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K A D B I D S ^ peseiws al m « ÍBOYmClÁB 9 ,00ptM. t z ioMs te

PAGO ADELANTADO

VBANQÜEO CONOBSTASO

HADBID^-Aik» XY.—Ntte». 4^83 H a r t e s 10 de marzo de 1925 CINCO EDICIONES DIAUIAS Apartado 466.-Red. y Admón:, COLEGIATA, 7. Tels. 365 M. y 398 M.

Emigración y agricultura

No h a m u c h o l a P r e n s a d i a r i a a n u n ­c i a b a p a r a p r i m e r o s de abni l l a i n a u ­g u r a c i ó n d e ios r i e g o s e n l a p r o v i n c i a de A l i can t e . L a p r o l o n g a c i ó n del ca­n a l de l a C o m p a ñ í a d'e R i e g o s de Le­v a n t e , n o sólo a s e g u r a el r i ego de te­r r e n o s h o y y a c u h i v a d o s oonio de re­g a d í o p o r s e rv i r s e de a g u a s s u b t e r r á ­n e a s e l e v a d a s con g r a n d e s gasítos, s i n o que conv ie r t e en huerLa^ t i e r r a s de se­c a n o . El a u m e n t o d« v a l o r de es t í i s t ie­r r a s , como c o n s e c u e n c i a d© s u m a y o r r e n d i m i e n t o , es c o n s i d e r a b l e , y e n c u a n t o a u m e n t a l a r i q u e z a n a c i o n a l , n o p o d a m o s m e n o s d« f e l i c i t a m o s ; p e r o h a y u n h e c h o insó l i to , c u y a n o t i c i a lle­g a a n o s o t r o s p o r c o n d u c t o ü d e d i g n o : f a l t a n b r a z o s p a r a los n u e v o s cu l t ivos y h a h a b i d o que p o n e r a n u n c i o s en l o s d i a r i o s local-es l e v a n t i n o s of rec iendo t ie­r r a s e n a r r i e n d o de l a s a h o r a conver t i ­d a s en h u e r t a s .

Los e m i g r a n t e s d'e c a d a r eg ión e spa ­ño l a c o s t e r a s i e n t e n preferencia-s p o r u n a u o t r a n a c i ó n o c o l o n i a : a s í , m i e n ­t r a s los d« l a r e g i ó n c a n t á b r i c a , m á s b i e n m o v i d o s p o r esp í rü lu a v e n t u r e r o q u e p o r n e c e s i d a d de buscM.r s u sustenn-t o , e m i g r a n a América^ l o s d e l a s r e ­g i o n e s de L e v a n t e , o b U g a d o s p o r los es­t r a g o s de l a s e q u í a , a c e n t u a d o s p o r u n a r d i e n t e sol s e m e j a n t e a l a f r i c a n o , m a r ­c h a r o n a Áfr ica , l a cos ta vec ina . Ar­gelia), b a j o e l d o m i n i o pol í t ico de F r a n ­c ia , fué c o l o n i z a d a p o r a l i c a n t i n o s y m u r c i a n o a . E m i g r a c i ó n t a n t o n i á s sen­sible c u a n t o q u e m i e n t r a s l o s e m i g r a n ­tes q u e v iven en A m é r i c a e s p a ñ o l a des­e m p e ñ a n func iones a l t a m e n t e p a t r i ó t i c a s , c o m o l a de man i t ene r l a s c a r a c t e r í s t i c a s r a c i a l e s dte o r i g e n e n l a s r e p ú b l i c a s h i s ­p a n o a m e r i c a n a s y s e rv i r de i n s t r u -m e n í o d e r e l a c i ó n eaotre é s t a s y Espa«-ñ a , los e spa í io l e s e m i g r a d o s e n A r g e l i a c o r r e n e l g r a v e p e l i g r o d e se r a s i m i ­l a d o s p o r o t r a r a z a , y p e r d e r d e ü n i t t -VBmente, con eí t r a n s c u r s o d e p o c a s g e n e r a c i o n e s , todo v í n c u l o oon l a m a ­d r e p a t r i a .

L a c o n v e r s i ó n d e l a s t i e r r a s l evan­t i n a s d)e s e c a n o e n r ^ a d f o c o n s t i t u y e , a l o r í u n a d a m e n i t e , el m e j o r m e d i o q u e p u e d e e m p l e a r s e p a r a e v i t a r l a emig ra^ c íón , que , c o n p é r d i d a n o t a b l e d e ener> güas p a r a E a p a ñ a , v e n i a o c u r r i e n d o e a l a s r e g i o n e s espafSoIas d e L e v a n t é .

P e r o h a y u n h e c h o insóli tcu a l q u e a n t e s n o s r e í e r í a m o s , qfue m e r e c e con ­s i d e r a d o » e s p a c i a l : el d e t e n e r q u e i<i>-v i t a r po r tnedüo d e a n u n c i o s a los q u e deseen t r a b a j a r l a s t i e r r a s c o m o arrtfQ-d a t a r i o a

C o n t r a s t a e s a f a l t a <|A, Ít7AÍiPa a (» , .Al p a r o fo rzoso La2nent{^]|> y lémtMáúia ea l a s g r a n d e s c i u d a d e s eüf^UloláA. i$& u n hecho q u e c u a l q u i e r a p u e d e oom|>KV b a r , q u e e n l a s ú l t i m a s , | ) a r á d i v e r s o s e m p l e o s a u x i l i a r e s y s u b a l t e r n o s , iMiy i m n iúmero w i o n n e d e solicitíUDÍéS; q u e lo s s o b r a n t e s d e u n O&cto lüretendleín h a l l a r ocupaci<5n e n o t r o , s i e n d o e l r a ­m o d e c o n s t r u c c i ó n «1 q u e deaempef i a e l p a p e l d e sust i i tut ívo d e loa^^demás ofi­c ios . P o r eso l a f a l t a d e t r a b a j o e n el r a m o do c o n s t r u c c i ó n p r o d u c e , p o r IQÍ m e n o s , e n el c e n t r o d e ^í^>a&&, u n p a ­r o forzoso q u e h a c e d e s a p a r e c e r e l ú l ­t i m o mediio d e c o n j u r a r l o s confl ictos a n á l o g o s e n loe d e m á s s e c t o r e s i n d u s -triaLes.

¿ P o r q u é h a y en n u e s t r a s c i u d a d e s sdempre u n e n o r m e n ú m e r o d e a sp i ­r a n t e s a e m p l e o s en t r a n v í a s , o f ic inas d e d i v e r s a s c l a s e s y hasl ta p a r a i n g r e s a r e n f á b r i c a s y t a l l e r e s?

E n u n i n f o r m e oficial s o b r e eA p a r o forzoso de l o s t r aba jadcures initielectTLa-les se e x p l i c a es to c o n t o d a c l a r i d a d . E l l o ae d e b e a l a g e n e r a l a s p i r a c i ó n a s u b v e n i r a n u e s t r o sos ten imieni lo con el metoor e s f u e o o o f a t i g a c o r p o r a l , a l m i s ­m o t i e m p o q u e a l c a n z a m o s u n m á s a l t o n ive l en l a e s c a l a de leu» c a t e g o r f a s so­c ia les . Así s e m a n i f i e s t a e s t e a f á n m á s oat tensiblemente e n e i é x o d o d e l o s h o m ­b r e s d e l c a m p o h a c í a l a c i u d a d ; s o n fug i t ivos d e l a s r a d a s t a r e a s a g r í c o l a s e n b u s c a d e e x i s t e n c i a m á s f á c i l ; y el éxodlo l o a g r a v a y k> a i u n e n t a e l s e rv i ­c io m ü i t a r , que , s a c a n d o a l o s m o z o s (Se s u s p u e b l o s y a l d e a s , l es cteja en­t r e v e r J a p o s i b i l i d a d d e u n a v i d a m á s fáífel y m á s « d i v e r t i d a » e n l a s c i u d a ­des . N o es ex t r a l l o , p n e s , q u e l o s sol­d a d o s , a l t e r m i n a r s u se rv ic io m i l i t a r , se r e s i s t a n a vo lve r a l c a m p o , y s i n a p t i t u d e s p r o f e s i o n a l e s a p l i c a b l e s a l a a c t i v i d a d c i u d a d a n a , a s p i r e n a l a p l a z a de c o b r a d o r , d e e s c r i b i e n t e , c r i a d o o f u n c i o n a r i o púb l i co , y a q u e e s f a m a q u e l a burocraof ia e s m u y , poco exiganjte. P a r a todo se c r e e n a{Áos; so l icá tan « c u a l q u i e r e m p l e o » : l a c u e s t i ó n e s n o voíver a l s u r c o e n q u e g a n a b a n e l p a n t a n d u r a m e n t e . P o r o t r a p a r t e , ei h i j o de l o b r e r o m a n u a l q u i e r e e s c a p a r a l t a -Der y e n t r a r e n l a oficina.

E s t o s m o v i m e n t o s y t e n d e n c i a s , t a n poco en a r m o n í a con l a s n e c e s i d a d e s dte c a d a ocupación^ p r o d u c e n p e r j u i c i o s c o n s i d e r a b l e s a l a r i q u e z a n a c i o n a l , a g r a v a n los p r o b l e m a s dei p a r o forzo­so, o r i g i n a n el p a r a s i t i s m o y dificul­t a n l a s o l u d ó n d e m u c h o s p r o b l e m a s y a ú n lo s h a c e n i n so lub l e s .

P a r a e v i t a r t a n t o s y t a n g r a v e s m a ­les , n a d a m á s i n d i c a d o q u e l a s o b r a s p ú b l i c a ^ que , como l a s de r iego , aur m e n t e n el r e n d i m i e n t o d e l a s t i e r r a s ; l a e n s e ñ a n z a a g r í c o l a , q u e c o n ap l i ­c a c i ó n a l a s exp lo t ac iones de es te o r ­den , p e r m i t a l a e levac ión soc ia l de l t r a ­b a j a d o r ; l a oficina o r i e n t a d o r a q u e aconse j e l a v u e l t a a l c a m p o , dondie m u ­c h a s veces e s t á l a s a l u d c o r p o r a l , a m é n d e l a m o r a l .

M u c h a s veces se h a l a m e n t a d o el ab -een t i smo , l a a u s e n c i a del p r o p i e t a r i o d e ,

Ifiontimla ai final de la 2 . ' columna.)'

Se pide el ferrocarril Central Gallego

Importante Asamblea en La Estrada

Asis ten r e p r e s e n t a n t e s de las • cua t ro provincias

PONTEVEDRA, 9.—El acto celebrado ayer en La E s t r a d a p a r a pedi r la construcción del fe r rocar r i l Cen t ra l Gallego revistió ex-t r ao rd ina r l a impor tanc ia . I ^ Pontevedra concurr ieron el gobernador civil , aeñor Ro-drlfi^uez Vlllamil; p res iden te de l'a Diputa­ción, señor Sota; alcalde, señor Diéguez; ingeinieio señor Aute l y Sáenz Diez, pot la C&tnara de Comercio. L a Coruña envió al g e r e n t e del «Ideal Gailegx» y al señor Val, dte la C á m a r a de Comercio. Asintieron per iodis tas de l«s c u a t r o provincias ga­llegas.

Por la maiíana fué descubier ta una lápi­da conmemora t iva del 13 de sep t i embre d'e 1923. Descorrió la co r t ina que ocul taba la lfipi<Ja la señor i ta Mecadla Nrne, quo pro­nunció e locuentes frases, e hicieron uso de la pa l ab ra el delegado guberna t ivo , señor I tu r r io l , y el gobernador civil de Ponte­vedra. El señor Rodríguez Villamtl, en su breve (fescurso, qu© fué muy aplaudido, dijo que la h is tór ica fecha que se conmemoraba significa el comienzo de la regenerac ión de E^af ia , inicicda pwr e l general P r imo de Rivera, a quien todos debemos g ra t i tud , porque fué el que logró que «íespertara e' sen t imien to de c iudadanía t o n t o t i empo ale targado.

•En el banquete de 200 cubier tos cele­brado al mediod ía e n el Ayimtamionto, el pres idente de la Unión Pa t r i ó t i c a de La ÍCstreda quiso conmemora r el aniversar io "o la publicación d e l eetatuto munioipaí, cart«' magna de la l i be r t ad de los Munici­pios, que elogió ix>r su esp í r i tu . Aludió a 1(» dobeireK que los Ayuntamientos imponen, los derechos que )a autonomía monic ipa l les concede, y elogió a l a mujer gallega, de cuya intervención en la adminis t rac ión munic ipa l se p romet ió g randes ventaj.is para los intereses de los Municipios.

El señor Rodríguez Villamil invi tó a to­dos los eSpañqlos a hacer un examen de conciencia y a formar el propósito de ac­tuar e n todo momento como ios d e l i r e s do ciudadanía exi jan, con deeprecio de toda o'aBe de egoíamog. Tuvo frases de elogio muy rendido y f e r v i e n ^ paj-a las bellas y prósperas regiones de Gal'ioia y Asturias , que deben eor amadas por todos SuS hijos, dijo, s in olvidar e l amor que a ¡a madre ooiniin, a España, deben. (Muchos aplau­sos.)

£1 m i t i n

Kn el mit in, oedebrado por la tarde con extraordinaria concurrencia y gran entu-siaeino, liizo ila preseotsbciÓD de loe orado-ree e l a.lcaílde da Pootevedra, señor Losada DiégiM^, que recordó que hace diez y siete afSos viene gestionándoso ,1». coriStnMición de una l ínea férrea que , naii'-iendo en Marín y m ^ f ^ d o . en Bibadeo, imirin dos coetas y dos fronteras, atravesando va& extensa co-o a r o a fértil y rica, que habría de serio m i s entoñcee^. , ^ n,n b i r rafo muy IntereMote por los

dithis «e(am3tioo0 que. dio a ciooocer demos-W> Que E^lHtfiá y Galicia v&a a la cola, por ¡ti extensión do s.u red ferroviaria, ei

I 8a hace lá comparación oon 'la que e n las d e m á s sae ioae^ t ienen las v ías farrees.

B ^ a n H i luego e l notai^o de Yinieozo, el catedrático señor <%aroQler, el secretario munioipaü de Villagarcía, que pidió qi>© ©1 ferrocacril tenga un rama.1 al puerto de es­ta vtUa, y ed presidente de la Diputación de Lugo, que abogó por el eetablecimiento Ae um tren de Marín a Ribadeo con deri vacióa a Mondoñedo.

Cerraron los diecursos los gobemadoree de PbotoTedra j Lugo. Es te declaró que, co­mo gobernador y como gallego, apoyaría el proyecto oon toda^ eus fuerzas, e hizo no­tar q i » Galicia n a t iene , bas ta «hora, más vías de oomunicectón que las de emigra­ción, si se esoeptúan 1B« d o la periferia, pues carece por completo de aquellag oo-munioaoioDes interiores necesa r ias para eil acercamiento de unos pueblos a otros. Ter­minó aÜTjnando qxie ©1 proyect.ftdo ferroca-riál encarna tma de las aspiraciones galle­gas más in t imamente eentidas en toda la región.

¥1 ae&ar Rodríguez Villamil, muy e^o-cuentemente juetifioó su intervención en el acto, no ya eólo por »er gobernador de Pon-tervedra, s ino porque como asturiano se con­sidera fciMTnano de raea del noble pueblo g a l k ^ .

Kn medio de prande"? aplaoso» llamó la lAeacióJi sobr6 e l l>e<^, verdaderamente vergonzoso, de que dos provincias tan pró­ximas, como Lugo y Pontevedra, no .se co­nozcan apenas por les dificultades de laS oomuni ceciones.

Afirmó que de ta l es tado de cosas son responsaWes, no sólo los polí t icos, sino los pueblos n»iPmoe, que , faltos de ciudadanía, no se preocuparon de ped i r obras t a n t ras­cendenta les n i de t r a b a j a r por l a . r ea l i za ­ción de sus proyectos.

E n sus últimíM palabí*», q u e fneron acoc^idas con grandes aplausos, aseguró que el fe r rocar r i l Cen t ra l Gallego se coos tn i i -r4 en cnan to haya nnión y sea der ro tado el indrviduaíiamo.

Los gobernadores de Lugo y Pon tevedra fueron muy fel ici tados por sus discursos.

Se votaron por unan imidad las conclu­siones, que insis ten en la cons t rucción de dos ramales , y fueron nombrados la Comi-8¡ón ges to ra y el Comité ejecutivo. Se acordó t-ambi^n que !a próxima Asanrfjlea se ce lebre en Logo.

Discurso del Papa a los Los tranvías de Vigo[ peregrinos franceses

Por toda Francia se difunde un mo­vimiento de renovación espiritual

La suscripción de obligaciones se cubre más de tres veces

¡i^e^enta bOAmetres de r i a en wlón

(Ssavioio «3PEC1AI. DB E L DEBATE) BOMA, 9.—En P a p a hab ló a los peregr inos

franceses, reunidos en la saila del Consisto­rio, d ic iendo que por toda F r a n c i a se di­funde un movimien to de renovación espir i­tua l , que da las mejores esperanzas, y ha­ciendo votos po r que las p le^ar i«s que se efectúen d u r a n t e el Afio San to t r a i g a n la h a s t a 60 k i lómet ros de" vía en explotación. salud p a r a Francia .—Daff lna I . . „ ^ „ , „ ,,

LA VISITA DE LOS PEREGEINOS *=* "*"'*""» *"«**» Vlgo-Brasil AMERICANOS ' VIGO, 9.—^La C á m a r a da Comercio ha te-

ROMA, 9.—La v i s i t a j t tbi lar d e los pere- j legraí iado al p r e s iden t e del Direc tor io en i„r,o a,r^^,.ÍT^.^n^ .^ .,r.o o-rüT, imanifeKha-' Súplica d e que al firmar el Gobierno la <on-

t r a t a con la CompafUa Transa t l án t i ca , se

VIOCX 9.—La sascripcáAD a b i e r t a por I t Sociedad d ó ^ Tranvías de Vigo h a consti-tn idb un éxito. Las obligaciones ofrecidas e ran 2.000, po r valor t o t a l d e un maltón de pesetas, y las susc r i t a s ascienden a 6.313, que i m p o r t a n 3. 171.500 pesetas .

La Compañía se p ropone aumen ta r su red

grinos amer i rcanos e s u n a g r a n imanifesta-c ion de piedad.

£3n la Basilifca de S a n t a Mar ia la Mayor esperaba a los peregr inos e l Cardenal Van-nutel l i , que dijo a lgunas pa l ab ras en ho­menaje a'l Cardenal O^Connell, el cua l res-pcndió conmovido.

En San Pedro, en t o rno d e l a t a m b a del Apóstol, los pe regr inos can ta ron el h imno «Roma, e t e rna m a e s t r a d e la fe», compues­to po r el Cardenal CVConnell.

Fueron recibidos p o r ei Pontífice, que los confor tó con su bendición.—Daifflna, DISCüBSO DEL CARDENAL O'CONNELL

ROMA, 9.—Ea Cardenal CCcmnedl, en un discurso, h a dicho que los peregr inos que vienen a Roma se s ien ten en t o m o del Pontífice como en su verdadera pa t r i a , en su ve rdade ra casa. La actual peregr inac ión de amer icanos es un nuevo fuer te vínculo que une a Amér ica y a Roma. Los america-ncs volverán a su p a t r i a s int iéndose mfia fue r t emen te americanos y más fue r temente romanos.

El Cardenal , al sa l i r del templo de San ta Susana, donde pronunció su discurso, fué v ivamente aclamado.—Daífina,

AUDIENCIA AL P R I N C I P E DE LICHTENSTEIN

ROMA, 9.—El Pontífice h a recibido en audiencia p r ivada al p r ínc ipe de Lichtens-tein.—Dnfüna.

Fleta cantará en una calle de Zaragoza

Becliaza todos los cont ra tos , poes qn le re c a n t a r g ra t i s p a r » sns pa l san t^

— ü —

ZARAGOZA, 9—^Se tJeinan noticias d e rju© el d ía 26 vendrá a Zo'ragora el tenor F le ta , con objeto do cantar una salve e n el Pilar, tomar p a r t e en u n a ñeate, que ee celebrará e n un teatro, a l>eneCoia do los per iodis tas , y, por útimo, para dar un con­cier to en la v ía pública, a fin d e que todo oí que quiera pueda oirle.

I<ae Empresas de los dis t intog teatros d e esta capital le han hecho valiosos ofróci. mientes para que can te algnnas o b r a s ; pero F l e t a s e ha negado ro tundamente , dicien­do ^ua no i r á a Zaragoza üiáa que » caatwr gratis.

res tablezca el servicio d i r ec to del p n e r t o de Vigo con Brasi l y El P la t a , como lo tuvo d u r a n t e la g u e r r a europea.

P ide t ambién que el cor reo mensual , ce la misma C o n ^ s ñ í a , que llega a Corufia el aSa 2, b a g a esca la en Vigo^ ten iendo en cuenta la impor t anc ia mercantiA e indus­t r ia l de e s t e p u e r t o y el faueni nombre de España, a fin de que e l pabellón nacional mercan te esté decorosamente represen tado en Vigo, que hoy n>onopollzan los pabellones extranjeros , con perjuicio para' la econo­mía nacional.

. . _ — — ~ — » , » • — — —

El Directorio aprueba la primera carta municipal

Se faculta al Ayuntamien to d e Las Pa lmas p a r a cre«r nn a rb i t r io

Kl pleno del Consejo do Estado r-probó ayer por la m a ñ a n a la c a r t a roanicipal de Las Pa lmas (Canar ias ) , p r i m e r a d e las 8C que se han formul'ado por ot ros t an tos Ayun tamientos , de conformi'd'ad "con el e s t a tu to de régimen local.

El minis ter io de Hacienda había informa­do desfavorablemente el proj-ecto en 'o que és te se relaciona con la f acu l t ad que soli­c i t a el A y u n t a m i e n t o d e Las Pa lmas p a r a e?tablecer un a rb i t r io sobre t r i n s i t o roda­do por la c a r r e t e r a que une la c iudad y el puer to de l a Luz. Merced, a es te arbUrio, el Municipio podrá rea l izar impor t an t e s me­joras u r t a n a s .

E n t r e los varios exwedlientcs que el direc­to r genera l d e Adminis t rac ión local, señor Calvo Sotelo, llevó anoche al Consejo del Di­rectorio, figuraba éste, que fué aprobado. - — — — — — • — • » , » • — . — • .

Revista multar en Rabat L A R . \ C H E , 6 (a las 24) Diosn de la

^ona fra.noeiSa que en Rabat so Tía celebra­do una gran rovi.sta miU'lar, en Pa que

El 29, elección presidencial en Alemania

El doctor Simons, presidente interino

(RaniOOBAMA ESMCIAL DB E l / DEBATID ÑAUEN, 9.—El Reiohstiag acordó defini-

t ivameote qua Ja elección presidencial será el 29 del <x)Triente, y caso de que hubiere neoKBf.dad de segunda votación, ésta se rea­lizará el 28 de abril.

También aprobó el Re i<^ t ag en primara y eeigunda Jeot^ira el nombramiento dei doc­tor Bimone como presidente interino, hasta ' que el que sea e'egido ocupe su puesto. T. O.

LOS UEPUBLICAiNOS

ÑAUEN, 9. — Loo partidon republicanos aitemanes están convencidos de qua vmo de BUS candidatos vencerá por fio eo la elec­ción pnesidieinc al, a despocho de que los so-ciaÜstas hayan decidido iwssentar candidato propio eo la pr'.mera Totación.—T. O.

ESPERANZAS DE LOS .SOCIALISTAS ÑAUEN, 9.—Para eer elegido en la pri-

mera votación eí oaii>lidato neceeiia tfioer mayoría aljsolirtii de votos, miea t ras que sólo necesita mayoría reíativa para í?erlo en la segunda votación.

El órgano de lof socdalistas, el «Vorwaer-ter^, informa a 6 na lectores d© que para, la últ ima o'ieocit'jcn del Beichetag S'e ena'tierou ÍÍ0.2S.T.986 voU», <le los cua'eti 13.116.117 eran lepublioanoB y 13.{XiO.9O0 eran burgueses, esto es , de loe conservodoreíí y alinee, en lo cual el órgano Bociaiista: base sxis eepo-ranJías para la o'eocióii p róxina .—T. O.

LAS DERECHAS: ES PREMATURO HA­BLAR DE CANDIDATOS

B E R L Í N , 9.—Bl «Montag», hablando de las próximas cocciones preeidcnciaiee, dice fl-,!f la nob'cia de babor sido dcsigncdo can­didato común de las derechag. ©1 ex vicooan-c.Hkjr JarM«, os, díRdo iluí^o, prematura , ix>rque hasta el miércoles, aquelloB partidos no se pronunciarán sobre esfce osun+jo.

E l mismo diomo c r í e qua la candidatura dal ex canciller pruciann seííor Stegerwald tiene niuy escasas probahvlidadce de éxito.

. ^ . ^ — — _ fi t m —

Progresa la insurrección en el Kurdistán

Los rebeldes se p r e p a r a n a recobrar Dlarbeki r

P A R Í S , 9.—Parece que los rebaldes kur­dos preparan nuevoa ataques en dirección a D!arl>e4tir, habiéndose registrado ya al­gunos erifueritroa entra las avanzadas kur-

tomaron par te jas fuerzas de la guarnición < ¿^a y las fuerzas turcas de venguardla. y los batallones deecmbarcadoa días atrás ! y^^ ,„ . —rpaí-ho do Cocstant inopla , d e en CasaWanoa. A la revista asifitioron el I f i a n t e h\^)cSK, QXie puK.ie* el «Pctit Pa-íixltán Muiey YiiSel j ^ el genera l Ijiaut<>j y j rision», ac a n u n c i a q\re jos kurdog han ocu lai? autoridadee del Protectorado fraileas.

DEL DÍA -£3a-

/Vo pasa nada De vez e n c u a n d o E L DEBATE se ve

obli^adlo a e s t a m p a r e s t a frasie: «No p a s a n a d a . » Con t a n s e n c i l l a s y ca tegó-rica.s p a l a b r a s h a s a l i d o a l pa«> de ru -m o r o s , m u r m u r a c i o n e s y vat iciai ios , y s i e m p r e q u e t a l h a h e c h o , l a r e a l i d a d h a c o n f i r m a d o l u e g o q u e p i s á b a m o s t e ­r r e n o firme. H o y r e p e t i m o s p o r enési ­m a vez, ar i te i n f u n d a d o s r u m o r e s y u n h e c h o r ec i en t e , e m p e q u e ñ e c i d o y bu»-t a n t e a d o p o r l a v i e j a p o l í t i c a : n o se c o l u m b r a e n el h o r i z o n t e v is ib le de l a v ida p ú b l i c a i n t e r i o r c a m b i o a l g u n o de i m p o r t a n c i a , n i p o d r á p r o d u c i r s e mien ­t r a s e l D i rec to r io n o d é p o r t e r m i w a d a s u acc ión e n M a r r u e c o s .

E l p r o b l e m a d e M a r r u e c o s h o y , p o r for tauía , m u y simpliñcadO), e s e l p ro ­b l e m a c a p i t a l d e E s p a ñ a , y h a s t a t a n ­t o q u e el D i r e c t o r i o n o rea l i ce t o d o su p l a n n o o c u r r i r á n c a m b i o s e n l a polí­t i ca i n t e r i o r .

P e r o n a d i e se h a g a i l u s i o n e s : en

s ien te qu© nad ie los consal te . Se h a b r á for­mado u n a r ica bibl ioteca; pe ro no u n a bue­na bibl io teca pública, porque la base do és ta lo eo t a n t o l a riqueza en libros corao las fwilidaxíss ofrecidse p a r a .=« lec tura .

Buena b ib l io teca es, pues, la que p e r m i t e qoe su contenido d e l ibros s ea conocido d« todos aquellos a quienes in te rese conocerlo. Nadie c r ee r á quo todbs los lrt)ros in teresan a todo el mundo. Y, sin embai^jo, muchas b ib l io tecas dft«;arKan en es to : en fferir a todos, duraxite unas horas cualesquiera y medixmte buena can t idad de formalidades, u n s i t i o donde hay machos libros.

España ofrece abundan te m u e s t r a de grandes bibl iotecas inú t i l e s o poco mencs. l i» razón de su semi inu t i l idad ?e npoya en dos p i la res : no se sabe lo que hay en las. bibl iotecas; cuando se sabe lo que hay, no es posible acudir a ellas a las horas en que

j estftn ab ier tas . Abr i r las bibl iotecas en las horas en que todo el. m o n d o debe e s t a r en sus ocupaciones, es p r o h i b i r a todo el mun­do que vaya a leer. Po r o t ra piarte, conven­dr ía muchís imo que l a puWicsción de ca tá-

n i n g ú n c a s o v o l v e r á lo antiguo, e n i t e n - i r * " " ' " - " - " ' " iu-= -^ HU>«.^»X,.UI. U^^« .i;/.T>ri^, rvrv.. 1^ o,>f,„.,„ „ ^ i„„ .^^or, ' ' K"* °^ Dibliotecas en grandes t i r adas

fincan rúsiica.% q u e q u i e r e v iv i r e n l a c i u d a d ; m u c h o m á s l a m e n t a b l e es l a h u i d a d e l a s m u c h e d u m b r e s t r a b a j a d o ­r a s a l a c i u d a d en b u s c a de u n e n g a ­ñ o s o b i e n e s t a r .

H a y q u e e s fo r za r s e en h a c e r la v i d a r u r a l c ó m o d a y a g r a d a b l e ; jx)r l o s di­v e r s a s m e d i o s de c o m u n i c a c i ó n , Um r á ­p i d o s e n l a v i d a m o d e r n a , disiünlo.s ser­v ic ios c i u d a d a n o s p u e d e n y d e b e n lle­g a r a l c a m p o ; y s i a é l s e volviese , en vez de d e j a r s e s e d u c i r p o r l a voz de .«iU-ena d e l a ciudad!, n o s o l a m e n t e la h i p i e n e de la r a z a g a n a r i a m u c h o , si­n o q u e la r i q u e z a n a c i o n a l e x p e r i m e n ­t a r í a u n a u m e n t o m u y sens ib le , q u e re-percx í t i r í a en l a i n d u s t r i a y el c o m e r c i o ; c o m o a d v i e r t e n e s c r i t o r e s de u n p u e b l o de t a n g r a n a d e l a n t o i n d u s t r i a l como el n o r t e a m e r i c a n o .

Emilio IffIRANA

d i c n d o p o r lo a n t i g u o , n o l a s pc r so ñ a s q u e i n t e r v i n i e r o n e n los negocios p ú b l i c o s c o n a n t e r i o r i d a d a l 13 de sep­tiembre, n i s i q u i e r a és te o el o t r o g ru ­po o part idlo, s i n o l a s v i e j a s o r g a n i z a ­c iones , y n o m e n o s q u e ella-s, ios r e s to s o j i r o n e s e n q u e h o y l a s vemo» fraccio­n a d a s . Aquel lo q u e e s t a b a y a m u e r t o a n t e s de l golpe de E s t a d o , .sufro i m a d e s c o m p o s i c i ó n p r o g r e s i v a y aceioracfa, p r o p i a d e los c a d á v e r e s . P n a e b a i r refu­t a b l e s o n los ú l t i m o s m i n ú s c u l o s episo­d i o s a q u e a n t e s n o s r e f e r í amoe .

P a r a i n M a u r a r l a po l í t i c a nuevaj. di­g á m o s l o u n a vez m á s , podrán i s e r nece­s a r i o s a l g u n o s h o m b r e s p e r t e n e c i e n t e s a l a s a n t i g u a s o r g a n i z a c i o n e s — n u n c a és­t a s — . E s o s h o m b r e s , u n i d o s a l a s fuer­za» q u e s e v a y a n m a n i f e s t a n d o y a ele­m e n t o s d e l a d e r e c h a q u e y a a c t u a b a n a n t e s del Di rea to r io , p o d r á n cons t i t u i r , con m é t o d o s y e sp í r i t u n u e v o s , u n a a m ­p l i a c o n c e n t r a c i ó n q u e a s e g u r e el o r ­d e n y l a a u t o r i d a d .

P r e p a r a r los e s p í r i t u s m e d i a n t e l a p r o p a g a n d a p a r a l a n u e v a po l í t i ca , es t a r e a p a t r i ó t i c a ; p e n s a r q u e l a n u e v a po l í t i c a p u e d e i m p l a n t a r s e a h o r a , o e n u n a p r o x i m i d a d m u y i n m e d i a t a , os en­g a ñ o m a n i f i e s t o

Las biblioiecas Una información a b i e r t a sobre las biblio­

tecas públ icas de Londres obl iga a l a Pren­sa inglesa de estos días a d iscur r i r sobre un t e m a in t e re san te : aprovechamiento de una bibl io teca proporcionado a su riqueza en libros. Elsto fis, que los libros sa hallen allí donde la gen te que puede ut i l izar los eepa que estiln, y que la organización de la bibl ioteca corresponda a las necesidades ce las gen te s que neces i tan de ella.

Se at iende, por ejemplo, al íor jnar u n j bibl ioteca, a su r iqueza cua l i t a t i va y cuan­t i t a t i va . Muchos l ibres y buenos. Excelente base. Pero supongamos que e ja bella colec­ción de libros se enc i e r r a con profundo se- I c re to en unos es tantes . Y lue^o no ee con­

precios módicos, fuese ob l iga tor ia pa ra to­das. Claro que p a r a ello se neces i ta r ía que a lguna b ib l io teca dispusiese de algo más de loe cinco duros mensuales que tie­nen asignados la mayor í a de las españolas p a r a todos sus gastos.

ÍNDICE-RESUMEN Í O » —

: La mirada en la s o m b n (Conme­moración de un poeta) , por Ni­colás González Buiz P É ¿ . 3

La a v e n t a » del doctor Hedln , por «Curro Varga-s» P4g. i

Del color da mi cristal (Una víc­t ima ) , pOT «Tirso Medina» F4á. 8

CBínioa de soolodad, por «EJ Abate Faria» Pág. 4

Lag catorce estooidas, por «:Cu-rro Cajítañarce» Páá . i

Cotlzacicncs de Bolsas Pá^g. 4 Noticias P4á. 4 L s dama de honor (folletín), por

Henry Bister Páá. 6 Página Deport lM P i g . 6

—«o»— PROVINCIAS.—Cinco tab'ajeroe ciicarce-ladoB en Zaragoza. — Declamcion^^s Jol subsecretairio del Trabajo en Barcelona. Asamblea oatóíicoagraria en Borjag Blan­cas.—-Arde en Orihtiele el palacio de loe

c^Mides da lo OJiva (p i^na i 2 ) . —«o»—

EXTRANJERO.—Dieoureo de Su Santi­dad a los peregrinos franceses.—Comicn-zam las reimíonee d e l'a iSoeiedad dt» Nc^ oiones; la cuestión del protocolo aplaza­da liBgta el juevea; Oham.berlain .«?» en­trevistará con Briimd. — El 2íl te'eccrÓB presidencial en .\leni»nia (pá^nKg 1 y 2 ) .

— « o » — • E L T I E M P O (Datijs del Servicio Meteo­rológico Oficial). — Toniperatura máxima en Madrid, 16 grados, y mínima,. 1,4. En provincias ía máxima fué de 21 gra­dos en Murcia, y la mínima, 3 bajo oero en León.

C! amberlaín preside la reunión de la S. de N,

o

La discusión del prolocolo se aplaza hasta el jueves

Baldvrln dice q a e Alcuvanla h a cnmiilido las cláusulas doi Uesi^mue

(BADIOGRAMA ESPECIA!. DE E l i DEBATE) Ñ A U E N , O—Austen Ohambeilaiil abrió

as ta mafiaaa en Genova la 33 eesión del Consejo d e la Liga de las Naciones.

1*1 delegado turco, Haia id iiey, q.ie re­p resen ta a Turquía en la discueióu del con­flicto grecoturco anta eJ Coasejo de la Li­ga, es tá camino de Cóiiova 1'. O.

SE APLAZA EL TUATAB ©EL r i íOTüCOLO

L E A F I B L D , 9 . _ B 1 Coaxsejo de l a L ig» de Jes Naciones so ha reunido en Gánova. Los asuntos tratador han sido edi'amaaiíte de carácter pneJimitiar.

La cuestióíi intiXtftBnitísijna del protoco­lo ha s ido pospuesta baMa. fei ii»ve3—— S. B . R.

CHAMBEBLAIN SE ENTKEVISTAIÍA C 0 . \ BKIA.M)

L E A F I E L D , 9—Chamboriaia ba cínccir-tado u n a interviú con Briand, e l rupre-een tao te franciís.—S. B . R.

PRIiMEEAS DECISIONES BEL CONSEJO C T I N E B R A , 9 . - _ E 1 CoüSejo do la Socio,

dad de las Natrones. despucB de fijar r ía orden del dja, ha pasado a ccupai-se do nuestionje^ admiuis t rauvis . H a decidido en-vi-T.r a la di9aus.<5n d© la asamblea nueva­mente la cuestión de la conBtrucíUÓn de U ta la d e r eun iones d e onambfeas, conside­r a n d o que el praSupasto astablsecido d e cua­tro millones e ra insuficiente y debía ele­varse, por lo mcíioe, a siete millón»*.

E l ConBcjo ha aceptado ol donativo da l.fHX) Solares hecho por la ciudad de Bici>>. moad (Estados Unidos), afectando dicb» suma a la (Comisión d e Protección a la In­fancia-

So ha encargado a la Comisión de man-datoB do es tudiar Aa nuevo la oueetión de os émpróst-too an tes de que eo haya efeo' tuado Ja coneii^ación de capitales en cual­quiera d e los territorios sujétete o mandato.

SE TRATABA DE LA ADMISIÓN DE ALEMANIA

GINEBRA, 9.—Los trabajos deJ Consejo so dividirán en tees par tes , owno y a s e ha indicado: la primera ee consegrará a la or­ganización de J*! paz y a la roduccióai de Jos armame.ntos. Se examinará el estado del procedimiento relativo ad protocolo de Ginebra, y se d e s d i r á eeguraanente apCaiar la Goíníerencia geaerail que parimitivanaeoí-. be eetaba prevista para es te vwaoo . So to­mará acta de los trabájeos lelatívos a 1« rag?'amien<baa¡ón d e tja fabricación particu­lar do armae. Y so determinará la manera en que e n fio pcsrvetiir y bajo la autori­dad del Consejo d a i a Sociedad de ¡as Na-cioú^e, s e iimiiaiiám loa armameatc» d« A'emaaia , de Avietria, de Bulgaris y de Hungr ía .

La segunda par te do loe trabajos ¡i •' Con­sejo Se coneaífra a una ser ie de cuestiones secundar ias : en primM' lugar, se trate, do esbatiiir, acerca d e la petici6a de Guacia lelacjonada con el oc«i£icifra greootnrco pro­vocado por la expuásióo del Patr iarca ooo-ménio», y en el que Turquía-, eet imando que ee t ra ta de un afiímbo eetriotaaiente in­terior, se obstina e n rechazar !a ¡nberveo-ción de Ginebra, E n segundo lugar, KO trar tara de la renovación del manda to sobre el Sarro y proiDiinciarso sobre algunajs de eus refonmas, acerca de cuyo ¡««mío los re-o]ani£oicnes' áeij E«icli ebn jncGSanjtes y violentáis. . En, teroer iugar, s e t ra tará de nuinenasas decisiones a e r o a de Dan t í ig , es-t remo que iotereoa también direotaíiiente a Alamaaiia. El cuarto extremo es la petición do M e m a n i a relativa a s u admisióa en

SANTANDER, 9.—A coní-ecueiioáa dieil 1 la Sociedad de Naciones. Y, finalmer.te,, ei temporal, lia quedado destruido ©1 puente Consejo tendrá que zanjer una serie de pro-que nne ' '!a ooeta rx>n el santuario de la blema* relativos al estatuto de í a s mino-Virgen del Mar, s i tuado en u n a pequeña ; r ías en diferentes p2ürteB_ de Europa, espe-ista Las autoridades han orfonado que tan ' o iaknente en Turquía, Grec ia y Polonia. pronto como ama ine ed temporal se pro- Eji fin, la. tercena y ú! t ima parte de los eda a la reconstfiíciiki ded citado puente , i trabajos del Consejo, ee consagrará a ence­

pado va CaicJlliour, localidad «atuada a una hora do marcha do Diarbekir.

iSj aoñaían grandes canoentracioneB de in turrectcs e n la c iudad d e Arghana y en Maidion. Otroe avanzan fcn tíE)W:ció.n dte Cheming.

AGITACIÓN E N BSMIRNA

XiONDRES, 9.—-Un telegrama d© Atencs asegura que la inSurttección de loa kurdos ha. ten ido reporcusáón en la nsgjón d e E s . mirna, dondb ea no t a bastante agitación.

Temporal de nieves en Santander

Les lobos cansan daflos en et panaAo

Contiaüan las nieves en casi toda la pro­vincia, InteTceptando el paso por varias oa-ne t e r a s . En el valle de Oarriedo [a n ievo alcanza más de medio metro.

I J 0 3 lobos cet/m ctiuSando grandes daños eo ol ganado, pa r t í cu l á rmen te en los racav-tes de Calniernigies'.

m • * I •

Eí Celta derrota al campeón argentino

t iones eoonómicas y finaocieras. Enti-e. ellaa, el Consejo t endrá que decidir acer-oa do la continuación a dar al programa, de trabajo elaborado por e5 Comité econó­mico acarea do los regímenes aduaneros eu­ropeos, acerca d© ¡a doble iínposición y d e la evas ión fiscal.

EL DESARME DE ALEMANIA L E A F I E L D , 9.—Durante la auaenoia d«

Chambsriain, algunas cuestion.ee relativas & negbo'os exteriores, ee han discutido eo la. Cámara de los Comunes.

Una de ellas so refiere a la clávisuia del De t o d a s l a s m a n i f e s t a c i o n e s d e p o r t i - ' Trabado de Versaltes concernáonite a Has

v a s Ucvadteis a c a b o el d o m i n g o , l a m á s ' íuerzee navaJee y aereas de Alemania, y s a l i e n t e h a s i do l a d e r r o t a de l cam­p e ó n a r g e n t i n o , Btoca J i m i o r s — c u y a f o n n a c i ó n se a p r o x i m a a l ecpiipo n a c i o ­n a l — p o r el Club Cel ta , de Vigo, cmn-poón do l a r e g i ó n g a l l e g a .

T o d a v í a q u e d a b a n p a r t i d o s d e l a rfi-m i n a c i 6 n p r e v i a Lo m á s i n t e r e s a n t e h a s i d o el t r i u n f o del Baraca l i fo , n o p o r ai, | deearmo no-vol

que iMín sido completí^mente otimplidae. El jefa dej Gobierno <S.']o que el Gobierno

alemán había sido informado por los Gohier-nos aliados en aferil d© 1922 de que ea con. siderabají por en t s ro cumplidos las oláusu.< las del Tratado referentes a! (iessmne aéreo y en sept iembre pasado las ccncemienfce® ftl

«ino p o r q u e e n r e d a el c a m p e o n a t o viz­c a í n o , c o l o c a n d o a l Ath le t i c y A r e n a s e n l a m i s m a s i t u a c i ó n .

De l a s e l i m i n a t o r i a s e n t r e campeone í l , loa r e s u l t a d o s fueron t o d o s n o r m a l e s .

(Véanse en la PAGINA r i T o n r i v A todot los detalles.)

Esta semana firmará el Rey el estatuto provincial

E«,ta semana firmará el Rey el etójtuto prkTvinciaJ, que será publicado S^u id lS icn -te en 4a «Gaceta».

PASTIUUAS

ÉlilJO CN USO DCSDE 1627 - L E € ^ W

Lns cláusulfM! rofereoites a este iVltJmo le fijahan un imi te en naviotólH*.—8. B . R. FRANCIA Y BÉLGICA DE ACHUBDO EN

EL raOBLE¡»L\ DE LA SBGIUBIDAD

P A R Í S , 9.—El minis te r io de Negocios Ex­t ran je ros h a fac i l i tado u n a no ta oficiosa, diciendb lo s ignfente: «Herr io t e H y m a n í han eatado conferenciando desdo las cua t ro has ta las seis de l a t a rde , ex-aminandb jun­tos las cuest iones que se h&-n planteante des­de las ú l t imas «entrevistas que celgl-Taron, m n y p a r t i c u l a r m e n t e las que han de ser examinados en Ginebra, y los p r o b l e m m económica* que hacen a c t u a l m e n t e el objeto de nogocracicnes e n t r e ambos Cohiernos.

Con toda amis t fd v r tcol i r ta confianza re­c íproca han es tud iado los distinto."? aspectos del p rob lema dra la seguridad, que t an jus-t . imente preccupa á Franc ia y B<51g ica.»

Medidas para fomentarla industria uruguaya

J ÍONTEVIDEO, 7.—El Senado urogna-yo acaba d© aprobar un ppoywct<o d e ley 8«?iin el cual tod*c las fábrlcr^r o «stab.lo,;i-m ion tos industr ia les quP/ se- itustalon en e l paÍB o desarrcilon si'is insta 'ocioncs en e l mismo quedarán exentco d u r a n t e ¿iez a fos de Jos derechíXi de Aduaaas 8obrv3 las má­quinas, accosorios, pieza« do rccanaWo, i n í -trumenitoB y apa-i-atos n-eceearioa a la in­durara impor tadco en e l Uruguay.

Es t a ley responde al programa do alien­to a Ja (a-oación d e indust r ias nacionalea destinada»; a hacor a nompafcencia a lio* productoB extranjeros e n e l roeícado uru-

MíO-Us 10 áp Busnw» 4e 1525 (2) «IL, DEBATE IfABHID,—^flo ST.—NtiJtt. 4 . 8 »

I . La Exposición de Industrias I Zaragoza pide la Academia I Más convoyes enemigos StrauSS dirigió ayer un concierto en el Real Se aprueba el preámbulo

Eléctricas ¡ General Militar ! sorprendidos í ... " ^^. ... _ I al estatuto provincial Eléctricas Conferencia del señor Pích y Pons

BARCELONA, 0.—Sobr<; e! tema «La Ex-^¡pObíCíóa de Barcelona y la grandeza futiuH tde ia ciudad», dio ayer su anunciada confo. ífre.at¿B. D. J u a n Picsl y Pons, que en el curso ¡de íjp disertación procuró ¿«ifcaiden;© de las tacusacioaes cine contra ái, oomo conlira los tderoíis individuo» dial Comité, s e lanzan, de ihalídr derrochado ol dinero sin finalidad prác-rtica ni pian datonrdnado. A la ooníeroneia fesi&tiieiron e! os-pitán geootal, ©1 oicaldie, mu-WiüB diputados provinoiaieB y canoe}a:es y ¡•algtmos políticos.

Historió el eeñor Pich las vioisltudos del ^rovec-to, b ien acogido por todos desde Su liniqíación has ta que fué eJegido el Ccroitó t'dire;rtivo ©litro las personas qu© podían íofrecer a la ciudad mayor confianza, y afir-\xaó que id empi aaamiento do la Exposición ^íué etitudiando <;?oncieazudaiiiente, y que s i **e r^ügió la mootaíia de Montjuich fué para jipitfporcioiiar & Barocilona una positiva me-'íjora y la satisfacción de haber conquista­ndo, urbíoiizikidola, aquella montaña de trá-!%:C3í Seyerída.

Llamó 5a «tención 'Sobiia e'< liecho da teue para haoer ai peri taje de lo^ terrenos •íué designado ©i presidente do !a Asorlitcióa »de Arquitectos, y en caso de d iscus ión , los !«x _preeid<Mit68 de la míjncicnada ent idad, íidoeignacioucs con la^ que s© pretendió dar •• la peritación las aníjcimas garantías de íís^riedad, y detalló liiego los g randes in-;ponvieJiieinteB que s e preswitaron & la rea-, lización del proyaoto: primero, a conse-'•cu'ancia de la guerra europea, y más tarde, 'por ¡ag luchas eocisles, obstáculos que e.1 CoOT.ité supo vencer atento BÓ'O a que se ítru-taba de una obra, en lo quie ©statía em-Ijieñado ©1 dacoro do Barcelona y de £«-ipañA.

Negó que »o ooreclera do p lan , ya que leí (.'omite, que había estudiado íoclog los jdetailes, tonía una cVara visión do lo que ¡ha de ser &¡ gran certamen, y añadió que f ias ta el año 1923, &a que dejó d© ser co-íjnisario de la E x p o s i d ó n , só o so babial! iga.ítado 42 milh-nes de pesetas'.

A continuación leyó cifres. En los die?. ftóo^ quo han t ranscurr ido desde que se co-fc«i6ii.zaron las obras se. han gaslíido 3.240.000 ípefcCta« en pei'sonoJ de oficinas y 480.88ü i«n «xAes y autoraóviiea, cantid,-ides que i»l coniereaciantQ estima que no son exagc-

l-'.re«t<3 a esta.? cifras haca i'wjaltar los .'beneficios que Barcelona ha oliteriído con 'te.. \irb»nizaci¿ín de los terrenos anejos, y leíirma que los adquiridos para la Expoí^i-•ción a precios mny bajos vo.'en hoy, ur-bfviM73do..s. 39 millones de pe ;« tas .

F.,xpuso loe honoi arios, deve.ngados por lop tei-quiteotos. Segi'm los datiOB qve leyó, él h.i !t!t.briirto 325.(K)0 pese tas ; «si sefior Xerra -.aiarch. 112.000; el eeñor Romeu, 103,COi); tíos sofiones BuSquet y Carded, 34.000 cada k i m , y otros varic-s arqxúfcectos e ingenie-•'ros. ca.ntidaJ^s infer iores a éstas. Todos irm JinnorarKS fu«ron cobrados, según dice ;te! ctinferenciantíi, con riebaja «obre las ta-

írifas habitúale®. T'-.rmLnó ©1 seficr Pich excitando a todos,

fcutor'dadés y oiudadacos, a que no dejeii tpe^-rUT o! írrtin e'-fuerzo vi6alÍ7,ado y a que HMí,>p"r€n s ia oalebración de la grandiosa iExf-.-icióii, a cuyo éxito va ín t imamente ;tmída P» futura grandey-a y prosporid'ad de :336''cclonn.

ll! audifevro S« dividió ftl te rminar de thsjkir <d señor Pich, y unos aplaudieron, igns.ruRlido otros si'enc.io. A la salida va-'TirvR aííisitentes se trabaron d e palftbra a! 4»xprps»ftr oiwniones contrarias, y llegaron a Ua-s mnnc«. Uno, apellidado Couble», resul-tó herido.

Una qnesBÜa. do) seflor Pafg y Cadafaich BVRCEIXSJíA. 9.—El sefior Piiig y Ca.

i3*.fa'ob ha pJTwntado una qu-aralla cont ra •Üou Fed.r^ico Dsrcíoló, don Pedro I)ome-'Jiach y don Emi l io Vifiol, a quience acusa ^ haberlo calum.niado e injuriado^ grave-in«nú- en el curso d e ia información d e <5ue íw"\ auteros, r«»latjva a la gieetión dte! <).ne;.'v i!ar!t<i en la Expcsioión de Indiratri«e Tlk'.liricas.

l o s ^ i P l l l l O S VBS^y CAf5ED0. De­posi to : JACOMETEEZO, 65. Teléfono 4.309.

ieneral Militar o

Todas las entidades zaragozanas solicitarán del Rey y del Gobierno

su creación en Zaragoza

El rector reolama para ta DniTMBldad un pmuto en las ¡ Tauzadas. AsamblM da

fueraas nlvas

ZAR.AGOZA, 9.—En el salóm de sesio­nes del Ayuntamiento ee oeJehró ayer, I ajo la i>r&súieaoia del alcalde y con extraordi­naria concurrencia, l a reunión de fuerzas vivas oonvooada "ipaiia podir el ieatableoi-aiienío e n Zaragoza d© ja proyiecCSda Aoa-demia General ifílifcar.

Comentó e l aicald©, quo i n i o ó log dis-ourscs, saludando « ia P r e n s a y e^adiB-oiéndalo ©1 dec id ido y valioso "apoyo que ba pztístado a i a patiioión, y dijo quo el objeto do la Asamblea e r a invitar a todafl iae fuer?,»» vivas d© ia c iudad a quo s» sumee a ella i>or creer ol Ayuntamiento quo la Academia Gheneral Mili tar rignifi-ca para Zaragoza u n ©feaneíDito d o prosperi­dad d o su.s intcreaes locah^ todco.

Después dj'ó cuenta de IBS gestionoe qna etn efcto s'eíu.'ilo ha realizado ol Miiaioipio zaragozano. Los ¡iswfcntes aplaudieron eu-tusiásticarncnto isg palabras del alcalde.

Le siguió en el UF<O do la palabra e l pre-eideote do la Diputación provincial, sefior Lasierra. Ensa lzó la ges t ión del Ayunta­miento y do 6U alcalde-presidente, y afirmó que ea. oS'te asunto , que in te resa extraordi­nar iamente a ZaragOKn, la Diputación pro-vineiftl estará, incondioontímente al lado del Municipio, con' ol que <v>iaborará. e n la medida de s u s itierzasi, pc^rque e5:fíl. conven­cida de que así in terpre ta ol sent i r , no sólo do la ciudad, s ino de toda la provincia.

Don Jofsé l ancho A.Trt>yo, ex alcalde, pide tm voto de gracias para el Aynntaniiento, del que Goi.icita, caSo de que la Academia Se ©.-¡tablezca cu Zaragnea, que dé toda cla­se de facilidades, llegando a la exención de impues ta s «obre edificación, para fo­mentar la coD.^truooión de OOSES baratas en los terronas próximos al que ocupe el edi-iicio J e ia Academia.

El rector de la Lniv.2rsidad, doctor Boyo Villanova, aa rma que Zaragoza neces i t a cuatro cosas ¡mra ser g rande : la Academia

I (joneral Mili tar , una base aéroa, e l tercer i carril dol Oan''ranc, sobre el que Franc ia

y l í spaüa lestán de acuerdo, y un vs^to j.'ian do obras d e urbanización. Di jo que con ia realización de estoí cuatro proyec­tos Zaragoza podrá oStar segura de Puí-e-rar su población, en n o mochos afios, «n miW do un millón de liabitantea.

Terminó pidiendo para la Univeinsidad un pni=>sto eu hvi avaazadae, desde ol quo podrá tr.iibuji'-r con ardimiento yor el engrandeci­miento de /iarag07.a.

Todos ios oradores fueron ovacionados ca-riñoBümente. Se acordó cojooedeír un amplio voto de confianza al alcalde para qtie siga reali.7ando cuantas gestiones est ime oport i-na*;, y que cada una de loe entidades zara­gozanas telegrafié a 8\i mujestad ©1 Boy, al presidente del Directorio, general Prirno de P j v e r a ; al presidente interino, vioealnwranto Maga?,, y ai subsecretario de Gtiarra, duqoe do Tei!,uiin, pidiendo la croao'ón en Zaragoza de la AoRdemia General Militar.

sorprendidos Seis moros muertos y

prisioneros siete

(OOMDNICADO DE ESTA MADBUG.\DA)

Anoche, 1,7, harca de Núñez Grande sorprendió dos cunvoijes enemigos en las proxhaidades de la zona inlemaciO' nal de Tánger, haciéfuhjles seis muer­tos, que quedaron en wiestro poder, y siete prisioneros, apoderándose del ga­nado de esos convoyes, cartuchos y vi-veres en abundancia.

Sin mds novedad en las tres zonas. El general Sui jar jo ea Me lilla

Ea la 'Bnesideincáa comunicGToo ayer que el general Bamjurjo había, l i b a d o a Malilla en hidroplano.

Símjupjo en MellUa M E L I L L A , 9 (a l a s 13) E n va hidirv

pSalio llegó ayer ol ganoralj E ^ j u r j o , a quien aoampa&abam su hijo y el ooman-dante Várela.

E n el m.u©lJo fué recibido por los gene-rsÉos quo s e l.aUon en la plaza y comisio­n e s do los Cuerpos.

El ganeral Sanjorjo se h i ro cargo de ía Coman daacda.

—Fuorzog d e la mehalla hicáeiDn prusiano-ros a unos maiUioohoros cuando iatootoban cortar la línea dal traotocairil de Midar a Bufercut.

Bombardees aéreos MELILI ,A, 7 (a los 23,15) .—Puegresarom

a Motalza los choijs que naarohairon a Ax-dir. Al pasar -par Boni 'j-uzin ccaitendie-ron con loa indígenas do aquefi poblado, lle-VíindoKO aquéllos el gaüado y mataaido a dos pol)1 adores.

— H a n ingresado en Rostrogcrdio dos pr i ­sioneros moros.

La AviaciAi bombardeó hoy e l íremifce, causando bajas visías a Ins rebaLdes.

No pudieran vó'a.r los aparates sobre el I femiin , donde se halla ol cañón do les re ­beldes, a ccíisecuemcia do las nubes qiie habla en aquella región.

—Las baterías de Builhcrit dispamrojí so­bro Midar, hiriendo a cuatro indígenas.

— H a inarchado la 1» PemínlEuSa íe>l te­niente coronel de Es tado Mayor seiSor Gus-dea.

P O R FIN D E

debiera eer como do, de donde d'eb;6ran irradiar los prc^eeoe p^(iiejjte.s de OoberPixiOn. ' ' " " -i'vr.o,., _. del ar te . '

Arde un palacio en Orihuela Míis de 50.000 daros de p6rdldiui

AUíCAMPE, 9—En Or ihue la se declaró n n iiícendlo e n el pa lac io de los condes de IftyOHva. Comenzó el fuego en lui almacén Se te j idos, s i tuado en la p l a n t a baja, qu«-(n¿ndose todas las exis tencias , por valor de •n&s de 30.000 daros .

A pesa r dfe los osfuerzois de cuantos t r a ­ba jaban en le ext inción de! incendio no se p u d o ev i t a r que se propagase al i n t e r i o r úe Ja residencia d s los condes, donde ardió jto el iRotoiliario y se d « ^ r e n d i 6 la techum.-t»re, corr iéndose las l l amas al edificio inme-l^fato. Laa pérdidas sufr idas po r los condes fie la Oliva ©n es te s in ies t ro se elevan n ^ á s de ¡JB.OOO duros. , I - . ,—*-»«- .—— . — .

Asamblea católicoagraria en Borjas Blancas

• LÉRIDA, 9..—En Borjas Blancas se cele­ra lo AAemblea anual de la Federación de indicatos Agrar ios . Por la m a ñ a n a tuvo lu-

i^ar la reun ión de delegados de las a.^rupa-¡ciones, ocapftndose de l a raiarcha y desenvol­v i m i e n t o ^ los d i f e r en t e s Sindicatos . Dcs-feuÉa loa assral í leís tas as is t ieron a u n a misa ¡en la iglesia pa r roqa í a l . A mediodía se ce-jlel>r6 un banque te , que es tuvo muy ani-kr.arlo. \ Por la t a rde , en el local del S indica to de teorjas, dio u n a conferencia el p r e s iden t e de ^ PederaieiíJn áe Gerona, don Jaiane Bosich, ique t r a t ó de la implantac ión de las Cajas •rurales en srttói diversos aspectos. Pué m u y lifeplaudido.

La falsificación de billetes 500 y 1.000 pesetas

La «Gaceta» de hoy puisJita a n a i-eal or-(Sen, en l a que después de ¡hacer cons ta r qut; ¡la p ropaganda po r la P r e n s a d e not icias re -(ferente a la exis tenciu de bi l letes del Banco tta E s p a ñ a falsificadbs, d e la® ser ies de 1.000 jr d e 500 pese tas , y las dificultades qut-p o r a su cambio se ofrecen al públ ico, es tán pcaeionando en és te la a l a r m a consiguiente •el como en el personal encargado del r« f ibo d*» metá l i co on las Cajas de las depen lícnciaa d®l Estado, es tado d e e l a rma que "bn ido acentuándose a causa de las detcr-Civní-cioüo; adoptadas po r ía banca pr ivada

Sil recibir nxedi.inte resefia ¡os bil letes de ss ser ies indicadas, .ijin rea l izar su camWo

b a s t a la coTOprd>ac,)ón de. su leBitimidad c /«Isednd, se d i s o n é que .se fijen de unu ina-iMsra c l a r a y asequible a! público en e' Ban­c o ci'e España y en SWB sucursales la.s dife­r enc i a s q a e ex is ten e n t r e loe bil letes faisfKS y Icr. le::5tiinos, exponiendo nquélla? en ."i-l i o vLsible p a r a poder cotejarlos, y uno poi íP-d-i c lase; qtu! se recoja inrftoáiata.rnente la emisión falsificada, quedando és ta fuora ce

(de

Cinco carniceros encarcelados en Zaragoza

Dicen 0[tt«!> a posar del BU¡Híento, n » ie« (|ueda irauancla

ZARAGOZA, 9.—A pesa r del acuerdo de la J u n t a provincia l do Abastos re la t ivo a la elevación del p rec io de la c a r n e de car­nero, hoy no se sacrificaron roses e n el Ma­tadero , alegando los carn iceros que, habién­doselas qu i t ado los 20 cén t imos que abo­naba el Ayun tamien to en c a d a kilo d e car-ue, no les queda margen de ganancia .

Al mediodía conferenciaron el goberna­dor civil, geííor Montero, y el alcalde, señor González Salazar, asist iondo t a m b i é n a i:\ reunión el admin i s t r ador del Matadero y el inspector de Abastos.

Cuando recibió a los periodistae, e l go­bernador oijo quo hab ía t en ido -noticias de hiiberee celebrado una reuniíón d e c a m l c e -rcs, y como éstos no h.ibían ped ido í a opor­t u n a autorización, daríi c u e n t a del hecho al capitSii gesneral p a r a que fíe p roceda con t r a los que se reunieron, por h a b e r ce lebrado una reunión c landes t ina .

Oonvooad:oB por e l gobernador, su perso­naron jx>r la tardo e a su despacho alguno?! ex.pendiedorccj d e carnes, niani£estándofcs qa© no es tó dispuesto a dejar s in sanc ión a desobediencia a Ja autoridad. LOB tabla­jeros oonteetaron excusindoso con que ig . noraban ¡aij óidenes del goliiemador, y ne­garon quo Se hubieran nsiunido; poro ol e.v ñor Montoro, fior ttxia- respuesta , 'lies noti­ficó la orden dé de tenc ión y qite todos Ictí Bsialontee a la reunión aludiida habían c ido danunciados a !a autor idad mil i tar por in­fracción dol bando de gueira.

A latí cuatro do la ta rdo ingreRaron e n la cíW'C'l los si guiantes vxvndc-doi«s dib car­ne» ÍTennaisl:

Mairismo Blas, Ju l i án G i n e r , José L a Hoz, José J imíino y Fe rmín García.

Postorio.'^mente tuvo conocimieoto el go­bernador do quo Esbnnielao Frailo, Pd l ípe Laborda, Manuel Pauirón, Pedro Ortiz y M a n u o ' Bai lo poseen una raspetKblo can­tidad do carnercB; lee ordenó qtfe saoriíi-caran ganado de es ta odas© e n número no inferior a 500 cabez.as, advirtiéndoiea 'Quo en caso, d e desobediencia ingreeoa-án en la cArcol.

S e l iqu idao todos los g-abafles hechos. Hay en todos colores y formas ; p rec ios incre íb les . Tr^ícs y g-sbardüi^K m á s b a r a t o qu© ningrma o t r a casa. SíSlCSA, el rey de las capas .

Cruz, 30, y Espoz y Mtna, 11

Se reorganizarán las Cámaras de Comercio Una Exposición c í r cn lan tc de productos na-cioiiiales y o t r a de l a v l r l enda econóünicn

BARCELONA, 9 . — E l sulwecnetaTío del Trabajo, señor Aunós, que se e n i u e n t r a ac­c iden t a lmen te en Barcelona, h a recibido hoy a los per iodis tas , haciéndoles a lgunas decla­raciones sobre los proyectos que se propon*: elevar a la aprobación del Gobierno.

Uno d e dichos proyectos s e refiere a l a re ­organización de las Cámaras dio Comercio, a las cua les se concederán nnevas a t r ibucio­nes p a r a q ü c puedan l l enar cumplidaimente l a -misiún qxie los e s t á encomendada.

También se propone ' e l señor Aonós c rea r la es tadls t ib» comercia l , pues h a s t a ahora sólo ex is te uria, poco aíjroxianajda a la rea­lidad, debida a los da tos faci l i tados por las Cilnijairas de Comercio y por los miamos Mu­nicipios.

O t ro <te los proyectos e s la c reac ión de Sociedades m u t u a s d e p rop ie ta r ios , dentr-) de las C á m a r a s d e l a Pr t ípiedad 'Ürbancí, a fin de que los beneficios q a e con dichas M u t u ' a l i á a ^ s se obteng-an puedan, s e r desti­nados a la cons t rucc ión d e vívi'end.as eco­nómicas .

F ina ln ient» , di jo q u e es tá m u y adelantado el e s tud io que v iene real izándose p a r a la celebración d© vmv exposición de l a •rt vi on­da ecoTiómioa, a fin de q«e, u n a vez bien co­nocido el p r o t l e m a y las soluciones aplitia-bles al mismo, p u e d a eroprendfense d e xmñ m a n e r a defini t iva y suí ic iento la cons tn ic -ción d e casas ba r a t a s . E< sefiOT AanóB inangara loa locales db la

Comiaión ndxta dM Trabajo BARCELONA, 9.-^15í domingo, a I K Í s ie­

te de lai tarde, se oalebró con boda solean.-1 nidad la inausguracióa de Sos looa-'ee q t» (jpero un poquito enoubiertao por la corte la Comisión Mixta del Trabajo en »1 co- sía. Ctiejndo el otro día, en e! Eea l , aeis niorcio do Baroefkma ooupa en la calle de [ t ía a tma inepresentación del «Tía Virgen de " ' M a y o » , y alababa a eu autor, Moreno To

rroba, diciendo que e ra artista de ta. 'énto y porvfifair, afiadía: «Precisum»?iite vcego do oix lina mósica que no la entiendo.» «Pues sd n o la entiand© usted, maestro, ¿q'ué di­remos Jos d e m á s ? , le contestó uno d d corro.

—Pues no la entiendo—continuó—; no f»é ni lo que quiere decir, ni a dónde se irá a pairar por oas camino.

Callemos la obra, ©1 autor y la ciudad donde oyó esa músicík, quo óice que no en­t iende.

De su viaje por ol Sur do Fispafia guarda bella impresión; únicam.ente' dice qve los tre­nos fíen muy m!'..'os; de Toledo hace men­ción especfal. Muy en breva, el próximo

Nada más expiüesto qu© oelebrar un» in-^ r v i u con artistas do la categoría d o Ri­cardo StrauSs. Por u n lado, e l asedio que soportan do todos y en todas par tes ; la di-ch£«a oport'unidad d e muchas do Iae pre­guntas , que por fuerza h a n do chocar coa la reserva natural quo se i'mponen, cono­ciendo la resonancia quo gus opiniones pue­den adquir i r ; do o t ra pa r t e , lo substancial do Su ponsamionto no es pirra comunicado a un extraño y a lai. p r imeras dle cambio; este credo in t e rno se nesorva para los ín­timos, para los qu© con él conviven y co-lioticn .sus proj^ectos, SUB inqnietudcs espi­rituales y su sislema do vida y trabajo. Así Be (jomprendo que. har tos ya y asediados, coulestiMi con vagnr>dad«3, cuando n o con excesog intencionadüs, como liavel, cuando deo SiTÓ que Wágner no sabía insÍJTimentar, o Strav.insky, cuando dijo quo Beethovien no e ra músico. Lógicamente pensando, hay quia su{)oner quo e s u n medio indirecto d e demostrar quo su deseo efe do q u e B© lies dieje en paz.

Porque hay quo figurara© a una persona­lidad mundia l , como StrauSB, en, un viaje d© puro rocreo, encontrarse e n cada pue­blo quo \Tsita con ima nube d© tarjetas, pidiéndole hora y d í a para lanzarle ocho-ciíantaa preguntas , a lgunas d e esto j aez :

—¿Qué flor lo gu'Sba más? —¿Qué color prefiere? —¿Qué poot* «s BU pnedíteotol Etcétera, etcétera. Del piropio Sfcrause, con sus sesenta y un

primor viaje a -América del Korte, y an­tea de pifcar t i e r ra , un polotóit d o periodin-tas asaltó ©1 vajxjr para pregutarle ei lo gost-aba Nuova York, contestando S t r a u s s :

—Si m o permiten ustede® qu© vea Ja ciu­dad les contestaré dospuós.

Pareca un prosaico btirguás Eicardo Strauas, con sus eaawita y u n

años, coneoi-va la tez fresoa y sana, sol tura en los movimiientctt, y, a pesar día su ©le­vada o s a t u r a , esbeltez y airoso por to ; sólo s-Ofi cabellos blancos, y no abundajites, 1© de la tan la edad. Su. mirada apagada y' s u s facciones, faltas de l ínea acusada, no de­notan cier tamente su temperamento ai-tís-tico, vigoroso, pi'et<jrico de energ ía , id© p«_ feióa Y (ha fuerza, do imaginación desbor­dan te y d e exaltaíl;> lirismo. Por su as­pecto y su üc.ncille'^ da más impresión do burgués prosaico y acomodado quo de ar­tista genial, dominador de Ja técnica musi­cal e n su más amplio concepto.

Es ta su viailíi e s 'la segunda qu© hace a Espiaña: otro viaje liizo, con su e.'^pcsa, haoa t r e in ta «fies; vino a dirigir la ííocie-dad de Cxmcicrtos: ejecutó t res d© s u s graai-des poc.mas e infóni .os ; por entonce» aues-í,ro piiblico comenzaba a saborear a Wagner, depuó.s d e treinobundas b«íalla..«, en qua i ciones y vivas y bravos incesantes a t ronaren cada concierto era una cuestión, de orden ¡ el t e a t r o d u r a n t e todo el concierto, j 'úbl ico, y d a r o «?tá, di arte de Strauss no lo efltendiiria'i nad ie ; afortunadíimont/e, como director gustó mucho, y ©1 aplauso

al estatuto provincial

El Directorio ha terminado el examen del nuevo reglamento

de inválidos

•viernes, saldrá pora Barcelona, donde diri­girá trcg_ conciertos, y, luego, a su pa-ís.

Vivía en el campo, en territorio de Ba-viera, cuando eui^ió la guerra, en la que | perdió tí capital, fruto de su trabajo; ahora vivirá cerca de Viena, en un «chalet», ro­deado de espléndido parque, cedidos geno-rosamonte por la ciudad. Dice que ya no est.''i. pai'a ajetreos ni para viajas; e<íi!o desea la tranquilidad, rodeado de los suyos y de las í'csas .y jx^reonas que le S<J''> afectas. l.>a-rueiita la guerra y Ja postguerra. Cree quo debiersji d e s i p a r e W armamí^ntos, rencores L^fj^^j. c^^^^ j ^ . ^ . ^ j ^ , . ^ ^ preíambulo al y dee.confiaii-.as; él imagina que Europa, | p,j.^,y<.j^^, ^^ r ég imen provincioil, quo fué

a cuenca del mun-1 aprobado. Tainb.ién se aprobaron o t ros ex-

EI preíinibnlo al e s t a tu to proTínclal Al Consejo ¿ e anoche, que t e r m i n ó a laí

•nueve, asis t ieron el subsecre ta r io de la Go­bernación, gejicral Mc^rtíncz Anido, y el di-

í r ec to r genera l de Adminis t rac ión local. E3

cíe la cíoncja Strauss a| fr&nte de h orq nesta

Ricardo Rtriauss tiene fama de dá.reotor; pero es tan grande la que goza oomo com­positor, q'.ie obscurece Ja de jefe do orques­ta. Erguido, sereno, ein iiiovcrso ajienas, im­primo los cambios do tiempo y ritmo con preoisi'.'m absolut^a; es la sobriedad llevada al límite. Como es sabido, ayer dirigió cua­tro de sug grandes obres: «Don Juan», <La.s tnivceuras de Till KuJensp¿egel», «Don Qui­jote» y «Muerto y Traní^figuración». Obras suyas .y por él dirigidas, hay que aceptar su vsnsión como la auténtica.; en todas ellas dosoolló la claridad y la precisión. Ayer, mu­chos que t&ohaban su arto do «kolosalismo» (así, oon k) , s e ecnveocieron de su error y de su prejuicio. No hay tai «colosalismo», (M fuerza y pasión y grandeza ponderadas, lua no ©s lo mismo.

La Orqueet-a Sf.níónica reepondió a la ba­tu ta áeS geniaj maestro.

Días atrás, pregtmtáoda'e cómo encontra­ba ¡a orq.uesta, rospc-ndió:

.Infinitamente mejor que la otra vez ;

Se ult ím'a el rcglüíaonto de Inválidos Los vocales del Dir^xíor io u l t i m a r o n en

el Con.sejo el cxaimen del nuevo Tegíamen't ' de Inváli'dos.

TíKltas j despacho Ayer por -lia m.'iíjana dc-tpachó «1 jefe in-

teri.no del Direc tor io cor. los .subsecretarios de Estado, GobemaciSa y J.T.irina y el vice­pres idente del Consejo d'c Bsonomía Nacte-na!, señor Castedo. Después recibió la 'vi­s i t a del genaral Los Arcos y l a del presi­den t e del Con-sejo de Bi tado, doctor Cor-tezo.

Por la t a r d o le v is i taron el ©mbiaJa:dor da F ranc ia y don Horacio E d r e v a r r i e t a .

El geiiieral Ofimez J o r d a n a ancjoira

Mhy aJi-váaido üe iae contusiones que s% produjo, el g-eneral Gómea J o r d a n a acucBíQ aiyer a su dospacho oficial, y p o r la t a r d e asistió al Consejo.

E l d i rec tor de SiatldnA « Oanifia

Ayer mairchó a Coruña p a r a e s tud ia r los aspectos sajiitarioe de a c p i ^ a pro'vincia el

ahora ceta ibien, ahora puedo ponerla «ner- | d i rec tor grjneral d e Saanidad, d!on Fra'ncisc*. viesa» cuándo y en ei moméjito quo y o ! Murilio. quiera.

Juan Ruiü Caseaux, adm/rablemetite ©n su difícil par te da violoncelo solista, más difí­cil ayer que nunca, parque la i>e.rscmaiicdad d© Strauss impone, y J© testío. al lado.

El teatro, muy bion; pero no oon el Heno aosoluto quo hubiera sido do desear, dado ol acontecimiento de qu© so tratwiba. Fallaron algunos palcos. Sabido es quo eU ciertas es-feíraa ia músitía no interesa.; estamiOB hartos da saberlo; pero si con esto bomenaj© a Strauss, que tal vez se» la úl t ima voz qa© 1© veamos, no acuden, ¿pe.?» cuándo lo de­jan ? Aunque no fuora mj>s que por ©1 buen nombre de Madrid, ayer dobló d© haber p^-fiotazos para adquirir JocaüdadcB.

El homenaje que ayer se le t r i b u t ó 9 St rauss , dé admiración, de respeto y de ca-

I rifio, fué extraordünar io . Aplausos, aclama-

I que recibió como d i r c c t » equilibró <la frial j dad OMi que s e acogió al compositor. Cuan-I do 6© 1© pjeguinitó despufe qué impresión

había recogido c.'ntes.tó: «Pues que me ha pasado lo cantra i io quo e n todas par tes , que como directca: lio Uamado la atención monos qu© como compositor, y aquí Suced© al re­vé») . También BU esposa actuó d© «dTed©-riaíta», ftuompasándola él al piano.

No estaba erilonces la afición madriloña para comprendí'.r la protundidad y grande­za do S t rauss : eso vino después. Ekilonoos ftiln imperaba Moyerbeor e n ©1 toatro y B o k o n i con sti «MinueiOJ>, Godard con su «f&nzooeittivn y 'a lguna qu© oBra «pdlonesa», d© Marqués; jan i'ps concier'tos, rooibían aplausos do despedida; Beethovon e© afir­maba de una m a n e r a total, y Wagner pe-fte*raba éomo una oufia. D© aírto moderno, n i atisbos.

Músfoa sincera y sentida Ahora visn© Strauss a recibir Ja admi­

ración de los mí«?, porqup hay quien le discute y hsista !o n i ega ; nada de i>art.i-cular fileno esto e n Jos revuieátos tiempos en qu© ©stamos. Para m í , StrauM es la figura musical más errando d© la época oc-tníalL; cuest ión do tomperaonentos: m© oom-voncon, roo astwnbraín y m e ©mocion'an mu­chos, muciios fragmnfos de sus obras. E n EU8 -primeTaÉi hichasi se dijo que el ar te de S t rauss no era sinoero: nada más lejos de l a verdad ; l a músioa d e Strauss es sincera y además senitida, y sen t ida con intensi­dad. BoGpecto n -esto se ouenta que en una represonteción, « i Vicna, d© «El caballero d e €a rosa», y en ©1 «tero©tO)> final, se le Sorprondtó en un palco vertiendo lagrimo­nes como garbanzos, emocionado con su propia obra.

Nada m.ás opoesto a su estética., que el ar to rtitramodemo; no hay pun to de con-tao to ; podrá haber admiracionef; recljircK-as,

Fel iz el a r t i s t a que, como St rauss , e n t r a en la ancianidad n imbado por t an a l t í s ima ©stimación y persuadido d© que su.s obras pe rmanece rán firmes a n t e el vaivén de los t iempos, y su glorioso nombre esculpido cou l e t r a s de oro en el l ibro de ios hombres inmorta les .

Y. ARREGOI

FIRMA DEL REY E l dootov CoFtetzo presidenta

d©l Consejo de Estado Su majestad el Rey ha firmado los siguien­

tes decretos: PB.ESID1ÍNCIA.— Nombrando pwBideoto del

Onsejo da Kítado «1 sefior Coctezu. ._ . BeeoWiendo ai. favor d« 1» é.^xaiiúetintíÍKi 1» <oaf

petonci» entre el gobernador d.vil de Bsroekaj» y el juez do San Feiiú de Llobiegai't.

ídem entre ei gobemaílor civil de Logrofio y la Andieoo'» de la mifnia capi(«l.

Idctn caitro el gobcmndor civil da Hnesc* v el ¡nee de jirimcra instancia de Jaca.

Aplazamientos

So han aplazado l a pubU'caciftn de las nonmas de Unión P a t r i ó t i c a y el m i t i n or­ganizado por 1» J u v e n t u d de Madrid.

< , i > - — . — —

R e g r e s o a Wl&cirídi Ay©r regrosaron da Bilbao ©I maí^ués d©

Aldama, oí conde do Ictj Gai tanes y el so-ñcf La,ndah:cc.

.— o , »

Un saludo del director de "La Razón"

El d i rec to r do <;La Ilazón>, de Buenos AiTes, después d© pe rmanece r linos meses en Eu ropa y do v i s i t a r España con dtfvo-c'jón, h a p a r t i d o p a r a FU país . Al alejainie, ruega a la Asociación de la P rensa do Ma­dr id quo sa lude a los coToj>£fiBros de perío-disrao y que sea i n t e r p r e t o cerca de toda la nación española d© Jia g r a t i t u d que s iente el i lus t ro cama-rada hac i a la madre p a t r i a .

El doctor Sojo, doscendien-fee d e españoles, s i empre tu \ 'o p a r a nosotros inclinaciones fervorosas, y después de l a v is i ta que .scab'i. d e hacemas , de las mues t r a s d© consi'dera-ción y de s impa t í a que de Dspaíla h a reci­bido, se considera a-ún m á s Hgado a es ta t i e r r a , por la cual s i e n t e «i/a Razón» afec-toB nunca débil i tado^.

Acompaña al doctor Sojo su secre tar io , señor Cortajarena, y a ambos deseamos viaje felicísimo.

Sociedades y confe|:encias PARA HOY

ESCUELA SUPERIOR DEÍ.. MAGISTE­RIO.—A las .sei.s do la tarde, don Manuel B. Cüssío, «Las pr;mé>rr-ii' Jctrasj..

INSTITUTK) FRAJsrCES.—A las s ie te de la t a rde , m a d a m e Sarraálb, «El p o e t a Mial-

Doolarando mal ensatada la competencia «ntre el ; l ierbe y SUS discípulos^.

UNA N0TIC1IA_INEXACTA El Papa no ha rocibid» en andleneia pr ivada a n iugnna cup l e t i s t a espesó la

(Suavioio BSVECIA.I. DB E L DEBATE) ROMA, 7.-—Varios diarios franceses e

i ta l ianos cuen tan con gran lujo d a de*«ill©s u n a audiencia pr ivada d© Su Sant idad, qu© protend-eoí concedida a u n a oétebt© cupl©-ti.v>ta española- Pwte b ien ; B© t r a t a di© una iricve-rento fonna do realamo, qu© h a pro . '.lucido pi^nosísima i-mpresión e n los circu­las católicos, i>orque ofende al PocttíicA Diclia cuplotista no pidTó nunca audiencia y no fué recibida nunca por Su Santidad ©11 audiencia privacjc; es po&ibl© qu© haya consegiúdo ver al Papa e n u n a audiencia púbiica dte alguna peregrinación.

Lo más lamontahl© e s qu© p a r t e d o la Precisa típi-'n hava acogido t an afosuidae no-riciíis—DAFFIÑA. __- ..^

Oposiciones y concursos REGISTKIDORF^ DE LA PROPIEDAD

Ay.-r.r apiobó orí ?a cont inusí ión del segun­do < jorcicio don (lOnzalo Vallajo Martínez, niim-ero 42, con 37,78 puntos.

Mañana, a les cuatro de la tarde, desde tíl í iúmero ir,0.

SECRETARIOS MUNICIPALES

isincaua, H " ^ ' - ' » ' " " ^-•••- i ^i'^'' H^<^'oó d<« >íuan Luis Soria Sovas, t ircu'a.5Íón, y que so den toda íls.sc de fa- inú-mano 796, con; 23,05 puntoK. cil idatíes en ««© Banco y sus sncursales p a r a Hoy, a Lis cuataio y media d e la taídie, mí cajue-darJOi l>ilietesíie.tiu.e t r a í a . áís>áe> ©1 núme«> 797 Í>¿ 813!,

Cameros. Pres id ió ©I acto eíl subsecretario d© Tra-

!>aji>, don Eduardo Aunós, acompañado del capi-tán gbnen-aT y 'fcB JjeproBontanjIos dol alcalde y del slobemador ci-vü. El delega­do legional d© Trabajo, señor Pér©z Casar ñ a s , prnnuncáó u n interosent© discurso, oongraituilándase al mismo t iempo de que ÍQ3 autoridaílee honraseoí con su prasencia el a d o inaugural . Terminó agradeciendo al Directorio la oooporación que viea© pres-toodo a la Comisión.

Coni-estó a eete dieciuiso el 6tibse«r©ta!rio, señor Atmás, elr>giando la labor social rea­lizada TX>r l.a citada Comisión Mixta. Anun­ció qu© «n br.9ve jiret^ntaTá u n proyecto de decreto creando la. Casa d© Comercio, a la. ouEl deberán peo-tenecer todos los co­merciantes. Terminó diciendo que en los

j próximos pcesupiiestoe, ©1 minis ter io de Trabajo consignará una part ida para la cioación do una Expoí^ición circulante, r*»' medio de la cual los productos de cada re­gión serán coDocidoo por las restantes.

BANCO CENTRAL AlCALA. 81, M A D M »

SEiyiCIQ DE Um DE MMim desde 18 pesetas al año. l ibre d© impuestoa

goiberedor rivil de Mortía y el juez de Inatmccióa de Larca.

HesolTÍendo a lüoe ds la A^mdaiatraci^ U t-aa-peteraoia enatstsda entre el gobernador OÍTÍI de Ma­drid 7 el joBE áe primer» iDCtnuria del distrito da la Inclosa.

MARINA.—PromoTwarfo ftl empleo de »iMUtor ge­neral dfl la Armad», al «Hiditor don José Carrillo y Cancona.

Nombrando sodikir del departajnetita de Cidiz al auditor general de la Áriusaa don Josí Carrillo ^ar-mona.

Aprobando el gasta do ad<jni»iu¡¿n de 672 tonela­das da fQ< -on tcMnbustible liquido) par» el trans­porte de guerra «Contramaeetre Casado».

Propwesta de «aocnsos a favor del ootnifiario de primor» clsao don Antonio Traverso, oinniaerio don JoPé Riafio y contador de navio don Antonio Segoria.

ACJA de claailicsción de aptos pera el aaonnso » favor de don José Carrillo Carmona y don Mlgnel S.'incliej: Jiménez, anditores .do la Armad».

- ' " - — . u p a . . . . — - . .1 . •

Incendio en la Casa de Fieras Anlo mi t r a n v í a en la P u e r t a del Sol

E n lia Casa d© F ie ras del R e t i r o so declaró en la madrugada ftltinia •un incendio, redü-cterido a cenizas la t e c h u m b r e d© an pabe­llón recién construido, y que aión no se liSíbía inaugurado. En él se hal laban un chimpancé , un papagayo y ot ros animali-tos, que sufr ieron quemaduras .

Los bombEíTos 'acudieron, dQmi'nando las l lamas con p r o n t i t u d .

Créese qu© el inceoidio s e debió a un cor to­c i rcu i to .

—El domingo por la tard©, y dd^tSdd t a m ­bién a un cor toci rcui to , s e incendió el tnan-vía 351 en la P u e r t a del Sol.

La a l a rma fué g r a n d e e n t r o loe viajeros, qu© abandonaron el coch© coai s u m a rapidez . Ño hubo desgracias . El incendio fué sofoca­do po r los ©roploaidos de l a Coanpafiía y al­gunos t r anseún tes . E l coche resuJtó con grandes daños .

—En Orellana, 14, y S a n t a Br íg ida , , 1. hubo t ambién pequeños incendios.

Entierro de las víctimas del hundimiento

Ante el jnez declararon ©1 a r q u i t e c t o y el encargado de las obras

Ayea-, a los dos y media do la tarde, so verificó el cniñerro de lea ocho vícti-mas del hundimiento dol pabellón de ia fábrica Floraüa. Txye fér&true fuarom Saca­dos del DepÓGito .Judioial a hombros de oompafioros de 'las víctimas. Debráe maroha-ban las ocho carrozas.

Integrabaai Ea ppesidemtia del duek> oí ge-neate de la fábrica., don Alejandro Beren-¿uor ; a,'tos jof&s d© la csiea, comi^oíias obioras y familiares de las víotinias. Milla­res de obnoroa oonsbituíau ed nesto del aoomipallamionio.

« « » Ant» eili jues inatraator hea declarada el

arqxuitocto don AJUJÓS Ss¿YsAar y tí ©oaar-gado de^ lae obras, don José Vareía.

Sus dedairaciones íu©rt)in ©ztenaas; mse paioc© quo no apori-anai detalle» de im,p>or-ttancia para deducir las caneas del Suieso

En ía fábrica oantiniian la© operaciones de dascombro. ,

DaSL HEAL

Mercedes Capsir canta La Iraviata

Una gran representación de «Tos-cjtt» por la Llaccr, Fíela y Formichi

La ó p e r a p red i l ec t a de e s t a g r a n soprano es «La Trav la t a» ; con ©llai, Mercedes Capsir h a conseguido sus más grandes t r iunfos , pues la d iva espafiola e n c a m a ce ta obra con

J un ver ismo y u n a r t e in imi tables . E n Ja fa­mosa ó p e r a de Verdi , l a Capsir mues t r a todo el maravil loso encan to do su -voz y su

I no tab le t e m p e r a m e n t o d e actr iz . Mercedes Capeir, que con sus dos actuaciwies en «Rt-golettos» h a coníirmatío la j u s t a fama de que goz&, c a n t a r á e s t a ó p e r a e s t a noche. Damia-ni , el bar í tono t a n aplaudido e n «Carmen» y «Rigole t to í , y Wesselowsky, ©j, celebrado tenor , i n t e r p r e t a r á n con l a <adáairaá» Capsir «La Trav ia ta» , qU'Q se rá d i r ig ida por el« maes t ro Saco dtel Valle.

Única de «Tosca», por Mar ta l i laeer , JHlguel W c t a y César F o n n l e M

F l e t a va a c a n t a r u n a sote. representaclAn de «Tosca». La «Tosca» d e ! g r a n t enor e ra -gonés os algo que eeperan con entus iasmo imponderafcle sus infinitos admiradores . Se a u m e n t a el interés do e s t a única iiepresenta-ción d© «Tosca» al cons ignar q u e es l a emi-nient© diva va lenc iana Maria Llacer qni'ea ac tua rá con Fle ta . MarJa Llacer, po r 1» he r ­mosa labor qu© vi en© r e a ü í a n d o en ol i«g io t ea t ro , ha conquistado, con ©1 aplauso, l a s impa t í a del publ ico madrileño» que l a t i ene po r u n a de sus can t an t e s favor i tas . César Formichi , r epues to <iel a t aque gr ipa l qu© sufría , t amb ién c a n t a r á en es ta «To3ca3. Formichi , ei notabi l í s imo bar í tono, hace de l a p a r t e del barífli dte Sca rp i a tsna admira ­b le creación.

EJsta única reprepentaciOa d© «TVWJa», ^a« se c a n t a r á n^aflana pa r l a Llacer , P l e t a y Formichi , será un verdadero suceso a r t í s ­t ico. El famoso maes t ro Ent í l io Cooper Sl-r i p r á i a p<^ular ofcra di» Fnecíi i i .

MADft lD^-Ano XY.—Ndai. 4^S83 eL. DEIBAXE (3) Martes lO <>« mimo d« 1985

La mi rada en !a sombra'^^'^^tenario de la Catedral de Toledo

Conmemoración de un poeta —o—

E l ges to s e m a n a l , u n poco i r ape r t in«u-te y a r e v i d q , se t r u e c a h o y en g r a v e Biiencio. B a j o l a s üXas i r é m u i a s del re­c u e r d o s e Cubija u n a ñ g u i a p á i i d a . H a ­ce c i en a ñ o s , e n este m i s i u o niarzw in-f o i m a i , n a c í a e n A r é v a l o u n p o e t a : E u l o g i o F l o r e n t i n o S a n z . S in t ió u n mo-nienitio q u e le r e f r e s c a b a l a c a b e z a u n v i e n t o t o r n a d i a o de popula r id iad . I rgunó-se, diesdeño&o y a l t ivo , y p r o s i g u i ó ca­m i n a n d o . Y u n día—1881—la t i e r r a s e lo t r a g ó .

Del e s p í r ü u ido a s u d e s u n o e t e r n o q u e d a r o n m u e s t r a s q u e h o r a d ó l a poli­l l a de l o lv ido . P e r o t o d o s los que a m á i s los ü b r o a s a b é i s c u a n g r a t o r e s u l t a el o lor a h u m e d a d y l a s m a u í d i a s y l a s h o j a s m o r d i d a s . F i j a d c o n m i g o lo s ojos e n e s t e p a p e l a m a r i l l e n t o .

L a p o p u l a r i d a d q u e a l c a n z ó E u l o g i o F l o r e n t i n o S a n z debióse p r i n c i p a l m e n ­t e a u n d r a m a c u y o r e c u e r d o p e r d u r a : Don Francisco de Qwevedo. N a d i e re ­c u e r d a y a Achaques de la vejez, o t r o d r a m a , n i aque l l a s c a n c i o n e s y p o e s í a s l í r i c a s que puljl icó El Museo Universal. ;¡N1 El Museo Universal t a m p o c o 1 Sor­p r e n d e d a r s e c u e n t a de l o viejo q u e es e l s i g l o XIX.

P e r o n o es pos ib le a p a r t a r l a a t en ­c i ó n d e e s a s p o e s í a s de F l o r e n t i n o Sanz , p o r q u e « l i as s e ñ a l a n un. aconitecimien-t o d e i m p o r t a n c i a h l s t ó r i c o - l i t e r a r i a . Kl comienaso d e l a i n f luenc ia de Hei i l e en E s p a ñ a se debe a l a s t r a d u c c i o n e s que pub l i có F l o r e n t i n o S a n z e n El Museo Universal e n 1857. E l l a s e j e r c i e ron en B á c q u e r l a influenicia que h a c e die este f»o©ta e s p a ñ o l «un H e i n e u n i l a t e r a l » , s e ^ n f r a s e feliz dIe Diez C a ñ e d o . El p r o p i o C a ñ e d o d e m o s t r ó o p o r t u n a m e n t e en los a p é n d i c e s a l ü b r o d e p á g i n a s es-1 mayor grandiosidad de la coronaíTón d c o g i d a s d e He in« , qfue t radujo j , q u e l a s j V r g c o se obtendrá por la influencia de

Se constituye la Sección de Damas de la Comisión organizadora

Una reunión en el palacio arzobispal — o —

TDIiEDO, 8.—Eui uno do los ea lonw del pieo bajo del pa.laeio arzobispal se oelebró la asamblea d© señoras convocada por el Cardonal Pr imado para recabar su ooiiiva cooperación a las fiestas que se organizan paira conmemorar el cen tenar io d e la C*^ tedral toledana.

E l doctor E ¿ g Caaanovft, e n n n brillan­te discurso, enalteció la influesnxsia, inspi­ración y actuación a través d© la historia de la mujcT, ejnancipada por ed Orisfcianis-mo y oquipai-ada en Sus derechos al hom­bre, y dijo que no comprende cómo sigue discutiéndose todavía la verdadera esfera de acción d e la mujer en la vida sociaJ, cuestión tota lmente resuelta por la doctri­n a do Cristo.

Afirmó que no p u e d e soñarse e n que el centieoario revista su máximo espiíeiiácn s i n o 68 utilizando la cooperación femenina, y evocó la tradición de la reconquista de Ja Ca.b6dral en ausencia de Alfonso VI y por iniciativa de la reina Constanza.

Cantó las virtudes do ]a m u ^ r españo­la, su entusiasmo por las obras d e £e y su acendrado amor a la Virq-ín, recordando eínocionado a piop<j=.¡to la AÍsi;a qu» recien­temente le hiciera una seiio¡-ita, h u é r f a n a de un jef© militar, que ocultó su nom­bre, y que le entregó, degpuesü de besarlo, para la coi-ona do la Virgen del Sagrario, un topacio, única joya que conítervaba de ía patsada grandeza en que t-iV"mpo «t rás viviera f5u familLa. J^a señorita donante , cu­yo donativo es el pr imero recibido, vive en la actualidad modíistamente, trabajan­do pai-a sostener a BU madro y a varios he rmanes i'equcñcs.

Eil Cardenal , cuyo discurso todo fué un inppirado canto a la mujer cristiaiía, t e r . minó expresando su confianza de qüo la

a

La reapertura de la Cámara italiana

Se suspenderá la sesión en señal de duelo por ta muerte de Ebert

DEL COLOR DE MI CRISTAL

UNA VICTIMA

Restricción de extranjeros en

-ve rs iones de F l o r e n t i n o S a n z n o f u e r o n , mujer dent ro y fuera del hog«r. l a s p r i m e r a s q u e de H e t n e se h i c i e r o n , ^\ fi'i"! <i« 1» asamblea sg deeignó uno e n E s p a ñ a . Con t odo , es lo c i e r to . q u e I ^'<'™'^''^'^ ^'^ ariFtm^rAticaa damas . ' a e l l a s s e debe el reflejo q u e u n a de l a s íacejtas dte H e i n e p r o y e c t ó sob re Béc-g u a r el p r o p i o F l o r e n t i n o S a n z y o t ros p o e t a s d e m e n o r c u a n t í a .

L a m a n e r a l ib re cómo F l o r e n t i n o S a n z t rad iu jo a l g u n a s de l a s c a n c i o n e s die H e i n e e s t a b a v a c i a d a d e n t r o de u n

•f>erverso g u s t o l lorón, q u e e x a g e r ó to­d a v í a l o q u e s e l i a d a d o e n U a m a r el e t e m e n t o f emen ino de H e i n e . L a dificul­t a d d e t r a d u c i r e n v e r s o c a s t e l l a n o los. d e u n a l e n g u a t a n d i s t i n t a de l a n u e » . t r a c o m o l a a l e m a n a , forzajion a F lo ­r e n t i n o S a n z a b u s c a r exces iva c a n t i -d a d d|8 cascote y re l leno y n o de buc-

' n a c a l i d a d . V é a s e u n a n i u e s t r a : L a c a n c ión dfe H e i n e qxie e m p i e z a en a l e m á n : Wenn Zwei von cinander sheiden,.,, es­t á t r a d u c i d a con fidelidad en p r o s a cas­t e l l a n a p o r Diez Canedio e n l a s i g u i e n t e f o r m a :

• «Cuando ee seriaran dos amantcB, se dan la mano y se eíjian a Uorar, y todo se les viíeilve auSpiros.

Iffosotros no lloramos, no suspiramos; H-grimae y tíuepiros vinieron despuás.»

París

El Ayuntamien to p ide nw-dldas l e^ i s la t i ras

— u—

(ElADIOGILAMA ESPECIAL DE E L D E B A T B j

ÑAUEN, 9.—El Ayuntnmien to de Par l í acordó pedi r medidas legislat ivas con t ra la invasión de los extranjeros .

Se propone que en la misma casa no pue

(SEBVICIO BSPBOiAi, DS E L "DEBATE) ROMA, 9.—Para la r e a p e r t u r a de la Cí-

m s r a han venido a Roma 300 diputados. En la sesiiSn i n t e r v e n d r á Mussolini, ya res t í^ blecido. Hab la rá el pres idente , proponiendo que se suspenda en sefial de lu to por^ la muer t e de E b e r t , y se fisociará Mussolini, en nombre del Gobierno.—Dafflna.

EL DECRETO SOBRE ASOCIACIONES ROMA, 9.—Los periódicos publ ican « n a

not ic ia , s e ^ n la cnal la Confe(íBración obre­r a socia l is ta y la Confedwacién de obíe íos católicos han presentado en la Oficina In-t e m a e i o n a l del Trabajo en Ginebra una p ro t e s t a c o n t r a el decre to del Gobóemo i ta­liano sobre Asociaciones.

Por lo que se refiere a la Confederación catól ica, la not ic ia es abso lu tamente falsa. In te r rogados los d i rec tores , declararon no haber p resen tado ning[una protesta.—Daf­flna.

^ < » —^——

Nuestro comercio con Francia

Se pide que no se tanien imedldjis cont ra los productos agrríco'las esp'añoles

LYON, 9.—Los e lementos comerciales fo­men tan f avoraibJemente el acuerdo adoptado por el XI I I Grupo económico, en el que, teniendo en c u e n t a que cua lqu i e r medida nueva de protección tomada c o n t r a loe p r j -ductos españoles, especi í . lmente los agrlco-bis, tends-la por resul tado que España de­nunc ia ra Ja convenciión de 8 de julito de 1922, S3 piíde que no se a t a q u e de nimg^un» ma­nera a dicha convención y que se haj^a lo posible por dar a la misma un ca rác t e r de ostabil idad, ya que ac tui t lmente puede sVt denunciada c.ida t res nieses.

La cuestión de Tacna y Arica Kl í a ü o (to Co«lid«c es en favor de

* nn plebisci to

WASHINGTON', 9.—El fallo acerca del coníiicto de Ta'jna y Arioa dado por el pre­sidente, Coolidge, eet-ablece que «se verifique un plebiscito en cada uno d© diclios puii-k)6. Eiarrr 'na imparcietnwnte los a'egatos ds Chile y del Perú.

El fallo está netamente basado en tres cue«tion€6, y dice, en cnanto o la segunda, ralativa a las condiciooee del plebiscito, que •mplica la determinación de un importanlo número da asuntes, tales como Ja ca»áfica-ción de votantes y la supervisión del pie-biwcito.

Kn .algnmos de di<-hrs n«unt«? se muiestra . . _ deoidí'demente íavoralVe a la preteneión < hi-

da t e n e r alquilado un piso mSs de un ex- • lena, y en otros de perfecto acuerdo en t ranjero. -T. O. cuanto a la pit tensión peruana.

Yo no digo nada. No pienso hacer ningún comentario. Cojo la carta de mi comiaúcarUe, y aUá va-.

'íMi querido señor: La Prenda de mi país da menudos detalles de haber sido presos a Madrid unos ciiüdadanos que timaban extranjeros con la broma b^en conocida del entierro. Yo he estado ti­mado por esos ladrones. Es por esto | que yo os escribo.

Estando retirada del comercio vivía tranquilo y feliz con mi bien amada Renée cuando un día el factor me trcu-jo una carta de la España. Yo qedé sor­prendido.!. Yo no tenía gentes de mi conocimiento en la España. Sin embar­go, yo había leído muchas cosas de ese bello país. Las costumbres de la Chana y de la España son las que yo amo más. ]0h, cómo ellcts son extraiías y pintorescas I

La carta española me hizo profunda impresión. Eüa era la de tan desgracia­do prisionero que gemía en las temi­bles cárceles inquisitoriales a causa de sus nobles ideas progresivas. Siw bie­nes, habiendo sido confiscados por la Po­licía, él quedaba miserable y lasiimo-so. Los esbirros le prendieron al pie de la reja de su morería, la guitarra a la mano; él había hermoso intentado sacar su espc^da de toreador, él no ha­bía tenido el tiempo de realizarlo.

Dichosamente, estando seguro de ser perseguido, había enterrado en lugar recóndito uva buena parle de su tesoro. Encontrándose prisionero, me ofrecía Señalarme la tumba del tesoro con la condición de hacerlo mío si yo era bon­dadoso de procurarle algún poco de di­nero para comprar su querida libertad. La cosa era secreta y además importa­ba desconfiar de la Policía.

,Y bienl—yo demandé a mi buena

Se ha celebrado el homenaje a Dato HQ

E! Rey descubre el monumento erigido en Vitoria. Discursos de Magaz y Sánchez Guerra

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La aventura del doctor Hedin

Renée habiendo leído esta carta—. iQué es que lú dicesl

Ella tiene corazón. Ella fué conmoví, da. ]Desvc?iturado prisionerol Adema.'!, la cosa era un buen negocio. Fué con. venido que partiríamos para la £ « p a ñ a ! ^°™'^'^*i^ de un modo reservado. Habiendo com­prado el arm.antMnto necesario para de-feíidenios de los bandidos que asaltan fas diligencias, nos pusimos en ruta. Importa confesar que teníanlos miedo cnliando en la España, el país atrasa­do y sin civilizar, tnie h.abíamos leído cu todos los libros ij en los diarios. Yo no quiera ¡lacer el recitado de nuestras peripecias. Yo no diré que una cosa; yo he estado timado.

Pero yo

VITORIA, 8 A las s iete llegar<Éi en el exprceo el con­

de de Romanónos, %1 marquéti de Alhuce-mae, duque de Almodóvar, marqués ¿S tíu-nial y algunos otros polítiooo libélales y al­gún que otro repagado conservador.

A las nueve y media llegó el t r e n rea l ; la estación estaba atestada d e gent».

Una compañía del regimiento de Infante­ría de Cuenca isnde honores a la Uegada dol tren reaL DOTI Alfonso, vistiendo uniforme de Cabailería ded regimieato de Alfcm-iso X I I I , con insignias de oapitáo general, deecieoide, act»npañado del marqués da Ma^ gaz, de uniforme, y del duque de Mirand

Al entrar en el templo ee ent<»ia ed Te­deum, y acto seguido se dice la zmea, «n que oficia el señor Obispo d» la diócesis, tc«y Zacarías Martínez. Por Qa festividad d e l d ía n a ae cetebra funeral, pero hay un túmulo levantado en el oentao de la igle­sia.

De»do u n a capilla que ee «bre al altar mayor asieten a la misa la famiia derf señor Dato, el eofior Sánchez Guerra y ajgunoa amigos.

HABLARA SÁNCHEZ GUERRA En el andén de la estación im represen­

tante de Ja familia del señor Dato exptiso a su majestad el deseo de aquélla de que en la oeremonia oficial el señor Sánchez Gue­rra diera las gracias, en su nombre, y náá tarde, durante la misa, el marqués de Santa Cruz llamó al señor SánoheB Guerra a la ta-crietía y allí conferenció oon él. A partir de ©se momento s© supo que el úl t imo pnesiden-te conservador iba a hablar.

E L ACTO

Llega el Rey entre aolamacioiieB. La com-piíifa encargada de rendir honores ante eú monumento, presenta a rmas ; lag bandas ba­ten marcha ; el Clero se sitúa junto al mo­numento ; su majestad ee s ienta en eJ trono, rodeado del Obispo, marquée de Magaz, du-qu« de Miranda y oapitáú geaiera!, y conce­de la palabra al presidente de la Diputaeióa, que leyó un discurso en el que hizo constar quo el acto era apolí t ico; encomió la l«.l)or desarrollada por Da to desde el Poder, y manifestó su grat i tud al Bey por asistir al

- C H -

Ha a q u í l a t r a d u c c i ó n en v e r s o d e F l o -^enjtino S í i n z :

Al a&pn.ran» dos aJma(s que ne han que . j a y l , las manoa s© d a n ; [rido, y suppiran y Doran,

y lloran y suspi ran m i é y más . Bntne nosotros dos no hubo suspiros

n i hubo lágrimas. , . , j ay ! Lágrimas y suspiros

i'eventaron Ü-ffípués..., ¡muy t.ajxj« ya !

T iene , d e s d e lufego, F l o r e n t i n o Sajiz m o m e n t o s m á s a c e r t a d o s que é s t e en sais Versiones de H e i n e ; p e r o l a q u e r e p r o ­d u c i m o s b a s t a a revcUar cas i el g u s t o l i t e r a r i o d e u n a épocas, n o y a de u n so lo poe t a . Con todo y s u s defectos, j io p t i ede n e g a r s e pos i t ivo i n t e r é s a u n a l a ­bo r q a e empe/¿Lba a dc-sbrüwir caiu.iuos o b s t i n a d a e i n t e n c i o n a d a m e n t e eerradios.

P o r u n a vez l a p o p u l a r i d a d y el rt>, b u e r d o m e n o s consc i en t e h a n a c e r t a d o con Flo*"en±ino S a n z . Su d r a m a Don

\ Kl dosiarto de Takla-Macán I Infierno do a rena lo apeUida quien su-

¡ po de horribles trabajos y de mort-alies y angusticea» horas en ¿1. Profundaiiiente anuxíiouado por lo trágico de la evocación, oí doctor 6ij«co Svea Ilarün t a referido en la Sociedad «Je líxp'oradores de Esiocol-mo su épico viajo a través de ct-jo iieir.o do )a iriuCrte, que ea ha'la en el eor:;7,án de Asia y en lugar donde hace siglos hubo un gran lago, casi tan grande c o n » el Me­diterráneo. Sin duda,, un fenómeno meteo-

bíft que Ba!ir do aquel inf ierno! /.Vero cómoV Todavía qu8dal)ani d e n l a s l>rovisio-ne una oveja y un gallo: -ss k s dio muer­te para bober .su ^angire, jic-ro ¿«ta \ae> coa­gulaba y no servía para ca 'mar la 6«3d. iios cam,ellerce, en el paroxismo del la d(fi-eeparaoión, j>rt>baron entonen? otro recur­s o : mezflarcn vinagr,? y azi'icnr con los oriii'-c- do loí) (•.;'.T;;i,l!os, \ lajnia<i<>s5 la na­riz, bebieron d e un '.rago el nauseabundo brebajo.

Discurso de Sánobez G n e m i El señor Sánchez Guerra s>e ha dospo-I j.pdo d e l abrigo y esjx>ra; el Rey le conce-j de !a palabra con una miracTa y eil ex prc-I Bidente comienza. I Co?i Ja venia d o vuestra majestad y la ; d e su Gobiflrno, en nombre también de i !a familia i 'uslre do aquel hombre pijbli-' co irií'ign'O en cuyo honor csljimos aquí * coTif'vogndos, 'algunas palabras que segura. I irif-nte lio d e ¡Tofiirar .^justar a la índo'e I d<>l fleto, a la ofüi^ión que nos reúne y a

, , i las tres soberanías qua están en es te mo-^ , . , , ' " ' '• '"^'^ '•'•"c'^í- para míslcr]^,^,^^^ „ ^ „ Í p r e s e n t a : la soberanía única. Chicharran y su banda. No ,;s a c, ' /"í: nteoluta do la Muer te ; la soberanía do la la culpa. \No ij no\ E.i esto que yo juro.l llcul-m y la soberanía d o la. Justicia. Yo he eslado timado por los libros y \ 'ri'apcns© voluntario, no cier tamente por por los diarios, que me engañaron ha-

biénd-ome piniado una España que no es aquella que está en el mapa. SUi las estúpidas leyendas e^-critas que van. por el mundo, Mr. ChicJiarrón y los oíros timadores no podrían cazar un solo ex­tranjero. Sin ta complicidad de tos es. critores y periodistas de todos los paí­ses {el español, no estando en algunos ca^os excluido), yo vo hubiera ' dado

vocación, .sino por deber, ho buSoado largo tiempo en el síjlencio, refugio, serenidad y recreo. Y he do romperlo por ¡•-•íves ms-t a n k ' s para d-ocir, en pr imer témino, ove, airiluito ¡•mrni'ancnte y íH!cular d e la roa-,!eza fué siempre, antne jiosotr,>s la jus-t'iLtií, y acto de justicia realiza vuestra rna-jestad en esta mai:ana, vinietido aquí a de­cir con su presencia que España en t e r a te asoí'ia al homenaje que la Diputación do Álava tr ibuta hoy al inaugurar eJ mo

, . . , , , , . : nuiiiento al liisigno fiíoiabre público, don crédito a la carta del prisionero. JS Í ! Eduardo Dato. por esto que yo perdono a Mr. CUicha.\ Tero la just icia h a de ser en todo caso

Una copa lo fué ofrecida al jeíe, al doctor ¡ ^rón y sus camaradas, pero yo rio per-\ agradecida, y yo tengo el deber, que me rológico, un cambio de c("ima, hizo que las i H<?dm, poro la rechazó, s iguiendo su ojem. ' donaré jamás de la vida a los libros y Iwnra y cna.ltecc, de expresar e l recono lluvias ee hicieran cada vez más frecuentes , plo un indígena llamado Kcsim, su criado • a los diarios que me engañaron sobre la' •' ' '"i'^nto í n t i m o y profbndo do todas lap los ríos variaran de curso, las aeua.s del particular. Acertadcs anduvieron ambos, yA\j;spaña. '

que todos Iqs que habían ingerido la es- i rimnrtr. »r w-,™»,-, „„ j - - j i. pantable bebida fuewn atacados de fieb^ ! ,„f"^",'^^^ ^l hempo vendrá de hacer a Jas pocas horas, peV-ciondo e n su mavor I J^''"'^^- « f*í« P ' ^ " . los extranjeros no

vanaran de curso, la» aguas dol lago so evaporaron jx>3o a poco y las ciuda­des que había en sus orillas desaparecieron al haberse hecho inhabifeabío la región, que quedó convertida en un océano do arena, . n un mortífero dí^sierto, el (desierto de Ta­kla-Macán.

l 'n día de pr imavera del año 1924 ei doc. tor Sven l l ed in , quft en viajo de estudioG recorría t a n remotos lugares, llegó a la entrada do aquella desolada estepa arenosa, y cont&mplando 5ias dunas, que allá en e! í.orizoute ol Poniente doraba a fuego, pre­guntó a los indígeinas ei alguien había lle­gada a ellas.

—íNo; tal cosa es imposible—le respon.

o b l ^ a r o n a l a u t o r . S o r p r e n d e y s e d u c e 'Don Francisco de Quevedo p o r el mo­v i m i e n t o d r a m á t i c o tpae F l o r e n t i n o S a n z h a s a b i d o p o n e r en él. D e n u n c i a n r i c a inveintiva los n u m e r o s o s i n c i d e n t e s a c u ­m u l a d o s y ol i n t e i é s v a sos ten ido de Un h i lo m i s t e r i o s o , del q u e el p o e t a t i r a oon m a e s t r í a h a s t a el fln. Q u i z á p e q u e el d r a m a d e exceso die i n c i d e n t e s ; pe -rcv en c a m b i o , e s o le s a l v a d e l a s in ­s u l s a s d e c l a m a c i o n e s q u e sue len i n t r o ­d u c i r s e e n o b r a s d e e s t a c l a s e p a r a d a r -l e a t o n o de poé t i c a s .

N a d a d i r e m o s de l a verdlad h i é tó r i c a <le Don Franci'^co de Quevedo. T i e m p o h a g u e l a H i s f o r i a y l a P o e s í a a n d a n r e ñ i d a ? , y n o s e r á n l o s a u t o r e s de d r a -j n a s históricos l o s q u e l a s r econc i l i en . m h a c e fa l ta . B á s t e l e a l p o e t a c o n c r e a r , ei p u e d e , u n a v e r d a d poé t i ca . Si l o g r a eso, h a b r á v e n c i d o a l a H i s t o r i a y l a v e r d a d e n c o n t r a d a p o r él s e r á m u y s u ­p e r i o r a l a verdlad h i s t ó r i c a , y , p o r lo t a n t o , m á s v e r d a d q u e e l la . T a l e s e l Jpoder d e l a c r e a c i ó n l i t e r a r i a . L o ocu­r r i d o a Don Qtiijote, p o r ejemplo^ es . ve rdad l i t e r a r i a , y es m á s verdad) hu.-.JUana, y , p o r lo t a n t o , m á s v e r d a d ver-d i ade ra q u e l a v e r d a d h i s t ó r i c a de l a v i d a die c u a l q u i e r e s c r i b a n o del s i­g l o XVI .

P e r o d e j e m o s ^ t a s r e p e t i d a s p ropos i ­c iones a x i o m á t i c a s {jara dec i r q u e n o Bon p o r e n t e r o a^ilicables a l Quevedo tíe F l o r e n t i n o Sanz . Con t odo , d i s t a de ser u n d e s a c i e r t o . E l Quevedo^ ese, h i s ­tó r ico o n o , es u n a f i g u r a m u y in te re ­s a n t e , y s a l e a e s c e n a con l a suf ic iente d i g n i d a d p a r a q u e n o le e n c o n t r e m o s in fe r io r a l a inxagen p r e c o n c e b i d a . S u s a m o r e s con l a i n f a n t a M a r g a r i t a son í e m a ixtótica d e l i c a d a m e n t e sen t ido y t r a z a d o y con ten ido d e n t r o de los l ími­tes q u e conve i i i a p a r a s a l v a r l a d igni -dadl de a m b o s p e r s o n a j e s .

L a vers i f icación adolece d e a l g i m o s defectos g r a v e s . Floreint ino S a n z n o e r a km g r a n poe ta . E r a u n h o m b r e con de­t o r o l i t e r a r i o y b u e n i n g e n i o . El lo se P r u e b a r e p e t i d a s veces en Don Fran­cisco de Quevedo. T iene , por ejemplo;, g r a c i a de b u e n a l ey el p a s a j e del a c t a fiegimdio e n el que Quevedo r e c i t a su 'aj i ioso sone to A una variz. F l o r e n t i n o Sanz v a i n t e r c a l a n d o ve-i-ROs q u e e) poo-^a dice a p a r t e , y p o r lo lin.jo, al r o n d e

{Continúa al final de la '¿.^ columna.)

Frcmcisco de Quevedo ea lo m e j o r q u e ' dieíon. ip rodujo , a p e s a r d e los r e t o r c i m i e n t o s ' —¿Imposible?—-repuso cd explorador con poét icos , a l o s q u e s u n o m u y rica v e n a ™ í sonnea.

y p;ira probarles a eus atemorizados oyen-Uy, (¡lie ta les imjXKÍbles no existen ni re­zan oon la emergía y la voluntad d e un eurc^ieo, ainunció Su propósito decidido de adentrarse en aqucii naar de arena, doníde tal \^z haLHatío j^rcciosos e ignorados restos de una antigua civilización, o algo intere­sante para sus estudios.

Y, efect ivamente, algunos días después u n a ringlera de camelloe peneiraba en los aren9Íes con sus conductores,, y Hedin a la cabeza.

1x59 indígenas, asombrados ante t an t a au. daoia, Se agrupalian para ver desfilar la camvana, que, según eJloe, tendría que pe-rooer inexorablemente. Y im s i lencio , solo in ter rumpido por oI monótono t int inear de i as campanillas que adornaban los cuellos da loe c»meIlos, fué la única des})edida.

La marcha duran te las primeras veinti­cuatro horas resul tó fáeil, pero el segundo día u n terrible descwbrimiento llenó de pa­vura a todos. Tollchi, ed jefe d e loe came-Uerce, habla recibido de Sven Hedin la or­den do llevar provisión do agua para una semana ; pero aquél por nn error d e cálcu­lo, sólo lo hizo para cuaifcro días.

Desde ese momeíntor hubo que econamizar el precioso líquido, oooeervándo'o como s i fuese oro.

Y la caravana eiguió adeilante... Al torcer d í a las duna» die arena, d o n d e

la Inz del BOI se «strellftba oon cegadores reflejos, fuéronse espesando y creciendo en altura, has ta al punto de que IOB oame-lloa Be hundían en eüsiB hse ta e l v i en t r e . Una" docena de kilómetros hechoe _ en tft-¡<13 condiciones suponían Ib máxima te­nac idad y un esfuerzo máximo; el avauíce penoso y lentísimo agotaba «. ]<* animales y a lots hombres, que ee debi ' i taban por momcntcs. Un caimiello, y otro despuéfi, cc^'an rtaja ¡no lavantarset. |SeK3]i*l(h'tc(.i loe hombres, escarbaban en ]a a rana calcina-y abraííadora en busca 'do agua...

Por fin, llegó el trágico ins tante en que la corta ración de líquido so agotó. [ I la-• > - ^ . i i i I I • - r r — i i ¡i

d u q u e de Ol iva res , m i e n t r a s h a c e l a re^ c i t ac ión . C o m i e n z a a s í :

ErsiSe un hombre, a u n a na:Aí; pegado (coimo al IViy ©1 privado que aquí p r iva ) ; óravrj una n,ariz supeirlativa (como la audacia loca del privado).

T a l c o m o e s t á el d r a m a Don Fran­cisco A; Quevedo m e r e c e u n c a r i ñ o s o r e c u e r d o . Y q u i z á s e r í a / o p o r t u n o q u e fuese p',!c.sto e n escena, en es tos d í a s en q u e so c u m p l e n cien a ñ o s del n a c i m i e n ­to dü .su c u l o r .

Nicolás GONZÁLEZ RUIZ

p a r t e Otro día mea... Llegó un iiipfcant©, csp 'óadidamente trá­

gico, en que toda la caravana, excepto el doctor y Keeím, había s u c u m b i d o ; on que lot) dos hombres, también medio agonizan-tcn. Be hallaron SO'OB en la hórr ida solé.

I dad de aiuiella infinitud de a rena y cie-l lo. . . A pie s iguieron caminando, lentamcn-' t-e, hombro oon hombro, guardando oi e<3ui-librio con la mutua ayuda.

Bañados e n sudor, con las bocas íKcas, modio muertos d e fatiga y de. sed d e v o -radora, n o podían hab la r ni apenas sos-tenerífo... De súbito el indígena extendió el brazo, .se.rialando jubiloso al Norte. He­d in miró y remiró, poro uo veía nada. Sin embargo, íds ojos <lei Jinao del hijo del desierto acababan d b discomir e.n el hor.-zonto íla (silueta de un solitario tamar indo . Al cnooiicir, y cosi arraStráTid&se ya, con u n supremo <-sfuc.rzo, llej^iaron junto a! á r . bol, ¡que era la vida!, atracá-ndose vo-raznicnta de sus Isojcg, cargadas do savia. Unas horas d e r(t-p:ygo, ¡y ade lan te!

Al despun ta r ei solí, t=r\¡ rayos anuncia­ron un d í a de ca'or orafixiante. Tan tarri-ble fué, que el doctor y su compañero s e entorra.ron en la arena, com|vetnmonte desnudos, para l i b r a n » e n Jo jiOBible de aquella lumbre derretida que Se desploma­ba de lo alto.. . Así pemaanecieron ocho ho . ras morta^er,, tiapíí!. que con Ja noche reanu-daron la angustícsa caminata .

l íes im no pudo más . . .

—[ Déjame, jefe, déjame morir y sigue tú solo!—exclamó ei dtx ventura.

Y sólo, e n ofooto, caminó aún eois ho­ras el doctor.

Anocheca , cuando oyó pasoa a su e s . p a l d a ; era Kesim, que, reanimado por la brisa, y espoleado por el instinto do cou-.servacjón, so había puesto en p ie y segui­do poncsament^ al jefe.

Eotaroi i a «ndar juntos otira vez, y , por fin, al ajuaneoer divisaren, una línea negra que cortaba obfícuamente f>arte del hori­z o n t e ; eiran (los boSqtiejcillios que bortíoa-ban las orillas de uñ río, el Koitau-Daiia,

—I SaivadoB 1—gritó Hedin . Pero el río se hallaba aún m u y lejos... —I No puado llegar a éü !—^mormuró d ^ e s -

peradamente el indígena, dosploaiáadose so . bre lia arena.

El dostor.. . tampoco podía; f>©FO jjizo un sobrehumano esfuerzo, y medio airrodillado, arrastrájldose, con los ojos desorbitados, consiguió alcanzar ej r ío, medio eeco a la sazón, j>ero crin agnSk siiíicieinte para apla­car Ja sed. . . Hedin bebió con furia, loca­m e n t e , hasta har tarse , y en seguida su ape­tito, centuplicado, su hfunbre espantiosa, le indujo a daii'Se un banquete de ranas , que engullía enceras y cru>Ja.s, s in reeipiíio...

Después se acordó de eu leal KaBÍm,. L ie . nó de^ agua l a s sil.tas bofcasl y corrió en au­xilio del oomj añero. Ix) halló mor ibundo; pero el agrá en; tal&s trancses realiza mila-gno», verdaderas resurrecciones, y Kasim a k>s {KKX3S minutos ora otro hombre.

«Jun to al rio, dijo cd doctor sueco, co­mo finai de su relato «peliculaM©» y emo-ciionante, acampa.ron unos pastores nóma­das, que inmediatam/sn.te Se prestaron a so­corrernos y cuidarnos, a Kasim y a mí , «íoe les primeros hombres, según ellos, que ha­bían sa ' ido vivos ded desierto de la muerte , deil deciorto de Takla-Mekán.»

C n n o VARGAS

tragarán más las carias del timo del encierro.

Rogándoos de hacer públicas estas m.anif estad oves, qwered admitir, señor, la expresión de mi recorwcim,iento.— Siscismond Va lp i e r r e .»

Insisto en rpie yo no digo nada ni m.e permito un solo comentario. lie copiado y firmo. Es lo más cómodo.

TírsD MEDINA

El mayor Osbcrne Wood en Cádiz

CÁDIZ, 9.—Se encuen t ra en ésta desde el día 7 el_ mayor Oshorne Wood, acompajlado del per iodis ta norteanier ic-mo mlst&r AI-boch.

Se constituye en Miei^s ía Juventud Católica

Un discurso del Pre lado

OVIEDO, 9. la

y nume-

'eyó unas

En el snJún de ac to ; d; Academia de Sajitiago Apóstol, de i l ieres , S6 celebró u.aa volada pro organización ae Ja Juventud Católica.

Preaidíió el señor Obispo de la diócesis, oon as.ei<jncia de las atií.uridad.e< roso púbüco.

KJ presidente de 1» Academia cuartillas de salutación.

El ^ señar Alvarez SoJís dieertó (Sobre la ne<^esulad de orgaoizar L-K Juventudes cató­licas ante el internacionalismo rojo.

Segu-damente hablaron Jos señores Vigil Escalera, don Florentino Carrero, don Gon­zalo Merés y don Felipe Manzano.

Cerró el acto el Prelado con im elocuen­tísimo disicurso en loor de las organizacio­nes juveniles católicas y eucaroció Ja noce-sidad de homjjres de acción y do fe, termi­nando con unas vibrante^ palabras en ho-ñor de la Virgen de Covadonga, cuya de­voción invitó a todoB a aoreoenitar.

La concurrencia aplaudió oon emtusitemo a todos loe oradores.

A t>ase de la Academia de Santiago que­dará organizada en Mieres la Juventud Ca­tólica, constituyendo una sección de la dio­cesana.

Academia Católica Universitaria

.\ los^ seis y medi<i de la tarde de hoy disertará el doctor Ampiera de tiojo sobro <Porfección del movimiento».

Sos cerdas, e.t forma de úerra, penetran en los hitersiícios de la dcnfadurs, efec­tuando una limpieza cfecUva., induso e.i

la caie interior de los dientes.

CumcileMrio f E D E It 1 C-O 5 O N~E TJ A*atl*<o 501 HtiSni.

personas presentas que todavía llevan abie-r ta en s;,i ocrazón Ja her ida atroz que re­cibieron al jinrder a aquel a quien ta.nto amaron ; pc^ro que saben que una de sus formas, Ja m.'lR hcroir-a y íiormoSa del do­lor, es para los orist.ia.no8 Jo resignación, y (|uo aa"ra:is vengan es ta mañana , todos estoa niños que van a heredar el nombró y log pr««ti:gíos de aquel a quien perdieran y que podrán dec i r :

Si mi abuelo perdió la vida por Espa-ña y nosotros nots alejamos transitoria­mente a refugiar nues t ro duelo fuera d e 05ta nacióin para convaiecier, F.spoña h'a recordado su muer te y España ha venido, porque reprosentaí'-ión t i ene el i lus t re pre-Bidente de la Diputación de AJava para ostentar Ja de toda«i las provincias, y por­que donde está vuestra majestad y esa bandera que d"r-d.o aquí eonttvmplo, y con ol corazón saínelo, es tá Kspaña.

Pero no seria bien que aquí oa-ntáramos Eólo una m u e r t o ; hcraos de recordar una vida, poirquo sería tr isto, señor , qu/9 fuera nooc^saria. la muer to para lo^^rar ]a justicia. Bsio esría muy desconsolador s iempre , pe­ro espocialinentc para m í .

La vida d& Dato fué el digno preámbulo do su muerto, y Dato fué e l hombre públi­co que • desde BUS primeros años dedicó a servir a la Patr ia , su gran inteligencia, y su gran corazón y patrioftíímo.

Hay hechos que merecen ser recordados en todo inFÍautc. Fué el legislador que, antifi])ándc.ae a su t i empo y a otros hom­bros, se onuné d e laig reivindiracionefe obre­ras , y monárquico y consti tucional, que en Tniicha.s ooasioní^s tupo defender 3c Mo­narquía y ei! orden social, cumpliendo su deber como io cumple Seguramente todo aquel que en aqueJlaK alturas cet.á.

S ín tes i s de la vida d e Dato, señor, fuá s u muei-te, su muer te nloriosa, que a c o n t ó a sabiendas, dcedefiando amenazas y cum-plicjndo su deber. Muerte que puede equi­pararse a la heroica muer te que busca d mili tar en el campo do batalla, desafiando por ¡a Pat r ia todos los peligros.

Para és*oe hay una recompensa inapreoia. b l e : la cruz lauíeada, y yo este acto lo considero como la cruz laureada que la Pa­tria, por Ja m a n o de vues t ra majeetad, po­no sobre la tumba de Dato. Y si su muerte es s ín tes is de su vida, y eí su muert.e fué gJoriosa y oportuna, ¿qué hemos de haoer nosotroe sino pedir a todoe que Imiteai su ejemplo, recordando que su vida y Su muer­te fueron un perpetuo cumplimiento del de­ber? Que todoe nos apliquemos a cumpíir-lo , y yo, por mi pa r te , expresando, y oon ello concJuyo, es te deseo, pido a Dios ins­piración para mi conducta; p ido a todos patriotismo, olvido de las pequeneces, que todos levantemos nues t ro corazón, y pido tauíbién a vuestra majedtad que con aque­lla contemplación serena que, desde la cum­bre en que Dios y la nación entera oolo-caron y mant ienen a vuestra majestad, es­tá como nadie en lugar propicio a diecernir ,1, .-ada uno lo que merezca : el aplauso pa­ra unoe, el respeto para todos y para los que hayan deiHnquido o puedan delinquir el castigo inexorable.

JHablai el marqués de Magiz

El presidente interino pide su venia a! Bfíy, V dice:

«Pocas palabras, señor, para oontesstar a' uroA'dento de la Diputación de Álava. Es­táis ansiosos por contemplar eso monumeuti^ que perpotiía la memoria de un ilustre hom­bre público cuya muer te todos lloramos. Era Jel).?r inoludibe del Gobierno refrendar el noble gesto de su majestad el Rey, que iia

querido reaiaar con <£ prest igio de su reale­

za este acto solemne con su petscwial presea-ola, riüdieaido el trfbuto de admiración al quo tantaa vecos mereció su ooiiftaaza para gobernar el Eetado. £ i Gobierno, aimqu© así no hubiera sucedido, se había prepuesto asiatir a eee acto oon su máocima repreeon-taoión. Si aquí n o eistá e l presidente del DÍ!re(<fcorio, y está Ha repreMontación más modesta de los generales que io forman, es porque eíl generaj P r imo do Bivera, cuyo ánimo eisforzado no quiere delegar en, o t ros hombros el poSo d e reeponsabüádadaa y pe-iigroB, ©ata cumpl ieado en África una mi­sión, a l tamente patr iót ica.

La figura de Dato, estilizada, sublimada después de su muerte , eetá tan por encima de lae EoacilIa£ y los odios que puedan oe-parearnos eu la hora presente, qu« esa e s te inomento coóncidimot] todos en e s t e t r ibuto que ofrendamos, al gran hombre, por mucho que nos separen idearios cdupletauLente di­versos, y es que e l espír i tu, u ^ obrats y la iicrmosa muer te de don Edu&ndo Dato ae inspiraron en tan nobles ideaies, que a n t e ellos han da rend i r se todoe los que s iea tea el amor a la l 'atr ia o comprendan ol Sa­crificio y el cumpl imiento dcJ deber-

Don Eduardo Dato fué, ante todo, un hombre bvieiio, justo y tenae. Oon estea cua­lidades de su noble efsptritu, ayudadas por Su gran inWiigencia, pudo realizar la her-nioea obra social cuyos .frutes flOn laB p r i n . cipalcG leyes de reivi'udieacicii obnera, y todo cuanto se legisló en la mater ia ee ha debido a su iniciativa o lleva e l marchamo d e ^ valiosa cooperación.

Por un tr is te des t ino de la fatal idad, c«6 hombre que había dedicado su vida, su n-taligencia y Sus iniciativas a u n a obra paci ficadora, que buscaba una suave armonía en­tre el capital y el trabajo, tuvo qn© gobíjuar en una época de gran indiscipiina social, en que el poder público estaba menoopnsciado y desobedecido, y en que «J cxivaaa, sirvian-do los más bajos interesee, era ol único ^ -bitro de todas las contiendas.

E n eSas condiciones ese hombre dio ri­tas pruebas d a la eotereza de su «¿"Aoter, combatiendo por mantener ©1 principio d« autoridad, por defender una sooiedaid que amenazaba desqxjiciaínso. Sabía que la mu<sr-to acecliaba sus pasos, y murió como ^ sol­dado en la brocha, fiel a BU deber y ñiA a Sus convicciones. Sea ose e jemplo norte y guía para los que gobiernan, y puedan gobernar nues t ra querida Patr ia , y permi­t idme que do esta humildísima corona, te ­jida en honor del gran estadista,* separe unas flores para depositar*'ag a k » pies d« la noble dama, de la san ta espoea, que compartió su vida y aún Uora hoy su muerte .»

El señor Sánchez Guerra , p a r a escuchar al p res idente in ter ino , cuya voz se p ierde un poco al a ire l ibre, se h a acercado.

Al t e r m i n a r el marqués de Magaz hay un momento de expectación.

¿Hablará eí Rey? El semblan te de! Mo­narca no indica nada que pueda in t e rp re ­t a r se en uno u otro sentido. Se pone de pie y avanza hac ia el monumento , que es tá cubie r to por la bandera española. Al p ie de la escal inata ve al señor Sánchez Gue­r ra y io fel ici ta , cambiando con él a lgunas frases.

También se fel ic i tan m u t u a m e n t e los se­ñores Sánchez Guerra y Mag'az.

El Rey t i r a del cordón y queda al des­cubie r to el monumento , a l mismo t i empo que alza su vuelo una bandada de palomas.

El Rey contempla el monumento , y acn-de a sa ludar a ¡a v iuda de Dato, que l lora emccionadísima.

EL REY VISITA LOS CUARTELES Terminado el acto, el Rey marchó « vi­

s i t a r los cuar te les , acompañado dej c ap i t án genera l y del gobernador mi l i ta r . E n el cuar te l de Cabal ler ía le fué ofrecido un champán.

A la luia y minu tos salió p a r a Madrid el t r e n rea l .

En e! andén es taban todos los polí t icos, salvo los que se habían marchado en el rápido, que sale antes.

Su majestad fué muy aplaudido y vi to­reado.

LOS POLÍTICOS QUE ASISTIEBON AL ACTO

H a n acudido a Vi to r ia los s iguientes po­l í t icos:

Conde de Romanones, marqués de Alhu­cemas, coiíde de Bugallal , Sánchez Guerra, d^5que de Almodóvar, Bergamln, Wais, Or-dóñez. Arguelles, Rodríguez Vigur i , mar­qués de L&nia, vizconde de Eza, Amat , Rua^ no. P rado Paliacio, Calderón, Piniés, Mén-dlez de Vigo, M.irtlnez Acacio, Fernández Barrón, Biedma, Remero, Pras t , conde del Valle de Súchi l , Marfil, Eistrada, García Bordoy, conde de Altea, Gálvez Cañero, Bultón, marqués de Tenorio, marqués del L i m o de San Javier , marqués de Valdeigle-sias, Ricci , Castel Silvela, Cervantes Es-tévcz. Cierva (don Rica rdo) , Maes t re Za­pata, Espín Laiacano y Uaseira.

LAS COROIVAS Lag coronas deposi tadas al píe de l me-

n u m c n t o eran ofrecidas por las persona* y ent idades -siguiíVite'S :

Modinaveitia, Gandarias, marqueaíi viu­d a de la Alameda, Blío, Amigog del Krie*, Asociación de la Prensa, Ajuri«, Aranzadi , Escuela de Artes, Mutual idad Artenana, Sociedad de Socorros Mutuos, SindicatOB Ca.tólií>os, Casa Social Católica, Casino de Artistas, Cíirculo Vi tor iano, Liga de Inqui-linoa. Cantinas, Cruz Hoja, Ateneo y Cá­mara de la Propiedad.

LA CONFERENCIA DEL VIZCONDE I)E EZA

A las cuatro d io su oonfereaioia ea e l teatro Nuevo, ol vizconde de Eza-

E L REY E N MADRID

Anoche rcgrcBó atí majastaá do Vitori». Magaz hablan del acto da Vltorit

Al llegar ayer tai-d.o a la Pneeádeúncia e l marqués de Magaz dijo, dcepui^a de ealu- • dar a lc§ per iodis tas :

.—Ayer se inauguró e n Vitoria «1 raan»-mento a Dato, con afiisteincia d» 8 B m»-je-stad, s in que ocurrieran incidMiteB pio-picio al comenta,! io.

K ú l t ima hora ¡íe modificó e l piogXMBa d e la ceremonia, porqiuj la familia del 8*. ñor Dato laizo pi-oaento su d«íeo aj eeAor SáneJiez Guer ra de que pronunciara, en nombre do aquéJJa, un discurso de graciaíi.

Hab 'ó , pníK, el fA'-ñor Sánchez Guerra, ©1 cual cumplió ol encargo y so ocupó tam­bién d e ot.ras c.o;sis, cuya opor tunidad no quiero comentar i!T qr,i«o recoger e n mi discurso, porque, e n t r e otras raztwea, supu­re que me lo había do agradecer e l pro­pio señor Sánchez Guerra , para que no 9 Q Uirbara la so 'emnidad del Tgclo que se ce­lebraba.

—¿So facilitará n 'guna nota oficiosa so­bre eist© asimto?—dijo u n informacTor.

—Nada do notae^—replicó el precádente interi'no del Direc tor io— Basta oon eot» ' exp!icaci<:'>n.

Funsopa.! per ©I señor Dato E n La igítvsia de. San Manuel y San Be­

ni to Se ce lebrará hoy martes, a las ootoe, .?! funeral en suÍTagio por el alma del Hu8-tre hombre de F.stado don Ed'aardo ©ato, di&puvío oon motivo drtl aniv^aMurák d a su gloriosa muerto.

ik -

Kartea 10 de m a n o de 1985 (4> EL DEBATE 5ÍA»nn>.—A2o X V . - N toe. 4 -^8

El arriendo de servicios municipales

- Ayer contáuyó ©1 A^'^itamiento pleno e • x a n e n y aprob£ici<Sn de los pr«üupuesto. p a i 9 él piróximo ejerci-cio» discutiéndole am pliaiXMtnte loe acuerdos complementurioE.

Sü dedbate más ajnplio y movido, que duiv algo «náfi de doe horss, fué promovido poi n a a enmienda del sellor Arteaga contra ei arriendo de lo» servicios. Opinaron con e «compafiero» concejal los señores Rodrt^ez . Vailejo, Caa-nicer, Fernandez del Pino, Gor¡ sAlez del V&llo y González Serrano. Por U Oomiai&n de Hacienda impugnó con grai acierto la enmienda el señor Fuentes Pila, estableciendo el verds'ííero alcarwíe dai acuerdo del Ayuntamiento, que tanto ¡so hs. exa^arado y falseado. En. el mismo sentidt ae produjo el señor Latorrsj, qui«n puso dt manifiesto alguna de las frecuentes contra di«cion«a del señor Arteaga, «in criterio propto en la ínsiyoría de los problemas. La enmienda, por, fin, fu6 desechada «n vota­ción nominal, por S9 votos contra cinco.

A peticiftn éñl señor Aldama se retiró l í base 20, que asignaba especialmente la re caodnci^^n de las contribuciones cspecialet a la dotación d» los gastos presupuestos para pavimentacii&i.

Una enmienda de la sefiorita Echarri a )a. base 22 da origen a un fucrta debate. En dicha enmienda se pedia quo no ee otorga-gea subveziciones a escuelas donde se den ena^anzae contrarias a la Constitución y a ios principios funKJsmentales del Estado. La •efiorita E c h a n i defendió la enmienda con mucho fuego ,y elocuencia.

N o tardaron en surgir los impugnadores, .a faaaa de los tópicos ya desacreditados de t&tolerazteia» r e c e t o , etc., etc. , rompiendo •1 piimeiio el fuego un tal señoi' Casas, que tX coBÜtííXit i» enmienda, con tono duro ; tcnpfsiina palabra, comenzó por decir que lia BciigKSa era ana capa y que él no sabia l e qoB pensaba. La afirmación era ociosa. pacqoe caca ya ti-empo que nos hablamos •atñraido, por tres o cuatro intervenciones ilguafanento felices, que e l seiSor Casas no iaaba lo qn» di'ce ni lo que piensa. Abiinda-jraa an SDB ídes» (?) los señows CaoTiicer, rOoiBAles Se»:aQO, Latorre», Arteaga y Ro-fmero Orand«. Apoyaron a la señorita Echa-(lOri k a seBores Fuentes K l a , Bofarul], Blan MW r m o d e de Cexlñlo, que con gran razón lX«car(l5 qOB la enmienda casi podía conside-\3^tm faK»ec«saria, toda voz que está vigente UI& artfcalo 11 dle la Constiluciión. En igual WBticto s e eecpresó e l alcalde, afirmando que ; mientras él estuviera en su puesto no con ^Mattrla qua aa viotesa la <>>nstitución, U íl«jr d e Inetrncdión pública y el Concordato . £ a VKAadfycí nominal la enmienda fué apro-ibaáa nor 33 votos contra ocha

También se iBscutió largo rato, aprobán dase port último^ con el voto e n contrai del sleaMa y cte la Ccmifeión de H ^ i e n d a , una enmieo&i del «eñor Camicer aumentando an 160.000 pesetas la partida; destinada a

I *reargajnizaci6n d» servicios». ¡¡Otro aumen-' t o de gastos de personal!!!

La aesi^n dio fin a las nueve y veinte. • • •

Ha «idb eetieedida l a gran cruz de IsSr bel la OatSliea a l coaicejal don Alberto San-tlaa, por 1« pablfeaciifin del «Anuario Finan­ciero». • — • *» —• .——

F ies ta de estudiantes en la Comedía

E H hon^r de la Fedcrachín UnUcrsItnrta IllspanoaincrU'ana

Hoy se verificará e n «1 teatro d« la Co­media el faomAnaóe preparado por la Aso. «taaiÓB de EBtudiian.tie8 Mercantiles de Efe-pMa y el Ateneo Escolar de Vefcorinarja «n honor dft la Federaición l^niversitaria Hiajanomnericana.

_ Al acto se han adbariido todas Ia« en-'.ÜdaniDa e«oo'.a«ii de la Corto, prometion-do algunr^ enviar repuesentacioues con sus n0p«ctivo8 cst«nd«irte8.

É l Ayuntamiento, enmándone al aj^asajo , y procuraTwio dar al mismo e l carácter do DaBX«ia}e del pueblo madrileCo, ha acor­dado adornar espléndidamente el COIÍAQO.

Entre tjtrt», tomaron parto en la fienta IflB (ÍKuiMitñB artiatas: Eiéario Ijeoiifs, I/o-l i ta Aatolfi, Lu^slta F afcceo, Casimiro Or­ias, Vmpii Medina, Salviidor Ciie«fca y otros. Adamáe, la compañía que aoU'ia e a la Co. «Mdia reptceentará un acto d« «I^a teJa».

Las looa]idad«M pjieden adquirirse en la taquilla de l teatro de la Comedia.

• — — ,, ^ • i » . . — — . - , ,- •„ , . , . .

Radiotelefonía Frapama de, lan «ojáJaoM pom bo; 10: paOBID (B. A. J. a, a50 metroB).—lO, Or

faceta Badio Bq»fia: iScmframi»» (obviara), í4os-•Ini; ihtm pirritanos».—10,15, Noticias del áía.— V),W, «Arte y artástaa», por don AntoiMo Ballcste-Ka im MartoB.—-10,40, Tango» »rsentíno« por «i bvitono «eAor Roiz GoníAha.—11, «Amonsdná» periodMcM», por don Fraocmoo Cazaran.^II.IS, Orqiw^ Bedio Bs jafia.—11,30, Taagos argontinoe ^KX el «efior Buiz Oonzdlez.—n,45, ürquatto Ua-iia Eepafia: «Aliogwsto d* 1» «Aptini-i siojonia», Ufle-tliovco; (PófiDoaa ot Bauoi», Ootmod.

BtBOSIJONA (S. A. J, 1, 82i Bwho).—18, Co-tiaaeiao— Aa Bol».—18,0S, Quinteto Nica: «Wbon Bbodda «mtlo» (foxtrot), Brewo; <3UrB> (fox). Aldoi; <Bo<naría «n U «nnita» (val»), Boato; iBaeing» (foxtrot), Jiy; <Dei mar al cifMi (v«J« Jaato), D. Martin íKfiii) yomr faoe» (one-stí^), Ho-•e.—^18,80, TjfAí ««Oorita MaiK>Uta Moré: «Foxtrot marroquí», Aúesa, ViUtoampa y TeS: <BD «i Cairo», Félix (iwrao y Tell; <E1 aafior . oa-quit>>, OftbaJIoro T B«ni«a; «la moía del !»&• •dr», Chnis y SiffOfsa; «Com ola boixcts», Mieterio, Ofi»Br y Pftlau; «Al caer la. tarde», Baroaló y Riba Oanadell.—81, Orquesta Badio: «Tja boy«d«ra» fopa-rrt»), Ealrnaa; «SereoBde», D"Ambrosio; «Snito DlcníliaBa», A.. Buhúvrteén. I, «Akigr» entrad» <sa

'la pa8adB9; II, «Sn la> estepas de ükraaia>; 111, f L» itfita de Wanja»; Vf, «I/a fiesta do la «iega»; t H Imrgaís gentilhombre» (faotaaia), B. StrauM.— 39, BBBOT F . Tiarm, reoiladoe: «Oafitaüan»» (poe-ifa), (Jahriel y Galin; <IJ» orquast»» (ouenft), J. IfcafOTertt; «I« horraaiB»» (poesía), P. VillMBpe-ÍR; fBl oriento del »mor» (poesía), ElieqiMs de F«di4.—2a,a0, Quinteto Baroa: «Say it whit» dan-rfog (foxtjrot), Silver; «TI» flrts tander fireh», Pnwo; «Ja paá hfau coap», Pensó; «I>a B a 7» (tango), Bentis; «Y aint no body'a darling» <fox-bot), Bing: «Ijow! t«l«P» (foxtrot). Bese; «lH anai-gb Piwtor» (msTcha «spaáola), E. AdnA.

VOmVKtA (3 Ii. o., .%3 moteM).—1 a 2. Hora *»• Gw«i-«íoh. MiWca» 3,15 a 8,45, TraJMnioitki para ha MeaeW, por Patricio Jchrann.—4 a 8, Hora de Otaeiiwiíaj. (imf«rencia por Ajm Spioa. Conferencia for Mnriel Wrinch. Con««rto de <irgano y onjuwt». 1,80 a 6,15, Seeíón pura nifiOB.—6,40 » 0,85, Cim-(eraDoia por e! o&pitin MaiiíiíleM.—7, Hrara del Big Beo. ProDÓftioDs DwtCíaoIigicoB. Boletín genoral d« •otieiae y Ctmlereaéa, per tnteter Ackeniumn (para tadag !•• cimtociiroiT')—7,30, Conciierto iostruituxital y TOflul.—fl,.10. Hora de Groenwicli. Pron&ticos me tsoroIdgioQa. Segroido boletín ie ncjtio'as. Ckmíersn-lím, por «1 profeaar B. S. Eftit. Noticiofl localeü.—10, OecKÍerto por la banda y orfWui del Savoy.

APAEATOS y ACCESORIOS para T. S. H A í f e e r Hermanes, constructores, (lerona

Las catorce estocadas

Con los altavoces y ca-scos re^fulnbles TEMA oiréis perfectamente loB concio-tc-.'! ortran jéroB. P»dI<í1os en FüKNTKS, 12, M A T > I U D .

ÉrDEBÁTÉTCoíeíktí^?

. jPASA, TORITO I hjBo pudienoQ decir" los eepedas del do­

mingo a BUS dóoilea enemigofi, tao pnnto como loa vaiac aparecer por el chiqueoo. I Posa, torko 1

Teraiados, voCuntanoaos en ti primar ter­cio, pero n o ooD brio, aino oon eae biaado empuje qiie quita pdágzo a la petea, loa aoviUoa de Vülamarta ae praatavon oeei siempre al luoimidato. Unioaoieaite al fitul da la üdia se mostraban acfatedofl, doUcba a la bnega.

Destacaron eirta^ todoa pcv mu vivea* «1 cuarto, y por eu falta de oodi«a efl tUjtitna,

Bealmenbe fué scxptiaaa para la afición ^ai gjanado «n la primera tiqst» del sAo. £a , geQendmsnta, «i toco eoa l a ,iedad pasáSa, reato del saldo anterior, lo que auieGe ee-trenar s iempre la areDa de la temporada. El bicho, reoortadito y ona sangre, ea, por regla gíineral, producto de afanes veranie­gos, con « s e a en depósito y oon íenómc-aoe en puerta.

Hubo, pues, «género» bajo la diviaa de Villamarta.

Veamos quá pasó... , ain embargo, aunque examinemos los hechos con laa gafas ooior da rosa.

LA B X T R E M K S l IZQUIERDA Si no tuvo Gallito da Zaíra una tarde da

las grandes que le reoordamos, justo eé apuntar por delante que ság^e firme en au plausible 'Si&tema de muletear COD 3a zurda.

Eeto, qua t iene más importancia de la qjffi l e dan afganos aíicioDados, merece la predilección deí oroniai».

£1 espada ds Extremadura hizo el domin­go tma faena eobre la mano izquierda, coa más soltura que esti'l», paro va3i«ite y to­rera de todos modos.

Había despadbado a au ptiotecD t ^ una estocada deepneodida, despuéa í« perse­guirle oon la muleta, pues el eomúpeto ee agotó pnoeto. Y contento el aafrefio aate \& aiegre bravura del outtrto de la aerie, ha­bíale saludado con una revdlera, rodiUa en tierra, y hab ían dejado unos alamares del calzón derecho eo « n oeñido lance del pri­mar quite. Y fré entcoioee coando requirió Ja miijeta con Ja tnaoo de topear, barriendo los lomos ea casi todos los pasea. Al ro-mate do esta serio hubiera necesitado Ga­llito de Zafra la Ijrevedad oon que despa­chó eJ que rompió plaza. Ecttzó cuatro ve-veces ooQ él pixuslia, desHuoiendo loe bue­no© -oficios del torero. Algunos quites rar l ieotes. . . , y no ya más.

A otra cosa.

BREYE MATANDO..., PERO.. Fué el Taleociano Chaves el de la brei^e-

dad iMi la suerte suprema. Z>cé toros, dos estocadas. Ello l e va'ió la oración owrada, cuando las mulillae arrastraban su segundo to«).

(3omo varán ustedes, seguimos optimis-ta.s.

1 Dos toros, dos eatooadasl No orean dos lectoíee, flin embar;^,

que nos hallamos ante Maehaquito o Vioen-to Pastor... [Ay, no l

Chavefi e s un torerito apafiado, \xn lidia­dor compuostito, con hechuras; pero...

1J9« dos estocadas fueron defectuosas, pe­ro hubiéramos paSado por albo la caída de la primera y la torcedura de ?a 'Segunda, ei hubieran ooK»ado faenas, si no oumbuee, por !o menos, lo decorosas quo fueron al-gima« de las de eos oompafiorosj de cartel.

Pero la laboír torera da Chaves ee redujo a algunos lancea « u e ^ s de capa, oportu-nam«aat<o jaleado».

Con la muleta tnistieó reA vaDeooiano por la cara a eu primer enemigo, menee fran­co que les otros, pero toreable desde luego, como demostraron cumplidamenTe David y Alpargaterito.

£1 otro biobo «Si le) pasó» a Chaves, pe­ro no dio oí «che» ni un e d o pase ooín la zurda. ¡Y fué la buena faena!

Pilcaras m.an(M, qué linportsnda ticDen e n el toreo...

Sigamos. CARA T CRUZ

Al baturro Salas le tocaron los bichos vais dietintos: e l mejor y e l peor.

En el bueno, que ssCió en tercer lugar, agotó «1 repertorio con la capa, baoiéndoee aplaudir calurosamente. Alardeó de vista y facuUtades en dos vaieroeoe pases de ban-denllae en (loa medios de la platia. M t ^ e ó con la iscquierdft cerca y decidido, y mos­tró siempre esa difícH scrttura ddl buen io. rero.

Exoesiv'amante toreado, «! novillo D ^ ^ ,al final absolutamente aplomado, por jo que eran inúlálefe ctiantog esfucrtos hacía para colocarlo.

Tros pinchazos a este toro y cuatro «I »ytimo do la jomada, defectuoso, mal li-tíiado y entero en ol liltimo' tercio.

No vimos nada, por consiguiente. jQná «e va a hacer!

BALANCE Seis toroB... Ponas arrobas. Catorce estocadas. Unos biienos paras de Mella y Niño do

la Audbn«ia. Unos eficaoea capotazcti de David y Al.

parjjatarito. Unaa oosas buen'ae de Gallito de C a h « ,

Cüliarea y Salas, y obran malas de loa mis-mos.

Son tres matadopc») de la flor de la no . villería y hay que irlíB exigiendo "por eu nombradía casi tanto como a los doctores en tauromaquia.

Cano CISTAITARES

El novillero AlTami y el picador PnJiates, heridos

VAIiBNCIA. 8—Corriómoae novilloa de Pérea de la Concha par» Aagelillo d* Tria. na, TorrOB JiroénBB y Al vanee.

Éste ultimo fué derribado p w e l aexlo boro y corneedo, rMultando oon la frac­tura da la clávieul« izqiúerde, TahilüéQ m-aultó herido ea una caída el pioador Pu­ñalee.

En UéJloQ MÉJICO, 9—(jorrida a beneficio ¿ki

Moaíepés de inoaros de Espa&a. BÍ»verte, Gaona, loe Valeauia, Armillffca y C%.i«uefó £ia las ent«Bidieroa on>n toros dé Bieveiie, coseahando muahoa aplausos.

Laa ovacHumes dio ia tarde foeiraa para Chicuelo, quo «a ha lograda heoar el ídolo de la oficióa mejioan».

« • m

Se confiesa autor de un crimen Parece qne se trata de na loco

NO FALTARA PAN Fabiloaates y expendedores prometoa per «aorlto «1 robcmador nurntener la

prodncclta normal

l ía Jimba provincial de Aüarilos nos en­vía ki al^uietite co ta : «Eafnrado e l gobei^ a«doc de qoe e q los doa dütions d ^ se habfaa icamado «ooteu en áügtnoe poeetoe de venta de pan, ayer, no obatojrte eor día featávo. Hamo a au despaobo a laa repneeen-taoJonea de íabrioantes y expeadedorea, pa­ra notificarles que estaba decidido a termi­nar de una ves con loa obuaos qoe vaaka axaoüéadoa^ por UOQQ y obnoñ, con notorio peijokao de les cccBSumjdores^ y que si no oosaban en ^x aotitxid axloj>tiaria eooórgicas medidas, aplicando las más severas soncio. nos y llegando induas a la clausura de sus «staUeasniantos.

Les citadas reproattrtecioQes, daspoéa de oir laa manáfestaoiooes del gofeemador, le efteaecDQi coear eo su actitud, oocmpraiae-tjándoee soáemnemeotio em documauto «us-arito ante d<cha autoridad a fabrksar y vien. der al púbiicD d f&n áe íamilía en la misma proporción que antas, quddantlpí «se. gurado eS normad abastecimfonto de la pac blasión de pan cBudcal yi especitCidad'QB lia. modas do lujo.

Cbn esta oompromisoi quala resuelto sa­tisfactoriamente él oooílicto jíanbaado por la-brioejites y eapendodoroa de pan, oomiia-ciéndcise «i gobernador en haoer ooos*ar que a esta aolnoión también ha oontribuí-do muy eficazmente «Q eeCor aJoaldo, quo icborvino oon el mayor cedo en cuanto afee- , __. , „, „^„^^ taha al aspecto municipal de es te asunto.» corriente] 373*; Tranvías,'84; fin'

COTIZACIONES DE BOLSA -ce-

MAORID 4 poí 100 Interior.—Berio F , 70,70; E ,

70,70; D , 71,10; C, 71,26; B, 71,25; A, 71,25; G V H , 71.

4 por 100 Exterior.—Seoe F , 85,50; H, 86,50; D , 8 6 ; C, 86,80; E , 86,70; A, 86,76; G y H, 87.

4 por 100 Amoztlzable.—Seris O, 89,79; B, 89,75; A, 891,76.

8 por 100 Amorüaable.-Serie P , 95,60, E , 96,60; D , 96,60; C, 95,501; B, 95,50; A, 96,50.

fi por 100 Amortlzable (1917).—Señe E , 95,50; D , 95,60; C, 95,50; B, 95,60; A, 96,50.

OWIgsdODes de4 Tesow.—Serio A, 103, /6 , B, 102.85 <eoero) ; A, 102,50; B, 102,20 (fo-braro) ; A, 103.25; B , 102 (abril; A, 102,25; B, 101,90 (noviembee).

Aynntamiento de Madrid.—Empréstito da l e í » , 87,50; Villa Madrid, Í914, 88,K>; ídem ídem, 1918, 88,50; ídem ídam, 1928, 06.

Bmios de Fomento, 101,05. Marroeoos, 84. Cédanlas hipotecarias.—Del Banco 4 por

100, 92,75; ídem 6 por 100, 100,25; ídem ü por 100. 109,75; argentinas, 2,73.

Aootones.—Banco de F^spafia, 568; ídem ídem (lx>aoK), 377; iDspano Americano, ''i: Bfo de la Plata, 50; Tabacos, 239; Fénix, 200; Asucarera pref'aronto, contado, 112; ídem ordinaria, fm corriente, 48,50; Fe'guc. ra, 49; Alcoholera (de capital amortizado), 60; Unión Elóotrioa Madrid, 107,50; Madrid a Zaragoza y a Alicante, contado, 357; fin oorriíante, 367,50: Nortes, oontado, 373; ñn

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tala&u, para que en la próxima temporada pueda contar con nueva clientela. El traje que entrego por 70 ptas. t iene nn valor de 150.

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pensión desdo 20 pesetas GRAN SALÓN PARA BANQUETES

te, 8*; Editorial Reus, B, 100; H. Santí-tlana, 110; Minas del Rif, 300; Fósforos, 170; Tabacos Filipinas, 262.

Obligaciiones.—^A?;uoarera, no estampi:ilada, 78,50; ídem (lx>nos), 99,50; Caastniotoi-a Naval (honoe), 99,75; Unión Eléotrica, 6 por 100, 101,25; Alioantes, primera, 293,75; ídem G, 101,40; ídem H, 94,65; Nortes pri-mera, 68,30; ídem teroera, 66- ídem qnínta. CÜ,2r.; ídem 6 por 100, 10S,o5; Valencianas, O?,^^ : Valencia Utiel, (54; .^stAuñae, segimda, 64; Tilnoer Fez, 96; Ilíotinto, 101,50; Po-fiarroya, 98; H. Españdio, 97,76; TracsatíAn-tioa (1922), 193,25; Tramrías, 103,25; Oons-truocion^ EíectHD-Mecáiiicas, 91 ; H. San-tillana, 83 ; 'PransmediteírrSnea, 95,50; Ci( u_ tríil d o Aragón, 76; Oeste, »gimda, 47: MotropoJitano, 6 por 100, 104; ídem 5 IXK-100, 90.

Mmoda eertranjem.—íábras. 83,59-; dSSsce, 7,04; escudo portngtrfs, 0,8Í55-; franooa, 36,80.

BILBAO Altos Hornos, 183,50; E^j/osivoS, S70

dinero; PuBsincrs. 190; Banco de Bil.bao, 1.655: ídom de Viz<raya, 1.060; ídem Cen­tral, 82; H:. Ibéri¡oa,, SSO; H. Española, 140; Unión Minena, 10; Sota, 755; Vas-congaíloe, 530; Minao del Rif, 30,.%.

BAROELONA Interior, 70,90; exterior, 85,75; Amorta-

7ab!©, 95.90; Nortes, 74.65; Alicantes, 71,40; Orenses. 1B,45; Pá%inas, 1259,50; francos, .Oe.Sí; !ilir<-w, 33,01: dólares, 7,04.

PARÍS Ptísotas, 276,50; liras, 79,40; libras,

92,48; dólar, 19,40; coronas cheoae, 5 7 ^ i ; ídem suecas, 533; ídeim noruegau, 296; ídem dinomarquOGas, 34C,S0; francos sui­zos, STBÍCO; ídem balgaa, 97,55; fiorín, 775,00; lífolinto, 13.950; Río Ue la. Pftfc-ta, 120.

NOTAiS, ÍNPOEMATIYAS C Tmo Joonsocaieiicjfv d»],' abfck o|on«*lÍ9tt|a-

ble «xpeíimientada por lod fondos públicos on los pEGados días, durantei la rouniíSn bursátil hubo una oxtraordin&ria oferta die papel, quo ai eor aoeptado sin dificultiades, tto tradujo en una baja d© los ca-mbiofe) do dichos valores.

En los restantcB «Jepartamentoa las co-títaciones so mantuvieron firmes, pnrticn-larmonto en Jos ferroaarrileB, quo quooaron en mejor eitusción qisa e l día anterior. Do las divisas exferanjí>ras volvieron a docaer los francos, quedando soBtemidaB Jas rt». tantes.

El Interior pieotie 15 céntinKiS en par­tida .y dfó 10 a 60 e n laa restantes o e n ^ ol Exterior queda firme, con pociw altera­ciones; el 4 por 100 Amort.ízablo atimie-nta un cuartillo ©n todafi las eerios nogociadas, y IcB 5 por 100, algo m i s dobilitodioB, oed«n 40 cántimoB e l antiguo y 20 ©1 muevo. I>e las obligaciones del Tesoro eobasBaiein las di9 febrero y noviembre, quo ganan 5 y 10 cérítímos, respectiTameráte.

Ert eíi dopaa^'j^raonito de crédiito única-manto so cotizan el Banca de España y en aiiza de un. duro, y eí EisipaooamQrioano y el E.Í0I de la Plata, sin variación.

E(l grupo industriad cotiza con mejora de 10 eoiteroe flae Minas del Rif, de 1,75 las FePgueras, de tma «nidacl l o s Tabacos y los Tranvías y do dos los Tabacos de Fiilípi-naa; c o baja de 20 fimboros i a ArreiQda¿&-ría do íóeforoa y de 50 céntimos las Asu-oarerae prefenentee, y s in vtóación k s reo-tanées valores oo),iza,do8. Los ferrocarriles mojon-an una peserta les Alicartitee, y tres los Nortes.

fin e l eamMai ífiífcbniStdaaMd lo» &aD«e# pteirden 55 céntimos y loa dítoces -ono, ga-Daadb esta i ^ i m a cantñdbd las lilxras.

Bn e(l corto libro hay a fin del oorrien-fce ACioamfces, a 357; Nortes, a, 873; Azu-tjareras p,refer©n(tes, h 11&; ordinariaei, a 48,50; FelguoraB, a 48,50, y Ti-anvías, a 84.

• • • A m á s de usA c B s U b oe oatSaao:

'Tnfceriar, « 70,75, 70,00, 70,55, 70,66 y 70,70; ObligBcionee da! Tesoro da ncwiem-bre, o 101,85 y 101,9f); cédulas hipo*eoor rías aill 5 por 100, a 100 y IOQ425; ídem al 6 por 100, a M9,0O 7 108,76; PeQi^neras, a 48,50 y 49; NoBÜes, a 878,50 y 378; 80-oiedad Bspafidl* da Construocóaues Eléotmv meoinioas, ai 90 y 91, y Tranvías a fin del corriente, a 84,50 '-j 84.

« * «

£ b el ooxTO erisabjero s e hacían las A-gtúeotes operacáooea:

75.000 francos, a 36,85, y » . « » , » 88,80. Cambio medio, 36,330.

1.000 libras, a 33,58; 1.000, a 83,fS0; 6.000, a 33,61, y 2.000, a 33,59. Cambio me­dio, 83,603.

5.000 díJltírea, a 7,085, y 2.fiO0, a 7,04. Cambio medSo, 7.036.

48.000 efscudos portogtKses, a 0,835.

NOTICIAS BOLETLN METE01ÍOI.OG1ÜO. — li.SfS'JwíD O

OBNBR.M/.--- Duranto [a. I¡!Í,CUÚ¿ v^iiitxaiato bo-rae llovió aat»r« la untad i>:-pfcm1.H:oo!il «lo Bepafia, ó. WeTi liifl Uavias obfsca-vr;<!-a« ce eciaxm do ioijxir-toocia.

DATOS DEr, OBSEE,V.»TOTIIO DEI. EBEO.— Barómotro, 76,5; hianfiUnl, 33; -íeio-jidaJ. dd yiisí-to en kaámetros por he/-», 28; re«i.at<i) kiM en lae vedntráMiro horas, 454; MmjpeiwtCTa: mAsdma 16,4; mínim», 7,S; ín.áia, J'2,1; roma, de las do»--•riaíáímca diorian de la tein¡x'.ifjtiiía msdía desde pri­mero de ano, macos 30,4; prMi_mt2d¿in acacea, 0,0.

ET, MEJOU rO.STiíE MEBMELADAS TBEVUANO

—-o— BXPOSiraON MEIFREN.—Hoy martos, a los

BeÍB de lo tarde, tendrá XHÍÍW en !n. CiViTüs-a de San Jerónimo, 40, 'a. ¡Dc.agiii-i,jíóa do la Ejpoáción ¿o W otoia de Eifeoo Mtáfren.

lías muelas lo dolían a Pochoáo, y desde aiyer ni c M l a ni aHwjrota. iOaramba, bien se cota q;:e ciilmó su tío¡or_L!<;t,r deí Poíor

EN UBEKTflD.-Rl imppM«r don Jmm Isern noa oomnmica quo ha edo pncKto en iihírfcad, im fianM. y Al sujo-ión a Btcnorío, por T3aJ>an» ,'am^ f«lobado sn faiooonraa raí los tmoa drf «a-jticiro» fpie oc>irnot¡ía -ana Kanda. do cuya detendAn düno3 caarrta, toda ycz KIIÍÍ to s frrii. rOja oc«np!ioiáBá el halxír oanfeomonr.íío on piia t. Derto 1« irapíra»» que. ntíizaiían los dcíinoOTates.

—o— para empapelar, Cañizares, 14. T.* 2 2 - « M.'

- - í > —

LS- CIUDAD I>E OEIIBGTN.—Por roal doote-. to da 6 del octa&l ae ha «moedilo el títalo áft -dui ¿ad, y • «a Aynntouiiartio «í teatemeailio de ta-oeJoDcia, a la Tilla de Osbcgaía, provÍDCía tía Mor-d», por el crecienla dessri.x£o do en ^ricaltntv índTiBtria y oomercio y OT carartamto aStcnún a 1» Monsrqnla.

Pearl White en Apolo La popular «gtwjfla d o la panstella. ooa» -

gidó más aplausos poro, su original saltita-ción al público <fe Apolo, em la. que deruo-chó eíígautiia, diejsenvditura y buen^ gosto, 5ue e n su actuadán como Séáfar&ia. X A culpa no ee « lya , tsertamentev ¿lOo «ÉBf quien i© ha hecho <»«8r quo pudfen» ser. una no-sedad pai-a ncsotros un -TOlgarísiDaff' bailo drt apaches con los oonBafcidos toocs rojos y oegros e a el que. i ta jda xm.-tiroco quo recuerda nmcho al d© Ija Nocte dW S^Mtdlo, miando eo canta y se baSta psEtí ooiiifcar la mosrtiei dei prímoq»; é l írooo *quí «B más grai^njesco jxnxjue el apsriía que asesina a la probs^onMta djsimaijv ba¿* lando oMi ella, convei-uida eii tiágico -péte­lo pa:-a despistar a la PoEcía.

I%ari White eetovo muy biaa. de«izi£|g(oal expreoión, poro eu. arto no fuá saácásitie pora isüGcuiaar e l mal guato y la poca, g i s t e impreeión d© (tET Tango trágToo».

J- de la C ;

SANTORAL! CULTOS D Í A M^—Matts.—SantOB ^ 4e iífe y <xmigiíaK»

mártínag de Sebasste, y Gayo y A!©j<«twko, mirtúx»-Ija misa y oficio dhino f;t>n, de l.js mártirísi di»-ÍJÍN-

baste, coa rito oemidoble y ookr encaícado. Adwación Nocínma—Santa Tereía de jkwSs. ATO María.—A LM once y R kio dooa, misa, reab­

rió y «Tímida a 40 muj<íreg pobres, ocstead» por 1* sci&oitta Sotedod Perinat y iíAn, Linisi ílseyo, reó-pectivamoDbe.

Cnarenta Horás--En, 1» jpaiqx>tTD»..4« Niiesáa Se* áoñ dat Caixaen.

Cona da Haría—a>e Ixureto, m «1 Eofsi Sooeso; del Sngrario, en Sun Ginés; do k Vida, en J«*-tiago; AA Patroeinto, <m Noestei Sí-üora d» la Al-nraderm, y San Ftnnfn. de kra NasíimM, y db iJ» Itasainparadoe, en SaiitatS-nz (P.),

Pamquia Oe Nneetra Sefiora a& Oasam^—iOas^ Kote Haas.) &mpéeaa la iKraema a Son Joa&. aS laa ooho, «tponicito. do 8Q Divina Majertad; a to» &B. nñaa. eo)miae; por U tetdo, s h» mia, tjer-eádo, Bermón por el aefior (jAtnez Martínez y to-aerm.

Asilo te Son Jtoaé de la KoEitsfla (Csfacae, If).— I^Dpiea la XKPreon a en Titnlsr. A las ciseo ila la> taide acpomtiÓB de Sn Drsrin» Majestad, ejeroicJa,. nennda por «í flrtSec diu&ma 9sTeik y Teaegw%.

QtH» te San OtnCg -AI toqna a» tááoa <xm (crm¿a por don A igel Nieto.

Fiamáflcanos da San AntoniD.—Ocotimbín ka tr»". es raortea a San Aatonio. A Ite cÍBao y mecB» d» la iaida, e^ereicia con expcañaéo zneanr. EJGBCICroS ESHKITaAbBS PSBA OKtBBO^

Ea (a iglnja del Sagindo Osanin y gsa PkaO^ , oÍBOo de Bocja, y cRrigidou por el padre IVaaos, S,J.«i empazair&a bo<r, a Iss ociig is la nociva, y «a-I grária hasta el 1.5, a tas óabo y sieiSa. Et últq^i di», a las fñeto y moj», ratea de eomtmite geoenl-i

« * * (Este fiaffiHBo ga-pobltca cora aaMkm e«lestfePtlBar|(

CRÓNICA DE SOCIEDAD • Ü E ^

Como 60 recordará, el día 18 de! úüámo mios de septíemlire aparacdó aeestnado, en las inmediü/ciones del Campaxnetito, el peetoi Mflxcos Felipa Gómez, y no pudo desou-brípso al autor del delito.

El sábado s e pveeentó ea. PivioacB Milita­res un individuo, diclemdo que era diasertor de la l-ie^óa y autor de la muerte da Mar­cos.

Al deolarar incurrió en vaaes ooatiFadio-cioues de bulto, y además a» expraeó ea íorma iuooberente; parece giie sa tnctaa da un pobre pGrt.urbado.

Dijo q\V) se llamaba Juan Otero Rodri­gue;!, y parece que se ha compíobado que detuvo en otros tiempos sometido a obeer-

i. vación en determinados establecimientoe be­néficos.

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Sam erepoaíto el l!I)i«;no Erl 12 será el santo de «sfior Jore y Alón,

so Martíneas. BmtaBIeflMi

La consoríie de don Agustín Aleiixaaadi<e, (uíaoida, M«.i4a Lópea Pnigoerveí y Nieto) ha Balido ya a la caite, restablecida (Je la operación quirórgioa tjufrid'a.

ünferma Sufre un ataque gripal la aiMelicaí se-

Borita I>olore6 Medina y Carvaiaí, hija de la marquesa viuda do EsquíbeL

Deseamos ©1 proato nestabléeimieinto da la paciente.

Bárrese Han Degado a Msidrid: ée PtMbla Itsr-

ga, don José liuie Oriol y mx distinguida familia, y <fe Pamplona, cípn Jtrlián Fe-Hpe-

FaUeelmientos TA ¡geñora don* Calimen Abrí y Ss^rt,

viuda d« Carmena, fafleció ayer en su casa d© la calle do Ajma, nómero 14.

Contaba e&tenta y siete años de edad. Pué apreciada por BUS virtudes y cari.

ta*rvqs SEintimilentos. Acompaílamos en su justa pena a Jog hi­

jos, doña Pilar, doüa Cajinen, doña María, dion I/uia y dofla Dolores; lííjois políticos, don Celso íWlón, don Ijuis Meipchiesi, doña Carolina Codamln y don Alfredo Barba, y d e m ^ deudos.

—JLBB selioritas Luz Sánoheta Ocpña y Sánchee Ocafla y Oairnem Mosquera y Mos­quera han rendido su tributo a la muerte.

Eran ejstimadífe, por las üoiSf» que tofe adamaban.

—H» muerto la señora de don Mario Mata, tras rápida enfermedad.

Fué dama que so granjeó de legitimáis 6imp8.tía.<5.

—-Ha Siib!<io al c i^o la preciosa niña Margarita Col'"»mer, b.ija d e los baronea de Goya Borras-

—Ha 1 pasado a me^or vida el rospetabla catedrático del Instituto de Joivellauca, de Gijón, don Eugonio Ferruández Hidalgo.

Enviamos sentido pésame a las distin­guidas familias do los difuntos.

UogajTios a ]os Icctonoe do EL DEB.ATE

falletótnfenfs?! dol mawjuás de Aldaana, di grate memoria.

Tbdaa las misaa qoe ea eeakíooh» a* <ii< gao e n Madr^ eofSce iemplos do la» B * dlavae ád. Sagrado CorsEÓn^ San AndeáSf María Magdalena, Peipotna SoooiaQ, gao' tnaria del CoraaáB d© María, Hcep i í^ deí te Princesa, San Manuel y Son; Benito, ffiet^ vas de María, asilo dof Sügrado CorazáOí San Luis Obisp^y, San Jorónima el Bea.! yí San Jceé; parroquia de Miraflcres éo El' Palo ÍMAla^), Pad,ras AgoSftiríOH y Santo, Angal Custodio (Malaga.) ; Otones, 'Aleeh«»^, das, Fuensarrail y San Sebüstián; (te los BeM lea, y ed. 12 esrt Ja Concepciiki (Goya, ^ ) ^ Benr&a en sufragio del d-ifunío.

—^El 12 hará cinoo. afioo- que dejA- da exifl. tir el marqués de la V c ^ de Boeoillo, dei grata rmamoria.

Las misae que mafiaíia .so digan, en eS, templo de Rasit-a María M«.c^da!i6na, cd 12! en la Encamación, San AoJ»mo Abad, y T* noása, el manifteeto y .comida) eii el Pa-tnwiato do Enfermos; el lü la, misa y co-, mida e n ei Avo Mari;*; ig, misa da toios',' loa meeos del afio «?©! día 12 eo las Re-n paradoras do Givliv, y ^^iYula. a:HÍ como ]a que tenga logar dur,a,nte esto m e s e n laí. Dettosa da la Ma*a, (Zamora.)' eocán a ^ - ' cadas en snfragio dol difirnto.

Roiteramos la expresión de nrssetro e ^ i -(fu&5Gs do Aldarna y do la Vega da Boeeil!o.í| timienta a ?aa iltistres familias do loe mar-^

Entlerroi

Ayer tuvo lugar el do la malograda da» que»a de Hemani.

La famiíía neaí estuvo ropreseoiada F"^ el duquo do A.linencj-a Alta, el conde dSl Ca.<3triUo, don José Coelb do Portu^l J? rérez del Pivgar y d comandante sefi*"? Ordovíi'í.

FJ duelo f a.ni.i¡lia.r lo formaban ol ^ mftí* qués de Axxríi^ y i«J ««ñoro.s de Bubianeeí Carrión y dolí MaauSli Monde?; Vigo.

íin c-oneurreDcJa fué nuinorosa a la pa*! que selecta.

Descanso en noz tan bondadosa dama.

El Abate PARIA

oraciones por los finados. Aniversarios' -g^^ legiteai&o de l ^ b a o los sefiores ¡Bsfi

• Mafiana s e cnmpHTá /<£ dácimoeéptíin» den o n é f r ^ Alterna .9^ «B te» QaltaMtki I

ftAiaam.r-jds» xr^-mtm. ^sss ex. OEBATE: (5) Kagrtw Z» Oa

ESPECTÁCULOS P A B A n O V

HBAti.—Función 57 de abono, 36 ded tamo «o-gonáo, para el martes 10 de marzo, a la« 9,30 do

^la noche eo ponto: Lo tmviata (j>rijncr» represon-tooón), por Mtroeáee Oapsir. Director, flaoo. del VaQ«.

ESP&SOU—6, I * enea eo orden.—10,15, B o m de ototlo.

COMEDIA^IO.IS, r * td». FONTALB&. — 6 (/ración pxpa)Mt), ! • TÍrtiid

sos^nchosa.—10,16 (fuaoi¿a popalar), Mamá 09 así. LABA.—6, La voelt» al ndil.—10,30, El alma

de la aldea.

BSt iKVl .—e, üufer 7 Kl « b t i e t de loa l4in«*. 10,80, IJO« mnagroa AA jornal, n¿in«ro« de £3 jar­dín encantado de Poris j £1 oabaiet de los pAjan*.

CEHTRO—6 y 10,15, Méjico típioo. De 8<Mior» a Ttxstiti.

LATINA—6, Co^rdfae y Log doe habladores.-10,15, Ija eneirtga.

CÓMICO.—C, Cuando florezcan los rosak».—lO.l-'í, Knock.

INFANTA ISABEL. — 6.15 y 10,15, DiwseU y Lo» mcritoriíi».

REINA VICTORIA.—C y ]0,30, El hombre qne qnioe comer.

APOLO.—6,30, La bojarana y Pwrla Blanco.— 10,30, Don Quintín, el anmrpno v Perla Blaíica.

ZARZUELA.—6,30, Por un» iniijer.—10,80, Do Da Franoiaqir.ta.

Lesionados en un vuelco Ein el cruce de his carrieteraa de Vlcál-

varo y Arag<Jn un <antoi» deaconocido em­bistió a la «niabo» ocupada por Jesiis Haer-Ins Martínez, dft treinta y tres «fio», pin­tor, y un hijo de éste, de diea. den ibén-dola.

Pwlre e hijo «ufrieron lesiones de consi-der£'ci<ín.

i _ - i L _ i j r m — - T — . ,'••' ~J EL CISNE.

Cant-ioner». ,16, senorila Angeles.—10, 1J,

• • • (El añonólo de li« obras en e»tt carMlen na

iupon< M aprabacMn ni nMniMUIaclán.)

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BAN SEBASTIAN, mii rcol<a 11 y ¡junta 12 de marzo de 10 a 6, en el Hotel Biatriti.

M A D R I D , Tiem*» la, «Abado 14 y domingo 15, A> 10 a &, en el Gran Hotel Madrid, oalle Mayor, 1.

VALLADOLID, lunes 16, de 10 a 5, en el Hotel O» In|lv tttnriu

FALENCIA, nortes 17, de 10 a 5, en ei Hotel Cmtnl Con-tinentsl.

VITORIA, miórcoks í? , óo 10 a 5, caí e! Hotel QnlntanUU, ciiJré DB.U\ á7.

BILBAO, jueves 19, de 10 o 5, en el Gran Hotel fie Ingla­terra.

SANTANDER, vwiws, 20, de 4 a 7, y «¿baiio 21, de 10 a 1, en el Hotel de Europa.

OVIEDO, domingo 22, d)e 10 a 6, en el Hotd Parf». GIJON limes 23, de 10 » 5, y mnrica 24, de 10 a 1, «m el

Hotí I Malet. LEÓN, m-'¿rool<w 3i>, de 10 a .'i, en AI Hot^l Partí. LOGO, iw.vf» 26, de 10 a 5, on el Hotel /Méndez NOfiei. FERROL, rtmee 27, de 12 n 7, en k Hotel Suizo. LA CORnRA, gibado 38 y domiago 29, de 10 a 6, en el

P&lace Hotel.

L A 8 E A 0 B A

Dona carinsfl niiríí e san VIUDA DE CARMENA

H3 (ül'sciil} el m 8 de marzo ils 182S a la edad de setienta y s iete «ñoe

Habiendo recibido los Santos Sacramentos r ía bcDdlclóD de So Santidad

R. I. P. Sus desconsolados hijos, doña PU«r, dofía

Carmcíi, doña Marta, d'on Luis y doña Do­lores; bijca poJIticoe^ don Celso Pellón, don Luis Marchesi, doña Cairolina Codomiu y don Alfredo Barba; nietos, sobriiwa, demAs parientes y testamentarios

RUEGAN a BUS amigos s e sirvan encomendar m oilroa la Dios y asis­t ir a la condnecfiSn del cadáver, que se verificar* hoy 10, a las TRES Y MEDIA DE SU T A R D E deede la casa mortuoria,, calle de AYALA, NUMERO 14, al cementerio de la Sa­cramental de San Ju'Sto, por lo que necitirán especial favor.

El duelo .se despide en el cementerio. Se snpUca el coche. N« se reparten esquelas. f H )

O POMPAS FÚNEBRES.—CONDE DE PENALVER, IS.

E L ILU8TRI8IMO BKSOB

D. ]o^iín Crespl de Maura F M a y MARQUES DE LA VEGA DE BOEOILLO

Coronel de Caballería, condecorado con ist enic«« d* San Hennenigudo, Marta Cristina, rojas del M«nts

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Las misM qoe ee celebren el día 11 del corriente • i la igloBi» de Santa María Magdalena (oaUe \t Qortahna), el 12 en la Skioaroaudo, en ¡e, Eacoelog Plag de "San Antón, y la misa, el manifieeto y co mida en el Patronato de üatentoa; e) 13 ]^ , Q J ^ , ao•n^da en el Ave María; la miaa de todoa lúa me-Bqi del alio del día 12 «n laa Beparadonia do Cádiz y Sevilla, ad como la que Be orfebre durante el ntea de marzo en la Dehesa de la Mata (Zamora), lerta spKcadoe por el eterno descenao dn m alma.

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2.0 Qua al iSaicu tr»t>am>«D>U> «ficsa p>ifa U hernia consista en la aplioaoiin y use cxna-tante DO d« un bra^uera o un vendaje, que ea 's qua d«aj;rad iulam«>U s* lecomienda ooD írecneoaa, aino da un aparato perf<3ctu, para la cva¡ traccióu del cual se naoalitaa ouMomieai-tos y aptitudes asp«cialai.

3.0 Qna todos U» li«miadoa deben prevanirne oontí» lí'ortos titulado, daetor«^ y oelebii-dadBB extranjerno, en tanto no h^ ofrezcan otros oert fioados d« sufiailada qna la auitast <!<o de sii« ppopi<!B anuuoios.

4.0 Qii, nosotros «aejuríuno* la oontención r«"mBoenta da toita tsa bamiiHi libres, ha­yan «do o 00 opa-ida.* y MM) oiwi«« fuaaaa su M l„n>en T •ntigOed.id, sin eitcliír laa cal;. fioadoo de «lOOíB-cibks, y ofrocemoa ademA, a q«ao acoda a coaaulterBoa (dan» qna o » la roserra neossan»), 1» «emprohacdn á» nuomro-a-. curackmea, abtaaidaa « a BOWtra método

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portweoeo a rlaass liimilder.. Supone «ata oonoesAn, aparta da laa eridautf» faoilidiMle:'» acó-nómirae. U (farantia o»baI, t»¿o lo (wria qna e , poaibla aoeteoor, da qna xmeeAne no coin«ci»no« con el fiifnmronto homoíio. sno que re(,pooí«nos ¿«mpro de nuestras obras y qitedamo» sdfor'.to» a a w pemiltaA». En nna «wnduota honorable de «»*» c]a«e por espaoio de Twntiocho aflos (qne «• lo b«.it<ijití imr» h^crr rañm^aau » todo Iienrado qne discnrra wn pooo), y no on In. profiraAn d l !«clamo, de4 antobombo, ecn cuyo rannr») se Kiifí\e on<tahit"r fli*^napr^ U cancuoia de tod*:> nnVito cimt^Aoo, h-emntt bocudo al poder de «neo-tro crédito (¡rofcsionnl. Par» todo» l-vi «leon <>«i nfwsriri» la T»'«*TitiKT'dn M naciente

TTOT!*a: DB ONC3Í A UN\ Y T)B rTT»TTtO A 8RI8 GABINETE ORTOPÉDICO: CALLE DE JOAN DE MENA, » , PRIMXBO, MADRID

Mujeres enfermas de la sangre Pobt«a des gradadas, qne, cada mes suireu atrozmente, de los rifiones y él vientra, o que tienen perdidáa inquietantes por su frecuencia, puede Vd decir clarameat* que su estado es verderamente serio y qne t» preciso ae coide enseguida. Esta boy áentificameate comprobado que todas las miserias de la mujer, áeadit la inflama-d o n d e la matriz, y del ovario, la salpingitis, la amenorrea, y los fhtjos blanco*, hasta las enfermedades de la piel (ecsemas, acnés, psoriasia, caída del pelo, e tc j , digestiones dificUea, varices, abnorrauas, flebitis, nlceraa varicosas, ataques reama-ticos, o gotoso*, Boa debidos a los trastornoa dfl la Sangre y a a s mala drco ladan

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Don Luis de Ussía y Aldama MARQUES DE ALDAMA

Falleció el día 11 de marzo de 1908 HABIENDO RECIBIDO LOS AUXILIOS E S P I S I T C A L i S

R. i. P. Su viuda, hijee, hijas políticas, hijo político, nietos, hermanos polltíoos y demás

familia RUEGAN a sos amigos le caicomienden a Dios en ras oraciones.

Todas las misas que se celebren el día 11 del corriente en las igleeifia de San José, San Jerónimo el Real, Ssn Luis Obispo, Asilo del Sagrado CorazíJn, Siervaa do María, San Manuel y San Benito, Hospital de la í*rincesa, Santunrlo del Cbraedn de María (Buen Suceso, 18), Perpetuo Socorro (calle de Manuel Si lvela) , Muría Magdalena (Hor-taloza, 114), San Andrés (parroquia) y ISsclavM del Sagrado CoraaOn, parroquia d« Miraflctf-es ds Kl Palo (Malaga), padraa Agustinos (Malaos«), Saato A o í e l Custodio (Mái'.ag-a) y en los pueblos de Otones, Alcoljendae, Fuencarral y San SebasrtiAn de los Reyes, y «1 12 e n Nuestra SeSora d« la Concepción (Goya, 26), serán aplicEdas por el eterno descainao del alma del finada

El eminentfsin:o señor Cardenal Sancha concedid doscientos días d s indulgencia, y otros señores Ó b i t o s las acostumbradas^ por cada acto de devoción que se practi­que en favor del a'ma del finado. (10)

YO LE AYUDARE A USTED PARA Q l ^ SE CURE DE LAS ENFERMEDA­DES QUE PADEZCA

SBSILDTAnEITE IIITII A todos los enfermos que lo sol iciten lee t*-

mit iré mils Ub<ros «La Salud en la NaitaralSM» y «Los Hechos me Justifican», con sos eon««pan-dientee instruccioneB. enterameaite gratis, l o •>• ficiente oí airas para que puedan a irarse da ana

PARA ESQUELAS, RAMÓN DOMÍNGUEZ VIVES, KABQUILLO, 39, PRAJU T.« ($.281 M.

ESCRÍBAME HOY MISMO Todo el que sufra de alguna enfermedad por anronsada y vieja que sea, puede seguir nuestro tn i ta -

mieat«v sin tomaír una eola go ta de medicina; ea el único que Cura todas h¡s enfermedatie&, L e e n v i s t a moa gratis y con las Instrucdones necesarias los libros «La Sadud en la Naturaleza> y cLoB Recbas BM Jost iñcan) a cualquier vfctisna de tode clase de enfermedades; con este tratamiento podrA eakkmt en su casa, sin necesidad de otra persona ni d e medicinaa. Al decir grat is es porque no l e eofaranaaos nada; no pedimcs dinero. Lo que ust<Hl debe hacer es escribiroos y nosotros enmpliremoe lo qn» preme* tamos.

Lo espuesto le convencerá de que nuestro tratamiento cura, pues costeamos los g w t o s ptn en-viaKie los libres e instrucciones gratiB. Con eete trs;taauento usted fm curaiTá d e lea enfi^medadas tpu padezca. Miles de pacientes as han curado ya, y noaotros le mandaremos * us ted cientos d e cartas y d» ratratoa de personas conocidas, que se han curado de enfermedades viejas y penosas, todas desahucia­das da loa médicoe y al borde de la muerte. Hacemos esto obsequio « mi les de pocientes que aalüres, y nuestro deseo •& que les eafermos ae aprovechen á» esta oportunidad para que se curen s in pér^Mii de tiempo. La mayor parte de <la vida la hemos dedicado al estudio y curoeidn de todas Ms dblsadbwi

Sscril»flnea hoy, y a vae l ta de correo le enviaremos instrucciones y libros, s in que l e c u e e ^ nada. Nuestra dirección «s: Sr. Representaute. Apartado 218, Lisboa ( P ^ t u g a l ) . Las carMB deken finao-

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'mmUm 10 d« a u n o de U » (6) EL- OEBATe M A D M » — A ñ o XT.—Nfim. 4S8>

Nc^as de la semana m camveMiate n g l o i u d

^ Con «I enredo áel ettmpeonato Wxeatno el eonc*tT$o nmáonal de ilufootkcM» presenta un nmeno inte-rét. Hace cuarenta y ocho horat, r o n la nuxyor probabilidad por parte del Arenixs, ti exceptimmot al Barcelona^ podría decirse que vntre los distintos campeones re­gionales no había rUnguno de ver. dadero campeonato. Como verá el Helor aparte, por la victoria del Baeraealdo, quedan empatados pn puntos el AthleUc y eí Arenas, p a la verdad, este último ha de.

jado escapar inocentemente el ti-ttdo que casi tenía entre sus riM-tíos. Decimos esto, porque en un partido decisivo, a estas altura», te impone la uclasen, y hay qtie reeenocer que los atléticos la po. teen en mayor encala. Por otra parte, por los úUvmos partidos pa­ree* que la ventaja de la uforTnay^ te iatUna para eüos. Lo único que queda al Arenas para afianzar su probabiúdad e* el campo.

Con el triunfo del Baraealdo, el mhletie ha subido enormemente, no salo en la región, sino en ge. neral. En efecto, con estos cuatro semifinalistas, Arenas-Real Sacie-dadrfíacing Ctub-Club Celta, no era tan fáeO btescar al finalista. En cambio, la sustitución del Are-tuu por el Afíiletic dice mucho; no es que ha de ser precisamente finalista; pero las características áel equipo le arrojan desde luego mayor probabfíidad.

Derrota del campeón argentino Boca Juniors

En el campeonato vizcaíno se precisa un desempate entre el Athletic y el Arenas. La Real Sociedad onpata contra el Racing de Santander

EE3

Correspondientes a la elimina-eión propia, te han celebrado tres partidos, cuyos resuitados no pue­den ser más normales. De los tan­teos es más sorprendente que los euturianos triunfasen por una in-tigmficarUe diferencia, que la fd-CÜ victoria de los valencianos.

El triunfo del Celta sobre el Boca íuniors tiene una importancia ca-pUal; si el partido- fué ruormal, Iquiere decirse que Jos jv-gadores vi-gu-eses darán que hacer y pueden tener justas aspiraciones.

Les emaptm*a arrentliitM

Las aspiraciones del Boca Ju­niors de regresar inoendbles a su país, ya stm irrealixables. No ha hecho falta que jugarem. en Bilbao, Barcelona y San Sebastián, donde se pueden formar tos mejores equi­po*, para que fuesen, batidos; bas­tó el Club Celta.

El descalabro de tos campeones argenünos en Viqo et un ducni in­dicio para pensar en que pueden ser vencido» muy bien en (Aras po-blaciones.

La mayor parte de los aficiona­dos, impresionados por la lectura de la Prensa argeniina, han creí­do que el Boca Juniors era una eosa excepcional. Hasta se perpsó nada menos que en oponerles la ¡Selección nacional.

En unos comeniarios de la se­mana pasada publicamos los si­guientes párrafos: «Se dice que el cuadro argentino ruepera al uru­guayo que vino a EspaHa. Pode­mos afirmar que esto es comple-teanente inexacto; es una exageró-eión.« nNo hay que dejarse impre­sionar ; verosimilmenle, con el Boca Juniors no se ncaerd la clá­sica estanterian; s o n mds fáciles de vencer que los uruquayos.n nSe les puede batir muy bien, sin que haqa falta tata selección, sino si7n-flemente « n eqtdpo, el mds fuerte reforzado.»

Celebramos que el Cttcb Cetta %axja dado la raión a nuestros co­mentarios. Y celebramos doblemen­te este triunfo vigués, porque re­présenla el primer paso para de­mostrar a los aficionados sudame­ricanos su concepto equivocado so­bre el valor del afoolbaU» espttlM, mirado aüá con cierto desdén.

La adición madrileña puede ce­lebrar el resultado de Vigo, por la siguiente ra*ón: Había deseos de verle; pero resulta que exigían al parecer ruida menos que Sd.OOO pe­setas para venir aquL Realnunte, ton, muchas pesetas, que mmy bien podrían darse para la selección inglesa o escocesa. Con la ¿erro-, ta, es de esperar que esa caníidad

Entre campeones F R U U S A DIYISION

VALENCIA, 9. •VALENCIA F . C (cam­

peón de Levante) 8 tantos, (Reverter, 4, d o s pe-naities); Cubells, 3 ; •atontes.)

R. S. A. S tad ium, d e Zai-aipoza (cswnpeón de A r a g ó n O —

SEGUNDA DIVISIÓN N o h u b o partido.

TERCERA DIVISIÓN SANTANBER, 9.

• R a c i n g Q u b (campeón Cantabria 1 tanito.

(Oadar, penalty.) Real Sociedad, de S a n

Sebast ián (campeón de Guipúzcoa 1 —

(GaJatas.)

CUARTA DIVISIÓN VALLADOLID, 0.

R E A L STADIUM, de Oviedto ( campeón de A a t u r i a ^ 1 tanto .

•Deport ivo Español , de Val ladol id (campeón de CastiUa-León) O —

GRUPO B Primera División

ZARAGOZA, 8. • U n i ó n Patria Aragón

(campeón de Aragón) . . O tantos. Burjasot F. C. (campeón

de Levante) O — Scgnnd-a IVivísIón

No hubo partido. Torcera <lÍTisi6n

SAN SEBASTIAN, 8. EUSKALDUNA, de Rente­

ría (campeón de Gui­púzcoa) 1 tanto.

Racing Club, de Reinosa (campeón de Cantabria). O — Este partido se ha jugado en el

campo de Atocha. Cntirta CITÍSÍÓD

GUON, 8. REAL ATHLEmC CLUB,

de Gijóa (ca!npe<ki de As­turias - ~ 3 tantos

Alfonso XIII. de Ponteve­dra (cómpoSn de Galicia) 2 —

Campeonato del Centro RACING CLUB 6 tantos (Aman, 2; Pepfo, 2; Ricar­

do AJvarez)

• O n i í n feortiBí: Caob 1 — (LAlnme)

Por «1 etmpttoncito ea el BO tenia este p«rt$4Í6 ¿ingttn interés, pero pa­ra loe partidos Se promoción presen­taba «Iguna importancia. Si bien el tanteo arroja un triunfo fSx;il para los r»ciligistas, en el terreno no fué así; todo lo más debió ser un resul­tado de 2—L eiendo responsable do 1 « tres tantos el guardameta nnio-nistcL

Soixre todo en el poimer tiempo, el Unión enraso una buena resisten­cia y atacó e o igti«.les circunstancias, 961o que les faltó eficaci'a por exce­siva prepariación. El primer tanto, de Ricardo Alvarez, fué bl«n simple, pero puede admitirse. En cambio, el segundo ae marcó de un modo com­pletamente inocente^ Casi al finali­zar e l peilodo, un centro del extremo isquterdá, que provocó una aglomera-eión frea»te al marco, lo remató La-torre. y ai es verdad qoe el guardaf meta contrario detuvo la pelota, lo realizó dentro de la linea.

Asi terminó l a primera p«rte, con 2—1, « n que e l jitego se ii>clinase claramente por n i n ^ n bando.

En et aegundo t iempo parecía ju­gar más el Unión. Sin embaído, h» adversarios marcan un nuevo tanto, de Pepln, por un buen centro de Ri­cardo. Desde aquí el partido pierde color, pues dfjérffie que loe unionis­tas lo tienen abandonado. Se ma¡r' carón otros dos tantos, el ultimo de ellos en e l preciso momento de ter­minar el tiem;>o justo.

Con machos o con pocoe tantos, ganó e l Racing. No todos los Clubs

E l medio centro y los defensas unionistas fueron los que más tra­bajaron. Del Racing, bien el coa-junto; Aman se destapó.

Fácil arbitraje realizó el señor Murguía (Guipúzcoa). Equipos:

R. CJ—Laces, Serra—Llórente, Pe-diraja—Caballera—Gonzalo, Aman — Pepín—^Vicente—R. Alvarez—Fuertes.

U. S. C.—Fernández, Zngazaga— García, Castilla — (Jonzález — Isidro, Marín — Carrasco — Latorre — Puig— Martínez.

• • * La tabla final del campeonato de

la región Centro es la siguiente:

J G E P F C Pn

del campeonato visoaino se establece en la forma siguiente:

J O B P F C In

Arenas CJlub ... 10 7 Athletio Club... 10 7 Baraealdo 10 4 Seetao 10 4 Braodia 101 2 Deusto 10 O

1 2 24 7 15 1 2 27 9 15 3 8 9 11 11 2 4 14 17 Ijü 3 6 11 18 7 2 8 8 31 2

AtUetio Club... 8 5 3 O 21 7 13 R. Madrid F . C. 8 3 3 2 11 6 ü Gimnástica 8 4 O 4 21 16 8 Hacing Club .... 8 3 1 4 23 19 7 U. Sportin 8 1 1 6 3 31 3

GRUPO B A R A N J U E ; , 9r—Bn el campo de

t itular se ha celebrado esta tarde, & las cuatro, el partiíio final del cam peonato grupo B de 1-a región Centro. A. JX FERROVIARIA 1 tanto.

(Federico Alvarez) Primitiva Amistad O —

La Ferroviaria ka dominado' casi todo el tiempo, no logrando la victo­ria por mayor tanteo gracias a Ja baení.simia actuación que ha tenido Chafa, e! guardameta de Ja Primitiva Amistad.

Los ferroviarios jugaron poco des­pués do empezar el priimer tiempo can un salo defensa, pues Monasterio tuvo que retirarse a la caiseta lesio­nado y no volvió a reaparecer.

Aibitró el eeüor Escartín. Con este partido se prcciama cam-

p©(')n do la regi<5n Centro la A. De­portiva Feri-oviariu, que jugará el próximo 'díimingo con e] Málaga F. C.

Campeonato vizcaíno BILBAO, 8.

BARAC.,\LI>0 P. C 1 tanto. Arenas Club, de Guecho. . O —

• « » SESTAOl 3 tantos. * Erandio 2 —

* • s

Después de este partido, la tabla

BILBAO, 9.—El partido de dfesemr pate Ath'etio-Areoas ee celebrará el miórccdee en Amate (campo del Real Unión, de Irún).

Campeonato guipuzcoano SAN SEBASTIAN, 9.

«TOLOSA F. C 3 tantee. C. D. Esperanza 1 —

Campeonato andaluz MALAGA, 9.—Final del campeonato

de Andalucía, grupo B : •MALAGA F. C 8 tantos. Sparta, de Sevilla O —

SEVILLA, 9. * * * REAL BETIS BALOMPIÉ 4 tantos. Naoionall O —

HUELVA, 9. * * * • B . O. RECREATIVO.... 2 tantos. Ba!omp¿dica Linenae 1 —

Derrota del Boca Jun'ors VLGO, 8.—El resultado del parti­

do entre gallegos y argentinos fué el siguiente: CLUB CELTA, de Vigo. . . 3 tantos.

Reigoea; Podo; Juanito, «penalty»)

Boca Juniors, de Buenos Aires 1 —

(Seotene) El partido comienza con un domi­

nio del GeJta, que dura un cuarto de hora. Después atacan también Ice ar-gentinoa; un centro de Tarasoone lo recoge Oerratti, pero éeto, al verse mareado, pasa a Seoane, que se apun­ta eS iM-imer tanto.

Vuelvan los g a l l e a s a dominar; un avance suyo es cortado con un ma­notazo en la euperficie de castigo. El «penaJí'y» lo transforma Juanito.

Poco antea de terminar e l primer

tifiacnpo, de un 1&> entre cuatro o cin-c» jugadores de uno y otro bando, aurga el eagimdo tanto.

E n la aeguiída parte puede decirse que loa argentinos se lanzan a fon­do, pero no consiguen igna ar por ia labor de estos tres jugadonee, Juani­to, Pasarin y Belbino, princdpailmente los do6 liltimos. En los útlimoe mo­mentos ee doeoonoiertan los argenti' noB, y e leqvdpo loaaí logra, aún otro tanl».

Eqiiipoa: P. C,—Buiz, Juanito—t Pasainn,

Cancela—t Balbino—^Hermida, Reigo-aa—^Torres—Chicha—^Polo—Casall.

B. C.—+ Tesoricre, + B i d o g l i o - ^ u -tis, t Médici—+ Vaccaro—EUi, + Ta­rasoone—Cerratti—Garassino—t Seoa ne—t Onzari,

Los aragnaros en Foris P A R Í S , 9. — Ante un público

compuesto de cerca de 20.000 per­s o n a s se h a ce lebrado hoy en el Es tad io de Colombes el part ido de

Cross country . o

GUON, 8.—Se h a oelebradto el campeonato as tnr iano, que fué ga­n a d o por P a c á n .

P o r Soc iedades sa clasiflcó en primer lugar el Rea l SporUng.

» i » •

C i c l i s m o Resnltaidoe die la pru<ri>a de eeleo-

oión organizada por la U. V. E. (re­gión centro), para el Gran Pramio de Barcelona, celebrada el domingo en al reoorrido, paseo de la Castellana Mira-flores y regreso, con un total de 100 kilómetros.

1, EUFEMIO MORAN. E e m p o : tres horas cuarenta y íaes minntoe treinta y tres segunde*.

2, Telmo García, en tres horae cua­renta y tnes minutos treinta y tnee _ gundos un quinto.

. 3 , Guillearno Antón, em tras horaa «footbaüu entre el Club N a c i o n a l cuarenta y cinco minutos cinco segun­de Montevideo y l a L i g a die P a ' ^ -ría. CLUB NACIONAL FOOT

BALL, de Montevideo. 3 tantos . (Petrane, 2 ; Castro)

L iga (ie i'íirís 1 — (Bussyan)

El e(jui¡>o uruguayo , formado cas i en s u total idad por l o s inter­n a c i o n a l e s venoedoreig del torneo ol ímpico, h a n hecho u n a excelen­te exhib ic ión; pero no h a n gana­do con l a faci l idad (jue se espe­raba. Prac t i can la técnica del pase corto y el avance por l a s a las . Su j u e g o h a g u s t a d o mj*. o h o ; pero se recuerda qiic el des-arrolladto por los se lecc ionados dte Guipúzcoa contra la propia Liga par i s ina dio m a y o r sensac ión de superioridad.

Hoy el equipo de P a r í s h a juga­do bien, desarrol lando excelentes ataiques; pero é s to s se h a n estre-llaílo an íe u n a defensa m u y enér­gica y s i empre bien colocada.

E l juego h a sido correcto e n todo momento , y el público h a seguido Sius fases con el m a v o r in+iqrés, aplaudiendo imparc ia lmente a unos y a otros.

Otros partidos En Madrid: RACING-Uniíjn (terceros equi­

pos) 1—0 CIUDAD LINEAL-Stadinm (re-

-=ervas) 4—2 BETI8 CLUB-A. D. Española 6—0 ARENAS-Almacencq > 1—0 PARDTÑAS-OJímpioíí 3—1 En puertnctaa: '

ALCÁZAR, 8. • E S P A Ñ A P. C. - C!oncepción

F. C , de iCudad Real 4—1

dos, * * *

N U E V A YORK, 9. — El equipo amer icano Wal thour - Spencer ha

I g a n a d o la carrerra c ic l is ta de l o s ' seis días .

LOS ASES DEL VOLANTE

AKTATJI/r Uno de los vetea-anos coiiedorea

que ha llevado al t r iumfo las njés variadas marcas en i>raeba6 ci&-sicaa.

Carreras de caballos

La Eeail Sociedad de Oanjeina de Caballos de Barceiona ha puWíoaA) ya el ffl'ogra'na de !a próxima tempoirada de primavera. Habrá carrerea los días 3, 10, 17, 21, 24 y 31 de mayo y 7 y 14 de junio.

EL CIRCUITO DONOSTIARRA -co­

será de los mejores. El 6ran Premio de Turismo EE! •

«Aries», «Bignan», «Diattoi y cAn-rea», se cree en la participación de la» aigiiientes: «Talbot», «Voisin», <Tur-cat-Méry», «Delage», <Cliiribiii>, «Mathls», «Anasldo», i(RoUand Pilain» y «.La Buire».

• • « SAN SEBASTIAN, 8 . - -Una de IM

notas d e la 8&mana ha sido la solici­tud de compra d e ooho autcoadviles «ChrySleri' a la vez. Parece que loe miembuos de un importante Club han

_ querido realizarlo conjuntamente, a 13 yei'^oi-ucero' do Bazeardo. Debela ^11 de obtener un precáo mínimo. Las mos necordar que el kilómetro 13 del! negociaciones fueron comentadltónae, circuito se encuentra en Lore Toki. | P ^ tratairee de un caso realmente ou-Por 'lo tanto, todas las curvas pro- i rioeo, coincidiendo vanos deportáetM nunciadas desde ese punto hasta E«- ^ ieo sua preierengias ñor una marca. calde, o cruce con la carretera de | ~ ¡ ' \' ^ San Sebastián, Uas de Tea-esategui Q-oOSaS S l l l l I D p O r t a n C i a

Las obraa del próximo reoorrido se reíalizan con gran actividad, y desde luego, por lo que ya se t iene iniciado puede uno darse cuenta reS. pecto a Su futuro estado. Se cumple todo lo proyectado, y que ya ae pu­blicó en estas oolumnas.

Los trabajos que se realizan ac­tualmente podemos dividiíGos en la« cinco disx>06Ícione8 siguientes:

Primerai.—Ensanche de la carrete­ra general hasta 15 meitros en el tre­cho comprendido entre el kilómetro

P«IG€-J6<W€TT

ALICANTE, 8. ELCHE F. C.-Alicante F.

te' reduzca por lo'menos a la m i - ' p n e d e n decir lo mismo jugando en el | . ¿ _ campo del Unión.

El primero en subir

P r u e b e e l J E W E T T p a r a s n b i r u n a p e n d i e n t e c n a n d o o t r o s a a t o m ó -v i l e s s i g a n e l m i s m o c a m i n o . Q u e ­d a r á a s o m b r a d o y or sn>I l<»^ d e s a

m a n e j o

M o t o r d e g r a n p o t e n c i a y c a p a c i t a ­d o p a r a e l s e r v i c i o m á s r a d o

P í d a m e u n a p r u e b a q u e c o n g u s t o

l e d a r é s i n c o m p r o m i s o

G* Fulton Taylop G l o r i e t a d e O u e v c d o , 5 . T e l é f o n o 8 7 7 J .

M A D R I D

6—1

5—1

AUCERIA, 9. REINA F . C.-Fartun* F. C . . .

* * • AVILA, 8.

AVILA F. C.-Aeadamia 4ia l a -tendencia

BARCELONA, 9. P. C. BARCELONA . Júpi­

ter F . C „ „ . . . 1—fl G. D. EUROPA-SabadeU . . . . . . 4—1 UNION, de Sans-Graoia 3—1

* * * CÁDIZ, 8.

SEVILLA F. C. (pes9einra)-Bspa-ñol F. C , de Cfiídis; 1—0

GERONA, 8. * * * ü . D. GEaeC»ÍA-F«mé8 D. Orkm 8—0 A. D. S A N FELEU-Palafnigen

F. C. ü . S. FIGIPERAS-La Sc»í^a CHXJT P. a-.U. & BisbaJ

* • * (30RD0BA, 9.

STADPLUM-JJitiirgi -,-.... * • •

JAÉN, 8. JAE2Í F. C - C r é d i t I^yonnais,

<Je Madrid , . . . . , - . . . .

LTÜVIDA, 9. * * * GIMNAOTICO, de Tatragoin*-

Lérida F. O. 2- -1

a Lasart-é y las numerosas que ©e ex­tienden desde Oria e n todo e i trecho que sigue eC. ourSo del río, deeapare-cea-án por completo. Se ha presu­puestado para todo esto la suma de 50.000 pesetas.

SJegunda.—Ensanche y mejora de la curva de Berroepe y variante dol trazado de Urbanet», desde Andrain al a)t<o del caserío donde ae despistó Lee Guiness. Es todo e l trayecto que sigue paralelamente la línea fé-

2—O! rrea, que representa un külómetro y medio aproximadamente. E l presu­puesto se ha estipulado en. 74.8Ó5 pe-eeitas.

Toxuwa.' ^PinWattehe da la tzwreela de ün^Bta y Mandaeurí, coa í<nzaa-ción de peraltea. ^ a b r i que realizar algunas «xpropiaeiones. ftesupuesto: 86.357 peeetae.

Cuarta.—^Váriasate y Supresión de la e^ual travesía de Hemaoi . Esto era tma verdadera necesidad. El re­corrido se aoorta, y como ei arco es de mucho radio, ee podrán realiear buenas velocidades deede el alto de Egaña haata Oriamendi, eeto ee, en un tramo de tres kilótaetoos. Se ha votado para eeto la importante snma de 270.480 pesetas.

Quinta.—Ensanche y mejora de curvas y rasantes entre Oriamendi y Lasarte. Presupuesto: 82.900 pese­tas.

El reoorrido nnew> ya s e podrá uti­lizar para el Gran Premio de este afio. Pero téngase en ementa, que si bien e s verdad que ya ee dispondrá de un circuito en excelentes condi­ciones, s e mejorará todavía para el Gran Premio de Europa, duplicándo-66 el presupuesto total que queda apuntado.

%n temor a eqmvoCHnos, el ór-onito de 1925 eetórá • la altura de loB mejores, y él de 1926 ser* e l me­jor recorrido de cameter».

2—1 7—1 3—0

3—0

4—3

MUBGIA, 9. REAL MUBCIA-Doportiwj l—l

• • * SANLUCAB, 9.

SANLUCAR F . C.-BaJompié (infantiles) . — 2—0

ESCOLAR-Baaing 4 - 1

h a c e l o s mejores retratos. Tetnán, 20. R O C A

SAN SEBASTIA», 8. — A jtagar por la^ piameens de lad casas oons-tmctoras, n^jreeentantes y oomedores del Real Automóvil C lub d e Guipas-ooa, el Gran Premio de ITuriebio, que se oorrerá eí d ía 27 de eaptíffln-bre promete un éxito do inscriftción, como el Gran Premio de Velooid*d.

Además d e lOs qtie coacurrieion e l afk> último, o sean las maaoae < L O R « Í -no Dietanch», «Bngatti», «Meocedee»,

U n breve comentjario a la a c t a » ción de un jugador ha motivado tma carta suya, jwiWieada en las colum­nas de nn diario de la loafiana. ¡Cuánto celebramos haber descubier­to al autor de las crónicas—no to­das, porque se suplican segfln lae cir­cunstancias y epuros—que aparece» en las columnaa de ese diario con la firma d e o n sedicente cronista dicior-tivo, y cómo refleja esa carta el «e-ti lo característico, la exquisita co­rrección dte M. autor e a e l caanpo de juego!

IHde el comnnicaate un traboeol El anua no ae rkide imana; no ba' b«enlo abandonado en Sevil la cnanclo correctamente se ret i ió del tereesx) del juego en pleita kuvia de «goals».

La carta en si carece de ümpor-tancia porque nosotros acoetnmbra^ moa a jaxgar los hechos y contra és­tos no vale la prosa más o meaos pintoresca al ailcaince de la osadía más insignificante y de cerebros ea-fermizoe. HubíAra sido mejor que el «utor de la carta jugiaae come Olaso, y entonces no hikiria. necesidad de lamentar carencia de jtrego, y, so­bre, tonio, d» correccifin, que es im­prescindible en ©1 «sport».

Por lo visto, está de moda querer dialogar con los periodistas. ¿Adóiv de vanaos a parar? Sépase de ana ves para siempre que nosotros, mientras hablemos de los jugadores como ta-lea, no esliamos dfspoesrtos a dialoga-''' cada vecz que se le antoje a uno áo eñloB.

Y no hacen falta más Ifnaai.

DE SEIS T OUfTJBO CI1.IHIMNS

HUEVOS HODEI/OS T CftMIONBTXS AUTOMÓVIL SALÓN

Aloali. 81.

Folletín de EL DEBATE 29)

Henry Blster

La Dama de Honor Traducida exclusivamente para EL DEBATE por «losé de la Cueva

de s u senci l lo traje blanco, que, s i n embargo, « r m o o i s a b a m u y bien CCMI S U cut i s l igeramente rosado y con e l rabio bri l lante d e s u s cabel los o n d u l a d o s . Al mirarse a l e spejo hizo u n a rave-c a de d i sgus to .

«Al l a d o de E l e n a parezco u n a m o s q u i t a ru- ' b la y vulgar . . . En fln, h a y quien prefiere l a s m o s c a s r id icu las a l a s l ibé lu las m a j e s t u o s a s . . . » !

Gerardo y M a t e o , el u n o presentando al o tro , ! h ic ieron u n a entrada divertida, que devolvió su tranqui l idad a Sonia , m u y o c u p a d a e n contener s u s deseos de reírse p a r a mani fes tarse emoc io - ' n a d a . |

Se v e í a que Mateo estaba m u c h o m á s in t imi - | d a d o que el nuevo vis i tante . D e s e m p e ñ a b a s u papel c o n u n a seriodad desabrida, y s u entre­ce jo fr i incido dielataba s u s verdaderos sent imien­tos . Gerardo, por el contrario,, sonriente y sa.-| t isfecbo, b ien ves t ido y con la c inta roja en l a so lapa , h izo u n a impres ión excelente a l barón y a g r a d ó a Elena, juez tan severo como impar­cial .

Stmla, re l egada a l puesto de n u l a pequeíla,

ae reunió oon Mateo, que es taba e n u n rincón. —¿Esltá us ted enfadado? — I Y o ! ¿ P o r qué? — E s o p r e g u n t o yo. P u e d e que por e s tar cum­

pl iendo u n o de e s o s estúpido» deberes de socie­dad que ustedl desprecia . . . Tal vez por e s tar fal­tando a a l g ú n aaunto importante que tuviera hoy . . . ¿Dónde debía us ted estar a es tas horas?

Mateo sacó e l reloj . —^Creo que es tar ía , sobre poco m á s o meno^,

f u m a n d o pací f icamente en l a terraza, después de h a b e r m e r e n d a d o con m i madre . ¡ E s inte­resant í s imo !

—¿jEnitonces por qué está usted enfadado? —Si n o lo eetoy. . . .Me encuentro idiota. . . — Y se e n f a d a us t ed porque a Gerardo le pa­

rece g u a p a Elena. . . N o l o n iegue . V a m o s a ser­vir el té. D e s p u é s .se dará 1.a ob l igada vucilta por el jardín. Le prometo l ibrar a mi herma­n a . Quiero ser agradabie .

Se levantó l igera y se dedicó a su tarea en torno de l a mesa . El m a r q u é s contestaba dis­traído a la conversac ión d e &u primo Dobrukin, que le preguntaba sobre s u s a?untfls, su fami- ' l ia, l a s costumbres en sociedad durante aqiwl período de l a postguerra. L o s tristes ojos dtel diplomáltico se a n i m a b a n c u a n d o escuchaba la s m a n c a s p a l a b r a s : carreras , regatas , c a c e r í a s ; ncompafiadag de nombres conocidos de la aris­tocrac ia europea. i

Cferardo lo m a n d a b a a paseo e n su intierior, j porque, a pesar de las ind icac iones de Mateo, ! hubiera preferido un coloquio con l a hermosa W a l k y r i a , que, ca l lada y como ausento, mira­b a a lo l e jos ha-cia l o s jardinos l l enos de rosas.

Soñaba . . . Las frases l legaban t runcadas has­

t a ella), y so lo se d a b a c u e n t a de que s u pa^ dre ser ía ei m i s m o sLempne: u n hombre a qtden la riqueza l e e r a necesar ia y el p lacer indis ­p e n s a b l e ; que Sonia , que ocm s a traje b lanco iba y v e n i a a lrededor del samovar, era como él, u n a cr iatura n a c i d a p a r a e l lu jo y p a r a g r a n d e s necesidlades; que e l la s o l a e r a l a que l u c h a b a p a r a procurar les a lgo de lo q u e l e s gus ­t a b a a l o s dos, y q u e l a v ida era d u r a y á r i d a como las cumbres d e l a s co l inas qu« recorta­b a n sobre el v ivo azul del horizonte l a l ínea c a p r i c h o s a de u n rojo intenso .

«Hranos n a c i d o pajra c o m p r e n d e m o s . Usted «3 THi c a b a ñ e r o d i s t i n g u i d o ; l leva u n a cruz que supo merecer , t i e n e u n bonito nombre, u n t í tu­l o heredado y suf ic iente dinero p a r a n o aer ta­caño . C r é a m e ; c u a n d o ae case gastatrá m e n o s , ai lo haOB c o n tasa personfta a q u i e n l a dea-g r a c i a h a vuel to relativamenite razona bía.»

Gerardo n o interpretó p i á s que a m e d i a s es­t a s reflexiones, pero encomtró en S o n i a naaa oyenlte e n c a n t a d a que t en ía l o s m i s m o s g u s t o s quie éi, y que a l ret irarse le díó u n a a l ta idea de s i m i s m o .

¿So la? . . . Sus o j o s s e volvieron y encontraron I — \ Q v é fast idio—dijo Ingenuameníie—, que la los de Mateo, e scrutadores y melancólIc«os. No^ t^j^e n o e s té m á s cerca de Bressieux, es taba s o l a ; Mateo G a ^ i n e l era u n o de e s o s a m i g o s a los que se puede pedir todo, y que

n o pide nadla, e n cambio . —^Primo mío—dijo en voz alta—, v e n g a ustted

a nues tro lado. Parece que está castigadio en ese r incón.

N o se ocupó de Gerardo, y éste se dio cuenta, d)espechado|, como hombre q u e t e n í a costumbre die ser m á s atendido.

«; Qué razón tuve—pensaba él—, al deci­dir no dedicarme a e sa esfinge c u y a tersa frente es seguro que no oculta n i n g ú n enig­ma , s ino solo el vac ío y la n u l i d a d ! Sólo v iv irá p a r a cA recuerdo do s u p a s a d o esplendor, y \ a p o c a r í a que aburrirá a su marido.»

Cuando el harón l levó al jardín a s u s visi­tantes , Gerardo de Br imont se acercó s in va­ci lar a Sonia, que, m u y e n c a r n a d a bajo s u ca­pota b lanca , k sonre ía p a r a animarle .

Aquell» aonrtsa parec ía querer d e c i r :

—¡Ustedl. al menos , es a m a b l e ! —¿Otroe n o l o son? —Su hlem^ana, s i n i r m á s lejos . . . — ¿ Y e s o le d i sgus ta?

— i E n absoluíjo!—dijo a lgo picado—. N o se puede a g r a d a r a todo el mundo .

— P l e n a e s a lgo fría, y se retrae h a s t a que-ve los mérilbos de cada cual . j —Le confieso que prefiero m e n o s dis imulo. S e - : remos buenos amigos , Sonia . . . ¡S i u s t e d quiere !

—Con m u c h o gusto, Gerardo.

—No tengo a q u í m á s que u n auto pequeño, i pero le enseñaré a conducir lo y h a r e m o s largas excursiionfis.

— ¡ V a a chocar m u c h o ! —Iremos con s u padre, si quiere. —¿Y con Elena?

—-Eso en verano. . . ¡Así &e refrescará la atmós­fera!

— ¡Qué m a l o es u s t ed ! —Y usted q|ué b u e n a hermana.

Gerardo miró h a c i a donde eataba Mateo, se­rio, a l g o cohibido, a pesar de s u buen tipq, y a na l a d o ESena, a tenta e interesada. ¡Despiaés die todo, Gael&Lel t a m b i é n e r a u n b u e n par­tido!

—¡Hinn!—nrurmazló—. E l e n a s a b e «er ama­ble, y Mateo s e preocupa de ello a l g u n a s ve» des.

—'IOh! jEso n o t iene i m p o r t a n c i a — j N o lo jurar ía y o ! —'iPuea se equivoca! — ¿ P o r qué?

—Porque. . . , i«e v a usted a bur lar ! . . . , e l fren» c é s sentimeaital sue l e burlarse del sent lmenta-l iamo. . . E l e n a h a a m a d o a u n hombre. . . , u n alto personaje , con quien debía c a s a r s e ; pero n o s h e m o s arruinado, y él h a h e c h o u n opul-l ent í s ímo matr imonio , sin ocuparse de no-sotros.,

— ¡ S u p o n g o que E l e n a no l e h a r á a e s e se­ñor el honor de sent ir lo!

— ¡ S e s iente a veces a quien lo merece me-nosi!

Gerardo bajó la cabeza s i n responder. L a ac­t i tud fría y retraída de E l e n a se expl icaba, % Mateo, c o n l a ad iv inac ión de los que aman), 1<* h a b í a comprendido s in ser u n profundo psicó­logo.

«La quiere locamente—^pensó—, c o m o m i flP" genuo q u e es. ¡Qué lásJtima!»

Pero Gerardo de Brimont no se dejaba domí"' n a r por l a melanco l ía . ¡ E s t a b a e n t m p a í s dlon-do el cielo y l a luz resp iraban a l e g r i a ! Con u * movimienito de cabeza a h u y e n t ó laa i d e a s to^ oportunas , y dijo, sonr iente :

{p-mUimard)