Paradigma Socio Critico II
-
Upload
jasselcoleo18510 -
Category
Documents
-
view
77 -
download
1
Transcript of Paradigma Socio Critico II
-
1
REPBLICA BOLIVARIANA DE VENEZUELA MINISTERIO DE LA DEFENSA
UNIVERSIDAD NACIONAL EXPERIMENTAL DE LA FUERZA ARMADA
GRUPO DE INVESTIGACIN: GERENCIA, ESTADO Y COMPLEJIDAD
LOS MTODOS Y SU CORRESPONDENCIA CON LOS ENFOQUES EPISTMICOS Y LOS ESTILOS DE PENSAMIENTO DEL INVESTIGADOR
EL PARADIGMA SOCIOCRTICO
AUTOR: Jos Joaqun Chourio Fuenmayor
Caracas, octubre 2011
-
2
LOS MDOTOS Y SU CORRESPONDENCIA CON LOS ENFOQUES
EPISTMICOS
ENFOQUE EPISTMICO (MATRIX)...
PARADIGMA
MTODO
ESTRATEGIAS TCNICAS
Enfoques epistmicos
OBJETO REALIDADVERDAD
SUJETO INVESTIGACIN
MTODO
OBJETO REALIDADVERDAD
SUJETO INVESTIGACIN
MTODO
-
3
Figura 1. Matrix Epistmica Objetivista. Elaboracin propia (2009).
OBJETO SUJETOREALIDADVERDADOBJETO SUJETOREALIDADVERDAD
Figura 2. Matrix Epistmica Construccionista. Elaboracin propia (2009).
OBJETOSUJETO
REALIDADVERDAD
OBJETOSUJETO
REALIDADVERDAD
-
4
Figura 3. Matrix Epistmica Subjetivista. Elaboracin propia (2009).
-
5
Cuadro 1
Caractersticas de los Paradigmas de Investigacin segn Koetting (1984)
P a r a d i g m a d e i n v e s t i g a c i n
F i n a l i d a d d e l a i n v e s t i g a c i n
N a t u r a l e z a d e l a r e a l i d a d ( o n t o l g i c a )
R e l a c i n
s u j e t o - o b j e t o
P r o p s i t o :
G e n e r a l i z a c i n
E x p l i c a c i n
c a u s a l
A x i o l o g a : E l p a p e l d e l o s
v a l o r e s P o s i t i v i s t a I n t e r p r e t a t i v o ( n a t u r a l i s t a ) . C r t i c o
E x p l i c a r . C o n t r o l a r P r e d e c i r . C o m p r e n d e r . I n t e r p r e t a r ( c o m p r e n s i n m u t u a y p a r t i c i p a t i v a ) . L i b e r a r , c r i t i c a r e i d e n t i f i c a r p o t e n c i a l d e c a m b i o .
D a d o , e x t e r n o . S i n g u l a r . T a n g i b l e . F r a g m e n t a b l e . C o n v e r g e n t e . M l t i p l e . H o l s t i c o . D i v e r g e n t e . C o n s t r u i d o . C o n s t r u i d o . M l t i p l e . H o l s t i c o . D i v e r g e n t e .
I n d e p e n d i e n t e s . M u e s t r a l . L i b r e d e v a l o r e s . I n t e r r e l a c i o n a d o . R e l a c i o n e s i n f l u e n c i a d a s p o r f a c t o r e s s u b j e t i v o s . I n t e r r e l a c i o n a d o , r e l a c i o n e s i n f l u e n c i a d a s p o r f u e r t e c o m p r o m i s o p a r a l a l i b e r a c i n h u m a n a .
G e n e r a l i z a c i o n e s l i b r e d e l t i e m p o y c o n t e x t o , l e y e s , e x p l i c a c i o n e s n o m o t t i c a s : - D e d u c t i v a s . - C u a n t i t a t i v a s . - C e n t r a d a s s o b r e
s e m e j a n z a s . H i p t e s i s d e t r a b a j o e n c o n t e x t o y t i e m p o d a d o , e x p l i c a c i o n e s i d i o g r f i c a s , i n d u c t i v a s , c a u l i t a t i v a s c e n t r a d a s s o b r e d i f e r e n c i a s . L o m i s m o q u e e l i n t e r p r e t a t i v o .
C a u s a s r e a l e s , t e m p o r a l m e n t e p r e c e d e n t e s o s i m u l t n e a s . I n t e r a c c i n d e f a c t o r e s . S i m i l a r a l i n t e r p r e t a t i v o .
L i b r e d e v a l o r e s . V a l o r e s d a d o s . L o s v a l o r e s i n f l u y e n e n l a s e l e c c i n d e l p r o b l e m a , l a t e o r a y l o s m t o d o s d e a n l i s i s . V a l o r e s d a d o s . C r t i c a d f e i d e o l o g a s .
-
6
Los Paradigmas de Investigacin, su Caracterizacin y sus Mtodos
Cuadro 2 Paradigma Positivista segn Usher (1996)
AS UNC I ONE S DEL POSIT I VISM O
El mu nd o es ob j e t i vo e i nd ep en d i en t e d e l as p ers on as q u e l o c on oc en . Es t
c ons t i t u id o p or f en men os q u e s i g u en u n a l ey y un or d en q u e s e pu ed en d escu br i r a t r avs d e l a obs er vac i n s is t em t ic a y l a u t i l i zac i n d e l os mt od os c i en t f ic os ad ec u ad os , y as e xp l ic ar , pr ed ec i r y c on t r o l ar l os even t os .
E xis t e u n a c l ar a s ep ar ac i n en t r e s u j e t os y ob j e t os . T amb i n en t r e h ec h os y
va l or es . E l i n ves t i g ad or s e i n t er es a p or h ec h os y l o sub j et i vo ( l as pr op i as asu nc i on es y va l or es ) n o d eb e i n t er f er i r c on e l d esc ub r i mi en t o d e l a ver d ad .
El mu nd o s oc i a l es s im i l ar a l mu n d o n atu r a l . P or l o t an t o, e x is t e or d en y r azn en
e l mu n d o s oc i a l , exp l ic i t ad os en r e l ac i on es d e t i p o c aus a- ef ec t o; l os suc es os n o t i en en lu g ar en f or ma a l e at or i a y ar b i t r ar i a .
El ob j e t i vo d e l a i n ves t i g ac i n c om n a l as c i enc i as n at ur a l es y s oc i a l es , es
d es ar r o l l ar l e yes u n i vers a l es y g en er a l es q u e exp l i qu en e l mu n d o.
T od as l as c i enc i as es t n b as ad as en e l m is mo mt od o d e c on oc er e l mun d o. L as c i enc i as n at ur a l es y s oc i a l es c omp ar t en un a l g ic a c o mn y un a met od ol og a d e in ves t ig ac i n .
Cuadro 3 Paradigma Interpretativo segn Paz (2003)
SUPUESTOS BASICOS DEL INTERPRETATIVISMO
Naturaleza interpretat i va, hol st i ca, d inmica y s imbl ica de todos los procesos socia les, inc luidos los de invest igacin (Gidddens, 1979) .
El contexto com o un factor const i tut i vo de los s igni f i cados socia les (Er icsson, 1989).
El objeto de la invest igacin es la accin humana (por oposicin a la conducta hum ana) y las causas de esas acciones res iden en el s igni f i cado interpretado que t ienen para las personas que las real i zan antes que en la s imi l i tud de conductas observadas (Van Maanen, 1983) .
El objeto de la const ruccin ter ica es la comprensin teleolgica antes que la expl i cacin causal (Wright 1980).
La objet i v idad se alcanza accediendo al s ignif i cado subjet i vo que t iene la accin para su protagonista (Glases y St rauss, 1967) .
-
7
Cuadro 4 Paradigma Sociocrtico segn Paz (2003)
SUPUESTOS DE LA TEORIA CRITICA
Todo el conocimiento est fundam entalm ente mediat i zado por relac iones de poder que son de naturaleza socia l y estn his tr icam ente consti tuidas.
Los hechos nunca pueden ser separados del cam po de los valores y la ideologa.
La relac in ent r e concepto y objeto y ent re s igni f i cante y s igni f icado no es estable y a m enudo se encuent ra m ediat i zada por las relac iones socia les de la produccin capita l i s ta y el consumo.
El lenguaje es cent ra l en la form acin de la subjet i v idad, tanto del conocimiento consciente com o inconsciente.
Que determ inados grupos de la sociedad son m s pr iv i legiados que ot ros const i tuye una opresin m s enrgica cuando los subordinados acept an su estatus com o algo natural, necesar io o inevi table.
La opresin t iene m uchas caras y la preocupacin o inters por slo una de las form as puede ser cont raproducent e debido a la conexin ent re el las.
Las prct icas de invest igacin dominantes gener alm ente estn im pl icadas en la reproduccin de opresin de c lase, raza y gnero.
ESCUELA DE FRANKFURT
HORKHEIMER, ADORNO, MARCUSE, HABERMAS
El paradigma sociocrtico (Guba, 1989, p. 54), basado en la tradicin filosfica
de la Teora Crtica de la Escuela de Frankfurt, agrupa una familia de enfoques y
metodologas de investigacin que se alejan del paradigma positivista, caracterizado
por su enfoque emprico-analtico, o el paradigma netamente interpretativo, que se
aproxima a una visin naturalista, humanista, fenomenolgica o de comprensin.
As, mientras que la ciencia social tcnica (emprico-analtica) pretende la
regulacin y el control de la accin social, y la ciencia social terica (interpretativa)
intenta explicar el mundo, la ciencia social-crtica-accin (poltica), trata de revelar la
forma como los procesos sociales son distorsionados por el poder en las relaciones
sociales de dominacin.
En consecuencia, cuestiona los procesos, fenmenos y realidades sociales,
pudiendo llegar a denunciar, detectar y desenmascarar las creencias y prcticas que
limitan la libertad, la justicia, el poder, la democracia y otros valores o principios.
-
8
Desde este paradigma sociocrtico, el investigador podr deconstruir y develar
cmo ideolgicamente ocurren las deformaciones o distorsiones, se ocultan causas,
conflictos y relaciones de poder en los procesos, instituciones, fenmenos o
realidades. Por lo que conviene destacar que, sobre este tipo de paradigma, Usher
(1996) afirma:
La indagacin crtica contrasta con el interpretativismo. Es un contraste entre una investigacin que busca comprender y una investigacin que cuestiona, entre una investigacin que lee la situacin en trminos de interaccin y una investigacin que lo hace en trminos de conflicto y opresin, entre una investigacin que acepta el status quo y una que intenta producir cambio. (p. 113)
En la Teora Crtica, Kincheloe y MacLaren (1994), destacan que el conocimiento
est fundamentalmente mediatizado por relaciones de poder que son de naturaleza
social y estn histricamente constituidas; adems de ello, los hechos objeto de
estudio nunca pueden ser separados del campo de los valores y la ideologa. En este
sentido, desde el paradigma sociocrtico el investigador analiza lo que se esconde
detrs de la comunicacin falseada: devela. De acuerdo con Moreno (1989), el
racionalismo sociocrtico del investigador implica: 1.- No aceptar las organizaciones tal cual son, sino establecer realidades organizativas alternativas y a la luz de las mismas criticar las existentes. 2.- Producir un conocimiento no para el control tcnico, sino para posibilitar que los individuos tomen conciencia de sus propias condiciones de existencia y, en ltima instancia, puedan liberarse de tales condiciones. 3.- Explorar las influencias socio-polticas y econmicas sobre la definicin de los problemas organizativos, la percepcin de los acontecimientos y la formacin de respuestas. (p. 125)
-
9
Cuadro 5 Sntesis de las Caractersticas de los Paradigmas segn Latorre (1996)
DIM ENSION PARADIGM A Posi t ivista Interpretat ivo Sociocr t ico
Fundam entos Posi t i vismo lgico. Em pi ri sm o.
Fenom enologa. Teor a interpretat i va.
Teor a cr t i ca.
Naturaleza de la real idad
Objet i va estt i ca, nica, dada, f ragm entable, convergente.
Dinm ica, m l t iple, hol s t i ca, const ru ida, d ivergent e.
Com par t ida, h is trica, const ru ida, d inmica, d ivergent e.
Final idad de la invest igacin
Expl i car , predeci r , cont ro lar los fenm enos, ver i f i car teor as. Leyes para regular los fenm enos.
Com prender e interpretar la real idad, los s igni f i cados de las personas, percepciones, intenciones, acciones.
Ident i f i car potencia l de cam bio, em ancipar sujetos. Anal izar la real idad.
Relacin sujeto/objeto
Independencia. Neut ra l idad. No se afectan. Invest igador ext erno. Sujeto com o objeto de invest igacin.
Dependencia. Se afectan. Im pl icacin. Invest igador . Inter relac in.
Relac in inf lu ida por el com promiso. El Invest igador es un sujeto m s.
Valores
Neut ros. Invest igador l ibre de valor es. Mtodo es garant a de objet i v idad.
Expl c i tos. Inf luyen en la invest igacin.
Com par t idos. Ideologa com par t ida.
Teor a/Prct ica
Disociadas, const i tuyen ent idades dis t intas. La teor a, norma para la prct ica.
Relac ionadas. Ret roal im entacin mutua.
Indisociables. Relac in dia lct i ca. La prct ica es teor a en accin.
Cr i ter ios de cal idad
Val idez, f iabi l idad, objet i v idad.
Credibi l idad, conf i rmacin, t ransfer ibi l idad.
Intersubjet i v idad, val idez consensuada.
Tcnicas: Inst rum entos Est rategias
Cuant i tat i vos. Medic in de t ests, cuest ionar ios, observacin s is tem tica. Exper im entacin.
Cual i tat i vos, descr ipt i vos. Invest igador pr inc ipal inst rum ento. Perspect iva par t i cipantes.
Estudio de casos. Tcnicas dia lct i cas.
Anl is is de datos
Cuant i tat i vo: estadst i ca descr ipt i va e inferencia l .
Cual i tat i vo: induccin anal t i ca, t r iangulac in.
Intersubjet i vo. Dialct i co.
-
10
Alcances tcnico-instrumentales de los Mtodos y su correspondencia con
los enfoques epistmicos y paradigmticos
PREDECIR COMPRENDER EMANCIPAR En estas acciones subyacen los intereses y dimensiones teleolgicas de cada paradigma que determinan el
tipo de mtodo:
analizar interpretar develar
deducir relacionar transformar
inducir construir liberar
predecir inter-actuar emancipar
metodologas formadas en conjunto cuando se logra establecer el paradigma
TIPOS DE MTODOS
EMPRICO ANALTICO INTERPRETATIVISMO SOCIOCRTICO experimental fenomenolgico investigacin accin
hipottico deductivo interaccionismo participativa
cuasi experimental etnografa colaborativa
ex post- facto teora fundamentada hermenutica dialctica
racionales hermenutica hermenutica crtica
inductivo y deductivo histrico reflexivo
psicolgico historias de vida constructivo
biogrfico
CARACTERIZACIN
CUANTITATIVA CUALITATIVA CUALITATIVA
-
11
En este contexto, de acuerdo con Lunar (2005) se pueden distinguir tres
metodologas de investigacin que derivan directamente de los paradigmas
anteriormente expuestos: la metodologa cientfica, el interpretativismo y la
metodologa crtica. Para la presentacin y comparacin de las caractersticas ms
relevantes de estos mtodos nos serviremos de los apartados esenciales del proceso de
investigacin: problemas, diseo, muestra, tcnicas de recogida de datos o
informacin, interpretacin, y criterios de validez de la investigacin.
Problemas de la Investigacin:
Positivismo: los problemas surgen de teoras o postulados existentes
previamente a la iniciativa del investigador. Adems de ello es posible
predecirlos y operacionalizarlo mediante la estructuracin y
manipulacin de variables.
Interpretativismo: los grupos sociales son los originarios del problema
que hay que investigar. El objeto del problema es conocer una situacin
y comprenderla a travs de la visin de los sujetos.
Desde la perspectiva crtica: los problemas partes de situaciones reales
y tienen por objeto transformar esa realidad de cara al mejoramiento de
los grupos o individuos implicados en ella. Por tanto, los problemas de
investigacin arrancan de la accin.
Diseo de la Investigacin
Positivismo: el diseo de investigacin desde este paradigma es
estructurado, prefijado, orientado por dimensiones analticas y/o
exploratorias, que no admite variaciones sustanciales. Sus objetivos son
redactados con verbos duros, como por ejemplo: determinar, analizar,
cuantificar, inferir, comprobar.
-
12
Interpretativismo: el diseo es abierto, flexible y emergente. La
redaccin de los objetivos es ms blanda, como por ejemplo: interpretar,
describir, comprender.
Sociocrtico: desde este paradigma el diseo de investigacin se puede
definir como dialctico, se va generando a travs del dilogo y consenso
del grupo investigador, que se va renovando con el tiempo,
convirtindose en un proceso en especial autorreflexiva. No existen
realmente redaccin de objetivos, ms bien propsitos y estos son
redactados con verbos que indican construccin, transformacin,
develar, contrastar, accin, cambio, siempre en forma colectiva. Por lo
que el estudio comprende tan solo la sistematizacin de la accin
ejecutada por los actores.
La Muestra
Positivismo: la seleccin previa al estudio de una muestra representativa
cuantitativa y cualitativamente dela poblacin objeto de estudio, ser
requisito imprescindible para la generalizacin de los resultados. Por
tanto, se utilizarn procedimientos fundamentalmente estadsticos
probabilsticos para la determinacin de esta. Por ello, el dato es el
fundamento ms importante.
Interpretativismo: la muestra se va ajustando al tipo y cantidad de
informacin que en cada momento se precisa Se trabaja generalmente
con muestras pequeas y estadsticamente no representativas. Importa
ms el significado de la informacin que el dato en s mismo.
Sociocrtico: en este paradigma la muestra no tiene mayor relevancia,
pues no se utilizar como fundamento para generar leyes universales. La
muestra de estudio la constituye el propio grupo que aborda la
investigacin.
-
13
Tcnicas de Recogida de Datos o de Informacin
Positivismo: a las tcnicas e instrumentos de recogida de datos se les
exige factibilidad y validez a fin garantizar la objetividad de la
informacin obtenida.
Interpretativismo: trabaja eminentemente informacin cualitativa. Las
tcnicas de recogida de la informacin tienen un carcter abierto
originando multitud de interpretaciones y enfoques. Prevalece el carcter
subjetivo tanto en el anlisis como en la interpretacin de resultados. Las
formas de verificacin son igualmente cualitativas como la
retroalimentacin (feedback) o la triangulacin.
Sociocrtico: fundamentalmente utiliza procedimientos cualitativos,
pero pueden ser empleados tambin los cuantitativos Bisquerra (2000),
siempre y cuando el nfasis se d a los significados que se generan en
colectivo. Emplea tcnicas altamente interactivas.
Anlisis e Interpretacin de los Datos o Informacin
Positivismo: los datos se transforman en unidades numricas que perm
iten a su vez un anlisis e interpretacin ms exacta. Se aplican
fundamentalmente anlisis estadsticos que argumentn matemtica y
objetivamente los resultados. El anlisis y tratamiento de datos ocurre
despus de su recogida, teniendo un carcter esttico y deductivo. Los
resultados obtenidos se interpretarn en funcin de la hiptesis de
partida.
Interpretativismo: la interpretacin de la informacin ocupa una
posicin intermedia en el proceso de investigacin. Con l se pretende
delimitar el problema e incluso avanzar en hiptesis. Adopta un proceso
-
14
cclico interactivo que se convierte en el elemento clave para la
generacin del diseo de la investigacin; como es el caso por ejemplo,
del crculo hermenutico.
Sociocrtico: el anlisis de interpretacin de la informacin posee
algunas peculiaridades:
o Participacin del grupo de investigacin en el anlisis e interpretacin de la informacin que se realiza mediante la
discusin y la reflexin crtica.
o Alto nivel de abstraccin. o En la interpretacin de la informacin se interrelacionan factores
personales, sociales, histricos y polticos.
Criterios de Rigurosidad en la Investigacin
Positivismo: validez interna y externa, fiabilidad y objetividad son
factores esenciales en la valoracin de la investigacin a la vez que
determinan su calidad.
Interpretativismo: no existe una unanimidad de posiciones en tas
cuestiones. Algunos autores apoyan sus diferencias basndose en la
estrecha relacin entre mtodos y lgica de validacin, proponiendo
trminos ms adecuados al enfoque cualitativo: credibilidad,
transferibilidad, dependencia, confirmabilidad. Pero, en cualquier caso,
los autores defensores de este paradigma coiciden en la aplicacin de
tcnicas propias de validacin, entre las que podemos destacar: la
triangulacin, la observacin persistente, la rplica.
Sociocrtico: la condicin esencial para que un presupuesto sea vlido
es la potencia o posibilidad de acuerdo colectivo, validez consensual.
Por tanto recae sobre la accin, de all que se utiliza principalmente la
retroalimentacin y la reflexin crtica constante.
-
15
CONCLUSIN
Identificar la Matriz Epistmica.
Desambiguar para una coherencia paradigmtica.
Pueden coexistir aproximaciones paradigmticas.
Complementariedad de Paradigmas.
Incompatibilidad de paradigmas.
Es necesario dialogizar las divergencias paradigmticas.
Reflexin crtica de las consecuencias paradigmticas.
-
16
REFERENCIAS
Ander-egg, E. (1983). Tcnicas de Investigacin Social. Buenos Aires: Editorial Humanitas.
Alfonzo, I. (1995). Tcnicas de Investigacin Bibliogrfica. Caracas: Contexto Ediciones.
Bernard, C. (1965). Introduction a Letude de la Medinice Experimentale. Pars, J.B. Bailliere.
Bisquerra, R. (2000). Mtodos de Investigacin Educativa. Barcelona: Editorial CEAC.
Caballero, S (2001). Organizaciones Transcomplejas. Caracas:IMPOSMO/CONICIT.
Caicedo, M. y Mardones L. (2003) Compendio de Metodologa Cualitativa en la Educacin. Cuadernos Monogrficos Candidus. Cuaderno N 1 Sep.- Dic. 2003. Candidus Editores Educativos, C.A.
Capra, F. (1992) Nuevo Pensamiento y Nuevos Valores. Editorial Troquel S.A. Buenos Aires Argentina. 1982.
_____________. El punto Crucial. Ciencia, Sociedad y Cultura Naciente. Editorial Troquel S.A. Buenos Aires Argentina. 1982.
Corbetta, P. (2003). Metodologa y Tcnicas de Investigacin Social. Espaa: Editorial McGraw Hill Interamericana de Espaa.
Crotty, M. (1998). Los Fundamentos de la Investigacin Social. Perspectivas en los Procesos de Investigacin. Londres: Sage Publications Ltd.
Diccionario Ilustrado Latino Espaol (1979). Spes. Barcelona: Biblograf S.A.
Fals B., O. (1991). Accin y conocimiento. Cmo romper el monopolio con investigacin-accin-participativa. Bogot: Editorial CINEP.
Fernndez, M. y Daz R. (2003) Compendio de Metodologa Cualitativa en la Educacin. Cuadernos Monofrficos Candidus. Cuaderno N 1 Sep.- Dic. 2003. Candidus Editores Educativos, C.A.
Freire, P. (1999). Pedagoga del Oprimido. Editorial Siglo Veintiuno. Mxico 1999 Gadamer, H. (1975). Verdad y Mtodo. Salamanca: Sgueme. Guba, E. (1989). Criterios de Credibilidad de la Investigacin Naturista. Madrid:
Adicional Akal. Kuhn, T. (1971). La Estructura de las Revoluciones Cientficas. Mxico: Fondo de
Cultura Econmica. Koetting, J. (1984). Foundations of naturalistic Inquiry: developing a Theory Base for
Understaning individual Interpretations of Reality. Dallas, Texas: Association for Educational Comunications and Tecnology.
-
17
Habermas, J. (2003). Teora de la Accin Comunicativa II. Crtica de la Razn Funcionalista. Buenos Aires: Taurus.
Harnecker, M. (2005). La Izquierda en el Umbral del Siglo XXI. Caracas: Fondo Editorial Tropykos.
Kant, E. (1787). Crtica de la Razn Pura. Disponible en {www.infotemtica.com.ar}
Kincheloc, J y Maclaren, L. (1994) El Bricolaje en la Educacin Multicultural. Un Nuevo Enfoque en la Investigacin Cualitativa. CREA: Barcelona, Espaa.
Lankshear y Knobel (2002). Compendio de Metodologa Cualitativa en la Educacin. Cuadernos Monofrficos Candidus. Cuaderno N 1 Sep.- Dic. 2003. Candidus Editores Educativos, C.A.
Lanz, R. (2008). Ni Una Sola Ciencia, Ni Una Sola Tcnica. Ediciones Ministerio del Poder Popular para la Ciencia y la Tecnologa. Caracas, 2008.
Latorre, A. (1996). Bases Metodolgicas de la InvestigaciN Educativa. Barcelona: GR92.
Luengo, E. (2008). La Simplicidad del Mtodo Cientfico y la Complejidad de lo Real. Ediciones Ministerio del Poder Popular para la Ciencia y la Tecnologa. Caracas, 2008.
Luhmann, N. (1994). Sistemas Sociales. Lineamientos para una Teora General. Ediciones: Anthropos; Universidad Javeriana, Universidad Iberoamericana. Mxico, 1998
Lunar, M. (2005). Paradigmas en la Investigacin. Compendio de metodologa cualitativa en la educacin. Cuadernos Monofrficos Candidus. Cuaderno N 1 Sep.- Dic. 2003. Candidus Editores Educativos, C.A.
Mao Tse-tung. (1968). Sobre La Prctica y la Contradiccin. Obras Escogidas de Mao Tse-tung. Ediciones en Lenguas Extranjeras. Pekin 1968
Martnez, M. (2003). El Paradigma Emergente. Mxico, D.F. Editorial Trillas. Montero, M. y Hochman, E. (2005). Investigacin Documental. Tcnicas y
Procedimientos. Caracas: Panapo. Moreno, A. (2005). El Aro y la Trama. Episteme, Modernidad y Pueblo. CIP
UC. Caracas, 2005.
Morn, E. (2003). El Mtodo. La Naturaleza de la Naturaleza. Madrid. Ediciones Ctedra.
--------------------. El Mtodo. La Vida de la Vida. Madrid. Ediciones Ctedra. --------------------. El Mtodo. El Conocimiento del Conocimiento. Madrid.
Ediciones Ctedra. --------------------- El Mtodo. Las Ideas. Madrid. Ediciones Ctedra.
-
18
---------------------(2006) El Mtodo. La Humanidad de la Humanidad. Madrid. Ediciones Ctedra.
---------------------(2006) El Mtodo. La tica. Madrid. Ediciones Ctedra. Paz, E. (2003). Investigacin Cualitativa en Educacin. Espaa: Editorial McGraw
Hill Interamericana de Espaa.
Popper, K. (2005). El Mito del Marco Comn: en defensa de la Ciencia y la Racionalidad. Ediciones Paidos Ibrica. Madrid, 2005.
Ramrez, T. (1993). Cmo Hacer un Proyecto de Investigacin. Caracas: Editorial Carhel, C.A.
Sabino, C. (1992). El Proceso de Investigacin. Caracas: Editorial Panapo, C.A. Straus, A. y Corbin, J (1990) Basics of Qualitive Research. California: SAGE. Tamayo, M. (2006). El Proceso de la Investigacin Cientfica, (Fundamentos de
investigacin con Manual de Evaluacin de Proyectos), Mxico: Editorial Limusa. Taylor, S. y Bogdan, R. (2000) Introduccin a los Mtodos Cualitativos de Investigacin. Barcelona: Editorial Paids.
Toro, M. (2005). Esquema de un Protocolo de Investigacin Accin. Programa Integrado de Postgrado en Seguridad Social de la Facultad de Ciencias Econmicas y Sociales. Universidad Central de Venezuela.
Ugas, G. (2006). La Complejidad. Un Modo de Pensar. Taller Permanente de Estudios Epistemolgicos en Ciencias Sociales.Venezuela.
Usher, R. (1996). A Critique of The Neglected Epistemological Assumptions of Educational Research. Londres, Routledge.