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t ¦ H -<-;/' &NNO XXXVII ASSIGNATURAS CAPITAI. Anno «25000 Semestre «0000 ___••____ 1'AGAMENTÜ ADIANTADO TADOi^m~ JORNAL COMMERCIO, LAVOURA_E INDUSTRIA NUMERO 9968 ASSIGNATURAS i-on ANNO Interior 13*000 Extorior -00000 PAGAMENTOADIANTADO üerenl* Anlonio Joaquim de Barros Lima. ===•-7_H._.MB^>« ** «« <>¦¦*"""> de tOQ« Fundado por Jose Maria Correia de Frias ll.HWUli Segunda-feira.. 1 m iTcrça-íeira... _ Quarta-foira... g Quinla-leira. 8.15 22,29 16.23.30 Correios do Estado do Maranhão, 19 de Setembro de 190U. Felippe Benicio Gomes dos Santos. _.° Official 1283 1017 2431 11 182b llsexta-íerajííffi- S'SabbadoIjÉ^ 'Domingoll^lai 281... £ t cheia a 2, ás i) h. ming. a 10, ás 0 li. nova a 17, ás 7 li. cresc. a 24 ás 10 li. Editaes. Intendencia Municipal EDITAL N 19 Oe ordem do Sr. Coronel Inten- dento Municipal faço publico quej por portaria desla data, foi designa- do o 2.° Escripturario Ricardo Bar- boza para proceder o lançamento do imposto sobre décima urbana desla Capital,relativamente ao fulnro exer- cicio de 1907; pelo que deverão os proprietários contribuinles fornecer aquelle empregado as declarações que lhes forem pedidas, e as que julgarem uleis para bòa regularida- de do serviço. Intendencia Munici- pai da Capital do Maranhão 9 de Outubro de 1906. O Director Josino José Ferreira. Intendencia Municipal EDITAL N. 18 Pe ordem do Sr. Coronel Inlen- dente Municipal notifico por meio deslo a todos os foreiros de terreno de propriedade do Municipio, que não houverem pago em tempo os respectivos foros, a virem a esta Re- partição denlro do prasode CO di s a contar dosia data, realisar duo pagamento, sob pena de, terminado o alludido praso sem que se efle- ctue o recebimento da importância dos mesmos foros em atrazo, cahi- rem os terrenos em commisso, se rem considerados devolutos e como taes postos em leilão e arrematados i em hasta publica por quem melbo- res vantagens ofíerecer. E para conhecimento dos interes- sados mandou o referido Sr. Inien- dente lavrar este, que serà publica- jdo pela imprensa diária desla Capi- tal repelidas vezes. lnlendencia Municipal da Capital do Maranhão, 21 do Setembro de 1900. cos a membrana cutiçuiuP, allir- maçuoquò, na opinião, «pie eu muito acato, dos dois mmm dos clínicos, anda em desacordo com os princípios geraes <\^m gom a parle du Biologia com que se relaciona. São eslas as autoridades: O professor Emílio Kàss da Faculdade de Medicina dc SI ras- luircro dite, roconhendó a nnpro- SM cío termo cellula para lo lutiã membrana os-1fará do que seguir q-oxemg do JjId nía m-findos autoridades noas- providos qiielcliea. (7) Fólix Le Dantoc, discípulo de Pasteur, doulor em Sciencias, Pro- fessor de Erhbfiologia na Sorbon- na, e o mais sábio dos biologis- ditas grandes autoridades noas sittnplo: E'milo Littró o Samuel Bémlieim., , .. O primeiro desses dois sábios, no sou Dictonnaire de Medicine, ur no probldoso e fertillissiroo. a ad- miolètraçao de um dos estados mais ncusomais adiantados da União Brazileira^. . .„. E largo exame não pnde ser f.ilo, tn vida publica do notável no seu Dictonnaire de Medicine, ur- i-iiuru* *•«• i snt)renadariam os ligo Koch, d.//. «Bacillo df Koc.. "o , do qiH_ à nome dado: 1.» ç;ç JgJJ «*Z\W&ado patriotismo ""'1','!c/' •„ eonteniem nos em bosquejar em dnotemmdo?na sua bella ob„|dois tra,,, é certo, a pujança tu- Administração dos Correios do Maranhão EDITAL O Director, testno losé Ferreira. 300 Aos que estudam e que lêem designar os elementos anatômicos dos animaes, propoz queTo^e oilo substituído pelo de glóbulo (IJ. O celebre biologislu allemão Uodolplio Kffillikér, Prolessor dc Physiològiá e dc Anatomia cmn- parada na universidade de /uu- chi que propo/. pura designar,os demônios anatômicos formados apenas de uma massa nua üe protoplasma, o termo de pioto- blasla (2)., O sábio autor do Manual of tle, Anntomy d Verlebraled Animais- Thomas Hiixley, que, peonomel de plastidio, designava todas as massas proloplasmicas nuas. O grande protessor de Zoologia na Universidade de lena, Ernesto llieckel quo estabeleceu o pnnci- pio de se tornar necessário a vis- la dus descobertas recentes (la | histologia, «dar uos organismos elementares, aos indivíduos orga nicos primordiaes, chamados cel lulas, o nome muis geral o mais justo dc elementos plásticos, ou ¦plaslidibsf, (3).. hiiiiiiiiiistiiion ,-t Strümthérapie.m- das mais acotadas no assum pio, assim se exprime, a pps. m, tratando do cliolera: «A theso de Ivoeh, (pie luz do bacillo vírgula o agenle do cliolera, foi duranle muito tempo objecto de vivos ulu- quês baseados no laclo de se haver encontrado om outras circumstan- cias, no cliolera rióstras.por exein . _ B..II,.. nlnn n Ias francezes da actualidado, que teniiinunlemente formula que «us pequenas massas de substancia ge lutinosii, àihtlàhoie froquerib-mon te chamadas cellulàs, porque a principio apenas se vio a sua pa- rede nos tecidos vegetaes, sem allonlar para o seu conteúdo, do- veto, com mais propriedade, ser designadas polo nome de plasli- dios, vislo (pio a palavra cellula sc applica mui nos elementos anu- tomicos dos animaes.» (3) Manoel Bomfim; doutor em Mc- dicina, Professor da Escola Nor- mal do Rio de Janeiro, Director do Pedagogiúm o actual Inspector na de plaslidias us unui oes .u Ko distineto medico ci- tomicas dos animaes, affirmando .n^^°|^S^vS irrefleli- coersiveí de<ie caracter, por vezes rude nas suas manifestações, mas saiuiire sobranceiro e erectil oa hr- meza inabalável de suas convicções poIltlcãs-républicaQas. Certo da responsabilidade que lhe advem nas fuucções de gover- nar, despreza-as para ser o mesmo homem dentro das responsabiliza- des pessoas. Uald resulta que o ho- ,.¦ ,,,. nn meai e o fuoixionario commuogando pio, oiijn^MçtoinÇ jf^ s de hüneslida mucusbuccal. I .i « opo Me .L s„mem.sle bBm, B convencidos monstrado que ^^..'''^."n.ldesia unidade, olham, por tanto, a descoberto « sobranceiros para os raios flammejanles dos que o pre De ordem do Sr. Administrador inlerino faço publico qua duranle trinta dias contados desta data se acha aberta na Ia secção desta Ad- ministração das 10 horas da manha às 3 da tarde, a inscripção para o concurso de praticante de segunda Os candidatos provarão ter de 18 a 30 annos de edade. gosar boa sande, estar vaccinados, ter bom comportamento e conhecer as liogu- as portugueza e franceza, geogra- phia geral, com desenvolvimento quanto ao Brazil e arilhmelica até à tbeoria das proporções inclusive, sendo motivo de preferencia " co- nhecimento de algumas das seguin- tes matérias: desenho linear, escri- pturação mercanlil.ioglez e allemão O sonenrso será valido por nm anno, contado da data da ultima prova e serão approvados os can- didatos que obtiverem nota boa, pelo menos na maioria das provas, bastando uma nota para inhabi lilalos.'.-¦'¦ Os candidatos reprovados ou des classificados poderão concorrer de novo, um anno depois, contado da data da terminação de todas as provas.. , . , 1.» secção da Administração dos Recebi mais as seguintes cartas: Do exm. sr. dr. Annibal de An- drade, respondendo por esta lor- ma aos meus postulados: Ao 1": O leucocyto é uma cel- lula como o consideram geral- mente os scientistas. Ao 2o: Sim. Ao 3o: Sim.. Ao 4o: Sim, para o conheci- mento da parte da anatomia cha mada histologia. O professor do Ilislplogm, Sorboiina, e membro da Açude miu do Medicina de Paris; .loan nes Chutin, que proclama que «o nome do cellula desde muito, deveria lor sido abandonado, por- nue absolutamente não corres- nonde sobretudo em histologia zoo loqicti, ú verdadeira constitui çãp dos elementos que visa clesi- gnar». (4), , II. Boaunis e A. Boüchard, que, constatando á ausência da memora na cüticiilar na maior parte dos elementos anatômicos dos ani- mães, dizem que «neste caso, se- ria preferível dar a esses elemon- tos o nome de glóbulos, por nao (HIC, 31' l(lUU»-.« mm. ¦* soladas dentro de uma membrana, é nue lhes pode caber u unligu denominação de cellula e que, ainda muis, ao tratar du constitui- cão do sangue, diz que os Icttcocy- los são plaslidias nucleadas (loto- das de movimentos umiboides, etc. (9).. . Mathias Duval quo, na edição de 1000 do seu afamado Precis (Vllislòlògie, mantendo, embora, como uma reminiscencia histórica, a designação de ceí/iite, terminante^e claramente reconhece que ella ab- solütamente não pode com pro- priedade caber aos elementos, ana- lomicos dos animaes. E aqui irei publicando outras respostas com que fòr porven- tura, honrado por qualquer dos outros clínicos a quem enderecei minha consulta.. Anlonio Lobo. teniein ferir, sem qoe os golpes , . ,„ ousem alcançar a vulnerabilidade da damente andouvconhrmancio c. u ousuj au, ,he cobre tanto nçodamento us opiniões ^jaimadti.a «.«m.^ ^^ A tempera de seu caracter se su- pei põe cm todos os actos da vida sr. biüico. Rrèdo do Li. 1491 oticiab Kl Koch publica- Inflexível, decreta com ]US- ta precisão de um presciento, por- qne todos os seus actos de funecio- luario, nasceram da provia meditação ' do quem lem a necessidade de acer- ¦ tar para nfio retroceder. I Esta envergadura especial ltie 'prerog-livas do nm estadista, e a tona do um juiz. Gomo juiz gover- ni coeso embora com as idéias de unia politica iocoersivel; como esta- dista, mede a vida da nação pela própria vida euthesourando nella a sua probidade de homem e da tunc- cionario.^ „„ UaH. este grande traço que o sa- lií.nta—a sua acurada attenção «s v,m palesira intima, qaé^muosco finanças do Eslado, que Governa-- Pila iai 'ara amanhã--/ls descobertas de O orovernador do Pará (7) J A. Fort, Anatoime Descriptive, T^F:Kiilec, Tliéorieiiouvellede <l (^limim^im, Compêndio de 7,oo- logia, pgs- 18 e 16. Ao ii°: Sim.. Do exm. sr. dr. Sylvio Ribeiro: Ao Io: Scientificamente o leu- cocyto é uma cellula. Ao 2": Sim. Ao 3o: Sim. Ao 4": Sim. Ao o": As moneras tem núcleo, não lão duramente delimitado como nas outras cellulàs.. Com a devida venia desses dois illustrados e distinetos clínicos, a quem penhoradissimo agradeço a fidalga e correcta gentileza com, (uto acolheram a minha consulta, I julgo opportuno, desde já, apre-| sentar aos que de perto teem acompanhado a presente, polemi- ca, as autoridades em que me hr- mé( para avançar a allirmação, contida no meu postulado, de que a designação de cellula era imprópria para os leucocytos por faltar a estes elementos anatonn- indicar semelhante designaçãoji existência de uma cavidade», (o) Emile Littró que igualmente constatando a ausência de mem- brana nos leucocytos e outro cor- pusculos anatômicos dos animaes, allirma que, á vista disso, se se- gue que o termo de cellula devo- ria ser substituído pelo de globu- lo. (6) J. A Fort que diz que os coi- pusculos anatômicos formados de uma massa protoplusmica nua, devem ser chamados protoblaslos, reservando-se o nome de cellula* perfeitas para aquelles que suo O bacillo de Koch fÕlMt-OH 41 iúm uraa mubr MS? íl) Cf. M. Duval—Precis illislolo- gie. (2)_M. Duval. Op. cil—Le, Noitvcau Larous.se illustre, artiele—Prolobliiste. ('.)) li. llaeckcl, Ilisloire dek créa- liou des èlres organises, pgs. 281 (4) J. Chatin, La cellulc animale, sa striiclure, sacie, pg. 'Jü I (15) II. Beatinis cl A. Boüchard Nou- •eeaux Clemenls d'Aiuitomie Descriptive 'et d'Embnjologie, pgs. G. | (G) E iÃllrá,DictioiiivAÍredeMédécine articlc: Cellule. Aílirmou-se, ha dias, numa cro nica publicada no jornal A lm- prensa, que um medico desta ca- pitai confirmando as opiniões üe um sr. Bidico que não temos a honra de conhecer, úcèrcu das denominações lechnicas dc diver- sas bacteries pathogenicas, sus- lenlou ser um erro designar pelo nomo de bacillo de Koch o germen inorbifico do Cliolera.. Em que peso ao illustre clmi- co cujo nome nos cala o cronis- ta,' achamos que foi precipitada a sua dogmática allirmação. E' certo que grande parte de autores reserva aquella» üe- sisnáção para o micróbio üa lu- berculose, conservando para o üo cliolera os nomes de kommabactlWs e de bacillo-virgula dc Koch. Comtudo, quem pelo nome üe manteve o nosso confrade de im prensa, sr Rermjio de Bellido, re- cnlemente chegado do Pará, de tal forma se referiu ao illustre governa- dor do visinho estado, que nos não contivèmos pedindo ao eullega quo, snbre a individualidade do noiavel paraense, para o Duuio escrevesse o que com tanto enthusiasmo cívico nos dera o prazer de relatar Accedendo gentilmente ao pedido, aquelle nosso amigo enviou nos as Imhas em seguida, que gostosamen- te inserimos nestas columnas, com a expressão siucera do nosso reco- abecimenlo. «Meu caro redador. nota sulficionlemenle elevada para o ennltecer aos olhos dos posteros, e aos nossos próprios olbos. Maranhão, 22 da Outubro de 1906. Remijio de Bellido. ü vapor allemão «Bio Pardo deve ter sahido de Lisboa no dia 13 do corrente para o Pará, Mara- nbão Ceará e Pernambuco. bacillo de Koch designar o agente pathogencsico do terrível mprbus asiático, não commette erro.tao <rrave como o pretendeu o Ulus- irado facultativo, porque nada mais «Entre as personalidades pnlmcas qne occnpam oa vida social brazi- leira nome saliente e merecido o Dr. Augusto Monlenegro, actual governador du Bstado do Parâ,_6 sem duvida, uma das qne seumpoe à critica da opinião imparcial, des- laçando se entre os homens que ícuulm-nte iulerferein pela posi cão om.ial nos desuu-is do paiz> Não ó em duas peunuias que se poderá tracejar o caracter, d;ess« entidade, particularmente nnti%6l, aem tão pouco esmdar a modalid) de vigorosa deste estadista, que tem sob a orientação de seu gover- Cargas das barcas entradas ante- homem a reboque do vapor «Barão Ide Gnjahú»: «Caxias» de Caxias 30 saccos algodão e 186 fardos fazeuda. «Itauna» de Caxias 168 saccos algodão e l barrica assucar. «Ipixuna» de Caxias 86 saccas algodão. Novella». de costume* DF, RiillON ORTEÍU X FRIAS CAPITULO XIII A alternativa O que soffria a joven via-so-lhe bem claramente no semblante pai lido e particularmente nos olhos, A's tres horas da tarde compre- hendeti que muito breve lhe fal- tariam as forças para mover-se; teve, porém, ainda valor para re- sistir., Sentado perto de uma das pe- quenas rótulas da janeila de seu miserável aposento, contemplava o horisonte e via como o sol des- cia e tocava no oceaso. O astro do dia ia desapparecer denlro em pouco. Veria outra vez os raios delle a desventuradu joven ? Não seriam as trevas da noite precussoras para ella das frias e densas trovas da sepultura ? Não exhularia o ultimo suspiro emquanto repousava no mundo, em quanto uns dormiam e outros se entregavam a delirantes gosos ? Não a matariam a fome e o des- espero entre os que estavam far- Ias e sorriam, entre os que dor- miam animados por grutas ülusoes e lisonjeiras esperanças ? Sem te!-a soffrido, ninguém pôde imaginar o que faz sentir e pensar a miséria, o que faz sentir e pensar a fome. Também o frio desconsolaüor da febre atormentava a desventu- rada joven e a febre lhe exaltava cada vez mais a imaginação. A lebre sublima o espirito, e quando o espirito se sublima os sentimentos se tornam mais deli- cados e so tf rese mais, muito mais. Repetimol-o. Agua CAsT8LLo-Esta agradável a- gua encontra-se á venda, em Maran- ão_, nas principaes pharmacias e dro- •:irins.* líf 6arias 2 Do porlo do Pará, pelos de es- cala na costa, entrou bontem ova- p,r «Occidente» que vai amanhã a Alcanlara e S Benlo, e qnarta feira a S. Jusó. Seriam baldados todos os nos- sos esforços para darmos uma idéa sequer approximada, do estado moral da joven, e por conseguiu- te, nos limitaremos a apresentai- .a e a ver o que estava ella tazen- do quando André a collocasse na alternativa mais cruel, mais lior- rivel. O doidivanas chegou ao soláo. Parou junto da porta. Pallidez nervosa lhe cobria o rosto. Tinha a fronte contrahida. Sombrio, como nunca, lhe es- tava o olhar. Que sentia naquelles momen- tos? Não é possivel explical-o. O fogo de sua paixão sensual abrazava-o sempre. Parecia que vacillava e, sem embargo, não estava disposto a retroceder. O criminoso tanto mais medo tem quanto mais débil é a victt- ma. Isto parece paradoxico o, en- tretanto tem uma explicação muito simples. Talvez tivesse André retrocedi- do, deixando para outro dia o que então intentava; mas nuo ino consentia sua soberba, e julgar- se-ia deshonrado sc a infeliz poi - teira caçoasse de semelhuntes va- cilações., Em nós ha muilos sentimentos üm nos im mu'»"" ¦ ,.„ ruins que confundimos com o da honraè da verdadeira dignidade e, conseguintemente nao «dei os- iranhar que André confim disse aquelle caso com um de hon a. Inclinou-se o espiou pelo bura- co da fechadura. Estremeceu violentamente por- aue teve a fortuna de ver Em.ha como de oulra vez suecedera. Os últimos raios do sol pene: travam no pobre aposento, quasi emmoveis orenecl.amse.emu Snie basta cabelleira da infeliz ioven.',. J Tinha-se esta assentado na po- trona, que conservava e exch^i vãmente1 era reserva daa £.Gan- dida representando um íesio ue fèstemunho de .sua grandeza an- tiga m^WmU « tZjitÁStZ podia coppro- não paru dormir, mais p>ra o ¦ »to AnelV gensualis. centíar melhor osseuspoosamen henüer po T^ tos, evitando ser distralnda poi ™uul'í'1.uI„„„ ,,„ cnin da objectos exteriores. Tinha ficado irnmovei. O seio turgido o de forma ad- mira vel levanlava-se aos impul- sos de seu respirar violento e precipitado. Ter-se-ia dilo que se havia en- 1,-eguo ao somno, ou que estava sob a influencia do sopor da te- blNão dormia.más talvezsonhasse mittiam separar-se do seio ao O que unicamente viu foi que a joven estava mais bella do que nunca, mais interessante, mais tentadora. Pobre Emilia . . Naquella mimosa organização era impossível, em semelhante oceasião, uma paixão, por- i,lvP7sonnasse. que a fome a atormentava e as um mundo desconhecido e incon cebivel para os bemaventurados da torra._ As grandes concepço"S dos ge- nios de todos os séculos engen- draram-se sob a pressão dos gran des sofirime_tosf das grandes amarguras, e desta verdade são testemunhos- Gervantes, Milton, menlavu. Escapavam-se-llie pelas pupillas chammas de fogo de.paixão. Contrahiam-se-lhc e entrea- briam-se-lhe os lábios, que esta- vam seccos e lividos. (A seguir).

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&NNO XXXVII

ASSIGNATURASCAPITAI.

Anno «25000Semestre «0000

___••____1'AGAMENTÜ ADIANTADOTADO i^m ~

JORNAL DÜ COMMERCIO, LAVOURA_E INDUSTRIA

NUMERO 9968ASSIGNATURAS

i-on ANNO

Interior 13*000Extorior -00000

PAGAMENTOADIANTADO

üerenl* Anlonio Joaquim de Barros Lima.===•-7_H._.MB^>« ** «« <>¦¦*"""> de tOQ« Fundado por Jose Maria Correia de Frias

ll.HWUli

Segunda-feira.. 1

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8.15 22,29"Õ

16.23.30

Correios do Estado do Maranhão, 19de Setembro de 190U.

Felippe Benicio Gomes dos Santos.

_.° Official1283

1017 2431

11 182b

llsexta-íera jííffi-S'Sabbado IjÉ^

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cheia a 2, ás i) h.ming. a 10, ás 0 li.nova a 17, ás 7 li.cresc. a 24 ás 10 li.

Editaes.Intendencia Municipal

EDITAL N 19

Oe ordem do Sr. Coronel Inten-dento Municipal faço publico quejpor portaria desla data, foi designa-do o 2.° Escripturario Ricardo Bar-boza para proceder o lançamento doimposto sobre décima urbana deslaCapital,relativamente ao fulnro exer-cicio de 1907; pelo que deverão os

proprietários contribuinles forneceraquelle empregado as declaraçõesque lhes forem pedidas, e as quejulgarem uleis para bòa regularida-de do serviço. Intendencia Munici-pai da Capital do Maranhão 9 deOutubro de 1906.

O Director

Josino José Ferreira.

Intendencia MunicipalEDITAL N. 18

Pe ordem do Sr. Coronel Inlen-dente Municipal notifico por meiodeslo a todos os foreiros de terrenode propriedade do Municipio, quenão houverem pago em tempo os

respectivos foros, a virem a esta Re-

partição denlro do prasode CO di s

a contar dosia data, realisar duo

pagamento, sob pena de, terminadoo alludido praso sem que se efle-ctue o recebimento da importânciados mesmos foros em atrazo, cahi-rem os terrenos em commisso, serem considerados devolutos e comotaes postos em leilão e arrematados iem hasta publica por quem melbo-res vantagens ofíerecer.

E para conhecimento dos interes-sados mandou o referido Sr. Inien-dente lavrar este, que serà publica-

jdo pela imprensa diária desla Capi-tal repelidas vezes.

lnlendencia Municipal da Capitaldo Maranhão, 21 do Setembro de1900.

cos a membrana cutiçuiuP, allir-maçuoquò, na opinião, «pie eu

muito acato, dos dois mmmdos clínicos, anda em desacordocom os princípios geraes <\^m

gom a parle du Biologia com

que se relaciona.São eslas as autoridades:O professor Emílio Kàss da

Faculdade de Medicina dc SI ras-luircro dite, roconhendó a nnpro-SM cío termo cellula para

lo lutiã membrana os-1fará do que seguir q-oxemg doJj Id nía m-findos autoridades noas-providos

qiielcliea. (7)Fólix Le Dantoc, discípulo de

Pasteur, doulor em Sciencias, Pro-fessor de Erhbfiologia na Sorbon-na, e o mais sábio dos biologis-

ditas grandes autoridades noassittnplo: E'milo Littró o SamuelBémlieim. , , ..

O primeiro desses dois sábios,no sou Dictonnaire de Medicine, ur

no probldoso e fertillissiroo. a ad-miolètraçao de um dos estados maisncusomais adiantados da UniãoBrazileira^ . . .„.

E s« largo exame não pnde serf.ilo, tn vida publica do notável

no seu Dictonnaire de Medicine, ur- i-iiuru* *•«• i snt)renadariam os

ligo Koch, d.//. «Bacillo df Koc.. "o , do qi _à nome dado: 1.»

ç;ç JgJJ «*Z\W&ado

patriotismo""'1','!c/' •„ eonteniem nos em bosquejar emdnotemmdo?na

sua bella ob„|dois tra,,, é certo, a pujança tu-

Administração dos Correios doMaranhão

EDITAL

O Director,

testno losé Ferreira.300

Aos que estudame que lêem

designar os elementos anatômicosdos animaes, propoz queTo^eoilo substituído pelo de glóbulo (IJ.

O celebre biologislu allemãoUodolplio Kffillikér, Prolessor dc

Physiològiá e dc Anatomia cmn-

parada na universidade de /uu-chi que propo/. pura designar,osdemônios anatômicos formadosapenas de uma massa nua üe

protoplasma, o termo de pioto-blasla (2). ,

O sábio autor do Manual of tle,

Anntomy d Verlebraled Animais-Thomas Hiixley, que, peonomelde plastidio, designava todas asmassas proloplasmicas nuas.

O grande protessor de Zoologiana Universidade de lena, Ernestollieckel quo estabeleceu o pnnci-pio de se tornar necessário a vis-la dus descobertas recentes (la

| histologia, «dar uos organismoselementares, aos indivíduos organicos primordiaes, chamados cellulas, o nome muis geral o mais

justo dc elementos plásticos, ou¦plaslidibsf, (3). .

hiiiiiiiiiistiiion ,-t Strümthérapie.m-das mais acotadas no assumpio, assim se exprime, a pps. m,tratando do cliolera: «A theso deIvoeh, (pie luz do bacillo vírgulao agenle do cliolera, foi duranlemuito tempo objecto de vivos ulu-

quês baseados no laclo de se haverencontrado om outras circumstan-cias, no cliolera rióstras.por exein

. _ ..II,.. nlnn n

Ias francezes da actualidado, queteniiinunlemente formula que «us

pequenas massas de substancia gelutinosii, àihtlàhoie froquerib-monte chamadas cellulàs, porque aprincipio apenas se vio a sua pa-rede nos tecidos vegetaes, semallonlar para o seu conteúdo, do-veto, com mais propriedade, serdesignadas polo nome de plasli-dios, vislo (pio a palavra cellulasc applica mui nos elementos anu-tomicos dos animaes.» (3)

Manoel Bomfim; doutor em Mc-dicina, Professor da Escola Nor-mal do Rio de Janeiro, Directordo Pedagogiúm o actual Inspector

na de plaslidias us unui oes .u • o distineto medico ci-tomicas dos animaes, affirmando .n^^°|^S^vS irrefleli-

coersiveí de<ie caracter, por vezesrude nas suas manifestações, massaiuiire sobranceiro e erectil oa hr-meza inabalável de suas convicçõespoIltlcãs-républicaQas.

Certo da responsabilidade quelhe advem nas fuucções de gover-nar, despreza-as para ser o mesmohomem dentro das responsabiliza-des pessoas. Uald resulta que o ho-

,.¦ ,,,. nn meai e o fuoixionario commuogandopio, oiijn^MçtoinÇ jf ^ s de hüneslidamucusbuccal. I .i « opo Me .L s„mem.sle bBm, B convencidosmonstrado que ^^..'''^."n.ldesia unidade, olham, por tanto, a

descoberto « sobranceiros para osraios flammejanles dos que o pre

De ordem do Sr. Administradorinlerino faço publico qua duranletrinta dias contados desta data seacha aberta na Ia secção desta Ad-ministração das 10 horas da manhaàs 3 da tarde, a inscripção para oconcurso de praticante de segunda

Os candidatos provarão ter de 18a 30 annos de edade. gosar boasande, estar vaccinados, ter bomcomportamento e conhecer as liogu-as portugueza e franceza, geogra-phia geral, com desenvolvimentoquanto ao Brazil e arilhmelica até àtbeoria das proporções inclusive,sendo motivo de preferencia " co-nhecimento de algumas das seguin-tes matérias: desenho linear, escri-pturação mercanlil.ioglez e allemão

O sonenrso será valido por nmanno, contado da data da ultimaprova e só serão approvados os can-didatos que obtiverem nota boa,pelo menos na maioria das provas,bastando uma nota mà para inhabililalos. '.- ¦'¦

Os candidatos reprovados ou desclassificados sò poderão concorrerde novo, um anno depois, contadoda data da terminação de todas asprovas. . , . ,

1.» secção da Administração dos

Recebi mais as seguintes cartas:Do exm. sr. dr. Annibal de An-

drade, respondendo por esta lor-ma aos meus postulados:

Ao 1": O leucocyto é uma cel-lula como o consideram geral-mente os scientistas.

Ao 2o: Sim.Ao 3o: Sim. .Ao 4o: Sim, para o conheci-

mento da parte da anatomia chamada histologia.

O professor do Ilislplogm,Sorboiina, e membro da Açudemiu do Medicina de Paris; .loannes Chutin, que proclama que «onome do cellula jú desde muito,deveria lor sido abandonado, por-nue absolutamente não corres-nonde sobretudo em histologia zooloqicti, ú verdadeira constitui

çãp dos elementos que visa clesi-gnar». (4) , ,

II. Boaunis e A. Boüchard, que,constatando á ausência da memorana cüticiilar na maior parte doselementos anatômicos dos ani-mães, dizem que «neste caso, se-ria preferível dar a esses elemon-tos o nome de glóbulos, por nao

(HIC, 31' l(lUU»-.« mm. ¦*

soladas dentro de uma membrana,é nue lhes pode caber u unligudenominação de cellula e que,ainda muis, ao tratar du constitui-cão do sangue, diz que os Icttcocy-los são plaslidias nucleadas (loto-das de movimentos umiboides,etc. (9) .. .

Mathias Duval quo, na ediçãode 1000 do seu afamado Precis(Vllislòlògie, mantendo, embora,como uma reminiscencia histórica, adesignação de ceí/iite, terminante^eclaramente reconhece que ella ab-solütamente não pode com pro-priedade caber aos elementos, ana-lomicos dos animaes.

E aqui irei publicando outrasrespostas com que fòr porven-tura, honrado por qualquer dosoutros clínicos a quem endereceiminha consulta. .

Anlonio Lobo.

teniein ferir, sem qoe os golpes, . ,„ ousem alcançar a vulnerabilidade da

damente andouvconhrmancio c. u ousuj au, ,he cobre

tanto nçodamento us opiniões ^jaimadti.a «.«m.^ ^^

A tempera de seu caracter se su-

pei põe cm todos os actos da vidasr. biüico.

Rrèdo do Li.1491

oticiabKl

Koch

publica- Inflexível, decreta com ]US-ta precisão de um presciento, por-qne todos os seus actos de funecio-

luario, nasceram da provia meditação' do quem lem a necessidade de acer-

¦ tar para nfio retroceder.I Esta envergadura especial dâ ltie'prerog-livas do nm estadista, e a

tona do um juiz. Gomo juiz gover-ni coeso embora com as idéias deunia politica iocoersivel; como esta-dista, mede a vida da nação pelaprópria vida euthesourando nella asua probidade de homem e da tunc-cionario. ^ „„

UaH. este grande traço que o sa-lií.nta—a sua acurada attenção «s

v,m palesira intima, qaé^muosco finanças do Eslado, que Governa--

Pila iai'ara amanhã--/ls descobertas de

O orovernador do Pará

(7) J A. Fort, Anatoime Descriptive,T^F:Kiilec, Tliéorieiiouvellede

<l (^limim^im, Compêndio de 7,oo-

logia, pgs- 18 e 16.

Ao ii°: Sim. .Do exm. sr. dr. Sylvio Ribeiro:Ao Io: Scientificamente o leu-

cocyto é uma cellula.Ao 2": Sim.Ao 3o: Sim.Ao 4": Sim.Ao o": As moneras tem núcleo,

não lão duramente delimitadocomo nas outras cellulàs. .

Com a devida venia desses doisillustrados e distinetos clínicos, aquem penhoradissimo agradeço afidalga e correcta gentileza com,(uto acolheram a minha consulta, Ijulgo opportuno, desde já, apre-|sentar aos que de perto teemacompanhado a presente, polemi-ca, as autoridades em que me hr-mé( para avançar a allirmação,contida no meu postulado, deque a designação de cellula eraimprópria para os leucocytos porfaltar a estes elementos anatonn-

indicar semelhante designaçãojiexistência de uma cavidade», (o)

Emile Littró que igualmenteconstatando a ausência de mem-brana nos leucocytos e outro cor-

pusculos anatômicos dos animaes,allirma que, á vista disso, se se-gue que o termo de cellula devo-ria ser substituído pelo de globu-lo. (6)

J. A Fort que diz que os coi-

pusculos anatômicos formados deuma massa protoplusmica nua,devem ser chamados protoblaslos,reservando-se o nome de cellula*

perfeitas para aquelles que suo

O bacillo de Koch

fÕlMt-OH 41

iúm iõ uraa mubr MS?

íl) Cf. M. Duval—Precis illislolo-gie.

(2)_M. Duval. Op. cil—Le, NoitvcauLarous.se illustre, artiele—Prolobliiste.

('.)) li. llaeckcl, Ilisloire dek créa-liou des èlres organises, pgs. 281

(4) J. Chatin, La cellulc animale, sastriiclure, sacie, pg.

'Jü

I (15) II. Beatinis cl A. Boüchard Nou-•eeaux Clemenls d'Aiuitomie Descriptive'et d'Embnjologie, pgs. G.

| (G) E iÃllrá,DictioiiivAÍredeMédécinearticlc: Cellule.

Aílirmou-se, ha dias, numa cronica publicada no jornal A lm-

prensa, que um medico desta ca-

pitai confirmando as opiniões üeum sr. Bidico que não temos ahonra de conhecer, úcèrcu dasdenominações lechnicas dc diver-sas bacteries pathogenicas, sus-lenlou ser um erro designar pelonomo de bacillo de Koch o germeninorbifico do Cliolera. .

Em que peso ao illustre clmi-co cujo nome nos cala o cronis-ta,' achamos que foi precipitada asua dogmática allirmação.

E' certo que grande partede autores reserva aquella» üe-sisnáção para o micróbio üa lu-berculose, conservando para o üocliolera os nomes de kommabactlWse de bacillo-virgula dc Koch.

Comtudo, quem pelo nome üe

manteve o nosso confrade de im

prensa, sr Rermjio de Bellido, re-

cnlemente chegado do Pará, de tal

forma se referiu ao illustre governa-dor do visinho estado, que nos não

contivèmos pedindo ao eullega quo,snbre a individualidade do noiavel

paraense, para o Duuio escrevesse

o que com tanto enthusiasmo cívico

nos dera o prazer de relatar

Accedendo gentilmente ao pedido,aquelle nosso amigo enviou nos as

Imhas em seguida, que gostosamen-te inserimos nestas columnas, com

a expressão siucera do nosso reco-

abecimenlo.«Meu caro redador.

nota sulficionlemenle elevada para oennltecer aos olhos dos posteros, eaos nossos próprios olbos.

Maranhão, 22 da Outubro de 1906.

Remijio de Bellido.

ü vapor allemão «Bio Pardodeve ter sahido de Lisboa no dia

13 do corrente para o Pará, Mara-nbão Ceará e Pernambuco.

bacillo de Koch designar o agentepathogencsico do terrível mprbusasiático, não commette erro.tao<rrave como o pretendeu o Ulus-irado facultativo, porque nada mais

«Entre as personalidades pnlmcasqne occnpam oa vida social brazi-leira nome saliente e merecido o

Dr. Augusto Monlenegro, actual

governador du Bstado do Parâ,_6sem duvida, uma das qne seumpoeà critica da opinião imparcial, des-laçando se entre os homens queícuulm-nte iulerferein pela posicão om.ial nos desuu-is do paiz>

Não ó em duas peunuias que se

poderá tracejar o caracter, d;ess«entidade, particularmente nnti%6l,aem tão pouco esmdar a modalid)de vigorosa deste estadista, quetem sob a orientação de seu gover-

Cargas das barcas entradas ante-homem a reboque do vapor «Barão

Ide Gnjahú»:«Caxias» de Caxias

30 saccos algodão e 186 fardosfazeuda.

«Itauna» de Caxias

168 saccos algodão e l barricaassucar.

«Ipixuna» de Caxias

86 saccas algodão.

Novella». de costume*

DF,

RiillON ORTEÍU X FRIAS

CAPITULO XIII

A alternativa

O que soffria a joven via-so-lhebem claramente no semblante pai

lido e particularmente nos olhos,A's tres horas da tarde compre-

hendeti que muito breve lhe fal-tariam as forças para mover-se;teve, porém, ainda valor para re-sistir. ,

Sentado perto de uma das pe-quenas rótulas da janeila de seumiserável aposento, contemplavao horisonte e via como o sol des-cia e tocava no oceaso.

O astro do dia ia desapparecerdenlro em pouco.

Veria outra vez os raios delle adesventuradu joven ?

Não seriam as trevas da noiteprecussoras para ella das frias edensas trovas da sepultura ?

Não exhularia o ultimo suspiroemquanto repousava no mundo,em quanto uns dormiam e outrosse entregavam a delirantes gosos ?

Não a matariam a fome e o des-espero entre os que estavam far-Ias e sorriam, entre os que dor-miam animados por grutas ülusoese lisonjeiras esperanças ?

Sem te!-a soffrido, ninguémpôde imaginar o que faz sentir e

pensar a miséria, o que faz sentire pensar a fome.

Também o frio desconsolaüorda febre atormentava a desventu-rada joven e a febre lhe exaltavacada vez mais a imaginação.

A lebre sublima o espirito, e

quando o espirito se sublima ossentimentos se tornam mais deli-cados e so tf rese mais, muitomais.

Repetimol-o.

Agua CAsT8LLo-Esta agradável a-

gua encontra-se á venda, em Maran-ão_, nas principaes pharmacias e dro-•:irins. *

líf6arias

2

Do porlo do Pará, pelos de es-

cala na costa, entrou bontem ova-

p,r «Occidente» que vai amanhã a

Alcanlara e S Benlo, e qnarta feiraa S. Jusó.

Seriam baldados todos os nos-sos esforços para darmos uma idéasequer approximada, do estadomoral da joven, e por conseguiu-te, nos limitaremos a apresentai-

.a e a ver o que estava ella tazen-do quando André a collocasse naalternativa mais cruel, mais lior-rivel.

O doidivanas chegou ao soláo.Parou junto da porta.Pallidez nervosa lhe cobria o

rosto.Tinha a fronte contrahida.Sombrio, como nunca, lhe es-

tava o olhar.Que sentia naquelles momen-

tos?Não é possivel explical-o.O fogo de sua paixão sensual

abrazava-o sempre.Parecia que vacillava e, sem

embargo, não estava disposto aretroceder.

O criminoso tanto mais medotem quanto mais débil é a victt-ma.

Isto parece paradoxico o, en-tretanto tem uma explicação muitosimples.

Talvez tivesse André retrocedi-do, deixando para outro dia o queentão intentava; mas nuo inoconsentia sua soberba, e julgar-se-ia deshonrado sc a infeliz poi -

teira caçoasse de semelhuntes va-cilações. ,

Em nós ha muilos sentimentosüm nos im mu'»"" ¦ „ ,.„ruins que confundimos com o da

honraè da verdadeira dignidade e,

conseguintemente nao «dei os-

iranhar que André confim disseaquelle caso com um de hon a.

Inclinou-se o espiou pelo bura-

co da fechadura.Estremeceu violentamente por-

aue teve a fortuna de ver Em.hacomo de oulra vez suecedera.

Os últimos raios do sol pene:travam no pobre aposento, quasiemmoveis orenecl.amse.emu

Snie basta cabelleira da infeliz

ioven. ', .J Tinha-se esta assentado na po-

trona, que conservava e exch^i

vãmente1 era reserva daa £.Gan-dida representando um íesio ue

fèstemunho de .sua grandeza an-

tiga

m^WmU « tZjitÁStZ podia coppro-não paru dormir, mais p>ra o ¦ »to Anel V

gensualis.centíar melhor osseuspoosamen henüer po ^

tos, evitando ser distralnda poi ™uul'í'1.uI„„„ ,,„ cnin daobjectos exteriores.

Tinha ficado irnmovei.O seio turgido o de forma ad-

mira vel levanlava-se aos impul-sos de seu respirar violento eprecipitado.

Ter-se-ia dilo que se havia en-1,-eguo ao somno, ou que estavasob a influencia do sopor da te-

blNão dormia.más talvezsonhasse

mittiam separar-se do seio ao

O que unicamente viu foi quea joven estava mais bella do quenunca, mais interessante, maistentadora.

Pobre Emilia . .Naquella mimosa organização

era impossível, em semelhanteoceasião, uma paixão, por-

i,lvP7sonnasse. que a fome a atormentava e as

um mundo desconhecido e inconcebivel para os bemaventuradosda torra. _

As grandes concepço"S dos ge-nios de todos os séculos engen-draram-se sob a pressão dos grandes sofirime_tosf das grandesamarguras, e desta verdade sãotestemunhos- Gervantes, Milton,

menlavu.Escapavam-se-llie pelas pupillas

chammas de fogo de.paixão.Contrahiam-se-lhc e entrea-

briam-se-lhe os lábios, que esta-vam seccos e lividos.

(A seguir).

Page 2: &NNO XXXVII - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1906_09968.pdf · de do serviço. Intendencia Munici-pai da Capital do Maranhão 9 de Outubro de 1906. O Director Josino

V * • .

. t Illarlo do Maranhãov.

quo vttinlii.iiii di.

mO |i:.i|iii'it' «Maranhltoi

do sul, passou lio] i paioForlaloza.

Eslo vapor deixou au lufiii) dia oporlo do Ceará, e sahdâ qua.taloira ao meio filo, (l>'Viiiitln por Issoa mala uo Cui ruiu sor fechada cedo.

Sorteios

Civil o religioiaraeüto cisam seamanhã o 2.° sargento do ;>." b>lá:llii.ii Aiitiiiior Gregorio de CarvalhoBrillo o .1. Itlilii üa Custa Leile.sendo lesiotnttiiii-iá, o s.. AcbillesTheodoric.) dos Passos o sua espoza,capilão Josú Moreira d'Almeida esua esposa d Mnii AlbuquerqueAlmeida.

Anti-caiiirrlnil df GIU.NADQ curaBronchites vendc-so ora todas as phar-macias.

Foram muito concorridos lioutemos aclos religiosos havidos nii Egrejada Conceição, lauto uu beuziuionlo,cimo miss.is, e à noute na traslada-ç'io da Imagem da Virgem Padro*ora.

O vapor tVIctorlai sabido pira oPiudaré levou I" passageiros.

Segue hoje ás 8 horas da noulepara Caxias o vapor «Ruão de Gra-jalni» rebocaudi trez barcas.

O vapor tiViauo.» s bioPedreiras para esto porlo.

hoje de

Polo st-guinloo resultado tios quelimitem tiveram logar. o tios quaesnus foi mandada, pelos liitorossadus,uma nola dos numoros premiados elospeclivos possuidores:

Armazéns TelxoiraFaios de cazemlr.i

4 a turma ti. 10 pertencente ao sr.José Veiga.

Maquinas de costura:0."" turma o. 48 pertencente ao sr.

Clemente Guedes.7." turma o. 83 perieniente ao

sr. Fraucisco Justino Ferreira dosSanios.

8.1 turma n. 20 pertencente ao sr.Joiquim M.iriauno Duarte.

Brevemoute sorteio de 100 filtrospura agua a 05000 semanaes.

Alfaiatarias:No 1'aletol Muderuo foi sorteado

o n. 57 perleueeule ao sócio Sil*vino Ewerton.

No sorteio de Nilo Pizon foi sor-teado o n. 10 da 3." turma.

No sorteio realisado honlem naalfaiataria de Luiz M. Frazão coubeo prêmio ao sr. Marianno da CuslaFerreira possuidor do o.4.a lurma.

Sorteio do charutos da

Escola NormalResultado dos exames de sabba-

du 20:Historia do Maranhão

Honriquela Souza, grau 8; Car-men Cruz, 8; ErtnelradoMaraiualdo,8; Mi ria Sanios, 8

Não comparecer ani 2.2.° anno—Musica

Ayrine Oliveira, grau IO; AdeMde Kerlb. 10: Nii* Ar..ujo. 10; Laò-dice Mello, 10; Eisira Machado, !);Emilia Lemos, 9; Joaona Rod.igues9; Cleomenes Falcão, 9; Jusé Fernandes. í); Alzira Rudrigues, 8; Fer*nando Cardoso, S; Alzira Abreu, 8;Maria Corro;. Redrigues, 8; LauraRosa, 7; Lb.iee Rego. G

Não sòtóparèceram 3.Não funccionaiam as soguinles

mezas:A's 8 horas da manhã—Pedago-

gia do í.° anuo (crnstmção) « ãs iida larde, Dezenhu dn 3." anão.

Primavera foi sorteado o n. 16 pes-tencente ao sócio Fraucisco M. Lo-pes.

do noivo, curti. de que esto, enilii'ra iiii'.oi)s.*itM.t.'in-iUi). Ihfi leslitiuií'u grande prestigio quo (dia perdera, O destino da Fada Roía ora viver aucautada ..uma rosein, u o•en autlg.i prestigio, para ser rou!t|tiirido, ora prociso quo a mosmaroseira r>'ll irecosso dez annoi suo*cessivameute, uma vez por anuopelo menos Acoutoce, poréaá, quéLeandro so dedicara a tratar com umaior carinho o dasvelo a roseira,sem porcebor quo o sou irâhalhüera em prol du desencantam miduma fada. Termina, no dia dosoosorcio o praso para o dosencanlamento da Fada Rosa, quo proslajorro a protege lo.

A marqueza Vau—ou -Racha, pu.sua vez. considerando que Leandrolugra a liberda lo devido á sua fraquezs de nãn ler penetrad i comella no casebre encaniado, resolvi'presiar-lho lambem o seu concursono sentido de ser encontrada a cha-ve. E. como pret>*nde*^em despusa-la ao mesmo tempo o Barão Skabe*che e o Marque.; de Finiserve, ellalhes propõe que a acompanhem nalonga jornada que vae enipreheii-der, casaudo se. depois cun aquelleque maior coragem mostrasse.

Em campo ile actividade põem,pois, de um lado Leandro, o noivode Aurora, auxiliada pela FalaRosa e pela marqueza, a qual, alémdo Barão Skibeehe o do Marquezde Finiserve, ainda leva era suacompanhia o Dr. Sdamargo, seu

fabrica'medico, guiado ppla luz d« ura dia

Na coiuralssSo, para que foi do*slgnado, polo comiaanilaple superiorla guarda nacional, seguo b.je paraa Thiiiüzina o sr. COpIlBo AugustoMoraes

Pedi uo pharmaceutico dü drogulitão depuralivo do sangue «Elixir dó No.tieir.i," doVEIRA.

pharmaceutico chlmic

Vale-Quem-TemAgencia Geral da Loterias

l.iHcrl.-i HspcrançiiEstado do llio de Janeiro

Lisla Gorai da 285 Extracçiio 34aLoteria do Plano n. 13.

Extrahida mn Nilheroy a 20 de Outubro tie. 1906

1005

Oergollra kilo IliO a 200Assumir bruto kilu—200 a 240Assucar branco kilo -IJOÕ a HOt)Dito segunda kilo -400 a 440llanha, kllo'-Í(J000Uaoáo, kilo—800 a 000Camarão secco kilu -800 a 1.000Peixe sueco kilo -800 a 700

V .il Caroço do algodIIo-ÕOO por Ili kilos' Cera du c.itiinuba-kll'. li? a iiJÍOOCarno secca, kilo—10000 a 1,5200Couros salgados, k.—HiiO a 1)00Ditos espichados €—1501)0 a 1.5100Ditos du voado kilo-1,5400 a 1,5520Solla meio -7.5000 u 8,5000Tapioea, kilo— 240iloinma, kilo-ltlü a 200Sabão do ãndirob. kilo—400 a 500Sal -kilo- -80 a 85Sebo em rama kilo—(100 a 700Borracha mangabeira k. 2.5 a 25500

28 da

O caso de S. José

Perante o sr. juiz supplente da

mante negro, que lhes adara o ca-minho. Do lado oppostn deseorose as diabólicas machinaçõ''S 'o Iara*mono Bugio e de Trèdolina; a Fadada Treva, com o propósito de osprender.

São cngraçailiss'm.s os episo3.a vara criminal da capital.começará dios, e interessantes as peripéciasamanhã ó summario da culpa contra que existem no decorrer da peçans denunciados Marcilio Pereira e Os viandantes percorrera paizes maPedro Pereira. jravilhosns, atravessam regiões des-

conhecidas, deparándo-se-lhes peloimprevisto fados as-ombrosos.

O encontro da chave de oiro é ofecho da p-ça. A prodigiosa chavevae ler ás mãos do Leandro, quese casa cora Aurora, e eis realisadaa sua maior aspiração.

A Marqueza Vae—-ou—Racha ter-mina apaixonando se pelo medico.Dr. Salamargo, deixa .tlu no ora veja

Para o consumo de bonlemboje foram abatidas 52 rezes:

Ficaram nos curraes iilO gado abatido foi de:Machado Pereira & C."Empreza Carne

3616

Triste e açabrúnhadora noticiaacaba de receber o nosso bom ami-go e companheiro, Tehento-Gorò-nel Antonio Joaquim de BarrosLima, foi a do lallucimento, no dia2 do corrente, om Cururupú, desua presada e querida irmã D. Se-bastianna Rosa Conde, cujo corpo, os seus dois pretendentes, o barãona tarde do mesmo dia, baixou e o marque que depois de anis-ao túmulo,lendo o cortejo fúnebre carom-se a tão penosa viagem, lèmgrande acompanhamento, e sido dolorosa desillusão.sua irmã sobrevivente D. Adriana a musica, nos seus 33 números,cercada de todos os consolos que deleita do principio ao fim. As áriasas principaes familias da terra lhe qU8 a Aurora (Medina de Souza)foram prestar, auxiüando-a em canta nos dois piim-iros aclos ar-tão doloroso transe. rebata, e a musica do coro dos As-

Ao nosso amigo, e sua exm.'1 snbios e das copias do Apito mórfamilia, acompanhamos no justo são divinas

De Ne\v-York pelo Pará, chegouboje o paquele nacional «Góyàz»que segue para o Rio.

•peziir, e intimo desgosto, que lãolamentável acontecimento lhestrouxe.

Cathrrro Pulmonar.Cura-se com o anti-catliarral de GRA-

NADO vende-se em todas as pharma-cias.

Foi posto em liberdade o surdomudo Thomaz, que ha dias, en.lula com Nestor, asylado da armadao ftriu com a própria navalha comque havia sido atacado, como fui ve-rificado pela aueluridade.

¦Oc*Chegaram do norte no vaporcideote:

João Aranha, José Maria Ramosd'Oliveira, d. Raimunda N. Velloso,Arnulpho Castro, Bento Oliveira Fi*lbo, d. Irene Oliveira, GuilhermeLinde, José Ferreira Bordallo, Am-brosino Pires Ramos, Manoel Gomese 7 de convez.

O estimavel sr. Domingos QuadrosBarbosa Alvares e sua distiolissimaesposa d. Latira Reis Barbosa Alvares, tiveram a amabilidade departicipar-nos

'o nascimento, ante-bonlem, de soa ülhinba Couceição.

Agradecemos, e desejamos à ie-cem-nascida um futuro cheio devemuras.

O «Elixir de Nogueira», do pliarma-cettlico chimico SILVEIRA é o rei dosdepurativos do sangue.

As honras da noite, iocoolesta-velmenle couberam a Iz^ura Ferrei-ra, que no espiriluoso papel deMarquez de Vae—ou—-Racha esteveá altura, arrancando os mais vivosapplausos.

Olympio Nogueira (Marquez deFiniserve). AUunso de Oliveira íBa-rão Skabeche), Ernesto Portulez(Ür Salamargo) E. Rogatti (Lean-dro) viveram os seus papeis comgraça e espirito e foram alvo deonmimes ovações.

Gobriella Monlani (Fada Rosa) de-sempenhou coDscieuciosamenle omelindroso papel.

Edmundo Silva, no papel do monoBogio foi duma correcção rigorosis-sima, inlerpretando-o com a mães-tria que lhe é peculiar.

Ao terminar o espectaculo foi ac-clamado o maestro Dr. Assis Pa-checo, auetor do libreto e da musi-ca da formosa peça.

Hoje, com a chistosa revista Ilhado Paraíso, realisar-se-á a festa ar-tistica de Mediria de Souza o Olym-pio Nogueira,

Fazem annos amanhã o joven Nel-son Barbosa Rosa e sua irmã Nha-zinha Rosa, filhos du sr. JoaquimBarbosa Rosa, negociante.

O senador maranhense UrbanoSantos apresentou um substitutivoao projecto, que estava em discus-sãu, para regular o processo dasfallencias.

Fez, na sessáo de 13 de Setembro, uma suecinta exposição do seumodo de pensar, e assim explicouos motivos quo o levaram a apre-sentar as emendas, que substituemo projecto, e foram postas em dis-cussão.

EspectaculoA mágica de Assis Pacheco levou

hontem ao S. -.niz enorme assistes-jcia, estando litieralmentc cheias as,cadeiras, a maioria dos camarotes eja platéa geral. j

Sahiram todos satisfeitos porquerealmente a peça disso é merecedora.

Movimentada e rica de enscena-ção, musica ailrahenle, desempenhomaravilhoso, ludo concorreu para osuecesso pouco commum que lo-gram alcançar, entro nós, peças nogênero.

O Diamante negro lem o seu en-trecho mais ou menos assim conce*bido:

No primeiro acln, ao erguer opanno, um grupo de camponezesentoa alegres cantatas, aguardandoa chegada de Leandro e Aurora, acujo casamento vão assistir. Che-gaudo ao bosque do Diabo, Leandroexplica o motivo que ali o traz:—Sonhando, a Fada Rosa disséra-lheque, para alcançar a felicidade, eranecessário ir á busca da chave dumcofre d'oiro, que jazia em mãos daMarqueza Vae—ou—Racha, que seencontrava homisiada num casebreeucantado, que se erguia no mesmobosque. O cofre fora ter às mãosda marqueza e de Leandro, o qual,ainda em tenra idade, fora eogeita-do na soleira de sua poria. Então, amarqueza tomou a resolução de sóentregar o cofre a Leandro no diade seu casamento. - Foi adiada a abertura da sessão

De facto, a sra. Vae—ou—Racha de hoje para o dia 25 e feita o soiapparece para fazer a entrega oo leio de mais jurados.momento em que o noivo penetrara no casebre á procura da chave, masnão se aoima a entregar, pois. ao \ O illustre seoador Dr. Lsuro So-contrario, coDsnmmar-se-ia a felici- dré dirigiu ao Sr. Dr. I. Carvalho odade de Leandro, com a abertura seguinte despacho:do cofre. O genio mau, Bogio (mo-

No Anil, no começo de Novembro,haverá pelos Frades MissionáriosCapuchinhos, alguns dias de santasMissões, constando de celebraçãode Missas, de instrucções religiosas,de administração dos Sacramentos,do baplismo, da confissão, de casa-mentos e do santo chrisma.

Tosse rebeldeCura-se com Anti-catarrhal de GRA-

NADO vende-se em todas as pharma-eias.

Falleceu hontem, tendo sido se-pultado na manhã de hoje, o inoo-cenle Raimundo Alcides dos Santos,filho do sr. Arislides A. dos Santos,o neto do sr. tenente coronel Cypri-anno Alcides, digno commandantedo 35 batalhão de infantaria.

Acompanbamol-os no seu justopozar.

Jury

ap.

2400350200020009857785188519 ap.903410804 ap.1050510566 ap.118031511215880171961871)619247238592'.3!)7260522633031729331313639037811398294004641907428744343844 loi4"428500385167452682566135774558700597370030o60491604920049361220612210122269589

ap.

ap.ap.

ap.

612211051.13811

60491

61201105018501

60301

Dezenas61230•105708520

60500

Centenas

61300IÒ6ÒÕ860060500

1

100.100,5100,550.

I 000550,520051005

2.000,5100,51110,5100/51005100/5200,510051005200,5500,5200,5200,5100,5100,51003500,5200.5100550052005100510052005500,5200510051005500520051005505

1:0005505

150525:000,5

15051005

205205105105

auctoriso a fazer desta o uso qu Qvos convier.

Saula (lusa (Estado de S. Paulo),—José Tavaros de Oliveira».

—Firma reconhecida.O Novo Medico do Visconde de

Souza Soaros, é um livriuho de 170paginas quo se ouvia gratuitamenteo franco do porlo a quem o roquisi*lar ao D 'posilo Gorai do Estabeleci-monloindi.slrlal-PbarmaceulicoSOU*ZA SOARES, em Pelotas (Est. dollio Grando do Sul)

Vondo-so em todas as pharmaciaso drogarias do Brasil.

Depositários, no Maranhão:José Esleves Dias, Ferreira Júnior 4

C. Succs, Joaquim Luiz Ferreira A C.(14

85655555

Final 1 lem 4,5000Sabbado—27—Sabbado

50 contos por - 45000 rs.O agente,

W. Mendes."CõSercio.

€ Miuiiçoba kilu 35 a 35500Syphonia, 45500 a 55000

• tle Atraca 25000 a 2,5200. Caucho kilo 5,5600

Mello FederalTodo recibo de 25,5000 ou mais

pagará 6300 om estampilhas.Papeis, em quo houver promessa

ou obrigação de pagamento, pagarãoem estampilhas:

0300 aló o valor de 200,50000440 de 2010 até 40050005660 de 4015 até 600,50005880 de 601,5 alé 8005000

15100 de 801,5 até 1:000,5000E assim por diante, cobrando-se

mais 1,5100 por conto de reis oufracção desla quaniia

Fica sujeito á mulla de 6005000a 2:0005 o que firmar documentosujeito ao sello, sem que este tenhasido satisfeito, o bom assim aquelleque passar segunda via de docu-mento, do qual uão tenha existido aprimeira.

Notas a recolherNão soflrem desconto até 31 de

Dezembro, as notas 500 réis l.a,Ia e 3.a estampas: 1 $000 réis 6,'aestampa, 2$000 0.a, 7,a, 8." os-tampas, 5$000 S.a e 9.a estampas

as fabricadas em Inglaterra dosvalores de 500 rs., 1$000, 2$000,50$000, e as de 10$0Ü0 da 9.aestampa.

B&ciiulõcsTribunal do Jury em 25Associação T Mtranhense em 24

ArremataçõesEnfermaria Militar em 26J. Fei los em 26

Vapores esperadosDe N. Yurk -liildebraud em 23Do sul Guajará em 24Do norle—S. Salvador era 24Do sul'—Maranhão em 24

Vapores a sahirBirão—Caxias em 22

| Mearim —Pindaré em 25Occidente—Alcântara S. Bento em

| 23Guajará- norte em 24S. Salvador-sul em 24Maranhão -Norte em 24

j Occidenle—S. José em 24| Jaboatão—-Recife em 25

Occidente—Ceará em 26I Ypiranga—Caxias em 27j Cabral—Tutoya em 29j Victoria—Cajapió em 29I Victoria—Caxias em 311 Navios ancorados| Vapor nacional—Colombo

-Jabostão

SSO aunos dc niartyrlosMais um descrente da vida. Mais

um cidadão ulil à sociedade, graçasao «Elixir de Nogueira, do pbarma*ceulico Silveira.

Pelotas, 20 de Novembro de 1898.—Illm. Sr. pharmaceutico Joüo daSilva Silveira.

Amigo e sr. Saudaudo-o, cumproo grato e imprescindível [dever detrazer-lhe o meu sincero reconhe-cimento pelo facto da exlraordina.ria cura que acabo de conseguircom o seu preparado * Elixir dc No-gueira, Salsa, Caroba e Guayaco Io-durado, como em seguida exponho.

Ha vinte annos, mais ou meuos,tendo-me apparecido um tumor dolado direito do ventre, consulteilogo o medico, que fazeodo-me suaspiescripções, observei-as ininterru*piamente sem me ser possivel con*seguir outra v.mtagem alem de pas-sageiras melhoras.

Do allesiado pelos soffrimentos,vislo que o mal progredindo jà en-lão se havia transformado, em umaulcera; e, lendo constantemente osprodigiosos resullados da applica-ção daquelle medicamento, resolvipor minha única intuição fazer deliauzo, o que realizei com o resultadomais sattsfactorio, pois tendo ape-oss tomado meia duzia de frascos dobenéfico medicamento, cheguei aomau fim, pois estou radicalmentecurado da ferida ulcera.

Pur essa razão expontaneamenle,venho pela presente trazer-lhe a-.ciência de minha cura, não só nomuito dc agradecer Ibe os beuefi-dos que delia me sobreviveram,iuino ainda aulorisal-o a referil-apor ser realmente importante.

Sem outro motivo sou de Vmce.Am." Atlo. Crd. Obr.

Salvador Dardan

Este Grande Depurativo do San-gue foi âpprovado pela Junta de Hy-giene da Capital Federal e premia-do nas Exposições de Chicago e RioGrande do Sul.

Vende-se nas boas pharmacias edrogarias nesla cidade. 5

Dr. Alves da Fonseca, Medico Ope-rador c especialmente 1'artçiro

Lancha

Maranhão, 22 de Outubro de 1906.

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• Portugal 335 por cento a 34060 d|V.

C frança 700 ríi\S por franco€ Hamburgo--750 a 800 rs. marco

Dividendos.i.c SEMESTRE DE 1906

no), aproveita-se do incidente paraconquistar Aurora. Com o seu po-derio infernal consegue fazer que achave desappareça, ulilisandu-se,para isso, de Tredolina, a Fada daTreva, que promove o incêndio docasebre encantado, o qual desaba.

Surge, enlão, a Fada Rosa, quese tornou protectora incondicional

Dr. Xavier de Carvalho

Grato pelas captivanles mostrasde eslima dos nossos correligiona-tios.

Peço leveis aos jornaes que hon-raram o meu nome o testemunhodo meu reconhecimento,

Lauro Sodré.

Banco doi

BancoComp.

C

Comp.c

c

Rebocador

—Occidenle—S. dos Reis—Hapag

Saiellile—B. Leite

C. Campos—S. Luiz

Barca noroegueza—Teolonia

i Pode ser procurado: na Enferma*ria Militar das 8 ás 9 horas da ma-nhã; no lloiel Central das 10 ás 11da manhã e das 5 às 6 da tarde;ou em sua residência

Avenida Silva Maia

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PedidoInflammação nos rins

Maranhão 35000Commercial.... 3,5000

Hypothecario 15500S. Esperança 8,5000C. Telephonica 25000de Canhamo 2,5000Allianca 6,5000P. Caxiense 15500

Fluvial Maranhense. 65000do Gaz 35000

Comp" das Águas 3,5000€ U. Caxiense 45000

das Águas de Caxias 35500Preço de apólices

Federaes de 1:0000 a 5 °[0 1:0205Estadoaes de 2005 a 6 °[0. 160,5Estadoaes de 2005 a 5 °f„. 1405Municipaes de 100. a 8 "-10 1000

Preços correntesAguardente, pipa—1005 a 110,5.Farinha secca, kilo—70Dita d'agua, kilo—70 a 80Dita amarella 100 a 120Cravo de lasca, kilo-15000 a 1(5800Milho kilo—7o a 80Arroz casca-30 kilos 35400 a 4-50COArroz pilado, kilo—320 a 400Azeite de carrapato, litro 480 a 500Azeite de coco—600 a 700Algodão, kilo—600 a 65oCarrapato kilo—100 a 110

A medicina deSOUZA SOAHBS^

t O âlIlVIO

Ji humanidade ÉÉÍS

«Lede a carta que se segue, maisuma prova da grande efficacia cu-raliva dos medicamentos Especifi-cos da Nova Medicina do Viscondede Souza Soares:

«Exmo. Sr. Visconde de SouzaSoares.—Pelotas.—Tendo soffri-do, durante um anno. de inflam-mação nos rins, usei muitíssimosremédios sem obter resultado.

Estudando o vosso livrioho ONovo Medico, nelle encontrei otratamento para a minha moles-tia e, era 12 dias, com o uso daUrinarina ns. 1,2 e 3, fiqueicompletamente curado de lão gra-ve enf rmidade.

Depois dislo, tenho empregado. os seus Específicos em diversas

pessoas da minha familia, obtendoos mais lisonjeiros resultados.

A bem dos que soffrem, vos

AdvogadoO Bacharel em Direito Ray-

mundo de Caslro Pereira Rego,advogado no Rio de Janeiro, alémdo patrocínio de causas a serempropostas perante os Juizes e Tri-bunaes, quer foderaes, quer locaesdo Districto Federal, encarrega-se,mediante módica remuneração, deencaminhar todos os papeis que con-,tenham pretensões junto a quaes-quer autoridades ou repartições pu-blicas com sede na capital da União,promovendo o recebimento de mon-te-pio, meio soldo, exercicio findosetc. etc.

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das ;is moléstias do peito.Dado ás crianças rachiticas e escro-

phulosas, facilita-lhes o desenvolivmen-to a pár d'uma côr rosada.

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carminativa, dando excellentes resuj-tados nas digestões laboriosas.colica ai-(lições, desmaios e enjôo do mar.

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Page 3: &NNO XXXVII - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1906_09968.pdf · de do serviço. Intendencia Munici-pai da Capital do Maranhão 9 de Outubro de 1906. O Director Josino

¦V<*)«.

IHarlo do Maraiiíião

Annuncios. PARA FINADOS I goiabadaCompanhia de Seguros |

Maranhense |%'i.oda «le nccôe*» i

No eseriptorio desla Comp. nhia,â ru. .28 de Julio» ti." 37, rei}.-bom-se propostas em cartas ferhvilas, até o dia 28 do correnlo, ás ííhoras da l»rde, para a compra deaO acções desta Companhia, perteo-ceules a ura accionista ultimamentefallecido. as qmcs tom dn ser veu-didas em cumprimento às dispnsi-ções dos arl.0'21 e 2*2 dos estalu-ms.Maranhão, 20 de Oulubro d. 1901»

Joaquim Francisco dos Sanlos

Direcior Presidenle14158—7

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didos.

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travessa da Çtlfandega n. 9.

Pede-se u quom appre-houder um roh (.11 de ouro o cadeiado mesmo melai, subtrahidoa om 1-do corronte da casa n. 28 a rui daPalma, o favor de enlregal-os nadita casa, ou na Companhia das Agu-as SSo Luiz, que será boto gratifl-cado.Maranhão, 20 do Oulubro de 1-00.

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ligo.

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Sociedade Auxílios MútuosD. Ma.-t.i- Ribeiro da Silva

Convido os Srs. sócios a virem pagarno praso d« lü dias, que terminará nodia '.III do corrente, a contribuição, semmulta, relativa ao Iallecimento da sóciaii cima designada.

Os recibos acham-se em poder do so-leio, Sr. Ignacio da Costa Homem, â rua' do Sol n." 3.

Maranlião, l!i de Outubro de 1906.Jí. Souza.

Director Thesoureiro1443-10

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Ferreira Junior & C, SUCS . Grmi\e sortimento nos Arma eus Teixeira |

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a melhor estrangeira, biscoutos enrlatar de li_ e e lilra, .hocolui.e Menier,Sal-aparrillia tim garrafas (.refrigerante)e niuilas oulras novidades receberamc vendem barato.

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Associarão TypographicaMaranhense

SESSÃO DA DIRECTORIADe ordem do ill.1"" sr. Presiden-

te, convoco a tocios os srs. Direc-tores a reunirem-se em sessão or-diriíii'ííi na próxima Quarta- fé ira,24 do correnle, ás 7 horas da noi-te, no prédio á Praça João Lisboa,

por cima da typographia da Paço-lilha.

, Seíretaria da Associação Typo-

graphica Maranhense, 20 dc Ou-tubro do 190(3.

Severiano' Saturnino da Silva,Í.6. 1-° Secretario.

COMPANHIA DE NA-VliGAÇÃO A VAPOll1)0 MÁUANllÃO. I

pãra*_Uc-.niara e S. Bento j

Seguirá no dia 23 do corrente ás 6horas da manhã o vapor «Occidente. efei-ha-se o expediente no dia 22 a. ohoras da tarde. )

Para Sào José de Itiba-mar

Seguirá no dia 24 de Outubro ás 8horas damauhã O vapor «Occidente. ofecha ocxqedieu-c na véspera as 5 horasda tarde. U7r) |

Para Pedreiras e escalas, rebocando \barcas

Seguirá no dia 88 de Outubro ás 8h.ras da noite o vapor «Mearim».

Hecebe-se cargas e passagens e en-comrnendas até ás 4 horas da tardevefecha-se o expediente ás 8 horas. VilD

Singer Sewing macliiae Cy.

Acha-se aberto, nesta capilal. o deposito das afamadas e aeredi-

tadas machinas de costura SINGER.

Dispõe doslos systemas e aplicações especiaes:

Para famíliaalfaiate,

sapateiro, efabricantes de toda a costura.

Vendem-se a prestações semaoaes de 40000 réis

Cnncerlam.se machinas e vendem-se, em separado, oleo, agulhas

e Iodas as peças das mesmas.

Tambem se vendem, nas mesmas condições, as coa.hinas de:

Wheéler _t Wilson

novidade nesle mercado

Praça João Lisboa n. 5.

Vapor Mucuripe0 agente Custa Basto competen-

temente auclorisado tara venda emseu armazém de leilões, no dia .2du Novembro, deste excellenle va-

pur construído era 18% na lngla-lerra, casco de aço, lendo de com-prlmenlo 48.0, bocca 7, G. calado4, de loneiagem 400, machina detriplice expansão, força 3G0 cavai-los effectivos. Ilcje que a Companhiade Navegação a Vapor vendeu o seumaterial e oceasião de quem quizerfazer fortuna com pequeno capitalfazer ãcquisiç-o deste vapor que se

presta não sò para o commerciomercante como para pontão.

A' f.1 hora da tarde.

Maranhão, 8 de Outubro de 1906.1399—18

1433

Para Tutoya, Amarração e Fortaleza

Seguirá no dia 26 de Outubro á.i 9horasda manhã o vapor «Occidente».

Kcctbe se cargas e desp-chos ate odia anlèriop ao meio dia encommendas

i ate iis 4 horas da tarde e fecha-se o ex-p_ .ióàte as 6 horas da tarde de 8o.1477

Para Caxias e escalas rebocando barcas

Seguirá no dia 27 do corrente ás 8horasda noite o vapor Ypiranga.

Recebe se cargas passagens e en-commendas alé ás . ho^as da tarde efecha-se o expediente ás 8 horas.

Para Barreirinhas e TutoyaSeguirá no dia 2!) do corrente ás 8

horas da manhã o vapor «Cabral •Uecebe-se cargass e depichos ate o

dia d'a 27 ao meio dia encommendasaté a- 2 horas da tarde e fecha se o ex-pediente ás 8 horas da tarde de 27

CAFÉ MOIDOD Alves da Silva & Comp.,

rompei- ao publico, por módico preço

Sociedade de Pecúlios(dos Velhos)

Raymun to Julão do Amaral e AméliaAugusta Maia

Tendo fallecido estes nossos con»sócios, convido a todos os sóciossobreviventes a virem pagar (semmulta) a quota de 4?.00_ relativa aestes fallecimentos no praso impro-rogavel de 12 dias que terminaraem 27 do correnle.

Previno que os recibos estão naI Alfaiataria do sr. lguacio da CostaHomem à rua do Sol n. 3.

! Maranhão, 16 de Outubro de 1906Horacio Couto Lobão,

Thezoureiro.1438-5

ffi)|ifip)fii\vft_]

á machina garantindo a sua especialidade, por ser o

^'.S^ií^SS^^Sepr.-dueto. _________————

RUA DIREITAcanto da travessa do ©heatro

MARANHÃO

%

Chá Matte,m f lha em pacotes de 1|2 e t kilo,uvas, aljierche, ameixas c pei as ameri-ranas em compolasr marmel'ada do Hiode Janeiro em laias de 1|4 l|2e1 kilo,sabão infilez, presuntos marca «Sara-baiana»,

'agu.de Vidago, bolachas de

soda e de arroz, biscoutos inglezes enacionaes e muitas outras cpeciabda-des -cabam de receber e vendem cou-fitantemente.

- FIGUEIUEDO & IUMA.O-Bua Porlugal 188ü

*"— O «apor a Barão» seguirá noiflOrtadCllSI dia 2_ às 6 horas da tarde.

italiana em Uinhas.presuntocosido.per- Hecebe passagens e encommenda

diz com ervilhas, peixes etn latas. pau. até 3 horas da tarde,biombo, queijos flamengos e de prato —

novo., ameixas em vidros de vários tor-1 Para Cajap.ot_atos'e pezos, kola champagne, agua ; 0 Qr «victoria» sâhtrá no dia 29de soda.salsaiparrilha e-ervescente agua £ ^ Urdesalutaris e phosphatina Talieres, rece-

_,_ « »unr_nm hnríitn.

COMP' FLUVIAL MÀ.B\NÜENSE

Para Caxias e escalas

The Bo-ili Steainsliip do. Limilcd

MAIA UF.AI, INGLEZA

O vapor «Hildebrand» commandanteW. lt. Wayman, sahio de New-Y_rkpara este porto via Pará em 5 do cor-rente, sendo aqui esperado era 25, eseguindo depois da demora indispensa-vel para Liverpool via Ceará e Cajueiro.

Maranhão, (6 de Outubro de 1906

Maranhão, 16 de Outubro de1906.

Os agentes-fiooíA A C.a

1178

Companhia. eniaiubucaiia deNavegação

Vapor JABOATÃOEste vapor coumandante Alfredo

Silva, deverá seguir para os seguin-tes portos—Amarração, Camocim,Ceará, Aracaty, Mossoró, Macau,Nalal, Parahyba e Pernambuco—nodia 25 do corrente às 2 boras da

Primampela delicadezaie gostoOs calçados preparados na Sapataria ASSIS

que dispõe não sô de todos os .elementos concernentes â arte cem

: ri iíM-rssss-.. ¦- -leclmento a qualquer chamado.

4policc§perdida»

1) Anna Izabel de Castro Belfort de-clara para os lins de direito que desap-parecerão as _p.lic.es Federaes de ns.57866 e57S67 dc juros de _u|0 ao annoeSas no anno de 1861 das quaespossue em seu unico nome a primar tdellas e a segunda em partes iguaes,on. D. Ba-ilia Mana da Silveira Bel-forte.

Maranhão 8 de Oulubro de 1906.

Anna Izabel de Caslro M^

Vende-se1,2 morada tle casa n. 268,1l portai

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no caminho Grande próximoaos Dois Leões. .

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Os abaixo assignados fazem publicopara os devidos fins que se extraviou a.a,, ela n. 200, que .representainovenUn tres acções (9:11 integraes do BancoS^Hc_;dVBrasil,.e8uaiproprie-

Maranhão, 27 dc Setembro de 1906.JorgetfSz Santos.y 1330=13

._ ..^ ¦—¦

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Recebe-se passagens e encommendas i para lo(los os p0rlos indicados.até meio dia. ' * -- -—»-'- "¦" ** de

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Recebe passagens e encommendas aie3 horas de tarde. ^^___

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Page 4: &NNO XXXVII - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1906_09968.pdf · de do serviço. Intendencia Munici-pai da Capital do Maranhão 9 de Outubro de 1906. O Director Josino

-py-

Mario do Maranltao-Segiinda-íeira 22 de Outubro de 1906.

ni Ém

~4«is=aq

sM. Buàrqiiè & G;

Morte

Vapores esperados:«S. Salvador»—nsporado de 24

do correnie em diante,

Nu!vapores esperados:i.Marahliíio»—-em 24 correule em

dianle n seguindo a tarde paraPará, Óbidos, Itacoatiara « Manáos.

«fiuajará»-—Sahio do Hio de Ja-nein. em ll) do correnie, sendo es-pera.Io aqui dc ü't etn dianle.

Linha de New-YorkVapor iGóyazi esperado de New-

York via Pará em 2i do correntesegue no mesmo dia para os portosdo sul.

Boche carga e passageiros.Os vapores d'esla cqmpinhia sa-

hem do Bio de Janeiro na manhãde todos os domingos, gastando dedez a doze dias de viagem, parachegarem a este |)ortn, e de trezea quatorze para irem a Mauàos eregiessarem.

Cara fretes, passagens, e maisinformações, a tratar

I&ua da Estrella u. ««.1,° audar

Maia Sobrinhos & CXAgenles

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sortimento do balões venoilinos próprios para illuminiiçõcs do arraiaes. e

adorno tle casas particulares o Marchemix Flambeaiu, c vende por preçosexcessivamente baratissimos, não receando competência.

Esta caia dispõe do BOgulnle:Para nttaiides funehres, materiães, o que ha de melhor c mais rico.Para Bgrojas, 6 ii unica que tem todos os artigos que pertencem á Egreja

e ao clero, recebendo para isto, o mai* fino damasco, galões do seda, metia-

lhas, registros e terços de todas as Imagens coni as palavras portuguezasPata o serviço do decorações dispõe do material seguinte:Tapetes aveliidados, o que ha de melhor c lindos {.oslor, grande varje-

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único qur. disponho de todos estes artigos, o uão receio competência.—Olliciaes, posso allirmar que não os lia mais habilitados, pois são da

fundoçío da casa, que tem a bagatclla dc 33 annos nesta praça.Attende a qualquer chamado, quer diurno, quer noc.urno, seja a que

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