Segundo Plan Quinquenal (1953-1957)

pS£3tDENOTA DE LA NAOION ÍBWESOBETAItlA DE INTOEMACIONES

OIBE0CI0N GENEEAL DEL REGISTEO NACIONAL

PRIMERA SECCIÓN

Legislación y Licitaciones

»&» hXl Buenos Aires, viernes 30 de enero de 1953 Número 17.327

1 4 . 1

APRUÉBASE POR LEY EL SEGUNDO PLAN QUINQUENAL DE LA NACIÓN

FIJASE COMO OBJETIVO «CONSOLIDAR LA INDEPENDENCIA ECONÓMICA PARA ASEGURAR LA JUSTICIA SOCIAL Y MANTENER LA SOBERANÍA POLÍTICA''

los objetivos que se establecen para la acción del Estado. e) El Pueblo y sus organizaciones sociales, económicas y po

líticas mediante el desa r ro l lo libre de sus activida

des, habrán de cumplir los demás obje t ivos , con ©3 apoyo del Estado hasta los límites prev i s to s en ca

da materia; f) Los objetivos de carácter dec l a r a t i vo orientarán la

legislación futura y la acción del Estado y del Pue

blo, hasta el i n t e g r a l cumplimiento de las previsio

nes del Plan; g) Los objetivos especiales del Plan de Inversiones del Estado

(Capítulo XXX) que integran la presente ley, tienen la correspondiente autorización de inversión, derogándose to

das las leyes y disposiciones vigentes en cuanto se opongan' a los mismos.

Sancionada: Diciembre 211952 ÍTomuigMa: Diciembre 291952

El Senado y Cámara de Diputados de la Nación

Argentina, reunidos en Congreso, sancionan

con fuerza de

LEV;

ARTICULO l9 — Apruébanse los objetivos fundamentales, gene

rales y especiales del Segundo Plan Quinquenal de la Nación. ARTICULO 2° — Fíjase como objetivo fundamental para el Go

bierno, el Estado y el Pueblo argentinos, para el Segundo Plan Quinquenal: "Consolidar la independencia económica para ase

gurar la justicia social y mantener la soberanía política".

ARTICULO 3" — A los efectos de una correcta interpretación y efectiva ejecución de la presente ley, defínese como "doctrina nacional'', adoptada por el Pueblo Argentino, la "Doctrina Pe

ronista o Justicialismo. que tiene como finalidad suprema al

canzar la felicidad del Pueblo y la grandeza de la Nación, mediante la Justicia Social, la Independencia Económica y la Soberanía Política, armonizando los valores materiales con los valores espirituales, y los derechos del individuo con los dere

chos de ía sociedad.

ARTICULO 49 — La presente ley tiene carácter especial, y el al

cance de !os objetivos en ella señalados es el siguiente: a) Los objetivos fundamentales determinan la política perma

nente y definida de la Nación sobre las materias del Plan en general;

b) Los objetivos generales señalan normas y medios para al

canzar el objeti

vo fundamental y tendrán vigencia

hasta t an to sean cumplidos:

c) Los: objetivos es

peciales serán cumplidos en el quinquenio com

prendido entre el l 9 de enero de

1953 y el 31 de diciembre de 1957;

d) El Poder Ejecuti

vo determinará la competencia y res

ponsab i l i dad de sus organismos a los efectos del cumpl imien to de

PRESIDENCIA OS LA NACIÓ"*

2° P L Í A N Q U I N Q U E N A L

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ii titiomiutim loariMltunii

CONSOUDAR UA IND6PEN OÉNCl A ECONÓMICA. RARA ASEGURAR LA JUSTICIA SOCJAL. V MANTENER LA SOBERANÍA POUtTlCA

ARTICULO 5* — Comuniqúese al Poder Ejecutivo. Dada en la Sala de Sesiones dol Congreso Argentino, ©n Buenoa Airee, & 4Í

da diciembre de 1952.

A. TEISAIRE H. J. CAMPORA

Alberto H. Reales L. Zavalla Carbó — Registrada bajo el número 14.184 —

Buenos Aires, 29 de diciembre de 1952.

P O R T A N T O : Téngase por .Ley de la Nación, cúmplase, comuniqúese, publíquese, dése a la Dirección General del

Registro Nacional y ar

chívese.

PERÓN — Ángel G. bol. lenghi — Jerónimo Remorino — Natalio Carvajal Palacios — Armandc Méndez San Martín Ramón Carrillo — Osear L. Nicolini — Román A: Subiza — Alfredo Gome? Morales — Pedro J. Bonanni — Antonio F Cañero — Mignel Revestido — Rafael F. Amundaraaír — Roberto M. Dupeyron — Carlos A. Hogan — José M. Freiré — Juan E, Maggi — Humberto Soa» Molina — Franklin Lucero — Aníbal O. Olivierf Juan I. San Martín — Raúl A, Mende. I>ECSSTQ NO 13.878

BOLETÍN OFICIAL — Sección Se Legislación y Licitaeiünea — Viernes 30 de enero de 1953

«ILll CAPITULO I

DEL PUEBLO mm P O B L A C I O ] Hi!liilt!|]!l!l!SiiSíIlillillillilIIIIilii!ll¡!illlW

i . i . I JW.HJIIMlWe'IUiL"

O R G A N I Z A C I Ó N DEL PUEBLO

Consolidación y defensa de la justicia social, ía independencia económica y la soberanía foJítica

EL ESTADO AUSPICIA la organización integral de la comuni

dad nacional en sus sectores básicosi

SOCIALECONOM1COPOLITICO y según el sistema

federal

OBJETIVO F U N D A M E N T A L

La acción nacional, en mater ia de población, ha de tener , como objetivo fundamenta l , ía conformación de la unidad del Pueblo argent ino sobre las bases y principios de ¡a Constitución Nacional Peronista

A tal fin el Estado auspicia la organización integral de la comunidad nacional en sus sectores básicos: social, económico y político

O B J E T I V O F U N D A M E N T A L Nrt cierna.] f ' c J . F .

L a a c c i ó n n a c i o n a l , e n m a

t e r i a d e p o b l a c i ó n , h a d e t e

n e r ' c o m o o b j e t i v o f u n d a m e n

t a l l a c o n f o r m a c i ó n d e la U n i d a d d e l P u e b l o a r g e n t i n o s o b r e l a s b a s e s y p r i n c i p i o s d e

l a C o n s t i t u c i ó n r o n i s t a .

A t a l f i n el E s t a d o ausp ic ia . l a organ izac i f i n i n t e g r a l de l a c o m u n i d a d n a c i o n a l en s u s s e c t o r e s b á s i c o s : soc ia l , e c o n ó

m i c o y p o l í t i c o .

O B J E T I V O S GENERALES I . G . l .

. O R G A N I Z A C I Ó N S O C I A L

. L a O r g a n i z a c i ó n s o c i a l de l P u e b l o h a d e r e p r e s e n t a r a loe t r a b a j a d o r e s m a n u a l e s , i n

t e l e c t u a l e s o a r t í s t i c o s m e d i a n

t e s u s a s o c i a c i o n e s p r o f e s i o n a

l e s y e n r e l a c i ó n con el e j e r

c i c io d e s u s f u n c i o n e s s o c i a l e s .

. E l E s t a d o a u s p i c i a e l d e s a

r r o l l o d e l s i n d i c a l i s m o , q u e fcabrá d e o r g a n i z a r s e l i b r e m e o

t e , c o n l a e o l a c o n d i c i ó n de q u e . C o n c u r r a , m e d i a n t e su a c c i ó n n a c i o n a l e i n t e r n a c i o n a l , a l a c o n s o l i d a c i ó n y d e f e n s a d e l a J u s t i c i a s o c i a l , l a i n d e p e n d e n

c i a e c o n ó m i c a y la s o b e r a n í a p o l í t i c a .

© R G A X I Z A C I O N

I . G . 2 .

P O L Í T I C A

L a . o r g a n i z a c i ó n p o l í t i c a de l P u e b l o h a d e r e p r e s e n t a r a t o d p s l o s s e c t o r e s de l P u e b l o a. l o s f ines de l e j e r c i c io de s u s f u n c i o n e s p o l í t i c a s . .

i" E l E s t a d o a u s p i c i a r á el de

s a r r o l l o d e o r g a n i z a c i o n e s p o

l í t i c a s , q u e r e p r e s e n t e n l i b r e

m e n t e a l s e c t o r q u e a g l u t i n e n m e d i a n t e u n a d o c t r i n a p r o p i a , c o n l a so l a c o n d i c i ó n de q u e c o n c u r r a n a la c o n s o l i d a c i ó n y d e f e n s a de la J u s t i c i a soc ia l , l a i n d e p e n d e n c i a e c o n ó m i c a y la jBoberanía p o l í t i c a d e la N a c i ó n ,

d e n t r o del o r d e n n a l e s t a b l e c i d o .

c o n s t i t u c i o

I . G ■ 3. O R G A N I Z A C I Ó N

E C O N Ó M I C A

L a o r g a n i z a c i ó n e c o n ó m i c a d e l P u e b l o h a d e r e p r e s e n t a r a t r a b a j a d o r e s , p r o d u c t o r e s , i n d u s t r i a l e s , c o m e r c i a n t e s y c o n s u m i d o r e s , en r e l a c i ó n con el e j e r c i c i o d e s u s f u n c i o n e s e c o n ó m i c a s .

E l E s t a d o a u s p i c i a r a el d e

s a r r o l l o d e o r g a n i z a c i o n e s e c o

n ó m i c a s , en t a n t o e l l a s c o i n c i

d a n con l a d o c t r i n a n a c i o n a l , c o n c u r r i e n d o a l a c o n s o l i d a

c ión y d e f e n s a d e l a j u s t i c i a s o c i a l , l a i n d e p e n d e n c i a e c o

n ó m i c a y Ja s o b e r a n í a p o l í t i c a . I . G . 4 .

C O N D U C C I Ó N D E L P A Í S

E l G o b i e r n o e s r e s p o n s a b l e d e !a c o n d u c c i ó n s o c i a l , e c o

n ó m i c a y p o l í t i c a de l p a í s , y a t a l e s f ines e l E s t a d o d e s a r r o

l l a r á s u s o r g a n i s m o s a u x i l i a

r e s , d a n d o i n t e r v e n c i ó n p r o

g r e s i v a en s u s t a r e a s a l a s o r g a n i z a c i o n e s n a c i o n a l e s d e l P u e b l o en s u s t r e s s e c t o r e s b á

s i c o s : soc ia l , e c o n ó m i c o y p o

l í t i co , c o m o e l e m e n t o s e s e n c i a

les p a r a l a c o n d u c c i ó n i n t e g r a l de l p a í s y con el o b j e t o de q u e el G o b i e r n o p u e d a a c t u a r h a

c i e n d o e fec t i va y r a c i o n a l m e n

te lo q u e el P u e b l o q u i e r e .

I . G . 5 . L I B L i t T A O D E

O R G A N I Z A C I Ó N L a s o r g a n i z a c i o n e s soc i a l e s ,

e c o n ó m i c a s y p o l í t i c a s d e l P u e

blo s e r á n r e s p e t a d a s p o r el JSstado en el e j e r c i c io p l e n o d e su l i b e r t a d , m i e n t r a s c o n c u

r r a n a la c o n s o l i d a c i ó n y d e

f e n s a de la j u s t i c i a s o c i a l , l a i n d e p e n d e n c i a e c o n ó m i c a y l a s o b e r a n í a p o l í t i c a d e l a N a

c i ó n . L a l e g i s l a c i ó n p e r t i n e n t e h a

b r á d e e s t a b l e c e r l a s f o r m a s de e j e c u c i ó n d e e s t e o b j e t i v o g e n e r a l .

I . G . 6 . C A P I T A L H U M A N O

A fin de o b t e n e r l a u n i d a d n a c i o n a l m e d i a n t e l a o r g a n i z a

CKECIMIENTO VEGETATIVO

SjJ preeminencia tobr* el ínm fgrato río

c ión i n t e g r a l de l p u e

b l o , el i n s t a d o y l a s o r g a n i z a c i o n e s s o c i a

les , e c o n ó m i c a s y p o

l í t i c a s h a b r á n d e t e

n e r c o m o o b j e t i v o g e

n e r a l de s u s a c c i o n e s p a r a l e l a s y c o n c u r r e n

t e s ^\ d e l o g r a r u n a l t o n i v e l de v i d a m^.

t e ^ a l y e s p i r i t u a l p a

r a el c a p i t a l h u m a n o q u e c o m p o n e l a c o

m u n i d a d .

1 1

L 6

I . G . 7 . ^_ F A M I L I A m

L a f a m i l i a s e r á o o S ' J ü ü i Jeto de p r e f e r e n t e

a t e n c i ó n p o r el E s t a d o , q» ' í h a b r á de p r o t e g e r l a m e d i a n t e el d e s a r r o l l o de los D e r e c h o s d e la F a m i l i a , q u e c o n s a g r a el a r t i c u l o 3 7 d e la C o n s t i t u c i ó n N a c i o n a l , el c u a l i n f o r m a r á la r e f o r m a de l Cód igo Civil .

I . G . S . K V N C I O N S O C I A L D E

J.A M U J E R L a m u j e r , c o m o a g e n t e c r e a

flor f u n d a m e n t a l de la f a m i l i a y d e ¡a c o n c i e n c i a i n d i v i d u a l de los c i u d a d a n o s , s e r á o b j e t o de e s p e c i a l a t e n c i ó n p o r p a r

te de l E s t a d o , a fin d e : a ) p o s i b i l i t a r e 1 d e s a r r o l l o

d e t o d a s l a s a p t i t u d e s v o c a c i o n a l e s y el e j e r c i

c io de l a s p r o f e s i o n e s c o n s e c u e n t e s ;

b) f a v o r e c e r la p a r t i c i p a c i ó n a c t i v a d e l a m u j e r en l a v i d a s o c i a l , e c o n ó m i c a y p o l í t i c a de la N a c i ó n , d e n t r o de l a s o r g a n i z a

c i o n e s e o r r e s p o n d i e n t e s dDl P u e b l o y d e l E s t a d o , t e n i e n d o en c u e n t a el e je rc i c io de s u s f u n c i o

n e s f a m i l i a r e s e s p e c í f i c a s c o m o f u n d a m e n t a l p a r a el c u m p l i m i e n t o del ob

j e t i vo T . G . 7 . I . G . S .

D I N Á M I C A D E LA P O B L A C I Ó N

C R E C I M I E N T O V E G E T A T I V O

E l c u m p l i m i e n t o d e los o b

j e t i vos f u n d a m e n t a l e s y g e n e

r a l e s del p r e s e n t e P l a n ex ige el c r e c i m i e n t o v e g e t a t i v o d e la p o b l a c i ó n con p r e e m i n e n

c i a b á s i c a s o b r e el c r e c i m i e n

to m i g r a t o r i o . . A t a l fin el E s t a d o p r o m o

v e r á e l c r e c i m i e n t o v e g e t a t i v o d e l a p o b l a c i ó n m e d i a n t e :

a ) el i n c r e m e n t o d e la n a

t a l i d a d , q u e s e r á p r o t e

g i d a y e s t i m u l a d a ; b ) l a d i s m i n u c i ó n d e l a m o r

t a l i d a d g e n e r a l p o r l a

ORGANIZACIÓN g DEL PUEBLO | POBLACIÓN § TRABAJO ¡i PREVISIÓN § EDUCACIÓN | CULTURA § INVESTIGACIONES m CIENTÍFICAS Y I TÉCNICAS | SALUD PUBLICA j j VIVIENDA m TURISMO 1

MI

d e f e n s a d e la s a l u d , y en p a r t i c u l a r d e l a s a l u d m a t e r n o i n f a n t i l .

I . G . 1 0 . U I N A M I C A D E L A

P O B L A C I Ó N C R E C I M I E N T O M I G R A T O R I O

E l c r e c i m i e n t o m i g r a t o r i o d e la p o b l a c i ó n s e r á p r o m o v i

do en c u a n t o se t r a t e de l a i n c o r p o r a c i ó n d e e l e m e n t o s h u m a n o s de fáci l a s i m i l a c i ó n a l m e d i o n a c i o n a l , y s e r á en

c a u z a d a h a c i a l a s z o n a s y a c

t i v i d a d e s q u e m a s c o n v e n g a n a l o s i n t e r e s e s del p a í s , m e

d i a n t e p l a n e s o f i c i a l e s y p r i

v a d o s de c o l o n i z a c i ó n ( c a p í t u

lo A c c i ó n A g r a r i a } .

1.13.11. D I N Á M I C A B E L A

P O B L A C I Ó N E Q U I L I B R I O U R B A N O

y R U R A L

L a r e g u l a c i ó n a d e c u a d a de l a s m i g r a c i o n e s i n t e r n a s y e x

t e r n a s h a b r á de se r e s t a b l e c i

d a m e d i a n t e l a s d i s p o s i c i o n e s l e g a l e s >'j"L>e c o r r e s p o n d a n . »i fin d e :

a ) d i s m i n u i r la p o b l a c i ó n d e Jas g r a n d e s c i u d a d e s , y en p a r t i c u l a r de l G r a n B u e n o s Airea , m e d i a n t e u n a f i r m e p o l í t i c a d e d e s c e n t r a l i z a c i ó n i n d u s

t r i a ] ( c a p í t u l o I n d u s

t r i a ) ; b ) a u m e n t a r 1 a p o b l a c i ó n

a g r a r i a , a r r a i g a n d o a l a g r i c u l t o r en l a t i e r r a q u e t r a b a j a ;

c ) p o s i b i l i t a r el i n c r e m e n t o d e h a b i t a n t e s de los pe1

q u e ñ o s n ú c l e o s p o b l a d o s , a u s p i c i a n d o en p a r t i c U r l a r el d e s a r r o l l o d e l a a c i u d a d e s d e i i n t e r i o r c u

y a p o b l a c i ó n se' d e d i q u e p r i m o r d i a l m e n t e a l a » a c t i v i d a d e s i n d u s t r i a l e »

1 .2 .

C A P I T A L H U M A N O

ALTO NIVEL DE VIDA MATERIAL Y ESPIRITUAL DE LA COMUNIDAD

NACIONAL

PROTECCIÓN EJECUTIVA ■DE LA FAMILIA

CRECIMIENTO MIGRATORIO

Flantt oficial ti y pri.i vados dc'YoIomiKün

EQUILIBRIO DEMOGRÁFICO

Urbano t rural

REGIONES 1NFRAPOBLADAS ¿"Crien!«i6n di moví.

mttntoj migr» tortol e' ínmlcritoriot

FROTECCION DF.L ABORIGEN

(INSTITUTO NACIONAt' DI LA POBLACIÓN

UGISLACJON

■ M I

BOLETÍN OílCIAi, — Sección,de Legislación y Licítaeionos Viernes 30 de onero de 1956

'" (le cava CtcrféU cas regionales.

1.(1.12. KUCJIOMOiv INFRA

I'Oiif.AOAS El KJHIUO promoverá el de

sarrollo de* las regiones infrapobladas, y en part icular de la Patag'>vn;i, a fin de orientar hacia ellas los movimientos migratorio.' de origen interno o externo.

En ¡¡ifj zonas fronterizas y de colonización los extranjeros no deberán sobrepasar el 2 5 % do la población. Para las zonas IIUP actualmente lo

sobrepagaren, s c adoptarán medidas de aplicación progresiva, ya sea propiciando el arraigamiento d e nacionales, desplazando hacia otros lugares los excedentes de extranjeros o combinando ambos procedimientos.

I .Q.13. PROTECCIÓN D10I,

ABORIGEN La población indígena será

protegida por la acción direc ta del Estado mediante la incorporación progresiva de la misma cil r i tmo y nivel de vida general de la Nación.

OBJETIVOS ESPECIALES I . E . L .

i*í"cor!.;cc£ONr m<: LA

l'AMILTA En v; i ífuinquenio 1953137

la protec.'ion de la familia será objeto le especial atención por el Tostado, mediante:

a) l:ifj medidas generales que aseguren el cumplimiento de los Derechos ele la Fanvlis ;

li) la adopción de medidas particulares de protección y fomento que posibiliten la formación del patri"ionio familiar;

i) la generalización del salario familiar, según lo cslablcc"' el capítulo Trabajo:

d) el e ¡i t a b 1 v cimiento de exenciones imposi ti v a s adecuadas en concepto do "r;irga.s de familia";

.) inteíít'itoión de los núcleos familiares de origen miíífíitorio;

O e! auspicio necesario pa

ra la regularización do las uniones ilegítimas;

g) la supresión de discriminacionespúbl icas v oficiales entre los l lamados hijos legítimos o hijos ilegítimos.

I .E .2 . INMIGRACIÓN

Durante el quinquenio 195357 la inmigración será orientada según los siguientes objetivos:

a) selección del apor te inmigratorio de acuerdo eon sus característ icas étnicas, ideológicas, mo ■ rales, profesionales, intelectuales, económicas y físicas;

b) adecuación de la inmigración a las posibilidades reales de absorción y grado de ocupación:

e) facilidad para que el inmigrante introduzca PUS propios elementos de t rabajo, en part icular aque

IIK'I CAPITULO II m

líos de carácter agrar io; d) reactivación de las co

rrientes inmigrat o r l a s que se dirijan hacia los puertos del interior, y en part icular Rosario y Bahía Blanca, habil i tando en ios mismos los hoteles y lugares de recepción necesarios.

y n (i

INSTITUTO NACIONAL DE LA POBLACIÓN

En el quinquenio 19535Y será creado el Inst i tuto Nacional de la Población mediante una ley especial y sobre tas siguientes bases:

a) cumplimiento de los objetivos del presente Plan en materia de población;

b) realización de estudios e investigaciones de naturaleza demológica;

c) conducción general mediante la adecuada coordinación de todos los organismos vinculados al problema demogr á t i c o nacional (Inst i tuto Étni co, Dirección Nacional de Migraciones, Registro Nacional de las Personas, Dirección de Estadística Demográfica, etcétera) .

r .E.4 . LEGISLACIÓN

La legislación general será adecuada al cumplimiento de los objetivos del p r e s e n t e Plan.

En particular, el Poder Ejecutivo elevará al Congreso un proyecto de ley reformando la Ley de Inmigración, a fin de adaptar la a las nuevas situaciones creadas en e! país y vn '1 mundo.

i|lillli!llll!l¡¡!li¡l!!illiílil!ip|lf

ffiíHl|ÜIIII|l¡|iÍ!iilV V'flilMIUlUlrlPIMIIiiiflllIflIlillilHP^

n . i

T R A B A J O

CONDICIONES D i TílAilAJO

RELACIONAS D¿ TRABAJO

NEGOCIACIONES V CON

VENCIONES COLCCTIVAS

FUERO SINDICAL

ASOCIACIONES PROFESIONALES

COLABORACIÓN PROFESIONAL

'OBJETIVO FUNDAMENTAL

En muerta de* I riba ja et objetivo fundamental de I i Nación itti dttarrolttt ti ejercicio de !m Derecho) dtl Trabajador ti iablecidot en la Conititucion Na

cional, en cuanto se refieren a: trabajo, retribución, eapacitaciAn, condicione» •le trabajo, mejoramiento económico y d e f t m l de loi interciea profesión a leí.

OBJETIVO FUNDAMENTAL M . V.

lín iri'iLiriA <h; trabajo oí objetive» fu mlíi mental de la Nación .será desarrollar el ej ■*cicio de los Derechos del Trabajador establecidos en la Constitución Nacional Peronis

ta, *n cuanto „.los se refieren a: t r a b a d , retribución, capaci

tación, condiciones de trabajo, mejoramiento económico y de

fensa de los intereses profesio

nales.

OBJETIVOS GENERALES n . G . i .

OOUPACTOW El Estado auspicia la plena

ocupación como medio p a r a lograr el ejercicio efectivo del "Derecho de t raba jar" .

A tal fin la política social y económica eiel Estado habrá

de ser desarrollada sobre tas ¡ siguientes bases: i

a) intensificación de la pro | ducción de acuerdo con los objetivos económicos del presente Plan :

b) r a c i o n a l distribución anual y por z o n a s det

volumen, de los t rabajos públicos;

c) intervención del Servicio do Empleo como organismo coordinador de la oferta y demanda de mano de obra en todo el país;

d) e s t a b l e c i m i e n t o de co

r r e l a c i o n e s r a c i o n a l e s e n

t r e la a p t i t u d de l t r a b a

j a d o r y su o c u p a c i ó n , a fin de o b t e n e r los m a s a l t o s í n d i c e s d e p r o d u c

t i v idad y de r e t r i b u c i ó n . ~ I I . G. 2 .

R E T R I B U C I O N E S

E l " d e r e c h o a u n a r e t r i b u

c i ó n j u s t a " s e r á d e s a r r o l l a d o ,

I I . 2 ,

a wtao ot u r UNA ocufACion *AtJ¡ LOGRAR [ l [JtUCICIO t í lCTl .

YO DEL D I S I C H O A L I U W 9

y [NTENSLFICAC.tm DE VA

PRODUCCIÓN'

HACfONrtL OIJTÍÍIUCIÜN DE Ufe

ÍBAIA/O* PÚBLICOS. ;..

«AVICTO Pt fHPUO COOHD.NAOO* Dt LA OFEATA ) LA DEHAMSA OZ

KAfO DI OBfcA

^

EJTAÍtEaKII KTO DE COTIRÍLAC»,

> MALI1ACIO* DE ESTUDIOS. C2NSQ1 E IriVEiriG ACIONES Q.UI DETERMINEN NIVELES

Dt OCUPACIÓN

RECULAS EL INGRESO I OISTílluCIOrt

OE INMIGRASTE)

ORIENTAR DEIM.AZAMIINT01 DE MANO DE ORRA

según lo prescribe la Constitución Nacional, procurando que ésta asegure un nivel digno de vida al t rabajador y su familia y sea compensatorio del esfuerzo realizado y acorde con el rendimiento obtenido.

II, G. 3. CONDICIONES D E

TRABAJO El Estado auspicia el pleno

ejercicio del "Derecho a condiciones dignas de t rabajo", mediante la aplicación efectiva de los preceptos técnicos de higiene y seguridad, y el control permanente do dicha aplicación en todas Ins actividades laborales.

II . G. i. PRODUCTIVIDAD

El Estado auspicia un incremento de la productividad del t rabajo y del capital, a fin de obtener el mayor progreso de la economía general y de las economías individuales y familiares, mediante :

a) el perfeccionamiento de los mitodos técnicos de producción:

b) la colaboración de los t rabajadores en los planes l e producción:

c) el estímulo de las iniciativas que aumenten la eficiencia del t rabajo;

d) una adecuada distribución de los beneficios que aporte el progreso económico y social

II.G. 5. J

ASOCIACIONES P R O F E SIONALES

Las asociaciones profesional les, sin perjuicio del cumplí*. miento de las prescripciones contenidas en los Derechos del Trabajador, contarán con el auspicio del Estado en cuanto se relacione con el ejercí' ció de otras funciones sociales concurrentes con las del E s tado (educación, defensa Jet valor adquisitivo de los salarios, previsión, asistencia so^ oial).

i l .G.e RELACIONES DE

TRABAJO El Estado auspicia la coo

peración entre el capital y el trabajo, y la colaboración entre t rabajadores y emplea'' dores, eon el propósito de facilitar ontre ellos el entendimiento necesario para determinar las condiciones de t r a bajo, la prevención y solución de conflictos, y asegurar la armonía en las relaciones Jabó, rales.

I I .G.7. ' COLABORACIÓN P R O F E

SIONAL El Estado auspicia la cola

boración de los trab&jadorea organizados en la gestión' tifo las empresas, mediante la participación de los mismos en el estudio y solución de los problemas que atañen a su actividad profesional.

OBJETIVOS ESPECÍALES I I . E . 1 .

SERVICIO NACIONAL D E E M P L E O

El Servicio Nacional de Empleo será organizado, duran te el quinquenio 1953|57, de tal manera que sus funciones se cumplan en todo el país mediante:

a) la realización de estudios, censos e investigaciones permanentes y[o periódicos que permitan determinar , por zonas, los niveles de ocupación como elementos de juicio indispensables para : * adoptar l a s medidas

de reactivación económica que tas circunstancias aconsejen;

* graduar la distribución anua*l y zonal del volumen físico de los t r a bajos públicos;

* regular el ingreso de inmigrantes y su distribución en el país;

* orientar los desplazamientos internos ' de mano de obra;

* encauzar el aprendizaje y la orientación profesional.

b) la coordinación entre la oferta y la demanda de mano de obra en todo el país.

II E.2. RETRIBUCIONES

El Estado auspicia el mantenimiento d e ' l o s altos niveles de salai*e§ mediante :

a) eí incremento progresivo de los recursos y actividades económicas del país ' con el consiguiente alimento de la renta nacional y su equitativa distribución;

b) el mantenimiento del paí* en plena ocupación:

c) el establecimiento de normas legales que realicen el ordenamiento del ré gimen de convenciones"; colectivas do acuerdo coa las bases que fija el objetivo II . 35. 6; .;,.','

d) la determinación de las. retribuciones por el E s tado en aquellos caaos ex . cepcionales en que no hubiere organización específica de los emplea ' dores;

e) el asesoramiento adecuando de la Comisión Nacional de Precios y Salarios;

f) l a i n v e s t i g a c i ó n p e r m a

n e n t e d e l a e s t r u c t u r a . d e p r e s u p u e s t o s f a m i l i a

r e s y l a ^ d e t e r m i n a c i ó n d e los í n d i c e s d e c o s t o s d e v i d a en l a s d i s t i n t a s . ' z o n a s d e l p a í s ; ._.;'. í¿

g) el establecimiento de^ürV régimen c o l e c t i v o ¿9" compensación aaj*a Ins.. asignaciones familiares. '.éC.t fin de Incrementar. vííSíj remuneración eje Ipsgtra^ bajaaore_s con jfiíjSs' f

3"' *

disminuir o aíflcuií ■■>i»iiii——■——iwlwiiWü

■ # JSOLETHJ OVICIAL — ' Sección 3e Legislación y Licitaciones Viernes 30 de enero de 1&53

~; . ello BUS posibilidades de / ■.: ■ ocupación. , : íV " n . S . 3 .

. CONDICIONES D E i . ■ * , TRABAJO

T&X el quinquenio 1953(57, "el Estado ordenara el régimen ifle jHocedimJentos, sanciones o ins t rumentos de contralor , re lacionado con el cumplimiento de todas las disposiciones legales que aseguren condiciones dignas de trabajo y concur ran a la preservación de la i a salud de los t rabajadores, ja fia de obtener el estricto Cumplimiento de las mismas Jen todo el terri torio de la Najoión.

Los servicios administrativos deberán organizarse tenSfliendo al establecimiento de .tma Inspección general única, encargada de contralorear el iéumpiimf^.nto de la. totalidad jtle las leyes de t rabajo y precisión vigentes, y sobre la bafee de una adecuada selección jy capacitación del personal encargado de las correspondientes funciones.

II.E.Í. ASOCLiCIONES PROFK

/ SIONALES ^ P a r a el quinquenio 1953157, "el régimen legal de asociaciones profesionales, será adecuado al progreso alcanzado en jmateria social mediante su

aplicación efectiva y permanente desde 1945 hasta la actual idad.

Las modificaciones legales quo se establezcan tendrán en cuenta ;

a) la existencia de asociaciones de empleadores, cuya organización y funcionamiento habrá de se? t ambién reg lada en forma paralela;

b) la función del Consejo Nacional de Relaciones Profesionales, en or.den a su competencia para el juzgamiento de los conflictos intersindicales rao. tivados por razones de encuadramiento profesional.

II . E. 5. NEGOCIACIÓN COLECTIVA

El régimen de negociaciones colectivas para la celebración de convenios y para la solución de conflictos de t r a bajo será ordenado mediante una ley especial, que habrá de tener en cuenta la creación do una instancia administrativa de conciliación a la que deberán ocurrir las partes obligator iamente cuando no puedan solucionar sus di forondos mediante acuerdos. Agotado el procedimiento conciliatorio, las par tes podrán recurr i r al arbitraje cuando así lo decidan voluntar iamente.

¡1.3.

CAPITULO III

lilHiKa llll!il;ill;!l!;||!¡l!l!!j:l¡íliI!INi! i!¡¡!!!i!¡i!lf¡S I I I . 1 .

PAATEJ OVVNA CONVICCIÓN. COUETIVA MonmcAcioNES C U A N D O SE P H O D U I C A »

CAMBJOS ÍÜMTAN.C1AL£S| ECONÓMICOS, 1 ' ' .UNANCLKKOS O TÉCNICOS, .

OÍUGATOKJEDAD PAILA TODOS LOS TMBA. JADOUEJ AFIUADOS O NO AI SINDICATO

I PROWXOGA D£ LA VIGENCIA DE UNA

CONVENCIÓN

EXTENSIÓN DE LA OBLKATOJUEDAO, /ACUITAD DEL K1DEJL EJECUTIVO

I FUERZA LT.CAL DE LAS CONVENCIONES, HO

.'MOLOGAOnS Y PUBLICADAS POR PX)¡TE DEL ' MINISTERIO DE TRABAJO V PIEVISION

II . E. 6. CONVENCIONES

COLECTIVAS ■■ L a legislación que fije el Ifclcance de los derechos y obligaciones que establezcan las ¡convenciones colectivas se h.afcra sobre las siguientes bases; \ a ) Par t e s de una conveu

dót i . Las partes de una convención colectiva podrán ser : las asociaciones de empleadores, un empleador c un grupo de

■'.:'', empleadores y las asociaciones de t rabajadores con. personería gremial;

> ) Obligatoriedad. La convención colectiva será

.; obligatoria para todos los t rabajadores afiliados o

'■'.:,: no al Sindicato correspondiente y que presten servicios en los establecimientos comprendidos en el acuerdo colectivo; así como para los emp l e a d o res respectivos, sean o no asociados a la entidad comprendida en el convenio.

. c) Extensión. El Poder Eje. '■ cutivo Nacional tendrá

facultad para extender la obligatoriedad de la convención a empleado

" r«s no comprendidos o a .v : zonas terri toriales no pre

~/\.' vistas en la misma; '^Ífl).vMoet!ficaciones. Las con

t '^'r"' venciones colectivas h a n *".'"):■; de posibilitar, en casos • 'y' de excepción, las modifl■;■'■}_' naciones necesarias cuan,"V do ee produjeran cam

v:'f. tolos substanciales en la3 :... condiciones e c o n í m i c a s , '"¡y "financieras o técnicas de

"v, l a actividad correspon."'"'■". diente ;

ej Prór roga . El Poder Ejecutivo Nacional ha de ser facultado para prorrogar la vigencia de una convención, producido su vencimiento, has ta tanto se estipule un nuevo convenio;

f) Fuerza legal de las convenciones. Las convenciones colectivas tendrán fuerza legal u n a vez homologadas por el Ministerio de Trabajo y Pre visión. La publicación de las mismas por el Ministerio de Trabajo y Previsión es condición pa ra su obligatoriedad.

II E.7 . F U E R O SINDICAL

En el quinquenio 19 5 3 [3 7 será creado, mediante l a legislación respectiva, el Fuero Sindical, que t end rá por objeto garant izar la libre actuación de los sindicatos estableciendo las inmunidades correspondientes a los t rabajadores que ejerzan cargos directivos.

i i E . S . CÓDIGO D E

DERECHO SOCIAL

En el quinquenio 19 5315 7 será estructurado el Código de Derecho Social con los siguieni tes elementos básicos:

a) disposiciones constitucionales relativas a t rabajo y previsión;

b) ordenamiento de la legislación actual y de la que se sancione en cum

v ylluiiento de los objetivos del presente Plan;

c) disposiciones legales que consagren las conquistas sociales del Justicialismo.

OBJETIVO III . F.

En materia de Previsión, el objetivo fundamental de la Nación será desarrol lar :

a) el ejercicio de los "Derechos del t rabajador" en cuánto ellos se refie

ren a seguridad, bienest a r y asistencia social;

b) el ejercicio de los '"Derechos de la ancianidad y de la familia" en relación, con l a seguridad, el bienestar y la asistencia social.

OBJETIVOS GENERALES n i . G . i .

SISTEMA NACIONAL DE PREVISIÓN

El ¡sistema nacional de previsión será organizado integrando el régimen jubilatorio básico con regímenes complementarios de seguridad, bienestar y asistencia social.

Los regímenes especiales de seguridad, bienestar y asistencia social serán creados, organizados y aplicados en la medida en que lo exijan los ri esgos no cubiertos por el régimen jubilatorio básico, instituido en ¡os últimos años mediante la creación del Insti tuto Nacional ' de Previsión Social,

III. G. 2. BEGIMIiN JUBILATORIO E l régimen jubilatorio de

berá asegurar a todos los trabajadores, cuando cumplan un mínimo de años de servicios y de edad, prestaciones económicas que les permitan vivir en condiciones dignas y acordes con las del período de actividad en que realizaron sus aportes.

Ei régimen nacional de jubilaciones protegerá asimismo a los derechohabientes del t rabajador; y, según las posibilidades económicofinancieras , podrá cumplir con los fines asignados normalmente a los regímenes especiales de seguridad, bienestar y asistencia social.

ni. a.

RÉGIMEN COMPLEMENTA RIO IPE SÉGLRIDAO

RÉGIMEN COMPLEMENTARIO DE ASISTENCIA SOCIAL

ENFERMEDAD i ACCIDENTE Uniformidad de la, prc*E4cionn

PREVENCIÓN V ASISTENCIA Pmutmnti ranticaí

CARÁCTER DE LAS PRESTA

C l O N Í S ECONÓMICAS

FINANCIACIÓN

ACCIDENTES DE TRABAJO

PROTECCIÓN A LA MATERNI» DAD

EXTENSIÓN DE SUS BENEFICIOS A TODOS LOS TRABAJA

DORES DEL PAÍS AUN NO AMPARADOS

COORDINACIÓN PROGRESIVA DE LAS DISTINTAS CAJAS DEL

SISTEMA N A C I O N A L

INCORPORACIÓN PROGRESIVA DE OTRAS PRESTACIONES DE SEGURIDAD. BIENESTAR O

ASISTENCIA SOCIAL

COORDINACIÓN NACIONAL INTEGRAL

COOPERATIVAS ' Y MUTUALIDADES

FUERO JUDICIAL ECTEClALl. ZADO PARA MENORES

CONSTRUCCIÓN Y/O REMO

DELAMIENTO DE (.OS MOGA. RES DE ASISTENCIA

el auspicio y la asistencia técnica y económica del E s tado.

Las entidades privadas d* asistencia social podrán cooperar en ftsta acción, en tanto realicen su misión respetando la dignidad de los asistidos y encuadrando sus funciones dentro de los principio* humanis tas y cristianos de la doctrina nacional.

I I I . 6 . 1 . RÉGIMEN ESPECIAL

D E ASISTENCIA SOCIAL , El Estado realizará la pro

tección de menores y ancianos, indigentes, sordomudos y, no videntes, y la protección materno infantil, en ausencia o impedimento moral o m a t e rial de la familia o de las asociaciones profesionales, a fin de asegurar las prestaciones y, servicios sociales correspondientes a ca<in cawo.

III . G. 3. RÉGIMEN D E SEGURIDAD

SOCIAL El régimen especial comple

mentar io de Seguridad Social habrá de cumplir específicamente con el "Derecho a la Seguridad Social" y, por t an to, será su objeto a m p a r a r a los t rabajadores en los casos de disminución, suspensión o pérd i ia de su capacidad para el trabajo, motivadas por enfermedad o accidente, invalidez, maternidad o vejez y a sus dererhohabientes en caso de muerte.

III . G. 4. RÉGIMEN GENERAL

DE ASISTENCIA SOCIAL El régimen de asistencia so

cial será conducido por el Estado, y realizado por sus organismos en adecuada coordinación de funciones y jurisdicciones y por la acción concurrente de los servicios asistenciales de las asociaciones profesionales.

Las asociaciones profesionales que tomen a su cargo, con relación a sus afiliados, la atención de las prestaciones correspondientes contarán con

O B J E T I V O S ESPECIALES

I I J . E . l . RÉGIMEN JLTBILATOJR.IO En el quinquenio 19 5 3! 5 7.

la legislación social hab rá de extender los beneficios del r é gimen obligatorio a todos lo* t rabajadores del país aun no amparados por ei sistema nacional vigente.

El Inst i tuto Nacional de Previsión Social actuará como. organismo de conducción del sistema jubilatorio cuyas Ca1

jas mantendrán su individualidad orgánica y funcional pero serán progresivamente coordinadas por el Inst i tuto & fin de que, en iguales condiciones los t rabajadores obtengan las miomas prestaciones mínimas.

Las distintas Cajas del sistema nacional jubilatorio podrán incorporar, en cuanto lo' permi tan s u s posibilidades económicas y de organización, otras prestaciones de seguridad, bienestar., o asistencia social.

I I I .E .2 . RÉGIMEN DE SEGURIDAD

Un el quinquenio 1953;57 la legislación social habrá do crear un régimen especial y, complementario de seguridad social destinado a cubrir los riesgos que no so hayan previsto en el «istoma nacional jubilatorio.

Este Régimen de Seguridad Social comprenderá los casos de disminución, suspensión o pérdida de la capacidad d*

mm

BOLETÍN OFICIAL — Sección tía LegíaljKíóa y Lieítacionea — Viernes 30 de enero de 1953 -S'\

'¡jmbeiJQ, motivadas í>or enferjt&«0&&, accidente, iav&üdez, matern idad , vejez o muerte, y #erá aplicado en forma progresiva por actividades, zonas T prestaciones en la medida 4« las posibilidades económi«oflnancleras y de la organiaación del sistema.

Jffl. Régimen de Seguridad Social será estructurado teSiendo en cuenta las siguiente* bases generales:

9.) Muerte . Auspiciar un régimen de seguro de vida de carácter social a fin de proteger a los derecho habientes o beneficiarios del trabajador tal lecido:

b) Enfermedad y Accidente . Uniformidad de las prestaciones corresponpondientes a los riesgos de enfermedad y accidente, abandonando 1 a tradicional distinción fundamentada en la causa determinante de los mismos;

c) Prevención y Asistencia. Las prestaciones módicas del sistema comprenderán todos los medios preventivos y asistenciales requeridos para asegurar la profilaxis, curación y recuperación de los t rabajadores afectados por enfermedad o accidente;

d) Carácter de las presta ciones económicas. Las prestaciones económicas consistirán en asignaciones sustituUvas de la retribución normal , pensiones y subsidios;

*) Financiación. P a r a ia financiación del Sistema do Seguridad Social se establecerá un régimen de cargas mínimas en loa primeros años de su vigencia con el incremento consiguiente y paulatino en la medida en que so presentare!1, las necesidades;

£) Leyes Nos. !>.0t>8 y 11.933. El Régimen de las Leyes Nos. 9.6S8 (de accidentes de trabajo) y 11,9 33 (de protección a la matern idad) será incorporado al Sistema de Seguridad Social con las modificaciones a c o r d e s con el presente Plan y los principios generales del Justicialismo, y tendrá prioridad en cuanto a su aplicación.

III. E. 3. RÉGIMEN DE ASISTENCIA

SOCIAL El Régimen de Asistencia

Social será desarrollado en el quinquenio 135 3¡ E> 1 sobre las siguientes bases:

a) Organización. Coordinación nacional de todos lo=¡ organismos de asistencia social a cargo de la Nación, Provincias y Mun i c i p a l i d a d e s y consecuente coordinación con los servicios de asistencia social de las asociaciones profesionales y con la Fundación Eva Perón.

b) Cooperativas v Mutualidades. Auspicio pleno del Estado para la creación y funcionamiento de mutualidades y cooperativas, y especialmente para las de carácter sindical;

c) Protección de menores, Creación de un fuero judicial especializado l 'ara menores, e s t r u c t u r a d o con sentido formativo y no represivo;

■ d) Hogares de asistencia social. Los Hogares de asistencia social serán construidos o reformados según el tipo y estilo de ios establecimientos que ha re&lliado la Fundación Eva Perón, y en zonas adecuadas del país.

LEGISLACIÓN

OBJETIVO FUNDAMENTAL £n íXLLttrfa de £ducoci¿a el oblativo fúndame oí al di ln Nnctón teci « s i t a r I» FORMACIÓN FÍSICA, MORAL E rNTELECTUAL del TUEBLO (obre la bise de los principio! fundamíntilet de U DOC

TRINA NACIONAL que t¡to« coma finalidad tuprtmi alcanzar l í FELICIDAD DEL PUEBLO j la GRANDEZA DE LA NACIÓN MEDIANTE h JUSTICIA SOCIAL, LA INDEPENDENCIA ECONÓ

MICA Y LA SOBERANÍA POLÍTICA, ARMONIZANDO I09 valor*» espiríiuatíf j I05 derechos dtl individuo con loi derecho! de la lociedaá

T COOPERATIVAS

deportiva, juegos e fní* elación deportiva será t objeto de par t icular atetw . ción en los centros da( enseñanza primaria* ten,J diendo a formar hombrea* físicamente sanos y pro* . moviendo en ellos la formulación del sentimiento^ del criterio y del carác4 ter :

f) La enseñanza primaria* será obligatoria entre loa(. seis y catorce años da( edad y hasta el cumplid miento del mínimo de es* t u d i o s equivalente a l cuar to grado. Bl Estadtf facilitará a los adultos" et c u m p 1 í m lento de esa! obligación mediante su* escuela? especiales.

1Y.G.3., ENSEÑANZA MEDIA

BÁSICA La enseñanza media básica

habrá de ser realizada confort IV. 3 ,

IV.F. En mater ia de Educación,

el objetivo fundamental de la Nación será realizar la formación moral, intelectual y física del pueblo sobre la base de los principios fundamentales de la doctrina nacional peronista, que t iene como finalidad suprema alcanzar la fe

licidad del pueblo y la grandeza de la Nación mediante la justicia social, la independencia económica y la soberanía política, armonizando los valores materiales con los volores espirituales y los derechos del individuo con los derechos de la sociedad.

OBJETIVOS GENERALES i v . e . i .

BASES G E M Í R A L E S PAKA LA EDUCACIÓN

La educación será realizada en todos su£ ciclos según las siguientes bases generales:

a) L a acción educativa, en orden al cumplimiento del objetivo fundamental capacitará a los ciudadanos pa ra la conducción social, económica y política del país y para el ejercicio de las actividades c o r r e spondíentes;

bi El pueblo ha de tener libre acceso a todas las fuentes del conocimiento y a todos los centros de enseñanza;

c) La educación ha de crear en todos los habitantes del país, por medio de los centros de enseñanza, por acción directa sobre los alumnos e indirecta sobre el ambiente , una clara conciencia nacional en orden a los objetivos del presente p lan ;

d) La educación será desarrol lada en ciclos especiales que posibiliten la evolución armónica de las apti tudes físicas, morales c intelectuales, suscitando y estimulando la intuición y la capacidad creadora acorde con las vocaciones part iculares y formando el espíritu que o t o r g a personalidad a los hombres y a los pueblo?;

c) La formación integral da los profesionales, técnicos, intelectuales, art istas, artesanos, etc., responderá a las necesidades del país conforme a su desarrollo material t ' espiritual. 1

IV. Q. 3. ! ENSEÑANZA PRIMARIA

La enseñanza pr imar ia habrá de ser realizada conforme

a las siguientes bases part iculares;

a l Tendrá en cuenta la idiosincrasia deí alumno, las característ icas regionales y el ambiente donde se desarrolle;

b) Dotará al alumno de conocimientos básicos, elementales y prácticos, a fin de capacitarlo progresivamente pa ra su desempeño en la sociedad:

c) El Estado, como colaborador de la familia en su derecho na tu ra l a 'a educación de los hijos, creará los centros y medios indispensables que faciliten el ejercicio de ese derecho en todas las circunstancias, tales co

mo escuelas comunes, escuelas especiales, escuelas de policlínicos, escuelas hogares, jardines de infantes, etc.;

d) La educación moral en los establecimientos primarios insistirá part icularmente sobre los principios de justicia social y solidaridad social que integran la doctrina nacional;

e) La educación física en los aspectos de gimnasia

" A [istJuii imt tutu

f¡ CBtTUaA ■« ' H COHTUUDQ U HUMANISTA T ft unUMD \neoKikj

1

'

■U

o o w n t u t l W a a o w 8

L icwincwo *

m n u m c W N Y UfdAlJZiCK*!

= me a las siguientes bases par

t iculares: a) Suministrar los conocí'

mientos básicos para foiv m a r en los alumnos u n a cul tura de contenido humanis ta y de u t i1 i dad práctica;

b) Descubir y or ientar ías vocaciones y la capacidad creadora en los alumnos.

Í V . 3 . .

ENSEÑANZA DE ACUEEDO A LAS , CARACTERÍSTICAS XEGIONALES. Y AMBIENTALES.

1

EDUCACIÓN MOtAl DE ACUE&DO A LA DOCTECíA MAQOKAL.

CONOCIMIENTOS BASI."C"S ELEMENTALES T PRÁCTICOS.

KMLMACKX4 DEX SENTIMIENTO, DEL CJUTEMO T DEL CARÁCTER MEDIANTE LA EDUCACIÓN HSJCA.

EL ESTADO COMO COLABORADOR DE LA FAMILIA CREARA CENTROS T MEDIOS NECtSARIOS.

ENSEÑANZA OBUGATO*IA ENTRE } í Y 1 * AfW» T MÍNIMO EQUIVALENTE AL CUARTO GRADO.

ENSEÑANZA MEDIA ESPECIAL

La enseñanza media en las especialidades b a c h i l l e r a t o , magisterio y comercial capaci tará al estudiante pa ra realizar ios estudios superiores co

rrespondientes y cumplirá ios siguientes objetivos propios:

a.) El bachil lerato habrá de capaci tar a los alumnos para que puedan a ' ron

IV.G. i . tur estudios superiores da carácter universitario.

b) Las escuelas de! magisterio formarán al personal profesional que cum

ENSEÑANZA MEDIA ESPECIAL

APRENDIZAJE Y ORIENTACIÓN PROFESIONAL

• CURSOS DC M£. DIO TURNO Y CAr A CITACIÓN OBRERA.

• ESCUELAS FABRI. CAS.

• ESCUELAS PRIVA. ~OAS DE FABRICAS,

• CONTRATOS DE APRENDIZAJE.

BACHILLERATO • CAPACITAR A LOS ' ALUMNOS PARA

AFRONTAR ESTUDIOS SUPERIORES t DESEMPEÑARSE EFICIENTEMENTE ETiEt MEDIO,

MAGISTERIO

* FORMAR AL PROFESIONAL QUE CUMPLIRÁ LOS OBJETIVOS DE LA ENSEÑANZA PRI. MARÍA. MEDIAN. TE:

* Selección. * Capacitación según

lot principios de U doctrina nadonif,

* Formación practica, * ActualUícifin p» .

másente de fta eonocimiento*. i

COMERCIAL • FORMAR, EL a U .

DADANO QUE ACTUARA EN EL COMERCIO V ORIEN. TARLO HACIA LAS ACTIVIDADES OE ACUERDO A NORMAS ETICAS.

TECNICOPROFESION'AL. • ESCUELAS LNDl'S

TRÍALES MONO. TÉCNICAS T POLITÉCNICAS.

• ESCUELAS f * O f £ . StONALES. PARA MUJERES.

• ESTABLECIMIENTOS REGIONALES.

• CURSOS D E r t t t FECCION AMIEN. TO.

• CENTROS EDUCATIVOS DE RESI. DEItQA TRANSÍTORJA,

BOLETÍN OnÓXAX — Sección de Legislación y Licita ciónos '— Viernes 30 de enero de 195&

pl i ra los objetivos señalados p a r a el profesorado y para la enseñanza pr imar ia , mediante : * La selección vocacio

nal. ■* La capacitación según

los principios de la doctrina nacional y en relación con el cabal conocimiento de s u s realizaciones;

* La formación práctica con ' sentido regional;

* L a actualización permanente de sus conocimientos.

o) La enseñanza comercial f o r m a r á al ciudadano que deba ac tuar en el comercio y la industria, orientándolo hacia esas actividades.

IV.G.5. ENSEÑANZA

TÉCNICO PROFESIONAL L a enseñanza media de ca

rácter técnicoprofesional tendrá como objetivo propio la formación integral de expertos y técnicos industriales que requiera el progreso agropecuario, industrial y minero del país, así como las necesidades de las comunicaciones y t r ans portes. y será desarrollada con las siguientes modalidades:

a) E s c u e l a s Industr iales Monotécmcas y Poli técnicas, con cursos regulares de especialización y para postgraduados.

b? Cursos (le Perfeccionamiento para empleados y obreros, cuyos egresados podrán continuar su especialización en los ciclos superiores de la enseñanza técnicoprofesional .

c) Establecimientos Regionales que auspicien el desarrollo de las economías locales y las facultades creadoras específicas del pueblo, tendiendo a estimular la explotación de las riquezas naturales y elevar el nivel de la economía familiar.

d) E s c u e l a s Profesionales p a r a Mujeres que las capaciten en las actividades del hogar y despierten al propio tiempo su conciencia ciudadana,

#> Centros educativos de índole misional y residencia t ransi tor ia para posibilitar la instrucción técnico profesional elemental en zonas de baja densidad demográfica y capacitar, asimismo, par a continuar futuros estudios.

IV.G,6. APRENDIZAJE

Y ORIENTACIÓN PROFESIONAL

El aprendizaje y la orientación profesional del j o v e n Obrero t endrán como objetivo propio el perfeccionamiento y l a formación profesional del mismo, que se valoriza así mora l , intelectual y socialmente,

' y su adecuada ubicación en los cuadros del trabajo, y será desarrol lada mediante Cursos de Medio Turno y de Capacitación Obrera, Escuelas Fábr i cas, Escuelas Privadas de Fábricas y Contratos de Aprendizaje.

i v .G .? , PROFESORADOS

■': L a enseñanza superior en los cursos de profesorado tendrá como finalidad la formación del profesor en las diversas especialidades requeridas por la enseñanza media, capacitándolo para hacer efectivos los objetivos señalados por el presente Plan.

TV. (i. 8. UNIVERSIDADES

La enseñanza superior en Jae Universidades, tan perjuicio jÉflt cumplimiento ele las bases

generales expuestas en el objetivo IV, G, 1, habrá de ser realizada conforme a las siguientes bases par t icu lares :

a) F o r m a r profesionales que posean exacto sentido de la responsabili dad social y plena conciencia de que están obligados a servir al pueblo toda vez que la formación individual superior se logra por el esfuerzo personal de! interesado y la colaboración seneral (económica, social y política) de la comunidad;

b) Ser gratuita, eminentemente práctica y especializada y complementada mediante una intensa tar ea de investigación científica que auspicie el desarrollo de las vocaciones individuales y promueva el progreso técnico general;

e) Librar el acceso a todos los centros de enseñanza universitaria del país, sin más limitaciones que la capacidad de los interesados;

d) La docencia en la enseñanza universitaria será al tamente especializada, asegurándose su formación más adecuada, y el Estado auspicia la consagración total de los docentes universitarios al

ejercicio de la misma cuando así convenga, según el carácter de la función docente;

e) Los centros de enseñanza universitaria se ubicarán racionalmente en todo el país y habrán de estar equipad es adecuadamente;

f) Los centros universitarios son responsables de la formación de sus graduados y, por lo tanto, es obligatoria pa ra tales centros la realización de cursos para postgraduados, la divulgación técni :

cocientífica y otras formas de vinculación con sus egresados;

g) Las Universidades establecerán de modo permanente vinculación con los centros similares del mundo a fin de mantener el nivel de la enseñanza universitaria argent ina a tono con el desenvolvimiento general y al mismi.. t iempo proyectar la acción culcura! como un aporte el progreso universal;

h) Las Universidades nacionales asesorarán al Superior Gobierno de la Nación con respecto a los asuntos técnicos y las investigaciones que el Poder E j e c u t i v o les requiera.

IV . 5.

P R O F E S O R A D O

FORMACIÓN DE PROFESORES ESPECIALIZADOS EN LOS D I S T I N T O S ASPECTOS DE LA ENSEÑANZA MEDIA

CAPACITACIÓN PARA EL CUMPLIMIENTO DE LOS OBJETIVOS DEL PRESENTE . PLAN

U N I V E R S I D A D E S

• FORMACIÓN DE PROFESIONALES CON SENT1DO DE RESPONSABILIDAD SOCIAL

• GRATUITA, PRACTICA Y ESPECIALIZADA. COMPLEMENTADA CON UNA INTENSA INVESTIGACIÓN CIENTÍFICA.

• LIBRE ACCESO A TODOS LOS CENTROS DE ENSEÑANZA.

• DOCENCIA ALTAMENTE ESPECIALIZADA V CONVENIENTE CONSAGRACIÓN A LA ENSEÑANZA,

• UBICACIÓN RACIONAL DE LOS CENTROS DE ENSEÑANZA Y ADECUADO EQUIPAMIENTO.

• VINCULACIÓN O B L I G A T O R I A C O N L O S EGRESADOS CURSOS PARA POSGRADUADOS V DIVULGACIÓN TECNICOCIENTIFICA.

» VINCULACIÓN INTERNACIONAL. • ASESORAMIENTO AL SUPERIOR GOBIERNO

DE LA NACIÓN EN ASUNTOS TÉCNICOS E INVESTIGACIONES.

IT . G,D, ENSEÑANZA RELIGIOSA

Y MORAL La enseñanza de la religión

y de ia moral será realizada orgánicamente mediante cursos adecuados a los distintos ciclos educativos y la formación de profesores especializados.

i v . G . i o . EDUCACIÓN ARTÍSTICA E l Estado auspiciará, me

diante la educación artística, la creación de un sentido nacional del ar te sobre la base de las expresiones clásicas y modernas de contenido humanista y popular, dotando al alumno de los recursos técnicos necesarios que posibiliten la aplicación de su capacidad creadora y la formación integral del art is ta .

I V . G . i i . EDUCACIÓN FÍSICA

La educación física será desarrollada mediante:

a) La enseñanza obligatoria e intensiva en los establecimientos de los ciclos primarios y medios del país;

b) El fomento de las prácticas deportivas en los demás establecimientos;

c) L a ' actividad deportiva realizada m e d i a n t e l a coordinación entre el Estado y las organizaciones y entidades privadas concurrentes .

IV.0,12, DOCENCIA

El Estado promoverá especialmente el ejercicio de la

actividad docente mediante: a) L a selección vocacional

de maestros, profesores y personal auxiliar;

b) La reglamentación de las carreras docentes, estimulando el espíritu de superación;

c) La creación de condiciones económicas y sociales que permitan al personal docente, consagrado a la enseñanza, desenvolverse dignamente.

I V . G . 1 3 .

ENSEÑANZA PRIVADA L a enseñanza privada será

reglada en orden al cumplimiento de los objetivos del presente Plan.

El Estado auspiciará especialmente el sostenimiento y la creación de aquellos centros privados de enseñanza que posibiliten el libre acceso de los hijos de los t rabajadores a sus aulas.

I V . G . 1 4 .

COOPERATIVAS La difusión de los principios

del cooperativismo y la constitución de cooperativas escolares y estudiantiles serán auspiciadas por el Estado a fin de contribuir a la formación de l a conciencia nacional cooperativista y prestar servicios útiles a los alumnos.

I V . G . 1 5 .

EDIFICACIÓNEDUCACIONAL

La construcción de los edificios educacionales hab rá de corresponder a las funciones específicas del establecimiento

que albergue, considerado como unidad de acción educativa y social, e integrará, dent ro de lo posible en las zonas fronterizas, el centro de actividades cívicas de la población.

IV.a .16. MÉTODOS MODERNOS

AUXILIARES D E LA ENSEÑANZA

L a radiotelefonía, l a cinema* tografía, la fonografía, la televisión y Jos servicios postales, en cuanto puedan ser vehículos de educación popular,

serán utilizados racionalmente y con tal fin será reglamente* do el uso de los mismos.

IY.G.17. . FUNCIÓN » E LA

ESCUELA PRIMARIA La escuela pr imar ia no «H#

se rá considerada como una unidad básica de acción educativa y social en su jurisdicción sino que, al mismo tierna po, constituirá par t icularmente un centro de acción censal y de promoción del ahor ro popu la r .

v

OBJETIVOS ESPECIALES rv .B. i

ENSEÑANZA PRIMARIA En el quinquenio 1953J57 la

enseñanza pr imar ia tendrá los siguientes objetivos especiales:

a ) La cantidad de alumnos será elevada a la cifra de 3.000.000 en 1957.

A tal efecto el Estado asegurará la matriculación de todos los niños en edad escolar, dondequiera que vivan, en una escuela a la que podrán concurrir g r a t u i t a m e n t e y sin necesidad de ser alejados de su hogar ;

b) Los establecimientos y los planes de estudios serán diversificados a fin de que su acción educativa concuerde con las necesidades regionales.

Esta acción comprenderá principalmente a las escuelas rurales, c u y a enseñanza será orientada según lo señalan los objetivos correspondientes del Capítulo X (Acción Agraria) y en part icular el que se refiere a la función e s p e c í f i c a del maestro rura l ;

c) Los programas de estudio serán orientados en orden al conocimiento del presente Plan y la escuela pr imar ia será un cent ro de i rradiación de sus objetivos a fin de crear en la población de su radio de influencia el clima favorable para su conocimiento y el respectivo c u m p l i m i e n t o en c u a n t o corresponda a 1 pueblo;

d) Los textos escolares serán estructurados concordantemente con l o s principios de la doctrina nacional y contendrán r e f e r e n c i a s especia les acerca de los objetivos que en el presente Plan señalan una orientación definida para cada actividad de la Nación.

IV.E.2 . ENSEÑANZA MEDIA

ESPECIAL: BACHILLERATO,

MAGISTERIO Y COMERCIAL En el quinquenio 1953|57 la

enseñanza media del bachillerato, magisterio y comercial t endrá los siguientes objetivos especiales:

a) La racional distribución del alumnado secundario en orden a la necesidad de una mayor formación de técnicos exige reducir la proporción de .egresa dos en .un 20 % con respecto de las especialidades técnicoprofesionales y de aprendizaje y orientación profesional;

b) Los planes de enseñanza serán orientados en orden al conocimiento do los objetivos del presente Plan , profundizando sobre todos aquellos aspectos que se vinculan específicamente con las mater ias que constituyen losprogramas propios de cada especialidad.

IV.E .3 . ENSEÑANZA

TÉCNICOPROFESIONAL En el quinquenio 1953157

la enseñanza media técnico

profesional t endrá los sigrate»tes objetivos especiales:

a) Los planes de e n s e ñ a » » serán orientados en orden del conocimiento á« los objetivos del presente Plan, insistiendo part i cularmente sobre aquéllos que se refieren * la actividad agraria, industrial y minera;

b) Los centros oficiales y privados d e enseñanza técnicoprofesional deberán hacer conocer en loa medios especializados los objetivos de la Nación en las materias afines, con el propósito de crear una conciencia nacional acerca de los mismos;

e) La especialización de la enseñanza será desarrollada y d i g n i f i c a d a d e acuerdo con las exigencias prácticas del desenvolvimiento industrial y científico.

d) La enseñanza de las actividades regionales, especialmente agrar ias , inculcará el amor a la tier ra y propugnará al afincamiento de sus pobladores pa ra lograr unidades de producción que desde la actividad famil iar se proyecten hacia la economía de la comunidad;

e) El perfeccionamiento <3e los graduados en los ciclos elementales será posibilitado mediante becas de estimulo para seguir estudios en centro superiores de producrión a investigación.

IV.B,4. APRENDIZAJE Y

ORIENTACIÓN PROFESIONAL

En el quinquenio 1958)67 el aprendizaje y la orientación p r o f e s i o n a l tendrán loe siguientes objetivos especiales:

a) Los programas de estudio serán reajustados en orden al cumplimiento de los objetivos correlativos del presente Plan, con tendencia a una mayor espec ia l izac ión s i n desmedro de lograr una mejor formación básica de los a lumnos:

j b) El Estado auspiciará intensivamente la creación e instalación de Escuelas Privadas de Fábr ica ;

, c) En el ciclo báfdco lo mis' mo que en el ciclo téc

nico de las Escuelas de Aprendizaje y Orientación Profesional, así como en los Cursos Especiales, serán desarrolladas nuevas especialidades en los actuales centros o en los que se instalen en el presente quinquenio;

d) Los menores deficitarios serán educados en Escuelas Especiales <\c readapt a c i ó n y ordenamiento profesional;

e) El Inst i tuto de Pstcoteenia y Orientación Profesional determinará específicamente las condiciones físicas y psicofísicag c¡ue se requieren para al

http://IV.G-.15

BOLETÍN OFICIAL — Sección.Se Legislación y. Lieitacionea Viernes 30 de e,o,ero (le 195C,

desempeño da cada ociólo;

i) EH t rabajo do menores será objeto de especial &t6nol6n por el Estado mediante : * La efectiva obligatorie

dad del aprendizaje en las zonas donde funcionen Escuetas de Medio Turno.

* La extensión, de Í03 servicios de ¡a Bolsa de Trabajo.

* La coordinación en. ias provincia» de la acción en m a t e r i a ' de Policía del Trabajo do Menores.

* La creación del "Cont ra to de Aprendizaje", a fin de establecer derechos y obligaciones entre e.l aprendiz y su empleador.

tv. ffl. 3 . ENSEÑANZA SUPERIOR 32n el quinquenio 1953[57 la

enseñanza superior a impart irse por medio de las Universidades Nacionales, Universidad Obrera y Establecimientos del Profesorado t endrá los siguientes objetivos especiales:

a) Asegurar el ingreso a los diversos cursos de todos loa aspirantes que reúnan condiciones básicas de apti tud y vocación;

b) Asegurar par:; ; ¿ í í l:i educación s u p e r i o r d s 20O mil alumno^, cantidad que supere en u:i 100 % a ia de 1951:

c) C r e a r las f a c e t a d o s Obrera.s Regional?.* que prevé la Ley Ní 13.22&, con c¡ objeto de dotar a sus egresado?; tic aquellos conocimientos superiores que los capac' ton para la conducción, y d i r e c c i ó n de la actividad correspondiente en. eí concierto de ía vida económica nacional:

■i) Crear los ambier.íe propicios (ciudadí:; o grupos univers i ta r io^ que posibiliten el desarrollo integral de los planes de estudio e investigación;

e) Crear nuevos centros especiales para la enseñanza práctica en el ciclo superior y coordinarlos con los establecimientos privados do acción concurrente.

Las entidades privadas de a c c i ó n concurrente (establecimientos, institutos, instituciones, empresas, etc . / . deberán facilitar la tarea universitaria de capacitación práct ica;

í) Racionalizar ios establecimientos educativos de j las Universidades "nacionales, separando de las mismas a los institutos que actúan en ei campo de la enseñanza, primaria o media.

rv . i í .d . "ENSEÑANZA RRLIGIO?A

Y MORAL E n el quinquenio í 9 5 S' 5 7 se

crearán en los establecimientos oficiales pert inentes, cursos de profesorado en religión y en moral para obtener el número mínimo de profesores quo requiere la enseñanza respectiva.

r v . E . ? . EDUCACIÓN FÍSICA

Sin el quinquenio 1953¡¿>? la educación física tendrá los siguientes objetivos especiales:

a) L a práctica obligatoria de ía educación física será organizada medí.inte programas armónicos y coordinada por convenios con las provincias:

b) La acción deportiva concurrente que realicen las organizaciones estudiantiles y gremiales, part icularmente de los ciclos donde la educación física. no tiene oar&cter obliga

■ torio (escuelas, fábricas, universidades), será ..fomentada activamente por el Estado;

c) Dotar a los establecimientos e d u c a c i o n a l e s del Estado de las Instalaciones y mater ia l didáctico adecuado p a r a la educación física de 103 alumnos y darles correlat ivamente carácter público a fin de que sean centpos de educación física popular;

d) Perfeccionar La capacidad técnica de los profesores de la especialidad;

c) Organizar campamentos educativos en las épocas de vacaciones a fin de posibilitar a los alumnos: * El conocimiento de las

distintas zonas del país; * La práctica saludable

de la vida al ai re librn; ' Ei ejercicio de las vir

tudes personales que forman ei carácter mediante el dominio de la natura leza;

* El ejercicio de las virtudes sociales que educa a los alumnos par a l a convivencia en la comunidad,

I V . 1 . 8 . COOPERATIVAS

En el quinquenio 1953J57 se desarrol lará una activa campaña para lograr en 1S57 la existencia de cooperativas escolares o estud iantiles en todos ios establecimientos educacionales del Estado.

I V . l . » . EDIFICACIÓN

EDUCACIONAL Un el quinquenio 10 5 35*? el

Estado te rminará y habili tará todos los edificios educacionales en construcción o construidos durante el Primer Plan Quinquenal y habil i tará todos los locales escolares construídos por la Fundación Eva Perón en su plan de 1.000 escuelas.

Asimismo, y con sujeción a las previsiones que establece el Plan de Inversiones Estatales, encarará aquellas construcciones y dotación de elementos requeridos por los establecimientos técnicoprofesionales, de aprendizaje y orientación profesional y universitarios que revistan carácter do imprescindibles para posibilitar el logro de los objetivos del presente Plan .

IV.E.10. MEDIOS MODERNOS

AUXILIARES D E LA ENSEÑANZA

En el quinquenio 1Í)E>3;57 k) enseñanza por los medios modernos auxiliares (cinematografía, t e l e c o m u n i c a c i o n e s . etc.) será desarrollada por el Estado de acuerdo con las previsiones que establece el Plan de Inversiones Estatales .

r v . E . 11. PROGRAMAS DE ESTUDIO

Los programas de estudio que regirán durante el quinquenio 19 o 31S7 serán reordenados conforme a los objetivos que señala este Plan para los distintos ciclos y especialidades educativas y sobre las siguientes bases generales;

a) Adecuación total de los mismos a los principios de la doctrina nacional y a los objetivos fundamentales y generales del presente Plan;

b) Ordenamiento de equivalencias y correlatividades a fin de que, mediante exámenes complementarios de carácter general. el alumno pueda cam» biar de disciplina o tipo de estudios sin pérdidas inútiles de t iempo;

c) Otorgamiento sucesivo de t í tulos habili tantes, especialmente en las disciplinas técnicas," median

t e el escalonamlento de las materias correlativas con el ejercicio practico de una profesión u oficio, a fin de facilitar el máximo acceso de alumnos a loa t í tulos superiores mediante .el propio esfuerzo económico y en las mejores condiciones de idoneidad práctica.

IV.E.12. LEGISLACIÓN

La legislación en mater ia educacional h a b r á de contemplar en el quinquenio 1953/57 las siguientes bases:

a ) Actualización y unificación de la legislación nacional y coordinación con la provincial conforme a ios objetivos del presente Plan y determinando

en. forma racional : edad do Ingreso de los alumnos, planes de estudio, l ímites mínimos de conocimiento, organización básica relación escuelafamilia, función de los establecimientos particulares y su relación con el Estado, etc.;

b) Determinación de las re giones universi tar ias y de la ubicación de sus centros de estudio y de investigación, teniendo en cuenta : caracteres de la reglón, Idiosincracia de ta población y necesidades mediatas e inmediatas ;

c) Establecimiento de un régimen legal especial que posibilite la construcción y administración de obras

escolares que se realicen medíante el aporte . po : pnlar , con la concur ren : cía técnica y económica. del Estado ;

d) Unificación del régimen legal que regla los planes de construcciones universitarias a fin de posibilitar la conüuccióri coordinada de los trabajos públicos correspon" dientes y la nniacacion de los recursos asignados;

e). Desarrollo de la legislación protectora del t r a bajo de menores en consonancia con las pres cripciones d e la Eey Or^ gánica de la Comisión Nacional de Aprendizaje y Orientación Profesional.

e ffÍÍf!¿íe/(m;{íí f/af/JÍÍ/Írfr/¡Í JÍ/JÍÍ JÍJJ; J; );;JJ;}JJJ JJÍÍJDJJJÍJJ JJJJJÍÍJJJ JJIÍ]]y]jBnyJIÍÍÜ C A P I T U L O V K i i i í a i i i i i i

I B l » T m

CULTURA CtENTlFICA

CULTURA LITERARIA

CULTURA ARTÍSTICA

CULTURA TRADICIONAL

OBJETIVO FUNDAMENTAL En tnitrri* cultural el objEiivo fundimentil de li Nidio *eni t»ufoti»»r ana cuitar» mcion.il, de contenido pttfirfv, Luounlu* y cristiano, ínipírada en IJÍ expreiíones inüreruJe* ele lai cultural dáiícat j modcrnai f de Ja calcara tr*&» clonstt argentüjig, en CuftntQ coitcuerde con lot ptúmipíoi de 1* doctrina ucioiuL

OBJETIVO FUNDAMENTAL En material cul tura el ob

jetivo fundamental de la Nación sera conformar una cultu ra nacional, de contenido popular, humanis ta y cristiano, inspirada en las expresiones

v . F . universales de las culturas clasicas ~y modernas y de la cultu ra tradicional argent ina, en cuanto concuerden con les principios de la doctrina nacional.

O B J E T I V O S G E N E R A L E S "V.G.l.

FOHMACIOX D E LA CONCIENCIA CULTURAL Se promoverá en el Pueblo,

en cumplimiento del objetivo fundamental , la formación Ae la conciencia de una nueva cultura nacional, mediante su compenetración ínt ima con los factores históricos, geográfico^, sociales, morales y políticos de la Nación.

V . G , 2 CULTURA SOCIAL

La acción cul tural será dirigida preferentemente hacia ios más amplios sectores sociales y promoverá, especialmente:

a) el acceso l ibre y progresivo del Pueblo t rabajador a todas las expresiones y fuentes de la cultura científica, literaria y artíst ica;

b) la creación de organismos culturales en toclis los sindicatos del país;

(.0 la actividad individual de carácter cultural que realizan los t rabajadores .

V.G.s . ORGANIZACIÓN NACIONAL

D E LA CULTURA E l Estado auspiciará el des

arrollo de las actividades científicas, l i terarias y art íst icas,

en cuanto elias cumplan su func'ón social mediante :

a) la coordinación integral de los organismos nacionales provinciales y mutiicipales de acción cultural ;

b ; el auspicio de las actividades privadas concurrentes y, especialmente. las que se realicen por ia organización profesional de los ar t is tas e intelectuales.

V. G. 4 . FUNCIÓN SOCIAL t»EL HOMBRE DE CLENCL\

T DEL ARTISTA El Estado auspiciará, me

diante la adecuada legislación, el cumplimiento de la función social del hombre de ciencia y del artista, en concordancia con lo que establece al respecto ia Constitución Nacional en los Derechos de !a Educación y 3e la Cultura contenidos en el artículo Nv 37.

V.G.5. PROTECCIÓN A I Oí?

INTELECTUALES X ARTISTAS

El intelcctu.il y el art is ta serán protegidos por !:i acción del Esto do. que .los osis t i r i

técnica y económicamente en forma directa o a t ravés da las organizaciones q u e , loa agrupen a fin d e facilitarle» su acción y contr ibuir a l p r o greso y superación de la ciencia, de la l i te ra tura y áel a r t a nacionales.

V \ G . 6 . CULTURA CIENTÍFICA

El Estado auspiciará l a divulgación popular de nociones. y conocimientos científicos como parte integrante del conjunto indivisible de l a cul tura ,

v.G.T. CULTURA LITERARIA

Ei Estado auspiciará, l a ac tividad l i teraria mediante :

a> el fomento del l ibro a r gentino y su difusión en el exterior;

b) el desarrollo de las act i vidades l i terarias de contenido social;

c) el estímulo de la apt i tud creadora del Pueblo en todas sus expresiones literar ias;

d) la configuración nacional de la lengua.

V.G.8. CULTURA TRADICIONAL, Las manifestaciones t rad i

cionales concurr i rán a la integración de Ja anidad espiritual del Pueblo, mediante la más amplia difusión de las autéut ícas expresiones culturales autóctonas.

V.G.9. CULTURA ARTÍSTICA

I^OPULAR El Estado auspiciará la ele

vación de la cultura artfstle» del Pueblo desarrollando aorie

http://mcion.il

http://intelcctu.il

8 v BOLETÍN OFICIAL — Sección de Legislación y Licitaciones =* "Viernes 30 de esexo de 1953

l i a s . e x p r e s i o n e s q u e i n f l u y a n e n l a c o n f o r m a c i ó n de su e s p í r i t u m e d i a n t e :

a ) l a m á s a m p l i a d i fu s ión , e n t r e t o d o s los h a b i t a n -

. t e s d e l a N a c i ó n , d e l a s e x p r e s i o n e s a r t í s t i c a s , de i n s p i r a c i ó n y c o n t e n i d o s o c i a l e s ;

b ) el e s t í m u l o de l a a p t i t u d c r e a d o r a de l P u e b l o en t o d a s l a s m a n i f e s t a c i o n e s a r t í s t i c a s .

V . G . 1 0 . C U L T U R A H I S T Ó R I C A

E l E s t a d o p r o m o v e r á el d e s a r r o l l o d e u n a c u l t u r a h i s t ó r i c a q u e d é a l P u e b l o a r g e n t i n o u n a e x a c t a c o n c i e n c i a d e l a m i s i ó n q u e d e b e c u m p l i r e n e l o r d e n n a c i o n a l e i n t e r n a c i o n a l , m e d i a n t e :

a ) ei a u s p i c i o d e l o s e s t u d ios e i n v e s t i g a c i o n e s d e c a r á c t e r h i s t ó r i c o ;

b ) la d i v u l g a c i ó n p o n d e r a d a d e l a v e r d a d h i s t ó r i c a n a c i o n a l ;

c ) el . c o n o c i m i e n t o de lae r e a l i z a c i o n e s h í s t ór i c a s de l J u s t i c í a l i s m o .

V . o . i i . C U L T U R A C Í V I C A

L a c u l t u r a c í v i c a s e r á p r o -' g r e s i v a m e n t c e l e v a d a en el p a i s , m e d i a n t e el c o n o c i m i e n t o a c t i v o d e l a s n o r m a s , p r i n c i p i o s y o b j e t i v o s f u n d a m e n t a l e s ;que e s t a b l e c e la C o n s t i t u c ión N a c i o n a l .

V . G . 1 2 . C U L T U R A F Í S I C A .

D E P O R T E

E l E s t a d o a u s p i c i a r á el d e s a r r o l l o d e la c u l t u r a f í s ica d e l P u e b l o en a r m o n í a c o n su form a c i ó n m o r a l e i n t e l e c t u a l m e d i a n t e el e j e r c i c io del d e p o r t e , q u e h a b r á d e d e s a r r o l l a r s e e n o r d e n a los s i g u i e n t e s o b j e t i v o s :

a ) F i n e s d e l d e p o r t e . E l d e p o r t e t e n d e r á a la e le v a c i ó n d e l b i e n e s t a r y d e la c u l t u r a g e n e r a l del P u e b l o , a l d e s a r r o l l o d o s u s s e n t i m i e n t o s de p a -t r i o t i s m o , s a n a e m u l a c i ó n y s o l i d a r i d a d s o c i a l ;

b ) A c c i ó n d e p o r t i v a . E l d e p o r t e s e r á d e s a r r o l l a d o

. p o r l a i n s t i t u c i o n e s pr i v a d a s con el a p o y o del E s t a d o y en t a n t o r e a l i c e n su a c c i ó n s e g ú n los p r i n c i p i o s e n u n c i a d o s en el inc i so a ) ;

c ) O r g a n i z a c i ó n d e l d e p o r t e . E l E s t a d o a u s p i c i a la org a n i z a c i ó n d e t o d a s iíi3 e n t i d a d e s d e p o r t i v a s dcJ p a í s p o r a c t i v i d a d e s en u n s i s t e m a n a c i o n a l dp o r g a n i z a c i ó n d e p o r t i v a ;

d ) E d u c a c i ó n física en e n t i d a d e s d e p o r t i v a s . E l E s t a d o p r o m o v e r á e s p e c i a l m e n t e l a a c c i ó n y el d e s a r r o l l o d e l a s i n s t i t u c i o n e s p r i v a d a s q u e c u m p l a n , n o só lo s u m i s i ó n d e p o r t i v a , s ino q u e a l m i s m o t i e m p o c o o p e r e n c o n el E s t a d o en r e l a c i ó n c o n l a e d u c a c i ó n f í s i ca d e s u s a s o c i a d o s o d e la p o b l a c i ó n en l a s z o n a s d e su i n f l u e n c i a ;

e ) C e r t á m e n e s d e p o r t i v o s . E l E s t a d o a u s p i c i a r á la r e a l i z a c i ó n d e c e r t á m e n e s r e g i o n a l e s , n a c i o n a l e s e i n t e r n a c i o n a l e s q u e p r o m u e v a n la e l evac ión d e l e s p í r i t u y el n ive l de p o r t i v o de l P u e b l o ;

í ) A s i s t e n c i a t é c n i c a y e c o n ó m i c a a d e p o r t i s t a s . E l E s t a d o , a t r a v é s de los o r g a n i s m o s c o m p e t e n t e s , p r e s t a r á su a p o y o t é c n i co y e c o n ó m i c o a los d e p o r t i s t a s q u e lo n e c e s i t e n a fin d e f a c i l i t a r l e s l a p r á c t i c a d e su esp e c i a l i d a d y c o n t r i b u i r a l p r o g r e s o y s u p e r a c i ó n de l d e p o r t e n a c i o n a l ;

. $) F i s c a l I zac ión m é d i c a a d e p o r t i s t a s . L a f i sca l i za c ión m e d i c a de los d e p o r t i s t a » t e n d r á c a r á c t e r

o b l i g a t o r i o a f in d e a d e c u a r i a s a c t i v i d a d e s co r r e s p o n d i e n t e s a l a ca p a c i d a d f í s ica ;

h ) F o r m a c i ó n d e t é c n i c o s . E l E s t a d o p r o m o v e r á y f a c i l i t a r á l a f o r m a c i ó n de p r o f e s o r e s y t é c n i c o ! e s p e c i a l i z a d o s en cada u n a d e l a s d i s t i n t a s a c t i v i d a d e s d e p o r t i v a s .

V . G . J 3 . D I F U S I Ó N C U L T U R A L

E l E s t a d o a u s p i c i a r á y p r o m o v e r á la d i fu s ión c u l t u r a l en el p a í s con el p r o p ó s i t o d e :

a ) p o n e r a l a l c a n c e de l P u e b l o t o d a s l a s m a n i f e s t a

c i o n e s c u l t u r a l e s , e n f o r m a y o p o r t u n i d a d e s a p r o p i a d a s a l a s d i s t i n t a s r e g i o n e s y a u d i t o r i o s ;

b ) d e s p e r t a r en el P u e b l o l a s v o c a c i o n e s c i e n t í f i c a s , l i t e r a r i a s o a r t í s t i c a s .

V .G .14 P A T R I M O N I O C U L T U R A L E l E s t a d o es r e s p o n s a b l e d e

la c o n s e r v a c i ó n d e l p a t r i m o n i o c u l t u r a l de la N a c i ó n , y p o r d i c h a r a z ó n h a b r á de r e g l a m e n t a r , m e d i a n t e u n a ley e s p e c i a l , el u s o y p r o p i e d a d de los b i e n e s c i en t í f i cos , l i t e r a r i o s y a r t í s t i c o s q u e c o n s t i t u y e n d i c h o p a t r i m o n i o .

OBJETIVOS ESPECIALES V . E . l .

O R G A N I Z A C I Ó N N A C I O N A L

L a a c c i ó n c u l t u r a l s e r á o r g a n i z a d a , d u r a n t e el q u i n q u e n i o 1 9 5 3 / 5 7 , e n t o d o e l p a i s , m e d i a n t e :

a ) l a c o o r d i n a c i ó n r a c i o n a l p o r el M i n i s t e r i o de E d u c a c i ó n d e t o d a s l a s r e p a r t i c i o n e s o f i c i a l e s q u e r e a l i z a n t a r e a s c u l t u r a l e s , s e a n e l l a s de l E s t a d o n a c i o n a l , p r o v i n c i a l e s o m u n i c i p a l e s ;

b ) l a c o o r d i n a c i ó n a d e c u a d a e n t r e l a a c c i ó n of ic ia l y l a s o r g a n i z a c i o n e s p r i v a d a s d e a c c i ó n c u l t u r a l , s e a n e l l as de c a r á c t e r c i e n t í f i c o , l i t e r a r i o o a r t í s t i c o .

v . E . 2 . C U L T U R A C I E N T Í F I C A

E n el q u i n q u e n i o 1 9 5 3 / 5 7 e l E s t a d o f o m e n t a r á la d i f u s i ó n d e l a s n o c i o n e s c i e n t í f i c a s q u e c o n t r i b u y a n a i n f o r m a r a l P u e b l o y d e s p e r t a r su i n t e r é s h a c i a d i c h o s t e m a s , a c u y o f in los C e n t r o s de i n v e s t i g a c i ó n e s t a r á n a l s e rv i c io d e l a C o m u n i d a d n a c i o n a l .

V. E. 3 . C U L T U R A L I T E R A R I A

L a c u l t u r a l i t e r a r i a s e r á des a r r o l l a d a m e d i a n t e :

a ) l a c o n f i g u r a c i ó n n a c i ó - ¡ n a l d e l a l e n g u a , c r e a n d o a t a l fin la A c a d e -

. m í a N a c i o n a l d e l a l e n g u a , q u e d e b e r á p r e p a r a r el D i c c i o n a r i o N a c i o n a l q u e i n c l u i r á l a s v o c e s p e c u l i a r e s d e n u e s t r o p a í s en s u s d i f e r e n t e s r e g i o n e s y l a s u s a d a s cor r i e n t e m e n t e en L a t i n o a m é r i c a ;

b ) el f o m e n t o d e la ac t i v i - ; d a d e d i t o r i a l p a r a l a p u - ¡ b l i c a c i ó n de e d i c i o n e s d e ' ba jo cos to de o b r a s d e j l a l i t e r a t u r a n a c i o n a l y j u n i v e r s a l , c o o r d i n a n d o l a s ' a c t i v i d a d e s d e los ed i to - ¡ r e s con l a s e n t i d a d e s q u e i a g r u p a n a los í n t e l e c t u a - ¡ les a r g e n t i n o s ;

c ) el f o m e n t o d e la di fus ión de l l i b r o a r g e n t i n o i en el e x t e r i o r , en c u a n t o I s i g n i f i q u e u n a e x p r e s i ó n a u t é n t i c a de la c u l t u r a ¡ n a c i o n a l ;

d ) l a p u b l i c a c i ó n d e o b r a s de a u t o r e s a r g e n t i n o s p r e m i a d o s en c o n c u r s o s a n u a l e s de c a r á c t e r na c i o n a l .

V . E . 4 . C U L T U I Í A T R A D I C I O N A L

E n el q u i n q u e n i o 19 5 3 /57 s e r á i m p u l s a d a l a c u l t u r a t r a d i c i o n a l m e d i a n t e :

a ) l a r e c o p i l a c i ó n y d i fu s ión j d e l a s m a n i f e s t a c i o n e s a u t ó c t o n a s de l a v i d a a r g e n t i n a c o m o t e s t i m o n i o s d e s u s c o s t u m b r e s y e x p r e s i o n e s c i e n t í f i c a s , l i t e r a r i a s o a r t í s t i c a s t r a d i c i o n a l e s , a t r a v é s d e s u d e s a r r o l l o h i s t ó r i c o ;

b ) la e x a l t a c i ó n d e l a s c o s t u m b r e s r e g i o n a l e s , y e s p e c i a l m e n t e l a s v i n c u l a d a s a l a s f e s t i v i d a d e s t í p i c a s y a l a c u l m i n a c i ó n a n u a l d e l a s l a b o r e a p r o

d u c t i v a s , m e d i a n t e c o n m e m o r a c i o n e s e s p e c i a l e s .

V . E . 5. C U L T U R A A R T Í S T I C A

L a c u l t u r a a r t í s t i c a s e r á d e s a r r o l l a d a m e d i a n t e :

a ) e x h i b i c i o n e s d e c a r á c t e r p o p u l a r d e o b r a s del a c e r v o a r t í s t i c o n a c i o n a l y u n i v e r s a l , a j u s t a n d o s u s p r o g r a m a s a la c a p a c i d a d r e c e p t i v a d e los a u d i t o r i o s ;

b ) l a a c t u a l i z a c i ó n y a g i l i -zac ión de la a c t i v i d a d d e los m u s e o s d e a r t e , p o n i e n d o s u s c o l e c c i o n e s a l a l c a n c e d e l P u e b l o ;

c) r e g l a m e n t a c i ó n a d e c u a d a d e los d i s t i n t o s m e d i o s d e d i fu s ión en c u a n t o cons t i tuya .n m a n i f e s t a c i o -

^i||!!il!IIIIIIÍ¡|lilllill1l!Íl!!|lillN

<• . n e e d e c u l t u r a a r t í s t i c a : c i n e m a t ó g r a f o , t e a t r o , r a dio , p r e n s a , t e l e v i s i ó n , t í t e , a f in d e q u e t a l e s m e d i o s , q u e c o n t r i b u y e n a l a f o r m a c i ó n de l a c o n -c i e n c i a a r t í s t i c a n a c i o n a l , p e r m i t a n e l e v a r la c u l t u r a soc i a l .

v . E . o . C U L T U R A H I S T Ó R I C A

E n el q u i n q u e n i o lí>53¡57 s e r á e s p e c i a l m e n t e d e s a r r o l l a d a :

a ) la- i n v e s t i g a c i ó n h i s t ó r i c a y el e s t u d i o c o m p a r a d o d e l a s e t a p a s m á s r e p r e s e n t a t i v a s ü c l a e v o l u c i ó n n a c i o n a l ;

b ) l a d i v u l g a c i ó n y d i f u s i ó n d e l a s o b r a s d e c a r á c t e r h i s t ó r i c o q u e c o n c u r r a n a c o n s o l i d a r l a u n i d a d e s p i r i t u a l d e l P u e b l o a r g e n t i n o .

V . E . 7 . P A T R I M O N I O C U L T U R A L

E n el q u i n q u e n i o 1053]57 s e r á i n v e n t a r i a d o e l p a t r i m o n i o c u l t u r a l d e l a N a c i ó n a fin d e d a r c u m p l i m i e n t o e f e c t i v o y p e r m a n e n t e a lo e s t a b l e c i d o en el i n c i s o 7 d e l o s D e r e c h o s d e l a E d u c a c i ó n y d e l a C u l t u r a . i n c l u i d o s e n e l a r t í c u l o 37 d e l a C o n s t i t u c i ó n N a c i o n a l ,

V. E . 8 . D I F U S I Ó N C U L T U R A L

La c u l t u r a , en s u s d i s t i n t o s a s p e c t o s , s e r á d i f u n d i d a en t o d o el p a i s en el q u i n q u e n i o 1353157 m e d i a n t e :

a ) la o r g a n i z a c i ó n s i s t e m á -ticL-i ác-.l l i b r e a c c e s o p o p u

l a r a l a s m a n i f e s t a c i o n e s c i e n t í f i c a s , l i t e r a r i a s y a r t í s t i c a s d e l p a í s ;

b ) l a a c c i ó n c u l t u r a l en los c e n t r o s d e e n s e ñ a n z a pa l m a r i a , m e d i a y s u p e r i o r ;

c ) l a s a c t i v i d a d e s c u l t u r a } * » en l a s o r g a n i z a c i o n e s s i n d i c a l e s ;

d ) l a c r e a c i ó n de i n s t i t u t o a r e g i o n a l e s de c u l t u r a .

V . E . e„,

C U L T U R A F Í S I C A ,

D E P O R T E S

E n el q u i n q u e n i o 1953¡B?Í a j a u s p i c i a r á ol a f i a n z a

m i e n t o d e l a o r g a n i z a c i ó n n a c i o n a l d e l o s d e p o r t i s t a s y d e t o d a s l a s e n t i d a d e s q u e lo s a g r u p a n ;

b ) a p o y a r á e c o n ó m i c a m e n t e p o r v í a d e s u b s i d i o s y d e c r é d i t o s a los d e p o r t i s t a s y e n t i d a d e s q u e los a g r u p a n ;

c ) a s i s t i r á t é c n i c a m e n t e p o r v í a d e s u s o r g a n i s m o s d e S a l u d P ú b l i c a a l a s e n t i d a d e s d e p o r t i v a s a f in d e e f e c t u a r el c o n t r o l m é d i c o o b l i g a t o r i o d e lo s d e p o r t i s t a s ;

d ) p r o m o v e r á y r e a l i z a r á , p o r i n t e r m e d i o de l M i n i s t e r i o de E d u c a c i ó n y e n c o o r d i n a c i ó n c o n l a o r g a n i z a c i ó n N a c i o n a l d e D e p o r t i s t a s , l a f o r m a c i ó n d e p r o f e s o r e s y t é c n i c o s e s p e c i a l i z a d o s en l a s d i s t i n t a s a c t i v i d a d e s d e p o r t i v a s ;

Y I . l .

INVESTIGACIONES TÉCNICAS

CENTSO NACIONAL D I DOCUMINTACION

CIENTÍFICA í TÉCNICA

—ft4M* dtl t u i l ' ísn iaicJt.

P O T E N C I A ! CIEN,TlfICO T TÉCNICO

OBJETIVO FUNDAMENTAL

El objetivo fandamental del Estado en materia de investigaciones científicas y técnicas « t i citar todas la» condiciones necesarias a fin de que la ciencia.y la técnica argentinas se desarrollen plenamente como instrumento de la felicidad del Pueblo y de la grandeza de la Nación, contribuyendo asimismo al pro

greso universal

1T~-

J

OBJETIVO FUNDAMENTAL VI. F .

E l ob j e t i vo f u n d a m e n t a l d e l a N a c i ó n en m a t e r i a d e i n v e s t i g a c i o n e s c i e n t í f i c a s y t é c n i c a s s e r á c r e a r t o d a s l a s c o n d i c i o n e s n e c e s a r i a s a fin d e q u e l a c i e n

c ia y l a t é c n i c a a r g e n t i n a s se d e s a r r o l l e n p l e n a m e n t e c o m o i n s t r u m e n t o s d e l a f e l i c i d a d de l P u e b l o y d e l a g r a n d e z a d e la N a c i ó n , c o n t r i b u y e n d o a s i m i s m o a l p r o g r e s o u n i v e r s a l .

OBJETIVOS GENERALES "VT.G.1.

F U N C I Ó N S O C I A L D E L A C I E N C I A Y D E L A T É C N I C A

L a c i e n c i a y l a t é c n i c a t i e n e n u j ia f u n c i ó n s o c i a l q u e cumplTr , s e g ú n s u r g e d e l ob j e t i v o f u n d a m e n t a l . E l E s t a d o a u s p i c i a r á l a s i n v e s t i g a c i o n e s c i e n t í f i c a s y t é c n i c a s e n l a m e - ¡

d i d a en q u e c u m p l a n con d i e b a f u n c i ó n soc i a l .

V I , G . 2 . F U N C I Ó N S O C I A L D E L O S I N V E S T I G A D O R E S

E l s a b e r c i e n t í f i c o y t é c n i c o es u n b i e n i n d i v i d u a l y soc ia l , t o d a v e z q u e e n el p r o c e s o d e '

s u c r e a c i ó n i n t e r v i e n e n el e s f u e r z o p e r s o n a l y el e s f u e r z o s o c i a l , e c o n ó m i c o y p o l í t i c o d e l a c o m u n i d a d .

E l E s t a d o a u s p i c i a r á , m e d i a n t e su a s i s t e n c i a t é c n i c a y e c o n ó m i c a , l a t a r e a d e l o s i n v e s t i g a d o r e s c i en t í f i cos y t é c n i c o s e n c u a n t o e l l a s e a ú t i l a l b i e n c o m ú n ,

VT. G. 3 . C O N C I E N C I A C I E N T Í F I C A Y T É C N I C A N A C I O N A L

B l E s t a d o , m e d i a n t e l a e d u c a c i ó n y l a e n s e ñ a n z a e n t o d o s s u s c ic los g e n e r a l e s y e s p e c i a l e s , y l o s d e m á s r e c u r s o s a gu a l c a n c e , p r o m o v e r á el d e s a r r o l lo d e u n a c l a r a c o n c i e n c i a c i e n t í f i c a y t é c n i c a n a c i o n a l q u e c o n t r i b u y a a l a c r e a c i ó n

BOLETÍN OFICIAL — Sección de Legislación y Licitaciones — Viernes 30 de enero de 1953

de u n a cul tura nacional y concurra a la consolidación de la justicia social, la independencia económica y 3a soberanía política.

VI, G.*., CONDUCCIÓN D E LAS INVESTIGACIONES

CIENTÍFICAS Y TÉCNICAS

El Estado, por medio del Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas, real izará la conducción de las investigaciones que se desarrol len en los centros oficiales, coordinándolas con las que se llevan a cabo en los centros privados, mediante una adecuada planificación y racionalización de recursos, elementos y funciones.

VI.G. í . ASISTENCIA TÉCNICA

Y ECONÓMICA

El Estado, prestará asistencia técnica y económica a los centros de investigación, dentro de un orden de prioridades que será establecido segün el grado en que cumplan con la función social de la ciencia y de ia técnica.

VI.G.6. FORMACIÓN DE

IN VE STIG AD ORES El Estado auspiciará, pro

moverá y realizará la formación de investigadores, prestándolos asistencia técnica y económica, exaltando el valor de su misión en la comunidad y protegiéndolos mediante una adecuada legislación, a fin de que puedan dedicarse a sus tareas específicas sin otras preocupaciones que enerven el esfuerzo científico.

El cumplimiento de este objetivo general comprende asimismo, la formación de personal auxiliar y el estímulo a los estudiantes y postgraduados con vornción de investigadores.

VI.G.7. INVESTIGACIONES

BÁSICAS

El Estado auspiciara, promoverá y apoyará las investigaciones básicas, teniendo en cuenta:

a) que ellas constituyen el fundamento de las investigaciones técnicas útiles a la felicidad del pueblo y a la grandeza nacional;

b) que el país debe contar con su propio capital científico,

v i . G . 8 . INVESTIGACIONES

ESPECIALES PARA LA PLANIFICACIÓN

NACIONAL Y SU DESA RROLLO

El Estado auspiciará, promoverá y realizará las investigaciones especiales necesarias, como elemento informativo básico para la elaboración y desarrollo de los planes de gOl i Í<"r ' r ¡0 .


Pí í lOKIDADES

Las* investigaciones científicas y técnicas serán auspiciadas. promovidas y realizadas por il Estado según un siste j ma dñ prioridadí P uno fijará ¡ el Podi.r Ei< cu! i vO en orden a! runii'!! 'ni.nfo cV! pr^pctitc j Plan.

El sistema de prioridades será aplicado a los efectos de la distribución equitativa de Ja asistencia t ícnica y cconótoica, y de loa elementos ma

teriales y humanos de que dis

pone el país

Vi .B.2 . SERVICIO CIVIL

CIENTÍFICO Y TÉCNICO

El Estado establecerá un escalafón único para el servicio civil científico y técnico, con característ icas propias de selección, remuneración y ascensos.

VI .E .3 . ORGANIZACIÓN DE LOS

INVESTIGADORES CIENTÍFICOS Y TÉCNICOS El Estado auspiciará la or

ganización nacional de los investigadores científicos y técnicos, en orden a la defensa de Jos intereses profesionales.

VI.E.4. INFORMACIÓN CIENTÍFICA

Y TÉCNICA El Poder Ejecutivo creará

el Centro Nacional de Documentación Científica y Técnica, como servicio público para los investigadores y los centros de investigaciones oficiales y privados.

El Estado posibilitará, asimismo, la actualización de las bibliotecas científicas y técnicas, oficiales y privadas, mediante el otorgamiento de facilidades para la adquisición racional de l ibros y revistas de origen extranjero.

VI. E. 5. POTENCIAL CIENTÍFICO

Y TÉCNICO

Periódicamente se practica

rán censos generales o espe

ciales tendientes a conocer el potencial científico y técnico con que cuenta el país, y se organizará el inventario per

manente de dicho potencial. VI.E.6.

INTERCAMBIO CIENTÍFICO Y TÉCNICO

El Estado promoverá el intercambio científico y técnico facilitando la realización de congresos científicos en el país, la asistencia de investigadores argent inos capacitados a los congresos que se realicen en el exterior, la publicación de trabajos científicos y técnicos y la guía de investigaciones en proceso de desarrollo.

Asimismo propiciará el intercambio internacional de información y de personal científico y técnico.

VI,E.7. AGREGADOS CIENTÍFICOS

Y TÉCNICOS

En las representaciones argentinas en el exterior serán creados, en los países de mayor actividad científica y técnica, cargos de agregados científicos y técnicos, a fin de coordinar la tarea científica nacional con la de aquellos países en que actúen.

VI.E.8 .

INVESTIGACIONES CIENTÍFICAS TÉCNICAS

Y POLÍTICA D E FOMENTO ECONÓMICO

Todas las medidas de fomento económico que tome el Estado tendrán en cuenta de manera primordial el perfeccionamiento tecnológico y las investigaciones científicas y Tóc: nicas desarrol ladas por la actividad económica beneficiaría

VI.E.O. IMPUESTOS E

IN VE STIG A CIO N E S

Los gastos que las empresas económicas realicen en tareas de investigaciones científicas y ii'ciünas s^ivbi d<"!n<'iblcs a los o f ce tos impositivos.

VI.E.IO. LEGISLACIÓN

Una ley especial reglará los objetivos del presente Flan.

CAPITULO "VII ■ WIW^

SALUD PUBLICA P^llílllj I lililí Wllllilllllilliilliillill!lll!¡l!ill|!|líi

v i l . i .

FUNCIÓN SOCIAL DEL MEDICO

FUNCIÓN SOCIAL DE LOS ESTABLECIMIENTOS ASÍS, TENCIALES

C O N Cl E N C Í A SANITARIA NACIONAL

ESTUDIOS E IN. VEST1GACIONES

MEDICINA SANITARIA

• Conducción « s u t i l Con ía cooperación dr ins t i luc ion" pri

vad u . • Erradicación de t n

demias. • ProfiUnii de «pidt

• Ptf f fCOionimi tnIO d t l ' medio ambi tn i t .

" Urbanismo j»nít*rio. • Climit i imoT terma

IÍJIDO.

MEDICINA ASISTENCIA L

ObjrltTCí ¡

Llegar a l m í n i m o Jodi iptni 'b le d( cama» Kgún ta dt o j i j ad ¿t ta población t ono pal , t i e n t o ) .

J1ED1CINA SOClAk

Cumplimiento de lo» íi£U¡f n l « objetivos M * UC09!

Higiene del t rabajo, de la TÍviínda, de la «aliroenncióa f del de

porte.

El trollai

•idad

OBJETIVO FUNDAMENTAL . objetivo funda rae ni al dt la S»*í4<* en ( na t« i* i!« salud pública »erí dei

la protección y el me jora miento de la u l n J del Pueblo, a fin dt acrecentar rua r físico, inlelettual y moral y obienet el máximo coeficiente de acti

iiat; y s t r i r e a l i n d o mediatilt; la acción estatal pura ; la eooperadón entre la acción el ta ta l y lo» organismo! n.ídicoaiilteocíale» pr t . vados, í n particular aquellos dependiente» de aioeia.ionei profesionales; la acción privada exclusiva, lupervisadi por el Estado (mutual¡dade«¡ aii»

(encia médica en la industr ia! insti tuto) privados),

FORMACIÓN DE TÉCNICOS y DISTRIBUCION RACIONAL DE PROF E S I O N A L E S 7 AGENTES TÉCNICOS

AUSPICIO bE LA ACCIÓN PRIVADA ASISTENCIAL

AUSPICIO A kAS'I N D U S T R I A S AUXILIARES DE LA SANIDAD

LEGISLACIÓN! g) Código Saníta

tarío; b) Ley orgánica

Íe Salud Pülica.

OBJETIVO FUNDAMENTAL VII.F.

El objetivo fundamental de la Nación en materia de salud publica seré, desarrollar la protección y el mejoramiento de l a salud del Pueblo, a fin de acrecentar su bienestar físico, intelectual y moral y obtener el máximo coeficiente de actividad vital; y será realizado mediante:

a) la acción estatal pura; h) la cooperación entre la

acción estatal y los orga

nismos rnéd icoasisten cía

les privados, en particu

lar aquellos dependientes de asociaciones profesio

nales; c) la acción privada exclusi

va, supervisada por el E s t a d o (mutual idades; asistencia mgdica en la industria; institutos privados)

OBJETIVOS GENERALES VII. G.l .

BASES PARA LA ACCIÓN SOCIAL E N MATERIA D E

SALYÜJ> PUBLICA

La acción social en mater ia de salud pública habrá de realizarse sobre las siguientes bases:

a) asistencia médica integral a toda la población;

b) auspicio preferente de la actividad asistencial do las entidades sindicales;

c) lucha permanente y organizada contra el desarro

llo de las enfermedades t ransmisibles;

d) lucha permanen te y organizada contra el desarrollo de las enfermedades carenciales, degenerativas y malignas;

e) elevación de la cultura sanitaria general del Pueblo;

f) puesta cn ejecución de todas las medidas adecuadas de la profilaxis y de la medicina preventiva .

Vil. 2.

VII.G.2. UNIDAD NACIONAL D E

JDA SALUD PUBLICA Et país será considerado co

mo u n a unidad sani tar ia , asistencial y médicosocial, a fin de organizar en forma efectiva la sanidad nacional.

La es t ructura de esta unidad nacional de la salud pública se fundamenta rá sobre las siguientes bases:

a ) la acción médicosanitaria y médicosocíal pasará a ser de competencia de la

organización nacional ám salud públ ica;

b) la acción médieoaaisteiw cial se ordenará por in* termedio de la organizas ción nacional de sa lad pública, de modo tal qn<j la conducción sea centra» lizada, y la ejecución, desÓ centralizada, a cargo ó>* las provincias, munic ipa l lidades y entidades Ttít oficiales de asistencia m é * dica; ■ /;

c) la Nación ejercerá su a©¿ ción m§dico*asistenciaI:efií las provincias y t e r r i t o * ríos, hasta tanto ' adquiÓy ran la capacidad técníciy y económica pa ra airona. t a r sus propios problema*, y deberes en lo que res* pecta a la salud de $$ población.

v n . G . 8 . CARÁCTER D E LA

MEDICINA ASISTENCIAL ESTATAL

L a medicina asistencial, qrní: preste el Estado, será s iempre gratui ta en todo el país y es* t a ra destinada a ia pobiaciórj que no cuente con recurso* suficientes.

VTI.G.t. OBJETIVO D E LA MEDICINA

ASISTENCIAL

La medicina asistencial, mé* diante la acción del Estado % de las organizaciones pr iva 3

das, t endrá como objetivo ala canzar el número mínimo cW "camas asisten cíales" de ac ti «sido con la densidad de la po* blación en una relación qo£ se estima de u n a cama p o í cada cien habitante?.

VII G.5. EFICIENCIA UE LA

MEDICINA ASISTENCIA!,

E s un deber del Estado asé» gurar la eficiencia de todoé los servicios médicoasistenclshles, dentro de su nivel tócníoflü mínimo, mediante la regulacióS y coordinación de los organis* mos específicos, sean estos ofi* cíales o privad OÍ?.

vii . o. e. FUNCIÓN SOCIAL D E LO*". PROFESIONALES MTSDICO*

EH deber de loe profesional ' lee del a r t e de cura r y Uf1

oxperlencia resul tante de p#

le BOLEEOff QFZGLAX* — Secc ión de L e g i s l a c i ó n y L i c i t a c i ó n * * Viemea 30 d« aaero* d e 1953

e j e r c i c i o coos f iüuyen u n b i s a c u l t u r a l d e cnráctf¿r i n d i v i d u a l y aoc ia i , t o d a vez q u e p a r a c r e a r l o c o n c u r r e n e l e s f u e r z o p e r s o n a l de l p r o f e s i o n a l y el e s f u e r z o de l P u e b l o .

E l p r o f e s i o n a l d e b e c u m p l i r s u s t a r e a s con s e n t i d o de l i n

t e r é s c o l e c t i v o , t a n t o e n s u a c t i v i d a d d e p r o f e s i o n a l f u n

c i o n a r i o c o m o en s u s t a r e a s p r i v a d a s d e s d e la e t a p a (le su f o r m a c i ó n u n i v e r s i t a r i a .

E l E s t a d o , p o r u n a l eg i s l a

c ión a d e c u a d a , h a b r á d e r e g l a r a l c u m p l i m i e n t o d e l a f u n c i ó n s o c i a l d e los p r o f e s i o n a l e s .

V i l . G. 7. F U N C I Ó N S O C I A L D E L O S

E S T A B L E C I M I E N T O S A S I B T E N C X A L E S

T i n a l e g i s l a c i ó n a d e c u a d a . a s e g u r a r á q u e l o s e s t a b l e c i

m i e n t o s a a i s t e a c i a J e s d e c a r á c

t e r p r i v a d o c u m p l a n c o n su. f u n c i ó n s o c i a l , en. o r d e n a l a a s i s t e n c i a m é d i c a i n t e g r a l , i n

o l t t í d a l a e d u c a c i ó n s a n i t a r i a í e l o * e n t e r r a o s a t e n d i d o s en a l l o s , l a f a m i l i a y l a p o b l a c i ó n q u e e s o b j e t o d e s u s a c t i v i

d a d es .

TJna l e g i s l a c i ó n a d e c u a d a a s e g u r a r a q u e Ia3 e m p r e s a s e c o n ó m i c a s p r i v a d a s c o n t r i b u

yan . a l a a s i s t e n c i a m é d i c a y a la . e d u c a c i ó n s a n i t a r i a d e su p e r s o n a l .

VII . G. 8. ASrSMHWOtA P O L I C L Í N I C A

L a a s i s t e n c i a p o l i c l í n i c a s e r á ¡ o r i e n t a d a b a r d a l a s a t i s f a c c i ó n t o t a l 4 e l a s n e c e s i d a d e s de l p a í s e » c u a n t o a d i s p o n i b i l i d a d ¿le c a m a s , a m p l i a n d o los s e r

v i c i e » d© a s i s t e n c i a a m b u l a t o

r i a y l oa d e e x t e n s i ó n h o s p i t a

l a r i a ( C e n t r o s S a n i t a r i o s y j p e n i r o a d e S a l a d ) , a c e p t a n d o jKuno p r i n c i c i o q u e " e s m á s e c o n ó m i c o p a r a e i E s t a d o y m á s b e a e í l c i ü e o p a r a e l e n f e r

xw> l a a s i s t e n c i a a m b u l a t o r i a , a u n d o m i c i l a r l a , q u e l a i n t e r

B&ctóa y s e g r e g a c i ó n d e l e n

fermo d e s o m e d i o f a m i l i a r y d e s n t r a b a j a , s i e m p r e q » e e s t o va s e a a b s o l u t a m e n t e n e c e s a

tía" V T I . G . S .

'ASISTENCIA. MONOCLINICA PARA CRÓNICOS

L a ' a s i s t e n c i a m o n o c l í n i c a p a r a c r ó a i c o s s e r á p r e s t a d a en ©staDl ©cimien tos en los q u e e l e n f e r m o coat r ih t rya , d e n t r o de s u s p'osibi l idaáeSa c o a su t r a b a

j o , a s a p r o p i a m a n u t e n c i ó n l ( e r g o t e r a p i a ) . C o n es t e s i s t e m a Ü© t r a t a de: \

a ) d i g n i f i c a r a l e n f e r m o m e ; d i a a t e la e l e v a c i ó n de su ! m o r a l ; ¡

b) r e d u c i r los c o s t o s de m a n

t e n i m i e n t o d e los s e r v i

c io s , los q u e se c o n c e n

t r a r a n en g r u p o s y s e r á n c o n s t r u i d o s en f o r m a co

r r e l a t i v a ( c e n t r o s h o s p i

t a l a r i o s o c i u d a d e s h o s p i

t a l a r i a s ) .

L a o r g a n i z a c i ó n 3 e la a s i s t e n c i a e s p e c i a l i z ada p a r a c r ó n i c o s e inváUdosi t i e n e p o r o b j e t o d e s c o n g e s t i a n a r ios pol ic l í í ü e o s , c u y o c o s t o p o r e n f e r m o 'fia. más a l t o q u e e l de los m o 'nocHnicos pa . ra c r ó n i c o s .

v n . G . i o , jStStSTISÍíCJA M O N O C L Í N I C A

PAIRA SXTBCRONICOS

L a a s i s t e n c i a m o n o c l í n i c a ¿fiara swbc rón rcos s e r e a l i z a r á JXMíipletaDdo. loa p o l i e l í n i c o s y a jBxístj&nteg cost a n e x o s q u e p o

feibilitcn la, a t e n c i ó n t r a n s i t o r i a ít© t u b e r c u l o s o s , e n f e r m o s m e n

í a l e s , i n v á l i d o s , e n f e r m e d a d e s y j f f e o r a l e s y d e g e n e r a t i v a s y S n a l i g n a s ,

L o s . o e g a a í s m o 3 a s i s t e n c i a l e s fiumocIto¿cQ3 p o s i b i l i t a r á n e l ro in tegr» 1 * de l oa c u r a d o s a l a Ylda. s o c i a l y Ta i n t e r n a c i ó n d e l o s i n c u r a b l e s e n l a s c o l o n i a s '* m o n o c l m i c o s p a r a c r O n l c o s .

vn.o.ii. M E D I C L N A S A N I T A K I A

L a m e d i c i n a s a n i t a r i a s e r á c o n d u c i d a p o r el E s t a d o c o n la c o o p e r a c i ó n d e l o s c e n t r o s e i n s t i t u c i o n e s d© c a r á c t e r p r i v a

d o , a fin d e r e a l i z a r : a ) e r r a d i c a c i ó n d e e n d e m i a s ; b ) p r o f i l a x i s d e l a s e p i d e

d e m i a s ; c ) p e r f e c c i o n a m i e n t o d e l m e

dio a m b i e n t e ; d ) u r b a n i s m o s a n i t a r i o ; e) c l i m a t i s m o y t e r m a l i s m o .

VII .G .12 . P R O F I L A X I S D E L A S E D I D E M L V S

L a p r e v e n c i ó n d e l a s e p i d e

m i a s s e e f e c t u a r á d e m a n e r a o r g á n i c a y p e r m a n e n t e , u t i l i

z a n d o t o d o s l o s m é t o d o s p r o f i

l á c t i c o s q u e p e r m i t a n a n u l a r o d i s m i n u i r el p o s i b l e d e s a r r o l l o e p i d é m i c o d e e n f e r m e d a d e s c o n t a g i o s a s y / o t r a n s m i s i b l e s .

VII , G. 1 3 . C O N C I E N C I A S A N I T A R I A

N A C I O N A L

E l E s t a d o p r o m o v e r á el d e s

a r r o l l o de u n a c o n c i e n c i a s a n i

t a r i a n a c i o n a l m e d i a n t e l a d i

fu s ión p o p u l a r de c o n o c i m i e n

tos s a n i t a r i o s t e n d i e n t e s a v a

l o r i z a r ¡ a s a l u d y a s u p r i m i r l o s r i e s g o s de l a s e n f e r m e d a

d e s , s e a n é s t a s p r o d u c i d a s p o r f a c t o r e s d i r e c t o s , t a l e s c o m o los g é r m e n e s , o p o r f a c t o r e s I n d i

r e c t o s , t a l e s c o m o l o s e r r o r e s d e a l i m e n t a c i ó n , f a l t a d e h i

g i e n e en l a v i v i e n d a , v e s t i d o s , t r a b a j o o d e p o r t e s .

VII . G. 14. E X A M E N E S P E R I Ó D I C O S

O R G A N I Z A D O S

E l E s t a d o p r o m o v e r á y r e a

l i z a r á e x á m e n e s p e r i ó d i c o s o r

g a n i z a d o s d e l a p o b l a c i ó n — p o r s e c t o r e s o en. m a s a — , a fin d e s i s t e m a t i z a r e l d i a g n ó s t i c o p r e c o z de l a s e n f e r m e d a d e s q u e a f e c t a n y l u e g o i n v a l i d a n a l a s p e r s o n a s a p a r e n t e m e n t e s a n a s . E s t e s i s t e m a d e a c c i ó n p e r m i

t i r á , a d e m á s , e f e c t u a r l a p r e

v e n c i ó n p o r el t r a t a m i e n t o .

V I I . G . 1 5 , S A N I D A D I N T E R N A C I Ó N A L

E l E s t a d o , s in p e r j u i c i o d e l o s c o n v e n i o s i n t e r n a c i o n a l * » ya e x i s t e n t e s , a d o p t a r á m e d i

d a s u n i l a t e r a l e s e n d e f e n s a d e l a s a n i d a d d e s u s f r o n t e r a s y / o c o n v e n d r á con l o s p a í s e s l i m í

t r o f e s y d e i n m i g r a c i ó n m e d i

d a s t e n d i e n t e s a e v i t a r en f o r

m a e f e c t i v a : a ) e l i n g r e s o d e p e r s o n a s

a f e c t a d a s p o r e n f e r m e d a

d e s t r a n s m i s i b l e s o d e p e r s o n a s i n v á l i d a s ;

b ) q u e los t r a n s p o r t e s s e a n v e h í c u l o s d e e n f e r m e d a d .

VTI .G .16 .

R E L A C I Ó N C L I M A

P O B L A C I O N

E l E s t a d o o r d e n a r á r a c i o n a l y p r o g r e s i v a m e n t e l a d i s t r i b u

c i ó n d e l a p o b l a c i ó n , c o n ei p r o p ó s i t o de m a n t e n e r u n a l t o n i v e l s a n i t a r i o p r o p u g n a n d o s u a d a p t a c i ó n a l a s c o n d i c i o n e s l o c a l e s de c l i m a , m e d i o g e o g r á

f ico y c o n d i c i ó n h u m a n a d e c a d a c o n j u n t o d e h a b i t a n t e s .

V I I . G . 1 7 . M E D I C I N A S O C I A L

L a m e d i c i n a s o c i a l h a b r á d e o r i e n t a r s e a f in d e r e a l i z a r s u s f i n e s e n o r d e n a l o s s i g u i e n t e s a s p e c t o s b á s i c o s :

a ) h i g i e n e d e l t r a b a j o ; b ) h i g i e n e d e l a v i v i e n d a ;

c ) h i g i e n e d e l a a l i m e n t a

c i ó n ; d ) h i g i e n e d e l d e p o r t e ,

y m e d i a n t e la e l e v a c i ó n p r o

g r e s i v a d e l a c u l t u r a s o c i a l en e s t a s m a t e r i a s d e f u n d a m e n t a l i n c i d e n c i a s o b r e el b i e n e s t a r c o m ú n .

V I I . G . 1 8 . E S T U D I O S E

I N V E S T I G A C I O N E S

E l E s t a d o a u s p i c i a r á ei d e s

a r r o l l o d e los e s t u d i o s e i n v e s

t i g a c i o n e s v i n c u l a d o s c o n el c u m p l i m i e n t o d e los o b j e t i v o s d e l p r e s e n t e P l a n , c o o r d i n a n d o l a t a r e a u n i v e r s i t a r i a c o n l a s i n v e s t i g a c i o n e s y e s t u d i o s q u e s e r e a l i z a n e n los c e n t r o s e i n s

t i t u t o s de l M i n i s t e r i o d e S a l u d P ú b l i c a y e n l o s i n s t i t u t o s p r i

v a d o s ,

V I I . G . 1 9 . F O R M A C I Ó N D E T É C N I C O S

E l c u m p l i m i e n t o d e los o b

j e t i v o s n a c i o n a l e s en m a t e r i a d e s a l u d p ú b l i c a e x i g e l a f o r

m a c i ó n de l p e r s o n a l t é c n i c o y a u x i l i a r i n d i s p e n s a b l e , p a r a lo c u a l se i n t e n s i f i c a r á l a e n s e

ñ a n z a e s p e c i a l i z a d a , q u e h a d e

¡t«fngr u n s e n t i d o ,em i n e n t e m e n . te p r á c t i c o .

VTí .G.30 . D I S T R I B U C I Ó N R A C I O N A L

D E P R O F E S I O N A L E S Y A G E N T E S T É C N I C O S

L a d i s t r i b u c i ó n r a c i o n a l d e p r o f e s i o n a l e s ( m é d i c o s , o d o n

t ó l o g o s , f a r m a c é u t i c o s , b i o q u í

m i c o s , e t c . ) , a g e n t e s t é c n i c o s y a u x i l i a r e s h a b r á d e r e a l i z a r s e c o n s i d e r a n d o l a s e x i g e n c i a s da u n a a c c i ó n m é d i c a i n t e g r a l e n l a s d i s t i n t a s z o n a s , r e g i o n e s y d i s t r i t o s s a n i t a r i o s de l p a í s y t e n i e n d o en c u e n t a l a d e n s i d a d y m e d i o s de v i d a de c a d a po

b l a c i ó n .

Vi l . G. 2 1 . A C C i O N P R I V A D A

A S I S T E N C I A ! ,

E l E s t a d o a u s p i c i a r á la a c

c ión p r i v a d a d e c a r á c t e r m é d i

co a s i s t e n c i a l e n c u a n t o e l l a s e a j u s t e a l o s o b j e t i v o s d e l p r e

s e n t e P l a n y e n p a r t i c u l a r c u a n d o se t r a t e d e i n s t i t u c i o n e s g r e m i a l e s o m u t u a l e s , en c u y o c a s o r e c i b i r á n l a a s i s t e n c i a t éc

n i c a y e c o n ó m i c a of ic ia l .

V I I . G . 2 2 . I N D U S T R I A S A U X I L I A R E S

D E L A S A N I D A D

L a s i n d u s t r i a s q u e c o o p e r a n con l a t a r e a m é d i c o s a n i t a r i a a s i s t e n c i a l p r i v a d a o de l E s t a

do , e s p e c i a l i z á n d o s e en l a f a

b r i c a c i ó n d e m e d i c a m e n t o s , e q u i p o s , m a t e r i a l e i n s t r u m e n

t a l , s e r á n p r o t e g i d a s , p e r o a l m i s m o t i e m p o o r g á n i c a m e n t e f i s c a l i z a d a s p o r el E s t a d o N a

c i o n a l , a f in d e q u e o f r e z c a n a l a a c c i ó n t é c n i c o m é d i c a la m á

x i m a g a r a n t í a c i e n t í f i c a . EJ E s t a d o a u s p i c i a r á l a r a

d i c a c i ó n d e i n d u s t r i a s e s e n c i a

l e s c u y a a c t i v i d a d s e r e l a c i o n e c o n l a s a l u d d e l a p o b l a c i ó n .

V I I , G . 2 3 . L E G I S L A C I Ó N

L a l e g i s l a c i ó n s a n i t a r i a d e l p a í s se o r d e n a r á en c o n c o r d a n

c i a c o n l o s o b j e t i v o s q u e , en m a t e r i a d e s a l u d p ú b l i c a , s e ñ a

l a , e n g e n e r a l , l a C o n s t i t u c i ó n N a c i o n a l y , en p a r t i c u l a r , el p r e s e n t e P l a n , p o r m e d i o de los i n s t r u m e n t o s l e g a l e s b á s i

cos s i g u i e n t e s ;

a ) C ó d i g o s a n i t a r i o ; b) L e y o r g á n i c a d e s a l u d

p ú b l i c a .

OBJETIVOS ESPECIALES v n . i .

CONSTRUCCIÓN DE ESTABLECIMIENTOS AS1STENCIAIES

HABILITACIÓN'DE CAMAS POR EL ORGANISMO ESPECIFICO ESTATAL

V T I . E . l . . P O L I C L I N I C O S

L a a s i s t e n c i a p o l i c l í n i c a t e n

d e r a a o b t e n e r el m á x i m o r e n

d i m i e n t o d e l o s s e r v i c i o s a s l s

t e n c i a l e s , m e d i a n t e : 1) el a u m e n t o e n el n ú m e r o

d e c a m a s y d e c o n s u l t o

r i o s ; 2) la. a m p l i a c i ó n d e la, l a b o r

a s i s t e n c i a l c o n t u r n o s d e s e r v i c i o s c o m p l e m e n t a r i o s p o r l a t a r d e .

E n el q u i n q u e n i o 195357 se

h a b i l i t a r á n , p o r a c c i ó n d i r e c t a d e l E s t a d o N a c i o n a l , 3.040 c a

m a s d e a s i s t e n c i a p o l i c l í n i c a . vn. E . a.

E N F E R M E D A D E S K N D E M O E P I D E M I C A S

E n el q u i n q u e n i o 195357 el E s t a d o r e a l i z a r á d e m a n e r a i n t e n s i v a y e s p e c i a l u n a c a m

p a ñ a p o l i v a l e n t e c o n t r a l o s a g e n t e s c a u s a l e s y l o s m e c a

n i s m o s i n t e r m e d i a r i o s q u e d i

f u n d e n l a s s i g u i e n t e s p l a g a s : o r u c e l o s i s , l e p r a , h i d a t i dos i s ,

t r a c o m a , e n f e r m e d a d <&e C h a

gas , p a r a s i t o s i s , e tc . V i l . E. 3 .

T U B E R C U L O S I S E n el q u i n q u e n i o 195357 la

l u c h a a s i s t e n c i a l y c i e n t í f i c a i n t e g r a l a n t i t u b e r c u l o s a s e r á p l a n i f i c a d a y r e a l i z a d a a s i g

n a n d o p a r t i c u l a r i m p o r t a n c i a a l a r e a d a p t a c i ó n p a r a l a v i

d a ú t i l de l e n f e r m o y a t r a

t a d o . A t a l e s e f e c t o s s e r á n h a b i l i

t a d a s p o r e l E s t a d o N a c i o n a l

2.&&Q, c a m a s ■ en., el q u i a c m e o i o 1 9 5 3 5 7 . ' '

v n . E . 4 . C Á N C E R Y E N F E R M E D A D E S

A P I Ñ E S L a l u c h a a n t i c a n c e r o s a co

o r d i n a r á l o s a s p e c t o s a a i s t e n

c i a l e s , e d u c a t i v o s y de i n v e s

t i g a c i ó n , t e n d i e n d o c o m o f i n a

l i d a d e s e n c i a l a l diagnos t ico 1

p r e c o z y a l t r a t a m i e n t o o p o r

t u n o de e s t a e n f e r m e d a d .

V I I . E . 5 . E N F E R M E D A D E S

M E N T A L E S

L o s e n f e r m o s m e n t a l e s t e n

d r á n el as i l o d e b i d o y loa t r a

t a m i e n t o s a d e c u a d o s . A t a l e s e f e c t o s s e r á n h a b i l i

t a d a s p o r e l E s t a d o 5.100 c a

m a s e n el q u i n q u e n i o 195357.

VTI.E.ft . E N F E R M E D A D E S C A R E N C I A L E S

D E G E N E R A T I V A S Y

C A R D I O V A S C U L A R E S L a a c c i ó n d e l E s t a d o , c o n

r e s p e c t o a l a s e n f e r m e d a d e s c a r e n c i a l e s , d e g e n e r a t i v a s y c a r d i o v a s c u l a r e s e s t a r á d i r i g i

d a a :

a ) c o r r e g i r l a s d e f i c i e n c i a s a m b i e n t a l e s y n u t r i t i v a s en l a s z o n a s c a r e n c i a l e s ;

li) p r e v e n i r l a i n v a l i d e z fí

s ica y m e n t a l de log p r o

cesos c r ó n i c o s , a r t i c u l a r e s y a r t e r i a l e s :

c) r e h a b i l i t a r s o e i . i l m e n t e a! c a r d í a c o .

VII . E . 7 . P R O T E C C I Ó N

M E D I C O S O C L A L D E L A M A T E R N I D A D Y D E L V

S A L U D I N F A N T I L

E n el q u i n q u e n i o 19535? s e i n s i s t i r á e s p e c i a l m e n t e en l a l u c h a c o n t r a l a m o r t i n a t a l i d a d y la m o r b i l i d a d de la n i ñ e z .

v r r . E . 8 . M E D I C I N A R U C O D E N T A L

L a m e d i c i n a b u c o d e n t a l d e

s a r r o l l a r á el r e c o n o c i m i e n t o o d o n t o l ó g i c o en la e d a d esco

l a r y l a p r o f i l a x i s y el t r a

t a m i e n t o p r e c o z de las a l t e r a

c i o n e s d e n t a r i a s ( c a r i e s , p a

r a d e n t o s i s , etc..) .

v n . E . 3 . C E N T R O S S A N I T A R I O S

E n el q u i n q u e n i o 195357 se

r á n h a b i l i t a d o s p o r el E s t a d o N a c i o n a l 10 c e n t r o s s a n i t a r i o s , eme s e r v i r á n a u n a p o b l a c i ó n rio 570.000 p e r s o n a s .

VII . E . i ■• A C C I O N S A M T A C I A

D I R E C T A

L a a c c i ó n s a n i t a r i a d i r e c t a s e r á e j e r c i d a con el m á x i m o r i g o r en l a s z o n a s a f e c t a d a s p o r e n f e r m e d a d e s e n d é m i c a s . L o s e p i d e m i a s s e r á n ob je to de c a m

p a ñ a s e s p e c i a l e s a d e c u a d a s p i

ra c a d a caso . V i l . E . 11 .

FUNCIÓN" S O C I A L D E L A S P R O F E S I O N E S M E D I C A S

L a l e g i s l a c i ó n soc ia l en m a

t e r i a d e s a l u d p ú b l i c a r e g l a

r á , d u r a n t e Í>1 q u i n q u e n i o 15S3

57, el c u m p l i m i e n t o d e l a fun

c ión s o c i a l d e los p r o f e s i o n a

l e s d e l a r t e d e c u r a r , e s t a b l e

c i e n d o l a s n o r m a s g e n e r a l e s a. q u e h a b r á n d e a j u s t a r el e j e r

c ic io de s u s t a r e a s y en c u a n

to t i e n e n d e b ien soc ia l , de a c u e r d o con lo q u e s e e s t a b l e

ce en el O b j e t i v o V I I . G . 6 . y m e d i a n t e l o s s i g u i e n t e s i n s t r u

m e n t o s l e g a l e s : a ) Código d e é t i c a p r o f e s i o

n a l ; b ) R e g l a m e n t o p a r a et e j e r

cicio d e l a s p r o f e s i o n e s m M i c a s .

v n . E . 1 2 . I N V E R S I O N E S

L a s i n v e r s i o n e s d e l E s t a d a en m a t e r i a d e s a l u d p ú b l i c a se h a r á n c o n f o r m e lo d e t e r

m i n a e l p l a n d e i n v e r s i o a c a p ú b l i c a s .

BOLETIH OFICIAL — Soeeión de Legielación j Licitaciónes — Viernes tG de enero de 1953 11

TOMENTO INTINÍiVO Oí IA» gXJWflATlVAi « ENTIDADES vtitt un ntiki ei uicaú

(KÍIftAKW ? EDUCACIOf» QUi CpNTWiUT» A tí l rORIMClOV DE PERSONAL TÉCNICO EH>£CÍAU2M>O Y Of UNA CONCl ENCÍA NA«ONAl

_ i ii r J

£J ebjtilvo'funda mental dela Nacl io en materia de vhrlindf, tal astgúraf » todoi loi Jubilante» del pal) la poittün C» Un* vivienda adecuada, higiénica. Confortable y econimici.

t í vivienda en iu co o alción ¿c, propiedad Individualtiene uaa.fun

«fin i ocla I que cumplir fcper eHt ha de icr considerad! t i c" deumilla gsrant íundo e l £«arfo tu condición de tal.

nüTlOACIONES ; |T Í W Í . O (

i. i i . .aíts»iiwhj¿5i^)

OBJETIVO F U N D A M E N T A L VIII. P.

El objetivo fundamental de la Nación, en mater ia de videnda, será asegurar a todos os habitantes del país la po

sesión de una vivienda adecuada, higiénica, confortable y económica.

La vivienda, en su condición de propiedad individual, tiene una función social que cumplir y por ello ha de ser considerada bien de lamil ia , garantizando el Estado su condición de tal.

OBJETIVOS GENERALES VTH.G.l.

RASES GENERALES I>EL PLAN DE VIVIENDA

Bl Estado propugnará , directa e indirectamente, el cumplimiento del objetivo fundamental:

a) estimulando y reglando ia construcción de viviendas rurales para asegurar , al mismo tiempo, el aí incamiento de la población agrar ia ;

b) promoviendo el planeamiento regulador de los núcleos poblados, y especialmente reglando en los mismos la construcción de nuevas unidades familiares y colectivas;

e) eliminando gradualmente , hasta su desaparición, la vivienda insalubre y el hacinamiento con sw con

secuente promiscuidad; d) contribuyendo técnica y

económicamente a los planes de vivienda de las asociaciones profesionales .

VIII. G. 2 . FUNCIÓN SOCIAL D E

LA VIVIENDA A . — L a vivienda desempe

ña, en orden a la felicidad del Pueblo y a la grandeza del país — objetivos fundamentales de la Doctrina Peron i s t a—, una eminente función social en cuanto contribuye a la dignificación del hombre y al mantenimiento de la salud física y moral de la población.

B . — L a construcción de viviendas propias y dignas para la población laboriosa y humilde del país será auspiciada, estimulada, protegida y promovida por el Estado.

VIII. G. 3 . C O O R D I N A C I Ó N D E L A S ACTIVIDADES VINCULADAS CON LA CONSTRUCCIÓN

D E VIVIENDAS A. — L a s actividades esta

tales y privadas vinculadas con

la construcción de viviendas habrán de desarrollarse en el país coordinadamente .

B . — L a actividad privada podrá desarrollarse l ibremente dentro de la planificación establecida por el Estado en los aspectos técnicos, sociales, económicofinancieros y urbaníst icos.

VIII. G. 4. URBANIZACIÓN, PLANES

REGULADORES A) PLANES REGULADORES

El Estado Nacional propugna la progresiva urbanización de todos los municipios y centros poblados del país mediante planes reguladores estructurados al efecto, part iendo de la realización racional e integral del catastro y revaluación de la propiedad inmobiliaria, con lo cual se logrará además:

a) delimitar las zonas: urbanas, suburbanas y rurales;

U) ordenar el país en matería de urbanización;

o) dar bases ciertas para las imposiciones fiscales, corregir injusticias e impedir la evasión de la r en ta ;

d) dar bases ciertas para las expropiaciones destinadas a obras públicas y la financiación de d i c h a s obras;

e) r e g u l a r i z a r situaciones que se vinculan con la propiedad inmueble;

f) facilitar el crédito inmobiliario.

B) BASES PARA LA URBANIZACIÓN

La urbanización será realizada teniendo en cuenta: . a) las característ icas geo

gráficas y las necesidades económicas y sociales de

cada zona; b) la descentralización y zo*

nificación industrial; c) la racionalización y coor

dinación de los servicio!! públicos y medios de t ranspor te ;

d) la aplicación de normas arquitectónicas ade

ouadas, C) PROMOCIÓN DE LA UR

BANIZACIÓN La urbanización será pro

movida y estimulada mediante: a) el otorgamiento de eré

ditos a las industrias y asociaciones profesionales que construyan viviendas para su personal e sus afiliados, respectivamente;

b) la imposición de gravámenes progresivos a los espacios baldíos:

c) la represión de la especulación en las operaciones inmobiliarias:

d) la adopción de medidas legales que, fundadas en la función social de la propiedad, permitan la oportuna disposición de los solares necesarios para la construcción de vi^ viendas y el cumplimiento de los planes reguladores.

VIII.G. 5. VIVIENDA URBANA

A. — E l Estado promoverá 1» construcción de viviendas ur banas que satisfagan, de manera digna, funcional, racional, adecuada y económica, las necesidades de las familias de los t rabajadores .

B . — La construcción de 'viviendas de carácter suntuar ia quedará l ibrada exclusivamente a la acción privada.

VITl. 3 .

DISTRIBUCIÓN geográfica racional.

PRIORIDAD a los trabajadores, luí asociacioncstiprofes¡onaI«, cooperativa» y entidades civiles (¿o fines de lucro.

"AHORS1STAS OE VIVIENDA" AuspiciojiMfereat*, pzfrttam equivalentes, ¡sembarfjftbili» dad, plazoa y cuas especiales»

wJ VII I . 2 .

jSi8.'!J'W"'"'l»T*

V I V I E N D A

PLANEAMIENTO REGULADOR DE LOS NÚCLEOS POBLADOS

PARA LOS TRABAjADOnCS Y SUS FAMILIARES

AFINCAMIENTO DE LA' POBLACIÓN AGRARIA

PARA LA FAMILIA CAMPESINA '

ELIMINACIÓN GRADUAL DE LA VIVIENDA INSALUBRE Y EL

HACINAMIENTO ■■*«■»*<

VIII.G. 6. VIVIENDA R U R A L

El Estado auspiciará la construcción de viviendas rurales que satisfagan de u n a manera digna, funcional, adecuada y económica las necesidades de la familia campesina y que procuren el afincamiento de la población agrar ia mediante :

a) un régimen especial de créditos en condiciones l i berales y a largo plazo;

b) el asesor amiento técnico que tenga en cuenta: " las previsiones del cre

cimiento familiar; . ° las característ icas de

la construcción en las zonas rura les ;

" l a necesidad de facilit a r la construcción de viviendas por los interesados y por obreros no especializados;

° el empleo de los materiales locales más eficientes y económicos;

° las normas generales de higiene y comodidad

necesarias pa ra la s » lud y el bienestar

V T j i . G . 7 . COLABORACIÓN D E LA ACTIVIDAD PRIVADA

A. — L a ejecución de viviea^ das cuya construcción auspicie el Estado, con arreglo a lo* objetivos del presente Plan , será confiada primordia lmente a la actividad privada.

B . — L a s construcciones %a gran escala correspondientes al progresivo desarrollo de pl»¿ nes reguladores podrán see realizadas por empresas o grupos de empresas,

A tales efectos los organismos del Estado facilitarán l a Intervención de las mismas en los estudios, proyectos y ejeott» ción, así como su participacUJn optat iva en l a financiación, c$* arreglo a las bases que se «*•» tablezcan.

v i n . G . a . INDUSTRIAS D E LA

CONSTRICCIÓN A, ■—Las empresas de c o n »

tmooiAB de viviendas «ont*Mtaf

u BOLETHJ OJICIAL — Sección de Legislación y Xticft.acianas — ViemeE .39 da &uene de 1953

don el apoyo del Estado p a r a el&s/ax BU capacidad técnica y ?«ia a d e r a ,

B . — L a s industrias que se liadiQtten a l a extracción y proAAÍCCÍHÜ de materiales de construcción, a la prefabricacíón t&taí o parcial de viviendas, a l a fabricación de equipos y hetraMucotas destinados a la Cwastrucción de viviendas, cont a r án « m la ayuda técnica y íúiancie¿a del Estado a fin de:

a> racionalizar su producción; y.

%i elevar su capacidad técnica i' económicofinanc i e ra .

C. — E l Estado auspiciará ik ra.d¿cación de nuevas industr ias, de acuerdo con los pla

.nes de xoniCicación industr ial , gíte ¡utilicen mater ias primas

' de ©rigfen nacional yjo incor■■por&n ouevos procesos técnicos FÍ» económicos de producción .

D . — L a normalización de Jas elementos constructivos, la estaadarizacióa de los mateábalas, así como la modulación *&e Isa proyectos destinados a La construccifln de vi vendas, s e r á n promovidas por el Estado me.dlaBt'e:

a ) .el otorgamiento de prio rid&des en la disponibili

dad de ma.teria.les y en l a asignación de créditos;

fe} «¿establecimiento de premios especiales y ventajas económicas a los proyectas r planes que slgnifi<3«eji un adelanto sobra ios procesos de construcción actuales.

VTTI. G . 9 . J^OafKSfTO S>E COOPERATIVAS T CONSORCIOS CIVILES Sífif F I N E S D E LUCRO, PARA

IiA. CONSTRUCCIÓN DE VIVIENDAS

531 Estado fomentará intensamente la acción de las cooperat ivas y consorcios civiles sin fines de lucro para la construcción de viviendas, y en part icular la acción que realicen las asociaciones profesionales procurando estimular la construcción de viviendas por sus afiliados y para los mismos, ooníorme a las normas que estáfolese el presente capítulo del Pían . Este objetivo será cumplido mediante el asesoramiento técnico amplio, que compraEda inclusive los aspectos re£ar&onados con problemas de ■fkijLíicíaclÓTi, y ia acción credi t icia ,

vrrr.G. :o. REGIMTRPf CREDITICIO

E l crédito bancn.rio dotinado a la construcción de viviendas eerá otorgado de acuerdo con las siguientes bases:

a) el crédito para viviendas en propiedad individual destinado a las familias de los t rabajadores tend r á prioridad sobre todo otro tipo de crédito de vivienda,

Ctotfarán de preferencia los créditos de vivienda para asocíacioües profesionales de t raiajadores, cooperativas y entidades civiles sin fines de lucro ^OB t engan por objeto la construcción de viviendas para sus aulladlos;

b) el crédito para vivienda st&rá distribuido geográficamente teniendo en o»en.ta las necesidades y características regionales y ios planes de promoción económica;

c | l i c anducd ión de! régimen Sr&ditício para la vivienda, rura l será realizada p w «A Banco de la Nadita Argentina, por su saí&eter d e Banco agracio,, y coordinada con el rég imen crediticio enunciado en oí capítulo de *ocl&t agra r i a (X.G.10.):

*> eá crédito para la vivienda de loa t rabajadores • w * otorgado ae acuerdo

con los costos reales de edificación, situación patrimonial e ingresos familiares de los beneficiarios. L a tasa de interés será reducida y los plazos de amortización serán extendidos en aquellos casos que lo justifiquen;

e) los proyectos para los que se utilicen materiales estandarizados oficialmente, t endrán prioridad en el otorgamiento del crédito.

VTH.G.U. ESTIMULO B E L AHORRO El ahorro que se destine a

la construcción de la vivienda propia será especialmente auspiciado por el sistema bancario nacional, mediante :

a) garant ía de ínembargabilldad de los depósitos que tengan ese destino;

b) tasas convenientes do interés;

c) otorgamiento de prestam o s equivalentes c o m o m í n i m o a los capitales ahorrados en condiciones de interés y plazos adecuados, con el único fin de ser invertidos en la construcción de la vivienda propia y de acuerdo con las normas establecidas en el presente Plan ;

d) participación de los "ahorristas pa ra Tivienda" en la adjudicación de las unid a d e s q u e construya el Estado sobre la base de este sistema;

e) exención o reducción de las tasas e impuestos que graven las construcciones realizadas según las normas de este objetivo general .

VIH. G. 12. EMISIÓN D E TÍTULOS

La emisión de títulos destinados a financiar la construcción de viviendas será realizada

en la medida y o p o r t u n i d a d convenientes.

Los títulos serán redimibles a la par en los plazos adecuados que se establezcan, y estarán exclusivamente destinados a l a financiación de la construcción de viviendas acordando participación:

a) a los inversores privados: b) al sistema n a c i o n a l de

previsión social (Insti tuto Nacional de Previsión Social y organismos adher i dos a su rég imen) ;

c) a las ent idades aseguradoras,

VIII. G.13. A S E S O R A M I K N T O A. — El Estado proporciona

rá gra tu i tamente asesorarniento técnico, económico y legal en todo cuanto se relacione con la construcción de viviendas, y en part icular la que específicamente se realice con la colaboración financiera del sis tema bancario o de previsión.

B. — E l asesoramiento técnico, económico y legal deberá ser efectuado por todas las instituciones públicas competentes y las entidades privadas concurrentes y, en forma especial, por las Universidades y comprenderá concretamente:

a) elaboración de proyectos, planos, cómputos y detalles de las construcciones y de sus presupuestos respectivos;

b) determinación de los materiales m i s adecuados y convenientes con especificación de los mismos;

■ c) atención de las consultas de orden jurídico, firma de planos, redacción de contratos, etc.

VIII, G. 14. ENSEÑANZA Y EDUCACIÓN

A. — La enseñanza especializada en la. formación del per

b)

B .

sonal técnico y profesional, y en ta capacitación de la mano de obra que necesita el cumplimiento del presente Plan, será desarrol lada intensivamente en general , y de manera especial mediante :

a) cursos de carácter teóricopráct ico; difusión de conocimientos prácticos sobre construcción de viviendas.

— La educación, en todoa sus ciclos, habrá de ir creando p r o g r e s i v a m e n t e una sólida conciencia nacional en esta mater ia , a fin de que cada argentino considere que debe poseer una vivienda adecuada.

VIII. G. 15. INVESTIGACIONES

Y ESTUDIOS A. — El Estado auspiciará y

r e a l i z a r á jun tamente con las entidades privadas concurrentes, las investigaciones y estudios que posibiliten el progreso nacional en mater ia de vivienda,

B. — Las inves t igac iones y estudios serán desarrollados de manera especial sobre, los siguientes aspectos:

a) Estadística de la vivienda. La estadística especializada de la vivienda habrá de informar perman e n t e m e n t e al Estado acerca de la situación en materia de vivienda y de construcciones en general y en todo el país;

b) Urbanismo, zonificación, r a c i o n a l ! r a c i ó n , técnica moderna de fabricación d e materiales y de la construcción de viviendas, mecanización del p r o c e s o constructivo, etc.. y en general sobre todos aquellos aspectos que posibiliten la realización de viviendas e c o n ó m i c a s , higiénicas, confortables y en escala industrial.

OBJETIVOS ESPECIALES V ' U T . 4

N U M E R O DE VIVIENDAS ISO %DEñÜM£MTQ/

VIII. E. 1, C O O R D I N A C I Ó N

La acción crediticia del Estado y de las instituciones de todo el país será coordinada por el Ministerio de Finanzas, el que t endrá además a su cargo la ejecución del régimen de créditos por medio del Banco Hipotecario Nacional y del Banco de la Nación Argentina, en relación con la promoción de la vivienda urbana y rural , respectivamente.

VTII.E.2.

PLANES REGULADORES Y D E URBANIZACIÓN

E l Estado Nacional auspiciará. la formulación de planes reguladores y de urbanización que habrán de desarrollar, en el quinquenio 1953/57, l a s municipalidades de todo el país en sus jurisdicciones respectivas, asi como la realisación por las

mismas ce estudios económicosociales en mater ia de vivienda.

VIII.E. s. C R É D I T O

En el quinquenio 1953/57 el Ministerio de Finanzas, por conducto del Banco Hipotecario Nacional y del Banco de la

Nación Argentina, posibilitará, mediante su sistema crediticio, la construcción de 300.0Q0 viviendas, según las posibilidades financieras y de acuerdo con las normas especiales que se dicten conforme a los objetivos generales dei presente Plan.

Ai CAPITULO I X ¡i;J¡;:!!i¡l¡

IX. F .

E n materia de turismo el objetivo fundamental de la Nación será:

a) posibilitar el acceso del

pueblo al conocimiento de las bellezas naturales del país y las creaciones del estuerzo a r g e n t i n o , aprovechando al mismo t iempo los beneficios del descanso físico y espiri

V H i . E . l . INVERSIONES DEL ESTADO

El Estado invertirá duran te el quinquenio 1953/57 la suma de m$n. 12 0.000.000.— pa ra habil i tar las viviendas construí . das durante el Pr imer Plan Quinquenal o en construcción. al 1» de enero de 1953.

VTII.E.5. MANO D E OBRA

En el quinquenio 1953/57 y en cuanto se relaciona con la mano de obra, el Estado:

a) fomentará especialmente la organización de la mano de obra especializada, en equipos, empresas o asociaciones cooperativas;

b) fijará un sistema de compensaciones o primas que posibiliten la e l e v a c i ó n del nivel de productivi . dad y el mejor aprovechamiento de materiales, equipos y her ramien tas ;

c) est imulara, por todos loi medios a su alcance, a todos los t rabajadores que se propongan construir BU vivienda propia mediante su concurso persona!.

V H I . E . 8 . FOMENTO INDUSTRIAL En el quinquenio 19 5 3/5 7 el

Estado: a) adoptara las medidas de

fomento destinadas a intensificar la industria privada de materiales, espeoialmente para ía vivienda económica familiar:

b) facilitará el desarrollo de las industrias especializadas en la extracción da materiales esenciales, de buena calidad y bajo precio, utilizables en la construcción de viviendas: y de las industrias que incorporen nuevos procesos o adelantos para ei mejor aprovechamiento de las materias primas nacionales.

V J . Í Í . E . T , LEGISLACIÓN

La legislación vigente en materia de vivienda será adecuada en el quinquenio 1953/57 a los fines del presente plan; y en part icular habrá de tener en cuenta :

a) la urge me necesidad da repr imir la especulación i n m o b i l i a r i a y de fijar normas legales sobre loteos y venta de t i e r r a s destinadas a vivienda;

l>) la necesidad de revisar oportunamente. Ia ley que rige en materia de alquileres, a fin de que ': radualmente se nivelen determinadas locaciones, se regularice la situación do sublocatarios, etc., en orden a la función social de la propiedad y a los principios de justicia que est a b l e c e la Constitución Nacional:

c) la posibilidad de modificar el sistema impositivo en beneficio de aquellos casos en los que lo aconsejen r a z o n e s de orden económicosocial (viviendas económicas, integración del bien de familia, etcétera "i.

..líiÜl m

illlilllllfillllllllilIB^

OBJETIVO FUNDAMENTAL ;&.

tual que proporciona el turismo;

b) facilitar el acceso del mayor número posible de extranjeros al conocimien!o del país, mediante la organización adecuada del turismo hacia los centro?! de mayor belleza y a t r ac ción,

http://ma.teria.les

BOLETÍN OFICIAL — Sección de Legislación y Licitaciones =¿¿ Viernes SO de enero de 1953 »

OBJETIVOS GENERALES IS .G . l . '

CENTROS Y ZONAS DE TURISMO

El Estado auspiciará el desarrollo de los actuales centros y zonas de turismo, y la organización para tal fin dG nuevas zonas de atracción, especialmente en las provincias y territorios de menores recursos económicos

IX. G. 2. TURISMO SOCIAL

El turismo social tendrá como finalidad posibilitar el acceso de la población t rabajadora a los lugares de turismo, y será organizado facilitando a los servicios de b i e n e s t a r y asistencia social de las asociaciones profesionales, la construcción de hoteles y colonias de vacaciones, y las franquicias posibles en los mod ios de t ransporte.

I X . G . 3 .

TURISMO INTERNACIONAL El turismo internacional ten

día como finalidad el acceso fácil del mayor numero de extranjeros al conocimiento de la República, y par t icularmente :

a) de sus bellczas naturales : b) del pueblo argentino y do

«WÍ creación"?;. IX . G 4 .

TURISMO ESCOLAR El turismo escolar será pro

movido y organizado a fin de que todos los o^COlnrrs y <?=< \l

;¡) disfruten de par;e de sii^ vacaciones en las zonas y centros turísticos del país;

t>) conozcan las bellezas naturales y las creaciones del pueblo argentino en todo el territorio nacional ;

c) conozcan progresivamente todo < 1 na]'1*.

IX . (J . j .

FOMENTO L E HOTELES D E TURISMO Y HOSTERÍAS A. — El Estado promoverá

en el q u i n q u e n i o 1953/57 la

construcción privada de hoteles de tur ismo en las zonas y centros de tur ismo y de hosterías en los caminos de acceso a dichas zonas y centros.

B. ■— Es ta acción de fomento será realizada mediante el crédito bancario, que será regulado en función de las zonas y tipos de hoteles y hosterías, según so destinen al turismo social y/o internacional.

C. — La construcción de hoteles en los centros poblados cié zonas no turísticas será asimismo auspiciada cuando faciliten el desplazamiento de los \ i .-1 i (TOS.

j X . G - 6 . TRABAJOS PÚBLICOS EN

ZONAS V CENTROS DE TURISMO

Los planes de trabajos públicos, especialmente en materia do vialidad, c o m u n i c a c i o n e s , t ransportes , energía y combustibles, incluirán aquellas obras indispensables para ir creando nuevos centros y zonas de turismo, y mantener y mejorar los que actualmente e.xisten en actividad.

] X . G . 7 .

ACTIVIDADES PRIVADAS Y1X<"TI,AD.:\S Ai. TURISMO

Todas; las actividades privaous viiiiuladus. al turismo, sean ellas de car ¿i. éter industrial , comercial o p i u f c s i o n a l , serán ¡jroi'.uwui.ii!!, auí^ie.iadrts y apoyadas por el Estado, que reglara las miomas en orden al intcrf*s social y al prestigio del país como centro turístico internacional.

i x . G . e .

PROPAGANDA Y DIFUSIÓN

La propaganda y difusión de carácter turístico se orientará hacia el conocimiento de las zonas y centros de turismo, por nna adecuada coordinación de los medios propios de la Nación y de las provincias con

1 2 , 1 .

T U R I S M O

FOMENTO O t HOTEUS V ilOSTERIAS DE

TURISMO

ORGANIZACIÓN NACIONAL DE TURISMO

JE TRABAJOS PÚBLICOS

EN LAS ZONAS V CENTROS TURÍSTICOS

PROMOCIÓN DE LOS DEPORTES DÉ INTERÉS

TURÍSTICO

CONVENIOS INTERNACIONALES

PRO P ACAMO* V 01RÍ51ON

PROMOCIÓN, Atunero

¥ APOTO A LA ACTIVIDAD PRIVADA

3CI c . S C U S t A N A C I G H * !

D E C A P A C T T A C I O t * I H O T E L E R A Y T U R Í S T I C A

JE. 1X0151,100»

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1 acceso dti m*

drogada del tu

OBJETIVO FUNDAMENTAL ¡YO íumUmsi iu! de l j Nación i t " :

eblo =1 Conocimiento de lal bclle.ai n i l u r t l »

>1 rail ni» tiempo, lol beneficio! del deicinio í /or número pauble de extranjeros al conocim

riimo hacia lo! ceñiros de mayor belleiJ V n

del c

ito ]f eip y 1»

al del

4<\ pal

ion**

raed

dtl

la Cf J S .

los de las entidades turísticas privadas.

IX.Q.9. CONVENIOS

INTERNACIONALES

En la negociación de convenios internacionales, el Gobierno argentino considerará la inclusión de cláusulas vinculadas

al fomento del turismo internacional.

r x . G . i o . D E P O R T E S D E I N T E R É S

TURÍSTICO El Estado promoverá, con la

participación de la Organización Nacional del Deporte, las prácticas deportivas propias de cada zona o centro de tur ismo.

OBJETIVOS ESPECIALES JX.E.l .

OítCAM'/.AClON NACIONAL DE XCIUSMO

El Ministerio de Transportes de la Nación, mediante la creación de un organismo específico para el turismo, t endrá a su ca r io la conducción general de la actividad turística nacional y, de manera especial:

a) coordinará la acción nacional y provincial con la actividad privada;

b) organiEará en el sistema nacional e internacional de t ransportes , oficinas de informes y asesora

rniento para turis tas; e") iiiterv&ndr&, en la. planifi

cación del crédito hotelero, que realizará el sistema bancario oficial.

IX.E.2 . ESCUELA DE CAPACITACIÓN

HOTELERA Y TURÍSTICA En el Quinquenio 1953/57 se

rá creada u n a Escuela Nacional de Hotelería y de formación técnicoprofesional p a r a el personal de empresas de turismo, a fin de capacitar a sus a lumnos en la atención y servicio del turista.

lilllili

IX ,B .3 CLASIFICACIÓN Y TAR1FAI9

D E HOTELES El organismo nacional de txb*

r ismo, en coordinación core lo4 provincias, establecerá notiaafl generales para la elasifica«i6n¡ de los nóteles por categosfa Jj fijará los precios máximos d(( los servicios hoteleros en laM. dist intas zona..1; del país.

32.B.4.L E G I S L A C I Ó N

La legislación n a c i o n a l et? mater ia de turismo será o?d©< nada y actualizada en una Leg¡ de Turismo a fin de promovoi^ facilitar, organizar y coordtasaj. en todo el terri torio de la N a ción l a actividad turística Sft4 gfln las bases generales qu<i señalan los objetivos del í>r «< senté Plan.

IX, E. 5.; I N V E R S I O N E S

El Es tado invert irá pa ra itt construcción de hoteles y ho j^ ter ías de íomejito; las aofiaMt que se determinan en eí eapi< tulo "Inversiones del Untado**

gRraEK CAPITULO X l l i

É W i M ^ iW'lPiíMriüülIifflfflimiül iHiBffliiiiiiíaiiiiiii X.X..

ACCIÓN AGRARIA

OftCATJLZACLON

CONMltv D Ü T I H

tOMtíCMtlZACÍO*

Hí « A D O S

AiMíCErJAJt

T l A . s i l ' O H í

I S T A D I I T K A

ASKTEWaA TTCWIC» «

■romcftcrcm * . DEFINÍA M M T A M A

■ ENSERAN;;* AGUARÍA

fOMENTO AGKCOLA

INDUSTRIA NACIONAL Di " «IAQU1NA

AGIMCOIA 4

IEGISLAC10M

OBJETIVO FUNDAMENTAL • r, m u r r i a d t i c c i o n a g r a r i a , t i o b j e t i v o f u n d a m e n i í l i ' t la N a c i ó : , j e r í p r o c u r a r U c l r v i c i ó a d t l t i » t l d i urd í tocia I, m a t r m l y c u l t u r a ! d i la p o b l a c i ó n r u r a l , c o n w t i d a n d o «l h o g a r C i m p t r i o o , c i t l

n u l i n d o l i c o r d i i l J c m o n i a t n i r t t o d o i l o i p a r t i c i p a n t e ! d e l t rabajo , r u r a l — p r o d u c w r t í j o b r t r c n — , mes r t t n c i a l c ) df la e c o n o m í a B^cari'i a ría d t l o g r a r u n * máxima , y m e j o r p r o d u c c t A a qnB n t i c f i g a I c o n t u m o i n t e r n o y p r o p o r c i o n e c o n v e n i c n t e l l a l d o i t n p o ( t a b l r i . c o n t r i b u y e n d o a u t g u r a r la i o d t p e D

ros —. bases esenciales de la economía agrar ia , a fin de lograr una máxima y mejor producción que satisfaga el consumo interno y proporcione convenientes s a l d o s exportables, contribuyendo a asegurar la i n d e p e n d e n c i a económica d e l a Nación.

ililllHtiliIillüIH 10 ACCIÓN A G I t á K U 11 ACCIÓN

FORESTAL 12 MINEBIA 13 COMBUSTIBLES 14 HIDRÁULICA 15 ENERGÍA

ELÉCTRICA 15 REGIMEHBE

EMPRESAS 17 INDUSTRIA

ffl»

OBJETIVOS GENERALES PUNCIÓN SOCIAL D E LA T I E R R A

X . 0 . 1 .

L a t ie r ra es un bien individual en función social. Sobre este principio de la ^Doctrina

Peronis ta s s r an regíados: m í propiedad, m¡ disírítmeMn y OTf uso.

OBJETIVO FUNDAMENTAL X.F .

En mater ia de acción agra

3*1 a, el objetivo fundamental de

la Nación será procurar la elevación del nivel de vida social, material y cul tural de la po

blación rural , consolidando e! hogar campesino, est imulando la cordial armonía entre todoa los participantes del t rabajo rural ■—productores y obre

http://ui.ii

14 BOLETÍN OFICIAL. — Sección de Legislación y Licitaciones Viernes 3G de enero de 1953

X.G.2.

P R O P I E D A D DE LA T I E R R A

La ,ticrra es un bien de trabajo y no de renta o especulación. El Estado promoverá el acceso do los arrendatar ios a la propiedad de la t ie r ra que t rabajan

X.G.3. DISTRIBUCIÓN DE LA TIERRA

La t ierra fiscal y las de propiedad privada quo no cumplan con su función social ser á n progresivamente redistribuidas en unidades económicas indivisibles, de acuerdo con loa Objetivos concurrentes «leí presente Plan

X.G.4. USO D E LA T I E R R A

A) DETERMINACIÓN El uso y el destino de l a t ie r ra agrar ia serán determinados en función de las necesidades d e l p a í s de acuerdo con los objetivos del presente Plan.

B) ACCIÓN ORDENADORA DEL ESTADO El Estado ac tuará como agente del ordenamiento racional del uso de la tier r a agrar ia ' mediante su acción impositiva y crediticia.

C) ACCIÓN IMPOSITIVA D E L ESTADO EN MATERIA AGRARIA La politica impositiva se orientará en el sentido de

gravar más onerosamente a las t ie r ras inexplotadas, o que lo sean en forma deficiente. En consecuencia, atenderá no solo a la renta real, sino también a la renta potencial, de acuerdo con los índices mínimos do productividad.

D) B A S E S DEL ORDENAMIENTO RACIONAL E N E L USO DE LA TIERRA AGRARIA El ordenamiento racional de la t ie r ra agrar ia será realizado en base a los siguientes factores ponderados en cada zona del país:

Consumo regional, Economía de los t rans

portes. Ecología zonal.

X.3.

X.ü.5. COLONIZACIÓN

&> ZONAS DE COLONIZACIÓN

La colonización será orientada hacia: * Las zonas de riego crea

das o a crearse mediante el cumplimiento de loa planes hidráulicos.

* Las ¡son¡AS de erosión actuales o en potencia, en base a un reordenamiento tecnológico de las unidades de explotación, en salvaguardia del patrimonio suelo.

* Las t ierras de propiedad fiscal.

* Los latifundios que no cumplan con la función social ñ" l i propiedad.

B ) BASES PARA LA ACCIÓN COLONIZADORA

La coionización será reaiiz a d a c o n arreglo a las siguientes finalidades: *' Incorporar n u e v a s tie

r ras pnra la explotación agropecuar ia e incrementa r Ja producción correspondiente.

* Transí i r mar a los productores arrendatar ios en propietarios de la t ierra que t rabaja.

* Explotar científicamente las t ierras qoe se colonicen.

* Conservar los r e c u r s o s na'uralev del aero1 argentino.

*■■ Elevar ,1 índice de vida y la seguridad social del asro.

"1 * Faci ' i ta r el acc»o d« las familias de los hijos de los actuales productores argeniino^ a la actividad y propiedad agraria .

• Or ien ta r !a radicación de

familias agrar ias de origen inmigratorio.

C) UNIDADES ECONÓMICAS DE COLONIZACIÓN

La colonización será realizada en forma de unidades económicas indivisibles en el espacio y en el t i empo. El Estado controlará , mediante una ley especial, toda subdivisión de t ierras, incluso de aquellas que tengan por objeto la separación de condominios.

X.G.6.

COLONIZACIÓN PRIVADA

El Estado auspiciará la acción privada de colonización en cuanto ella se realice de acuerdo' con los principios generales (zonas, bases, unidades económicas) que establece el objetivo X.Q.5.

La acción oficial de promo. ción se ejercerá mediante:

a) una politica impositiva adecuada;

b) la planificación crediticia concurrente;

c) el control de las subdivisiones de tal manera que se ordene la propiedad de la t ierra en u n i d a d e s económicas i nd iv i s i b l e s en el espacio y en el tiempo.

X.G.7. MECANIZACIÓN AGRARIA

Ei Estado incrementará la mecanización de las unidades de explotación agrar ia a fin de:

a) adecuar la técnica del t rabajo agrar io al tipo de explotación que se realice en ellas;

b) dignificar el t rabajo rural, humanizándolo,

c) obtener una mayor producción a menor costo con menores esfuerzos.

X.G.8.

INDUSTRIA NACIONAL DE MAQUINARIA AGRÍCOLA

La industria nacional de maquinaria agrícola debe proveer al agro de todos ios equipos que necesite.

La importación estará supeditada a' la capacidad de pro . dneción nacional.

La acción crediticia atenderá preferentemente las adquisiciones de maquinar ia agrícola de producción nacional.

X.G.9.

USO DE LA MAQUINARIA AGRÍCOLA

E l Estado propugnará el uso cooperativo e individual de la maquinar ia agrícola en los siguientes casos:

A) USO COOPERATIVO

* Cuando resulte más eficiente y económico para la generalidad de las explotaciones de una zona.

* Cuando deban aprovecharse al máximo las maquinarlas disponibles en razón de su costo o de su potencia y rendimiento de t rabajo.

* Cuando su valor exceda de las posibilidades individuales del productor agropecuario.

B) USO INDIVIDUAL

* C u a n d o !a potencia y rendimiento de trabajo y ia magnitud de las unidades de explotación aseguren su rendimiento económico y su máxima utilización técnica.

~ * P a r a determinadas maquinarias o elementos de bajo costo y de específicas exigencias do oada tipo de explotación.

X.G.10. ACCIÓN CREDITICIA

A) PLANIFICACIÓN CREDITICIA La planificación crediticia agrar ia será realizada conforme a los objetivos del presente Plan y en especial de acuerdo con los que se refieren a la propiedad, distribución y uso de la t ierra.

B) FINES ESPECIALES D E CARÁCTER SOCIAL La acción crediticia agrar ia promoverá asimismo: a) la construcción de vi

viendas rura les a fin de consolidar la unidad familiar agrar ia ;

b) ia organización de ios productores en cooperativas como u n i d a d e s económicosociales básicas del agro.

C> FINANCIACIÓN CREDITICIA D E LAS EXPLOTACIONES E l crédito agrar io seguirá realizando la financiación directa do las explotaciones agrícolas, teniendo en cuenta las reales exigencias de cada explotación y complementando las disponibilidades financieras del productor, sobre la base de la presentación, por parte de ios intcrcsridos, de planes adecuados y concretos de producción.

X.G.l l .

IN VESTIG ACIONES AGROPECUARIAS

A) OBJETIVOS DE LAS INVESTIGACIONES AGROPECUARIAS Las t a r t a s de investigación agropecuaria c o m p r e n d e rán todas las regiones agrícolas y ganaderas del país y se realizaran, conforme a las determinaciones de la Ley 13.254. a fin de lograr los siguientes objetivos:

* Solución de los problemas regionales de la producción agropecuaria de inmediata y mayor t rascendencia económica.

* Creación de nuevas varicdnrlos mejoro tlns de las especies bíisicas de la economía n"rfeol:i Tincio

.nal y. en isnecial, obtención de maíces híbrido^ en escala comercial.

* Adaptación a las condiciones ecológicas de nuevas especies de interés? económico con el objeto de diversificar la producción agropecuaria nacional.

B ) ACCIÓN DEL ESTADO Y ACCIÓN PRIVADA Los trabajos de investigación agropecuaria s e r á n realizados en forma directa por el Estado en todos aquellos sectores de la investigación que no se efectúen por conducto de la acción privada. El Estado promoverá la acción privada en materia de investigaciones agropecuarias y en part icular las que decida efectuar la organización nncmníi! eooperativn.

C) MAPA DE SUELOS Y MAPA ECOLÓGICO El E s t a d o elaborará el mapa de suelos de la Nación y mantendrá permanentemente actualizado el mapa ecológico realizado durante el Pr imer P l a n Quinquenal.

X.G.12. ASISTENCIA TÉCNICA

E l Estado organizará en todo el país un servicio adecuado y permanente de asistencia

t é c n i c a a los productores agrarios con el objeto de auxiliarlos para el mejor cumplimiento de los objetivos económicos, sociaieB y culturales de la acción agrar ia nacional.

El Estado auspiciará ia ac

ción privada concurrente,

X.G. 13. ENSEÑANZA AGRARIA

131 Estado, mediante todos sus centros de enseñanza, promoverá:

a ) la formación de una nueva conciencia nacional agrar ia en consonancia con los principios de este plan;

b> las vocaciones rurales y ía capacitación técnica y profesional de los futuros agricultores con el objeto de elevar la cultu ra social de la población agraria y su nivel general de vida.

X . G . 1 4 . DEFENSA SANITARIA D E LA PRODUCCIÓN

Ei Servicio Nacional de Defensa Sanitaria de la producción será científica y sistemát icamente organizado.

X . G. 15 . COMERCIO E X T E R I O R

El comercio exterior de IOÍ¡ saldos exportables de la producción agrar ia será conducido por el Gobierno y realizado pollos organismos de exportación e importación del Estado, que actuarán con la progresiva Irtervención de los productor* organizados en el sistema nacional de cooperativas agropecuarias.

X.G.1G. OBJETIVOS DEL COMERCIO E X T E R I O R AGROPECUARIO

El comercio exterior de ia producción agropecuaria tendrá ■ los siguientes objetivos permanentes:

a) colocación de todos loa saldos exportables en los países que nos suministren bienes necesarios pitra nuestro desarrollo económico y en condiciones favorables de intercambio;

b) diversificaeión de mercados has ta asegurar la colocación total de los saldos exportables.

X . G . 17. COMERCIO INTERNO

El comercio de la produc ción agrar ia dentro del país deberá ser realizado progresivamente por el sistema nacional de cooperativas agropecuarias.

El Estado auspiciará el acceso de los productores organizados a los centros de consumo. mercados oficiales, proveedurías, etc.

X . G . 1 8 . P R E C I O S

A) BASES PARA LA FIJA, CfON DE PRECIOS Loe precios básicos de la producción agrar ia serán fijados sistemáticamente con suficiente anticipación en relación con las épocas d? s i e m b r a y t e n i e n d o en cuenta: 0 Ei costo de producción. ° Un margen adecuado d«

utilidad. ° La situación del mercado

interno e internacional. 0 Los riesgos previsibles dt

las explotaciones.

B) PARTICIPACIÓN DE LA? O R G A N I Z A C I O N E S COO. PERATIVAS La fijación de precios básl eos será determinada con ÍE participación de las organí zaciones c o o p e r a t i v a s d productores agrarios.

E O X E T L N O Í 1 C 1 A L — Sección d e LegisIaciSn y l / i c i t ao ion«e . " " i e r n e s 5Hi d s e n e r o d e 1953 15

O ) . R E D I S T R I B U C I Ó N L E U T I L I D A D E S L o s m á r g e n e s de u t i l i d a d q u e se o b t e n g a n en l a co

m e r c i a l i z a c i ó n de la p r o

d u c c i ó n p o r el E s t a d o y / o p o r l a s e n t i d a d e s c o o p e r a

t i v a s s e r á n e q u i t a t i v a m e n t e r e d i s t r i b u i d o s e n t r e l o s p r o

d u c t o r e s . 1 » P R E C I O S D I F E R E N C I A

L E S P A R A C O O P E R A T I

VAS E l E s t a d o e s t a b l e c e r á p r e

cios d i f e r e n c i a l e s en f a v o r d e l a a d q u i s i c i ó n de la p r o

d u c c i ó n p o r l a s e n t i d a d e s c o o p e r a t i v a s .

X . G . 1 5 .

T I P I F I C A C I Ó N

El E s t a d o a u s p i c i a l a p r o

gres iva t i p i f i c ac ión d e la p r o

d u c c i ó n a g r a r i a con m i r a s a. o b t e n e r l a ca l idad q u o p o s i b i

l i t e u n a a d e c u a d a c o l o c a c i ó n c o m e r c i a l d e .los p r o d u c t o s a g r a r i o s , e n d e f e n s a d e l a e c o

n o m í a d e l p r o d u c t o r y d e l p a í s . L o s p r e c i o s b á s i c o s se f i j a r á n e n c o n c o r d a n c i a c o n l a s n o r

m a s de t i p i f i c a c i ó n q u e se es

t a b l e z c a n .

J . Q . 2 0 . C O N S E R V A C I Ó N

Y D I S T R I B U C I Ó N

Los c e n t r o s d e c o n s e r v a c i ó n ( c á m a r a s f r i g o r í f i c a s , d e p ó s ' ■ t o s , s i los y e l e v a d o r e s ) y la*3

r e d e s de d i s t r i b u c i ó n d e l a p r o

d u c c i ó n a g r a r i a d e b e r á n o r d e

n a r s e r a c i o n a l m e n t e t e n i e n d o en c u e n t a :

s u m o intetrioi :.) l a s n e c e s i d a d e s del c o n

b ) . l o s . , r e q u e r i m i e n t o s d e l c o m e r c i o e x t e r i o r ;

c ) l a e c o n o m í a y e l u s o r a

c i o n a l d é l o s t r a n s p o r t e s ; d ) l a v a r i a b i l i d a d de l a p r o

d u c c i ó n p o r r a z o n e s c l i

m á t i c a s y o t r o s f a c t o r e s ; e ) l a v a r i a b i l i d a d e n t r e l a

o f e r t a y l a ■demanda en el m e r c a d o i n t e r n a c i o n a l .

X . G . 2 1 . I N D U S T R I A

A G R O P E C U A R I A

L a i n d u s t r i a a g r o p e c u a r i a s e r á r e g i o n a l y p r e f e r e n t e m e n

t e c o o p e r a t i v a . E l E s t a d o a u s p i c i a r á e l es

t a b l e c i m i e n t o de i n d u s t r i a s p o r l a s c o o p e r a t i v a s q u e o r g a n i c e n l a t r a n s f o r m a c i ó n p r i m a r i a d e s u s p r o d u c t o s en l o s m i s m o s c e n t r o s de p r o d u c c i ó n .

S . 4 .

/ .CCION COOPERATIVISTA A C R A R I A

D E C Á L O G O

mraBIio j j j

UGUKUQ L l piri.tlp*c.Aíi ía #J pros*** píe i« t " i "a m.di íM* 1. Mil i

TESCrriO 1

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X . G . 2 2 .

C O O P E R A T I V A S D E P R O D U C T O R E S

A G R O P E C U A R I O S

* L o s c o o p e r a t i v a s a g r o p e c u a

r i a s c o n s t i t u y e n u n i d a d e s , b á s i c a s de la e c o n o m í a so

c i a l a g r a r i a y c o n t a r á n con .. , e l a u s p i c i o del E s t a d o e n t a n

ii, to. a j u s t e n su a c c i ó n a l o s i,, p r i n c i p i o s e c o n ó m i c o s c o n s

t i t u c i o n a l e s .

* E l E s t a d o a s p i r a a q u e l a s .' c o o p e r a t i v a s p a r t i c i p e n :

' a ' . ) ' en el p r o c e s o c o l o n i z a d o r y en la a c c i ó n e s t a t a l y p r i v a d a t e n d i e n t e a l o

g r a r l a r e d i s t r i b u c i ó n ae l a t i e r r a e n u n i d a d e s e c o

n ó m i c a s a d e c u a d a s ;

b ) en e l p r o c e s o p r o d u c t i v o m e d i a n t e l a u t i l i z a c i ó n r a

e i o n a l de l o s e l e m e n t o s b á s i c o s de l t r a b a j o a g r o

p e c u a r i o : m a q u i n a r i a s , se

m i l l a s , e t c . :

c ) en el p r o c e s o de c o m e r

c i a l i z a c i ó n d i r e c t a de !a p r o d u c c i ó n de s u s asoc i a

d o s ;

d ) en el p r o c e s o d e c o m e r

c i a l i zac ión y d e f e n s a de l a p r o d u c c i ó n a g r o p e c u a

r ia en los m e r c a d o s in

t e r n a c i o n a l ts; e ) en el p r o c e s o de la trariH

f o r m a c i ó n p r i m a r i a de la p r o d u c c i ó n a g r o p e c u a r i a de s u s a s o c i a d o s ;

í ) en l a a c c i ó n e s t a t a l q u e . t i ende a s u p r i m i r t o d a in

t e r m e d i a c i ó n c o m e r c i a l i n n e c e s a r i a ;

g) en l a a c c i ó n soc ia l d i r e c

t a a c u m p l i r s e en b e n e f i

c io d e los p r o d u c t o r e s a g r a r i o á ;

* E l E s t a d o a u s p i c i a la o r g a

n i z a c i ó n d e un s i s t e m a n a

c i o n a l u n i t a r i o d e c o o p e r a

t i v a s ele p r o d u c t o r e s «Agro

p e c u a r i o s q u e r e p r e s e n t e or

g á n i c a m e n t e a t o d o s los p r o

d u c t o r e s del p a í s y d e f i e n d a s u s i n t e r e s e s e c o n ó m i c o s y

soc ia l e s .

OBJETIVOS ESPECIALES X . K . 1 .

T R I G O

L l c u l t i v o d e t r i g o d e b e r á c u b r i r en la c o s e c h a 1957|5S u n a s u p e r f i c i e de s i e m b r a de ' S . 0 0 0 . 0 0 0 d e h e c t á r e a s .

E s t a m e t a r e p r e s e n t a un a u

m e n t o e n s u p e r f i c i e s e m b r a d a i g u a l a l 3 3 % con r e s p e c t o a l . p r o m e d i o 1947 '51 y, e n c o n d i

c i o n e s n o r m a l e s , m e d i a n t e el ' c u m p l i m i e n t o d e los o b j e t i v o s c o r r e l a t i v o s de l p r e s e n t e p l a n , p e r m i t i r á el i n c r e m e n t o de l a

p r o d u c c i ó n e n u n 27 % y de. los s a l d o s e x p o r t a b l e s en un 38 % c o n r e s p e c t o a l P r i m e r P l a n Q u i n q u e n a l .

X . E . 2 .

L I N O

E l cu l t ivo d e l i no d e b e r á c u b r i r en l a c o s e c h a 19 57|5 8 u n a s u p e r f i c i e d e 2 . 0 0 0 . 0 0 0 d e h e c t á r e a s .

E s t a m e t a r e p r e s e n t a u n a u

m e n t o de 44 % en s u p e r f i c i e

c u l t i v a d a y p e r m i t i r á , s o b r e el p r o m e d i o 19&TJ51, e n c o n

d i c i o n e s n o r m a l e s , m e d i a n t e el c u m p l i m i e n t o d e l o s o b j e t i v o s c o r r e l a t i v o s de l p r e s e n t e P l a n , u n I n c r e m e n t o d e l a p r o d u c

c ión I g u a l a l 62 % c o n r e s p e c t o a l P r i m e r P l a n Q u i n q u e n a l .

X . E . 3 . MLAIZ

E l c u l t i v o d e m a í z d e b e r á c u b r i r e n l a c o s e c h a 1957|S8 u n a s u p e r f i c i e d e 7.000,000 d e h e c t á r e a s .

E s t a m e t a r e p r e s e n t a u n a u

m e n t o en s u p e r f i c i e c u l t i v a d a i g u a l a l 146 % y p e r m i t i r á e l e

v a r , en c o n d i c i o n e s n o r m a l e s , m e d i a n t e el c u m p l i m i e n t o d e los o b j e t i v o s c o r r e l a t i v o s d e l p r e s e n t e P l a n , l a p r o d u c c i ó n e n u n 154 % y e l s a l d o e x p o r t a b l e e n u n 299 % c o n r e s p e c t o a l o s p r o m e d i o s de l p e r í o d o 1947J5L

X. E, 4 . A L F A L F A

E l c u l t i v o d e a l f a l f a d e b e r á c u b r i r e n 1957 u n a s u p e r f i c i e d e 8.0'Ofl.OOO d e h e c t á r e a s .

E s t a c i f r a r e p r e s e n t a u n i n

c r e m e n t o del 21 % con r e s

p e c t o a l p r o m e d i o d e s u p e r f i

c i e s , s e m b r a d a s e n t r e 1947 y 1951 .

S . E . 5 . F O R R A J E S D E C U L T I V O

A N U A L

E l á r e a d e c u l t i v o s f o r r a j e

r o s a n u a l e s d e b e r á s e r i n c r e

m e n t a d a , h a s t a 19 57, en u n 4 6 % con r e s p e c t o a los p r o

m e d i o s g e n e r a l e s del p e r í o d o 1947151.

E n 1957 la d i s t r i b u c i ó n de l á r e a s e m b r a d a c o n f o r r a j e r a s de cu l t i vo a n u a l d e b e r á s e r l a s i g u i e n t e :

a ) a v e n a . 1.500.. 000 H a . b ) c e b a d a 1 . 4 0 0 . 0 0 0 „ c ) c e n t e n o 2 . 8 0 0 . 0 0 0 „ d ) s o r g o 5 0 0 . 0 0 0 „ e) o t r o s 2 0 0 . 0 0 0 „

X . E . 6 . F O R R A J E S N A T U R A L E S

Y E X Ó T I C O S

A) A C C I Ó N A C U M P L I R E l E s t a d o p r o m o v e r á , e n e s t e S e g u n d o P l a n Q u i n

q u e n a l : * E l m e j o r a m i e n t o d e l o s

f o r r a j e s n a t u r a l e s e n l a s ■zonas g a n a d e r a s q u e se c o n s i d e r e n m a r g i n a l e s p a

r a los c u l t i v o s f o r r a j e r o s c l á s i c o s .

* L a a d a p t a c i ó n d e n u e v o s f o r r a j e s d e p r o c e d e n c i a e x ó t i c a .

B ) M O T I V O S

E l c u m p l i m i e n t o d e e s t e o b j e t i v o p e r m i t i r á : * A m p l i a r el á r e a d i s p o n i

b l e p a r a g a n a d o d e r a

S . 3 .

.

ES E£¿EJ

T n ICO E S H Ü

LINO E Ü Ü

MAÍZ Bjfiíai

GlUAbOL ISÜSÍi

MANÍ fnirai!

A URO? íSiSSS

ALGODÓN EÜIsS

CASA DE ATUCAB |3#¡5!

VID l i i P i TABACO tÜHÜ!

FRUTALES B S Ü

HORTALIZAS RtijfeBi

A I í M r w r n r»p i • +i PARA 1957

lobir el promrdio anual 1947/11

¡i¡% ' t e % +1% *o%

mámmÉmmúmmmmB$mmÉMmmwmmmen

Sr^SBja^B^^^^^MBHBi I

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IM% .

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z a s e s p e c i a l e s y p r e c e c e » , * L i b e r a r c c r i r « l « , t Í T a y

progrésimffífceoite 1 0 ti a » cjjtimas saara l a a g r i c u l

t u r a q u e juct>aalmente »<M¿ d e s t i n a d a s a l a a c t i v i d a d g a n a d e r a .

31. E. 7. «TIRASOL

E l á r e a s e m b r a d a d e g i r a s o l d e b e r á l l e g a r e n 195"? ai 2 . 0 0 0 . 0 0 0 d e h e c t á r e a s , <sue e q u i v a l e n a a c a u m e n t o d e l 24 % Eobre e l p r o m e d i o ^ene*„ r a l de l q u i n q u e n i o 1 9 4 7 / 5 1 .

S e e s t i m a q«e e s c o n d i c i o n e » n o r m a l e s l a s u p e r f i c i e d e col : t í v o s e ñ a l a d a c o i n o m e t a p«rwiÍ< t i r a o b t e n e r u n a p r o d r i o c i S » >Í4 1 . 1 0 0 . 000 t o n e l a d a s .

S . f i . l MAUTÍ

E l á r e a c u l t i v a d a « o » m&nf defcera. estabilizaitse « » 1 M . 5 0 0 h e c t á r e a s , q u e , en c o n d i c i o n e ^ n o r m a l e s , r e p r e s e n t a n u n a pro 1

d u c c i ó n d e 1 2 ^ , 0 0 0 t o n e l a d a * d e s e m i l l a ,

S . E . í

O L P O

E l á r e a c u l t i v a d a C O B plrvtf d e b e r á e s t a b i l i z a r s e y con, t a l m o t i v o l a s p l a n t a c i o ü e s f u t u ^ r a s s e r á n d e s a l e n t a i l a s c u a n d í í se e f e c t ú e n f u e r a d e l a s Z O Í I S 4 e c o l ó g i c a m e n t e m á s a p t a e .

E l á r e a d e s i e m b r a d e a r r o » h a b r á d e t o t a l i z a r e n 1£$7 u n a ' s u p e r f i c i e de 7 2 . 0 0 6 h e c t á r e a ^ e q u i v a l e n t e s a u n á s m e n t e ¿tel 44 % s o b r e el p r o m e d i o d e l q u i n q u e n i o 1 9 4 7 / 5 1 .

S e e s t i m a q u e e n condic ione* . n o r m a l e s m e d i a s d i c h a s u p e x v f ic ie p e r m i t i r á p r o d u c i r 1 9 0 . 0 6 ^ t o n e l a d a s d e a r r o x y l a d l s p o v n i b i l i d a d c o n s e c o e c t e d e w a s a l d o e x p o r t a b l e a p r o a l r o a d o " d e 2 5 . 0 0 0 t o n e l a d a s .

A L G O l í O N

E l á r e a c u l t i v a d a c o n a ^ o ( d o n s e r á i n c r e m e n t a d a C B T B Í 40 c/o c o n r e s p e c t o a l pro£fl&¡ dio de l P r i i » e r p l a n Quinqué" n a l y en 1S57 d e b e r á c n t e í i í « 5 0 . 0 0 0 h e c t á r e a s , c u y a s P « * d u c c i ó n , « n c o n d i c i o n e s n o r m a n l e s m e d i a s , &erá d e 1 3 0 . 0 0 0 t < n n e l a d a s d e f i b r a y p e r m i t i r á ! l a . d i s p o n i b i l i d a d coosec t i en t í f d e u n s a l d o e x p o r t & W e a p r o

x i m a d o d e 2 C . 0 0 0 t o n e l a d a s .

Será, a l e n t a d a l a pr©dnccMtó d e a l g o d ó n d e fibra l a r g a a fltf d e sns t i t oh lo como p r o d i í c W d e i m p o r t a c i o T í .

E l M i n i s t e r i o d e A g r i c i i n w n i y G a n a d e r í a i n v e r t i r á l a s n m ü d e m $ n . 1 3 . 5 0 0 . 0 * 0 p a r a eor&< p l e m e n t a r l a r e d d e d e p o s i t o ^ of ic ia les p a r a l a p r e p a r a d ^ <W s e m i l l a s s e l e c t a s .

2 . B . 1 8 . L R O T E X T I L , C A Ñ A S * )

Y F O K M K >

L o s c u l t i v o s d e tina t e x t i l c á ñ a m o y f o r m i o , a s í c o n » <W, o t r a s e s p e c i e s p r o d a c t o r a s 4«( f i b r a s l a r g a s , s e r á n a u s p t c i a d o t f e n el q u i n q u e n i o 1SS35? h a s t a : a l c a n z a r l a p r o d u c c i ó n neeft< s a r i a p a r a el a b a s t e c i m i e n t o d«" l a i n d u s t r i a q u e l a s e l a b o r a « S o r d e n a l o s o b j e t i v o s e s p e c í a l e * q u e se le s e ñ a l a n e n e l pr*. s e n t é P l a n . ( C a p í t u l o "XVID

X . K . I I . C A Ñ A I > E A K U C A B .

E l á r e a d e l o s c u l t i v o s <H c a ñ a d e a c u c a r s e r á a m p l i a d * d u r a n t e e l q u i n q u e n i o 1953359 e n 5 0 . 0 0 0 h e c t á r e a s , q u e , m e

d i a n t e u n a s e l e c c i ó n f i totecmW ca a d e c u a d a , el u s o d e a b o n o * y l a f i j a c ión de p r e c i o s segúiS r e n d i m i e n t o s e n a z ú c a r , debftrf r á p r o d u c i r a p r o x i m a d a m e n t * 7 5 0 . 0 0 0 t one ladas" , d e . a z ü c a f i Q U C s i g n i f i c a u n a u m e n t o 4 é l

BOLETÍN OKOIAI».'—. Sefrcifi* do Legislación y Iiicitaoiouíá — Viernes 80 de añero ,ae l$S3

«fi % sobre eí promedio del quinquenio 1947|1951.

' E l área total de los cultivos de caña de azúcar deberá ser Cu 19R7 de 300.000 hectáreas.

X . E . 1 4 . REMOLACHA AZUCARERA

L a producción de remolacha agucarera será alentada en la medida en que se obtengan var iedades resistentes a las enfermedades que limitan actualsuente su cultivo en escala industr ial .

La industrialización de la remolacha azucarera será auspiciada en este quinquenio mediante ia instalación de una plan ta modelo.

L A instalación de industrias pr ivadas de esta naturaleza queda supeditada a los riesgos inherentes a la limitación biológica de los cultivos actuales .

S.E.15.

ISt área do plantaciones de yld deberá sor ampl iada en ¿ü.OOO hectáreas duran te el guluquenio 1953/67. Es ta meta impor ta un 14 % de aumento eon respecto a la superficie achual. La superficie total de plantaciones alcanzará en 1957 a cubrir 200.000 hectáreas.

El cumplimiento de este objetivo en condiciones normales, g mediante el desarrollo de una intonsa lucha antifüoxérica que detenga el descenso en los rendimientos, h a de permit ir al«ftQaftr en 1957 una cifra de producción igual a 1.8 40.000 toneladas de uva, de las cuales 1.730.000 habrán de ser vitrificadas .

X.E.16. YERBA MATE

i El área de cultivo de yerba jsiate Ha de ser ampl iada en ÍS.OOO hectáreas, a fin de Srfjaatecer normalmente el incremento del consumo interno f contrar res tar la disminución fle la productividad de las acjtuales plantaciones. El área tot a l a cubrir en 1957 será de Í4 .000 hectáreas .

E l aumento del área cultivada habrá de Ber cubierto preferentemente por los productores que no posean plan.fcaciones y por aquellos que posean yerbatales menores de 5 hectáreas ,

' El Estado auspiciará, duran36o el quinquenio 19 5 3/5 7, la ¡fenovación. de las plantaciones jBttvejecidas, exclusivamente en los casos de explotaciones de pequeña y mediana magnitud.

E l Ministerio de Industr ia y Comercio invertirá la suma de

, ja$u. 31.100.000 pa ra ia const rucción de depósitos y secade»oa experimentales en las zonas fte producción.

X.E.17. TABACO

Hit área cultivada de tabajgo debe mantenerse en 42.000 Taectáreos durante el Segundo ,p ian Quinquenal, a fin de au■ioabastecer el país en materia tte tabacos.

L a producción, en condicio. kos normales, deberá alcanzar ft 39.000 toneladas por año, y ■habrá de ser adecuada a los t ipos de tabaco que requiere

Ijrt consumo. Et Ministerio de Industr ia y

¡Bomercio Instalará una manufac tu ra experimental pa ra enjoyo de los tabacos nacionales fon el fin de substituir los de Sírigen foráneo y una planta

tsulfato de nicotina pa ra obcidn de un producto para

jíOmbatir las plagas de la agriibiültura y ganadería .

X.E.18. T E

El á rea cultivada con té ha.¡8¡pa ' déeer incrementada has

}«, alcanzar a, satisfacer los re

querimientos del consumo Interno. ■

Se est ima que, p a r a lograr este objetivo, en 1957 deberán cultivarse 6.000 hectáreas , que representan u n incremento del 200 % sobre la superficie actual de las plantaciones.

X.E.lO. GUAYULE

E l área cult ivada con guayule habrá de cubrir hasta lQ.000 hectáreas , que permit i r á n obtener 8.0 00 toneladas de caucho natural , a fin de contribuir a satisfacer las necesidades de la Industria correspondiente.

X.E.SO. CAFE

El Estado realizará y auspiciará la ejecución de las ta

reas tecnológicas tendientes" a lograr la producción de cafó en escala comercial en las zoñas del país ecológicamente aptas .

X.B.21. FRUTALES

El área de los cultivos frutales será Incrementada hasta 1957 en 45.000 hectáreas .

E l incremento mayor corresponde a los frutales cítricos, cuya superficie de cultivo habrá de ser aumentada en 30.000 hectáreas.

La producción, en condiciones normales medias, h a b r á de alcanzar a 1.500.000 toneladas anuales, que representan un 42 % de aumento con respecto al promedio .del período 1947151.

El Ministerio dé Agricultur a y Ganadería invert irá la s u m a de m?n. 3.309.000 pa ra completar la red oficial d* viveros de plantas frutales.

X.B.22. HORTALIZAS

El área de cultivo de hortalizas será incrementada has ta 1957 en 120.000 hectáreas , to talizando así una superficie de 500.000 hectáreas , que permi t i rán obtener u n a producción de 2.500.000 toneladas, es decir un aumento del 31 % con respecto al promedio 1947| 51.

La huer ta familiar h a de ser un objetivo propio de cada hogar argentino y contará con el auspicio del Estado.

X.4

OBJETIVO 1957 % DE AUMENTO RESPECTO DEL 1951

za

no %

EXISTENCIA PRODUCCIÓN EX POUT ACIÓN

X.B.33. PRODUCCIÓN BOVINA

Las existencias de ganado bovino habrán de ser aumentadas en un 10 % con respecto a las estimaciones del año 1951.

El incremento de l a producción bovina deberá satisfacer un racional consumo in terno, posibilitando la exportación de 380.000 toneladas a part ir de 1957, que representan un aumento de 52 % sobre los saldos exportables de 1951, que sumaron 250.000 toneladas.

X.E.24. PRODUCCIÓN PORCINA

Las existencias de ganado porcino habrán de ser aumen

tadas en un 60 % sobre el promedio 1M7[51, a fin de posibilitar una producción anual de carne igual a 200.000 toneladas, que permit i rán elevar el consumo interno de 100.000 (promedio 1947J51) a 140.000 toneladas.

s . E . 2 5 .

PRODUCCIÓN OVINA

Las existencias de ganado ovino habrán de ser aumenta das en un 5 % con respecto a! promedio 1947]51, a fin de elevar una producción anual de carne de 140.000 (promedio 1947¡51) a. 210.000 toneladas y el consumo interno de 50.00 0 (promedio 19 47j51> a 85.000 toneladas.

X.5.

X.H.27., LANA

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BBBBfl BHHHB h: * 1 = I íjí ¡i \ \ \

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X.E.26. LECHE

Lats existencias de ganado vacuno pa ra la producción do leche habrán de pasar de la cifra actual de 3.300.000 cabezas a la de 4.000.000 en 1957.

La producción de leche deberá incrementarse en un 54 % mediante el concurso de la selección racial y la inseminación artificial que hab rán de aumentar el rendimiento me

dio por cabeza de ganado lechero desde 1.160 a 1.500 lit ros anuales.

E l consumo directo aument a r á en un 41 %, pasando de 1.700.000 küoli tros (promedio 1947J51) a 2.400.000 en 1957. El consumo indirecto representado por las industrias de "productos lácteos" requer i rá ur¿" 67 % del aumento general de la producción, pasando de las,cifras actuales de 2.280.000. küolitros a 3.600.000 en 1957.

La producción total de l ana hab rá de ser incrementada en un 8 %, pasando de 188.000 a 203.000 toneladas mediante los t rabajos de selección zootécnica, que permit i rán elevar los rendimientos unitarios por cabeza de 3,9 a 4,2 kilogramos de lana.

Se estima que el consumo in terno aumen ta rá en 7.500 toneladas, totalizando en 19 57 la suma de 57.5 00 toneladas,

X.E.2S. INVESTIGACIONES AGROPECTJ ARI AS

El Ministerio de Agricul tura y Ganadería in tegrará la Red Nacional de Centros Regionales y Estaciones Exper imentales de investigación agropecuaria, a cuyos efectos invert i rá la suma de m$n. 142.500.000 así discriminados;

A) AGRICULTURA Ampliación e integración del Centro Nacional de Investigaciones Agropecuarias y de 5 Centros Regionales pa ra la investigación y la experimentación agrícolas: m$n. 129.200.000.

B) GANADERÍA

Creación de Laboratorios Regionales, ampliación e Integración del Centro Na . clonal de Investigaciones Agropecuarias y de los laboratorios regionales m$n. 13.300.006.

X . E . 2 9 . ASISTENCIA

TÉCNICA

E l Ministerio de Agricultura y Ganadería organizará eficientemente el servicio nacional de extensión agrar ia sobre la base de su red de agronomías regionales, que actuarán como unidades básicas de acción técnica, cultural y social agra r i a en beneficio de los productores, de sus familias y

de las organizaciones cooperativas del agro.

Inver t i rá la suma de m$ru 15.000.000 pa ra el equipamiento y funcionamiento conveniente de las agronomías regionales.

X.B.30 SEMILLAS Y PLANTAS

SELECCIONADAS

El Ministerio de Agricultura y Ganadería realizará la producción y distribución d» semillas y plantas seleccionadas, de las variedades más aptas pa ra cada zona, ÍBcrementando la producción de los establecimientos oficiales y complementando la acción par t i cular mediante la adquisición y distribución a precios de fomento de la producción de loa criaderos y semilleros fiscalizados y en la medida requer ida por los productores.

Esta acción será financiada con los siguientes recursos: * Multiplicación y distribución

oficial de semillas de cereales; oleaginosas y forrajeras mSn. 50.000.000 anuales a cargo del Insti tuto Argentino de Promoción del Intercambio, que recibirá el producido de las ventas, absorbiendo los quebrantos resultantes, de acuerdo con lo» planes que apruebe anualmente el Poder Ejecutivo Nacional.

* Multiplicación y distribución oficial de semillas de hortaliza m í n . 8.000.000 qua serán entregados como aporte de capital por una solvez por el Insti tuto Argén, tino de Promoción del fnt ere amblo.

* Red oficial de Ensayos Cooperativos de Comportamiento de Variedades rnSn. 5.000,000.

* Equipos mGviles de clasificación de semillas m$n. 1.300.000.

X K . 3 I , CONSERVACIÓN

RECURSOS NATURALES

Suelo El suelo agropecuario será

d e b i d a m e nte aprovechado, ajustándose su explotación al mapa ecológico y defendiéndolo de la erosión, en unidades económicas técnicamente adecuadas.

1 A tal fin el Ministerio de Agricultura y Ganadería invert i rá m$n. 40.000.000 para la investigación, fomento ., enseñanza de la conservaron^ y uso raciona! del suelo.

Abonos El Ministerio fie AgriculUt

r a y Ganadería difundirá el uso de abonos y fertilizantes y est imulará la producción de los mismos en el país, invirtiendo para tai fin m?a. 7.000.000.

Parques Nacionales y Otro* Recursos Naturales

E l Ministerio de Agricultura y Ganadería invertirá m?n. 10.000.000 para la conservación y el mantenimiento de parques nacionales. Fauna Silvestre

El Ministerio de Agricultura y Ganadería invertirá la mma de m$n. 3.000.000 para el fomento de la producción da animales pelíferos y la conservación de la fauna silvestre .

X.E.32. FOMENTO GANADERO

El Ministerio de Agricultura y Ganadería dispondrá la creación de 4 Estaciones Zootécnicas, 11 Centros de Inseminación Artificial, 1' Estación de Reproducción Central y la ampliación e integración do los servicios similares existentes, invirtiendo para tal fin la

BOLETÍN OFICIAL — Soeeión fíe Legislación y Licitaciones — Viernes 30 de enero de 195& I f

í ü m a do pesos 26.SO0.00O mo„ neda nacional,

X.E.83. ENSEÑANZA AGRÍCOLA

ESPECIALIZADA

E l Estado intensificará !a enseñanza agrícola especializada, quo será adaptada a las exigencias regionales tendiendo a formar "hombres de campo".

El Ministerio de Agricultura y Ganadería invertirá Para tal fin la suma de m$n. 5.O00.000.

X.E.34. ENSEÑA N/j A AGRARIA

GENERAL

A) ENSEÑANZA AGRARIA GENERAL El Ministerio de Educación, con el asesora.miento previo del Ministerio de Agricultur a y Ganadería, organizará la enseñanza agrar ia en todas las escuelas del país a fin de crear una conciencia agrar ia nacional y, de manera especial, en las escuelas ubicadas en zonas rurales.

íí) MAESTROS RURALES

Los maestros de las zonas rurales serán instruidos en cursos anuales a los fines del cumplimiento del presente objetivo. La capacitación agrar ia en estos cursos sera retr ibuida en los escalafones del magisterio mediante una 'bonificación esp o c i a 1 por capacitación agrar ia" , que será otorgada mientras la docencia sea ejerció:; en el campo.

O) MISIONHS MON OTRON Í.C AS

El Ministerio de Educación, en coordinación con el Ministerio de Agricultura y Ganadería, organizará misiones mono técnicas regio nales que realizarán la formación especializada de la juventud agraria .

J>) INSTRUCCIÓN AGRARIA EN E L EJERCITO

El Ministerio de Ejército impartirá instrucción agraria a las clases que anualmente se incorporen a sus filas provenientes del medio rural .

X.E.35.

t,A DEFENSA SANITARIA D E LA PRODUCCIÓN

AGR OPF.CU ARIA

Li. defensü sanitaria de la producción agropecuaria Será realizada mediante:

a ) la producción nacional de equipos para t ra tamientos sanitarios o la importación supletoria de los mismos:

b) la producción nacional do insecticidas, fungicidas o herbicidas y|o la importación complementar ia de los mismos;

*) la organización del "Servicio nacional de sanidad agropecuaria" , a c u y o efecto se efectuará una inversión de m$n. 75.600.000 distribuidos de l a siguiente forma:

Agricultura

Construcción de talleres, depósitos, elementos de lucha, plantas de desinfección de vegetales y dotación de equipos móviles, m?n. 55 .200. 000.

Ganadería

Instalación de bañaderos, control de productos veterinarios, elementos de tucha, .mín, 20.400.000.

X.E.36. INDUSTRIA NACIONAL

DE MAQUINARIA AGRÍCOLA

La indutr ia nacional de maquinaria agrícola será auspiciada, promovida y aun realizada por el Estado en sus empresas a fin de cumplir con los objetivos que se señalan en el Plan Industrial . ( C a p í t u l o XVII ) .

La importación de maquinaria agrícola queda subordinada a la producción nacional de la misma. Se prevé la posibilidad de invertir un máximo de 2.400.000.000 de pesos en divisas con destino a ta importación de maquinarias , repuestos y materias primas para esta industria.

Al término del Segundo Plan Quinquenal el país hab rá de producir el 50 % de su necesidad en t ractores rurales y el 100 % del resto de la maquinaria agrícola.

X.E.37. CRÉDITO AGROPECUARIO

El crédito agropecuario será planificado anualmente en orden al cumplimiento de los objetivos del presente plan,

X.E.38. ALMACENAJE R E GRANOS

El Ministerio de Obras Públicas invertirá 185.000.000 de pesos moneda nacional para el desarrollo de la red de silos y elevadores terminales y de campaña, y el Ministerio de Comercio Exter ior pesos moneda nacional 15. 000. 000 para instalaciones portuarias .

X.E.39.

ALMACENAJE RE ALGODÓN

El comercio algodonero exige la construción de depósitos y desmotadoras por valor de m$n. 37.600.000, que serán invertidos por el Ministerio de Indust r ia y Comercio.

X.E.40. ALMACENAJE COOPERATIVO

El Estado facilitará el acceso de las organizaciones cooperativas a los centros estatales de almacenamiento y concentración de productos: galpones ferroviarios, silos, elevadores de granos, etc., y facilitará, asimismo, a dichas entidades las construcciones propias para los mismos fines.

X.E.41. ALMACÉN A JF, D E CARNES

Se construirán cámaras frigoríficas para almacenaje de carnes en aquellas zonas cuya capacidad productiva no cubra las necesidades del consumo.

X.E.42. ALMACENAJE

D E FRUTA FRESCA

El Estado auspiciará ' la instalación de frigoríficos, especialmente a cargo de cooperativas de productores, a fin de facilitar la distribución de fruta fresca con destino a todas las zonas del país. La capacidad actual de 53IL000 m3. deberá ampliarse has ta alcanzar 800.000 m3., de los cuales SO. 000 m3. serán cubiertos por acción directa del Estado.

X.FI.43. MERCADOS

D E HACIENDA

En cada frigorífico regional se creará un mercado de concentración de hacienda a fin de evitar la etapa especulativa de los remates ferias.

El Ministerio de Agricultura y Ganadería ampl iará y. mejora rá los servicios de sus mercados frigoríficos oficiales, Invlrtlendo para tal fin la suma

de 9o.uQ0.O00 de pesos moneda naciottál^que se distribuirán en la siguieiite_.for.mar

'AmpliacHin y remodelación del Mercado Nacional ihfn. 20.000.000.

Ampliación y remodelación del Frigorífico Nacional mSn. 70.000.000

X.E.44.

MERCADOS DE FRUTAS Y HORTALIZAS

La racional distribución de frutas y hortalizas exige la construcción üe mercados tle concentración.

A tal efecto el Ministerio de Industr ia y Comercio invertir á m$n. 78 ,00 0.000 en la construcción de mercados de Frutas, Hortalizas y Flores.

x . E . 4 5 . COLONIZACIÓN

L a colonización duran te el Segundo Plan Quinquenal ae realizará sobre 1.069.000 hectáreas de origen privado, mediante la acción crediticia correspondiente, en las siguientes zonas:

a) Riego, — Habilitación pa ra la producción agropecuaria de las obras hidráulicas realizadas durante el Pr imer P l a n Quinquenal y las que se prevé t e rminar durante el Segundo Plan.

Se invertirán en tal acción m$n. 170.000.000.

b) Secano. — Con destino principalmente a explotaciones hortícolas, tamb e r a s y granjeras, a realizarse preferentemento en zonas pertúrbanos y con el objeto de asegur a r y mejorar el abastecimiento de a u m e n t o s protectores.

c) Zonas de erosión. — Con ol objeto de ampliar y res t ruc turar las unidades tecnológicas de explotación.

En las adjudicaciones de las unidades económicas que se realicen en virtud del presente objetivo se tomarán en cuenta, además de los productores rurales radicados en el país, los que procedan de la corriente inmigratoria.

X.E.4G. ACCESO A LA P R O P I E D A D

RURAL

Mediante la acción crediticia ordinaria del Sistema Bancario Oficial (Ley 1^.246 y Carta Orgánica del Banco de la Nación Argentina) y una política impositiva diferencial entre las t ierras explotadas directamente o por terceros se facil i tará el acceso de los productores a la propiedad de l a t ierra, propiciando el cumplimiento de los objetivos de producción del presente Plan y preferentemente con el siguiente destino:

a) afincamiento de ar rendatar ios ;

b) ampliación de superficies de explotación de los actuales productores que no posean una unidad económica;

c) facilitar el acceso de la propiedad agrícola a los hijos de los productores;

d) ampl iac ion .de la unidad tecnológica en zonas de erosión, a fin de salvaguardar el patrimonio suelo:

e) habilitación de técnicos agrícolas.

X.E.47. T I E R R A S FISCALES

El estudio agroeconómico de las t ierras fiscales deberá permi t i r regular izar la ocupación

de hecho y la habilitación de nuevas superficies de explotación en una extensión total equivalente a 30.000.000 de hectáreas .

El Ministerio de Agricultura y Ganadería invertirá para tal fin m í n . 30.000.000.

X.E.48.

LEGISLACIÓN

La legislación agrar ia durante el segundo quinquenio tenderá a lograr los siguientes objetivos:

a) regir el uso y destino de la t ierra conforme n los objetivos del p r e s e n t e Plan Quinquenal:

b) acruaüzar disposiciones anticuadas o en desuso;

e) promover el f o m e n t o agropecuario;

d) organizar la producción y el comercio privado de la actividad agraria .

X.E.40. LEGISLACIÓN DEL USO

Y DOMINIO DE LA T I E R R A

La legislación del uso y do minio de la t ierra se ajustará a las siguientes bases:

a) Transmisión de dominio. — La transmisión del dominio por compraventa, permuta o donación de t ierras de propiedad particular y todos aquellos contratos que versan sobre t ierras y por los cuales se constituyen derechos, se hará sobre la base de unidades económicas indivisibles cuya extensión determinará el Poder Ejecutivo, asesorado por sus organismos técnicos, para cada región y zona de la República.

b) Uso de la t ierra rural . — L a t i e r ra rura l debe ser usada en determinadas explotaciones agrícolas o pecuarias segán la zona del país, a fin de que la propiedad agrar ia cumpla con su función social.

El p r o c e d i m i e n t o a aplicar para obtener el cumplimiento del presente objetivo será determinado por una ley especial.

c) Protección del suelo. — La protección del suelo será considerada especialmente en una ley que reglamente el uso y manejo racional del mismo.

d) Arrendamientos y aparcerías rura les . — La legislación sobre ar rendamientos y aparcer ías rura les habrá de incorpor a r el concepto de unid a d económica c o m o magni tud mínima de explotación agropecuaria a fin de que cada productor t rabaje sobre superficies adecuadas. También h a b r á de fijar los l ímites máximos de las e x t e n s i o n e s que se arr ienden a fin de evitar el acaparamiento de tier ras .

X.E.50.

ACTUALIZACIÓN LEGISLATIVA

AGROPECUARIA

A) L E Y E S D E SANIDAD VEGETAL

La legislación sanitaria vegetal habrá de ser actualizada de tat manera que se r eúnan en un solo instrumento las Leyes números 3708, 4084 y 4S03, de luoha contra la langosta, fiscalización sani tar ia y defensa agrícola, baio e l , t í tu lo úni

co de "Ley de sanidad v* getal"

B) LEY DE SANIDAD ANIMAL

La sanidad animal será re» glada en una ley que ret ina y actualice la legislad óa vigente.

x . g , 5 1 . . LEGISLACIÓN DE FOMENTO

AGRÍCOLA

La legislación de fomento agrícola será reglada sobre las siguientes bases:

a) Seguro agrícola. — El seguro agrícola es un ob* jetivo necesario para la estabilidad de la economía agrar ia y debe ser implantado para todos los cultivos como segura integral, estatal y obligatorio.

b) Pa ten t e d e plantas cult i vadas, — Los creadores de nuevas variedades vegetales deberán gozar d© beneficios similares a los, que posee la propiedad intelectual

c) Fiscalización de semillas y plantas. — La calidad y sanidad de semillas y plantas será debidamente fiscalizada por los organismos técnicos del Eg* tado.

d) Protección de produc to* especiales. — El Pode» Ejecutivo debe ser facuí^ tado p a r a declarar , » ciertas especies • ' p rodú^ cldn de interés nacional"» tales como el té, guayule, bananas, café, etc., da acuerdo con normas esj peciales de protección legal.

e) Extensión agrícola. — * Contempla el fomento de

la enseñanza agrícola extensiva, dando intervención en la con^oeción y ejecución a lo* organismos cooperativos y a los gobiernos provinciales.

X.K.62. LEGISLACIÓN B E LA

ORGANIZACIÓN AGRARIA

L a organización del agro de* be ser legislada sobre las sK gftientes bases:

Confederación Nacional d» ..Cooperativas Agrarias. — E¡I E3tado reconocerá como re presentación dol movimientocooperativo a g r a r i o a la Confederación Nacional <J« Cooperativas Agropecuarias» que tendrá la representación de los productores ante loa organismos oficíales del Eai tado.'

ORGANIZACIÓN NACIONAf AGROPECUARIA

El país debe alcanzar en es* te Segundo Flan Quinquenal una organización agrar ia ade* cuada estatal y pr ivada que. abarque todos los aspectos deí ciclo agrar io : producción, itv dustrialización, c o m e r c i a l ^ zación y consumo.

X.E.S*. ORGANIZACIÓN

AGRARIA PRIVADA

P a r a lograr una más eficiente organización agrar ia ;

a) se complementará la or ganización de todos ÍOÍ productores en cooperativas agrarias. í

bj las cooperativas agraria» organizarán sus entida'loi de Segundo Grado y 1» Confederación Nacional de Cooperativas, a fin d« establecer, en coord ln*

*ctón ordenada con el "Estado, la conducción" at*

j nén lca de l o s f l a n e s : n * ■i m iimmmmmmmmmmmmmmtmmmm

http://9o.uQ0.O00

http://siguieiite_.for.mar

http://ampliacion.de

18 B0T.T5TIN OFICIAL — Sección d© Legislación y Licitaciones —Viernes 30 de enero de 1»6S.

clónales de producción agropecuaria.

X.K.55. ESTADÍSTICAS

AGROPECUARIA P

El Ministerio de Agricultur a y Ganadería organizará sus servicios do información es tadfstica a fin de conocer de

.modo exacto, inmediato y permanente el r i tmo de la producción agropecuaria y sus existencias efectivas en cada mo

mento do la ejecución del presente Plan.

La organización del Servicio de Informaciones Estadísticas del Ministerio de Agricultura y Ganadería será efectuada sobre las siguientes bases:

a) restablecimiento del Censo Permanen te Instituido por la Ley N<> 12.343;

1) utilización del actual Registro Nacional de P r o ductores Agropecuarios;

c) coordinación con los servicios de investigación

estadística del Banco de la Nación Argentina;

d) organización N.ac.i °.n au permanente de Información Estadíst ica Agropecuaria, con carácter de carga pública.

A tales efectos las Escuelas pr imar ias de todo el pais serán consideradas unidades básicas de acción censal y las Escuelas normales auspiciarán la capacitación censal del magisterio.

¡iüiill CAPITULO XI IffliflíKIiillffl

ACCIÓN FORESTAL m H M B B i f ^ ^ IIFSPÍll^liSIEIllili'ilii:!!!!!!!!!!!

X I . i ,


El piii debe lograr el «u ioabas t t c .mi tn to Je U mtdct* que ntceiite, asegurando, «I mismo tiempo, la «lab i l idad y la evolución de nn< tóÜdi tconomia forestal

O B J E T I V O F U N D A M E N T A L En mater ia de acción fo

restal , et objetivo fundamental d e la Nación será lograr el Rutoabastecimiento de la ma

X I . V

dera que necesite, asegurando, al mismo t iempo, la estabilidad y evolución de una sólida economía forestal.

O B J E T I V O S G E N E R A L E S XI.G. l .

CONOCTMXENTO Y ORDENACIÓN D É L O S

KECTJBSOS FORESTALES

Es indispensable el conocimien to do los recursos forestales,. y para ello hab rán do Completarse el inventarlo y l a 'Ordenación de la superficie foireetal del país.

REGULEN FORESTAL El aprovechamiento forestal

se ajustará a las normas de la Ley N° 13.273, que permiten :

a) Asegurar la perpetuidad del bosQue;

b) Í5u aprovechamiento integral;

c) El jso racional de la materia pr ima forestal;

d) La protección y el aumento del patr imonio forestal:

e) La recuperación de los bosques de g r a d a d o s , cuando así convenga.

La legislación .habrá de ser perfeccionada sistemáticamente en la medida en que lo re quieran los adelantos tecnológicos y la economía forestal.

Todo el régimen forestal ser á ordenado teniendo en cuenta que las t ie r ras forestales deben ser habil i tadas, para su explotación, en unidades económicas adecuadas.

X I . 2 .

RÉGIMEN FORESTAL

ASEGURAR LA PERPETUIDAD DEL

BOSQUE

PROTECCIÓN OE1 PATRIMONIO

FORESTAL

AUMENTO DEL PATRIMONIO

fOREÍTAl

r W

RECUPERACIÓN DE LOS BOSQUES

DEGRADADOS

USO RACIÓN M . DE LA MATERIA

PRIKA

APROVECHAMIENTO INTEGRAL DE LA HATERÍA PRIMA

FINALIDAD

Rttcrv* j «o loa bal tej imiento dt la mid*rt qu» el paít oeceute.

XI.G. 3. COOPERATIVAS Y

COLONIAS FORESTALES

Las cooperativas de producción y colonias forestales serán asistidas técnica y financieramente por el Estado a fin de que t rabajen en unidades económicas forestales o mistas .

XI.G.4. FORESTACIÓN

a) Superficies a forestar: La intensiva forestación y reforestáción se fomentará y realizará en forma orgánica, a fin de aleancar el "objetivo fundamenta l" . Se estima que será preciso forestar y reforestar en t o d o el país, a largo plazo, una superficie m í n i m a de 660.0 00 hectáreas , cuya distribución, según SUÜ destinos, es la siguiente:

Tanino 300.000 Ha. Aserrado y com

pensado 170.000 „ Papel 60.000 „ Envases 40.000 „ Durmientes 16.000 ., Postes (telegráfi

ficos y telefónicos) ■. 2.000 „

Protección Agropecuaria 72.000 ,.

TOTAL . . . 660.000 Ha.

b) Viveros: El Ministerio de Agricultura y Ganadería organizará la red nacional de viveros forestales a fin de satisfacer las necesidades de la forestación y reforestación integral del país por la acción oficial y auxi l iará a la acción privada mediante adecuados precio? de fomento.

XI.G.5. INDUSTRL* FORESTAL

La industria forestal debe ser regional y será propiciada y protegida en la medida en que se radique en las zonas de producción de materia prima.

El Estado auspiciará el mejor aprovechamiento industrial de l a madera facilitando ía Instalación de s e c a d e r o s y plan tas pa ra su t ra tamiento y preservación.

Las industr ias actuales habrán de ser racionalizadas para elevar el rendimiento, disminuir los costos de producción y satisfacer el regular abastecimiento de materia pri . ma.

x i . G . e. MECANIZACIÓN

La mecanización de los t rabajos forestales y la. fabricación nacional de maquinar la forestal serán auspiciadas por el Estado.

XI.G 7. CRÉDITO

rima: tg'ij'wnmwwt'ü

E! cródito bancario facilitará el aprovechamiento forestal , la forestación y la reforestación, est imulando las inversiones privadas con arreglo a los objetivos del presente Plan .

La Administración Nacional de Eosques pres tará asesora miento técnico a las insti tuciones bancarias.

XI.G.S. COMERCIALIZACIÓN DIC

PRODUCTOS FORESTALES

El comercio forestal interior y exterior será conducido por el Estado con la colaboración de las organizaciones de los productores, a fin de:

a) Defender la producción forestal;

b) Tipificar los productos; c) Ordenar el mercado .n

terno, regulando !a de

manda y las impor t ado r e s , de acuerdo con loe objetivos fijados en *! presente Plan

XI.G.6. TRANSPORTE D E

PRODUCTOS FORÉSTALE* El t ranspor té de los pro

ductos forestales será organizado de acuerdo con las siguientes previsiones:

a ) Que la disponibilidad di ' los elementos de transpor te sea opor tuna y este de acuerdo con las necesidades;

b) Que las tarifas facilite» el aprovechamiento de loi bosques y la utllizacióx racional de los p r o d u c tos forestales;

c) Que los productores realicen, en lo posible, el t ransporte de Ja producción forestal por sus pro. pios medios.

x i . e . w . SERVICIOS FORESTALES Los servicios forestales, na

cionales y provinciales, seráo organizados en orden a los objetivos del presente Plan y coordinaran su acción a fin de ejercer el contralor forestal ©n toda la superficie del país 3 pres tar la conveniente asistencia técnica a los productores

XI, G. %í.. KNSBÑANZA

E s necesario crear una conciencia forestal nacional med ian te :

a ) La enseñanza primaria , secundaria y superior en todo el país:

b) La enseñanza técnica específicamente forestal y los servicios de divulgación y experimentación en las zonaB de producción.

XI.G.1S. INVESTIGACIÓN

Las investigaciones técnica» en mater ia forestal habrán de orientarse a fin de obtener:

a) La utilización de especies indígenas cue reemplacen maderas de importación;

b) El conocimiento de las condiciones ecológicas del país a fin de Incorporar nuevas especies y favorecer el mejor desarrollo de las actuales:

.:■) La duramineral iza c i ó ». secado y t ra tamiento de m a d e r a s del país, a fin de reemplazar a las ds impor t ado» .

ESPECIALES X I . E . l . ,

CONOCIMIENTO, INVENTAR I O Y ORDENACIÓN D E R E C U R S O S FORESTALES

A) S U P E R F I C I E A B E N E FICIAR E l conocimiento, inven. tario y ordenación foresta l alcanzará en el quineiuenio 1953J57 a S.lGO.OOt) hectáreas, es decir, el 14 % de la actual superficie boscosa estimada del país.

B) DESTINO L E LOS TRABAJOS Los trabajos de ordena. ción comprenderán, como principales, las materias pr imas forestales» con los siguientes destinos: Tanino (comprende ma

deros para la construcción, durmientes, postes, e tc . ) : 2,900.000 hectáreas .

Maderas para construcción en general (comprende postes y comb u s t i b l e s ? 3.100.006 hectáreas.

Durmientes (Comprende

**tf*^»v^,li i aunaiMim

BOLETÍN OFICIAL — Sección *a Itf$Bla».6n y L&ottétiones ~ Viernes 30 da enero de 1953 l í ;

X I . 8.

P L A N F O R E S T A L % de turnen lo

ORDENACIÓN,

FORESTACIÓN Kffl EL ESTADO 1*0 %

P R O C Año 1»Í7

ASERRADO 1

COMPENSADO 1

U C C 1 O referido a l » I !

17 %

* J %

p o s t e s y c o m b u s t i

b l e s ) : 2.100.000 h e c t á

r e a s .

O) D E S A R R O L L O

E l M i n i s t e r i o d e A g r i c u l

t u r a y G a n a d e r í a ( A d m i

n i s t r a c i ó n N a c i o n a l de B o s q u e s ) i n v e n t a r i a r á y o r d e n a r á el 2 7 % d e la s u p e r f i c i e t o t a l a b e n e

f ic ia r , es d e c i r , 1.800.000 h e c t á r e a s en los t e r r i t o

r i o s , y p r o v i n c i a s P r e s i

d e n t e P e r ó n y E v a P e

r ó n , p r e v i o a c u e r d o con las m i s m a s .

L a s p r o v i n c i a s i n v e n t a r i a

r á n y o r d e n a r á n 1.300.000 " h e c t á r e a s , q u e r e p r e s e n

t a n e l 10 % a p r o x i m a

d a m e n t e de la s u p e r f i c i e t o t a ! a b e n e f i c i a r . L o s p a r t i c u l a r e s , m e d i a n

t e el e s t í m u l o de l créd i

t o b a n c a r i o , p o d r á n in

v e n t a r i a r y o r d e n a r 5.000.000 de h e c t á r e a s , q u e c o r r e s p o n d e n a l 62 <7c del t o t a l .

xr .a .3 . R E ( ¡ t ' L A R I Z VCION

L o s a p r o v e c h a m i e n t o s a c t u a

l e s h a b r á n de s e r r e g u l a r i z a

d o s d u r a n t e el S e g u n d o P l a n Q u i n q u e n a l s o b r e u n a s u p e r

f ic ie d e 3.800.000 n e c t a r e a s , m e d i a n t e la o r d e n a c i ó n co

r r e s p o n d i e n t e .

X I . E . 3 , H A B I L I T A C I Ó N 1>E N U E V A S

S U P E R F I C I E S

D u r a n t e el q u i n q u e n i o se h a b i l i t a r á n p a r a su a p r o v e c h a

m i e n t o 4.300.000 h e c t á r e a s , a p r o x i m a d a m e n t e , m e d i a n t e los c o r r e s p o n d i e n t e s ; t r a b a j o s d e o r d e n a c i ó n .

X I . E . 4 . A P R O V E C H A M I E N T O

F O R E S T A L

S e f o m e n t a r a la p r o d u c c i ó n f o r e s t a l p r i v a d a , f a c i l i t a n d o a s e s o r a m i e n t o t é c n i c o y c r é

d i t o b a n c a r i o en o r d e n a l c u m

p l i m i e n t o de los o b j e t i v o s es

p e c i a l e s r¡ uf s e ñ a l a el p r e

s e n t e P l a n

X I . K . 5 . F O R E S T A C I Ó N

L a f o r e s t a c i ó n y r e f o r e s t a

CÍÓn, d u r a n t e el q u i n q u e n i o , a b a r c a r á u n a s u p e r f i c i e de 78.000 h e e t á r ^ : i s , i n c l u y e n d o la d e s t i n a d a a la d e f e n s a a g r o

p e c u a r i a : a ) L a A d m i n i s t r a c i ó n N a

c i o n a l de B o s q u e s fo re s

t a r á 5.900 h e c t á r e a s ; b) L a s p r o v i n c i a s f o r e s t a r á n

8.200 h e c t á r e a s ; e ) L o s p a r t i c u l a r e s f o r e s t a

f á u 6 LO 00 h e c t á r e a s , y

c o n t a r á n p a r a e l lo c o n e l e s t í m u l o t é c n i c o y e c o

n ó m i c o de l E s t a d o ; d ) L o s m i n i s t e r i o s y d e p e n

d e n c i a s d e s c e n t r a l i z a d a s n a c i o n a l e s y p r o v i n c i a l e s r e a l i z a r á n , p r e v i o a s e s o

r a m i e n t o d e los o r g a n i s

m o s f o r e s t a l e s r e s p e c t i

v o s , u n a i n t e n s i v a f o r e s

t a c i ó n en la z o n a de l a s o b r a s y s e r v i c i o s b a j o su j u r i s d i c c i ó n .

X I . E . 6 . M A T E R I A P R I M A

P A R A T A N I N O

Se r e a l i z a r á el m e j o r a m i e n t o d e b o s q u e s n a t u r a l e s y l a fo

r e s t a c i ó n de 4.500 h e c t á r e a s d u r a n t e el q u i n q u e n i o .

L a A d m i n i s t r a c i ó n N a c i o

n a l d e B o s q u e s r e a l i z a r á el m e j o r a m i e n t o y f o r e s t a c i ó n He 1.500 h e c t á r e a s .

L a s p r o v i n c i a s e f e c t u a r á n m e j o r a s y f o r e s t a c i ó n en 3.000 h e c t á r e a s .

X I . E . 7 . M A D E R A P A R A

A S E R R A D O Y C O M P E N S A D O

D u r a n t e el q u i n q u e n i o , p a

r a el a b a s t e c i m i e n t o d e la m a

d e r a q u e r e q u i e r e l a i n d u s

t r i a d e l a s e r r a d o y c o m p e n s a

do , se m e j o r a r á n b o s q u e s na

t u r a l e s y se f o r e s t a r á u n t o

t a l d e 6.500 h e c t á r e a s , d i s t r i

b u i d a s a s í :

A d m i n i s t r a c i ó n N a

c i o n a l d e B o s q u e s 2.000 H á

P a r t i c u l a r e s 4.500

X I . E . S . M A D E R A P A R A P A P E L

E l a b a s t e c i m i e n t o f u t u r o d e m a t e r i a p r i m a f o r e s t a l p a r a f a b r i c a c i ó n de p a p e l r e q u e r i r á f o r e s t a r 20.000 h e c t á r e a s d u

r a n t e e l q u i n q u e n i o , t r a b a j o s q u e e s t a r á n a c a r g o d e : A d m i n i s t r a c i ó n N a

c i o n a l d e B o s

q u e s . 400 Há

P r o v i n c i a s 1.200 „ P a r t i c u l a r e s 18.400 „

X I . B . 9 , M A D E R A P A R A E N V A S E S

Con d e s t i n o a l a f a b r i c a c i ó n d e e n v a s e s se f o r e s t a r á n y m e j o r a r á n 21.900 h e c t á r e a s d u r a n t e el q u i n q u e n i o , d i s t r i b u i d a s a s í : A d m i n i s t r a c i ó n N a

c i o n a l d e B o s

q u e s 900 H á . P r o v i n c i a s 2.500 „ P a r t i c u l a r e s 18.500 „

X I . E . 1 0 . M A D E R A P A R A

D U R M I E N T E S "

L a o b t e n c i ó n d e m a d e r a p a

r a d u r m i e n t e s r e q u e r i r á fo re s

t a r 1.750 h e c t á r e a s en el q u i n

q u e n i o , m e d i a n t e e s t í m u l o d e l a a c t i v i d a d p r i v a d a .

X I . E . l l . M A D E R A P A R A P O S T E S

T E L E G R A F I Ó OS

Y T E L E F Ó N I C O S

C o n d e s t i n o a l a e l a b o r a c i ó n d e p o s t e s se f o r e s t a r á n 1.000 h e c t á r e a s , q u e s e r á n d i s t r i b u i

d a s d e l a s i g u i e n t e m a n e r a ;

A d m i n i s t r a c i ó n N a

c i o n a l de B o s q u e s . 100 H á . P a r t i c u l a r e s 900' .,

XI.E.12. ACCIÓN FORESTAL PARA

PROTECCIÓN AGROPECUARIA

Con d e s t i n o a la p r o t e c c i ó n a g r o p e c u a r i a ( z o n a s de e ro

s i ó n ) se f o r e s t a r á n d u r a n t e el q u i n q u e n i o 22.5 00 h e c t á r e a s ,

H a s . A d m i n i s t r a c i ó n N a c i o

n a l d e B o s q u e s . , . 1.000

P r o v i n c i a s 1 . 500 P a r t i c u l a r e s 2 0 . 0 0 0

X I . E . 1 3 . V I V E R O S

L a A d m i n i s t r a c i ó n N a c i o n a l d e B o s q u e s o r g a n i z a r á l a r e d n a c i o n a l d e v i v e r o s y e l s e r

vicio d e s e m i l l a s .

X I . B . 1 4 . T I E R R A S F O R E S T A L E S

L a A d m i n i s t r a c i ó n N a c i o n a l d e B o s q u e s h a b i l i t a r a n u e v a s s u p e r f i c i e s p a r a a p i d v e c h a

m i e n t o f o r e s t a l o m i x t o , en r u n i d a d e s e c o n ó m i c a s y p r e v i o e s t u d i o d e l a a p t i t u d f o r e s t a l d e l a s m i s m a s ,

X I . E . 1 5 . C O O P E R A T I V A S

F O R E S T A L E S

L o s o r g a n i s m o s f o r e s t a l e s , n a c i o n a l e s y p r o v i n c i a l e s , r e a

l i z a r á n u n a a c c i ó n c o n j u n t a en t o d o el p a í s p a r a l a c r e a

c i ó n y a f i a n z a m i e n t o d e l a s c o o p e r a t i v a s f o r e s t a l e s , f i j an

do r e g í m e n e s q u e f a v o r e z c a n su d e s a r r o l l o , p r o p o r c i o n a n d o a s i s t e n c i a t é c n i c a , m e d i o s fi

n a n c i e r o s y o t o r g a n d o p r e f e

r e n c i a a l a s c o l o n i a s y e x p l o

t a c i o n e s f o r e s t a l e s o m i x t a s .

X I . E . 1 6 . M E C A N I Z A C I Ó N

Y E Q U I P A M I E N T O

L a A d m i n i s t r a c i ó n N a c i o n a l d e B o s q u e s p r a c t i c a r á d u r a n t e el S e g u n d o P l a n Q u i n q u e n a l l o s e s t u d i o s p e r t i n e n t e s p a r a d e t e r m i n a r l o s t i p o s d e m a q u i

n a r i a s a p t o s p a r a el a p r o v e

c h a m i e n t o f o r e s t a l y p r o m o

v e r á l a f a b r i c a c i ó n n a c i o n a l d e l a s m i s m a s ,

X I . E . 1 7 . I N D U S T R I A L I Z A C I Ó N

S e r á f o m e n t a d a l a i n s t a l a

c ión d e p l a n t a s de s e c a d o e i m p r e g n a c i ó n .

X I . E . 1 8 . C O M E R C I A L I Z A C I Ó N

Y T R A N S P O R T E

L a A d m i n i s t r a c i ó n N a c i o n a l d e B o s q u e s , con el a s e s o r a

m i e n t o de l M i n i s t e r i o d e I n

d u s t r i a y C o m e r c i o , e s t u d i a r á la i n s t a l a c i ó n d e d o s m e r c a

d o s m a d e r e r o s en l o s p r i n c i

CAPITULO XII illiü!

palea centro' de producción, fo« restal.

X I . E . i f l . S E R V I C I O D E C O N T R A L O R

F O R E S T A L

L a A d m i n i s t r a c i ó n N a c i o n a l d e B o s q u e s c o m p l e t a r á e l e q u i

p a m i e n t o y d e s a r r o l l o c o n v e

n i e n t e de los s e r v i c i o s d e con

t r a l o r f o r e s t a l p a r a a u r n e m a r s u e f i c i e n c i a y e v i t a r los per

j u i c i o s c a u s a d o s p o r los i n c e n

d ios en l a s zonp.s fores ta les ' . X I . E . 2 0 .

I N V E S T I G A C I Ó N T É C N I C A

L o s o r g a n i s m o s f o r e s t a l e s de la N a c i ó n y l a s p r o v i n c i a s re¡v* l i z a r á n i n v e s t i g a c i o n e s s o b r e a d a p t a c i ó n d e n u e v a s e s p e c i e s f o r e s t a l e s , q u e a s e g u r e n el fu

t u r o a b a s t e c i m i e n t o de m a t e

r i a s p r i m a s f o r e s t a l e s , e s p e

c i a l m e n t e d e m a d e r a s b l a n d a a ,

X I . E . 2 1 .

A C C I Ó N C R E D I T I C I A E N M A T E R I A F O R E S T A L

E l c r é d i t o of ic ia l s e r á a d e

c u a d o a n u a l m e n t e a f i n d e p e r m i t i r el c u m p l i m i e n t o d e l o s o b j e t i v o s f i j a d o s e n e l p r e

s e n t e P l a n p a r a l a a c c i ó n p r i

v a d a . X I . E . 2 2 .

I N V E R S I O N E S D E L E S T A D O

E l E s t a d o , p o r i n t e r m e d i o d e l a A d m i n i s t r a c i ó n N a c i o n a l d e B o s q u e s , a j u s t a r á Sus i n

v e r s i o n e s c o n d e s t i n o a las a c t i v i d a d e s f o r e s t a l e s , a fin d e p e r m i t i r el c u m p l i m i e n t o d e l o s o b j e t i v o s f i j a d o s en e! p r e s e n t e P l a n , de a c u e r d o con el s i g u i e n t e d e t a l l e :

m $ n . F o r e s t a c i ó n y r e f o

r e s t a c i ó n ( i n c l u i d o v i v e r o s ) *V000.0OO

E s t u d i o s d e o r d e

n a c i ó n y h a b i l i t a

c ión de b o s q u e s . 22.000.1,00 C o n t r a l o r f o r e s t a l

y p r e v e n c i ó n y l u

c h a c o n t r a i n c e n

d ios 1 2 . 0 0 0 . 0 . J I n v e s t i g a c i o n e s fo

r e s t a l e s 4.000.000

T o t a l : 75.000.000

.[ilillllllllllilljllillllllll

MINERÍA mmmffU§m

xn . i .

EXPLORACIONES EVALUACIÓN DEL POTENCIAL MINERO DEL PAIS P O N D E R A C I Ó N

TÉCNICA Y ECONO MICA

prioridad»

El p.

i b i i i f ciOn»!

i Undri com o ipt-vvfchae imitnta mi* tCKl lL I t t»

OBJETIVO rUNDAAlENTAt .

a objfü»« fuad>n>»til fin »l datoToNimireio d( >D «ctión minrr» lograr ri a.rnio dr IU» H¿r*Cfi riíurM» nu«r«lM, i fia dt cubrir I u ncco-dida ¿t 10 no. tftantar t\ driii-rotlo 44 !■ rconocnn P i u r i , rotdiftBlc \t cnpr«t*c¡óa « ■ T uso .nduttriil di I U I mirxrtln, r atrnAn • !■■ d m i a d u titl «Kntrcis. l l t tr iof

ta [4 IOKÜÍJI coevrtucflLt *J utitrtt ructoaxl

OBJETIVO F U N D A M E N T A L X I I . F .

E l ' pa í s t e n d r á c o m o o b j e

t i v o f u n d a m e n t a ! p a r a e l d e s

e n v o l v i m i e n t o d e su a c c i ó n

v e c h a m i e u t o d e s u s I n g e n t e s r e c u r s o s m i n e r a l e s , a f i n d e c u b r i r i a s n e c e s i d a d e s d e s u a b a s t e c i m i e n t o . i n t e r n o , a f i a n

m i n e r a l o g r a r el m á x i m o a p r o 1 w»r el d e s a r r o l l ó a e l a e c o n o

m í a m i n e r a , m e d i a n t e l a e x

p l o t a c i ó n r a c i o n a l , t r a t a m i e n

t o y u s o I n d u s t r i a l d e s u s m i

n e r a l e s , y a t e n d e r a l a d e m a n ' / ; d a de l c o m e r c i o e x t e r i o r e n j í í m e d i d a c o n v e n i e n t e a L i n t e r ¿ * / :

n a c i o n a l . r^,) v ■

20 BOLETÍN OFICIAL — S e s i ó n de Legislación y Licitaciones — Viernes 30 de enero de 1953

OBJETIVOS GENERALES XILf l .U

EXPLORACIÓN MINERA

La exploración destinada a «alizar la evaluación del potencial minero del país y su ponderación técnica y económica* a los fines de su máximo aprovechamiento, será sistemática y act ivamente desfcrrollada según el siguiente ftrden de prior idad:

a ) Sobre minerales requeri

dos pa ra el abastecimiento interno y la defensa nacional, en minas en actividad, pa ra asegurar e incrementar las reservas según las demandas del consumo y en zonas d© presuntivos yacimientos.

b) Sobre minerales requeridos por el comercio internacional en minas en actividad y en zonas de yacimientos presuntivos.

XII. 2.

ACCIÓN MrNERA

,„ „,« >w ' OLifAuíinro

,t. ,., 01 «.,.«

IOUI „ OÍ «i «01.' * ' • < " ■

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flNCIA O CQVTlAlOH KlNtflO

XII. G.2, EXPLOTACIÓN MINERA

La explotación minera será auspiciada, promovida y aun tea listad a por el Estado n fin

de satisfacer la demanda del consunto interno, t ra tando de eliminar la importación en todos los casos posibles; for

mar IÍIP reservas de minerales

necesarios en orden al ínteres general y a la defensa nacio

nal , y atender en la medida conveniente los requerimien

tos del mercado cvterno.

XII. G. 3. DESARROLLO X FOMENTO

MINERO

El desarrollo y la expansión de la minería contarán con la asistencia técnica y económica del Estado en todos sus aspectos, según las posibilidades y exigencias del país en esta materia.

XII. G. 4. CONDICIONES SOCIALES

DEL M I N E R O

El Estado, por conducto de medidas directas y mediante una adecuada legislación, pro

moverá la elevación social y económica del t rabajador mi

nero y de su familia, aplican

do con part icular interés las disposiciones normativas gene

rales que contienen los De ro

en os '1 el Trabaja ñor.

XII. G. 5.

CAPITALES PRIVADOS

La participación de capitales privados en la actividad minera nacional será estimulada y promovida en orden al cumplimiento de los objetivos del presente P^an y conforme a los principios de la Constitución Nacional Justiciallsta.

X I I . 3 .

XÍI.G.6. CRÉDITO MXNERO

yH crédito niñero será otorgado a los interesados mediant e una planificación adecuada, JJUO tendrá en cuenta:

a) las prioridades que señaln el objetivo XII.G.l . ;

b) OUP los créditos de exploración deben ser liberales y acordados sobre montos básicos calculados sobre apreciaciones técnicas de los organismos oficiales específicos y que posibiliten el logro integral de los objetivos previstos. Sin perjuicio de ello, la acción crediticia podrá realizarse por etapas y en la medida en que se demuest re haber alcanzado los objetivos parciales de exploración, según el caso;

c) que los créditos de explotación deben contemplar las necesidades totales y ser otorgados en función <iel volumen y valor de

la producción a obtener, acordando plazos razonables de amortización.

El Estado se reserva el derecho de fiscalizar las inversiones de los créditos que acuerde, a fin de evitar que se desvirtúe la planificación crediticia. En part icular serán fiscalizadas las inversiones en materiales y equipos.

d) que las cooperativas y entidades o empresas de pequeños productores mineros t endrán prioridad en el crédito bancario cuando prueben la eficiencia técnica y económica de la organización que posean o sea probada f e h a c i e n t e m e n t e la utilidad nacional y[o pública de los fines perseguidos por la actividad que realizan o proponen realizar;

r) que los organismos técnicos en las distintas materias objeto de acción de

la minería (Dirección Nacional de Minería, Dirección General de Fabricaciones Militares, Comisión Nacional de la Energía Atómica) deberán pres tar a la institución bancaria el atesoramiento técnico previo a cada acuerdo de crédito en los casos ■ ■i qup ésta lo requiera.

s i l . G . 7 .

MECANIZACIÓN Y EQUIPAMIENTO

El Estado fomentará activamente el equipamiento de las minas y la mecanización de las labores que en ellas se realizan, a fin de posibilitar la r a c i o n a l i z a c i ó n funcional y técnica de las explotaciones, aumen ta r la producción, disminui r los costos y beneficiar al t rabajador con mejores condiciones generales para el desarrollo de su esfuerzo.

La mecanización y el equiparme. +o mineros serán auspiciados ¿egún el orden de prio

r idades que .establece el objetivo XII.G.L

XII .6 .8 . DISTRIBUCIÓN D E

MATERIALES D E TRABAJO P R E F E R E N C I A POR LAS

COOPERATIVAS

Los materiales de t rabajo para la actividad minera de explotación serán distribuidos mediante un régimen especial que dará fundamental preferencia a los mineros organizados en cooperativas.

XII. Q. 9. PLANTAS DE

CONCENTRACIÓN

Las plantas de concentración de minerales serán instaladas racionalmente. Kl Estado fomentará la creación o adquisición de las plantas de concentración por las cooperativas y entidades o empresas de productores mineros.

XII.G . 10. INDUSTRIA NACIONAL DE MAQUINARIAS, EQUIPOS V

MATERIALES DE USO MINERO

Las industrias especializadas en la producción de maquinarias, equipos y materiales de uso minero contarán con la asistencia técnica y económica del Estado, que auspiciará asimismo la radicación de nuevas industrias similares, tendiendo, mediante esta acción, a que todas las maquinar ias , equipos y materiales de uso minero sean producidos en el pais.

XII.G. I I . ASISTENCIA TÉCNICA

Los trabajos mineros de exploración y explotación contarán con la asistencia técnica del Estado, que será prestada por sus organismos específicos y par t icularmente en cuanto se refiera a: organización, métodos de laboreo, métodos de beneficio y análisis.

Las cooperativas y entidades o empresas de productores tendrán preferencia en esta acción, de acuerdo con el orden de prioridades establecido en el objetivo XII.G.l .

XII .G. 12. COMERCIALIZACIÓN

La comercialización de la producción minera será conSuelda por el Estado y realizada por sus organismos de comercialización o por los productores en forma directa y en part icular por los productores organizados y por las empresas privadas o part iculares, conforme a la regla

\ mentación que se dicte a tal S fin.

A los efectos del cumplimiento de este objetivo general, el Estado creará todas las condiciones necesarias a fin de defender los precios en el mercado internacional y obtener el ordenamiento racional del abastecimiento interno de productos de la minería y precios remunerat ivos para el productor minero, mediante:

a) la supresión de la intermediación innecesaria;

b) el asesora,niento de las organizaciones m i n e r a s en la fijación de precios de los minerales cuando ésta sea necesaria y conveniente;

c) la creación de mercados mineros en las zonas de producción:

ii) la tipificación de los productos mineros cuando sea necesario y conveniente para productores y usuarios.

XII. G, 13. COOPERATIV AS MINERA S

El Estado auspiciará la crea

ción y el desenvolvimiento de

cooperativas mineras, que eerán objeto de un régimen adecuado en cuanto se refiere a: asistencia técnica y económico, desarrollo de las explotaciones, instalación de plantas de concentración de mlneraleg, comercialización de los yro^ ductos mineros, mecanización y equipamiento, provisión de materiales áe uso m i n e r o , t ransportes , etc., con la sola condición de que las cooperativas colaboren con el Estado en orden al cumplimiento de los fines del presente Plan.

XII.G.l*.

INDUSTRIAS DERIVADAS DE LA MINERÍA

Las industrias derivadas de ía minería Serán auspiciadas, promovidas y apoyadas técnica y económicamente por el Estado, dentro de lo posible, en las mismas zonas de producción minera.

El Estado promoverá especialmente la instalación d« plantas para la recuperación de metales y la radicación de nuevas industrias de reconocida eficiencia t ícn ica y económica en las zonas productoras de mster ias primas.

XII.G.l*,

TRANSPORTE D E LA PRODUCCIÓN MINERA

La producción minera gorará de t ra tamiento adecuado en el sistema nacional de t ransportes en cuanto se t ra te de actividades mineras que se reíaíicen 'en orden al cumplimiento del presante Plan. En part icular serán beneficiadas la» cooperativas y entidades o empresas de pequeño.1; productores.

XII.G.ie.

TRABAJOS \ SERVICIOS PÚBLICOS CONCURRENTES

Ei Estado facilitará la actividad minera concurriendo con la ejecución de t rabajos públicos y la prestación de servicios públicos, tales como: caminos y otras vías de comunicación, obras hidráulicas, provisión de energía eléctrica, obras sociales (escuelas, obras de salr, pública, e fe ) .

Xn.G. lT .

INVESTIGACIONES MINERAS

El Estado auspiciará, promoverá y aun realizará las investigaciones de carácter minero tendientes a:

a) determinar las condiciones técnicas y económicas QC exploración y\o b*ne* f i c i o de minerales en aquellos casos en qtw exista la posibilidad d* que los minerales de! país reemplacen a los de importación.

bj establecer los métMos y la tecnología más adecuados a los efectos de ejecutar aQuellos t rabajos de explotación de minos yto beneficio de minerales no realizados aún en escala industrial .

o) obtener el máximo rendimiento técnico y económico en el uso de minerales. ■

'.Vi determinar nuevas aplicaciones de las substancias minerales, y particularmente en las industrias químicas.

XII .0 .18. ESTUDIOS E

INVESTIGACIONES ESPECIALES

El Estado desarrollará., e* relación con la actividad minera, estudios e Inves t igad*

BOLETÍN OFICIAL. — Sección de Legislación y Licitaciones — Viernes 30 de enero do 1953 21

»e« científicas y técnicas ¡>r¡ señera!, y especialmente:

a) los destinados a confeccionar los mapas geológico e hidrogeológlco nacional, para facilitar los trabajos mineros de exploración y explotación, y la localización de aguas subterráneas.

b) los de carácter estadístico mineros, como servicio átil al desenvolvimiento de la minería .

xri .o. io. CAPACITACIÓN Í>EÍ J

MINERO

SI Estado, con la colaboración de la» asociaciones sindicales y de las cooperativas y entidades o empresas de productores mineros, creará los «sUiblecimientoíi, centros o actividades especiales destinadt>3 % elevar la capacidad técnica,

económica y cul tural del t rabajador minero.

XII, G. 20. EDUCACIÓN V CONCIENCIA

MINERAS La educación en todos sus

ciclos generales y especiales habrá de contribuir a la for. mación de una conciencia minera nacional y par t icularmente mediante la enseñanza técnica, específicamente minera,1

creando servicios de divulgación y experimentación en las zonas de exploración y explotación, y estableciendo un adecuado sistema, de becas mineras.

XII.G.21. VIGILANCIA O

CONTRALOR MINERO El E s t a d o organizará un

cuerpo especializado de vigilancia minera que será integrado con persona.! técnico capacitado pa ra ejercer funciones de contralor en las labores de exploración, explotación y beneficio de minerales

OBJETIVOS ESPECIALES xn.3.

desarrolladas en cinco de los yacimientos conocidos.

La Dirección Nacional . de Minería, para su acción directa, invert irá m$n. 10.000.0 00 en el quinquenio.

XII. E. ?. MANGANESO

Las labores de exploración en yacimientos de manganeso para determinar las reservas serán desarrol ladas en nueve de los yacimientos conocidos.

L a Dirección Nacional de Minería, para su acción direct a . invertirá m?n. 3.000.000 en el quinquenio.

La producción de concentrados de manganeso de baja ley (2540 %) será elevada a 9.000 toneladas en 195?, cantidad que representa un 2G0 % sobre la producción actual

XIIE. 8. O R O

XII. E. I . PRIORIDAD EN LA

EXPLORACIÓN Y EXPLOTACIÓN

Durant', t'l *u¡nquenio será observado el siguiente orden de prioridad en todos los tra

bajos de exploración y explo

tación: a> Lista I,

Amianto Azufre Cobre E sitar'o Hierro MAUjíaneso Oro Plata

■ Plomo Zinc

t>¿ Lista IE. Berilio Mica Wolfram

c) Lista IA. Arsénico Bari t ina Bismuto Caolín Magnesio Tu leo

¿> Ll ' ; . IV. Antimonio ¡ Cobalto i C í o i i i o N ! < I , I Í 1 ]

T'.i«n¡o | x r r . E . i . ¡

AMIANTO I

La» labores de exploración j en yacimientos de amianto pa i re. determinar !as reservas serán desarrol ladas en 11 de ¡ los yacimientos conocidos. j

La Dirección Nacional de [ Minería, pa ra su acción direc I

ta, invert irá m$n. 4.000.000 en el quinquenio.

XII. E. 3. AZUFRE

Las labores de exploración en yacimientos de azufre serán desarrol ladas a fin de determinar las reservas existentes en 'Valle del Cura, Provincia de San Juan, y en los y a chañen tos de Neuquén.

La Dirección Nacional de Minería, para su acción directa. invertirá m$n. 500.000 en el quinquenio.

La producción de azufre fino (99 %) será elevada a ¡0.000 toneladas en 1957, lo que representa un aumento del 4 3" '/, sobre la actual .

XII. E. 4. C O B R E

Las labores de exploración en yacimientos de cobre pa ra determinar las reservas serán desarrolladas en 19 de loa yacimientos conocióos.

La Dirección Nacional de Minería, para su acción directa, invertirá m$n. 6.000.000 eu el quinquenio.

XII .V..5. i: S T A Ñ O

Líts labores de exploración en yacimientos de estaño pa ra determinar las reservas serán desarrol ladas en 17 de los yacimientos conocidos.

La Dirección Nacional de Minería, para su acción directa, invertirá m$n. 6.000.000 en el quinquenio.

xn. c. 6, H I E R R O

Las labores de exploración en yacimientos de hierro para determinar las reservas se rán

La.s labore» de exploración en yacimientos de oro para dete rminar las reservas serán desarrolladas en 25 de los yacimientos conocidos.

"La Dirección Nacional de Minería, para su acción directa, invertirá ' m$n. 25.000.000 en el quinquenio.

La producción de oro fino será incrementada en un 500 •% sobre la actual .

XII. E.s . PLATA. PLOMO Y ZINC

' La? kibortó lie exploración en yacimientos de plata, plomo y zinc, para determinar las rcservas, serán desa r r o l l a d a en 30 de los yacimientos conocidos, La Dirección Nacional de Minería, para su acción directa, invertirá m$n. 6.000.000 en el quinquenio. La producción de plata metálica será elevada a 52.000 kilogramos en 19 57, cantidad que equivale a un aumento del 117 °ío sobre la producción actual. La producción de concentrados de plomo (7277 %) será elevada a 70.000 toneladas en 1957, cant idad que equivale a un incremento del 146 °/c sobre la actual. La producción de concentrados de zinc (5052 %) será elevada en un 137 %, que equivaldrá en 1057 a una producción atiual de SJO.or'O toneladas,

XII E . 10 . U K R Í L I O

' f.a producción anual de óxido de berilio (.10 %"> será elevada a 350 toneladas, cantidad superior en un 75 % a la producción actual .

XII.E.11. M I C A

La producción anual de mica será elevada en 1957 a 600 toneladas, cant idad superior en un 50 <~r a la producción actúa!.

211. E. 12. H" O L F R A M

Las labores de exploración en yacimientos de wolfram, para determinar las reservas, serán desarrol ladas en 15 de los yacimientos conocidos.

La Dirección Nacional de Minería invertirá en su acción directa mjn 6.000.000 en el quinquenio.

La producción de concentrados de wolfram (65 ^o) será elevada a 5.000 toneladas en 1957, cant idad equivalente a un aumento del 000 % sobre la producción actual .

XII. E. 13. A R S É N I C O

Las labores d e exploración en yacimientos de arsénico para determinar las reservas se

rán desarrolladas en t res de los yacimientos conocidos. 1 La Dirección Nacional de Minerfa, para su acción directa, invert i rá m$n. 1.000.000 en el quinquenio.

La producción de sales a r senicales (1520 %) —de anhídr ido arsenioso— alcanzará a 2.500 toneladas en 1957, lo que representa u n " aumento dol 733 % sobre la producción actual .

XII. K. 14. B A R I T I N A

La . producción de bari t ina será elevada a 32.000 tonelad a s en 1957, cant idad equivalente a un aumento del 146 % sobre las cifras de la producción actual .

XII. ?.. te. BISMUTO

Las labores de exploración en yacimientos de bismuto, para determinar las reservas, serán desarrol ladas en seis de los yacimientos conocidos.

La Dirección Nacional de Minería, para su acción directa, invert i rá m$n. 2.000.000 en el quinquenio.

La producción de concentrados de bismuto (4464 %) será elevada a 10 0 toneladas en 19 57, cantidad equivalente a un aumento del 488 % sobre la producción actual .

XII. 1.16. CAOLÍN

La producción de caolines inferiores será elevada en 1957 a 35.000 toneladas, volumen que representa un aumen r o del 35 % sobre la producción actual

XTT.r~.1T.

MAGNESIO

Las labores de exploración, para determinar las reservas de los dos yacimientos ubicados en la Provincia de San J u a n , serán desarrolladas mediante la inversión directa por la Dirección Nacional de Minería de mjn . 1.500.000 en el quinquenio.

La producción de sulfato de magnesio cristalizado (99,5 % de pureza) será elevada en 19 57 a 3.000 toneladas, volumen que representa un aumento del 131 °/c sobre la producción actual .

La investigación de los métodos convenientes para la explotación de los yacimientos de dolomitas de baja ley de Sierras Bayas, Sierra Chica de Zonda y Sierra de Guayaeán será desarrollada por la Dirección Nacional de Minería que invertirá con este destino m í n . 1.000.000 en el quinquenio.

XII.E 13, TALCO

La producción de talco industr ial será elevada a 17.000 toneladas en 19 57, cantidad equivalente a un aumento del 77 % sobre la producción actual.

XII. E. 19. ANTIMONIO

Las labores de exploración en yacimientos de antimonio, para determinar las reservas, serán desarrol ladas en seis de los yacimientos conocidos.

La Dirección Nacional de Minería, para su acción directa , dest inará m?n. 25 00,0 00 en el quinquenio.

XII.E.20

COBALTO

La Dirección Nacional de Minerfa intensificará las labores d e exploración para dete rminar las reservas de cobalto existentes en la Provincia de L a Rio ja , & invert i rá

en este objetivo m$n. 2.000.00? en el quinquenio.

XII.E.21. CROMO

Las labores de e.vploraciói para determinar las reservaj de cromo de los cinco yact mientos conocidos de la Provincia de Córdoba serán de* sarrol ladas por la Direcciói Nacional de Minería, que ir> vertirá con este fin mSnaó 2.000.000 en el quinquenio.

XII. E. 22. NÍQUEL

Las labores de exploración en níquel, para determinar la? reservas, serán desarrolladas en tres de los yacimientos cor nocidos.

La Dirección Nacional de Minería invertirá, en esta ao> ción directa, mjn. 2.000.000 er el quinquenio.

XII.Y..23. TITANIO

La investigación de los mé« todos convenientes para explotar los depósitos de arenas t i tanfferas de la costa at lántica será realizada por la Dirección Nacional de Minería*' que invert irá en este objetivómSn. 1.000.000 en el quinqué" nio.

x n . E . 2 4 . CÁTEOS Y EXPLORACIONES

DE OTROS MINERALES

Para el cateo y la. explora3

ción destinada a determinar" reservas, en los yacimientos. de los minerales no especifícaí dos expresamente en el pre" senté Plan, la Dirección Na" cional de Minería invertirán has ta m$n. 10.000.000 en el quinquenio.

P a r a fomento de la actividad privada el Banco de Cré* dito Industrial otorgará ereditos especiales con el asesó* ramiento técnico de la Direc* ción Nacional de Minerfa, Dt« rección General de Fabricación nes Militares y Comisión Na* cional de la Energía Atómica, segán el caso.

XII. K. 25.

EQUIPAMIENTO Y MECANIZACIÓN

El equipamiento y la mecanización de los trabajos mineros serán facilitados en par ticular con relación a las explotaciones actuales de:

a) Plata , plomo y zinc. b) Wclfram. o) Manganeso. d) Arsénico. <•) Azufre,

XU.E.26. MAPA GEOLÓGICO E

TIJI>R O GEOLÓGICO

a) Relevnniieiito topográfico. Durante el quinquenio

se relevarán topográfica* mente 160.000 kilómetros cuadrados (se confeccionarán 40 hojas topográficas), aumentando l a superficie relevada en uo¡ 200 °fc sobre lo relevado en el Primer Plan CJuin* quemil.

b) Releva miento ideológico. Durante el quinquenio

se relevarán 168.000 leí» lrtmetros cuadrados Ís4 confeccionarán 42 ho.'Wl g e o l ó g i coeconómicns)( aumentando la superflt ele relevada en un 121 % sobre lo relevado ed el Primer Plan Quinqué* nal.

e) Relevamicnid hidiTxteolAt gico.

Durante el quinqu^nlci se confeccionaron 28 hoJ jas hidrogeo!Ó£ira£, aui mentando su número en,' 1¡>0 % respecto de laa confeccionadas en el PriJ raer Plan Quinquenal , \

http://XTT.r~.1T

32 BOLETÍN O T T C I A L — Sección de Legislación y Licitaciones —Viernes 36 de enero de 1953

se perforarán 115 pozos (100 fo de aumento respecto del Pr imer Plan Quinquenal) , con 30.000 metros de perforación.

XII. E. 27. PLANTAS REGIONALES DE

CONCENTRACIÓN RE MINERALES

En el q u i n q u e n i o 1953/57 serán instaladas cuatro plantas vegicnales do concentración en las zonas del país que resulten más convenientes, conforme a los estudios previos que realizará la Dirección Nacional de Minería.

La Dirección Nacional de Minería invert irá con ese des

tino m i n , 15.0 00.000 en el quinquenio.

XII.E. 28. L E G I S L A C I Ó N

Una adecuada legislación reglará todo lo relativo a cooperat ivas de productores mineros, a fin de fomentar su creación y_ desarrollo.

La legislación pert inente reglará el establecimiento de un régimen de primas de descubrimiento de minerales esenciales.

XII.E.29. INVERSIONES ESTATALES

En el quinquenio 1953/57 l a Dirección Nacional de Mi

IÜIK CAPITULO XIII 1!

nerfa a jus tará sus inversiones r a r a el cumplimiento de los objetivos del presente Plan de acuerdo con el siguiente detalle:

m?n. a) exploraciones . . SO.500.000 b) r e l e v a m i e n t o

geológico c hidrogeológico . . .

c) para equipamiento de la Dirección Nacional de Minerfa

d) estudios e instalación de cuat ro plantas regionales

e) para cáteos . . . ■

67.000.000

07.500.000

15.000.000 10.000.000

T o t a l . . 240.000.000

COMBUSTIBLES 'mmm&mmí .■ ■ ■

xin. i .

COMBUSTIBLES

FontNxa of. LAS ECONOMÍAS REGIONALES

PARTICIPACIÓN DE LOS

CAPITALES MUVAIX»

rOR£ST ACIÓN PARA COLUUSTlkLE •

AJáPS.IAOOH DE LA CAPACIDAD

DE ALMACENAMIENTO

1 RACIONALIZACIÓN

DEL CONSUMO

RACIONALIZACIÓN DEL TRANSPORTE

INVESTIGACIÓN TECNOLÓGICA

ENSEÑANZA

En m i »

lograr e pansión

ría a

de ítoa

OBJETIVO

combustible! el b»ittcimiento de

FUNDAMENTAL

jbjetivo fundamenta paíl . en la medida

ecotiómitai ■y tas nectiid»<te«. del bienestar de segur dad nacional

de

**'* la

la Nación ida por iu población

s e n ex*

y i»

OBJETIVO FUNDAMENTAL xiu.uv

r.n laatii'ia de combustibles el objetivo fundamental de la Nación será lograr el autoabastecimiento del país, en la

medida exigida por su expansión económica y las necesidades del bienestar de la población y la seguridad nacional.

OBJETIVOS GENERALES

bases racionales mediante la forestación en la medida que lo requiera ' su empleo como

combustible en las zonas de consumo.

XIII, G. 4..

EXPLOTACIÓN

La explotación de los dis

tintos recursos energéticos se

rá desarrollada de acuerdo con:

a) las prioridades técnicas, económicas y financieras generales del presente Plan ;

b) la capacidad y posibili

dad de producción de ca

da uno de los recursos; c) la rapidez y economía

con que concurran pa ra procurar la autarquía energética del país.

XIII. G. 5,

FOMENTO DE LAS ECONOMÍAS REGIONALES

La distribución de los combustibles t enderá a activar el desarrollo de las economías regionales promoviendo en ellas la radicación de industr ias, sin perjuicio de satisfacer adecuadamente las necesidades de los grandes centros de consumo.

XIII.G.6.

CAPITALES PRIVADOS

La participación de los ca

pitales privados, en cuanto se refiere a la exploración y es

tracción de los recursos ener

géticos, será auspiciada por el Estado, conforme a los inte

reses del pais y según las dis

posiciones de la Constitución Nacional.

XIII. G. 7. FUNCIÓN SOCIAL D E LOS

COMBUSTIBLES

Ll aumento de la producción de combustibles, tendiente a lograr la expansión de los servicios públicos y la promoción económica general, esta rá dest inado, .pr imordlalmente, al mejorara iento del nivel de vida y bienestar de ia población.

Xin.O.eL AMPLIACIÓN DE LA

CAPAC1DAJD DE ALMA CÍEN AMIENTO

El Estado adoptará las medidas que correspondan a fin de que las empresas comer' cializadoras y los grandes usuarios de combustibles públicos y privados constituyan progresivamente su propia capacidad de almacenaje, procediendo, en los casos necesarios, a acordar las facilidades adecuadas.

XIII.G.9. TRANSPORTES

El t ransporte de combustibles habrá de ser racionalizado con el objeto de aba ra t a r sus costos y perfeccionar ISM condiciones de su abastecimiento.

XIII. G, 16.. RACIONALIZACIÓN

La racionalización del con

sumo de combustibles y ener

gía eléctrica será real izada en todo el país, teniendo en cuen

ta los recursos regionales, me

diante una legislación adecúa. da y la aplicación de normas estables y concordantes con lo* objetivos del presente Plan.

XIII. G . í l . INVESTIGACIÓN

La investigación tecnológica será desarrol lada con el objeto de aplicar sus resultados a la exploración, explotación, industrialización y distribución de los recursos energéticos.

XIII. G. 12,

ENSEÑANZA

En la enseñanza primaria , media y superior se difundirán los principios generales sobre utilización racional de combus

tibles. La enseñanza técnica pro

moverá la capacitación de per

sonal técnico y mrnio de obra especializada, destinados a la explotación e industrialización de los recursos energéticos del país.

OBJETIVOS ESPECIALES XIII.3.

XIII. G.lBASEri GENERALES D E LA

ACCIÓN NACIONAL EN MATlíRLV D E

'OMBVSTIBLES

La acción nacional en materia de combustibles será deaarrol lada teniendo en c u e n t a corno bases generales:

a) que lodos los recursos energéticos del país deben ser considerados como una unidad dentro de la economía nacional;

b) QUC dobc obtenerse el integral conocimiento de todas las fuentes de ener

gía a íin de realizar su ra cional aprovechamien

c) que es .necesario realizar el máximo aprovechamio:ito,de ic? fuentes imperecedera:. v renovables de energía;

d) que ¡o:' recursos perecedero;1 de'"_j"i utilizarse en aquellos c a s e en que no sea conveniente su reemplazo ñor los que provienen de fuentes renovable^ "iHTeeederas de 'ner;;i: ,

«) que n1 satisfacer Ja de

sJtfftrfff«Tllilnn.*rr'*¿:*i^'?^f"" ■. ■ ..

manda debe procurarse Za obtención del máximo rendimiento calórico, en beneficio de l a actividad económica a que están destinados.

X i I i tí .2 .

EXPLORACIÓN Y ESTUDIOS D E RECURSOS ENERGÉTICOS

Los trabajos de exploración de los recursos energéticos provenientes de fuentes pere

cederas de energía (carbón, petróleo, gas, etc.) serán des

arrollados al máximo en todo el país, a fin de incrementar ¡as reservas y elevar las dis

ponibilidades energéticas. ■ Asimismo, serán intensifica

dos los estudios que tengan por finalidad conocer el má

ximo aprovechamiento de los recursos forestales como com

bustibles. XIT1.G.3.

FORESTACIÓN PARA COMBUSTIBLES

El incremento del patrimonio forestal se asentará sobre

°/o DE AUMENTO EN LA PRODUCCIÓN ANUAL DE COMBUSTIBLES

(RL'OO

CARBÓN

AUMENTO ! | %

AUMENTO i.joe %

CONSUMO DI COMBLiTtBlES

X I I I , E . l ,

P E T R Ó L E O — EXPLORACIÓN

En el quinquenio 19 5 3/ 51, Empresas Nacionales de Energía (Yacimientos Petrolíferos Píscales) desarrol lará la exploración geológica y geofísica a fin de determinar nuevas

mentando estas tareas con la perforación de los pozos necesarios.

XIII. E 2 .

P E T R Ó L E O PRODUCCIÓN

E n el quinquenio 1953/57 la producción nacional de petróleo crudo será incrementada

. reservas de petróleo, comple : hasta alcanzar , en 1357, a uaa

extracción anual del orden d« los seis millones de toneladas mediante el desarrollo dei Yacimiento Campo Duran y zonas aledañas, y la intensificación de la producción de lo» yacimientos en explotación en la medida compatible con la« inversiones fijadas en el objetivo XHLE.22.

La producción privada eer4

mt

.BOLETÍN OFICIAL — Sección &6 Legislación y Iácitacionea — V i e r n e s 80 $ • ftnero de 1S5Í 2S

«it lmuíada en cuanto concurra Ai aumento de ia extracción, Sadustrlaltzación y transporto So petróleo, conforme a loa principios de la Constitución Nacional. El Estado facilitará oí equipamiento respectivo.

x m . i s . 3 . PETRÓLEO OLEODUCTOS

Bu el quinquenio 195 3/57, Empresas Nacionales de Energía, (Yacimientos Petrolíferos B*lseales> construirá los siguientes oleoductos;

a j SaltaSan Lorenzo para desarrol lar l a explotación del Yacimiento Campo D u r a s ;

h) Plaza Huincuí Bahía Bianca, a fin de posibilit a r la explotación intensiva de las nuevas zonas productivas del Yacimiento de Plaza Hutncul.

P E T R Ó L E O XIIT.E.4. FLOTA

•GAS X T Í 1 . E . &

GASODUCTOS

E n el quinquenio 13 53 / "L BImpresas Nacionales de Energía (Gas del Estado) realizará, los siguientes trabajos pata, t r anspor ta r gas natura l desttn&do a consumos diversos en poblaciones del interior y del Oran Buenos Airea;

») completará laa instalado* nes d t l Gasoducto Prcot

E n el quinquenio 1953/57, Hmpresas Nacionales de Energía, (Yacimientos Petrolíferos Plácales) incorporará a su flota. petrolera Eluvial varias unidades con una capacidad total A* 18.500 toneladas.

X U I . K . 5 .

P E T R Ó L E O

INDISTKÍ A LIZ ACIÓN

Sin el quinquenio 19G3/G7, JBnapresas Nacionales do lünergía (Yacimientos Petrolíferos r i scales) realizará loa siguicn4e« trabajos pare, la industrialización del petróleo:

%) instalación y habilitación de la lestiieri'a "Presidente Perón" para procesar 4.500 ni3 de petróleo crudo por día;

V) ampliación de la destilería de Lujan do Cuyo, a fin de elevaí su capacidad de 680 a 1 SS0 mj por día;

•J iniciación de una nueva unidad para la producción de lubricantes* de alta calidad;

4) habilitación parcial de las nuevas instalaciones en la planta de almacenaje de Dársena de Inflamables de Buenos Aires y en la planta de despacho en Capital Federal, a fin de aumenta r la capacidad y condiciones de seguridad de las miS' mas;

*} construcción de instalaciones para la elaboración del Petróleo del Yacimiento Campo Duran .

X I I I . E . G .

JPETROLEO COMERCIAL!

KACION Y DISTRIBUCIÓN

En el quinquenio 19 53/5?, i m p r e s a s Nacionales de Energía (Yacimientos Petrolíferos Fiscales) construirá las plantos de almacenaje indispensables e incrementará el planftol de automotores pa ra posibi l i tar en toda época la racional distribución de ios combustibles líquidos.

XIII .E .7 . i GAS PRODUCCIÓN |

Bu el quinquenio 19 5 3/57 i «« Incrementará la producción I de gas na tura l has ta alcanzar ¡ «n 1957 a 5.500.000 m3 por i£a, cifra que representa un aumento del 140 °fo con respecto

ía producción actual .

dente Perón has t a t r ans por t a r 1.000.000 de ra» por día;

b) construirá el Gasoducto Campo Duran Bueno» Aires, previsto pa ra una capacidad total de 7 millonea de m2 por día, de 3a que podrá t ranspor tar se, al finalizar el quinquenio, un volumen diario del orden de loa 3.000,000 de m 3 .

XIII. E.9. GAS ■ INSTALACIONES PARA PRODUCCIÓN Y DISTRIBUCIÓN D E GAS P O R R E D E S

E n el quinquenio 1953/57, Empresas Nacionales de Energía (Gas del Estado) ampl ia rá y renovará los planteles para producir y distribuir el gas por redes y realizará t rabajos complementarios en instalaciones afectadas a sus servicios.

Los servicios de gas se ampliarán en zonas del Gran Buenos Aires, E v a Perón , Bahía Blanca, San Nicolás, Mendoza, Tucumán y localidades cercanas a loa gasoductos, en l a medida compatible con la concurrencia financiera de los usuarios y las posibilidades que establece el capitulo de Inversiones del Es tado .

Xlll . E. 10. GAS • SERVICIO DE GAS

ENVASADO

E u el quinquenio 1953/57, Empresas Nacionales de Energía (Gas del Estado) habilitará 25 nuevos servicios de gas envasado en distintas localidades y ampl ia rá los existentes, acrecentando el número actual de usuarios has ta 230.000 aprox imadamente .

X I J I . E . i l .

CARBÓN MINERAL EXPLORACIÓN

En el quinquenio 1953/57, Empresas Nacionales de Energía (Combustibles Sólidos Minerales) proseguirá con las exploraciones de detalle, a fin de completar el conocimiento y la ponderación de las reservas de combustibles sólidos m i t é rales en las zonas andina y patagónica.

XIII.E.12. CARBÓN MINERAL

PRODUCCIÓN

En el quinquenio 19 53/5~7, Empresas Nacionales de Energía Combustibles Sólidos Minerales) aumenta rá la producción de carbón del Yacimiento "Presidente Perón" , en forma coordinada con las posibilidades de t ransporte te r res t re y marí t imo, tendiendo a lograr en 1957 una producción de 1.200.000 toneladas de carbón bruto aprf>x.*madamcnte.

X I I I . E . 1 3 . CARBÓN MINERAL

TRANSPORTE

En el quinquenio 1953/51, con la acción concurrente de Icw Ministerios de Transportes y Obras Publicas y Empresas Nacionales de Energía (Combustibles Sólidos Minerales), se realizarán los siguientes t rabajos para el t ransporte del carbón del Yacimiento "Presidente Perón" :

a) ampliación del ramal ferroindustrial "Eva Perón" y equipamiento de los servicios ferroviarios correspondientes;

b) iniciación de la construcción del puer to carbonero de Río Gallegos; j

c) adquisición de dos buque? ! carbonero^ ■ .1

X I I I , E . 1 4 . |

CARBÓN MINERAL INDUSTRIALIZACIÓN

En el quinquenio 1953/57, LmpríriSs Nacionales de Enerv a (Combustibles Sólidos Mi

nerales) ampliara las plantas depuradora* y ^onstrulrS. las plantas de coquifícación necesar ias pa ra industrial izar la producción de carbón del Yacimiento "Presidente P e r ó n " .

XIII. B. 15. CARBÓN MINERAL

COMERCIALIZACIÓN? E n el quinquenio 1953/57,

Empresas Nacionales de Energía (Combustibles Sólidos Minerales) organizará el sistema de distribución y venta a fin de abastecer al mercado interno, a precios adecuados, reemplazando progresivamente a la importación.

XIII. E. 16. CARBÓN M I N E R A L

INVESTIGACIÓN En el quinquenio 1953(57,

Empresas Nacionales de Energía (Combustibles Sólidos Minerales) proseguirá laa investigaciones. para determinar la utilización más conveniente y

. la obtención de carburantes , productos químicos de síntesis, gasificación, e t c , de los carbones nacionales.

XIII. E. 17. COMBUSTIBLES VEGETALES

PRODUCCIÓN En el quinquenio 1953/57 la

producción de combustibles vegetales sera in tensamente fomentada mediante la ayuda del E s t a d o , especialmente en los obrajes particulares. Además se efectuaran explotaciones direc

tas a carg» de Empresas Nacionales de Energ ía (Combustibles Vegetales y Derivados) .

XIII.E. 18. COMBUSTIBLES VEGETALES

INDUSTRIALIZACIÓN E n el quinquenio 1953/57 el

Estado fomentará la construcción, por los part iculares , de aproximadamente 2.000 hornos de maniposter ía pa ra aprovecha r m á s racionalmente l a leña y ios subproductos, incluso mediante la fabricación de briquetas.

XIII.B.19. COMBUSTIBLES VEGETALES

FORESTACIÓN E n el quinquenio 1953/57 se

r á incrementada l a forestación con destino a combustibles en zonas cercanas a los centros de consumo.

El Estado fomentará la acción pr ivada en ese sentido mediante el estímulo del crédito y la creación de viveros adecuados, y real izara plantaciones a cargo de Empresas Nacionales de Energ ía (Combustibles Vegetales y Derivados) y Administración Nacional de Bosques.

XHI.K.20. COMBUSTIBLES VEGETALES

GASÓGENOS E n el quinquenio 1953/57 el

Estado , medíante el estímulo del crédito y el atesoramientotécnico a cargo de Empresas Nacionales de Energía (Combustibles Vegetales y Deriva

dos) , fomentará l a construcción de gasógenos fijos por l a actividad privada,

XIII. E. 21. COMBUSTIBLES VEGETALES

COMERCIALIZACIÓN E n el quinquenio 1953/57 el

Estado , por Intermedio del Ministerio de Indust r ia y Comercio, regulará la comercialización de l a producción de l eña y carbón de leña, a fin de asegura r el abastecimiento, mediante l a creación, de mercados» la formación de reservas y la fijación de precios con el asesoramiento de los productores ,

x m . E . 2 2 . F X N A N C L A C I O N E

I N V E R S I O N E S D E L PLAN COMBUSTIBLES

Las inversiones del quinquenio 1953/57, con cargo al P o n do Nacional de la Energía , d© acuerdo con el Plan de Inversiones del Estado, ascenderán" a m$n. 4.600 millones, segúrf el siguiente detal le : , . Petróleo . m?n. 2.600 milloneé' Gas » 1300 * Carbón . . „ 550 Vegetales. „ 150

—. ^ TOTAL m$n. 4.600 millonea

L a financiación del presente; Plan y las adquisiciones en «I exterior derivadas del mismo! s« ha rán teniendo en cuen t* las previsiones establecidas etí. los objetivos generales 4 y Ti del Plan de Inversiones del En* tado.

l i s»» CAPITULO xiv 'laiiiiiiiiiaiBiia =3

MMMSM^ ¡ S i l » X I V . i .

H I D R Á U L I C A

Itf.IMÍM £>I faiOMOADlS. U A A O I O T eQtftUUJ<>

ACION f>' OllLAl

.E5A1 (ONiTíUCTOIM ISPECULLUDAS

. _ ■ ■

Í C O S M m C L l O P i •JOMUi HEGIO

LA! SALES

ION*! Dt HIC*DtO

MCA DIO , iiINlfUNDtO

COOHÍATIVA*

«iicincitif t u r i t a n í i

O B J E T I V O F U N D A M í N T A l .

Ei » b j e ü v o f u n d a m e n t a l d e l E n a d o e n m i t e r i a h i d r í u . t ica t e r i l o g r a r e l m á x i m o a p r o v e c h í m i e n t o d e '<* r e t u n o t h i d r á u l i c o s d e l p » ¡ i , a f in d e incorporar m e d i a n t e el r e g a d í o n u e v a s t i c r r M »l t í r v i c i o a c t i v o d e la p r o d u c c i ó n e n c o n d i c i o n w e c o n ó m i c a s d e e i t p l o t a c i ó o y recuperar p a r a la p r o d u c c i ó n l a s t i e r r a l a n e g a d a , e i n u n d a d a i . m e d i a n t e t u d e f e n s a y l i n c a m i e n t o .

[NTIDADE1 O LuraESAl Oí afGADIO

C*MCIT*C10« M LO» UWAIIM

OBJETIVO FUNDAMENTAL X I V . F .

El objetivo fundamenta l de la Nación en mater ia hidráulica será lograr el máximo aprovechamiento de los recursos hid r á u l i c o s del país, a fin de Incorporar, mediante el rega

dío, nuevas t ie r ras al servicio activo de la producción en condiciones económicas de explotación, y recuperar para la producción las t ie r ras anegadas e inundadas , mediante su defensa y saneamiento.

OBJETIVOS GENERALES XIV.G.1.

PLANIFICACIÓN HIDRÁULICA

Los trabajos de planificación hidráulica, integral , regional y local, se r in conducidos por los organismos del Estado en coordinación con los organismos provinciales.

La ejecución de las grandes obras hidráulicas será realizada "por la Nación, que contribuirá al desarrollo de la capacitación técnica de las provincias, tetvitorios y part iculares

para la realización de las obras y t rabajos locales.

XIV.G.2. RECURSOS HIDRÁULICOS

El Estado organizará los est u d i o s e investigaciones tendientes* a establecer los reales recursos hidráulicos superficiales y subter ráneos y el pronóst ico de los caudales de derrame de las cuencas hidrológicas de régimen nlval, glacial o pluvial, a fin de p o s i b i l i t a r su aprovechamiento ,

xrv. a. 3. RÉGIMEN DE P R I O R I D A D E S

El aprovechamiento h i d r á u lico, en las zonas áridas y se* miáridas del país, será ordenado a fin de que tengan prior i dad la provisión de agua potable y para regadío sobre cualquier otro dtst ino.

XIV.G.4. ZONAS CON OBRAS

CONSTRUIDAS Las zonas que cuenten y»

con obras principales construfi das de embalse y riego t en drán prioridad en los t rabajo* complementarios de aprovechamiento, y en lo sucesivo la* obras principales y las complew mentar ías serán desarrollaáa» s imul táneamente .

XIV.G.5. FUNCIÓN SOCIAL DEL

REGADÍO La acción oficial incremen*

t a ra la superficie de las. zona»; de regadío y creará nuevas ZÍW ñas en orden al cumpl imiento O* 1& función social del res*

24 BOLETÍN OFICIAL — Sección á& Legislación y Licitaciones — Viernes aO de enero de 1953

oí o, que debe concretarse en €l mejoramiento del nivel de vida de la población, la reactivación económica de la zona y el arraigo y la estabilidad del productor.

XIV,G.a„ REGADÍO Y MINIFUNDIOS

Las medidas tendientes a la supresión progresiva de los minifundios en las actuales zonas de regadío ¿eran adoptadas sobro la bast de una distribución racional de la t ierra en las nuevas superficies de regadío a incorporarse. Además se promoverá la formación de cooperat ivas que posibilítala» el mejoramiento de las condiciones económicas y sociales de los productores.

X I V . G . 7 .

CAPACITACIÓN D E LOS USUARIOS

El Estado propicia la capafcitacJón de los usuarios, a fin de posibilitar el a p r o v e c h a miento racional del recurso hidráulico disponible.

XIV.G.8. ENTIDADES DE REGANTES

El Estado auspiciará la creación de entidades o empresas de regantes, a fin de que progresivamente tomen a su cargo la administración, conservación y mantenimiento de las obras de regadío, en la medida que convenga al interés nacional.

XIV.G.9. COOPERATIVAS DE

PRODUCTORES EN ZONAS L E REGADÍO

El Estado auspiciará especialmente la formación y desarrollo dt cooperativas do productores en las zonas de regadío, de acuerdo con las previsiones del capítulo "Acción Agraria" ür\ presente Plan.

XIV,G.10. P E S A II R O L I, O DE LAS ECONOMÍAS R E G I O N A L E S

La:, nuevas conat de riego y las t ierras recuperadas mediante las obras de defensa y saneamiento seráu habil i tadas mediante planes especiales que t endrán en cuenta primordialmentc las necesidades básicas de ia economía regional correspondiente.

X t V . L r . l l .

UNIDADES E C O N Ó M I C A S EN Z O N A S DE REGADÍO

' La^. explotaciones IMI zonas de regadío y en t ierras recuperadas por obras de defensa y saneamiento se realizarán en unidades económicas indivisibles y adecuadas para el sostenimiento y la seguridad económica del productor y su unidad familiar.

Los planes di? habilitación de las t ierras de regadío o recuperadas por defensa y saneamiento tendrán en cuenta de manera especial las deter

minaciones del presente obje

tivo. XIV.G.12.

ASIGNACIÓN D E T I E R R A S La asignación de t ierras en

las nuevas zonas de regadío o recuperadas mediante obras de defensa y saneamiento será realizada según lo establecen las normas que orientan la acción colonizadora del Estado a que se refiere el capítulo "Acción Agraria", y en part icular o t o r g a n d o preferencia a los productores de la región.

xrv.G.is, R E G A D Í O X EQUILIBRIO

DEMOGRÁFICO Los planes especiales de ha

bilitación y de ordenamiento racional de las zonas de regadío t endrán en cuenta la necesidad de establecer un adecuado equilibrio entre los recursos hidráulicos disponibles y las unidades familiares de la población beneficiaría.

XIV.G.14. MECANIZACIÓN D E OBRAS

La mecanización de la construcción de obras de regadío será intensificada al máximo posible, a fin de disminuir los costos y el t iempo de ejecución.

XIV.G.15. EMPRESAS

CONSTRUCTORAS Las empresas especializadas

en la construcción de obras hidráulicas contarán con el apoyo del Estado que les permi ta elevar su capacidad técnica y e c o n ó m i c a para permit ir la realización de las obras que prevé el presente Plan y las que requerirá el pais en lo sucesivo.

El Estado auspiciará la instalación de nuevas empresas especializadas en la construcción de obras hidráulicas, siempre que posean reconocida eficiencia.

XIV.G.10. 1N VESTIG ACIONES

HIDRÁULICAS Las investigaciones hidráuli

cas serán desarrolladas en orden a la facilitación del cumplimiento de los objetivos previstos en el presente Pian, y en part icular;

a) la investigación tecnológica que facilite la construcción de obras hidráulicas, a u s p i c i á n d o s e la instalación de laboratorios de ensayo:

b) las investigaciones agronómicas destinadas a establecer dotaciones y turnos de riego, conforme a las e x i g e n c i a s de cada cultivo en función de los suelos y de los climas de las zonas de regadío, con el propósito de obtener el máximo aprovechamiento hídrico y la mayor y mejor producción agrícola.

OBJETIVOS ESPECIALES X I V 2 .

X I V . 1 0 . 1 . INVESTIGACIONES,

E S T U D I O S Y PROYECTOS

JBn el quinquenio 4953/57 ser a realizado el 15 % de los estudios que requiere el país pa

ra el conocimiento y peíéfóevación total de sus recursos híd ricos.

XIV.E,2. EMBALSES PARA REGADÍO

En el quinquenio 1953/57 se

rán t e rminadas las siguientes

obras de embalse pa ra regadío: a) JumeEsquina , 1^ etapa

(Río DulceSalado), Santiago del Estero;

b) La Huert i ta (Río Quines), San Luis;

c) Compensador Bat i ruana (Ufo M a r a p a ) , Tucumán.

Y será iniciada la construcción de las siguientes obras:

a) Río San Juan, San J u a n ; b) La Bella (Río Pilcoma

yo), Formosa. XIV.E.3.

EMBALSES DE APROVECHAMIENTO

MÚLTIPLE

E n el quinquenio 1953/57 será t e rminada la construcción de los siguientes embalses de aprovechamiento múlt iple:

a) Las Pirqui tas (Río del Valle 1, Catamarca ;

b) F l o r e n t i n o A m e g h i n o (Río Chubut) , Chubut;

c) Compensador Los Molinos N° 2 (Los Molinos), Córdoba;

d) Compensador Valle Grande (Río Atuel) , Mendosa;

'lilüIlilllliPUIlHlBi

e) La Flor ida (Río Quinto) , San Luis.

(Las obras de embalse de F l o r e n t i n o A m e g h i n o y siguientes serán financiadas con el Fondo Nacional de la Energía.)

Duran te el quinquenio 1953/ 5 7 será iniciada la construcción do los siguientes embalses de aprovechamiento múlt iple:

a ) Segunda Angostura (Río Limay) , Río Negro;

b) Huelches (Río Colorado), Río Negro y Eva Perón .

(El embalse de Huelches se financiará con cargo al Fondo Nacional de la Energía . )

XIV.E. i . OBRAS DE RIEGO

Durante el quinquenio 1953, 57 las obras de regadío permit irán habil i tar 175.000 hectáreas.

XIV.E.5. SANEAMIENTO Y DEFENSA

Las obras de saneamiento y defensa comprenderán moment áneamen te :

a) desviación del Río Neuquén a Lago Pellegrini;

lliill CAPITULO XV

b) encauzamiento del RÍO Salado;

c) desagües en 1 a margen izquierda del Río San Juan .

xrv.B.B.„' . INVERSIONES ESTATALES

En el quinquenio 1953/57 Empresas Nacionales de Energía (Agua y Energía Eléctrica) ajustará sus inversiones para el cumplimiento de los objetivos del presente Plan de acuerdo con el siguiente detal le :

m í a . Investigaciones, es

tudios y proyectos 75.0frO.6OO

Embalses para regadío 57.000,0*0

Embalses de aprov e c h a m i e nto múltiple 170.0fr«.00í

Obras de riego . 471.500.060 Saneamiento y de

fensas 26,500.000

Total . . . . . 800.000.009

l l l l l l l l

ENERGÍA ELÉCTRICA

ENERGÍA ELÉCTRICA

rnOObCC i on H.O O E U C I . I C »

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VADAS

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ILÉCTA CÍE L A

CA N INDUSTRIA CIONAL


de U del

t n maleria de emergía eléctrica el objetivo fundamenta Nación será real i tar la progresiva y tolal elcctrificac pais p a r í satisfacer todas las necesidadc* que rxÍRC el bienestar de !a población y en par t icular el desarrollo de las actividades

económicas

COOPERA f l V * i í IHUDIDÍS CIV1LÍ-S i m TtNEl OE LUCHO

i n E C I U t f TAHi fAUIO

JUSTICI ALISTA

i IACIONAL11ACION

1 TUCALIZACIQN DE LA*

EUÍSEíAS

.JL-L^ I » v l S T t G * C [ Q N U

OBJETIVO FUNDAMENTAL X V . F .

En materia de energía eléctrica el objetivo fundamental do la Nación será realizar la progresiva y total electrifica

ción del país para satisfacer todas las necesidades que exige el bienestar de la población y en par t icular eí desarrollo de las actividades económicas,

OBJETIVOS GENERALES X V . G . l .

FUNCIÓN SOCIAL Y ECONÓMICA DE LA '

ENERGÍA ELÉCTRICA La producción de energía

eléctrica será destinada preferen temente :

a) al consumo familiar mínimo;

b) al consumo industrial de acuerdo con el interés nacional;

c) al gradual desarrollo de la electrificación r u r a l .

XV.G.2. ESTUDIOS

Los estudios Integrales en mater ia de energía eléctrica serán realizados en forma sistemática, para lograr:

a) el conocimiento de las posibilidades de máximo aprovechamiento del potencial hidroeléctrico;

b) la eficiente utilización de ~ combustibles ( e s p e c i a l

mente sólidos minerales y vegetales) y demás recursos n a t u r a l e s para

la producción termoeléct r ica .

XV. G. 3 . rílODUCCIOiY D E ENERGÍA

ELÉCTRICA La producción de energía

eléctrica será desarrol lada teniendo en cuenta:

a) que en la racional utilización de los recursos energéticos d e b e tentar prioridad la energía hidroeléctrica;

b) que debe tenderse en lo posible a que la producción, en la medida conveniente, se anticipe a la d e m a n d a .

La producción de energía eléctrica se ajustará a las prioridades técnicas, económicas y financieras del presente Plan,

XV.O.l . PRODUCCIÓN

HIDROELÉCTRICA La producción hidroeléctrica

será desarrol lada a fin de satisfacer;

a ) la» necesidades d<¡ ios ac

tuales centros de consumo según su importancia económica, social y de defensa nacional;

b) las necesidades que exigirá el desenvolvimiento de la industr ia pesada (siderurgia, metalurgia y química) ;

c¡) la demrmda de energía dest inada a intensificar y promover la explotación de las fuentes de materias primas, conforme al interés nacional;

d) las necesidades de energía que exige la racional y progresiva descentralización industrial del Gran Buenos Aires, procurand» la creación de nuevos cent ros industríalos que contr ibuyan al desarrollo de las economías regionales;'

t ) la complemontación nece» saria de las usinas hidroeléctricas ejecutadas y eñ ejecución.

XV.G.5. PRODUCCIÓN

TERMOELÉCTRICA La producción termoeléctrl»

ca será desarrol lada: a) conforme las nriorldadeé

establecidas en e! obíetW vo precedente, cuando aaf convenga al interés del Estado y a la defensa nacional;

b) cuando ei costo y la eco*

http://75.0frO.6OO

BOLETÍN OFICIAL — Sección de Legislación y Licitaciones — Viernes30 de enero de 1953 25

nomía del servicio sean más convenientes que la producción y la t ransmisión de la energía hidroeléctrica;

c) cuando la producción de la energía térmica integre sistemas de generación hidroeléctrica.

XV.G.G. CONSTRUCCIÓN D E LAS OBRAS Y PRESTACIÓN

D E SERVICIOS P O R EL ESTADO

La Nación y las provincias, mediante una acción coordinada, construirán obras vinculadas al plan cinegético y prest a r án ios servicios correspondientes, de acuerdo con las siguientes bases:

a) los grandes aprovechamientos hidroeléctricos, centrales térmicas y sistemas de t ransmisión serán construidos por la Nación, que también podrá efectuar la prestación de servicios en los grandes núcleos de población, mediante las redes actuales de distribución y/o las que construya;

0) la distribución y comercialización podrá también estar a cargo de las provincias, y cuando así convenga, de los municipios. cooperativas y entidades civiles sin fines de lucro;

c) la generación de energía eléctrica en escala reducidrí y su transmisión, distribución y comercialización locales serán realizadas por las provincias y las entidades mencionadas en el inciso b) ;

d) la Nación prestará asistencia técnica y económica a las provincias, y con el acuerdo previo de las mismas podrá reemplazarlas en la prestación do servicios híiída tanto adquieran la organización técnica necesaria ,

X V . G . 7 . PRODL"CCION INDUSTRIAL D E ENERGÍA ELÉCTRICA

El Estado est imulará la autoproducción de energía eléctrica, para uso de las industr ias, eñ la medida compatible con la planificación y defensa nacional:

a) facilitando la instalación de centrales hidroeléctricas y térmicas que utilicen combustibles nacionales, y en part icular suDp:oductos de elaboración industrial racionalmente aprovechados;

b) mediante el otorgamiento a título precario de concesiones del uso del agua pública

XV. o, 8. CONSTRUCCIÓN DE OBRAS P O R EMPRESAS PRIVADAS

En la medida compatible con la planificación y defensa nacional. se promoverá la construcción, por acción privada, de las obras e instalaciones dest inadas a la producción de energía eléctrica, reserva ndose el Estado la explotación del servicio publico y acordando al capital invertido el justo margpn de ul ilidad.

XV . G . 9 . FOMENTO DE LA

INDI. STlíIA E U i X m t l C A NACIONAL

El Estado fomentará l:i fabricación de planteles y elememos necesarios para la electrificación nactrjiui!. mediante Su asistencia i'Vniea y económica .

X V , G , i o , C001>KRATI\ AS V

ENTIDADES CIVILES SIN FINES DE LUCRO

El Estudo preciará preferente apove ¡x las or;;nnii:aciones •ooperativaü y a las entidades

civiles, sin fines de lucro, constituidas o que se constituyan para prestar servicios públicos de energía eléctrica.

En los pequeños centros de consumo se est imulará la formación de cooperativas y empresas o entidades de producción y distribución, con la participación facultativa de los organismos del Estado.

En los medianos centros de consumo las cooperativas y empresas o entidades se limita rán , en general, a la distribución de la energía eléctrica, quedando la generación y fiscalización a cargo del Estado.

X V . G . I L . RÉGIMEN TARIFARIO

.TCSTICI ALISTA

El Estado irá estableciendo, progresivamente, un régimen tarifario eléctrico mediante la aplicación de un fondo compensatorio de tarifas, y, coordinando la acción de las provincias y de la Nación, tenderá a:

a) que las tarifas sean proporcionales al beneficio que presten al usuario;

b) que las tarifas, en distintas regiones del país, sean uniformes por iguales V determinados tipos de consumo, con la excepción que determina el inciso c ) ;

e) que las tarifas de fomento sean aplicadas para promover la actividad económica según el interés general y para promover par t icularmente la descentra liz;i"ión industrial;

XV.G.12. RACIONALIZACIÓN

La racionalización en materia de energía eléctrica será ejercida sobre procesos V sisternas, materiales y equipos y combustibles para la producción energética y sobre los distintos usos de energía.

XV.G.13. FISCALIZACIÓN DE LAS

EMPRESAS

El Estado deberá organizar y realizar la fiscalización técn ico cconómico f inanc ie ra de las empresas 'y nrestatar ios del servicio público de energía eléctrica, a fin de:

a) asegurar la continuidad del servicio;

b) controlar el desenvolvimiento económicofinanciero de las empresas v en especial los costos de producción y distribución;

c) controlar la aplicación de las tarifas;

d) procurar el mejoramiento y conservación de las instalaciones.

X V . G . 1 4 . INVESTIGACIÓN

En materia de energía eléctrica, la investigación científica y técnica comprenderá:

a) el mejoramiento de los procesos tecnológicos vinculados a la industria eléctrica e,n general . !a producción, t ransformación y distribución, como así la transmisión de la energía eléctrica a larga distancio;

b) la eficiente utilización do los combustibles y de los sistemas de generación para el mayor rendimiento iic los mismos y particularmente de los comb a t i b l e s de origen nacional;

c) !a producción de energía proveniente de fuentes permanentes (cólicas. maremotr ices) , así como la utilización de lá energía atómica.

OBJETIVOS ESPECIALES XV.2,

E N E R G Í A E L É C T R I C A

XV.E. l . INVESTIGACIÓN

Y ESTUDIOS En el quinquenio 1953/57 se

rá desarrollado el conocimiento de los recursos hidroeléctricos del país y de las posibilidades de su aprovechamiento, en concordancia con los objetivos del presente capítulo.

Serán estudiados asimismo los sistemas hidráulicos internacionales con vistas a la producción de energía hidroeléct r ica en los ríos del sistema l i toral y ríos y lagos cordilleranos. Esta acción será coordinada con los países l imítrofes mediante los correspondientes convenios.

Los trabajos estarán a careo de Agua y Energía Eléctrico ( E . N . D . E . ) .

X V . E , 2 .

CENTRALES HIDROELÉCTRICAS

Durante el quinquenio 1953/ 57 será incrementada la producción de energía hidroeléctrica mediante:

a) ía terminación de 3i centrales hidroeléctricas en ejecución con una potencia de 353.000 kilovatios y u n a g e n e r a c i ó n de 1.382.000.000 kilovatioshora por año;

b) la iniciación y te rminación de 1 centrales hidroeléctricas con un total de 18.000 kW y una producción anual de 76.000.000 de ItWh;

c) la iniciación hacia el final dei quinquenio de las

obras pa ra la regularización y el aprovechamiento hidroeléctrico del Rio Colorado.

X V . E . 3 . CENTRALES

T E E M O E L E CTRICAS Durante el quinquenio 1953/

57 la producción de energía termoeléctrica será desarrollada mediante :

a) la terminación de nueve centrales termoeléctricas actualmente en ejecución. que corresponden a una poteri'cia i n s t a l a d a de 406.000 kilovatios;

b) la iniciación de tres centrales termoeléctricas con una potencia de 306.000 kW, l ibrando al servicio dos de ellas, y ia habilitación central termoeléctrica del Gran Buenos Aires. Esta última esta provista para una potencia total de 300.000 kW, a fin de absorber el futuro crecimiento del consumo en el Gran Buenos Aires.

Los trabajos estarán a cargo de Agua y Energía Eléctrica (E . N . D E . ) .

XV.E.4. SISTEMA. D E TRANSMISIÓN

E INTERCONEXIÓN DE E N E R G Í A ELÉCTRICA

a) Investigaciones y estudios: En el quinquenio 1953/57

serán intensificadas las investigaciones relativas a la transmisión de energía eléctrica a larga distancia y 3e,rán estudiados especialmen

te )a transmisión Mendoza^ Buenos Aires y los sistema* de Córdoba, Corrientes y Jujuy. Nuevas línea? de t ransmisión:

En el quinquenio 1953/67 será realizada la construcción de 2,000 kilómetros de nuevas líneas de alta tensión correspondientes a lo* servicios que están a cargo . de Agua y Energía Eléctr ica ( E . N . D . E . ) .

XV, E. 5. \MPLIACION D E SERVICIOS

EXISTENTES Las instalaciones existentes

en las centrales eléctricas, líneas y redes de distribución serán ampliadas en la medida en que lo exijan los servicios^ cuya prestación está a cargó de Agua y Energía Eléctr ica ( E . N . D . E . ) .

XV.E. 6. ■ INVERSIONES

En el quinquenio 1953/57 laa inversiones destinadas al cumplimiento de los objetivos del presente Plan a s c e n d e r á n a 2.50 0 millones, con cargo a l Pondo Nacional de la Energ ía .

XV.E. t , ... LEGISLACIÓN

En el quinquenio 1953/57; la£ legislación correspondiente a ls~ mater ia del presente capítuW hab rá de reglar:

a) el uso de las caídas ótí agua para la producclOtf de energía eléctrica;

b) el régimen legal de lo i servicios públicos de eneíy gía eléctrica;

c) el sistema impositivo n a cional, provincial y ma'j nicipal vinculado con kt energía eléctrica;

d) el sistema de la c o p a r t e cipación federal;

e) el régimen cooperativo í el régimen de ent idadat : civiles sin fines de l u c r í ' que presten servicios ptV*blicos de energ ía .e léc* t r ica;

f) los aprovechamientos k$* droeléctricos pa ra el a»« toabastecimiento I n d u * * trial"

g) el régimen tarifario coá¡ forme a las normas del presente Plan; '.'

h) el régimen de f iscal iza ción y contralor de laí, empresas prestatar ias . . ■ v¿

m^íliül 1IHIIÜI C A P I T U L O XVIlll!!lllllilll¡!l!¡¡¡.i!!:i!lllliilíll;!!1,;iL,il;:i|t!l!W!llllíll

lülllilIniriltillilIK X V I . i

ESTUOJOS ■>'

í IN*ESTlGACl6N£3_

t i Eitudo. en «lac io j comercio, ampteiar

cuyo capital ate al


ri. con 1») « t i v i d a d c i económicat de producción, indujtri» o preferentemente | j creación y desarrollo de l i t tmpre ía t >£TV\c¡o de la economía en función del bieneitar loria!

OBJETIVO FUNDAMENTAL X V I . P .

El Estado, en relación con la» actividades económicas de

p'oducción, industria y comerci auspiciará preferentemente la creación y el desai íolio de

las empresas cuyo cnpl ta l e«t<« al servicio de la ecOnomía=.«fc. función del bienestar social , ¿?

• í« BOLETÍN OFICIAL — Sección de Legislación y Licita ciones — Viernes. 30 de eneró de 195S

OBJETIVOS GENERALES XVT.G.l.

CAPITAL D E LAS E M P R E S A S

S I capital de las empresas, eom.0 todo capital , según la determinación expresa de la .Constitución Nacional Peronist a , "debe estar al servicio de fe economía nacional y tener 'como principal objeto el bienestar aociat". • A lo* efectos de una adecua

da.aplicación del presente Plan Quinquenal en cuanto se relaelona oon el capital aplicado a la actividad económica de las 'empresas, declárase que "el cap i t a l está al servicio de la econ o m í a y tiene como principal fbjeto el bienestar social", cualesquiera sean las formas jur í dicas y las dimensiones econóimicas do las empresas:

*ji cuando la actividad de la empresa t iene como objetivo fundamental obtener l a máxima producción en función del consumo y dicha producción 8e realiza con el máximo de eficiencia y al más bajo costo;

^ » cuando la actividad econ ó m i c a que realice no t e n g a por fin ostensible o encubierto d o m i n a r los mercados nacionales, eliminar la competencia o aumenta r usurar iamente Jos beneficios;

' * ) í a a n d o o f r e z c a a sus obreros las mejores condiciones do t rabajo, segur idad y estabilidad, y a la colectividad sus aportes de progreso técnico y económico;

d) cuando la empresa económica ofrezca a sus t r a bajadores una adecuada participación;

,»> cuando esté integrada por el esfuerzo económico de los pequeños ahorr is tas '(capitalización del Pue

" blo) sin p e r j u i c i o del cumplimiento del inciso a ) .

XVT.G.a

COOPERATIVISMO

E l Estado e&timulará y protegerá el desarrollo del coopeirativismo en todas las actividades económicas y part icular

,ente en las oue se mencionan los objetivos deL presente

'lan. A tal fin la acción estaserá ejercida mediante la

ilstencia técnica y económica las cooperativas: crédito banrio, provisión de m a t e r i a s

■rimas, exención o reducción .é Impuestos, prioridad en los xvicios públicos y t rámites ministrativos, ete.

XVI. G. 8. 1> ANTICIPACIÓN

D E LAS ORGANIZACIONES C O O P E R A T I V A S E N LA CONDUCCIÓN E C O N Ó M I C A

D E L PAIS La conducción de las activi

dades económicas que realiza el Gobierno exige la part icipación de las organizaciones económicas del pueblo y en par t i cular del sistema nacional cooperativo.

XVI G. 4. COORDINACIÓN

D E LAS ORGANIZACIONES COOPERATIVAS

E l Estado auspiciará la coordinación permanente de las organizaciones cooperativas de producción agropecuaria o industr ial y de distribución, con las cooperativas de consumo, a fin de supr imir la in termediación comercial innecesaria.

XVI. G. 5. EMPRESAS DEL ESTADO E l E s t a d o desarrol lará o

creará aquellas empresas que no puedan ser objeto de la actividad económica privada por razones sociales, económicas, políticas o de seguridad nacional.

XVI.G. 6. SOCIEDADES ANÓNIMAS Y P R O P I E D A D DE LA T I E R R A

El Estado tenderá a que las Sociedades Anónimas no posean en propiedad t ierras explotadas por terceros. En tal sentido la legislación especializada desarrollará este principio ya contenido en la ley de arrendamientos y aparcerías rurales .

XVI. G. 7. RACIONALIZACIÓN DE LAS EMPRESAS

El Estado estimulará, por los distintos medios a su alcance (crédito bancario, régimen impositivo, enseñanza técnicoprofesional, etc.) , la racionalización de las empresas , a fin de que la producción o el comercio que realicen se concreten en una mayor actividad, con disminución do costos funcionales y el consecuente aumento de la ren ta nacional.

El sistema bancar io oficial y los organismos especializados impar t i rán las directivas necesarias que aseguren un ordenamiento económico, financiero, técnico y administrat ivo racional y funcional de las empresa.

x v r . G . s . ORGANIZACIÓN NACIONAL

D E LAS EMPRESAS El Estado auspiciará la or

ganización nacional de las empresas de producción, industria y comercio, y posibili tará su participación en la conducción e c o n ó m i c a del Gobierno en tanto encuadren sus activida

des dentro de los principios do la Constitución Nacional.

XVI.G.0. ESTUDIOS

E INVESTIGACIONES El Estado realizará los es

tudios e investigaciones ten

ülll!,

dientes a establecer los tipos de empresa más convenientes, en relación:

a ) con la integración eco

nómica y social de la Nación sobre la baso de

CAPITULO XVII I!

los principios de la doct r ina peronista;

bl con las modalidades propias do cada región deí país y la dinámica ,de su desarrollo y reactivación.

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X V I I . 1 .

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OBJETIVO FUNDAMENTAL . 1 tomo O b , í l . . o ( „ o J 4 n , . D l J | ,1 „ , , * .

1». . i j ü i r n t r . b i . * .J

* r » eot .duc.di pur el F . d d o . cor, l i fo-

lograr la i v T i r q u i i en U producoon t U l l e g i í .1 e . i a b k c i m i f n t o T coniolid

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OBJETIVO FUNDAMENTAL X V I I . F .

En materia industrial la Na

ción tendrá como objetivo fun

damental el máximo desarrollo compatible con el equilibrio económico y social, y será rea

lizado sobre las siguientes ba

ses: a) la actividad industr ial del

país será conducida por el Estado, con la cooperación de las organizaciones interesadas cuando corresponda, con el fin de lograr la autarquía en la producción esencial para la economía social y la defensa del país; y de manera especial debe llegar al establecimiento y consolidación de la industria pesada: siderúrgica,

metalúrgica y química: X V I . 3 .

COOPERATIVISMO

PROTECCIÓN Y ESTIMULO

— Asiuencia Técnica "T Crédi to Bancario

— Aproviiionamíento — Régimen impositivo — Pr io r idad» en loi j t rv i t io i y trámite*

EL ESTADO AUSPICIA UN SISTEMA NACIONAL dt org in i íac io

Bf» teopcra t iva í q u t r tpreíetnc a todoi toa tectoreí económico» y íocUtt! dei pan, y .iffierui.1 tu i interese!

=StÉ=

b) el Estado auspiciará y fomentará el desarrollo racional de las industrias y en part icular de aque

llas que posibiliten et máximo aprovechamiento de los recursos naturales y de la producción primaria, en condiciones estables, de eficiencia técnica v económica.

OBJETIVOS GENERALES XVII.G.l ,

FOMlíXTO T N J O C S T I U A T J

El desarrollo y la expansión de la industria contarán con todos los recursos técnicos, legales, económicos y financieros del Estado, de acuerdo con las posibilidades y exigencias de! país.

Kl Estado estimulará la realización de inversiones privadas conforme a los principios de la Constitución Nacional y en orden al cumplimiento de los objetivos del presente Plan.

XVII.G .2, ZOXIPICVCION

Y D T S S C J E X T T Í A T . I Z A C T O X INDUSTRIAL

La zonificación y descentralización industrial , atendiendo a la índole de la producción, abastecimiento de mater ia prima, fuentes de energía, etc., sera realizada mediante la aplicación de planes de corto y de largo alcance, teniendo especialmente en cuenta:

a) el interés económicosocial de la Nación;

b) el costo de los bienes y servicios;

,c> el fomento de las eco

nomías regionales; d) la defensa nacional;

X V J I . O . Í J .

RACIONALIZACIÓN

A. — El Estado auspiciará y promoverá la racionalización do la actividad industria! y de las empresas en part icular

[ a fin de lograr una producción '■ industrial de elevada calidad

\ del más bajo costo, mediante: a) el aseguramiento técnico

y económico; b) la planificación del cré

dito bancario; c) la asignación planificada

de divisas; d) el estimulo y el otorga

miento de facilidades para la acción racionalizadora concurrente do las empresas industriales;

e> la creación de un régimen legal adecuado.

B. — La racionalización comprenderá el proceso in te gral :

a) uso de la materia prima, b) capacidad técnica; c) organización; d) procesos tecnológicos; e) localización y magnitud.

x v n . G . 4 . I N D U S T R I A S D E L E S T A D O

El Estado, por medio de s in organismos competentes, desarrol lará o impla tará establecimientos industriales en orden al cumplimiento de los objetivos del presente Plan, y en los siguientes casos:

a) cuando excedan de las posibilidades de la industria privada o carezcan de interés para la misma;

b) cuando ello sea esencial para la defensa o indispesabíc para la economía social de la Nación o su i o do pendencia econ,6ml

J ca. J

http://eot.duc.di

BOLETÍN OFICIAL — Sección, die Legislación y Licitaciones —Viernes 30 de enero de 1953 31

XVII. 8.

XVII.Q. 5., MATERIAS PRIMAS

Bl Estado, por medio de sus organismos pert inentes, hab rá de asegurar la disponibilidad de mater ias primas que requiera el desenvolvimiento industr ial del país en orden al cumplimiento de los objetivos del presente Plan, mediante :

a) el fomento de ia producción de las mater ias primas industriales;

b) el ordenamiento de su

abastecimiento cuando se t r a t e de mater ias pr imas de producción nacional y de su importación cuando no pueda suministrarla la producción nacional;

c) la formación de reservas adecuadas de m a t e r las pr imas indispensables a la actividad industrial y a la defensa nacional;

d) las previsiones adecuadas en !a formulación de los

convenios internacionales, a fin de obtener preponderantemente la importación de las mater ias primas necesarias;

e) el otorgamiento de preferencias para las mater ias pr imas de origen nacional y las que sustituyan a las mater ias primas de producción extranjera , a fin de eliminar, en cuanto sea posible y conveniente, la importación do las mismas.

XV I I . 4

FOMENTO DE LA PRODUCCIÓN DE MATERIAS PRIMAS.

O R D E N A M l t N T O DE SU ABASTECI

MIENTO I N T E R N O E IMPORTACIÓN

FORMACIÓN DE RESERVAS DESTINADAS A LA ACTIVIDAD

INDUSTRIAL Y DEFENSA NACIONAL

PREFERENCIA PARA LAS MATERLAS PRIMAS NACIONALES Y LAS SUSTITUT1VAS DE ORIGEN

E X T R A N J E R O

X V I I . G . 8 .

MANO D E OBRA

La mano de obra que facilite la actividad y el desarrollo industrial será objeto de especial atención por par te del Estado a fin de asegurar , mediante el incremento de su calidad y conforme a los derechos del t rabajador y a los postulados de la economía social jusíieialista, una mayor eficiencia y productividad del t rabajo en la industria.

Este objetivo será logrado mediante:

a) la capacitación o b r e r a que eleve las aptitudes y la calidad de la mano de obra por medio de las instituciones especializa

das del Estado, los cen

tros de aprendizaje y ca

pacitación que organicen las asociaciones profesionales y los establecimientos industriales en coor

dinación con la acción del Estado;

b) el mejoramiento de los factores ambientales a fin de preservar la salud, se

guridad c higiene en con

diciones dignas de t r aba

jo ; c) el perfeccionamiento de

métodos, elementos y con

diciones técnicas de t ra

bajo. XVII . 5 .

XVII . G. 7. TECNOLOGÍA

El Estado promoverá el progreso tecnológico de las industr ias en cada especialidad, a fin de posibilitar:

a ) la reducción de costos en la producción industrial;

b) el incremento del volumen y calidad de ios productos;

c) la creación de condiciones de t rabajo rnñs favorabies;

d) el aprovechamiento económico de residuos y subproductos.

XVII. a. a. COORDINACIÓN DE LA

PRODUCCIÓN INDUSTRIAL El Estado estimulará, en or

den al cumplimiento de los objetivos del presente Pian, la conveniente coordinación de la

producción industrial, especialmente la de los pequeños T. medianos establecimientos, tt fin de que, sin perder indi1

vidualidad, éstos adquieran u n * especialización que asegure en estabilidad económica, y posibilite:

a) la inUgraeión de la industria mediante la coraplementación de sus producciones:

b) el máximo rendimiento de sus elementos productivos ;

e) el consumo regular d>e materias primas;

d) la normalización de loa productos y su tipificación;

e) ia disminución de los cos

tos; f) la utilización racional de

los medios de t ranspor te ; g) la producción en masa.

XVII.6.

XVII. G. 9, NORMALIZACIÓN

Y CALIDAD

Las mater ias primas y productos elaborados por la actividad industrial del país serán normalizados, en todos los casos posibles y convenientes, mediante una adecuada tipificación y estandarización, a fin de posibilitar u n contralor efectivo de la calidad de la producción, que así logrará mayores facilidades pa ra su colocación en el mercado interno o internacional.

XVII. G. 10.

RADICACIÓN DE INDUSTRIAS

La radicación de industrias extranjeras en el país será promovida en orden al cumplimiento de los objetivos del presente Plan.

El Estado auspiciará especialmente la radicación de aquellas industrias que const i tuyan unidades de producción de al ta eficiencia técnica, asignándoles prioridad en función del interés general y de la defensa nacional.

El auspicio y la promoción de la radicación industrial serán llevados a cabo mediante la oportuna aplicación de un sistema especial de facilidades, que comprende: liberación de derechos aduaneros , exenciones impositivas, ventajas cambiarías adecuadas, créditos adecuados para el desenvolvimiento normal de las empresas, sin perjuicio de los intereses legít imos de las cmnrcsas nacionales.

x v i i . G. l l .

CRKDITO BANCARIO

El crédito bancario industrial será planificado y acordado en orden al cumplimeinto de los objetivos del presente Plan , y a fin de lograr especialmente:

a ) la promoción y el des

arrollo de las industrian

cuya radicación y afianzamiento sean de interés nacional:

b) la racionalización de la* empresas industriales;

c) la consolidación y el desarrollo racional de las actuales industrias;

d) la radicación de nuevas industrias según las disposiciones d e l objetivo XVII . G . 10.

e) la descentralización industrial y el desarrollo de las economías refalonales;

f) los objetivos generales y especiales que ademáB se establecen en el Plan de Política Crediticia.

X V I I . G . 1 2 ,

(COMERCIALIZACIÓN

La comercialización del abastecimiento y de la producción será realizada en función de los objetivos que señala el pro* senté Plan, y tendiendo a lograr :

a) la eliminación de in te rmediarios innecesarios, t a l como señalan los objetivos correspondientes de los planes comerciales, facilitando el acceso de los productor, al mercado interno ■■ internacional;

b) el abastecimiento normal de productos esenciales a l consumo popular e industrial, racionalizando la producción y distribución de a q u e l l a

c) la adecuada riücahzacióa de la calidad de los productos y en general de Jas normas que se establecen en materia de lealtad comercial:

d) la creación y el afianiamiento del mercado Interno para la producción industrial;

e) la promoción de I?s «otportaciones de ia producción industrial del safa en función del interés^j*^ cional (economía «ociar c

28 BOLETÍN OFICIA!. — S e s i ó n *e Leg>slaci4n y LicLtacionea — Viernes 30 de enero de 1953

independencia económica) .

xvu.o. i ; RECURSOS

EN ERG l í r icos La producción de energía

para la industria ?.t.v:\ orientada conforme con lu establecido en el capítulo Energía Eléctrica.

El Estado auspiciará la creación y el desarrollo de fuentes propias de energía en los establecimientos industr iales del país y en condiciones técnicas y económicas convenientes, mediante:

a) la instalación de ueutraItíS termoeléctricas y especialmente cuando ello contribuya, dentro del proceso tecnológico adoptado, a aprovechar energía calórica que, de otro modo, se perdería, o de f u e n t e s renovables de p r o d u c c i ó n regional o bien propia;

t>) el equipamiento V '¡i construcción de centrales térmicas y e:: especia! de las que utilice:: combustible.'; nacionales, y en par t icular residuo", desechos y subproductos de elaboración industr ial ;

c) la construcción de centrales h id roe! éc* ricas.

XVii .U . l l . TRANSlORTE

E l t ransporte del ubastocíiniento y de la producción Industrial será rea! i'/«ido de acuerdo con los objetivos que fte establecen en el capitulo 7EX.Hl del prc\sr:ntc Plan.

El Estado facilitará al inákimo el t ransporte dei abastecimiento y de la producción Industrial , a fin d; lograr especialmente:

a> al abastecimiento norma! de materias primas y combufítiMes para la industr ia:

b> la distribución adiTuada y oportuna, de la producción, mediante las asignaciones de capacidad de carga, de acuerdo con la impurUwi ei a y tiHcneinl i dad de ¡os productos:

o) el establecimiento de servicios propios en algunas industrias, cuando se considere conveniente al interés común;

4) el desarrollo de las economías regionales m e dlante un régimen ta r i fario adecuado y en concordancia con d infere? general

XVII.G.13. ESTADÍSTICA INDUSTRIAL

L a actividüd estadística inluatr ia l será desarrollada por ri Estado con la colaboración l e l&S empresas., que habrán 1^ tener en cuenta :

a) que es necesario facultaría conducción general de la actividad Industrial por

el Estado y por las mismas empresas;

b) que son indispensables para realizar el fomento, defensa, racionalización, radicación y descentralización de las actividades industriales* así como el adecuado desarrollo de las economías regionales.

XVII.G. 16. ENSIJXíWZA INDUSTRIAL

A. — L a enseñanza general en todos sus ciclos promoverá la formación de una clara conciencia acerca de las posibilidades presentes y futuras del país en mater ia industrial .

B . — L a enseñanza técnica vinculada a la actividad industrial será desarrollada particu ! ar mente, medíante :

a) la acción especializada do los establecimientos correspondientes de enseñanza ( e s c u e l a s de orientación profesional y aprendizaje, escuelas fáfricas, escuelas industriales monotécnicas y politécnicas, profesionales, universidades, etc.) .

b) el desarrollo de cursos de especialización técnica y profesional para potFgrad nados;

c) la facilitación del acceso a las fábricas de estudiantes, técnicos y profesionales;

d) la creación de centros especiales de divulgación.;

o) la promoción del sistema de becas para facilitar la capacitación de lo¡= hijos de familias obreras .

X v 11. a . 17 . INVESTIGACIONES

INDUSTRIALES La investigación científica y

tecnológica será desarrollada in tensamente , a fin de:

a) lograr una mayor producción y eficiente aplicación de materias primas de origen naciona' ;

b) perfeccionar los procesos y métodos indust ríales en Use;

c) crear nuevos procesos y métodos industriales;

d) Adaptar nuevos adelanto^ tecnológicos a la industria :

e) reí! izar el mejor aprovechamiento d t los residuos y subproductos industria les:

f) estimular el espíritu diinventiva y auspiciar la aplicación de sus creaciones

XVII.G. 13. LEGISLACIÓN

En materia industrial, la legislación general será realizada conforme a lo que establecen los objetivos del presente Plan.

Las lejos, decretos, resoluciones y reglamentos relacionados con la industr ia serán ordenados, clasificados y publicados en forma metódica y permanente.

OBJETIVOS ESPECIALES X V I I . 7 .

H i O O U C C t O N METALÚRGICA AÑO 1VS7 3, O! ftl.J*EhTO

actividades básicas del país que se indican a continuación y en ia misma escala de prioridades económicosociales:

a ) desarrollo de l a producción energética;

b) mecanización y perfeccionamiento de las actividades agropecuarias;

c) exploraciones y explotaciones mineras y beneficio de minerales;

d) mantenimiento y reequipamiento de las instalad o y elementos productivos existentes;

e) industrias vinculadas al plan de t ranspor tes y de comunicaciones;

f) industrias vinculadas a lü construcción de viviendas .

XVII. E. 2. PRIORIDADES INDUSTRIA

LES P R O P I A M E N T E DICHAS

A fin de cumplir con el desarrollo de las actividades básicas del país que so establecen en el objetivo X V I I . E . l . , la acción del Estado, en mater ia de promoción industrial , será desarrollada según el siguiente orden de prioridades

1. Siderurgia 2 . Metalurgia 3 . Aluminio i . Química ' 5 . Mecánica

¡LVIÍ.Í: < PRIORIDADES

ECONÓMICO SOCÍALES La producción industrial rí>"l

Ifpja aera auayiciada, promoví

da y apoyada por el Estado en orden al cumplimiento de los objeti ,'os del presente Plan y parti< u1 iriiier.te en la medida • ■ qt'JC* se relacionen con ia*

XVII. 2 .

6 . Eléctrica 7 . Construcción ' 8. Forestal 9. Textiles y Cuero '

10. Alimentaria Este régimen de prioridades

industr iales está supeditado al régimen de prioridades económicosociales indicado en el objetivo precedente .

XVII. E. 3. INDUSTRIA SIDERÚRGICA

ARRABIO

La producción de arrabio a cargo de la Dirección General

de Fabricaciones Militares y de la Sociedad Mixta Siderúrgica Argentina será elevada en 1957 a un mínimo de 640.000 toneladas .

La actividad privada concurrente podrá cubrir la diferencia que media entre el consumo nacional previsto para 19 5 7 y la producción a cargo de los organismos señalados en el párrafo anter ior .

El Estado promoverá el interés de las empresas pr ivadas en orden al "cumplimiento del presente objetivo especial.

X V I I . 7 .

PRODUCCIÓN SIDERÚRGICA AÑO Xf7 RESPECTO DE l»M

% Ol AUMENTO

v H'.¿4'0.00l> '■ ■■'■■■TT ■■' ■

■ , ''10J3 % DÉAUMENTO

19J7 . ¡40.000

TT' 100%'

DE AUMENTO

mmmwm'/M ARRABIO FUNDICIÓN ELABORACIÓN

DE ACERO

X V 1 1 . E . 4 .

INDUSTRIA SIDERÚRGICA FUNDICIÓN

La producción de hierro y acero Cundido destinados a la producción de piezas moldeadas será elevada a 210.000 toneladas en 1957. cant idad que equivale a un incremento del 100 % con respecto a la pro

ducción ac tua l . Esta acción habrá de ser

realizada principalmente por la actividad privada.

XVII. E.5. INDUSTRIA SIDERÚRGICA

ACERO

La producción de aceros comunes destinados a productos de laminación, de trefilación y de aceros especiales será elevada a 1.040 000 toneladas en 1357. cantidad equivalente a un aumento del 455 % con respecto al año lñ5 l ,

Esta actividad será realizada por la acción concurrente de la Dirección General de Fabricaciones Militares, la Sociedad Mixta Siderúrgica Argentina y por las empresas priva

das, en la siguiente escala de producción:

a) Dirección General de Fab r i c a c i o n e s M i l i t a r e s , 40.000 toneladas (Zap la ) ;

b) Sociedad Mixta Siderúrgica Argentina, 500.000 toneladas:

c) empresas privada*, S'.'ü mil toneladas.

X V I I . E . 6 .

INDUSTRIA SIDERÚRGICA ELABORACIÓN D.EL ACERO

La fabricación de laminados y trefilados de acero será elevada a 1.000.000 de toneladas en 1357, cantidad que representa un incremento de producción iqual al 200 c/r sobre la de 1951.

La Sociedad Mixta Siderúrgica Argentina habrá de prod u c i r 500.000 toneladas en 1957.

La actividad privada pod'á producir 500.000 toneladas en 1957 mediante la integral utilización de la capacidad actualmente instalada e r. s u s acerías.

La producción de caños sin costura se rá iniciada hasta lo

grar en 1957 el abastecimiento del consumo interno, que sa estima en 40.000 toneladas por año, como mínimo.

X V I I . K. 7 .

INDUSTRIA METALÚRGICA PLOMO

La producción de plomo >?rá elevada a 52.000 toneladas en 1957, cantidad equivalente a un aumento del 116 1c o n respecto a la de 1951.

XVII E.3. INDUSTRIA METALUEGU \

ZINC

La producción de zinc sr.i elevada en 10 5 7 a la cantidad de 27.000 toneladas, que equivale a un incremento del ¡ " \ por ciento con resprcto i Vi producción ti" i?5I .

XVII K . 9 . 1MH STUIA MCTAM' I I tü í \

ESTAÑO

La producción de estaño ;,<■;rá incrementada hasta a le unza r, en 19 57. la cantidad de £.000 toneladas, equivale*ittía A

http://7EX.Hl

BOLETÍN OnCIAL — Sec«i6a de Legislación y Licitaciones — "Viernes 30 de enero de 1S55 ss

un aumento del 900 % sobre la producción de 1951.

2VTI.E.10. INDUSTRIA METALÚRGICA

COBRE La producción de cobre se

rá elevada a 14.000 toneladas en 1957, cantidad que equivale a un incremento del 1.0GC por ciento sobre las cifras de 1951.

Se estima que la actividad privada tendrá posibilidades <le producir 8. 000 toneladas anuales al término del quinquenio 1953/57.

X V I I . E . 1 1 . INDUSTRIA METALÚRGICA

PLATA La producción de plata será

elevada a 52 toneladas en 1957, cantidad equivalente a un aumento del 117 % eon respecto a la de 1951.

XVII. E. 12. INDUSTRIA METALÚRGICA

ANTIMONIO

La producción de antimonio será elevada a 050 toneladas

XVIl .E .n INDUSTRIA QUÍMICA ÁCIDOS Y ÁLCALIS PU ND AMEN TALES

La producción de ácidos y álcalis fundamentales será elevada a 29 5.00 0 toneladas en 1957, que representa un incremento del 194 °¡c sobre la? cifras actuales.

La Dirección Nacional de Indust r ias del Estado iniciará la elaboración del carbonato de sodio, con la cooperación de ia industria privada.

XVii.E. 18. INDUSTRIA QUÍMICA

NEGRO D E RUMO El Estado, con la coopera

ción de la industria privada, iniciará la producción de negro de htimo, previéndose que en 1957 se obtendrán 10.000 toneladas ar.nales.

x v n . y. ig. INDUSTRIA QUÍMICA

PLÁSTICOS r S I S PRODUCTOS

El Estado auspiciará la producción, de plástico? y ma ■ terias primas para polvos de moldeo mediante el estímulo de la acción privada y hasta un mínimo o> 13.400 toneladas anuales (>n 1 ?5T.

x v n r 2o TNDl'STRI \ Q r i M L ' A

COLORANTES Y MEDICAMENTOS

El Estado auspi. > ::'i la fa

bricación de coloran! js y me

en 1967, cantidad equivalente a un aumento del Í6 % con respecto a la de 1961.

x v n . E . 13. INDUSTRIA METALÚRGICA

OTROS METALES

La actividad industrial metalúrgica será est imulada en el orden privado a fin de que se realice en el país el desarrollo de la metalurgia de otrog metales (níquel, cadmio, cromo, platino, mercurio, etc.) y en especial los destinados a la fabricación de aceros especiales ( tungsteno, vanadio, cobalto, motibdeno, t i t a n i o , manganeso, etc.) .

XV1I.E.H. INDUSTRIA DEL ALUMINIO

y MAGNESIO ALUMINIO

La producción de aluminio alcanzará a 10.000 toneladas en 1357. Es ta actividad será realizada por el Estado con la colaboración de la actividad privada.

dicamentos sintéticos. Se est ima obtener en 1957 la cantidad de 3.200 toneladas en total.

X V 1 I . E . 2 1 .

INDUSTRIA QUÍMICA PRODUCTOS

ELECTROQUÍMICOS Mediante el auspicio de la

iniciativa privada la fabricación de productos electroquímicos pasará de 8.000 toneladas elaboradas en 1951 a 47.500 en 1957. Este aumento equivale al 493.7 %.

XVII.E.22.

INDUSTRIA QUÍMICA PRODUCTOS SINTÉTICOS

El auspicio de la acción privada posibilitará la producción de 51.300 toneladas de productos químicos sintéticos Esta cifra equivale a un incremento del 1.282 % sobre la de 19 51.

XVII. y. 23.

INDUSTRIA QUÍMICA PRODUCTOS DE

FERMENTACIÓN V PCI! I UIÍ AL

La aeeión de la Dirección Nacional de Industr ias del Estado y el auspicio de la industria privada permit irán Inicia *• la producción de furfurjil fe incrüm"ntar la de derivados de la fermentación d e s d e 60500 tonel.ui" tm 1951 a 134,000 en 1957. Esta cifra

XVII.E.lfi. INDUSTRIA DEL MAGNESIO

Y ALUMINIO MAGNESIO

La industria del magnesio será, promovida mediante :

a) l a producción de magnesio metálico, que en 1957 hab rá de llegar a 1.200 toneladas;

b) el desarrollo de la producción de sales y óxido do magnesio hasta cubrir las necesidades del mercado.

XVII.E.lü.

INDUSTRIA QUÍMICA ZONIITCACION

El Estado auspiciará y promoverá la creación de centros químicos cuya ubicación en San Nicolás, Cuyo y Patagonia se ha realizado teniendo en cuenta los distintos factores concurrentes (disponibilidad de materias pr imas y energía, posibilidad'*" de t ransporte, acceso a mercados consumidores, etc.) .

x v n . 8.

equivale a un aumento del 101 %.

X V I I , E . 2 4 .

INDUSTRIA QUÍMICA ALGAS 1' DERIVADOS

Serán promovidas especialmente en el quinquenio 1953! 57 las investigaciones acerca de las algas marinas , así como su industrialización, a fin de producir los derivados necesarios para abastecer al país.

El E3tado realizará los trabajos de investigación y promoverá la instalación de plantas claboradoras, contemplándose las respectivas inversic ■ nes en el objetivo correspondiente a Industr ia Alimentar ia — Pesca y Derivados. (XVII,E.81).

X V I I , E . 2 5 . INDUSTRIA QUÍMICA

INSECTICIDAS, ABONOS V PRODUCTOS PARA LA

AGRICULTURA

La elaboración de insecticidas, abonos y productos para la agricul tura será iniciada v | j incrementada hasta lograr el objetivo de 45.000 t Oneladas en 1957, que representarán un incremento sobre 19ól equivalente al 1.18 0 %.

XVII. E. 26. 4NDUSTIUA QUÍMICA

SOLVENTES La aeeión privada, con el

auspicio oficial, en 1057, podrá llegar a producir 13.000 tone

ladas de solventes, que en relación con la cifra nctual de 2.500 toneladas representa un aumento del 420 %.

XVII.E.27. INDUSTRIA QUÍMICA

ACEITES, GRASAS Y D E T E R G E N T E S

La producción de margar ina vegeta! será iniciada y so est ima que en 1957 se obtend rán 50.000 toneladas.

La Dirección Nacional de Indust r ias del Estado iniciará la fabricación de detergentes sintéticos.

XVII.E.2S. INDUSTRIA QUÍMICA

PIGMENTOS

En 1957 la industria privada podrá producir 19.000 toneladas de pigmentos, que con respecto a la cifra de 16.000 toneladas obtenidas en 1951 representan un aumento del 23 por ciento.

X V I I . E . 2 9 .

INDUSTRIA QUÍMICA VIDRIOS PLANOS

Y REFRACTARIOS

L a industr ia p r i v a d a , en 1957, podrá producir 31000 toneladas de vidrio plano y 120.000 toneladas de materiales refractarios.

X V I I , E . 3 0

INDUSTRIA QUÍMICA

= SALES MINERALES

En 1957 la industria privada podrá producir 55.000 toneladas en total de sulfato de aluminio y de sulfuro de sodio. En la actualidad la producción de ambos es de 40 mil toneladas y el aumento equivale al 38 %.

XVII . E. 3 1 .

INDUSTRIA QUÍMICA PELÍCULAS RADIOGRÁFI

CAS, VIDRIOS ÓPTICOS T PRODUCTOS

OPOTERAPICOS

La producción de películas radiográficas, vidrio Óptico y medicamentos opoterápicos será desarrol lada hasta satisfacer como mínimo las necesidades del consumo interno,

XVII. E. 32.

INDUSTRIA MECÁNICA MAQUINAS, MOTORES

Y EQUIPOS

El volumen físico de la producción de máquinas, motores y equipos será incrementadoen una cantidad que se estima l legará en 1957 al 40 % con respecto a la actual, a fin de satisfacer la demanda de los planes respectivos.

XVII, E. 33,

INDUSTRIA MECÁNICA MAQUINAS

E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS

La industria mecánica de máquinas agrícolas deberá satisfacer en 1957 las necesidades del consumo interno.

La producción nacional de t ractores deberá cubrir el 50 por ciento de las necesidades de la producción agropecuaria.

x v i l , E. 31.

INDUSTRIA MECÁNICA MOTORES PRIMARIOS

La fabricación de motores será auspiciada por el Estado hasta obtener el abastecimiento de ia demanda interna de motores tipo Diesel y a nafta de pequeña y mediana potencia hasta 50 CV.

La Dirección Nacional de Industr ias del Estado iniciará la fabricación de repuestos y

posteriormenl e la de motores Diesel.

XVD.S.SE.

INDUSTRIA MECÁNICA MAQUENASHEIUtAMTENT \

Y HETtRA MIENTAS

La producción de máquinasher ramientas comunes de us> general y de maquioasherra mientas automáticas y de pre cisión será desarrollada dentr<. de límites económicos aceptables.

El Estado promoverá la fabricación de la totalidad de las herramientas de mano y e] máximo desarrollo de la producción de her ramien tas de uso mecánico.

La producción de máquinas y her ramien tas habrá de aamentar para 1957 en un 80 fe con respecto a la actual.

x v n . s . as. INDUSTRIA MECÁNICA

EQUIPOS FRIGORÍFICOS

La producción nacional d« equipos frigoríficos habrá dd lograr en 3957 aumen ta r el volumen de la capacidad aofl tual de cámaras frigoríficas ei< un 20 <Jfc.

XTII.E.37. INDUSTRIA MECÁNICA

MAQUINAS PARA LA INDUSTRIA TEXTIL

L a industria de maquinaTi* textil habrá de tender a lograr; la compl e m e n t a d ón de las ne' cesidades actoales y en partid cular la producción de repues* tos de uso común y de m&* quinas que compitan en call«i dad y rendimiento eon las 4C importación.

XVai.E.BB.

INDUSTRIA MECÁNICA ASTILLEROS Y TALLERES»

NAVALES

La producción en a«tíIlerÍM( y talleres navales será auspiciada e incrementada princt j pálmente en lo que respecta K la construcción de chatas d*' carga, barcos pesqueros, laiw chas para servicios de puerto*^ servicios fluviales, barcos p a n ; el t ransporte fluvial, y en l í que concierne a reparaciones y necesidades generales dftl mantenimiento y carenado.

El Estado, por condticto de! Ministerio de Marina y t a l co* mo se establece en el capítulo' covveftpondiente, nroae^nirá 1« construcción del astillero d í Rfo Santiago, a í in de que a l término del Segundo P l a í Quinquenal cumpla con su m\¿ sión específica en orden a la* necesidades de la floia roer* cante del país,

XY71.E.39» INDUSTRIA MECÁNICA

AUTOMOTORES

Ias Indust r ias Aeronáutica* y Mecánicas del Estado ' I .A. M.E.) producirá en 1957 u n * cantidad anual de 5.000 uní' dades.

Ei Estado auspiciará espfr* cialmente, en el quinquenio 1* radicación de industrias autoJ motrices en cuanto ellas reali' cen planes progresivos de fa> brie.ación de repuestos y acee* sorios, construcción de corrocerías para automotores y ÜS fabricación total de automotor res en el paí^.

XYTJ.E.íO.. INDUSTRIA MECÁNICA

MATERIAL FERROVIARIIJ

La industria de material ferroviario rodante h a b r á át abastecer en 1957 la necesidad de coches de pasajero* y vagones <3e carga.

La fabricación y el remedélamiento de material ferroirt» : rio de tracción y la produccIOÍ de repuestos será auspiciare

.«("IDOS *LCALIÍ I L.'Nl)AM£NTAL£l

PHODeCTOS ILICTAOOU1M1O0S

PRODUCTOS S1NTÍT1COS

PRODUCTOS Dfc FERMENTACIÓN

lNifCTlClDAS A»OI*OS Y pfooecroi PARA LA AGRICULTURA

I N D U S T R I A Q U Í M I C A PRODUCCIÓN AÑO 1957 RESPECTO DE 1 « 1

«^ £W AUMENTO

N U E V A S

NEGRO H U M O l l

PLÁSTICOS P

COLORANTES 11

P R O D U C C I O N E S

En r t / . s »

U l«.O0O

ÉÜÜ1 " *•• >.I00

39 BOLETÍN OFICIAL — Seeción &u Legíalaeión y Lici.tae'wMiea —Vie rnes 30 de enero de 1953

promovida y realizada Por el Estado.

XVII. E. 41. INDUSTRIA MECÁNICA

MATERIAL TRANVIARIO

En 1957 la industria i e material tranviario deberá abastecer al país de su necesidades en cuanto se refiere a t ranvías, cochea subterráneos y trolebuses.

XVII. E, 42. MOTOCICLETAS Y

«ICICLETAS LNDUSTli 1A MECANICA La producción üe motocicle

tas económicas y bicicletas J sus repuestos habrá de abastecer las necesidades de la población y en part icular es tará dest inada al uso por los t ra bajadores, estimándose que debe rá lograr una producción anual de 10.00C motocicletas y de 120.000 bicicletas, cant idad que habrá de sor realizada por la conjunción de las Industr ias Aeronáuticas y Mecánicas del Estado (I.A.M íí.) y la actividad privad;*.

X V H . E . 4 3 . INDUSTRIA MECÁNICA

INSTRUMENTOS DE MEDICIÓN V CONTROL La fabricación de instru

mentos de medición y control y -ei perfeccionamiento de los mismos serán auspiciados e incrementados eon respecto a aquellos tipos de uso más corr iente en la técnica industrial moderna.

X V I í . K . - i i . INDt 'S 'Hí lA MECÁNICA

MAQUINAS DK COSER V DE ESCRIBIR

El Estado auspiciará y apoyará la producción de máquinas de coser y de escrib'r has ta satisfacer en la mayor medida posible la demand i del mercado.

X V I I . K . 4 5 . INDUSTRIA ELÉCTRICA MATERIALES PARA LA

GENERACIÓN DE ENERGÍA E I . E í T R I O á

La í"aijrie;.'.e;ün de materiales para la generación de energía eléctrica será inc reménta la % fin de obtener:

a) n mater ia de centrales hidroeléctrica, tipos de una potencial igual a 5.000 K V ' A , o menores j hasta un total básico de 100.00o KVA, en el quinquenio;

b) en materia de generadores para grupos electrógenos Diesel, un total

básico de 100.000 KVA. en el quinquenio.

XVII,E.40. INDUSTRIA ELÉCTRICA MOTORES ELÉCTRICOS

La producción de motores eléctricos será incrementada en un 02 % sobre el numero de unidades fabricadas en 1051 y deberá abastecer la demanda interna para todos los tipos de motores, demanda que Be estima en 100.000 unidades pa ra el uso industrial y 100,000 pa ra aparato» de uso doméstico.

XVII.E.47. INDUSTRIA ELÉCTRICA

MATERIALES DE TRANSMISIÓN

TRANSPORTADORES La producción de transfor

madores de energía eléctrica $erá aumentada a fin de lo-j t rar un total básico equivalente a,3:000.000 KVA.. en tipos de una capacidad 15.000 KVÁ:l96 KV. o menores.

XVII. B. 48. . INDUSTRIA ELÉCTRICA

MATERIALES DE 9PRANSMISION

: WiSYUNTORES >V SEPARADORES

,;JÍa iiroducción de disyunto-«¿•'¡T-sép&radores'habr-a de al

canzar en 1967 la fabricación de los tipos de 1.000 MVA./G6 KV. y de menor capacidad, en orden al cumplimiento del plan energético.

XVII.E. 49. INDUSTRIA ELÉCTRICA

MATERIALES D E TRANSMI-SION RELEVADORES, MEDIDORES Y APARATOS D E

CONTROL La producción de relevado

res, medidores y apara tos de control será aumentada a fin de obtener una cant idad que se estima en 3.000.000 de unidades pa ra el quinquenio.


MATERIALES D E TRANSMISIÓN

CONDUCTORES L a producción de conducto

res será incrementada a fin de obtener los tipos necesarios para líneas aéreas hasta 300 milímetros cuadrados y pa ra l íneas subter ráneas hasta tensión de 66 KV. y por un total de 6.000 Km. y 30.000 Km., respectivamente, en el quinquenio.

Asimismo será promovida la producción de conductores en los tipos necesarios pa ra instalaciones internas y hasta el abastecimiento de la necesidad nacional.

XVII. K. 51. INDUSTRIA ELÉCTRICA

MATERIALES DE TRANSMISIÓN AISLADORES

La producción de aisladores será elevada a fin de obtener u n a cantidad que se est ima en 2.500 toneladas anuales en tipos de capacidad igual a 66 KV. y menores.

XVII . E. 52. INDUSTRIA ELÉCTRICA

MATERIALES PARA TELECOMUNICACIONES La producción de materiales

para telecomunicaciones será incrementada a fin de obtener en 1957 la producción:

a) de válvulas electrónicas en una cantidad que se estima en 3.000.000 de unidades por año;

b) de los demás elementos constitutivos de los aparatos de transmisión y recepción hasta satisfacer las necesidades del mercado.

Asimismo se prevé la iniciación de los trabajos de fabricación de los elementos constitutivos de las centrales telefónicas y accesorios de líneas telefónicas.

XVII. E. 53. INDUSTRIA ELÉCTRICA

MATERIALES PARA INSTALACIONES

DOMESTICAS Y DOMICILIARIAS

La producción de mater ia les pa ra instalaciones domésticas y domiciliarias deberá satisfacer el consumo nacional.

XVII . E . 54. INDUSTRIA ELÉCTRICA

LAMPARAS INCANDESCENTES

Y FLUORESCENTES La producción de l ámparas

incandescentes y fluorescentes será elevada en 1957 a una cantidad que se estima en 40.000.000 de unidades anuales, cifra que representa un aumento del 74 % con respecto a las de 1951,


ACUMULADORES, BATERÍAS Y PILAS

El consumo interno del país en cuanto se refiere a acumuladores, baterías y pilas deberá ser abastecido por la indust r ia nacional y con materias pr imas de total procedencia nacional.

XVII. E. 56. INDUSTRIA D E LA

CONSTRUCCIÓN CEMENTO

La producción de cemento deberá alcanzar en 1957 a 2.500.000 toneladas, cant idad equivalente a un aumento del 61 % sobre la producción de 1951, debiendo procurarse que ese incremento de la producción no acentúe las necesidades nacionales de importación de combustibles,

XVII. E. 57. INDUSTRIA DE LA

CONSTRUCCIÓN CERÁMICA ROJA

La producción de ladrillos comunes será elevada a 3.00Q millones de unidades en 1957, cant idad equivalente a un aumento de 43 % sobre la producción do 1951.

XVII, E. 58. INDUSTRIA DE LA

CONSTRUCCIÓN CALES L a producción de cales será

elevada a 1.400.000 toneladas en 19 57, cant idad que representa un aumento del 41 % sobre la correspondiente al año 1951.

XVII.1U.S9. INDUSTRIA D E LA

CONSTRUCCIÓN MOSAICOS La producción de mosaicos

será elevada a 13.000.00o de metros cuadrados en 1957, cantidad que representa un a u . mentó del 37 % sobre la producción dft 1951.

XVII. E. 60. INDUSTRIA DE LA

CONSTRUCCIÓN ÁRIDOS Las explotaciones de a rena

y canto rodado serán intensificadas a fiti de o b t e n e r 12.800.000 toneladas en 1967, cantidad que representa un aumento del 45 % con respecto a la producción del año 1951.

XVII . E. 6 1 . INDUSTRIA DE LA

CONSTRUCCIÓN FIBRO CEMENTO

La producción de chapas lisas, onduladas y moldeados de fibrocemento será elevada a 110.700 toneladas en el año 1957, cantidad que representa un aumento del 36 % sobre la producción del año 1951.

XVII.E. 02, INDUSTRIA DE LA

CONSTRUCCIÓN ARTEFACTOS SANITARIOS

La producción de artefactos sani tar ios de hierro fundido y enlozado y de loza vitrificada será elevada a 1.400.000 unidades en 1957, cantidad que representa un aumento del 21 por ciento sobre la producción del año 1951.

XVII. E. 63. INDUSTRIA D E LA

CONSTRUCCIÓN CARPINTERÍA D E .MADERA

La producción de puer tas , ventanas, celosías, persianas, marcos y cortinas de enrollar será elevada a 1.700,000 unidades en 19 57, cant idad qu>3 representa un aumento del 50 por ciento sobre la producción del año 1951.

XVII. E , 64. INDUSTRIA D E LA

CONSTRUCCIÓN CARPINTERÍA METÁLICA L a producción de puer tas ,

ventanas, marcos, rejas, celosías y cort inas será elevada a 400.000 unidades en 1957, can-tidad que representa un aumento del 30 % con respecto a la producción del año 1951.

XVII. E. 65 . INDUSTRIA FORESTAL

TANINO La industr ia del tanino se

r á racionalizada a fin do limita r progresivamente la capacidad mecánica de las instalaciones, de manera que cubran, en u n r i tmo normal y pe rma

nente de trabado, las demandas del mercado interno e internacional de extracto de quebracho de procedencia argent ina, -demanda que se estima en 250.000 toneladas anuales.

XVII. E. 66. INDUSTRIA FORESTAL

ASERRADO La producción de madera

aser rada será e l e v a d a a 1.00-0.000 m3. en 1957, cantidad que representa un aumento del 42,8 % con respecto a las cifras actuales. Este objetivo comprende especialmente la producción de durmientes para el servicio de t ransporte .

XVII. E. 67. INDUSTRIA FORESTAL

COMPENSADO La producción de madera

compensada, previamente tipificada, será incrementada hasta satisfacer el consumo interno y en todas las calidades que requiera, estimándose que ea 1957 será de 70.000 m3„ cantidad que representa un aumento del 32 % sobre la MO 1951.

X V I I . E . 08. INDUSTRIA FORESTAL

TRATAMIENTO DE MADERAS

La instalación de planta de secado e impregnación de maderas y en part icular las da durmientes serán objeto de especial apoyo en la acción del Estado.

XVll.E.eo. INDUSTRIA FORESTAL

ENVASES La producción de envases se

rá elevada h a s t a a lcanzar 70.000.000 de- unidades en 1957, cant idad que significa un aumento del 49 % con respecto a la producción actual y la satisfacción total de la demanda interna.

XVII, E. 7(1. INDUSTRIA FORESTA!, PASTA PARA P A P E L

La producción de pasta mecánica será elevada a 50.000 toneladas en 1357, cantidad que representa un aumento del 657 % con respecto a la actual .

La producción de pasta química será elevada a 135.000 toneladas. Representa un aumento del 300 °k sobre las cifras de la producción actual .

XVII , E . 7 1 . INDUSTRIA FORESTAL

P A P E L La producción de papel para

diario será elevada a 50.000 toneladas en 1957, cantidad que representa un aumento aproximado del 108 % con respecto a la producción actual .

L a producción de otros tipos de papel será elevada a 230,000 toneladas, cifra que representa un aumento del 5 3 % con respecto a la de 1951.

La producción de cartón y cartul ina será elevada en 1957 a 125.000 toneladas por año. Representa un aumento del 47 % con respecto a la producción actual .

XVII . E. 72 .

INDUSTRIA FORESTAL ALFACELULOSA

L a producción de alfacelulo-sa será elevada a 18.00o toneladas en 1957, cant idad que representa un aumento del 233 % sobre la actual .

XVII, E. 73.

INDUSTRIA T E X T I L LANA

La producion de lana lavada podrá ser elevada hasta una cantidad que se estima en 65.000 toneladas para 19 57, equivalente a un aumento del

i 85 % sobre la producción de 1 1961,

El objetivo inmediato pa ía la industria textil lanera es el de su consolidación mediante el perfeccionamiento técnico de sus equipos y la organización racional de los sistemas productores a fin de mejora* la calidad de las lanas y r e ducir los costos de producción.

L a producción de tops, hilados y tejidos de lana será elevada a 34.000 toneladas en 1957, cant idad que importa un aumento del 41 % con respecto a la actual,

El Estado, mediante la acción del Ministerio de Comercio Exterior y la part icipación de las organizaciones pr ivadas correspondientes, promoverá la exportación de lana lavada, tops, hilados y tejidos de lana .

XVII. E. 74.

INDUSTRIA TEXTIL ALGODÓN

La producción de hilados y tejidos de algodón será elevada a 110.000 toneladas en 1957, cantidad que representa un aumento del 16 c;c sobre la producción a c t u a l , aumento que se considera indispensable en relación con ei incremento de la población, cuyo consumo se estima en 5,6 k¡r. pos- habi tante y por año.

La industria algodonera deberá tender a la elevación del t í tulo promedio y a la mejora de las calidades de su producción.

XVII . Y. . 75 .

INDUSTRIA TEXTIL RAYÓN

La producción de rayón será elevada a 18,000 toneladas e» 19 57, cantidad que representa un 140 % de aumento sobr< 1951.

X V H . E , 7 6 .

INDUSTRIA TEXTIL ENVASES TEXTILES

Í'JVL e.l quinquenio 1953/57 será desarrollada la fabrica ción de arpil leras en base a estopas de lino oleaginoso hasta llegar a producir en 1957 por lo menos el 20 % de las bol-sas necesarias para el envase de la producción agraria.

XVII.E.77 INDUSTRIA TEXTIL

FIBRAS LARGAS

151 l is tado promoverá el us< como mater ia prima de fibra de cáñamo, formio o lino d< producción nacional, o de especies indígenas o de nuevos cultivos que puedan competir con las fibras de importación.

XVII. E . 73 . INDUSTRIA DEL CUERO

CURTIDO DE CUEROS

El curtido de cueros será incrementado has ta alcanzar en 1957 un 26 % de aumento sobre la producción actual, llevando así la industria nacional al máximo de actividad, registrado en 1946.

Las exportaciones serán est imuladas y organizadas mediante la acción conjunta del Ministerio de. Comercio Exterior y los organismos interesados.

Las exigencias del mercado imponen la elaboración de mejores calidades y la adopción consecuente de sistemas y mé todos e instalaciones adecuados de curt iduría.

X V I I . E . 7 9 . INDUSTRIA DEL CUERO

CALZADO Y MARROQUINERIA

La industria del calzado s marroquiner ía podrá ser incrementada hasta 1957 en un

i 33 % sobre el volumen actúa ' de producción.

El incremento deberá euar-i dar estrecha relación con: ] a) el normal abastecimiento

de mater ias pr imas .

http://XVII.1U.S9

BOLETÍN. OFICIAL _ Sección „ue Legislación y Licitaciones —Viernes 30 dé enero de 1953 3 1

b) la demanda del mercado. Las exportaciones serán es

t imuladas por acción conjunta del Ministerio de Comercio Exterior y los organismos interesados. La industria hab rá do promover el mejoramiento de la calidad de su producción y la reducción de costos.

XVII. E. 80. INDUSTRIA ALIMENTARIA

CARNE Y DERIVADOS El Estado auspiciará y /a

cilitará la modernización y reacondlcionamiento de Jos mataderosfrigoríficos, con el objeto de lograr el aprovechamiento integral de los productos faenados y propugnará la instalación de nuevas planta» en las zonas de producción.

X V I I . E . 8 1 . INDUSTRIA ALIMENTARIA

PESCA Y DERIVADOS La producción de pescado

será incrementada en un ' 185 por ciento sobre el promedio 191751 a fin de obtener en 19 57 un volumen físico d i 200.000 toneladas.

El régimen de comercialización será reordenado en base a la organización de las industrias del frío y de conserva de productos de la pesca.

El Estado auspiciará y fa ■ cui tará asimismo el desarrollo complementario de las actividades industriales en relación con el aprovechamiento de subproductos de la industr ia pesquera.

Las inversiones del Estado para el fomento de la industria pesquera comprenderán investigaciones tecnológicas, contralor pesquero, mercados, frigoríficos y la construcción d5 embarcaciones especiales.

XVII , E, 82. INDUSTRIA ALIMENTARIA

LECHE Y DERIVADOS La industrialización de 1¡>

lcvhe será incrementada en un

58 % p a r a el año 1957. Será estimulada la instalación de depósitos regionales para el almacenamiento de la producción correspondiente.

La elaboración de queso podrá elevarse a u n mínimo de 143 mil toneladas anuales, cantidad que representa un aumento del 39 % sobre la producción de 1950.

La elaboración de manteca habrá de alcanzar un mínimo de producción anual de 70.000 toneladas, cantidad que equivale a un aumento del 53 % sobre la producción de 1950.

El Estado facilitará la instalación de fábricas de leches elaboradas o modificadas, anexas a les establecimientos de pasterización o centrales de lechería.

La industrialización de productos de desecho será pro pugnada per el Estado, que facilitará, asimismo, la instalación de equipos para la elaboración de caseínas industrial y alimenticia.

XVI1.E.83. INDUSTRIA ALIMENTARIA

ACEITES COMESTIBLES La producción de aceites co

mestibles habrá de elevarse a 345.000 toneladas en 1957. El Estado racilitr'rá la instalación de fábricas para la hidrogenación de aceites hasta un toto,I de 50,000 toneladas por aflo.

XVII.E.84. INDUSTRIA ALIMENTARIA

MOLINERÍA La industr ia molinera re

quiere la reposición de ios equipos industriales de sus establecimientos actuales a fin de abastecer los requerimientos para exportación y consumo en el año 1957, cuya producción mínima deberá alcanzar a 2.150.000 toneladas de harina y sémola de trigo, cantidad que representa un aumento del 10.5 % con respecto al promedio 194751,

XVII. E. 85. INDUSTRIA ALIMENTARIA

F I D E E R Í A La producción de pastas alL

ment idas será incrementada con respecto a la actual en un 10 %, de manera que, satisfechas las necesidades del consumo interno, puedan ser promovidas las exportaciones en la medida que lo permita el mercado exterior, especialmente en los países limítrofes.

El Ministerio de Comercio Exterior realizará las gestiones pertinentes, con intervención de los organismos intere sados.

XVII. E.86. INDUSTRIA ALIMENTARIA

FRFTA Y DERIVADOS P a r a la obtención de dulces,

pulpas, jaleas, etc., en 1957 se elaborarán 60,000 toneladas de fruta, volumen que representa un 20 % de aumento sobre el promedio 194751. t

Serán elaboradas 20.000 toneladas de frutas desecadas, que representan un aumento de 26 % sobre la producción promedio 194751.

La producción de sidra se elevará a 30.000.000 de litros, que representan un aumento del 1E fo sobre el promedio 194751.

XVII . E. 87. INDUSTRIA ALIMENTARIA

VINOS La producción de vinos ce

elevará a 13.200.000 hectolitros en 1957, y a tales efectos será facilitada la instalación de bodegas regionales cooperativas y el Estado auspiciará asi mismo el estacionamiento y añejaraiento del vino en condiciones enoiógicas fiscalizadas.

X V I I . E . 8 8 . INDUSTRIA A U M E N T A R Í A

AZ.UCAR La oroducción de azúcar se

rá incrementada hasta TóO.OOn toneladas anuales en 19 57. A

III

l!i:iii;;:iillSli3!llig!Ílillll!il¡i:il C A P I T U L O X V I I I ÍÍ!I¡Í!Í¡>¡¡I¡II!!I¡!!!I!II¡1II11I

COMERCIO EXTERIOR 1 íiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiii

X V I I I . i ,

COMERCIO EXTERIOR


p'rogr cconómic* díl Est«do en materia de comercio exterior tendrá como objetivo íiindamental asegurar el deiarrolU

• de la economía jociit, base det bieneítar dfl pueblo medíante la promoción de todaf aquella! actividade) que contribuyan a contolidar la independencia económica de la Nación ^ ^ ^

OBJETIVO FUNDAMENTAL XVI] J . F .

La, acción económica de la Kación .en materia de comer

cio exterior tendrá como objetivo fundamental asegurar el desarrollo progresivo de la eco

nomía social, base del bienesta r del pueblo mediante lu promoción de todas aquellas actividades que contribuyan a consolidar la independencia económica de la Nación.

fin de cumplir este objetivo se requiere reequipar las indust r ias actuales y fomentar el establecimiento de nuevos in genios en condiciones económicas. Re prevé asimismo la instalación de una planta mo. délo para la elaboración de azúcar de remolacha, acoi'de con los unimos adelantos de la técnica.

XVII . E. 89. INDUSTRIA ALIMENTARIA

T E El Estado instalará tres

equipos oficiales de uso co

operativo para la preparación y secado de hojas de te. Al mismo tiempo auspiciará la instalación de secaderos part iculares.

x v n . E. 90..

REALIZACIONES INDUSTRIALES DEL

ESTADO El Esiado, en cumplimiento

de los objetivos del Plan Industrial , reaí'bará por medio de los organismos competentes las siguientes inversiones por un iota! de í 1 498.000.000,

Industr ia Siderúrgica: yacimientos ferríferos. Industrialización de arrabio y acero Elaboración de rieles, perfiles y chap i s . (Fabricaciones Militares y Sociedad M i s t a

Siderúrgica Argentina) í 954.600.000 (Objs. Nos. 3, 5 y 6) Industr ia Metalúrgica: Producción de zinc y cobre, (Fabricaciones Militares y DiNIE) (Objs. Nos. 8 y 10) Industr ia Química: Producción de carbonato de sodio, soda cáustica, negro de humo, alcoholes y derivados. (DiNIE) (Objs. Nos. 17, 18 y 23) Indust r ia Mecánica: Producción de motores y re puestos. Astilleros y talleres navales, Automotores. (DiNIE) , IAME y Ministerio de Marina .(Objs. Nos. 34, 38 y 39) Indust r ia de la Construcción: Cemento. (DiNIE) 'H0. 000.000 (Obj. N° 56) Industr ia Alimentaria: Pesca y Derivados ■ » 48.600.00Í (Obj. N? 81)

3é.000.000

^ í j . m . o c o

210.000000

Las inversiones correspondientes a los objetivos de algodón (N° 74), vino (No 86)

y tS <No 38) PC consignan &n el Plan de Acción Agraria .

En el quinquenio 1D53|57 serán creados los Institutos del Ins t rumenta l Científico y Tecnológico de Materiales Electr i

INSTITUTOS ESPECIALIZADOS XVII.E.91 .

eos, a fin de pje«x¡*er el des

arrollo consecuente en las día

t intas ramas industriales.

CIO Y FINAN 1 18 COMERCIO p EXTERIOR | 19 COMERCIO I INTERNO

OBJETIVOS GENERALES

XVIII , G . l . ORGANIZACIÓN DEL

COMERCIO EXTERIOR

a 20

21

DI comercio exterior será ^ conducido por el Estado y "ji ejercido por los organismos específicos y por las organizaciones económicas y sociales de los interesados: t rabajadores, productores, industriales, comerciantes y consumidores, y por las empresas privadas y part iculares conforme a la reglamentación que se dicte al efecto.

XVIIT.G.2. PRECIOS

El Estado realizará, en sus relaciones comerciales con el exterior, la defensa de la producción nacional, a fin de obtener términos de intercambio justos y equitativos.

XVI1I.G.3. MERCADOS E X T E R I O R E S En su gestión de comercio

extei ior el Estado tendrá como objetivo general la consolidación y la diversificación de sus mercados de importación y exportación, a fin de actuar con la máxima l ibertad posible en sus t ra ta t ivas económicas internacionales.

X V 1 H . G . 4 . MÉTODO DEL COMERCIO

INTERNACIONAL El Estado, en su gestión co

mercial externa, actuará mediante la eoncertación de con

■;il:!l

POLÍTICA CREDITICIA POLÍTICA MONETARIA POLÍTICA IMPOSITIVA

mfa. venios bilaterales en la medida necesaria para fomentar y consolidar el intercambio exterior, y hasta tanto la economía internacional posibilite el comercio multi lateral .

X V I I I . G . 5 . COMERCIO

LATINO AMERICANO El comercio exterior del pai»

en relación con las naciones lat inoamericanas será realizada teniendo en cuenta la necest» dad Imperiosa de complemenn tar mutuamente las economía* nacionales sobre bases de estricta igualdad e independencia económica y política y con l e finalidad de realizar en íorna* conjunta la defensa económica de la America latina y promover su progreso matertó^ necesario para el desarrollo óé la economía social, base de la justicia ' social, que es cansa eficiente del bienestar de kw pueblos.

XVII I .G .* . PRINCIPIOS GENERALES

D E POLÍTICA COMERCIA!, INTERNACIONAL

ARGENTINA El Estado, en sus relacionas

comerciales dentro del ordej| internacional, bregará ante loé

-'«. BOLETÍN OFICIAL — S&cción de Legialacióa y Licitaciones — Viernes 30 de enero de 1963

"naciones y anU IOÍ organismos Intérnacionaleí' de carácter eco nÓmíco por 1¡: aceptación Je los principios yerioi'ítlc'! que sostiene la docirnu: neróni^tü como normativo^ nara e! :■<> niercio irHcnuicior.nl. i m i>;tr tlcular

a ) iÜ [Xlaeíoneb1 económicas iritorrirnioriaj£t, lo mismo qtm ia> relaciono^ políticas sólo pueden realizar"' |ü> ñámente erilrinacion. bbr.'s,

ÍL,1. c'niU'i cii; üUcrnaeional tu n> . oturtbuü' a la consolidiKM^i! de la mdeperttí'itci.'i económica de las naciones dentro del marco de una armónica cooperación internacionaí

e>f entiende por Independencia económica ¡a l i b r e autodeterminación de ios l i t a d o s en la adopción y ejecución de su? propias decisiones económicas.

a) el desarrollo dt los países económica mente menos evolucionados debe lograrse por ¡a industrialización progresiva y por e! pertoecioiíamiento técnico de las tareas agropecuarias que les posibiliten alcanzar, mediante términos de intercambio c q u i tat h os, condiciones de menor vulnerabilidad unte la variabilidad de factores pxtevnoe:

ü) el comercio internacional debe realizarse mediante la aceptación mundial del concepto de paridad entre los precios de los artículos manufacturados y de niate:';:i« primas.

Este i.,*i¡copio se sustenta en la premisa perontsla <K que el nivel de vida del productor de artículos ptMiiariofc debe üer equiparado con el nivel de vida del productor de artículos manufacturados, otorgando a ambos igualdad en el acceso a los beneficios del progreso técnico:

d) IR adopción de una politica ar.iicíclica universal y permanente que el comercio exterior debe tteg'ulr en yu desarrollo, debe preservar a las na

ciones menos desarrolladas de las tendencias depresivas que se generan en las naciones más industrializadas;

e) auspicio para que los países cuya estructura politica y económica tienda a convertirlos en acreedores o deudores crónicos, arbi tren, mediante los medios y recursos a 3U alcance, y con la cooperación técnica conjunta internacional que no afecte a su independencia económica, las soluciones que les posibiliten alcanzar un equilibrio razonable de su balanza de pagos con el resto del mundo;

f) deben condenarse absoluta y práct icamente las medidas d iscri mi nato r lasque amenazan la estabilidad. el desarrollo y la i n . dependencia económica de los países;

g) propender a que los fines, estructura y decisiones de las organizaciones económicas internacionales., sean ellas permanentes o transitorias, se adecúen a las exigencias que surgen de los principios y objetivos fundamentales que so sustentan en el presente Plan.

XVIII. G. 7. TÉCNICAS Y CAPITALES

E X T R A N J E R O S Es objetivo permanente de.

¡a Nación favorecer el in tercambio internacional de conocimientos técnicos y est imular el ingreso de capitales productivos que deseen cooperar en el desarrollo económico del p a í s

X V I I I . G . 8 .

COMERCIO E X T E R I O R Y DIVISAS

La conducción del comercio exterior procurará lograr el mayor ingreso de divisa:; medíante el estímulo organizado de las exportaciones. La distribución equitativa de las divisas producidas se hará en función de las necesidades de bienes de importación y servicios que requiere el desarrollo ordenado del país.

OBJETIVOS ESPECIALES X V I I I . K. 1 .

EL ESTADO EN EL COMERCIO E X T E R I O R

Hl Estado realizará en form* directa y cuando así resal te conveniente:

%,) la venta de los saldos exportables de la producción nacional en defensa de los intereses de los productores, de ia economía social y de la Independencia económica del país. A tal fin establecerá una organización de Información y do promoción. en el exterior con el objeto de actuar directa y adecuadamente en los mercados interna

clónales: fe> l a compra de ios com

bustibles, materias pri' mas y bienes de capital

básicos que requiera el ■ desarrollo agropecuario,

indoatria!, minero y de la .defensa nacional, con

' . « i . f í n de obtener precios Justos y condiciones ven

.tajowas. para el país. ■; ■ X V I I I . E . 2 .

ROEETIOA DE COMPRAS A CARGO DEL ESTADO

~I*a política de compras a Jfaxs©? del Estado será efecfiWW* eor intermedio de eus

organismos de comercio exterior, y tendrá por objeto:

a) realizar, en los casos especiales y convenientes, contratos de compra a largos plazos de productos de importación permanente , a fin de asegur a r el abastecimiento regular de] país;

b) efectuar adquisiciones de bienes de capital o el fomento de inversiones a largo plazo, t ra tando de asegurar la financiación con el rendimiento de los bienes adquiridos o de las inversiones fomentadas.

X V I I I . E , 3, POLÍTICA DE VENTAS A

CARGO DEL ESTADO

L a política de ventas a cargo del Estado será efectuada por conducto de sus organismos de comercio exterior, y tendrá por objeto:

a) orientar las exportaciones hacia los países que puedan suminis t rar bienes esenciales para el desarrollo económico de la Nación y hacia las áreas monetar ias de mayor aceptación internacional;

b) orientar los planes de producción nacional según los requerimientos de los mercados internacionales;

c) procurar la exportación de las mater ias pr imas nacionales con el mayor grado de industrialización, a fin de concurrir a la plena ocupación y posibilitar el mayor ingreso de divisas:

d) promover especialmente el intercambio de productos industriales del país con destino a las naciones lat inoamericanas sobre las bases expuestas en los objetivos XVIII.G.B. (Comercio lat inoamericano) y XVIII . G.6. (Principios generales del comercio internacional) .

XVIII, E.4. COOPERATIVAS

Y COMERCIO E X T E R I O R

El Estado creará en el quinquenio 1953/57 las condiciones necesarias a fin de que el sistema nacional de cooperat ivas pueda realizar en el exterior la venta directa de la producción exportable y la adquisición < e materias primas y elementos necesarios para el desarrollo de sus actividades específicas.

XVIIt .E.5. TRATADOS Y CONVENIOS

El Poder Ejecutivo promoverá la concertación de t r a tados y convenios que se adapten en sus cláusulas fundamentales a los principios generales del comercio internacional señalados en el presente Plan y a los objetivos que se relacionen con los mismos.

XVIII . E. 6. PLAZO DE LOS CONVENIOS

INTERNACIONALES

En Xah rataUvas destinadas a lograr la formulación de convenios internacionales el Estado propugnará el establecimiento de vinculaciones comerciales de mayor permanencia, mediante cláusulas adecuadas al mantenimiento de los tSrminos del intercambio, a fin de que los planes de producción de los países signatarios pu eáan ser adap tados según el interés mutuo expresado en los convenios.

XVIII, E. 7. TRATO COMERCIAL

DEL E X T E R I O R E n su gestión de comercio

exterior el Estado vigilará el t ra to comercial que reciba i a producción nacional en el exterior, a fin de preservarla de procedimientos desleales, apl icación injusta, de derechos aduaneros y otras prácticas adminis t ra t ivas discriminatorias,

XVIlI .E.8. VIGILANCIA DEL

COMERCIO D E EXPORTACIÓN

El Estado vigilará el comercio de exportación que realizan las organizaciones, entidades o empresas del país, a fin de asegurar el cumplimiento do los principios de ótica comercial y la calidad de los productos que se exportan.

X V I I I E.a. TRAMITES

ADMINISTRATIVOS Y FISCALES D E L COMERCIO

E X T E R I O R

Los t rámites administrat ivos y fiscales del comercio exterior serán organizados racionalmente, a fin de obtener la máxima simplicidad, rapidez y eficiencia técnicofuncional.

X V I I I . E . 1 0 . TIPIFICACIÓN DE LAS

EXPORTACIONES El Estado fomentará la ti

pificación de ias principales mercader ías que se exportan habitual mente, a fin de facilitar las transacciones y obtener

*mejores precios.

XVIII .E . l l , INFORMACIONES SOBRE

COMERCIO E X T E R I O R

A fin de facilitar a la actividad privada la orientación necesaria y a los organismos oficiales el ajuste y contralor de las negociaciones internacionales, el Ministerio de Comercio Exterior analizará y difundirá las informaciones sobre :

a) situación del rriorcado mundial , sus modificaciones y perspectivas;

b) estructura, fines y funcionamiento de las instituciones internacionales de los organismos de los países extranjeros que intervienen en la pro

lít CAPITULO XIX In'

ducción, comercialización y distribución de deter

minados productos; c) medidas que adopten los

países extranjeros en re

lación con ia actividad comercial internacional y de interés para nuestro intercambio.

X V I I I . E . 12.

PROPAGANDA COMERCIAL EN EL EXTERIOR

El Estado y las organizaciones privadas concurrentes han de desarrollar en el exterior el conocimiento de la economía argentina, de sus posibilidades, de su producción y de sus necesidades presentes y futuras, mediante todos los elementos adecuados de difusión en general y en part icular por intermedio de ta acción que realizan las cámaras de comercio y las oficinas comerciales en el exterior, y por la participación del país en ferias y muestras internacionales.

XVIII.E.13. PRESUPUESTOS

PERIÓDICOS DE DIVISAS

E l Poder Ejecutivo, por conducto del Ministerio de Finanzas, con el asesoramiento de los organismos privados o estatales interesados, preparara presupuestos periódicos de divisas, que habrán de comprender ;

a ) valor probable de nues

t ras exportaciones clari

ficadas por país de des

tín o; b) las sumas destinadas a

incrementar las reservas monetar ias , o su utilización;

c) las importaciones probables clasificadas por rubro y área monetar ia ;

d) los demás rubros activos y pasivos del balance de pagos.

X V I I I . E . 1 4 . LEGISLACIÓN

El Estado, mediante leyes especiales. reglamentará el ejercicio del comercio de exportación e importación y la3 condiciones en que se podrán realizar inversiones de capital extranjero en el país, de acuerdo con los postulados sancionados en la Constitución Nacional y en el presente Plan.

prw.!a:iii';ii'.i:!¡WM'.Í' ;i, ui^mM^ WM

COMERCIO INTERNO l!l!!i!¡Nli!!ÉlllíBlil!!i!|ifl

OBJETIVO FUNDAMENTAL XIX. F .

El comercio interno del país será conducido por el Es tado eon intsrvencion de las organizaciones económicas y sociales interesadas de: t rabajado

res, productores, industriales, comerciantes y consumidores, a fin de lograr que los bienes de producción y de consumo lleguen a los usuarios oportu . ñámente y por las vías más económicas.

OBJETIVOS GENERALES XIX.G.l .

MEDIOS

El comercio interno será conducido mediante :

a) la promoción, el ordenamiento y la defensa comercial que salvaguarden los legítimos intereses de t rabajadores, productores, industriales, comerciantes y consumidores;

b) el acceso de los. produc

tores organizados a ia

posibilidad de comercializar el fruto de sus esfuerzos c o n m á r g e n e s adecuados de utilidad;

c) el ordenamiento de la afluencia de bienes de producción y c o n s u m o h a c i a l o s destinatarios naturales , cuando factores especulativos o de desorden comercial perturben el desarrollo armónico del proceso económico (monopolio* la*

termediación innecesaria, agio, especulación).

X I X , Q . 2 . ABASTECIMIENTO

El abastecimiento de la poblaci&n y de la industr ia será conducido racionalmente a fin de obtener:

a) el abara tamiento de los costos de distribución;

b) que los bienes de consumo y materias primas lleguen al u s u a r i o en condiciones normales .

X I X . G . 3 . COOPERATIVISMO

A. — El Estado auspiciará la creación y desarrollo de cooperativas d o producción, industr ia, distribución y consumo como elementos básicos para la regulación natura l de la actividad económica.

B, — E l Estado esíimuiará,

BOLETÍN OFICIAL — Sección Sxt Legislación y liicltftrtónflis — TlenWs SO ¿te «tero (te 1933 n . a c r e a c i ó n y el d e s a r r o l l o d e l a s c o o p e r a t i v a s de c o n s u m o , p a r t i c u l a r m e n t e las eme fun

c ionen en las a s o c i a c i o n e s p r o

fes iona les de c a r á c t e r g r e m i a l , i fin de p r o c u r a r por es t e m e

dio la defensa del p o d e r a d

ciuisitivo d e los s a l a r i o s ,

C, — E l E s t a d o e s t i m u l a r á t o d a a c t i v i d a d c o m e r c i a l e in

d u s t r i a l de l a s a s o c i a c i o n e s p r o f e s i o n a l e s de t r a b a j a d o r e s en o r d e n a l m e j o r a p r o v e c h a

m i e n t o d e los s a l a r i o s .

X I X . G * .

M O X O P O U O S

L o s t r u s t s y m o n o p o l i o s ilí

c i t o s s e r á n o b j e t o d e l a a c c i ó n r e p r e s i v a p e r m a n e n t e de l E s

t a d o , q u e i m p e d i r á , p o r t o d o s los m e d i o s a su a l c a n c e , el p e r j u i c i o q u e e l lo s o c a s i o n a n a los i n t e r e s e s l e g í t i m o s de l t r a b a j o , d e l a p r o d u c c i ó n , d e l a i n d u s t r i a , d e l c o m e r c i o y d e l c o n s u m o .

OBJETIVOS ESPECIALES X I X . E . 1 ■

M E R C A D O S

E l E s t a d o r e a l i z a r á la i n s

t a l a c i ó n de n u e v o s m e r c a d o s y a u s p i c i a r á la d e a q u e l l o s q u e o r g a n i c e n , c o n s t r u y a n y |o c o n t r o l e n las c o o p e r a t i v a s do p r o d u c t o r e s , a fin d e d e f e n

d e r l o s i n t e r e s e s de l p r o d u c t o r , m a n t e n e r n i v e l e s e q u i t a t i v o s d e p r e c i o s y e l i m i n a r t o d a in

t e r m e d i a c i ó n i n n e c e s a r i a y p e r n i c i o s a .

s e r v a n c i a de l s i s t e m a m é t r i c o d e c i m a l de p e s a s y m e d i d a s , y p e r f e c c i o n a r su f i s ca l i z ac ión .

X I X . E . i .

T I P I F I C A C I Ó N Y R ACIO N A L I Z A C I O N

E n el q u i n q u e n i o 1953[S7 se

r á r e a l i z a d a u n a i n t e n s a t a r e a t e n d i e n t e a t i p i f i c a r l a s m e r

c a d e r í a s y sus r e s p e c t i v o s en

vases , a fin de a s e g u r a r , en la r a c i o n a l i z a c i ó n de l a s t r a n

s a c c i o n e s ;

a ) la l e a l t a d c o m e r c i a l ;

b) la c a l i d a d de l a m e r c a

d e r í a q u e ae c o m e r c i a ;

c ) la d i s m i n u c i ó n d e los cos

t o s ;

d ) e l a h o r r o e n ,el c o n s u m o de m a t e r i a l e s c r í t i c o s .

X I X . E . 3 .

S U B S I D I O S

^a p r o d u c c i ó n o el c o n s u m o l e a r t í c u l o s d e p r i m e r a n e c e

s i d a d p o d r á n se r s u b s i d i a d o s ú n i c a m e n t e e n c a s o s e x c e p c i o

n a l e s y d e m a n e r a c i r c u n s t a n

c i a l .

X I X . E . 4 .

L E A L T A D C O M E R C I A L

A. — L a l e a l t a d c o m e r c i a l ue rá o b j e t o d e p a r t i c u l a r a t e n

c i ó n p o r el E s t a d o a f in d e c r e a r u n a s a n a c o n c i e n c i a co

m e r c i a l en t o d o el p a í s .

B . — L a l eg i s l ac ión p e r t i

n e n t e haoVá de s e r m o d i f i c a

d a a fin de a s e g u r a r l a o b

X I X . E . 5 ,

V I G I L A N C I A

A. — L a s a c t i v i d a d e s co

m e r c i a l e s s e r á n o b j e t o d e u n a p e r m a n e n t e a c c i ó n d e v i g i l a n

c i a a f in d e a s e g u r a r el c u m

p l i m i e n t o d e l o s o b j e t i v o s d e l p r e s e n t e p l a n y d e l a s d i s p o

s i c i o n e s l e g a l e s q u e r i g e n e n l a m a t e r i a .

B . — L a a c c i ó n de v i g i l a n

c i a , s in p e r j u i c i o d e s u s fun

c i o n e s r e p r e s i v a s , d e b e r á e d u

c a r a c o m e r c i a n t e s y c o n s u

m i d o r e s a fin d e c r e a r con

d i c i o n e s d e r e s p e t o m u t u o y b u e n a fe.

X I X . K . 6 .

C O O P E R A T I V A S D E C O N S U M O

Kl E s t a d o a u s p i c i a la o r g a

n i z a c i ó n de u n s i s t e m a n a c i o

n a l d e c o o p e r a t i v a s d e c o n s u

m o p a r a :

a ) o r i e n t a r la p r o d u c c i ó n en f u n c i ó n del c o n s u m o ;

b) r a c i o n a l i z a i l a s c o m p r a s ,

c ) r e a l i z a r , en c u a n t o sea c o n v e n i e n t e , la i m p o r t a

c i ó n d e a r t í c u l o s des t i

n a d o s a l a s c o o p e r a t i v a s de l s i s t e m a en f o r m a di

r e c t a o p o r i n t e r m e d i o d e los o r g a n i s m o s c o m

p e t e n t e s d e l E s t a d o ;

d) r e s o l v e r los p r o b l e m a s d e a b a s t e c i m i e n t o d e l a s c o o p e r a t i v a s de l s i s t e m a ;

e ) r e d u c i r l o s c o s t o s d e a d

q u i s i c i ó n y d i s t r i b u c i ó n d e i o s b i e n e s d e c o n s u

m o ;

f ) c o n t r i b u i r a l a v a l o r i z a

c ión de l s a l a r i o ;

g ) e l i m i n a r i n t e r m e d i a r i o s s u p e r f l u o s ;

h ) c o n t r i b u i r a e v i t a r e l ag io y la e s p e c u l a c i ó n ;

i ) c o n t r i b u i r a l a h o r r o p o

p u l a r ; j ) o r i e n t a r a l c o n s u m i d o r .

XTX.E.T.

I N V E S T I G A C I O N E S C O M E R C I A L E S

E l p r o c e s o d e c o m e r c i a l i z a

c i ó n y d i s t r i b u c i ó n d e l o s p r i n

c i p a l e s b i e n e s d e c o n s u m o y m a t e r i a s p r i m a s s e r á o b j e t o d e e s t u d i o s e i n v e s t i g a c i o n e s s i s t e m á t i c a s , q u e p e r m i t a n r e a

l i z a r e f i c i e n t e m e n t e l a c o n d u c

c ión de l c o m e r c i o i n t e r n o .

A t a l fin l a s i n v e s t i g a c i o n e s t e n d e r á n a d e t e r m i n a r :

a ) c o s t o de l p r o c e s o de co

Il!il!íl!!llilll!¡!lflíIiBI

m e r c i a l i z a c i o n y g r a d o d e r a c i o n a l i z a c i ó n d e é s

t e ;

b ) g r a d o d e r a c i o n a l i z a c i ó n e n l a d i s t r i b u c i ó n de b ie

n e s de c o n s u m o y m a t e

r i a s p r i m a s ; c ) u b i c a c i ó n m á s a d e c u a d a

d e l o s c e n t r o s d e c o m e r

c i a l i z a c i ó n m a y o r i s t a ;

d ) l o c a l i z a c í ó n m á s c o n v e

n i e n t e d e l a p r o d u c c i ó n y d e s u s c e n t r o s d e a c o n

d i c i o n a m i e n t o ;

e ) t a r i f a s de los d i v e r s o s m e d i o s d e t r a n s p o r t e y s u i n c i d e n c i a en los cos

t o s de d i s t r i b u c i ó n ; f) c o r r i e n t e s d e l t r a n s p o r t e

CAPITULO XX «i.

y d e t e r m i n a c i ó n d e r e c o » r r i d o s i n ú t i l e s .

X I X . E . 8 , "

L E G I S L A C I Ó N

A. — L a s l eyes , d e c r e t o s , r e * s o l u c i o n e s y r e g l a m e n t o s q u » t i e n e n v i g e n c i a en el comerc io* . i n t e r i o r s e r á n o r d e n a d o s y c l a

s i f i c a d o s en f o r m a m e t ó d i c a . y p e r m a n e n t e con m i r a s a exz m á x i m a s i m p l i f i c a c i ó n , a t í a . d e q u e s e a n f á c i l m e n t e a c c e s í » b l e s a l c o m e r c i o , a l p ú b l i c o c o n s u m i d o r y a los o r g a n i s

m o s e s t a t a l e s de c o n t r o l ,

B . — U n a l ey e s p e c i a l moi d i f i c a r á l a a c t u a l l ey n a c i o n a l d e P e s a s y M e d i d a s .

19¡Si!ll¡l!iK!iil!niniiS

POLITICA CREDITICIA

XX. L.

OBJETIVO FUNDAMENTAL XX. P .

L a a c c i ó n c r e d i t i c i a d e l E s

t ivo f u n d a m e n t a l s a t i s f a c e r r a

c i o n a l m e n t e l a s n e c e s i d a d e s de

l a e c o n o m í a s o c i a l de l p a í s , s i n p e r j u i c i o de l p o d e r a d q u i

t a d o h a d e t e n e r c o m o o b j e s i t i vo de la m o n e d a y de l e q u i

l i b r i o g e n e r a l de la p o l í t i c a e c o n ó m i c a ,

OBJETIVOS GENERALES X X . G . l ,

P I S T R I B U C I O N C R E D I T I C I A

La" d . a t r i b u c i ó n de l c r é d i t o

X I X . i .

OBJETIVO FUNDAMENTAL El comercio in terno del pais será Conducido por el Estado con intervención de ta) org«

niíacioneí económicas y sociales in te resad» de: trabajadores, produc to™, induitríale*, ccmerciatitet ^consumido re s ; a fin de lograr que los bienes de producción y de coniumo lleguen ,1 los usuarios opor tu naneen te y por las vías más económicas.

b a n c a r i o s e r á r e a l i z a d a en or

d e n a l c u m p l i m i e n t o d e l o s o b j e t i v o s g e n e r a l e s del p r e

s e n t e P l a n y s e g ú n u n o r d e n d e p r i o r i d a d q u e h a b r á d e e s t a b l e c e r s e t e n i e n d o en c u e n

t a e s p e c i a l m e n t e :

a ) l a s n e c e s i d a d e s d e los d i s t i n t o s s e c t o r e s d e la e c o n o m í a :

b ) l a d i s t r i b u c i ó n g e o g r á f i

c a d e l a s a c t i v i d a d e s e c o

n ó m i c a s b e n e f i c i a d a s , t e n d i e n d o a l a d e s c e n t r a

l i zac ión i n d u s t r i a l ; c ) la n e c e s i d a d soc ia l d e v i

v i e n d a s ; d ) l a r a d i c a c i ó n d e l a p o

b l a c i ó n a g r a r i a , c o n v i r

t i e n d o a r r e n d a t a r i o s en p r o p i e t a r i o s ;

e ) l a r a c i o n a l i z a c i ó n d e l a s e m p r e s a s ;

f) l a p r o m o c i ó n d e l a c a p i

t a l i z a c i ó n s o c i a l d e l a e c o n o m í a n a c i o n a l a l raSs a l t o n i v e l p o s i b l e .

XX. G. 2 .

E L C R É D I T O Y L O S C I C L O S E C O N Ó M I C O S

L a p o l í t i c a y a c c i ó n c r e d i

t i c i a , c o m o i n s t r u m e n t o d e b i e n e s t a r s o c i a l , d e b e c o n c u

r r i r a l a m o d e r a c i ó n d e l o s

cic los e c o n ó m i c o s , p r o c u r a n d o e l i m i n a r la r e p e r c u s i ó n de f l u c t u a c i o n e s o r i g i n a d a s e n e l e x t e r i o r , m e d i a n t e :

a ) la a p l i c a c i ó n o p o r t u n a de l a s m e d i d a s q u e a c o n

se j e la i n v e s t i g a c i ó n cierir t í f i ca ;

b ) la p l a n i f i c a c i ó n p e r i ó d i

ca de l v o l u m e n de l cré

d i t o b a n c a r i o , su d i s t r i

b u c i ó n s e g ú n d e s t i n o y l a s c o n d i c i o n e s d e su o t o r g a m i e n t o .


X X . E . l . P L A N I F I C A C I Ó N DJEL C R É D I T O

L a a c c i ó n c r e d i t i c i a será. c o n d u c i d a p o r el E s t a d o m e

d i a n t e p l a n e s p e r i ó d i c o s , q u e s e r á n e l a b o r a d o s t e n i e n d o en c u e n t a el e s t a d o e c o n ó m i c o y f i n a n c i e r o de l p a í s y &u p o s i

b l e d e s a r r o l l o , y a t e n d i e n d o ti l a s n e c e s i d a d e s o r d i n a r i a s y de f o m e n t o .

L o s p l a n e s d e l c r é d i t o n o r

m a ! y de l c r é d i t o de f o m e n t o s e r á n e l a b o r a d o s p o r e l M i

n i s t e r i o de F i n a n z a * c o n «1 a s e s o r a m i c n t o de los o r g a n i s

m o s del E s t a d o e s p e c í f i c a m e n

te v i n c u l a d o s a i d e s t i n o de líi a c c i ó n c r e d i t i c i a ,

E l E s t a d o a u s p i c i a la p a r t i

c i p a c i ó n d e l a s o r g a n i z a c i o n e s e c o n ó m i c a s en los e s t u d i o s e I n v e s t i g a c i o n e s p r e v i o s a la, d e t e r m i n a c i ó n de los p l a n e a c r e d i t i c i o s p e r i ó d i c o s

M BOLETÍN OFICIAL Sección 3» Legislación y Liritacloaofl - Viera».30 de «BOTO i*..I95a

XX. E, 2.

CRÉDITO BANCARIO NORMAL

En el quinquenio 1953-57 el ¡eredito bancario normal ten-iflerá, en par t icular :

a) al desarrollo de las entidades cooperativas, mutuales y gremiales;

b) al logro de los objetivos previstos en el presente Plan y especialmente en cuanto se refiere a la acción a desarrollar en la producción, en todos sus aspectos, como en lo concerniente al transporte y negociación de eso producción.

XX.E,3.

CRÉDITO DE FOMENTO

Los créditos bancarios de iomento serán aplicados a la promoción de las siguientes actividades sociales y econó-znlcas:

caderías de interés para. el bienestar social;

e) aplicación de nuevas y mejores técnicas a la producción agropecuaria, minera o industrial;

f) habilitación económica do técnicos;

S) investigaciones les;

especia-

h ) instalación pilotos.

de plantas

XX. E. i.

a)

b )

acción económica de asociaciones gremiales, cooperativas y profesionales;

implantación y lio de nuevas agropecuarias;

desarro-especies

c) implantación de nuevas industrias;

d) proceso y organización de Ja distribución de mev-

RACIONALIZACION BANCARIA

El sistema bancario nacional será racionalmente estructurado a fin de que posibilite la prestación de servicios con una mayor economía y agilidad en la técnica y prácticas administrativas.

XX.E.5.

ORGANIZACIÓN BANCARIA

La organización bancaria nacional será extendida a todas las zonas del pais en la medida en qne lo requiera el desarrollo económico de las mismas y aun con el objeto de promover tal desarrollo.

A tales efectos, el sistema bancario creará las sucursales, agencias o delegaciones necesarias.

«Iflü CAPITULO XXI EMüliüIlifll

c) la. moderación de l o s efectos que puedan ejercer sobre la economía los movimientos cíclicos y las fluctuaciones estacionales;

d) suavizar con medidas an-tieíclicas las al ternativas y desequilibrios que se registren en los períodos de prosperidad y depresión;

e) la flexibilidad suficiente frente a posibles al teraciones necesarias del signo monetar io nacional.

XXI. G. 2.

MONEDA Y CRÉDITO

La política monetar ia estará directamente vinculada a la política crediticia y en part icular al monto de los créditos y a su distribución en créditos de produción y de consumo.

XXI, G, 3.

RESERVAS MONETARIAS

El monto y composición de las reservas monetar ias deberán guardar relación con los egresos normales de divisas y las a l ternat ivas del balance de pagos.

XXI.G.4.

RELACIÓN CON LAS MONEDAS E X T R A N J E R A S

L a acción del Es tado , en cuanto se refiere a su intervención en la modificación de las relaciones entre la moneda argent ina y las monedas extranjeras, tendrá como objetivo primordial la máxima estabil idad del signo monetar io nacional compatible con el desarrollo racional de la economía social argentina.

XXI. G. 5.

CAPITALES E X T R A N J E R O S

El movimiento y la radicación de capitales extranjeros serán auspiciados y promovidos en orden a los fines de la economía social peronista y al cumplimiento de los objetivos del presente Plan, teniendo en cuenta la incidencia de tales aportes en la situación monetar ia nacional.

XXI.G. 6.

UNIVERSALIDAD D E LOS MEDIOS D E PAGO

EXTERNOS

El Es tado sostendrá en su política monetar ia internacio

na l el principio de la un ive r salidad d e los medios de pago externosj a Ün de que éetoe puedan ser utilizados en laa distintas "áreas monetar ias" .

XXI.0 .7 .

INFORMES MONETARIOS

El Ministerio de Finanzas-preparará , cada seis meses por lo menos, un informe sobre el estado de ios medios de pago del país en relación con el poder adquisitivo de la moneda.

El informe comprenderá asimismo r e f e r e n c i a s expresas acerca de loe índices de l a actividad y de la situación económico-financiera, estableciendo la relación de los mis mos con los acontecimiento* internacionales que influyen sobre los índices citados.

Los organismos nacionales, provinciales y municipales deberán facilitar la información necesaria a tales efectos y con la mayor celeridad posibles, considerando que estas informaciones son de naturaleza estadística y c o m p r e n d i d a s dentro de la. Ley Nacional de Estadística.


XXI . 1,

XXII . F .

En mater ia de política impositiva el objetivo fundamental del Estado sera lograr una equitativa distribución de las cargas fiscales en relación con

la capacidad contributiva de la población, y utilizar el impuesto como instrumento de gobierno al servicio de la justicia social y de la economía social del país.

ÍOUTTCA MONETAKU

OBJETIVO FUNDAMENTAL.

OBJETIVOS GENERALES x x n . o . i .

DISTRIBUCIÓN DE LA CARGA FISCAL

La distribución de los impuestos ha de realizarse sobre

las bases constitucionales de equidad y proporcionalidad, que serán aplicadas teniendo en cuenta la capacidad contributiva de la población y mediante la justa universalidad de las imposiciones.

xxn.G.i.. LIMITES D E LA ACCIÓN

IMPOSITIVA

L a acción impositiva deberá, guardar relaciones estables y directas con la ren ta nacional , a fin d*t no desalentar la* actividad económica general .

X i l I .G .S . E L IMPUESTO,

INSTRUMENTO D E GOBIERNO

El impuesto debe ser instrumento de gobierno pa ra servir a los intereses generales del pueblo en a rmon ía con loe intereses d«l Estado, en orden' al cumplimiento de los objetivos sociales) económicos j financieros de la Nación.

SX. n , i . .

OBJETIVO FUNDAMENTAL XXI. F ,

La acción del Estado en Mftterin monetaria tendrá co

mo objetivo fundamental servir al desarrollo ordenado de la economía social,

OBJETIVOS GENERALES XXI.G.l.

4 J A M O N E D A Y L O S CICLOS ECONÓMICOS

La política monetaria, como Instrumento del bienestar so-£1*1, debe tender a alcanzar loe ^teuientes objativos:

») el mantenimiento dt un

ritmo dinámico creciente en los volúmenes de producción y de consumo por habitante, y en el nivel de ocupación;

b) la defensa del poder adquisitivo de la moneda, y por consiguiente de los salarlos;

POLÍTICA IMPOSITIVA

EL IMPUESTO OCBE SER UN INSTRUMENTO DE GOBIERNO —Al Krvki* 4* U ¡uitici» tociil —* dt la •esnonua «acial,


£a BUttri* de pofitk* impotítiv* el objetivo ftmlftitil «1*1 Eatado N r i U c w *ma> •quít&tíva dittríbucioa d# Ut carga i f Ucalet «a relacááa C*a la capacidad coNtrilnitív* de 1* población, y utilizar el impútalo como itwtrumeota

4c gtbitrwa «1 aajvicia «ir U jw*icaa aacial y «le 1*. «eonvaañt MCtat del paíi

BOLETÍN OHOIAL — SeckSuR 4o Legislación y LieitaciOTieB ~ Viernes SO a* énero de 1&5S 35

x x n . í .

I M P U E S T O S

—Equidad

•—Proporcionalidad .

—Capacidad 'contri b u t l » i en función de la renta

«"■Juita uní venalidad

—Simplificir

—Unificar y coordinar

—Disminuir io< c o i t o ! ad

mininrativo»

—Suprimir ev alione*

Participación de t a i p r » . vinc in y municipio) wbre b i K i racionales y juitat . Convenios '

Estudios estadísticos Hite

má ticos •R tn i i y í i p i c l d i d cantribuli»! * Repercusión t mcidcncu

Estudios correlativas de la legislación impositiva

XXII.Gr. 4.

OBJETIVOS SOCIALES D E LA POLÍTICA IMPOSITIVA

El impuesto t iene que cumplir una eminente función social. y será utilizado por el Estado como medio adecuado a fin de propender a la protección del t rabajo personal, la integración del núcleo familiar, al apoyo a las asociaciones profesionales y a la j u s t a redistribución de bienes sociales. A.1 mismo t iempo, ser a utilizado como ins t rumento de reeducación social mediante la aplicación de gravámenes especiales a las actividades o productos que afectan a las virtudes individuales y sociales del pueblo.

XXII, G. 5.

OBJETIVOS ECONÓMICOS D E LA POLÍTICA

IMPOSITIVA

Las fuentes do yecursos im

positivos deben ser selecciona

das racionalmente en las dis

t in tas jurisdicciones y activi

dades del país, a fin de que el Impuesto no gravite como factor negativo sobre la eco

nomía general .

X X I I . G . 6 .

OBJETIVOS FINANCIEROS DE LA POLÍTICA

IMPOSITIVA

El régimen impositivo deberé. satisfacer, en cuanto a sus resultados efectivos de rendimiento, las necesidades del Estado y deberá reunir las condiciones indispensables de a rmonía y equilibrio con las actividades económicas de )a Nación, de suerte que no pertu rbe ni la actividad económica general ni la financiación de los gastos gubernamentales .

XXII. G. 7.

ADMINISTRA CION FISCAL

La organización de la Administración Publica a los efectos de la recaudación impositiva será racionalizada al extremo, a fin de simplificar y unificar el procedimiento administrat ivo y judicial impositivo con disminución de costos administrat ivos y supresión total de las evasiones,

XXII.O. 8.

SUPERPOSICIÓN IMPOSITIVA

ESTUDIOS ESTADÍSTICOS

A. — Los impuestos nacio

nales, provinciales y munici

pales serán unificados o co

ordinados en todo el país mediante convenios especiales, a fin do evitar superposiciones injustas. A tal fin, se pract i ca ran permanentemente estudios estadísticos sistemáticos de los recursos normales (impuestos, tasas, contribuciones, ingresos del dominio privado, varios, extraordinar ios) , y, cor re la t ivamente , de la legislación impositiva vigente, que permi tan medir la car>'¡i impositiva normal integral, su repercusión e inciden' ¡a en relación con la renta nacional y la capacidad contribu

t iva del país (Nación, Pro vincias, Municipios).

B. — Las provincias y los municipios deberán part icipar sobre bases racionales y justas en el producido de los impuestos unificados, con el compromiso de no gravar en sus respectivas jurisdicciones la misma actividad que es objeto de imposición nacional.

C. — La participación estara supedi tada y será reglada mediante convenios en orden al estricto cumplimiento del inciso anterior.

OBJETIVOS ESPECIALES XXII. E . l .

PLANIFICACIÓN DEL R É G I M E N IMPOSITIVO

n i régimen impositivo serít pía P icado discr lminadamente en orden al cumplimiento de los objetivos del presente Plan y en part icular según los objetivos especiales subsiguientes de orden social, económico o financiero.

X X I I . E . 2 .

ACt íVIDADES ECONÓMICAS EN GENERAL

Lo;? impuestos serán adecuados a la modalidad de las dist in tas actividades económicas para facilitar su desarrollo.

iün la primera etapa del quinquenio actua l el Ministerio de Hacienda coordinará con las provincias el régimen impositivo que regirá sobre cada tipo de explotación en o r l e n al cumplimiento de ios objetivos del presente Plan e Im pidiendo la superposición impositiva intercstadual .

XXII. E. 3. EXPLOTACIONES AGRO PECUARIAS Y FORESTALES

Las t ie r ras lnexplotadas se

rá ; objeto de gravámenes pro

g! ;:ÍVOS.

.. dmismo las t ierras explo

tí* . s i r racionalmente o las qi < sean explotadas por arren

d. !:;rios serán gravadas se

g.'. lo determine una ley es

p " ¡a l .

¡n perjuicio de ello, las ex

p ■ aciones agropecuarias y £> stales serán estimuladas p ■ vía de exenciones o re

d . pión de impuestos coordi

i); ¡os entre la Nación y las jjovincias.

' . a mecanización del agro

será l ibrada de gravámenes impositivos, así como las utilidades que se destinen a inversiones que incrementen ia producción, según las determinaciones de los objetivos del presente Plan.

XXII.B.4.

INDUSTRIAS

L a política impositiva del E s t a d o en r e l a c i ó n con la actividad industrial será desarrol lada según las determinaclones expresadas en el capítulo "Industr ia", y en par t icular promoverá, mediante exenciones o reducciones adecuadas, el desarrollo de las .industrias que ut.Üicen materia pr ima nacional en zonas económicas adecuadas y atendiendo al orden de prioridades económicosociales e industriales que establece el referido capítulo.

XXII.E,5.

TRANSPORTES

El régimen impositivo que grava los t ransportes te r restres, aéreos, .marí t imos y fluviales será objeto de especiales modificaciones en exenciones y reducciones, a fin de abara tar los precios en beneficio de la masa consumidora d£l país,

XXII. E. 6.

PESCA Y CAZA MARÍTIMAS

La pesca y la caza marí t i

mas serán objeto de especia

les beneficios de carácter im

positivo.

XXII. E. 7. EXPORTACIÓN

Los impuestos y tasas que se apliquen sobre los artículos de exportación serán unifica

dos y poster iormente reduci

dos o eliminados cuando ello sea necesario, a fin de facili

t a r o posibilitar la colocación

de l a producción nacional en el mercado exterior.

XXII. E. B .

IMPORTACIÓN

E l régimen de imposiciones por "derechos aduaneros" sera modificado racionalmente, a fin de proteger a l a producción e Industrias nacionales, cuya creación y desarrollo auspicia el presente Plan y con el objeto de combatir toda discriminación en mater ia de comercio internacional.

XXII. E. 9.

SEGURO Y AHORRO P O P U L A R

El seguro y el ahorro popular serán objeto de exenciones y reducciones impositivas adecuadas, a fin de promover su difusión en todo el país.

XXII. E. 10. LATIFUNDIO

í l l latifundio será gravado con impuestos diferenciales y progresivos, a fin de que la t ie r ra cumpla cotí "su función social y sea, objeto de una adecuada explotación.

XXII. E. l l . INTEGRACIÓN DEL NÚCLEO FAMILIAR

Los impuestos que puedan gravitar en desmedro do la integración del núcleo fami

liar serán suprimidos o redu

cidos.

X X I I , E . 1 2 .

BIEN D E FAMILIA

El bien de familia no será gravado con impuestos cuando se t r a n s m i t a por causa de muer te dentro dei núcleo familiar.

XXII. E . 13.

TRABAJO PERSONAL

El t rabajo personal será objeto de preferentes exenciones o reducciones impositivas de acuerdo con la_ importancia fundamental que la Doctrina Peronis ta le asigna en el orden social Just iciaüsta.

XXII. E. 14.

CONSUMO POPULAR

Los artículos de consumo popular imprescindible o básico serán objeto de exenciones y reducciones impositivas, asi como los artículos sanitarios O higiénicos de uso habitual en el pueblo.

XXII. E. 15.

VIVIENDAS ECONÓMICAS PARA E L PUEBLO

La construcción de viviendas económicas para el pueblo será estimulada mediante privilegios de orden impositivo y

. en p a r t i c u l a r aquellas que construyan por sí mismos los t rabajadores y para uso familiar.

X X I I . E . 1 6 .

CULTURA

Las actividades culturales de contenido social y tas que se realicen en función social se

rán e s t i m u l a d a s mediante exenciones y reducciones im

positivas especiales.

XXII. E . l ? .

ACTUALIZACIÓN DEL R É G I M E N IMPOSITIVO

El régimen impositivo será actualizado permanen temente

de acuerdo con la evolución de los principios que rigen la técnica financiera.

XXII. E. 18.

ORGANIZACIÓN DEL SISTEMA RECAUDADOR

E i sistema recaudador de las imposiciones, destinado a la aplicación, p e r c e p c i ó n y fiscalización de los gravámenes, será progresiva y racionalmente mejorado en su or7anizaclón.

E l Estado promoverá loa estudios pertinentes a fin de establecer la conveniencia o inconveniencia de crear un t r i bunal administrativo extraordinario que, con independencia de las reparticiones recaudadoras, entienda en grado de apelación con respecto a las decisiones del sistema impositivo normal .

XXII. E. 10. FISCALIZACIÓN

El sistema recaudador de las imposiciones intensificara, la fiscalización y verificación metódica de las declaraciones de los contribuyentes, a fin de evitar las evasiones.

A tal efecto, los organismos específicos de recaudación podrán recabar todas las informaciones que posean las dist intas dependencias del Estado, y con este único y exclusivo fin serán derogadas las disposiciones legales que establecen el carácter secreto ia laa declaraciones ju radas que se realizan ante los organismos del Estado.

X X I I . E . 2 0 .

CENTRALIZACIÓN DEL SISTEMA RECAUDADOR

La percepción de todos los. impuestos y gravámenes sera progresivamente central izada en el sistema recaudador espe

cífico del Ministerio de Ha

cienda. Esta centralización se^ rá realizada progresiva y gra

dualmente , y en la medida de lo posiWe, los gravámenes üo percepción descentralizada has

ta el presente serán recauda

dos como adicionales de loa t r ibutos que ac tua lmente co

bra el Ministerio de Hacienda. El producido correspondien

te será depositado, en la forma y oportunidad que se conven

ga. a la orden de laa repar t i

ciones públicas beneficiaría», con el recurso especial perti

nente .

XXII. E. 21. UNIFICACIÓN DE

GRAVÁMENES

Los gravámenes de características similares o que incidan sobre la misma mater ia imponible serán unificados, cuando ello sea posible, y en particular serán unificados los impuestos internos con el gravamen a las ventas, tal como lo estatuye la Ley N<? 13.048.

XXII. R. 22.

SUPRESIÓN D E TRIBUTOS

Serán derogado* los impues

tos improductivos y será revi

sado el régimen de tasas re

tributivas de servicios cuando per turben la acción fiscal.

En la creación de nuevas tasas retributivas el Estado se

guirá, en el quinquenio 19[(S/ 57, un criterio estr ictamente ¡estrictivo

30 BOaJESTUr tBFSCnUOi — Seeéfe 9t Iritp&fá&B j litótaeicnte — "Viera*»' 3© ■*« *n**o «*e 3S53 . ¡ . .J_J. .H«UI .

I 23 TRANSPORTES 1 24' VIALIDAD | 25 PUERTOS I 26 COMUNICACIONES ■ 27 OBRAS Y

«¡ifc^^^ CAPITULO x x i n

r^iKiiíiMiiiftftiKifiíñ xxni.i ,

08JITIVO FUNDAMINTAI. faeno •bjttiro fundamenlaj ¿¡Jpcntr. de

m u d<

E» oraicn*» a* Ln<Mpc<ric d pj rfiu<fo y riciomf ojit u t u í j j i í n . fornu cofltiou » í i H s u n p rf w n u i M dr I» produOiun h«!i» fot

doi txlranjcrw; t>) ficili . ir I» vinculación .nlr« [ai nie l to , jisbli..,* dd gu'. y „, vinculaci.

la, p « u i d<r Litinoim.ik» * DirMnl ir innir san 1*» aiiHf li

co reuma, did'i

«nbaf<|U

t! ratr»nj«'»> «jwciíf

f/ frvrryo d) prcpmdrr jrt

1 dt ;»r idi te dema^táfi, ■««■batii

y ?' >t y

I medí. el Jeíirr0l! f l dt I* ¡nj u

*/ ls> prtvntoner jmn U Jcfema

OBJETIVO FUNDAMENTAL _ , \ < E 1 I . F .

Kn materia cíe transporte el pais tendrá como objetivo fun

damental disponer de un sis

temí» tirgánico coordinado y nacional que satisfaga en for

ma continua, eficaz y econó

liííca toda?; sus necesidades, a íic de:

a> asegurar el movimiento de ía producción hacia las centros de consumo. jroertos de embarque y mercados extranjeros;

fej facilitar la vinculación entre los núcleos p&bIri

dios del pais 3 su vincu

lación con el extranjero, especialmente con los países de Latinoamérica V particularmente con los países limítrofes;

c) promover el desarrollo demográfico, social y eco

nómico del país: d) propender al autoabaste

cimiento de materiales y equipos mediante el des

anro'Iío de la industria nación al concurrente;

c) las previsiones para ía defensa nacional.

c) la unificación y enlace de puertos, terminales y tro

chas;

d) el ordenamiento en la dis

tribución y moderniza

ción de depósitos, eleva

dores, playas y accesos;

e} el aumento de capacidad de las vías mediante ta señalización, duplicación, dieselización y electrifi

cación.

XXIII. G. 3.

SERVICIO PUBLICO DF. TRAN~.SPOR.TE

BL servicio público de trans

porte será prestado por el Es

tado y, tn los casos con jjj venientes» eon la coope =¡¡ ración privada conduci ¡= da por aquél. SJIlKÜIii

XXIII.G. 4.

RÉGIMEN TARIFARIO

El régimen tarifario de I transporte será, racionalmente estructurado sobre bases justi

cialistas, a fin de asegurar los recursos necesarios para lograr la continuidad, economía y efi

ciencia del sistema nacional de transporte y el cumplimiento de su función social, y con el objeta de:

a)' asegurar el abastecimien

to normal del consumo esencial de la población;

b) abaratar el transporte po

pular ; c') encauzar el movimiento

de pasajeros y cargas por los medios de mínimo con

sumo unitario de energía y materiales críticos;

d) tender a la máxima utili

zación de los puertos d^l litoral fluvial y marítimo;

e) contribuir a la descentra

lización industrial;

f) facilitar la reactivación, desarrollo y consolidación de las economías regio

nales;

g) obtener el máximo rendi

miento de las instalacio

nes, medios y servicios de transporte:

h) contribuir a la promo

ción del turismo nacio

nal e internacional;

X X T T I . G . 3 .

ESTABILIDAD ECONÓMICO

FINANCIERA DE I, A EXPLOTACIÓN"

La estabilidad económicofi

nanciera de la explotación del sistema naciora.1 de transporte será consolidada mediante la adecuada y permanente racio

nalización técnica y económica de los servicios y el perfeccio

namiento del contralor de las empresas privadas prestatarias.

XXIII. G. 6. SERVICIOS EN ESTACIONES

TERMINALES

l^as estaciones termínales se

rán organizadas racionalmente y se crearán mercados de con

SERVICIOS SANITARIOS"

centración y aonas Industriare» concurrente», a fin de;

a) posibilitar su utilizado» conjunta por los distinto» medios de transporte;

b) facilitar los trasbordos,. combinaciones e inter

cambios, disminuyendo el costo d'e loa mismos;

e) lograr la concentración de otros servicios póbli

eos de conveniencia par» ios usuarios del trans

porte;

d) obtener eí aí>rovechjL' miento eficiente de fcwí instalaciones, utiTaje, edi

ficio.*, pie.

XXiII .&. ' í .

COORDINACIÓN 3>E OBRAS COMT7NES

El Esíacio fomentará la uti

lización común de puentes, tú

neles. balsas, edificios y ohrae básicas funda mentales inte

grantes de )os distintos medio* de transporte, coordinando tow planes y ías oErras correspon

dientes de los ©rgraaismos na

cionales, provtnciaíes y munici

pales.

xxni.G.a. ACCESOS A I AS GRANTflES

CHTDAIH5S

Io>_. accesos ferroviarios y camineros a fas grandes ciu

dades será» reestructurado*, coordinándolos entre sí, a Ito d e qu e:

a) respondan a las necesi

dades del tránsito de car

ga y pasajeros, y ñ su economía;

b) permitan Ta racionaliza

ción de playas de elasiíi^ cacior. y distribución del movimiento de pasajeros y cargas:

c) posibiliten el uso racional conjrífito de estaciones terminares y taíTeres;

d> concarran a la solución de los problemas gene

rales de urbanización y t r anspor te ttrbano. de

X X I H . 2 .

OBJETIVOS GEiNERALES X X I I I . G . i .

PLANIFICACIÓN DEL

TRANSPORTE

!Los transporten del paJa se

X&» planificados y coordinados rftcionalTUf.nt", » fin de:

aí asegurar la prestación de los servicios con regula

ridad, rapidez, economía y seguridad:

b) propender al dvtairollo y fomento de los economías regionales, para obtener al mismo tiempo el ade

fina (í o eauMifirio demo

gráfico: t;> lograr la autarquía en el

moviimento esencial de pasajeros y cargas y el

' mínimo consumo de ma

teriales crítieoí,;

ti) concurrir al logro de enfc adecuada dcscenlraliza

ción industrial

XXIII . s . 2.

REESTRUCTURACIÓN ORGÁNICA DEL

TRANSPORTE

Loa medios de transporte se

rán reestructurados, a fin de obtener:

a) la integración de todos los medios de transporte co

mo unidad funcional, a fin de T

—evi t ar superposiciones antieconómicas;

—posibilitar la utilización conjunta, facilitando las combinaciones adecua

das; — obtener, al mismo tiem

po, .el mayor beneficio social;

b) la máxima utilización de las vfaa navegables me

diante el ordenamiento progresivo de dragados;

REESTRÜCEURAOOS Y RACIONALIZACIÓN DEL TRANSPORTE

SERVICIOS EN ESTACIONES TERMINALES —McrtaÍM dt ct>nccbfTacl£n —Zenai ¡ndull'i i lc,

ACCESO A LAS GRANDES CIUDADES

SERVICIOS SUBURBANOS

INDUSTRIAS BEL TRANSPORTE

SEGURO — Kitimtn ¿ ,

'■' RACIOMAlfZrtClON TÉCNICA,

ECON«w»£» 'i D i L CGKHHAbEJIt

COORDINACIÓN DE OBRAS

BAilCAS Í COMt'NES

— T* .s ' í»r( •!*[»>

CAPAÍfrTXaON-

INVESTWiACKIME! T ElfUOKK

1EG151 ACIÓN

http://TRAN~.SPOR.TE

(.-— BOLETÍN OFICIAL — Sección dV Legislación 7 Licitaciones — nemes 30 de enero de 1953 S7

acuerdo con el progreso de los «rocieos poblados.

x x m . a. ?, SFEIíVICIOS SrRÜRBANOS

Los servicios suburbanos de jírnnsporte . s e r á n organizados ÍEacionalmcnte raed iante 1

a) el trazado conveniente de iíneas troncalea y de intercomunicación;

l>> la utilización de unidades modernas y de gran capacidad ;

*) la integración de iaí¡ re

des ferroviarias, su\>ten6

:\':3S y a nivel

x x n : c.io, KED FERROVIARIA

L&. red ferroviaria será sist emat izada e integrada, r¿ íiu Ae:

&) establecer enlaees directos de relación regional;

b> posibilitar el tráfico combinado y d e . e n l a c e ;

e) modernizar las centrales de clasificación, y mejor a r las líneas y la señalización;

d) aumenta r la capacidad de t ranspor te , disminuyendo estadías y movimientos e i n c r e m e n t a n d o , consecuentemente, el r e n d i miento del parque móvil.

x x i n . c i: l'TA/í'A PÍA'VT.VÍ".

La t'i )ta fluvial será. :i:j,¡>li;tida, a iiii de WKgurnr en fui'ina conveniente eí t ransporto 6e la producción a ÍOB mercaSos consumidores y puertos de '«embarque del país, y con c1 ob Jeto de realizar eficientemente ios servicios de combinación fierro fluvial y caminero flu*ta2.

x x r n n . i2_

FLOTA MARITÍMA

La flota marí t ima será icbrementada, a fin de:

x) asegurar el t ransporto de la producción nacional a los mercados de consumo 7 el consiguiente abastecimiento nacional;

t>) promover ¡a reactivación general de todo el litoral marít imo argentino y sus zosas * c influencia mediante servicios « p r m n nestos. adec ti fíelos y reculares;

c) asegurar la participación del país en el comercio nvi'■'■■'ino internaeional.

XXUI .G .13.

TRANSPONTE A E R E O

KI t ransporte aerocomercird 'deberá asegurar :

a) la intercomunicación de los principales c e n t r o s poblados del país y en part icular de aquelios que. carezcan de otros serví cios rápidos y eficientes;

b) la vincuiación c o n l o s países limítrofes:

c) la participación argent ina en el servicio de las rutas internacionales.

Kxnr .G . i i

INDUSTRIAS 5>EX TRANSPORTE

Las industrias dedicadas a la. producción, construcción, re¡superación y mantenimiento de materiales, equipos, vehículos, etc., necesarios para el t ransporte . serán auspiciadas preferentemente por el Estado, mediante:

al su .i poyo técnico y financiero:

b) fa úl'dadtis para ta insta ÍEieion de nuevas industrias de reconocida rt'i ciencia técnicf»:

c) su inUrvenciófi d i r e c t a

como empresario en aquellos casos en que la industria privada no se interese.

XXÍH .&.Í5.

SEGU1ÍÜ DEL TRANSPORTE

Los bienes t ransportados y el material de t ranspor te serán asegúra los mediante la implantación de un régimen único que respalde asimismo a los usuarios y al personal que rea ■ liza el servicio.

X Í I I I . G . ¡fi .

CAPACITACIÓN

La capitación técnica., así como la enseñanza del personal

dedicado al t ranspor te , en todos sus medios, será desarrollada con vistas a mantener y perfeccionar su grado de eficiencia,

XXIII, Q. 17 ,

IN VJ2STIGACIONES Y ESTUDIOS

El Estado auspiciará y propugnará el desarrollo de las in ■ vestigaciones científicas y tecnológicas relacionadas con los medios de t ransporte , a fin de incorporar los adelantos destinados a:

a) aumenta r la eficiencia de los servicios y el aprovechamiento de energía y materiales críticos;

b) lograr elementos que sus

t i tuyan a los que se im

por tan ; c) posibilitar la normaliza

ción de materiales y equipos y la racionalización de los medios de t ransporte .

xxin.G.is, LEGISLACIÓN

La legislación nacional, en mater ia de t ransporte , será ordenada; y las legislaciones provincial y municipal serán coordinadas con ella en orden a los objetivos del presente Plan y convenientemente difundidas, a fin de l levar a la población el pleno conocimiento de todas las disposiciones vigentes en la mate r i a .

S ESPECIALES XXIII.3.

TRANSPORTES FERROCARRILES AUMENTO S03BE Et TRIMER JM.AN Q'JINQ'JENAÍ,

KIlOMLTKOt DI

X X I I f E.l .

I — Red Ferroviaria V Í A S Y O B R A S

Durante el quinquenio 1053/ 57 se realizarán los siguientes trabajos en vías y obras ferroviarias:

a) renovación y reacondicionamiento ño 2.S00 kilómetros de vías;

b) duplicación de vías sobre GO kilómetros;

c) instalación, según orden de prioridad, de: control de t renes centralizado, mejoras y ampliación del s i s t e m a bastón piloto (Block Staff) , renovación y mejoras de líneas telegráficas y telefónicas, instalación de a la rma en pasos a nivel, obras varias de señalización en estaciones, instalación telefónica con onda portadora y ampliación "control" de t renes;

d) mejoramiento de las líneas electrificadas existentes, mediante las obras de ampliación de subusjnas;

o) mejoras y variantes en infraestructura y t razado;

f) unificación do t rochas; g) construcción de vías de

enlace, accesos y ramales industriales; i

n) terminación obras en eje 1 cución ramal Superí La j Cocha y Malargüe Bardas Blancas.

x x n r . E . 2 PARQUE MÓVIL

5: MOTOií

El material rodante f eri'Oviario será incrementado de ¡a siguiente manera :

a) t r a c c i ó n : incorporando

255 locomotoras de distintos tipos y t rochas:

h) remolque: incorporando 460 coches y furgones de todo tipo, y 1.757 vagones de carga especiales y de hacienda:

c) paique motorizado: incorporando 10 trenes Diesel completos y 65 cod ' :motores eléctrico? y Diesel:

d) ferrobarcos y at racaderos: reparando y modernizando la flota de ferrobarcos y ampliando y reparando los atracaderos existentes.

XXIII. E. 3.

ESTACIONES: MEJORA 5T UNIFICACION

E11 el quinquenio 195357 serán renovados y mejorados los edificios para pasajeros, estaciones y desvíos, y unificados los servicios en orden al cumplimiento de los objetivos generales del presente Plan y en la medida en que lo establecen las inversiones que se autorizan en el objetivo especial correspondiente.

XXIII,E.4.

SISTEMATIZACIÓN D E ACCESOS CRÉANOS

El Ministerio de Transportes proseguirá en el quinquenio 195357 los trabajos de sistematización ferroviaria del Gran Buenos Aires y Rosario, y utilizará con este fin los fondos que se autorizan en el objetivo X X I I I . E . 22, más ios que provengan de la enajenación de t ie r ras l iberadas por los mismos trabajos de sistematización y sin perjuicio de las disposiciones de la Ley N': 13.039.

XXJIDE.S,

FLAVAS Y DEPÓSITOS

En el quinquenio 195357 el Ministerio de Transportes construirá nuevos depósitos de locomotoras y material de remolque, ampl iará y mejorará los existentes, creará nuevas playas de clasificación 3' se const rui rán, ampl iaran y mejorarán edificios y galpones ferroviarios en la medida en que se establece en el objetivo especial de inversiones.

XXIII. E. 6,

SERVICIOS COMPLEMENTARIOS

En el quinquenio 195357 se realizarán servicios e instalaciones complementar ias , que comprenden:

a) 500 viviendas para el personal :

b) servicio de agua y combustibles;

c) talleres, planteles, plantas de creosotado, equipos, etcétera, conforme al objetivo X X J J I . E . 2 2 .

X X m . E . 7 .

II — Transporte Automotor

El servicio de t ransporte automotor, a cargo del Ministerio de Transportes , será objeto de los siguientes trabajos durante el quinquenio 195357:

a ) el material rodante será mejorado mediante la incorporación de 100 ómnibus y sus repuestos para servicios de pasajeros, y de 121 unidades y sus repuestos pa ra el t r ans porte de carga y hacienda:

b) mejoramiento de los ser

vicios complementarioa; cj los depósitos, tal leres 7

estaciones eerán mejora

dos conforme a las in

versiones del o b j e t i v o xxin .E .22 .

XXIII. E. 8.

.III — Flota Fluvial Í X O T A I>E E M P U J E

La flota de empuje serái r e f o r z a d a en el quinquenio 1 9 5 3 5 7 con la incorporación ' del siguiente mater ia l :

a) remolcadores de empuje p a r a el servicio de t r ans porte en los ríos Paraná' y Uruguay: 4 unidades ;

b) barcazas p a r a el servicio: de los ríos P a r a n á y Uro* guay: 40 unidades.

x x m K.f. FLOTA M A T O B

La flota, mercante de pasaS»*' r o s .será sunpliada en eí S4tÍ3t* QÍU&HÍ© 185257 en la siguiftnto proporción:

a) Buques de pasajeros. —> TJOH servicios de pásala' ros fle los ríos P a r a n á y, Uruguay s e r á n desarro» liados mediante la ÍOOMV ■pora:CÍ6n de t res nueva* unidades;

b) Ruques mixtos, — P a r a el servicio fluvial, darán' te el quinquenio lSti'SlSTj se adquir i rán dos unida* des de 1.800 toneladas, de tipo mixto, para los ser* vicios de carga y pasai*»' ros en el río P a r a n á ;

c) Bugnes de carga. — So< rán construidas t res tint» dades de 200 toneladas>' t ipo Aguapey, pa ra iucre i menta,r el servicio de 1Í£ flota fluvial en el Altó Paraná .

XXIII.E.10. FLOTA MENOR .

En el quinquenio 195357 IÁ flota menor de t ranspor te fluvial será desarrollada mediante la incorporación de 5 r e molcadores de t iro p a r a el se r vicio de t ranspor tes en el cía Paraná y de 15 lanchas cisternas. de carga , pa ra nliíe en puerto y aguateras .

XXITT.E.Ú..

IV — Flota Mercante de Ultramar

a) C a b o t a j e marítiHIO. —— Para t i servicio de cabotaje marít imo de la P a t a g o n i a , será adqui r ida una unidad de 5.WH) t o n e l . i d n ? :

b) Flota de u l t r amar . — Se t ransformarán s e i s b u qU'>s Victory, tipo B B C W S Aires, en cargueros de. ult ramar .

XXIII.E,12.,

SERVICIOS E tS STAZACU i.XES

COMPLEMENTARIAS

E n el quinquenio 1S52ST, en mater ia de servicios e Iris* talaciones complementar ias pá' ra el t ranspor te marí t imo y; fluvial, se realizarán los sí* guientes trabajos;

a) instalaciones para cota* bustibles en Puerto NUQJ vo para la Administra* ción del Transporte FliH vial:

b) construcción de depósito^ para almacenes de la AdJ ministración del Trana» porte Fluvial, Flota MerJ cante del Estado y Flotü Argentina de Navegación de Ult ramar ;

c> equipamiento para la Adf* ministración del Trans» porte Fluvial y tcrmlftaí ción del edificio ceútraf

bS BOLETÍN OFICIAL Sección (te Lftgielaeió¡¡ y Licitaeionee .— Viernes SO do enero de 1953

para la Flof1 Mercante del Estado.

X X I I I . E . 1 3 . S E R V I C I O D E

R E P A R A C I O N E S N A V A L E S

D u r a n t e el c iu inquen io 1952

57 s e r á n a d q u i r i d o s t r e s d i q u e s y c u a t r o g r ú a s f l o t a n t e s p a r a el se rv i c io de r e p a r a c i o n e s de l a f lo ta m e r c a n t e , y s e r á ini

c i a d o el m o n t a j e d e l a s i n s t a

l a c i o n e s p a r a t a l l e r e s d e r e p a

r a c i ó n d e b a r c o s .

X X I I I . E . 1 4 .

,v — Transportes de Buenos Aires

R E D S U B T E R R Á N E A

E n el q u i n q u e n i o 195357 e e r e a l i z a r á n en l a r e d d e s u b

t e r r á n e o s d e l a c i u d a d d e B u e

n o s A i r e s l o s s i g u i e n t e s t r a

p a j o s : *

■a) m e j o r a d e e s t a c i o n e s r e

c a r g a d a s ( C a r l o s P e l l e g r l n i , P a l e r m o y C o n s

t i t u c i ó n ) ; b) c o n t i n u a r i n t e r c o n e x i ó n

d e v í a s e n P l a z a d e M a

y o y t r a n s b o r d o L i m a ; . o ) v e n t i l a c i o n e s l í n e a " C " ,

i n s t a l a c i o n e s s a n i t a r i a s l i

n e a " A " , e t c . . d) a d q u i s i c i o n e s y f a b r i c a

c ión en el p a í s d e 9 5 c o

c h e s .

X X I I I . E . 1 5 . R E D T R A N V I A R I A

■ E n el q u i n q u e n i o 195357 se r e a l i z a r á n en el s i s t e m a t r a n v i a r i o d e l a c i u d a d d e B u e

n o s A i r e s los s i g u i e n t e s t r a

b a j o * :

a ) r e n o v a c i ó n , r e c o n s t r u c

ción y c o n s t r u c c i ó n d e e n l a c e s e n 350 k i l ó m e

t r o s d e v í a s ; to) c o n s t r u c c i ó n de 100 u n i

d a d e s y r e c o n s t r u c c i ó n de GAO v e h í c u l o s en s e r v i c i o .

XXIII . E. 16. Ó M N I B U S

E n el q u i n q u e n i o 19 5357 se I n c o r p o r a r á n a l t r a n s p o r t e a u

t o m o t r de l a Capi '? . l F e d e r a l 500 ó m n l b u ü y s u s r e p u e s t o s , p a r a r e n o v a r l a f l C a e x i s t e n t e y r e e m p l a z a r p a l a t i n a m e n t e l a s u n i d a d e s d e n o m i n a d a s rni

c roóron ibufs .

X X I 1 I . E . 1 7 . T R O L E B Ú S

23n el q u i n q u e n i o l ü 5 3 5 7 s e r á n r e a l i z a d o s , p a r a e l s e r v i

cio d e t r .o lebuses en l a C a p i

t a l F e d e r a l , l a s s i g u i e n t e s o p e

r a c i o n e s y t r a b a j o s ; a ) c o m p l e t a r l a a d q u i s i c i ó n

d e 700 u n i d a d e s y s u s r e

p u e s t o s ; b ) l í n e a s a é r e a s : 220 k i l o

m e t r o s ; c ) B u b u s i n a s da r e c t i f i c a

c i ó n : 5 .

X X I U . B . I S . S E R V I C I O S

C O M P L E M E N T A R I O S

E n el q u i n q u e n i o 195857 »e r e a l i z a r á n los s i g u i e n t e s s e r

v i c i o s c o m p l e m e n t a r i o s p a r a el t r a n s p o r t e en l a C a p i t a l F e

dera,! :

» ) 6 g a r a g e s p a r a ó m n i b u s ; b) 6 e s t a c i o n e s p a r a t r o l e

b u a e s ; c ) a m p l i a c i ó n t a l l e r s u b t e

r r á n e o ; c o n s t r u c c i ó n d e u n t a l l e r d e p r o d u c c i ó n ; c o n s t r u c c i ó n d e u n t a

l l e r de a u t o m o t o r e s y o t r o p a r a t r a n v í a s y t r o l c b u

s e s ; d ) . r e n o v a c i ó n p a r c i a l de l

p l a n t e l d e v e h í c u l o s a u

x i l i a r e s y e q u i p o s d»> t r a

b a j o .

XXII I E , 1 1 .

VI — Transporte Aéreo

." JBn «1 q u i n q u e n i o 195357

t r a n s p o r t e a é r e o , los s i g u i e n t e s t r a b a j o s :

a ) M a t e r i a l d e v u e l o . ~ A d

q u i s i c i ó n d e a v i o n e s p a r a s e r v i c i o i n t e r n a c i o n a l d e c a b o t a j e m a y o r y m e n o r d e l í n e a s a u x i l i a r e s , y s u * r e p u e s t o s , 10 u n i d a d e s ;

b ) A e r o p u e r t o s . — C o m p l e

m e n t a r o n de l A e r o p u e r t o N a c i o n a l d e E z e i z a y d e l a r e d a c t u a l d e a e r o p u e r

t o s de l i n t e r i o r , en l a m e

d i d a q u e s e ñ a l a el o b j e

t i vo d e i n v e r s i o n e s ; c ) S e r v i c i o s e i n s t a l a c i o n e s

c o m p l e m e n t a r i a s . — Ser

v i c i o d e a e r ó d r o m o s y t r a n s p o r t e d e p a s a j e r o s , y v i v i e n d a s p a r a e l p e r

s o n a l , e s p e c i a l m e n t e en l a P a t a g o n i a .

X X I I I . E . 2 0 .

VII — Explotaciones Anexas

F L O T A P E S Q U E R A

E n e l q u i n q u e n i o 19 5357 s e r á n i n c o r p o r a d o s t r e s b u q u e s p e s q u e r o s d e 500 t o n e l a d a s ^ p a

r a r e e m p l a z a r a los a c t u a l

m e n t e e n s e r v i c i o .

X X I I I . E . 2 1 . A G U A S C O R R I E N T E S E X

B A H Í A B L A N C A

E n el q u i n q u e n i o 195357 se r e a l i z a r á n c o n e x i o n e s d o m i

c i l i a r i a s y p e r f o r a c i o n e s p a r a s e r v i c i o de a g u a s c o r r i e n t e s e n B a h í a B l a n c a , en f o r m a c o o r

d i n a d a con el M i n i s t e r i o d e O b r a s P ú b l i c a s ( O b r a s S a n i

t a r i a s de l a N a c i ó n ) .

X X U I . B. 22.. • I N V E R S I O N E S D E L E S T A D O

E l M i n i s t e r i o d e T r a n s p o r t e s a j u s t a r á s u s i n v e r s i o n e s a fin de p e r m i t i r el c u m p l i m i e n t o d e l o s o b j e t i v o s f i j a d o s en el p r e s e n t e P l a n , d e a c u e r d o c o n el s i g u i e n t e d e t a l l e :

E n m i l l o n e s I . — R e d f e r r o v i a r i a m $ n , 3.346,1

V í a s y o b r a s m $ n . i .748,0 P a r q u e m ó v i l y m o t o r E s t a c i o n e s : m e j o r a y

m $ n .

I V .

u n i f i c a c i ó n S i s t e m a t i z a c i ó n d e a c

c e s o s u r b a n o s . . . » P l a y a s y d e p ó s i t o s . . S e r v i c i o s c o m p l e m e n

t a r i o s I I . — T r a n s p o r t e a u t o m o t o r

I I I . — Flo ta , f l u v i a l F l o t a d e e m p u j e . . F l o t a m a y o r . . . . . . . ; „ F l o t a m e n o r

F l o t a M e r c a n t e d e U l

t r a m a r , S e r v i c i o s e i n s t a l a c l o

n . e s c o m p l e m e n t a

r i a s „ S e r v i c i o s d e r e p a r a

c i o n e s n a v a l e s . . . „ T r a n s p o r t e s d e B u e n o s A i r e s R e d s u b t e r r á n e a . . . m í n . R e d t r a n v i a r i a „ Ó m n i b u s ■ ., T r o l e b u s c s ., S e r v i c i o s c o m p l e m e n

t a r i o s • • „ V I . — T r a n s p o r t e A é r e o

921,4

110,0

75,0 145,0

3^5,7

V .

105,6 120,2

42,7

64,7

32, S

287,2

55,0 130,0

40,0 268,8

126,2

5 4,9 268,5

384,2

620,0

327, í

V I I . S u b t o t a l m í n .

E x p l o t a c i o n e s a n e x a s „ F l o t a p e s q u e r a m $ n . 10,0 A g u a s c o r r i e n t e s a

B a h í a B l a n c a . . . . ,, 14,0 ( 1 )

5.000,0 24,0

m í n . 5.024.C

( 1 ) M o n t o p r e v i s t o d e n t r o d e i t o t a l a s i g n a d o p a r a O b r a s S a n i t a r i a s ( n o d e b e s u m a r s e ) .

CAPITULO XXIV

VIALIDAD

: ■

m

mmwmu\ XXIV. i .

EMPRESAS CONSTRUCTORAS

ENTIDADES O EMPRESAS CAMINERAS

MECANIZACIÓN

RACIONALIZACIÓN DEL TRANSPORTE

POLICÍA V I A L

CONSERVACIÓN Dt LA REO

SISTEMAS ESPECIALES DE FINANCIACIÓN

INVE1TICACIONES V ESTUDIOS

ESTADÍSTICAS

'' O I J E T I V O F U N D A M E N T A ! , £1 • * » ! . • . ( 1 . J . M 1 U I 4,1 l . i . i . n ~ i , n > .1 .1 . uri i o i . ' «' » • * • u a l l x t t l i f t i i í ú » ! íl t r t » .

•J U " fwn .1 ..*<iilftc*> <• 1 M « m ( l » t»b!irfet | i ( k « « r * im ft*dmw<Hm <*« I*t fmtni* r i H t u l d i

i j .1 4c«ml l> •coxmka . É I S Í I M » it . 0 . . . 1 * . » ■ :

">

1

OBJETIVO FUNDAMENTAL XXIV. F .

E l o b j e t i v o f u n d a m e n t a l de l E s t a d o e n m a t e r i a v i a l s e r á

d o t a r a l p a í s d e u n a a d e c u a d a r e d c a m i n e r a d e t r á n s i t o p e r

m a n e n t e , q u e a s e g u r e :

a ) l a r a c i o n a l v i n c u l a c i ó n d e l o s n ú c l e o s p o b l a d o s

y d e los c e n t r o s d e p r o

d u c c i ó n c o n l o s p u e r t o s

y l o s m e r c a d o s d e c o n

s u m o ; b ) el t r a n s i t o d e p a s a j e r o s

y d e c a r g a s e n l a s m á

x i m a s c o n d i c i o n e s d e s e

g u r i d a d y r a p i d e z ; e ) el d e s a r r o l l o e c o n ó m i c o

y a r m ó n i c o d e n u e v a s z o n a s ;

fl) l a s n e c e s i d a d e s v i n c u l a

d a s a l a s e g u r i d a d y d e

f e n s a n a c i o n a l .

OBJETIVOS GENERALES xxrv. a. x.

P L A N I F I C A C I Ó N D E L A S O B R A S V I A I / E S

L a s o b r a s v ia l e s s e r á n p l a n i

f i c a d a s c o m o p a r t e del e i s t e m a

n a c i o n a l d a t r a n s p o r t e , t e n i e n

d o e n c u e n t a : » ) el m e j o r a m i e n t o d e l b i e n

e s t a r d e l a p o b l a c i ó n y lu p r o m o c i ó n d e l a s e c o

n o m í a s r e g i o n a l ew;

b ) l a s p r e v i s i o n e s r e l a c i o n a

d a s c o n el a u m e n t o y exi

g e n c i a s f u t u r a s de l t r á n

s i t o , t a n t o en l a s r u t a s c o m o e n l o s c a m i n o s d e a c c e s o a los n ú c l e o s u r

b a n o s ;

c ) l a c o n v e n i e n c i a d e c o o r

d i n a r l a s r e d e s f e r r o v i a

r i a s y v i a l e s c o n l o s c a

m i n o s d e a c c e s o a p u e r

tos y e s t a c i o n e s f e r r o v i a

r i a s , p a r a f a c i l i t a r el m o

v i m i e n t o d e l a p r o d u c c i ó n c o n l a m á x i m a e f i c i enc i a y e c o n o m í a ;

d ) l a s p r e v i s i o n e s d e l a se

g u r i d a d y d e f e n s a n a c i o

n a l .

xxrv.G2., P R I O R I D A D E N L A C O N S T R U C C I Ó N D E

O B R A S V I A L E S

E n l a c o n s t r u c c i ó n y m e j o

r a m i e n t o de las o b r a s v ia l e s s e a c o r d a r á n pr io r idades , e n c u a n t o :

a ) s i g n i f i q u e n l a r e a d a p t a

c i ó n d e l a s r u t a s p a v i

m e n t a d a s a los n u e v o s Í n d i c e s d e v o l u m e n e in

t e n s i d a d de l t r a n s i t o ; b ) c o n c u r r a n c o n m a y o r r a

p i d e z a l a r e a c t i v a c i ó n d e s u s z o n a s d e i n f l u e n c i a ;

c) c o n s t i t u y a n p a r t e s de r u

t a s c o n s t r u i d a s , o s e a n o b r a s c o m p l e m e n t a r i a s d e l a s m i s m a s ;

d ) c o n c u r r a n a c e r r a r c i r

c u i t o s de t r á n s i t o p e r m a

n e n t e o f o r m e n p a r t e d e r u t a s d e v i n c u l a c i ó n i n

t e r p r o v i n c i a l ; e) p r e s t e n i g u a l e s s e r v i c i o s

c o n m e n o r e s c o s t o s d e c o n s t r u c c i ó n y c o n s e r v a

c i ó n .

xxrv.G.3., C O P A R T I C I P A C I Ó N

F E D E R A L

L a s p r o v i n c i a s d i s p o n d r á n , m e d i a n t e el s i s t e m a de c o p a r

t i c i p a c i ó n f e d e r a l , , d e f o n d o s e s t a b l e s y a d e c u a d o s , a fin d e f a c i l i t a r e i n c r e m e n t a r l a e j e

c u c i ó n d e s c e n t r a l i z a d a de l a s o b r a s via les .

XXIV. (4.4. E M P R E S A S

CON S T R V C T O R A S

L a s e m p r e s a s e s p e c i a l i z a d a s en l a c o n s t r u c c i ó n de o b r a s v i a l e s c o n t a r á n c o n el a p o y o d e l E s t a d o p a r a e l e v a r su ca

p a c i d a d t é c n i c a y e c o n ó m i c a . S e r á f o m e n t a d a 3a i n s t a l a c i ó n d e n u e v a s e m p r e s a s c u a n d o p o

s e a n r e c o n o c i d a e f i c i enc ia t é c

n i ca .

X X I V . G . 5 . M E C A N I Z A C I Ó N

L a c o n s t r u c c i ó n d e o b r a s v i a l e s s e r á i n t e n s a m e n t e m e

c a n i z a d a m e d i a n t e el a p r o v i

s i o n a m i e n t o d e m a q u i n a r i a s V e q u i p o s y el f o m e n t o d e l a f a

b r i c a c i ó n n a c i o n a l de l o s m i s

m o s , a fin d e d i s m i n u i r los c o s t o s y el t i e m p o de e j e c u

c i ó n , b e n e f i c i a n d o a i m i s m o t i e m p o a l t r a b a j a d o r v ia l con l a s m e j o r e s c o n d i c i o n e s d e l a b o r .

XXIV.G.6. C O N S E R V A C I Ó N D E L A

R E D V I A L

A fin d e m a n t e n e r y a c r e

c e n t a r l a e f i c i enc i a d e l a s o b r a s v i a l e s y d a d a su i m p o r t a n c i a p a r a el p a t r i m o n i o de l p a í s , l a c o n s e r v a c i ó n d e l a rod ca

m i n e r a s e r á r e a l i z a d a confo r* m e lo d e t e r m i n a n los o b j e t i v o s d e l p r e s e n t e P l a n , m e d i a n t e :

a ) l a d i s p o n i b i l i d a d d e e q u i

p o s a d e c u a d o s ; b ) l a p r o t e c c i ó n y e m b e l l e

c i m i e n t o de l a o b r a via l , en e s p e c i a l p o r m e d i o d e la f o r e s t a c i ó n ;

c ) la c o o p e r a c i ó n de p e r s o

n a s q u e , sin a b a n d o n a r s u s o c u p a c i o n e s n o r m a

les , p u e d a n r e a l i z a r l a m e

d i a n t e l a a y u d a a d e c u a

d a d e m e d i o s y e q u i p o s .

xxrv.G.7. E N T I D A D E S O E M P R E S A S

C A M I N E R A S

E i E s t a d o a u s p i c i a r a la c o n s

t i t u c i ó n de e n t i d a d e s o e m

p r e s a s c a m i n e r a s q u e f a c i l i t e n y m u l t i p l i q u e n l a a c c i ó n de l o s o r g a n i s m o s e s t a t a l e s en su l a

b o r de c o n s t r u c c i ó n v c o n s e r

v a c i ó n v i a l .

XXIV.G.E.

R A C I O N A L I Z A C I Ó N D E L T R A N S P O R T E

E l t r a n s p o r t e c a m i n e r o s e r a . r a e l o n a l i e a d o en func ión de la»

BOLETÍN OFICIAL — Sección de LegTslftcífln j LTcTtáeioa«j — Viernes 30 de enero ds 195S n ¿ecesidades regionales y de Acuerdo con las características da las estructuras viales, mediante la legislación adecuada que establezca .las normas correspondientes, en concordan

c i a con eí objetivo fundamental .

XXTV.G.D. SISTEMAS ESPECIALES

Í>E FINANCIACIÓN

* El Estado podrá ejecutar obras viales por el sistema de peaje, en los casos en que tal financiación esté justificada por el volumen del tránsito y por ei tipo de obra a realizar

* El Estado facilitará ia financiación privada de obras viales, cuando así convenga al Ínteres general y se adapten a los principios de la Constitución Nacional,

X X I V . G . I O .

VIGILANCIA Y CONTRALOR VIAL

A fin de asegurar el cumplimiento de las reglamentaciones, la conservación de las <?bras y la seguridad del t ransito, el Estado desarrollará runa acción policial eficiente en

coordinación con las provincias y municipalidades,

XXIV.O.ll . ESTUDIOS ESTADÍSTICAS

Los estudios de carácter integral y estadísticos serán desarrollados en forma permanente , a fin de permit i r la planificación de laa obras viales y especialmente su coordinación con la red ferroviaria y los t ransportes fluviales, así como sus trazados y la ejecución que más convenga a los intereses regionales,

XXIV. G12.

ENSEÑANZA

L a enseñanza técnica promo* verá la capacitación del personal técnico y mano de obra especializada relacionados con el t ransporte y las construcciones viales.

XXIV, G. 13. IN VESTIGACIONES

La investigación científica y tecnológica será estimulada y realizada con el objeto de incorporar todos los adelantos modernos en las construcciones viales.

OBJETIVOS ESPECIALES XXIV. E.l..

OBRAS EN Í JA R E » NACIONAL:

En el quinquenio 1953/57 ía Administración General de Vialidad Nacional realizará las siguientes obras en la red nacional:

* Obras b á s i c a » , enripiados y pavimentos 2S63 Km.

* Grandes puentes 2.100 m,

XXIV. E. 2.. COPARTICIPACIÓN

F E D E R A L Las provincias dispondrán

para la ejecución de sus obras viales, de la suma de doscientos cincuenta millones de pesos on el quinquenio 1953/57.

XXIV. E. í¡. PERSONAL TÉCNICO

Se estudiarán y pondrán en práctica las medidas tendien

tes a crear la car re ra vial que asegure a las repart iciones del Estado el número necesario da personal capacitado pa ra alcanzar los objetivos que fija el presente Plan.

XXIV. E. i . LEGISLACIÓN

L a legislación vigente será. modificada, adaptándola a las necesidades. de la técnica y organización viales modernas.

ZXTV.E.5. INVERSIONES ESTATALES

E n el quinquenio 1953/57 la Administración General de Vialidad Nacional y el Ministerio del Inter ior ajus tarán sus inversiones para la ejecución de obras viales, de acuerdo con el siguiente detalle:

m$n. Caminos gene ■

rales 1.041.000.000 Caminos especiales 95.000.000

Obras complementar ias . . . 8.000.000

Grandes puentes 43.000.000

Me i o ra mié n t o de caminos . . 102000.000

Obras de emergencia 8.000.000

Expropiaciones 38.000.000 Coparticipación

Federa l . . . . . 250.000.000 Conservación de la red nacional 1,800 . 200.000

Subtota.1 ( a cargo de la Administración General de Vialidad N a c i o n a l . 3. 485. 200.000

A cargo del Ministerio del Interior 14.800.000

Total . . . . 3.500.000.003

UFMi^iEi]mnni!mn3iini[ii!MiniirMtEnn[ini!UJuiminNU!ii!ihfii¡mímiü^B


S I L mater ia de pwesrtG* y vías navegables la acci6m del Estado deberá satisfacer «dsctsada

distribución interna, de ia producción, los movimientos de las cargas de importación y exportación, y los movimientos de pasajeros con la máxima

mente )aa> neeeraiáaxJes áe l« I eficiencia y economía.

OBJETIVOS GENERALES XXV .0 \ ■

¡PLANIFICACIÓN V COORDINACIÓN frfc

L O S P Ü E f t T O S ¥ VÍAS N A V E G A B L E S

X>as construcciones y eí t¡ £>virolento portuarios scrS.u pfanÍQcacfos, como parle dsí sis

lema integral de t ranspor tes del país. Serán perfeccionadas las vías navegables y habil i tadas nuevas vías interiores; a fia. de disponer de u» sistema coordinado que permita :

a) abara ta r los (nir^[jortJ"S.. intensificando at máxime

el movimiento ferrofluvial y camfneroflovíal;

b) utilizar r a c i o n a l y efic ientemente todos los medios de t ranspor te , descongestionando el sistem a f e r r o v i a r i o , según convenga;

c) promover el desarrollo de nuevas zonas económicas y la descentralización industrial .

XXV.0.2.

CON STKVCCIONES PORTUARIAS

Liria eons t rac CÍO iré** portua

rias* por su magni tud o Im

portancia, aeran realizadas, en general , directamente por el Estado. Será posibilitada su ejecución por productores, industriales o cooperativas, cuando sean dest inadas pa ra uao propio, sin perjuicio de los intereses generales o con "beneficio común.

XXT.G.3. EXPLOTACIÓN PORTUARIA

El Estado t endrá a su cargo la explotación portuar ia , por su c a r á c t e r de servicio público esencial pa ra l a economía del

„ país, y la considerará como u n i d a d técnico comercial do empresa p a r a el mejor cumplimiento de sus fines.

XXV.G.í. INCREMENTO

DEL TRANSPORTE FLUVIAL

El t ranspor te fluvial será intensificado y fomentado mediante:

a) el incremento de los medios modernos de t r ans porte fluvial —entre ellos el remolque por empuje— a cargo de los organismos del Estado, de las cooperativas y de los part iculares, cuya acción será facilitada especialmente ;

b) el establecimiento racional de instalaciones portuar ias adecuadas en las zonas de influencia de los centros de producción y/o el perfeccionamiento de la red caminera y fer r o v i a r i a de acceso a puertos ya existentes, según convenga,

x x v . G. 5. REDISTRIBUCIÓN DE LA ACTIVIDAD PORTUARIA

L a redistribución de la actividad portuar ia en relación con la importación y exportación, y hacia los puertos del interior y de la costa at lánt ica, será facilitada mediante : tarifas diferenciales, obras convenientes en esos puer tos y vías navegables, racional regulación de la preferencia de xagones, etc., a fin de des congestionar el movimiento ferroviario y por tuario centralizado en la Capital Federa l y contr ibuir a la descentralización económica del país.

XXV.G.6.

RACIONALIZACIÓN DE LOS SERVICIOS PORTUARIOS

Los servicios portuarios serán racionalizados, elevando su eficiencia mediante adecuados frentes de at raque y utllaje. suficiente capacidad de almacenaje y convenientes servicios auxiliares, de tracción y accesos portuar ios , a fin de: disminuir las estadías y los costos de o p e r a c i ó n , beneficiar el t ránsi to de pasajeros y permitir la máxima utilización de los medios de t ranspor te concurrentes .

XXV. G. 7.

RÉGIMEN TARIFARIO

En régimen tar i far io integral de los t ransportes , mediante tar i fas diferenciales, combinadas y de' fomento h a b r á de posibilitar:

a) la r e a c t i v a c i ó n de ios puertos deí Interior;

b) lo racionalización de los t ransportes te r res t res ;

c) el desarrollo adecuado de los medios de t ranspor te , y en especial del cabotaje.

XXY.G.u. DRAGADO Y BALIZAMIENTO D E LAS VÍAS NAVEGABLES

L a profundidad de las v ías . navegables y de los accesos d» :

los puertos, así como la eficiencia del balizamiento, se rán ' mantenidas en función del v o ; . lumen del movimiento máximo' y en relación con la conformación na tura l de los ríos y la seguridad de la navegación, de acuerdo con las siguientes hases:

a ) l a profundidad de los ríos deberá disminuir escalonadamente de acuerdo con la racional densidad del t ránsi to;

b) los d r a g a d o s y bal izamientos serán sistematizados para permitir i á eficiente utilización de loe equipos;

c) el servicio de balizamieñv to deberá pres tarse coa* máxima eficiencia y eco^ no mía.

xxv.a,a. • A S T I L L E R O S , TALLERES Y SERVICIOS AUXILIARES

A fin de permit i r la repara ción y conservación de l a flota, nacional y el adecuado desarrollo de la industr ia ?naval el Estado realizará y anspU c ia rá ;

a) el equipamiento dó loé astil leros y tal leres del Estado;

b) la adecuada distribución" de diques de carena, especialmente flotantes;

c) la implantación de astilleros para le lamente con." el desarrollo de l a industria siderúrgica nocional?

d) el desarrollo de la pequen ña industr ia naval, da manera part icular en lai cercanía de zonas productoras de m a d e r a * ' apropiadas .

XXV.Q.10. C O O P E R A T I V A S

P R O D U C T O R E S » :■ C A R G A D O R E S : :. i«

Y TRANSPORTADORES

El Estado promoverá la crea*. ción y el desarrollo de coope*

: rat ivas de productores^carga*'dores y/o t r an s p o r t a d o r esV';. prestSndples asistencia técnica y económica. ' ^

XXV.'G'.U:, ' ESTUDIOS Y ESTADÍSTICAS

El Estado promoverá l a rea< ■lización de estudios y estadísticas integrales que permitan' efectuar nna adecuada racionalización de las construccio

.nes por tuar ias y la coordinación eficiente entre la explotación de los puertos y los m e dios de t ransporte .

XXV.0.1». INVESTIGACIONES

L a investigación tecnológica, especialmente la hidráulica y '

. edafológica, se rá auspiciada . y desarrol lada por el Estado, «. fin de aplicar sus resul tados * la construcción y explotacíótt de puertos.

OBJETIVOS ESPECIALES ESTUDIOS

Durante el quinquenio 1953/ 57 el Ministerio de Obra» Pu

blicas proseguirá í n materia portuar ia con la realización de los estudios y proyecto* nece

sarios pa ra ejecutar la» obra»

que Impon o el <J«í*arrolto det país.

xxv s.s. OBRAS PORTUARIAS

Duran te el «Ettínqatnio 1S*5$¿ SJ se real izarán en mate r i ap$£* tuar fa hw siguientes ooraij^ir

a) nnevr* pwrto» de CainV

'« BÓLETinfc OFICIA!. — Sécelas &e Leigislaeióa y LieJtateíonee Viernes SU Sé enero de 1953

roñes, Pormosa, Barranqueras y Posadas.

b) iniciación de obras portuar ias menores en Río Grande, Rawson, El Dorado y Esquina,

c) prosecución de las construcciones en el puerto de C o m o d o r o Rivadavia y Puerto Nuevo, la reconstrucción de mueües y la realización de obras nuevas en la ciudad "Eva Perón" y Puertc Madero.

. d) ampliación y terminación de t rabajos de completamiento general y obras anexas en Quequén, Mar del Plata, Corrientes, Bahía Blanca, Concepción del Uruguay, Gualeguaychú y otras localidades con trabajos de menor importancia.

e) Puer to de Río Gallegos, según las determinaciones del objetivo X I I I . E . 13 .

XXV. E. 3. UTILAJE PORTUARIO

El Ministerio de Transportes 'durante el quinquenio 1953/57 incrementará el utilaje de los puertos mediante:

a) la reconstrucción de 35 kilómetros de vías, adquisición de 5 locomoto

. ras, 20 vagones, 23 guinches para muelles, 24 unidades de t ransporte a cinta y otras para estibas, y zorras y cabrestantes en

' proporción similar.

t>) la instalación de centrales telefónicas, canalizaciones, instrumental , servicio cont ra incendios y la incorporación de material pa ra complementar servicios auxiliares.

e) ia complementación de la capacidad en los talleres existentes pa ra la atención de los servicios y movimientos portuarios.

XXV. E. 4. PUERTOS FLOTANTES

Duran te el quinquenio 1953/ t 7 el Ministerio de Obras Públicas iniciará la construcción <3e nuevos puertos flotantes en ÍBelIa Vista y Pilcomayo.

XXV. E. 5.

^GESTACIONES MARÍTIMAS ¥ PLUVIALES

E n el quinquenic 1953/57 se llevaré, a cabo la construcción de la gran Estación Marít ima ¿el Puer to de la Capital Federa l y se iniciarán las obras de las estaciones fluviales en Dársena:Sud y "el Tigre (Buenos /Aires) .

.Estas obras estarán a cargo .del Ministerio dé Obras Públicas.

XXV. E. 6.

RIACHUELO

' E l Ministerio de Obras Públicas, durante »>i quinquenio 1953/57, procederá a la construcción de obras de defensa *3e margen, muelles y rectificación del Riachuelo.

XIV.E. 7. E D I F I C I O S Y EQUIPAMIENTO

'. Durante el quinquenio 1953, $ 7 ' e l Ministerio de Obras Públicas realizará la construcción y habilitación de edificios dest inados a talleres y demás instalaciones pa ra ampliar y completar el Astillero Central, el nuevo astillero y los servicios del interior de la Dirección Na

' cional do Construcciones For tuar ias y Vías Navegables.

XXV.E.8. 1 SERVICIO D E BALSAS

Duran te el quinquenio 1955/ .'#7 serán mojorados lossorvleios

de balsa ent re las localidades de Paraná San ta Fe, Corrient e s B a r r a n q u e r a s y ZaratePuer to Constanza, mediante la reducción de recorridos por la habilitación de nuevas rutas de acceso y de nuevos embarcaderos.

Las obras estarán a cargo del Ministerio de Obras Públicas.

XXV. E, 9. VÍAS NAVEGABLES

R E L E V A M I E N T O S HIDRO GEOGRÁFICOS

Durante el quinquenio 1958/ 57 el Ministerios de Obras Públicas proseguirá con los relevamientos hidrogeográfícos en los ríos Uruguay, Santa Cruz, "Río Gallegos y sistemas hidrográficos del Ibera .

XXV.E. io.

DRAGADO

Duran te eí quinquenio 1953/ 57 el Ministerio d e ' O b r a s Públicas realizará el. dragado de nuevas rutas, y profundizará las rutas y zonas portuarias siguientes:

a) Río de ia Pla ta y delta del P a r a n á ;

HMiiflillüi

b) Río P a í a n á y afluentes; o) Río Uruguay y afluentes; d) Puer tos marí t imos y ac

cesos.

XXV. E. 11. ASTILLEROS Y TALLERES. PLANTELES D E DRAGADO Y E Q U I P O S T E R R E S T R E S

Durante el quinquenio 1953/ 57 se real izarán:

a ) l a construcción, a rmado y reacondicionamiento de planteles de dragado.

b) el equipamiento y apro

visionamiento de mater ia ( les destinados a la modificación, renovación y r e posición del plantel flotan te y servicios auxiliares.

c) la renovación y construcción de maquinar ias , útiles y herramientas , incluso ins t rumenta l destinado a mejorar los planteles y equipos terrestres.

Estos trabajos estarán a cargo del Ministerio de Obras P ú blicas.

XXV.E. 12.

INVERSIONES DEL ESTADO

E l Estado a jus tará sus inversiones a fin de permit i r el cumplimiento de los objetivos fijados en el presente Plan, de acuerdo con el siguiente detalle: Obras Por tuar ias ' . . . . $ 704,6 70.000

A cargo Minist. de Obras Públicas ? 609.670.000

A cargo Minist, de Transportes „ 95.000.000

Vías Navegables ■ „ 59.70 0.000 Astilleros y Talleres 285.630.000

5 1.050.000.000

CAPITULO XXVIM

^l!i!lliil!i!lillíiliiili¡i!iliílliil!iiil!!illii

XXVI. i .

L ' WCANnACK>N Y AUTOHATTttClOtf

4* lea «t'vitiw r*n*U*. tibjrifLM* y vafe.

lNDUiT*tA4 UrtClALrZAPAl

J KADIO AFICIÓN

—-LNSEÍIANI TÉCNICO

„ . - » , ~<

P A C£NI"AL Y riOFillONAL

1 INVESTIGACIÓN!* CIENTÍFICA! T TECNOLÓGICA i

I ACUEHXH

INTE* í CONVENIOS

NACIONAIEI

1 t U I ! H C I O N

OBJETIVO FUNDAMENTAL l* Nación trndri como objetivo /bftdjmmul m mairria ¿t comunk ación*»: ditpoarr d* un iiifrmí orgi

i V tJtioml dt comunicación*! q»« ponbflil* iu adn liada vinculación ¡nltrna y ton «I «Itrier. * I " angun; • ) !• tltvación di! nivtl culiura) d, la población; b) la promoción y .1 díi.rrollo tcnimko; . e) iu adaptación a la» ntc«id*drt dt la ugurtdad ¡ntrrn* y dtfrnta nacional,,

OBJETIVO FUNDAMENTAL XXVI. F.

La Nación t endrá como Objetivo fundamental en mater ia de comunicaciones: disponer de un sistema orgánico y ra cional de comunicaciones que posibilite su adecuada vinculación interna y con el exterior, y que asegure:

a ) la elevación del nivel cultural de la población;

b) la p r o m o c i ó n y el desarrollo económico;

c) su adaptación a las necesidades de la seguridad interna y la defensa, nacional.

OBJETIVOS GENERALES x x v i . y , i .

FUNCIÓN SOCIAL D E LAS COMUNICACIONES

L a extensión y el mejoramiento de los servicios de comunicaciones estarán primordialmente destinados a consolidar la unidad social del pueblo y mejorar.su nivel cultural.

XXVI. G. 2,

PLANIFICACIÓN D E LOS SERVICIOS D E

COMUNICACIONES

Los servicios de comunicaciones serán planificados en general, y par t icularmente en

cuanto se relaciona con sus instalaciones y funcionamiento, a fin de obtener la máxima eficiencia de los mismos y según las siguientes bases:

a ) integración de los servicios de comunicaciones como una unidad funcional que facilite su utilización integral ;

b) adecuación de las comunicaciones a los fines de la promoción económica del país y en part icular

•" tas economías regionales: c) previsión de las futuras

exigencias del país mediante la Incorporación

de todos los adelantos de la técnica.

d) ordenamii to según las necesidades d* Ta seguridad i n t e r l o r ' y l a defensa nacional.

XXVT.G.8.

CONDUCCIÓN DE LOS SERVICIOS DE

COMUNICACIONES

La conducción de los servicios de comunicaciones será realizada por la Nación en orden al cumplimiento de la prescripción del artículo 40 de la Constitución Nacional.

XXVI. G. 4. SERVICIO NACIONAL. D E RADIODIFUSIÓN

Ei Servicio Nacional de Radiodifusión, conducido por el Estado, se,rá extendido a toda l a Nación como expresión de la soberanía del país, en orden a la seguridad y la defensa nacional y para elevar la cul tura general de la población, mediante :

a) la extensión adecuada de

l a Red Oficial de Radiodifusión;

b) l a instalación de radioemisoras privadas que autorice eon asistencia téenica y crediticia el Estado;

c) la orientación adecuada de las t ransmisiones internacionales e s p e c i a l e s del organismo estatal específico, a fin de hacer conocer la vida y cultura del Pueblo argentino, sus realizaciones como aporte a la cul tura universal y su doctrina nacional.

XXVI. G. 5. T E L E V I S I Ó N

El servicio de televisión será auspiciado por el Estado a fin de que goce del mismo el mayor número posible de habitantes del pais y en las mejores condiciones técnicas.

La legislación pertinente habrá de prever los inconvenientes que pueda acar rear el cumplimiento de este objetivo a ciertos medios de expresión cultura! (teatro, cincmatografía, deportes, etc.).

XX VI. Q. 6. FOMENTO DE LA

RADIO AFICIÓN

La instalación de equipos de radioaficionados será fomentada por el Estado, cuyos organismos específicos coordinarány reglamentaran esta actividad.

El Estado apoyará la radioafición corno actividad deportiva útil, mediante su asistencia técnica y económica, con el objeto ulterior de posibilitar la formación de personal especializado y para disponer al mismo t iempo de un adecuado servicio de comunicaciones do.. emergencia.

XX VI. G. 7. MECANIZACIÓN Y AUTOMATIZACIÓN

Los servicios; postales, te legráficos y telefónicos serán mecanizados y automatizados mediante la instalación de maquinar ia y equipos adecuados de alto rendimiento, a fin de disminuir los costos y elevar l a eficiencia de los servicios.

XXVI.G.8.

ENSEÑANZA G E N E R A L Y TÉCNICO PROFESIONAL

* La enseñanza general harA. conocer, en todos sus ciclos, las normas destinadas a promover u n a racional utilización de los servicios de comunicaciones.

* La enseñanza técnicoprofesional promoverá la formación de profesionales, técnicos y mano de obra especializada a fin de contar con personal capacitado pa ra la. instalación y funcionamiento de los servicios de comunicaciones.

XXVI. G. 9.

INVESTIGACIONES CIENTÍFICAS Y TÉCNICAS

El Estado auspiciará, estimulándolas o realizándolas directamente , las investigaciones científicas y tecnológicas necesar ias pa ra mantener al país a tono con los adelantos del progreso internacional y elevar la eficiencia de los servicios nacionales de comunicaciones.

XXVI.6.io. INDUSTRIAS ESPECIALIZA

DAS

El Estado fomentará el desarrollo de las industr ias especializadas en Ja construcción

http://mejorar.su

B O L E T Í N O P I O I A L — S e e c M n ' <*e Leg i s l ac ión y L i c i t a c i o n e s « ' V i e r n e s ! 8 Ó «Je e n e r o d e * W » '»:.'■ 4 I

de m a t e r i a l e s , e l e m e n t o s y e q u i p o s n e c e s a r i o s p a r a los se rv ic ios n a c i o n a l e s de c o m u

n i c a c i o n e s , y lo h a r á m e d i a n t e su a y u d a t é c n i c a y e c o n ó m i c a .

E l E s t a d o p r o m o v e r á a s i

m i s m o ¡a i n s t a l a c i ó n d e n u e

vas i n d u s t r i a s e s p e c i a l i z a d a s c u a n d o p o s e a n r e c o n o c i d a ef i

c i enc i a y c o n c u r r a n a l c u m p l i

m i e n t o d e l o s o b j e t i v o s n a c i o

n a l e s en m a t e r i a d e c o m u n i c a

c iones .

X X V I . G . 1 1 . R E L A C I Ó N I N T E R N A C I O

N A L D E L O S S E R V I C I O S

E l E s t a d o , m e d i a n t e a c u e r

d o s y c o n v e n i o s i n t e r n a c i o n a

les y por c o n d u c t o de .su r e

p r e s e n t a c i ó n a n t e l a o r g a n i z a

c ión m u n d i a l e s p e c í f i c a , a s e

g u r a r á l a a d e c u a d a v i n c u l a

c i ó n d e l a R e p ú b l i c a con t o d o s los p a í s e s de l m u n d o , s i n p e r

j u i c i o de l a d e f e n s a d e l o s i n

t e r e s e s n a c i o n a l e s en l a m a

t e r i a .

XXVI. G. 12, L E G I S L A C I Ó N

L a l e g i s l a c i ó n v i g e n t e en m a t e r i a d e c o m u n i c a c i o n e s se

r á a c t u a l i z a d a y c o m p l e m e n

t a d a en c o n c o r d a n c i a con el p r o g r e s o t é c n i c o y con la n u e

va s i t u a c i ó n de l p a í s en e s t a e s f e r a , d e t e r m i n a d a p o r l a n a

c i o n a l i z a c i ó n de l o s s e r v i c i o s p ú b l i c o ? de c o m u n i c a c i o n e s .

OBJETIVOS ESPECIALES X X V I . E . l .

S E R V I C I O P O S T A L

a ) S U C U R S A L E S

Se c o n s t r u i r á n los edi f i

c ios c o r r e s p o n d i e n t e s a 41 o f i c i n a s m i x t a s d i s t r l

buídas en t o d o el p a í s . b) M E C A N I Z A C I Ó N D E

S E R V I C I O S Se i n s t a l a r á n d u r a n t e , el q u i n q u e n i o 1 9 5 3 6 7 : 2 c l a s i f i c a d o r a s a u t o m á t i

cas , 100 m á q u i n a s o b l i t e

r a d o r a s y 30 a t a d e r a s , y s e r á c o m p l e m e n t a d a la d o t a c i ó n de v e h í c u l o s n e

c e s a r i o s p a r a el t r a n s p o r

t e d e c o r r e s p o n d e n c i a .

e ) I N V E R S I Ó N E l E s t a d o i n v e r t i r á en su a c c i ó n d i r e c t a p a r a los s e r v i c i o s p o s t a l e s la s u m a d e m í n . 154.490.000 d u

r a n t e el q u i n q u e n i o .

X X V I . E . 2 . S E R V I C I O O F I C I A L D E

R A D I O D I F U S I Ó N

a ) E S T A C I O N E S E n el q u i n q u e n i o 135357 se h a b i l i t a r á n 14 e s t a c i o

n e s r a d i o d i f u s o r a s , con lo q u e se e l e v a r á a 1G el t o

ta l de las m i s m a s . E l á r e a s e r v i d a s e r á

a u m e n t a d a en u n 187 % con r e s p e c t o a 1952,

h) S E R V I C I O M O N I T O R E l s e r v i c o m o n i t o r p a

r a el c o n t r o l d e l a s t r a n s

m i s i o n e s de l e x t e r i o r s e

r á i n c r e m e n t a d o y c o m

p l e m e n t a d o .

«¿} S E R V I C I O I N T E R N A

C I O N A L E i se rv i c io i n t e r n a c i o

n a l , c u y o a l c a n c e a c t u a l e s t á l i m i t a d o a A m é r i c a y E u r o p a o c c i d e n t a l , s e

r á e x t e n d i d o a t o d o el

m u n d o , m e d i a n t e l a i n

c o r p o r a c i ó n d e 3 n u e v o s e q u i p o s t r a n s m i s o r e s .

d ) I N V E R S I Ó N E l E s t a d o i n v e r t i r á e n

s u a c c i ó n d i r e c t a p a r a el S e r v i c i o Ofic ia l d e R a

d i o d i f u s i ó n i a s u m a do m $ n . 4 G.437.000 d u r a n t e el q u i n q u e n i o .

X X V I . E . 3 .

S E R V I C I O T E L E G R Á F I C O a ) REI> R A P I O E L E O T R I

CA

L a r e d r a d i o e l é c t r i c a s e r á d e s a r r o l l a d a a í in de a u m e n t a r la c a p a c i

d a d y e s t a b i l i d a d de la r e d a c t u a l y e s t a b l e c e r u n s i s t e m a de e m e r g e n c i a q u e c o m p l e m e n t e la r ed a l á m b r i c a .

E l t o t a l d e las e s t a c i o

nes f i jas y m ó v i l e s d e l a r e d r a d i o e l é c t r i c a s e r á e l e v a d o a 128 m e d i a n t e la i n s t a l a c i ó n d e 75 e s

t a c i o n e s f i jas y 20 m ó v i

les. L a p o t e n c i a e n a n t e n a

y l a de g r u p o s e l e c t r ó g e

nos s e r á i n c r e m e n t a d a en 725 % y 3.500 % r e s p e c

t i v a m e n t e con r e l a c i ó n a la p o t e n c i a a c t u a l .

L a c a p a c i d a de l o s s e r

vicios s e r á a u m e n t a d a d e :S.000 a 20.000 t e l e g r a

m a s / h o r a y l a d e m o r a d e )a r ed d e r a d i o e n t r e a p a r a t o s s e r á 15 v e c e s m e n o r q u e la a c t u a l .

!i) S E R V I C I O R A D I O T E L E

F Ó N I C O P R I V A D O E n el q u i n q u e n i o 1953

57 s e r á e s t a b l e c i d o u n s e r v i c i o r a d i o t e l e f ó n i c o p r i v a d o e s p e c i a l q u e en

l a z a r á la C a p i t a l F e d e r a l c o n las c a p i t a l e s de P r o

C O M U N I C A C I O N E S AÑO 19)7 RESPECTO DE 19*2

SERVICIO TELEGRÁFICO

'*'% rOTlHCIA

TOTAL

NOI [ I * ! , . I

Ü >"%

'TXTI,8.

Í J l I f t

C O M U N I C A C I O N E S AÑO m ? RESPECTO DE 1S57

SERVICIO TELEFÓNICO

INTERURBANO

H Í T Í M A

□ I ONDA* FOX T¿ DORA.

Dt TAAFKO

»%

l l í %

v inc i a s y T e r r i t o r i o s , y c u y o u s o s e r á e x c l u s i v a

m e n t e of ic ia l e i n d e p e n

d i e n t e d e la r e d a l á m b r i

c a t e l e fón i ca

c) S E R V I C I O R U R A L R A

D I O T E L E G R A F I C O T E

L E F Ó N I C O S e r á e s t a b l e c i d o u n

se rv ic io r u r a l r a d i o t e l e

g r á f i c o t e l e f ó n i c o m e

d i a n t e l a i n s t a l a c i ó n d e 12 e s t a c i o n e s c e n t r a l e s , c

55 e s t a c i o n e s s u b s i d i a r i a s y 20 e s t a c i o n e s m ó v i l e s .

(I) S E R V I C I O M Ó V I L M A

R Í T I M O E l s e r v i c i o m ó v i l m a r í

t i m o s e r á i n s t i t u i d o m e

d i a n t e l a i n s t a l a c i ó n d e .11 e s t a c i o n e s m a r í t i m a s y 7 e s t a c i o n e s f l u v i a l e s coa u n a p o t e n c i a t o t a l d e 76,5 k w ,

e) S E R V I C I O I N T E R N A

C I O N A L Y D E P R E N S A E l s e r v i c i o i n t e r n a c i o

n a l y d e p r e n s a p a r a S u

d a m é r i c a y E u r o p a s e r á d e s a r r o l l a d o m e d i a n t e l a i n s t a l a c i ó n d e 15 t r a n s

m i s o r e s c o n u n a p o t e n c i a t o t a ! d e 365 k w .

•i) A U T O M A T I Z A C I Ó N D E L G R A N B U E N O S A I R E S

L a s i n s t a l a c i o n e s t e l e

g r á f i c a s c o m p r e n d i d a s d e n t r o d e l G r a n B u e n o s A i r e s s e r á n a u t o m a t i z n

X X V I , 2.

SERVICIO OFICIAL DE RADIODIFUSIÓN

NUMERO DE m, . „ , 7 ESTACIONES p j

SERVICIO p ~ 7"^

7M%

\9%? A ,•

'"%

4w HUTM» iii ■ mj*iiiwm..nwiWMinm^i ¡ftg•vmumjim■ ■ J■ ■■ JHUIjium

d a s a fjn d e a g i l i z a r el s e r v i c i o y d i s m i n u i r l o s c o s t o s de e x p l o t a c i ó n .

S e r á n i n s t a l a d o s 541 t e l e t i p o s de o p e r a c i ó n a u

t o m á t i c a con d o s c e n t r a

les d e 400 l í n e a s c a d a u n a .

L a c a p a c i d a d de t r á f i

co s e r á a u m e n t a d a d e 4.000 a 17.000 t e l e g r a

m a s / h o r a y l a d e m o r a a c t u a l e n t r e a p a r a t o s , d e 8 0 m i n u t o s , se r e d u c i r á a 2 m i n u t o s .

Se e s t a b l e c e r á u n a r e d d e a b o n a d o s p r i v a d o s ( t e l e x ) con u n a c e n t r a l a u t o m á t i c a de 200 l i n e a s .

g ) R E D A L Á M B R I C A

Se i n s t a l a r á n 350 ofi

c i n a s t e l e g r á f i c a s . Se c o n s t r u i r á n 3.700

k i l ó m e t r o s d e c i r c u i t o s d e l í n e a d e c o b r e , c a n t i d a d q u e r e p r e s e n t a u n i n c r e

m e n t o d e l 300 % c o n r e s

p e c t o a la a c t u a l , y se I n s t a l a r á n 170 t e l e i m p r e

s o r e s .

h ) I N V E R S I Ó N E l E s t a d o i n v e r t i r á en

su a c c i ó n d i r e c t a p a r a loa s e r v i c i o s t e l e g r á f i c o s la s u m a d e p e s o s m o n e d a n a c i o n a l 281.073.000 pa

r a el M i n i s t e r i o d e C o m u

n i c a c i o n e s y p e s o s m o

n e d a n a c i o n a l 48.100.000 p a r a *las o b r a s a c a r g o d e l M i n i s t e r i o de l I n t e

r i o r .

x x v i . E . 4 . S E R V I C I O T E L E F Ó N I C O

a.) S E R V I C I O U R B A N O

D u r a n t e el q u i n q u e n i o s e r á n i n s t a l a d o s 660.000 a p a r a t o s t e l e f ó n i c o s y s e c o n v e r t i r á n a l s i s t e m a a u t o m á t i c o 130,00 0 apa.

r a t o s . ' E l ' i n c r e m e n t o d e a p a r a t o s en f u n c i o n a

m i e n t o c o n r e s p e c t o a 1952 s e r á del 85 %.

S e r á n I n s t a l a d o s 2.750.000 k m . d e c o n d u c

t o r e s d e c a b l e s c o n c u

b i e r t a d e p l o m o .

b) S E R V I C I O I N T E R U R

B A N O

i,> R e d a s a l á m b r i c a s

E n l a s r e d e s a l á m

b r i c a s s e r á n c o n s t r u í

dos y a m p l i a d o s r u

t a s y c i r c u i t o s t r o n c a

les en a l a m b r e d e s

' n u d o y c a b l e s c o n pa

r e s s i m é t r i c o s p o r u n t o t a l d e 45.000 k m . .

S e r á n i n s t a l a d o s 1.100 k m . d e c a b l e s c o n 6 c o n d u c t o r e s c o

axi lcg p a r a s e r v i c i o g e

n e r a l d e t e l e f o n í a y t e

l e g r a f í a d e l a r g a d i s

t a n c i a y p a r a l a t r a n s ' m i s i ó n de p r o g r a

m a s de r a d i o d i f u s i ó n y de t e l e v i s i ó n e n t r o l a s c i u d a d e s d e B u e

n o s Aires , M a r d e l P l a t a , R o s a r i o , C a ñ a

d a de G ó m e z , S a n t a F e y CYiWilcoy.

2) R e d e s i n a l á m b r i c a s

E n el i n t e r i o r d e i p a í s s e r á n i n s t a l a d o * 18 s i s t e m a s d e m i c r o

o n d a s c o n u n a c a p a c i

d a d m á x i m a d e 24 e a

n a l e s c a d a u n o .

P a r a el s e r v i c i o i n

t e r n a c i o n a l c o n l o * p a í s e s v e c i n o s y p a r a e l s e r v i c i o e n t r e l a» c i u d a d e s d e S a n t a F e y P a r a n á se i n s t a l a

r á n d o s s i s t e m a s d e 1S0 c a n a l e s c a d a u n d * c o m o p r o l o n g a c i ó n tfe~ l a r e d d e c a b l e e cO

a x i l e s .

3) E q u i p o s p a r a t e l e f o

n í a m ú l t i p l e

E n el q u i n q u e n i o 195357 s e r á n i n s t a l a

d o s 200 e q u i p o s p a r a t e l e f o n í a m ú l t i p l e e o n u n t o t a l d e 1.800 c a

n a l e s t e l e f ó n i c o s , c a n

t i d a d q u e r e p r e s e n t a un I n c r e m e n t o d e l 200 % con r e s p e c t o * l a a c t u a l .

4) E q u i p o s d e c o n m « t a « c l o n

S . e r i n i n s t a l a d a » 1.200 p o s i c i o n e s dft c o n m u t a c i ó n p a r a loé s e r v i c i o s i f t tc rurbanorf y e s p e c i a l e s , a u t o m a _ t i z a n d o y m o d e r n i z a n ; do i a s i n s t a l a c i o n e s e x i s t e n t e s . ■ L . '

L o s d i s p o s i t i v o s p a

r a el d i s c a d o a l a r g a d i s t a n c i a d e o p e r a d o r a a b o n a d o s e r á i i a m

p 1 i a d oe s u s t a n c i a l ^ m e n t e y se imp lan t a? . r á en g r a n e s c a l a el d i s c a d o d1' a b o n a d o a a b o n a d o p a r a l aa c o

m u n i c a c i o n e s i n t e r u r

b a n a s d e c o r t a d i s t a n

c ia . . ' " " .

5) V o l u m e n d e t r á f i c o ',

L a s i n s t a l a c i o n e s

p r o g r a m a d a s p a r a el* se ry i c io i n t e r u r b a n o p o s i b i l i t a r á n u n volu»"

, i n e n de t r á f i c o , d e 75.000.000 d é ' c ó r h u ,

n i c a c i o n e s d e l a r g a d i s t a n c i a p o r a ñ o .pa» r a 1953 , ¡ j a ñ t i d a d < ! » / .

l^r<j>rescnta u n . l n c r * ^ "

■ ; '•■ ■" ' ifr*

tí B O L E T Í N O F I C I A ! » -*• Sceeióft 3¡d I /egifl lacion T L i c i t a c i ó n w — V i e r n e s 30 d > e n e r o d e 1953

m e n t ó d e l 15.0 % con r e s p e c t o a- 1952 .

c ) E D I F I C I O S

E n el q u i n q u e n i o 1 0 5 3 -67 l a s n u e v a s c o n s t r u c c i o n e s p a r a &1 s e r v i c i o t e l e f ó n i c o de l E s t a d o c u -

. b r i r á n u n t o t a l d e 305.900 m e t r o s c u a d r a d o s d e s u p e r f i c i e , c i f r a q u e r e p r e

s e n t a u n i n c r e m e n t o d e 124 % c o n r e s p e c t o a l a a c t u a l en f u n c i o n e s .

d ) I N V E R S I Ó N

E l E s t a d o i n v e r t i r á en su a c c i ó n d i r e c t a p a r a el s e r v i c i o t e l e f ó n i c o m S n . 1 .684.900.000, d e los c u a l e s ra$n. 500 .000.000 c o r r e s p o n d e n a l a p o r t e e n

9SIS CAPITULO XXVII

t í t u l o s y el r e m a n e n t e a l a g e s t i ó n c o m e r c i a l d e l a E m p r e s a . Se p r e v é u n

i n c r e m e n t o h a s t a 3.300 m i l l o n e s , d u r a n t e el q u i n q u e n i o , m e d i a n t e l a a p l i c a c i ó n p o r T e l é f o n o s de l E s t a d o d e l r é g i m e n p r o p i o d e a u t o f i n a n c i a c i ó n de lo s s e r v i c o s a su c a r g o .

m

X X V I I . 1 .

OBRAS Y SERVICIOS SANITARIOS

C O N D U d t l O N CENTRALIZADA DE LAS OBRAS Y SERVICIOS

PLANIFICACIÓN Curflmfi'rfc

. m PRIORIDADES

CENEKiUXS. 1. Pravíiidii d4 * { U p*-

u b k .

1 . £ t e o g £ a phivTfle*.

ESPECIALES t 1 » IhipfiiIiM

IHIfl-lri 4» t i i i i m ¡«

C u n d e * .

t OBJETIVO FUNDAMENTAL

L* acción" d* U N**z¡¿* « m*t*ri* da obraj uait ir iat k« d* tener camo *bj*tÍT» fund*m*nt*l lograr %*« twJa U potEtció* del f*i* dúpoof* *** itrvjcic* i u i U n u efkicdtu j ttonóffúo* que auguren i

a) Li prevíjion J* uto racional dr > g u pofablt para eí dnarroila ¿t l* vid* dt U

b) L* e*acüidóti d* TM agí»* pfovület y Mrvhfoi » f in d* potibUitur *1 dúnn-rf.» Mi-mtl dt la* « c t m g i á a ¿ n m k i ¿* la p*jUacv$« 7 ( t n u «1 «tado unitario.

t) El dínrroÜo dt i n a j « n á « i k — i a f r4¿¿* i a f w * B D A H I Í H I par cáncer d* ítíTÍdo* luitarioi in&tftauhím.

EFICIENTES Y ECONÓMICOS QUE A5EGU* R£Ni

t Pravüiáü y UM rn:**^ nal dt agua potabta.

i g u u plnvialaj y **r-

3 ^ Dturrolfa J* l a a i t •»B¿ra*cu y qv« caneen dr Hrvícioa.

TAKD-A3 Umfotnw,

J « U f

OBJETIVO FUNDAMENTAL XXVII . F .

- Í A a c c i ó n de l a N a c i ó n en p l a t e r í a , d e o b r a s . s a n i t a r i a s h a !de? t e n e r c o m o o b j e t i v o f u n d a m e n t a l l o g r a r q u e t o d a la p o b l a c i ó n d e l pa f3 d i a p o n g a d e s e r v i c i o s s a n i t a r i o s e f i c e n t e 3 y e c o n d m i c o s q u e a s e g u r e n :

a.) I a p r o v i s i ó n y « s o r a c i o n a l d e ag .ua p o t a b l e p a r a e l d e s a r r o l l o d e l a v i d a d e " l a - p o b l a c i ó n e n c o n d i c i o n e s g u e p r e s e r v e n su

* s a l u d t

b ) l a e v a c u a c i ó n d e l a s a g u a s p l u v i a l e s y s e r v i d a s , a f in d e p o s i b i l i t a r

el d e s a r r o l l o n o r m a l d e l a s a c t i v i d a d e s g e n e r a l e s d e la p o b l a c i ó n y e l e v a r el e s t a d o s a n i t a r i o ;

c ) e l d e s a r r o l l o d e z o n a s e c o n ó m i c a s i m p e d i d o e n f o r m a m o m e n t á n e a p o r c a r e c e r d e s e r v i c i o s s a n i t a r i o s i n d i s p e n s a b l e s .

OBJETIVOS GENERALES x x v n . G . i .

V O í O O S Í S O C I A L D E L O S S E R V T C I O S : S A N I T A R I O S

L o g s e r v i c i o s s a n i t a r i o s c u m -píen u n a e n r i n e n t o ( u n c i ó n s o p l a ! p o r q u e e s t á n d e s t i n a d o s a d e f e n d e r y m e j o r a r l a s a l u d d e l a p o b l a c i ó n y p o r lo t a n t o d e b e n , e x t e n d e r s e a t o d a s las p o b l a c i o n e s del p a í s y en p a r t i c u l a r :

a ) a l oa n ú c l e o s p o b l a d o s , en o r d e n d e i m p o r t a n c i a .sed a l y e c o n ó m i c a ;

&> a l o s a l e d a ñ o s d e los n ú -c í a o s p o b l a d o s d e i m p o r t a n c i a s o c i a l y e c o n ó m i c a y e n o r d e n a l n u m e r o d e h a b i t a n t e s b e n e f i c i a r í a » ;

«> ai laa. pob- rac íanes d e l i n t e r i o r , p a r t i c u l a r m e n t e a c u e l l a s d e m á s - g r a v e d e -ficfeJicia e o e l a b a s t e e ; -nikai iü- d o a g u a p o t a b l e o se rv ic ios , c l o a c a l e s .

X I V J I . G . 2 . E S T T O T O S E

J W E S T O G f A C Í O l í í E S

C o a e s t a d i o » íeTEdfemi8e3 a d e -liífcrftar l e s wr&ÍjtesMft» s a n i t a r i o s ;,Vtoc»l8wRw a l p res tHi te P l a n , ; 'aa* <saza& t a s inBKBSÍíeaciones ";que p o s i b i l i t e n .el a p o r t e " d e l a s

s o l u c i o n e s t é c n i c o - e c o n ó m i c a s m á s c o n v e n i e n t e s , s e r á n a u s p i c i a d o s p o r el E s t a d o a fin d e

c o n o c e r p o r e s t e m e d i o l a r e a l i d a d d e l p a í s en m a t e r i a d e a p r o v i s i o n a m i e n t o d e a g u a p o t a b l e y d e d e s a g ü e s c l o a c a l e s y p l u v i a l e s .

E l E s t a d o r e a l i z a r á l a s i n v e s t i g a c i o n e s e s p e c i a l e s n e c e s a r i a s a f i n d e i n c o r p o r a r a l d e s a r r o l l o d e l p a í s en m a t e r i a de O b r a s S a n i t a r i a s t o d o s lo s a d e l a n t o s d e l a t é c n i c a m o d e r n a en l a c o n s t r u c c i ó n y p r e s t a c i ó n d e lo s s e r v i c i o s c o r r e s p o n d i e n t e s .

XXVII . G. 3 .

P L A N I F I C A C I Ó N D E L A S

O B R A S S A N I T A R I A S

L a p l a n i f i c a c i ó n d e l a s o b r a s s a n i t a r i a s s e r á r e a l i z a d a s o b r e l a b a s e de l c u m p l i m e n t o d e l o b j e t i v o a n t e r i o r ( E s t u d i o s e

i n v e s t i g a c i o n e s ) y s e r á c o o r d i n a d a c o n los s e r v i c i o s d e a s i s t e n c i a s o c i a l y s a l u d p ú b l i . ca , a f in d e c o n c u r r i r a l a e l e v a c i ó n d e l e s t a d o s a n i t a r i o g e n e r a l d e l a p o b l a c i ó n .

x x v i r . G . i . P R I O R I D A D E S

L a s o b r a s s a n i t a r i a s ( o b r a 3 b á s i c a s , r e d e s , c o l e c t o r e s , s u r t i d o r e s , a c u e d u c t o s , e t c . ) s e r á n d e s a r r o l l a d a s y r e a l i z a d a s s e g ú n l a p l a n i f i c a c i ó n p r e v i s t a e n e l O b j e t i v o X X V 1 I . G . 3 . ( P l a n i f i c a c i ó n d e l a s o b r a s san i t a r i a s ) , d e a c u e r d o c o n los e s t u d i o s e i n v e s t i g a c i o n e s a q u e se r e f i e r e el O b j e t i v o X X V I I . G.2. ( E s t u d i o s e i n v e s t i g a c i o n e s ) y s e g ú n l a s s i g u i e n t e s p r i o r i d a d e s :

a ) l a s o b r a s de p r o v i s i ó n d e a g u a p o t a b l e t e n d r á n p r i o r i d a d g e n e r a l s o b r e l a s q u e r e a l i c e n d e s a g ü e s c l o a c a l e s , y e s t a s t e n d r á n p r i o r i d a d g e n e r a l s o b r e los d e s a g ü e s p l u v i a l e s ;

b ) l a s o b r a s d e s t i n a d a s a s e r v i r n ú c l e o s d e f u n c i ó n soc ia l , t a l e s c o m o e s c u e l a s , h o s p i t a l e s , ed i f i c ios d e a s i s t e n c i a s o c i a l , b a r r i o s d e v i v i e n d a s y c u a r t e l e s t e n d r á n p r i o r i d a d e spec i a ! .

X X V I I . O . 5 . C O N D U C C I Ó N D E L A S

O B R A S Y L O S S E R V I C I O S S A N I T A R I O S

E n v i r t u d d e su c a r á c t e r de s e r v i c i o p ú b l i c o p r o p i o , la c o n d u c c i ó n g e n e r a l do l a s o b r a s y s e r v i c i o s s a n i t a r i o s s e r á r e a l i z a d a p o r el E s t a d o .

XXVII . G.G, R É G I M E N D E C O N S T I t U C -C I O N D E O B R A S Y D E

P R E S T A C I Ó N D E L O S S E R V I C I O S

Á los f ines d e l a c o n d u c c i ó n c e n t r a l i z a d a do l o s ' s e r v i c i o s , en c u a n t o se r e f i e r e a su p r e s t a c i ó n y a l a c o n s t r u c c i ó n d e l a s o b r a s c o r r e s p o n d i e n t e s , el E s t a d o e s t a b l e c e r á u n r é g i m e n n a c i o n a l q u e s e r á d e s a r r o l l a d o s o b r e l a s s i g u i e n t e s b a s e s ;

a ) l o s g r a n d e s s i s t e m a s ( a c u e d u c t o s , p l a n t a s d e p u r a d o r a s , r e d e s d e d i s t r i b u c i ó n , e t c . ) s e r á n c o n s t r u i d o s p o r l a N a c i ó n ;

b ) l a e x p l o t a c i ó n d e lo s s e r v ic ios p o d r á e s t a r a c a r g o d e l a s p r o v i n c i a s , y c u a n do aaf c o n v e n g a , d e los m u n i c i p i o s , c o o p e r a t i v a s o e n t i d a d e s c iv i l e s s i n fin e s d e l u c r o , a c u y o s e f e c t o s s e r á n e s t a b l e c i d a s l a s f o r m a l i d a d e s g e n e r a les n e c e s a r i a s y c o n v e n i e n t e s p a r a c a d a c a s o p a r t i c u l a r ;

c ) l o s s e rv i c io s d e p e q u e ñ o

XXVII . 2.

GRANDES SISTEMAS Conitruceión por ia Naci&a,

EXPLOTACIÓN D E I O S SERVICIOS

Podrá estar s Cargo de lai provincial , m u -nicipiot, cooperativa o eotüiadei. civiteit tío finet dt lucro.

v o l u m e n y j u r i s d i c c i o n e s m e n o r e s s e r á n r e a l i z a d o s p r e f e r e n t e m e n t e p o r las p r o v i n c i a s , m u n i c i p i o s , c o o p e r a t i v a s y e n t i d a d e s c iv i l e s s i n f ines d e l u c r o ;

d ) l a N a c i ó n p r e s t a r á a s i s t e n c i a t é c n i c a y e c o n ó m i c a a l o s o r g a n i s m o s subs t -* d i a r i o s de s u s s e r v i c i o s y los r e e m p l a z a r á en s u s f u n c i o n e s h a s t a t a n t o a d q u i e r a n l a c a p a c i d a d t é c n i c a y d e o r g a n i z a c i ó n q u e les pos ib i l i t e el e j e r c ic io e f i c i en t e d e s u s t a ' r e a s ,

XXVII . G. 7 . C O O P E R A T I V A S Y O T R A S

E N T I D A D E S C I V T L E S

E l E s t a d o p r o m o v e r á l a fo r m a c i ó n d e c o o p e r a t i v a s y o t r a s e n t i d a d e s c iv i les s i n f ines de l u c r o c u a n d o m e d i a n t e u n a a d e c u a d a o r g a n i z a c i ó n c o n c u r r a n a l a c o n s t r u c c i ó n y exp l o t a c i ó n d e lo s s e r v i c i o s s a n i t a r i o s s u b s i d i a r i o s o d e p e q u e ñ o v o l u m e n en los n ú c l e o s p o b l a d o s d e m e n o r i m p o r t a n c i a .

E s t e o b j e t i v o s e r á c u m p l i d o . c o n l a c o l a b o r a c i ó n d e l o r g a n i s m o n a c i o n a l e s p e c i a l i z a d o y p r e v i o s l o s c o n v e n i o s p a r t t c i l i a r e s q u e c o r r e s p o n d a n .

XXVII . G. 8. USO R A C I O N A L D E L A G U A

E l u s o d e l a g u a p o t a b l e s e r á r a c i o n a l i z a d o m e d í a n t e n o r m a s g e n e r a l e s y e s p e c i a l e s q u e e s t a b l e z c a a t a l e s e fec tos u n a ley e s p e c i a l q u e t e n d r á en c u e n t a f u n d a m e n t a l m e n t e la f u n c i ó n soc ia l de l a g u a y d o lo s s e r v i c i o s s a n i t a r i o s .

XXVII . G. 3 , T A R I F A S

L a s t a r i f a s s e r á n e s t a b l e c í ' d a s s o b r e b a s e s u n i f o r m e s , j u s t a s y e c o n ó m i c a s , a fin d e q u o los s e r v i c i o s s a n i t a r i o s e s t é n a l a l c a n c e d e l p u e b l o . E l rég i m e n d e u n i f o r m i d a d só lo p o d r á s e r a l t e r a d o e x c e p c i o n a l -m e n t e y c u a n d o así lo jus t i f i q u e n r a z o n e s d e i n t e r é s g e n e r a l .

XXVII . 0 . 1 0 . P R O M O C I Ó N R E G I O N A L

L o s s e r v i c i o s s a n i t a r i o s en g e n e r a l y p a r t i c u l a r m e n t e los d e p r o v i s i ó n de a g u a Son e l e m e n t o s f u n d a m e n t a l e s p a r a Ja p r o m o c i ó n e c o n ó m i c o - s o c i a l d e l a s r e g i o n e s d o n d e s e c r e a n o a m p l í a n , y a t a l e s e fec tos h a b r á n d e c o n c u r r i r e s p e c i a l m e n t e a l d e s a r r o l l o d e l a s z o n a s p o t e r i c i a l m e n t e r i c a s p e r o c a r e n t e s d e a g u a s a p t a s y / o s u f i c i e n t e s .

X X V I I . G . 1 1 . E M P R E S A S E I N D U S T R I A S

C O N C U R R E N T E S

L a s e m p r e s a s e s p e c i a l i z a d a * en l a c o n s t r u c c i ó n d e o b r a s s a n i t a r i a s y l a s i n d u s t r i a s q u e p r o d u c e n a r t e f a c t o s o e l e m e n t o s s a n i t a r i o s s e r á n a u s p i c i a d a s y p r o m o v i d a s p o r f l E s t a d o , y c o n t a r á n COTÍ SU a s i s t e n c i a t é c n i c a y eco-nómica a fin d e e l e v a r l a c a p a c i d a d g e n e r a l de l a s m i s m a s .

E l E s t a d o f o m e n t a r á l a i n s t a l a c i ó n d e n u e v a s e m p r e s a s e i n d u s t r i a s d e l r a m o y e n c u a n t o p o s e a n r e c o n o c i d a c a p a c i d a d t é c n i c a . E l auap íedo d e l E s t a d o s e r á o t o r g a d o e n l a m e d i d a en q u e l a p r o d u c c i ó n n a c i o n a l de e l e m e n t o s o a r t e f a c t o s , s a n i t a r i o s s e a n e c e s a r i a p a r a c u b r i r el c o n s u m o de l p a i s . A t a l e s e fec tos el E s t a d o e s t a b l e c e r á , en p l a n e s d i s c r i m i n a d o s , el v o l u m e n de l a s n e c e s i d a d e s d e l p a í s .

XXVII ,G .12 . E N S E Ñ A N Z A G E N E R A L

Y T É C N I C A

L a e n s e ñ a n z a g e n e r a l en to> d o s s u s c i c l o s d i f u n d i r á Tas n o r m a s g e n e r a l e s q u e p o s i b i l i -

http://ag.ua

BOLETTN OFICIAL — Sección de legislación y. Licitaciones — Viernes 30 de enero Se 1953 «3

ten la racional utilización de los servicios sanitarios.

La enseñanza técnica promoverá la en nacitaclón de

profesionales y de mano de obra especializada en orden a la construcción y producción de (sanitarios.

OBJETIVOS ESPECIALES xxvn.E.i.

PROVISIÓN D E AGUA POTABLE

A) Población ai beneficiar;

En el quinquenio 1953J57 los servios de agua potable extenderán sus beneficios a 1.000.000 de nuevos usuarios.

B í Nuevos localidades a servir:

En el S e g u n d o Plan Quinquenal los servicios de agua potable beneliclar&n: a ) Por conexiones domici

liarias, a 35 localidades nuevas;

ti) Por surtidores públicos, a 100 localidades nuevas,

C) Es tudios :

Los estudios pa ra la provisión do agua por conexiones domiciliarlas y surtidores públicos aeran desarrollados al máximo compatible con los recursos que asigna el plan de inversiones estatales.

3>) Obras en los gistemas principales:

s ) En el sistema "Oran Buenos Aires" serán iniciadas las construcciones del establecimiento "Berna l" y desarrolladas las obras del sistema de grandes acueductos y depósitos elevados pa ra agua fil trada;

b) En el sistema "Rosar io" s e r á desarrollada la construcción de los grandes conductos de agua fil trada y depósitos elevados y las obras del establecimiento potabilizador;

e) En et sistema "Córdoba" serán desarrolladas las obras de la "zona nor te" e i n i c i a d a la construcción del nuevo establecimiento potabili-sador;

fl) En los restantes sistemas del país será incrementada la eficiencia y extensión de los servÍ-° cios, en orden a las posibilidades que establece el plan de inversiones estatales y según la planificación a n u a l d e obras y trabajos públicos.

E ) Acueductos:

Los estudios correspon-d i e n t e s a los acueductos "menores" de la Provincia de Córdoba: Huer ta Grande, La Falda, Valle Hermoso, Unquillo, Mendiolaza, Villa Allende, C o s q u í n, Santa María y Bialet Mas-sé serán actualizados.

Los e s t u d i o s para la construcción del acueducto de la Provincia Presidente PerOn serán terminados y serán eventual mente inici-ciadas las obras.

Los e s t u d i o s para la construcción del sistema de acueductos del sudeste de Córdoba serán terminados y evcntualmentc serán iniciadas las obras.

Serán desarrollados los estudios de los acueductos "menores" de la Provincia dte Santa Fe; Berna, Mal-

abrigo, Caraguatey y Job-son, asi como los estudios del acueducto del sud de Pa raná y de la Provincia Eva Perón.

XXVII, E. 2. DESAGÜES CLOACALES

a) Población a beneficiar: Los nuevos servicios

cloacales beneficiarán directamente y por pr imer a vez a una población de 500.000 habi tantes día tr ibuidos en 16 localidades.

b ) E s t u d i o s : L o s e s t u d i o s p a r a la

p r o v i s i ó n d e s e r v l c o s d e d e s a g ü e c l o a c a l s e r á n d e s a r r o l l a d o s a l m á x i m o c o m p a t i b l e c o n l o s r e c u r sos q u e a s i g n a e l p l a n d e i n v e r s i o n e s e s t a t a l e s .

©4 O b r a s e n l o s " S i s t e m a s " p r i n c i p a l e s :

E n el s i s t e m a " G r a n B u e n o s A i r e s " se i n i c i a r á

l a c o n s t r u c c i ó n de l e s t a b l e c i m i e n t o " C a p i t a l " p a r a l a d e p u r a c i ó n d e lí-q u i d o s c l o a c a l e s .

E n lo s d e m á s s i s t e m a s del p a í s s e r á d e s a r r o l l a d a l a e f i c i e n c i a y e x t e n s ión d e lo s s e r v i c o s , .seg ú n l a p l a n i f i c a c i ó n a n u a l de o b r a s y t r a b a j o s p ú b l icos .

XXVII . E. 3 .

D E S A G Ü E S P L U V I A L E S

a ) A m p l i a c i ó n d e s e r v i c i o s : L o s s e r v i c i o s p l u v i a l e s

de C a p i t a l F e d e r a l , S a n F e r n a n d o , S a n I s i d r o , Vi c e n t e L ó p e z , M a r de l P l a t a . C ó r d o b a , B e l l V i l l e , P a r a n á , S a l t a , S a n t a F e , R o s a r i o y T u c u m á n s e r á n d e s a r r o l l a d o s p r o g r e s i v a m e n t e y s e g ú n l a p l a n i f i c a c i ó n a n u a l d e o b r a s y t r a b a j o s p ú b l i c o s .

XXVII . E , 4 .

L O C A L I Z A C I Ó N G E O G R Á F I C A

D E L A S R E A L I Z A C I O N E S

L a s o b r a s y t r a b a j o s p ú b l i c o s q u e s e r e a l i z a r á n d u r a n t e el q u i n q u e n i o 1953157 en m a t e r i a de o b r a s s a n i t a r i a s se d e t a l l a n en l a s p l a n i l l a s q u e se a d j u n t a n a l p r e s e n t e o b j e t i v o ,

U B I C A C I Ó N G E O G R Á F I C A D E L A S N U E V A S R E A L I Z A C I O N E S

E S T U D I O S D E O B R A S ' D E S A N E A M I E N T O

N ó m i n a d e l a s l o c a l i d a d e s d o n d e s e p r e v é s u r e a l i z a c i ó n

V f'r V.

B u e n o s A i r e s

G r a l . S a n M a r t í n R . Mejfa y S. J u s t o S a n V i c e n t e T a p i a l e s S i e r r a s B a y a s T r e s A r r o y o s

C ó r d o b a

L o s Cocos R í o S e g u n d o R í o T e r c e r o

C o r r i e n t e s

A l v e a r G r a l . P a z S. L u i s de l P a l m a r S a n t a L u c í a S a u c e L a C r u z

E n t r e R í o s

C h a j a r í F e d e r a c i ó n V i l l a F e d e r a l V M a r í a la G r a n d e

J u j n y

P á l p a l a

M e n d o z a .

L u j a n M a i p ú L a P a z T u p u n g a t o M a l a r g ü e

S a l t a

M e t a n

S a n L u i s

C o n c a r á n E l V- '-An

S a n t a F e

V e n a d o T u e r t o C e r e s S a n C r i s t ó b a l S a n J a v i e r S a n J o r g e Vi l l a C o n s t i t u c i ó n

S a n t i a g o d e l E s t e r o F r í a s

M i s i o n e s

O b e r á

N e u q o ó n

Z a p a l a J u n í n d e lo s A n d e s S a n M a r t í n d e los A n u o s

R í o N e g r o

V i l l a R e g i n a S a n A n t o n i o del O e s t e

S a n t a C r u z C o m a n d a n t e . L u i s P i e d r a b u e n a

G o b . M i l i t a r d e C o m o d o r o R i v a d a v i a

C a l e t a O l iv i a Te l l i e r

C L O A C A S


B r a g a d o

J u j u y

L a Q u i a c a S a n P e d r o

M e n d o z a .

S a n R a f a e l

S a n t a F e

C a s i l d a

S a n L u i s San I.u-s

T u c u m á n

Vi l l a A g u i l a r e s V i l l a A l b e r d i

S a n t a Crnz R í o G a l l e g o s

G o b . M i l i t a r d e C o m o d o r o R l v a d n v l a

C o m o d o r o R i v a d t i v i a

N U E V O S S E R V I C I O S A C O N S T R U I R

Y H A B I L I T A R

A G


O l a v a r r í a

C a t a m a r c a

C h u m b i c h a ( * ) S a n t a M a r í a

C ó r d o b a

A r g u e l l o B i a l e t M a s s é Cosqufn S a n t a M a r í a D e s p e ñ a d e r o s

C o r r i e n t e s

S a n t o T o m é

E n t r e R í o s

D i a m a n t e L u c a s G o n z á l e » ( * )

J u j n y

L a Q u i a c a

M e n d o z a

C h a c r a s d e C o r i a ( * )

S a n J u a n

R i n c o n a d a Vi l l a A b e r a s t a i n

S a n L u i s

S a n t a R o s a ( * )

U A

S a n t a F e

C a p i t á n B e r m i í d i z (1 á lvez T o s t a d o .Job son

Ka minero del T;st< rn [tío Hondo

Clmlmt

-Forillos» Clorinda

Ncuquín

l í ío Negro Alien Cipolletti Cinco Saltos Grai- Koca Sania Cruz San Julián Santa Cruz

Tierra del Fuegf Río Grande

Gob. Militar de Comodoro

Colonia Laa Heras Colonia Sarmiento Lago Buenos Aires Comodoro Rivadavia

C L O A C A S

Buenos Aires

Gral. San Martín Jun ín Tandil

Córdoba

San Francisco

Corrientes

Curuzü Cuatiá

I i de los Libres

.dugo del Estero

Kío Hondo

Tucumán Monteros Tafí Viejo

Chubnt

Trelew

Misión <v

Posadas

Neunuén

Neuquén

Río Negro

Cipolletti Oral. Roca Esquel

Gob. Militar ut- Oonwtkw» Rivadavia

Comodoro R iVÍ; da vta

(*) Servicios existentes por surtidores a t r a n f o r m a r po* conexiones domiciliarias.

SERVICIOS CUYA TRANSFERENCIA

AL ESTADO SE P R E V É

PARA E L SEGUNDO PLAN QUINQUENAL

A G U A

Buenos Aires

Bahía Blanca Ing. Whitc

En t r e Ríos Gualeguay

Gualeguay Victoria

Tucumán Famai l lá

c h ú

C L O A C A S

Buenos Aires Bahía Blanca

En t r e Ríos Gualeguay Gualeguayehü Victorio

XX v n . B. 5. PIN ANOTACIÓN

Obras Sanitarias de la Nación financiará parcialmente las inversiones que le asigna este Plan, mediante nuevos recursos tarifarios.

XXVII.E.G.

INVERSIONES ESTATALES

Kn el quinquenio 1953(57 la Administración G e n e r a l de

Obras Sanitarias de la Nacidn ajustará sus inversiones para el cumplimiento de los objetivos del presente Plan de acuerdo con el siguiente detalle:

m?n.

Provisión do a ^ i a

potable 980.000,000

Desagües cloacales 250.0O0.O0e

Desagües pluvial.:-? 50.080.600

Total 1.280.00fc0#6

http://250.0O0.O0e

44 BOLETÍN D F X C I A I I —.Sdficlón do .Legislación y láaitaciones — Viarnee 30 ,de ««ero J&& 19S3

V

PLANES MILITARES

P L A N E S OMPLEMENTARIOS

28 EACI0ATAUZACI0N B ADMINISTRATIVA §

29 LEGISLACIÓN | GENBEAL 1

30 INVERSIONES | DEL ESTADO 1

31 PLANES 1 MILITASES I

^¡■■■.^Li.r:..,,:;,,..; .....::::;:.;.;■:

!iiiillllillií!il¡S!lll!!lll!IIIIll CAPITULO XXVIII 'llIlllllIlllllIllllllllillilIlM^

RACIONALIZACIÓN I ADMINISTRATIVA |

llIlBIIBllH^^ 2X.VHI.1..

, será, racionalizada por el ade.' cuado ordenamiento ^structui ra l d e los organismo^ quo la | integran y la coordinación, re

glamentación y contralor de sus funciones,

RACIONALIZACIÓN ADMINISTRATIVA

DEL GOBIERNO Y DEL ESTADO

ORGANIZACIÓN FUNCIONAL ADMINISTRATIVA

" Simple • Objel .vi • Liliblc • Perfectible

PLANIFICACIÓN

OBJETIVO FUNDAMENTAL l ición i e í j t ¿cavidades del Gobierno y dei Estado tendrá como objetivo fundíment»! f»c¡

ríucion general del pan media ti te l i unidad J* e*mcefció*t ¿el Gobierno y l l unidad dt acción del Eicado

OBJETIVO FUNDAMENTAL xxvrn.F...

La ¿.acianalizacíón. de las actividades del Gobierno y del Estado t endrá como objetivo

fundamental facilitar la conducción general del país mediante la unidad de concepción del Gobierno y la unidad d e acción del l is tado.

OBJETIVOS GENERALES XXVIU.G.l.

UNIDAD DE CONCEPCIÓN DOCTRINA

La unidad de concepción se alcanza en el .gobierno mediante la planificación general de l a acción on orden, ai cumplimiento Ox H©9 .prinotpios de la doctrina, nacional.

XXVIII. G. 2. UNU»&I> i>E ACCIÓN

OR*VAN 17, ACIÓN

La unidad 'de acción del Estado se logra con una organización Himple, .objetiva, estable y perfectible, coordinada mediante 'la íjs*a«iÉtcaoÍÓn de gobierno

XXVIII, G.S. ■MiANíBlPAiCJiON' NACIONAL

* La planificación, como inst rumenío de gobierno, debe nlutroar todas ~ias actlvidade? del país, y a tai efecto la Nación coordinara su acción planifioadora con las provincias y las organizaciones socialeo, econ&mioas y polínicas dei P.ueblo.

* Lu ,plaiiiíicaci6n .será sim.plc, objetU'u, establo, y per(ectiUie, y debwá conformar

se sobre los principios de la doctrina nacional.

* El método de la planificación comprenderá la infor

mación adecuada, la formulación de los planes generales, part iculares y diacriminados; la coordinación de los planes ent re sí, y l a verificación y el contralor de su ejecución.

XXVIII. G. 4.

ORGANIZACIÓN FUNCIONAL

ADMINISTRATIVA

La organización funcional de l a Administración "Publica

XXVHl.G.5.

ESTRUCTURA ORGÁNICO . FUNCIONAL » £ IiA

ADMINISTRACIÓN PUBLICA

L a s estructuras orgánicas de la Administración Públ ica ser á n racional izadas adecuando cada repart ición a l cumplimiento de su .finalidad propia y de sus funciones específicas, y estableciendo escalas simples de j e ra rqu ías pa ra los organismos de cada repart ición y para las repart iciones de cada Depa r t amen to de Estado , precisando sus funciones de manera simple, objetiva, estable y perfectible.

sxvm.G.6. CLASIFICACIÓN D E ORGA

NISMOS Y FUNCIONES

La acción racionalizadora en la Administración Publica tendrá en cuenta que los organismos y las funciones se clasifican en:

a) organismos o funciones de conducción;

b) organismos o funciones de ejecución;

c) organismos o fundones de acción general o inea

pecífica;

d) organismos o funcione* de acción técnica o espe

cífica.

Cada uno de estos cuat ro grupos de organismos y fun

ciones debe ser objeto de u n a ta rea básica de racionalización, a fin de realizar luego la ra

cionalización del conjunto.

XXVIII.2.

RACIÓN ALIZ ACIÓN fARQAL i n m C J O N Í l l

1 DE A C C I Ó N G E M C K A t

O I N E S P E C I f I C A

O í A C C I Ó N T É C N I C A O E S P E C I F I C A

XX VIII. G. 7. CO OKI>IN ACIÓN

La coordinación funcional da ¡a Administración Públ ica será real izada por el organismo r e s ponsable de la conducción s e neral de las distintas mater ias que son objeto de la acción del Estado, según las disposiciones de la ley de organización de loa Ministerios.

XXV1II.G.S. REGLAMENTACIÓN

Las reglamentaciones admi

nistrat ivas deberán fijar:

a ) la finalidad especifica do cada organismo;

b) las funciones que deberá cumplir con el objeto de obtener la finalidad específica;

c) la organización interna, que deberá subordinarse. al cumplimiento de sus funciones;

d) las funciones, responsabilidades y atribuciones del personal;

e) las normas de procedimiento destinadas a simplificar el t rámi te y precisar el mecanismo burocrático.

XX VIII.G. 9.

VERIFICACIÓN

L a unidad de a c c i ó n del Estado deberá ajustarse a la unidad de concepción planificada por el Gobierno, median te normas generales y especiales de contralor y verificación do la» t a reas de ejecución.

XXVHI.G.10. ECONOMÍA

ADMINISTRATIVA

Los elementos que se utilizan ■e» l a actividad adminis trat iva se rán racionalizados en su adquisición y en su disposición y uso, p a r a asegurar el máximo rendimiento técnico y económico de los mismos.

A tales fines la acción racionalizadora reglará t o d o lo relativo a edificios públicos, instalaciones, p u b l i c a c i o n e s , vehículos, materiales , equipos, etc« auspiciando la tipificación de loe mismos y su producción en serie en el país.

Asimismo será coordinada la redistribución de elementos de uso administrat ivo sobre la base de los inventarios permanentes .

XX v i l l . G . i l .

r i i lHSOXAL. FUNCIÓN SOCIAL D E LOS AGENTES

ATíMTNISTRATTVOS DEL ESTADO

Loe agentes de la Administración Pública tienen m á s que ningún otro t rabajador del pafs una fundamental función «ocia! que cumplir* toda vez que el pueblo los paga para aue eirí/an sus intereses.

A tales 1.ines el S i t a d o creará i en «u« servid oros «Tía pl^ru'. ; conciencia, de la reeponsa&ili

B0UETE9 OFICIAL S«*Ü* '"i* J^rnaabn j Ueü*aottí» Turara 3», a¡e « u r o de 1053 * *

dad social quo tienen con rela

ción al pueblo. XXVII1.G.12.

RACIONALIZACIÓN D E L PERSONAL D E LA

ADMINISTRACIÓN rUBLlCA El personal de la Administra

ción Pública será objeto de la acción racionalizadora median . te su adoctrinamiento, capaci

tación i' el establecimiento de normas generales para su in

greso, y de los derechos y obli

gaciones que t ienen: escalafón, horarios y normas de trabajo.

XXVIII. G. 13. ADOCTRINAMIENTO

DEL PERSONAL El personal técnico, admi

nistrativo y de servicio de la Administración Pública debe ser adoctrinado, a fin de formarlo en el conocimiento y comprensión:

a) de la Constitución Nacional;

M de los objetives del presente Plan;

• i de los principios de la Doctrina Peronista.

XXVIII .G 14 . CAPACITACIÓN DEL PERSONAL

El personal de la Administración Pública debe ser capacitado por la dirección responsable do cada organismo, en orden a las funciones que cada agente público debe cumplir, mediante la enseñanza de los conocimientos técnicos y ¿.'eneralf.s declinados ,\ obtener:

a) el mejor rriHÜiniriuo dei personal;

h) una mayor eficiencia de los servicios;;

c) el máximo rcndimicm.o económico de los gastos públicos.

x x v n i . Í ; .15. FORMACIÓN DEL

PERSONAL Y EXAMEN DE CONDICIONES

El ingreso en la Admims1 ración Pública será precedí

x x v i n . 3.

do por un examen previo de condiciones y la investigación de antecedentes sobre: conocimientos bástaos de l a doctrina nacional de gobierno, honradez y capacidad, según este n^ismo orden de prioridades.

La preparación del personal que aspire a ingresar en l a función pública será estimulada y auspiciada en la medida de las necesidades específicas del Estado.

XXVII1.G.16,

DIGNIFICACIÓN D E LOS AGENTES DE LA ADMINISTRACIÓN

PUBLICA

La dignificación de los agentes de la Administración Pública será auspiciada por el Estado en orden al cumplimiento del deber social que tiene cada funcionario, empleado u obrero público.

OBJETIVOS ESPECIALES xxv in .E . i .

SIMPLIFICACIÓN ORGÁNICO — FUNCIONAL

La organización y las funciones de cada servicio administrativo o público del Estado serán examinadas a fin de simplificarlas refundiendo en una sola entidad los servicios que ejerzan funciones superpuestas, duplicando innecesar iamente sus tareas .

XXVIII . E. 2. RACIONALIZACIÓN D E LAS DISPOSICIONES LEGALES

ADMINISTRATIVAS

En el quinquenio 195 3/ ¡>7 serán estudiadas todas las disposiciones legales que rigen en la Administración Pública, a fin de racionalizarlas en orden al cumplimiento del presente Plan y a los fines de su actualización y perfeccionamiento funcional e institucional, reuniéndolas en un solo cuerpo legal que revista el carácter de un verdadero código .administrativo.

X X V J l i . H . 3 . RACIONALIZACIÓN D E

SERVICIOS U ORGANISMOS GENERALES Y/O COMUNES

Los servicios u organismos generales y/o comunes a todos los depar tamentos de Estado serán racionalizados mediante la formulación de reglamentos básicos también comunes, que serán aplicados por cada Ministerio según aus características propias mediante las reglamentaciones especiales y adecuadas.

Los organismos generales

que exigen una racionalización inmediata son aquellos que realizan funciones vinculadas con: administración, despacho, persona], asuntos jurídicos o legales, información, difusión, suministro, intendencia y obras sociales.

Las Su bsec retará as serán objetos de una reglamentación básica de funciones.

XXVIII . E. 4 .

RACIONALIZACIÓN D E PROCEDIMIENTOS

En el quinquenio 195 3/57 el Estado, por conducto del Consejo Nacional de Racionalinación Administrativa, promoverá. una intensa racionalia&cián de procedimientos, simplificándolos, mecanizándolos y agillizándolos mediante la expresa determinación legal de la responsabilidad personal de los funcionarios y de sus atr ibuciones.

XX V I I I . E. 5,

NOMENCLADOR Y MANUAL DE MATERIALES

En el quinquenio 195 3/5 7 serán tipificados los útiles y materiales de uso común en la Administración Pública mediante un nomenclador único y un manual de materiales de la Administración Pública.

x x v n r . E . e . LSO Y REPOSICIÓN

D E MATERIALES

En el quinquenio 195357 serán determinadas las normas para. la. provisión, uao y reposición de los elementos de

trabajo, y serán regladas las medidas de control correspondientes.

XXVIII.R. 7.

INVENTARIOS REDISTRIBUCIÓN

Mediante el conocimiento del inventario permanente de materiales, será coordinado el uso de las existencias de los miamos en los distintos organismos del Estado, a fin de redistribuirlos cuando fuera necesario.

XXVIII , E. 8.

RECUPERACIÓN D E ÚTILES, ELEMENTOS

Y MATERIALES

Los útiles, elementos y materiales del Estado que estén en desuso serán centralizados en Suministros del Estado , a fin de proceder a su recuperación, reducción o conversión en la forma mas conveniente pa ra la Administración Pública. A tales efectos los beneficios resul tantes de esta acción serán computados como recursos del organismo de origen.

Las empresas del Estado serán exceptuadas de este régimen general.

XX VIII. E. 9.

USO RACIONAL D E EDIFICIOS PÚBLICOS

En el quinquenio 1953/57 se rá racionalizado el uso de edificios públicos mediante el estudio objetivo de cada caso y la aplicación de normas generales que posibiliten su me

jor aprovechamiento, y eventualmente , la economía de alquileres inútiles y la venta de inmuebles innecesarios.

XXVIII. E. 10.

RACIÓN ALTZACION D E L PERSONAL

La racionalización del. personal de la.. Administración Pública, en orden al cumplimiento de los objetivos correlativos del presente Plan , ser á realizada sobre bases estadísticas permanentes del personal del Estado, que permit i rán establecer las necesidades reales de los servicios y las condiciones técnicoadministrativas o de servicios, especiales o generales, requeridas para. el desempeño de las funciones correlativas.

XXVIII.E.11.

MEDIOS PARA LA RACIONALIZACIÓN DEL

PERSONAL

La racionalización del personal de l a Administración Públ ica tenderá, a lograr una adecuada concordancia ent re las funciones a cumplir y el r ú m e r o y capacidad de agentes necesarios. Es te objetivo será realizado mediante:

a) l a redistribución del personal entre los distintos depar tamentos de Estado ;

b) l a amortización oportuna. de vacantes;

c) la selección y calificación del personal sobre

basefr generales «raoimea a todoe Ibtt omanitiniOM estatales, y> «apeálale* croando* el' oaao lo1 «*1J»3

d>. el establecimiento, de tltt régimen coordinado d«¡ promociones jt eobreaslgw naciones ' o pr imas pW función; l a implantación; d e nn régimen especial p a r a loe cargo» oientítlr coe y; técnico* »■ de asesoramiento cuando se re^ quiera para al' desemoev fio de los mismos nwS preparación imperio? j¡ específica.

isvm.B.ie. .

eAPAeiTAxpaífc DtEO. PJERSOSAZi

E n el quinquenio Í8B3BH en todos lo» organiexnoa del Estado , según. SU' importancia] y funciones eepeeíiíeaB; se rea£ l izarán cursos de eapaoitacióní y de formación complementa* r ia, a fin de promover el' peJK feceionamiento técnico, d e s ar ro l la r el criterio y el sentt* do de responsabilidad socialj. calificar al personal a los efec*' toa de' sus aaceníjoe y con vi»* t a s al ordenamiento de la r e * lación funcionespersonal.

XXV1ILSL13.

C A R R E R A ADMINISTRATIVA

El Poder Ejecutivo die tar* una reglamentación básica ge* nera l con característ icas <M "Esta tu to : d e efiHgacto»es' J derechos p a r » el' personal «afe la Administración PvttHea", « fin d e que, cualquiera' sea ht preparación inicial' y Jai cate* goría del agente en. eli momen*j to de su ingreso; p u e d a seguid sin obstáculos' su> oawtex.a< a d t minis t ra t íva nasta. el< grodai máximo del* esoa3af<mí si onaw pie con los requin ta» ' básicoi de capacitación, y, especializa* ción adecuadas.

XXVH1.K.14.

RACIONALIZACIÓN » E L SERVICIO ESTADÍSTICO

L a acción racionalizadoiji en mater ia estadística debex# lograr e n el' quinquenio 19 5 3 / 57 los siguiente» objetivos:

a ) coordinar la legis lado» nacional; provincial x municipal ' eon< eriterta" funcional, a fin de lo1

gratr conduoir eH aer r i id í público estodtettecr, nmcional1 dentro del sistema; federal;

b) el Consejo. Wadona! <ag Estadística. efinteattKtv&.]a. conducción, en« xuuUiías de métodos, pnooed t í mientos y «enien»* «ata*

;ixviír. 4.

AGENTES DE LA ADMINtSTRAClüN PUBLICA

FUNCIÓN Y

M&POMSAMJDAB SOCIAL

C Ü r t O D U . PERSONAL DEL U T A D O T ACTUAliZACION PER1UNCMTO

m BOLETÍN OFICIAL — Sección de Legislación y Lácits^ciODee — Viernes 30 d« enero de '1953

dísticas, y deacentr ai izar a la acción con el objeto de evitar duplicación y/o superposición de esfuerzos, y de .erogaciones en personal, mater ia l y equipos;

• ) consolidar la coordinación racional y progresiva en mater ia estadística, mediante convenios ad referéndum de los respectivos gobiernos:

d) la Nación podrá asegur a r el normal funcionamiento de los servicios estadísticos provinciales, terri toriales y municipales que lo soliciten, mediante su asistencia técnica y económica;

e) en l a planificación estadística, las escuelas primarias de todo el país serán consideradas uni

d a d e s básicas de acción censal, y las escuelas del magisterio auspiciarán la

capacitación censal de los maestros.

XXVIII. E. 15.

CONCIENCIA Y EDUCACIÓN E N MATERIA D E

RACIONALIZACIÓN

* Las escuelas secundarias e insti tutos universitarios, según se estime oportuno y de acuerdo con la índole de los estudios respectivos, organizarán conferencias, cursos, t rabajos y/o investigaciones destinados a difundir y profundizar el conocimiento de los problemas de la Administración del Estado. * Las Universidades Nacionales crearán Escuelas de Administración Pública en los lugares y oportunidades que determinen las autoridades respectivas, dándoles el carácter de institutos de formación técnica, comprendiendo la enseñanza de conocimientos especiales necesarios pa ra la ad

CAPITULO XXIX

ministración del servicio pú

blico. XXVIII.E.16.

ESCUELA S U P E R I O R DEL ESTADO

En el quinquenio 1963/57 será creada la Escuela Superior del .Estado, que t end rá a BU cargo la capacitación de los funcionarios superiores de la Administración Pública, a fin de perfeccionar sus conocimientos en mater ia de: conducción, doctrina nacional de gobierno, ciencias sociales, económicas y políticas en general , y en par t icular ciencia de la Administración Pública.

Las funciones de la Escuela Superior del Estado serán complementar ias de los cursos de capacitación que se realicen en cada depar tamento de Estado y tenderán a lograr la formación del criterio y del sentido de la responsabilidad social de los funcionarios.

OBJETIVOS ESPECIALES

LEGISLACIÓN GENERAL

X X I X .

COORDINACIÓN LEGISLATIVA ARMÓNICA

—Nicmni l y Prínnci»!

LEGISLACIÓN GENERAL

PEfU'ECCION AMIENTO PROGRESIVO

dt U I tg i t l ic ié i vigente

ORDENAMIENTO Ü£ LAS LEVES —Recopilación —S'tLemjidtacioc, _~A« u . l ¡ í«; .n

ORDENAMIENTO JURÍDICO —Simple —Objdi»o —Eitable —PerfecUM,

CONSTITUCIÓN NACIONAL JUSTICIALtSTA

ADMIMSTRACIOS OS JUSTICIA

INVESTIGACIONES JURÍDICAS

POLICÍA JUDICIAL — Eifwci i l i i i f ion W i « « '

RÉGIMEN CARCELARIO Rtidunnon , j j ,punen K

—Putbl» —Eii . i» -%trtbtfrn


La acción ¡egistatíva cendra como propójico fundamente} estructurar un ordenamiento Jurídico limpie, objeiivo, estable y perfectible,, sobre la bate de los principios rectores de

la Constitución Nacional Ju i tic ¡alista

OBJETIVO FUNDAMENTAL ¡ Í .XIX.F .

La acción leyislutiva tendrá oomo o b j e t i v o fundamental estructurar im ordenamiento

jurídico simple, objetivo, estable y perfectible, sobre la base de los principios rectores de la Constitución Nacional Just icia

lista.

OBJETIVOS GENERALES X X I X . G. 1

LEGISLACIÓN SOCIAL La legislación social afian

zara el cumplimiento de los objetivos del presiente Plan, a (in de lograr la vigencia permanen te y absoluta de la Justicia Social, que "otorga a cada persona su derecho en función social".

X X I X , O . H.

LEGISLACIÓN ECONÓMICA

La legislación e c o n ó m i c a afianzará el cumplimiento de tos objetivos del presente Plan, a fin de lograr la vigencia permanente y absoluta de la Economía Social y de la Independencia Económica,

XXIX. G. 8 . LEGISLACIÓN POLÍTICA La legislación política afian.

sarA, si cumplimiento de los ftbjetivos del presente Plan, a fin de, lograr una organización de la comunidad fundada en el equilibrio y la armonía de loa derechps del individuo y toa •ereefcOB de la sociedad.

XXIX . 0.4, ORDENAMIENTO B E

LAS LEYES Ia legislación general sera

recopilada y ordenada, eliminándose las contradicciones y las diaposiciones caducas o anticuadas, y consolidándose su contenido por m a t e r i a s ei; forma metódica y accesible para el Pueblo.

XXIX. G. 5. COORDINACIÓN

LEGISLATIVA

El ordenamiento j u r í d i c o nacional se perfeccionará me diante una adecuada coordinación de la legislación nacional con las legislaciones provincia. les, sobre las bases de armonía sentadas ya en el ordenamiento constitucional del país,

X X I X . G. e. ADMINISTRACIÓN

D E JUSTICIA

El Estado hab rá de: a) proveer a la adminis t ra

ción. de justicia de log

ins t rumentos l e g a l e s y medios técnicos indispen ■ sables pa ra su actuación;

b) asegurar a los l i t igantes una adecuada y justa de. fensa y el reconocimiento de sus derechos;

c) asegurar la ca r re ra de la magis t ra tura judicial, y a los profesionales auxiliares de la justicia el ejercicio de sus actividades. el fuero profesional y una equitativa y justa retr i bución.

xxix . a. 7. RÉGIMEN CARCELARIO

El régimen carcelario tendrá como objetivo general procurar de manera preeminente y efectiva la reeducación y adaptación social del delicuente.

XXIX. G. 8. POLICÍA JUDICIAL

E l régimen policial organizará, como especialización técnica, la policía judicial, coordinándola con la Administración de Justicia y como auxiliar de la misma.

XXIX. G. 9. INVESTIGACIONES

JURÍDICAS

El Estado promoverá la realización de estudios e Investigaciones jurídicas, en orden al perfeccionamiento progresivo de la legislación vigente. c

• XXIX . E . l . C Ó D I G O S

E n el*quinquenio 1953/57 serán reemplazados los códigos de fondo y de forma vigentes ñor otros concordantes con los principios contenidos en1 l a Constitución Nacional y con el grado de evolución alcanzado per el país, y serán dictados loa nuevos códigos sustantivos previstos en el texto constitucional.

a) Civil b) de Comercio c) Pena l d) Oe Minería (i) Aeronáutico fj Sanitario g) de Derecho Social h) de Procedimientos Civil y

Comercial de la Nación i ) d t Procedimientos en lo

Criminal de la Na 'itvi í. Rura l k) de Fal tas .

XXIX. B. 2. CATASTRO NACIONAL

Dentro de las nuevas normas que se estructuren en mater ia de Derecho Civil, el Estado propiciará la sanción de l a reforma del régimen vi^fnta pa ra la t ransferencia de biene3 inmuebles y publicidad de los derechos reales, a fin de que coincidiendo con la ejecución del Catastro Geométrl c Par celario ordenado por U Ley Nacional N° 14.159, se opere Ea gradual mode..i.ír.clón de l'is Registros de l a Prr.pteditd, rrted'antt ia estructuración tle índices reales y, en definitiva, se proceda al saneamiento de los títulos de dominio.

x x i x . E . 3. LEGISLACIÓN G E N E R A L

Y COMPLEMENTARIA

E n el quinquenio 1953¡67 y mediante la acción concurrente y coordinada de los Poderes del Estado, será creada la legislación general y complementar ia que exige el ordenamiento jurídico del país; y de manera especial l a legislación a que se refieren los distintos capítulos del presente Plan y la que enuncian los objetivos especiales subsiguientes.

XXIX. E, 4. UNIDAD ECONÓMICA

FAMILIAR

Las bases de la economía familiar serán regladas garantizando los medios que aseguren la unidad y subsistencia del grupo familiar.

XXIX. E. 5 . PROTECCIÓN D E

INCAPACES

L a ley de protección de incapaces reglará especialmente al Pat rona to del Estado, la política asistencial, la creación de establecimientos adecuados y l a selección d e p e r s o n a l competente, p a r a el t ra tamiento de los incapaces.

XXIX.E.6. P R O P I E D A D

INTELECTUAL

L a ley .de propiedad intelectual será modificada a fin de asegurar la justa protección debida a los derechos intelectuales.

XXIX. E. 7 . LEY D E BANCARROTAS

El estado de falencia de todos los deudores, civiles y comerciantes , y sus efectos jurídicos, serán reglados por una Ley de Bancarrotas .

XXIX. E. 8. INSPECCIÓN DE LAS

PERSONAS JURÍDICA:

Las facultades del Estado en mater ia de inspección y

contralor de laa personas iurídicas serán reguladas mediante una ley especial.

XXIX. E, 9,

REGISTRO D E USOS COMERCIALES

Mediante una ley especial será creado un Registro de Usos Comerciales, para la interpretación de los negocios mercantiles, los cuales se destacan en buena parte por su origen consuetudinario.

XXIX,E. 10. REGISTRO PUBLICO

D E COMERCIO

El Registro Público de C Q . mercio será dolado de una nueva estructura legal que asegure la publicidad en mate r i a comercial y la inscripción de todos los actos fundamentales de la actividad mercanti l .

XXIX. E. 11. REGISTRO PUBLICO

D E MARINA

Serán reguladas legalmente las atribuciones y funciones del Registro Público de Marina, comprendiendo la publicidad de la propiedad y otros derechos reales sobre buques, y la relativa al armamento , a fin de que los terceros contra tantes puedan conocer la calidad de la explotación.

XXIX. E. 12.

AGENTES MARÍTIMOS

Una ley especial reglará loa derechos y obligaciones de los agentes marí t imos.

X X I X . E . 1 5 . P R O P I E D A D INDUSTRIAL

Las leyes de patentes de invenciones y de marcas de fábrica, comercio y agricul tura in tegrarán un texto único relativo a la propiedad industrial .

XXIX. E. 14. ESTATUTO D E L

MARTILLERO

Se reg lamentarán legalmente los requisitos para la inscripción en la matr ícula de martiliero, sus derechos, deberes, responsabilidades, arancel y demás aspectos de la profesión.

XXIX. E. 15, EJECUCIÓN DE

SANCIONES P E N A L E S

U n a legislación a d e c u a d a asegurará en todo el país la aplicación de un régimen uniforme para el t ra tamiento de los delincuentes.

X X I X . E . 1 6 . PATRONATO DE

RECLUIDOS Y LIBERADOS

Una ley de pat ronato de recluidos y liberados asegurará la asistencia a los penados y a sus familias durante l a internación y al egreso de los establecimientos penales.

XXIX. E. 17.

REGISTRO D E REINCIDENCIA Y

ESTADÍSTICA CRIMINAL*

Se dará al Registro de Reincidencia amplias facultades para requerir las informaciones de carácter estadístico, no sólo con ei objeto de conocer el número de hechos delictivos, sino también los factores criminógenos de orden social e individual que influyen en su comisión.

XXTX.E.lfi. RÉGIMEN D E TRABAJO

E N LAS CÁRCELES Se implantará en las cár

celes un régimen de tra.b*jo

BOLETÍN OFICIAL ~ Soccica de Legislación y Lieitaeioewj — Vieraee 30 d« enero de 1&53 47

X X I X . E . 2 6 .

CUERPO D E ABOGADOS DEL ESTADO

La Lo y del Cuerpo de Abollados del Estado será reformada a fin de que el asesoramiento jurídico de la Administración y la representación del Estado en juicio resaondan con unidad 'y coordinación a las directivas técnicas superiores, sin perjuicio de la diversificación necesaria en la ejecución, manteniendo el carácter administrativo de ias Asesorías Jurídicas dentro de la esftra de competencia de cada Ministerio de] Estado.

X X I X T. 2 7 .

iii:G¡yu:s I > E A C E \S P U B L I C A S

La ley que reclamen te el r.'v gimen de aguas públicas contendrá las normas reguladoras 'de su UPO y distribución, a fin tóe asegurar su adecuada y JiiFta utilización por parte do V>dos los interesado^, ^sí como

complementado con Ja educación de los penados: y el ejercicio de actividades físicas, mediante la creación de institutos de t rabajo, centros de instrucción y la habilitación de campos de deporte.

XXIX. E. 19.

DESOCUPADOS VOLUNTARIOS Y

MALEANTES

La legislación facultara al Estado para aplicar a los desocupados voluntarios y maleantes las medidas do seguridad social que tengan a la vez por finalidad reeducarlos y restituirlos a la sociedad como hombres útiles.

XXIX. E. 20, SUBSTANCIAS

ENERGÉTICAS

La explotación y el aprovechamiento de los yacimientos de petróleo, carbón, gas y d e m á s substancias minerales productoras de energía serán mater ia especial de legislación,

X X I X . E . 2 1 .

AGUAS MINERALES Y TERMALES

La explotación y el aprovechamiento de las fuentes de aguas minerales y termales se reg lamentarán en una ley.

XXIX.E. 22. CIUDADANÍA Y

N ATURALIZA CION

Se dictará la ley que determine las formalidades y con

d ic iones p a r a el otorgamiento de la nacionalidad y para su privación.

X X I X . E . 2 3 .

ESTADO D E PREVENCIÓN Y ALARMA

Med'ante una ley se determ1naráti los efectos jurídicos del estado de prevención y alarma, y el alcance de la limitación de las garant ías constitucionales frente a las necesidades de preservación del orden público.

X X I X . E . 2 4 . DISTRITO F E D E R A L

Una ley espacial establecerá el régimen jur í l ico del Distrito Federa l , en concordancia con lo preceptuado en la mater ia p o r ' l a Constitución Nacional.

XXIX. E. 25 .

TERRITORIOS NACIONALES

Las disposiciones legales que regulan l a organización y el ¡ funcionamiento de loa terr i to \ rtos nacionales serán actualiza ; das de modo que permitan el ■ ejercicio de su gobierno según , la evolución alcanzada por los mismos. '

las relativas al aprovechamiento de las caídas de agua propiedad de la Nación.

XXIX.E.23.

RÉGIMEN CONTENCIOSO

A DMINISTR ATIVO

L a legislación creara los medios eficaces para que los administrados puedan impugnar aquellos actos de la Administración Pública que lesionen sus intereses, determinando al mismo tiempo los recaudos previos para la interposición de los recursos. Se reglamentará , además, el aspecto formal de la jurisdicción eontenciosoadministrativa, señalando las normas procesales para la aplicación de las de fondo.

X X T X . E . 2 9 .

LEGISLACIÓN SOBRE SEGUROS

La legislación sobre seguros será revisada y mediante una ley especial se determinarán las funcionen y atribuciones de los órganos oficiales d*e fiscalización y reaseguros, y Uvs condiciones y normas a que hab rá de sujetarse en el futuro la actividad aseguradora en el país.

XXIX, E . 30. EMPRESAS DEL ESTADO

El régimen legal de las empresas del Estado sera perfeccionado teniendo en cuenta la experiencia adquir ida desde la aplicación de la Ley 13.653.

XXIX.E . 81 .

ARCHIVO GENERAL D E LA NACIÓN

El Archivo General de la Nación será objeto de una ley que le permita centralizar la custodia de todos los documen . tos de carácter publico y hacer

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conocer al Pueblo el. acervo histórico nacional,

XXIX,E. 32.

REGISTRO D E MANDATOS

La legislación sobre Registro de Mandatos ampl iará sus at r i buciones, otorgándole las funciones que la actual complejidad de los negocios jurídicos requiere.

XXIX. E. 33.

RÉGIMEN LEGAL D E LAS P R O F E S I O N E S

El régimen legal de las profesiones será modificado a fin de facilitar a los profesionales su ejercicio, eliminando las t rat a s quo lo obstaculizan, precisando los requisitos indispensables para la inscripción en la matricula y las causas de exclusión de la misma, y otorgándoles las garant ías indispensables para el cumplimiento dfsu cometido.

XXIX.E.3Í.

RECURSOS EXTRAORDINARIO,

D E CASACIÓN Y D E REVISIÓN

La legislación reg lamentará los recursos extraordinario, de casación y de revisión de la jurisprudencia, establecidos por la Constitución Nacional, señalando 'a forma y casos do sn ejercicio, para su interposición, ante la Corte Suprema de Justicia,

XXIX. E. 35. MINISTERIO P C R I I C O

Una ley orgánica del Ministerio Público señalará claramente su organizad£n, funcionamiento y dependei.eia, esiablec'endo prescripciones pa ra el debido ejercicio de la acción públi ' ,i y la def ma de los i.ucre:es de la coleni/ 'i .ad.

1' CAPITULO XXX mili

XXIX. E. 36.

ARCHIVO GENERAL D E LOS TRIBUNALES

El. Archivo General de los Tribunales será dotado de un régimen legal y de medios técnicos acordes con las nocesidades actuales, que posibiliten la consulta rápida de las piezas y protocolos por par to de los interesados, y que aseguren su conservación.

XXIX. E. 37.

TRIBUNALES DE MENORES

Se excluirá a ios mcrores del procedimiento Dentil común, y se crearán Trihvi ■■'"« de Menores que, ademf a.*s su especlalida.d técnica, t endrán funciones de carácter preventivo, educativo y asist.uncial.

XXIX.E. 38.

JUSTICIA NACIONAL

Las leyes orgánicas de la Justicia Nacional serán reformadas , creándose los tr ibunales y cuerpos auxiliares que sean indispensables en todo el te r r i torio del país.

XXIX. E. 39.

ORDENAMIENTO D E LA LEGISLACIÓN

NACIONAL

Se ordenará la legislación nacional dictada hasta la fecTia, clasificándola por mater ias y eliminando aquellos textos derogados o carentes de interés general.

XXIX.E.40. LABOR COLEGISLATIVA

B E L MINISTERIO D E JUSTICIA

El Ministerio de Just ic ia colaborará con los demás organismos del Estado en la re dacción de todos los proyectos de leyes del Poder Ejecutivo y actuará , además, como órgano específico de ordenamiento en la actividad jur ídica del Estado.

INVERSIONES DEL ESTADO mmmwmmmwmm\mmmmmsmm

XXX. 1.

RANIFKACtt)* AKOTiA

CONDUCCIÓN PRESIDENCIA DE LA NACIÓN

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OBJETIVO FUNDAMENTAL noací dtl En ido. vi*{*Í0d*> fe* tai pt*mi ^inqurmtilri ¿t Gob\*i*ov tendrán cama otifVMtg n(*l povbiltiir ¡i rc i l iMoon y ti dfiarraUt 4* ti» abril* i n b i i o i y itrviciet publico* d* eBTÍCitr ■Mjna r ^ g r n d a t par ia Nación y pis, cu f ■£**•* U £ U A dturmitiiula* o r d e n n dt prioridad «■ funct¿a

del d«*r rollo tqml ibndu dt un* dinamic» t r o n o " " " V tocvhi

OBJETIVO FUNDAMENTAL XXX. F,

Las inversiones del Estado, vinculadas con los ntiuies quinqueiM*le* de gobierno, tendrán

c o r n o o b j e t i v o fundamental posibilitar ia realización y el desarrollo de las obras, t rabajos y servicios públicos de ca

rác ter extraordinario requeridos por la Nación y planificados, según de te rmína los órdenes de prioridad, en función del desarrollo equilibrado de una dinámica económica y social.

OBJETIVOS GENERALES

XXX. G.l . BASES GENERALES D E L \

PLANIFICACIÓN ARGENTINA

La pur i f i cac ión a r g e n t i n a será realizada sobre las siguientes bases:

a) los planes quinquenales señalarán objetivos para la acción del Estado y del pueblo.

Los objetivos aeñalados para el Estado tienen carácter o b l i g a t o r i o pa ra todos su» organismos

Los objetivos señalados pa ra el pueblo serán alcanzados por la comunidad mediante la libre iniciativa de sus organizaciones con el apoyo del Estado h a s t a el l i m i t e previsto en cada materia .

b) los planes quinquenales serán, dentro de las posibilidades del sistema fe . deral, planes de toda la Nación. A tal fin se /á creada, mediante convenios con las provincias, la organización nacional de planificación;

c) los planes quinquenales comprenderán Ja acción del Gobierno y la acción especial en mater ia de obras, t rabajos y servicios públicos;

d) loa planes quinquenales ueñalaran objetivos fundamentales , generales y . especiales.

Los fundamentales dete rminan la política permanen te y definida d« l a NaciOn.

Los generales señalan las distintas normas y medios para atcanmar el objetivo fundamental y t endrán vigencia en tanto no sean cumplidos.

Los especiales s e r á n cumplidos en el Cruinqnep.Ío respectivo.

xxx.e.s. RECURSOS DK fcOS

CLANES QUIPMJUKNALBS

Las inversiones del Estado, vinculadas con los planea quinquenales de gobierno, serán financ iadas mediante recursos dei crédito público, fondos con destino específico y, progresivamente , mediante el producido ole las obras retr ibut ivas ejecutadas en virtud de la realización de los propios planea,

XXS.fl .5. IX TORSIONES

NO RETRIBUTIVAS

L a s inversiones en obras , t rabajos y servicios ti«a»ci«ra« mente no retributivos (sociales, de fomento, 'defensa nacional, etc.) incluidas e n los planes q u i n q u e n a l se financiarán con ahorros rc&les oue, preferentemente, se rán absorbidos median te te negociación de t í tulos de la *euda pública, c «ya amor t í i ac ü n sera tifee» tuada con loe i rigieses norma* les ( r en tas gcneía les «le l a X a í i ó n l .

XXX.G.4. INVERSIONES

RETRIBUTIVAS

Las i n v e r s i o n e s en o4>ra«* t rabajos y servickw financier amen te retributivos incluidos en los planea quinquenales serán financiadas con a i o r r o s r e a l e s q u e , preferentemente,

^aran absorbidos mectíáate ka negociación de tituloñ de la deuda pübftoa y co» carActer complementar io, <x>a recnnsoe provenientes de «obnepredoa, tasas especiales y otro» ingresos destinados osp>ceiOcawieiJt« a determinadas roalüeacionea,

Las inverakincíi r&i&ncV&d&B. con foivdOB pMiwsw&ntwi ^c ?a

http://ff.it

48 BOLETÍN OFICIAL — Sección do Legislación y Licitaciones — Viern«s 30 d« «aero de 1953

negociación de títulos de la deuda" pública serán amortizadas, en lo' posible, con el producido do 'a explotación

de las obras, trabajos y servicios públicos correspondientes.

El Poder Ejecutivo podrá utilizar, también, proporciones

reducidas de crédito bancar io a plazo intermedio, para la financiación de estas inversiones.

X X X . 2 .

FINANCIACIÓN DE LAS OBRAS, TRABAJOS Y SERVICIOS PÚBLICOS

DE LAS INVERSIONES FIN AN CI t fcAME NTE

RETRIBUTIVAS

O Í LAS INVERSIONES FINANCIERAMENTE NO RETRIBUTIVAS

0£ LAÍ INMERSIONES LIE CONSERVACIÓN

DE LOS DÉFICIT DE EXPLOTACIÓN

DE LAS INVERSIONES EN EL EXTERIOR

X X X . G . 5 .

INVERSIONES Í)K REPOÍ-ÍICION

Las inversiones de reposición correspondientes a obras, trabajos o servicios financieramente retributivos incluidas en los planes quinquenales serán financiadas, en lo posible, oon fondos que provengan del producido correspondiente a la prestación del servicio o explotación de las obras respectivas.

XXX. G.G. IN VERSIONES

D E CONSERVACIÓN

Laa inversiones destinadas a l a conservación y mantenimiento de obras y servicios públicos incluidos en los planes quinquenales serán financiadas con el producido de las explotaciones, con rentas generales o con fondos especiales.

Loa déficit de explotación, en cuanto sea posible, serán financiados mediante el incremento de precios y tarifas, y aólo excepcional mente podrá recurrirec al crédito de corto plazo cuando el reajuste correspondiente demande algún tiempo.

Cuando razones de índole económica, social o política no permitan la elevación do precios y tarifas, el déficit será Cubierto con rentas generales.

XXX.G.7. ADQUISICIONES

EX EL E X T E R I O R

Las adquisiciones en el exterior vinculadas a cada Plan Quinquenal serán objeto de Una regulación anual particular mediante un plan especial que tendrá en cuenta:

a) la probable evolución del balance de lo:> medios de pago ex tornos del país;

b> las posibilidades en materia de créditos comerciales en divisas para el pago de las mismas y su relación con la dinámica general de las inversiones fuluras,

XXX . G . 8 .

FINANCIACIÓN D E PLANES PROVINCIALES

121 Poder Ejecutivo Nació-Ral estará autorizado para financiar parcial o totalmente loe planes de obras de las provincias cuando decidan, me-<li«.nte layen especiales, su adhesión al presente Plan, y

a tal fin serán celebrados opor tunamente los convenios respectivos.

Los convenios a que hace mención el presente objetivo general serán celebrados teniendo en cuenta:

a) que los planes provinciales deben ser coordinados con los planes nacionales. y a tal fin han de ser objeto de u n a planificación conjunta de carácter nacional;

b) que los planes provinciales deben ser complementarios de los planes nacionales;

c) que la planificación integral del país exige ia creación, como sistema permanente , de una organización de planificación nacional integrada por los organismos nacionales y provinciales respectivos.

X X X . a . 9 .

PLANES PROVINCIAJ.ES DE GOBIERNO Y PLANES DE

OBRAS, TRABAJOS Y SERVICIOS PÚBLICOS

Los planes de gobierno, en general, comprenden obras, trabajos y servicios públicos, así como objetivos de la acción gubernativa propiamente dicha.

La financiación de ios planes provinciales a tenderá exclusivamente la ejecución de obras, trabajos y servicios públicos determinados que demanden inversiones extraordinar ias .

Las provincias podrán realizar obras, trabajos y servicios extraordinarios mediante sus propios recursos normales y extraordinarios, s iempre que que no afecten en manera alguna el desarrollo de la planificación integral del país.

De esta manera queda a salvo el sistema federal de gobierno consolidado en la Constitución "Nacional.

XXX.G,io.

CONCURRENCIA PRIVADA

En mater ia de trabajos públicos el Estado auspiciará, est imulará y apoyará la concurrencia de inversiones privadas, nacionales y extranjeras, creando las condiciones adecuadas y las oportunidades favorables, a fin de que puedan participar en forma directa, paralela o complementar ia en la realización de las obras, trabajos y/o servicios que posibiliten la cooperación de !a acción privada con la sola condición de que concurran al logro de los objetivos constitucionales de justicia social,

independencia económica, y soberanía política.

XXX.0 . l l .

ORIENTACIÓN GENERAL D E LAS INVERSIONES EN

LOS PLANES

Las inversiones del Estado y las inversiones provinciales y privadas vinculadas a los planes q u i n q u e n a l e s serán or ientadas fundamenta lmente m e d i a n t e la determinación

i quinquenal de prioridades y í m e d i a n t e la determinación

anual del volumen y r i tmo de las inversiones, a fin de lograr el desarrollo de una diná-

j mica económica, social y política equilibrada.

xxx. a. ia. ORIENTACIÓN ESPECIAL

DE LAS INVERSIONES DE CADA PLAN

P a r a cada quinquenio se establecerá una o más zonas económicas del país como región de reactivación especial, a fin de orientar hacia ella el máximo esfuerzo nacional.

La determinación de las zonas de reactivación especial será realizada sobre aquellas jurisdicciones que, en el momento de la iniciación de cada plan, se consideren menos desarrolladas, con mayores necesidades y posibilidades sociales, económicas y políticas, y teniendo en cuenta especialmente sus disponibilidades en riqueza na tura l inexplotada.

Las zonas aludidas tendrán, dentro de lo posible, limites coincidentes con las jurisdicciones políticas.

XXX. G. 13. MONTO GENERAL D E

LAS INVERSIONES

Las inversiones del Es tado vinculadas con los planes quinquenales serán determinadas por el Congreso para cada quinquenio de manera global, a fin de posibilitar la adecuación del P lan a las posibilidades y necesidades del país.

La magnitud de las inversiones para atender a la realización de cada P lan será dete rminada teniendo en cuenta:

a> el volumen de la renta nacional estimada en el momento de la iniciación del P lan;

b) las estimaciones previsibles del ahor ro nacional y la par te de dicho ahor ro que deberá posibilit a r las inversiones privadas;

XXX. 3.

PUNES PROVINCIALES

DEBEN

—COMPLEMENTARIOS

SER:

de leu p i íne t

—COORDINADOS armónicamente con

nac iona l»

oaciQ&ale*

I « pUnet

I COMPRENDEN

—OBJETIVOS de la acción g u bernativa propiamente dicha

~ - P L A N £ S de obrai , t r aba ¡o* y icr vicio* público*

c) las estimaciones referida* a las recaudaciones correspondientes a los fondos especiales que constituyen recursos de cada P lan :

- di las estimaciones del crédito bancario disponible, sin perjuicio del equilibrio monetar io;

e) las necesidades generales del pais y su grado de urgencia.

XXX, G. 14. REGULACIÓN ANUAL

DE LOS PLANES

Los planes ^quinquenales serán regulados anualmente por el Poder Ejecutivo con el ase-aoramiento de la organización nacional de planificación, en todo lo referente a r i tmo y prioridades de ¡as inversiones mediante la planificación anual del volumen físico de obras . t rabajos y servicios, a fin de adecua.r los planes a la situación económica, social y política del momento, y teniendo en cuenta p a i a ello, de manera particular, los siguientes elementos materiales:

a) disponibilidad de mano de obra;

b) situación del pafs en materia de equipos, materiales y medios de t ransporte;

c) situación monetaria de la Nación;

d) r&cursos financieros; e) índices estadísticos: eeo-

nómico-finacieros, demográficos y sociales, y en especial, referidos a la r en t a nacional y el ahorro.

x x x . 0 . 1 5 .

PLANES INTEGRALES DE CARÁCTER ANUAL

E l Poder Ejecutivo formulará anualmente un Plan In tegral de I n v e r s i o n e s para laa obras, t rabajos y servicios públicos Incluidos en los planes quinquenales.

El Plan Integral comprenderá todas y cada una de laa realizaciones, t e n i é n d o l a s en cuen ta desde su iniciación has ta su habilitación.

XXX.G.1G.

U N I D A D E S FUNCIONALES

Los planes integrales serán es t ructurados sobre la base de ' 'unidades de obra, de t rabajo o de servicio público", que serán denominadas unidades funcionales básicas y estarán con»-,. t i tuídas por el conjunto de in-, vestigaclones, estudios, obras y adquisiciones que sea necesario ejecutar para l ibrar al servicio público una realización estatal .

XXX.G.i?.

L A U N I D A D F U N C I O N A L , BÁSICA D E OBRA, T R A B A J O O S E R V I C I O P U B L I C O Y SU R E L A C I Ó N CON LOS,

PLANES INTEGRALES

A los fines de la inclusión. exclusión o postergación totaT o parcial de las unidades funcionales básicas en los planes integrales anuales de inversiones del Estado, el organismo específico de planificación nacional tendrá en cuenta:

a i los elementos de juicio de carácter social, técni-' co y económico (memoria técnica, presupuesto. cómputos métricos, anál i sis de precios, e tc .) ;

bj la mano de obra, los equipos y los materiales necesarios;

c) el balance preventivo de explotación de las obras retributivas;

d) el cálculo de gastos de f u n c i o n a m i e n t o de las realizaciones no retribu-, '

B O L E T Í N O F I C I A L — 8eee i6n do Leg i s l ac ión y L i c i t a c i o n e s — V i e r n e s 80 d e e n e r o de 19S3 49

t l v a a y s u i n c i d e n c i a e n lo» p r e s u p u e s t o s n o r m a

l e s d e fe N a c i ó n .

xxx.a. 18. OONOTICCION N A C I O N A L

P E L O S P L A N E S Q U I N Q U E N A L E S

L a e j e c u c i ó n a d e c u a d a d e los p l a n e s q u i n q u e n a l e s e x i g e

l a c o n d u c c i ó n n a c i o n a l d e l o s m i s m o s , q u e s e r á e j e r c i d a p o r el P r e s i d e n t e d e l a R e p ú b l i c a p o r v í a d e l M i n i s t e r i o d e A s u n

t o s T é c n i c o s , q u e a c t u a r á c o n e l a s e s o r a m i e n t o de l C o n s e j o N a c i o n a l d e P l a n i f i c a c i ó n , q u e s e r á i n t e g r a d o p o r d e l e g a d o s d e t o d o s los M i n i s t e r i o s N a c i o

n a l e s , d e l a s p r o v i n c i a s a d h e r i

das" a l r é g i m e n n a c i o n a l d « p l a

n i f i c a c i ó n , d e la M u n i c i p a l i d a d d e l a C a p i t a l F e d e r a l y do l o s t e r r i t o r i o s n a c i o n a l e s .

L a c o n d u c c i ó n de l o s p l a n e s q u i n q u e n a l e s ex ige l a v e r i f i c a

c ión a d e c u a d a d e s u s r e a l i z a

c i o n e s , q u e s e r á o r g a n i z a d a df m a n e r a e s t a b l e p o r el M i n i s t e

r io d e A s u n t o s T é c n i c o s .

XXX. 4.

I N V E R S I O N E S ESTATALES P L A N 1 9 5 3 / 5 7

S J J . 5 0 0 . 0 0 0 . 0 0 0 m / n .

OTRAS ORKAS V StRVIUOS I'UBLICOS

MINISTERIOS MILITARES

FINANCIACIÓN DE PLANES PROVINCIALES

ACCIÓN SOCIAL

ACCIÓN ECONÓMICA

P r i o r i d a d 5. — S a l u d P ú b l i c a y S e g u r i d a d .

P r i o r i d a d 6. — P r e v i s i ó n y A s i s t e n c i a So

c ia l , y E s t u

d i o s d e P l a n i

f i c ac ión .

P r i o r i d a d 7.

P r i o r i d a d 8,

V i v i e n d a .

E d u c a c i ó n y C u l t u r a .

P r i o r i d a d s*. — T u r i s m o y O t r o s T r a b a j o s .

P r i o r i d a d 10. — P l d i ü c i o s P ú

b l i cos .

x x x , y.. 2,

O R I E N T A C I Ó N E S P E C I A L D E L S E G U N D O P L A N

Q U I N Q U E N A L

A los f ines de l c u m p l i m i e n t c d e l o b j e t i v o X X X . G . 1 2 . ( O r i e n . t a c i ó n E s p e c i a l de l a s I n v e r s i o

n e s d e c a d a P l a n ) , d e c l á r a n s e z o n a s e s p e c i a l e s de r e a c t i v a c i ó n l a s s i g u i e n t e s :

a ) P a t a g o n i a : b ) P r o v i n c i a s E v a P e r ó n y

P r e s i d e n t e P e r ó n ; c ) o t r o s T e r r i t o r i o s N a c i o n a

l e s : d ) D e l t a de l R í o P a r a n á ,

q u e s e r á n o b j e t o d e u n a a d e

c u a d a p l a n i f i c a c i ó n r e g i o n a l .

XXX. E. 3 .

M O N T O T O T A L D E L A S I N V E R S I O N E S P A R A

E L P L A N 195S5.7

E ! P o d e r E j e c u t i v o p o d r á i n v e r t i r has t r t l a s u m a d e t r e i n

t a y t r e s m i l q u i n i e n t o s m i l l o . n e s de p e s o s m o n e d a n a c i o n a l ( m $ n . 3 3.500.000.000) en l a» r e a l i z a c i o n e s d e l P l a n Q u i n q u e

n a l ( 1 9 5 3 / 5 7 ) , d e a c u e r d o c o a los s i g u i e n t e s capítulo.1 ; :

I " A c c i ó n StK.'i¡iV

TJn m i l t r e s c i e n t o s s e t e n t a v n u e v e m i l l o n e s o c h o c i e n t o s m i l p e s o s m o n e d a n a c i o n a l (Pesca , m | n . 1.379.800.000) .

I I " A c c i ó n E c o n ó m i c a "

D i e z m i l o c h o c i e n t o s o c h e n t a y u n m i l l o n e s c ien m i l p e s o s m o n e d a n a c i o n a l ( P e s o s m o n e

da n a c i o n a l 10.SS1.1 0 0 . 0 0 0 ) .

I I I " O b r a s y Serv ic io s P ú b l i c o s * '

C a t o r c e m i l d o s c i e n t o s t r e i n

t a y n u e v e m i l l o n e s cien ir.>l p e s o s m o n e d a n a c i o n a l ( P e s o s m í n . 14.E3S.10&.000).

IV " P l a n e s M i l i t a r e n '

C u a t r o m i l m i l l o n e s de p e s o s m o n e d a n a c i o n a l ( P e s o s m o n e

d a n a c i o n a l 4 .000 .000 .000) .

" A p o r t e N a c i o n a l a los P l a ñ e * P r o v i n c i a l e s " :

T r e s mil m i l l o n e s d e p e s o s m o n e d a n a c i o n a l ( P e s o s m o n e

d a n a c i o n a l ñ.OOO.OOO.000).

F a c u l t a s e a l P o d e r E j e c u t i v o p a r a q u e i n c r e m e n t e h a s t a in q u i n c e p o r c i e n t o (15 o¡oi 'A m o n t o t o t n l f i j i ído. a fin t e a t e n d e r pos ib l e s a u m e n t o s m el c o s t o y v o l u m e n de l a s r e a

l i z a c i o n e s y en r e l a c i ó n cm¡ l a s n e c e s i d a d e s del p a í s y con el d e s a r r o l l o d e l a r e n t a n a c i o n a l .

OBJETIVOS ESPECIALES

XXX . E , 1.

Í ' R I O U I B A D E S

D u r a n t e e.l q u i n q u e n i o 1 9 5 3 / 5 7 l a s i n v e r s i o n e s del E s t a d o s e r á n o r i e n t a d a s p r e f e r e n t e

m e n t e h a c i a l a s r e a l i z a c i o n e s de c a r á c t e r r e t r i b u t i v o q u e con

t r i b u y a n a l a c o n s o l i d a c i ó n do Ja j u s t i c i a soc ia l , la i n d e p e n

d e n c i a e c o n ó m i c a y l a s o b e r a

n í a p o l í t i c a de la N a c i ó n .

A t a l e s e f e c t o s , SE: f i ja el si

g u i e n t e o r d e n de p r i o r i d a d e s , fluo r e g i r á d u r a n t e el p e r í o d o lí>5357 p a r a t o d a s las r e a l i z a

' o n e s de c a r á c t e r civi l , en *bras, t r a b a j o s y s e r v i c i o s p ú

b l i c o s .

P r i o r i d a d 1. — Acc ión A g r a r i a ( C o l o n i z a c i ó n , A g r i c u l t u r a , G a n a d e r í a y

C o n s e r v a c i ó n d e R e c u r s o s N a t u r a l c s ) , E n e r g í a ( E n e r

g í a E l é c t r i c a y C o m b u s t i b l e s ) , M i n e r í a e In

d u s t r i a s S i d e

r ú r g i c a s , M e t a

l ú r g i c a y Quí

m i c a .

P r i o r i d a d 2. — T r a n s p o r t e s , V i a l i d a d , O b r a s S a n i t a r i a s e H i d r á u l i c a .

P r i o r i d a d 3 . — P u e r t o s y V í a s N a v e g a b 1 e s, C o m u n i c a c i o

n e s y F o r e s t a l .

P r i o r i d a d 4 . I n v e s t i g a c i o n e s T é c n i c a s e I n

d u s t r i a s M a n u

f a c t u r e r a , Me

c á n i c a , P e s q u e

r a y N a v a l .

XXX. 5.

INVERSIONES ESTATALES ACCIÓN SOCIAL

S !.)»>.S00.O0Q.— m/n . ,»n. ]

PREVISIÓN Y ASISTENCIA

EDUCACIÓN

CULTURA

SALUD PUBLICA

TURISMO

xxx.e.

INVERSIONES ESTATALES ACCIÓN ECONÓMICA

S [0.sai .100.000.— m/n.

■CCiON AGftAftlA

HIDRÁULICA

COMHU5TIBLE5

ENERGÍA E L É C T R I C A

< INDUSTRIAS

XXX.11,4. D I S T R I B U C I Ó N D E L A S

R E A L I Z A C I O N E S L a s i n v e r s i o n e s e s t a t a l e s

d e s t i n a d a s a l a a t e n c i ó n d e

l a s o b r a s , t r a b a j o » y s e r v i c i o » p ú b l i c o s a r e a l i z a r d u r a n t e e q u i n q u e n i o 19 53)57 se d i s t r i . b u i r á n d e a c u e r d o c o n el s* g u í e n t e c l a s i f i c a d o r :

No I

I I

C a p í t u l o |

D e s i g n a c i ó n j A c c i ó n

A c c i ó n E o o n ó m i c

P l a n

C o n c e p t u é

I I I

I V V

V I I

V I I I I X

A c c i ó n

A g r a r i a

1 T í t u l o s | i

1 |"N° D e s i g n a c i ó n !

1

2 3 4

G G

1

2 3 4

P r e v i s i ó n y A s i s t e n c i a Soc ia l . . . . E d u c a c i ó n C u l t u r a . S a l u d P ú

b l i c a V i v i e n d a . T u r i s m o . .

C o l o n i z a

c ión A g r i c u l t u r a G a n a d e r í a C o n s e r v a

c i ó n R e

c u r s o s N a

t u r a l e s . . .

C r é d i t o A s i g n a d o

m S n .

3 7 9 . S00 OÍ'O

7 0 . 0 0 0 . 0 0 0 4 4 0 . 0 0 0 . 0 6 0

£ 8 . 7 0 0 . 0 0 0

7 0 0 . 0 0 0 . 0 0 0 1 2 1 . 1 0 0 , 0 0 0 2 0 . 0 0 0 0 0 0

S K I . 1 0 0 , 0 0 *

2 0 0 . 0 0 0 , 0 0 0 7 2 2 . 5 0 0 000 1 5 0 . 0 0 0 . 0 0 9

8 6 . 0 0 0 . 0 0 0

53 BQLLETJIN OOTCL&JL. — Saüflióiii dfi I*0aUwj¿n. y Iucitoaaiúnffli — Viernea M' d& enero de 1953

XXX. 7:.

INVERSIONES. ESTATALES OTRAS OBRAS Y SERVICIOS PUBLICO»

S 14.339.100.000.— m / n .

TRANSPORTE!;

COML'NICAf lONLS

VIAL1DAU

PUERTOS

OBRAS SANITARIAS

StGUHIDAD

INVISTIOAUONIS TÉCNICAS

ÍSTUUJOS DE PlANItTl.At.10N

tDinaoi rimimo"

OTROS TRABAJOS

Capitulo

No Designación

Pian

Conceptual

Títulos

Nv Designación.

O^diíOB

As ignado

m

X I

X I I X i V

X I I I

X V

X V H i

i n d u s t r i a s

O t r a s O o r a e

y S e r v i c i o s P ú b l i c o s

X X I I I

20TTO

xoeiv X X V

X X V I I

.VI

5 F o r e s t a l . .

6 M i n e r í a . .

7 H i d r á u l i c a

8 C o m b u s t i

b l e s

9 E n e r g í a

E l é c t r i c a . 10 Ind .u_3 t j ; t a

S i d e r ú r g i c a

y M'e ta lú r

11 I n d u s t r i a M a n u f a c t u

r e r a y M e

c á n i c a . . . .

12 I n d u s t r i a

Q u í m i c a . . 13 I n d u s t r i a

P e s q u e r a .

14 I n d u s t r i a

N a v a l . . . .

1 T r a n s p o r

t e s

2 Go>mu:nicaí

o iones . . . .

3 V i a l i d a d . .

4 P u e r t o s y

V í a s N a v e

g a b l e s . . . .

5 O b r a s Sa

n i t a r i a s . .

6 S e g u r i d a d

7 I n v e s t i g a

c i o n e s T é c

8 E s t u d i o s do

P l a n i f i c a

S E d i f i c i o s

P ú b l i c o s . .

10 O t r o s T r a

b a j o s . . . .

7 5 . 0 0 0 . 0 0 0

2 4 0 . 0 . 0 0 . 0 0 0

8 0 0 . 0 0 0 . 0 0 0

4 . 6 0 0 . 0 0 0 . 0 0 0

2 . 5 0 0 . 0 0 0 . 0 0 0

ítSO 000,0 ' íO

1 4 3 . 0 0 0 . 0 0 0

2 6 0 . 0 0 0 . 0 0 0

4 8 . G 0 0 . 0 0 0

1 0 0 . 0 0 0 . 0 0 0

1 4 . 239 .100. 000

5 . 0 0 0 . 0 0 0 . 0 0 0

2 ,21 .5 . 0.00.000

3 . 500.000.OOti

1 . 0 5 0 . 0 0 0 . 0 0 0

1 . 2 8 0 . 0 0 0 . 0 0 0

4 9 0 . 4 0 0 . 0 0 0

1 3 0 . 0 0 0 . 0 0 0

l f i . 0 0 0 . 0 0 0

2 0 3 . 0 0 0 . 0 0 0

3 5 5 . 7 0 0 . 0 0 0

re mimes

Mltíüww

1 E j é r c i t o . .

2 M a r i n a . . ,

Z A e r o n á u t i

c a

4 D e f e n s a

N a c i o n a l .

man NMdonal Aporte Naek>n*l a Planes Provincitiles

4 .000 .000 .000

1 . 2 6 0 . 0 0 0 . 0 0 0

1 . 2 0 0 . 0 0 0 , 0 0 0

1 . 1 4 0 . 0 0 0 . 0 0 0

4 0 0 . 0 0 0 . 0 0 0

3 0 . 6 0 0 . 0 0 0 . 0 0 0

3 . 0 0 0 . 0 0 0 . 0 0 0

Total l*i*u Uiwmrtont* estatales 3 3 . 6 0 0 * 0 0 0 . 0 0 0

xxx.B.a. R E A J U S T E D X X P L A N

1 9 5 3 5 7

E l P o d e r E j e c u t i v o q u e d a , f a

c u l t a d o , e n el c a s o d e q u a al1

d e s a r r o l l o d e l a s r e a l i z a c i o n e s ' d e l 20 P l a n Q u i n q u e n a l ' as í ' W' e x i g i e r a , p a r a e f e c t u a r , danferQ; d e c a d a c a p í t u l o , l a s eorapeDi

s a c i o n e s e n t r e l o s c r é d i t o s a s i g

n a d o s a c a d a t í t u l o . E l P o d e r

E j e c u t i v o podrá e f e c t u a r as i ■ m i s m o l a s c o r r e l a t i v a s m o d i f i

c a c i o n e s d e l a s invcrsioniís co

r r e s p o n d i e n t e s a l o s o b j e t i v o s e s p e c i a l e s d e c a d a P l a n C o n

c e p t u a l .

33LX..B.6.

F I N A N C I A C I Ó N

P a r a l a a t e n c i ó n d e t o d a s l a s r e a l i z a c i o n e s de l P l a n Q u i n q u e

n a l 105357 s e r á c r e a d a la "Cuenta, I n t e g r a l P l a n Q u i n r q u e n a ! ia .63~57" , p o r u n v a l o r d e t r e i n t a , y t r e s mil q u i n i e n t o s m i l l o n e s d e p e s o s m o n e d a n a

c iona l ! dft a u r s o l ega l ( P e s o s m¡m. 32.5001000.000) .

D i c h a c u e n t a i n t e g r a l e s t a r á f o r m a d a DOD d o s c u e n t a s pririr

c i p a ! e s : l a " C u e n t a Genera l" , cuy.Q8 r e a u n s o s s e r á n d e s t i n a d o s a\ l a a i a n o i S n d e c u a l q u i e r a d e l a s r e a l i z a c i o n e s de los d i v e r s o s t í tulos*, y la* " C u e n t a E s p e c i a l " , QUyos' necunaos só lo p o d r á n s e r u t i l i z ados p a r a l a f i n a n c i a c i ó n d e l a s r e a l i z a c i o n e s a q u e e s

p e c í f i c a m e n t e se h a l l a n d e s t i

n a d o s ,

XXX. a ; 7. P O t t M A C I O í t M i L A " C J U J E S E A Í IHTCE1&HAL

P L A N Q * T U t Q í ) E N A L 1 9 5 8 ta^

La, " C u e n t a I n t e g r a l P l a n Q u i n q u e n a l ! 19&3J57" c o n t a r a p r a v e n t i v A i m e n t e con . l o s s i g u i e n t e s r eou r soHí

m t n .

A)' C u e n t a G e n e r a l 2 1 ' . 7 1 5 . 5 0 0 . 0 0 0

1 . — P r o d u c i d o d e l a n e g o c i a c i ó n , da t i

r u l o s d e l a D e u d a P ú b l i c a 2JL 500 .000. . 000

2 . — P r o d u c i d o d e l a v e n t a de v i v i e n

d a s y o t r a s r e a l i z a c i o n e s de l P r i

m e n P l a n . Q u i n q u e n a l .....

3 . — P r o d u c i d o d e l 2? P á j n a í o d e l A r

t í c u l o 16 d e l a L e y N ° 13.648 . . B ) C u e n t a E s p e c i a l 1 1 . 7 8 4 . 5 0 0 . 0 0 0

1 . — F O n d o N a c i o n a l de l a E n e r g í a . . 7 . 1 0 0 , 0 0 0 . 0 0 0

2 . — P o n d o N a c i o n a l d e V i a l i d a d ( L e y 11.658 y c o m p l e m e n t a r i a s )

3 . — P o n d o F o r e s t a l (Ley 13 .273)

4 . — H e c u r a a a : d i a l s i s t e m a B a n c a r i o («o I o n i z a c i ó n )

5 .—Recu r so» , p r o p i o s B a n c o s O f i c i a

I B S

0 . —Financ i ac ió iL T e l é f o n o s d e l E s t a d o

7 ' , — P r o d u c i d o ' a c t ú d d i a x l e s E n a t í t u t o A r

g e n t i n a d a P t o m o c i i í n . dBll D n t e r

c a m b i o i

S . — H e e u c s o s e s p e c i a l e s d e O b r a s ; S a n i

taanaft d » l a DTaciOní . . . . . . .

3 0 0 . 6 0 0 . 0 0 0 '

3 1 4 . 9 0 0 . 0 0 0

2 . 0 0 0 . 0 0 0 . 0 0 0

2 5 . 0 0 0 . 0 0 0

1 7 0 . 0 0 0 . 0 0 0

1 4 8 . 8 0 0 . 0 O P J

1.184. 900 .000*

1 0 . 0 0 0 . 0 0 0 '

9..—lEeoucsiOs: p r o p i a s Dinenoióffi <5ene

nall S e r v i c i o » S o c i a l e s paca) B a n c a

d a » • .

1 0 ' . — O a m i s j t h n NiLc iona i A p u o n t U z a j e y OcixintajQÜSnPiiaÉeaionaJ)

U, .—ComÍHiÜn, Ley Sfl ' 11.3:33, A r t . 6 o ) . 1 2 . — H a a u r s o s L a y M?' t * . 155 : a r t í c u l o

135>'„ inc iso : D.);

Í3 .—BaouEso» p r o p i o s I n s t i t u t o d e A y u

da. Flnoaur la i ia p a r a P a g o de P e n

s iono». y Ifceidros M i l i t a r e s

1 4 . — R e c u r s o s L a y e s 11.74=2. (Antu. 3°) , X 13.895 ( E l e v a d o r e s d e G r a n o s ) . .

15 . — R e c u r s o s p r o p i o s I n s t i t u t o N a c i o

n a l d e P r e v i s i ó n S o c i a l 1 6 . — R e c u r s o s p r o p i o s d e la^ D i r e c c i ó n .

N a c i o n a l de l Algodón (<coniwento>ni.

l a n d e r O s )

17 , — R e n t a s G e n e r a l e s ( T e r r ¡ to r ios ; Na¿

c i o n a l e s )

SOfli. OOO.Oft».

28 .700 .00K

7 5 . 0 0 0 . 0 0 f l

1 0 8 . 0 0 0 . 0 0 0

30 .000 .000

20.000.009

200.000.000

H4r. áflD;. OflO

37.600.0Ott

13* .1J0O ' ,00O

D I S I ' O S r e r O N E S PARA LA C&\&W$im'U¡G3l&K: I>E L A "CUENTA INTEGRAL PLAN' Q©"E*QieiBlfcÍfi. W58¡87"

P a r a la. c o n s t i t u c i ó n d e la " C u e n t a I n t e g r a l P l a n Q u i n

q u e n a l ' 1 9 6 5 5 7 " a d ó p t e n s e l a a s i g u i e n t e s d i s p o s i c i o n e s :

a.) i n c o r p ó r a s e a l a " C u e n t a G e n e r a l P l a n Q u i n q u e n a l 1 9 6 3 5 7 " el p r o d u c i d o d e l a s o b r e t a s a es t ab l ec ida

p o r el" s e g u n d o p á r r a f o del1 a r t í c u l o 16 d e l a L e y Ní> 13 ,645 , e n l a p r o p o r

ción: q u e a n u a l m e n t e fije e l P o d e r E j e c u t i v o , a c u

ya a f e c t o se modi f i ca , el destino» f i j ado p o r l a s L e

y e s N r o s . 12.137, 12.355 y I3.558;

h ) d e s t í ñ a n s e a l a a t e n c i ó n dn t o d a s l a s r e a l i z a c i o n e s

, del C a p í t u l o I , T í t u l o 2*?

del P i a e . C o n c e p t u a l B d t x caa i í ín ; los r e c u r s o s e s t a , BiteoMo* porr el a r t í c u l o ; ft* d»i lai Eay/ »<?■' 101.333,, * auíéo: efairtoj se modi f i ca ! eL d a a t i n o f i j a d o p o r e í c i t ado a r t í c u l o ;

c ) a u t o r í z a s e a l P o d e r HÜa* cutótao a* p r o c e d e r " a 1 # v«nta>, dfi: l a a v 4 m ü a c d i a 4 r e a i i E a d a e : e n el ' Biñmoxí P l a i i . CiuiíiQjienai: ojie, ^ es tén , v i n c u l a d a s a l a s í —

c e s i d a d e s dbH servicio^ of3* c i a l . D i c h a v e n t a se: e f ¿ » J t u a ^ á , p o r i n t e r m e d i o dt í l . B a n o o W p o t e c a r i o NaoiO«¡ nal i jv dfl a c u e r d o c o n el

r é s ? m a j i i q u e : e e s t a b l e z j a í a l : r,esooBto, d e t e r m i n á i w

X X X . 6 .

LNVERSLQNES ESTA.TALES l 'LANHS M f t I T A R t S

W.aüO>0J)0;Q00.— m / n .

EJERCITO

AERONÁUTICA

DEFENiA NACIONAL

http://PlANItTl.At.10N

http://148.800.0OPj

http://75.000.00fl

http://37.600.0Ott

BOLETÍN OFICIAL — Sección do Legislación y Licitaciones Viernes 30 de enero de 1953 51

doae anualmente , dentro del total de prestamos que otorgue dicho Banco a tai efecto, la proporción que ae destinará a la venta üe tales viviendas. El valor de las viví ; ncas así v nacidas conc r. ']■£■ a la formación de la "Cuenta General Plan ;¿u . n q u e . n a ; 195357";

facultase al Poder Ejecutivo para la emisión de títulos de la Deuda Pública Nacional en la can. t idad necesaria establecid a y conforme a las leyes que rigen la mater ia ;

la Ley N>? 12.815 y todas aquellas otras leyes que se refieren a los trabajos públicos que el Estado tiene a su cargo, de acuerdo con el clasificador del Plan de Inversiones del Estado (XXX.E.4) , quedan incorporadas al régimen establecido en dicho p lan y r e a j u s t a d a s las r e s p e c t i v a s inversiones durante el q u i n q u e n i o 195357 a las establecidas en el mismo.

Sin perjuicio de la incorporación es tab lec ida , quedan en plena vigencia los regímenes contables, administrat ivos y demás disposiciones de carácter general creado? por dichas leyes;

el momo total de las rea

lizaciones de los Planes Conceptuales de Combus

tibles y Energía Eléctrica (Capítulo I I , Títulos 80 y 9o del c l a s i f i c a d o r del plan de Inversiones del Estado) podrá ascender has ta nueve mil millones de pesos moneda nacio

nal de curso legal ( m í n . 9.000.000.000).

La diferencia entre es

ta suma y el producido del Fondo Nacional de la Energía será cubierta me

díame una financiación especial que haga incidir los pagoh en fecha poste

rior a la habilitación de las obras:

el monto total de las realizaciones del Plan Conceptual de Comunicaciones (Capítulo III , Título 2 o del c l a s i f i c a d o r del p lan de Inversiones del Estado) podrá ascender has ta tres mil ochocientos veinte millones de pesos moneda nacional de curso legal (pesos m / n . 3.820.000,000). Del total de esta suma, la cantidad de t res mil t r e s c i e n t o s millones de pesos moneda nacional <\« curso legal corresponde al servicio telefónico. Para su integración parcial autorízase a Teléfonos del Estado a establecer ' un apor te de los usuarios, adecuado a la índole del s e r v i c i o prestado, hasta el importe de dos mil millones de pesos moneda nacional de curso legai (pesos m / n . 2.000.000.000), en la form a que establezca el Poder Ejecutivo mediante la adecuada reglamentación;

Jas realizaciones que se hallaren en ejecución al 31 de diciembre de 1952 y que durante el período 194752 fueron atendidas con los créditos asignados por las leyes cuyos saldos se unificaron por la Ley NO 14.0S1, serán incluidas en el presente régimen y los c r é d i t o s respectivos quedan incorporados y reajustados a

los montos fijados en el objetivo XXX.E.4;

i) unificanse los saldos no comprometidos al 31 de diciembre de 1352 de los créditos asignados por las Leyes Nros. 12.737,12.696, 13.564 y 14.096 (arts . I o

y 29) al M i n i s t e r i o de Ejército y declárase que el saldo unificado queda incluido dentro del crédito asignado por el objetivo XXX.E.4. al Título 1, "Ejército", del Capítulo IV, "Planes Militares";

j ) unificanse los saldos no comprometidos al 31 de diciembre de 1952 de los créditos autorizados por las Leyes Nros. 12.690, 12.936, 12.586 y 12.815 para ser utilizados por el Ministerio de Marina y declárase el saido unificado incluido en el crédito asignado por el objetivo XXX.E.4. al Título 2o, "Marina", del Capítulo IV, "Planes Militares";

k) los saldos no comprometidos al 31 de diciembre de 1052 de los créditos asignados por la Ley numero 14.096 (arts. 30 y 4°,) al Ministerio de Aeronáutica decláranse incluidos en el crédito asign a d o p o r el o b j e t i v o X X X . E . 4 . al Título 3°, "Aeronáutica", del Capítulo IV, "Planes Militares" :

1) el Poder Ejecutivo Nacional dará cuenta anualmente al Honorable Congreso de la Nación sobre la forma en que se hayan invertido los recursos autorizados para el Plan de Inversiones del Estado cor r e s p o n d i e n t e s al Plan Quinquenal 195357.

XSX.E.il.

EXPROPIACIONES Y SEItVIDUMBKE

El Poder Ejecutivo solicha.rá al H. Congreso Nacional, en cada caso, la sanción de una

ley pa ra la expropiación de los Inmuebles necesarios pa ra ejecutar las realizaciones Incluidas en el Plan de Inversiones del Estado del Segundo Plan Quinquenal, facultándose al Po der Ejecutivo pa ra proceder o la venta o locación de los inmuebles que una vez realizadas las obras no se juzgaren indisp e n s a b l e s para el. funcionamiento, conservación y explotación de las mismas.

Facúl tase al Poder Ejecutivo pa ra constituir durante el quinquenio 195357 las servidumbres necesarias pa ra los mismos fines.

E l Poder Ejecutivo Nacional anualmente presentará al Honorable Congreso Nacional un programa de las servidumbres que sean indispensables,

x x x . E . 1 0 . F I N A N C I A C I O N D E L

APOHTE NACIONAL A LOS PLANES P R O V I N C I A L E S

El importe de tres mil millones que el Estado destina durante el quinquenio 195357 a la financiación de los Planes de T r a b a j o s Públicos de las provincias que se adhieran al sistema nacional de planificación será afectado a la "Cuenta General Plan Quinquenal 195357" y reintegrado por las respectivas provincias de acuerdo con el sistema de amortización e intereses que a tal efecto se convenga.

XXX.E. t i . R É G I M E N D E C O O R D I N A C I Ó N

Los g o b i e r n o s provinciales adheridos al sistema nacional do planificación p r e p a r a r á n anualmente sus respectivos planes técnicos financiados con el apor te nacional, que someterán al Poder Ejecutivo Nacional para su consideración y coordinación con el Plan Nacional.

Con respecto a los planes de t rabajos públicos financiados con recursos propios provinciales, al solo efecto de su co

nocimiento y coordinación serán también remitidos, simultáneamente con los planes a que se refiere el párrafo anterior, al Poder Ejecutivo Nacto^ nal, el cual, a los mismos fines,

da rá conocimiento a las provincias adher idas de las realizaciones nacionales a ejecutarse en los respectivos terri torios provinciales.

* XXX. E. 12.

CONDUCCIÓN B E L SEGUNDO PLAN QUINQUENAL

Durante el quinquenio 195357, la Presidencia de la Nación, por vía del Ministerio de Asuntos Técnicos, que actiiará con el asesoramiento del Consejo Nacional de Planificación, tendrá a su cargo la conducción del Segundo Plan Quinquenal. y par t icu larmente :

a) la preparación y formulación de los planes generales de gobierno de largo alcance y los planes integrales anuales, conforme a los objetivos fundamentales, generales y especiales de cada plan;

b) la coordinación general de todas las actividades vinculadas con la planificación de las inversiones estatales en mater ia de obras, t rabajos y servicios públicos;

c) la verificación sistemática relacionada con el desarrollo y cumplimiento do los objetivos de ios planes de gobierno, así como la verificación técnica, económica y financiera de las inversiones estatales aprobadas en dichos planes.

P a r a los gastos que durante el quinquenio 195357 demande el cumplimiento del presente objetivo se podrá destinar has

ta una suma equivalente a tres cuartos por mil (% 0/00) del monto que se apruebe para ca

da uno de los Planes Anuales de Inversiones del Estado.

, . CAPITULO XXXI

MILITARES

OBJETIVO F U N D A M E N T A L El objetivo fundamental de

la Nación en materia militar será acrecentar su poder en armonía con el desarrollo del

país para respaldar la irrevo

cable decisión de constituir una Nación socialmcnte justa, eco

nómicamente libre y política

mente soberana.

OBJETIVOS GENERALES K x x i . 0 . 1 .

Los Ministerios militares, en orden al cumplimiento del objetivo f u n d a m e n t a l , deberán cumplir con los siguientes objetivos generales:

a) hacer . invulnerable la integridad e inviolabilidad del terr i tor io;

b) p r e s e r v a r la soberanía nacional;

c) capaci tarse pa ra dar cumplimiento a los compromisos internacionales en mater ia de seguridad colectiva, en la medida que consulte los Intereses u objetivos de la Nación;

d) respaldar la política exte

rior de la Nación; e) fomentar el desarrollo del

potencial industrial milita r nacional, con el fin de contribuir, con el resto de las fuerzas positivas

del país, al logro del bienestar del Pueblo.

XXXI. G, 2,

MINISTERIO DE DEFENSA NACIONAL

El Ministerio de Defensa Nacional, en orden al cumplimiento del presente plan , t endrá los siguientes objetivos generales como meta de sus acciones:

a) coordinar la acción pa ra la preparación y el empleo de las fuerzas a rmadas en conjunto;

b) estimular las posibilidades nacionales para el sostén logístico de las fuerzas armadas , desarrollando la capacitación de fabricación y producción dt» armas, m u n i c i c i o n e s y pertrechos bélicos;

c) propender a desarrollar la capacidad nacional para

el sostén logístico general en la emergencia bélica. especialmente en lo relacionado con las industrias básicas y su fomento;

d) proveer los medios para la seguridad de la Zona del Interior en tiempo de guerra, especialmente de aquellos destinados a pre

servarla de los ataques aéreos, a cargo de la de

fensa pasiva;

e) estimular las investigaciones científicas y experimentaciones con vistas a la producción o adquisición de efectos necesarios a las fuerzas armadas y organismos del Comando General del Interior;

f) mantener el adiestramiento de cuadros y t ropas en un nivel satisfactorio al

cumplimiento de los planes de operaciones;

■¿) actualizar la legislación s o b r e defensa nacional, proponiendo las reformas conducentes.

x x x i . G. a. MINISTERIO DE EJERCITO

El Ministerio de Ejército, en orden al cumplimiento del pre. senté Plan, tendrá los siguientes objetivos generales como meta de sus acciones:

a) remontar unidades operat ivas y u n i d a d e s de combate, de modo de capacitarse orgánica y funcionalmente para realizar operaciones de lucha ter res t re en defensa del terri torio de la Nación;

b) adquirir un grado adecuado de capacitación para intervenir en otras acciones eventuales, si así lo dispusiese expresamente el Superior Gobierno de la Nación;

c) colaborar con las o t r a s Fuerzas en el cumplimiento de sus misiones;

d) adiestrar cuadros y t ropas en vista de operaciones de guerra.

XXXI. G.4. MINISTERIO DE MARINA

El Ministerio de Marina, en orden al cumplimiento del presente Plan, t endrá los siguientes objetivos generales como meta de sus acciones:

a) alistar unidades, completar y complementar sus materiales básicos, de modo de capacitarse orgánica y funcionalmentc para realizar operaciones en el mar y sus costas, a fin de proveer a la defensa marít ima de la Nación, de su soberanía y de su pabellón, y a la protección de los ciudadanos e intereses argentinos en el mar;

b) adquirir un grado adecuado de capacitación para part icipar en la protección de las rutas marít i mas en tiempo de guerra , en cumplimiento de t ratados sobre seguridad colectiva., si así lo dispusiese expresamente el Suporior Gobierno de la Nación;

c) colaborar con las oti"<s Fuerzas en el cumplimiento de sus misiones;

d) adiestrar cuadros y t ropas en vista de operaciones de guerra .

XXXI. G. 5.

MINISTERIO D E A E R O N Á U T I C A

El Ministerio de Aeronáutica, en orden al cumplimiento del presente Plan, deberá capacitarse orgánica y funcionalmente a los fines de los siguientes objetivos generales como meta de sus acciones:

1) proveer a la defensa aérea del territorio nacional;

2) dar apoyo a las operaciones do las otras Fuerzas;

3) realizar la guerra aérea estratégica;

4) adiestrar cuadros y t ropas en vista de operaciones de guerra.

OBJETIVOS ESPECIALES XXXI,E.l .

P a r a cumplir con los objetivos enunciados en el presente Plan, los Ministerios militares contarán con los s i g u i e n t e s fondos, de acuerdo con las prioridades del Plan de Inversiones del Estado:

D e f e n s a Nacional ... í 400,000.000

Ejército , , 1 .260 .000 .000 Marina „ 1.200.000.000 Aeronáutica . „ 1.140 . 000 .000

$ 4.000.000.000

BOLETÍN OFICIAL — Sección de Legíalaeión y Licitaciones —Vie rnes 30 do enero de 1853

PERSONERÍA G R E M I A L A L A A S O C I A C I Ó N D E E M P L E A D O S D E COMERCIO DE CAÑADA DE GÓMEZ - PROVINCIA DE SANTA FE RESOLUCIÓN M. No 57C. — Buenos Aires, 4|12¡52.

VISTO la solicitud de Otorgamiento de personería gremial presentada por la Asociación Empleados de Comercio de la ciudad de Cañada de Gómez., P ro vincia de Santa Fe, en el Expediente N<? 142.544152, y CONSIDERANDO: Que la mencionada e n t i d a d constituye un sindicato, cuyos afiliados se desempeñan como empleados y obreros en las distintas ramas del comercio; Que desde el 2 0 de julio de

19 36 fecha de su constitución ha tenido como fin primordial la defensa de los intereses profesionales del gremio; Que sus esta-ta tutos se ajustan a las disposiciones c o n t e n i d a s en los capítulos tercero y cuarto de la Ley 12.921 Decreto N° 23.852|-1D; Que el número de afiliados cotizantes que constituyen el sindicato le da el carácter de suficientemente representat ivo; Que respalda su pedido una nota de la Confederación General de Empleados de Comercio

de la República Argentina ; Po r ello,

E l Ministro de Trabajo y Previsión, Resuel ve:

ls — Otórgase personer ía gremial a la Asociación de Empleados de Comercio, de la ciudad de Cañada de Gómez, Provincia de Santa Fe, con el carácter de sindicato que agrupa a los empleados y obreros en las distintas ramas del comercio, teniendo como zona de actuación la ciudad de Ca

ñada de Gómez, Provincia de Santa F e .

2<j — Comuniqúese, entregúese certificado de la personería gremial otorgada previa publicación en el Boletín Oficial de los es tatutos de la Asociación de Empleados de Comercio, de la ciudad de Cañada de Gómez, Provincia de Santa Fe, y la inscripción de la mencionada entidad en el Registro de Asociaciones Profesionales Obreras con personer ía gremial ; fecho, ar chívese .

ESTATUTO CNICO DE LA ASOCIACIÓN EMPLEADOS D E COMERCIO

Pili al Cañada de Gómez Provincia de Santa F e

Secretaría: España N1? 342 - T. E . Nv 56 Es ta tu to único pa ra las filiales de la Confederación

General de Empleados de Comercio.

D E C L A R A C I Ó N " D E P R I N C I P I O S

Esta, declaración de principios corresponde a la Coiifcdeíacion General de Empleados de Comercio y lia sido adoptada por XI Congreso Nacional realizado en la Ciudad de Mar del Plata , ios días 26 y 27 de octubre de 104S, con carácter de obligatoria para todas las filiales.

Preámbulo: La Confederación General de Empleados de Comercio de la República Argentina, Considerando: Que la clase t rabajadora ha luchado durante siglos pa ra conquistar los derechos a una vida económica, social y cul turalmente superior, anulando los privilegios que son permanentes causas de explotación, de injusticia y de miseria, e instaurando las bases de la justicia social; Quo la acción sindical reali-zuda por los t rabajadores argentinos, en cumplimiento de tan altay finalidades, ha carecido de una doctrina esencialmente nacional, como tampoco ha contado con las reglas mon¡toras y el programa claro, ter-minante y sencillo que sintetice en forma homogénea, concreta y armoniosa, las aspiraciones de mejoramiento de la masa laboriosa del país; Que la Declaración de los "Derechos del Trabajador", proclamados l-or BU creador e inspirador, el Escmo. señor Presi-Oentc de la Nación Argentina, Gral. Juan D. Perón, il 24 de febrero de 1947, define y condensa magist ral mente los anhelos eternos del proletar iado del mundo en pos de los cuales lia marchado por las ásperas rutas de la lucha sindical, y señala la verdadera doctrina que los t rabajadores argentinos deben crear sobre la base de esos diez derechos fundamentales, cuyos principios y fines tiendan a reemplazar normas caducas, a suprimir iniquidades seculares, asegurando el decoro y la felicidad del pueblo productor o imponiendo el concepto de que no existe dignidad superior a la suprema dignidad del trabajo. Resuelve: Adoptar como Declaración de Principios, lo "Declaración de los Derechos del Trabajador", a fin do que el magnífico Decálogo sea para los empicados de comercio, permanente fuente de inspirador:, estímulo en la labor diaria, línea rectora po ra su conducta gremial, concreción luminosa de sus ideales y meta ansiada de sus luchas reinvidicatorias.

I — DERECHO DE TRABAJAR

El trabajo es el medio indispensable para satisfacer las necesidades espirituales y materiales del individuo y de la comunidad, la causa de todas las conquista de la civilización y el fundamento de la prosperidad general ; de ahí que, el derecho de t rabajar , debe ser protegido por la sociedad considerándolo con la dignidad que merece y proveyendo ocupación a ouien la necesite,

11 — D E R E C H O A UNA RETRIBUCIÓN JUSTA

Siendo la fiqueca. la renta y el interés del capital frutos exclusivos del trabajo humano, la comunidad debe organizar y reactivar las fuentes de producción en forma de posibilitar y garant izar a l t rabajador una retribución moral y material que satisfaga sus ne-r.csidades vitales y sea compensatoria del rendimiento obtenido y dei esfuerzo realizado.

IU — DERECHO A LA CAPACITACIÓN

El mejoramiento de la condición humana y la preeminencia de los valores del espíritu, imponen la necesidad de propiciar la elevación de la cul tura y de la apt i tud profesional, procurando que todas las inteligencias puedan orientarse hacia todas las diree-CIOIKÍÉI del conocimiento e incumbe a la sociedad estimular el esfuerzo individual proporcionando los medios para que. en igualdad de oportunidades, todo individuo pueda ejercitar el derecho de aprender y r r ' i fcccionavsc.

IV — DERECHO A CONDICIONES DIGNAS DE TRABAJO

La coiL-íideraeiOn ¿«bida al s?r humano, la i impor

tancia que el trabajo reviste como función social y el respeto recíproco en t re los factores concurrentes de la producción, consagran el derecho de los individuos a exigir condiciones dignas y justas para el desarrollo de su actividad y la obligación de la sociedad de velar por la estricta observancia de los preceptos que las instituyen y reglamentan.

V DERECHO A LA PRESERVACIÓN DE LA SALUD

El cuidado de la salud física y moral de los individuos, debe ser una preocupación primordial y constante de la sociedad, a la que corresponde velar para que el régimen de t rabajo reúna los requisitos adecuados de higiene y seguridad, no exceda las posibilidades normales del esfuerzo y posibilite la debida oportunidad de recuperación por el reposo.

VI DERECHO AL BIENESTAR

El derecho de los trabajadores al bienestar, cuya expresión mínima se concreta en la posibilidad de disponer do vivienda, indumentar ia y alimentación adecuadas -y de satisfacer sin angust ias sus necesidades y las de su íamilia en forma que le permita t rabajar con satisfacción, descansar libre de preocupaciones y go^ar mesuradamente da expansiones espirituales y materiales, impone la necesidad social de elevar el nivel de vida y de trabajo con los recursos directos e indirectos que permita el desenvolvimiento económico.

V I I DERECHO A LA SEGURIDAD SOCIAL

El derecho de los individuos a ser amparados , en los casos de disminución, suspensión o pérdida de su capacidad para el trabajo, promueve la obligación de la sociedad de tomar unilateral mente a su cargo las prestaciones correspondientes o de promover regímenes de ayuda mutua obligatoria destinados, unos y otros, a cubrir o complementar las insuficiencias o inapti tudes propias de ciertos períodos de la vida o las que resulten de infortunios provenientes de riesgos eventuales. e

VlIX — DERECHO A LA PROTECCIÓN D E SU FAMILIA

La protección de la familia responde a un natural designio del individuo, desde que en ella generan sus más elevados sentimientos afectivos y todo empego tendiente a su bienestar debe ser estimulado y favorecido por la comunidad como el medio más Indicado de propender al mejoramiento del género humano y a la consideración de principios espirituales y morales que constituyen la esencia de la convivencia social.

IX — DERECHO AL MEJORAMIENTO ECONÓMICO

La capacidad productora y el empeño de superación hallan un natural Incentivo en las posibilidades de mejoramiento económico, por lo que la sociedad debe apoyar y favorecer las iniciativas de los individuos tendientes a ese fin y es t imular la formación y utilización de capitales en cuanto constituyen elementos activos de la producción y contribuyan a la prosperidad general.

X — DERECHO A LA DEFENSA D E LOS INTERESES PROFESIONALES

El derecho a agremiarse l ibremente y de participar en otras actividades lícitas tendientes a la defensa de los intereses profesionales, constituyen atr i buciones esenciales de los t rabajadores que la sociedad debe respetar y proteger, asegurando su libre ejercicio y reprimiendo todo acto que pueda dificultarlo o impedirlo.

E S T A T U T O

Denominación y Objeto

Articulo lf — Bajo la denominación de Asociación Empleados de Comercio, se constituye en Cañada de Gómez, provincia de Santa, Fe , a los veintiséis días del' mes de Jul io del año mil novecientos treintiséis, «na entidad in tegrada por personas d e cualquier nacionalidad, sexo, raza, credo político o religioso que desempeñen la profesión de empleados

u obreros correspondientes a las distintas r a m a s del comercio, actividades de la administración de las industr ias, entidades part iculares, civiles, f inancieras, cooperativas o afines, los jubilados de la Sección D e c r e t o - L e y N° 31.G65|44, y el personal que t rabaja en la misma Sección.

Art . 2? — La entidad tiene por objeto y fines: a) Es tudiar y plantear , an te el C. D. de la Confederación General de Empleados de Comercio de la República Argentina, la adopción de medidas que tiendan a elevar las condiciones de vida y de t rabajo de los empleados y obreros que representa; colaborar con los medios a su alcance para que 8e cumplan las leyes obreras vigentes en el país; observar el cumplimiento de la legislación en general, en cuanto directa o indirectamente afecte a los mismos; representar al gremio integrado por los t rabajadores enumerados en el ar t . I o y a sus afiliados, en los problemas de carác te r local, an te los patronos y entidades patronales, Poderes Públicos, Justicia y toda repart ición del Es tado o ente par t icular ; b) In tervenir en negociaciones colectivas, celebrar y modificar pactos o convenios colectivos de carácter local; c) Adquirir, a r rendar , hipotecar, permutar , o de cua l quier o t ra forma disponer de los muebles e inmuebles necesarios para el desarrollo de su actividad, previa autorización expresa de una Asamblea; d) Organizar y promover la formación de cooperativas de producción, de consumo, de crédito y de vivienda s iempre que sean para el Sindicato; ej Organizar la práctica de actividades destinadas a proporcionar beneficios de carácter social, cultural y económico a los empleados de comercio; f) Inst i tuir beneficios de carácter mutual is ta y cooperativista, tales como; consultorios médicos, odontológicos y jurídicos; g) Organizar la práctica del deporte y todas las actividades que tiendan a fomentar la cordialidad entre el gremio; h) Part icipar circunstancial o permanentemente en actividades políticas, con sujeción a lo establecido en los Arts. S3^' y 84° de estos Es ta tu tos ; il Realizar en beneficio del frremio cualquier gestión que t ienda a elevar su cultura, preservar su salud y mejorar su nivel moral y material , en el orden local;*'

-j) Crear insti tutos de perfeccionamiento profesional y técnico, sostener una biblioteca y publicar diarios, periódicos o revistas como órganos de la entidad en el orden local; k) Adoptar los sistemas o métodos de utilización o administración de explotación directa, mixta o cualquier o t ra que est ime oportuno a los fines del cumplimiento de los ines. c) , d ) , e ) , f)

y g ) .

Art. 3e — La entidad esta adher ida y funciona como filial de la Confederación CtciKral de Empleados de Comercio, aceptando el preámbulo, la Declaración de Principios y los Es ta tu tos de la misma.

I>e k>s Socios

Art. 41? — Tienen derecho a integrar la ent idad todas las personas comprendidas en la definición del ar t . I o y que manifiesten conformidad con la Declaración de Principios y los presentes Es ta tu tos .

Art. 5<? — Los socios se denominarán "activos" y "cadetes". P a r a ser socio activo se requiere: a) Tener 18 años de edad, por lo m^nos; b) Abonar la cuota que fije la Asamblea General; c) Tener u n a ant igüedad mayor de tres mese* corno asociado y estar al día con Tesorería.

Art. 6 ' — Son socios "cadetes" los menores de l*. años y salvo lo dispuesto por el ar t . 4o , inc. c ) , p a sarán automát icamente a ser socios "activos" al cumv plir esa edad. Hasta tanto, sólo gozarán de los derechos de carácter general que no estén expresamente l imitados a los socios "activos".

Ai t . 7o — Los socios "act ivos" gozarán de todos los derechos p a r a cuyo uso estos Esta tutos , o la Asamblea General que los establezca, no impongan l imitaciones de ant igüedad.

Art . 89 — Los socios "activos" tendrán voz en las Asambleas, después de cumplida una permanencia cont inuada de seis meses corno asociados.

Art. 99 — Los socios tendrán voto en las Asambleas después de cumplida una permanencia continuada de nueve meses como socios "activos".

Art. 10. — Se acordarán los derechos a que se re-' fleren los ar ts . So y 9^ a los que cumplan la an t i güedad fijada dentro del mes en que se realícela Asamblea.

Art. 11. — En todos loa casos, la ant igüedad comienza a contarse desde la fecha de aceptación del ingreso por la C. D.

Art . 12. — A los socios que, procedentes de oi rás < organizaciones lleguen con pase a la entidad, se le» reconocerá la ant igüedad como agremiados, s iempre que la acrediten fehacientemente. Se requiere t a m bién que la organización de origen se halle adher ida o afiliada a la misma Central Obrera a que lo esté esta Institución.

Art . 12. — Los socios están en d deber de respetar^ en todos sus términos y cumplir estos estatutos, loa reglamento interinos y las disposiciones de Asa-uibleas y C. D.; de par t ic ipar en todo» los trabajos de la Ins t i tución; de concurrir a las Asambleas; d e inform a r por escrito a la C. D. cualquier iniciativa de int e rés p a r a l a organización así como también c u a U

BOLETÍN" OFICIAL — Sección de Legislación y Licitaciones —Viernes 30 de enero de 195b 53

ftuier manifestación externa o interna que afecte o Interese a la misma.

Art. 14, — Los socios están obligados a mantener •i orden y decoro dentro de la entidad, en todos sus fcctos.

Art. 15, — Quedan exceptuados del pago de la •uota los socios enfermos, desocupados involuntariamente o que presten servicio militar, siempre que hayan abonado, por lo menos, t res cuotas con anterioridad y que al encontrarse en t a l situación den aviBO por escrito a la C. D., la que podrá rec lamar las pruebas que estime necesarias. Acordada la excepción, el socio deberá re t i rar mensualmente las estampillas especiales para colocarlas en el respectivo carnet.

Art. lt>. — E l socio que adeudara t res mensualidades consecutivas será dado de baja por moroso.

Art. 17. — E l socio excluido con arreglo a lo establecido en el articulo anterior , podrá reingresar si así lo solicita, sujetándose a las condiciones de los que ingresan por primera vez, previo pago de las cotizaciones que adeudaba al ser dado de baja.

Art. 18. — La infracción a los arts . 135 y 14° será castigada con la pena de apercibimiento, suspensión o expulsión, según la gravedad del caso, siendo la C. D. la encargada de su aplicación.

Art. 19. — Son motivo de expulsión del socio los siguientes casos: a> La violación de los Estatutos , reglamentos internos y resoluciones de Asambleas; b) La comisión de faltas graves que, a juicio de la C, D. o Asamblea afecten la buena marcha o la estabilidad de la organización o del movimiento obrero; c) La defraudación a la entidad y el uso indebido o inmoral de las facultades conferidas; d) La injuria o la difamación de la organización, o cualquiera de sus dirigentes o asociados.

Art. 30. — El socio que fuere suspendido no gozará de los derechos que le acuerda su calidad de tal mientras dure la suspensión. Si fuere suspendido dos veces, a la tercera podrá ser expulsado. En ningún caso la suspensión podrá prolongarse más de seis meses.

Arl. 21. — La expulsión de un socio será resuelta por la C. D. por el voto de los dos tercios de los miembros que la componen y de dicha resolución, el interesado tendrá derecho a apelar ante la Asamblea Ordinaria próxima, haciendo conocer, por escrito, esta apelación de la C. D. para que la eleve a la Asamblea, l a que por mayor ía de votos presentes podrá modificar la resolución apelada. Sin perjuicio de esto, la C. D. está obligada a dar cuenta a la primera Asamblea Ordinaria de toda expusión que resuelva y en ella, al t r a t a r se el asunto , el socio expulsado tendrá derecho a voz.

Art . 22. — 151 socio expulsado no podrá ingresar a la entidad sin que hayan t ranscurr ido por lo menos dos años desde la fecha de expulsión y en las condiciones de los que ingresan por pr imera vez. No obstante, aún después de t rancurr ido ese plazo, la C. D, podrá negar el reingreso del socio expulsado sí considera que los Intereses de la Institución así lo aconsejan, con la obligación de dar cuenta de ese rechazo a la pr imera Asamblea General. El socio espulsado dos veces no podrá reingresar más a la Insti tución.

Art. 2». — El socio que quiera renunciar a su carácter de tal , deberá hacerlo por escrito a la C. D. y estar al corriente con Tesorería. Sin estos requisitos, la C. D. no podrá aceptar su renuncia.

Art. 21. — Los socios admitidos durante la pr imera quincena del mes, abonarán la mensualidad íntegra de ese mes, lo misino que los que dejen de serlo duran te la segunda quincena.

Art. 25, — Del Capital Social: El Capital Social de la entidad se formará: a) Con las cuotas mensuales y todas otras que por estos estatutos o por la Asamblea General se fije a los socios; b) Con loa intereses del capital depositado en los Bancos; c) Con las entradas extraordinar ias que podrá fijar la C. D. cuando las circunstancias asi lo exijan; 'd) Con la utilidad o r en t a que produzca la inversión de fondos; e) Con el producto de fiestas, donaciones, contribuciones y legados o cualquier ingreso lícito; t ) Con 103 importes que se convenga destinar a la entidad, en convenios de t rabajo , que reglen aumentos de remuneraciones u otros conceptos.

Art. 26, — Los fondos sociales estarán depositados en Bancos, preferentemente del Estado Nacional o Provincial , a l a orden de la entidad. El ret iro de fondos podra hacerse con la firma del Secretarlo General del Tesorero o del Subsecretario, conjunta de dos. L a C. D. señalará una s u m a para gastos corrientes, la que obrará en poder del Tesorero.

Art. 27. — P a r a l lenar sus fines, la Institución podrá adquirir, enajenar, ceder, permuta r o hipotecar bienes inmuebles, con autorización de la Asamblea.

Art. 2S. .— De la Dirección y Administración. — La entidad estara dirigida y adminis t rada por una C. D . compuesta por ocho miembros t i tulares, a saber : Un Secretario General, un Subsecretario, un Tesorero y cinco Vocales, ademas se designarán cuatro vocales suplentes.

Avt. 29. — Los integrantes de la C, D. aeran elegidos en la misma Asamblea donde se considere la Memoria y el Balance y durarán dos años en sus funciones, podiendo ser reelectos. La C. D. se renovará anualmente por mitades. ■ Art. 30. — P o d r á n ser miembros de la C. D. los socios que tengan dos años de antigüedad cont inuada como mínimo. P a r a ser miembro de la C. D, se requiere ser persona mayor de edad y haber desempe

rnado la profesión de empleado u obrero de l a s ra :mas especificadas en el art . 1° duran te un término po menor de dos ftfios. Lo. mitad de los cargos de. l a

C. D., por lo menos, serán desempeñados por argentinos. Los extranjeros no natural izados requer i rán para desempeñar los expresados cargos una residencia en el país no menor de diez años.

Art. 31. — La elección de la C. D. será secreta y se h a r á por listas completas o incompletas de candidatos, y resul tarán electos los candidatos que obtengan simple mayoría de votos. Las listas de candidatos deberán sed sometidas a la consideración de la C. D. y ésta, estando los candidatos en condiciones estatutarias , las oficializará con una anticipación no menor de cinco días a la fecha en que se realice la Asamblea.

Art. 32. — Dentro de los cinco días de real izada la Asamblea, la C. D. celebrará su primera reunión distribuyendo los cargos con arreglo al ar t . 28?

Art. 33. — Los vocales suplentes serán elegidos por el término de un año y reemplazarán a los vocales t i tulares que por cualquier causa cesaren sus cargos, hasta la terminación del período del reemplazado y serán l lamados por la C. D, en el orden de colocación en la lista.

Art. 34. — Si no obstante la incorporación de los miembros suplentes la C. D. quedara sin número para funcionar, los res tantes deberán convocar dentro de los t re in ta días, una Asamblea Extraord inar ia , para integrarla .

Art. 35. — L a C. D. deberá reunirse quincenalmente en sesiones ordinarias y en sesiones extraordinarias cada vez que lo juzgue conveniente el Secretarlo General o lo soliciten por escrito t res de sus miembros.

Art. 36. — La C D. podrá deliberar con cinco de sus miembros por lo menos, siendo válidas las resoluciones adoptadas por mayoría de los presentes en la reunión, salvo los casos que se opongan otros artículos de estos Esta tu tos .

Art. 37. — P a r a rever una resolución de la C, D. se requiere que asista a la sesión un número de miembros igual o mayor que el que concurrió a la reunión en que dicha resolución fué tomada y que aprueben la revisión dos tercios de ellos. P a r a ser discutida una moción de revisión se requiere el apoyo do un tercio de los miembros presentes.

Art. 38. — Cuando un miembro de la C. D. faltare a tres sesiones consecutivas o cinco al ternadas , sin causa justificada, será considerado como dimitente, y quedará imposibilitado para ocupar cargo alguno durante dos años, a contar de la fecha en que terminaría su mandato .

Ait, ; i 9. — s i después, de t res convocatorias a sesión ordinaria, la C. D. no pudiera reunirse por falta de quorum, lo h a r á en cuar ta convocatoria, al solo efecto del cumplimiento del artículo anterior, o en su caso, del art ículo 34.

Art. 40. — Cuando alguno de los miembros de la C. D. incurr iera en falta grave en el desempeño de sus funciones, podrá ser separado de ella por el voto de las dos te rceras par tes de los miembros que la componen, con cargo de dar cuenta a la primera Asamblea General .

Art. 41. — En caso necesario, a juicio de la C. D., ésta podrá resolver que uno de sus miembros sea rentado. La Asamblea General podrá aumenta r el número de miembros rentados.

Art. 42. — Son atribuciones y deberes de la C. t>.: a ) Cumplir y hacer cumplir estos Estatutos , los reglamentos internos, las resoluciones de Asambleas y las propias : b) Dirigir la marcha de la Institución, adminis t rar sus bienes, designar el persona, necesario y resolver por sí todo ¡o que, sin o p o n g o a estos Estatutos , contr ibuya a la buena marcha de la Sociedad y al logro de los fines propuestos; o Convocar a las Asambleas y reuniones generales de socios; d> Hacer l legar a los socios la Memoria Anual, con una anticipación no menor de ocho días a la fecha de la celebración de la Asamblea que ha de considerarla; e) Aceptar o rechazar, por simple mayoría de votos, las solicitudes de ingreso a la entidad; i ) Nombrar delegados cuando sean solicitados por otras organizaciones si lo estima conveniente, pa ra lo cual deberá solicitar la aprobación del C. D. de la Confederación General de Empleados de Comercio; g) Constituir con socios de la Insti tución las subcomisiones que estime necesarias; nombrar delegados de personal y dirigir sus t rabajos; h> Dirigir el periódico o revista social" i) Celebrar, de acuerdo con lo dispuesto en el ar t ' 27° toda clase de contratos de ar rendamiento , etc ■ j ) Realizar todo lo necesario pa ra dar cumplimiento a los propósitos enunciados en el art . 2o; k) Tomar disposiciones, resolver, ejecutar, celebrar o de cualquier otra forma, hacer todc* lo demás a Q ue estos Estatutos la faculten o autoricen; 1) Re solver todo asunto no previsto en estos Estatutos .

Art 43. — La C. D. no podrá por sf contra tar o tomar obligaciones que afecten el patr imonio de l a institución por mayor t iempo que la o r a c i ó n de su manda to . Sólo podrá hacerlo por mayor t iempo adreferendum de la Asamblea General o de la que convoque especialmente a ese efecto.

Art 44 — El Secretarlo General es el representante legal de l a Sociedad en todos sus actos. Tendrá a su cargo toda la correspondencia, f i rmará las aoL de las Asambleas, las credenciales de «Ocios, as órdenes de pa*o contra l a Tesorería, las reclamaciones d T orden colectivo y en general, todo los docom í n t o s oficiales; t endrá a mi cargo el archivo los Ubros fichero* y sellos de l a ent idad; convocará a ? « » £ « extraordinar ias i la C. » . cuando lo estime necesario; tenBra a sus órdenes inmedia tas al personal de la entidad.

Art. 45 ~ E l Secretarlo General deberá cumplü h a c e r efectivas las disposiciones del Esta tu to , Re

glamento» Internos , resoluciones de AsambKfts v

acuerdos de C. D., pero podrá cometer nuevamente a discusión, sin los requisitos del ar t . 37<? los acuerdos o determinaciones que hubiese dictado la C. D. si su ejecución ofreciese dificultades, o resultasen incompatibles con alguna disposición de este Esta tu to , Reglamentos Internos o resoluciones de Asambleas.

Art. 46. — El Secretario General podra adoptar por sí resoluciones en casos urgentes, debiendo dar cuenta a la C. D. en la primera reunión que realice.

Art. 47. — El SubSecretario redactará y firmará las actas de Asambleas y sesiones de C. D., haciendo constar en estas últimas I03 nombres de los miembros asistentes; presentará a cada sesión de la C. D. el acta de la anter ior ; llevará un cuaderno donde consten ordenadamente las resoluciones de Asambleas o C. D.

Art. 48. — El SubSecretario reemplaza al Secretario General en caso de ausencia o impedimento temporal de éste.

Art. 49. — El Tesorero recibirá para ser depositados en el o los Bancos que la C. D. designe, y a la orden de la Insti tución, ya sea en cuenta corriente, caja de ahorros o de cualquier otra forma, los fondos provenientes de las cotizaciones o ingresos de cualquier naturaleza, no pudlendo retener en su poder una suma mayor que la que la C. D. designe para gastos corrientes. Abonará las órdenes de pago firmadas por el Secretario General. Presentará mensualmente a la C. D. el Balance de Caja. Cada cuatro meses deberá poner a disposición de la Comisión Revlsora de Cuentas, los libros y demás documentos pa ra su revisación. Llevará la Contabilidad Social en forma que permita conocer en cualquier momento el estado financiero de la sociedad. Confeccionará el Balance General de cada ejercicio, para que, previa vista de la Comisión Revisora de Cuentas, ia Comisión Directiva lo considere y eleve a la A3ambU¡i.

D E LA COMISIÓN REVISORA DE CUENTAS Art. 50. — En cada Asamblea General Ordinaria

se elegirá una Comisión Revisora de Cuentas compues ta por t res socios que reúnan las condiciones exigidas por el Art. 3 0° para ser miembro de la C. D. Igualmente se elegirán dos revisores suplentes..

Art. 51, — Son deberes de la Comisión Revisora de Cuentas: a ) Controlar la marcha del tesoro social, fiscalizando la percepción e inversión de los recursos; b) Examinar cada cuatro meses todos los libros de contabilidad, la documentación y demás efectos de Tesorería practicando un arqueo de Caja y elevando a la C. D. un informe de esa gestión; c) Elevar a la Asamblea General el informe de sus gestiones y especialmente respecto del Balance General sometido a la consideración de la misma. aconsejando su aprobación o formulando las observaciones o reparos pertinentes.

Art. 52. — La C. D. deberá facilitar a la Comisión Revisora de Cuentas, en cualquier momento que lo solicite, los datos c informes necesarios para el mejor desempeño de su cometido.

Art. 53. — En et acto de producirse la renuncia» ausencia o falta de cualquiera de los miembros do la Comisi&n Revisora de Cuentas, la Comisión Directiva deberá l lamar al suplente respectivo, en orden de colocación en lista.

D E LAS ASAMBLEAS Att. 54. — La autoridad máxima del uremio re

side en las Asambleas Generales. Art. 55. — Las Asambleas Generales seián ordi

narias y extraordinar ias: a ) Laa Ordinarias se reuni rán anualmente en et

mes de enero con el objeto de: I o Considerar la Memoria y Balance que ' a

C. D. deberá someterle correspondiente al año económicosocial vencido, comprendido entre el primero de enero y el treintiun' i de diciembre, como también el informe de la Comisión Revisora de Cuentas.

2? Elegir a los miembros de la C, D. y la Comisión Revisora de Cuentas.

3^ Tra ta r los demás asuntos comprendidos en el orden del día.

b) Las ex t r ao rd ina r i a s ae realizarán cuando lo crea conveniente la C. D. o la Comisión Revisora de Cuentas y lo soliciten por escrito a la C. D. no menos del veinte por ciento de los socios con derecho a voto. En este últ imo caso, el pedido expresará el motivo por el cual se solicita la Asamblea y ésta no podrá realizarse sino con la presencia del mismo porcentaje de socios por lo menos. La C. D, deberá convocar estas Asambleas Extraordinar ias dent ro de los diez (10) días de presentado rl pedido.

Art. 56. — Las convocatorias a Asambleas deberá hacerlo la C. D. con una anticipación de quince diría por lo menos por citaciones enviadas al domicilio de los socios y!o por publicación en los diarios y periódicos.

Art. 5". — Podrán tomar parte en las asambleas todos los socios "activos" en las condiciones que SÍJ determinan en este Esta tu to .

Art, 58. — Salvo los casos en que estos Estatuto» dispongan lo contrario, las Asambleas se constituir á n a la hora establecida en la convocatoria, con la presencia de la mitad más uno de los socios. En caso de no obtenerse quorum, una hora más tara© se sesionará con cualquier número de socios presentes ■

Art. 59. — Al constituirse toda Asamblea sera de

signado un socio con derecho a voto para presidir

la, y eon el mismo requisito. #dos asesores. El Pre

(Continúa en la página slgtiifitte)

54 BOLETÍN OFICIAL — Sección de Legislación y Lieitacfionee — Viernes 30 de enero de 1953

Contribución del Programa Ampliado de Asistencia Técnica de las Naciones Unidas Orden de Pago Especial N ' 50|952 — Ejercicio de 1952

DECEETO N Í 10.461 Buenos Aires, 7 de noviembre de 1952 VISTO: el Programa Ampliado do Asistencia Técnica preparado por la Secreta

ría General de las Naciones Unidas y las Agencias especializadas de dieha Organización, y CONSIDERANDO: Que de acuerdo eon la tradicional política argentina de apoyo a toda acción constructiva orientada a estrechar y robustece^ los lazos de unión entre los países americanos, como son los planes de cooperación técnica y económica para la elevación de los niveles de vida de sus respectivos pueblos, el Gobierno Argentino ha formulado en su oportunidad a la Secretaría General de las Naciones Unidas e] ofrecimiento de un millón de pesos moneda nacional (ic$n. 1.000.000) en concepto de contribución por el año 1951, comprendiendo la financiación de becas y facilidades para el perfeccionamiento técnico, la formación profesional y la investigación científica a realizarse en universidades u otros institutos del país; Que para el año 1952 fué ofrecida idéntica suma como aporte del Gobierno Argentino, en iguales condiciones que la correspondiente al año anterior, es decir: a utilizarse en la forma que se convenga con la Secretaría General de las Naciones Unidas, de conformidad con las reglamentaciones vigentes de dicha Organización Internacional y de acuerdo a las conveniencias de nuestro país; Que a efectos de estar en condiciones de hacer efectivas dichas contribuciones se hace necesario autorizar la disposición de los fondos respectivos; Que la finalidad expuesta puede llevarse a cabo mediante el otorgamiento de una contribución, haciendo uso para ello del crédito global previsto a tal efecto en el presupuesto de 1952, aprobado por Ley N« 13.922 (Anexo 22); Por ello y atento a lo propuesto por el Ministerio de Relaciones Exteriores y Culto de la Nación;

El Presidente de la Nación Argentina, Decreta: Artículo 1* — Distribuyese parcialmente en la forma que se indica a continua

ciór, las Partidas Principal 1, Parcial 1, incluidas en el Inciso 1*( í tem 7, Anexo 22, "Apor tes y Contribuciones del Es tado" , Capítulo I — Administración Central, A — Gasios a financiar con recursos de Rentas Generales, del Presupuesto General de la Nación para el año 1952.

I N C I S O 1»

Par t ida

Prin Parcipal cial

CONCEPTO

Modificación crédito anual m$n.

Parcial Principal

í tem 16 — Ministerio de Relaciones Exteriores y Culto

Contribuciones Especiales Contribución del Gobierno Argentino al " P r o g r a m a Ampliado de Asistencia Técnica de las Naciones U n i d a s ' ' (Cuotas correspondientes a los años 1951 y 1952)

■ Total í tem 16

Total Inciso 1¥

42.000.000

L 2.000.000

2.000.000

Pait ida

Prin i? aicipal cial

Modificación crédito anual m$n.

CONCEPTO Parcial Principal

í tem 7 — Crédito a distribuir VARIOS Subsidios, subvenciones, a d h e s i o n e s , becas y contribuciones varias ( a distribuir per el Poder Ejecutivo

Total í tem 7

— 2.0(10.000

— 2.000.000

— 2.000.000

Art. 29 — Deposítese la cantidad de dos millones de peeos moneda nacionaí (m$n. 2.000.000) en concepto de contribuciones a que se refiere el artículo anterior, die acuerdo al siguiente detalle y al del corresponde respectivo:

Parcial Ne REFERENCIA Importe m§n.

Institución: Banco de la Nación Argentina, cuenta " Contribuciones para la Asistencia Técnica de las Naciones U n i d a s "

Imputación: Anexo 22 inciso 1" ítem 16, Part ida Principal 1, Part ida Parcial 1 (Presupuesto General de la Nación para 1952), dos millones de pesos m|n. (cuotas correspondientes a los años

11951 y 1952)

Total

2.000.000

2.000.000

Art, 3C — El presente decreto será refrendado por los señores Ministros Secretarios de Estado en los Departamentos de Hacienda e interino de Relaciones Exteriores y Culto.

Art. 4? — Comuniqúese, publiquese, dése a la Dirección General de] Registro Nacional y pase a la Contaduría General de la Nación, a sus efectos.

PERÓN — Humberto Sosa Molina — Pedro J. Bonanni _ Alfredo Gómez Morales

PERSONERÍA GREMIAL A LA... (Viene de la página anter ior)

sidente abrirá y dirigirá la discusión. Los asesores colaborarán con el presidente en la tarea de computar votos, tomar votaciones nominales, anotar los pedidos de palabra y verificar el cumplimiento de las reglas de asamblea.

Art. 60. — Igualmente so nombrarán , al constituirse la Asamblea, dos socios presentes con derecbo a voto, para que por delegación de la misma aprueben y suscriban el acta respectiva, conjuntamente con el Secretario General, el Subsecretario y el Presidente de la Asamblea.

Art. 61. — Las resoluciones de Asamblea Generales deb.erán ser tomadas por simple mayoría de votos, salvo casos en que Estatutos dispongan lo contrario.

Art. 62. — En caso de empate se reabr i rá la discusión y si éste se repitiera, desempatará el Pre sidente.

Art. 63. — En las Asambleas Generales Ordinarias o Extraordinar ias , no podrán t ra ta rse otros asuntos que los especificados en el orden del día.

Art. 64. — Los socios que desearen incluir algún asunto en el orden del día de la Asamblea General Ordinaria, lo deberán solicitar por escrito a la C. D. con t re inta días de anticipación a la celebración de la Asamblea. Este pedido deberá ser firmado por no menos de veinte (20) socios con derecho a voto.

Art. 65. — Los asuntos serán t ra tados en el orden en que figuran en la convocatoria pudiendo alterarse aquél por dos tercios de votos de la Asamblea.

Art. Sfi. — Toda moción deberá ser apoyada por lo menos por un socio, además del mocionante, para que lo considere la Asamblea.

Art. 67. — Cuando una cuestión esté sometida a ía Asamblea y mientras no se haya resuelto algo al respecto, no podrá hacerse ni tomarse en consideración ninguna otra, excepto las mociones relativas a cuostio'.icü de orden o previas.

Art. 68. — Son cuestiones de orden las que susciten respecto de los derechos y principios de la Asamblea y s'.:s miembros, con motivo de disturbios o interrupciones o de cuestiones personales, y las tendientes a hacer que el Presidente haga respetar y respete las reglas de Asamblea. Las mociones en el sentido precedente serán t ra tadas sobre tablas y una v:¡¡ rsueltas continuará la deliberación anterior.

Art. 69, — Son cuestiones previas; a) Que se levante la sesión; b) Que se aplazo un asunto por tiempo indeter

minado; i) Que se do cía re que no hay lugar a deliberar; d) Que se cierre el debate sin lista de oradores

o que se declare libre el mismo. Cualquiera de e^tas mociones, apoyadas por dos miembros, serán votadas sin discusión.

Art. 70. — fJeiá también cuestión previa que ue iplacc un rsunto para una fecha determinada. Esta noción, con el apoyo estatutario, será puesta en discusión y votada antes que la cuestión ordinaria. Hinque después do la? mociones comprendidas en A art . «Oí.

Art. 71. — Si algún miembro de la Asamblea se opone al retiro de una moción en discusión o a la lectura de documentos, la Asamblea votará sin discusión previa, si permite el retiro o la lectura.

Art. 72. — En la discusión de la Memoria y Balance, el cierre del debate no impedirá que hable un miembro de la C. D. designado por ésta.

Art. 73. — Cuando varios socios pidan a la vez la palabra , se le dará primero al que no haya usado de ella.

Art. 74. — Un miembro de la Asamblea solo puede hablar dos veces sobre la misma cuestión, a menos que se declare libre el debate o sea miembro de la C. D.

Art. 75. — En el debate hay que atenerse al punto en discusión y guardar el orden, debiendo el Presidente l lamar al orador a la cuestión o al orden y si (iste no lo aca tara ret i rar le la palabra, pudiendo confirmar la Asamblea esta últ ima pena por toda o par te de la sesión. Estas resoluciones serán tomadas sin discusión.

Art. 76. — No se debe discutir ni a tacar las intenciones que inducen a hacer una proposición cualquiera, sino la naturaleza de ésta y sus consecuencias posibles.

Art. 77. — La votación se h a r á ordinar iamente por signos, y cuando la Asamblea así lo resuelva, por decisión del 20 % de los votantes será nominal o por boletas.

Art, 78. — La reconsideración de un asunto sólo puede ser hecha con el apoyo de dos tercios del número de miembros de la Asamblea, con derecho a voto, presentes en el momento de haberse votado la resolución que se desea reconsiderar.

Art. 79. — Las propuestas, enmiendas o adiciones se presentarán a la mesa por escrito en términos concretos y f irmadas por uno o más socios.

D E LOS CONFLICTOS Art. 80. — Las huelgas y/o conflictos que deban

declarar las filiales, así como también el apoyo o adhesión a los que declaren otros sindicatos o entidades de cualquier naturaleza, sólo podrán declararse con el previo y expreso consentimiento del C. D. de la Confederación General de Empleados de Comercio de la República Argentina, el que podrá disponer ia finalización del conflicto, si lo est imara necesario.

ACTIVIDADES GENERALES Art. 81. — La entidad t endrá a su cargo laa acti

vidades y gestiones de carácter local. Todos los problemas y actividades de orden general serán considerados y resueltos únicamente por el C. D. de la Confederación General de Empleados de Comercio. Asimismo compete exclusivamente al C. D. de la Confederación formular declaraciones de carácter general , dirigirse a los Poderes Públicos o a la opini'ón. Cualquier actividad que en este sentido deseo realizar la entidad, deberá ser previamente sometida, pa ra su debida autorización, al C. D. de la Confederación.

GRAVITACIÓN E N LA SOLUCIÓN B E LOS PROBLEMAS POLÍTICOS E INSTITUCIONALES

Art . 82. — La entidad hace suya y adopta el ar t . 80° de los Esta tu tos de la Confoderacidn General

de Empleados de Comercio de la República Argentina, que dice: La Confederación procurará que su acción sindical no se circunscriba a cuestiones de carácter corporativo, sino que t r a t a r á de elevar las condiciones generales de vida de los t rabajadores que representa y de la masa obrera en general, coadyuvando a la superación del país, para contribuir a crear las condiciones políticas, económicas e institucionales que hagan propicio el gradual advenimiento de una mayor justicia social; de una plena soberanía politica; de una total independencia económica y de una equitat iva economía social. P a r a mantener su unidad orgánica, así como t ambién afianzar la armonía entre sus miembros, es independiente de todo part ido político, agrupación Ideológica, congregación religiosa o sector racial. No permit irá en su seno intromisión alguna de política partidista; pero, en defensa de los. permanentes derechos de la masa laboriosa y de los supremos intereses del país, reivindica su derecho de intervenir y gravi tar en la solución de los problemas económicos, sociales, políticos e institucionales. P a r a l levar a cabo tal función, podrá colaborar con otras fuerzas animadas de Iguales propósitos y auspiciar o apoyar, sola o conjuntamente con otras organizaciones la candidatura , gobierno o programa que un Congreso de la Confederación, especialmente convocado a l . efecto, decida sostener, por considerar que constituye una garant ía de fiel realización de los altos propósitos enunciados.

Art. 83. — A los efectos del cumplimiento del artículo anterior , la participación parcial, circunstancial o permanente en actividades políticas, será re suelta exclusivamente por el Congreso de la Confederación General de Empleados de Comercio, y su aplicación estará a cargo del C. D. de la misma.

DISPOSICIONES GENERALES Ait . 84. — Los beneficios de carácter mutual is ta

se insti tuirán cuando a juicio de una Asamblea y a proposición de la C. D. se considere que la entidad está en condiciones de implantarlos.

Art. 85. — Cada uno de los puntos comprendidos en el art . 39, ines. c) , d) , e) , f ) , g) y h ) , se pract icarán en el momento, medida y forma que lo considere oportuno y conveniente el C. D. de la entidad y su práct ica será objeto de una reglamentación especial que el C. D. propondrá a la Asamblea, y que, una vez aprobada ent ra rá a formar parte del reglamento interno.

Art. 86. — La reforma de los presentes Esta tu tos sólo podrá ser autorizada por una Asamblea convocada especialmente al efecto y se necesitará el voto afirmativo de dos tercios de los socios presentes en ella.

Art. 87. ■— La entidad no podrá disolverse mientras existan veinte socios que se comprometan a hacerla cont inuar con regularidad y orden. Si ésto no se lograse, los fondos sociales serán depositados a la orden de la Confederación General de Empleados de Comercio de la República Argent ina.

Art. 88. — Ningún miembro de la entidad se servirá de su título fuera de ella y de la propaganda gremial .

Nota ; E l presente Esta tu to se publica sin cargo, conforme a lo dispuesto por la Ley 12.921.

BOLETOTT ©ETCiaík ^ Semáñn Aé XiSEfírilatñon ■* íinjftttciínwíB" THiérneB' 99 JltB «fiero üte 1*51 55

OTORGASE PERSONERÍA GREMIAL AL SINDICATO OE OBREROS Y EMPLEADOS DE LA ENERGÍA EN P A R A N Á E N T R E RÍOS

KQIDICATe Ü E OKEEROÍJ T EKFT.T.ftTK)S B E Í A ENEB&IA

Esaj&nraofi Inflice L Capítulo I . Constitución, fines

j Domicilio. — Capítulo H . De los socios. ■— Capítulo I U . Del capital social, — Capítulo XV. Disposiciones para los beneficios en general. — Dapítnio V. De la Comisión Directiva. — Capítulo VI. De ¡as Asambleas. — Capítulo VII. De las elecciones, — Capítulo VIH. De las seccionales. — Capítulo IX. f> ¡..posiciones generales.

CAPITULO I

Artículo !•? — En la Ciudad de Paraná, a loe veinte días del mes de Setiembre de Mil Novecientos Cuarenta y Cinco, ■queda constituida l a Asociación de Obreros y Empleados de la Energía, que a partir del día Urea fle Marzo do Mil Novecientos Cincuenta y 7Jiio, y por resolución de Asamblea General Ordinaria se denominará Sindicato Ah Obreros y Empleados de la Energía.

Art. ■2'' — Los fines fundamentales de eate organismo eon* Los principios contenidos en el S*ndicali«imo basados ea los Dorechos del Trabajador, y éstos serán BU regla invariable y efectiva de •conducta, afirmándolo en los preceptos que establece la Constitución Nacional.

Art. So — Quedan terminantemente prohibidos en loe actos o Asambleas los asuntos o cuestiones políticas, religiosas o ■raciales, dentro de .su local

CAPITULO I I

Art 4* — Se establecen tres categorías de socios: Honorarios, Activos y Contribuyente*;

a.) Serán socios Honorarios todas las personas que habiendo prestado sorvicios especíale* E la Institución, merezcan a juicio de 1& C. D. tal distinción, adtfefer endura de las Asambleas.

b) Serán socios contribuyentes los jubilados e incapacitados y todos los Agentes que no estando comprendidos como socios activos, quieran .pertenecer a esta clase.

c) Serán socios activos todos los Agentes efectivoe >tie 'la Repartición y sin distinción de sexo.

Art. &■ — Para .ingresar como socios me .deberán llenar loe siguientes requisito*:

a) ¡Presentar la .solicitud .de socio debidamente 'llenada y firmada conjuntamente con un socio activo.

Art. 6? — Los socios tienen las siguientes obligaciones y derechos:

ed) Aceptar las «soluciones de la C. :D. ; Asambleas J&enerales, cumplirán en todas .sus 'partes las resoluciones que "emanen .de las mismas.

1>) Jabonarán las cuotas mensuales correspondientes., .cooperarán con los cobradores del Sindicato y serán ordenados en él .cumplimiento de sus obügaoioBOs y derechos, como Socio y como Agente de Trabajo.

c) Asistir a 'las Asambleas Generales y Actos 'Públicos que celebre el .Sindicato.

ótí) Acogerse a loe 'beneficios que otor

;gue el Sindicato en 'los casos y circunstancias ■ determinadas en concordancia con üas disposiciones de ilos ^Estatutos y Iteglamentaciones que al efecto se dicten.

e) P.edir conv.ocatona de Asamblea ¿Extraordinaria ■.datesminando el objetivo, suscripta por el diez 'por ciento de los asociados

¿) "Solicitar los 'libros de contabilidad, Guando se .deaee .canocer la marcha .financiara del .Sindicato, los que ipor ninguna .causa .podrán sacarse del local .social, debiendo haceise .el pedido .por escrito a. la C. D.

g) Loe socios entran ;en .pleno goce de :sue derechos., después de un mes de su ingreso y .áiempie que se encuentren al día cen 'Tesorería.

.Axt. "7* — Serian mot ..vos de suspensión, expulsión o separación. ..pre\ia notifka

BÍón: a¿) 'Por ¡cileudar trfc3 mensualidades. ■h) :L& violación 'de ios presentes es

tatutos o él ¡inc'implimiento de las ■resoluciones ;de ¿as Asambleas Ge

¡nerñlen o de la C. 'Ib o) Cometer faltas graves que a juicio

BESOi/ccaoN u. aro 521 ¡52 Buenos Airee,, 7[11|5E

VISTO la aoTioitua de otorgamiento de personería gremial presentada por el t( Sindicato de Obreros y Empleados de la Ener^ g í a " , de la ciudad 3e Paraná, Provincia de Ent re üíoe, en el ExpedienteN9 30.185jE|46, y, OONSIDEKANDO: Qne. la men :

clonada entidad constituye un sindicato ouyos afiliados fle desempeñan como obreros y empleados de la energía;

Que desde el 20 de Septiembre de 1935 fecha de su constitución, ha teni ' do como fin primordial 3a defensa de los intereses profesionales del referido gremio;

Que .sus estatutos se ■ajustan a las disposiciones conítenádas en los capítulos tercero y cuarto de la Ley 12.921Decreto Número 23.852145;

Que el número de afiliados cotizantes qne constituye e¿ sindicato le da el car&cter de Hufieientem ente representativo.;

Que respalda BU pedido urna nota de l a Federación Argentina de Trabajadores de Luz y Fuerza.; Por ello: El Ministro de Trabajo y

Previsión, Besnelre; 19 — Otórgase persone

ría gremial al '■"Sindicato de Obreros y Empleados de la Energ í a " , de la ciudad de Parama, Provincia fie Entre Ríos, con el ca

rácter ds sindieato q u e agrupa a obreros y empleados de la energía, teniendo como zona de actuación lu ciudad de Paraná, Provincia de Entro Eíos.

2? — Comuniqúese, 'entregúese certificado de ía personería gremial otorgada previa publicación en el Boletín Oficial de los estatutos d e i " Sindicato de Obreros y Empleados d e la E n e r g í a " , de la ciudad de P a r a n á , Provincia de Entre Eíos, y la inscripción de la mencionada entidad en el Eegistro de Asociaciones Profesionales Obreras con personería gremial; fecho, archívese,

Freirá

de la C. D. y de los compañeros afecte al buen nombre dei Sindicato.

d) Injuriar o difamax al Sindicato o a sus autoridades.

e) Todo asociado tendrá derecho a apelar a la primera Asamblea 'General Ordinaria por aplicación del presente artículo.

Art, 8c — El socio que deseare renun"ciaT, deberá hacerlo por escrito a la C.D. expresando las causas, la que deberá resolverse en la primera reunión par «imple mayoría de votos, para que la renuncia sea aceptada, el socio deberá hallarse al día en el pago de las cuotas, .en caso contrario la C.D. podrá proceder conforme lo establece el Inc. A. de este.axtículo,

a) Los socios que hayan sido separados por falta de pago de «us cotizaciones, podrán reingresar como socios nuevos, abonando de .una sola vez BUS cuotas atrasadas (Tres mensualidades), previa .presentación de solicitud a la C. D.

Art. 9o — Readmisión de socios expulsados o separados:

a) Los socios que 'hayan sido explicados o separados, sóio podrán reingresar por resolución de una Asam' blea General en l:i cuai deberá estar incluido el proyecte de amnistía en e] orden de¡ día

b) L a cuota de . a 3 o . c i a d . o será ,de m$n. 2.— .quedandt la C.D. f acuri. tada para aumentar la misma sifim' pre que lo crea necesario, previo eonsentimiento de la 3samblea general,

Art. 10. — Todo socio queda obligado al cumplimiento estrlcti de estos .estatutoSj propender con su CifnexsG al engrandecimiento Sel sindícate, rechazando toda idea de asumir aptitudes que pongan en peligro sus existencia, de acue'do ton estos principios, todo asociado deberá buscar justicia a sus razones dentro de estas disposiciones.

CAPITULO I I I

Axt. 11. — Constituye el capital social del Sindicato:

a) Inmuebles y útiles de trabajo. b) Los muebles.

. c) El capital .en Sanco y los intereses que devengue,

d) Las cotizaciones mensuales de los asociados.

e) Las contribuciones .extraordinarias que se resuelva aceptar por asamblea general y todo otro ing'eso que no contraríe el espíritu de estos estatutos, ni afecte la independencia del Sindicato, y leyes o decretos en vigor de asociaciones profesionales obreras.

Art. 12.. — Los fondos sociales serán depositados en .el íbanco que designa la C. D. con preferencia en ei Banco de la Nación Argentina a nombre .del Sindicato y a "la orden conjunta de1! Secretario General y Tesorero,

Art. 13. — Los fondos serán destinados:

a) Para gastos de adm'nistrfKión. b) Para gira de pp.fiag.utdií .>' t'.'do

cuanto se re lac ión con el aereefritamicnto del «indícate v In? gastos originados por miembros de 'ia C P. o asociados que sean 'designados por las mismas.

c) Para prestar ayuda a 'ias urgíanzaciónos que mantengan eon'ffictps

legales con las patronales, ayudando a financiar los gastos que la lucha gremial les imponga.

CAPITULO rv Ai*. 14. — Disposiciones para les be

neficios generales: a) "El sindicato concederá a sus aso

ciados, siempre que hubiesen abonado eus cuotas mensuales, todos los beneficios ^que le correspondan de acuerdo a las disposiciones reglamentarias que rigen para cada caso.

b) En todas ocasiones de percibir mejoras obtenidas por tramitaciones sindicales que beneficien a STIB asociados, dentro de] radio de »cc ;ón de este sindicato, cada uno de ellos deberá aportar el 20 °f<¡ del primer mes de los aumentos percibidos, esto se establece sin perjuicio de los descuentos que f ed&ratrvamente puedan aplicarse.

CAPITULO V

A r t . 15. — De la Comisión Directiva: a) El Sindieato estará regido por cna

C. D. nombrada de su seno y por simple mayoría de votos, y s;rá compuesta de 12 miembros titulares y doa revisores de cuentas, la que se renovará anualmente y en forma parcial. En la primera Tenovación ge procederá por sorteo para determinar los ■miembros que terminan su período y los seis restantes se considerarán reelegidos por un año "mas.

b) 'EstaTá constituida de la signierrte forma: Secretario General, Prosecretario General, Tesorero, ppot^BOrero, Secretario de Actas, Prosecretario de Actas, jeis vocales bituVares, .tres suplentes y dos revisores de cuentas.

c) Para ser miembro de la .C. D. se requiere una antigüedad en las filas del Sindicato de ¿os años consecutivos como mínimo y t ene r 22 años de edad.

* Axt. 16. — Son atribuciones y deberes •de la C. D.:

a) La Dirección y íepresentaeión general del Sindicato observando y ■haeiendo observar los estatutos y reglamentos.

b) Nombrar subcomisiones y Delegados. c) Celebrar sesiones ordinarias eema

■nalmerrte o ezrtra'.idiuariaB cuando las circunstancias lo aconsejen.

d) Aplicar los correctivos que corespondan por la faita do irregularidades establecidas en estos estatutos de lo que deberá dar cuenta en la primera reunión de afiliados, a la que será invitado el asociado a objeto del correctivo.

e) .Será excluido de !*. O. D. o de .atrae .comisione* todo míenrbno «}*>*> por causas injustificadas íaltane .a í re3 .reuniones conseeutiv.iig .o .ciaoo alternadas en período de dos *fies.

f) Nombrar y suspe: der empleados a .sueldo, ordenar pagos y gastos necesarios ¡para el perfecto desenvolvimiento de la institución.

g) Tomar resdlneionea en los casos no previstos por 'los eatflttftou, ad referéndum de la primera asamblea.

■h) La ?C. D. sera presidida correlativamente por sus miembros siguiendo ■el ordoi¡ a¡f RÍMítico. de sus apellidos.

i) Presentará la memoria y 'balance anual anlte la asamblea, y confeccionaré la ordrji del día.

Art. 17. — .Dol Secretario General: a) Deberá representar al sindicato ea

todos BUS actos. b) Firmará toda la correspondencia de

la institución. c) Observará el eumpThniento de las

resoluciones de la* Asambleas Generales.

d) Firmará ios balancee y actas de lai asambleas y de C. D.

o) Será informante df todo acto de la institución ante la C. D. y Asamblea y no presidirá las sesiones de la misma en dicha oportunidad.

f) Firmará la s órdenes de pago conjuntamente con el Tesorero, estando a su cargo el sello social.

g) El Secretario General es el representante legal del Sindicato, y como tal tiene derecho de intervencián en todos sus actos, sus disposiciones deberán Ber acatadas siempre que no salgan de los límites que especifican estos estatutos, y no menoscaben los principios del sindicato.

Art. 18. — Del Prosecretario General: Colaborará en gestiones del Secretario General, en caso de renuncia, ausencia o falíeeitníento de aquel, asmnirá su cargo en estos dos últimos casos n.o podra exceder del término de 90 días fecha en gne se convocará a una nneva Asamblea.

Art. 19' — Del Secretario de Actas: a) Llevará un libro de actas paia las

sesiones de la C. D. y uno rpana l a Asamblea, un libro de asistencia que deloerán firmar loe componentes en cada sesión.

b) Leerá las actas en las reuniones de la C. D. y Asambleas Generales.

c) Las act&g deberán ser CEmcieas y ciaras expresando en las mismas, las opiniones vertidas, mociones prro» pneetas y elnombre de los ^proponenfces y las resoluciones tomadas, cuando Se haya votado debe consignar el número de votos ■obtem» do por cada moción o proposieSón.

d) Llevará al día el arefhivo de l a oorrespondeneia.

Art. 20. — De1 Prosecretario de Actas: Colaborará con. ei Secretario de Antas. En caso .de fallecimiento, reemmoia o ausencia de aquél, asumirá sn cargo con Ia« mismas obligaciones.

Art, 21. — 'Del Tesorero: a) 6 « r á .responsable oonjimfcaimeaite

con el Secretario General 'de los fondos del Sindicato.

b) Llevará los libros de eontatóSiidad del Sindieato en ia forma jnás «imple y precisa, h&r.á .e£eatrí>.a ^ d » orden de pago a cuenta de gastos autorizados por ¡a C. D.

c) Dará entrada al dinero que proveaga de las cuotas de los asociados, donaciones y otros conceptos, ¿lavará al' día las planillafi, talonarios, nómina de asociados y todo io coacerniente a la Tesorería lo que 'estará a eu cargo y bajo su responsabilidad,

d) Presentará mensualmente el balance del Sindicato a la C. D. previa intervención de loe fie'vifioree 3* Cuentas.

e) Propendía a la O D la adqpc' m de medidas que estime rpartuna nara la mejor marcha aflministrativa del Sindicato.

f) Depositará el dinero eji el banco que designe la C. D. no pudiendo tener en su poder una suma mayor d« mfcn. 300.—

Art. 22. — :Dol Pratesorero: Colaborar é en la? gestiones ora el Tesorero, ea caso <de ausencia, rortnncia o tfaUeei.mienuo de aquél, asumirá su sargo uon todas sus atribuciones.

Axt. 23. — De IOB Vocaües: a1) Son eos deberes y «'büigaciones/asia

't'ir a lae reuniones ordinarias y extraordinarias de 'ia C. D, y 'cumplir con las ■gestiones y tareas 'fos lo encomíjen&e ésta,

b) Keemplazfi'rán por riguroso turno balista en que fneran electos^ las vacantos que por faleeim'e'ti'to, Tenim■cia o ansencia se produjeran 'íft ■otros 'cargos de la C. B.

Art . 24. — T>e los Vocales Suplentes: KíeemplaEaT&E ■& los Venales Tutelares tm cuso 'de renuncia, £allcimiento o an»^

56 BOLETÍN OFICIAL — Sección de Legislación y Licitacionee — Viernes 30.de enero de 1952

cía con todas sus atribuciones. Art. 25. — De los Eevisores de Cuen

tas: Serán dos miembics. Controlarán los balances mensuales del Sindicato, revisarán los gastos efectuados y facturas pagadas. Velarán por el cumplimiento de lo que establecen estos estatutos respecto al fondo social. Dar el informe correspondiente de los balances controlados 7 arqueos realizados en todas las asambleas generales de asociados en que sean considerólos.

CAPÍTULO VI

a)

c)

d)

Art, 26. — Ce las Asambleas: El poder (upruiuo del Sindicato «era ejercido en todos 'los casos por sus asociados reunidos en asambleas generales, las que 3tiran ordinarias y extraordinarias.

Art. 27. — Las Asambleas Generales ordinarias se celebrarán una vez por año en la segunda quincena del rues de Enero, para aprobar o desaprobar el balance general del ejercicio anual, la memoria, el informe de los revisores de cuentas y la elección parcial de la C. D. y otros asuntos incluidos' en la Orde11 del Día.

Art. 28. — Las Asambleas Extraordinarias se celebrarán por decisión de la C. D. o por pedido del 10 % de los socios con derecho a voto, éstos deberán hacerlo por nota firmada por cadu uno de los solicitantes especificando loa motivos .

Art. 29. — Las Aasambleas Generales Ordinarias sesionarán validamente a la hora fijada siempre que esté presente el 10 % de ios convocados y después do haber transcurrido sesenta minutos de la hora fijada, las Asambleas sesionarán legalmente con el número de asociados presentes quo hubiera, las decisiones serán válidas mientras existan presentes el 30 % de los concurrentes.

Art. 30. — Las Asambleas serán convocadas con treinta días de anticipación mediante anuncios en la sede social y publicidad por tres . veces dentro del anticipo de convocatoria y orden del día detallado en el Boletín Oficial; facultativamente se publicarán anuncios én un diario local y se harán circulares a los socios en volantes innominados.

Art. 31. — Las Asambleas Generales Extraordinarias sesionarán validamente a la hora fijada siempre que esté el 30 % de los convocados y después de haber transcurrido 60' de la hora fijada 3a Asamblea sesionará legalmente con el número de asociados que hubiere.

La Orden del Día de estas Asambleas será puesta en conocimiento de los asociados con un día de anticipación al de 1.a convocatoria como mínimo.

Art. 32. — Todo asociado que descare incluir algún asunto en El Orden del Día lo presentará por escrito a la C. D. con el apoyo de !a subcomisión de reclamos respectiva.

Art. 33. — En todas las Asambleas Generales, el Orden del Día será fijado por la C. D . y no deberá experimentar variación alguno,

Art. 34. — El presente estatuto podrá ser modificado o ampliado por resolución de una asamblea en la cual conste en el Orden de! Día el punto correspondiente y haya sido enviado en forma estatutaria a todos los afiliados el proyecto do ampliación o reforma que Be propicie, lo que sería resuelto por el voto do las dos terceras partes si participan en la Asamblea a t ratar ese punto los dos tercio* crutuí mínimo de los asociados con derecho a voto.

Art. 35. — Normas para constituir las Asambleas Generales: En todas las Asambleas Generales abrirá el acto i<l secretario general, precediéndose de inmediato a la designación de un Presidente y nn Vice Presidente. Estos conjuntamente con el Secretario de Actas firmarán el acta respectiva.

Art. 36. 101 Presidente dará lectura a la Orden del Día, encauzará el deba i tt>, hará mantener el orden en el local y ea Jas deliberaciones, pudiendo retirarle ] 1 palabra al asambleísta que reiterada j mente se desvie de la cuestión o no ten \ ga en cuenta sus indicaciones.

r t . 37. — Cuando el Presidente quisiera intervenir en el debate, pasará a ocup.tr su puesto el Vicepresidente.

Art. 38. — líegla de discusión «n las Asambleas Generales: Toda moción para ser considerada debe ser apoyada lo meaos por un asambleísta y mientras no se

haya discutido y votado lfl misma no podrá considerarse otra, excepto cuando se trate de mociones de orden o previas.

a) Son cuestiones de orden las que se relacionan con los derechos de los asambleístas y de las Asambleas, las que se reclaman de la Presidencia hagan respetar la regla de la discusión o alguna medida quo esté dentro de las facultades para establecer el orden o evitar que se altere.

b) Son cuestiones previas las que serefieren al levantamiento de la

■ Asamblea, para pasar a cuarto intermedio, no deliberar por no haber ■lugar a él y cerrar el debate o declararle libre.

c) Son cuestiones incidentales las relativas al aplazamiento de la discusión para una fecha determinada, aquellas por la que se pide la lectura de documentos que se relacionan eon el asunto en debate, o por ia que se solicita se retiren definitivamente una o determinadas mociones.

d) Las mociones de orden Se votarán sin discusión; las previas o previas incidentales, podrán ser discutidas siempre que la deliberación no se prolongue impidiendo t r a t a r el asunto que las ha originado.

CAPITULO VII Art. S9. — De las elecciones: a) Son electores todos los asociados

activos con una antigüedad no menor de un mes que estén al día con Tesorería.

b) La C. D. elegirá una junta electoral compuesta de tres miembros pudiendo pertenecer o no a la misma.

e) El plazo de presentación de listas de candidatos será de quince días a la fecha del acto electoral.

i) El comieio üurará dos días, la C. D. fijará un horario conveniente para su funcionamiento.

e) El eomicio se realizará en el local social o en el loca! que ¡a C. D. lo estime conveniente y con e] horario que considere más eficaz realizándose las elecciones en forma secreta.

f) Para considerar el voto válido, !a lista deberá ser completa en todos los cargos a elegir.

g) No será tenido en cuenta el voto a favor de afiliados que no fueron presentados en listas de candidatos.

h) No será computado eí voto a favor de afiliarlo que aparezca en otro cargo que no fuera aquel en quo se presentó como candidato.

i) Al procederse al escrutinio quedarán de hecho anulados los sobres que tuviera más de una boleta de listas diferentes o cualquier otro elemento extraño al acto electoral.

j) Cada lista podrá nombrar un fiscal para control del acto eleccionario.

k) Los actos eleccionarios en las Seccionales serán controlados por la C D. de las mismas, y remitidos a esta C. D. en piezas lacradas con una anticipación no menor de cuarenta y ocho horas de efectuado el escrutinio, como así también copia del acta dondo constate las actuaciones de dicho comieio.

CAPITULO VII I

Art. 40. — De las Seccionales:, a) Determínase como seccional el núcleo

de trabajadores que desde e1 punto de vista profesional pertenezcan a nuestro gremio y que sean afiliados a este sindicato desempeñando sus tareas en distintas localidades o grupos de localidades.

b) La C. D. de las Seccionales se compondrá de un Presidente, Secretario, Tesorero y dos Vocales.

c) Estos miembros serán elegidos por elecciones internas de cada una de ellas, por simple mayorí de votos.

Art, 41. — Deberes y atribuciones de las Comisiones de las Seccionales:

a) Prestar la mayor colaboración posible a la sede central para asegurar la buena marcha del Sindicato.

b) Reunirse periódicamente y también cada vez que las circunstancias lo exijan, debiendo hacerlo como mínimo una vez por mes.

c) Llevar un libro de actas en el cuaí deberá hacerse constar además de lo tratado en las reuniones de la C. D. y de las Asambleas, todos los reclamos efectuados a los jefes in

mediatos como así también los re

tí el

las loa

MODIFICASE ELPRESUPUESTO DE LA COMISIÓN NACIONAL DE CULTURA DECRETO líe 10.451 Buenos Aires, 6 de noviembre do 1952.

VISTO: El Expediente N° 59.961/1952 del Registro del Ministerio de Educación, por el que la Comisión Nacional de Cultura solicita el ajuste de su presupuesto pa ra 1952, fijado por Decreto N° 11.008 de fecha 30 de mayo de 19 52, y CONSIDERANDO: Que corresponde acceder a lo solicitado en virtud de que las modificaciones propuestas tienden a prever en. "Gastos en Personal" , los créditos necesarios para el cumplimiento de las disposiciones de la Ley número 14.069 y, en "Otros Gastos" a adecuar las previsiones a las reales necesidades de los servicios; Que la modificaciones referidas pueden ser dispuestas por el Poder Ejecutivo en uso de la autorización que tiene conferida por el

artículo 17o de la Ley N° 13.922; Por ello y atento lo aconsejado por el señor Ministro de Educación.

El Presidente de la dac ión Argentina, Der re ta :

Artículo I 9 — Modifícase, en la forma determinada en las planillas anexas, et presupuesto pa ra 1952 de la Comisión Nacional de Cultura, fijado por Decreto N° 11.008 de fecha 30 de mayo de 1952.

Art. 2t> ■— Las modificaciones que se disponen precedentemente se compensan y no al teran los totales del presupuesto para 1352, ni los del pertinento Cálculo de Recursos de la Comisión Nacional de Cultura, fijado por Decreto N° 11.008 del 30 de mayo de 1S52.

Art. 39 — El presente decreto será refrendado por los señores Ministros Secretarios de Estado en los Departamentos de Educación y de Hacienda de la Nación.

Art. 4í> — Comuniqúese, publíquese, dése a la Dirección General del Registro Nacional y pase a la Contaduría General do la Nación a sus efectos.

T"ER.OJí. — Armando Monde/. San Martín. — Ped ro *T. Bonanni

PLANILLAS SINTETIZADAS COMISIÓN NACIONAL DE CULTURA

A — SERVICIOS GENERALES INCISO 19 — GASTOS E N PERSONAL

Crédito Modifivi^rente naciones iriSn. m$n.

a) Sueldos 2.280.800 — 70.000 o) Eonificaciones, suplementos y otros con

ceptos análogos 283.000 — c) Aporte patronal 90.800 70.000 f) Varios 408.400 —

TOTAL INCISO I o . . . . 3.063.000 — INCISO 2í> — OTROS GASTOS

u) Gaslos generales 1.781.000 14.000 b) Inversiones y reservas 20U .000 — 14.000 í t Varios 100.000 —

d)

sultados obtenidos; íibros que Bé presentarán a la eede central cada vez que ésta lo solicite, a laa quo además mensualmente se le informará suseintam&nte la labor realizada.

d) Ser intérprete fiel ante !a sede central de las inquietudes y aspiraciones de los asociados de p¡a seccional que representa y aconsejar a aquella las medidas y soluciones que crea conveniente aeeptaT.

e) Organizar reuniones culturales y festivales ya sean de carácter benéfico de capacitación o de elevación de la conciencia sindical dentro n~T

gremio. Art. 42. — De las Asambleas de

Seccionales: a) Determínase por Asamblea de

Seccionales, las reuniones de asociados qne integran las mismas, la que sera, convocada por la sedo central o por la Comisión Directiva de la Seccional.

b) Designar los afiliados que integrarán la C. D. local.

c) Expresar por intermedio de la C. D. de ia Seccional, toda sugerencia o aspiración que tenga finalidad del mejor desenvolvimiento de la organización. Considerar la Orden del Día de cada Asamblea y resolver la acti tud a seguir por los representantes do la Seccional en cada asunto en consideración.

e) Designar entre los asistentes por simple mayoría de votos un soei* que la presida.

f) El quorum de 'las Asambleas de las Seccionales, lo coustituirán ¡a mitad, más lino de los afiliados pertenecientes a ia Seccional, media hora después de la convocatoria se podrá sesionar con cualquier número de asistentes, siendo válidas laa resoluciones que se acepten.

g) Toda Seccional que no se ajustare al cumplimiento del presente estatuto, desacatara las resoluciones sociales o violara la disciplina sindical, necesarias al formal desarrollo del sindicato podrá ser intervenida por la C. D. central a ¡os efectos de su reorganización y correcto funcionamiento.

h) Sin perjuicio del descuento de los beneficios del 20 % como se especifica en el Art. 149 Inc. b del presente estatuto, para las Seccionales se recarga en un 10 % más para beneficio de ellas o sea un to ta l dei 30 % para estos casos.

i) Cada delegado representante de la, Seccional a las Asambleas Ordinarias o Extraordinarias al votar en ella, éste representa la totalidad de los socios de !a Seccional a que corresponde.

Art. CAPITULO IX

43. — Disposiciones Generales:

Crédito definitivo

m$n. 2.210 .800

283.000 160.800 408.400

3.063.000

1.795.000 192.000 100.000

TOTAL INCISO 29

TOTAL A

2.087.000 — 2.087.000

5.150.000 5.160.000

Efte Sindicato no podrá disolverse mientrasexista un número de socios no menor de quince que esté dispuesto a sostenerlo.

Si esto no se lograse los fondos sociales serán depositados en un establecimiento bancario a la orden del Ministerio de Trabajo .y Previsión u otro organismo estatal que lo sustituya y serán entregados cuando hubiere el número de afiliados que menciona el artículo que quieran continuar con el nombre y estatuto dei Sindicato. — Transcurrido el plazo de diez años sin que hubiera la cantidad de afiliados que fija el mismo para hacerla continuar, los bienes pasarán ai Ministerio de Educación de la Nación.

Art. 44. — El Sindicato costeará los gastos de traslado de los delegados as í . como su hospedaje, e] cual correrá por cuenta del fondo social.

Arí. 45. — El Sindicato no reconocerá gastos de viaje que no estén autorizados poi la C. D.

Art. 46, — Todo afiliado que hubiera sido destituido por las causas previstas en el Artículo Octavo y readmitido de acuerdo al Artículo Noveno no podrá ocupar cargos directivos en el Sindicato poi dos años.

Art. 47. — Lo que acreditará la Seccional en carácter de tal, pera un carnet con fotografía, que se emitirá a tal fin y; cuyo costo será abonado por cada Seccional.

Art. 48, — Este estatuto es hecho para facilitar la buena marcha sindical d&2 Sindicato y en ningún modo para obstaculizarla. — Tal es su espirita y a su aplicación los encargados de ello deberán trr.f.r presente esta condición.

Nota; El presente estatuto so publica sin cargo, conforme a lo dispuesto por la Ley 12.921,

http://30.de

http://ocup.tr

BOLETÍN OFICIAL — Sección de Legislación y IrtCitacSones — Viernes 80 de enero de 1953 57

ACTOS DEL PODER EJECUTIVO Sintetizados)

¡ D E C R E T O S ! NOMBRAMIENTO

14.179—30(12(52. — D. G. de Insti tutos Jurídicos: Oficial 4?, Agustín. Julián Ortega (M. 248.836).

D. G. INSTITUTOS PENALES 14.185—30(12(52. Declárase que ios

diversos nombramientos efectuados a favor de Alcaide Manuel Iglesia y Manuel Iglesia Altube (D. M. 65, M. 1.567.719), deben considerarse extendidos a nombre de Manuel Iglesia (D. M. 2(5, M. 1.567.719).

JUECES DE PAZ EN TERRITORIOS NACIONALES

14.186—30S12I52. — Declárase que »1 nombramiento de Roque Grazaidei (Matricula 2.576.606), para el cargo do Juez Nacional de Paz, suplente, de " I t a ea rua rc" , (Misiones), efectuado por Decreto 6.641152, debe considerarse a favor de Roque Graziadei.

Renuncias 14.477—3H12¡52. — Acéptase la renuncia

presentada' por el Juez Nacional de Paz, suplente de " R a w s o n " , (Chubut) , Christmas Tudur Roberts (Matricula 1.520.310), con fecha X8[9|52.

REGISTRO DE CONTRATOS PÚBLICOS

14,187—30(12(52. — Acéptase la renuncia presentada por el Escribano Nacional Máximo César Coronado (Matrícula 259.906), en su carácter de Adscripto al N° 57 de la Capital Federal.

LEGITIMO ABONO 13.892—29¡12|52. — A favor de diversas

firmas, por la suma de $ 119.207.55. (Exptes. 10.907Í50; 70.514(51; 7l.606| 51; 70.015'52; 70.016J52 y 101.09Si,52).

APRUE 8A N SE FACTURA S 14.180—30|12|52. — Con carácter de ex

cepción, l;i presentada por la firma "Talleros Lutnu'lrid, S. A. Industrial y Oíim<'n:i:il" por la provisión de 126 tacos de madera dura, por la suma de $ 7.056.

14.182—30(12(52. — Con carácter de excepción, la presentada por la firma Molinos Río de la Plata S. A., por la provisión de 1 .429 bolsas 000 liowf'e. por un total M. 230.55.

ADQUISICIONES DIRECTAS 14.181—30jl2|52. — Autorízase la com

pra de ' 100.000 Kgs. de azúcar, al Banco de la Nación Argentina, Ingenio y Refinería Eva Perón, por un total de í 270.000.

14.642—31|12|52. — Apruébase la efectuada por la D. G. de Institutos Penales, como así también el temperamento adoptado al extender las Ordenes de Compra Nros. 409, 1.323 y 238,52, a favor de la firma "Cía . Argentina Importadora de Carbón y Leñ a " . por un iotal de $ 199.250. "

LICITACIONES APROBADAS 14.183—30(12(52. — Pública N<? 39 y su

adjudicación a la firma "Zoceola, González y Cía., S. .R. L., por un total de $ 21.168.

14.184—30;12|52. — Privada No 326 y su adjudicación a diversns firmas por un total de $ 25.173.

14.479—31|12'52. — Pftblka N<? X2 y su adjudicación a la firma " T h e National Cash Register Company' ' , por un total de $ 419.300,—.

14.481—31|12|52. — Pública Ne 15 y su adjudicación a la firma "Chaud y Keicliian S. A. (Mercería La Argentina), ñor mi total de ft 21.800.—

14.628—31J1252. — Pública N<? 47 y su adjudicación a la firma "Gormar, Corfíate! 1 i v Mai'f[iHV " , por un total de $ 75.100,—.

11.683—31,12152. — Pública N<? 45 y su adjudic'U'ióíi a la firma " N . P . S . , Establecimiento Electromecánico S.R.L.' ' , por un t.ital 'le $ 29.100.

14.696—31J12I52. — Pública N? 19 y su adjudicación u diversas firmas por un tola! de $ 111!, 193,SO.

14,697—31Ü252. — Pública NQ i y 3U adjudicación a las firmas Vielor Manuel Gómez y C'arod e Hijos, por un total de $ 44.757,50.

14,698—31 12¡52. — Pública N? 55 y su adjudicación i\ la firma " C o r m a r " Cor. gatelli y Márquez, por un tota! de % 46.000.

de de

harina pesos

14.699—31112 ¡52. _ Pública N<? 44 y su adjudicación a diversas firmas por un total de $ 42.599,40.

14.700—Sl|12|52. — Privada N° 380 y su adjudicación a la firma G. Amato y Cía. S . R . L . , por un total de $ 21.033.

14.701—31112|52. — Pública N ' 54 y su adjudicación a la firma " S . I . A . M . Di Telia Ltda . " , por un total de pesos 43.880.

14.702—31|.12¡52. — No 46 y su adjudicación a diversas firmas por un total de $ 70.455,50.

APRUEBANtíE ADJUDICACIONES Y ORDENEtí DE PROVISIÓN

Extendidas por la D. G. de Inst i tutos Penales, a favor de diversas firmas, a fin de resolver la adquisición de víveres y atomder el racionamiento de los empleados, de las Cárceles y Colonias que se indican, durante los meses qne se detallan:

14.480—32¡12:¡52. — Colonia Penal de General Roca (Río Negro) y Patronato. de Menores de la misma localidad, abril de 1952. por un total de $ 29.854,66.

14.624—31|12|52. — Cárcel de Rawson (Chubut), mes de agosto de 1952, por la suma de $ 51.540,64.

14.625—31|12|52. — Cárcel de Posadas (Misiones), mes de agosto de 1952, por la suma de $ 68.485.

14.626—31 j 12152. — Cárcel de Viedma (Río Negro), mes de junio de 1952, por la suma de S 20.900,52.

14.627—31 ¡121.52. — Cárcel de Posadas (Misiones), mes de junio de 1952, por la suma de $ 77.207,30.

14.628—31112152. — Cárcel de Posadas (Misiones), mes de mayo de 1952, por la suma de S 76.069,50.

14.629—31112¡52. — Cárcel de Resistencia (Pveia. Pte. Perón), mes de julio de 1952, por un total de $ 52,319,82.

14.630—31;12!52. — Cárcel de Rawson (Chubut), mes de ju«io de 1952, por la suma de ■$ 40.805,29.

14.631—31Í12152. — Cárcel de Resistencia (Pveia. Pte. Perón), septiembre de 1952, por la suma de $ 59.059,07.

14.632—31(12:52. — Colonia Penal de Santa Rosa ■ Pveia. Eva Perón), mes de agosto de 1952. por la suma de $ 37,472,30.

14.633—31'12!52. — Cárcel de Resistencia (Pveia. Pte. Perón), octubre de 1952, por la suma de S 73.926,04.

14.634—31¡12|52. — Cárcel de Resistencia (Pveia, Pte. Perón), junio de 1952, por ¡a suma de $ 53.393,58.

14.635—31|12|52. — Cárcel de Posadas (Misiones), octubre de 1952, por la suma de $ $9.368 50.

14.636—31|12!52. — Cárcel de Rawson (Chubut), mes de octubre de 1952, por la suma de $ 51.433,20.

14.637—31Ü2152. — Cárcel de Viedma (Río Negro), julio de 1952, por la suma de $ 21.856,60,

14.638—31|12¡52. — Colonia Penal de Santa Rosa (Pveia. Eva Perón), septiem* bre de 1952. por la suma de $ 40.032,95.

14.639—31|12|52. — Prisión Nacional, septiembre de 1952. por la suma de pesos 49.196.

14.640—31112! 52. — Cárcel de Rawson (Chubut). noviembre de 1952, por la suma de $ 54.434,10.

11.641—31112152. — Cárcel de Santa Rosa (Pveia. Eva Perón), julio de 1952, por ía suma de $ 20.113,90,

14.643—31|12152. — Colonia Penal de Ge(¡eral Roca (Río Negro) y Patronato de Menores de la misma localidad, mavo de 1952, por le suma de $ 35.564 45.

14.644—31 ¡12(52. — Colonia Penal de Santa Rosa (Pveia. Eva Perón), abril de 1952, por la suma de $ 44.513,05.

11.645—31112152. — Cárcel de Santa Rosa (Pveia. Eva Perón), acostó de 1952, por la suma Je $ 21.029.92.

14.646—31112152. Cárcel de Rawson (Chubut). julio de 1952, por la suma de 39.101 89.

14.647—31112152. — Cárcel de Santa Rosa (Pveia. Eva Perón"), septiembre de 1952, por la suma de $ 21.998,72.

14.648—31|12!52. — Prisión Nacional, agosto de 1952, por la suma de pesos 48.120,35.

11.649—31112:52. —. Penitenciaría Nacional, julio de 1952, por la suma de pesos 81.797.85

11.650—31112(52. — Cárcel de Posadas (Misiones) septiembre de 1952, por ¡a suma de * 80.952,50.

1.651—3111252. — Colonia Penal de Sania Rosa (Pv.'ia. Eva Perón), junio de 1952, por la suma de $ 42.555.

■ ■ '.652—31112152. — Colonia Penal de Santa Rosa CPvcía. Eva PorónV julio de 1952, por ]a suma de $ 35.837,75.

14.653—31|12|52. — Cárcel de Rawson (Chubut), septiembre de 1952, por ía suma de $ 50.141,94.

11.654—31112(52. — Cárcel de Santa Rosa (Pveia. Eva Perón), octubre de 1952, por la suma de $ 21.613,90.

14.655—31J12J52. — Cárcel de Presidencia Roque Sáenz Peña (Pveia Pte. Perón), mayo de 1952, por la suma de pe. sos 29.951,62.

14.656—31|12|52. — Cárcel de Posadas (Misiones), julio de 1952, por la suma de $ 77.771.40.

14.657—31[12|52. — Penitenciaría Nacional, octubre de 1952, por la suma de $ 86.825,55.

11.658—3i;i2(52. — Colonia Penal de General Roca y Patronato de Menores do la citada localidad, por ia suma de pesos 30.587,56.

14.659—31(12152. — Cárcel de Neuquén, agosto de 1952' por la suma de pesos 21.317,50.

11660—31112J52. — Cárcel de Neuquén, septiembre de 1952, por la suma de $ 31.167,60.

14.661—31|12|52. — Cárcel de Presidencia Roque Sáenz Peña (Pveia. Pte . Perón), junio de 1952, por la suma de pesos 30.456,70.

14.662—31112 (52. — Cárcel Nacional de Peía. Roque Sáenz Peña (Pveia. Pte. Perón), mes de septiembre de 1952, por la suma de $ 32.367,30.

14.663—31H2|52, — Cárcel de Formosa, septiembre de 1952, por la suma de $ 22,336,50.

11.664—31(12152. — Cárcel octubre de 1952, por la sos 23.281 87.

14.665—31|12¡52. — Cárcel Pcia. Roque Sáenz Peña

de Posada» 1952, por la

14.688—31(12(52. — Cárcel (Misiones), noviembre de suma de $ 83.192,80.

14,689—31|12]52. — Colonia Penal d« Gral. Roca y Patronato de Menores (Río Negro), junio de 1952, por la suma de $ 34.914,35.

14.690—31(12152. — Colonia Penal da Gral. Roca y Patronato de Menores (Río Negro), septiembre de 1952, por ía suma de $ 31.597,02.

11.691—31;12(52. — Prisión Naeiona^ octubre de 1952, por la suma de pesos 49.352,50.

14.692—31;12(52. — Cárcel de Formosa noviembre de 1952. por la suma do $ 24.838 50.

14.693—31112|52, — Colonia Penal d« Gral. Roca y Patronato de Menores (Rí«i Negro), agosto de 1952, por la suma de $ 40.874.10

14.694—31112:52. — Colonial Penal do Santa Rosa (Pveia. Eva Perón), marztt de 1952 por ia suma de $ 35.043,85.

14.695—3112i52. — Cárcel de Formosa, agosto cíe 1952, por la suma de pesos 26.386,65.

14.715_3i(i2|52. — Colonia Penal de Saata Rosa (Pveia. Eva Perón) , novienv bre de 1952, por la suma de $ 36.040.ff0,

de Tormosa, suma de peNacional de (Pveia. Pte.

Perón), julio de 1952, por ¡a suma de $ 30.101,20.

11.666—31|12|52. — Cárcel Pcia. Roque Sáenz Peña (Pveia. Pte. Perón), agosto de 1952, por la suma de $ 31.946,60.

14.667—31|12|52. — Cárcel Nacional Pcia. Roque Sáenz Peña (Pveia. Pte. Perón), por l a suma le $ 33.922,04.

14.668—31¡12'52, — Cárcel de Formosa, julio de 1952, por la suma de pesos 23.8.13,23.

11.669—31112152. — Cárcel de Santa Rosa (Pveia. Eva Perón), noviembre de 1952, por la suma de $ 21.912.86. 1

14 670—31112152. — Cárcei p c i a . Sáenz ¡ Peña (Pveia. Pte. Perón), octubre de 1952, por la 'urna de $ 33.543,50.

14 671—31112152. — Cárcel de Viedma (Río Negro), octubre de 1952, por la suma de $ 23.457 70.

14.672—31112152. — Colonia Penal de Santa Rosa (Pveia. Eva Perón), octubre de 1952. por ia suma de $ 38.432.80.

14.673—31L1252. —. Colonia Penal de Santa Rosa T v ; i a . Eva Perón), diciembre de 1952, ñor la suma de $ 36.S58.10.

14,674—31112 52. — Cárcel de Neuquén octubre di' '952, por la suma de pesos 42.283,20.

14.675—31H2'52. — Cárcel de Neuquén. julio de 1952, por la suma de $ 34.439.40.

11.676—31112152. — Cárcel de Neuquén, noviemhre 1<> 1952. por la suma de $ 28.951.80.

11.677—31*12152. — Cárcel de Formosa, diciembre de 1952, por la suma de $ 21.846.

14 678—31'12152. — Colonia de Gral. Roca (Rió Negro) y Patronato de Menores de la misma localidad, octubre de 1952. por la suma de $ 24.782 04.

14.679—31S12152. — Cárcel de Resistencia (Pvci i . Pte. Perón), diciembre 1952, por la suma 'le $ 73.168.29.

14 680—31 US"52. — Cárcel Peia. Roque Sáenz Pefm fPveia. Pte. Perón), diciembre 195" r.or la suma de $ 34.187.64.

U681—31il2'52. — Cárcel de Posadas (M's ;ones). diciembre 1952, por la suma de $ 85.312.50.

14 682—31U2"í2 — Prisión Nacional, julio 1952 TI'T la suma de $ 48.531.

11.683—31119152. _ Cárcel de Rawson (Chubut) <li"¡ombre de 1952, por la suma de $ 53.712,90.

1.1.684—31112152. — Penitenciaría Nacional, senti°mbre de 1952. por la suma de 80.260,90.

1 4 685—31:12152. — Cárcel de Resistencia (Pveia. Pte. Perón) agosto de 1952, | por la suma de $ 57.794^28. j

14.686—31(12'52. — Colonia Penal de I Gral. Roca (Rio Negro) y Patronato de Menores, ]ulio de 1952, por la suma ¡ de $ 33.895.19. !

14.687—31112162. — Cárcel de Neuqué*., ' 1 diciembre de 1952, por la suma de '

$ 30,341,20.

Ministerio de Agricultura y Ganadería

AUTORIZASE RENOVACIÓN D E CONTRATOS

14.259—3l|l2|52. — Por el término cW 6 meses, ei de los servicios profesionales del Piloto Aviador "Werner B e r ghaus .

14.318—;ilil2(52. — Por el término ÓQ 3 años, a partir del 1915 52, los SU3 ■ criptos con los técnicos, Ingenieros! Forestales, Marko Gasik, Jorge P e * t rak, Andi'ía Jos*?, Slavko HraniloviOi Boris Ignatowicz, Antonio Papara* Adolfo Nowicki, Juan Baliukas y Maximiliano Hranilovich.

Vomnra miento 14.535—31¡12|52. — D.■ G. de Inves t i

gaciones Agrícolas: Aux. 2?, Dr. qú. Ciencias Naturales Damián Hipólito: Euit rago (M. 3 .223 .376) .

Anúlase Concesión en Venta 14.531—31|12;52. — Que por los solares

a y b de la manzana N? 6, del puebla Rawson (Chubut) , se acordará, a ía?.. vor de Víctor Antonio, con fecha 1 9 | 2118 89, quedanuo dicha t ierra fiscal libre de adjudicación e incorporacla! al régimen de la Ley 13.995.

A utorizaciones 14.524—31[12¡52. — Para encomendar

en forma directa a la E . G. de Suministros del lüstado, la provisión do los uniformes y demás prendas do. vestir necesarias al personal de servicio, por un total de $ 332.000 aprO^ r i m a d a m e n t e .

14.525—¡1112I52. — Para suscribir con la firma "T A . Y . R . " Trabajos Aéreo» y Representaciones S. A., el corres* pondiente contrato, para el servicHt de T helicópteros equipados especial* mente para combatir la langosta J( demás plagas, a par t i r del l°|7l52 y, por un total de S 2.640 000.

14.528—31U2¡52. — p a r a encomendad directamente ai M. dé Obras Publica^ (A. G. de Obras San i tarias de K Nación) , ia perforación de un pozd entubado hasta la profundidad de lOlfc metros aproximadamente , en el V i v w ro Forestal de Benjamín Paz (Pveia* de Tucumán) , por la suma total do ? 110.100.

Donaciones 14.527—311] 2(52. — Autorízase acepta*

las efectuadas por la Misión Francia* cana Laisbi, Jel T. N. (ie FormosaC (F.xpte. 141.!í20¡52> y p.,r el I n g * Agr. Carlos María Flinta (ExptQh 142 04 9 52) .

14.532—31 12:52. — Acéptase la efectuada por Andrés Ir ibarren, B e r n a r diño Pérez, Alberto Cortés Grau, Fratt* cisco Curios .Landini y Simón Goldo* racena, a favor de la A. G. de Par* ques Nacionales, consistente en ur¡ terreno de 4.512 ni.2, 64 dm.2, ubi cado en el lote h de las manzana l Nros. 2 y 9 de la Sección A de la ciudad de Viedma (Río N e g r o ) .

Reconócese Diferencias de Precioa 14.526—31|ia|52. — A favor de la fir*

ma Establecimientos Klockner S.A.. I . A . , la d i f e r i r l a de $ 61,04, po<

http://36.040.ff0

68 B O L E T Í N O F I C I A L — Sección de Leg i s l ac ión y L i c i t a c i o n e s V i e r n e s 30 &t¡ e n e r o d e 19SS

seis , t r e sc i en toa n o v e n t a y s ie te , c u a t r o

c ien tos c u a t r o , c u a t r o c i e n t o s seis , cua

t r o c i e n t o s diez y s i e t e , c u a t r o c i e n t o s c u a r e n t a y c inco , c u a t r o c i e n t o s c incuen

t a y c u a t r o , c u a t r o c i e n t o s s e t e n t a y c in

co , c u a t r o c i e n t o s o c h e n t a y o c i o , q u i

n i e n t o s s e s e n t a y uno , q u i n i e n t o s ochen

t a y s i e t e , se i sc i en tos t r e c e , se i s c i en to s diez y seis, se i sc i en tos t r e i n t a , se i sc ien

tos t r e i n t a y cinco, se i sc i en tos c u a r e n t a y cinco, se i sc i en tos c u a r e n t a y seis , se is

c i en tos c u a r e n t a y s i e t e , se i s c i en to s cin

c u e n t a y s ie te y se i sc ien tos s e s e n t a y se i s , — Tí tu los de Diez D e b e n t u r e s : s e t e c i e n t o s uno , s e t e c i e n t o s c u a t r o , ocho

c i en tos c a t o r c e , ochoc ien tos t r e i n t a y ocho, ochocien tos c u a r e n t a y nueve , ocho

c i e n t o s s e t e n t a y s i e t e , ochoc ien tos o c h e n t a y dos, t novec i en tos t r e i n t a y cin

co, n o v e c i e n t o s o c h e n t a y n u e v e , nove

c i e n t o s n o v e n t a y t r e s , m i l t r a c e , mil v e i n t e , mil c i n c u e n t a , mil c i n c u e n t a y n u e v e , mil ciento ve in t i s é i s , mil c ien to c i n c u e n t a y ano , mil c i en to c i n c u e n t a y

NUEVAS

LICITA

dos, mil c ien to c i n c u e n t a y s i e t e , mil dosc ien tos c inco , mil dosc ien tos c a t ó n » , m i l t r e s c i e n t o s c u a r e n t a y s ie te , mil t r e s c i e n t o s c i n c u e n t a , m i l t r e s c i e n t o s se

s e n t a y dos, m i l t r e s c i e n t o s o c h e n t a y dos . m i l eua t roc i en toB c u a r e n t a y aeia, mil q u i n i e n t o s dos, m i l se i sc i en tos dos, mil se i sc i en tos t r ece , mil se i sc ien tos cin

c u e n t a y ocho, m u s e t e c i e n t o s diez y s i e t e , mil se t ec i en to s t r e i n t a y seis , mil s e t e c i e n t o s se sen t a y n u e v e , mil se t ec ien

t o s s e t e n t a y u n o , m i l o c h o c i e n t o s t r e c e , m i l n o v e c i e n t o s dos, mil n o v e c i e n t o s v e i n t i s é i s , m i l n o v e c i e n t o s t r e i n t a y doa, rail n o v e c i e n t o s c i n c u e n t a y c u a t r o , m i l n o v e c i e n t o s s e t e n t a y ocho, mil n o v e

c i en tos o c h e n t a y dos y mil n o v e c i e n t o s n o v e n t a y c inco . E l v a l o r de los mismos se h a r á e fec t ivo t odos los d ías háb i l e s , de 12 a 15,30 h o r a s , en el Banco de la N a c i ó n A r g e n t i n a , Casa Cen t r a l , O f i c i n a de Tí tu los . — F e r n a n d o A l i a g a G a r c í a , T c n e l . A u d i t o r , I n t e r v e n t o r "

e .2S | l N°467v .30¡ l |53

CIONES

e x c e d e n t e en la e n t r e g a del m a t e r i a l a d q u i r i d o por a u t o r i z a c i ó n c o n f e r i d a p o r D e c . 4 . 3 ; Í 8 ¡ J , ¿ .

14.B12—«1112(52. ■— A f a v o r de l a f ir

m a R o b e r t o V. C a m p o s M a t e r i a l e s p a r a i n d u s t r i a s , la d i f e r e n c i a d e p e

s o s 82,30, p o r e x c e d e n t e en la e n t r e g a d e l m a t e r i a l a d q u i r i d o en v i r t u d de l a a u t o r i z a c i ó n c o n f e r i d a p o r D e c r e t o •1.358(52.

I n f r a c c i o n e s n l a I.ey 12.5R6 D e c l a r a n t e c o m o n o P r o n u n c i a d a s

D i v e r s a s C o n d e n a s 14.312—31112152. — M u l t a d e í 100

a p l i c a d a a S c s u ' i d m n Í .Ta ldonado , p o r D e c . 6 .356I51 .

14.313—31tí2ir>2. — M u l t a d e $ 100 , a p l i c a d a a F e l i p e VeiázQuez , p o r De

c r e t o 6.95C1ÍU . 14.314—31(12152. M u l t a d e í 100 ,

a p l i c a d a a S a t u r n i n o E n r i q u e z , p o r D e c . 7.873151.

14.S15—»1|12I&2. — M u l t a d e í 100, a p l i c a d a a ¡Marce l ino Avi la , p o r D e c . 8.940161.

1 4 . 1 í 6—31^12152. — M u l t a dr $ 1 0 0 , a p l i c a d a a D o m i n g o G o d o y , p o r D e c . 6 .138IW.

1 4 , s t 7 — a i | 1 2 l 5 2 . — M u l t a d e % 100, a p l i c a d a a 'P'élíK A r a g ó n , p o r D e c r e t o G.135|&1.

14 .520—31JÍ2J52 . — M u l t a s d e í 100, a p l i c a d a s a M a r c o s A g u i a r y A l e j a n

d r o A t m i r ó n , p o r D e c . 19 .311)49 .

M u l t a

1 4 . 3 1 0 — 3 t 112)52. — P e s o s 1.000 a JxiUo :

S i e b z e h n e r . ' A b s u é l v e s e a A l e j a n d r o S o h l a n c h ( E x p í e . 122 .324 |02> .

Ministerio de Industria y Comercio

M O V I M I E N T O B E P E R B O N A L

IS.763—24)12)52. — N ó m b r a s e en la D. N . de l a E n e r g í a , Asesor íú Geólogo Car los Anton io Ricci >M. ,7S5.161!).

13.901—29|12|52. — Dec lá rase c e s a n t e , a p a r t i r del 23110,32, a l A i u . S1?, con func iones de E n c a r g a d o de D i s t r i b u c i ó n de Bdlsaa en oí i n t e r i o r , A filio P i e r

m a t t e i ( M a t r í c . 3.022.;iS4>.

14.215—30(12162. — D á n s e por f ina l iza

das , con fecha '4(6)55, las adsc r ipc iones a la i n t e r v e n c i ó n F e d e r a l de la P v e i a . d e Ctttam&Tca,; A U K . P Q & Í , R i c a r d o Ca

y e t a n o Bel l a L a s t r a ( M a t r í c . 201.800) , y A u r . 3« L u i s P a c i f i c o G a r c í a ( M a t r . 3.423:033;), d i s p u e s t a s por Dec . 10.979¡ 50 y .16:861'51, r e s p e c t i v a m e n t e .

A M P L I A S E ' EL D E C R E T O 2.774|52 13.409—18fl2 |52. — ' I nc luyese en ¡as d e

pos ic iones del a r t . 2 ° t el per sona l a c

c i d e n t a l o t r a n s i t o r i o de la IX K. de G r a n o s y E l e v a d o r e s . r equer ido con ca

r á a i e r ' i nd i spensab le p a r a la e jecuc ión de los ' t r a b a j e s de ca rga , d e s c a r g a , des

i n f e s t a c i ó n y d e s r a t i z a d o n de los ele

v a d o r e s y rlon\ás i n s t a l a c i o n e s de al

m a c e n a m i e n t o y e m b a r q u e de g r a n o s y a u b p r o d u e t o s que la Eep&r t i c ión ad

ministra. . E N T R E G A S I N CARGO

13.49&—19fl2|52, — A m p l í a s e a 1.500 la c a n t i d a d de e j e m p l a r e s del D i g e s t o a e n t r e g a r , en c a r á c t e r de Canje o no , eütift íastifcaciones d i v e r s a s , B i p a r t i

ciones N a c i o n a l e s , P r o v i n c i a l e s o M u . nicip^defl, .que . fuera f i j ada en 5t 0 e j e m p l a r e s por el a r t . 20 del Dec . 25.320146.

O R D E N E S P E C I A L D E P A G O 14.711—31ÍI2J52. — No 54152. pur la su

m a de £ 167.7G0.~ & f a v o r de la f ir

ma, J b m W o r l d T r a d e Corpo ra t i on , pa

r a la 'p rosecución por a ñ o s 1951 y 1952, de a r r e n d a m i e n t o equipo de m á q u i n a s e l é c t r i c a s de C o n t a b i l i d a d .

U O T T A O X O N P U B L I C A A P R O B A D A [U316—30f l2 ]52 . — R e a l i z a d a p a r a la

Ministerio de Relaciones Rjíteriores y Culto

Direcc ión d a V i g i l a n c i a y Dispos i c ión TPinsH di l a P r o p i e d a d " E n e m i g a

, * ' Cía . In tSEnacona l de Teléfonos , en l iquidani&i por i c Dirección. de Vig i l an

cia ¿ Dispos ic ión P i ñ a l d o la P r o p i e d a d Éiu tu tga , 'Decreto N ' 19.312(45. Avisa a t o s t enedore s d e d e b e n t u r e s q u e de acuer

do con lo .d i spues to en a l a r t . 5<? del Con

Kfcto de {waiñióu.j, £Q h a proced ido al

adqu i s i c ión de d ive r sos e lemen tos «On des t ino a la D . N . de M i n e r í a y su a d j u d i c a c i ó n a d i v e r s a s f i r m a s por un t o t a l de $ 21.700.—. ( E x p . 86.438¡52 M I C ) . A U T O R T Z A N S E A D Q U I S I C I O N E S

D I R E C T A S

11.516—Sl |12 |52. — A la f i r m a Claudio F e r n á n d e z , 3 chass is , m a r c a " M a g i

r u s " , por un t o t a l de $ 3S10.000.—. ( O r d e n E s p e c i a l de P a g o N ° 78152).

14.598—31 ] 12152. — A la E m p r e s a N a

cional de T r a n s p o r t e s , A. G. de T r a n s

p o r t e s de B u e n o s A i r e s , 3 ó m n i b u s , m a r c a ' ' I s o b l o c k ' ' , por un t o t a l de $ 608,904.—. ( O r d e n E s p e c i a l de P a g o N? 80¡52).

Ministerio de Defensa Nacional A V T O B I Z A J í S E A D Q U I S I C I O N E S

D I R E C T A S

1 4 , 5 1 8 — 3 1 | 1 2 | 5 2 . — L a E s c u e l a N a c i o

n a l d e G u e r r a , a l a f i r m a c o m e r c i a l A u t o a r S . A . I . C , u n a u t o m o t o r fu r

gón , en l a s u m a fie $ 8 1 . 0 G G . — ■ 1 4 . 5 1 9 — S l | 1 2 | 5 2 . — L a E s c u e l a N a c i o

n a l de G u e r r a en f o r m a p a r t i c u l a r a J u a n L i n a r e s , u n e q u i p o p r o y e c t o r p o r t á t i l s o n o r o de 35 m m . p o r v a l o r d e 5 2 8 . 0 0 0 . — .

Ministerio de Ejército D E S E S T I M A N S E K K O I J R S O S

J E R Á R Q U I C O S 1 4 . 5 7 1 — 3 l ¡ 1 2 | 5 2 . — E n d e f i n i t i v a y .

ú l t i m a i n s t a n c i a , el i n t e r p u e s t o p o r el c o r o n e l do c a b a l l e r í a O s e a r C é s a r C o n t a l y p á s a s e l o a r e t i r o o b l i g a t o r i o .

14.572—31]12152. — E n d e f i n i t i v a y ú l

t i m a i n s t a n c i a , el i n t e r p u e s t o p o r el c o r o n e l d e c a b a l l e r í a H é c t o r D ' A n d r e a y p á s a s e l o a r e t i r o o b l i g a t o r i o .

I 4 . 5 7 S — 3 1 ! 4 2 | 5 2 . — E n d e f i n i t i v a y ú l t i m a i n s t a n c i a , ei i n t e r p u e s t o p o r el c o r o n e l d e c a b a l l e r í a J o r g e N o c e t i y p á s a s e l o a r e t i r o o b l i g a t o r i o .

I : Í . 6 7 4 — 2 3 | 1 2 | 5 2 . — E n d e f i n i t i v a y ú l

t ima. i n s t a n c i a , el i n t e r p u e s t o p o r el m a y o r d e a r t i l l e r í a F r a n c i s c o G a r

c ía , y p á s a s e l o a r e t i r o o b l i g a t o r i o

Ministerio de Marina P R O M O C I O N E S

14.017—30)12152. — Al e r a d o i n m e d i a t o s u p e r i o r , con a n t i g ü e d a d a l 31[12]52, a l C a p i t á n de N a v i o C o n t a d o r F e r

n a n d o P . "V. L o u g e y a l C a p i t á n d e F r a g a t a C a p e l l á n L u i s B a r t o l o m é

B c r t o n i F l o r e s .

R E T I R O S 14.211—3»112¡52. — Subof i c i a l Ayucian '

t e M a q u i n i s t a F r a n c i s c o G a b r i e l S a n

t a l i c e s ( M . I . . 0 . 5 6 6 . 1 6 0 ) . 14.504.—31112(52. — S u b o f i c i a l M a y o r

O f i c i n i s t a N a v a l A u x i l i a r J o s é A l b e r

to M a c k i n t o s h ( M . T. 3 0 7 . 5 2 9 ) .

P E N S I O N E S 14 .350—31 |12 |52 . — A c u é r d a s e a E p i

f a n í a M e r c e d e s R e y e s d e C a n o , Os

e a r V i c e n t e , I r m a del C a r m e n , A n

t o n i o , F e r n a n d o I s i d r o . J u a n C a r l o s y D o m i n g o F a u s t i n o C a n o , en c a r á c

t e r d e v i u d a e h i jo r e s p e c t i v a m e n t e , d e l C a b o I o C o c i n e r o ( R ) F r a c i a c o C a n o .

14.352—S1J12152. — A c u é r d a s e a M a r í a A n t o n i a M a z z o n i d e B a x y O l g a Y o

l a n d a B a x , v i u d a e h i j a , r e s p e c t i v a

m e n t e de l S u b o f i c i a l P r i n c i p a l M a q u i

n i s t a ( r t ) P e d r o B a x . 14 .353—»1 |12 |52 . — A c u é r d a s e a F e l i

s a C l o t i l d e A l d e c o a , h e r m a n a de l ca

b o p r i n c i p a l c a r p i n t e r o H o r a d o B r u

n o A l d e c o a .

A C C I Ó N J T D I C I A L 14 .351—31 |12¡52 . — C | l a N a c i ó n . A l

b a r r a c í n M a r c o s A l b e r t o , s a c c i d e n t e : ( E x p t e . 4A42529 |52) . "

sor teo p a r a BU r e sca t e de 532 d e b e n t u r e s de loa e x i s t e n t e s en c i r cu lac ión , h a b i e n

do r e s u l t a d o s o r t e a d o s los s i g u i e n t e s : Tí tu los de u a D e b e n t u r e : se i s , v e i n t i s i e

t e , v e i n t i o c h o , c u a r e n t a y dos, c i n c u e n t a y dos, se sen t a y n u e v e , o c h e n t a y uno , o c h e n t a y ocho, n o v e n t a y dos, c i en to c a t o r c e , c i en to difte y seis , c i e n t o ve in

t e , c i en to t r e i n t a y s i e t e , c i en to c incuen

t a y dos, c ien to s e s e n t a y seis , c i e n t o s e t e n t a y ocho, y c i en to o c h e n t a y ye'is. — Tí tu los de Cinco Deben tures : dosc ien

tos c u a r e n t a y cinco, t r e s c i e n t o s diez y

Ministerio de Comunicaciones C O E R E O B Y T E L E C O M U N I C A C I O N E S

L I C I T A C I Ó N P U B L I C A N° 203

L l á m a s e a l'1 c i t a c i ó n p ú b l i c a p o r el. t é r m i n o de qu iuce (15) d ías p a r a a d q u i

r ir " M a t e r i a l e s p a r a T a l l e r e s G r á f i e o s ' ' . L a s p r o p u e s t a s s e r á n r e c i b i d a s y ab ie r

tas p ú b l i c a m e n t e el día 20 de f e b r e r o de 1953 ; a las 11,00 horas , en el loca l N*> 639, 6« piso de l P a l a c i o de Correos y Te lecomun icac iones .

P o r el pl iego de condic iones o c u r r i r a l i O f i c i n a de L i c i t a c i o n e s ( M e s a d e E n t r a d a s ) , local N1) 645, 6"? piso, c u a l

quier día h á b i l de 7,00 a 13,30 h o r a s . B u e n o s Aires , enero 30 de 1953. —

M a r c o A u r e l i o A n d r a d a , Sec re t a r io Ge

nera l de Correos v T e l e c o m u n i c a c i o n e s . e.30!lN« L499v . l2 i2 |53

L I C I T A C I Ó N P U B L I C A N<? 204

L l á m a s e a l i c i t ac ión púb l i ca por el t é r m i n o de quince (15) días p a r a a d q u i

r í " B a n d e r a s , H i l o s , T i n t a s , P r e c i n t o s í\o Plomo y O t r o s " .

L a s p r o p u e s t a s se r án r e c i b i d a s y a b i e r

ta! p ú b l i c a m e n t e e\ d ía 20 d e f e b r e r o de 1953, a laa 11,00 h o r a s , en el local Nc 639, 6? piso del P a l a c i o de Correos y Telecomunicac iones .

P o r el pl iego de cond ic iones ocu r r i r a l i Ofic ina de L i c i t a c i o n e s ( M e s a de E n

t r a d a s ) , local N 9 645, 69 piso , cua lqu ie r . di¡ . ' háb i l de 7.00 P 13,30 h o r a s .

Buenos Aires , enero 30 de 1953, — M a r c o A u r e l i o A n d r a d a , S e c r e t a r i o Ge

iV?Taí de Correos • Te lecomun icac iones . e .30 | l N? L.500v . l2 l2]53

Ministerio de Finanzas D I R E C C I Ó N G E N E R A L D E S E R V I C I O S

S O C I A L E S P A B A E A N C A B I O f i

L l á m a s e a L i c i t a c i ó n P ú b l i c a N ' 14 ( E x p . 13.034J53), el dia 11 Se F e b r e r o de 1953 a las 17 h o r a s , p a r a la pro

v i s ión 3' colocac ión de v á l v u l a s p a r a a p a r a t o s de o n d a s c o r t a s " U H r a t h e r m " . . P l i e g o de cond ic iones e i n f o r m e s , en

e¿ta Direcc ión Genera l , San M a r t í n 10, C a p i t a l .

Buenos Aires , enero 30 de 1953. — E ' I n t e r v e n t o r d e la D i r e c c i ó n de Ad

m i n i s t r a c i ó n . e .30¡ l N° L501v.5l2 |53

L l á m a s e & L i c i t a c i ó n P ú b l i c a N* 15 , ( E x p . 12.727J52), el día 11 de f e b r e r o de 1953 , a las 17,30 h o r a s , p a r a )a Pro

visión d e i m p l e m e n t o s p a r a odon to log í a . P l i e g o de cond ic iones e i n fo rmes , en

es ta Direcc ión G e n e r a l , San M a c t í n 10, C a p i t a l .

Buenos Aires , enero 30 de 1953. — i"!I I n t e r v e n t o r de la Direcc ión de Ad

min i s t rac ión

e .30 | l N9 L502v.5[2|53

L l á m a s e a L i c i t a c i ó n P ú b l i c a N ^ 13 ( E x p . 12.725¡52), el d ía 11 de F e b r e r o d:í 1953 a las 16 h o r a s , p a r a la pro

vifióri de a p a r a t o s e i n s t r u m e n t a l de odon to log ía .

P l i e g o de cond ic iones e i n fo rmes , en e?ta Direcc ión Genera l , S a n M a r t í n 10, C a p i t a l .

B u e n o s A i r e s , enero 3ú de 1953. — E l I n t e r v e n t o r de l a Direcc ión de Ad

m i n i s t r a c i ó n . e.30[lN<J L503v.5 |2 |53


A G U A Y E N E B G I A E L E C T B I C A C E . N . D . E . )

L l á m a s e a L i c i t a c i ó n P ú b l i c a N9 14153, día 27 de f e b r e r o de 1953, a l a s 9 h o r a s , p a r a el d e s m o n t a j e , r e a e o n d i c i o n a m i e n t o , y a d a p t a c i ó n a l a c o m b u s t i ó n dot c a r b ó n v m o n t a j e de ca lde ra s en el Y a c i m i e n t o C a r b o n í f e r o " P r e s i d e n t e P e r ó n " CBío T u r b i o ) , S a n t a Cruz . R e t i r o d e pl iegos en Ta l l e r e s y S u m i n i s t r o s , L a v a l l e 1556. todos los d ías h á b i l e s de 9 a 12 h o r a s .

e.30[LN9 L507V.1212153

L l á m a s e a L i c i t a c i ó n P ú b l i c a día 12 de f e b r e r o de 1953, p r o v i s i ó n d e : L | P . 9¡ 5 3 , 9 h o r a s . P u e n t e grúa . — L | P . 10)53: 9.15 h o r a s . C a ñ e r í a de e n t u b a m i e n t o de pozos y c a ñ o f i l t ro . — L | P . 1 1 | 5 3 : 6,30 hora s . "Voltímetros, a m p e r í m e t r o s y c a b l e bajo plomo, cab le a r m a d o y c a j a s t e r m i

na les . — L | P . 12Í53: 9,45 h o r a s . E l e c t r o

b e m b a s c e n t r í f u g a s . — L | P . 13|53: 10 h o

r a s . T i r a n t e s de ' lapacho. — R e t i r o d e p l i egos en Ta l l a r e s y S u m i n i s t r o s . L a v a

líe 1556, t odos los días háb i l e s de 9 a 12 h o r a s .

e.30|]N<? L508v.5 |2l53

Ministerio de Transportes EMPRESA NACIONAL DE

TRANSPORTES FERROCARRIL NACIONAL GENERAL BELO-RANO

L i c i t a c i o n e s p ú b l i c o s : 2 m&rao 1953, 12 h o r a s . Coj ine t e s a rod i l los y bo l i l l a s , OC.51152 A x . 14 . — 3 m a r z o 1953, 12 h o r a s . Cables de acero , OC.42)52 A s . 8. — 4 m a r z o 1953, 12 h o r a s . C a d e n a s de ho . OC.42|52 A s . 7 . 9 m a r z o 1953, 12 h o r a s . Torn i l l o s de ho . p. m a d e r a , OC.41 52 Ax. 4 . — 18 f e b r e r o 1953, 12 h o r a s . C o r r e a s de sue la , OC.29)52 Á.%. 4. — Con

s u l t a y r e t i r o de pl iegos 4 v d a . M a i p ú 4, C a p i t a l . — L a A d m i n i s t r a c i ó n .

e.30| lN9 L505v ,5 |2¡53

A D M I N I S T R A C I Ó N & E N E B A L D E L F . N . G E N E R A L UBQTJI&A

L i c i t a c i ó n P ú b l i c a Nc 2|C|53, p a r a IA prov i s ión de 2 t r a c t o r e s a o r u g a con to

p a d o r a . Ajrer turR: 1812)53, 10 h o r a s . — Pl i egos de cond ic iones a r e t i r a r s e en D e

p a r t a m e n t o S u m i n i s t r o s , E s t a c i ó n F e d e

r ico Lacroze. o.30ilN« L506v .5 í2 |5 '

Ministerio de Ejército E S T A D O M A Y O R G E N E R A L D E L

E J E R C I T O " S E R V I C I O S "

L l á m a s e a l ic i tac ión púb l i ca p a r a la c o n t r a t a c i ó n de ven ta de rezagos p r o v e

n i e n t e s de la ges t i ón de I n t e n d e n c i a 1 9 5 1 , {a a p e r t u r a de las p r o p u e s t a s se efeetna ,

rá en e s t a U n i d a d ( A v d a s . de los Const i

t u y e n t e s y Genera l P a z , V i c e n t e L ó p e z ) . el día 9 de f eb re ro de 1953, a las 9 h o

ras, l u g a r donde podrán p r e s e n t a r s e ofer

taf el día m e n c i o n a d o ' h a^ t^ \n hora in

d i cada ,

Resolución d e Repartición

http://167.7G0.~

BOLETÍN OFICIAL — Sección de Legislación y Licitaciones — Viernes 30 de enero de 1953 59

Para requerir datos y ret irar pliegos de condiciones y de clausulas especiales o especificaciones particulares, dirigirse a Vi Oficina de Intendencia.

6.3011N? L497v.5(2(53

D. G. M. M. E. 1 BATALLÓN DE MANTENIMIENTO

DEL MATERIAL MECANIZADO

"Llámase a Licitación Pública para la Concesión de ia Cantina de la Unidad por los años 19531954, la apertura de las propuestas se efcetuará ^n la Jefatura de la Unidad, el día 14 de Febrero de 1953, a las 10:00 hs.; Lugar donde podrán presentarse ofertas el día mencionado hasta la hora indicada" .

" P a r a requerir datos y retirar pliegos de condiciones y de cláusulas especiales o particulares, dirigirse al 1. Batallón de Mantenimiento del Material Mecanizado, Jefe del Servicio de Intendencia. Miguelete, F. C. N. G. B. M . "

e30llN° L498v.l2¡2|53

Ministerio de Asuntos Técnicos

Los pliegos correspondientes podrán ser retirados por los interesados todos ios días hábiles de 6,45 a 33,45 horas, en la División Compras, callo Lavalle 941, Capital. — El Director de Administración.

e.26|lNí L261v.G|2[53

DIRECCIÓN GENERAL DE ADMINISTRACIÓN

División Adquisiciones Llámase a Licitación Pública N° 3|53

(DGA11.12G]52), por el término de 5 días a efectos de contratar la provisión de cartón gris, papel de embalar " K r a f t " y tablas t irantes de pino paraná.

La apertura de las propuestas se llevará a cabo en ¡a División Adquisiciones, Lavalle 648, 6* piso, apital, el próximo [1 de febrero de 1953, a las 10 horas.

El pliego de bases y condiciones y demás detalles, pueden obtenerse en la División arriba indicada, diariamente, de 8 a 18 horas. — Director General de Administración.

e.30ilN<? L496v.5¡2j53

POLICÍA F E D E R A L Licitación Pública N 9 2

Fíjase el día 6 del mes de febrero del año 1953, a las 11 horas, para que tenga lugar en el despacho del Sr. Director de Administración de l a Policía Federal, calle Belgrano K° 1549, piso 4'. la aper tu ra de las propuestas para la Licitación Pública N° 2, para la adquición de material para la expedición de documentos personales y t rabajos de scopometría y planos a consumirse duran te el corriente año 1953, — El acto se realizará en presencia de los interesados que concurran . — Datos y pliegos de condiciones en la Sección Licitaciones y Compras, de la citada Dirección de Administración, calle Belgrano número 15 49, piso 4 o . — Buenos Aires, Enero £0 de 1953 . — J u a n Ángel López, Inspector General, Director de Administración ■

e.29ilNO L. 481v.4|2¡53

mino de diez (10) días para ocntratar la provisión de uniformes y equipos para el personal de la Facultad. — La apertura de las ofertas se efectuará públicamente el día 6 de febrero, a las 12 horas, en el local de la Sección Licitaciones y Compras (Contaduría) de la Facultad, Avenida Presidente Figueroa Alcorta número 2263, planta principal, Capital Federal. — Para pliegos de bases y condiciones dirigirse a dicha sección, días hábiles de 10 a 12,30 ho*as — Buenos Aires, 27 de ener¿) de 1953. — El Contador Inter ino.

e.22|lN? L. 304V.612153

Ministerio de Justicia

ANTERIORES Ministerio del Interior


Llámase a Licitación Pública N? 3 para el día 5 do febrero próximn, a las 10 horas, con el objeto de contratar la provisión de: 1.500 bloeks, 300 resinas de papel de 500 hojas, 2.400 juegos de carpetas con orejas, 2.000 carpetas tamaño oficio, 96 carpetas de cartulina azul, y 200 carpetas con cintas, material destinado a este Ministerio para atender necesidades durante el año 1953.

El acto tendrá lugar en la Oficina de Adquisiciones, Licitaciones y Contratos (Casa de Gobierno, 2? piso), en la fecha y hora indicadas, donde también se suministrarán a los interesados los pliegos de condiciones <* informes referentes al mismo. — El Director General de Administración.

tí.2S[lNQ L461v.30(l[53

Licitación Pública N» 15|53: Cámaras fotográficas, equipo fumador y películas; apertura 1212(53, a las 11 horas. Licitación Pública N* 19|53: Horno para fundir, lupa, máquina tracción, e t c . ; apertura 12(2(53, a las 12 horas.

Los pliegos correspondientes podrán ser retirados por los interesados todos los días hábiles de 6,45 a 13,45 horas, en la División Compras, calle Lavaile 941, Capital. — El Director de Administración.

e.2S¡lN? L263v.3(2¡53

Licitación Pública No 15|53: Cáñamo, pintura para cuero, etc. Apertura 912(53 a las 10 horas.

Licitación Pública NO 16(53: Repuestos p.ira automotores. Apertura 9¡2|53 a las 11 horas.

Los pliegos correspondientes podrán ser retirados por ios interesados todo: los días hábiles de 6,45 a 13.45 horas en la División Compras, calle Lavalle 941, Capital. — El Director de Administración.

e.27|lK9L.262v.2¡2|53

ho

Licitación Pública N° 4(53: Uniformes emblemas. Apertura 3!2¡53 a las 10 ras, í.ieitaeión Pública N' 5(53: Telas, entre

gas. gabardinas, etc. — Apertura 3|2j53 las 1 1 horas. Lo pliegos correspondientes podrán ser tirados t>or jos interesados .todos loa ES ¡ii'bileí de 6,45 a 13,45 horas en ia ivisiOn Compras, calie Lavailt 941, Cata.'. — E¡ Director de Adriinisraeión.

e.líMlNe L.239v.30|l¡53

Lieita.iión Pública N'« 17(53: Papelería, apertura 12|2¡53, a la* 10 horas.

DIRECCIÓN GENERAL DE INSTITUTOS PENALES

Espediente D2 66552 Llámase a Licitación Públi ea N» 26,

para el día 9 de febrero de 1953, a las 10 horas, con el objeto de resolver la adquisición de "uniformes y equipos para penados, uniformes y equipos para empleados, ropa, cal. pintura y lámparas eléctricas", para el primer semestre del año 1953. El acto se llevará a cabo en la Oficina ele Compras de .3 Dirección General de Institutos Penales de la Nación, calle Paso 550, Capital, en presencia de los interesados qu? deseen concurrir. Por más datos, planillas de b;tses y condiciones, etc., dirigirse a la mencionada oficina, todos los días hábiles de lunes a viernes, de 7 a 13 horas.

Buenos Aires, 26 de enero de 1953. — Roberto Pettinato, Director General de Institutos Penales de la Nación,

c.26|lN» L384v.6(2(53

Ministerio de Educación UNIVERSIDAD NACIONAL DE

TUCUMÁN FUNDACIÓN MIGUEL LILLO

Ley N Í 12.935 Licitación Pública N» i

Llámase a licitación pública para el día 4 de febroro de 1953, a horas 11. para 'os trabajos de impresión de ochocientos ejemplares de las revistas " L i H o a " y " A c t a Zoológica Lil loana" y do las "Misce láneas" ; que edita la Fundación "Miguel L i l l o " . El acto de apertura de las propuestas, tendrá lugar en la Administración de la Fundación " M i guel Li l lo" , Miguel Lillo 205, San Miguel de Tucumán, el día y hora señalados, donde puede recurrirse por pliego de condiciones generales y particulares.

e.22|lN» L330v.4¡2|53

DIVISíON SUMINISTROS Llámase a Licitación Pública N? 8,

para el día 9 de febrero de 1953, a las 11, para la adquisición de útiles para alumnos, con destino a establecimientos de este Ministerio, a entregar en los Depósitos de la División Almacenes ylo sobro vagón Capital Federal. Informes: División Suministros, Charcas 1670, 29 piso. Capital Federal, — El Director General de Administración.

■;.19]1N<?L. 258v.30(1(53

INSTITUTO DE MEDICINA EXPERIMENTAL

" Á N G E L H. R O F F O " Avda. San Martín 5481 Capital

Llámase a licitación pública para el día 3 de febrero de 1953. a las 11 horas, pura la provisión de " U n aparato de Rr.yos X, rodante para radiografías, radie scopía, con iin rendimiento de fiO raA. 90 K w . " .

Los pliegos de condiciones y las bases de licitación se encuentran a disposición de los interesados en la Administración di;! Instituto, todos los días hábiles de 9 a 12. — La Administración.

e.27llN'L.438v.2¡2!¡53

UNIVERSIDAD DE BUENOS AIRES Facultad de Derecho y Ciencias Sociales

Licitación Pública N°" 19 Expediente No 7.795152 390152 L. O. Llámase a licitación pública por el tér

Ministerio de Salud Pública SERVICIO NACIONAL

DE FIEBRE AMARILLA Bxpte. Ny 82.954(52

Llámase a Licitación Pública N* 97|53, para el día 3 del mes de febrero de 1953, a las 10,30 horas, para subvenir las necesidades que a continuación se detailan, eon destino al Servicio del epígrafe, y durante el año 1953.

La apertura de las propuestas tendrá lugar en e' Departamento de Contrataciones, Sección Licitaciones Públicas, Paseo Colón 329, séptimo piso, Capital Federal, debiendo dirigirse para pliegos e informes a! citado Departamento o a la antedicha dependencia, sita en Güt'mes 340, Resistencia (Presidente Perón) .

Las necesidades se refieren a: repuestos pjautomotores, linternas, artículos de limpieza, útüeB de ofieina, azúcar, yerba, etc.

Buenos Aires, 26 de enero de 1953. — El Director Gral, de Administración.

e.26|lN? L106v.80¡l|53

Expte. No 77.367(52 Llámaso a Licitación Pública N ' 98]53,

para el día 'i del mes de febrero de 1953, a las 11 horas, para subvenir las necesidades que a continuación se detallan, con destino a la Administración Local en Concepción del Uruguay (Entre Ríos), y durante el año 3 953.

La apertura do las propuestas tendrá lugar en gl Departamento de Contrataciones, Seeción Licuaciones Públicas, Paseo Colón 329. séptimo piso. Capital Federal, debiendo dirigirse para pliegos e informes al citado Departamento o a la antedicha dependencia, sita en Alem 68, O. del Uruguay (Entre Eíos).

Las necesidades s e refieren a: alcohol, leña, animales p|experimentación, madera terciada, vidrios, alambre, arts, de electricidad, conservación d¿ máquinas de escribir, cintas, forraje, hielo, art*. de limpieza, alimentos en general, útiles de oficina, impresos, repuesto pjautomotor, etc.

Buenos Aires, 26 de enero de 1953. — Ei Director Gral. de Administración.

e.26|lN« L405v.30|l|53

Expediente N? 99.784.(52 Llámase a Licitación Pública No 100(53,

para el día 5 del mes de febrero de 1953. a ¡as 10 horas, para subvenir las necesidades que a continuación se detallan, con destino a establecimientos dependientes de la Administración ZOQBJ del Noroeste de la Pcia, de Buenos Aires, y durante el año 1953.

La apertura de las propuestas tendrá lugar en el Departamento de Contrataciones. Sección Licitaciones Públicas, Paseo Colón 329, séptimo piso. Capital Federal, debiendo dirigirse para pliegos e informes al Citado Departamento o a la antedicha dependencia sita en Open. Door, F . C . N . G . S . M .

Las necesidades se refieren a: Leña, leche y papas.

Buenos Aires, 21 de enero de 1953. — El Director Gral. de Administración

e.21;l~N9L. 285v.3(2(53

DIRECCIÓN GENERAL DE TALLERES Y CONSERVACIÓN

Expediente N? 81.263|52 Llámase a Licitación Pública NO 102153,

para el día 4 del mes de febrero de 1053, a las 11 horas, para subvenir las necesidades que a continuación se detallan, con destino a la Dirección del epígrafe y durante el año 1953.

La apertura de las propuestas tendrá h„gar en el Departamento de Contrataci..nes, Sección Licitaciones Públicas, P&seo Colón 320, séptimo piso, Capital Federa], debiendo dirigirse para pliegos e informes al citado Departamento o a la antedicha dependencia, sita Paseo Colón 36? 6? piso. Capital Federal.

Las necesidades se refieren a: artículo de tapicería, cepillos pllimpieza de máquinas de escribir, repuestos plautomoteres. artículos paro escritorio, voltímetroe, amperímetros, tester, artículos de

ferretería, alambres, aceros, bobinas, va» rillas, etc.

Buenos Aires, 27 de enero de 1953. — — El Director Gral, de Administración.

«.Z7:iNoT,.410v. 2!2[5?

DIRECCIÓN GEN llii. . , D E SANIDAD DEL SUli. Expediente N? 101.loo[53

Llámase a Licitación Pública N° 103] 53, para el día 6 del mes de febrero de 1953, a las 10 horas, para subvenir la» necesidades que a continuación se detal lan, con destino al Hospital R u r a l de Puer to Madryn, Chubut y durante el año 1953. — La aper tura de laa propuestas tendrá lugar en el Departamento de Contrataciones, Sección Licitaciones Públicas. Paseo Colón 329, séptimo piso, Capital Federal , debiendo dirigirse para pliegos e informes al citado Depar tamento o a la antedicha dependencia, sita en la Administración Zonal, Rawson, Chubut . — Las necesidades se refieren a: art . de limpieza, alimentos en general, l ámparas eléctricas, útiles de oficina, ete . — Buenos Aires, 29 de enero de 1953. — El Director Gral . de Administración.

¡J.29I1N9 L. ■183v.4*2[53

DIRECCIÓN GENERAL DE SANIDAD DEL NORESTE

Expediente No 101.348¡52 Llámase a Licitación Pública Ni '101(53,

para el día 5 del mes de febrero de 1953, a las 11 horas, para subvenir las necesidades que a continuación se detallan, con destino al Hospital ' ' Senador A r r i e t a ' ' en Bella Visr.n. Corrientes, y durante el año 1953.

La apertura de las propui «laa tendrá lugar en el Departamento de Contrataciones, Sección Licitaciones Públicas, Paseo . Colón 329, séptimo pu.o. Capital Federal_ debiendo dirigirse pura pliegos e informes a¡ citado De par. .i mentó o a la antedicha dependencia, íita en Admnistración Zonal. Córd>>b;» 754, Codoba 754, Corrientes.

Las n.'cesidades st> refieren a: Leña, artículos de electricidad, de limpieza, repuestos para automuton's. alimentos en general, útiles de oficina, >rtículos de limpieza, alimentos para niños, etc. ~— Buenos Aires, 2? de enero de 1953. ~ El Director Gral. de Administración.

e.28'lN* L. 159v.3(2153

DIRECCIÓN GENERAL DE SUMINISTROS Y ALMACENES

Erpte . N» 98.1?9|52 Llámase a Licitación Púbbca N* 96(52,

para el día 3 del mes de febrero de 1953, a las 10 horas, para subvenir las necesidades que a continuación se detallan, con destino a diversos establecimientos dependientes de Pste Ministerio v durante el año 1953.

La apertura de las propuestas tendrá lugar en e! Departamento de Contrataciones, Sección Licitaciones Públicas, Paseo Colón 329, séptimo piso. Capital Federal, debiendo dirigirse para pliegos « informes al citado Departamento.

Las necesidades se refieren a: termómetros clínicos.

Buenos Aires, 26 d« fc/i^ro de 1953. — Ei Director Gral. de Administración.

e.26!lNe L4G7v.30|l¡53

exped ien te N9 00.:í5ü|52 Llámase a Licitación Pública nume

ro 104,53, para el día 6 del mes de febrero de 1953, a las 11 horas, pa ra subvenir las neeesidades que a continuación se detallan, con destino al Centro Tisiológico de Panil la , Córdoba y durante el año 1953. — La aper tu ra de las propuestas tendrá lujrar en el Depar lamento de Contrataciones, Sección Licitaciones Públicas, Paseo Colón 329, séptimo piso, Capital Federal , debiendo dirigirse para pliegos e informes al citado Depar tamento . — Las necesidades se refieren a: adquisición de máquinas de coser. — Buenos Aires, 29 de enero de 1953. — El Director Gral . de Administración.

e.29|lN5 L. 4S4v.4(2!58

Expediente Nv 42.940152 Mámase a Licitación Pública N? 99(53,

para el día 4 del mes de febrero de 1953, a los 10 horas, para subvenir las necesidades que a continuación se detallan, con destino a la Fábrica de 2¿edicamen.¿ tos Tipificados y la Oficina de Venta* Emesta y durante el año 1953.

La apertura de las propuestas tendri, lugar en el Departamento de Contrata^ cíones, Sección Licitaciones Públ ica^ Paseo Colón 329, séptimo piso, Capital Federal, debiendo dirigirse para pliego* e inforrn_ea al citado Deeartamento.

Las necesidades se refieren a: envasen ,i. cartón, clavos, chapa iotomecaaie*,

80 BOLETÍN OFICIAL — Sección de Legislación y Licitaciones —Viernes Í0 l e eaer© do 1953

algodón cardad?, fotocopias, papol filtro, laca, fijador, óxido de hierro, papel obra latinado, papol afiche, sal do grabar, etc.

Bu&nos Airea, 27 de enero de 1953. — ET: Director Gral. de Administración.

e.27]lN5L.441v.2|2(53

Ministerio de Comunicaciones TELEFONOS DEL ESTADO

LICITACIÓN PUBLICA K« 20P|53. — Día 9|2|53, a las 17.

Por la provisión de tarugos de fibra tipo ^awlplug,

Pliegos de condiciones, informes y en¡regA de propuestas en Sección Compras, Independencia 637, Capital.

e.29|lN<> L495v.4|2!53

Licitación Pública No 15P/53 N* 15P/53 — Día 9)2(53 a :as 16. Por

la contratación de servicios píira la contervación de máquinas de calcular y sunar hasta el 31(12153.

Pliego de condiciones, informes y en■rega de propuestas en Sección Compras, Independencia 637, Capital.

e.27!iN* h. 433v.2|2¡53

Licitaciones Públicas Nros. 2P|53, &PJ5S y 6P)53

N'i 2P}53. — Día 9(2¡53, a las 15. Por efectuar el forrado de cordones para ion mu tado res.

N» 5P¡53. — Día 9|2¡53, a las 9. For provisión de cápsulas transmisoras.

N* 6P(53. — Día 9|'¿|53, a las 10. Por provisión de alambres para instalación es telefónicas,

Pliego de coadiciunes, informes y entrega de propuestas en Sección Compras, ^dependencia 637, piso 1». Capital.

e^2| lNt L326v.4!2i53

Licitación Pública N? 8PJ53 Nv 8P|á¿, día 11|2;£¡3, a las 15. Por

IA contratación de has te 5 automóviles y de hasta 25 camiones.

Pliegos de condiciones, informes y entrega, de propuestas en Sección Compras. Independencia 637, Capital.

e.26UN<> L418x. 6(2(53

Licitacionefl Públicas Nros. 163?|53 y WPj5S

N Í 16P|5S, día 1212153, a las 9. Por provisión de leña de quebracho y carbón antracita y toque.

N"> 19P(53, día 15(2(55, a las 9. Por provisión de papc'es, cartones y cartul ia*s.

Pliegos de. condiciones, informes y entrega de propuestas en Sección Compras, Independencia 637, Capital.

e.2GjlN9L419v.6(2|53

Licitaciones Públicas Nros. 17P|53 y 18P¡&3

N J 17PÍÜ3, día 3'2¡52, a las 10. Por provisión, de maquina graphotype, portafichas y fichas addressograph y un gabinete do acero. . Nv 18P|5S. dU 3|2(53, a las 9. Por provisión de sobres impreso».

Pliegos do condiciones, informes y entrega. de propuestas eo Sección Compra», Independencia 6.17, Capitel,

e.2CjlN9L420v.30!l|ó3

Licitaciones Públicas Nros. 9P]53 y 10PI53

■ Ns 9PI53, día 5|2152. a las 10. Por eouiratar el servicio de acarreo de materiaiea con carga y descarga en la ciudad de líoscrio hasta el 31|12|53.

No 10P|53. día 5(2(53, a las 9. Por «onl rutar eí servicio de acarreo de materiales coa carga y descarga en la ciudad de Córdoba hasta el 31(12|53.

Pliegas de condiciones, uiforineg y entrega de propacshas en Sección Compras, Independencia. 637, Capital.

e.2GílN<? L421v.30(1153

CORREOS V ' l 'ELíeCOMliNlCACIOXKS

Licitación IViblica N1? 202 Llámase a licitación pública por el

término de ocho (8) días para adquir i r "Artículoa de limpieza y productos quínteos" . — Laa propuestas serán recibíl a s y abier tas públicamente el día 9 de febrero de 1953, a las 11 horas, en el Joca! IT» 839, 6o piso, del Palacio de Correos y Telecomunicaciones, — Por tí pliego de condiciones ocurrir a la Oficina de Licitaciones (Mesa da en t ra das ) , local N» «45, 6o piso, cualquier día hábil de 7 a 13,30 horas . — Buenos Aires , enero 2» de IBS3. — Jos6 Pedro Calvo, Secretario General Inter ino de (Correoa y Telecomunicaciones.

9.89!lNv L. 475^T.+t2lS8

Licitación Publica No 201 Llámase a licitación pública por el

término de quince (15) días para adquirir t ( Libro3 de fabricación especial, formularios e impresoa var ios ' ; .

Las propuestas serán recibidas y abiertas públicamente el día 9 de febrero de 1953, a las 10,00 horas, en el local N* 639, 6? piso del Palacio de Correos y Telecomunicaciones.

Por el pliego de condiciones ocurrir a la Oficina de Licitaciones (Mesa de Entradas), focal N ' 645, 6? piso, cualquier día hábil do 7,00 a 13,30 lujrsa.

Buenos Aires, enero 20 de 1953. — José Pedro Calvo, Secretaria General Interino de Correos y Telecomunicaciones. e.20]lN<?L. 241v.2j2¡53

SECEETAEIA GENERAL Expte. 2.437SG&1

Llámase a licitación primara pública, que tendrá lugar el día 30 de enero de 1953, para contratar la ejecución dei servicio de transporte local de correspondencia y distribución de encomiendas a domicilio en La Cruz (Dto. 14).

Por pliegos de condiciones y demás datos, ocurrir a la Cabecera 3el .Distrito 14 (Posadas) o a la Secretaria General (Licitaciones), Correo Central (3a . As.). — Marco A. Ándrada, Secretario Genera!.

e.2611N* L410,v.S0|lj53

Expte. 30.113SG51 Llámase a licitación primtra pública,

que tendrá iugar ei día 30 de enero át 1953, para contratar la ejecución del servido de transporte local de correspondencia y distribución de encomiendas a domicilio en Monteros (Dto. 36e).

Por pliegos de condiciones y demás datos, ocurrir a la Cabecera del Distrito 16^ (Tucumán) j a la Secretaría Genera! (Licitaciones). Correo Central (Bs. A s . ) . — Marco A. Andrada. Secretario General.

e.26jlN> L4n.v.30|l{53

Expte. 4.512SG50 Llámase a licitación prüníra pública,

qne tendrá lugar ei día 30 de enero di 1953, para contratar la ejecución del servicio de transporte local de correspondencia entr e Mercedes y Estafeta Colonia Carlos Pellegrini (Dto. 13Q) .

Por pliegos de condiciones y demás datos, ocurrir a la Cabecera del Distrito 13? (Corrientes) o a la Secretaría General (Licitaciones), Correo Central (Bs. As.). — Marco A. Andrada, Secretano General.

e.26jlNo L4i2v.30|l[53

Ministerio de Hacienda

Pliego de condiciones y presentación de propuestaa. Hipólito Yrigoyen número 1236, Capital.

e .28 | l NfL. 462v,.3¡2j53

Expediente N> 395(53 Llámase a" licitación pública para la

provisión de maderas. La apertura de las propuestas se reali

zará el día 10 de febrero de 3953 a las 12,55 horas,

Pliego de condiciones y presentación do propuestas, Hipólito Yrigoyen. número 1236, Capital.

e.28(lN?L. 463v.3|2]53

Expediente N* 408(53 Llámase a licitación pública para la

provisión de herramientas, mechas de acero, etc.

La apertura de las propuestas se realizará el día 9 de febrero de 1953 a laa 9,30 horas.

Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoyen número 1236, Capital.

e.28(lNoL. 464v.3¡2|53

Expediente N<? 396(53 Llámase a licitación pública para la

provisión de aceite de lino crudo y cocido.

La apertura de las propuestas se realizará el día 9 de febrero de 1953 a las 12,55 horas.

Pliego de «ondlciones y presentación 4.e propuestas. Hipólito Yrigoyen número 3236, Capital.

e .2S] l N'L. 465v.3(2(53

(Expediente 2J° 53853) Llámase a "licitación pública para la

provisión de calzoncillos para hombre (invierno).

La apertura de las propuestas se realizará el día 5 de febrero de 19 53 a las 13.20 horas. Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoven Nfl 1236, Capital.

B.28|1N"0 L4707.3l2|53

t ia ta . — Expediente N? 183|53). — Le. apertura de b u propuestas se realizara el día G de febrero de 1953, a laa 12.55 horas. Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoyen Nc 1236, Capital.

e.27|lNv L446v.2¡2¡53

Expediente N* 282/53 Llámase a licitación pública para la

constitución de un seguro marítimo flotante sobre mercaderías a importar.

La apertura de laa propuestas se realizará el día 6 de febrero de 1953 a laa 9,30 horas. Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoyen N? 1236, Capital.

e. 27|1N«? L. 454v.2(2(53

Expediente N? 201(53 Llámase a licitación pública para la

contratación locales librería y(o bazar y¡o papelería ylo juguetería.

La apertura de Jas propuestas se realizará el día 2 de febrero de 1953 a laa IU horas. Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoyen Ní> 1236, Capital.

e.l9(lN?L.200v.30(l[52

Erpediente W 202|53 Llámase a licitación pública para ¡a

contratación local peluqnería. La apertura de las propuestas ee reali

zará el día 2 de febrero de 1953 a las 10,25 horas. Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoyen N<? 1236, CapitaL

e.l9llN9L.201v.3'0(l|53

DIKECCION GENERAL DE STJMINISTBOS DEL ESTADO

(Expediente N» 217|53) Llámase a licitación pública para la

contratación local de carnicería. La apertura de las propuestas se reali

zará el día 6 de febrero de 1953 a las lü horas. Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoven N? 1236, Capital.

e.20jlX«L. 246v.2j2¡53

(Expediente N» 218(53) Llámase a licitación pública para la

contratación local verdulería y frutería. La apertura de las propuestas se reali

zará el día 6 de lebrero de 1953 a las 10,25 horas. Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoyen No 1236, Capital.

e.20;lN'L.£47v.2(2(53

(Expediente N* 219(53) Llámase a licitación pública para la

contratación local de pescadería y venta de aves.

La apertura de las propuestaa se realizará el dia 6 de febrero de 1953 a las 10,50 horas. Pliego de condiciones y presenlación de propuestas, Hipólito Yrigoyen Ne 1236 Capital.

e.2ü¡lN*L. 248v.2|2|53

(Expediente NÍ> 220153) Llámase a licitación pública para la

contratación local de rotisería y fiambrería.

La apertura de las propuestas se realizará el día 6 de febrero de 1953 a las 11,15 horas. Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoyen N» 1236, Capital.

e.20| l N*L. 249v.2i2i53

(Expediente N« 53753) Llámase a licitación pública para la

provisión de trajes arabos y sobretodos pr/.ra hombre.

La apertura de las propuestas se realizará el dia 9 de febrero de 1953 a las 12.30 horas. Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoven N? 1236, Capital.

e.SS'lNí L471V.3I2IS3

Llámase a licitación pública para la contratación local de lechería y productos de granja.

La apertura de las propuesta? se realizará el día 6 de febrero de 1953 a las 11,40 horas. Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Frigoven N* 1236, Capital.

e.20JlN?L, 2507.2(2(53

(Expediente N ' 222|5S) Llámase a licitación pública para la

contratación local de pastas frescas y fideos.

La apertura de las propuestas se realizará el día 6 de febrero de 1953 a las 12,05 horas. Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoyen N? 1236, Capital.

e .20 | l NpL. 251v.2¡2]53

Expediente N? 275(53 Llámase a licitación pública para in

contratación íocal Pastas frescas y Fideos. La apertura de las propuestas se reali

zará el día 27 de febrero de 1953 a las 12,05 horas. Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoven No 1236, Capital.

<s.27llNiL.442v.9[2|53

Expediente N* 394¡53 Llámase a licitación públita para 'a

provisión de hilo para atar. La apertura de las propuestas se reali

zará el día 10 de febrero de 1953 a las 12;30 horas.

Expediente Ní 181J53 Llámase a licitación pública para lo

pi ovisión trapos de algodón para limpieza de máquinas.

La apertura de las propuestas se realizará el día 6 de febrero de 1953 a 'las 12,30 horas. Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoyen NO 1236, Capital.

e.27|lNo L.443v.2(2!53

Expediente Ni 203(53 Llámase a licitación pública para la

contratación loca1 farmacia. La apertura de las propuestas se reali

zará el día 2 de febrero de 1953 f> las 13,50 horas. Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yri goyen N» 1236, Capital.

e.l9|lN«L.2GSr.SQ]l|53

(Expediente N? 226^3) Llámase a licitación pública para 1»

contratación local de panadería y confitería.

La apertura de las propuestas se realizará el día 9 de febrero de 1953 a laa 11,15 horas.

Pliego de condiciones y presentación de propuestas. Hipólito Yngjyen número 1236 Capital.

e.21|lN9 L. 273v.3|2|53

(Expediente No 228.53) Llámase a licitación pública para U

contratación local de carnicería. La apertura de las propuestas se reali

zará el día 10 d* febrero de 1953 a l n 10 horas.

Pliego de condiciones y prese uta ció t. &¿ propuestas, Hipólito Yrigoyen número 1236 Capital.

e . 2 1 | l N ' L . 274r.3|2¡5J

(Expediente N? 227(53) Llámase a licitación pública para la

•ontratación local de despensa. La apertura de las propuestas se reali

zará et día 9 d? febrero de 1953 a tas 11,40 horas.

PÜego de condiciones y p/es en tac ion de propuestas, Hipólito Srigoyen numero 1236 Capital.

e .21 | l N 'L . 275v.3(2|52

Llámase a licitación pública para la provisión de resina, tipo A'.bertol E " — (Expediente N! .85153). La apertura de las propuestas se realizará el día 6 de febrero de 1953, a las 13.20 horas. — Pliego de conflieiones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoven N1? 1236, Capital,

e.27[lN? L444v.2(2(53

Llámase a licitación púbiiea para la provisión materia prima par* fabricación

(Expediente N<? 229(53) Llámase a licitación pública para la

contratación local de verdulería y frutería.

La apertura de las propuestas se reaÜPliego de condiciones y fresen tac ion

zara el dia 10 de febrero de 1953 a la* 10,25 horas. de propuestas, Hipólito Yrig.'jen numero 1236 Capital.

e.21:lN*L. e76v.S|2l53

(Expediente No 2241&3) Llámase a licitación pública, para la

contratación local de peluqjeiía. La apertura de las propnrs;as se reali

zará el día 9 de febrero de ' L953 a las 10,23 horas.

Pliego de condiciones y {.TPsei'tuíMón de propuestas, Hipólito Yri a >vcn Quinero 1236 Capital.

e.2l ; l N 0 I : " v . : ! : ^ ;v ;

Expediente N° 204;53 Llámase a licitación piiM'cn para la

contratación de loca! fíe pruuidei ia y confitería.

La apertura de ¡a? propuestas ^e realizará el día 2 fie febrero ríe 195:'. a as 11,15 horas. Pliego de condiciones y p'osentaeión de o. opuestas. Hipólito Yri. gojeu N" 1236, Capital.

e.lOILN* T..20;:.v,30 l¡:.:;

JOLETTN OPICIAL — Sección de Legislación y Licitaciones — Viernes 30 de enero de 1953 W

Expediente N° 205|53 Llámase a licitación pública par» la

ontrataeión local de despensa. La apertura de las propuestas se reali

iará el día 2 de febrero de 1953 a ias 11,40 horas. Pliego de condiciones y pres t a c i ó n de propuestas, Hipólito Yritoyen N? 1236, Capital.

e.l9IlN<íL.204v.30|l|53

Expediente N1? 206(53 Llámase a licitación pública para la

icntratación local de carnicería. La apertura de las propuestas se reali

tará el día 3 de febrero de 1953 a las 10.50 horas. Pliegos de condiciones y prejentación de propuestas, Hipólito Yrigoyen N? 1236, Capital.

e.ieilN«L.205v. 30(1(52

Expediente N? 207(53 Llámase a licitación pública parr¡ la

Eontratación local de verdulería y frutería.

La apertura de las propuestas se realizará el día 3 de febrero de 1953 a las íJ .35 horas. Pliego de condiciones y prssentación de propuestas, Hipólito Yri. voven No 1236, Capital.

e.l9!lN?L.206v.30|l |53

expediente N9 208(53 L'.árna^e a licitación pública para la

:cutratación local de pescadería y venta i'í aves.

La apertura de las propuestas se realizará el día 3 de febrero de 1953 a las li,4Q horas. Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoven N'o 1236, Cspital.

e . l9 | l N»L. 207v.3011(53

11,15 horas. Pliego de condiciones y pie1 «en t ación de pTopaestas, Hipólito Yrigoyen N° 1236, Capital.

e.l9|lN<> L.214v.30|l|53

Expediente N9 209(53 Llámase a ücitación pública para la

non tratación de local de rotisería y fiambrería.

La apertura de !&s propuestas se reali'/Ara el día 3 de febrero de 1953 a las 12.05 horas. Pliego de condiciones y presentación de prepuestas, Hipólito Yri¡.oven .NO 1236, Capital.

e.l9llN°L.208v.3011153


ecntratación de local de lechería y productos de grania.

La apertura de las propuestas se realizará el día 3 de febrero dp 1953 a las 12 horas. Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoven NQ 1236, Capital.

e.l9|lN9L.209v.30|l(53

Expediente Nv 216(53 Llámase a licitación pública para la

contratación local despensa. La apertura de las propuestas se reali

zará el día 5 do febrero de 1953 a las 11,40 horas. Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoyen N° 1236, Capital.

B.19HN9 L.215v.30]l¡53

(Expediente N<> 223(53) Llámase a licitación pública para la

contratación local de librería y [o bazar yjo papelería y\j juguetería.

La apertura de tas propuestas se realizará ei día 9 de febrero de 1953 a las 10 horas.

Pliego de condiciones y presentación d« propuestas, Hipólito Yrigcyen número 1236 Capital.

e.21 | l N*L. 278v.3(2(53

(Expediente No 225(53) Llámase a licitación pública para la

contratación local Farmacia. — La apertura de las propuestas se realizará el día 9 de febrero de 1953 a las 10.50 horas. — Pliego de condiciones } presentación de propuestas, Hipólito Yrigoyen N* 1236, Capital.

C.21I1N? L.290V.3,2153

La apertura de las propuestas ge realizará el di» 13 de febrero de 1953, a las 12,05 horas. Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoyen N9 1236, Capital.

e.23|lNsL338v.5(2!53

Expte. N9 245[53 Llámase a licitación pública para la

contratación local panadería. La apertura de las propuestas se rea

lizará el día 13 de febrero de 1953, a las 10 horas. Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoyen N9 1236, Capital.

e.23(lN9L339v.5j2¡53

Expediente N9 211|53 Llámase a licitación pública para la

contratación de local de pastas frescas y fideos

La apertura de las propuestas se realizará el día 3 de febrero de 1953 a ías 12 55 horas. Pliego de condiciones y presentación de propuestas, HipÓíito Yrig..ven NO 1236, Capital.

e.l9llN9L.210T. 30(1(53

Expediente N? 212153 Llámase a licitación pública paro la

contratación Je local de tienda, lencería y art. para niño.

La apertura ríe las propuestas se realiza razará el día 5 de febrero de 1953 a Us 10 horas. Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yriyeyen N° 1236, Capital.

e.l»!lNfl L.21Lv.30|l |53


Iu contratación local de electricidad, artefactos eléctricos, radios.

La apertura de las propuestas se realizará ei día 5 de febrero de 1953 a las 10.25 horas. Pliego de condiciones y pre«eiit ación de pi opuestas, Hipólito Yri<i<>\i'n N ' 1236, Ci.p.tal.

e.l9llN« L.212V.3011153

Exjediente N9 214|53 Llámase a licitación pública para la

(•■"•ntratación local de panadería y confi. te ría.

La apertura ilc laa propuestas se realizará el día 5 cíe febrero de 1953 a las lf',50 horas. Pliego de condiciones y presentación de oropuestas, Hipólito Yri7"yen NO 1236, Capital.

e.l9ILXí L.213v.30',1.53

Expediente N° 215i53 Llámale a licitación pública para !a

o nrraraeióo local tintorería, lavandería y Taller de planchado.

ha apertura d" lac propuestas se reali. iara el día 5 de febrero de 1053 a las

Expediente N? 230|53 Llámase a licitación pública para la

contratación local de pescadería y venta de aves. — La apertura de las propuestas se realizará el día 10 de febrero de 1953, a las 10,50 horas. — Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoyen N° 1236, Capital.

e.22jlNo L. 305v.4|2]53

Expediente No 231(53 Llámase a licitación pública para la

contratación local de rotisería y fiamb r e r a . — La apertura de las propuestas se realizará el día 10 de febrero de 1953, a ias 11,15 horas. — Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoyen N9 1236, Capital.

e.22llNo L. 306v.4¡2|53

Expte. NO 246|53 Llámase a licitación pública pa ra la

locación local despensa. La apertura de las propuestas se rea

lizará el día 13 de febrero de 1953, a las 10,25 horas. Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoyen N<? 1236, Capital.

e.23|lNoL340v.5(2(53

Expte. N9 247|53 Llámase a licitación pública para la

locación local ferretería, semillería y afines,

La apertura de las propuestas se realizará el día 18 de febrero de 1953, a las 10,50 horas. Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoyen N° 1236. Capital.

e.23|lNcL341v.5|2¡53

de propuestas, Hipólito Yrigoyen numero 1236, Capital.

e.26(lNo L389v.6|2¡6í

Expte. No 260/53 Llámase a licitación publica para 1*

contratación local carnicería, La apertura de las propuestas se *«*

lizará el día 24 de febrero de 1953 4 las 10 horas.

Pliego de condiciones y presentaeiéaí de propuestas, Hipólito Yrigoyen anm©^ ro 1236, Capital. e.26|lN0 L_390T.« |2153.

Expte. N9 261/53 Llámase a licitación pública para la.

eontratación local verdulería y frutería. La apertura de las propuestas se rea

Iizará el día 24 de febrero de 3953 « las 10,25 horas.

Pliego de condiciones y presentación! de propuestas, Hipólito Yrigoye» número 1236, Capital,

e.26|lN« L391v.6t2{55

Expte. No 262/53 Llámase a licitación póbüea para I»

contratación local pescadería y fenta de aves.

La apertura de las propuestas se Iizará el día 24 de febrero de 1953 a* las 10,50 horas.

Pliego de condiciones y presentaci ia de propuestas, Hipólito Yrigoyen same

' ro 1236, Capital. e.20,lN? L392v.6j2;53

Expediente No 232;53 Llámase a licitación pública para la

contratación local de lechería y productos de granja. — La apertura de las propuestas se realizará el día 10 de febrero de 1953, A las 11,40 troras. — Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoyen N° 1236, Capital .

e.22[lN» L. 307v.4(2|53

Expediente No 233(53 Llámase a iícitación pública para la

contratación local de pastas frescas y fideos. — La apertura de ias propuestas se realizará el día 10 de febrero de 1953, a las 12,05 horas. — Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoyen N9 1236, Capital.

e.22|lNo L. 308v.4¡2;53

Expte. N9 241153 Llámase a licitación pública para la

contratación local pescadería y venta de aves.

La apertura de las propuestas se realizará el día 13 de febrero de 1953, a las 10,50 horas. Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoyen N9 1236, Capital.

e.23,lN? L335v.5|2¡53

Expte. N9 242(53 Llámase a licitación pública para la

contratación local rotisería y fiambrería, La apertura de las propuestas se rea

Iizará el d k 13 de febrero de 1953, a las 11,15 horas. Pliego de condiciones v presentación de propuestas. Hipólito Yrigoven N? 1236, Capital.

e.23'lNo L336v.5(2(53

Expte. N*> 243(53 Llámale a licitación pública para la

contratación local lechería y productos de granja.

La apertura de las propuestas se realizará el día 13 de febrero de 1953. a las 1 1.4 0 ho: a?. Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Vrigove:i N9 1236, Capital.

e.23'lN? L337v.5!2'53

Expte. N° 244153 Lláuis1? 3 licuación pública para la

rom rataciún loca/' pastas brescas y fideos. ■

Expte. NP 248(53 Llámase a licitación pública para la

locación local café y bar. La apertura de las propuestas se rea

Iizará el día 13 de febrero de 1953, a las 11,15 horas. Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólitc Yrigoyen NÓ 1236, Capital.

e.23|lN9L342v.5]2j53


contratación local carnicería. La apertura de las propuestas se rea

lizará el día 19 de febrero de 1953. a las IO' hOTas. Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoyen N9 1236, Capital.

e.23[lN? L343v.5(2[53

Expte. N9 255/53 Llámase a licitación Pública para !a

contratación loeal panadería y cunfiterfa.

La apertura de las propuestas se realizará el dia 23 de febrero de 1953 a las 10 horas.

Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoyen número 1236, Cspital.

e.26\lN<? L385v.6|2|53

Expte. N9 256/53 Llámase a licitación pública para la

contratación local sastrería, ropería y confecciones.


Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoyen número 1236. Capital. e.26|lNí» L386v.6¡2(53

Expte. No 257/53 Llámase a licitación pública para la

contratación local mueblería y colchonería.

La apertura de las propuestas se realizará el día 23 de febrero de 1953, a las 10.50 horas.


e.26|lNo L387v.6(2(53

Expte. N? 258/53 Llámase a licitación pública para la

contratación local tienda, lencería y artículos para niño.



e^eilN1? L3S8v.6;2'53

Expte. Ne 259/53 Llámase a licitación pública para la

con t rniacinn local despensa. La aper tura 5 de ias propuestas se rea

Iizará el día 23 de febrero de 1953 a •a« 11.40 horas.

Pliego de condiciones y presentación

Expte. N9 263/53 Llámase a licitación pública para la

contratación loca) rotisería y fiambreria, , La apertura de ias propuestas se TeaB

lizará el día 24 de febreTO do 1953 a' las 11,15 horas.


e.26 | l N?L. 3&3v.6[2|53

Expte. NP 264/53 Llámase a licitación pública para la

contratación loca] 3e lechería y productos de granja.

La apertura de las propuestas ae reali' Iizará el día 24 de febrero de 3S53 a tes las 11,40 horas.

Pliego de condiciones y presentaeió» de propuestas, Hipólito Yrigoyen númPro 1236, Capital.

e .26 l l N 'L . 394v.6,2153

Expte. N° 265/53 Llámase a lieitaeión pública para la'

contratación local pastas frescas y f i deos.

La apertura de las propuestas se reaKí zara el dia 24 de febrero de 3953 a ías 12,05 horas.

Pliego de condiciones y pr«se»taeifi» de propvreetas, Hipólito Yrigoyen i t m N ro 1236, Capital.

a.26| lN«L. 3 9 5 T . 6 | 2 | 5 8

Expte. Nc 26«/53 Llámase a licitación pública para Iá

eontratación loeal bonetería y art. p a r í hombre.

La apertura de las propuestas ae jre*B¡ zara el día 26 de'febrero de 3953 a ía í 10 horas.

Pliego de condiciones y pres«niaeitó de propuestas, Hipóüto Yrigoyen nAme* ro 1236, Capital.

5.26¡lN*L.39cv,6|2|53

Expte. No 267/53 Llámase a licitación pública para la

eontratación loeal panadería y eftnfv tería.

La apertura de las propaeetaa se n a B * zara el día 26 de febrero de 1953 a 1 M 10,25 horas.

Pliego de condiciones y preseataúda de propuestas, Hipólito Yrigoyen numero 1236, Capital.

e.26[lN?L,297v.6|215?

Expte. N* 268/63 Llámase a licitación púbKe» para V

contratación local despensa. La apertura de las propuestas ae leaB^

zara el día 26 de febrero da 1953 a ktt 10.50 horas.

Pliego de condiciones y preseatació» de propuestas, Hipólito Yrigoyen número 1236. Capital.

e.26tlNíL.3S8v.6]2|5«

Expte. N ' 269/53 Llámase a licitación pública para l t

contratación loeil 1<Mre tería, semiBeiíñ y afines.

La apertura de las piopnestaa ¡te l eaS* zara el día 26 ü. febrero de 1953 a la* 11,}5 hnras.

Pliego de condiciones y present&eié»

http://Ci.p-.tal

n BOLETÍN OFICIAL — Seeeién de Legislación y Licitaciones —Viernes 30 de enero de 1953

M propuestas, Hipólito Yrigoyen númeo 1236, Cnp'tü'.

■■.26(lNoL. 399v.6(2(53

Expte. N? 270/53 Llámase a licitación pública para la

eontratación local para carnicería. La apertura de las propuestos se reali

sará el día 27 de febrero de 1953 a las K) horas.

Pliego de condiciones y presentación fle propuestas, Hipólito Yrigoyen número 1236. Catiitrs

'.JliilN'VL. ÍOOv.6|2(53

Expte. N.' 271/53 Llámase a natación pública para la

¡ont rato ción local para verdulería y fru»ri a

La ap^'tfuia ú<: las propuestas se realiEará el dia 27 :ii febrero de 1953 a las 10,25 horas.

Pliego de C.>¡IU;CKIIIIÍ y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoyen número 52?6. Carnir e 2G\ 1N' L. í0Lv.G|2|53

Expte. N Í 274/53 Llámase a licitación públicí; para la

contratación \jfitl pnra lechería y proiuctos de gmn.|;¡.

La apertura de las propuesta? se realilará el día 27 di; febrero d>'' 1953 a las 11,40 horas.

Pliego de condiciones y ¡xeseritación de propuestas, Hipólito Yrigoyen número 1236. Capital.

e.26 !lN' í lL. Ki2v.6j2¡53

Expte. N" 273/53 Llámase a licuación públicc para la

lontratación local ¡.jara rotiscri? y fiaratreria.

L a aptrtuia iU m? propuesta!! su rcalisará el día 27 de febrero de 1953 a las ¿1,15 horas.

Pliego de condiciones y pesentación le propuestas. Hipólito Yrigoyen número 123C. Capinil

e.üüiLNro L. HI3V,GJ2I53

Expte. N: 272/53 Llámase r. Hcinición pública para la

ÍOÜ tratación lt»cn¡ ¡IÍITÍI ¡>c^cf«i<ría y renta de aves,

La apertura du ia^ propuesta! se realitará el día 27 ri.' M J I T I O áv. 19511 a las 10,50 horas

Pliego de cond icio nes y | "ese n l ación l e propuestas. Ü;¡>ólito Yrigoyen número 1236. Cap.la:

£.2G'lNí L. <10lv.6'2|53

Expte. N* 186.53 Liáiiiíisc a licitación púolica para la

¿revisión de carTóii madera, cartón fibra, cartón ¡nijn — La apertura de las propuestas se realizará el día 5 de feOrero de 1W3, a las 13.25 horas. — Pliego de condiciono!? \ presentación de propuestas, Hipóiitu Yrigoyen K° 123G Capital. ' ■ 2G l\T<? L427 v . 3011153

Expte. N° 180¡53 LU.mftí>e a licuación pública para la

provisión material pura encuacíer nación. — La ape tu ju de las propuestas se realizará el din ■•■ de febrero de 1953, i 1R« 13 liora.=. Pliego de condicione*» y presen tat'sOn de propuestas, Hioólitíi YrigoyeL N<? 1236, Capital.

.■ ÜGIINP L 4 2 8 V . ; Í 0 ( 1 ¡ 5 3

Expte. Nv 179:53 Liáina>e a licitación pública para la

irovisión metal para linotipo y chapa te ziuc. — La apertura (le las propuestas a* realizará el dio 5 de febrero le 1953, a las 12,10 horas. — Pliego ie condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoyen N9 1236, Capital.

e.26|lN5 L429v,30(1(53

Expte. NP 14.938[52 LlainHse a licitación pública para la

provisión de lana mediana. — La apera ra de las propuestas se realizará el tía 18 de febrero de 1953, a las 12,10 loras. — Pliego de condiciones y presentación de propuestas. Hipólito YriJoryen NO 1230, Capital.

c.26¡lNc L430v.&(2|53

Expte. N<? 14.941(52 Llámase a licitación pública pnra la

uuvión de cotí de algodón para colchola*. — La apertura de las propuestas le realizará el d¡a 5 de febrero de W>53, a las 9,30 horas. ~ Pliego de tundiciones y presentación de propuesta», Hipólito Yrigoven N<? 1236, Cat>iUl . i

•,26|1N9 L431v.30(1(53

Expte. N9 182(1953 Pliego de condiciones y presentación Llámase a licitación pública para la | de propuestas, Hipólito Yrigoyen N? 1236,

provisión de plomo en lingotes. — La Capital apertura de las propuestas se realizará »1 día 5 de febrero de 1953, a las 12,35 horas. — Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoyen Jío 1236. Capital.

e.26[lNv L432v.30(1(53

Expte. N* 230(53 Llámase ft licitación pública para la

contratación local verdulería y frutería.

La apertuía da las propuestas se realizará el díe. 13 de febrero de 1953, a las 10,25 horas. Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoyen N? 1236, Capital.

e.23|lN9L344v.5(2|53


contratación local tienda, leneería y artículos pinino.

La apertura de las propuestas se realizará el día 12 de febrero de 1953, a las 10 horas. Pliego de conditiones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoyen N<? 1236. Capital.

e.23|lN9Lv363v.5(2|53

Expte. No 235(53 Llámase a licitación pública para la

contratación local panadería y confitería.

La apertura de las propuestas se realizará el día 12 de febrero de 1953, a las 10,25 horas. Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoyen N<; 1236, Capital.

e.23|lN9L364v.5|2|53

Expte. NO 236153 Llámase a licitación pública para la

contratación local farmacia. La apertura de las propuestas se rea

lizará ei día 12 de febrero de 1953. a las 10,50 horas. Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoyoii N? 1230, Capital.

e.23|lNoL365v. 5(2(53

Expte. N« 237|53 Llámase a licitación pública para la

contratación local zapatería. La apeitura de las propuestas se rea

lizará el día 12 de febrero de 1953. a las 11,15 horas. Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoyen No 1236. Capital.

e.23|lNíL.366v.5|2|53

e.83|lN«L.346v.5l2|53

Expediente Ni 253(53) Llámase a licitación pública para la

contratación local lechería y productos de granja.

La apertura de las propuestas se realizará el día 19 de febrero de 1953 a las 11.40 horas.

Pliego de condiciones y presentación de propuestas. Hipólito Yrigoyen Ne 1236, Capital.

e.23(lN9L. 347v.5(2(53

(Expediente N<? 254(53) Llámase a licitación pública para la

contratación local pastas frescas y fideos. La apertura de las propuestas se reali

zará el día 19 de febrero de 1953 a las 12,05 horas.

Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoyen No 1236, Capital.

e.23(lN«L. 348v.5[2(53

(Expediente No 1.356(52) Llámase a licitación pública para la

contratación local para bazar, y artículos para el hogar.

La apertura de las propuestas se realizará el día 11 de febrero de 1953 a las 10.50 horas.

Pliego de condiciones y presentación de propueatas, Hipólito Yrigoyen No 1236, Capital.

■«.23(lNoL. 349v.5(2(53

(Expediente N<? 1.357(52) Llámase a licitación pública para la

contratación local para heladería, jugo de frutas, btíbidas sin alcohol y afines.


Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoyen N? 1236 Capital. fr.23(lN' L. 350v.5¡2|53

(Expediente N* 1.361)52) Llámase a licitación pública para la

contratación local confitería, bar y hoite. La apertura de ¡as propuestas se reali

zará el día 11 de febrero de 1953 a las 11,40 horas.

Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoyen No 1236 Capital.

e.23¡lNoL. 351v.5(2(53

ción ($ 40.—■ mjn. cada juego) en Inmuebles y Construcciones, Bme. Mitre 326, 2 ' piso, local 252.

e.26[lN« L408v.30(l|53

Llámase a licitación pública para la construcción de un edificio destinado a Sala de Primeros Auxilios en la colonia "Car los Pel legr in i" , provincia de Buenos Aires. La apertura de sobres se realizará el 9 de febrero próximo a las Ifl en la sucursal Colón del Banco de Ja Nación Argentina. Retirar pliegos de condiciones en la sucursal citada o en la Gerencia Departamental de Colonización, Departamento de Ingeniería, Santa Pe 4156, piso 3 ' de 12 a 19 horas.

e.28| l N»L. 458v.l0|2¡5i

OFRECIMIENTO DE LOTES Se llama a concurso, a partir del día

10 de enero hasta el 9 de febrero de 1953, para la adjudicación de lotes que el Banco de la Nación Argentina realizará dentro del régimen de ' ' Fomento Especial d e Colonización".

Se t r a ta de los pedidos que integra» los siguientes inmuebles, de aptitud agrícola ganadera:

Campos " E i Ñ a n d u b a y " y "Mesón de Fier ro ' ' , ubicados en departamento Campo del Cielo, provincia Presidente Perón; que tienen, respectivamente, 197 lotes Con 38.500 hectáreas y 72 lotes que abarcan 7.469 hectáreas, y campo " P o z o del Carr i l " , sito en pedanía San Bartolomé, departamento Bío Cuarto de la provincia de Córdoba, de 10 [otes con 3.352 hectáreas aproximadamente.

Las condiciones en que ee formula oírte ofrecimiento y las formalidades a llenar por los interesados se concretan en la reglamentación respectiva, que se halla a disposición do loa mismos en la Casa Central y sucursales do la mencionada institución bancaria,

e.26(lN? L409v.6|2¡53

la venta de

(Expediente No 251(53) Llámase a licitación pública para

contratación local pescadería aves.

, a apertura de las propuestas "se realizará el día 19 de febrero de 1953 a las 10.50 horas,


e.2311N?L. i45v.512153

Expte. So 239|53 Llámase a licitación pública para la

contratación local carnicería. La apertura de las propuestas se rea

lizará el día 13 de febrero de 1953. * las 10 horas. Pliego de condiciones

■ y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoyen No 1236, Capital.

e.23|LNc368v.5¡2¡53

Expte. No 240(53 Llámase a licitación pública para la

contratación local verdulería y frutería. La apertura de las propuestas se rea

lizará el día 13 de febrero de 1953. a las 10,25 horas. Pliego de condiciones y presentación da propuestas, Hipólito Yrigoyen No 1236, Capital.

e.23|lN°L.369.y.5(2]Ó3

la (Expediente No 1.350(52)

Llámase a licitación pública para contratación local restaurant y bar.



e.23llN^L. 352v.5(2(53


provisión de camisetas de invierno par a hombre . — La aper tu ra de las propuestas ^e realizará el día 10 de febrero de 1953, a las 9,20 horas . — Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoyen NO 1236, Capital .

e.2a(lN9 L. 487v.4|2(53

BANCO HIPOTECARIO NACIONAL Llámase a licitación pública por ei tér

mino de diez días para adquirir 450 uniformes para el personal de ordenanzas. La apertura 36 realizará e¿ 2 de febrero de 1953 a las 10,30 horas en la Gerencia de Administración. Pliego de condicione* en la División Compras y Talleres, Tucumán 348, piso 2o, de lunes a viernes, de 12,30 a 16 horas. ( B . H . 2 ) .

e.l9|lN<>L.216v.30|l|53

BANCO INDUSTRIAL DE LA REPÚBLICA ARGENTINA

Llámase a Licitación Pública N? 56 para adquirir yerba y azúcar. Pliegos en Compras y Suministros (25 de Mayo 145, 3er. piso, Capital). La apertura se efectuará en la Gerencia de Administración, el 11 de febrero de 1953, a las 15.15.

e.28[lNo L469v.l0(2|53

Expte. N? 238J53 Llámase a licitación pública para la

contratación local despensa. La apertura de laa propuestas se rea

lizará el día 12 de febrero de 1953. a las 11,40 horas. Pliego de condicion&s y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoyen No 1236, Capital.

e.23|l.N9L367v.5|2|53

Expediente N9 586(53 Llámase a licitación pública para la

provisión de bombachas de invierno para Señora. — La ape r tu ra de las propuestas se realizará el día 10 de febrero de 1953, a las 13,20 h o r a s . — Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoyen N1? 1236, Ca. pi ta l .

6 . 2 9 ( 1 ^ L. 488v.4i2|53

Expediente N° 548(53 Llámase a licitación pública para la

provisión de sacos de lana para señora. — La ape r tu r a de las propuestas ae r ea lizará. el día 11 de febrero de 1953, a las 12,05 horas . — Pliego de condiciones y presentación de propuestas, Hipólito Yrigoyen N° 123G, Capital .

e.29¡lN9 L. 489vM[2\SS

Ministerio de Finanzas

(Expediente N» 252(53) Llámase a licitación pó/blica para la

contratación local rotisería y fiambrería. La apertura de las propuestas ae reali

zará el día 19 de febrero de 1953 a las ] brero próximo, a las 15, en la Gerencia 11,15 horas. | de Admi»i&tracÍÓn. Retira* documenta

BANCO DE LA NACIÓN ARGENTINA Llámase a licitación pública para los

trabajos de reparaciones generales y pintura del edificio de la sucursal San Nicolás (Buenos Aires). La apertura de las propuestas ae efectuará el 5 de íe

DIKECCION GEMBRAL DE SERVICIOS SOCIALES

PARA BANCARIOS Llámase a Licitación Pública No 12,

(doee), (Exp. 12.928(52). el día 5 de febrero de 1953, a fas 16 horas, para 1» provisión de formularios e impresos en general.

Pliego de condiciones e informes en esta Dirección General, San Martín 10, Capital. — Buenos Aires, 26 de enoro de 1953. — El Interventor de ía Dirección de Administración.

e.26|lN°L422v.30]l|53


Expediente N<? 37.252(52 Llámase a Licitación Pública NO 14.

pa ra el día 9 de febrero de 1953, a las 10,30 horas, pa ra la adquisición de (1141 ciento catorce frascos de amalgama de plata S .S .Whi t e o similar 150 grs . — Pliego de bases y condiciones detallado. en la División Compras y Suministros, Paraguay 8S7, Capital, de 7,30 a 13,30 horas . — Rene S. J . Gíuliano, Director General de Administración.

eSDIlN1? L. 485v.4(2(53

Expediente N? 105.075(52 Llámase a Licitación Pública í í í 12,

para el día 9 de febrero 1953, a laa 10 horas, para la contratación de servicios de limpieza general de locales, lavado de paredes, vidrios, encerados de pisos, etc . — Pliego de bases y condiciones detallado, en la División Compras y Suministros. Paraguay 8G7, Capital, de 7,30 a 13,30 horas . — RcnÓ S. J . Giuliano, Director General de Administración.

e.29jlN° L. 486v.4¡2|53

BOLETÍN OFICIAI. — Sección de Legislación y, Licitaciones —=■ VieraeB 30, cte enero de 1953

YACUmENTOa PETROUTEBOS FISCALES (EJÍ.D.E.)

5|2¡53—Accesorios p(cañerla (.4.078), 8 horas.

5|2|53—Repuestos p(refrigerador (4.097), 8,30 hs.

5¡2(53—Retenudores de cemento (4.098), 9,30 hs.

6(2(53—Eulones (4.104), 8,30 hs. 12(2(53—Alambre de cobre (4.079), 8

horas. 12(2(53—Intereambiadores (1.082), 10.30

horas. 12¡2¡53~Gasómetroa y tanques (4.083),

11 hs. 13)2)53—Elementos de a e r o a s p u m a

(4.084), 8,30 hs. 13(2(53—Válvulas (4.105), 9,30. bs.

e.20| l N*L. 244v.2(2(53

Hdad de Btralogne. ■— Ret i ra r pliegos en Alslna 1169, de 7*30 a 13,30 h o r a s . — Gas del Estado, B.N.D.H.

e . l9 | l N° L. 197v.30(lj53

Llámese a Licitación Pública W 2.091 para, el día 5 de febrero a las 11.00 hs., para la distribución da cilindros para gas envasado en la zona comprendida entre los PartidoB de 8.. Isidro, S. Fernando y parte del Partido de Las Conchas; ídem en Morón, entre la Planta de dicha localidad y el domicilio de los UBiarios; e ídem en la Ciudad de Rosario (Prov. S. Fe) entre la Píanta Ce Almacenaje Y.P.F., en San Lorenzo y el domicilio de los usuarios.

Retirar pliegos en Alsina 1169 de 7,30 B, 13,30 horas.

e,28(lN* L472v.3(2|53 12253. MateriaI' telefónico (4078), 8

boraa. 12253. Tanques pjcircuito inyección

(4076), 8,30 horas. 13~253. Válvulas y llaves de bronce

'4052), 8 horas. e.I4|IN<? L147v.3|2]53

6}2¡53. — Separación tractor International (4137), 8 horas.

7(2)53. — Ethil Mereapían (4119), 8 hora».

10|2j53. — Productos químicos (4118), £.30 horas.

11|2|53. — Equipos soldadura eléctrica (4117), 8 horas.

12(2)53 — Cañería conducción (4132), 11.30 hs."

12J2J53. — Cañería conducción (4133), 12 horas.

13|2|53. — Dispositivo giratorio p|carga de vapor (4134), 10 horas.

14(2(53. — Aceite de pescado (4120), 8 horas.

Buenos Aires, enero 13 de 1953. e_22)lN< L327v.4|2]53

Llámase a Licitación Pública N* 2090 para el día 4 de febrero a las 11 hs., para la construcción da un edificio para la sala do presión y obras complementarias

l en el Centro de Distribución Floresta. — Retirar pliegos en Alsina ' 1169 de 7,30 hs. a 13,30 ha. — Gas del Estado E. N. D. E .

e.27|lN» L.448V.2(2(53

Llámase a licitación pública para los días y horas que se indica a continuación para la adquisición y 1»B ventas que se cita; Febrero 12, a; las 10 ha. (Pliego N* 2087). Adquisición de Aceros y chapas de hierro. Febrero 9, a las 11 bs(Pliego N? 2.088"). Venta de papeles y*. TÍOS —provenientes do archivos—. Febrero 9, a las 12 hs. (Pliego N" 2.086). V«nta de medidores secos e hidráulico» TBzago. — Retirar Pliegos en Alsina 1169 de 7,30 a 13,30 horas. Gas del Estado E . N . D. E . e.26(lN' L.437V.6(2(53

Ministerio de Agricultura y Ganadería

DILECCIÓN GENERAL DE ADMINISTRACIÓN Licitación Pública N* 18 Expediente No 23,114(S2

Llámase a licitación pública para el día 2 de febrero de 1953, a ias 8 horas, para la adquisición de moldea y abreeubiertas. El. pliego de condiciones se encuentra a disposición de los interesados en la Dirección General de Administración, Suministros y Patr imonia l Paseo Colón N<? 974, 2<? piso (oficina Ñ?.127) , Capital Federal. — El Director General.

e.27jLNc L457v.2|2¡53

Llámase a licitación pública, cuya aper tura sg realizará el día 10 de febrero de 1953, a las 9.30 horas, para la provisión de: "Mangueras y tubos de goma" , según pedido, agregado a )a Carpeta número 12.851(52, que puede solicitarse en la Sección Compras, Avda. Tellier y José E. Rodó, de 7 a 13 horas.

Buenos Aires enero de 1953. — La Dirección. e.28|lN? L3SOv.30(l)53

Llámase a licitación pública, cuya apertura se realizará, el dia 10 de febrero de 1953, a las 10 horas, para la provisión de: " P i n t u r a s y af ines" , según pedido agregado a la Carpeta. N* 12.846(52, que puede solicitarse en la Sección CompraB, Avda. Tellier y José E . Rodó, de 7 a 13 horas.

Buenos Aires, enero de 1353. — La Dirección. e.26|lNff L381v.30jl|53

13)2(53. — Envases y litografiado dt¡ hojalata (4138). 10.30 horas.

Fuenon Aires, enero 19 de 1953, e.22(lN' L328v,11|2|53

11(2)53 — Serpentines de acero (4.159) 8,30 hs.

11(2(53 — Equipos Radiotelefónicos (4.159) 9,30 hs.

13|2|53 — Víveres secos (4.144) 11 hs. 13(2(53 — Pan. y galleta (4.146) 11,30

horas. 13(2(53 — Pan y galleta (4.147) 12 ha 13Í2|53 — Víveres secos (4:149) 12^0

horas. 14(2(53 — Víveres frescos (4.145) 8,30

hcras. 1412(58 — Víveres frescos (4.148) 9,30

horas. 14(2)53 — Equipo rectificador Selenio

(4.160) 10 hs. 18(2(53 — Protectores telefónicos abo

nado (4.140) 8,30 hs. 18(2(53 — Hidrato de potasio (4.124)

8 hs. 19(2(53 — Cal hidratada (4.126) 8,30

horas. e.27}lNe L.45Dv.912¡53

COMBUSTIBLES SOLTÓOS MINERALES

(BJf.D.B.) Llámase a Licitación Públ ic a No 3(51:

"Construcción locai Administración.. Alojamientos colectivos y ampliación Hoepital, en el Yacimiento Presidente Perón (Territorio Nacional de Santa Cruz). — Apertura: 27 de febrero de 1953, a las 10horas. Valor del pliego: m$n. 5CT0. — Informes y pliegos en Avda. Roque S. PeSa 1190, Capital.

e.22|lN9 L. 300v.4(2¡53

Llámase a Licitación Pública N? YPP 1(53, 250.000 ladrillos, apertura: 10 de febrero de 1953 a las 10 horas, en la Delegación del Yacimiento Presidente Perón (Gobernador Moyano N* 801, Río Gallegos). Informes y. pliegos en ia misma. e.27| l N' L.449v.2¡2¡53

Administración Plaza Huincul Llámase a Licitación Pública No 71

para la contratación de mano de obra para ia. construcción de dependencias higiénicas en loe Talleres del Campamento Central del Yacimiento de Plaza Huincul, de acuerdo a los planos Í P H . 4319, 4320; 4321, 4322, 4323, 4324, 4325, 3911 y 1181/1, cuya apertura se efectuará el día 9 de febrero de 1953 a lo.a 10,30 hs.

Los pliegos, bases de condiciones y planos respectivos pueden ser consultados en el citado Yacimiento, e n Plaza Huineul (Neuquén) F . C . N . G . R . , pudiendo adquirirse los mismos al precio de $ 25,00 m|n. — Fdo.: Armando J. Venturini, Administrador accidental.

e .27 j l N 'L , 455v.9(2(53

GAS DEL ESTADO E.JÍ.O.E.

Llámase a licitación pública para los días y horas cjiíe se indica a continuación para las adquisiciones y contratación <iiic se cita:

Febrero 2, a las 10 hs. (Pliego número 2.080), repuestos plmotorea, — Febrero 4, a los 10 ha. (Pliego NO 2.081), repuestos plautomotores . — Febrero <>, a las 10 hs. fPHego NO 2.0S2), repuestos ptmotores. — Febrero 9, a las 10 h s . (Pliego X1? 2.083), repuestos plantomotores . — Febrero 5, a las lu h s . (Pliego Nv 2.0S4), ascensores tipo indust r ia l . — Febrero fi, a las 11 hs. (Pi lego N0 2.085), construcción plataforma para cilindros sna envasado en la loca

ACWJA Y EN35ROÍA ELÉCTRICA E . N : . D . B .

Llámase a Licitación Pública No 7|53, día 9 de marzo de 1953, a las 9. horas, pura contratar '.a ejecución de loa conductos de hormigón armado para agn» de refrigeración para la Central Termo. eléctrica " Concepción del U r u g u a y " (Pcia. de Entre Eíos). Retiro de pliegos en Talleres y Suministros, Lavalle 1550, toóos los días hábiles de 9 a 12 h.or*a,

e.23|lN9 L373v.5|2!53

Llámase a licitación pública, cuya apertura se realizará el día 10 de febrero de 1953, a las 9 horas, para la provisión de: " H i e r r o s " , según, pedido agregado a la Carpeta N» 12.639(52, que puede solicitarse en la Sección Compras, Avda. Tellier y José E. Rodó, de 7 a 13 horas.

Buenos Aires enero de 1953. — La Dirección . e.26|lN<? L382v.30(1(53

FRIGORÍFICO NACIONAL 1>E LA CTTTDAD D E BUENOS AIRES Empresa del Inst i tuto Nacional de Carnes

Llámase a licitación pública cuya ape r tu ra se realizará el día 13 de febrero de 195 3, a las 9,30 horas, pa ra la provisión de: "Repuestos para prensas", según pedido y píanos agregados a la Carpeta N° 13.432(52, que pueden solicitarse en la Sección Compras, Avenida Tellier y José. E.. Rodó, de 7 a 13. horas . — Buenos Aires, Enero de 195 3. — La Dirección.

e.29ÜN<? L. 477v.4(2[5:!

Llámase a licitación pública cuya apertu ra se realizará, el día 13 de febrero de 1955, a las 9 horas , para la provisión dej "Aceros", según, pedido agregado a la Carpeta NC 12,S50|52, que puede solioitaese en la. Sección Compras, Avda. Tellier y José E . Rodó, de "l a 13 h o r a s . — Buenos Aires, Enero de 1953. — La Dirección.

e.29|lNO L. 478v.4i|2¡6i¡

montaca rga . — Aperturac 6(J¡63, a ta» 10 ha. — Destino: Ho»p. de Niños, Ga» lio 1330, C a p .

No 6(53 Hxpte. Nv 8'.435|5i. de roa* terialee pjla fabricación 3e escobas, j cepillos. — Apertura. 5|2|53,.a las 10,38 hs. — Destino: Hogar de Adaptación "Ramayón López Valdivieso", Jáuregui , F . C . N . D . F . S . . — Informes y pliegos, Div. Suministros. — El Director de Adminis t ración.

e.29¡lNÍ> L. 474v,4]2(6J

Ministerio de Transportes VENTA AVIÓN

Licitación Pública N° 13, — Fttego de condiciones en Comisión Esp. Liqui. dadora, Avda. Maipú 1302, «fie. »í3 , de 8 a 13 hs. Apertura 16 de' febrero próximo. Un avión N o r s e m a n M R amo*. P . Whitney 1340 An1 y un lote reprww* tos planeador y motor.

e.22|lNc L. 303^.412(53

Llámase a licitación pública día 13 d»' febrero de 1953, provisión de: L(P. 4|53^, 9 hs. Transformadores reductores. LfP. 5( 53, 9.30 hs. Reparación de un convertidor. LIP. 6(53, 9,45 hs. Cable armado subterrá. neo y terminales. Retiro de pliegos en Talleres y Suministros, Lavalle 1156, todos loe días hábiles dé 9 a 12 horas.

e.23(lN° L374v,5¡2|53

Llámase a Licitación Pública N? 8(53, día 11 de febrero do 1953 a las 9;00 horas, para la provisión de 74*576 toneladas de cemento portiand. Retiro de pliegos en Talleres y Suministros, Lavalio 1556, Capital, todos los días hábiles de 9 a 12 horas.

6.28J1N9 L468v.lO[2|53

Ministerio de 0bras Públicas Licitación Pública

Expte. 3S.I63LP1952 Un aparato detector de gasea prove

nientes de la digestión de lodos cloacales, dos cinturones de seguridad, dos mascaras antigás tipo " A l l Service J ' , cuatro cámaras modelo " S " tipo "A11 . Serv ice" y un aparato portátil para análisis completo de gaBea. Pliego: Of. de Compras, Apert.: marzo 16 de 1953 a laa 15 horas, en Secret. Gral. Administrativa, Charcas 1840,.Capital Federal.

e.2<3¡lN» L378v.30|l¡53

Ministerio de Trabajo y Previsión

INSTITUTO NACIONAL DE PBEVI3ION SOCIAL

Sección DecretoLey NV 13.937J46 Para el personal de la Industria y Afines

Licitación Publica Ho 47 Expedienta N» 171.619(53

Llámase a licitación pública para la contratación del servicio de' limpieza general de los edificios de esta sección, sitos en Paseo Colón NP 239 y Alsina Ni 250, durante el año 1953.

Las propuestas serán abiertura en el despacho del sefior Contador General, calle Paseo Colón N"? 239, 9e piso, el dia 11 de febrero de 1953, a las 11 hora».

Las bases y pliegos de condiciones podrán retirarle en el Departamento de Compras, calle Paseo Colón N^ 239, io piso, todos los días hábiles de lunes a viernes de 7 a 14 horas. — Buenos Aires, 19 de enero de 1953. — Mario Nuñez, Jeíe Seccional.

e.26!lNÓL379v.30]l(53

EMPBESA NACIONAL JD3 TRANSPORTES

ADMINISTB.ACI0N GENEKA2Í DE TRANSPORTES DE BUENOS AIRES

Llámase a Licitación PúbUea númerol 16.636)52 para ¡á oonstracriéni de los pavimentos de hormigón simple J, armado y la realización del movimiento do t ierra —excluido sótanos y excavaeio* nes para cimientos— a ejecotítrtw «n la' Estación " L i n i e r s " , abieada ©B. la. Avenida 17 de Octobre acera Bod a< 160 n». al Este del cruce eon la Aváa. Aáfraira Jonte. Obras a ejecutarse por " t m i d a á de m e d i d a " con reajuste d e precio» de materiales y mano áe obra. I£ presupuesto oficial para las obras indicadas es de m$n. 3.802.043.— (tres millones ochocientos dos mil cuarenta y tres pesos moneda nacional). Loa interesado* pueden consultar pliegos de eondioiori«« generales y especiales y pla»o*> eaí el Departamento Proyectos> ({Rivadavia1

3341) y retirar los mismos de Tesorería: (Agüero 48), previo pago de $ 200',—. La presentación de ofertas s«. kará e»' la Dirección de Suministros, Bartolomé Mitre 3345, Capital; hasta las, 10*30 feo* ras del dí a 24 de fbbrero de 1953,

e.2ffíl'f|'>L424W.30il(53

Llámase a Licitación Pública nümertf 16.634(52 para la oonstrnceión. de todo» los cuerpos de edifíeios y obras compie" mentarías en el' terreno abiéatto en t* Avda. 17 de Octubre acera 8. « 100 ro* al E. del eroee de la Avda. Alvares. Jo»» te. Obras a ejecutarse por " a j a s t e *& z a d o " con reajuste de precios de_ B¡»teriales y mano de obra, con ecscepeíáJt de algunos, rnbros que cxpHcitsiBent* n indican en el pliego de condiciones; QTM serán liquidados por "un idad dé .m«* d i d a " . El presup»esto ofieial para Ht obra indicada es de m$n. 14:277;ó55,90 c(l. Los interesados pueden consultar pliegos de condiciones generales y espe* ciales y planos en el Departamento Pro* yectos (Rivadavia 3343) y retirar los mismos en Tesorería (Agüero 48), previo pago de m$n. 80o.—_ La presentacóM de ofertas se hará en la Direeeion d* Suministros, Bartolomé Mitre 3345, Capital. hasta las 9 horas, del día 24 del febrero de 1953,

e.2eflN« LJ25V.3011153

DIRECCIÓN NACONAL 1>E ASISTENCIA SOCIAL

Llamado a licit. püb. por la prov, y colocación de:

N9 4(53 Expte. N*? 10.020(52 de artículos de ferretería y maderas , etc . — Apertura el 5|2¡53, a las 9,30 h s . — Deat ino: Hosp . de Niños, Gallo 1330, Cap.

Nv 5(53 Bxptfe. N° 10.055(52 de un

Llámase a Licitación PúbHca Tremer* 16.635|52, para' la ejecución. d6' las> em trncturas metálicas y eubiertae en ta Estación " L i n i e r s " , a eonetitoJrBP ea el terreno ubicado en^ la Ardaw 17 A Octubre acera ¡?. a 100 metros al B * del cruce con la Avda. Alvares Jonte, — Obras a ejecutar por "a jus te alzand o " con reajuste de preeioe de m a M de obra, — Los interesados puedeM consultar pliegos de condiciones* generales y especiales y planos ea el', Dff*' partamento Proyeeto s (lí ivaáavia 334iy y retirar los mismos de Tesore i í* (Agüero 48) previo pago de m$a. 350, — La presentación do ofertas se hará" en la Dirección de Suministros; Harte*lomó Mitre 3315, Capital, hasta laB M horas del día 2i de febrero de 1953.

e.2í3|lNo L426v.30tlf5»

ADMINISTRACIÓN GENERAL DE AEROLÍNEAS ARGENTINAS

Licitación Pública S» 7153. por la fa* bricación de vajillas en materia) plástica, Bases y condicionen, retirar en Paseo C*. Ion 185, 8o piso, oficina S03 de 9.30 a M horas. Apertura el 15¡2I53 a las 11 horaíry en Secretarfia General, 4o pi?o.

e,23(lN9 L37!v,5|2f3i

* BOLETÍN OFICIAL — Sección de Legislación y Licitaciones — — Viernes 30 cUj enero de 1963

Licitación N° 9|53, por la adquisición fie materiales para instalación eléctrica. — Bases y condiciones, retirar en PaJSCO Colón 185, 8o piso. Oficina 803, de 9,30 a 32 boro?. ■ AperUna el 10(2)53, e. las l i horas, en Secretaria General, 4^ p i so .

e 19ilN<? L222v.30|l]53

EMPRESA NACIONAL DE TRANSPORTES

Adquisiciones Llámase a presenmeiúr. de propuestas

n Licitación Pública N? 393 para la jrovisióu i insalucióu de 5 equipos fijos r 5 equipo? auxiliares ¡jara soldadura a lope de rieles, de industria nacional o ixistente cu plaza según detalle en pliego comspondiciitP. Apertura ae sobres el iís 18 de febrera próximo a ím 9 horas »n Adquisiciones, Avda Libertador Gral. San Martín y Maipú, Oficina 515. Capital Fedtra! d¡mde podrán retirarse pliegos de comiic iones y especificaciones técnicas de lunt> :t viernes de 9 a 12 horas. Pec;o pinero $ 25.— m:n.

' e.21¡lNf L.294v.l0¡2]53

Empresa Nacional de Transportes ADMINISTRACIÓN GENERAL

DEL FERROCARRIL NACIONAL GENERAL SAN MARTIN

Vinmoiite r>:'':i Ser. piso Capital Llámase a Licitación Pública N' 185

íasta las 10 Itoras del dia 9i2!53 para la >ro\'isióii ele nrafoiidos de vía. Pliego le condiciones y pn. sentí» ción de las propuestas en Oficina de Compras, Viaoonte 533, 3er. piso. Capital, lunes a fiemes de ¡LOO a 13,30 hora».

e.2?.[lNo L. ,iróv,5[2|53

Llámase a Licitación Pública N? 184 hasta las 10 ñoras del día 6|2|53 para la provisión de madera pino brasil y pino «pruce. Pliego de condicionen y pre

Botetín DE

R E P Ú B L I C A

Oficial LA

\ B G E N T t N A

P R E S I D E N C I A 0 £ LA NACIÓN Subsecretaría de Informaciones

Dirección General del, Registro Nacional

tice docyineui.<Ji> aue ae taa«ne& en el BOLETÍN OFICIAL de la República Argentina seráj> tenidos por auténticos y obligatorios jici ei afecto de asa oubUcacl6n f por co■liuwcadoa s suficientemente circuí a Jo tícnttf de todo el territorio na clonai. (Acuerdo Uenerai de Ministros del l í de Sueio do !íi47 Art, 6c).

SUMARIO RmíION i» i', (H J» AGINAS

Loy 11 . L;.M d e c r e t o 13 . 378¡.")2 . — Apr'jfíbíísc [«' r ley t'1 S e g u n d o P l a n Q'.tiiV.inEMí;,1 de .n ■>";ici■'■ TI , (T 'ás D

M . 57G|52 . — 1 \T>JJHÍ ' ! ÍH gremia l a la Asuciacióri :!(■ ISnilJ leudos de C o m e r c i o do CafiadJ de Gómez. . P r o \ inciíi de S?»nU< F>. íPi",„, r>2l .

. 10.4G1JÍ Í C'oiíiribiKiúa del P r o g r a m a * Ampl i ad* de Asi^toucia TéenicíL de, Itts

Naciuaos U n i d a ' . (l*B£. 5 4 ) .

l í . 521J5S, — Cítórgaae p e r s o n e r í a g r e

mia l al Si t id ica to de O b r e r o s y E m p l e a , dos de la Energ ía d t P a r a n á E n t r e R í o s . ( P á g . 55) .

1 0 . 4 5 1 ( 5 2 . — Modif ícase el p r e s u p u e s t o de la OoiiH'ió'i Nasknmj de C u l t u r a . ( P a g . 5 6 ) .

A C T O S IM'T, P O D E R E J E C U T I V O :

Decre to* L>¡:>i,i'(¡7,.\doti) .

Título».

' C Í T A C I O N ' E S :

NUOVSD

Art torio i" o ü,

( P ú g . 57)

( P á í t . 58)

(Pag. 5 8 /

( P a * . 5 9 )

sentación de laa propuestas on Oficina de Compras, Viamonte 533, 3er. piso, Capital, lunes a viernes de 11,30 a 13,30 horas.

e.21|lN° L283v.312|53

Para la provisión de los siguientes materiales, llámase a licitación pública:

G, 2252: Chapas de fibrocemento, ap. 6|2, 11 horas. — F. 5146: Motores eléctricos, ap. 6|2, a las 9 hs. — F. 5147: Accesorios para señalización mecánica, ap. 9|2 a las 9 hs. Pliegos de condiciones a íetirarse en la oficina N» 701, 7» pieo, calle Paracas 50, Plaza Constitución, de 8 a 11 horas.

e.22|lN* L329v,4|2|53

EMPRESA NACIONAL DE TRANSPORTES

ADMINISTRACIÓN GENERAL F. N. GRAL. BME. MITRE

Licitación Pública N9 190: Cuerpo de bogie 6|2, 9,30 ho

ras. — Pliegos y condiciones: En Buenos Aires, Bmé. Mitre 299, 1° piso, Oficina No 51 de 8,30 a 11 horas, lunes a viernes. — Isidoro González, Administrador General.

e.l9jl.N° L224v.6|2|53

Licitaciones Públicas N° 191, acero dulce, 13[2, 9.30 horas.

— No 192, eclisas y bulones, 13J2. 10,30 horas. — NO 193, ejes de acero, 11,30 horas.

Pliegos y condiciones Buenos Aires, Bmé. Mitre 299, 1? piso oficina SI de 8,30 a 11 horas, lunes a viernes. — [sidoro González, Administrador General.

e.26|lNo L423v.l3[2¡53

Administración General del F . N. Gral. Roca

Para la provisión de los siguientes materiales llámase a licitación publica:

F . 5.149: Lubricad oros y depósitos de bronce fundido, ap. 18|S, a las 9 h s .

F . 5.150: Brazos, palancas, cilindros, etc., de acero forjado, fundido, etc., ap. 1812, a las 11 hs .

F .5 .151 : Cierres de aceite, abrazaderas para elásticos y brazos de hierro fundido, ap. 13¡2, 9 h s .

G.2.255; Aceros varios, ap. 19|2. a las 11 ha.

Pliegos de condiciones a ret i rarse en la oficina N° 701, 7" piso, calle Paracas 50, Plaza Constitución, de 8 a 11 horas .

Licitación F 5.148: Repuestos para motores Diesel Gardner, a p . 912, a las 11 h s . — Muestras y pliegos de condiciones a verse en el tablero N^ 5 ¿<j la Exposición ex C . T . C. B . A ., sita en Avda. L. N . AIem y Córdoba.

e.2S;lNC L. 473v.9[2¡53

Militar de Material de Comunicaciones y Equipos . — por pliego de condiciones y demás aclaraciones, dirigirse a esta Dirección General de Fabricaciones Mi. l i tares, Depar tamento Administrativo, Organización Comercial, División Compras (Avda. Cabildo N° 65 Buenos Aires) , los días hábiles de 8 a 11 horas . — El Director Genera l .

e.29|lN° L. 479v.4|2¡53

Llámase a Licitación Pública NS 5G| 53, p a r a el día 10 de febrero de 19C3, a las 9,10 horas , para la provisión de: válvulas, con destino a la Fábr ica Milit a r de Material de Comunicaciones y Equipos . — Por pliego de condiciones y demás aclaraciones, dirigirse a esta Dirección General de Fabricaciones Militares, Depar tamento Administrativo, Organización Comercial, División Compras (Avda. Cabildo N° 65, Buenos Alres ) , los días hábiles de 8 a 11 horas . — E l Director Genera l .

e.29|lN° L. 480v.4|2|SS

Ministerio de Ejército DIRECCIÓN GENERAL DE SANIDAD

Llámase a Licitación Pública N° 1, para la adquisición de productos químicos. farmacéuticos, material de curación, laboratorio y farmacia.

Apertura de propuestas el día 23 de febrero próximo a las 11,30 horas, en la Dirección General de Sanidad del Ejército, calle Pozos Ñ? 2045.

Pliego» e Informes: de lunes a viernes de 7,30 a 12.30 horas en la División Administrativa, Sección Adquisiciones.

e.26|lN°L416v.l3|2¡53

COMANDO S. EJERCITO ESCUELA ANTIAÉREA

Llámase a licitación privada para " e x tracción de t03ca". La apertura de ías propuestas se efectuará ?n ia Escuela Antiaérea, el día 5 de febrero de 1953. a las 10 horas; lugar donde podrán presentarse ofertas el día mencionado hasta la hora indicada.

Para requerir datos y retirar pliegos de condiciones y de cláusulas o especificaciones especiales o particulares dirigirse a la escuela Antiaérea (Servicio de Intendencia).

e.28¡lN9L. 460v.3|2|53

hora indicada. Para requerir datos, retirar pliegos de condiciones, o te . , diri¿' T8Q al Secretario de la Comisión de Adjudicaciones en la oficina de Oontratacionee del Organismo. — Mario S. Navatio . Tte, 1» de In t . Presidente.

6.26JIN' L415v3|2{53.

DIRECCIÓN GENERAL DEL INSTITUTO GEOGRÁFICO

MILITAR Llámase a Licitación Pública No 6[BS

para el día 6 de febrero de 1953, a laa 11 horas pa ra la venta do rezagos de papel en recortes procedentes de loa talleres gráficos de la repartición, desdo la fecha de su adjudicación hasta el 30 de junio del corriente año .

P a r a pliegos de condiciones e informes dirigirse a la Sección Adquisiciones, calle Cabildo N<? 381, de 7,30 a 13 horas . Buenos Aires, 29 de enero de 1953. — Jefe Depar tamento Administrat ivo.

e.29[lNO L48 2v.4|2}5«

DIRECCIÓN GENERAL DEL MATERIAL DEL E J E R C I T O

ARSENAL "ESTEBAN DE LÜCA" Llámase a Licitación Pública N<? 1

para la provisión de: carbón de piedra, carbón de leña, leña de quebracho, acetileno disuelto, carburo de calcio, oxígeno industrial, nitrógeno y aceite de relojero.

La aper tu ra de las propuestas se efectuará en el Arsenal "Estoban de Luca" (Serv Administrativo, Sección Licitaciones), el día 5 de febrero del corriente año, a las 9 horas, lugar donde podrán presentarse ofertas hasta el día mencionado y a la hora indicada.

P a r a requerir datos y re t i rar pliegos de condiciones y de cláusulas o especificaciones especiales o part iculares, dirigirse al Arsenal "Esteban de Luca'* (Sección Licitaciones), calle Pozos número 1807. Capital — Juan Carlos de Marchi, Mayor, Subjefe Ars. "Esteban de Luca" a cargo de la jefatura.

e.29[lNf L490v.4¡2'53

Ministerio de Asuntos Técnicos

ADMINISTRACIÓN GENERAL DEL F E R R O C A R R I L NACIONAL

GENERAL BELGRANO Licitaciones Públicas: 2 marzo 1953,

10 hs.: Llaves interruptoras eléctricas; Expte. OC: S|52 Ax. 44. — 2 marzo 1953, 11 hs.: Acero dulce en barra?, chapas y perfiles; OC: 3|52 Ax. 36. — 3 marzo 1953. 10 hs.: Aisladores de porcelana; Oü: 8[52 Ax. 43. — 3 marzo 1953, 11 hs.: Accesorios de goma; OC: 28J52 Ax. 1 1 . — i marzo 1953, 10 hs.: Alambres y tejidos alambres; OC: 26|52. Ax. 4. — 4 marzo 1953, 11 hs.: Alambre cobre para devanados; OC: S¡52 Ax. 36. — 5 marzo 1953, 10 hs.: Cepillos de alambre; OC: 34(52 Ax. 9. — 5 marzo 1953, 11 hs.: Caños de goma; OC: 2S|52 Ax. 9 . 5 marzo 1953 12 hs.: Lámiaras eléctricas; OC: 8|52 Ax. 35. — Consulta y retiro de pliegos: Avda. Maipú 4, Capital. — La Administración. e.27|lN? L. 452v.9|2|53

ADMINISTRACIÓN GENERAL DEL F E R R O C A R R I L

DOMINGO F. SARMIENTO Licitación Pública M.53[10, Apertu

ra día 2312¡53. a las 8,30 horas . Madera de Pino Oregón Nor teamer icano . — Informes en Bmé. Mitre 2977, 2do. piso, Oficina Licitaciones, de 8 a 12 horas , do lunes a viernes. — Administrador Genera l .

e.29!lN<> L. 476v.ll |2t53

Ministerio de Defensa Nacional DIRECCIÓN GENERAL

D E FABRICACIONES MILITARES Depar tamento Administrativo

Organización Comercial División Compras

Avda. Cabildo 65 T. E. 763963 Llámase a Licitación Pública N° 55¡53,

para el día 10 de febrero de 1953, a las 9 horas, para la provisión de trafilado de acero, con destino a la Fábrica

ESTACIÓN DE DESCARGA " Z A P A L A " Licitaciones Públicas

Llámase a' licitación pública para contratar camiones particulares destinados al transporte de S80 toneladas de avena, 660 t ensadas de pasto, 190 toneladas de maíz y 1.180 toneladas de leña, desde Zapala hasta la Guarnición Militar de " L a s L a j a s " . La apertura de las propuestas tendrá lugar en la Estación Descarga " Z a p a l a " Zapala (Neuquén), el día 4 de febrero de 1953, a las 10 hoias, lugar donde podrán presentarse las ofertas hasta el día mencionado a la hora indicada. Para requerir datos. retirar pliegos de condiciones, etc., dirigirst al Secretario de la Comisión de Adjudicaciones en la oficina de Contrataciones del Organismo. — Mario S. Navarro Tte. 1? de Int. Presidente.

e.26|lN» L413v.3|2|53

Llámase a licitación pública para contratar camiones particulares destinados al transporto de 690 toneladas de avena, 940 toneladas de pasto, 187 toneladas do maíz, 1.010 toneladas de leña y 35 toneladas de cargas varias, desde Zapala hasta la Guarnición Militar de Covunco'

La apertura de las propuestas tendrá lugar en la "Estación Descarga " Z a p a l a " Zapala (Neuquén), el día 6 de febrero de 1953, a las 10 horas, lugar donde podrán presentarse las ofertas hasta el día mencionado a la hora indicada.

Para requerir datos, retirar pliegos de condiciones, etc., dirigirse al Secretario de ia Comisión de Adjudicaciones en la oficina de Contrataciones del Organismo. — Mario S. Navarro Tte, 1» de Int . Presidente.

e.26|lN9 L414v.3¡2¡53

Llámase a licitación pública paTa cont ra tar camiones particulares destinados al transporte de 650 toneladas de avena y 200 toneladas de maíz, desde Zapala hasta la localidad de San Martín de los Andes. La apertura de las propuestas tendrá lugar en la Estación Descarga " Z a p a l a " . Zapala (Neuquén), «1 día 5 de febrero de 1953, a las 10 :^ras , lugar donde podrán presentarse ¡as ofertas hasta el día mencionado a la


División Adquisiciones Llámase a licitación pública para las

siguientes provisiones destinadas a la Dirección Neionai de Migraciones (Hotel y Hospital de Inmigrantes, Dársena Norte ) .

Licitación Pública N ' 1J53 ( P . G . A . 8.784152), apertura 5 de febrero de 1953, a las 10 horas. Provisión de platos, tazas, vasos, cucharas, tenedores, jarra?, cucharones, espumaderas, coladores ollas y demás utensilios de cocina y menaje.

Licitación Pública N» 2 | 5 3 ( D . G A . 11.325), apertura 5 de febrero de 19S3, a las 12 horas. Provisión de jabón, soda, estropajos, escobas, cepillos, escobillones. líquido y pulverizadores para ;nsectícidas y demás elementos para limpieza.

La apertura de las propuestas tendrá ¡ugar en los días y horas indicados, en la División Adquisiciones, Lavalle 648. 6f piso, Capital Federal, donde pueden obtenerse los pliegos de ba*es y condiciones y demás detalles, diariamente de 3 a ¡8 horas.

e.26|lN» L383v.30jl|53

DIRECCIÓN GENERAL DEL REGISTRO NACIONAL

B O L E T Í N O F I C I A L

P a r a g u a y 7 7 2 H O R A R I O

CAJA. A V I S O S . S U S C R I P C I O N E S T V E K T A DE B O L E T I N E S : D E 7 .30 A U . 3 0 H O R A S

M E S A D E E N T R A D A S Y A B O H I V O ; D E 7 A 18 H O R A S

I N F O R M E S : D E 7 A 19 H O B A S

Registro de la Propiedad Intelectual NQ 311.512

O

o

rt FRANQTJEO A PAGAR

Cuenta N? 181

TARIFA REDUCIDA Concesión N? 908

Segundo Plan Quinquenal (1953-1957)

Documents

Transcript of Segundo Plan Quinquenal (1953-1957)