LA REVOLUCION Y LA EDUCACION ELEMENTAL Alejandro Martinez Jiménez

DIVISION DE CIENCIAS SOCIALES Y HUMANIDADES Departamento de Relaciones Sociales, Area Clases

Sociales y Reproducción Social UNIVERSIDAD AUTONOMA METROPOLITANA

Unidad Xochimilco México 22, D. F.

ISBN 968-840-1 5 1 "x Enero de 1985

L A R E Y O L U C I O N Y LA EDUCACION ELEMENTAL

A l e j a n d r o M a r t f n e z J i m e n e z UAM-X

1. LA C R I S I S ECONOMTCA DEL PORFIRI 'ATO Y EL DESENCADENAMIEN - TO DE LA REVOLUCTON.

AP i n i c i a r s e e l p r e s e n t e s i g l o e l p o r f l r i a t o e n t r 6 e n - un p e r í o d o d e c r í s i s g e n e r a l . La e c o n o m f a h a b í a t o c a d o l o s IT - m i t e s c o n t e n i d o s e n t a l e s t r u c t u r a - l / . La extrema h e t e r o g e n e i - dad y d e s i g u a l d a d s o c i a l q u e g e n e ~ 8 e l p r o c e s o p o r f i r i a n o - - marc0 e s e l l m t t e . De un l a d o , l o s r a s g o s p r e c a p i t a l i s t a s - - a r r a i g a d Q s e n l a g r a n h a c i e n d a s e r e s i s t f a n a s e r a b s o r b i d o s

por l a s p r 2 c t i c a s c o m p e * i t i v a s d e l m e r c a d o , E s o n o e r a c a s u a k ,

la h a c i e n d a se h a b í a e x p a n d i d o mds p o r e l d e s p o j o de l a t i e - -

r r a y l a s u j e c f b n d e los c a m p e s i n o s q u e p o r l a ' ' l i b r e " c o m p r a -

v e n t a - 2 1 . Asim2s;mo e l p r o p i o o b j e t i v o y f o r m a d e o p e r a r d e - 1.a g r a n h a c i e n d a r e s p o n d 4 a m b s al, s e n o r f o - a r r a i g a d o desde l a c o n q u i s t a - a l a f a c u l t a d d e d c s p o n e r d e B i e n e s y v i d a s , a l -- p r e s t i g i o r e l a c i o n a n d o ,mas a l a e x t e n s c b n d e l a p o s e s i b n q u e

al i n c e n t i v o d e l a g a n a n c i a . , e t c , E n t a l e s c o n d i c i o n e s l a - h a c i e n d a p r e c i s a b a d e l a a u t o s u f i c i e n c i a p a r a a s e g u r a r a l Fro - p i e t a r i o s u p r o p i o consumo - 3 1 " i m p r o d u c t i v o " y , e s t o s o l o

e r a f a c t i b l e a t r a y & s d e l a c r e c i e n e e e x p l o t a c i g n d e l p c 8 n .

Por s u p u e s t o q u e e l h a c e n d a d o a p r o v e c h a b a e l m e r c a d o

a u n q u e p r e f e r f a n o d e p e n d e r d e 61, Por e s o , a l 1 1 d o n d e l a - c o m p e t e n c i a a m e n a z a b a sus r e n t a s , como o c u r r i 6 c o n l o s h a - -

c e n d a d o s d e M o r e l l o s e n t r e 1 9 0 0 y 1 9 1 0 , o a l l í donde e l a v a n -

c e i n c o n t e n i b l e d e l c a p i t a l i s m o i r r u m p l a y a m e n a z a b a d e s a l o -

jarlos, como en e l n a r t e , l a H a c i e n d a e n t r e a l a d r b i t a d e l

m e r c a d o y d e la a c u m u 3 , a c i ó n c a p i t a l 5 s t a . Pero, i n c l u s o e n -

3

e s t o s c a s a s e l c r e e i m i k n t o y la m o d e r n i z a c 2 b n d e l o s l a t i f u n -

d i b s s e o p e ~ 6 a c a s t a d e l c o m u n e r o d e o p o j a t l o d e sus p r o p i e d a r

d e s y c o n , v e . r t i A o e n p e d n 4/ , -

L a g r a n H a c i e n d a e n sus 4 i ’ f e . P e n t e s c m b i n a e T o n e s a g r a r i a s

c o n d u j o a l d e t e r i o r o de- l a p r o d n c c i 8 n q u e , s o b r e t o d o , a f e c t o

l a s c o n d i , c i o n e s de v i d a d e l a s m a s a s d e l c a m p o . E l i n c r e m e n t o

de l a m o r t a l i ’ d a d d u r a n t e el 1 9 0 0 y 1 9 1 0 r e f l e j a l a e , r i t i c a - s i t u a c i b n a q u e h a b l a l l e g a d o el r g g i m c n L/, s i ’ t u a c i ’ 8 n q u e , - a l a l a r g a , p r o p i c i d e l a s c e n s o d e l m o v i m i e n t o c a m p e s i n o .

Por o t r a p a r t e e l s e c t o r m o d e r n o i n d u s t r i a l s e e x p a n d i ó - p a r a l e l o a l p r o c e s o de u r b a n T z a c i b n f a c i l i t a d o p o r l a s v l a s - d e c o m u n i c a c i 6 n y e l t r a n s p o r t e . La r e d f e r r o c a r r i l e r a a l e n t b

l a f o r m a c i e n a e un m e r c a d o d e a l c a n c e s n a c i o n a 1 e a ; c o n e c t ó l a

e c o n o m f a a l e x t e r i o r e hi’zo posible s u c r e e i m ? e n t o y d i v e l t . s i -

f i c a c i ó n 6 / .

-

E l p e r f o d o de a s c e n s a e c o n & m i . e o e u l m l n 6 c o n e l fln d e l s f

1710. L u e g o v i n i e r o n los obstseulos; i n c l u s o a n t e s de iniciar- s e l a c r i s i s e x t e r n a , l a p v . e d u c c i 6 n t u v o que e n f r e n t a r los .- o b s t d c u l o s q u e a l m e r c a d o i n t e r n o t e n d f a e l h a c e n t l i m o 7 L , L a

m a n u f u a c t u r a p r a c t i c a m e n t e se e s t a n c b , l a p o b l a c 2 6 n e c o n h i c a

m e n t e a c t i v a e n e s t e s e c t o ~ d e c r e e 2 6 e n t C m l ’ n o s a b s o l u t o s y

r e l a t i v o s ; y , e l ramo t e x t 2 1 h u b o d e s p i d o s m a s h o s d e o b r e r o s .

E n e l s e c t o r t e r c i ’ a r i ’ o o c u r r i d a l g o s i m i l a r . L l e g ó a s e r t a l

l a s i t u a c i ó n c r f t i c a u r b a n o - i n d u s t r i a l q u e a n t e s u i n c a p a c l d a d

d e r e t e n e r a la p o b l a c i ’ p o n e m p l e a d a , l a a g T T e u l t u P a , p r a c t i c a -

m e n t e s a t u r a d a , t u v o q u e d a r c a b i d a a p a T t e de e s e c ~ e c i e n t e

e j g r c i t o de r e s e r v a u r b a n o E/. Como r e s u l t a d o e l d e s e m p l e o y - s u b e m p l e o p o v o c a r o n tnl d e s c e n s o d e los s a l a p i o s r e a l e s y e l - c r e c i e n t e d e t e r ? i o v o d e las e o n d i c i w n e s d e v f d a de l a s m a s a s - c a m p e s i n a s y o b r e ~ a s , E s t o Q S j n p o r t a n t e p o r c u a n t o r e p e r c u t e

n e g a t i v a m e n t e en las e o n d i \ c i b n e - s q u e h a c e n f a c t i b l e l a e d u c a - c i 6 n . (ve r a n e x o d e l c a p f t u l o a n t e v i o , r ) .

-

- -

4

T;lles c o n d k i o n e s cp!PPti\cas ~ m o t i v a ( r ? o n u n , c r e c f e n t e w a l e s r

tazl en c a s i t o d o s los gmupos. soci ’a lcs , E l P a p t p d o E i b e , r a l em-

p ~ e n d ~ a n a s e v i e . d e a t a q u e s a l rCgiPnen; y , a l i ‘ n f l u j a d e su - a c t i v i d a d c s t a l l a z w n l a s . hhe- lgas que mds i m p a c t a c a u s a r a n d

l a e r a d e p a z p o r f i \ r i ’ . a n a (- C a n a n e a , R4,o B l a n c o y S a n L u i ’ s P o t o

sf). e t c . -

A s u v e z , las d e t e T i ’ , o r a d a s c o n d I c P o n e s T n t e v n a s f u e z - o n e x

t r e m a d a s p o r l a s cri’si’s e x t e a n a s , E n 1 9 0 7 e l I t . . . p d n i c o e n - Wall S t r e e t a s f c m l a B a j a e n e l m e r c a d o m n n d l a l d e l h e n e q u é n

y l a m a r c a d a d i s m l n u c i d n e n 10s ppecl’as d e e x p o r t a c i ó n d e l a l

god6n y d e l o s m i n e r a l e s T n d u s t J p i ’ a l e s t f 9 l agravaron l a s f t u a -

c i 6 n e n M é x i c o . Por e j e m p l o , f i n i q u i t a r o n los c??b.di’.tos a largo

p l a z o a l a a g r i c u l t u r a p ~ o v o c a n d o l a qui’ebra d e n o p o c o s h a c e n

d a d o s e n l a s ramas d e l a z t l c a r y e l a l g a d 6 n I O / y l a c o n s i - . - -

g u e n t e : c o n e e n t r a c i ‘ 6 n a g r a r i ’ a . E n e s t a o c a s i d n la b u v g u e s f a - a g r a r 2 a m o d e r n i z a n t e f u e l a q u e mSs r e s i n t i 6 e l 2 ,mpacto de l a

c r i s i s . E n S a n L u i s P o t o s f p r o m i n e n t e s faml‘li’as r e s u l t a ~ o n s e

r i a m e n t e p e r j u d i c a d a s yy e n t r e e l l a s , a l g u n o s p ~ e e u ~ s o ~ e s y a c -

t o r e s de l a r e v o l u c i B n 1 3 1 .

I

- -

- -

-

-

R e p F e s e n t a n t e s d e l a novl4c2a b u r g u e s F a a g r a a i a s i n p o d e p - p a r a d e f e n d e r s u s i ’ n t e r e s e s e n c r e c l ’ e n t e r 2 e s g o , se v p e p s n emc

p u j a d o s p o r l a s c l ! t ?eunstane i ’as a empleap l a f u e v z a como d l t i m o

r e c u r s o e

Ademds “ l a i n q u i e t u d e n t r e l a pequef ia c l a s e m e d i a d e PrlCxi,

c o y e s p e c i a l m e n t e a n t r e los p r o f e s i o n i s t a s , l b a tambl’dn en - - a u m e n t o ” 12/. E s t e s e c t o r e n b o n a n z a e n e l p e r f a d o a n t e r i o r ,

c o n l a c r i s i s . , p a s 6 a s u e a t a n c a m i e . n t o ‘y ~ e d u c c 2 6 n . En e f e c t o ,

l a f a l t a d e o p o r t u n i d a d e s papa l a s n u e v a s g e n e p a e h n c s e d u c a -

-

d a s , l a c a r e s t ? a d e l a v t d a , l o s e levados lhpuestes a l peqnef io

c o m e - r c i ’ o , e t c . , l a c o l o c a ~ o n e n ana s 2 t u a c i ’ b n d i f P c Z 1 . Los in-

t e l e c t u a l e s y e n t r e ellos a l g u n o s e d u e a d o p e s coma v o C e ~ o s de - e s t a s c a p a s l l e v a r o n su p r o t e s t a h - a s t a e l p u n t o d e r e t a p a l r d

gi’men 1 3 1 ’ . -

I_

5

Hemos v i ’ s t o c o m o d u s a n t e el po.3?fi ’ ;r lato l a p.ropi’eaa8 cornu - n a l y j u n t o c o n e l l a p u e b l o s e n t e r n o s f u e r o n a b s o r b P d o s por l a

g r a n i ~ , ~ c i ( ~ n t l a o c a s i o n a n d o , e n t p e . o t r a s c a s a s , e l q u i e b r e de

la a c t i v r ’ d a d e d u c a t i v a m u n i c i ’ p a l p p e p o p f i r l a n a .

Asf, e l b a l a n c e Ü que- fue s o m e t r d o e l c o n j u n t o e d u c a t l k e - p o r p e d a g o g o s , p o l í t i ’ c o s y di ’ re-ct i ’vos no podPa menos que r e f l e

j a r e s c a s o a r r a i ’ g o e n c o n t r a s . t e c o n l a e x c e l e n c i a d e l o p r o y e c

t a d o . E1 b a l a n c e p e r m l t i ‘ ó a d v e p t l k los s b s t a e u l o s a l a e 6 u e a c i 6 n

de l a s masas:, l a s c o n d i ’ c i - o n e s d e vlMa i m f r a h a m a n a s d e l a g p a n - h a c i e n d a d e s c a r t a b a n l a e d u c a c i ’ 6 n del p e 6 n . E s t e , carecia de l o s

lIlcBuic,:j ~ [ u e l e u i e k n l a p o s T b 5 3 . i d a d d e e d u c a r s e ; s u l u c h a e r a s o -

b r e v i v i . r . La e d n c a c i g n l i a s t a e n t o n c e s p a t . e c P a a j e n a a 1 m e d i o

r u r a l .

- - -

Los “ c i e n t f f i ’ c o s ” , p a l p a n d o e l g r a n m a l e s t a r e n e l campo , a d -

v i r t i e r o n l a a m e n a z a q u e p a r a e l o r d e n e s t a b l e c i d o s 2 g n i f i c a b a

l a p r e t e n s i ó n d e i m p l a n t a r l a e d u c a c P 8 n p r o y e c t a d a ; e n p r e m o n i -

t o r i a a d v e r t e n c i a h a b l . a n e x p r e s a d o I ? . . , d a r a l I n d i v l ’ d u o i n s t r u c

c i . B n , e d u c a c i ’ ó n , n e c e a i ’ d a d e s , d e s p e r t a r s u i n t e l T g e n c ? a , l l e n a r

su c o r a z 6 n d e a s p l r a c i o n e s , e l e . v a ~ l o a u n a e s f e j r a l u m i ’ n o s a d e s -

c o n o c i d a , p a r a p o n e r l o e n l a i m p o t e n c l ’ a d e s o s t e n e r s e e n é l l a ,

e s u n a b u r l a s a n g r i e n t a q u e e n g e n d r a como r e s u l t a d o l a e n v i ’ d i a ,

como c o n s e c u e n c i a d e s p u G s , hechos v i o l e n t o s q u e i n t e r r u m p e n y

t r a n s t o r n a n l a e v o l u c i ’ 6 n t r a n q u f l a d e l a s o c i e d a d l f 14/.

/

-

T a l a d v e r t e n c i a n o e r a n e c e s a r i ’ a . La e d u e a c i . 8 n n o s e e x p a n -

d i 8 n l p o d f a e x p a n d i y s e a l medio p a r a l ; y a u n q u e e l p e e n , e l - c a m p e s i n o y e l c o m u n e r o f u e r o n s o m e t 2 d o s a l a f D r z a d a “ t r a n q u i -

l i d a d ” , q u e P e q a e r P a l a oligapqnfa, no s e a l e a n z d el O b j e t i v o .

d e l “ p r o g e s e , s o ” a n h e l a d o s i n o que. e l p r o c e s o .t.om8 e l a t a j o d e l a

r e v o l u c i b n . E f e c t h a m e n t e , e l r e g i m e n d e e x p l o t a c M n capita11’k:ta

n e e 6 a las masas p r o l e t a r i a s mejorar sus c o n d i c i o n e s d e v i d a y

6

d e s a p x * o l l a r SUS c a p a c i d a d e s , p e r o , .I pesar de v i v i r e n a y u n a s

de i n s - t p u c ’ r i d n , los c a m p e s . i n a c s c r c ’ v e l a r o n , U o s c i é n t p f i c o s

no p o 6 r f . a n atribai ’v a l a edrtcaci ’bn l a g e s t a c i ’ d n de l a r e v e l -

d f a c a m p e s i . n a . E n l u g a r d e l p v o g p e s o e s p e r a d o I l e g B e l f a n

tasma de l a r e v o l u c i ’ 8 n ¿ D o n d e T a d i c a b a e l p r o b l e m a y cud1

e r a l a s o l u c i ó n ? Una r e s p u e s t a c o r r e c t a s o l o e r a p o s i b l e p a r

t i e n a o d e l c o n o c i m i e n t o o b j e t i v o y l a c p I t 2 c a d e l a p r o p i a

r e a l i d a d . D i c h a t a r e a , e n t r e o t r o s , l a e m p r e n d e T P a W r n s t a n o

L u i s O r o z c o d e s d e finales d e l siglo p a s a d o , A él, como asi’en

t a A . C ó r d o b a , s e d e b e “ * . . l a p r i m e r a c ! t F t i c a d e l r d g i r n e n

d e p r o p i e d a d e n e l campo . . , - u e s ‘ T d e n u n c i o lo q u e d l l l a m d

“El f e u d a l i s m o r u r a l ” . ‘ l . . . y . . . l a n z b , a l ml”smo t i e m p o p a r a

l a p o s t e ~ i o r i d a d r e v o l u e ? o n a r ? a , e l M e a l d e l a pequeAa p r o - p i e d a d ( s u f i c i e n t e p a r a q u e e l e s p P ~ i ? u d e e m p r e s a p u d i e r a - ejercerse) como e l m e d i o mds eficaz paFa l o g r a r e l verdadero

p r o g r e s o d e l a e c o n o m f a a g r a r 2 a d e T4e?x2co. D e s d e e n t o n c e s q u e

dB s e ñ a l a d o e l l a t i f u n d 2 s m o como e l e n e m i ’ g o p r i ’ n c i p a l de l a - n a c i B n m e x i - c a n a ” 151.

-

- -

-.y -

-

-

E n l a p r a c t i c a , a l i n i c b d e l s i ’ g l o , e l p a p t i a o ~ ~ . ~ e p a l - c r n p r e n d i o s u a c t i v i d a d y cr f ‘Tica p o l P t 3 c a . Y. , a u n q u e , e n t o n - c e s , los l i b e r a l e s n o l l e g a b a n a l meollo d e l p r o b l e m a , s e l a n

z a r o n c o n t r a l a a d m i n i s t T a c T 6 n d e D 4 a z y e n a e f e n s a ae Pas

‘ L i b e r t a d e s m o r a l e s . I’ P O C O a p o c o (: s l n embaFgoT e s t o s grupos

í ( l e r o n a m p J l i a n a o s u s d e m a n d a s p o l f t T c a s , h a s t a i n c l u i r e n - e l l a s l a a b o l i ’ c i ó n del l a t i f u n d i s m o y l a r e d i s t r i b u c f d n d e l a

p r o p i e d a d e n e l c a m p o , y l a e x i g e n c i ’ a d e que se e l e v a r a n a - l e y y se r e s p e t a r a n e n c o n s e c u e n c i a l o s derechos de 10s t r a b a - j a d o r e s u r b a n o s , a u n a j o r n a d a r e d u c ? d a d e t r a b a j o y a m e j o - r e s p r e s t a c i o n e s e c o n 6 m i c a s E L . “5s t a r d e y a desde e l exf- lie, e l p. L. l a n z a a l a n a c i B n su famoso m a n i ’ f i ’ e s t o Be 1 9 0 6

e n e l c u a l r e s u m e los o b j e t i v o s a n t e s e x p r e s a d o s ? a s a h i s n o s e

p r o n u n c i ó p o r u n a e d u c a e i ’ d n n e t a q e n t e l a i c a por u n a t n s t r u c - c i b n o b l i g a t o r i a h a s t a l a e d a d B e e a t o r 3 c e at las ; ” ( p o r ) . . . .

-

. . . e n s e f i a n z a d e los r u d i m e n t o s de a r t e s y oficios... (por)

7

l a I n s t r u c c i b n m i l i t a r , y p r e f e r e n t e m e n t e C p o r L a ) a t e n c i 6 n a

l a i ‘ n s t p u c c i a n e fv i ‘ ca t a n p o c o a t e n d T d a . , , 17/, c

En 1 9 0 9 se p u b l i c 6 l a o B ~ a de. M o l h a Enx-i’quez! los grandes

p r o b l e m a s n a c i o n a l e s 1 ~ ‘ o o b s t a n t e su e n f o q , u e p o s t t i - v ? s t a y s u s

l a p g a s “ d i A n e s i o n e s 1 ’ , T l o l i w a E . ?avo l a v i v t u d d e e s t u d i ’ a y l a

p r o b l e m g t i ’ c a s o c i a l n a c i ’ o n a l e n su s e n t i ’ d o h i . s t b r i c o - s o c i a 1 , y

e n su c o n c r e c M n 1 8 / a p r o v e c h a n d o s u e x p e p i e n e i a corno a b c g a d o

y n o t a r i o d e p u e b l o . ASP? p u d o d e . s e n t r a f i a p l a p r a b l e r n s t i c a n a - c i o n a l r u r a l . E n c u e n t r a como punto cruci\al q u e l a c o n e e n t , P a c i b n

de l a p r o p i e c l a d B e l a t ikrra en p o c a s m a n o s , y l a t r e - m e n d a ex - p 1 o t a c M n y s o m e t i ’ x l i e n t o del p e 6 n , h a L i ? a n c o n d u c i d o a una p e l i -

g r o s a d e s i g u a l d a d s o c i ’ a l y a l e s t a n e a m i ’ e n t o . C o m o remedio a e s a

~ : i t u n c i ü ~ ~ p n o p u s o : e l d e s b a r a t a m T e n t o , por e l E s t a d o , d e l a g r a n

p r o p i e d a d a g r a r i a y e l E o t a l e c i m i e n t o B e l a p e q u e n a y m e d i a n a -

p r o p T e d a d . P l a n t e ó que l a d P s t , ~ f b u c 2 6 n d e l a t l ’epra d e b f a ha-

c e r s e e n E u n c i ’ b n d e l g r a d o evoln2iwvs d e l o s di’vezJaos grupos s o -

c i a l e s . Y , cono una cle l a s modalidades, N o I T n a , E . , p l a n t e 6 l a

r e i n s t a u r a c i \ b n d e l a p r o p i e d a d e j i d a l pa r a las g F u p o s I n d f g e n a s .

Pero s e g i í n M o l i n a E-. l a d h l m l c a d e l d e s a r p o l l o r e s i ’ d i a e n l a -

f o r m a c i b n d e l a p e q u e f i a burgaeaPa a g r a p l a que a s o c i a b ’ a c a n e l - mesti ’zo .Decfa q u e I t . , . e l e n g r a n d e c h l e n t o ae Nlbxi.co s o l a m e n t e

podrd l o g r a r s e g r a c i a s a l a f u e r z a v i t a l d e l m e s t i z o m e x l ’ c a n o ,

-

y ( . a g r e g a b a q u d e l a r v a f g o d e e s t e como c a m p e s i . n o , e n l a t i e r r a ,

t e n d r d q u e s e r l a b a s e d e n u e s t r a g r a n d e z a n a c i o n a l ” i 9 / Aunque

b a s a d o e n su c o n c e p c i ’ b n o r g a n l c l s t a 10 l l e P I d a c o n s i d e r a r e ~ ~ 6 - n e a n e n t e que l a s d i . f e r e n c i . a s e n e l e s t a d o e v o l u t i v o d e l o s d i s - t i n t o s grupos s o c i a l e s r e s , p o n d P a n a f o r m a s v i l B g i c a s , a p u n t d - c o n c e r t e z a que p a r a p ~ o m o v a a e l p a s a , d i g a m o s ,de u n a f o r m a d e

r e l a c i B n s o c i a l i n f e r i o r a o t r a s u p e r i o r (- P O T e j e m p l o , d e p e i r n

a c o m u n e r o o r a n c h e r o i . m p l i ’ c a b a e n c a m b i o d e l . r c $ g l m e n d e p r o -

p i e d a d , y d e o t r o s f a c t o r e s , E s d e c l h , s e o p o n f a a l p ~ o c e d f m i e n -

t o i n v e r s o d e q u e r e r p r o d u c h p r i ‘ m e r o e l c a m b i o a t raves de e l e -

mentos c u l t u r a l e s C Q ~ O de l a e d u c a c l ’ 6 n . S i ’ e , r r a , e n t o n c e s ‘ M i n i s t , r o

d e l ramo , a surnfa t a l p o s f e i b n . . N o l i ’ n a E., c r i t i c a n d o a S l ‘ e r r a ,

-

.Y

I

I .

t : x p r e s a h s : " N o s o t r o s s a b e m o s b i e n q u e l a e v o l c u ó n d e n u e s t r o s

) : r u p o s i n d l g e n a s n o ha d e s e r e l r e s u l t a d o d e l a a p l i c a c i 6 n d e

I I ~ I ~ ~ p,lrl , lc(xa : : s c i o l ó r , i r : a ; mur.h;ln y muy d j z t i n t a s c a u s a r , t e n d r j n

clue o c u r r i r , d e s e g u r o p a r a p r o d u c i r e s e r e s u l t a d o ; pero e n t r e

t l i c h a s c a u s a s , l a s q u e p u e d e n d e p e n d e r d e l a i n s t r u c c i ó n p ú b l i - c a , s e r 3 de l a s más p e q u e ñ a s ' ' - 20/. O b j e t i v a m e n t e , en t a l e s

c j r c u n s t a n c i a s e l p r o b l s e m a b á s i c o n o r a d i c a b a e n la e d u c a c i 6 n

s . f n o e n a s e g u r a r c o n d i c i o n e s d e v i d a , e n c u b r i r l a s n e c e s i d a -

der, v i t a l e s ; l a e d u c a c i ó n a p a r e c í a como s e u n d a r i a .

H i s t b r i c a m e n t e , l a a l t e r n a t i v a p l a n t e a d a por M o l i n a , c i -

f r a d a e n e l c a m b i o a g r a r i o , e r a c o r r e c t a ; s u e r r o r f u e h a c e r l a

d e p e n d e r d e l i n s t r u m e n t o e s t a t a l d i c t a t o r i a l . E n r e a l i d a d e s e

r é g i m e n d i f f c i l m e n t e p o d r í a e m p r e n d e r t a l r e f o r m a ; h a c e r l o e q u i "

v a l l a a s o c a b a r s u s p r o p i a s b a s e s s o c i a l e s . Su r i g i d e z v e r t i -

c a l d e j ó como ú n i c a s a l i d a l a r e v o l u c i ó n .

A l m o v i m i e n t o a r m a d o c o n t r i b u y e r o n , a u n q u e p o r r a z o n e s

d i f e r e n t e s , t a n t o l a b u r g u e s í a como l a s m a s a s c a m p e s i n a s y

o b r e r a s . La b u r g u e s í a m o d e r n i z a n t e , e n g e s t a c i 6 n , b u s c a b a " e l

- m e d i o p a r a i n f l u i r p o l í t i c a m e n t e e n l a d e f e n s a y p r o m o c i 6 n d e sus i n t e r e s e s q u e f i n a l m e n t e e n c o n t r ó e n l a i n s u r r e c c i ó n . Para

l a s masas a f e c t a d a s , c a m p e s i n o s y o b r e r o s , d e s t u i r e l r é g i m e n

d e f u e r z a e r a c u e s t i ó n d e s o b r e v i v e n c i a ; n o l e q u e d a b a o t r a o p

c i ó n q u e c o n t r i b u i r a s e c a v a r l a e s t r u c t u r a o p r e s o r a , y c o n

e s t e f r i n s e l a n z a r o n a l a l u c h a .

A h o r a s a b e m o s q u e l a d i c t a d u r a t r a t ó d e d e t e n e r e l m o v i -

m i e n t o r e v o l u c i o n a r i o a t r a v é s d e u n a s e r i e d e r e f o r m a s e n t r e

l a s c u a . L e s c a b e m e n c i o n a r l a p r o m o c i 6 n y a u s p i c i o por e l g o b i e r

no f e d e r a l d e las e s c u e l a s r u d i m e n t a r i a s a l c a m p o . S o b r e e l par

titular P a n i e x p r e s a q u e "IEll a g o n i z a n t e g o b i e r n o d e l P r e s i d e n

t e D f a z s e a p r e s u r ó a i n i c i a r g e s t i o n e s a n t e e l C o n g r e s o . . . ' dis q u e ' p a r a p o s i b i l i t a r l a a c c i ó n e s c o l a r e n t o d a l a r e p ú b l i c a ,

p e r o s i m p l i f i c a n d o e l p r o g r a m a y r e d u c i e n d o ... e l

- -

- -

9

c o s t o d e f u n d a e i ’ 8 n y s o s t e n h i e n t o de l a s e s c u e l a s . p e p o l a

c n n f e c c i 8 n d e l p l a n de- I n s t ~ p u e c i B n r u d j m e n t a s i ’ a fue t a n d e s a - t imar lo q u e s e e x a g m 8 hasta el absurado l a s i b n n l ? f h a c ? $ n d e l

progr’arna e s c o l a p , . . I 1 - 23.1. El ~ 6 g x b e n a n t e s . , f i ~ e g a b a l a e d u c a - c i d n p o p u l a r c a m a p r e s e F v a t i v o v e : v o l - t l c I . o n a T l o ; ahora c o n l a

p r o m e s a d e la e d u c a e i ’ d n , c o m o p a n a c e a d e t a d o s l o s m a l e s , se

p r e t e n d l a c o n j u r a r el f a n t a s m a d e l a , ~ e v o l u c i b n .

3 . LAS FUERZAS Q U E DERRI’ETAROW AL REGMEN PO‘RFI%PANO

Como c i m b r a d a a Pa1.z l a e s t r u e t t m a q o n d l f t T e a p a r f f r i ’ a n a

s e r e s i e n t e c 22/ a l l ’ n f l u j o d e l p u j a n t e . m o v i ~ i e n t o r e v o l u c i o -

n a r i o ; l u e g o , e l e j e i l 2 c t a t o ; r i a l se ai’slaca a l i h p a c t o d e l a

g a m a d e f u e r z a s . s o c i ’ a l a s q u e a p a r e c e n e n l a e s c e n a r e v a l u c 2 o n a

ria. As$, d e n u e v a c u e n t a , a s e m e j a n z a de l o oeurTi’da, e n l a - guerra d e i ’ n d e p e n d e n c ? a , el d e s m e r a n a m i e n t o d e l p o d e r c e n t T a l

dió l u g a r a su F r a g m e n t a c M n r e g h n a l ; al f r e n t e a p a m c e n los

c a u d i l l o s f o m a d o s e n l a l u c B a . E1 8 2 s l o c a m i c n t o d e l r b g i m e n - o c a s i o n b e l c o l a p s o e n l a praBucc148n y l a d e s t r u c c 2 6 n d e l a s - f u e r z a s productivas.

fc P a r t e i m p o r t a n t e d e l c a p i t a l f u e d e s t r u i d o , otro t a n t o a l e x t e r i o r o s i m p l e m e n t e d e j 6 d a aperar a l o b a t . r u h , s e el preces: p r o d u c t 2 v o ; e l m e r c a d o c o t i d i a n o s e p a ~ a l l z b , d c c r e c i ’ b el - f l u j o d e a l i m e n t o s a l a s ~ . i n d a d e s . , l a s m a t e r i 3 s primas n o - l l e g a n a l l u g a r del p r o c e s a m i e n t o , a l c o m e r c i a namnal con e l e x t e r i o p e s s u s t i t u i d s POD e l m e ~ c a d o ae g u e m a ; l a s p F a p f e d a d e s c a m b i a n d e d u c R o , e t c .

-

10

B a j o c o n d i c i o n e s o s c i l a n t e s d e r e c u p e r a c i b n e c o n ó m i c a ,

t o m 6 u n c u a p t o d e s i g l o e l p r o c e s o d e f l u j o y r e f l u j o p o l l t i c o ,

1.ogr)ar q u e l o s d i s t i n t o s grupos c o n t e n d i e n t e s c o n j u g a r a n s u dc-

c ien y e s t r u c t u r a r a n u n a n u e v a f o r m a d e d o m i n a c i ó n q u e r e c o n o -

c i e r a y o f r e c i e r a v i a b i l i d a d a s u s r e s p e c t i v a s d e m a n d a s para r e - e n c a u s a r a l p a í s . E s n e c e s a r i o , p a r a c o m p r e n d e r l a r e e s t r u c t u r a - c i 6 n p o l f t i c a i l u s t r a r l a g e s t a c i ó n y c o m p o r t a m i e n t o d e las

f u e r z a s d e s e n c a d e n a d a s .

3 . 1 . A l g u n a s i n d i c a c i o n e s s o b r e l a g e s t a c i ó n y d e s a r r o -

llo a l m o v i m i e n t o a r m a d o .

La g r a n d e s i g u a l d a d e s t r u c t u r a l ( c a m p o - c i u d a d , c l a s e s s o -

c i a l e s ) g e n e r a d a por l a d i c t a d u r a i l u s t r a c o n p r o p i e d a d l a g e s -

t a c i b n l o s c e n t r o s i m p u l s o r e s d e l m o v i m i e n t o r e v o l u c i o n a r i o .

P o r e j e m p l o , e l P a r t i d o L i b e r a l M e x i c a n o e s t u v o v i n c u l a d o

a u n o d e l o s c e n t r o s g e n e r a d o r e s d e l m o v i m i e n t o a r m a d o s u r g i d o

y d e s a r r o l l a d o e n S a n L u i s P o t o s í . Lo que a l l í o c u r r i ó i l u s t r a -

r 5 a e l s u r g i m i e n t o , o p r i m e r m o m e n t o d e l a r e v o l u c i b n . E l m o v i -

m i e n t o l i b e r a l ( P . L . M . ) , p r e c u r s o r d e l a r e v o l u c i ó n , y o p o s i t o r

a l r g g i m e n d i c t a t o r i a l , d a t a d e 1 9 0 0 ; p e r o s u a c t i v i d a d p o l í t i -

ca c u l m i n ó e n 1 9 0 6 , c o n l a p u b l i a c i ó n d e l M a n i f i e s t o ( d e 19'261,

q u e t a n t o i n f l u y ó e n l a s m e n c i o n a d a s h u e l g a s o b r e r a s ( C a n a n e a ,

R í o B l a n c o ) . P o s t e r i o r m e n t e , a l f i n d e l a d é c a d a , P . L . M . aunque

y a e s c i n d i d o y e n e l e x i l i o s i g ú i ó i n f l u y e n d o a l a ú n i c a f u e r z a

o p o s i t o r a a l r é g i m e n q u e y a p r e p a r a b a e l a d v k n i m i e n t o d e l a r e -

v o l u c i ó n . I n c l u s o f r a c c i o n e s d e l P . L . M . r e s u r g i e r o n y p a r t i c i p a - r o n h a s t a e l m o v i m i e n t o a r m a d o .

En c o n c r e t o , e s i l u s t r a t i v o q u e l a b u r g u e s l a a g r o - i n d u s -

t : r i a l , d e S a n L u i s P o t o s l c o n r e p r e s e n t a c i ó n e n e l P . L . M . , a t r i

b u í a l a c r i s i s d e l s i s t e m a a l r é g i m e n d e p r i v i l e g i o q u e c o n e x - -

11

c 1 u : : i v i d a d l ) e n e f i c i , i b a a l a o l i g a r q u l a l a t i f u n d i s t a y e l c a p i t a l

e x t r a n j e r o e n p e r j u i c i o d e c i e r t o s s e c t o r e s n a c i o n a l e s e m p r e n d e -

d o r e s q u e s e i b a n v i n c u l a n d o a l n a c i e n t e m e r c a d o i n n o v a n d o y

n r ' r i e s g a n d o sus f o r t u n a s . No e s p u e s e x t r a ñ o q u e la c r i s i s que

; i f ' e c tA a s e c t o r e s d e l a p r o p i a b u r g u e s í a a g r a r i a , o c a s i o n a r a d e s

c r ) n t e r l t o e n t r e sus f i l a s y e n g e n d r a r a s u s d e f e n s o r e s p a r a t r a t a r

d e i n f l u i r p o l í t i c a m e n t e .

-

E s t e g r u p o b u r g u é s 2 3 / r e p r e s e n t a d o p o r M a d e r o d e s p e r t ó y - l l e v ó en s u p r i m e r j a l ó n l a d i r e c c i ó n d e l m o v i m i e n t o c u y o l e m a

" s u f r a g i o e f e c t i v o y n o r e e l e c c i ó n " , d e n o t a e s e c a r i z m e r a m e n t e

p o l í . t i c o . D i c h o c e n t r o i m p u l s o r i n c l u í a l a f u e r z a c o m b i n a d a d e

' l . . . n a c i o n a l i s t a s , h o m b r e s d e n e g o c i o s d e m e n t e a b i e r t a , h a c e n

d a d o s r e s e n t i d o s , e l e m e n t o s d e l a c l a s e m e d i a , e c o n ó m i c a y s o -

c i a l - m e n t e b l o q u e a d o s y e s c a s o s g r u p o s d e c a m p e s i n o s q u e s e

c 3 1 i n e a r o n con M a d e r o e n 1 9 0 9 y 1 9 1 0 . . . " 24/.

-

-

L l o t r o g r u p o d e i m p u l s o r e v o l u c i o n a r i o c o m a n d a d o p o r e l

P . L . M . - h e r e d e r o d e l p r e c u r s o r P . L . , m i s m o q u e l a n z ó e l mani-

í-iesto de 1 9 0 6 - e s t a b a c o n s t i t u i d o p o r v o c e r o s d e l a " c l a s e b a -

-j;l y l a c l a s e m e d i a b a j a " 25/. La c l a s e b a j a , i n c l u í a , b á s i c a -

m e n t e , c a m p e s i n o s y o b r e r o s ; a u n q u e d e b i d o a l a d e s i g u a l d a d e s -

t r . u c t u r a 1 , l a s p o s i c i o n e s y o b j e t i v o s d e e s t o s ú l t i m o s t e n í a n

c o i n c i d e n c i a s o e s t a b a n más c e r c a d e los o b j e t i v o s d e l a s c a p a s

m e d i a s q u e d e l a s h e t e r o g g n e a s masas d e l c a m p o . P a r a d ó j i c a m e n t e ,

e l m o v i m i e n t o c a m p e s i n o ( v i l l i s m o , z a p a t i s m o ) s i b i e n , i n i c i a l -

m e n t e a d o p t ó los p r i n c i p i o s y l e m a s l i b e r a l e s , a m e d i d a q u e d e s

111-egaba s u a c t i v i d a d r e v o l u c i o n a r i a , s e a p a r t a b a y s e c o n v e r t f a

en c e n t r o d e a t r a c c i ó n e i m p u l s o r e v o l u c i o n a r i o . A l i n f l u j o d e

s u i m p u l s o no p o c o s m i e m b r o s d e s t a c a d o s d e l a s c l a s e s m e d i a s

l f u e r o n t r a f d o s y l l e v a d o s c u a l h o j a s por e l v e n d a v a l r e v o l u c i o -

n a r i o f c .

-

-

- t: V a s c o n c e l o s , Mart in L u i s G u z m S n , F e l i p e A n g e l e s , A n t o n i o D .

S o t o y G a m a , O t i L i o M o n t a f i o , e n t r e l o s mds d e s t a c a d o s .

12

E l l l a m a d o a l a l u c h a p o r M a d e r o , a t r a v é s d e l P l a n d e S a n

L u i s P o t o s í y e n a r b o l a n d o e l lema d e ' t S u f r a g i o E f e c t i v o y No R e -

e l e c c i ó n " f u e s e c u n d a d o y f i r m e m e n t e s o s t e n i d o , e n un p r i m e r mo-

m e n t o , por s e c c i o n e s o p a r t i d a r i o s l i b e r a l e s c o m a n d a d o s p o r p e -

q u e í i o r , b u r g u e s e s d e l N o r t e 26/. O t r o s m i e m b r o s d e l m i s m o P a r t i -

d o L i b e r a l s e c u n d a r o n p o r s u c u e n t a a l m a d e r i s m o , d a d a l a d e s o r - g a n i z a c i ó n q u e y a p r i v a b a e n s u s c l u b e s .

-

Sólo e n los m o m e n t o s d e c i s i v o s los o b r e r o s s e m a n i f e s t a -

r o n . " L a Casa d e l Obrero M u n d i a l " s e l i g ó a l c o n s t i t u c i o n a l i s m o

y c o n t r a e l s e c t o r c a m p e s i n o .

E l c a m p e s i n a d o , m e n o s i n f l u i d o q u e e l obrero p o r los l i b e - r a l e s , i r r u m p i ó e n l a e s c e n a r e v o l u c i o n a r i a y b a j o s u í m p e t u i n - c l u s o r e o r i e n t ó e l m o v i m i e n t o a r m a d o . E n e f e c t o , e n t r e los d i s -

t i n t o s g r u p o s , q u e s e a d h i e r e n a M a d e r o , los mds d e c i d i d o s y

los mds p e r s i s t e n t e s f u e r o n l o s c a m p e s i n o s d i r i g i d o s p o r V i l l a

y Z a p a t a . S i n s u c o n c u r s o h a b r i a ' s i d o d i f f c i l e l d e r r o c a m i e n t o

d e D í a z , l a t o m a d e l p o d e r p o r e l M a d e r i s m o , y e l n u e v o e m p u j e

a r m a d o . E s t o t e n 4 a s u r a z ó n : l u c h a b a n P O o b j e t i v o s v i t a l e s c o n -

- t e m p l a d o s y a e n e l " P l a n d e S a n L u i s P o t o s í " c o m o r e s t i t u i r l a

t i e r r a u s u r p a d a a l a s c o m u n i d a d e s y p e q u e f i o s p r o p i e t a r i o s . -

Sabemos que e l r e g i m e n d e M a d e r o h e r e d 6 e l p o d e r a r m a d o

p o r f i r i a n o q u e n o t a r d ó e n t r a i c i o n a r l o . E l m o v i m i e n t o d e masas

r e s u r g e y r e t o m a s u c u r s o ; y , a u n q u e d i s c o r d a n t e p o r s u h e t e r o -

g e n e i d a d l o g r a i d e n t i f i c a r , p o r p r o p i a e x p e r i e n c i a , l a r a í z d e l

p r o b l e m a , lo e c o n 6 m i c 0 , s o c i a l . P e r o l a f a c c i 6 n p r o b u r g u e s a l o -

g r a a s i m i l a r las d i s t i n t a s f u e r z a s y c a n a l i z a a s u f a v o r e l f m -

p e t u r e v o l u c i o n a r i o .

E l p o d e r s o s t e n i d o b a j o l a i l u s i ó n d e m o c r d t i c a m a d e r i s t a

t a n sBl0 c o n s t i t u y 6 un e l e m e n t o d e t r a n s i c i ó n q u e n o p u d o g a r a n

t i z a r l a g e s t a c i ó n d e l n u e v o sistema. E l l i b e r a l i s m o m a d e r i s t a -

13

m u e s - t r a s u a n a c r o n i s m o a l i n c l i n a r s e p o r r e f o r m a m e r a m e n t e p o l í

I .j.c,l q u e p r e t e n d e l a l i b e r t a d e i g u a l d a d p o l í t i c a s , p r e s c i n d i c n

(10 de l a s o c i a l . I J a ~ ' r ' o p i a p o l í 1 i c a e d u c a t i v a r j e . f l e j a 1.1 t e m o r

o f i c i a l =I una r e f o r m a s o c i a l .

- -

"

4 . LA EDUCACION DURANTE E L R E G I M E N DE M A D E R O .

La p o l í t i c a e d u c a t i v a d e P a n i , S u b s e c r e t a r i o d e E d u c a c i ó n ,

e x p r e s a l o l i m i t a t i v o d e l r d g i m e n d e M a d e r o . S u s p r o y e c t o s y

p 1 a n t t : a m i e n t o s sobre l a p r o b l e m á t i c a e d u c a t i v a n a c i o n a l , a s í . co mo los d i v e r s o s c o m e n t a r i o s y c r í t i c a s q u e é s t o s s u s c i . t a r o n , i n

c l u í d o s u n a p é n d i c e s i n t é t i c o e l a b o r a d o p o r E z e q u i e l C h á v e z e n

1 9 1 2 , s a l i e r o n a l a l u z p ú b l i c a h a s t a 1 9 1 8 . D i c h o t r a b a j o t's i n

t c r e s a n t e p o r c u a n t o i l u s t r a l a d i s t a n c i a e n t r e l a r e a l i d a d s o -

c i a l p o r f i r i a n a , v i g e n t e e n p l e n o m a d e r i s m o , y l a n u e v a v i s i 6 n

e d u c a t i v a . El m j s m o P a n i a d v i r t i ó l a d i f i c u l t a d i n s a l v a b l e p a r a

d i f u n d - i r l a s e s c u e l a s r u d i m e n t a r i a s , a p r o b a d a s por l a D i c t a d u r a ,

n o o b s t a n t e , q u e s e p r o p u s o I f . . . c o r r e g i r l a e q u i v o c a d a d j r e c -

c i ó n ( d e l ) p r i m e r i m p u l s o d e l n u e v o r é g i m e n c o n t r a e l a n a l f a b e -

t i s m o n a ' c i o n a l " 2 7 / .

-

I

-

Segí ín P a n i e l o b s t á c u l o p r ) i n c i p a l a l a d i f u s i ó n d e l a edu

c a c i ó n r a d i c a b a e n l a g r a n d e s i g u a l d a d e s t r u c t u r a l y e n l a g r a n

d i s p a r i d a d s o c i a l y c u l t u r a l q u e s e r e s u m í a e n s u g r a n gran h e -

t e r o g e n e i d a d s o c i a l , y s u d i f e r e n t e " n i v e l m e n t a l " . E s t i m a b a

que l o s i n d i o s , e l s e c t o r más n u m e r o s o , d e b i d o a s u a t r a s o y r e

l e g o a l a s t a r e a s r u d a s , a s u d i s p e r s i l i n y a l e j a m i e n t o d e l o s

c e n t r o s p o b l a d o s y a l a c o n f u s i 6 n c a s i " b a b é l i c a " d e sus mtílti-

ples d i a l k c t o s , e r a n 1.0s m e n o s i n d i c a d o s p a r a recibir Is p r o y e c

t a d a i n s t r u c c i 6 r t .

-

-

-

P a r a P a n i l o más c o n v e n i e n t e y p r á c t i c o e r a d i r j g i r l a i n s L

t r u c c i 6 n a los g r u p o s ' m e s t i z o s ' p u e s , por un l a d o , e s t a b a n e n

c o n d i c i o n e s d e d e m a n d a r e d u c a c i ó n , y a q u e v i v í a n o a c u d í a n a l o s

c e n t r o s p o b l a d o s i n t e r m e d i o s , h a b l a b a n e l c a s t e l l a n o , y por o t r o ,

14

.-

d i c h a s c o n d i c i o n e s f a c i l i t a r í a n l a t a r e a e d u c a t i v a p o r e l b a j o

c o s t o d e l s e r v i c i o y l a e x p a n s i ó n a l m a y o r n G m e r o . P a n i e r a un

a d m i n i s t r a d o r p r a g m s t i c o . A p a r t e d e t a l e s c o n s i d e r a c i o n e s s e

h i c i e r o n m o d i f i c a c i o n e s a l p r o y e c t o d e l e y d e las e s c u e l a s ru- d i m e n t a r i a s h e r e d a d o d e l p o r f i r i s m o . Así lo que l a n u e v a t e n -

d e n c i a e d u c a c i o n a l m u e s t r a , d e b i d o a d i c h o s a j u s t e s , e s u n a

c l a r a o r i e n t a c i ó n p r a c t i c a , p u e s , s e i n c l u y e l a e n s e ñ a n z a d e l

" d i b u j o y l o s t r a b i j o s m a n u a l e s ( c o n ) v i s t a s a d e s e n v o l v e r e l

s e n t i d o e s t é t i c o , , . . y l a h a b i l i d a d t é c n i c a , p r e p a r a c i 6 n a d m i -

r a b 1 . e p a r a l a v i d a i n d u s t r i a l . ( T a m b i é n s e f i j a b a q u e ) los

e j e r c i c i o s d e e s t a s a s i g n a t u r a s , p a r a o b t e n e r e l r e s u l t a d o p r o -

p u e s t o , d e b e r s n e s t a r e n p e r f e c t a c o n s o n a n c i a c o n l a p r o d u c c i 6 n

i n d u s t r i a l p r e d o m i n a n t e o s u s c e p t i b l e d e i m p l a n t a r s e y d e s a r r o - l l a r s e en cada l o c a l i d a d " 28/. Asimismo se i n c l u y ó l a e n s e i í a n -

z a d e n o c i o n e s d e g e o g r a f í a e h i s t o r i a p a t r i a y s e a u m e n t ó un

a n o e s c o l a r a l c i c l o r u d i m e n t a r i o d i s e ñ a d o o r i g i n a l m e n t e . A d e -

más el M i n i s t r o i n s i s t í a en l a c o n ~ i n u i d a d d e l a e n s e ñ a n z a f o r

m a l , por m e d i o d e l i b r o y e l c u a d e r n o . P e r o P a n i e s e l i n t e l e c - t u a l a c t i v o y v i g i l a n t e d e los i n t e r e s e s d e l " r 8 g i m e n i n i c i a -

do'' y como t a l a d v i e r t e q u é e d u c a c i 6 n c o n v i e n e p r o m o v e r : i n s i s - t e s o b r e l a s u p u e s t a i n c o m p a t i b i l i d a d e n t r e l a i n s t r u c c i ó n y

l a s c o n d i c i o n e s d e e x t r e m o a t r a s o d e l a s m a s a s ; e n e l f o n d o a s u

me la misma p o s i c i ó n d e los c i e n t í f i c o s s o b r e e l s u p u e s t o " p e l i - g r o " q u e s i g n i f i c a b a i n s t r u i r a l a s masas e n p l e n a e f e r v e s c e n -

c i a r e v o l u c i o n a r i a . E n e f e c t o , s e g ú n 6 1 l a e d u c a c i ó n m a s i v a

' l . . . c r e a r í a un e s t a d o p e r m a n e n t e d e d e s c o n t e n t o , p r e p a r a c i ó n

a d m i r a b l e d e l c a m p o d o n d e v e n d r f a n a e s p i g a r d e s p u e s , f r u c t u o s a - m e n t e , l o s demagogos s i n c o n c i e n c i a p r e d i c a n d o , por e j e m p l o ,

s o c i a l i s m o a g r a r i o s d e l t i p o o r o z q u i s t a o z a p a t i s t a , e s t o e s e l

d e s p o j o v i o l e n t o d e los t e r r a t e n i e n t e s , . . . ésto s u c e d e r f a aGn r e e m p l a z a n d o l a i n s t r u c c i ó n r u d i m e n t a r i a por

la e d u c a c i 6 n i n t e g r a l : hay que convenir en que por mucho que l a

-

-

15

l a b o r e s c o l a r e d u c a c i o n a l m e j o m e al h o m b r e , e s t e si'gue siendo

h u m a n o , y e s de- n a t u r a l e z a h m a n n a q u e ixpfluy,an mds sgb,pe l a

c o n d u c t a 1 . a s n e c e s i d a d e s m a t e r i w l e s no s a t i s f e c h a s que la .yo

l u n t a d . A n a 1 i k a . r l a desgracia.., CIS c e n ? u p l 2 c a , ~ l a . BToyectaP

luz en l a s . c o n c i e n c i a s , m e d i ' a n t e . e : n s e ñ a n z ' a ' s a h s . ' t ; l ? a e t ' a s , p a p a -

i luminarP solo m i s e r i ' a s , p e ~ a dejando ~ % S . C U F O S l o s cami'nos que

c o n d u c e n al m e j o r a m 2 c n t o e c o n h i c o , e s p u e s q n a e m e l i ' a o n l a

p a r a e l p u e b l o y a n a a m e n a z a p a v a n a e s t m o ~ C g l ' m e n s o c i a l ? ' 2 9 f .

E s t a p o s i c i d n a c u s a e l c a r d c t e r l i m ? t a d o a l c a n c e de l a T e v o l u

c i b n m a d e r l s t a . Segdn l a e s t r e c f f a p m s p e c t i v a r n a d e , r i s t a l a - i n s t r u c c i d n m f n i m a para l a s m a s a s r a p a l e s d e b f a s a s p e n d e , x ? s e

p o r e n t r a ñ a r u n a a m e n a z a soei 'al ; en c a m B l o , h a E 5 a q u e e x p a n d h

la a l o s c e n t p o s p o b l a d o s a b B a n o s o aemi\rl.x?banos que m e j o r pu - d i ' e r a n u t i l i z a r l a . iQué amafiada r e t ó r i c a p a y a p p e s e . ~ V a p la ignQ

r a n c i a de l o s muchos y aurnenta;rr l a 2 n s t ~ u e e M n d e 10s p o c a s .

._

c

-

-

Y , afin a s ? , l a e n s e f l a n z a d s s i ' f i k a d a , a cuenta gotas debla

s e r como l a m e d i c h a p r e v e n - t : i v a c o n t v a p o s f b l e s 'apidemias s o c i a l e s .

Asi q u e p a r a g a r a n t i z a r l a r e p r o d u c c 2 8 n d e l s h t m a s e Icnsis - t f a e n " a c o s t u m b r a r a l alumno a a b s e w a p , ~ a c i ' o c i x ~ a ~ y e x p p e s a r

sus i d e a s ; a moderar s u s p a s i b n e s , a r e s p e t a v los dc. lrechos de - l o s d e m d s , a a d q u i r i ' r las c o s t u r n b ~ e s de a s e o , o r d e n y n C t o d o ,

t a n a l t i l e s d e s p u 6 s p a r a l a v i d a e n s o c i ' e d a d . . .?? - 3 O J .

Como p u e d e a d v e r t l r s e las p e p a r a t a s y r a z a n m l e n t o s de - l o s c i e n t f f i c o s p a r a n e g a r e d u e a c i b n a las, m a s a s e n c o n e p a b a n - p l e n a v a l i d e z en e l a m b i e n t e c a l d e a d o d e l m a d e r i s m o . Pero si l a

d i c t ' a d u r a t e r m i n g p o r e f r e e e e e d u c a c i ' 8 n a l a s m a s a s p a r a detenelr

l a p r o y e c c i i j n r e v o l u c i , o n a r i a , E 1 madelr;i'mo la niega e o n el. m i s -

mo f i n . E s a n e g a c i d n s e r f a p a r e e de la "contv i .buc i ' 8n de Pant a

1.0s g o b i e r n a s de la R e v o l u c i \ g n ' ? .

5 . LA C A S A DEL OBRERO ‘MUN.DI,AL Y L A E D U C A C I B N RACIONALISTA

A l d e s e n e a d e n a p s e la r e v 0 1 1 ~ c i . d n a c u d i k r o n a Mgxi’co l u c h a - d o r e s a m a r r q u i \ s t a s d e v a s l o s p a l l s e s p a r a p r o p a g a r s u l d e o l o g f a

y ~ r g a n i ’ z a ~ a l p F o l e t a z 2 a d a . L a C a s a d e l O b r e r a ‘ M u n d i a l h t e

g r a d a P O D obre.r;.os de l a c i ‘udad d e N @ x i c o f u e u n a r e s u l t a n t e de

s u a c t i v 2 d a d p o l f t i ’ u a , En l o s p r o y e c t o s de l a c a s a , f i g u r a b a y

e l c r e a n u n a e s c u e l a r a e l o n a l p s t a , s e m e j a n t e a l a o r g a n i ’ z a -

d a e n E s p a l i a , p o r el f a m o s o a n a r q u i ’ s t a F r a n c i s c o F e r r e l r G u a r d i a ,

P e r o , a q u P n o p ~ o s p e r o e s e p r o v e c t o d e b l d o a l a d e p o r t a c i 6 n d e l

d i r e c t a m e n t e , i ’ n t e r e s a d o 2 E l a n a r q u i s t a h i s p a n o T ~ a n c l s c o Man--. - c a l e a n o .

Dada la i ’ m p o r t a n c i a q u e l a c o r r i e n t e e d u c a t i ’ v a a n a r q u i s t a

a d q u i r i 6 , d u r a n t e y despuCs de l a l u c h a a r m a d a , expondremos a l g u - n a s de s u s M e a s c e n t r a l e s c o n t r a s t a n d o l a c o n l a c o r r i e n t e o f i t

c i a l i s t a . La E s c u e l a M s d e r n a , o t a m b i ’ d n d e n o m i n a d a R a c i o n a l i s t a

t i e n e e n F e r r e r G u a r d i a su mOts d e s t a o a d o e x p o n e n t e . De s u . o b r a -

e n t r e s a c a m o s B U S rasgos e s s n c i a l C s . La e d u c a c i d n r a c i o n a l i s t a - - s e d i c e - e n s e ñ a l a s v e r d a d e s n a t u r a l e s s u s t i t u y e n d o ! l . . . La

i m p o s i c i ’ ó n a r t i f i c i a l de una d i s c i p l i n a d e c o n v e n c i a n p o r l a - i m p o s i c i ó n n a t u r a l de l o s h e c h o s .. .’! I_ 3 1 1 .

S e g d n G u a r d i a , e n l a e d u c a c i b n r a c i o n a l , ‘ l . . . Las l e c c i o n e s

de c o s a s s u a t l t u i r á n a l a s l e c c i o n e s de p a l a b r a s . . . I1 3 2 / . Atienras,

d i c h a e n s e ñ a n z a “ b a s a d a ( e m ) l a s n e c e s i d a d e s n a t u r a l e s de l a v i d a “ c

I 33(, “ p a r t i r d de la P n s t r u c c 1 ’ 6 n p r d c t l c a . A q u S l l a c u y o o b j e t o s e l e m u e s t r a ( a l n i f í o 1 c l a r a m e n t e , e s d e c i r , s e c o m e n z a r a p o r l a - e n s e ñ a n z a d e l t r a 5 a j o m a n u a l ” 34J. T a m b i 6 n s e i n s i s t e e n q u e l a y

e d u c a c i ’ d n r a c i ’ o n a l i s t a & r a d i ’ e a las m a y o r f a s , a l p p a l e t a p i a d o .

F e r r e r G u a r d i a r e c h a z a l a e d a e a c i 9 n oficial t r a d i c i o n a l pop s e r .-

e x c l u s i v a d e los g r u p o s p r i v i l c g i < i d o s y p o r s u c a r d e t e r c o n s e . r v 2

d o r . Por eso mismo n o a c e p t a q-e la e s c u e l a r a c i o n a l s e a axc lus i

v a d e l p r o l e t a r i a d o p u e s , dejaaba d e S C P i w p a p c i a l , y sembparlla

r e b e l d f a : s e p r o n u n c i a p a r La e 8 u c a e i B . n de pobres y r l c o s 3 5 / .

-

-

-

17

Ppro no c‘s a j e n a a la c o m p r e n s i B n t e i i r i c a d e In p r o b l e m d t i c a s o - c i a l ; I J O P l o c o n t r a n i o l a e s c u e l a m a c i o n a l i s t a , a 8 i f e P e . n c i a

d e l a o f i c i a l i ’ . s t a , t p a t a t m a t a d e d e s e n t p a ñ a p p a p a e l e d u c a n t l a

e l o v l g e n d e los d e s e q u i l i b r i b s y d e s i g u a l d a d e s > s o c i ’ a l e s . ; , ae - c h a z a 1.0s j u i ’ c i , o s y l o s d o g m a s , “ a n t i ‘ t e . s i s ” d e l a r a z 8 n y l a - c i e n c i a : p r e t e n d e c o m B a t i r c u a n t o s p f r e j n i x i ’ o s d i ’ f f c u l t a n l a

e m a n c i p a c i s n t o t a l d e l i ~ n d i v i d u o y p a v a e l l o a d o p t a e l r a c i ‘ o n a

lismo h n m a n i t a p i ’ o , q u e c o n s i s t e e n i ’nca lcar a l a i n f a n c i ’ a e l - , 1 f S n de c o n o c e r e l o r i g e n d e t o d a s las. i ’ n j u a t i ’ c i a s s o c i ’ a l e s p a

pa que con su r e c o n o c i m i e n t o , p u e d a l u e g o c o m b a t i r l o s y o p o n e r

y e a e l l o s ” S/ . P e r o L Qué Tnstanci’a promoverá e s t a f o r m a - e d u c a t i v a ? “ e s a e n s e ñ a n z a n o l a d a l r a j a m g s e l E s t a d o , ni\ a q u i , n i e n n a c i ó n a l g u n a d e l m u n d o , p o r q u e mal p Q e d e p r o m o v e r q u e - “ c a d a c e r e b r o s e a e l motor d a u n a v o l u n t a d ” ( p u e s t o q u e “ e s a

e n t i d a d ( e s t a t a l ] c o n c r e t a leyes, y q u i e r e e s t e r n f z a r l a s , como

e x p r e s i g n de l a v e r d a d y de l a j u s t i c i a y los i ’ n T e r e s e s d e l a s ,

c a s t a s o de l a s c l a s e s s u p e r i o r e s . . . e s a T n s t a n c i ’ a c o n f o r m a - los c e r e b r o s e n l a u n i f o r m i d a d d e u n a c p e e n c i ’ a e s d e c i ’ r e n l a

f e y e n l a o b e d i ’ e n c i a “ 3 7 , ! ,

- c

-

-

€in síntesis s e g t í n F e r r r e r G u a a d f , a , e l E s t a d a n o p o d r P a p r o -

m o v e r u n a e d u c a c i ’ b n q u e p o n g a e n t e l a d e j n i c i ’ o a l s l ” s t m a dado

que “ampara a l o s d e t e n t a d o r e s de l a P i ’ q u e z a s o c i ’ a l y p e r s i ’ g u e

a los q u e s e r e b e l a n c o n t r a l a I n j u s t i ’ c 2 a ” 3 8 / . Para P e r r e r l a

e n s e ñ a n z a r a c i o n a l 2 s t a a l p r o p o n e r s e l a ~ e n o v a c i ’ b n h u m a n a , d e m a n

d a e s c u e l a s l i ’ b r e s y a u t ó n o m a s d e t o d a t u t e l a d e l a a u t o r , i d a d .

S e g d n g u a r d i ’ a , e l o b r e r o e d u c a d o b a j o e s t e s i s t e m a r e g e n e r a r f a

l a h u m a n i d a d ; p o r e s o e n c o m i e n d a c o n I n s i s t e n c i a : ” v i ’ s i t e n s e l a s

s o c i e d a d e s o b r e r a s , l a s F r a t e p n i d a d e s R e p u h l i c a n a s , C e n t r o s I n s -

t r u c t i v o s , A t e n e o s O b r e r o s y c u a n t a s e n t i d a d e s t e n g a n i n t e r e s e s

e n l a r e g e n e r a c i a n de l a humanidad y h d b l e s e a l l f e l l e n g u a j e d e

l a v e r d a d a c o n s e j a n d o l a u n i b n , e l e s f u e r z o y l a a t e n c i 6 n c o n s - t a n t e a l p r o b l e m a d e l a T n s t m e c i b n , d e l a i n s t r u e c i d n r a c i o n a l y

c i e n t f f i c a , de l a i n s t r u c c i 6 n q u e d e m u e s t r e l a i ’ n j u s t i c 3 a d e l o s

p r i v i l e g i o s y l a p o s i ’ b i ’ l i a a a d e hacevlos d e s a p a r e e e f ... 3 9 / .

c

-

-

18

I ; I I c o n t r a s t e a la p o s i c i ó n n a c i o n a l i s t a ; par'a P a n i , e x p a n d i r

] < - I e d u c a c i ó n a l a s m a s a s s i g n i f i c a r í a d e s p e r t a r s u c o n c i e n c i a

:;acial y p r . o m o v e r s o c i a l i s m o a g r a r i o s como e l z a p a t i s t a .

La e d u c a c i ó n n a c i o n a l i s t a , a d e m á s t i e n e un c a r á c t e r d e s -

m i s t i f i c a d o r d a d o q u e s e p r o p o n e l i b e r a r a l a s m a s a s d e l d o c -

1 1 1 ~ 1 , y de l a a u t o r i d a d ; s e o p o n e a l a e d u c a c i ó n o f i c i a l i s t a d e

p r i v i l e g i a d o s y o r i e n t a d a a c o n s e r v a r e l s i s t e m a . Y s i e l i n -

t e n t o d e e s t a b l e c e r l a e d u c a c i ó n n a c i o n a l i s t a n o prospero, sus

i d e a s s e d i s e m i n a r o n y r e t o ñ a r o n e n c i r c u n s t a n c i a s más p r o p i -

c i a s como en Y u c a t á n , T a b a s c o , M o r e l o s , e t c . Dicha e x p e r i e n c i a

r e f o r z a r í a sus c o n c e p c i o n e s q u e s e f u n d i r í a n , como o r i e n t a c i ó n

e d u c a t i v a , t a n t o e n e l a r t í c u l o 3 de l a c o n s t i t u c i ó n d e l 1 7 ,

como en l a l l a m a d a e d u c a c i ó n s o c i a l i s t a .

6 . LA C O N T R A R R E V O L U C I O N , E L R E S U R G I M I E N T O R E V O L U C I O N A R I O

Y L A C D U C A C I O N .

M a d e r o e s c a m o t e a l o s o b j e t i v o s q u e m o v i l i z a r o n las m a s a s

y a u t o r i t a r i a m e n t e d e c i d e d e s a r m a r l a s y l i c e n c i a r l a s . P e r o ,

?ascua1 O r o z c o e n e l N o r t e y Z a p a t a e n e l S u r n o s ó l o s e nega-

r'on a c u m p l i r t a l e s o r d e n a n z a s s i n o q u e d e s c o n o c e n a l g o b i e r n o

m a d e r i s t a . E l m o v i m i e n t o d e l a s m a s a s c a m p e s i n a s a d q u i r í a n u e -

vc3 f u e r z a . L o s g u e r r i l l e r o s z a p a t i s t a s l o g r a n a v a n z a r y l i b e -

rarse de l a t u t e l a o f i c i a l i s t a a t r a v é s d e l P l a n d e A y a l a . La

r ) u p t u r a d e l a D i v i s i ó n d e l N o r t e d e l a d i r e c c i ó n c a r r a n c i s t a

c o i n c i d i r í a c o n s u d e c i s i v o e m p u j e e n e l a n i q u i l a m i e n t o d e l

ojérci t o p o r f i r i s t a . E s a a u t o n o m í a d e l a s m a s a s c u l m i - n a r í a e n

a c c i ó n c o m b i n a d a - z a p a t i S t a s y v i l l i s t a s - o p u e s t a a l c o n s t i t u -

c i o n a l i s m o .

La i u e r z a c a m p e s i n a s e e l e v ó s u s t a n c i a l m e n t e en l a c o n v e n

c i ó n d e A g u a s c a l i e n t e s : a l l í l o g r a r o n l a s m a s a s c o m b i n a r s u s e s

f u e r z o a s y e s c l a r e c e r s u s p r o p i o s o b j e t i v o s s i g u i e n d o e l P l a n

( l e A y a l a . A n a l i z a r e m o s c a s o p o r c a s o .

- -

19

E n e f e c t o , C a r r a n z a , e n e l P l a n d e G u a d a l u p e , d e s c o n o c e a l

f ; o b i e r n o d e H u e r t a , y f i j a s u p o s i c l b n : r e s t a u p m e l O r d e n C o n s t i

t u c i o n a l p r e s c i n d i e n d o d e l o s c a n S i o ; s s o c ~ o - e c o n 6 m i c o s 40/. Por

otra p a r t e el c a m p e s i n a d o , i m p e l i d o a f u n d a r n e n t a y s u p r o p i o m o v f

m i e n t o , p r o c l a m a e l P l a n d e A y a l a y u e c o n t e m p l a c a m b i ’ o s s o c i o T

e c o n ó m i c o s e n c l campo SL’. P e r o “ n o s o l a m e n t e E m i l i a n o Z a p a t a - d c 5 e n d T a l o s p r i n c i ‘ p . i o s a g r a r h s como u n a e x i g e n c i a i n a p l a z a b l e .

De l a misma manera A n d r e s ‘ M o l i n a E n r l q u e z . . . p r o c l a m a n d o l a s -

- . , -

-

” m i r a s d e l Plan d e T e x c o c o . . . r e c o n o c f a , como r a z 8 n f u n d a m e n t a l

d e t o d a s l a s r e v o l u c i o n e s l a e c o n 6 n i c a . . . - 4 2 1 . P l o l i n a E n r 4 - q u e z s e g u í a c o n s e c u e n t e m e n t e sus T n t e r p r e t a c i o n e s s o c i o l d g i c a s

p r e r r e v o l u c i o n a r i a s .

E l m o v i m i e n t o v i ’ l l i s t a d e s d e su o r l ’ g e n t a m b i e n a d v i ~ t i b l a

n c ? c e n i d a d d e c a m b i o s a g r a r i o s . A T a f z d e s u d h t a n c 2 a m T e n t o d e l

c o ~ ~ s t i - t u c - i o n a l i s m o s u s r e s p e c t i v o s m a n i f i e s t o s y p r o c l a m a s e x p r e

::an s u d e s e n v o l v i m i e n t o e n t o y n o a l o b j e t i v o d e t r a n s f o T m a c i 8 n

a g r a r i a .

Los pasos c u l m i n a n t e s , e n e s t e s e n t i d o , d a a o s p o r l a s ma - n a s c a m p e s i n a s v i l l i s t a s y z a p a t i s t a s , t u v i ’ e p o n lugar en e l n e -

no de la c o n v e n c i ’ g n d e A g u a s c a l f e n t e s , Allf, h a y que e n f a t i z a r l o ,

p o r p r i m e r a v e z l a s m a s a s a t r a v e s d e s u s r e p r e s e n t a n t e s S/ e x -

p u s i e r o n s u s o b j e t i v o s y a a n c e n t r a l e s d e r e c u p e r a p sus t i ’ e r r a s - y s u s l i b e r t a d e s . La u n i f i c a c i 6 n a l l f l o g r a d a e n t o r n o a s u s m e -

t - a s s u p e ~ 8 m o m e n t a n e a m e n t e a l cawranci ’smo - 44/.

20 8

Es c i w r t o q u e l a s p n o c l a m a s . , d 1 4 s c u r s o s y m a n i f f e s t o s

carnpesimos pop los c a q h i w s ag.zavlb$ n o v a s t a n p a r a e a l i f j . c a r a su movi‘Taiw.nto de t p a n s f o m q a d o v . f r e n t e a l o s c a m b f o s p o l f t i ’

c o s p r o c l a m a d o s p o r e l c o n s t i ’ t u c i ‘ - n a l $ s m o , Lo c r e r t o e s q u e

e l c a m p e s i n a d o t a m b i @ n a v a n z d e n l a p r d c t i ’ c a . Dan c u e n t a d e

e l l o las- t v a n s f o r m a c i o n e s a g l r a p f a s y s u p e r e s t r u c t u r a l e s emr

p r e n d i d a ’ s p o r los z a p a t l h t a s - 45,! y p o r los v i ’ l l f s t a s 4 6 / .

c

- P o r e l c o n t r a r l o , c u a n d o l o s c o n s t i t u c i o n a l i s t a s , p o r

e x c e p c i ó n , p r o m o v i e r o n , d u r a n t e l a l u c h a , r e p a r t o s a g r a r i o s

f u e r o n d u r a m e n t e r e p r e n d i d o s p o r “ e l pr l ’mer j e f e ! ’ 4 7 1 , y l a s

t i e r r a s d i s t a i b u i d a s f u e r o n d e v u e l t a s a s u s d u e f i a s . S u l ’ n c a -

p a c i d a d p a r a c o m p r e n d e r l a p r o b l e m d t i c a c a m p e s l ’ n a i l u s t r a s u

c a r s c t e r p a r c i a l y c o n s e r v a d o r . E l c o n s t i t u c T o n a l i s m o q u e t a n

s o l o p r e t e n d f a c a m b i o s p o l i t i c o s f r e n t e a l a t r a n s f o r m a c i 6 n - a g r a r i a d e l a s masas c a m p e s i n a s T e a p o n d e a n e c e s l d a d e s p r d c t i

cas y a c o n c e p c i o n e s d f s t i n t a s d e c6mo o r g a n i z a r l a s o c p e d a d ,

c

c

La l e g a l i d a d d e u n a c o n s t i t u c i d n p r e t e r i t a : l a s l i b e p t a - d e s i n d i ’ u i d u a l e s b u r g u e s a s , ’ €1 s u f r a g i o e f e c t i v o : L a ‘no r e e l e c

c h S n ’ y l a a u t o n o m g a m u n i c l p a 1 , q u e e l c o n s t l t u c i o n a l i s m o s e pro - p u s o r e s t a b l e c e r , n o r e s p o n d í a n a l a p r o b l e m d t i c a s u b y a c e n t e ,

~),bcha p e r s p e c t i v a d i f 3 c f l m e n t e p a d r f a c o n d u c i r a l me j o a a m i e n t o

v i t a l d e l a s c o n d i c i o n e s d e v i d a d e l a s m a s a s y , menas , a s u - a v a n c e c u l t u r a l . En e s t a t d n i c a e l c o n s t i t u c i o n a l f s m o n i t a n - e e n c i a l m e n t e t o c a b a l a s c o n t r a d i c c f a n e s q u e o r i g l ’ n a r o n l a r e v 0 - luci6n.

6.1 La razón de ser d e l movimiento campesino y la educación

Por muy d i s t i n t o s c a m i n o s a v a n z a b a n 10s campes i ’nos en Mo

r e l o s y e n C h . i h u a h u a . E n e l pr i ’mer c a s o , a r a l z d e l o s carnbi’os

a g r a r i ’ o s e m p ~ s n d T d o s , s.e s n c e d i e p o n l s s e d t c a t i ’ v o s , Al lF l a s - p r o p i a s a u t o p 2 d a d e . s 1 Q c a l e s se ancar -garwn de l a e d u c a c i 8 n . La

comuna , e l m u n i c i p i o y l a r e . g i 6 n z a p a t i ’ s t a s l i b e r t a d o S d e l a tx

t e l a o f i c i a l p n d i e r r s n l’mpuleair s u s s e ~ v f c i o s e n f u n c i d n d e S U R

-

propios o l ~ j c , t i v o : : y s i s t e m a d e n e c e s i d a d e s más i n d i s p e n s a b l e s - 4 8 / .

J , s i n n c , q a b l e q u e c1. d e s e o d e i n s t r u i r s e f u e u n o d e l o s m o t i v o s

c111n 1 I ~ ~ v c ~ t ~ o n a l a s Tn;1:';,1s J. p a r t i c i p a r 1 en 1.a l u c h a por l a t r a n s l o r - _ .

m,lci i ln - [ + g / . Y e s a n e c e s i d a d e d u c a t i v a d e b i 6 r e a f i r m a r s e a r a l z

t i c ! L c l g r d n e x p e r i e n c i a d e l a r e v o l u c i ó n . A d v i r t a m o s , por e j e m p l o ,

l o h u m i l l a n t e q u e p a r a e l c a m p e s i n a d o d e b i e r o n r e s u l t a r los v i l i - p c n d i o s a l u s i v o s a s u i g n o r a n c i a l a n z a d o s p o r los c o n s t i t u c i o n a -

l i s t a s p a r a d e s p r e s t i g i a r l o s . R e c o r d e m o s q u e l a i n t e l e c t u a l i d a d

I l u e s c g u f a a C a r r a n z a s e e n s a ñ a b a e n d e n i g r a r a l c a m p e s i n o p o r

: : u a r ~ a l f a h e t i s m o , como s i s e t r a t a r a d e u n v i c i o a b o m i n a b l e - S O / .

No e s , p u g s , e x t r a ñ a l a r e s p u e s t a c a m p e s i n a a l a p r o b l e m á - t-i.ca e d u c a t i v a . Hay i n d i c i o s q u e i l u s t r a n n o sólo c o m o p r o y e c t o

t a m b i . 6 n c o m o t e n d e n c i a , e l a v a n c e e d u c a t i v o t a n - t o e n C h i h u a h u a

('orno en M o r e l o s a p e s a r d e e n c o n t r a r s e e n p i e d e L u c h a . J o h n

R e e d 1)or e j e m p l o d a c u e n t a d e q u e " l a g r a n p a s i ó n d e V i l l a e r a n

l a s e s c u e l a s , ( p u e s ) é 1 c r e í a q u e l a t i e r r a p a r a e l p u e b l o y

l a s e 5 : c u e l a : : r e s o l v e r í a n t o d o s l o s p r o b l e m a s d e l a c i v i l i z a c . i ó n .

L a s e s c u e l a s l iara é1 f u e r o n u n a o b s e s i b n . C o n f r e c u e n c i a se l e

o 4 a d e c i r : c u a n d o p a s é e s t a maTiana p o r t a l c a l l e , v í u n g r u p o

( I t ' n i ñ o s . P o n g d m o s a l l 7 u n a e s c u e l a . E n C h i h u a h u a ( c o n ) . . . u n a

p o b l n c i d n d e 4 0 , 0 0 0 g e n t e s , e n d i v e r s a s o c a s i o n e s , V i l l a e s t a -

1 ) l e c i ó mas d e c i n c u e n t a e s c u e l a s " . I 5 1 /

En c l e s t a d o d e C h i h u a h u a , b a j o s u m a n d o , e n 1 9 1 4 , e l p r e - s u p u e s t o i n c l u í a e n t r e "1.0s r e n g l o n e s mds i m p o r t a n t e s ( l o s ) c o -

r r a e s p o n d í a n a l a e d u c a c i d n p r i m a r i a , ( a s i g n a d o s p a r a ) e l e s t a -

b l e c i m i e n t o d e n u m e r o s a s e s c u e l a s r u r a l e s e n l u g a r e s q u e a n t e s

1 1 s b r l a n c a r e c i d o d e e l l a s ; ( y a s i m i s m o p a r a ) e l C o l e g i o M i l i t a r

y l o c a s a d e C o r r e c c i 6 n y Asilo p a r a H u 6 r f a n o s " . - 5 2 /

T a m b i é n e n M o r e l o s m i e n t r a s los g u e r r i l l e r o s z a p a t i s t a s

: : o l ~ r e v i v f a n , c r e a b a n a s o c i a c i o n e s m u n i c i p a l e s e n t r e c u y o s o h j e - I i .vos fiEuraban: " p r o c u r a r q u e l a p r o p a g a n d a l l e g u e h a s t a

22

(.:L r ; ~ ~ l c ) drx l a s f a m i l i d s y q u e Ir)s j c f e s d e e s t o s i n C U l q l l e n a

~ 1 1 s I l j j n s y ~ E ' I I I A P ; f a m i ' l i . a v e s l o s buenos p r ? n c i p ? o s , h a g a n q u e

e s t o : ; tomen +ntcrzGs por, l a a e v o l u c d n y c o m ; r e n a a n q u e e l

t r i u n f a de- e l l a d e p e n d e d e l a f e l i . c ? d a d d e l o s hornl5Pe.s h o n r a -

d o ~ y t r a b a j a d o r e s y e l p r o c e s o de los m e x i ' c a n o s e n e l o r d e n

de lo m a t e p i a l corn e n e l t e r m e - n o d e l a s l i 'ber ; . tades y d e r e c h o s

s o c i a l e s y p o l P t i c o s y e n e l o r d e n h t e l e c t u a l y' m o T a l l ' . E n - c: 1 Ramo e d u c a t i v o los logros f u e r o n s u s t a n t l v o s . "En c i r c u n s -

t a r l c i a s por l o dem5s e s t r e c h a s , l o s a s o c i ' a d o s l o g r a r o n m u c h o

mds de l o q ~ ~ e n i s i q u i e r a ( P a b l o ) G o n z á l e z i n t e n t ó . A l o l a r r

d c l ~ i n v i e r n o , a t r a v e s d e d i m i n u t o s d o n a t l v o s p a r t i c u 1 . a r e . s

y d e i m p u e s - t o s e s p e c i a l e s q u e a c o n s e j a r o n q u e r e c a u d a r a n los

c o n s e j o s m u n i c i p a l e s , c s t a b l e c 2 e r o n e s c u e l a s p r i m a r i a s proba-

b l e m e n t e e n q u i n c e o v e i n t e p u e b l o s , h a c i a l m e d i a d o s d e a b r i l ,

los a s o c T a d o s d e T o c h m i ' l c o , Z a c a u l p a n y J a n t e t e l c o l l e g a r o n i n - elusive a f u n d a r e s c u e l a s n o c t u r n a s para a d u l t o s " - 5 3 / . E s t o - muestr la el i n t e r é s d e l a s masas p o r la e d u c a c i b n l i g a d a a s u

p r o h l e m a t i c a .

\ - \

6 . 2 . L o s 1f.mtcs d e l a a c c l t i n r e v o l u c i o n a r l a c a m p e s i ' n a .

E 1 m o v i m i e n t o c a m p e s i n o a Q n c u a n d o l o g r d a v a n c e s s u s t a n -

tivos, p a r t i e n d o p r á c t l c a m e n t e ae c e r o , d e s d e s u s i n l c l o s tuvo

: ; r - . ~ i a s l i m i t a c i o n e s y d e f f c i e n c i a s . La f u e r z a m i l i t a r i n u s i t a -

da q u e llegó a a d q u i r i y n o s e t r a d u j o e n u n p r o g r a m a d e a l c a n -

cc' m5s a m y , l i o , y m e n O s n a c i ' o n a l . E l l o n o p o d f a s e p . Las g r a n d e s

d i s p n r i d a d e s , l a f a l t a d e e l e m e n t o s c o m u n e s , l a d i s p e r s i 6 n , l a

gran d e s i g u a l d a d u r b a n o - r u r a l , e t c . l l m i t a b a n e l a l c a n c e d e su-

v - i s i S n s o b r e l a p r o b l e m á t i c a n a c i o n a l . E l m o v i m i e n t o c a m p e s i n o

c a r c c f a d e c o n d i c i o n e s p a r a t r a n s c e n d e r s u p r o p i a c i r c u n s t a n c i a

l o c a l . Por o t r a p a r t e , s i e l m o - ~ i ' m i e n t o o b r e r o n o f u e c a p a z d e

r e i n c o r p o r a r s e a t i e m p o p a r a o r i e n t a r y d i r i g i l . su p r o p i o P O

t e n c i a 1 r e u o l u c i . o n a r i o , m e n o s p o a ? a d i r t g i r a l c a m p e s i n a d o . E l

a b i s m o e n t p e l a c i u d a d y e l campo p a r e c f a I n s a l v a b l e . Y' adn -

23

~ ~ \ 1 , 1 1 l d ~ J : ; I ’ af i r l m e ( I I I C 1 o : ; 0 1 ) j c t i v o : ; c e n t r 1 ; l L e s d e l m o v i m i e n t o

( ; ~ I T I I I ) P ~ ; i l l ( ) ; l t - a i ~ ? a r l <I I , I l ) o b l ~ l c i % , n m c ~ y o r i t a r - i a , c o s a c i e r t a , en

L I l J r ~ 3 ~ , b ic(j :;P v i e - r l o n r e d u c i d o s a s u e x p r e s i b n l o c a l , p a r t i c u -

I c l r e j n m e d i a t a . 1,;1 l u c h a c a m p e s i . n a s i n p o d e r t r a s c e n d e r s u

r f , a l . i d a d p a r l - i c u l a r f u e r e b a s a d a m i l i - t a r , p o l f t j c a e i d e o l ó g i -

C r ) l i l f ? n t . e por e l c o n s t i t u i o n a l i s m o . A l m o v i m i e n . t o c a m p e s i n o l e

f , i I 1-6 la F u c r z a y d i r e c c i ó n q u e e l s e c t o r o b r e r o y l o s i n t e l e c

t u a l e : ; no p u d i c r o n h r i n d a r l e d a d a l a d i s t a n c i a q u e l o s s e p a r a -

l ~ n ; s u s c o n d i c i o n e s y c o n c e p c i o n e s d i f e r e n t e s p r e d o m i n a b a n s o -

b r e :;u:: i n c i p i e n t e s y v a g o s i n t e r e s e s c o m u n e s . E l c o n s t i t u c i o -

1 1 , 1 . 1 isrrro a p r o v e c h a r j a al máximo l a s d e b i l i d a d e s d e l m o v i m i e n t o

r , jmper ¡no, que o s a r a i n d e p e n d i z a r s e , p a r a a t a c a r l o y d e s p r e s -

t i r , i s . r > l o con 811s p r o p i a s b a n d e r a s .

-

Pero e l c a m p c s i n a d o n o c e j d e n s u l u c h a ; s u a c c i d n per-

:: i s t r * n . t e , a b n b a j o e l mando c o n s t i t u c i o n a l , l e v a l i ó e l r e g i s -

trmo d e s11s d e m a n d a s . Asf, a u n q u e l a d i r e c c i ó n p r o b u r g u e s a s ó l o

rc~d.iii t 3 c t i c a m e n t e c o n l a c a u s a c a m p e s i n a - 54/, quedii comprome-

-1 i d a c o n ].as masas. Los s u b s e c u e n t e s g o b i e r n o s n o p o d r i a n o b t e -

[ l ( ’ r > el r e s u l t a d o c o n s e n s u a l m í n i m o r e q u e r i d o m i e n t r a s h i c i e r a n

c a s o o m i s o d e los o b j e t i v o s c a m p e s i n o s . El é x i t o p o l í t i c o c a r -

d e n i s t a ( d e e n c u a d r b a r a l a s m a s a s ) o b e d e c i ó p r e c i s a m e n t e a l he - tho d e h a b e r p r o m o v i d o ] . a s r e i v i n d i c a c i o n e s p o p u l a r e s como l a

r e f o r m a a g r a r i a . E n c i e r t a f o r m a e l p o d e r s u r g i d o d e l a r ’ e v o l u - c. ¡(in r l t l c T a c o n d i c i o n a d o a l a h a b i l i d ( 1 d d e m a n i p u l a r l a s deman-

d,-~:: d c l a s m a s a s .

7 . LOS O B R E R O S Y E l , CONSTITUCIONALISMO, ¿ , U N D E S L I Z DE IOOS MUNDTALES?

Por o t r a p a r t e , l a c o n t r i b u c i ó n d e l s e c t o r o b r e r o a l a

d c r ~ r ~ o t ~ ~ i n f l . i n g i d a por e l c o n s t i t u c i o n a l i s m o a l m o v i m i e n t o cam-

l ~ ( ~ : ; i n o fuc! s i g n i f i c a t i v a n o t a n t o p o r e l p e s 9 d e s u f u e r z a como

p o r 1.a c i r c u n s t a n c i a y l a o p o r t u n i d a d e n q u e p a r t i c i p a .

24

Queda l a duda de ‘ p m q u C e l s e - c t o v obrero a Glt ima h o r a

d e c i d i ó v i w c u l a v s e a l cam?anei . .mo y n o a l c a m p e s i n a d o . Puede su p o n e r s e q u e el movimi-ento ob’rero que d e s p v n t a s a desde las h u e l -

gas de Ri’o Blanco y Canan5 .a . repr im, ido p o p l a d i ’ c t a d u r a qued6 - m a l t r e c h o ; que solo b a j o e l a m b i e n t e d e r n o v i l i z a c 5 6 n r e v o l u c i o r

n a r i a maccioni, pvornoviendo a l g u n a s h u e l g a s d u r a n t e e l irégimen

de Madero. Tampoco P O ~ W O S olviYlaD que c i ’ e r t o s sec tm?es oB.rcros

fueron a t r a i d o s p o r e l clero y l a c o n t , r ? a r r e v o l u c 2 6 n 561.

-

_.

El h e c h o e s qxe l a r e . a c c : i b n tar8 i .a d e l mov2miento obpero - d u r a n t e . la lucha a m a d a c o n t r a s t 6 c o n l a a c t h a y t-dpida - p a v t i c i ’ p a e i ó n del c m p e s i n a d a . Es de suponeppse qvle los e f r c u l o s

o b r e r o s subest ima,pon al m o v i m i e e - n t o c a m p e s h a z a p a t e s t a , qu2zSs

h f l u i ’ d o s pow e l a n t i k - s t a t i - o y a n t f c l e z - i s m o de an i ’ d e l o g f a -- a n a r q u i s t a . A l r e s p e c t o n o d e j a d e sep s T g n i f i c a t i , v o a l h p a c t o

d e r e c h a z o que motivara e n l e s mtlndl ’a les e l atuendo 4s los ej6r cites z a p a t i s t a s p a r t a n t l o e n sus somE6evoa d l s t T n t i v o s de l a - v i r g e n de G u a d a l u p e 57L. L o s m u n d i ’ a l e s tampoco se i n e l i m a v e n por,

Los v i l l i s t a s , ¿ h a s t a que p u n t o f u e p o n i ’ n f l u i d o a por las Yf114pe2 d i o s l a n z a d o s por los ‘ c u l t o s ’ c a T r a n c . i ‘ s t a s q u e p e ~ s f a t e n t e m e n t e

exhiblan a V i ’ l l a como p r o t o t 2 p o d e l s a n g u i ’ n a r f a , F e a c c $ o n a p i o ,

i g n o r a n t e y r o b a v a c a s t;f. Lo c i e p t o e s que en l a p r e n s a , e n t o n -

c e s , e l mcdi’o m b s j m p o r t a n t e de comunicae iY3n en manos de la bur- gues f i ‘ a , c o n t ~ i ’ b u y b como n i n g G n o t r o a c¶eaprest2g$az? 81 a)wvfmient

t o c m p e s i ’ n o y a l ’nflui ’m act i ’va y p o s i t i w a m e . n t e en lore obpacos

y s e c t o p a s . rn&.t$ibs a faNs;r d e l c o n s t i t u c i . o n a 1 . i s m o .

- I_

”

- _T -

25

1:n resumen, t a n t o la r e p u l s a o b r e r a a l m o v i m i e n t o c a m p e -

:-,.ino y ir1 p,ot . J ierno de l a C o n v e n c i 6 n 5 . 9 / , como l a v i n c u l a c i ó n

d e los s e c t o r e s o b r e r o s a l c o n s t i t u c i o n a l i s m o , n o s m u e s ' t r a l a

grarl d i s t a n c i a e n t r e o b r e r o s y c a m p e s i n o s .

-

t ' e ro , a p e s a r d e e s a s d i s c r e p a n c i a s e n t r e l a s masas obre-

r c ~ : ~ y c a m p e s i n a s s e p e r c i b e n c i e r t a s c o i n c i d e n c i a s : En e f e c t o

l r l i d e n t i f i c a c i ó n p a u l a t i n a d e c i e r t o s i n t e r e s e s c o m u n e s q u e a l a v e z s e d e s l i n d a n r e s p e c t o d e los p r i v i l e g i o s b u r g u e s e s s e ob

serva en l a C o n v e n c i ó n d e 1 9 1 5 , l u e g o e n e l c o n s t i t u y e n t e de,

Q u e r G t a r o , y a s i m i s m o , en e l s e n o d e l P a r t i d o N a c i o n a l R e v o f u -

c i o n a r i o e n su s e g u n d a c o n v e n i b n .

8

Q u e d a 3.a c u e s t i ó n d e : ¿ P o r q u é e s a s c o n v e r g e n c i a s h a n s i -

d o p a : ; a j e r s s y d e p o c o a l c a n c e s i a l p a r e c e r a l g u n a s v a l l a s q u e

s e p a r a b a n e l campo y l a c i u d a d d e s a p a r e c i e r o n por l a i n t e n s a mo

v i l i z a c i ó n d e m a s a s ? . -

O . E L LEGALISM0 CONSTITUCIONALISTA.

E : n real-idad e l c o n s t i t u c i o n a l i s m o a f r o n t ó a l d i s i d e n t e mo

v i m i e n t o c a m p e s i n o c o n t a n d o c o n u n a c e r v o d e c o n d i c i o n e s organi

z a t i v a s e i d e o l ó g i c a s a u t o l e g i t i m a d o r a s como e l l e g a l i s m 0 y e l

c i v l l i s m o c a r r a n c i s t a q u e , u t i l i z a d a s h d b i l m e n t e e n l a c o n t i e n -

d a , c o r l t r i b u y e r o n a s u t r i u n f o .

- -

A 3.a m u e r t e d e M a d e r o , C a x ' r a n z a , e n t o n c e s g o b e r n a d o r d e

C o a h u i l a , s o lanzd c o n t r a e l u s u r p a d o r H u e r t a , o s t e n t a n t o , c u a l

a u t o r i d a d l e e l t i m a , l a b a n d e r a d e l a l e g a l i d q d c o n s t i t u c i o n a l ,

d i f a m a n d o e n e s p e c i a l a l m o v i m i e n t o c a m p e s i n o d i s i d e n t e . 6 0 / -

A d e m á s , e l c o n s t i t u c i o n a l i s m o s a l i ó a v a n t e e n s u p o l f t i c a

l e g a l i s t a y d e c o n d u c c i ó n d e l m o v j m i e n t o p o r c o n t a r c o n e l -

c o n c u r s o d e i n f l u y e n t e s c u a d r o s p o l i t i c o s , i n t e l e c t u a l e s , y

d e l ) u ~ - 6 c r a t a : ~ p o r f . i r i d n o s . l J ~ ~ ~ ~ o :.; i P:; c * i ( ! l , t o c1u.e d i c : h ; ~ l.op-6-

e3. 1 1 r ' e d o 1 1 1 j n i o , más, n o c o n e x c l u s i v i d a d , p u e s t o q u e su pro-

g r a m a t u v o q u e c o n b i n a r s e y c o n d i c i o n a r s e a l o s o b j e t i v o s d e

l o s c a m p e s i n o s y l o s o b r e r o s . I m p o r t a , p u e s , d e s t a c a r q u e t a l

a r t i c u l a c i ó n d e i n t e r e s e s se c o n c r e t 6 y t o m ó f o r m a e x p r e s a

e n . L d C o n s t i t u c i ó n d e l 1 7 . La C a r t a M a g n a , m a r c o l e g a l d e l

p r o y e c t o d e s o c i e d a d p o s r e v o l u c i o n a r i o , r e s u m e y h e r e d a l a s

c o n t r a d i . c c i o n e s s o c i a l e s f u n d a m e n t a l e s . E x a m i n e m o s s u s c o n d i -

c . i o n ; ~ r ~ t e s y l a s f u e r z a s q u e l a g e s t a r o n .

9. T.:L PROYECTO DE CONSTITUCION CARRANCISTA, LA CONSTITU - CION D E L 1 7 Y E L ARTICULO 32 -

D e s p u é s d e q u e e l c o n s t i t u c i o n a l i s m o f t e n r o l a y s o m e t e a

obreros y c a m p e s i n o s r e a f i r m a s u t r i u n f o , c o n s e c u e n t e c o n - su t r a y e c t o r i a l e g a l i s t a , e n c a u s a n d o l a R e f o r m a d e l a c o n s t i

t u c i ó n . A n t e t o d o e l g r u p o v i c t o r i o s o t r a t a d e l e g i t i m a r y

c o n s o l i d a r e l p o d e r a d q u i r i d o como p o d e r d e un E s t a d o f u e r t e

- 61/a f ' i m d e g a r a n t i z a r l a p r o m o c i ó n d e l o s i n t e r é s e s b u r g u e s e s

6 2 / . E n c a m b i o , m a n t i e n e c o m o e n s u s p e n s o , a p e s a r d e l com-

p r o m i s o c o n t r a i d o , los p r o b l e m a s f u n d a m e n t a l e s c o m o los a g r a r i o s

l a l i b e r t a d c o m u n a l , l a e d u c a c i ó n , l a S c o n d i c i o n e s d e trs b a j o , l a n a c i o n a l i z a c i ó n d e l o s r e c u r s o s , e t c . Dichos problemas - a u n q u e m a ñ o s a m e n t e m a n i p u l a d o s p o r e l c o n s t i t u c i o n a l i s m o , e n -

ccw1um:l l o s p u n t o s c e n t r a l e s d u r a n t e los a c a l o r a d o s d e b a t e s d e l c o n s - t i t u y e n t e - 6 3 1 . E n e f e c t o , n o o b s t a n t e h a b e r s i d o e x c l u í d o s - d e l Congreso l o s d e l e g a d o s Z a p a t i s t a s y V i l l i s t a s E/, s u r g i ó

d e l a a m a ñ a d a r e p r e s e n t a c i ó n d e l c o n s t i t u y e n t e l a p o s i c i ó n -- r a d i c a l que c u e s t i o n a y t r a t a d e s u p e r a r e l p r o y e c t o del pri- mer j e f e .

-

27

En e l g r u p o r a d i c a l d e s t a c a r o n F r a n c i s c o J . M u g i c a . L u i s G.

M.?nzÓn, A l b e r t o R o m a n , y o t r o s , Dicho grupo a l o b t e n e r l a r e -

p r e s c n t a t i v i d a d d e l a C o m i s i 6 n d e c o n s t i t u c i ó n d e l C o n g r e s o d e

i n m e d i a t o p r o p o n e a l C o n s t i t u y e n t e t o m a r e n c u e n t a l a s r e f o r - mas s o c i o - e c o n ó m i c a s ( a r t í c u l o 2 7 O y 1 2 3 O ) p a r a s e r d i s c u t i d a s ,

K t . grupo d e n o m i n a d o r a d i c a l , o p u e s t o a l a i n i c i a t i v a C a r r a n c l s

t a s o s t e n i d a p o r l o s " r e o n v a d o r e s " , a p e l ó y s e a t r i b u y d e l a p o

y o o b r e g o n i s t a , p a r a j u s t j p r e c i a r s u p o s i c i ó n d e n t r o d e l c o n s t i t :

y e n t e . Uiclla c o r r i e n t e a s i m i s m o c a l i f i c a d a c o m o f c J a c o b i n a r l t o m 6 l a d e

l a n t e r a y p u s o e n e v i d e n c i a e l c o n s e r v a d u r i s m o d e l p r o y e c t o

C a r r a n c i s t a .

I

A s u v e z , los l l a m a d o s " r e n o v a d o r e s " E/, C a r r a n c i s t a s , n o

p e r d i e r o n l a o c a s i ó n d e m a n i p u l a r los p u n t o s c l a v e s de los deba-

tc.:; y j u g a r o n a l r a d i c a l i s m o . C o n c r e t a m e n t e a l ser a n u l a d o e l

a n t e p r o y e c t o d e l a r t í c u l o 1 2 3 O ( q u e t r a t a s o b r e l a s r e l a c i o n e s

e n t r e e l c a p i t a l y e l trabajo) los c o q s t i t u v i o n a l i s t a s p r e s e z

t a r o n u n a n u e v a v e r s i ó n _c 66/. E s t a , d . i s c u t i d a e n c o m i s i ó n , b a j o

lt-l d i r e c c i ó n d e P a s t o r R o u a i x y o t r o s c o n n o t a d o s c a r r a n c i s t a s ,

no s o l o r e s u l t 6 mds I r a d i c a l q u e l a s p r o p u e s t a s p r e v i a s d e l a l a

i z q u i e r d a , s i n o m6s c o m p l e t a , p u e s , c u b r í a l a s demandas e s e n c i a -

les del t r a b a j o . S u a p r o b a c i ó n f u e r e c l a m a d a como un t r i u n f o

de l o s r r e n o v a d o r e s ' s o b r e l o s ' j a c o b i n o s ' - 67/.

Es i m p o r t a n t e s u b r a y a r q u e l a proclamación de l a r e f o r m a - s o c i o - e c o n b m i c a . y l a p o l í t i c a i m p l i c 6 l a n e c e s i d a d d e que

las Garantizaru, l o c u a l , a s u v e z , condujo a d o t a r a l e j e c u - t i v o d e u n p o d e r i n c o n t r a s t a b l e . L a c e n t r a l i z a c i ó n d e l p o d e r

r e b a s ó t a n t o l o p r o y e c t a d o p o r e l c o n s t i t u c i o n a l i s t a como e l

r a d i c a l i s m o . Por ejemplo, e l a r t Z c u l o 1 2 7 ° c o n s t i t u c i o n a l , a l a t r i

b u i r l e a l a N a c i ó n l a p r o p i e d a d o r i g i n a l d e las t i e r r a s y l a s

a g u a s , a l c o n f e r i r l e e l d o m i n i o d i r e c t o d e los r e c u r s o s y pro

ductos del s u b s u e l o y a l c e d e r l e " e l d e r e c h o d e i m p o n e r a l a

p r o p i e d a d l a s m o d a l i d a d e s q u e d i c t a e l i n t e r e s p f i b l i c o , as$ - como r e g u l a r e l a p r o v e c h a m i e n t o d e los e l e m e n t o s n a t u r a l e s

s u s c e p t i b l e s d e a p r o b a c i ó n ( e t c . s i g n i f i c b ) a r r o g a r ( a l Estado,

28

y p o r t a n t o a l E j e c u t i v o ) u n p o d e r s i n l l m i t e s . . . La p r o p i e

dad ( q u e d a b a ) b a j o s u d o m i n i o s i n c o n d i c i ó n a l g u n a , p a r a s e r c o n s t i t u i d a , p r o t e g i d a y d e s a r r o l l a d a p o r e l E s t a d o mismo"

- 68/ Ademds e l a r t í c u l o 1 2 3 O f a c u l t a a l E s t a d o " F e g u l a r " l a s relaciones e n t r e c a p i t a l y t r a b a j o d e t a l manera q u e , "unos

y o t r o s q u e d a b a n s o m e t i d o s a l E s t a d o , como fundamente de l a

c o n c i l 2 a c i ó n ; e r a e l E s t a d o ( y d i r e c t a m e n t e su r e p r e s e n t a n

t e ) e l q u e j u z g a b a q u é i n t e r e s e s c o r r e s p o n d i a n a c a d a u n o . . . y , d e s d e l u e g o , l o s s a c r i f i c i o s que l e s t o c a b a h a c e r ... - 69/.

Toda e s t a i n f l u e n c i a y p o d e r s e c i f r a r o n e n e l p o d e r c e n t r a l

( p r e s i d e n c i a l ) , a p a r t e d e s u s a t r i b u c i o n e s d e r i v a d a s d e c o ~

s i d e r a c i o n e s j u r í d i c o - p o l í t i c a s q u e c o n t e m p l a n los a r t s c u l o s

49: 80°y 92Ode l a C o n s t i t u c i ó n 7 0 / .

En e l . a s p e c t o e d u c a t i v o (articulo 3O) e l p r o y e c t o C a r r a n

c i s t a , s e p r o n u n c i a b a b a s a d o e n e l s u s o d i c h o " d e r e c h o n a t u r a l " ;

p o r l a c a s i i r r e s t r i c t a l i b e r t a d d e e d u c a c i 6 n ; v i r t u a l m e n t e

a c e p t a b a l a e d u c a c i ó n r e l i g i o a a , s a l v o e n l a s e s c u e l a s p r i m a -

r i a s o f i c i a l e s c u y a o r i e n t a c i ó n - s e g G n a p u n t a b a - s e r l a l a i c a

y g r a t u i t a . Por o t r a p a r t e ,estipulaba q u e e l s e r v i c i o e d u c a -

c i o n a l q u e d a b a a c a r g o d e l a s a u t o r i d a d e s l o c a l e s m u n i c i p a l e s

y e s t a t a l e s .

Refutando l a propuesta sostenida Po?? l o s ' r e n o v a d o r e s : los - rcldicales <Idvertían q,aquéllss prac t i camente de j aban l a p u e r t a a b i e r -

t a a l c l e r o e n mater ia e d u c a t i v a , c u a n d o se e s p e r a b a t o d o l o

c o n t r a r i o . E n e f e c t o p a r a l o s ' j a c o b i n o s , l a i n i c i a t i v a c a r r a z

,c ist , l d e permitir l a i n f l u e n c i a t i e l clero e n l a educación s i g m j S i c a b a -

c o n t r i b u i r . a . reaf irmar s u s f i n e s c o r p o r a t i u o s q u e a t e n t a - b a n c o n t r a l a s o b e r a n í a d e l E s t a d o - 71/. Ademds, dicha posic idn - c l e r i c a l que a n t e p o n e ] d o g m a s y m o t i v o s r e l i g i o s o s a t o d o c o -

n o c i m i e n t o o b j e t i v o d e l a n a t u r a l e z a y d e l a s o c i e d a d , r e l e g a

ba e l c o n o c i m i e n t o c&jettdwo de l a n a t u r a l e z a y l a s o c i e d a d .

contra t a l i n i c i a t i v a s e l a n z ó l a C o m i s i S n de C o n s t i t u c i ó n d e l

29

C o n g r e s o a r g u m e n t a n d o q u e "No p u e d e c o n s i d e r a r s e e s a t e n d e n '-

ci'.r c o m o s i m p l e m e n t e c o n s e r v a d o r a , s i n o c o m o v e r d a d e r a m e n t e

r e p > r c > s i v a , . , ( p u e s ) . . . p o n e e n p e l i g r o la c o n s e r v a c i ó n y e s -

torba ($1 d e s a r r o l l o n a t u r a l d e l a S o c i e d a d M e x i c a n a " 72/. -

La o r i e n t a c l ó n l a i c a q u e p r o p u s o e l g r u p o j a c o b i n o b a s a d a

en c o n t e n i d o s s e c u l a r e s , t e n í a p o r o b j e t o f o r m a r a l a n i i i e z - en e l c o n o c i m i e n t o r a c i o n a l y c i e n t í f i c o d e l a n a t u r a l e z a y

l a s o c i e d a d . A l r e s p e c t o e l d i p u t a d o Monzón d e f e n s o r d e l a -

e d u c a c i ó n r a c i o n a l i s t a p r e c i s a b a : " L a C o m i s i ó n e n t i e n d e p o r - ensef iar iza l a i c a l a e n s e ñ a n z a q u e t r a n s m i t e l a v e r d a d y d e s e n -

ga i ia d e l error i n s p i r s n d o s e e n un c r i t e r i o r i g u r o s o c i e n t l i f i -

-

col' 7 3 1 .

I : ) < l r I - t . 3" - fJUPd6 .11)roLado en l o s s i g u i e n t e s términos: " n i n g u n a c o r

p o r a c i ó n r e l i g i o s a n i m i n j - s t r o d e n i n g G n c u l t o p o d r á e s t a b l e -

cc:r o d i r i g i r e s c u e l a s d e i n s t r u c c i ó n p r i m a r i a ( y q u e ) las e s

c u e l a s p r i m a r i a s p a r t i c u l a r e s , solo p o d r s n e s t a b l e c e r s e s u j e -

t a n d o s e a l a v i g i l a n c i a o f i c i a l " . N ó t e s e q u e p o r l o menos no

s e p r o h i b l a l a i m p a r t i c i ó n d e l a e n s e ñ a n z a p o r ' m i n i s t r o s d e

a l g G n cu.Lto" - 74/. : P o r l o s demas s e h i z o r e c a e r e n e l E s t a d o ,

en e x c l u s i v a , l a f a c u l t a d d e v i g i l a r e l s e r v i c i o e d u c a c i o n a l

p r i m a r i o a l a v e z q u e c o n f i r m a b a l a g r a t i t u d d e la e n s e f í a n z a

e l e m e n t a l o f i c i a l - 7 5 L .

Por o t r a p a r t e , contemplada l a l i b e r t a d p o l í t i c o - a d m i n i s t r a - t i v a 1uIun ic ¡ . l ) a l , e l s e r v i c i o e d u c a t i v o p a s ó a s e r f a c u l - t a d y r e s p o n s a b i l i d a d p r o p i a .

T a l m e d i d a h a b r í a f a c i l i t a d o l a d i f u s i ó n de l a e d u c a c i B n

r u r a l s,i7 a l a vez s e h u b i e s e d o t a d o a l o s a y u n t a m i e n t o s d e -. - recursos p a r a p r o m o v e r l a t t , s i l a s masas c a m p e s i n a s c o n t a r a n - c011 . l (~ : ; c o n d i c i o n e s d e l caso, s i s e o p e r a s e l a t r a n s f o r m a c i ó n

a g r a r i a , s i los n i f i o s n o t u v i e r a n q u - e t r a b a j a r , s i e l c a c i - qui:;~no no h u b i e s e p r o l i f e r a d o , etc.

Aunque e l a r t . c o r r e s p o n d i e n t e , f a c u l t a b a a l a s l e g i s l a t u - ras estatales.I.: .L d ic tar leyes a f i n de p r o c u r a r a l o s A y u n t a m i e n t o s

l o s r e c u r s o s n e c e s a r i o s p a r a e l s e r v i c i o e d u c a t i v o , l a s l e g i s -

l a~ -u ras c a n a l i z a r o n los m á x i m o s r e c u r s o s p a r a l o s g o b i e r n o s e s -

t a t a l e s a c o s t s d e los m u n i c i p a l e s E/. L a c e n t r a l i z a c i ó n f e d e - ral r e d u n d a r l a e n p e r j u i c i o d e l o e s t a t a l y , é s t a en p e r j u i c i o

de l a m u n i c i p a l . A p a r t e d e e s a , l o s j a c o b i n o s a l p r o m o v e r l a s re formcis s o c i o - a c o n ó m i c a s y l a t r a n s f o r m a c i ó n a g r a r i a ( a r t . 27)

tr.ll(lic!ll~t':;ilmejorar l a s c o n d i c i o n e s d e , c a m p e s i n o s y o b r e r o s y - p o r e n d e f a c i l i t a b a n l a d i f u s i ó n e d u c a t i v a . E n e s t e mismo s e n t i - c1 ( J :; (.I or i e TI t '3 b a . l a s e c c i ó n d u o d é c i m a d e l a r t í c u l o 123O

q11e e s t a t u l a l a o b l i g a t o r i e d a d d e t o d a e m p r e s a o i n d u s t r i a e s -

t , l b l e c i d a a u n a d i s t a n c i a r a d i c a l n o m a y o r d e t r e s k i l d m e t r o s

d c u n c e n t r o p o b l a d o , d e p r o c u r a r e l s e r v i c i o e d u c a t i v o a l o s

h i - j o s d e t r a b a j a d o r e s .

L a f r a c c i ó n t e r c e r a d e l A r t . 2 7 a s e n t a b a " q u e l a s i n s t i t u -

c i o n e s q u e t e n g a n p o r o b j e t o l a d i f u s i ó n d e l a e n s e f i a n z a P O - d r 5 n a d q u i r i r p a r a e l l o l o s b i e n e s r a í c e s i n d i s p e n s a b l e s ' ' - 7 7 / .

E l A r t . 3 1 f r a c c i ó n p r i m e r a , d e t e r m i n a b a l a o b l i g a t o r i e d a d d e

lo:: padres d e e n v i a r a sus h i j o s a l a e s c u e l a p r i m a r i a a l a

e d a d c o r r e s p o n d i e n t e ; y , l a f r a c c i ó n c u a r t a d e l mismo a r t i c u l o

p r e v e n f a " q u e t o d o s l o s m e x i c a n o s ... ( d e b e r í a n c o n t r i b u i r ) p a -

r'ij e l s o s t e n i m i e n t o d e l a s i n s t i t u c i o n e s e d u c a t i v a s " _. 78/. E l

A r t - . 1)+, t r a n s i t o r i o , a n t i c i p a b a l a s u p r e s i ó n d e l a S e c r e t a r l a

de\ la I n s t r u c c i ó n y B e l l a s A r t e s E/, e x i m i e n d o a l E s t a d o d e l a

o h l l i g a c i i i n d e p r o c u r a r e d u c a c i ó n a l a p o b l a c i ó n e n e d a d e s c o l a r ,

C n ~ e s u m e n l a C o n s t i t u c i ó n d e l 1 7 d i s t ó mucho de l a v e r s i ó n

C a r r a n c i s t a , a u n q u e , a f i n d e c u e n t a s , a m b o s p u n t o s d e v i s t a a p a r e - ten i m h r i c a d o s e n l a n u e v a v e r s i ó n c o n s t i t u c i o n a l . E s t a , r e f l e -

j,1 l a s p r o p i a s t e n s i o n e s y c o n t r a d i c c i o n e s d e l o s g r u p o s r lspec-

I . i V ( J : : ~ ~ , I ~ I I ~ ) o : ; y su : ; proyectos de organización socia-l . La c o n s t i t u c i ó n ve-

~ 1 7 a a c o n f o r m a r u n a m p l i o m a r c o l e g a l d e c o m p r o m i s o d e n t r o d e l .

c u d 1 s e p o d r í a e n c a u s a r e l c r e c i m i e n t o e c o n ó m i c o . Pero l a f o r m a

q u e a d o p t a s e e s t e , o s e a , e l e n f a s i s e n s u a p l i c a c i ó n d e p e n d e - r i a d e l a c o r r e l a c i ó n d e f u e r z a s s o c i a 1 . e ~ . En e s t e c o n t e x t o --

31

p f . . j l l t i c o j u r l d i c o s e r e a l i z a r í a e1 c o m p l e S o p r o c e s o p o s r e v o -

I ~ ~ ( : i u n a r i o . S e r á n e c e s a r i o s e g u i r l o a f i n de p o d e r e x p l i c a r

].as c o n d i c i o n e s y d e t e r m i n a n t e s d e l a e d u c a c i ó n , s u d e s e n v o k

v i m i e n t o y p a p e l d e s e m p e f i a d o .

10. EL REGIMEN CARRANCISTA C O N T R A EL C A M B I O DE LAS CIR - C U N S T A N C I A S .

p a c t a d o s c o n l o s obreros y c a m p e s i n o s y d e s a r r o l l a u n a campa

fiado e K t s r V I ~ t k h c o n t r a sus o r g a n l z a c ? o n e s ''1 S e vale d e l a miE ma c o n s t i t u c i d n p a r a l e g i t i ' m a r su poder I 8 O / , y e v a d i ' r l a p r o m 2

c i e n de l a s r e f o r m a s s o c i o - e c o n d n ? c a s . El g r u p o en e l p o d e r

a l e l u d i ~ su c o m p r o m i s o c o n l a s m a s a s , s e v e i m p e l i d o a c o n - f o r m a r u n p o d e r c e n t r a l f u e r t e p a r a a s e g u r a r su c o n t r o l y d i -

r e c c i 8 n . P e r o e s a p o l f t i c a d e f u e r z a d e l G o b i e r n o C a r r a n c i s t a

y de l o s s u h s e c u e n t e s , r c n u e n t e s a s u p e r a r l a s c o n t r a d i c c i o n e s ,

mar; b i e n r e f l e j a un E s t a d o B Q b l ' l , f a l t o d e c o n s e n s o y d e pro - y e c c i b n . T a l . s i t u a c i d n s e t r a d u j o e n s u i n c a p a c i d a d s o b e r a n a

y e11 e l r e f n r 7 a m i e n t o de l a p o s i c 5 b n c o n s e r v a d o r a .

De 3.0 e x p r e s a d o p u e d e a s u m i r s e q u e e l c a r r a n c i s m o i 1 O fue

c a p a z d e p r o m o v e r l a s c o n d i c i o n e s p a r a el d e s a r p o l l o de l a b u r - g u e : ; P a , ~1 m e n u s d e s u s e c t o r n o d e r n l z a n t e . -&bierno C a r r a n c i . s t a r e p r i m 2 6 s a l v a j e m e n t e l a h u e l g a d e -

t r a n v i a r i o s l l e g a n d o a d r c t a r l a p e n a d e m u e r t e c o n t r a sus - d i r i g e n t e s , d e s a l o j d d e l . e s t a b l e c i m i e n t o c o n c e d i d o p r e v i a m e n te a l o s o h r e r o s de l a C a s a d e l Obrero M u n d i a l ; a r r a s o a l a s 13s c o m u n i d a d e s z a p a t i s t a s y a n i q u i l ó a s u d i r i g e n t e .

"

32 -

Y poclrea ser.' o t r a l a r e s u l t a n t e ; s i a c e p t a m o s q u e e l E s .. - í ; A t l o s u r g i ó d e l a R e v o l u c i ó n m a n i a t a d o y c o m p r o m e t i d o c o n l a s

1nasC1s 1 d e s c o n o c e r l a s e q u i v a l i ó a p o s p o n e r l a t r a n s f o r m a c i ó n

: : ~ c : i o e c o n Ó m i c a , v e l a r p o r m a n t e n e r e l s i s t e m a y preservar los - i n t e r e s e s d e l a s f u e r z a s c o n s e r v a d o r a s .

O r i e n t a d o e n e s a p e r s p e c t i v a e l E s t a d o p o s - r e v o l u c i o n a r i o

s e v e í a p r e c i s a d o a m a n t e n e r e l p o d e r a t o d a c o s t a . La p o l í t i -

c a d e l g o g i h e r n o c a r r a n c i s t a e s c l a r a e x p r e s i ó n d e e s a t e n d e n -

c i a y a u n q u e l a s c o n d i c i o n e s i m p e d i a n l a c r i s t a l i z a c i ó n d e l P O - d e r - c e n t r l a l , b a s a d o en s u a u t o r i t a r i s m o c o n v i r t i ó a M é x i c o e n

t i e r r a d e c a c i q u e s . Los j e f e s y c a u d i l l o s s'e d i s t a n c i a b a n c a d a

v e z m6s d e sus t r o p a s , p e r d í a n s u i d e n t i d a d c o n l a s masas rura - l e s y , a c a m b i o d e c a n o n j i a s , s e c o n v e r t f a n e n a p e n d i c e s d e l

c(Xritr0.

¿Cuál e s l a r e s u l t a n t e e c o n ó m i c a d e l r é g i m e n c a r r a n c i s t a ?

La p o l í t i c a d e c o n t e n c i ó n d e l o s c a m b i o s e n r e a l i d a d i m -

p.L.i.có u n a s u e r t e d e c o m p r o m i s o e n t r e e l g r u p o e n e l p o d e r y las

a n t i g u a s c l a s e s o l i g á r q u i c a s q u e , a f i n d e c u e n t a s , o b s t a c u l i z ó

l a t r a n s f o r j m a c i ó n d e l c a m p o . La h a c i e n d a s e g u í a p r e d o m i n a n d o pe - ro s i n p e r s p e c t i v a s ; y a u n q u e e l g o b i e r n o no solo no l a t o c ó s i "

no q u e l u c h ó p o r p r e s e r v a r l a , l a a c t i v i d a d a g r o p e c u a r i a

c o n g r a n d i f i c u l t a d p u d o r e c u p e r a r s e 01/. E n e l f o n d o d i c h a p o -

l i t i c a p r e t e n d i a d e v o l v e r l a c o n f i a n z a a l c a p i t a l e v i t a n d o a t o - da c o s t a los c a m b i o s r e q u e r i d o s . P e r o e s o , r e p i t a m o s l o , e q u i v a l í a

a r e s t a b l e c e r l a s c o n d i c i o n e s p r e - r e v o l u c i o n a r i a s d e p r i v i l e g i o s .

- ) *

Así, como p r o d u c t o d e e s e p r o c e s o p o l í t i c o l a p r o d u c c i 6 n - e v i d e n c i i , d e s d e s u s i n i c i o s u n a l e n t a y v a c i l a n t e r e c u p e r a c i ó n

o b e d e c i a a l a s n e c e s i d a d e s d e un m e r c a d o s u s p e n d i d o y no

a una n u e v a d i n á m i c a d e l a s f u e r z a s p r o d u c t i v a s . P o r t a n t o l a

r e s i - s t e u c i a d e l E s t a d o d e l a r e v o l . u c i ó n a p r o m o v e r los c a m b i o s

r e q u e r i d o s e q u i v a l í a a prolongar e s t r u c t u r a s o b s o l e t a s q u e d e - n u e v a c u e n t a d e s e n v o c a r í a n e n c r i s i s s o c i a l e s q u e h a r i a n i m p e r a

. t - i v a :;u s o l u c i ó n . -

33

10.1 La P o l ' i t T c a E B u c a t i v a del R e t r o c e s o .

L a r e f o r m a p o l f t t i c a c a p r a n c i s t a q u e p r e t e n d f a r e s t a b l e c e r

libertades y d c ~ e c h o s I n d ? v ? d u a l e s , e l m u n l c i p i o l i b r e , e t c .

m,In ( .e[\ i ondo I n s e s t r u c t u r a s p r e t é r i t a s , c a r e c f a de a p l i c a b i l i

d a d p o s i t i v a y cFa I n t r a s c e n d e n t e p a p a e l d e s e n v o l v i m i e n t o d e l

p a í s ,

-

L a a u t o n o m f a p o l ~ t T c o - a d m i n l s t r a t i - ~ a d e l m u n i c i p i o p o c o o

n a d a s i g n i f i c a b a s i e s t e n o c o n t a b a c o n l o s m e d i o s n e c e s a r i o s

para e j e r c e r l a . Y , e r a un h e c h o q u e , s u s i n g r e s o s n o a l c a n z a b a n

a cubrir s u s n e c e s i d a d e s m f n i n a s como l a s e d u c a t i v a s q u e h a b f a n

q u e d a d o c ? n e ; l o b a d a s d e n t r o d e s u e s f e r a d e a c c i b n .

Ar;i.mismo l a s d i ' f i c l ' l e s c o n d 2 c i o n e s de vi'da de l a s m a s a s -- c a m p e s i n a r ; y obrepas i m p u e s t a s por, l a p v e s e y v a c i b n d e l v l e j o - orlden c.conSmTco, s i e::; q u ( - . n o n u l T f i e a b a , ' s i r e s t r i n g í a mucho l a t r a n s

formsci6r! cduca t iva . ' E n e f e c t o y e s a s c o n d f c f o n e s , a f i a n z a d a s o f i

c i a l m e n t e , o h s t a c a l f z a r o n la e d u c a c l ' b n ; el p ~ ~ p i o p r e s i d e n t e - - C a r r a n z a da c u e n t a de e l l o : "Conforme a l a ley de 1 9 1 7 , l a Ins- t r ~ ~ c c i b n Primarl'a" debe a s - t a v a cargo de los A y u n t a m i e n t o s , y - s i b i e n l a s e s c u e l a s h a n p a s a d o a dependelr d e e s t o s , l a m a n i f e s

d a t a penuz'ia de l a HacTenda 'Man5ei 'pal moti 'v6 que l a ' F e d e r a c i ' 6 n

estuviepa p a g a n d o , h a s t a a b r i ' l b l t i ' n o , a t o d o e l p r o f e s o r a d o .

D e s d e m a y o , l o s p a g o s q u e d a r o n a c a r g o d e l o s A y u n t a m i e n t o s , c u

y o s i n g r e s o s s e h a n visto a u m e n t a d o s en p a n p r o p o r c i d n c o n l a s

r e c a u d a c i o n e s del rlamo de p u l q u e s ; n o o b s t a n t e , n o h a n l o g r a d o

a u m e n t a r el n a m e r o d e e s c u e l a s , s e g d n l a s q u e s e hayan a b i e r t o

y por ello e l G o b i e r n o s e ha p r e o c u p a d o p o r f o m e n t a r la i n i c i z

tiva p r i v a d a , a y u d a n d o a l e s t a b l e c i m i e n t o d e centros e d u c a t i -

vos. E l ndmero de l a s e s c u e l a s c l a u s u r a d a s e n los c u a t r o m e s e s

q u e e l A y u n t a m i e n t o l a s h a t e n i d o a c a r g o e s de 191, d e las - c u a l e s c o r p e s p o n d e n a l a + I u n i c i p a l ? d a d ae flMdxico 101. En v i s - t a de t a l e s d e f T c i e n c f a s , e l G o b i e r n o , c o n e l Snimp de s u p l i r l a s

-

-

-

34 ,"-

a u n q u e I-ucsc en p a i r t e m f n i m a , m o d i f i c 8 e l P r e s u p u e s t o de Egre

s o s p a r a f u n d a r d o s E s c u e l a s S u p e T T o 2 . e ~ y un JardEn de NiSIos

1 3 2 1 . La e ( i 1 1 ( ’ a c i 6 n q n e e l d e s p e r t a r r e v o l u c i o n a r i o r e c l a m a r a ,

part,? 1 , . I : ’ t m , l y o r > E a s , en el c o n t e x t o d e l e q u í v o c o p r o g r a m a C a r r a n - c i s t a n o t e n l a c a b i d a . E s t e , a l s u p r l i m i r . l a S e c l r e t a r l a d e E d u c a - c i b n y Bellas A r t e s y d e j a r l a e n m a n o s d e l o s c a c 2 q u e s y mili-

t a ~ c s s n o solo l a d e s o r g a n f z d s i n o q u e l a c o n d u j o a l a l r i ~ i n a l

-

L)c In a n t i g u a S e c r e t a r f a s o l o q u e d d e n p i e l a D i r e c c i d n

C e n r a l de E d u c a c i d n P C l b 1 i c a : c y y o o b j e t i v o s e r e d u c i a a “promof

v e r la r e f o r m a y d l ’ f n s l b n d e l a e d u c a c i g n e n e l D f s t r i t o F e d e

‘ ra1” 83/. L O S I f i n e s y n o r a m e s q u e e s a D i r e c c i ó n f i j a b a a l a -

c d t ~ c ~ ~ c i 6 ~ t . w a n 10s s i g u i e n t e s : 1) ppepapay papa l a v i d a adult-,

2 ) i s n t r u i r como m e d i o para l o g r a r e d u c a c l b n , 31 e n s e f i a n z a l a i

c d , d e m o s t r a b l e y p r S c t T c a , 4). f o r m a c l ’ 6 n d e l c a r a c t e r , s e n t i d o

d e l d e b e r y r e s p o n s a b i l i d a d - 84L. E s t o s p r i n c i p i o s e n l a p r d c t l

c a s i g n i f l c a r o n l o mismo que 1-a c o n s t f t u c i $ n , una r r e s p u e s t a

i m p r e s a a l a s d e m a n d a s d e l a s m a s a s ,

- -

-

La ” R e f o r m a e d u c a t i v a ” y a n a d a t e n f a q u e v e r c o n l a s a n t i

$ tuas p r e o c u p a c i o n e s d e l M i n i s t r o P a l a v l ’ v i n i como “ l a a b y e c c f b n

del j n d j o por f a l t a de t i e r r a , s u “ h a m b r e ” s u “ i n s t r u c c i b n man

c i p a d o r a ” El.

-

c

Por o t r a p a r t e , d e s a p a r e c i d a l a S e c r e t a r P a d e E d u c a c i a n

P ú h l i c a , e l á r e a de a c c i S n d e l m i n f s $ e r i o se h.ab%.a r e d u c i d o a . - u n a s c u a n t a s e s c u e l a s d e l D i s t r i t o F e d e r a l . La e v a s h a f e d e r a l

la e d u c a c i ’ d n n a c i o n a l se j u s t i f f c a b a como no i n t r o m i s i o n a l e

c a m p o d e a c c i ’ d n e d u c a t i v o E s t a t a l y M u n i c i p a l , E l m i n i s t r o ma

n i f e s t a b a su b e n e p l d c i t o por d i ’ c h a d i s p o s l c i d n c o n s t i t u c i o n a l

c o n s i . d e r a n d o q u e b a j o l a v i g e n c l a d i r e c t a de las a u t o r 3 d a d e s 10 - c a l e s l a e d u c a c i 8 n r e s p o n d e r l a m e j o r a l a s n e c e s i d a d e s l o c a l e s

-

I 8 G / . E s t o , r e p e t i m o s , p o d r P a s e r e f e c t i v o s i e m p r e y cuando los mu - n i c i . p i o s y E s t a d o s c o n t a r a n c o n los r e c u r s o s , l i b e r t a d e s , con- ~ 1 i c : i o n e s y a u t o r i d a d e s r e p r e s e n t a t i v a s , p e r o e s t e no e r a e l c a -

s o ; v a s t e n o s d e c i ’ r q u e l a R e f o r m a A g r a r i ’ a b r i l l a b a p o r s u a u s e n

cia. -

35

L I I a c f a d a n d o P U P S , c o n d a c f a l a p o l f t i c a e d u c a t i v a l o c a

l i s t a e n p l c n o d o m i n i o d e l c a u d i l l i s m o ? Para no 2~ muy l e j o s

veamos l o q u e a a c e d i . 8 e n p l e n a A r e a M e t p o p o l i t a n a c o n l a SU-

prbcls i8n rlc .La S c c r 1 e t a r T a : I ! . . . l a v u e l t a a las e s c u e l a s p r i -

marias d e l D i s t r i t o F e d e r a l a l r s g i m e n a d m i n i s t r a t i v o d e los

a y u n t a m i e n t o s . . . s e t r a d u j o e n u n c o m p l e t o d e s b a v a j u s t e d e

.La i n s t r n c c i 6 n p r i m a r i a y e n l a d e s i l u c i d n y f r a c a s o d e l ma-

g i s t e r i o , y a q u e s e e n c o m e n d a r o n l a s e s c u e l a s n o a m a e s t r o s

d e r e c o n o c i d a c o m p e t e n c i a o de c i r c u n s t a n c i a s d e f n t e l e c t u a ?

l i d a d o d e e s t u d i o s p e d a g 6 g i c o s d e f i n i d o s , s $ n o a l a s p e r s o -

n a s q u e p o r f a v o p l t i s m o s o p o r r a z a n e s d e p o l r t i c a d e c a m p a -

nar: io c o n v e n f a n m e j o r a l a s c o r p o r a c T o n e s m u n i c T p a l e s , y aOn

a h o r a b a s t a n t e s a ñ o s d e s p u d s d e a q u e l d e s a s t r e y a l g u n o s d e s

p u e s de r e s t a b l e c i d a l a S.C.P. h a p e s a d o c o m o p o d e r o s o e s - t o r b o p a r a l a o b r a d e e d u c a c i d n p r i m a r i a en el D i s t r i t o T e d e

r a l , la h e r e n c f a d e a q u e l l a , . . ( . " a d m i . n i s t r a c f B n " ) 87/ .

-

- -

- A n t e r e s u l t a d o s t a n n e g a t i ' v o s , s o b r a c o m e n t a r la a u t o c a

c

l i f i c a c l 6 n d e l m i n i s t r o P a l a v i c i ' n i como de " g r a n a d e l a n t o "

e l hec.ho d e s e l e c c i o n a r b u r o c r a t i c a m e n t e a 1 8 0 m a e s t p o s q u e

h a b l a n m i l i t a d o en e l C o n s t i t u c i o n a l i s r n o , para " p e r f e c c i o n a p -

s e " e n los E s t a d o s U n i d o s E/(.

C n c o n c r e t o e l m o v i m i e n t o d e l a s m i s m a s c o n d i c i o n e s s o c i a - les p o r r f i r i a n o s y lo i n a d e c u a d o d e l a p o l i t i c a c a p r a n c i s t a

c o n d u j e r o n a un r e t o c e s o e d u c a t i v o i n c l u s o r e s p e c t o a l a s i ' t u 5 s i ó n p o r f i r i a n a .

E z e q u i e l C b 5 v e z y a a d v e r t l a d e s d e 1 9 1 8 las c a u s a s d e l f r a - c a s o e d u c a t i v o b a j o l a f 6 r m u l a c a r r a n c i s t a : f a l t a d e p r e p a r a - c i ó n e i n t e r é s de los A y u n t a m i e n t o s , y l e g i s l a t u r a s l o c a l e s en

t o r n o a l a e d u c a c i b n ; f a l t a d e v o c e r o s m u n i c i p a l e s p a p a l a pro-

m o c i 6 n e d u c a t i v a , y l a " f a l t a d e u n ó r g a n o s u p e r i o r d e o r i e n t a I

c i ó n t g c n i c a de l a e n s e ñ a n z a p l r i ' m a p i a . . . I 1 .8 9/. -

E l f r a c a s o de l a g e s t i ' b n e d u c a t r v a c a p r a n c i s t a s e q u i z 0

rG'mediar p r m o v l e n d o l a reforma c o n s t i t u c i o n a l e n e l s e n t i d o

¿le a u r n e n t d r a l a i n g e r e n c 3 a de l a l n i c i a t i v a p r l v a d a y d e l - c l . ~ r ~ o e n l a e d u c a c i d n de las masas ,

37

C U A D R O 1

ZSTA3ISTICi.S E INPICAEOZZS DE LA ESCCLd?.ICAD P R I K A 2 i L .

1Tasz ?eJ 4 -

1910 1921-25 1925 1920 1 1921 PESO DEhTRO DEL CONJUNTO 1910 1921 1925

I

MATRICULA P-IA TOTAL

16.5 172 ,336 16 .5 % MATRICULA PRIMARIA RURAL 8 3 . 5 871 383 83.5 % MATRICULA PRIMARIA URBANA I

60% 100.00 100 .00 100.00 100.00% 901.003(a)735,357(b)827,278(a)1 .043 ,719

MATRICULA PRIMARIA OFICIAL 733,247 (b) 679,897 (b) 931 ,155 100.00% 6 . 5 % 8 1 . 3 8 9 0 . 3 7 8 9 . 2 MATRICULA PRIMARIA FEDERAL 2 7 0 , 2 2 0 29.0OX 2 5 . 9 MATRICULA PRIMARIA ESTATAL/

~ - ~ - - .- . ." . ." -2- " . . I . - ". -

I -__ ~" ."___ "___ "

' I

". -

p . 425 . I1 Política y Desarrollo . Leopoldo S o l í s . (Comp.). (b) Idem. p . 438 (1910 y 1920). ( c ) Idem. p. 428 Cuadro 2(1921) . (d) Idem. p. 429 ó 444. (e) Idem. p. 439. (f) Idem. p . 445. (g)A.Martínez J. LA EDUCACIBN PRIMARIA EN LA FORMACIBN SOCIAL MEXICANA. (1865-1965) mimeo.cuadro.30.

N O T A S RTUCIOGRAFICAS DEL CAPITULO 111,

" I/ LF,OPOI,DO S O L I S . " H a c P a u n a a n s l i s i ' s g e n e r a l a l a r g o p l a z o tlcl d e s a r r o l l o e c o n b m i c o de N @ x i c o l t . En : D e m o g r a f f a y - L c o n o m l a . V . 1 , 1 9 6 7 , p. 5 1 - 5 3 .

-2

"

1 O/ T L I - i c 1 t . m . p . 3 8 . ""

1 1 / l t ~ i d c l r l , p. 43. "

" - 13/ L t j i d e m . , p. I I L I - 4 5 .

I l l / T , l : O P O I , D O Z A M O K A , en La L i b e r t a d . T V ( 2 ) c i t a d o p o r L e o p o l d o - "

' % e a . E l P o s i t i v i s m o ..., p . 3 9 7 . -

"-

" 1 5 / " ARNALDO CORDOBA. L a i d e o l o g f a d e l a R e v o l u c i ó n M e x i c a n a , - p . 2 0 .

39

1U/ r l I A Y C 7 , OT?OZCO, r e s p e c : t o d e l a o b r a d e ' M o l i n a E n r i q u e 2 - c ! x l ) r e s a q u e : "su c o n c e p c i d n de 1.a l u c h a de los grupos - 6 t n i c o s d e n t r o d e l a s o c i ' e d a d m e x i c a n a se a s i m i l a mucho a 1.a c o n c e p c l 6 n marxista". P . rB logo a l L i b r o d e M o l i n a Enriquez: Los g p a n d e s . , ,, p . 6 ,

"

-. I ( ] / LUIS CABRERA. " A n d r d s M o l h a E n r P q n e z " . 'Mbxi-co, P . A . e I, S u p l e m e n t o a l Vol, V . No, l . E n e p o - m a r z o , 1 9 . 5 3 , p . 3 ,

2 1 / AT,BERTO J. P A N I . M i c o n t r % b u c T 6 n a l n u e v o r B g i m e n ( - 3 . U O - - - 19.33) . . . , p. 53. "-

3 2 , ! BIJLNES. C L v e r d a d e y o D i a z y l a R e v o l u c i d n . p , 4 1 4 y S S . - -

- ? 3 / " p a r a un a s t u t o hurgues m e x i c a n o c o n u n a p i z c a d e n a c i ' o - ~ l a l i s m o y b u e n o j o p a r a l a s g a n a n c i a s 3 e n 19l1 p q p e c p a - d e s e a b l e c u a l q u i e r c l a s e d e c a m b i ' o p o l r t i ' c o y e c o n d m i c o que a u m e n t a r a s u v o z e n e l g o b i e r n o , d e s a f i a r a l o s mono- p o l i o s e x t r a n j e p o s y a b r i e r a u n m e r c a d o i n t e r n o m e d i a n t e e l i n g r e s o d e l c a m p e s i n a d o e n l a economfa de consumo" . E1 a u t o r n o s r e m i t e a l a s f u e n t e s o r i g i n a l e s . COCKROFF. o b . c i t . , p . 43,/ROSENZWEIG. H i s t o r i a M o d e r n a p . 3 2 4 - 3 3 9 .

? 4 / J . c . CONCJCROFT. I b i d e m , p . 4 6 . -

,J. 2 c / Tb.idem., p. 4 6 .

2'1/ 1 ; l g o b i c r n o m a d e r i s t a p r e t e n d f a d i f u n d i v l a e d u c a c 9 b n d e cuerdo a l o s l i n e a m i e n t o s d e l a d i c t a d u F a . PlLBERTO S , T-

t ' A N T . Mi C o n t r i b u c i d n a l n u e v o r e g i m e n , p . 5 4 .

-

2 ! { / AL,RF;RTO J. P A N I . Una e n c u e s t a , s o b r e e d u c a c i d n p o p u l a r , I

1' . 2'1 . - 29 I l ) i d e n ~ . , p . 2 1 .

" 31/ TRANCISCO F E R R E R G U A R D I A . - . L a Escuela M o d e r n a , p . 1 9 7 .

40 . ,~ . .

__

:3!1( FRANCISCO FERR€:R GUARDIA. La E s c u e l a M o d e r n a , p. 201 L

_c

3'1,' FRANCISCO FERRER GUARDIA, L a E s c u e l a M o d e r n t l . p. 1 2 . c

38,' YKANCTSCO FERRER G U A R D I A . L a E s c u e l a M o d e r n a . p. 1 2 . - I 39/ E'RANCISrO F E R R E R G U A R D I A . La E s c u e l a M o d e r n a , p . 66.

- [ I ( ) / V e r e l P l a n de G u a d a l u p e . ARNALDO CORDOBA: I d e o l o g f a d e - In R e v o l u c i 6 n M e x i c a n a ,

" 111 / V c y r Jo:, p u n t o s c o r r e s p o n d i e n t e s d e l P l a n d e A y a l a

] I ? / C i t a d o p o r ,TOSE MANCISIDOR e n : H i s t o r i a d e l a R e v o l u c i b n __ Mexicana, p . 158.

IC_

" J + 3 / V e r e l M a n i f i e s t o V i l l i s t a d e m a y o 3 0 de 1 9 1 4 , c i t a d o por FRANCISCO A L M A D A . En : La R e v o l u c i g n e n e l E s t a d o d e C h i h u a - h u a . Tomo TI ( 1 9 1 3 - 2 1 1 . . , p. 1 1 9 - 2 0 T a m b i d n e l P a c r o d e T o r r e ó n d e 8 d e julio d e 1 9 1 4 , c l S u s u l a o c t a v a , f i r m a d a e n - tre C a r r a n c i s t a s y Y i l l i s t a s , c 7 t a d o por ADOLFO GILIJY e n L a R e v o l u c i ó n i n i n t e r r u m p i d a . p . 1 0 3 .

_..

" J l 4 L I K I I l a C o n v e n c i ó n S o t o y Gama e x p r e s a q u e l o s o b j e t i v o s Ca - r r ' a n c f s t a s r e f e r e n t e : : a l . " S u f r a g i o E f e c t i v o y No R e e l e c c i 6 n f 1 , "Las l i b e r t a d e s i n d i v i d u a l e s " , "La r e f o r m a a d m i n i s t r a t i v a " , e t c . , han p e r d i d o a h o r a s u m a g n f f i c o a t r a c t i v o y s u s i g n i f i cLac26n p a r a e l p u e b l o . . . I 1 C i t a d o p o r Q U I R K , en _La l i e v o l u y

c : i 6 n M e x i c a n a ( 1 9 1 4 - 1 5 ) . , p . 7 1 - 7 2 ,

c

c J15/ A . G I L I , Y . L a r e v o l u c i ó n i n t e r r u m p i d a , p . 2 2 9 ? 2 5 2 .

41

501 I b i d e m . , p . 1M-10.2.

sil! J O H N REED, PJfixl'co F r m u r g e n t e . , p , 1 3 9 ,

t ~ u / V6;lr;e e l c o n t r a s t e e n t r e l a c o n c e p c l d n d e l a l l b e r t a d

"

L

m u n i c i p a l d e l Z a p a t f s m o y e l C o n s t l t u c i o n a l i s m o en : W O M A C K , O p , c i t . , p . 2 6 0 - 6 1 .

52: PRANCI.SC0 H. A L M A D A . Ob , c i t . , p . 2 3 1 "

- 5 3 1 VeT e l o b j e t f v o s e f í a l a d o en C i r c u . l a r No. 12., 1 7 , I ' V , 1 9 1 7 , Az. 2 8 . 2 3 . . C i t a d o p o r W O M A C K . O b , c i t ., p . 2 7 3 .

54/ ENRIQUE SUAREZ G A O N A , "La l e g i t i n a c t b n d e l p o d e r e n Me, x i c o : Madero y C a r r a n z a " , a n t e el p o d e r r e v o l u c l o n a T 2 o c n I' Ext!remos de M@xico. (..Homenaje a Danl"e1 C o s P o V?llz g a s ) , p . F ; O O . " ' ' '

-

- 5 5 / A R N A L D O CORDOBA, Ob. c i t . , p . 2 0 8 , e x p r e s a q u e s o n e n t r e 7 , 0 0 0 y 10,000., p . 2 0 8 .

56X ROSENT)O S A L A Z A R . L i d e r e s y S i n d i c a t o s , p . 3 0 ,

58/ VGrlse por1 e j e m p l o como e x h i b e C a r r a n z a a V i l l a en l a s

- - -

? ' A d i c i o n e s mi P l a n d e G u a d a l u p e " : , e o r ~ ~ ~ a . Idem, v. p 4 4 7 - 4 5 2 ,

7

5 9 / L a Casa d e l O b r e r o M u n d i a l h a b l a r e c i b i d o a y u d a p e c u n i a r i a del c o n s t i t u c i o n a l h m o a t r a v é s d e s u a g e n t e , D T . A T L ; y Aste e n h I s t o T T c a s e s i . ó n l o g r a que l a C . d e l . O H M . s e prz n u n c i a s e POT apoyar a l c o n s t ? t u c l o n a l T s m o . P e r o t a m b i 4 n mot i 'vo de e s t a v l n c u l a c i b n f u e t t . , . l a o b s e c a d a c p e e n c i a que s e t u v o de q u e l a c o n v e n c i d n v e n f a a d e r r i b a p l a o b r a de l a F a v o l u c i ' d n s o c i a l , p o r que se d l ' j o q u e l a "Convenr ciAn" e r a s i n b n h o d e " R e a c c i f 3 n t ' . As$ l o afl'pma e l obpepo H i ' g i n i o G a r c f a , C i t a d o P O P ROSENDO SALAZAR. Las p u g n a s de G l e b a , p. 1 0 3 . "

c 6 0 / C a r r a n z a p 6 B l i ? c a m c n t e ca l i ' f i . ca e n e s o s t C m P n o s a l m o v t -

m i e n t o v l ' l l i s - t a e n e l P l a n d e g u a d a l u p e ,

- 6 1 / I ) , . . S e p r o p o n e n vari'as f o r m a s de l as . qge 18 p a l . n c l p a 1 , e s q u i t a r 1 a l a Canara d e D i p u t a d o s e l p o d e p d e j u z g a r al. P.per s i d e n t e d e l a R e p l l b l i c a y a l o s demds a l t o s f u n c f o n a r i o s de la T e r e r a c i 6 n . . " D ~ S C U T S O de A p e r t u r a d e l C o n g r e s o c o n 2 t i t u y e n t e d e 1 9 . 1 7 . CT-tado p o r BLAl\ICO 'MOHENO. En t C r d n i c s s d e l a R e v o l u c i 6 n . Tomo 31, p. 9 6 - 9 8 .

- 6 2 / J O S E MARCA CALDERON. G g n e s i s d e l p r e s i d e n c i a l i s m o e n Mexico. p . 100.

42 .".

" G L 1 / SeE;Cn R o s e n d o S a l a z a r , e n L a s p u g n a s d e l a G l e b a , (.p -160). ; ; i l o s a g r . a p i \ s t a s , n i . l o s obrepos es tuvieron representados aunque t e n d e n c i . a s si. O t r o d a f f r m a n q u e E l C o n g r e s o e s t u v o d o m i - n a d n por a l l e g a d o s a C a r r a n z c i ; o t r o s , por los q u e d e c f a n - . ~ r c n n d a r a Ohreg6ri

- 6'l/ S A L V A D O R H E R N A N D E Z . "Un e n s a y o s o b r e e l i m p e r i a l i s m o n o r t e a m e r i c a n o e n M 6 x i c o " . E n : C u a d e r n o s , N&ñ I' , 6 , 43.

- G 5 / C l . Grupo " r e n o v a d o r " c a r r a n c i s t a e s t a b a r e p r e s e n t a d o por - J o s 6 N . Mac ías , P a s t o r R o u a l x , L u i s ! M a n u e l R o j a s , F e l i x F . P a l a v i c i n i . .

- 6 6 / Tal v e r s i ó n d e r i v a d a d e l " C B d i g o O b r e r o " e l a b o r a d o , a n t i c i p a d a m e n t e , p o r e l DTputado José N. .MacTas,

-

" 6 7 1 ,JOSE M A R I A CALDERON. G e n e s i s d e l p r e s i d e n c i a l i s m o e n M $ x i c o . g * , 1 7 9 - 2 1 4 .

6 8 / A R N A L U Q CORDQYA. "Las r e f o r m a s s o c i a l e s y l a t e c n o c r a t l z a - - c i ó n d e l E s t a d o M e x i ' c a n o " R e v i s t a m e x i c a n a d e C i e n c i a p ~ l l t i c a . 7 0 . No. XYTII Naeva E p o c a . D. 6 2

r,n/ A R N A L D O C O R D O V A . "Las r e f o r m a s s o c i ' a l e s . . . I ; p. 63. I

- 7 ( ) / J O S E M A R I A CALDERON. Ob. c i f p . 2 1 8 .

- '71/ Ver l a p a r t i c i p a c i 6 n d e l D i p u t a d o L u i s G . 8 o n z B n ; c i t a d o por B l a n c o M o l ~ e n o . E n : C r B n T c a d e l a R e v o l u c i 6 n ' M e x i c a n a . Tomo 1 1 . p . 1 0 5 - 1 0 7 .

"

7 2 / I n t c r v e n c i ó n d e l D i p u t a d o L u i s G . M o n z 6 n . C i t a d o por jRober I

t o B l a n c o M o h e n o . E n : C r Ó n T c a s d e l a R e v o l u c i G n M e x i c a n a . Tomo 1 1 . p. 1 0 7 .

"

" 'f3/ I b i d e m . p. 1 0 7 .

- 7 " 1 / LEONARD0 GOMEZ-NAVAS. L a e d u c a c i . 8 n 5 h i s t o r T a , o b s t d c u l o s , p e r s p e c t i v a s . p . 6 0

- 'J5/ L o s j a c o b i n o s n o o b j e t a b a n l a e n s e f i a n z a d e l a re l i 'g i 'bn siem p r e y c u a n d o s e i m p a r t i e r a p o r l o s p a r t i c u l a r e s e n e l h o g a r o l o s t e m p l o s . L o q u e n o a d m i t f a n ex-a s u i n t r o d u c c T 6 n e n l a e d u c a c i d n o f i ' c l a l e l e m e n t a l , p u e s , ssgún e l l a " l a r e v o 1 u c 1 - 8 n t 1 r e c l a m a b a q u e l a e d u c a c i ó n p o b l i c a f u e r a p r e r r o g a t i v a e s t a - t a l por S ~ T l a i n s t a n c i a c a p a z d e g a x - a n t i ' z a r l a s e g d n l a s n e c e s i d a d e s n a c i o n a l e s .

f

7 6 / FELIPE: TENA RAMIREZ. A r t . 1 1 9 D e r e c h o ' c o n s t T t u c i o n a 1 . . . , - p. 151-2.

7 7 / Veasilse l a s c o n c l n s i ? o n e s d e l L i c . E z e q u i e l A . Ch%.vez de l a - O b r a : Una e n c u e s t a s o b r e e d u c a c i e n P i l b l i c a . De A . J . P a n t .

- p . 2 8 6 - 7 .

43

7 I( / "

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8 3/ I

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"" I bi d( :m, p . 2 8 7 .

NATIONAT, F'TNANCIERA. 5 0 a ñ o s de R e v o l u c t B n M e x i c a n a e n c i f P c 3 S . D . 3 4 .

T N r ' O I i M I : P R E S I D E N C I A L De 1 9 1 8 . Ob. eit,, p , 1 8 3 - 4 .

SEP L a e d u c a c i 6 n a t r a v G s de l o s m e n s a j e s p r e s i d e n c i a l e s . . . , p. 1 8 4 -

F E L I X F . P A L A V I C T N I . P r o b l c m a s d e la e d u c a c i b n . p. 3 9 .

F E L T X F . PALAVTCPNI ~ La p a t r i a p o r l a e s c u e l a . p . 1 5 9 y S S .

-

-

S E P . & e d u c a c i ¿ j n a t r a v 6 s de l o s m e n s a j e s p r e s i d e n c i a l e s d e s d e la c o n s u m a c i a n d e ' l a T n d e p e n d e n c i a h a s t a muestros d f a s ,

F E L I X F . P A L A V I C T N I . " La p a t r i a p o r la e s c u e l a . 1 ) . 1 5 9 .

"

-

44

2 LA IIICTADURA HONRADA, LA, SUBORDXNACION AL EXTERIOR Y LA EDU - CACLON.

La experiencia de l a RepQblfca Restaurada habka nlostrado a los liberales victoriosos la necesidad de un Estado fuerte, centralizado. capaz de asegurar las condlciones de progreso: -

1:) t p a z ' y cl 'orden'. Es ilustrativo como inicio de esa tenden- c i a que el gobierno juar$sta, paTa $oder auspictaz. el tan de-- seado progrcso capitalista tuv?e,ra que investirse de medidas - extraordinar?as contradic3endo sus propios principios y su for - ma republicana por l a cual AabFa luchado denodadamente. No es, pues' ins6li.to que el grupo $orf?rista arribara, por fin, al pg d e r por la fuerza y que de inmed3ato adoPtara la forma centra-. lizxda y dictator2aJ. justificandose como necesaria para e l lo-- qro cic ese objetivo. ( 4 7 )

En todo caso la dictadura no s o l o sign3ftcaba la posibili - dad de garantizar las condiciones de propeso capitalksta sino tambien de impulsarlo directamente. El propio gobierno porfi- ristn s e constituye en promotor y gestor de los intereses del capital imperral y no pocos de los func2onarios m4s destacados s e conviertieron en S O C ~ O S menores, abogados, gerentes o emplea - dos de dichos intereses. (48)

2.1. E l Marco Externo del Crecim3ento Econ6mico.

A fines del s i g l o pasado l o s principales centros del capi - tnlismo imperialista entraban en una nueva dinsmkca: cosecha-- ban l o s frutos de l a denominada segunda fase de la revolucidn industrial y cobraban renovado impulso, En Bse p e r i o d o l o s cell tros capitalistas logran tal profundizack6n y potencialidad in - terna que se ven obligados a expandiTse allende de sus fronte- ras. D i c h o s centros econ6micos en general requerfan ftmercados cada vez mayores, para sus productos y reservas cada vez mayo? r e s dc arteculos aliment2cfos y de mater3as prEmas que pudieran

45

recibir :I camhio dc aqu6llas" (49)

La potencia de arranque de e s e impulso capitalista mundial se puede aprcc-iar en la inusitada inversión en ferrocarrilcs; -

r a g l a n ~ U C de medio de la expansiiin capitalista, se convierte en una in&% trin estrategica de enormes alcances tanto para los pafses de - donde provenian l a s inversiones como para los que las Tecibian. La industria ferrocarrilera hizo historia al incorporar a gran- des arcas d e l planeta a las economfas metropolitanas. (50)

Los países subdesarroljados en realidad !l... vinieron a - - ser no tanto prestatarios satisfechos p o r el otorgamiento de un pr%stamo.;. sino receptores de prsstamos e inversiones que les eran impuestos ... y que se destinaban mds b i e n a satisfacer las necesidades de l o s acreedores que de los deudores . . . ( y , 10 que tiene re3.evanci.a para nuestro estud3o es que) las empresas ini- ciadas estaban ... manejadas $or t6cnlcos y' supewisores extran- jeros . . . ( y eran ) mantenidas bajo control extranjero,.. (as1 mismo) l o s trabajadores de raza blanca recibilan salarios que no guardaban njnguna proporcidn con l o s que recibfan l o s nativos, y por 10 general no se intentaba... adiestrár trabajadores na- tivos.., (51) B a j o esa penetraclan d e l capital monopolista que no demandaba la preparación de la fuerza de trabajo de l o s na- cionales no habISa necesidad de orientar en ese sentido a la - - educación.

Para l o s pueblos de America Latina este nuevo 'pacto' o - mejor d i c h o , esa relación de subordhacian respecto de l o s paí - ses metropolitanos para 1880, ya s e habea afirmado; y , como re - sultado, l a reg3611 experiment6 un crecimiento econ6mico 11m5s - rtipido que antes, (aunque acompaflado) de crisjs de intensidad creciente" (52). A s í , a medida que e l nuevo 'pacto' enraizaba la balanza se inclinaba a favor de las metr8polis inversionis- tas. La fuerza de esta relaclbn impositiva para America Lati. na determln6 que I f . . . en ciertas Qreas ... hacfa 1910, la alian -

za entre in tereses metropol i tanos y c l a s e s a l t a s l o c a l e s ya ha - b f a sido reemplazada por una hegemoniia n o compartida de l a s - - prirner.as., . I ' ( 5 3 )

Esta tendencia lat inoamericana, consideramos, se expresd en forma c l g s i c a en e l p r o c e s o TnexPcano 2jor cuanto que l a s e x - p e c t a t i v a s o r i e n t a d a s h a c i a e l p r o g ~ e s o i n d u s t r i a l se c o n d i c i o naron a l a formaci'6n de un podeT centra l izado y ve.r t ica1 . Pe- r o ese poder d ic ta tor ia l para e l o b j e t f v o d e l progreso , par- - t i8 dcl fa lso supuesto da l a c a r e n c f a c a s i a b s o l u t a de c a p i t a l .

Y , lo que fue anacr6nico en relacien a la educaci6n .fue haber dado p r su - puesta la ' incapac3dad' de su poblacien para generarlo. Como -

consecuenc2a l a d i c t a d u r a se dispuso a a b r i r l a s p u e r t a s p a r a - que e l c a p f t a l e x t r a n j e r o tomara posesibn. (.54)

La inversfdn e x t r a n j e r a en Mexico flrrum$i6 e n l o s f e r r o c a - r r i l e s ; luego se adueiio de l a ntrnerfa, y l a s f i n a n z a s ; p e r o , - ' n i los Estados Unidos n i l a Gran Bretafía ( los principales i n - v e r s i o n i s t a s ) . . . canal3zaron siquiez-a e l 2 OF c i e n t o de sus - i n v e r s i o n e s h a c k a e l s e c t o r i n d u s t r i a l . . ,!' (SS) Unicamente e l c a p i t a l f r a n c C s - e l teTce,I*o en importancia f u e canal izado ha- - c i a d i c h a s acttvjdades. Twnpoco el, c a p i t a l n a t i v o s e i n c l i n a - ba por e s e r e n g l d s ; !' . . . l a mayolr p a r t e s e mostraba reacio a abandonar las hac iendas y e l comercto para ent,rar en avevturas manufactureras arriesgadas" (561, Dicho c a p i t a l fluyd en a l g g na medida h a c i a l a i n d u s t r i a cuando s e p r e s e n t a r o n p e r s p e c t i - - vas a t r a c . t i v a s , e s d e c i r , a medida que s e iba formando el. mer- cado in terno .

La a r t t c u l a c i 6 n de in tereses ex ternos/fnternos e ra de con - s e c u e n t e a j u s t e y conplementact8n tanto en 10 plractico como en 10 ideo lbgico . Ell c a p i t a l hnperfalista arr ibaba ataviado de sus concepciones e idco logfas como l a ' l i b r e e m p r e s a ' , ' l a com - p e t e n c i a ' , e t c . , a t r a v e s de l a s c u a l e s I e g i t f m a b a n "una suer - t c de superioridad de l o s b l a n c o s , que j u s t i f i c a b a n s u dominio

47

sobre l o s pueblos de color.. . 'I (57).

A s u vcz, ese 'imperialismo culturalt se hacia eco inter namcnte; sus conccpcioncs negat3vas sobre l o s pueblos aborfge- TICS, Ictornadas POT la intelectualldad porfiriana, eran ratifi- cadas y reforzadas. Ciertamente, $or ejemplo, a las masas me- xicanas, s e 1.es denigraba por su Ijobreza e incultura califica- das como vicios y debilidades racj:ales; se dudaba de sus capa- cidades creativas, y , 10 m8s p a v e es que dichas concepciones prolongaban la situación negativa de las masas a9 no advertir su preparaci6n. Por otra parte, el capital imperial. cual crur zadn modernizadora venía preparado para dominar por l a r g o - - - tiempo. A2251 donde se implantaba se adueAa0a de la situacibn gracias a su equipo tecnico, Pero tambiCn, traza s u propio per - sonal, que acaparaba las funciones t@cnico-~adm?nfstrativas y - de mando sobrc el trabajo ffsico realizado por los nativos. 7 -

Con t a l e s privilegios, la rnversión extranjera pronto predomi- nó en 1 0 s renglones que entonces eran claves: ferrocarriles,- minerfa, comercio, etc.

-

E1 regimen, en táctica defensiva, procuraba balancear la pnrticipacian y ubicacign de los inversionistas extranjeros pa - ra evitar la influencia exclusiva y unilateral sobcre la econo- mEa de México. Con t o d o , l a s ramas de inversiBn extranjera do - minaban según C Z patr6n de su resepativa econom$a, y a l cual se -

snjetaban los intereses internos.

2.2. Polftlca Econbmilca.

En e l contexto latinoamericano, a r a $ z de l a tndependencia recayó en el emergente Estado un gran peso, eves, a sus tareas politicas que implicaban su propia constituci6n, se suman las - ccon6micas y cu2t.urales necesarias para conformar la unidad del Estado-Nación. La responsabilidad econ6mi'ca sobre todo fue ne- cesaria como v i a acumulacitin capitalista ( 58 ) ; luego se h i z o - -

inaplazable a raiz del encadenamiento de las economfas latinoa- mericanas a la orbita +m@eriaI ya que puso de relieve sus - - grande:; desvcntajas y vulnerabilidad. A s i pues, cada vez era patente el atraso, "miseria e .?gnorancia" de l o s países l a t i n o americanos, frente al elevado desaryollo de l o s pafses metropo 1 i tanos Mexico es un ejemplo de c b , debido a su atraso, el Lstado - poriirista sc klKh;l a cuestasla tarea de Crear l a s "condiciones - - - propicias a una accidn privada fecunda a l a que s e conffa el - progreso general del pafs" (59).

- -

Para cumplir ese cometido, el Estado se fortaleció y centrali zo hasta eliminar la resistencta de las fuerzas polfticas 'Icen trffugas"; luego'en base a ese enorme coder federal acumulado -en C'L ejecut.ivo-, prepard el terreno para el desarrollo de la acti-vidad capitalista a l a c11-22~1 contribuy6 a impulsar incluso dc lttdnera directa (60 )

-

¿Cu$l fue el resultado de la polftica del progreso?

Para 1911, "dc l a s inversiones totales en Mexico, con ex- clusidn de la agr3cultura y la aTtesanla, dos terceras partes, correspondfan a. interéses extranjeros" (61).

1,a inversi6n extranjera que venfa en busca de mejores Sa- nanci.as y de recursos para potencrar) sus activfdades product*- vas prefiriei invertir en: 1) ferrocarr3les (3390 del total), - ?

2) mineria (24%), 3 ) bonos de la deuda pfiblica (lS%), y 4) ser v i c i o s ( 7 % ) , etc. (62).

-

Pero si bien el aluvión de inversiones extranjeras como - el canalizado en ferrocarriles respondid a las necesidades de l a minería d c exportación, tambih coadyw6 a l a formación de un incipiente mercado rnterno. Ante este proceso de sujeci6na la órbita imperial "la economfa privada de Mexico respondi6 con fuerza., . incluso algunas veces en forma espectaculaT e inespe-

49

rada" (63) . Por ej cnlplo: e l reng 16n de Ia industria aunque crecid poco, s.igniEic6 la, gestación dc. tan importante nctiv.i- dad la cllal .fue atendida por empresarios inmitgrantes y a l p - - nos nacionajes.

1-1 programa econ6mico di6 bueno!; frutos: ''tuvo l.ugar un cmbio cn l a importancia relat3va de l o s factoyes internos en el desarrollo del pafs., la expansidn ecoqbmlca acelerada en T -

comparaci6n con el estancamiento de la oca de la Reforma s e

origin6 en la comb3naci6n de la demanda de exportaciones, la - afluencia dc financianlento externo y la tecnificaci6n de la - economfa, pero sobre todo en l a transformac?an estructural de la soci.cdad para generalizar l a exPlotaciAn capitalrsta. As f surge una incipiente industrializacian a costa de l o s talleres locales y principalsente bajo el cst~ffmu1.o de l a sustitución de importacinncs de b3enes de consumo pero tambien de l a produc-- cidn nacional esponthea,..; crece la minerfa, se amplia y di- versifica la agrfcultura de uso interno, se extienden sistemas ferroviarios y de comunicaciones; tienen lugar cambios demogr8 - f i c o s que determinan el crccimiento del sector servicios. Las relaciones dc,producción capitali.stas se extienden absorviendo con frecuencia comunidades y actividades eompletas s?n necesi- dad de alterar sus relaciones i n t e r n a - s . Todo ell? e s parte de la translornmcitln de las relaciones de producción que permite una intensiCicacj6n de l a explotac36n d e l trabajo, la fornacldn de clase, la modificaci6n d e l poder de grupos existentes y e l

surgimicnto de otros nuevos., . I ' (64)

Aunque la modernizaci6n capitalista se impuso y fue un - 7

elemento activo y determinante no se geneyalizb ni,mucho mer- n o s , homogenjzb l a estructura económlca; prefirió el ámbito u: bano; s e redujo a las zonas mineras [en - claves) y a ciertos es- pactos de agricu3 tura de mercado; y, paradoj icamente , al tiempo que sc aprovechaban las formas precapitalistas en el medio ru- ra9 (la relac?,bn pebn-hacienda, el latifund3smo etc.,) relacio -

50

1 1 ~ s s u p e r i o r e s t a l e s como 19 economfa de mercado , trabajo a s a l a r i n d o , e tc , . s e e x p p d f a n . EnTonces, l a $mpXmtación y crecimieg t o c a p i t a l i s t a s e operci de manera quy des$gu3 , l , su a l c a n c e 10 - dermarcahn e l p o l o moderno y su !I 2mt.t;e e l t x a d t c i o n a l Es c a - da vez más aceptado q u e d i c h o $ r o c e s o d e c r e c i m i e n t o c u l m i n 6 al r a y a r e l s i g l o .

E l s e c t o r moderno por s u l i g a z d n o r g h i c a a la i n v e r s i t i n - e x t r a n j e r a r e s i n t i e n d o e n fomna cada vez m5s severa las f l u c t u a - c jones c f c l i c a s de ' l a o r b f t a i m p e r i a l las canalizaba impactan- do nI e l e m e n t o ' i n t e r n o ' s o s t e n 3 d o por l a demanda n a c i o n a l . A - s u v e z l e 1 p o l o tradicional, p T e d o m h a n t e en el campo, con sus f u e r t e s r a s g o s p r e c a p t t a l i s t a s no s o l o no alentaba e l mercado i n t e r n o s i n o q u e o b s t a c u l i z a b a e l d e s a m o l l o de l a s fueTzas pro d u c t i v s s ; y ' s i bien t e n d f a a c o n t r a e r s e a n t e las c r i s i s , no PO-

dia e v a d i r s u i n f l u j o n e g a t i v o ,

Ea t e n s i o n en las relacioqes de eroduccibnen e l medio rural^

se e x p l i c a n en, b u e n a p a r t e por l a g r a n c o n c e n t r a c i b n de l a p r o - p i e d a d de l a t i e v a q u e , e n t o n c e s , [LlegB a su climax, p a t r o c i n a " da p o r e9 r e g i m e n p o l k t i c s d i c t a t o r i a l . W h e t t e n afirma que en e9 p o r f i r i a t o ".., Las l e y e s de 'fleforqa s e a p l i c a r o n c o n todo - r i g o r e n c o n t r a de los p u e b l o s que posefan t i e r r a s , (que) en e l p a s a d o i n m e d i a t o h a b f a exist2do c i e r t a t e n d e n c i a a estimar - que d i c h a s l e y e s n o e r a n a p l i c a b l e s a las t i e r r a s de comdn rev- p a r t i m f e n t o de l o s e j i d o s , D S a z e n c a m b i o d i c t b l o s c i r c u l a r e s fen 1889 -1890 ) , que declaraban que t o d a s 'las tierras de l o s pue - bios d e b f a n dividirse y ordenaba que se e x p i d t e r a n l o s tftulos

i n d i v i d u a l e s . Adem5s p e s i o n b a l o s g o B e r n a d o r e s para que i m - 7 p u s i e r a n la l e y c o n e n e r g í ! a . , , tamb3en o t x a s muchas medidas se u t i l . i z a r o n d u r a n t e e l rSg3men de Diaz, p a r a d e s p o s e e r a los pue - b l o s de sus t i e r r a s (65).

P e r o , a d e m s s , e l g o b i e r n o f e d e y a 1 s u c c i o n a b a t o d o recurso p o r c o n c e p t o d e l m p u e s t o s a l c o m e r c i o e x t e r f o r C66) y c o r t a b a

51

l a s c o r r i e n t e : ; de rccursos p r e s u p u e s t a l e s a l a s a d m i n s t r a c i o n e s l o c a l e s . POT e j e m p l o , Las a l c a b a J , a s que r e p r e s q n t s b a n qu iz$ i - - l a f u e n t e mC5s i m J j o r t a n t e d e l n g r e s o s de v a ~ i o s g o b i e r n o s e s t a t a les a l scr s u p r i m t d n s , s i n r e c o m p e n s a , o c a s i o n ó su c r i s i s . Tam bien los arnlin6 l a s u p r e s 2 8 n s i s t e q a t i c a d e l a s p r o p i e d a d e s ' r ~ ~ - munales" ( 6 7 ) p u e s , de ellas o b t e n f a n c r e r t o s r e c u r s o s p o r su - s d m j . n i . s t r a c i B n ,

- -

J i n efecto, l a s i t u a c i ó n de p e n u r i a h i z o p e r d e r e l i . n t e r e s y p a x t i c 3 p a c i 6 n d e l a s masas en l a s a c t 5 v l d a d e s p o l , f t i c o - a d m i T , n i s t r a t i v a s m u n i c i p a l e s . La i m p o r t a n c i a y r q h e s e n t a t i v i d a d - de l a s q u t o r i d a d e s m u n i c i i a l e s s u c u m b i e r o n a n t e t a l e m b e s t i d a . En s u Lugar, a p a r e c i e y o n l o s tentSculss de l a d i c t a d u r a . en -

e s t a s c o n d i c i o n e s d i f i c i l m e n t e l a e d u c a c $ d n l o c a l , m u n i c i p a l - pudo s o s t e n e r s e ,

Adem5s l a p o l e t i c a expropiatoria y c e n t r a l i z a n t e en d e t r i - mento de l o s e r a r i o s d e l o s e s t a d o s y m u n i c i p i o s d i o a l traste consus a c t i v i d a d e s y s e r v i c i o s como l a educacic8n,

E s t a modalidad de c r e c i m i e n t o q u e p r e t e n d í a imitar a los paXses avanzados y l o g r a r s u n i v e l en 11'11 f u t u r o c e r c a n o , a l - - partir de c o n c e p c t o n e s f a l s a s s o b r e l a carenc? ,a total de e l e - - rnentos product ivos 'no advir t i t j l a n e c e s i d a d d e p r e p a r a c i h de l o s n a c i o n a l e s , T a l c o n c e p c P 6 n y p r o c e d e r de l a . p o l f t l c a por - f i r i a n a , c o i n c i d f a c o n e l de l a s i n v e r s i o n i s t a s e x t r a n j e r o s ? -

que se acornpaflaban de su p r o p i o P ~ T s o ~ : L ~ s e m l c a l f f i c a d o y C a l i

f i c a d o ( 6 8 ) .

E s a f o r m a d e i n s e r c i d n al, e x t e r i o r conduc!la a Pa d i v i s i d n de l a s a c t i v i d a d e s p r o d u c t i v a s e n t r e los n a c i o n a l e s y 10s e x - ? t r a n j e r o s . Se t r a d u c i a e n t a j a n t e d h i s i t j n j e l r a r q u i c a de l a s actividades; p e s a b a s o b r e e l t r a b a j o f Z s i c o d e l a s masas a s a l a r i a d a s s i n p o s i b i l i d a d e s d e m o v i l i d a d y s o p o r t a n d o l a s p e o T e s c o n d i c i o n e s de t r a b a j o .

I'nradojicamente esta divisi6n racista del. trabajo se t,rgdu 7

cirfa, por parte de las masas, e~ causas reivindicativas de la I<cvoI.uci.6n en su sentido nacionalista y antTimperialfsta.

Importa pues, investigaba¿Hast.a que punto el papel de simples reccptores que asumio l a politica nacional incidirea en la dila- tación de esa forma tradiGiona9 de relacidn al exterior?

De 20 anterior podemos deducir en general que'si b f e n , el "polo moderno" implicó una ddsis mín2ma de escolaridad en e l me - di.0 rural trad3ciona2, las condfciones de trabajo y de v ida de l a s masas de pcones la exclulan.

2.3. La Ideologfa Positivista y el Regimen Politico-Social..

En realidad la adaptación del positiv?smo en Mhico tuvo - una triple afirmación: 1) como forrnulaci6n poljStica de la dicta - d u r a ; 2) como principio de interpretación socio96gica (mbtodo) y, 3) como elemento articulador de la polftica educativa.

Los restauradores de la RepúblFca se empeñaron en presentar s u tri.unfo como prueba d e l a validez y vigencia de sus concepcio - nes y principios liberales tantas veces desviados y pospuestos - p o r l a s intermitentes luchas. P e r o los hechos evidenciaban la - contradicción entre el. regimén de fuerza y los principios; se ha - cia pues imprescindible aclarar e l equfvoco. La intelectuali-- dad puso en juego su sapienciadandose - a la tarea de reinterpre" tar'altcrando'la ideologfa libwal al emparentarla con el positi - vismo entonces adoptado.

A s í , e l paso a la dictadura se justificb'a la luz del positi - v.ismof como el peldafo necesario que deberfa conducilr a l pafs a - la era 'posjtiva' ó 'integTaI', despues de haber pasado por la - espinoza etapa transicional. Esta revisfdn IdeolBgfca que opor- tunamente vennia a aclarar la trayectoria liberal justificando al régimen de fuerza, explica el f e b T i l entusiasmo de l o s cientffi- c o s por c l positivismo (69)

53

I ' C T O , a l tiempo que la i;deolog$a reno,ya,da justificaba l a -

dictadura s e convertfa en gu2a de la pofftica de progreso. Por c'so 10s actos de fuerza que se pretend3Ean justificar como actos p r o p i o s de liberales, no dejaban de tener cierta valid6z; res-- pondfan 3 La nueva EoTmulacidn Ideoldgica posittvisca que los - sancionaba, De esta manera se Fba legitimando e l proceso de - - ccntrali.zaci6n del poder, donde e l mando central/ejecutivo s e - d c l t t l b a tlcl m5ximo de facultades en detrimento de l o s poderes 1c:gi.sJ.ttt.ivo y judicial, y de l o s m?smos poderes locales: estata l e s y Inunici.pa1es. Por ende, si es cierto que la centralizaci6n de3 poder se refnic+ó desde la Reptlblica Restaurada su consoli- dación como dictadura radica en, su expecffrcidad de expresar - - sinteticaqente el poder de l o s hacendados, (72) Eso sin olvidar su función como integrante de l o s Pntereses de " l o s grandes in- dustriales, comerciantes y banqueros y / b a j o / un estatuto espe- c i.aj (de l o s ) inversionistas extranjeros.. . (73)

-

La dictadura en esencia garant?zaba l o s interéses de las -r clases dominantes y les proporcionaba todo genero de privilegios cn dct-r-imento de amplias capas de la poblacidn.

AdeqSs, como régimen de $rivilegio la dictadura no solo ne- g a b a la i-deología, principios y forma de gobierno liberal-demo-- cr5tica sino que retrocedía en sus propios fundamentos y proyec- cIo!lcs sociales. ~sí'por ejemplo' e l régimen logro la conformi" dad' ;I base de canonjias c o n el grupo conservador (74), mien-- tras suavizaba la :.~plicaci6n de 'Las leyes de Reforma procurando 110 afectar l o s intereses cleritales. A su vez, el clero como apg r a t o 'ideológ3.co' nun esencial, seguía modelando la conciencia -

5 4

( l e l a s m a s a s a c o r d e a l rt5gimen e s t a b l e c i d o , No e s t p u e s , c a s u a l s i n o c o n s e c u e n c i a d e d i . c h o Compromiso que en ese p e r f o d o s e o p e - r a s ~ un incrcnlento cn l a e s c o l a r i d a d p r i v a d a - , m o n a c a l . (75)

Los s e c t o r e s " m e d i o s " que secundaron a l grupo p o r f i r i a - n o , 'Los b e n e f i c i a r i o s d i r e c t o s d e l r e g i m e n , los i n c o r p o r a d o s a 1 : ~ i -nflat la m a q u i n a r i a b u r o c r a t i c a d e l E s t a d o , l o s q u e a p r o v e - . charon los servicios e d u c a t i v o s , f u e r o n l o s , mismos q u e , a l v e r s e -

sin p c r s p e c t i v a s , p r o p a g a r o n l a r e b e l i o n . ( 7 6 )

I:n vasto niedio s o c i a l r u r a l l a a c e l e r a d a p o l i t i c a

tie d S PO j o de los bienes comunales obligó a las masas a aqcsarlas " f i 2 a S

d e l p e o n a j e . A su f a v o r , como d i c e Molina ' E m i q u e z , s o l o c o n t a - ron con l a r e l a t i v a p a z p o r f i r i a n a (77).

Con t o d o , no puede negarse que l a p o l f t i c a e c o n ó m i c a s i g - n i l ' i c a r a un avance economico y c u y o s f r u t o s p o l í t i c o s b e n e f i c i a - ran a l propio r s g i m e n , P o r e j e m p l o , l a e x p a n s i ó n f e r r o c a r r i l e - r a a l a v e z q u e f a c i l i t a b a e l c o n t r o l f f s i c o d e l t e r r i t o r i o , - - operaba como i n f r a e s t r u c t u r a e c o n ó m i c a csreando f u e n t e s d e t r a b a -

j o " incorporando' ' nuevos secto,res que'cle alguna manera' l e g i t i - maban cl regimen de privilegio ( 7 8 ) .

Los g r u p o s o p o s i t o r e s y l o s que p e r s f s t p a n en r e b e l a r s e - c o n t r a el sistema eran c o n s i d e r a d o s como enemigos p e r s o n a l e s - - d e l d i c t a d o r y eran r e p r i m i d o s y e l i m h a d o s .

Cabe p r e g u n t a r s e : ~ C u 5 l fu$ t e n d e n c i a l m e n t e l a r e s u l t a n t e socia:l del. p r o c e s o ?

En r i g o r ' l . . . . f r e n t e a l a c l a s e dominante se e x t e n d í a n - en el m o s a i c o s o c i a l d e l porfirismo l o s t r a b a j a d o r e s u r b a n o s y -

a s a l a r i a d o s , cada vez más a r r u i n a d o s ...; l o s c a m p e s i n o s s i n t i e - r r a , muchos de ellos e x p r o p i a d o s v i o l e n t a m e n t e , sometidos p o r l a . fuerza a l t r a b a j o d e l a s h a c i e n d a s ... y una masa c a d a v e z - -

55

m5s numerosa de pequeños propietarios rurales y urbanos al bor- de de la ruina y de intelectuales que padecfan la opresi6n y la falta Jc oportunidades en las ciudades...'' (79).

Seguramente a medida que el capitalismo dependiente tamaba fuerza, la estructura soctal se iba polarizando. El enriqueci- miento de unas cuantas cfudades se contraponfa a la pobreza del vasto campo mexicano; el privilegio de las ol5garqufas y la pre -

dominancia de l o s extranjeros contrastaba con la opresidn y mi- seria de obreros.

En el medio rural la distancia entre s.eAorres y Ijeones, en- tre poseedores y desposeidos, e t c . Eué el rewltado de un proce - s o irreversible; la constante concentrac36n de la tierra a cos -

ta del despojo de rancheros y comuneros ocaslond e l aniquila-" miento de l a mayor parte de pue0los y ranchos y obligó a l o s - - desposeidos a incorporarse a Zar; hac2ertdas e n calidad de peones ocasiJ.lados. El hacendismo comenzb despojando de sus bienes a rancheros yconlunerosTy termlnó sometihdoles a una explotaci6n absoluta.

La JfnZimica de e s a desigualdad est.xwctuTal marc6 a l rayar el s i g l o el llmite de expansi6n econ6mica. I,s que ,vino después fué una etapa de graves oscilac3ones que engranadas a las cri-- s i s del. capital imperial, d2eron como resultado, el desempleo, - los despedidos, el ewpeoramienea las condiciones de traBajo,la reduccign del nkvel de vjlda (ver cuadro 'No. 7 .l) . Y 'como expre - sidrl de csa situación cr2tica1 se eleva la ola de huelgas y lu-- chas obrerasy campesinas que pmludian la tempestad revolucfona - ria.

Como respuesta, el régimen reprime y desbarata al emergen- t e movimiento obrero y , cada vez,con ,m55 frecuenc?@utiliza la fuerza para ncutralizar el descontento del campesinado. Pero - la crisis cobra tal embergadura que incluso afecta a ciertos f -

grl lpos privilegiados ( 8 0 ) . La exacerbaci6n de las contradic- ci .ones, por .fin , conduj6 a 3.a ruptura d e l orden cstahlccido.

2.4. 1,as Condiciones Contradictorias del Desenvolv$miento Edu - cn t. i vo .

La din5mica del proceso de domlnaci6n centralfzante con- tr;lst.aba c o n la dchil influencia federal en materia educativa !oc;1l ( 8 1 ) .

El objetivode la dictadura de influir y controlar los me- . . noscabos conjuntos educatlvos de provincia tuvo algunas variaE tcs der crminadas al parecer por los cambios ocurridos tanto - - ct1 l o ccon6mico ccmo'en 1.0 polftico.

I ' .

En un principio para el g r u p o porfirfano, 3ntervenir di-- rectamente c n la edueaci6n estatal fue secundario. Pri.mero, - se propuso afianzar el rég2men dictatorial para restablecer la paz y e l orden que garantizarfa el progreso.

En e s t e contexto, las escuelas primrias locales segufan de - pendiendo de l o s magros recursos fiscales estatales y mun3cipg l e s . ,El gobicrno federal adn no s e interesaba por e l renglon oJucativo.

En 1111 segundo momento, una vez consolidada la I'paz y el o r den", hechar a andar el creclmi,ento econ6mico tan deseado figu- ro C-omo prTncipa1 objctivo de l a polftica del regimen. Su carni n o ; 1 7 3 r o s o , acaso ayude a ex$l$.car 3.as condiciones, y la accidn contradictoria de la dictadura respecto a educacign.

O sea querindependientemente del creciente interes guber-- na~nental, por i:qf!l,uir en la educacj6n nacional, el rgpido incre- mcuto educativo experimentado' mgls bien eYtar4a asociado a l im-- pulso clc la actlvfdad econ6mica capitalista que provocd el cre- c-imicnto y 'modernizaci6n' urbanos.

57

Por una pnrtc la r c d o b l a d a c o n c e n t r a c i 6 n d e la ya e x t e n d i - da prop:ic:dad a g r a r i a y l a pol E t i c a f i s c a l f e d e r a l - ¡ z a n t e a f e c t a - ron gravcmcnte 1.7 estructura de l a comun2,dad l o c a l y l e s i o n a r o n 1:) cducac-i6rl que e s t a liromovi'a; y , d e o t r o , s i g u i e n d o e l p r o c e - s o d o "rrlodernizacidn económica", l a e v o l u c i d n e d u c a t i v a t e n d i ó 3 c i r c ~ ~ r l s c r i b i ~ s e a c i e r t o s : ; e c t o r e s s o c i a l e s i n c o r p o r a d o s a - - csc' proc-csO .cspecialn-lente a las ciudades.

YI pese a q u e e l g o b i e r n o f e d e r a l no apoy6 a s u s m i n i s t r o s en su gestión con el patrocinio que i a . m a n ; é s t o s s i c o n t a - - ron con un amplio margen de acc idn que ap,rovecharon para propa- gar stls i d e a l e s e d u c a t i v o s y p a r a delinear p r o y e c t o s e d u c a t i v o s e n t o n c c s i r r e a l i z a b l e s . En e f e c t o , s i b i e n J U S a c t i v i d a d e s \ - - -

p r ' i c t i c - a s d i r e c t a s s e r e d u j e r o n a l D . F . , como v 2 s i o n a r i o s d e l a

cclucac--. icin t l c s h u r d a r o n , c n c u a n t o a e x l i e c t a t T v a s , a l p r o p i o r é g i m e n P o r c . j e n ~ p l o , l a s d i s c u s i o n e s e n t o r n o a l a p r o b l e m s t i c a e d u c a t i - va l o g r a r o n a v a n z a r l a i d e a de una ' educac ión mexicana ' . Es ta - i.dcn suponi ;1 , e n t r e o t r a > : , : : ) s a . s , r e o r i e n t a r l a e d u c a c i ó n y - e x p l j n d i r l a m a s i v a m e n t e ; a s í 1 " l n c u e s t i ó n e d u c a t i v a " s e i b a c o n - - v i r t i e n d o en una s u c r t e d c : l e s f a c e e n t r e l o s hechos y l a s e s p e c - t a t i v a s q u e reflejaban 13 p r o b l e m á t i c a d e l rr5gimen.

Agreguemos q u e , d u r a n t e l o s ú l t i m o s a ñ o s d e l p o r f i r i a t 0 ' - - l a s c o r l d i c i o n e s c r f t i c a s afectaran a l ' roceso educat ivo . Tanto e l s e r v i c i o c c c o l a r como l a demanda e d u c a t i v a d i s m i n ~ ~ y e n s e n s i b l e -

mente ( v e r cuadro 1 1 ) .

Pero aiín cuando el g o b i e r n o p o r f i r k a n o p r e t e n d i - e r a i n f l u i r en l a cducac ión a n i v e l n a c i o n a l como e l e m e n t o d e u n i d a d n a c i o - n a l ( 8 2 ) apcnas tuvo capac idad de promover la a l D.F.; y ' n o d e b e - mos olvidar que ! la p r o p a g a c i ó n d e la r e b e l i ó n c o i n c i d e con la -

aprol>ac-j.ón de l a Ley que f a c u l t a a l e j e c u t i v o e x p a n d i r l a educa " c i ó n rudin1entari.a a l campo.

itlrtsta quE punto el pensamiento y la pol5tica educativa rcflctjaban l a necesidad dentro del m5smo grupo intelectual - - p 0 - r - F i riano de encontrar una alternativa 'transfo,rmadora' que las o t r a s irlstancias ncgahan?

¿J,os 'ideales' educativos bmyectados y difundidos en los ccxxjresos educativos p l a l t h aspiTaciones. im$osibles de satisfa- cer cn l a s condiciones prevalecientes. Queda por vex si las ideas - educativas vinieron a reforzar o,cuando menoSrse compaginaban

con Las de la oposición.

2 . 5 . I'olítica Educativa

2.5.1. 0rientncj:ón Ideológica Educativa: %iberal,ismo + Positi- v i: smo .

I,:] reforma educativa enljsrendlda por Jubrez y continuada p o r I,crdo, constituye el punto de partida del proceso educati- vo c-ontinuado por el porfiriato. Dicha reforma estableció que l a grrlti.tud de la ensefianza, especialmente para los nifios PO-- hres'fuese costeada por l o s municipios y por l o s dueAos de las fincas y haciendas; impuso la obligatoriedad de la instrucción, y afirmii su orientaci6n tebl-ica positivista-liberal. En 1 8 7 4

1,crdo di.6 un paso m5s al estatuir la observancia general de la oricntación laica de l a ensefianza que antes s o l o abarcaba al - conjunto of5cial.

Por otra parte, el positivismo tambien introducido a -

bl6xi.co para orientar la educacibn oficial, constitufa la gran r .evclaci .ón por su cientifismo, cotncfdente con la Ijolítica de 'c1nancipaci6n mental, muy oportuno para enfrentar la educación mon;lc:il aún predominante. Pero, al igual que en polztica, l o s principios y fórmulas positivistas tuvieron que ser manipuladas y rcformulados para su ajuste a los objetivos en turno que du-- rante el porfiriato experimentaron ciertos cambios, y fueron - ('x1)resados tanto por el liberalismo como por el positivismo.

59

No c s pucs cxtraíío quc l o s avatares del .positivislno rePle ic.11 l a rransicj.611, l a profundización, la crfsis del régimen

0 l1:lst;l l o s reaconlodos y reacciones de la cúpula intelectual.

-

As i po r c\ j emp I o ell 1880, ::dvcr.tLnws que, c:l positivi.smo file

ohstruido por la vieja guardia liberal. El secretario de , Jus - t i c i n e Instrucci6n, Ezequiel Montes, expidió un decreto que

a t ; l c ; L b a la instrucción positivista y ordenada el cambio del l i bra de 1,ijgica de los positivistas Stuart M f l l s y Bain por el dc Tiberghien, disclpulo de Krause. Asimismo se le reprocho a l positivismo sus rasgos excgpticos que -según se afirmaba- 1 0 i r l \pos ib i l itahan para ofrecer una orientaci6q f?,rme sobre la v ida. T ; m l ) i 6 n advirtieron que, como f i l o s o f f a del ordeni limita - b:l l a libertad y como ideológicamente neutral, venfa a conver- tirse en una corriente conservadora que atentaba contra las conquistas liberales (83). Los impugnadores d e l positivismo -

tamhién advirtieron que e s a "doctrina ... no ta-rdaría en ser un instrumento ideológico para justificar una nueva forma de tira - n í a " ( 8 4 ) . Pusieron en claro par2. S í , que el positivismo s e - refcr-Ea exclusivamente a l método de l a s ciencias naturales y -

clue por ello era incapaz de tratar l o s problemas de "las cien- c i a . ~ filosóficas y morales en las que se establece l o que debe sctr" (85). Hacia 1 8 8 1 se dió otra ofensiva contra el positi-- v ismo, en el orden práctico; medfante una nlleya reforma educa- cional, su suprimieron los cursos de rudimentos de ffsica y de artes, cn el nivel primario. C86) AmBas ofensivas impidieron, scgfjn J,copoldo Zea, que el plan positivista inicial pudiera - - "imponerse dcfinitivamente al consolidarse e l r6gimen de Por-- firio L)?az". Pero eso no impedir5a que el positivismo arraicp ra conforme la dictadura porfiriana se reafirmaba.l?eroj a::su vez

las críticas d e l a vieja guardia li0eral recibirian una suerte- - de apnfirrílación a medida que las contradicciones afloraban.

-

3

60 . . "_."

2.5.2. 1,n polftica educativa del Ministro JoaquZn Baranda.

.Toayui.n Baranda tomó posesión del cargo de Ministro de - - . J~rst ¡cia c Instrucción en 1882, durante el gobierno pelele ~ I C Manuel Gonz5lez, y continuó en é1 hasta 1901.

Poca in-formaci.ól1 encontramos en torno a la gesti6n educa- tiva del Minisstro Baranda. No obstante l o s informes, conferen c . i a s , d.iscursos sobre su actividad educativa nos muestran que fue activa. Acaso lo sobresaliente sea el intent6 de confor-- mar un sisterna nacional de educaci4n, que .scc,18 pudo tiromover en pequeÍí0 abarcando el Distrito Federal y los territorios federales Nuestro trabajo g2rar8 en torno a esta acción.

-

,

Vayamos por partes. ¿Qué significado tenia la educación - para Baranda? S c advi-erte que orientado en e l positivismo - 1-a mrwi.dera elemento de superación nacional e individual en - - consonancia con la' pol'iticaprcclamada. Al respecto afirmaba: ' l . .

. . mi prop6sito es... estudlar el progreso desde el punto de - vista de su generalizacion: ,Justiricar la necesidad de llevar sus principios fundamentales a l a escuela primar?a, para redi- mir al. niño del despotfsmo tradic$onal d e l silabario, dejándo -

lo expedito a l desenvolvlmiento de sus facultades ffsicas e in - tclectuales a fin de que sin trabas ... satisfaga en el jardfn dc la infancia ... ex2gencia.s de curiosidad y observación" (87). La importancia que para Baranda guarda la escuela primarta es

definitiva; en é l l a , -afirmaba- radica "la soluci6n de las gran- des cuest2ones que afectan al pafs en el orden polTt?co, s o - - -

cinl y económico" (88) .m, lo polítj!co precisa: " .,, la demo-- cracia tienc que levantarse sobre la escuela primarla" (89 ) . - iCtjrno? Convirtiendo l a ". ..instrucci6n (en) un poderoso ele- mento d e unidad nacional". (90) En 10 social agrega: " e l pro - g r c s o humano no puede explicarse sino aceptando la necesidad - de vulgarizar l o s conocimientos (para lo cual), hay que vestir 1.a ciencia con la blusa del obrero para regenerar e l taller; - hay que vest-irle con el inocente traje del niño para deslizar-

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E n pr imcr lugar - según é I - e r a n e c e s a r i o e m p r e n d e r l a o r - ;:;1t1izaci6n c'n un c o n j ~ ~ n t o i n t e g r a d o de esas 2 n s t i t u c i o n e s a i s - 1:ld:ls. I'nrn t i l l nada mtis c o n v e n i e n t e q u e e s e c o n j u n t o - 1abor ; I sc bajo l a d i . r e c c i ó n d e l l istado aunque no en forma e x - - c . I l ~ y c n t c : " j Q u e ensefie todo e l q u e q u i e r a - d e c í a - , p e r o q u e enscñc c;l Estado y que cnscñe b i e n , t a n t o p a r a abrir de par -

p a r 1 a puerta de l a c i e n c i ' a a t o d a s l a s i n t e l i g e n c l a s , c o - m o 1)ar.a nhrir t o d o s los c o r a z o n e s a l o s m6s e l e v a d o s s e n t i m i e n t o s . " ( 0 2 ) ~~~1.3Sar de e m c l E s t a d o d e b i a d e f o r t a l e c e r e l c o n - - j u n t o C S C O ~ . : I ~ , no sólo porque a l l í s e p r e p a r a r f a n l o s f u t u r o s c i ~ ~ d a d a n o s , s i n o p o r q u e - a p u n t a b a - e l E s t a d o e r a el Único con p o s i b i I .i clndt?s ccon6micas s u f i c i e n t e s para e x p a n d i r 1 3 educa- - c i ó n a 1.0s camp(~sinos y a o t r o s s e c t o r e s c a r e n t e s d e l o s r e - - c.urs0s nccesnr ios . Y t s . i e1 E s t a d o o f r e c f a e s t e s e r v i c i o la - - - obligatoriedad c lc l a e n s e ñ a n z a d e b e r i a s e r s u c o r r e l a t o .

-

&¡>or dónde,pues,empezB l a t a r e a ? P u e s t o q u e s e t r a t a b a - 3c "Jcrx-arnar cn t e r r e n o r e r t i l y v i r g e n l a semWLa d e l 5 r b o l d c la v i d a " . D i c h a t a r e - a deb?a depender d e l p r o f e s o r , c u a l l a b r a d o r e s p e c i a l m e n t e p r e p a r a d o p a r a t a l f i n . IIabTa que t e r - minar con su i m p r o v i s a c i ó n . P o r e s o e l p u n t o d e p a r t i d a r a d i -

c6 en s u p r e p a r a c j . ó n ; , y , c o n e s e f i n se c r e o e n 1 8 8 7 l a " e s c u e l a norloa.1 p a r a p r o f e s o r e s de enseñanza pr imarfa" , que d c b i n o en " d i r e c t r i z o c e n t r a l d c l a q u c s e d e r i v a n l a s dem5s e s c u e l a s . . . . I t (!In)

I , a i t l c n d c fundar c s c u c l a s n o r m a l e s e n M e x i c o no e r a nove - d o s a ; por l o menos, ya entonces funcionaban cua - t r o en c l i s - -

t i n t o s cstados d c l a R e p f i b l i c a , C 9 4 ) ; a é s t a s h a b f a q u e a g r e - - gar 1a.s Cn-s qr!c' ?e fundaron entre 1 8 8 2 y 1.887;ad-S Baranda en-

c a r g d el. p r o y e c t o de creación de l a Normal N a c i Q n a l a I g n a c i o A 1 t m i . r a n 0 en 1 8 8 2. ( 9 5 ) Lo nuevo y o r i g i n a l en l a f u n d a c i 6 n d e e s t a Norqal cons is t - i . 6 en e l c a r g c t e r f e d e r a l y n a c i o n a l q u e sc' I C ? a s i g n 6 . Es te pr lmer paso tamhien era cosgr :uc jnte con e l o h j c t i v o g e n e r a l d e l r 6 2 j . m e n p o l f t i c o y d e l m i n i s t r o e n p a r t i - c u l a r de f o r t a l c c e r l a un2dad y ' g r o g r e s o n a c i o n a l e s ' . C a b e - r e c o r d a r que' c o i n c i d e n t e c o n e s e m2smo propBs3to de homogenei- z a r l a e d u c a c i 6 n ' s e a b r 3 6 un c e r t a m e n p a r a e s c o g e r l a s m e j o r e s o b r a s c-omo t e x t o s i i n i c o s para t o d a s l a s e s c u e l a s e n 1 8 8 4 .

I,a c r c a c i ó n de l a Normal como o r g a n i s m o n a c i o n a l d i o s u p r i m e r f r u t o : a ~ s o r b i 6 con e x c l u s i v i d a d l a facultad queentaxes

w;aprL?ban los a y u n t a m i . e n t o s d e e x p e d i r t f t u l o p a r a l a enseñan - za. ( 9 6 )

A cont inuac lhn Baranda promovió l a L e y d e I n s t ~ u c c i 6 n - - 0 b i i g a t m i . a que fue promulgadaen 1 8 8 8 . Esta determlnaBa. : " l a i n s - t r u c c i 6 n p r i m a r i a e l e m e n t a l es o b l i g a t o r i a e n e l D i s t r j . t o y t e -

r r i t o r j o s , p a r a hombre5 y m u j e r e s d e s e i s a doce años. .,. Y... puetlc a d q u i r i r s e e n c u a l q u i e r e s t a b l e c i m 3 e n t o o f i e 3 a l o p a r t i c u - l a r , o en l o pr ivado" . ( 9 7 ) T a m b i h e s t a t u i a que l a s p e r s o n a s en e j e r c i . c i o d e l a p a t r i a potes tad cornprobar fan anualmente s u - curnpli.miento, y t o d o d e s a c a t o s e r f a c a s t i g a d o . S i n e m b a r g o , e s -

t o 110 b a s t a h a , l a l e y t e n f a un a l c a n c e j u r i s d i c c i o n a l l i m i t a d o - a l D i s t r i t o y t e r r i t o r i o s federal es,^ l o q u e p r e t e n d l a e T a i n - - f l u i r cn t o d a l a educac26n . Esas l i m l t a c i o n e s a l a a p l i c a c i 6 n ( I 11i.vcL ndcioIiaJ.de una p o l f t i c a e d u c a t i v a l l e v a r o n a Baranda a - -

prornovcr un c o n g r e s o e d u c a t i v o n a c i o n a l . En 1 8 8 9 , se c e 9 e b r 6 - cl ' l . . .primer Congreso de Ins t rucc fGn, con e l f i n d e b u s c a r e n un e s f u e r z o c o l e c t i v o , l a u n i d a d d e l e g i s J . a c i ó n y r e g l a m e n t o s -

c s c - o l a r e s , tan n e c e s a r i o s a c i m e n t a r l a o b l i g a c i d n d e l a e n s e - - Í i a n z a f 1 ( 9 8 ) .

l i l Congreso reunió a des tacados pedagogos e i n t e l e c t u a l e s vntrc l o s q u e d e s t a c a r o n J u s t o S i e r r a , E n r i q u e C . Rebsamex, M i -

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Iln (-1 djscurso de a p e r t u r a , B a r a n d a rer?arÓ 1' c e n s u r o e l p a p e l

clc l a enseñanza como "Clemente p r i n c i p a l . para dominar a l o s p u e - - b l n s " y e n c l a r a a l u s i 6 n a l a p r c t e n c i ó n d e 33s d i v e r s a s " s e c t a s " r ~ l i g i o s a s que habPan osado "apoderarse de l a ensef ianza para pro- p a g a r s c y s o b r e p o n e r s e ; /advert$a ,GJUC/. * . e l Estado TIQ &be permitir que l e n r r c h a t . c n e s e e l e m e n t o c o n s t i t u t i v o d e s u p r o p t o s e r " ( 9 9 ) . P a r a e l M i n i . s t r o c r a n e c e s a r i o q u e e l E s t a d o T e a f i r m a r a su predominio C;I f a enseñanza, propaggndola a t o d o e l p a f s y a t o d o s l o s sec . to res par;^ h a c e r de ella e l f a c t o r o r i g i n a r i o d e l a u n i d a d n a c l o - - n ; ~ I ' ~ . A c p ~ . i Rnrancla i b a d i r e c t a m e n t e a l meoyo de l a c u e s t i 8 n ! r t a -

( I ; ] n c c ~ ~ v i d a . d de) que s e l o g r e l a f e d e r a l i z a c i 6 n d e l a e n s e ñ a n z a , (1)~~s) t i e m p o e s ya de que los e s f u e r z o s a i s l a d o s s e fundan en - un solo y ungnime e s f u e r z o de que l o s d i v e r s o s p r o g r a m a s d e e n s e f ianza que tanto predica a l a j u v e n t u d , s e s u s t i t u y a n / - ~ r / un p r o - gra~rla general adoptado en toda l.a Reptibl ica" .

-

-

A c o n t i n u a c i ó n s e r e f i . r i 8 a l o s p r i n c i p i o s e d u c a t i v o s a f i r mando que "en Mexico no e s t 5 a d i s c u s i 6 n e l p r i n c i p i o d e l a e n s e fianza l a i c a , o b l i g a t o r i a y g r a t u i t a , E s t á c o n q u i s t a d o y e s p e r a - mos q u c mny p r o n t o s e c o n s i g n a r á e n l a l e y fundamenta l , como un c l o c u e n t c y Qlt imo t - cs t imonio de que l a o b l i g a c i d n d e a p r e n d e r no e s i n c o n c i l i a b l e c o n l a l i b e r t a d d e e n s e f i a n z a . E l c a r á c t e r 1.a.ico tlc ' l a cnseñanza c s e l c o n s i g u i e n t e I'oTzoso de l a i n d e p e n - - d c n c i a d e l a I g l e s i a y e l E s t a d o . R e c u e r d a q u e s e g u n l a J , e y ].a

i r l s t r u c c i . 6 n r e l i g i o s a y l a s p r d c t i c a s o f i c i a l e s d e c u a l q u i e r cul to quedan p r o h i b i d a s e n t o d o s l o s e s t a b l e c i m i e n t o s d e l a F e d e r a - c i 6 n , de l o s e s t a d o s y de l o s m u n i c i p i o s , p e r o a d v i e r t e q u e , " l a a c c p t a c i ó n d c l p r i n c i p i o no b a s t a p a r a s a t i s f a c e r n u e s t r o s d e s e o s . . . - sino e l p r o p d s i t o d e p o n e r l o en e j e c u c i 6 n . Nos consideramos

- -

-

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sa t i s fechos cuando s e f i j e n los mejores medios d e s a n c i t i n p a r a h a c c r cfectiva l a 1 e y ; ' c u a n d o s i n u l . t 5 n e a m m t e se propague l a - i n s t r u c c i b n p r i q a r 2 a , y l a r a c i 0 a n t o d o s l o s n i ñ o s d e i g u a l - 7

edad, en el, mismo t iempo y conforme a f d h t i c o progTama; cuando la e s c u e l a , e n fin, e s t é a l a p u e r t a d e t o d a s l a s casas y d e - t o d a s 13s c h o z a s , y sea a c c e s i b l e ( t a n t o ) a los ni f ios de l a s -

g r a n c l c s p o b l , a c i o n e s , como d e l o s de vf126rio y, s o b r e t o d o , a los de las h a c i e n d a s , q u e g e n e r a l m e n t e c o n d e n a d o s a l a i g n o r a n - c ia a l a s e r v i d u m b r e d e s d e a n t e s d e n a c e r , s u e l e n s e r crue lmen - t e e x p l o t a d o s p o r e l c a p a t a z y e l amo, Ah$ es donde debemos 1l.cvar l a e s c u e l a , a l campo, a las t r i b u s l n d f g e n a s r e z a g a d a s n 13 c i v i l i z a c i 8 n p a r a p r o y e c t a r un r a p d e l u z e n m e d i o d e l a n o c h c s e c u l a r en que v h e n mds d e c u a t r o m i l l o n e s d e n u e s t r o s hermanos. . . ; e l e s t a b l e c i m f e n t o de l a s e s c u e l a s u r b a n a s no p r g senta s e r i a s d i f i c u l t a d e s y depende de aumentas l a p a r t i d a d e l p r e s u p u c s t o d e s t i n a d o a ese o b j e t o ; p e r o e l de l a s e s c u e l a s - - que domjnamos r u S a l e s , demanda g a s t o s y s a c r i f i c i o s c u a n t i o s o s ; a p t i t u d , p r u d e n c i a , y a b n e g a c i d n e n l o s q u e h a n d e servir a l - n r o f c s o r a d o ; q u e e n e s t e c a s o a s m e . . . l o s caracteres d e l mgs

d e l - i c a d o s a c e r d o c i o . . . I 1 CIOO]

Los p u n t o s p r o p u e s t o s a l pr:ime;r Congreso por B a r a n d a , fu5 ron retomados y d i s c u t i d o s e n l a s respectiyas s u b c o m 2 s i o n e s p a r a s u a p r o b a c f d n e n e l p l e n o d e l mismo,

I':n p r i m e r l u g a r e l c o n c e p t o d e i n s t r u c c i 6 n e x p u e s t o p o r B a r a n d a , f u e s u s t i t u i d o por e l d e e d u c a c t t i n , e l c u a l d e acuer- do con l a c o m f s i d n s i g u i e n d o a Rebsamen, "comprende l a c u l t u r a de las f a c u l t a d e s t o d a s d e l , i n d i v 2 d u o " . E s t a c o n c e p c i 6 n m o d i - f i c ó el o b j e t o de l a e d u c a c i d n p r i m a r i a ; e s t a ya no s o l o c o n - - s i s t i r í a en t ransmit i r e l c o n o c i m i e n t o y d e s a r r o l l a r l a s f a c u L t a d c s d e l educando s i n o en " d e s a r r o l l a r a r m h i c a n m n t e l a n a t u - ra leza del. n i f l o , en su t r i p l e modo d e s e r : f S s i c o , m o r a l e 3n- t e l c c t u a l . , f i n i c o m e d i o de formaT en $1 un hom0re perfecto" . - - ( 1 0 1 ) De o t r a p a r t e , e l c o n c e p t o d e l a ensef ianza e lemental - -

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f u v t r ; ~ n s f o r n ~ ~ c l o p o I c l de e d u c a c i 6 n p o p u l a r ; sobre cl, p a r t i cu-

l :>r I ; I conti S it311 r c s p e c t i y a e x p r e s ó : "La edpcac.i.rjn p o p u l ; t r e s -

m5s con1prensiva porquc 110 dctermi'na za.3. o cual grado (IC cnst.liar1 - Z ; I , s i 1 1 0 ( I I I C s e r e f i e r e n 1 ;I c u l . t ~ ~ r a g e n e r a l , quc sc c o n s i d c r a . i n d J s I ) e n s a b l c para el. p u e b l o e n t o d o s l o s p a f s e s c i v i l i z a d o s , ( y p u e s t o que e l o b j e t i . v o c o n s i s t e e n ) e l e v a r e l n i v e l d e l a - cl11 t u r a popular. . .dehemos emplear un término que comprenda los

d i f e r e n t c s o l c r n e n t o s q u e d e b e n c o n t r i b u i r en e l p a í s a l a corn-- p l v t a cducac.iÓn de l a s m a s a s p o i u l a l l e s ' f . ( p o r t a n t o ) , un s i s t e -

ma n a c i o n a l de cducnción popular vendrB a r e a l i z a r l a v e r d a d e r a u n i d a d d e l país ( y ) más i m p o r t a n t e , (y) m5s t r a s c e n d e n t a l será I ; I quc p r o c u r e l a i g u a l d a d d e c u l t u r a y e s p e c i a l p r e p a r a c i ó n p a - r;1 la v i d a p o l i t i c a , l a u n i d a d i n t e l e c t u a l y m o r a l , q u e i m p r i - -

mir3 i g u a l c a r 5 c t e r a t o d o s l o s m i e m b r o s d e l E s t a d o , y e s t a b l e - ccrS 1 ) a j o i n d e s t r u c t i b l e s b a s e s e l amor, PI r e s p e t o a l a s i n s t i - t u c i o n c s q u e n o s r i g e n " . ( 1 0 2 )

I1c:spect.o a la e x t e n s i ó n d e l a e d u c a c i d n r u r a l l a Comisión c x p r e s ó : "NO se t r a t a d e a v e r i g u a r , d e s d e c l punt.0 de v i s t a p e - d a l : ó g i c o , q u e p r o g r a m a s a t i s f a r 3 m e j o r las n e c e s i d a d e s de 1.a v i d a a g r í c o l a y c u á l l a s d e l a v i d a c o m e r c i a l e i n d u s t r i a l . - S c t r a t a de f u n d a r l a e s c u e l a n a c i o n a l m e x i c a n a ; d e i m p a r t i r - l a e n s c ñ a n z a o b l i g a t o r i a y de f i j a r p o r c o n s i g u i e n t e , e l m4ni-

1 1 1 0 cle i n s t r u c c i ó n que cl E s t a d o t i e n c o b l i g a c i ó n d e p r o p o r c i o - n l l r ' a todos sus h i j o s . . . mínimum , . . q u e . . . d e b e n p o s e e r p a r a - -

llenar S I I S d e b e r e s como hombTes y comb c i u d a d a n o s , y h a c e r u s o (IC> los c1cTcchos quo como t a j e s les g a r a n t i z a (la) C o n s t i t u c i ó n . " (10.7).

Asimismo, Ins c o n d i c i o n e s d i e r o n c u e n t a d e l o s o b s t g c u - - . lo..: que se oponzan a l a e x t e n s i ó n de l a educac idn a l campo; y

sc' pronunció en el s e n t i d o d e q u e " l a s e s c u e l a s r u r a l e s son - - indispensables e n l a s h a c i e n d a s , r a n c h e r í a s y p u e b l o s que no - scan c a b e c e r a s de m u n i c i p i o s " . ( 1 0 4 )

1:l p r o f e s o r a d o f u e c o n s i d e r a d o c o m o , " a g r u p a c i d n d e f i l 5 i n -

tropas, en cuyas manos vamos a d e p o s i t a r n u e s t F a a 0 s o l u t a c o n - - f i a n 7 . a . p o r s e r los a c e r t a d o s i n t e r p r e t e s d e n u e s t r a s a s p i r a c i o - nes". 1 , ; 1 c.omisl6n pitdid que se l e s p r o c u r a s e "una v i d a t r a n - - q u i . l a y m o d e s t a , pero s u f i c r e n t e " . ( 1 0 6 )

A s i m i s m o f u e r o n a p r o b a , d a s l a s i n d i c a c i o n e s d e B a r a n d a r e s - pc?cto a l c a r 3 c t e r l a i c o , g r a t u i t o y o b l i g a t o r i o d e l a e n s e ñ a n z a p r i m a r i a . P u e d e a f 3 r n a r s e q u e e s t e primer Congreso d i o forma a l a idea orEglna1 d e B a r a n d a , a c o r d e con e l r e g i m e n d e c o n s t i - t u i r un s i s t e m a n a c f o n a l d e e n s e A a n z a t E s s i g n i f i c a t i v a l a c o i n - cjtlcncia de uni'dad y p r o p o s i t o que l o g r ó e l Congreso Educat ivo . Los puntos de y f s t a e x p u e s t o s y a p r o b a d o s r e f l e j a b a n l a s a s p i r a cioncs d e l g r u p o h t e l e c t u a l e n g e n e r a l , y de l o s pedagogos en p a r t i c u l a r . Lo que S ? podemos affrmar es que ah2 n a c f b , ahP - - fue c o n c e b i d a l a f d e a de un sistema e d u c a t i v o d e a l c a n c e n a c i o - n a l . , cuyo n a c i m i e n t o r e a l se r e m o n t a r i a b a s t a 1921,

S i n elrzbargo, e l Congreso y l o q u e r e p r e s e n t a b a d e n t r o d e l

regimen de d o m i n a c i 6 n , ¿ a c a s o no significaba m a c o a t r a d i c c i b n ? iC6mo e s p o s i b l e que m i e n t r a s sescele7- e l a n i q u i l a m i e n t o d e pueblos y ranchos por medio d e l o s c e r c a m i e n t o s que i b a n a en- g r a n d e c e r l a s h a c i e n d a s y l a t f f u n d k o s , se p e r m i t i e & ra y e n c i e r t a m e d i d a se p u g n a r a a - v m s l a e d u c a c i d n d e l o s - -

r e d u c i d o s a peones? iC6mo s e e n t f e n d e q u e m i e n t r a s s e en - t r e g a b a l a e c o n o m f a a l e x t r a n j e r o e l c o n g r e s o s e p r o n u c i a r i a - por una cducacibn mexicana en y p a r a l a unidad e independenc ia n n c j o n a l e s ? ,

67

Pcro I3arantla Cue mSs a l l a ; "cifiéndose en l o p o s l b l e ;1 l a s

rcsoluciones d e l Congreso", promovia l a aprobacion de una l e y r e g l n r a c r ~ t a r i a , de Sa cducact6.n elemental que fu8 expedida en - - 1891. I : s t - n , " ins t i tuyd que l a enseñanza elemental es g r a t u i t a l a i c a y o b l i g a t o r i a en e l D i s t r i t o P e d e r a . 1 ; f t j d l a edad esco- l a r , l i m i t ó las materias que l a enseñanza obl igator ia compren- d c , cnllmera l o s debeTes de ? o s padres . . . , atr ibuy6 penas a l o s

i n f r a c t o r e s , c r e a e l conse jo de YFgi lanc ia de l a s demarcacio" ne5 y d c las municipal idades ; redact6 los programas para cada matcria ..., en una palabra , reorganize tota lmente l a ensefianza pri.rqar i n elemental". ( 1 0 7 ) Entre o t r a s innovaciones importan- t c s de 1 3 l e y pueden d e s t a c a r s e l a d iv is36n de l a escue la p r i -

maria c'n elemental de dos arios, y l a s u p e r f o r , de t r e s a ñ o s . -

Con cl f i n de coordinar e l c i c l o primaria superior s e c r e 6 - -

"el C o n s e j o Superior de Educaci6n Pública, en reemplazo de l a j u n t a d i r e c t i v a y l a i n s p e c c i 6 n e s c o l a r , E s t a Glttima e s . . . - - (scgfin Arroyo) Sa m S s digna de e logto . Hasta ahora se v in ie - - 1 '0~1 a comprender, en t o d o s u a l c a n c e , l a s f u n c i o n e s d e l c o n t r o l y coordinacian de l a s t a r e a s d o c e n t e s e a l a s e s c u e ~ l a s p r i m a - - - r ias" . [ 1 0 8 )

La actuación de Baranda en e s t a 1Pnea culmind con l a u n i - Ci.caci.6n d c " la ins t rucc iBn o f i c ia l pr imar ia c lemcnta l cn e l - D i s t r i t o y t e r r i t o r i . 0 ~ f e d e r a l e s (que pas8 a) depender ... e x - - c lusivamente del E jecut ivo de l a Uni6n; l a f n s t r u c c i 6 n p r i m a - - ria super.ior se organiza . . . como enseñanza media, entre l a p r i - maria elcmental y l a p r e p a r a t o r i a , y queda e s t a b l e c i d a una D i -

reccj.61.1 General de l n s t r u c c i 6 n P r i m a r i a , a f i n de que (la i n s - t rucc ión) s e di fundiera y pudiera ser atendida con uniJTorrnidad, b a j o un mismo p l a n c i e n t i f i c o y administrat ivo (Cap. VII)" . - - (109'1 'Tamhien que p o r primera vez se estatuye l a o b l i g a t o r i e -

t i a d dc l a c~nsei~arlza dc. l o s t r a b a j o s n\anuales; esta, materia, clue ( ' 1 1 r . l L a 1 i t lod h a h 5 n s i d o introducida fiar Manuel Ceryantes P m z , - pits6 iniltlvertida y en 1 8 8 9 no fue tomada en cuenta. Ahora, con s u i n c - l u s i 6 n , y el nombramiento de Imaz como secretarfo de la - I)ir(*(.ción de Tnstrucclón, debid cobrar cierto auge.

Y aunque muy poco de l o aprobado por e?. Congreso y l a nue- va reglamentación juridi.ca pudo ser realizado durante el Porfi- r i c l t o a nivel nacional e l intento unificador de Baranda no - - c cd i a . A s 4 por ejemplo si las medidas reglamentarfas federales t . c . 1 1 í a n 1111 alcance jurisdiccional reducido al Distrito y territo - r i o s f e d c r a l c s , su cxpedicibn era antecedida y seguida por cir- culares del ministro y de los respectivos mensajes presidencia- l e s que informaban a los gobernadores sobre el particular con - c l f i n de que las secund3ran. Dfaz, por ejemplo, info,rmabaqle:- ''d~~rantc: este tiempo, l o s estados secundaron los planes del eje - cutivo con verdadero entusiasmo ..." (110)

2.5.3. El interludio de -Justin0 Yerngndez

.Just.?no Fernsndez reemplazó a Baranda en el Ministerio de Instrucción PClbIica en 1901. "Durante (su) permanencia. .. en - c i Ministerio de Instrucctón, se sustituy6, p o r ley de 12 de - - octubre de 1901, l a Junta Directiva de Instrucci6n Pablica por u n Consejo de Instrucción PClbl3ca", (111) cuyas atribuciones - - cr;ln lograr la coordinacl6n de todos l o s centros escolares y - - "scfi;11:~r l o s medios para hacer m5s realizable y comprensiva la tarea. . . de la educación nacional". (112) S e Ijretendia, en fin, que t o d o el sistema educativo estuviese orientado por ese Con- s e j o , cn el cual tendrían cabida l o s distintos funcionarios de I n eclucacih. Asimismo se reglament6 que la eclucaci6n prima-- r i a permanecerfa escalonada en elemental -con dos anos de estu - d i o - y en superior, con cuatro. Se Eij6 como objetivo de esta liltinla "ampliar l o s conocimientos de la primaria elemental. . . . ( y ) . . . preparar para In vida prActica a l o s alumnos que por -

69

Paralelamente a 1 3 divisi,6n de la escuela primaria, se es - tableci6 cn la Normal la Eormactdn de profesores para el nivel elcmental y c l superior, con cuatro y seis aAos de est.udi.0 res - pcctivamentc.

De ;1a mayor importancia fue la diversificaci6n y autonomia quc ' l i t administraci'6n y direccidn d e l conjunto escolar central. Efectivamente, ,Tusti.no Pernández promovió el establecimiento, - dentro d e l Ministerio a su cargo, de l a of3cial5a Mayor de Ins- trr~ccicin quc luego derivarfa en Subsecretarfa, y mSis tarde, en Minlstcrio dc Instrucci6n Pública.

2.5.4. Concepci6n y pollti.ca educativa de Just-o Sierra

1,a o b r a educativa de <Justo Sierra s e i.nicin en 3.a d6cada -

1 8 7 0 , y se extiende en forma intermitente y , cada vez, m9s -

directa hasta 1910. Sicrra se vincula a l a problemstica educa- tiva nacional como crftico e ldeblogo de la mlsma desde la - -

tribuna periodística; luego, en su calidad de diputado, promuc- vc: innovaciones en las instituclones educativas existentes asi como la creacien de otras; lleva a la prgctica y madura sus pro - pias concepciones pedagógicas en el ejercicio docente en la E s -

cucJa Nacional Preparatoria. S u gran capacldad como político - de 1.a educación nacional se revela en la lucha que emprende' des - de e l Mini-sterio de Educación, por diseñar y organrzar'siguien- do a Barancla'un sistema nacional de educacidn. Procedamos a - - d a r cuenta de sus concepciones, objetivos y estrategias de este intento que siguiendo l o s pasos del rggimen culmino y sucumbio con el.

cy,Qu6 conccpcibn doctrinaria g u f a a Justo Sierra? sepfin - - -

I , c ~ o ~ ~ o 1 d o Zea, Sierra era. partidiario del positivismo spence-- r i a n o , (114) Francisco Larroyo preci.sa que J. Sierra "se vlncu -

la en libre rclac36n a la coyr3ente de la f i l o s o f f a positivista . . . . (pero, observa que) en 1892. . . da la tdnica y la f6rmula de un;1 politica positivista: (cuando) en hist6rico discurso procla- ma l a necesidad de poner la ctencia como base de la polftica na- cional". ( 1 15)

¿ Q u e signficado guarda para Sierra el positivismo? iC6mo IO valora?. Para Si,erra la corriente ~os2tivtsta Irsi. . . no es - l a ncgnci.8n de la fjlosof?a, sf es la reduccidn a un metodo cien tíf.ico /pero, trascenderTa al simple metodo mando agrega2 pre c i s 0 C S confesar que a ella (la corrrente posftivista) se deben l o s avances constantes del mundo moderno en el camino de la ver- dad" (1 1 0 )

- -

c - -

Sierra al admitir que al positivismo "se debe,n l o s avances dcl mundo moderno" y proponerlo como fdrmula polPti'ca del porfi- rismo, practicamente lo hace funcionar como piedra de toque tan- t o de su concepcidn sobre 'la evolucidn del pueblo mexicano' co- mo de su polftica para impulsarlo. En tal sentjdo ocupa un ran- go d e primer órden, en su c o n c q i ó n c;ue le crimta en su practica educa- t i v a .

Cosa semejante se observa en su' concepcian y polztica edu- cativa cuando afirma: "Partidiarios ardientes d e l metodo positi- v i s t a cn l a enseñanza, no l o somos en la filosoffa de la escuela positivista, creemos en la existencia del esp2ritu . . . I r (117 ) . Es

decir. la filosofica.

Sicrra reafirmaría su posición filosófica liberal en - - 1910, al inaugurar la Universidad Nacional. En esa ocasi6n se exprcsd en l o s sigu3entes terminos: "pedimos a la ciencia (pos& t.ivi.smo) la Gltima palabra de lo real y nos contesta y nos con- testará sicmpre con la penúltima palabra, dejando entre ella y l a verdad absoluta que pensamos vislumbrar, toda la inmensi-dad

7i

A dec i r verdad, e l pos i t iv i smo func jona cua l doc t r ina en -

l a lllcclida en que s e l e c o n s i d e r a como'metodo'o c i e n c i a g e n e r a l i - z a d o r a c n su acepcfdn sociol6gica ; sobre todolccuando s e l e compa r:! C O J I I ;I h i s t o r i a cuyo papel &teq&$ativo sobre e l acontecer s o c i a l sc ' r la J I I ~ S l . imitado, mas concreto . La r e l a c i d n y d i f e r e n c i a e n t r e una y o t r a s e a p r e c i a cuando afirma: '''la s o c i o l o g f a , e s d e c i r l a c i cnc i : l d e l a s l e y e s s o c i a l e s , e s a , l a h i s t o r 3 a 10 que l a s i n t e - si..; a l aI15lis.i .s. La h i s t o r i a s e ocupa de l o s pormenores y de sus irimedi:ltas r e l a c i o n e s ; c i e n c i a de genera l izac f6n por exce lenc ia , 13 sociologEa ascicnde de esas r e l a c i o n e s a o t r a s m3s comprensi" va:; h ; I s t a formular l a l e y suprema de l a v3da s o c i a l , l a e v o l u c i 6 n q t l c x e s c l mismo tiewpo de l a c r e a c i d n e n t e r a , y que no e s l a l e y dc.3 progreso , s ino o t ra mfis c i e n t f f i c a y mils l a t a , .. porque corn-- prcndc no s ó l o el adelanto de l a s c o s a s , sPno s u retrogradación y

a n i q u i Lamiento" (1 20)

Por t a n t o , aunque S i e r r a t u v i e r a no pocas reservas sobre -

cl posi t ivismo conf iaba en s u 'mEtodo' domo en l a c i e n c i a misma p a r a in tcrpre t .ar y promoverh t ransformaci6n de l a r e a l i d a d .

La aspi , rac ión en una f i l o s ó f i a p u r a , que derrvaba en 10 ab- s o l u t o , 10 i . c l c a 1 , ¿ a c a s o r e f l e j a b a l a n o s t a l g f a de l a i n t e l e c t u a - l ic lacl porfir iana por e l abandono d e l l i b r e f i l o s o f a r ' ? j a c a s o r e -

f l c j a h n la r e s i s t e n c i a a de jarse enca jonar por l a d i c t a d u r a a l a q u e , s i n embargo, habSa que j u s t i f i c a r p l e n a m e n t e ?

l i ~ 1 e f e c t o , o c u r r x a que l a i n t e l e c t u a l i d a d p o , r f i r i a n a p r e s i - dida p o r S i e r r a , como el. gran ideólogo del regimen, andaba en -

12

pos dc concepciones quc aclarasen sus objetivos, aspiraciones >' SII concreción en pol'iticas efectivas. Pues, si las condicio - nes propicias para realizar el progrcso como son: la 'paz'y e l 'orden, 1.as ha impuesto por adelantado Dfaz; era menester que

el sector de los intelectuales las aclararan, las justificaran y le inprirnieran un sentido de 1 e g 3 t im? &d.

Así, en las fórmulas justif2cadoras y legitimadoras de1 - rEgimen que acuda Sierra campea e3 positivismo. P o r ejemplo - cxl'resa: "Cuando una necesidad ingente se manifiesta al legis -

l a d o r ... cuando s e trata de un pafs latimo que necesita para Inovcrse precisamente por e l camino del progreso ... es prectso proccder a priori, en apariencfa por 10 menos; es preciso que dc u11 grupo pequefio parta el precepto para e l grupo mayor. - - - i1':sto quiere decir que la ley reemplace a la costumbre y no ne - ccsitc dc antecedentes? No, la l e y no es mgs que, en este ca- so , l a condensacldn de antecedentes vagos, oscuros y flotantes su cFecto habrfa de s e r lcnto, la ley no s e r á un salto, la s o - ciedad no progresa a saltos". (121) Ocho años m5s tarde precL sar ja : "c>1 legislador puede ir en la ley algo mQs alld del es- t a d o prcsente, que puede no sBlo preparar el porvenir, sino - - marcar, en parte, el ideal de determinada evolucidn de la S O - -

cicdacl, con tal que ese ideal o fin,.. sea positivamente una - consccuencia ldglca de premisas reales", (1 22)

Asl.mlsmo en el teTreno educativo Sierra encuentra en el - pos3tivismo su m8s adecuado fundamento como elemento de progre - s o : se pcrcato de que " l a ctrcunstancia" mexicana -en palabras dc Agustin Y5nez- comparada con las naciones civilizadas ev-i--

denci;l.ban un c o n t r a s t e e s e dio cuenta tambiCn de que la paz - - irnpucsta por las armas si hien era necesaria como condicitin - - para el progreso, resultaba insuficiente como punto de arran - que; para ello, debTa haber unidad nacional y esta s6lo era PO - s i h l e formando la conciencia nacional ''por medio de l a educa-- c i ó n de las masas".

73

Y c - 0 1 1 i n s i s t e n t e vehemen,ciq, S i e r r a e x p r e s a b a su f i r m e - dcsco d c u t i ' l i z a r la c d u c a c i B n p a r a d e s p e r t a r a l a s m a s a s r u r a - .Les d c su ' a t o n f a ' , p a r a ' t r a n s f o r m a r a l a p o b l a c i 6 n m e x i c a n a -

C ~ I ~ u t 1 1 ) 1 1 c b ! l o , cn un:l tlcrnoL-r.;1cia1, p a r a i n c o r p o r a r l a a l o h j e t i v o

clcl p r o g r c s o c a p i t a l i s t a . En e f e c t o , l o q u e f u n d a m e n t a l m e n t e -

S ( ' buscal,a cr3 h a c e r c o n c o r d a r l a e d u c a c i ó n c o n l a p o l . 5 t i c a d c

Qt -dcn y p r o g r c s o e m p r c n d i d a p o r e l E s t a d o . A e s t e r e s p e c t o s c

i n s i s t í a que l a e d u c a c i 6 n ' l . . . deb ' ra t rans formar l o s esquemas clc conducta ... p a r a p o d e r c r e a r una f u e r z a t r a b a j a d o r a moderna" (125). E s t o i m p l ? c a b a u n a t a r e a d o b l e ; p o r un l a d o , l a e d u c a - - c i h n d c b í a e r r a d i - c a r los v f c i o s , d e f i c i e n c i a s , y d e b i l i d a d e s - -

a t r i b u i d o s a l a s m a s a s ( i n d i o s m e s t i z o s ) q u e , s e g G n Ins i n t e r - - p r e t a c i o n e s m5s comunes, eran la c a u s a d e su p o b r e z a s e c u l a r , a

s n h c r : " : i g n o r a n c i a , p e r e z a , f a l t a d e a h o r r o , i m p u t u a l . i d a d , f a l - t a de ; I S C O , d e s o r g a n i z a c i ó n d e l a v i d a f a m i l i a r , r a b i a , c e l o s y

('onsumo de a l c o h o l y t a b a c o " ( 1 2 4 ) P o r o t r o , y a n t e t o d o , l a - c d u c a c i 6 n d c b í a Formar a1 nuevo mexicano, en l a ' o b e d i e n c i n y -

] ; I disc - ip1 i .na de l o s i n s t i n t o s ' p a r a p o d e r r e a l i z a r l o que pro " piamente vino a s i g n i f i c a r l a educaci .ón: e l desarreglo arm6nico d c l a s f a c u l t a d e s f í s i . c a s , m o r a l e s e i n t c l e c t u a l e s . R e c o r d e m o s quc d - i cha f6rmula fue pues ta en c i r c u l a c i B n e n el Congreso Nal., d c l lducac i6n Pr imar ia .

T'ero ¿Cómo l o g r a r un e l e v a d o n i v e l d e c i v i l i z a c i 6 n a t r a - v d s de l a e d u c a c i ó n ? S i e r r a f u n d a m e n t a ; " S i l a c i v i l i z a c i ó n e s u n resumcn, l a c d u c a c i 6 n d e u n a g e n e r a c i ó n p o r o t r a , s i un p a í s c \ s rn5s c i v i l i z a d o a medida que l a base de l o s c o n o c i m i e n t o s - - ~ I ) K . ; I z ; I una rnayor a r e a s o c i a l y s u cima sube a una mayo,r a l . t u r a , c l a r o cs que e s o b r a de c i v T l i z a c i 6 n c u a n t o a l ensanche de l a - i n s t r u c c i . 6 n s e r e f i e r e " . (125).

As'l'a f i n de p r o v o c a r e l mayor i m p a c t o c j . l i z a d o r y a l a - p a r i n t e g r n d o r , S l e r r a s e d i 6 a l a t a r e a d e d i s e ñ a r y o r g a n i z a r un s i s t c m a e d u c a t i v o r c a l m e n t e n a c i o n a l , q u e a b a r c a s e l o s d i s - - t i n t o s c e n t - r o s p o b l a d o s y a t o d a l a p o b l a c i 6 n e n e d a d e s c o l a r ,

por 10 menos en sus aíios in+ciales. P y e ~ i ó concretamente que 13 escuela elemental debza general5zarse; que,de esa generalidad csco3:rr. una gran parte csca1aria a l cic1.o medio Preparatorio y , Jc E s t c , :;crP:l sclcccionnda la corr3c:nte que csca3ar;l tl la I J n i - -

vcrsidad.

Para Sierra, e l sistema educativo constituye un todo que - abarca ' l o s distintos niveles de la enseñanza. Justiflca que el n i v e l primario se mantenga bajo la tutela del Estado porque es - cl rncd2o para "transformar la población mex2cana en un pueblo, - en una democracia: ... esta escuela forma parte fntegrante del Es - trrclo, corresponde a una obligacjt.ón capltal suya". (126) Este - - idcal d e l E s t a d o educador, Ya tenga 'SU historia;-la advertimos - - tcmpranamcnte en l o s principios de polxtica educativa del Dr.--: Nora COPIO indispensable para la constituci6n del Estado/naci¿jn.

Como primer paso en el $lano de la realfzacl6n educativa Sierra present6 un proyecto en base al cual s e cre6 la Secreta- ?.Ea dc Illstrucción PClbZica y Bellas Artes en 1905.

Al contar con dicho organo, @or fin, la edvcacidn ptíblica lograba la institucfoanlizaci6n en el grado y relevancia consi-. deradas para desarrollar las tareas prevlstas a nivel nacional.

Y , aunque l a Secretarea de InstrucciBn Qnjtcamente abarca- ha la educacidn del Distrito y territorios federales, Sierra - - justificaba su creacidn afirmando que a l a gran metr6poli "vie- nen a educarse jdvenes de todos ; los rumbos del pais, pudiendo, ademSs, servir sus metodos y estableclrnientos educativos de mo- delo a l o s estados". (127) Lo que l e importaba era s u trascen- denc.i.3 a n i v e l nacional.

En 1908 s c reform6 nuevamente la enseflanza primaria. La nueva l e y cstatuyó 10 que Sierra habia concebido mucho antes: "las cscuelas oficiales ser$n esencialmente educativas: la ins- trucci6n en estas s e considera,rg 55620 como un medio de educa--- cidn" . (1 28)

75

I , a cducaci6n de cada alumno se concebía, segíÍn la ley, -

"como c l dcsenvolvimiento arm6nico" e integral "en su ser fisi - c o , intclcctual y moral, l o mismo que en su p o s i h i 1 i r l a d " este- t i c a . (129) Por medio de la cducacidn se intentaba: vigorizar I ; r persona 1 idad del alumno , "tan a menudo indecisa e inl'orme"; rohustcccr sus h5bitos a fin de "intensificar el espiritu indi - vidua.1 dc iniciativa". La ley establecida, ademSs, que la edu cac3611 s c r l a nacional, con el fin de que hiciera de los alum-- nos " c i udadamos particularmente mexicanos" (1 31) .

1111 breve, dcbemos advertir que la polftica educativa en gcncral y el programa educativo primario en particular estaba 1 l c n o clc: contradicciones en relacidn a. la realidad circundan- tc. 'II'rctcndfa liberar a los niños de l o s metodos duros de dis ciplina pero, dentro de una estructura fuertemente clasista y de dictadura polftica. Promovfa con entusiasmo la idca de - - que l o s mcxianos fueran actores de su propio desarrollo econ6 -

mic-o, 111icntras contemplaba la necesidad de la penetraci6n ex- tranjera como factor inevitable y civilizador para el creci-- miento de M6xrlco". (1 32)

-

S i c ? r r a , al igual que Baranda, trato de asegurar la homo c

gcinizaci6n educativa a n?vel nacionaly,con ese f i n en 1 9 1 0 or- ganizG un congreso nacional de educacI6n en el cual s e infor- m6 de l o s progresos en l a materia en cada estado y se f i j e co - mo 1.Enca de accidn el modelo desarrollado en el Distrito,

Por otra parte Si.erra concibe a la Universidad como l a

instancia "encargada de la educaciBn nacional en sus medios -

superlores e ideales: es la cima en que brota la fuente . . . que baja a. rcgar las plantas germinadas en e l terreno qacional y sube en

76 "1

C J ;ininlo d e l p u e b l o " . ( 1 3 3 ) Y , e n p a r t i c u l a r r s e g 6 n S i e r r a - "La U n i v e r s i d a d n a c e d e l deseo de l o s r e p r e s e n t a n t e s d e l E s t a - do de e n c a r g a r a hombres de a l t a c iepc$a de l a m i s i g n d e u t i l i - z a r los r e c u r s o s n a c i o n a l e s en l a i n v e s t i g a c i ó n c i e n t f f i c a , - - porque ellos c o n s t i t u y e n e n G r g a n o más adecuado a e s t a s f u n c i o - nes", Siin embargo'desde que a l a U n i v e r s i d a d se l e f i j a como Kin Glt imo " l a r e a l i z a c i h ( d e l a ) democrac ia y ( l a ) l i b e r t a d " ( 1 3 4 ) S-T,erra reclama s u a u t o n o ~ n i a r e s $ e c t o d e l E s t a d o

En ese año de 1910 S i . e r r a i n a u g u r 6 l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l (IC, Mexico. Se le asignaron como objetivos ' la &~.1caci6n.naciona1 en sus

lne t l ios super iores e i d e a l e s , (y) l o g r a r l a i n c o ~ p o r a c i b n d e l - c o n o c i m i e n t o u n i v e r s a l a las n e c e s r d a d e s n a c i o n a l e s c o n u n a v& si6n n a c i o n a l i s t a " . (135)

Como s e a d v i e r t e l a e d u c a c i b n h a b f a l o g r a d o c i e r t o s a v a n - c c s ; s e h a b i a expandido , s e h a b í a d i v e r s i f i c a d o , y?era c l a r o , - a los o j o s dc l o s i n t e l e c t u a l e s d c l r e g t m e n j 3 . a v a r i e d a d de p a - peles que podia c u m p l i r según e l n i v e l e s c o l a r .

3 >

Era imposible r e a l i z a r t o d o c u a n t o s e p r o p u s o S i e r r a e n - cl ranlo educat . ivo . Con todo , avanz6 en l a o r g a n i z a c i 6 n y o r i c n t i l c i ó n d e c a d a n i v e l , c n l a d i v e r s i f i c a c i a n d e l c o n j u n t o y en - I n c e n t r a l i z a c i ó n d e l s e c t o r p r i m a r i . 0 . S u t a r e a c u l m i n 6 con la c r e a c i ó n d e l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l ' t s u s u e t l o d o r a d o ' a l d e c i r dc D a n i e l C o s í 0 Villegas.' Pero, e l c e n t r o d e l a p r o b l e m s t i c a - s e c i f r a b a en l a p o b r e z a e I n c u l t u r a d e l a s masas.

E l i m p u l s o q u e S i e r r a d i 6 a l a educac idn fue eminentemente urbano; no e r a p o s i b l e e x p a n d l r l a educac idn a l c a m p o ; s i n duda las c o n d i c i o n e s o p e r a b a n c u a l o b s t a c u l o s i n s á l v a b l e s .

Puede afirmarse con Leopoldo Zea, que e l regimen porfiria

]IC) no llev6 l a e d u c a c i ó n a l a s masas d e l p a i s , p e r o h i z o c i r c u -

77

1 : I r - " ] ; I S i d e a s quc l lrtbrían clc l l c ~ y a r l n " . S i e r r a , R é h s a m c n , Ca "

r r i 1 l o , 'I'orr'ez Qui.ntcro y o t r Q v . t ' f u e r o n Lormando la g e n e r a - - - c.ihn C I I I C ; s e r v i r í a dc 1, iAcr en \as nucvas re formas tanto poy .Et i "

c;1s y C'C onómicas como e d u c a t i v a s . Lo que es d i f f c i l a c c p t a r - a p . r i o r i e s c6mo e s a s " 1 c c u n d a s i n s t i t u c i o n e s ( c r e a d a s ) e n 170--

c o s años coadyubaron a minar l a v i e j a e s t r u c t u r a p o l g t i c a deJ.

país" (1363 p u e s como sabemos l a e d u c a c i d n e s t u v o o r i e n - t a d a a in tegrar a l pa7s en t o r n o a l r 6 g i . m e n e s t a b l e c i d o y fue un sc1.vj.c i o que a b a r c ó e s p e c i a l m e n t e a c i e r t o s s e c t o r e s m e d i o s u r 173 n o s pdentras las masas estaban excluidas de dicho servicio.

z.t,. La e s c o l a r i d a d en el P o r f i r 5 a t o

Al i n i c i o d e l P o r f i r i a t o l a e s c o l a r i d a d ya h a b i a l o g r a - do una r c l a c i ó n de 4 1 m a t r i c u l a d o s p o r c a d a mil h a b i t a n t e s , - -

( 1 3 7 ) P u c d c c o n s i d c r a r s e como n o t a b l e d i c h o n i v e l , s o b r e t o d o ' s i t e n c m o s e n c u e n t a ' q u e e s e l r e s u l t a d o d e l p r i m e r i m p u l s o - -

e d u c a t i v o n a c i o n a l . La n u e v a t e n d e n c i a , q u e a b a r c a e l p e r i o d o dc l a d i c t a d u r a , e n g e n e r a l es d e m e n o r c r e c i m i e n t o . s u f a s e i . n i c i a 1 ( 1 8 7 8 - 1 9 0 0 ) i n d i c a un r i t m o d e C r e c i m i e n t o e s c o l a r de 3-2 ' ; , anual. 1)icho impulso clcvn e l nivel a 51 nlatricw31ados por cada mil h a b i t a n t e s . En l a f a s e f i n a l ( 1 9 0 0 - 1 9 0 7 3 el r i t m o ( 1 3 8 ) - cle l a c s c o l a r i d a d d i s m i n u y e e n 2 . 7 % , aunque a lcanza a e l e v a r - s e l a r e l a c i i j n d e m a t r i c u l a d o s p o r m i l l a r a 5 9 . P o s i b l e m e n t e - e s t o ohcdeco a que d i s m i n u y e s e n s i b l e m e n t e e l incremento de - l a pohlac . ión (cuadro 1 . )

Lo a n t c r i o r r e v e l a q u e el. P o r f i r i a t o p a r t i d d e un punto respetab1 .c d c e s c o l a r i d a d y que asu i m p u l s o , e l n i v e l d e e s c o l a - .r.i.dad r c g i s t r 6 c ier tu incremento.

1;xaminando ese c r e c i m i e n t o m8s d e c e r c a , al. f i n de la 1:epGhlica r e s t a u r a d a el empuje educat ivo se concentró en e l - -

cmcrgcntc s c c t o r o f i c i a l e l c u a l l o g r ó s o b r e p a s a r a l p r i v a d o -

y obtuvo un predominio casi total, En 1 8 7 5 , la rnatrfcula o f i - cial representaba el 7 2 % del tata1 y eq 1 8 7 8 , el 6 8 % , Durante e l Porflriato sucedid en ci,erta qedida 90 contrariorel peso Te - 1 a t i . v o del sector oficfal dismlnuyb de 82%' del total de matrfcula - dos en 1900 a 80%'en 1 9 0 7 , Es. obvio, pues, que este sector perdi6 el impulso de su desenvolvimiento inicial. Ademss, por 10 menos en un prlmer momento [ 1 8 7 8 ~ , 1 9 0 0 ) , el deterioro progre- si.vo d e l sector oficial. se contrapone a un raipido avance del - - privado, e l cual recuperd parte del terreno perdido en la ten-- dcncia anterior. Entre 1 9 Q O y 3907, disminuyeron tanto el in-.- cremento del sect0.r oftcial como del pr5,vado (este en menor gra - do) y consecuentemente s u peso relatho permaneci6 sin cambio - sustancial.

Es necesario hacer notar que el indicador del nivel de es - colarjdad obtenkdo'respecto al total de la poblacidn'es Qtil - - por cuanto nos ofrece una idea del cambio que esta experimento. Pero en realidad, la escolarfdad efectiva se mantuvo bastante - baja. lX dato m6s aprox5mado (porcentaje de matrfcula respecto de la pohlacidn entre 5 y 15 años) nos indica un nivel de 23%.

Si para l o s fines de2 antilisis consideramos que los nive- les y ritmos de 1a.escolaridad son la expresibn, por una parte, de 1.a oferta de escolaridad oficial-privada y , por la otra, de la dcmanda social de escolaridad, se hace necesario conocer tmlbicn la dingmica de cada URO de eStos factores y I las condi 7

ciones en que se desenvuelyen.

La oferta de escolarfdad, indixada por el nfmero de escue - las, sigui6 tambien las mismas tendencias ya observadas en la - escolaridad. Entre 1 8 7 5 y 3 8 7 8 su tasa de incremento anual fue de 1 . 6 % ; luego, durante la pri.mera fase del gobierno de Dfaz - - (1878-1900)fdisminuyó ligeramente al 1 . 5 % anual, y, entre 1900

y 1907, se redujo todavía mgsrpues crece a un ritmo de 0 . 5 9 .

79

A niycl de sectores el índice que7tx-a una tendencia pare- c i d a . 'Tanto a l sector of:i.cial cnqo el privado s e desenvolvic- ron'en l a primera fase (1878-19Q01, en forma regular, y en la -

scgunda lentamente (vease el cuadro 1). Pero el caso extremo - correspondc a'l sector privado que al principllo aument6 mals r%pL damcnto y luego dccreció en cifras absolutas; su tasa inicial fue d e l 3.7% anual' y la final de 0.1 90. La oferta educacional expresada por l a cuantea del profesorado aument6 a un ritmo de 3.9% y 3.8 e n oaden. en 3878-3900 y 1 9 0 0 - 1 9 0 7 , Puede sostener se quc s u incremento perqanecib constante,

A l permanecer invariable l a tasa. de aumento del profesora - do mientras la velocidad de la matrfcula crecia regular y luego lentamente, e l nGmero de alumnos por profesor que inicialmente cra de 4 6 en 1878, qued6 casi constante en 1900 con 47 alumnos, para decrecer en 39 en 1907, Ahora bi.en, esto no s810 es indi- cio d e l car5cte-r exclusivista de la educacibn en el Porfiriato; también refleja que la dingmica del conjunto escolar tendia a - debilitarse progresivamente. La crisis que envolvi6 a l a educa - ci6n elemental motiv6 incluso l a clausura de unidades escolares prjvadas en las zonas mds afectadas, aunque en el resto siguió aumentando su personal y'en menor medjda su alumnado.

Todo l o anterior nos lleva a suponer que el estancamiento econ6mico observado,afectd la demanda socia% de educación, exprg sada por la matrfcula de ciertos estratos medios (pequeña burgue - si3 urbano-rural, empleados y artesanos. que constitu€an las clien - telas predilectas del sector escolar privado (v@ase el cuadro 1).

2.6 .1 . Interpretacidn de la expansk6n escolar

Nuestro Problema es tratar de explicar cbmo, dentro del - - proceso de desarrollo, s e desenvolvid la educacidn y que fuerzas estructurales influyeron tanto indirecta cow0 directa y definitL vamente en la evolucidn del coqjunto escolar. Es deci.r, intenta -

Nuestro punto de Partida paya e3 anglisis de esas relacio nes e s considerar que la educacibn -y la escolarfdad- desde el período de la Reforma, pasaron a formar parte inherente del de sarrolo social que empezaron a dirigir y proyectar los grupos liberales dominantes. Y más especPficamente, que la escolari- dad s e vinculó estrechamente al r6gimen polTtico y al crecimign to ccon6mico. Y s i esto fue así, Pas tendencias polftico-eco- n61nicas debieron repercutir en la escolaridad, y viceversa.

Desde el ángulo del conjunto escolar, 10 anterior quiere decir que dentro del nuevo contexto estructural, la educaci6n dependió fundamentalmente tanto de las medidas de polltica - - educativa estatal, como de la situaci6n y condiciones sociales de l o s grupos y estratos que recibian educacibn, y/o tenTan posibilidad y aspiracien de recibirla. Tambien, desde la persmti- V¿l interna del conjunto escolar, el desarrollo de este - debid depender en mayor o menor medida de la forma en que fue constituido y organizado para llevar a cabo l o s objetivos que IC fueron asignados por las esferas oficiales..

En el perfodo anterior al Porf5rfato, la educaci6n cobró un incremento inusitado debido fundamentaZmente al desarrollo d e l sector oficial local y municipal. Dicho sector, al acep-- tar la fórmula federal de l a obllgatoriedad de la enseñanza, - favoreció la demanda de escolaridad de algunos sectores. A I - parecer, dicha norma se aplicd como mas efectividad a los em-- pleados del gobierno y en general a los estratos medios. La fuerza compulsiva de la escolaridad se inicia por el l ado de

81

1.a oferta o f i c i a l , f c d e r a l , muqicipal y est.atal; vas su reaJ, iza-

ci6n ,fur p o s i . h l e porque t.anto los municipios cclmo $ o s astado? - SC' c\llcontraban cn posibilidad de auspiciar 3.a cducaci.h, COIIIO -

l a s cl i c n t c l a s escolares de recibirla.

Ilurante el Porfiriato la educacidn local se d e j d bajo la - tutcla de los ayuntamientos y gobiernos estatales, pero al mis- mo t i empo el gobierno federal procuró di\r?gir y / o controlar la educación elemental en todo el pals. La influencia en este sen - tido del gobierno central mds bien fue impactante porque contri - buyó a desbaratar las bases economico-sociales y politicas que sostenlan al conjunto escolar anterior que,según l a s estadísti- c a . ~ ~ se desenvolvía sin grandes con'txastes en los distiatos Estados; Y p o x que,a l a vez impuls6 l a s nuevas condiciones materiales y Euer-- zas sociales que determinaron l a escolarTdad porfiriana. Veamos con mSs detenimiento cste p u n t o . La política del regimen en - - cuesti6n, que consistió en .favorecer la gran propiedad de la - - tierra, a costa de la pequeña propiedad y de la comunal, origi- nó una crisi.s en la organizacidn municipal y dió a l traste con In fuente proveedora de sus ingresos. Las condiciones de penu- r - ia en que quedaron la mayorfa de l o s ayuntamientos municipales les impidió apoyar, como antes, e l servicio educativo. (139)

De otra parte, si bien es verdad que se produjo,en térmi-- nos generales y hasta cierto punto,la recuperación de la sitsa- ción crftica local por la aparj-ción de las modernas actividades industriales y comerciales, sin embargo, este proceso tuvo un - sentido distinto. En efecto, la recuperacih sobrevino especial - n~ente all$ donde surgieron las modernas industrias donde se - Eormaxon centros comerciales regi.onales, y l a s diversas rc.gi¿mes de-

82 ....

" -.

dcs;lrrollo seguramente abarc6 l a s capitales de los estados. Ida

polftjcn del poder central tambi$n d e b f b influir tanto en 1i1 -

0fert.a como cn la demanda real de educacibn. En efecto, la - - decisi6n de favorecer la concentraci6n agraria no s 6 l o afectd al erario municipal, sino a su propia dingmica. Y como conse- cucncia amplios sectores sociales: los comuneros y pequefios - - propietarios q u e , de alguna manera, tenfan como base de susten - taclón la antigua estructura agraria, organizada en torno al - municipio, fueron absorvidos por las mismas haciendas. Los - - que permanecfan en sus comunidades atravesaron una etapa críti - c:a que les rest6 posibilidades de escolaridad, Pero ademgs, y esto es relevante, las clientelas predilectas de las escuelas, l o s pequefios comerciantes y artesanos, fueron arruinados direc - tamente por e l advenimiento del moderno capitalismo.

Una nueva demanda social de educacidn fue estimulada por el incremento ecpn6mico capitalista; este provocó la incorpora - c i d n y reacomodo al proceso educativo de nuevos sectores socia - les. Entre las nuevas clientelas' se cuentan los hijos de - - comerciantes, empleados, profesionales y, hasta cierto punto -

l o s provenientes de algunos cstratos del proletarrado de las - modernas Industrias.

En cuanto a la influencia que e9 go0ierno federal se pro puso realizar sobre el variado conjunto escolar existente, pug de afirmarse que logro considerable efectividad aunque no su - control. En este sentido, hemos visto, en la parte sobre pol€ tics educativa federal c6mo se sentaron las bases organizativas de unificacidn escolar. A este respecto, la misma f6rmula de control polftico local se pretendfa aplicar a l o educativo; se trataba de que l o s establecimfentos escolares locales - estatales y municipales fueran regidos por las pautas del nucleo central federal. Con esta mira, Dfaz empezB por exhortar a l o s gobernadores y jefes polfticos a no descui-- dar 1.3 educación. Posteriormente por medio de los congresos educnti.vos nacionales tratd de formalizar un compromiso con

-

-

83

30s g o h i c r n o s e s t a t a l e s p a r a " h . o m o g e n e i z a r " l a e n s e ñ a n z a e l e - - - niental conforme a los c á n o n e s f e d e r a l e s . E n s e g u i d a , e l g o b i e r I

no central l o g r 6 l a d i r c c c i d n y e l c o n t r o l d i r e c t o s d e las e s - - c-uclas m u n i c t p a l c s del n i s t . r i t o y t c r r i t o r i o s fec lera1rs , quedan - do c l r c s t o c n manos de l a s a d m i n i 5 t r a c i o n c s l o c ; ~ l c s .

Lo 1:ierto o s que l a cducacibn no dejd d e s e r un mosaico - -

ins t i t u c - i o n a l . , un c o n j u n t o d i s g r e g a d o que depent lPa de I a s I I C r -

t r misma de l a s comuni~dades en cl p r o c e s o m o d e r n i z a n t c . T ' T I - -

e-Scc.to, la f o r m a c a p i t a l i s t a q u e e n e s t e p e r f o d o s e a f i r m a c o - mo t c n d e n c t a p r e d o m i n a n t e , o p e r a c u a l c o n d i c i o n a n t e y e j e de - l a c v o l u c i 6 n d e l a e s c o l a r i z a c i 6 n . E s t o se p r e c i s a , s i n o s r e - mitimos a las f u e r z a s s o c l a l e s a c t o r a s d e l p r o c e s o m o d e r n i z a n - t e , r e s p e c t o a l a s n e c e s i d a d e s y e x p e c t a t i v a s de l o s p r o m o t o - - res dc.1 c a p i t a l i s m o e n t o r n o a l a educ:aci6n. Ya sabemos , por l o a n t c s v i s t o , q u e l o s i . n v e r s f o n i s t a s e x t r a n j e r o s d e e n t o n - - c e s , en t é r m i n o s g e n e r a l e s , r e q u e r l a n t a n s o l o d e l e s f u e r z o -

f Z s i c o de los t r a b a j a d o r e s n a t f v o s . Empero p u e s t o q u e p r e s e r - v a b a n f o r m a s t r a d i c f o n a l e s de v i d a como l a a g r i c u l t u r a de con - sunlo, el. p e o n a j e , e t c . La ? ,n t roducc i6n de l a s a c t i v i d a d e s i n - d u s t r i a l e s h a c f a n e c e s a r 3 o d i s c i p l i n a r y modelar mediante un minimo de i n s t r u c c i Q n l a f u e r z a d e t r a b a j o n a t i v a . E s t o e r a p a t e n t e s o b r e t o d o t r a t f i n d o s e d e los m i g r a n t e s p r o c e d e n t e s - - d e l campo. T n c l u s o e r a p r e c i s o e s t a d i s c i p l i n a y d o c i l i d a d - p a r a l o s a r r u i n a d o s a r t e s a n o s - a d i e s t r a d o s e n s u s t a r e a s - y -

que s e veian empujadosa engrosar l a s f i l a s d e l p r o l e t a r i a d o ; s u a d i c s t r a m i e n t o y hab32 idades product ivas no bas taban en - - e s t e caso . En e f e c t o , p o r ejemplo l a : ; i n d u s t r i a s d e t r a n s f o r -

maci6n como l a t .ext i1 r e q u e r F a n d e p e r s o n a l c o n c i e r t a a p t i - - t u d y 1 ) r e s t ~ z a p a r a r e c i b i r y e j e c u t a r o r d e n e s d e t r a b a j o . - C o s a s e m e j n n t c d e b i 6 o c u r r i r e n e l s e c t o r t e r c i a r i o d e b i d o a s u crcc- i m j e n t o .

I'or c o n s i g u i e n t e l a i m p l a n t a c i ó n y e x p a n s i 6 n d e l c a p i t a - l i s m o t r a e c o n s i g o c i e r t a necesidad e s c o l a r t o d a vez que

.La irrcorimraci6na d i c h o prQceso a nuevos grupos viene a c m - tli.cionar tanto la o f e r t a c ~ m o la dema,nda educativa,

I ’ o r o t r ; ~ pnr~,c:, la ccluc.:lciA~\ t~uut~if..vl t r~vo 1 r ) r ot)jctoc-rc>;ir la. unic1;ltl i ntclcctl1al y morn1 tendiente a legi t.imar al sistema 1’0 -

1Ptico. Desde cste 3ngulo la ‘forma jurfdica’ no podia ser una 1.imitnnte educativa puesto que la dictadura la negaba; mgs bien las 1 imitaci:oncspe.rldi* de lascoadiciones prcvalecientes dc grn-- ves dcsigualdadcs soc3alcs que, entre otras formas, se expresa- bnn en contradicciones, entre el campo y la ciudad. Así, l o s lo ” gros porfirianos cn materia educativa siguiendo l a ridma tónica -- selectiva se vieron circunscritos al Distrito Federal y a los centros urbanos mas Eavorecidos de provincia. Importa señalar que tanto lo realizado como 10 que quedó en proyecto (la crea- c i ó n d c un sistema nacional, de educacifin), reafirmd las aspira- ciones y necesidades culturales d e 90s diversos grupos inclui-- dos l o s de la oposi.ción que ya manifestaba su impulso innovador.

2.6.2. AlcJunas Pruehs Estadlsticas del Proceso Escolar Observado.

La asociación estrecha entre l a escolaridad y el crecimiento - - pucdc mostrarse en dos planos: el de l a s tendencias generales - Longitudinales, en donde se observa precisamente la repercusi6n del desarrollo en la escolaridad; Y el & las relaciones transver- sales, que indican e l grado de asociación entre los dos fenóme- nos,cn distintos momentos del perPodo. Lo anterior presupone - contar con estadísticas e indicadores a nivel de l o s estados.

7

En primer lugar, observmos en l a etapa de penetración y

expansión rápida del capitalismo ( 1890 -1900 ) que la generacidn de3 producto bruto interno en las actividades secundarias y ter - ciarias crece a un ritmo anual de 7 . 5 % y 6 . 8 % paralelo ”

”. al incremento también más r5pido de l a escolaridad (3!2%). Y, a su vez, entre 1 9 0 0 y 1 9 1 0 el descenso en dichas actividades a 4.4% y 3.1%, coincide tambl6n con el descenso en la escolari - dad (4.3% y 2.7%)

85

I.Iasta a q u i puede calificarse de un simple paralelismo en- tre l a s tendencias de l a producci6n y de la escolaridad, P9ra corroborar 10 supuesto se impone que dichas relacio,nes sean cues -

tionaclas y analizadas mbs a fondo.

S e supone que en 1.a fase inicial el aumento sustancial de la fuerza de trabajo en l a s modernas actividades implica la in - corporación de e so s mismos sectores a la escuela. Y viceversa, q u e en l a etapa de crisis de la economfa, al bajar el ritmo de

incrcmento de la fuerza de trabajo en dicha actividad i n f luye j

en la exclusi6n de esos mlsmos sectores de la escuela.

Al respecto, se observa una correspondencia entre e l in-- cremento primero rápido y luego lento de la fuerza de trabajo en la industria (2.9 y -0.1 % anual), como en los servicios - - ( 1 . 6 y l . 5%) con los ritmos de la escolaridad (3.2% y 2.7%).

M5s específicamente, consideramos que l a correspondencia anotada arriba indicaria que el período de r$pido desarrollo -

se tradujo en aumento en cierta mejoría en l o s ingresos de l o s

sectores involucrados, que hicieron posible que sus aspiracio- nes educativas pudieran ser satisfechas a traves de su incorpo raciBn a la escuela. Y I la inversa, la crisis del desarrollo tuvo tal repcrcusi6n que afectó l o s niveles de salarios de los sect? res incorporados, 10 cual implici6 también su exclusi6n de la - escuela. (Recuerdése que, entonces, el trabajo de l o s niños re - presentaba un porcentaje elevado en el total.)

Sobre e l particular, es de notarse que en la manufactura s c dió un aumento mfnimo salarial de 32 c. por dTa en 1 8 9 5 , de SO c. cn 1900, y luego un descenso de 36 c. en 1 9 0 8 . La misma tendencia sigue el sector agrfcola, E l sector servicios tuvo - un desarrollo similar; por lo menos puede afirmarse que ah? la pobl.aci6n ocupada decreci6 considerablemente. (141) La excep--

A h o r a b f e n , l a s r e l a c i o n e s e q t r e l a s t e n d e n c i a s a n o t a d a s - nos l . l cvan a a g r e g a r que l a manera d e i n t r o d u c i r s e , d e s e n v o l - verse y a l t e r a r e l c a p i t a l i s m o a l a antigua e s t r u c t u r a s o c f a l - r c g i o n a l , i n d i c a r f a l a d i r e c c t 6 n q u e s i g u i 0 l a e s c u e l a e n s u ex - p n n s i 6 n . E s t a s r e l a c i o n e s t e n d e n c i a l e s t a m b i e n s e ponen de mani - ficsto en la dimens36n de r e l a c i o n e s t r a n s v e r s a 1 . e ~ .

Los c á l c u l o s e s t a d í s t i c o s o b t e n i d o s n o s c o n f i r m a n e n b u e n a medida lo a n t e r i o r . P o r e j e m p l o , l a c o r r e l a c i d n e n t r e e s c o l a r i - dad y f u e r z a de t r a b a j o e n e l s e c t o r s e r v i c i o s , a u m e n t a p r o g r e - s i v a m e n t e , d e 0 . 5 0 , 0 . 7 5 y 0 . 8 5 , en 1878, 1 9 0 0 y 1910. A s u - - v e z , l o s í n d i c e s d e c o r r e l a c i ó n e n t r e l a f u e r z a d e t r a b a j o i n - - d u s t r i a l y e s c o l a r i d a d se incrementan de 0 . 1 1 a 0 . 4 3 , y a 0 . 6 0

cn l o s mismos a ñ o s . De l o a n t e r i o r s e o b t i e n e que a l p r i n c i p i a r e l P o r f i r i a t o , s i b i e n l a i n t e r c o n e x t e n e n t r e l a s v a r i a b l e s men- c i o n a d a s e r a muy b a j a , s u i n t e g r a c i d n y a j u s t e r e f l e j a n c a d a v e z m5s 3a e s t r u c t u r a c i ó n de esa s o c i e d a d . S o b r e t o d o , l a e l e v a d a - c o r r e l a c i ó n e n t r e e s c o l a r l d a d y f u e r z a d e t r a b a j o e n s e r v i c i o s - c o r r o b o r a q u e l o s e s t r a t o s m e d i o s , i n c l u i d o s e n e l s e c t o r t e r c i a r i .0 , desempeñaron un papel . preponderante en e l proceso de moder - n i z a c i b n ; e n l a t e n d e n c i a d e r s p i d o c r e c i m i e n t o q u i z á f u e r o n l o s que m5s s e b e n e f i c i a r o n , pero tavbi6n l o s más p e r j u d i c a d o s por

/

. l a c r i s i s ( v é a s e el cuadro 2 )

Otra manera, aunque un t a n t o i n d i r e c t a , d e c o n f i r m a r l a r e - l a c i G n e n t r e e s c o l a r i d a d y modernizac idn económica se o b t i e n e . - -

mediante l a c o r r e l a c i b n entre a l f a b e t i s m o y Pas v a r i a b l e s e c o n ó - mic.as a n o t a d a s . Los f n d i c e s d e c o r r e l a c i ó n son de m a g n i t u d p a r e c i d n y t i e n d e n a ser m3s s i g n i f f c a t i v o s . En primer l u g a r , l a - - c o r r e l a c i ó n e n t r e a l f a b e t i s m o y pobZaciBn que t l raba ja en l a i n - - d u s t r i a c rece de 0 . 4 7 a 0 . 6 9 en 1895 y 1 9 0 0 y se mant-iene en - - -

a7

0 . 0 9 en 1910; l a relación entre alfabetismoy población quc traba- ja en servicios crece de Q,78, a 0 , 8 7 , y luego disminuye a 0,81

en 1895, 1900 y 1910, respectjyamente (véase e l cuadro 2). Ffnal - mente, dcbemos mencionar tambien que l a expansion de l a escolari- dad €uc un Pendmeno social típicamente urbano, La correlacidn en - trc escolaridad y poblacidn que Yive en localidades urbanas, de - 0.79, lo muestra ampliamente para ,1900 (veaase l o s cuadros 1 y 2).

Cuadro I - 1

ALGUNOS JNDICADORES DE LOS NIVELES Y RITMOS DE ESCOLARIDAD

Y DESARROLLO D U I W T E EL PORFIRIATO

I N D I C E S

1.

2.

3.

4 .

5 .

6.

7 .

8 .

9 . 10 . 11, 12 .

13.

14.

15.

Escolaridad primarta 1 O00 hab2tantes % Matricula Oficial res-- pecto del t o t a l NGmero de alumnos por pro - fesor % Escuelas Oficjiales del total 90 Pob. Ec. act2va en Agri cultura 90 Pob. Ec. activa en In-.- dustria 3, Pob. Ec. act5va en Ser- vicios Mortalidad por 1 0 0 Habi-- tantes P.B.I. Agrfcola % P.R.T. Industrial % P.B.1, Servicios % Salario Minimo. A precios de 1900, total Salario Mlnimo. Precios - dc 1900 (Agricultura) Salario Mfnimo, Precios - de 1900 (Manufacturas) Salario Mfnimo, Precios de 1900 (Minerla)

-

1875 1878 (1895) 1900 1907 (1910)

41.24

72.11 86.67

43.00 46.10

86.60

67.00

15.60

17.40

31.00 40.90 21 ,IO 24.00

cts/dfa 0.32

11 I t 0.32

11 l 1 0.32

I1 l 1 0.32

54.60 Q 59.47

81 .S9 80.06

47.48 39.36

78.66 79.92

66.00 68.00

16.60

17.40

32.30 36.20 23.90 26.10

0.39

0.37

0.50

0.47

15.10

16.80

33.20 35.60 26.10 25.10

0.30

0.27

0.36

0.72

89

T A S A S

1875-78 1878-(90)-1900 1900-197(10)

2. 3 .

4.

S . 6 .

7 .

s . 9.

1 0 .

11.

12.

13.

14.

15.

Tasa de % Anual de la - Escolaridad Primaria 3.1

Tasa de % Anual de la - Escolaridad Of. Tasa de % Anual de la Escolaridad Prlv. P. Tasa de % Anual de Prof. Tasa de % Anual de E s - - cuelas Total 1.6 Tasa de % Anual de E s - 7 cuelas Oficial Tasa de % Anual de E s - - cuelas Privado Tasa de creclmiento % Anual de la PoBSaciGn Tasa de % Anual de la - Fuerza de Trab. Agric. 'Tasa de % Anual de la - Fuerza de T. End. Tasa de % Anual de la - Fuerza de T. Serv. Tasa de % Anual del - - P.R. T. Agrfcola Tasa de % Anual del - - P.B.E. Industlr3al Tasa de % Anual del - - P.B.1. Servkcios

3.2

4 .3

6.5 3 . 9

1 . 5

1.1

3.7

1.5

1.3

2 .9

1 . 6

2.4

7 . 5

6.8

2.7

2 .7

3 .8 3.8

0 . 5

0.2

- 0 . 1

1.1

1 . 2

- 0 . 1

0 .5

3.3

4 .4

3.1

],os c6lculos de los Tndices y tasas de Escolaridad son nues- tros. Para 1975 son l o s datos de José DPaz Covarrubias "Instrucci6n PGblica Mexicana", indices (incisos 5 y 8) de Fernando Rosenzweig. "El Desarrollo Económico de Mexico de 1877-1911". p. 439. En: Trimes- tre Económico V. XXXII ( 3 ) Jul.-Sept. 1965 d m . 127. Indices (inci-- sos 9-11> de Leopoldo Solfs, "La EvoluciGn Econdmica de MSxico. A - partir de la Rev. 1910". Economia y Demograffa, nQm. 7. inidices (in cisos 12-15) de Fdo. Rosenzwieg Ibid. Tasas (incisos 1,3-12) de Fdo. Roscnzweig. Ibid. Tasas (incisos 13-15) de Leopoldo S o l f s . Ibid.

Variables ANOS EN QUE APARECEN "

1 8 7 8 1 8 9 5 1900 1 9 0 7 1910

1.

2.

3 .

4 ,

.S . 6 .

7 .

8 .

9 ,

1 0 .

11.

12.

I 3 . 1 4 .

15.

16.

Escolaridad por 1000 habi. tantes. 94 Matrecula Ofic3al respec to a l t o t a l Alumnos por profesor Escuelas Oficiales ,respec-' to del total S Alfabetrsmo Yo Población Ccondmicante - Activa en la Agricultura 'b PoblaciBn Econdml.camente Activa en la Industria % Poblacidn EconBmicamente Activa en l o s Servicios % Poblacidn que vive en 10 calidades de 2 500 y más 7

habitantes 9, Población que vive en lo calidades de 5 O00 y más - habitantes % RetencfBn inter-anual-exa minados matriculados (Of2-- c i a l ) % Aprobación aprobados Cexa minados (Oficial) % Retencitin inter-anual-ex5 minados (Oflcial) 5 AprobaciBn aprobados exa- minados (particular) 7% Escolaridad con respecto a 4.a Población Urbana de - - 2 SO0 y m& habitantes Mortalidad Juvenil

-

-

c

si si

si si

si s i

si

s i

Si

si si si

si si si s i

si si si si

si

si

si

si

si

si

si

si

si

si s i si s i

si

si

si

91

CUADRO I - 2

Variables Indices de Correlaci6n 1978 (1985)

1. Escolaridad por 1000 habitantes 100 (1 978)

2. Escolaridad por 1000 habitantes 0.89 100 (1978)

3. % Matrícula Oficial respecto al total 0.00 -0.12 100

4. Alumnos por profesor 0.11 0.06 0.14 100

5 . Escuelas Oficiales respecto al total -0.30 -0.21 0.28 0.26 100

6. Alfabetismo 0.73 0.49 0.10 0.03 0.51 100

7 . Población económicamente activa agricultura 0.38 -0.17 0.20 -0.12 0.58 -0.71 100

8. Poblacih económicamente activa industrial 0.11 -0.08 -0.23 0.30 -0.43 -0.47 0.89 100

9. Poblaci6n econtkicamente activa servicios 0.50 0.30 0.14 -0.04 -0.59 0.78 -0.95 0.70 100

IO. Mortalidad juvenil 0.06 0.13 0.35 -0.03 0.37 -0.30 0.33 -0.46 -0.20 100

(1 978)

Indices de correlaci6n 1900

1. Escolaridad por 1000 habitantes 2. bhtrfcula oficial respecto al -

3. Alunnos por profesor 4. Escuelas oficiales respecto al

5. % Alfabeti- 6. % Polbación econ6micamente acti

7. % Población econhicamente acti

total

total

va Agricultura

va Industrial

8. % Poblaci6n económicamente acti va Servicios

9. % Poblaci6n que vive en locali- dades de 2500 y maS habitantes

10. % Poblaci6n que vive en local& dades de 500 habitantes

11. % Retencih intra/anual exami- nados/matrfcula (oficial)

12. % Aprobacih. Aprobados y exa- minados (Oficial)

13. % Retencih inter/anual exami- nados (matrícula @articular)

14. % Aprobación. Aprobados/exami- nados (Particular)

15. % Escolaridad respecto a la blación urbana del D. F.

16. Mortalidzd jwenil w

1 O0

0.32 100

0.06 0.46 100

0.25 0.97 0.47 100

0.86 0.36 -0.23 0.24 100

-0.07 0.65 0.76 0.70 -0.20 100

0.43 0.26 -0.31 0.11 0.69 -0.17 100

0.75 0.25 -0.31 0.10 0.87 -0.26 0.65 100

0.79 0.21 -0.21 0.09 0.72 -0.17 0.63 0.75 100

0.66 0.11 -0.31 0.03 0.66 -0.14 0.64 -0.82 0.95 100

0.16 0.68 0.19 0.62 0.34 0.54 0.46 6.23 0.19 0.13 100

0.22 0.65 0.33 0.64 0.17 0.73 0.33 0.06 0.28 0.13 0.79 100

0.07 0.58 0.09 0.52 0.17 0.31 0.26 0.38 0.27 0.33 0.65 0,61 300

-0.02 0.16 0.11 0.21 -0.10 0.37 -0.16 -0.02 -0.07 -0.16 0.24 0.46 0.45 100

-0.09 -0.50 -0.31 -0.45 -0.18 -0.55 -0.50 -0.09 -0.52 -0.40 -0.56 -0.75 -0.38 0.08 100

-0.49 -0.79 -0.41 -0.70 -0.53 -0.64 -0.54 -0.41 -0.44 -0.31 -0.75 -0.79 -0.52 0.24 0.68 100

Indices de Correlacih 1907 (1910)

1.

2.

3.

4.

5.

6.

7.

8.

9.

Escolaridad por 1000 habitantes

% Matrlcula oficial respecto al total

Alumnos por profesor

Escuelas oficiales respecto del total

% Alfabetismo

% Población económicamente acti va Agricultura

% Poblaci6n económicamente acti - va Industrial

% Población econ6micamente acti va Servicios

Mortalidad jwenil

-

-

I O 0

0,06 100

-0.30 0.31 100

-0.08 0.80 0.31 100

0.94 -0.02 -0.47 0.14 100

-0.81 0.06 0.55 0.33 -0.81 100

0.60 -0.19 -0.70 -0.29 0.69 -0.83 100

0.85 0.03 -0.45 -0.27 0.81 -0.97 0.72 100

-0.45 -0.12 0.18 -0.16 -0.44 0.24 -0.12 -.0.29 100

Nota: Se incluyen en el anQlisis 1 9 Estados.

C U A D R O 3 ~scolaridad en 1875 Escolaridad por 1000 habitancesPor ciento macrfcula oficial Hatrlcula

No.de N o . de los Total Toca1 Escuelas que concu-

. T a s a de L X d e Profesores

N o . de eatable-

eaCOlarcS cimientos

Entidades r r e n . 1878 1895 1900 1907 1878 "O0 1907 , 1878-1900 1900-1907 1878-1900 1900-1907 1878-1900 1900-~9(

- 1. Aguascalientes 66 2. Baja California 75 3. Campeche 72 4. Coahuila 115 5. Calima 48 6. Chiapas 100 7. Chihuahua 39 8. Distrito Federal 354 9. Dursngo 150

10. Guenajuato 403 11. Guerrero 455 12. Hidalgo 479 13. Jalisco 714 14. Héxieo 821 15. IiichocPn 233 16. Horelos 200 17. Hayarkt "_ 18. Nuevo Lebn 278 19. Oaxaca 427 20. Puebla 1 O08 21. querétara 98 22. Quintana R O O --- 23, San Luis Patosl 252 24. Sinaloa 281 25. Sonora 129 26. Tabaaco 38 27. Tamaulipas 60 28. Tlsxcala 202 29. Veracruz 500 30. Yucatán 194 3 1 . ZBC.t.E.. 382

5 663 300*

2 585 4 359 3 600 2 435 2 228

22 200 4 410

20 641 9 670

18 078 39 538 43 735 10 200 7 271

12 031 18 O 0 0

33 755 3 613

"_

"- 13 019 9 272 3 840 2 184 3 600 8 868

17 062 9 263

19.36 50.87 42.19 57.48 "- 8 .O7

78.00

13.06 13 .92 31.27 44.90

"-

77.45 8.83

84.13

"_

65.84 17 .O7

"-

"- 32. 50 "- "- _"

28.47

"- "- _"

53.73 37.49

17 581 49.83

45.42 62.21 68.90

76.41 91.59 122.19 55.87 61.89 53.89 50.00 50.28 82.34 --- 88.57 69.40 12.25 13.93 23.01 --- 48.40 66.63 91.58 140.17 170.63 32.25 38.20 48.25 27.99 38.16 38.29 37.36 35.85 33.04 55.84 59.55 58.23

_" 64.27 73.40

66.15 58.44 57.23

29.11 43.31 40.89

87.29 87.74 87.64 --- 65.68 64.96 66.17 72.91 77.66 --- 152.70 33.57 "- 51.97 52.52 38.82 76.74 50.12 --- --- 64.28 --- 65.01 43.43 --- 73.16 57.89 --- 43.27 48.82 43.21 46.98 60.91 --- 65.93 71.10 --- 68.00 ---

46.88 46.41 45.33 49.73 53.06 71.37 56.74 59.27 70.91

62.75 80.08

100.00

77.41 -" "- _" 69.87

100.00 98.32

100.00 , "_ " - "_

100.00 100.00

_" 75.77 94.94 "- 100.00 "_

"_ "_ "- 94.38 "_ 96.68 86.81 93.17 81.69

66.24 74.41 87.71 87.96 75.72 88 .O3 56.91 79.17 69.63 64.54 93.05 89.73 62.17 90.30 66.31 88.63 55.07 85.24 95.78 90.02 64.97

"_ 81.43 95.84 99.58 88.89 70.04 96.68 86.48 91.10 88.87

57.37 80.99 88.80 87 .O6 87.46 92.70 84.71 83.03 71.19 63.77 94.36 87.25 57.90 86.28 61.48 83.97 86.94 76.54 90.33 88.48 44.57 100.00

73.08 94.30 90.48 92.22 85.84

"_ 89.60 80.77 81.75

6.1 6.1 1.8 4.2 _" 5.1 "_ 3.2 8.2 6.2 2.0 2.9 "_ 0.3 9.2 0.4 _" 3.0 "_ "- 2.7 "_ "- "_ _" 5.4 _" "- 2.4 2.0 1.3

3.1 5.2 1.9 9.4 1.7 9.5 6.9 5.2 6.2 0.2 1.0 0.3 2.4 0.2 0.2

1.1 1.2 1.9 "_ 0.9 2.5 "_ 4.8 2.5 3.6 5.4 2.4 "_ 1.1 5.2 2.9

3.8 14 .o

12.3 -1.7

-15.0 -15.0

5.2 9.1 5.8 0.5

19.6 1.5

10.2 -0.9 0.1 3.6 4.9

10.1 6.1 5.5

"_

-0.9 19.6 6.3

-0.8 0.6

-2.7 -10.8 -0.4

4.5

-"

-4.7 6.8 1.9 6.5 5.3

11.5 7.9 3.9 4.0 2.0

-0.6 -5.5 2.9 2.6 6.9 0.3 8.3 4.0 3.0

-0.8 1.7 "- 2.1

-6.7 4.0 2.6 4.7

-0.2 0.9 6.6 4.9

3.0 -0.8 4 .o 0.9 2.7 -4.1

-0.1 10.5

-1.1 2.1 3.6 -" 11.4

1.5 3.1 6.2 4.6 4.9 -2.2 0.7 -1.4 1.1 -0.5 "- 2.3

0.1 -0.8 6.9 -3.2 0.7 1.1

0.1 1.1 1.9 8.8 -3.8

0.8 5.8 -2.5

-"

-"

-"

"_ "- -" -3.6 -" -0.3

1.5 5.1 -0.3

3.3

"_

-" "- "_ 0.9 1.2 2.4 3.8 -" - 0 . 1 ". ~~

Total a 103 394 o01 25.97 "- "- 57.84 61.20 82.94 79.39 3.2 2.7 Total de loa 19 Estados no subrayados 41.24 47.57 54.60 59.47 90.87 81.54 80.06 Total de los Estados (se excluyen el 6.12 Y 14). 86.67

rucnte: LOS datos de escolaridad de 1875 se comaron de: Jos6 Día2 Covarru-vias "Insrrucci6n Pública Mexicana" 1875. Los restantee de: " E ~ t a d í ~ t i ~ e Sociales del Porfil

4 .O 3.9 3.9 0.1 3.9 . 3.8 1.5 0.5

Fucrzd de t r a b a j o por Fuerza d e t r a b a j o por

a c t i v i d a d e s 1 9 0 0 a c t i v i d a d e s 1 9 1 0 'L dc 1 total % d e l total

Ai:, r i col a Inc lus t r i al. S e r v i c i o s A g r í c o l a J n d u s t r i a l Servicios -

7

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6 5 . 5 0 1 6 . 6 0 1 7 . 9 o 6 6 . 6 1 1 5 . 3 2 1 6 . 8 7

97

Urbanizacidn 1900 gsr( )1 w i d a d % robla- % Pohla-

:Irhan iz , l c iÓn viven en viven en Y ción que ci6n que

- ”” localidades localidades Fuerza de trabajo por ‘5 PO^ :l. ./ To 1 i L 2500 y 5 O00 y actividades 1895

. k l r l ) , - ~ n a _1__“ más hab. más hab. & r i c o l a 8 Industrial 5; SC-

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8 1 .o2 78.3 18.85 67 . O 0 13.39 17.41

66.89 15.38 17.73

97- I

Examinados/ Aprobados/ Examinados/ A l f abe t ism0 I n s c r i t o s Examinados I n s c r i t o s

1895 9900 1910 ( O f i c i a l e s ) (Particulares Y "

1.. Ay,uascdlienl(!s

2. Uaj,l Cali.forn.ia

3. Campeche 14. Coahui l a 5 . Co:Lirna

6. C h i a p a s

7 . clhihu;lhua 8. D.i.strito Federal

9. Duraneo

10. Guanajuato

.LJ-. Cucrrero

12. Hidalgo 13. J a l i s c o

14. M6xico

1.5. Michoacán

16. Morelos

17. Nayari t 18. Nuevo l eón

19. Oaxaca

20. Puebla 21. Querétaro

22. Quintana Roo

23. .';an Luis PotosP

24. Sinaloa

25. Sonora

26. Tabasco

27. T a m a ~ ~ l i p a s 2 0 . Tlaxcala

29. Veracruz

30. Yucatán 31. Zacatecas

14.56

38.81

17.98

17.49

28.83

6.88

18.99

37.73

15.98

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6.36

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"-

Tot..ll de la en t idades 14.38 16.06 19.74 62.18 82.82 67.26 Tota l 19 Estados exclu idos subrayados

- "

1 . Aguascal i e n t c s 5 663 2 . 13a j a Cal .i fornia Norte 300 3. Baja ( h l i f o r n i a S u r - 4 . (:;unpeche 2 585 5 . (:oahui 13 4 359 6. Col im;~ a/ 3 600 7 . Chiapas 2 435 8 . Chi hunhua a/ 2 228 9. 1) i str i t o I-ktleral 22 200

L O . I hnmgo 4 410 1 l. Cuana j l a t o 20 641 1.2 . ( ;uer rc ro 9 670 13. 1 I itlal go 18 078 .I4 . . Ja l i sco a/ 39 538 '15. Mexico 43 735 'I 6 , FZ ic-hoacfín 10 200 .I 7. Morclos 7 271 1 S . Nayari t a/ - 19. NUCVO Lc6n - 2 031 20. Oaxaca a/ 18 O00 21. Puchla a/ 33 755 2 2 . ()mr6 taro 3 610 23. O J i n t n n a Roo a/ - 24. S;cn Luis Po tos i a / 3 O19 2 S. S-¡ n3 loa - a/ 9 272 2 0 . Sonora a/ 3 840 27. 'I'ahasco 2 184 28. '1';nnaul i1x1s " a/ 3 600 29. '1'1 axc;11 a a/ 8 868 30. Vcracruz 17 062 31. YIlC3t5ll 9 263 32. Z;Ictltccas 1 7 581

-

-

-

- -

- -

-

-

1 737 1 180

3 636 5 986

1 682

25 546 2 493

10 696 11 217 19 190

52 927 5 845

13 O00

1 2 491 1 2 258

5 641

-

-

-

-

- - - - -

2 383 - -

27 133 10 617 20 609

1 O90 945

3 636 4 634

1 682

17 696 2 493

10 516 11 217 1 7 467

51 118 5 845

13 O00

9 465 11 638

5 641

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-

-

-

- - - -

2 249 - -

23 555 9 892

16 835 - " .

1 'OT'KJ, NAC I O W 349 O01 246 271 220 768

647 4 752 235 3 228

4 923 1 634 1 2 049

3 917

7 696 43 632 9 518

180 29 745 15 703

1 727 31 202

1 809 55 679 26 098 13 910

3 O26 20 648

- -

- - - - -

-

-

- - - - -

620 - - - 8 873 - - - - - -

- 134 5 826 I - - -

3 578 40 618 725 1 4 863

3 774 25 679 -___ 25 503

"- - -""

Subto ta l de 19 Estados 213 278 234 O09 150 501 2'1 347 370 86.7 " _I_" - FUEN'l'1:: Para 1875 véase: José Diaz Covarrubias Instrucci6n Pí ibl ica Mexi-cana. Los datos

rlc 1978 y 1895 sc o b t u v i e r o n d e : E s t a d f s t i c a s s o c i a l e s del P o r f i r i a t o . (1877- 1910) p. 42-48. a/ Estados p a r a los que no hay informaci611, y no tomados en cucnta para calcular e l Total Nacional entre 1875 y 1907. b/ Dato obtenido por I n t c r p o l a c i h . - P/ P a r t i c u l a r .

-

99

CONI'CNlA(:ION I)T11, (71Jfllj110 . NTl\ICULJ\ P R ] ~ \ ~ A TQTAT,,OFICIM, Y I ' ~ ~ ' I ( I J ~ J I J ~ U- y RUIQlL,FEtIEFW,,ESTATAI, Y MIJNTNICTPAI, PNiTICXJl,AR,l'RTVAtM, 1'OR ESTADOS.

(ClEras Absolutas) -__- 1_- "- - 1 9 0 0 1 9 0 7

TOTAL OFICIAL OTROS TOTAL orwIIv, OTRO?

1 . Agunscnl ientes 6 372 4 222 2 151 7 908 4 537 3 371 2. Ikl j a Cal if0rni.a Norte 4 362 3 246 1 116 2 211 5 030 1 181 R. Ihja Cal iforrlia Sur - - - - - 4 . Ihmpeche 5 356 4 698 658 4 668 4 145 522 5 . Coallu i l a 14 931 13 131 1 798 28 094 24 460 3 634 0 . (:o 1. -inn a/ 5 767 4 367 1 400 5 113 4 472 641 7 . C h i apas 5 028 4 426 602 9 522 8 827 69 ,E 8. Ch i l ruahua a/ 15 864 9 028 6 836 2 5 358 21 480 3 878 9. I l i s t r i t o Fcdcral - 7 5 904 60 094 1 5 820 112 874 93 726 19 148

I O. I hlmngo 14 145 9 850 4 295 21 523 15 323 6 2OC 'I 1 . Guanaj ua t o 20 520 26 152 14 3b8 41 182 26 264 14 918 1 2 . Guc r rcro 17 178 15 984 1 194 18 409 17 371 1 03s 13. I I i dalgo 36 034 32 335 3 699 36 910 32 205 4 705 14. .Ja 1 i sco a/ 74 165 46 1.10 28 055 87 501. SO 668 36 83: 15. Mcxico 56 355 50 890 5 465 55 669 48 031 7 638 16. Michoac5n 40 527 26 875 13 652 39 854 24 501 15 355 17. Morelos 14 049 12 452 1 597 1 5 207 12 770 2 437 18. Nayari t a/ 9 859 5 429 4 430 10 690 9 294 1 396 1 9 . Nuevo 1 ,cdn 23 910 20 380 3 530 27 465 21 023 6 442 2 O . Oaxaca a/ b/26 134 23 608 2 526 33 972 30 688 3 284 2 1 . Jkuchla g/ 53 071 47 777 S 294 56 556 50 041 6 515 2 2 . Qucrbtaro 10 160 6 601 3 559 12 075 S 382 t i 693 23. Quintana Roo a/ - - - 565 565 - 24. San h i S T'otos€ S/ 37 407 30 460 6 947 26 S65 19 415 7 150 2 5 . Sinaloa z/ 21 701 20 805 896 18 254 17 214 1 040 26. Sonora a/ 9 592 9 552 40 12 275 11 107 1 168 2 7 . 'I'abasco 7 510 6 676 834 10 889 10 042 847 18 . 'liamaul. ipas - a/ 14 436 13 111 1 325 17 065 14 648 2 417 29. T l n x c n l a - a/ 11 717 11 328 389 - - - 30. Vcracruz 45 530 39 375 6 155 49 187 44 071 5 116 X. Yucatfln 16 430 14 968 2 462 23 394 18 896 4 498 32. Zacatccas 27 365 24 321. 3 044 33 534 2 7 413 6 121

- - "- -___- -.

"

-

-

- -

- -

'I'UIIIJ, NACIONAL 741 379 598 252 143 127 848 489 673 609 174 880

Strhtotal cle 19 Estados 461 666 376 677 84 989 554 575 444 017 110 558 " - NJENI'E: ~iS'1'Al)Is'l'ICAS SOCIALES DEL PORFTRIATO. p. 42-48

L a/ Datos no inclufdos en e l t o t a l .

- b/ Dato estimado. - P/ PARTICULAR

2. Aguascalicntes 109 2. Raja C a l i f o r n i a Norte 41

4. C,mpcchc 8 5. C~oahuila 275

- n/ o. Col ima 114 7 . Chirrpas 232

- n/ H. Chihuahua 234 9. 1)istri to Pcclcral 1 902

10. l)urrmgo 205 1 'I . Cuanajuato 638 12. Cr~crrcro 1 S8 1. R . 1 l i c h 1go 336

a/ 14. .Tal-i sco 1 402 IS. M6xico 574 L O . MichoacSn 644 1 7. Mo1.cl os 188

" a / 18. Nayari t 109 19. NIICVO Ledn 464

n/ 20. Oaxaca 300 a/ 2 1 . l'ucbl n - 1 039

22. Qucretaro 167 " n/ 23. Quintana Roo - - a/ 24. San Luis Potosf 440 n/ -. 25. Sinaloa 260 .~ a . / 20. Sonora 240

27 . 'Tahasco 128 - ;L/ 28. 'l'runaulipas 270 " n/ 29. '1'1 tlxcala 295

30. Vcracruz 1 127 31. Yucat5n 464 32 . Zacstccas 315

- n/ 3. Raja California Sur -

-

131 79

102 491 106

80 219

2 543 31 7 846 162 822

1 511 933 61 5 188 130 589 486

1 397 218

456 636 32 5 123 277 257 637 455 392

r

-

207 152

123 921 177 239 469

4 1 2 2 471

1 034 152 469

2 O05 1 201

935 193 288 870 651

1 284 259

10 5 59 318 478 159 438 2 51

1 058 893 631

-

' I 'OMJ, NACIONRL 1 2 748 1 5 523 2 1 017

" a/ SuB'rOTAL 19 ESTADOS 8 045 9 723 14 089

T : U I N ' E : Para los años de 1895, 1900 y 1910 Fuerza de t rabajo y actividad econhica

- a/ Estados no tomados en cuenta en e l Total Nacional, p2r sectores p. 30-31. Para 1925 Anuario E s t a d f s t i c o de 1930 p. 200

101

(~11A111~0 NO. 1:YOLUCION DE IA PORLACTON TOT& EN WXICO

89 715 23 195

86 170 104 131

65 827 208 215 180 758 327 512 190 846 768 208 302 242 427 340 953 274 683 323 661 947 154 519

92 455 189 722 718 194 695 788 173 576

525 110 189 348 110 809

83 707 140 000 133 498 504 950 282 934 413 603

-

-

104 O15 42 245

88 121 241 O26

51 752 319 S99 262 771 476 413 291. 103

1 062 554 420 339 558 769

1 107 227 841 618 896 495 159 355 148 776 309 252 884 909 984 413 228 551

568 449 258 865 191 281. 134 839 206 502 166 803 866 355 298 850 452 578

T

-

102 416 47 624

U6 542 296 938 65 115

360 799 327 784 541 516 370 294

1 061 724 479 205 605 051

1 153 891 934 463 935 808 160 115 -150 097 327 937 948 636

1 o21 133 232 390

575 432 196 701 2 2 1 682 159 834 218 948 132 315 981 030 309 653 402 190

I

-

120 511 52 2 7 2

86 661 362 092

77 704 438 843 405 707 720 753 483 175

1 O81 651 594 278 646 551

1 208 855 989 510 991 880 1.79 594 171 173 365 150 140 398

1. 101 600 244 663

9 109 627 800 323 642 265 383 187 S74 249 640 184 171

1 132 859 339 613 477 556

-

'I'OTAI, NAC 1 ONRL. Y 481 916 12 632 425 13 607 260 15 160 368

a/ " Sub-Total tlc 19 Estados. ' 5 674 864 7 344 o99 7 993 3.39 1 802 47.3 "" -

I~~JTNIl~: IJmx 1877 y 1895 Es t ad f s t i ca s Soc ia l e s del Porf i r ia to 1877-1910 p. 7-9 I'ara 1900 y 1910 1:uerza de trabajo y Act imad Económica por Sec to res , p. 26-28.

;I / - Estados 1 1 0 tomados en cuenta en el Total Nacional .

102

EVOL,lJCION DE LA POBLACION EN FDAD ESCOLAR

(ENTRE 5 Y 14 NOS DE EDAD)

(Cifras Absolutas)

1877 1900 1990

3. Aguascalientes a/ 2. R?ja California Norte- 3. m j a California Sur 4. Campeche S. Coahuila 6. Col h a 7. Chiapns 8 . Chi huahua Y. Ilistrito Federal

1.0. Ihrango 1 1 . Chnnajuato 12. Guerrero 13. flidalgo 14. .Tal i sco 15. Mexico 1 O. Michoac5n 17. Morclos 18. Nayar i t 19. Nuevo Le6n 20. Oaxaca 2 1 . J’uehla 2 2. Queretar0 23. Quintana Roo 24. San Luis Potosf 21;. Sinaloa 26. Sonora 27. ’I’abasco 28. Tamaulipas 2‘3. Tlaxcala 30. Veracruz 31 . Yucat5n 32. Zadatecas

21 585 6 142

17 423 25 772 16 1.67 SO 721 45 659 69 203 48 016 181 450 80 943 106 023 225 353 169 395 164 626 37 069 21 042 47 373 174 449 174 225 42 040

130 384 41 296 27 790 22 718 36 960 31 238 13% 741 64 452 100 257

-

-

22 301 11 215

18 510 66 577 10 382 87 154 77 129 108 892 87 355 237 026 129 554 146 378 265 122 234 680 224 267 37 574 34 357 82 342 229 639 251 923 54 843

133 767 73 758 49 798 41 949 56 150 30 405 256 358 68 094 109 197

.?

-

27 449 13 328 11 041 20 567 86 294 19 111 118 278 102 243 145 855 113 865 260 879 161 280 152 230 294 777 250 037 248 370 41 146 39 397 91 591 265 249 272 956 60 227 1 395

152 145 82 756 66 862 52 793 62 942 46 668 292 694 72 387 118 656

SlJBTOTAL 19 ENT. 1 386 949 2 027 559 2 335 862 ‘roTM, NACIONAL, 2 311 512 3 239 989 3 742 362

WENTE: Para 1877, dato aproximado; se obtuvo, aplicando el porcentaje de l a poblaci6n escolarizable de 1895 a [la poblaci6n total de 1877. Para 1895 y1910 Fuerza de Trabajo por ramos de Actividad y por Sect0res.p. 30-31.

103

1 O. Ihrango 1 l. ( ; t~nnajuato .I 2. ( h c r r e r o 13. tlidalgo 14. .In1 .isco 15. México I O. M-i choacsn 1 7. Morelos 18. Naynrit 19. NUCVO I c 6 n zu. 0 : l X t l c ; l 21 . l ) U d ~ 1 . ; 1 22. Qucrétaro 23. Quintana Roo 2 4 , San T,wis Potosí 25. :~:;inaIoLL 26. Sollora 27. 'J'nbasco 28 . 'J':unaul. i p n s 29. 'I'laxcala 30. Vcmcruz 31. Yucatsn 32. 7ac:ntecas

25.16 23.62 20.87 24.81 23.64 24. 'I9 24.87 23.99 22.76 24.97 24.29 25.04 24.22

24.83 21.81 25.08 27.14 26.40 23-40 26.09 22.78 24.24

"-

21.74 22.77 23.55 25.49

21.39 23.73 22.42 23.83 15.94 24.59 24.16 2 0 - 95 23.53 25.20 20.71 20.23 23.59 23.56 22.32 24.11 27.03 27.13 ~ 4 . 1 9 23.54 22.98 24.38 25.11 25.27 23.96 25.04 23.47 22.91 22.90 23.01 25.11 25.08 24.20 25,49 24.67 24.78 23.60 24.62 r" 15.31

23.24 24.23 24.86 25.57 22.46 25.19 26.24 28.14 25.64 25.21 17.64 25.34 26.13 25.84 23.05 23.65 23.62 24.85

" _ " -

23.67 23.42 19.04 21 .66 26.26 25.44 23.41 25.17 25.12 23.34 27.90 23.93 26.85 26.16 27.02 24.55 20.46 20.44 26.00 22. 94 25.40 23.39 27.88 25.05 25.50 24.13 25.40 25.0s 26.313 24.09 26.30 24.55 24.16 20.04 22.71 23.77 26-17 23.68 24.99 24.69 25.01 24.02 25.95 23.40 14.57 22.89 26.01 22.81 26.12 25.51 24.94 25.41 28.02 27.23 23.97 23.87 25.75 24.40 25.59 24.75 23.00 24.29 26.22 24.37

26.87' 25.811 27.48 26.41 26.10 23.30 29.00 2 7 .14- 22.54 27.77 27.43 28 73 26.85 25.31 28.02 27.57 26.75 24. 66 25.64 26.88 2 h . 0 0 26.93 23, '38 27.68 25.84 26.46 30.73 26.13 27.43 27.46 23 .O9 23.17

25.85 23.77 77.24 25.46 26.26 25.10 28 58 27. 06 21.75 27.98 27.25 28.20 27.44 01.35 27.51 27.61 25.21 26.50 25.68 26.66 26.25 27.39 26.29 27.16 30.69 26 .o9 29.28 25.71 27.22 26.91 24.03 28.18

28.25 27.65 27.75 28.17 27. S7 28. !I4 29.27 27 e 07 24.85 28,22 28.61 28.99 28.38 28.08 28.55 29.35 27.39 28.83 25.97 27.35 27.95 28.14 28.57 28.01 29.21 27.65 29.95 2; . o 2 28.13 28.13 27.38 29.01

30. oc 30.2: 29.94 28.85 29.35 3 0 . 2 30.3: 29.71 26.1: 30.7: 30.5: 30.71 30. O; 29.2: 30.2' 31.01 29.6: 30.4. 27.9. 27.2' 29.1. 30.1 29.0 29.8 30 . .I 29.6 31.5 28.9 30.5 28.9 27.3 31.4

'~O'I'AI, NACTON(V,. 25.33 24.04 26.61 26.37 27.70 29.1 - " " ___ -~ Ikcrrtc: Elaboración nuestra. Nota: Para Sa ctappa del P o r f i r i a t o se considera como población csco lar izab le l a

comprendida entre 6 y 1 5 años.

(47) El p r o p i o Díaz estaba convencido de que no existfa lYJna na ción en e l estricto sentklo de la pal,ab;r?a (pues) l a s unida dcs (eran) ajenas las unas de las otras, generalmente y - - rrfin nntzg6nicas a veces, ( y > . . . l o s vfnculos fedmales se mantenían s i n cons3stencfa y Qnicamente l a amenaza de un - pcligro corntin tenfa: el $riviIegio de determ3nar una unfdad dc acción.. . I 1 (Triforme presidenclal,de,Dfaz per jodo 1 9 0 0 ~ - 1904) . En tales circunstancias se propuso segQn Molina, - "rehacer la autoridad necesaria para la organfzaci6n coer- citiva, de cooperacibn obligatoria,'verdaderamente ml'iitar, integral ...(y cuyo) Secreto fundamental ha s f d o la concen- traci6n del poder". MOLINA ENRIQUEZ, ob, cit., p. 4 3 .

-

( 4 8 ) .Tos8 Luis Ceceña. Mexico en la Orbita Impe,rial. p . 8 1 ~ 8 5 .

(49)) G.D.11 . COLE. Ob. cit., p. 118

( 5 0 ) C.D.H. COLE. Ob. cit., p. 1 1 8

{Sl) ____ I b i d c m , p. 116-177.

152) T . IIALI'ERIN DONGHT. Histor-ia - contemporhea de America Lati- - na. p. 280.

(53) T. HASI'ERTN DONGHT. Ob. ci.t ' 9 P . 281

( S 4 ) IIAYMOND VERNON, El dilema del desarrollo ecoabm$co de Mgxi- - CO. p. 57-69.

( S S ) ROGER " D. HANSEN. La polftica del desarrollo mexicano. p .25- 26.

( S O ) RAYMOND VERNON. Ob. cit., p. 62

(57) WOLFGANG J. MOMMSEN. La epoca del imperialismo, p. 7.

( 5 8 ) I t . . . l o económico quedd altamente determinado por el aconte cer político". S . de la Peña, Ob. cit., p . 123-124.

-

( 5 9 ) DANIEL COSTO VILLEGAS. "Cuarta llamada particular", en His- toria Moderna de Mt?xico.

- "

(GO) Por ejemplo, Porfirio Diaz inform en 7903: "acaba de con-- certarse una de las operaciones m& importantes y de mayor trascendencia para el porvenir de 13 ReljtiiBlfca, que es la - intervencibn del gobierno, no como poder pQblico, sino con el cardcter de interesado princffml en la dfrecci6n superior dc 3 de nuestras mfis grandes empresas . . . ' I (ferrocarrileras) Informe del ejecutivo 1903, en: Los Presidentes de M$xico - ante la Nación, p.

1 O5

( 0 5 ) NATIIAN L . WHETTEN. Mexico Rural. (P.A. e T.) p. 7 8 - ( 6 6 ) Jnforme dc Gobierno ( 1 8 9 0 $ , Loc. cit. I

( 6 7 ) Vcr cn MOLINR ENRIQUEZ "Los grandes problemas nacionales" 1,UTS CABRERA "Discursos pronunclados en 1912, D2c. P.A. e T. dc M . No. 2. Vol. W , 1952,

[ O H ) C I R O F. CARDOS0 Y OTROS , De la Dictadura Porfirista a los tiempos libcrtarios. p. S T -

~~"

(69) "I,os positivistas proclamaron que'para alcanzar la libertad era necesario el orden, pero luego agregaron EL PROGRESO- qucdando la libertad como una utopfa, G. Cosmes clamaba por "menos dcrechos y menos libertades, a cambfo de mayor orden y paz, . . . jno más utopías . . . . Quterrs orden-y paz;aun c73;lg do sca a costa de todos l o s derechos que tan caro me cues-- 1.an. Pues l.a naciBn puede inclinarse por e l . . . "orden y paz a costa de (su) independencia". Edit. La Libertad, 182. J. Sierra "Nuestra Ley Fundamental ... t.iende . . . a la autonomsa individual que llevada a su máxima . . . parece c e s a r l a accidn clc los deberes sociales p" todo se convierte en derechos índL vidualesTf. "La Libertad". No. 8 2 , citado por L e o p o l d o Zea, - del liberalismo ... p. 147-102.

( 7 0 ) C A R T N O BARREDR. "Oracibn Cfvica". - En Estudios, ." p. 1 0 9 .

( 7 1 ) 1,l~OI)OT.DO ZEA. Ob. cit. - p. 253-61 .

(72) OCTAVIO IRNNI. L a formacidn del Estado populista en Amgrica ""7 1,at i n a 1'. 70

(73) ARNAL110 CORDOVA. La TdeologFa de l a RevoluciGn Mexi'cana p.- 18.

(74) " S u conformidad -del grupo conservador- rugiente y biliosa, s e ohtenía obsequiándolos con concesiones ferrocarrileras, de minas, de salinas, de pesquerfas, de bosques : con poner - a su d i s p o s i c i 6 n consignas policiales para que triunfasen - - en sus ... litigios ... con .. el monopolio de las casas de j ucgos ... de las cantinas . . . de l a s carnizerías o panaderías . . . ' l . F . BULENES El verdadero DTaz, p. 33

(7h) bulnes h8cc incapie en que l o s sectores medios, y 10s i n - corporados a l a escual,a (alfabetizados, nqrmalistas, agr6 nomos) a l no encontrar l'~comodoll son los pr3meros en pro1 pagar la rebelibn. FRANCT'SCO BULNES, El verdadero Dfaz , p. 251-65

(77) MOJ,INA ENRIQUEZ. Los grandes problemas nacionales. Cap, V . p. 42-50

(78) SERGIO D E LA PENA. &a formacMn de l cabitalismo en M$x~co, p. 179-186

(79 ) A. COKDOVA Ob.cit., p. 18

( 8 0 ) JAMES D. COKKROFT. Los Precursores intelectuales de la Te- volución mexicana. p. 26

(81) Rccordemos que la Federacidn Qnicament<con$rolaba la matrku l a del Distrito Federal y de los territorios: la de l o s este dos correspondia a l o s go0iernos locales y munici@ales. por cjcmplo,"DPaz paternalmente les indicaba a l o s gobernadores que en vez de gastar la mayor parte de las Tentas pablicas en 'soldaditos', debfan emplear.,, en pago Ijuntual de emplea dos , instrucción pahlica y mejoras mater3aIes". FRANCISCO - BllJdNES. El verdadero Deaz, p. 36

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(82) 1!1 razonam?ento de PoTfirio Dfaz parece confi-rmar nuestra - sospecha a l afirmar primero que: "Para evftar el derramamien to de torrentes de sangre, fue necesario derramarla un pocs, la paz era necesaria, atin una paz forzosa, ]?aya que la na-- ción tuviese tiempo para pensar y para tlrabajar, la educa-- ción y la industria han teTm5nado la tarea comenzada por el cjército"; y luego, al responder a la Drerrunta de Creeman:

1!1 razonam?ento de PoTfirio Dfaz parece confi-rmar nuestra - sospecha a l afirmar primero que: "Para evftar el derramamien to de torrentes de sangre, fue necesario derramarla un pocs, la paz era necesaria, atin una paz forzosa, ]?aya que la na-- ción tuviese tiempo para pensar y para tlrabajar, la educa-- ción y la industria han teTm5nado la tarea comenzada por el cjército"; y luego, al responder a la pregunta de Creeman: "iCu5l juzga Ud. entre la escuela y el ejercito, elemento - de mayor fuerza para la paz?" D: "Le escuela, si Ud. se re- - -Fiere a la época acutal. Quiero veT la educacidn llevada - -. a cabo por el Gobierno a toda la RepGbl?ca, y confío en sa-

todos los ciudadanos de una misma Repablica reciban l a mis- m a ". educación, porque asf sus ideas y metodos pueden organi" zarse y afirmar la unidn nacional. Cuando ' l o s hombres bien junto's, piensan de un mismo modo, es natural que obren de- manera semejante". Entrevista Dfaz-Creeman. En JESUS SILVA JIERZOG. Breve Historia de la Revolucidn Mexicana.

- tisfacer este deseo antes de mi: muerte. Es importante que

"LCu5l juzga Ud.-entre la kscuela y el*ejgrcito, elemento - de mayor fuerza para la paz?" D: "Le escuela, si Ud. se re- " -~ -fiere a la éDoc3 acutal. Ouiero veT la educacidn llevada - a cabo nor el Gobierno a toda la ReDGbl2ca. v c o n f í o en sa- - tisfacer este deseo antes de mi: muerte. Es importante que todos los ciudadanos de una misma Repablica reciban la mis- - m a ". educación, porque asf sus ideas y metodos pueden organi- zarse y afirmar la unidn nacional. Cuando ' l o s hombres bien junto's, piensan de un mismo modo, es natural que obren de- manera semejante". Entrevista Dfaz-Creeman. En JESUS SILVA JIERZOG. Breve Historia de la Revolucidn Mexicana.

( 8 3 ) J21iOPOLD0 Z E A , Del liberalismo a la revolucidn en la educa-- ción mexicana. p . 113-122

1 O 7

( 8 4 ) J,I:OPOI,I)O ZEA. Ob. ". c i t . , p, 1 1 8 - 1 2 2 .

(85) J O S l i MAf\IA V T G I I , , c i t a d o p o r Lcopoldo Z e a , Ob. c i t "-? P. 1 1 8 - 1 2 2 . Est.0 supone una comprens idn normat iva , mora l izan tc de Las c i c n c i a s s o c i ! a l e s .

-

(X(,) I1iari.o O f i c i ' a S . D e l . 2 1 a l 2 5 de abr i ' l de 1881. Se publ ica c s t c d i a r i o con e l p r o p d s i t o d e s o m e t e r l a s medidas a l a - c r í t i c a p f i b l i c a , e s p e c i a l m e n t e d e l a p r e n s a .

( 8 7 ) JOAQUrN BARANDA. " I l i scwso p j ronunc lado en l a i n a u g u r a c i 6 n dc l a E s c u e l a Normal para Profesores de Enseñanza Pr - imar ia" , p. s .

(88) 3 O A Q U l N BARANDA. O b r a s d e l Lrc. Joaquin Baranda . p. 6 9 c i t a das por *J. C a r r i l l o . S o c i o l o g í a de l a E d u c a c i B n , p . 165-165

( 8 9 ) .TOAQUIN BARANDA. o b . c i t . , p. 5 6 c i t a d a p o r J . C a r r i l l o . Ob. c j t . , p. 166

('30) Tbtdcm, p . 69 .En 3. C a r r i ' l l o 0 b . c i t . , p . 1 6 5 - 1 6 6

(91) Ibidcnl, p . 6 9 . c i t a d a p o r J . C a r r i l l o . Ob. c i t p. 166

(92) Ib idem, p. 3 2 .

(93) I b i d e m , p. 5 .

( 9 4 ) Iln San Luis Potos f func ionaba una Normal desde 1849 , en - - G u a d a l a j a r a y Nuevo Le6n desde 1871 , en Puebla desde 1 8 7 9 .

(95) D i c h a s ~ - 1 o r m a 1 c ; s s e c r e a r o n e n M i c h o a c h , Q u e r e t a r 0 y V e r a - - c r u z ; e s t a Cltima f u 6 fundada. p o r E n r i q u e C . Rgbsamen, quien c o n t r i b u y 6 e n f o r m a d e s t a c a d a e n l a f o m n a c i 6 n d c l p r o f e s o r a - d o .

( 9 0 J FIUNCISCO LARROYO. Histor ia ccmpa,rada de l a e d u c a c i 6 n cn M6- x i c o , p. 3 5 2 .

( 9 7 ) VRANCISCO LARROYO. Ob. c i t . , p. 3 5 3

(98) MEMORTAS DE LA SECRETARIA DE JUSTICIA E INSTRUCCION P U B L I C A . cn 1;. L a r r o y o . O b . c i t . , p . 3 5 3

( 9 9 ) "Discurso pronunciado por Joaqufn Baranda en l a Ape,r tura d e l Congreso Nacfonal de Educaci6n" . En Escue la Moderna , Tomo I , d e l 15 de o c t u b r e d e 1 8 8 9 a l 30 de sept iembre de 1890 . Las - a c o t a c i o n e s que aparecen s i .n enumerar per tenecen a l a misma f u e n t e . .

( 1 O 0 j I b i d e m ,

108 -- . "

Jh ide in , p. 151-5S.

Ib idem, p. 1 5 1 -155. E9 subrayado e s n u e s t r o

Ib idem, p. 1 5 1 - 1 5 5 .

Ib idem, p . 151-.155.

I b i d e m , p. 1 5 1 -1 5 5 .

SECRETARIA DE EDUCACTON PURETCA, La e d u c a c i e n p f i b l i c a e n

FIWNCISCO LARROYO. Ob. c i t . , p. 355./ E l C o n s e j o S u p e r i o r d e I n s t r u c c i 6 n P G b l l c a t i e n e a t r i b u c i o n e s Q n f c a m e n t e c o n - s u l t i v a s ; e s t 5 I n t e g r a d o p o r l o s D 3 r e c t o r e s e I n s t r u c c i 6 n Tr.i.maria y Normal y 2 0 personas nombradas POT e l E j e c u t i - vo " e n t r e l a s m5s i d 6 n e a s y de l a s distintas ramas de l a ensefianza". S E P . Ob. c i t . , p . 117.

FRANCISCO LARROYO. Ob. c i t . , p. 3 6 0

Ib idem, p. 3 6 8 .

Ibidem, p. 368.

SECRE'I'ARIA DE EDUCACION PUBLICA. Ob. C i t . , 9 . 7 1 .

LEOPO1,I)O ZEA. Ob. c i t . , p. .151-155 / Mary Kay Vaughan, E s - tado, c lases scoales y educaci'on en Méx2co. p. 4 2 - 7 1 .

FRANCISCO LARROYO. Ob. c i t . , p. 3 7 3 .

JUSTO SIERRA. "La e d u c a c i s n n a c i o n a l f 1 , en Obras completas . Y. 8 .

JUSTO SlERKA. "Homenaje a l Dr. GaGino Barreda" . Ob. c i t . , I' *

Loc. c i t .

Jdcm.

Ibidem, A r t f c u l o : '"La ensefianza en l a his toer ia ' ' .

(121) Ib3dem, p. 1 4 1 .

1 o9

(1211) TnCormes de:l Congrcso Nacional de Educacibn Primari;~. c i tados p o r Mary Kan Yaughan. Ob. tit. p. 6 5 .

-

( 1 2 5 ) ,J. SIERRA Ob. ci,I:. p. 1 0 8 .

(120) JUSTO SIERRA. UTscurso pronunciado en l a I n a g u r a c i 6 n de l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l , e l afio de 1 9 1 0 e n : P r o s a s , p. - 163-90.

( 1 2 7 ) FRANCISCO LARROYO. Ob, c i t . p . 3 7 2 .

( 1 2 8 ) JUSTO SIERRA. Ley d e e d u a c i 6 n p r i m a r l a p a r a el D i s t r i t o - y T e r r f t o r 3 o s F e d e r a l e s , d e l 1 5 de a g o s t o de 1 9 0 8 . E n : - - Obras .

( 1 3 0 ) FRANCISCO LARROYO. Ob. c i t . , p. 378 .

( 1 3 1 ) Ib idem, p. 3 7 8 .

(152) Mary Kay V. Ob. c i t . , p . 7 0 - 7 1

(153) J. SIERRA. D i s c u r s o p r o n u n c i a d o de I n i n a u g u r a c i d n d c l a - Unive , rs idad Nal . . . P . c i t . p. 1 6 3 - 5 5 .

(134) J . SIERRA. Ob. c i t . , p. 1 6 3 - 5 5 .

(131 ; ) JUSTO SIERRA. 1 1 D 5 ~ ~ ~ r ~ ~ . . . en l a i n a u g u r a c i 6 n d e l a U n i v e r s i d a d . . . I t , P r o s a s , p . 1 6 3 - 1 9 0 .

-

(130) LEOPOLDO ZEA. Ob. c l t . La c 5 t a t e x t u a l d e L a r r o y o v i e n e e n l a misma o b r a .

( 1 3 7 ) P o r n i v e l d e e s c o l a r i d a d e n t e n d e m o s el grado en q u e s e s a - t i s f a c e e l s e r v i c i o e d u c a t f v o Tespect.0 a l a poblacidn t o t a l , o en c d a d e s c o l a r .

(138) P o r r i t m o d e i n c r e m e n t o e n t e n d e y o s l a v e l o c i d a d e n q u e s e - d e s e n v u e l v e un fendmeno. Se expresa generalmente en una ta s a , d e c r e c i m i e n t o a n u a l , a c m u l a t i \ v a .

(139) FERNANDO GONZALEZ ROA, "E l a s p e c t o a g r a r i o de l a RevoZuci6n".

(140) F1IRNANI)O ROSENZWEIG. "El. desar .ro1l .o económico de Mexico de 1 8 7 7 a 1911". El. Trimest lre Econbmlco. V o l . XXXII, NZlmero 7 -

1 2 7 , 1965.