco, nestas colunas, tf.isiuuincras queixas que temus re-cebitío.

    A partir do instante cm quc vc*conheceu a verdadeira exten-são do Brasil, Portugal se viu

    colocado diante du sírios proble-mus para manter sob sim guarda a"ilha" «|..:c crescera tanto, n pon-to dc ser um cbntinenle. Segundo1). Manuel aos reis católicos."Deus colocara n terra no cami-nho das índias". Para 'felicidadetios navios lusos que, aSsim, po-deriaiucm pa/ lazer a sua aguadu-zinha, antes de seguir cm buscadns especiarias. A matrclrícc dosnavegadores da Escola rie Sagresnão lhe reservaria, entretanto,apenas esse modesto papel, dc pas-sar q'.' atingiu a ilha «Te Vera-Cmz.Fator*» que ie danificarão demoderno», mas que Ji estão tin-gindo oi cabelos branco, surgem,fim ampliar is soluções do» ho-mens do Iir-pérlo. Mais velhos,muitíssimos mais Idosa» do que odoutor Faustd, os problemas deefetivo aproveitamento do homennacional esperam que Margaridanão os obrigue a procurar a mo-cidade eterna para lhe merecer asencantadoras atençóes. A piquedc fazer nm pacto com Meflstó-feles, volvem-se para Margarida,«pie representa a concepção da re-alldade brasileira, o pede miteri-eórdli. Uni olhar, pelo amor deDetüs, para o homem do interior.Um sorriso de experança para oroceiro som penteado de galã.Uma promessa, ao menos de quepode acreditar em dias mais feli-rei. t

    Se o Parlamento aprovar as lei»de imigração e colobiMçlo. rauni-dai nos projeto» Damaio Rocha,relator geral da Comlialò. Eapo*ciai de Imigração e Coluniiaçioda Câmara dos Deputado», asqueit«li> terio «noootrado o ea-mlnho para ampla loluçio, den*tro dai condições do mundo econlultados os toteriMet do Bra*lll. Na oeallio em qne o governouruguaio encarece ao legiiUtlvp aimodala, crlaçio da um InitltutoColonizador para atender a me-lhor organiaacin da vida rural,no initante em qu* a Argentinaenquadra no seu plano qulnqneaala cultura doa campoi pelas mas-Ms de Imigrante» Italianos qneji começou a letedoaar na Eoro-pa, e na Justa oportunidade alnque noi debateram am eriie da

    Íiroduçlo de alimentai, cumpre

    raiar aa|Miltom do Valho,Mun-do, locsllzi-tos • dar-lhe créditofinanceiro para m tarefas «grieo-Ia». Em comunhão cem bniülei-ro», oi alIenluHn terio dportii-nldade da eumtroir úmn vida me-lhor. eonrnftendo para o dn#n-volvimento do pais. E, juntamen-te com os de fora, asilitido ea»timíl*d«$ da toda» as formas P

  • ItlO PE JANEIRO _ ir.HCAiMAt, \} pj* MAIO li. Dl? A MANHA - TAUIKA I -

    (MmdõSiãM'#K__Pa* KS> :^«B* mmr*mevEf9S*fâj£ijEtf ^K^&A^r9m B__ __k -_I

    ^'w- ütpt:*v __%•• **«'%íl ral I

    «4f|P »*____¦ H*!f_OT-_^___'' ¦ __L_» _¦_!E®v •' -' M^m^K^m'^Ml___B a_S___£J fe?ci_?Si_______. A.*i_^_L__^_M

    H|^- ajjfif'rmaX' ' ''"._-_-¦_- 1__r^

    " ¦'»» -rj-ar.g'-';:).»•ta» mé^I

    _^_H _T^_^_r^^^^.^BIMI^*^ ??'*'C ™ t* 3P"-**.,,;..: .^W. 1

    SILXA GVAZZO*CLOVlS DOIS CALXAO — Btalitou-it lábaio,> enlate matrimonial da irnhortta Silza fíuatzo, filha io tr.\lcolau tiüatto t de tua ttpótt, ira. Cttaria Guatzo, com o tr.Clovit Doln Gnlvâo, clrurgUlo-dtntiita deita eapltal. O alo tivllfoi efetivado na Primeira Circuntcrlçâo, lendo tido paranlnfaiooor parti do noivo, ptlo tr. Domingo Thnmé t ptla itnhorlnhoMin • io Cia Duarte, t, por parle da noiva, pelo ir. EverardoCarvalho e etpoia, ira. Araeu Carvalho. A cerimônia rellglotaioi ctltbrada na matriz de Sáo Luiz de Gonzaga, tm Madureira,¦endo efictanle o vijárln Iot il. padre fntonio da Silva Battoi.rtittmunharam a cerimônia 'syttttBwlu MwltlKntor Oi»dICUM40.

    H**t-*****t^tt********et*****

    MANJHGX EUAITt 2 1.00CO"v FILA OU SEm FILAPREFIRAM K (

    ' I I \

    R -VIGUEL COUTO, 9STfltafjnp 43-C385

    Assumiu as suas funçõeso novo presidente

    doI.A.P.C.De regresso da Bahia, assumiu,

    ontem,»a presidem-ia do Institutode Aposentadoria e Pensões dosComerciárlits, o sr. Hemy BnymaAclier, nomeado recentemente pordecreto govcrrinmental paru nq»,i.'-le cargo. ,

    O novo presidente daquela au-Inrquin rcçcjieu o enrgo das. mãosd.t sr Jorge de Araujn Cunlin, quevinha rcspondenrlo pelo expedien-te do I, A. P. C.*a*»»»eé»»e»»»»'. ifimai Sa iim *. Sa r»a«-

    •4i. i *, a ¦ •>t!i» is t. **tn%. 'M: v*. « f«i«r.at« luncisalrta 4o carastf* m«".f..» áa Q I,•.ROrillONIt NOMIAOOI 011*011

    Dl CINCO OI JANIIItOO itn«t«» *» \>t**ttnm\* *. Ktfu»

    w'alirtsir, p«r» (ti flm. so a«t^c« dtCornspondlncls dt»(t D. t. V . tmhara 4* nptdttnt* nsnnsl.CMITINIO OI ANTIOUIOAOI PARA

    aiMocao oc oiaiToaisDE ISCOLAI .

    O dlrttor do Dtparli-ninw dl Hu-r»çlo Pitmln» eomunlea tot tutor**»*-do* qu* o Sccrttârto r«»r»l d* Cducs»tlu • Cultura rtaolrci «dotar o ctl»Uno d* tntlsutdsd* ra« tuntlo par* srarmocl* dl dlrttor»» d* **t*b«'*cl.m»nt... 4» nuino prtmtrla. Mm o ml*nlmo d* S ano»d* •v-rctclo. coniili.rando-**, *m taualdart* o tempo d*ttrvlco no mtilitlrlo.

    Os ChtfM d* DUtrlfM Sduraclontl»dtvtrlo f*t*r ¦ rtm*/»s to Dtparts-manto d* Educaclo T*t:*nlrla da* p o-poitaa d* rcmetlo «1 -tro do __-,r.o» da* padldos por *sc-'ta. 4» dlr*torpot-Uncla d* Crf S.OOS SM."í. dteomn-tes d* S.SSS d* divino* tribute*.SUBSTITUIÇÃO DC TÍTULOS IM

    CAUÇÃOPor maio dt «ditai n -apartaminto

    do Tesouro a» ti comunicando ao* pos»suldor** ti* titulo* cauelonado* outaceitara o* pedido* 4* «ubiUtulc-o d**apólice» do «mpr-ittmo d* 1.SS1 ps"ojnovos titulo* do iMin» emprtf*tbno •que rendam atl* por cento de juro*.

    Os Interessado* dircrlo comparcarao Sarvlco d* Teiourarli d«qu*l* Be-partamnto munido* doi respectivos co-nheclmento* ds eaucSoSECRITARIA D OP«r»"IITO

    DESPACHOS DO PMTEITO: — V*.neravel e Arqultpl»eoptI Ordem Tecei»rfc de II. 8. do Monte do Carmo —

    À procura de um valiosodiamante

    PARIS,'12 (U. P.) - A poli-cia francesa começou a invosti-gar hoje o misterioso desapareci-mento de um diamante de 44 qul-lates — avaliado em 300 milhõesde francos — que foi presenteadoà cantora Marthe Chenal porHenri de Rottuchlld. no dia doarmistício da primeira guerramundial. Marthe Chenal tornou-se famosa quando se envolveu nabandeira francesa e cantou a"Marselhesa" da escadaria daópera de Paris, na noite de 11 denovembro de 1918.

    »»aaa»aa»»e#e»e»e#»#»e»ee»»eee»»»»eeeaa»e»»*#ee»e*ee#»'*#-'»*e^

    I. P. A. S. E.DEPARTAMENTO DE APLICAÇÃO DO CAPITAL

    DIVISÃO IMOBILIÁRIA

    EDITALO IPASE comunica aoi «eu» segurados ebrigató-

    rios quo vai iniciar a venda de 315 casai t 142 apor-lamentos em construção na Vila 3 d* Outubro, emMarechal Hermes» deste Capital.

    Fax público, peís, que recebera inscrições peracompra das ditas casas, entre os dias 13 do corrente.mit e 1.° de Junho próximo futuro.

    São condições pare inscrição:o) ser segurado obrigatório do IPASE;b) não ser proprietária, condômino eu

    promitente comprador de prédio etgum.A classificação des inscritos terá feita tende em

    vista:a) encargo de familia;b) tempo de contribuição obrigatória pare

    o Instituto;e

    x) precariedade de moradia, assim cem». preendidos aqueles que estiverem sen-do cempelidot a deixar o prédio em¦ que residem,

    rodas»as informações podarão ser obtidas nesede do IPASE, à rua Pedro Lessa, 27, andar térreo,onde serão feitas as inicrições, em formularia própriodo Instituto.

    Também os segurados que já pediram inscrição,mediante requerimentos, deverão comparecer perapreencher o formulário, completando assim a inseri-,ção anterior.

    Distrito Federal, ém 7-5-47.TAULO GENTILE DE CARVALHO MELLO

    — Diretor —¦

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    ... ;- . . . ..,. ',,_..;.'. ,,;";

    -

    prwniva p»**i*»rie» - "715 - IU7I*n*-l — PTTt - aiTT*) - BT7»t — PTÍ*II/773J — 977M - M7M •- «77S7 — «714»üTtn — 0774". - 17714 P771S - S7I4IIITIII — 9574t _ 977-W - «77SO — taTíjl.CMIROINCIA

    K". - «SS - S7M - HTSS — '71SS- J7701.

    Xe o Im» o ? :"CHAHTAGE it

    m^YkVAht.i II' Ma; i Sampaio no 1'tmi. iittt ttt, camtf l/ilargti i.imnií. i * ttu lado, formando um ttttltnlt•* par tapas dt $taniti rtalítutitt atiiilleai m limpo*radt qut vim ii n inittar, i -u umOei lêm prtttlstu ttttlor ttt itto.

    O rmpittcjmiHtj dlnti li. prlmtiroí arllttm ».- vt*ftiifimu tem « pn i "tlhantuat", dt Otiaiu Auqutta Vam*pre. "Inipirudo num /«imam tonta Ja Imortal Sltfan Xun'$",l-m itidndt, pa.im, u ir. Vampri n.l, tt implrou aptnut,Itairaluou, lito tim, o tenta ut Sttfan Imi* "Mtio", iolivro "CaltUoitiplo". II, eomo i< ./.•• *¦*«::.»¦..-. "Chanlagt"msrttt tloaioi, t.on.ti,i tódu ,i foielnunte Intrlm i • tonto.Trás peru o poli, oi itut di,tU,j,.., ... *u »* .iiiMt,.c», aqutltiruijut, uma "trouvaillt'' tomo tanta, qut u famoia iu',e(.d, dt Pttrápolh t.f ilhai ptla tua obra, Iiqutctnda a m-ptrnttlmtthanta da etna do itgundo ato quando Ttmlnhnt Hitbá nao tamtgutm, rom dum palavriu aptnai, uoiiarIrtne dt qUt Alfrtdo fi chegou, t lua, por,t tirar tftilu dtum pequena ».or,i.i i ptlo mtdo qut Iht tuuia aqutla chantagttta,.(«•;¦..» revoltada contra tia, uispmla . íuiít, paru i« lÍPMrda ttrrlvtl dtpituAo moral tm qut vlvt, a querida atrittransmitiu à platéia toda a gama dt tmnçoeit F,' um Itglll*mo prater atilillr a qualquer trabalha arlltlieo dt MariaSampaio. Stmprt corrtla. ttm txagtrot demtctiidrtot, tia*ctra, colorindo ai tuat initrprttJçôti com aqutla vot can*lantt, qui 10a bem aoi ouvidot, Maria Sampaio è utna datatrtztt do ttatro braiíltlro que maiorti tlmpatiot tim me.rteidr- do nono público. Detorgtt no Alfrtdo, apreitntou*noi um doi itui bom Irabjlhot. Sauht contttvar uma atn*rtntt tertnidaJt, valorltou toda, at fratei ínlenelonait, tt*labtltctu Inltligenle tquiltbrio tntre a iu.i e a interpreta*çâo de Maria Sampaio, e, na cena final, emocionou profun*damente o público com drBmatteldade btm medida, cha*mando á realidade ot bom lenllmtntoi qut tsliltuii nofundo d'alma dt tua tipóia,

    O milhar tloglo que ie pode tterever lõbrt a interpreta*Q çáo de Sara Sobre i iite; tia irrita, DA vontade dt it Ihtatirar uma cadtiml Em ctrtat cidadtt do inttrior do brasil,

    quando um ator inttrprtta o papel de um vilão, ao ttrml-nar o tiptláculo tttd tempre .ajeita a levar uma turra ioiespectadora malt compenetrado!. Poli, te, no (im da peça,não te Juitlficaue a intramtiião odlota daquela mulher navida dt Irtnt, Sara \obrt, amanhã, ao viajar ptlo interiorcem a companhia, etlaria tujeita a uma tremenda turra,

    Anlonla Marzulo, como sempre, profundamente natural,com uma arliculaçáo que se faz entender até meimo ptloietptrtadotei surdot.

    Terezinha encontrou em Naná Mau uma verdadeira in*térprete que não aparenta mait de doze qnot de idade. Porliso, foi enorme a nona surpreta quando soubemos que agarotinha dà peça é, nada mais, nada menor, do que umaretptilàvtl senhora, casada, e, «e nâo nus enganamos, mãede família... Será potitoel! .4 veracidade da informaçãocorre por conta do tr. Miranda Reli, chefe de publicidadeda nova emprêta.

    Bom trabalho o dc. Antônio Sobre, na primeiro alo. Emoutros papéis, Francisco Moreno, tem orande "chance", Ci*rem Tostes e Pedro Veiga que /mu comprometeram o dc*sempenho.

    ".'/íi-fn-icine'1 de Olavo de Birrot, como seria dt pre-ver, cuidada e apreciável. Sá discordamos daquela enormequantidade de braços de luz elétrica no segundo ato, ftrindoos olhos dos espectadores. ¦

    Cenários bem imaginadas e executados. As "ouvertu*rei'' eom ditcot, depois que a platéia fica às ticurai, mo*mentos antes de subir o pano para o inicio dot alot, pare*ctram-noi monótonas e dispensáveis. .Vo inicio da peça, porexemplo, a prtmeira "ouverlurc" dura um quarto de hora!

    Mas a nova iniciativa not merece I6da a simpatia e fa-ttmos votot sincerot para que o.» srs, Otávio Augutto Vam*pri e Bemvindo Edinaldo sejam "bem vindos" au teatronacional.

    A volte de Otcerito «ere"- infernelíssimeOscarlto, o maior cômico do Bre-

    sll, vai -voltar ks suai atividade-,de forma Infernallssima no Tes-

    •*W^V_^'»^___%^^_H _^K'**;feé»_-b^ mmwíPji i_V MM_I B*"1' aH !?1 __P

    |^^^lPP-JlW___r^___K»íÉraU| Hn¦*»$^**wí: ¦¦»^'~^B BK»r*«9

    ___M __PP^__PI RmWm *aWs8mm\Wma _R_i

    Otcdritó

    tro Recreio. Vem tle revIgor_uopor um repouso longo e com i>.t-píis que foram escrito» especial-ittcnt; para o seu desempenho. Otiial.ibarista do riso vai rcaparc-car eotre as "Pitucas-Girls". AMia volta vai tranqüilizar o gran-tle público pois que era seu dose-jo abandonar o tontro para ficarno cinema, o que só nio levou aefeito devido - habilidade de Wal-ter Pinto que soube convencaj-lo

    4^ttt*9***t*t***ttt*t***f*****tt*t*t**e**tttttt^t*e^*ttt*^**t*

    LUZ 1GLEZIAS

    a nao diissr o Recreio quo lhadeu glória e fama,

    "Um milhão de mu*lhere»"

    Bsdii, o cômico revelação áa194", está proporcionsndo gran-des momentos dc alegria aos cv-pccladorcs do Carlos Gomes. Sa-lomc. Cole, Virgínia Lano, Gran-dc Othclo e Badú, constituem i»maior quinteto atacante que un..;revista pode apresentar. O cai».-tor negro Edson Lopes e a gr..-ciosa bailarina Eva Lanthos, sâoaplaudidos repetidas vezes, pclnssuas brilhantes interpretações. Omais belo corpo dc girls está t>sh-do apresentado na revista padrão"Um Milhão do Mulheres", dogrande renovador do teatro inü»sicado, Chianca dc Garcia. 3âuòsses alguns dos motivos peiesquais o público continua enchendoo Teatro Carlos Gomes. -

    RESPONSABILIDADE DOESCRITOR

    A ctnfirênoia i% Rigir Gall*llll* stb • patrMínlf it

    A.B.D.E.Sob o patrocínio da Associação

    Brasileira de Escritores, o escri-tor a filosofo francês RogcvCailiois pronunciará uma con-ferencia na próxima iesta-fei-ra, 16 do corrente, ks 17 horas o30, nò auditorlum da Associa-{io Brasileira de Imprima*.

    O tema tratado pelo ilustreconferenciita" será: "Responsa*

    bilite de Lc-écrivaln".Entrada franca.

    Ml^—^h^Ra^i— lai»*"»" i—i—iw s-*a_»»n-»-»_---*_^-^-»-^—^^^_^a.—ii^i^b—*^_^a^^Mfc^

    HOJE: — CESSÃO ÚNICA AS 21 (

    ^-^LV HORAS. QUINTA-FEIRA: )M Ià VESPERAL AS 15 HORA?. «

    __Kw ^'•¦•\'^»HI ^B

    Durante I* repriaanllrte* ** Pata «A CARTA" tataoi-rle et te«ulnUI horlrlée i la **í, ttt. SH. • ***, — S*H«ei única», I» 11 hr_Ao» Stbadoa • Dtmlngoai 2 Siaelea Ia 10 • » hora». AS VISPE.

    RAIS de S*a. ¦ Slbade» *• 11 hera» — Domlngt» àa IS horat

    Chego de Ron» o conte •lheiro gerei da Congre-

    geçio dot Filhos daDivino Providência

    Procedente de Roma, pelo transa*tlAntlco da forta Bandeirante daPanair do Brasil, chegou, domin-go, o padre Ângelo de Paoli, con-selhelro geral da Congregação dosFilhos da Divina Providência, oqual vem a esta capitai com o fimexpresso dé assistir k festa de X.S. dc Fátima, qtie tora inicio ho-je. Do Rio Seguirá para a .*.r_e:Htina e o Uruguai, onde, a exen»pio do qae fará no Brasil, vai vi*,sltar as casas da Congregação. \

    DIA DAS MÃESSEMANA DE SOLIDARIEDADE!1 HUM^A

    Comemorou-se ontem o "Diadas Mies". Várias festividade-furam levadas.a efeito pelo Insti».luto Feminino do Serviço Cons-trutlvo, cm colaboração com ;iFederação Brasileira, pelo Pra-gresso Feminino, Unics Femininascontra a carestia c Associação

  • i. ««.!|iy^t.'i!|||K..i_onpn^tataiWPiiít|iP .'."'.'"" nuitiat. wwiwi^- '*w iw»r*°s.'--mbbpiwi» triWsvi.rmBrr&.mwífWim&imM.i jiiu|ttiij|uij|||ipB«|^^ ^|j^^*-f«^--«_y_T_^^i^p_-^. -? -_>*..»¦ -^_T"-- - - .

    J. HA*** - fAGINA 6-RIO Df. JANEIRO - 'K- ..-MM. Ií DC MAIO UR ItHI

    rMwunii^f-Mfi.ii.».'m^

    BTimKíNtA ^WwpShK- BAU|! j¦¦ f^m* wMme\stmM< p*J *> % \jZ fm^^^SW T» akW _Jt _-——y_^_ir*»y»*_-*_lE-t-'__H-e_ e

    H 4//I.ÍMM» IVkltíhWtttlll 'i>\j I ^l-W*4____M_________kJ.a (i !^¦¦..¦¦¦j^inaaLKn.^ — 1 *¦» .

    m.» . HIMiMI. lt**

    CARTAZ EM REVISTAftittniitttt i*e«eeeeeeeee*-a

    Oltlfill II A MANNAi Oi I • • piltti

    FESTA DESPORTIVAFilmi iné-iti m Mi — Em iiiiíi npiilil

    1'ilme tm •< i-> ••»•'¦« ¦(. iiliui. fuiea.

    .... i i >*.O+*e*t*m0*»***i*t***t*»***H***i***me»»i*ttlM*,.. il.-.i / ., /li/ .Ml./.. I.nrirMPtrnio - «•)_« • -jtait.woi

    riinii.-*''» ¦ODCON -• -M»l -- Amtnlt tttt.1- j

    PAtACIO •- »•«>*> - «CíVíiiSetl- j»-r uma tii»tta"

    ^ATlia - is-il.1 - -Mtctu. mtrnAi4« líse-

    PLAtA - 9'in* - •.Vol!» t.«a!*a".

    MtX - í3-tn: - Cm.itlo TitS *-Ktirtnha awnturf.

    vironiA - «•»» *-M tru -t»tso".

    CINE S CAIlLOt -Ptíüso jírtn.1-: m *.

    et ei v -!CINTIIO

    ".Cr.ll.At IRIAKOS' JoroiU. UO-

    ;.it__l>« de DjrimoKld".

    todos os SANTOS - w-cji -TRINDADE -• K-VO* -vaz Lono - __.ieai —VELO - I.-1SSI —' -Um irono por

    ur.. amn-" t- "Em d.fe*» do dlrein".VILA ISABEL -- "8-13m ~ "Çn-ól^o

    n- rcmlir.i".HEAL -

    „— . *¦> et .NOVA I O U A ç O

    DANÇARCntlnsse mitodu tmtrlcsn».

    attt girentis.AVINIDA PAS-d_. IS - !••

    tttttt*tt**t»*ttt*tt*t*******Arrombaram a cata

    comercialMm k* tuíarWtt l_»»e, i»|i>iron.»a

    r« ,,.i->.i»j. te iv, «ai jMartSt-

    filintitlOMqttalro /.•¦.¦•ii Nmfci. ,|.i ;.(..• 1'itt»/// tit'e'tr ,, presen'e.!..• .in -. '!•¦ • "'« i i/th.,, ,;in-r/ifi . . I,. . • i/i.i* .i ,t/ri.|/. i t/r dlvtt»U -.i iiii/rií u.ii» i/r betem: pliliitcu, cultural,dlipotllua rnlruiada tm magnltíca slnfanli de tare». Viiu/.. ..i.ii./.i .,.'„.im.i gitf, apitar dt a itptláeulo itr • iiiinen1'-mente nuluitil, hmive ineluina tle demailadoi , trti-.e* tábrta Hitura eentrttl da chefe de Rstudu. H' ábvla qut a ntfjwn,Jn ¦ i/oi editores da película, ma» etcluilvamintt dai ar-¦: i .•¦ i.-/..-•" /•> parada Sene particular, apinni ttgltttama»U fattl, . ¦ ¦¦ ,"i '''" - notitllslai que tlie* linpúe u neeeitidade de te*;;I: correr át obras alheias? Ou. ainda, . uma salieilafáu >(-.» on* j. elntts? Du faier Ou a convicção da boa acolhldaf ;

    lie qualquer modo, icfa asnni ou ndo — o falo ê anima- 1•/or, cheia de prtimiiiorai perspectivai, cada qual melhor, ''.'. apontando nova* rumo* — rumoi em aue se pode confiar. |',', Mas, nem por isto dlOtmOl silenciar a nosto receia quan-',', ta á produtividade, quanto ii semeadiira que, certament', fardo .',', Inls radiofonltac.ürs. fíesla saber tomo se portam os "adapta- ,',', darei" e que livro* ele* selecionnm — e coma o» adaptam. Hei-

    J la tabtr ie se permite deturpar n tentlda real dt uma obra, au5 de eseander-lhe 11 fárea rtalula dai 1 ijwi.i. — qiiandt tor lm* ,' poiiivel lran»foxm_», 90» totem irtttUMMI

    IMil* fctui»''. 3- Oueimaduça;

    .i/wti-/. cf/i/

    NOTICIÁRIO

    £___S_E_K%4,

    POMÁDA VITAMINADACOM SUUANILAMlpA

    gou a atrettora qur Amara'Qurfel biaeara a novela em tu.

    \111anhl. a Radio Olobo. st j yj^t _. vida dtla. Ve]am vocii11130 tr..n»mlilr_ o primeiro ca- j que ^ hB toueoi, na

    "Pamüii»Ipltulo de "Oi Miseráveis", do Davidion".I Vlotor Hugo. cm radio tistrali- _ TUma f0roí d., autenticidadeInc.-.i de - _ddl Cabral. Podemoit J

    _ noltciA ,]C qU0 Matinhos e Ota' ouutu todas as icgundim, quar-, vj0 Fra.iín estio com um pé nat.iu 0 ccxtat íclraí. no mcuni'» j itayrlnlt. c que Maria do Carmo,

    í_****+******#»_i*-_t******t>_t*****#-i**#**tV*#*##-'

    horário.— Os Anjot do Inlcrnu, na

    primeira qulnrona de abril, cs-tiraram, r.a XEW. no México.

    ****************************** __ Osvaldo Oouvca nana. umRELÓGIO ' t -t0 acont-cido com Amaral Our

    tel ditciido que novelista do

    ¦Acuitç».

    « fl c —-.ILHA DO GOVCBNADOR

    ' rrAMAR —.

    **!»ARDIM -1 |t 9 fl il| P t t « .' - O l I S

    r-ETROPOLIS ¦- -~i d.-.pertsr 'Iamundo".

    D. PCDIIO - "A ehiciuu.1 de i^u,-1 c.-.-i.-. ' c "Hiimonlti rjsllcu '.

    santa rnmsA ~TTAIPAVA -

    j CAPITÓLIO - "S:t.C... pajíiicir.v..-.".! « «. ¦»/ ——-!

    IÍ C A X I . |I 1

    ¦MBggMM—M^^—a_f C

    *••¦•! ix* *%om^^r^^ H ^M -iilJ III ^^^^^ *^-BBtE.y9 L ll 1 k, ¦lalrlll L_!________í _________ ^*^Bfl

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    1 W_-_WBWHM^fei UC.W1: pfL"',yj?í!i^,,.r^^y^J

    Gratltlca-te quem entregar um Irelógio Omega. corrente de ouro,dc senhora, perdido du 1-irej.i N.S. Braí.l Urc:i á ruu MarechalCantuiria o Urbano Sante. -Telefonar para 'J6-C319.

    Max Nunes v Abel Pera oa se¦ uri. \ deixando a Tupi. c levar.-do "A queixa do dia". Embotaseja este um programa carrega*do dc insolcntc o abunda comi-cidade — _ um doa mais slntor.;-Lados da capital.

    SANA-TONICO «sseieure.l-e_*#*e###s^#e#-^ee###eee#eee#e#e**ee##/ee-_»-e##-^#*ve###*-rt-_»

    !

    Reunião extraordináriada A. B. C. C.

    A fim de serem trotado* as-¦.tintos do Importância n presi-,-.v.L. ,, .. ... .•., , , 1 dôncia da A.U.C.C. marcou pa-

    .,7, I , »'« rt*\e, às 18 horat. na sala do™°L1- l n

    ' conselho '•'iíiíU • t-to: coia y.'.tl> t'i- * o.lirt... .ei.J ...: t > in. _ -.oe.» ri» («a Conlh" |

    Jthn n o . .* »l.lm« |ik uto ltr._ie:'.'.o. »t8trii.1.

    I ilraífí, lol esiiíluafá» »c H;>;>li..-1 í' Jj ..i...» 8-voitg t«.» oic:_r.i.. ato.-ili.. '

    apresentam HOJE 1 a

    ___B^______R_^ í^^ ___r M

    ___!-!-. í?^^^i / m

    _____^^\%^^ _l_^___^nH wWW Wmw^ "'¦>';«!É_íl^_pM______y¦ __KliÉS^___l_llÉ_i Bi»

    «sSS^ePs^S^?-.:' ''ISh|ubhIií|^^^_P'.'¦•¦-?$mm?y ¦':¦ '_^H_BH____Hb_^;

    qu* no programa nsegundo d* uma série

    de quatro, interpretaráas seguintes peças:

    BEETHOVENt Trinta e duasVariações em Dó menor,

    op. 191 — DEBUSSYi Pour lç pianoPrélude; Sarabande; Toccata

    GRANADOS t El Pei ele.

    Etta audl.Bo terá completada cemCravaçOes.

    1 ^'H

    kjffl

    mmm^MwÊm^ -

    DAI tt k% \* NORAt mil IMIttORAtl

    Kòdio Jornal do Brasil * ft_»

    dlo Nacional * Radio Mou_

    Rddio Guanabara * Rddie

    N^ Mayrlnk Veiga * Radio Olobo

    Redio Tupi * Rádio Vero Crut

    Orju,..»---!. i. W. Com,.o» - Isiutei. (.«Its

  • Islu

    O MOMENTO EM SAO PAULO N i 0Rep-etsanm os $rt. Ademar 0 «Wt. — Está no Rh o rxtomundenle da

    Fort* Public*File • ir. iMlftlt> „ • , »I .ll.ll Iilv «U, >Ij- I

    Stlll .. U- 'JlHfP't mi IV

    '¦'i.i u n 4 *i". ¦¦¦•! tn-

    ....ii- . - .«ti» 11t o » e r •

    i.ii,.., iniaii.1,.1,, a, ««-j-vUlinen

    p_j*>w*o - mçá-ruM, 11 ut, maio pi mi - a manha - moina t

    )4 Htiilt

    IH vulla .i-ni». 11 ir, m-«uri IU»lr. ».•rtUrlu da «lmv- dielarou *

    •u.,. im p 11»¦'_ qu* a sua•agem inr.ji»"f i.lij*"...• •"•* m*ildo. Humnar pioeuramlo tiirmaniaer d*i,tru Ut» peetivti a família «aren»• — i incluiu

    liniu llousitr Maaedo e li«»filho» lutnor-., Silvio d» 10auo* d* ld*d», Narla Mkla .-Paulo Vitor -.»*»« ano* rv .|H'-l|vamtn',e, d. l-ilta Itoun..*

    T*rl* a lnf«li« t«/ihnra. a|•»_.« .t*t** «-íu Élginf,- O governador rauttlno dt Al* *lMdo fp,° .• *****'• rissísgtlsbuauerque declarou que teedml-' V." i ^»,,í1uí»«i''. .-lutlmadiir»»Uri a» autorldadM raoMtadaa • ?', _•• •*, • •*•* tr*m. vindo sultrrr ante-onltm.

    OUTBA VKHSAoU.jiie riiiit'.*ni„ qut. J. .U.i fal*ciin«uto, ehtiar-iin ao «o-

    iMtfMHIri ii miirilii1'Op.TALEZA 13 (Aiairtae)

    autorldadte eson*iada«* tua tevella. Blo elaa oe *«ercISrlo*. o prttldtntt dn WKC •o dltetor da Imptema orle.ai.

    ReuiHlo le Rirltmeittresocssedlstis miMfros

    utiiuiitdai por n.i* « »« < mx*..\s¥ò*a i: uti»r.>«»>•B,"u!,'. l**Unde a r*r-*>rt*gtm, o mirldo_."** >**• d*lte mts» nih-i um disse qat rtn* d*« 13.10 hom»tli l Ao qat ria respondeu 1 t«t«»« almofandu rm rompenltl*

    .**- ,f.o4« l,l Hugo Plínio llousitruna lllli.. ln,,., traltrd, ttm '•»» ÍHho» qutndo a NMSS *******qse linha il» fa*t-»r tudo • j íe ' dtrte-u para a coilnha «ollindui-wti marido Uelaou. tovolta tm vli.nu.. Hugo ir»lou

    1 fi0Jí*0 d''H''' *** J* ****** qu» ds ir apanhar um lobtror. com ni-IL-. ""Li '*.!0* _••"'•»»••*• |4 --nío icnfltm.ii-lo do que di» il- latlifa^lu.

    • jil*"na-"Se*_i l , 1 inf-irnTâ.l •'or,,m «Provado» o» segulnlei.6». assinada uc'o »r V» ¦•„« *.r"Jc-lü*: S ''uc «««orlx» o Po* J ente», na Câmara dos Deputado!, re« Interesses do Coar*. Isso dilo. Duque da M««qulta e Vas-1 internsd* sus^ míiV sã wí«ii'' •''¦' 1 «.-•""*•¦ - :---¦ -.- — ...-«.- — -._...-_- ... ...... .-.,„.„-._¦ .ii.--,.. .. rf,-.- _„|o loor.e.-llo» Co«t». O ambtmte eu! ro'™Mte^-ÇÔl? ^ ^4\jo «tu leito. Com o passar ot-sir.,, de nascimento, lístr re*quirlraento foi imrUist-imrute«provado. .

    «•rijotioIgual numero de projetos aia-receram. 0 sr. Alccdo Coutlnho«presenlmi o primeiro alterando'llsposlçür-i Un »:• >n-..,l (iiiç.í,, «ias »,,„,,,„,

    Çtlsdó Trabalho concernente» ao membro* par* eitudnrmposto sindical e regulando . ,|e „„,,,„„' „,„ ™

    «plicaltrdo saldo çxlstenfe^na criando a Comistiõ dasSS IX $%}££$&* i S-S-SHfc**-co-ntu.-,,, „.lo sr. Pedroso .Iiiuior e xl»a eitender nos diretorr» Ue súctlrsai

    Riquirimilii iprivilnDurante a sesslo foram apro*vaUo.% 4,s seguintes requerlmen*

    tos. lotlos 1111 Ui-,nmãu única: —CrlonUo uma comi»»lo Ue clm-o

    niedltliis

    e correspoiid-Miic-, de jornais aifmuner»rii, miniin* Uu allvlda-Ur Jorn.iIlMir».Ensino secundáriolodo o ilein.iis t,ni|.. do CXpc-rliente foi OCltpado pelo »r. Huis

    .... . . . a.» 1 "•* »"¦*• • " * UU'-' V MIIIIINIII"» *». «*-#».-¦ ¦•srv Buclydcs Vieira c Lúcio »..,r . zivaI„, ,|L. |0.„ offrecen_0 0 .onorela p.ira introduíircm no recinto rei --uriCl) (inHpi,r Dü,rn ,,%„,.o sr. \iri:.t„ dç *«iliola, a fim de h|.om ,,ruul.% du a,cu desejo d.que prestasse o juramentn regt*J colaborar nos qu-idros dcinocritl*

    Uontro de seu Ministério, homensque ti-ju-.es.rni a mídia de aipii.-i-ròei dos seus partidos, para que'•/«,

    de a adolesc.ncU. ao serviço «I»PAtrla. Sua UvftM, autm a Lu,repilo, é o seu passado pela mu* ...,_._.._tu-li.i como se soube Impor a cou* t região misteriosa tinha cá porfora. Sâo fizeram alardes nemgriiuriüs. — Saíram, de noilinlia-sem. que ninguém lhes descobrisst a identidade, e foram comoqualquer mortal, tomar' o seurrinstnho na Central. Dormirttntrm Belo Horizonte, visitaram aPampnlha. foram ao Parque Mu-nkiapl, e de manhãzinha do diaseguinte, tomaram o Irem do scr-tão e tocaram-se para Pirapara;Lá chegados, cunçados do longopercurso, fitooraram o jantar eforam-para a cama. So dia se-guinte, o padre Arruda Câmara,entrando no salão, viu que oscompnnheiros> discutiam com »hoteleiro, moslrando-se indigna-dot. Tru que a conta passara, demuito os limites da provtrbiullibernlidade dot hotéis nn mi.it!-ra. Discute daqui, discute dali, oo Arruda qificto, fingindo qut-não estava no páreo... Depoisde algum, ttmpo, chtgon a umoèt de quitar-se. Correu as olhosna dolorosa" e, sem dizei- nada,pagou ludo, tm boa espécie, Ohoteleiro chegou a ficar admira-do e comentou: "Pois é - isso,aqueles companheiros seus paia-ram, mas bufaram. E o stnhnrnão'reclama nada . pi.-rcre atésatisfeito.

    — Satisfeitíssimo, confirmou 6Arruda Câmara, tanto ass'ni qilceu pediria o favor de me aprr-sentar no stu sacia, para qne eu-tendesse . a ilr os meus paro-bens , — O hoteleiro embnlucoue rttorquln, stm muito jeito:'/in n*?o tenho sáriii, reneren-do. Eu sou sozinho". E o luhpi-.de, rom um rtzlnho mi canto rf-ihora apontando para a taholrltt-'

    f. qne ali dlr ane os senhoressão dais: E tendo alio o nome riohotel — HOTEL r>0S DOIS I.A-HtlõES... -- JOE.

    gueira. para explicai- que a acuoUn policia era Uma conseqüência i orientada 110 alto sentido Ue ser-lógica da

    'decís.-..,'"'«h."h."ôiir"n,_ l-rifê-S1, " !"-'guir*I" "'• Nov.iisj 1 ir à coletividade. NínhúmT p"r',•...!.„„. -_..?--". da ",u..'w- 0s '"''O' flw pronunciou um ill.curr1ânimos começam a cxaltar.se co sr- Arruda Câmara exclama

    que, fechado o partido, já eracondescendência que fiilusscm osdeputados comunistas.Ai surge o sr. Cregórlo Bexer-ra com uma linguagem violentac anti-parliimcntar. invcctlvando

    o apartcnnte. Ouvem-se, perfeita-mente as expressões — "expio-rador e cangaceiro", além dc ou-trás que se perderam no tumul-tr>. Debaldc soa a campainha pre-sidenciol. Outros apartes jun-tam-se 110 tumulto, que vai crês-cendo. O Presidente, eutâo, usao remédio regimental: suspende

    it sessão.Pilítioi di Mirinhii —

    Hcabcrtn, o orador termina oentra-se em explicações pessoais,-•'nia o sr. Alurlco Pacheco, dan-Uo resposta ao discurso anteriordo sr. Lino Machado, sobre a no-lllica maranhense. Naquele dis-curso, o sr. Lino acusara, 11 UDXdc haver abandonado sua condi-tintura ao Governo estadual, atrai-da pela político de coalizão. Osr. Aiaricò Pacheco contesta *versão, dlzcnUo que o motivofôrn outro. A UDJÍ tinha candi-dato próprio c não poderia, as-sim prestigiar t\ candidatura doP.H

    0 sr. Lino Machado fala, a se*„uir, retrucando ao discurso dorepresentante udenistu. Hi-afir-ma que o abandono de sua can-didaturn resultará dn atração daLTOX pela política do cooperaçãocom n Govérrto. A sessão é pror-rogutlu por quinze minutos, afim Uc permitir o termino do dis-curso do sr. Lino Machado.

    Dramático gesto de umestudante*}

    Na manhã dc ontem, uma am*bultincla do Hospital Carlos Char-gas, foi solicitada para i avenidaDr. Bernardlno n. 144, a fim deprestar socorros a um jovem queacabara dc tentar o suicídio.

    O comissário Mourão Júnior, dcdja ao 26.° distrito, avisado doocorrido para o local se dirigiu,conseguindo apurar que, o estu-dante Mário Ferreira Brat, dc 21anos, solteiro, ali residente, cmvirtude dc ter se desentendidocom o seu genitor Henrique Fer-reira Uraz, tentou por termo àvida, ingerindo vários comprimi-dos dc "Adallna".

    so focalizando u orientação quetem seguido o presidente Dutra iifrente do governo. Disse ijue no-cóssirlo se fa* que "algumas vo*zes st- ergam para bem esclarecero povo c dizer-lhes, sobretudo,das virtudes do homem que so iu*cumbe, por delegação expressa dopróprio povo, de gerência dos des*tinos nacionais". É prosseguiu:"Xão me proponho, nesta hora.proferir a defesa do eminentechofe da Xação do preclaro pre.:-dente Enrico Gaspar Dutra; nãome proponho, porque a dcíesa dnnome do s. excia. quem a faz .o seu próprio passado dc devota*mento ao Brasil; consagrado, des-

    vu melhor uoderei dar ao povodo minha pátria, scnüo rek-tnbii.i:*do-sc o desejo de s. cxcl-i., de or*gnnizar até um governo Uc co-Ul*Sâo.

    Dispenso-me de comento-- asdemarche» então processadas, por.serem bem do conhecimento' c!oBrasil. Mesmo assim, nlo quis*. excia. imprimir ao» ato» dosou governo nenhum cunho per-sonallsta. S. excia. foi além,abrlnUo para seu nome honrosarxceçlo nos quadro* du políticabrasileira 1 fez questão de que 0*«tos do seu governo nlo refletia-sem nem mesmo a vontade c asdiretrizes U0 grande partido qi-o elegeu. Preferiu ter ao seu lado,

    Clemente Marlani. A fii^"iiàtírii:| ^^&á^-%fâôé*'*-!(??_S. - -cios não faltam nem cültcr*. n ...1!^ Í.Uo^e íu.lS n^.«HÍf ° «í«talento, nem experléncl* d^^idT,^.V^«tendir ao con»u- * *? *** '•>'*«•••'"'-•-•'«•

    Vfí OU* O» *-:aon»t!-. tyjs o ....... i»,:;» \_.•ofram oui-1-' rit>Ç*Í9 °* *•*•" •*• Xov* Vo:l- Cl*

    ' ! «normsl. deM.-nilnida moi du\:Jj piamedida foi »o- :

    *ae*»™l***r»* aue jalf.rvo o momr....'erno •> todoe sa-

    dess* indús-prospera.

    demai« ln-antas as eslsten-

    nenhuma so*apresentada ao Oo-

    pelaa informações rece*"Sr -.r._M.,,l. „-, ... „.«„• ib!l**s .todas sr vio desenvolveu-

    401 Os clamores de que a. indús-

    mt.**. *e tiOprie c*tt ct-na tlali va» 10 -aas-iiiiemo r.ncárto. » «Jir-pelo pacau.an',0 0» t':i«ieaç» di t-U- | rcativ» d» «u« o paU Kl ..1-0.111» sm•Ati antr» o a., o» ainda 1 » á« ...- f«t» d» t*»tnç*o dt utdlto. J* i* parfa-ir do vereadorfora d.-d-i paio diretor dn seert*tarla da C.itnara, o que u sr Ffo-»•> A;!tiiur repeliu a-.->era*neútt. dl* jzendo nue o recinto nâo podit Iser Iransfoi-.uadn cm "circo de ca*Milionu" o sr. Jalmií Ferreiranu geriu se inquirisse do Senado,uma vez q-e o., udcnistt* Insisti*tim eni trchar dc IncÜnstituclonal

    o decreto presidencial, por queaquela Câmara Alu nlo aqular*Ittl alo; ao mesmo tempo o sr. Ge-raldo Moreira psdiu se dividissea inatérlá em duas parles, Ulscà-tlndo-se, primeiro. * questlo daIlegalidade ou nfio do ato do Pre-leito. 0, ri*. Pais Leme, porém,viu perigar a sus causa e abando*110U a luta.

    0 foihamoMi li P.C. —Pedindo prorrosaèSo da 4*»»fio.falou o sr. Ptdro. Brasa «Wo cri-tieou o fechamento do .P. C,"como sociedade civil". falandon« Interdição da "sede dos veréo*dores" c terminando por pediraCasa fosse passadq um lelègra-ma ao ministro dá Justiça psdln*Uo sua reabertura. 0' »r. JaimeFerreira, após, sugeriu nué. an|«*í

    Uc se cuidar do telegrama de pro*tepto, o plenário, para ser coerei*t* com atitude artterior, solfri-t-Usúq Informações i ' respeito Uofechamento da tal sido 'dé .reuni-'áo dos vcrcadòrai: para entlo. dc*pois dc esclarecidos os motivosque levaram a Policia á tal gesto,poder a Cas* sè pronunciar cortojulgasse melhor.

    nou a cassação do registroPartido Comunista do Bra-Ul.Apenas me limito a acatar, res-peitando a prestigiando a dtcaiiud* nossa alta corte eleitora), im*los votos minuciosos, que refleti-r*ra a consciência jurídica e mo*ral dos juizes qua 01 pro .«riram.Apenas quero consignar, valtndo-me do prestigio dtata tribuna,que, se o sr. presidente da Repú*bllra se recusou a cometer atosIndividualistas no Poder Exccutl-vo, Jamais Interferiu na vida doPoder Legislativo, que, por tunprópria atuação política, b.-u.mali próximo se encontra do lixecutlvo, multo menos Iria Inttrfe*rir direta ou Indiretamente, na*altas decisões do poder judiciárioeleitoral."

    E o senador pernambucano con*elulu o seu discurto com ettk» pa*lavra»: "O qu* desejo fixar deitatribunal, perant* a consciência íl-vre do povo brasileiro. « que e'cnio se d«ixe, d* nenhum mortu.impressionar ptlo* comentáriosapressados e conclusõei abitratsse lm*gluári*8, porquê è fi-ento dc-governo do Brasil te «cha um ho-inem digno e honrado, sob todosos pontos de vista, -pie há decumprir, seranamente, o oistlr.ohistórico que Deds lhe confiou, derestaurar a legalidade nos cm.*Uròs domo-ritilco» Uo 8ra*ll.'v

    h ordom li lia —¦Passou-e. depois. * ordem Uo

    dia, sintíó aproVndós, em d*.s*i-iiisi*. úhl:.i, o psrcctr da Gónlis-são de Constituiçi-o e Justice, oii-nnni"i, pelo arqufvèméntn do r*>qurrimento ti, IL de 1946, «obren atribuição. Ucj Corigrèssii e reu*ponsubilidiide tin votação do 0i-««ameii.o tia 1'r.iâo ali ÜO de no*vembro dí cada ar.*»: c ã riqueil*mento de um volo de congratifn-çõoii com as Fòrç-is Aj""rt"t*a*í''pc.í.twnseur-o d» íi*-(un*lo aniversárioda vitória r!us Xa_.cs Cnldà».

    Eepinil • gr. Migilfcitilorota

    O' senador MatalhEe.s Barata,présid-nte do PSD do Pará. é *s-parado nesta capital a 15 do cot*rente. ;•'' ;,' ,'- -\;.

    A "democracia" m PiatifO deputado do P." T. B. Elias

    Magalhães, secretário da Mesa deAsiémbléia do Piauí, levou aiconhecimento dós seu* pares oseguintet Que'.ei*, viajando pelomunicípio de Correi*, local ohtjeserio reatit«das eleições suplè-mentares. deparou cora o tehent-*Jo«é Rufino, da Força Policial,e conhecido elemento udenlita,qué, acompanhado de policial! oagentes, fora assumir o cargo deüelégatjo de poücl».

    O lénenle1 José RUfliid fo) n»rriesdo pelo Chefe dt Póliela doPlaul. que, todas «abem. * o pr-t-sidente da U. D. N. Aillm, a «fi.torldtde comissionada para dirl

    to 6.>aitt..o pir» » -i-nobn.O rtronlatcLincHo c--_i» ci«unn*n-

    crler.taclo elue - . »r».il*rin;ent-. «»,:#«¦!... no combate « InfUeSe. ««, tfVCltlU »r:-..»i« it ....... i„-J«»:r *--•« iiio .*.-.«- alwloi, «nbOi. ic pro-1 ii *• -.*¦ ¦ •? coin muita i.'i *¦'*?¦,

    -¦S.i «.ando «!*l,«ci- da crtdi-.i., -can|-.6l? dos .r.p,'!.u-.o-. por ..--..

    aa íol mlldani» pa-i i.«-it>*l»... cri Uo Biico do Braul. -av« aampr» nr.cabe» ne mercado ne Santo».

    Mas- bá outro motivo qua Jultllica Ipleiament* a roaçlo. A p-«iic*o «st*. Ittitlca do café t c.n.:dtr»d» íiívj <N'oJ -_n«-oi Cnldos a oi-aritldide ex:.. !tanta nlo lu»:» par. o ctuuuino do |de!» m.l.s. O ti-oque araiatanado am ; bcio- rteurto» q..a tt aplicaram, eeii-Santos • ia interior * parialtament* ) vrniantai-i.ntc. no eitlmulo t predia-noim.I. O ttto-.ua :'•> extia;o D. N

    vista lmpo«ibllit»r a roatlm-lditla na:eptra-en de «perul»-*-,. An.iala a!• qua o volui.-.ados -iu_.-é..i'....c. mantere-aa no n-.ico lilvd, porque a .etia-lo do «•••dito, ao» «etoru da eipaeul.tlo, '.vói ele.**-*-* etkkl dténMitld*. ia alirmit*»»d* qut et proc-in» «putaiitr va*tr^*3ou ttetláclo dr ciéduo.

    a-....»', li»-

    d** Mo e/»tu«ter o» pratos tm nível tato»*-»], bailauma t*-»u»n« rtalstt-irla «o* nwrca*Oo* 4Mports«or*».

    Oe haa-en» de ca!-, co.npra.nd._-p-fftilUBMOt* «aa* >->!»*o de o»-»Mo ato ke da_-t»rto U\u pela e»pe-culaoto.

    Par* tanto Ut** tar* . _ov_rao omal* ee-ttUde «polo. daiantande, ttUm,• váttr do nouo principal protut* 4*«c-partatlo.

    6 tpel* ló Govt.Ro cor-slstiri b*(docle «• vtria» mr_M«a ••llcit»*)»»paloe i«»iaa«ut»nt»« da lavoura * Cecomercio de etlé ¦• »r. pi-eidants i«Repiiblic», alfuro** tsi»» St tn «teta«Mct-tle. 1.1» RMiidM eempr*»*tul*ai:

    j 1 •*- A rtétrlol* daa entrada» de

    [ c»A no» perto* 4* •fnt-ert.ué:I — O imanelamania de café pebSanee d* Bra-Ul. a trece* norma-» •naa eot*-tM h»b!(u|li. Pm*» fimiela*meatet ate- pe r*l.tiingli-*o »o deacoa*tq d"-« ç*nh»-t-»-rtt»» *W *mb*N.iò,terám *¦ ternirt» teteratv-M tee pro-prla» **•_-««*•" reUtlvo» ao eat- ar-i-iaienatoi

    •*- -*»nlldade» para aqulstct*. decambiai» r»*ult*nt** «ta venda de cal.**-* os »***•* «a turrp»; .

    4 — A re»t,!utlo -le t:mttar*«e o Ca*vemo r»d*T»l a efet-Jir vendi* do»csit* de íi» areprledide Mm influirr.a *i:er;«do, procurtnil» principilmen*te «uprtr fatt»» nctel-in»!».

    Ai prévldlael»» *n»~i-ion-_tM Me drmsW» ¦ niitn»i.sar n e'nisc«o. m*« oGevtma nSo ter* i!i_v'da tm tbmcur«ualMutr out>»» «ue l*-*> »»'»m »»ll-eltkd*-! p«to» int»rea«.inc« a qu* pa*r«e*itt"i*n'-«ni«-u'-f.

    ManhuM fst*. velo »'f"ar o que ailr*mel *»*»» entreMiu».

    ¦**!*» de *l.»««i. ^e acénso oom'nstruttta do «r. erei'r;»n|* da **•*.-,.Wt-J*. M titt tin'iiHm-lf. e r-té m-r*-i.m 'n»-fu;*i-_ -5»9. sjLsíet» . Mtois em •*i»'-*4Í'-«.-itr.í õ-m41 í„T*rr-""-i

    dt mittelra csbil o bj-n peremplér1..com qu» o «r. mtnistt* d» Tutu-*acaba da declarar * ImpftnM, qu»but* «t»nt»r par* u cifro al'a.»-d»» uo* balancete» do» baaeet, • fliti «•qu» ftqu* r»duilda A» «ua* v*rdsd»,-rt» proporc*»» * alln-utlv» S» qu»há rastrlçto d» c**dl'o.

    T-ctk-i r»f»rido, multia veta», qua».to aa torna uec-aaMrlo fuar com queratornaro a nfv«!» teiltt ot dipeatite»e «mpr«*t_nos bauet-i*-.. Qu*nto tttlutuacoaa raelitrada*. aebntudo undacurío do» dol* íiltlno» quadrltie'..r«!t«r*d_m»nt«. vtm nedo aqui II-x*da* »uava* d* d»p»-m»nto» d** d*fra». Impa*»ivel • Impeaaoal.

    «xamtnando-i» a» flutua-*»» daa «*!-da* do* empréstimo» .onecdldo* ytte««ne» de Br»»!], no ano Itnde, ee-itsr-m* o quadro reprodiul.o no r«*p».tl'vo relatório, vt-s» qu» o nlvtl »»Ln.fida »m deiambro ii-para aca cruameaa» antarioi-a». Xm S*min de Utt,o «tido doe aludido* empr-rtimo» men*tou em IS bilhS-i • SIS mtlboM «ecruzeiro», algarismo» redondo»: «m de*nmbrò, »l»*-ou*s« « ài bllhS»» * ae*iiülhBa» d» truraii-oi.

    8* a rtltogo do» •aiprlttlmce, ou.liem de» dipéalto*. aatt axpr«_ia n«média d» (I por cemo, am tMs oét\o d* lMoX «nn 4tacttbro coirMMXí-*de a tt por (xato >»pr*--ent»*-do aponto *n«i* alto reilstraío em todoo «no. Ji Uv-roe» a opertunláade etmoctrar qu», Mguado *» dtra» o r«-,tttérie do Banco do BruU. o voliini*ilobal do» «mpréit-mo*. feito» per «t**>•_t»b»l»clm»nto de enídlto, tubtu da11 bilhte» e TM **Ulh.*-*« da cruwira*a IS bUb6M « M milha**, no bi*-i->- ,de IM * IM*.

    A decomeoat-ao rltsM* total», •»•lunde te aranda* cataaorU» da aplt«c»c*o diw -m-prt_.lr-.o-, »nt Mdm tei-t* no doeuffltnto m»nelon»do:

    Fmpré»t-mo» por «randae e*t*g«vlts. Im mtlhôM de cmtelro»:

    mitlda»Desvios de fênérosalimentícios

    O coronel Mario Cotnet daSilva vam recebendo, há dlaa,rer.etldas denúncias dt parti*cularts, acuiaado o desvio degêneros «liinenllelos desta capi*tal paru Nlterõl, ònd*. em vir-tude da int-tistcncla de um. tn-uelamento, tais arllgos bbtêmprece» mele alio* que ot vig-n*te* ncit* cldadt.

    Extensão dé poderesBm taté da si tutelo criada, otá contando d* um plana ten*dente * estender álé o Estadodó Rio, a, flscailiacao do com-.r*rio de gêneros alimeoticlOs. cot*bládo o *bu«o da elpéeulacAo èsalvaguardando a popuUflo ju-rióca de uma cria* initof, como dèlvto dos gêUrro» allmenlt-cios desta para outra praça.

    1*41. IM*

    A «ntldlto* ptUsllM* „A banco»A produção, comtrclo •

    PkrUcular-t .......

    TOTiU,

    t.tltItl

    «..Tl34*'

    T.sit a «té

    11 .na u.essKaiulU do confronto «M aIa*nMM«

    mencionado» acima que e Saaea OoBrasil empri-ttou a neta a tatldade.Públioa», ut-a* paric-i©, TM mttbe»» .•eruieiros; ae* banco*. M -nfflie-a* der-vw-itoi; * w-MuMe. t-MMttie *•*.-'tttutarM. ne itltiSM «te enMtrw.No «-M-tai-s-e, e auBMat* eo* tmpM».time» falto» pele -ttneo «e SratU. «*N-ri-nliM» c«n 11 HSrte *H--h-t_»-40 mu mlatette. eert-itfend» • u porc-wio «atre tsu e KM.

    Nunea *né St mala frinr, di* o pr*-«U*nt» «te aánte eo *ln_m. qu* a po.btiM M-taMà pelo «ovirae a** visa• «•«*-_• de crédito tara •* M*-«i-mas atlvldatlaa acooiml.M. Oollm*. po.tté, a cautelo** tlquldiM. «to *MU.tM «te caráter nto -epredutlt-o*. ban.•a-auw tmptdir c*ja corotda dt t-du- attmttüv* de nove» emprénime» purating d* e-pecul»c*o. Sa e» dépeaUrale\-ado* ao Banca do Rra*U nto ca»*«aram de crescer no bitola de MM***,t.«-*«-Ue-*» da 1« bilhtaa e cm ul-1M«* de c-ura-ro» a IT Mlbt-s» • a*Stniihíe» d» cruntrw; e» nto l-oi-veeortelamanto desa cor_-ld»r»v«l m»»-ta de dt-ponibiUdade». tto' con»Me-nvtl qu». dtiitro da um deott-to aeu-aa »*irò-_m*da proarasMo de IM por

    (Conclui na **.» pif-laa)

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    A MANHA - PAGINA I - RtO 01 JANBIRO - ii-.m,a-H-int. IS DR MAIO DR mimmmmmlmmmm^bbmmmam-MMMMMmm^mmmm¦¦¦HM¦_¦¦___¦

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    OS ACONTECIMENTOS EM JACAREZINHOIAC .RWINIIO, H »Ue ...im.-

    i ..«.-ni» dt A MANHA) — Vlfunia tm .-ii" rtptrlsl aa* d"telas tm Cumae. a», .-• "Ai »»»-t_> dt . I.UHi •I.»...- t r.l» ft"¦i„i. ii .uHilltv» dt imrine delUltdi* dr fila I'»iil».ftltt »»• A.l.mât da ÜMf»t

    Sfto Paulo e Paraná intensificarão o in- a r-t-.lt» dt .trsrttlakt tm »«•«alia pM o ttu afcatltrtMt».tercârablo comercia — Entro o» temap £ • "• ;•.']£___"_. """•. Tmt M»»«wwee a «tittsa dt .«.. adebatidoa na conferência entre o» sra. r«u.r"«TaVÍ*ír'fâ.rí«??___! Ademar de Barros o Moisés Lupion, cons- i^«™w«i«,«w-jE^S..,,,.„ „,.„„, «...-,.os # In- i i_i« lltsolo pa» qae coallaotisi iat]|.,.r.-. -..i... tu. caiu ma. Mt- tou a liberação dos súditos do Eixo, a «mm a imt, M« t^-mi».,,.,.

    i..i. -mm-liIi. d» >l«i«i OmVIm ... , 7 ... , XT i . >>] V *• •""••At dt orodetle tm >¦#tuaieei. -. odiieii Bsrhott d. extinção do Instituto Nacional do Pinho, •«¦_?.!£&.£'"''•Utlftlra, do gthlattt- d» ««.tra»- _

    . NOVO KNí .INTUO CM MAKII.lt,(or t.Hd.i...i.; i.«.Mt ufa- a construção de pontes e colaboração eni»lt, tl.iltnt» dt «rilta*, etlrt» _» _i i __._t-.__s »_rMrrseatiid.de. d» dt.iaqw . d» tre as ferrovias dos dois Estados —• Mar

    cado novo encontro, entre os dois governndores, em Marilia, no mês de junho

    dt

    VIDA MILITAR

    Itititl !"¦"•

    Mltliadt«lio» »m l»»or d» todot".Ttrmlatado, o tr. Adtaur dt

    ll.ii.•• felicitou tot tritalateVrr. do roavtalo prl» prrfrlu er-drm qae tt ebttntvt not trabflha. Inlcltit.

    o discurso uo sisro PCJAfAKCZIMIO

    »*l»u a tegalr, o bltpo dt Jt-rtrtdnbe, d. Ctrtldo dt ProtnctMlg.ud qut mtnlfr.lou, en «tmt

    mundo rraatwlroi-i» t InrntliMtt.

    |-,r..-....iM. i* SAS bortt.«i.l.iiu nn r«in|ui dt »>l»,4»

    ••• ••• localidade t tcreatie. ten-dn a eomllha rtctbldt pele «o« M propttlloi

    ¦ iiuiti.r Mnl.é» l.uiilun, secreta-. ... dos gaitines de 1'artni »de St.. 1'tulii. qu» ptrlirlptm do• uncltvt, al.m do» dlrrlorrt t«Mtttertt iriiuti-. d., dlvrrtst-¦ rrUfl... prrlellot d» lodot osm mlrlplo. rlrranilsinha» psull»-ttt t Virtntrnirt, e grtndt «»•»« uaptltr.INSTALADOS OS TltABAI.IIOS

    DA CONI-ERENCIAApó. ot cumprimentes dss tn-

    ttirldtdrt,